PDF 6.6 MB - Turismo Fundos
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FUNDO IMOBILIÁRIO ESPECIAL DE APOIO ÀS EMPRESAS (FIEAE) Relatório de Gestão 1 Exercício de 2013 7’1’ O Conselho de Administração, no cumprimento da Lei e das suas obrigaçâes estatutárias, vem apresentar ao Conselho Geral do FIEAE o Relatório de Gestão e Contas da atividade do exercício de 2013. CONSELHO GERAL Presidente Dr. Pedro Castelão de Almeida Sousa Matias Vogal Prof. Doutor Pedro Miguel dos Santos Moreira Vogal Dr. Manuel da Silva Arsénio 1. INTRODUÇÃO um entrave ao desenvolvimento das suas a ivi a es com continuado recurso a esses ativos. O Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas (FIEAE) foi criado pelo Decreto-Lei n2 104/2009. de 12 de maio, pelo prazo de um ano, tendo sido prorrogado duas vezes por um período adicional de um ano, a última das quais até 11 de maio de 2013. O objetivo é o de permitir o saneamento, estabilização e consolidação financeira das empresas, bem como a sua modernização, eventual redimensionamento e a criação, manutenção e qualificação do emprego. O Conselho Geral, por deliberação de 28 de março de 2013, decidiu apresentar aos participantes do Fundo uma proposta de prorrogação do prazo do FIEAE por um período adicional de um ano, isto é, até 12 de maio de 2014. Proposta que, apesar da anuência dos participantes, não foi confirmada pelo membro do Governo responsável pela área da economia. Assim, em consequência, o prazo do FIEAE encontra-se caducado desde 11 de maio de 2013, estando o fundo em gestão corrente. O FIEAE iniciou a sua atividade em 17 de julho de 2009, tendo sido constituído com uma dotação inicial de € 100 milhões (€ 50 milhões subscritos pelo Turismo de Portugal, l.P. e € 50 milhões subscritos pelo IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, l.P. (IAPMEI)), atualmente designado IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, l.P., tendo em janeiro de 2010 sido realizado um reforço de €50 milhões, por subscrição do IAPMEI. O FIEAE tem como destinatários empresas economicamente viáveis, ainda que enfrentando dificuldades financeiras, sendo imperativo que a sua situação esteja regularizada com a Segurança Social e com a Administração Fiscal. 2. ATIvIDADE EM 2013 2.1. EvoLuçÃo DA CARTEIRA IMOBILIÁRIA DO FUNDO No que respeita aos imóveis afetos à atividade turística, foi adquirido o imóvel “Guia”, sito em Cascais. — — O FIEAE é gerido pela TF Turismo Fundos-SGFII S.A.. POLÍTICA DE INVESTIMENTO O FIEAE encontra-se especialmente vocacionado para a aquisição de imóveis integrados no património de empresas como forma de dotação destas de recursos financeiros imediatos e visa permitir que as empresas mobilizem os seus ativos imobiliários para acesso a disponibilidades financeiras imediatas, assegurando, simultaneamente, que essa mobilização não constitui No que respeita aos imóveis não afetos à atividade turística, não foram realizadas quaisquer operações de aquisição ou alienação. Nesta medida, em 2013, apenas foi concretizada uma operação totalizando um montante de investimento de € 5,3 milhões, inferior ao montante de € 12 milhões correspondente às 7 operações realizadas em 2012, evolução que resultou da situação de não prorrogação do prazo do FIEAE e da sua atual condição de gestão corrente. Em 31 de dezembro de 2013 o valor contabilístico do património imobiliário do Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas, constituído por 57 imóveis, ascendia, considerando o seu valor contabilístico total, a € 138.090.495, conforme demonstrado no quadro 1. 1/ . data de aquisição Limatêxtil/Finalitá JASE (Douro Palace) Lavandaria Pizarro %tanatece Electrofer IV Pifertubos Brindauto/Incompol Monómero Invicar Helsar J. Martins & Ci. JPC Elásticos Somani Aanbar Pietec Graphicsleader Valbopan Donaire Matcerámica Dorisol Mlcrofil/LopsTechnology 24-Jul-09 18-Ago-09 09-Set-09 10-Sex-OS 10-Set-09 15-Set-09 30-Set-09 02-Out-09 20-Out-09 19-Nov-09 21-Dez-09 30-Dez-09 D1-Fev-10 04-Fev-10 22-Fev-10 26-Fev-10 10-Mar-lo 23-Mar-lO 08-Abr-10 09-Abr-10 20-Abr-10 1.405.850,00€ Barcelos indústria têxtil 9.032.949,41€ Baito turismo 675.150,00€ Guimartes indústria têxtil 1.578.000,00 E Viana do Castelo indústria têxtil 2.172.000,00€ Palrnela Irat. superficies metálicas 3.816.851,00€ Alverca do Ribatejo ind. canalizações 1.678.850,00€ Porto AJto peças e acessórios 877.599,56€ Braga indústria plástica 1.080.450,00€ Portalegre indústria têxtil 959.950,00€ 5. João da Madeira calçado 1.811.750,00€ Felgueiras indústria madeiras 1.792.757,97€ Valongo indústria têxtil/elásticos 1.070.372,37 E 5. Salvador do Campo indústria têxtil 5.873,851,53 E Ramalde indústria papel 1.938.800,00€ Fites - Devesa indústria corticeira 2.887.250,00€ Seixezelo indústria embalagens 1.307.669,09€ Famalicão indústria de madeiras 919.227,81€ Gulmarães calçado 3.987.540,00€ 5. Mamede fabrico de louça 7.001.314,78 E Funchal hotelaria 716.450,00€ Cortegaça informática Edifice/Fernando Santos II Cozidurtes mporvenda Coelima DanCake (Portugal) Fábrica de Malhas Cardão/SeF Hersal Azilbal H Abrantes 4N Parka gar Prolarmóvel Turistrela Faianças Aa-t. Bordalo Pinheiro Nova Cimnor Ribacarne VN Automóveis Pluricoop (Cova da Piedade) Fundições Rossio de Abrantes Inapal Metal Aquafalis Pluricoop iSamora Correia) lnvestwood Elmano Mendes Unitefi Keramos Nazari Sodecai Eurofrozen Montinho de Monchique IFM MonteMriano Sounete urentel JMA-Felpos Mira Tulital Guia total 21-Abr-10 23-Abr-10 23-Abr-10 12-Mal-lO 14-Mai-lO 22-Jun-lO 24-Jun-lO Ol-Jul-lO 02-Jul-lO 14-Jul-lO 30-Jul-lO 26-Ago-lO 02-Set-10 09-Set-i0 09-Set-10 1i-Out-10 27-Out-10 22-Nov-10 07-Dez-lO 13-Dez-lO 13-Dez-lo 22-Dez-la 27-Dez-lO 25-Jan-il 26-Jan-li 02-Mar-li i0-Nov-11 21-Dez-li 12-Jan-12 26-Mar-12 24-Abr-12 07-Mai-l2 08-Mal-i2 li-Mai-12 19-Dez-12 22-Mar-13 2.098.900,00€ Pedroso 689.100,00€ Arruda dos Vinhos 3.008.628,60€ Gafanha da Nazaré 1.597.825,00€ Guimarães 4.396.600,00€ Coimbra 421.400,00 E Barcelos 7.469.799,00 E Praia da Galé 2.479.400,00€ Marinha Grande 779.952,00€ Vila Nova Famalicão 6.265.060,08€ Portimão 201.094,72 E Ourém 2.659.535,03 E Penhas da Saude 1.177.700,00€ Caldas da Rainha 1.065.733,59€ Porto 3.088.500,00€ Tomar 5.446.050,00 E Vendas Novas 1.421.500.00 E Cova da Piedade 1.060.208,43 E Abrantes 2.583.950,00 E Trofa 4 153.134,38 E Vieira do Minho 651.757,61 € Samora Correia 2356.437.50 E Nazaré 694.600,00 E Lisboa 3.378.750,00 E Figueira da Foz 1.341.694,92 E Condeixa-a-Nova 1.369.500,00€ Valado dos Frades 1.277.436,53 € Almada 5.079 961,27 E Monchique 2.177 556.79 E Tomar 1.408.050,04 E Póvoa do Varzin 1.801.347,81 E Vila Nova deGaia 1.202.90473 E Guardizela 1.690.567,69€ Roriz 2.004 705,65 E Vila Nova de Gala 1 753 834,09 E 5 na 5.252 085,62 E Cascais 138.090-495 E Quadro 1: carteira imobiliária em 31 de dezembro de 2013 indústria têxtil indústria nobiliário indústria alimentar indústria têxtil indústria alimentar indústria têxtil turismo Indústria de moldes indústria têxtil turismo Indústria mobiliário hote ana faianças indústria ndustria ai mentar industria automovel supermercados fund ções indústr a automovei hotelaria supermercados industria de madeiras indústria têxtil ndústria têxtil faianças ndustrla ceránica ndustria a mentar turismo industria de madeiras construção civil indústria metalúrgica indústria têxtil indústria têxtil indústria metalúrgica hotelaria hotelaria j1~7 O património imobiliário representa cerca de 86% do ativo do Fundo. setor do turismo foi de 4,18% e dos imóveis afetos a projetos turísticos 4,50%. O gráfico da figura 1 ilustra a distribuição do património imobiliário do Fundo, em 31 de dezembro de 2013, por regiões. Importa salientar que o património imobiliário do Fundo tem um maior peso no Norte e Centro e não se encontra representado nos Açores: Evoluçie do Pacrimónio Icoblliého ZOO~lOI3 Distribuição do patrinlóniopor regiões RAM Algarve RAA 0% p~t$~~óM~ yb’rft. FiguraS: evolução da carteira (valor e yield), 2001 2013 Figural: distribuição regional do património A carteira do FIEAE é composta por 48 imóveis exteriores ao setor do turismo, cujo valor contabilístico ascende a € 89.422.821, e 9 imóveis afetos a projetos turísticos, no montante de € 48.667.674€, distribuição espelhada no gráfico da figura 2. Distribuição por setor de atividade 1cm de imóveis) A conjuntura de contração económica e as consequentes dificuldades de exploração sentidas pelas empresas inquilinas provocaram o aumento generalizado das situações de incumprimento do pontual pagamento das rendas. Esta circunstância levou a Turismo Fundos a reavaliar a situação de arrendamento de alguns imóveis, tendo estudado e colocado em prática planos de pagamento de rendas a fim de evitar situações de incumprimento graves e consequentes ações de despejo. Também como reflexo da conjuntura económicofinanceira verificou-se um aumento do número de processos de insolvência, processos especiais de revitalização (PER) e de processos no âmbito do Sistema Extrajudicial de Recuperação de Empresas (SIREVE), bem como de processos judiciais decorrentes da resolução de contratos, com o consequente impacto na carteira do Fundo. Neste âmbito, importa destacar o seguinte: Indolstria • Em 2013, foram celebrados um contrato de arrendamento e um contrato de cessão da posição contratual na sequência de processos de insolvência das empresas anteriormente inquilinas (I.imatêxtil/Finalitá e Ribacarne/Ribasabores, respetivamente); • Em 31 de dezembro de 2013 estavam em curso quatro processos judiciais e três processos de 86% Figura 2: distribuição setorial do património Em 2013 a yield média ponderada bruta do património imobiliário do Fundo foi de 4,29%, observando uma diminuição face ao ano transato (4,73%). A yield média ponderada bruta do património imobiliário exterior ao insolvência abrangendo empresas inqui nas FIEAE; o • Em 31 de dezembro de 2013, cinco dos 57 imóveis que constituem a carteira do FIEAE (Electrofer, Pifertubos, Invicar, Elmano Mendes e Unitefi) encontravam-se devolutos, após terem sido entregues ao fundo na decorrência de dificuldades de exploração sentidas pelas empresas ou de processos de insolvência. 2.2. O total de proveitos obtidos no exercício de 2012 fixou-se em € 9.154.373, traduzindo-se num aumento de 19% face ao ano transato (€7.703.892). • Os juros e proveitos equiparados cifraram-se em €508.397, correspondendo a 6% dos proveitos e a uma diminuição de 55%, resultante do efeito conjunto da redução da liquidez e das taxas de juro. • A rúbrica ganhos em operações financeiras e ativos imobiliários, que contribuiu largamente para a evolução positiva do total de proveitos, cifrou-se em €2.262.678, representando 25% do total dos proveitos e um aumento significativo face ao ano anterior (€251.994). Esta evolução é explicada pelas significativas valorizações positivas decorrentes das avaliações realizadas em 2013. • A rúbrica reversões de ajustamentos e de provisões cifrou-se em € 274.727, observando um aumento face ao ano transato (€3.662). EvoluçÃo E RENDIBIUDADE DO VALOR LÍQUIDO GLOBAL DO FUNDO E DA UP Em 31 de dezembro de 2013 o Valor Líquido Global do Fundo ascendia a € 156.410.212, a que corresponde um aumento de 1,70% face ao ano transato. A unidade de participação valorizou-se € 17,39, cifrando-se, nesta data, em €1.042,73 (2012: €1.025,34). O Valor Líquido Global do fundo e a respetiva rendibilidade observaram a evolução descrita na figura 4- • gvoluçlo do valor iiqu~do global 1009 1003 0.70% 0,90% 2.10% 1.00% ..s- • Os rendimentos de imóveis ascenderam a €6.108.571, representando cerca de 67% do total dos proveitos e uma diminuição de 3%, decorrente do aumento de situações de resolução de contratos. O total de custos suportados em 2013 ascendeu a €6.545.180, que corresponde a um aumento de 9% face ao ano transato. • •W ~~00 09 A rúbrica comissões, que corresponde à comissão de gestão, manteve-se em € 2.625.000 representando, em 2012, cerca de 40% do total dos custos. Figura 4: evolução do valor Liquido Global do Fundo, 2009-2013 A rúbrica perdas em operações financeiras e ativos imobiliários, que corresponde a 2.3. EvoLuçÃo EcoNóMIco-FINANcEIRA ajustamentos desfavoráveis decorrentes das avaliações dos imóveis em carteira, representou 33% do total de custos, fixando-se em €2.150.799, valor superior em 17% ao registado em 2012 (€1.845.244). • O ativo liquido, em 31 de dezembro de 2013, ascendia a € 159.680.930, registando um aumento (2%) face ao ano anterior. • O total das disponibilidades ascendia, em 31 de dezembro de 2013, a € 20.519.369, correspondendo a uma diminuição de 10% face a 31 de dezembro de 2012. • As provisões do exercício cifraram-se em €1.664.645, correspondendo ao ajustamento de dívidas a receber por rendas vencidas, não garantidas. Este valor observou um aumento de 10% face ao verificado no ano transato (€1.518.665). • • • 3. PERsPEnvAs PARA 2014 O valor da rúbrica fornecimentos e serviços externos, em 2013 representou 2% do total dos custos, observando um aumento significativo face a 2012, explicado pelo forte acréscimo dos custos com segurança face ao incremento do número de imóveis devolutos. O Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas tem demonstrado ser um instrumento que responde de forma eficaz, adequada e em tempo útil às necessidades atuais de liquidez das empresas. Os outros custos e perdas correntes fixaram-se em € 1.062. O resultado liquido do Fundo em 2013 foi €2.609.139, correspondendo a um aumento de 14% face ao valor de 2012 (€1.693.769). Não houve distribuição de rendimentos durante 2013, pelo que o resultado líquido do exercício permanecerá sob gestão do Fundo. O Resultado Líquido do Fundo observou, desde o início da sua atividade, a evolução descrita na figura 5. E,oIuç~o do RnoIt.do Liquido 20092fl3 O alívio da função patrimonial tem permitido a concentração da gestão na adoção das medidas essenciais para o desenvolvimento da atividade das empresas, dando-lhes um fôlego suficiente para ultrapassar a fase difícil que atravessaram. As perspetivas futuras do FIEAE estão condicionadas pelo facto do seu prazo ter caducado a 11 de maio de 2013 e, por nessa medida, o fundo encontrar-se em contexto de gestão corrente. Aguarda-se, assim, para 2014 uma decisão sobre a sequência a dar ao FIEAE que, do ponto de vista jurídico, pode passar pela transformação noutro fundo tipificado na lei portuguesa, liquidação e extinção ou, ainda, nova prorrogação do prazo. De todo o modo, continuará a ser feita uma gestão rigorosa do património em defesa dos interesses dos participantes. Figura 5: evolução do resultado liquido, 2009-2012 Lisboa, 28 de fevereiro de 2014 O Conselho de Administr ão d João Fern n ~/Ásmo Fundos SGFII, SA im de Figueiredo (Presidente) - / Pedro Miguel dos Santo4tloreira (Administrador-delegado) Carlos Manuel de Saies Abade (Vogal) AIexandç~ Paulo Jesus Neves Ferreira Santos (Vogal) Marco alvado Neves Lisboa, 25 de março de 2014 O Conselho Geral do Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas edro Castelão de Almeida Sousa Matias (Presidente) 7 ~ Pedro Miguel dos San!ps- oreira (Vogafr( ~ c~ Manuel da Silva Arsénio (Vogal) FwcoIMogIuIaooEspEoaoEApaoAs EMPRESAS OILMIÇO EM 39 DE OEW0100 026 2003 Código A Mole DMIgn.çio PASSIVO 3503 UsOS Bool. 31 32 14 16 ATIVOS IUOOILIA8IOS Tgi.noo Cc’,obsç6o. Adflo.,fl 9+0 aioptoi de iotsele TOTAtDOSATNO5B~U~635 1.3 042931,55124 iwdsd 2117121.16 1.168.117.11 3 L*tio 1002 liquido) 916.060,49414 132.814241.14 ‘ 142111,55324 2.117129.26 Código Doilgoaçio 1603 1402 — . 5968107.99 131(80.49439 132.094247.14 1.114.71016 113.101.1? 61 64 66 CMtITAL DO P18100 UtddldesàP0001*6ç40 RooeiWósti.oos Roio~o LI8ido do Peobdo TOTAL000P1TALOOPUNOI 2 2 2 424,. +429 CONTASDEIER001ROS ~881 do u.dooes T0TA&~VM.OOESAPAOAS *COÍSCIMOS E DIPERIUEII1OS •aóoafl3sdsojlbs nbcancoop11eudo TOTAS.600ACRESCIMOSE OFER. PA~ 10TA5DOP*ssIVo, CóliTa 150.109209,00 3400.016.65 26(9 111,14 168410211,79 11106001019 2.107.249.61 06037(9.04 153101018,16 04 b) 2.168.611.15 2005611.09 1 516056.06 0521058,05 04+9 04 O 683.127.37 497937.54 1.161.034,01 159600929,09 640.379.64 545059.27 O 204 346,90 056564 473,82 1042 734’ 1.025.3401 CORrAS 492 413+ odIS DE TERCEIROS O.vodo,.,por.nohtvoenÈs Olos wdi d.ndooss T0TAt0~V~ORESARECE06fl 505 4334.605.19 - 3.27986413 0334409,09 . . 327989413 52136415 ‘9910.090.0 205093605 ‘ ‘ . - . . 0.054700.66 543560.05 539296,55 09540090.60 20519368.95 217,006.00 22.450050.00 22737.11611 oosP(8IBIUDAOES 02 03 50 52 Toleldo liopeto D~o)6.d.io Oep0~so pe0296C0lSPl&Wi9n TOTAL000CPOI4IOIUOWES 7 7 *cntsei.os E DIFERIUEI0105 mêoarosdspoonoto 548) Dsp.oonocl+oisti58’do TOT9LDOSACRÉWiI~S E DIFER ATIdOS IOTALOOAJIVO 1319222 2603.45 0635517 167001863,15 do Ueid.dnd.P.oldpação . . . . ‘ 211702939 . ‘ 0023954212 0365232 260aos 06.165,57 150.600929.11 I50~ 01óailco 09*JsIds lo. I,33132 911198 Noood ra 19.1492 - 09.0492 194 554473.52 53 55 05000 Vd4tUoltklo d.UeWod*PUcflçbo Conselho ~ oFtrn4oCo:loode FIrodredo Pedro MlEoó doo Santos M0040loIeadOt’dtleOadOl ~.a1L...JL~4 )rj Carlos Manuti Silos ASide MnandiePaulo lesos Nonos Peneira Sinto, (V0a19 Marco o SaI+adoleves gili - SGflI. $.A. e FL08DOIM080UffiOESPEOALOESGOM EEWOESM DE1406S1OAÇÁO DOS AESULT~DS EXERCÍCIO POISOU EM 31 DE DElEh0800 DE 2003 tranS P~9EJI~ E UM•IIUS UUSIUStPtNU00 054jn.Ø. Cdo 2013 2012 Odáo COMISSÕES 733 PERDAS OTER FIFOAIICEIERSEVAL scSiUAT~ Boófro.mtAM,o. 70 75’ poosqSCo&S DO E)0000tO A~*S00lt6dodWdfl4 76 FOVNEOMENTCSESEROIÇOSEXTEN4OS 77 00JT’~ CUSTOS E PERDAS COVRENTES 1 1 ~ 2625.000.10 RnJ1*dosdeAlo06D~66 Ra.ado.Cosni 833 II .604644.60 1510.06452 151 03.573.52 9600.00 08 RD7IDIIOITOS DEATIVOS IICOILJAI9ICG 1(8252 .534,40 6 545 ‘70,08 6010.123,03 — 2000 103.14 115437303 536.397,37 1.134441.23 1 2.242.47752 251 6fl7 274727,07 3.607.0 3 6.100 57117 6314215.14 0054 373.03 7783002.07 054373.03 7703.002.07 2606.113.14 2006.193,14 ‘603760,04 1.063,710.04 PÇOVEIIOSEWR6US EVEIIIIIAS R00ÇAØO de 5,6081*06* ~fl0id08094tSA8 TOTAL DOS PROVSITOSEGM4F60S E’STNTOAIS{ DI 1603708.04 7.703.067.07 4.701,304.01 1063.706.04 12 TOTAL DOS PROVEITOS E 0000636 COSRB4TES E) 08’ 084i 0668 . - 5116775.72 2600103.11 oj/;;; 1 140,344M3 045 CUSTOS EPOODIS EVTJOUMS V.boo*oobd,.. Oitos pedes eve’408 TOTAL, DOS CUSTOSEPERDAS EVOITUAIS(C Í RESER.T*OO 5.00850 DO ~oolooo TOTAL 250 III .35 O0eT~mO06IIE0 0*09635 FOI OSERAÇCESFE4IICEIAAS EATIAOS o.~tiAnoS Do&OosÉioAà,i.. REWRSÕES DE AAlSTAIOJTOS E DE PROVISÕES D04i,o,ItOdOAllda0006W TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS COV060TES A 883.86.703.79 E’A,742 2512 AlTOS E PRO4AOTOS E~MAOUS I4i ~tu. do o..≠..600lr*6 811400 701 704. ‘708 2602 P600TI1OS E GAlHOS C~ERlts CUSTOS E P00085 CWREOTES 724. +720 Dn..Øo TOTAl. D’O 0+D’A-C+742 — 94*040659.0,60. Rejad,oMbedsIrpoot.IRosOm.ot ROSlmdOLkddOdOPOOAdO O Con..Iho d• 7 AdrOnhiSToç o 0040 Fie Tgndo o, de FIo,..Ôidt IP,eIIdelIeÍ Ped,oMigoddooS.eto.o,,A 1 •bA.4L Lia C~ o~MóeodSal0% TAII4O,W.do,’dd Vopil A&an*ePooIo 54Aeoo dói 0000e,oF.,,a,aDanlos Vopil Salsado - SONS. DA. FUNDO IMOBILIÁRIO ESPECIAL DEAPOIOÂS EMPRESAS DEMONSWAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS - EXERCÍCIO DE 2013 ________________________________ (curas) __________________________________ Discrirr~naçào dos fluxos 2013 2012 OPERAÇÕES COM AC11VOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS: RendilTieribs de in~veis Oufros recebknenbs de advos mobiliários 5.082.277,96 96.412,25 3.786.778,55 798.318,65 PAGAMENTOS: Aqu~içõo de ~,tv eis Despesas corren~s (FSE) onm ~veis O~tos pagan’enbs de advos ~inbiIiários 5.248.832,00 37.68125 11 905 16 11.971.311,79 407,66 9.273,06 497.244,35 1.226.618,67 2.323.192,20 158.073,59 245.844,85 2.926.807,77 144.180,71 22.888,12 Fluxos das operações sobre activos mobiliários OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Juros de depósits bancários PAGAMENTOS: Comissão de gesso lnposbs e bxas Ouvos pagananús oorrenfl Fluxos das operações de gestão corrente OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Outos recebinients de opera95es evenhiais 132.787.98 PAGAMENTOS: O’ftos paganienbs de operações eventiais 940,65 Fluxos das operações eventuais Saldo dos luxos rmonetios do periodo ... (A) Disponibilidades no inüo do periodo ... (8) Oisponmllidades no im do periodo ... (C)=(B»-(A) O Conselho d João eira mmm’ a TF Turismo Fundos- SGFII, S.A. o ot~i de Figueiredo (Pres&n~) / Pedro Miguel dos Sanhis Mc4ra AdlTinistador-d&egado) 1 CÂrlos Manuel ~les Abade Alexandre Paulo Jess Neves Ferreira Sanhis (Vogal) Marw Neves FUNDO IMOBILIÁRIO ESPECIAL DE APOIO ÀS EMPRESAS NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (VALORES EXPRESSOS EM EUROS) NOTA INTRODUTÓRIA O Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas (FIEAE), foi criado, pelo Decreto-Lei n.° 104/2009, de 12 de maio, no âmbito do PME Consolida, tendo sido constituído em 17 de julho de 2009 por um período inicial de 1 ano prorrogável, sob proposta do Conselho Geral, por deliberação dos titulares da totalidade das participações então existentes no FIEAE, devidamente confirmada por despacho do membro do Governo responsável pela área da economia, a publicar no Diário da República. O Fundo rege-se pelo previsto no referido Decreto-Lei e no respectivo regulamento de funcionamento, aplicando-se subsidiariamente o regime jurídico dos fundos de investimento imobiliário (Decreto-Lei n° 60,2002, de 20 de março) em tudo o que não se revele incompatível com as disposições previstas nos primeiros. A política de investimentos do Fundo é vocacionada para a aquisição de imóveis integrados no património de empresas. A Sociedade Gestora do Fundo é a TF Turismo Fundos SGFII, S.A.. - O capital subscrito do FIEAE é de 150.000.000 €, integralmente realizado em dinheiro, sendo representado por 150 mil unidades de participação de 1.000€ cada. A subscrição das 150 mil unidades de participação correspondentes ao capital inicial do FIEAE foi efetuada pelo IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, (IAPMEI), 100 mil unidades de participação e pelo Turismo de Portugal, I.P., 50 mil unidades de participação. — BASE DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras, compostas pelo Balanço, Demonstração dos Resultados e Demonstração dos Fluxos Monetários, foram preparadas com base nos registos contabilísticos mantidos em conformidade com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário (PCFII), definido pelo Regulamento n° 2/2005 da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e de acordo com os princípios contabilísticos fundamentais da continuidade, da consistência, da especialização de exercícios, da pnjdéncia, da substância sobre a forma e da materialidade. Os valores de 2013 encontram-se expressos em euros e são comparáveis em todos os aspetos significativos com os valores de 2012. As notas que se seguem estão organizadas segundo o PCFII, com exceção da Nota introdutória e Nota 14 incluídas com outras informações relevantes para a compreensão das demonstrações financeiras. As notas omissas não são aplicáveis por inexistência ou irrelevância de valores e/ou informações a divulgar. PRINCIPAIS PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS E a) Imóveis O valor dos bens que constituem o patrimônio do Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas corresponde ao seu custo de aquisição, incluindo custos notariais, de registo e outros indispensáveis à concretização da transmissão do imóvel, acrescido, quando aplicável, das despesas incorridas subsequentemente com obras de remodelação e beneficiação de vulto ou com obras de construção que alterem substancialmente as condições em que o imóvel é colocado para arrendamento no mercado, dado resultarem num potencial acréscimo no valor intrínseco do imóvel. Os contratos de aquisição e subsequente arrendamento dos imóveis pelo FIEAE têm associado um contrato de promessa de compra e venda em que o vendedor e arrendatário do imóvel se compromete a adquirir o mesmo no final do contrato de arrendamento. A promessa de compra tem por base o valor de aquisição do imóvel ao Fundo, acrescido de todos os custos e encargos suportados pelo Fundo na aquisição do imóvel e atualizado de acordo com a variação do índice harmonizado de preços no consumidor (IHPC) mensalmente publicado pelo Instituto Nacional de Estatística. Por esta razão, e de acordo com o previsto no PCFII, as mais-valias potenciais, ou ajustamentos em imóveis, que resultem da diferença entre o valor da promessa da compra do arrendatário e a média das avaliações periciais, i.e. quando o primeiro é inferior ao segundo, não são registadas. Desta fomia, apenas são reconhecidos os valores de atualização decorrentes da aplicação do IHPC sempre que o valor do imóvel dai resultante não ultrapasse a média das avaliações. As menos-valias potenciais, que resultem da diferença entre o preço da promessa de compra que o inquilino detém sobre o imóvel e a média das avaliações periciais, i.e. quando o primeiro é superior ao segundo, são registadas na rubrica de resultados de Perdas em Operações Financeiras e Ativos mobiliários, por contrapartida do valor registado no Ativo. Decorrente deste critério de valorizaçâo, não são contabilizadas amortizações. Na data da alienação dos imóveis os eventuais ajustamentos acumulados, desfavoráveis ou favoráveis, são anulados por contrapartida de resultados, nas rubricas de Ganhos ou Perdas em operações financeiras e ativos imobiliários, respetivamente. A diferença entre o valor de aquisição inicial e o valor de venda à data da alienação é refletida em resultados, em Ganhos ou Perdas em operações financeiras e ativos imobiliários, respetivamente, quando positiva ou negativa. b) Especialização dos exercícios O Fundo respeita, na preparação das suas contas, o princípio contabilístico da especialização dos exercícios. Nesta conformidade, os custos e os proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. c) Despesas com imóveis As despesas correntes incorridas com imóveis, nomeadamente as relativas a conservação e manutenção decorrentes de fornecimentos e serviços prestados por terceiros, são registadas em custos na rubrica de fornecimentos e serviços extemos. d) Comissões de gestão De acordo com a legislação em vigor, e a título de remuneração dos serviços prestados pela Sociedade Gestora, o Fundo suporta encargos com comissões de gestão devidos àquela entidade. Esta comissão é calculada sobre o capital subscrito do Fundo à taxa anual de 1,75% ao ano. As comissões de gestão são liquidadas trimestralmente e postecipadarnente, e apresentamse registadas na rubrica de Comissões de operações correntes da demonstração de resultados. e) Regime Fiscal O artigo 117° da Lei n° 3-B12010, de 28 de abril (Lei do Orçamento do Estado para 2010), determinou a aplicação ao FIEAE, do regime fiscal especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento habitacional (FIIAH), aprovado pelo artigo 102° da Lei n° 64-A12008, de 31 de dezembro. Assim, de acordo com o artigo 8° (regime tributário) da Lei n° 64-A12008, de 31 de dezembro, ficam isentos, de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) os rendimentos de qualquer natureza obtidos pelo FIEAE, de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) os imóveis integrados na carteira do FIEAE, de Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) as aquisições de imóveis destinados exclusivamente para arrendamento pelo FIEAE e de Imposto de Selo todos os atos praticados desde que conexos com a transmissão dos imóveis. O Contas de terceiros As dívidas de terceiros evidenciam o valor recuperável esperado. Assim, para os montantes em dívida sem garantia, ou em que o valor em divida excede a garantia, é registada uma provisão para crédito vencido na totalidade do valor em mora não coberto por garantia. Este montante é reconhecido a deduzir ao ativo. g) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. Ao valor líquido do património corresponde o somatório das rubricas do Capital do Fundo, ou seja, unidades de participação, resultados transitados e o resultado líquido do período. NOTA 1 VALIAS POTENCIAIS É Valor contabilístico 1.405.850 9032.949 675.150 1.578.000 2.172.000 3.816.851 1.678.850 877.600 1 080.450 959.950 1811 750 1.792.758 1.070.372 5.873.852 1.938.800 2.887.250 1.307.669 919.228 3.987.540 7.001.315 716.450 2.098.900 689.700 3.008.629 1.597.825 4.396.600 421.400 7.469.799 2.479.400 779.952 6.265.060 201 095 2.659.535 1177700 1 065.734 3088.500 5.446 050 Média dos vai ores das acaliacoes 8) 1405.850 9.341 197 675.150 1,578.000 2.172.000 3.816.851 1.678.850 973.950 1080.450 959 950 1811750 1.850.000 1.188.900 6.938.000 1.938.800 2.887.250 1.395.080 1.039.000 3.987.540 7.322.739 716.450 2.098.900 689.700 3.176.200 1.597.825 4.396.600 421.400 7.469.799 2.479.400 779.952 9.022.000 217 550 3 127 600 1 177700 1733.500 3088.500 5.446.050 1 421 500 1.060.208 2.583.950 651.758 4.153.134 2.356,438 694.600 3.378.750 1.341.695 1.369.500 1.277.437 5.079.961 2.177.557 1.408.050 1.801.348 1.202.905 1.690.568 2.004.706 1 753.834 5.252.086 138.090.485 1 421 500 1.242.100 2.583.950 1.013.550 4.230.700 2,356,438 694.600 3.378.750 1.356.350 1.369.500 1.360.450 5.450.598 2.356.850 1.809.250 2.064.605 1.330.650 1.987.350 2.525.053 Z322000 6.561 040 149.095.716 A) LraTénli .J.A.S.E. (~iaro Palace) Lavandaria Pizarro V~naiece ElecIn~r N Pdeetabos Biindaut Ixompol Monómero lnvtar Heisar J,Marfinn A Companhia JPC ElásOcos So.nani Anta, Pie~c Gr~htsLeader VaIb~an ~naire Materámta ~rboI Microfil Eiiice Coziduràes bipowei~ Coehma C~nicake Pontagal Fdbeicade Malhas Cardão 1-lersal An~al H. Abranhs 4N Paricalgar Piolarmóvel Turistela Faianças kdeeoas Boidalo Pinheiro Nova Cimnor Ribacarne VN Aiatmóveis Plurtow (Cova da Piedade Furnd~6es Rossio de Atran~s inapal Meiai Plunicoop (Saniora Coereia) Aquabfls lnveslwood Elinario Metidas Unimi Keramos Nazani Sodocal Eurofrozen Mon8nho de Monchique IFM Moida A&iaro Soianet Urenial JMAFflaos Os iool Tdã~l Gum TOTAL Valia po leri o ia’ lONA) 0 308.24 O O O O 0 96.350 O O O 57.242 118.528 1.064.148 O O 87.411 119.772 O 321 424 O O O 167.571 O O O O O O 2.756.940 16.455 468.065 O 667.766 O O -298.607 527 784 -180.142 422.628 -79.612 •585.173 .210.354 61491 -386.619 -151 303 -95.960 O 181.892 O 361.792 77.566 O 0 O 14.655 O 83.013 370.636 179.293 401.200 263.257 127.745 296.782 520.347 568166 1 308.954 11.605.221 -25.947 58.697 -217.695 67528 370.578 -263.379 •115.614 101.449 67.606 -14.451 - -605.514 97.928 -112.503 - •155.395 -104.631 -29.969 -531 903 -21 885 -71.311 264.145 157.824 -23.394 63.705 -413.534 -970.044 - 151.734 -206.998 -108.184 -123.191 40.629 -432.249 25.180 1.799 34.202 8.418 - 1.532 3.329 4570 - -4.841.059 ‘~Íj Os montantes acumulados de ajustamentos potenciais desfavoráveis e favoráveis registados em balanço, no montante de -6.958.188€ e 2.117.129 € (que corresponde a uma menos valia potendal líquida de 4.841.059 €), respe~vamente, correspondem ao reconhecimento para cada imóvel da diferença entre o respe~vo valor contabilis~co e o valor correspondente da média aritmética simples das avaliações periciais até ao valor da opção de compra de cada imóvel. Os ganhos em operações financeiras e afvos imobiliádos e as perdas em operações financeiras e ativos imobiliários, na demonstração de resultados, apresentam valores de 2262.678 € e 2.150.799€, respeflvamente que correspondem aos ajustamentos favoráveis e desfavoráveis das avaliações dos imóveis em carteira. NOTA 2 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO O número de unidades de participação emitidas e em circulação no período em referência apresentam-se como se segue: flenga D1s1 les Result. Vainibase Vadações panroniais Renomados d~kb~dos Renolados aoimubdos Resultados do perindo SOMA N’de unidades pad~açio valor unidade part4ação 2.117250 1.653.769 1,693.755 -1.693.769 153.101.019 31n1.n19 2.6W193 2b39.193 1.699.193 156.410212 15o~ 1 0252411 NOTA 3 INVENTÁRIO DE IMÓVEIS O Inventário das aplicações em imóveis assim como o detalhe dos restantes acflvos apresenta-se confoiwe segue em 31 de dezembro de 2013: 1142,7347 1 t,õv.le iIEjo .ntPeihigd ‘2 00M0896.e Acado. 12-1 An~dodo. San4ços I25oT4ntI. Sà .JÃS.E ~0ojra Pooco). Ida. Lovoldoit P8010 Sà ~40no?ece, Ido. 4170 2407-2029 7.022 11.002029 1.646 09-092029 1,701957 8.~.t46 5440,13 15-00113 055.292 t7-SeI-t3 1. 2.030428 &Set’13 2495-13 t0’09-2~ 8.460~ 14410113 4-Out “5” ‘0222,394 670402 I,507~ 2DSeI-13 550113 679. 1~ t.787~ 1408.850. 9032 949.41 PolIugal P~tugoI IndúditoMxII tu.wn, 675.150 1.578.11» PelUool Patugal Industilo táxI) Industila lexil E~cl,oleç. Sà 3.554 t0-09-2~ 2.251.612 2’/ça-13 2,557. 2.t72.~. PntugoI lial s,49odcle. iretólcos PlIeçlobc1, Sà etidoutoSà / Incca~d. S.A Ma,lmeqo, Lda. 6,540 15-092029 4,123 30-09’ 3.147 02-lo 4.602.024 22-No,-l 1.889.204 23Oui- 3 3.756.502 30-Etv-13 1.878.702 lO-Ou?- 3 3.816151. 478150 877599. PoiluQol Paluga Poilugo Ind Con000çôe. Peçaueocn&t lndtiiSt p161100 InvOot. Ido. Eloflai. SA .MortWeêC. Ido. 4,160 2510 2540 lo-tI4,624 21-12-2029 ~.I08 1.487.089 3.877. .679. 990 .097. 960 1.846 t~.4W 969.950 Poilugai Podugol InddCi.tlo táxI) C000do 203. 1.01 t .750 .792.75797 PaIlugas Ir,duuib Madoêon Poxlug& Induitila tSutl/EIádtcx 1290 8.449. 1,964 .070.373.37 5,873.051 .9381W PciIugot Podugal Po.Iugal 3029, 1.437.1 2187.250 .30? 669, 919227,01 Peitugoi odeolto Errbcogen, Poitugol 1. R,ronMadeka Podugol Calçado 3.982.540 7031314.7 P01lugaI Poi10901 Foblcodeloniça 1,1561,0 716450 2098.903 PaIlugo Po.lugol Il’ttOeTàtCO Indõntila IStO -5015606 Sà rI- Sododode lei ~ Sà 400 50122029 4.010 01-02-2010 Oolos ,t Pop69 Sà P~ioc Coiliço. Sà lophIcleodeQocko69l9- Nt0,Gt0000l Sà t~ari - ~loo de Madoêo. Sà Donoke Pou9oLMonuIoctuio,Co~odo Sà MolceiãitaFob.tode I~o. Sà DoSocêSoc. lnpieendfrne,tosTuibllccs Sà Mt931 Tecrido~onde In~nação Sà Edites. Sà CoSIdàeEColÍiho p01 Med63a. Ido. iFrQoçvndo-Plodu?OSPWT,ontale. Sà Cotoio-Iridú,I.tsTOntet Sà Darcoks (PalugoQ Sà 0760 0402-2010 4,188 22-02-2010 7,294 26-022010 0.256 002-2010 2.962 23-021010 Pídniàvel-Ind.e CanSochde Modiálo, Ldo Tuonodo Seio do Enfldo-lu’tt,elo. Sà Poonçon /dSltan Eadob Pht.êo. Ida Novo CE,nc.-Coirp.Dbt Piodutospflid Sà Ptacotno-MoIodoisoPeo.ttOI* Nele. Sà SNPulcotvo6,Sà Ph.toop Coopetotwo do C0041n0 III Fundiçoos do 0o0 de Pb,ontot Sà 54, napa’ Metal S.A PkJtoq2. Coopeqalrvo de C0160n40. CRI MuoTob/ Mosco Irw kcoOôitos Ido lnvo.Iwood. Sà Efinono Monde. Ido 95000) Untos Sà Ketorrds Nasais Ida. ecol Sà E0400025s Sà 1PM Sà 5.023274 IlOul 13 5.427.~ 16001 13 2232 79 3~,864 1.208.210 2-001-13 18-Sel-13 400113 1,913.600 2.7465(0 l,353.~ 2-001-13 9-SoI-13 4.001-13 22-Nod-13 021,315 21-Nov-13 1,321 964 -Ou?-) 2.~972 21Nov-I 6,503.478 22-Nov-13 71 I~ 3-Out-13 2,025,702 19-Pbn-13 602,202 12-Nov-12 3~.629 9’OuI’13 678502 12.tPtv-12 3.022,702 9-Out-13 708 3.299. 1,753.210 11.501-13 4321.231 24’Jon 12 451,369 »/0r12 1.588.150 11.501-13 4.0lS~ 23-.25r.’12 391,302 5046t-12 7967 0’ 07-2010 8.021,702 2501.285 7.298.663 2448103 1,603 4.7 451. 7440 2.040 02-07-101 2.745 1407-201 179 5007-2010 851.263 10-001-13 6.~.9I5 21-Oul-13 201.096 6-0.213 766.202 21-001-13 8,846,702 23’Out-13 202,702 I0-Deo-13 3.613 26-09201 9480209.20’ 2 50’ II 1.201,094 1-Oul-13 1400113 3.~.202 1,162. 17-001-13 I-Out-13 232. 3.256. 1,193. 228) 090920 6.570 0909-20 9.636 110.2010 1.022.028 3.022.034 6416,094 16-001-13 5-SoI-13 I5-Mol,12 l.6I2.~ 3.073.~ 5.346102 11-0,51-13 30Sel-13 84401,12 3.105. 5540 2 42 27 0-1010 6.423 22- 120 1,417.447 1,021511 12-,Àjr”12 7-Nov 13 I,3l5’~ 10-MoFi IO48~ 22-No’, 13 7.648 07-12-2010 3.~ 13-12-2010 3993 13-122010 2321.645 661,704 4.021.402 I-Mo,’12 31-,8iI-12 28Fov-12 2,575.902 I5-Mot-12 757.~ 26’,iu1,12 3.S80~ 2940,1-12 13.182 22-122010 2,563926 602784 28’OuI-13 &Dez-l 2,340035 663f~ 4-Out-13 3-Dez-13 2.372. 3,201,911 1.301,066 1321,7 lO-Sal 12’dbt-12 5-Sotia 2.~302 I.l9I~ I,338.~ 104e1’13 124bt-12 17-50113 726 3.677 1.521. 1901. 1.252.257 5078.163 21,561-13 II-Ou?13 .257,90) 5316196 15’.kil-13 I0-Out-13 243,355 22-0,4-13 2,239.702 31’OuI-I3 6602 1122 5_lis 3.293 09-04-2010 5004-201 21-04201 23-0410 27-12-2010 ‘1.102 25-01 ‘2011 3.730 26-012011 3914 0202-20)1 3,124 0- 11-2011 1,915 21-12-201) Ma~T8toMo,chP0?e. Sà 969.902 4-OuI-13 1778. 9-Ou?’13 1,777, 1-001-13 097.802 14-Hov-13 I0l7~ 3.9l6~ 22-Noe-13 2,540 14-02-2010 ‘.745 22082010 3,737 2408-2010 1H /b,onle-Ind Modas P1611609 Sà N CoinilocO Inlenoclonal de TêxIot Ida, Pa,hoI9ai-Po,ques lecndág. e De~po11tvo8 Sà 967.402 9-Out-13 I.063.~ 29-Etv-13 851,622 II-Nov-13 4.021 991 29tbov-13 22.572 (8-04-2010 10,292 23-0410 2971 1208-20 760860 de MahoeCa,dâo Ido. Hoaoj-Inve.lknontcslu’*Itcs Sà 9.OuI-13 4-Plov13 1111.253 4,Out.13 1207.710 9’OuI-13 ‘.792,758 boi. 13 I~,844 22’Nov-13 19.299 1201 201 10-001-13 17.Sol’13 11-Out-I l9-Se113 1061 4069 8,142 721, 2,172.1 Industdo 14811 indúlitia Papel Ind.ColteEo 689.708 PollugoI Indúsdo dfrrendot 3.0-29.611. ‘597,825 Po.lugil P0110901 Indú.tila Móvel Indu.iit tátIl 4.396.103 42I.~ 7469.799 Polugal Podugal P0110901 bldu4IO moendo, Ir64ú,t,t 18.11 luiteno 2510 793.704 2979.~. 779.952, Poitugol Podugol Indúntio Mcli., Indúnida Seu 9.197 6.265060 201094. Palugo Poilugol tn8li~ Indúsido Mójeê 2.651.536 P0110901 1,1161,0 1177.750 l,065,733, 3098.~ 6446.090 Podug& P0110964 Pad,jgol Patugol Edançan Indúsido flidú4’li moendo, Indúttito Ajtontv 1,528. 1421.503 PaItugol Supolnetcodos 2,592. 1.2701 4.881. 1060200. 2,583.950 651.757,81 4 153.131. P0110901 P0110901 Pulugal Poilugo Fundições OduldoA.5101n6911 Sopoimeteades t,i56,~ 2,358937. 494.403 P01160001 Poolugol 1. F0,tonModoêo Indusiplo rnttl 3,378,750 1.341,691. .369.503 Poitugel Ponlugat Po.IugoI Induililo lx?) Fabnçan Wpdúiida «51*0 1963, 5.59). 1.277930 5079.961,27 Podugal Podugol kejn3nItIx afinontar luit,o 2474. 2.177.556 Podugol 840 ‘.408060 P01lugol tionboinioção de madofla ConSt,jçóoCP1 e MonIeld.tnaS.A 3.844 26-02-2012 1,399.632 27501-13 l.772~ Swnoie. Sà 5.~ 2404-2012 1,601,348 5-Nov-13 2.027.~ 20416v-t3 2,10191 1.601,3471 Poitugol Ulenlel. Ida. S4AFolçxo.Sà 4 650 07-081012 7,720 0808-2012 1.201.373 26’Nov-13 1.690 9~16n-t2 l.24?~ 1.933903 6448v-13 t2~56n-t2 1 413. 2041. 1.20290(7 Podugat Irdústila 16u11 Onto Ido. luliol Ido. 7098 11-082012 ‘.282 19.122012 2031377 20-Ncv-13 1.749.264 17-go- 12 2 481.106 12Hov-13 2.I34.~ 1 7-/go- 12 2.569 2.510 .690567. 2024.708 P010901 Podugol P0110901 Indúo??t Mxli Ccrefluçôo I0680da 1uxio~ 016. Sà 2.638 22-03-2012 5,252086 6037.~ 7085. Pedugal itin 7-Det-12 25-Sol-Ia l5-Oul-12 0*1* 1.753.834 5252455, 138,590.4% 7-I2,D.çtádleeãOid.m D000ncoCGD DO flanco 58S SUl SUO 531989 1.893 CDEonooMieoflirn8CP 72.) 0.ttáelle.comPiÕ.Avlio.oPie.o FUI 618 0980020 CGD oanco88S 09 flanco MOe,flsn ecP EUR EuR ESIR 708~ ll.303~ 7960010 531989 1.693 6.187 608 8.789 4.655 702428 11.309.789 7 984.656 10,8)9.349 20-032321 2,297960 (4 510964) 2.297940 (4.SI0. Oghoo Velo... 000gullSa .1.1 Ada.Ieionle. po. cettlod. nó,.?. P.I3Vdel..AcOvo. Ol2Vde... Pontue. V.ler lIquide Glebeldo Fendo:(A)u4~4C) ~2I3109 ?S44Io.2t2 Dotas Púbton Equfixomenton pato paco No exercido de 2013, o total de rendimentos obtidos dos imóveis arrendados foi de €6.108.571 (2012:6.314.215 €). ncipais princípios contabilísticos e critérios valorimétricos estão descritos na Nota Intodutória. NOTA 6 CRITÉRIOS E PRINCÍPIOS DE VALORIZAÇÃO NOTA? LIQUIDEZ DO FUNDO Discriminação da liquidez do kindo: Contas Saldo Inicial Numerário Depósitos à ordem Depósitos a prazo e com pré-avisc ce~ificados de depósito Outras contas de disponibflidades TOTAL 287.116 22.450.000 22.737.116 Os depósitos a prazo têm uma duração residual não superior a 8 meses e vencem juros a taxas correntes de mercado. O saldo referente a esta rubrica apresenta uma diminuição de aproximadamente de 2.000.000 €, face ao exercício de 2012, pela aquisição de um novo imóvel - Guia. Contos f Entidades Limatêxtil, S.A Electroter IV, S.A Pifertubos, S.A invicor, Ldo. J.Mortins & Companhia, Lda. JPC Elásticos, S.A Nnbor, S.A Dorisol Microfli Sà impoivenda. S.A Doncoke, Sà Hersal 4N, Lda Parkaigor. S.A Prolorrnóvei, Lda VN Automóveis, S.A Unitefi frquatalls Emano Mendes, Lda. Pluricoop, CRL KeramosNazort Ldo. Fernando Santos II, Ldo. Total Aumentos 39.520.000 39.520.000 Reduções 41 990.000 41.990.000 Saldo Final 539.369 19.980.000 20.519.369 NOTA 8 DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA No final de 2013 as dividas de cobrança duvidosa incluidas em cada uma das rubricas das contas de terceiros apresentase conforme se9ue: Devedores por rendas vencidos 99.520 117.919 372.792 47.303 74.477 163.752 101.688 670.928 42.912 51.423 107.938 160.252 29.141 262.235 16.680 336.163 55.491 336.240 14.791 185.905 11.580 20.767 3.279.895 p≤7 As dívidas de cobrança duvidosa identificadas nos saldos a receber de rendas vencidas encantam-se provisionadas de acordo com a política referida na alínea ~ da Nota Introdutória. Os valores desses ajustamentos são apresentados a deduzir às respectivas rubricas do activo no balanço. Contas NOTA 11 MOVIMENTOS OCORRIDOS EM AJUSTAMENTOS DE DÍVIDAS A RECEBER Em 2013 a rubrica de ajustamentos de dívidas a receber teve o seguinte movimento: Saldo inicial 471 Ajustamentos para crédito vencido — TOTAL Aumento Redução 1.889.977 1.664.645 1889.977 t664645 274 727 274.727 Saldo Final 3.279 895 3.279i95 Durante o exercício de 2013, a provisão para dividas de cobrança duvidosa foi constituída por 1.389.918 €, de forma a cobrir as situações de rendas vencidas que apresentam riscos de incobrabilidade. NOTA 14 OUTRAS INFORMAÇÕES NOTA 12 IMPOSTOS RETIDOS b) Outras contas de credores O montante registado em Outras contas de credores diz respeito essencialmente às cauções recebidas dos inquilinos, como garantia do cumprimento das obrigações que decorrem da fase inicial dos contratos de compra e venda e dos contratos de arrendamento. Ao abrigo da alínea g), do n.° 1, do art. 97° do CIRC, os rendimentos prediais dos fundos de investimento imobiliário não estão sujeitos a retenção na fonte, e com a entrada em vigor do artigo 117° da Lei n° 3-B/2010, de 28 de abril (Lei do Orçamento do Estado para 2010) que atribui a isenção aos rendimentos de qualquer natureza obtidos pelo FIEAE. NOTA 13 RESPONSABILIDADES TERCEIROS COM E D Tal como referido na Nota Introdutória, os contatos de aquisição e posterior arrendamento dos imóveis têm previsto uma opção de recompra por parte do arrendatário. O preço de exercício está definido como sendo o valor de alienação do imóvel ao Fundo, acrescido de todos os custos e encargos suportados pelo Fundo na aquisição do imóvel, e registados como parte integrante de valor de aquisição, e atualizado de acordo com a variação do índice harmonizado de preços no consumidor, publicado mensalmente pelo Instituto Nacional de Estatística. Relativamente aos contratos existentes em 31 de dezembro de 2013, os prazos de celebração dos contatos de promessa de compra dos imóveis situam-se entre os 5 e os 15 anos. a) Acréscimos de proveitos O saldo da rubrica Acréscimos de proveitos é referente à especialização dos juros das aplicações financeiras existentes a Si de dezembro de 2013. c) Acréscimos de custos O montante registado na rubrica Acréscimos de custos referese essenciaim ente à comissão de gestão a pagar à Sociedade Gestora referente ao ultimo trimestre de 2013. d) Recetas com proveito diferido A rubrica Receitas com proveito diferido refere-se na integra às rendas de Janeiro de 2014 pagas em dezembro de 2013 pelos arrendatários dos imóveis, sendo que a totalidade dos contratos de arrendamento prevê o pagamento antecipado da renda. e) Comissões Custos A rubrica comssões corresponde na totalidade à Comissão de Gestão a cargo do Fundo, conforme decorre da política referida na Nota introdutória d). - Ü Fornecimentos e Serviços Externos O montante registado na rubrica fomecimentos e seMços externos, refere-se essencialmente, aos custos com seguros, condomínio, vigilãncia e segurança com os imóveis devolutos g) Eventos após a data de balanço À data de preparação das presentes demonstrações financeiras pelo Conselho de Administração não se verifica nenhum acontecimento subsequente a 31 de Dezembro de 2013 que exigisse ajustamentos ou divulgações suplementares às demonstrações financeiras. 7’, Ernst & Younq Audlt & Associados - SROC, S.A. Avenida da República, 90-6° Buildinq a better workinq world fel: +351 217 912 000 Fax: +351 217 957 586 www.ey.com 1600-206 Lisboa Portugal Relatório de auditoria Introdução 1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos o Relatório de Auditoria sobre a informação financeira contida no Relatório de gestão e nas demonstrações financeiras anexas do exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, do Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas (Fundo), gerido pela TF Turismo Fundos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. (Turismo Fundos), as quais compreendem: o Balanço em 31 de Dezembro de - 2013 (que evidencia um total de 159.680.92988 euros e um total de capital próprio de 156.410.211,79 euros, incluindo um resultado líquido de 2.609.193,14 euros), a Demonstração dos Resultados e a Demonstração dos Fluxos Monetários do exercício findo naquela data e o correspondente Anexo. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da Turismo Fundos: a) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado e o rendimento integral das suas operações, as alterações no seu capital próprio e os seus fluxos de caixa; b) a informação financeira histórica, preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; c) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados; d) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo Sociedade Anónima - capital Social 1.200.000 euros Inscrição n.° 078 na Ordem dos Revisores Oticiais de Contas inscrição N.° 9010 na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários contribuinte N.° 505 986 203 C. R. Comercial de Lisboa sob o mesmo número A member Iirm o’ Ernst & Young Global Llmited E r E E E E E E E r E E E E E E E E E E E E E E E L E E E L L L L E BuUdinq a better workinq worid seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: - a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da Turismo Fundos, utilizadas na sua preparação; a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; a verificação da aplicabilidade do principio da continuidade; - a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações - - - financeiras; e a apreciação se a informação fnanceira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e líCta. 5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação constante do relatório de gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas, gerido pela TF Turismo Fundos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A,, em 31 de Dezembro de 2013, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do período findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos de investimento imobiliário e a informação nelas constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. - Relato sobre outros requlsitos legais 8. É também nossa opinião que a informação financeira constante do Relatório de gestão é concordante com as demonstrações financeiras do exercício. r E r [E E E [E E E E E E [E [ E E E E E E E E E E E L E E E [ L L E [ Buitding a better workinq world Ênfases 9. Sem afectar a opinião expressa sobre as demonstrações financeiras, chamamos a atenção para as seguintes situações: a) Conforme referido na Introdução do Relatório de Gestão e na nota introdutória das notas às Demonstrações Financeiras, o Fundo foi constituído pelo prazo de um ano, o qual foi prorrogado duas vezes por períodos adicionais de um ano até 11 de Maio de 2013. O Conselho Geral, por deliberação de 28 de Março de 2013, apresentou aos participantes do Fundo uma proposta de prorrogação do prazo do FIEAE por um período adicional de um ano, isto é, até 12 de Maio de 2014. Apesar da anuência dos participantes a esta proposta de prorrogação, a mesma não foi confirmada pelo membro do Governo responsável pela área da economia. Assim, em consequência, o prazo do FIEAE encontra-se caducado desde 11 de Maio de 2013, estando o fundo em gestão corrente. b) A Certificação Legal de Contas do Fundo por referência a 31 de Dezembro de 2012, emitida pela PricewaterhouseCoopers & Associados Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda - em 26 de Março de 2013, continha uma reserva por limitação de âmbito pelo facto de não terem sido reavaliados em 2012 um grupo dos imóveis em carteira cuja valorização poderia estar significativamente influenciada por um conjunto de circunstâncias, nomeadamente, Ci) as características dos imóveis em carteira, (H) o facto dos arrendatários se encontrarem em situação de insolvência ou incumprimento e (Ni) os impactos da situação de crise económica que afectava o mercado imobiliário. Atendendo a que o fundo reavaliou em 2013 os referidos imóveis reflectindo nas demonstrações financeiras os efeitos dessas avaliações, consideramos que a situação acima descrita foi ultrapassada. Lisboa, 25 de Março de 2014 Ernst & Young Audit e Associados SROC, S,A. Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, N° 178 Representada por: - ÚILO Cal ctdap Ana Rosa Ribeiro Salcedas Montes Pinto (ROC n° 1230) E E E ri E E E E E E E E E E E [1 E O E E E E E E E E E E E E E E E E
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