Aula 03 Parte II (CAN)
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Aula 03 Parte II (CAN)
Arquitetura CAN José Sérgio da Rocha Neto 1 Sumário • Rede CAN. •Arquitetura do Sistema Implementado. • Interface SPI. • Controlador CAN MCP2510. • Transceiver MCP2551. • ADuC812. • Resultados Obtidos. • Conclusões. José Sérgio da Rocha Neto 2 REDE CAN • CAN – Controller Area Network. • Sistemas distribuídos. • Sistemas em tempo real. • Desenvolvido pela empresa Bosch na década de 80. José Sérgio da Rocha Neto 3 APLICAÇÕES • Veículos (Marítimo, Aéreos e Terrestres). • Sistemas de Controle Industrial. • Domótica. • Sistemas Médicos. José Sérgio da Rocha Neto 4 APLICAÇÕES • Telescópios. • Simuladores de Vôo. • Satélites Artificiais. • Robótica e outros. José Sérgio da Rocha Neto 5 APLICAÇÕES • Automóveis José Sérgio da Rocha Neto 6 APLICAÇÕES • Helicópteros José Sérgio da Rocha Neto 7 APLICAÇÕES • Domótica José Sérgio da Rocha Neto 8 APLICAÇÕES • Sistemas Médicos José Sérgio da Rocha Neto 9 CONCEITOS BÁSICOS • CAN consiste basicamente de um padrão de hardware com diferentes tipos de mensagens (pacotes), regras de decisão para a transmissão de mensagens e métodos para detecção e correção de erros. • A rede é formada por módulos CAN (Nó). • Utiliza o mecanismo “wired and” ou “wired or”. José Sérgio da Rocha Neto 10 CONCEITOS BÁSICOS • Não existe o endereçamento dos destinatários no sentido convencional. Em vez disso, são transmitidas mensagens que possuem um determinado identificador. • Os identificadores determinam a prioridade intrínseca das mensagens. José Sérgio da Rocha Neto 11 COMPONENTES DE UM NÓ CAN José Sérgio da Rocha Neto 12 CARACTERÍSTICAS • Padrão ISO/OSI. José Sérgio da Rocha Neto 13 CARACTERÍSTICAS • Capacidade multi-mestre. José Sérgio da Rocha Neto 14 CARACTERÍSTICAS • Processo de arbitragem não destrutiva. José Sérgio da Rocha Neto 15 CARACTERÍSTICAS • Capacidade broadcast. José Sérgio da Rocha Neto 16 CARACTERÍSTICAS • Elevadas taxas de transferências. José Sérgio da Rocha Neto 17 CARACTERÍSTICAS • Redução do número de fios. José Sérgio da Rocha Neto 18 CARACTERÍSTICAS • Considerável imunidade ao ruído. José Sérgio da Rocha Neto 19 CARACTERÍSTICAS • Classificação dos nós. José Sérgio da Rocha Neto 20 CARACTERÍSTICAS • Máximo de 8 bytes de informação útil. • Flexibilidade. • Confiabilidade. • Baixo custo. José Sérgio da Rocha Neto 21 TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO DE MENSAGENS José Sérgio da Rocha Neto 22 FORMATO DAS MENSAGENS • Formato Padrão • Formato Estendido José Sérgio da Rocha Neto 23 TIPOS DE MENSAGENS • Mensagem de Dados • Mensagem de Requisição de Dados José Sérgio da Rocha Neto 24 TIPOS DE MENSAGENS • Mensagem de Erro • Mensagem de Sobrecarga José Sérgio da Rocha Neto 25 MECANISMOS DE DETECÇÃO DE ERROS • Monitorização de Bit. • Verificação do Formato. • Verificação da Seqüência CRC de 15 bits. • Verificação do Reconhecimento (ACK). • Verificação da Regra de Inserção de Bits. José Sérgio da Rocha Neto 26 MECANISMOS DE DETECÇÃO DE ERROS • Monitorização de Bit. José Sérgio da Rocha Neto 27 MECANISMOS DE DETECÇÃO DE ERROS • Verificação do Formato. José Sérgio da Rocha Neto 28 MECANISMOS DE DETECÇÃO DE ERROS • Verificação da Seqüência CRC de 15 bits. Polinomial Geradora José Sérgio da Rocha Neto 29 MECANISMOS DE DETECÇÃO DE ERROS • Verificação do Reconhecimento (ACK). José Sérgio da Rocha Neto 30 MECANISMOS DE DETECÇÃO DE ERROS • Verificação da Regra de Inserção de Bits. José Sérgio da Rocha Neto 31 BIT TIME • É o período de transmissão e recepção de um bit. • Todos os nós da rede devem ter o mesmo bit time. José Sérgio da Rocha Neto 32 BIT TIME • O Bit Time é formado por 4 segmentos: - Segmento de Sincronização. - Segmento de Propagação. - Segmento de Fase 1. - Segmento de Fase 2. José Sérgio da Rocha Neto 33 BIT TIME • Cada segmento do bit time duram um determinado tempo inteiro, chamado de time quanta (tq). • O time quanta é uma unidade de tempo fixo derivado do período do oscilador do sistema. José Sérgio da Rocha Neto 34 TIME QUANTA TQ = 2* ( BRP + 1)* Tosc Onde: TQ – Time Quanta BRP – Baud Rate Prescaler Tosc – Período do Oscilador José Sérgio da Rocha Neto 35 SINCRONISMO • Sincronização Forçada - É acionada na borda de descida quando o barramento está livre, que é interpretado como o SOF. • Re-sincronização - É usado para ajustar o tempo de bit enquanto um nó CAN está recebendo uma mensagem, de forma a permitir que a localização do ponto de amostragem seja correta. José Sérgio da Rocha Neto 36 SINCRONISMO • Processo de sincronização com transmissor lento. • SJW – Largura do Pulso de Sincronização. José Sérgio da Rocha Neto 37 SINCRONISMO • Processo de sincronização com transmissor rápido. José Sérgio da Rocha Neto 38 CAMADA FISÍCA • É possível utilizar diversos meios físicos, tais como: par de fios entrelaçados, fibra óptica, rádio freqüência e etc. • A maioria das aplicações utiliza um barramento diferencial a dois fios, o CAN_L e o CAN_H. José Sérgio da Rocha Neto 39 TRANSMISSÃO VIA INFRAVERMELHO José Sérgio da Rocha Neto 40 TRANSMISSÃO RF José Sérgio da Rocha Neto 41 CONTROLADORES CAN • CAN Básico; • CAN Completo. José Sérgio da Rocha Neto 42 INTEGRAÇÃO DOS CONTROLADORES • Stand – Alone. José Sérgio da Rocha Neto 43 INTEGRAÇÃO DOS CONTROLADORES • Integrado. José Sérgio da Rocha Neto 44 INTEGRAÇÃO DOS CONTROLADORES • Single – Chip. José Sérgio da Rocha Neto 45 ARQUITETURA DO SISTEMA IMPLEMENTADO José Sérgio da Rocha Neto 46 ARQUITETURA DO SISTEMA IMPLEMENTADO José Sérgio da Rocha Neto 47 SENSORES INTELIGENTES • Integração entre um sensor e um microcontrolador. • Transformam o sinal em uma representação padrão. • Verificam e calibram os sinais. • Acionam atuadores. • Transmitem os sinais através de um protocolo de comunicação. José Sérgio da Rocha Neto 48 Interface SPI • SPI – Serial Peripheral Interface. • Full Duplex. • Configuração Mestre – Escravo. • Interface com 4 fios: - SCLK (Clock). - CS (Chip Select). - MOSI (Master Out Slave In). - MISO (Master In Slave On). José Sérgio da Rocha Neto 49 Interface SPI José Sérgio da Rocha Neto 50 MCP2510 • Controlador CAN completo. • Arquitetura Stand-Alone. • Transmite e recebe mensagens nos formatos padrão e estendido a taxas de até 1Mbps. • Possui seis filtros e duas máscaras de aceitação. José Sérgio da Rocha Neto 51 MCP2510 • Três buffers de transmissão e dois de recepção. • Possui a interface SPI. • Taxas de até 5 Mbps. José Sérgio da Rocha Neto 52 PINAGEM José Sérgio da Rocha Neto 53 DIAGRAMA DE BLOCOS José Sérgio da Rocha Neto 54 MCP2551 • Dispositivo que atua como interface entre o protocolo CAN e o barramento físico. • Compatível com o padrão ISO11898. • Opera a taxas de até 1Mbps. José Sérgio da Rocha Neto 55 TRANSCEIVER José Sérgio da Rocha Neto 56 PINAGEM José Sérgio da Rocha Neto 57 ADuC812 José Sérgio da Rocha Neto 58 Representação dos Sinais nos Pinos SCLK, MOSI, MISO E CS da Interface SPI. José Sérgio da Rocha Neto 59 Representação das Mensagens de Dados e do Bit de Reconhecimento. José Sérgio da Rocha Neto 60 Tela do Hyperterminal do PC no Nó CAN1 José Sérgio da Rocha Neto 61 CONCLUSÕES • Bons mecanismos de detecção e sinalização de erros. • Comunicação eficiente e robusta. • Valores de temperatura medidos foram satisfatórios (erro < 1,5%). José Sérgio da Rocha Neto 62