anexo 1
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Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Simonsen PROJETO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Área Profissional: Indústria Habilitação: Tecnólogo em Manutenção Industrial SÃO PAULO – 2013 1 SUMÁRIO I – JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ......................................................................................3 a) Justificativa....................................................................................................................3 b) Objetivos .....................................................................................................................13 II – REQUISITOS DE ACESSO ..........................................................................................13 III – PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ...............................................................13 a) Perfil do Tecnólogo em Manutenção Industrial ...........................................................13 b) Perfil da qualificação profissional tecnológica de nível superior..................................22 IV – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................23 a) Estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial ......................23 b) Desenvolvimento metodológico do curso ....................................................................26 c) Ementa de conteúdos .................................................................................................31 d) Organização das turmas ...........................................................................................117 e) Estágio supervisionado .............................................................................................127 V - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ...................................................................................................................127 VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ....................................................................................127 VII - PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ...........................................................................128 VIII - CERTIFICADOS E DIPLOMAS ................................................................................157 ANEXO 1 ...........................................................................................................................158 COMPOSIÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO SETORIAL DA ÁREA DA INDÚSTRIA ..........158 ANEXO 2 ...........................................................................................................................160 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL ........................................................................160 2 I – JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS a) Justificativa A educação tecnológica em manutenção industrial representa mais do que um conjunto de conhecimentos e habilidades das áreas de mecânica, eletroeletrônica, controle e automação. Trata-se, na verdade, de uma concepção de educação de tecnologias integradas que qualificam o tecnólogo para atuar em manutenção com segurança e presteza, proporcionando-lhe condições para aplicar e transferir conhecimentos, habilidades e atitudes nos mais variados contextos, tanto da indústria como dos serviços. Elevar os níveis de produtividade é um dos objetivos das indústrias e demais atividades econômicas do país. No entanto, isso só será possível quando instituições educacionais, ao invés de prepararem o profissional de manutenção de nível superior com foco na execução de reparos, prepararem-no para manter em funcionamento os equipamentos, sistemas e máquinas do parque produtivo do país. A maquinaria e os sistemas do parque produtivo se modernizam continuamente, tanto por meio de aquisições novas, como no esquema de retrofitting. A mecânica e a eletroeletrônica oferecem uma ampla faixa de atuação para o profissional com o nível superior de escolaridade, incluindo a manutenção de equipamentos e sistemas da produção de manufaturas, de utilidades, de serviços de transporte, de comunicação, de construção, de serviços comerciais, de serviços de segurança pública e das forças armadas. Maximizar a taxa de disponibilidade destes equipamentos é o desafio dos trabalhadores da manutenção. O mercado de trabalho atual solicita, ao contrário do que fazia há alguns anos, profissionais com visão generalista, com conhecimentos de sistemas eletrônicos, elétricos e mecânicos. Há necessidade, assim, de profissionais que conheçam os fundamentos de cada uma destas tecnologias e possam trabalhar com elas de forma integrada e interdependente. Hoje em dia a demanda volta-se para as ocupações híbridas, que envolvem mais de uma tecnologia, como eletroeletrônica e eletromecânicas. As empresas demandam profissionais que resolvam problemas operacionais, o mais rapidamente possível, independentemente se a falha for provocada por um sensor eletrônico, por um atuador pneumático, ou ainda por um outro elemento do sistema. Exigese a realização da manutenção em sistemas de manufatura; sistemas de segurança; sistemas de comunicação; sistemas de transporte. Os currículos de hoje exigem, portanto, que a formação de profissionais seja multidisciplinar. 3 Demanda por tecnólogo no Estado de São Paulo – Metodologia As estimativas de demanda por educação profissional tecnológica de nível superior são aqui apresentadas em duas vertentes - econômica e social. Na vertente econômica, buscase quantificar as necessidades do mercado de trabalho a partir das informações fornecidas pelas empresas. Na vertente social, parte-se do princípio que os candidatos aos cursos superiores, de modo geral, têm uma compreensão parcial das possibilidades do mercado de trabalho e não se pautam somente nele. São concluintes do ensino médio que, por aspirações das mais variadas – vocação, curiosidade científica, necessidade de se manter em um mesmo grupo social, desejo de uma colocação futura no mercado de trabalho, etc., candidatam-se a uma vaga, tendo como limitante os aspectos de renda. No Brasil, a lógica perversa decorrente da deterioração do ensino público de nível médio coloca parcelas da população menos abastadas no difícil dilema - garantir a sobrevivência presente ou sacrificar parte dela para garantir melhores condições de vida futura. As estimativas da demanda econômica fornecerão informações sobre possibilidades de colocação dos tecnólogos no mercado de trabalho a, b ou c, de uma dada área de abrangência geográfica do Estado de São Paulo, embora tais concluintes possam migrar para outras regiões do Estado ou do País. As estimativas de demanda social foram realizadas a partir do contingente anual de concluintes do ensino médio e da participação histórica desses concluintes no ingresso de cursos de formação em engenharia e áreas correlatas, nas regiões geográficas consideradas. Tanto as estimativas econômicas como as sociais foram feitas com parâmetros conservadores. Para as estimativas de demanda econômica do tecnólogo foram observadas as seguintes etapas: - definição do título e do perfil de saída, por meio de comitê técnico setorial, do qual participaram representantes das indústrias, de entidades da classe patronal e dos trabalhadores, representantes do ensino superior; - escolha da escola que dispõe dos melhores recursos para a instalação do curso proposto; - delimitação da abrangência geográfica regional do potencial de emprego para os concluintes do curso; 4 - seleção das classes de atividades econômicas da CNAE1 que são os potenciais empregadores; dessas classes, filtraram-se as famílias ocupacionais que compõem o “trabalhador coletivo” com o qual cada tipo de tecnólogo irá atuar: técnicos de nível médio – pertencentes ao grande grupo 3 da Classificação Brasileira de Ocupações e trabalhadores qualificados dos grandes grupos 7, 8 e 9 da mesma classificação; - aplicação de proporções para cada conjunto de “trabalhador coletivo”. Exemplo: no caso de tecnólogos de processos de produção - usinagem, a proporção foi de 1:12, ou seja, 1 tecnólogo para cada 12 trabalhadores, indiferentemente para os grandes grupos 3, 7, 8 e 9. Há casos em que as proporções foram de 1:4:16, ou seja, 1 tecnólogo para cada 4 técnicos e 1 tecnólogo para cada 16 trabalhadores. E assim sucessivamente. A estimativa da demanda social foi elaborada a partir das seguintes informações por área de abrangência geográfica: - Estimativa da população, para os anos de 2005 e 2007; - Número de concluintes do ensino médio – 2004 – Censo Escolar 2005; - Indicadores de concluintes do ensino médio por 10 mil habitantes; - Indicadores de ingressantes no ensino superior por 10 mil habitantes; - Indicadores de ingressantes nas áreas de engenharia por 10 mil habitantes. Esses dados foram sistematizados pelo SENAI-SP, com base nas informações do IBGE, da Secretaria do Estado de Educação de São Paulo e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP. Partiu-se da hipótese que 30% dos concluintes do ensino médio ingressam em cursos superiores. Do total de ingressantes, 4,1% vão para os cursos das áreas de engenharia. A demanda econômica - Tecnólogo em Manutenção Industrial A demanda econômica do tecnólogo de manutenção industrial considerou os seguintes parâmetros: Geográfico (mapa 1): Regiões administrativas: Campinas, São José dos Campos, São Paulo e Sorocaba ________________________________________ 1 Classificação Nacional de Atividades Econômicas 5 Atividades econômicas: Foram selecionadas atividades econômicas concentradoras eletromecânica contidas nas seguintes divisões da CNAE: de manutenção Divisões da CNAE 15 Fabricação de produtos alimentícios e bebidas 16 Fabricação de produtos de fumo 17 Fabricação de produtos têxteis 20 Fabricação de produtos de madeira 21 Fabricação de celulose, papel e produtos de papel 25 Fabricação de artigos de borracha e plástico 26 Fabricação de produtos de minerais não-metálicos 27 Metalurgia básica 28 Fabricação de produtos e metal - exceto máquinas e equipamentos 29 Fabricação de máquinas e equipamentos (exceto 29.9) 30 Fabricação de máquinas para escritório e equipamentos de informática 31 Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos 32 Fabricação de material eletrônico e de aparelhos e equipamentos de comunicação 34 Fabricação de montagem de veículos automotores, reboques e carrocerias 35 Fabricação de outros equipamentos de transportes 40 Eletricidade, gás e água quente 60.1 Transporte ferroviário interurbano 60.21-6 Transporte ferroviário de passageiros, urbano 60.22-4 Transporte metroviário 6 Ocupacional: No conjunto dos trabalhadores das atividades econômicas filtradas, foram selecionadas as famílias ocupacionais da CBO2 que compõem o perfil do trabalhador coletivo de manutenção, exceto os de nível superior: CBO Famílias ocupacionais 9113 Sup. em serviços de reparo e manutenção de máquinas e equipamentos industriais, comerciais e residenciais. (exceto 9101-10, 9101-20) Sup. de outros serviços de reparo, conservação e manutenção. Mecânicos de manutenção de bombas, motores, compressores e equipamentos de transmissão. (exceto 9111-20) Mecânicos de manutenção de máquinas industriais. (exceto 9113-10) 9143 Mecânicos de manutenção de máquinas metroferroviárias. 9191-05 Lubrificador industrial. 950 Sup. de manutenção eletroeletrônica e eletromecânica. (exceto 9502) 951 Eletricistas eletrônicos de manutenção industrial, comercial e residencial. 954 Mantenedores eletromecânicos técnicos de nível médio. 300 Técnicos mecânicos e eletromecânicos. 313 Técnicos em eletroeletrônica e fotônica. 314 Técnicos em metalmecânica. (exceto 3141-15 e 3143) 9101 9109 9111 Com base nos filtros acima mencionados, foi estimada a demanda por Tecnólogos em Manutenção Industrial que estarão procurando emprego no mercado em 2010. Para as regiões consideradas, estima-se que o mercado de trabalho estará abrindo oportunidades de emprego para cerca de 440 profissionais de nível superior na área de manutenção Industrial (Vide Tabela 1). Tais vagas resultam de reposição por aposentadoria, invalidez, morte, etc. de vagas já existentes, mais novas vagas decorrentes do crescimento da atividade econômica. O SENAI-SP ofertará 40 vagas semestrais e, considerando uma evasão de 20%, a cada ano serão formados 64 tecnólogos. Cotejando a demanda por profissionais versus concluintes do SENAI, tem-se que a participação do SENAI na cobertura dessa demanda será em torno de 15%. Imagina-se que outros tipos de formação poderão concorrer a essas vagas, como por exemplo, as áreas de engenharia eletromecânica. ________________________________________ 2 Classificação Brasileira de Ocupações 7 Tabela 1 Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial - Faculdade SENAI de Tecnologia Roberto Simonsen - Brás Estimativa da demanda por formação baseada no coletivo de trabalhadores específicos que atuam em conjunto com o tecnólogo em manutenção Industrial (***) Regiões administrativas de Campinas, São José dos Campos, RMSP e Sorocaba Número de empregos por porte Rais dez/2004 MICRO PEQUENO MÉDIO GRANDE Demanda por tecnólogos 2010 dez 2009(*) Famílias Ocupacionais TOTAL REPOSIÇÃO TOTAL NOVOS POSTOS 3001 - Técnicos em mecatrônica 13 96 29 24 162 179 1 1 2 3003 - Técnicos em eletromecânica 46 143 202 100 491 542 4 3 7 3131 - Técnicos em eletricidade e eletrotécnica 255 1.464 1.692 2.537 5.948 6.567 54 33 87 3132 - Técnicos em eletrônica 411 2.226 2.035 2.358 7.030 7.762 64 39 103 3133 - Técnicos em telecomunicações 24 91 458 234 807 891 7 4 12 3134 - Técnicos em calibração e instrumentação 90 418 129 298 935 1.032 9 5 14 0 8 5 0 13 14 0 0 0 223 1.117 1.529 2.186 5.055 5.581 46 28 74 3142 - Técnicos mecânicos (ferramentas) 33 144 198 214 589 650 5 3 9 3144 - Técnicos mecânicos na manutenção de máquinas, sistemas e instrumentos 33 196 168 174 571 630 5 3 8 3146 - Técnicos em metalurgia (estruturas metálicas) 19 171 205 342 737 814 7 4 11 5 69 56 38 168 185 2 1 2 26 189 206 88 509 562 1 1 2 0 4 3 1 8 9 0 0 0 16 48 46 151 261 288 1 0 1 828 5.470 8.678 10.317 25.293 27.926 61 37 99 2 33 147 741 923 1.019 2 1 4 9191 – Lubrificadores 42 405 351 270 1.068 1.179 3 2 4 9501 - Supervisores de manutenção eletroeletrônica industrial, comercial e... 30 164 203 95 492 543 1 1 2 2.096 12.456 16.340 20.168 51.060 56.374 274 166 441 3135 - Técnicos em fotônica 3141 - Técnicos mecânicos na fabricação e montagem de máquinas, sistemas e... 3147 - Técnicos em siderurgia 9101 - Supervisores em serviços de reparação e manutenção de máquinas e eq... 9109 - Supervisores de outros trabalhadores de serviços de reparação, cons... 9111 - Mecânicos de manutenção de bombas, motores, compressores e equipame... 9113 - Mecânicos de manutenção de máquinas industriais 9143 - Mecânicos de manutenção metroferroviária Total Fonte: MTE/Rais 2004 (*) Estimativa SENAI - SP, sem considerar diferenciais de produtividade. (**) Demanda por tecnólogos em manutenção industrial - proporção: 1:4:15; taxa de reposição= 3,33%aa; crescimento econômico= 2,0% (***) Região Metropolitana de São Paulo 8 A demanda social - Tecnólogo em Manutenção Industrial Com base em informações estatísticas dos concluintes do ensino médio e dos ingressos por vestibular3 para as mesmas áreas de abrangência geográfica, estimou-se a demanda social para ingresso nos cursos da área de engenharia, produção e construção (vide tabelas 2 e 3). Tabela 2 Participação dos ingressos por vestibular e das matrículas de engenharia no total das áreas Regiões Administrativas do Estado de São Paulo Censo de 2004 - dados estatísticos de 2003 Área de engenharia... Regiões Administrativas Participação dos ingressos por vestibular Participação das matrículas Araçatuba 12,7 8,7 Baixada Santista 6,0 8,9 Barretos 8,0 8,2 Bauru 17,6 8,3 Campinas 14,2 11,3 Central 27,6 17,8 Franca 0,9 2,1 Marília 6,4 2,5 Presidente Prudente 3,1 2,7 Registro 0,0 0,0 Ribeirão Preto 3,6 5,6 RMSP 7,9 9,6 São José do Rio Preto 5,5 4,1 São José dos Campos 17,4 21,4 Sorocaba 16,2 8,9 Total 10,1 9,6 Fonte: MEC/INEP - Censo 2004 - Informações sistematizadas pelo SENAI-SP No Estado de São Paulo, a demanda para a área de engenharia, produção e construção é estimada em 15 mil alunos e 12,2 mil para a área de abrangência geográfica do curso ora proposto. O SENAI-SP ofertará 40 vagas semestrais ou 80 anuais. Considerando-se a estimativa de demanda social da área de engenharia, produção e construção de 12,2 mil ingressantes por ano, tem-se que o curso proposto representa 0,66% desse total. Vale ressaltar que nas informações censitárias do INEP não há registro de título de curso de tecnologia em manutenção industrial. ________________________________________ 3 Os dados de concluintes do ensino médio foram obtidos junto ao Centro de Informações Educacionais (CIE) da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo. Os dados de ingressos por vestibular e matrículas totais foram extraídos do Censo 2004 – Ensino Superior do MEC/INEP. 9 Tabela 3 Indicadores demográficos dos ingressantes em ensino superior na área de engenharia Estado de São Paulo - 2004, 2005 e 2007 2005 Regiões Administrativas do Estado de São Paulo População(1) (a) REGIÂO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Campinas Concluintes do ensino médio(2) (b) 2007 Concluintes do ensino médio 10 mil hab.(3) (c) PIU por 10 mil hab.(4) (d) (e) PIE por 10 mil hab.(5) (f) População 2007l(6) Ingressantes na área de engenharia em 2007(7) (g) 6.237.669 70.170 112 34 4,79 6.413.546 3.075 19.176.405 246.899 129 39 3,05 19.717.103 6.021 São José dos Campos 2.205.448 27.015 122 37 6,39 2.267.633 1.448 Sorocaba 2.735.496 32.344 118 35 5,76 2.812.626 1.619 SUBTOTAL 30.355.018 376.428 482 145 31.210.908 12.163 Araçatuba 709.725 8.746 123 37 4,70 729.736 343 Barretos 418.329 5.251 126 38 3,03 430.124 130 RMSP OUTRAS REGIÔES DO ESTADO 1.006.317 12.583 125 38 6,38 1.034.691 660 Central 874.100 10.648 122 37 10,09 898.746 907 Franca 710.023 7.512 106 32 0,30 730.043 22 Marília 967.044 11.814 122 37 2,34 994.311 232 Presidente Prudente 829.371 10.279 124 37 1,17 852.756 100 1.637.565 17.339 106 32 1,91 1.683.738 322 Bauru Região Metropolitana da Baixada Santista ( Santos) 320.072 3.137 98 29 0,00 329.097 - Ribeirão Preto 1.162.108 13.534 116 35 1,25 1.194.875 149 São José do Rio Preto 1.453.123 17.614 121 36 2,01 1.494.095 301 SUBTOTAL 2 10.087.777 118.457 1.289 387 10.372.212 3.167 TOTAL 40.442.795 494.885 122 37 41.583.120 15.330 Registro Fontes: 1 IBGE - www.ibge.gov.br, estimativa da população por município das unidades federativas 2 Governo do Estado de São Paulo - Secretaria de Estado da Educação - CIE, dados por município 3 Indicador calculado pelo SENAI-SP 4 Número de alunos ingressantes em curso superior por 10 mil habitantes, calculado pelo SENAI-SP, com dados fornecidos pelo INEP Hipótese: 30% dos concluintes do ensino médio ingressam em cursos superiores 5 Número ingressantes na área de engenharia por 10 mil habitantes, calculado com base na participação dos ingressos do Censo 2004 do MEC/INEP 6 Estimativa da população para 2007 - elaborada pelo SENAI, com base em informações do IBGE 7 Número de alunos ingressantes na área de engenharia, calculado pelo SENAI-SP - Ditec, com dados fornecidos pelo INEP 10 Tabela 4 Educação Superior Concluintes de áreas detalhadas de cursos de graduação engenharia presenciais Censo de 2004 - Dados estatísticos de 2003 CONCLUINTES REGIÕES ADMINISTRATIVAS DE ABRANGÊNCIA DO CURSO(*) NOME DA ÁREA DETALHADA Eletricidade e energia 225 596 247 77 1.501 Eletrônica e automação 318 742 172 86 1.450 Engenharia e profissões de engenharia (cursos gerais) 304 2.639 50 0 3.185 Engenharia mecânica e metalurgia (trabalhos com metais) 300 1.040 300 232 2.045 1.147 5.017 769 395 8.181 Total FONTE: Dados sistematizados pelo SENAI-SP-Ditec, com informações do MEC/INEP - Educação Superior - Censo 2004 (*) Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial. No Estado de São Paulo, o Censo 2004 do INEP registrou 13.091 concluintes para a área de engenharia, produção e construção. Destes, 8.181 concluintes correspondem aos cursos correlacionados e à área de abrangência geográfica do curso proposto (vide tabela 4). Supondo-se no término de 2009: a) conclusão de 10.400 alunos de engenharia para a região considerada e, b) 64 alunos formados pelo curso proposto (evasão de 20% dos inscritos), tem-se que os formandos representarão 0,62% dos concluintes. 11 Mapa 1 12 b) Objetivos O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial tem por objetivo habilitar profissionais para planejamento, implementação e supervisão da manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. II – REQUISITOS DE ACESSO A inscrição e a matrícula no Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial estão abertas a candidatos que comprovem a conclusão do ensino médio ou equivalente e aprovação em processo seletivo. III – PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O itinerário de formação do Tecnólogo em Manutenção Industrial inclui a seguinte qualificação profissional tecnológica de nível superior, identificável no mercado de trabalho: Programador de Manutenção Industrial São apresentados a seguir os perfis profissionais do tecnólogo e da qualificação profissional tecnológica de nível superior. a) Perfil do Tecnólogo em Manutenção Industrial Área Profissional: Indústria Segmento Tecnológico: Manutenção Eletromecânica Habilitação Profissional: Tecnólogo em Manutenção Industrial I – COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS Competência Geral Planejar, implementar e supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. Relação das Unidades de Competência Unidade de Competência 1: Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. Unidade de Competência 2: Implementar a manutenção elétrica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança no trabalho. Unidade de Competência 3: Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. 13 Unidade de Competência nº 1: Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. Elementos de Competência Padrões de Desempenho 1.1.1 – Analisando as diretrizes da empresa; 1.1.2 – Analisando o sistema de produção; 1.1 – Identificar a política de manutenção: 1.1.3 – Verificando o modelo de manutenção adotado; 1.1.4 – Verificando a disponibilidade de recursos humanos, materiais e financeiros; 1.2.1 – Analisando histórico dos equipamentos; 1.2.2 – Consultando manuais técnicos; 1.2 – Diagnosticar a realidade da planta industrial: 1.2.3 – Verificando condições de máquinas e equipamentos; 1.2.4 – Criando banco de dados; 1.2.5 – Integrando a manutenção ao processo; 1.3.1 – Identificando necessidades de manutenção; 1.3 – Dimensionar recursos humanos, materiais e financeiros: 1.3.2 – Estabelecendo a relação custobenefício da manutenção; 1.3.3 – Analisando a disponibilidade dos recursos humanos, materiais e financeiros; 1.3.4 – Elaborando relatórios técnicofinanceiros; 1.4.1 – Selecionando os modelos de manutenção; 1.4.2 – Especificando as ações de manutenção; 1.4 – Priorizar ações de manutenção: 1.4.3 – Alocando recursos humanos, materiais e financeiros; 1.4.4 – Selecionando estratégias; 1.4.5 – Elaborando cronogramas; 1.4.6 – Negociando aprovação do plano de manutenção. 14 Unidade de Competência nº 2: Implementar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. Elementos de Competência Padrões de Desempenho 2.1 – Organizar equipes de trabalho: 2.1.1 – Identificando necessidades de serviço; 2.1.2 – Identificando as competências dos recursos humanos; 2.1.3 – Atribuindo funções; 2.2 – Organizar recursos materiais: 2.2.1 – Identificando necessidades de serviço; 2.2.2 – Providenciando os materiais necessários; 2.2.3 – Inspecionando os materiais especificados; 2.2.4 – Controlando a disponibilidade de sobressalentes; 2.3 – Executar atividades de manutenção: 2.3.1 – Confirmando a disponibilidade do processo para manutenção; 2.3.2 – Negociando a parada de máquinas; 2.3.3 – Identificando o tipo de manutenção; 2.3.4 – Seguindo os procedimentos; 2.3.5 – Tomando decisões em função de não conformidades inesperadas; 2.3.6 – Registrando atividades realizadas; 15 Unidade de Competência nº 3: Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. Elementos de Competência Padrões de Desempenho 3.1 – Analisar os resultados da manutenção: 3.1.1 – Comparando indicadores; 3.1.2 – Investigando causas; 3.1.3 – Identificando oportunidades de melhorias; 3.1.4 – Elaborando relatórios; 3.1.5 – Definindo objetivos e metas; 3.1.6 – Definindo prioridades; 3.2 – Coordenar equipes: 3.2.1 – Analisando as qualificações do pessoal; 3.2.2 – Identificando necessidades de recursos humanos; 3.2.3 – Encaminhando profissionais para treinamento; 3.2.4 – Selecionando candidatos; 3.2.5 – Definindo tarefas e atribuições; 3.2.6 – Acompanhando desempenho de pessoas e equipes; 3.3 – Negociar com clientes e fornecedores: 3.3.1 – Justificando por meio de indicadores; 3.3.2 – Qualificando profissionais; 16 II – CONTEXTO DE TRABALHO DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Meios (equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos, materiais e outros.) Publicações do setor (sites especializados; revistas técnicas; artigos técnicos e científicos; manuais técnicos de máquinas e equipamentos; catálogos de componentes e elementos de máquinas; anais de congressos e consultas a bibliografias.); Legislação ambiental, de saúde e segurança, de direitos autorais, trabalhistas, etc.; Normas Técnicas e Regulamentadoras; Equipamentos de proteção individual e coletiva – EPI’s e EPC’s; Computadores e Equipamentos de informática; Software’s gerenciadores e aplicativos específicos; Desenho auxiliado por computador - CAD; Instrumentos de medição, verificação e controle; Máquinas operatrizes convencionais; Ferramentas de corte; Materiais de aplicação em eletricidade e mecânica; Elementos de máquinas; Analisadores de vibrações; Bombas e compressores; Redutores e Variadores de velocidade; Equipamentos de alinhamento e verificação de geometria; Equipamentos de soldagem; Balanceadores; Acoplamentos elétricos e mecânicos; Sistemas pneumáticos, hidráulicos, eletropneumáticos e eletrohidráulicos; Controladores Programáveis; Sensores e transdutores; Sistemas de comunicação de dados; Protocolo de comunicação; Sistemas microcontrolados (8051, PIC, etc.); Inversores de freqüência; Servo-motores e motores de passo; Motores elétricos (lineares e rotativos, acionados por CA ou CC); Acionadores elétricos; Interface Homem-Máquina (IHM); Instrumentação de controle de variáveis ambientais; Visita a feiras técnicas e plantas industriais; Participação em Seminários, Congressos e Reuniões técnicas; 17 Métodos e Técnicas de Trabalho Técnicas de leitura, interpretação e execução de desenhos técnicos de eletricidade e de mecânica, plantas e leiautes industriais; Informática; Cálculos matemáticos; Métodos e técnicas de manutenção industrial; Técnicas de lubrificação; Planejamento e programação da manutenção e lubrificação industrial; Aplicação de normas de higiene, saúde e segurança do trabalho; Gestão da qualidade; Gestão ambiental; Métodos de detecção de falhas; Análise de resultados de ensaios tecnológicos; Análise de vibrações; Termografia; Ultra-sonografia industrial; Processos de soldagem; Procedimentos de inspeção de máquinas; Análise de problemas e tomada de decisões; Eliminação de falhas e defeitos; Proposição e implementação de melhorias em máquinas e equipamentos; Técnicas de gestão de pessoas; Métodos para integração e motivação de equipes de trabalho; Condições de Trabalho Ambientes de fábrica, laboratórios e escritórios; Trabalho sob pressão; Utilização de instrumentos, ferramentas e equipamentos em situações com diferentes graus de periculosidade e insalubridade; Disponibilidade de horário para trabalho em turnos e viagens; Uso de equipamentos de proteção individual e coletiva; Ambientes com ruídos, umidade, variações térmicas e partículas em suspensão; Condições ergonômicas variáveis; Trabalho com situações-problema; Condução de várias atividades de ocorrência simultânea; Geração de informação a partir da análise de dados e resultados; Tomada de decisões; Relacionamento interpessoal com diferentes níveis hierárquicos; Negociação com diversos participantes da cadeia produtiva; Atividades isoladas ou com equipes de trabalho; Cobrança de responsabilidades; Cumprimento de prazos e metas. 18 POSIÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO Contexto Profissional Indústrias em geral, de qualquer segmento; Empresas de pequeno, médio e grande porte; micro-empresas; Prestadores de serviço em manutenção industrial; Setores industriais de planejamento e execução da manutenção em geral; Ambientes de produção; Vendas e compras técnicas; Assistência pós-venda e suporte técnico; Gestão e controle da qualidade; Centros de pesquisa e desenvolvimento; Instituições de ensino Profissionalizante; Gestão ambiental; Trabalho autônomo. Contexto Funcional e Tecnológico Organização industrial; Responsabilidade e autonomia; Polivalência e multifuncionalidade; Visão sistêmica; Flexibilidade e versatilidade; Atualização e acompanhamento de tendências de mercado; Criatividade e capacidade de enfrentar situações novas e diferentes; Empreendedorismo; Senso de investigação; Capacidade de comunicação oral e escrita; Capacidade de análise; Pró-atividade; Capacidade de negociação; Uso de manuais e literatura técnica; Trabalho em equipes multifuncionais; Foco em resultados; Administração de conflitos; Ética profissional; Liderança; Empatia; Sinergia; Planejamento e logística; Administração do tempo. 19 Saídas para o Mercado de Trabalho Programador de Manutenção Industrial. Evolução da Qualificação Novas tecnologias; Melhorias dos processos produtivos; Sistemas de gestão da qualidade, do meio ambiente e da segurança; Coordenação de equipes multifuncionais; Técnicas de motivação de pessoas; Otimização de sistemas de automação industrial. Educação Profissional Relacionada à Qualificação Engenharia Mecânica; Engenharia Elétrica; Engenharia de Produção; Engenharia Mecatrônica; Engenharia Eletrônica; Administração de Empresas; Tecnologia em Automação da Manufatura; Tecnologia em Manutenção Industrial; Tecnologia em Processos de Fabricação; Tecnologia em Eletrotécnica; Tecnologia em Informática Industrial; Técnico em Manutenção Eletromecânica; Técnico em Manutenção Mecânica; Técnico em Eletrônica – Automação da Manufatura; Técnico em Eletroeletrônica; Técnico em Eletrotécnica; Técnico em Mecatrônica; Técnico em Mecânica; Qualificações de nível básico: pneumática, hidráulica, eletropneumática, eletrohidráulica, manutenção mecânica, usinagem, metrologia, microprocessadores, controladores programáveis, controle da qualidade, eletricidade, comandos elétricos, eletrônica digital, eletrônica analógica, desenho assistido por computador, etc. 20 INDICAÇÃO DE CONHECIMENTOS REFERENTES AO PERFIL PROFISSIONAL Unidades de Competência Conhecimentos - Informática (Pacote Office – textos, planilhas, gráficos, banco de dados, apresentações, etc); - Princípios de Administração; - Princípios de eletricidade e de mecânica; Unidade de Competência nº 1: - Fundamentos da manutenção industrial; (UC1) - Relações interpessoais; - Controle estatístico do processo; Planejar a manutenção eletromecânica - Leitura e interpretação de desenho técnico seguindo as normas técnicas, ambientais, (eletromecânico) da qualidade e de segurança e saúde no - Cálculos matemáticos; - Física aplicada e Química tecnológica; trabalho. - Comunicação oral e escrita; - Logística industrial; - Planejamento da Manutenção; - Normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. Unidade de Competência nº 2: (UC2) Implementar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. Unidade de Competência nº 3: (UC3) Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. - Eletrotécnica (máquinas elétricas); - Eletrônica (analógica, digital e de potência); - Linguagem de programação; - Controladores programáveis; - Drivers - Redes industriais; - Tecnologia dos materiais; - Resistência dos materiais; - Elementos de máquinas; - Tecnologia Mecânica; - Processos de fabricação; - Pneumática e eletropneumática; - Hidráulica e eletrohidráulica; - Ensaios tecnológicos; - Técnicas de Manutenção; - Tribologia e Lubrificação; - Interpretar e aplicar Normas Técnicas. - Normas e legislação ambiental; - Normas técnicas; - Normas regulamentadoras; - Normas da qualidade; - Gestão de pessoas; - Técnicas para melhoria da produtividade (kaizen, just in time, 5 S, poka yoke, troca rápida, kamban, etc.); - Administração geral; - Custos industriais. 21 b) Perfil da qualificação profissional tecnológica de nível superior O perfil da qualificação profissional tecnológica de nível superior Programador de Manutenção Industrial está contido no perfil do tecnólogo em Manutenção Industrial e compreende a Unidade de Competência UC1 como a seguir demonstrado. ÁREA: INDÚSTRIA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL TECNOLÓGICA DE NÍVEL SUPERIOR: Programador de Manutenção Industrial Unidade de Qualificação: Programador de Manutenção Industrial Competência Geral: Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. Unidade de Competência que agrupa: UC 1 - Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. Contexto de Trabalho da Qualificação: de acordo com o item II do perfil profissional do Tecnólogo em Manutenção Eletromecânica, naquilo que se aplica. 22 IV – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR a) Estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial Quadro de Unidades Curriculares do Curso LEGISLAÇÃO UNIDADES CURRICULARES CARGA HORARIA TOTAL (EM HORAS) Metodologia do Trabalho Científico 67 Desenho Técnico 66 Cálculos Matemáticos 66 Organização Industrial 100 Física Aplicada 50 Química Tecnológica 50 Tecnologia Eletroeletrônica 200 Tecnologia Mecânica 201 Manutenção Mecânica 400 Manutenção Eletroeletrônica 334 Planejamento da Manutenção 66 Automação e Controle 468 Projetos de Melhoria 116 Gestão da Manutenção 216 TOTAL Estágio supervisionado TOTAL GERAL Libras (Opcional) 2.400 400 2.800 50 23 Matriz do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial (graduação e qualificações) Módulo Específico Módulo Básico (800 horas) Módulo Final (800 horas) Química Tecnológica Tecnologia Mecânica Tecnologia Eletroeletrônica Manutenção Mecânica Manutenção Eletroeletrônica 100 50 50 201 200 300 334 Gestão da Manutenção Física Aplicada 66 Projetos de Melhoria Organização Industrial 66 Técnicas de Manutenção Cálculos Matemáticos 67 Automação e Controle Desenho Técnico Carga Horária Planejamento da Manutenção Graduação e Qualificação Profissional Tecnológica de Nível Superior Metodologia do Trabalho Científico (800 horas) Estágio Supervisionado UNIDADES CURRICULARES 166 468 133 116 83 400 X X X X X Programador de Manutenção Industrial (UC1) 1600 X X X X X X X X X X X Tecnólogo em Manutenção Industrial (UC1, UC2, UC3) 2800 X X X X X X X X X X X 24 Itinerário do Curso Superior de Tecnologia O itinerário do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial está organizado para permitir que o aluno o frequente tanto de forma integral, matriculando-se na graduação profissional, como separadamente, matriculando- se na qualificação profissional tecnológica de nível superior que integra a graduação. O Itinerário do Curso é apresentado a seguir: MÓDULO BÁSICO MÓDULO ESPECÍFICO (UC 1) PROGRAMADOR DE • Metodologia do Trabalho Científico • Manutenção Mecânica MANUTENÇÃO INDUSTRIAL • Desenho Técnico • Manutenção • Cálculos Matemáticos • Planejamento da Eletroeletrônica Manutenção • Organização Industrial • Física Aplicada MÓDULO FINAL (UC 2 e UC 3) • Química Tecnológica • Automação e Controle • Tecnologia • Técnicas de • Tecnologia Mecânica • Projetos de Melhoria Eletroeletrônica Manutenção • Gestão da Manutenção ESTÁGIO SUPERVISIONADO TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 25 b) Desenvolvimento metodológico do curso A implementação deste curso deverá propiciar o desenvolvimento das competências constitutivas do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico Setorial da área da Indústria, tanto para a graduação Tecnólogo em Manutenção Industrial, quanto para a qualificação profissional tecnológica de nível superior – Programador de Manutenção Industrial, contidas nesse mesmo perfil. O norteador de toda ação pedagógica são as informações trazidas pelo mundo do trabalho, em termos das competências requeridas pelo setor de manutenção, numa visão atual, bem como o contexto de trabalho em que esse profissional se insere, situando seu âmbito de atuação, tal como apontados pelo Comitê Técnico Setorial. Vale ressaltar que, na definição do perfil profissional do Tecnólogo em Manutenção Industrial, o Comitê teve como referência essencial a caracterização da área da indústria, estabelecida na legislação vigente. Vale registrar, também, que o perfil profissional foi estabelecido com base em metodologia desenvolvida pelo SENAI4 para o estabelecimento de perfis profissionais baseados em competências, tendo como parâmetro a análise funcional, centrando-se, assim, nos resultados que o Tecnólogo em Manutenção Industrial deve apresentar no desempenho de suas funções. É fundamental, portanto, que a ação docente se desenvolva tendo em vista, constantemente, o perfil profissional de conclusão do curso. Além disso, é necessário que o docente: tenha um claro entendimento da expressão competência profissional, aqui definida nos mesmos termos estabelecidos tanto pela legislação educacional vigente, quanto pela metodologia adotada, ou seja, capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico5; analise o perfil profissional de conclusão, constituído pela competência geral da habilitação, suas unidades de competência e correspondentes elementos de competência, bem como os padrões de desempenho a eles relacionados e o contexto de trabalho da habilitação; reconheça a pertinência da unidade curricular que irá ministrar no Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial, principalmente em relação ao seu objetivo e ao perfil profissional de conclusão, contidos no Projeto do Curso; ________________________________________ 4 Metodologia de Formação com base em Competências: SENAI – DN, Brasília, 2002. Resolução CNE/CP nº 3/2002 - – Instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. 5 26 considere as competências básicas, específicas e de gestão6 implícitas no perfil profissional, em especial aquelas relacionadas à unidade curricular que irá ministrar, discriminadas no Projeto do Curso, na ementa de conteúdos, como fundamentos técnicos e científicos, capacidades técnicas e capacidades sociais, metodológicas e organizativas, respectivamente; planeje o ensino estabelecendo as relações entre os fundamentos técnicos e científicos, capacidades técnicas e capacidades sociais, metodológicas e organizativas, contemplados na ementa de conteúdos de cada unidade curricular, fruto da análise do perfil profissional estabelecido, e os conhecimentos selecionados para embasar o desenvolvimento das competências; domine os pressupostos teóricos gerais para o desenvolvimento curricular: formação e avaliação baseados em competências. Observe-se que a organização curricular proposta para o desenvolvimento deste curso é composta pela integração de três (3) módulos – um básico, um específico, correspondentes à qualificação profissional tecnológica de nível superior, cujo estágio supervisionado é opcional, e um final, correspondente à graduação do tecnólogo, a qual requer, ainda, a realização de estágio supervisionado. No Módulo Básico serão ministrados as unidades curriculares Metodologia do Trabalho Científico, Desenho Técnico, Cálculos Matemáticos, Organização Industrial, Física Aplicada, Química Tecnológica, Tecnologia Eletroeletrônica e Tecnologia Mecânica. Intencionalmente, os fundamentos técnicos e científicos7 relativos ao perfil do Tecnólogo em Manutenção Industrial serão tratados neste módulo, fornecendo, assim, as bases para o desenvolvimento do módulo específico e final. Assim, cabe observar que esses fundamentos objetivam preparar o profissional tecnicamente, contextualizá-lo em relação à área da manutenção industrial e proporcionarlhe, principalmente, visão integrada de estruturas organizacionais. Dessa forma, nas unidades Organização Industrial, Tecnologia Eletroeletrônica e Tecnologia Mecânica, os fundamentos técnicos e científicos e os conhecimentos referentes a matemática, física, química e desenho, devem ser abordados no contexto da manutenção e desenvolvidos didaticamente. Além disso, estão definidas para essas unidades as capacidades sociais, organizativas e metodológicas mais recorrentes e significativas8, que resultaram da análise das competências profissionais explicitadas neste mesmo perfil. ________________________________________ 6 Metodologia de Formação com base em Competências: SENAI – DN, Brasília, 2002; Análise do perfil profissional, no ANEXO 2. 7 Os fundamentos técnicos e científicos estão explicitados no item Ementa de Conteúdos das respectivas unidades curriculares do Módulo Básico. 8 As capacidades sociais, organizativas e ou metodológicas mais recorrentes estão apontadas no item Ementa de Conteúdos das respectivas unidades curriculares do Módulo Básico. 27 No Módulo Específico I a ênfase recai sobre o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas9 relativas à manutenção eletromecânica, com o desenvolvimento das unidades curriculares Manutenção Mecânica, Manutenção Eletroeletrônica e Planejamento da Manutenção. Este módulo forma o profissional qualificado como Programador de Manutenção Industrial, cujas competências profissionais definidas na Unidade de Competência UC-1 – “Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho”, compõem o perfil do Tecnólogo em Manutenção Industrial. O Módulo Final do curso apresenta as unidades curriculares Automação e Controle, Técnicas de Manutenção, Projetos de Melhorias e Gestão da Manutenção que se referem às Unidades de Competência UC-2 e UC-3 do perfil profissional – “Implementar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho” e “Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as normas técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho”. Além disso, completa a formação do Tecnólogo em Manutenção Industrial, uma vez que: possibilita a aplicação de princípios e ferramentas voltados à implementação e gestão da manutenção eletromecânica, considerando-se a preservação do meio ambiente, da saúde e segurança e a busca da excelência de resultados, tendo em vista a legislação pertinente; Proporciona a integração das unidades curriculares por meio do desenvolvimento das unidades curriculares Projetos de Melhorias e Técnicas de Manutenção, que devem contemplar a proposta de solução de problemas reais relativos à execução e gestão da manutenção, incluindo-se nela questões relativas a planejamento, custos e produtividade. Além disso, durante o desenvolvimento do curso, o aluno desenvolverá trabalhos integradores como: projeto de melhoria, estudo de caso, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos, ou protótipos, considerando a natureza da área profissional. A intenção é permitir ao aluno vivenciar mais uma vez a interdisciplinaridade entre as unidades curriculares do curso e perceber que a presença destas no currículo está estreitamente relacionada com as competências definidas no perfil profissional de conclusão. Constituise, portanto, na culminância do processo de ensino e aprendizagem da fase escolar, propiciando, mais uma oportunidade para a consolidação das competências objetivadas pelo curso. ________________________________________ 9 As capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas propostas para o desenvolvimento das unidades curriculares estão registradas no item Ementa de Conteúdos dos respectivos Módulos Específicos e Final. 28 Vale destacar que, na organização curricular do curso, ao planejar e desenvolver as aulas das diferentes unidades curriculares, os docentes devem dar ênfase aos fundamentos e às capacidades explicitadas na Ementa de Conteúdos deste Projeto de Curso. É oportuno reiterar que os conhecimentos propostos para as unidades têm a função de dar suporte ao desenvolvimento de tais fundamentos e capacidades. Além disso, convém ainda lembrar que as capacidades sociais, organizativas e metodológicas indicadas devem ser desenvolvidas com a utilização de diferentes estratégias, técnicas e dinâmicas a serem implementadas no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que serão imprescindíveis para o desempenho dos futuros profissionais.Cabe, ainda, considerar que a análise do perfil profissional explicitou claramente que o Tecnólogo em Manutenção Industrial deve desenvolver uma aguçada visão sistêmica, ter sempre em alerta a consciência prevencionista e ser organizado e observador. Dessa forma, o curso, além das capacidades referentes à técnica e à tecnologia da área, deve enfatizar desde o módulo básico a segurança e a saúde ocupacional do trabalhador, a preservação dos recursos naturais, a diminuição de riscos e impactos ambientais, a legislação pertinente e a responsabilidade social do profissional em seu âmbito de atuação. Embora o curso seja modularizado, ele deve ser visto como um todo pelos docentes, especialmente no momento da realização do planejamento de ensino, de modo que as finalidades de cada módulo sejam observadas, bem como de suas unidades curriculares sem, no entanto, acarretar uma fragmentação do currículo. Para tanto, a interdisciplinaridade deve-se fazer presente no desenvolvimento do curso, por meio de formas integradoras de tratamento de estudos e atividades, orientados para o desenvolvimento das competências objetivadas. Assim, o desenvolvimento metodológico deste curso deve assentar-se sobre uma proposta pedagógica que estabeleça um fio condutor, que perpassando cada um dos módulos, do básico ao final, culmine no desenvolvimento de um trabalho voltado para integrar as áreas da eletroeletrônica e da mecânica, dentro do contexto da manutenção eletromecânica. Para isso, o conjunto de docentes e a coordenação pedagógica devem definir um projeto integrador que permita envolver as unidades curriculares e o maior número possível de fundamentos técnicos e científicos e capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas, definidos para cada um deles. Esse contexto exige o emprego de métodos, técnicas e estratégias de ensino e aprendizagem que levem o aluno a mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes no desenvolvimento de atividades típicas, privilegiando a busca de alternativas para a resolução de problemas próprios do mundo do trabalho na área. Isso significa que, além dos conhecimentos científicos e tecnológicos sobre eletricidade e mecânica, o curso visa levar os alunos à proposição de soluções para os problemas que estejam fundamentados numa visão global destes campos do conhecimento tecnológico. 29 Portanto, uma base científica e tecnológica sólida, aliada ao desenvolvimento de situações práticas, acrescidos do uso de linguagem técnica, como base para a comunicação entre os diferentes níveis hierárquicos da área, da capacidade de pesquisar, do cuidado com instalações e equipamentos, do trabalho em equipe e do respeito a higiene, saúde, segurança e preservação ambiental são parâmetros a serem privilegiados pelos docentes nas propostas de solução de problemas. Neste sentido, o planejamento de ensino deverá compreender a proposta de atividades que se traduzam em desafios significativos, exigindo do aluno pensamento reflexivo, com crescentes graus de autonomia intelectual e de ação, bem como a capacidade empreendedora e a compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos, nas suas relações com o desenvolvimento do espírito científico e tecnológico. Além disso, devem ser propostas situações que ensejam a realização de pesquisa científica, sejam de campo, dadas pelas características da área da manutenção eletromecânica, seja bibliográfica, propiciadas pelo incentivo a leituras técnicas, incluindose o uso da internet, com largo uso de trabalho em grupo. Por meio dessa estratégia deverão ser exercitados o desenvolvimento da iniciativa, tomada de decisão, criatividade, relacionamento, liderança e ética contribuindo para o desenvolvimento das competências de gestão, identificadas claramente no perfil profissional que foi estabelecido para o Tecnólogo em Manutenção Industrial. Convém enfatizar, ainda, que não deve haver dissociação entre teoria e prática, uma vez que a prática deve se configurar não como situações ou momentos distintos do curso, mas como metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado. Nesse sentido, os conteúdos teóricos e práticos serão ministrados, por meio de estratégias diversificadas que facilitem sua apreensão, possibilitando ao aluno perceber a aplicabilidade dos conceitos em situações reais, contextualizando os conhecimentos apreendidos. Além disso, deverão ser desenvolvidos por meio de estratégias que possibilitem também a realização individual de atividades, ao longo de todo o curso, incluindo o desenvolvimento de projetos, o conhecimento de mercado e de empresas e o estágio supervisionado a ser desenvolvido durante ou ao final do curso. Essa forma de desenvolvimento curricular alicerça a avaliação por competências – tanto a formativa quanto a somativa - devendo, igualmente, privilegiar a proposta de situaçõesproblema, simuladas ou reais, que exijam a mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes. Faz-se necessário ressaltar que a avaliação deve ter como parâmetros gerais as competências do perfil profissional, em especial os padrões de desempenho nele apontados pelo Comitê Técnico Setorial. 30 A avaliação da aprendizagem é considerada estratégia melhoria do ensino e da aprendizagem, tendo as funções de orientação, apoio, assessoria e não de punição ou simples decisão final a respeito do desempenho do aluno. Dessa forma, o processo de avaliação deverá, necessariamente, especificar claramente o que será avaliado, utilizar as estratégias e instrumentos mais adequados, possibilitar a auto-avaliação por parte do aluno, estimulá-lo a progredir e a buscar sempre a melhoria de seu desempenho, em consonância com as competências explicitadas no perfil profissional de conclusão do curso. No decorrer do processo formativo, os seguintes critérios serão observados: a avaliação não tem um fim em si mesma, mas insere-se como estratégia fundamental para o desenvolvimento de competências; a avaliação não enfocará aspectos isolados da teoria desvinculada da prática, sem estabelecer relações entre elas. Fomentará a resolução de problemas em que seja necessário mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes. Dessa forma, deverá enfatizar a proposição de situações, hipotéticas ou não, de ordem teórica e prática, que envolvem elementos relevantes na caracterização de desempenho profissional do Tecnólogo em Manutenção Industrial; os resultados das avaliações deverão ser sempre discutidos com os alunos, para que haja clareza sobre o pretendido e o alcançado. c) Ementa de conteúdos Considerando a metodologia de formação para o desenvolvimento de competências, a ementa de conteúdos apresenta, para o desenvolvimento de cada unidade curricular, os fundamentos técnicos e científicos ou as capacidades técnicas, as capacidades sociais, me-todológicas e organizativas e os conhecimentos a estes relacionados. 31 UNIDADE CURRICULAR: Metodologia do Trabalho Científico MÓDULO: Básico UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas) OBJETIVOS: Entender os conceitos de Metodologia Cientifica. Ensinar aos alunos a importância de comunicar-se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. Obter informações por meios diversos. Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. Elaborar relatórios, textos e documentos. Permitir a apropriação de uma metodologia para o desenvolvimento e apresentação de trabalhos científicos. COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) CONHECIMENTOS DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) História e evolução da Metodologia: A história e evolução do conhecimento e saberes. Teoria da formação do conhecimento (prático e científico). Comunicar-se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. 10 (26) – argumentar tecnicamente. (15) Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. (15) – saber pesquisar. (8) Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. (22) Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. (24) – manter-se atualizado (7) Comunicação: O processo e seus elementos orais e escritos. Composição do texto: Estrutura; Qualidade;Tipos de Textos. – ser analítico. (29) Curriculum Vitae: Como elaborar um Curriculum Vitae. – ser criativo. (12) Análise e interpretação de textos: Delimitação da unidade de leitura; Análise textual; Coesão e Coerência textuais; Análise temática; Análise interpretativa; Problematização. – ser crítico. (17) – ser detalhista. (21) – ser observador (23) Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). (16) – ser organizado (30) Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. (12) – ter raciocínio lógico (21) – ter capacidade de síntese (11) – ter consciência prevencionista (16) Relatórios técnicos: Estrutura básica; Tipos de relatório: Relatório de atividade; Relatório de estudo ou de pesquisa. Pesquisa científica: Definição; Finalidades; Tipologia; Métodos e técnicas; Etapas e elementos: pré-textuais, textuais e pós-textuais. Pesquisa bibliográfica: Seleção e delimitação do tema; Identificação das fontes; Documentação; Análise e seleção dos dados coletados; Planejamento do trabalho. Monografias e teses: Definições; Planejamento; Estrutura; Normas metodológicas para citações. ________________________________________ 10 O número entre parênteses indica a recorrência quando da análise das unidades de competência do perfil profissional. 32 UNIDADE CURRICULAR: Metodologia do Trabalho Científico (continuação) MÓDULO: Básico UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas) OBJETIVOS: Entender os conceitos de Metodologia Cientifica. Ensinar aos alunos a importância de comunicar-se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. Obter informações por meios diversos. Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. Elaborar relatórios, textos e documentos. Permitir a apropriação de uma metodologia para o desenvolvimento e apresentação de trabalhos científicos. COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Técnicas de Apresentação: Regras básicas de uma boa apresentação; Apresentações com slides eletrônicos. Internet: Rede mundial de computadores; Programas de navegação; Pesquisa na Internet. Normas técnicas: NBR 6021; NBR 6023; NBR 6024; NBR 6028; NBR 6034; NBR 10520; NBR 10225; NBR 12225. Direitos Humanos e Consciência Negra: Discussão de importantes tópicos das duas temáticas com elaboração de trabalho aplicando as técnicas ensinadas em sala. 33 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Metodologia do Trabalho Científico BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.. RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar referência bibliográfica. 8ª ed. São Paulo: Humanitas / USP, 2012. 2 . ______. Como elaborar citações e notas de rodapé. 5ª ed. São Paulo: Humanitas / USP, 2009. 3 . ______. Como elaborar e apresentar monografias. 3ª ed. São Paulo: Humanitas / USP, 2008. 4 . RODRIGUES, André Figueiredo. Como elaborar artigos. 1ª ed.São Paulo: Humanitas / USP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 2. AQUINO, Ítalo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 3. GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 4. SANTOS, Izequias Estevam dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa cientifica: TCC, monografia, dissertações e teses. 5ª ed. Niteroi: Ímpetus, 2005. 5. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 34 Ambientes Pedagógicos para: Metodologia do Trabalho Científico LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica. SALA DE AULA Convencional 35 UNIDADE CURRICULAR: Desenho Técnico MÓDULO: BÁSICO UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (todas) OBJETIVOS: Desenvolver a habilidade de desenhar elementos de máquinas, conjuntos e instalações industriais, utilizando técnicas de representação gráfica com seus fundamentos geométricos e tecnológicos. Analisar projetos de componentes, conjuntos e instalações industriais por meio da leitura e interpretação de desenhos técnicos. Adquirir conhecimentos básicos de normas, simbologia e instrumentos aplicados na execução de desenhos técnicos. Desenho Técnico 1 COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS – ser detalhista. (21) – ser observador (23) – ser crítico. (17) Elaborar desenhos técnicos, plantas, leiautes, croquis e diagramas elétricos. (2) Elaborar gráficos, tabelas e planilhas. (4) – ser organizado (30) Desenho: definições e tipos; formatos e dimensões das folhas; escalas e linhas. – ser criativo. (12) – manter-se atualizado (7) Projeções: diedros; épura; projeções ortogonais; supressão de vistas. – saber pesquisar. (8) Ler e interpretar desenhos técnicos e diagramas elétricos. (10) Perspectivas: isométrica; dimétrica; trimétrica; ortogonais (axonométricas); cilíndricas (paralelas); cônicas; cavaleira. – ter raciocínio lógico (21) Cotagem: vista única; face de referência; eixo de simetria; elementos padronizados. Cortes: total e parcial; meio corte; secções; hachuras. Ler e interpretar plantas e leiautes. (4) – ser analítico. (29) – ter capacidade de síntese (11) – argumentar tecnicamente. (15) – ter consciência prevencionista (16) 36 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Desenho Técnico 1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 2005. 2. MANFÉ, Giovanni et al. Desenho Técnico Mecânico: curso completo. São Paulo: Hemus, 2004.v.1-3. 3. PROVENZA, Francisco. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Protec, 1978. 4. SILVA, Arlindo et al. Desenho Técnico Moderno. 4.ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. DORFLES, Gillo. Introdução ao Desenho Industrial. Lisboa: Edições 70, 2002. 2. LEAKE J., BORGERSON J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia - Desenho Modelagem e Visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 3. LOBACH, Bernard. Design Industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 4. MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico. São Paulo: Hemus, 1982. 5. .______. Desenho Técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004. Ambientes Pedagógicos para: Desenho Técnico 1 SALA AMBIENTE DESENHO Pranchetas ou tampos inclináveis de tamanho até folha A2, banquetas de altura regulável, régua paralela e recursos audiovisuais. 37 Desenho Técnico 2 COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS – ser detalhista. (21) – ser observador (23) – ser crítico. (17) Elaborar desenhos técnicos, plantas, leiautes, croquis e diagramas elétricos. (2) Elaborar gráficos, tabelas e planilhas. (4) – ser organizado (30) Simbologia: acabamento superficial; rugosidade; tolerâncias dimensionais, de forma e posição; soldas. – ser criativo. (12) Conjuntos: características; cotagem funcional; elementos de máquinas padronizados; interpretação. – manter-se atualizado (7) Outras aplicações: isométrico de tubulações; planificações de chaparia; desenhos de fundição e modelação; desenhos de usinagem e montagem; vista explodida; croquis. – saber pesquisar. (8) Ler e interpretar desenhos técnicos e diagramas elétricos. (10) – ter raciocínio lógico (21) Ler e interpretar plantas e leiautes. (4) – ser analítico. (29) Desenho de eletricidade: planta baixa; simbologia de eletricidade; diagrama unifilar e multifilar; circuitos eletrônicos; leiaute de placas. Interpretação: análise de desenhos de conjunto; leitura de detalhes e funcionamento; extração de informações. – ter capacidade de síntese (11) – argumentar tecnicamente. (15) – ter consciência prevencionista (16) 38 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Desenho Técnico 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo telecurso. Leitura e interpretação de desenho técnico-mecânico. 1ª ed. São Paulo: Globo, 2010. v. 1-2. 2. RE, Vittorio; MONACO, Gino Del . Desenho Eletrotécnico e Eletromecânico. 2ª ed. São Paulo: Hemus, 2004. 3. SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João; SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 4. TELLES, Pedro Carlos Silva. Tubulações Industriais: materiais, projetos e montagem. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CIARDULO, Antonio. Traçado de Caldeiraria e Funilaria: desenvolvimento de chapas. São Paulo: Hemus, 2004. 2. DA SILVA, J. C. et al. Desenho Técnico Mecânico. 2ª ed. Florianópolis: UFSC, 2009. 3. FRENCH, T. E; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2005. 4. MAGUIRE, D.E.; SIMMONS, C.H. DesenhoTécnico: Problemas e soluções gerais de desenho. SãoPaulo: Hemus, 2004. 5. PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. 1ª ed. São Paulo: Protec, 1997. Ambientes Pedagógicos para: Desenho Técnico 2 SALA AMBIENTE DESENHO Pranchetas ou tampos inclináveis de tamanho até folha A2, banquetas de altura regulável, régua paralela e recursos audiovisuais. 39 UNIDADE CURRICULAR: Cálculos Matemáticos MÓDULO: Básico UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas) OBJETIVOS: Desenvolver a habilidade de aplicar o cálculo matemático e interpretar e resolver problemas inerentes à área de manutenção. Desenvolver a capacidade de observar e analisar dados com bases nos fundamentos da estatística pela aplicação de suas ferramentas. Cálculos Matemáticos 1 COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS – ter raciocínio lógico (21) – argumentar tecnicamente. (15) – ser analítico. (29) Ter domínio sobre cálculos matemáticos. (2) – ser detalhista. (21) Ter domínio sobre os fundamentos da matemática estatística. (3) – ter capacidade de síntese (11) Ter domínio sobre os fundamentos da matemática financeira. (5) – ser crítico. (17) – ser criativo. (12) – ser organizado (30) Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. (planilhas eletrônicas construção de gráficos) (36) – ser observador (23) – manter-se atualizado (7) – saber pesquisar. (8) – ter consciência prevencionista (16) Geometria: Figuras planas: relações entre retas em um mesmo plano: teorema de Tales; triângulo; polígonos convexos; circunferência e círculo. Figuras espaciais: poliedros; relações entre retas no espaço; prismas, pirâmides, cilindros e cones com seus troncos (áreas e volumes); esfera; relações entre figuras planas e espaciais. Conjuntos Numéricos: números naturais; números racionais; números reais; sequencias numérica (PA e PG); logaritmos (aplicações e operações básicas). Funções: noções de função; curva de representação (gráfico da função); tipos de funções: par ou impar, crescentes ou decrescentes, máximos e mínimos. Funções lineares e funções quadráticas; Equações e inequações. Funções exponenciais e logarítmicas. Trigonometria: arcos e ângulos; funções trigonométricas; ângulos notáveis; relações entre as razões trigonométricas; círculo trigonométrico. Gráficos: representação de variáveis ao longo do tempo; tipos de gráficos; leitura e interpretação de gráficos. Cálculos estatísticos: combinatória e probabilidade; arranjos, permutações e combinações; variáveis discretas e contínuas; binômio de Newton; correlações; distribuições; amostragem; hipóteses; testes e análises; gráficos. 40 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Cálculos Matemáticos 1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. MORETTIN, Pedro A; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton O. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. 2 ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 2. STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v.1. 3. TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística – Atualização da tecnologia. 11ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. DOLCE, Osvaldo; POMPEU José Nicolau. V. Fundamentos de Matemática Elementar-Geometria Plana. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2005. 2. GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1. 3. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar-Geometria Plana. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2013. v.9. 4. ______. Fundamentos de Matemática Elementar-Trigonometria. 9ª ed. São Paulo: Atual, 2013. v.3. 5. MORETTIN, Pedro A; BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. Ambientes Pedagógicos para: Cálculos Matemáticos 1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica. SALA DE AULA Convencional 41 Cálculos Matemáticos 2 COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS – ter raciocínio lógico (21) – argumentar tecnicamente. (15) – ser analítico. (29) Ter domínio sobre cálculos matemáticos. (2) Ter domínio sobre os fundamentos da matemática estatística. (3) Ter domínio sobre os fundamentos da matemática financeira. (5) – ser detalhista. (21) – ter capacidade de síntese (11) – ser criativo. (12) – ser crítico. (17) – ser organizado (30) Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. (planilhas eletrônicas construção de gráficos) (36) – ser observador (23) – manter-se atualizado (7) Números complexos: forma polar e forma retangular (algébrica e trigonométrica); conversão entre formas; operações básicas com números complexos. Polinômios: grau de polinômios; adição e multiplicação de polinômios; fatoração de polinômios; divisão de polinômios. Equações algébricas: características; relações entre coeficientes e raízes. Sistemas Lineares e Matrizes: resolução de sistemas lineares; adição, multiplicação e inversão de matrizes; associação entre matrizes e sistemas lineares; determinante; Regra de Cramer. Limites e Derivadas: limites de uma função; propriedades operatórias; limites fundamentais; regras de derivação; derivada de funções; máximos e mínimos; regras de L’Hospital; concavidade, inflexão e gráficos; Aplicações. Integral: primitivas; teorema fundamental; propriedades da integral definida; técnicas de integração; aplicações. – saber pesquisar. (8) – ter consciência prevencionista (16) 42 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Cálculos Matemáticos 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar-Complexos, Polinômios, Equações. 7ª ed. São Paulo : Atual 2005. v.6. 2. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo : Harbra 1994.v.1. 3. STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. GUIDORIZZI, HamiltonL. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1. 2. GUIDORIZZI, HamiltonL. Um curso de cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2 3. IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar-Sequências, matrizes, determinantes e sistemas. 8ª ed. São Paulo : Atual 2013. v.4. 4. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.2. 5. STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v.2. 6. DOLCE, Osvaldo; POMPEU José Nicolau. V. Fundamentos de Matemática Elementar-Geometria Plana. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2005. Ambientes Pedagógicos para: Cálculos Matemáticos 2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica. SALA DE AULA Convencional 43 UNIDADE CURRICULAR: Organização Industrial MÓDULO: BÁSICO UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (todas) OBJETIVOS: Desenvolver a capacidade perceptiva para que se possa entender a organização industrial como um sistema único, síncrono, ordenado e lógico. Controlar custos e materiais do setor de manutenção. Desenvolver o espírito prevencionista. Obter condições de aplicar as ferramentas da qualidade. Organização Industrial 1 COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS – ser observador (23) – ser organizado (30) Ter domínio sobre as ferramentas básicas da qualidade. (10) – ser analítico. (29) – ser crítico. (17) Ter domínio sobre os fundamentos de administração de materiais. (3) Ter domínio sobre os fundamentos da logística industrial (2) – ter raciocínio lógico (21) – manter-se atualizado (7) – saber pesquisar. (8) Ter domínio sobre os fundamentos de manutenção industrial. (5) Ter domínio sobre técnicas motivacionais de equipes e pessoas. (3) – ser detalhista. (21) – ser criativo. (12) – ter capacidade de síntese (11) Qualidade: Introdução e Histórico, Importância e Funções; Técnicas, Aplicações e Programas de Qualidade; Controle da Qualidade Total; Certificações (série ISO). Métodos de Gestão: Programa 5S, Programa Seis Sigma, etc. As sete ferramentas básicas da qualidade. Administração de Materiais: A importância da Logística, Administração de Estoques, Armazenagem e Controle, Suprimentos, Distribuição e Transportes, Recursos Patrimoniais. Ética Profissional: Importância na Empresa e na Sociedade; Código de direito do consumidor; Ética na relação Empresa-Trabalhador e Ética na relação Empresa-Sociedade: A Responsabilidade Social e Ambiental. Empreendedorismo: Negócio e Estratégia; Análise de Ambiente Empresarial: Interno e Externo; Oportunidades de Negócios: Criatividade, Tecnologia, A atividade empreendedora como opção de carreira. – argumentar tecnicamente. (15) – ter consciência prevencionista (16) 44 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Organização Industrial 1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e Programa Seis Sigma. Belo Horizonte: INDG, 2013. 2. ARAUJO, Luis Céser G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. v.2. 3. CHAMBERS, Stuart. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. 8° ed. Belo Horizonte: INDG, 2013. 2. ______. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-dia. 8° ed. Belo Horizonte: INDG, 2013. 3. CORREA, Henrique Luiz et al. Planejamento, Programa e Controle da Produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. 4. MOREIRA, Maria Suely. Programa 5S e você: muito além das aparências. Belo Horizonte: INDG, 2013. 5. SAMOHYL, Robert Wayne. Controle Estatístico de Qualidade. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009. 45 Ambientes Pedagógicos para: Organização Industrial 1 SALA DE AULA Convencional Organização Industrial 2 COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) Ter domínio sobre os fundamentos da administração da informação. (3) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – ser observador (23) – ser organizado (30) Ter domínio sobre os fundamentos de planejamento. (3) Ter domínio sobre os fundamentos de administração de empresas. (3) – ser analítico. (29) – ser crítico. (17) CONHECIMENTOS Administração: princípios da administração; Funções Administrativas: Planejamento, Organização, Direção, Coordenação, Controle; Globalização, Reengenharia, Infovias, Dowsinzing, Benchmarking, etc. Planejamento: Importância do Planejamento; Planejamento e Controle da Produção; Melhoramento dos Métodos de Trabalho; Utilização de Gráficos Organizacionais: Organogramas, Fluxogramas, Cronogramas; – ter raciocínio lógico (21) Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. (banco de dados) - (36) Ter domínio sobre os fundamentos da gestão de pessoas. (6) Ter domínio sobre os fundamentos da organização industrial. (4) – manter-se atualizado (7) – saber pesquisar. (8) – ser detalhista. (21) – ser criativo. (12) – ter capacidade de síntese (11) Ter domínio sobre os fundamentos da matemática financeira. (3) Ter domínio sobre os fundamentos da gestão da manutenção. (3) Custos industriais: contabilidade de custos; cálculos básicos; custos para decisão; custo classificação dos custos; esquema básico; custos indiretos; materiais diretos (PEPS, UEPS e Custo Médio); mão de obra direta; custeio direto - margem de contribuição; análise de custo, volume e lucro; custo-padrão; custeio ABC, ABM e TCM. – argumentar tecnicamente. (15) – ter consciência prevencionista (16) Segurança do trabalho: Legislação pertinente (NR’s e outras normas e leis); Consciência prevencionista; Responsabilidades e perdas com os acidentes de trabalho; Riscos oferecidos pelo ambiente industrial; Mapeamento de riscos; CIPA e SIPAT; Equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI e EPC); Primeiros Socorros; Prevenção e Combate a Incêndio; Procedimentos de Emergência; Segurança na Atividade Industrial; Ergonomia; Medicina do Trabalho. 46 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Organização Industrial 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança doTrabalho e Gestão Ambiental. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 2. KARDEC, Alan et al. Gestão estratégica e avaliação do desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. 3. LAUGENI, Fernando Piero et al. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 4. MARX, Roberto. Organização do Trabalho para a Inovação. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CABRAL, Paulo Saraiva. Organização e Gestão da Manutenção – dos conceitos à prática. 6ª ed. Lisboa: Lidel, 2013. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. 3. ______. Principios da Administração – o Essencial em Teoria Geral da Administração. 2ª ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2012. 4. CORREA, Henrique Luiz et al. Planejamento, Programa e Controle da Produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. 5. SARAIVA Editora. Segurança e Medicina do Trabalho. 12ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 47 Ambientes Pedagógicos para: Organização Industrial 2 SALA DE AULA Convencional 48 UNIDADE CURRICULAR: Física Aplicada MÓDULO: Básico UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas) OBJETIVOS: Compreender a física do mundo natural e tecnológico. Possibilitar a compreensão das relações existentes entre as grandezas expressas nas fórmulas utilizadas para aplicar os princípios e leis do mundo físico. Desenvolver a capacidade de reflexão investigativa. COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) Ter domínio sobre os fundamentos da física aplicada. (3) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – ter raciocínio lógico (21) – argumentar tecnicamente. (15) Ter domínio sobre o equacionamento dos movimentos básicos de máquinas e equipamentos. Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas eletromecânicos. (11) – ser observador (23) – saber pesquisar. (8) – ser detalhista. (21) – ser organizado (30) Interpretar grandezas físicas e suas expressões de unidades. – ser analítico. (29) Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. (22) – manter-se atualizado (7) – ser crítico. (17) – ter capacidade de síntese (11) Ter domínio sobre unidades do Sistema Internacional (SI). (4) Ter domínio sobre as técnicas de conversão de unidades de medidas de diferentes sistemas. (4) CONHECIMENTOS – ser criativo. (12) – ter consciência prevencionista (16) Movimento, Forças e Equilíbrio: deslocamento, velocidade e aceleração (escalar e vetorial); variação da quantidade de movimento; relação entre força e movimento; Leis de Newton: inércia, conservação da quantidade de movimento, forças de ação e reação; peso e atrito; força elástica (lei de Hooke); força centrífuga e centrípeta; Energia mecânica e sua conservação: máquinas simples: alavanca, roda e plano inclinado; Trabalho e potência; energia cinética, energia potencial, conservação de energia. Fluidos: Teorema de Stevin; Experiência de Torricelli; Teorema de Pascal; Princípio de Arquimedes. Pressão nos líquidos; pressão nos gases; empuxo; condições de equilíbrio; vazão; Teorema de Bernoulli e aplicações (Venturi, força de sustentação). Termodinâmica: Leis fundamentais; calor, temperatura e equilíbrio térmico; propriedades térmicas dos materiais; transferência de calor; propriedades dos gases ideais; calor e trabalho: conservação de energia; equivalente mecânico do calor; máquinas térmicas e seu rendimento. Fenômenos ondulatórios: ondas e suas características; propagação das ondas mecânicas; som e suas características. 49 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Física Aplicada BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ASSY,Tufi Mamed. Mecânica dos Fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 2. KREITH, Franke; BOHN, Mark. Princípios de Transferência de Calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 3. PARETO, Luis. Mecânica e Cálculo de Estruturas. São Paulo: Hemus, 2003. 4. ______. Resistência e Ciência dos Materiais. São Paulo: Hemus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CATTANI, Mauro Sérgio D. Elementos de Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 2. GHIZZE, Antonio. Manual de Trocadores de Calor, Vasos e Tanques. São Paulo: Ibrasa,1989. 3. FERRARO, Nicolau G.; SOARES, Paulo A.T.Física Básica: volume único. 2ª ed. São Paulo: Atual, 2004. 4. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 9ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 5. MUNSON, Bruce R. et al. Uma introdução concisa à Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. Ambientes Pedagógicos para: Física Aplicada SALA DE AULA Convencional 50 UNIDADE CURRICULAR: Química Tecnológica MÓDULO: Básico UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas) OBJETIVOS: Desenvolver a compreensão das transformações químicas de modo a poder avaliar criticamente informações diversas e fatos do cotidiano tornando-se capaz de tomar decisões e prever consequências enquanto profissional do setor de manutenção eletromecânica. Desenvolver a capacidade de interpretar a composição química das substâncias permitindo o entendimento de suas propriedades, suas aplicações e impactos no meio ambiente. COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) Ter domínio sobre os fundamentos da química tecnológica. (3) Interpretar informações sobre a composição química de materiais e substâncias utilizadas na manutenção eletromecânica. DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – ser crítico. (17) – ser observador (23) – ser analítico. (29) – saber pesquisar. (8) Ter domínio sobre a classificação das substâncias em função da composição química das mesmas. – ser detalhista. (21) – ter raciocínio lógico (21) Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. (21) Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. (22) – ser organizado (30) – manter-se atualizado (7) – ser criativo. (12) – ter capacidade de síntese (11) Ter domínio sobre unidades do Sistema Internacional (SI). (4) Ter domínio sobre as técnicas de conversão de unidades de medidas de diferentes sistemas. (4) CONHECIMENTOS – argumentar tecnicamente. (15) – ter consciência prevencionista (16) Transformações Químicas: mudança das características e propriedade das substâncias pelas interações químicas; Interpretação das transformações; representação das transformações químicas; aspectos quantitativos das transformações químicas: Leis de Lavoisier, Proust e Gay-Lussac; Leis dos gases; Cálculos estequiométricos. Propriedades e Utilização dos Materiais: Elementos e suas substâncias; Tabela periódica,Separação de componentes de uma substância.ligações químicas:, Ciclos do dióxido de carbono, enxofre e nitrogênio na natureza; Implicações ambientais, ficha de informação de segurança de produto químico,a química e o meio ambiente,reações de óxido redução A água na natureza: estrutura da água, propriedades, importância e seu ciclo na natureza. Interações da água com outras substâncias. caracterização, propriedades e aplicações. Ácidos, bases, sais e óxidos. Poluição e tratamento da água. Dinâmica das transformações químicas: velocidade das transformações. Equilíbrio químico. 51 UNIDADE CURRICULAR: Química Tecnológica (continuação) MÓDULO: Básico UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas) OBJETIVOS: Desenvolver a compreensão das transformações químicas de modo a poder avaliar criticamente informações diversas e fatos do cotidiano tornando-se capaz de tomar decisões e prever consequências enquanto profissional do setor de manutenção eletromecânica. Desenvolver a capacidade de interpretar a composição química das substâncias permitindo o entendimento de suas propriedades, suas aplicações e impactos no meio ambiente. COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Energia das transformações químicas: entropia e entalpia. Energia térmica. Energia elétrica. Aplicações e consequências. Transformações nucleares: radioatividade: propriedades, emissões alfa, beta e gama. Radioisótopos e meia-vida. Reações nucleares. Uso da energia nuclear e suas implicações para o meio ambiente e a vida. Compostos Orgânicos:funções orgânicas,classificação,definição de polímeros. 52 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Química Tecnológica BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BAIRD,Colin. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 2. HILSDORF, Jorge Wilson et al. Química Tecnológica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 3. RUSSEL, John. B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. LORETTA, Jones; PETER, Atkins. Princípios de química-questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 2. MASSARO, Sérgio; PONTIN, Joel A. O que é poluição química. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2011. 3. ROZENBERG, Izrael Mordka. Química Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 4. ROCHA, Julio César et al. Introdução à Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004. 5. VICENTE, Gentil . Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC , 2011. Ambientes Pedagógicos para: Química Tecnológica SALA DE AULA Convencional 53 UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica MÓDULO: Básico UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas) OBJETIVOS: Capacitar o aluno para compreensão teórica e prática do universo da Mecânica, para que o mesmo possa relacionar as leis básicas às suas aplicações tecnológicas. Desenvolver os conhecimentos básicos necessários como pré-requisitos das outras disciplinas da área de Mecânica. Obter a capacidade de dimensionar elementos de máquinas, além de determinar suas características e cuidados necessários para o funcionamento de acordo com as necessidades da aplicação. Tecnologia Mecânica 1 COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas Mecânicos. (11) Ter domínio sobre as técnicas de conversão de unidades de medidas de diferentes sistemas. (4) Ter domínio sobre instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições usados na Mecânica. (7) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – ser observador (23) – ser organizado (30) – ser analítico. (29) – ser crítico. (17) – ter raciocínio lógico (21) – manter-se atualizado (7) – saber pesquisar. (8) Ter domínio sobre os fundamentos da mecânica. (10) Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção Mecânica. (21) Ter domínio sobre unidades do Sistema Internacional (SI). (4) CONHECIMENTOS Sistema de forças: Representação cartesiana; Momento de uma força; Teorema de Varignon; Sistema de forças Binário; Redução de um sistema de forças a uma força e um binário. Equilíbrio dos corpos rígidos: Resultante de um sistema de forças; Equilíbrio do ponto material; Equilíbrio de um corpo rígido em duas dimensões; Equilíbrio de um corpo rígido em três dimensões; Esforços externos ativos (cargas); Vínculos e reações de apoio. Tensão e deformação: Definição de tensão e deformação; Equações de equilíbrio; Tensões e deformações principais; Noção de coeficiente de segurança. – ser detalhista. (21) – ser criativo. (12) Comportamento dos materiais: Tipos de material; Lei de Hooke. Energia de deformação; Variação temperatura; dimensionamento. – ter capacidade de síntese (11) – argumentar tecnicamente. (15) Dimensionamento e Seleção de elementos de máquinas: grupos de elementos; classificação; forças e movimentos sobre os elementos. Características importantes e propriedades desejadas. – ter consciência prevencionista (16) 54 Tecnologia Mecânica 1 COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Eixos e Árvores: Forças atuantes; Dimensionamento (cargas estáticas e dinâmicas); sistemas do tipo biela e manivela. Parafusos: de potência; de união; dimensionamento; cargas estáticas e de cisalhamento. Engrenagens: tipos de engrenagens e aplicações; forças nas engrenagens; dimensionamento. Rolamentos e Mancais: tipos de mancais; seleção e dimensionamento; manutenção; cuidados no manuseio e armazenamento. Correias de Transmissão: características; seleção e dimensionamento; correias planas e em "V"; polias; armazenamento e manutenção. Cabos de Aço: dimensionamento; aplicações; cuidados e manutenção. Correntes: tipos a aplicações; seleção e dimensionamento; cuidados e manutenção. 55 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica 1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. LORETTA, Jones; PETER, Atkins. Princípios de química-questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 2. MASSARO, Sérgio; PONTIN, Joel A. O que é poluição química. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2011. 3. ROZENBERG, Izrael Mordka. Química Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 4. ROCHA, Julio César et al. Introdução à Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004. 5. VICENTE, Gentil . Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC , 2011. 56 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais - Para entender e gostar. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 2. CRAIG Jr. Roy R. Mecânica dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 3. CUNHA, Lamartine B. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 4. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Erica, 2008. 5. NIEMANN, Gustav. Elementos de Máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. v. 1-3. 6. NORTON Robert L. Projeto de Máquinas - Uma abordagem Integrada. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 57 Ambientes Pedagógicos para: Tecnologia Mecânica 1 SALA DE AULA Convencional Tecnologia Mecânica 2 COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas Mecânicos. (11) Ter domínio sobre as técnicas de conversão de unidades de medidas de diferentes sistemas. (4) Ter domínio sobre instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições usados na Mecânica. (7) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – ser observador (23) – ser organizado (30) – ser analítico. (29) – ser crítico. (17) Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção Mecânica. (21) Ter domínio sobre unidades do Sistema Internacional (SI). (4) Estrutura e propriedades dos materiais: Ligações químicas. Cristais cúbicos e hexagonais. Imperfeições Cristalinas. Mecanismos de aumento da resistência dos materiais. Materiais polifásicos: Diagramas de equilíbrio ou de fases; diagrama de equilíbrio ferro-carbono. – ter raciocínio lógico (21) – manter-se atualizado (7) – saber pesquisar. (8) Ter domínio sobre os fundamentos da mecânica. (10) CONHECIMENTOS – ser detalhista. (21) – ser criativo. (12) – ter capacidade de síntese (11) – argumentar tecnicamente. (15) – ter consciência prevencionista (16) Aços e ferros fundidos: Tecnologia de obtenção dos aços, aços comerciais, aços de alta liga, aços ferramentas, aços inoxidáveis, aços resistentes ao calor. Ferros fundidos. Metais não ferrosos: Cobre e suas ligas, alumínio e suas ligas, titânio e sua ligas, magnésio e suas ligas, outras ligas não-ferrosas de interesse para manutenção industrial. Tratamentos térmicos: Diagrama TTT, recozimento, normalização, têmpera, têmpera superficial, revenimento, temperabilidade, endurecibilidade. Tratamentos termoquímicos: cementação, nitretação, cianetação. 58 Tecnologia Mecânica 2 COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Metalografia: micrografia, macrografia, fractografia, microscopia ótica. Ensaios mecânicos: Classificação, dureza, tração, compressão, cisalhamento, torção, fadiga, fluência, impacto,fratura, ensaios não-destrutivos. Metrologia: Escalas, paquímetro, micrômetro, blocos padrão, calibradores, relógio comparador, instrumentos auxiliares de medição, rugosidade superficial, tópicos especiais. Tolerâncias e ajustes: sistemas furo-base e eixo-base, tolerância geométrica, tolerância de posição, tolerância de forma. 59 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ARMANDO Albertazzi, Andre R. de Sousa. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. 1ª ed. Barueri, São Paulo: MANOLE, 2008. 2. CALISTER, Willian D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 3. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books.1996. v. 1-3. FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Livro Profissionalizante de Mecânica - Metrologia - Novo Telecurso Profissionalizante Mecânica. São Paulo: Telecurso Singular, 2007. 60 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 2. CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM 2012. 3. FILOMENA Almeida. Ensaios não destrutivos. 1ª ed. Lisboa: Instituto de Soldadura e Qualidade, 1992. 4. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime; SANTOS, Carlos A. Ensaios dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 5. GUEDES, P. Metrologia Industrial. 1ª ed. Lisboa: Lidel, 2011. 6. SOUZA, Sérgio Augusto. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 61 Ambientes Pedagógicos para: Tecnologia Mecânica 2 LABORATÓRIO ESPECÍFICO (TRATAMENTO TÉRMICO E METALOGRAFIA) Fornos industriais para tratamentos térmicos de materiais metálicos; tanques com diferentes meios de resfriamento; máquinas e equipamentos para preparação de corpos de prova; equipamentos para ensaios metalográficos; recursos audiovisuais; ferramentas; equipamentos de segurança coletiva. LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ENSAIOS DOS MATERIAIS) Máquinas e aparelhos para ensaios destrutivos e não destrutivos dos materiais; mesas e bancadas, cadeiras e banquetas; armários; utensílios e ferramentas; recursos audiovisuais; equipamentos de segurança coletiva. LABORATÓRIO ESPECÍFICO (METROLOGIA) Bancada para trabalhos de metrologia, Instrumentos e aparelhos de medição direta e indireta, máquinas para medição tridimensional, recursos audiovisuais. SALA DE AULA Convencional 62 UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Eletroeletrônica MÓDULO: Básico UNIDADES DE COMPETÊNCIA: (Todas) OBJETIVOS: Capacitar o aluno para compreensão teórica e prática dos fenômenos eletromagnéticos e para que o mesmo possa relacionar as leis básicas às suas aplicações tecnológicas. Desenvolver os conhecimentos básicos necessários como pré-requisitos das outras disciplinas da área de eletroeletrônica. Obter a capacidade de selecionar materiais e determinar suas propriedades em função das necessidades de aplicação. Tecnologia Eletroeletrônica 1 COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas eletromecânicos. (11) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – ser observador (23) CONHECIMENTOS Símbolos e Unidades: Sistema Internacional de unidades (SI), Técnicas de conversão de unidades, Notação científica e Prefixos numéricos. – ser organizado (30) Ter domínio sobre as técnicas de conversão de unidades de medidas de diferentes sistemas. (4) – ser analítico. (29) – ser crítico. (17) Ter domínio sobre instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições usados na eletromecânica. (7) – ter raciocínio lógico (21) Ter domínio sobre os fundamentos da eletricidade e da mecânica. (10) – ser detalhista. (21) – manter-se atualizado (7) – saber pesquisar. (8) – ser criativo. (12) Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletroeletrônica. (21) Fundamentos de Eletrostática: Carga Elétrica, Força e Campo Elétrostático, Energia e Potencial eletrostático, Aplicações da eletrostática. – ter capacidade de síntese (11) – argumentar tecnicamente. (15) Análise de Circuitos básicos: Elementos básicos de circuito, Lei de Ohm, Associação de Resistores. Aparelhos de medidas: Multímetro e suas aplicações como Amperímetro, Voltímetro e Ohmímetro. Técnicas de análise de circuitos: Leis de Kirchoff, Análise Nodal, Análise de Malhas, Teoremas de Norton e Thévenin, Teorema da Máxima Transferência de Potência, Teorema da Superposição. Eletricidade: Medidas de tensão, corrente, resistência e potência elétrica; Circuitos elétricos de corrente contínua; Aparelhos de medidas: medidas de tensão, corrente e resistência com o multímetro; Lei de Ohm e Kirchhof. – ter consciência prevencionista (16) Ter domínio sobre unidades do Sistema Internacional (SI). (4) Energia: Fontes de energia convencionais e alternativa. 63 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Eletroeletrônica 1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009. 2. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012. 3. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 4. THOMAS, R. E.; ROSA, A. J.; TOUSSAINT, G. J. Análise e Projeto de Circuitos Elétricos Lineares. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 2ª ed São Paulo: Érica, 2007. 2. EDMINISTER, J. A. Eletromagnetismo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 3. MALLEY, J.O. Análise de Circuitos. São Paulo: Makron Books, 1999. 4. ORSINI, L.Q.; CONSONNI, D. Curso de Circuitos Elétricos. 2ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2002. v.1. 5. WIRTH, Almir. Eletricidade e Eletrônica Básica. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. Ambientes Pedagógicos para: Tecnologia Eletroeletrônica 1 SALA DE AULA Convencional 64 Tecnologia Eletroeletrônica 2 COMPETÊNCIAS BÁSICAS (Fundamentos técnicos e científicos) Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas eletromecânicos. (11) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS – ser observador (23) – ser organizado (30) Ter domínio sobre as técnicas de conversão de unidades de medidas de diferentes sistemas. (4) – ser analítico. (29) – ser crítico. (17) Ter domínio sobre instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições usados na eletromecânica. (7) – ter raciocínio lógico (21) Ter domínio sobre os fundamentos da eletricidade e da mecânica. (10) – ser detalhista. (21) – manter-se atualizado (7) Aparelhos de medidas: medidas em tensão elétrica, corrente e resistência em CA, gerador de funções, osciloscópio, fonte regulável. – saber pesquisar. (8) – ser criativo. (12) Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletroeletrônica. (21) Eletromagnetismo: Campo magnético, força magnética, indução eletromagnética; Corrente alternada: tensão e corrente alternadas senoidais, capacitores, indutores, circuitos RLC em CA. – ter capacidade de síntese (11) Algarismos significativos: Utilização das operações básicas com números complexos. Semicondutores: diodos, circuitos com diodos, retificadores, análise de circuitos com diodos, diodo Zener, outros tipos de diodos industriais. – argumentar tecnicamente. (15) – ter consciência prevencionista (16) Ter domínio sobre unidades do Sistema Internacional (SI). (4) 65 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Eletroeletrônica 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BIRD, J. Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009. 2. BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012. 3. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 4. SANCHEZ D. Eletrônica Industrial – Montagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 5. THOMAS, R. E.; ROSA, A. J.; TOUSSAINT, G. J. Análise e Projeto de Circuitos Elétricos Lineares. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Érica, 2007. 2. CARDOSO, J.C. Engenharia Eletromagnética. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2010. 3. EDMINISTER J. A. Eletromagnetismo. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 4. MALVINO, A. Eletrônica. 7ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. v.2. 5. MALLEY, J.O. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1999. 6. ORSINI, L.Q.; CONSONNI, D. Curso de Circuitos Elétricos. 2ª ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2004. v.2. Ambientes Pedagógicos para: Tecnologia Eletroeletrônica 2 LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ELETROELETRÔNICA) Instrumentos de medição de tensão, corrente, resistência e potência; Osciloscópio; Gerador de funções; Fonte de alimentação; Protoboard; Amperímetro alicate; Conjunto de componentes para ensaios de eletroeletrônica; Bancadas para ensaios gerais de eletroeletrônica; Ferramentas manuais diversas. SALA DE AULA Convencional 66 UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Mecânica MÓDULO: Específico UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC 1 OBJETIVOS: Desenvolver competências para especificar, programar e executar operações de construção mecânica para reparar e manter em funcionamento elementos e conjuntos mecânicos, respeitando as normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança do trabalho. Desenvolver habilidades para representar graficamente elementos e conjuntos de máquinas e instalações industriais, utilizando software de desenho técnico. Capacitar o aluno para elaborar planos de lubrificação especificando os produtos utilizados e realizando ensaios e testes simples em lubrificantes. Habilidades para desenvolver, interpretar e reparar circuitos hidráulicos e pneumáticos industriais. Manutenção Mecânica 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Acompanhar a fabricação de itens para a manutenção. – argumentar tecnicamente. (15) Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3) – dar atenção a prazos e metas. (14) – consciência prevencionista. (16) – manter relacionamento interpessoal. (14) Aplicar terminologia técnica. (3) Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. (6) – saber pesquisar. (8) – ser analítico. (29) – manter-se atualizado (7) – ser comprometido. (13) Definir itens de segurança para aplicação no desenvolvimento das tarefas de manutenção eletromecânica. Elaborar ordem de serviço para fabricação de itens de manutenção eletromecânica. (2) – ser criativo. (12) – ser detalhista. (21) CONHECIMENTOS Processos de Fabricação Mecânica: Formação Original: Fundição; Sinterização; Injeção. Processos de Transformação: Forjamento; Extrusão; Laminação; Trefilação; Dobramento. Processos de Usinagem: Principio de corte; Operação com ferramentas manuais; Fabricação com máquinas; Torneamento; Fresagem; Retificação; Furação; Brochamento; Brunimento; Polimento; Lapidação; etc.. Processos por eletroerosão. Processos de união: Elementos padronizados; Soldagem; Colagem. Estampagem: Estampo de corte, dobra e repuxo; Folga entre punção e matriz. Prática de operações em máquinas de usinagem (execução de peças). Desenho Assistido por Computador – CAD: área de trabalho; configurações; barras de menu; controle de imagem; elementos de geometria; edição e propriedades de objetos; dimensionamentos; hachuras; textos; impressão e plotagem; uso de bibliotecas; customização; desenhos em 3D e 2D; geração de superfícies; modelação de sólidos; geração de vistas; desenhos em explosão; sólidos paramétricos. – ser metódico. (9) Preservação ambiental: Impactos Ambientais; Selo Verde; Resíduos; Tecnologias mais limpas; Conservação de energia. 67 Manutenção Mecânica 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. (3) Realizar ensaios, testes e medições em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (3) – ser observador (23) Realizar rotinas de inspeção com máquinas paradas e em funcionamento. Requisitar itens de estoque selecionados com base nas especificações dos mesmos para aplicação nas intervenções de manutenção eletromecânica. Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições próprios da manutenção eletromecânica. (6) – ser organizado (30) – ser perseverante (5) – ter flexibilidade (17) – ter iniciativa (12) – ter raciocínio lógico (21) – ter responsabilidade (21) – ter visão sistêmica (35) – tomar decisões. (13) – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, ambientais, da qualidade e de saúde e segurança Utilizar programa aplicativo de construção de desenho técnico mecânico. do trabalho. (7) – zelar pelos instrumentos, aparelhos, utensílios e Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo análise do funcionamento adequado das alternativas manutenções. ferramentas utilizados. (6) Verificar disponibilidade de máquinas para fabricação própria de itens necessários para a manutenção. 68 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Mecânica 1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. DINIZ, Anselmo; MARCONDES, Francisco C. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3ª ed. São Paulo: Altiber, 2006. 2. KIMINAMI, Cláudio S.; DE CASTRO, Walman B.; DE OLIVEIRA, Marcelo F. Introdução aos Processos de Fabricação de Produtos Metálicos. São Paulo: Edgard Blucher , 2013. 3. LIMA, Cláudia C. Estudo Dirigido de AutoCAD 2014. São Paulo: Érica, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CUNHA, Lauro Sales; CRAVENCO, Marcelo P. Manual Prático do Mecânico. São Paulo: Hemus, 2006. 2. FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher, 1970. 3. FILHO, Antonio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 4. WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas de Construção. 7ª ed. São Paulo: Hemus, 2001. 5. ZOCCHIO, Álvaro; PEDRO, Luiz Carlos F. Segurança em Trabalhos com Maquinaria. São Paulo: LTR, 2002. 69 Ambientes Pedagógicos para: Manutenção Mecânica 1 SALA DE AULA Convencional, com cadeiras e carteiras, quadro branco, tela de projeção, recursos audiovisuais. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (AutoCAD) Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, AutoCAD 2009, processador de texto e planilha eletrônica. OFICINA MECÂNICA DE USINAGEM Máquinas convencionais de usinagem com ferramental básico (torno mecânico universal, fresadoras universais, retificadora plana, retificadora cilíndrica, furadeiras de coluna e de bancada, esmerilhadora de pedestal, etc.), mesa de desempeno e traçagem, bancadas de madeira com morsa e cepo de ferro, ferramentas manuais e instrumentos de medição. 70 Manutenção Mecânica 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Interpretar especificações técnicas de materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas aplicados na manutenção eletromecânica. (4) – ser observador (23) Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. (3) – ter iniciativa (12) – ser organizado (30) – ser perseverante (5) – ter raciocínio lógico (21) – ter visão sistêmica (35) – tomar decisões. (13) – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, Realizar medições com instrumentos e aparelhos obtendo informações sobre a situação de funcionamento de máquinas e equipamentos. (2) Segurança no Trabalho: Fatores de segurança e prevenção de acidentes; Normalização; Primeiros socorros; Equipamentos de Proteção coletiva e individual. – ter flexibilidade (17) – ter responsabilidade (21) Realizar ensaios, testes e medições em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (3) CONHECIMENTOS ambientais, da qualidade e de saúde e segurança Corrosão: Mecanismos da corrosão; meios corrosivos; corrosão úmida e seca; caracterização das superfícies; inibidores da corrosão; proteção e controle contra a corrosão. Lubrificação: tribologia: características das substâncias lubrificantes; aditivos; informações comerciais estruturadas; contaminação; armazenamento. Lubrificação Industrial: mancais de deslizamento; guias e barramentos; mancais de rolamento; sistema hidráulico; sistema pneumático; conjuntos de engrenagens; motores de combustão interna. do trabalho. (7) – zelar pelos instrumentos, aparelhos, utensílios e Produtos lubrificantes especiais: emulsões; fluidos de corte; óleos para transformadores; óleos para tratamento térmico; protetivos; lubrificantes sólidos. ferramentas utilizados. (6) 71 Manutenção Mecânica 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – argumentar tecnicamente. (15) – dar atenção a prazos e metas. (14) – consciência prevencionista. (16) – manter relacionamento interpessoal. (14) Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo análise do funcionamento adequado das alternativas manutenções. – saber pesquisar. (8) – ser analítico. (29) – manter-se atualizado (7) – ser comprometido. (13) – ser criativo. (12) – ser detalhista. (21) – ser metódico. (9) CONHECIMENTOS Fundamentos da pneumática: compressibilidade do ar; umidade; tipos de secagem; reservatórios; unidades de conservação. Compressores: tipos; funcionamento; manutenção. Cilindros pneumáticos: tipos; funcionamento. Motores pneumáticos: tipos; funcionamento. Válvulas pneumáticas: direcionais; de retenção; escape rápido; alternadora (ou); duas pressões (e); reguladora de fluxo; de retardo; de sequencia. Esquemas de comando: sequencia de movimentos; sequencia cronológica; diagrama de movimentos,; esquema de comando de posição e de sistema. Circuitos pneumáticos: características; esquemas de comando. Fundamentos da hidráulica: princípios físicos; pressão; hidrostática; multiplicação de forças; deslocamento; leis da vazão; escoamento; características e comportamento do fluído hidráulico; destinação dos fluidos. Bombas; Motores; Cilindros; Elementos de conexão e vedação: tubulações; conexões; mangueiras; retentores; materiais de vedação. Elementos de comando: válvulas direcionais; válvulas de retenção. Elementos de regulagem: válvula limitadora de pressão; pressão e controle de vazão; válvulas reguladoras de fluxo; válvulas proporcionais; manômetros; acumuladores; filtros. Circuitos hidráulicos: características; esquemas de comando. 72 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Mecânica 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. GENTIL, Vicente. Corrosão. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 2. KIMINAMI, Cláudio S.; DE CASTRO, Walman B.; DE OLIVEIRA, Marcelo F. Introdução aos Processos de Fabricação de Produtos Metálicos. São Paulo: Edgard Blucher , 2013. 3. STEWART, Harry L. Pneumática e Hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. DUARTE Jr, Durval. Tribologia, Lubrificação e Mancais de deslizamento. São Paulo: LTR, 2005. 2. FIALHO, Arivelto B. Automação Hidráulica: Projeto, dimensionamento e análise de circuitos. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2010. 3. ______. Automação Pneumática. São Paulo: Érica, 2010. 4. GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 5. RAMANATHAN, Lalgud V. Corrosão e seu controle. São Paulo: Hemus, 2005. 73 Ambientes Pedagógicos para: Manutenção Mecânica 2 SALA DE AULA Convencional, com cadeiras e carteiras, quadro branco, tela de projeção, recursos audiovisuais. LABORATÓRIO ESPECÍFICO (HIDRÁULICA) Painéis para montagem de circuitos hidráulicos, componentes hidráulicos industriais, mangueiras (com retenção), Unidade hidráulica (motor, bomba e distribuição), cadeiras e carteiras, quadro branco, tela de projeção, recursos audiovisuais. LABORATÓRIO ESPECÍFICO (PNEUMÁTICA) Painéis para montagem de circuitos pneumáticos, componentes pneumáticos, mangueiras e conectores para pneumática, Unidade de conservação (filtro, lubrificador, regulador de pressão e registro de ligação geral), cadeiras e carteiras, quadro branco, tela de projeção, recursos audiovisuais. LABORATÓRIO ESPECÍFICO (MANUTENÇÃO MECÂNICA) Bancadas de trabalho, equipamentos industriais diversos (redutores, moto-variadores, conjuntos de moto-bombas, pequenas máquinas operatrizes, conjuntos, aparelhos e utensílios industriais), painéis de teste de bombas, painéis didáticos de lubrificação industrial, ferramentas manuais. 74 UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Eletroeletrônica MÓDULO: Específico UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC 1 OBJETIVOS: Desenvolver as habilidades para instalar, manter em funcionamento e reparar sistemas eletroeletrônicos de máquinas e equipamentos, através de montagens, medições e pesquisa de defeitos em circuitos clássicos de eletrônica analógica e digital. Interpretar e resolver problemas inerentes à área de manutenção. Realizar observações e análises com bases nos comandos elétricos e instalações industriais e aplicação de suas ferramentas. Manutenção Eletroeletrônica 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) Analisar circuitos e instalações verificando as condições de funcionalidade e Segurança. (2) Analisar especificações técnicas de máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Analisar o comportamento de máquinas e equipamentos em operação colhendo dados reais sobre a funcionalidade. (3) Analisar o funcionamento de máq. e equipamentos eletromecânicos identificando anormalidades reais ou potenciais. (3) Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3) Aplicar rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica.(2) Aplicar terminologia técnica.(3) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – argumentar tecnicamente. (15) – dar atenção a prazos e metas. (14) – consciência prevencionista. (16) – manter relacionamento interpessoal. (14) – manter-se atualizado (7) – saber pesquisar. (8) – ser analítico. (29) – ser comprometido. (13) – ser criativo. (12) – ser detalhista. (21) – ser metódico. (9) – ser observador (23) CONHECIMENTOS Eletrônica Analógica: Transistor bipolar: Polarização e circuitos com transistores; Fontes de tensão: Reguladores série e paralelo; Fontes de corrente; Amplificadores: Básicos, de vários estágios, de Potência; Amplificadores Operacionais: Integradores e Diferenciadores; Multivibradores e Osciladores; Transistor de Efeito de Campo J-FET e MOSFET; Circuitos Osciladores integrados; Optoacopladores; Sensores; Fontes chaveadas. Circuitos Aplicados às Máquinas industriais. Eletrônica Digital: Sistema de Numeração: Portas Lógicas básicas; Álgebra de Boole e simplificação de expressões; Portas lógicas derivadas; Famílias lógicas; Circuitos combinacionais; Circuitos seqüenciais: flip-flop, contadores assíncronos e síncronos, registradores de deslocamento; Circuitos de comutação aleatória e seqüencial; Conversores A/D e DA; Displays; Técnicas de manuseio de componentes; Memórias: Associação de memórias; Circuitos Aplicados às Máquinas industriais. 75 Manutenção Eletroeletrônica 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) Comparar os resultados da inspeção de itens de manutenção com padrões de qualidade especificados para apoio à tomada de decisão sobre a aceitação de produtos e serviços. Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. (6) Controlar o recebimento e instalação de máquinas e equipamentos. Definir itens de segurança para aplicação No desenvolvimento das tarefas de manutenção eletromecânica. Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Interpretar especificações técnicas de materiais elementos, conjuntos, componentes e sistemas aplicados na manutenção eletromecânica. (4) Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. (3) Interpretar termos técnicos em língua estrangeira (inglês). (2) Realizar ensaios, testes e medições em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (3) Realizar intervenções de manutenção eletromecânica para restabelecera condição ideal do funcionamento de máquinas e equipamentos. (2) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS – ser organizado (30) – ser perseverante (5) – ter flexibilidade (17) – ter iniciativa (12) – ter raciocínio lógico (21) – ter responsabilidade (21) – ter visão sistêmica (35) – tomar decisões. (13) – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, ambientais, da qualidade e de saúde e segurança no trabalho. (7) – zelar pelos instrumentos, aparelhos, utensílios e ferramentas utilizados. (6) 76 Manutenção Eletroeletrônica 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Realizar medições com instrumentos e aparelhos obtendo informações sobre a situação de funcionamento de máquinas e equipamentos. (2) Realizar rotinas de inspeção com máquinas paradas e em funcionamento. Selecionar rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica.(2) Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições próprios da manutenção eletromecânica.(6) Utilizar programa aplicativo de construção de desenho técnico de eletroeletrônica. Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo e análise do funcionamento adequado das alternativas de manutenção. Requisitar itens de estoque selecionados com base nas especificações dos mesmos para aplicação nas intervenções de manutenção eletromecânica. Identificar necessidades de manutenção eletromecânica na planta industrial. Requisitar itens de estoque selecionados com base nas especificações dos mesmos para aplicação nas intervenções de manutenção eletromecânica. 77 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Eletroeletrônica 1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMERELLO, Valner J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.v.1. 2. BIGNELL, James W.; DONAVAN, Robert. Eletrônica Digital. 1ª ed. São Paulo: Ceangage Learning, 2009. 3. BOYLESTAD, Robert. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11 ª ed. São Paulo: Pearson, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMERELLO, Valner J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v.1. 2. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMERELLO, Valner J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. 2ª ed. Rio de Janeiro : LTC, 2011. v.2. 3. MALVINO, Albert ; BYTES, David J. Eletrônica. 7ª ed. São Paulo : McGraw Will , 2008. v.1-2. 4. MARKES, A. E. B.; CRUZ, E. C. A.; JÚNIOR, S. C. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. 12ª ed. São Paulo : Érica, 2009. 5. CAPUANO, F.G.;IDOETA, I.V. Elementos de Eletrônica Digital. 36ª ed. São Paulo: Érica, 2006. Ambientes Pedagógicos para: Manutenção Eletroeletrônica 1 LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ELETROELETRÔNICA) Bancadas para ensaios gerais de eletroeletrônica; Ferramentas manuais diversas. Conjunto de eletroeletrônica para ensaio dinâmico de motores. Estruturas metálicas de instalações elétricas prediais; Instrumentos de medição de tensão, corrente, resistência e potência; Osciloscópio; Gerador de funções; Fonte de alimentação; Protoboard; Amperímetro alicate; Conjunto de componentes para ensaios. SALA DE AULA Convencional 78 Manutenção Eletroeletrônica 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) Analisar circuitos e instalações verificando as condições de funcionalidade e Segurança. (2) Analisar especificações técnicas de máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Analisar o comportamento de máquinas e equipamentos em operação colhendo dados reais sobre a funcionalidade. (3) Analisar o funcionamento de máq. e equipamentos eletromecânicos identificando anormalidades reais ou potenciais. (3) Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3) Aplicar rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica.(2) Aplicar terminologia técnica.(3) Comparar os resultados da inspeção de itens de manutenção com padrões de qualidade especificados para apoio à tomada de decisão sobre a aceitação de produtos e serviços. DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – argumentar tecnicamente. (15) – dar atenção a prazos e metas. (14) – consciência prevencionista. (16) – manter relacionamento interpessoal. (14) – manter-se atualizado (7) – saber pesquisar. (8) – ser analítico. (29) – ser comprometido. (13) – ser criativo. (12) – ser detalhista. (21) – ser metódico. (9) – ser observador (23) CONHECIMENTOS Máquinas e Comandos Elétricos: Diagramas de comandos eletroeletrônicos; Dimensionamento; Sistemas de partida; Dispositivos de proteção e controle de comandos; Seletividade; Motores: de corrente contínua e de corrente alternada; Geradores: de corrente contínua e de corrente alternada; Normalização técnica e de segurança; Ensaios de transformadores: classes e utilização: Técnicas de inspeção de circuitos de comandos. Instalações Industriais: Sistemas elétricos: geração transmissão e distribuição de energia; Sistema de distribuição monofásico e trifásico; Sistema tarifário; Sistemas de sinalização e controle; Quadros de distribuição de luz e força; Equipotencialização e aterramento; Instalações de telefone, de televisão, rede de dados, de segurança, de incêndio e de alarme; Normalização técnica, ambiental e de segurança; Componentes das instalações elétricas prediais e industriais Dimensionamento de circuitos; Luminotécnica; Planta baixa predial e industrial; Técnicas de manutenção; Suprimento de energia elétrica: concessionárias e geração própria (no-breaks); Integração de dispositivos de proteção e controle; Automação predial; Técnicas de inspeção. 79 Manutenção Eletroeletrônica 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. (6) Controlar o recebimento e instalação de máquinas e equipamentos. Definir itens de segurança para aplicação No desenvolvimento das tarefas de manutenção eletromecânica. Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Interpretar especificações técnicas de materiais elementos, conjuntos, componentes e sistemas aplicados na manutenção eletromecânica. (4) Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. (3) Interpretar termos técnicos em língua estrangeira (inglês). (2) Realizar ensaios, testes e medições em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (3) Realizar intervenções de manutenção eletromecânica para restabelecera condição ideal do funcionamento de máquinas e equipamentos. (2) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS – ser organizado (30) – ser perseverante (5) – ter flexibilidade (17) – ter iniciativa (12) – ter raciocínio lógico (21) – ter responsabilidade (21) – ter visão sistêmica (35) – tomar decisões. (13) – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, ambientais, da qualidade e de saúde e segurança no trabalho. (7) – zelar pelos instrumentos, aparelhos, utensílios e ferramentas utilizados. (6) 80 Manutenção Eletroeletrônica 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Realizar medições com instrumentos e aparelhos obtendo informações sobre a situação de funcionamento de máquinas e equipamentos. (2) Realizar rotinas de inspeção com máquinas paradas e em funcionamento. Selecionar rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica.(2) Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições próprios da manutenção eletromecânica.(6) Utilizar programa aplicativo de construção de desenho técnico de eletroeletrônica. Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo e análise do funcionamento adequado das alternativas de manutenção. Requisitar itens de estoque selecionados com base nas especificações dos mesmos para aplicação nas intervenções de manutenção eletromecânica. Identificar necessidades de manutenção eletromecânica na planta industrial. Requisitar itens de estoque selecionados com base nas especificações dos mesmos para aplicação nas intervenções de manutenção eletromecânica. 81 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Manutenção Eletroeletrônica 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severiano. Instalações Elétricas Prediais. 13ª ed. São Paulo: Érica, 2006. 2. NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos - Teoria e atividade. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2011. 3. NORBERTO, Nery. Instalações Elétricas - Principio e aplicações.1ª ed. São Paulo: Érica, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CARVALHO, Geraldo. Máquinas elétricas - Teoria e ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011. 2. COTRIM, ADEMARO A. M. B. Instalações Elétricas. 5ª ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2009. 3. MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 4. ______. Manual de Equipamentos Elétricos. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 5. MOREIRA, Vinicius de Araujo. Iluminação Elétrica. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. Ambientes Pedagógicos para: Manutenção Eletroeletrônica 2 LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ELETROELETRÔNICA) Bancadas para ensaios gerais de eletroeletrônica; Ferramentas manuais diversas. Conjunto de eletroeletrônica para ensaio dinâmico de motores. Estruturas metálicas de instalações elétricas prediais; Instrumentos de medição de tensão, corrente, resistência e potência; Osciloscópio; Gerador de funções; Fonte de alimentação; Protoboard; Amperímetro alicate; Conjunto de componentes para ensaios. SALA DE AULA Convencional 82 UNIDADE CURRICULAR: Planejamento da Manutenção MÓDULO: Específico UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC 1 OBJETIVOS: Propiciar o desenvolvimento das competências essenciais para o planejamento, programação e controle das atividades próprias de um setor de manutenção eletromecânica industrial. Desenvolver a capacidade perceptiva para que se possa entender o papel da manutenção como órgão essencial para a organização industrial. Planejamento da Manutenção 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Ter domínio sobre as ferramentas básicas da qualidade (10) Ter domínio sobre os fundamentos de administração de materiais (3) – ser observador (23) Ter domínio sobre os fundamentos da logística industrial (5) - ser analítico (29) Ter domínio sobre os fundamentos de manutenção industrial (5) Ter domínio sobre técnicas motivacionais de equipe e pessoas (3) Interpretar cronogramas de produção e manutenção. (4) Interpretar dados e informações de banco de dados sobre fornecedores. - ser organizado (30) A função manutenção: História da manutenção, sua evolução, termos próprios, necessidades e tendências. Histórico de manutenção; Objetivos de um departamento de manutenção industrial; Perdas na manutenção industrial. - ser crítico (17) - ter raciocínio lógico (21) - manter-se atualizado (7) - saber pesquisar (8) - ser detalhista (21) - ser criativo (12) - ter capacidade de síntese (11) - argumentar tecnicamente (15) - ter consciência prevencionista (16) Métodos de manutenção: preventiva, corretiva e detectiva ou preditiva. Manutenção produtiva total; Particularidades da segurança do trabalho manutenção; Indicadores de desempenho de manutenção e seus sistemas. Características e impactos da qualidade nos sistemas de manutenção. Qualidade e manutenção; Manutenção e a Norma ISO 9000; Meio ambiente, ISO 14000 e a manutenção. Ferramentas Gerenciais: FMEA; FTA; Ishikawa; Método dos porquês; Análise de Valor; MCDA; “Brainstorm"; MASP; PERT/CPM. Problemas de Manutenção. Identificar e solucionar os problemas na manutenção. Interpretar dados e informações de banco de dados sobre máquinas e equipamentos. (4) 83 Planejamento da Manutenção 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Selecionar o tipo de manutenção tendo em vista as características e importância da intervenção a realizar. (3) Utilizar programa aplicativo de administração da informação. (2) Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção (13) – ser perceptivo. (8) Utilizar programa aplicativo de gestão de estoques. (3) – ter flexibilidade (17) Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. – ter raciocínio lógico (21) Interpretar especificações técnicas de materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas. – tomar decisões. (13) Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. (3) ambientais, Indicar modelos (tipos) de manutenção em função da necessidade. Planejamento da manutenção: Conceitos e Introdução ao TPM – Manutenção Produtiva Total. Metodologia PIS - (Plano de Intervenção Sistemática). Diagrama hierárquico dos equipamentos; Planilhas das atividades com denominação dos serviços; Horas-homens necessários por serviço; Periodicidade em que os serviços são executados; Recursos necessários para execução das tarefas. – ter empatia. (6) – ter iniciativa (12) – ter responsabilidade (21) – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, da qualidade segurança no trabalho. (7) e de saúde Programação e Controle da Manutenção – PCM: Ordens de Serviço. Lista de peças e ferramentas. Procedimentos escritos e Check-list das tarefas. Identificação dos executantes. Equipes de manutenção. Atualizam da base de dados. e Controle de Custos: Controle geral dos custos, Custo da mão-de-obra, Custo de peças e componentes de reposição, Custo das instalações e oficinas. Custos dos serviços prestados por outras empresas. Interpretar a correlação existente entre a manutenção realizada e a manutenção planejada. 84 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Planejamento da Manutenção 1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FILHO, Gil, Branco. Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção. São Paulo: Moderna, 2008. 2. PRADO, Darci. PERT/CPM. 4ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2013. 3. VIANA, Herbert R.Garcia. Planejamento e Controle da Manutenção – PCM. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria geral da administração. 8ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. 2. FILHO, Gil Branco. Dicionário de Termos de Manutenção, Confiabilidade e Qualidade. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 3. FOGLIATO, Flavio; RIBEIRO, José. Confiabilidade e Manutenção Industrial. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 4. KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gestão Estratégica e Manutenção Autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 5. PEREIRA, Mario Jorge. Engenharia de Manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 6. XENOS, Harilaus, G. Gerenciamento a Manutenção Produtiva. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1998. Ambientes Pedagógicos para: Planejamento da Manutenção 1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica. SALA DE AULA Convencional 85 Planejamento da Manutenção 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) Ter domínio sobre as ferramentas básicas da qualidade (10) Ter domínio sobre os fundamentos de administração de materiais (3) – ser observador (23) Ter domínio sobre os fundamentos da logística industrial (5) - ser analítico (29) Ter domínio sobre os fundamentos de manutenção industrial (5) Ter domínio sobre técnicas motivacionais de equipe e pessoas (3) Interpretar cronogramas de produção e manutenção. (4) Interpretar dados e informações de banco de dados sobre fornecedores. Interpretar dados e informações de banco de dados sobre máquinas e equipamentos. (4) - ser organizado (30) - ser crítico (17) - ter raciocínio lógico (21) - manter-se atualizado (7) CONHECIMENTOS Funções e tarefas de um departamento de manutenção industrial: Esquematizar um departamento de manutenção industrial: princípios, organograma e etapas de implantação. Sistemas de manutenção: centralizado, descentralizado, misto e matricial. Terceirização na manutenção industrial; organizar uma oficina de manutenção. Manutenção e Confiabilidade: Parâmetros de confiabilidade na manutenção. Manutenção centrada em confiabilidade; Confiabilidade, disponibilidade e manutenibilidade; manutenção de classe mundial. - saber pesquisar (8) - ser detalhista (21) - ser criativo (12) - ter capacidade de síntese (11) - argumentar tecnicamente (15) - ter consciência prevencionista (16) Programação das atividades: Planejamento das intervenções programadas; Programação geral; Geração de Ordens de Serviço; Controle das atividades; Retorno das Ordens de Serviço; Relatórios de custos, Ordens de Serviço pendentes; Controle dos materiais utilizados nas execuções das Ordens de Serviço; Gráficos de Monitoração. Biblioteca de Manuais dos Equipamentos: Estruturação de um sistema para gerenciamento das informações sobre as máquinas e equipamentos. Controle das atualizações dos dados técnicos e cadastrais de equipamentos. 86 Planejamento da Manutenção 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Selecionar o tipo de manutenção tendo em vista as características e importância da intervenção a realizar. (3) Histórico de Máquinas e Equipamentos: Padronização das informações. Registro das manutenções programadas e executadas. Rastreabilidade. Registro das movimentações e ocorrências. Consumo de substituíveis. Itens prioritários Utilizar programa aplicativo de administração da informação. (2) Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção (13) – ser perceptivo. (8) Utilizar programa aplicativo de gestão de estoques. (3) – ter flexibilidade (17) Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. – ter raciocínio lógico (21) Interpretar especificações técnicas de materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas. – tomar decisões. (13) Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. (3) ambientais, Indicar modelos (tipos) de manutenção em função da necessidade. Interpretar a correlação existente entre a manutenção realizada e a manutenção planejada. – ter empatia. (6) Estatística de Paradas: Codificação dos motivos de paradas. Monitoramento dos equipamentos para obter informações. Consultas por tipo de indicador: eficiência, falhas frequentes, setor, tipo de ocorrência, etc. Análise comparada dos defeitos por equipamentos de mesmas características de fabricação. Estratificação dos defeitos. Aplicação das ferramentas básicas (Pareto, Diagrama de frequência, Ishikawa, etc.). – ter iniciativa (12) – ter responsabilidade (21) – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, da qualidade segurança no trabalho. (7) e de saúde e Controle de Mão–de-Obra - Controle da eficiência e eficácia dos recursos humanos por usuário individual, por equipe, por tempo gasto no reparo, por data, tipo de evento, (Exemplo. Ordem de Serviço, Livro de Ocorrência ). Plano de Manutenção – Elaboração de um plano de trabalho. Alocação dos recursos disponíveis de mão- de-obra, materiais (componentes de reposição, ferramentas e instrumentos, equipamentos de segurança, etc.), recursos financeiros, etc.. 87 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Planejamento da Manutenção 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FILHO, Gil Branco. Indicadores e Índices de Manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 2. PEREIRA, Mario Jorge. Técnicas Avançadas de Manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 3. SANTOS Valdir Aparecido dos. Manual Prático da Manutenção Industrial. 4° ed. São Paulo: Ícone, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. GONÇALVES, Edson. Manual Básico para Inspetor de Manutenção Industrial. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. 2. PEREIRA, Mario Jorge. Engenharia de Manutenção – Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 3. ______. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. v.2. 4. SANTOS, Valter Aparecido dos. Prontuário para manutenção mecânica. São Paulo: Ícone, 2010. 5. VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM- Planejamento e Controle da Manutenção. 3ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. Ambientes Pedagógicos para: Planejamento da Manutenção 2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica. SALA DE AULA Convencional 88 UNIDADE CURRICULAR: Automação e Controle MÓDULO: Final UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC 2 e UC 3 OBJETIVOS: Desenvolver as habilidades de manter, instalar e reparar os sistemas eletroeletrônicos de máquinas e sistemas e a capacidade de interpretação e resolução de problemas inerentes à área de manutenção, com competências de coordenação e desenvolvimento de equipes de trabalho, planejamento, desenvolvimento e avaliação de projetos, aplicação de normas técnicas, espírito crítico e ética profissional. Automação e Controle 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) Analisar circuitos e instalações verificando as condições de funcionalidade e segurança. (2) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – argumentar tecnicamente. (15) – consciência prevencionista. (16) – manter-se atualizado (7) Aplicar procedimentos e rotinas para recebimento de itens de manutenção. – prever conseqüências. (21) – saber pesquisar. (8) Comparar os resultados da inspeção de itens de manutenção com padrões de qualidade especificados para apoio à tomada de decisão sobre a aceitação produtos e serviços. – ser analítico. (29) – ser comprometido. (13) – ser criativo. (12) – ser crítico. (17) Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3) Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. (6) Eletropneumática: Princípios de automação eletropneumática; diagramas, elementos de trabalho e controle, conversão de sinais; Válvulas: de distribuição, de bloqueio, de fluxo: Técnicas de montagem, testes e substituição de componentes eletropneumáticos; Utilização de software aplicativo. Eletrohidráulica: Princípios de automação eletrohidráulica: diagramas, elementos de trabalho e controle, conversão de sinais; Válvulas: de distribuição, de bloqueio, de fluxo: Técnicas de montagem, testes e substituição de componente eletrohidráulicos; Utilização de software aplicativo. – ser detalhista. (21) – ser observador (23) – ser organizado (30) Aplicar terminologia técnica. (3) CONHECIMENTOS – ter raciocínio lógico (21) Eletrônica Industrial: Circuitos retificadores monofásicos e polifásicos, controlados e não-controlados; Circuitos de disparo; Retificadores controlados de silício; Tiristores especiais; Tipos de cargas; Chave de partida suave; Conversores e Inversores de freqüência; Segurança e Técnicas de manutenção. – ter responsabilidade (21) – ter visão sistêmica (35) 89 Automação e Controle 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Interpretar especificações técnicas de materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas aplicados na manutenção eletromecânica. (4) Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. (3) Interpretar termos técnicos em língua estrangeira (inglês). (2) Manter máquinas e equipamentos eletromecânicos em funcionamento agindo preventivamente sobre as prováveis causas de falhas e defeitos eletromecânicos. Sistemas de Controle: Instrumentos de medição de grandezas elétricas e físicas: tensão, corrente, resistência, potência, fase, freqüência, temperatura e luminosidade: Sensores: indutivo, capacitivo, nível, velocidade, óptico, pressão, temperatura, encoder, resistores dependentes (VDR e LDR). Relés programáveis; Controladores programáveis: programação, instruções de linguagens, software supervisório; Controle de máquinas CA e CC com interfaces analógicas e digitais; Realimentação e estabilidade; Teoria de controle PI, PD e PID. Servomecanismos e servoacionamentos: Princípios, Instalação, Parametrização, Aplicações em controles de torque, velocidade e posicionamento. Princípio de funcionamento do servomotor CA. Técnicas de Controle; modo de torque; modo de velocidade; modo de posição; Instalação, controle, aplicações e manutenção. Exercícios Práticos. Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo e análise do funcionamento adequado das alternativas de manutenção. 90 Automação e Controle 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Realizar ensaios, testes e medições em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (3) Realizar intervenções de manutenção eletromecânica para restabelecera condição ideal do funcionamento de máquinas e equipamentos. (2) Realizar medições com instrumentos e aparelhos obtendo informações sobre a situação de funcionamento de máquinas e equipamentos. (2) Realizar rotinas de inspeção com máquinas paradas e em funcionamento. Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições próprios da manutenção eletromecânica. (6) Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo e análise do funcionamento adequado das alternativas de manutenção. 91 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Automação e Controle 1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FIALHO, Arivelto B. Automação hidráulica: Projeto, dimensionamento e análise de circuitos. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2010. 2. ______. Automação pneumática. São Paulo: Érica, 2006. 3. FIGINI, Gianfranco. Eletrônica Industrial: Servomecanismos e Regulagem Automática. São Paulo: Hemus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BONACORSO, Nelson G.; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. São Paulo: Érica, 2004. 2. CAPELLI, Alexandre .Eletrônica para Automação. Rio de Janeiro: Antenna Edições Técnicas, 2004. 3. DELTORO, Vincent. Fundamentos de Máquinas Elétricas.Rio de Janeiro: LTC,1999. 4. GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2005. 5. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2006. 92 Ambientes Pedagógicos para: Automação e Controle 1 LABORATÓRIO ESPECÍFICO (AUTOMAÇÃO) Multímetro; Osciloscópio; Gerador de funções; Fonte de alimentação; Protoboard; Amperímetro alicate; Kit didático para técnicas digitais; Kit didático para Microprocessador; Conjunto de motores trifásicos; Conjunto de componentes para ensaios de comandos elétricos; Bancadas para ensaios gerais de eletroeletrônica; Ferramentas manuais diversas. Inversor de frequência para acionamento de motores; CLP de pequeno porte; Microcomputadores para programação de CLP, com seus respectivos softwares; Conjunto de eletroeletrônica para ensaio dinâmico de motores; Bancadas para ensaios. LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ELETRO-HIDRÁULICA) Painéis para montagem de circuitos eletrohidráulicos, componentes eletrohidráulicos industriais, mangueiras com retenção, Unidade hidráulica, recursos audiovisuais. LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ELETRO-PNEUMÁTICA) Painéis para montagem de circuitos eletropneumáticos, componentes eletropneumáticos, mangueiras e conectores para eletropneumática, Unidade de conservação (filtro, lubrificador, regulador de pressão e registro de ligação geral), recursos audiovisuais. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica. SALA DE AULA Convencional 93 Automação e Controle 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) Analisar circuitos e instalações verificando as condições de funcionalidade e segurança. (2) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – argumentar tecnicamente. (15) – consciência prevencionista. (16) – manter-se atualizado (7) Aplicar procedimentos e rotinas para recebimento de itens de manutenção. – prever conseqüências. (21) – saber pesquisar. (8) Comparar os resultados da inspeção de itens de manutenção com padrões de qualidade especificados para apoio à tomada de decisão sobre a aceitação produtos e serviços. – ser analítico. (29) – ser comprometido. (13) – ser criativo. (12) – ser crítico. (17) Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3) – ser detalhista. (21) – ser observador (23) – ser organizado (30) Aplicar terminologia técnica. (3) Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. (6) – ter raciocínio lógico (21) – ter responsabilidade (21) – ter visão sistêmica (35) CONHECIMENTOS Microcontroladores: Evolução dos microcomputadores e microntroladores; Arquitetura dos microntroladores; Fluxograma; Lista de Instruções; Periféricos; Interrupção; Interface de comunicação serial e paralela; Programação Assembly; Software do microcontrolador da família utilizada; Desenvolvimento de programas; Portas de entrada e saída (I/O); Temporizadores e contadores; Modos especiais de funcionamento: Famílias de microcontroladores. Desenho Assistido por Computador: Software aplicativo para desenho de eletroeletrônica; instalações elétricas, comandos elétricos eletroeletrônicos e eletrônicos. Redes: Redes de Computadores: arquitetura, meios de transmissão de dados, tipologias, montagem de redes ponto a ponto. Padrões e protocolos de Rede; Cabeamento estruturado: elementos de redes, tipos, características dos cabos; Normas Técnicas; Rede cliente-servidor: instalação, configuração, manutenção e administração. Linguagens de Programação: Algoritmos; Programação estruturada; Estrutura seqüencial, comandos de entrada e saída; Estrutura condicional; Estruturas de repetição; Funções; Matrizes; Registros; Arquivos; Comunicação Serial e Paralela; Programação gráfica; Programação orientada a objeto; Programação visual; Objetos para a construção de programas; Comunicações; Base de dados. 94 Automação e Controle 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Interpretar especificações técnicas de materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas aplicados na manutenção eletromecânica. (4) Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. (3) Interpretar termos técnicos em língua estrangeira (inglês). (2) Manter máquinas e equipamentos eletromecânicos em funcionamento agindo preventivamente sobre as prováveis causas de falhas e defeitos eletromecânicos. Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo e análise do funcionamento adequado das alternativas de manutenção. 95 Automação e Controle 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Realizar ensaios, testes e medições em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (3) Realizar intervenções de manutenção eletromecânica para restabelecera condição ideal do funcionamento de máquinas e equipamentos. (2) Realizar medições com instrumentos e aparelhos obtendo informações sobre a situação de funcionamento de máquinas e equipamentos. (2) Realizar rotinas de inspeção com máquinas paradas e em funcionamento. Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições próprios da manutenção eletromecânica. (6) Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo e análise do funcionamento adequado das alternativas de manutenção. 96 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Automação e Controle 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas seqüenciais com PLC´s. 5ª ed. São Paulo: Érica, 2006. 2. KOSOW,Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. Rio de Janeiro: Globo, 2006. 3. MORAES,Cícero C.; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ALVES, José Luiz L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 2. US NAVY, Training Publications Division, Trad Centro de Instrução da Marinha. Sincros - Servomecanismos e Fundamentos de Giro. São Paulo:Hemus, 2004. 3. MALDONADO, F. G. Esquemateca: Tecnologia do Controle e Automação Industrial. São Paulo: MM Editora, 2000. 4. NASCIMENTO, Cairo N.; YONEYAMA, Takashi. Inteligência Artificial em Controle e Automação. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 5. ORDONEZ, Edward D.et al. Microcontroladores e FPGA’s: Aplicações em automação. Rio de Janeiro: Novatec, 2005. 6. SANTOS, Paulo R.; SANTOS, Winderson. Automação e Controle Discreto. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2006. 97 Ambientes Pedagógicos para: Automação e Controle 2 LABORATÓRIO ESPECÍFICO (AUTOMAÇÃO) Multímetro; Osciloscópio; Gerador de funções; Fonte de alimentação; Protoboard; Amperímetro alicate; Kit didático para técnicas digitais; Kit didático para Microprocessador; Conjunto de motores trifásicos; Conjunto de componentes para ensaios de comandos elétricos; Bancadas para ensaios gerais de eletroeletrônica; Ferramentas manuais diversas. Inversor de frequência para acionamento de motores; CLP de pequeno porte; Microcomputadores para programação de CLP, com seus respectivos softwares; Conjunto de eletroeletrônica para ensaio dinâmico de motores; Bancadas para ensaios. LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ELETRO-HIDRÁULICA) Painéis para montagem de circuitos eletrohidráulicos, componentes eletrohidráulicos industriais, mangueiras com retenção, Unidade hidráulica, recursos audiovisuais. LABORATÓRIO ESPECÍFICO (ELETRO-PNEUMÁTICA) Painéis para montagem de circuitos eletropneumáticos, componentes eletropneumáticos, mangueiras e conectores para eletropneumática, Unidade de conservação (filtro, lubrificador, regulador de pressão e registro de ligação geral), recursos audiovisuais. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica. SALA DE AULA Convencional 98 UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Manutenção MÓDULO: Final UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC 2 e UC 3 OBJETIVOS: Dominar as técnicas de inspeção, testes e ensaios em máquinas e equipamentos eletromecânicos para ter condições de identificar as possibilidades de realizar intervenções de manutenção com objetivo de manter em funcionamento a planta industrial. Saber realizar intervenções de manutenção seguindo procedimentos específicos, respeitando as normas técnicas, o meio ambiente e agindo com segurança e responsabilidade. Técnicas de Manutenção 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) Analisar circuitos e instalações verificando as condições de funcionalidade e segurança. (2) Analisar especificações técnicas de máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Analisar o comportamento de máquinas e equipamentos em operação colhendo dados reais sobre a funcionalidade. Analisar o funcionamento de máquinas e equipamentos eletromecânicos identificando anormalidades reais ou potenciais. (3) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – argumentar tecnicamente. (15) – consciência prevencionista. (16) – manter-se atualizado (7) – prever conseqüências. (21) Análise de Máquinas: Fundamentos; Testes normalizados de recebimento; Técnicas para análise de avarias; Controle dimensional e geométrico; diagnóstico técnico; decisão sobre troca, reforma ou reparo. – saber pesquisar. (8) – ser analítico. (29) – ser comprometido. (13) Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3) – ser criativo. (12) Aplicar procedimentos e rotinas para recebimento de itens de manutenção. – ser detalhista. (21) Aplicar rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica. (2) – ser observador (23) Comparar dados reais de máquinas e equipamentos com especificações técnicas e padrões estabelecidos. (6) CONHECIMENTOS – ser crítico. (17) – ser metódico. (9) Influências do Meio Ambiente: Temperatura; Umidade; Gases, líquidos e sólidos; Corrosão e desgaste dos elementos de máquinas; agressividade do ambiente. Manutenção Mecânica: Ferramentas; Falhas; Técnicas de montagem e desmontagem de elementos e conjunto; Recuperação de elementos; Travas e vedantes químicos; Sistemas de vedação; Correias; Variadores; Redutores; Engrenagens; Alinhamento e nivelamento de máquinas e equipamentos; Recuperação de guias de vias deslizantes; reforma de máquina. – ser organizado (30) 99 Técnicas de Manutenção 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Aplicar terminologia técnica. (3) Avaliar resultados obtidos em ensaios, testes e medições. Comparar os resultados da inspeção de itens de manutenção com padrões de qualidade especificados para apoio à tomada de decisão sobre a aceitação de produtos e serviços. – ser perseverante (5) Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. – ter flexibilidade (17) Controlar o recebimento e instalação de máquinas e equipamentos. – ter raciocínio lógico (21) Definir itens de segurança para aplicação desenvolvimento das tarefas de manutenção eletromecânica. – ter visão sistêmica (35) Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Interpretar especificações técnicas de materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas aplicados na manutenção eletromecânica. (4) Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. (3) – ter iniciativa (12) – ter responsabilidade (21) – tomar decisões. (13) – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, ambientais, da qualidade e de saúde e segurança no trabalho. (7) – zelar pelos instrumentos, aparelhos, Ferramentas de uso na Manutenção: Tipos e aplicações; Cuidados na manipulação; Segurança. Montagem e Desmontagem de Equipamentos: Procedimento estruturado; Caixas de engrenagem; Motores; Acoplamentos; Mancais de deslizamento; Sistemas de lubrificação; Sistemas de transmissão; Vedações; Máquinasferramenta convencionais. Montagem e Desmontagem de Rolamentos: Procedimento estruturado; Dispositivos auxiliares; Controle de folgas; Lubrificação. Alinhamentos e Nivelamento: Fundações; Técnicas de nivelamento; Alinhamento com dois relógios; Alinhamento a Laser; Alinhamento de conjuntos. utensílios e ferramentas utilizadas. (6) Interpretar termos técnicos em língua estrangeira (inglês). (2) Justificar decisões. (4) Realizar ensaios, testes e medições em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (3) 100 Técnicas de Manutenção 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Manter máquinas e equipamentos eletromecânicos em funcionamento agindo preventivamente sobre as prováveis causas de falhas e defeitos eletromecânicos. Realizar intervenções de manutenção eletromecânica para restabelecera condição ideal do funcionamento de máquinas e equipamentos. (2) Realizar medições com instrumentos e aparelhos obtendo informações sobre a situação de funcionamento de máquinas e equipamentos. (2) Realizar rotinas de inspeção com máquinas paradas e em funcionamento. Requisitar itens de estoque selecionados com base nas especificações dos mesmos para aplicação nas intervenções de manutenção eletromecânica. Selecionar ações de manutenção para manter a funcionalidade de máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições próprios da manutenção eletromecânica. (6) Identificar necessidades de manutenção eletromecânica na planta industrial. 101 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Manutenção 1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. AFFONSO, Luiz O. Amaral. Equipamentos Mecânicos: Análise de falhas e solução de problemas. 3° ed. . Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012 2. NEPOMUCENO, Lauro Xavier.Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. v.1-2. 3. PEREIRA, Mario Jorge. Técnicas Avançadas de Manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Resistência dos materiais – para entender e gostar. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013. 2. CALLISTER Jr., William D. Ciência de Materiais – Uma Introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 3. MACINTYRE, Archibald Joseph. Equipamentos industriais e de processo. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 4. NEPOMUCENO, Lauro X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. v.1. 5. SANTOS, Valdir A. dos. Manual prático da manutenção industrial. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 2013. Ambientes Pedagógicos para: Técnicas de Manutenção 1 LABORATÓRIO ESPECÍFICO (MANUTENÇÃO MECÂNICA) Bancadas de trabalho (pesado), equipamentos industriais diversos (redutores, moto-variadores, conjuntos de moto-bombas, pequenas máquinas operatrizes, conjuntos, aparelhos e utensílios industriais), painéis de teste de bombas, painéis didáticos de lubrificação industrial, ferramentas manuais, recursos audiovisuais. SALA DE AULA Convencional LABORATÓRIO ESPECÍFICO (Ensaios dos Materiais) Máquinas e aparelhos para ensaios destrutivos e não destrutivos dos materiais; utensílios e ferramentas; recursos audiovisuais; equipamentos de segurança coletiva. 102 Técnicas de Manutenção 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Analisar circuitos e instalações verificando as condições de funcionalidade e segurança. (2) Analisar especificações técnicas de máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Analisar o comportamento de máquinas e equipamentos em operação colhendo dados reais sobre a funcionalidade. – argumentar tecnicamente. (15) Analisar o funcionamento de máquinas e equipamentos eletromecânicos identificando anormalidades reais ou potenciais. (3) – manter-se atualizado (7) Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3) Aplicar procedimentos e rotinas para recebimento de itens de manutenção. Aplicar rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica. (2) Comparar dados reais de máquinas e equipamentos com especificações técnicas e padrões estabelecidos. (6) Realizar intervenções de manutenção eletromecânica para restabelecera condição ideal do funcionamento de máquinas e equipamentos. (2) – consciência prevencionista. (16) – prever conseqüências. (21) – saber pesquisar. (8) – ser analítico. (29) – ser comprometido. (13) Ensaios e análises em Manutenção: ultrasonografia, análise de vibrações, termometria (com instrumentos e termovisor), líquido penetrante, magnetoscopia, correntes parasitas, holografia, radiografia, gamagrafia, endoscopia, ecografia. Ensaios com Óleo Lubrificante: Coleta de amostras; Viscosidade; Diluição por combustível; Oxidação do óleo; Contaminação por água; Contaminação por insolúveis; Ensaio de detergente dispersante. Manutenção de Máquinas Componentes mecânicos. Programáveis: Componentes eletroeletrônicos; – ser criativo. (12) – ser crítico. (17) Manejo de Cargas: Equipamentos de levantamento e transporte; Equilíbrio de cargas: Técnicas de içamento. – ser detalhista. (21) – ser metódico. (9) – ser observador (23) – ser organizado (30) Soldagem de Manutenção : Caracterização da soldagem; Segurança na soldagem Terminologia e simbologia na soldagem; Processos de soldagem à gás; Soldagem a arco elétrico; Soldagem com outras fontes de energia; Processos de corte térmico; Metalurgia da soldagem; Procedimentos de soldagem; Atividades em laboratório. Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições próprios da manutenção eletromecânica. (6) 103 Técnicas de Manutenção 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Aplicar terminologia técnica. (3) Avaliar resultados obtidos em ensaios, testes e medições. Comparar os resultados da inspeção de itens de manutenção com padrões de qualidade especificados para apoio à tomada de decisão sobre a aceitação de produtos e serviços. – ser perseverante (5) Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. – ter flexibilidade (17) Controlar o recebimento e instalação de máquinas e equipamentos. – ter raciocínio lógico (21) Definir itens de segurança para aplicação desenvolvimento das tarefas de manutenção eletromecânica. – ter visão sistêmica (35) Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Interpretar especificações técnicas de materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas aplicados na manutenção eletromecânica. (4) Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. (3) – ter iniciativa (12) – ter responsabilidade (21) – tomar decisões. (13) – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, ambientais, da qualidade e de saúde e segurança no trabalho. (7) – zelar pelos instrumentos, aparelhos, utensílios e ferramentas utilizadas. (6) Interpretar termos técnicos em língua estrangeira (inglês). (2) Justificar decisões. (4) Realizar ensaios, testes e medições em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (3) 104 Técnicas de Manutenção 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Realizar medições com instrumentos e aparelhos obtendo informações sobre a situação de funcionamento de máquinas e equipamentos. (2) Realizar rotinas de inspeção com máquinas paradas e em funcionamento. Requisitar itens de estoque selecionados com base nas especificações dos mesmos para aplicação nas intervenções de manutenção eletromecânica. Selecionar ações de manutenção para manter a funcionalidade de máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) 105 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Técnicas de Manutenção 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. FOGLIATTO, Flávio Sanson; RIBEIRO José Luis Duarte. Confiabilidade e Manutenção Industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 2. PINTO, João Paulo. Manutenção Lean. 1ª ed. Lisboa: Lidel, 2013. 3. SANTOS, Valdir Aparecido. Manual Prático da Manutenção Industrial. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. KARDEC, Alan; LAFRAIA, João Ricardo. Gestão Estratégica e Confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 2. NEPOMUCENO, Lauro X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. v.2. 3. PEREIRA, Mario Jorge. Técnicas Avançadas de Manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 4. XENOS, Harilaus Georgius d`Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. Belo Horizonte: INDG, 2004. 5. ZEN, Milton Augusto Galvão et al. Fator humano na manutenção. 1ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. Ambientes Pedagógicos para: Técnicas de Manutenção 2 LABORATÓRIO ESPECÍFICO (MANUTENÇÃO MECÂNICA) Bancadas de trabalho (pesado), equipamentos industriais diversos (redutores, moto-variadores, conjuntos de moto-bombas, pequenas máquinas operatrizes, conjuntos, aparelhos e utensílios industriais), painéis de teste de bombas, painéis didáticos de lubrificação industrial, ferramentas manuais, recursos audiovisuais. SALA DE AULA Convencional LABORATÓRIO ESPECÍFICO (Ensaios dos Materiais) Máquinas e aparelhos para ensaios destrutivos e não destrutivos dos materiais; utensílios e ferramentas; recursos audiovisuais; equipamentos de segurança coletiva. 106 UNIDADE CURRICULAR: Projetos de Melhoria MÓDULO: Final UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC 2 e UC 3 OBJETIVOS: Identificar possibilidades de melhoria em máquinas e equipamentos industriais. Capacitar os alunos para a elaboração de propostas de melhoria, estruturadas de acordo com as normas vigentes. Exercitar a criatividade e as competências técnicas adquiridas nos módulos anteriores deste curso. Projetos de Melhoria 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a identificação das causas da manutenção eletromecânica. DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – ter visão sistêmica (35) Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a racionalização das ações e tarefas da manutenção eletromecânica. (2) – argumentar tecnicamente. (15) Comparar especificações técnicas de máquinas equipamentos eletromecânicos identificando possibilidades melhorias. (3) – prever conseqüências. (21) – consciência prevencionista. (16) – manter-se atualizado (7) – saber ouvir – saber pesquisar. (8) Comprovar a necessidade de intervenção com base em dados técnicos e indicadores da manutenção. Estimar custos da manutenção eletromecânica. (2) Projeto: definição; características; análise de viabilidade; concepção. Planejamento do projeto: proposição do objetivo; coleta e análise de dados; elaboração de cronograma de desenvolvimento; previsão de recursos; determinação do custo; definição de critérios de avaliação. – ser analítico. (29) – ser comprometido. (13) Especificar materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas em função das necessidades e aplicações manutenção eletromecânica. (4) CONHECIMENTOS – ser criativo. (12) Análise de necessidades; Processos de decisão; Técnicas de otimização; Estudo de caso; Resolução de problemas; Orientação de trabalho; Atividade em laboratório. – ser crítico. (17) – ser detalhista. (21) – ser observador (23) Identificar as oportunidades de melhorias do funcionamento de máquinas e equipamentos eletromecânicos. – ser organizado (30) 107 Projetos de Melhoria 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Identificar as causas de falhas e avarias em máquinas, equipamentos e instalações propondo alternativas de solução e melhorias. (5) Identificar custos diretos e indiretos de materiais, de capital e de recursos humanos. Justificar a relação custo-benefício envolvida nas ações e tarefas de manutenção eletromecânica. (2) Propor a realização de melhorias para garantir a manutenção da funcionalidade de máquinas e equipamentos. Reconhecer as oportunidades de melhoria do funcionamento de máquinas e equipamentos eletromecânicos. – ser perseverante (5) – ter capacidade de síntese (11) – ter iniciativa (12) – ter raciocínio lógico (21) – ter responsabilidade (21) Utilizar programa aplicativo de construção de desenho técnico de eletroeletrônica. – tomar decisões. (13) Utilizar programa aplicativo de construção de desenho técnico mecânico. Analisar especificações técnicas de máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3) Aplicar terminologia técnica. (3) 108 Projetos de Melhoria 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Comparar dados reais de máquinas e equipamentos com especificações técnicas e padrões estabelecidos. (6) Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Interpretar especificações técnicas de materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas aplicados na manutenção eletromecânica. (4) Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. (3) Interpretar termos técnicos em língua estrangeira (inglês). (2) Manter máquinas e equipamentos eletromecânicos em funcionamento agindo preventivamente sobre as prováveis causas de falhas e defeitos eletromecânicos. Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo e análise do funcionamento adequado das alternativas de manutenção. 109 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Projetos de Melhoria 1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. DINSMORE, Paul C.; CABANIS-BREWIN, Jeannette. Ama - Manual de Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. 2. FALCONI, V. C. Gerenciamento da Rotina do Tabalho do Dia a Dia. 8ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2005. 3. IQA - INSTITUTO DE QUALIDADE AUTOMOTIVA. Planejamento Avançado da Qualidade do Produto. 2ª ed. São Paulo. IQA, 2008. 4. PAHL, Gerhard et al. Projeto na Engenharia. 6ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 5. PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia do Conhecimento em Gerência de Projetos (Guia PMBOK). 4ª ed. EUA: Project Management Institute, 2008. 6. PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projetos. 7ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CAVALIERI, Adriane; DINSMORE, Paul Campbell; PINTO, Américo. Projetos Brasileiros - Casos Reais de Gerenciamento. Rio de Janeiro, 2007. 2. FALCONI, V. TQC Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. 8ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2004. 3. NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 4. PRADO, Darci. Usando o MS Project 2010 em Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2012. 5. SHIGLY, Joseph E. et al. Projeto de Engenharia Mecânica. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 6. VOLPATO. Gilson Lluiz. Método Lógico para Redação Científica. 1ª ed. Botucatu, São Paulo: Best writing, 2011. 110 Ambientes Pedagógicos para: Projetos de Melhoria 1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica. OFICINA MECÂNICA DE USINAGEM Máquinas convencionais de usinagem com ferramental básico (torno mecânico universal, fresadoras universais, retificadora plana, retificadora colíndrica, furadeiras de coluna e de bancada, esmerilhadora de pedestal, etc.), bancadas de madeira com morsa e cepo de ferro, armários diversos, ferramentas manuais, instrumentos de medição, SALA DE AULA Convencional SALA AMBIENTE ESPECIAL PARA DESENHO TÉCNICO Pranchetas ou tampos inclináveis de tamanho até folha A2, banquetas de altura regulável, régua paralela e recursos audiovisuais. 111 Projetos de Melhoria 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a identificação das causas da manutenção eletromecânica. DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – ter visão sistêmica (35) Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a racionalização das ações e tarefas da manutenção eletromecânica. (2) – argumentar tecnicamente. (15) Comparar especificações técnicas de máquinas equipamentos eletromecânicos identificando possibilidades melhorias. (3) – prever conseqüências. (21) – consciência prevencionista. (16) – manter-se atualizado (7) – saber ouvir – saber pesquisar. (8) Comprovar a necessidade de intervenção com base em dados técnicos e indicadores da manutenção. – ser analítico. (29) – ser comprometido. (13) Especificar materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas em função das necessidades e aplicações manutenção eletromecânica. (4) Estimar custos da manutenção eletromecânica. (2) CONHECIMENTOS – ser criativo. (12) – ser crítico. (17) Desenvolvimento do projeto: alocação de recursos; execução; avaliação. Apresentação do projeto: técnicas, identificação de recursos; definição de programação. Trabalho de final de curso envolvendo a aplicação dos conhecimentos adquiridos para a solução dos problemas práticos, com parte das atividades sendo desenvolvidas em seminários de acompanhamento e avaliação dos trabalhos. – ser detalhista. (21) – ser observador (23) Identificar as oportunidades de melhorias do funcionamento de máquinas e equipamentos eletromecânicos. – ser organizado (30) 112 Projetos de Melhoria 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Identificar as causas de falhas e avarias em máquinas, equipamentos e instalações propondo alternativas de solução e melhorias. (5) Identificar custos diretos e indiretos de materiais, de capital e de recursos humanos. Justificar a relação custo-benefício envolvida nas ações e tarefas de manutenção eletromecânica. (2) Propor a realização de melhorias para garantir a manutenção da funcionalidade de máquinas e equipamentos. Reconhecer as oportunidades de melhoria do funcionamento de máquinas e equipamentos eletromecânicos. – ser perseverante (5) – ter capacidade de síntese (11) – ter iniciativa (12) – ter raciocínio lógico (21) – ter responsabilidade (21) Utilizar programa aplicativo de construção de desenho técnico de eletroeletrônica. – tomar decisões. (13) Utilizar programa aplicativo de construção de desenho técnico mecânico. Analisar especificações técnicas de máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3) Aplicar terminologia técnica. (3) 113 Projetos de Melhoria 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Comparar dados reais de máquinas e equipamentos com especificações técnicas e padrões estabelecidos. (6) Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas e equipamentos eletromecânicos. (2) Interpretar especificações técnicas de materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas aplicados na manutenção eletromecânica. (4) Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. (3) Interpretar termos técnicos em língua estrangeira (inglês). (2) Manter máquinas e equipamentos eletromecânicos em funcionamento agindo preventivamente sobre as prováveis causas de falhas e defeitos eletromecânicos. Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo e análise do funcionamento adequado das alternativas de manutenção. 114 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Projetos de Melhoria 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. DINSMORE, Paul C.; CABANIS-BREWIN, Jeannette. Ama - Manual de Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009. 2. FALCONI, V. C. Gerenciamento da Rotina do Tabalho do Dia a Dia. 8ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2005. 3. IQA - INSTITUTO DE QUALIDADE AUTOMOTIVA. Planejamento Avançado da Qualidade do Produto. 2ª ed. São Paulo. IQA, 2008. 4. PAHL, Gerhard et al. Projeto na Engenharia. 6ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 5. PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia do Conhecimento em Gerência de Projetos (Guia PMBOK). 4ª ed. EUA: Project Management Institute, 2008. 6. PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projetos. 7ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CAVALIERI, Adriane; DINSMORE, Paul Campbell; PINTO, Américo. Projetos Brasileiros - Casos Reais de Gerenciamento. Rio de Janeiro, 2007. 2. FALCONI, V. TQC Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. 8ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2004. 3. NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 4. PRADO, Darci. Usando o MS Project 2010 em Gerenciamento de Projetos. 1ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2012. 5. SHIGLY, Joseph E. et al. Projeto de Engenharia Mecânica. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 6. VOLPATO. Gilson Lluiz. Método Lógico para Redação Científica. 1ª ed. Botucatu, São Paulo: Best writing, 2011. 115 Ambientes Pedagógicos para: Projetos de Melhoria 2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica. OFICINA MECÂNICA DE USINAGEM Máquinas convencionais de usinagem com ferramental básico (torno mecânico universal, fresadoras universais, retificadora plana, retificadora colíndrica, furadeiras de coluna e de bancada, esmerilhadora de pedestal, etc.), bancadas de madeira com morsa e cepo de ferro, armários diversos, ferramentas manuais, instrumentos de medição, SALA DE AULA Convencional SALA AMBIENTE ESPECIAL PARA DESENHO TÉCNICO Pranchetas ou tampos inclináveis de tamanho até folha A2, banquetas de altura regulável, régua paralela e recursos audiovisuais. 116 UNIDADE CURRICULAR: Gestão da Manutenção MÓDULO: Final UNIDADES DE COMPETÊNCIA: UC 2 e UC 3 OBJETIVOS: Desenvolver as competências gerenciais necessárias para o exercício de uma administração eficiente e eficaz de um setor de manutenção eletromecânica. Desenvolver as habilidades de gerir pessoas. Gestão da Manutenção 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Comparar diferentes modelos de administração. – argumentar tecnicamente. (15) Comprovar a necessidade de intervenção com base em dados técnicos e indicadores da manutenção. – consciência prevencionista. (16) Consultar registros da manutenção coletando dados sobre os resultados obtidos pela manutenção. (2) – habilidade de negociação. (14) Desenvolver estrutura para armazenamento de dados e informações. (2) – manter-se atualizado (7) Identificar modelos (tipos) de manutenção industrial. (3) – saber ouvir Identificar modelos de administração de empresas. – dar atenção a prazos e metas. (14) – manter relacionamento interpessoal. (14) – prever conseqüências. (21) – saber pesquisar. (8) – ser analítico. (29) Identificar modelos de organização da produção. (3) – ser comprometido. (13) Indicar modelos (tipos) de manutenção em função da necessidade. – ser criativo. (12) Interpretar a correlação existente entre a manutenção realizada e a manutenção planejada. – ser detalhista. (21) Gestão da Manutenção: Lubrificantes e lubrificação industrial; Contratação de Serviços de Manutenção; Monitoramento; Substituição de Equipamentos; Sistemas Inteligentes Aplicados à Manutenção; Projetos de Melhorias. Manutenção Autônoma: Objetivos da Manutenção Autônoma. Etapas de implementação. A capacidade de detectar anomalias. Elaboração de padrões de Manutenção Autônoma. A divisão de tarefas entre a Manutenção e a Produção. Avaliação da Manutenção Autônoma. As armadilhas e cuidados na implementação da Manutenção Autônoma. – ser crítico. (17) – ser diplomático. (9) 117 Gestão da Manutenção 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) Interpretar cronogramas de produção e manutenção. (4) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS – ser ético. (5) – ser observador (23) Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. (3) – ser organizado (30) Interpretar o plano de manutenção obtendo informações sobre as metas e os resultados esperados. – ser sinérgico. (6) – ser perceptivo. (8) – solucionar conflitos. (4) Justificar decisões. (4) – ter autoridade. (9) Justificar os resultados da manutenção eletromecânica. – ter capacidade de síntese (11) Projetar resultados esperados da manutenção eletromecânica tendo como base a situação atual dos indicadores de manutenção e índices de eficiência das máquinas e equipamentos. (2) – ter empatia. (6) Utilizar programa aplicativo de administração da informação. (2) – ter raciocínio lógico (21) – ter flexibilidade (17) – ter iniciativa (12) – ter responsabilidade (21) Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção (13) Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a identificação das causas da manutenção eletromecânica. Obter aprovação para encaminhamento de profissionais para treinamentos. – ter visão sistêmica (35) – tomar decisões. (13) – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, ambientais, da qualidade e de saúde e segurança no trabalho. (7) 118 Gestão da Manutenção 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Registrar os resultados da avaliação profissional em banco de informações e cadastro de pessoal. Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a racionalização das ações e tarefas da manutenção eletromecânica. (2) Comparar indicadores de manutenção e índices de eficiência das máquinas e equipamentos ao longo do tempo. (2) Aplicar fundamentos de probabilidade e estatística na análise de dados de manutenção industrial. Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3) Comparar o desempenho de máquinas e equipamentos eletromecânicos ao longo do tempo, analisando causas e conseqüências. (2) Acompanhar o processo admissional de profissionais para o setor de manutenção eletromecânica. Analisar a relação custo-benefício das ações de desenvolvimento de pessoal. Analisar currículo de candidatos para identificação das competências profissionais. Avaliar o potencial de desenvolvimento dos indivíduos da manutenção. 119 Gestão da Manutenção 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Avaliar os resultados do trabalho de profissionais da manutenção. Comparar o perfil profissional de indivíduos com referenciais de qualidade identificando as competências de pessoas e equipes. (2) Confrontar as qualificações do pessoal com as características e necessidades dos serviços de manutenção analisando as carências técnicas do setor. Consultar banco de informações e cadastro do pessoal da manutenção. (2) Definir padrões de desempenho para classificação e avaliação dos profissionais da manutenção. Elaborar instrumentos de avaliação para seleção de candidatos à vagas do setor de manutenção eletromecânica. Entrevistar pessoas para identificação das competências profissionais. Estabelecer indicadores de desempenho para avaliação de profissionais da manutenção. Identificar áreas de conhecimento ausentes no perfil da equipe de manutenção. 120 Gestão da Manutenção 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Identificar as necessidades individuais de desenvolvimento profissional. Identificar as possibilidades de desenvolvimento para o pessoal da manutenção. Identificar as qualificações e o potencial técnico das pessoas e equipes de manutenção (5) Integrar novos funcionários nas equipes de manutenção. Interagir com fornecedores de serviços de desenvolvimento de pessoal. Julgar a conveniência de manter pessoas como elementos integrantes de equipes de trabalho. Selecionar recursos humanos considerando as competências dos profissionais. (3) Avaliar resultados de testes e entrevistas de candidatos a vagas da manutenção eletromecânica. Selecionar as estratégias de desenvolvimento de pessoal para melhoria do perfil técnico da equipe de manutenção. Acompanhar prazos de entrega. (2) 121 Gestão da Manutenção 1 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Acompanhar indicadores de qualidade e índices de classificação para julgamento de fornecedores de produtos e serviços. Cadastrar fornecedores de produtos e serviços de manutenção eletromecânica. Estabelecer critérios para avaliação e classificação de fornecedores. Avaliar a relação custo-benefício das intervenções de manutenção. Interpretar dados e informações de banco de dados sobre fornecedores. Qualificar fornecedores com base em especificações técnicas e padrões de qualidade de produtos e serviços. Estimar custos da manutenção eletromecânica. (2) Aplicar ferramentas de controle de custos da manutenção. Analisar a viabilidade técnica e financeira das ações de manutenção eletromecânica. (5) Identificar custos diretos e indiretos de materiais, de capital e de recursos humanos. 122 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Gestão da Manutenção 1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. AFFONSO, Luiz Otavio Amaral. Equipamentos mecânicos – Análise de Falhas e Solução de Problemas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. 2. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da Qualidade – Conceitos e Técnicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. 3. KARDEC, Alane; RIBEIRO,Haroldo. Gestão estratégica e manutenção autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina de trabalho do dia-a-dia. 8ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2013. 2. KARDEC, Alan; ARCURI, Rogério; CABRAL, Nelson. Gestão Estratégica e Avaliação de Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 3. KUME, Hitoshi. Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Gente, 1999. 4. RIBEIRO, José; FOGLIATO, Flávio. Confiabilidade e Manutenção Industrial. Rio de Janeiro: Campus, 2002. 5. VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM-Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. Ambientes Pedagógicos para: Gestão da Manutenção 1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica. SALA DE AULA Convencional 123 Gestão da Manutenção 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS Comparar diferentes modelos de administração. Comprovar a necessidade de intervenção com base em dados técnicos e indicadores da manutenção. Consultar registros da manutenção coletando dados sobre os resultados obtidos pela manutenção. (2) Desenvolver estrutura para armazenamento de dados e informações. (2) – argumentar tecnicamente. (15) – consciência prevencionista. (16) – dar atenção a prazos e metas. (14) – habilidade de negociação. (14) – manter relacionamento interpessoal. (14) Identificar modelos (tipos) de manutenção industrial. (3) – manter-se atualizado (7) Interpretar a correlação existente entre a manutenção realizada e a manutenção planejada. – prever conseqüências. (21) Interpretar cronogramas de produção e manutenção. (4) – saber pesquisar. (8) Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. (3) – ser comprometido. (13) Justificar decisões. (4) – ser crítico. (17) Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção (13) – saber ouvir Apoio à Decisão: Modelo de decisão para a manutenção industrial. Método de Análise e Solução de Problemas. As habilidades de um gerente de manutenção. Gestão de Pessoas: Elementos da CLT (Relações Trabalhistas); Apresentação Pessoal: Entrevistas, Dinâmica de Grupos; Recrutamento, Seleção, Treinamento de Pessoal e Avaliação de Desempenho. A importância das pessoas para a empresa. Fatores que influenciam a atitude das pessoas. Motivação e satisfação das pessoas. Relações interpessoais. Administração de conflitos. A comunicação entre pessoas. Desenvolvimento e capacitação de pessoas. Organização de equipes. Remuneração e reconhecimento. Criando um ambiente motivador. Gerenciando competências. Aspectos de organização do trabalho. A organização da segurança no trabalho. Conforto no trabalho. Métodos ergonômicos de avaliação de produtos. – ser analítico. (29) – ser criativo. (12) Gestão Financeira da Manutenção: Fundamentos da Gestão Financeira e de Custos Sistema de Controle de Custos; Modelos financeiros; Custos por Processo (APC); Técnicas de Gestão Financeira; Ferramentas de informação; instrumentos de avaliação econômica; custeio ABC aplicado à manutenção. – ser detalhista. (21) – ser diplomático. (9) Otimização: Novas tendências; Análise econômica de custos; Programa de redução e otimização de custos. Escolher a melhor opção entre compra, reparação ou fabricação de itens para solução dos problemas de manutenção. (2) 124 Gestão da Manutenção 2 COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS (Capacidades Técnicas) Registrar os resultados da avaliação profissional em banco de informações e cadastro de pessoal. DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) CONHECIMENTOS – ser ético. (5) – ser observador (23) Comparar indicadores de manutenção e índices de eficiência das máquinas e equipamentos ao longo do tempo. (2) – ser organizado (30) – ser perceptivo. (8) Projetar resultados esperados da manutenção eletromecânica tendo como base a situação atual dos indicadores de manutenção e índices de eficiência das máquinas e equipamentos. (2) – ser sinérgico. (6) Utilizar programa aplicativo de administração da informação. (2) – ter capacidade de síntese (11) – solucionar conflitos. (4) – ter autoridade. (9) – ter empatia. (6) Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. (3) – ter flexibilidade (17) – ter iniciativa (12) Comparar o desempenho de máquinas e equipamentos eletromecânicos ao longo do tempo, analisando causas e consequências. (2) – ter raciocínio lógico (21) Entrevistar pessoas para identificação das competências profissionais. – ter visão sistêmica (35) – ter responsabilidade (21) – tomar decisões. (13) Identificar áreas de conhecimento ausentes no perfil da equipe de manutenção. – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, ambientais, da qualidade e de Consultar planos de manutenção identificando atividades de rotina a executar. (3) saúde e segurança no trabalho. (7) 125 BIBLIOGRAFIA DA UNIDADE CURRICULAR: Gestão da Manutenção 2 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina de trabalho do dia-a-dia. 8ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2013. 2. KARDEC, Alan et al. Gestão estratégica e Manutenção Autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 3. ______; ARCURI, Rogério; CABRAL, Nelson. Gestão Estratégica e Avaliação de Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CABRAL, José Saraiva. Organização e Gestão da Manutenção - dos Conceitos À Prática. 6ª ed. Lisboa: Lidel, 2003. 2. CAMPOS, Vicente Falconi. Padronização de Empresas. 1ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2013. 3. CHAVES, Neuza. Soluções em equipe. 6ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2013. 4. PRADO, Darci. Gerenciamento de Portifólios, Programas e Projetos nas Organizações. 5ª ed. Belo Horizonte: INDG, 2013. 5. VIANA, Herbert Ricardo Garcia. PCM-Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. Ambientes Pedagógicos para: Gestão da Manutenção 2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Ambiente de informática básica com computadores, impressora, recursos de multimídia, pacote básico de aplicativo, processador de texto e planilha eletrônica. SALA DE AULA Convencional 126 d) Organização das turmas As turmas matriculadas iniciam o curso com um número mínimo que não comprometa o equilíbrio financeiro e máximo de 40 alunos, em regime semestral. e) Estágio supervisionado O aluno deverá cumprir estágio supervisionado em empresa ou instituição que atue na mesma área ou em área afim à de sua formação profissional, em conformidade com as diretrizes emanadas da legislação em vigor, podendo ser cumprido concomitantemente à fase escolar ou posteriormente a esta. O estágio, que é obrigatório à obtenção do diploma de tecnólogo, poderá ser cumprido, optativamente, por aluno matriculado nos módulos correspondentes à qualificação profissional tecnológica denível superior. O estágio terá duração mínima de 400 horas e máxima correspondente à fase escolar, inclusive no caso de qualificação profissional tecnológica de nível superior. E, segundo critérios definidos no Regulamento de Estágio, será planejado, executado, acompanhado e avaliado para propiciar a complementação do processo de aprendizagem. Poderá haver dispensa total ou parcial do cumprimento do estágio supervisionado para o aluno que comprovar exercício profissional correspondente ao perfil do Tecnólogo em Manutenção Industrial, ou seja, na mesma área ou área correlata à de sua formação. V - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES A faculdade poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusãoda respectiva qualificação profissional ou graduação, adquiridos em outros cursos de nível superior, no trabalho ou por outros meios, formais ou não formais, mediante avaliação do aluno. A avaliação será feita por uma comissão formada por docentes do curso e especialistas em educação, especialmente designada pela direção da faculdade, atendidas as diretrizes e procedimentos constantes no regimento. VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação, promoção, e retenção de alunos são os definidos pelo Regimento da Faculdade. 127 VII - PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO O quadro de docentes para o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Eletromecânica é composto por profissionais com titulação e experiência profissional condizente com as unidades curriculares que compõem a organização do curso, conforme segue. UNIDADE CURRICULAR DOCENTE Metodologia do Trabalho Científico Imario Vieira Rogério Issamu Yamamoto Desenho Técnico Antonio César dos Santos Pombares Nélis Evangelista Luiz Cálculos Matemáticos Rita de Cassia Sartoti de Araujo Organização Industrial Ricardo Luiz Ciuccio Física Aplicada Rita de Cassia Sartoti de Araujo Química Tecnológica Rita de Cassia Sartoti de Araujo Tecnologia Mecânica Tecnologia Eletroeletrônica Manutenção Mecânica Manutenção Eletroeletrônica Rogério Issamu Yamamoto Nélis Evangelista Luiz Davinson Mariano da Silva Antonio César dos Santos Pombares Luis Carlos Simei Rinaldo Ferreira Martins Leandro Luiz Muller Antonio Carlos Lemos Carvalho Planejamento da Manutenção Ricardo Luiz Ciuccio Automação e Controle Ricardo Aparecido Rodriguez de Oliveira Antonio César dos Santos Pombares Técnicas de Manutenção Márcio Nunes Zurlo Antonio César dos Santos Pombares Projetos de Melhorias Antonio Carlos Lemos Carvalho Antonio César dos Santos Pombares Gestão da Manutenção Rinaldo Ferreira Martins 128 Currículo do Docente CURRÍCULUM VITAE Nome: ANTONIO CARLOS LEMOS CARVALHO End.: R. Santana do Araguaia, 62 Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 03222-030 Fone: (11) 6104-9253 Fax: e-Mail: [email protected] CPF: 251.783.168-86 RG: 26.534.116-4 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição Graduação Engenharia Elétrica; área da Indústria; PUC – Pontifícia Universidade Católica – São Paulo - SP – 2000 Aperfeiçoamento Especialização Telecommunication Engineer – Faculdade Impacta Tecnologia – São Paulo - SP – 2005 Serviços de Telecomunicações (MBA) – Área de Telecomunicações – Universidade Federal Fluminense – Niterói – RJ - 2004 Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição 1 Fev/2002 a atual: Docente; aulas de eletrônica geral, comunicação digital, laboratório integrado, orientação de TCC’s, orientador de projetos e avaliador em banca examinadora – Faculdade de Tecnologia Oswaldo Cruz – São Paulo - SP 2 Fev/2002 a atual: Professor de Eletrônica; aulas de eletrônica digital, eletrônica analógica, circuitos elétricos, comunicação eletrônica – Escola Técnica Oswaldo Cruz – São Paulo - SP 3 Ago/2004 a atual: Docente; aulas de redes de comunicação, meio ambiente, higiene e segurança do trabalho, orientador de projetos de conclusão de curso, avaliador de banca examinadora – Centro Universitário Capital – São Paulo – SP 4 Ago/2002 a atual: Técnico de Ensino; aulas de eletrônica analógica, eletrônica digital, transmissão (telecomunicações), projetos (TCC), estruturação de empresas e sistemas da qualidade; Escola SENAI “Roberto Simonsen”; São Paulo - SP Experiência Profissional Relevante na Área do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. 129 Item Descrição 1 Ago/1995 a jul/2002: Engenheiro Pleno (manutenção de circuitos e sistemas eletrônicos, treinamentos técnicos para pessoal da empresa e clientes, auditor ISO 9000 e ISO 14.000, projetos de sistemas eletrônicos); NEC do Brasil S.A.; Guarulhos - SP 2 Fev/1995 a jul/1995: Técnico Eletrônico (desenvolvimento de projetos eletrônicos e implantação do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9000); Decibel Eletrônica e Telecomunicações Ltda; São Paulo - SP 3 Jan/1994 a jan/1995: Auxiliar técnico (manutenção de circuitos eletrônicos e implantação de sistemas nas instalações dos clientes); Intelserve Eletrônica e Telecomunicações Ltda; São Caetano do Sul – SP. Publicações Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo, data da publicação ou veiculação. Item 1 Descrição Compêndio Didático; SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial; “Transmissão – módulo II”; dez/2003 CURRÍCULUM VITAE Nome: Antonio Cesar dos Santos Pombares End.: Rua Abagiba, 1200 – Torre Dom Vilares – Apto 53 Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 04294-000 Fone: (11) 2331-6516 Fax: e-Mail: [email protected] CPF: 088.791.978-27 RG: 17.538.321-2 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Graduação Especialização 1 Descrição Engenharia Elétrica, Universidade de Mogi das Cruzes, Mogi das Cruzes, SP, 1993 Mecatrônica, Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, SP, 2002. 130 Especialização 2 Automação Industrial, Faculdade Senai de Tecnologia Mecatrônica, São Paulo, SP, 2006. Especialização 3 Formação de Formadores da Educação Profissional, Universidade do Sul de Santa Catarina, São Paulo, 2008. Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição 1 Agosto, 2000, Setembro, 2010, Instrutor Praticas Profissionais Atividade Intermediária, Princípios de Robôtica, Sistemas Flexíveis de Manufatura, Senai 1.01, São Paulo, SP. 2 Setembro, 2010, Julho, 2012, Técnico de Ensino, Eletricidade Básica, Eletrônica Analôgica, Eletrônica Digital, Linguagem de Programação C para PIC, Senai 1.01, São Paulo, SP. 3 Julho, 2012, atual, Professor de Ensino Superior, Tecnologia Eletroeletrônica 2, Desenho Técnico 2, Senai 1.01, São Paulo, SP. Experiência Profissional Relevante na Área do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição 1 Julho, 1986, Janeiro, 1994, Técnico em Eletrotécnica, Arno S.A, São Paulo, SP, Coordenação de equipe técnica em Laboratório de Ensaios de Durabilidade, Desenvolvimento de dispositivos para ensaios de durabilidade de produtos eletrodomésticos. 2 Janeiro, 1994, atual, Engenheiro, Grupo SEB do Brasil Produtos Domésticos Ltda, São Paulo, SP, Desenvolvimento de motores de potência fracionária para eletrodomésticos, Desenvolvimento de produtos/componentes adequando-os às normas de segurança IEC, Desenvolvimento de novos processos de fabricação para eletrodomésticos, Pesquisa e desenvolvimento de novos produtos eletrodomésticos, Treinamentos de operação e manutenção de eletrodomésticos importados à profissionais de Assistência Técnica. Publicações Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo, data da publicação ou veiculação. Item Descrição 1 131 CURRÍCULUM VITAE Nome: Davinson Mariano da Silva End.: Rua Carneiro Leão, 290, Apto. 182, Bloco 1, Brás Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 03040-000 Fone: (11) 3341-1841 Fax: e-Mail: [email protected] CPF: 327.823.058-24 RG: 33.717.334-5 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Graduação 1 Descrição Tecnologia em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos, Microeletrônica, Faculdade de Tecnologia de São Paulo, São Paulo, SP, 2005 Mestrado Mestrado em Engenharia Elétrica, Microeletrônica, Escola Politécnica da USP, São Paulo, SP, 2007 Doutorado Doutorado em Ciências, Microeletrônica, Escola Politécnica da USP, São Paulo, SP, 2012 Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição 1 08/2009 – 12/2011, Professor Ensino Superior, Eletrônica Básica, Técnicas de Transmissão Digital, Eletrônica Digital Sequencial , Instrumentação Industrial, Eletrônica Digital Combinacional , Tecnologia de Materiais, Instrumentação Aplicada, Eletricidade Básica , Metrologia Industrial, Faculdade Anhanguera, São Caetano do Sul, SP. 2 02/2011 – Atual, Professor Ensino Superior (Professor Assistente), Processos de Fabricação de Materiais Cerâmicos, Processos de Caracterização de Materiais Cerâmicos, Materiais Compósitos, Faculdade de Tecnologia de São Paulo, São Paulo, SP. 3 01/2012 – Atual, Professor Ensino Superior, Tecnologia Eletroeletrônica 1, Faculdade Senai “Roberto Simonsen”, São Paulo, SP. Experiência Profissional Relevante na Área do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição 132 08/2011 – Atual, Coordenador de Laboratório (Laboratório de Processamento e Caracterização de Materiais), Faculdade de Tecnologia de São Paulo, São Paulo, SP. 1 Descrição: Administrar o laboratório e funcionários ligados às atividades de laboratório, programar as manutenções preventivas e corretivas, encaminhando orçamentos e planejamentos para a sua execução; propor e auxiliar no processo de compras de novos equipamentos e insumos para o laboratório; manter o laboratório atualizado e disponível para as atividades didáticas e de pesquisa. Auxiliar na correta utilização do laboratório, promovendo treinamentos aos funcionários e/ou pessoas envolvidas nos trabalhos dentro do laboratório; garantir que o laboratório atende todos os padrões de segurança exigidos. 08/2011 – Atual, Responsável por disciplinas (Ênfase em Materiais Cerâmicos), Faculdade de Tecnologia de São Paulo, São Paulo, SP. 2 Descrição: Responsável por organizar e manter atualizados os programas e planos de ensino correspondentes, colaborar na administração dos laboratórios e oficinas ligados às disciplinas, estudar planos de pesquisas, dispor quanto às atividades dos Instrutores e Auxiliares de Docente, bem como sobre seu horário de trabalho, apresentar à Chefia do Departamento ou ao Coordenador do Curso o plano de trabalho para o ano letivo e o relatório anual das atividades correspondentes, propor aos professores da disciplina ou grupo de disciplinas as aulas que serão ministradas por eles e encaminhar a relação correspondente para aprovação, representar a disciplina ou grupo de disciplinas nas reuniões do Departamento ou Coordenadoria de Curso, julgar os pedidos de dispensa de disciplina por aproveitamento de estudos. Publicações Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo, data da publicação ou veiculação. Item Descrição 1 Artigo, The Scientific World Journal. , v.2013, p.1 - 13, 2013., Enhanced Optical Properties of Germanate and Tellurite Glasses Containing Metal or Semiconductor Nanoparticles, 2013. 2 Artigo, Journal of Applied Physics, v.113, p.153507 , Influence of silver nanoparticles on the infrared-to3+ 3+ 3+ visible frequency upconversion in Tm /Er /Yb doped GeO2-PbO glass, 2013. 3 4 5 Artigo, Journal of Luminescence. , v.133, p.180 - 183, Nonlinear optical properties of PbO-GeO2 films containing gold nanoparticles, 2013. Artigo, Thin Solid Films. , v.online, p.in press, Effects of thermal annealing on the semi-insulating properties of radio frequency magnetron sputtering-produced germanate thin films, 2012. Artigo, Journal of Alloys and Compounds. , v.536, p.S504 - S506, Frequency upconversion properties of Tm 3+ doped TeO2 -ZnO glasses containing silver nanoparticles. 2012. 6 Artigo, Thin Solid Films. , v.520, p.2667 - 2671, Optical and thermal investigation of GeO2 -PbO thin films doped with Au and Ag nanoparticles. 2012. 7 Artigo, Optical Materials (Amsterdam. Print). , v.online, p. in press - Effects of gold nanoparticles in the 3+ 3+ green and red emissions of TeO2 -PbO-GeO2 glasses doped with Er -Yb , 2011. 8 Artigo, Optical Materials (Amsterdam. Print). , v.online, p. in press, Er 3+ doped waveguide amplifiers written with femtosecond laser in germanate glasses. 2011. 9 Artigo, Applied Physics. B, Lasers and Optics (Print). , v. Online, Frequency upconversion properties of Ag: 3+ 3+ TeO2 -ZnO nanocomposites codoped with Yb and Tm ions. 2011. 10 Artigo, Journal of Alloys and Compounds. , v.509, p.S434 - S437, PbO-GeO2 rib waveguides for photonic applications. 2011. 11 Artigo, Boletim Técnico da Faculdade de Tecnologia de São Paulo. , v.30, p.43 - 46, Produção e caracterização de guias de onda de TeO2 -ZnO para aplicações em optoeletrônica. 2011. 133 12 13 Artigo, Journal of Non-Crystalline Solids. , v.356, p.2598 - 2601, Influence of the temperature on the 3+ 3+ nucleation of silver nanoparticles in Tm /Yb codoped PbO-GeO2 glasses. 2010. Artigo, Optics Communications (Print). , v.283, p.3691 - 3694, Optically stimulated second harmonic generation in TeO2 -ZnO and GeO2 -PbO amorphous thin films containing gold nanoparticle. 2010. 14 Artigo, Journal of Non-Crystalline Solids. Journal of Non-Crystalline Solids. , v.356, p.44 - 49, Production and Characterization of rf-sputtered PbO-GeO2 amorphous thin films containing silver and gold nanoparticles. 2010. 15 Artigo, Journal of Physics. Conference Series (Online). , v.249, p.012026 - , Study of the effects of heat treatments in the paramagnetic centers of alkaline feldspars and their implications in the luminescence properties. 2010. 16 17 Artigo, Journal of Physics. D, Applied Physics. , v.42, p.155404 - , Thermo-optical properties of tellurite 3+ glasses doped with Eu and Au nanoparticles. 2009. Artigo, Journal of Materials Science. Materials in Electronics. , v.20, p.87 - 91, Electron beam induced second-harmonic generation in Er 3+ doped PbO-GeO2 glasses containing silver nanoparticles. 2009. 3+ 18 19 Artigo, Journal of Applied Physics. , v.105, p.103505, Enhanced luminescence of Tb / Eu 3+ doped tellurium oxide glass containing silver nanostructures, 2009. Artigo, ECS transactions (Online). , v.23, p.507 - 513, Fabrication and characterization of GeO2 -PbO optical waveguide. 2009. 3+ 20 Artigo, Journal of Applied Physics. , v.106, p.063522 ,Frequency upconversion luminescence from Yb Tm 3+ 3+ 21 Artigo, Optics Communications. , v.281, p.108 - 112, Eu luminescence in tellurite glasses with gold nanostructures. 2008. 3+ 22 23 24 25 - codoped PbO-GeO2 glasses containing silver nanoparticles. 2009. Artigo, Journal of Applied Physics. , v.104, p.093531 - , Luminescence of Tb doped TeO2 –ZnO–Na2O– PbO glasses containing silver nanoparticles. 2008. Artigo, Journal of Applied Physics. , v.103, p.093526, Surface plasmon enhanced frequency upconversion in Pr 3+ doped tellurium oxide glasses containing silver nanoparticles, 2008. Artigo, Materials Letters. , v.61, p.2943 - 2946, DSC and non-linear optical monitoring of the glass transitions in GeO2 -PbO doped by erbium. 2007. Artigo, Applied Physics Letters., v.90, p.081913 - , Frequecy upconversion in Er 3+ doped PbO-GeO2 glasses containing metallic nanoparticles. 2007. 26 Artigo, Journal of Applied Physics., v.102, p.103515, Influence of silver nanoparticles in the luminescence 3+ efficiency of Pr -doped tellurite glasses., 2007. 27 Artigo, Boletim Técnico da Faculdade de Tecnologia de São Paulo. , v.20, p.74 - 77, Análise dos espectros de emissão de aluminossilicatos naturais de potássio, sódio e cálcio.. 2006. 28 29 30 Artigo, Radiation Measurements. , v.41, p.948 - 953, Luminescence and ESR properties of Brazilian feldspars. 2006. Artigo, Boletim Técnico da Faculdade de Tecnologia de São Paulo. , v.18, p.52 - 56, ANALISE DOS CENTROS LUMINESCENTES DE ALUMINOSSILICATOS PELA RESSONANCIA DO SPIN ELETRONICO, 2005. Artigo, Boletim Técnico da Faculdade de Tecnologia de São Paulo. , v.16, p.15 - 20, ANÁLISE DA LUMINESCÊNCIA OPTICAMENTE ESTIMULADA (LOE) DO FELDSPATO, 2004. 134 Artigo, Boletim Técnico da Faculdade de Tecnologia de São Paulo. , v.16, p.13 - 14, TESTE DE AUTENTICIDADE EM CERÂMICAS ARQUEOLÓGICAS ATRAVÉS DO MÉTODO DA TERMOLUMINESCÊNCIA, 2004. 31 CURRÍCULUM VITAE Nome: Imário Vieira End.: Rua das Laranjeiras, 1241 - Edifício Indaiá - Apto # 144 - Bairro Terra Nova I Cidade: São Bernardo do Campo UF: SP CEP: 09820-480 Fone: (11) 4396-1340 ou (11) 99276-8747 Fax: e-Mail: [email protected] CPF: 080.119.338-92 RG: 15.387.858 SSP/SP Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Graduação Descrição Administração – Ênfase: Comércio Exterior – USCS - Universidade de São Caetano do SUL, São Caetano do Sul, SP – Jan/1989 – dez/1992. Especialização 1 Marketing Internacional – UNIP -_ Universidade Paulista Objetivo, São Paulo, SP – Ago/1993 – mar/1995 Especialização 2 Global Management - Master Business Administration –Phoenix University, Phoenix Arizona, SP – Set/1999 - abril/2001 Mestrado Mestrado em Ciências – FFLCH – USP – Universidade de São Paulo, São Paulo, SP Jul/2005– mai/2008 Doutorado Tecnologia Nuclear – Aplicações – IPEN – USP – Universidade de São Paulo, SP Abril/2013 - em andamento Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição 135 1 Fev/2002 – ago-2006 – Professor universitário (graduação) - Várias disciplinas: Empreendedorismo, Gestão Empresarial, Gestão de Recursos Humanos, Gestão de Recursos Materiais e Logísticos, Introdução ao Comércio Exterior, Marketing (várias vertentes), Metodologia Científica, Negócios Internacionais, Organização Empresarial, Técnicas de Negociação, TGA - Faculdade e Centro Superior Tecnológico Carlos Drummond, São Paulo, SP. 2 Ago/2006 – ago/2009 – Professor universitário (graduação) - Empreendedorismo, Gestão Empresarial, Gestão de Pessoas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão de Recursos Materiais e Logísticos, Introdução ao Comércio Exterior, Marketing (várias vertentes), Metodologia Científica, Negócios Internacionais, Organização Empresarial, Técnicas de Negociação, TGA - Fatef – Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Faculdade de Tecnologia Fundetec), São Paulo, SP. 3 Ago/2006 – atualmente – Professor universitário (graduação) - Empreendedorismo, Gestão Empresarial, Gestão de Pessoas, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Recursos Materiais e Logísticos, Introdução ao Comércio Exterior, Marketing (várias vertentes), Metodologia Científica, Negócios Internacionais, Organização Empresarial, Técnicas de Negociação, TGA – UNIP – Associação Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo, São Paulo, SP. 4 Mar/2005 – atualmente - Professor universitário (Pós-graduação) - Administração Moderna, Marketing Comercial/Internacional/Relacionamento e Planejamento Estratégico para a Competitividade - UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto (Campus Guarujá), Guarujá, SP. 5 Ago de 2008 – mar/2012 - Professor universitário (Pós-graduação) - Marketing e Gestão da Comercialização em Produtos Gastronômicos - HOTEC – Faculdade de Hotelaria, Gastronomia e Turismo de São Paulo, São Paulo, SP. 6 Julho de 2010 – atualmente – Professor universitário (graduação) – Gestão de Recursos Humanos, Gestão de Materiais e Logística - Faculdade SENAI de Tecnologia Ambiental, São Bernardo do Campo, SP. 7 Jan de 2012 – atualmente – Professor universitário (graduação) – Metodologia do Trabalho Científico Faculdade de Tecnologia SENAI “Roberto Simonsen”, São Paulo, SP. Experiência Profissional Relevante na Área do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição 1 08/1981 – 06/1985 – Auxiliar de Caixa - Banco Noroeste do Estado de São Paulo S.A., São Bernardo do Campo, SP. Rotinas gerais ligadas às atividades bancárias. 2 06/1985-08/1987 – Analista Contábil Senior – ABIJSUD, São Paulo, SP. Rotinas gerais ligadas às atividades contábeis. 3 12/1989 – 09/10/1990 – Estágio Área de Compras - Texaco Brasil S.A, São Caetano do Sul, SP. Rotinas gerais de atividades ligadas às atividades de compras. 4 10/1990 – 10/1991 – Estágio Área de Comércio Exterior - TRW do Brasil S.A., São Bernardo do campo, SP. Rotinas gerais ligadas à área de comércio exterior. 5 11/1990 – 05/1992 – Estágio Área de Comércio Exterior – AC Rochester – Divisão GM, São Caetano do Sul, SP. Rotinas gerais ligadas à área de comércio exterior. 6 06/1992- 05/1994 – Programador de Materias de Importação -Centro de Componentes Automotivos - AC Rochester – Divisão GM, São Caetano do Sul, SP. Rotinas gerais ligadas à área de comércio exterior. 136 7 06/1994 – 12/1997 – Comprador Senior - General Motors do Brasil Ltda, São Caetano do Sul, SP. Rotinas gerais ligadas às atividades de compras. 8 08/1998 – 03/2001 – Gerente Geral - Magleby’s Restaurant (Doc’s Buffet), Provo, Utah – USA. Rotinas gerais ligadas à administração geral de uma cadeia de restaurante (gestão, contratações/demissões/treinamentos etc...). 9 04/2001 – 11/2001 – Comprador Senior - Morgan Stanley , New York, NY – USA. Rotinas gerais ligadas às atividades de compras. 10 11/2001 – 01/2002 – Diretor de Suprimentos - Electrician & Building Engenharia e Comércio SBC Ltda, São Bernardo do Campo, SP. Rotinas gerais ligadas à área de suprimentos e distribuição. 11 01/2004 – 08/2004 – Analista de Importação e Exportação Senior - Lear Corporation do Brasil, São Paulo, SP. Rotinas gerais ligadas à área de comércio exterior. Publicações Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Carter, Miguel. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra e a Democracia no Brasil. Trad. Imário Vieira. São Paulo: Revista do Laboratório de Agrária/FFLCH-USP, 2006. Disponível em: http://www.geografia.fflch.usp.br/revistaagraria/revistas/4/texto_6_carter_m.pdf. 1 CURRÍCULUM VITAE Nome: Leandro Luiz Muller End.: Alameda Araguaia , 756 – apto 03 – B. Santa Maria Cidade: São Caetano do Sul UF: SP CEP: 09560-580 Fone: (11) 42387980 Fax: e-Mail: [email protected] CPF: 045.369.978-22 RG: 12.691.509-X Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Graduação Descrição Engenharia Industrial Elétrica – ênfase : Eletrônica , Univ, São Judas Tadeu-SPconclusão : 1989 137 Especialização 1 Eletrônica Industrial e sistemas de Controle Eletrônicos - Univ, São Judas TadeuSP – conclusão 1992 Especialização 2 Controle e Servomecanismo e Automação - Univ, São Judas Tadeu-SP – conclusão 1994 Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item 1 Descrição Set/2011 - Ago/2012, professor assistente de curso superior, Disciplinas Ministradas: Controle e Servomecanismo I e II, Eletricidade Aplicada, Sistemas Digitais, eletrônica I e II, Sensores, Atuadores e Processadores Industriais, Sistemas Lineares, Robótica, Universidade do ABC / Anhanguera Educacional, Santo André – SP Experiência Profissional Relevante na Área do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição 1 2 3 4 5 Publicações Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo, data da publicação ou veiculação. Item Descrição 1 138 CURRÍCULUM VITAE Nome: Luís Carlos Simei End.: Rua Antônio Ambuba, 77. Apto. 102. Bloco 01. Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 05782-370 Fone: (11) 3294-6962 Fax: e-Mail: [email protected] CPF: 274.495.018-13 RG: 28.518.617-6 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Graduação Descrição Tecnologia Mecânica (Mod. Soldagem). FATEC/SP. São Paulo – SP. 2007 Especialização 1 MBA em Qualidade e Produtividade. UNINOVE. São Paulo – SP. 2010. Especialização 2 Engenharia de Manutenção. UNIP. São Paulo – SP. 2012. Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição 1 Julho/2010 a Março/2013, Professor, Disciplina (s) ministrada (s): Pneumática e Hidráulica, Eletropneumática e Eletrohidráulica, Materiais e Ensaios, DATABRASIL Educação Profissional, Guarulhos – SP. 2 Julho/2012 à atual, Professor, Disciplina (s) ministrada (s): Soldagem, Equipamentos Estáticos e Dinâmicos, Tubulações Industriais, PETROCENTER Educação e Cultura, São Paulo – SP. 3 Janeiro/2013 à atual, Professor de Ensino Superior, Disciplina (s) ministrada (s): Manutenção Mecânica – MAME1, Faculdade SENAI “Roberto Simonsen”, São Paulo – SP. Experiência Profissional Relevante na Área do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição 139 1 Junho/2012 à Março/2013, Supervisor de Manutenção Regional, NTERCEMENT do BRASIL S.A. (Camargo Corrêa Cimentos), Atuação na área de manutenção, como responsável pela gestão dos serviços de manutenção preventiva, corretiva e preditiva dos equipamentos de frota (caminhões betoneiras, caminhões de transportes, bombas de concreto e pás carregadeiras), equipamentos industriais (transporte, pesagem e carregamento), e utilidades industriais, nas filiais da INTERCEMENT, da Grande São Paulo. 2 Janeiro/2011 à Janeiro/ 2012, Coordenador de Manutenção Regional, HOLCIM (BRASIL) S.A, Atuação na área de manutenção, como responsável pela gestão dos serviços de manutenção preventiva, corretiva e preditiva dos equipamentos de frota (caminhões betoneiras, caminhões de transportes, bombas de concreto e pás carregadeiras), equipamentos industriais (transporte, pesagem e carregamento), e utilidades industriais, nas filiais da HOLCIM Concreto, no Estado de São Paulo, nas 3 (três) regionais (Grande São Paulo, Baixada Santista e Interior de São Paulo), Responsável pela gestão dos projetos de instalação de novas centrais, gestão das reformas de equipamentos (industrial e de frota), gestão de pneus, gestão de combustíveis, desenvolvimento e qualificação de novos fornecedores, Responsável pela gestão de MRO’s, custos de manutenção, projetos de investimentos, controle do “budget”. 3 Abril/2010 à Janeiro/2011, Coordenador de Manutenção, MANSERV MANUTENÇÃO E MONTAGENS LTDA, Atuação na área de manutenção, como gestor do contrato na FIRMENICH do Brasil, sendo este sob o escopo: contrato de manutenção industrial e operação de utilidades na Unidade I, e contrato de “facilities” na Unidade II, tendo sob minha coordenação direta 33 colaboradores. Janeiro/2009 à Março/2010, Supervisor de Manutenção, CCB – CIMPOR CIMENTOS DO BRASIL LTDA, Atuação na área de manutenção, como responsável pela gestão dos serviços 4 5 de manutenção preventiva, corretiva e preditiva dos equipamentos de frota (caminhões betoneiras, caminhões de transportes, bombas de concreto e pás carregadeiras), equipamentos industriais (transporte, pesagem e carregamento), e utilidades industriais, nas filiais da CIMPOR Concreto da região de São Paulo e Baixadas Santista (11 filiais). Março/2008 à Janeiro/2009, Planejador de Manutenção, VOITH DO BRASIL – INDUSTRIAL SERVICES S.A, Atuação na área de engenharia de manutenção, como responsável pelo suporte técnico/operacional aos contratos de manutenção da VOITH Industrial Services (Ford, Mercedes-Benz, MRS Logística, John Deere, Bosh, VW Audi), com foco na organização, otimização e modernização das áreas de PCM junto a estes contratos. Publicações Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo, data da publicação ou veiculação. Item Descrição 1 140 CURRÍCULUM VITAE Nome: MARCIO NUNES ZURLO End.: Rua Serra de São Domingos, nº 748 Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 08290-370 Fone: (11) 6524-7078 Fax: e-Mail: [email protected] CPF: 075.222.338-01 RG: 18.125.714-2 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição Graduação 1 Engenharia Mecânica – Área da Indústria – UMC - Universidade de Mogi das Cruzes – Mogi das Cruzes - SP – Dezembro/1997 Graduação 2 Tecnologia Mecatrônica – Área da Indústria – Faculdade de Mecatrônica da Escola SENAI “Armando de Arruda Pereira” - São Caetano do Sul – SP – incompleto. Aperfeiçoamento Engenharia de Produção – Área da Indústria – Universidade São Judas Tadeu – São Paulo - SP – Junho/2002 Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição 1 Abr/05 a atual: Técnico de Ensino: Fundamentos da Mecânica; Ensaios dos Materiais; Processo de Fabricação; Fundamentos da Automação; Projetos; Técnicas de Manutenção – SENAI São Paulo - SP 2 Ago /99 a Abr/05: Instrutor: de Mecânica; Tecnologia dos Materiais; Resistência dos Materiais; Soldagem; Processo de Fabricação; Ensaio dos Materiais; Projetos; Ajustagem; Fresagem – SENAI São Bernardo do Campo - SP Experiência Profissional Relevante na Área do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição 1 Jan/97 – Jul/99: Fresador Especializado (usinagem) em Centro de Usinagem, Torno CNC, Mandriladora, Fresadoras - SAB WABCO do Brasil (empresa fabricante de peças para o Metrô) – São Paulo - SP 2 Ago/93 – Dez/96: Fresador de Manutenção (usinagem de peças em geral aplicadas na manutenção de máquinas e equipamentos da fábrica) - Rio Negro Indústria Mecânica – Guarulhos - SP 141 3 Abr/91 – Ago/93: Mandrilador (usinagens diversas) - Mayer Schaedler (empresa prestadora de serviços de usinagem em geral) – São Paulo – SP 4 Jan/87 – Abr/91: Fresador Universal (usinagens diversas) - Mayer Schaedler (empresa prestadora de serviços de usinagem em geral) – São Paulo – SP 5 Jun/86 – Dez/86: ½ Oficial Fresador (usinagem de partes integrantes de estampos e ferramentas em geral) VKO Ferramentaria – São Paulo - SP Publicações Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo, data da publicação ou veiculação. Item Descrição 1 CURRÍCULUM VITAE Nome: Nelis Evangelista Luiz End.: Rua Cesario Ramalho, 237 Apto 111 Torre 2 – Cambuci Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 01521-000 Fone: (11) 32030190 Fax: e-Mail: [email protected] CPF: 131.426.758-25 RG: 3.976.187-8 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Graduação 1 Descrição Engenheiro Mecânico, Exatas, Universidade federal de Santa Catarina - Florianópolis, SC, 1997. Mestrado Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais, Exatas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, RS, 12/2001. Doutorado Engenharia Mecânica, Processos de Fabricação, Universidade Federal de Uberlândia, MG, 08/2007. 142 Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição 1 8/2001 - 12/2001, Professor de nível superior. Planejamento da qualidade; Projeto mecânico; Tecnologia de usinagem. Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, Criciúma, SC, Brasil. 2 4/2001 - 12/2001. Enquadramento Funcional: Professor titular. Elementos de Máquinas e Máquinas Térmicas. Serviço de Apoio Aos Trabalhadores do Carvão, SATC. Criciúma, SC, Brasil. 3 5/2010 – 6/2012. Professor de nível superior. Metrologia, Processos de Fabricação, Expressão Gráfica, Termodinâmica, Fenômenos de Transporte, Introdução à Engenharia, Ciência dos Materiais, Materiais para Construção Mecânica, Projeto Integrador, Universidade Nove de Julho, UNINOVE, São Paulo, SP, Brasil. Experiência Profissional Relevante na Área do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição 1 2/1987 – 2/1989. Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Aprendiz SENAI, Carga horária: 40. Conforja Conexões de Aço S A, CONFORJA, Diadema, SP, Brasil. Manutenção de equipamentos e operação de máquinas ferramentas. 2 4/1998 – 4/2001. Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Assistente técnico, Carga horária: 40. Grupo Gerdau S/A, GG*, Charqueadas, Rs, Brasil. Gestão da Qualidade. QS 9000. Planejamento avançado da qualidade. ISO 9000. Desenvolvimento de produtos. 3 6/2006 -12/2010. Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Engenheiro Mecânico, Carga horária: 40. SIN - SISTEMA DE IMPLANTE NACIONAL LTDA, SIN, São Paulo, SP, Brasil. Desenvolvimento de produto Responsabilidade técnica Coordenação de equipe de Engenharia e Desenvolvimento. Publicações Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo, data da publicação ou veiculação. Item Descrição 1 ARTIGO: Almeida, M C ; Ferreira, J R ; Luis, N E ; Machado, Á R ; Oliveira, D C ; Pimentel, M F . Study of the effect of residual elements (Cr, Ni e Cu) on the machinability of free-machining steel AISI 12L14 using design of experiment. Proceedings of the Institution of Mechanical Engineers. Part B, Journal of Engineering Manufacture , v. 1, p. 1-9, 2010. 2 ARTIGO: CIUCCIO, R. L. ; Evangelista Luiz, N. ; JACOMINI FILHO, A. ; SOARES, M. A. D. . Determinação das resistências a esterilização em autoclave, à corrosão e à exposição térmica de instrumental cirúrgico - estudo de caso. Innovations implant journal, v. 5, p. 40-44, 2010. 3 ARTIGO: LENHARO, A. ; Evangelista Luiz, N. ; CIUCCIO, R. L. ; JACOMINI FILHO, A. ; SOARES, M. A. D. ; COUTINHO, L. L. ; RUDEK, I. . Implantes de torque interno TRYON. Innovations implant journal, v. 5, p. 70-74, 2010. 4 ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; JACOMINI FILHO, A. ; LIMA, L. A. C. ; CIUCCIO, R. L. ; SOARES, M. A. D. ; COUTINHO, L. L. . Otimização de projeto de parafusos ortodônticos visando aumento da resistência mecânica. Innovations implant journal, v. 5, p. 30-34, 2010. 143 5 ARTIGO: CIUCCIO, R. L. ; Evangelista Luiz, N. ; JACOMINI FILHO, A. ; SOARES, M. A. D. ; PEREIRA, V. A. . Análise comparativa de propriedades de cerâmica avançada para aplicação em implantodontia. Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online), v. 5, p. 15-21, 2010. 6 ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; LENHARO, A. ; CIUCCIO, R. L. ; JACOMINI FILHO, A. ; SOARES, M. A. D. . Linha de implantes Revolution. Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online), v. 5, p. 70-74, 2010. 7 ARTIGO: CIUCCIO, R. L. ; Evangelista Luiz, N. ; JACOMINI FILHO, A. ; SOARES, M. A. D. . Comparação entre resultados de testes experimentais com a simulação numérica pelo método de elementos finitos em placas de cirurgia buco maxilo facial. Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online), v. 5, p. 35-38, 2010. 8 ARTIGO: CIUCCIO, R. L. ; Evangelista Luiz, N. ; JACOMINI FILHO, A. ; ALVARADO, P. P. . Ensaio de corrosão galvânica de placas e parafusos de titânio usados na fixação interna rígida. Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online), v. 5, p. 19-22, 2010. 9 ARTIGO: CARNEIRO, M. B. ; SILVA, B. V. ; Evangelista Luiz, N. ; COSTA, E. R. ; LOPES, R. S. . Revestimento de ferramentas e implantodontia. Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online), v. 5, p. 41-43, 2010. 10 ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; OLIVEIRA, D. C. ; Naves, V. T. G. ; Nascimento, S. ; CARRIJO, A. S. ; MACHADO, Álisson Rocha . Influência dos elementos químicos residuais em aços de corte fácil. Máquinas e Metais, v. 517, p. 86-97, 2009. 11 ARTIGO: CARNEIRO, M. B. ; Medeiros, R. L. R. ; MACHADO, Álisson Rocha ; Gomes, V. L. ; SOARES, M. A. D. ; Evangelista Luiz, N. . Influência das condições de corte no preparo de lojas receptoras de implantes dentais. Innovations Implant Journal, v. 4, p. 13-18, 2009. 12 ARTIGO: SOARES, M. A. D. ; Lima, V. A. P. ; Evangelista Luiz, N. . Implantes odontológicos com diferentes conexões protéticas: resistência máxima ao torque aplicado. Innovations implant journal, v. 4, p. 42-47, 2009. 13 ARTIGO: SOARES, M. A. D. ; Lima, V. A. P. ; Petrilli, G. ; Fábio, B. ; Evangelista Luiz, N. . Aperfeiçoamento de sistema de implantes cônicos com conexão hexagon interno. Innovations implant journal, v. 4, p. 83-89, 2009. 14 ARTIGO: SOARES, M. A. D. ; Lima, V. A. P. ; SANTOS, A. Z. ; LENHARO, A. ; Evangelista Luiz, N. . Estudo comparativo entre as diferentes conexões para implantes dentarios. Implant News, v. 6, p. 685691, 2009. 15 ARTIGO: JACOMINI FILHO, A. ; Garbulha, D. ; Coutinho, L.L. ; SOARES, M. A. D. ; Evangelista Luiz, N. ; CIUCCIO, R. L. . Estudo da durabilidade e resistência mecânica do parafuso bucomaxilo em conjunto com a chave do parafuso de enxerto ósseo. Innovations implant journal, v. 4, p. 35-39, 2009. 16 ARTIGO: SOARES, M. A. D. ; MORITA, D. ; COUTINHO, L. L. ; JACOMINI FILHO, A. ; Evangelista Luiz, N. . Desenvolvimento de brunidor de prótese após fundição. Innovations implant journal, v. 4, p. 46-53, 2009. 17 ARTIGO: JACOMINI FILHO, A. ; GARBULHA, D. ; COUTINHO, L. L. ; SOARES, M. A. D. ; Evangelista Luiz, N. ; CIUCCIO, R. L. . Estudo da durabilidade e resistência mecânica do parafuso bucomaxilo em conjunto com a chave do parafuso de enxerto ósseo. Innovations implant journal, v. 4, p. 35-39, 2009. 18 ARTIGO: SOARES, M. A. D. ; CIUCCIO, R. L. ; JACOMINI FILHO, A. ; Lenharo, A. ; Evangelista Luiz, N. . Implantes com conexão cônica interna. GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas (Online), v. ANO 4, p. 139-150, 2009. 19 ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; Machado, Á R . Development trends and review of free-machining steels. Proceedings of the Institution of Mechanical Engineers. Part B, Journal of Engineering Manufacture , v. 222, p. 347-360, 2008. 144 20 ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; GALVANINI, Lucas de Toledo Barros ; MACHADO, Álisson Rocha . Tecnologias de melhoria da usinabilidade dos aços: uma revisão. Máquinas e Metais, v. 508, p. 162-178, 2008. 21 ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; Naves, V. T. G. ; MACHADO, Álisson Rocha ; VILARINHO, L. O. . Determinação da velocidade de retração em dispositivo quick-stop com uma câmera a alta velocidade. Máquinas e Metais, v. 512, p. 270-283, 2008. 22 ARTIGO: SOARES, M. A. D. ; LENHARO, A. ; JACOMINI FILHO, A. ; Evangelista Luiz, N. . Implante Cone Morse ultra rosqueante de torque interno Parte I: desenvolvimento do produto. Innovations Implant Journal, v. 2, p. 63-69, 2007. 23 ARTIGO: SOARES, M. A. D. ; LENHARO, A. ; SANTOS, A. Z. ; OLIVEIRA, A. S. ; Evangelista Luiz, N. ; André, R. A. . Implante cone morse ultra rosqueante de torque interno - parte II: componentes cirúrgicos e protéticos. Innovations Implant Journal, v. 02, p. 51-57, 2007. 24 ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; MACHADO, Álisson Rocha . TENDÊNCIAS DOS AÇOS-DE-CORTEFÁCIL BAIXO CARBONO. Metalurgia e Materiais, SÃO PAULO, v. 61, p. 651-653, 2005. 25 ARTIGO: Evangelista Luiz, N. ; KUNRATH NETO, Augusto Oscar ; SOARES, Rodrigo Beloc . Um passo para aprimorar métodos de avaliação da usinabilidade. Máquinas e Metais, v. N/A, n.445, p. 124-140, 2003. 26 SOARES, M. A. D. ; LENHARO, A. ; CIUCCIO, R. L. ; JACOMINI FILHO, A. ; Evangelista Luiz, N. . ESTUDO COMPARATIVO DA RESISTÊNCIA AO CARREGAMENTO OBLÍQUO DE ÁPICES DE IMPLANTES ZIGOMÁTICOS. In: CONEM 2008 - V CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA, 2008, Salvador 27 SOARES, M. A. D. ; LENHARO, A. ; CIUCCIO, R. L. ; JACOMINI FILHO, A. ; Evangelista Luiz, N. . ESTUDO COMPARATIVO DA RESISTÊNCIA AO CARREGAMENTO OBLÍQUO DE ÁPICES DE IMPLANTES ZIGOMÁTICOS. In: CONEM 2008 - V CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA, 2008, Salvador - Bahia. V CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA. Rio de Janeiro: A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS MECÂNICAS, 2008. 28 Medeiros, R. L. R. ; CARNEIRO, M. B. ; Costa, E. S. ; MACHADO, Álisson Rocha ; Evangelista Luiz, N. . ADEQUAÇÃO EXPERIMENTAL E MEDIÇÃO DE TEMPERATURA NA FURAÇÃO ÓSSEA COM BROCAS USADAS EM IMPLANTODONTIA. In: 12º COLÓQUIO DE USINAGEM, 2008, Uberlândia. 12º COLÓQUIO DE USINAGEM. Uberlândia: Laboratório de Ensino e Pesquisa em Usinagem - Universidade Federal de Uberlândia, 2008. 29 Sampaio, A. B. ; NASCIMENTO, M. ; Evangelista Luiz, N. . INFLUÊNCIA DO TEOR DE CARBONO NA USINABILIDADE DO AÇO DE CORTE-FÁCIL ABNT 12L14. In: 12º COLÓQUIO DE USINAGEM, 2008, Uberlândia. 12º COLÓQUIO DE USINAGEM. Uberlândia: Laboratorio de Ensino e Pesquisa em Usinagem – Universidade Federal e Uberlândia, 2008. 30 Evangelista Luiz, N. ; Naves, V. T. G. ; Silva, R. B. ; BARROZZO, M. A. S. . INFLUÊNCIA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS RESIDUAIS CROMO, NÍQUEL E COBRE NA TEMPERATURA DE USINAGEM DO AÇO ABNT12L14 NO PROCESSO DE TORNEAMENTO A SECO. In: 63º Congresso Anual da ABM, 2008, Santos- SP - Brazil. Anais do 63º Congresso Anual da Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais.- [CDROM]. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2008. v. 63. p. 1112-1122. 31 Evangelista Luiz, N. ; Naves, V. T. G. ; MACHADO, Álisson Rocha ; VILARINHO, L. O. . DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE DE RETRAÇÃO EM DISPOSITIVO QUICK-STOP (QSD) USANDO CÂMERA DE ALTA VELOCIDADE. In: IV Congresso Nacional de Engenharia Mecânica CONEM 2006, 2006, Recife - PE. IV Congresso Nacional de Engenharia Mecânica CONEM 2006. Pernanbuco: Depto de Eng. Mecânica da Univ. Fed. de Pernambuco / ABCM Assoc. Bras. de Ciências Mecânicas, 2006. v. 06569. p. 1-10. 32 CARNEIRO, M. B. ; MACHADO, Álisson Rocha ; Evangelista Luiz, N. ; LENHARO, A. . Determinação da Vida Útil de Brocas Odontológicas. In: 11 Colóquio de Usinagem, 2006, Goiânia. 11 Colóquio de Usinagem. Goiânia: CEFET - Goiás, 2006. 145 33 Evangelista Luiz, N. ; MACHADO, Álisson Rocha ; RODRIGUES, R. O. ; NASCIMENTO, M. . INFLUÊNCIA DO NÍVEL DO TEOR DE CROMO NA USINABILIDADE DOS AÇOS DE CORTE LIVRE BAIXO CARBONO AO CHUMBO ATRAVÉS DA NORMA VOLVO STD 1018, 712. In: V ENCONTRO INTERNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA / IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2005, UBERLÂNDIA. V ENCONTRO INTERNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA / IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. UBERLÂNDIA: Universidade Federal de Uberlândia, 2005. 34 Naves, V. T. G. ; Cunha, F. ; SANTOS, G. C. ; Evangelista Luiz, N. ; MACHADO, Álisson Rocha . INFLUÊNCIA DOS ELEMENTOS QUÍMICOS RESIDUAIS (Cr, Cu e Mo) E DAS CONDIÇÕES DE CORTE NAS COMPONENTES DAS FORÇAS DE USINAGEM QUANDO DA USINAGEM DE AÇOS DE LIVRE CORTE AO Pb E AO Bi. In: V ENCONTRO INTERNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA / IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2005, UBERLÂNDIA. V ENCONTRO INTERNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA / IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. UBERLÂNDIA: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA, 2005. 35 NASCIMENTO, M. ; RODRIGUES, R. O. ; MACHADO, Álisson Rocha ; Evangelista Luiz, N. . EFEITO DO NÍVEL RESIDUAL NA USINABILIDADE DOS AÇOS DE CORTE LIVRE BAIXO CARBONO AO CHUMBO ATRAVÉS DA NORMA VOLVO STD 1018, 712.. In: 15 POSMEC Simpósio do Programa de PósGraduação em Engenharia Mecanica. 36 CARNEIRO, M. B. ; Medeiros, R. L. R. ; MACHADO, Álisson Rocha ; Gomes, V. L. ; Evangelista Luiz, N. . A INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE CORTE NO PREPARO DE LOJAS RECEPTORAS DE IMPLANTES DENTAIS. In: V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO, 2009, Belo Horizonte. V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Ciências Mecânicas, 2009. 37 Evangelista Luiz, N. ; MACHADO, Álisson Rocha ; GALVANINI, Lucas de Toledo Barros . TECNOLOGIAS DE MELHORIA DA USINABILIDADE DOS AÇOS – UMA REVISÃO. In: 9º Colóquio de Usinagem, 2003, Uberlândia. 38 Evangelista Luiz, N. ; KUNRATH NETO, Augusto Oscar ; SOARES, Rodrigo Beloc . Comparação entre o ensaio de usinabilidade de longa duração e o ensaio de tornemento acelerado. In: Usinagem 2002, 2002, São Paulo. Usinagem 2002. São Paulo: Aranda Editora, 2002. 39 Evangelista Luiz, N. ; BARRETOS, Marcelo dos Santos ; BAS, Joaquin ; MACHADO, Sandro . Influência das Inclusões nas Propriedades Mecânicas dos Aços de Construção Mecânica de Usinabilidade Melhorada. In: 55º Congresso Anual da ABM, 2000, São Paulo. 55º Congresso Anual da ABM. Rio de Janeiro: ABM, 2000. 40 Evangelista Luiz, N. ; BARRETOS, Marcelo dos Santos ; BAS, Joaquin ; CAPPUCIO, Giovani Verdi . Aços de Corte Livre com Inclusões Metálicas – Uma Tecnologia Corfac. In: 54º Congresso Anual da ABM, 1999, São Paulo. 54º Congresso Anual da ABM, 1999. 41 . Evangelista Luiz, N. ; BARRETOS, Marcelo dos Santos ; BAS, Joaquin ; CAPUCCIO, Giovani Verdi . Usinabilidade dos aços de corte livre com inclusões metálicas - Uma tecnologia Corfac. In: 54º Congresso Anual da ABM, 1999, São Paulo. anais do 54º Congresso Anual da ABM. São Paulo: ABM. 42 Evangelista Luiz, N. ; BAS, Joaquin ; CAPPUCIO, Giovani Verdi ; BARRETOS, Marcelo dos Santos . Usinabilidade dos aços de corte livre com inclusões metálicas: Uma tecnologia Corfac. In: 12º Seminario de Aceria, 1999, Buenos Aires. 12º Seminario de Aceria. Buenos Aires: Instituto Argentino de Siderurgia (IAS), 1999. 43 Evangelista Luiz, N. ; CAPPUCIO, Giovani Verdi ; BAS, Joaquin ; BARRETOS, Marcelo dos Santos . Aços de Corte Livre com inclusões metálicas. In: 12º Seminario de Aceria, 1999, Buenos Aires. 12º Seminario de Aceria. Buenos Aires: Instituto Argentino de Siderurgia (IAS), 1999. 44 CARNEIRO, M. B. ; Sampaio, A. B. ; MACHADO, Álisson Rocha ; Gomes, V. L. ; Evangelista Luiz, N. . Estudo de usinagem em implantodontia. In: 2 Encontro Nacional de Engenharia Biomecânica - ENEBI 2009, 2009, Florianópolis. 2 Encontro Nacional de Engenharia Biomecânica - ENEBI 2009. Rio de Janeiro: ABCM, 2009. 146 CURRÍCULUM VITAE Nome: RICARDO APARECIDO RODRIGUEZ DE OLIVEIRA End.: Rua Carlo Rossi, nº 152 Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 05870-080 Fone: (11) 5834-7072 Fax: e-Mail: [email protected] CPF: 170.957.108-05 RG: 24.150.347-4 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição Graduação Tecnologia em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos (MPCE); Área da Eletrônica Industrial; FATEC – Faculdade de Tecnologia de São Paulo – São Paulo – Julho/2000 Especialização Programa Especial de Formação Pedagógica de Docentes da Educação Profissional de nível médio; UNIMEP – Universidade Metodista de Piracicaba – São Paulo - SP – Ano: 2004 Mestrado Engenharia Elétrica (ênfase na Microeletrônica); Área da Engenharia Industrial; POLI - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – São Paulo - SP – Março/2003 Doutorado Engenharia Elétrica (ênfase na Microeletrônica); Área da Engenharia Industrial; POLI - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – São Paulo - SP – Março/2008 Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição 1 Fev/04 a atual: Técnico de Ensino – Eletroeletrônica – Controlador Lógico Programável, Comandos eletroeletrônicos, Eletrônica de Potência, Eletricidade, Projetos em AutoCAD, Gestão pela Qualidade – SENAI – São Paulo-SP 2 Out/05 a atual: Revisor Técnico – Apostilas de Eletrônica do Curso Técnico – Instituto Monitor – São Paulo-SP 3 Mar/03 – Fev/04: Instrutor – aulas para o Curso de Aprendizagem Industrial de Eletricista de Manutenção – Escola SENAI "Roberto Simonsen" – São Paulo - SP 4 Ago/01 – Mar/03: Profissional Autônomo (em prestação de serviços para os cursos da Educação Continuada) – área da Eletricidade – Controlador Lógico Programável, Comandos Eletroeletrônicos, Projetos em AutoCAD – SENAI – São Paulo-SP 5 Ago/04 – Set/05: Professor de Eletrônica – Instituto Monitor – São Paulo - SP 147 Experiência Profissional Relevante na Área do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição 1 Nov/99 – Ago/00: Estagiário de Engenharia Elétrica – AGE Engenharia Ltda. – São Paulo-SP 2 Jan/95 – Jan/96: ½ Oficial Eletricista – Bekum Brasil Ltda. – São Paulo-SP 3 Jan/91 – jul/94: Aprendiz Eletricista (CAI-SENAI) Eurofarma Ltda. – São Paulo-SP Publicações Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo, data da publicação ou veiculação. Item Descrição 1 Dissertação de Mestrado; Escola Politécnica da Universidade de São Paulo; São Paulo; “Estudo e produção de ligas amorfas hidrogenadas de silício, oxigênio e nitrogênio (a-SiOxNy:H), com aglomerados de silício, obtidas pela técnica de PECVD” - 2003. 2 Artigo – Materials Science & Engineering B, publicação do Grupo Elsevier - “Evidence of clusters size-dependent photoluminescence on silicon-rich silicon oxynitride films” – Trabalho apresentado no 2º Encontro da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Materiais & Material Research Society – Ano: 2003 3 Artigo - Materials Characterization, publicação do Grupo Elsevier - “Silicon clusters in PECVD silicon-rich SiOxNy” – Trabalho apresentado no 1º Encontro da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Materiais & Material Research Society – Ano: 2002 CURRÍCULUM VITAE Nome: Ricardo Luiz Ciuccio End.: Rua Soldado Antônio Martins de Oliveira, 82 Cidade: Guarulhos UF: SP CEP: 07031-010 Fone: ( 11) 2421-2841 / (11) 9-7035-3333 Fax: e-Mail: [email protected] CPF: 271.537.528-03 RG: 21.146.385-1 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição 148 Graduação 1 Licenciatura Plena em Matemática – Exatas – Universidade Guarulhos – SP – 2003. Graduação 2 Bacharel em Matemática – Exatas – Universidade Guarulhos – SP - 2004 Graduação 3 Bacharel em Engenharia de Produção – Exatas – Universidade Guarulhos – SP – 2009. Especialização 1 Educação Matemática – Educação – Universidade Guarulhos – SP – 2005 Especialização 2 MBA – Gestão de Empresas – Humanas – Fundação Armando Álvares Penteado – SP – 2007 Mestrado Engenharia Mecânica – Projetos Mecânicos – Universidade de Taubaté – SP – 2013. Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição 1 02/2003 – 03/2004 – Professor Eventual – Matemática e Física – Escola Erico Verissimo – Guarulhos – SP 2 01/2008 – 06/2011 – Instrutor Terceirizado – Ensaios Mecânicos, Logística Industrial, Solidworks 3D – Escola SENAI – Roberto Simonsen – São Paulo – SP. 3 01/2011 – 06/2011 – Instrutor Terceirizado – Logística Industrial – Escola SENAI Barueri – Barueri – SP. 4 06/2009 - atual – Professor – Desenho Técnico, Desenho Técnico Mecânico, Seleção de Materiais, Física I, Elementos de Máquinas, Engenharia de Confiabilidade, Metrologia Industrial, Termodinâmica, Análise de Risco em Projetos de Engenharia, Fabricação Assistida por Computador, Métodos de Pesquisa Operacional e Modelagem computacional – Faculdade Anhanguera de Jundiaí – Jundiaí – SP. 5 01/2012 – 06/2012 – Professor – Curso de Estatística aplicada a Qualidade na Pós Graduação – Faculdade Anhanguera de Jundiaí – Jundiaí – SP. 6 02/2013 - atual – Professor – Organização Industrial e Planejamento da Manutenção – Escola SENAI Roberto Simonsen – São Paulo – SP. Experiência Profissional Relevante na Área do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição 1 12/1999 – 06/2000 – Estagiário em Técnico em Mecânico – Empresa Longo Indústria e Comercio de Máquinas Têxteis Ltda. 2 06/2000 – 04/2004 – Técnico em Mecânica - Empresa Longo Indústria e Comercio de Máquinas Têxteis Ltda. 3 02/2003 – 03/2004 – Professor Eventual – Matemática e Física – Escola Erico Verissimo – Guarulhos – SP. 4 07/2004 – atual – Coordenador de Engenharia de Processo – Empresa SIN – Sistema de Implante S/A. 149 5 01/2008 – 06/2011 – Instrutor Terceirizado – Ensaios Mecânicos, Logística Industrial, Solidworks 3D – Escola SENAI – Roberto Simonsen – São Paulo – SP. 6 01/2011 – 06/2011 – Instrutor Terceirizado – Logística Industrial – Escola SENAI Barueri – Barueri – SP. 7 06/2009 - atual – Professor – Desenho Técnico, Desenho Técnico Mecânico, Seleção de Materiais, Física I, Elementos de Máquinas, Engenharia de Confiabilidade, Metrologia Industrial, Termodinâmica, Análise de Risco em Projetos de Engenharia, Fabricação Assistida por Computador, Métodos de Pesquisa Operacional e Modelagem computacional – Faculdade Anhanguera de Jundiaí – Jundiaí – SP. 8 02/2013 - atual – Professor – Organização Industrial e Planejamento da Manutenção – Escola SENAI Roberto Simonsen – São Paulo – SP. Publicações Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo, data da publicação ou veiculação. Item Descrição 1 Artigo – Revista Máquinas e Metais - Implementação de um software supervisório na produção de implantes dentários. Máquinas e Metais. , v.48, p.88 - 105, 2012. 2 Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Comparação de resultados obtidos de testes experimentais com método de elementos finitos aplicados ao desenvolvimento de produtos em implantdodontia. Innovations implant journal. , v.6, p.36 - 40, 2011. 3 Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Comparação microestrutural de Superfície tratadas de implantes de titânio. Innovations implant journal. , v.6, p.8 - 12, 2011. 4 Artigo – Revista Máquinas e Metais - Implementação de troca rápida de ferramentas para produzir implantes dentários. Máquinas e Metais. , v.47, p.110 - 119, 2011. 5 Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Análise comparativa de propriedades de cerâmica avançada para aplicações em implantodontia. Innovations implant journal. , v.5, p.15 - 21, 2010. 6 Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Comparação entre resultados de testes experimentais com a simulação numérica pelo método de elementos finitos em placas de cirurgia buco maxilo facial. Innovations implant journal. , v.5, p.35 - 38, 2010. 7 Artigo – Revista . Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online) - Comparação entre resultados de testes experimentais com a simulação numérica pelo método de elementos finitos em placas de cirurgia buco maxilo facial. Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online). , v.5, p.35 - 38, 2010. 8 Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Determinação das resistências à esterilização em autoclave, à corrosão e à exposição térmica de instrumental cirúrgico - estudo de caso. Innovations implant journal. , v.5, p.40 - 44, 2010. 9 Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Ensaio de corrosão galvânica de placas e parafusos de titânio usados na fixação interna rígida. Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online). , v.5, p.19 - 22, 2010. 10 Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Ensaio de corrosão galvânica de placas e parafusos de titânio usados na fixação interna rígida. Innovations implant journal. , v.5, p.19 - 22, 2010. 11 Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Implantes de torque interno Tryon. Innovations implant journal. , v.5, p.70 - 74, 2010. 150 12 Artigo – Revista Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online) - Linha de implantes Revolution. Innovations Implant Journal: Biomaterials and Esthetics (Online). , v.5, p.70 - 74, 2010. 13 Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Linha de implantes revotution. Innovations implant journal. , v.5, p.70 - 74, 2010 14 Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Otimização de projeto de parafusos ortodônticos visando aumento de resistência mecânica. Innovations implant journal. , v.5, p.30 - 34, 2010. 15 Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Estudo da durabilidade e resistência mecânica do parafuso bucomaxilo me conjunto com a chave do parafuso de enxerto ósseo. Innovations implant journal. , v.4, p.35 - 39, 2009. 16 Artigo – Revista Gestão da Produção, Operações e Sistemas OnLine - Implantes com conexão cônica interna. GEPROS. Gestão da Produção, Operações e Sistemas (Online). , v.4, p.139 - 150, 2009. 17 Artigo – Revista Innovations Implant Journal - Implante Cone Morse ulta rosqueante parte I: Desenvolvimento de produto. Innovations implant journal. , v.2, p.63 - 69, 2007. 18 Anais de eventos – X Simpósio de Mecânica Computacional - Análise de resistência mecânica e de vida útil de elementos estruturais para próteses dentárias In: X - Simpósio de Mecânica Computacional, 2012, Belo Horizonte, 2012. 19 Anais de eventos - 14° EBRATS - Encontro e Exposiçã o Brasileira de Tratamento de Superfície e III Interfinish latino-americano - Caracterização do Processo de Anodização em titânio para aplicações em implantodontia In: 14° EBRATS - Encontro e Exposiçã o Brasileira de Tratamento de Superfície e III Interfinish latino-americano, 2012, São Paulo. Associação Brasileira de Tratamento de Superfície, 2012. 20 Anais de eventos - 3° International Conference on E ngineering Optimization - Design Optimiztion of Plate for Bucomaxilofacial Surgery Increase Mechanical Strength In: 3° International Conference on Engineeri ng Optimization, 2012, Rio de Janeiro. E-papers Serviços Editoriais Ltda, 2012. 21 Anais de eventos - XI Seminário Brasileiro do Aço Inoxidável - Determinação da causa de falha em chaves odontológicas aplicada na implantodontia In: XI Seminário Brasileiro do Aço Inoxidável, 2012, São Paulo. 22 Anais de eventos - VI Conferencia Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico - Estudo comparativo entre o tratamento térmico a vácuo e o tratamento térmico brasagem realizado em aço inoxidável M340 In: VI Conferencia Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico, 2012, Atibaia. São Paulo: Metallum Eventos Tecnicos e Cienfíficos, 2012. p.8 – 8 23 Anais de eventos - XIX SIMPEP - SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 'PRINCÍPIOS DO LEAN MANUFACTURING: A AUTONOMAÇÃO COMO FERRAMENTA PARA O AUMENTO DE PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE NA INDÚSTRIA' In: XIX SIMPEP - SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 2012, BAUR , 2012. 24 Anais de eventos - 48° Seminario de Laminação Proce ssos e Produtos Laminados e Revestidos Aplicação do processo de conformação mecânica laminação a frio em parafusos de fixação de In: 48° Seminário de Laminação Processos e Produtos Laminados e Revestidos, 2011, Santos. São Paulo: ABMbrasil, 2011. 25 Anais de eventos - Nono Simpósio de Mecânica Computacional - Análise de Elementos Finitos Aplicado ao Desenvolvimento de Produtos em Implantodontia Fundamentos Teóricos e Estudo de Caso In: Nono Simpósio de Mecânica Computacional, 2010, São João Del Rei - MG. Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia, 2010 26 Anais de eventos - . V Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico - Têmpera a Laser de Fresas Odontológicas de Aço Inoxidável In: TTT 2010 - Temas de Tratamento Térmico, 2010, Atibaia, 2010. 151 27 Anais de eventos - V Congresso Nacional de Engenharia Mecânica - Estudo Comparativo da Resistencia ao Carregamento Obliquo de Ápices de Implantes Zigomáticos In: CONEM 2008 - V Congresso Nacional de Engenharia Mecânica, 2008, Salvador - Bahia. Rio de Janeiro:: A Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas, 2008. 28 Anais de eventos - CONIC - COINT - CONGRESSO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTIFICA COMPARAÇÃO DE RESULTADOS OBTIDOS POR TESTES PRÁTICOS DE TORÇÃO COM METODO DE ELEMENTOS FINITOS COM MICRO PARAFUSOS ORTODONTICOS In: CONIC - COINT CONGRESSO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTIFICA, 2007, Sorocaba. 29 Anais de eventos - CONIC - COINT - CONGRESSO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTIFICA RESISTENCIA MECANICA DE UM SISTEMA DE IMPLANTE DENTARIO DE HEXAGONO EXTERNO COM TORQUE INTERNO UTILIZANDO METODO DE ELEMENTOS FINITOS In: CONIC - COINT CONGRESSO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTIFICA, 2006, GUARULHOS. 30 Anais de eventos - II ENCONTRO DE PESQUISA E II JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA ASPECTOS HISTÓRICOS E METODOLÓGICOS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS In: II ENCONTRO DE PESQUISA E II JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA, 2004, GUARULHOS. 31 Anais de eventos – resumo expandido - VI - Semana de Engenharia - GESTÃO DE PROJETOS EM SERVIÇO In: VI Semana da Engenharia, 2005, GUARULHOS. 32 Jornais - Otimização do processo de fabricação em placas de titânio aplicada à cirurgia de buco maxilo facial. www.cimm.com.br. , 2010. 33 Cursos - PCM - Planejamento e Controle da Manutenção, 2008. (Especialização, Curso de curta duração ministrado). 34 Pôster - 7° COLOAB - Congresso Latino Americano de Órgãos Artificiais e Biomateriais, 2012. (Congresso) Determinação da causa de falha em fresas odontológicas aplicadas na implantodontia. 35 Pôster - XVII Encontro de iniciação Científica, XI Mostra de Pós-Graduação, VI Seminário de Extensão e III Seminário de Docência Universitária, 2012. (Simpósio) Comparação entre resultados de testes experimentais com a simulação numérica pelo MEF em micro parafusos ortodônticos. CURRÍCULUM VITAE Nome: RINALDO FERREIRA MARTINS End.: Rua Catiguá, 438 – Parque Erasmo – Bairro Assunção Cidade: Santo André UF: SP CEP: 09.271-250 Fone: (11) 4472.3513 - (11) 7658.8016 Fax: e-Mail: [email protected] CPF: 056.010.488-00 RG: 13.859.898-8 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. 152 Formação Graduaçã Aperfeiçoamento Especialização Descrição Tecnólogo em Processos de Produção; área da Indústria; Faculdade Senador Flaquer; Santo André – SP; 1986 Robótica; área da Automação Industrial Mecatrônica; Polytechnic University; Tókio; Japão; 2004 Automação Mecatrônica; área da Automação; CDT - Centro de Desenvolvimento Tecnológico; São José dos Campos – SP; 1993 Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição 1 Out/1996 a atual: Técnico de Ensino (robótica, administração da manutenção, logística); Escola SENAI "Roberto Simonsen"; São Paulo – SP 2 Mar/1990 a atual: Professor (automação, planejamento da manutenção, técnicas de manutenção, tecnologia mecânica, elementos de robótica); Escola Técnica Estadual “Julio de Mesquita”; Santo André – SP 3 Fev/1993 a dez/1995: docente especializado autônomo (aulas de tecnologia das áreas da mecânica e mecatrônica para funcionários da empresa); Mercedes Benz do Brasil S. A.; São Bernardo do Campo – SP 4 Fev/1987 a dez/1994: Professor (tecnologia mecânica e processos de fabricação); Colégio Pentágono; Santo André - SP Experiência Profissional Relevante na Área do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição 1 Jan/1980 a dez/1987: ferramenteiro preparador (identificar necessidade de materiais e processos de usinagem em projetos de ferramentas de estamparia para chapas; seleção e preparação das partes integrantes dos conjuntos e estampos); Brasinca S..A.; São Paulo – SP. Publicações Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo, data da publicação ou veiculação. Item Descrição 1 153 CURRÍCULUM VITAE Nome: Rita de Cassia Sartori de Araujo End.: Rua Quatinga 99 casa 2 Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 04140020 Fone: (11) 55875118 Fax: e-Mail: [email protected] CPF: 073.157.688-82 RG: 15.548.922-7 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição Graduação 1 Licenciatura em Ciências,Universidade Ibirapuera,São Paulo,SP 21/02/1997 Graduação 2 Licenciatura em matemática,Universidade Bandeirante,São Paulo,SP12/12/2001 Especialização 1 Metodologia do ensino de matemática,Universidade Gama Filho,Piedade ,RJ 17/03/2011 Especialização 2 Metodologia do ensino de ciências da natureza,Universidade Gama Filho,Piedade ,RJ Cursando Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição 1 05/1988 ... sócia proprietária, diretora Assessoria Estudantil São Paulo SP. 2 05/2007... professora, física, química e matemática SENAI SP 3 02/1991 professora, matemática Colégio Bilac São Paulo SP. 4 08/2005-12/2006 professora, matemática e física Associação Escolar Benjamin Constant 154 Experiência Profissional Relevante na Área do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição 1 2 3 4 5 Publicações Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo, data da publicação ou veiculação. Item Descrição 1 CURRÍCULUM VITAE Nome: Rogério Issamu Yamamoto End.: Rua Pedro Talarico, 612 Cidade: São Paulo UF: SP CEP: 03534-000 Fone: (11) 2651 5844 - (11) 99413-9266 Fax: e-Mail: [email protected] CPF: 323.468.808-76 RG: 350894383 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição 155 Graduação 1 Tecnologia em Mecânica de Precisão, Faculdade de Tecnologia de São Paulo (FATEC-SP), São Paulo, SP, dezembro de 2005 Mestrado Mestre em Ciência com ênfase em engenharia de automação e controle, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), São Paulo, SP, dezembro de 2009 Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição 1 Agosto de 2010 - Janeiro de 2012, Professor Adjunto, Processo de Fabricação Mecânica, Desenho Técnico, Sistema de Controle, Projeto de Produtos e Elementos de Máquinas - Anhanguera Educacional S/A, São Caetano do Sul - SP 2 Setembro de 2010 - Dezembro de 2010, Professor do Ensino Superior, Instrumentação e microcontroladores - Associação Educacional Nove de Julho, São Paulo, SP Experiência Profissional Relevante na Área do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês, e anos de inicio, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição 1 03/2005 – 03/2006, estagiário de laboratório de Usinagem, Faculdade de Tecnologia de São Paulo (FATEC-SP), São Paulo, SP, trabalho com a preparação de corpos de provas para as aulas de mecânica e desenvolvimento de protótipos para o projeto de Iniciação Científica. 2 04/2006 – 03/2010, Pesquisador na área de mecatrônica, Escola Politécnica da USP (POLI-USP), São Paulo, SP, Desenvolvimento de protótipos para a automação da manutenção de linha de frente para a CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz). Publicações Na descrição especificar (nesta ordem): tipo ? (livro, artigo, manual, programa, etc.), onde ? (editora, veículo, mídia, etc.), titulo, data da publicação ou veiculação. Item Descrição 1 Artigo, Transmission and Distribution Conference and Exposition, Robotic applied for safety improvement in the power distribution lines maintenance, 21 a 24 de abril de 2008 2 Artigo, COBEM (Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica), Load Balancer with Automatic Lifting force Compensation, 15 a 20 de novembro de 2009 3 Artigo, 1st International Conference on Applied Robotics for the Power Industry, Robotic Applied to work conditions improvement in Power Distribution Lines Maintenance, 5 a 7 de outubro de 2010 156 VIII - CERTIFICADOS E DIPLOMAS Ao concluinte do curso será expedido o diploma de Tecnólogo em Manutenção Industrial e conferido o respectivo grau, nos termos da legislação em vigor. Para a qualificação profissional tecnológica de nível superior concluída será conferido o certificado correspondente: Programador de Manutenção Industrial. 157 ANEXO 1 COMPOSIÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO SETORIAL DA ÁREA DA INDÚSTRIA para o Estabelecimento do Perfil Profissional do Tecnólogo em Manutenção Industrial 158 Comitê Técnico Setorial da Área da Indústria Estabelecimento do Perfil Profissional do Tecnólogo em Manutenção Industrial Escola SENAI “Roberto Simonsen” Realizado nos dias 09 e 17 de novembro de 2005 Representantes do SENAI-SP José Carlos Dalfré – Pedagogo – Diretor da Escola SENAI “Roberto Simonsen” Sandro Portela Ormond – Engenheiro Eletricista – Técnico em Educação da Gerência de Educação do SENAI-SP Rinaldo Ferreira Martins – Tecnólogo em Processos de Produção, Pós-graduado em Automação – Técnico de Ensino da Escola SENAI "Roberto Simonsen" Antonio Carlos Lemos Carvalho – Técnico em Eletrônica e Engenheiro Eletricista especializado – Técnico de Ensino da Escola SENAI "Roberto Simonsen" Luiz Carlos Duarte – Técnico em Projetos e Tecnólogo em Processos de Produção – Técnico de Ensino da Escola SENAI "Roberto Simonsen" Representante do meio acadêmico Ed Cláudio Bordinassi – Tecnólogo em Mecânica, Mestre em Engª Mecânica – Professor da Escola de Engenharia Mauá - Instituto Mauá de Tecnologia. Representante da associação de referência técnica Vicente Buratto – Engenheiro Elétrico – Supervisor de Manutenção da Daimler Chrysler do Brasil Ltda. e Vice Presidente da Associação Brasileira de Manutenção - ABRAMAN Representantes de empresas industriais, instaladoras e integradoras José Amandio Ribeiro Duarte – Engenheiro Mecânico – Gerente Técnico Comercial da Frefer S.A. – Ind. e Com. de Ferro e Aço. Rogério Iannaccaro – Engenheiro Eletrônico – Coord. da área de Manut. da Owens-Illinois do Brasil S.A. Amauri Ramos de Oliveira – Tecnólogo em Eletrônica especializado em Administração de Empresas – Coordenador do Laboratório de Metrologia da Bridgestone – Firestone do Brasil S.A. Roberto Carlos Cícero – Tecnólogo em Eletricidade, Pós-graduação em Administração – Tecnólogo de Aplicação da Helmut Mauell do Brasil. Representantes de empresas de consultoria em R.H. Amanda Helena Luciano – Assistente Social especializada em Gestão de Pessoas – Analista de Recursos Humanos da Cre Ser Consultoria de R.H. Camila Augusto Dalfré – Tecnóloga em Recursos Humanos – Analista de Recursos Humanos da Cre Ser Consultoria de R.H. Observadores Vicente Manuel Cristofoletti Calvo – Bacharel em Física, Mestre em Educação – Técnico em Educação da Gerência de Educação do SENAI-SP. Ariovaldo Dias da Silva – Bacharel em Química, Pedagogo – Técnico em Educação do Setor de Auditoria Educacional do SENAI-SP Coordenação Laur Scalzaretto – Tecnólogo em Mecânica, Pedagogo, Mestre em Administração – Coordenador Técnico da Escola SENAI “Roberto Simonsen” Valdir Peruzzi – Engenheiro Eletricista especializado em Automação, Pós-graduado em Gestão Escolar – Coordenador Técnico da Escola SENAI "Roberto Simonsen" 159 ANEXO 2 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL DO TECNÓLOGO EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 160 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 1.1.1 – Analisando as diretrizes da empresa – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ter domínio sobre os fundamentos de administração de empresas. – Identificar modelos de administração de empresas. – Comparar diferentes modelos de administração. – ter responsabilidade – ter empatia – ser sinérgico – ser crítico – manter– se atualizado – ser comprometido – ter visão sistêmica 1.1.2 – Analisando o sistema de produção UC 1 Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 1.1 Identificar a política de manutenção. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ter domínio sobre os fundamentos de organização industrial. – Ler e interpretar plantas e leiautes. – Identificar etapas de processos produtivos. – Identificar modelos de organização da produção. – ser organizado – ser observador – ser detalhista – ser analítico – ter visão sistêmica 1.1.3 – Verificando o modelo de manutenção adotado – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ter domínio sobre os fundamentos de manutenção industrial. – Identificar modelos (tipos) de manutenção industrial. – ser observador – ser crítico – ter visão sistêmica 1.1.4 – Verificando a disponibilidade de recursos humanos, materiais e financeiros – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ter domínio sobre os fundamentos de matemática financeira. – Ter domínio sobre os fundamentos da química tecnológica. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Consultar banco de informações e cadastro do pessoal da manutenção. – interpretar especificações técnicas de materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas aplicados na manutenção eletromecânica. – Identificar modelos (tipos) de administração dos materiais. – Identificar as qualificações e o potencial técnico das pessoas e equipes de manutenção – Utilizar programa aplicativo de gestão de estoques. – ser observador – ser crítico – ter visão sistêmica – ser ético 161 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 1.2.1 – Analisando o histórico dos equipamentos UC 1 Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ler e interpretar desenhos técnicos e diagramas elétricos. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ter domínio sobre os fundamentos de planejamento. – Ter domínio sobre os fundamentos da matemática estatística. – Aplicar fundamentos de probabilidade e estatística na análise de dados de manutenção industrial. – Comparar dados obtidos em históricos de manutenção com especificações técnicas de máquinas e equipamentos. – Comparar o desempenho de máquinas e equipamentos eletromecânicos ao longo do tempo, analisando causas e conseqüências. – Identificar máquinas e equipamentos críticos para a produção. – Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. – Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. – Interpretar especificações técnicas de materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas aplicados na manutenção eletromecânica. – ser crítico – ser detalhista – ser analítico – ser observador – ter visão sistêmica 1.2.2 – Consultando manuais técnicos ELC 1.2 Diagnosticar a realidade da planta industrial. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ler e interpretar desenhos técnicos e diagramas elétricos. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados e em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Ter domínio sobre os fundamentos da química tecnológica. – Interpretar especificações técnicas de materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas aplicados na manutenção eletromecânica. – Interpretar termos técnicos em língua estrangeira (inglês). – Analisar especificações técnicas de máquinas e equipamentos eletromecânicos. – Comparar especificações técnicas de máquinas e equipamentos eletromecânicos identificando possibilidades de melhorias. – Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. – ser crítico – ser observador – ser detalhista – ser analítico – ter visão sistêmica – ter raciocínio lógico. 162 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 1.2.3 – Verificando condições de máquinas e equipamentos UC 1 Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 1.2 Diagnosticar a realidade da planta industrial. – Ter domínio sobre unidades do Sistema Internacional (SI). – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Ter domínio sobre instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições usados na eletromecânica. – Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas eletromecânicos. – Ter domínio sobre os fundamentos da física aplicada. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Ter domínio sobre as técnicas de conversão de unidades de medidas de diferentes sistemas. – Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições próprios da manutenção eletromecânica. – Analisar o comportamento de máquinas e equipamentos em operação colhendo dados reais sobre a funcionalidade. – Comparar dados reais de máquinas e equipamentos com especificações técnicas e padrões estabelecidos. – Avaliar resultados obtidos em ensaios, testes e medições. – Aplicar rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica. – Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. – Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. – ser organizado – ter iniciativa – ser analítico – ter visão sistêmica – zelar pelos instrumentos, aparelhos, utensílios e ferramentas utilizados – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, ambientais, da qualidade e de saúde e segurança no trabalho. – ter flexibilidade – ter consciência prevencionista – Utilizar programa aplicativo de administração da informação. – Identificar rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica. – Construir indicadores e índices de eficiência para máquinas e equipamentos. – Desenvolver estrutura para armazenamento de dados e informações. – ser organizado – ser analítico – ter visão sistêmica – ser detalhista 1.2.4 – Criando banco de dados – Comunicar –se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre os fundamentos da administração da informação. 1.2.5 – Integrando a manutenção ao processo – Comunicar –se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ter domínio sobre os fundamentos de organização industrial. – Identificar modelos de organização da produção. – Identificar modelos (tipos) de manutenção industrial. – Interpretar cronogramas de produção e manutenção. – ter sinérgico – manter relacionamento interpessoal – prever conseqüências – argumentar tecnicamente – ter raciocínio lógico – ter iniciativa – habilidade de negociação – ter visão sistêmica 163 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 1.3.1 – Identificando necessidades de manutenção UC 1 Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 1.3 Dimensionar recursos humanos, materiais e financeiros. – Comunicar –se com clareza precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Elaborar gráficos, tabelas e planilhas. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas eletromecânicos. – Ter domínio sobre os fundamentos da física aplicada. – Ter domínio sobre cálculos matemáticos. – Identificar as causas de falhas e avarias em máquinas, equipamentos e instalações propondo alternativas de solução e melhorias. – Selecionar o tipo de manutenção tendo em vista as características e importância da intervenção a realizar. – Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção. – Selecionar rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica. – Interpretar dados e informações de banco de dados sobre máquinas e equipamentos. – Especificar materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas em função das necessidades e aplicações na manutenção eletromecânica. – ser analítico – ter visão sistêmica – ser perceptivo – ser organizado 1.3.2 – Estabelecendo a relação custo –benefício da manutenção – Comunicar –se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Ter domínio sobre os fundamentos da matemática financeira. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. – Estimar custos da manutenção eletromecânica. – Analisar viabilidade técnica e financeira das ações de manutenção eletromecânica. – Aplicar ferramentas de controle de custos da manutenção. – Analisar especificações técnicas de máquinas e equipamentos eletromecânicos. – Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. – Interpretar normas técnicas, ambientais e de segurança. – ser organizado – manter relacionamento interpessoal – ser analítico – prever conseqüências – ser criativo – ter flexibilidade – ter visão sistêmica 164 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 1.3.3 – Analisando a disponibilidade dos recursos humanos, materiais e financeiros UC 1 Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 1.3 Dimensionar recursos humanos, materiais e financeiros. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre os fundamentos da matemática financeira. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Ter domínio sobre os fundamentos de administração de empresas. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. – Identificar custos diretos e indiretos de materiais, de capital e de recursos humanos. – Estimar propostas alternativas para cumprimento do plano de manutenção. – Identificar as qualificações e o potencial técnico das pessoas e equipes de manutenção. – Aplicar modelos (tipos) de administração dos materiais. – ser organizado – ser crítico – saber pesquisar – ser analítico – prever conseqüências – ser criativo – ter flexibilidade – ter visão sistêmica 1.3.4 – Elaborando relatórios técnico–financeiros – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ler e interpretar desenhos técnicos e diagramas elétricos. – Elaborar desenhos técnicos, plantas, leiautes, croquis e diagramas elétricos. – Ter domínio sobre os fundamentos da matemática financeira. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Aplicar terminologia técnica. – Utilizar programa aplicativo de construção de desenho técnico mecânico. – Utilizar programa aplicativo de construção de desenho técnico de eletroeletrônica. – Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção. – Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. – Justificar decisões. – argumentar tecnicamente – ter raciocínio lógico – ter capacidade de síntese – ter responsabilidade – ser crítico – ter flexibilidade – consciência prevencionista 165 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 1.4.1 – Selecionando os modelos de manutenção – Ter domínio sobre os fundamentos de organização industrial. – Ter domínio sobre os fundamentos de manutenção industrial. – Ter domínio sobre os fundamentos da logística industrial. – Indicar modelos (tipos) de manutenção em função da necessidade. – Indicar rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica. – ser observador – ter flexibilidade – ser crítico – ter visão sistêmica 1.4.2 – Especificando as ações de manutenção UC 1 Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 1.4 Priorizar ações de manutenção. – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Ter domínio sobre os fundamentos de manutenção industrial. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Ter domínio sobre os fundamentos da eletricidade e da mecânica. – Ter domínio sobre as ferramentas básicas da qualidade. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Descrever rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica. – Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção. – Organizar sequencialmente ações e tarefas de manutenção eletromecânica. – Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a racionalização das ações e tarefas da manutenção eletromecânica. – Planejar a manutenção eletromecânica estabelecendo programas e prioridades. – Construir cronograma de tarefas de manutenção eletromecânica. – ser organizado – ser detalhista – ser analítico – ter visão sistêmica – ser perseverante – ter capacidade de síntese – ser crítico – consciência prevencionista – dar atenção a prazos e metas 1.4.3 – Alocando recursos humanos, materiais e financeiros – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ter domínio sobre os fundamentos da matemática financeira. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Ter domínio sobre os fundamentos da química tecnológica. – Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção. – Estimar custos da manutenção eletromecânica. – Selecionar recursos humanos considerando as competências dos profissionais. – Identificar necessidades de manutenção eletromecânica na planta industrial. – Compatibilizar pessoas e tarefas considerando as competências dos indivíduos e as necessidades de manutenção. – Especificar materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas em função das necessidades e aplicações na manutenção eletromecânica. – Planejar a manutenção eletromecânica estabelecendo programas e prioridades. – Construir cronograma de tarefas de manutenção eletromecânica. – ser organizado – ser analítico – ter visão sistêmica – ser perseverante – ter capacidade de síntese – ser crítico – consciência prevencionista – dar atenção a prazos e metas – ser comprometido. 166 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 1.4.4 – Selecionando estratégias – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. UC 1 Planejar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. – Organizar sequencialmente ações e tarefas de manutenção eletromecânica. – Escolher rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica. – Identificar o caminho crítico no planejamento de tarefas concomitantes de manutenção. – Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção. – Planejar a manutenção eletromecânica estabelecendo programas e prioridades. – ser crítico – ser analítico – prever consequências – ter visão sistêmica – ter flexibilidade – ser criativo – Construir cronograma de tarefas de manutenção eletromecânica. – Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção. – Combinar ações e tarefas de manutenção eletromecânica respeitando prazos de execução e estratégias estabelecidas. – Planejar a manutenção eletromecânica estabelecendo programas e prioridades. – ser organizado – ser analítico – ter visão sistêmica – ser perseverante – dar atenção a prazos e metas – ser comprometido – ser crítico 1.4.5 – Elaborando cronogramas – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. ELC 1.4 Priorizar ações de manutenção. 1.4.6 – Negociando aprovação do plano de manutenção – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Projetar resultados esperados da manutenção eletromecânica tendo como base a situação atual dos indicadores de manutenção e índices de eficiência das máquinas e equipamentos. – Negociar a integração da manutenção eletromecânica com o planejamento da produção. – Justificar a relação custo– benefício envolvida nas ações e tarefas de manutenção eletromecânica. – argumentar tecnicamente – ter raciocínio lógico – manter relacionamento interpessoal – ser comprometido – dar atenção a prazos e metas – ser perseverante – ter flexibilidade 167 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 2.1.1 – Identificando necessidades de serviço UC 2 Implementar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 2.1 Organizar equipes de trabalho. – Ler e interpretar desenhos técnicos e diagramas elétricos. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Ter domínio sobre instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições usados na eletromecânica. – Ter domínio sobre os fundamentos da eletricidade e da mecânica. – Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas eletromecânicos. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Analisar o comportamento de máquinas e equipamentos em operação colhendo dados reais sobre a funcionalidade. – Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições próprios da manutenção eletromecânica. – Realizar ensaios, testes e medições em máquinas equipamentos eletromecânicos. – Avaliar resultados obtidos em ensaios, testes e medições. – Comparar especificações técnicas de máquinas e equipamentos eletromecânicos identificando possibilidades de melhorias. – Comparar dados reais de máquinas e equipamentos com especificações técnicas e padrões estabelecidos. – Analisar o funcionamento de máquinas e equipamentos eletromecânicos identificando anormalidades reais ou potenciais. – Identificar as causas de falhas e avarias em máquinas, equipamentos e instalações propondo alternativas de solução e melhorias. – Analisar alternativas de manutenção eletromecânica observando a viabilidade técnico– financeira. – Escolher a melhor opção entre compra, reparação ou fabricação de itens para solução dos problemas de manutenção. – Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. – Consultar planos de manutenção identificando atividades de rotina a executar. – Selecionar ações de manutenção para manter a funcionalidade de máquinas e equipamentos eletromecânicos. – ser organizado – ter iniciativa – ser analítico – ser observador – zelar pelos instrumentos, aparelhos, utensílios e ferramentas utilizados. – consciência prevencionista – ter raciocínio lógico – prever consequências – ter responsabilidade 168 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 2.1.2 – Identificando as competências dos recursos humanos UC 2 Implementar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 2.1 Organizar equipes de trabalho. – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Compatibilizar pessoas e tarefas considerando as competências dos indivíduos e as necessidades de manutenção. – Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção. – Indicar rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica. – Organizar equipes de trabalho para execução dos serviços de manutenção eletromecânica. – ser organizado – ter empatia – manter relacionamento interpessoal – ter autoridade – ter visão sistêmica – ser perceptivo – ter flexibilidade – ter responsabilidade – Tomar decisões – argumentar tecnicamente – habilidade de negociação – solucionar conflitos – dar atenção a prazos e metas – consciência prevencionista – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, ambientais, da qualidade e de saúde e segurança no trabalho – prever consequências 2.1.3 – Atribuindo funções – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. 169 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 2.2.2 – Providenciando os materiais necessários UC 2 Implementar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 2.2 Organizar recursos materiais. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Ter domínio sobre unidades do Sistema Internacional (SI). – Ter domínio sobre as técnicas de conversão de unidades de medidas de diferentes sistemas. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ler e interpretar desenhos técnicos e diagramas elétricos. – Elaborar desenhos técnicos plantas, leiautes, croquis e diagramas elétricos. – Ler e interpretar plantas e leiautes. – Ter domínio sobre cálculos matemáticos. – Ter domínio sobre os fundamentos da eletricidade e da mecânica. – Ter domínio sobre os fundamentos da física aplicada. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Utilizar programa aplicativo de gestão de estoques. – Controlar o consumo e a disponibilidade de materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas aplicados na manutenção eletromecânica. – Especificar materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas em função das necessidades e aplicações na manutenção eletromecânica. – Requisitar itens de estoque selecionados com base nas especificações dos mesmos para aplicação nas intervenções de manutenção eletromecânica. – Utilizar programa aplicativo de simulação para estudo e análise do funcionamento adequado das alternativas de manutenção. – Solicitar orçamento de produtos e serviços para atender as necessidades de manutenção eletromecânica. – Qualificar fornecedores com base em especificações técnicas e padrões de qualidade de produtos e serviços. – Elaborar solicitações de compra. – Acompanhar prazos de entrega. – Verificar disponibilidade de máquinas para fabricação própria de itens necessários para a manutenção. – Elaborar ordem de serviço para fabricação de itens de manutenção eletromecânica. – Acompanhar a fabricação de itens para a manutenção. – Definir itens de segurança para aplicação no desenvolvimento das tarefas de manutenção eletromecânica. – ser organizado – ter iniciativa – ser analítico – ser observador – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, ambientais, da qualidade e de saúde e segurança no trabalho. – consciência prevencionista – ter responsabilidade – ter criatividade – ter visão sistêmica – ter flexibilidade – ter habilidade de negociação – manter relacionamento interpessoal. – ser sinérgico – manter–se atualizado – dar atenção a prazos e metas 170 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 2.2.3 – Inspecionando os materiais especificados UC 2 Implementar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 2.2 Organizar recursos materiais. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Ter domínio sobre instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições usados na eletromecânica. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Ter domínio sobre os fundamentos de administração de materiais. – Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas eletromecânicos. – Ter domínio sobre os fundamentos da eletricidade e da mecânica. – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições próprios da manutenção eletromecânica. – Consultar manuais, catálogos e literatura técnica em geral. – Avaliar resultados obtidos em ensaios, testes e medições. – Interpretar especificações técnicas de materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas aplicados na manutenção eletromecânica. – Interpretar termos técnicos em língua estrangeira (inglês). – Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. – Aplicar terminologia técnica. – Comparar os resultados da inspeção de itens de manutenção com padrões de qualidade especificados para apoio à tomada de decisão sobre a aceitação de produtos e serviços. – Controlar o armazenamento adequado dos itens de manutenção. – Aplicar procedimentos e rotinas para recebimento de itens de manutenção. – Controlar o recebimento e instalação de máquinas e equipamentos. – Justificar decisões. – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, ambientais, da qualidade e de saúde e segurança no trabalho – zelar pelos instrumentos, aparelhos, utensílios e ferramentas utilizados – ter responsabilidade – ser organizado – ser metódico – consciência prevencionista – ter visão sistêmica – prever conseqüências – ser detalhista – ser crítico – ser observador – argumentar tecnicamente 171 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 2.2.4 – Controlando a disponibilidade de sobressalentes UC 2 Implementar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 2.2 Organizar recursos materiais. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Ter domínio sobre instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições usados na eletromecânica. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Ter domínio sobre os fundamentos de administração de materiais. – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Elaborar gráficos, tabelas e planilhas. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Utilizar programa aplicativo de gestão de estoques. – Controlar o armazenamento adequado dos itens de manutenção. – Elaborar solicitação de compra. – Acompanhar prazo de entrega. – Elaborar ordem de serviço para fabricação de itens de manutenção eletromecânica. – Acompanhar a fabricação de itens para a manutenção. – argumentar tecnicamente – ser organizado – habilidade de negociação – manter relacionamento interpessoal – manter–se atualizado – dar atenção a prazos e metas – ser detalhista – ser crítico – ser sinérgico – ter responsabilidade – ter visão sistêmica – ter flexibilidade – ter iniciativa – prever conseqüências 172 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 2.3.1 – Confirmando a disponibilidade do processo para manutenção – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. UC 2 Implementar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 2.3 Executar atividades de manutenção. – Consultar planos de manutenção identificando atividades de rotina a executar. – Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção. – Interpretar cronogramas de produção e manutenção. – Interpretar dados e informações de banco de dados sobre máquinas e equipamentos. – dar atenção a prazos e metas – prever conseqüências – ter flexibilidade – ter visão sistêmica – ser organizado 2.3.2 – Negociando a parada de máquinas – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas ambientais e de segurança. – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Comprovar a necessidade de intervenção com base em dados técnicos e indicadores da manutenção. – Interpretar dados e informações de banco de dados sobre máquinas e equipamentos. – Interpretar cronogramas de produção e manutenção. – Aplicar terminologia técnica. – argumentar tecnicamente – habilidade de negociação – manter relacionamento interpessoal – ser organizado – ter raciocínio lógico – ser criativo – ser detalhista – ser diplomático – ser analítico – ser sinérgico – dar atenção a prazos e metas – ter flexibilidade – prever conseqüências 2.3.3 – Identificando o tipo de manutenção – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Selecionar o tipo de manutenção tendo em vista as características e importância da intervenção a realizar. – Avaliar a relação custo– benefício das intervenções de manutenção. – Analisar a viabilidade técnica e financeira das ações de manutenção eletromecânica. – Selecionar rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica. – ser crítico – ser detalhista – ser analítico – prever conseqüências – ter responsabilidade – ter visão sistêmica 173 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – Realizar rotinas de inspeção com máquinas paradas e em funcionamento. – Analisar circuitos e instalações verificando as condições de funcionalidade e segurança. – Aplicar rotinas e procedimentos de manutenção eletromecânica. – Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. – Combinar ações e tarefas de manutenção eletromecânica respeitando prazos de execução e estratégias estabelecidas. – Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições próprios da manutenção eletromecânica. – Realizar ensaios, testes e medições em máquinas e equipamentos eletromecânicos. – Realizar medições com instrumentos e aparelhos obtendo informações sobre a situação de funcionamento de máquinas e equipamentos. – Avaliar resultados obtidos em ensaios, testes e medições. – Comparar dados reais de máquinas e equipamentos com especificações técnicas e padrões estabelecidos. – Reconhecer as oportunidades de melhoria do funcionamento de máquinas e equipamentos. – Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas e equipamentos eletromecânicos. – Propor a realização de melhorias para garantir a manutenção da funcionalidade de máquinas e equipamentos. – Realizar intervenções de manutenção para restabelecer a condição ideal do funcionamento de máquinas e equipamentos. – Manter máquinas e equipamentos eletromecânicos em funcionamento agindo preventivamente sobre as prováveis causas de falhas e defeitos eletromecânicos. – ser organizado – ser metódico – ser analítico – ser detalhista – ter raciocínio lógico – ser sinérgico – dar atenção a prazos e metas – ter flexibilidade – ser criativo – ter iniciativa – prever conseqüências – ter responsabilidade – consciência prevencionista – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, ambientais, da qualidade e de saúde e segurança no trabalho – zelar pelos instrumentos, aparelhos, utensílios e ferramentas utilizados 2.3.4 – Seguindo os procedimentos UC 2 Implementar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 2.3 Executar atividades de manutenção. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ler e interpretar desenhos técnicos e diagramas elétricos. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Ter domínio sobre unidades do Sistema Internacional (SI). – Ter domínio sobre as técnicas de conversão de unidades de medidas de diferentes sistemas. – Ter domínio sobre instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições usados na eletromecânica. – Ter domínio sobre os fundamentos da eletricidade e da mecânica. – Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas eletromecânicos. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. 174 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 2.3.5 – Tomando decisões em função das não conformidades inesperadas UC 2 Implementar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 2.3 Executar atividades de manutenção. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ler e interpretar desenhos técnicos e diagramas elétricos. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Ter domínio sobre unidades do Sistema Internacional (SI). – Ter domínio sobre as técnicas de conversão de unidades de medidas de diferentes sistemas. – Ter domínio sobre instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições usados na eletromecânica. – Ter domínio sobre os fundamentos da eletricidade e da mecânica. – Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas eletromecânicos. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Analisar o funcionamento de máquinas e equipamentos eletromecânicos identificando anormalidades reais ou potenciais. – Analisar circuitos e instalações verificando as condições de funcionalidade e segurança. – Utilizar instrumentos e aparelhos de ensaios, testes e medições próprios da manutenção eletromecânica. – Realizar medições com instrumentos e aparelhos obtendo informações sobre a situação de funcionamento de máquinas e equipamentos – Avaliar resultados obtidos em ensaios, testes e medições. – Comparar dados reais de máquinas e equipamentos com especificações técnicas e padrões estabelecidos. – Identificar as causas de falhas e avarias em máquinas, equipamentos e instalações propondo alternativas de solução e melhorias. – Especificar materiais, elementos, conjuntos, componentes e sistemas em função das necessidades e aplicações na manutenção eletromecânica. – Realizar intervenções de manutenção eletromecânica para restabelecera condição ideal do funcionamento de máquinas e equipamentos. – Identificar falhas e defeitos potenciais em máquinas e equipamentos eletromecânicos. – Reconhecer as oportunidades de melhoria do funcionamento de máquinas e equipamentos eletromecânicos. – Propor a realização de melhorias para garantir a manutenção da funcionalidade de máquinas e equipamentos. – Aplicar normas técnicas de qualidade, meio ambiente, segurança e saúde no trabalho. – ser organizado – ser metódico – ser analítico – ser detalhista – ter raciocínio lógico – ter flexibilidade – ser criativo – ter iniciativa – prever conseqüências – ter responsabilidade – consciência prevencionista – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, ambientais, da qualidade e de saúde e segurança no trabalho – zelar pelos instrumentos, aparelhos, utensílios e ferramentas utilizados 175 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS UC 2 Implementar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 2.3 BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 2.3.6 – Registrando atividades realizadas – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre os fundamentos da gestão da manutenção. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Atualizar dados e informações em históricos de manutenção de máquinas e equipamentos. – Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção. – ser organizado – ter responsabilidade – dar atenção a prazos e metas – raciocínio lógico – ser observador – ser detalhista Executar atividades de manutenção. 176 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 3.1.1 – Comparando indicadores UC 3 Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 3.1 Analisar resultados da manutenção. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre as ferramentas básicas da qualidade. – Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. – Ter domínio sobre os fundamentos da matemática estatística. – Interpretar o plano de manutenção obtendo informações sobre as metas e os resultados esperados. – Consultar registros da manutenção coletando dados sobre os resultados obtidos pela manutenção. – Comparar indicadores de manutenção e índices de eficiência das máquinas e equipamentos ao longo do tempo. – Correlacionar os dados sobre a manutenção efetuada com os resultados esperados pelo planejamento da manutenção. – Interpretar a correlação existente entre a manutenção realizada e a manutenção planejada. – Avaliar a relação custo– benefício das intervenções de manutenção. – saber pesquisar – ser analítico – ser crítico – ser detalhista – ser metódico – ser observador – ser organizado – ter capacidade de síntese – ser comprometido – ter iniciativa – ter raciocínio lógico – ter responsabilidade – ter visão sistêmica – tomar decisões – Consultar registros da manutenção coletando dados sobre os resultados obtidos pela manutenção. – Comparar indicadores de manutenção e índices de eficiência das máquinas e equipamentos ao longo do tempo. – Comparar o desempenho de máquinas e equipamentos eletromecânicos ao longo do tempo, analisando causas e consequências. – Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a identificação das causas da manutenção eletromecânica. – Propor a realização de melhorias para garantir a manutenção da funcionalidade de máquinas e equipamentos. – saber pesquisar – ser analítico – ser crítico – ser detalhista – ser metódico – ser observador – ser organizado – ter capacidade de síntese – ser comprometido – ter iniciativa – ter raciocínio lógico – ter responsabilidade – ter visão sistêmica – Tomar decisões – prever consequências 3.1.2 – Investigando causas – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre as ferramentas básicas da qualidade. – Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. – Ter domínio sobre os fundamentos da matemática estatística. 177 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 3.1.3 – Identificando oportunidades de melhoria UC 3 Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 3.1 Analisar resultados da manutenção. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ler e interpretar desenhos técnicos e diagramas elétricos. – Ler e interpretar plantas e leiautes. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre os fundamentos da eletricidade e da mecânica. – Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas eletromecânicos. – Identificar as causas de falhas e avarias em máquinas, equipamentos e instalações propondo alternativas de solução e melhorias. – Identificar as oportunidades de melhorias do funcionamento de máquinas e equipamentos eletromecânicos. – Analisar viabilidade técnica e financeira das ações de manutenção eletromecânica. – Avaliar a relação custo– benefício das intervenções de manutenção. – Propor a realização de melhorias para garantir a manutenção da funcionalidade de máquinas e equipamentos. – ser analítico – ter raciocínio lógico – ser detalhista – ser crítico – ser observador – ser organizado – ter capacidade de síntese – ser comprometido – ter visão sistêmica – tomar decisões – ter iniciativa – ter criatividade – consciência prevencionista – manter–se atualizado – prever consequências – argumentar tecnicamente – Construir indicadores e índices de eficiência para máquinas e equipamentos. – Justificar a relação custo– benefício envolvida nas ações e tarefas de manutenção eletromecânica. – Justificar os resultados da manutenção eletromecânica. – ter raciocínio lógico – ser detalhista – ser observador – ser organizado – ter visão sistêmica – ter criatividade – ser analítico – argumentar tecnicamente – consciência prevencionista – dar atenção a prazos e metas – prever consequências – ter capacidade de síntese 3.1.4 – Elaborando relatórios – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Elaborar gráficos, tabelas e planilhas. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas eletromecânicos. 178 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 3.1.5 – Definindo objetivos e metas UC 3 Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 3.1 Analisar resultados da manutenção. – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ter domínio sobre as ferramentas básicas da qualidade. – Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Ter domínio sobre os fundamentos de planejamento. – Projetar resultados esperados da manutenção eletromecânica tendo como base a situação atual dos indicadores de manutenção e índices de eficiência das máquinas e equipamentos. – Identificar as oportunidades de melhorias do funcionamento de máquinas e equipamentos Eletromecânicos. – Analisar viabilidade técnica e financeira das ações de manutenção eletromecânica. – Propor a realização de melhorias para garantir a manutenção da funcionalidade de máquinas e equipamentos. – Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção. – argumentar tecnicamente – ter raciocínio lógico – ter capacidade de síntese – saber pesquisar – ser metódico – ser detalhista – ser diplomático – ser comprometido – manter–se atualizado – prever consequências – habilidade de negociação – ser organizado – ser perseverante – ter criatividade – ter responsabilidade – ter visão sistêmica – tomar decisões 179 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) – Identificar máquinas e equipamentos críticos para a produção. – Analisar viabilidade técnica e financeira das ações de manutenção eletromecânica. – Selecionar o tipo de manutenção tendo em vista as características e importância da intervenção a realizar. – Organizar sequencialmente ações e tarefas de manutenção eletromecânica. – Aplicar ferramentas da qualidade objetivando a racionalização das ações e tarefas da manutenção eletromecânica. – Planejar a manutenção eletromecânica estabelecendo programas e prioridades. – Identificar etapas de processos produtivos. – Identificar modelos de organização da produção. – Identificar modelos (tipos) de manutenção industrial. – Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção. – ser analítico – ser comprometido – ser criativo – ser crítico – ser detalhista – ser metódico – ser observador – ser organizado – ter flexibilidade – ter iniciativa – ter raciocínio lógico – ter responsabilidade – ter visão sistêmica – tomar decisões – consciência prevencionista – dar atenção a prazos e metas – prever consequências – saber pesquisar – zelar pelo cumprimento das normas técnicas, ambientais, da qualidade e de saúde e segurança no trabalho 3.1.6 – Definindo prioridades UC 3 Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 3.1 Analisar resultados da manutenção. – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Ler e interpretar desenhos técnicos e diagramas elétricos. – Ler e interpretar plantas e leiautes. – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ter domínio sobre as ferramentas básicas da qualidade. – Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. – Ter domínio sobre os fundamentos da eletricidade e da mecânica. – Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas eletromecânicos. – Ter domínio sobre os termos técnicos utilizados em especificações diversas e no âmbito próprio da manutenção eletromecânica. – Ter domínio sobre os fundamentos de planejamento. – Ter domínio sobre os fundamentos de organização industrial. – Ter domínio sobre os fundamentos de manutenção industrial. – Ter domínio sobre os fundamentos da logística industrial. 180 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 3.2.1 – Analisando as qualificações do pessoal UC 3 Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 3.2 Coordenar equipes. – Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre as ferramentas básicas da qualidade. – Ter domínio sobre fundamentos da gestão pessoas. – Consultar banco de informações e cadastro do pessoal da manutenção. – Identificar as qualificações e potencial técnico das pessoas e equipes de manutenção. – Definir padrões de desempenho para classificação e avaliação dos profissionais da manutenção. – Comparar o perfil profissional de indivíduos com referenciais de qualidade identificando as competências de pessoas e equipes. – Confrontar as qualificações do pessoal com as características e necessidades dos serviços de manutenção analisando as carências técnicas do setor. – ser ético – ser detalhista – ser perceptivo – habilidade de negociação – manter relacionamento interpessoal – saber pesquisar – ser analítico – ser comprometido – ser crítico – ser diplomático – ser observador – ser organizado – ter autoridade – solucionar conflitos – ter empatia – ter capacidade de síntese – ter responsabilidade – ter visão sistêmica – tomar decisões 3.2.2 – Identificando necessidades de recursos humanos – Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre as ferramentas básicas da qualidade. – Ter domínio sobre fundamentos da gestão pessoas. – Compatibilizar pessoas e tarefas considerando as competências dos indivíduos e as necessidades de manutenção. – Identificar áreas de conhecimento ausentes no perfil da equipe de manutenção. – Identificar as necessidades individuais de desenvolvimento profissional. – Avaliar o potencial de desenvolvimento dos indivíduos da manutenção. – Identificar as possibilidades de desenvolvimento para o pessoal da manutenção. – consciência prevencionista – habilidade de negociação – manter relacionamento interpessoal – ser analítico – ser comprometido – ser crítico – ser observador – ser ético – ser diplomático – ser organizado – ter autoridade – ter empatia – ter flexibilidade – ter responsabilidade – ter visão sistêmica – tomar decisões 181 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 3.2.3 – Encaminhando profissionais para treinamentos UC 3 Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 3.2 Coordenar equipes. – Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ler e interpretar textos em geral, normas técnicas, ambientais e de segurança. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre as ferramentas básicas da qualidade. – Ter domínio sobre fundamentos da gestão pessoas. – Selecionar as estratégias de desenvolvimento de pessoal para aplicação na melhoria do perfil técnico da equipe de manutenção. – Analisar a relação custo– benefício das ações de desenvolvimento de pessoal. – Interagir com fornecedores de serviços de desenvolvimento de pessoal. – Solicitar orçamento de produtos e serviços para atender as necessidades de manutenção eletromecânica. – Justificar decisões. – Obter aprovação para encaminhamento de profissionais para treinamentos. – argumentar tecnicamente – habilidade de negociação – manter relacionamento interpessoal – prever consequências – ser diplomático – ser observador – ser organizado – solucionar conflitos – ter autoridade – ter empatia – ter flexibilidade – ter raciocínio lógico – ter responsabilidade – ter visão sistêmica – tomar decisões – Selecionar recursos humanos considerando as competências dos profissionais. – Elaborar instrumentos de avaliação para seleção de candidatos à vagas do setor de manutenção eletromecânica. – Analisar currículo de candidatos para identificação das competências profissionais. – Entrevistar pessoas para identificação das competências profissionais. – Avaliar resultados de testes e entrevistas de candidatos a vagas da manutenção eletromecânica. – Acompanhar o processo admissional de profissionais para o setor de manutenção eletromecânica. – Integrar novos funcionários nas equipes de manutenção. – argumentar tecnicamente – habilidade de negociação – manter relacionamento interpessoal – saber ouvir – ser crítico – ser diplomático – ser ético – ser observador – ser perceptivo – ter autoridade – ter capacidade de síntese – ter raciocínio lógico – ter visão sistêmica – tomar decisões 3.2.4 – Selecionando candidatos – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre os fundamentos da gestão de pessoas. – Ter domínio sobre técnicas motivacionais de equipes e pessoas. 182 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 3.2.5 – Definindo tarefas e atribuições UC 3 Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 3.2 Coordenar equipes. – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre os fundamentos da gestão de pessoas. – Ter domínio sobre técnicas motivacionais de equipes e pessoas. – Ter domínio sobre os fundamentos da eletricidade e da mecânica. – Ter domínio sobre as características técnicas e funções de aplicação de sistemas eletromecânicos. – Ter domínio sobre os fundamentos da gestão da manutenção – Identificar as qualificações e o potencial técnico das pessoas e equipes de manutenção. – Escolher pessoas tendo em vista o trabalho a ser realizado. – Compatibilizar pessoas e tarefas considerando as competências dos indivíduos e as necessidades de manutenção. – Organizar equipes de trabalho para execução dos serviços de manutenção eletromecânica. – argumentar tecnicamente – habilidade de negociação – manter relacionamento interpessoal – ser crítico – ser diplomático – ser perceptivo – ter autoridade – ter raciocínio lógico – ter visão sistêmica – tomar decisões 3.2.6 – Acompanhando desempenho de pessoas e equipes – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre os fundamentos da gestão de pessoas. – Ter domínio sobre técnicas motivacionais de equipes e pessoas. – Ter domínio sobre os fundamentos da gestão da manutenção. – Estabelecer indicadores de desempenho para avaliação de profissionais da manutenção. – Comparar o perfil profissional de indivíduos com referenciais de qualidade identificando as competências de pessoas e equipes. – Avaliar os resultados do trabalho de profissionais da manutenção. – Registrar os resultados da avaliação profissional em banco de informações e cadastro de pessoal. – Julgar a conveniência de manter pessoas como elementos integrantes de equipes de trabalho. – argumentar tecnicamente – habilidade de negociação – manter relacionamento interpessoal – ser crítico – ser diplomático – ser perceptivo – ter autoridade – ter raciocínio lógico – ter visão sistêmica – tomar decisões 183 ANÁLISE DO PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Manutenção Industrial COMPETÊNCIAS UNIDADES DE COMPETÊNCIAS BÁSICAS (fundamentos técnicos e científicos) ESPECÍFICAS (capacidades técnicas) DE GESTÃO (capacidades sociais, metodológicas e organizativas) 3.3.1 – Justificando por meio de indicadores UC 3 Supervisionar a manutenção eletromecânica seguindo as normas: técnicas, ambientais, da qualidade e de segurança e saúde no trabalho. ELC 3.3 Negociar com clientes e fornecedores. – Comunicar–se com clareza e precisão, oralmente e por escrito. – Elaborar relatórios, textos e documentos da manutenção. – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Elaborar gráficos, tabelas e planilhas. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre as ferramentas básicas da qualidade. – Ter domínio sobre os fundamentos da administração da informação. – Comparar dados obtidos em históricos de manutenção com especificações técnicas de máquinas e equipamentos. – Comparar dados reais de máquinas e equipamentos com especificações técnicas e padrões estabelecidos. – Construir indicadores e índices de eficiência para máquinas e equipamentos. – Interpretar cronogramas de produção e manutenção. – Interpretar dados e informações de banco de dados sobre máquinas e equipamentos. – Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção. – argumentar tecnicamente – habilidade de negociação – manter–se atualizado – saber pesquisar – ser analítico – ser criativo – ser detalhista – ser metódico – ser observador – ter capacidade de síntese – ter raciocínio lógico – ter responsabilidade – ser comprometido – Utilizar programa aplicativo de administração da informação. – Utilizar programa aplicativo de gestão da manutenção. – Desenvolver estrutura para armazenamento de dados e informações. – Cadastrar fornecedores de produtos e serviços de manutenção eletromecânica. – Estabelecer critérios para avaliação e classificação de fornecedores. – Qualificar fornecedores com base em especificações técnicas e padrões de qualidade de produtos e serviços. – Acompanhar indicadores de qualidade e índices de classificação para julgamento de fornecedores de produtos e serviços. – Interpretar dados e informações de banco de dados sobre fornecedores. – dar atenção a prazos e metas – habilidade de negociação – manter relacionamento interpessoal – manter–se atualizado – prever consequências – saber pesquisar – ser analítico – ser crítico – ser detalhista – ser diplomático – ser ético – ser observador – ser organizado – ser metódico – solucionar conflitos – ter autoridade – ser comprometido – ter responsabilidade – tomar decisões 3.3.2 – Qualificando fornecedores – Interpretar gráficos, tabelas e planilhas. – Elaborar gráficos, tabelas e planilhas. – Obter informações por meios diversos (Internet, intranet, meios físicos, etc.). – Ter domínio sobre a utilização de recursos computacionais. – Ter domínio sobre as ferramentas básicas da qualidade. – Ter domínio sobre as técnicas de pesquisa para busca de informações. – Ter domínio sobre os fundamentos da administração da informação. – Ter domínio sobre os fundamentos de administração de empresas. – Ter domínio sobre os fundamentos de administração de materiais. – Ter domínio sobre os fundamentos de manutenção industrial. 184
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