Local Development Strategy followed in Mertola`s Region for the last
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Local Development Strategy followed in Mertola`s Region for the last
Avaliação Externa Ano Lectivo 2006/2007 "Leadership is action, not position." Donald McGannon 1.1- Contexto Físico e Social O Concelho de Mértola está localizado no extremo sudeste da região do Baixo Alentejo. Insere-se no Distrito de Beja, tendo como limites os concelhos de Beja e Serpa a Norte, Castro Verde e Almodôvar a Oeste, Alcoutim a Sul e Espanha a Este. Apresenta uma área de 1293 km2, sendo o 3º maior concelho de Portugal. Está dividido em 9 Freguesias: ¾Alcaria Ruiva ¾Corte do Pinto ¾S. Miguel do Pinheiro ¾Espírito Santo ¾Mértola ¾S. João dos Caldeireiros ¾S. Sebastião dos Carros ¾S. Pedro de Sólis ¾Santana de Cambas Aglomerados Segundo a Classe de Dimensão 1.1- Contexto Físico e Social Em termos demográficos, a população residente, segundo o censo de 2001, era constituída por cerca de 8712 habitantes, o que perfaz um total de cerca de 7 Hab/Km2, distribuídos por cerca de 130 povoados, predominando um tipo de estrutura de povoamento que se pode classificar como disperso em pequenos aglomerados. Em apenas dez anos, o concelho perdeu cerca de 1093 habitantes, estando a maioria destes em idade activa. Salienta-se ainda que, segundo dados do I.N.E. (2000), o concelho apresentava uma taxa de crescimento natural de – 10%, em resultado da taxa de mortalidade (16%) ser superior à taxa de natalidade (6%). Evolução da População do Concelho por Freguesias 4000 3500 3000 2500 N.º 1981 2000 1991 2001 1500 1000 500 0 Alcaria Ruiv a Corte do Pinto Espírito Santo Mértola Santana de S. João dos S. Miguel do Cambas Caldeireiros Pinheiro S. Pedro de Sólis S. Sebastião dos Carros 1.1- Contexto Físico e Social Evolução da População no Concelho de Mértola 35000 29218 Redução média de 400 habitantes p/ano 29353 30000 26026 Nº Habitantes 25000 20000 14385 15000 11693 9805 10000 8712 5000 0 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 1960 1991 75 e + 75 e + 70 a 74 70 a 74 65 a 69 65 a 69 60 a 64 60 a 64 55 a 59 55 a 59 50 a 54 50 a 54 M H 45 a 49 40 a 44 35 a 39 45 a 49 35 a 39 30 a 34 30 a 34 25 a 29 25 a 29 20 a 24 20 a 24 15 a 19 15 a 19 10 a 14 10 a 14 5a9 5a9 0a4 0a4 0 200 400 600 800 1000 Nº de individuos 1200 1400 M H 40 a 44 0 200 400 600 Nº de individuos 800 1.1- Contexto Físico e Social Taxa de Natalidade, Mortalidade e Crescimento Natural 2 5,0 2 0 ,0 15,0 10 ,0 % Taxa de Nat. Taxa de M ort . 5,0 Taxa de Cres.Nat . 0 ,0 - 5,0 1960 1870 1981 - 10 ,0 - 15,0 Anos 1991 1.1- Contexto Físico e Social ¾A economia municipal assenta na agro-pecuária, silvicultura, comércio retalhista, indústria alimentar, pesca e turismo (restauração e hotelaria), destacando-se ainda o papel da administração local e de algumas actividades de prestação de serviços sociais, privados e públicos; ¾O desemprego atinge sobretudo as faixas etárias mais jovens, entre os 20 e os 34 anos, afectando os que têm escolaridade inferior; ¾O concelho é bastante afectado pelo isolamento físico e social, o qual origina situações de carências, principalmente a nível de cuidados de saúde e assistência social, para além dos difíceis acessos a transportes. ¾A grande extensão do concelho, a pulverização em pequenas aldeias (130) e o subpovoamento dão origem a que inúmeros alunos apenas contactem com jovens do mesmo escalão etário em tempo lectivo; ¾A ausência de postos de trabalho no concelho e um sistema de ensino pouco sensível às particularidades deste região, desincentivam a prossecução dos estudos; ¾A rede de transportes em funcionamento inviabiliza a construção de horários flexíveis e racionais, comprometendo a potenciação dos recursos humanos e materiais do Agrupamento; ¾Neste contexto, o trabalho desenvolvido pelo corpo docente é muito mais abrangente, uma vez que trabalham para a formação integral dos alunos. 1.2- Dimensão e Condições Físicas do Agrupamento ¾O Agrupamento de Escolas de Mértola é um agrupamento vertical, ou seja, integra a Educação Pré-Escolar, os 1º, 2º e 3º ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário, abrangendo todos os estabelecimentos de educação e ensino públicos do concelho de Mértola; ¾ Devido às distâncias a percorrer e ao número de estabelecimentos de ensino agrupados, a gestão da logística exigida é difícil…e inclui: ¾Distribuição de Refeições; ¾Distribuição de material didáctico; ¾Distribuição de leite Escolar; ¾Distribuição de correspondência e documentação; ¾Organização de actividades; ¾Reuniões formais e informais; ¾Gestão do pessoal auxiliar; ¾Substituição de docentes. ¾Apesar disso, consideramos o desafio estimulante e trabalhamos diariamente para uma resolução rápida de todos os problemas em articulação com os nossos parceiros; 25km 15km 18km 21km 17km 10km 21km 15km 7km Educação Pré-Escolar 25km 1º Ciclo 17km 2º e 3º Ciclos e Ensino Secundário 29km 1.2- Dimensão e Condições Físicas do Agrupamento ¾Na escola sede os edifícios estão adequadamente dispersos pelo complexo escolar, com espaços bem cuidados e limpos; ¾ A segurança dos edifícios escolares do Pré-Escolar e 1º Ciclo e espaços exteriores é da responsabilidade da Autarquia e do Conselho Executivo. A manutenção dos mesmos é da competência da autarquia, que faz intervenções periódicas; ¾Na escola sede a segurança é da responsabilidade do Conselho Executivo e uma das grandes prioridades no quotidiano da escola: sistema de videovigilância, assessoria na área do ambiente, higiene e segurança prestada por empresa certificada, clube da protecção civil e socorrismo, responsável pela segurança, alarme contra intrusão e presença permanente de funcionários dia e noite (a escola só encerra 2 horas por dia); ¾Outra das prioridades do Agrupamento é o bem estar…é feita uma aposta diária na higiene, arrumação e optimização dos espaços; Grau de Ensino Ano Alunos por Ano Total de Alunos Total de Professores/ Educadores em EEF Pré-Escolar _____ _____ 109 9 1º 57 2º 50 3º 69 233 19 4º 57 5º 57 6º 63 7º 68 8º 58 9º 49 10º 23 11º 31 12º 44 3º Ciclo (S. Miguel) 8 3º Ciclo (Mértola) 16 Secundário (Mértola) 24 Electricista de Instalações 16 Serviço de Mesa 17 Operador de Informática 7 Higiene e Segurança no Trabalho 8 Gestão de Equipamentos Informáticos 15 1ºCiclo 2º e 3º Ciclos Ensino secundário Ensino Recorrente Curso de Educação e Formação Ensino Profissional 295 98 48 60 48 15 TOTAL 846 88 1.2- Dimensão e Condições Físicas do Agrupamento ¾Na escola sede os espaços específicos encontram-se distribuídos por todo o complexo e são exemplos os seguintes: ¾Laboratórios de Físico-Química e Biologia; ¾Salas de Informática; ¾Salas de audioviduais; ¾Mediatecas residentes e itinerantes; ¾Centros de recursos; ¾Salas de educação visual e tecnológica; ¾Sala de música; ¾Sala de artes; ¾Sala de estudo; ¾Restaurante; ¾Nas restantes escolas agrupadas, os espaços existentes limitam-se à sala de aula, com excepção das Escolas EB1 de Mértola e EB1/JI de Mina de S. Domingos, que possuem BE/CRE e Mediateca, respectivamente. 1.3- Caracterização da população discente ¾O nível sócio-económico das famílias dos alunos influencia fortemente o seu percurso escolar; ¾Os encarregados de educação revelam algum desinteresse pelo percurso escolar dos seus filhos e têm fracas expectativas em relação à escola, não exercendo sobre os seus educandos a influência necessária; ¾A diversidade linguística, cultural e étnica dos alunos não é significativa, uma vez que a área que envolve o Agrupamento não possui condições que facilitem a fixação de novos casais; ¾Na sua grande maioria, os alunos não revelam problemas de assiduidade e os casos que exigem alguma atenção são acompanhados e despistados pelos directores/titulares de turma; 1.3- Caracterização da população discente Distribuição dos alunos pelos níveis de ensino 7% 13% 6% 13% 27% 20% 14% JI 1º Ciclo 2º Ciclo 3º ciclo Secundário CEF Ensino Recorrente 1.3- Caracterização da população discente Escolaridade no Concelho de Mértola 4000 3500 Nº habitantes 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 Nenhum nível de ensino 1º ciclo do ensino básico 2º Ciclo do ensino básico 3º Ciclo do ensino básico Ensino Secundário Ensino médio Ensino superior 1.3- Caracterização da população discente Agricult ores e pescadores independent es PROFISSÃO DOS PAIS Empresários da Indust ria e do Comércio Quadros e Técnicos Empregados de Comércio e S erviços 40 Trabalhadores de P rodução Trabalhadores Agrí colas e de P esca 30 P essoal dos S erviços P essoais e Domést icos P rofessores 20 Milit ares 10 Domést icos Desempregados 0 Reformados PAI MÃE Out ros 1.3- Caracterização da população discente ACESSO ÀS TIC 400 300 200 100 0 Tem comput ador em casa Com Int ernet em casa E. Pré-Escolar E. Básico E. Secundário 1.3- Caracterização da população discente Apoios Sócio-Educativos Escalão B 6% Escalão A 30% S/ Escalão 64% 1.3- Caracterização da população discente Percentagem de Alunos com NEE 5% 2% 93% Sem NEE Com NEE NEE Perm. 1.4- Pessoal Docente Tipo de Ligação à Instituição/Situação Profissional 14% 43% 43% QND QZP Contratados 1.4- Pessoal Docente Anos de Experiência Profissional 4% 11% 14% 30% 41% Até 4 De 5 a 9 De 10 a 19 De 20 a 29 Mais de 30 1.4- Pessoal Docente ¾Os critérios de atribuição de serviço docente estão definidos no Projecto Curricular de Agrupamento e apresentamos alguns exemplos ilustrativos da sua filosofia: a) Deverão ser mantidas as equipas pedagógicas que assegurarão o acompanhamento das turmas ao longo do ciclo de ensino. b) Sempre que possível, as turmas do Ensino Secundário serão atribuídas a docentes do Quadro de Nomeação Definitiva. c) O Director de Turma será, preferencialmente, um docente do Quadro de Nomeação Definitiva e assegurará a leccionação da área curricular não disciplinar de Formação Cívica. d) Os cargos de natureza pedagógica, nomeadamente nas estruturas de orientação educativa, serão atribuídos, preferencialmente, aos docentes do Quadro de Nomeação Definitiva. ¾Os níveis de assiduidade não comprometem a organização de actividades no Agrupamento e o número de faltas dos docentes tem descido drasticamente nos últimos anos lectivos; ¾A substituição de docentes é assegurada por mecanismos criados pelo Agrupamento – aulas de substituição, laboratório de Matemática, espaço “Memória e Futuro”, clube das artes e pesquisa assistida na mediateca. 1.5- Pessoal Não Docente Situação Profissional 9% 19% 72% Quadro Contrato Outras Situações 1.5- Pessoal Não Docente Anos de Experiência Profissional 4% 7% 17% Até 4 De 5 a 9 De 10 a 19 De 20 a 29 Mais de 30 44% 28% 1.5- Pessoal Não Docente ¾O número de funcionários afectos ao PréEscolar e 1º Ciclo é insuficiente, recorrendo frequentemente o Agrupamento ao Centro de Emprego para colmatar algumas lacunas existentes. Nos restantes níveis de ensino, o número de funcionários é suficiente; ¾A organização administrativa funciona há vários anos com base na polivalência/policompetência – existem gestores de processos e o grau de informatização torna os serviços eficientes, sendo que grande parte dos procedimentos estão optimizados e melhorados; ¾Os níveis de assiduidade dos funcionários não comprometem a organização das actividades no agrupamento - Existe mecanismo de controlo de assiduidade; assiduidade 1.6- Recursos Financeiros ¾O êxito deste Agrupamento está intimamente ligado à sua capacidade de multiplicar recursos e parcerias; ¾Sem a mobilização de recursos, elaboração de projectos e rentabilização dos seus espaços e equipamentos é difícil desenvolver qualquer escola; ¾As verbas do OE são cada vez mais reduzidas uma vez que se limitam a acompanhar a inflação; ¾As linhas de elaboração do orçamento são definidas pela Assembleia de Agrupamento, sob proposta do Conselho Executivo, depois de analisados vários documentos como o Relatório de Gestão do Conselho Executivo e o Plano Anual de Actividades. 2.1- Prioridades e Objectivos MISSÃO DO AGRUPAMENTO: Proporcionar um serviço educativo de qualidade num quadro de articulação entre os ciclos de ensino, tendo como objectivo primordial o sucesso e a integração plena dos alunos, num clima de tolerância e cordialidade. OBJECTIVOS MAIS RELEVANTES: ¾Promover o sucesso escolar e a qualidade de ensino; ¾Perspectivar a formação integral dos alunos; ¾Promover uma atitude pessoal e profissional positiva por parte do pessoal docente e não docente; ¾Formular e divulgar regras comportamentais claras e inequívocas e zelar pelo respectivo cumprimento por parte de toda a comunidade educativa; ¾Alargar o espaço educativo da escola à comunidade; ¾Estabelecer parcerias com as entidades locais e regionais; ¾Optimizar a gestão dos recursos humanos e materiais; ¾Valorizar a cultura local. 2.2- Prioridades e Objectivos ÁREAS PRIVILEGIADAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO: Tendo em conta os resultados dos vários processos de auto-avaliação entretanto concluídos e depois de uma correcta aferição das propostas e estratégias de intervenção a efectuar, concluiu-se que estas se podem dividir em quatro âmbitos: 1) Pedagógico; 2) Relacional; 3) Institucional; 4) Administrativo-Financeiro. 2.2- Prioridades e Objectivos ¾Acções a desenvolver: ¾Diversificação da oferta formativa, dando prioridade às áreas profissionalizantes; ¾Implementação de projectos que reforcem a componente prática das aprendizagens; ¾Acompanhamento dos alunos com necessidades educativas e/ou outras; ¾Humanização dos espaços; ¾Respeito pelo princípio da ligação professor <-> aluno; ¾Valorização do papel educativo e social das escolas, recorrendo ao estabelecimento de parcerias com diferentes entidades; ¾Calendarização anual de todas as reuniões dos principais órgãos de gestão pedagógica; ¾Criação e potenciação das secções do Conselho Pedagógico; ¾Permanente actualização dos equipamentos existentes. 2.2- Prioridades e Objectivos ¾Acções a desenvolver: ¾Reestruturação do papel da formação contínua do pessoal docente e não docente. A carteira de formação do centro está estruturada em função das necessidades do Agrupamento; ¾ Reestruturação da bolsa de formadores; ¾Prioridade para as novas tecnologias e plataformas que enriqueçam o espaço aula e a construção da aprendizagem; 3.1- Estruturas de Organização e Gestão CONSELHO PEDAGÓGICO CONSELHO ADMINISTRATIVO ASSEMBLEIA DE AGRUPAMENTO CONSELHO EXECUTIVO 3.1- Estruturas de Organização e Gestão COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS CONSELHO EXECUTIVO 3.1- Estruturas de Organização e Gestão Coordenação de Nível Educação Pré-Escolar 1º Ciclo 3.1- Estruturas de Organização e Gestão Departamentos Curriculares Departamento de Línguas Departamento de Ciências Humanas e Sociais Departamento de Ciências Exactas e Tecnologias Departamento de Expressões Português Francês Inglês História Economia e Contabilidade Filosofia Geografia Educação Moral e Religiosa Matemática Ciências da Natureza Física e Química Biologia e Geologia Informática Educação Visual e Tecnológica Educação Musical Educação Física Educação Tecnológica Artes Visuais Conselhos de Núcleo Pré escolar e 1º ciclo Vale de Açor Mina de S. Domingos Mértola S. Miguel do Pinheiro Eb1 Mértola Eb1 Mina S. Domingos Eb1 S- Miguel Eb1 Fernandes Eb1 Corte do Pinto Eb1 Via Glória Eb1 Corte de Gafo Eb1 Corte Sines Eb1 Moreanes Eb1 Penilhos JI Algodor JI Mértola Eb1 Santana Cambas JI Penedos JI Mina S. Domingos JI Penilhos Eb1 Vale de Açor Eb1 Algodor JI Corte Gafo JI Corte do Pinto JI Moreanes Outras Estruturas Outras estruturas Grupos Disciplinares Conselho de Directores de Turma do Ensino Básico Conselho de Directores de Turma do Ensino Secundário Conselhos de Turma 3.1- Estruturas de Organização e Gestão ¾FUNCIONAMENTO: ¾As várias estruturas e órgãos do Agrupamento funcionam de acordo com a legislação em vigor e tendo em conta o regulamento interno; ¾Existe um calendário anual para as reuniões de articulação; ¾ Os presidentes dos órgãos reúnem frequentemente; ¾Existe uma colaboração próxima e transversal entre os Órgãos de Gestão e as Estruturas de Orientação Educativa; 3.1- Gestão Pedagógica ¾FUNCIONAMENTO: ¾A supervisão pedagógica e científica da actividade lectiva e a monitorização dos resultados são assegurados pelo Conselho Pedagógico, através das suas secções e recorrendo com frequência à análise de relatórios de todas as estruturas de orientação; ¾Os Departamentos Curriculares e os Grupos Disciplinares monitorizam as actividades, desempenho e integração dos docentes, uma vez que os cargos de coordenação são desempenhados por docentes do quadro do Agrupamento; ¾ O Conselho Executivo apostou há muito numa gestão de porta aberta e permanente colaboração com os docentes e trata do seu processo de integração; ¾Existe feedback permanente entre coordenadores e coordenados; Articulação entre Ciclos Plano Anual de Actividades Coordenadores de Nível Conselho Executivo Coordenadores de Núcleo Coordenadores de Departamento Reuniões mensais Conselho Pedagógico Presidente do Conselho Executivo 2 Coordenadores de Nível 1 Coordenador dos Directores de Turma do Ensino Secundário 4 Coordenadores de Núcleo 4 Coordenadores de Departamento 1 Coordenador de Directores de Turma do Ensino Básico 2 representantes da Associação de Pais 1 Psicóloga Escolar 1 representante do pessoal não docente 1 Representante do Ensino Especial 1 representante dos alunos do Ensino Secundário 1 representante dos Cursos de Educação e Formação Poderão ter assento, sem direito a voto, outras pessoas Reuniões mensais 3.2- Auto Avaliação ¾FUNCIONAMENTO: ¾O mecanismo de auto-avaliação da escola sede remonta ao ano lectivo 1998/99 e foi este ano generalizado para o Agrupamento; ¾Os resultados da avaliação são analisados no fim de cada período pelo Conselho Pedagógico e são propostas imediatamente estratégias de remediação para os casos encontrados; ¾Todas as estruturas de orientação educativa elaboram relatórios no final de cada ano lectivo; ¾A equipa de avaliação interna analisa toda a documentação e produz outros materiais necessários à captação de dados, assim como um relatório final. Este documento é uma importante ferramenta de gestão; 4- Ligação à Comunidade a) Participação dos EE na vida do Agrupamento; ¾ São organizadas reuniões de recepção aos alunos e respectivos EE de todos os ciclos de ensino em articulação com a Associação de Pais; ¾ São organizadas reuniões de esclarecimento para os EE sobre a oferta formativa disponível e os serviços de apoio e orientação escolar e profissional; ¾ Existe um docente responsável pela ligação AGRUPAMENTO <-> CPCJ que faz acompanhamento às famílias mais carenciadas e despista casos a encaminhar para as instâncias competentes; ¾ Os EE podem acompanhar facilmente o percurso escolar dos seus educandos através da caderneta escolar (1º, 2º e 3º ciclos); ¾ Os horários dos Directores de Turma são elaborados para facilitar a deslocação dos EE à escola; ¾ Os EE participam pouco na vida escolar; 4- Ligação à Comunidade b) Participação das Autarquias; ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ Colaboração permanente e contacto directo; Organização de actividades e eventos; Recepção aos docentes do concelho; Partilha de recursos humanos e materiais; Financiamentos; Transporte de refeições; Intervenções de manutenção. c) Participação das entidades locais; ¾ Colaboração permanente e contacto directo; ¾ Organização de actividades e eventos; ¾ Partilha de recursos humanos e materiais; ¾ Produção de materiais pedagógicos; ¾ Organização de campos de férias desportivas; ¾ Assessoria em áreas específicas; ¾ Acolhimento de alunos para a realização de estágio profissional. 5.1- Disciplina e Comportamento Cívico ¾ Existe um bom clima entre todos os elementos da comunidade educativa; ¾ A formação integral do aluno é uma das principais metas do Projecto Educativo do Agrupamento. Assim, a promoção dos valores associados às temáticas da cidadania são a grande prioridade da “nossa” acção educativa; ¾ É promovida sistematicamente a exigência, disciplina e respeito pelas regras; ¾ Os casos de indisciplina não resultam de violência e as penas aplicadas têm apenas interesse preventivo; ¾ Nunca foi necessária a intervenção do Núcleo de Escola Segura no Agrupamento; ¾ Os alunos, na sua grande maioria, têm um bom comportamento cívico; 5.2- Motivação e Empenho ¾ É anualmente organizada a recepção aos alunos de todos os ciclos de ensino; ¾ Existe a preocupação constante de todos os funcionários e directores/titulares de turma em acolher e integrar os novos alunos; ¾ Para além da recepção aos docentes que leccionam no concelho, o Conselho Executivo faz o acompanhamento do docente desde a apresentação nos serviços, passando pelo arrendamento de habitação até à visita guiada pelas instalações; ¾ Os docentes possuem boas condições de trabalho; ¾ O Agrupamento possui vários mecanismos de divulgação, a saber: a rádio, página WEB, mailings, jornal do Agrupamento e portal moodle. 6.1- Resultados Académicos e Sociais do Trabalho Desenvolvido Evolução do Insucesso e do Abandono Escolar 25% 22% 22% Percentagem 20% 19% 15% 10% 6% 5% 5% 4% 0% 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Anos Lectivos Abandono Escolar Insucesso 6.1- Resultados Académicos e Sociais do Trabalho Desenvolvido Evolução do Insucesso e do Abandono Escolar 600 Nº de alunos 500 400 300 200 100 0 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Anos Lectivos Nº Alunos Abandono Escolar Insucesso 6.1- Resultados Académicos e Sociais do Trabalho Desenvolvido Evolução das Disciplinas com Mais Insucesso 40,00% 35,00% Níveis Negativos 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 2003/2004 2004/2005 Português Inglês 2005/2006 Matemática 6.1- Resultados Académicos e Sociais do Trabalho Desenvolvido ¾ Os resultados são analisados no final de cada período pelo Conselho Pedagógico e são propostas imediatamente estratégias de remediação para os casos encontrados; ¾ Os resultados são considerados razoáveis; ¾ O Agrupamento tem um conhecimento sistemático do impacto da sua acção educativa, através aos resultados dos exames nacionais e, concluí-se que mais de 95% dos alunos que terminam o ensino secundário ingressam no ensino superior; ¾ A principal arma contra o abandono escolar é a flexibilização da oferta formativa e o reforço da autonomia pedagógica das escolas e o Agrupamento tem, neste momento, a oferta mais diversificada de sempre: ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ ¾ 3 Cursos de Educação e Formação; Curso de Ciências e Tecnologias; Curso de Ciências Sócio-Económicas; Curso de Artes; Curso Profissional de Gestão de Equipamentos Informáticos; Curso Tecnológico de Acção Social; Curso Tecnológico de Desporto; Centro de Novas Oportunidades. 7- Outros elementos relevantes ¾ A escola funciona como um pólo de desenvolvimento da região; ¾ Aposta forte na melhoria das aprendizagens, através das novas tecnologias; ¾ Investimento na modernização administrativa e inovação de procedimentos; ¾ Sucesso do Centro de Novas Oportunidades; ¾ Reestruturação completa da rede escolar do concelho até 2009; ¾ Experiência na criação, gestão e execução de projectos; ¾ Produção de materiais pedagógicos inovadores; ¾ Parcerias estabelecidas; ¾ Profissionalismo e empenho; 7- Outros elementos relevantes ¾ Ensino profissionalizante – Cursos de Educação e Formação;