indústria de bebidas
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DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos INDÚSTRIA DE BEBIDAS AGOSTO DE 2016 O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. PRODUTOS A INDÚSTRIA DE BEBIDAS PODE SER DIVIDIDA EM: Bebidas alcoólicas: cervejas, champanhe, aguardente, gim, vodca, uísque, licores, conhaque, rum, vinhos; Bebidas não-alcoólicas: refrigerantes, águas minerais, águas tônicas e isotônicas. MERCADO DE BEBIDAS - 2009 Refrigerantes e refrescos 46% Embalagem Cevada Açúcar cristal Indústria de bebidas R$ 88,2 bilhões Cervejas e chopes 42% Cachaça 7% Outros 12% Vinhos 2,5% Água mineral 2,5% FONTE: IBGE - PIA ELABORAÇÃO: BRADESCO TIPOS DE CERVEJA Atualmente existem mais de 20 mil tipos de cerveja no mundo, que podem ser segmentadas em duas grandes famílias: Ale: cervejas de alta fermentação, consideradas mais encorpadas e servidas em temperatura mais elevada Lager: cervejas de baixa fermentação, são guardadas por semanas ou meses até clarear e amadurecer. Possuem sabor moderadamente amargo As diferenças estão no teor alcoólico, na fermentação e no uso dos quatro ingredientes principais: água, malte, lúpulo e fermento; No Brasil, mais de 90% do consumo é de cervejas do tipo Pielsen, da família Lager, com teor alcoólico médio de cor clara. PRINCIPAIS TIPOS DE CERVEJA Cerveja Pilsen Dortm under Stout Porter Weissbier München Bock Malzibier Ale Ice Origem República Checa Alem anha Inglaterra Inglaterra Alem anha Alem anha Alem anha Alem anha Inglaterra Canadá FONTE: SINDICERV ELABORAÇÃO: BRADESCO Coloração Clara Clara Escura Escura Clara Escura Escura Escura Clara e averm elhada Clara Teor alcoólico Médio Médio Alto Alto Médio Médio Alto Alto Médio ou alto Alto PRINCIPAIS ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO DA CERVEJA Obtenção do malte Seleção e limpeza dos grãos Embebidação: adição de água Germinação: grãos colocados em estufa entre 5 e 8 dias Interrupção do processo de germinação e secagem dos grãos Preparação do mosto Moagem do malte Maceração (malte é misturado à água quente) e adjunto (milho, arroz e trigo) Filtração e fervura do mosto Centrifugação e resfriamento do mosto Fermentação Fermentação aeróbia: reprodução das leveduras Fermentação anaeróbia: conversão dos açúcares em CO2 e álcool Processamento da cerveja Engarrafamento da cerveja Maturação:cerveja em descanso à baixa temperatura por período entre 15 a 60 dias Lavagem de garrafas Envase propriamente dito Filtração: limpeza final do produto Carbonatação: injeção de gás carbônico Pasteurização: aquecimento seguido por rápido esfriamento Rotulagem e embalagem PRINCIPAIS ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO DO REFRIGERANTE Preparo do xarope simples Diluição do açúcar em água quente, seguido de cozimento Clarificação e purificação Filtração e resfriamento da calda Xarope composto Incorporação de aditivos – sucos naturais, conservantes, corantes, antioxidante, extratos vegetais (cola e guaraná) Nesta etapa que os refrigerantes são distinguidos em cor, sabor, odor Fabricação do refrigerante Carbonação: adição de CO2 ao xarope composto Lavagem de garrafas Envase propriamente dito Rotulagem e embalagem SAZONALIDADE SAZONALIDADE DA PRODUÇÃO DE BEBIDAS – 1991 – 2013 Part. % 10,5% 10,0% 10,0% 9,5% 9,3% 9,4% 9,0% 8,6% 8,5% 8,2% 8,1% 8,1% 8,0% 8,0% 7,8% 7,5% 7,7% 7,5% 7,3% 7,0% 6,5% 6,0% Jan Fev Mar Abr Mai FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO Jun Jul Ago Set Out Nov Dez SAZONALIDADE DO CONSUMO DE REFRIGERANTES – 2005 - 2009 Part. % 11% 10% 10% 10% 09% 09% 09% 09% 08% 09% 08% 08% 08% 08% 08% 08% 07% 07% jun jul 08% 07% 07% 06% jan fev mar abr mai FONTE: ABIR ELABORAÇÃO: BRADESCO ago set out nov dez o consumo de cerveja e de refrigerantes é mais elevado no período de verão, nas festas natalinas e no Carnaval; Cerca de 40% das vendas de cerveja são realizadas entre dezembro e fevereiro. CUSTOS DE PRODUÇÃO PARTICIPAÇÃO % DOS CUSTOS NA PRODUÇÃO DE CERVEJAS E REFRIGERANTES – 2010 DEPRECIAÇÃO 7% MÃO DE OBRA 6% OUTROS 14% EMBALAGENS 44% FONTE: AMBEV ELABORAÇÃO: BRADESCO MATÉRIAS-PRIMAS 29% CÁLCULO DO PREÇO FINAL DA CERVEJA – PARTICIPAÇÃO % POR AGENTE Agentes Impostos Indústria Varejo Distribuidores Total FONTE: SINDICERV ELABORAÇÃO: BRADESCO 2009 35.6 26.3 26.6 11.5 100 FORNECEDORES PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJAS E REFRIGERANTES Cerveja: Cevada; Malte (70% importados do Mercosul e da Europa); Lúpulo (importado). O malte é um extrato, formado a partir da semente de cevada, por um processo de umidificação no qual ocorre a germinação. A cerveja é uma bebida produzida a partir da fermentação de cereais; A indústria de refrigerantes importa o concentrado à base de cola; Outros insumos importantes para a produção de cervejas e refrigerantes: Açúcar cristal, Água, Sucos de frutas, Gás carbônico; Embalagens. AS IMPORTAÇÕES DE CERVEJA RESPONDEM APENAS POR 0,1% DA PRODUÇÃO NACIONAL. PAÍSES DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES DE CERVEJA – 2010 Reino Unido México 1.8% 1.8% Outros 5.4% Irlanda 2.4% Bélgica 3.6% Uruguai 28.3% Alemanha 12.7% Holanda 19.9% Argentina 24.1% FONTE: EUROMONITOR ELABORAÇÃO: BRADESCO REGIONALIZAÇÃO PARTICIPAÇÃO % DOS ESTABELECIMENTOS E DOS EMPREGADOS NA INDÚSTRIA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS POR REGIÃO - 2012 buição setorial do IED em 2011 (jan-abr) fonte BC Centro-Oeste 4,8% Norte 2,0% Nordeste 15,1% ESTABELECIMENTOS Sudeste 42,9% BEBIDAS ALCOOLICAS Sul 35,2% Centro-oeste 9,1% Sul 14,3% EMPREGADOS FONTE: RAIS ELABORAÇÃO: BRADESCO Norte 3,5% Sudeste 43,0% Nordeste 30,1% NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS POR ESTADO - 2012 RS MG SP SC RJ PR PE BA ES CE GO PB MT DF MS PI RN MA PA RO AL AM SE AC AP RR 279 230 192 98 78 64 51 40 37 32 31 30 11 9 9 9 8 8 7 7 6 6 5 3 1 1 0 50 100 FONTE: RAIS ELABORAÇÃO: BRADESCO 150 200 250 300 PARTICIPAÇÃO % DOS ESTABELECIMENTOS E DE EMPREGADOS NA INDÚSTRIA DE BEBIDAS NÃO-ALCOÓLICAS POR REGIÃO - 2012 Distribuição setorial do IED em 2011 (jan-abr) fonte BC Norte 8,5% FONTE: STN Centro-Oeste 8,0% Sudeste 39,8% Sul 14,9% ESTABELECIMENTOS Fabricação de Bebidas Não-Alcoólicas Nordeste 28,9% Norte 7,8% Centro-oeste 10,8% Sudeste 42,7% Sul 12,4% EMPREGADOS FONTE: RAIS ELABORAÇÃO: BRADESCO Nordeste 26,3% NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS DA INDÚSTRIA DE BEBIDAS NÃOALCOÓLICAS POR ESTADO - 2011 SP MG RJ PE CE PR RS SC BA GO PA RN MT AL AM ES RO MA PB PI MS SE DF AC TO AP RR 230 107 94 94 73 65 57 46 46 38 35 32 28 23 22 19 17 16 15 15 14 13 10 9 7 3 3 0 50 100 FONTE: RAIS ELABORAÇÃO: BRADESCO 150 200 250 O ESTADO DE SÃO PAULO E O GRANDE RIO DE JANEIRO RESPONDEM POR CERCA DE 40% DO CONSUMO DE REFRIGERANTES. Consumo por região CONSUMO DE REFRIGERANTES POR REGIÃO – 2010 Nordeste 3,230 Sul 2,761 Sudeste (exGrande SP e interior) 2,654 Gde São Paulo 2,346 Interior SP 2,139 Gde Rio de Janeiro 1,282 Centro Oeste 1,092 Norte 899 0 500 1,000 FONTE: ABIR / CANADEAN ELABORAÇÃO: BRADESCO 1,500 2,000 2,500 Milhões de litros 3,000 3,500 PARTICIPAÇÃO % DO CONSUMO DE REFRIGERANTES POR REGIÃO – Consumo por região - em % 2010 Nordeste 19.7% Sul 16.8% Sudeste (exGrande SP e interior) 16.2% Gde São Paulo 14.3% Interior SP 13.0% Gde Rio de Janeiro 7.8% Centro Oeste 6.7% Norte 5.5% 0% 5% 10% FONTE: ABIR / CANADEAN ELABORAÇÃO: BRADESCO 15% 20% 25% CONSUMO PER CAPITA DE REFRIGERANTES POR REGIÃO – 2010 Gde São Paulo 119.68 Gde Rio de Janeiro 110.58 Sul 101.52 Interior SP 98.8 Sudeste exceto RJ e SP 97.62 Centro Oeste 75.8 Nordeste 60.81 Norte 55.99 0 20 40 FONTE: ABIR / CANADEAN ELABORAÇÃO: BRADESCO 60 80 100 120 140 RANKING MUNDIAL Ranking Mundial de Produção de cerveja RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE CERVEJA – 2010 China 24.3% Estados Unidos 12.3% Brasil 6.2% Rússia 5.6% Alemanha 5.2% México 4.3% Japão 3.2% Reino Unido 2.4% Polônia 1.8% Espanha 1.8% Ucrânia 1.7% África do Sul 1.6% Países Baixos 1.3% 0% 6% FONTE: LAFIS ELABORAÇÃO: BRADESCO 12% 18% 24% 30% Mundial de Produção de cerveja DE DE CERVEJA – 2010 RANKING MUNDIAL DERanking CONSUMO PER CAPITA República Tcheca 144.0 Alemanha 107.0 Áustria 106.0 Irlanda 99.0 Reino Unido 81.0 Venezuela 80.0 Espanha 80.0 EUA 79.0 Rússia 73.0 Canadá 66.0 Brasil 58.0 0 20 40 60 FONTE: LAFIS ELABORAÇÃO: BRADESCO 80 100 120 140 160 NOS ÚLTIMOS ANOS A INDÚSTRIA MUNDIAL DE CERVEJA PASSOU POR UM PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO, O QUE ACARRETOU EM MUDANÇAS NO RANKING DO SETOR. A PRINCIPAL FOI A FUSÃO ENTRE A AMBEV E A INTERBREW, GERANDO A INBEV. RANKING NACIONAL MARKET SHARE DAS FABRICANTES DE CERVEJA – 1990-2000-2011 Market share por empresa - 2000 (fonte: SINDICERV) Market share por empresa - 1990 (fonte: SINDICERV) Schincariol 0,8% Petrópolis 3% Outras 0,8% Outras 2% 1990 FEMSA/Kaiser 9,8% 2000 Schincariol 9% FEMSA/Kaiser 18% Ambev 68% Market share por empresa (fonte: SINDICERV) Ambev 88,6% 2011 Outras 1.5% FEMSA 8.5% Schincariol/Kirin 10.0% Petrópolis 10.2% Ambev 69.8% FONTE: SINDICERV ELABORAÇÃO: BRADESCO 2011 – fonte: AC Nielsen - in Lafis Ambev: Skol, Brahma, Antarctica e Bohemia; Femsa: Kaiser, Bavária, Heineken, Sol, Xingu, Santa Cerva, Dos equis; Schincariol: Nova Schin, Alpen Pilsen, NS2 e Primus; Petrópolis: Crystal, Itaipava e Petra. CONSUMIDORES Segundo a Nielsen 59% das vendas de uísques são realizadas em supermercados e varejistas especializados em bebidas, sendo o restante em bares e restaurantes; 80% das vendas de cachaça são realizadas em bares. As exportações de cerveja respondem apenas por 0,5% da produção nacional; O principal canal de distribuição são os bares (45%), seguidos pelos supermercados (34%); Cerca de 30% da distribuição é feita pela própria rede; As mulheres vêm ganhando espaço e hoje representam 35% do consumo nacional; A Classe C é que mais consome cerveja no Brasil, com cerca de 41% do consumo. PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE CERVEJA – 2010 Canadá 1.9% Suriname 2.3% EUA 1.4% Outros 4.3% Peru 7.7% Paraguai 48.3% Bolívia 34.0% FONTE: SINDICERV ELABORAÇÃO: BRADESCO CONSUMO DE BEBIDAS NÃO ALCOOLICAS POR TIPO - 2010 Sucos e néctares 1.3% Isotônicos 0.4% Chá gelado 0.3% Refrescos 3.8% Energéticos 0.2% Suco concentrado 4.3% Sucos em pó 10.6% Refrigerantes 41.6% Água engarrafada 14.8% Águas de galão 22.8% FONTE: ABIR/ CANADEAN LIQUID INTELLIGENCE ELABORAÇÃO: BRADESCO FATORES DE RISCO A CONCORRÊNCIA É BASTANTE ACIRRADA NO SEGMENTO DE BEBIDAS, E PARA MANTER O MARKET SHARE, SÃO NECESSÁRIOS INVESTIMENTOS EM: Propaganda; Lançamentos constantes de novos produtos; Logística e distribuição. A localização das plantas industriais próximas ao mercado consumidor e fornecedor e a capilaridade da rede de distribuição são muito importantes para a estratégia das empresas, principalmente em razão da quantidade de pequenos pontos de venda e da existência de embalagens retornáveis. As pequenas e médias empresas atuam de forma regional, atendendo o mercado próximo de sua localização. Por não ser um item de primeira necessidade, o consumo de bebidas é dependente da renda da população, sendo que elevações de preços ou queda na renda levam os consumidores à substituição de bebidas de marca por outras mais populares; Fatores climáticos influenciam de modo diferente o consumo de bebida nas regiões Sudeste e Sul. Dessa forma, um inverno menos rigoroso nessas regiões faz com que os consumidores prefiram cerveja e refrigerante ao invés de vinho. Ocorre o oposto no caso de verão com temperaturas mais baixas que o habitual; Câmbio afeta parte dos custos do setor, tais como: embalagens, combustíveis, malte para cerveja, xarope de cola para refrigerantes; Preços de commodities como o açúcar afetam os custos de produção. Forte concorrência intra-setorial, entre tipos de bebidas que podem ser substitutas como refrigerantes, sucos, águas saborizadas e chás. CENÁRIO ATUAL E TENDÊNCIAS Bebidas PRODUÇÃO DE BEBIDAS 14,0% em m ilhõesUS$ 12,0% 11,2% 10,0% 8,0% 5,8% 6,0% 6,4% 7,1% 7,0% 5,4% 4,0% 1,3% 2,0% 0,3% 0,0% -0,1% -0,1% -2,0% -2,1% -4,0% -4,1% -6,0% -5,4% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO 2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 -8,0% jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 3.11 Fabricação de bebidas PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES 15.0% 12.7% 10.0% 8.8% 7.8% 5.0% 4.4% 3.3% 2.0% 0.0% -0.6% -5.0% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO -0.6% -2.2% -3.6% -10.0% 2.0% jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS ALCOÓLICAS – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES 11.1 Fabricação de bebidas alcoólicas 12.0% 10.0% 8.6% 10.6% 8.0% 6.7% 6.0% 4.0% 2.3% -4.0% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO 2.6% 2.2% 1.3% 0.0% -0.2% -0.6% -2.0% -1.7% -3.5% -6.0% -8.0% jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 11.2 Fabricação de bebidas não-alcoólicas PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NÃO ALCOÓLICAS – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES 20.0% 15.0% 14.9% 9.9% 11.0% 10.0% 5.0% 5.2% 4.0% 3.0% 0.0% 0.5% -1.4% -5.0% -3.8% -10.0% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO -3.9% -5.0% jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS EM MINAS GERAIS – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES 20.0% Brasil Minas Gerais 15.0% 12.5% 10.0% 8.6% 5.0% 3.5% 1.5% -1.9% -0.6% -3.2% -7.6% -10.0% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO -8.0% 3.8% 2.0% 5.6% 0.0% -2.1% -3.6% -2.2% -4.7% -6.3% -7.8% -15.0% PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NO RIO DE JANEIRO – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES Brasil 18.0% 16.7% Rio de Janeiro 12.7% 13.0% 8.0% 3.5% 2.0% 3.0% 1.0% -0.6% -0.2% -0.6% -2.0% -2.2% -3.2% -4.7% -7.0% -6.5% -7.2% -8.6% -9.0% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO jun/16 mar/16 dez/15 set/15 jun/15 mar/15 dez/14 set/14 jun/14 mar/14 dez/13 set/13 jun/13 mar/13 dez/12 set/12 jun/12 mar/12 dez/11 set/11 jun/11 mar/11 dez/10 set/10 jun/10 mar/10 dez/09 set/09 jun/09 mar/09 dez/08 set/08 jun/08 -12.0% PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS EM SÃO PAULO – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES 20.0% Brasil São Paulo 15.0% 12.7% 9.5% 10.0% 6.1% 4.9% 5.0% 2.2% 2.0% 1.2% 1.3% 0.0% -0.3% -0.6% -2.2% -2.9% -3.6% -5.0% -4.6% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO jun/16 mar/16 dez/15 set/15 jun/15 mar/15 dez/14 set/14 jun/14 mar/14 dez/13 set/13 jun/13 mar/13 dez/12 set/12 jun/12 mar/12 dez/11 set/11 jun/11 mar/11 dez/10 set/10 jun/10 mar/10 dez/09 set/09 jun/09 mar/09 dez/08 set/08 jun/08 -10.0% 19.0% -1.0% jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09 jun/09 ago/09 out/09 dez/09 fev/10 abr/10 jun/10 ago/10 out/10 dez/10 fev/11 abr/11 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NO PARANÁ – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES Brasil Paraná 14.0% 14.2% 9.0% 5.7% -0.6% 7.1% 4.9% 4.0% 4.1% 2.0% 3.1% -0.1% -6.0% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO -0.6% 0.2% -1.5% -2.0% -2.2% -3.6% -4.7% -11.0% PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BEBIDAS NO RIO GRANDE DO SUL – VAR. % DA MÉDIA MÓVEL DE 12 MESES Brasil 12.7% Rio Grande do Sul 12.5% 10.9% 9.8% 8.9% 7.5% 5.1% 2.0% 2.5% -0.6% -0.6% -2.5% -2.2% -0.9% -3.6% -3.9% -7.5% -10.1% -11.5% FONTE: IBGE ELABORAÇÃO: BRADESCO jun/16 mar/16 dez/15 set/15 jun/15 mar/15 dez/14 set/14 jun/14 mar/14 dez/13 set/13 jun/13 mar/13 dez/12 set/12 jun/12 mar/12 dez/11 set/11 jun/11 mar/11 dez/10 set/10 jun/10 mar/10 dez/09 set/09 jun/09 mar/09 dez/08 set/08 jun/08 -12.5% GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPEGO COM CARTEIRA ASSINADA NA – ACUMULADO EM 12 MESES FABRICAÇÃO DE BEBIDAS FABRICAÇÃO DE BEBIDAS INDÚSTRIA DE BEBIDAS Nº de vagas 12,000 10,393 10,316 10,000 9,839 9,083 7,942 8,000 6,738 6,891 7,189 6,319 6,000 4,694 4,830 4,986 4,498 4,000 3,293 2,000 0 2,300 336 -2,000 -2,708 -4,000 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 mai/10 jul/10 set/10 nov/10 jan/11 mar/11 mai/11 jul/11 set/11 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 -6,000 FONTE: CAGED ELABORAÇÃO: BRADESCO DEPEC-BRADESCO www.economiaemdia.com.br Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Fernando Honorato Barbosa – Superintendente Executivo Economistas: Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Ariana Stephanie Zerbinatti / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D’Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires Estagiários: Bruno Sanchez Honório / Carlos Henrique Gomes de Brito / Christian Frederico M. Moraes / Fabio Rafael Otheguy Fernandes / Mariana Silva de Freitas / Rafael Martins Murrer