gerando valor através da agricultura e
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gerando valor através da agricultura e
OUTUBRO • 2013 GERANDO VALOR ATRAVÉS DA AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO DE TERRAS A EMPRESA VISÃO GERAL DA COMPANHIA Controlada do Grupo SLC: 68 anos de experiência no setor agrícola e 20 anos de joint-venture com a John Deere 319,6(1) mil hectares de área própria (inclui ~111 mil ha de reservas legais, APP’s e outros) 282,5 mil hectares de área plantada na safra 2012/13: 124 mil ha plantado em área própria 31 mil ha plantados na SLC LandCo 75,9 mil ha arrendados 51,6 mil ha segunda safra Entre as maiores do Brasil: (I) Em termos de área própria (II) Na produção de soja, milho e algodão Índices de produtividade superiores às médias latinoamericana e norte-americana 16 fazendas localizadas estrategicamente no Brasil (1) Inclui 72,7 mil ha da SLC LandCo 3 NOSSO MODELO DE NEGÓCIO 4 ESTRUTURA DE CONTROLE Programa de ADR Nível 1: Lançamento 8 de agosto de 2011 – Ticker: SLCJY 5 ESTRUTURA CORPORATIVA 6 LOCALIZAÇÃO ESTRATÉGICA E DIVERSIFICADA DE PROPRIEDADES 7 FAZENDA PAIAGUÁS – MATO GROSSO FAZENDA PAIAGUÁS – MATO GROSSO SLC Agrícola 2.089 EMPREGOS FIXOS 1.507 EMPREGOS TEMPORÁRIOS CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO: GRÃOS: 478.140 ton (64% da produção 2012/13) ALGODÃO: 109.981 ton (89% da produção 2012/13) 88 CICLO DE PRODUÇÃO 9 ESTRATÉGIA DE HEDGE * 2013 2014 73 28 2,1098 2,2710 2013 2014 98 20 88,91 89,18 2013 2014 89 21 13,88 13,05 *Em 30 de Julho de 2013 10 PRINCIPAIS FORNECEDORES & CLIENTES 11 DIVERSIFICAÇÃO E FLEXIBILIDADE NO PORTFÓLIO DE CULTURAS ÁREA PLANTADA 2011/12 (248.1K HA) RECEITA (2012)* MILHO 14% ALGODÃO (35k ha) SOJA OUTROS 61% 46% 2% (114k ha) (3k ha) OUTROS 3% ALGODÃO 38% MILHO OUTROS 2% (6k ha) MILHO OUTROS 2% 12% 17% (49k ha) 26% RECEITA (2013)* ÁREA PLANTADA 2012/13 (282.5K HA) MILHO SOJA 10% (95k ha) ALGODÃO 27% (76k ha) SOJA SOJA 31% ALGODÃO 55% 54% (151k ha) *Estimado Outros: Café, trigo, milho semente, girassol e sorgo 12 12 CUSTO DE PRODUÇÃO 13 PERFORMANCE OPERACIONAL RH & SUSTENTABILIDADE ATENÇÃO ESPECIAL PARA O FUNCIONÁRIO E O MEIO AMBIENTE ~ 15 PRODUTIVIDADE SOJA ALGODÃO MÉDIA 5 ANOS: 2008/09 A 2012/13 – KG/HA (Bushel/Acre) MÉDIA 5 ANOS: 2008/09 A 2012/13 – KG/HA (Bale/Acre) MILHO MÉDIA 5 ANOS: 2008/09 A 2012/13 – KG/HA (Bushel/Acre) Fonte: USDA e SLC Agrícola 16 ESTADO-DA-ARTE NA GESTÃO E NA TECNOLOGIA PRINCIPAIS FATORES PARA EFICIÊNCIA OPERACIONAL 17 VISÃO GERAL DO MERCADO MACRO TENDÊNCIAS FORTE DEMANDA, BAIXOS ESTOQUES, MAIS ÁREA NECESSÁRIA POPULAÇÃO MUNDIAL – RURAL X URBANA ESTOQUES VS CONSUMO (SOJA, MILHO, TRIGO, ARROZ) 40% 100 "Choque de demanda" 31% 30% 25% Urbano 80 Porcentagem Revolução Verde 35% Rural 60 40 22% 21% 20% 20 0 15% 1950 1970 1990 2010 2030 2050 10% 1964/65 1971/72 1978/79 1985/86 1992/93 1999/00 2006/07 2013/14** 60 MAIS TERRA SERÁ NECESSÁRIO PARA ATENDER DEMANDA 400 Projeção 350 50 Demanda (soja, milho e trigo) 300 40 250 China (1961-2040) 200 30 20 Produtividade 150 India (1961-2050) 100 Brasil (1961-2045) 10 Área plantada 50 Fonte: USDA, FAO, GOLDMAN SACHS 2012/13* 2009/10 2006/07 2003/04 2000/01 1997/98 1994/95 1991/92 1988/89 1985/86 1982/83 30000 1979/80 25000 1976/77 15000 20000 PIB per capita 1973/74 10000 1970/71 5000 1967/68 0 0 1964/65 Consumo de Proteína (per capita) PIB PER CAPITA (US$) X CONSUMO DE PROTEÍNA (KG) 19 DEMANDA POTENCIAL DE SOJA EM 2023 (E A NECESSIDADE DE AUMENTO DE ÁREA...) Fonte: USDA e SLC Agrícola. Obs: Área adicional necessária foi calculada considerando 1% de crescimento na produtividade *Baseado nos dados do USDA 20 BRASIL CELEIRO DO MUNDO BRASIL NO RANKING MUNDIAL Produtos Produção Exportação Açúcar 1º 1º Café 1º 1º Suco de Laranja 1º 1º Carne Bovina 2º 1º Complexo de Soja 2º 2º Aves 3º 1º Milho 3º 4º Suínos 3º 3º Algodão 5º 4º NÍVEIS DE PRECIPITAÇÃO Precipitação média (mm) 400 Maranhão Mato Grosso Austrália EUA (1) USO DA TERRA NO BRASIL Milhões de Hectares % Área Total Floresta Amazônica 360 42,3% Pastagem 222 26,1% Culturas anuais 75 8,8% Culturas permanentes 22 2,6% Florestas Plantadas 5 0,6% Outros usos 121 14,2% Disponível para Agricultura 46 5,4% Total 851 100% Utilizada pela Agricultura 97 Fonte: IBGE, Censo Agropecuário 2006. PRINCIPAIS FATORES GEOGRÁFICOS Excelentes Condições: 300 Temperatura estável 200 Precipitações regulares 100 Energia solar abundante 0 Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Fonte: USDA (1) Memphis O período produtivo dura o ano todo Topografia plana 21 ALGODÃO PREÇO DO ALGODÃO 300 IMPORTAÇÃO TOTAL: Indonésia, Bangladesh, Turquia, Pasquistão 450 ICE-NYBOT 13,5 ESALQ 390 ESALQ R$ (Eixo Direito) 240 Milhões de Fardos US¢/lb R$¢/lb 210 120 150 9,8 2005/06 270 9,6 2004/05 330 180 12,4 12,0 11,0 12,0 12,9 10,9 8,8 60 RELAÇÃO ESTOQUE VS. CONSUMO 100 Consumo 120 100 Estoque Final China 70% 90 Estoques Finais Mundiais (Excl. China) 60% 80 Estoque vs. Consumo 50% 70 milhões de fardos milhões de f ardos 2013/14** 2012/13* 2011/12 Produção 2010/11 140 2009/10 OFERTA & DEMANDA MUNDIAL 2008/09 30 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Fonte: ICE/NYBOT ; ESALQ –24/09/2013 Contratos futuros 2007/08 0 2006/07 90 80 60 40 60 40% 50 30% 40 30 20% ' 20 20 0 0% 2013/14** 2012/13* 2011/12 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08 2006/07 2005/06 2004/05 2003/04 2002/03 2001/02 2000/01 2013/14** 2012/13* 2011/12 Fonte:USDA e Cotton Outlook *Estimado **Projetado 10/09/2013 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08 2006/07 2005/06 2004/05 2003/04 2002/03 2001/02 2000/01 0 10% 10 22 ALGODÃO ² DIFERENCIAL EM RELAÇÃO AO PREÇO ICE (NYBOT) Mercado Interno 10,0 100% 8,0 90% Exportação via Tradings Exportações Diretas 8,3 Mercado Interno Exportação via Tradings Exportações Diretas 100% 30% 37% 90% 3,9 66% 1,6 82% 50% 0,0 47% 52% 47% 34% 34% 31% 34% 13% 15% 9% 0% 12 11 / 11 10 / 10 09 / 09 08 / 08 07 / 07 06 / 06 05 / 05 04 / 12 55% 63% 59% 20% 15% 10% 9% 11 / 11 10 / 10 09 / 09 08 / 08 07 / 07 06 / 06 05 04 / 03 / 03 02 / 2011/2012 2010/2011 2009/2010 2008/2009 2007/2008 2006/2007 02 30% 34% 13% 2005/2006 2004/2005 2003/2004 2002/2003 01 / 34% 31% -6,5 04 -6,5 -8,0 0% 1,20 67% 40% 04 -4,8 34% 82% 03 / -4,3 66% (E ) 47% 66% 69% 55% 50% 12 /1 3 47% 67% -2,5 52% 66% 60% -0,3 -1,4 63% 59% 05 / 40% -2,0 30% -4,0 20% -6,0 10% 48% 53% (E ) 60% 2,0 53% 70% 13 66% 69% 30% 37% 41% 03 US¢/lb 66% 80% 12 / 48% 53% 02 / 53% 4,0 70% 02 41% 01 / 6,0 80% 1,00 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS DE ALGODÃO NA SLC 0,80 0,60 0,40 Fonte: SLC Agrícola 23 SOJA PREÇO DA SOJA 23 20 IMPORTAÇÃO CHINESA ESALQ 45 80 CBOT 40 70 milhões de toneladas ESALQ R$ (Eixo Direito) US$/bushel 17 30 14 25 R$/bushel 35 20 11 18 Consumo milhões de toneladas 200 150 100 35,0% Estoques Finais (Eixo Esquerdo) Estoque vs.Consumo 16 250 milhões de toneladas 2013/14** 2012/13* 2011/12 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08 EUA - ESTOQUE VS. CONSUMO 300 Produção 2006/07 OFERTA & DEMANDA MUNDIAL 2005/06 2014 2004/05 2013 2003/04 2012 Contratos Futuros 2002/03 2011 2001/02 2010 2000/01 2009 30 0 5 Fonte: CBOT ; ESALQ – 24/Set/2013 40 10 10 5 2008 50 20 15 8 60 30,0% 14 25,0% 12 10 20,0% 8 15,0% 6 10,0% 4 50 2013/14** 2012/13* 2011/12 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08 2006/07 2005/06 2004/05 2003/04 2002/03 2001/02 2013/14* * 2012/13* 2011/12 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08 2006/07 2005/06 2004/05 2003/04 2002/03 2001/02 Fonte:USDA *Estimado **Projetado em 10/09/2013 2000/01 0 2000/01 0 5,0% 2 0,0% 24 MILHO PREÇO DO MILHO US$/bushel 8 18 ESALQ 18 16 ESALQ R$ (Eixo Direito) 16 14 CBOT 14 7 12 6 10 5 de toneladas Milhões tons million 9 CHINA COMO IMPORTADOR LÍQUIDO 20 RS/ bushel 10 8 4 6 2 2013/14** 2012/13* 60 de toneladas Milhões tons million milhões de toneladas Consumo Estoques Finais (eixo esquerdo) 30,0% Estoque vs. Consumo 2013/14** 2012/13* 0,0% 2011/12 0 2010/11 5,0% 2009/10 10 2008/09 10,0% 2007/08 20 2006/07 15,0% 2005/06 30 2004/05 20,0% 2003/04 40 2002/03 25,0% 2001/02 50 2000/01 2013/14** 2012/13* 2011/12 2010/11 2009/10 2008/09 2007/08 2006/07 2005/06 2004/05 2003/04 2002/03 2001/02 2000/01 Fonte:USDA *Estimado **Projetado em 10/09/2013 2011/12 Produção 2010/11 EUA - ESTOQUE VS. CONSUMO OFERTA & DEMANDA MUNDIAL 1.000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 2009/10 2014 2008/09 0 2007/08 2012 2013 Contratos Futuros 4 2006/07 2008 2009 2010 2011 Fonte: CBOT ; ESALQ – 24/09/2013 6 2005/06 2 8 2004/05 2 10 2003/04 4 Importação 12 2002/03 3 Exportação 25 25 FERTILIZANTES PREÇOS E RELAÇÃO DE TROCA RELAÇÃO DE TROCA FERTILIZANTES (TON) VS ALGODÃO (ARROBA) PREÇOS 1200 1100 1000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 KCL Vancouver Uréia Mar Negro 2013 2012 2011 2007 2006 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 U$/ton Médias * Histórica 2010 DAP - Golfo EUA DAP - Golfo EUA 2009 Uréia Mar Negro 2008 KCL Vancouver 65 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 * Desde 1993 RELAÇÃO DE TROCA FERTILIZANTES (TON) VS MILHO (BUSHEL) DAP - Golfo EUA RELAÇÃO DE TROCA FERTILIZANTES (TON) VS SOJA (BUSHEL) KCL Vancouver 70 65 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 DAP - Golfo EUA 140 KCL Vancouver 120 Uréia Mar Negro 100 * Médias Históricas Médias * Históricas 80 60 40 * Desde 1993 * Desde 1993 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 0 2006 2013 2012 2011 2010 2009 2008 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 20 26 CRIAÇÃO DE VALOR ATRAVÉS DA TERRA O MERCADO DE TERRAS NO BRASIL GRANDES OPORTUNIDADES NA TRANSFORMAÇÃO DA TERRA Oeste da Bahia - Terra Bruta: USD 2.300/ha - Fazenda Panorama: USD 8.600/ha Mato Grosso -Pastagem: USD 3.000/ha - Fazenda Paiaguás: USD 6.100/ha Goiás - Terra Bruta: USD 2.800/ha - Pastagem: USD 4.500/ha - Fazenda Pamplona: USD 7.800/ha Mato Grosso do Sul -Pastagem: USD 3.200/ha - Fazenda Planalto: USD 11.000/ha Terra bruta APRECIAÇÃO DA TERRA NO BRASIL (ex. inflação) PRINCIPAIS FATORES NA PRECIFICAÇÃO DA TERRA 38,0% (1) 7,3% (1) 7,0% 5 Anos 12 Meses Pasto Fatores Primários Terra como nova Classe de Ativo Rentabilidade da Terra Fatores de Suporte Preço da Commodities Produtividade Agrícola Escassez 36 Meses Anualizado Fonte: Informa Economics /FNP. 28 APRECIAÇÃO & GIRO DE ATIVOS - 29 INFRAESTRUTURA (PRINCIPAIS PROJETOS PARA OS PRÓXIMOS 5 ANOS) 30 ABERTURA DE ÁREAS 31 AQUISIÇÃO/ARRENDAMENTO DE TERRA POR ESTRANGEIROS NO BRASIL STATUS ATUAL DA LEGISLAÇÃO OS FATOS Agosto, 2010 - A Advocacia Geral da União (AGU) deu novo entendimento a uma lei antiga (nº 5.709, de 1971), através de uma Opinião Legal. São limites legais (não proibições) de aquisição e arrendamento de terras por estrangeiros 25% da área de um município 40% (dos 25%) por país O cartório do município é o responsável pelo controle. O conceito de “estrangeiros” para propósitos da lei, é uma companhia estrangeira ou uma companhia brasileira cujo controle de voto pertence a estrangeiros INCRA terá que aprovar toda transação envolvendo estrangeiros Junho, 2011 – O congresso cria um comitê especial para discutir o assunto, pressionados pelo setor privado Maio, 2012 – O comitê aprova um projeto de lei (do congressista Marcos Montes) restringindo a compra de terra apenas para NGO’s e SWF Há ainda várias outras etapas a serem implementadas, para que projeto seja concluído (aprovação em outros comitês, Plenário do Congresso, Senado e Presidência) CONCLUSÕES Tradings estrangeiras financiam ~1/3 da necessidade de capital da safra brasileira, normalmente tomando terra em garantia. Cartórios de Registro de Imóveis não são capazes atualmente de mapear proprietários estrangeiros e controlar os limites. Fundos/Entidades estrangeiras têm realizado parcerias com empresas brasileiras, visando construir estruturas corporativas que possam adquirir terras sem restrição. Os limites são aplicados apenas a empresas que possuem o controle do voto em mãos de estrangeiros. 32 PERFORMANCE FINANCEIRA DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS RECEITA LÍQUIDA(1) (R$/MILHÕES) (1) EBITDA(1) – GERAÇÃO DE CAIXA (R$/MILHÕES) LUCRO LÍQUIDO (R$/MILHÕES) APRECIAÇÃO DE TERRAS LÍQUIDA Excluindo efeitos (não-caixa) dos ativos biológicos *Janeiro-Junho *Ajustado pela participação da SLC Agrícola na subsidiária SLC LandCo 34 DÍVIDA LÍQUIDA Taxas Médias Anuais de Juros (%) Indexador 2T13 1T13 Consolidado 2T13 1T13 (R$ mil) Aplicados no Imobilizado Finame – BNDES Fundos Constitucionais(1) Financiamento de Investimento Pré e TJLP Pré US$ e Libor 6,37% 7,32% 5,74% 6,48% 7,29% 5,74% 86.202 71.381 20.195 177.778 82.056 92.864 21.304 196.224 Aplicados no Capital de Giro Crédito Rural Fundos Constitucionais(1) Capital de Giro Financiamento a Exportação Financiamento a Exportação Pré Pré Pré e CDI CDI US$ + Libor 6,06% 7,23% 9,90% 8,65% 4,09% 5,98% 6,07% 7,23% 9,90% 4,03% 5,77% 195.096 52.949 59.653 80.106 345.692 733.496 911.274 228.210 683.064 2,38x 25,3% 205.424 51.869 58.246 331.867 647.406 843.630 300.722 542.908 1,93x 19,0% Total do Endividamento (-) Caixa (=) Dívida Líquida Dívida Líquida/EBITDA Ajustado Dívida Líquida/Valor Líquido dos Ativos PERFIL DA DÍVIDA – 2T13 (%) 60% 59% 41% 40% Custo médio ponderado R$: 7,19% a.a. Custo médio ponderado US$: 4,18% a.a. Curto Prazo Longo Prazo R$ US$ 35 AVALIAÇÃO DA TERRA & INDICADORES FINANCEIROS Retorno sobre o Capital Investido - ROIC 2011 170 2012 73 NAV Potencial (R$/Ação) (R$ milhões) Resultado Operacional Ajustado 2009 9 2010 88 1S13 88 Apreciação de Terras Líquida (1) Resultado Operacional c/ Terras Capital Investido Retorno sobre o Capital Investido (1) Baseado em laudo Deloitte 163 181 2.125 8,5% (36) 179 273 380 52 349 346 468 2.179 2.572 3.063 3.475 2,4% 13,6% 11,3% 13,5% 6,7 30,7 40,4 2,9 NAV Atual LandCo Banco de NAV Terras Potencial GANHO ESTIMADO COM A TRANSFORMAÇÃO DE TERRA Valor Líquido dos Ativos - NAV Avaliação Deloitte 2013 (R$ milhões) Terras Fazenda (1) 1.993 (1)(2) 462 748 91 669 Fazenda Pamplona, GO Caixa Subtotal 224 4.188 Fazenda Panorama, BA Fornecedores & Dívidas relativas a compra de terras (2) Dívida Bruta Subtotal Valor Líquido dos Ativos Valor Líquido dos Ativos por Ação 235 911 1.147 3.041 30,7 Terras SLC LandCo Infra-estrutura (excl. terras) Contas a Receber (excl. derivativos) Estoques / Ativos Biológicos (excl. parte não-caixa) (2) (1) Considerando laudo Deloitte 2013, líquido de impostos (2) Ajustado pela participação da SLC Agrícola na SLC LandCo Fazenda Planalto, MS Fazenda Parnaíba, MA Fazenda Planorte, MT Fazenda Paiaguás, MT Fazenda Planeste, MA Fazenda Piratini, BA Fazenda Palmares, BA Fazenda Parnaguá, PI Fazenda Pejuçara, MT Fazenda Paineira, PI Fazenda Parceiro, PI Fazenda Perdizes, MT TOTAIS Área Agricultável (ha) R$ mil 12.492 224.342 13.128 331.712 24.260 305.364 17.315 256.728 21.232 298.605 7.398 145.456 13.315 220.203 18.109 176.404 14.281 173.185 17.500 86.708 2.933 42.627 8.500 83.471 25.000 168.079 9.275 165.731 204.738 2.678.616 R$/ha 17.959 25.268 12.587 14.827 14.064 19.662 16.538 9.741 12.127 4.955 14.534 9.820 6.723 17.869 13.083 Fazendas LandCo +18% YoY 36 ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO SLC LANDCO VISÃO GERAL DO PROJETO POTENCIAL DE VALORIZAÇÃO DA TERRA ESTRUTURA DE CONTROLE Valiance irá contribuir com US$238,6 milhões e no final das 4 “tranches” terá participação de 49,4% SLC LandCo será a responsável pelo desembolso relativo a: Aquisição das áreas Abertura e Limpeza das áreas Aplicação de corretivos Construção da Infraestrutura GOVERNANÇA CORPORATIVA A SLC Agrícola irá arrendar e operar – pagando preços de mercado – as terras da SLC LandCo, assim que as mesmas se encontrarem prontas para plantio Ofertas de terras recebidas pela SLC Agrícola serão primeiro submetidas à análise da SLC LandCo. 38 JOINT VENTURE – “Grupo Dois Vales” 39 JOINT VENTURE – “Mitsui & Co. Ltda.” 40 HISTÓRICO DE ÁREA PLANTADA & ESTRATÉGIA DE CRESCIMENTO EXPECTATIVA DE CRESCIMENTO EM ÁREA PLANTADA HISTÓRICO DE ÁREA PLANTADA (mil Ha) 282 CAGR 2006/07 – 2012/13: 15.6% 220 (mil Ha) 227 223 248 CAGR 2011/12 – 2020/21: 12.3% 171 310 117 460 2020/21 2019/20 LandCo: ~55,7 mil hectares de área plantada 2018/19 Redução de custos através de tecnologia avançada 580 700 PREVISÃO DE ÁREA PLANTADA – 2020/21 ALGODÃO Algodão Novas culturas: Girassol e Cana-de-açúcar Aumento da produção através de áreas arrendadas e de segunda safra 2017/18 2016/17 Banco de Terras: ~43 mil hectares 2015/16 EXPANSÃO 2014/15 10/11 11/12 12/13 Área Arrendada 2013/14 06/07 07/08 08/09 09/10 Safrinha Área Própria 350 400 520 640 SOJA Soja Novas OUTRAS Culturas CULTURAS Milho MILHO 41 [email protected] +55 51 3230.7799 +55 51 3230.7864 www.slcagricola.com.br/ri Rua Bernardo Pires, 128 • 4º andar 90620-010 • Porto Alegre, RS • Brasil DISCLAIMER Nós fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. 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Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou sugeridos pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da nossa capacidade de controle ou previsão. 43