GOLEADA E HOMENAGEM
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GOLEADA E HOMENAGEM
Natan Silveira avalia hóquei in line: “É mais que um esporte” Badá analisa derrota: “A Chape pagou caro por erros individuais” PÁGINA 7 PÁGINA 6 NATAN SILVEIRA Segunda-feira, 1º de Junho de 2015 GOLEADA E HOMENAGEM EM CLÁSSICO NO MUNICIPAL Belvedere/Irmãos Padilha/Scalvi Fibras venceu F e B Equipamentos e Manuntenção/Belvedere por 5 a 1. No primeiro tempo do confronto, José Adílio Padilha, de 54 anos, foi substituído e recebeu das mãos dos colegas um troféu de reconhecimento pelos mais de 40 anos em campo por clubes amadoras da capital do Oeste. PÁGINA 3 AMOR Desbravadores do hóquei ÀS CARTAS Cinco modalidades de baralho foram definidas durante o fim de semana. Jogadora do bairro Alvorada conta a relação Há um ano, um grupo de amigos se com a canastra mista, a participação nos reúne para treinar a modalidade, no Jogos Interbairros e o contato com a família ginásio de esportes do Sest/Senat através do esporte PAGINA 6 PÁGINA 5 Com estádio vazio, Chapecoense perde por 3 a 1 para a Ponte Preta PÁGINA 4 Verdão das Quadras perde mais uma e se complica na tabela PÁGINA 7 2 FOLHA DE CHAPECÓ 1º DE JUNHO DE 2015 1º DE JUNHO DE 2015 FOLHA DE CHAPECÓ 3 AMADOR GOLEADA NO CLÁSSICO No jogo dos “compadres”, Belvedre/Irmãos Padilha/Scalvi Fibras venceu o adversário por 5 a 1 NATAN SILVEIRA BELVEDERE – O frio chegou com força à capital do Oeste, mas não impediu a realização da penúltima rodada do Campeonato Municipal de futebol amador adulto-Troféu Gomercindo Luiz Putti. Dez confrontos foram realizados, em cinco campos da cidade. Um deles, um clássico: duas equipes do Belvedere se enfrentaram pela segunda divisão da competição chapecoense. Em campo, Belvedre/Irmãos Padilha/Scalvi Fibras e F e B Equipamentos e Manutenção/Belvedere. Melhor para a mandante do jogo (Belvedre/ Irmãos Padilha/Scalvi Fibras), que goleou o adversário por 5 a 1. A elasticidade no placar começou a partir da metade do primeiro tempo. Depois de vacilo da zaga adversária Everton abriu o placar para o Belvedre/Irmãos Padilha/Scalvi Fibras. Dez minutos mais tarde, foi a vez do F e B Equipamentos e Manutenção/Belvedere chegar à frente e empatar, com gol de pênalti de Cleverson. Mas a tarde foi do time de azul. Sidinei Pesini ampliou. Minutos depois, Everton voltou a marcar (duas vezes consecutivas) e Fábio de Picolli fechou a conta. Com a goleada, Belvedre/Irmãos Padilha/Scalvi Fibras se aproxima ainda mais do topo do grupo B da segunda divisão e encaminha a classificação à próxima fase do campeonato. HOMENAGEM O confronto entre “compadres” também foi o jogo de despedida de José Adílio Padilha. Aos 54 anos, o jogador foi substituído ainda na primeira etapa do clássico e recebeu das mãos dos colegas um troféu de reconhecimento pelos mais de 40 anos a serviço do futebol amador chapecoense. “Estou contente com a forma que eu fiz a minha despedida. Terminei minha passagem dentro dos gramados de forma digna e com o apoio dos colegas e familiares”, afirma Padilha. Segundo o aposentado, agora é a vez dos filhos se engajarem com a causa. Equipe vencedora (azul) também homenageou jogador que se despediu dos gramados, após 40 anos de futebol amador 4 FOLHA DE CHAPECÓ 1º DE JUNHO DE 2015 CHAPECOENSE REVÉS SILENCIOSO Fora de casa e com estádio vazio, Verdão perdeu por 3 a 1 para a Ponte Preta CARLOS SOUSA RAMOS/AAN CAMPINAS – Uma experiência diferente para a Chapecoense. Longe de casa e de seu torcedor, o Verdão enfrentou, no início da noite de sábado, a Ponte Preta com o estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP), vazio. Sem os fãs da Macaca, uma grande oportunidade de somar mais três pontos no Campeonato Brasileiro da série A e iniciar a caminhada das vitórias fora da Arena Condá. Mas não deu. A Chape, que vinha embalada pelo bom resultado conquistado no domingo passado (24), sucumbiu frente a um adversário bem postado e perdeu o confronto, válido pela quarta rodada da elite nacional, por 3 a 1. Em campo, o desfalque certo de Camilo, na meia-cancha alviverde, deu lugar para Hyoran. Mas sem sucesso. Em noite fria e pouco inspiração, o garoto e todo o elenco verde e branco não conseguiu desempenhar um bom futebol e voltou ao Oeste Catarinense com mais um revés na sacola. Derrota que começou a ser anunciada ainda nos primeiros minutos do compromisso e aumentada a cada instante que passava, especialmente, depois da expulsão de Apodi, por reclamação, na etapa final da partida. Agora, as atenções se voltam para o confronto desta quarta-feira, na Arena Condá, quando o Índio enfrenta o Joinville, às 19h30. MACACA CIRÚRGICA Verdão tentou reagir, mas não conseguiu vencer a primeira partida fora de casa Apesar da ausência de seu torcedor, o time pontepretano pareceu não se sentir acuado. A confirmação do pressentimento aconteceu aos seis minutos da etapa inicial. Renato Cajá cobra falta e joga a bola para o meio da área. A defesa verde e branca deixa Tiago Alves livre e o jogador apenas precisou encostar a cabeça para abrir o marcador e sair para o abraço com os companheiros. Aos poucos, os dois times caíram de produção e poucas chances de perigo foram criadas. O Verdão, que pouco acertava os chutes, cresceu nos minutos finais do primeiro tempo e quase igualou o placar. Aos 43 da primeira etapa, Roger recebe de Apodi e chuta fraco, para a defesa de Marcelo Lomba. O segundo tempo veio e não demorou para a Macaca aumentar. Aos dois, a Ponte Preta tem falta lateral à meta de Danilo para cobrar. O que não é problema. Biro-Biro cobrou com perfeição, a bola foi no ângulo, encobriu o ar- VOOS CANCELADOS Uma das sinas alviverdes em 2015. Depois de enfrentar quase 30 horas de voo entre Chapecó e Recife, quando o Verdão foi desclassificado da Copa do Brasil, a equipe oestina passou pelo imbróglio mais duas vezes: na ida para Campinas, o voo foi cancelado e o elenco viajou apenas na manha de sexta. Para retornar do interior paulista, mais um problema. O avião que traria o time chapecoense na manhã de domingo não saiu de Londrina (PR). O grupo de jogadores do Índio embarcou ontem à tarde, com destino a Passo Fundo (RS). Da cidade gaúcha à capital do Oeste, mais duas horas de ônibus. queiro chapecoense e ampliou os números a favor do time do interior paulista. Depois do segundo gol, Eutrópio mexeu no time e deixe-o mais ofensivo. Tirou Bruno Silva e colocou William Barbio, mas não adiantou. Apesar de ter esboçado uma reação no fim da partida, com o gol de Gil, aos 43 da etapa final, a falta de organização da equipe oestina culminou com o terceiro e mais bonito gol da Ponte Preta. Nos acréscimos, Renato Cajá aproveitou vacilo da defesa alviverde e, da intermediária, viu Danilo adiantado e encobriu o goleiro verde e branco. 1º DE JUNHO DE 2015 FOLHA DE CHAPECÓ INTERBAIRROS UM 5 VÍCIO DE FAMÍLIA Jogadora de canastra mista, Rafaela Queiroz conta que o gosto pela modalidade foi incentivado pelos pais desde criança NATAN SILVEIRA ALVORADA – O fim de semana foi recheado de decisões na 11ª edição dos Jogos Abertos Interbairros de Chapecó (Jaic). Oito modalidades definiram os campeões da temporada: bocha masculina, suíço livre masculino, futsal master masculino, canastra masculina, canastra feminina, canastrão masculino, canastrão masculino e a canastra mista. Nas disputas de cartas, um ginásio lotado de competidores. Os anfitriões levaram a melhor em duas das cinco modalidades de baralho (canastra feminina e canastra mista). Rafaela Queiroz, de 27 anos, é uma das atletas da equipe vencedora da canastra mista. Corretora de seguros no dia a dia, nas horas vagas ela é uma autêntica jogadora da modalidade. “É um vício! Meus pais jogam o dia inteiro. Quando eu volto do trabalho, aproveito e jogo também”, afirma uma das representantes do bairro Alvorada. Mas, segundo Rafaela, um jogo que conquistou a família inteira. “Meu irmão viaja e quando ele volta, advinha o que quer fazer? Jogar baralho”, lembra. CAMPEÕES* Canastra masculina: Alvorada Canastra feminina: Santa Maria Canastrão masculino: Parque das Palmeiras Canastrão feminino: Santa Maria Canastra Mista: Alvorada *Até o fechamento desta edição, a reportagem não conseguiu contato com os responsáveis pela bocha masculina, suíço livre masculino e futsal master masculino. CANASTRA MISTA Para Rafaela (foto), a canastra mista, além de ser diversão, é uma modalidade que aproxima a família e a comunidade Jogadora assídua, Rafaela expõe o preconceito com a pratica esportiva. “Há poucos jovens que jogam apenas porque quando se fala em baralho se remete a pessoas mais velhas e bar. Mas eu sei que não é bem assim”, analisa. Em casa, Rafaela aponta que joga de duas a três vezes por semana e que, quando ficar mais velha, acha que vai cultivar a tradição, pois a modalidade faz bem para a saúde, além de fortalecer o raciocínio. 6 FOLHA DE CHAPECÓ 1º DE JUNHO DE 2015 HÓQUEI NO PEITO E NA CORAGEM Há cerca de um ano, 15 amigos se reúnem por conta própria para treinar a modalidade BADÁ Sérgio Badá Badalotti [email protected] D epois da boa apresentação, com vitória diante do Santos, na rodada anterior, todos nós ficamos esperançosos de que a Chapecoense pudesse ter uma sequência de bons resultados e boas apresentações na série A. Porém, foi um grande engano! Infelizmente, o time decepcionou por completo na derrota por 3 a 1, diante da Ponte Preta, no sábado, em Campinas (SP). De certeza que foi a pior atuação da Chapecoense até aqui na série A deste ano. NATAN SILVEIRA E vamos combinar que os 3 a 1 saíram baratos para a Chapecoense, pois, pelas chances que criou e desperdiçou, principalmente, no primeiro tempo, a vitória da Ponte poderia ter sido por mais e o pior foi ter que ouvir o técnico Vinícius Eutrópio falar na sua entrevista, depois do jogo, que o confronto foi equilibrado. Às vezes, todos nós vimos um jogo e o técnico da Chapecoense vê outro diferente. Difícil de entender. A Chapecoense pagou caro por seus erros individuais, coletivos e pelas escolhas, mais uma vez, equivocadas do seu treinador. Foi muito erro em um jogo só, daí não tinha como não perder. Deu tudo errado. Não se trata de querer criar crise por causa de uma derrota, pois perder é do jogo (ainda mais em uma série A de Brasileiro). Mas perder do jeito que perdeu é para a diretoria, departamento de futebol, comissão técnica e jogadores fazerem uma análise um pouco mais profunda do que aconteceu em Campinas (SP). A derrota passou muito pelas decisões equivocadas do técnico da Chapecoense. Roger não justifica mais sua presença no time titular (ainda mais no jogo inteiro). William Barbio (que nem no banco andava), contra a Ponte Preta foi a primeira opção, na hora da substituição. Difícil de entender. Segundo Bianchi, modalidade é uma das que mais cresce no país, com cerca de 70 equipes ativas ALVORADA – Patins, caneleira, fraldão, capacete, luva, taco, cotoveleira, disco (chamado de puck) e uma quadra de esportes. Um número grande de equipamentos, mas que são os necessários para um grupo de amigos se reunir e praticar uma modalidade esportiva, relativamente, nova na capital do Oeste: o hóquei in line. E a maior cidade da região possui uma equipe no esporte: os Canibais Hockey Chapecó. Os treinamentos acontecem todas as quintas-feiras e sábados, no ginásio de esportes do Sest/Senat. Guido Bianchi, de 27 anos, é estudante, empresário e um dos entusiastas da modalidade. Morador do bairro Palmital, faz o trajeto de casa até o Sest/Senat duas vezes por semana, mas conta que, se fosse necessário, faria mais vezes. Segundo Bianchi, o hóquei in line parece ser novo, mas é uma das modalidades que mais cresce no país. “Hoje, o Brasil tem cerca de 60 a 70 equipes ativas e que treinam. Santa Catarina tem quatro”, afirma. Em Chapecó, é o retorno da modalidade. “O time já existia e eu já jogava há dez anos. Em maio do ano passado, e mais uns amigos voltamos a praticar. E com o mesmo nome que antes: canibais”, lembra o jogador. Uma equipe que já participou de três competições. “Em duas oportunidades, ficamos em quarto e uma em sexto”, assinala Bianchi. Sem treinador, a equipe é formada por 15 atletas, onde a maioria possui uma característica em comum: já eram patinadores. Mas o empresário e estudante explica que, acima de tudo, é preciso ter força de vontade. “Você não precisa saber patinar. Pode aprender aqui. O importante é querer aprender a jogar”, diz. Com treinamentos duas vezes por semana, Bianchi expõe que não é fácil conciliar trabalho, família e esporte. “É sempre complicado e tem vezes que a mulher chia”, brinca. “Mas elas também, pois formamos uma família entre os jogadores e familiares”, aponta. A MODALIDADE O hóquei in line tem esse nome por dois motivos. “Hóquei” porque seus equipamentos e estratégias técnicas e táticas semelhantes a do hóquei no gelo. “In line” em função do ambiente em que é praticado: uma quadra de futsal, handebol ou voleibol. Com regras iguais ao “primo” do gelo, uma das poucas diferenças é o número de atletas (a mesma a disposta no futsal): quatro na linha e um goleiro. Segundo Bianchi, um dos problemas é o alto valor das ferramentas que, por serem importados, variam conforme a movimentação do dólar. Sábado era jogo para Edmilson sair jogando no ataque e para o Wagner entrar já no intervalo de jogo. Mas Vinícius Eutrópio demorou uma eternidade para mudar e quando mexeu no time, mexeu errado. Coisa horrível, minha gente. Além dos equívocos cometidos pelo treinador, o número impressionante de erros individuais cometidos pelos jogadores, na defesa e no ataque, foram decisivos para a derrota. Com tantos erros, não tinha mesmo como não perder o jogo. Decepção total. A Ponte Preta, que não tem nada que ver com isso, se aproveitou de tantos erros da Chapecoense para construir uma vitória muito tranquila, que foi por 3 a 1. Mas que poderia ser por mais (e com direito a bonitos gols, principalmente, o segundo de falta cobrada por Biro-Biro e o terceiro, em um golaço do “meio da rua” de Renato Cajá, por cobertura). Se continuar a jogar sempre assim, como começou o Brasileiro, dificilmente a Ponte Preta será rebaixada. Existe uma nova determinação da CBF e da comissão de arbitragens que é bem clara e conhecida por todos os clubes da série A: jogador ou técnico que reclamar muito, será expulso. Só que há um exagero por parte dos árbitros na aplicação desta determinação. Por isso mesmo é que todos precisam ter muito cuidado nas reclamações. Parece que na Chapecoense ainda não entenderem isso direito. 1º DE JUNHO DE 2015 FOLHA DE CHAPECÓ CHAPE FUTSAL DERROTA TOQUE ESPORTIVO Natan Silveira [email protected] FORA DE CASA MODALIDADE NOVA NA ÁREA ASSOCIAÇÃO CHAPECOENSE DE NATAÇÃO Na semana passada, o responsável pelo esporte do Sest/Senat, Alex Sandro Celso, me falou sobre a existência de uma equipe de hóquei in line em Chapecó. Confesso que não dei muita bola para o comentário e quando fui até a unidade da instituição na capital do Oeste, fui para conversar com atletas de outras modalidades. Entretanto, me deparei com pessoas que mais pareciam gladiadores. Eram os atletas dessa prática esportiva. E lembra a “pouca moral” que tinha dado à conversa com o promotor de esporte do Sest/ Senat? Ela mudou! Conversei com a gurizada e acompanhei um pouco do treinamento. Um esporte que vai além da própria prática esportiva e não fica refém da quadra ou dos equipamentos necessários. É mais que esporte. É uma família. Como eu disse aos atletas do hóquei, essa é mais uma modalidade que precisa ser abraçada pela população, assim como já foi feito com a ginástica rítmica e o rugby, por exemplo. BASQUETE A TODO VAPOR O fim de semana também foi movimentado para as meninas do Clube de Basquete de Chapecó (CBC). Duas equipes entraram em quadra. O Sub-15 participou da fase Oeste e o adulto realizou um amistoso contra um selecionado de Concórdia. Conversei com a técnica do CBC, Aline Wonsick (a Chacau), e ela disse que foi um sábado bom para a equipe, especialmente, para a adulta, que se prepara para encarar a fase nacional da Liga do Desporto Universitário (LDU), a partir da semana que vem. Segundo Chacau, valeu por colocar a mulherada do elenco jogar e “destravar”. No Sub-15, a equipe terminou em terceiro lugar. Mais importante é colocar as mais novas jogar próximo às mais velhas. As mais experientes são exemplos para as iniciantes e com certeza são acompanhadas de perto pelas futuras jogadoras de basquete da capital do Oeste. Acredito que é com iniciativas assim que se cativa e se cultiva a cultura de um esporte, em Brasil que ama o futebol (sem contar que é a oportunidade de fazer com que as chapecoenses não saiam daqui para poder realizar seus sonhos). O RETORNO ÀS PISCINAS Durante o fim de semana, conversei com a nadadora chapecoense Jéssica Canofre e ela disse que estava de volta às piscinas, depois de seis meses parada, em função de um procedimento cirúrgico de ordem estética. Ontem, voltei a conversar com ela, pedi os resultados e como ela se sentiu quando tocou na água em uma competição desde o fim do ano passado. Segundo a Jé (como é chamada pelo pessoal da Associação Chapecoense de Natação (ACN)), uma volta cheia de alegrias. De quebra, com medalhas: três ouros e uma prata. Ela lembrou que a sua primeira competição também foi em Porto União e que, à época, ela admirava outras nadadoras. Hoje, foi a vez dela ser o espelho dos pequenos. É, pelo jeito, ela começou com tudo em cima, hein! Em todos os sentidos. Marcas boas, medalhas no peito e o carinho dos pequenos que treinam com ela. Ou seja: a boa e velha Jéssica voltou e vai dar mais alegrias e títulos para a capital do Oeste. Quero ver quem segura essa menina! TRÊS TOQUES - Amador: achei justíssima a homenagem que fizeram para um jogador do Belvedere/ Irmãos Padilha/Sclavi Fibras. - Natação: além de parabenizar a Jéssica pelo retorno às piscinas, quero estender os parabéns a toda equipe da ACN, que conquistou 52 medalhas, em 52 provas disputadas, em Porto União. - Chapecoense: que jogo sofrível, hein! Como bem disse o meu colega Badá Badalotti... O torcedor viu um jogo e o Eutrópio, outro. Foi lamentável! 7 Revés para Canoinhas tirou o Verdão das Quadras da zona de classificação às semifinais ALESSANDRA SEIDEL/ASCOM CANOINHAS – A Chapecoense Futsal viajou até a cidade de Canoinhas, no Norte do Estado, onde disputou a sétima rodada da Primeira Divisão do Campeonato Catarinense. Entretanto, a vitória não veio e quem se deu bem foram os anfitriões. Apesar de fazer uma grande partida, o placar final foi de 2 a 1 para os donos da casa. Com a derrota, o time da capital do Oeste para nos 10 pontos e sai da zona de classificação às semifinais da competição estadual. O primeiro gol da partida saiu aos nove minutos, com os visitantes. Ademar recebeu a bola na ala direita, fez uma boa jogada e cruzou para Silveira entrar Depois de sair na frente, Verdão das Quadras sofreu a virada livre e bater, sem chances para o goleiro Leonel. Na sequência, a possibilidade de ampliar. Joãozinho acertou um lindo chute, a bola ia no ângulo, mas o arqueiro adversário conseguiu fazer a defesa. O time do Oeste era melhor em quadra, mas depois de forte cobrança do técnico adversário, a equipe anfitriã melhorou, pressionou a Chape e o resultado favoreceu Canoinhas. VIRADA ADVERSÁRIA O Verdão das Quadras apostava nas saídas rápidas de contra-ataque. Foram, pelo menos, duas boas chances de ampliar o placar. O castigo veio aos 14. Deco chutou de longe, a bola desviou na cabeça de Jubanski e nas costas do pivô Silveira, enganando o goleiro Rodney. Os donos da casa chegaram a virada ainda na etapa inicial. Aos 18, após cobrança de escanteio, a defesa osetina deu mole e a bola sobrou para o ala Café, que chutou e fechou a conta para Canoinhas. A Chapecoenses Futsal volta à quadra nesta quinta-feira, às 20h30, contra Saudades, fora de casa. 8 FOLHA DE CHAPECÓ 1º DE JUNHO DE 2015 BRASILEIRÃO INTERNACIONAL GRÊMIO EMPATA TARDE SEM GOLS Com o resultado, o Tricolor conquista mais um ponto no campeonato ADALBERTO MARQUES | AGIF | ESTADÃO CONTEÚDO GÔIANIA/ GO - O Grêmio empatou com o Goiás em 1 a 1, no jogo da tarde deste domingo no Serra Dourada, partida válida pela 4ª rodada do Campeonato Brasileiro. Na primeira etapa, o Tricolor teve as melhores oportunidades. Dominou os 45 minutos, trocou Grêmio empatou com o Goiás em 1 a 1 passes, conseno jogo da tarde deste domingo guiu fechar as laterais e o meio, intensificou a marcação e teve o controle Rodrigo. Na metade da segunda etapa, o do jogo. Abriu o placar com Giuliano, Tricolor retomou as ações que vinha tendo aos 35 minutos, depois de boa jogada de na partida, voltou a atacar, conseguindo Galhardo. mais finalizações, mas não marcou. Já no início do segundo tempo, o O jogo terminou empatado e a equipe Goiás pressionava muito ficando. Aos sete gremista volta para casa somando um minutos conseguiu empatar com gol de ponto no campeonato. Colorado e São Paulo ficaram no zero a zero e marcam apenas um ponto na tabela ALEXANDRE LOPS PORTO ALEGRE/RS - Em jogo parelho, o Internacional empatou sem gols com o São Paulo na tarde deste domingo, no Beira-Rio, pela quarta rodada do Brasileirão. Na quinta-feira, às 21h, o desafio é diante do Palmeiras, em São Paulo. Em casa, o próximo jogo é contra o Coritiba, no próximo domingo, no novo horário das 11h. MUITOS DESFALQUES O Inter teve uma série de desfalques para o duelo com a equipe paulista. D’Alessandro foi submetido a uma cirurgia na mão, Aránguiz foi convocado para a Seleção do Chile, Eduardo Sasha passou por uma artroscopia, Valdívia trata de lesão no tornozelo, Nilmar sofreu uma pancada na cabeça no Inter teve uma série de desfalques para o duelo último jogo e foi vetado pelo departamento médico. Assim, o técnico Diego Aguirre teve que colocar em campo um time bem diferente em relação ao que venceu o Santa Fé no meio de semana, pela Libertadores. O clássico brasileiro começou bastante equilibrado, com a marcação preponderando sobre as investidas ofensivas. O Inter buscava chegar ao ataque, principalmente, em avanços pelos lados do campo, mas o São Paulo estava bem posicionado e conseguiu impedir as conclusões. O jogo continuou equilibrado, outra chance foi apenas aos 45 minutos, Reinaldo cometeu falta dura, recebeu o segundo amarelo e foi expulso. Alex bateu e Ceni fez defesa espetacular, buscando a bola no ângulo esquerdo. Foi a última tentativa de mudar o placar.