Apresentação do PowerPoint - labsad
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3ºseminário de Anteprojetos e Planos de Negócios LabSAD Ano II – Número 3 – Dezembro de 2013 3 º seminário de Anteprojetos e Planos de Negócios Publicado por LABSAD – Laboratório de Sistemas de Apoio ao Desenvolvimento de Projetos e Investimentos. CTC - Centro Tecnológico. EPS - Engenharia de Produção e Sistemas. UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Editor Prof. Artur Santa Catarina - Universidade Federal de Santa Catarina Organização e desenvolvimento Adriano Neves - Universidade Federal de Santa Catarina Guido Rosso Guedin - Universidade Federal de Santa Catarina Mayara Atherino Macedo - Universidade Federal de Santa Catarina Projeto Gráfico Guido Rosso Guedin - Universidade Federal de Santa Catarina Mayara Atherino Macedo - Universidade Federal de Santa Catarina Ficha catalográfica: Santa Catarina, Artur 3º Seminário de Anteprojetos e Planos de Negócios : LabSAD - 2013.2 / Artur Santa Catarina ; LabSAD - Florianópolis, SC, 2013. 21 p. Seminário LabSAD - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Graduação em Engenharia de Produção. Inclui referências 1. Engenharia de Produção. 2. Planejamento Industrial. 3. Anteprojeto. 4. Plano de Negócios. I. Santa Catarina, Artur. II. Universidade Federal de Santa Catarina. Graduação em Engenharia de Produção. AVISO: O Seminário LabSAD de Anteprojetos e Planos de Negócios foi elaborado, por acadêmicos dos cursos de Engenharia de Produção, Centro Tecnológico - CTC, da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Os trabalhos contidos nesta publicação são de inteira responsabilidade dos seus autores. O LabSAD ou a UFSC não se responsabilizam por erros, omissões ou imprecisões no conteúdo das informações divulgadas, bem como, pelo emprego das informações aqui contidas em outro contexto, nem pela sua adaptação às características de qualquer outra análise ou atividade competitiva. DIREITOS DE USO: Todos os direitos são reservados. A reprodução de partes selecionadas desta publicação somente para uso interno e não comercial ou acadêmico é permitida e deve incluir uma declaração clara da fonte deste material. Nenhum outro direito ou permissão é concedida com respeito a este trabalho. SUMÁRIO LABSAD 4 Mensagem do editor 5 Seminários 6 Anteprojeto de um Armazém em Imbituba-SC 7 Autores: Alexandre Monich, Anderson Schelbauer , Eduardo Mathias Anteprojeto de uma Empresa de Venda e Aluguel de Estruturas Metálicas de Apoio para Construção Civil 8 Autores: Cícero Brüggemann Peters, Leonardo Victor Tesser, Pedro Monteiro Franco Implantação de uma fábrica de briquetes 9 Autores: Rafael de Oliveira, Ricardo Bresolin, Tatiane Gonçalves Silveira Anteprojeto de implementação de uma fábrica de embalagens 10 Autores: Bruno de S. Alves, Diego D. Rabelo Fabricação de Facas - Linhas Artesanais 11 Autores: Gustavo Nunes e Castro, Igor Nunes Rodrigues, Willian dos Santos Horta Hidropônica 12 Autores: Luiz Zucco , Ralflem Cassemiro, Rodrigo Reinert Vento da Ilha– Hospedagem e Locação 13 Autores: Alexandre Pessin Benvenutti, Imam Hariti, Matheus Moraes Zambon Anteprojeto de uma Empresa de Confecção de Lonas em PVC Personalizadas 14 Autores: João Luiz Leme , Luís Fernando Ghislandi Fretta, Renata Turri de Alencar Araripe Anteprojeto para implantação de uma fábrica de pães sem gluten e sem lactose 15 Autores: Alexander Niedermayer, Guilherme Xavier Bannach, Natalia Khouri Gimenez Isasi Desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis 16 Autores: Alexandre Tsuyoshi Kobayashi, Lucas Vinícius da Silva Goulart, Matheus Crespo Oliveira Anteprojeto de uma fábrica de artigos descartáveis 17 Autores: Ana Carolina Gonçalves Caetano, Gabriela Coelho Vieira , Rafael Bernardo de Castro Malharia para Fitness e Moda Praia 18 Autores: Eduardo Werner Benvenuti, Lucas Bonomini de Luna, Pedro Ervim Dornelles Klokner Bibliografia Recomendada 19 Contato dos autores 20 LABSAD – Laboratório de Sistemas de Apoio ao Desenvolvimento de Projetos e Invetimentos O LABSAD - Laboratório de Sistemas de Apoio ao Desenvolvimento de Projetos e Investimentos - foi criado em 1985, pelo professor João Ernesto Escosteguy Castro (ê20/10/1951 - †18/03/2008) com a finalidade de introduzir os alunos de Engenharia de Produção no uso de microcomputadores e aproximá-los do Departamento de Engenharia de Produção. Inicialmente foram realizadas atividades nas disciplinas de Economia da Engenharia e de Planejamento Industrial. O próximo passo foi o desenvolvimento de aplicativos com o uso de microcomputadores nestes temas. Os graduandos tornaram-se mestrandos e estes doutorandos, o grupo de alunos de graduação formou-se e evoluiu. Mas o conceito inicial permaneceu, com forte ênfase na graduação. Posteriormente criou-se a disciplina de Gerência de Projetos como complemento das disciplinas anteriores. O LABSAD tem experiências de sucesso com empresas, desenvolvendo consultorias, parcerias e formando profissionais. Dentre os tipos de indústrias, destacam-se as de: tecnologia, distribuição de energia, consultoria, Software Houses, construtoras, serviços, entre outras. Dentre os destaques da extensão do LABSAD, destaca-se o periódico científico eletrônico, Revista Produção Online, desenvolvida para publicação de trabalhos científicos em Engenharia de Produção, em parceria com a Associação Brasileira de Engenharia de Produção – ABEPRO. O LABSAD também participou na organização de eventos de apoio ao ensino, à pesquisa, a extensão e ao desenvolvimento profissional, haja vista a realização dos seguintes eventos: XIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP 1993), XVIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP 2004), X Encontro Nacional dos Coordenadores de Cursos de Engenharia de Produção (ENCEP 2005), I Congresso Latino Americano de Engenharia Industrial e Seprosul. www.labsad.ufsc.br 4 Objetivo do Documento Esta publicação surgiu em 2012 objetivando apresentar à comunidade acadêmica e profissional a produção de pôsteres dos Seminários de Anteprojetos e Planos de Negócios - LabSAD. Mensagem do Editor Estratégia Competitiva Em cada edição do Seminário de Anteprojetos e Planos de Negócios do LabSAD o editor disserta sobre algum tema relacionado ao desenvolvimento dos trabalhos ou outros temas relacionados aos anteprojetos. Nesta edição o tema é o papel da Estratégia Competitiva na elaboração dos anteprojetos e planos de negócios. Este tema é uma das etapas do método utilizado na elaboração dos trabalhos que seguem, e o leitor, caso tenha interesse está convidado a entrar em contato com o LabSAD ou os autores dos trabalhos para obter mais informações. Em um cenário em que o empreendedorismo é incentivado possibilitando a criação de novos negócios e grandes grupos com atuação em todo o mundo surgem onde antes haviam poucos concorrentes, investimentos em oportunidades de negócio requerem um posicionamento estratégico preciso e muito conhecimento de mercado. Em empreendimentos menores a criatividade e integração tecnológica do produto, seja bem ou serviço, parecem tendências sem volta. Grandes corporações vivem desafios de redução de custos, ganho de escala e eliminação concorrentes através de join ventures e incorporações. A definição de uma estratégia passa por um amplo conhecimento do contexto , das tendências de mercado e das competências internas necessárias à empresa. um nicho determinado pelas demandas dos clientes, oportunidades junto a fornecedores, competitividade dos concorrentes, dentre outras partes envolvidas na cadeia produtiva. A segunda perspectiva é desdobrar em processos operacionais a estratégia de mercado, buscando os meios (estrutura, tecnologia, competências, etc.) para se fornecer ao mercado o que ele necessita. A estratégia de mercado está casada com a disponibilidade do empreendedor em prover os recursos à empresa, surgindo as duas principais formas competição, a liderança de custos e a diferenciação, onde a primeira normalmente requer produção em larga escala, grande investimento e grande capacidade gerencial, fazendo com que pequenos empreendedores tenham que optar pela diferenciação, atendendo nichos de mercado com menores escala, menor necessidade de mão de obra e maiores valores agregados. Tendo este contexto em mente, os anteprojetos e planos de negócios devem ser desenvolvidos para que o futuro empreendimento disponha de diferenciais competitivos através de um posicionamento de mercado adequando e uma estrutura suficiente para garantir este posicionamento. Desta forma, a análise estratégica deve estar amparada por um consistente estudo de mercado e estudos de processo produtivo que forneçam dados realistas sobre demanda e necessidade de recursos para se avaliar a viabilidade técnica, econômica e financeira do empreendimento. O analista deve ir além de modelar uma única alternativa estratégica, simulando em um modelo econômico e financeiro as diferentes estratégias possíveis, permitindo ao empreendedor antever riscos e retorno escolhendo a alternativa estratégica que melhor atenda os objetivos do investimento. A estratégia competitiva da empresa segue por dois principais pontos de vista, a estratégia de mercado (ou estratégia global) e a estratégia funcional. Na primeira, quer-se posicionar o empreendimento em Prof. Artur Santa Catarina Universidade Federal de Santa Catarina Análise ambiental externa Análise ambiental interna Definição da Estratégia 5 3ºseminário de Anteprojetos e Planos de Negócios LabSAD Ano II – Número 3 – Dezembro de 2013 Anteprojeto de um Armazém em Imbituba-SC Alexandre Monich Contexto Anderson Schelbauer | “Imbituba é o porto da vez” de Anteprojetos e Planos de Negócios LabSAD – 2013.2 Eduardo Mathias Estudos e análises O setor portuário receberá mais de 50 bilhões de reais do governo até 2014; Projeto da ferrovia que irá percorrer o litoral catarinense Duplicação do trecho sul da BR-101. Ideli Salvati, atual Ministra Institucionais, maio de 2013. | 3 ºseminário de Estudo de Mercado Resultados e discussões Investimento Análise do Processo Produtivo Projeção de Receitas e Custos Relações Objetivos Estudar e analisar a viabilidade técnica, econômica e financeira de um armazém localizado próximo ao porto da cidade de Imbituba; Verificar a potencialidade do mercado para avaliação das oportunidades de negócio. Produto e estratégia Forças de Porter O processo produtivo se dará pelo armazenamento dos itens que chegam ao porto e aqueles que esperam para ser despachados. Tamanho e Abrangência As dimensões das instalações forem definidas pelo critérios de Fator de Estiva, resultando em capacidade de armazenar cerca de 80.000m³/ano. Localização Para efeitos comparativos, as regiões de Itajaí e São Francisco também foram estudadas. Análise de Retorno do Investimento Análise Econômica Inicial TMA 12% a.a. TIR empreendimento(%aa) TIR acionista (%aa) 5 anos 25,1% 30,0% 10 anos 25,0% 29,2% VPL empreendimento VPL acionista R$ 1.080.014,70 R$ 1.163.675,92 R$ 1.810.705,17 R$ 1.915.637,22 VAUE empreendimento VAUE acionista R$ R$ R$ R$ 299.606,59 322.815,02 320.466,14 339.037,45 Análise de Riscos: Cenários e Sensibilidade Análise Econômica Pessimista TIR empreendimento (%aa) -0,83 TIR acionista (%aa) -3,38 Estratégia de competitividade Prezamos pela tríade: qualidade no armazenamento, rapidez na resposta e baixo custo. Perspectivas Crescimento da demanda dos portos de 258 para 975 milhões de toneladas, até 2030, segundo a PNLP; Valorização do porto de Imbituba nos próximos anos. Referências BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J. Logística Empresarial – o processo de integração da cadeia de suprimento. 1 ed. São Paulo, Atlas, 2004. CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos. 11 ed. São Paulo, Atlas, 2010. http://www.cdiport.com.br HERZMANN, G. As transformações no porto de Imbituba e seus reflexos urbano-regionais. PORTO DE IMBITUBA – Site oficial do Porto http://www.portodeimbituba.com.br/interno/estatistic a.html Otimista 47,61 59,73 VPL empreendimento VPL acionista -972.845,30 1.080.014,70 3.132.874,71 -922.648,57 1.163.675,92 3.250.000,41 VAUE empreendimento VAUE acionista -269.876,75 -255.951,69 TIR empreendimento (%aa) TIR acionista (%aa) Pessimista 2,65 1,72 Impacto Socioambiental Instalação física: considerado médio/alto pela proximidade ao mar. Operação: relativamente baixo uma vez que a geração de dejetos é pequena e pode ser reciclada. Práticas incentivadas: reciclagem de papelão (caixas) e de madeira (pallets). 5 Anos Real 25,06 30,04 VPL empreendimento VPL acionista VAUE empreendimento VAUE acionista 299.606,59 322.815,02 10 Anos Real 25,04 29,17 869.089,93 901.581,74 Otimista 46,33 57,68 -1.274.880,31 1.810.705,17 4.896.290,65 -1.211.921,08 1.915.637,22 5.043.195,52 -255.951,69 -214.490,84 320.466,14 339.037,45 866.565,91 892.565,74 Considerações Finais Baseado nos estudos realizados, constatou-se que o empreendimento é viável, no entanto, observa-se dependência da concretização das melhorias esperadas na região, o que caracteriza risco ao sucesso do projeto. CDI – Cia Docas de Imbituba - 7 Anteprojeto de uma Empresa de Venda e Aluguel de Estruturas Metálicas de Apoio para Construção Civil Cícero Brüggemann Peters Contexto | Leonardo Victor Tesser 2.1. Estudo de Mercado •Crescimento de 3% do PIB na construção civil em 2013; •Aumento na concessão de crédito imobiliário. •Vendas do mercado imobiliário na maioria das cidades. 2.2. Análise do Processo Produtivo Geral: Elaboração de um anteprojeto de uma empresa de venda e aluguel de estruturas metálicas de acesso e suporte, para obras de construção civil, em Florianópolis e região. Específicos: •Analisar o mercado; •Identificar os investimentos necessários para a implantação; •Reconhecer os custo do negócio; •Estabelecer o processo produtivo; •Analise do retorno do investimento Produto e estratégia Análise das forças de porter 2.3 Tamanho e Abrangência •Produção de 2000 escoras e 500 andaimes mensais. •Aluguel de 1500 escoras e 300 andaimes mensais. •Atendimento a região da grande Florianópolis. Fornecedores Estruturas de Madeira e Alumínio Preço Agilidade e Flexibilidade Confiabilidade Produtos Substitutos Estratégia de competitividade Foco no mercado de obras de pequeno e médio porte em Florianópolis e região. Perspectivas O mercado mostra-se promissor neste nicho. A perspectiva é que a empresa aumente seu mercado e otimize seus processos, gerando redução de custos. Resultados e discussões 3.1. Investimento Item Terreno Equipamentos Construção Civil Projeto Valor (R$) 275.000,00 326.199,00 202.383,00 10.000,00 Total 813.582,00 1% 25% 34% Terreno Equipamentos 40% Construção Civil Projeto 3.3. Análise de Retorno do Investimento •TMA (Taxa de mínima atratividade) do projeto 11,62% aa. •Horizonte de análise 10 anos. •Considerando a produção de 60% da capacidade no 1 período, 70% no segundo e terceiro, 90 % no quarto e 100% a partir do quinto período. Clientes Grandes empresas especializadas e Madeireiras Pedro Monteiro Franco 2.4. Localização • Palhoça, SC. • 600m da BR-101. Entrantes Potenciais LabSAD – 2013.2 3.2. Projeção de Receitas e Custos O faturamento estimado será relativo à venda de cerca de 2000 escuras e 500 andaimes e da locação de 1500 escoras e 300 andaimes mensais. Logo o valor das receitas totais anuais fica estimado em R$ 1.806.000,00. Os a projeção dos custos anuais considerando 100 % da capacidade estão dispostos na tabela 2. Objetivos Fornecedores confiáveis Matéria prima de qualidade Anteprojetos e Planos de Negócios Estudos e análises Este plano de negócios busca apresentar análises e estudos referentes ao aluguel e venda de algumas das estruturas de metal mais procuradas, atendendo as normas de segurança do trabalho, e focando em duas das mais importantes estruturas no desenvolvimento de uma obra: escoras metálicas e andaimes. Esta análise fará um foco no mercado de obras de pequeno e médio porte (casas, reformas e pequenas edificações) em Florianópolis e região. Conhecimento do Processo Produtivo e Crescimento do Setor | 3 ºseminário de PESO Ouro Branco (MG) Palhoça (SC) Sorocaba (SP) Custo do Local 3 7 4 5 Disponibilidade de Mão de Obra 2 3 6 7 Fornecimento de Matéria-Prima 3 10 5 7 Proximidade do Mercado Consumidor 4 5 10 8 Potencial Futuro 2 4 9 7 Salários 1 2 2 2 TOTAL 15 87 99 98 3.4. Análise de Riscos: Cenários e Sensibilidade Para a análise de riscos foram considerados 3 cenários, um pessimista que considera utilização de 60% da capacidade , outro esperado que foi realizado anteriormente e outro pessimista que considera utilização de 100% da capacidade em todos os períodos. Referências PORTER, M. Estratégia competitiva: Técnicas para análise de indústria e da concorrência. 7ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 1991. CASAROTTO, N. Elaboração de Projetos Empresariais: Análise Estratégica, Estudo de Viabilidade e Plano de Negocio. Atlas, 2009. 8 Implantação de uma fábrica de briquetes RAFAEL OLIVEIRA Contexto 1.1 Tema do trabalho e contexto De acordo com a Revista AgroAnálysis (2009), o Brasil atualmente produz 960 mil toneladas de briquete por ano. Os briquetes tens vantagens socioeco-nômicas e ambientais, pois gera emprego, renda e retira do meio ambiente resíduos poluidores. É um substituto direto da lenha e do carvão vegetal. Pode ser utilizado em qualquer estabelecimento que necessite geração de calor. Objetivos 1.2 Objetivo Geral Realizar um estudo de viabilidade técnica econômica e financeira quanto à implantação de uma fábrica de briquetes. 1.2 Objetivos Específicos •Realizar um estudo de mercado visando definir a oportunidade de negócio; •Análise estratégica do empreen-dimento; •Definir a demanda existente e potencial. | RICARDO BRESOLIN | 3 ºseminário de Anteprojetos e Planos de Negócios LabSAD – 2013.2 TATIANE GONÇALVES SILVEIRA Estudos e análises 2.1. Estudo de Mercado A energia proveniente da biomassa, gerada pela queima de produtos orgânicos, é cerca de 10% da energia produzida no Brasil.(BIOMAX, 2010). O Brasil produz 14 milhões de toneladas de resíduos de madeira por ano(GENTIL, 2008). Crescente preocupação com meio ambiente vem buscando novas alternativas de energia. 2.2. Análise do Processo Produtivo A fabricação de briquetes se faz através de uma série de processos simples, que vão desde a chegada e armazenamento da matéria prima. Em seguida os resíduos passam por um secador, quando necessário, e posteriormente por um picador, se necessário também, para depois ser transformado em briquete, ser embalado e entregue ao consumidor final. O secador é utilizado em caso de uso de matéria prima úmida, como a cana ou madeira de serralheria, ou indústria moveleira. O picador é utilizado quando a matéria prima utilizada é muito grande para a máquina de briquetagem, podemos citar madeiras provenientes da construção civil. Resultados e discussões 3.1. Investimento 3.2. Projeção de Receitas e Custos 3.3. Análise de Retorno do Investimento Produto e estratégia 3.4. Análise de Riscos: Cenários e Sensibilidade 1.4 Estratégia de competitividade estudo são: os fornecedores e compradores, sendo assim, traçou-se um plano voltado para a proximidade com fornecedores e clientes. Ainda focou-se na utilização de matéria prima provinda da indústria moveleira, já que, este resíduo é mais limpo e produz menos fumaça comparado com outros resìduos, a fim de ser viável a utilização no comércio do briquete. 2.3 Tamanho e Abrangência 1.5 Perspectivas Impulsionada pelo crescimento do mercado de serviços juntamente com conscientização ambiental, motivando a substituição de fontes tradicionais de energia. Segundo EMBRAPA, o setor de briquetes tende a ocupar uma fatia maior na matriz energética brasileira devido a aprovação da Lei nº 12.305/10, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). De acordo com SISLBERSTEIN (2011) a taxa de crescimento da venda de briquete é de 4,4% ao ano. 1.6 Canvas 2.4. Localização 2.5. Impacto Sócio-Ambiental Ecologicamente é um produto muito vantajoso, pois diminui o impacto negativo sobre as florestas nativas, é possível garantir seu ciclo através do replantio, além de diminuir o problema do passivo de muitas empresas com grandes montes de serragem ou grãos em seus pátios. Pela visão econômica, o empreendimento apresenta-se viável para os três cenários, pois a através da análise da Taxa Interna de Retorno que para todos os cenários apresentou-se superior a Taxa Mínima de Atratividade. O Valor Presente Líquido, que novamente para os três cenários teve resultados consideravelmente elevados no período analisado. Pela visão financeira, o empreendimento se torna inviável para o cenário pessimista, já que a Capacidade de Pagamento para o terceiro período de análise apresenta-se negativa devido ao encerramento da carência e início da amortização da dívida. CONSIDERAÇÕES FINAIS O empreendimento se apresenta como uma boa oportunidade de investimento, visto que o Brasil é um exímio produtor de recursos vegetais. Constatou-se que existe uma demanda muito grande no território nacional, já que analisando somente a demanda de estabelecimentos comerciais do estado de São Paulo não foi possível atender 100% da demanda que existe no mercado considerado. Dessa forma, a fabricação de briquetes apresenta-se extremamente viável, e com um grande potencial de crescimento no país reduzindo impactos ao meio ambiente. Referências \Revista AgroAnalysis. Disponível em: http://www.agroanalysis.com.br/materia_detalhe.php?idMateria=712.BRIQUETE. Acessado: 16 jul.2013 ILBERSTEIN, E. UnB mapeia matérias primas para a fabricação de briquetes. UnB Ciência, 19 dez. 2011. Disponível em: <http://www.unbciencia.unb.br/index.php?option=com_content&view=article&id=366:unbmapeia-materias-primas-paraa-fabricacao-de-briquetes&catid=41:florestal>. Acesso em: 20 jul. 2013. Entrevista com o professor Luiz Vicente Gentil da Faculdade de Agronomia da Unb. CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009. xi, 248 p. ISBN 9788522453702. EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Disponível em:http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/agroenergia/arvore/CONT000fmurarml02wyi v8065610d9gndlvw.html ; DE PAULA, Julio Cesar Marchiori. Aproveitamento de Resíduos de Madeira para Confecção de briquetes. Seropédica. RJ Curso engenharia florestal. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; GENTIL, L. V. B. Tecnologia e economia do briquete de madeira. 2008. 215 f. Tese (Doutorado) – Universidade de Brasília, Brasília, 2008. 9 3 ºseminário de Anteprojetos e Planos de Negócios Anteprojeto de implementação de uma fábrica de embalagens LabSAD – 2013.2 Bruno de S. Alves | Diego D. Rabelo Contexto Produto: Embalagens produzidas a partir de cartolina e papel-cartão. Setor e subsetor da economia: Seção C Industrias de transformação, Classe 1732-0 Fabricação de embalagens de cartolina e papel cartão. 1.1. Contextualização: As embalagens são utilizadas não apenas por empresas voltadas à produção de bens, mas também por aquelas que prestam serviços, principalmente para transporte e armazenagem, logo, é “um componente importante da atividade econômica dos países industrializados. Seu consumo serve como parâmetro para medir o nível de atividade econômica de cada país [...]” (ABRE, 2012.a). Diante das múltiplas funcionalidades e considerando que quase todos os produtos estão acompanhados por uma embalagem, é possível inferir que grande parte das empresas de bens de consumo em algum momento a utiliza. Objetivos 1.2.1. Objetivo Geral: Elaborar um anteprojeto que investigue as viabilidades técnica, econômica e financeira de uma produtora de embalagens, servindo de auxílio à tomada de decisão para uma possível implantação de uma fábrica dessa natureza. 1.2.2. Objetivos Específicos: Analisar o mercado de embalagens e determinar a estratégia de mercado a ser adotada para o empreendimento; Estudar a localização mais apropriada para a montagem da fábrica de embalagens na região da Grande Florianópolis, bem como estudar as tecnologias disponíveis a fim de garantir uma caracterização do processo produtivo; Analisar a viabilidade financeira do empreendimento determinando a necessidade de capital a ser investido, custos e receitas e seu retorno. Produto e estratégia 1.3 Análise Ambiental Externa: Fatores diretos: Competidores: Mercado amplo e dinâmico, concorrentes em diversas direções; Entrantes potenciais: Moderado, necessidade de altos investimentos; Produtos substitutos: Embalagens de diferentes design e materiais; Relação com fornecedores: Grandes fornecedores e busca por fidelização. Relação com clientes: Clientes com alto poder de barganha, alta competitividade; Fatores indiretos: Fatores econômicos, fatores ambientais, fatores governamentais. 1.4 Estratégia de competitividade: Segundo modelo proposto por Casarotto (2009) foram definidas 2 UEN’s: Embalagens comuns e embalagens personalizadas. 1.5 Perspectivas: Mercado faturou R$ 46,1 bilhões em 2012 e crescimento de 2% em 2013. Grandes eventos esportivos no País podem ser uma excelente oportunidade para desenvolvimento do setor no Brasil. Investimentos ultrapassam R$ 180 milhões nestes eventos. Estudos e análises 2.1. Estudo de Mercado Dados do setor: O setor de embalagens apresenta alta correlação com o PIB e o desempenho da indústria no geral. Portanto, visto que as estimativas destes apontam para valores positivos, espera-se que o setor de embalagens como um todo acompanhe esse desempenho. Principais clientes: indústrias de bens de consumo semi e não duráveis; Concorrentes: Grandes empresas no país. Segmento definido: Embalagens de Papel. Indústria de papel sempre superior à média geral: 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Resultados e discussões 3.1. Investimento Os investimentos iniciais foram calculados com base nos estudos e análises efetuados nas seções anteriores, resultando na tabela abaixo. RECURSO Terreno + Construção NECESSIDADE PREÇO UNITÁRIO R$ 3.673,00 Mesa 18 R$ 220,00 R$ 3.960,00 Cadeira 24 R$ 100,00 R$ 2.400,00 Desktop 17 R$ 2.060,00 R$ 35.020,00 Telefone fixo 17 R$ 150,00 R$ 2.550,00 Impressora escritório 5 R$ 300,00 R$ 1.500,00 Armário de ferramentas 2 R$ 250,00 R$ 500,00 Caixa de ferramentas 2 R$ 50,00 R$ 100,00 Rebobinadeira 3 R$ 18.000,00 R$ 54.000,00 Impressora 1 R$ 24.000,00 R$ 24.000,00 Parafinadeira 1 R$ 12.000,00 R$ 12.000,00 Cortadeira 2 R$ 25.000,00 R$ 50.000,00 4 R$ 90.000,00 R$ 360.000,00 2 R$ 50.000,00 R$ 100.000,00 Máquina de fundo quadrado Máquina de fundo plano TOTAL: 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Vidro Metal Madeira Papel e papelão Material plástico Indústria de embalagens Fatia de mercado: 1% do faturamento para o setor de embalagens plásticas que representam 33,47% do mercado nacional de embalagens. 2.2. Análise do Processo Produtivo Etapas: Recebimento de matéria-prima, armazenagem, rebobinagem, impressão, parafinagem, corte, montagem, máquinas especiais e expedição. Setores complementares: Administração, Engenharia, P&D e Manutenção. Tecnologias e fatores de produção: Máquinas destinadas à produção de sacos e sacolas de papel. 2.3 Estudo de Tamanho e Abrangência NECESSIDADE DE RECURSOS PARA 1% DO MERCADO PRODUÇÃO DEMANDA PRODUTO RECURSOS QUANTIDADE ANUAL ANUAL Rebobinadeira 80.640.000 2 Sacos com fundo Máquina fundo 84.161.836 quadrado 24.192.000 4 quadrado Rebobinadeira 80.640.000 2 Sacos com fundo Máquina fundo 90.762.765 plano 53.760.000 2 plano Rebobinadeira 80.640.000 1 Sacolas Impressão 48.384.000 1 30.859.340 personalizadas Parafinação 40.320.000 1 Corte 26.880.000 2 Tamanho físico: Necessidade de 3.000 m2. 2.4. Estudo de Localização Macrolocalização: Brasil é a sétima economia mundial e previsão para sexta economia em 2016. Estados com maiores avanços: Paraná (3,6%), Goiás (1,7%) e Santa Catarina (1,6%). Oeste e serra catarinense com concentração de empresas destinadas ao setor de celulose, principal matéria-prima dos produtos. Microlocalização: Método AHP (múltiplos critérios) com auxílio do software Expert Choise. Comparação entre Palhoça, Biguaçu e Joinville. TOTAL/RECURSO 3.000 R$ 11.019.000,00 R$ 11.665.030,00 3.2. Projeção de Receitas e Custos Receitas: Relativo a fatia de mercado a ser atingida determina-se um faturamento anual de 4,6 milhões de reais. Os custos de matéria-prima totalizam 1,5 milhões de reais de acordo com estudos e análises já efetuados. A tributação incidente sobre o empreendimento resulta em 12,73% sobre o faturamento. Os custos de mão de obra totalizam R$ 71.590,50 mensais. 3.3. Análise de Retorno do Investimento Para a análise financeira do empreendimento definiu-se a taxa de mínima atratividade (TMA) de 6,57% considerando o rendimento da poupança em 2012. Através do fluxo de caixa para um horizonte financeiro de 10 anos foram calculadas as taxas internas de retorno para o empreendimento e para o acionista de 7,22% e 11,10% respectivamente. Para o valor presente líquido, os valores calculados foram R$ 558.583,14 e R$ 2.333.187,92 respectivamente. Estes resultados apontam para a aceitação do projeto visto que a TIR do empreendimento ficou acima da TMA considerada e o VPL do mesmo apresentou um saldo positivo. 3.4. Análise de Riscos: Cenários e Sensibilidade De forma a verificar a solidez das informações coletadas e do resultado para o empreendimento, realizou-se o estudo de um novo cenário alterandose algumas variáveis. Observou-se, então, que uma redução de apenas 2,36% do faturamento estimado acarretava em um valor negativo para o VPL e uma TIR abaixo da TMA considerada para o empreendimento. Ainda, para um redução de 9,33% do faturamento, nem mesmo a TIR e o VPL para o acionista apontam a aceitação do projeto. 4. Considerações finais O estudo realizado indica que a implantação de uma produtora de embalagens de papel em Biguaçu é uma alternativa viável financeiramente, mas que apresenta alta sensibilidade a variações de mercado. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMBALAGEM. O papel e funções da embalagem, 2012a. Disponivel em: <http://www.abre.org.br/setor/apresentacao-do-setor/aembalagem/funcoes-das-embalagens/>. Acesso em: 19 ago 2013. CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de Projetos Empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009. BANCO CENTRAL DO BRASIL. Relatório Focus. Banco Central do Brasil, 2013. Disponivel em: <http://www.bcb.gov.br/?FOCUSRELMERC>. Acesso em: 17 set 2013. IBGE. Contas Nacionais Trimestrais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013. Disponivel em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/Contas_Nacionais/Contas_Nacionais_Trimestrais/Fasciculo_Indicadores_IBGE/pib-vol-val_201302caderno.zip>. Acesso em: 05 set 2013. 10 3 ºseminário de Fabricação de Facas Anteprojetos e Planos de Negócios LabSAD – 2013.2 Linhas Artesanais Gustavo Nunes e Castro | Igor Nunes Rodrigues | Contexto Estudos e análises No presente anteprojeto empresarial apresenta-se como tema principal a produção de facas artesanais, tendo como enfoque no negócio para uso doméstico e lazer. Segundo Ricardo Vilar, membro da Sociedade Brasileira de Cutelaria (SBC), a cutelaria é a arte de fabricar instrumentos de corte, chama-se de arte porque exige do profissional cuteleiro a sensibilidade de ser um artista. A ideia do empreendimento voltada à cutelaria surgiu com o intuito de diversificar a produção de facas para uso doméstico. Um produto voltado com a ideia de cultura local da ilha de Santa Catarina. 2.1. Estudo de Mercado •Clientes: Pescadores, trilheiros, turistas e entre outros. •Principais concorrentes: Muela, Fury Outback, Tramontina, Mundial. •Principais Fornecedores: Aço: Metal Sul Só Inox, JRE Fernandes Inox, Inox do Brasil. Madeira: Madeireira Lokal, JG Muller, Madefuturo. Couro: Casa do Couro Ltda, Romeu Couros. Rebites: Rebites Globo e Contra-pinos. 2.2. Análise do Processo Produtivo Willian dos Santos Resultados e discussões 3.1. Investimento Investimentos Galpão Industrial Mobiliário Geral Lixadeira Forno para Cutelaria Fresadora Bigorna EPI Divisórias Dry-wall Máquina Carimbo Quente Serra Circular Pirógrafo Esmeril Caneta Grava Aço Marreta Martelo Total Custo 350000,00 25432,00 9900,00 9600,00 6500,00 2000,00 1761,30 1641,60 1500,00 881,00 425,00 104,00 90,00 56,00 24,00 409914,90 3.2. Projeção de Receitas e Custos Objetivos Geral: Detalhar um plano de negócio voltado para a fabricação artesanal de facas para uso doméstico. Especificos: Definir a melhor localização para instalação da fábrica; Definir o público-alvo e forma de comercialização; Determinar as especificações técnicas do produto e a tecnologia envolvida no seu processo de fabricação; Realizar uma análise econômico-financeira do projeto para avaliar a oportunidade de negócio. Produto e estratégia 3.3. Análise de Retorno do Investimento •Setor administrativo; •Setor Almoxarifado; •Setor de Cutelaria; •Setor de Gravação; •Setor de Arte; •Setor de Montagem; •A produção inicia-se em 2014, com uma capacidade de 60% sobre Capacidade total. •A TMA do projeto é de 12% •VPL Empreendimento = R$ 468.386,20 •TIR = 27,90% Fonte: Knifemaker J. A. Voss 2.3 Tamanho e Abrangência •Produção de 5000 facas por ano; •Atendimento principalmente ao litoral Catarinense, os estados do RS, PR, SP e feiras e centro de tradições cuteleiras. 2.4. Localização •Destacamos o município de Palhoça – SC pela proximidade com os clientes, local de fácil acesso, potencial turístico e comércio inovador na região. Área de atuação e definição do Produto: Cutelaria Custom, produção de facas artesanais. Perspectivas: Espera-se conquistar um público de colecionadores, turistas e lojas de caça e pesca. Mapa de SC. Principais Rodovias Estaduais e Federais 3.4. Análise de Riscos: Cenários e Sensibilidade TMA(%) VPL Empreendimento 9,00% 629526,79 12,00% 468386,20 15,00% 338778,20 18,00% 223486,55 21,00% 147134,13 24,00% 75673,72 VPL Acionista 923120,15 771262,80 649465,70 550790,87 470079,68 403457,91 CONSIDERAÇÕES FINAIS Trata-se de um mercado inovador e arrojado que vem crescendo a cada ano. O anteprojeto demonstrou através de dados que existe rentabilidade e retorno em tempo hábil. Referências CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de Projetos Empresariais: Análise Estratégica, Estudo de Viabilidade e Plano de Negócio. São Paulo, Atlas 2009. Sociedade Brasileira de Cutelaria. http://www.sbccutelaria.org.br/ . Acessado em 17/09/2013. VILAR, Ricardo. Produção de facas artesanais. http://www.rvilarknives.com.br/. Acessado 23 de Outubro de 2013. 11 3 ºseminário de Anteprojetos e Planos de Negócios Horta Hidropônica LabSAD – 2013.2 Luiz Zucco Contexto 1.1 Tema do trabalho: A análise da viabilidade de uma horta hidropônica para a produção de hortaliças de alta qualidade. Contexto: Crescimento no consumo de alimentos naturais relacionados a uma vida mais saudável e entre estes, as hortaliças se destacam. 31% dos consumidores prioritariamente escolhem alimentos nutritivos Destes 70% escolhem Hortaliças. Objetivos 1.2 O presente documento se propõe a avaliar a implantação de uma estufa (casa de vegetação) para a produção hidropônica de hortaliças folhosas. A intenção é atender as características do mercado brasileiro e, mais especificamente, do estado de Santa Catarina Ralflem Cassemiro| Rodrigo Reinert Estudos e análises 2.1. Estudo de Mercado 3.1. Investimento i) Investimentos Fixos: Terreno Construção&Estufa equip. e instalações projetos, montagem e outros As hortaliças são amplamente conhecidas e consumidas pelos brasileiros. E tem uma imagem de alimento nutritivo e saudável perante o consumidor. Dentre as hortaliças o alface é um dos mais consumidos e a rúcula foi identificada com um bom potencial de crescimento. 2.2. Análise do Processo Produtivo O cultivo é feito dentro de estufas e em bancadas com tubulações especificas ao cultivo de hortaliças. Sem o uso de solo. Estufa típica do cultivo hidropônico Semeadura Maternidade Berçario Bancada Final Produto e estratégia Alface e rúcula hidropônicos 1.3 Análise das forças de porter Muitos competidores, principalmente orgânicos. Segmento sem barreiras para entrantes e marcado por um fraco relacionamento clients e fornecedores 1.4 Estratégia de competitividade Se diferenciar no mercado pela alta qualidade do produto. Fornecer a produção principalmente a grandes consumidores comerciais. 1.5 Perspectivas Atender a demanda por hortaliças de alta qualidade construindo um relacionamento proximo dos principais clientes. Resultados e discussões Etapas da produção de alface 2.3 Tamanho e Abrangência Estufa de 700m² com capacidade de produzir 5400 pés de alface e 3120 maços de rúcula mensalmente. 2.4. Localização Região do médio vale do Itajaí, indentificada como região com a menor densidade de produtores. 2.5. Impacto Sócio-Ambiental Estrutura ambientalmente eficiente. Consome 90% menos água e ocupa 3x menos espaço para a produção vegetal. 80.000,00 63.000,00 28.000,00 12.000,00 R$ R$ R$ R$ ___________________________ TOTAL 183.000,00 R$ 3.2. Projeção de Receitas e Custos iii) Demonst.Result.Exercício ano1 __________________________________ _ Receitas _ __________________________________ _ (-) custos operacionais _ ano2 _ 117.000,00 _ 117.000,00 117.000,00 _ 53.948,00 ano3 _ 53.948,00 53.948,00 3.3. Análise de Retorno do Investimento tir empreendimento(%aa) tir acionista (%aa) 15,03 24,84 VPL empreendimento VPL acionista 64720,10 79545,30 VAUE empreendimento VAUE acionista 9645,20 11854,59 3.4. Análise de Riscos: Cenários e Sensibilidade O empreendimento se mostrou sensível ao custo da área necessária a sua implantação. Outros cenários de análise mostram que em outras situações, por exemplo um produtor que já possui certa área, o negócio é mais rentável e menos arriscado. CONSIDERAÇÕES FINAIS O empreendimento se mostrou economicamente e tecnicamente viável. Com TIR maior que TMA e VPL positivo. Porém se mostrou mais interessante pra uma ampliação de produção já existente do que para o projeto de uma produção inicial. Referências http://www.canaldoprodutor.com.br/sites/default/files/Pesquisa%20_quantitativa_fruticultura_1.pdf http://labhidro.cca.ufsc.br/ www.epagri.sc.gov.br/files/agric_organica.pdf 12 3 ºseminário de Anteprojetos e Planos de Negócios VENTO DA ILHA LabSAD – 2013.2 Alexandre Pessin Benvenutti | Contexto Imam Hariti | Matheus Moraes Zambon Estudos e análises 1.1 Tema do trabalho e contexto 2.1. Estudo de Mercado Cerca de 170 pousadas que funcionam durante o verão. - Florianópolis é a 2ª cidade brasileira mais visitada por turistas estrangeiros durante o verão. - 20 instituições de ensino superior na cidade. 50 000 estudantes. -80% dos estudantes estrangeiros vivem próximos à praia. 1,4 Milhões de turistas Resultados e discussões 3.1. Investimento Analise terreno no campeche Item qtd unit Total item Terreno no Campeche 700 400 R$ 280.000,00 35 % Jovens Estima-se um total de 240 mil clientes. 45 % Se O Objetivo é athospedam em pousadas ender 0,1% desse mercado. Então, esperamos aproximadamente 240 clientes durante os dois meses do verão. Isso gera um problema de moradia ! Item 1º pavimento 2º pavimento Analise construção qtd (M2) unit(R$/M2Total item 300 800 R$ 240.000,00 300 800 R$ 240.000,00 Total construção R$ 480.000,00 TOTAL CONSTRUÇÃO+TERRENO 2.2. Análise do Processo Produtivo R$ 760.000,00 TOTAL INVEST. COMODOS R$ 69.160,00 TOTAL DO INVESTIMENTO R$ 829.160,00 3.2. Projeção de Receitas e Custos - Custos: Objetivos 1.2 Objetivos Alta Temporada (janeiro e Fevereiro) TOTAL DO PERIORO R$ 82.000,00 Objetivo Geral : Alta Temporada (janeiro e Fevereiro) TOTAL DO PERIORO R$ 22.000,00 Oferecer moradia e hospedagem para os estudantes que vêm de fora e também aos turistas durante o verão. CUSTO TOTAL ANUAL R$ 104.000,00 - Receitas: Periodo Letivo (março a dezembro) Total por periodo 10 R$ 132.500,00 Objetivo Especifico : Identificar o mercado e os principais custos envolvidos; compreender os riscos de acordo com cada período e analisar a viabilidade do empreendimento. Periodo Letivo (Janeiro a Fevereiro) Total Periodo 2 R$ 136.800,00 Total de Receita Anual A ideia inicial seria uma pousada de 20 quartos, mas após o estudo de mercado e uma analise financeira foi decidido diminuir esse numero para 10, ficando assim com uma capacidade máxima um pouco abaixo da demanda prevista que seria de 12 quarto diminuindo assim o risco do empreendimento 1.3 Análise das forças de porter Competidores: Aproximadamente170 pousadas, casas, apartamentos, kitenetes, hotéis, hosteis.. Novos entrantes: Qualquer Produtos substitutos: Republicas / hotéis Poder de barganha de fornecedores: Parceria com lavanderia e prestadoras de serviço de limpeza Poder de negociação com clientes: opção de pagar por: possibilidades de passeios, trilhas e aulas de surf, e outros em Florianópolis com preços diferenciados. 3.3. Análise de Retorno do Investimento 2.3 Tamanho e Abrangência Produto e estratégia R$ 269.300,00 2.4. Localização 45 Análise VPL e TIR tir empreendimento(%aa) tir acionista (%aa) VPL empreendimento (R$) VPL acionista (R$) 11,71 1245,14 625,55 86206,9 3.4. Análise de Riscos: Cenários e Sensibilidade • • • Cenário Pessimista (Demanda Baixa) Cenário Realista (Demanda Prevista) Cenário Otimista (Demanda Alta) CONSIDERAÇÕES FINAIS 40 Potencial futuro 35 • Trânsito 30 Segurança 25 20 Paisagem 1.4 Perspectivas 15 Qualidade praia Satisfazer as necessidades de um número crescente de visitantes 10 Proximidade de mercados 5 • • O empreendimento se mostra viável do ponto de vista econômico-financeiro. Os riscos estão diretamente relacionados com a previsão de demanda. Importante concentrar esforços em publicidade nos meios universitários. Custos do local 0 Rio Tavares Campeche Barra da Lagoa Referências BNDES http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Navegacao_Suplementar/FAQ/ acessado em outubro de 2013 SINTER TRIPADVISOR http://www.sinter.ufsc.br/ http://www.tripadvisor.com/ acessado em outubro de 2013. acessado em outubro de 2013. 13 Anteprojeto de uma Empresa 3 ºseminário de Anteprojetos e de Confecção de Lonas em Planos de Negócios LabSAD – 2013.2 PVC Personalizadas João Luiz Leme | Contexto A economia brasileira gira em torno do transporte terrestre, cerca de 63% dos transportes de carga no País são realizados através da malha rodoviária. Segundo a Fenabrave as vendas de caminhões novos no Brasil devem crescer cerca de 10 por cento em 2013. A dependência histórica da indústria brasileira com a matriz rodoviária de transportes e a perspectiva de aumento nas vendas de caminhões aliam-se a nova resolução estabelecida pela Contran que estabelece que os caminhões devem utilizar lonas para transportar qualquer produto sólido tipo a granel em vias abertas à circulação pública Objetivos Luís Fernando Ghislandi Fretta | Renata Turri de Alencar Araripe Estudos e análises Estudo de Mercado - As lonas para caminhão são utilizadas no transporte de cargas a granel (grãos e minerais). - A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas concentra-se no Sul e Centro-Oeste. - Nas regiões do Sul e Sudeste estão presentes a maioria das companhias mineradoras do Brasil. - As lonas de caminhão devem ser trocadas com uma certa periodicidade. Análise do Processo Produtivo O produto consiste na junção de peças de lona que soldadas formam o produto final de maneira generalizada pode-se dizer que o produto é divido em 5 partes: Resultados e discussões Investimento Os investimentos em equipamentos e em infraestrutura estão estimados em R$ 52.700,00. Projeção de Receitas e Custos Custo Fixo Anual - R$ 45.708,00 Custo Variável Anual - R$ 496.056,00 Receita Anual + R$ 803.520,00 RESULTADO ANUAL + R$ 261.756,00 Análise de Retorno do Investimento Horizonte Lateral esquerda Conexão Centro Conexão Lateral direita (1,4 m) (1 m) 1,5 m) (1 m) (1,4 m) 10 anos 15 anos 48,03 % 52,19% 53,02% 108,82% 112,81% 114,23% TIR empreendimento (% a.a.) TIR acionista (% a.a.) VPL empreendimento (R$) Elaborar uma análise de viabilidade econômico-financeiro para implantar uma confecção de Lonas em PVC para venda. 5 anos R$ 171.520,04 VPL acionista R$ (R$) 182.656,16 R$ 349.111,68 R$ 363.079,16 R$ 447.094,62 R$ 460.941,27 Produto e estratégia Solda (0,4 m) Produto e estratégia Estratégia de competitividade: A diferenciação seria por preços abaixo do mercado e resposta mais rápida aos clientes. Perspectivas: O governo federal anunciou um investimento de cerca de R$ 194 bilhões para infraestrutura terrestre e portuária. Nesse contexto a alta nas vendas de caminhões e pela grande participação dos transportes de carga pela malha rodoviária, foi visto uma oportunidade de empreendimento de sucesso através da produção de lonas personalizadas. 12 – Constituição do produto final. Tamanho Figura e Abrangência A empresa determinou no estudo de mercado que deseja produzir 60 lonas por mês, para adequar a sua capacidade a sua demanda será necessário 5 funcionários em dois turnos de trabalho para a produção das lonas. Localização A empresa estaria melhor instalada nas proximidades de São Francisco do Sul ou de Itajaí, entretanto, o dono do empreendimento deseja abrir a sua empresa na cidade de Araranguá, por morar na cidade desde o seu nascimento e continuar próximo a sua família. Impacto Socioambiental O processo produtivo não é poluente, deve-se apenas fazer uma destinação apropriada pelos retalhos de PVC que não serão utilizados. Análise de Riscos: Sensibilidade Cenários Cenários Normal Otimista Pessimista Preço (R$/m²) 15,50 16,00 17,50 60 65 45 R$803.520,00 R$898.560,00 R$680.400,00 7% 7% 10% Quantidade de lonas/mês Faturamento Anual Taxa de Juros (Financiamento) e CONSIDERAÇÕES FINAIS • O empreendimento mostra-se viável do ponto de vista econômicofinanceiro; • O mercado mostra alta sensibilidade para mudanças de preço e quantidades vendidas mensalmente; • Destaca-se a importância em investimentos em marketing e busca por parcerias. Referências CENÁRIO DA INFRAESTRUTURA RODOVIÁRIA NO BRASIL. Rio de Janeiro 2011. Disponível em: <http://www.ilos.com.br/web/index.php?option=com_content&task=view&id=1807&Itemid=74>. Acesso em: 15/09/2013. CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO. Disponível em: http://cnt.org.br/ 14 Anteprojeto para implantação de uma fábrica de pães sem gluten e sem lactose Alexander Niedermayer Contexto Produto: Pães industriais voltados para dietas sem glúten e sem lactose, dos tipos: pão de forma (branco e integral), pão com cereais e pão de hambúrguer. Contexto: O mercado de alimentos sem glúten e sem lactose cresceu 35% em 2010 e a perspectiva de crescimento até 2014 é de 40%. Esses resultados devem-se ao melhor diagnóstico da doença e também ao aumento do número de pessoas que buscam uma dieta saudável. Segundo dados da FENACELBRA, há 2 milhões de celíacos no Brasil, sendo que 33% têm também intolerância à lactose. Objetivos Objetivo geral: Desenvolver um anteprojeto empresarial para uma fábrica destinada à produção de pães sem glúten e sem lactose. Objetivos específicos: Realizar análise estratégica do empreendimento, estudo de mercado, análise do processo produtivo, estudo das tecnologias e fatores de produção envolvidos, estudo de abrangência, estudo de localização e análise econômico-financeira do negócio. | Guilherme X. Bannach | -As regiões Sul e Sudeste concentram a maior parte dos celíacos -No Sul, destaca-se o estado de Santa Catarina, com 260 mil celíacos (13% do total) -Estima-se que 10% dos consumidores serão pessoas sem alergia -Segundo dados da Propan, o brasileiro consome diariamente 34,09 kg de pão 2013 2014 2015 2016 2017 9.749.740 9.934.669 10.067.755 10.199.233 10.328.998 2018 2019 2020 2021 2022 10.456.941 10.582.955 10.706.935 10.828.776 10.948.374 2023 11.065.625 Análise do Processo Produtivo Processo de fabricação de alimentos sem glúten e sem lactose Tamanho e Abrangência Projeção de Custos Ano 1 % Cap Utilizada: 12,0% Proj. Custos R$ 834.217 Proj. Receitas R$ 1.344.408 Ano 6 % Cap Utilizada: 95,6% Proj. Custos R$ 5.502.593 Proj. Receitas R$ 10.741.785 R$ R$ R$ R$ Ano 2 24,3% 1.519.939 2.724.756 Ano 7 96,8% 5.565.084 10.867.577 R$ R$ R$ R$ Ano 3 36,9% 2.223.515 4.141.046 Ano 8 97,9% 5.626.458 10.991.123 R$ R$ R$ R$ Ano 4 49,8% 2.943.830 5.591.029 Ano 9 98,9% 5.686.717 11.112.423 R$ R$ R$ R$ Ano 5 53,6% 3.154.177 6.014.456 Ano 10 100,0% 5.745.860 11.231.477 Análise de Retorno do Investimento Saldo Final Saldo Acumulado R$ R$ Ano1 155.831 155.831 R$ R$ R$ Ano2 568.718 724.549 R$ R$ Ano 10 3.313.704 19.954.295 81% 2.997.136 30% Previsão Total: 100% 80% 60% 40% 36% 20% Variação VPL TIR TIR VPL Acionista Empreendimento Empreendimento Acionista R$ 2.621.139 R$ 2.997.136 60% 81% R$ 1.797.033 R$ 2.163.050 52% 69% R$ 972.928 R$ 1.328.964 43% 57% R$ 148.822 R$ 494.879 32% 41% R$ 483 R$ 34.474 30% 38% -R$ 675.283 -R$ 339.207 17% 20% 6,00 5,00 4,00 3,00 Demanda em kg 2,00 Produção anual em kg 1,00 2023 2022 2021 2020 2019 2018 2017 2016 2015 2014 0,00 2013 além de adotar preços um pouco mais baixos que os das marcas premium. Perspectivas: Mundialmente, a venda de alimentos sem glúten movimentará U$ 6.2 bilhões até 2018, a uma taxa de crescimento CAGR de 10,2% (dados da Market&Markets, que menciona o Brasil dentre os principais mercados). Investimento Os investimentos em infraestrutura e equipamentos somam um total de R$ 1.341.470. Análise de Riscos: Cenários e Sensibilidade milões de kg de pães sem gluten Alta probabilidade de surgimento de produtos substitutos, porém o impacto desse fator é baixo, devido aos hábitos nacionais de Estratégia de competitividade: Diferenciar consumo de pão e qualidade, os produtos pela alta segurança Resultados e discussões TIR: VPL: TMA: Produção planejada Alto risco de entrada de novos concorrentes Natália K. G. Isasi Demanda em kg de pães sem glúten e sem lactose para o estado de SC Alto poder de barganha dos clientes Baixo poder de barganha dos fornecedores LabSAD – 2013.2 Estudo de Mercado Não há empresas que dominem o setor Análise das forças de Porter: Anteprojetos e Planos de Negócios Estudos e análises A partir da estimativa de demanda anual de pães, e definindo-se uma aumento crescente da fatia de mercado pretendida, que começaria em 2% até atingir 15%, foram calculados os níveis de produção necessários, cuja relação com a demanda prevista pode ser visualizada no gráfico a seguir: Produto e estratégia 3 ºseminário de Localização: A fábrica será instalada na cidade de Joinville, próxima aos fornecedores e em franco crescimento. Impacto ambiental: Serão adotadas técnicas de Produção mais Limpa. CONSIDERAÇÕES FINAIS -O empreendimento mostra-se viável do ponto de vista econômico-financeiro -Os riscos devem-se sobretudo à necessidade de aumento das vendas para melhorar os resultados do negócio -Ressalta-se a importância de investir em campanhas de divulgação -Há grande potencial de crescimento devido à crescente expansão do setor de alimentos sem glúten e sem lactose no Brasil. Referências MAGNAN, Letícia S. Desenvolvimento de Pão Tipo Cachorro Quente Isento de Glúten. Monografia de Conclusão de Curso – Faculdade de Engenharia de Alimentos, UFRGS. Associação dos Celíacos do Brasil. Publicações. Disponível em: http://www.acelbra.org.br/2004/index.php. Acesso em: 9 set. 2013. 15 Desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis Alexandre Kobayashi Contexto | Lucas Goulart | LabSAD – 2013.2 Resultados e discussões Estudo de Mercado O mercado de aplicativos para dispositivos móveis tem enorme potencial, pois o setor de tecnologia já movimenta R$ 1 bilhão na grande Florianópolis. O nicho de mercado foco é a nova classe média (classes C e D), pois concentra-se a maior parte dos potenciais clientes. Investimento Projeção de Receitas e Custos . Por meio de uma pesquisa qualitativa, verificou-se a existência de dois aplicativos, o BuscaPrato e o Voono Floripa. A demanda global é de 1871 clientes e a demanda que se espera atingir é 55%. Objetivos Objetivo Geral Avaliar o potencial de criação de um empreendimento na área de desenvolvimento de aplicativos para smartphones. Objetivos Específicos •Análise estratégica do empreendimento; •Estudos de mercado, localização e tamanho •Análise de viabilidade econômica Produto e estratégia Forças de Porter Concorrentes: Aplicativos que atendam ao mesmo nicho de mercado Análise do Processo Produtivo Um fator crítico de sucesso são os desenvolvedores, este aspecto é ponderado no estudo de localização. Um segundo FCS são os computadores, que devem representar grande parte do capital de investimento. Clientes: Os clientes diretos são os estabelecimentos gastronômicos, os usuários são clientes indiretos O empreendimento está planejado para atuar com recursos humanos reduzidos no três primeiros meses com objetivo de desenvolver o aplicativo, em seguida opta-se por completar o quadro de colaboradores. Está dinâmica de funcionamento é melhor descrita abaixo. Otimista: 80% sob taxa de 8%a.m. Pessimista: 40% sob taxa de 5%a.m. com o primeiro mês sem crescimento Análise de Retorno do Investimento Considerando o cenário base, em que se conquista o subsídio via SINAPSE, o investimento tem um payback de 1 ano e 5 meses Análise de Riscos: Cenários e Sensibilidade Localização telefônicos, Fornecedores: capital humano Dessa forma, opta-se pela criação de um aplicativo gastronômico que disponibiliza opções de refeição dentro da grande Florianópolis Normal: 55% sob taxa de 5% a.m. Tamanho e Abrangência Entrantes: Sem barreiras dada a facilidade de inserção de aplicativos na internet Substitutos: Catálogos portais na internet Anteprojetos e Planos de Negócios Matheus Oliveira Estudos e análises Em 1973 surgia o aparelho celular. Não tardou para que disponibilizasse internet em sua gama de serviços, abrindo a possibilidade para que desenvolvedores criem programas adicionais, os aplicativos. É no contexto de um mercado que deve movimentar cerca de US$ 29,5 bilhões no mundo em 2013 que o presente anteprojeto visa inserir um empreendimento de desenvolvimento de aplicativos para smartphones em um mercado bilionário e em expansão. 3 ºseminário de Dentro das alternativas A, B (Florianópolis), D (Joinville) e E(São Paulo), a técnica conduz por optar pela alternativa C (Palhoça – SC). Referências ACATE. Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia. Disponível em: <http://www.acate.com.br/>. Acesso em: 29 out. 2013. CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de Projetos Empresariais: Análise Estratégica, Estudo de Viabilidade e Plano de Negócio. São Paulo, Atlas 2009. EM. Aplicativos ganham popularidade e conquistam o mercado. Disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/. Acesso em: 20 set. 2013. PORTER, MICHAEL E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Ed. Campus, 1986. A análise de riscos mostra que a demanda deve ser muito bem estudada para que se decida pelo empreendimento, enquanto que para a previsão de demanda normal a TIR fica acima da TMA (19,56%), para a demanda pessimista a TIR fica em -29,87%, inviabilizando o empreendimento CONSIDERAÇÕES FINAIS Os indicadores financeiros mostram a importância que o subsídio fará no empreendimento, para uma previsão de demanda normal, a TIR cai de 19,56% para 15,88% sem o subsídio. Isso mostra a importância de um projeto bem feito, já que é critério fundamental para a obtenção do recurso. 16 Anteprojeto de uma fábrica de artigos descartáveis Ana Carolina Caetano | Contexto 1.1 Tema do trabalho e contexto O trabalho apresenta um anteprojeto de uma fábrica de canudos descartáveis. Segundo a ABIPLAST, nos últimos meses o setor de transformados plásticos brasileiro cresceu 3,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Por se tratar de um produto de baixo valor agregado, observa-se que o padrão de competição do setor se baseia no preço. A matéria-prima para este produto é polipropileno (PP), derivado do petróleo. Objetivos 1.2 Objetivo Gabriela Coelho Vieira | Produto e estratégia 1.3 Análise das forças de porter Anteprojetos e Planos de Negócios LabSAD – 2013.2 Rafael Bernardo de Castro Estudos e análises Resultados e discussões 2.1. Estudo de Mercado Através da pesquisa de mercado foi possível elaborar a tabela a seguir: estabelecimentos de Florianópolis consomem estabelecimentos de Florianópolis (todos da cidade) consomem pessoas (população de Florianópolis) consomem pessoas (população do Brasil) consomem 154 2.033 433.158 201.032.714 300.000 3.960.390 3.960.390 1.838.054.359 2.2. Análise do Processo Produtivo Caixa de Polímero no almoxarifado De carrinho até a extrusora Pigmento almoxarifado BOPP no almoxarifado BOPP no almoxarifado papelão no almoxarifado De carrinho até extrusora De carrinho até a embaladora individual de canudos De carrinho até a embaladora de canudos coletivos De carrinho até a bancada de embalagem Inserção do polímero no funil de alimentação Montagem da caixa de papelão canudos por mês canudos por mês canudos por mês canudos por mês 3.1. Investimento Toda a análise a seguir foi feita para o horizonte de 10 anos. ITEM Terreno Construção civil Equip. e instalações Projetos, montagem e outros Total R$ R$ R$ R$ R$ 50% VALOR 49.000,00 230.000,00 318.000,00 50.000,00 647.000,00 50% Recursos próprios Financiamento BNDES 3.2. Projeção de Receitas e Custos Fitas adesivas no almoxarifado Manualmente até a bancada de embalagem 3.3. Análise de Retorno do Investimento Extrusão do canudo pela máquina extrusora Índice Corte do canudo pela máquina extrusora TMA (% a.a) TIR empreendimento (% a.a) TIR acionista (% a.a) VPL empreendimento (R$) VPL acionista (R$) De carrinho até a máquina de fazer corrugado O objetivo deste trabalho é construir uma base sólida através de atividades de planejamento que envolvem análise estratégica, estudo de mercado, análises de viabilidade econômica e financeira, estudos de engenharia e processo produtivo (entre outras), a fim de orientar a tomada de decisão e minimizar os riscos relativos à implantação - ou não - , de uma fábrica de artigos de plástico descartáveis. 3 ºseminário de Articulação dos canudinhos sanfonados na máquina de fazer corrugado Otimista 15 26,39 41,78 482.254,96 677.497,00 Normal Pessimista 15 15 -22,9 -1.128.571,69 -1.933.985,01 -942.312,97 -1.752.217,96 3.4. Análise de Riscos: Cenários e Sensibilidade De carrinho até a embaladora individual LUCRATIVIDADE % Pessimista Normal Otimista Embalagem individual dos canudos pela embaladora individual de canudos Contagem dos canudos pela embaladora de canudos coletivos ANO 2 -19,16 -8,82 6,7 ANO 4 -16,68 -6,58 8,57 ANO 6 -16,03 -5,99 9,06 ANO 8 -15,91 -5,88 9,17 ANO 10 -15,78 -5,76 9,27 CONSIDERAÇÕES FINAIS Embalagem final dos canudos pela embaladora de canudos coletivos Os canudos plásticos representam um produto de baixo valor agregado, fazendo com que o sucesso do empreendimento esteja vinculado ao volume de vendas. O negócio apresentouse inviável para os cenários normal e pessimista e com rentabilidade e lucratividade negativa. Porém, o empreendimento torna-se atraente no cenário otimista que considera um faturamento 20% maior que no cenário normal. Colocados na caixa de papelão, empacotados e identificados na bancada de embalagem De carrinho até o depósito de produto acabado Nas prateleiras do depósito de produto acabado 2.3 Tamanho e Abrangência CANVAS 2.4. Localização FATOR RELEVANTE PESO PONTUAÇÃO Camaçari (BA) 1.4 Definição do produto São Paulo (SP) Orleans (SC) Proximidade dos fornecedores 5 100 61 66 Proximidade dos consumidores 4 92 73 100 Mão de obra 3 100 76 73 Potencial de consumidores 5 34 100 15 Turismo (incremento populacional) 3 100 50 30 Temperatura média 2 100 90 80 Concentração da concorrência 4 100 33 20 TOTAL 2238 1787 1354 Referências ASSOCIAÇÃOP BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS. Econoplast. Acessado em 18 de Nov. de 2013. Disponível em: <http://file.abiplast.org.br/download/econoplast/econoplast_agosto13.pdf>. CASAROTTO, Nelson Filho. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 17 3 ºseminário de Malharia para Fitness e Moda Praia Eduardo Werner Benvenuti | Lucas Bonomini de Luna Contexto Estudos e análises 1.1 Tema do trabalho e contexto De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), o setor Têxtil brasileiro emprega mais de 1,7 milhões de pessoas, gerando um faturamento anual de US$ 56,7 bilhões. Dentro deste mercado, o Brasil se destaca nos segmentos beachwear, jeanswear, homewear e moda fitness. O presente trabalho apresenta o estudo realizado para a implantação de uma Malharia Fitness e Moda Praia, avaliando a sua viabilidade econômica e financeira. 2.1 Estudo de Mercado A partir dos dados da ABIT quanto aos pólos têxteis do Brasil, decidiu-se por focar as pesquisas em quatro cidades, polos têxteis e líderes nos ramos de interesse do trabalho: Americana (SP), Brusque (SC), Cabo Frio (RJ) e Fortaleza (CE). Abaixo, a demanda, o preço médio e a parcela de mercado a ser atingida de cada cidade foco. Objetivos 1.2 Objetivos Avaliar a viabilidade econômica e financeira do empreendimento proposto, realizando previsões de diversos cenários e fornecendo um parecer final sobre a oportunidade levantada. Para tanto, foram necessários estudos de mercado, do processo produtivo, de tamanho, da estratégia a ser adotada e da localização do empreendimento. 1.3 Análise das forças de porter -Poder clientes: Alto, pois existem muitos fornecedores de malha. Produto e estratégia -Poder fornecedores: Alto, pois existem poucos fornecedores de fios. -Ameaça de novos entrantes: Alta, pois o mercado de fitness e moda praia cresce, ao contrário do mercado têxtil em geral. -Ameaça de produtos substitutos: Razoável, investimentos em P&D podem ser essenciais para a replicagem de tecidos novos no mercado. -Concorrentes: Além dos vários concorrentes nacionais, a China vem ganhando muito espaço. 1.4 Estratégia de competitividade A estratégia genérica é Liderança de Custos. Preço baixo é muito importante. 1.5 Perspectivas Espera-se que a Liderança de Custos e a aposta em Fitness e Beachwear tragam bons resultados, no longo prazo. Cabo Frio Fortaleza Americana Brusque 2000 kg/mês - mar-nov 1800 kg/mês - mar-nov 2000 kg/mês - mar-nov 2400 kg/mês - mar-nov 4000 kg/mês - dez-fev 3400 kg/mês - dez-fev 2400 kg/mês - dez-fev 3600 kg/mês - dez-fev R$ 35,00 R$ 38,00 R$ 30,00 R$ 32,00 20% 15% 5% 10% 2.2. Análise do Processo Produtivo A matéria-prima, fio sintético, é transformada no tear circular e depois inspecionada. A estampagem e tingimento são terceirizados. A malha crua é despachada em rolos logo após transformação no tear. Viu-se na análise do processo produtivo a importância que o tear circular tem, pois a produtividade, manutenção e qualidade do tecido são características inerentes à maquina utilizada. Baseado nos resultados positivos que empresários evidenciaram e na versatilidade que o fabricante MAYER tem alcançado, optou-se pelo tear D4 2.2: 2.3 Tamanho e Abrangência O galpão a ser construído é de 1000 m² e consegue acomodar os 3 teares necessários e toda a infraestrutura para a empresa em questão, além de possibilitar uma expansão para até 6 máquinas. Inicialmente, serão necessários 4 operadores no sistema de produção. 2.4. Localização Para a escolha da localização utilizou-se o método AHP, comparando os quatro locais baseados em quatro critérios: VPL comparativo, proximidade de fornecedores, proximidade de clientes e tendência de crescimento do local. O local que melhor atendeu esses multicritérios foi a cidade de Brusque (SC). Anteprojetos e Planos de Negócios LabSAD – 2013.2 | Pedro Klokner Resultados e discussões 3.1. Investimento Os investimentos realizados somam R$ 3.085.564,40 no primeiro ano, sendo grande parte desse montante para aquisição de terreno, construção e em capital de giro. Analisando a capacidade de pagamento, decidiu-se que o melhor financiamento seria de 75% desse investimento por parte do BNDES. 3.2. Projeção de Receitas e Custos As receitas foram estimadas a partir da pesquisa telefônica feita, onde definiuse o preço médio do mercado. Esse valor foi multiplicado pela fatia de mercado esperada (10% da região) e pela demanda média das confecções. Os custos foram obtidos através de um trabalho acadêmico da disciplina de Análise Gerencial de Custos e foram proporcionais ao número de teares da empresa estudada e do empreendimento em análise. 3.3. Análise de Retorno do Investimento TMA 11,5% VPL (empreendimento) TIR R$ 1.241.870,90 17,03% VPL (acionistas) TIR R$ 1.690.393,12 25,66% Payback (empreendimento) 10 anos Payback (acionistas) 7 anos 3.4. Análise de Riscos: Cenários e Sensibilidade As variáveis que podem influir de forma impactante no empreendimento seriam o preço de mercado e a porcentagem do mercado atingido. Fez-se, assim, seis cenários (três otimistas e três pessimistas) variando esses fatores. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O VPL mostrou-se altamente sensível à participação do mercado obtido, tornando importante a expansão a outras cidades de forma a obter uma receita aceitável para a viabilidade do negócio. Referências CASAROTTO FILHO, N. ; KOPITTKE, B. H. . Análise de Investimentos. 11. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. v. 1. 410p CASAROTTO FILHO, N. . Elaboração de projetos Empresariais: Análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. 1. ed. São Paulo: Editora Atlas SA, 2009. v. 1. 281p . BORNIA, Antonio Cezar . Análise Gerencial de Custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. v. 1. 220p . Associação Brasileira da Indústria Têxtil. Disponível em: <http://www.abit.org.br/Abit.aspx#4>. Acesso em Outubro de 2013 18 Bibliografia Recomendada Atlas do Mercado Brasileiro. Gazeta Mercantil. AZEVEDO, S. C. Guia Valor Econômico de Marketing para pequenas e médias empresas! Ed. São Paulo: Editora Globo S.A,, 2002. 136 p. (Valor Econômico.) BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro, Campus, 1984. CASAROTTO FILHO & KOPITTKE, B. Análise de Investimentos. São Paulo, Atlas 2009. CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de Projetos Empresariais: Análise Estratégica, Estudo de Viabilidade e Plano de Negócio. São Paulo, Atlas 2009. _________________. Elaboração de Projetos Empresariais: Análise Estratégica, Estudo de Viabilidade e Plano de Negócio. São Paulo, Atlas 2009. _________________. Anteprojeto industrial: das estrategias empresariais a engenharia. Diss. Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnologico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 1995 GARBER, ROGÉRIO. Inteligência Competitiva de Mercado: como capturar, armazenar, analisar informações de marketing e tomar decisões num mercado competitivo Salvador: Guia Econômico Valor de Marketing p/ pequenas e médias empresas. HAYES, R.H. & WHELWRIGHT, S.C. Restoring our completive edge. New York, Wiley,1984. MARX, Karl. 1982. Para a crítica da economia política: Salário, preço e lucro; O rendimento e suas fontes: a economia Vulgar Abril Cultural. São Paulo. 242 p. MATTAR, FAUZE N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas., 1996. 270 p.p. Menezes, Hilton. Comércio Eletrônico para Pequenas Empresas. ISBN: 85-7502-120-6, www.visualbooks.com.br. OLIVEIRA, D.P.R. Estratégia Empresarial. São Paulo, Atlas, 1992. Outros: Holanda, Manual da ONU, Manual da UNIDO, Apostilas do IBP. PEREIRA, Heitor José. SANTOS, Sílvio Aparecido dos Santos. Criando seu Próprio Negócio Como Desenvolver o Potencial Empreendedor. Edição SEBRAE. 19 3 º seminário de Anteprojetos e Planos de Negócios Contato dos autores Anteprojeto de um Armazém em Imbituba-SC Alexandre Monich: [email protected] Anderson Schelbauer : [email protected] Eduardo Mathias: [email protected] Anteprojeto de uma Empresa de Venda e Aluguel de Estruturas Metálicas de Apoio para Construção Civil Cícero Brüggemann Peters: [email protected] Leonardo Victor Tesser: [email protected] Pedro Monteiro Franco: [email protected] Implantação de uma fábrica de briquetes Rafael de Oliveira: [email protected] Ricardo Bresolin: [email protected] Tatiane Gonçalves Silveira: [email protected] Anteprojeto de implementação de uma fábrica de embalagens Bruno de S. Alves: [email protected] Diego D. Rabelo: [email protected] Fabricação de Facas - Linhas Artesanais Gustavo Nunes e Castro: [email protected] Igor Nunes Rodrigues: [email protected] Willian dos Santos: [email protected] Horta Hidropônica Luiz Zucco: [email protected] Ralflem Cassemiro: [email protected] Rodrigo Reinert: [email protected] Vento da Ilha– Hospedagem e Locação Alexandre Pessin Benvenutti: [email protected] Imam Hariti: [email protected] Matheus Moraes Zambon: [email protected] Anteprojeto de uma Empresa de Confecção de Lonas em PVC Personalizadas João Luiz Leme : [email protected] Luís Fernando Ghislandi Fretta: [email protected] Renata Turri de Alencar Araripe: [email protected] 20 3 º seminário de Anteprojetos e Planos de Negócios Contato dos autores Anteprojeto para implantação de uma fábrica de pães sem gluten e sem lactose Alexander Niedermayer: [email protected] Guilherme Xavier Bannach: [email protected] Natalia Khouri Gimenez Isasi: [email protected] Desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis Alexandre Tsuyoshi Kobayashi: [email protected] Lucas Vinícius da Silva Goulart: [email protected] Matheus Crespo Oliveira : [email protected] Anteprojeto de uma fábrica de artigos descartáveis Ana Carolina Gonçalves Caetano: [email protected] Gabriela Coelho Vieira: [email protected] Rafael Bernardo de Castro: [email protected] Malharia para Fitness e Moda Praia Eduardo Werner Benvenuti: [email protected] Lucas Bonomini de Luna: [email protected] Pedro Ervim Dornelles Klokner: [email protected] 21 3 º seminário de Anteprojetos e Planos de Negócios