PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
Câmpus São Vicente do Sul
Rua 20 de Setembro, S/nº - CEP 97420-000 – São Vicente do Sul – RS
Fone/FAX: (55)3257-4104/1263
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
BACHARELADO EM AGRONOMIA
Criado pela Resolução n° 022, do Conselho Superior, de 28 de maio de
2014.
Autorizado o funcionamento e aprovado o Projeto Pedagógico do
Curso pela Resolução n° 044, do Conselho Superior, de 11 de
setembro de 2014.
Aprovado a retificação da Resolução n° 044/2014, pela Resolução n°
016, do Conselho Superior, de 16 de março de 2015.
São Vicente do Sul, RS, Brasil
2014
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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Dilma Rousseff
Presidente da República
José Henrique Paim
Ministro da Educação
Aléssio Trindade de Barros
Secretário da Educação Profissional e Tecnológica
Carla Comerlato Jardim
Reitora do Instituto Federal Farroupilha
Sidinei Cruz Sobrinho
Pró-Reitor de Ensino
Alberto Pahim Galli
Pró-Reitor de Extensão
Arthur Pereira Frantz
Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação
Nídia Heringer
Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional
Vanderlei José Pettenon
Pró-Reitora de Administração
Luiz Fernando Rosa da Costa
Diretor Geral do Câmpus
Luis Aquiles Martins Medeiros
Diretor de Ensino Câmpus
Cléia Margarete Macedo da Costa Tonin
Coordenadora Geral de Ensino do Câmpus
Equipe de elaboração
Núcleo Docente Estruturante
Colegiado do Curso
Assessoria Pedagógica do Câmpus São Vicente do Sul
Colaboração Técnica
Núcleo Pedagógico do Câmpus São Vicente do Sul
Assessoria Pedagógica da PROEN
Revisor Textual
Fernanda Cristofari Machado
Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul
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SUMÁRIO
1. DETALHAMENTO DO CURSO
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2. CONTEXTO EDUCACIONAL
2.1. Histórico da Instituição
2.2. Justificativa de oferta do curso
2.3. Objetivos do curso
2.4. Requisitos e formas de acesso
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3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
3.1. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão
3.2. Políticas de Apoio ao discente
3.2.1. Assistência Estudantil
3.2.1.1. Moradia Estudantil
3.2.1.2. Auxílios e bolsas
3.2.1.3. Nutrição e Alimentação
3.2.1.4 Centro de Saúde
3.2.1.5. Sala de Convivência
3.2.2. Núcleo Pedagógico Integrado
3.2.3. Atendimento Pedagógico, Psicológico e Social
3.2.4. Atividades de Nivelamento
3.2.5. Mobilidade Acadêmica
3.2.6. Educação Inclusiva
3.2.6.1 Núcleo de Atendimento e Apoio a Pessoas com Necessidades
Específicas (NAPNE)
3.2.6.2 Núcleo e Estudos e Afro-Brasileiros e Indígena (NEABI)
3.2.7. Acompanhamento de egressos
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4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1. Perfil do Egresso
4.1.1 Áreas de atuação do Egresso
4.2 Metodologia
4.3. Organização curricular
4.4. Matriz Curricular
4.5. Representação gráfica do perfil de formação
4.6. Prática Profissional
4.6.1. Prática Profissional Integrada
4.6.2. Estágio Curricular Supervisionado
4.7. Trabalho de Conclusão de Curso
4.8. Atividades Complementares
4.9. Disciplinas Eletivas
4.10. Avaliação
4.10.1. Avaliação da Aprendizagem
4.10.2. Autoavaliação Institucional
4.10.3. Avaliação do Curso
4.11. Critérios e procedimentos para aproveitamento de estudos anteriores
4.12. Critérios e procedimentos de certificação de conhecimentos e
experiências anteriores
4.13. Expedição de Diploma
4.14. Ementário
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Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul
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4.14.1. Componentes curriculares obrigatórios
4.14.2. Componentes curriculares eletivos
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5. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO
5.1. Corpo Docente
5.1.1. Atribuições do Coordenador
5.1.2. Colegiado do Curso
5.1.3. Núcleo Docente Estruturante
5.2. Corpo Técnico Administrativo em Educação
5.3. Políticas de capacitação do Corpo Docente e Técnico Administrativo em
Educação
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6. INTALAÇÕES FÍSICAS
6.1. Biblioteca
6.2. Áreas de ensino específicas
6.3. Área de esporte e convivência
6.4. Área de atendimento ao discente
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7. REFERÊNCIAS
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8. ANEXOS
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Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul
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1. DETALHAMENTO DO CURSO
Denominação do Curso: Bacharelado em Agronomia
Grau: Bacharelado
Modalidade: Presencial
Área de conhecimento: Ciências Agrárias
Ato de Criação do curso: Resolução Conselho Superior nº 022/2014.
Quantidade de Vagas: 40
Turno de oferta: Matutino e vespertino
Regime Letivo: Semestral
Regime de Matrícula: por componente curricular
Carga horária total do curso: 4354 horas
Carga horária de estágio: 320 horas
Carga horária de TCC: 108 horas
Carga horária de ACC: 200 horas
Tempo de duração do Curso: 5 anos (10 semestres)
Tempo máximo para Integralização Curricular: 9 anos (18 semestres)
Periodicidade de oferta: Anual
Local de Funcionamento: Instituto Federal Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul,
situado à Rua 20 de Setembro, S/nº – São Vicente do Sul - RS, 97420-000.
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2. CONTEXTO EDUCACIONAL
2.1. Histórico da Instituição
O Instituto Federal Farroupilha (IF Farroupilha) foi criado a partir da Lei
11.892/2008, mediante a integração do Centro Federal de Educação Tecnológica de São
Vicente do Sul com sua Unidade Descentralizada de Júlio de Castilhos e da Escola
Agrotécnica Federal de Alegrete, além de uma Unidade Descentralizada de Ensino que
pertencia ao Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves, situada no
município de Santo Augusto. Assim, o IF Farroupilha teve na sua origem quatro Câmpus:
Câmpus São Vicente do Sul, Câmpus Júlio de Castilhos, Câmpus Alegrete e Câmpus
Santo Augusto.
No ano de 2010, o IF Farroupilha expandiu-se com a criação do Câmpus Panambi,
Câmpus Santa Rosa e Câmpus São Borja; no ano 2012, com a transformação do Núcleo
Avançado de Jaguari em Câmpus do IF Farroupilha e no ano de 2013 com a criação de
mais um câmpus na cidade de Santo Ângelo e a implantação do Câmpus Avançado de
Uruguaiana. Assim, o IF Farroupilha constitui-se por nove câmpus e um Câmpus
Avançado, onde oferta cursos de formação inicial e continuada, cursos técnicos de nível
médio, cursos superiores e cursos de pós-graduação, além de outros Programas
Educacionais fomentados pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
(SETEC). Além desses câmpus, o IF Farroupilha atua em mais 38 cidades do Estado a
partir da oferta de cursos técnicos na modalidade de ensino a distância.
A sede do IF Farroupilha, a Reitoria, está localizada na cidade de Santa Maria, a
fim de garantir condições adequadas para a gestão institucional, facilitando a comunicação
e integração entre os câmpus. Enquanto autarquia, o IF Farroupilha possui autonomia
administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar, atuando na oferta
de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na
oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. Nesse
sentido, os Institutos são equiparados às universidades, como instituições acreditadoras e
certificadoras de competências profissionais, além de detentores de autonomia
universitária.
Com essa abrangência, o IF Farroupilha visa à interiorização da oferta de
educação pública e de qualidade, atuando no desenvolvimento local a partir da oferta de
cursos voltados para os arranjos produtivos, culturais, sociais e educacionais da região.
Assim, o IF Farroupilha, com sua recente trajetória institucional, busca perseguir esse
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propósito, visando constituir-se em referência na oferta de educação profissional e
tecnológica, comprometida com as realidades locais.
O Câmpus São Vicente do Sul do Instituto Federal Farroupilha, com sede no
município de São Vicente do Sul, foi criado em 17 de novembro de 1954, através de Termo
de Acordo firmado entre a União e o então município de General Vargas, sob a
denominação de Escola de Iniciação Agrícola, publicado no Diário Oficial de 30 /11/1954,
em conformidade com os Artigos 2º e 4º do Decreto Federal nº 22.470, de 20 de janeiro de
1947, que instaurou o Ensino Agrícola no Brasil e os dispositivos do Decreto Lei nº 9.613,
de 20 de agosto de 1946.
Em 25 de janeiro de 1968, por meio do Decreto nº 62.178, foi transferido para a
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), sob a designação de Colégio Agrícola. No
ano seguinte, pelo Decreto nº 64.827, de 16 de julho de 1969, houve uma reformulação do
Decreto nº 62.178, estabelecendo que a orientação didático-pedagógica seria totalmente
exercida pela UFSM.
Em 28 de fevereiro de 1985, através do Decreto nº 91.005, a instituição passou a
pertencer a Coordenação de Ensino Agrícola (COAGRI), sendo criada em substituição a
então Secretária de Ensino de 2º Grau (SESG), órgão diretamente ligado ao Ministério da
Educação.
No ano de 1990, houve uma nova reorganização no funcionamento dos órgãos da
Presidência da República e dos Ministérios. O Decreto nº 99.180 criou a Secretaria de
Educação Média e Tecnológica, desse modo, todas as Escolas Agrotécnicas Federais
ficaram a ela subordinadas.
Em 16 de novembro de 1993, a Lei nº 8.731 transformou as Escolas Agrotécnicas
Federais em Autarquias Federais, com autonomia administrativa, patrimonial, financeira e
disciplinar. Por sua vez, o Decreto nº 2.548, de 15 de abril de 1998, aprovou o novo
Regimento Geral das Escolas Agrotécnicas Federais, determinando que cada uma
elaborasse sua própria regulamentação. Desse modo, o Regulamento Interno da
Instituição foi elaborado e submetido à aprovação dos órgãos superiores, tendo sido
aprovada no dia 1º/09/98, por meio da Portaria/MEC 966.
Através do Decreto Presidencial de 13 de novembro de 2002, publicado no Diário
Oficial - Nº 221- Seção 1, a Escola Agrotécnica foi credenciada como Centro Federal de
Educação Tecnológica (CEFET), passando à denominação de Centro Federal de
Educação Tecnológica de São Vicente do Sul.
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Em 09 de maio de 2006, o Decreto nº 5.773 revogou o Decreto nº 3.860 de 09 de
julho de 2001 e o Decreto nº 5.225, de 1º/10/2004, elevando definitivamente os CEFETs à
condição de Institutos de Ensino Superior.
No ano de 2008, com a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, publicada no
Diário Oficial da União de 30 subsequente, criou os Institutos Federais de Educação
Ciência e Tecnologia. E a Portaria MEC nº 4, de 06 de janeiro de 2009, publicada no Diário
Oficial da União de 07 subsequente, estabeleceu a relação dos campi componentes do
Instituto Federal Farroupilha, em que foi inserido o Câmpus São Vicente do Sul – RS.
2.2. Justificativa de oferta do curso
A criação do curso de Agronomia no Instituto Federal de Tecnologia do campus de
São Vicente do Sul se justifica pela possibilidade de verticalização do ensino no eixo de
Recursos Naturais, possibilita também desenvolvimento regional e otimização do pessoal,
infraestrutura e vocação do campus.
Os Institutos Federais de Educação foram criados para interiorizar o ensino público
profissional de qualidade no território nacional, e atuar no desenvolvimento das regiões
onde estão inseridos. Nesse sentido o campus de São Vicente do Sul localizado na
depressão central do Rio Grande do Sul caracterizada pela economia baseada na pecuária
de corte extensiva e na agricultura, especialmente na orizicultura apresenta como um de
seus eixos tecnológicos o eixo de Recursos Naturais, no qual atualmente são ofertados
cursos básicos, cursos técnicos como Agropecuária, Agricultura e Zootecnia, curso
Superior de Tecnologia em Irrigação e Drenagem e Pós-graduação lato sensu.
O Instituto Federal Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul encontra-se situado
em uma microrregião denominado Vale do Jaguari, formado por um conjunto de nove
municípios, Capão do Cipó, Unistalda, Santiago, Mata, Nova Esperança do Sul, Cacequi,
São Francisco de Assis, Jaguari e São Vicente do Sul. Também tem relação direta com
outros municípios que mesmo não estando no Vale do Jaguari, tem uma série de
similaridades (Jari, São Pedro do Sul, Toropi, Dilermando de Aguiar e São Pedro do Sul,
Rosário do Sul).
A Região do Vale do Jaguari, quando confrontada com os demais COREDEs
(Conselhos Regionais de Desenvolvimento), apresenta indicadores de desenvolvimento
econômicos e sociais preocupantes. Quanto ao PIB per capita, em 2010, era de R$
13.539,00 sendo o menor entre os 28 COREDEs. O IDESE (Índice de Desenvolvimento
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Econômico e Social) em 2009 era de 0,738 sendo o Vale do Jaguari o 18º no ranking do
Estado.
Outros dados, relevantes, demonstram a dificuldade de mudança desse status
apresentado, em decorrência da redução da população, problema esse chave e que
desencadeia uma série de sintomas e dificuldades nos processos de desenvolvimento
local. Um deles reside exatamente na diminuição da população jovem (15 a 19 anos),
enquanto no RS a população adolescente diminui a uma taxa de 1% ao ano, no Vale do
Jaguari, esse índice decresce a 2% ao ano. Da mesma forma em relação a população dita
produtiva mas também jovem, 20 a 29 anos, enquanto no RS ela aumenta em 1,3% no
Vale do Jaguari, apenas aumenta a 0,5% ao ano.
Considerando que a economia local é baseada na agricultura familiar, outro dado
preocupante para o desenvolvimento da Região é o decréscimo da população rural, que
aponta uma intensidade de queda muito maior do que a média no RS, 15%. Ao observar a
população urbana, essa taxa não sobe em relação ao Estado o que seria lógico se a
população apenas migrasse do campo para a cidade.
Portanto, consta-se que o grande problema da região, reside no abandono da
população jovem da Região, migrando para outros centros do RS, como por exemplo, a
Serra Gaúcha, em busca de oportunidades de renda e ocupação. Esse problema central
traz outras reflexões sobre suas causas. As alternativas econômicas e dificuldades
competitivas da região trafegam por questões diversas.
Nota-se que a população na faixa de zero a 24 anos, vem diminuindo
consideravelmente tanto na região quanto na média do estado. Entretanto, se
considerarmos a população de zero a 19 anos, verificamos um decréscimo de 14,2% no
estado do Rio Grande do Sul e 19,80% na região de abrangência do IFFarroupilha/Câmpus São Vicente do Sul. A diminuição na região em termos absolutos foi
de 17.874 pessoas, nesta faixa etária.
Esses dados justificam a necessidade de mudança e diversificação da matriz
produtiva, o estímulo ao empreendedorismo, uma melhor organização e decisão do que
produzir, além de integração entre os poderes públicos locais em torno de economia de
escala.
Considera-se, que apesar dos dados apresentados anteriormente, existe um
potencial de jovens e adultos que irão demandar ensino superior devido ao baixo
percentual de pessoas com 25 anos ou mais com ensino superior completo, em 2010. O
município de Santiago apresenta o maior percentual da região, sendo o mesmo acima da
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média do estado. Isso se justifica pela presença da URI- Campus Santiago. A taxa média
de frequência ao ensino superior era de apenas 12,82% na região em 2010 e a média do
estado do Rio Grande do Sul era de 18,5% e, apenas o município de Santiago apresentava
taxa superior à média do estado conforme pode ser evidenciado abaixo.
Nesse sentido, trazendo essa preocupação para o interior do Câmpus São Vicente
do Sul, há que se atuar com atividades de ensino, pesquisa e extensão que vão ao
encontro tanto da via de desenvolvimento da região, posto nas cadeias produtivas,
desenvolvimento das micro e pequenas empresas, como aos pressupostos básicos do
desenvolvimento local.
Dessa maneira, que Instituto Federal de Ensino Ciência e Tecnologia – Câmpus de
São Vicente do Sul (IFFarroupilha-SVS), ciente de seu papel em formar cidadãos críticos,
autônomos e empreendedores, comprometidos com o desenvolvimento sustentável, vem
propor nesse momento a criação do Curso de Bacharelado em Agronomia.
A criação do curso de Bacharelado em Agronomia no IFFarroupilha é uma
excelente possibilidade para a garantia de oferta de curso superior de qualidade dentro do
eixo tecnológico dos recursos naturais, por aproveitar a vocação regional, a infraestrutura
do campus e a qualificação do corpo docente e dos técnicos administrativos.
Vários estudos foram conduzidos no campus SVS sobre a viabilidade de
implantação e manutenção de um curso de Agronomia no câmpus. Pesquisa de opinião
com estudantes do ensino médio de escolas dos municípios de abrangência do campus
apontam para mesma direção que os as pesquisas junto aos estudantes dos cursos
técnicos do eixo de recursos naturais do campus que apontaram a Agronomia como o
curso pretendido pela maioria dos estudantes do campus.
O quadro de pessoal do campus aliado à equipe diretiva vem demonstrando
maturidade e serenidade no tocante a possibilidade de abertura e fechamento de cursos,
aproveitando as potencialidades de verticalização do ensino especialmente nos três eixos
tecnológicos que temos mais tradição na formação profissionalizante.
Juntamente com a busca incessante de formar profissionais capazes de aumentar a
produção, a produtividade e a economicidade nas atividades agropecuárias, a Instituição
primou também em conscientizar seus formandos da importância de que estes aumentos
jamais poderiam estar dissociados do uso sustentável e não exaurível dos recursos
naturais. Para tanto, práticas como o tratamento adequado de dejetos, o uso adequado
dos recursos hídricos, otimização do uso de energia, e cuidados com o potencial de
impacto ambiental que a atividade profissional venha a proporcionar são assuntos
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intensamente abordados. Assim, não se poderia pensar um curso de Agronomia em nosso
educandário que não contemplasse conjuntamente com todos os conteúdos programáticos
tradicionais e inerentes ao estudo do referido curso, também elementos curriculares com
conteúdo
sistematizado
e
bastante
aprofundado
em
assuntos
relativos
à
pecuária/zootecnia e a irrigação e drenagem. Pretende-se, portanto, buscar a formação de
um profissional com conhecimento não apenas específico, mas sim aprofundado no que
trata de assuntos como integração lavoura-pecuária, e irrigação e drenagem, visto que
essas particularidades seriam um diferencial na formação profissional.
Não obstante, a presença de docentes capacitados que atuam em nosso instituto
no eixo da gestão/administração e no eixo da tecnologia da informação, possibilita que
sejam ofertados também aos alunos do curso de Agronomia elementos curriculares que
contemplem a formação de um agrônomo empreendedor e gestor, bem como capaz e
consciente da necessidade de buscar atualização contínua.
2.3. Objetivos do curso
Objetivo Geral
Ofertar educação superior que contribua para a formação e o aprimoramento dos
acadêmicos nas áreas agrícola e zootécnica, utilizando de técnicas e ferramentas
pedagógicas para qualificar cidadãos com vistas na atuação profissional agronômica, ética,
crítica, socialmente justa e ambientalmente sustentável, com ênfase no desenvolvimento
socioeconômico local, regional e nacional.
Objetivos específicos

Formar agrônomos que exerça sua cidadania através de práticas profissionais
voltadas ao bem estar social e o uso racional dos recursos naturais;

Proporcionar aos acadêmicos a compreensão dos princípios fundamentais e das
técnicas racionais e adequadas ao cultivo das plantas, visando uma produção
ecológica, social e economicamente equilibrada;

Capacitar científica e tecnicamente os acadêmicos para identificar e desenvolver
atividades zootécnicas de melhoramento, de manejo e de nutrição animal,
enfatizando o bem estar animal, de uma forma integrada com as demais atividades
do meio rural;
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
Proporcionar conhecimentos gerais para que o agrônomo possa compreender a
realidade social, econômica, ambiental, técnica, cultural e política da sociedade, em
particular da rural, visando interagir nesta de forma adequada às suas
necessidades, promovendo desenvolvimento regional;

Introduzir o profissional de agronomia em áreas da engenharia habilitando-o para a
avaliação e proposição de soluções em tecnologias passíveis de utilização no
processo de produção agrícola;

Possibilitar a interpretação de propriedades e reconhecer características do sistema
solo, para avaliar e propor procedimentos e meios para seu uso racional adequado;

Compreender as inter-relações existentes entre organismos hospedeiros e o
ambiente visando correta diagnose e controle de doenças e pragas a níveis
econômicos e aceitáveis, com o mínimo de prejuízo à saúde humana, e do meio
ambiente;

Conhecer os processos de beneficiamento, transformação e conservação de
produtos agrícolas, objetivando um melhor aproveitamento da matéria-prima
disponível, bem como avaliar a qualidade do produto final e pesquisar alternativas
tecnológicas que agreguem valor ao produto.
2.4. Requisitos e formas de acesso
Para ingresso no curso de Bacharelado em Agronomia é necessário ter concluído o
ensino médio e ter sido aprovado no processo seletivo, conforme critérios de edital próprio.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha destina vagas
para ingresso por meio de Processo Seletivo Próprio e/ou através do Sistema de Seleção
Unificada (SISU). Desse total de vagas, 5% são destinadas para Pessoas com Deficiência
(PD), conforme o Decreto nº 3298/90.
Além disso, o Processo Seletivo para Ingresso nos cursos superiores do IF
Farroupilha, em consonância com a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, com o
Decreto nº 7.824, de 11 de outubro de 2012, com a Portaria Normativa nº 18, de 11 de
outubro de 2012, reserva, no mínimo, 50% das vagas para candidatos oriundos de escola
pública, assim distribuídas:
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
Candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Escola
Pública, com renda familiar bruta mensal igual ou inferior a 1,5 salários-mínimos (um
salário-mínimo e meio) per capita (EP≤1,5);

Candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Escola
Pública, com renda familiar bruta mensal igual ou inferior a 1,5 salários-mínimos (um
salário-mínimo e meio) per capita, autodeclarados pretos (PRE), pardos (PAR) ou
indígenas (IND), conforme dados do IBGE;

Candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Escola
Pública, com renda familiar bruta mensal superior a 1,5 salários-mínimos (um saláriomínimo e meio) per capita (EP>1,5);

Candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Escola
Pública, com renda familiar bruta mensal superior a - 1,5 salários-mínimos (um saláriomínimo e meio) per capita, autodeclarados pretos (PRE), pardos (PAR) ou indígenas (IND),
conforme dados do IBGE;
Em caso de vaga ociosa no curso, decorrente de evasão ou transferência, o IF
Farroupilha abrirá Edital para transferência e/ou para portadores de Diploma.
3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
3.1. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão
As políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas no âmbito
do Curso de Bacharelado em Agronomia estão em consonância com as políticas
constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal
Farroupilha, as quais convergem e contemplam as necessidades do curso.
O ensino proporcionado pelo IF Farroupilha é oferecido por cursos e programas
de formação inicial e continuada, de educação profissional técnica de nível médio e de
educação superior de graduação e de pós-graduação, desenvolvidos articuladamente à
pesquisa e à extensão, sendo o currículo fundamentado em bases filosóficas,
epistemológicas, metodológicas, socioculturais e legais, expressas no seu projeto Político
Pedagógico Institucional e norteadas pelos princípios da estética, da sensibilidade, da
política, da igualdade, da ética, da identidade, da interdisciplinaridade, da contextualização,
da flexibilidade e da educação como processo de formação na vida e para a vida, a partir
de uma concepção de sociedade, trabalho, cultura, ciência, tecnologia e ser humano.
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Além das atividades de ensino realizadas no âmbito do currículo, a instituição
oferece o financiamento a Projetos de Ensino através do Programa Institucional de
Projetos de Ensino (PROJEN), com vistas ao aprofundamento de temas relacionados à
área formativa do curso, nos quais os alunos participantes podem atuar como bolsistas,
monitores, público alvo ou ainda visando aprofundar seus conhecimentos.
As ações de pesquisa do IF Farroupilha constituem um processo educativo para a
investigação, objetivando a produção, a inovação e a difusão de conhecimentos científicos,
tecnológicos, artístico-culturais e desportivos, articulando-se ao ensino e à extensão e
envolvendo todos os níveis e modalidades de ensino, ao longo de toda a formação
profissional, com vistas ao desenvolvimento social, tendo como objetivo incentivar e
promover o desenvolvimento de programas e projetos de pesquisa, articulando-se com
órgãos de fomento e consignando em seu orçamento recursos para esse fim. Neste
sentido, são desenvolvidas as seguintes ações: apoio à iniciação científica, a fim de
despertar o interesse pela pesquisa e instigar os estudantes na busca de novos
conhecimentos.
O IF Farroupilha possui um Programa Institucional de Pesquisa, que prevê o
Processo Seletivo de Cadastro e Aprovação de Projetos de Pesquisa – Boas Ideias, o qual
aprova e classifica os projetos; Mentes Brilhantes, que disponibiliza taxa de bancada para
custear o projeto e Jovens Cientistas, que oferece bolsa para alunos, além de participar de
editais do CNPq (PIBIC-AF, PIBIC, PIBIC-EM; PIBITI), da Capes (Jovens talentos para a
Ciência) e da FAPERGS (PROBITI, PROBIC). No mesmo enfoque, há o Programa
Institucional de Incentivo à Produtividade em Pesquisa e Inovação Tecnológica do Instituto
Federal Farroupilha, que oferece bolsa de pesquisador para os docentes.
As ações de extensão constituem um processo educativo, científico, artísticocultural e desportivo que se articula ao ensino e à pesquisa de forma indissociável, com o
objetivo de intensificar uma relação transformadora entre o IF Farroupilha e a sociedade e
tem por objetivo geral incentivar e promover o desenvolvimento de programas e projetos
de extensão, articulando-se com órgãos de fomento e consignando em seu orçamento
recursos para esse fim.
O Instituto possui o programa institucional de incentivo à extensão (PIIEX), no
qual os estudantes podem auxiliar os coordenadores na elaboração e execução destes
projetos. Os trabalhos de pesquisas e extensão desenvolvidos pelos acadêmicos podem
ser apresentados na Mostra Acadêmica Integrada do Câmpus e na Mostra da Educação
Profissional e Tecnológica promovida por todos os Câmpus do Instituto, além disso, é dado
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incentivo a participação de eventos, como Congressos, Seminários entre outros, que
estejam relacionados a área de atuação dos mesmos.
Além disso, os estudantes do curso de Bacharelado em Agronomia são
estimulados a participar dos projetos e atividades na área de ensino, pesquisa e extensão,
os quais poderão ser aproveitados no âmbito do currículo como atividade complementar,
conforme normativa prevista neste PPC.
3.2. Políticas de Apoio ao discente
Nos tópicos abaixo estão descritas as políticas do IF Farroupilha voltadas ao apoio
aos discentes, destacando-se as políticas de assistência aos estudantes, apoio
pedagógico, psicológico e social, oportunidades para mobilidade acadêmica e educação
inclusiva.
3.2.1. Assistência Estudantil
A Assistência Estudantil do IF Farroupilha é uma Politica de Ações, que têm como
objetivos garantir o acesso, o êxito, a permanência e a participação de seus alunos no
espaço escolar. A Instituição, atendendo o Decreto nº7234, de 19 de julho de 2010, que
dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), aprovou por meio
da Resolução n°12/2012 a Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, a qual estabelece os princípios e eixos que
norteiam os programas e projetos desenvolvidos nos seus câmpus.
A Política de Assistência Estudantil abrange todas as unidades do IF Farroupilha e
tem entre os seus objetivos: promover o acesso e permanência na perspectiva da inclusão
social e da democratização do ensino; assegurar aos estudantes igualdade de
oportunidades no exercício de suas atividades curriculares; promover e ampliar a formação
integral dos estudantes, estimulando a criatividade, a reflexão crítica, as atividades e os
intercâmbios de caráter cultural, artístico, científico e tecnológico; bem como estimular a
participação dos educandos, por meio de suas representações, no processo de gestão
democrática.
Para cumprir com seus objetivos, o setor de Assistência Estudantil possui alguns
programas como: Programa de Segurança Alimentar e Nutricional; Programa de Promoção
do Esporte, Cultura e Lazer; Programa de Atenção à Saúde; Programa de Apoio à
Permanência; Programa de Apoio Didático-Pedagógico, entre outros.
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Dentro de cada um desses programas existem linhas de ações, como, por
exemplo, auxílios financeiros aos estudantes, prioritariamente aqueles em situação de
vulnerabilidade social (auxílio permanência, auxílio transporte, auxílio às atividades extracurriculares remuneradas, auxílio alimentação) e, em alguns câmpus, moradia estudantil.
A Política de Assistência Estudantil, bem como seus programas, projetos e ações,
é concebida como um direito do estudante, garantido e financiado pela Instituição por meio
de recursos federais, assim como pela destinação de, no mínimo, 5% do orçamento anual
de cada Câmpus para este fim.
Para o desenvolvimento destas ações, cada Câmpus do Instituto Federal
Farroupilha possui em sua estrutura organizacional uma Coordenação de Assistência
Estudantil (CAE), que, juntamente com uma equipe especializada de profissionais e de
forma articulada com os demais setores da Instituição, trata dos assuntos relacionados ao
acesso, permanência, sucesso e participação dos alunos no espaço escolar,
A CAE do Câmpus São Vicente do Sul é composta por uma equipe mínima de 20
servidores, como nutricionista, médico, enfermeiro, auxiliar de enfermagem, assistente de
aluno, vigilante, servente de limpeza, lavadeiro, assistente em administração, assistente
social, técnico em assuntos educacionais e psicólogo.
3.2.1.1. Moradia Estudantil
O Programa Moradia Estudantil consiste na concessão, por parte do Câmpus, da
infraestrutura física para os estudantes residentes, bem como móveis e equipamentos
básicos, serviço de lavanderia e refeitório.
Composto por 07 blocos, sendo 02 femininos e 05 masculinos com capacidade
para 304 alunos, divididos em 26 apartamentos que possuem banheiro, quarto com 06
beliches e sala de estudo.
Ressaltando que a Moradia Estudantil ainda oferece aos alunos o serviço de
lavanderia, a qual recebe as roupas pela manhã e as entrega à tarde, lavando em torno de
400 peças de roupas ao dia.
3.2.1.2. Auxílios e Bolsas
Os auxílios da Assistência Estudantil são destinados aos estudantes matriculados
em cursos do IF Farroupilha, que comprovem estar em situação de vulnerabilidade
socioeconômica, com o intuito de propiciar-lhes condições favoráveis à permanência na
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instituição, estando vinculada ao Programa de Apoio à Permanência do IF Farroupilha, são
eles:
Auxílio Permanência – O aluno selecionado recebe um valor mensal, a ser estipulado
em edital próprio e a contrapartida é ser assíduo ás atividades do curso, zelar pelo seu
desempenho escolar e atender ao regulamento de convivência do IF Farroupilha;
Auxílio Transporte - O aluno selecionado recebe um valor mensal, a ser estipulado
em edital próprio e a contrapartida é a mesma do Auxílio o Permanência. Para fazer jus a
este auxílio o aluno precisa apresentar mensalmente, comprovante de utilização de
transporte.
Auxílio Atividade Extracurricular Remunerada – Este auxílio tem a finalidade de
proporcionar condições de permanência aos alunos que se encontram em situação de
vulnerabilidade social, articulando auxílio financeiro com as atividades de apoio didáticopedagógico correlato ao curso. A contrapartida, além de receber o valor correspondente
pelas horas de atividades desenvolvidas, é a mesma dos demais auxílios.
Bolsa de Atividades de Apoio Educacional - Esta bolsa tem por objetivo permitir ao
aluno complementar seu aprendizado através da realização de atividades extras,
correlatas ao curso em que está matriculado. A contrapartida, além de receber o valor
correspondente pelas horas de atividades desenvolvidas é estar em dia com suas
obrigações acadêmicas e apresentar disponibilidade de tempo e dedicação às atividades
para as quais forem selecionadas, sem prejuízo às demais atividades do curso.
3.2.1.3. Nutrição e Alimentação
Toda alimentação preparada no refeitório do Câmpus tem a supervisão de uma
profissional de nutrição, o qual desenvolve o cardápio priorizando alimentação equilibrada
e saudável.
O refeitório atende alunos e servidores da instituição servindo café, almoço e jantar.
O mesmo possui acomodação para 125 pessoas, com capacidade de atendimento de 500
pessoas por hora.
3.2.1.4. Centro de Saúde
O Centro de Saúde preta atendimento básico oferecendo os serviços de
atendimento médico, de enfermagem e odontológico.
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Desse modo, o atendimento médico é realizado através de procedimentos básicos
e de encaminhamento, quando necessário. O consultório odontológico presta atendimento
aos alunos oferecendo procedimentos básicos.
Durante todo o período escolar o centro de saúde conta com o serviço de
atendimento de enfermagem e primeiros socorros com profissionais habilitados, como:
técnica em enfermagem e enfermeira.
3.2.1.5. Sala de Convivência
A sala de convivência é um espaço físico destinado à interação e o descanso dos
alunos em horários alternativos dentro da instituição. Esse espaço oferece, na sua
infraestrutura, banheiro feminino e masculino com chuveiro e vestiário, sala de TV e jogos
de entretenimento.
3.2.2. Núcleo Pedagógico Integrado
O Núcleo Pedagógico Integrado (NPI) é um órgão estratégico de planejamento,
apoio e assessoramento didático-pedagógico, vinculado à Direção de Ensino do Câmpus,
ao qual cabe auxiliar no desenvolvimento do Projeto de Desenvolvimento Institucional
(PDI), no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) e na Gestão de Ensino do
Câmpus, comprometido com a realização de um trabalho voltado às ações de ensino e
aprendizagem, em especial no acompanhamento didático-pedagógico, oportunizando,
assim, melhorias na aprendizagem dos estudantes e na formação continuada dos
docentes e técnico-administrativos em educação.
O NPI é constituído por servidores que se inter-relacionam na atuação e
operacionalização das ações que permeiam os processos de ensino e aprendizagem na
instituição. Tendo como membros natos os servidores no exercício dos seguintes cargos
e/ou funções: Diretor (a) de Ensino; Coordenador(a) Geral de Ensino; Pedagogo(o);
Responsável
pela
Assistência
Estudantil
no
Câmpus;
Técnico(s)
em
Assuntos
Educacionais lotado(s) na Direção de Ensino. Além dos membros citados poderão ser
convidados para compor o Núcleo Pedagógico Integrado, como membros titulares, outros
servidores efetivos do Câmpus.
A finalidade do NPI é proporcionar estratégias, subsídios, informações e
assessoramento aos docentes, técnico-administrativos em educação, educandos, pais e
responsáveis legais, para que possam acolher, entre diversos itinerários e opções, aquele
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mais adequado enquanto projeto educacional da instituição e que proporcione meios para
a formação integral, cognitiva, inter e intrapessoal e a inserção profissional, social e cultural
dos estudantes.
Além do mais, a constituição desse núcleo tem como objetivo, promover o
planejamento, implementação, desenvolvimento, avaliação e revisão das atividades
voltadas ao processo de ensino e aprendizagem em todas as suas modalidades, formas,
graus, programas e níveis de ensino, com base nas diretrizes institucionais.
O envolvimento do NPI abrange em seu trabalho a elaboração, reestruturação e
implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o desenvolvimento de
atividades voltadas à discussão, orientação, elaboração e garantia de execução dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos em todos os níveis e modalidades ofertados no Câmpus,
a divulgação e orientação sobre novos saberes, legislações da educação e ensino técnico
e tecnológico, na prevenção de dificuldades que possam interferir no bom interrelacionamento entre todos os integrantes das comunidades educativas do Câmpus.
Garantir a comunicação clara, ágil e eficiente entre os envolvidos nas ações de ensino e
aprendizagem, para efetivar a coerência e otimizar os resultados, como também demais
objetivos e atividades que venham ao encontro a garantia da qualidade de ensino que
esteja relacionado com a finalidade e objetivos do NPI.
3.2.3. Atendimento Pedagógico, Psicológico e Social
O IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul possui uma equipe de profissionais
voltada ao atendimento dos estudantes, tais como: psicólogo, pedagogo, educador
especial, assistente social, técnico em assuntos educacionais e assistente de alunos.
A partir do organograma institucional estes profissionais atuam em setores como:
Coordenação de Assistência Estudantil pedagógico, psicológico e social (CAE),
Coordenação de Ações Inclusivas (CAI) e Núcleo Pedagógico Integrado (NPI), os quais
desenvolvem ações que tem como foco o atendimento ao discente.
O atendimento pedagógico, psicológico e social compreende atividades de
orientação e apoio ao processo de ensino e aprendizagem, tendo como foco não apenas o
estudante, mas todos os sujeitos envolvidos, resultando, quando necessário, na
reorientação deste processo.
Os estudantes com necessidade especiais de aprendizagem terão atendimento
educacional especializado pelo Núcleo de atendimento a pessoas com necessidades
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específicas (NAPNE), que visa oferecer suporte ao processo de ensino e aprendizagem de
estudantes
com
deficiência,
transtornos
globais
do
desenvolvimento
e
altas
habilidades/superdotação, envolvendo também orientações metodológicas aos docentes
para a adaptação do processo de ensino às necessidades destes sujeitos.
As
ações
desenvolvidas
com
vistas
ao
atendimento
psicopedagógico
compreendem: o acompanhamento aos novos estudantes, a orientação psicológica e
pedagógica, á saúde, a mediação permanente com as famílias e a recuperação de estudos
a orientação e prevenção.
3.2.4. Atividades de Nivelamento
Entende-se por nivelamento o desenvolvimento de atividades formativas que visem
recuperar conhecimentos que são essenciais para o que o estudante consiga avançar no
itinerário formativo de seu curso com aproveitamento satisfatório. Tais atividades serão
asseguradas ao discente, por meio de:
a) disciplinas de formação básica, na área do curso, previstas no próprio currículo do
curso, visando retomar os conhecimentos básicos a fim de dar condições para que os
estudantes consigam prosseguir no currículo;
b) projetos de ensino elaborados pelo corpo docente do curso, aprovados no âmbito do
Programa Institucional de Projetos de Ensino, voltados para conteúdos/temas específicos
com vistas à melhoria da aprendizagem nos cursos superiores;
c) programas de educação tutorial, que incentivem grupos de estudo entre os estudantes
de um curso, com vistas à aprendizagem cooperativa;
d) demais atividades formativas promovidas pelo curso, para além das atividades
curriculares que visem subsidiar/sanar as dificuldades de aprendizagem dos estudantes.
Os docentes que atuam no curso de Bacharelado em Agronomia trabalham em
tempo integral, de modo a possuírem disponibilidade de horários fora de sala de aula para
o atendimento aos educandos, quando necessário.
3.2.5. Mobilidade Acadêmica
O IF Farroupilha mantém programas de mobilidade acadêmica entre instituições de
ensino
do
país
e
instituições
de
ensino
estrangeiras,
através
de
convênios
interinstitucionais ou através da adesão a Programas governamentais, visando incentivar e
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dar condições para que os estudantes enriqueçam seu processo formativo a partir do
intercâmbio com outras instituições e culturas.
As normas para a Mobilidade Acadêmica estão definidas no Regulamento aprovado
pela Resolução n° 012/2014 do Conselho Superior do IF Farroupilha.
A instituição ainda participa do Programa Ciência sem Fronteiras, o qual visa
promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da
inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade
internacional. A participação dos estudantes neste programa viabiliza o intercâmbio de
conhecimentos e de vivências pessoais e profissionais, contribuindo para a formação
crítica e concisa destes futuros profissionais.
3.2.6. Educação Inclusiva
Entende-se como educação inclusiva a garantia de acesso e permanência do
estudante na instituição de ensino e do acompanhamento e atendimento do egresso no
mundo do trabalho, respeitando as diferenças individuais, especificamente, das pessoas
com deficiência, diferenças étnicas, de gênero, cultural, socioeconômica, entre outros.
O
Instituto
Federal
Farroupilha
priorizará
ações
inclusivas
voltadas
às
especificidades dos seguintes grupos sociais, com vistas à garantia de igualdade de
condições e oportunidades educacionais:
I - pessoas com necessidades educacionais específicas: consolidar o direito das pessoas
com deficiência visual, auditiva, intelectual, físico motora, múltiplas deficiências, altas
habilidades/superdotação e transtornos globais do desenvolvimento, promovendo sua
emancipação e inclusão nos sistemas de ensino e nos demais espaços sociais;
II - gênero e diversidade sexual: o reconhecimento, o respeito, o acolhimento, o diálogo e o
convívio com a diversidade de orientações sexuais fazem parte da construção do
conhecimento e das relações sociais de responsabilidade da escola como espaço
formativo de identidades. Questões ligadas ao corpo, à prevenção de doenças
sexualmente transmissíveis, à gravidez precoce, à orientação sexual, à identidade de
gênero são temas que fazem parte desta política;
III – diversidade étnica: dar ênfase nas ações afirmativas para a inclusão da população
negra e da comunidade indígena, valorizando e promovendo a diversidade de culturas no
âmbito institucional;
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V – oferta educacional voltada às necessidades das comunidades do campo: medidas de
adequação da escola à vida no campo, reconhecendo e valorizando a diversidade cultural
e produtiva, de modo a conciliar tais atividades com a formação acadêmica;
VI - situação socioeconômica: adotar medidas para promover a equidade de condições aos
sujeitos em vulnerabilidade socioeconômica.
Para a efetivação das ações inclusivas, o IF Farroupilha constituiu o Plano
Institucional de Inclusão, que promoverá ações com vistas:
I – à preparação para o acesso;
II – a condições para o ingresso;
III - à permanência e conclusão com sucesso;
IV - ao acompanhamento dos egressos.
Para auxiliar na operacionalização da Política de Educação Inclusiva, o Câmpus São
Vicente do Sul conta com o Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades
Específicas e Núcleo Estudos e Pesquisas Afro-brasileiras e Indígena.
3.2.6.1 Núcleo de Atendimento e Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas
(NAPNE)
O NAPNE, regulamentado pela Resolução n° 014/2010, é o setor da instituição que
desenvolve ações de implantação e implementação do Programa Educação, Tecnologia e
Profissionalização
para
Pessoas
com
Necessidades
Educacionais
Especificas
(TecNep/MEC).
O Núcleo tem por finalidade promover a cultura da educação para a convivência,
aceitação da diversidade e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas,
educacionais e atitudinais na instituição, de forma a promover inclusão de todos na
educação. Sua missão é promover a formação de cidadãos comprometidos com a
educação inclusiva de Pessoas com Necessidades Educativas Especiais.
3.2.6.2 Núcleo e Estudos e Afro-Brasileiros e Indígena (NEABI)
Com o intuito de assegurar o processo da educação no contexto da diversidade e
coletividade e garantir a afirmação e revitalização dos grupos até então excluídos e
discriminados socialmente, foi criado em 2008, no Instituto Federal Farroupilha – Câmpus
São Vicente do Sul, o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI), com os
seguintes objetivos:
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- promover estudos e ações que valorizam as contribuições da diversidade cultural que
compõe nossa sociedade, para que estas sejam vistas no ideário educacional não como
um problema, mas como um rico acervo de valores, posturas e práticas que conduzam o
melhor acolhimento e maior valorização dessa diversidade;
-fomentar dinâmicas que potencializam dinâmicas que potencializem a introdução da
cultura afro-brasileira e indígena no trabalho cotidiano das diversas áreas do
conhecimento;
- desenvolver atitudes, conteúdos, abordagens e materiais que possam ser transformados
na prática pedagógica, em respeito à competência e dignidade da nação negro-africana e
indígena;
- conscientizar os sujeitos afro-descendentes e indígenas da instituição de forma positiva
acerca de seu pertencimento étnico, possibilitando também àqueles que têm outras
origens raciais, ter dimensão mais apropriada da contribuição destes na construção do
país.
3.2.7. Acompanhamento de Egressos
O IF Farroupilha concebe o acompanhamento de egressos como uma ação que
visa ao planejamento, definição e retroalimentação das políticas educacionais da
instituição, a partir da avaliação da qualidade da formação ofertada e da interação com a
comunidade.
Além disso, o acompanhamento de egressos visa ao desenvolvimento de políticas
de formação continuada, com base nas demandas do mundo do trabalho, reconhecendo
como responsabilidade da instituição o atendimento aos seus egressos.
A instituição mantém programa institucional de acompanhamento de egresso, a
partir de ações contínuas e articuladas, entre as Pró-Reitorias de Ensino, Extensão e
Pesquisa, Pós-graduação e Inovação e Coordenação de curso superior.
O Curso de Bacharel em Agronomia mantém banco de dados com informações dos
estudantes, com vistas a sua utilização após a conclusão do curso no intuito de seu futuro
acompanhamento.
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1. Perfil do Egresso
O perfil do Bacharel em Agronomia privilegia uma formação multidisciplinar, com
sólidos conhecimentos das ciências básicas, diferenciação científica e ênfase nas áreas de
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conhecimento social, com o intuito de tornar o exercício profissional mais abrangente. A
semelhança da própria atividade primária, que é um sistema heterogêneo, porém
integrado, que envolve ambiente, solo, água, planta e animal.
Com base na formação proposta, a qual está de acordo com a Resolução
CNE/CES 01/2006, os egressos do Curso de Bacharelado em Agronomia deverão ser
capazes de:
- Compreender e desenvolver tecnologias na área, a partir de sólida formação
científica;
- Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar e supervisionar projetos
voltados a sua área de atuação;
- Realizar vistorias, perícias, avaliações, laudos e pareceres técnicos com
comprometimento ético, técnico e social, respeitando a flora e a fauna, com o intuito
de conservar ou recuperar o solo, o ar e a água, utilizando tecnologias integradas e
sustentáveis ao ambiente;
- Desenvolver o saber e a aptidão para realizar a docência, pesquisa, extensão no
ensino técnico profissional, ensino superior, análise, experimentação, ensaios e
divulgação técnica;
- Compreender e formular ideias, conhecimentos, desenvolvendo a criticidade e a
criatividade, com o intuito de resolver problemas, considerando os fatores políticos,
sociais, econômicos, ambientais e culturais de forma ética e humanística para
contemplar às demandas da sociedade;
- Desenvolver a capacidade de adaptação com flexibilidade, criticidade e criatividade
as novas demandas;
- Entender as necessidades individuais, sociais e locais relacionando aos problemas
tecnológicos , socioeconômicos , gerenciais e organizativos, assim como utilizar e
conservar de modo racional os recursos disponíveis, enfatizando a conservação e
equilíbrio do ambiente.
4.1.1 Áreas de atuação do Egresso
Conforme o perfil do egresso e as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso, o
bacharel em Agronomia poderá realizar vistorias, perícias, avaliações, laudos e pareceres
técnicos embasados na ética, na técnica e no respeito social, a fim de preservar e respeitar
o ambiente utilizando-se de meios tecnológicos e sustentáveis.
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De igual modo, o profissional está apto a elaborar coordenar, analisar, fiscalizar,
assessorar e supervisionar projetos voltados às áreas agrícola e zootécnica. Bem como,
transitar de forma profissional entre as mais diversas racionalidades agronômicas, com
espírito empreendedor, potencializando a geração e aplicação de novos produtos,
tecnologias e serviços.
Assim como, o bacharel em Agronomia poderá atuar na
organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo e influenciando nos
processos de decisão de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais. Também
poderá produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos
agronômicos.
De igual modo, este profissional poderá participar e atuar em todos os segmentos
das cadeias produtivas do agronegócio, também exercer atividade de docência, pesquisa e
extensão no ensino profissional e superior e estará apto a enfrentar os desafios das
rápidas transformações do meio social, do mundo, do trabalho, adaptando-se ás situações
novas e emergentes.
4.2 Metodologia
De acordo com os objetivos do curso e o perfil do egresso, o bacharel em
agronomia terá uma formação multidisciplinar e abrangente com sólidos conhecimentos
das ciências básicas e diferenciação científica. De modo a contribuir para o aprimoramento
dos profissionais nas áreas agrícola e zootécnica, utilizando-se de ferramentas
pedagógicas. Com vistas à atuação profissional agronômica com comprometimento ético,
crítico e socialmente justo e ambientalmente sustentável, enfatizando o desenvolvimento
socioeconômico local, regional e nacional.
Para isso, os instrumentos metodológicos necessários para que haja uma
integração entre a formação teórica e prática serão as Práticas Profissionais Integradas
(PPIs) desenvolvidas ao longo do curso, em que o discente estará integrando seus
saberes teóricos e práticos. Como ainda, ter um aporte para a sua inserção futura no
mercado de trabalho, cada vez mais concorrido e carente de profissionais capacitados
para a resolução de problemas.
Com relação ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, as mesmas serão
realizadas de modo interdisciplinar, em que os alunos serão instigados a desenvolver
habilidades e conhecimentos por meio de seminários, provas, elaboração de trabalhos
acadêmicos, participação em projetos de ensino e pesquisa, atividades de extensão,
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monitorias, etc., a fim de potencializar a criação e aplicação de novos produtos, tecnologias
e serviços. Bem como, a formação de profissionais que sejam cidadãos críticos,
propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos.
As ações metodológicas no curso com vistas à educação inclusiva estão pautadas
na adaptação e flexibilização curricular, com o intuito de garantir o processo de
aprendizagem, aceleração e suplementação de estudos para os estudantes com
necessidades educacionais específicas. Com isso, serão utilizados meios como: atividades
de monitoria, grupos de estudos oportunizando aos alunos a relação interpessoal e
respeito às diferenças, em que todos possam aprender e se desenvolver com
reciprocidade.
4.3. Organização curricular
A organização curricular do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia observa
as determinações legais presentes na Lei nº 9.394/96, as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o curso, normatizadas Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2006, as
Diretrizes Institucionais para os cursos de Graduação do IF Farroupilha, Resolução nº
013/2014, e demais normativas institucionais e nacionais pertinentes ao ensino superior.
A concepção do currículo do curso tem como premissa a articulação entre a
formação acadêmica e o mundo do trabalho, possibilitando a articulação entre os
conhecimentos construídos nas diferentes disciplinas do curso com a prática real de
trabalho, propiciando a flexibilização curricular e a ampliação do diálogo entre as diferentes
áreas de formação.
A organização curricular do curso está organizada de forma a concretizar e atingir
os objetivos a que o curso se propõe, desenvolvendo as competências necessárias ao
perfil profissional do egresso, atendendo às orientações das Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de Bacharelado em Agronomia instituído pela Resolução CNE/CES
nº 1, de 2 de fevereiro de 2006, à legislação vigente, às características do contexto
regional e às concepções preconizadas no Plano de Desenvolvimento Institucional do
Instituto Federal Farroupilha.
O currículo do curso de Bacharelado em Agronomia está organizando a partir de 03
núcleos de formação, a saber: Núcleo Comum, Núcleo Específico e Núcleo Complementar,
os quais são perpassados pela Prática Profissional.
O Núcleo Comum destina-se aos componentes curriculares necessários à formação
em todos os cursos de bacharelado da Instituição, e os componentes curriculares de
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conteúdos básicos da área específica visando atender às necessidades de nivelamento
dos conhecimentos necessários para o avanço do estudante no curso e assegurar uma
unidade formativa nos cursos de bacharelado.
O Núcleo Específico destina-se aos componentes curriculares específicos da área
de formação em agronomia, no qual estão contemplados as áreas de conhecimento
exigidas para o curso pela Resolução CNE/CES 01/2006.
O
Núcleo
Complementar
compreende
as atividades
complementares,
os
componentes curriculares eletivos e o Trabalho de Conclusão de Curso visando à
flexibilização curricular e a atualização constante da formação profissional.
A prática profissional deve permear todo o currículo do curso, desenvolvendo-se
através da Prática Profissional Integrada e do estágio curricular supervisionado. Essa
estratégia permite a constante integração teórica e prática e a interdisciplinaridade,
assegurando a sólida formação dos estudantes.
Os conteúdos especiais obrigatórios, previstos em Lei, estão contemplados nas
disciplinas e/ou demais componentes curriculares que compõem o currículo do curso,
conforme as especificidades previstas legalmente:
I – Educação ambiental – esta temática é trabalhada de forma transversal no
currículo do curso, em especial na disciplina de Manejo e Gestão Ambiental e na
Agricultura de Base Ecológica, e nas atividades complementares do curso, tais como
workshop/palestras, oficinas, semanas acadêmicas, entre outras, constituindo-se em um
princípio fundamental da formação do bacharel em Agronomia.
II – História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena – está presente como conteúdo nas
disciplinas de Sociologia e Extensão Rural. Essa temática também se fará presente nas
atividades complementares do curso, realizadas no âmbito da instituição, tais como
palestras, oficinas, semanas acadêmicas, entre outras. Além das atividades curriculares, o
Câmpus conta com o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indígena (NEABI) que
desenvolve atividades formativas voltadas para os estudantes e servidores.
III – Educação em Direitos Humanos – está presente como conteúdo em disciplinas
que guardam maior afinidade com a temática, como Sociologia e Extensão Rural e Ética
Profissional. Essa temática também se fará presente nas atividades complementares do
curso, realizadas no âmbito da instituição, tais como palestras, oficinas, semanas
acadêmicas, entre outras. Além das atividades curriculares, o Câmpus São Vicente do Sul
conta com o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indígena (NEABI) que desenvolve
atividades formativas sobre essa temática voltadas para os estudantes e servidores.
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IV – Libras – está presente como disciplina eletiva no currículo.
Além dos conteúdos obrigatórios listados acima, o curso de Bacharelado em
Agronomia desenvolve, de forma transversal ao currículo, atividades relativas à temática
de educação para a diversidade, visando à formação voltada para as práticas inclusivas,
tanto em âmbito institucional, quanto na futura atuação dos egressos no mundo do
trabalho.
4.4. Matriz Curricular
Código
1º semestre
Código
2º semestre
Código
3º
semestre
Componentes Curriculares
C.H.
C.H.
Semanal
Genética
36
2
Morfologia Vegetal
72
4
Iniciação à Agronomia
36
2
Informática
36
2
Desenho Técnico
54
3
Matemática Aplicada
Química Aplicada
Leitura e Produção Textual
72
72
36
414
4
4
2
23
Componentes Curriculares
C.H.
C.H.
Semanal
Botânica Agrícola
Metodologia Científica
Física Aplicada
72
36
72
4
2
4
Bioquímica
Fundamentos da Ciência do Solo
Estatística Geral
Ética Profissional
72
72
72
36
432
4
4
4
2
24
Componentes Curriculares
Fisiologia Vegetal
C.H.
72
C.H.
Semanal
4
Topografia I
Agroclimatologia
72
54
4
3
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Pré-Requisito
Pré-Requisito
Morfologia
Vegetal
Química
Aplicada
Pré-Requisito
Desenho
Técnico
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Código
4º semestre
Código
5º semestre
Código
6º semestre
Estatística Experimental
72
4
Biologia do Solo
36
2
Classificação de Solos
Bromatologia
36
36
378
2
2
21
Componentes Curriculares
C.H.
C.H.
Semanal
Seminários em Agronomia
Topografia II
Geoprocessamento
Máquinas e Implementos
Agrícolas
Nutrição de Plantas e Adubação
Ecologia Agrícola
Nutrição Animal
Microbiologia do Solo
Fundamentos de Zootecnia
54
36
36
3
2
2
72
54
54
54
54
36
450
4
3
3
3
3
2
25
Componentes Curriculares
Manejo e Produção Florestal
Entomologia Agrícola
Forragicultura
Economia Rural
Fruticultura
Melhoramento de Plantas
Ovinocultura
Eletiva I
C.H.
54
54
54
72
72
54
72
36
468
C.H.
Semanal
3
3
3
4
4
3
4
2
26
Componentes Curriculares
Fitopatologia
Administração Rural
Suinocultura
Hidráulica Agrícola
C.H.
72
36
72
54
C.H.
Semanal
4
2
4
3
Mecanização Agrícola e Logística
72
4
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Estatística Geral
Fundamentos
da Ciência do
Solo
Fundamentos
da Ciência do
Solo
Bioquímica
Pré-Requisito
Topografia I
Topografia I
Agroclimatologia
Bromatologia
Pré-Requisito
Genética
Pré-Requisito
Física Aplicada
Máquinas e
Implementos
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Agrícolas
Uso, Manejo e Conservação do
Solo
Tecnologia de Produtos de
Origem Vegetal
Eletiva II
Código
7º semestre
Código
8º semestre
Código
9º semestre
36
2
36
36
414
2
2
23
Componentes Curriculares
Avicultura
Política e Desenvolvimento Rural
Sistemas de irrigação e
drenagem
Manejo e Gestão Ambiental
Plantas de Lavoura I
C.H.
72
36
C.H.
Semanal
4
2
36
36
72
2
2
4
Construções Rurais
Bovinocultura de Leite
Biologia e Controle de Plantas
Daninhas
Eletiva III
36
72
2
4
54
36
450
3
2
25
Componentes Curriculares
Projetos de Irrigação
Sociologia e Extensão Rural
Plantas de Lavoura II
Olericultura
Paisagismo, Floricultura,
Parques e Jardins
Produção e Tecnologia de
Sementes
Tecnologia de Produção de
Origem Animal
Bovinocultura de Corte
Eletiva IV
C.H.
36
36
72
72
C.H.
Semanal
2
2
4
4
36
2
36
2
36
72
36
432
2
4
2
24
Componentes Curriculares
Integração lavoura-pecuária
Manejo da Irrigação
Mercados Agropecuários
Cooperativismo e associativismo
C.H.
72
36
36
36
C.H.
Semanal
4
2
2
2
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Pré-Requisito
Hidráulica
Agrícola
Forragicultura
Pré-Requisito
Forragicultura
Pré-Requisito
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Tecnologia Agrícola
Elaboração e Análise de Projetos
Trabalho de Conclusão de Curso
I
Eletiva V
Código
10º semestre
Componentes Curriculares
Estágio Curricular
Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
II
36
36
2
2
54
36
342
3
2
19
C.H.
C.H.
Semanal
Pré-Requisito
320
54
374
Atividades Complementares de Curso
200
Componentes do Currículo
Disciplinas
Estágio Curricular Supervisionado
Atividades Complementares de Curso
Carga Horária Total do Curso
C.H.
3834
320
200
4354
3
Legenda
Disciplinas do Núcleo Específico
Disciplinas do Núcleo Comum
Disciplinas do Núcleo
Complementar
Estágio Curricular Supervisionado
4.4.1 Pré-Requisitos
A matriz curricular foi planejada a partir de uma sequência de componentes
curriculares que se interligam e que, preferencialmente, o estudante deve seguir esse
itinerário formativo. Situações que fujam à sequência do currículo, comprometendo o
aproveitamento do estudante, poderão ser analisadas pelo colegiado do curso.
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Componentes Curriculares
Pré-Requisito
Botânica Agrícola
Morfologia Vegetal
Bioquímica
Química Aplicada
Topografia I
Desenho Técnico
Topografia II
Topografia I
Estatística Experimental
Estatística Geral
Biologia do Solo
Fundamentos da Ciência do Solo
Classificação de Solos
Fundamentos da Ciência do Solo
Bromatologia
Bioquímica
Geoprocessamento
Topografia I
Ecologia Agrícola
Agroclimatologia
Nutrição Animal
Bromatologia
Melhoramento de Plantas
Genética
Hidráulica Agrícola
Física Aplicada
Mecanização Agrícola e Logística
Máquinas e Implementos Agrícolas
Sistemas de irrigação e drenagem
Hidráulica Agrícola
Bovinocultura de Leite
Forragicultura
Bovinocultura de Corte
Forragicultura
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4.5. Representação Gráfica do Perfil de formação
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Legenda
Disciplinas do Núcleo Específico
Disciplinas do Núcleo Comum
Disciplinas do Núcleo
Complementar
Estágio Curricular Supervisionado
4.6. Prática Profissional
4.6.1 Prática Profissional Integrada
A Prática Profissional Integrada consiste em uma metodologia de ensino que visa
assegurar um espaço/tempo no currículo que possibilite a articulação entre os conhecimentos
construídos nas diferentes disciplinas do curso com a prática real de trabalho, propiciando a
interdisciplinaridade e flexibilização curricular e a ampliação do diálogo entre as diferentes
áreas de formação.
A Prática Profissional Integrada desenvolve-se com vistas a atingir o perfil profissional
do egresso, tendo como propósito integrar os componentes curriculares formativos,
ultrapassando a visão curricular como conjuntos isolados de conhecimentos e práticas
desarticuladas e favorecer a integração entre teoria e prática, trabalho manual e intelectual,
formação específica e formação básica ao longo do processo formativo.
O planejamento, desenvolvimento e avaliação das PPIs, deverão levar em conta as
particularidades da área de conhecimento do curso, para que se atendam os objetivos
formativos, a partir de atividades coerentes com seu projeto pedagógico e passíveis de
execução.
São objetivos específicos das Práticas Profissionais Integradas:
I - aprofundar a compreensão do perfil do egresso e áreas de atuação do curso;
II - aproximar a formação dos estudantes com o mundo de trabalho;
III - articular horizontalmente o conhecimento dos componentes curriculares envolvidos,
oportunizando o espaço de discussão e espaço aberto para entrelaçamento com outras
disciplinas, de maneira que as demais disciplinas do curso também participem desse processo;
IV – integrar verticalmente o currículo, proporcionando uma unidade em todo o curso,
compreendendo uma sequência lógica e crescente complexidade de conhecimentos teóricos e
práticos, em contato com a prática real de trabalho;
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V - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no
mundo do trabalho, de acordo com as peculiaridades territoriais, econômicas e sociais em que
o curso está inserido;
VI – constituir-se como espaço permanente de reflexão-ação-reflexão envolvendo todo o corpo
docente do curso no seu planejamento, permitindo a autoavaliação do curso e,
consequentemente, o seu constante aperfeiçoamento;
VII - incentivar a pesquisa como princípio educativo;
VIII - promover a interdisciplinaridade;
IX– promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
A PPI deve ser realizada por meio de estratégias de ensino que contextualizem a
aplicabilidade
dos
conhecimentos
construídos
no
decorrer
do
processo
formativo,
problematizando a realidade e fazendo com que os estudantes, por meio de estudos,
pesquisas e práticas, desenvolvam projetos e ações baseados na criticidade e na criatividade.
A PPI do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia terá na sua organização
curricular, o percentual de 5% das disciplinas obrigatórias do curso, distribuídas durante os
semestres. Cada semestre letivo terá no mínimo três disciplinas de PPI, a ser definida em
reunião do Colegiado do Curso a cada semestre letivo em vigor.
A PPI será planejada, preferencialmente antes do início do semestre letivo na qual será
desenvolvida ou, no máximo, até trinta dias úteis a contar do primeiro dia letivo do semestre no
qual será desenvolvida, e deverá prever, obrigatoriamente:
I – Plano de Trabalho da PPI, planejado pelo colegiado do curso, com a definição das
disciplinas que integrarão, diretamente, este Plano de Trabalho;
II – as disciplinas a integrarem o Plano de Trabalho de PPI serão estabelecidas com base no
perfil profissional do egresso e na temática proposta no Plano de Trabalho da PPI;
III - definição clara dos objetivos, conteúdos, conhecimentos e habilidades a serem
desenvolvidos durante o Plano de Trabalho da PPI;
IV – estratégias de realização da PPI, tais como visitas técnicas, oficinas, projetos integradores,
estudos de caso, experimentos e atividades específicas em ambientes especiais, como
laboratórios, oficinas, ateliês e outros, também investigação sobre atividades profissionais,
projetos de pesquisa e/ou intervenção, simulações, entre outras formas de integração previstas
no Plano de Trabalho de PPI consoantes às Diretrizes Institucionais para os Cursos Superiores
de Graduação do IF Farroupilha;
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V - carga horária total do Plano de Trabalho de PPI, especificando-se a carga horária destinada
ao registro no cômputo da carga horária de cada disciplina envolvida diretamente na PPI;
VII – formas de avaliação das atividades desenvolvidas na PPI:
a) a avaliação deverá ser integrada entre as disciplinas diretamente envolvidas;
b) o(s) instrumento(s) de avaliação das PPIs deverá(ão) ser utilizado(s) como um dos
instrumentos para avaliação de cada disciplina diretamente envolvida;
VIII – resultados esperados na realização da PPI, prevendo, preferencialmente, o
desenvolvimento de uma produção e/ou produto (escrito, virtual e/ou físico) conforme o Perfil
Profissional do Egresso, bem como a realização de momento de socialização entre os
estudantes e os docentes do curso por meio de seminário, oficina, dentre outros, ao final de
cada período letivo e ao final do curso, visando integrar horizontal e verticalmente as Práticas
Profissionais Integradas no desenvolvimento do curso.
Os professores envolvidos diretamente no Plano de Trabalho de PPI serão
responsáveis pelo acompanhamento, registro e comprovação da realização das atividades
previstas.
O registro das atividades de PPI será realizado no diário de classe de cada disciplina
indicada no Plano de Trabalho da PPI conforme a carga horária específica destinada a cada
uma das disciplinas.
Poderão ser previstas, no Plano de Trabalho de PPI, atividades no contra turno, cuja
forma de desenvolvimento, acompanhamento, comprovação de realização das atividades e
equivalência de carga horária em horas aula deverá ser prevista no Plano de Trabalho de PPI.
4.6.2 Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado no Curso de Bacharelado em Agronomia é
obrigatório e segue a Resolução do Conselho Superior nº 48/2010, de 8 de outubro de 2010, a
qual regulamenta os estágios curriculares supervisionados para os cursos do Instituto Federal
Farroupilha,
O estágio curricular poderá ser desenvolvido a partir do 8º semestre, devendo ser
concluído entre o 8º e 10º semestre do curso, e tem duração mínima de 320 horas. Dessa
forma, durante a realização do estágio, o discente tem a oportunidade de relacionar a teoria
com a prática, sendo uma oportunidade de aproximação com o mundo do trabalho. Com vistas
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a aplicar ferramentas e técnicas desenvolvidas durante o curso, com profissionalismo,
empenho ético, crítico, social e enfatizando a sustentabilidade do ambiente.
O estágio supervisionado tem ainda a função de servir de referencial á formação do
estudante, esclarecendo sobre seu real campo de trabalho após sua formação, bem como
oferecer uma visão geral das áreas agrícola e zootécnica.
A avaliação do estágio será realizada em conjunto pelo(s) docente(s) do Curso e pelo
ambiente profissional onde foi realizado o estágio.
Além disso, o estudante poderá, a partir do 4º semestre do curso, realizar estágio nãoobrigatório em instituições que o IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul possua
convênio. A realização do estágio não-obrigatório não dispensa o estudante da realização do
estágio curricular obrigatório para o curso.
4.7. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso está organizado em carga horária total de 108
horas para a elaboração e construção que ocorrem ao longo do último ano de curso, a partir de
dois componentes curriculares TCC I, no 9º semestre, e TCC II, no 10º semestre. De modo a
seguir a Regulamentação de Trabalho de Conclusão de Curso que se encontra em anexo.
Dessa forma, o Trabalho de Conclusão de Curso oportunizará a revisão,
aprofundamento, sistematização e integração dos conteúdos estudados durante a realização
do curso. De igual modo, tem a pretensão de oportunizar aos estudantes a elaboração de um
projeto técnico na área de atuação do agrônomo, com base nos estudos e ou pesquisas
realizadas na literatura específica da área de conhecimento. Como também, decorrente de
observações e análises de situações, hipóteses dadas e outros aspectos contemplados pela
prática e pela técnica.
O Trabalho de Conclusão de Curso será elaborado mediante a orientação de um
professor do curso, que definirá as datas quanto à respectiva orientação do trabalho e
apresentação.
A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso será realizada por professores do
curso, em que o estudante será considerado aprovado se atender aos seguintes critérios:
metodologia científica; linguagem coerente, concisa e clara; pertinência do assunto para a
área; fundamentação teórica; apresentação oral; fluência, segurança e domínio de conteúdos e
outros itens específicos estabelecidos em regulamento próprio do curso.
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4.8. Atividades Complementares
As atividades complementares visam contribuir para uma formação ampla e
diversificada do licenciando, a partir de vivências e experiências realizadas para além do
âmbito do curso ou da instituição, valorizando a pluralidade de espaços educacionais e
incentivando a busca pelo conhecimento.
No curso de Agronomia caracterizam-se como atividades complementares aquelas
voltadas ao ensino, pesquisa, extensão e gestão, realizadas em âmbito institucional ou em
outros espaços institucionais.
As atividades complementares devem ser realizadas para além da carga horária das
atividades realizadas no âmbito dos demais componentes curriculares previstos no curso,
sendo obrigatórias para a conclusão do curso e colação de grau.
A comprovação das atividades complementares se dará a partir da apresentação de
certificado ou atestado emitido pela instituição responsável pela realização/oferta, no qual deve
constar a carga horária da atividade realizada e a programação desenvolvida.
A coordenação do curso realizará o acompanhamento semestral do cumprimento da
carga horária de atividades complementares pelos estudantes, podendo definir prazos para o
cumprimento parcial da carga horária ao longo do curso.
A integralização da carga horária mínima 200 horas, exigida para atividades
complementares deverá ocorrer antes da conclusão do último semestre do curso pelo
estudante, com a devida comprovação do cumprimento da carga horária.
Quadro 1- Atividades complementares previstas, carga horária.
ATIVIDADES NA ÁREA
CARGA HORÁRIA
AFIM
REQUISITO DE
COMPROVAÇÃO
Certificado
Cursos de Aperfeiçoamento
na Área de Atuação.
Monitorias voluntárias e/ou
80
estágio não obrigatório na
80
com
carga
com
carga
com
carga
horária.
Certificado
horária.
área do curso.
Participação em projetos de
Extensão na área.
Certificado
40
horária.
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Participação em palestras
no curso (ouvinte).
Certificado
40
Participação em Projetos de
Pesquisa como aluno de
com
carga
horária.
Declaração de carga horária
40
Iniciação Científica na área
fornecida
pelo
orientador,
cópia e relatório do projeto.
do curso.
Apresentação de Trabalho
em Eventos Científicos na
Certificado
20
trabalho.
20
Certificado
e
cópia
do
e
cópia
do
área do curso (pôster).
Apresentação de Trabalho
em Eventos Científicos da
área do curso (oral).
trabalho.
Publicação em Anais de
Eventos Científicos da área
20
Cópia do material
(resumo expandido).
Publicação em Anais de
Eventos Científicos da área
Cópia do artigo
30
de atuação (completo).
Publicação
em
Científicas
da
Revistas
área
20
Cópia do artigo
de
atuação.
Participação em congresso,
simpósio, jornada
Certificado
com
carga
20
horária.
Ministrante de cursos.
20
Certificado com carga horária
Ministrante de palestras
20
Certificado
acadêmica, palestra,
seminário (ouvinte).
com
carga
horária.
Representação estudantil
(Colegiado, Diretório
Comprovante do órgão.
40
Acadêmico e outros).
Organização de eventos
40
Certificado
com
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horária.
4.9. Disciplinas Eletivas
O Curso Superior de Bacharelado em Agronomia contempla a oferta de disciplinas
eletivas, num total de 180 horas, a partir do 5º semestre. O curso deverá disponibilizar, no
mínimo, 03 disciplinas eletivas para a escolha da turma, através de Edital, no semestre anterior
à oferta de disciplina eletiva, que considerará as condições de infraestrutura e de pessoal da
instituição.
Estas disciplinas propiciarão discussões e reflexões frente à realidade regional na qual o
curso se insere, oportunizando espaços de diálogo, construção do conhecimento e de
tecnologias importantes para o desenvolvimento da sociedade.
São possibilidades de disciplinas eletivas:
-Lingua Estrangeira Instrumental;
-Piscicultura;
-Apicultura;
-Equideocultura;
-Agricultura em Ambientes Protegidos;
-Agricultura de Base Ecológica;
-Avaliação Sistemas de Irrigação;
-Ambiência e Bem Estar Animal;
- Manejo e Recursos Hídricos;
- Hidroponia.
- Libras
Poderão ser acrescidas novas disciplinas eletivas ao PPC do curso a partir de
solicitação realizada pelo docente e aprovada pelo NDE e Colegiado do Curso, devendo ser
publicadas à comunidade acadêmica.
Poderá ser validada como disciplina eletiva, aquela realizada pelo estudante em curso
superior, presencial ou a distância, desde que aprovada pela coordenação e/ou colegiado do
curso, e atenda à carga horária mínima exigida;
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Em caso de reprovação em disciplina eletiva, o estudante poderá realizar outra
disciplina eletiva ofertada pelo curso, não necessariamente repetir aquela em que obteve
reprovação.
4.10. Avaliação
4.10.1. Avaliação da Aprendizagem
A Avaliação da Aprendizagem nos cursos do Instituto Federal Farroupilha segue o
disposto no Regulamento da Avaliação do Rendimento Escolar, aprovado pela resolução n° 042010, de 22 de fevereiro de 2010. De acordo com o regulamento e com base na Lei 9394/96, a
avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de
ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A verificação do rendimento escolar é feita de forma diversificada e sob um olhar
reflexivo dos envolvidos no processo, podendo acontecer através de provas escritas e/ou orais,
trabalhos de pesquisa, seminários, exercícios, aulas práticas, auto-avaliações e outros, a fim de
atender às peculiaridades do conhecimento envolvido nos componentes curriculares e às
condições individuais e singulares do (a) aluno (a), oportunizando a expressão de concepções
e representações construídas ao longo de suas experiências escolares e de vida. Em cada
componente curricular, o professor deve oportunizar no mínimo dois instrumentos avaliativos.
A recuperação da aprendizagem deverá ser realizada de forma contínua no decorrer do
período letivo, visando que o (a) aluno (a) atinja as competências e habilidades previstas no
currículo, conforme normatiza a Lei nº 9394/96.
Os resultados da avaliação do aproveitamento são expressos em notas. As notas
deverão ser expressas com uma casa após a vírgula sem arredondamento. A nota mínima para
aprovação é 7,0. Caso o estudante não atinja média 7,0, terá direito ao exame final. A nota
para aprovação após exame é 5,0, considerando o peso 6,0 para a nota obtida antes do exame
e peso 4,0 para a nota da prova do exame.
4.10.2. Autoavaliação Institucional
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A autoavaliação institucional deve orientar o planejamento das ações vinculadas ao
ensino, à pesquisa e à extensão, bem como a todas as atividades que lhe servem de suporte.
O IF Farroupilha conta com a Comissão Própria de Autovaliação Institucional, que é
responsável por conduzir a prática de autoavaliação institucional. O regulamento em vigência
da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal Farroupilha foi aprovado através
Resolução CONSUP 073/2013, sendo a CPA composta por uma Comissão Central, apoiada
pela ação dos núcleos de autoavaliação em cada Câmpus da instituição.
Considerando a autoavaliação institucional um instrumento norteador para a
percepção da instituição como um todo é imprescindível entendê-la na perspectiva de
acompanhamento e trabalho contínuo, no qual o engajamento e a soma de ações favorecem o
cumprimento de objetivos e intencionalidades.
Os resultados da autoavaliação relacionados ao Curso de Bacharelado em Agronomia
serão tomados como ponto de partida para ações de melhoria em suas condições físicas e de
gestão.
4.10.3. Avaliação do Curso
O procedimento de avaliação do curso de Bacharelado em Agronomia é perpassado
pela autoavaliação institucional, a qual embasa o tripé ensino, pesquisa e extensão, com o
intuito de considerar o todo da instituição e suas inter-relações com as partes. Na perspectiva
de acompanhamento e melhoramento contínuos, em que o comprometimento na elaboração e
execução das ações contribui para o cumprimento dos objetivos, intencionalidades e
melhoramento do curso.
Assim como, é importante o papel da avaliação externa do curso (avaliação in loco e
ENADE), a fim de subsidiar e repensar as ações que constam no Projeto Pedagógico de
Curso, suas necessárias redefinições para concretizar seus objetivos, de igual modo avaliar a
qualidade do ensino ofertado aos discentes pelo curso.
Dessa maneira, os instrumentos de avaliação do curso devem ser realizados
constantemente nas reuniões do colegiado, do Núcleo Docente Estruturante e reuniões com as
turmas. Com o intuito de levantar e documentar aspectos negativos e positivos, avanços e
retrocessos, limites e possibilidades do curso. Por meio de atas das reuniões dos colegiados e
das turmas, relatórios avaliativos próprios do curso de Bacharelado em Agronomia e relatórios
da Comissão Própria de Avaliação da Instituição. Com o intuito de, subsidiar a tomada de
decisões e redefinir novos rumos para o curso.
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4.11. Critérios e procedimentos para aproveitamento de estudos anteriores
O aproveitamento de estudos anteriores no Curso de Bacharelado em Agronomia
compreende o processo de aproveitamento de componentes curriculares cursados com êxito
em outro curso de graduação.
O pedido de aproveitamento de estudos deve ser avaliado pelo(s) professore(s) da área
de conhecimento, seguindo os seguintes critérios:
I – a correspondência entre a ementa e/ou programa cursado na outra instituição e a do curso
realizado no Instituto Federal Farroupilha, não deverá ser inferior a 75% (setenta e cinco por
cento).
II - a carga horária cursada deverá ser igual ou superior àquela indicada no componente
curricular do respectivo curso no Instituto Federal Farroupilha;
III - além da correspondência de ementa e carga horária entre os componentes curriculares, o
processo de aproveitamento de estudos poderá envolver avaliação teórica e/ou prática acerca
do conhecimento a ser aproveitado;
IV – caso necessário, a Comissão poderá levar casos especiais para análise do Colegiado de
Curso.
O aproveitamento de estudos anteriores não deve ultrapassar 75% (setenta e cinco por
cento) do currículo do curso de Bacharelado em Agronomia, de acordo com a matriz curricular
a qual o estudante está vinculado.
Os procedimentos para a solicitação de aproveitamento de estudos anteriores seguem o
disposto nas Diretrizes Curriculares Institucionais para os cursos superiores de Graduação do
IF Farroupilha.
4.12. Critérios e procedimentos de certificação de conhecimento e experiências
anteriores
De acordo com a LDB 9394/96, o conhecimento adquirido na educação profissional e
tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e
certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.
Entende-se por Certificação de Conhecimentos Anteriores a dispensa de frequência em
componente curricular do curso do Instituto Federal Farroupilha em que o estudante comprove
excepcional domínio de conhecimento através da realização de avaliação teórica e/ou prática.
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A avaliação será realizada sob a responsabilidade de Comissão composta pelo(s)
professore(s) da área de conhecimento, a qual estabelecerá os procedimentos e os critérios
para a avaliação, de acordo com as ementas dos componentes curriculares para o qual solicita
a certificação de conhecimentos. O resultado mínimo da avaliação para obtenção de
certificação em componente curricular deverá ser de 7,0.
A avaliação para Certificação de Conhecimentos Anteriores poderá ocorrer por
solicitação fundamentada do estudante, que justifique a excepcionalidade, ou por iniciativa de
professores do curso.
Não se aplica a Certificação de Conhecimentos Anteriores para o componente curricular
de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) bem como para Estágio Curricular Supervisionado.
Os procedimentos para a solicitação de certificação de conhecimentos seguem o
disposto nas Diretrizes Curriculares Institucionais para os cursos superiores de Graduação do
IF Farroupilha.
4.13. Expedição de Diploma
O estudante que frequentar todos os componentes curriculares previstos no curso, tendo
obtido aproveitamento satisfatório e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das
horas-aula em cada um deles, antes do prazo para Jubilamento, receberá o diploma de concluinte do
curso, após realizar a colação de grau na data agendada pela instituição.
As normas para expedição de Diplomas e Históricos Escolares finais estão normatizadas
através de regulamento próprio.
4.14. Ementário
4.14.1. Componentes curriculares obrigatórios
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Genética
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 1º semestre
Ementa
Bases químicas da hereditariedade. Noções sobre engenharia genética. Segregação
monofatorial e multifatorial. Mapeamento genético. Genética do sexo. Euploidia.
Aneuploidia. Herança extracromossômica e efeito do ambiente. Noções de
citogenética e de genética quantitativa.
Bibliografia Básica
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Griffiths, A. J. F., Wessler, S. R., Lewantin, R. C., Carrol, S. B. Introdução à
genética. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2008.
Burns, G. W., Bottino, P. J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam, 2012.
Snustad, D. P., Simmons, M. J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogam, 2012.
Bibliografia Complementar
Ramalho, M. A. P., Santos, J. B., Pinto, C. A. P. Genética na Agropecuária. Lavras:
UFLA, 2012.
Ramalho. M, A. P. Ferreira,D. F., Oliveira, A. C. Experimentação em genética e
melhoramento de plantas. Lavras: UFLA, 2012.
Souza Bueno, L. C., Mendes, A. N. G., Carvalho, S. P. Melhoramento genético de
plantas - princípios e procedimentos. Lavras: UFLA, 2013.
Hartl. D. C., Clark, A. G. Princípios de genética de populações. Porto Alegre:
ARTMED, 2010.
Klug, W. S., Cummines, M. R. Spencer, C. A., Palladino, M. A. Conceitos de
genética 9 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Morfologia Vegetal
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 1º semestre
Ementa
Morfologia externa e anatômica dos órgãos vegetativos e reprodutores das
angiospermas: Padrões básicos, adaptações e classificações.
Bibliografia Básica
Cutter, E.G. Anatomia Vegetal: Orgãos. São Paulo: Roca, 2002.
Cutter, E. G. Anatomia Vegetal: Células e Tecidos. São Paulo: Roca, 2002.
Apezzato da Glória, S. M. Carmello-Guerreiro. Anatomia Vegetal. 2.ed. Viçosa: UFV,
2009.
Bibliografia Complementar
Souza, V. C., Flores, T. B., Lorenzi, H. Introdução à botânica - Morfologia. Nova
Odessa: Instituto Plantarum, 2013.
Nabors, M. W. Introdução à botânica. São Paulo: Roca, 2012.
Souza, L.A., Rosa, S.M., Moschetta, I.S., Mourão, K. S.M., Rodella, R.A., Rocha, D.,
Lolis, M.I. Morfologia Vegetal - técnicas e práticas. UEPG.
Cutler, D. F., Botha, T., Stevenson, D. W. Anatomia Vegetal - uma abordagem
aplicada. Porto Alegre: ARTMED, 2011.
Ellis, B., Daly, D.C., Hickey, L.J., Johnsn, K. R., Mitchell, J.D., Wilf, P., Wing,
S.L. Manual of leaf Architecture. Ithaca, New York:Cornell University Press, 2009.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Iniciação à Agronomia
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 1º semestre
Ementa
Agronomia no Brasil. Perfil profissional. O exercício profissional. Mercado de trabalho.
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Visitas aos centros de produção, pesquisa, extensão do câmpus e em entidades afins
com a profissão na região. Noções gerais da realidade agropecuária brasileira e
gaúcha e elementos essenciais da produção.
Bibliografia Básica
IF FARROUPILHA. Plano de Desenvolvimento Institucional. Triênio 2014 a 2018.
Santa Maria: 2014.
IF FARROUPILHA. Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia. São Vicente do Sul:
2014.
ANDRADE, M. M. de ; MARTINS, J. A. A. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
BORIN, Jair; VEIGA, José Eli da (Coord.). Brasil rural na virada do milênio: a visão
de pesquisadores e jornalistas. Brasília: MDA/NEAD, 2001. (Textos para discussão; n.
3). Disponível em:
<http://biblioteca.iffarroupilha.edu.br:8080/pergamumweb/vinculos/000013/00001368.p
df>. Acesso em: 26 ago. 2014.
SPAROVEK, Gerd (Org.). Crédito fundiário e qualidade de vida no campo. Brasília:
MDA/NEAD, 2005. Disponível em:
<http://biblioteca.iffarroupilha.edu.br:8080/pergamumweb/vinculos/000013/0000136e.p
df>. Acesso em: 27 ago. 2014.
RAMOS, Pedro et al. Dimensões do agronegócio brasileiro: políticas, instituições e
perspectivas . Brasília: MDA/NEAD, 2007. 360 p. (NEAD Estudos ; 15). Disponível em:
<http://biblioteca.iffarroupilha.edu.br:8080/pergamumweb/vinculos/000013/0000136f.pd
f>. Acesso em: 27 ago. 2014.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA ALIMENTAÇÃO E
AGRICULTURA. Carta do campesino. s.l: NEAD, 2005. Disponível em:
<http://biblioteca.iffarroupilha.edu.br:8080/pergamumweb/vinculos/000013/0000138e.p
df>. Acesso em: 27 ago. 2014.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. SECRETÁRIA DE BIODIVERSIDADE E
FLORESTAS. DEPARTAMENTO DE CONSERVAÇÃO DA
BIODIVERSIDADE. Campos Sulinos: Conservação e uso sustentável da
biodiversidade. Brasília: MMA, 2009. ISBN 9788577381173. Disponível em:
<http://biblioteca.iffarroupilha.edu.br:8080/pergamumweb/vinculos/000013/00001391.p
df>. Acesso em: 27 ago. 2014.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Informática
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 1º semestre
Ementa
Compreensão do funcionamento de um computador através do entendimento dos
diversos blocos que o compõem. Diferenciação e inter-relação entre hardware,
sistema operacional e softwares/aplicativos. A Internet e sua aplicabilidade no mundo
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da pesquisa e do trabalho. Entendimento e utilização de plataformas de e-learning.
Estudo de editor de textos através de suas características e formatações.
Desenvolvimento de apresentações com aplicativo e técnicas apropriadas e
elaboração de planilhas eletrônicas.
Bibliografia Básica
ALCALDE, E. Lancharro; LOPES, M. GARCIA; FERNANDEZ, S. PENUELAS.
Informática básica. Makron Books, 2004.
TORRES, Gabriel. Hardware: Curso Completo. 4° ed. Axcel, 2001.
STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
WHITE, Ron. Como funciona o computador. Editora QUARK, 1997.
MARTINS, Agenor. O que é Computador. Brasiliense, 1991.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Campus, 1994.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. Makron Books, 1997.
HADDAD, R. & HADDAD, P. Crie planilhas inteligentes com o Microsoft Office
Excel 2003 avançado. 5 ed.São Paulo: Érica, 2009.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Desenho Técnico
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 1º semestre
Ementa
Normas de desenho técnico: materiais de desenho, formatos de papel, dobragem de
arquivamento, legenda, traços, linhas, convenções e cotagem de desenhos. Escalas
numéricas e escalas gráficas. Noções de geometria descritiva. Sistemas de projeções:
vistas ortográficas e perspectivas. Desenho em planta: planta baixa e cortes. Normas
de desenho técnico. Principais softwares “CAD”. Ferramentas de software para
visualização, elaboração e edição de desenho. Plotagem de desenho em CAD.
Elaboração de plantas planimétricas e plani-altimétricas em CAD.
Bibliografia Básica
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São
Paulo: Globo, 2005.
MICELI, Maria Teresa. Desenho tecnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2004.
MONTENEGRO, G. A.; Desenho Arquitetônico. 4ª ed. Edição. São Paulo: Edgard
BlücherLtda, 2001.
Bibliografia Complementar
KATORI, R. Autocad - Projetos em 2D. Ed. SENAC – 2014.
MAGUIRE, D.E. Desenho Técnico Básico: problemas e soluções gerais de
desenho. São Paulo: Hemus, 2004.
NACIR, I. et al. Curso de Desenho Técnico e Autocad. PEARSON / PRENTICE
HALL (GRUPO PEARSON), 2013.
PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. 9ª ed. Rio de Janeiro: F.Alves, 1990.
SPECK, Henderson José. Manual básico de desenho técnico. 5. ed.Florianopolis: Ed.
da UFSC, 2009.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Matemática Aplicada
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 1º semestre
Ementa
Unidades de medidas. Cálculo de áreas e volumes. Matrizes. Determinantes. Sistemas
lineares.
Bibliografia Básica
FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias: análise de dados e
modelos.Viçosa/MG: UFV, 1999.
SILVA, Sebastião M.; SILVA, Elio M. Matemática Básica para Cursos Superiores.
São Paulo: Atlas, 2012.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear com Aplicações. 8a Ed.Porto
Alegre: Bookman: 2001.
Bibliografia Complementar
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 2. 6a Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
ANTON, Howard. BUSBY, Robert C. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1988.
STEWART, James. Cálculo. Vol. 2. 7a Ed. São Paulo: Cengage Learnig, 2013.
MEDEIROS, Valéria Zuma. Pré-Cálculo. 2a Ed. São Paulo: Ed. Cengage Learning,
2009.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Química Aplicada
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 1º semestre
Ementa
Conceitos e medidas em química. Propriedades periódicas. Ligações químicas,
equilíbrio químico. Gases, sólidos, líquidos e soluções. Cinética e equilíbrio. Reações
químicas. Noções de funções orgânicas e inorgânicas. Eletroquímica. Noções gerais
de química analítica. Normas de trabalho e segurança em laboratório. Materiais de
laboratório. Limpeza, desinfecção e esterilização de materiais. Preparo de soluções
químicas. Métodos para determinar elementos e substâncias em amostras.
Bibliografia Básica
RUSSEL, J. B., Química Geral, Tradução: Márcia Guekezian e colaboradores, 2a Ed.,
São Paulo, Makron Books Editora do Brasil Ltda, 1994.
MAIA, D. J., Bianchi, J. C. de A., Química Geral: Fundamentos, São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
HIGSON S., Química Analítica, São Paulo Editora Mc Graw Hill Brasil, 2009.
Bibliografia Complementar
MAHAN, B. M. e Myers, R. J. Química: Um Curso Universitário, São Paulo, Ed.
Edgard Blucher Ltda, 1995.
BRADY, J. E. e Humiston, G. E., Química Geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1996.
MASTERTON, W. L., Slowinski, E. J.; Stanitski, C. L., Princípios de Química, 6a Ed.,
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Rio de Janeiro, LTC, 2012.
BACCAN., ANDRADE, J.C., GODINHO O.E.S. e BARONE J.S., Química Analítica
Quantitativa Elementar, 3a edição UNICAMP - Campinas, SP: Edgard Blucher, 2001.
MERCÊ, Ana Lucia Ramalho. Iniciação à Química Analítica Quantitativa não
Instrumental. Curitiba PR: Ibepex, 2010.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Leitura e Produção Textual
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 1º semestre
Ementa
Concepções de leitura: leitura crítica e compreensão dos vários gêneros textuais.
Conceitos relativos à produção textual. Estratégias de planejamento do texto escrito.
Práticas de escrita de diversos gêneros textuais com predomínio de sequências
textuais argumentativas e expositivas.
Bibliografia Básica
ANDRADE, M. M. & HENRIQUE, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. 7. ed. ATLAS, 2004.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamento, resumos e resenhas. 8
ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MOTTA-ROTH, D. HENDGES, G. R. Produção Textual na Universidade. São Paulo:
Parábola Editorial, 2010.
Bibliografia Complementar
ABRAHAMSOHN, P. Redação Científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
AQUINO, R. M. Redação para concursos: teorias e testes 6 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2012.
KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A. São Paulo: Coerência textual.18 ed.São Paulo:
Contexto, 2012.
MARCUSCHI, L.A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola, 2008.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Botânica Agrícola
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 2º semestre
Ementa
Regras de nomenclatura botânica. Herbário: conceito e preparo de exsicatas.
Sistemática e taxionomia das principais famílias de angiospermas e gimnospermas
com interesse agronômico.
Bibliografia Básica
Judd, W. S., Campbell, C. S., Kellogg, E. A., Stevens, P. F., Donoghue, M.
S. Sistemática Vegetal: um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED,
2009.
Souza, V. C., Lorenzi, H. Botânica Sistemática: guia ilustrado para identificação
das famílias de fanerógamas nativas e exóticas do Brasil. 3. ed. Nova Odessa.:
Instituto Plantarum, 2012.
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
Bresinsky, A. Tratado de botânica de Strasburger. 36 ed. Porto Alegre: ARTMED,
2012.
Bibliografia Complementar
Boldrini, I. I., Longhi-Wagner, H. M., Boechat, S. C. Morfologia e taxonomia de
gramíneas sul-rio-grandenses. 2.ed. Porto Alegre: UFRGS, 2008.
Roque, N., Bautista, H. Asteraceae: caracterização e morfologia floral. Salvador;
EDUFBA, 2008.
Nabors, M. W. Introdução à botânica. São Paulo: Roca, 2012.
Pratap, A., Kumer, J. Biology and breeding of food legumes. UK: Cambridge/Mass:
CABI. 2011.
Matos, F. J., Lorenzi, H., Santos, L. F. L., Matos, M. E. O., Silud, M. G. V., Sousa, M.
P. Plantas tóxicas - estudo de fitotoxicologia química de plantas
brasileiras. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2011.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Metodologia Científica
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 2º semestre
Ementa
Tipos de Conhecimento. Produção do Conhecimento Científico. Métodos, abordagens
e tipos de pesquisa. Planejamento de pesquisa. Estrutura e organização dos gêneros
acadêmico-científicos (artigo, relatório, projeto de pesquisa). Normas técnicas de
apresentação de trabalhos acadêmico-científicos. Ética na Pesquisa.
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
LAKATOS, E. M.; MARCONI M, de A. Metodologia do Trabalho Científico: projetos
básicos, pesquisa bibliográficas, projetos e relatórios, publicações e trabalhos
científicos. São Paulo: Atlas, 2012.
SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez,
2009.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Metodologia de trabalho científico: elaboração de
trabalho na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BARROS, A. de J, LEHFELD, N.A. de S. Projeto de pesquisa:
Propostas metodológicas. 19.ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RICHARDSON, Robert Jarry et al. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
TRIVINÕS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução a pesquisa em ciências sociais: a
pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2011.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Física Aplicada
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Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 2º semestre
Ementa
Introdução a Física. Descrição do movimento e Dinâmica. Pressão mecânica.
Introdução ao estudo de fluídos. Hidrostática e Hidrodinâmica. Termometria e estudo
dos gases. Eletricidade Aplicada.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 1,
edições da 4º a 8º. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 2,
edições da 4º a 8º. Rio de Janeiro: LTC, 2009
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 3,
edições da 4º a 8º. Rio de Janeiro: LTC, 2009
Bibliografia Complementar
SEARS, F. et al. Física. Volume 1 e 2. 12° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11ª Edição. Editora Bookman, 2011.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Volumes 1, 2 e 3. 4° edição. São
Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2002.
TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Volume 1. 6° edição.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Volume 2. 6° edição.
Rio de Janeiro: LTC, 2009.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Bioquímica
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 2ºsemestre
Ementa
Estrutura e função de Biomoléculas: carboidratos, Lipídios, Proteínas e Enzimas.
Fotossíntese. Tópicos em bioquímica de alimentos.
Bibliografia Básica
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L; STRYER, L. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
CAMPBELL, M.; FARRELL, S.O. Bioquímica. 5 ed São Paulo: Cengage Learning,
2011.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar
BOBBIO, P.A, BOBBIO, F.O. Química do processamento de alimentos. 2. ed. São
Paulo: Varela, 1995.
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CHEFTEL, J., CHEFTEL, H. Introducción a la bioquímica y tecnología de los
alimentos. Zaragoza: Acribia, 2000.
KOOLMAN, J.; RÖHM, K.H. Bioquímica: texto e atlas. 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2005.
VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Fundamentos da Ciência do Solo
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 2º semestre
Ementa
Introdução à ciência do solo. Morfologia do solo. Composição da crosta terrestre e do
solo. Pedogênese. Propriedades químicas do solo e Propriedades físicas do solo.
Bibliografia Básica
AZEVEDO, A. C. de; DALMOLIN, R. S. D. Solos e ambiente: Um introdução. Santa
Maria-RS, Editora Palotti, 2004.
BRASIL. Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado do Rio Grande
do Sul. Recife-PE, Ministério da Agricultura - Serviço Nacional de Levantamento e
Conservação de Solos (SNLCS), 1973.
KIEHL, E. J. Manual de edafologia: Relações solo-planta. São Paulo-SP, Ceres,
1979.
Bibliografia Complementar
BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. Rio de Janeiro-RJ, Freitas Bastos,
1983.
EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solo. 2ª ed., Rio de Janeiro:
EMBRAPA, 2006.
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia geral. 7a. ed. São Paulo-SP, Companhia Editora
Nacional, 1978.
LEMOS, R. C. de; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo.
4. ed. Viçosa : SBCS, 2002.
REINERT, D. J.; REICHERT, J. M.; DALMOLIN, R. S.; AZEVEDO, A. C.; PEDRON, F.
A. Principais Solos da Depressão Central e Campanha do Rio Grande do Sul:
guia de excursão. Santa Maria : Departamento de Solos - UFSM, 2007.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Estatística Geral
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 2º semestre
Ementa
Conceitos fundamentais. Nível de mensuração de variáveis. Variáveis qualitativas e
quantitativas. Amostragem: população, amostra, métodos de amostragem. Estatística
Descritiva: distribuição de frequências, descrição gráfica dos dados, medidas de
posição, medidas de dispersão. Probabilidade: definição clássica, definição Axiomática
e teoremas. Distribuição de probabilidade para variáveis aleatórias discretas e
contínuas. Distribuição amostral das médias, tamanho da amostra, estimação
estatística e testes de hipóteses. Regressão e correlação: coeficiente de correlação,
coeficiente de determinação, equação dos mínimos quadrados, descrição e
interpretação gráfica.
Bibliografia Básica
BUSSAB, W. de O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva,
2004.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 1 ed. Rio de janeiro: ltc, 2005.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
Bibliografia Complementar
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Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS
Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
COSTA, N. P. L. O. Estatística. 2 Ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002.
MORETIN, L.G. Estatística básica. v. 2. São Paulo: Makron Books, 2000.
MILONE, G. Estatística geral e aplicada. 1 ed. São Paulo: Pioneira Thompson
Learning, 2004.
MOTTA, V.T.; VAGNER, M. B. Bioestatística. Caxias do Sul: EDUCS, 2003.
CALEGARI-JAQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Ética Profissional
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 2º semestre
Ementa
Ética como área da filosofia. Fundamentos antropológicos e morais do comportamento
humano. Tópicos de ética na História da Filosofia Ocidental: problemas e conceitos
fundamentais da moralidade. Relações humanas na sociedade contemporânea:
Intolerância e Educação para a diversidade; Educação em direitos humanos. Ética
aplicada: Ética empresarial e Ética profissional. Código de ética profissional.
Bibliografia Básica
PIMENTA, S. G.; LIMA, LUCENA M.S. Estágio e docência 7. ed. São Paulo: Cortez,
2012.
GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: Elementos para o Ensino
da Filosofia. 20. ed. Campinas: Papirus, 2012.
SÁ, A. L. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
SÁNCHEZ V., Adolfo. Ética. 35. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
GRUN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. 14. ed.
Campinas: Papirus, 2012.
CORDI, Cassiano et al. Para filosofar. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2009.
MOSER, A. Biotecnologia e bioética: para onde vamos? Petrópolis: Vozes, 2004.
HOLLAND, S. Bioética: enfoque filosófico. São Paulo: Loyola, 2008.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Fisiologia Vegetal
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 3º semestre
Ementa
Introdução ao estudo da Fisiologia Vegetal. Água na planta. Nutrientes. Absorção e
transporte dos elementos minerais nas plantas. Funções e deficiência dos elementos
minerais nas plantas. Fotossíntese. Respiração celular. Translocação de solutos nas
plantas. Metabolismo do nitrogênio nas plantas. Reguladores do crescimento vegetal.
Crescimento e desenvolvimento vegetal.
Bibliografia Básica
KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A,
2012.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan S. A, 2011.
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Bibliografia Complementar
EMANUEL, E.; BLOOM, A. J. Nutrição mineral de plantas. 2 ed. São Paulo: Planta,
2006.
FERNANDES, M. S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira
de Ciência do Solo, 2006.
FERRI, M. G. Fisiologia vegetal 1. 2 ed. São Paulo: EPU, 1985.
FLOSS, E. L. Fisiologia das plantas cultivadas – o estudo que está por trás do
que se vê. 2 ed. Passo Fundo: UPF, 2004.
SUTCLIFFE, J. F. As plantas e a água. São Paulo: EPU, 1980. 2ª reimpressão 2003.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Topografia I
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 3º semestre
Ementa
Planimetria. Estadimetria. Goniometria. Medições de ângulos e distâncias indiretos.
Equipamentos de medição eletrônicos. Erros e tolerâncias nos levantamentos
topográficos. Métodos de levantamentos topográficos: irradiação, intersecção,
caminhamento perimétrico. Mapas e plantas topográficas. Noções de GNSS e sua
utilização.
Bibliografia Básica
BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, v. 1 e 2, 1999.
DAIBERT, J.D. Topografia: técnicas e práticas de campo. São Paulo: editora Érica,
2014.
MCCORMAC, J. C. Topografia: quinta edição. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Bibliografia Complementar
BORGES, A. de C. Exercícios de Topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1975.
GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. 5.
ed. São Paulo: Nobel,1989.
GOMES, E. Medindo Imóveis Rurais com GPS. Editora Lk, 2001.
PINTO, L.E.K. Curso de Topografia. Ed. 2. UFBA, 1989.
ROBAINA, A.D. Fundamentos do Sistema de Posicionamento Global. Colégio
Politécnico da UFSM, 2006.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Agroclimatologia
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 3º semestre
Ementa
Conceitos fundamentais para Climatologia. Noções de Coordenadas Geográficas.
Relação Terra-Sol. Declinação do Sol. Radiação Solar: leis da radiação, composição
da radiação solar, absorção seletiva da radiação, balanço de radiação. Temperatura
do Ar e Temperatura do Solo. Calor nas Plantas. Processo de Perda de Calor pelas
plantas. Vapor d’água na Atmosfera. Temperatura do ponto de orvalho. Gráfico
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psicométrico. Evapotranspiração. Medida da Evapotranspiração Potencial. Estimativa
da Evapotranspiração pelo método de penman. Estimativa da Evapotranspiração pelo
método do tanque Classe A, Blaney-Criddle, Thornthwaise. Balanço Hídrico Climático.
Bibliografia Básica
YOUNG, H D.; FREEDMAN, R A. Sears & Zemansky Física II: Termodinâmica e
ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
VIANELLO, R L; ALVES, A R. Meteorologia básica e aplicações. 2. ed. Viçosa: Ed.
UFV, 2012.
REICHARDT, K.; TIMM, L C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e
aplicações. 2. ed. Barueri: Manole, 2012.
Bibliografia Complementar
NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS, Curso de Física Básica - 2 Fluidos, Oscilações e
Ondas, Calor. 4ª ed. Editora Edgard Blücher, 2002.
PEREIRA, A. R.; ANGELOCCI, L. R.; SENTELHAS, P. C. Agrometeorologia:
Fundamentos e Aplicações Práticas. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 2002.
TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação, Viçosa: Aprenda
Fácil, 2001.
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 7a. Edição,
Viçosa, Editora UFV, 2005.
MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação - Princípios e
Métodos. Viçosa: Editora UFV, 2ª Edição, 2007.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Estatística Experimental
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 3º semestre
Ementa
Planejamento e manejo de experimentos. Delineamentos experimentais básicos.
Análise complementar de experimentos (Teste de Tukey, Duncan e Scheffé ). Análise
de regressão.
Bibliografia Básica
BANZATO, D.A., KRONKA, S. N. Experimentação Agrícola. Jaboticabal: Funep,
1989.
CRUZ, C. D. , REGAZZI, A J. Modelos biométricos aplicados ao melhoramento
genético. Viçosa: UFV, 1994.
GOMES, F. P. Curso de estatística experimental. 13a ed. Piracicaba: Nobel, 1990.
Bibliografia Complementar
NUNES, R.P. Métodos para a pesquisa agronômica. Fortaleza: UFC/Centro de
Ciências Agrárias, 1998.
RIBEIRO JÚNIOR, J.I. Análises estatísticas no Excel. Viçosa: UFV, 2004.
STEEL, R. G. D.; TORRIE, J. H., DICKEY, D. Principles and procedures of
statistics: a bimetrical approach. 3a ed Boston: WCB/McGraw Hill,1977.
STORCK, L., ESTEFANEL, V., GARCIA, D.C, LOPES, S.J. Experimentação Vegetal.
Santa Maria: Departamento de Fitotecnia/UFSM, 2000.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 7a Ed. Editora LTC, 1999.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Biologia do Solo
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 3º semestre
Ementa
Introdução ao Estudo da Biologia do Solo. Artrópodes do Solo; Aracnídeos;
Miriápódos; Nematóides Não Fitopatogênicos; Moluscos; Crustáceos e Outros
Organismos do Solo. Oligoquetas. Biodiversidade e Raízes de Vegetais Superiores.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, P.C.C. de. Minhocultura, tudo o que você precisa saber. Cuiabá,
Sebrae, 1996.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
VARGAS. M.A.T. & HUNGRIA, M. Biologia dos Solos dos Cerrados. Planaltina:
EMBRAPA-CPAC, 1997.
Bibliografia Complementar
ANTONIOLLI, Z.I.; GIRACCA, E.M.N.; BARCELLOS, L.A.R. et al. Minhocultura e
vermicompostagem. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria–
Departamento de Solos, 2002.
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O.; BRUSSAARD, L. Biodiversidade do solo em
ecossistemas brasileiros. Lavras: UFLA, 2008.
BURGES, A. & RAW, F. Biologia del Suelo. Spain : Omega, 1971.
COLEMAN, D.C.; CROSSLEY, Jr. D.A. Fundamentals of Soil Ecology. Academic
Press, 1995.
WALLWORK, J.A. Ácaros. In: BURGES, A. & RAW, F. (Eds) Biologia del Suelo.
Barcelona : Omega, 1971.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Classificação de Solos
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 3º semestre
Ementa
Introdução à classificação de solos. Características diagnósticas do solo. Sistema
brasileiro de classificação de solos. Levantamento de solos. Classificação de terras.
Solos do Rio Grande do Sul.
Bibliografia Básica
DALMOLIN, R. S. D.; PEDRON, F. A. Levantamento e classificação de solos. 1. ed.
Santa Maria: Departamento de Solos, UFSM, 2006.
EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de
classificação de solos. 3. ed. Brasília: Embrapa Produção de Informação; Rio de
Janeiro: Embrapa solos, 2013.
PRADO, H. Manejo dos solos: Descrições pedológicas e suas implicações. São
Paulo: Nobel, 1991.
Bibliografia Complementar
LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
MENDONÇA, J.F.B. Solo: substrato da vida. 2. ed. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2010.
OLIVEIRA, J. B. Pedologia aplicada. 4. ed. Piracicaba: FEALQ, 2011.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. et al. Pedologia: base para distinção de
Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul
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INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
ambientes. 5. ed. Lavras: Editora UFLA, 2007.
SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E. Classificação da aptidão agrícola das
terras: um sistema alternativo. Guaíba: Agrolivros, 2007.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Bromatologia
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 3º semestre
Ementa
Principais grupos de componentes químicos dos alimentos: água, carboidratos,
lipídios, proteínas, vitaminas, minerais e pigmentos. Técnicas de amostragem, preparo
e manuseio de amostras. Determinação analítica da composição centesimal dos
alimentos. Métodos analíticos.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, M. M. A. Química de Alimentos – Teoria e Prática. 4 ed. Viçosa: Editora
UFV, 2008.
BOBBIO, P. A; BOBBIO, F. O. Química do Processamento de Alimentos. 2. ed. São
Paulo: Varela, 2001.
ORDÓÑEZ, J. A.; et al. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
BOBBIO, P. A; BOBBIO, F. O. Introdução á Química de Alimentos. 2. ed. São
Paulo: Varela, 1992.
BOBBIO, F. O; BOBBIO, P. A. Manual de Laboratório de Química de
Alimentos. São Paulo: Varela, 1995.
MORRETO, E.; FETT, R. Óleos e gorduras vegetais: Processamento e Análises,
2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 1989.
SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos: propriedades, degradações,
modificações.
São
Paulo:
Varela,
1996.
WONG, D. W.S. Química de los alimentos: mecanismos y teoria. Zaragoza:
Acribia, 1995.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Seminários em Agronomia
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 4º semestre
Ementa
Introdução ao Seminário. Definições de Seminário. Introdução à discussão e debate
de ideias. Critério de escolha dos temas. A importância do papel do orientador e do
debatedor. Organização de raciocínio e argumentos conclusivos sobre o assunto.
Bibliografia Básica
PERRENOULD, P. 10 Novas competências para ensinar. Ed Artemd, Porto Alegre,
2008.
HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. Ed Ática São Paulo, 2008.
FAZENDA, I. Novos enfoques da Pesquisa Educacional. 7.Ed São Paulo, 2010.
Bibliografia Complementar
LEITE, L. S. Tecnologia Educacional: descubra suas possibilidades na sala de
aula. 7ed. Petrópolis: Ed Vozes, 2012.
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
FIORIN, J. L.; SAVIOLI F. P. Para entender o texto: leitura e redação 17ed São
Paulo Ed Ática, 2007.
DEMO, P. Educação hoje: novas tecnologias processos e oportunidades. São
Paulo: Ed Atlas, 2009.
ANDRADE, M. M. de ; MARTINS, J. A. A. Introdução à metodologia do trabalho
científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, N. R. Z. (et al). O Pulo do Gato: Estratégias Para Apresentações Orais.
Santa Maria, UFSM, 2005.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Topografia II
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 4º semestre
Ementa
Altimetria: Introdução, equipamentos utilizados. Precisão do nivelamento. Avaliação
dos erros. Métodos de nivelamento: Nivelamento geométrico e nivelamento
trigonométrico. Representação do relevo – perfil longitudinal, curvas de nível e plano
cotado. Sistematização de terras. Locação de terraços e obras para conservação do
solo e da água. Levantamento plani-altimétrico para projetos de barragens.
Bibliografia Básica
COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: Altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, 1999.
Mc CORMAC, J. Topografia. 5. Ed. Rio de Janeiro, 2007.
TULER; M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. Editora Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar
BORGES, A. de C. Exercícios de Topografia. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1975.
GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. 5.
ed. São Paulo: Nobel,1989.
GOMES, E. Medindo Imóveis Rurais com GPS. Editora Lk, 2001.
PINTO, L.E.K. Curso de Topografia. Ed. 2. UFBA, 1989.
ROBAINA, A.D. Fundamentos do Sistema de Posicionamento Global. Colégio
Politécnico da UFSM, 2006.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Geoprocessamento
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 4º semestre
Ementa
Conceito de geomática. Bases conceituais e teóricas. Sistemas de informações
geográficas (SIG). Noções básicas de cartografia. Conceitos e fundamentos básicos
do sensoriamento remoto: imageamento por satélites, sistemas sensores e
comportamento espectral de alvos. Ferramentas de apoio a levantamentos de campo.
Global Position System (GPS) – teoria e prática. Softwares. Trabalhos com dados
GPS. Atividades Práticas.
Bibliografia Básica
MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informação Geográfica. 2 ed.
Brasília, DF: EMBRAPA Informações Tecnológicas, 2010.
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
SILVA, J. X. & ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e Análise Ambiental. 3 ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
ROCHA, J. A. M. O ABC do GPS, 2004.
Bibliografia Complementar
BLASCHKE, T. & KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2 ed. São
Paulo: Oficina de Textos, 2007.
DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. 3 ed. Florianópolis: Ed. da UFSC,
2006.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. São Paulo: Oficina de
Textos, 2007.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 4 ed. São
Paulo: Blucher, 2010.
PAREDES, E. A. Sistema de Informação Geográfica: princípios e aplicações. São
Paulo: Erica, 1994.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Máquinas e Implementos Agrícolas
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 4º semestre
Ementa
Oficina agrícola: ferramentas, combustíveis e lubrificantes. Tratores Agrícolas:
motores, tipos de tratores, transmissão de potência, acoplamentos, rodados,
condições de equilíbrio e transferência de peso, manutenção, segurança e operação.
Máquinas agrícolas: organografia, regulagem, operação e manutenção; Implementos
para preparo do solo, implantação de culturas, condução e tratos culturais.
Bibliografia Básica
REIS, A. V. dos; MACHADO, A. L. T.; TILLMAN, C. A. da C.; MORAES, M. L. B. de.
Motores, tratores, combustíveis e lubrificantes. 2. ed. Pelotas: Universitária UFPel,
2005.
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. 3. ed.São Paulo: Manole, 2007.
MACHADO, A.L.T. et al.Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação
etratamentos culturais. 2. ed. Pelotas: Universitária UFPel, 2005.
Bibliografia Complementar
MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Ceres, 1974.
GALETI, P. A. Mecanização agrícola: preparo do solo. São Paulo: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola, 1988.
SAAD, O. Máquinas e Técnicas de Preparo Inicial do Solo. Ed. Nobel São Paulo,
1984.
SILVEIRA, G. M. da. Máquinas para a pecuária. São Paulo: Nobel, 1997.
SILVEIRA, G. M. da. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Nutrição de Plantas e Adubação
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 4º semestre
Ementa
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
Bases conceituais úteis para a fertilidade do solo. Acidez do solo e calagem.
Biogeoquímica do fósforo. Biogeoquímica do potássio. Biogeoquímica do nitrogênio e
do enxofre. Dinâmica dos micronutrientes. Uso eficiente de insumos. Adubação
orgânica. Solos alagados. Relação da fertilidade com as demais disciplinas.
Bibliografia Básica
COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO – RS/SC. Manual de
adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Porto Alegre, SBCS, 2004.
EMBRAPA/CNPS. Manual de métodos de análise de solo 2.ed. Rio de Janeiro:
EMBRAPA, 1997.
FRIES, M.R.; DALMOLIN, R.S.D. Atualização em recomendação de adubação e
calagem: ênfase em plantio direto. Santa Maria: UFSM/Departamento de Solos,
1997.
Bibliografia Complementar
BISSANI, C.A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J.; CAMARGO, F.A.O. (eds).
Fertilidade dos solos e manejo da adubação das culturas. Porto Alegre, Gênesis,
2004.
BULL, L.T., ROSOLEM, C.A. Interpretação de análise química de solo e planta
para fins de adubação. Botucatu: FEPAF, 1989.
KAMINSKI, J. Uso de corretivos da acidez do solo no plantio direto. Pelotas,
SBCS/Núcleo Regional Sul, 2000.
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; SCHAEFER, C.E.G.R. Edit. Tópicos em Ciência
do Solo. Viçosa, SBCS, 2000.
NOVAIS, R.F. & SMYTH, T.J. Fósforo em solo e planta em condições tropicais.
Viçosa: UFV-DPS, 1999.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Ecologia Agrícola
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 4º semestre
Ementa
Conceitos fundamentais de ecologia. Níveis de organização biológicos e suas
propriedades emergentes. Fatores ecológicos, produtividade e ciclos biogeoquímicos.
Fundamentos de ecossistemas e agroecossistemas. Comunidades e populações.
Crescimento e desenvolvimento vegetal. Competição em comunidades vegetais.
Zoneamento agrícola.
Bibliografia Básica
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos Ecológicos em Agricultura
sustentável. 2ª ed. Porto Alegre: UFRGS, 2005.
GOTELLI, Nicholas J. Ecologia 3 ed. Londrina : Planta, 2007.
OMETTO, J. C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres,
1981.
Bibliografia Complementar
DAJOZ, Roger. Ecologia geral. Tradução de Francisco M. Guimarães. 3. ed.
Petrópolis: Vozes, 1978.
BEGON, Michael; TOWNSEND, Colin R.; HARPER, John L. Ecologia: de indivíduos
a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
TOWNSEND, Colin R., Fundamentos em ecologia. 2. ed. Porto Alegre, RS : Artmed,
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2006.
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
GUREVITCH, Jessica; SCHEINER, Samuel M.; FOX, Gordon A. Ecologia vegetal. 2.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Nutrição Animal
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 4º semestre
Ementa
Nutrientes: água, carboidratos, lipídios, proteínas, minerais e vitaminas. Aspectos
anatômicos e fisiológicos do sistema digestório dos animais de importância zootécnica.
Avaliação do valor energético, proteico e da degradabilidade/digestibilidade dos
alimentos. Métodos de análise e composição dos alimentos. Conservação adequada
dos alimentos. Teorias da Regulação do Consumo: Consumo à vontade e restrito.
Formas de utilização e fornecimento dos alimentos e número de refeições. Exigências
nutricionais dos animais. Classificação e diferenças entre alimentos e produtos
comerciais. Aditivos alimentares. Fluxograma e controle de qualidade em uma fábrica
de rações. Noções de formulação e fabricação de concentrados, rações, núcleos, sais
proteinados, núcleos e premix vitamínicos e minerais.
Bibliografia Básica
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: as bases e os fundamentos da
nutrição animal, os alimentos. vol 1. São Paulo, SP: Nobel, 2002 (reimpressão
2006).
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição animal: alimentação animal (nutrição animal
aplicada).Vol2. São Paulo, SP: Nobel, 1983 (reimpressão 2005).
MACHADO, L.C.; GERALDO, A. Nutrição animal fácil. Bambuí, MG: Editor Luiz
Carlos Machado, 2011.
Bibliografia Complementar
BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. (Ed). Nutrição de ruminantes.
Jaboticabal, SP: Funep, 2006.
BRASIL.
MINISTÉRIO
DA
AGRICULTURA
E
DO
ABASTECIMENTO
(MA/SARC/DFPA). Normas e padrões de nutrição e alimentação animal.
Andriguetto, J.M. et al (Coord.). Brasília, DF: Xinef Gráfica Ed., 2000.
ROSTAGNO, S.R. et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos; composição de
alimentos e exigências nutricionais. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2000.
VALADARES FILHO, S.; MAGALHÃES, K.A.; ROCHA JÚNIOR, V.R.R. et al. Tabelas
brasileiras de composição de alimentos para bovinos. 2 ed. Viçosa, MG: Ed. UFV,
2006.
TAMBARA, A. A. C. Estudo meta-analítico do desempenho de bovinos de corte
em pastagens tropicais, 2011. 333f. Tese de Doutorado, Universidade Federal de
Santa Maria, Santa Maria, 2011.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Microbiologia do Solo
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 4º semestre
Ementa
Introdução à microbiologia do solo. Características gerais dos microrganismos. A
célula procariótica. Metabolismo microbiano. Microrganismos e fatores abióticos.
Crescimento microbiano. Ciclo do carbono e nitrogênio. Ciclo do fósforo e do enxofre.
Metanogênese.
Bibliografia Básica
CARDOSO, E.J.B.N. ; TSAI, S.M ; NEVES,M.C.P. Microbiologia do Solo. Campinas,
Sociedade Brasileira de Ciência do solo, 1992.
HUNGRIA, M.; ARAUJO, R.S. Manual de Métodos Empregados em Estudos de
Microbiologia Agrícola. Brasília: EMBRAPA-CNPAF, 1994.
MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. Ecologia Microbiana. Jaguariúna, Embrapa:CNPMA,
1998.
Bibliografia Complementar
PELCZAR, Jr; CHAN, E.C.S.; KRIEG, N.R. Microbiologia: Conceitos e Aplicações.
Vol. 1. 2. ed. São Paulo, Makron Books, 1997.
SIQUEIRA, J.O.; MOREIRA, F.M.S.; GRISI, B.; HUNGRIA, M.; ARAUJO, R.
Microrganismos e Processos Biológicos do Solo: Perspectiva Ambiental.
EMBRAPA BDF, 1994.
MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O.; BRUSSAARD, L. Biodiversidade do solo em
ecossistemas brasileiros. 1 ed. Lavras: UFLA, 2008.
MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo. Lavras.
Ed. UFLA, 2002.
TRABULSI, Luiz Rachid (et al). Microbiologia. São Paulo, Atheneu, 2008.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Fundamentos de Zootecnia
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 4º semestre
Ementa
Introdução a Zootecnia. Importância da Zootecnia no contexto do agronegócio
brasileiro. Principais sistemas de criação. Ezoognósia ou exterior dos animais.
Aspectos morfológicos e fisiológicos do sistema reprodutivo. Glândula mamária e
fisiologia do parto nos animais de produção. Técnicas naturais e artificiais de
melhoramento genético e reprodução animal.
Bibliografia Básica
BALL, P.J.H.; PETERS, A.R. Reprodução em Bovinos. Tradução: Clarisse Simões
Coelho e Ricardo Cuña de Souza. 3 ed. São Paulo, SP: Roca, 2006.
BOELTER, R.; MAGALHÃES, H.M. Elementos de Terapêutica Veterinária. Porto
Alegre, RS: Sulina, 1987.
FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos animais de
fazenda. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar
COSTA, M.R.P., TOLEDO, L.M., SCHMIDEK, A. Boas Práticas de Manejo:
Vacinação. Jaboticabal, SP: Funep, 2006.
DOMINGUES, P.F.; LANGONI, H.; JUNIOR, R.S.F. Manejo Sanitário Animal. São
Paulo, SP: EPUB, 2001.
GONÇALVES, P.B.D; FIGUEIREDO, J.R.; FREITAS, V.J.F. Biotécnicas Aplicadas à
Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul
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Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS
Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
Reprodução Animal. São Paulo: Varela, 2002.
PALHANO, H.B. Reprodução em Bovinos: Fisiopatologia, Terapêutica, Manejo e
Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ: L.F Livros, 2008.
HAFEZ, B.; HAFEZ; E.S.E. (Ed). Reprodução Animal. 7 ed. Barueri, SP: Manole,
2004.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Manejo e Produção Florestal
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 5º semestre
Ementa
Estudo da produção e cadeia silvícola. Essências florestais nativas e exóticas: estudo
da viabilidade socioeconômica e ambiental dos sistemas. Viveiros florestais,
planejamento e implantação, florestamento e reflorestamento, manejo florestal,
legislação e sistemas de exploração agrosilvopastoril.
Bibliografia Básica
LORENZI, H. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e cultivo de Plantas
arbóreas nativas do Brasil, Nova Odessa, SP Ed. Plantarum, 1998.
GALVAO, A. P. M (org.) Reflorestamento de propriedades rurais para fins
produtivos e ambientais – Um guia para as ações municipais e regionais,
EMBRAPA Comunicação e Transferência de Tecnologia, EMBRAPA Florestas,
Colombo, PR, 2000.
CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbóreas Brasileiras, Embrapa informação e
tecnologia, Brasilia, DF, 2003.
Bibliografia Complementar
MARCHIORI, J.N.C, Drendologia das Gimnospermas, 2° ed. Ed. UFSM, Santa
Maria, RS, 2005.
LORENZI, H. et al. Árvores exóticas no Brasil madeireiras, ornamentais e
aromáticas, Nova Odessa SP, Instituto Plantarum, 2003.
PAULA, J.E.de, ALVES, J.L.H, 897 Madeiras nativas do Brasil Anatomia,
drendologia, dendometria, produção e uso, ed. Cinco continentes, Porto Alegre,
RS, 2007.
BACKES, P.; IRGANG, B. Árvores cultivadas no sul do Brasil, clube da árvore de
Santa Cruz do Sul, 2004.
GALVÃO, Antonio Paulo Mendes. EMBRAPA Embrapa Florestas. Reflorestamento
de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia para ações
municipais e regionais. Brasília: EMBRAPA Comunicação para Transferência de
Tecnologia, 2000.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Entomologia Agrícola
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 5º semestre
Ementa
Morfologia, biologia, reprodução e desenvolvimento de insetos. Principais gêneros de
insetos e ácaros de interesse agrícola. Métodos de controle e manejo integrado de
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pragas.
Bibliografia Básica
TRIPLEHORN, C.A.; JOHNSON, N.F. Estudos dos Insetos. Cengage Learning, 7 ed,
2011.
VENZON, M.; PAULA JÚNIOR, T. J.; PALLINI, A.Avanços no Controle Alternativo
de Pragas e Doenças. Editora Independente, 3 ed, 2008.
LARA, F. Princípios de entomologia, Funep, 3 ed, 1992.
Bibliografia Complementar
SILVA, S. Pragas e Doenças de Plantas Forrageiras. Aprenda Fácil, 1 ed, 2011.
BETTIOL, W.; CAMPANHOLA, C. Métodos alternativos de controle fitossanitário.
Embrapa, 2003.
GALLO, D. et al. Entomologia Agrícola. Fealq. 2002.
NAKANO,O. Entomologia Econômica. 2011.
ALVES,S.B.;LOPES, R.B. Controle Microbiano de Pragas na América Latina.
Fealq, v.14, 2008.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Forragicultura
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 5º semestre
Ementa
Planejamento, orientação, avaliação e monitoramento da implantação, manejo e
utilização das forragens de interesse zootécnico, com respeito à sua biodiversidade,
em diferentes sistemas. Técnicas de produção, conservação e distribuição de
alimentos volumosos, com mínimo impacto ambiental, máxima eficiência técnica e
econômica.
Bibliografia Básica
FONSECA, D. M. da.; MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa, MG: Ed.
UFV, 2010.
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: Terrestres, aquáticas, parasitas e
tóxicas.3 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2000.
MORAES, I.J.B. Forrageiras: Conceitos, Formação e Manejo.Guaíba, RS:
Agropecuária, 1995.
Bibliografia Complementar
AGUIAR, A.P.A. Manejo da fertilidade do solo sob pastagem, calagem e
adubação. Guaíba, RS: Agropecuária,1998.
GOMIDE, J.A.; GOMIDE, C.A.M. Fundamentos e estratégias do manejo de
pastagens. In: SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 1. Viçosa, 1999.
Anais... Viçosa, 1999.
HOLMES, C.W.; WILSON, G.F. Produção de leite a pasto. (Tradução Edgar Leone
Caielli). Campinas, SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1990.
PILLAR, V. de P. et al.. Campos Sulinos – Conservação e uso sustentável da
biodiversidade. Pillar, V.de P., Muller, S.C., Castilhos, Z.M. de S. Editores. – Brasilia:
MMA, 2009.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens em regiões tropicais e
subtropicais.4 ed. São Paulo, SP: Nobel, 1984.
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Economia Rural
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 5º semestre
Ementa
Princípios da Teoria Econômica. Compreensão da realidade agrária e agroindustrial.
Análise das relações econômicas estabelecidas entre os agentes do meio rural.
Alternativas para o desenvolvimento do setor agropecuário.
Bibliografia Básica
PINHO, D. B.; VASCONCELOS, M. A. S. de; TONETO Jr., R. Manual de Economia.
6ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
GADOTTI, M.; GUTIÉRREZ, F. Educação Comunitária e Educação Popular. 4ª Ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
MARION, J. C. Contabilidade Rural. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, L. M.; REIA, L.; ENGEL, A. Comercialização Agropecuária: Mercado
Futuro e Opções. Guaíba: Agropecuária, 2000.
ARBEX, M.; FONTES, R. M. O. Economia Aberta. Viçosa: UFV, 2000.
ROSSETTI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELLOS, M. A. Economia Micro e Macro. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BARRETTI, S. Iniciação a Economia – Economia e Mercados. 5ª Ed. São Paulo:
Editora Estruturante Ltda., 1985.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Fruticultura
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 5º semestre
Ementa
Organização da produção e cadeia frutícola. Propagação das espécies frutíferas,
planejamento e instalação de viveiros e pomares domésticos e comerciais, frutíferas
de clima temperado, subtropical e temperado. Manejo das frutíferas e pomares:
plantio, adubação, poda, raleio, manejo de pragas, doenças e plantas indesejadas,
colheita, classificação e armazenamento de frutos.
Bibliografia Básica
SIMÃO, S. Tratado de Fruticultura. FEALQ, Piracicaba, SP. 1998.
GIOVANINI, E.; MANFROI, V. Viticultura e enologia: elaboração de grandes vinhos
nosterroirs brasileiros. Bento Gonçalves: IFRS, 2009.
CHITARRA, M.I.F., CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia
e manuseio, editora: UFLA, Lavras MG, 2005.
Bibliografia Complementar
GIOVANINI, E. Produção de uvas: para vinho, suco e mesa. Porto Alegre: Ed.
Renascença, 2008.
MEDEIROS, C.A.B.; RASEIRA, M.C.B.ed., A cultura do pessegueiro CPACT.
Brasília: Serviço de Produção de Informações, 1998.
KOLLER, O.C. Citricultura: laranja, limão e tangerina.Porto Alegre: Editora Rigel,
1994.
EPAGRI. A cultura da macieira. Florianópolis: Epagri, 2002.
POMMER, C.V. (Ed.). Uva tecnologia de produção, pós-colheita, mercado. Porto
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Alegre: Cinco Continentes, 2003.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Melhoramento de Plantas
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 5º semestre
Ementa
Importância do melhoramento de plantas e seus objetivos. Sistemas reprodutivos e
suas relações com o melhoramento. Centros de diversidade das plantas cultivadas e
bancos de germoplasma. Bases genéticas do melhoramento de plantas.
Melhoramento de plantas autógamas. Hibridação no melhoramento de culturas
autógamas. Método dos retrocruzamentos no melhoramento de plantas.
Melhoramento de plantas alógamas: endogamia e heterose, variedades híbridas,
seleção recorrente, variedades sintéticas, esterilidade masculina e seu uso no
melhoramento de plantas. Melhoramento de plantas de reprodução assexuada.
Melhoramento de plantas visando resistência a pragas e doenças. Transgenia:
importância e utilização no melhoramento genético. Registro e proteção de cultivares.
Bibliografia Básica
BORÉM, A. (Ed.). Melhoramento de espécies cultivadas. 2. ed. Viçosa, MG: UFV,
2005.
BORÉM, A.; MIRANDA, G. V. Melhoramento de Plantas. 6a ed., Viçosa: UFV, 2013.
DESTRO, D.; MONTALVÁN, R. Melhoramento genético de plantas. Londrina: UEL,
1999.
Bibliografia Complementar
BORÉM, A. Hibridação artificial em plantas. 2a ed., Viçosa: UFV, 2009.
BORÉM, A.; FRITSHE-NETO, R. (ed.) Biotecnologia Aplicada ao melhoramento de
plantas. Visconde do Rio Branco – MG: Editora Suprema, 2013.
LAWRENCE, W. J. C. Melhoramento genético vegetal. São Paulo-SP: EDUSP. 1a
ed. 1980.
RAMALHO, M. A. P.; ABREU, A. F. B.; SANTOS, J. B.; NUNES, J. A. R. Aplicações
da genética quantitativa no melhoramento de plantas autógamas. Lavras: Editora
UFLA, 2012.
RAMALHO, M. A. P., SANTOS, J. B., PINTO, C.A.B.P. Genética na Agropecuária. 2a
ed. Lavras: Editora Globo, 1990.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Ovinocultura
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 5º semestre
Ementa
Introdução à Ovinocultura. Importância econômica da atividade. A Ovinocultura no
Brasil. Espécie ovina e o Meio Ambiente. Raças e Seleção. A Carne Ovina. A pele
Ovina. Tipos de lã. Sistemas de Produção e Criação. Manejo geral: sanitário,
nutricional e reprodutivo.
Bibliografia Básica
COIMBRA FILHO, A. Técnicas de Criação de Ovinos. Guaíba, RS: Agropecuária,
1992.
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
RESENDE, M.D.V.; ROSA-PERES, J.R.H. Genética e Melhoramento de Ovinos.
Curitiba, PR: Ed. UFPR, 2002.
VALVERDE, C.C. 250 Maneiras de Preparar Rações Balanceadas Para
Ovinos.Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE OVINOS. Manual Técnico da
ARCO. Bagé, RS. 1989.
CARVALHO, P.C. de F. Práticas em Ovinocultura. Ferramentas para o sucesso.
Porto Alegre, RS: SENAR-RS, 2004.
SILVA SOBRINHO, A.G. da. Produção de Ovinos. Jaboticabal, SP: FUNEP, 1990.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Reunião anual – resumo dos
trabalhos.
DIAS, J.G.G. Guia Prático do Ovinocultor. Secretaria de Agricultura, Pecuária e
Agronegócio – ARCO, 2011.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Fitopatologia
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 6º semestre
Ementa
Conceitos básicos em fitopatologia. Agentes causadores de doenças em plantas.
Sintomas e desenvolvimento de doenças em plantas. Métodos de controle e manejo
integrado de doenças.
Bibliografia Básica
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 1:
Princípios e conceitos. 4. ed. São Paulo: Ceres, 2011.
BERGAMIN FILHO, A.; et al. Manual de Fitopatologia. Volume 2: Doenças de
Plantas Cultivadas. 4. ed. São Paulo: Ceres, 2005.
ZAMBOLIM, L.; JESUS JÚNIOR, W. C.; PEREIRA, O. L. O Essencial da
Fitopatologia.Editora Independente, Volume 1. 2012.
Bibliografia Complementar
ROMEIRO, R.S.Bactérias Fitopatogênicas. 2 ed. Editora UFV, 2005.
FERRAZ, S.; FREITAS, L.G.; LOPES, E. A.; ARIEIRA, C.R.D. Manejo Sustentável de
Fitonematoides. 1 ed. Editora UFV, 2010.
ZAMBOLIM, L. Manejo da Resistência de Fungos a Fungicidas. UFV, 2007.
ZAMBOLIN, L. Ferrugem Asiática da soja. Viçosa: Editora UFV, 2006.
EIRAS, M.; GALLETI, S.R. Técnicas de Diagnóstico de Fitopatógenos. Devir
Livraria, 2012.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Administração Rural
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 6º semestre
Ementa
Processo administrativo peculiar ao estabelecimento rural. Elementos teóricos e
metodológicos para análise econômico financeira. Planejamento. Administração dos
empreendimentos agropecuários.
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7ª ed. Rio de Janeiro,
RJ: Campus, 2004.
ANTUNES, L.; ENGEL, A. Manual de Administração Rural: custos de produção. 3ª
ed. Guaíba: Agropecuária, 1999.
ANTUNES, L.; REIS, L. Gerência Agropecuária. 2ª ed. Guaíba: Agropecuária, 2001.
Bibliografia Complementar
HOFFMANN, R. et all. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo: Editora
Pioneira, 1989.
SANTOS, G. J. dos. Administração de Custos na Agropecuária. 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
SOUZA, R. de, e outros. A Administração da Fazenda. 5ª ed. São Paulo/SP: Globo,
1995.
FILHO, A. C. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. São Paulo: Atlas, 1999.
MARION, J. C. Contabilidade Rural. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1991.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Suinocultura
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 6º semestre
Ementa
Introdução à produção de suínos. Abordagem sobre evolução genética: raças
estrangeiras e naturalizadas, melhoramento genético. Relação entre os sistemas
termoregulador, digestivo e reprodutivo com os manejos adotados na suinocultura
industrial. Sistemas de produção de suínos. Sistemas de criação de suínos.
Biosseguridade. Manejo geral. Tratamento dos dejetos.
Bibliografia Básica
SOBESTIANSK, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.S., et al. Suinocultura intensiva:
produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília, DF: Embrapa-SPI-Concórdia,
Embrapa-CNPSA, 1998.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: A Matriz. Guaíba, RS: Agropecuária, 2000.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: Crescimento, Terminação e Abate. Guaíba,
RS: Agropecuária, 2000.
Bibliografia Complementar
BARCELLOS, D.; SOBESTIANSKY, J. Atlas de doenças. Goiânia, GO: Art3, 2003.
BORTOLOZZO, F.P.; WENTZ, I.; BENNEMANN, P.E. et al. Inseminação artificial na
suinocultura tecnificada. Porto Alegre, RS: Palllotti, 2005.
BORTOLOZZO, F.P.; WENTZ, I.; BERNARDI, M.L. et al. A Fêmea suína de
reposição. Porto Alegre, RS: Palllotti, 2006.
CARAMORI JR, J.G. Manejo reprodutivo de suínos. 1ª Ed. LK Editora, 2007.
CAVALCANTI, S.S. Suinocultura dinâmica. Belo Horizonte, MG: FEP-MVZ Editora,
1998.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Hidráulica Agrícola
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 6º Semestre
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Ementa
Propriedades dos fluidos. Hidrostática: lei de Stevin, lei de Pascal, empuxo,
hidrodinâmica. Cinemática: equação da continuidade, equação de Bernoulli,
escoamento uniforme e variado. Perdas de carga: perda de carga contínua, perda de
carga localizada, cálculo da perda de carga, fórmulas práticas para cálculo de perda
de carga contínua, fórmulas práticas para cálculo de perda de carga acidental.
Escoamento em condutos forçados: teorema de Bernoulli, medidores de vazão em
condutos forçados, condutos equivalentes, sifões, encanamentos complexos, ligação
de reservatórios e golpe de aríete. Máquinas hidráulicas: bombas, estações de
recalque. Medição de Vazão.
Bibliografia Básica
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte:
UFMG, 2002.
MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2 ed. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 1997.
AZEVEDO NETO, J. M., FERNANDEZ, M. F., ARAUJO, R. ITO, A. E. Manual de
Hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
Bibliografia Complementar
BAPTISTA, M. B.; COELHO, M. M. P.; CIRILO, J. A. MASCARENHAS, F. C. B.
Hidráulica aplicada. 2 ed. Porto Alegre: ABRH, 2003.
BERNARDO, S., SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8.ed.
Viçosa: UFV, 2006.
INDÚSTRIA SCHNEIDER S/A. Catálogo eletrônico de motobombas Schneider.
Joinville: Indústrias Schneider, 1997.
PIMENTEL, H. G. Hidráulica dos Sistemas Pressurizados. Rio de Janeiro: ABEAS,
2000.
PORTO, R. de M. Hidráulica Básica. 3 ed. São Paulo: EESC-USP, 2004.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Mecanização Agrícola e Logística
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 6º semestre
Ementa
Máquinas para colheita de grãos e forragens. Metrologia. Avaliação, ensaio,
experimentação e pesquisa em mecanização agrícola. Capacidade de trabalho,
dimensionamento e seleção de conjuntos mecanizados. Planejamento da
mecanização agrícola.Custo operacional e análise econômica em mecanização
agrícola.
Bibliografia Básica
MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas: Ensaios & certificação. Piracicaba: FEALQ,
USP, 1996.
BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. 3 ed. São Paulo: Manole, 2007.
MIALHE, L. G. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Ceres, 1974.
Bibliografia Complementar
ORTIZ-CANAVATE, J. Las máquinas agrícolas y suaplicacion. 6. ed. Madrid:
Mundi-Prensa, 2003.
IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 9. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
SAAD, O. Seleção do equipamento agrícola. São Paulo: Nobel, 1976.
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PORTELLA, J. A. Colheita de Grãos Mecanizada: Implementos, manutenção e
regulagem. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
SILVEIRA, G. M. da. Os cuidados com o trator. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Uso, Manejo e Conservação do Solo
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 6º semestre
Ementa
Uso, degradação e práticas de conservação do solo. Qualidade do solo e agricultura
sustentável. Levantamento e capacidade de uso do solo. Manejo e sistemas de cultivo
dos solos. Práticas de conservação do solo e controle da erosão. Projeto de
conservação do solo
Bibliografia Básica
COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO - RS/SC - Manual de adubação e de
calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre
SBCS - Núcleo Regional Sul. 2004.
BARRETO, A.N. Irrigação e drenagem na empresa agrícola: impacto ambiental
versus sustentabilidade. Organizadores, Aurelir Nobre Barreto, Ana Alexandrina
Gama da Silva, Edson Luis Golfe-Aracaju: Embrapa tabuleiros costeiros. Campina
Grande: Embrapa algodão, 2004. .
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Piracicaba, São Paulo: 6
ed 2008.
Bibliografia Complementar
PRUSKI, F. F. Conservação do Solo e da água: práticas mecânicas para o
controle da erosão hídrica. Ed UVF, 2006.
Galeti, P. A. Práticas de controle a erosão, Instituto Campineiro Agrícola, Campinas,
1984.
FERREIRA, P.H.M. Princípios de Manejo e de Conservação do Solo Ed Nobel,
1992.
BRANDÃO, V. S.; Cecílio R. A.; Pruski, F. F.; Silva, D. D. Infiltração da água no solo
3ª edição atualizada e ampliada, Ed UFV, 2006.
PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: agricultura em regiões tropicais.
Nobel. São Paulo, 1990.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 6º semestre
Ementa
Metabolismo de frutos e hortaliças na fase de pós-colheita. Introdução ao processo de
frutas e hortaliças. Aspectos da natureza e da composição de matérias-primas, quanto
à conservação e geração de produtos, na busca da qualidade nutricional e da
maximização na utilização de vegetais. Tecnologia do processamento de frutas e
hortaliças, suas etapas e os processos utilizados. Tecnologia de bebidas fermentadas
e destiladas. Obtenção de farinhas. Ingredientes, equipamentos e tecnologia de
fabricação utilizada em panificação.
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Bibliografia Básica
Instituto Centro de Ensino Tecnológico – CENTEC. Processamento de frutos.
Fortaleza: Editora Edições Demócrito Rocha, 2004.
CORTEZ, L. A.: BARBOSA et al. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasília:
Editora EMBRAPA, 2002.
FILHO, W. G. V., Tecnologia de Bebidas, Matéria-prima, Processamento, BPF,
APPCC, Legislação e Mercado. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2005.
Bibliografia Complementar
CANELLA-RAWLS, S. Pão: Arte e Ciência. São Paulo: Editora Senac, 2005.
LIMA, U. A. Agroindustrialização de frutas. São Paulo: Editora FEALQ, 1998.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de Alimentos: Princípios e
Práticas. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006.
CHITARRA, M. I. F.; CHITARA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças. Escola
Superior de Agricultura de Lavras: 1990.
CORTEZ, L. A. B. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa, 2002.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Avicultura
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 7º semestre
Ementa
Importância socioeconômica da Avicultura de corte e postura. Principais raças e
linhagens de aves de interesse econômico. Sistemas de produção de aves de corte e
postura. Características dos frangos de corte e poedeiras comerciais. Planejamento de
uma empresa avícola. Instalações e equipamentos para frangos de corte e poedeiras.
Manejo geral da criação de frangos de corte e poedeiras comerciais. Anatomia e
Fisiologia da galinha. Nutrição e alimentação de aves. Biosseguridade em uma granja
avícola. Principais doenças e medidas profiláticas das aves. Bem estar na Avicultura
de corte e postura. Produção alternativa de aves.
Bibliografia Básica
FERREIRA, M.G. Produção de aves corte e postura. 2 ed. Guaíba, RS:
Agropecuária, 1993.
ALBINO, L.F.T; TAVERNARI, F.C. Produção e manejo de frangos de corte. Viçosa,
MG: Ed. UFV, 2008.
MENDES, A.; NÃAS, I.; MACARI, M. Produção de Frangos de corte. Campinas, SP:
FACTA, 2004.
Bibliografia Complementar
ENGLERT, S. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e nutrição. Guaíba, RS:
Agropecuária, 1998.
OLIVO, Rubison, O Mundo do Frango: cadeia Produtiva de carne de frango, Ed.
Do Autor, Criciúma, SC, 2006.
SANTOS, B.M. dos; MOREIRA, M.A.S.; DIAS, C.C.A. Manual de doenças avícolas.
Viçosa, MG: Ed. UFV, 2008.
COTTA, Tadeu; Galinhas produção de ovos. Viçosa, MG, Aprenda Fácil, 2002.
ALBINO, Luiz Fernando Teixeira ET AL. Criação de Frango e Galinha Caipira: Criação
Alternativa, Viçosa, MG, Aprenda Fácil, 2005.
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Curso de Bacharelado em Administração
Componente Curricular: Política e Desenvolvimento Rural
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 7° semestre
Ementa
Noção
de
desenvolvimento.
Bases
do
desenvolvimento
rural
no
Brasil. Modernização conservadora na agricultura, complexo agro-industrial, novo rural
e a pluriatividade, agricultura familiar e agricultura patronal, organização de
produtores, poder local e participação política. Políticas públicas e desenvolvimento
rural. Desenvolvimento humano e a educação: uma perspectiva para o rural.
Bibliografia Básica
VEIGA, J. E. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. São Paulo: EDUSP/
Hucitec, 1991.
SCHNEIDER, Sergio; GAZOLLA, Marcio. Os atores do desenvolvimento rural:
Perspectivas teóricas e práticas sociais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2011.
SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
Bibliografia Complementar
ARMANI, D. Como Elaborar Projetos? Guia Prático para Elaboração e Gestão de
Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.
FILHO, E. T. T.; PUGA, F. P.; FERREIRA, M. R. R. (org.). Visão de
Desenvolvimento. Rio de Janeiro: BNDS, 2007.
FISCHER, T. Gestão do Desenvolvimento e Poderes Locais: marcos teóricos e
avaliação (org.). Salvador, BA: Casa da Qualidade, 2002.
ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre: Ed. Ufrgs, 2003.
BROSE, M. Agricultura Familiar, Desenvolvimento Local e Políticas Públicas.
Santa Cruz do Sul: Ed. Unisc, 1999.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Sistemas de Irrigação e Drenagem
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 7º semestre
Ementa
Generalidades sobre os métodos de irrigação. Os métodos de irrigação por superfície:
irrigação por sulcos, irrigação por inundação. Métodos de irrigação por aspersão:
aspersão convencional, sistema portátil, sistema fixos, sistema semifixos,
autopropelido, lateral rolante, pivô central. Métodos de irrigação localizada:
microaspersão, gotejamento subirrigação.
Bibliografia Básica
BERNARDO, S.; SOARES, A.A. e MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. Imprensa
Universitária, UFV, Viçosa-MG. 7a edição atualizada e ampliada, 2005.
MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: Princípios e
Métodos. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2007.
NETTO, A. O. A.; BASTOS, E. A. Princípios Agronômicos da Irrigação. Embrapa
Meio-Norte, 2013.
Bibliografia Complementar
LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. de; OLIVEIRA, F.G. Irrigação por aspersão
convencional. Viçosa: Aprenda Fácil, 2009.
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Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS
Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
PIRES, F. R.; SOUZA, C. M. de. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da
Água. Viçosa: Ed. UFV, 2006.
CARVALHO, D. F. OLIVEIRA, L. F. C. Planejamento e Manejo da Água na
Agricultura Irrgada, Viçosa, MG, Ed UFV, 2012.
LOPES, J. D. S., LIMA, F. Z., OLIVEIRA, F. G. Irrigação por aspersão convencional.
Ed Aprenda Fácil, Viçosa MG, 2009.
BRANDÃO, V.S., CECÍLIO, R. A., PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração da água no
solo. 3 ed. Viçosa: UFV, 2006.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Manejo e Gestão ambiental
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 7º semestre
Ementa
Educação Ambiental. Evolução da Questão do Meio Ambiente no Cenário nacional e
Internacional. Biodiversidade. Desenvolvimento Sustentável. Formas de poluição.
Fontes naturais e antropogênicas. Poluição pontual e difusa. Principais problemas
ambientais decorrentes da poluição da água e do solo. Tecnologia Disponível para
Controle da Poluição de água e Solo. Poluição em Regiões de produção agropecuária.
Recuperação de áreas degradadas. Legislação Ambiental.
Bibliografia Básica
BITAR, O Y. Meio Ambiente e Geologia. São Paulo. Editora Senac, 2004.
ABICHEQUER, A. D. & BASSI, L. Monitoramento Ambiental de Microbacias
Hidrográficas do Programa RS - RURAL. Porto Alegre: FEPAGRO, 2005.
ALMEIDA, S. G.; PETERSEN, P.; CORDEIRO, A. Crise socioambiental e conversão
ecológica da agricultura brasileira: subsídios à formação de diretrizes ambientais
para o desenvolvimento agrícola. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2001.
Bibliografia Complementar
PHILIPPI, J. (et al).Curso de Gestão Ambiental. São Paulo. Manole, 2004.
SOUSA, A.G.H. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Rio de Janeiro. Bertrand
Brasil, 2005.
LEFF, E. Saber Ambiental: Sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.
Petrópolis, RJ. Vozes, 2008.
MOERI, E. N. (et al). Áreas Contaminadas: Remediação e Revitalização. São
Paulo. Signus, 2007.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 357, de 17 de março
de 2005. Brasília, 2005.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Plantas de lavoura I
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 7º semestre
Ementa
Culturas de trigo, aveia preta, aveia branca, cevada, triticale, centeio, canola, girassol.
Importância socioeconômica. Origem. Usos. Morfologia. Fenologia. Clima e
zoneamento agro climático. Ecofisiologia. Nutrição mineral e adubação. Manejo e
conservação do solo. Semeadura. Cultivares. Aspectos das principais plantas
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invasoras, pragas e doenças. Colheita, armazenamento, beneficiamento e
classificação.
Bibliografia Básica
AMORIM, Lilian (Org.); REZENDE, J. A. M. (Org.); Bergamin Filho, Armando (Org.).
Manual de Fitopatologia - Princípios e Conceitos. 4. ed. São Paulo: Editora
Agronômica Ceres Ltda, 2011.
FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que
se vê. 4ª ed.. Passo Fundo: Editora UPF, 2008.
PIRES, J. L. F. (Org.); VARGAS, L. (Org.); CUNHA, G. R. da (Org.). Trigo no Brasil:
bases para produção competitiva e sustentável. Passo Fundo: Embrapa Trigo,
2011.
Bibliografia Complementar
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. et al. Manual de Fitopatologia.
Volume 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997.
LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Plantio
direto econvencional. 5ª ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2000.
LARCHER, Walter; PRADO, Carlos Henrique Britto de Assis. Ecofisiologia vegetal.
Sao Carlos: Rima Artes e Textos, 2000.
MONTEIRO, J. E. B. A. Agrometeorologia dos Cultivos – o Fator Meteorológico na
Produção Agrícola. Brasília: INMET, 2009.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO/COMISSÃO DE QUÍMICA E
FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio
Grande do Sul e de Santa Catarina. 10. ed. Porto Alegre: 2004.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Construções Rurais
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 7º semestre
Ementa
Materiais de construção. Estudo dos diversos materiais de construção civil aplicados
nas construções rurais. Noções de resistência dos materiais. Técnicas construtivas.
Projetos. Conforto ambiental. Estradas rurais. Instalações elétricas rurais. Modelos de
instalações para fins rurais.
Bibliografia Básica
CARNEIRO O. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1979.
LAZZARINE NETO, S. Instalações e benfeitorias. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
MACIEL, N. F.; LOPES, J. D. S. Cerca elétrica: equipamentos, instalação e manejo.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
Bibliografia Complementar
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia de construções rurais
à base de cimento. Fascículo 1: Benfeitorias de uso geral. São Paulo, ABCP.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia de construções rurais
à base de cimento. Fascículo 2: Como usar os materiais. São Paulo, ABCP.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia de construções rurais
à base de cimento. Fascículo 3: Benfeitorias para bovinocultura. São Paulo:
ABCP.
BARREIRA, P. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para a zona rural.
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
São Paulo: Ícone, 3°ed. 2011.
PY, C.F.R. Instalações rurais com arame. Guaíba: Agropecuária, 1993.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Bovinocultura de Leite
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 7º semestre
Ementa
Importância da atividade leiteira, cenário atual e suas perspectivas. Raças e
Melhoramento Genético. Sistemas de Produção. Sistemas de Criação: Fase de Cria,
Recria, Lactação e Período Seco. Ordenha: equipamentos, instalações, práticas e
qualidade. Tipos de leite. Qualidade do Leite. Sanidade. Manejo nutricional. Manejo
reprodutivo.
Bibliografia Básica
AUAD, A.M. et al. Manual de bovinocultura de leite. Brasília: LK Editora.
Embrapa/Senar, 2010.
CHAPAVAL, L.; PIEKARSKI, P.R.B. Leite de Qualidade: manejo reprodutivo,
nutricional e sanitário. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000.
GONÇALVES NETO, J. Manual do produtor de leite. Viçosa: Aprenda Fácil, 2013.
Bibliografia Complementar
ATHIÊ, F. Gado leiteiro: uma proposta adequada de manejo. São Paulo: Nobel,
1988.
AGUIAR, A.P.A.; ALMEIDA, B.H.P.J.F. Produção de leite a pasto: abordagem
empresarial e técnica. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 1999.
PEREIRA, J.C. Vacas leiteiras – Aspectos práticos de alimentação. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2000.
NEIVA, R.S. Produção de bovinos leiteiros – Planejamento, criação e manejo.
Lavras, MG: UFLA, 2000.
SILVA, J.C.M.; OLIVEIRA. A.S.; VELOSO, C.M. Manejo e Administração na
Bovinocultura Leiteira. Viçosa, MG: Produção Independente, 2009.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Biologia e Controle de Plantas Daninhas
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 7º semestre
Ementa
Biologia e ecologia de plantas daninhas. Identificação e classificação das plantas
daninhas. Competição e interferência das plantas daninhas. Métodos de controle e
manejo integrado de plantas daninhas.
Bibliografia Básica
FERREIRA, L.R. et al.Manejo Integrado de Plantas Daninhas na Cultura do
Eucalipto. Editora UFV, 2010.
LORENZI, H..Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e
tóxicas. 4 ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2008.
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil, 3 ed., Nova Odessa: Plantarum, 2000.
Bibliografia Complementar
RODRIGUES, B. N.;ALMEIDA, F.S. Guia de Herbicidas. 6 ed, 2011.
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
ROMAN, E. S.; BECKIE, H.; VARGAS, L.; HALL, L.; RIZZARDI, M. A.; WOLF, T.M.
Como funcionam os herbicidas da biologia à aplicação. Gráfica Editora Berthier,
2007.
VARGAS, L.; ROMAN, E.S.Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas.
Embrapa, 1ed, 2008.
DEUBER, R. Ciência das plantas daninhas: fundamentos. 2 ed. Jaboticabal:
Funep, 2003.
SILVA, J.F.;MARTINS, D.Manual de Aulas Práticas de Plantas Daninhas. FUNEP,
2013.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Projetos de Irrigação
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 8º semestre
Ementa
Dimensionamento dos equipamentos para os diversos métodos de irrigação,
adequados aos fatores clima, solo e cultura. Projeto de irrigação pressurizado e por
gravidade.
Bibliografia Básica
BERNARDO, S.; SOARES, A.A. e MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. Imprensa
Universitária, UFV, Viçosa-MG. 7a edição atualizada e ampliada, 2005.
MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: Princípios e
Métodos. 2 ed. Viçosa: Editora UFV, 2007.
NETTO, A. O. A.; BASTOS, E. A. Princípios Agronômicos da Irrigação. Embrapa
Meio-Norte, 2013.
Bibliografia Complementar
LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. de; OLIVEIRA, F.G. Irrigação por aspersão
convencional. Viçosa: Aprenda Fácil, 2009.
PIRES, F. R.;SOUZA, C. M. de. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da
Água. Viçosa: Ed. UFV, 2006.
CARVALHO, D. F. OLIVEIRA, L. F. C. Planejamento e Manejo da Água na
Agricultura Irrgada, Viçosa, MG, Ed UFV, 2012.
LOPES, J. D. S., LIMA, F. Z., OLIVEIRA, F. G. Irrigação por aspersão convencional.
Ed Aprenda Fácil, Viçosa MG, 2009.
BRANDÃO, V.S., CECÍLIO, R. A., PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração da água no
solo. 3.ed. Viçosa: UFV, 2006.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Sociologia e Extensão Rural
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 8º semestre
Ementa
Contextualização do desenvolvimento rural brasileiro: ocupação do espaço agrário,
formação da sociedade, formato da agricultura e os reflexos na política, sociedade e
na economia. Diagnóstico adequado dos sistemas agrários. Métodos em extensão
rural apropriados ao desenvolvimento rural sustentável. História e Cultura AfroCurso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul
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Brasileira e Indígena. Educação em Direitos Humanos.
Bibliografia Básica
DIESEL, V.; NEUMANN, P. S.; SÁ, V. C. de (org.). Extensão Rural no Contexto do
Pluralismo Institucional – Reflexões a partir dos serviços de Ates aos
assentamentos da reforma agrária no RS. Ijuí: Ed. Unijuí, 2012.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
BROSE, M. (org.) Participação na Extensão Rural: experiência inovadora de
desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004.
Bibliografia Complementar
CAPORAL, FRANCISCO ROBERTO. Agroecologia e extensão rural: contribuições
para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. BRASILIA: MDA, 2004.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: Processos ecológicos em Agricultura
Sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000.
OLINGER, G. Métodos de extensão rural. Florianópolis: Editora EPAGRI, 2001.
SILVA, J. G. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas: Editora da
UNICAMP, 1996.
BROSE, M. (org.) Metodologia Participativa: Uma introdução a 29 instrumentos.
Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Plantas de lavoura II
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 8º semestre
Ementa
Culturas de soja, feijão, arroz-irrigado, batata, milho e sorgo. Importância sócioeconômica. Origem. Usos. Morfologia. Fenologia. Clima e zoneamento agro climático.
Ecofisiologia. Nutrição mineral e adubação. Manejo e conservação do solo.
Semeadura. Cultivares. Aspectos das principais plantas invasoras, pragas, doenças.
Colheita, armazenamento, beneficiamento, classificação.
Bibliografia Básica
GOMES, A. da S.; MAGALHÃES JÚNIOR, A. M. de (Edit.). Arroz irrigado no Sul do
Brasil. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2004.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO/COMISSÃO DE QUÍMICA E
FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio
Grande do Sul e de Santa Catarina. 10 ed. Porto Alegre: 2004.
MONTEIRO, J. E. B. A. Agrometeorologia dos Cultivos – o Fator Meteorológico na
Produção Agrícola. Brasília: INMET, 2009.
Bibliografia Complementar
AMORIM, Lilian (Org.); REZENDE, J. A. M. (Org.); Bergamin Filho, Armando (Org.).
Manual de Fitopatologia - Princípios e Conceitos. 4. ed. São Paulo: Editora
Agronômica Ceres Ltda, 2011.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. et al. Manual de Fitopatologia.
Volume 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997.
LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Plantio
direto econvencional. 5ª ed. Nova Odessa,SP: Instituto Plantarum, 2000.
FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que
se vê. 4ª ed.. Passo Fundo: Editora UPF, 2008.
LARCHER, Walter; PRADO, Carlos Henrique Britto de Assis. Ecofisiologia vegetal.
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
São Carlos: Rima Artes e Textos, 2000.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Olericultura
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 8º semestre
Ementa
Introdução ao estudo da Olericultura. Produção comercial de hortaliças. Classificação
das hortaliças. Fatores agroclimáticos na produção de hortaliças. Propagação e
produção de mudas de hortaliças. Manejo da irrigação e da fertirrigação em hortaliças.
Sistemas de produção para as principais hortaliças de folhas, flores, bulbos, raízes e
frutos, no solo e fora do solo. Aspectos básicos relacionados a colheita, classificação,
embalagem e comercialização de hortaliças.
Bibliografia Básica
ANDRIOLO, J. L. Olericultura Geral: princípios e técnicas. Santa Maria: Ed. UFSM,
2002.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura: Agrotecnologia moderna na
produção e comercialização de hortaliças: Viçosa, MG: Ed. UFV, 2007.
DOMINGOS, A. Manual de culturas hortícolas. Lisboa: PRESENÇA, 2006.
Bibliografia Complementar
ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: Ed. UFSM, 1999.
BORNE, H. R. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 1999.
SOUSA, V. F. (et al.) Irrigação e fertirrigação em fruteiras e hortaliças. Brasília, DF:
Embrapa Informações Tecnológicas, 2011.
ZAMBOLIM, L.; LOPES, C. A.; PICANCO, M. C.; COSTA, H. Manejo integrado de
doenças e pragas Hortaliças. Viçosa, MG: Ed. UFV - EMBRAPA, 2007.
CARRIJO, O. A,; LIZ, R. S. Substratos para a produção de mudas e cultivo de
hortaliças. Brasília: EMBRAPA, 1ª ed. 2008.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Paisagismo, Floricultura, Parques e Jardins
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 8º semestre
Ementa
Noções de floricultura. Multiplicação e propagação de plantas floríferas e ornamentais.
Manejo das culturas mais importantes de interesse florífero e ornamental. Fatores
influentes na produção, colheita, beneficiamento e comercialização. Introdução e
histórico do paisagismo. Noções gerais de composição artística. Arborização de ruas e
avenidas: escolha das espécies, implantação e cuidados. Projeto paisagístico e
diagnóstico dos espaços abertos, dimensionamento, necessidades, propostas de
intervenção, planejamento de ocupação.
Bibliografia Básica
PAIVA, P.O.D. (Org.). Paisagismo: conceitos e aplicações. Lavras: UFLA, 2008.
DEMATTÊ, M.E.S.P. Princípios de paisagismo. 3 ed. Jaboticabal: Funep, 2006.
FRAGA, S.V. - Floricultura, jardinagem e plantas ornamentais. 2ª Edição, 2007.
Bibliografia Complementar
FARIA, R.T. Floricultura: as plantas ornamentais como agronegócio. Londrina:
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
Mecenas,2005.
LORENZI, H.; Souza, H. Plantas ornamentais no Brasil. Nova Odessa: Plantarum,
2003.
KAMPF, A. N. Produção Comercial de plantas ornamentais, Ed.
Agropecuária: Guaíba, 2000.
LIRA FILHO, J. A. Paisagismo - Princípios básicos, Sério planejamento
paisagístico, Aprenda Fácil, Viçosa, 2001.
FARAH, I., SCHLEE, M.B., TARDIN R. Arquitetura contemporânea no Brasil, São
Paulo: SENAC, 2010.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Produção e Tecnologia de Sementes
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 8º semestre
Ementa
Morfologia e embriologia de sementes. Campos de produção de sementes de
espécies autógamas e alógamas. Beneficiamento, secagem e armazenamento de
sementes. Análises de sementes.
Bibliografia Básica
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba:
FEALQ, 2005.
BORGHETTI, F. (orgs). Germinação do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed,
2004.
CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção.
a otica al F EP, 5 Edi o, 1 .
Bibliografia Complementar
SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção de sementes de soja. Mecena, 2012.
PESKE, T.S.; ROSENTHAL, D.M.; ROTA, M.R.G. Sementes: fundamentos
científicos e tecnológicos. Pelotas, 2003.
DOMINGUEZ, O. et al. Sistema informal de sementes: causas, consequências e
alternativas. Pelotas: Editora Universitária/UFPel, 2000.
VIEIRA, E. E. N.; RAVA, C. A. Sementes de Feijão – Produção e Tecnologia. Brasília:
EMBRAPA, 2000.
SILVA, S.C.; NASCIMENTO JÚNIOR, D.; EUCLIDES, V.B.P. Pastagens: Conceitos
básicos, produção e manejo. Ed. PLD, 2008.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Tecnologia de Produção de Origem Animal
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 8º semestre
Ementa
Princípios e métodos de obtenção da matéria-prima. Processamento e conservação
dos alimentos de origem animal. Tecnologia de produtos de origem animal (leite,
carne, mel, pescado e ovos). Análises físico-químicas e microbiológicas. Tecnologia
de Abate. Classificação e Tipificação de carcaças. Industrialização, derivados e
aspectos de qualidade.
Bibliografia Básica
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo, SP: Atheneu, 2008.
TERRA, N.N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo, RS: Ed.
Unisinos, 2005.
TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 2 ed. Santa Maria, RS:
Ed. UFSM, 2003.
Bibliografia Complementar
ABREU, L. R. de. Tecnologia de Leite e Derivados: Processamento e Controle de
Qualidade em Carne, Leite, Ovos e Pescado. Lavras, MG: UFLA/FAEPE, 2000.
GOMIDE, L.A. de M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de abate e
tipificação de carcaças. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009.
FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento de Alimentos: princípios e
práticas. Tradução: Florência Cladera de Oliveira. 2 ed. Porto Alegre, RS: Artmed,
2006.
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Produtos de origem animal. Porto
Alegre, RS: Artmed, 2005.
TERRA, N.N.; TERRA, A.B. de M.; TERRA, L. de M. Defeitos nos produtos cárneos:
origens e soluções. São Paulo, SP: Varela, 2004.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Bovinocultura de Corte
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 8º semestre
Ementa
Introdução a Bovinocultura de corte. Sistemas de criação. Raças. Cruzamentos.
Seleção. Manejo reprodutivo e nutricional do rebanho de cria. Desmame de terneiros.
Recria de novilhas. Recria de novilhos. Sistemas de terminação de bovinos de corte e
Sanidade.
Bibliografia Básica
LAZZARINI NETO, S. Engorda a pasto. 2 ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2000.
LAZZARINI NETO, S. Saúde do rebanho de corte. 2 ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,
2000.
VALVERDE, C.C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para gado de
corte. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001.
Bibliografia Complementar
CACHAPUZ, J.M. et al. Federacite IXV. Pecuária Competitiva. Porto Alegre, RS:
Ideograf Editora Gráfica, 2006.
GOTTSCHALL, C.S. Produção de Novilhos Precoces – Nutrição, Manejo e Custos
de Produção. Guaíba, RS: Agropecuária, 2001.
LOBATO, J.F.P.; BARCELLOS, J.O.J; KESSLER, A.M. et al. Produção de Bovinos
de Corte.Porto Alegre, RS: Ed. PUCRS, 1999.
RESTLE, J. Eficiência na produção de bovinos de corte. Cadernos Didáticos:
UFSM, 2000.
SALOMONI, E.; SILVEIRA, C.L.M. Acasalamento de Outono em Bovinos de Corte.
Guaíba, RS: Agropecuária. 1996.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Integração Lavoura - Pecuária
Carga Horária: 72 horas
Período Letivo: 9º semestre
Ementa
Histórico e fundamentos da integração lavoura x pecuária. Princípios da interação solo
x planta x animal. Sustentabilidade ambiental e econômica na integração lavoura x
pecuária x floresta. Fundamentos da ciclagem de nutrientes. Sistemas de produção de
carne e leite com base em pastagens. Critérios para a implantação da integração
lavoura x pecuária x floresta em áreas agrícolas e em áreas pecuárias. Aspectos
biológicos e econômicos para a escolha das combinações agrícolas e pecuárias na
integração lavoura x pecuária x floresta.
Bibliografia Básica
CARVALHO, P.C. de F. et al. Integração soja-bovinos de corte no sul do Brasil.
Porto Alegre. UFRGS, 2011.
KLUTHCOUSKI, L.F; STONE, L.F. AIDAR, H. Integração lavoura-pecuária. Santo
Antonio de Goiás: Embrapa Arroz Feijão, 2003.
FONTANELI, Renato Serena; SANTOS, Henrique Pereira dos; FONTANELI, Roberto
Serena (Ed.). Forrageiras para integração lavoura-pecuária-floresta na região sulbrasileira. 2. ed. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2012.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, E. de. Recuperação de pastagens no noroeste do Paraná: bases para
plantio direto e integração lavoura pecuária. IAPAR, 2000.
PEIXOTO, R. T. dos G.; AHRENS, D. C.; SAMAHA, M. J. Plantio direto: o caminho
para uma agricultura sustentável. Ponta Grossa, IAPAR, 1997.
MONTEIRO, J. E. B. A. Agrometeorologia dos Cultivos – o Fator Meteorológico na
Produção Agrícola. Brasília: INMET, 2009.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO/COMISSÃO DE QUÍMICA E
FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio
Grande do Sul e de Santa Catarina. 10 ed. Porto Alegre: 2004.
SATURNINO, H.M.; LANDERS, J.N. O meio ambiente e o plantio direto. Brasília:
Embrapa, 1997.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Manejo da Irrigação
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 9º semestre
Ementa
Parâmetros da planta, do solo e da atmosfera que devem ser Considerados no Manejo
da Irrigação: Manejo da irrigação com base na lâmina de água evapotranspirada pela
cultura; Manejo da irrigação com base no controle da umidade do solo; Manejo da
irrigação combinando, solo, planta e atmosfera.. Análise econômica em função do
manejo de irrigação.
Bibliografia Básica
VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Ed. UFV,
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2012.
REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e
aplicações. 2. ed. Barueri: Manole, 2012.
NETTO, A. O. A.; BASTOS, E. A. Princípios Agronômicos da Irrigação. Embrapa
Meio-Norte, 2013.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, D. F. Oliveira, L. F. C. Planejamento e Manejo da Água na Agricultura
Irrgada, Viçosa, MG, Ed UFV, 2012.
LOPES, J. D. S., Lima, F. Z., Oliveira, F. G. Irrigação por aspersãoo convencional.
Ed Aprenda Fácil, Viçosa MG, 2009.
LEITE, R.M.V.B.C., Brighenti, A. M.; Castro, C. Girassol no Brasil. Embrapa Soja,
Londrina, 2005.
NETO, D. D.; Fancelli, A. L. Produção de Feijão, Livraria e editora Agropecuária,
2000.
RESENDE, M., ALBUQUERQUE, P.E.P.; Couto, L. A cultura do milho Irrigado.
Embrapa Informação Tecnológica, Brasília 2003.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Mercados Agropecuários
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 9º semestre
Ementa
Identificação e utilização dos conceitos, princípios e instrumentos operacionais
utilizados na comercialização de produtos e insumos agropecuários. Funções de
comercialização agropecuária. Políticas de mercado agropecuário.
Bibliografia Básica
FARINA, E. M. M. Q.; AZEVEDO, P. F. de; SAES, M. S. M. Competitividade,
Mercado, Estado e Organizações. São Paulo: Singular, 1997.
MICELI, W. M. Derivativos de Agronegócios: gestão de riscos de mercado. São
Paulo: Ed. Editora: Saint Paul, 2008.
BARRETTI, S. Iniciação a Economia – Economia e Mercados. 5ª Ed. São Paulo:
Editora Estruturante Ltda., 1985.
Bibliografia Complementar
MARQUES, P.; MELLO, P.; MARTINES, F. “Mercados futuros e de Opções
agropecuárias”. Piracicaba: Dep. de Economia, Administração e Sociologia, Série
Didática, 2006.
CARMONA, C. U. de M. (Organizador) et al. Finanças corporativa e Mercados. 1ª
edição. São Paulo: Atlas, 2009.
CASTELLANO, M. Gestão de Risco por Meio de Derivativos. 1ª edição. São Paulo:
Atlas, 2008.
JÚNIOR, A. do A. A solução de controvérsia na OMC. 1ª Edição. São Paulo: Atlas.
2008.
NETO, A. A.; LIMA, F. G. Investindo em ações: guia teórica e prática para
investidores. São Paulo: Atlas, 2ª edição, 2011.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Cooperativismo e Associativismo
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 9º semestre
Ementa
Associativismo - histórico e importância. Estrutura e funcionamento das organizações
do meio rural: cooperativas, sindicatos e associações. Cooperação e associativismo.
Formas associativas. Sindicatos rurais: trabalhadores e empregadores. Cooperativas histórico, conceitos, funções, organização, objetivos e ramos cooperativos, estatuto,
formação. Gestão em cooperativas.
Bibliografia Básica
WICKERT, Silvino. Associativismo e cooperativismo para produtores rurais. Porto
Alegre: EMATER, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de Gestão das Cooperativas:
uma abordagem prática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais.
Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar
FRANTZ, Walter. Associativismo, cooperativismo e economia solidária. Coleção
educação à distância. Série livro-texto. Ijuí : Ed. Unijuí, 2012.
ZYLBERSZTAJN, Decio ; NEVES, Marcos Fava (Org.). Economia e gestão dos
negócios agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos,
produção agropecuária, distribuição. São Paulo: Pioneira, 2000.
SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração
de custos na agropecuária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEGIDO, José Luiz Tejon; XAVIER, Coriolano. Marketing & agribusiness. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
VELA, Hugo (Org.). Agricultura familiar e desenvolvimento rural sustentável no
MERCOSUL. Santa Maria: Pallotti, 2003.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Tecnologia Agrícola
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 9º semestre
Ementa
Tecnologia para aplicação de produtos fitossanitários. Agricultura de precisão e
eletrônica embarcada em máquinas agrícolas. Fontes de energia alternativa para o
meio rural.
Bibliografia Básica
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação . 8. ed.
Campinas: Papirus, 2011.
MINGUELA, J. V.; CUNHA, J. A. R. da. Manual de aplicação de produtos
fitossanitários. Viçosa: Aprenda Fácil, 2010.
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia
gráfica. 8. ed. atual. rev. e ampl. São Paulo: Globo, 2005.
Bibliografia Complementar
ORTIZ-CANAVATE, J. Las máquinas agrícolas y suaplicacion. 6. ed. Madrid:
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Mundi-Prensa, 2003.
BERKUN, Scott. Mitos da Inovacão. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
DORNELAS, J C A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,
inovar e se diferenciar na sua empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BUTTENBENDER, P L. Estratégia, inovação e aprendizagem organizacional:
cooperação e gestão de competências para o desenvolvimento. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2008.
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Elaboração e Análise de Projetos
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: 9º Semestre
Ementa
Introdução à análise de projetos. Planos, programas e projetos. Mercado: tamanho,
localização. Engenharia do Projeto. Inversões, custos e receitas. Financiamento, taxa
interna de retorno e análise de sensibilidade. Projetos do setor privado e público.
Aspectos administrativos. Estudos de casos.
Bibliografia Básica
CLEMENTE. Ademir (org). Projetos Empresarias e Públicos. 3ª edição. São
Paulo: Atlas, 2008.
WOILER, Samsão e MATHIAS, Washington Franc. Projetos: planejamento,
elaboração, análise. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2008.
MAXIMIANO, Antonio Cesar. Administração de projetos: como transformar ideias
em resultados. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
BATALHA, M. O. (Coord.). Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001.
CONTADOR, C. Projetos Sociais: avaliação e prática: impacto ambiental,
externalidades, benefícios e custos sociais. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2000.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo, transformando ideias em negócios.
2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
MEGIDO, José Luiz Tejon; XAVIER, Coriolano. Marketing & agribusiness. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração
de custos na agropecuária. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 9º semestre
Ementa
Exame de questões vistas durante o curso. Integração de diferentes conteúdos.
Elaboração de um projeto em uma área especifica do curso. Estudos e
aprofundamento do conhecimento em uma área específica.
Bibliografia Básica
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia Científica. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ANDRADE, Maria Margarida de ; MARTINS, João Alcino de Andrade
(Colab.). Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação.10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
MACÊDO, M.M.C. Metodologia científica aplicada. Brasília: Scala, 2005.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001.
MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Petrópolis:
Vozes, 2008.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo: Cortez,
2008.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Trabalho de conclusão de curso II
Carga Horária: 54 horas
Período Letivo: 10º semestre
Ementa
Execução e desenvolvimento do projeto de TCC I. Redação e apresentação do
trabalho de conclusão do curso.
Bibliografia Básica
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia Científica. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ANDRADE, Maria Margarida de ; MARTINS, João Alcino de Andrade
(Colab.). Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos
na graduação.10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
MACÊDO, M.M.C. Metodologia científica aplicada. Brasília: Scala, 2005.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001.
MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Petrópolis:
Vozes, 2008.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo: Cortez,
2008.
4.14.2. Componentes curriculares eletivos
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Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Língua Estrangeira Instrumental
Carga Horária: 36 horas
Ementa
Leitura de diferentes gêneros textuais acadêmicos, escritos em língua inglesa,
relacionados a temas de conhecimento da área da agronomia, utilizando
estratégias/técnicas de leitura. Compreender o vocabulário técnico, jargões,
expressões idiomáticas e abreviações usadas na área.
Bibliografia Básica
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Modulo 1. São
Paulo: 2000.
JACOBS, Michael A. Tirando dúvidas de inglês. São Paulo: Editora Disal, 2009.
PROCATI, L. et. al. Lendo o mundo em diferentes línguas: reinvenções em inglês
para a escola técnica média. Santa Maria: Biblos Editora, 2004.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Rubens Queiroz de. As palavras mais comuns da língua inglesa:
desenvolva sua habilidade de ler textos em inglês. São Paulo: Novatec Editora Ltda,
2009.
HOLDEN, Susan. O ensino de língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: Special
Book Services Livraria, 2009.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in use. 2 ed. Cambridge: Cambridge
University Press, 1998.
MESQUITA, C. R. Inglês Guia de Conversação para Viagens. São Paulo. Publifolha,
1999.
MARTINEZ, R. Como Dizer Tudo em Inglês. 8 ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2004.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Piscicultura
Carga Horária: 36 horas
Ementa
Panorama geral da Piscicultura. Situação comercial e Aspectos Econômicos. Origem,
evolução e classificação zootécnica dos peixes. Sistemas de produção de peixes.
Morfologia e fisiologia dos peixes. Espécies de peixes. Manejo alimentar e reprodutivo
dos peixes. Criação de alevinos. Instalações de tanques. Fertilização de viveiros.
Propriedades da água. Manejo sanitário dos peixes.
Bibliografia Básica
BALDISSEROTTO, B. Fisiologia dos peixes aplicada à Piscicultura. Santa Maria,
RS: Ed. UFSM, 2009.
NETO, J.R.; BALDISSEROTTO, B. Criação de Jundiá. Santa Maria, RS: Ed: UFSM,
2004.
TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao alcance de todos. São Paulo, SP: Nobel,
1991.
Bibliografia Complementar
BARCELLOS, L.J.G. Policultivo de Jundiá, Tilápia e Carpas. Uma alternativa de
produção pra a piscicultura rio-grandense. Passo Fundo, RS: Ed. Universidade de
Passo Fundo, 2006.
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Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
OSTRENSKY. A.; BOEGER W. Piscicultura: Fundamentos e Técnicas de manejo.
Guaíba, RS: Agropecuária, 1998.
PAVANELLI, G.; EIRAS, J. da C.; TAKEMOTO, R.M. Doenças de Peixes: Profilaxia,
diagnóstico e tratamento. Maringá, PR: EDUEM, 1998.
SANTOS, A.B. Apostila Curso de Piscicultura. Uruguaiana, RS: PUC, 1999.
WOYNAROVICH, E. Manual de Piscicultura. Brasília, DF: CODEVASF, 1988.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Apicultura
Carga Horária: 36 horas
Ementa
Panorama geral da Apicultura. Situação comercial e Aspectos Econômicos. Origem,
evolução e classificação zootécnica das abelhas. Raças de abelhas. Anatomia e
biologia da abelha. Ciclo de vida das abelhas. Produtos Apícolas. Equipamentos e
Infra-estruturas para a produção Apícola. Tipos de Colméias, construção e cuidados
com as mesmas. Implantação de Apiários. Captura de Enxames. Manejo das
Colméias, revisão, distribuição de caixilhos, enxameação, pilhagem, união e divisão de
enxames e transporte de colméias. Alimentos e alimentação das Abelhas. Flora
apícola e alimentos artificiais. Manejo da colheita de mel e dos produtos apícolas,
envase e marketing. Pragas e doenças nas Abelhas.
Bibliografia Básica
ESPÍNDOLA, E.A. et. al. Curso Profissionalizante de Apicultura. Florianópolis, SC:
EPAGRI, 2002.
MUXFELDT, H. Apicultura Sempre. Porto Alegre, RS: Sagra Ltda, 1988.
WIESE, H. Nova Apicultura 9 ed. Guaíba, RS: Guaíba, 1993.
Bibliografia Complementar
FEEBURG, J.B. Técnica e Prática de Apicultura. Porto Alegre, RS: Editado Casa da
Abelha, 1989.
LENGLER, S. Apostila de Alimentos e Alimentação das Abelhas. Santa Maria, RS:
UFSM, 1998.
KALVELAGE, H. et al. Curso Profissionalizante de Apicultura: informações
técnicas. Florianópolis, SC: Epagri/SC, 2006.
MARTINHO, M.R. A Criação de abelhas. Rio de Janeiro, RJ: Globo,1988.
SCHEREN, O.J. Apicultura Racional. São Paulo, SP: Nobel, 1983.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Equideocultura
Carga Horária: 36 horas
Ementa
Importância e histórico da equideocultura; Exterior dos equinos; Principais raças e
suas aptidões; Pelagem dos animais; Instalações e equipamentos; Manejo geral da
criação: Manejo alimentar, reprodutivo e sanitário.
Bibliografia Básica
CORTI, F. Cavalos: saiba como comprar e tratar. Guaíba, RS: Agropecuária, 1998.
MEYER, H. Alimentação de cavalos. São Paulo, SP: Varela, 1995.
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THOMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos. 4 ed. São Paulo, SP: Varela, 2005.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, R.T.L. de; HADDAD, C.M. A criação e a nutrição de cavalos. São
Paulo, SP: Globo, 1990.
GAZAPINA, A. Ferrageamento de equinos. Porto Alegre, RS: SENAR, 2005.
LEWIS, L.D. Alimentação e Cuidados do Cavalo. São Paulo, SP: Roca, 1985.
JONES, W.E. Genética e criação de cavalos. São Paulo, SP: Roca, 1987.
SILVA, A.E.D.F.; UNANIAN, M.M.; ESTEVES, S.N. Criação de equinos: manejo
reprodutivo e da alimentação. Brasília, DF: EMBRAPA/ Cenargen, 1998
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Agricultura em ambientes protegidos
Carga Horária: 36 horas
Ementa
Conceito, origem e vantagens do cultivo protegido. Tipos de coberturas.
Estruturas e suas adequações para diferentes sistemas de cultivo. Montagem
de sistemas protegidos. Modificações no microclima causadas pelo cultivo
protegido. O manejo do ambiente num sistema de cultivo protegido. Cuidados
para se evitar a salinização do solo. Solariza o. O uso de “mulching” na
agricultura. Custo de produção em sistemas protegidos.
Bibliografia Básica
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na
produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2000.
MARTINEZ, H. E. P. Manual prático de hidroponia. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005.
MARTINEZ, H. E. P.; SILVA FILHO, J. B. da. Introdução ao cultivo hidropônico de
plantas. 3. ed. Viçosa: Ed. UFV, 2006.
Bibliografia Complementar
CHAVARRIA G., SANTOS H. P. dos. Fruticultura em ambiente protegido. – Brasília,
DF. Embrapa, 2012.
ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: UFSM, 1999.
AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia Princípios e técnicas para uma
agricultura orgânica sustentável. Brasília: EMBRAPA, 2005.
DOUGLAS, J. S. Hidroponia: cultura sem terra. São Paulo: Nobel, 2004.
SOUZA, J. L. de; RESENDE, Patrícia. Manual de horticultura orgânica. 2. ed.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Agricultura de Base Ecológica
Carga Horária: 36 horas
Ementa
Origem e evolução da agricultura e agroecologia. Fundamentos teóricos da agricultura
de base ecológica. Transição de redesenho de agroecossistemas. Sistemas de
produção de base ecológica. Educação Ambiental.
Bibliografia Básica
GLIESSMAN, R. S. Agroecologia: Processos ecológicos em agricultura
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Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS
Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
sustentável. 3 ed. PortoAlegre. Editora UFRGS, 2005.
AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia: Princípios e técnicas para uma
agricultura orgânica sustentável. 1 ed. Brasília, DF. Embrapa Informação
Tecnológica, 2005.
PRIMAVESI, A. Agroecologia: Ecosfera, Tecnosfera e Agricultura. São Paulo:
Nobel, 1997.
Bibliografia Complementar
CLARO, Soel Antonio-EMATER; Referenciais Tecnológicos para a Agricultura
Familiar Ecológica: A Experiência da Região Centro-Serra do Rio Grande do Sul.
3 ed. Porto Alegre. EMATER-RS, 2002.
CHABOUSSOU, F. Plantas Doentes pelo Uso de Agrotóxicos (a teoria da
trofobiose). Porto Alegre, L&PM, 1997.
AMBROSANO, Edmilson (coord.). Agricultura Ecológica. Agropecuária, Guaíba,
1999.
FRANÇA, Valdo (et al). Agricultor Ecológico: Técnicas Alternativas de Produção.
2 ed. São Paulo. Nobel, 1988.
PAULUS, Gervasio (coord.) (et al). Agroecologia Aplicada: Práticas e Métodos
para uma Agricultura de Base Ecológica. Porto Alegre, Emater- RS, 2000.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Avaliação de Sistemas de Irrigação
Carga Horária: 36 horas
Ementa
Eficiência de aplicação de água. Normas e procedimentos de avaliação dos principais
sistemas (ABNT). Coeficientes de uniformidade de distribuição de água: coeficiente de
uniformidade de Christiansen (CUC), coeficiente de uniformidade de distribuição
(CUD).
Bibliografia Básica
BERNARDO, S., SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8.ed.
Viçosa: UFV, 2006.
MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e
métodos. Viçosa: UFV, 2007.
MIRANDA, J. H. de; PIRES, R. C. de M. (org). Irrigação. Piracicaba: FUNEP, 2003.
Bibliografia Complementar
GOMES, H. P. Engenharia de irrigação: Hidráulica dos sistemas pressurizados
aspersão e gotejamento. 2. ed. Campina Grande: UFPB, 1997.
MIRANDA, J. H. de; PIRES, R. C. de M. Irrigação: Serie Engenharia Agrícola. 1. ed.
Jaboticabal: SBEA, 2003.
LOPES, J.D.S.; LIMA, F.Z. de; OLIVEIRA, F.G. Irrigação por aspersão
convencional. Viçosa: Aprenda Fácil. 2009.
OLITTA, F. L. Os Métodos de Irrigação. 1. ed. São Paulo: Nobel, 1989.
TIBAU, A. O.Técnicas Modernas de Irrigação: Aspersão, Derramamento,
Gotejamento. São Paulo: Nobel,1989.
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Curso de Bacharelado em Agronomia
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Componente Curricular: Ambiência e Bem estar Animal
Carga Horária: 36 horas
Ementa
Noções sobre ação dos elementos climáticos sobre as características fisiológicas e
produtivas
dos
animais
domésticos.
Instrumentos/liberdades
para
diagnóstico/avaliação do comportamento e do bem-estar animal (BEA). Indicadores de
BEA em termos de adaptação ao meio ambiente e comportamento natural dos animais
de produção. Recursos termorreguladores para manter a homeotermia. Noções sobre
ambiência versus eficiência zootécnica: bem-estar animal com produtividade
compatível com a economicidade necessária buscada nas explorações zootécnicas.
Noções sobre legislação pertinente.
Bibliografia Básica
BAÊTA, F. da C.; SOUZA, C. de F. Ambiência em edificações rurais: conforto
animal. Viçosa, MG: Ed. UFV, 1997.
PEREIRA, J.C.C. Fundamentos de Bioclimatologia aplicados à produção animal.
Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2005.
SCHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal – adaptação ao meio ambiente.
Tradução da 5 ed. Por Oppido, T; Finger C. 3ª reimpressão., São Paulo, SP: SANTOS,
2011.
Bibliografia Complementar
FERREIRA, R.A. Maior produção com melhor ambiente: para aves, suínos e
bovinos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005.
MOLENTO, C.F.M. Bem-estar e produção animal: aspectos econômicos –
Revisão. ArchivesofVeterinary Science, v. 10, n. 1, 2005.
NÃÃS, I. de A. Princípios do conforto térmico na produção animal. São Paulo, SP:
Ícone, 1989.
RANDAL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Fisiologia Animal – mecanismos e
adaptações. 4a ed., Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008.
SILVA, R.G. Introdução a bioclimatologia animal. São Paulo, SP: Nobel, 2000.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Manejo de Recursos Hídricos
Carga Horária: 36 horas
Ementa
Ciclo hidrológico; Bacia hidrográfica; Precipitação e infiltração; Escoamento superficial
e Hidrometria.
Bibliografia Básica
PINTO, N.L.S. et al. Hidrologia básica. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1976.
PAIVA, J.B.D.; PAIVA, E.M.C. (Orgs.) Hidrologia aplicada á gestão de pequenas
bacias hidrográficas. Porto Alegre, ABRH, 2001.
TUCCI, C.E.M. (Org.) Hidrologia: Ciência e aplicação. São Paulo, EDUSP, 1993.
Bibliografia Complementar
PRIMAVESI, A. O manejo ecológico do solo: agricultura em regiões tropicais.
São Paulo. Nobel. 1980.
PRUSKI, F. F.; BRANDÃO, V. S.; SILVA, D. D. Escoamento superficial. Viçosa: Ed.
Curso de Bacharelado em Agronomia – IF Farroupilha Câmpus São Vicente do Sul
91
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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Rua 20 de setembro s/n– CEP – 97470000/RS
Fone/Fax: (55) 3257 4100 / E-mail:[email protected]
UFV, 2003.
BRANCO, S. M. Água: origem, uso e preservação. Editora Moderna, 13 edição. São
Paulo, 1993.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 8 ed. Vols. 1 e 2. São Paulo: Edgard
Blücher. 1998.
LIBARDI, P.L. Dinâmica da Água no Solo. São Paulo: Edusp, 2005.
IF Farroupilha – Câmpus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Agronomia
Componente Curricular: Hidroponia
Carga Horária: 36 horas
Ementa
Introdução ao estudo da hidroponia. Fundamentos de hidroponia. Potencialidades da
atividade hidropônica. Solução nutritiva. Sistemas hidropônicos. Planejamento e
controle da produção. Produção de mudas em hidroponia. Manejo fitossanitário de
lavouras hidropônicas. Produção de brotos comestíveis. Colheita, armazenamento,
embalagem e comercialização.
Bibliografia Básica
DOUGLAS, J. S. Hidroponia: cultura sem terra. São Paulo: Nobel, 1987.
HESH, H. M. Cultivos hidroponicos. 5 ed. Madrid (España); Mundi-Prensa, 2001.
MARTINEZ, H. E. P.; SILVA FILHO, J. B. Introdução ao cultivo hidropônico de
plantas. 3a Ed. Viçosa: Ed. UFV, 2006.
Bibliografia Complementar
ALBERONI, R. B. Hidroponia. São Paulo: Nobel, 1998.
MARTINEZ, H. E. P. Manual prático de hidroponia. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,
2005.
MARTINEZ, H.E.P. Formulação de soluções nutritivas para cultivos hidropônicos
comerciais. Jaboticabal - SP, Funep, 1997.
SANTOS, O. (Ed.). Hidroponia da alface. Santa Maria: UFSM, 2000.
TEIXEIRA, N.T. Hidroponia: uma alternativa para pequenas áreas. Guaíba:
Agropecuária, 1996.
IF Farroupilha – Campus São Vicente do Sul
Curso de Bacharelado em Administração
Componente Curricular: Libras
Carga Horária: 36 horas
Período Letivo: Eletiva
Ementa
Representações Históricas, cultura, identidade e comunidade surda. Políticas
Públicas e Linguísticas na educação de Surdos. Libras: aspectos gramaticais.
Práticas de compreensão e produção de diálogos em Libras.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando César. Novo Deit-Libras:Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira Baseado em Linguística e
Neurociências Cognitivas. São Paulo: Edusp, 2009.
QUADROS, Ronice Muller et al.Língua de Sinais Brasileira:estudos linguísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
SKILIAR, Carlos (org.). Atualidade da Educação Bilíngue para Surdos: Interfaces
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entre Pedagogia e linguística. São Paulo: Mediação, 1992 –2009.
Bibliografia Complementar
BORGES, Amélia Rota. Com a Palavra os Surdos: O que eles têm a dizer sobre a
escola regular. Pelotas: UFPEL, 2004.
BOTELHO, P. Segredos e silêncios na Educação dos surdos. Minas Gerais:
autêntica, 1998.
BRANDÃO, Flavia. Dicionário Ilustrado de Libras. São Paulo: Global, 2011.
CAPOVILLA, Fernando Cesar et al. Dicionário Enciclopédia Ilustrado Trilíngue da
Língua de Sinais Brasileiro. São Paulo: Edusp, 2008.
HONORA, M; FRIZANCO, M. L. E. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo:
Ciranda Cultural, 2010.
5. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO
A seguir serão descritos o corpo docente e técnico administrativo em educação,
importantes para o funcionamento do curso. Assim como, estarão dispostas às atribuições do
coordenador de curso e do colegiado, também o Núcleo Docente Estruturante e as políticas de
capacitação do corpo docente e técnico administrativo.
5.1. Corpo Docente
Descrição
Nº
1
Nome
Simone
Dornelles
2
Carlos
Arnoldo Engenheiro Agrônomo
Streck
Celso Silva
Engenheiro Agrônomo
Gonçalves
Doutorado em Ciência do
Solo
Doutorado em Ciência do
Solo
4
Daniel Boemo
5
Estela Mari Piveta LP em Matemática
Pozzobon
Doutorado em Engenharia
Agrícola
Mestrado em Engenharia
de Produção (Qualidade e
Produtividade)
6
Ivan
Carlos Engenheiro Agrônomo
Maldaner
Joel Cordeiro da Engenheiro Agrônomo
Silva
Lenice
de LP em Química
3
7
8
Bochi
Formação
Bacharel em Ciências
Administrativas
Bacharel em Informática
Titulação/IES
Doutorado
em
Desenvolvimento Rural
Doutorado em Agronomia
– Produção Vegetal
Doutorado em Engenharia
Agrícola
Doutorado em Química –
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9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
Lourenço
Marques
Luis
Aquiles Engenheiro Agrônomo - Esquema I
Martins Medeiros
Luis
Fernando LP em Ciências Biológicas
Paiva Lima
Marcelino
João Engenharia Agrícola
Knob
Emanuelle
Engenheira Agrônoma
Junges
(Doutoranda)
Marcio
Oliveira Engenheiro de Alimentos
Hornes
Rodrigo Belmonte Bacharel em Administração
Química
Doutorado em Agronomia
– Produção Vegetal
Doutorado em Botânica
Doutorado em Engenharia
Agrícola – Mecanização
Agrícola
Mestrado em Agronomia
Doutorado em Engenharia
e Ciência de Alimentos
Mestrado em Engenharia
da Produção – Gerência
de Produção
Marcos Gregório Engenheiro Agrônomo
Doutorado em Engenharia
Ramos
Licenciatura em Ciências do 1º Agrícola – Engenharia de
Hernandez
Grau
Água e Solo
Marcus Vinicius LP em Física
Doutorado em Ciências
Snovarski
Físicas
Fonseca
Rafaela
Bacharel em Ciências Sociais/LP Mestrado em Extensão
Vendruscolo
em Sociologia
Rural
Rodrigo
dos Engenheiro Agrônomo
Mestrado em Agronomia
Santos Godói
Rodrigo Elesbão Engenheiro Agrônomo – Esquema I Doutorado em engenharia
de Almeida
Agrícola - Engenharia da
Água e do Solo
Adriano
Garcia Médico Veterinário
Doutorado em Zootecnia –
Rosado Junior
Produção Animal
Alexandre Nunes Médico Veterinário
Doutorado em Zootecnia –
Motta de Souza
Produção Animal
Antonio Augusto Zootecnia
Doutorado em Zootecnia –
Cortiana Tambara
Produção Animal
Cléber
Tonetto
Danívia
Prestes
José Médico Veterinário
Santos Médico Veterinário
Jairo Diefenbach
Zootecnia
Doutorado em Agronomia
– Produção Vegetal
Doutorado em Medicina
Veterinária
–
Fisiopatologia
da
Reprodução
Doutorado em Zootecnia
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Laurício Bighelini
da Silveira
Medicina Veterinária
Doutorado em Extensão
Rural
5.1.1. Atribuições do Coordenador
O Coordenação do Curso de Bacharelado em Agronomia tem por fundamentos básicos,
princípios
e
atribuições
assessorar
no
planejamento,
orientação,
acompanhamento,
implementação e avaliação da proposta pedagógica da instituição, bem como agir de forma
que viabilize a operacionalização das atividades curriculares, dentro dos princípios da
legalidade e da eticidade, tendo como instrumento norteador o Regimento Geral e Estatuto do
Instituto Federal Farroupilha.
A Coordenação de Curso tem caráter deliberativo, dentro dos limites das suas
atribuições, e caráter consultivo, em relação às demais instâncias. Sua finalidade imediata é
colaborar para a inovação e aperfeiçoamento do processo educativo e zelar pela correta
execução da política educacional do Instituto Federal Farroupilha, por meio do diálogo com a
Direção de Ensino, Coordenação Geral de Ensino e Núcleo Pedagógico Integrado.
Além das atribuições descritas acima, a coordenação de curso superior segue
regulamento próprio aprovado pelas instâncias superiores do IF Farroupilha que deverão
nortear o trabalho dessa coordenação.
5.1.2. Colegiado do Curso
O Colegiado de Curso é o órgão consultivo responsável por: acompanhar e debater o
processo de ensino e aprendizagem, promovendo a integração entre os docentes, discentes e
técnicos administrativos em educação envolvidos com o curso; garantir à formação profissional
adequada estudantes, prevista no perfil do egresso; responsabilizar-se com as adequações
necessárias para garantir qualificação da aprendizagem no itinerário formativo dos estudantes
em curso; avaliar as metodologias aplicadas no decorrer do curso, propondo adequações
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quando necessárias; debater as metodologias de avaliação de aprendizagem aplicadas no
curso, verificando a eficiência e eficácia, desenvolvendo métodos de qualificação do processo,
entre outras inerentes às atividades acadêmicas.
De igual modo, o Colegiado do Curso conta com a participação de todos os
seguimentos que compõem o curso: docentes, discente e técnicos administrativos. A
composição, normas de funcionamento e demais atribuições do colegiado de curso estão
regulamentadas por meio de Instrução Normativa elaborada e aprovada pela Pró-Reitoria de
Ensino e pelo Comitê Assessor de Ensino.
O colegiado de curso está regulamentado por meio de Instrução Normativa n°
05/2014/PROEN, elaborada e aprovada pela Pró-Reitoria de Ensino e pelo Comitê Assessor de
Ensino.
5.1.3. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante – NDE - é um órgão consultivo, responsável pela concepção,
implantação e atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Graduação do
Instituto Federal Farroupilha.
Cada curso de Graduação – Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia - oferecido pelo Instituto
Federal Farroupilha deverá constituir o Núcleo Docente Estruturante.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I - contribuir para a consolidação do perfil do egresso do curso;
II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes
no currículo;
III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas
relativas à área de conhecimento do curso;
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação;
V - acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso - PPC, zelando pela
sua integral execução;
VI - propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria
do processo de ensino e aprendizagem;
VII - participar da realização da autoavaliação da instituição, especificamente no que diz respeito ao
curso, propondo meios de sanar as deficiências detectadas;
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VIII - acompanhar os resultados alcançados pelo curso nos diversos instrumentos de avaliação
externa do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES - estabelecendo metas
para melhorias.
O Núcleo Docente Estruturante está regulamentado por meio de Instrução Normativa n°
04/2014/PROEN, elaborada e aprovada pela Pró-Reitoria de Ensino e pelo Comitê Assessor de
Ensino. Desse modo, o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Agronomia
será organizado tendo como base a comissão de elaboração do Projeto Pedagógico do curso e
complementado com integrantes do corpo docente atuante no curso.
5.2. Corpo Técnico Administrativo em Educação
Nº
1
2
Descrição
Nome
Cargo
Carlos Alberto Agrônomo
Oliveira
Dilson Gastaldo Médico Veterinário
Guerra
3
Evandro Jost
Agrônomo
4
Itagiane Jost
Pedagogo/Supervisão Escolar
5
Tatiana
da Silva
6
Gustavo
de Assistente em Administração
Bacco
Giacomelli
James Algarve Zootecnista
Prado
Lidiane Bolzan Pedagoga/Supervisão
Druzian
7
8
9
Rosa Técnica em Assuntos Educacionais
Cristiano
Minuzzi Righês
Responsável pelo aviário
Formação
Agronomia/ Especialização
em PROEJA
Medicina Veterinária/
Especialização em
Tecnologia de Alimentos
Especialização em Controle
de Qualidades de Alimentos
Agronomia/doutorado
em
agronomia
Pedagoga/
Cursando
Especialização
em
Educação Profissional
LP
em
Pedagogia/
Especialização
em
Supervisão e Orientação
Educacional
Ensino Médio Completo
Zootecnista
LP
em
Pedagogia/
Especialização
em
Pedagogia Gestora
Ensino Médio
Profissionalizante: Técnico
em Agropecuária
Técnico em Informática/
Tecnologia em Análise de
Sistemas
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10
Fabiano
Damasceno
11
Gabriel
Garcia
12
Herton Chimelo Técnico em agropecuária
Pivoto
13
Jorge
Luis Técnico em Agropecuária
Carvalho Flores
14
João Laerte
15
Joarez Rumpel Auxiliar em Agropecuária
Keller
16
Francisco
da Técnico em Agropecuária
Silva Minetti
Wagner
Técnico em Laboratório
Schuster
Mateus
Brum Técnico em Laboratório
Pereira
17
18
19
20
21
Técnico em agropecuária
Adolfo Assistente em Administração
Auxiliar em Agropecuária
Mariele
dos Técnico em Alimentos
Santos
Lara
Vargas Técnico em Laboratório de Biologia
Becker
Elisangela
Técnico em Laboratório de Biologia
Secretti
(doutoranda)
Ensino
Médio
Profissionalizante: Técnico
em Agropecuária/ Mestrado
Em Ciência do Solo –
Biodinâmica e Manejo do
Solo.
Ensino
Médio
Profissionalizante: Técnico
em Agropecuária
Ensino
Médio
Profissionalizante: Técnico
em
Agropecuária/
Especialização
em
Agroecologia
e
Desenvolvimento
Sustentável
Ensino
Médio
Profissionalizante: Técnico
em Agropecuária/Mestre em
Zootecnia
Ensino
Fundamental
Completo
Técnico em Informática
Técnico em Agropecuária
Curso
Superior de Tecnologia em
Irrigação e Drenagem
Especialização em Agro
ecologia e Desenvolvimento
Sustentável
Técnico em Agropecuária
Química industrial
Química industrial Mestrado
em Química - Química
Analítica
Química Industrial - Ciência
e Tecnologia de Alimentos
Ciências
Biológicas
–
Bioquímica Toxicológica
Ciências Biológicas
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5.3 Políticas de capacitação do corpo Docente e Técnico Administrativo em Educação
O Programa de Desenvolvimento dos Servidores Docentes e Técnico-Administrativos
do IF Farroupilha deverá efetivar linhas de ação que estimulem a qualificação e a capacitação
dos servidores para o exercício do papel de agentes na formulação e execução dos objetivos e
metas do IF Farroupilha.
Entre as linhas de ação deste programa estruturam-se de modo permanente:
a) Formação Continuada de Docentes em Serviço;
b) Capacitação para Técnicos Administrativos em Educação;
c) Formação Continuada para o Setor Pedagógico;
d) Capacitação Gerencial.
A Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional, através da Coordenação de Gestão de
Pessoas é responsável por articular e desenvolver políticas de capacitação de servidores.
6. INSTALAÇÕES FÍSICAS
O Câmpus oferece aos estudantes do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia
uma estrutura que proporciona o desenvolvimento cultural, social e de apoio à aprendizagem,
necessárias ao desenvolvimento curricular para a formação geral e profissional, conforme
descrito nos itens a seguir:
6.1. Biblioteca
A Biblioteca do Instituto Federal Farroupilha - Câmpus São Vicente do Sul tem por
objetivo apoiar as atividades de ensino e aprendizagem, técnico-científico e cultural. Auxiliar os
professores nas atividades pedagógicas e colaborar com o desenvolvimento intelectual da
comunidade acadêmica.
A Biblioteca opera com o sistema Pergamum que é um software especializado em
gestão de bibliotecas, facilitando assim a gestão de informação, ajudando a rotina diária dos
usuários da biblioteca. Há a possibilidade da renovação remota e da realização de buscas de
materiais através de catálogo online disponível na página do câmpus.
Prestam-se os serviços de empréstimo, renovação e reserva de material, consultas
informatizadas a bases de dados. Além do mais, oferece orientação na organização de
Trabalhos Acadêmicos (ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas) e visitas
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orientadas. As normas de funcionamento da biblioteca estão dispostas em regulamento na
página do câmpus.
Atualmente a Biblioteca conta com um acervo bibliográfico de aproximadamente 10 mil
títulos e 17 mil exemplares. Possuímos 12 computadores com internet para acesso dos
usuários, mesas de estudos em grupo, nichos para estudo individual, salas de estudo em grupo
e espaço para leitura.
6.2. Áreas de ensino específicas
Espaço Físico Geral
Área
Total
(m2)
Tipo de Utilização
Relação de Bens Imóveis
Área do
Imóvel (m2)
Área para Atividades
Esportivas
Área de Atendimento
Médico/Odontológico
Ginásio de Esportes
Campo Futebol
Centro de Saúde
2.477,00
10.000,00
48,00
12.477
531,90
595,64
595,64
51,52
78,69
118,15
48,00
797,14
445,88
466,20
146,60
1.723,18
432,75
701,98
130,00
129,62
432,75
961,60
Alojamento para 80 estudantes
Área de Alojamento para
Alojamento para 80 estudantes
Estudantes
Alojamento para 80 estudantes
Residência 632
Área de Alojamento para Residência 634
Outros Usuários
Residência 636
Casa Fazenda
Área de Salas de Aulas
Salas de aula
Teóricas
Salas de aula (03)
Área de Laboratórios
Laboratórios e CRE
Área de Oficinas de
Oficina e Almoxarifado
Manut. Equip de Ensino
Área de Bibliotecas
Biblioteca
Cozinha Refeitório e Coop.
Área de Apoio
Sanitários e Vestiários
Pedagógico
Escritórios de Remates
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48,00
296,36
1.243,02
466,20
146,60
100
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Área de Serviços de
Apoio
Área para atividades
Administrativas
Serraria
Marcenaria e Depósito
Abrigo para Balança
Sanitário Parque de Remates
Galpão de Bovinos
Galpão de Remates
Galpão para Peões
Reservatório
Garagem
Galpão para Festas
Prédio Caldeira
Galpão da Fazenda c/ abrigo
Administração
Dependência para Agroindústria
Agroindústria
Pocilga Maternidade e Recria
Pocilga Terminação
Galpão de Ovinos
Tambo
Sala Ambiente Agri III
Sala Ambiente Zootecnia II
Sala Ambiente Agri I
Área de Unidades
Sala Ambiente c/ dependAgri II
Educativas de Produção
Sala AmbEstábConf – Zoot III
(UEP)
Aviário Postura p/ 1500 aves
Abrigo p/ máquinas – Agri II
Sala Ambiente Zootecnia I
Aviário de Corte/2000 aves
Abatedouro e sala de apicultura
Mini Usina de Leite
Pocilga Maternidade
Abatedouro para Bovinos
Banheiro para bovinos
Abrigo p/ máquinas
Outras áreas construídas Casa de Máquinas
Pátio Coberto
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA
32,00
178,10
13,49
24,32
363,75
217,73
34,00
9,61
252,00
383,60
51,50
400,00
592,17
1.960,10
60,88
260,84
129,85
210,05
73,56
78,20
86,62
97,96
97,78
275,36
459,24
112,86
517,00
97,78
238,55
147,11
84,15
279,95
246,50
75,00
517,00
12,85
282,50
3.112,24
592,17
812,35
24.271,57
Laboratórios
Qtde.
Laboratório de Química Analítica contendo: 10 Agitadores Magnéticos, 3
phmetros, 3 Condutivímetros Digitais Microprocessados de Bancadas, 1 Banho
de ultrassom, 1 Turbidímetro Digital Microprocessado Bancada, 3 Capelas para
exaustão de gases, 1 Chuveiro Lava-olhos, 1 Refrigerador 324L Frost Free
Duplex, 1 Balança eletrônica Analítica, 1 Refratômetro Faixa de medição 0-32%,
1 Banho Maria, 1 Deionizador de água, 1 Destilador de água, 2
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1
101
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Espectrofotômetro digital, 1 Forno mufla e 1 Centrífuga para tubos de ensaio.
Laboratório de Química Geral e Inorgânica contendo: 15 Agitadores Magnéticos,
2 Evaporadores rotativos, 1 Aparelho digital de ponto de fusão por lamínula, 2
Bombas de vácuo, 3 Capelas para exaustão de gases, 1 Chuveiro Lava-olhos, 1
Frigobar, 1 Balança eletrônica analítica, 1 Deionizador de água, 1 Destilador de
água, 1 Estufa e Chapa aquecedora.
Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica contendo:15 Agitadores
Magnéticos, 2 Evaporadores rotativos, 1 Aparelho digital de ponto de fusão por
lamínula, 2 Bombas de vácuo, 5 Capelas para exaustão de gases, 1 Chuveiro
Lava-olhos, 1 Balança eletrônica analítica, 2 Mantas aquecedoras com regulador
de temperatura, 1 Destilador de água e 1 Estufa.
Laboratório de Biotecnologia contendo: 1 Balança de Precisão eletrônica digital
semi-analítica, 1 Agitador de tubos, rotação 3.800 rpm; funcionamento modo
contínuo ou por pressão, 1 Balança eletrônica digital analítica, 1 Medidor de PH
de bancada, 1 Agitador magnético com aquecimento, 1 Estufa para secagem e
esterilização, 1 Manta aquecedora com regulador de temperatura (capacidade
250ml), 1 Estufa bacteriológica 500w, 1 Autoclave vertical (capacidade 30L), 1
Destilador de água tipo Pilsem (capacidade 5L/hora), 1 Câmara de fluxo laminar
vertical, 1 Centrífuga e 1 Contador de colônias com lente de 1,5 de aumento (
lâmpada de 40W).
Laboratório de Biologia contendo: 1 Estufa Metálica, 32 Microscópio Biológico
binocular, 34 Microscópio Esteroscópio binocular, Microscópio Biológico digital,
com câmera embutida e 1 Estufa para cultura bacteriológica, com temperatura
até 80 ºC.
Laboratórios de Biologia (botânica, microscopia, e zootecnia e anatomia)
contendo os equipamentos que foram adquiridos para os três laboratórios: 1
Agitador magnético, 1 Aquário em vidro, 1 Balança Analítica de Precisão, 1
Capela para exaustão de gases, 1 Destilador de água, 1 Estufa digital com
circulação
e renovação
de
ar forçado
42L,
35
Microscópios
biológicos Binoculares, 1600x, com objetivas acromáticas, bivolt com objetivas
planacromáticas, 70 Microscópios Estereoscópios Binoculares - Aumento: 8X
(27.5mm ) ~ 200X (1.3mm), 10 Microscópios Estereoscópios Binoculares Aumento: 10X ~ 160X, 1 PHmetro de bancada, 1 Refrigerador 324L Frost Free
Duplex e 1 TV LCD 42'' Full HD Conversor Digital + entrada HDMI e USB.
1
1
1
1
3
6.3. Área de esporte e convivência
Esporte e convivência
Ginásio de esportes com capacidade para 400 pessoas possuindo
arquibancadas, 2 goleiras, 2 suportes e tabela para basquete, 1 sala de
professor, 1 banheiro masculino e 1 banheiro feminino.
Campo de futebol
Centro de convivência exclusiva para os alunos, com capacidade para 200
estudantes, equipada com armários, televisão, jogos interativos, sofá, ar
condicionado, banheiro/vestiário masculino e banheiro/vestiário feminino.
Núcleo de Tradições Gaúchas (NTG) com capacidade para 200 pessoas,
equipado com ar condicionado, mesas, cadeiras, banheiro masculino e feminino
e sala administrativa.
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6.4. Área de atendimento ao discente
Qtde.
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1
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1
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1
Ambulatório
Consultório odontológico
Consultório médico
Sala de atendimento psicopedagógico
Sala do CAE
Sala da Coordenação
Sala do NAPNE
7. REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes da Educação Nacional – Lei nº 9.394, 20
Dez de 1996. Brasília: 1996.
LEI nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008 – Lei da rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretária da Educação Profissional e Tecnológica. Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia:
Concepções e diretrizes. Brasil, 2008.
______. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a
política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm.
_____. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Inclui no currículo oficial da rede de ensino a
o rigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm.
______. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de
Direitos
Humanos
–
PNDH
-3
e
dá
outras
providências.
Disponível
em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D7037.htm
______. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010, Normatiza o Núcleo Docente Estruturante.
_____. Resolução nº 04, de 22 de fevereiro de 2010: Define
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______. Resolução nº 1, de 2 de fevereiro de 2006: Define as Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso Superior de Agronomia.
_____. Resolução nº 13, de 28 de maio de 2014: Define as Diretrizes Curriculares Institucionais
da Organização Didático-Pedagógica para os Cursos Superiores de Graduação do Instituto
Federal Farroupilha.
_____. Resolução 2, de 18 de julho de 2007: Dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos á integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelado, na
modalidade presencial.
_____. Parecer nº 306, de 20 de dezembro de 2004, aprovado em 7 de outubro de 2004:
Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia
Agronômica.
_____. Parecer 18, de fevereiro de 2014; Dispõe sobre o Projeto de Criação do Curso Superior
de Agronomia do Câmpus São Vicente do Sul.
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8. ANEXOS
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REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
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CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º - O presente Regulamento normatiza as atividades e os procedimentos relacionados ao
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no âmbito do curso de Bacharelado em Agronomia.
Art. 2º - O TCC é parte dos requisitos para a obtenção do grau e diploma do curso em que
estiver incluído, conforme consta no respectivo Projeto Pedagógico.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES
Art. 3º - O TCC tem por finalidade despertar o interesse pela pesquisa e desenvolvimento
científico/tecnológico peculiares às áreas do Curso, com base na articulação teórico-prática, pautada na
ética, no planejamento, na organização e na redação do trabalho em moldes científicos, buscando
ampliar os conhecimentos construídos ao longo do curso.
CAPÍTULO III
DA CONCEPÇÃO, DOS OBJETIVOS, DAS MODALIDADES E DA MATRÍCULA
Seção I – Da Concepção
Art. 4º - O TCC consiste na elaboração, pelo aluno concluinte, de um trabalho que demonstre
sua capacidade para formular, desenvolver e fundamentar uma hipótese de modo claro, objetivo,
analítico e conclusivo, aplicando os conhecimentos construídos e as experiências adquiridas durante o
curso, desenvolvido mediante as normas que regem o trabalho e a pesquisa científica, sob a orientação
e avaliação docente.
§ 1º - O TCC consiste em atividade individual do aluno.
§ 2º - A elaboração do projeto do TCC deverá, preferencialmente, se desenvolver na disciplina
de Metodologia Científica, podendo o mesmo ser registrado na coordenação do curso.
§ 3º - A modalidade, organização e carga horária do TCC será definida, respeitando a natureza
do mesmo e o perfil do profissional, conforme estabelecido no Projeto Pedagógico do curso.
Seção II – Dos Objetivos
Art. 5º - O TCC tem como objetivo geral proporcionar aos alunos o aprofundamento temático nas
várias áreas de conhecimento do curso, oportunizando verificar o grau de habilitação adquirido.
Parágrafo único - De forma específica, o TCC tem como objetivos:
I – Estimular a pesquisa, produção científica e o desenvolvimento tecnológico sobre um objeto
de estudo pertinente ao curso;
II – Sistematizar, aplicar e consolidar os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, tendo
por base a articulação teórica-prática;
III - Permitir a integração dos conteúdos, contribuindo para o aperfeiçoamento técnicoprofissional do aluno;
IV - Constituir-se em estudo de determinado fenômeno que aborde um tema de relevância social,
científica, cultural, política, ambiental, tecnológica e/ou econômica;
V – Proporcionar a consulta bibliográfica especializada e o contato com o processo de
investigação;
VI – Aprimorar a capacidade de interpretação, de reflexão crítica e sistematização do
pensamento.
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Seção III – Das Modalidades
Art. 6º - São consideradas modalidades de TCC no curso de Bacharelado em Agronomia
I – Monografia – trabalho escrito e aprofundado em um assunto, de maneira descritiva e
analítica, em que a tônica é a reflexão. Não é necessária a formulação de algo novo, podendo utilizar-se
da revisão de literatura e na reflexão sobre um determinado tema;
II – Projeto – técnico-científico, com elaboração, execução, apresentação e discussão dos
resultados;
III – Análise de casos – utilização de um caso específico para análise, mediante metodologia e
referencial teórico definido (estudo do caso);
IV – Desenvolvimento de tecnologia - instrumentos, equipamentos ou protótipos, etc, com
apresentação de projeto específico, teoricamente fundamentado e com descrição técnica;
V – Laudo ou perícia técnica de casos relacionados com a área, envolvendo projetos ou
equipamentos de domínio de conhecimento do curso;
VI – Outras que forem sugeridas por professores e/ou alunos, mediante
aceitação pela Coordenação de Curso.
Seção IV – Da Matrícula
Art. 7º - Todo aluno deverá realizar a matrícula do TCC.
§ 1º - A matrícula do TCC terá vigência máxima de dois anos,
independentemente da época de início do mesmo;
§ 2º - A matrícula do TCC deverá ser realizada via Coordenação do
Curso, com formulário próprio e, posteriormente, efetivada no Setor de Registros
Escolares;
§ 3º - O aluno somente poderá realizar o TCC após aprovação no 7º semestre/módulo
do curso, sem dependências ou de acordo com o projeto pedagógico do curso.
CAPÍTULO IV
DOS CRITÉRIOS DA ORIENTAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO
Seção I – Da Orientação
Art. 8º - A orientação do TCC será de responsabilidade de um professor do curso ou de área
afim do quadro docente do campus de São Vicente do Sul.
Art. 9º - Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor que não o seu orientador ou
de profissional que não faça parte do corpo docente do IF Farroupilha de São Vicente do Sul, atuando
como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de seu orientador e coordenação de curso.
§ 1º - O nome do Co-orientador deve constar nos documentos e relatórios entregues pelo aluno.
§ 2º - O Co-orientador não poderá compor a banca avaliadora, juntamente com o orientador.
Art. 10 - A orientação no TCC é garantida a cada aluno(a) regularmente matriculado(a) no curso
de Bacharelado em Agronomia de São Vicente do Sul, a partir do período indicado no Projeto
Pedagógico do Curso, cuja proposta de trabalho tenha sido acordada entre aluno e orientador, com
ciência da Coordenação de Curso.
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Art. 11 - Na indicação de orientadores, deve ser observada, pela Coordenação de Curso, a
distribuição equitativa de orientandos e de temas, de acordo com a área de atuação do professor.
Seção II - Da Apresentação
Art. 12 - A apresentação do TCC ocorrerá nas formas escrita (apresentação textual do projeto
desenvolvido) e oral (exposição do trabalho e argüição pela banca avaliadora).
Art. 13 - O trabalho escrito deve ser entregue de acordo com a normatização vigente, em
conformidade com as normas da ABNT.
§ 1 - Com 30 (trinta) dias de antecedência da data da defesa, as cópias do trabalho deverão ser
entregues pelo aluno a cada membro da banca avaliadora, após anuência e visto do Professor
Orientador, acompanhadas de cartas-modelo de encaminhamento;
§ 2 – A defesa do TCC deverá acontecer, no mínimo, 30 dias antes da formatura e colação de
grau;
§ 3 – A entrega das cópias definitivas, com as devidas correções, deverá ser realizada, no
mínimo, 15 dias antes da formatura e colação de grau.
Art. 14 - A apresentação oral do TCC, em caráter público, ocorre após o encerramento do último
semestre letivo, de acordo com o cronograma definido pela Coordenação de Curso e Professor
Orientador.
§ 1º - Somente os alunos considerados aptos em todos os módulos/disciplinas do curso podem
apresentar o TCC perante a banca avaliadora.
§ 2º - O tempo de apresentação do TCC será distribuído da seguinte forma: expositor do trabalho
(30 minutos), orientador e cada examinador (15 minutos), podendo a banca avaliadora alterar o tempo
de argüição.
Seção III – Da Avaliação
Art. 15 - O aluno será avaliado em duas modalidades:
I - Trabalho Escrito; e
II – Apresentação Oral.
Art. 16 - A banca avaliadora terá, no mínimo, 03 (três) membros: o professor orientador e dois
membros titulares, convidados pelo Professor Orientador e Aluno.
§ 1º - Na constituição da banca, será também indicado um membro suplente, a fim de substituir
qualquer dos membros titulares, em caso de impedimentos.
§ 2º - É obrigatório que pelo menos um dos convidados pertença ao quadro da Instituição,
podendo o outro ser docente de outro curso, instituição ou profissional considerado autoridade na
temática do TCC a ser avaliado, desde que não gere custos ao IFFarroupilha.
§ 3º – A participação de docente ou profissional de outra Instituição deve ser aprovada pela
Coordenação de Curso.
Art. 17 – A apresentação oral do TCC ocorrerá mediante aceite da banca avaliadora após
avaliação do trabalho escrito.
Art. 18 - A aprovação do aluno no TCC é definida pela banca avaliadora, mediante a
comprovação de desempenho, observadas as competências ou objetivos exigidos pela orientação do
TCC, presente no plano de curso.
Parágrafo Único – Os critérios de avaliação envolvem:
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I - No trabalho escrito, a organização metodológica, a linguagem concisa, a argumentação, a
profundidade do tema e a correlação do conteúdo com o curso;
II - Na apresentação oral, o domínio do conteúdo, organização da apresentação, capacidade de
comunicar as idéias e de argumentação, bem como o tempo de apresentação.
Art. 19 - O Professor Orientador deve apresentar aos membros da banca avaliadora apreciações
que levem em consideração:
I - o interesse do aluno;
II - a freqüência do aluno às reuniões de orientação;
III - o cumprimento das várias etapas do plano de trabalho;
IV - a qualidade do trabalho final, no que concerne à sua essência, conteúdo e forma.
Art. 20 - A avaliação é registrada pela Banca Examinadora, em um formulário próprio, onde
constam as notas que cada examinador atribuiu ao aluno, cabendo ao presidente da banca o
encaminhamento do documento para a Coordenação de Curso.
Parágrafo Único - Verificada a ocorrência de plágio total ou parcial ou até
mesmo de auto-plágio, o TCC será considerado nulo tornando-se inválidos todos os
atos decorrentes de sua apresentação.
Art. 21 - Após a avaliação do TCC (trabalho escrito e oral), o aluno deverá entregar à
Coordenação do Curso, duas cópias encadernadas em capa dura com as respectivas assinaturas dos
examinadores, bem como, uma cópia digitalizada, com as correções sugeridas pela banca examinadora
e aceite final do Professor Orientador. Ficará a cargo da Coordenação de Curso a entrega do material à
biblioteca da instituição.
Parágrafo Único - O prazo para entrega da versão final do TCC é definido pela Banca
Examinadora, no ato da defesa, não excedendo 30 dias após a defesa e 15 dias antes da formatura,
conforme consta no parágrafo 3 do artigo 13 deste regulamento.
CAPÍTULO V
DAS COMPETÊNCIAS
Art. 22 - Compete ao Coordenador de Curso:
I - Auxiliar na elaboração de temáticas geradoras dos trabalhos de conclusão de curso,
fundamentando a consolidação das linhas de pesquisa e ação do curso;
II - Definir o Professor Orientador, em conjunto com o aluno;
III - Coordenar o processo de constituição das bancas avaliadoras e definir o cronograma de
apresentação dos trabalhos;
IV - Convocar, se necessário, os Professores Orientadores para discutir questões relativas ao
desenvolvimento do trabalho;
V - Administrar, quando for o caso, a substituição do Professor Orientador;
VI - Formalizar o convite aos membros da banca avaliadora;
VII - Formalizar a avaliação do TCC e encaminhar para a Seção de Registros Escolares.
Art. 23 - Compete ao Professor Orientador:
I - Orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho;
II - Definir o tema específico, objetivo(s), o plano e cronograma de trabalho em conjunto com o
orientando;
III - Informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de elaboração, apresentação
e avaliação;
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IV - Indicar a composição da banca avaliadora, juntamente com o orientando, à Coordenação de
Curso;
V - Respeitar o cumprimento do cronograma de apresentações dos trabalhos definido pela
Coordenação de Curso;
VI - Presidir a banca avaliadora.
Art. 24 - Compete ao Orientando:
I - Apresentar o tema para o TCC, em conformidade com as áreas do curso e disponibilidade de
professores para orientação;
II - Informar-se e cumprir os prazos, as normas e regulamentos do TCC;
III - Cumprir o plano e cronograma estabelecido em conjunto com o Professor Orientador;
IV - Atender as orientações do Professor Orientador;
V - Encaminhar o TCC para a banca avaliadora, após aprovação e visto do Orientador;
VI - Encaminhar ao Professor orientador as cópias do TCC aprovados, após efetivadas as
correções solicitadas pela banca avaliadora.
VII - Divulgar as informações das apresentações;
Parágrafo Único - O aluno é responsável pela idoneidade do estudo realizado.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 25 - O custo da elaboração do trabalho, desenvolvimento da pesquisa e apresentação ficam
a cargo do aluno.
Parágrafo Único - O aluno interessado em buscar subsídios financeiros para o desenvolvimento
de seu projeto de pesquisa, terá prazo de até 120 (cento e vinte) dias antes do início do mesmo, para
encaminhá-lo ao Professor Orientador e Coordenação do Curso, os quais intermediarão apoio junto às
entidades financiadoras.
Art. 26 - Os casos não previstos neste regulamento são resolvidos pelo Departamento de
Graduação e Pós-Graduação e Colegiado de Curso, ouvida a Coordenação do Curso e professor
orientador, se for o caso.
Art. 27 – Cabe ao Departamento de Graduação e Pós-Graduação e suas
coordenações a elaboração dos instrumentos de avaliação (escrita e oral) do TCC e o
estabelecimento de normas e procedimentos complementares a este regulamento.
Art. 28 - Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
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ANEXO I
FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO DE TCC
Nome: _______________________________________________________________
Curso: _______________________________________________________________
Semestre: ________________________________ Ano: _______________________
Professor(a) Orientador(a) de TCC: _______________________________________
DATA
REGISTRO DE ATIVIDADE DE ORIENTAÇÃO DE TCC
ATIVIDADE DESENVOLVIDA
CARGA HORÁRIA
ASSINATURA
__________________/______/_______________/________
________________________________
Assinatura do Estudante
________________________________
Assinatura do Professor(a) Orientador(a) de TCC
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ANEXO II
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO TCC
1. INTRODUÇÃO
O objetivo primordial na exigência de um padrão na apresentação dos trabalhos
de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) é a divulgação dos dados obtidos e
analisados e,
registrá-los
em
caráter permanente, proporcionando
a outros
pesquisadores, fontes de pesquisas fiéis, capazes de nortear futuros trabalhos de
pesquisa, facilitando sua recuperação nos diversos sistemas de informação utilizados
no IFFARROUPILHA.
2. METODOLOGIA
A metodologia adotada na formulação do TCC, ou seja, sua estruturação, foi
baseada em outras bibliografias de especialistas na área de Metodologia do Trabalho
Científico, seguindo os padrões da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
3. ESTRUTURA DO TCC
Todo trabalho tem que ter o seu início, meio e fim, ou seja, a introdução, o
desenvolvimento e a conclusão (muitas vezes facultativa) claramente apresentados. A
seguir, apresentamos esta composição com maiores detalhes, podendo ser compostos
das seguintes partes (Quadro 1):
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Capa
Obrigatório
Folha de rosto
Folha de aprovação
Dedicatória
Agradecimentos
Epígrafe
Resumo e Abstract
Lista de ilustrações (gráficos, quadros, tabelas, etc.)
Listas de abreviaturas e siglas
Sumário
ELEMENTOS TEXTUAIS
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão ou Considerações finais
Obrigatório
Obrigatório
Opcional
Opcional
Opcional
Obrigatório
Obrigatório
Obrigatório
Obrigatório
Obrigatório
Obrigatório
Opcional
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ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Referências Bibliográficas
Obras consultadas
Apêndices
Anexos
Glossário
Obrigatório
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Quadro 1 – Disposição dos elementos.
3.1 Capa
Deve conter o nome da instituição, título, autor e demais informações, de acordo
com o anexo A (modelo de capa).
3.2. Folha de rosto
Vem imediatamente após a capa e nela aparece o nome completo do autor; no
centro da folha o título do trabalho desenvolvido, sendo que logo abaixo, da metade da
folha para a direita, aparece uma explicação rápida mais clara acerca dos objetivos
institucionais, seguida da instituição a que se destina a pesquisa. Na parte inferior
escreve-se o nome da cidade e o ano. Aqui apenas as iniciais são maiúsculas e não as
todas as palavras como na capa. Ver anexo B (folha de rosto).
3.3. Folha de aprovação
Deve conter data de aprovação, nome completo dos membros da banca
examinadora e local para assinatura dos membros. No final da folha de aprovação
deverá aparecer o conceito final obtido pelo aluno e, logo a seguir, o local e a data. O
conceito final será a média das notas dos avaliadores.
3.4 Páginas preliminares
Páginas que antecedem ao sumário. Podem ser incluídas as seguintes partes, devendo
constar cada uma em página separada.
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a) Dedicatória: essa folha não é obrigatória, mas contém texto, geralmente
curto, no qual o autor dedica seu trabalho a alguém.
b) Agradecimentos: essa folha não é obrigatória, e visa agradecer a pessoas
que tenham contribuído para o sucesso do trabalho, prestar homenagem a
pessoas que não estiveram diretamente relacionadas com sua realização, a
entes queridos.
c) Epígrafe: trata-se de um pensamento de algum outro autor e que de
preferência, mas não necessariamente, tenha alguma relação com o tema.
d) Resumo: deverá ser redigido pelo próprio autor do TCC, em linguagem clara,
concisa, direta, com o máximo de 250 palavras. Deverá conter, no máximo,
cinco palavras-chave.
e) Abstract: é a tradução do resumo em português para o idioma inglês,
contendo também as palavras-chave em inglês (key words).
3.5 Listas
Rol de elementos ilustrativos ou explicativos. Podem ser incluídas as seguintes listas:
a) Listas de ilustrações: relação de tabelas, gráficos, fórmulas, lâminas,
figuras (desenhos, gravuras, mapas, fotografias), na mesma ordem em que
são citadas no TCC, com indicação da página onde estão localizadas.
b) Listas de abreviaturas e siglas: relação alfabética das abreviaturas e siglas
utilizadas na publicação, seguidas das palavras a que correspondem escritas
por extenso.
c) Listas de notações: relação de sinais convencionados, utilizados no texto,
seguidos dos respectivos significados.
3.6 Sumário
É onde aparecem as divisões do trabalho, os capítulos e seções com a
indicação das páginas onde se inicia cada uma delas. Não se deve confundir com
índice, para designar esta parte. Havendo mais de um volume, deve-se incluir um
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sumário completo do trabalho em cada volume.
3.7 Texto
Como todos os trabalhos científicos, a organização do texto do TCC deve
obedecer a seguinte seqüência: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão, dividindose os capítulos conforme a natureza do assunto.
3.8 Referências bibliográficas
É a listagem, em ordem alfabética, das publicações utilizadas para elaboração
do trabalho.
3.9 Anexos ou Apêndices
Documentos complementares e/ou comprobatórios do texto, com informações
esclarecedoras, tabelas ou dados colocados à parte, para não quebrar a seqüência
lógica da exposição. Quando há mais de um cada anexo contém ao alto da página a
indicação ANEXO, em letras maiúsculas, seguida do número correspondente em
algarismo arábico, devem ser citados no texto entre parênteses.
4. FORMATAÇÃO DO DOCUMENTO
4.1 Formato e impressão
Os textos devem apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm), impressos em
apenas uma das faces da folha (com exceção da folha de rosto que conterá a ficha catalográfica –
opcional – no seu verso), digitados em cor preta (com exceção das ilustrações, que podem ser
coloridas).
A impressão de trabalhos acadêmicos deve ser feita em impressoras jato de tinta, laser ou em
padrão equivalente.
4.2 Margens
As folhas devem apresentar as seguintes margens, conforme Figura 1:
a) Esquerda: 3 cm;
b) Direita: 2 cm;
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c) Superior: 3 cm;
d) Inferior: 2 cm;
3
3
Figura 1 – Margens para folha A4
2
2
4.3 Fonte
Para formatar o trabalho, utilizar as seguintes configurações de fonte:
a) Times New Roman ou Arial;
b) texto: tamanho 12;
c) legendas de tabelas e ilustrações: tamanho 12;
d) citações longas (mais de três linhas): tamanho 10;
e) notas de rodapé: tamanho 10;
f)
títulos das partes e/ou capítulos (seção primária): tamanho 14, negrito, letras maiúsculas;
g) títulos das seções secundárias, ilustrações e tabelas: tamanho 12, negrito, letras
minúsculas, excetuando-se a primeira letra que deve estar em maiúscula;
h) títulos das seções terciárias e sucessivas: seguem as regras da seção secundária, porém
não são apresentadas em negrito.
4.4 Espaçamento de entrelinha
Para formatar o trabalho, observar os seguintes espaçamentos:
a) texto normal: 1,5;
b) citações longas, notas de rodapé e os resumos em vernáculo e em língua estrangeira:
espaço simples;
c) títulos das seções e subseções: devem ser separados do texto que os precede e que os
sucede por dois espaços 1,5;
d) referências: espaço simples dentro da mesma referência e dois espaços simples entre uma e
outra;
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e) ilustrações e tabelas: devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por
dois espaços 1,5;
f)
legendas de tabelas e ilustrações com duas linhas ou mais: espaço simples.
4.5 Alinhamento
Observar os seguintes alinhamentos:
a) do texto: justificado;
b) recuo de primeira linha do parágrafo: 1,25 cm;
c) recuo de parágrafo para citação direta com mais de três linhas: 4 cm, partindo da margem
esquerda;
d) títulos das seções e subseções: à esquerda;
e) títulos sem indicativos numéricos (erratas, resumo, listas, sumário, referências etc.):
centralizado;
f)
títulos das partes e/ou capítulos (seção primária): centralizados ou alinhados à esquerda;
g) títulos das tabelas e ilustrações: à esquerda, com a segunda e demais linhas começando
sob a primeira letra do próprio título.
4.6 Paginação
Todas as folhas do trabalho a partir da folha de rosto devem ser contadas sequencialmente,
mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos
arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm
da borda direita da folha. As folhas iniciais de capítulos e partes são contadas, mas não numeradas. No
caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única seqüência de
numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem
ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar segmento à do texto principal.
4.7 Numeração das seções
Deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções
primárias (partes e capítulos), por serem as principais divisões do texto, deverão iniciar em folha distinta.
Recomenda-se que a numeração progressiva seja limitada até a seção quinária e que não sejam
utilizados ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título.
Exemplo:
SEÇÃO PRIMÁRIA
Seção secundária
Seção terciária
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1
1.1
1.1.1
2
2.1
2.1.1
4.8 Numeração de ilustrações, equações, fórmulas e tabelas
A numeração de ilustrações, equações, fórmulas e tabelas devem ser feitas com algarismos
arábicos, de modo crescente, fonte tamanho 12, podendo ser subordinada ou não a capítulos ou seções
do documento (por exemplo, Tabela 1 ou Tabela 1.1). Devem ser separadas do título por travessão.
4.9 Notas de rodapé
As notas de rodapé têm a função de informar dados que não possam ser incluídos no texto,
como: as fontes de origem do documento, complementação de ideias, comentários, esclarecimentos,
explanações e traduções.
As notas deverão ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço
simples e por um filete partindo da margem esquerda. No Word, podem ser criadas automaticamente no
ícone Inserir/ Notas/ Notas de Rodapé.
4.10 Abreviaturas e siglas
Sempre que aparecer no texto, pela primeira vez, a forma completa do nome precede a sigla ou
abreviatura que deverá estar entre parênteses.
Exemplos:
Imprensa Nacional (Impr. Nac.)
Associação Brasileira de Ensino de Engenharia (ABENGE)
4.11 Equações e fórmulas
Quando aparecem na sequencia normal do texto, é aconselhado o uso de uma entrelinha maior
que abranja todos os seus elementos (índices, expoentes etc). Quando apresentadas fora do texto
normal, deverão ser centralizadas e, se necessário, numeradas.
Exemplo:
2
x + 2x + 4 = 0
(1.1) ou (1)
4.12 Ilustrações
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As ilustrações compreendem imagens visuais, tais como: mapas, fotografias, desenhos,
organogramas, quadros, esquemas, diagramas, gráficos e plantas. A identificação da ilustração aparece
na parte inferior, precedida da palavra designativa (ex.: Figura), seguida de seu número de ordem, de
travessão, do título e/ou legenda explicativa e da fonte, se necessário.
A ilustração deve ser apresentada após sua citação no texto, o mais próximo possível do trecho
a que se refere, conforme o projeto gráfico permita. Se o espaço da página não permitir, a ilustração
deve aparecer na página seguinte, mas o texto prossegue, normalmente, no restante da página anterior.
Deixa-se um espaço de duas linhas entre o texto e a ilustração. Após a ilustração, o texto se instala duas
linhas abaixo da legenda. A chamada da ilustração, no texto, será feita pela indicação da palavra
correspondente ao tipo de ilustração (Figura, Quadro, Fotografia, Mapa...), seguida do respectivo
número.
Exemplos:
Exemplo 1: abaixo da ilustração: Figura 25 – Numeração seqüencial
ou
Figura 3.1 – Numeração por seção
Exemplo 2: chamada no texto: .... na Figura 25 ou (Figura 25) ...
ou
... na Figura 3.1 ou (Figura 3.1) ...
4.13 Tabelas e quadros
A tabela é a forma não discursiva de apresentar informações que relacionam linhas e colunas,
das quais o dado numérico se destaca como informação central.
O quadro é outro elemento que contém informações textuais agrupadas em colunas, seguindo
as regras da ilustração.
Na identificação de tabelas, devem aparecer os seguintes dados: título, cabeçalho, fonte (caso
seja outra que não o próprio trabalho), notas, chamadas. A estrutura da tabela, constituída de traços, é
delimitada por linhas. Não se deve delimitar (ou fechar) por traços verticais os extremos da tabela, à
direita e à esquerda. Deve-se separar o cabeçalho do conteúdo por linhas simples. Os traços verticais
serão usados quando houver dificuldade na leitura de muitos dados.
O título da tabela é colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de seu número de
ordem seguido de travessão. Para quadros, por tratar-se de ilustração, o título Quadro é colocado na
parte inferior. As fontes, quando citadas, assim como as notas eventuais, aparecem após o fio ou linha
de fechamento da tabela.
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Tabelas e quadros devem ser centrados na página e caso não caibam em uma página, devem
ser continuados na página seguinte, e, nesse caso, não são delimitados por traço horizontal na parte
inferior, a não ser na última página, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha seguinte. Em razão
das dimensões da tabela ou quadro, a impressão poderá ser feita em folha A3, para ser dobrada
posteriormente, ou reduzida mediante fotocópia.
Exemplos:
Tabela 1 – Dados tratados estatisticamente.
A
a
B
c
d
X
01
02
03
04
Y
05
06
07
08
Fonte: IBGE, Diretoria da Geociência.
A
B
C
D
E
10
20
30
40
50
50
60
70
80
90
Quadro 1.1 – Agrupamento de informações.
5. CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5.1 Citações Bibliográficas
São menções, no texto, de informações extraídas de outras fontes, de forma
direta ou indireta (síntese das ideias).
5.1.1 Citação direta: transcrição literal do texto de outro(s) autor(es). Pode ser:
a) citação curta, com menos de três linhas: deve ser escrita normalmente dentro do texto, entre
aspas e com a indicação da fonte (autor, ano e página) que deve aparecer no texto, em
notas ou em rodapé.
Exemplo:
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Gon alves (1995, p. 63) afirma que “o papel de Pessoa na história da poesia é o exercício de extrema
lucidez sobre as falácias do sujeito”.
b) citação longa, com mais de três linhas: deve ser digitada em fonte tamanho 10, com recuo a
4cm da margem esquerda, entrelinha simples, sem aspas, com indicação da fonte junto ao
texto, ou em nota de rodapé, ou ainda em notas no final da parte ou capítulo.
Exemplo:
Assim como a condensação no trabalho do sonho, a estilização literária
enfatiza o aspecto da convergência; o deslocamento onírico, assim como a
paranóia, enfatiza os fatores de divergência. Os vários deslocamentos
acabam, porém, se encontrando em um determinado elemento, isto é, aqueles
fatores de divergência acabam redundando em convergências (FONSECA,
1997, p. 100).
5.1.2 Citação indireta: é o resumo ou a síntese das idéias de um texto/autor.
Aparece em forma textual normal, porém a fonte de onde foi retirada a informação (autor e ano
da publicação) deverá ser indicada.
Exemplo:
Rocha (1997) analisa a proposta do Ministério da Educação, lembrando que há no Brasil uma
tradição em debater questões do ensino superior de forma unilateral.
5.1.3 Citação de citação:
É a menção de um texto, cujo original não se conseguiu ter acesso, mas do qual
se tomou conhecimento por citação em outro trabalho.
A indicação da fonte é apresentada pelo nome do autor original, seguido da
expressão apud e do autor da obra consultada. Nas referências bibliográficas (no final
do trabalho e/ou em rodapé), somente se menciona o nome do autor da obra
consultada.
Exemplos:
Carmagnani (1994 apud CARVALHO, 1998, p. 84) afirma que.......
ou
"texto de citação direta" (VIANNA, 1988, p. 164 apud SEGATTO, 1995, p. 213)
ou
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As idéias desenvolvidas por Padoin (2000 apud CHIARAMONTE, 2001) sobre a Revolução
Farroupilha vinculam esse fato histórico ao processo de formação dos estados nacionais no
espaço fronteiriço platino e à influência do Direito das Gentes.
5.2. Referências Bibliográficas
As referências bibliográficas devem, obrigatoriamente, seguir a NBR 6023 (ABNT, 2002). A
referência pode aparecer: i) no rodapé; ii) no fim de texto ou de capítulo; iii) em lista de referências; ou,
iv) antecedendo resumos, resenhas e recensões.
5.2.1 Regras gerais de apresentação
a) As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se
identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por
espaço duplo. Quando aparecerem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da
segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a
destacar o expoente e sem espaço entre elas.
b) A pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as referências.
As abreviaturas devem ser conforme a NBR 10522.
c) O recurso tipográfico (negrito, grifou itálico) utilizado para destacar o elemento título deve se
uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras
sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio
título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de
artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas.
5.2.2 Regras gerais de apresentação das referências bibliográficas
a) Autor pessoal: indica(m)-se o(s) autor(es), de modo geral, pelo último sobrenome, em letras
maiúsculas, seguido, após vírgula, pelo(s) prenomes(s) e outros sobrenomes, abreviado(s)
ou não. Recomenda-se o mesmo padrão para abreviação de nomes e sobrenomes usados
na mesma lista de referências.

de um a três autores: havendo mais de um autor, os nomes destes devem ser separados por pontoe-vírgula, seguido de espaço, na mesma ordem em que aparecem na publicação.
Exemplo:
MARCHIORI, J. N. C.; SOBRAL, M. Dendrologia dos Angiospermas: myrtales. Santa Maria: Ed. da
UFSM, 1997.
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
mais de três autores: indica-se apenas o primeiro autor, seguido da expressão et al.
Exemplo:
BAILY, P. et al. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas, 2002.

coordenador/organizador: quando a obra resultar da contribuição de vários autores, a entrada é dada
pelo responsável, seguido da abreviação do tipo de responsabilidade (organizador, coordenador)
entre parênteses.
Exemplos:
BARROSO, J. R. (Coord.). Globalização e identidade nacional. São Paulo: Atlas, 1999.
DANTE ALIGHIERI. A divina comédia. Tradução prefácio e notas: Hernani Donato. São Paulo: Círculo
do Livro, [1983].
b) Autor entidade: as obras de responsabilidade de entidades (órgãos governamentais,
empresas, associações, congressos, etc.) têm entrada, de modo geral, pelo seu próprio
nome, por extenso.
Exemplo:
BRASIL. Ministério da Fazenda. Ministro da Fazenda, 1808-1983. Rio de Janeiro, 1983.
c) Títulos e subtítulos: o título e o subtítulo (se for usado) devem ser reproduzidos tal como
figuram no documento, separados por dois-pontos. O título deve ser grafado em letras
minúsculas, exceto as iniciais da primeira palavra e dos nomes próprios, que devem ser em
maiúsculas. O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) usado para destacar o título da
obra deve ser uniforme em todas as referências.
Exemplo:
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho didático científico na
universidade. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1976.
d) Obras sem título: quando não existir título, deve-se atribuir palavra ou frase que identifique o
conteúdo do documento entre colchetes.
Exemplo:
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQÜICULTURA, 1., 1978, Recife. [Trabalhos apresentados]. Rio de
Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1980.
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e) Edição: transcrever abreviando-se os numerais ordinais e a palavra edição no idioma do
documento.
Exemplo:
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1990.
f)
Local: indicar a cidade de publicação. Em caso de ambigüidade, acrescentar a indicação do
Estado.
Exemplo:
CAPALBO, E. da C.; OCCHIUTTO, M. L. Bianca, Clara, Karina: a história de uma mesma mulher.
Araras, SP: IDE, 1998.
g) Editora: abreviam-se os prenomes e suprimem-se as designações jurídicas e comercias. Se
a editora também for autora da obra, não será indicada a editora.
Exemplos:
CAMPOS, M. de M. (Coord.). Fundamentos da química. São Paulo: Blucher, 1997.
ABNT. NBR 6023: informações e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
h) Data: indicar sempre em algarismos arábicos, sem espaçamento ou pontuação entre os
respectivos algarismos.
Exemplos:
BULGARELLI, W. Fusões, incorporações e cisões de sociedades. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
NASSIF, M.R.G. Compêndio de homeopatia. São Paulo: Robe, 1995-1997. 2 v.
i)
Publicações periódicas: indicar os meses de forma abreviada no idioma da publicação, ou
estações do ano.
Exemplos:
MAURA, A.S. de. Direito de habitação nas classes de baixa renda. Ciência & Trópicos, Recife, v. 11, n.
1, p. 71-78, jan./jun. 1983.
OCHERT, A. Deconstructing DNA. New Scientist, New Jersey, v. 158, n. 2134, p. 32-35, May 1998.
5.2.3 Exemplos de referências:
a) Anais de eventos (congressos, seminários, jornadas, atas, anais, resultados)
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(publicação considerada em parte)
BORGES, S. M. Serviços para usuários em bibliotecas universitárias. In: JORNADA SUL-RIOGRANDENSE DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 6., 1980, Porto Alegre. Anais... Porto
Alegre: Associação Rio-Grandense de Bibliotecários, 1980. p. 81-97.
(publicação considerada no todo)
JORNADA SUL-RIO-GRANDENSE DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 6., 1980, Porto
Alegre. Anais... Porto Alegre: Associação Rio-Grandense de Bibliotecários, 1980. 357p.
GUINCHO, M.R.A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS
UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec. Treina, 1998. 1 CD-ROM.
b) Anais de eventos em meio eletrônico
(publicação considerada no todo)
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife:
UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/ anais.htm>. Acesso em: 21 jan.
1997.
(publicação considerada em parte)
SILVA, R.N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In:
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife:
UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq. ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21
jan. 1997.
c)
Artigos de jornais
NASSIF, Luís. A Capes e a ética universitária. Folha de São Paulo, São Paulo, 24 fev. 1992. Caderno 8,
p. 2-3.
d)
Artigos de jornais em meio eletrônico:
SILVA, I.G. da. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998.
Disponível em: <http://www.providafamilia.org/ pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998.
e)
Periódicos (artigo)
MENDEZ, M. et al. Fotossensibilização em bovinos causada por Ammi majus (Umbiliferae) Rio Grande
do Sul. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 11, n. 2, p. 17-19, 1991.
MICHELON, C. J.; CARLESSO, R.; PETRY, M. T. Qualidade física de solos irrigados do Estado do Rio
Grande do Sul. Ciência Rural, set./out. 2007, vol.37, n.5, p.1308-1315.
f) Teses
ALMEIDA, T. L. Qualidade e produtividade em sala de aula: um enfoque nas relações interpessoais.
1999. 246f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Maria,
Santa Maria, 1999.
g)
Dissertações
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FLORES, E.F. Leucose enzoótica bovina: estudos soro epidemiológicos, hematológicos e histológicos
em rebanhos leiteiros na região de Santa Maria, RS. 1989. 132f. Dissertação (Mestrado em Medicina
Veterinária) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1989.
h)
Monografias
LAGO, S. C. B. Análise dos acidentes de trabalho com menores de 19 anos na região de Santa
Maria, no período de set./94 a set./96. 1996. 75f. Monografia (Especialização em Engenharia de
Segurança) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1996.
i) Entrevistas
SQUIER, C.A. [Entrevista disponibilizada em 3 de setembro de 1999, a Internet]. 1999. Disponível
em: <http://www.odontologia.com.br/artigo/squier-entrevista.html>. Acesso em: 4 jul. 2000.
SILVA, Luiz Inácio Lula da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr.1991]. Entrevistadores: V.
Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto
Memória do SENAI-SP.
j) Folhetos e livretes
BRAGA SOBRINHO, R.; FREIRE, E. Distribuição dos algodoeiros no nordeste do Brasil. Campina
Grande: [s.n.], 1983. 38p. (Documentos, 19).
k)
Home pages
UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO. UNIRIO – Universidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro,
1999. Disponível em: <http://www.unirio.br>. Acesso em: 8 abr. 2002.
l) Livros
(publicação considerada no todo)
McGARRY, K. J. Da documentação à informação: um contexto em evolução. Lisboa: Presença, 1984.
195 p.
(publicação considerada em parte)
ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos
jovens: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.
m)
Normas técnicas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação:
referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 22 p.
n)
Patentes
EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São
Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multisensor de temperatura para solos. BR n. PI
8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.
o)
Polígrafos e apostilas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Centro de Educação Física e Desportos. Voleibol.
Santa Maria, 2004. 121p.
p)
Resumos e índices
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SCHUKKEN, Y. et al. Dynamics and regulation of bulk milk somatic cell counts. Canadian Journal of
Veterinary Research, v. 57, n. 2, p. 131-135, 1993. Resumo publicado no Vet. Bulletin, v. 64, n. 1, p. 36,
1994.
q)
Textos em meio eletrônico
POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em:
<http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999.
QUEIROS, Eça de. A relíquia. In: BIBLIOTECA virtual do estudante brasileiro. São
Paulo: USP, 1998. Disponível em: <http://www.bibvirt.futuro.usp.br/>. Acesso em:
20 ago. 2002.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Espera-se que, com esta proposta, possamos ent o, padronizar os TCC’s e
aproveitar os recursos oferecidos para melhorias das publicações. Além da
padronização física do TCC, acreditamos também padronizar a entrada correta dos
autores e dos assuntos, através da elaboração da ficha catalográfica pela biblioteca.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação:
referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 3. ed. Belo
Horizonte: UFMG, 1996.
INÁCIO FILHO, G. A monografia nos cursos de graduação. 2.ed. Uberlândia: UFU, 1994.
LEITE, P. S. A prática de elaboração de relatórios. 3.ed. Fortaleza: BNB: ETENE, 1990.
SANTOS, G. C.; SILVA, A. I. P. Norma para referências bibliográficas: conceitos básicos: (NBR6023/ABNT-1989). Campinas: UNICAMP-FE, 1995.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de
trabalhos: teses, dissertações e trabalhos acadêmicos. 5.ed. Curitiba: UFPR, 1995.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa.
Estrutura e apresentação de monografias, dissertações e teses: MDT/Universidade Federal de
Santa Maria. Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. 6.ed. Santa Maria: UFSM, 2006.
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A - MODELO DE CAPA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
CAMPUS SÃO VICENTE DO SUL
TÍTULO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Fulano(a) de Tal
São Vicente do Sul, RS, Brasil.
2014
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B - MODELO DE FOLHA DE ROSTO
TÍTULO
por
Fulano(a) de Tal
Monografia apresentada ao Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Farroupilha, como
requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Agronomia.
Orientador: Prof. Fulano de Tal
São Vicente do Sul, RS, Brasil
2014
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C – FOLHA DE APROVAÇÃO
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Farroupilha
A Comissão Examinadora, abaixo assinada,
aprova a Monografia
TÍTULO
elaborada por
Fulano(a) de Tal
como requisito parcial para obtenção do título de
Tecnólogo em...
COMISÃO EXAMINADORA
____________________________________________
Fulano de Tal, Dr.
(Presidente/Orientador)
____________________________________________
Sicrano de Tal, Dr. (Instituição)
____________________________________________
Beltrano de Tal, Dr. (Instituição)
Conceito Final: ____________________
São Vicente do Sul, 20 de julho de 2007.
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D – FOLHA DE EPÍGRAFE
Sentado quieto, fazendo nada
a primavera vem
e a grama cresce sozinha
(Poema zen)
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E - AGRADECIMENTOS
À minha família.....
Ao meu orientador....
etc....
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F – LISTA DE TABELAS
TABELA 1 – Reação de Pictet-Spengler via uso de a-cloro-a-metiltio acetato de etila..12
TABELA 2 – Rendimentos na preparação das N-sulfonil--fenetilaminas .....................18
TABELA 3 – Reação de a-cloro-a-fenilseleno ésteres com éteres enólicos de silício .. 21
TABELA 4 – Reação de a-cloro-a-fenilseleno acetato de etila ..................................... 23
TABELA 5 – Reação de a-cloro-a-fenilseleno acetato de etila com alcenos ................ 30
TABELA 6 – Efeitos de diferentes condições reacionais no rendimento de grãos ....... 34
TABELA 7 – Reação N-Tosil--fenetilaminas com a-cloro-a-metiltio acetato de Etila .. 39
TABELA 8 – Reação de 3,4-dimetoxi-N-sulfonil--fenetililamina com diferentes acloro-a-fenilseleno ésteres com éteres eólicos de silício .............................................. 41
TABELA 9 – Dados espectrais de RMN de 1H e 13C das 1, 2, 3, 4, tetraidroisoquinolinas obtidas da reação entre a-cloro-a-fenilselênio propionato de eltila e fenetilaminas.................................................................................................................. 45
TABELA 10 – Dados espectrais de RMN de 1H e 13C, dos compostos obtidos na
reação entre a-cloro-a-fenilselênio propionato de etila e -fenetilaminas .................... 61
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G – EXEMPLO DE RESUMO
RESUMO
TÍTULO
AUTOR(A): FULANO(A) DE TAL
ORIENTADOR(A): BELTRANO(A)
Data e Local da Defesa: São Vicente do Sul, 20 de julho de 2014.
Este trabalho apresenta um modelo estrutural para os elementos que compõem o uso da
“linguagem da engenharia civil”. Por meio desse modelo lingüístico, procurou-se ressaltar a importância
do papel das disciplinas projetuais nas atividades que caracterizam a prática da edificação/construção
civil bem como a formação humanística de engenheiros com base nos aspectos pedagógicos, nos
tópicos de estudo e conteúdos básicos aplicáveis e profissionalizantes a todos os cursos de engenharia,
recomendados por comissão, do MEC, de especialistas de ensino em engenharia. O modelo da
linguagem de engenharia – derivado de modelo para a linguagem verbal – é tomado como guia e
referência para avaliar currículo pleno de curso de engenharia civil, seja com respeito às diretrizes
curriculares, às cargas horárias de disciplinas teóricas e práticas e à proporcionalidade de matérias do
currículo relacionadas com as três distintas, mas interligadas, áreas do conhecimento: Ciências,
Humanidades e Tecnologias. O trabalho está dividido em sete capítulos tratando respectivamente de:
revis o de literatura (Desafios da Engenharia Civil; Defini ões da palavra “engenharia”; Trajetos da
Engenharia Civil no Brasil; Perfil profissional do engenheiro civil em tempos modernos); de coleta e
análise de dados (A grade curricular do Curso de Engenharia Civil quanto às novas propostas de
diretrizes curriculares e quanto às Humanidades, às Ciências e às Tecnologias; Uma proposta estrutural
para a linguagem da engenharia); das contribuições; e das considerações da autora sobre os seus
achados.
Palavras-chave: ensino; engenharia civil; formação social
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ANEXO III
MODELO DE AUTORIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA REALIZAÇÃO DO TCC
COMPOSIÇÃO DE BANCA EXAMINADORA PARA DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
A Coordenação do Curso de Bacharelado em Agronomia, do Instituto Federal Farroupilha
campus São Vicente do Sul, de acordo com o que consta no Regulamento Interno dos Cursos
Superiores de Tecnologia,
DESIGNA:
Prof. Xxxxx xxxxxx xxxxx xxxxx (Orientador)
Prof. Xxxx x x x x x x x x x x x x
Prof. Xx x x x x x x x x x x x x x
Como membros efetivos e, Prof. Xx x x x x xx x x x , como membro suplente, para, e sob a presidência
do Orientador constituir a Banca Examinadora para julgamento da Defesa do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC).
Nome do Aluno: X x x x x x x x x x x x x x x x
Título do Trabalho: X x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x
xxxxxxxxxxxxxxxxx
Data:___/___/______
Local:__________
Hora: ______________
Protocolado no Departamento sob o número:
São Vicente do Sul, __ de _________ de ________.
_________________________
_____________________________
Prof. xxxxxxxxxxxxxxx
Coordenador do Curso
Professor(a) Orientador(a)
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ANEXO IV
CURSO BACHARELADO EM AGRONOMIA
FICHA DE AVALIAÇÃO - DEFESA DE TCC
O presente instrumento tem por finalidade registrar a nota do Aluno (a) x x x x x x x x x x
xxxx
referente ao Trabalho de Conclusão de Curso, defendido em ___de_______ de _______,
como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Agronomia.
Nota final da banca de avaliação (de zero a dez):
Trab. escrito
Apresentação
1. (orientador)
Ass.:
2. (1º membro)
Ass.:
3. (2º membro)
Ass.:
Média final:
Parecer:
Carga Horária:
Observações:
- O prazo máximo para entrega das correções é de: ________________
- Entregar 2 cópias impressas em capa dura e 1 cópia em CD.
São Vicente do Sul, em ____ de _________________ de ________.
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