PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM AGRONOMIA Criado pela Resolução n° 022, do Conselho Superior, de 28 de maio de 2014. Autorizado o funcionamento e aprovado o Projeto Pedagógico do Curso pela Resolução n° 044, do Conselho Superior, de 11 de setembro de 2014. Aprovado a retificação da Resolução n° 044/2014, pela Resolução n° 016, do Conselho Superior, de 16 de março de 2015. São Vicente do Sul, RS, Brasil 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] Dilma Rousseff Presidente da República José Henrique Paim Ministro da Educação Aléssio Trindade de Barros Secretário da Educação Profissional e Tecnológica Carla Comerlato Jardim Reitora do Instituto Federal Farroupilha Sidinei Cruz Sobrinho Pró-Reitor de Ensino Alberto Pahim Galli Pró-Reitor de Extensão Arthur Pereira Frantz Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Nídia Heringer Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional Vanderlei José Pettenon Pró-Reitora de Administração Luiz Fernando Rosa da Costa Diretor Geral do Câmpus Luis Aquiles Martins Medeiros Diretor de Ensino Câmpus Cléia Margarete Macedo da Costa Tonin Coordenadora Geral de Ensino do Câmpus Equipe de elaboração Núcleo Docente Estruturante Colegiado do Curso Assessoria Pedagógica do Câmpus São Vicente do Sul Colaboração Técnica Núcleo Pedagógico do Câmpus São Vicente do Sul Assessoria Pedagógica da PROEN Revisor Textual Fernanda Cristofari Machado Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] SUMÁRIO 1. DETALHAMENTO DO CURSO 6 2. CONTEXTO EDUCACIONAL 2.1. Histórico da Instituição 2.2. Justificativa de oferta do curso 2.3. Objetivos do curso 2.4. Requisitos e formas de acesso 7 7 9 12 13 3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 3.1. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão 3.2. Políticas de Apoio ao discente 3.2.1. Assistência Estudantil 3.2.1.1. Moradia Estudantil 3.2.1.2. Auxílios e bolsas 3.2.1.3. Nutrição e Alimentação 3.2.1.4 Centro de Saúde 3.2.1.5. Sala de Convivência 3.2.2. Núcleo Pedagógico Integrado 3.2.3. Atendimento Pedagógico, Psicológico e Social 3.2.4. Atividades de Nivelamento 3.2.5. Mobilidade Acadêmica 3.2.6. Educação Inclusiva 3.2.6.1 Núcleo de Atendimento e Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) 3.2.6.2 Núcleo e Estudos e Afro-Brasileiros e Indígena (NEABI) 3.2.7. Acompanhamento de egressos 14 14 16 16 17 17 18 18 19 19 20 21 21 22 23 4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1. Perfil do Egresso 4.1.1 Áreas de atuação do Egresso 4.2 Metodologia 4.3. Organização curricular 4.4. Matriz Curricular 4.5. Representação gráfica do perfil de formação 4.6. Prática Profissional 4.6.1. Prática Profissional Integrada 4.6.2. Estágio Curricular Supervisionado 4.7. Trabalho de Conclusão de Curso 4.8. Atividades Complementares 4.9. Disciplinas Eletivas 4.10. Avaliação 4.10.1. Avaliação da Aprendizagem 4.10.2. Autoavaliação Institucional 4.10.3. Avaliação do Curso 4.11. Critérios e procedimentos para aproveitamento de estudos anteriores 4.12. Critérios e procedimentos de certificação de conhecimentos e experiências anteriores 4.13. Expedição de Diploma 4.14. Ementário 24 24 25 26 27 29 34 35 35 37 38 39 41 42 42 42 43 44 44 Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 23 24 45 45 4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] 4.14.1. Componentes curriculares obrigatórios 4.14.2. Componentes curriculares eletivos 45 85 5. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO 5.1. Corpo Docente 5.1.1. Atribuições do Coordenador 5.1.2. Colegiado do Curso 5.1.3. Núcleo Docente Estruturante 5.2. Corpo Técnico Administrativo em Educação 5.3. Políticas de capacitação do Corpo Docente e Técnico Administrativo em Educação 93 93 95 95 96 97 99 6. INTALAÇÕES FÍSICAS 6.1. Biblioteca 6.2. Áreas de ensino específicas 6.3. Área de esporte e convivência 6.4. Área de atendimento ao discente 99 99 100 102 103 7. REFERÊNCIAS 103 8. ANEXOS 105 Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] 1. DETALHAMENTO DO CURSO Denominação do Curso: Bacharelado em Agronomia Grau: Bacharelado Modalidade: Presencial Área de conhecimento: Ciências Agrárias Ato de Criação do curso: Resolução Conselho Superior nº 022/2014. Quantidade de Vagas: 40 Turno de oferta: Matutino e vespertino Regime Letivo: Semestral Regime de Matrícula: por componente curricular Carga horária total do curso: 4354 horas Carga horária de estágio: 320 horas Carga horária de TCC: 108 horas Carga horária de ACC: 200 horas Tempo de duração do Curso: 5 anos (10 semestres) Tempo máximo para Integralização Curricular: 9 anos (18 semestres) Periodicidade de oferta: Anual Local de Funcionamento: Instituto Federal Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul, situado à Rua 20 de Setembro, S/nº – São Vicente do Sul - RS, 97420-000. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] 2. CONTEXTO EDUCACIONAL 2.1. Histórico da Instituição O Instituto Federal Farroupilha (IF Farroupilha) foi criado a partir da Lei 11.892/2008, mediante a integração do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul com sua Unidade Descentralizada de Júlio de Castilhos e da Escola Agrotécnica Federal de Alegrete, além de uma Unidade Descentralizada de Ensino que pertencia ao Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves, situada no município de Santo Augusto. Assim, o IF Farroupilha teve na sua origem quatro Câmpus: Câmpus São Vicente do Sul, Câmpus Júlio de Castilhos, Câmpus Alegrete e Câmpus Santo Augusto. No ano de 2010, o IF Farroupilha expandiu-se com a criação do Câmpus Panambi, Câmpus Santa Rosa e Câmpus São Borja; no ano 2012, com a transformação do Núcleo Avançado de Jaguari em Câmpus do IF Farroupilha e no ano de 2013 com a criação de mais um câmpus na cidade de Santo Ângelo e a implantação do Câmpus Avançado de Uruguaiana. Assim, o IF Farroupilha constitui-se por nove câmpus e um Câmpus Avançado, onde oferta cursos de formação inicial e continuada, cursos técnicos de nível médio, cursos superiores e cursos de pós-graduação, além de outros Programas Educacionais fomentados pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). Além desses câmpus, o IF Farroupilha atua em mais 38 cidades do Estado a partir da oferta de cursos técnicos na modalidade de ensino a distância. A sede do IF Farroupilha, a Reitoria, está localizada na cidade de Santa Maria, a fim de garantir condições adequadas para a gestão institucional, facilitando a comunicação e integração entre os câmpus. Enquanto autarquia, o IF Farroupilha possui autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, atuando na oferta de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. Nesse sentido, os Institutos são equiparados às universidades, como instituições acreditadoras e certificadoras de competências profissionais, além de detentores de autonomia universitária. Com essa abrangência, o IF Farroupilha visa à interiorização da oferta de educação pública e de qualidade, atuando no desenvolvimento local a partir da oferta de cursos voltados para os arranjos produtivos, culturais, sociais e educacionais da região. Assim, o IF Farroupilha, com sua recente trajetória institucional, busca perseguir esse Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 7 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] propósito, visando constituir-se em referência na oferta de educação profissional e tecnológica, comprometida com as realidades locais. O Câmpus São Vicente do Sul do Instituto Federal Farroupilha, com sede no município de São Vicente do Sul, foi criado em 17 de novembro de 1954, através de Termo de Acordo firmado entre a União e o então município de General Vargas, sob a denominação de Escola de Iniciação Agrícola, publicado no Diário Oficial de 30 /11/1954, em conformidade com os Artigos 2º e 4º do Decreto Federal nº 22.470, de 20 de janeiro de 1947, que instaurou o Ensino Agrícola no Brasil e os dispositivos do Decreto Lei nº 9.613, de 20 de agosto de 1946. Em 25 de janeiro de 1968, por meio do Decreto nº 62.178, foi transferido para a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), sob a designação de Colégio Agrícola. No ano seguinte, pelo Decreto nº 64.827, de 16 de julho de 1969, houve uma reformulação do Decreto nº 62.178, estabelecendo que a orientação didático-pedagógica seria totalmente exercida pela UFSM. Em 28 de fevereiro de 1985, através do Decreto nº 91.005, a instituição passou a pertencer a Coordenação de Ensino Agrícola (COAGRI), sendo criada em substituição a então Secretária de Ensino de 2º Grau (SESG), órgão diretamente ligado ao Ministério da Educação. No ano de 1990, houve uma nova reorganização no funcionamento dos órgãos da Presidência da República e dos Ministérios. O Decreto nº 99.180 criou a Secretaria de Educação Média e Tecnológica, desse modo, todas as Escolas Agrotécnicas Federais ficaram a ela subordinadas. Em 16 de novembro de 1993, a Lei nº 8.731 transformou as Escolas Agrotécnicas Federais em Autarquias Federais, com autonomia administrativa, patrimonial, financeira e disciplinar. Por sua vez, o Decreto nº 2.548, de 15 de abril de 1998, aprovou o novo Regimento Geral das Escolas Agrotécnicas Federais, determinando que cada uma elaborasse sua própria regulamentação. Desse modo, o Regulamento Interno da Instituição foi elaborado e submetido à aprovação dos órgãos superiores, tendo sido aprovada no dia 1º/09/98, por meio da Portaria/MEC 966. Através do Decreto Presidencial de 13 de novembro de 2002, publicado no Diário Oficial - Nº 221- Seção 1, a Escola Agrotécnica foi credenciada como Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), passando à denominação de Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 8 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] Em 09 de maio de 2006, o Decreto nº 5.773 revogou o Decreto nº 3.860 de 09 de julho de 2001 e o Decreto nº 5.225, de 1º/10/2004, elevando definitivamente os CEFETs à condição de Institutos de Ensino Superior. No ano de 2008, com a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União de 30 subsequente, criou os Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia. E a Portaria MEC nº 4, de 06 de janeiro de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 07 subsequente, estabeleceu a relação dos campi componentes do Instituto Federal Farroupilha, em que foi inserido o Câmpus São Vicente do Sul – RS. 2.2. Justificativa de oferta do curso A criação do curso de Agronomia no Instituto Federal de Tecnologia do campus de São Vicente do Sul se justifica pela possibilidade de verticalização do ensino no eixo de Recursos Naturais, possibilita também desenvolvimento regional e otimização do pessoal, infraestrutura e vocação do campus. Os Institutos Federais de Educação foram criados para interiorizar o ensino público profissional de qualidade no território nacional, e atuar no desenvolvimento das regiões onde estão inseridos. Nesse sentido o campus de São Vicente do Sul localizado na depressão central do Rio Grande do Sul caracterizada pela economia baseada na pecuária de corte extensiva e na agricultura, especialmente na orizicultura apresenta como um de seus eixos tecnológicos o eixo de Recursos Naturais, no qual atualmente são ofertados cursos básicos, cursos técnicos como Agropecuária, Agricultura e Zootecnia, curso Superior de Tecnologia em Irrigação e Drenagem e Pós-graduação lato sensu. O Instituto Federal Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul encontra-se situado em uma microrregião denominado Vale do Jaguari, formado por um conjunto de nove municípios, Capão do Cipó, Unistalda, Santiago, Mata, Nova Esperança do Sul, Cacequi, São Francisco de Assis, Jaguari e São Vicente do Sul. Também tem relação direta com outros municípios que mesmo não estando no Vale do Jaguari, tem uma série de similaridades (Jari, São Pedro do Sul, Toropi, Dilermando de Aguiar e São Pedro do Sul, Rosário do Sul). A Região do Vale do Jaguari, quando confrontada com os demais COREDEs (Conselhos Regionais de Desenvolvimento), apresenta indicadores de desenvolvimento econômicos e sociais preocupantes. Quanto ao PIB per capita, em 2010, era de R$ 13.539,00 sendo o menor entre os 28 COREDEs. O IDESE (Índice de Desenvolvimento Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 9 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] Econômico e Social) em 2009 era de 0,738 sendo o Vale do Jaguari o 18º no ranking do Estado. Outros dados, relevantes, demonstram a dificuldade de mudança desse status apresentado, em decorrência da redução da população, problema esse chave e que desencadeia uma série de sintomas e dificuldades nos processos de desenvolvimento local. Um deles reside exatamente na diminuição da população jovem (15 a 19 anos), enquanto no RS a população adolescente diminui a uma taxa de 1% ao ano, no Vale do Jaguari, esse índice decresce a 2% ao ano. Da mesma forma em relação a população dita produtiva mas também jovem, 20 a 29 anos, enquanto no RS ela aumenta em 1,3% no Vale do Jaguari, apenas aumenta a 0,5% ao ano. Considerando que a economia local é baseada na agricultura familiar, outro dado preocupante para o desenvolvimento da Região é o decréscimo da população rural, que aponta uma intensidade de queda muito maior do que a média no RS, 15%. Ao observar a população urbana, essa taxa não sobe em relação ao Estado o que seria lógico se a população apenas migrasse do campo para a cidade. Portanto, consta-se que o grande problema da região, reside no abandono da população jovem da Região, migrando para outros centros do RS, como por exemplo, a Serra Gaúcha, em busca de oportunidades de renda e ocupação. Esse problema central traz outras reflexões sobre suas causas. As alternativas econômicas e dificuldades competitivas da região trafegam por questões diversas. Nota-se que a população na faixa de zero a 24 anos, vem diminuindo consideravelmente tanto na região quanto na média do estado. Entretanto, se considerarmos a população de zero a 19 anos, verificamos um decréscimo de 14,2% no estado do Rio Grande do Sul e 19,80% na região de abrangência do IFFarroupilha/Câmpus São Vicente do Sul. A diminuição na região em termos absolutos foi de 17.874 pessoas, nesta faixa etária. Esses dados justificam a necessidade de mudança e diversificação da matriz produtiva, o estímulo ao empreendedorismo, uma melhor organização e decisão do que produzir, além de integração entre os poderes públicos locais em torno de economia de escala. Considera-se, que apesar dos dados apresentados anteriormente, existe um potencial de jovens e adultos que irão demandar ensino superior devido ao baixo percentual de pessoas com 25 anos ou mais com ensino superior completo, em 2010. O município de Santiago apresenta o maior percentual da região, sendo o mesmo acima da Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 10 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] média do estado. Isso se justifica pela presença da URI- Campus Santiago. A taxa média de frequência ao ensino superior era de apenas 12,82% na região em 2010 e a média do estado do Rio Grande do Sul era de 18,5% e, apenas o município de Santiago apresentava taxa superior à média do estado conforme pode ser evidenciado abaixo. Nesse sentido, trazendo essa preocupação para o interior do Câmpus São Vicente do Sul, há que se atuar com atividades de ensino, pesquisa e extensão que vão ao encontro tanto da via de desenvolvimento da região, posto nas cadeias produtivas, desenvolvimento das micro e pequenas empresas, como aos pressupostos básicos do desenvolvimento local. Dessa maneira, que Instituto Federal de Ensino Ciência e Tecnologia – Câmpus de São Vicente do Sul (IFFarroupilha-SVS), ciente de seu papel em formar cidadãos críticos, autônomos e empreendedores, comprometidos com o desenvolvimento sustentável, vem propor nesse momento a criação do Curso de Bacharelado em Agronomia. A criação do curso de Bacharelado em Agronomia no IFFarroupilha é uma excelente possibilidade para a garantia de oferta de curso superior de qualidade dentro do eixo tecnológico dos recursos naturais, por aproveitar a vocação regional, a infraestrutura do campus e a qualificação do corpo docente e dos técnicos administrativos. Vários estudos foram conduzidos no campus SVS sobre a viabilidade de implantação e manutenção de um curso de Agronomia no câmpus. Pesquisa de opinião com estudantes do ensino médio de escolas dos municípios de abrangência do campus apontam para mesma direção que os as pesquisas junto aos estudantes dos cursos técnicos do eixo de recursos naturais do campus que apontaram a Agronomia como o curso pretendido pela maioria dos estudantes do campus. O quadro de pessoal do campus aliado à equipe diretiva vem demonstrando maturidade e serenidade no tocante a possibilidade de abertura e fechamento de cursos, aproveitando as potencialidades de verticalização do ensino especialmente nos três eixos tecnológicos que temos mais tradição na formação profissionalizante. Juntamente com a busca incessante de formar profissionais capazes de aumentar a produção, a produtividade e a economicidade nas atividades agropecuárias, a Instituição primou também em conscientizar seus formandos da importância de que estes aumentos jamais poderiam estar dissociados do uso sustentável e não exaurível dos recursos naturais. Para tanto, práticas como o tratamento adequado de dejetos, o uso adequado dos recursos hídricos, otimização do uso de energia, e cuidados com o potencial de impacto ambiental que a atividade profissional venha a proporcionar são assuntos Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 11 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] intensamente abordados. Assim, não se poderia pensar um curso de Agronomia em nosso educandário que não contemplasse conjuntamente com todos os conteúdos programáticos tradicionais e inerentes ao estudo do referido curso, também elementos curriculares com conteúdo sistematizado e bastante aprofundado em assuntos relativos à pecuária/zootecnia e a irrigação e drenagem. Pretende-se, portanto, buscar a formação de um profissional com conhecimento não apenas específico, mas sim aprofundado no que trata de assuntos como integração lavoura-pecuária, e irrigação e drenagem, visto que essas particularidades seriam um diferencial na formação profissional. Não obstante, a presença de docentes capacitados que atuam em nosso instituto no eixo da gestão/administração e no eixo da tecnologia da informação, possibilita que sejam ofertados também aos alunos do curso de Agronomia elementos curriculares que contemplem a formação de um agrônomo empreendedor e gestor, bem como capaz e consciente da necessidade de buscar atualização contínua. 2.3. Objetivos do curso Objetivo Geral Ofertar educação superior que contribua para a formação e o aprimoramento dos acadêmicos nas áreas agrícola e zootécnica, utilizando de técnicas e ferramentas pedagógicas para qualificar cidadãos com vistas na atuação profissional agronômica, ética, crítica, socialmente justa e ambientalmente sustentável, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional. Objetivos específicos Formar agrônomos que exerça sua cidadania através de práticas profissionais voltadas ao bem estar social e o uso racional dos recursos naturais; Proporcionar aos acadêmicos a compreensão dos princípios fundamentais e das técnicas racionais e adequadas ao cultivo das plantas, visando uma produção ecológica, social e economicamente equilibrada; Capacitar científica e tecnicamente os acadêmicos para identificar e desenvolver atividades zootécnicas de melhoramento, de manejo e de nutrição animal, enfatizando o bem estar animal, de uma forma integrada com as demais atividades do meio rural; Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 12 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] Proporcionar conhecimentos gerais para que o agrônomo possa compreender a realidade social, econômica, ambiental, técnica, cultural e política da sociedade, em particular da rural, visando interagir nesta de forma adequada às suas necessidades, promovendo desenvolvimento regional; Introduzir o profissional de agronomia em áreas da engenharia habilitando-o para a avaliação e proposição de soluções em tecnologias passíveis de utilização no processo de produção agrícola; Possibilitar a interpretação de propriedades e reconhecer características do sistema solo, para avaliar e propor procedimentos e meios para seu uso racional adequado; Compreender as inter-relações existentes entre organismos hospedeiros e o ambiente visando correta diagnose e controle de doenças e pragas a níveis econômicos e aceitáveis, com o mínimo de prejuízo à saúde humana, e do meio ambiente; Conhecer os processos de beneficiamento, transformação e conservação de produtos agrícolas, objetivando um melhor aproveitamento da matéria-prima disponível, bem como avaliar a qualidade do produto final e pesquisar alternativas tecnológicas que agreguem valor ao produto. 2.4. Requisitos e formas de acesso Para ingresso no curso de Bacharelado em Agronomia é necessário ter concluído o ensino médio e ter sido aprovado no processo seletivo, conforme critérios de edital próprio. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha destina vagas para ingresso por meio de Processo Seletivo Próprio e/ou através do Sistema de Seleção Unificada (SISU). Desse total de vagas, 5% são destinadas para Pessoas com Deficiência (PD), conforme o Decreto nº 3298/90. Além disso, o Processo Seletivo para Ingresso nos cursos superiores do IF Farroupilha, em consonância com a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, com o Decreto nº 7.824, de 11 de outubro de 2012, com a Portaria Normativa nº 18, de 11 de outubro de 2012, reserva, no mínimo, 50% das vagas para candidatos oriundos de escola pública, assim distribuídas: Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 13 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] Candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Escola Pública, com renda familiar bruta mensal igual ou inferior a 1,5 salários-mínimos (um salário-mínimo e meio) per capita (EP≤1,5); Candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Escola Pública, com renda familiar bruta mensal igual ou inferior a 1,5 salários-mínimos (um salário-mínimo e meio) per capita, autodeclarados pretos (PRE), pardos (PAR) ou indígenas (IND), conforme dados do IBGE; Candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Escola Pública, com renda familiar bruta mensal superior a 1,5 salários-mínimos (um saláriomínimo e meio) per capita (EP>1,5); Candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Escola Pública, com renda familiar bruta mensal superior a - 1,5 salários-mínimos (um saláriomínimo e meio) per capita, autodeclarados pretos (PRE), pardos (PAR) ou indígenas (IND), conforme dados do IBGE; Em caso de vaga ociosa no curso, decorrente de evasão ou transferência, o IF Farroupilha abrirá Edital para transferência e/ou para portadores de Diploma. 3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 3.1. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão As políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas no âmbito do Curso de Bacharelado em Agronomia estão em consonância com as políticas constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal Farroupilha, as quais convergem e contemplam as necessidades do curso. O ensino proporcionado pelo IF Farroupilha é oferecido por cursos e programas de formação inicial e continuada, de educação profissional técnica de nível médio e de educação superior de graduação e de pós-graduação, desenvolvidos articuladamente à pesquisa e à extensão, sendo o currículo fundamentado em bases filosóficas, epistemológicas, metodológicas, socioculturais e legais, expressas no seu projeto Político Pedagógico Institucional e norteadas pelos princípios da estética, da sensibilidade, da política, da igualdade, da ética, da identidade, da interdisciplinaridade, da contextualização, da flexibilidade e da educação como processo de formação na vida e para a vida, a partir de uma concepção de sociedade, trabalho, cultura, ciência, tecnologia e ser humano. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 14 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] Além das atividades de ensino realizadas no âmbito do currículo, a instituição oferece o financiamento a Projetos de Ensino através do Programa Institucional de Projetos de Ensino (PROJEN), com vistas ao aprofundamento de temas relacionados à área formativa do curso, nos quais os alunos participantes podem atuar como bolsistas, monitores, público alvo ou ainda visando aprofundar seus conhecimentos. As ações de pesquisa do IF Farroupilha constituem um processo educativo para a investigação, objetivando a produção, a inovação e a difusão de conhecimentos científicos, tecnológicos, artístico-culturais e desportivos, articulando-se ao ensino e à extensão e envolvendo todos os níveis e modalidades de ensino, ao longo de toda a formação profissional, com vistas ao desenvolvimento social, tendo como objetivo incentivar e promover o desenvolvimento de programas e projetos de pesquisa, articulando-se com órgãos de fomento e consignando em seu orçamento recursos para esse fim. Neste sentido, são desenvolvidas as seguintes ações: apoio à iniciação científica, a fim de despertar o interesse pela pesquisa e instigar os estudantes na busca de novos conhecimentos. O IF Farroupilha possui um Programa Institucional de Pesquisa, que prevê o Processo Seletivo de Cadastro e Aprovação de Projetos de Pesquisa – Boas Ideias, o qual aprova e classifica os projetos; Mentes Brilhantes, que disponibiliza taxa de bancada para custear o projeto e Jovens Cientistas, que oferece bolsa para alunos, além de participar de editais do CNPq (PIBIC-AF, PIBIC, PIBIC-EM; PIBITI), da Capes (Jovens talentos para a Ciência) e da FAPERGS (PROBITI, PROBIC). No mesmo enfoque, há o Programa Institucional de Incentivo à Produtividade em Pesquisa e Inovação Tecnológica do Instituto Federal Farroupilha, que oferece bolsa de pesquisador para os docentes. As ações de extensão constituem um processo educativo, científico, artísticocultural e desportivo que se articula ao ensino e à pesquisa de forma indissociável, com o objetivo de intensificar uma relação transformadora entre o IF Farroupilha e a sociedade e tem por objetivo geral incentivar e promover o desenvolvimento de programas e projetos de extensão, articulando-se com órgãos de fomento e consignando em seu orçamento recursos para esse fim. O Instituto possui o programa institucional de incentivo à extensão (PIIEX), no qual os estudantes podem auxiliar os coordenadores na elaboração e execução destes projetos. Os trabalhos de pesquisas e extensão desenvolvidos pelos acadêmicos podem ser apresentados na Mostra Acadêmica Integrada do Câmpus e na Mostra da Educação Profissional e Tecnológica promovida por todos os Câmpus do Instituto, além disso, é dado Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 15 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] incentivo a participação de eventos, como Congressos, Seminários entre outros, que estejam relacionados a área de atuação dos mesmos. Além disso, os estudantes do curso de Bacharelado em Agronomia são estimulados a participar dos projetos e atividades na área de ensino, pesquisa e extensão, os quais poderão ser aproveitados no âmbito do currículo como atividade complementar, conforme normativa prevista neste PPC. 3.2. Políticas de Apoio ao discente Nos tópicos abaixo estão descritas as políticas do IF Farroupilha voltadas ao apoio aos discentes, destacando-se as políticas de assistência aos estudantes, apoio pedagógico, psicológico e social, oportunidades para mobilidade acadêmica e educação inclusiva. 3.2.1. Assistência Estudantil A Assistência Estudantil do IF Farroupilha é uma Politica de Ações, que têm como objetivos garantir o acesso, o êxito, a permanência e a participação de seus alunos no espaço escolar. A Instituição, atendendo o Decreto nº7234, de 19 de julho de 2010, que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), aprovou por meio da Resolução n°12/2012 a Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, a qual estabelece os princípios e eixos que norteiam os programas e projetos desenvolvidos nos seus câmpus. A Política de Assistência Estudantil abrange todas as unidades do IF Farroupilha e tem entre os seus objetivos: promover o acesso e permanência na perspectiva da inclusão social e da democratização do ensino; assegurar aos estudantes igualdade de oportunidades no exercício de suas atividades curriculares; promover e ampliar a formação integral dos estudantes, estimulando a criatividade, a reflexão crítica, as atividades e os intercâmbios de caráter cultural, artístico, científico e tecnológico; bem como estimular a participação dos educandos, por meio de suas representações, no processo de gestão democrática. Para cumprir com seus objetivos, o setor de Assistência Estudantil possui alguns programas como: Programa de Segurança Alimentar e Nutricional; Programa de Promoção do Esporte, Cultura e Lazer; Programa de Atenção à Saúde; Programa de Apoio à Permanência; Programa de Apoio Didático-Pedagógico, entre outros. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 16 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] Dentro de cada um desses programas existem linhas de ações, como, por exemplo, auxílios financeiros aos estudantes, prioritariamente aqueles em situação de vulnerabilidade social (auxílio permanência, auxílio transporte, auxílio às atividades extracurriculares remuneradas, auxílio alimentação) e, em alguns câmpus, moradia estudantil. A Política de Assistência Estudantil, bem como seus programas, projetos e ações, é concebida como um direito do estudante, garantido e financiado pela Instituição por meio de recursos federais, assim como pela destinação de, no mínimo, 5% do orçamento anual de cada Câmpus para este fim. Para o desenvolvimento destas ações, cada Câmpus do Instituto Federal Farroupilha possui em sua estrutura organizacional uma Coordenação de Assistência Estudantil (CAE), que, juntamente com uma equipe especializada de profissionais e de forma articulada com os demais setores da Instituição, trata dos assuntos relacionados ao acesso, permanência, sucesso e participação dos alunos no espaço escolar, A CAE do Câmpus São Vicente do Sul é composta por uma equipe mínima de 20 servidores, como nutricionista, médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem, assistente de aluno, vigilante, servente de limpeza, lavadeiro, assistente em administração, assistente social, técnico em assuntos educacionais e psicólogo. 3.2.1.1. Moradia Estudantil O Programa Moradia Estudantil consiste na concessão, por parte do Câmpus, da infraestrutura física para os estudantes residentes, bem como móveis e equipamentos básicos, serviço de lavanderia e refeitório. Composto por 07 blocos, sendo 02 femininos e 05 masculinos com capacidade para 304 alunos, divididos em 26 apartamentos que possuem banheiro, quarto com 06 beliches e sala de estudo. Ressaltando que a Moradia Estudantil ainda oferece aos alunos o serviço de lavanderia, a qual recebe as roupas pela manhã e as entrega à tarde, lavando em torno de 400 peças de roupas ao dia. 3.2.1.2. Auxílios e Bolsas Os auxílios da Assistência Estudantil são destinados aos estudantes matriculados em cursos do IF Farroupilha, que comprovem estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica, com o intuito de propiciar-lhes condições favoráveis à permanência na Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 17 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] instituição, estando vinculada ao Programa de Apoio à Permanência do IF Farroupilha, são eles: Auxílio Permanência – O aluno selecionado recebe um valor mensal, a ser estipulado em edital próprio e a contrapartida é ser assíduo ás atividades do curso, zelar pelo seu desempenho escolar e atender ao regulamento de convivência do IF Farroupilha; Auxílio Transporte - O aluno selecionado recebe um valor mensal, a ser estipulado em edital próprio e a contrapartida é a mesma do Auxílio o Permanência. Para fazer jus a este auxílio o aluno precisa apresentar mensalmente, comprovante de utilização de transporte. Auxílio Atividade Extracurricular Remunerada – Este auxílio tem a finalidade de proporcionar condições de permanência aos alunos que se encontram em situação de vulnerabilidade social, articulando auxílio financeiro com as atividades de apoio didáticopedagógico correlato ao curso. A contrapartida, além de receber o valor correspondente pelas horas de atividades desenvolvidas, é a mesma dos demais auxílios. Bolsa de Atividades de Apoio Educacional - Esta bolsa tem por objetivo permitir ao aluno complementar seu aprendizado através da realização de atividades extras, correlatas ao curso em que está matriculado. A contrapartida, além de receber o valor correspondente pelas horas de atividades desenvolvidas é estar em dia com suas obrigações acadêmicas e apresentar disponibilidade de tempo e dedicação às atividades para as quais forem selecionadas, sem prejuízo às demais atividades do curso. 3.2.1.3. Nutrição e Alimentação Toda alimentação preparada no refeitório do Câmpus tem a supervisão de uma profissional de nutrição, o qual desenvolve o cardápio priorizando alimentação equilibrada e saudável. O refeitório atende alunos e servidores da instituição servindo café, almoço e jantar. O mesmo possui acomodação para 125 pessoas, com capacidade de atendimento de 500 pessoas por hora. 3.2.1.4. Centro de Saúde O Centro de Saúde preta atendimento básico oferecendo os serviços de atendimento médico, de enfermagem e odontológico. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 18 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] Desse modo, o atendimento médico é realizado através de procedimentos básicos e de encaminhamento, quando necessário. O consultório odontológico presta atendimento aos alunos oferecendo procedimentos básicos. Durante todo o período escolar o centro de saúde conta com o serviço de atendimento de enfermagem e primeiros socorros com profissionais habilitados, como: técnica em enfermagem e enfermeira. 3.2.1.5. Sala de Convivência A sala de convivência é um espaço físico destinado à interação e o descanso dos alunos em horários alternativos dentro da instituição. Esse espaço oferece, na sua infraestrutura, banheiro feminino e masculino com chuveiro e vestiário, sala de TV e jogos de entretenimento. 3.2.2. Núcleo Pedagógico Integrado O Núcleo Pedagógico Integrado (NPI) é um órgão estratégico de planejamento, apoio e assessoramento didático-pedagógico, vinculado à Direção de Ensino do Câmpus, ao qual cabe auxiliar no desenvolvimento do Projeto de Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) e na Gestão de Ensino do Câmpus, comprometido com a realização de um trabalho voltado às ações de ensino e aprendizagem, em especial no acompanhamento didático-pedagógico, oportunizando, assim, melhorias na aprendizagem dos estudantes e na formação continuada dos docentes e técnico-administrativos em educação. O NPI é constituído por servidores que se inter-relacionam na atuação e operacionalização das ações que permeiam os processos de ensino e aprendizagem na instituição. Tendo como membros natos os servidores no exercício dos seguintes cargos e/ou funções: Diretor (a) de Ensino; Coordenador(a) Geral de Ensino; Pedagogo(o); Responsável pela Assistência Estudantil no Câmpus; Técnico(s) em Assuntos Educacionais lotado(s) na Direção de Ensino. Além dos membros citados poderão ser convidados para compor o Núcleo Pedagógico Integrado, como membros titulares, outros servidores efetivos do Câmpus. A finalidade do NPI é proporcionar estratégias, subsídios, informações e assessoramento aos docentes, técnico-administrativos em educação, educandos, pais e responsáveis legais, para que possam acolher, entre diversos itinerários e opções, aquele Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 19 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] mais adequado enquanto projeto educacional da instituição e que proporcione meios para a formação integral, cognitiva, inter e intrapessoal e a inserção profissional, social e cultural dos estudantes. Além do mais, a constituição desse núcleo tem como objetivo, promover o planejamento, implementação, desenvolvimento, avaliação e revisão das atividades voltadas ao processo de ensino e aprendizagem em todas as suas modalidades, formas, graus, programas e níveis de ensino, com base nas diretrizes institucionais. O envolvimento do NPI abrange em seu trabalho a elaboração, reestruturação e implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o desenvolvimento de atividades voltadas à discussão, orientação, elaboração e garantia de execução dos Projetos Pedagógicos dos Cursos em todos os níveis e modalidades ofertados no Câmpus, a divulgação e orientação sobre novos saberes, legislações da educação e ensino técnico e tecnológico, na prevenção de dificuldades que possam interferir no bom interrelacionamento entre todos os integrantes das comunidades educativas do Câmpus. Garantir a comunicação clara, ágil e eficiente entre os envolvidos nas ações de ensino e aprendizagem, para efetivar a coerência e otimizar os resultados, como também demais objetivos e atividades que venham ao encontro a garantia da qualidade de ensino que esteja relacionado com a finalidade e objetivos do NPI. 3.2.3. Atendimento Pedagógico, Psicológico e Social O IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul possui uma equipe de profissionais voltada ao atendimento dos estudantes, tais como: psicólogo, pedagogo, educador especial, assistente social, técnico em assuntos educacionais e assistente de alunos. A partir do organograma institucional estes profissionais atuam em setores como: Coordenação de Assistência Estudantil pedagógico, psicológico e social (CAE), Coordenação de Ações Inclusivas (CAI) e Núcleo Pedagógico Integrado (NPI), os quais desenvolvem ações que tem como foco o atendimento ao discente. O atendimento pedagógico, psicológico e social compreende atividades de orientação e apoio ao processo de ensino e aprendizagem, tendo como foco não apenas o estudante, mas todos os sujeitos envolvidos, resultando, quando necessário, na reorientação deste processo. Os estudantes com necessidade especiais de aprendizagem terão atendimento educacional especializado pelo Núcleo de atendimento a pessoas com necessidades Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 20 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] específicas (NAPNE), que visa oferecer suporte ao processo de ensino e aprendizagem de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, envolvendo também orientações metodológicas aos docentes para a adaptação do processo de ensino às necessidades destes sujeitos. As ações desenvolvidas com vistas ao atendimento psicopedagógico compreendem: o acompanhamento aos novos estudantes, a orientação psicológica e pedagógica, á saúde, a mediação permanente com as famílias e a recuperação de estudos a orientação e prevenção. 3.2.4. Atividades de Nivelamento Entende-se por nivelamento o desenvolvimento de atividades formativas que visem recuperar conhecimentos que são essenciais para o que o estudante consiga avançar no itinerário formativo de seu curso com aproveitamento satisfatório. Tais atividades serão asseguradas ao discente, por meio de: a) disciplinas de formação básica, na área do curso, previstas no próprio currículo do curso, visando retomar os conhecimentos básicos a fim de dar condições para que os estudantes consigam prosseguir no currículo; b) projetos de ensino elaborados pelo corpo docente do curso, aprovados no âmbito do Programa Institucional de Projetos de Ensino, voltados para conteúdos/temas específicos com vistas à melhoria da aprendizagem nos cursos superiores; c) programas de educação tutorial, que incentivem grupos de estudo entre os estudantes de um curso, com vistas à aprendizagem cooperativa; d) demais atividades formativas promovidas pelo curso, para além das atividades curriculares que visem subsidiar/sanar as dificuldades de aprendizagem dos estudantes. Os docentes que atuam no curso de Bacharelado em Agronomia trabalham em tempo integral, de modo a possuírem disponibilidade de horários fora de sala de aula para o atendimento aos educandos, quando necessário. 3.2.5. Mobilidade Acadêmica O IF Farroupilha mantém programas de mobilidade acadêmica entre instituições de ensino do país e instituições de ensino estrangeiras, através de convênios interinstitucionais ou através da adesão a Programas governamentais, visando incentivar e Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 21 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] dar condições para que os estudantes enriqueçam seu processo formativo a partir do intercâmbio com outras instituições e culturas. As normas para a Mobilidade Acadêmica estão definidas no Regulamento aprovado pela Resolução n° 012/2014 do Conselho Superior do IF Farroupilha. A instituição ainda participa do Programa Ciência sem Fronteiras, o qual visa promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A participação dos estudantes neste programa viabiliza o intercâmbio de conhecimentos e de vivências pessoais e profissionais, contribuindo para a formação crítica e concisa destes futuros profissionais. 3.2.6. Educação Inclusiva Entende-se como educação inclusiva a garantia de acesso e permanência do estudante na instituição de ensino e do acompanhamento e atendimento do egresso no mundo do trabalho, respeitando as diferenças individuais, especificamente, das pessoas com deficiência, diferenças étnicas, de gênero, cultural, socioeconômica, entre outros. O Instituto Federal Farroupilha priorizará ações inclusivas voltadas às especificidades dos seguintes grupos sociais, com vistas à garantia de igualdade de condições e oportunidades educacionais: I - pessoas com necessidades educacionais específicas: consolidar o direito das pessoas com deficiência visual, auditiva, intelectual, físico motora, múltiplas deficiências, altas habilidades/superdotação e transtornos globais do desenvolvimento, promovendo sua emancipação e inclusão nos sistemas de ensino e nos demais espaços sociais; II - gênero e diversidade sexual: o reconhecimento, o respeito, o acolhimento, o diálogo e o convívio com a diversidade de orientações sexuais fazem parte da construção do conhecimento e das relações sociais de responsabilidade da escola como espaço formativo de identidades. Questões ligadas ao corpo, à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, à gravidez precoce, à orientação sexual, à identidade de gênero são temas que fazem parte desta política; III – diversidade étnica: dar ênfase nas ações afirmativas para a inclusão da população negra e da comunidade indígena, valorizando e promovendo a diversidade de culturas no âmbito institucional; Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 22 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] V – oferta educacional voltada às necessidades das comunidades do campo: medidas de adequação da escola à vida no campo, reconhecendo e valorizando a diversidade cultural e produtiva, de modo a conciliar tais atividades com a formação acadêmica; VI - situação socioeconômica: adotar medidas para promover a equidade de condições aos sujeitos em vulnerabilidade socioeconômica. Para a efetivação das ações inclusivas, o IF Farroupilha constituiu o Plano Institucional de Inclusão, que promoverá ações com vistas: I – à preparação para o acesso; II – a condições para o ingresso; III - à permanência e conclusão com sucesso; IV - ao acompanhamento dos egressos. Para auxiliar na operacionalização da Política de Educação Inclusiva, o Câmpus São Vicente do Sul conta com o Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas e Núcleo Estudos e Pesquisas Afro-brasileiras e Indígena. 3.2.6.1 Núcleo de Atendimento e Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) O NAPNE, regulamentado pela Resolução n° 014/2010, é o setor da instituição que desenvolve ações de implantação e implementação do Programa Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especificas (TecNep/MEC). O Núcleo tem por finalidade promover a cultura da educação para a convivência, aceitação da diversidade e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais na instituição, de forma a promover inclusão de todos na educação. Sua missão é promover a formação de cidadãos comprometidos com a educação inclusiva de Pessoas com Necessidades Educativas Especiais. 3.2.6.2 Núcleo e Estudos e Afro-Brasileiros e Indígena (NEABI) Com o intuito de assegurar o processo da educação no contexto da diversidade e coletividade e garantir a afirmação e revitalização dos grupos até então excluídos e discriminados socialmente, foi criado em 2008, no Instituto Federal Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul, o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI), com os seguintes objetivos: Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 23 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] - promover estudos e ações que valorizam as contribuições da diversidade cultural que compõe nossa sociedade, para que estas sejam vistas no ideário educacional não como um problema, mas como um rico acervo de valores, posturas e práticas que conduzam o melhor acolhimento e maior valorização dessa diversidade; -fomentar dinâmicas que potencializam dinâmicas que potencializem a introdução da cultura afro-brasileira e indígena no trabalho cotidiano das diversas áreas do conhecimento; - desenvolver atitudes, conteúdos, abordagens e materiais que possam ser transformados na prática pedagógica, em respeito à competência e dignidade da nação negro-africana e indígena; - conscientizar os sujeitos afro-descendentes e indígenas da instituição de forma positiva acerca de seu pertencimento étnico, possibilitando também àqueles que têm outras origens raciais, ter dimensão mais apropriada da contribuição destes na construção do país. 3.2.7. Acompanhamento de Egressos O IF Farroupilha concebe o acompanhamento de egressos como uma ação que visa ao planejamento, definição e retroalimentação das políticas educacionais da instituição, a partir da avaliação da qualidade da formação ofertada e da interação com a comunidade. Além disso, o acompanhamento de egressos visa ao desenvolvimento de políticas de formação continuada, com base nas demandas do mundo do trabalho, reconhecendo como responsabilidade da instituição o atendimento aos seus egressos. A instituição mantém programa institucional de acompanhamento de egresso, a partir de ações contínuas e articuladas, entre as Pró-Reitorias de Ensino, Extensão e Pesquisa, Pós-graduação e Inovação e Coordenação de curso superior. O Curso de Bacharel em Agronomia mantém banco de dados com informações dos estudantes, com vistas a sua utilização após a conclusão do curso no intuito de seu futuro acompanhamento. 4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 4.1. Perfil do Egresso O perfil do Bacharel em Agronomia privilegia uma formação multidisciplinar, com sólidos conhecimentos das ciências básicas, diferenciação científica e ênfase nas áreas de Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 24 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] conhecimento social, com o intuito de tornar o exercício profissional mais abrangente. A semelhança da própria atividade primária, que é um sistema heterogêneo, porém integrado, que envolve ambiente, solo, água, planta e animal. Com base na formação proposta, a qual está de acordo com a Resolução CNE/CES 01/2006, os egressos do Curso de Bacharelado em Agronomia deverão ser capazes de: - Compreender e desenvolver tecnologias na área, a partir de sólida formação científica; - Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar e supervisionar projetos voltados a sua área de atuação; - Realizar vistorias, perícias, avaliações, laudos e pareceres técnicos com comprometimento ético, técnico e social, respeitando a flora e a fauna, com o intuito de conservar ou recuperar o solo, o ar e a água, utilizando tecnologias integradas e sustentáveis ao ambiente; - Desenvolver o saber e a aptidão para realizar a docência, pesquisa, extensão no ensino técnico profissional, ensino superior, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica; - Compreender e formular ideias, conhecimentos, desenvolvendo a criticidade e a criatividade, com o intuito de resolver problemas, considerando os fatores políticos, sociais, econômicos, ambientais e culturais de forma ética e humanística para contemplar às demandas da sociedade; - Desenvolver a capacidade de adaptação com flexibilidade, criticidade e criatividade as novas demandas; - Entender as necessidades individuais, sociais e locais relacionando aos problemas tecnológicos , socioeconômicos , gerenciais e organizativos, assim como utilizar e conservar de modo racional os recursos disponíveis, enfatizando a conservação e equilíbrio do ambiente. 4.1.1 Áreas de atuação do Egresso Conforme o perfil do egresso e as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso, o bacharel em Agronomia poderá realizar vistorias, perícias, avaliações, laudos e pareceres técnicos embasados na ética, na técnica e no respeito social, a fim de preservar e respeitar o ambiente utilizando-se de meios tecnológicos e sustentáveis. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 25 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] De igual modo, o profissional está apto a elaborar coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar e supervisionar projetos voltados às áreas agrícola e zootécnica. Bem como, transitar de forma profissional entre as mais diversas racionalidades agronômicas, com espírito empreendedor, potencializando a geração e aplicação de novos produtos, tecnologias e serviços. Assim como, o bacharel em Agronomia poderá atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos processos de decisão de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais. Também poderá produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agronômicos. De igual modo, este profissional poderá participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio, também exercer atividade de docência, pesquisa e extensão no ensino profissional e superior e estará apto a enfrentar os desafios das rápidas transformações do meio social, do mundo, do trabalho, adaptando-se ás situações novas e emergentes. 4.2 Metodologia De acordo com os objetivos do curso e o perfil do egresso, o bacharel em agronomia terá uma formação multidisciplinar e abrangente com sólidos conhecimentos das ciências básicas e diferenciação científica. De modo a contribuir para o aprimoramento dos profissionais nas áreas agrícola e zootécnica, utilizando-se de ferramentas pedagógicas. Com vistas à atuação profissional agronômica com comprometimento ético, crítico e socialmente justo e ambientalmente sustentável, enfatizando o desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional. Para isso, os instrumentos metodológicos necessários para que haja uma integração entre a formação teórica e prática serão as Práticas Profissionais Integradas (PPIs) desenvolvidas ao longo do curso, em que o discente estará integrando seus saberes teóricos e práticos. Como ainda, ter um aporte para a sua inserção futura no mercado de trabalho, cada vez mais concorrido e carente de profissionais capacitados para a resolução de problemas. Com relação ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, as mesmas serão realizadas de modo interdisciplinar, em que os alunos serão instigados a desenvolver habilidades e conhecimentos por meio de seminários, provas, elaboração de trabalhos acadêmicos, participação em projetos de ensino e pesquisa, atividades de extensão, Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 26 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] monitorias, etc., a fim de potencializar a criação e aplicação de novos produtos, tecnologias e serviços. Bem como, a formação de profissionais que sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos. As ações metodológicas no curso com vistas à educação inclusiva estão pautadas na adaptação e flexibilização curricular, com o intuito de garantir o processo de aprendizagem, aceleração e suplementação de estudos para os estudantes com necessidades educacionais específicas. Com isso, serão utilizados meios como: atividades de monitoria, grupos de estudos oportunizando aos alunos a relação interpessoal e respeito às diferenças, em que todos possam aprender e se desenvolver com reciprocidade. 4.3. Organização curricular A organização curricular do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia observa as determinações legais presentes na Lei nº 9.394/96, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso, normatizadas Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2006, as Diretrizes Institucionais para os cursos de Graduação do IF Farroupilha, Resolução nº 013/2014, e demais normativas institucionais e nacionais pertinentes ao ensino superior. A concepção do currículo do curso tem como premissa a articulação entre a formação acadêmica e o mundo do trabalho, possibilitando a articulação entre os conhecimentos construídos nas diferentes disciplinas do curso com a prática real de trabalho, propiciando a flexibilização curricular e a ampliação do diálogo entre as diferentes áreas de formação. A organização curricular do curso está organizada de forma a concretizar e atingir os objetivos a que o curso se propõe, desenvolvendo as competências necessárias ao perfil profissional do egresso, atendendo às orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Bacharelado em Agronomia instituído pela Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2006, à legislação vigente, às características do contexto regional e às concepções preconizadas no Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal Farroupilha. O currículo do curso de Bacharelado em Agronomia está organizando a partir de 03 núcleos de formação, a saber: Núcleo Comum, Núcleo Específico e Núcleo Complementar, os quais são perpassados pela Prática Profissional. O Núcleo Comum destina-se aos componentes curriculares necessários à formação em todos os cursos de bacharelado da Instituição, e os componentes curriculares de Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 27 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] conteúdos básicos da área específica visando atender às necessidades de nivelamento dos conhecimentos necessários para o avanço do estudante no curso e assegurar uma unidade formativa nos cursos de bacharelado. O Núcleo Específico destina-se aos componentes curriculares específicos da área de formação em agronomia, no qual estão contemplados as áreas de conhecimento exigidas para o curso pela Resolução CNE/CES 01/2006. O Núcleo Complementar compreende as atividades complementares, os componentes curriculares eletivos e o Trabalho de Conclusão de Curso visando à flexibilização curricular e a atualização constante da formação profissional. A prática profissional deve permear todo o currículo do curso, desenvolvendo-se através da Prática Profissional Integrada e do estágio curricular supervisionado. Essa estratégia permite a constante integração teórica e prática e a interdisciplinaridade, assegurando a sólida formação dos estudantes. Os conteúdos especiais obrigatórios, previstos em Lei, estão contemplados nas disciplinas e/ou demais componentes curriculares que compõem o currículo do curso, conforme as especificidades previstas legalmente: I – Educação ambiental – esta temática é trabalhada de forma transversal no currículo do curso, em especial na disciplina de Manejo e Gestão Ambiental e na Agricultura de Base Ecológica, e nas atividades complementares do curso, tais como workshop/palestras, oficinas, semanas acadêmicas, entre outras, constituindo-se em um princípio fundamental da formação do bacharel em Agronomia. II – História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena – está presente como conteúdo nas disciplinas de Sociologia e Extensão Rural. Essa temática também se fará presente nas atividades complementares do curso, realizadas no âmbito da instituição, tais como palestras, oficinas, semanas acadêmicas, entre outras. Além das atividades curriculares, o Câmpus conta com o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indígena (NEABI) que desenvolve atividades formativas voltadas para os estudantes e servidores. III – Educação em Direitos Humanos – está presente como conteúdo em disciplinas que guardam maior afinidade com a temática, como Sociologia e Extensão Rural e Ética Profissional. Essa temática também se fará presente nas atividades complementares do curso, realizadas no âmbito da instituição, tais como palestras, oficinas, semanas acadêmicas, entre outras. Além das atividades curriculares, o Câmpus São Vicente do Sul conta com o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indígena (NEABI) que desenvolve atividades formativas sobre essa temática voltadas para os estudantes e servidores. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 28 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] IV – Libras – está presente como disciplina eletiva no currículo. Além dos conteúdos obrigatórios listados acima, o curso de Bacharelado em Agronomia desenvolve, de forma transversal ao currículo, atividades relativas à temática de educação para a diversidade, visando à formação voltada para as práticas inclusivas, tanto em âmbito institucional, quanto na futura atuação dos egressos no mundo do trabalho. 4.4. Matriz Curricular Código 1º semestre Código 2º semestre Código 3º semestre Componentes Curriculares C.H. C.H. Semanal Genética 36 2 Morfologia Vegetal 72 4 Iniciação à Agronomia 36 2 Informática 36 2 Desenho Técnico 54 3 Matemática Aplicada Química Aplicada Leitura e Produção Textual 72 72 36 414 4 4 2 23 Componentes Curriculares C.H. C.H. Semanal Botânica Agrícola Metodologia Científica Física Aplicada 72 36 72 4 2 4 Bioquímica Fundamentos da Ciência do Solo Estatística Geral Ética Profissional 72 72 72 36 432 4 4 4 2 24 Componentes Curriculares Fisiologia Vegetal C.H. 72 C.H. Semanal 4 Topografia I Agroclimatologia 72 54 4 3 Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul Pré-Requisito Pré-Requisito Morfologia Vegetal Química Aplicada Pré-Requisito Desenho Técnico 29 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] Código 4º semestre Código 5º semestre Código 6º semestre Estatística Experimental 72 4 Biologia do Solo 36 2 Classificação de Solos Bromatologia 36 36 378 2 2 21 Componentes Curriculares C.H. C.H. Semanal Seminários em Agronomia Topografia II Geoprocessamento Máquinas e Implementos Agrícolas Nutrição de Plantas e Adubação Ecologia Agrícola Nutrição Animal Microbiologia do Solo Fundamentos de Zootecnia 54 36 36 3 2 2 72 54 54 54 54 36 450 4 3 3 3 3 2 25 Componentes Curriculares Manejo e Produção Florestal Entomologia Agrícola Forragicultura Economia Rural Fruticultura Melhoramento de Plantas Ovinocultura Eletiva I C.H. 54 54 54 72 72 54 72 36 468 C.H. Semanal 3 3 3 4 4 3 4 2 26 Componentes Curriculares Fitopatologia Administração Rural Suinocultura Hidráulica Agrícola C.H. 72 36 72 54 C.H. Semanal 4 2 4 3 Mecanização Agrícola e Logística 72 4 Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul Estatística Geral Fundamentos da Ciência do Solo Fundamentos da Ciência do Solo Bioquímica Pré-Requisito Topografia I Topografia I Agroclimatologia Bromatologia Pré-Requisito Genética Pré-Requisito Física Aplicada Máquinas e Implementos 30 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] Agrícolas Uso, Manejo e Conservação do Solo Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal Eletiva II Código 7º semestre Código 8º semestre Código 9º semestre 36 2 36 36 414 2 2 23 Componentes Curriculares Avicultura Política e Desenvolvimento Rural Sistemas de irrigação e drenagem Manejo e Gestão Ambiental Plantas de Lavoura I C.H. 72 36 C.H. Semanal 4 2 36 36 72 2 2 4 Construções Rurais Bovinocultura de Leite Biologia e Controle de Plantas Daninhas Eletiva III 36 72 2 4 54 36 450 3 2 25 Componentes Curriculares Projetos de Irrigação Sociologia e Extensão Rural Plantas de Lavoura II Olericultura Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins Produção e Tecnologia de Sementes Tecnologia de Produção de Origem Animal Bovinocultura de Corte Eletiva IV C.H. 36 36 72 72 C.H. Semanal 2 2 4 4 36 2 36 2 36 72 36 432 2 4 2 24 Componentes Curriculares Integração lavoura-pecuária Manejo da Irrigação Mercados Agropecuários Cooperativismo e associativismo C.H. 72 36 36 36 C.H. Semanal 4 2 2 2 Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul Pré-Requisito Hidráulica Agrícola Forragicultura Pré-Requisito Forragicultura Pré-Requisito 31 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] Tecnologia Agrícola Elaboração e Análise de Projetos Trabalho de Conclusão de Curso I Eletiva V Código 10º semestre Componentes Curriculares Estágio Curricular Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso II 36 36 2 2 54 36 342 3 2 19 C.H. C.H. Semanal Pré-Requisito 320 54 374 Atividades Complementares de Curso 200 Componentes do Currículo Disciplinas Estágio Curricular Supervisionado Atividades Complementares de Curso Carga Horária Total do Curso C.H. 3834 320 200 4354 3 Legenda Disciplinas do Núcleo Específico Disciplinas do Núcleo Comum Disciplinas do Núcleo Complementar Estágio Curricular Supervisionado 4.4.1 Pré-Requisitos A matriz curricular foi planejada a partir de uma sequência de componentes curriculares que se interligam e que, preferencialmente, o estudante deve seguir esse itinerário formativo. Situações que fujam à sequência do currículo, comprometendo o aproveitamento do estudante, poderão ser analisadas pelo colegiado do curso. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 32 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] Componentes Curriculares Pré-Requisito Botânica Agrícola Morfologia Vegetal Bioquímica Química Aplicada Topografia I Desenho Técnico Topografia II Topografia I Estatística Experimental Estatística Geral Biologia do Solo Fundamentos da Ciência do Solo Classificação de Solos Fundamentos da Ciência do Solo Bromatologia Bioquímica Geoprocessamento Topografia I Ecologia Agrícola Agroclimatologia Nutrição Animal Bromatologia Melhoramento de Plantas Genética Hidráulica Agrícola Física Aplicada Mecanização Agrícola e Logística Máquinas e Implementos Agrícolas Sistemas de irrigação e drenagem Hidráulica Agrícola Bovinocultura de Leite Forragicultura Bovinocultura de Corte Forragicultura Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 33 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS Fone/FAX: (55)3257-4104/1263 E-Mail: [email protected] 4.5. Representação Gráfica do Perfil de formação Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 34 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Legenda Disciplinas do Núcleo Específico Disciplinas do Núcleo Comum Disciplinas do Núcleo Complementar Estágio Curricular Supervisionado 4.6. Prática Profissional 4.6.1 Prática Profissional Integrada A Prática Profissional Integrada consiste em uma metodologia de ensino que visa assegurar um espaço/tempo no currículo que possibilite a articulação entre os conhecimentos construídos nas diferentes disciplinas do curso com a prática real de trabalho, propiciando a interdisciplinaridade e flexibilização curricular e a ampliação do diálogo entre as diferentes áreas de formação. A Prática Profissional Integrada desenvolve-se com vistas a atingir o perfil profissional do egresso, tendo como propósito integrar os componentes curriculares formativos, ultrapassando a visão curricular como conjuntos isolados de conhecimentos e práticas desarticuladas e favorecer a integração entre teoria e prática, trabalho manual e intelectual, formação específica e formação básica ao longo do processo formativo. O planejamento, desenvolvimento e avaliação das PPIs, deverão levar em conta as particularidades da área de conhecimento do curso, para que se atendam os objetivos formativos, a partir de atividades coerentes com seu projeto pedagógico e passíveis de execução. São objetivos específicos das Práticas Profissionais Integradas: I - aprofundar a compreensão do perfil do egresso e áreas de atuação do curso; II - aproximar a formação dos estudantes com o mundo de trabalho; III - articular horizontalmente o conhecimento dos componentes curriculares envolvidos, oportunizando o espaço de discussão e espaço aberto para entrelaçamento com outras disciplinas, de maneira que as demais disciplinas do curso também participem desse processo; IV – integrar verticalmente o currículo, proporcionando uma unidade em todo o curso, compreendendo uma sequência lógica e crescente complexidade de conhecimentos teóricos e práticos, em contato com a prática real de trabalho; Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 35 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] V - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho, de acordo com as peculiaridades territoriais, econômicas e sociais em que o curso está inserido; VI – constituir-se como espaço permanente de reflexão-ação-reflexão envolvendo todo o corpo docente do curso no seu planejamento, permitindo a autoavaliação do curso e, consequentemente, o seu constante aperfeiçoamento; VII - incentivar a pesquisa como princípio educativo; VIII - promover a interdisciplinaridade; IX– promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. A PPI deve ser realizada por meio de estratégias de ensino que contextualizem a aplicabilidade dos conhecimentos construídos no decorrer do processo formativo, problematizando a realidade e fazendo com que os estudantes, por meio de estudos, pesquisas e práticas, desenvolvam projetos e ações baseados na criticidade e na criatividade. A PPI do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia terá na sua organização curricular, o percentual de 5% das disciplinas obrigatórias do curso, distribuídas durante os semestres. Cada semestre letivo terá no mínimo três disciplinas de PPI, a ser definida em reunião do Colegiado do Curso a cada semestre letivo em vigor. A PPI será planejada, preferencialmente antes do início do semestre letivo na qual será desenvolvida ou, no máximo, até trinta dias úteis a contar do primeiro dia letivo do semestre no qual será desenvolvida, e deverá prever, obrigatoriamente: I – Plano de Trabalho da PPI, planejado pelo colegiado do curso, com a definição das disciplinas que integrarão, diretamente, este Plano de Trabalho; II – as disciplinas a integrarem o Plano de Trabalho de PPI serão estabelecidas com base no perfil profissional do egresso e na temática proposta no Plano de Trabalho da PPI; III - definição clara dos objetivos, conteúdos, conhecimentos e habilidades a serem desenvolvidos durante o Plano de Trabalho da PPI; IV – estratégias de realização da PPI, tais como visitas técnicas, oficinas, projetos integradores, estudos de caso, experimentos e atividades específicas em ambientes especiais, como laboratórios, oficinas, ateliês e outros, também investigação sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção, simulações, entre outras formas de integração previstas no Plano de Trabalho de PPI consoantes às Diretrizes Institucionais para os Cursos Superiores de Graduação do IF Farroupilha; Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 36 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] V - carga horária total do Plano de Trabalho de PPI, especificando-se a carga horária destinada ao registro no cômputo da carga horária de cada disciplina envolvida diretamente na PPI; VII – formas de avaliação das atividades desenvolvidas na PPI: a) a avaliação deverá ser integrada entre as disciplinas diretamente envolvidas; b) o(s) instrumento(s) de avaliação das PPIs deverá(ão) ser utilizado(s) como um dos instrumentos para avaliação de cada disciplina diretamente envolvida; VIII – resultados esperados na realização da PPI, prevendo, preferencialmente, o desenvolvimento de uma produção e/ou produto (escrito, virtual e/ou físico) conforme o Perfil Profissional do Egresso, bem como a realização de momento de socialização entre os estudantes e os docentes do curso por meio de seminário, oficina, dentre outros, ao final de cada período letivo e ao final do curso, visando integrar horizontal e verticalmente as Práticas Profissionais Integradas no desenvolvimento do curso. Os professores envolvidos diretamente no Plano de Trabalho de PPI serão responsáveis pelo acompanhamento, registro e comprovação da realização das atividades previstas. O registro das atividades de PPI será realizado no diário de classe de cada disciplina indicada no Plano de Trabalho da PPI conforme a carga horária específica destinada a cada uma das disciplinas. Poderão ser previstas, no Plano de Trabalho de PPI, atividades no contra turno, cuja forma de desenvolvimento, acompanhamento, comprovação de realização das atividades e equivalência de carga horária em horas aula deverá ser prevista no Plano de Trabalho de PPI. 4.6.2 Estágio Curricular Supervisionado O Estágio Curricular Supervisionado no Curso de Bacharelado em Agronomia é obrigatório e segue a Resolução do Conselho Superior nº 48/2010, de 8 de outubro de 2010, a qual regulamenta os estágios curriculares supervisionados para os cursos do Instituto Federal Farroupilha, O estágio curricular poderá ser desenvolvido a partir do 8º semestre, devendo ser concluído entre o 8º e 10º semestre do curso, e tem duração mínima de 320 horas. Dessa forma, durante a realização do estágio, o discente tem a oportunidade de relacionar a teoria com a prática, sendo uma oportunidade de aproximação com o mundo do trabalho. Com vistas Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 37 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] a aplicar ferramentas e técnicas desenvolvidas durante o curso, com profissionalismo, empenho ético, crítico, social e enfatizando a sustentabilidade do ambiente. O estágio supervisionado tem ainda a função de servir de referencial á formação do estudante, esclarecendo sobre seu real campo de trabalho após sua formação, bem como oferecer uma visão geral das áreas agrícola e zootécnica. A avaliação do estágio será realizada em conjunto pelo(s) docente(s) do Curso e pelo ambiente profissional onde foi realizado o estágio. Além disso, o estudante poderá, a partir do 4º semestre do curso, realizar estágio nãoobrigatório em instituições que o IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul possua convênio. A realização do estágio não-obrigatório não dispensa o estudante da realização do estágio curricular obrigatório para o curso. 4.7. Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso está organizado em carga horária total de 108 horas para a elaboração e construção que ocorrem ao longo do último ano de curso, a partir de dois componentes curriculares TCC I, no 9º semestre, e TCC II, no 10º semestre. De modo a seguir a Regulamentação de Trabalho de Conclusão de Curso que se encontra em anexo. Dessa forma, o Trabalho de Conclusão de Curso oportunizará a revisão, aprofundamento, sistematização e integração dos conteúdos estudados durante a realização do curso. De igual modo, tem a pretensão de oportunizar aos estudantes a elaboração de um projeto técnico na área de atuação do agrônomo, com base nos estudos e ou pesquisas realizadas na literatura específica da área de conhecimento. Como também, decorrente de observações e análises de situações, hipóteses dadas e outros aspectos contemplados pela prática e pela técnica. O Trabalho de Conclusão de Curso será elaborado mediante a orientação de um professor do curso, que definirá as datas quanto à respectiva orientação do trabalho e apresentação. A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso será realizada por professores do curso, em que o estudante será considerado aprovado se atender aos seguintes critérios: metodologia científica; linguagem coerente, concisa e clara; pertinência do assunto para a área; fundamentação teórica; apresentação oral; fluência, segurança e domínio de conteúdos e outros itens específicos estabelecidos em regulamento próprio do curso. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 38 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] 4.8. Atividades Complementares As atividades complementares visam contribuir para uma formação ampla e diversificada do licenciando, a partir de vivências e experiências realizadas para além do âmbito do curso ou da instituição, valorizando a pluralidade de espaços educacionais e incentivando a busca pelo conhecimento. No curso de Agronomia caracterizam-se como atividades complementares aquelas voltadas ao ensino, pesquisa, extensão e gestão, realizadas em âmbito institucional ou em outros espaços institucionais. As atividades complementares devem ser realizadas para além da carga horária das atividades realizadas no âmbito dos demais componentes curriculares previstos no curso, sendo obrigatórias para a conclusão do curso e colação de grau. A comprovação das atividades complementares se dará a partir da apresentação de certificado ou atestado emitido pela instituição responsável pela realização/oferta, no qual deve constar a carga horária da atividade realizada e a programação desenvolvida. A coordenação do curso realizará o acompanhamento semestral do cumprimento da carga horária de atividades complementares pelos estudantes, podendo definir prazos para o cumprimento parcial da carga horária ao longo do curso. A integralização da carga horária mínima 200 horas, exigida para atividades complementares deverá ocorrer antes da conclusão do último semestre do curso pelo estudante, com a devida comprovação do cumprimento da carga horária. Quadro 1- Atividades complementares previstas, carga horária. ATIVIDADES NA ÁREA CARGA HORÁRIA AFIM REQUISITO DE COMPROVAÇÃO Certificado Cursos de Aperfeiçoamento na Área de Atuação. Monitorias voluntárias e/ou 80 estágio não obrigatório na 80 com carga com carga com carga horária. Certificado horária. área do curso. Participação em projetos de Extensão na área. Certificado 40 horária. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 39 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Participação em palestras no curso (ouvinte). Certificado 40 Participação em Projetos de Pesquisa como aluno de com carga horária. Declaração de carga horária 40 Iniciação Científica na área fornecida pelo orientador, cópia e relatório do projeto. do curso. Apresentação de Trabalho em Eventos Científicos na Certificado 20 trabalho. 20 Certificado e cópia do e cópia do área do curso (pôster). Apresentação de Trabalho em Eventos Científicos da área do curso (oral). trabalho. Publicação em Anais de Eventos Científicos da área 20 Cópia do material (resumo expandido). Publicação em Anais de Eventos Científicos da área Cópia do artigo 30 de atuação (completo). Publicação em Científicas da Revistas área 20 Cópia do artigo de atuação. Participação em congresso, simpósio, jornada Certificado com carga 20 horária. Ministrante de cursos. 20 Certificado com carga horária Ministrante de palestras 20 Certificado acadêmica, palestra, seminário (ouvinte). com carga horária. Representação estudantil (Colegiado, Diretório Comprovante do órgão. 40 Acadêmico e outros). Organização de eventos 40 Certificado com Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul carga 40 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] horária. 4.9. Disciplinas Eletivas O Curso Superior de Bacharelado em Agronomia contempla a oferta de disciplinas eletivas, num total de 180 horas, a partir do 5º semestre. O curso deverá disponibilizar, no mínimo, 03 disciplinas eletivas para a escolha da turma, através de Edital, no semestre anterior à oferta de disciplina eletiva, que considerará as condições de infraestrutura e de pessoal da instituição. Estas disciplinas propiciarão discussões e reflexões frente à realidade regional na qual o curso se insere, oportunizando espaços de diálogo, construção do conhecimento e de tecnologias importantes para o desenvolvimento da sociedade. São possibilidades de disciplinas eletivas: -Lingua Estrangeira Instrumental; -Piscicultura; -Apicultura; -Equideocultura; -Agricultura em Ambientes Protegidos; -Agricultura de Base Ecológica; -Avaliação Sistemas de Irrigação; -Ambiência e Bem Estar Animal; - Manejo e Recursos Hídricos; - Hidroponia. - Libras Poderão ser acrescidas novas disciplinas eletivas ao PPC do curso a partir de solicitação realizada pelo docente e aprovada pelo NDE e Colegiado do Curso, devendo ser publicadas à comunidade acadêmica. Poderá ser validada como disciplina eletiva, aquela realizada pelo estudante em curso superior, presencial ou a distância, desde que aprovada pela coordenação e/ou colegiado do curso, e atenda à carga horária mínima exigida; Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 41 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Em caso de reprovação em disciplina eletiva, o estudante poderá realizar outra disciplina eletiva ofertada pelo curso, não necessariamente repetir aquela em que obteve reprovação. 4.10. Avaliação 4.10.1. Avaliação da Aprendizagem A Avaliação da Aprendizagem nos cursos do Instituto Federal Farroupilha segue o disposto no Regulamento da Avaliação do Rendimento Escolar, aprovado pela resolução n° 042010, de 22 de fevereiro de 2010. De acordo com o regulamento e com base na Lei 9394/96, a avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A verificação do rendimento escolar é feita de forma diversificada e sob um olhar reflexivo dos envolvidos no processo, podendo acontecer através de provas escritas e/ou orais, trabalhos de pesquisa, seminários, exercícios, aulas práticas, auto-avaliações e outros, a fim de atender às peculiaridades do conhecimento envolvido nos componentes curriculares e às condições individuais e singulares do (a) aluno (a), oportunizando a expressão de concepções e representações construídas ao longo de suas experiências escolares e de vida. Em cada componente curricular, o professor deve oportunizar no mínimo dois instrumentos avaliativos. A recuperação da aprendizagem deverá ser realizada de forma contínua no decorrer do período letivo, visando que o (a) aluno (a) atinja as competências e habilidades previstas no currículo, conforme normatiza a Lei nº 9394/96. Os resultados da avaliação do aproveitamento são expressos em notas. As notas deverão ser expressas com uma casa após a vírgula sem arredondamento. A nota mínima para aprovação é 7,0. Caso o estudante não atinja média 7,0, terá direito ao exame final. A nota para aprovação após exame é 5,0, considerando o peso 6,0 para a nota obtida antes do exame e peso 4,0 para a nota da prova do exame. 4.10.2. Autoavaliação Institucional Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 42 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] A autoavaliação institucional deve orientar o planejamento das ações vinculadas ao ensino, à pesquisa e à extensão, bem como a todas as atividades que lhe servem de suporte. O IF Farroupilha conta com a Comissão Própria de Autovaliação Institucional, que é responsável por conduzir a prática de autoavaliação institucional. O regulamento em vigência da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal Farroupilha foi aprovado através Resolução CONSUP 073/2013, sendo a CPA composta por uma Comissão Central, apoiada pela ação dos núcleos de autoavaliação em cada Câmpus da instituição. Considerando a autoavaliação institucional um instrumento norteador para a percepção da instituição como um todo é imprescindível entendê-la na perspectiva de acompanhamento e trabalho contínuo, no qual o engajamento e a soma de ações favorecem o cumprimento de objetivos e intencionalidades. Os resultados da autoavaliação relacionados ao Curso de Bacharelado em Agronomia serão tomados como ponto de partida para ações de melhoria em suas condições físicas e de gestão. 4.10.3. Avaliação do Curso O procedimento de avaliação do curso de Bacharelado em Agronomia é perpassado pela autoavaliação institucional, a qual embasa o tripé ensino, pesquisa e extensão, com o intuito de considerar o todo da instituição e suas inter-relações com as partes. Na perspectiva de acompanhamento e melhoramento contínuos, em que o comprometimento na elaboração e execução das ações contribui para o cumprimento dos objetivos, intencionalidades e melhoramento do curso. Assim como, é importante o papel da avaliação externa do curso (avaliação in loco e ENADE), a fim de subsidiar e repensar as ações que constam no Projeto Pedagógico de Curso, suas necessárias redefinições para concretizar seus objetivos, de igual modo avaliar a qualidade do ensino ofertado aos discentes pelo curso. Dessa maneira, os instrumentos de avaliação do curso devem ser realizados constantemente nas reuniões do colegiado, do Núcleo Docente Estruturante e reuniões com as turmas. Com o intuito de levantar e documentar aspectos negativos e positivos, avanços e retrocessos, limites e possibilidades do curso. Por meio de atas das reuniões dos colegiados e das turmas, relatórios avaliativos próprios do curso de Bacharelado em Agronomia e relatórios da Comissão Própria de Avaliação da Instituição. Com o intuito de, subsidiar a tomada de decisões e redefinir novos rumos para o curso. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 43 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] 4.11. Critérios e procedimentos para aproveitamento de estudos anteriores O aproveitamento de estudos anteriores no Curso de Bacharelado em Agronomia compreende o processo de aproveitamento de componentes curriculares cursados com êxito em outro curso de graduação. O pedido de aproveitamento de estudos deve ser avaliado pelo(s) professore(s) da área de conhecimento, seguindo os seguintes critérios: I – a correspondência entre a ementa e/ou programa cursado na outra instituição e a do curso realizado no Instituto Federal Farroupilha, não deverá ser inferior a 75% (setenta e cinco por cento). II - a carga horária cursada deverá ser igual ou superior àquela indicada no componente curricular do respectivo curso no Instituto Federal Farroupilha; III - além da correspondência de ementa e carga horária entre os componentes curriculares, o processo de aproveitamento de estudos poderá envolver avaliação teórica e/ou prática acerca do conhecimento a ser aproveitado; IV – caso necessário, a Comissão poderá levar casos especiais para análise do Colegiado de Curso. O aproveitamento de estudos anteriores não deve ultrapassar 75% (setenta e cinco por cento) do currículo do curso de Bacharelado em Agronomia, de acordo com a matriz curricular a qual o estudante está vinculado. Os procedimentos para a solicitação de aproveitamento de estudos anteriores seguem o disposto nas Diretrizes Curriculares Institucionais para os cursos superiores de Graduação do IF Farroupilha. 4.12. Critérios e procedimentos de certificação de conhecimento e experiências anteriores De acordo com a LDB 9394/96, o conhecimento adquirido na educação profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos. Entende-se por Certificação de Conhecimentos Anteriores a dispensa de frequência em componente curricular do curso do Instituto Federal Farroupilha em que o estudante comprove excepcional domínio de conhecimento através da realização de avaliação teórica e/ou prática. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 44 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] A avaliação será realizada sob a responsabilidade de Comissão composta pelo(s) professore(s) da área de conhecimento, a qual estabelecerá os procedimentos e os critérios para a avaliação, de acordo com as ementas dos componentes curriculares para o qual solicita a certificação de conhecimentos. O resultado mínimo da avaliação para obtenção de certificação em componente curricular deverá ser de 7,0. A avaliação para Certificação de Conhecimentos Anteriores poderá ocorrer por solicitação fundamentada do estudante, que justifique a excepcionalidade, ou por iniciativa de professores do curso. Não se aplica a Certificação de Conhecimentos Anteriores para o componente curricular de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) bem como para Estágio Curricular Supervisionado. Os procedimentos para a solicitação de certificação de conhecimentos seguem o disposto nas Diretrizes Curriculares Institucionais para os cursos superiores de Graduação do IF Farroupilha. 4.13. Expedição de Diploma O estudante que frequentar todos os componentes curriculares previstos no curso, tendo obtido aproveitamento satisfatório e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das horas-aula em cada um deles, antes do prazo para Jubilamento, receberá o diploma de concluinte do curso, após realizar a colação de grau na data agendada pela instituição. As normas para expedição de Diplomas e Históricos Escolares finais estão normatizadas através de regulamento próprio. 4.14. Ementário 4.14.1. Componentes curriculares obrigatórios IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Genética Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 1º semestre Ementa Bases químicas da hereditariedade. Noções sobre engenharia genética. Segregação monofatorial e multifatorial. Mapeamento genético. Genética do sexo. Euploidia. Aneuploidia. Herança extracromossômica e efeito do ambiente. Noções de citogenética e de genética quantitativa. Bibliografia Básica Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 45 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Griffiths, A. J. F., Wessler, S. R., Lewantin, R. C., Carrol, S. B. Introdução à genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2008. Burns, G. W., Bottino, P. J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2012. Snustad, D. P., Simmons, M. J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2012. Bibliografia Complementar Ramalho, M. A. P., Santos, J. B., Pinto, C. A. P. Genética na Agropecuária. Lavras: UFLA, 2012. Ramalho. M, A. P. Ferreira,D. F., Oliveira, A. C. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2012. Souza Bueno, L. C., Mendes, A. N. G., Carvalho, S. P. Melhoramento genético de plantas - princípios e procedimentos. Lavras: UFLA, 2013. Hartl. D. C., Clark, A. G. Princípios de genética de populações. Porto Alegre: ARTMED, 2010. Klug, W. S., Cummines, M. R. Spencer, C. A., Palladino, M. A. Conceitos de genética 9 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010 IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Morfologia Vegetal Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 1º semestre Ementa Morfologia externa e anatômica dos órgãos vegetativos e reprodutores das angiospermas: Padrões básicos, adaptações e classificações. Bibliografia Básica Cutter, E.G. Anatomia Vegetal: Orgãos. São Paulo: Roca, 2002. Cutter, E. G. Anatomia Vegetal: Células e Tecidos. São Paulo: Roca, 2002. Apezzato da Glória, S. M. Carmello-Guerreiro. Anatomia Vegetal. 2.ed. Viçosa: UFV, 2009. Bibliografia Complementar Souza, V. C., Flores, T. B., Lorenzi, H. Introdução à botânica - Morfologia. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2013. Nabors, M. W. Introdução à botânica. São Paulo: Roca, 2012. Souza, L.A., Rosa, S.M., Moschetta, I.S., Mourão, K. S.M., Rodella, R.A., Rocha, D., Lolis, M.I. Morfologia Vegetal - técnicas e práticas. UEPG. Cutler, D. F., Botha, T., Stevenson, D. W. Anatomia Vegetal - uma abordagem aplicada. Porto Alegre: ARTMED, 2011. Ellis, B., Daly, D.C., Hickey, L.J., Johnsn, K. R., Mitchell, J.D., Wilf, P., Wing, S.L. Manual of leaf Architecture. Ithaca, New York:Cornell University Press, 2009. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Iniciação à Agronomia Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 1º semestre Ementa Agronomia no Brasil. Perfil profissional. O exercício profissional. Mercado de trabalho. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 46 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Visitas aos centros de produção, pesquisa, extensão do câmpus e em entidades afins com a profissão na região. Noções gerais da realidade agropecuária brasileira e gaúcha e elementos essenciais da produção. Bibliografia Básica IF FARROUPILHA. Plano de Desenvolvimento Institucional. Triênio 2014 a 2018. Santa Maria: 2014. IF FARROUPILHA. Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia. São Vicente do Sul: 2014. ANDRADE, M. M. de ; MARTINS, J. A. A. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar BORIN, Jair; VEIGA, José Eli da (Coord.). Brasil rural na virada do milênio: a visão de pesquisadores e jornalistas. Brasília: MDA/NEAD, 2001. (Textos para discussão; n. 3). Disponível em: <http://biblioteca.iffarroupilha.edu.br:8080/pergamumweb/vinculos/000013/00001368.p df>. Acesso em: 26 ago. 2014. SPAROVEK, Gerd (Org.). Crédito fundiário e qualidade de vida no campo. Brasília: MDA/NEAD, 2005. Disponível em: <http://biblioteca.iffarroupilha.edu.br:8080/pergamumweb/vinculos/000013/0000136e.p df>. Acesso em: 27 ago. 2014. RAMOS, Pedro et al. Dimensões do agronegócio brasileiro: políticas, instituições e perspectivas . Brasília: MDA/NEAD, 2007. 360 p. (NEAD Estudos ; 15). Disponível em: <http://biblioteca.iffarroupilha.edu.br:8080/pergamumweb/vinculos/000013/0000136f.pd f>. Acesso em: 27 ago. 2014. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA ALIMENTAÇÃO E AGRICULTURA. Carta do campesino. s.l: NEAD, 2005. Disponível em: <http://biblioteca.iffarroupilha.edu.br:8080/pergamumweb/vinculos/000013/0000138e.p df>. Acesso em: 27 ago. 2014. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. SECRETÁRIA DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS. DEPARTAMENTO DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Campos Sulinos: Conservação e uso sustentável da biodiversidade. Brasília: MMA, 2009. ISBN 9788577381173. Disponível em: <http://biblioteca.iffarroupilha.edu.br:8080/pergamumweb/vinculos/000013/00001391.p df>. Acesso em: 27 ago. 2014. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Informática Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 1º semestre Ementa Compreensão do funcionamento de um computador através do entendimento dos diversos blocos que o compõem. Diferenciação e inter-relação entre hardware, sistema operacional e softwares/aplicativos. A Internet e sua aplicabilidade no mundo Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 47 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] da pesquisa e do trabalho. Entendimento e utilização de plataformas de e-learning. Estudo de editor de textos através de suas características e formatações. Desenvolvimento de apresentações com aplicativo e técnicas apropriadas e elaboração de planilhas eletrônicas. Bibliografia Básica ALCALDE, E. Lancharro; LOPES, M. GARCIA; FERNANDEZ, S. PENUELAS. Informática básica. Makron Books, 2004. TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo. 4° ed. Axcel, 2001. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar WHITE, Ron. Como funciona o computador. Editora QUARK, 1997. MARTINS, Agenor. O que é Computador. Brasiliense, 1991. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Campus, 1994. NORTON, Peter. Introdução à Informática. Makron Books, 1997. HADDAD, R. & HADDAD, P. Crie planilhas inteligentes com o Microsoft Office Excel 2003 avançado. 5 ed.São Paulo: Érica, 2009. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Desenho Técnico Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 1º semestre Ementa Normas de desenho técnico: materiais de desenho, formatos de papel, dobragem de arquivamento, legenda, traços, linhas, convenções e cotagem de desenhos. Escalas numéricas e escalas gráficas. Noções de geometria descritiva. Sistemas de projeções: vistas ortográficas e perspectivas. Desenho em planta: planta baixa e cortes. Normas de desenho técnico. Principais softwares “CAD”. Ferramentas de software para visualização, elaboração e edição de desenho. Plotagem de desenho em CAD. Elaboração de plantas planimétricas e plani-altimétricas em CAD. Bibliografia Básica FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005. MICELI, Maria Teresa. Desenho tecnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. MONTENEGRO, G. A.; Desenho Arquitetônico. 4ª ed. Edição. São Paulo: Edgard BlücherLtda, 2001. Bibliografia Complementar KATORI, R. Autocad - Projetos em 2D. Ed. SENAC – 2014. MAGUIRE, D.E. Desenho Técnico Básico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004. NACIR, I. et al. Curso de Desenho Técnico e Autocad. PEARSON / PRENTICE HALL (GRUPO PEARSON), 2013. PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. 9ª ed. Rio de Janeiro: F.Alves, 1990. SPECK, Henderson José. Manual básico de desenho técnico. 5. ed.Florianopolis: Ed. da UFSC, 2009. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 48 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Matemática Aplicada Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 1º semestre Ementa Unidades de medidas. Cálculo de áreas e volumes. Matrizes. Determinantes. Sistemas lineares. Bibliografia Básica FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias: análise de dados e modelos.Viçosa/MG: UFV, 1999. SILVA, Sebastião M.; SILVA, Elio M. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2012. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear com Aplicações. 8a Ed.Porto Alegre: Bookman: 2001. Bibliografia Complementar ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 2. 6a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. ANTON, Howard. BUSBY, Robert C. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 1988. STEWART, James. Cálculo. Vol. 2. 7a Ed. São Paulo: Cengage Learnig, 2013. MEDEIROS, Valéria Zuma. Pré-Cálculo. 2a Ed. São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2009. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Química Aplicada Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 1º semestre Ementa Conceitos e medidas em química. Propriedades periódicas. Ligações químicas, equilíbrio químico. Gases, sólidos, líquidos e soluções. Cinética e equilíbrio. Reações químicas. Noções de funções orgânicas e inorgânicas. Eletroquímica. Noções gerais de química analítica. Normas de trabalho e segurança em laboratório. Materiais de laboratório. Limpeza, desinfecção e esterilização de materiais. Preparo de soluções químicas. Métodos para determinar elementos e substâncias em amostras. Bibliografia Básica RUSSEL, J. B., Química Geral, Tradução: Márcia Guekezian e colaboradores, 2a Ed., São Paulo, Makron Books Editora do Brasil Ltda, 1994. MAIA, D. J., Bianchi, J. C. de A., Química Geral: Fundamentos, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. HIGSON S., Química Analítica, São Paulo Editora Mc Graw Hill Brasil, 2009. Bibliografia Complementar MAHAN, B. M. e Myers, R. J. Química: Um Curso Universitário, São Paulo, Ed. Edgard Blucher Ltda, 1995. BRADY, J. E. e Humiston, G. E., Química Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1996. MASTERTON, W. L., Slowinski, E. J.; Stanitski, C. L., Princípios de Química, 6a Ed., Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 49 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Rio de Janeiro, LTC, 2012. BACCAN., ANDRADE, J.C., GODINHO O.E.S. e BARONE J.S., Química Analítica Quantitativa Elementar, 3a edição UNICAMP - Campinas, SP: Edgard Blucher, 2001. MERCÊ, Ana Lucia Ramalho. Iniciação à Química Analítica Quantitativa não Instrumental. Curitiba PR: Ibepex, 2010. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Leitura e Produção Textual Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 1º semestre Ementa Concepções de leitura: leitura crítica e compreensão dos vários gêneros textuais. Conceitos relativos à produção textual. Estratégias de planejamento do texto escrito. Práticas de escrita de diversos gêneros textuais com predomínio de sequências textuais argumentativas e expositivas. Bibliografia Básica ANDRADE, M. M. & HENRIQUE, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7. ed. ATLAS, 2004. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamento, resumos e resenhas. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MOTTA-ROTH, D. HENDGES, G. R. Produção Textual na Universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. Bibliografia Complementar ABRAHAMSOHN, P. Redação Científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. AQUINO, R. M. Redação para concursos: teorias e testes 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2012. KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A. São Paulo: Coerência textual.18 ed.São Paulo: Contexto, 2012. MARCUSCHI, L.A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Botânica Agrícola Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 2º semestre Ementa Regras de nomenclatura botânica. Herbário: conceito e preparo de exsicatas. Sistemática e taxionomia das principais famílias de angiospermas e gimnospermas com interesse agronômico. Bibliografia Básica Judd, W. S., Campbell, C. S., Kellogg, E. A., Stevens, P. F., Donoghue, M. S. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2009. Souza, V. C., Lorenzi, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de fanerógamas nativas e exóticas do Brasil. 3. ed. Nova Odessa.: Instituto Plantarum, 2012. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 50 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Bresinsky, A. Tratado de botânica de Strasburger. 36 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2012. Bibliografia Complementar Boldrini, I. I., Longhi-Wagner, H. M., Boechat, S. C. Morfologia e taxonomia de gramíneas sul-rio-grandenses. 2.ed. Porto Alegre: UFRGS, 2008. Roque, N., Bautista, H. Asteraceae: caracterização e morfologia floral. Salvador; EDUFBA, 2008. Nabors, M. W. Introdução à botânica. São Paulo: Roca, 2012. Pratap, A., Kumer, J. Biology and breeding of food legumes. UK: Cambridge/Mass: CABI. 2011. Matos, F. J., Lorenzi, H., Santos, L. F. L., Matos, M. E. O., Silud, M. G. V., Sousa, M. P. Plantas tóxicas - estudo de fitotoxicologia química de plantas brasileiras. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2011. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Metodologia Científica Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 2º semestre Ementa Tipos de Conhecimento. Produção do Conhecimento Científico. Métodos, abordagens e tipos de pesquisa. Planejamento de pesquisa. Estrutura e organização dos gêneros acadêmico-científicos (artigo, relatório, projeto de pesquisa). Normas técnicas de apresentação de trabalhos acadêmico-científicos. Ética na Pesquisa. Bibliografia Básica GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. LAKATOS, E. M.; MARCONI M, de A. Metodologia do Trabalho Científico: projetos básicos, pesquisa bibliográficas, projetos e relatórios, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2012. SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2009. Bibliografia Complementar ANDRADE, Maria Margarida de. Metodologia de trabalho científico: elaboração de trabalho na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BARROS, A. de J, LEHFELD, N.A. de S. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. 19.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. RICHARDSON, Robert Jarry et al. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. TRIVINÕS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução a pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2011. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Física Aplicada Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 51 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 2º semestre Ementa Introdução a Física. Descrição do movimento e Dinâmica. Pressão mecânica. Introdução ao estudo de fluídos. Hidrostática e Hidrodinâmica. Termometria e estudo dos gases. Eletricidade Aplicada. Bibliografia Básica HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 1, edições da 4º a 8º. Rio de Janeiro: LTC, 2009. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 2, edições da 4º a 8º. Rio de Janeiro: LTC, 2009 HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 3, edições da 4º a 8º. Rio de Janeiro: LTC, 2009 Bibliografia Complementar SEARS, F. et al. Física. Volume 1 e 2. 12° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11ª Edição. Editora Bookman, 2011. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Volumes 1, 2 e 3. 4° edição. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2002. TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Volume 1. 6° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Volume 2. 6° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Bioquímica Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 2ºsemestre Ementa Estrutura e função de Biomoléculas: carboidratos, Lipídios, Proteínas e Enzimas. Fotossíntese. Tópicos em bioquímica de alimentos. Bibliografia Básica BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L; STRYER, L. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. CAMPBELL, M.; FARRELL, S.O. Bioquímica. 5 ed São Paulo: Cengage Learning, 2011. NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. Bibliografia Complementar BOBBIO, P.A, BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 1995. CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. CHEFTEL, J., CHEFTEL, H. Introducción a la bioquímica y tecnología de los alimentos. Zaragoza: Acribia, 2000. KOOLMAN, J.; RÖHM, K.H. Bioquímica: texto e atlas. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 52 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Fundamentos da Ciência do Solo Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 2º semestre Ementa Introdução à ciência do solo. Morfologia do solo. Composição da crosta terrestre e do solo. Pedogênese. Propriedades químicas do solo e Propriedades físicas do solo. Bibliografia Básica AZEVEDO, A. C. de; DALMOLIN, R. S. D. Solos e ambiente: Um introdução. Santa Maria-RS, Editora Palotti, 2004. BRASIL. Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado do Rio Grande do Sul. Recife-PE, Ministério da Agricultura - Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos (SNLCS), 1973. KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo-SP, Ceres, 1979. Bibliografia Complementar BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. Rio de Janeiro-RJ, Freitas Bastos, 1983. EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solo. 2ª ed., Rio de Janeiro: EMBRAPA, 2006. LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. 7a. ed. São Paulo-SP, Companhia Editora Nacional, 1978. LEMOS, R. C. de; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 4. ed. Viçosa : SBCS, 2002. REINERT, D. J.; REICHERT, J. M.; DALMOLIN, R. S.; AZEVEDO, A. C.; PEDRON, F. A. Principais Solos da Depressão Central e Campanha do Rio Grande do Sul: guia de excursão. Santa Maria : Departamento de Solos - UFSM, 2007. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Estatística Geral Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 2º semestre Ementa Conceitos fundamentais. Nível de mensuração de variáveis. Variáveis qualitativas e quantitativas. Amostragem: população, amostra, métodos de amostragem. Estatística Descritiva: distribuição de frequências, descrição gráfica dos dados, medidas de posição, medidas de dispersão. Probabilidade: definição clássica, definição Axiomática e teoremas. Distribuição de probabilidade para variáveis aleatórias discretas e contínuas. Distribuição amostral das médias, tamanho da amostra, estimação estatística e testes de hipóteses. Regressão e correlação: coeficiente de correlação, coeficiente de determinação, equação dos mínimos quadrados, descrição e interpretação gráfica. Bibliografia Básica BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 1 ed. Rio de janeiro: ltc, 2005. FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 53 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] COSTA, N. P. L. O. Estatística. 2 Ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002. MORETIN, L.G. Estatística básica. v. 2. São Paulo: Makron Books, 2000. MILONE, G. Estatística geral e aplicada. 1 ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004. MOTTA, V.T.; VAGNER, M. B. Bioestatística. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. CALEGARI-JAQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Ética Profissional Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 2º semestre Ementa Ética como área da filosofia. Fundamentos antropológicos e morais do comportamento humano. Tópicos de ética na História da Filosofia Ocidental: problemas e conceitos fundamentais da moralidade. Relações humanas na sociedade contemporânea: Intolerância e Educação para a diversidade; Educação em direitos humanos. Ética aplicada: Ética empresarial e Ética profissional. Código de ética profissional. Bibliografia Básica PIMENTA, S. G.; LIMA, LUCENA M.S. Estágio e docência 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012. GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: Elementos para o Ensino da Filosofia. 20. ed. Campinas: Papirus, 2012. SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar SÁNCHEZ V., Adolfo. Ética. 35. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 14. ed. Campinas: Papirus, 2012. CORDI, Cassiano et al. Para filosofar. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2009. MOSER, A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? Petrópolis: Vozes, 2004. HOLLAND, S. Bioética: enfoque filosófico. São Paulo: Loyola, 2008. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Fisiologia Vegetal Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 3º semestre Ementa Introdução ao estudo da Fisiologia Vegetal. Água na planta. Nutrientes. Absorção e transporte dos elementos minerais nas plantas. Funções e deficiência dos elementos minerais nas plantas. Fotossíntese. Respiração celular. Translocação de solutos nas plantas. Metabolismo do nitrogênio nas plantas. Reguladores do crescimento vegetal. Crescimento e desenvolvimento vegetal. Bibliografia Básica KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A, 2012. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A, 2011. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 54 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Bibliografia Complementar EMANUEL, E.; BLOOM, A. J. Nutrição mineral de plantas. 2 ed. São Paulo: Planta, 2006. FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006. FERRI, M. G. Fisiologia vegetal 1. 2 ed. São Paulo: EPU, 1985. FLOSS, E. L. Fisiologia das plantas cultivadas – o estudo que está por trás do que se vê. 2 ed. Passo Fundo: UPF, 2004. SUTCLIFFE, J. F. As plantas e a água. São Paulo: EPU, 1980. 2ª reimpressão 2003. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Topografia I Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 3º semestre Ementa Planimetria. Estadimetria. Goniometria. Medições de ângulos e distâncias indiretos. Equipamentos de medição eletrônicos. Erros e tolerâncias nos levantamentos topográficos. Métodos de levantamentos topográficos: irradiação, intersecção, caminhamento perimétrico. Mapas e plantas topográficas. Noções de GNSS e sua utilização. Bibliografia Básica BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, v. 1 e 2, 1999. DAIBERT, J.D. Topografia: técnicas e práticas de campo. São Paulo: editora Érica, 2014. MCCORMAC, J. C. Topografia: quinta edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010. Bibliografia Complementar BORGES, A. de C. Exercícios de Topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. 5. ed. São Paulo: Nobel,1989. GOMES, E. Medindo Imóveis Rurais com GPS. Editora Lk, 2001. PINTO, L.E.K. Curso de Topografia. Ed. 2. UFBA, 1989. ROBAINA, A.D. Fundamentos do Sistema de Posicionamento Global. Colégio Politécnico da UFSM, 2006. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Agroclimatologia Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 3º semestre Ementa Conceitos fundamentais para Climatologia. Noções de Coordenadas Geográficas. Relação Terra-Sol. Declinação do Sol. Radiação Solar: leis da radiação, composição da radiação solar, absorção seletiva da radiação, balanço de radiação. Temperatura do Ar e Temperatura do Solo. Calor nas Plantas. Processo de Perda de Calor pelas plantas. Vapor d’água na Atmosfera. Temperatura do ponto de orvalho. Gráfico Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 55 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] psicométrico. Evapotranspiração. Medida da Evapotranspiração Potencial. Estimativa da Evapotranspiração pelo método de penman. Estimativa da Evapotranspiração pelo método do tanque Classe A, Blaney-Criddle, Thornthwaise. Balanço Hídrico Climático. Bibliografia Básica YOUNG, H D.; FREEDMAN, R A. Sears & Zemansky Física II: Termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008. VIANELLO, R L; ALVES, A R. Meteorologia básica e aplicações. 2. ed. Viçosa: Ed. UFV, 2012. REICHARDT, K.; TIMM, L C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2. ed. Barueri: Manole, 2012. Bibliografia Complementar NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS, Curso de Física Básica - 2 Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4ª ed. Editora Edgard Blücher, 2002. PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia: Fundamentos e Aplicações Práticas. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 2002. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação, Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 7a. Edição, Viçosa, Editora UFV, 2005. MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação - Princípios e Métodos. Viçosa: Editora UFV, 2ª Edição, 2007. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Estatística Experimental Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 3º semestre Ementa Planejamento e manejo de experimentos. Delineamentos experimentais básicos. Análise complementar de experimentos (Teste de Tukey, Duncan e Scheffé ). Análise de regressão. Bibliografia Básica BANZATO, D.A., KRONKA, S. N. Experimentação Agrícola. Jaboticabal: Funep, 1989. CRUZ, C. D. , REGAZZI, A J. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento genético. Viçosa: UFV, 1994. GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 13a ed. Piracicaba: Nobel, 1990. Bibliografia Complementar NUNES, R.P. Métodos para a pesquisa agronômica. Fortaleza: UFC/Centro de Ciências Agrárias, 1998. RIBEIRO JÚNIOR, J.I. Análises estatísticas no Excel. Viçosa: UFV, 2004. STEEL, R. G. D.; TORRIE, J. H., DICKEY, D. Principles and procedures of statistics: a bimetrical approach. 3a ed Boston: WCB/McGraw Hill,1977. STORCK, L., ESTEFANEL, V., GARCIA, D.C, LOPES, S.J. Experimentação Vegetal. Santa Maria: Departamento de Fitotecnia/UFSM, 2000. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 7a Ed. Editora LTC, 1999. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 56 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Biologia do Solo Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 3º semestre Ementa Introdução ao Estudo da Biologia do Solo. Artrópodes do Solo; Aracnídeos; Miriápódos; Nematóides Não Fitopatogênicos; Moluscos; Crustáceos e Outros Organismos do Solo. Oligoquetas. Biodiversidade e Raízes de Vegetais Superiores. Bibliografia Básica ALMEIDA, P.C.C. de. Minhocultura, tudo o que você precisa saber. Cuiabá, Sebrae, 1996. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988. VARGAS. M.A.T. & HUNGRIA, M. Biologia dos Solos dos Cerrados. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1997. Bibliografia Complementar ANTONIOLLI, Z.I.; GIRACCA, E.M.N.; BARCELLOS, L.A.R. et al. Minhocultura e vermicompostagem. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria– Departamento de Solos, 2002. MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O.; BRUSSAARD, L. Biodiversidade do solo em ecossistemas brasileiros. Lavras: UFLA, 2008. BURGES, A. & RAW, F. Biologia del Suelo. Spain : Omega, 1971. COLEMAN, D.C.; CROSSLEY, Jr. D.A. Fundamentals of Soil Ecology. Academic Press, 1995. WALLWORK, J.A. Ácaros. In: BURGES, A. & RAW, F. (Eds) Biologia del Suelo. Barcelona : Omega, 1971. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Classificação de Solos Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 3º semestre Ementa Introdução à classificação de solos. Características diagnósticas do solo. Sistema brasileiro de classificação de solos. Levantamento de solos. Classificação de terras. Solos do Rio Grande do Sul. Bibliografia Básica DALMOLIN, R. S. D.; PEDRON, F. A. Levantamento e classificação de solos. 1. ed. Santa Maria: Departamento de Solos, UFSM, 2006. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. Brasília: Embrapa Produção de Informação; Rio de Janeiro: Embrapa solos, 2013. PRADO, H. Manejo dos solos: Descrições pedológicas e suas implicações. São Paulo: Nobel, 1991. Bibliografia Complementar LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. MENDONÇA, J.F.B. Solo: substrato da vida. 2. ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2010. OLIVEIRA, J. B. Pedologia aplicada. 4. ed. Piracicaba: FEALQ, 2011. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. et al. Pedologia: base para distinção de Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 57 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] ambientes. 5. ed. Lavras: Editora UFLA, 2007. SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E. Classificação da aptidão agrícola das terras: um sistema alternativo. Guaíba: Agrolivros, 2007. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Bromatologia Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 3º semestre Ementa Principais grupos de componentes químicos dos alimentos: água, carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas, minerais e pigmentos. Técnicas de amostragem, preparo e manuseio de amostras. Determinação analítica da composição centesimal dos alimentos. Métodos analíticos. Bibliografia Básica ARAÚJO, M. M. A. Química de Alimentos – Teoria e Prática. 4 ed. Viçosa: Editora UFV, 2008. BOBBIO, P. A; BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001. ORDÓÑEZ, J. A.; et al. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. Bibliografia Complementar BOBBIO, P. A; BOBBIO, F. O. Introdução á Química de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 1992. BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. São Paulo: Varela, 1995. MORRETO, E.; FETT, R. Óleos e gorduras vegetais: Processamento e Análises, 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 1989. SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos: propriedades, degradações, modificações. São Paulo: Varela, 1996. WONG, D. W.S. Química de los alimentos: mecanismos y teoria. Zaragoza: Acribia, 1995. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Seminários em Agronomia Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 4º semestre Ementa Introdução ao Seminário. Definições de Seminário. Introdução à discussão e debate de ideias. Critério de escolha dos temas. A importância do papel do orientador e do debatedor. Organização de raciocínio e argumentos conclusivos sobre o assunto. Bibliografia Básica PERRENOULD, P. 10 Novas competências para ensinar. Ed Artemd, Porto Alegre, 2008. HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. Ed Ática São Paulo, 2008. FAZENDA, I. Novos enfoques da Pesquisa Educacional. 7.Ed São Paulo, 2010. Bibliografia Complementar LEITE, L. S. Tecnologia Educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 7ed. Petrópolis: Ed Vozes, 2012. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 58 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] FIORIN, J. L.; SAVIOLI F. P. Para entender o texto: leitura e redação 17ed São Paulo Ed Ática, 2007. DEMO, P. Educação hoje: novas tecnologias processos e oportunidades. São Paulo: Ed Atlas, 2009. ANDRADE, M. M. de ; MARTINS, J. A. A. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, N. R. Z. (et al). O Pulo do Gato: Estratégias Para Apresentações Orais. Santa Maria, UFSM, 2005. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Topografia II Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 4º semestre Ementa Altimetria: Introdução, equipamentos utilizados. Precisão do nivelamento. Avaliação dos erros. Métodos de nivelamento: Nivelamento geométrico e nivelamento trigonométrico. Representação do relevo – perfil longitudinal, curvas de nível e plano cotado. Sistematização de terras. Locação de terraços e obras para conservação do solo e da água. Levantamento plani-altimétrico para projetos de barragens. Bibliografia Básica COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: Altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, 1999. Mc CORMAC, J. Topografia. 5. Ed. Rio de Janeiro, 2007. TULER; M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. Editora Bookman, 2013. Bibliografia Complementar BORGES, A. de C. Exercícios de Topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. 5. ed. São Paulo: Nobel,1989. GOMES, E. Medindo Imóveis Rurais com GPS. Editora Lk, 2001. PINTO, L.E.K. Curso de Topografia. Ed. 2. UFBA, 1989. ROBAINA, A.D. Fundamentos do Sistema de Posicionamento Global. Colégio Politécnico da UFSM, 2006. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Geoprocessamento Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 4º semestre Ementa Conceito de geomática. Bases conceituais e teóricas. Sistemas de informações geográficas (SIG). Noções básicas de cartografia. Conceitos e fundamentos básicos do sensoriamento remoto: imageamento por satélites, sistemas sensores e comportamento espectral de alvos. Ferramentas de apoio a levantamentos de campo. Global Position System (GPS) – teoria e prática. Softwares. Trabalhos com dados GPS. Atividades Práticas. Bibliografia Básica MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informação Geográfica. 2 ed. Brasília, DF: EMBRAPA Informações Tecnológicas, 2010. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 59 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] SILVA, J. X. & ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e Análise Ambiental. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. ROCHA, J. A. M. O ABC do GPS, 2004. Bibliografia Complementar BLASCHKE, T. & KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. 3 ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006. FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 4 ed. São Paulo: Blucher, 2010. PAREDES, E. A. Sistema de Informação Geográfica: princípios e aplicações. São Paulo: Erica, 1994. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Máquinas e Implementos Agrícolas Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 4º semestre Ementa Oficina agrícola: ferramentas, combustíveis e lubrificantes. Tratores Agrícolas: motores, tipos de tratores, transmissão de potência, acoplamentos, rodados, condições de equilíbrio e transferência de peso, manutenção, segurança e operação. Máquinas agrícolas: organografia, regulagem, operação e manutenção; Implementos para preparo do solo, implantação de culturas, condução e tratos culturais. Bibliografia Básica REIS, A. V. dos; MACHADO, A. L. T.; TILLMAN, C. A. da C.; MORAES, M. L. B. de. Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. 2. ed. Pelotas: Universitária UFPel, 2005. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. 3. ed.São Paulo: Manole, 2007. MACHADO, A.L.T. et al.Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação etratamentos culturais. 2. ed. Pelotas: Universitária UFPel, 2005. Bibliografia Complementar MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Ceres, 1974. GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988. SAAD, O. Máquinas e Técnicas de Preparo Inicial do Solo. Ed. Nobel São Paulo, 1984. SILVEIRA, G. M. da. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997. SILVEIRA, G. M. da. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Nutrição de Plantas e Adubação Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 4º semestre Ementa Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 60 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Bases conceituais úteis para a fertilidade do solo. Acidez do solo e calagem. Biogeoquímica do fósforo. Biogeoquímica do potássio. Biogeoquímica do nitrogênio e do enxofre. Dinâmica dos micronutrientes. Uso eficiente de insumos. Adubação orgânica. Solos alagados. Relação da fertilidade com as demais disciplinas. Bibliografia Básica COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO – RS/SC. Manual de adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre, SBCS, 2004. EMBRAPA/CNPS. Manual de métodos de análise de solo 2.ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1997. FRIES, M.R.; DALMOLIN, R.S.D. Atualização em recomendação de adubação e calagem: ênfase em plantio direto. Santa Maria: UFSM/Departamento de Solos, 1997. Bibliografia Complementar BISSANI, C.A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J.; CAMARGO, F.A.O. (eds). Fertilidade dos solos e manejo da adubação das culturas. Porto Alegre, Gênesis, 2004. BULL, L.T., ROSOLEM, C.A. Interpretação de análise química de solo e planta para fins de adubação. Botucatu: FEPAF, 1989. KAMINSKI, J. Uso de corretivos da acidez do solo no plantio direto. Pelotas, SBCS/Núcleo Regional Sul, 2000. NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; SCHAEFER, C.E.G.R. Edit. Tópicos em Ciência do Solo. Viçosa, SBCS, 2000. NOVAIS, R.F. & SMYTH, T.J. Fósforo em solo e planta em condições tropicais. Viçosa: UFV-DPS, 1999. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Ecologia Agrícola Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 4º semestre Ementa Conceitos fundamentais de ecologia. Níveis de organização biológicos e suas propriedades emergentes. Fatores ecológicos, produtividade e ciclos biogeoquímicos. Fundamentos de ecossistemas e agroecossistemas. Comunidades e populações. Crescimento e desenvolvimento vegetal. Competição em comunidades vegetais. Zoneamento agrícola. Bibliografia Básica GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos Ecológicos em Agricultura sustentável. 2ª ed. Porto Alegre: UFRGS, 2005. GOTELLI, Nicholas J. Ecologia 3 ed. Londrina : Planta, 2007. OMETTO, J. C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1981. Bibliografia Complementar DAJOZ, Roger. Ecologia geral. Tradução de Francisco M. Guimarães. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1978. BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. TOWNSEND, Colin R., Fundamentos em ecologia. 2. ed. Porto Alegre, RS : Artmed, Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 61 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] 2006. RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GUREVITCH, Jessica; SCHEINER, Samuel M.; FOX, Gordon A. Ecologia vegetal. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Nutrição Animal Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 4º semestre Ementa Nutrientes: água, carboidratos, lipídios, proteínas, minerais e vitaminas. Aspectos anatômicos e fisiológicos do sistema digestório dos animais de importância zootécnica. Avaliação do valor energético, proteico e da degradabilidade/digestibilidade dos alimentos. Métodos de análise e composição dos alimentos. Conservação adequada dos alimentos. Teorias da Regulação do Consumo: Consumo à vontade e restrito. Formas de utilização e fornecimento dos alimentos e número de refeições. Exigências nutricionais dos animais. Classificação e diferenças entre alimentos e produtos comerciais. Aditivos alimentares. Fluxograma e controle de qualidade em uma fábrica de rações. Noções de formulação e fabricação de concentrados, rações, núcleos, sais proteinados, núcleos e premix vitamínicos e minerais. Bibliografia Básica ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da nutrição animal, os alimentos. vol 1. São Paulo, SP: Nobel, 2002 (reimpressão 2006). ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: alimentação animal (nutrição animal aplicada).Vol2. São Paulo, SP: Nobel, 1983 (reimpressão 2005). MACHADO, L.C.; GERALDO, A. Nutrição animal fácil. Bambuí, MG: Editor Luiz Carlos Machado, 2011. Bibliografia Complementar BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. (Ed). Nutrição de ruminantes. Jaboticabal, SP: Funep, 2006. BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO (MA/SARC/DFPA). Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Andriguetto, J.M. et al (Coord.). Brasília, DF: Xinef Gráfica Ed., 2000. ROSTAGNO, S.R. et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos; composição de alimentos e exigências nutricionais. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2000. VALADARES FILHO, S.; MAGALHÃES, K.A.; ROCHA JÚNIOR, V.R.R. et al. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para bovinos. 2 ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2006. TAMBARA, A. A. C. Estudo meta-analítico do desempenho de bovinos de corte em pastagens tropicais, 2011. 333f. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2011. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Microbiologia do Solo Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 62 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 4º semestre Ementa Introdução à microbiologia do solo. Características gerais dos microrganismos. A célula procariótica. Metabolismo microbiano. Microrganismos e fatores abióticos. Crescimento microbiano. Ciclo do carbono e nitrogênio. Ciclo do fósforo e do enxofre. Metanogênese. Bibliografia Básica CARDOSO, E.J.B.N. ; TSAI, S.M ; NEVES,M.C.P. Microbiologia do Solo. Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do solo, 1992. HUNGRIA, M.; ARAUJO, R.S. Manual de Métodos Empregados em Estudos de Microbiologia Agrícola. Brasília: EMBRAPA-CNPAF, 1994. MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. Ecologia Microbiana. Jaguariúna, Embrapa:CNPMA, 1998. Bibliografia Complementar PELCZAR, Jr; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. Vol. 1. 2. ed. São Paulo, Makron Books, 1997. SIQUEIRA, J.O.; MOREIRA, F.M.S.; GRISI, B.; HUNGRIA, M.; ARAUJO, R. Microrganismos e Processos Biológicos do Solo: Perspectiva Ambiental. EMBRAPA BDF, 1994. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O.; BRUSSAARD, L. Biodiversidade do solo em ecossistemas brasileiros. 1 ed. Lavras: UFLA, 2008. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras. Ed. UFLA, 2002. TRABULSI, Luiz Rachid (et al). Microbiologia. São Paulo, Atheneu, 2008. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Fundamentos de Zootecnia Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 4º semestre Ementa Introdução a Zootecnia. Importância da Zootecnia no contexto do agronegócio brasileiro. Principais sistemas de criação. Ezoognósia ou exterior dos animais. Aspectos morfológicos e fisiológicos do sistema reprodutivo. Glândula mamária e fisiologia do parto nos animais de produção. Técnicas naturais e artificiais de melhoramento genético e reprodução animal. Bibliografia Básica BALL, P.J.H.; PETERS, A.R. Reprodução em Bovinos. Tradução: Clarisse Simões Coelho e Ricardo Cuña de Souza. 3 ed. São Paulo, SP: Roca, 2006. BOELTER, R.; MAGALHÃES, H.M. Elementos de Terapêutica Veterinária. Porto Alegre, RS: Sulina, 1987. FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar COSTA, M.R.P., TOLEDO, L.M., SCHMIDEK, A. Boas Práticas de Manejo: Vacinação. Jaboticabal, SP: Funep, 2006. DOMINGUES, P.F.; LANGONI, H.; JUNIOR, R.S.F. Manejo Sanitário Animal. São Paulo, SP: EPUB, 2001. GONÇALVES, P.B.D; FIGUEIREDO, J.R.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas Aplicadas à Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 63 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Reprodução Animal. São Paulo: Varela, 2002. PALHANO, H.B. Reprodução em Bovinos: Fisiopatologia, Terapêutica, Manejo e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ: L.F Livros, 2008. HAFEZ, B.; HAFEZ; E.S.E. (Ed). Reprodução Animal. 7 ed. Barueri, SP: Manole, 2004. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Manejo e Produção Florestal Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 5º semestre Ementa Estudo da produção e cadeia silvícola. Essências florestais nativas e exóticas: estudo da viabilidade socioeconômica e ambiental dos sistemas. Viveiros florestais, planejamento e implantação, florestamento e reflorestamento, manejo florestal, legislação e sistemas de exploração agrosilvopastoril. Bibliografia Básica LORENZI, H. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e cultivo de Plantas arbóreas nativas do Brasil, Nova Odessa, SP Ed. Plantarum, 1998. GALVAO, A. P. M (org.) Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais – Um guia para as ações municipais e regionais, EMBRAPA Comunicação e Transferência de Tecnologia, EMBRAPA Florestas, Colombo, PR, 2000. CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbóreas Brasileiras, Embrapa informação e tecnologia, Brasilia, DF, 2003. Bibliografia Complementar MARCHIORI, J.N.C, Drendologia das Gimnospermas, 2° ed. Ed. UFSM, Santa Maria, RS, 2005. LORENZI, H. et al. Árvores exóticas no Brasil madeireiras, ornamentais e aromáticas, Nova Odessa SP, Instituto Plantarum, 2003. PAULA, J.E.de, ALVES, J.L.H, 897 Madeiras nativas do Brasil Anatomia, drendologia, dendometria, produção e uso, ed. Cinco continentes, Porto Alegre, RS, 2007. BACKES, P.; IRGANG, B. Árvores cultivadas no sul do Brasil, clube da árvore de Santa Cruz do Sul, 2004. GALVÃO, Antonio Paulo Mendes. EMBRAPA Embrapa Florestas. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília: EMBRAPA Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Entomologia Agrícola Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 5º semestre Ementa Morfologia, biologia, reprodução e desenvolvimento de insetos. Principais gêneros de insetos e ácaros de interesse agrícola. Métodos de controle e manejo integrado de Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 64 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] pragas. Bibliografia Básica TRIPLEHORN, C.A.; JOHNSON, N.F. Estudos dos Insetos. Cengage Learning, 7 ed, 2011. VENZON, M.; PAULA JÚNIOR, T. J.; PALLINI, A.Avanços no Controle Alternativo de Pragas e Doenças. Editora Independente, 3 ed, 2008. LARA, F. Princípios de entomologia, Funep, 3 ed, 1992. Bibliografia Complementar SILVA, S. Pragas e Doenças de Plantas Forrageiras. Aprenda Fácil, 1 ed, 2011. BETTIOL, W.; CAMPANHOLA, C. Métodos alternativos de controle fitossanitário. Embrapa, 2003. GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Fealq. 2002. NAKANO,O. Entomologia Econômica. 2011. ALVES,S.B.;LOPES, R.B. Controle Microbiano de Pragas na América Latina. Fealq, v.14, 2008. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Forragicultura Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 5º semestre Ementa Planejamento, orientação, avaliação e monitoramento da implantação, manejo e utilização das forragens de interesse zootécnico, com respeito à sua biodiversidade, em diferentes sistemas. Técnicas de produção, conservação e distribuição de alimentos volumosos, com mínimo impacto ambiental, máxima eficiência técnica e econômica. Bibliografia Básica FONSECA, D. M. da.; MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: Terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas.3 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2000. MORAES, I.J.B. Forrageiras: Conceitos, Formação e Manejo.Guaíba, RS: Agropecuária, 1995. Bibliografia Complementar AGUIAR, A.P.A. Manejo da fertilidade do solo sob pastagem, calagem e adubação. Guaíba, RS: Agropecuária,1998. GOMIDE, J.A.; GOMIDE, C.A.M. Fundamentos e estratégias do manejo de pastagens. In: SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 1. Viçosa, 1999. Anais... Viçosa, 1999. HOLMES, C.W.; WILSON, G.F. Produção de leite a pasto. (Tradução Edgar Leone Caielli). Campinas, SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1990. PILLAR, V. de P. et al.. Campos Sulinos – Conservação e uso sustentável da biodiversidade. Pillar, V.de P., Muller, S.C., Castilhos, Z.M. de S. Editores. – Brasilia: MMA, 2009. PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e subtropicais.4 ed. São Paulo, SP: Nobel, 1984. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 65 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Economia Rural Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 5º semestre Ementa Princípios da Teoria Econômica. Compreensão da realidade agrária e agroindustrial. Análise das relações econômicas estabelecidas entre os agentes do meio rural. Alternativas para o desenvolvimento do setor agropecuário. Bibliografia Básica PINHO, D. B.; VASCONCELOS, M. A. S. de; TONETO Jr., R. Manual de Economia. 6ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011. GADOTTI, M.; GUTIÉRREZ, F. Educação Comunitária e Educação Popular. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2005. MARION, J. C. Contabilidade Rural. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. Bibliografia Complementar ANTUNES, L. M.; REIA, L.; ENGEL, A. Comercialização Agropecuária: Mercado Futuro e Opções. Guaíba: Agropecuária, 2000. ARBEX, M.; FONTES, R. M. O. Economia Aberta. Viçosa: UFV, 2000. ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000. VASCONCELLOS, M. A. Economia Micro e Macro. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2001. BARRETTI, S. Iniciação a Economia – Economia e Mercados. 5ª Ed. São Paulo: Editora Estruturante Ltda., 1985. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Fruticultura Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 5º semestre Ementa Organização da produção e cadeia frutícola. Propagação das espécies frutíferas, planejamento e instalação de viveiros e pomares domésticos e comerciais, frutíferas de clima temperado, subtropical e temperado. Manejo das frutíferas e pomares: plantio, adubação, poda, raleio, manejo de pragas, doenças e plantas indesejadas, colheita, classificação e armazenamento de frutos. Bibliografia Básica SIMÃO, S. Tratado de Fruticultura. FEALQ, Piracicaba, SP. 1998. GIOVANINI, E.; MANFROI, V. Viticultura e enologia: elaboração de grandes vinhos nosterroirs brasileiros. Bento Gonçalves: IFRS, 2009. CHITARRA, M.I.F., CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio, editora: UFLA, Lavras MG, 2005. Bibliografia Complementar GIOVANINI, E. Produção de uvas: para vinho, suco e mesa. Porto Alegre: Ed. Renascença, 2008. MEDEIROS, C.A.B.; RASEIRA, M.C.B.ed., A cultura do pessegueiro CPACT. Brasília: Serviço de Produção de Informações, 1998. KOLLER, O.C. Citricultura: laranja, limão e tangerina.Porto Alegre: Editora Rigel, 1994. EPAGRI. A cultura da macieira. Florianópolis: Epagri, 2002. POMMER, C.V. (Ed.). Uva tecnologia de produção, pós-colheita, mercado. Porto Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 66 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Alegre: Cinco Continentes, 2003. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Melhoramento de Plantas Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 5º semestre Ementa Importância do melhoramento de plantas e seus objetivos. Sistemas reprodutivos e suas relações com o melhoramento. Centros de diversidade das plantas cultivadas e bancos de germoplasma. Bases genéticas do melhoramento de plantas. Melhoramento de plantas autógamas. Hibridação no melhoramento de culturas autógamas. Método dos retrocruzamentos no melhoramento de plantas. Melhoramento de plantas alógamas: endogamia e heterose, variedades híbridas, seleção recorrente, variedades sintéticas, esterilidade masculina e seu uso no melhoramento de plantas. Melhoramento de plantas de reprodução assexuada. Melhoramento de plantas visando resistência a pragas e doenças. Transgenia: importância e utilização no melhoramento genético. Registro e proteção de cultivares. Bibliografia Básica BORÉM, A. (Ed.). Melhoramento de espécies cultivadas. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2005. BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de Plantas. 6a ed., Viçosa: UFV, 2013. DESTRO, D.; MONTALVÁN, R. Melhoramento genético de plantas. Londrina: UEL, 1999. Bibliografia Complementar BORÉM, A. Hibridação artificial em plantas. 2a ed., Viçosa: UFV, 2009. BORÉM, A.; FRITSHE-NETO, R. (ed.) Biotecnologia Aplicada ao melhoramento de plantas. Visconde do Rio Branco – MG: Editora Suprema, 2013. LAWRENCE, W. J. C. Melhoramento genético vegetal. São Paulo-SP: EDUSP. 1a ed. 1980. RAMALHO, M. A. P.; ABREU, A. F. B.; SANTOS, J. B.; NUNES, J. A. R. Aplicações da genética quantitativa no melhoramento de plantas autógamas. Lavras: Editora UFLA, 2012. RAMALHO, M. A. P., SANTOS, J. B., PINTO, C.A.B.P. Genética na Agropecuária. 2a ed. Lavras: Editora Globo, 1990. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Ovinocultura Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 5º semestre Ementa Introdução à Ovinocultura. Importância econômica da atividade. A Ovinocultura no Brasil. Espécie ovina e o Meio Ambiente. Raças e Seleção. A Carne Ovina. A pele Ovina. Tipos de lã. Sistemas de Produção e Criação. Manejo geral: sanitário, nutricional e reprodutivo. Bibliografia Básica COIMBRA FILHO, A. Técnicas de Criação de Ovinos. Guaíba, RS: Agropecuária, 1992. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 67 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] RESENDE, M.D.V.; ROSA-PERES, J.R.H. Genética e Melhoramento de Ovinos. Curitiba, PR: Ed. UFPR, 2002. VALVERDE, C.C. 250 Maneiras de Preparar Rações Balanceadas Para Ovinos.Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE OVINOS. Manual Técnico da ARCO. Bagé, RS. 1989. CARVALHO, P.C. de F. Práticas em Ovinocultura. Ferramentas para o sucesso. Porto Alegre, RS: SENAR-RS, 2004. SILVA SOBRINHO, A.G. da. Produção de Ovinos. Jaboticabal, SP: FUNEP, 1990. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Reunião anual – resumo dos trabalhos. DIAS, J.G.G. Guia Prático do Ovinocultor. Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio – ARCO, 2011. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Fitopatologia Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 6º semestre Ementa Conceitos básicos em fitopatologia. Agentes causadores de doenças em plantas. Sintomas e desenvolvimento de doenças em plantas. Métodos de controle e manejo integrado de doenças. Bibliografia Básica BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 1: Princípios e conceitos. 4. ed. São Paulo: Ceres, 2011. BERGAMIN FILHO, A.; et al. Manual de Fitopatologia. Volume 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 4. ed. São Paulo: Ceres, 2005. ZAMBOLIM, L.; JESUS JÚNIOR, W. C.; PEREIRA, O. L. O Essencial da Fitopatologia.Editora Independente, Volume 1. 2012. Bibliografia Complementar ROMEIRO, R.S.Bactérias Fitopatogênicas. 2 ed. Editora UFV, 2005. FERRAZ, S.; FREITAS, L.G.; LOPES, E. A.; ARIEIRA, C.R.D. Manejo Sustentável de Fitonematoides. 1 ed. Editora UFV, 2010. ZAMBOLIM, L. Manejo da Resistência de Fungos a Fungicidas. UFV, 2007. ZAMBOLIN, L. Ferrugem Asiática da soja. Viçosa: Editora UFV, 2006. EIRAS, M.; GALLETI, S.R. Técnicas de Diagnóstico de Fitopatógenos. Devir Livraria, 2012. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Administração Rural Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 6º semestre Ementa Processo administrativo peculiar ao estabelecimento rural. Elementos teóricos e metodológicos para análise econômico financeira. Planejamento. Administração dos empreendimentos agropecuários. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 68 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2004. ANTUNES, L.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural: custos de produção. 3ª ed. Guaíba: Agropecuária, 1999. ANTUNES, L.; REIS, L. Gerência Agropecuária. 2ª ed. Guaíba: Agropecuária, 2001. Bibliografia Complementar HOFFMANN, R. et all. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo: Editora Pioneira, 1989. SANTOS, G. J. dos. Administração de Custos na Agropecuária. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. SOUZA, R. de, e outros. A Administração da Fazenda. 5ª ed. São Paulo/SP: Globo, 1995. FILHO, A. C. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. São Paulo: Atlas, 1999. MARION, J. C. Contabilidade Rural. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Suinocultura Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 6º semestre Ementa Introdução à produção de suínos. Abordagem sobre evolução genética: raças estrangeiras e naturalizadas, melhoramento genético. Relação entre os sistemas termoregulador, digestivo e reprodutivo com os manejos adotados na suinocultura industrial. Sistemas de produção de suínos. Sistemas de criação de suínos. Biosseguridade. Manejo geral. Tratamento dos dejetos. Bibliografia Básica SOBESTIANSK, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.S., et al. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília, DF: Embrapa-SPI-Concórdia, Embrapa-CNPSA, 1998. UPNMOOR, I. Produção de Suínos: A Matriz. Guaíba, RS: Agropecuária, 2000. UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Crescimento, Terminação e Abate. Guaíba, RS: Agropecuária, 2000. Bibliografia Complementar BARCELLOS, D.; SOBESTIANSKY, J. Atlas de doenças. Goiânia, GO: Art3, 2003. BORTOLOZZO, F.P.; WENTZ, I.; BENNEMANN, P.E. et al. Inseminação artificial na suinocultura tecnificada. Porto Alegre, RS: Palllotti, 2005. BORTOLOZZO, F.P.; WENTZ, I.; BERNARDI, M.L. et al. A Fêmea suína de reposição. Porto Alegre, RS: Palllotti, 2006. CARAMORI JR, J.G. Manejo reprodutivo de suínos. 1ª Ed. LK Editora, 2007. CAVALCANTI, S.S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte, MG: FEP-MVZ Editora, 1998. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Hidráulica Agrícola Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 6º Semestre Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 69 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Ementa Propriedades dos fluidos. Hidrostática: lei de Stevin, lei de Pascal, empuxo, hidrodinâmica. Cinemática: equação da continuidade, equação de Bernoulli, escoamento uniforme e variado. Perdas de carga: perda de carga contínua, perda de carga localizada, cálculo da perda de carga, fórmulas práticas para cálculo de perda de carga contínua, fórmulas práticas para cálculo de perda de carga acidental. Escoamento em condutos forçados: teorema de Bernoulli, medidores de vazão em condutos forçados, condutos equivalentes, sifões, encanamentos complexos, ligação de reservatórios e golpe de aríete. Máquinas hidráulicas: bombas, estações de recalque. Medição de Vazão. Bibliografia Básica BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2002. MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1997. AZEVEDO NETO, J. M., FERNANDEZ, M. F., ARAUJO, R. ITO, A. E. Manual de Hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. Bibliografia Complementar BAPTISTA, M. B.; COELHO, M. M. P.; CIRILO, J. A. MASCARENHAS, F. C. B. Hidráulica aplicada. 2 ed. Porto Alegre: ABRH, 2003. BERNARDO, S., SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa: UFV, 2006. INDÚSTRIA SCHNEIDER S/A. Catálogo eletrônico de motobombas Schneider. Joinville: Indústrias Schneider, 1997. PIMENTEL, H. G. Hidráulica dos Sistemas Pressurizados. Rio de Janeiro: ABEAS, 2000. PORTO, R. de M. Hidráulica Básica. 3 ed. São Paulo: EESC-USP, 2004. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Mecanização Agrícola e Logística Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 6º semestre Ementa Máquinas para colheita de grãos e forragens. Metrologia. Avaliação, ensaio, experimentação e pesquisa em mecanização agrícola. Capacidade de trabalho, dimensionamento e seleção de conjuntos mecanizados. Planejamento da mecanização agrícola.Custo operacional e análise econômica em mecanização agrícola. Bibliografia Básica MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: Ensaios & certificação. Piracicaba: FEALQ, USP, 1996. BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. 3 ed. São Paulo: Manole, 2007. MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Ceres, 1974. Bibliografia Complementar ORTIZ-CANAVATE, J. Las máquinas agrícolas y suaplicacion. 6. ed. Madrid: Mundi-Prensa, 2003. IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 9. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. São Paulo: Nobel, 1976. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 70 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] PORTELLA, J. A. Colheita de Grãos Mecanizada: Implementos, manutenção e regulagem. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. SILVEIRA, G. M. da. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Uso, Manejo e Conservação do Solo Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 6º semestre Ementa Uso, degradação e práticas de conservação do solo. Qualidade do solo e agricultura sustentável. Levantamento e capacidade de uso do solo. Manejo e sistemas de cultivo dos solos. Práticas de conservação do solo e controle da erosão. Projeto de conservação do solo Bibliografia Básica COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO - RS/SC - Manual de adubação e de calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre SBCS - Núcleo Regional Sul. 2004. BARRETO, A.N. Irrigação e drenagem na empresa agrícola: impacto ambiental versus sustentabilidade. Organizadores, Aurelir Nobre Barreto, Ana Alexandrina Gama da Silva, Edson Luis Golfe-Aracaju: Embrapa tabuleiros costeiros. Campina Grande: Embrapa algodão, 2004. . BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Piracicaba, São Paulo: 6 ed 2008. Bibliografia Complementar PRUSKI, F. F. Conservação do Solo e da água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. Ed UVF, 2006. Galeti, P. A. Práticas de controle a erosão, Instituto Campineiro Agrícola, Campinas, 1984. FERREIRA, P.H.M. Princípios de Manejo e de Conservação do Solo Ed Nobel, 1992. BRANDÃO, V. S.; Cecílio R. A.; Pruski, F. F.; Silva, D. D. Infiltração da água no solo 3ª edição atualizada e ampliada, Ed UFV, 2006. PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: agricultura em regiões tropicais. Nobel. São Paulo, 1990. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 6º semestre Ementa Metabolismo de frutos e hortaliças na fase de pós-colheita. Introdução ao processo de frutas e hortaliças. Aspectos da natureza e da composição de matérias-primas, quanto à conservação e geração de produtos, na busca da qualidade nutricional e da maximização na utilização de vegetais. Tecnologia do processamento de frutas e hortaliças, suas etapas e os processos utilizados. Tecnologia de bebidas fermentadas e destiladas. Obtenção de farinhas. Ingredientes, equipamentos e tecnologia de fabricação utilizada em panificação. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 71 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Bibliografia Básica Instituto Centro de Ensino Tecnológico – CENTEC. Processamento de frutos. Fortaleza: Editora Edições Demócrito Rocha, 2004. CORTEZ, L. A.: BARBOSA et al. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasília: Editora EMBRAPA, 2002. FILHO, W. G. V., Tecnologia de Bebidas, Matéria-prima, Processamento, BPF, APPCC, Legislação e Mercado. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2005. Bibliografia Complementar CANELLA-RAWLS, S. Pão: Arte e Ciência. São Paulo: Editora Senac, 2005. LIMA, U. A. Agroindustrialização de frutas. São Paulo: Editora FEALQ, 1998. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de Alimentos: Princípios e Práticas. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006. CHITARRA, M. I. F.; CHITARA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. Escola Superior de Agricultura de Lavras: 1990. CORTEZ, L. A. B. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa, 2002. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Avicultura Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 7º semestre Ementa Importância socioeconômica da Avicultura de corte e postura. Principais raças e linhagens de aves de interesse econômico. Sistemas de produção de aves de corte e postura. Características dos frangos de corte e poedeiras comerciais. Planejamento de uma empresa avícola. Instalações e equipamentos para frangos de corte e poedeiras. Manejo geral da criação de frangos de corte e poedeiras comerciais. Anatomia e Fisiologia da galinha. Nutrição e alimentação de aves. Biosseguridade em uma granja avícola. Principais doenças e medidas profiláticas das aves. Bem estar na Avicultura de corte e postura. Produção alternativa de aves. Bibliografia Básica FERREIRA, M.G. Produção de aves corte e postura. 2 ed. Guaíba, RS: Agropecuária, 1993. ALBINO, L.F.T; TAVERNARI, F.C. Produção e manejo de frangos de corte. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2008. MENDES, A.; NÃAS, I.; MACARI, M. Produção de Frangos de corte. Campinas, SP: FACTA, 2004. Bibliografia Complementar ENGLERT, S. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e nutrição. Guaíba, RS: Agropecuária, 1998. OLIVO, Rubison, O Mundo do Frango: cadeia Produtiva de carne de frango, Ed. Do Autor, Criciúma, SC, 2006. SANTOS, B.M. dos; MOREIRA, M.A.S.; DIAS, C.C.A. Manual de doenças avícolas. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2008. COTTA, Tadeu; Galinhas produção de ovos. Viçosa, MG, Aprenda Fácil, 2002. ALBINO, Luiz Fernando Teixeira ET AL. Criação de Frango e Galinha Caipira: Criação Alternativa, Viçosa, MG, Aprenda Fácil, 2005. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 72 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Administração Componente Curricular: Política e Desenvolvimento Rural Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 7° semestre Ementa Noção de desenvolvimento. Bases do desenvolvimento rural no Brasil. Modernização conservadora na agricultura, complexo agro-industrial, novo rural e a pluriatividade, agricultura familiar e agricultura patronal, organização de produtores, poder local e participação política. Políticas públicas e desenvolvimento rural. Desenvolvimento humano e a educação: uma perspectiva para o rural. Bibliografia Básica VEIGA, J. E. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. São Paulo: EDUSP/ Hucitec, 1991. SCHNEIDER, Sergio; GAZOLLA, Marcio. Os atores do desenvolvimento rural: Perspectivas teóricas e práticas sociais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2011. SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. Bibliografia Complementar ARMANI, D. Como Elaborar Projetos? Guia Prático para Elaboração e Gestão de Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001. FILHO, E. T. T.; PUGA, F. P.; FERREIRA, M. R. R. (org.). Visão de Desenvolvimento. Rio de Janeiro: BNDS, 2007. FISCHER, T. Gestão do Desenvolvimento e Poderes Locais: marcos teóricos e avaliação (org.). Salvador, BA: Casa da Qualidade, 2002. ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre: Ed. Ufrgs, 2003. BROSE, M. Agricultura Familiar, Desenvolvimento Local e Políticas Públicas. Santa Cruz do Sul: Ed. Unisc, 1999. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Sistemas de Irrigação e Drenagem Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 7º semestre Ementa Generalidades sobre os métodos de irrigação. Os métodos de irrigação por superfície: irrigação por sulcos, irrigação por inundação. Métodos de irrigação por aspersão: aspersão convencional, sistema portátil, sistema fixos, sistema semifixos, autopropelido, lateral rolante, pivô central. Métodos de irrigação localizada: microaspersão, gotejamento subirrigação. Bibliografia Básica BERNARDO, S.; SOARES, A.A. e MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. Imprensa Universitária, UFV, Viçosa-MG. 7a edição atualizada e ampliada, 2005. MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: Princípios e Métodos. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2007. NETTO, A. O. A.; BASTOS, E. A. Princípios Agronômicos da Irrigação. Embrapa Meio-Norte, 2013. Bibliografia Complementar LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. de; OLIVEIRA, F.G. Irrigação por aspersão convencional. Viçosa: Aprenda Fácil, 2009. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 73 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] PIRES, F. R.; SOUZA, C. M. de. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água. Viçosa: Ed. UFV, 2006. CARVALHO, D. F. OLIVEIRA, L. F. C. Planejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrgada, Viçosa, MG, Ed UFV, 2012. LOPES, J. D. S., LIMA, F. Z., OLIVEIRA, F. G. Irrigação por aspersão convencional. Ed Aprenda Fácil, Viçosa MG, 2009. BRANDÃO, V.S., CECÍLIO, R. A., PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração da água no solo. 3 ed. Viçosa: UFV, 2006. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Manejo e Gestão ambiental Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 7º semestre Ementa Educação Ambiental. Evolução da Questão do Meio Ambiente no Cenário nacional e Internacional. Biodiversidade. Desenvolvimento Sustentável. Formas de poluição. Fontes naturais e antropogênicas. Poluição pontual e difusa. Principais problemas ambientais decorrentes da poluição da água e do solo. Tecnologia Disponível para Controle da Poluição de água e Solo. Poluição em Regiões de produção agropecuária. Recuperação de áreas degradadas. Legislação Ambiental. Bibliografia Básica BITAR, O Y. Meio Ambiente e Geologia. São Paulo. Editora Senac, 2004. ABICHEQUER, A. D. & BASSI, L. Monitoramento Ambiental de Microbacias Hidrográficas do Programa RS - RURAL. Porto Alegre: FEPAGRO, 2005. ALMEIDA, S. G.; PETERSEN, P.; CORDEIRO, A. Crise socioambiental e conversão ecológica da agricultura brasileira: subsídios à formação de diretrizes ambientais para o desenvolvimento agrícola. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2001. Bibliografia Complementar PHILIPPI, J. (et al).Curso de Gestão Ambiental. São Paulo. Manole, 2004. SOUSA, A.G.H. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2005. LEFF, E. Saber Ambiental: Sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ. Vozes, 2008. MOERI, E. N. (et al). Áreas Contaminadas: Remediação e Revitalização. São Paulo. Signus, 2007. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 357, de 17 de março de 2005. Brasília, 2005. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Plantas de lavoura I Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 7º semestre Ementa Culturas de trigo, aveia preta, aveia branca, cevada, triticale, centeio, canola, girassol. Importância socioeconômica. Origem. Usos. Morfologia. Fenologia. Clima e zoneamento agro climático. Ecofisiologia. Nutrição mineral e adubação. Manejo e conservação do solo. Semeadura. Cultivares. Aspectos das principais plantas Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 74 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] invasoras, pragas e doenças. Colheita, armazenamento, beneficiamento e classificação. Bibliografia Básica AMORIM, Lilian (Org.); REZENDE, J. A. M. (Org.); Bergamin Filho, Armando (Org.). Manual de Fitopatologia - Princípios e Conceitos. 4. ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 2011. FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê. 4ª ed.. Passo Fundo: Editora UPF, 2008. PIRES, J. L. F. (Org.); VARGAS, L. (Org.); CUNHA, G. R. da (Org.). Trigo no Brasil: bases para produção competitiva e sustentável. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2011. Bibliografia Complementar BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Plantio direto econvencional. 5ª ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2000. LARCHER, Walter; PRADO, Carlos Henrique Britto de Assis. Ecofisiologia vegetal. Sao Carlos: Rima Artes e Textos, 2000. MONTEIRO, J. E. B. A. Agrometeorologia dos Cultivos – o Fator Meteorológico na Produção Agrícola. Brasília: INMET, 2009. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO/COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10. ed. Porto Alegre: 2004. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Construções Rurais Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 7º semestre Ementa Materiais de construção. Estudo dos diversos materiais de construção civil aplicados nas construções rurais. Noções de resistência dos materiais. Técnicas construtivas. Projetos. Conforto ambiental. Estradas rurais. Instalações elétricas rurais. Modelos de instalações para fins rurais. Bibliografia Básica CARNEIRO O. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1979. LAZZARINE NETO, S. Instalações e benfeitorias. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. MACIEL, N. F.; LOPES, J. D. S. Cerca elétrica: equipamentos, instalação e manejo. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. Bibliografia Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia de construções rurais à base de cimento. Fascículo 1: Benfeitorias de uso geral. São Paulo, ABCP. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia de construções rurais à base de cimento. Fascículo 2: Como usar os materiais. São Paulo, ABCP. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia de construções rurais à base de cimento. Fascículo 3: Benfeitorias para bovinocultura. São Paulo: ABCP. BARREIRA, P. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 75 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] São Paulo: Ícone, 3°ed. 2011. PY, C.F.R. Instalações rurais com arame. Guaíba: Agropecuária, 1993. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Bovinocultura de Leite Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 7º semestre Ementa Importância da atividade leiteira, cenário atual e suas perspectivas. Raças e Melhoramento Genético. Sistemas de Produção. Sistemas de Criação: Fase de Cria, Recria, Lactação e Período Seco. Ordenha: equipamentos, instalações, práticas e qualidade. Tipos de leite. Qualidade do Leite. Sanidade. Manejo nutricional. Manejo reprodutivo. Bibliografia Básica AUAD, A.M. et al. Manual de bovinocultura de leite. Brasília: LK Editora. Embrapa/Senar, 2010. CHAPAVAL, L.; PIEKARSKI, P.R.B. Leite de Qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000. GONÇALVES NETO, J. Manual do produtor de leite. Viçosa: Aprenda Fácil, 2013. Bibliografia Complementar ATHIÊ, F. Gado leiteiro: uma proposta adequada de manejo. São Paulo: Nobel, 1988. AGUIAR, A.P.A.; ALMEIDA, B.H.P.J.F. Produção de leite a pasto: abordagem empresarial e técnica. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 1999. PEREIRA, J.C. Vacas leiteiras – Aspectos práticos de alimentação. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000. NEIVA, R.S. Produção de bovinos leiteiros – Planejamento, criação e manejo. Lavras, MG: UFLA, 2000. SILVA, J.C.M.; OLIVEIRA. A.S.; VELOSO, C.M. Manejo e Administração na Bovinocultura Leiteira. Viçosa, MG: Produção Independente, 2009. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Biologia e Controle de Plantas Daninhas Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 7º semestre Ementa Biologia e ecologia de plantas daninhas. Identificação e classificação das plantas daninhas. Competição e interferência das plantas daninhas. Métodos de controle e manejo integrado de plantas daninhas. Bibliografia Básica FERREIRA, L.R. et al.Manejo Integrado de Plantas Daninhas na Cultura do Eucalipto. Editora UFV, 2010. LORENZI, H..Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008. LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil, 3 ed., Nova Odessa: Plantarum, 2000. Bibliografia Complementar RODRIGUES, B. N.;ALMEIDA, F.S. Guia de Herbicidas. 6 ed, 2011. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 76 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] ROMAN, E. S.; BECKIE, H.; VARGAS, L.; HALL, L.; RIZZARDI, M. A.; WOLF, T.M. Como funcionam os herbicidas da biologia à aplicação. Gráfica Editora Berthier, 2007. VARGAS, L.; ROMAN, E.S.Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas. Embrapa, 1ed, 2008. DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: fundamentos. 2 ed. Jaboticabal: Funep, 2003. SILVA, J.F.;MARTINS, D.Manual de Aulas Práticas de Plantas Daninhas. FUNEP, 2013. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Projetos de Irrigação Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 8º semestre Ementa Dimensionamento dos equipamentos para os diversos métodos de irrigação, adequados aos fatores clima, solo e cultura. Projeto de irrigação pressurizado e por gravidade. Bibliografia Básica BERNARDO, S.; SOARES, A.A. e MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. Imprensa Universitária, UFV, Viçosa-MG. 7a edição atualizada e ampliada, 2005. MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: Princípios e Métodos. 2 ed. Viçosa: Editora UFV, 2007. NETTO, A. O. A.; BASTOS, E. A. Princípios Agronômicos da Irrigação. Embrapa Meio-Norte, 2013. Bibliografia Complementar LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. de; OLIVEIRA, F.G. Irrigação por aspersão convencional. Viçosa: Aprenda Fácil, 2009. PIRES, F. R.;SOUZA, C. M. de. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água. Viçosa: Ed. UFV, 2006. CARVALHO, D. F. OLIVEIRA, L. F. C. Planejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrgada, Viçosa, MG, Ed UFV, 2012. LOPES, J. D. S., LIMA, F. Z., OLIVEIRA, F. G. Irrigação por aspersão convencional. Ed Aprenda Fácil, Viçosa MG, 2009. BRANDÃO, V.S., CECÍLIO, R. A., PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração da água no solo. 3.ed. Viçosa: UFV, 2006. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Sociologia e Extensão Rural Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 8º semestre Ementa Contextualização do desenvolvimento rural brasileiro: ocupação do espaço agrário, formação da sociedade, formato da agricultura e os reflexos na política, sociedade e na economia. Diagnóstico adequado dos sistemas agrários. Métodos em extensão rural apropriados ao desenvolvimento rural sustentável. História e Cultura AfroCurso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 77 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Brasileira e Indígena. Educação em Direitos Humanos. Bibliografia Básica DIESEL, V.; NEUMANN, P. S.; SÁ, V. C. de (org.). Extensão Rural no Contexto do Pluralismo Institucional – Reflexões a partir dos serviços de Ates aos assentamentos da reforma agrária no RS. Ijuí: Ed. Unijuí, 2012. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. BROSE, M. (org.) Participação na Extensão Rural: experiência inovadora de desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004. Bibliografia Complementar CAPORAL, FRANCISCO ROBERTO. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. BRASILIA: MDA, 2004. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: Processos ecológicos em Agricultura Sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000. OLINGER, G. Métodos de extensão rural. Florianópolis: Editora EPAGRI, 2001. SILVA, J. G. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas: Editora da UNICAMP, 1996. BROSE, M. (org.) Metodologia Participativa: Uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Plantas de lavoura II Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 8º semestre Ementa Culturas de soja, feijão, arroz-irrigado, batata, milho e sorgo. Importância sócioeconômica. Origem. Usos. Morfologia. Fenologia. Clima e zoneamento agro climático. Ecofisiologia. Nutrição mineral e adubação. Manejo e conservação do solo. Semeadura. Cultivares. Aspectos das principais plantas invasoras, pragas, doenças. Colheita, armazenamento, beneficiamento, classificação. Bibliografia Básica GOMES, A. da S.; MAGALHÃES JÚNIOR, A. M. de (Edit.). Arroz irrigado no Sul do Brasil. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO/COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10 ed. Porto Alegre: 2004. MONTEIRO, J. E. B. A. Agrometeorologia dos Cultivos – o Fator Meteorológico na Produção Agrícola. Brasília: INMET, 2009. Bibliografia Complementar AMORIM, Lilian (Org.); REZENDE, J. A. M. (Org.); Bergamin Filho, Armando (Org.). Manual de Fitopatologia - Princípios e Conceitos. 4. ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 2011. BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. et al. Manual de Fitopatologia. Volume 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997. LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Plantio direto econvencional. 5ª ed. Nova Odessa,SP: Instituto Plantarum, 2000. FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê. 4ª ed.. Passo Fundo: Editora UPF, 2008. LARCHER, Walter; PRADO, Carlos Henrique Britto de Assis. Ecofisiologia vegetal. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 78 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Olericultura Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 8º semestre Ementa Introdução ao estudo da Olericultura. Produção comercial de hortaliças. Classificação das hortaliças. Fatores agroclimáticos na produção de hortaliças. Propagação e produção de mudas de hortaliças. Manejo da irrigação e da fertirrigação em hortaliças. Sistemas de produção para as principais hortaliças de folhas, flores, bulbos, raízes e frutos, no solo e fora do solo. Aspectos básicos relacionados a colheita, classificação, embalagem e comercialização de hortaliças. Bibliografia Básica ANDRIOLO, J. L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Santa Maria: Ed. UFSM, 2002. FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças: Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007. DOMINGOS, A. Manual de culturas hortícolas. Lisboa: PRESENÇA, 2006. Bibliografia Complementar ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: Ed. UFSM, 1999. BORNE, H. R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 1999. SOUSA, V. F. (et al.) Irrigação e fertirrigação em fruteiras e hortaliças. Brasília, DF: Embrapa Informações Tecnológicas, 2011. ZAMBOLIM, L.; LOPES, C. A.; PICANCO, M. C.; COSTA, H. Manejo integrado de doenças e pragas Hortaliças. Viçosa, MG: Ed. UFV - EMBRAPA, 2007. CARRIJO, O. A,; LIZ, R. S. Substratos para a produção de mudas e cultivo de hortaliças. Brasília: EMBRAPA, 1ª ed. 2008. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 8º semestre Ementa Noções de floricultura. Multiplicação e propagação de plantas floríferas e ornamentais. Manejo das culturas mais importantes de interesse florífero e ornamental. Fatores influentes na produção, colheita, beneficiamento e comercialização. Introdução e histórico do paisagismo. Noções gerais de composição artística. Arborização de ruas e avenidas: escolha das espécies, implantação e cuidados. Projeto paisagístico e diagnóstico dos espaços abertos, dimensionamento, necessidades, propostas de intervenção, planejamento de ocupação. Bibliografia Básica PAIVA, P.O.D. (Org.). Paisagismo: conceitos e aplicações. Lavras: UFLA, 2008. DEMATTÊ, M.E.S.P. Princípios de paisagismo. 3 ed. Jaboticabal: Funep, 2006. FRAGA, S.V. - Floricultura, jardinagem e plantas ornamentais. 2ª Edição, 2007. Bibliografia Complementar FARIA, R.T. Floricultura: as plantas ornamentais como agronegócio. Londrina: Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 79 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Mecenas,2005. LORENZI, H.; Souza, H. Plantas ornamentais no Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 2003. KAMPF, A. N. Produção Comercial de plantas ornamentais, Ed. Agropecuária: Guaíba, 2000. LIRA FILHO, J. A. Paisagismo - Princípios básicos, Sério planejamento paisagístico, Aprenda Fácil, Viçosa, 2001. FARAH, I., SCHLEE, M.B., TARDIN R. Arquitetura contemporânea no Brasil, São Paulo: SENAC, 2010. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Produção e Tecnologia de Sementes Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 8º semestre Ementa Morfologia e embriologia de sementes. Campos de produção de sementes de espécies autógamas e alógamas. Beneficiamento, secagem e armazenamento de sementes. Análises de sementes. Bibliografia Básica MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005. BORGHETTI, F. (orgs). Germinação do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. a otica al F EP, 5 Edi o, 1 . Bibliografia Complementar SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção de sementes de soja. Mecena, 2012. PESKE, T.S.; ROSENTHAL, D.M.; ROTA, M.R.G. Sementes: fundamentos científicos e tecnológicos. Pelotas, 2003. DOMINGUEZ, O. et al. Sistema informal de sementes: causas, consequências e alternativas. Pelotas: Editora Universitária/UFPel, 2000. VIEIRA, E. E. N.; RAVA, C. A. Sementes de Feijão – Produção e Tecnologia. Brasília: EMBRAPA, 2000. SILVA, S.C.; NASCIMENTO JÚNIOR, D.; EUCLIDES, V.B.P. Pastagens: Conceitos básicos, produção e manejo. Ed. PLD, 2008. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Tecnologia de Produção de Origem Animal Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 8º semestre Ementa Princípios e métodos de obtenção da matéria-prima. Processamento e conservação dos alimentos de origem animal. Tecnologia de produtos de origem animal (leite, carne, mel, pescado e ovos). Análises físico-químicas e microbiológicas. Tecnologia de Abate. Classificação e Tipificação de carcaças. Industrialização, derivados e aspectos de qualidade. Bibliografia Básica Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 80 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. TERRA, N.N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo, RS: Ed. Unisinos, 2005. TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 2 ed. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2003. Bibliografia Complementar ABREU, L. R. de. Tecnologia de Leite e Derivados: Processamento e Controle de Qualidade em Carne, Leite, Ovos e Pescado. Lavras, MG: UFLA/FAEPE, 2000. GOMIDE, L.A. de M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de abate e tipificação de carcaças. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de Alimentos: princípios e práticas. Tradução: Florência Cladera de Oliveira. 2 ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Produtos de origem animal. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005. TERRA, N.N.; TERRA, A.B. de M.; TERRA, L. de M. Defeitos nos produtos cárneos: origens e soluções. São Paulo, SP: Varela, 2004. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Bovinocultura de Corte Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 8º semestre Ementa Introdução a Bovinocultura de corte. Sistemas de criação. Raças. Cruzamentos. Seleção. Manejo reprodutivo e nutricional do rebanho de cria. Desmame de terneiros. Recria de novilhas. Recria de novilhos. Sistemas de terminação de bovinos de corte e Sanidade. Bibliografia Básica LAZZARINI NETO, S. Engorda a pasto. 2 ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000. LAZZARINI NETO, S. Saúde do rebanho de corte. 2 ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000. VALVERDE, C.C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para gado de corte. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. Bibliografia Complementar CACHAPUZ, J.M. et al. Federacite IXV. Pecuária Competitiva. Porto Alegre, RS: Ideograf Editora Gráfica, 2006. GOTTSCHALL, C.S. Produção de Novilhos Precoces – Nutrição, Manejo e Custos de Produção. Guaíba, RS: Agropecuária, 2001. LOBATO, J.F.P.; BARCELLOS, J.O.J; KESSLER, A.M. et al. Produção de Bovinos de Corte.Porto Alegre, RS: Ed. PUCRS, 1999. RESTLE, J. Eficiência na produção de bovinos de corte. Cadernos Didáticos: UFSM, 2000. SALOMONI, E.; SILVEIRA, C.L.M. Acasalamento de Outono em Bovinos de Corte. Guaíba, RS: Agropecuária. 1996. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 81 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Integração Lavoura - Pecuária Carga Horária: 72 horas Período Letivo: 9º semestre Ementa Histórico e fundamentos da integração lavoura x pecuária. Princípios da interação solo x planta x animal. Sustentabilidade ambiental e econômica na integração lavoura x pecuária x floresta. Fundamentos da ciclagem de nutrientes. Sistemas de produção de carne e leite com base em pastagens. Critérios para a implantação da integração lavoura x pecuária x floresta em áreas agrícolas e em áreas pecuárias. Aspectos biológicos e econômicos para a escolha das combinações agrícolas e pecuárias na integração lavoura x pecuária x floresta. Bibliografia Básica CARVALHO, P.C. de F. et al. Integração soja-bovinos de corte no sul do Brasil. Porto Alegre. UFRGS, 2011. KLUTHCOUSKI, L.F; STONE, L.F. AIDAR, H. Integração lavoura-pecuária. Santo Antonio de Goiás: Embrapa Arroz Feijão, 2003. FONTANELI, Renato Serena; SANTOS, Henrique Pereira dos; FONTANELI, Roberto Serena (Ed.). Forrageiras para integração lavoura-pecuária-floresta na região sulbrasileira. 2. ed. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2012. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, E. de. Recuperação de pastagens no noroeste do Paraná: bases para plantio direto e integração lavoura pecuária. IAPAR, 2000. PEIXOTO, R. T. dos G.; AHRENS, D. C.; SAMAHA, M. J. Plantio direto: o caminho para uma agricultura sustentável. Ponta Grossa, IAPAR, 1997. MONTEIRO, J. E. B. A. Agrometeorologia dos Cultivos – o Fator Meteorológico na Produção Agrícola. Brasília: INMET, 2009. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO/COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10 ed. Porto Alegre: 2004. SATURNINO, H.M.; LANDERS, J.N. O meio ambiente e o plantio direto. Brasília: Embrapa, 1997. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Manejo da Irrigação Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 9º semestre Ementa Parâmetros da planta, do solo e da atmosfera que devem ser Considerados no Manejo da Irrigação: Manejo da irrigação com base na lâmina de água evapotranspirada pela cultura; Manejo da irrigação com base no controle da umidade do solo; Manejo da irrigação combinando, solo, planta e atmosfera.. Análise econômica em função do manejo de irrigação. Bibliografia Básica VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Ed. UFV, Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 82 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] 2012. REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2. ed. Barueri: Manole, 2012. NETTO, A. O. A.; BASTOS, E. A. Princípios Agronômicos da Irrigação. Embrapa Meio-Norte, 2013. Bibliografia Complementar CARVALHO, D. F. Oliveira, L. F. C. Planejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrgada, Viçosa, MG, Ed UFV, 2012. LOPES, J. D. S., Lima, F. Z., Oliveira, F. G. Irrigação por aspersãoo convencional. Ed Aprenda Fácil, Viçosa MG, 2009. LEITE, R.M.V.B.C., Brighenti, A. M.; Castro, C. Girassol no Brasil. Embrapa Soja, Londrina, 2005. NETO, D. D.; Fancelli, A. L. Produção de Feijão, Livraria e editora Agropecuária, 2000. RESENDE, M., ALBUQUERQUE, P.E.P.; Couto, L. A cultura do milho Irrigado. Embrapa Informação Tecnológica, Brasília 2003. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Mercados Agropecuários Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 9º semestre Ementa Identificação e utilização dos conceitos, princípios e instrumentos operacionais utilizados na comercialização de produtos e insumos agropecuários. Funções de comercialização agropecuária. Políticas de mercado agropecuário. Bibliografia Básica FARINA, E. M. M. Q.; AZEVEDO, P. F. de; SAES, M. S. M. Competitividade, Mercado, Estado e Organizações. São Paulo: Singular, 1997. MICELI, W. M. Derivativos de Agronegócios: gestão de riscos de mercado. São Paulo: Ed. Editora: Saint Paul, 2008. BARRETTI, S. Iniciação a Economia – Economia e Mercados. 5ª Ed. São Paulo: Editora Estruturante Ltda., 1985. Bibliografia Complementar MARQUES, P.; MELLO, P.; MARTINES, F. “Mercados futuros e de Opções agropecuárias”. Piracicaba: Dep. de Economia, Administração e Sociologia, Série Didática, 2006. CARMONA, C. U. de M. (Organizador) et al. Finanças corporativa e Mercados. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2009. CASTELLANO, M. Gestão de Risco por Meio de Derivativos. 1ª edição. São Paulo: Atlas, 2008. JÚNIOR, A. do A. A solução de controvérsia na OMC. 1ª Edição. São Paulo: Atlas. 2008. NETO, A. A.; LIMA, F. G. Investindo em ações: guia teórica e prática para investidores. São Paulo: Atlas, 2ª edição, 2011. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 83 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Cooperativismo e Associativismo Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 9º semestre Ementa Associativismo - histórico e importância. Estrutura e funcionamento das organizações do meio rural: cooperativas, sindicatos e associações. Cooperação e associativismo. Formas associativas. Sindicatos rurais: trabalhadores e empregadores. Cooperativas histórico, conceitos, funções, organização, objetivos e ramos cooperativos, estatuto, formação. Gestão em cooperativas. Bibliografia Básica WICKERT, Silvino. Associativismo e cooperativismo para produtores rurais. Porto Alegre: EMATER, 2007. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de Gestão das Cooperativas: uma abordagem prática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2011. BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 1997. Bibliografia Complementar FRANTZ, Walter. Associativismo, cooperativismo e economia solidária. Coleção educação à distância. Série livro-texto. Ijuí : Ed. Unijuí, 2012. ZYLBERSZTAJN, Decio ; NEVES, Marcos Fava (Org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo: Pioneira, 2000. SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na agropecuária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MEGIDO, José Luiz Tejon; XAVIER, Coriolano. Marketing & agribusiness. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. VELA, Hugo (Org.). Agricultura familiar e desenvolvimento rural sustentável no MERCOSUL. Santa Maria: Pallotti, 2003. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Tecnologia Agrícola Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 9º semestre Ementa Tecnologia para aplicação de produtos fitossanitários. Agricultura de precisão e eletrônica embarcada em máquinas agrícolas. Fontes de energia alternativa para o meio rural. Bibliografia Básica KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação . 8. ed. Campinas: Papirus, 2011. MINGUELA, J. V.; CUNHA, J. A. R. da. Manual de aplicação de produtos fitossanitários. Viçosa: Aprenda Fácil, 2010. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. atual. rev. e ampl. São Paulo: Globo, 2005. Bibliografia Complementar ORTIZ-CANAVATE, J. Las máquinas agrícolas y suaplicacion. 6. ed. Madrid: Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 84 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Mundi-Prensa, 2003. BERKUN, Scott. Mitos da Inovacão. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. DORNELAS, J C A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. BUTTENBENDER, P L. Estratégia, inovação e aprendizagem organizacional: cooperação e gestão de competências para o desenvolvimento. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2008. TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Elaboração e Análise de Projetos Carga Horária: 36 horas Período Letivo: 9º Semestre Ementa Introdução à análise de projetos. Planos, programas e projetos. Mercado: tamanho, localização. Engenharia do Projeto. Inversões, custos e receitas. Financiamento, taxa interna de retorno e análise de sensibilidade. Projetos do setor privado e público. Aspectos administrativos. Estudos de casos. Bibliografia Básica CLEMENTE. Ademir (org). Projetos Empresarias e Públicos. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2008. WOILER, Samsão e MATHIAS, Washington Franc. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2008. MAXIMIANO, Antonio Cesar. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar BATALHA, M. O. (Coord.). Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001. CONTADOR, C. Projetos Sociais: avaliação e prática: impacto ambiental, externalidades, benefícios e custos sociais. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2000. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo, transformando ideias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MEGIDO, José Luiz Tejon; XAVIER, Coriolano. Marketing & agribusiness. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na agropecuária. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso I Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 9º semestre Ementa Exame de questões vistas durante o curso. Integração de diferentes conteúdos. Elaboração de um projeto em uma área especifica do curso. Estudos e aprofundamento do conhecimento em uma área específica. Bibliografia Básica Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 85 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ANDRADE, Maria Margarida de ; MARTINS, João Alcino de Andrade (Colab.). Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação.10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar MACÊDO, M.M.C. Metodologia científica aplicada. Brasília: Scala, 2005. BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001. MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2008. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2008. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Trabalho de conclusão de curso II Carga Horária: 54 horas Período Letivo: 10º semestre Ementa Execução e desenvolvimento do projeto de TCC I. Redação e apresentação do trabalho de conclusão do curso. Bibliografia Básica LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ANDRADE, Maria Margarida de ; MARTINS, João Alcino de Andrade (Colab.). Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação.10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar MACÊDO, M.M.C. Metodologia científica aplicada. Brasília: Scala, 2005. BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001. MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2008. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 4.14.2. Componentes curriculares eletivos Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 86 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Língua Estrangeira Instrumental Carga Horária: 36 horas Ementa Leitura de diferentes gêneros textuais acadêmicos, escritos em língua inglesa, relacionados a temas de conhecimento da área da agronomia, utilizando estratégias/técnicas de leitura. Compreender o vocabulário técnico, jargões, expressões idiomáticas e abreviações usadas na área. Bibliografia Básica MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Modulo 1. São Paulo: 2000. JACOBS, Michael A. Tirando dúvidas de inglês. São Paulo: Editora Disal, 2009. PROCATI, L. et. al. Lendo o mundo em diferentes línguas: reinvenções em inglês para a escola técnica média. Santa Maria: Biblos Editora, 2004. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Rubens Queiroz de. As palavras mais comuns da língua inglesa: desenvolva sua habilidade de ler textos em inglês. São Paulo: Novatec Editora Ltda, 2009. HOLDEN, Susan. O ensino de língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: Special Book Services Livraria, 2009. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use. 2 ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. MESQUITA, C. R. Inglês Guia de Conversação para Viagens. São Paulo. Publifolha, 1999. MARTINEZ, R. Como Dizer Tudo em Inglês. 8 ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2004. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Piscicultura Carga Horária: 36 horas Ementa Panorama geral da Piscicultura. Situação comercial e Aspectos Econômicos. Origem, evolução e classificação zootécnica dos peixes. Sistemas de produção de peixes. Morfologia e fisiologia dos peixes. Espécies de peixes. Manejo alimentar e reprodutivo dos peixes. Criação de alevinos. Instalações de tanques. Fertilização de viveiros. Propriedades da água. Manejo sanitário dos peixes. Bibliografia Básica BALDISSEROTTO, B. Fisiologia dos peixes aplicada à Piscicultura. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2009. NETO, J.R.; BALDISSEROTTO, B. Criação de Jundiá. Santa Maria, RS: Ed: UFSM, 2004. TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao alcance de todos. São Paulo, SP: Nobel, 1991. Bibliografia Complementar BARCELLOS, L.J.G. Policultivo de Jundiá, Tilápia e Carpas. Uma alternativa de produção pra a piscicultura rio-grandense. Passo Fundo, RS: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2006. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 87 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] OSTRENSKY. A.; BOEGER W. Piscicultura: Fundamentos e Técnicas de manejo. Guaíba, RS: Agropecuária, 1998. PAVANELLI, G.; EIRAS, J. da C.; TAKEMOTO, R.M. Doenças de Peixes: Profilaxia, diagnóstico e tratamento. Maringá, PR: EDUEM, 1998. SANTOS, A.B. Apostila Curso de Piscicultura. Uruguaiana, RS: PUC, 1999. WOYNAROVICH, E. Manual de Piscicultura. Brasília, DF: CODEVASF, 1988. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Apicultura Carga Horária: 36 horas Ementa Panorama geral da Apicultura. Situação comercial e Aspectos Econômicos. Origem, evolução e classificação zootécnica das abelhas. Raças de abelhas. Anatomia e biologia da abelha. Ciclo de vida das abelhas. Produtos Apícolas. Equipamentos e Infra-estruturas para a produção Apícola. Tipos de Colméias, construção e cuidados com as mesmas. Implantação de Apiários. Captura de Enxames. Manejo das Colméias, revisão, distribuição de caixilhos, enxameação, pilhagem, união e divisão de enxames e transporte de colméias. Alimentos e alimentação das Abelhas. Flora apícola e alimentos artificiais. Manejo da colheita de mel e dos produtos apícolas, envase e marketing. Pragas e doenças nas Abelhas. Bibliografia Básica ESPÍNDOLA, E.A. et. al. Curso Profissionalizante de Apicultura. Florianópolis, SC: EPAGRI, 2002. MUXFELDT, H. Apicultura Sempre. Porto Alegre, RS: Sagra Ltda, 1988. WIESE, H. Nova Apicultura 9 ed. Guaíba, RS: Guaíba, 1993. Bibliografia Complementar FEEBURG, J.B. Técnica e Prática de Apicultura. Porto Alegre, RS: Editado Casa da Abelha, 1989. LENGLER, S. Apostila de Alimentos e Alimentação das Abelhas. Santa Maria, RS: UFSM, 1998. KALVELAGE, H. et al. Curso Profissionalizante de Apicultura: informações técnicas. Florianópolis, SC: Epagri/SC, 2006. MARTINHO, M.R. A Criação de abelhas. Rio de Janeiro, RJ: Globo,1988. SCHEREN, O.J. Apicultura Racional. São Paulo, SP: Nobel, 1983. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Equideocultura Carga Horária: 36 horas Ementa Importância e histórico da equideocultura; Exterior dos equinos; Principais raças e suas aptidões; Pelagem dos animais; Instalações e equipamentos; Manejo geral da criação: Manejo alimentar, reprodutivo e sanitário. Bibliografia Básica CORTI, F. Cavalos: saiba como comprar e tratar. Guaíba, RS: Agropecuária, 1998. MEYER, H. Alimentação de cavalos. São Paulo, SP: Varela, 1995. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 88 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] THOMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos. 4 ed. São Paulo, SP: Varela, 2005. Bibliografia Complementar CARVALHO, R.T.L. de; HADDAD, C.M. A criação e a nutrição de cavalos. São Paulo, SP: Globo, 1990. GAZAPINA, A. Ferrageamento de equinos. Porto Alegre, RS: SENAR, 2005. LEWIS, L.D. Alimentação e Cuidados do Cavalo. São Paulo, SP: Roca, 1985. JONES, W.E. Genética e criação de cavalos. São Paulo, SP: Roca, 1987. SILVA, A.E.D.F.; UNANIAN, M.M.; ESTEVES, S.N. Criação de equinos: manejo reprodutivo e da alimentação. Brasília, DF: EMBRAPA/ Cenargen, 1998 IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Agricultura em ambientes protegidos Carga Horária: 36 horas Ementa Conceito, origem e vantagens do cultivo protegido. Tipos de coberturas. Estruturas e suas adequações para diferentes sistemas de cultivo. Montagem de sistemas protegidos. Modificações no microclima causadas pelo cultivo protegido. O manejo do ambiente num sistema de cultivo protegido. Cuidados para se evitar a salinização do solo. Solariza o. O uso de “mulching” na agricultura. Custo de produção em sistemas protegidos. Bibliografia Básica FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000. MARTINEZ, H. E. P. Manual prático de hidroponia. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. MARTINEZ, H. E. P.; SILVA FILHO, J. B. da. Introdução ao cultivo hidropônico de plantas. 3. ed. Viçosa: Ed. UFV, 2006. Bibliografia Complementar CHAVARRIA G., SANTOS H. P. dos. Fruticultura em ambiente protegido. – Brasília, DF. Embrapa, 2012. ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM, 1999. AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia Princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília: EMBRAPA, 2005. DOUGLAS, J. S. Hidroponia: cultura sem terra. São Paulo: Nobel, 2004. SOUZA, J. L. de; RESENDE, Patrícia. Manual de horticultura orgânica. 2. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Agricultura de Base Ecológica Carga Horária: 36 horas Ementa Origem e evolução da agricultura e agroecologia. Fundamentos teóricos da agricultura de base ecológica. Transição de redesenho de agroecossistemas. Sistemas de produção de base ecológica. Educação Ambiental. Bibliografia Básica GLIESSMAN, R. S. Agroecologia: Processos ecológicos em agricultura Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 89 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] sustentável. 3 ed. PortoAlegre. Editora UFRGS, 2005. AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. 1 ed. Brasília, DF. Embrapa Informação Tecnológica, 2005. PRIMAVESI, A. Agroecologia: Ecosfera, Tecnosfera e Agricultura. São Paulo: Nobel, 1997. Bibliografia Complementar CLARO, Soel Antonio-EMATER; Referenciais Tecnológicos para a Agricultura Familiar Ecológica: A Experiência da Região Centro-Serra do Rio Grande do Sul. 3 ed. Porto Alegre. EMATER-RS, 2002. CHABOUSSOU, F. Plantas Doentes pelo Uso de Agrotóxicos (a teoria da trofobiose). Porto Alegre, L&PM, 1997. AMBROSANO, Edmilson (coord.). Agricultura Ecológica. Agropecuária, Guaíba, 1999. FRANÇA, Valdo (et al). Agricultor Ecológico: Técnicas Alternativas de Produção. 2 ed. São Paulo. Nobel, 1988. PAULUS, Gervasio (coord.) (et al). Agroecologia Aplicada: Práticas e Métodos para uma Agricultura de Base Ecológica. Porto Alegre, Emater- RS, 2000. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Avaliação de Sistemas de Irrigação Carga Horária: 36 horas Ementa Eficiência de aplicação de água. Normas e procedimentos de avaliação dos principais sistemas (ABNT). Coeficientes de uniformidade de distribuição de água: coeficiente de uniformidade de Christiansen (CUC), coeficiente de uniformidade de distribuição (CUD). Bibliografia Básica BERNARDO, S., SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa: UFV, 2006. MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e métodos. Viçosa: UFV, 2007. MIRANDA, J. H. de; PIRES, R. C. de M. (org). Irrigação. Piracicaba: FUNEP, 2003. Bibliografia Complementar GOMES, H. P. Engenharia de irrigação: Hidráulica dos sistemas pressurizados aspersão e gotejamento. 2. ed. Campina Grande: UFPB, 1997. MIRANDA, J. H. de; PIRES, R. C. de M. Irrigação: Serie Engenharia Agrícola. 1. ed. Jaboticabal: SBEA, 2003. LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. de; OLIVEIRA, F.G. Irrigação por aspersão convencional. Viçosa: Aprenda Fácil. 2009. OLITTA, F. L. Os Métodos de Irrigação. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1989. TIBAU, A. O.Técnicas Modernas de Irrigação: Aspersão, Derramamento, Gotejamento. São Paulo: Nobel,1989. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 90 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Componente Curricular: Ambiência e Bem estar Animal Carga Horária: 36 horas Ementa Noções sobre ação dos elementos climáticos sobre as características fisiológicas e produtivas dos animais domésticos. Instrumentos/liberdades para diagnóstico/avaliação do comportamento e do bem-estar animal (BEA). Indicadores de BEA em termos de adaptação ao meio ambiente e comportamento natural dos animais de produção. Recursos termorreguladores para manter a homeotermia. Noções sobre ambiência versus eficiência zootécnica: bem-estar animal com produtividade compatível com a economicidade necessária buscada nas explorações zootécnicas. Noções sobre legislação pertinente. Bibliografia Básica BAÊTA, F. da C.; SOUZA, C. de F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa, MG: Ed. UFV, 1997. PEREIRA, J.C.C. Fundamentos de Bioclimatologia aplicados à produção animal. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2005. SCHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal – adaptação ao meio ambiente. Tradução da 5 ed. Por Oppido, T; Finger C. 3ª reimpressão., São Paulo, SP: SANTOS, 2011. Bibliografia Complementar FERREIRA, R.A. Maior produção com melhor ambiente: para aves, suínos e bovinos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005. MOLENTO, C.F.M. Bem-estar e produção animal: aspectos econômicos – Revisão. ArchivesofVeterinary Science, v. 10, n. 1, 2005. NÃÃS, I. de A. Princípios do conforto térmico na produção animal. São Paulo, SP: Ícone, 1989. RANDAL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia Animal – mecanismos e adaptações. 4a ed., Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. SILVA, R.G. Introdução a bioclimatologia animal. São Paulo, SP: Nobel, 2000. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Manejo de Recursos Hídricos Carga Horária: 36 horas Ementa Ciclo hidrológico; Bacia hidrográfica; Precipitação e infiltração; Escoamento superficial e Hidrometria. Bibliografia Básica PINTO, N.L.S. et al. Hidrologia básica. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1976. PAIVA, J.B.D.; PAIVA, E.M.C. (Orgs.) Hidrologia aplicada á gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre, ABRH, 2001. TUCCI, C.E.M. (Org.) Hidrologia: Ciência e aplicação. São Paulo, EDUSP, 1993. Bibliografia Complementar PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: agricultura em regiões tropicais. São Paulo. Nobel. 1980. PRUSKI, F. F.; BRANDÃO, V. S.; SILVA, D. D. Escoamento superficial. Viçosa: Ed. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 91 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] UFV, 2003. BRANCO, S. M. Água: origem, uso e preservação. Editora Moderna, 13 edição. São Paulo, 1993. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 8 ed. Vols. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher. 1998. LIBARDI, P.L. Dinâmica da Água no Solo. São Paulo: Edusp, 2005. IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Agronomia Componente Curricular: Hidroponia Carga Horária: 36 horas Ementa Introdução ao estudo da hidroponia. Fundamentos de hidroponia. Potencialidades da atividade hidropônica. Solução nutritiva. Sistemas hidropônicos. Planejamento e controle da produção. Produção de mudas em hidroponia. Manejo fitossanitário de lavouras hidropônicas. Produção de brotos comestíveis. Colheita, armazenamento, embalagem e comercialização. Bibliografia Básica DOUGLAS, J. S. Hidroponia: cultura sem terra. São Paulo: Nobel, 1987. HESH, H. M. Cultivos hidroponicos. 5 ed. Madrid (España); Mundi-Prensa, 2001. MARTINEZ, H. E. P.; SILVA FILHO, J. B. Introdução ao cultivo hidropônico de plantas. 3a Ed. Viçosa: Ed. UFV, 2006. Bibliografia Complementar ALBERONI, R. B. Hidroponia. São Paulo: Nobel, 1998. MARTINEZ, H. E. P. Manual prático de hidroponia. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005. MARTINEZ, H.E.P. Formulação de soluções nutritivas para cultivos hidropônicos comerciais. Jaboticabal - SP, Funep, 1997. SANTOS, O. (Ed.). Hidroponia da alface. Santa Maria: UFSM, 2000. TEIXEIRA, N.T. Hidroponia: uma alternativa para pequenas áreas. Guaíba: Agropecuária, 1996. IF Farroupilha – Campus São Vicente do Sul Curso de Bacharelado em Administração Componente Curricular: Libras Carga Horária: 36 horas Período Letivo: Eletiva Ementa Representações Históricas, cultura, identidade e comunidade surda. Políticas Públicas e Linguísticas na educação de Surdos. Libras: aspectos gramaticais. Práticas de compreensão e produção de diálogos em Libras. Bibliografia Básica CAPOVILLA, Fernando César. Novo Deit-Libras:Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira Baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. São Paulo: Edusp, 2009. QUADROS, Ronice Muller et al.Língua de Sinais Brasileira:estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SKILIAR, Carlos (org.). Atualidade da Educação Bilíngue para Surdos: Interfaces Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 92 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] entre Pedagogia e linguística. São Paulo: Mediação, 1992 –2009. Bibliografia Complementar BORGES, Amélia Rota. Com a Palavra os Surdos: O que eles têm a dizer sobre a escola regular. Pelotas: UFPEL, 2004. BOTELHO, P. Segredos e silêncios na Educação dos surdos. Minas Gerais: autêntica, 1998. BRANDÃO, Flavia. Dicionário Ilustrado de Libras. São Paulo: Global, 2011. CAPOVILLA, Fernando Cesar et al. Dicionário Enciclopédia Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileiro. São Paulo: Edusp, 2008. HONORA, M; FRIZANCO, M. L. E. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010. 5. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO A seguir serão descritos o corpo docente e técnico administrativo em educação, importantes para o funcionamento do curso. Assim como, estarão dispostas às atribuições do coordenador de curso e do colegiado, também o Núcleo Docente Estruturante e as políticas de capacitação do corpo docente e técnico administrativo. 5.1. Corpo Docente Descrição Nº 1 Nome Simone Dornelles 2 Carlos Arnoldo Engenheiro Agrônomo Streck Celso Silva Engenheiro Agrônomo Gonçalves Doutorado em Ciência do Solo Doutorado em Ciência do Solo 4 Daniel Boemo 5 Estela Mari Piveta LP em Matemática Pozzobon Doutorado em Engenharia Agrícola Mestrado em Engenharia de Produção (Qualidade e Produtividade) 6 Ivan Carlos Engenheiro Agrônomo Maldaner Joel Cordeiro da Engenheiro Agrônomo Silva Lenice de LP em Química 3 7 8 Bochi Formação Bacharel em Ciências Administrativas Bacharel em Informática Titulação/IES Doutorado em Desenvolvimento Rural Doutorado em Agronomia – Produção Vegetal Doutorado em Engenharia Agrícola Doutorado em Química – Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 93 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Lourenço Marques Luis Aquiles Engenheiro Agrônomo - Esquema I Martins Medeiros Luis Fernando LP em Ciências Biológicas Paiva Lima Marcelino João Engenharia Agrícola Knob Emanuelle Engenheira Agrônoma Junges (Doutoranda) Marcio Oliveira Engenheiro de Alimentos Hornes Rodrigo Belmonte Bacharel em Administração Química Doutorado em Agronomia – Produção Vegetal Doutorado em Botânica Doutorado em Engenharia Agrícola – Mecanização Agrícola Mestrado em Agronomia Doutorado em Engenharia e Ciência de Alimentos Mestrado em Engenharia da Produção – Gerência de Produção Marcos Gregório Engenheiro Agrônomo Doutorado em Engenharia Ramos Licenciatura em Ciências do 1º Agrícola – Engenharia de Hernandez Grau Água e Solo Marcus Vinicius LP em Física Doutorado em Ciências Snovarski Físicas Fonseca Rafaela Bacharel em Ciências Sociais/LP Mestrado em Extensão Vendruscolo em Sociologia Rural Rodrigo dos Engenheiro Agrônomo Mestrado em Agronomia Santos Godói Rodrigo Elesbão Engenheiro Agrônomo – Esquema I Doutorado em engenharia de Almeida Agrícola - Engenharia da Água e do Solo Adriano Garcia Médico Veterinário Doutorado em Zootecnia – Rosado Junior Produção Animal Alexandre Nunes Médico Veterinário Doutorado em Zootecnia – Motta de Souza Produção Animal Antonio Augusto Zootecnia Doutorado em Zootecnia – Cortiana Tambara Produção Animal Cléber Tonetto Danívia Prestes José Médico Veterinário Santos Médico Veterinário Jairo Diefenbach Zootecnia Doutorado em Agronomia – Produção Vegetal Doutorado em Medicina Veterinária – Fisiopatologia da Reprodução Doutorado em Zootecnia Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 94 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] 26 Laurício Bighelini da Silveira Medicina Veterinária Doutorado em Extensão Rural 5.1.1. Atribuições do Coordenador O Coordenação do Curso de Bacharelado em Agronomia tem por fundamentos básicos, princípios e atribuições assessorar no planejamento, orientação, acompanhamento, implementação e avaliação da proposta pedagógica da instituição, bem como agir de forma que viabilize a operacionalização das atividades curriculares, dentro dos princípios da legalidade e da eticidade, tendo como instrumento norteador o Regimento Geral e Estatuto do Instituto Federal Farroupilha. A Coordenação de Curso tem caráter deliberativo, dentro dos limites das suas atribuições, e caráter consultivo, em relação às demais instâncias. Sua finalidade imediata é colaborar para a inovação e aperfeiçoamento do processo educativo e zelar pela correta execução da política educacional do Instituto Federal Farroupilha, por meio do diálogo com a Direção de Ensino, Coordenação Geral de Ensino e Núcleo Pedagógico Integrado. Além das atribuições descritas acima, a coordenação de curso superior segue regulamento próprio aprovado pelas instâncias superiores do IF Farroupilha que deverão nortear o trabalho dessa coordenação. 5.1.2. Colegiado do Curso O Colegiado de Curso é o órgão consultivo responsável por: acompanhar e debater o processo de ensino e aprendizagem, promovendo a integração entre os docentes, discentes e técnicos administrativos em educação envolvidos com o curso; garantir à formação profissional adequada estudantes, prevista no perfil do egresso; responsabilizar-se com as adequações necessárias para garantir qualificação da aprendizagem no itinerário formativo dos estudantes em curso; avaliar as metodologias aplicadas no decorrer do curso, propondo adequações Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 95 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] quando necessárias; debater as metodologias de avaliação de aprendizagem aplicadas no curso, verificando a eficiência e eficácia, desenvolvendo métodos de qualificação do processo, entre outras inerentes às atividades acadêmicas. De igual modo, o Colegiado do Curso conta com a participação de todos os seguimentos que compõem o curso: docentes, discente e técnicos administrativos. A composição, normas de funcionamento e demais atribuições do colegiado de curso estão regulamentadas por meio de Instrução Normativa elaborada e aprovada pela Pró-Reitoria de Ensino e pelo Comitê Assessor de Ensino. O colegiado de curso está regulamentado por meio de Instrução Normativa n° 05/2014/PROEN, elaborada e aprovada pela Pró-Reitoria de Ensino e pelo Comitê Assessor de Ensino. 5.1.3. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante – NDE - é um órgão consultivo, responsável pela concepção, implantação e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Graduação do Instituto Federal Farroupilha. Cada curso de Graduação – Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia - oferecido pelo Instituto Federal Farroupilha deverá constituir o Núcleo Docente Estruturante. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: I - contribuir para a consolidação do perfil do egresso do curso; II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas relativas à área de conhecimento do curso; IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; V - acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso - PPC, zelando pela sua integral execução; VI - propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria do processo de ensino e aprendizagem; VII - participar da realização da autoavaliação da instituição, especificamente no que diz respeito ao curso, propondo meios de sanar as deficiências detectadas; Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 96 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] VIII - acompanhar os resultados alcançados pelo curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES - estabelecendo metas para melhorias. O Núcleo Docente Estruturante está regulamentado por meio de Instrução Normativa n° 04/2014/PROEN, elaborada e aprovada pela Pró-Reitoria de Ensino e pelo Comitê Assessor de Ensino. Desse modo, o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Agronomia será organizado tendo como base a comissão de elaboração do Projeto Pedagógico do curso e complementado com integrantes do corpo docente atuante no curso. 5.2. Corpo Técnico Administrativo em Educação Nº 1 2 Descrição Nome Cargo Carlos Alberto Agrônomo Oliveira Dilson Gastaldo Médico Veterinário Guerra 3 Evandro Jost Agrônomo 4 Itagiane Jost Pedagogo/Supervisão Escolar 5 Tatiana da Silva 6 Gustavo de Assistente em Administração Bacco Giacomelli James Algarve Zootecnista Prado Lidiane Bolzan Pedagoga/Supervisão Druzian 7 8 9 Rosa Técnica em Assuntos Educacionais Cristiano Minuzzi Righês Responsável pelo aviário Formação Agronomia/ Especialização em PROEJA Medicina Veterinária/ Especialização em Tecnologia de Alimentos Especialização em Controle de Qualidades de Alimentos Agronomia/doutorado em agronomia Pedagoga/ Cursando Especialização em Educação Profissional LP em Pedagogia/ Especialização em Supervisão e Orientação Educacional Ensino Médio Completo Zootecnista LP em Pedagogia/ Especialização em Pedagogia Gestora Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Agropecuária Técnico em Informática/ Tecnologia em Análise de Sistemas Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 97 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] 10 Fabiano Damasceno 11 Gabriel Garcia 12 Herton Chimelo Técnico em agropecuária Pivoto 13 Jorge Luis Técnico em Agropecuária Carvalho Flores 14 João Laerte 15 Joarez Rumpel Auxiliar em Agropecuária Keller 16 Francisco da Técnico em Agropecuária Silva Minetti Wagner Técnico em Laboratório Schuster Mateus Brum Técnico em Laboratório Pereira 17 18 19 20 21 Técnico em agropecuária Adolfo Assistente em Administração Auxiliar em Agropecuária Mariele dos Técnico em Alimentos Santos Lara Vargas Técnico em Laboratório de Biologia Becker Elisangela Técnico em Laboratório de Biologia Secretti (doutoranda) Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Agropecuária/ Mestrado Em Ciência do Solo – Biodinâmica e Manejo do Solo. Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Agropecuária Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Agropecuária/ Especialização em Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Agropecuária/Mestre em Zootecnia Ensino Fundamental Completo Técnico em Informática Técnico em Agropecuária Curso Superior de Tecnologia em Irrigação e Drenagem Especialização em Agro ecologia e Desenvolvimento Sustentável Técnico em Agropecuária Química industrial Química industrial Mestrado em Química - Química Analítica Química Industrial - Ciência e Tecnologia de Alimentos Ciências Biológicas – Bioquímica Toxicológica Ciências Biológicas Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 98 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] 5.3 Políticas de capacitação do corpo Docente e Técnico Administrativo em Educação O Programa de Desenvolvimento dos Servidores Docentes e Técnico-Administrativos do IF Farroupilha deverá efetivar linhas de ação que estimulem a qualificação e a capacitação dos servidores para o exercício do papel de agentes na formulação e execução dos objetivos e metas do IF Farroupilha. Entre as linhas de ação deste programa estruturam-se de modo permanente: a) Formação Continuada de Docentes em Serviço; b) Capacitação para Técnicos Administrativos em Educação; c) Formação Continuada para o Setor Pedagógico; d) Capacitação Gerencial. A Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional, através da Coordenação de Gestão de Pessoas é responsável por articular e desenvolver políticas de capacitação de servidores. 6. INSTALAÇÕES FÍSICAS O Câmpus oferece aos estudantes do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia uma estrutura que proporciona o desenvolvimento cultural, social e de apoio à aprendizagem, necessárias ao desenvolvimento curricular para a formação geral e profissional, conforme descrito nos itens a seguir: 6.1. Biblioteca A Biblioteca do Instituto Federal Farroupilha - Câmpus São Vicente do Sul tem por objetivo apoiar as atividades de ensino e aprendizagem, técnico-científico e cultural. Auxiliar os professores nas atividades pedagógicas e colaborar com o desenvolvimento intelectual da comunidade acadêmica. A Biblioteca opera com o sistema Pergamum que é um software especializado em gestão de bibliotecas, facilitando assim a gestão de informação, ajudando a rotina diária dos usuários da biblioteca. Há a possibilidade da renovação remota e da realização de buscas de materiais através de catálogo online disponível na página do câmpus. Prestam-se os serviços de empréstimo, renovação e reserva de material, consultas informatizadas a bases de dados. Além do mais, oferece orientação na organização de Trabalhos Acadêmicos (ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas) e visitas Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 99 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] orientadas. As normas de funcionamento da biblioteca estão dispostas em regulamento na página do câmpus. Atualmente a Biblioteca conta com um acervo bibliográfico de aproximadamente 10 mil títulos e 17 mil exemplares. Possuímos 12 computadores com internet para acesso dos usuários, mesas de estudos em grupo, nichos para estudo individual, salas de estudo em grupo e espaço para leitura. 6.2. Áreas de ensino específicas Espaço Físico Geral Área Total (m2) Tipo de Utilização Relação de Bens Imóveis Área do Imóvel (m2) Área para Atividades Esportivas Área de Atendimento Médico/Odontológico Ginásio de Esportes Campo Futebol Centro de Saúde 2.477,00 10.000,00 48,00 12.477 531,90 595,64 595,64 51,52 78,69 118,15 48,00 797,14 445,88 466,20 146,60 1.723,18 432,75 701,98 130,00 129,62 432,75 961,60 Alojamento para 80 estudantes Área de Alojamento para Alojamento para 80 estudantes Estudantes Alojamento para 80 estudantes Residência 632 Área de Alojamento para Residência 634 Outros Usuários Residência 636 Casa Fazenda Área de Salas de Aulas Salas de aula Teóricas Salas de aula (03) Área de Laboratórios Laboratórios e CRE Área de Oficinas de Oficina e Almoxarifado Manut. Equip de Ensino Área de Bibliotecas Biblioteca Cozinha Refeitório e Coop. Área de Apoio Sanitários e Vestiários Pedagógico Escritórios de Remates Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 48,00 296,36 1.243,02 466,20 146,60 100 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Área de Serviços de Apoio Área para atividades Administrativas Serraria Marcenaria e Depósito Abrigo para Balança Sanitário Parque de Remates Galpão de Bovinos Galpão de Remates Galpão para Peões Reservatório Garagem Galpão para Festas Prédio Caldeira Galpão da Fazenda c/ abrigo Administração Dependência para Agroindústria Agroindústria Pocilga Maternidade e Recria Pocilga Terminação Galpão de Ovinos Tambo Sala Ambiente Agri III Sala Ambiente Zootecnia II Sala Ambiente Agri I Área de Unidades Sala Ambiente c/ dependAgri II Educativas de Produção Sala AmbEstábConf – Zoot III (UEP) Aviário Postura p/ 1500 aves Abrigo p/ máquinas – Agri II Sala Ambiente Zootecnia I Aviário de Corte/2000 aves Abatedouro e sala de apicultura Mini Usina de Leite Pocilga Maternidade Abatedouro para Bovinos Banheiro para bovinos Abrigo p/ máquinas Outras áreas construídas Casa de Máquinas Pátio Coberto ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA 32,00 178,10 13,49 24,32 363,75 217,73 34,00 9,61 252,00 383,60 51,50 400,00 592,17 1.960,10 60,88 260,84 129,85 210,05 73,56 78,20 86,62 97,96 97,78 275,36 459,24 112,86 517,00 97,78 238,55 147,11 84,15 279,95 246,50 75,00 517,00 12,85 282,50 3.112,24 592,17 812,35 24.271,57 Laboratórios Qtde. Laboratório de Química Analítica contendo: 10 Agitadores Magnéticos, 3 phmetros, 3 Condutivímetros Digitais Microprocessados de Bancadas, 1 Banho de ultrassom, 1 Turbidímetro Digital Microprocessado Bancada, 3 Capelas para exaustão de gases, 1 Chuveiro Lava-olhos, 1 Refrigerador 324L Frost Free Duplex, 1 Balança eletrônica Analítica, 1 Refratômetro Faixa de medição 0-32%, 1 Banho Maria, 1 Deionizador de água, 1 Destilador de água, 2 Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 1 101 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Espectrofotômetro digital, 1 Forno mufla e 1 Centrífuga para tubos de ensaio. Laboratório de Química Geral e Inorgânica contendo: 15 Agitadores Magnéticos, 2 Evaporadores rotativos, 1 Aparelho digital de ponto de fusão por lamínula, 2 Bombas de vácuo, 3 Capelas para exaustão de gases, 1 Chuveiro Lava-olhos, 1 Frigobar, 1 Balança eletrônica analítica, 1 Deionizador de água, 1 Destilador de água, 1 Estufa e Chapa aquecedora. Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica contendo:15 Agitadores Magnéticos, 2 Evaporadores rotativos, 1 Aparelho digital de ponto de fusão por lamínula, 2 Bombas de vácuo, 5 Capelas para exaustão de gases, 1 Chuveiro Lava-olhos, 1 Balança eletrônica analítica, 2 Mantas aquecedoras com regulador de temperatura, 1 Destilador de água e 1 Estufa. Laboratório de Biotecnologia contendo: 1 Balança de Precisão eletrônica digital semi-analítica, 1 Agitador de tubos, rotação 3.800 rpm; funcionamento modo contínuo ou por pressão, 1 Balança eletrônica digital analítica, 1 Medidor de PH de bancada, 1 Agitador magnético com aquecimento, 1 Estufa para secagem e esterilização, 1 Manta aquecedora com regulador de temperatura (capacidade 250ml), 1 Estufa bacteriológica 500w, 1 Autoclave vertical (capacidade 30L), 1 Destilador de água tipo Pilsem (capacidade 5L/hora), 1 Câmara de fluxo laminar vertical, 1 Centrífuga e 1 Contador de colônias com lente de 1,5 de aumento ( lâmpada de 40W). Laboratório de Biologia contendo: 1 Estufa Metálica, 32 Microscópio Biológico binocular, 34 Microscópio Esteroscópio binocular, Microscópio Biológico digital, com câmera embutida e 1 Estufa para cultura bacteriológica, com temperatura até 80 ºC. Laboratórios de Biologia (botânica, microscopia, e zootecnia e anatomia) contendo os equipamentos que foram adquiridos para os três laboratórios: 1 Agitador magnético, 1 Aquário em vidro, 1 Balança Analítica de Precisão, 1 Capela para exaustão de gases, 1 Destilador de água, 1 Estufa digital com circulação e renovação de ar forçado 42L, 35 Microscópios biológicos Binoculares, 1600x, com objetivas acromáticas, bivolt com objetivas planacromáticas, 70 Microscópios Estereoscópios Binoculares - Aumento: 8X (27.5mm ) ~ 200X (1.3mm), 10 Microscópios Estereoscópios Binoculares Aumento: 10X ~ 160X, 1 PHmetro de bancada, 1 Refrigerador 324L Frost Free Duplex e 1 TV LCD 42'' Full HD Conversor Digital + entrada HDMI e USB. 1 1 1 1 3 6.3. Área de esporte e convivência Esporte e convivência Ginásio de esportes com capacidade para 400 pessoas possuindo arquibancadas, 2 goleiras, 2 suportes e tabela para basquete, 1 sala de professor, 1 banheiro masculino e 1 banheiro feminino. Campo de futebol Centro de convivência exclusiva para os alunos, com capacidade para 200 estudantes, equipada com armários, televisão, jogos interativos, sofá, ar condicionado, banheiro/vestiário masculino e banheiro/vestiário feminino. Núcleo de Tradições Gaúchas (NTG) com capacidade para 200 pessoas, equipado com ar condicionado, mesas, cadeiras, banheiro masculino e feminino e sala administrativa. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul Qtde. 1 1 1 1 102 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] 6.4. Área de atendimento ao discente Qtde. 1 1 1 1 1 1 1 Ambulatório Consultório odontológico Consultório médico Sala de atendimento psicopedagógico Sala do CAE Sala da Coordenação Sala do NAPNE 7. REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes da Educação Nacional – Lei nº 9.394, 20 Dez de 1996. Brasília: 1996. LEI nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008 – Lei da rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. BRASIL. Ministério da Educação. Secretária da Educação Profissional e Tecnológica. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia: Concepções e diretrizes. Brasil, 2008. ______. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. _____. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Inclui no currículo oficial da rede de ensino a o rigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm. ______. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH -3 e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D7037.htm ______. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010, Normatiza o Núcleo Docente Estruturante. _____. Resolução nº 04, de 22 de fevereiro de 2010: Define Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 103 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] ______. Resolução nº 1, de 2 de fevereiro de 2006: Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso Superior de Agronomia. _____. Resolução nº 13, de 28 de maio de 2014: Define as Diretrizes Curriculares Institucionais da Organização Didático-Pedagógica para os Cursos Superiores de Graduação do Instituto Federal Farroupilha. _____. Resolução 2, de 18 de julho de 2007: Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos á integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelado, na modalidade presencial. _____. Parecer nº 306, de 20 de dezembro de 2004, aprovado em 7 de outubro de 2004: Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica. _____. Parecer 18, de fevereiro de 2014; Dispõe sobre o Projeto de Criação do Curso Superior de Agronomia do Câmpus São Vicente do Sul. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 104 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] 8. ANEXOS Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 105 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 106 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 107 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 108 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 109 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 110 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 111 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 112 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 113 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 114 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 115 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 116 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 117 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 118 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CURSO BACHARELADO EM AGRONOMIA SÃO VIVENTE DO SUL - RS – 2014 Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 119 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento normatiza as atividades e os procedimentos relacionados ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no âmbito do curso de Bacharelado em Agronomia. Art. 2º - O TCC é parte dos requisitos para a obtenção do grau e diploma do curso em que estiver incluído, conforme consta no respectivo Projeto Pedagógico. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES Art. 3º - O TCC tem por finalidade despertar o interesse pela pesquisa e desenvolvimento científico/tecnológico peculiares às áreas do Curso, com base na articulação teórico-prática, pautada na ética, no planejamento, na organização e na redação do trabalho em moldes científicos, buscando ampliar os conhecimentos construídos ao longo do curso. CAPÍTULO III DA CONCEPÇÃO, DOS OBJETIVOS, DAS MODALIDADES E DA MATRÍCULA Seção I – Da Concepção Art. 4º - O TCC consiste na elaboração, pelo aluno concluinte, de um trabalho que demonstre sua capacidade para formular, desenvolver e fundamentar uma hipótese de modo claro, objetivo, analítico e conclusivo, aplicando os conhecimentos construídos e as experiências adquiridas durante o curso, desenvolvido mediante as normas que regem o trabalho e a pesquisa científica, sob a orientação e avaliação docente. § 1º - O TCC consiste em atividade individual do aluno. § 2º - A elaboração do projeto do TCC deverá, preferencialmente, se desenvolver na disciplina de Metodologia Científica, podendo o mesmo ser registrado na coordenação do curso. § 3º - A modalidade, organização e carga horária do TCC será definida, respeitando a natureza do mesmo e o perfil do profissional, conforme estabelecido no Projeto Pedagógico do curso. Seção II – Dos Objetivos Art. 5º - O TCC tem como objetivo geral proporcionar aos alunos o aprofundamento temático nas várias áreas de conhecimento do curso, oportunizando verificar o grau de habilitação adquirido. Parágrafo único - De forma específica, o TCC tem como objetivos: I – Estimular a pesquisa, produção científica e o desenvolvimento tecnológico sobre um objeto de estudo pertinente ao curso; II – Sistematizar, aplicar e consolidar os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, tendo por base a articulação teórica-prática; III - Permitir a integração dos conteúdos, contribuindo para o aperfeiçoamento técnicoprofissional do aluno; IV - Constituir-se em estudo de determinado fenômeno que aborde um tema de relevância social, científica, cultural, política, ambiental, tecnológica e/ou econômica; V – Proporcionar a consulta bibliográfica especializada e o contato com o processo de investigação; VI – Aprimorar a capacidade de interpretação, de reflexão crítica e sistematização do pensamento. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 120 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Seção III – Das Modalidades Art. 6º - São consideradas modalidades de TCC no curso de Bacharelado em Agronomia I – Monografia – trabalho escrito e aprofundado em um assunto, de maneira descritiva e analítica, em que a tônica é a reflexão. Não é necessária a formulação de algo novo, podendo utilizar-se da revisão de literatura e na reflexão sobre um determinado tema; II – Projeto – técnico-científico, com elaboração, execução, apresentação e discussão dos resultados; III – Análise de casos – utilização de um caso específico para análise, mediante metodologia e referencial teórico definido (estudo do caso); IV – Desenvolvimento de tecnologia - instrumentos, equipamentos ou protótipos, etc, com apresentação de projeto específico, teoricamente fundamentado e com descrição técnica; V – Laudo ou perícia técnica de casos relacionados com a área, envolvendo projetos ou equipamentos de domínio de conhecimento do curso; VI – Outras que forem sugeridas por professores e/ou alunos, mediante aceitação pela Coordenação de Curso. Seção IV – Da Matrícula Art. 7º - Todo aluno deverá realizar a matrícula do TCC. § 1º - A matrícula do TCC terá vigência máxima de dois anos, independentemente da época de início do mesmo; § 2º - A matrícula do TCC deverá ser realizada via Coordenação do Curso, com formulário próprio e, posteriormente, efetivada no Setor de Registros Escolares; § 3º - O aluno somente poderá realizar o TCC após aprovação no 7º semestre/módulo do curso, sem dependências ou de acordo com o projeto pedagógico do curso. CAPÍTULO IV DOS CRITÉRIOS DA ORIENTAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO Seção I – Da Orientação Art. 8º - A orientação do TCC será de responsabilidade de um professor do curso ou de área afim do quadro docente do campus de São Vicente do Sul. Art. 9º - Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor que não o seu orientador ou de profissional que não faça parte do corpo docente do IF Farroupilha de São Vicente do Sul, atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de seu orientador e coordenação de curso. § 1º - O nome do Co-orientador deve constar nos documentos e relatórios entregues pelo aluno. § 2º - O Co-orientador não poderá compor a banca avaliadora, juntamente com o orientador. Art. 10 - A orientação no TCC é garantida a cada aluno(a) regularmente matriculado(a) no curso de Bacharelado em Agronomia de São Vicente do Sul, a partir do período indicado no Projeto Pedagógico do Curso, cuja proposta de trabalho tenha sido acordada entre aluno e orientador, com ciência da Coordenação de Curso. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 121 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Art. 11 - Na indicação de orientadores, deve ser observada, pela Coordenação de Curso, a distribuição equitativa de orientandos e de temas, de acordo com a área de atuação do professor. Seção II - Da Apresentação Art. 12 - A apresentação do TCC ocorrerá nas formas escrita (apresentação textual do projeto desenvolvido) e oral (exposição do trabalho e argüição pela banca avaliadora). Art. 13 - O trabalho escrito deve ser entregue de acordo com a normatização vigente, em conformidade com as normas da ABNT. § 1 - Com 30 (trinta) dias de antecedência da data da defesa, as cópias do trabalho deverão ser entregues pelo aluno a cada membro da banca avaliadora, após anuência e visto do Professor Orientador, acompanhadas de cartas-modelo de encaminhamento; § 2 – A defesa do TCC deverá acontecer, no mínimo, 30 dias antes da formatura e colação de grau; § 3 – A entrega das cópias definitivas, com as devidas correções, deverá ser realizada, no mínimo, 15 dias antes da formatura e colação de grau. Art. 14 - A apresentação oral do TCC, em caráter público, ocorre após o encerramento do último semestre letivo, de acordo com o cronograma definido pela Coordenação de Curso e Professor Orientador. § 1º - Somente os alunos considerados aptos em todos os módulos/disciplinas do curso podem apresentar o TCC perante a banca avaliadora. § 2º - O tempo de apresentação do TCC será distribuído da seguinte forma: expositor do trabalho (30 minutos), orientador e cada examinador (15 minutos), podendo a banca avaliadora alterar o tempo de argüição. Seção III – Da Avaliação Art. 15 - O aluno será avaliado em duas modalidades: I - Trabalho Escrito; e II – Apresentação Oral. Art. 16 - A banca avaliadora terá, no mínimo, 03 (três) membros: o professor orientador e dois membros titulares, convidados pelo Professor Orientador e Aluno. § 1º - Na constituição da banca, será também indicado um membro suplente, a fim de substituir qualquer dos membros titulares, em caso de impedimentos. § 2º - É obrigatório que pelo menos um dos convidados pertença ao quadro da Instituição, podendo o outro ser docente de outro curso, instituição ou profissional considerado autoridade na temática do TCC a ser avaliado, desde que não gere custos ao IFFarroupilha. § 3º – A participação de docente ou profissional de outra Instituição deve ser aprovada pela Coordenação de Curso. Art. 17 – A apresentação oral do TCC ocorrerá mediante aceite da banca avaliadora após avaliação do trabalho escrito. Art. 18 - A aprovação do aluno no TCC é definida pela banca avaliadora, mediante a comprovação de desempenho, observadas as competências ou objetivos exigidos pela orientação do TCC, presente no plano de curso. Parágrafo Único – Os critérios de avaliação envolvem: Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 122 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] I - No trabalho escrito, a organização metodológica, a linguagem concisa, a argumentação, a profundidade do tema e a correlação do conteúdo com o curso; II - Na apresentação oral, o domínio do conteúdo, organização da apresentação, capacidade de comunicar as idéias e de argumentação, bem como o tempo de apresentação. Art. 19 - O Professor Orientador deve apresentar aos membros da banca avaliadora apreciações que levem em consideração: I - o interesse do aluno; II - a freqüência do aluno às reuniões de orientação; III - o cumprimento das várias etapas do plano de trabalho; IV - a qualidade do trabalho final, no que concerne à sua essência, conteúdo e forma. Art. 20 - A avaliação é registrada pela Banca Examinadora, em um formulário próprio, onde constam as notas que cada examinador atribuiu ao aluno, cabendo ao presidente da banca o encaminhamento do documento para a Coordenação de Curso. Parágrafo Único - Verificada a ocorrência de plágio total ou parcial ou até mesmo de auto-plágio, o TCC será considerado nulo tornando-se inválidos todos os atos decorrentes de sua apresentação. Art. 21 - Após a avaliação do TCC (trabalho escrito e oral), o aluno deverá entregar à Coordenação do Curso, duas cópias encadernadas em capa dura com as respectivas assinaturas dos examinadores, bem como, uma cópia digitalizada, com as correções sugeridas pela banca examinadora e aceite final do Professor Orientador. Ficará a cargo da Coordenação de Curso a entrega do material à biblioteca da instituição. Parágrafo Único - O prazo para entrega da versão final do TCC é definido pela Banca Examinadora, no ato da defesa, não excedendo 30 dias após a defesa e 15 dias antes da formatura, conforme consta no parágrafo 3 do artigo 13 deste regulamento. CAPÍTULO V DAS COMPETÊNCIAS Art. 22 - Compete ao Coordenador de Curso: I - Auxiliar na elaboração de temáticas geradoras dos trabalhos de conclusão de curso, fundamentando a consolidação das linhas de pesquisa e ação do curso; II - Definir o Professor Orientador, em conjunto com o aluno; III - Coordenar o processo de constituição das bancas avaliadoras e definir o cronograma de apresentação dos trabalhos; IV - Convocar, se necessário, os Professores Orientadores para discutir questões relativas ao desenvolvimento do trabalho; V - Administrar, quando for o caso, a substituição do Professor Orientador; VI - Formalizar o convite aos membros da banca avaliadora; VII - Formalizar a avaliação do TCC e encaminhar para a Seção de Registros Escolares. Art. 23 - Compete ao Professor Orientador: I - Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho; II - Definir o tema específico, objetivo(s), o plano e cronograma de trabalho em conjunto com o orientando; III - Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de elaboração, apresentação e avaliação; Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 123 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] IV - Indicar a composição da banca avaliadora, juntamente com o orientando, à Coordenação de Curso; V - Respeitar o cumprimento do cronograma de apresentações dos trabalhos definido pela Coordenação de Curso; VI - Presidir a banca avaliadora. Art. 24 - Compete ao Orientando: I - Apresentar o tema para o TCC, em conformidade com as áreas do curso e disponibilidade de professores para orientação; II - Informar-se e cumprir os prazos, as normas e regulamentos do TCC; III - Cumprir o plano e cronograma estabelecido em conjunto com o Professor Orientador; IV - Atender as orientações do Professor Orientador; V - Encaminhar o TCC para a banca avaliadora, após aprovação e visto do Orientador; VI - Encaminhar ao Professor orientador as cópias do TCC aprovados, após efetivadas as correções solicitadas pela banca avaliadora. VII - Divulgar as informações das apresentações; Parágrafo Único - O aluno é responsável pela idoneidade do estudo realizado. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 25 - O custo da elaboração do trabalho, desenvolvimento da pesquisa e apresentação ficam a cargo do aluno. Parágrafo Único - O aluno interessado em buscar subsídios financeiros para o desenvolvimento de seu projeto de pesquisa, terá prazo de até 120 (cento e vinte) dias antes do início do mesmo, para encaminhá-lo ao Professor Orientador e Coordenação do Curso, os quais intermediarão apoio junto às entidades financiadoras. Art. 26 - Os casos não previstos neste regulamento são resolvidos pelo Departamento de Graduação e Pós-Graduação e Colegiado de Curso, ouvida a Coordenação do Curso e professor orientador, se for o caso. Art. 27 – Cabe ao Departamento de Graduação e Pós-Graduação e suas coordenações a elaboração dos instrumentos de avaliação (escrita e oral) do TCC e o estabelecimento de normas e procedimentos complementares a este regulamento. Art. 28 - Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 124 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] ANEXOS Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 125 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] ANEXO I FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO DE TCC Nome: _______________________________________________________________ Curso: _______________________________________________________________ Semestre: ________________________________ Ano: _______________________ Professor(a) Orientador(a) de TCC: _______________________________________ DATA REGISTRO DE ATIVIDADE DE ORIENTAÇÃO DE TCC ATIVIDADE DESENVOLVIDA CARGA HORÁRIA ASSINATURA __________________/______/_______________/________ ________________________________ Assinatura do Estudante ________________________________ Assinatura do Professor(a) Orientador(a) de TCC Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 126 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO TCC 1. INTRODUÇÃO O objetivo primordial na exigência de um padrão na apresentação dos trabalhos de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) é a divulgação dos dados obtidos e analisados e, registrá-los em caráter permanente, proporcionando a outros pesquisadores, fontes de pesquisas fiéis, capazes de nortear futuros trabalhos de pesquisa, facilitando sua recuperação nos diversos sistemas de informação utilizados no IFFARROUPILHA. 2. METODOLOGIA A metodologia adotada na formulação do TCC, ou seja, sua estruturação, foi baseada em outras bibliografias de especialistas na área de Metodologia do Trabalho Científico, seguindo os padrões da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). 3. ESTRUTURA DO TCC Todo trabalho tem que ter o seu início, meio e fim, ou seja, a introdução, o desenvolvimento e a conclusão (muitas vezes facultativa) claramente apresentados. A seguir, apresentamos esta composição com maiores detalhes, podendo ser compostos das seguintes partes (Quadro 1): ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Capa Obrigatório Folha de rosto Folha de aprovação Dedicatória Agradecimentos Epígrafe Resumo e Abstract Lista de ilustrações (gráficos, quadros, tabelas, etc.) Listas de abreviaturas e siglas Sumário ELEMENTOS TEXTUAIS Introdução Desenvolvimento Conclusão ou Considerações finais Obrigatório Obrigatório Opcional Opcional Opcional Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Obrigatório Opcional Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 127 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS Referências Bibliográficas Obras consultadas Apêndices Anexos Glossário Obrigatório Opcional Opcional Opcional Opcional Quadro 1 – Disposição dos elementos. 3.1 Capa Deve conter o nome da instituição, título, autor e demais informações, de acordo com o anexo A (modelo de capa). 3.2. Folha de rosto Vem imediatamente após a capa e nela aparece o nome completo do autor; no centro da folha o título do trabalho desenvolvido, sendo que logo abaixo, da metade da folha para a direita, aparece uma explicação rápida mais clara acerca dos objetivos institucionais, seguida da instituição a que se destina a pesquisa. Na parte inferior escreve-se o nome da cidade e o ano. Aqui apenas as iniciais são maiúsculas e não as todas as palavras como na capa. Ver anexo B (folha de rosto). 3.3. Folha de aprovação Deve conter data de aprovação, nome completo dos membros da banca examinadora e local para assinatura dos membros. No final da folha de aprovação deverá aparecer o conceito final obtido pelo aluno e, logo a seguir, o local e a data. O conceito final será a média das notas dos avaliadores. 3.4 Páginas preliminares Páginas que antecedem ao sumário. Podem ser incluídas as seguintes partes, devendo constar cada uma em página separada. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 128 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] a) Dedicatória: essa folha não é obrigatória, mas contém texto, geralmente curto, no qual o autor dedica seu trabalho a alguém. b) Agradecimentos: essa folha não é obrigatória, e visa agradecer a pessoas que tenham contribuído para o sucesso do trabalho, prestar homenagem a pessoas que não estiveram diretamente relacionadas com sua realização, a entes queridos. c) Epígrafe: trata-se de um pensamento de algum outro autor e que de preferência, mas não necessariamente, tenha alguma relação com o tema. d) Resumo: deverá ser redigido pelo próprio autor do TCC, em linguagem clara, concisa, direta, com o máximo de 250 palavras. Deverá conter, no máximo, cinco palavras-chave. e) Abstract: é a tradução do resumo em português para o idioma inglês, contendo também as palavras-chave em inglês (key words). 3.5 Listas Rol de elementos ilustrativos ou explicativos. Podem ser incluídas as seguintes listas: a) Listas de ilustrações: relação de tabelas, gráficos, fórmulas, lâminas, figuras (desenhos, gravuras, mapas, fotografias), na mesma ordem em que são citadas no TCC, com indicação da página onde estão localizadas. b) Listas de abreviaturas e siglas: relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas na publicação, seguidas das palavras a que correspondem escritas por extenso. c) Listas de notações: relação de sinais convencionados, utilizados no texto, seguidos dos respectivos significados. 3.6 Sumário É onde aparecem as divisões do trabalho, os capítulos e seções com a indicação das páginas onde se inicia cada uma delas. Não se deve confundir com índice, para designar esta parte. Havendo mais de um volume, deve-se incluir um Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 129 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] sumário completo do trabalho em cada volume. 3.7 Texto Como todos os trabalhos científicos, a organização do texto do TCC deve obedecer a seguinte seqüência: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão, dividindose os capítulos conforme a natureza do assunto. 3.8 Referências bibliográficas É a listagem, em ordem alfabética, das publicações utilizadas para elaboração do trabalho. 3.9 Anexos ou Apêndices Documentos complementares e/ou comprobatórios do texto, com informações esclarecedoras, tabelas ou dados colocados à parte, para não quebrar a seqüência lógica da exposição. Quando há mais de um cada anexo contém ao alto da página a indicação ANEXO, em letras maiúsculas, seguida do número correspondente em algarismo arábico, devem ser citados no texto entre parênteses. 4. FORMATAÇÃO DO DOCUMENTO 4.1 Formato e impressão Os textos devem apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm), impressos em apenas uma das faces da folha (com exceção da folha de rosto que conterá a ficha catalográfica – opcional – no seu verso), digitados em cor preta (com exceção das ilustrações, que podem ser coloridas). A impressão de trabalhos acadêmicos deve ser feita em impressoras jato de tinta, laser ou em padrão equivalente. 4.2 Margens As folhas devem apresentar as seguintes margens, conforme Figura 1: a) Esquerda: 3 cm; b) Direita: 2 cm; Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 130 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] c) Superior: 3 cm; d) Inferior: 2 cm; 3 3 Figura 1 – Margens para folha A4 2 2 4.3 Fonte Para formatar o trabalho, utilizar as seguintes configurações de fonte: a) Times New Roman ou Arial; b) texto: tamanho 12; c) legendas de tabelas e ilustrações: tamanho 12; d) citações longas (mais de três linhas): tamanho 10; e) notas de rodapé: tamanho 10; f) títulos das partes e/ou capítulos (seção primária): tamanho 14, negrito, letras maiúsculas; g) títulos das seções secundárias, ilustrações e tabelas: tamanho 12, negrito, letras minúsculas, excetuando-se a primeira letra que deve estar em maiúscula; h) títulos das seções terciárias e sucessivas: seguem as regras da seção secundária, porém não são apresentadas em negrito. 4.4 Espaçamento de entrelinha Para formatar o trabalho, observar os seguintes espaçamentos: a) texto normal: 1,5; b) citações longas, notas de rodapé e os resumos em vernáculo e em língua estrangeira: espaço simples; c) títulos das seções e subseções: devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços 1,5; d) referências: espaço simples dentro da mesma referência e dois espaços simples entre uma e outra; Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 131 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] e) ilustrações e tabelas: devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços 1,5; f) legendas de tabelas e ilustrações com duas linhas ou mais: espaço simples. 4.5 Alinhamento Observar os seguintes alinhamentos: a) do texto: justificado; b) recuo de primeira linha do parágrafo: 1,25 cm; c) recuo de parágrafo para citação direta com mais de três linhas: 4 cm, partindo da margem esquerda; d) títulos das seções e subseções: à esquerda; e) títulos sem indicativos numéricos (erratas, resumo, listas, sumário, referências etc.): centralizado; f) títulos das partes e/ou capítulos (seção primária): centralizados ou alinhados à esquerda; g) títulos das tabelas e ilustrações: à esquerda, com a segunda e demais linhas começando sob a primeira letra do próprio título. 4.6 Paginação Todas as folhas do trabalho a partir da folha de rosto devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. As folhas iniciais de capítulos e partes são contadas, mas não numeradas. No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única seqüência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar segmento à do texto principal. 4.7 Numeração das seções Deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias (partes e capítulos), por serem as principais divisões do texto, deverão iniciar em folha distinta. Recomenda-se que a numeração progressiva seja limitada até a seção quinária e que não sejam utilizados ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título. Exemplo: SEÇÃO PRIMÁRIA Seção secundária Seção terciária Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 132 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] 1 1.1 1.1.1 2 2.1 2.1.1 4.8 Numeração de ilustrações, equações, fórmulas e tabelas A numeração de ilustrações, equações, fórmulas e tabelas devem ser feitas com algarismos arábicos, de modo crescente, fonte tamanho 12, podendo ser subordinada ou não a capítulos ou seções do documento (por exemplo, Tabela 1 ou Tabela 1.1). Devem ser separadas do título por travessão. 4.9 Notas de rodapé As notas de rodapé têm a função de informar dados que não possam ser incluídos no texto, como: as fontes de origem do documento, complementação de ideias, comentários, esclarecimentos, explanações e traduções. As notas deverão ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples e por um filete partindo da margem esquerda. No Word, podem ser criadas automaticamente no ícone Inserir/ Notas/ Notas de Rodapé. 4.10 Abreviaturas e siglas Sempre que aparecer no texto, pela primeira vez, a forma completa do nome precede a sigla ou abreviatura que deverá estar entre parênteses. Exemplos: Imprensa Nacional (Impr. Nac.) Associação Brasileira de Ensino de Engenharia (ABENGE) 4.11 Equações e fórmulas Quando aparecem na sequencia normal do texto, é aconselhado o uso de uma entrelinha maior que abranja todos os seus elementos (índices, expoentes etc). Quando apresentadas fora do texto normal, deverão ser centralizadas e, se necessário, numeradas. Exemplo: 2 x + 2x + 4 = 0 (1.1) ou (1) 4.12 Ilustrações Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 133 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] As ilustrações compreendem imagens visuais, tais como: mapas, fotografias, desenhos, organogramas, quadros, esquemas, diagramas, gráficos e plantas. A identificação da ilustração aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa (ex.: Figura), seguida de seu número de ordem, de travessão, do título e/ou legenda explicativa e da fonte, se necessário. A ilustração deve ser apresentada após sua citação no texto, o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico permita. Se o espaço da página não permitir, a ilustração deve aparecer na página seguinte, mas o texto prossegue, normalmente, no restante da página anterior. Deixa-se um espaço de duas linhas entre o texto e a ilustração. Após a ilustração, o texto se instala duas linhas abaixo da legenda. A chamada da ilustração, no texto, será feita pela indicação da palavra correspondente ao tipo de ilustração (Figura, Quadro, Fotografia, Mapa...), seguida do respectivo número. Exemplos: Exemplo 1: abaixo da ilustração: Figura 25 – Numeração seqüencial ou Figura 3.1 – Numeração por seção Exemplo 2: chamada no texto: .... na Figura 25 ou (Figura 25) ... ou ... na Figura 3.1 ou (Figura 3.1) ... 4.13 Tabelas e quadros A tabela é a forma não discursiva de apresentar informações que relacionam linhas e colunas, das quais o dado numérico se destaca como informação central. O quadro é outro elemento que contém informações textuais agrupadas em colunas, seguindo as regras da ilustração. Na identificação de tabelas, devem aparecer os seguintes dados: título, cabeçalho, fonte (caso seja outra que não o próprio trabalho), notas, chamadas. A estrutura da tabela, constituída de traços, é delimitada por linhas. Não se deve delimitar (ou fechar) por traços verticais os extremos da tabela, à direita e à esquerda. Deve-se separar o cabeçalho do conteúdo por linhas simples. Os traços verticais serão usados quando houver dificuldade na leitura de muitos dados. O título da tabela é colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de seu número de ordem seguido de travessão. Para quadros, por tratar-se de ilustração, o título Quadro é colocado na parte inferior. As fontes, quando citadas, assim como as notas eventuais, aparecem após o fio ou linha de fechamento da tabela. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 134 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Tabelas e quadros devem ser centrados na página e caso não caibam em uma página, devem ser continuados na página seguinte, e, nesse caso, não são delimitados por traço horizontal na parte inferior, a não ser na última página, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha seguinte. Em razão das dimensões da tabela ou quadro, a impressão poderá ser feita em folha A3, para ser dobrada posteriormente, ou reduzida mediante fotocópia. Exemplos: Tabela 1 – Dados tratados estatisticamente. A a B c d X 01 02 03 04 Y 05 06 07 08 Fonte: IBGE, Diretoria da Geociência. A B C D E 10 20 30 40 50 50 60 70 80 90 Quadro 1.1 – Agrupamento de informações. 5. CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 5.1 Citações Bibliográficas São menções, no texto, de informações extraídas de outras fontes, de forma direta ou indireta (síntese das ideias). 5.1.1 Citação direta: transcrição literal do texto de outro(s) autor(es). Pode ser: a) citação curta, com menos de três linhas: deve ser escrita normalmente dentro do texto, entre aspas e com a indicação da fonte (autor, ano e página) que deve aparecer no texto, em notas ou em rodapé. Exemplo: Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 135 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] Gon alves (1995, p. 63) afirma que “o papel de Pessoa na história da poesia é o exercício de extrema lucidez sobre as falácias do sujeito”. b) citação longa, com mais de três linhas: deve ser digitada em fonte tamanho 10, com recuo a 4cm da margem esquerda, entrelinha simples, sem aspas, com indicação da fonte junto ao texto, ou em nota de rodapé, ou ainda em notas no final da parte ou capítulo. Exemplo: Assim como a condensação no trabalho do sonho, a estilização literária enfatiza o aspecto da convergência; o deslocamento onírico, assim como a paranóia, enfatiza os fatores de divergência. Os vários deslocamentos acabam, porém, se encontrando em um determinado elemento, isto é, aqueles fatores de divergência acabam redundando em convergências (FONSECA, 1997, p. 100). 5.1.2 Citação indireta: é o resumo ou a síntese das idéias de um texto/autor. Aparece em forma textual normal, porém a fonte de onde foi retirada a informação (autor e ano da publicação) deverá ser indicada. Exemplo: Rocha (1997) analisa a proposta do Ministério da Educação, lembrando que há no Brasil uma tradição em debater questões do ensino superior de forma unilateral. 5.1.3 Citação de citação: É a menção de um texto, cujo original não se conseguiu ter acesso, mas do qual se tomou conhecimento por citação em outro trabalho. A indicação da fonte é apresentada pelo nome do autor original, seguido da expressão apud e do autor da obra consultada. Nas referências bibliográficas (no final do trabalho e/ou em rodapé), somente se menciona o nome do autor da obra consultada. Exemplos: Carmagnani (1994 apud CARVALHO, 1998, p. 84) afirma que....... ou "texto de citação direta" (VIANNA, 1988, p. 164 apud SEGATTO, 1995, p. 213) ou Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 136 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] As idéias desenvolvidas por Padoin (2000 apud CHIARAMONTE, 2001) sobre a Revolução Farroupilha vinculam esse fato histórico ao processo de formação dos estados nacionais no espaço fronteiriço platino e à influência do Direito das Gentes. 5.2. Referências Bibliográficas As referências bibliográficas devem, obrigatoriamente, seguir a NBR 6023 (ABNT, 2002). A referência pode aparecer: i) no rodapé; ii) no fim de texto ou de capítulo; iii) em lista de referências; ou, iv) antecedendo resumos, resenhas e recensões. 5.2.1 Regras gerais de apresentação a) As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo. Quando aparecerem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas. b) A pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as referências. As abreviaturas devem ser conforme a NBR 10522. c) O recurso tipográfico (negrito, grifou itálico) utilizado para destacar o elemento título deve se uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas. 5.2.2 Regras gerais de apresentação das referências bibliográficas a) Autor pessoal: indica(m)-se o(s) autor(es), de modo geral, pelo último sobrenome, em letras maiúsculas, seguido, após vírgula, pelo(s) prenomes(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não. Recomenda-se o mesmo padrão para abreviação de nomes e sobrenomes usados na mesma lista de referências. de um a três autores: havendo mais de um autor, os nomes destes devem ser separados por pontoe-vírgula, seguido de espaço, na mesma ordem em que aparecem na publicação. Exemplo: MARCHIORI, J. N. C.; SOBRAL, M. Dendrologia dos Angiospermas: myrtales. Santa Maria: Ed. da UFSM, 1997. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 137 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] mais de três autores: indica-se apenas o primeiro autor, seguido da expressão et al. Exemplo: BAILY, P. et al. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas, 2002. coordenador/organizador: quando a obra resultar da contribuição de vários autores, a entrada é dada pelo responsável, seguido da abreviação do tipo de responsabilidade (organizador, coordenador) entre parênteses. Exemplos: BARROSO, J. R. (Coord.). Globalização e identidade nacional. São Paulo: Atlas, 1999. DANTE ALIGHIERI. A divina comédia. Tradução prefácio e notas: Hernani Donato. São Paulo: Círculo do Livro, [1983]. b) Autor entidade: as obras de responsabilidade de entidades (órgãos governamentais, empresas, associações, congressos, etc.) têm entrada, de modo geral, pelo seu próprio nome, por extenso. Exemplo: BRASIL. Ministério da Fazenda. Ministro da Fazenda, 1808-1983. Rio de Janeiro, 1983. c) Títulos e subtítulos: o título e o subtítulo (se for usado) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento, separados por dois-pontos. O título deve ser grafado em letras minúsculas, exceto as iniciais da primeira palavra e dos nomes próprios, que devem ser em maiúsculas. O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) usado para destacar o título da obra deve ser uniforme em todas as referências. Exemplo: SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático científico na universidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1976. d) Obras sem título: quando não existir título, deve-se atribuir palavra ou frase que identifique o conteúdo do documento entre colchetes. Exemplo: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQÜICULTURA, 1., 1978, Recife. [Trabalhos apresentados]. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1980. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 138 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] e) Edição: transcrever abreviando-se os numerais ordinais e a palavra edição no idioma do documento. Exemplo: MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1990. f) Local: indicar a cidade de publicação. Em caso de ambigüidade, acrescentar a indicação do Estado. Exemplo: CAPALBO, E. da C.; OCCHIUTTO, M. L. Bianca, Clara, Karina: a história de uma mesma mulher. Araras, SP: IDE, 1998. g) Editora: abreviam-se os prenomes e suprimem-se as designações jurídicas e comercias. Se a editora também for autora da obra, não será indicada a editora. Exemplos: CAMPOS, M. de M. (Coord.). Fundamentos da química. São Paulo: Blucher, 1997. ABNT. NBR 6023: informações e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. h) Data: indicar sempre em algarismos arábicos, sem espaçamento ou pontuação entre os respectivos algarismos. Exemplos: BULGARELLI, W. Fusões, incorporações e cisões de sociedades. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000. NASSIF, M.R.G. Compêndio de homeopatia. São Paulo: Robe, 1995-1997. 2 v. i) Publicações periódicas: indicar os meses de forma abreviada no idioma da publicação, ou estações do ano. Exemplos: MAURA, A.S. de. Direito de habitação nas classes de baixa renda. Ciência & Trópicos, Recife, v. 11, n. 1, p. 71-78, jan./jun. 1983. OCHERT, A. Deconstructing DNA. New Scientist, New Jersey, v. 158, n. 2134, p. 32-35, May 1998. 5.2.3 Exemplos de referências: a) Anais de eventos (congressos, seminários, jornadas, atas, anais, resultados) Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 139 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] (publicação considerada em parte) BORGES, S. M. Serviços para usuários em bibliotecas universitárias. In: JORNADA SUL-RIOGRANDENSE DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 6., 1980, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Associação Rio-Grandense de Bibliotecários, 1980. p. 81-97. (publicação considerada no todo) JORNADA SUL-RIO-GRANDENSE DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 6., 1980, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Associação Rio-Grandense de Bibliotecários, 1980. 357p. GUINCHO, M.R.A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec. Treina, 1998. 1 CD-ROM. b) Anais de eventos em meio eletrônico (publicação considerada no todo) CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/ anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. (publicação considerada em parte) SILVA, R.N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq. ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. c) Artigos de jornais NASSIF, Luís. A Capes e a ética universitária. Folha de São Paulo, São Paulo, 24 fev. 1992. Caderno 8, p. 2-3. d) Artigos de jornais em meio eletrônico: SILVA, I.G. da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/ pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998. e) Periódicos (artigo) MENDEZ, M. et al. Fotossensibilização em bovinos causada por Ammi majus (Umbiliferae) Rio Grande do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 11, n. 2, p. 17-19, 1991. MICHELON, C. J.; CARLESSO, R.; PETRY, M. T. Qualidade física de solos irrigados do Estado do Rio Grande do Sul. Ciência Rural, set./out. 2007, vol.37, n.5, p.1308-1315. f) Teses ALMEIDA, T. L. Qualidade e produtividade em sala de aula: um enfoque nas relações interpessoais. 1999. 246f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1999. g) Dissertações Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 140 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] FLORES, E.F. Leucose enzoótica bovina: estudos soro epidemiológicos, hematológicos e histológicos em rebanhos leiteiros na região de Santa Maria, RS. 1989. 132f. Dissertação (Mestrado em Medicina Veterinária) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1989. h) Monografias LAGO, S. C. B. Análise dos acidentes de trabalho com menores de 19 anos na região de Santa Maria, no período de set./94 a set./96. 1996. 75f. Monografia (Especialização em Engenharia de Segurança) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1996. i) Entrevistas SQUIER, C.A. [Entrevista disponibilizada em 3 de setembro de 1999, a Internet]. 1999. Disponível em: <http://www.odontologia.com.br/artigo/squier-entrevista.html>. Acesso em: 4 jul. 2000. SILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr.1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI-SP. j) Folhetos e livretes BRAGA SOBRINHO, R.; FREIRE, E. Distribuição dos algodoeiros no nordeste do Brasil. Campina Grande: [s.n.], 1983. 38p. (Documentos, 19). k) Home pages UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO. UNIRIO – Universidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1999. Disponível em: <http://www.unirio.br>. Acesso em: 8 abr. 2002. l) Livros (publicação considerada no todo) McGARRY, K. J. Da documentação à informação: um contexto em evolução. Lisboa: Presença, 1984. 195 p. (publicação considerada em parte) ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16. m) Normas técnicas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 22 p. n) Patentes EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multisensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995. o) Polígrafos e apostilas UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Centro de Educação Física e Desportos. Voleibol. Santa Maria, 2004. 121p. p) Resumos e índices Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 141 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] SCHUKKEN, Y. et al. Dynamics and regulation of bulk milk somatic cell counts. Canadian Journal of Veterinary Research, v. 57, n. 2, p. 131-135, 1993. Resumo publicado no Vet. Bulletin, v. 64, n. 1, p. 36, 1994. q) Textos em meio eletrônico POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999. QUEIROS, Eça de. A relíquia. In: BIBLIOTECA virtual do estudante brasileiro. São Paulo: USP, 1998. Disponível em: <http://www.bibvirt.futuro.usp.br/>. Acesso em: 20 ago. 2002. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Espera-se que, com esta proposta, possamos ent o, padronizar os TCC’s e aproveitar os recursos oferecidos para melhorias das publicações. Além da padronização física do TCC, acreditamos também padronizar a entrada correta dos autores e dos assuntos, através da elaboração da ficha catalográfica pela biblioteca. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 142 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1996. INÁCIO FILHO, G. A monografia nos cursos de graduação. 2.ed. Uberlândia: UFU, 1994. LEITE, P. S. A prática de elaboração de relatórios. 3.ed. Fortaleza: BNB: ETENE, 1990. SANTOS, G. C.; SILVA, A. I. P. Norma para referências bibliográficas: conceitos básicos: (NBR6023/ABNT-1989). Campinas: UNICAMP-FE, 1995. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos: teses, dissertações e trabalhos acadêmicos. 5.ed. Curitiba: UFPR, 1995. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Estrutura e apresentação de monografias, dissertações e teses: MDT/Universidade Federal de Santa Maria. Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. 6.ed. Santa Maria: UFSM, 2006. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 143 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] A - MODELO DE CAPA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SÃO VICENTE DO SUL TÍTULO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Fulano(a) de Tal São Vicente do Sul, RS, Brasil. 2014 Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 144 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] B - MODELO DE FOLHA DE ROSTO TÍTULO por Fulano(a) de Tal Monografia apresentada ao Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Farroupilha, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Agronomia. Orientador: Prof. Fulano de Tal São Vicente do Sul, RS, Brasil 2014 Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 145 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] C – FOLHA DE APROVAÇÃO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Farroupilha A Comissão Examinadora, abaixo assinada, aprova a Monografia TÍTULO elaborada por Fulano(a) de Tal como requisito parcial para obtenção do título de Tecnólogo em... COMISÃO EXAMINADORA ____________________________________________ Fulano de Tal, Dr. (Presidente/Orientador) ____________________________________________ Sicrano de Tal, Dr. (Instituição) ____________________________________________ Beltrano de Tal, Dr. (Instituição) Conceito Final: ____________________ São Vicente do Sul, 20 de julho de 2007. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 146 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] D – FOLHA DE EPÍGRAFE Sentado quieto, fazendo nada a primavera vem e a grama cresce sozinha (Poema zen) Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 147 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] E - AGRADECIMENTOS À minha família..... Ao meu orientador.... etc.... Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 148 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] F – LISTA DE TABELAS TABELA 1 – Reação de Pictet-Spengler via uso de a-cloro-a-metiltio acetato de etila..12 TABELA 2 – Rendimentos na preparação das N-sulfonil--fenetilaminas .....................18 TABELA 3 – Reação de a-cloro-a-fenilseleno ésteres com éteres enólicos de silício .. 21 TABELA 4 – Reação de a-cloro-a-fenilseleno acetato de etila ..................................... 23 TABELA 5 – Reação de a-cloro-a-fenilseleno acetato de etila com alcenos ................ 30 TABELA 6 – Efeitos de diferentes condições reacionais no rendimento de grãos ....... 34 TABELA 7 – Reação N-Tosil--fenetilaminas com a-cloro-a-metiltio acetato de Etila .. 39 TABELA 8 – Reação de 3,4-dimetoxi-N-sulfonil--fenetililamina com diferentes acloro-a-fenilseleno ésteres com éteres eólicos de silício .............................................. 41 TABELA 9 – Dados espectrais de RMN de 1H e 13C das 1, 2, 3, 4, tetraidroisoquinolinas obtidas da reação entre a-cloro-a-fenilselênio propionato de eltila e fenetilaminas.................................................................................................................. 45 TABELA 10 – Dados espectrais de RMN de 1H e 13C, dos compostos obtidos na reação entre a-cloro-a-fenilselênio propionato de etila e -fenetilaminas .................... 61 Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 149 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] G – EXEMPLO DE RESUMO RESUMO TÍTULO AUTOR(A): FULANO(A) DE TAL ORIENTADOR(A): BELTRANO(A) Data e Local da Defesa: São Vicente do Sul, 20 de julho de 2014. Este trabalho apresenta um modelo estrutural para os elementos que compõem o uso da “linguagem da engenharia civil”. Por meio desse modelo lingüístico, procurou-se ressaltar a importância do papel das disciplinas projetuais nas atividades que caracterizam a prática da edificação/construção civil bem como a formação humanística de engenheiros com base nos aspectos pedagógicos, nos tópicos de estudo e conteúdos básicos aplicáveis e profissionalizantes a todos os cursos de engenharia, recomendados por comissão, do MEC, de especialistas de ensino em engenharia. O modelo da linguagem de engenharia – derivado de modelo para a linguagem verbal – é tomado como guia e referência para avaliar currículo pleno de curso de engenharia civil, seja com respeito às diretrizes curriculares, às cargas horárias de disciplinas teóricas e práticas e à proporcionalidade de matérias do currículo relacionadas com as três distintas, mas interligadas, áreas do conhecimento: Ciências, Humanidades e Tecnologias. O trabalho está dividido em sete capítulos tratando respectivamente de: revis o de literatura (Desafios da Engenharia Civil; Defini ões da palavra “engenharia”; Trajetos da Engenharia Civil no Brasil; Perfil profissional do engenheiro civil em tempos modernos); de coleta e análise de dados (A grade curricular do Curso de Engenharia Civil quanto às novas propostas de diretrizes curriculares e quanto às Humanidades, às Ciências e às Tecnologias; Uma proposta estrutural para a linguagem da engenharia); das contribuições; e das considerações da autora sobre os seus achados. Palavras-chave: ensino; engenharia civil; formação social Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 150 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] ANEXO III MODELO DE AUTORIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA REALIZAÇÃO DO TCC COMPOSIÇÃO DE BANCA EXAMINADORA PARA DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A Coordenação do Curso de Bacharelado em Agronomia, do Instituto Federal Farroupilha campus São Vicente do Sul, de acordo com o que consta no Regulamento Interno dos Cursos Superiores de Tecnologia, DESIGNA: Prof. Xxxxx xxxxxx xxxxx xxxxx (Orientador) Prof. Xxxx x x x x x x x x x x x x Prof. Xx x x x x x x x x x x x x x Como membros efetivos e, Prof. Xx x x x x xx x x x , como membro suplente, para, e sob a presidência do Orientador constituir a Banca Examinadora para julgamento da Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Nome do Aluno: X x x x x x x x x x x x x x x x Título do Trabalho: X x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x xxxxxxxxxxxxxxxxx Data:___/___/______ Local:__________ Hora: ______________ Protocolado no Departamento sob o número: São Vicente do Sul, __ de _________ de ________. _________________________ _____________________________ Prof. xxxxxxxxxxxxxxx Coordenador do Curso Professor(a) Orientador(a) Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 151 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA Câmpus São Vicente do Sul Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected] ANEXO IV CURSO BACHARELADO EM AGRONOMIA FICHA DE AVALIAÇÃO - DEFESA DE TCC O presente instrumento tem por finalidade registrar a nota do Aluno (a) x x x x x x x x x x xxxx referente ao Trabalho de Conclusão de Curso, defendido em ___de_______ de _______, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Agronomia. Nota final da banca de avaliação (de zero a dez): Trab. escrito Apresentação 1. (orientador) Ass.: 2. (1º membro) Ass.: 3. (2º membro) Ass.: Média final: Parecer: Carga Horária: Observações: - O prazo máximo para entrega das correções é de: ________________ - Entregar 2 cópias impressas em capa dura e 1 cópia em CD. São Vicente do Sul, em ____ de _________________ de ________. Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul 152