Informativo do PET - Outubro 2007
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Informativo do PET - Outubro 2007
No 07 ANO I Outubro de 2007 PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PETGeo INFORMATIVO Editorial Saudações comunidade acadêmica da UDESC, como de costume o PET-Geo vem, por meio desta, informar das atividades que ocorrerão neste mês. Outubro será um mês movimentado com muitas opções de congressos e cursos, além das atividades periódicas do PET, como seminários e mostra de filmes, neste mês teremos a realização do VII Simpósio de Geografia da UDESC, entre os dias 17 e 19, e o X Simpurb, entre os dias 29 à 31/10 e 1 à 2/11. irá ocorrer nos dias 6 e 7 de novembro a ser ministrado pelos Prof. Drs Roberto Verdum e Álvaro Heidrich. A pesquisa sobre Ouro e Erval Velho continua, nos dias 7, 8 e 9/10 será realizada a quarta visita aos municípios, a fim de prosseguir com a elaboração do Diagnóstico Sócioeconômico-ambiental de Ouro e Erval Velho. O grupo PET é de toda a UDESC, participe!! Com grande satisfação venho informar que neste mês serão abertas as inscrições para o seminário sobre o Bioma da Mata Atlântica que Bolsista responsável: Daniel Pereira de Lacerda Nessa edição: TIMOR LESTE: Como é o timorense? PET indica! (livros, filmes, sítios) CinePET Seminários Eventos (poucos) Horários de ônibus UDESC - Semi Direto PetGeo UDESC Bolsistas: Andrea Rosa Lins, Ary Pinheiro Leite, Cauê Marques, Cristina Maria Dalla Nora, Daniel Pereira de Lacerda, Elisa Bezerra Cabral, Fernanda Cerqueira, Giselli Ventura de Jesus, Juliana de Oliveira Baretta, Lívia Ceretta, Maria Luiza Westphal e Nicole Cristina Scheidt Schmitt. Sugestões, reclamações, convites, opiniões: [email protected] TIMOR-LESTE: Como é o timorense? Por Maurício Aurélio dos Santos Díli, 24.09.2007 Saudações!!!! Eis aí uma pergunta feita por muitos. Vou começar dizendo que são baixinhos, entre um metro e dez e um metro e quarenta de altura. Em geral bem magros, alguns até demasiadamente magros. Eles são tão pequenos que o transporte urbano em Díli, capital do Timor-Leste, é feito com um tipo de veículo que no Brasil é utilizado para vender cachorro-quente... desses que encontramos em algumas esquinas. Aqui as “microletes” são usadas para transportar passageiros. Eles são morenos, bem morenos e embora a primeira vista possa não parecer são diferentes nas feições faciais, no desenho corporal, pois são originários de diferentes grupos (tribos). Do ponto de vista do trabalho, num primeiro momento podemos dizer que eles estão divididos entre aqueles que têm emprego e os que estão exercendo alguma atividade informal, o que lhes coloca na condição de sub-empregados - o que também não é verdade. Há uma estratificação social sim, muito branda aos padrões brasileiros, pois não há (pelo menos até agora não vi) timorenses muito ricos. A riqueza entre eles existe, mas os timorenses ricos estão muito abaixo do que seria uma classe média-baixa no Brasil. Mas eles existem e não sei (ainda) dizer se essa diferenciação está ligada ao fato de terem emprego público, terem estado ligado aos interesses dos portugueses do período colonial ou dos indonésios invasores, ou fazerem parte das famílias que estão na política. Outra coisa que podemos dizer é que eles adoram futebol e música brasileira e, por conseguinte, os brasileiros. Creio eu que devemos esta “adoração”, em primeiro lugar ao Sérgio Vieira de Mello, que foi o administrador do TimorLeste no período em que a ONU organizava o país (depois que eles se livraram da ocupação Indonésia, para entregar mais tarde ao povo timorense) que é muito respeitado pelos timorenses em geral. Depois aos brasileiros que todos os anos desembarcam, sobretudo em Díli, para as diversas ações ligadas a Cooperação Brasileira, as ONGs e as missões de diferentes religiões, todos muito simpáticos e alegres. Não é raro a mudança de tratamento quando ficam sabendo que somos brasileiros. A princípio eles acham que somos portugueses. Enquanto essa impressão persiste nos tratam bem, mas formalmente. Ao saber que somos brasileiros ficam calorosos e com freqüência perguntam por algum outro brasileiro que já voltou ao Brasil, como se o Brasil fosse uma ilha, como a ilha do Timor. Posso dizer, então, que no geral são acolhedores com os brasileiros, embora tenham respeito pelos portugueses e diferenças com os australianos. Com os australianos eles têm diferenças políticas, pois a Austrália tem uma relação imperialista (de exploração) com o Timor-Leste. Há questões sobre o petróleo e o mar territorial, ambas não muito resolvidas, pelo menos na opinião de alguns partidos políticos. Além disso, a Cooperação Australiana no Timor-Leste é no campo da segurança e a truculência dos soldados australianos é motivo de reclamação geral. Aliás, o australiano confunde austeridade com truculência, tanto dentro, como fora do seu território. Durante a vinda para o Timor-Leste fizemos duas escalas na Austrália, em Sidney e em Darwin e foram os piores aeroportos que conheci. Eles não têm a menor paciência, são grossos com as pessoas, não importa a idade, sobretudo com quem não fala o inglês. Outra coisa bem interessante: eles comem carne de cachorro (“asso”, em tétum). Um deles me disse que tudo que se move e que está abaixo de Deus é para ser comido. Como eles comem cachorro, a relação deles com esse animal é de indiferença, assim como é também com o gato. Quando eles vêem um brasileiro com um gato ou cachorro no colo ficam horrorizados. Dar comida do seu prato para cachorros é algo inaceitável para eles. Cachorro come resto e se não houver porcos por perto. Por outro lado eles andam com galo na mão e crianças brincam com macacos (o que é bem perigoso, pois os bichos mordem mesmo). O galo é um animal importante para eles, que enfeita uma das cinco moedas timorenses - a de dez centavos. Em praticamente todas as casas há vários galos. O mais apreciado é o galo para briga. A futu mano (luta de galo) é uma grande atração. Para os estrangeiros o galo é um grande problema, pois eles cantam a noite toda (são completamente perdidos quanto ao fuso horário) e quando chega por volta de 5, 6 horas (da manhã é claro) eles cantam tanto e ininterruptamente que mais ninguém fica na cama. Como os timorenses dormem e acordam muito cedo, para eles não há problema, agora para os malais (como eles chamam os estrangeiros) isso é complicado. É raro e caro alugar uma casa sem galo perto. Em resumo, eles vivem cercados por porcos, cabras, cachorros, galos, macacos... As crianças trabalham, brincam na rua e o hábito de pedir já começa a ser praticado com alguma freqüência. Apesar de serem muito pobres não passam fome, pois vivem em suko (bairros) formados por grupos de famílias, que se ajudam mutuamente (desde o dia 19 último estou morando dentro de uma comunidade dessas – um grande terreno, cercado na grande circunferência, mais como uma aldeia, com as casas dentro do domínio de um chefe, um ancião). Sempre uma família socorre a outra quando falta comida. As crianças acabam percebendo a facilidade em conseguir um ou dois dólares com os estrangeiros (por questões de descolamento do valor monetário – a propósito: uma reflexão sobre valor de uso e valor de troca em Díli é muito interessante de ser feita, mas vamos deixar as reflexões acadêmicas para outra oportunidade). Não se pode dizer que há uma língua nativa única. Existem várias. Alguns enumeram mais de vinte, como o nueti, makassae, galole, manatuto, laleia, lació... Por outro lado, o tétum e tétum praça são tidos como línguas nativas. O tétum praça é uma mistura do tétum com o português e é utilizado no comércio. A grande dificuldade do tétum como uso corrente é a falta de tempo verbal (não há diferença entre passado e futuro – embora tempo pareça coisa sem importância). A Constituição da República Democrática de Timor-Leste, em seu artigo 13º define que “o tetum e o português são línguas oficiais”, ainda que os timorenses jovens falem muito pouco o português, preferindo o inglês e, sobretudo, o barrasse, que é língua da Indonésia. O Português está sendo reintroduzido no país como língua de instrução. As crianças que estão na escola e os mais idosos que viveram no tempo em que o Timor era colônia de Portugal falam o português, embora os mais velhos com alguma dificuldade, pois a Indonésia proibia o seu uso. Quando aqui cheguei tomei conhecimento que quando há terremoto todos saem à rua e começam a bater panelas para acordar Deus, pois acreditam que Deus segura a Terra nos braços e quando dorme e ronca provoca os abalos. Presenciei, no dia 28 de agosto último, outro mito timorense quando tivemos um eclipse total da Lua que ficou coberta pela sombra da Terra. O que fez o timorense? Foi para a rua bater panela para não deixar a Lua morrer. O que mais depõe contra o timorense é a violência, muito comum e freqüente. Além das atitudes extremadas nas disputas políticas (queimar casas, prédios públicos, agredir opositores), comenta-se que alguns deles batem em suas mulheres e o estupro é um crime muito praticado. Embora já se tenha notícia de exceções, sobretudo em Díli, no geral os homens pagam o fetosan-humane, ou barlaki (dote), para despojar uma mulher. A moeda utilizada no fetosan-humane é o preço da cabeça de búfalo. Ele é pago em animais ou em espécie e seu valor pode variar de preço por diversos aspectos (esse é outro assunto que pretendo explorar melhor noutra oportunidade). As mulheres timorenses são tão miúdas quanto os homens. As mais velhas usam roupas tradicionais, as mais novas já se vestem como as demais mulheres ocidentais. As senhoras vestem saias trançadas e pintam os lábios com uma massa que fazem a partir da mastigação de uma erva, que produz uma tinta vermelha, um vermelho muito forte. O povo timorense é um povo de contrastes. Amável e agressivo, simples, humilde, desconfiado e desenvolvem estratégias de sobrevivência e resistência muito interessantes. Historicamente esse povo foi explorado por portugueses, japoneses, indonésios e australianos, por toda uma lógica materialista de acumulação que reina na sociedade contemporânea. Um povo que historicamente teve que se submeter a uma lógica formal, ocidental e abrir mão de sua própria lógica, uma lógica oriental, que aos olhos de muitos malais (estrangeiros), é uma lógica primitiva e inculta, cuja cultura eles (os estrangeiros) querem submeter ao imediatismo e a mercantilização, não só de sua cultura, mas sobretudo de suas riquezas naturais, sobretudo o petróleo. Estudar esse povo é muito instigante. Gostaria muito de dividir a experiência com vocês, mas fico hoje por aqui, pois o espaço é limitado. Vocês vão encontrar fotos sobre algumas das coisas que falei no site http://timorleste.fotopages.com. Moromak fo Bensaun ami. PET indica! Dicas de bons livros, e nessa edição, um belo filme... O Ano em meus pais saíram de férias (Brasil - 2006) Gênero: Nacional Duração: 110 min Origem: BRA Direção: Cao Hamburguer Sinopse: Em 1970, o Brasil e o mundo parecem estar de cabeça para baixo, mas a maior preocupação na vida de Mauro, um garoto de 12 anos, tem pouco a ver com a ditadura militar que impera no país: seu maior sonho é ver o Brasil tricampeão mundial de futebol. De repente, ele é separado dos pais e obrigado a se adaptar a uma "estranha" e divertida comunidade - o Bom Retiro, bairro de São Paulo, que abriga judeus e italianos entre outras culturas. Uma história emocionante de superação e solidariedade. Elenco: Paulo Autran, Caio Blat, Simone Spoladore, Germano Haiut, Liliana Castro, Michel Joelsas, Daniela Piepszyk. Feliz Ano Velho Marcelo Rubens Paiva – 270 pg - 2006 No livro, de narrativa autobiográfica, Paiva reflete sobre a história de sua vida até o momento do acidente que o deixou tetraplégico, no final dos anos 70. De maneira atemporal, reflete sobre alguns momentos importantes do país (Paiva é filho do ativista político Rubens Beyrodt Paiva, morto pela ditadura militar), além de fazer da aceitação de seu novo estado um ensaio sobre a liberdade - em todas as suas formas. O livro ganhou o prêmio Jabuti em 1984, um ano depois de seu lançamento, e foi adaptado para teatro e cinema. O Poder do Agora Eckhart Tolle, 224p. 2002 Nós passamos a maior parte de nossas vidas pensando no passado e fazendo planos para o futuro. Ignoramos ou negamos o presente e adiamos nossas conquistas para algum dia distante, quando conseguiremos tudo o que desejamos e seremos, finalmente, felizes. Mas, se queremos realmente mudar nossas vidas, precisamos começar neste momento. Essa é mensagem simples, mas transformadora de Eckhart Tolle: viver no Agora é o melhor caminho para a felicidade e a iluminação. Combinando conceitos do cristianismo, do budismo, do hinduísmo, do taoísmo e de outras tradições espirituais, Tolle elaborou um guia de grande eficiência para a descoberta do nosso potencial interior. Este livro é um manual prático que nos ensina a tomar consciência dos pensamentos e emoções que nos impedem de vivenciar plenamente a alegria e a paz que estão dentro de nós mesmos. SÍTIO www.ambientebrasil.com.br – Ótimo sitio para quem procura informações relacionadas ao meio ambiente. O sitio conta com vários links de acesso a outros sítios interessantes além de manter uma newsletter diária com as principais notícias relacionadas ao meio ambiente, bioenergia, créditos de carbono, além de artigos e informações sobre cursos, concursos e congressos. Encontra-se lá também uma série de informações sobre os biomas brasileiros bem como sua fauna e flora. CinePET Cine PET Apresenta: Caminho das Nuvens Data: 10 DE OUTUBRO DE 2007 – NO AUDITÓRIO DA FAED – 18h10min Sinopse: Inspirado em fatos reais, O CAMINHO DAS NUVENS, narra a história de um casal e seus cinco filhos - com idades de seis meses a 14 anos - que percorrem, de bicicleta, 3.200 km em busca de um sonho. Romão (WAGNER MOURA), um caminhoneiro desempregado e sua mulher Rose (CLAUDIA ABREU), deixam a Paraíba e ao longo de seis meses atravessam cinco estados, até o Rio de Janeiro, em busca de um emprego de mil reais por mês. Título Original: Caminho das Nuvens Gênero: Nacional Origem/Ano: BRA/2004 Duração: 87 min Direção: Vicente Amorim Erro! Cine Pet Apresenta: Uma Verdade Inconveniente DATA: 11 DE OUTUBRO DE 2007 - NO AUDITÓRIO DO CEART – 17h30min Sinopse: Al Gore tinha uma engajada carreira de ativista ecológico muito antes de aspirar ao cargo ocupado por George W. Bush. O documentário revela o talento de orador de Al Gore, trazendo uma de suas palestras sobre os perigos do aquecimento global, mostrados em estudos científicos sobre o qual ele se debruçou ao longo da carreira. Sua tese é a de que, com a redução das geleiras, a vida na Terra estará comprometida em menos tempo do que se imagina. Prêmio do Público de Melhor Documentário na Mostra Internacional de São Paulo. Título Original: An Incovenient Truth Gênero: Documentário Origem/Ano: EUA/2006 Duração: 150 min Direção: Davis Guggenheim SEMINÁRIO: 03/10/2007 Sala do PET às 10h00min Bolsista Fernanda Cerqueira Livro: Carne e Pedra – O corpo e a cidade na civilização ocidental. Richard Sennett “Da Grécia antiga à moderna Nova York; da celebração da Revolução Francesa à simples história da cadeira; da sina dos judeus no gueto de Veneza, em plena Renascença, ao destino do cidadão burguês na Paris do século XIX, Richard Sennett trabalha com a relação entre o corpo humano e o espaço urbano. Carne e Pedra é ao mesmo tempo realista e corajosamente imaginativo. Ele extrapola os limites entre as disciplinas acadêmicas, levando-nos a repensar as questões sociais e estéticas do nosso tempo.” Livro: Florianópolis do outro lado do espelho - Margareth de SEMINÁRIO: 03/10/2007 Castro Afeche Pimenta, organizadora – 163p. 2005 Sala do PET às 11h00min Bolsista Giselli Ventura de Jesus O livro procura desvendar a realidade urbana além de sua exterioridade ou da construção mercantil da imagem da cidade. Reúne diversos trabalhos sobre o processo de produção e de apropriação dos espaços urbanos, onde a prevalência da lógica privatista obscurece a história e desmancha os traços da paisagem natural. Fonte: http://www.submarino.com.br/books_productdetails. SEMINÁRIO: 22/10/2007 Sala do PET às 10h00min. Bolsista Juliana Baretta Livro: Economia Espaço e Globalização – na aurora do século XXI - Georges Benko ECONOMIA E FINANCAS O processo de globalização tem, sem dúvida, importantes conseqüências territoriais, econômicas e políticas. Ele implica um novo sistema produtivo, tece novas relações políticas, transforma, enfim, estruturas tradicionais. Mas não é tudo. A compreensão do novo mundo precisa mudar. A própria Geografia econômica deve mudar, buscando novos fundamentos. É essa trama que vai se desfazendo a cada página de Economia, Espaço e Globalização na Aurora do Século XXI. FONTE: http://www.mercadobr.com.br/indexacao/pages/livros/livro_a55002508.html SEMINÁRIO: 25/10/2007 Livro: O povo brasileiro - Darcy Ribeiro Sala do PET às 10h00min Candidatos a Bolsistas: Crysley, "Nós, brasileiros, somos um povo em ser, impedido de sê-lo. Um povo mestiço na carne e no espírito, já que aqui a mestiçagem Maria Luiza e Rodnei jamais foi crime ou pecado. Nela fomos feitos e ainda continuamos nos fazendo. Essa massa de nativos viveu por séculos sem consciência de si... Assim foi até se definir como uma nova identidade étnico-nacional, a de brasileiros..." Darcy Ribeiro, em O Povo Brasileiro FONTE: http://www.casadobruxo.com.br/ilustres/darcy_povo01.htm Eventos VII Simpósio de Geografia da UDESC Entre os dias 17 e 19 de Outubro de 2007 Tema: Cidades Contemporâneas Apresentação: O Simpósio de Geografia da UDESC tem debatido, já por 9 edições, inicialmente denominado de Ciclo de Idéias e Debates, temáticas da atualidade e interesse geográfico e, neste ano, elegeu o tema CIDADES CONTEMPORÂNEAS com o intuito de contribuir na reflexão e discussão do Plano Diretor de Florianópolis. Sitio: www.udesc.br/simgeoudesc Evento: SIGAS 2007 – II Simpósio Internacional em Gestão Ambiental e Saúde Data: do evento: 19 e 20/10/2007 Data de inscrição: de 01/03/2007 á 19/10/2007 Local: São Paulo O II SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM GESTÃO AMBIENTAL E SAÚDE – SIGAS 2007 busca abrir o debate sobre os desafios, políticas e práticas envolvendo os profissionais de diversos setores e campos de conhecimento. O pioneirismo do debate como reforço para um compromisso voltado a investimentos nas formações multi e interdisciplinar com vistas ao enfrentamento de maneira inovadora, dos desafios do século XXI. http://www1.sp.senac.br/hotsites/sigas/ [email protected] X Simpurb – Simpósio Nacional de Geografia Urbana De 29 de outubro a 2 de novembro de 2007, na UFSC. Resgatando heranças e apontando o futuro próximo do campo disciplinar, das cidades e da urbanização, o Simpósio pretende ensejar relevante debate sobre o Brasil urbano. www.xsimpurb.ufsc.br/ II Encontro Brasileiro Ciências Sociais e Barragens I Encuentro Latinoamericano Ciencias Sociales y Represas 19 a 22 de novembro 2007 - Salvador – Bahia Será um importante momento de análise e reflexão sobre a questão das barragens na atual conjuntura latino-americana, onde estarão reunidos cientistas sociais estudiosos dos processos associados ao planejamento, implantação e operação de barragens, gerando uma visão do conjunto do estado atual da pesquisa e das práticas. Assim, espera-se aprofundar o importante diálogo com os diversos agentes envolvidos na consecução dos projetos, em especial com as populações atingidas, os grupos ambientalistas e o Estado, já iniciado no I Encontro Brasileiro Ciências Sociais e Barragens, realizado em junho de 2005, no Rio de Janeiro (RJ). www.ecsb2007.ufba. br II Colóquio Nacional do NEER "ESPAÇOS CULTURAIS: VIVÊNCIAS, IMAGINAÇÕES E REPRESENTAÇÕES" 5 a 7 de dezembro de 2007 – Salvador - Bahia http://www.iienneer.geo.ufba.br 7ª Conferência Latino Americana Sobre Meio Ambiente e Responsabilidade Social 16 a 19 de Outubro de 2007 Belo Horizonte – Minas Gerais Serão fóruns de discussão, seminários, cursos, exposições e intervenções culturais em um contexto voltado para a formação de uma sociedade sustentável. http://www.ecolatina.com.br V Congresso Brasileiro de Agroecologia 1 a 4 de outubro de 2007- Guarapari, Espírito Santo "AGROECOLOGIA E TERRITÓRIOS SUSTENTÁVEIS" Para a quinta edição do Congresso, busca-se avançar na sua concepção metodológica, privilegiando os espaços para o debate e a construção articulada pelos seus atores das etapas preparatórias e também do seu desenho e programação, buscando o aprofundamento na abordagem, na reflexão coletiva e no encaminhamento dos temas, entendendo que a comunidade agroecológica encontra-se madura para formular propostas para a sociedade brasileira. http://agroecologia.incaper.es.gov.br/congresso/ I Seminário de Relações Internacionais e Defesa na Amazônia Data: 3 e 4/12/2007 Inscrições: de 01/11/2007 á 03/12/2007 Local: Belém - PA Programação: http://www.obed.ufpa.br/pdfs/programacao.doc I CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE BIOINVASÃO Data: 16 à 19/10/2007 Inscrições: 25/06 à 16/10/2007 Local: São Luiz – MA Contato: [email protected] IV SepAdm - Seminário Estudantil de Pesquisa da EAUFBA Data: 19/10/2007 Inscrições: 01/06 à 18/10/2007 Local: Salvador - BA Esse evento é, sobretudo, uma iniciativa que objetiva a promoção de uma vivência prática da realidade acadêmica, voltada não apenas para o uso do instrumental teórico, mas especialmente, suscitando nos discentes o apreço pelo exercício da produção acadêmica na Graduação. Outrossim, trata-se de uma ocasião em que os estudantes interagem com docentes e outros colegas da Academia para apresentar seus trabalhos e com isso defender suas idéias em um espaço de debate e reflexão. Os artigos selecionados são publicados em uma edição, intitulada Cadernos do SepAdm, que propicia a difusão do conhecimento construído e disseminado em torno deste evento, ao mesmo tempo que permite auferir uma receita mínima a ser integralizada ao orçamento da edição posterior. O SepAdm pode ser sintetizado em uma palavra: INTEGRAÇÃO. Integração entre discentes e docentes, entre os próprios estudantes, entre as diversas realidades das instituições de ensino, entre os vários cursos da Graduação, entre estudante e construção do conhecimento acadêmico, entre os diversos temas abordados nos trabalhos e, finalmente, entre o estudante e a universidade. http://www.adm.ufba.br/sepadm.htm 5th International Seminar on Urban Conservation Data: 26/11 à 28/11/2007 Inscrições: 01/03 à 30/10/2007 Local: Olinda – PE www.ceci-br.org IV Encontro Nacional e II Encontro Latino-americano sobre Edificações e Comunidades Sustentáveis Data: 12 à 14/11/2007 Inscrições: 01/02 à 12/11/2007 Local: Campo Grande – MS Os encontros são promovidos pela ANTAC – Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, através do GT em Desenvolvimento Sustentável. Para 2007, esse GT está organizando o ELECS 2007,que será sediado em Campo Grande, no Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Além de ser o IV Encontro Nacional, será o II Encontro Latino-americano, motivado pela proximidade com os outros países sul-americanos. A realização numa região mais central do Brasil também tem o propósito de aumentar a participação de pesquisadores das Regiões Norte e CentroOeste do país. O tema do ELECS 2007 é "Construindo a multidisciplinaridade na ação" e tem como objetivo reunir e expor práticas e pesquisas em andamento, discutir a aplicação dos conceitos relacionados à sustentabilidade e agregar cada vez mais dados que auxiliem na construção de edificações, comunidades rurais e urbanas mais sustentáveis. www.elecs2007.com XXI ANPET - Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes Data: 18 à 21/11/2007 Inscrições: 10/07 à 18/11/2007 Local: Rio de Janeiro – RJ O principal objetivo do XIV CLAPTU é enfatizar a importância do intercâmbio das experiências entre países, regiões e cidades da América Latina, com vistas à formulação de políticas públicas que contribuam para um novo modo de desenvolvimento econômico, urbano e social, tendo o transporte como vetor de inclusão social. Desta maneira, a temática de base do Congresso consiste em buscar soluções concretas para dar prioridade ao transporte, em um contexto de crescimento acelerado e de crescente exclusão social. http://www.clatpu-anpet2007.com IV Simpósio da Sociedade Latino Americana e Caribenha de Historia Ambiental Data: 28/05 á 01/06/2008 Inscrições: 03/11/2007 à 03/03/2008 Local: Belo Horizonte - MG A SOLCHA tem o propósito de fomentar a investigação, o intercâmbio de opiniões, a educação e a divulgação de conhecimento da historia ambiental da América Latina e Caribe, a partir de uma perspectiva trans-disciplinar. Com esse objetivo, aspira estimular a cooperação entre os interessados nessa perspectiva do estudo da história, para contribuir à compreensão das transformações ambientais do passado e do presente, e colaborar com ações que visem construir sociedades mais justas e sustentáveis. http://www.fafich.ufmg.br/solcha/index.html Editais Edital CNPq - Seleção Pública de Propostas de cooperação internacional no âmbito do Programa Sul-Americano de Apoio às Atividades de Cooperação em Ciência e Tecnologia – PROSUL http://www.cnpq.br/editais/ct/2007/005.htm Prazo Limite para Recebimento das Propostas 03/10/2007 Seleção Pública de Propostas para Promoção de Eventos Científicos, Tecnológicos ou de Inovação http://www.cnpq.br/editais/ct/2007/002.htm Recepção das propostas até 15 de outubro de 2007 Horários do UDESC – Semi Direto UDESC SEMI-DIRETO Saída Centro Manhã 06:55 07:15 07:22 07:30 07:40 07:50 08:00 08:20 08:30 08:40 09:00 09:30 10:00 11:00 11:30 12:00 12:30 12:40 13:00 Tarde 13:30 13:40 14:00 14:30 14:40 15:00 15:20 15:30 15:40 16:00 16:15 16:25 16:45 16:55 17:00 17:20 17:30 17:40 18:10 Noite 18:30 18:40 18:50 19:00 19:30 19:55 20:28 20:40 20:45 20:55 21:25 21:45 21:55 22:30 22:45 23:00 23:35 UDESC SEMI-DIRETO Saída Celesc Manhã 06:50 07:05 07:15 07:43 07:50 08:05 08:10 08:22 08:35 09:05 09:15 09:35 11:05 11:35 12:02 12:05 12:30 13:00 13:05 Tarde 13:32 14:00 14:05 14:32 15:00 15:05 15:32 16:00 16:10 16:20 16:30 16:40 16:50 17:00 17:05 17:10 17:20 17:30 17:40 17:50 Noite 18:00 18:10 18:35 19:00 19:10 19:20 19:32 20:02 20:32 21:00 21:05 21:17 21:32 22:02 22:17 22:32 23:02 23:17 23:32 00:20 ______________________________________________________________________________________ Fontes consultadas: www.cnpq.br http://www.casadobruxo.com.br/ilustres/darcy_povo01.htm ás 09h44min - 02/10/2007 www.capes.gov.br www.fapese.org.br http://www.siciliano.com.br ______________________________________________________________________________________ Responsável pelo informativo: Bolsista Daniel Pereira de Lacerda - 6ª fase – Geografia Bacharelado Colaboradores desta edição: Prof. Mauricio A. dos Santos Cauê Marques
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