Projeto Retorno - Avaliação do Impacto do Treinamento, no Exterior
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Projeto Retorno - Avaliação do Impacto do Treinamento, no Exterior
Projeto Retorno - Avaliação do Impacto do Treinamento, no Exterior, de Pessoal Qualificado – Bibiografia Comentada O PROJETO RETORNO foi uma pesquisa nacional sobre educação superior no exterior, realizada entre 1970 e 1971 pelo Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, em cooperação com o Departamento de Pesquisas da Escola Brasileira de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas. A parte central do projeto consistiu na aplicação de um extenso questionário a uma amostra representativa de cerca de 600 profissionais brasileiros com cursos superiores de longa e média duração no exterior. Através deste questionário, o projeto se integrou a uma série de estudos sobre educação no exterior realizados em todo o mundo por iniciativa do Instituto de Treinamento e Pesquisa das Nações Unidas (UNITAR), sob a direção do Prof. William A. Glaser, do Bureau of Applied Social Research da Universidade de Columbia. O projeto foi financiado com recursos da Subsecretaria de Cooperação Econômica e Técnica Internacional (SUBIN) do Ministério de Planejamento e Coordenação Geral, e do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais. O projeto foi dirigido por Simon Schwartzman, e participaram da equipe técnica Magda Prates Coelho, Elisa Maria Pereira Reis, Renato Raul Boschi e Gilda Olinto do Valle e Silva. ~ ·. -........,. r· · ·0 • INSTITUTO BRASILEIRO DE RELAÇÕJ!S INTBRNACIONATS FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA BRASILJ!IRA DE ADJlINISTRAÇÃO POBLJCJ. - 1fBAP ,~------------------------------ ________~c=~-~\ Doe. n Q 1 BIBLIOGRAFIA INTERNACIONAL COMENTADA SÔBRE IMIGRAÇÃO E RETORNO DE PESSOAL QUALIFICADO RENATO RAUL BOSCHI • fIfIOJDO IfETOIfNO - AVALIA CÃO DO lJlPACro DO TllllINAMlINTO, NO lIXURIOR, DI< PIlSSOAL QUHlPICADO BIBLIOGRAFIA COMENTADA SOBRE MIGRAÇAO E RETÓRNO DE PROFISSIONAIS QUALIFICADOS . (,) o presente trabalho tem coro~ objetivo a apresentação do material existen te sôbre o tema geral das migrações internacionais de pessoal qualificado o qual foi classificado segundo distintas óticas . Temos , em primeiro lugar, os tratalhos que abordam o problema das migrações de ângulo mais geral, numa tentativa de avaliar sua importância, situá- lo no âmbito das r elações entre países com suas conssqtientes implicaç5es no que diz respeito ao de~envolvimento ec anêmico . Em seguida, podem ser agrupados numa mesma categoria os estudos Que, mais de empreenderem uma descriçã9 gersl do problema, tentam estabelec~r Bd~ explica ções de cunho mais teórico, fundados principalmente em aspectos ecanômicos . Um outro grupo de trabalhos tem como ca r@ cter{stica o f~to de abordarem aspectos especificas de um pais ou região , seja simplesmente descrevendo algum ratar especial , seja elaborando um esquema teórico ampl o com o caso do pais em questão considerado como exemplo . cial do caso brasileiro . Existem muito poucos trabalhos que tratam em espe- Outra ótica para o fenômeno envolv~ considerações de ordem jurldica , polÍ ticB e institucional , sal ientando a adequação de determinadas leis , propondo medi das e apresentando debates em tôrno das mesmas. De maneira geral tratam- se de pu - blicações que são atas de r euniões de órgãos interessados no pr oblema das migra- çoes , incluindo, na maior parte das vêzes apêndices com vasta documentação estat{~ tica . Por fim, foram compilados • também alguns documentos e pe~uenas notas acer ca do problema que apar eceram em revistas não- p-specializadas, a lém de algumas bi- bliografias já exist entes sôbre o assunto . { , } Organizada e comentada por Renato Raul Boschi , a partir de um t rabAlho prelim! nar de Mariza Bath. A padronização e complementação das referência s biblio- gráficas f oi feita por Sueli Pereira Lima . I - Colocaçio gel' 1 do problBlD8.: M1gra~o e De5ellVQlvilIlBnta • II - TentaUvlI d arr&.<\j o eórlco-expl1eaUvo : lJIodelos .- III - O pro . . c:ií , es-pe~ic I;l de eertãs l'es;tões ou países: l!i:JliUse (l.e casO!! IV - AllpeetDa 1nsti1;I:Ic ~ill e legais I deta te" e l'Bl:!oluçõel:! V - Bibllogra1'1a~; dooulDen1:.os, noticlAs. [>los Cl:I!I.!lOS êlII l"&C er; o indic'lI.da!l • no quI! t.eJÇl;(j • UI!i artdll'O 'p i! ta _iII d WII!l classIDc:ação, es a5 apà- I COLOCAÇM G_L DO PROBLEMA , MIGRAÇM E DESENVOLVIMENTO . ADAMS , Walter , ed . The brain drain. New York , MacMillan , 1968. 2TIp . 1 • Celetânes de textos s ôbre diversos aspectos do brain drain apresentados numa ferência sôbre evasão de talentos em Lausanne , Suiça, em agôsto de 19A7 . é dividido em einco partes, das cpais a COil O livro prL~eir8 se ocupa da descrição do problema; a segunda inclui artigos que buscam estabelecer um esquema anal{tico; a tercei aspectos r a parte aborda a questão da educação enquanto r elacionada à migração e correlates do desenvolviment o ecanômico . Existe uma parte de alguns estudos de cª so , inc luindo Fr ança , Gr écia , o Me rcado Comum Eu r opeu , África, India e o caso de países subdesenvolvidos considerados de manei ra geral . Finalmente , num artigo elª borado pelo pr ópr io organizado~ da coletânéa e um colaborador , propõe- se uma agenda par a atuação f rente ao pr oblema , inclui ndo soluções consideradaliô como uideais" , tais como : aumento de salár ios , r evisão das estruturas salariais, aumento das 0 , portunidades profissi onais, aomento na receptividade a nru dança, r eestrutu r açoo no investimento em educação e r acionalização das politicas de mão- ôe- obr a, promoçao da integração econômica, eliminação da discriminação, e r emoção de restrições mODQ pol{sticas nos pa{ses que são polos de drenagem (Veja artigos is olados) . Int r oduction . ln: The brain drein . New York, MacMillan , 1968 . p . l-8 Introduzindo a cc letânea de a r tigos J o eu tor defi ne o "br ain drain II, car pcter lzando- o e mostrando a importm eia que tem para os pa{ses em d.esenvolvimento. ~presen. , ta os modelos lInacional iata 11 ellinternaciona lista ", c ontrasts:1do- os . s{vel motivação dos emigrados de alta Qualificação . AZEVEDO , Thales de . A evasao de talentos . Explora a po§. Rio de Jane iro , Paz e Terra, 1968 . 153p . 3 Par tindo de uma análise das desigualdades econômicas , políticas e sociais no plano internacional , o autor situa o fenômeno do ~rain drain como mai s um desafio pr opo§. •- N~ ,!~./I!ii!e.'i'i '1". <' '0 1lo' ' j • ~ 01.3 ~;:~i3 ,,~ .• .!<:. , • i~S=.!i!I~~: ~ -; : i .*-.31 Ji .. "~ I " ;: <> ...~...~M. III';151.-: : 1 [llq ~ ! '!••• 3 R~~l~"".s~d f;: i 3 .2 • , i • ./I t~l':l "' \;-.e .:':g'! I&llt~ :i~:i~~ ·j:·;;:; ri l........ J" .ll " j, ~'\! ,,'I: .11."" "Ka, "" '<te !o ....... . . 8.;; 1',., &J"8i I ";t!'I't ./I§ ~1C-3ftil§-': li., J!lf'" ""I'" 1 • ./1.; '.. :! -8t 'I!:31~ -~ f ", .. 'i§=E 05!: j3-.iiil: ~ f 320': o" Ill~I .. , • ~ .• ·:.i~· · Rl&;J8 . t '<lC ~ '! ~"I&:;: ••,, , _ "I·;~il 1 • • ,, !• · •" •• • • c~ M o ~" 3 ~".~~ • • ,,• • ,•" • " ! o • 11. - '.o! . .: . !: • H r. , § . • !.4!i~~'; • • i• • I, • ;:l.8.'i.:·."!.]~t o 3 -~'J ,, • , , • 11"1 .... ,.'." , t I f :llo::: .. .• t ' , .M · · I [ ' " , : I " ' , j ;" r • •• ,'lll'liifll!,!:I , · ~• • • 3 &iJ. ... • ';,.::P.: ~ J '&·5 r 1'1 E:lI ••• ~I'!·j~ -.i!\'l:i"''a''~ 11 < 1 • ~,.. Ij .... li-ll: ,, I' •, ~08!Ji~jR'i.13~!. :l: .. . .. 11 11 ,1.. li • •• , . &,!i! !i ~-,," S,iI" 18,p' , , I "jelill ,:,=s·e.···., • ~ i~"itJt! ·.a~ I ,• '.:l~';;:' t loa o ... ~.,,'l: .• 1 d'·l·" .t.;,\: . . ,-ii } 0B.S8~ • 41 ; a i·~I~::a·"I!I,l!.tt:tS o. ~tS.i .1 ~ <S~ .:;:d';Jo~"S-,:I ' .M~l· . 3 ~iJ. •E s, t:. " '! §- ii.. .: !t",. , , ~ Ij ~ , ! §5 ~ ! I Co'lil.l! , :jl..a:~I!"~:~ ::l,.., to ,8 .......... to'.;- ;E~- t./l~" MI .!!iilt~·A·iI·!i>': ~Q .... t·:!. :'i "'t' 0;-8 l i .tll.~.p' t c ~ • < •< •· "'".1:':: ~ • • ," i03?3~ .3 ; '" ·8 · 3 ii. 1" 1 1'l':!M-35i~ 2~ ·Jis:G! ·!J!,Ij'i" • W 'I! jlM 'I'"~ ··~~i •Si" " 11" ,. "f'il ,;:, ";d'11;:~ oojl l 8 : ~.:!,;;dc : • H I ll-! ! !•~ H • ': ,; ," • I ,•• ~ 1 ,"! • •I ,, • J. pr oblemê do brain drain e seus áspectos correlatas surgem por causa de diferenças fundamentais na maneira pela qual o segundo entra no processo de tomada de soes em contraste com o primei r o . deci- Conforme o atar , do ponto de vista de de senv ol- vimento ecanômico, o capital humano tende a ser muito mais importante que o capital fisico, pois nêle está envolvida tôda a esfera de conhecimentos humanos , além do fato de se constituir uma estrutura e não um agregado como o capitel risico . As • à tomada de decisões tornam- se cla ras ouando se constata que o capital humano não é contabilizável . Nos países novos , a diferença entre o dificuldades cam relação capital fisico existente e o capital humano tende a ser positiva e portanto a emi- gra ção qualificada altera de maneira ainda mais drástica o equi11brio necessário ao desenvolvimento . Salienta ainda à guisa de conclusão, que nao se deve incorrer ~ ma visão otimista do problema , pois constata-Re que atualmente o movimento da tecnologia se dirige no sentido de tornar os países ricos cada vez mais independentes doa pobres , ao ponto mesmo de privá- los de seu potencial de lide rpnça desenvolvimentista . COMMITTEE ON THE INTERNATIONAL MIGRATION DF TALENT . The internatiQnal mi gration of talent : i t s impact o~ the deve10pment pr ocesso Ne~ York, Praege r Publ ., 1970 . 738p. 6 • Trata- se de um volume apresentado e organizado pela gducation a~d Wor ld Kffa i rs in cluindo uma série de r esumos e monograf ias derivadas de um estudo de dois Bnos sôbre o problema das relações educacionais entre na ções , mais especificamente, o da migração internacional de pessoal altamente qlalificado, preocupando- Re principalmente com o impacto do fenômeno sôbre as nações em desenvolvimento . O volume é ar ganizado po~ regiões , apresentando problemas específicos do Leste e Sudeste asiátic o, (Taiwan, Filipinas, Japão, Tailândia , Cor~ia , Malásia , e Singapura ) , Ásia do Sul (ênfase principalmente ao caso da Indi a) , Oriente M~dio (Turquia e Iran) África, América Latina , Europa e Austrália . ~o todo sPa 22 a r tigos analisando as polí ticas de migração de cada uma das áreas envolvidas , caracte riz ando o problema e ~ gerindo medidas de atuação por parte dos govêrnos . A conclusio é voltada pa ra o problema da mi gração enquanto diretamente r elaci onado à modernizaçã~ , inclui ndo aª pectos tais como : a natur eza e causas da migração como uma anomalia do desenvol vi mento , influências não-econômicas sôbre a migração, politicas e ação por par te das naçoes em desenvolvimento e por p~rte das nações desenvolvidas . . Modernizetion and the mi gr~t ion af talent : a report f r om Emlcation World Affairs (New Yor k , Education end World Affai r s , 1970) 88p . and 7 4. o probl_ d& mi!!1"'ção de talenioã CIZO ums :an Elú'OIO ;de eapeciricam&nte o del:lelIllOl v1menta éConâniCO I abordando - da tal 1'0 têm IIIIS que a "iIlSO, COIllO .. 1!dgra~Q ~ ê d an r o d o pr ocesso de ii. ,c olGC4da CB SO dos m~dicos . Den- pel- O UlIi panéloxo na i!!Bllt do de que a:!! - C o::eta o D.El!erJvalv:iDtm o MonCm1co qu e J.mpliaIJ. BIll. moda rnillllção de métodc3 e inBt.!:ttli,.,õ.e B j aio os QUe m!mol!l 1'livorecClll UJI1 i ntegTSl. Io)n'OVoi MIIén átl!l ei.o-d8'-Obr.!l. quA1ificA~!l . - nqu'lll Lo conto manda por niío = ra&.;; Dl!llIta :ms.nein a l"IISpoílta da lllig:rllção irrt.ern!l.cil;mAl , A ~ .. ... da. cQln deBlll1lprego O subempr-égo 1nu.1'I1C13. e " QMIfeqI'l no:i1l dB d e- a altament.e pef8QB.1I 6 ra ..niliM c de uBll1'1cad!lé em paÍse s !IlII t8l'i!01l alT.!IDçad D!I . 1:111 o orte. e demando> de I;IlqlN8oB tJiD ta:Db' 1'a âréS paio olcigieos, oponunidllill! s de cunir ~diQo!l V.. rl.t1ca-BIl C.l'UIQ I18pocial dOa !l.itr ofl f ,l I.tôrea oxill "ncis de !l W!i t cona.ide- atôres pol:Í ic Da. tIo dos I!III:lOl' II lu:xos 1llÍ1rJ'&- • todOB , o Cf.lal. ~B int.errDlllpido , " Bnllllrl.a \l.1!I colaPi'0 nos ~i!l't.émal!i hOl!lpitllleres In(latel"I'B II E Dt4do~ Un· dos. Pinalme "o . propÕe-a e Iilgw;;a s recooFmdaçõe5 par!! g ç8o;, lu.i do de" .. nvnl.vllr:fmto , a 001l(1en .....çiío do âellenvolvi.menta de lJ,lIlI e Il pOO..O .. prccbso planoj lldo II Clon.tmlO , II. necmento de recOllIpo!1l:!!!Ia rllbàl 1:10, I!{j Pl impL=nt!l.çã.D de cinosntl, reduç~c àllmigl"!!"';tI fi ds individuo .. pl'odtltlvoB , o VO!! aBlstivcB, o eatabelecfuent... de "entro.. lie " xclll.ê ncia .s elec:1on do.. &11 opeT .. ôell do l!lercBdo li I),U" peciUs aOa em1!:;l'ados quo :ratorM alhor-i!l a II oro,... .. Op!l!tJ de orlg!llll . Sy, gern-,... t.alnb~ modiclaa elIJl'I;!Qiti.a a IIli)rO!ll al:lotBàall pelo!' pa1$e ~ desanvohtidos; I1lIÍrn d/l II. t;ua~od.. DEDI~ , ~rgioa inte rnacionaill . rarJ,y 1!Ll.gn t:l.on • S+..ovan . ln J 1);. IS. a. UI~IIDtoS em pera~cU vlI b1stóriCtl. altar, ed . Thá br.dA dr!! 1q . Hev lori! . Kf,cttilllln, 1968 . p • . ~. o artigo diaOllte o probllJll!lI dI! evasão gragão de ta ent.os • é 1lIII f8nâmMo antiga t! é M história dll ciênoia !I A 1Di~ ra,vÉs d ~ploll (nos ú l B 2200 lilIoa , pois !lDta~ II cl~da eM! ellÔn1 m.. ) que podMlO!leD• COO t rar r espostl!:s II.B perguntas que li tu ..1me:nt& se debll tem t ) o qU II lSe fAZ pera Bl p gáo " prevenção do mgraçâo dll wllnWs 1 Q.I orientou el?BII m1graiJÁo, qua ndo e onde? ) ~Iiltlllll !lldo II. poU tica c l'9la.yicJ à md.gra gio de t.al8lltos 7 • ti l or quê foi DMIIl;IstÚ-io li) Q.Jaia 011 lleul! HOJ e , quando I:.odos c riAr a s" polftioa 1 ..Col. to!!? DS Ilftfaes ae ,empaDJlii!ll ert1 dellBllVol ver a U v a. v 1menl:.o o1.ent{f U:o, v r:U'1eo- S<:l pé<{lIM1o inter.3aBIl por tema e pela . trt"liçãO de e1 n ! . paUtici!i. de i!sBIlnvo! polltiell cienMI'i<la. ex- OS::!l lido:!! Un1da!! , .~e dispõe, IituUmen e de lllD8. 5· desenvolvida e sofisticada seienee poli cy, sso um dos poucos pa!ses que têm uma r egulamentação sôbre a migração de t alentos . ESTADOS UNIDOS . Caune! l on Internati onal Educat i onal and Cultural ~ ffair s . The internstional mi gration or talent and skills; proceedi ngs af a workshop and conferenee. Washi ngton , Department af State , Cct . 1966. 165p . 9 Atas de conferência patr ocinada pelo Cguncil bert E . GoIIiD . J editadas com uma introdução de A"l- A c onferência foi realizada em 'w ashington, D.e. , junho de 1966. As conclusões estão sumarizadas em memorando do Departamento de Estado apens a a o trabalho, e inc luem como s olução a o problema do brain dr ain as seguintes : 1 . Colocar mais ênfase em pesquisas e estudos relacionados a o nao r etôr no j 2 . Enco rajar a ação pelos govêrncs estrangeiros a deter a drenagem de seus c~ rebros ; 3. Ajudar 80S govêrnos a localizar e r ecrutar seus próprios cidadãos , nos Estados Unidos e enviá- los a o país de or ígem ; 4 . ~star a cooperação de instit uições , agen/ cias e grupos em outros palses no sentido de c onseguir oportunidades de emprego pª . . r a os indivídu os trei~ados nos Estados Unidos ; 5. Encorajar o setor privado ame, ricano a estimular o retôrno de visitant es acadêmicos 'est rangeiros 8 0S seus proprios pa1ses ; 6 . Adequar o pr ograma educacional do visitante às necessidades do meio ambiente de origem ; e no pais de origem . 7. EnfAtizar o desenvolvimento educacional no exterior Congr ess o House . Committee on Govemment Ope rat ions . Scienti f ic brain drain from de developing cguntries; t~enty-third report b,y the Cornrnittee on Govemment Operations, 90th Congr ess , 2d session , Mar . 28, 1968 . Washington , U. S. Govemment Printing Orfiee, 1968 . 18 p. (Union Calenda r nO 474 . House Repo rt , 1215) . 10 o 2.30 relatório do Congresso do "Commi ttee on Govemment Operations rt , r eunido em março de 1968, diz que a imigração qualificada tem aumentado rà pi damente e que po• . / d e , a 1 ongo praz o, ter conse~ene~as desastrosas para o pa~ s da pe rda . Par ticular mente elevado é o nÚmer o de estudantes que não re gressam ao seu pa{s de origem . R~ comenda: limite do tempo de treinamento e sel eção de candida t os na medida em que as carreiras estejam r elaci onados com as necessidades do pais de origem ; obtenção do visto rrJ u para a permanência nos Estados Uni dos . Recomenda ainda medidas para reduzir a imigração de médicos em particular e que a AID recrute no s Estados Uni dos t écnicos estrangeiros aí ' residentes , convidando- os a volta r aos seus paises para prestar serviço no lu gar de técnicos americanos. 6. _______ ' Senate . the Judiciary . Subcommittee an Imigration and Naturalization af the Cimmittee on Hearings : international migration af talents end skills . Washing- ton , U.S. Govemment Printing Offi ce , 1968 . li Trata- se de ~~ transcrição de debates reali zados em março de 1967 no Senado Ameri cano, com declar ações, entr e outros, de Charles Fr ankel, Charles Kidd , David Henry, Eugene Roatoy , A publicação inclui vários anexos , entre os quais os t rabalhos : Migration af Health PersQnnel , Scientists and Engineers from Latin America ( Pa~a merican Health Organization , 1966) e The Emi gration for H1gb Leyel Manpower: the case af Chile (panamerican Uni on , 1966) . Advisory Commission OD Inte rns tional Education and Cultural Affairs. Foraign studentes in the United States: a national su ryey. Washington , Sept o 1966. Relatório de uma pesquisa nacional sôbre a motivação , cara cterísticas e orientacolhidos ção dos estudantes estrangeiros em universidades ame r icanas como dados atrav~s de amost~a de um universo estimado de S2.000 individuas . Caracteriza- se a de or ígem dos individuas e as razões de sua vinda aos Estados Unidos , a escolha uma universidade par a estudo , o tipo de financiamento recebido , o planejamento de cursos, sua s f ormas de resolve r o problema de moradia e alimentação nos US, suas habilidades linguisticas , background acadêmico e seu desempenho nas universidades americanas . Analisa também em capitulo à parte o mundo ~oc ial do estudante estran geiro no tipo de vivênci a experimentado enquanto r esidente nos Estados Unidos ; A parte final inclui o questionário utilizado no survey, hem como os procedimentos de extração da amostra . • HENDERSON , Gregory . Far eign stu dentes : exchange ar immigration. International Development Review . Washington, Society for Internationel Development , Dee . 1964. 6p . mimeogr. o i3 o autor empreende um apanhado geral sôbre o problema, salientando a dificuldade de se ter uma idéia clara a respeito em virtude da desorganização das estat{sticas di§ pon1veis . Caracteriza pr incipalmente o problema dos países asiáticos e das especializações de medicina e engenhar ia , mostrando como o interêsse geral envolvido com o estudo no exter ior não se deve a uma preocupação com o desenvolvimento da ciência nos pa{ses de origem , mas a um desej o de se obter uma f onte de renda status permanentes . O t r abalho é restrito e carece de dados . e _ , - _' _ p U ... of MIh_k111od .npo'''or Jork. lITflTAR, _ . 1m. 2lJ p. r- , . _ UJO oIoroolopl"" .""n~rI... Il11ow-..so por _ "";U .. 101'11 4<>1 o",P""""w <lo .100 ..... "Moa al,cl'lçoOo' , •• p{t l{Uoao 110 1lIll""2Õ0 _ po!... _ _ 01>1_ .. _ ""..."...h"-oto, • ",to • ..,0- , ..._ ........1 _ <lo. "''''''''9'0 ..... lo.~ ."t... e_~14o _ _ ..-!_.. """m<l. . .""' • tlw!o .....1 .... '_I .. io\.ornoe1_1 ......<r.-' doo dloorsoo Elo _ ' ' ' " ,..U.. __ ."';11. . do ...... .r.Ue. . d ..,-ínlo oÔbro. Po1... Bo.b.. , • !auoo. lIaldo, • "'1'' '' "".~.!Mtl ... .'' '_Il00 .. ..... oil 11>_100 .. OT1,..,t.llÓcllo , ColÔllbl.o , l'r1n1dod .. Tobo", .. J_1eo. 'I" • • AI_nho. ... t . do .... I!!>t,... .. I',d... _ 1OI.,,,çoOo .. "...""1 por pof_. lOil""'çio do <lo -.n..... <r...Ut,.. \IÕ" . . .0110 .. onOlJ .. .t..l )lOl ... ... ,..10"0 • do _\.o "" .\ota ""' • • - do ... , .. ~ .1'._ . t.tõ ..... 1It1ea1ls . dt.an40 ""t ... ""roo lõ.... _.Id""...... "" _'" ... rl .... _ • ... , ""U"" •• 19'6!!. p. »-67 • '1""" doo oaÍ- Tho ..lUlo ... N.l. •• _to: tl'... 115 . l!Uropo I., A:l.lM'l . \/01 .... . M . T!;t tra1p dnln. _ "',..1",,0 do o""""'''';.iI. <lo U ... ), "'..11..- "" ..... n .. _ (~. 0tId Tort!. lIool!1llon. " aoJ _ _ , ......... _..uolo .. tio 00Cl Fr..'I" . 1"1:10"',..,.... U _ o =.0 _lo.. '1"' "."". <lo 000' _ _ opona.o cu... pai_ _.ror .... ""{........... olrl""" r'_ ... ! lITUlID, CI",,·l. . . RlElD . !Ionrl. tho _ quJ. ~ .. tio <lo p ... Ju{o.,o ... """"ol.lM.oto •• ""nIo. ..... toqu .... I..uYÍdII.,. odIIud.,.. o perd .... eu.too "000 odIIc'çõ~ • .,. olY~ 0\1 ln...... _ _ r ~do . . . , .. .-pc.. 't... J'<"'- ......1• • O tllao . -.pro-" _ _ pi . ....11 .. do. u.l.qo"" • du> •• " , , _ do II1rroç-fo _ _ ......... rol O ... to. """11. . . . dito,...,;o • .",.. 1'1'<1['''''.'''10. 01:>0_ • 1'_1_ 110 p>'Otloo1ondo. do I p'Tt. ooru1.,'I<I .1_1. ",,""':"'0., ."".ldo..-""o . . .roi."" 010 o t.nÇÕoo .. roe!",1'" qoo ~o 111_ _ . 'ru" poí.......!,h • • quah HJ". een..!Õ, • ",n"';uo, "" l.o.tilo.\.o,... d.noIo •• _UI *" _, do !il,I,...~. )lO'" ' " ""troo pai... no.p ...... <lo "'o-<\e-ob", •• '_oil'l, e_ • IWII , ....... p.. rhol .... ' t .. ", .õ,,.. ilIpoeto .. bo __ Io1o ... _ . ""ra .. poÍ... pob ...... ""tor bÓIo "" ...... _too ""01'0'1_. 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II"'n•• õ.. d".!IS • • dt'WllS_ do 1'00_1 ~Un .. doo , • o I"'pOl do «o ... 1a1JT'*1'_ UcllAonoo ...... ~,...;:lt • . .. ru:t.<Ôrlo. ",.i<lea .ó""!!roo, • ai""" ót..rl"" "'.., \liioi 01"",1.,.., "" Ô... "" ....!>Ç'Õ<> ele Lob<a" ~t.l4h. , 196!l . ~6 p . lIo!'" ....... <lo In"'lI4Ll..-..i t4!rU ~ .. lry , •. '18, n.l, .1011 1968 . o ou..". . _ dont,.. do poropooU•• ocoo.:..r."" o _ln d ....1.' ODqUo.to J'TOblo. . 1"'''' . . i _ ".1..... ..,..... P"O <lo \liioi <>1.,_ .•.....-'.,." ""0_ ......... _n. ""ot>Õo.i"" t..,u.,,,.,.,. mo"", .. ,.. ""õ.... P"-'''oo .0 1 _ "" r-W ... • • • _o1.,,..\.!o ••, • _ oe " " . _ ~. r:w~o l b ... .,. _l~ .~,,. po_ ·...,.Utl .... to~ ""'" b. . . O"-tul opOol<>, 0"",,"0"_ .... <lo ... no ......u .. do quo.tio. <lo >Ii: d. 0'_ so ........ = MlfUI". . ""~. ~. u...-t.l......... ..,.,,.,,. _to do 0\0'" "" quo o boloo\", lÍqui~o <lo ''''''''?õo0 .........-- _ _ ..Jo _ _ 0",..1 ... po!... _ _ :r«>I'f"iM>11\.o, pelo ...... _ d""ioo ~. H ~.rl.!1. . . . 60 '1"0 o ••!.o<rJ. 1,0... "", 60 mi~", t.en4o • - . 40 ",..,bl_ "';0 .orTOt>otw o ......... 00_ oofT1<1o . _ uu. ..... 0101. 60 '~l.O""'l>LO , (pu.pecti .. • _F_ . . """"pJ del .. ~ ..",,,,,",, "" .... 1010........ , r"... <lo ........... !lO "'01 • """r "" ......"lod. _,--." ",pno_"'" po_ , • ou ..... .n . . "". no . .I • • <I. . lII ... ", ..... çóeo .... _ •• _ • ...-. ,.,d_ o ou" ...... 00 . ... 0.... ,..",1 ... , .",,,,,,to "ov,"" <ÔcIo • di""" ..." ,..,." ... do . . t-ô"", cio I"""bl_ 60 to'on~,.· uo 1""""""1.... eocot "'tho . _ qu0n4., l. .... ..,._ -..lido, I_io "" .. ,..• • ""TO _ _ • V"'4.i. .• , b i _ do. p.... I'I .. lf"oll!'l.oo4oo "". pO! .. o .. _..,...1~-""" l . "".".. 40 ..... t • ..,.. poro ...." ... ~ • """,,,r.Io _ . . " ..... , .... <lO.... pol.... Si" .. "",Ido .. condoo _do . . . . . . .",..,..'1_\.0 ..".... ... prod1tbidod. " porloln\.o, • " ' :r" ...." . '""'" ..... b'Mnoo • ,..,.. ..~ 60 1"'0_1 qt..oUtlO&<lo. !tolho." II!IlJlonção o polÚ.l.cl& ~e ~c WILI\ 9. .t e:t.ento C"Ai1l ... raente são pontoll importantes. COl!lO madiricaçõe~ no sillt~ ed!Jcacioruli , de m!l.neir KHATIOlltTE I Cetina ~ . ch1+ a torná-lo menos oneroso . • J.l exOOIj! de pgrgopl'lJ ç,aUrioEldo OOfi'.o ya1yu14 d'lS'l gg rida.d aO- p . 4O-S (xerox) . lI . n • • 1 o autor sust.enta ., tese d9 o.ue, o ê:xodo do proflsã1onllis qualific"do~ para . p&:1BO!IS doa àeaenvolvidos serv NUlt~ vêzea pATa ~v18r teneôee 8001e1s e oaon~~e pai' ª"B !lID ds!!osDVolvili.mto I ,]"r{a d;Bsell profilldmJs!a . o êxodo não ~ dato por- um CI cCClo necellsà.1aI!Jente va olO peS5o!1l pois pode I Ullun lido qqe pe=ece. conduzir a uIt& Iltlli2:a~ O mt o· ]>1"E!tello'l ~e Sl14 abonbt em é 1:íl1 tR ae si tae n o âmbi " da.. cOlJside1'"ll!;oo./l na<!!. !m.IllllJt" lJ, devido de rio .supostCI ue wsei!llll II It i pat.lC8 illlportintl.1.!l qua se l!oiloOOmic.!l!llll!ltl6 sa fundo. IDeIJiQIJ na teori IDIÚ do" r ib:>1 " c ~ dQ emiil""~o "l!sonrer p"ra o cru "li ps 1;)1V81"80 glIIIçio !\liJciona vál"1ll1R d" ~eguT!lnça, SII Il p"!- alÜdRII p~ !!oe mos- ~bd ~enve1ri - s de poB~ibil.i dlide da ll1;l!orçã.o , em geral muito di!lp!lrá:md99 . ClQJII 012 T 011 e- obTII qual i.f1~ o mdo ce mi MdtI do qae seu !::arcado 0Cll l"'oiODal pode e!etivame,n cífre.a m pIlT.üvaS à!ls III nio d." obj etividtt-· O probl!!lll!l pr-1Jloipal .; qutl oa n o pr odu zom um qtQlIJ]tidnd 1'IDIl mais efe Se em1- !I~ 1'8 d :ri oe ""_ tldc de regulHr e.asa válvula de modo 8 :1Jnpedir d!t:!UKrllilitri(]~ . É dedicoo:a wuor ;nr""" o ttl!liBll de pÚ./HIII fmID ., mOER, Cha:rle... 1'. brain drain . BlJiá ~iOOI:ll , JI'lrtiO' llsl:U'Emt!l li Intti" . Study bl'oILd llIld BIlIiJfl"!ll:.io:n+ Nev Yl:>Tk. MIIcMil.J-RlI, 19b". ln! n p .135-55 . 19 Trata de , ~ uiveb CI lias cio lltSl1C1e:l1flo d a. ~ dÔ5cnvolvlm~nto e ~reB X8Z1na em ~r~ioulsT o Caso d n~ sug " áSB p&r~ a r ndid~toa aO PhD oe 1111p1tde palo eyttdlJllJ" I"IJ C[U nataJ.! essas !lstudanUa a"j_ !!DI primai UlD!! lu ar o 1n elltu~~ea ~e ~ ~o d t~lB lnsue de ~ ~30S . rio muioTOa obat8ll~lll! COIl riboiçã.o para o d9a.anvolvilnêll c 11110 ~egll no es Ildo ; o, li do seu ]>enullnóne iR no extwrior d pois ds terminado o curso e por último , a Ialta ~a int~Hrsção ao re- t o = de ptlill da OrlI:OIII. MILLS , 'l'hlllll!lll riC Ii/'! ç.s d':l!1Y SQionH.fie or Pq1itiçal p,,"' ~Ql\I\e1 Br.q, a.ntli the pr Ofe9SiOJ1A . çlrm<l!! , i'!J.i d ,'hl'l iirm!ll phia , I'Jt tl:!'1 apt o 19M. 1' . 33- 4< . 20 a nÚ:mero de cient.i.tas engenheiro" B modicos qu Blllig · .. tá <,.,...,-SO. ". CoMUto . . . tualMn .... "'" pol"OonU,. . . _ " ,•• t da .. h1o 0"'01 A.1_. I""lu. . . . . "'" 0'""- 1..... Ill ro;oo 001""""'1 p rll>Oll"'lmon.... I~ ela ........... C&!>o<IÓ • 1.1-0. ~,. lDl 400 ou. PO"-'" ..... prof! ... • õ.. , .... E.t&<Io. l1li.1_ , oio do or!, . • <....."...,.to •• , ... .,.lroa . J: no ..1.r 1"'............ u .. _ . lo"o 1",,1.,(600 da40 ••• ",tlotl<>oo ...J.,o.u . .. , MeI!"".... p."ti""'" _to . . . ..,."""1",,, ••10.1.1..... doo 1949 • 196< . .......1 • por pol, do .ri,.. • " "'''''T. o dopoto <lo _ r... , quo • loro- . ;Oo ..... ,{.U •• ui • ....,..... om O "hro!o d".\o· orlr:\.art. do "" I ... _ c1M_ol. t.»to .; ""fi....... . Oe"""",, .... n u o 1l1,.. tórlo , • .--"'odo ~" o•• ""t"';rlo <to <!>OO H ....."\.a , ..... rnçõ. 010 do. r i .. <I<> bt_ .. do .....sa 1Io •• "..,lYldo • 00 001 .. 0 . . _ poí... p>bI"OO , ....... "" .. na;õ. .... _ . . . . - .. ",,0100 do t .. ~lho. s. ..... quo, ",.... 0. 110 _1 _ _ ln ......... . .. _ .ial""" ".!... pod.oa , " .r ••iI... ~o. ~"" , 1'1'" lo· 7 • oe, • 1.aporta!>olo do ..s.qu0vOo 40 _ .1. _ _ _ •• dorld. "".-.0..... l.\ÇCI:S :m:DA3 . I" b'J 0</1. .....1 loco_ . CIlU l"" o f , .. 1 _ 1,.,..... $o • .. lo~ .. ""po"", of "'" .'!oe",,,",,. ~rw.l . s.v lo .... . 1968 ( 'lU. ...01 ... . ooc . l/7<~) . ,,,"'ri.. ' . ._to. Relatório do 11-. • • s.e...... r1~..1 ... . . Po '_ble,. ""..I, .. ..,. Uf oolto'"çlo ''' 0p""""""'!'Ão 101'01 40 prcbl_ . _ "1*_ lho'''''•• bo_ ....",ot> "" mnT'~ . ..1. .."... d .... ' ... ....... T,...",_ "" . ... çio •• U,{.~I ••• ao- • IIO.~O' ..,..... d o. ""~oo 'MUtuO ....... 40 t rdn dl"Oln • .ohre ....... """ " rlo do _do. po", ooHd r O ImL1n d"'n .. _ ••• poe_ p""Ju.uolol •. ~ o:T t lOL&> ~1!I'1I11ZS . ..;'" .";'101) L . L'",,_ 110. 00"'''''' . 1'0 . .. . ~ .luln l~ . '1lIp. (m- J''j8 . t"' ... .. 110 "" .. tudo orpA1. .do "a hh";rlo" do prohl_ • ruta d_"ta~ _I .. t.!.Uoo " It>otNnd<> t .... ~ 110 \!SI te ....."" .."tI.., . 1"''';' ~.1~ hi.t.êrl._.. .. 1.1........ .u.H.to '"'" di........10 , .. U ........ _ do pol .. t .... _ .. , ..bollho o .,.. çlo "."'. 1Il>1400 . _ " " <100 r..."ro. _10 o1~'" roloo'~o. """' • Ô>/l. 11. do /lá prct1.ssiol:lIrl.", . Esta: IItra - o podo Mr corurtatede. tanto no qUII B9 r llfêno ssp eto o jo 1vo àe ofem de illIIprego3 naquele pata (ir..çlD~ve cam fi naa ellplmial1z!J.àsll em T cnlts1l!.en IlO er1cj! II rrofiedol'\!ib .. 1 taJr.en e Cfil4lJ..1'1esdos opor.. ~ àe do !lS ElUroj'lQ}, qultnto 80 !l.!Ipec subJ tivo da avsJiBçào pelo indirllfuD de UlII ee:tUa de vida IIIlpeT'ioT ao encontrado nOa paIs s d.o teJ'ceir c mundo II mes.mo EJUri)pals. P!lJ'I1 (] tuturo sugere-se que o pNb !Í medl&1s que vêm sendo t<J cwitI'D OB d os d:b visto ê dIlis pe10a .!I a.gr.!IV!Lr despeito de umll' sá .!I l'SOS pIl1s,," ' emente ve:ri.rloadea . rscteda lcaa ]JeClllíeTe.t! : l! e de o IItIm..n to vê'Zes mais êxodo pIIrJ! os US em 197:5 e:m oOlDpeMlçio de t:!U8t lUIs pl'Bsen tende c Pl'll !la \.a- O Qaso da ln,glB:teTra II do Can!IJI& IIpmsent ri/! c - ndo pIIÍGss _ . oone mim . !lIDhm g _ de 1.r ]"O de 1"2 fission ia "a 1'8:n elms , mormente na i~a de tt:adic1na , Bio s pont:o.dos ~mo u:ms: et.! par a o pIl rim ~l ti.mo da ntiliJ"Sção , ~ 111 sej e, os t:.er~e.1ro mur.do, ~e são 011 fornelledore~ de c 'reh"oB ae li ede ordem lXllltiee verl.ficed(>1 n~~~ II pei"lle.S . P obl , ••-_.!. ,ui.Lis" d OI! cssos do diverso:! ça - mas dentr o d" pe:r!llipor êl:es l"ebroa . Gm.o • .' pum-tnll li COfll .lu a mna eeractal"ização p%ltld d<l P sara das as • eial i'rll:n- II de cbmar II tecçi o li peloB às ItNl~O ~o crític ln . qI.le ~ sfigll1d1<.proe do- enr~ee nte prec !lp]l1"'DBch. 1968. Neil Yorlt, MIII!MillIiIl de c~- ·d u pollt.ic '" II ADAMS , rJa1 tw- ,ad . p.120- 34. bl - do ln",1!l amin. ..n LsI'.cl D d is r elevar. os do rtulOO lntemaoioM tlirlcEIlénte 011 'lIIIpectoa • que fl lei to um. lovscle" A dirraNnt.1al brnin ..clrnin europe s - &ofr1d!1 . !IIltea que ~oloci-~oa c QQnlllu.ll<iio OTEIZA J Enrlqqll ' nu",,,, ótic.a 1n ereS:IIM llJlIE lIlb :í ]:N'I ses !lO s!,or.1.rJ - se as más cor;diçõ"a d;. spons"v is p lo âxDdo , lhe illBC !.rico e ln electuà1 COIIIQ OS ';0 Com 1"el a<;;iio s tá.clos Unidos . à Mo.. tra c OJ!:.O o," 11111 t,...... " de imir.tl'8giio p!dIlOS 6PÓS!l egunda (iJerra eapaeitm os pa.!lléS mais deserrrolv1d oa VII B.!Ülmsill !na tau !'Bdo!! P ,,1 C{ull1:l.ric dc:u,. ala r I! li II solueiona.rBln lia SUSl!l reduções ô.e wio-de-ob'd .1lIlliUcnW!. !! eurto Jll"I!IZ0 ' ~EilllB oOHpaçÕêB oMa I) ~. número da ur.1vereitlÍrloa gT'..!lwad "d"el . ê , dUo -Ue cece 50gtUlda !lSSIi dUI: Q foi c.one1derado 1nsutic1ent.e. Oca!) tam • ao país pa.I'ticipa~o na f'ôrça de trel-s ho . r .. ô....s d .. BXpllC!rm , ii .. et:rsção ç.e.o no !IS .\, o dJI " é· cCIn:sideracla ali, an ..., " di c:t r;uo 010 vivll e/Il 1.~l1!lQa d. fs 81'S p -i ológicos elo cOlllparllç1ío II pII;Í3 13 "dg qtlll " pllife d.. destino" [ ... all. ttmt:.s antão !!naliS!l:r os -rstôres .Js indj,,! Soria !lntio " decisão de err.1grar clll.ll!~àl! 1:neOl1lplcta pelo autor , "1lc.iBln 10 migra são . de ClI,p;1t. 1 i!lCOTpOT~do n;o a ô w t o r, BII fo çiio INc.!lyÃo 1'0: él:!. "'" por erO!l aõer.lageqtJEl • nfll.!. to. ê os de difllNne:f.llia ll1Wl ~é:riéJ d.. s.spe~t05. T&ia fu ôrea .... bOole .... nu o 41f....... ld 110 rw.», (4:I,.....,,'l". "" ..lorl... ,.... u. cIodo .",n.- ""'1"0 oi. o ..f. ele orí_ • o pi. "'" "..tllIo), 41fo,."".1&1 do ... """", l""ln!"" (o dlt• ..., ... """'" o 0";10 ""O _ ....... _.~ .. _ pol. do o..í_ ""O o ....,q .. tT"houo~ .rle..~""''' .....",n,..;,• • • • ""lo pol. cio ,I. . U",,), dl_ rOI"Ol>OI.1 do lorld . .. l"'h •• do _ OO"rodo "",ti.aI"...l . . _PO"'~ ,._ido -.u...... u.u.. • e.. o rendo .... t <mal ""r O!~ do rô.,.. do trotoU" • dUo,..,.,l. l ...... u ... ra,.; .... , t.t.1 • • _ lno ... b111<lodoo ""lftl". , o "'""" .. <rU' ,; "" •• !Q! !lo.... di ....".., e _ o.ntoridonl.. T..... _ • te. "",o_t.a.t. '" 110 """ ."",riwl~ 'natU"do"lo , ...1o .nUrt"" •• pec!n ..... 't.. 110 .'.....,.,;.0 • "_IÓt!•••• <Cp ...... ..,t.o1>o!~ to <lo qo •• t.õo. SlliClll't CRESI'O . J.lhort<>. tf...l.ttlu. \/•• !U.....,.,. Ia ""'10100 do ol2fl>lI12llIlH up!"'lIiH.l:l~'-IllIm_~:1~ u.".." _ , . . " . .... (OZ.<), ""-I .... <lo -.,..,110 T.."..locieo, 0............,"" do ""ntoo C1onlÍ!1_. _ . 1'l69. I\oDtro ele _ • ...,nt._ ........ I.!M..... 0,.,..<..1.. , O ... ...". ..,dêl". oQl"";r1oo _ flni&o . . t.õ..,. _'1_ . ri .... ;, ..,,:01.. o o><plol'O ,,.;. U _ " doo _U ... çio vooç1o do pl'On •• lo ..1o. O pr1801r<1 do .""1= do "1"'_' .pio .. r de- U .."" . . . . !lU......_ .. t.ôri •• <lo "".1 cio to1. (",_",n) ......l i. . . taponinola de 0<:<10100 , 010.-1"""" """"_'''?Jo. 41 .""",,, r.tõ .... loe.la <lo _I_o _ e~ ... de .~,..çl.o ""'<"0111. !'Olo _1.0 de oI. .tl"" • • ",.1 • • ocw>6o . ""..,~ . M~i. ta."'nl.O fall".o po,," , • • pU .... çI.. 01' 0",1>1_. <lo .... qu. po"'" do _ ... _1.0 <lo ou• • po - -,i-cio &o IIÔ' 1, eh......... ó.... l1a1todo •• ....,.,. • • _tlllda<lo 1""fl"Í1'1 _111__ o•• _'sie. _ o • • '1"" .... O _""" ti". <lo ao6Õlo.de~ ... 40 <lo a! .... ..;~io OOftl!...... n. _ ninoo • ai, _I~,. ti .. 41 ........,'" ...10.1"".<10. __ .<... 1 <lo <Io"""ol.u...nt<> <100 •• 010 po{. . . . po .... I..,lor .", • .....'1" cio p""'''oo do '"""l.i.lho,. ••• qu.. 1>Ipllo.r1. _ ON""'T ",o 001. .... . _ 'ul rl\'ÕH t.",r. • ""1 .." ..... . . . .tdU"" ... . '1'"0 • _1>111_ 00 '0011 ... ",.. .""""'t<> .';"I_~ ""-1 •• "-'cÔ_. ",. ~ II . . . 000"0 . . . .rNdo d. , ... MIlho. ouj . . d1f."*,,i'!' <lo "-"'''''p' itolu .... .i. ... MU<IIIdo " pOT rla , ""• • dio_lçi. "",...1 '" ",,,,lo_ çOio enu... eoterori •• e_ ""O, 1 _. ocupoçOio .... . O __ lo do"ll "CTU'" _ .... , . . "..10 ~ ..... 0---"_ .. _ ....... o ..,r_ d• .--I-..o,.....'n,oo, "*-'>d<> """ o..í ri. 010 •• rI ....... _ ..1'''0 ....... cO , .,. ",,",h ......... Iltt.o. 010 0.._ ...",,10 "" "..lo ao .. noolrl40' borTO'n. oul", ... lo (dlf.~ ....1"'... " o <lo . . Ulo <lo d . do), bo1"1'*1 .... , lIlneiO<lOla (tl't/Ulrori~1l1d,<Io dOO _ _ " _ • ""pooU~'''''l\I tori1>1!\doolo (í_l. do •• _ _ • _ _ do oi. <!Jal1dodo do ro_çOi.) • "'...".. D. SHEARl-.:R, John . 1,; . Int@1"ll/ltional Digntion of te.:Le. t and li. torei' s "111 "L MEE"l'ING OF T!IE lNOOSTfiI AL RElA TIOIl5 RESiARClf ASSOClA'l'lO.. Nev Yori(, 1969. ln: dent o Deo. 1' . 2S8- 9, o autor pg.rt da COI) l1tre O ohamado e:nfoque "P4ciondillb" ~o :rapa içB:a dra1n (o q si ~ os aspeetoa negA em deA nvo1vicento) B Benval.vidos rutlista é p1"Obl~ Q~ J. do d 'lIenvolvimeDto ea onÔmi",o), tenta!! icport:.âoo:- do treinB:J1lento d estodan s grs pal"S pn.Í aS rela<J8a aos o "'intern"cionalillts~ (o qu!ll obarLo a Bn~a pan a i1'1'Sle - do ponto de v sta rIo vância do pro do mostr&:l" a. 1vos do b'l'llin- alt necellsldacJ II lnt l'n!fól odoll de pa{ses IJUbIle eu ao oqu!ll naeio- dOa EStadOB Unidoa. jua1.i1'icado pelR importâneia desetllpenl'l.ll.da pelo fenQmlfio no procaua i!eaenvolvill:en to I scali.en-t:.omdo que os pTOpÓsi ta.~ dos _stad [)II UnídOi'l enauanto a eCuea ç.ã o na nu rodo n~HIll um dos prln .1 pi! 18 dr nado II cI r bros 2eriam : enr qu cer os pa!s a pobr I!I etrav;a de ean r.lbuigQes signlfle~ primordial ",OIH'SOS huoanolle, M ,~niv rsi ãrls: mencana to- IIsl1 Ilta e..Lnda nnta p!Úa ali p!'l"S vas !loa !leus O de li UlII!l li II'!! b&neC!clo li' 'prlo, e run~o do contet.o importâ!l(li eOlll eullu !'olmaJ'J e II vi- lItudftnte.s cGncom1t!1.:l e - C;al"l'eirA a fim de ClUte o tre M:n9nto !la.f II nJll'OJl iI!. eacoltlll ELdequada d do às r.aollsllidlldee e opo rtunid....de5 .8 'lI seu país. _ _ _ _ ~ Intrn=!lnd 1n;,]]] t,{on 1 mov·emoota aC hlgb-lgy,l 1m "p Pennsylva.n1.. Stau. On1varsi '1, - indivÍduos de l2l TOS loc!tis . um!l sllleção d d ' vllr i D~. 1965. msoots;-gpt P no ., :5Ip. 27 rerttndo dB 1d~ill de que os NCUrS[)S hUlD8Jlas, mOl1llen e oa de al o n1vol tan e eMVe P'lre. O dll::; nvoJ.vioen • o ~lJtor penoe p<il' 1,IJ:;.!! roprollea e't'.BllS9 dos mavimantos intra 'e ín ertl!lcio""is,m.Olltrsndo, rI[) prbieiro CIISO , 1:01110 o elt[) {ndica de cone .. • tTa;Ão POJllll!l~!o'd noa • li "fi. cspit.8ta (lU na . maiores eid~~JI do~ países laU.no- !Dner:Leg spona: ''1 ..1 por dSl!equilÍt:r:i.oll e ciAis no cuso dê d~aBvo1'l1..mBr. o so- cial, poli teo e c:onÕnd o ni!lquelaa pI)!e lh 1l I'eEiII- ,E;1I 8 és t.e teto a nstlltl' -o , de qu s QOtlQOlI ra~o 4e mio-cl. 1:1", (!\U! lt;l.c~ào. no .. tNndea c nt "UJ'b(lll" na maioria da.. • V,eZE!1I 5llperlor • !I nd. 5",. . No [l. !>'ln!lo casa cu "ejll, o ~ u :JIovil1lsnto!l ln - ternaciona:i.s. o Iil.l 01' e'tllmi n.. o fluxo d!l .imigraçíio latln rlcana p!lr os E;lItado G UDidoa a; .r do como II ajuda p8:r-a o tl'ein!!lDell te l!Uallficado po~ Pllrt do paíe deaenvolv-i.do aca be reveM.en.d " mm ganha maior do ~e o 1nv'a B t.o fl!!1 o !"O1" ti a:rt igo B.mÍli.& ela importação de all l"SlIgttlros por do !I Ilorte la p!Om" parLe d" pArti o pe:Ls eUbd&sstlVolv1do. ricanos pr1mip!!1Jnent& c Dás I"'m do se II !lçêo 608 peisell 1 nha Pllpel en l'tIlno r pÍbll<lo · pnv!: r1i::mos. AIll 14cQnCllusõEI:!! que tJ; ti 8U L<Jr ohsga, apÓS extensiva análise cam dados de survey e es- tatíllticüs o.gregtld....'I slo em Te : IIS ';N'lI'B' . mais ricas 1l1mU1l camo po10s de etl"ll- d.. 1'''''=11011 hutnanos dali á Teas mais pobre... i os mov entos de TeC'\l 1'509 , , mW05 IIi l!l SIlOs subsidio a f'ol"lleoidos 8.lI sreao i~ ricas peles ÁTetlS mais pobre.s; as OU9tOS pera as ir es Inais )Xlbl'S9 de ta.is c.-i _ntos 001'19 ituem um in- significam ln conveniente IlijplÍfio!l • bresj por fl!J, t.rl tá , • VO movimento" de da expli caça o d.. ex:! 91;ência d& Brca.... 01' 9 juda tOT'llecida i=El1..s ' l'S 11 r iCIl/! cic qualquer à5 =16 m 1'a OS hulDanos podam, em g1"8.nOO p!!J1... . dar ooll 1"eC 1.11:>:1. ' s persiatent s o e8d8: "., entre ml!iorca e pobres. TH(J!l.A • Brinl "I. ~denpr oro ho ot.be Pr iça], !wd ide : II eu:ropesn vi"". The a ,mal. oC Phi.1ad.uph:iB J. Sep • 191.6. oe1nl SolslIlce . e J\ml,lrts:sn p .f.3 - 7'2 . Os movimel1 os mi.pt<lric8 de pa:Ís II supel']lO)'JIlledoapl!1'li! onde ea a no aécmlo XIX , bene fie iava aln A" Udo co"t1'árlç: pe09 pi! R és . RQj II no -9 quallfice,d o qUe ae êeslco .. naa pa{ge~ pa.r& Jl(I.Íses ricos. em ptroOllls1' G~ Est8 dos tInidos . partiC".llsmeo are 8'das por êesa evaaão de talentos p!l. U um fluxo no ",m!:lI'> OA d SA!JVo"Lvkbs e ~ aía as tii o ~fisona' ~ t cujo sendó re1rJe- m nto foi fiuociado pelos re peotívos is II grantaa serem coo9ide1'ados COliIO :itens d ~ i Rl nA b8langa de p!lgl! entos? Não dev<lt'ilUll êsseB ~i de Or1gGlll . Se o capital ride!) deve ser pago, )XlI' que na" o capital humano' S-o suge r idas lDêdidl!s para suster o llX Thc br dê movimentos 1!l:Lers-t..';r-' Os . " drain trem deve10pin pr . 1<]f,9 . 29 • Eo uelo c.oro clo=c Siio eatet!s icn .,ôbre Il f'enôm/lno , sallentsndo IJIl BS oausas, êfe1 tos e lI:.edidAe para .s. sua co-rreçíio . • brnlr: ." í::ntl'l 011 8' !l1 011 desfavorlÍv.:o1:e do ,o putor aponta. a perda dA custos OClll edu~çBo C o paÍs de origem do bolai ta . C(!!!IO Musas salienta B O O lI\ais sftno p d.equad!i capa<rldade edu- eaQ orAll do~ pa1D03 c!030PVO V d os (. formaçno de um menor ~TQ de que o l"..quBrido) ti 'ócn1cos do diferenws. e tI'\! o padrão de vida e renda per 2r:4~{l erls ente enLre os países de5e:nro1vidos EI çaQ entr po;ÍlI:(vei~ s eàucBç~o fornecida deM volviTl.en 0 , alélll da inade(!Uadll oa r~ula1 os de mã~e-o~ vi~ 8 qua1i~f.lvo como ~M ilAtivo , noa p4fses de origem . coo:rdenn- • tonto dó ~ooto de Os i'atô!'eB polÍticos , ver::!. icad os pele altll texe de lnsUlbi1id!da prevalecen1.a nas pttÍBea lat.il'lo-st'erl- ....,. _ por1..1<>1l.o. • • No I ..... "".u,oa"'" __ f111.c>. ",_",,"1 ». f*lo "'lu _ <lo ... tó""". h~ . . . . M41<1o. eo,.,..tl .... , • ...,to. OU'I '''''' • uPO'!"Õo cio «_Idodo .... 00.<>1_1 doo po.! ........ ___ _ o-<Io-obr& ""olH'""do •• ,celo"," . "" _~ volo,-", ..,O<IÕal.e • ..,. paC ... ~. oott-. pon!oo . _ • • prlr.oll"'h . ~. o.od!60 • po{~ ""........ _ "'.".... ..,. plC... do ,.'("'" (,....1_ uçlo 010 port_ no .nerlor, erit4rioo po" • • r. . .... t<>h.. e"',) do ."""... - ..... <riU... , ..,,"" ""O • <lo • • <111<> .Nca • •• oolll ........ fI,-oH_ • (.... ...r."ir.... n' 6 ) • I r._\lÕ •• rt.,.<:lo d o. I"OOUT'OOO h'--"", ..., •• rt.~io "" """ c!êne ..... ...., ...10,10 Poi• ••ono!lç" tr." ......".. 'olno 'III' "",,' poro TI_li"'. ;, p1'OH...oU •• noolonal, ",rUo ... cio . . p!'OCO ... <lo <Io....olriAoto .... , ....!N"" ., ........ T.1Udoo pol'O " <IoMn'lol.Lo.tMO oo.oõai ... 110bo1. Hjl.. Q3 ;-;i'H; ui 1'1 js.:!! .... ~ 1·~'í!I.au .!10' .• ~ " ... -3 ... ... .§~;: -;;-3 .. ~ .. ~!l· :: ~'.~ ~'ll o:! ... n~5 "'-r, 'l i '.:I .. ... -li ".§ "-l!f.;_ B.:~,z.0: .. 1'° ,'l!. 11["j1 '\: ' .. ,e t ~Jl ! .l!J ... 'i o ~ ["o.!..!';:! '... i~j'!l:~i~' I '~ !t . ",c.1 .. ;:·t~";1 ~~ 30.8'Õ .... ' ';I't.<lt ~l8.°...;~t ):!.E:~; ~~i. '.!. li-=t! "" .I"" I"i.~' ... t • ~ ~t q ... ! U ~·o g! .• ii I' ..... f'i~a t '0 • !!.~ ~~ ''; "! u:·~i~3t"j~!l~"'.'l .~oJ;;:!lIu~~ .t }~··11B.j&·1·-8ii" ~.". li~.. • '& ~ t." ., ....' i.'lil :,':-8. ij .'II:;:!€': • ~ O l'l:i'!,,5~ !~ !I !l~lt! _ '. , §Jj S ~• . .il<l~u:j;; ....... "Ot .:i!. .'1:':11':'. .. ..... [.~ 1: o~! , .. ':i 01 ~ i • -,,° o " ~ ' olIo11~ 'e..: ;:1 .: !lt -II .ii" :i ~". .:ioS -;; '~ !l I·~ i ~ -! !. "" la; 1;1 .. .. ! '1° 8. -3 ~~i ~~n t ••• i 'ti.:io2 i:·~" , ~ul ,, , • " ! ii !, ! : :' J • !~ ' I § o' !,ti. .. a~ _~ ~ 1 o ~ i '"flo'i ,; ·1' .'lpH g, ..... il .... .. . .. .. ~ " • ' ~ 'i1:!.s " ji:I! '.g !Ia~ õ! "j!l. I , G' 8. ~ 1',0 ~8. o .. •• ' o J:.~.; ;!~J 131 " 11 '.' ~~i ~HB. . ~!I' .I~ .......... .a ';lt" ! I, 8. ..K. .. i:8" II. !! iio • , g. ti', K i ! I ; -II ! K.. j.!!l!. .....'''&~,~ ., ....... -li. :;i! , ~ , li • fi '::~1"'2eft!~· r.8. ... ~l ... " , * f "o~i dl"àB .";~ ..." "'oI'l .. i i i!l.sl~'': c !8 ilfi,lr:il::; l./Iltl~.,'i3! tii' :'Lti:! ~ p. ·!I.ae;:l1i~.~ o 1 ·z.·:5!j~~'jol .s ~!I.-':!I ';J.d ,;!!::;::.,foílj! iIl2o • .;j !.; k oÔ .iI'lH'e " !~ t:S..":~."l't~ s"'~; !.-3t§·!I;!I""~ .-8 ~.9~ -8 !d'l'l I,j !ls:::i It·!i~ ·i.8!1 1! -: L·d.i ·j;3&·~.'l "I ;:.;:'11 I" 1"l" :." ~ ~o:~.:1~.5 ·..:.:s " ..1 1:"'1 . ~'::!l.9 ii JD!mSC~ , !lo,.,.,. C. ln lnto .....U-.lh~.o6ol . ln , 1b::Il.Ji..... T~l1< , lOoolll.ll"" . 19"e . p."'J-o')) . 110 lu"", wt. ..... 60 \III ""..tro .llll)5, Wo.lI.n, ~. ". 1M bnlp " .,..I(U .,., pO ..... "",bl_ 4<> balo df'O.1n, O "'''''" U-bo ... ,0 port1ndo do dlot1~ • .n....... o.,''' l.o4o • • • In .. >T.&C ....... ll .... , por ... tro . dmo , _101 • cul-<.... l ..... _ • o""",""h _1_11.", por "'" c-r....... to" ..... hObi .......... do __ • _ t e 40 b ...!n roei" "" ..! . . ... boIA do elo ."""I<Io",iÕ;o taroto .0 P " ' - qu. _ .... ooquob l"O(lio ••..,ou., ..... 01~.r .....'n, qo.oa .... no _to do _ . . . ",rol. lpÓo _H ••• 01_ --..\.0. , ..m. . . ...trio.... oul ... ro1. . . .""'-10<>0 .so. ,,1<0,,1 too lIl~tõrt"" . .... ter .... 00100' <><DOO ....... 110 -01. . . tortol opl"O...,,"d o . . . .,,'" o ... lro , OM-ndo ........ Çao po .... RI . . rsct.gI · OC9P;"õ,," do b !'l' p dro ' g_ -,:;:".' l o _ o••• _ . . .f tho brolo d ... ln. PtI.lg_pt w (I'It. 2 (2)' 4l-~, lpr. 1969 . " o .. t.or po._ "" 1'.-.1 ... o_p<>llta 11......1 "" qoo. oll'Clllllçio In... rnoõl."dclo .,.~ .. l h _""Q • "" p""' .... bo..i!'1. •• , .. n.utldo o_ll-... lluu """ indhíctJOOI. ""'11.. "" cIo .. _ .... onlbJ.rú •• _"'-' .... doo 01""1,,,. do IdV.çio , _ . _ ao r.tô_ IUbJottO'" .,. •• 00 oto_. c-n..... '0 ...1$ " 1.pUoltaÇÕ<. 01, .... poliu.o do ti~"o • .,..1_0. "",bl_ . , . . _ e .."",.. r . "",",o doo ti_ ,,...,... po.loo po<ds.o _ """ .4 UocDl'T'O . o bro.h d,.,.jr. ._,;-. •• pee\tl do fi V. Do-... ,..10 . .plo do h .......!lio ...... """ ... ..,."..iOD . n. bra!" do '" , p i d... l Qõ!p' _,.m\t!r·" _ " Tn,""",U~ tI&l. Lt.bour 5to.u •• • 1961l . ~6p . Sopo",," cio 1.111]"1,,11 II"...". Feri .... . . ~ . WI!IlPI'.UI , 90_.., . • D.l, .... ". 19I">e • • IJUTDIlT!, _ !l1Jl . • . n . t. ft . m ireM de 00 '1",. 1 " l1Oc_d2 ,,= ••1"," p. 4/l-S (r.",x). _0'''''_1 onoI 'c""po~!_1 oht .. o"r!,"". . of . . ~ "' "" ,.""",U..-.o..l ....pori_ . l<»>:'!",o, tlait fer ",,,,,aodo,,,.d SI...... ,U ... I urAllD, P.R. o . 'So!pl , J . C. _ AA ....Jr!drlLU- S....U •• "" HI ...... u, .. U"" . Mor . li , 1966, 7Ilp. al..ooç . 18. O" w oreI! 'IIIOl!tram a dif1cru.l&dl! de 1I!iI léVlU' af ei'to comparações de tipo lntei ~c1onal em virtuQ.e do", probleJIIM de p:>dn>lli"a~ç d - dadml, ~ t:&ÍCl' p.rte dI!JI vê 1l8S 1iIIIperi'e1 011 . Cantudo f rea1i.n.m. uma " 'Il"lj se e!;iol!lfilTIl.t.1v1l. c II. cr.l!ll ,c;tcmc:In 11.0 nÍvel dIl. .."onanda OQl!l:O um to/lo , ;,1;eo r~ls.çõell ç1aTa.!I entre o output por t ~ b&1t-..&(j0J' B ,II. el'ltr.:.tu:r& 0CIlp&ci. ,I> ed:iIc~ da fQr'1l- dll! tN CLho la. ~ c e~ a& que pode lIet' éXfll1aada pelo PNII,gpo.sto de que o output por tnLball:ador !ltedé técni~a de proàJ.Ição C(\le por l!Wl vez ã",te:('lllÍ . 4 !;!lItru turIJ de C{1J.!lU f1oa;io d,a fórp de r .. b!Jlho., A teJ:l +..iV!I dtlIl Ihltcrell é. em Úl lnstânab. J II de elllbM'el' um modêlo quI! poSa !la iD:ar rcqlli.sitoo d qu 1!ie.orÇ'ÍQ pa:ra. Il!l nBcàaB1àa.d es de. mio~B...,bl'ã . dOIl,. além segunda parte i;l;o .trabalho j:flIllui de u:m am"x;<l e<;m II li «pr<lllelltsg.io dOjl d.adca utilizã expllo..çã" dos mótodo!! U$&d II ~I'B II • !lO, immi- Ift'a:nt. The Apls la.d.elphia _!;!p. pr thf! Awriç ..n 1966. pr CrulfF!Y PQ1iti~!!1 ItIld Soaiu " i nO:é. p .1l5- 26 . 34 Mr4Il a quutáo ,[lo ajulltmnsnto do 1migl'lillte ser fáoil e rápido !IID te .. n!I.qUele piÚª" Ré[l,Q.IIl na pa~ B virtude das ,[I II nEL :!!D!üedRde IIIIIBrlCIill& II II itudM soc1a:1s . 1e1 e rllc1l1dMe:.!I ensten - <:oollloot'à2'Ío ô<;! II ,ê:ncifl[l, de volúlltâl'iaa e do gavér- dê~& 5 imiKrante~. lnteBTªção n~ (vide r-!>fel"ênc .' bMl h peraDTln~! ~c~-1m1tiC!tS' e)) • 1966. illp. I 21) snã. ene1UÇ:çtji f'r!?'!!! Lati" Am ris (Sclentitic PubllceüDIl ). 3S • E.. tudo de rnig;nt!f&o de D "di~" .. " ir:lI:!ivÚlLlo deci.de pa!'mlll1e.IlBj' no aG!!enh.ei.ro~J' ent!;!Ddi,dE !ler.l! c = "C[I1 paI elltrsl1i iro . II da oxpllBio, ll~ndD no tot!ll das pe8~oà." ":'Ia sentada pelstl oa1;.egori&a profissionaia I!III ral d!I migraçÃo anua do indinduo ir aos quc,atio '!DI! . /lUsa IIS C!!:l.Isan de ",tr~çiio !!ilJÍSI'1IlI1 " Te em porcentagem repre - dllGCI r a cmt.er lltados [ln1doll j bem c= apre.!len num mij;l'jl '_10 erl8t..!!l'lt.. antre Oa pNÍprloa pÜ""" lat.illO-l'JDel'1IlIl1'1O, cm e gritiooa organizados segundo p«!acs do tipo de esp o1eliz~çAo . ~o o,,~ç ~ dados dOIl 19. m~dicos é dada especial atençeo, mostrando- se nao apenBs os antecedentes da mi- graçã.c c omo também a magnitude da mesma , a s c ~racte rlstic Jls dêss e grupo , sua di~ tribuição pelos Estados Uni dos em têrmos de regiões , suas atividades pr ofi ssio nais e especiali dades. Uma parte especial é dedicada às CAuses da migraç80 , bàsicamente cara cterizadas cerno expulsão delirerada ou nao intencional do pais de origem, e atração deliberada ou não po ~ parte dos Estados Unidos. Ent re os fatQ r es que estimulam a migra çeo de médicos estão a fa lta de opo r tunida de ocupecio nal, os baixos níveis de renda, 8 politica pr ofis sionBl, a insta~ilidade politica que ger a a limitação da liberdade pr ofi ssional , dentre outr os . Entr e as medi das sugeridas, confer e- se especial ênfase à necessidade de f or talecer a ciência na Amér ica Latina. No fi nal do t rabalho existe um apêndice bastante or gJl nizado e completo de dados s ôbr e migraçã o internacionsl . O'l'EIZA , Enrique . brain drain . A difrerential plsr.-pull appr oach. Ne\l York, MacMi1l8n , 19f.8 . ln : ADANS , Wa l ter , ed . The p . 120-3 /~ . (vide ref~ rê nci a n Q 2 l. ) ~mi grac iÓn de paTsonsl altemente celificadQ de la Argentina - um 0850 de brain drain latinoame ricano . Bueno~ Aires , Institutc Torquato Di Tella Centr o de Investigac iones EconÓmicas , Mayo 1967 . J 36 Aborda o problema das distor ções entre a of erta e a demanda de pessoal altamente qualificado na Ar gentina . A discrepância de níveis educacionais entre o estoque exis tente de trabalho num momento dado e a oferta de pessoal egress o de unive r sl dades é tanto maior quanto fô~ o r itmo de desenvolvimento do sistema educaci onal e menor o do sistema econômico , conf orme coloca o autor , poderiJl ser uma explic~ ção relevante para a questão dR evasa o. A"pÓs te !" mostrf' do as estptísti cas da emigração de profissionais, passa a anal isar os motivos subj acentes à decisãode emigrar por parte do pessoal qual ificado . Finalmente arrola medidas ~e pOde- • riam deter o movimento de pessoal especi alizado de países su bdesenv olvidos , 51stematizando~as em duas gr andes categorias! 1) medidas que visem diminUir a saída no pais de origem e 2) viSAndo di mi nuir a at raçã o nos países de destino . PATI NKlN , Don . York , A nationali st modelo Mac~~llan , 1968 . ln: ADAMS, Walter, ad . Tbe rrain dra in . New p . 92- 108 . . 37 O autor parte da pergunta do por que da intensa pr eocupaçao com o brsin drain , em 20. rec n II t prillc i palmente, e apÓs 110 Segunda G!J.eT1"1I tentando 1Il0~tr8 r como c prob1 e eta de perlo a.a nações IlOVIIII e lIIlbdeeerwolvide!l . I1pe!;!.1.i' de uüllz .. 1mCJ..!I ue! 1118 odê10 ~ qu. . - f'um!Bl!I nta a ahordllgem Ç'Âo CDr.! o brain drain é UM - intel"l'lllCi01Ullill ta 4 qual alI! sa tlpae: é ble:na fl.6 tiÍ !!Jes- CCLlp!I - li ~al' rej e1 ção do ponto tle viaU de Que o lIIUtulo deva cona1i1a1'8do como um único agregado no s nU do do bem-estar. • . e: denomina /le MeioMllat!l I s preooup8.çao inidal ~c EU tor e !"los 1"4 COIlO o pro- difÍcll para oa pa.:íaee I!IIIblfeaenvolvidoa, cujo sfôr;:D re:duUr " OOcodo diretwnent.e llçado à confiança Il.U e ,ndste cam -rela ção ao 1'Ilturo ilo PI"!s, O trtigo inclui um apeaMoe cm &S discus .. õea gt'IIvIJélBl'I dlIrente o lIen:ir.ério que 01'1 "flra1n drdn", ,g'..n(JOJ a p.tblicllç&o do vo sIIr,CJlEZ CPESPO rica Latir...... ln Srdrrmj;lÓ!l 4p nrpCg.çipna'eR un1y~ujt"'.1j(), d_.r;CI~ ma\.1ItIlO:lngton I Unlón 'Psl\!Ullern .. ns (Cl:t:~), Uoíd1!d da nesft lio Tecn . li! héM-Cl. !!'leo. Depa.rl!llnento de m:RS, IlldleT' Ineti tue or bl"Bin dnoi" i'rompoor (lQqn Ti Th. Dev suntos Cienti1'1c os, Ilov . 1969. ...nt Stu d es, A~g . 19~ . lOp. o Trate -1If1 da uma abol'&lg ll!lID II . sociOlógica do probl Englll.n d (COll1lll1.lllic~ s o tô roo dinÂz=io " .. ,!!IllIoors 1]00 sej" tOl' ]I" • para lIlostTaT lI1odelo t.ênta e14 bor.!i r ]lr"b~...... da:; 0>1.81:"a .. "'... . '1'""", o o len o enquanto compsrlid!l ,j ,cl'esc1:men to pcpJlacciem.u. <lO! ru:Ia.:ls:ntadil opeTfl!lll !!lg\lll!l r. li rabslro ra- e:ndéncia Il]" creoo!l!" mm rttmo mui- pai./} a desenvolv1.dC1s, 1nelus1vCl pelo prÓprio bestal'l~ sce~flt'lido DO!! .. OlDS;dI!.s ao de./leIlvolv-1..mento ClOl!lO .. p r cl"Ônica da rell&> per c~pitª dO'll pII:fau !í\lbc:leaenvolvi.doa • Onll Sel'1es , 31). • esquema lIonco &Stniturad.o foea:l1Z811do a.1tuação do m!l!"(l"ào é!Jl • Apol!i p8ssar e:d..s~nt Su!!s~. Uni" n1t.}' aí fscil1dl'd primei'Nta . II 1e1ll de 1m1 gI'f! ~ Il:o tnmsportll lnl.a'l 'Il4c1onu ~ um im- sentido de aumentar 1\ m.obilidade d ssoe:l C!\llllific~-4l:o cUJos orei os na décdf! de 70, l!6g\ln40 olNtor, seno deEproporeicllsd~nte aa:1a aário... Como pacto IUI ~oluções poss vei~, cd~o a prôpaia a1tuagio d o ~ercado internaeianal r~o I<r" UIII ,,~l1br1o (com.. vol vidos , por exemplo, ti d 'pta",;;" da .."tnJtu.... II .... 51ár1". ~ ,...o~ que MO se encol'l- pai"",,, .."l.del;.el'l- dIII'IÍ IIvidllDt.emllllle II Cl.órt.o prazo) te os lI';pansio do mel"eado em.oa:çional inte;mo I UIU. política ecollÕmica tlUfl "I ter trlbuigão da renda ê fluxo de passeeI pol{tieB igril Ó a .118 eont q~alifie~do. lê dê l!I.I!IIne1:ra !"fg1ds li di! o 21 . SHEARER, C. John. International migration af talent ~nd the f oreign student . ANNUAL MEETING DF THE INDUSTRIAL RELATIONS RESEARCH ASSOCIATION , New York, 1969 . ln : Dec . p.258- 69 (vide r e f erência nO 26) Int~=ªnd international movements of high- level humBn r esguTces , Penn. , Pennsylvania State Universlty , Dec . 1965 . 51 p . (vide r eferência n Q 27) 5ITO , Nilda . La emigración de científicos en la Argentina . Buenos ~ires , Funda- ción Bariloche , Departamento de Sociologia (1968 ) 46 f . mimeogr. (37/68) . 39 A autora empreende uma aná lise do caso de migraçeo na Ar genti na utilizando veri! veis da teoria sociológica do desenvolvimento que integrem por um lad o , aspectos referentes 80S pr ocessos migratórios e por ou tro , ao sist ema educacional . Dei xando de lado os mecanismos psiaossociais que possam ser considerados como csuSBS da migr ação, a autora tenta caracterizar os de te:~inBntes estruturais que possam ge rar certo tipo de res posts D ao ni vel individua l . ~stes são de dois tipcs : societais e or gani zac ionais . Com r elação 80S primei r os , 8S duas variáveis principais são a tensão estrutural (desa juste entre dimensões de ststus da est ~ tu ra social) e as caract erísticas da estrutura ocup8cional . Ao n{val individual , uma a lta taxa de tensão estrutural é responsm,°el pela migração para um contexto onde ela seja mais baixa. Com relação aos dete lminante s organizacionai s , mostTª se como as instituições S80 um reflexo das cPrBcterfsti cas da sociedade em de terminado momento e como atu8m no sentido de criar pautas de refer ências indivi• • duais . Por exemplo temos o iSQlamento do subs i stema acadêmico com relação à sociedade global que se ver ifica nos pa{ses em desenvolvimento que é responsavel~ l o grau de anomia dos individuas com relação às metas da socied~.de . À guisa de conclusão a autora discu te a necessidade de se r ede finirem os enfoques centrados no comportamento anônimo de cientist as, intelectuais e pro fissi on ~is nos paises em desenvolvimento. SOLA POOL , !thiel de . Las rel aci ones entre naciones y sus e fec tos s o~re las imágenes nacionales e internacional es . ln : Relacior.es interpacicnales .integración y subdesarr ollo . Buenos Aires, Ed. Nueva Visión, 19?-9 . p . 1,5-81... (Cuade rnos de I nvestigación Social). 1,0 22 . o autor procura verificar quais os efeitos de diversos tipos de viagens internacionais sôbre as imagens nacionais e internacionais, levantando todo o tipo de ~ -, r iáveis psico-socioló~.icas especificas que possam influenciar ·no processo'. Sa- lienta que o propÓsito da viagem, pem como fatos de natureza temporal ou especia l , a natu r eza da relação do viajante com o povo q~6 encontra , a relação entre 8 cultura visi t ada e a própr ia cultura do viajante, a comodidade ou priv~ção po r êle experimentada e mesmo 8s caracteristicas individuais da personalidade em mo- mentos anteriores SP D aspectos importantes na f orrnaçso de imagens internacionais favor~v eis ou desfavoráveis . THOMAS, Brinley . The international circulation af human capitel. 2(4 ) ,479- 506, Summer 19~7 . Mine rY~, Lond on , Separata. Parte-~e da constBtação de que o capital tanto risic o adouiriu um carátcr profun damente móvel a partir de 1930, para caracter izar em seguida o fluxo internacional em quatro grupos : em pr imeiro lugar os pa{ses desenvolvidos coo amolo infl1d, xo liquido (Estados Unidos e Austrália) ; em segundo os países avançados intermediários como amplo tráfego em duplo sentido (Inglat.erra e Canadá); em terceiro 0 5 pa{ses avançados ampla taxa de fluxo para fora (Paises Baixos , Noruega , e Suíça) e por ú l timo os países subdesenvolvidos com ampla taxa liquida de fluxo para fora (Grécia , Iran , Turquia e alguns patses asiáticos) . O putor apresente um p sé- rie de dados sôbre migração de pr ofissionais en geral e de profi~sionais altamen te qualificados em especial e sua abso ~çã o pelos Estp dos Unidos encuanto emi gren tes, fazend o o mesmo para a Inglate rra e Canadá, pqr~m chpmando atençeo deficiência de suas estat{aticas . para a Refuta a argumentação internacionalista de a1 guns autor es, tentando i denti ficar os determinantes do brain, dentro de um contee to de crescimento , baseado na proposição de que o 8Umento da renda c onsum{vel ~ ~ tu ra depende da r elação entre a ,'tt.axa de crescimento do capital humano. de crescimento do capitp l r{sico e a taxa Aborda em seguida o caso especial dos Estados Unidos , mostrando como há duas rôrças poderosas eInp.lrrp,ndo a cu rva de demanda de capital humano continuamente para a direita: a t endência do investimento privado a requerer dOSA ~ cr escentes de capital humano para suster sua taxa de crescimento e o investimento pÚblico autônomo ( a eY.pansao de programas de ' defesa e eê paço) que também requerem uso intenso de mão-de -o~ ra especializada. Modern migration . MacMillan , 1968 . p .29- 49. ln ADAMS , Walter, ed . Ihê-2rain drain . New York , 2) . O autor contrsaU o prooe.tl50 lrlgratórlo do século X1X J llJJ qual o fator !;o.jid/!d!l pronuovi8 o deacnvolv;iJ!:entD ecGllmeo t.e:nto do pa!~ quB BilVie"e OllSllto do quI! o !'luxo, MI:! o a tual processo de di1'Ilaii.o , 'tentand!! ide tific.a r OB dl1 e o signit.ic.ado do bra1n dnll'! . O p"<l"rão de fluxo II reetlntes dA r.lIlpi l'1!ICC bill In~:i.nant.ell a1 hull!Bno . "" liwé" de se e&r3cterlz r pele trlg:rs çã o dI;! UIlIII à let"'l·1.!I e. saa]:l aio de ,lit pro!lssiolllJ, J pele formação de ollpita1 ~s08da 08 CiênciA e pelo inv"a l..U:i ti to B r ni 1 TO tir to . 110 aSilO d,o ·tu"l proeessO de difusão o • /I rend- 1bturfl ccm:lilllld' v 1 pod ré 1IllOI" 1 "I!l'\ta a 11.1po ese de <[l'Ie a ~ "'" pela [ar.:; çio de capità.l sellllivel • país lXIfll1açiO , ,; antell CP act rlzado pela mi mel'! ' r depende da T!!láçio entre !li tI.XIl d.e ar e.;iJ:.e to do capi !1l fÍsico e tctxe d" c ....sciml fi to do cãpHIll num!l:nO. Num âmbi ni 0'1'. i'!U to mais !!l t<; o Il PIl de • lntàl'1aidad.. do c-piUll lwlIiII: o, maia prontamfl1l IiICorl 111 podll'l"S 1711. c1u1li'" ~ vas t' CnlC!Ul e 1r.Bi.s rápido serR o cara" erlzl!de B d~a ii ollhando a capte d.aàe de . ..,. linhas ge1."'!lis c ella o , Cl cado li l~ves proee;!l90 imen O pp!'!! cl!pital bsorç.iio que ~t;llêl lnglB e~r". - ~o lisguid!l .;- nOI! Estados Dn!do~ J'$is .. prell~nta e.n~u!llltQ COlíIJlf' Ndo Co cl '11 no s6:rltido de o e 1IIUi1.0 1IIBlor 'ii. tendeY\c:Ls # ql1e 09 p;; ril. prOnell:\.onl!d.j! m de di1'lJsão tec':"oológiCl . I!>OtJ.tT~r, ,,"o pP.mB1.rc ~:rl;C1s in nll' do mel: roblem.a-ll cl<: d ~!ll:!fi~ ados po~ S""l 1.,,11>i !I" poll tiC1l II do e sei !ln o de ou tra B naçõos. WEI~IR . K1aus . Ecam:tnic ilnpliçlllltiOtl$ o f the intems.ti<lIlw' lIIiF.T'!!UOTl of lBVel JIlánpower. nLemat10nlll Hilmlt:l.gn;;? !H1/2) : 5-21, 1970. o llUt,oI' borda o "gpectD ecooÕmie !! do ]:11'0 Q\I~torlx roriQ . ar :tlio. ! ~ • TIl E"tudll Os date Mnt.es ds mill1'S~O d1SCll °ndD diferentes teoT1 II Il 1nterprctl!;~õe:5 clla ..ôbre & cigra ção de pI"C. U!Ol'lsi.~ ~allfielldos . Ibllr.t.1p - Sorlo]og1serea 4b-94,':ay 1 CWf (adi do tsm' res) •. ttlolog!.1l - F\andaclemB«ri1oehe. !benol! Z\.Irlch {lJ) ; higr HBgug. lCll'..!I d4 <lv.aio do t,d 11 oa B e"iilIIine e1 ,!idllWld!l:1I prlllcipais PJblietlç08S &oonOmicBII ilôbrn o IIl'Itlunt.o. desiniegrat'on Ui IIdentis na ,ti 1. I?,!r aspan."Iol p810 IstôJ'é1'i eonômi- Un!vf!l'f~ tat. Dei'!l~nt.o d" _ Partindo da noção da doa1.n egnção como II aepamção de UlJJlI 5Ubunid!!.dg da unidade { 00 caso a de~1ntegr~çâo Clon3iderada como tent~tiva de Tedu~ir ten~e~ e9~ _ 21. . raill que TSsultllllt do ra o de cue o individulo da mais ~pl&), 0>1 a:l são caracterizados indIlzidaa qu COB da !IlII ti~ [Je ténaÕoaIl ~';lO II ção em cienru tal! • dOllinte um !.nClOlllple:l.ç;;'o d.. Btllltus ou II Min- seguida ou divll""Sos devem ~ intejp"!l.gÃo entri! gr ç60" Bumen o ii • OCII.III B. embros de UJD!l. unida- st t"1Im ,,~o II B aI"nuaU vil" da ClOlIIpo,-tàmán1;(J apÓs lII.l tores prOcesso do . ipo desorito sio ClILl e autonomia, t.egrll~o . a na.9io sio U1!I gnlpO Oll detc fi nAllt.e1ll eepéeÍfl- de Ilações, ]"9spons';v 1 llélc ento ii" mobilldedo interaçãll entre alas a em COlllleqttê.nc:ia po" e rações, As migreções in eTIU!5 tac~' ªiG vis II ClOll!O um Jl'l"O"esso d<l dila!" gra\(!o . CCIIIO ooneluGBo os tore.:! ooloolUõl o.ue o· produçia 01 llt11'"iC!l parec "r gOV'ertlAd9. por oOIld1ÇÕ05 cOIlIple%. a, que a JIBn!l.s pti rJll.a1JDsIl1.!! podfllll ~eT ooberta ~ po. das &do~ d C~JlIIO . O rabRlho utili.z a uJrA - at.odologi.. ~s !;!rrt.e oamp!exü . !J fflQBt§!:!A ESfFclFTCO DF; CF.:lt'l'II.S REGI ~S 11 I ANJ{Ll Sj'S llF: C,Q3DS , D!. PAis;s : ABRAHW , P, M: . &- l\»lAT.FSi<l Re:y. W!l.5tinon. 1(~ ) , 69-76. Apl', SoientUic ".!Ulpaver in fudia. Deltelr,lI;l!Iep-L Dieçst , 1969. /·5 Se~dc O" IJUtoroa, oa 011 pr o.f1s.sionain não prob~!IiIII.s ê!!l do M-ain Ill'll.in dac.oM'!IIIl.!JI!I cesso- à melho res .1'un~B ooa pBÚõss podendo no 06S0 \l.SJ Indis, !lOOl!·rer-se resultados !to S01entish Pool ScMms ,. p41"!1 da nsta: 1) l'ep"1.r14çic de l"UJ."!du"e he:l.n dos 1:'iaa- t<e i:ple ')/4 dos pÓlI- I'.':r.!!dllS.tt09 àeltiomn- se ;;, pelIq"l.&B-S (lU ao I!Is:e;illtérlo e ... .. ~ ~" élIIpng-CS llgsdos a 1n.d ustí'id e IlpeMs Si' dtl i!:lC )S.V1(bJ.OS cf·l!:I1t:.í.rico mud/lrç4 Il olltllbnleOimOnt-o d.. "ni: s no sentido do EIliIprêgo u\dllslrial dá pilft -- n IIs dêllcom de pes:;oal n1.09 de !lesemto1vil::5nto .. FB~isll !IIII iD- a;str islI maiores ps .... 1I!.ell'!orl.", cil:m produtos e p Ilorv:i~ os do ~ 1 vorl- t.:ftulo de Ph estão emp-reSlldo8 ec indÚ stri!l.. mll1m:fatul'ei... ". C - ~ propos ;lo.ln!}ãD 6.p6.l'llc.mn : ~ Itl!l:ecnvolvilncnto, 2) wn I5U.ney ~ UUUlISJiO ususl dll m'o-de_bra cier.illic , "~rllvé I'V'I tem ... te,;, m nos cI .. lUJl' • e: questso sol' doia pont.o!!' rio . do fdo d oe-Sl!lO~ s ra...éll di; li ·Ui.i'I1:ÇS;O do tl1'1oo. mldor part.íc1pa~ e!lI pesquis!ll!l II Ilceasorlas de rem1J"50S "Hií colll.s , iii m:!l, floreat . .!I . pncnc m .D o 1m dill o ds pc:! ~~ c e;ptÚ eOIl V!l.!lOS e • II ilg IIll$inO de. q1eTlti s tas dese::npregn dos w a t. .. ação selelhra pen emprê,oa ~&!:nieo$ qu e (li t!>nblllll Sido II.boIoT'V:1dos 25 · AZEVEDO , Thales de . A evª§ão de t alentQs . Rio de Janeiro, Faz e Ter ra , 1968 . 153p. (vide refe r ência n O 3 BAYER , A'lan E. For eign students 1n american colleges . OD Educat ion , Off iee af Re sea Tch (1970) ) Washington , American CouDeil 17 f . mimeogr. 1,6 ,. o artigo r elaciona as características institue.i onais da populaçBo total de mais de 2300 univer sidades ameri canas com a propor ção de matricula de estudantes eetr Bn , geir as em cada ins t i tuição atr avés de anál ise múltipla . Ver ifica- se que um nume- r o bastante pr oporcionado de estudAntes estrangeiros se mat r iculam em univer sidades pr ivadas ame ricanas , localizades principalmente na par te Oeste e i nstitui ções de alta qualidade (da maneira como d~terminada pela renda institucional e pelo dg sempenho médio nos sc ores de testes de estudantes matricu ladOS) . O autor discute em seguida as implicaçces dêsses resultados ccm Telaçã o ~ experiência de estran geiros nos US e 8S politicas nacionais e institucionais que afetam aos estuda ntes es t rangeiros . Dado o equilíbrio pr oj etado ne situação de ofert a- demanda para 8 mão- de- obr a altamente qualificada nos US na década de 70, ~ implementaçeo de tais pcliti cas e pr ogr amas poderá pr oporciona r um maior influxo de estu dantes estran - . ge~ ros ' universidades amer i ca nas . as The Amer ican brein gAin : t hc i r. fl QW Qf t elents for education and Washington , Ame rican Caunci1 on Education , Dec . 1968 . \Jo r k, 1,7 o autor tenta mostrar como o desenvolvimento amer icano deve muito a sem que isso , contudo , t enha afetado as r a1zes do nativismo . imig r Rção , Passa em r evista a hist~ria da legisla r.ão sôbr e a migr ação nos Es tados Unidos a qual se ca r acteriza por uma continua preocupação cam relação à influência ~ue os imigrantes pode r iam ter na vida amer icana e os etei tos de seu i nf luxo tanto nas relações domésti cas quant o internacionais. O primei r o aspecto diz r espeito ao ganho americano e o segundo à perda s of r i da por outr as na ções que a pr esentam um amplo contingente de emigrantes . O t rabalho explora a contr i buição dAS fontes estrangeiras de máo- deobra à s ocupações de alto n{vel nos Estados Unidos , co··.s olidando dados dispol'"'.:lveis de muita s f ontes . são t ambém discutida s algumas das limita ções dos dados dispon! veis par a a imigração nos US , observando algumas das conseqti ências passiveis das tendências de imigr ação atuais e f ocalizando nas implicações politicas que r esultam do ganho de cérebr os por par te dos USo Conllwo tlll.dollel da BRASIL. "leI! e assuntos correla 0110 26 . BlWi\!:tório dos cientista;; b:ra,.uLcl:ros! iÚ- l!.G~~aa~ . Rio de JlIlie1.ro II vllrifiear II f o,-,....'."ji" O profi!JlsiorJll pIt lBH1l , 1970 . L69p . dês9e11 eie.nt.i.llUs. no Erasil e no Ex:te- Tior . • _ __ - Re -tÓrig U .us1 II" 1%9 . Consolho rlscions1 c e PBs'luill!ls . o rn , 1970 . il;1o C J " nei- 439p. ,.') PublicaçÃo Aau,al d4!l BlividAdas do COllselho ri&o-iar.al de t'esqtlis!lS , contendo uma a. aspe- relo ~o de todos os indi y{d~ os que deixa.rsc; o nial.i.t!a;ão , al ' éia uma 1 nt..a cI odo pal" ne quê1e pr oi'i.t! ..to Q CONMIT'IEE: O TEE 11I'I'E:imATIOlIA.L lo! [lRl!TION OF TAIE!lI' . ~Dt t i,t" impa;c:t CU the..deyelQmDept wpceo:.. II! MO, rrue,.., ra".. o por l"l'l ram aB !ln 11 . ~~~~~~~~~Il~i 1970. "" 'íork, 738 • COPEUND , w. lI . U \lorai ias coopera ~aahi~gtop , 2(~} : 5a-61 , Ap~ . o at.cm he b .. in dNlin . Df'vel gro"nt Digellt . 1969 . 50 o prognana ~lvnllll1 , II trniversid.s da. de Pa.hl4Vi e -vi sando II iJn l!ll'\tar Ul:)Il tln1vornldsd. "f.. ! to. II~ • de c ooperaçiio entr-e o &.:odD dOI e';""br"'''' . 1ntroduziao sur IIral os ·no D n 1ão ·da o nos Estadca Unidos ~ retornarea C01:tt$OI;1\AE(I - . o..org," . Cirecce, KacMlllan, 19f:B . p,.l6 O " ..tiS" 80 ~ tltI f.I Onl.\ler5Ídade d.. l'e,,!! eot1lQ ~ri(!ono no I rã e li t1"a SBUI! <!<mlO D .. ,,~.. universi tlÍrio rq1r graduados lren!anc ~ Q tTeinEmBn- seu Plía. Dg b rn'i n gJj ia . Ín: No., Ton , • 51 o au te r pr oC"l ra delinBs" €I S 8.9 peu tOI! eliPse! fice B d o êxodo BIl~anto rélae! ODl! do " OS ])I"ofis.aionn.i s grege>s, cujo P81s pode ser coloclld o perda Illl Eur opll . l!:ati1nll-Be (!tlB II iii os dll -ior II i r.diceli! de Gréd , pala tJ'8dic101l!ll.m.ênU IIfe tRd tl PlIl" 6JIli- 27 . gração em ge ral , esteja perdendo uma médiA de 1000 jóvens recém graduados de universidades por ano, de cujo total, cêrcB de 10% são graduados. SUBS Segundo o au - tor as explicações de "estoque " bastante conhecidas pa r a o probleI:J.8 do br ein dram, ce tais romo maio r mobilidade para pessoas treinadas , horizontes culturais , desejo viajar e obte r informações no merca do i nternacional , rendas mais altas etc ., nao expl icam as fôrças que motivam o êxodo em países como a Grécia . No caso grego , a rigidez do sistema educacional e falta de planejamento na área educacional poder! aro ser apontados como fatôres relevantes para a explicação do êxodo . DANDEKAR, V.M. India. p.203- 32 . ln : The brein drain. New York, MacM111an .~ 968 . 52 Coloca a pr oblemática do brain drain analisando como exemplo o caso de um indiano , que foi à Alemanha estuda r história social a lemã e tomou a decispo de r etornar a India, acabando por abBndonar seu pais de origem pRre lecionar nos Estados Unidos. Nesse estudo de C8S0 ) o autor leva em oonside raçeo os aspectos individuais ~ue l~ varam o referido-professor a tomar a decisão de permanecer no exte ri or, conCLuindo que o desenvolvimento econômico da India é ta r efa psra todos crue têm um comprQ misso com seu pais . ESTADOS UNIDOS . Advisory Commission on Internetional Education snd Cultural A"ffaiIs. ~ign students in the United Stetes : e Detionsl syryey. Washington, Sept.lg6h . (vide referência n Q 12) Congr ess o House . Committee on For eign Affai r s . Se l ~~tive __ IDigrªtion progr~2r Latin America ; hearing befo r e a Subcommittee OD lnter- American Affairs of the Coromi ttes on Foreign Jtffairs House of Representatives , ninety- rirst Congresa , second session, July 7 , 1970. Washington, U'.S . Governrnent Printing Offiee , 1970 . 37p . 53 Depoimento pr estado pelo diretor do Comitê lntergovernamental sôbre Migração Eur opéia (C]}fE) a r espeito do Programa de Migração Seletiva para a Amé rica Latina . Parte- se da constatação de que a presençe de técnicos ~ua lificRd os nos países ~u e estão acelerando seu desenvol vimento é fundamental néo apenas no sentido de ~ue êsses indivíduos sao responsáveis pela implementação de técnicas aVE!.nçadas , como 28. também no sentido de que sua atuação resulta numa ampliação do mercado de trabalho para indivíduos não quelificados . Contém dados sôbre a tr~nferência de téc - nicos europeus para a América Latina, como refu giados , alén da migração nacional de diversos países europeus para países latinoamerics nos. Congress o House . ~the Committee OD Govemment Oper8tions . United States ar scientists . engineers . and phsyciBn~; The brein drain a starf study for the resesTch and technical programs Subcommittee af the Committee on • Operations, 90th Congresa, 1 at. Session, July roent Printing Cfriee, 1967 . 110p. 19~7 . Government Washington, U. S . Govern- 54 Trata- se de uma análise da composição e extensão do brain drBin cient{rico pa ra os Estados Unidos, verificando também a participação dos pa{ses em desenvolvimento no brein drain de cientistas . Busca conhecer a relação entre pesquisa governª O mental e B taxa de brein dre in de cientistas nos ps{ses em desenvolvimento. estudo é impcrtante pelo número de t abelas incluídas com dedos sô~re imigração de cientistas, engenheiros e médicos , cedidas pelo Serviço de Imigração e Natllraliz~ ção , por pa1ses, nos anos de 1956 e de 1962 a 1966. Inclui um Apêndice com dois relatórios ana l{ticos acêrca do problema da migração intern~c ional , o primeiro elabor Ado po r Cter les Frankel (Secretári o de Estado Assistente) e o segundo por Charles Kidd (Secretario Executivo do Conselho Federal pera Ciência e Tecnologia) . Rio de Jane.i ro , Centro de Estudos e TreinBlllento em Recu r sos Humanos . Estudos e levantamentos em recursos humanos no Br~i1. Rio de J aneio, out . 1968 . 91p. FUNDAÇAO GETÚLIO VARGAS, 55 Tra.ta- se de um cadastro anual das instituições bras ileirps que realizam estudos ru levantamentos re lacionados com recu r sos humanos no Brasil . GARDlNER , R. K. A. Mi11an. 1968 . Afries . ln: p.194- 202 . ADAMS , Walte r, ed. The brs in drâin . Ne~ York, Mag 56 Com a consecução da independência pol{tica de diversos pa{ses da Áfr ica e a aceleração do processo de desenvolvimento econômico e s oci~l a pa r tir de 1960 a pa r tici pação da Áfr ica no intercâmbio internacional de profissionais quali fi cados tem aumentado sensivelmente . A característica geral dêsse flu xo tem sido , contudo , a 29. falta de planBjlillJlmtO " ai! auaçào ~lI exiKênois" dospa{se.s que enviam l'rofiss:io - nai s sare;!! bc1.nltd09 e mui os dos indivíduos realmen e l'Iijo retorn!:lli "O pa!a II , tuscando princlpalll1eTl II odg A :l.natab1l1dade polÍtica , spoD • !llg1llterrs paT!l melhnreR ~(tIIl~!l13 . .ra~ da CQI!IO um dos fAtôres pr.l.m.ord:L!li s do éxodo fiUgtlt"e . É ~t.&!!:ell e TI ssa ár-ea. _ue SII v rif:1CIUlI as IIIli1io alglllllllG lI".Cdidas d da. su mu,;o d!I d:rens UlM !I 1I,gTdV' to privad!! . or Y",nça e proble:n.as internos dê.... as paíSM africanos, cujo desenvolvi .... " depenàe de w:>a expa!1BSo do serviço plblico tacto ll!I !trstl: govemmnsnt 1 OU!! co que II" mlmtQ 8, de série de paW! !>1leiro . O au- âmbito TWleioM.l p!1r!t CODt. r (] fluxo, r!.1'inn!uldo que atnBl~Emte qtJ perdas . li se v riflea, depende (] desemrolvilnaDUJ c .ii ",rT1CBl'lOs. Relatório . COilvênio !\Qãd, aBra sil 1ra li Ci' neia s/u.IESGO , 1'969 . (tI'!! b!!lho illélU to sob II SII~rvisio do Paulo GÓc!l Filho). o 1'tela ério sllTese<ilta 01:1 rellUlt.tdoa dWJ e~tuctos l' Jjll~do!l pela eu.1pc entra adir pal Aca~em:La Br"sUeira de Ci;;Doi.. ~ C01ll o obJ tivo d IóZRlIlinRI' o p1'Ob1 ..mll d- eml, IP"' çB;o di! c1t1J1 is "a. aI o nivaJ p~i"G o e!rlériOr """:'9 Sspec os l:!Uti"ti 8,tiVQ;; ê qualitativos. bem CQ1II0 UIil& dAde!> gavernllJllerrt.Ej.s. P"J'B cb ido!! ii! dé.. de 1,,1 ii avaUaçiio du didi.ts sol ução do p b1eca . ~fet.1"as. tolnad!l.s pe1sI! !t1l. diversas pes~ls!lis levadllB • efeito no Br ali n1vés d 9 no or! cxt.e,r1ol' , e.stuclo d talhaclo de. polftie8 !ldotad.1l psIo QoyeTOo br s:Ueiro atravéCl 00 Conaelho Mlliona.l de Pe,.ou i&ã s II 11" Coordellaçiio do perie.i ~<m o qe Pe",,,,oILl [le Nível supe-riOl' (CAPES) . Ilo que se refêre , llilltema ::.. çã.. de à. snÁliee quantitativa e qudi "UV8 do PTOblec:.a . proce<l.... - r<e o' rlo d t=!I 'ql.le villsTf!lll re.:Jpoc'tlva ~nt.e 6B1lS rat(ires daclos obtidos qI.uln~O di! realização UlI!lI li a.ruÍlilf" eh ondioionant~B. BMa1.1eil'a de CiêcCi.!r:1! " o Inati:b:lto d~ lliênoci!!1I pU 2 iJ~uór:Leo" avalluçio dB incidência ao problez::.ll o primeirs pesqui8S, realízsds em 1966, Btr v •a de wr cor_ dI (8 a a rieslIRs o on II eedelris "eiais ds Dnivel"lIidlld.e dto Universidade li'edgral do Rio de Jo"iro) pesctUilla em todo o Brasil. !"II ~ra geu 19; inst1 tltiGões de forllJll spl1ce:do.!l 3D 1'esquisedores, CQIII o fi to de 1tITAll..! r !.s condiçõos gerais da pe:l. is.. cien :[ iC!! no BrlllIi1, IIJ!I condições p aqulaader bem. como II spec!rices d.!! ine 1tu1ção 1ncldênc de cases a. á qua1 eatava vinculado elldgragão para o exterior . o pl!!t- "",.. ,....el«o ""0 lJ . 4I&~ .....',..10 ......... . -......... , _ _ -,"';io ,.. ou, 1... ~!"'1 ... . ..- ~ po'" o ",,"'rior, o <Iiue. IJJ,'~ opon"''''' 0 _ poÍ> d. doo -.1pedoo 00 E. ... _ lml_ <lo ..... Ieo. "",!..!,., ~ ..", _ _ 10o, rou...., ... 1967/68, oco !o_oo 0"1_ dO ..... ri"" ... _ • ."tio, .. poM.1. 40 c,,",-iAeot<> do ...... 1 . . - obU_ pelo ..._10. cio h,tI"'''' • d. Clwl.. Soel.lo .. por ",tn _ I .. rMU .. dII polo entio StI<>T "" F4loo<;io .. e-.,..,. _ _ do horl<Órlo <lo ""_1" .... oM.' •• 1.11._ <lo Khlht<Írlo <lo PlanoJ-,,"' , . ."'dor <!fi fo ......10 .rotundo '" proobl_ .........01. ."" • -.111"1. ~o ... n".;Oo do d",no d . . tl ..... ~ ...1101_ , "" oIto ..to. l, no _014040 <1 oe ún.. ..., ""---ri • .,... p""'-''''''' Po. ... ,"O,,", .04aot..-.... "" t:oerltórto 40 Mid. C• .,.t{f,-. Junto i. lJo"., ..·, 40 lh-oaU .. IIUII.I~ . do """'" . . .l..,tla .... ~,.,..Il" _ _ .Ud _ 4><:.~ .. Eotdoo U010100, <!'lO . '"' "".U<Io<!o do bolota ... , "". . no <rJ0II_ <lo 0011. '",,"'doo . 1 ..... f<>l. .,!..Io, " ..-iodo ... "" • • d"""rlo 1& tun~~ do ....... p;.s. .""...... t .. o tlpe 010 oloculo"o "" oodo lodh{dIlo •• 1!>otlt.u'SÕO' ... PI_I....... ri.,."... an ..... Ô••• Im.olo!. rol • • tio _,{.ol oo1oe\""" " • poMI. ,,...bol,,,, ~d ...... l. doo ~{"""I~ dO crit.Ol"i .. 0_' _O"p-del. no _.11 . 1.1"" 1.1"" 40 "". 110._ .r.u.....' .... ~"'""" p", 00 E,ta _ .tdo " q-...... oquÔle. <tor.~""". _ _ . t_ ..;..,,,,,, ..,.,...... _ 1967 • 67 """' _ _ , .. bMqo! ....... o.... " •• "'010> tõ"",. 01"' ..... """ .~ ..{""o._ do . _oa. do _ _ Ii', P'''j.to. doo ".Ii" ."'_ , ~.. ~ ... do. _ _ • ,,{ulo 010 ... .. - ~1 ch"U .... ~ -J.« .. _, _ run.,.." 40. """"'-lÇÔO;o do p..~I .. "" _ 1 . t .... ~_ . « ..p l _ t.ad .. j><>" 'Dr.,.."... """UiI&o ......... do 1Iao.~ doo C'enl,ht •• _.U •• ,..,. . ,..,. l1,odo """ <IIao 8. 'I doo H_b... doo 19"'7 . .. _01.....,.,. po",IU" ..... 1'1...,...... 010 "" QOod"" nÍt.ióo 010 .1"'0.".. doo .I ...tio .. o "'VOd... _ .. 10... _ ii -.I,fMçi •• .... d .. 00.... ",o l"1nolaoo ... , o"",," óo ..1o"';rl. ozt.o_ • ..i.u .. do polÚlc. b .. odl.l .. oe '!\lO ii r.... ;<. .0 .a_.... QOollfl.odo. pn;_~ottco p"n< " ' . t11lO_ lia. _10100 .. _11'10_'" .ol~.. """ pmO""" doo _Ien,io _ ,.. .. t.on . . , fo..-· , ..... .,. no! • ...; ....,. • • , lo"olOçio oIao dI • • ...,.. " " " , , , , _ U,"'oo .:. ... ro .. do 00_1 pooqul.. oI..,dn.. , _ ...... 4. c h otÍnOll "".10<lIl1 ' ~I •• di ... o.-... l1pdoi i .""",s.*> O eo.-.lh. lIaor"""j 4. 10"",,1••••• <:.IfW'l. doo ""liu ... I "' .... lr dÕe_ ... 4_ _ "to. ro_ 4 , -.. t<nOdoa 00 ofolto. "". o Oluo.! ""lftlo. poóori Ti. o .... T • • I""",. ~Io o ......... 0"'10, t""luolvo no quo ..... r.,.. 0<>0 OI'OJ .... do ..... t.ô,.,.. _ 01..,' ' ' .........- . .... _1.04 .. no .,....1••• GRIJEEL, E1 rbêrt c. fQt!llm IDP/inpgner ln o artIgo os ~çieT!çn . taÇõe6 dos dedos existelltes sôbre 1Jirl.gra~o d!! c1. IODtisttHI a genllelros fornecidos pellla ut:.oridlldee de lia .. doe genhoa reais dalluã1 1m:ig:ra~o norta.... O I!.rtigo II pa!EI+ tmnbém .. alro~i-roa. ç:iio JXl!D odos 05 clc."Ua de Ii porcenr.pgem ent..re 05 det.e.ntol"<! 5 de PhD é com Ilildol' seg.lidade Linguística (18 ,"l% ) , r:Ísica (17 , 1%)" Esta- Mo etero10g a (22 , 3%), provém A 1!IIdor porcenUlge:n de cielltiaUs ng1I1tllJ'1'8. dali estrangeiras, el1qmmto que 11 •.5% dOEI ttientiet.e.s ta .. lJ.IIIer1Cllllos 890 de or! tiaka (II, ~) . n ~ III di- Cl:lnas COIT.O senta MI aeg.;1id,li UIIl reletc ver11'1e çõea de um e;!ltudo e6U1 tlatlco , IDOshando que qua.ae. Alecsnhll Penl'l- specl!ll1zada, tenta IIvaliu o ganho !I.1II8rlC!IJlO cm mio-da-obn! altamlHl" discutilldQ a~ l'hD lIÃo J • y or Unive~sl Peno . } B .d. syl'l1ani , the do CanllclÁ Q.\ll!!ndo ae ajustam êSlleo c1sdo/l P'!l"'" diJa.ren strBJlgelM!' reaidente noa Rs1:.!!doa. OllidoB . verifica- 56 seguido dI! a t.s:msnhos da e./l pS;rt.icripa çií" do c1 -nt.1st&s é melor no ca~o de j~pon"""II, '"li! risco e ./Iu{;o~. ho1.an.d fies" clmlldens@s. relaç8g !lg C!lao âO:J d1elJ;.Êi~a austriscgl'l, iii i!Iná~e aO!! d.edol' Elll tênnoa da Il pollição de idl!léle IJUgllre _ e vi {ses fOM!Jl 811011 de idJIde :375 ~g. 55/~4 196/.. li . «< SGO .,. c:.I\ll!l.clia.n ; !!t~~ dMlIM parta de oien !i!'B II da tiren! geJJI . pois ê.sse grupo Bill c cmcell rs; 1101 f!lixa de RI !l, Herbert pitel: "Ild .!r\thony D. ecorumn.at.s . Th 'l'h .. interna <mIl1 <>vemBD'" Df $Ir E:'''fmam~~ C.. n"diel! J H:n:-Bl c - hwnan Canp.dá, '(3): 1969· Separata . ,t:l o~ , autores Q.!U' cteM.:!.!IJII o c ~o d.!:s relações clllUld:r-st=ericIIDas no qu e concenlf! o capital hulll!t!lo I'e I'l!ser.t!ldo pelos ecClrlcmiil!ltes !01'llli!!dos en; m.antê gra r .."idênol no outnJ . • 1 '1811do C<J13 II ínst.I"llção cont o ·" "r" t.ento, os !I\l1.a pai.:. onde . -eoormn sWI 8a i", li r",. -- gio . dos pe.Ísell "mime 09 doa 'tU IIrr.1- ps os ihll:on-idoa perda de gsnbo~ pot.cncid. o d.o.son:.bÔlaOB "orran !I, crue ,,+ No t.ot 1. e tk:ati vall r '.e qL! J SI! r do • aro elevado de econ 1:.8 s ~n"d !\Selil ~ ball!an(\o auta.l.ruIi!l.Le ..iiI! n1.verp(l.ade:. m::erl"a ."11 , o CS1>s4á t4c sill" otRlmen" da " :li f'!lnde.n das insitu1ções Glllel"ic&uls tas. de me.n9i.ra tal t'!Ll0 JlOde-.ao oefne1.d ri!. 05 estudoli SUperlOI'E!9 de li!'/l!" Ollid.(J,s da qlllitI M.. ..proximl!ldJ!l dI;! 1 Ini.llúio o .' CIlIl!ld~ MIIIO 1m <1:,. d 'l!l:réli J III ll'Il 01'85 .!UlWm rtl!'Utel' 80:;0nDIIIls- ROs tado~ tÚ!:llo d" olapital rep"." ..... ntado pelos econaíldBt..B que trá ~- bmn no IDeio scsd' t...!;Ac os d 'ladol' I' 1IU(;ltst.ão ficq!l n~en <l o . Ccm 8a.. I:tuJnltno conatll- plrUts: de '!'le UlIl - 32 . pIo estoque de nacionais de um pais no exterior sej a indicativo de drenagem . Su- ge r em em seguida que estudos semelhen,tes para cade profi ssão em particular sejam elaborados no sentido de romper com o mito do Brain drain . ~ The characteristics af f oreigners in the US economics pr of ession . American Economic Review ~ i2 (1) : 131-45, ~~r . 1967 . Separata . 59 Trata- se da anál ise da dados estatísticos acêrca de economistas estrangei r os nos Estados Unidos , como um aspecto do problema mais amplo de brsin drain . Em têrmos das caracter1sticas do grupo de estrangeiros enquanto comparado ao grupo de ameri canos (o primeiro perfaz uma cifra de 12% sôbre o total dos economistas nos US) , o autor apr esenta uma tabela em totais e percentuais segundo os seguintes fatôres: local e data de nascimento , grau de instrução e informação, R natureza do titulo mais alto obtido (se nos US ou em ou tro pais), o tipo de empregador (acadêmico , ig dustrial , privado , pÚblico), a posição na escala acadêmica e a renda ~ruta dêsses profissionais . Em seguida classifica os economistas americanos po!" pais de nasci menta , mos t rando especialmente que sua origem tende a ser, em maio!' rnÍmero , da E1!. ropa Ocidental , Alemanha , Austr ia e Inglaterra. A' terceira parte do artigo inclui informações acêrca do grupo possuidor de título PhD , onde se mostra que, de um total de 4865 economistas com PhD, 70 ,5% detêm posições de natureza acadêmica . Os est r angei r os nessa situação têm salários abaixo da média , o que leva o autor à suposiçeo de que os Estados Unidos não atraem os melhores economistas de patses estrangei r os; embora 8 discriminação contra estrangeiros possa explicar parte de~ S8 verificação . Os dados r evelam também que economistas com educação secundária no Canadá e Europa. Ocidental , que obtiveram PhD nos Estados Unidos e pennanecem l18s Universidades têm uma r enda média mais alta do que os economistas o.ue nasceram e foram treinados nos Estados Unidos . GUTIERREZ OLIvas , Sérgio . • 50 de Chile. La ernigraci~n de recursos humanos de alto nivel y el c~ Washington , Union Panamericana, Secretaria Ceneral , 1965 . " 59p • 60 Trata- se de uma pesquisa de pequeno vult o , r ealizada pela Embaixada do Chile Estados Unidos cam Chilenos ali r esident es . nos Constata- se que do t otal de 1153 ch! lenos emigr antes , 27% são pr ofissionais universitários J o ~ue revela a substancial perda de talentos sofrida por aquêle pats. O ~uestionp.rio cobre um hist~rico de vida do respondente com algumas vari~veis sóbre motivações e plRnos para o fU- AB c onolu~õc.!l, turo . j c cmo 6~ segu I lIer 9IUZrizad,as da - rle ,dOIl rifiea-!\B quO II maiol' tr"", 1'\l!I GQ lifórn~" . II de cJI te ter de!>c ri t:l.vo /lo chU~oll filia de idade i " F;!1II t"Il . JJ. , ~nãll ti-CO-iBOr:l.CO podem têrnLOB d8 ,d:l." tri N!çíi o lIeoll-réfice . 'Vil Tesidente" no" EstBdas Il"idos se oõ"",n- mãi" 1':roql.lon o es ntre ~7 e 37 S anOJ;' !!tia maioria si O ce ss,àOIl, pOllsuem viSto /Ie ilIIigrsllte , 111)08 Dia se IliItuniU "!\III C TC!! d J,.o% lião ori nlllmante prof e Pllór-ell uni Voll"B:I.tarlc.!! no Cl1il II pe' ce~ m 8IllÁrlos m is III os 1l0S Est-"dos Unidos . . orno /!ID.€ '" A canOIl. • BIll ao Cbil relevante. J ra-~e eo 06 II e~ctB ivo de Den re 0.'1 :t v pal'1l ffélil nã t'elIeo p~fll1.!!1onal O mais A ma:l.oria declara que pretend regreslIlIT degárt Cls Bl ~ di~, ec~rá n;o ~di~ "ôbre ne ellsidl!l'de de 1 nfonneçees oonlliç,õs" p Se fiaalo is no Ghi.le e .. obtenção de remun rações adeC!"BdIlS ao !leu nível pro.fi" aiona1 CD o ~ quiaitos !'undalnentaia para o retón.o àquele país, 1{F.NOFR.S ~I, Grl1gol"'.t. hin Tha Use of' r.e t.9ck: ologis in Jls:l.lI. n, 2(2) :7/-82, Apr. 1969. o artigo aborda o proble - dDs t.~Jl.i,coa nas ttulturas asiáticaB' Suge:re- .. e que o l'lux-o CnlllCente de pe:J.!o.U tre1n8J:l~ d1regiío a o~ Estado!! 1k1 dOIl nt'lot um deSàjUII BlnentQ dEts s;>oie&des a:l1!:Íic!iõ5 cc re1a~o à poeliqê.o ~e o tecnit!o moderno dev oc.u])ar em !lU estrutura . exee ~io cone i ida pelo Japio ~ explle!l/!!I pêlo :;i .. tamn plur listo" do ]Xlder oom sueli o<>J'Jlleq.'lência~ ~ooWa . I!-&iát.! ", <laIl ct.er::l.r.ando-lIé po I" eie~e turocrá pos!~o aecu:ndári8!LO specia11st!l, 110 parl.ícnlar atenção ~s oporb."'U!ld na. tato:r dJlC;i 5_'10 j IlponêS!1o ! R. Th "II MIl ket. furop!lollll C Nev 'ior k, lolaaM1llan . 1965.. • o '!rtiga lI-BIIL centu _ dos b1l1dadn n D .... 01' dltiJlc8 !!Oe ad..d'e .. Bs.!I5 A rig1de'll !lu pr1.Jll6iraG II rl.J/i um (arecia ln Jt sn&use eapec{fi W lie!' ed. 'l'ha br!li n O lU'tigo II ao re o a.apoct o do uxo d.os países em desenvQlvi1:l!nto dent r o. do e Turquia) parfi OU ro~ pafses eu OsMO". por O'Iltro . j profíe9iollllis qtlalifiolldo.s d"n1.1'o do Reroa- tlU' 1.IllII> brain drain, i . . • 1IIIl8 oe5-0r1ç;;0 do Mercado 110 p !i!laioTl"l . jI.J.81-9J • BX4m1 "11 Dcvicento livre d do COI!IIlJII EUropeu , iedadee opç8.o dali tecnlC05 p 1.. elIligraSâo • • IlOUSS1AUX, Jaqu II:) C0111 cen tral.1.... doll. l'etlerv.... W118 diferenciai:! de Co::lparadas CQ1II II lIoe1 éI"d enqulUI IÍcnico " dffi!l.u" peua ptU'a OS Est.a.dos !'da o fluxo exi~kl'l en r 0" Un° pa!sas mmQJ: , 34. o autor pode - ~e constatar um aumento de mobilidade dentro do Mercado devido a divisão do traba lho entre as várias regiões da comunidade c9m respeito à pr odução de pessoal altamente qualificado cuja percepção acêrca das oportunidades diferenciai s em várias regiões tende a crescer , o que leva , em ú l tima instancia, a um aumento da similaridade nos mercados de emprêgo nacionais . O resultado da atua ção dêsses fatôres foi uma melhoria marcante na oferta existente de pessoal alta mente qualificado na Europa , um aumento da demanda para êsses profi ssionais devido à competição no setor de emprêsas privadas , além de uma dinamização do mercado e~ CBcianal que os pr oduz . IFFLA~~, Charles & RIEBEN, Henr i . poerer nations. ln : The multilateral aspects : t he US , Eu r ope flnd Ue The t rain drain . New York , MacMillan , 19 ~ . p. 50- 67 . (vi de r e ferência n Q 15 ) KROEF, Justus M. Van der . Asía 1 s brain drain . Journal of Highe r Eduç ation . Ohio , 12 (5) : 241- 53 , Hay 19~5 . 63 , Trata- se de uma análise sôbre o brain drain de ps{ses asiáticos do ext r emo or iente em direção aos Estados Unidos , onde havia , na década de k) , 33.000 estudantes dêases paises . Segundo o autor, 8s causas dêsse fenômeno são complexas e de ne nhuma maneira totalmente econômicas em natureza . Dessa f OTWB , aspectos como as a titudes e preferências vocacionais nas nações asiáticas , as l imitações de oportg nidade e desenvolvimento doméstico na Asia e as politicas educacionais e imigratQ rias nos Estados Unidos seriam os mais relevantes . Como medida s práticas imediatas o autor suge r e que, com a expansão do i nvestimento americano no exte ri or, 8S agências de di versas emprêsas seriam encora j adas a recrut~ r o estudante asiátioo tre i nado nos Estados Unidos . Em segundo lugar, o govêrno e AS universi dedes americanas devem supervisar o reoru t amento de estudantes par a t r einamento feit o naquêles países , instruindo pessoal diplomátiCO asiátic o a orientá- l os par a o estudo nos Estados Unidos e, por último , dever-~e-ia aumentar a pr opor ção dos fundos " asiaticos. destinados a, pesquisa nos palses LADAME , Paul . Contestée. La circulation des élites. International Migration j oua terly revi ew of the ICEM, The Hague , .ê.{l/2) :39- 1,7 , 1970 . 64 o autor em su.i çoa e Il:m . cOlllD objet:l.vo dsmonstnr que .. Wg1"'lgao tempoHlrlll ou dêfin1: 1vª 1m1graçiío temporária defini ti va d,e e~l'trange1 0I,l B p" r... {I !lu 9" de trAz b&lan 20 ]'O:!! tiVO 1"'l'!l o porl./ol . MQSgg, Robert. . Fl'snce . ln : ADl'JI.S , Waltered. 'i'he lml1n drtl in . M1llAn, 1966 . p.lS7- 6S • Ma" N!I\I York. . • .' o til ter rar, Bl1ta lDDS brnin dndn da FTenI:Jl Na postll II um arl.:l.gode Ilrlnley Thomlle , que não pIlO ra os Esud os Unidoa C enUllltalll f'ranc.I!ul ~ não lisa do a 1nte:re~sa.d:O!l vi" r penDllIullIto ,-te noa stila cU! v1.dII. c:uito particullr d o fr!l!lcês 'q ue ~ inad!!ptlÍvel Ul!I tB.ec1Ple WDanC&lllla . Entre w L 118 !leCWII , pJ enta ~'IJ li' nidoll - exolui!ldo-:oe evident.tmtente ~ T'llboI:1ho, trabllllto, ellltJ'!!J."1o nutn eaquf!IDD ae laze r etc. rer 8111 S8lI Ad ...mais. nlien18 011 C to ria dificu.ld«de d O !lU 0 1", P oçi o no c:l.rcuns Eotailoa!! li t,QllDIÍ Ue ,1IllI:l.a ... rla menos 8 oontr 8 1' o E:stlldoa Uniooe MO cien t.ista II elltrangeir05, " não I!!IOl' que êlful CMo de 11 rte H d C01llpetição ao.irrsda, 11:0, m .f!'Il11C; às ilavi- cnag do iII1gNlçã o do IlBeso!!l n- -qu8.1:l.f':I.Cf!, do - t"ena menor segut"l",,9" de J"(Ispor.M.b1l14Ac) exiete "~ncl,mi ZIIlD" . tonamia e ipo "ario /I" atio i teres!t!ldos em • dli!cll no I) franç • /;.. NOTESE'l' ~ES OOCtIME:tlTAlHES . L' exodll d .. oarveux . l'Itrls , 9 Ju1n 1969 . ?8 p . (rnnn';ro "po;oisl) n . 3S9I.l . (v:l.da ra!eNllIli 0Tr.IZIi , Enrique . }}n ~a80 n e 23) ~~gMc:l.ón de pe l'llonal "J.,tlClnte c.Sliti~.Rdc de la 1i~g~ da bráin ~rRin lRtiposm,ric"ng . Buenos Q TO~Rto res , !nati Di 't ol- 1 , Csnl.nI d.. IlIVeatigaçio"i!1I e:o",,~ç ..~ . KsTO 19(,7 • • RITTEl'I'!lA NIl , Paul . Uni ted Statas. ar diJcation " Anill:ll'" dos 1'hd,temin8p ;$ Qf lnC1tln!s of . HDl,ely ;;R.l!I<;n!l! ~uro1!1!l..!.!:_ ~! 8\1 .1urlt t CulLuol:1 ' • iii rorle, nlver.!il 'I . I?"'? /dU.) :330-49, 20p . 5epll.:e. t a dll 5c>Qlçl.,SX utwna 1969 . digdoll dEI pesquisa e:ratulldil pelo ""tor, onde se "'09 I'!l",lén~~ erlst duu fomaa ila eca.!lao B,!I wniv&rBidl!.d a 8JIl rt!I ~ue pa:ril oa :1. .. - r:l.C!frdl:lI . 05 as udiln- 36. tes elII nívol de grfltID ação ténd6lll "baixo ser ou nCluêléa que inlquentar!il1l ean um EI desl!lTrp.anllo O s:l,tote'mll p1'IEIpIIl'"I!ItcÍ1"1o univer si tido em I!II"sel ou aquê 6S aI.Ie O abanà:Q. mU-mIl. Os estudantes doe por ellWlII riltro nivel dD p.;..-g!'"sdu s ~o tende daG oportunidades ore,,~id.as ali em t alrbe "'~PIl ríoraa e cc:lO b09 de !Kl todo UlII M tldueaçf!o (I ;'9 SU!l.S!l er.contr adlis em 1 s rasl . !lS de espe~!ehMçãc,biJil S.ão deserl. tos os mecatd.:!. no sistema social de ISTlIel, onde fie verl fica aue padrõeõ mot,1vee1olla:l.1I diferenciados em termoa dIi oeu , II vir pars 08 E9tados Uni- de Bduet!<.;eo • Anallsa-f'e t!!:)llbém BS os ~ o 880 fun~a prl.!n<rrd1ah fontes nio eÔllci!leians1s de motivo~ para Da es - tudos no aKt.eriol'". sAflCHEZ CRESPO, Alberto . ~5:emi*""e~r~s",~=i";'!n±"--",d!Se--" p.<: rq....t.,e"""_!.l ro o,.n"",,,,e:a a ...!""n...l1....y..2...r...a..i...t"'p-.r! ......o..:f..;l!""'~"".~='".........=~. r iça ta ..i oo . Washington, Unlon PanIlln8 'C8I1a (OEA), Ul'Úd pd !le lJe1!Bn'ollo T cnolon cc, ~p6rt~lltO de A~ptos Cientifioos , Nov . 19H9 . SITO NU&< . Lo el!!igr"ai';n de cienti1'icoa an la li rgentirul . Ba:rl1oche, Depltttamen 1,6 de Soc1010gia (196S) 1' . &leno/! Aí r eli , Fur.d ación Ilogr. ('lide referêm:la n g 39) 'l'HE ANNALS , OP TElE IiMEflICA l ACAIlEMY 01" POLITICAI, AIm So,.."1Al. Seu:·iE . Sept o 1966 . Aborda !t queatiío da nov.o iIlIigr !t"D lliD Trata-Sê de uma s.;orla de a.rl:I:,gop qu" -tem nÚmero e!lpeo1Blmente dedioa fi tlalidad.. oham81' atençio para "CllIlO f er entee ESpectos da imigração para os Estados Ur,idos que m8Tticem mant e oonhecidos . BD BP!runto. ~er msis ampla- A primeíra parte ooollta de s r 19os sôbre ct'U"So erlstioa.a da i - . relAiÓrioa cdgr acfoo dual e os aspectos que B di.sUngcJ l~gar são apres~n"ados uma série do . = da iruig:-açoi o paSI'!!td."- . B14!1'õeB Exteriores . Ji"inllllzando. tet:on dolo artigol! descrevendo tár ia legi latlva " '" d.''''''If!VQl v 11 1965. nto da poU segundo de prOGess~s adrnin strativ03 e aa~ c r i gão da divisão dê response:.b:1lidadea entre 09 ~lB t.érl08 do Tm hIIH o, .. di- EI Justiça cente hi! ill!!. de iInlgnçiio !IlI!!!rlCM.ll de 195:2 A5Pf<g!'O,'il INSTITUClatlAIS B U;C1US : IV DEBlrTts E: FlESorn; ES . • ADiJolS, W'al T &: DI.RlAM. Joel • An Àgendli r o r tlev toTk, Ma lI.11181'1, 1%9 . 'btll1Il liWD. ction. ln : onde IlUtOr<!l! J>ã o !l'1llDár:l.adll/i aI! eon<;:lu!jÕé"" d I) Jlro~ ~!LI' I!t 1''''''''' a..mM ri o ng 1 , graUon fllld na 1onll1 1965 . TIl!! AnrtalL; I?,f t~ l'tlilllde1phia, S pt ., 19k " . or!!iO Q ! tulo de tit!ID o t a. a l1zado sôllr prl!!:.e i:UI lW 01' P 111m dê ..".. tra hlhe. pt! - ....... cC!ilrren-' aI ., . Am~:r1~~n ÀQ&l knm61lded to SciellCe. 4U OIllI!id"" pi!I:nI regulA'" o fJ1u:o iIItart: 'l!iOIlIll . lnBl! 'dnl!!lS ",ed:id.a5 ali tão de50Ti tas nl! not BEl'lNET, Karlon T . ''l'he T!! .. p .21"l- f,J . TnttB -~~ da parte f';.J.4l de"'''1!I "ol eUÍnell ol'81I.n.had4 pêlo !h:!P.!, AJlIlJIIS, "'- a1 cr, f)(). r ~c ~~L_nd 1'. 127- 36. 69 BERAARD , ThCllllas L. na} UnUed Steg imt::igration lava o:r:d ~<iltt 1;,10. ; g'l!ler~y ~e,!" or !le ICIEM, t~.e r81!l dnd ri . lnt to The !legue , !!.(l/2l ~3 ~ , 1970. 70 Um deli i'atôN. a que estimul mulgação da. Lei d • • t'lllII /I dl,'ell/.l~ de cé l'6 br oa aos Es !:.adae Unidas {'ai graçs.o e iatumli.zsjião d , bi tSv.. ln.. 19~5 . I !I ~ pol;Ít1 B n1dos e"tá taa .... <\jo em con aid81'''~'' d"" n " es81 ce. "tu"l c:HJ imip sio doa t5 dOB I:bdes Ol;U:iOlU!i8 d snovllS leia do 1I!I1graçio esta"-e1&e!)Z'aJD C-Ilt gori!ls pre!erel1Ciei5 C'tíII !ldrnJ. dOa 0Il peSs l. te o miumo llIIl cáds uma õole.ll . atados Unidos 17 .000 estão 1"clu deli nu migntntéa sl ~en te t.or<: 1", ell "geri dft II In~ é 'l1ll!olqul!l' indírl.mo "om ' 'lI'tudDII Sltperio impacto d!! nova lcei fo i lJul'Jll'tlondon 1.. 1 pr<lvê no lsL dmi ido CO·greSIIO _'li' podM"io q:adill u.a1if!1lãdOIl; O" !lBO aignil'.ica dizer Q pais, AIllerlOIlOO . ra MO la !leI' d .ue o lIJl'I"KI' , P.H. _lov._ tol,"" ~ n"" r.... '"'"'I"" ,.. SoI.Mo (1$9)'2~-', JO" 1961! . " , ..... lo.l do ... _~,." do 1965 ..... lot.1Yo • IIlian-çjo coo. . . . ~,. ~roi . . ." '0 _ 0._ • _ _ o. , 1::<,.-0 Ori ...... pÚ... O'U._...,.ol~l ~oo . "'~ d... _ "" lodo . jo , ,,,,,,,, """ .!rouloo ofiolo1o, dooU"'-!. "" poí..... "" ....... bboo '" do .... 11_ ,u'do """',,,uI do '-lo."', q; .....ar40 _ . p"'hl_ •• a1non/Io o 'ID, por Olt.,.., 1_ , ..lu....... _ ... 1\.0. o do I'l"Ofi •• ' ....... ~.ll.l'1oed"" "''''1*'0, o_ i_ 0<>"'" • do .. _ '1"'" .. -"<1'-" ..'''' _ _ .... i _ ', 1., _ ._ n.....rl_ ol_noI' pOr .. «_11<10010 .... ""U~j ,"' por . . " rlo do ....... 1• • !'f'Or• ...".' . h . t ..... - . .,...,_ •• r.,..;<>o "" ""'\"" <lo d Wm!r" ~O ... do DO" 101 . J. ",_I .. d o "IIol'kI.!!i "",,'p 011 Jt1.'1'01.I00" ._hll '11'0 ,..,.. "".t,,.h. 1"_ • do ~t -M'_ ~.OO. OI..U .UI' "" ~ . Pl'inolpol_" "" ,"";,tria , pelÚI •• do 0,""""",1. po,," • qud ' . ' 0 ""1'1_11.0""" p~l"" 'I'br 0»0"".1 por t.lolpor cI. ( r. p" "'" r o.... b • 1 " ...,oi.. I''' ,;& dndo ... IO"'I J.no:.ot.·", ; ,. .no"',"'. I.........,"''*' .001"11 .. tud. 1' ...."",-" . o .. tI",_- PO" • "tU1<.~ . ...... "",I1Q'_o. SOU .... " r. .."I. • ......... t . 01>40 . ua . , '. .. ''''Iol ....... t.o <lo _n"'_ 40 ealobO.. ;io 0.'...11.• O • p~o do , . lnt.or'OÂllHo . '''''' - o . .." .... 1In'..... doc!o O• ..1011.00 . fMi.tri. O .... QTU"li Clo=p "" 111.1"'1.1",,' nio ,........PI'" no odoçio do " " " , _ .. . <riU ..... ,.. ~1tl""l ..... oaiv'o~o . COoUTl! l~!c.tltO !II ~UANÇI t.o<Iootn,,,,,o. n .... a P!ttlG'ttSSO. SUbt.a1"; d o CHP o4bro DO ~_ ~U!:II.n"!,, "'". pI 4.,,=11 > IIIln""",rloooo de II wl(Uo. dt ,."",,' 1Ín "" ]9. r., ..~", !!:lI do.. WOohl!l(""" , 19'10. lJp • ... " U. ((&I/Doou- "."t<>. O!Tlold .. /SoT.!l/nv .cu r/QII .cIcl . ) . n .t.o I.to .... th. do 3ool"'OUri. 'C<!o.t,.,. R.oro\ov"' dQ' toWo. Uni",," " ~ t.1 .. "" ClIP , pl"'Optrollo plR o prtMl,." "",1m . , . _ <>II It...,uoni ...... T..ul ........ .... ..... • .......... Lo" .. do _ _ ,"o pt .... DO r .... do. _ _ do ..... _iODai • • ooJo._ ....".,... . .. j . _......--.",.... ..., ~.ltNo.do. '""~ <10<101 ,ôbn 41 • • ,.... pt! .... 1...... do dU t.'1:ç''-' 1»" ..-. • •• _,"U .. çi9 " one- de lllil......... 1oo<._ri.__ """ Eo ... d .. \1<>'''''0. Col~I._ .. I!"O, do _ ..1."""" ".'ro. 1<J6c d"; 19"1"0, ........... Lo <l.oo. ....10 po,-,lido ".Olll·.OO _""" !lO . . lo. do ... b • • 39 · uS$ 720 milhões em v irtu de da emigração para diversas áreas . São f orllec idas esti. mativas do custo de formação de- técnicos s egundo diversas f ontes . Menciona- ge por outro lado , alguns es pectos fav or áveis pa ra a Amér ica Latina dessa emigração , como po r exemplo a absorção do excesso de trB~Blhadores agric olas no ca so do México. ESTADOS UNIDOS . Cauneil OD International EducBtion and Cultura l Affalrs . The lnter DatiaDal mi gration af talent skills ; pr oceedings af a Washington , Depar tment af St ate , Cct . 1966. ~ o rksh op and c onferene e . 165p . (vide refe r ência nO Congr es so draio frem House . Commi ttee an Gov ernment Ope rB tion . th ~~e looi ng cQY!ll:rie~ ; 9) Scien!-ific_.J1.n!in b./enty- thi rd repe Tt by the Conunittee OD Govemment Ope retions, 90th Congr ess , 2d session , Mar. 28 , 1968 . Washington, U. S. Report , Government Printi ng Offlce , 19K8 . ISp . (Union Calendar n Q 474. House 1215) . (vide refe r ência nO 10) Senate . on the J udiciary . hington , U.S . Subcommittee on Immlgratlon and Naturalization af the C0mmittee Hea rings.!.-1nternati2l}a] migratiQu-º.f ta lenj:.L ª!gL.ê~:n.lê ' Wa§. Gover nment Printing Office , 19MB . (vide referência nO 11) Congresso House . Committee on Fc re ign Jtff'ai rs . ~lru;.ti~ _~i grªt i on pragram f or Latin Ame r i ça ; hearing before a Subcommi t.t ee on Inter- Jtmer1can A'ffairs of the Committee on Foreign Affai rs House of Representati ves, ninety- rirst Congress , second session, July 7, 1970. Washington , U.S . Govemment Pr inting Orriee, 1970 . 37p . (vide r efer ência n1:153) Congress o House. Committee on Govemment Ope rations . The brªiri '·' drai n i nto the Uni 1.gd S ta t~ºf sci.~sts engin~...J and physi ciEm~H a stAff study f or the Research and Technical pr ograms Subcommittee 01' the C.ommittee on GovernI 40 . mllD 19kr . PciJ:J1.illl; Cfl'icIl J fiBtJl"<! ~ aTi the Mar . 1967 . S ss1or. 90tr G.1ngrea s • mellt OJl(lrat.ions . .TIl1f 1 6", 'o/.asr; "gta" > D. S.Gov!llll 11Op . lira ti Dr. ar t!l1ellt Ilr.d !!!Id~. Wuh1n!;ton . ])e r.al'""br.i!nt ar Sta li)!'. 74 A prilneÜIl fB:r1;o; do ""t!<lll!!íl Bàuca lllJW. descJ;1.ç';; " da PIllliçãa da rabslhu <lQnt !lu~t.Jràl <ln!Ulll o'i 1'1'air,t Clol-re !I ev813BC • "O. l,.,.lmi - II do ""IIlIlO Dr 1.l9.s ds aI PCU""~ pr<! ,; de oleT"éb",,,. 111 !>Blllvroa, o r.::iIU!<::iJ ." ast.a1.{stiClaa di,~pan1v(li8 ~O são IJ\lfioi".,t';l3 pl!lrI!!I aa do Cotincil _ . úm.I!!I ~ri fitlt.!l - <> defini iv " C;tI:: l ems I embcn< ad;Id t!m Jl" poSS!! ex1s tir " l!l'lIl" d:t'<ll'l"g.... por F"',..te d OB stud!IIJ1.e,s que emr"'" c o nlltl"J J ca.icu.lll- l"e l1e dp!!nill! JS 1'B1.oIT.!!llI 11.08 EII dos thndoa . edil II' únte:l •a arem cru:mprido (I perlnde dft <! IIntls elo residênc1n !ló pélla d. ,rlg/] lO cal'!: de dos Bstudantll" qull via par con t I' • propr18 I!l via o de 1mJ.gran pe - n..., daf.lni btllJj nte 11"" O ('.cuncil co U. Dos rn !'l que niio h jam. f>l'Oibi~s l egais JIIlr4 D<I4 alnd QlIe "'lu -1 II pa!ses que sofl"'!llll o probl ~ JliIlM conte .. D e lllrlldlt Ma [atlldoa Unidos de dret'lAgem r./"R".izem j>Illít:i,c f'1u:x:o CQ1Il .. a9siatência d- ó"f!ii.::.s do góvê..,; nu dD Ir rabalho ri' ... ![!J!"rl"!!!'!a . li II ln G1"T\B8 j\ parte !1 _ 1nuJner,]j! dall0:5 .. ob ~ II mgnu;ll.C' 00 j. boi'.1 oua111"icedo pa- eQn~em r'II os 11S Clla!llrlf1~ dOIl por- de da~tino án. lIa !Hlpllcll11lluÇ80 , p.~'" .!Íre85 ti .. orlg!!llll, por Bl'BSa dJ ntro dOIl Estados Unidos .. psiu til'" d "i.... t ,'~ 11J' > l'fI et\1.r1Id8 fiO pala . • ;tes i he.ar1ng berore a i: .;..r. Ilause of RepresentatiV!lII J 90 til CongreSII J 2 d II . 5. ~ve=ent l'rln ii.. ONioe, 1968 . l ..~'-' tt;rn. ea!Úon. Jar. • ~3 er~ ,1 1'8 . llaarington J 1.20",. ?5 T'ra - sc ele , A ser! de debates "]ll"esentlldofl er: r 'liMão do GDllgr SilO a.morlceno ec-rca d o tei!l!e do bndo à1"Sin J oom pl"Ol'ILlnOiarulll o d o Dr, 1I'a1 or Adtr.mll o John c: .• "er, en re outros . cmas du ala de.stacaMs tiflUJ'IIII _ e SI> dedic"rmn " " I!'!!tudo do t!!lllll. prlI.!Il!n1,a urn apêmHoesta t.!" ico C;CDr. um . UI b çio .... peolal. ds ilId- Ifl""Ç'SO LlIgenhe1roll , e ]lessa!! mlÍdico ~o Sel'\l'ilt0 do de cientistas ragio I 41· II lla-w ralbag; a . UlI ,S. asambly Off1cld lotr!ne.; 9 ClU r.trie§ ; r '[lona 0 1" ecaro,:, . the !.ilCUloLiJiof:1w1Iolpl.I'KL..Iop"f.....,.tlol.r":.!"i.,n",ç;",d"-..ip~!;!<iCr:LonnelfrºID~~;. GcMrs.l ., ~e~ York ~o reU ry 1968 (23th a8ss10n . rol;; . a/n94) . KENNEDY, Echtard M. TM imig:mtion act. o f 1965 . 01" Poli I:.ical ar.d ce . !mmslll'l A"oad,e t11 ».1:17- 49. ='"'"-'-="'-"'........ _!b!l Pltilade1phia , 76 RITIERBA rID, l'aul. dént Ls"" polioy, !lnd behllVior : ...dl.lc erlc!ll:I JOUl"llIIl of Soci olo ratillll . iallA.l. "l<"b& ge polie)' IIDd ,Cr.h!lgo T1l. t 16(1) : 71 111:\1, 2 . Jul y 1cno. o ObjétivO I'! d4 lagislaçãe ducagiio ção .. não não a 1nge II oM.e-&mel"lcana de 1nt", rcâmbio dI!! onu Q 6 objetivoa pc.::: de v:18to e II a intenções porta 1llIIII 1I1'Itretanto t ~Stl!li!l rI! II l' ind.s que a I' 18~iiCl lnlo11!1 eDtre fi! ~ dI!! I'IL1gra sio A legi e1! indie. r 1- e 6 lui t't1a1- é a.r:dc se I!l!lntéln, v.... d sistema educBcioM1 doa uma "~rl,, de me"anislll.Ds ere t:6fll S 1 gala o.u op rlml " 'I"fIv';s do d o ' gem e ásn !leQe61'l-:'asd~. etc. merr;~do de trllba - A poli i~ ",fic:i. ~l dos r:8t~d",s U" d lho " o rt.e-HIII.O:Irt<:lIt\.O. 101:1 !"teroêsses cantrllltl Dri o5 da .. dê facll1 ta~ Q 1nigr.s ~ CI oxtr/Ilegfll. mgnte .!'tmcioTlâ . lIi1tabD1ecidlt li hura1 tl!.I B .; '1a.s:i1o fl'll.!I nM pe- divel'Slis c ril m:zsçõe_ ClU~ se r lsQior.Pl1D ou a .nstB!nll de interoãmbio eultuI\ll.l • rr.J, M. Ale." ..n.c:b'o . Rec~. eTO"e • LeI! lIli<l-nUfi.ll,u PIorU! (S): 1.) . .: • • nmi!,! 13 Oe . 1970 . 7 Rs9U!!1Q da Tnesll -redonda l'eali.uda pela revi:; II Reo!1ercllfj e Cambridge I Mas.. . , aob a eooM8IIIIç8:0 do aoeDemista. tiim II. tallsno wn ClIHldro Jlkistnruio a. evolução da m1gl1l~ão de té'<mic'· d l .i r io QDIII opiniões d.e écnieos eu peo:J.B ruIul!!."';o lU 1e!l.c.IlJ'.dro ilj . C::or..- 1':158 .. 191íB ints- radic!!.do!l nos B Es ·!Idos Un1- 1;2 . THE ANNAlS QF' THE AMERICAN ACADEMY OF POLITICAL AND SOCIAL SCIENCE . Phil,lldelphia, Sept o 1966. (vide referência nO 67 ) v BRAIN drain - BIBLIOGRAFIAS . bibliography. DOCUMENTOS , NOTtCIAS International Migration j quaterly reviev ar the~, The Hague, ª(1/2) :82- 4, 1970 . 79 Bibliografia sôbre brain drain . BRAsr L ~ 1970. Conselho Naci onal de Pesquisas. Relatório anual de 1969 . Rio de Janei ro , 439p. (vide referência nO 49) BRINGING the brains black home . Engineering , Landon , Dec . 15 J 19~7 . p.947 . 80 o MSL (Management Selection Limited) est~ preparando a ope:ra.çao "brain gain" Que tem por finalidade reverter o fluxo de técnicos inglêses ~ue emigram e atrair am~ ricanos e canadenses. Anuncia a existência de escritórios em Londres e Nova York trabalhando em pesquisas a fim de averiguar as causas da drenagem e corrigi- las . • BRITISH declare war on recru iting drive . Product Eng. (33) :135 , Dee . 1967 . 81 Pequeno artigo de protesto contra o recrutamento de profissionais Inglaterra. ~u a li ricados Neste caso , a Westinghouse ofe recendo salários de 3 a 7 vêzes na mais elevados que na Inglaterra em rusca de cientistas especial izados num nfast breeder reactor t1 J num anúncio no llSunday Times ll , obteve ràpidamente a adesão de 12 técnicos. DEDl CER , Stevan & SVENNINGSON, 1. Brain drain and brein gein . Policy Prograrn , Universidade de Lund, 1967. LSp . Suécia , 43· Research 82 , tstes Bibliogr afia geral sôbre o assunto , com 415 itens , abrangendo 40 pei'ses . itens estão distr ibui'dos nas seguintes categor~as : Migração em Geral, História J Estudos e Artigos, Noticias e Comentár ios, Ofertas de Tr abalho ,. com {ndices . EVASAO de técnicos . MUDES - Revista da Fundação Movimento UniversitÁriO" de volvimento Econômico e Social, Rio de J aneiro , 1(10) :2- 17, dez . 1969 . Desen- 83 Trata- se de uma pequena nota sôbre o problema da evasão de técnicos , acrescida de um relatório acêrca das atividsdes do Conselho Naci onal de Pesquisas. FUNDA~O GETduo VARGAS, Rio de Janeiro. Centro de Es tudos e Tr einamento em Recursos Humanos . Estudos e levantamentos em recurs os humanos no Brasil . Rio de Janeiro , aut . 1968 . 91p . (vide referência nO 55) GLASER, William A. Bibliography abQUt the migration and ' return of Ne~ York, UNITAR , Apr . 1970 (mimeogr . ) . pr~ionªla . 84 Bibliografia geral com cêrca de 150 itens , de diversos palses . ~nfase nas seguin tes categorias : 1) obras gerais; 2) migração 'e suas relações com o desenvolvimen to econêmico e 3) estudos nacionais ou regi onais . Bibliography abaut the migration and return of professionals . UNITAR & Bureau of Applied Social Resea rch J 2d edi tio~ J Feb . 1971. New York, 85 Bibliografia geral com cerca de 150 itens, de divers os paises. tnfase nas seguin tes categorias : 1) ob"r as ge r ais; 2) migração e suas relações com o desenvolvimento econâmico e 3) estudos nacionais ou regionais . tEs SAVAllTS n'on"!: pila ds. rle. 86 'i'm ta-Sé dEi uma notÚ::!.@ o.cêrca dI;) I3rain to entre os EUA ti !I E'ul"OpB . Pl"OCU~ Qir!dll j foclllizanào em d$lODl;ltl'lll' que !i"S peç:l.a1 tencl!leno I) é ° DOVime!l~ Mt:llrlll, não ell do II 1mpcrtincia Q1J8 àll vê..,ea é ~ &lel!.tril:liído. In.forllla qqe e;xI.ste dU;8.lmellt" u.mII. tOllllência à. ftint .. 1"Il4ci 1 illllç8 o" do oollheoi1llel'1 to e d CI,!! técnicos c da v z oms a18)lDB .. z",-"l.ol1 I!IlIII niio fornece ii d~ e!! . {~t.il;l""EI. a0:8" Illlds.. Dá !"e~roduzldo pelo JOIl\!ll do Brasil scn:NrIFIC IDtl'l:lpu'oler demand i II a nê' rI! }l!'&I! l'eqUI>II1J (46) :28 j ti ou tl1. r<J (I Chwiça1 S\':id ]i; • S 119"'8 • Jtnd" de enge"he:l.roa tir de 1967, devendo melhor r ~ ooJlleço de 1969 gindo roi de 1970. 101.·e9t leval in three reli s . • 1U"t1go oobre .. bai.J<a de cl tlOlV·eT pr oblemas O ar 1, o ti" B ~ t;adó" UnidO!! a p6'1'- o govêrno tiver cOfioegu1do IIO!l:l.l!I re1aeiQI\.!ldos ClOlll B gueIT4 l'e- illvi.. ao as pressões rest c1"s!lc1mellto di.! 1nàÚ.lItTia prlveda II II dllll1l1nda àe pcss 1 écmica. A lDena.,. diapo bllWãde li resultante dtl Ctlrte 'II 6 e11bõea no OTÇ&:. nto tedel'1ll para Unive r sidades. nOIl o~ro:8 dtlpe.,souisa da gavêmo e ~II f\md ç5es. EORG, T . G. o !U ter UI'l eaca1ões dD 1ogia . i!.n1"!I!1!! lN bati H c1da.dio, t.!m! ia. IIIWlidl'de e d. s DQ,IiI ):55·, DBc . J,1963 . enfaU.... '" itlé;t .. de qtIe c1enU,su. • em • oiênQ:ts não tem "HrBC~rÍ~tiI:lB" tMÍlla II lntó!lres:!I'!!!l" Des ·H lIIBne1n.!, d Viii ssr O!l.chI vez lliiIio a li0vêrno te!!! ineN!llent!ll'lo ovêma . ri 11I1,:~!lio • ltBQÍDDBÍB '" lutar l'IIl!lI1S c.il!!:ntÚ':l.Cloa . tu:!vel. O g"""nm telll do sa1árias ClOIIIpenaath'NII. Clon1:. d !lU!!; O,!? /lua " CD i. ciênci.a.. son O .!'r"'eidante Kennedy cl'iou " "Orfiae Df Scl",nce IUld Technology" ii pro 1I0rld. ReSPD"s .. \Iill tie" of t!Je sa!ent:18ts to their naU.:)!) . nd thl'l Cher<Ac41a:nd Enrlneem Nella ( os II: d~ gr~ ruição dos Cl11!11ltistu no govêrno ti: i .r.- proou :/"Ad" atrair prafiE,sianala ql.lali ri cadas orer c '5. a ii nsst!rnb rol Plted to tha int.eTnl!tiqI!!!l Já p;tat o oe profeuional \Ia hington, 8(WOBtion s.nd 1J01"1d ffairs J • 1968. BibUogra.fi elasrlfiCliléta _acri tos c 'pJ tos 8B II- f!l\l do o lIeguintes cri érlo:;; 1r.81!\PC!vet · publiollgões recente... , MO pu.bllecréloll . estudol! em Ilndmo.en to tlIIa uni vecrsldad !I 11111 llgêncili-ll go"ernacentajs e iPteTrn<o.l.or.ns e elltudo/il .. ob OE IIllSpÍdo" prl"",.do!l . A parte réte1'e1'lt.e à pesquiMlS .. IIndamento ra,z wna pequena ce3ériç-!o do tipo d/! 1!J4 , '" e 11 8 tucl.o qI.I ..sta" sendo 1 v do Q efe1to, 011 propo" 1 li Q!I inve tigaçólo é()).l:lp/l'!I re3p<>n~ávei 8. pem a nlba1ho. M f!I! el !!'\1rvw of tbein . ~l'-(!Imerican exchJ!nge gf 6!ip. WIIShington, 19 .3. P NAJoIERIC MA:. 196:1 · nts:· lIll d!I B (;ll"6.f1 n1:l!!tAo de dall.oa tlrt<u.lRdo. d" OEA J Ol!lBs1J:'iee,de e pelOQ gu.intotl (ln EÍl"1o : lI'!1liSii rlBii.lizii(tji IImllJJt estudant.&a no U UlDgci ro de ortgSln , lIegundo pala de estudo, instituiçao e l!I8térle d Progl'8lllll ile Coopo!!raçio réénica d!I. OU se~.ndo pa!1I fon~ ,n I:e pnl por fi B éel'ltros i d3 /ljlld,a IiI!. De,q ele ortgem . U1I1: Pnlic1ea feé Ung the autnOli Df Z(2) : .55-'7~ 1962/ e3 t.udo , e9t.u<l~nt.esdo elltud!mtea cOfll bobas an: ou tBrnl!.oiorutis, ell udlmtu (10m hol.&sB nDS Esta dDs UnidoSJlOT ti!! pen9REI , rBined per.l!Ol'lILII1 . DftOJ opmen 1M Ré;! t , a.f'- Wa.ah:!.!'Igto • pr . 1969 . 91 . Tra -se de uma era nota ~hRm&ndo &tefi~ã o para o ~robl~a do brHin dr&1n em d1, nfd zando OE aspecto" rela ti \tOB a B.ueÇ4D do pessoal e 8 " c"n _ - 45 · and resear ch related to the international mi gration Qf pr of essional manpo'Je r · Washington , Education and World Aff airs , Jan . 1968 . 89 Bibliogr afia classif icada segundo os seguintes crit~rios : publicações recentes , manuscritos completos mas não publicados , estudos em andamento n~ s universidades, em agências governamentais e internacionais e estudos sob os auspicias priv~,dos . A , parte referente à pesquisas em andamento t r az uma pequena descriçÃo do tipo de eê e<,!uipes tudo que está sendo levado a efeito, os propósitos da investigação e as responsáveis pelo trabalho. UNI~O PANAMERICANA . 1963 , Annual survey of the inter- american exchange of persons , 1962/ Washington, 1963 . 65p . 90 Trata- se da apresent~ção de dados tabulados da pesquisa realizada anualmente pela OEA, classificados pelos seguintes critérios : estudantes no estrangeiro, por J:fIis de origem , segundo pais de estudo , instituição e mat~ria de estudo , estudsntes do Programa de Cooperação Técnica da OEA, estudantes com bolsas em outros centros in fonte~ ajuda financei UNITED NATIONS ~ Institute for Training and Research (UNITAR) Staff . fecting the outflow of trained personnel . Deyeloprnent Digest, Policies afWashington , ternacionais, estudantes com bolsas nos Estados Unidos por ra segundo , palS de . origem . 1(2) :55- 7, Apr. 1969. 91 Trata- se de uma mera nota chamando atenção par a o problema do brain drain em diversos paises, enfatizando os aspectos relativos à seleção do pessoal e ao contrQ le de vistos IrJ" nos Estados Unidos .
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