Euphorbia officinarum

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Euphorbia officinarum
Título: Euphorbium
Subtítulo: Uma releitura da Matéria Médica.
Autor: Maria Carlos Pereira da Silva
Resumo: Releitura da Matéria Médica-MM do Euphorbium, utilizando os
princípios fundamentais da Dialética, relacionando os achados das patogenesias
desse medicamento com as características do Euphorbium officinarum e com os
sintomas de diferentes hierarquias, entre si, no sentido de encontrar um Tema
para o medicamento e com isso facilitar o entendimento da MM em questão.
Introdução: Foi a necessidade de buscar meios que facilite a compreensão da
Matéria Médica no estudo da Homeopatia, que motivou o CEHL-Centro de
Especialização de Homeopatia de Londrina-PR propor aos estudantes que
concluem o Curso de Pós-Graduação em Homeopatia, fazer releituras de
medicamentos da Matéria Médica Pura de Hahnemann, utilizando os princípios
da Dialética.
A presente releitura da MM do Euphorbium apresenta, em sua parte inicial, as
características do Euphorbium officinarum, planta de origem do medicamento,
características essas que serão confrontadas com os sintomas contidos na
Matéria Médica Pura de Hahnemann, respeitando o princípio dialético da
Analogia.
Tendo por base o princípio dialético do Antagonismo, esta releitura apresenta
algumas polaridades do Euphorbium.
Foi feita uma inter-relação dos sintomas de diferentes hierarquias (local, geral e
mental) entre si, encontrados na MM acima referida, assim como com as
características fisiológicas do Euphorbium officinarum, buscando fazer uma
conexão onde se contempla o princípio de Gradação da dialética.
Com base na análise dos achados acima relacionados foi encontrado um Tema
para o medicamento Euphorbium.
Conclusão: A releitura do Euphorbium utilizando os princípios da dialética pode
ser usado como instrumento facilitador da compreensão e do aprendizado do
estudo da Matéria Médica Homeopática, tendo em vista que leva o estudioso a
identificar e entender as correlações existentes entre a planta, o medicamento e
o paciente com seus diversos sintomas e que com base nesses dados se torna
mais fácil encontrar a temática do medicamento em estudo.
Características da planta
Euphorbia officinarum, também chamado de cacto Moorish,
é
um arbusto monoico cactáceo, da família Euphorbiaceae, com porte geralmente
hemisférica, salvo se for prorrogado pelo solo quando passa a ser denominado
Euphorbia resinífera(Figuras 1 e 2). Possui caules eretos, de formato estrelado
com 5-10 ângulos, onde sobre esses se encontram espinhos estipulares bem
desenvolvidos, fortes e rígidos, dispostos em pares, formando uma linha
contínua. Influorescências são encontradas na metade superior dos ramos, com
seus ciátios de cloração amarelo-vermelho-púrpura, a depender das
subespécies. O fruto apresenta uma cápsula subglobosa 2,5-5 x 2,2-4 mm,
carregando dentro de si a semente de tamanho variável dependendo da
subespécie, enrugado, superfície grosseiramente esbranquiçada, amarelada ou
acinzentada. Ela floresce de verão para o outono e frutifica no final do verão e
durante o outono, atingindo cerca de 1,5 m. É bem adaptado a terrenos de baixa
e média altitude, do nível do mar até 1900 m, em clima árido, mas com umidade
relativa do ar alta, devido a influência oceânica [1].
A Euphorbia officinarum cresce nas áreas mais quentes da África, sendo
endêmica na região da Macaronésia marroquino[1].
No livro Species Plantarum, escrito por Linnaeus, há registro da Euphorbia
officinarum[1].
O termo Euphorbia deriva de Euphorbus, nome do médico do rei Juba II da
Mauritânia (52-50 aC – 23), quanto a officinarum diz respeito ao uso de planta
para fins medicinais[1].
Figura 1 – Euphorbia officinarum. Fonte: EUPHORBIA OFFICINARUM.
Disponível em http://es.wikipedia.org/wiki/Euphorbia_officinarum. Acesso em 28
de maio de 2015.
Figura 2 – Euphorbia resinífera. Fonte: EUPHORBIA RESINIFERA.
Disponível em: https://www.google.com.br/search?q=euphorbia+resinifera.
Acesso em 28 de maio de 2015.
Toxicologia
O caule da Euphorbia officinarum quando talhado exuda uma resina,
extremamente tóxica que pode causar queimaduras químicas por conter um
potente produto químico, insolúvel em água, a Resiniferatoxina - RTX, com
formula molecular C37 H40 O9(Figura 3), com índice de calor na escala Scoville
16000000000, mil vezes maior que o da capsaicina[2 - 3].
A ingestão de menos de 40 g de RTX pode ser fatal ou causar sérios danos à
saúde. Essa ativa os receptores de vanila numa subpopulação dos neurônios
primários sensoriais aferentes envolvidos na transmissão da dor fisiológica. A
RTX causa alterações na permeabilidade da membrana dos neurônios
sensoriais, ao nível dos canais de cátions, levando a uma intensa irritação
seguido de dessensibilização e analgesia. Esses dados são frutos de
investigações realizados pela Universidade da Pensilvânia e pelo Instituto
Nacional de Saúde da Pensilvânia. Sorrento Therapeutics, Inc, atualmente,
patrocina estudos para analisar o uso da RTX em pacientes com dor intensa
associada a quadros clínicos de câncer avançado, tendo em vista que em outros
estudos foram comprovados o alívio da dor em animais[2 – 3].
Fifura 3 – Fórmula da Resiniferatoxina – RTX – Componente tóxico da
Euphorbia officinarum\Euphorbia resinífera. Fonte: Resiniferotoxin. Disponível
em http://en.wikipedia.org/wiki/Resiniferatoxin. Acesso em 28 de maio de 2015.
Sintomas de intoxicação em humanos
Semelhante sintomas encontramos aos das intoxicações provocadas pela
ingestão ou contato com o látex da Euphorbia millii(figura 4), popularmente
conhecida como coroa-de-Cristo, tendo em vista que essa espécie também
apresenta a potente Resiniferatoxina como agente químico provocador dos
maiores efeitos tóxicos[4].
Casos de ingestão são mais raros, provavelmente devido ao sabor desagradável
do vegetal e ao rápido aparecimento dos sintomas irritativos da mucosa oral. A
exposição aguda da pele ao látex causa uma condição inflamatória direta sobre
a epiderme, que é caracterizada por vermelhidão, inchaço, dor e necrose dos
tecidos. Quando partes da planta são ingeridas, desenvolve-se uma sensação
de queimação nos lábios, na língua e na mucosa bucal. Subsequentemente
surgem dores intestinais, vômitos e diarreia. O contato com os olhos pode levar
ao desenvolvimento de conjuntivites, ceratites e uveites, juntamente com
inchaço das pálpebras e fechamento dos olhos devido ao edema. Todos os
sintomas ocorrem imediatamente e podem durar várias horas ou dias após a
exposição [4].
Ao se mastigar a Euphorbia officinarum, inicialmente parece não ter gosto, mas
depois provoca uma queimação extremamente cáustica, de longa duração, que
somente é removida lavando a boca com óleo[5].
Figura 4 - Euphorbia millii. Fonte: Plantas tóxicas: Coroa-de-Cristo.
Disponível
em:
https://www.portaleducacao.com.br/farmacia/artigos/417/plantas-toxicas-coroade-cristo. Acesso em: 30 de maio de 2015.SINTOMAS DE INTOXICAÇÃO EM
ANIMAIS
É rara a intoxicação em animais[4], mas nestes, especificamente em animais de
laboratório é que estão sendo realizadas as experiências no sentido de produzir
medicamentos para o controle da dor crônica, tendo como base os efeitos da
Resiniferatoxina encontrada no látex da Euphorbia resinífera, variante da
Euphorbia officinarum[2-3].
O medicamento – EUPHORBIUM - Euph
Euphorbium é o medicamento homeopático preparado, conforme à
farmacotécnica homeopática, em que utilizava o látex que provinha da Euphorbia
officinarum e que atualmente é extraído da Euphorbia canarienses[5].
O látex, quando desidratado, transforma-se em um pó que é insolúvel em água.
Esse pó é inicialmente triturado para depois passar por um processo de
manipulação para então chegar a formar a tintura-mãe do Euphorbium e a partir
de então é que se pode iniciar o processo de dinamização[6].
Na medicina antiga já havia sido utilizado no tratamento de feridas crônica e em
alguns problemas do aparelho gênito-urinário masculino[5].
Atualmente são encontrados produtos comerciais à base de EUPHORBIUM que
são indicados para tratamento de rinites e sinusites[10].
Como já foi citado anteriormente, atualmente a indústria farmacêutica promove
pesquisas para utilizar a ação da Resiniferatoxina, encontrada na Euphorbia
officinarum, para ocontrole da dor crônica, sobretudo as causadas pelo câncer[23].
Analogias
A Euphorbia officinarum é uma planta da família Euphorbiaceae, família essa
distribuída em regiões tropicais e subtropicais do planeta, sobretudo na América
e África (Figura 5). Essa rica distribuição lembra a presença de sintomas em
quase todos os segmentos do corpo humano de um paciente Euphorbium.
Figura
5
–
Distribuição
geográfica
da
Euphorbiaceae.
pt.wikipedia.org/wiki/Euphorbiaceae. Acesso em 30 de maio de 2015.
Fonte:
A Euphorbia officinarum apresenta, nas angulações de seus caules, espinhos
estipulares bem desenvolvidos, fortes e rígidos, lembrando a sensação das
dores do paciente EUPHORBIUM, que muitas vezes são referidas como
pontadas e espetadas[ 1-5],
A presença da Resiniferatoxina, com seu alto teor de calor e as altas
temperaturas em que a planta vive submetida em seu habitat, podem apresentar
relação com as queixas de dores em queimação que o paciente EUPHORBIUM
apresenta, assim como a sensação de calor e de cansaço que é tão presente
neles[1-2].
O paciente EUPHORBIUM costuma dormir com os braços estendidos para cima
o que lembra a posição dos caules rígidos e eretos da Euphorbia officinarum [15].
Por ser uma planta cacto-símile, a Euphorbia officinarum apresenta vários
mecanismos de adaptação às condições adversas de solo e clima, sempre na
tentativa de obter e reter água[7]. Dentre eles pode-se citar:
1- Redução do tamanho das folhas ou mesmo inexistência dessas, de
modo a reduzir a área de superfície pela qual a água é perdida pela
transpiração.
2- Desenvolvimento de espinhos que menos água evapora durante
a transpiração, protegendo a planta dos efeitos do sol e para defender a
planta de animais que buscam água para sobreviver.
3- Caules verde suculentos e espessados são capazes de
realizar fotossíntese e armazenar água, além de possuir revestimento
ceroso que impede a perda de água, fazendo com que essa escorra
logo de modo a ser absorvida pelas raízes e usada para a fotossíntese.
4- A organização em formato hemisférico combina o maior volume possível
com a mais baixa área de superfície possível. Reduzindo sua área de
superfície, o corpo da planta é protegido da exposição excessiva à luz
solar.
5- O sistema radicular é extensivamente ramificado imediatamente abaixo
da superfície do solo. A concentração de sal nas células das raízes é
relativamente elevada, de modo que quando a umidade se eleva, a água
possa imediatamente ser absorvida na maior quantidade possível.
6- A transpiração não ocorre durante o dia, enquanto realizam
a fotossíntese, mas à noite, durante as horas húmidas e frescas da
noite, sendo a perda de água reduzida significativamente.
Considerando os mecanismos adaptativos, acima relacionados, que
evidenciam o trabalho diuturno da planta, metaforicamente, pode-se dizer que
a mesma vive cansada, assim como cansado vive o paciente EUPHORBIUM[57].
A atividade noturna da planta poderia justificar os sonhos ansiosos do paciente
e suas queixas de insônia[5-7].
A forte estrutura do caule pode ser correlacionada com a sensação de peso
das roupas do paciente EUPHORBIUM, assim com a sensação de pressão, em
algumas de suas dores, pode lembrar a pressão que o caule exerce sobre o
látex contido em seu interior[5-7].
A liberação do látex, acima referido, acontece por ocasião do corte do caule da
planta e a sensação de golpeado está referida em algumas de suas dores[5].
O potencial tóxico do látex da Euphorbia officinarum pode, por analogia, refletir
na caracterização da sensação de angústia como se tivesse ingerido veneno
que é referida pelo paciente Euphorbium.
Antagonismo
Após avaliar os 280 sintomas catalogados na Matéria Médica Pura – Samuel
Hahnemann, referente às experimentações feitas com EUPHORBIUM pelo
próprio autor, auxiliado por mais três colaboradores, são encontrados alguns
sintomas antagônicos, denominados polaridades e que são apresentados no
quadro abaixo[5].
POLARIDADES DOS SINTOMAS DO EUPHORBIUM
Ardência
nos
olhos
lacrimejamento – s32
com Sensação de secura nas pálpebras –
s35
Palidez da face, aspecto macilento – Inchaço vermelho,
s49
bochechas...-s55
enorme
das
Dor de dente, agravada pelo toque e Dor de dente que some ao morder
por mastigar – s62
os próprios dentes – s66
Sensação de secura na boca, sem Muito acúmulo de saliva na boca –
sede – s70
s71
Ele não consegue deixar de dormir Insônia...ele não conseguia cerrar
durante o dia – s255
seus olhos – s258
Evacuação dura, difícil – 133
Evacuação diarreica, profusa...- s14
Sensação de secura na boca, sem Sede de bebidas frias – s277
sede – s70
Com frio sobre o corpo inteiro, de Grande calor, o dia inteiro – s274
manhã – s267
Gradação
Analizando-se os sintomas de Euphorbium contidos na Matéria Médica de
Hahnemann, pode-se relacionar a fraqueza referida no sintoma 251 - (Lânguido
e cansado no corpo todo), com a insônia referida no sintoma 258 - (Insônia e
agitação trêmula de um lado para outro da cama antes da meia-noite...) e que
essa pode ser decorrente da ansiedade referida no sintoma 3 – (Crises de
ansiedade). Ainda é possível fazer uma conexão entre a ansiedade vivida pelo
paciente e a “ansiedade” vivenciada pela fisiologia da planta, na busca
incessante por sobrevivência.
A conecção existente entre os sintomas do paciente Euphorbium e a fisiologia
da Euphorbia officinarum lembra o terceiro e último princípio da Dialética, visto
que contempla o sentido de gradação, aqui justificado pela presença de um
sintoma local decorrer de um sintoma geral e esse de um sintoma mental, que
por sua vez sofre influência da fisiologia da planta.
Sintomas homeopáticos
O paciente EUPHORBIUM apresenta uma peculiar sensação de que todas as
suas roupas parecem um fardo para ele, como também o seu corpo inteiro
parecia pesado, como se estivesse carregando uma carga pesada[5],
sintoma que deve ser avaliado com cautela, tentando diferenciar das sensações
da Actaea spicata e de Tabacum, onde são encontradas queixas parecidas, mas
com caracterização própria para cada um dos medicamentos[8].
Esse mesmo paciente poderá imaginar, durante seus delírios, que o mesmo
homem que ele vê andando a sua frente, está andando em sua
retaguarda[9] e que em sua demência, insiste em dizer suas orações na
cauda de seu cavalo[9].
Ansiedade, como se tivesse ingerido veneno é outro sintoma homeopático
característico do paciente EUPHORBIUM[9].
As alterações na percepção das cores e dos tamanhos dos objetos que
encontram-se registrados nos sintomas 43 e 44 da Matéria Médica Pura de
Hahnemann – EUPHORBIUM, preenchem os requisitos de um sintoma
caracteristicamente homeopático[5-11].
Lateralidade do medicamento euphorbium
Dos 61 sintomas em que são especificados os dimídios na Matéria Médica Pura
de Hahnemann – EUPHORBIUM, 43 são relacionados com o lado esquerdo do
corpo e apenas 18 se referem ao lado direito, mostrando uma predominância de
lateralidade esquerda no paciente EUPHORBIUM[5].
Tema
O tema encontrado para Euphorbium, após esta releitura, foi ansiedade.
A ansiedade é uma condição patológica que apresenta manifestações cognitivas
que envolvem os pensamentos de apreensão por algum desfecho desfavorável,
sensação de tensão, irritabilidade, nervosismo, insegurança, mal-estar
indefinido, entre outros. Apesenta manifestações somáticas que englobam
sintomas físicos ou somáticos relacionados à hiperatividade autonômica (boca
seca, taquicardia, hiperpnéia, falta de ar, sudorese, náusea, diarréia, disfagia,
hiperventilação, tontura, pressão no peito, parestesia, tensão muscular,
tremores, dores, dispnéia por contração diafragmática, entre outros. Na
ansiedade também são encontradas manifestações comportamentais, dentre
elas insônia, inquietação, comportamentos fóbicos e rituais compulsivos.
Manifestações emocionais são evidenciadas pelas sensações subjetivas de
desconforto e desprazer[14].
Tomando como base os sintomas de Euphorbium contidos na Matéria Médica
Pura de Hahnemann, várias das manifestações de ansiedade, acima referidas,
são encontradas, o que reforça a escolha desse tema para o medicamento.
Conclusão: A releitura do Euphorbium utilizando os princípios da dialética pode
ser usado como instrumento facilitador da compreensão e do aprendizado do
estudo da Matéria Médica Homeopática, tendo em vista que leva o estudioso a
identificar e entender as correlações existentes entre a planta, o medicamento e
o paciente com seus diversos sintomas e que com base nesses dados se torna
mais fácil encontrar a temática do medicamento em estudo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1]Euphorbia
officinarum.
Didponível
em
http://es.wikipedia.org/wiki/Euphorbia_officinarum. Acesso em 28 de maio de
2015.
[2]
Resiniferatoxina.
Disponível
em
http://en.wikipedia.org/wiki/Euphorbia_resinifera. Acesso em 28 de maio de
2015.
[3] Resiniferatoxina. Disponível em http://en.wikipedia.org/wiki/Resiniferatoxin.
Acesso em 28 de maio de 2015.
[4] Plantas tóxicas.Disponível em:http://www.esalq.usp.br/siesalq/pm/toxica.pdf.
Acesso em: 30 de maio de 2015
[5] Doenças Crônicas – Matéria Médica dos Medicamentos Antipsóricos –
Samuel Hahnemann.
[6] Farmacopéia Homeopática Brasileira, 3º edição – pg.61.
[7] Cactos – Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cactaceae. Acesso em 30
de maio de 2015.
[8] Matéria Médica Homeopática Actaea spicata L., 1753 Carlos Lima Melo
.Disponível em: http://www.cesaho.com.br/biblioteca_virtual/livro.aspx?l=2.
Acesso em 30 de maio de 2015.
[9] EUPHORBIUM – Farmacopeia - Invertido Repertório de Kent. Disponível em:
http://www.homeoint.org/hidb/kent/e/eupho.htm. Acesso em:30 de maio de
2015.
[10]
EUPHORBIUM
SPRAY.
Disponível
em:
http://www.onofre.com.br/backoffice/uploads/Bula/421936.pdf. Acesso em 31 de
maio de 2015.
[11] Homeopatia em 1000 conceitos.Anna Kossak Romanach. 3ª edição .2003.
pg. 247.
[12] [PDF]Matéria Médica Dialética - UNESP
www.feg.unesp.br/~ojs/index.php/ijhdr/article/viewFile/179/187. Acesso em 04
de junho de 2015.
[13] Dulcamara: estudo dialético | Vieira | Revista de Homeopatia
www.aph.org.br › Capa › v. 74, n. 3 (2011) › Vieira. Acesso em 04 de junho de
2015.
[14]
Ansiedade
patológica.
Disponível
http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rbcs/article/viewFile/8207/5320.
em 04 de junho de 2015.
em:
Acesso