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B em vindos ao nosso site! Nessa página vocês vão encontrar informações incríveis e extremamente importantes. Veja os assuntos divididos nos seguintes capítulos: • • • • • Golden Guee – tudo sobre o incrível Golden Guee. Gordura Hidrogenada – tudo sobre Gordura Hidrogenada. Gorduras & Colesterol – óleos, gorduras & Colesterol. Entendendo a tabela nutricional Conclusão & Considerações finais Se for divulgar, usar o material, observe as regras de “copyright” descritas a seguir. Que tal ouvir uma boa música enquanto faz a leitura? Veja o botão “songs” na parte superior na página principal. Boa leitura! Regras para divulgação: Proibido divulgar, publicar e hospedar em outros sites ou outros veículos de comunicação, revistas, livros, etc., os conteúdos literários aqui produzidos sem autorização e sem mencionar a fonte: Para pedir autorização vá ao link “contato” na parte superior da página e faça sua solicitação. Todos assuntos ou receitas não podem ser modificados ou mudado a autoria, e deve constar: "fonte / gentileza - www.damodara.com.br" • Golden Guee – tudo sobre o incrível Golden Guee. S omente o Golden Guee é 100% puro, natural e autêntico! Além do processo “exclusivo” da nossa produção - o Golden Guee é preparado com leite de vacas de pasto, sem confinamento e sem alimentação artificial de ração e outras! Golde olden olden Guee é um alimento puro, sem aditivos ou qualquer tipo de conservante. É produzido através da transmutação do puro leite de vaca, com processo purificatório do fogo e meditação mântrica. Numa espécie de alquimia alimentar o leite, que sempre se transforma em algum subproduto, aqui se transforma no “Guee Guee”, Guee a essência das substâncias lácteas. Conhecido a milhares de anos pelos povos “arianos”, o Guee cujas propriedades são magníficas jamais se estraga (no início dos anos 80 foi encontrada uma garrafa com guee cuja idade estimada era aproximadamente cinco mil anos). Existe um tratado yajurvédico pouco conhecido que prescreve um tratamento com Guee, envelhecido por vários anos, que cura até loucura. Suas propriedades nutrientes são maravilhosas: Produz vigor físico e mental, incrementa a longevidade, a memória e a inteligência. Nutri e purifica por completo o sangue e as células, retardando o processo de envelhecimento dos tecidos. Incrementa a fertilidade, o sêmen e os óvulos, melhora a voz e a garganta. Segundo o “yajur veda” - a medicina dos arianos encontrada nos vedas, é o único alimento que controla simultaneamente todos os “doshas” - os três princípios energéticos: vata - pitta - kapha, e é o único alimento que constrói sozinho os sete “dhatus”: rasa - linfa; rakta - sangue; mausa - músculo; madhya - medula; asthi - osso; shukra - sêmen / óvulo. É especialmente útil nas seguintes doenças ou infecções: intoxicação; erupções; bolhas; cortes; queimaduras; herpes; chagas; azia; indigestão; úlcera; febres; enfermidades do peito; loucura... O Guee devido a todas suas propriedades maravilhosas reconstrói a saúde de um modo geral. Especialmente nos dias de hoje que se tem uma alimentação deficiente e inadequada – principalmente pelo consumo de “gordura hidrogenada”, alimentos refinados, excesso de doces, carnes e seus derivados, o Golden Guee Guee se mostrará especialmente importante e necessário! (para entender melhor esse assunto é indispensável ler os outros textos: “Gorduras”; “Óleos”; “Colesterol”; e Gordura Hidrogenada) Conhecido como alimento dos “Devas” - Deuses, o Guee tem o poder especial de acender o fogo da digestão “jatarāgŠi”, cuja deficiência ou distúrbio é origem para a maioria das enfermidades e doenças. O Guee também pode ser usado como cosmético, aplicado diretamente na pele, funcionando como rejuvenescedor, anti-séptico e cicatrizante. O uso constante do Guee como alimento irá, entre outros inúmeros benefícios, manter a pele jovem, bonita e sedosa, porque ele nutre as células retardando seu envelhecimento, é ele, também, quem produz e aumenta o “brilho corpóreo”. E para que seu efeito transformador seja realmente completo se faz necessário o abandono ou ao menos a diminuição do consumo de carnes e alimentos a base de carnes, o próprio uso do Guee irá incrivelmente favorecer a pessoa a abandonar o gosto por carnes. Por ser um alimento perfeito e sem qualquer contra-indicação o Guee pode ser usado por pessoas alérgicas a leite e lácteos e ele não contém lactose. O Golden Guee é um alimento 100% "sattva-guŠa" – modo da bondade, ou seja, ele atua inclusive na transformação do corpo sutil, energizando-o em "sattva", o que favorece as boas ações, introspecção, busca do autoconhecimento. Essa sua qualidade "exclusiva" ajuda também a que se abandone vícios e más ações, assim como também o gosto por carne e seus derivados – alimentos produzidos por violência e maldade, qualificados como "tamo-guŠa" – modo da ignorância ou escuridão. O Guee não se deteriora e não estraga e os alimentos preparados com Guee ficam – além de muitos mais saudáveis, mais leves, mais saborosos e duram mais tempo. O Guee quando usado como "óleo para fritura" também não satura, você nunca precisa jogar fora, é só completando conforme for acabando, ou se ele estiver sujo (resíduos de farinhas e outros) é só esquentá-lo bem e filtrar em filtro de papel ou pano! De outra maneira o Guee pode ser usado in natura, passado em pães, bolos, junto com geléias, mel, lanches salgados e doces, etc. Lembrem que o Guee agora é “Golden Golden Guee” Guee e somente ele é exclusivo e produzido dentro de uma técnica milenar redescoberta e de nossa autoria, o que confere a esse produto propriedades energéticas extraordinárias e super excelentes! O uso do Golden Guee - além de reestruturar a saúde de um modo geral, elimina o “Colesterol Ruim” (LDL) do organismo. Veja aqui essa pesquisa publicada no “Nutritional Biochemistry Journal”. Modo de usar: * Uma colher de chá ou de sopa (conforme idade, peso, necessidade ou desejo) após as principais refeições. * Em substituição à manteiga, margarina, etc. Usa-se nos pães, bolos, massas, junto com geléias, mel, etc.; para confecção de lanches, sanduíches, usa-se com preparações salgadas ou doces. * Em substituição ao óleo de cozinha: Frite os vegetais diretamente no Guee quente (batatas, mandiocas, pakoras, samosas, bolinhos, etc.); no preparo de vegetais faz-se a “massala” dos vegetais (fritura dos condimentos) e depois se acrescenta os vegetais; na fritura do arroz, ou ao refogar o feijão; ao refogar outros grãos, verduras e todos tipos de vegetais; etc (veja na página principal a página de recitas com Golden Guee Guee) uee . Preparações feitas com Golden Guee Guee ficam muito mais nutritivas, mais leves e mais saborosas. Os alimentos preparados com Golden Guee Guee também se preservam por mais tempo. Importante: E não esqueçam, o uso do Golden Guee Guee não produz colesterol, ao contrário, elimina o colesterol ruim do organismo. * Outra maneira saborosa de usar o Guee é regando-se uma colher de chá de Golden Guee Guee sobre o arroz integral (ou arroz comum, feijão, outros grãos, etc.) já pronto no prato, temperado a gosto com sal, gersal, etc., fica ótimo. Ou, também, regase uma colher de sopa de Guee em outros pratos quentes, por exemplo: macarrão, macarronada, sopas, vegetais, ensopados, lasanha, pizza, etc. Nesse caso, se o Guee estiver sólido, esquente-o um pouco primeiro. Contudo, não se esqueça de não fazer o uso culinário do Guee para preparo de carnes peixes, frios de carnes, ovos, etc., pois suas energias são opostas - "sattvas x tamas". Nesse caso, se faz somente o uso terapêutico do Guee, uma colher de chá ou de sopa após as refeições, ou sobre as preparações vegetarianas – vegetais, verduras, ou grãos. * O Guee tem propriedades anti-sépticas e pode ser usado externamente como nutriente da pele, especialmente nos casos de rachaduras, cortes, queimaduras, bolhas, machucados, pancadas e até infecções primárias e, claro, casos mais graves ou não cessando os sintomas um médico competente deve ser procurado. O Guee é “mādhurya”, a melhor das rasas ou sabores, é doce e refrescante, e seu uso diário irá revolucionar sua dieta e saúde. Esse Golden Guee de nossa fabricação é um produto “exclusivo” e produzido dentro dos mais rigorosos padrões de higiene e limpeza. www.damodara.com.br • Gordura Hidrogenada – tudo sobre Gordura Hidrogenada. Devemos evitar Gordura Hidrogenada na nossa dieta? A Gordura Hidrogenada é considerada pelos “especialistas em saúde” não alimento, mas a pior e mais nociva "invenção” no campo da alimentação já realizada pelo homem! Primeiramente vamos conhecer como é produzida a Gordura Hidrogenada e sua história. A palavra “Hidrogenada” deriva do processo pelo qual é produzida essa “Gordura Artificial” - e é a transformação de óleos vegetais em um composto sólido que tem por finalidade imitar as gorduras naturais pastosas ou sólidas, como a banha e a manteiga. Esse processo é conhecido por “hidrogenação hidrogenação catalítica de óleos”. óleos Os óleos são submetidos à altíssima pressão em uma câmara com gás hidrogênio, daí o nome “hidrogenada”, com a presença de metais para o processo de “catalisação” – normalmente o níquel ou platina. Submetidos a altas temperaturas - entre 100 a 200 graus Celsius, por várias horas, átomos de hidrogênio são jogados de forma aleatória às suas moléculas - dos ácidos graxos poliinsaturados típicos dos óleos (que são líquidos devido à sua original configuração molecular). Como resultado dessa transformação, surge uma pasta negra de cor e cheiro desagradável, que precisa ser alvejada para ficar sem cor e desodorizada para ficar sem cheiro, e é essa pasta que será usada pelas empresas de alimentos com o nome de “gordura hidrogenada”, “gordura vegetal”, “creme vegetal” ou também como matéria prima para “margarinas”. Nesse processo, que transformou óleos líquidos naturais em uma substância pastosa artificial, criam-se nessa nova substância séries moleculares que são desconhecidas na natureza. Entre essas moléculas extravagantes recém criadas estão também as do tipo “trans trans” transtrans - as “trans trans-artificiais” artificiais que são extremamente nocivas e prejudiciais ao organismo, diferente das “trans trans naturais naturais” ais encontradas na natureza em alimentos como leite e derivados. O motivo principal desse prejuízo se deve ao fato de que essas “moléculas artificiais” sendo semelhante às moléculas de gorduras naturais presentes em nosso organismo e alimentos naturais, dificilmente são eliminadas pelos organismos de defesa e nem tampouco utilizadas como alimento ou para produção de energia. O resultado “prodigioso” dessa invenção, além de ser economicamente mais barata, é que ela deixa tudo “crocante” porque solidifica nos alimentos após a fritura, formando uma casquinha, o que é bem visto pelo aspeto da aparência, os alimentos ficam sequinhos e crocantes. Em contra partida a essa “proeza”, esse efeito “crocância” acontece também nos vasos sanguíneos que ficam impedidos de “dilatar”. Segundo os especialistas, o resultado do consumo desse produto - presente de forma generalizada nos alimentos industrializados e fast food, é que tornou-se comum até jovens esportistas sofrerem parada cardíaca durante a prática de qualquer esporte: "Durante a atividade física, o fluxo sangüíneo aumenta, mas o vaso não dilata para a passagem do sangue. É quando ocorre o infarto"... A introdução de um produto artificial, desse tipo, em nossa alimentação faz parte de uma complexa interação de fatos e pessoas. A hidrogenação foi inventada em 1901 por um químico alemão chamado Wilhelm Norman (18701939). Em 1909 a multinacional Procter & Gamble adquiriu a patente americana desse processo, e em 1911 surge o Crisco oil, um dos primeiros produtos hidrogenados para consumo popular, feito a partir de semente de algodão e misturado com gordura animal. A partir dessa data - e de modo progressivo com as industrias químicas aperfeiçoando o processo inicial, mais e mais industrias de alimentos passaram a usar esse produto, tal como vemos nos presentes dias - praticamente todos alimentos industrializados, até molhos e pãozinho da padaria levam essa praga ainda tratada como alimento. A Gordura Hidrogenada possibilitou às industrias alimentícias uma opção barata e prática de gordura vegetal sólida (muito embora artificial) que passou a substituir outras gorduras como a manteiga - de origem natural, ou banha - de origem animal, que eram mais caras ou menos duráveis. Somente agora, a partir dos anos 70 e 80, depois que governos de paises desenvolvidos se deram conta que as doenças modernas são responsáveis por rombos cada vez maiores nos orçamentos para saúde pública e seguridade social, e com o estudo dos hábitos alimentícios e tipos de alimentos ingeridos pelas populações modernas, é que se chegou aos estudos alarmantes a respeito do consumo da gordura hidrogenada, ou gordura vegetal. Os estudos e estatísticas revelaram que, por exemplo, até 1930 o infarto do miocárdio não causava mais do que 3.000 mortes por ano nos EUA, e em 1960 já era causa de mais de 500.000 mortes por ano! Hoje se acredita que cerca de um terço das mortes nos paises industrializados ocorrem por doença cardiovascular, em especial por infarto do miocárdio e derrame cerebral, e a aterosclerose está envolvida em quase todos estes casos. Nas sociedades ocidentais é uma doença quase universal, uma epidemia, ocorrendo em todos os indivíduos a partir de certa faixa etária, alguns mais cedo, alguns mais tarde. A evidência alarmante constatada é que esses ácidos graxos vegetais que em seu estado natural são líquidos, quando transformados em sólidos - no processo de hidrogenação, não são assimilados e nem reconhecidos por nossos organismos como alimentos. Mas, ao mesmo tempo, não são eliminados por serem semelhantes às gorduras naturais presentes em nossos tecidos. A maior gorduras trans artificiais”, parte dessas gorduras - “gorduras artificiais”, são toxinas para o organismo humano, mas infelizmente o sistema digestivo não as reconhece como toxinas. Em vez de serem eliminadas, essas gorduras trans são incorporadas às membranas das células, como se fossem gorduras cis - na verdade, as células tornam-se parcialmente hidrogenadas! Uma vez nas células estabelecido esse desarranjo – provocado pelos ácidos graxos trans com seus átomos de hidrogênio deslocados, ocorre uma devastação no metabolismo das células, pois as reações químicas somente podem ocorrer quando os elétrons das membranas celulares seguem um certo arranjo ou padrão, o que foi alterado pelo processo de hidrogenização. Na década de 40, pesquisadores encontraram uma forte correlação entre câncer e o consumo de gorduras – as gorduras usadas nos estudos foram as hidrogenadas, embora os resultados tenham sido apresentados como se as culpadas fossem as gorduras saturadas. Na verdade, até recentemente as gorduras saturadas eram englobadas junto com as gorduras trans nos diversos bancos de dados norte-americanos que os pesquisadores usavam para correlacionar tendências dietéticas com doenças. Assim, as gorduras saturadas naturais foram pichadas com o pincel dos óleos vegetais hidrogenados não naturais verdadeiramente maléficos. Gorduras alteradas e parcialmente hidrogenadas feitas a partir de óleos vegetais na realidade bloqueiam a utilização dos ácidos graxos essenciais, causando muitos efeitos nocivos, inclusive disfunções sexuais, aumento do colesterol LDL no sangue e paralisia do sistema imunológico. O consumo de gordura hidrogenada está associado com uma série de outras doenças graves, não apenas câncer, mas também aterosclerose, diabetes, obesidade, disfunções no sistema imunológico, recém-nascidos com baixo peso, defeitos de nascimento, menor acuidade visual, esterilidade, dificuldades na lactação e problemas com ossos e tendões. Hoje esse assunto é discutido no Primeiro Mundo, mas as conseqüências do consumo desenfreado de gordura hidrogenada são pouco divulgadas no Brasil. Em 1994 epidemiologistas da Universidade de Harvard atribuíram ao consumo da gordura hidrogenada até 100 mil mortes prematuras por ano nos Estados Unidos. Desde essa época eles pediram ao Foods and Drugs Administration (FDA) - órgão regulador de alimentos e medicamentos dos EUA, alterações nos rótulos nutricionais que informassem aos consumidores quanto de gordura Trans continha cada alimento. Cientistas relacionaram o consumo dessa gordura vegetal às doenças metabólicas, ou a chamada “Síndrome Metabólica” - aumento da cintura abdominal, abdominal diabetes tipo 2, 2 alterações dos lipídeos sangüíneos, sangüíneos hipertensão arterial e esteatose hepática (fígado gorduroso). A descrição dessa síndrome - inicialmente chamada de Quarteto da Morte, em 1984 - coincide com o início do uso maciço dos hidrogenados (gordura vegetal hidrogenada) pela indústria alimentícia americana. O epidemiologista-chefe da Escola de Medicina de Harvard, Walter Willet, diz no site www.transfreeamerica.org que a introdução dos hidrogenados na alimentação foi o maior desastre da história alimentícia nos EUA. Resultou numa epidemia de obesidade e demais doenças. Em 2001, foi divulgado um estudo - feito em 84 mil enfermarias durante 14 anos - no qual ficou confirmado que a principal gordura relacionada ao diabetes e ao aumento do colesterol e triglicérides era a “gordura hidrogenada”. No ano seguinte, cientistas americanos pediram um novo estudo. Queriam que ficasse claro quanto de gordura hidrogenada uma pessoa poderia consumir por dia, sem prejudicar sua saúde. O resultado foi surpreendente: zero. zero Há relatos também da associação com o consumo de gordura hidrogenada com vários tipos de câncer. Que tipos de problemas estão relacionados às gorduras trans hidrogenadas artificialmente? A pesquisadora de lipídeos, dra. Mary Enig, vem estudando as gorduras hidrogenadas e sua possível relação com enfermidades desde os anos 70. É reconhecidamente uma das pioneiras em desafiar um consenso anterior de que não haveria problema no consumo de gordura trans modificadas. Seus primeiros estudos tratavam da relação entre essas gorduras com o câncer. Atualmente essas gorduras artificiais estão relacionadas com as seguintes patologias: 1) Perturbação no metabolismo dos lipídeos, e do colesterol em particular; 2) Elevam a lipoproteína aterogênica (relacionada com infarto do miocárdio); 3) Afeta as respostas imunológicas dos glóbulos brancos; 4) Aumentam os níveis de insulina, aumentando o risco de diabete do tipo II; 5) Reduz a quantidade de gordura do leite de mães que amamentam, causando prejuízo na qualidade alimentar e no crescimento e na saúde do nenê; 6) Inibem funções enzimáticas das membranas celulares e alteram outras funções celulares; 7) Aumenta a atividade peroxisomal, potencializando a formação de radicais livres; 8) Causam alterações no tecido adiposo; 9) Aumentam o risco de câncer de mama; 10) Aumentam os casos de doença cardíaca em homens e mulheres; 11) Pode estar relacionado com baixo peso em crianças; 12) Reduz o nível de testosterona, reduz a contagem normal de espermatozóides, e reduz a capacidade reprodutiva feminina; 13) Pode estar relacionado com o aumento no número total da incidência de câncer. E essa lista pode ser bem maior. Conclusão: Depois de mais de 100 anos dessa invenção química e uso continuo crescente pelas populações da maioria dos paises - principalmente os industrializados, alarmante é a constatação que de tão prejudicial e nocivo seu uso e comércio deveria ser proibido. Contudo, a despeito das evidências, seu consumo continua em alta e presente na maioria dos alimentos. Cabe ao público ficar esclarecido e criterioso sobre os tipos de alimentos que deve escolher e consumir. Para ajudar nossos clientes, amigos e leitores interessados, vamos deixar algumas dicas sobre como identificar os produtos que levam gordura hidrogenada. Abaixo segue uma lista com exemplos de alimentos que levam gordura hidrogenada. * Biscoitos - Praticamente todos, principalmente os recheados e os wafer. * Chips / Salgadinhos de pacote. pacote. * BatataBatata-frita – Tanto as de supermercados em saquinho quanto às de fast-food, sendo que as de fast food são 100% fritas em gordura hidrogenada. * Tortas e bolos - Prontos e semi-prontos (ficam bem fofos). * Pães - Principalmente os de massa doce. * Sorvete - A grande maioria, até os light - quanto mais espumoso e mais leve, mais gordura hidrogenada. * Chocolate - Os diet e light são os piores. * Achocolatados prontos. prontos. * Margarina – Esse é o pior, 100% ou quase 100% gordura hidrogenada, e não existe margarina saudável ou “boa boa para o coração”, coração e quanto mais dura pior. * FastFast-food – Evite ao máximo Fast Food, praticamente tudo é feito com gordura hidrogenada, especialmente as frituras. * Requeijão - Os que são muito cremosos. * Pipoca de microondas. microondas * Temperos prontos em tabletes ou em pó. pó * Pastel de feiras ou Pastelarias – Pergunte se usam para fritura Gordura Hidrogenada ou óleo - na maioria dasa vezes é Gordura Hidrogenada rejeitem, não deve ser consumido. Fique atento aos rótulos dos produtos, se vai gordura hidrogenada, é prejudicial, mesmo que na tabela nutricional esteja indicado: “sem sem gordura trans”; zero gordura trans ausente de colesterol”. trans “zero trans”; rans ou “ausente colesterol É que as empresas usam truques e manipulação para enganar os consumidores! Explicamos melhor esse assunto no capítulo “Entendendo Entendendo a tabela Nutricional”. Nutricional Outro truque das empresas é substituir o nome “Gordura Gordura Hidrogenada” Hidrogenada por “Gordura Gordura Vegetal” Creme Vegetal”. Vegetal ou “Creme Vegetal Gordura ou creme vegetal é a mesma gordura hidrogenada, mas o nome soa diferente e pode induzir o consumidor a pensar que é mais saudável ou diferente. Quando as empresas usam realmente “gordura gordura vegetal” coco” palma” vegetal – como a do “coco coco ou da “palma palma ou “dende dende”, dende elas especificam isso, e devem especificar se usam essas gorduras naturais! Se colocarem somente “gordura gordura vegetal” creme vegetal” vegetal ou “creme vegetal é um truque de palavras, na verdade estão usando “gordura gordura hidrogenada artificial”. artificial Se for a um restaurante, converse com o gerente ou chef, questione sobre que gordura utilizam, demonstre seu entendimento do assunto e imponha sua preferência. Deixe em testemunho vivo e claro que não quer consumir esse produto nos alimentos, nem em pequena quantidade, que não quer, por exemplo, batatas fritas em gordura hidrogenada. É importante que o publico esclarecido demonstre sua opinião, porque muitos restaurantes acabam seguindo a tendência dos fast food, já que as batatas ficam crocantes e sequinhas. É seu direito e dever como consumidor fazer tais exigências. Não olhe só a tabela nutricional do produto, é muito importante ficar atento aos ingredientes do produto! Evite sempre os que levam gordura hidrogenada, vegetal creme vegetal ou margarina margarina! ina Essas diferenças hidrogenada gordura vegetal, estão bem explicadas na seção “Entendendo Entendendo a tabela Nutricional”. Nutricional * Outras dicas e quentões freqüentes: freqüentes Questão - E quanto aos óleos vegetais, é saudável fritar os alimentos em óleos vegetais? R-) Esse assunto você terá respondido de modo completo no capítulo “Gorduras Gorduras & Colesterol”. Colesterol Resumidamente, a maioria dos óleos vegetais são ácidos graxos poliinsaturados, o que significa que não devem ser esquentados, especialmente às altas temperaturas necessárias para frituras. A exceção fica para os óleos de coco e palma, que são ácidos graxos saturados, muito resistentes, estáveis e saudáveis, e podem ser usados para cozimento e até fritura. Contudo, a única gordura perfeita e 100% saudável em todas circunstancias é o Guee. Guee O Guee pode ser usado para fritura não apenas algumas vezes, mas inúmeras vezes sem perder suas propriedades, tanto que você nunca o joga fora, vai só acrescentando conforme for diminuindo. Ele é tão perfeito que pode ser consumido em natura mesmo após ser usado para fritura. Contudo, o Guee é inédito e desconhecido até por especialistas em nutrição, e por isso ele é raro e muito precioso! Aqui em São Paulo estamos já há alguns anos distribuindo e incentivando o uso do Guee, Guee, que agora é marca registrada “Golden Guee” Guee”. As pessoas que podem usar Guee devem se sentir afortunadas e exclusivas. Quem não tem acesso ao Guee pode usar sem medo manteiga (não margarina, manteiga de leite) e os óleos de coco e palma para fritura ou cozimento! Outros óleos vegetais e azeite devem ser usados in natura, não para cozimento ou fritura. Se for inevitável usar óleo para fritura, use o óleo de amendoim ou de gergelim, o azeite de oliva pode ser usado para cozimento rápido em temperaturas baixas. Outros óleos como os de cártamo, milho, girassol, soja, algodão e canola, não devem ser usados nem in natura. natura No artigo “Gorduras Gorduras & Colesterol” Colesterol há uma indicação completa sobre óleos. Segundo alguns especialistas, até banha animal é mais saudável do que óleo para fritura, e gordura vegetal, hidrogenada, jamais deve ser usada. usada Nos não aconselhamos o uso de banha animal, veja mais em “Gorduras Gorduras & Colesterol”. Colesterol Questão - Meu médico mandou cortar manteiga e outras gorduras da minha dieta, estou usando margarinas sem colesterol e saudáveis, está certo? R-) Infelizmente mesmos profissionais de saúde são ignorantes sobre quais gorduras são saudáveis e quais são verdadeiramente prejudiciais. Os artigos expostos aqui se destinam a ajudar e orientar a todos - e esse tema já foi bem explicado. Não substitua a manteiga manteiga - uma gordura natural e saudável por margarina – que é gordura hidrogenada artificial. E não existe margarina saudável, por mais que exista propaganda exibindo o contrário. Uma dieta vegetariana é mais saudável. Nosso conselho - e também o de especialistas, é que se deve evitar carnes de qualquer tipo, gordurosa ou não gordurosa. Mas, o leite e seus derivados são sempre saudáveis, especialmente se puderem ser o mais natural possível. E o melhor subproduto do leite é o Guee, Guee se você tiver como adquirir Golden Guee Guee, uee você terá uma gordura perfeita. Veja os capítulos “Golden Golden Guee” Gorduras & Colesterol”. Guee e “Gorduras Colesterol Questão - Ainda uso margarina em receita de bolos, ou para fazer brigadeiros e outros doces, como posso substituir? R-) Não usem margarina de maneira alguma, use manteiga no lugar, ou gordura de coco, ou leite de coco com iogurte em bolos, substitua também os ovos no bolo. A gordura necessária nas massas pode ser obtida do leite, iogurte, leite de coco, gordura de coco, gordura da palma, ou Guee. Guee Faça experiências em doces e bolos, ou procure receitas alternativas. No cabeçalho da página principal temos um botão para “receitas receitas com Guee”. Guee Questão - Quero começar a usar o Guee, Guee onde encontro? R-) Se você mora na Grande São Paulo é fácil, varias lojas especializadas e naturais como as da rede Mundo Verde e Alternativas, por exemplo, comprar”. comercializam o Golden Guee, Guee, veja no botão “comprar comprar Para fora da Grande São Paulo, outras regiões e até fora do país você poderá receber o Golden Guee em sua residência via correspondência ou transportadora, veja os detalhes também no botão “comprar comprar”. comprar O Golden Guee pode ser enviado via transporte porque sua embalagem é inquebrável e lacrada, ele também não estraga e não há necessidade de refrigeração. * Ultimas dicas: dicas E importante que o os consumidores estejam informados e atentos a tudo que se refira a seus direitos. Existe muito interesse escuso que tramita em torno de lucro e desinformação. Façam valer os seus direitos. Acima falamos sobre os restaurantes, mas o consumidor atento deve também, por exemplo, se dirigir às empresas! Toda empresa de médio à grande porte tem um numero “call free” – chamada gratuita por 0800, ou algum outro número ou um site, onde o cliente pode entrar em contato e fazer sua sugestão, reclamação! Se a sua marca de chocolate preferida, por exemplo, leva gordura hidrogenada na composição, você consumidor tem todo o direito de ligar, cobrar reclamar, falar que não vai comprar mais esse produto se eles não mudarem esse uso, sugerir alternativas, etc. Se o consumidor não toma iniciativa alguma, e muito menos está informado, não é de se esperar que as empresas por si mesmas tomem alguma iniciativa, a função principal de uma empresa é gerar lucro e não a saúde ou bem estar dos consumidores. Portanto, a melhor e mais eficiente ferramenta para se exigir mudanças e pressionar o mercado do lucro é boicotando os produtos! Nem mesmo os governos se tornam eficientes nessa questão, porque também são pressionados pelo mercado do lucro. www.damodara.com.br • Gorduras & Colesterol Entendendo as Gorduras Gordura é um termo genérico para uma classe de lipídios. As gorduras, ou graxas, graxas ou ácidos graxos, graxos são tanto produzidas por processos orgânicos, por vegetais ou por animais. Consistem de um grande grupo de compostos geralmente solúveis em solventes orgânicos e insolúveis em água. Sua insolubilidade na água deve-se à sua estrutura molecular, caracterizada por longas cadeias carbônicas. Por ter menor densidade é que flutua quando misturada em água. As gorduras têem suas cadeias "quebradas" no organismo pela ação de uma enzima chamada lipase, lipase produzida pelo pâncreas. pâncreas Quimicamente as gorduras são sintetizadas pela união de três ácidos graxos a uma molécula de glicerol glicerol, cerol formando um triéster. triéster Elas são chamadas de triglicerídeos triglicerídes, triglicerídes ou mais corretamente de triacilgliceróis. triacilgliceróis As gorduras podem ser sólidas ou líquidas em temperatura ambiente, dependendo da sua estrutura e composição. Usualmente o termo “gordu gordura gordura” ra se refere aos triglicerídeos em seu estado sólido, e o termo “óleo óleo” óleo para os triglicerídeos no estado líquido. A regra geral, então, é que as gorduras consistem de três moléculas de ácidos graxos com uma molécula de glicerol, glicerol formando uma estrutura conhecida como triacilglicerol. triacilglicerol As gorduras podem ser diferenciadas principalmente em gordura saturada e gordura insaturada, insaturada dependendo da sua estrutura química. As gorduras saturadas são encontradas normalmente nos animais, animais nossos corpos são constituidos de gordura saturada! saturada O leite e seus derivados, a manteiga (o Guee) comtém grandes quantidades de gordura saturada, e no reino vegetal o coco e a palma produzem também gordura saturada. Essas são as gorduras saturadas naturais, saudáveis e extremamente necessárias ao organismo. Outras plantas vegetais das quais se extraem os óleos vegetais (ex. gergelim, amendoin, oliva) são fontes principalmentes das gorduras classificadas como insaturadas. insaturadas Todas as gorduras e óleos, de origem animal ou vegetal, são, portanto, algum tipo de combinação de ácidos graxos saturados, saturados ácidos graxos monoinsaturados, monoinsaturados ácidos linoleicos poliinsaturados e ácidos linolênicos. linolênicos Em geral, gorduras animais como manteiga, banha e sebo, contêm cerca de 40 a 60% de gordura saturada e são sólidas à temperatura ambiente. Óleos vegetais de climas temperados contêm uma preponderância de ácidos graxos poliinsaturados e são líquidos à temperatura ambiente. Os óleos vegetais dos trópicos são altamente saturados. A gordura de coco, por exemplo, é 92% saturada. Essas gorduras são líquidas nos trópicos, mas duras como manteiga em climas mais frios. Os óleos vegetais são mais saturados nos climas quentes porque uma saturação mais elevada ajuda a manter a firmeza nas folhas das plantas. O azeite de oliva, com sua preponderância de ácido oléico, é produto de um clima temperado. Ele é líquido em temperaturas quentes, mas endurece quando refrigerado. Estrutura Molecular. Estrutura de um triacilglicerol. triacilglicerol As propriedades das móleculas de gordura dependem dos ácidos graxos que as formam. Os diferentes ácidos graxos são formados por um número diferente de átomos de carbono e hidrogênio. Os átomos de carbono, cada um ligado em dois átomos de carbono vizinhos, formam uma cadeia em ziguezague, quanto maior a quantidade de átomos de carbono mais longa será a cadeia. Ácidos graxos com cadeias maiores são mais suscetíveis a forças intermoleculares de atração, aumentando seu ponto de fusão (daí a consistência em temperatura ambiente). Longas cadeias também fornecem uma quantidade maior de energia por molécula quando metabolizadas. Os ácidos graxos que constituem a gordura também se diferenciam pelo número de átomos de hidrogênio ligados na cadeia de átomos de carbono. Cada átomo de carbono é tipicamente ligado a dois átomos de hidrogênio. Quando um ácido graxo possui esta configuração típica ele é chamado de saturado, pois os átomos de carbono estão saturados com hidrogênio. Em outras gorduras os átomos de carbono podem estar ligados a apenas um átomo de hidrogênio e terem uma ligação dupla com um carbono vizinho. Isto resulta em um ácido graxo insaturado. Mais especificamente esse seria um ácido graxo monoinsaturado, enquanto que um ácido graxo poliinsaturado seria um ácido graxo com mais de uma ponte dupla. Reforçando a química da saturação. Saturados - Um ácido graxo é saturado, como vimos, quando todas as ligações de carbono estão ocupadas por átomos de hidrogênio. Eles são altamente estáveis, pois todas as ligações dos átomos de carbono estão preenchidas (saturadas) por hidrogênio. Isso significa que eles normalmente não ficam rançosos, mesmo quando aquecidos para fins de cozimento. Eles têm formato reto e, por isso, encaixam-se facilmente uns nos outros, formando uma gordura sólida ou semi-sólida em temperatura ambiente. O nosso corpo produz ácidos graxos saturados a partir de carboidratos. Esses ácidos graxos, como vimos, são também encontrados nas gorduras animais e nos óleos tropicais. Monoinsaturados - Os ácidos graxos monoinsaturados apresentam uma ligação dupla, na forma de dois átomos de carbono duplamente ligados entre si e, portanto, faltam dois átomos de hidrogênio. O nosso organismo produz ácidos graxos monoinsaturados a partir dos ácidos graxos saturados e os utiliza de várias formas. As gorduras monoinsaturadas têm uma dobra ou curvatura na posição da ligação dupla, de tal forma que elas não se encaixam tão facilmente umas nas outras como as saturadas e, portanto, tendem a ficar líquidas à temperatura ambiente. Assim como as gorduras saturadas, elas são relativamente estáveis. Elas não ficam rançosas facilmente e, portanto, podem ser utilizadas para cozimento. O ácido graxo comumente encontrado em nosso corpo é o ácido oléico - que é o principal componente do azeite de oliva, bem como dos óleos de amêndoa, da noz-pecã, do caju, do amendoim e do abacate. Poliinsaturados - Os ácidos graxos poliinsaturados têm dois ou mais pares de ligações duplas. Portanto, faltam quatro ou mais átomos de hidrogênio. Os dois ácidos graxos poliinsaturados mais freqüentemente encontrados em nossos alimentos são o ácido linoleico duplamente insaturado (com duas ligações duplas - também conhecido como ômega-6) e o ácido linolênico triplamente insaturado, contendo três ligações duplas - também chamado de ômega-3 (o número ômega indica a posição da primeira ligação dupla). Nosso organismo não consegue produzir esses dois ácidos graxos, por isso também chamados de “ácidos ácidos graxos essenciais” essenciais”, e há necessidade de se obter esses ácidos graxos essenciais (ou EFA, em inglês) dos alimentos. Os ácidos graxos poliinsaturados têm uma dobra ou curvatura na posição da ligação dupla e por isso não se encaixam tão facilmente umas nas outras. Essas gorduras são líquidas, mesmo quando refrigeradas. Os elétrons não emparelhados das ligações duplas tornam esses óleos altamente reativos. Eles ficam rançosos com facilidade, especialmente o ácido linolênico ômega-3, e precisam ser tratados com cuidado. Os óleos poliinsaturados nunca devem ser aquecidos ou usados para cozimento. cozimento Na natureza os ácidos graxos poliinsaturados são normalmente encontrados na forma cis, o que significa que ambos os átomos de hidrogênio da ligação dupla estão no mesmo lado. Inicialmente quando foram descobertos esses ácidos, em 1923 foram denominados por vitamina - vitamina F, por se tratarem de nutrientes F essenciais ao organismo. Contudo, em 1930 algumas pesquisas demonstraram que seriam melhor classificados como gorduras e não vitaminas. Gordura trans - As gorduras trans são um tipo especial de ácido graxo, formado a partir de ácidos graxos insaturados. Na natureza esse processo acontece de modo natural apenas no rúnem (o primeiro estômago) dos ruminantes. Por isso está presente no leite e derivados do leite, mas em pequeníssimas quantidades. De outra forma, ele é obtido artificialmente no processo conhecido como “hidrogenização hidrogenização de óleos vegetais” vegetais para a produção de gordura vegetal, vegetal onde os óleos vegetais poliinsaturados se transformam em ácidos graxos trans. São considerados especiais devido à sua conformação estrutural. Nos ácidos graxos cis, que é como geralmente são encontrados os ácidos graxos poliinsaturados na natureza, os átomos de menor peso molecular encontram-se paralelos, e nos ácidos graxos trans, os átomos de menor peso molecular estão dispostos na forma diagonal. O ângulo das duplas ligações na posição trans é menor que em seu isômero cis e sua cadeia de carboidratos é mais linear, resultando em uma molécula mais rígida, com propriedades físicas diferentes, inclusive no que se refere à sua estabilidade termodinâmica. Esse é exatamente o efeito produzido ao se transformar óleos líquidos em uma pasta dura ou cremosa, muito utilizada nas industrias de alimentos. O processo de hidrogenização visa adicionar átomos de hidrogênio nos locais das duplas ligações, eliminando-as. Mas a hidrogenação é geralmente parcial, ou seja, há a conservação de algumas duplas ligações da molécula original e estas podem formar isômeros, mudando a configuração cis para trans. Esses ácidos graxos trans não são sintetizados no organismo humano, e por isso se tornam muito perigosos. - Gordura Hidrogenada Recapitulando - Existem dois tipos de hidrogenação: • A biohidrogenação, que ocorre quando os ácidos graxos ingeridos por ruminantes são parcialmente hidrogenados por sistemas enzimáticos da flora microbiana intestinal destes animais; • A hidrogenação industrial. Nesse processo são misturados hidrogênio gasoso, óleos vegetais poliinsaturados, um catalisador que geralmente é o Ni, sob pressão e temperatura apropriadas. Esse processo vai resultar em ácidos graxos com ponto de fusão mais alto, devido a orientação linear nas moléculas trans e ao aumento no índice de saturação, e maior estabilidade ao processo de oxidação lipídica. Os ácidos graxos trans produzidos naturalmente no rúmen de animais e presente em pequenas quantidades em alimento como o leite não são estranhos ao organismo e nem prejudiciais, mas os acídos graxos trans presentes em grandes quantidades nas gorduras hidrogenadas são muito nocivos e prejudiciais. Funções das Gorduras. As gorduras constituem cadéias de moléculas importantíssimas para inúmeras formas de vida, atuando tanto no papel metabólico como no papel estrutural. estrutural Elas são fundamentais para várias funções do organismo, como fonte e reserva de energia (um grama de qualquer gordura produz 9 kcal de energia), além de ser um importante isolante térmico (forma o tecido adiposo dos mamiferos) para os animais se protegerem contra o frio. São importantes para a síntese de outras substâncias, ou para o melhor funcionamento destas, como as vitaminas lipossolúveis, lipoproteínas, e alguns hormônios sexuais que dependem da existência de gordura para ter um funcionamento ideal. As gorduras são essenciais para a maioria dos seres heterótrofos, incluindo os seres humanos. Existem vitaminas que só são solubilizadas pelas gorduras, conhecidas como vitaminas lipossolúveis, lipossolúveis como exemplo as vitaminas A,D,E, e K. Isso significa que elas só são digeridas, absorvidas e transportadas em conjunto com a gordura. Além disso, a gordura é a principal fonte de ácidos graxos muito importantes na dieta. Qual melhor dieta: Gordura Animal, Gordura Vegetal ou Nenhuma Gordura... Claramente, algo está errado com as teorias que vemos na imprensa popular - e usadas para promover a venda de preparados com baixa gordura e alimentos sem colesterol. O conceito de que as gorduras saturadas, por si, causam doenças cardíacas e câncer, não é apenas superficial, mas também totalmente errado. Níveis elevados de triglicerídeos no sangue têm sido positivamente relacionados com predisposição a doenças cardíacas, mas esses triglicerídeos não provêm de gorduras da dieta alimentar. Eles são produzidos no fígado, a partir do excesso de açúcar não utilizado como energia. A fonte desse excesso de açúcar pode ser qualquer alimento que contenha carboidratos, especialmente açúcar refinado e farinha branca. O constante ataque da mídia às gorduras saturadas é altamente suspeito. Alegações de que a manteiga causa crônicos valores elevados de colesterol não é substanciado por pesquisas – embora alguns estudos mostrem que o consumo de manteiga causa uma pequena e temporária elevação. Já a margarina, por outro lado, provoca crônicos e elevados níveis de colesterol, e tem sido relacionada tanto a doenças cardíacas quanto ao câncer. As novas margarinas “soft”, ou pastas em bisnagas para passar no pão, apesar de conterem menos gorduras hidrogenadas, ainda são produzidas a partir de óleos vegetais râncidos e contêm muitos aditivos. Os "dietocratas dietocratas" dietocratas conseguiram convencer as pessoas de que a manteiga é perigosa, quando na realidade ela é um valioso componente de muitas dietas de culturas tradicionais e fonte dos seguintes nutrientes: Vitaminas lipossolúveis, lipossolúveis vitaminas solúveis na gordura. Incluem a vitamina A (retinol), vitamina D, D vitamina K e vitamina E, E bem como todos os seus co-fatores que ocorrem naturalmente e que são necessários para se obter efeito máximo. A manteiga é a melhor fonte desses importantes nutrientes. Na verdade, a vitamina A é mais facilmente absorvida e utilizada se oriunda da manteiga que de qualquer outra fonte. Felizmente, essas vitaminas lipossolúveis são relativamente estáveis e sobrevivem ao processo de pasteurização. Quando o Dr. Weston Price estudou povos isolados tradicionais ao redor do mundo, ele descobriu que a manteiga era básica em muitas dietas nativas. (Ele não achou nenhum povo isolado que consumisse óleos poliinsaturados). Os grupos que ele estudou valorizavam particularmente a manteiga amareloamareloescuro, escuro produzida a partir do leite de vacas que se alimentavam de grama verde de rápido crescimento. Por intuição natural, eles sabiam que suas qualidades revigorantes eram especialmente benéficas para crianças e grávidas. E quando o Dr. Price analisou essa manteiga de amarelo escuro, descobriu que ela era excepcionalmente rica em vitaminas lipossolúveis, lipossolúveis especialmente a vitamina A. A Ele chamou essas vitaminas de catalisadores ou “ativadores”. Sem elas, segundo o Dr. Price, não vamos conseguir utilizar os minerais que ingerimos, não importa o quanto eles sejam abundantes em nossa dieta alimentar. Ele também acreditava que as vitaminas lipossolúveis são necessárias para absorção das vitaminas hidrossolúveis (solúveis em água). As vitaminas A e D são essenciais para o crescimento, para o desenvolvimento adequado do cérebro e do sistema nervoso e para o desenvolvimento sexual normal. Muitos estudos têm demonstrado a importância da gordura da manteiga para a reprodução. Sua ausência resulta em “castração castração nutricional”, nutricional a falha na produção das características sexuais masculinas e femininas. À medida que o consumo de manteiga declinou no Ocidente, aumentaram as taxas de esterilidade e os problemas de desenvolvimento sexual. Em bezerros, os substitutos da manteiga não conseguem promover o crescimento ou manter a reprodução. O Dr. Price analisou o conteúdo nutritivo das dietas nativas e descobriu que ela propiciava sempre cerca de dez vezes mais vitaminas lipossolúveis que a dieta dos norte-americanos de 1930. Essa proporção é provavelmente maior ainda hoje, pois os norte-americanos têm deliberadamente trocado a gordura saturada saudável do leite, derivados do leite e da manteiga pelas gorduras hidrogenadas artificiais e óleos poliinsaturados. poliinsaturados O Dr. Price percebeu que essas vitaminas lipossolúveis promoviam a bonita estrutura óssea, o amplo palato, os dentes perfeitos e alinhados, e os rostos bonitos e bem-proporcionados que caracterizavam os membros de grupos tradicionais isolados. Com o mito das dietas “sem sem gordura” sem colesterol” gordura e “sem colesterol e o ataque maciço às “gorduras gorduras saturadas” saturadas que de fato são saudáveis e extremamente importantes, a dieta americana passou de saudável e natural para artificial e prejudicial, prejudicial onde o hábito de consumir manteiga é cada vez menor. A manteiga adicionada às verduras e passada no pão, assim como a nata adicionada às sopas e molhos, asseguram a assimilação adequada dos minerais e das vitaminas hidrossolúveis das verduras, cereais e outros alimentos. Infelizmente a manteiga tem sido substituída por margarina e óleos poliinsaturados. O fator Wulzen - Chamado de fator "anti antianti-rigidez", rigidez esse componente está presente na gordura animal natural. A pesquisadora Rosalind Wulzen descobriu que essa substância protege humanos e animais contra a “calcificação calcificação das juntas” juntas” (artrite degenerativa). Ela também protege contra o endurecimento endurecimento das artérias, artérias cataratas e calcificação da glândula pineal. pineal Bezerros alimentados com leite pasteurizado ou leite desnatado produzem rigidez nas junta e não se desenvolvem. Seus sintomas são revertidos quando se acrescenta gordura natural de manteiga à dieta. A pasteurização destrói o fator Wulzen - ele está presente apenas na manteiga bruta, bruta nata e leite integral. integral O fator Price, ou ativador X - Descoberto pelo Dr. Price, é um poderoso catalisador que, assim como as vitaminas A e D, ajuda o nosso corpo a absorver e utilizar os minerais. Ele é encontrado em carnes e órgãos de animais de pasto (não alimentadas com ração) e em alguns frutos do mar. A manteiga pode ser uma fonte especialmente rica em ativador X, X quando oriunda de vacas que comem grama de crescimento rápido, na primavera e no outono. Ele desaparece nas vacas alimentadas com rações de caroço de algodão, ou com rações de alta proteína à base de soja. Felizmente, o ativador X não é destruído pela pasteurização. Ácido araquidônico - É um poliinsaturado de 20 carbonos com quatro ligações duplas, encontrado em pequenas quantidades somente em gorduras animais. O ácido araquidônico (AA) desempenha um papel no funcionamento do cérebro, é um componente vital nas membranas das células, sendo um precursor de importantes prostaglandinas. Alguns gurus dietéticos alertam contra a ingestão de alimentos ricos em AA, alegando que ele contribui para a produção das prostaglandinas “ruins”, aquelas que causam inflamações. Porém, as prostaglandinas que agem contra as inflamações também são feitas a partir do AA. Ácidos graxos de cadeias curtas e médias - A manteiga contém cerca de 12 a 15% de ácidos graxos com cadeias curtas e médias. Esse tipo de gordura saturada não necessita ser emulsificada por sais biliares, sendo absorvida diretamente através do intestino delgado para o fígado, onde é convertida em energia rápida. Esses ácidos graxos também possuem propriedades antimicrobianas, anti-tumor e de apoio ao sistema imunológico, especialmente o ácido láurico de 12 carbonos, de cadeia média e não encontrado em outras gorduras animais. O altamente protetor ácido láurico devia ser chamado de "ácido ácido graxo condicionalmente essencial", essencial porque ele é produzido apenas pelas glândulas mamárias e não no fígado, como outras gorduras saturadas. Precisamos obtê-lo de duas fontes dietéticas - pequenas quantidades na manteiga, ou grandes quantidades na gordura de coco. O ácido butírico de quatro carbonos é exclusivo da manteiga. Ele tem propriedades antifúngicas e efeitos antitumores. Ácidos graxos essenciais ômegaômega-6 e ômegaômega-3 - Ocorrem na manteiga em pequenas, mas praticamente iguais quantidades. Esse excelente equilíbrio entre ácido linoleico e ácido linolênico evita os tipos de problemas associados com excesso de consumo de ômega-6. Ácido linoleico conjugado - A manteiga oriunda de vacas de pasto (não alimentadas com ração) também contém uma forma reagrupada chamada “ácido ácido linoleico conjugado” conjugado” (CLA, em inglês), que possui fortes propriedades anticâncer. Ele também estimula a formação de músculos e previne o aumento de peso. O CLA desaparece quando as vacas são alimentadas com forragem seca ou com rações processadas. Lecitina - A lecitina é um componente natural da manteiga que auxilia na assimilação adequada e na metabolização do colesterol e de outros constituintes da gordura. Colesterol - O leite materno contém altos níveis de colesterol porque ele é essencial para o crescimento e o desenvolvimento. O colesterol também é necessário para a produção de diversos esteróides que protegem contra o câncer, doenças cardíacas e doenças mentais. Glicoesfingolipídios - Este tipo de gordura protege contra infecções gastrointestinais, especialmente nos muito jovens e nos idosos. Por essa razão, crianças que bebem leite desnatado têm taxas de diarréia três a cinco vezes mais altas do que as que tomam leite integral. Micronutrientes - Muitos micronutrientes estão incorporados na membrana do glóbulo gorduroso da manteiga, incluindo manganês, zinco, cromo e iodo. Em áreas montanhosas e distantes do mar, o iodo da manteiga protege contra o bócio (papo). A manteiga é extremamente rica em selênio, um micronutriente com propriedades antioxidantes, numa maior concentração por grama que o arenque ou o germe de trigo. Benefícios das gorduras saturadas As tão difamadas gorduras saturadas (que as pessoas estão tentando evitar) não são a causa das doenças modernas. Na realidade, elas desempenham importantes papéis na química do nosso corpo: • Os ácidos graxos saturados constituem pelo menos 50% das membranas das células. Eles são o que dá às nossas células a necessária firmeza e integridade. • Eles desempenham um papel vital na saúde dos nossos ossos. Para que o cálcio possa ser eficazmente incorporado à estrutura óssea, pelo menos 50% das gorduras oriundas da dieta alimentar precisam ser saturadas. saturadas • Eles diminuem a Lp(a), uma substância do sangue que indica tendência a doenças cardíacas. Eles protegem o fígado contra o álcool e outras toxinas, como o Tylenol. • Eles fortificam o sistema imunológico. • Eles são necessários para utilização adequada dos ácidos graxos essenciais. Os ácidos graxos ômega-3 alongados são melhor retidos nos tecidos quando a dieta alimentar é rica em gorduras saturadas. • O ácido esteárico saturado de 18 carbonos e o ácido palmítico de 16 carbonos são os nutrientes preferidos do nosso coração - é por isso que a gordura em redor do músculo cardíaco é altamente saturada. O coração recorre a essa reserva de gordura em tempos de estresse. • Ácidos graxos saturados com cadeias curtas e médias têm importantes propriedades antimicrobianas. Eles nos protegem contra microrganismos prejudiciais do trato digestivo. As provas científicas, avaliadas de forma honesta, não dão suporte à alegação de que gorduras saturadas são "entupidoras entupidoras de artérias" artérias e causam doenças cardíacas. cardíacas Na verdade, a avaliação dos depósitos encontrados nas artérias revela que apenas 26% são saturados. O restante é insaturado, do qual mais da metade é poliinsaturado. E o colesterol? E quanto ao colesterol! Aqui também o público tem sido desinformado. Os nossos vasos sangüíneos podem ser danificados de várias formas – irritações causadas por radicais livres ou vírus, ou por estarem estruturalmente enfraquecidos – e quando isso acontece, uma substância reparadora natural do organismo entra em cena para consertar o estrago. Essa substância é o colesterol. colesterol O colesterol é um álcool de elevado peso molecular, que é fabricado no fígado e na maioria das células humanas. Assim como as gorduras saturadas, saturadas o colesterol que produzimos e consumimos desempenham muitas funções vitais: • Juntamente com a gordura saturada, o colesterol na membrana celular dá às nossas células as necessárias rigidez e estabilidade. Quando a dieta alimentar contém um excesso de ácidos graxos poliinsaturados, eles • • • • • • • • substituem os ácidos graxos saturados na membrana da célula, e então a parede celular torna-se "molóide". Quando isso acontece, o colesterol do sangue é desviado para os tecidos, a fim de lhes propiciar integridade estrutural. É por isso que os níveis de colesterol sorológico podem cair temporariamente, quando substituímos gorduras saturadas por óleos poliinsaturados na dieta alimentar. O colesterol age como um precursor dos corticóides vitais, vitais hormônios que nos ajudam a lidar com o estresse e protegem nosso organismo contra o câncer e doenças cardíacas, e também como precursor dos hormônios sexuais, sexuais como os androgênios, androgênios testosterona, testosterona estrogênio e progesterona. progesterona O colesterol é um precursor da vitamina D, D uma vitamina lipossolúvel muito importante, necessária para termos ossos saudáveis e para o sistema nervoso, para um crescimento adequado, metabolismo mineral, tônus muscular, produção de insulina, e funcionamento dos sistemas reprodutivo e imunológico. Os sais biliares são feitos do colesterol. A bile é vital para digestão e assimilação de gorduras da dieta. Pesquisa recente demonstra que o colesterol age como um antioxidante. Essa é a provável explicação para o fato de os níveis de colesterol subirem com o passar da idade. Como antioxidante, o colesterol protege-nos contra danos dos radicais livres, que causam doenças cardíacas e câncer. O colesterol é necessário para um funcionamento adequado dos receptores de serotonina no cérebro. A serotonina é um produto químico natural do nosso corpo e que produz um sentimento de bem-estar. Baixos níveis de colesterol têm sido relacionados com comportamento agressivo e violento, depressão e tendências suicidas. O leite materno é particularmente rico em colesterol e contém uma enzima especial, que ajuda o nenê a utilizar esse nutriente. Os nenês e as crianças precisam de alimentos ricos em colesterol durante todos os anos de crescimento, para garantir um desenvolvimento adequado do cérebro e do sistema nervoso. O colesterol oriundo da dieta alimentar desempenha um importante papel na manutenção da saúde da parede intestinal. É por isso que dietas exclusivamente vegetarianas com pouco colesterol podem levar à síndrome do intestino permeável e a outros problemas intestinais. O colesterol não é a causa das doenças cardíacas, mas sim uma potente arma antioxidante contra os radicais livres no sangue, e uma substância reparadora que ajuda a curar os danos arteriais (apesar de as placas arteriais conterem um pouco de colesterol). Porém, assim como as gorduras, o colesterol pode ser danificado por exposição ao calor e ao oxigênio. Esse colesterol danificado ou oxidado parece promover ferimentos nas células arteriais, bem como acúmulo patológico de placas nas artérias. Colesterol danificado é encontrado nos ovos em pó, no leite em pó (adicionado para encorpar leites com gordura reduzida), além de carnes e gorduras que tenham sido aquecidos em frituras e outros processos de alta temperatura. Altos níveis sorológicos de colesterol muitas vezes indicam que o organismo precisa de colesterol para proteger-se contra altos níveis de gorduras alteradas e com radicais livres. Da mesma forma que uma numerosa força policial é necessária numa localidade onde ocorrem muitos crimes, também o colesterol é necessário num organismo pobremente nutrido, para proteger o indivíduo contra as tendências de doenças cardíacas e câncer. Culpar o colesterol pelas doenças cardiocoronárias devido à sua presença nessas áreas é como culpar a polícia pelos roubos e assassinatos numa área onde o crime é elevado. O funcionamento deficiente da tireóide – hipotireoidismo, hipotireoidismo muitas vezes resulta em altos níveis de colesterol. Quando o funcionamento da tireóide é deficiente - normalmente devido a uma dieta com muito açúcar, pouco iodo utilizável, poucas vitaminas lipossolúveis e poucos outros nutrientes, o organismo inunda o sangue com colesterol, como um mecanismo de autodefesa e protetor, propiciando uma superabundância de materiais necessários (colesterol) para curar tecidos e produzir esteróides protetores. Pessoas com hipotireoidismo são particularmente suscetíveis a infecções, doenças cardíacas e câncer. colesterol”, Hoje se criou um mito em torno do “colesterol colesterol termo que poderia até virar marca registrada de tão popular. Mas, a relação do colesterol com as verdadeiras causas dos problemas de saúde e coração da população é algo equivocado. O leite materno, reconhecidamente hoje como essencial para vários aspectos da nutrição dos bebes, e não só da formação saudável dos tecidos, mas inclusive para aspectos psicológicos e de desenvolvimento mental intelectual, contém uma proporção de colesterol mais alta que praticamente qualquer outro alimento. Ele também contém mais de 50% das suas calorias na forma de gordura, boa parte dela gordura saturada. Tanto o colesterol quanto a gordura saturada são essenciais para o crescimento de nenês e crianças, principalmente para o desenvolvimento do cérebro. No entanto, a American Heart Association está atualmente recomendando uma dieta com pouca caloria e pouco colesterol para crianças! As fórmulas infantis comerciais contêm pouca gordura saturada e as fórmulas para mamadeiras à base de soja são totalmente destituídas de colesterol. Um estudo recente encontrou uma relação entre dietas com pouca gordura e a falta de desenvolvimento em crianças. Tratando as doenças doenças cardíacas As causas das doenças cardíacas não são as gorduras saturadas saudáveis naturais, como a do leite e derivados de leite, e nem o colesterol, mas sim vários fatores inerentes às dietas modernas, incluindo o consumo excessivo de óleos vegetais poliinsaturados, especialmente em frituras, e mais ainda principalmente ao consumo das “gorduras gorduras hidrogenadas”. hidrogenadas Outros fatores também são muito influentes, o excessivo consumo de carboidratos (na forma de açúcar e farinha branca), deficiências minerais (em especial o baixo nível de magnésio e iodo), deficiências de vitaminas (em especial da vitamina C, necessária para integridade das paredes dos vasos sangüíneos) e deficiência de antioxidantes (como selênio e vitamina E, que nos protegem dos radicais livres) e, por último, o desaparecimento das gorduras antimicrobianas dos alimentos, ou seja, as gorduras do leite e derivados e os óleos tropicais (coco, palma, babaçu). Esses, antigamente, nos protegiam contra os tipos de vírus e bactérias que têm sido associados com o início das placas patogênicas que levam a doenças cardíacas. A melhor forma de tratar doenças cardíacas, então, não é tentando diminuir o colesterol, seja por meio de medicamentos ou através da dieta alimentar, mas sim: • • • • • adotando uma dieta com alimentos de origem animal ricos em vitaminas B-6 e B-12; ajudando o funcionamento da tireóide, através do uso diário de sal marinho natural - uma boa fonte de iodo utilizável; evitando deficiências vitamínicas e minerais, que tornam as paredes arteriais mais suscetíveis a rupturas e à formação de placas; incluindo gorduras antimicrobianas na dieta alimentar – leite, derivados, manteiga; e eliminando alimentos processados contendo carboidratos refinados e colesterol oxidado, bem como óleos vegetais contendo radicais livres, que fazem com que o organismo necessite de constantes reparos, e eliminando o consumo da gordura hidrogenada. Os perigos dos poliinsaturados O público tem sido alimentado com uma grande quantidade de desinformação sobre as relativas virtudes das gorduras saturadas em comparação com os óleos poliinsaturados. poliinsaturados Os gurus das dietas politicamente corretas, nos dizem que os óleos poliinsaturados nos fazem bem e que as gorduras saturadas causam câncer e doenças cardíacas. Como resultado, mudanças fundamentais têm ocorrido nas dietas ocidentais. Na virada do século XX, a maioria dos ácidos graxos na dieta alimentar era de saturados ou monoinsaturados, fundamentalmente da manteiga, banha, sebo, gordura de coco e pequenas quantidades de azeite de oliva. Hoje a maioria das gorduras na dieta é de poliinsaturados de óleos vegetais, derivados principalmente da soja, bem como do milho, cártamo e canola. Estima-se que as dietas modernas contenham até 30% 30 de calorias na forma de óleos poliinsaturados, poliinsaturados porém a pesquisa científica indica que essa quantidade é demasiadamente elevada. As melhores evidências indicam que a nossa ingestão de poliinsaturados não deve ser maior que 4% das calorias totais, na proporção aproximada de 2% de ácido linolênico – o ômegaômega-3 e 2% de ácido linoleico – o ômegaômega-6. Um consumo de EFA – os ácidos graxos essências ômega 3 e 6, nessa faixa ideal é encontrado em populações nativas de regiões temperadas e tropicais, cuja ingestão de óleos poliinsaturados vem de pequenas quantidades dos legumes, grãos, nozes, hortaliças verdes, peixes, azeite de oliva e gorduras animais, mas não de óleos vegetais comerciais. O excessivo consumo de óleos poliinsaturado tem demonstrado contribuir para um grande número de doenças, inclusive aumento de câncer e doenças cardíacas; disfunções do sistema imunológico; danos no fígado, pulmão e órgãos reprodutivos; distúrbios digestivos; diminuição na capacidade de aprendizagem; crescimento prejudicado; e aumento de peso. Uma das razões de os poliinsaturados causarem tantos problemas de saúde é que eles tendem a ficar oxidados ou rançosos quando submetidos ao calor, oxigênio e umidade, como no cozimento e processamento. Os óleos rançosos são caracterizados por radicais livres (um átomo ou grupo de átomos contendo um elétron desemparelhado na órbita externa). Esses compostos são extremamente reativos quimicamente. Eles têm sido caracterizados como “saqueadores” do organismo, pois atacam as membranas das células e os glóbulos vermelhos e causam danos nas cadeias de DNA/RNA, desencadeando dessa forma mutações nos tecidos, vasos sangüíneos e pele. Os danos dos radicais livres causam rugas e envelhecimento precoce, preparam o terreno para os tumores e iniciam o acúmulo de placas nos vasos sangüíneos. Então, não é de se admirar que exames e estudos tenham repetidamente demonstrado uma alta correlação entre câncer e doenças cardíacas com o consumo de poliinsaturados. poliinsaturados Novos indícios relacionam a exposição a radicais livres com o envelhecimento precoce, doenças auto-imunes (como a artrite) e com o mal de Parkinson, doença de Lou Gehrig, mal de Alzheimer e cataratas. Excesso de ômegaômega-6 Os problemas associados com excesso de poliinsaturados são exacerbados pelo fato de que a maioria dos poliinsaturados nos óleos vegetais comerciais se encontra na forma de ácido linoleico ômegaômega-6 duplamente insaturado, e contendo muito pouco do vital ácido linolênico ômegaômega-3 triplamente insaturado. Pesquisa recente revelou que um excesso de ômegaômega-6 na dieta alimentar cria um desequilíbrio que pode interferir na produção de importantes prostaglandinas. Essa ruptura pode resultar numa tendência crescente de formar coágulos sangüíneos, inflamações, pressão alta, irritação do trato digestivo, repressão da função imunológica, esterilidade, proliferação de células, câncer e aumento de peso. Falta de ômegaômega-3 Vários pesquisadores têm argumentado que, juntamente com um excesso de ácidos graxos ômega-6, a dieta alimentar norte-americana é deficiente no ácido linolênico ômega-3, mais insaturado. Esse ácido graxo é necessário para oxidação das células, para metabolizar importantes aminoácidos que contêm enxofre, e para manter o equilíbrio adequado na produção de prostaglandinas. Essas deficiências têm sido associadas com asma, doenças cardíacas e deficiências de aprendizagem. A maioria dos óleos vegetais comerciais contém muito pouco ácido linolênico ômega-3 e grandes quantidades de ácido linoleico ômega-6. Além disso, as modernas práticas agrárias e industriais têm reduzido a quantidade de ômega-3 nos óleos vegetais disponíveis no mercado, nos ovos, peixes e carnes. Por exemplo, ovos orgânicos de galinhas que se alimentam de insetos e plantas verdes, podem conter ácidos graxos ômega-6 e ômega-3 na boa proporção de aproximadamente um para um (1:1). Mas os ovos comerciais de supermercado podem conter até 19 vezes mais ômega-6 que ômega-3... Métodos modernos de processamento das gorduras Os óleos comerciáveis que os consumidores consomem em suas casas, restaurantes e em demais produtos industriais são provenientes das plantas “oleaginosas”. Os principais óleos poliinsaturados são: soja, canola, girassol, milho, arroz, uva. Os azeites, óleos provenientes de frutos, são o azeite de oliva e azeite de dendê, e as gorduras do coco, do babaçu e da palma, que muito embora oriundos de plantas contém boa porção de ácidos graxos saturados - e por isso ficam sólidas em climas temperados, completam a família dos óleos, azeites e gorduras vegetais naturais. É importante entender que, de todas as substâncias ingeridas pelo nosso organismo, os óleos poliinsaturados são as que mais facilmente tornamtornam-se perigosas no processamento industrial de alimentos, especialmente o instável ácido linolênico ômegaômega-3. Considere os seguintes processos a que são submetidos esses ácidos graxos, antes de chegarem à sua mesa: Extração - Os óleos que ocorrem naturalmente em frutas, nozes e sementes precisam primeiro ser extraídos. Antigamente, essa extração se fazia com prensas de pedra, que se moviam lentamente. Mas, atualmente os óleos processados nas grandes fábricas são obtidos esmagando-se as sementes oleosas e aquecendo-as a 230 graus. O óleo é, então, obtido por compressão, com pressões que variam de 10 a 20 toneladas por polegada, gerando assim mais calor. Durante esse processo, os óleos são expostos à luz e ao oxigênio, que os danificam. Para extrair os 10% restantes de óleo das sementes esmagadas, os processadores tratam a polpa com vários tipos de solvente – normalmente o hexano. O solvente é então removido por meio de fervura, embora até 100 partes por milhão possam permanecer no óleo. Esses solventes, que já são tóxicos, retêm os pesticidas aderidos às sementes e grãos antes do processamento. A alta temperatura do processamento faz com que as fracas ligações de carbono desses ácidos graxos insaturados insaturados (especialmente o ácido linolênico – ômega-3) se rompam, criando assim perigosos radicais livres. Além disso, antioxidantes como a lipossolúvel vitamina E (que protege o organismo contra a devastação dos radicais livres) são neutralizados ou destruídos pelas altas temperaturas e pressões. O BHT e o BHA (antioxidantes), ambos suspeitos de causarem câncer e danos cerebrais, são muitas vezes adicionados a esses óleos, para substituir a vitamina E e outros conservantes naturais destruídos pelo aquecimento. Existe uma técnica moderna e segura para extração, que perfura a semente e extrai o óleo com sua preciosa carga de antioxidantes, sob baixas temperaturas e com mínima exposição à luz e ao oxigênio, mas essa técnica é cara, pouco difundida e pouco utilizada. Se for usada essa técnica, esses óleos não refinados permanecem frescos por um longo período, se guardados no refrigerador em garrafas escuras. O azeite de oliva extra virgem é produzido por esmagamento das azeitonas por pedras, ou por rolos de aço inox. Esse é um processo suave, que preserva a integridade dos ácidos graxos e dos numerosos conservantes naturais existentes nesse azeite. Se armazenado em recipiente opaco, o azeite de oliva reterá seu frescor e sua preciosa carga de antioxidantes durante muitos anos. Características Azeite de oliva - Contém 75% de ácido oleico (gordura monoinsaturada estável), além de 13% de gordura saturada, 10% de ômega-6 e 2% de ômega-3. O alto percentual de ácido oleico torna o azeite de oliva ideal para saladas e para cozimento a temperaturas moderadas. O óleo “extra virgem” é também rico em antioxidantes. Ele deve ser turvo (indicando que não foi filtrado) e ter uma cor amarelo-dourada (indica que foi produzido a partir de azeitonas maduras). O azeite de oliva tem resistido ao teste do tempo. Ele é o óleo vegetal mais seguro que você pode usar, porém não exagere. As cadeias mais longas de ácidos graxos encontradas no azeite de oliva têm mais possibilidade de contribuir para o acúmulo de gordura corpórea que os ácidos graxos de cadeias curtas e médias encontradas na manteiga, gordura de coco e óleo de palma. Óleo de amendoim - Contém 48% de ácido oleico, 18% de gordura saturada e 34% de ácido linoleico ômega-6. Assim como o azeite de oliva, o óleo de amendoim é relativamente estável e, portanto, próprio para frituras rápidas. Porém, o alto percentual de ômega-6 representa um perigo em potencial e, portanto, o uso do óleo de amendoim deve ser rigorosamente limitado. Óleo de gergelim - Contém 42% de ácido oleico, 15% de gordura saturada e 43% de ácido linoleico ômega-6. O óleo de gergelim tem composição semelhante ao óleo de amendoim. Pode ser utilizado para fritura porque contém antioxidantes exclusivos e que não são destruídos pelo calor. Porém, o alto percentual de ômega-6 é um fator contrário ao seu uso. Óleos de cártamo, milho, girassol, soja e algodão - Todos contêm mais de 50% de ômega-6 e, com exceção do óleo de soja, apenas quantidades mínimas de ômega-3. O óleo de cártamo contém quase 80% de ômega-6. Os pesquisadores estão mal começando a descobrir os perigos do excesso de ômega-6, sejam ou não râncidos, na dieta alimentar. A utilização desses óleos deve ser rigorosamente evitada. Esses óleos nunca devem ser consumidos após terem sido aquecidos, aquecidos como no cozimento ou fritura. fritura Os óleos de cártamo e girassol, altamente oleicos, produzidos a partir de plantas híbridas, têm uma composição semelhante ao azeite de oliva. Ou seja, altas quantidades de ácido oleico e apenas pequenas quantidades de ácidos graxos poliinsaturados, sendo assim mais estáveis que as variedades tradicionais. Porém, é difícil encontrar versões desses óleos realmente obtidas por prensagem a frio. Óleo de canola - Contém 5% de gordura saturada, 57% de ácido oleico, 23% de ômega-6 e 10-15% de ômega-3. O óleo de canola, o mais novo no mercado, foi desenvolvido a partir da semente de colza, da família das mostardas. A semente de colza é imprópria para consumo humano, porque contém um ácido graxo de cadeia muito longa, chamado ácido erúcico, erúcico o qual, em certas circunstâncias, está associado com lesões fibrosas no coração. O óleo de canola foi criado para ter pouco ou nenhum ácido erúcico e chamou a atenção dos nutricionistas por seu elevado conteúdo de ácido oleico. Mas existem algumas indicações de que o óleo de canola apresenta seus próprios perigos. Esse óleo tem um elevado conteúdo de enxofre e fica rançoso facilmente. Alimentos cozidos com óleo de canola desenvolvem fungos (bolor) muito rapidamente. Durante o processo de desodorização, os ácidos graxos ômega-3 do óleo de canola processado são transformados em ácidos graxos trans, trans semelhantes aos das margarinas e provavelmente mais perigosos. Um recente estudo indica que o óleo de canola “coração coração saudável” saudável na verdade cria uma deficiência de vitamina E, uma vitamina necessária para a saúde do sistema cardiovascular. Outros estudos indicam que mesmo um óleo de canola com baixo nível de ácido erúcico causa lesões cardíacas, especialmente quando a dieta tiver pouca gordura saturada. Óleo de linhaça - Contém 9% de ácidos graxos saturados, 18% de ácido oleico, 16% de ômega-6 e 57% de ômega-3. Com seu conteúdo extremamente alto de ômega-3, o óleo de linhaça propicia uma solução para o desequilíbrio entre ômega-6 e ômega-3, tão comum no mundo ocidental de hoje. Novos métodos de extração e engarrafamento minimizaram os problemas de rancidez (causados pelos ômega-3). Ele deve ser sempre mantido sob refrigeração, nunca deve ser aquecido, e deve ser consumido em pequenas quantidades em molhos para salada e pastas para passar no pão. Óleos tropicais - são mais saturados que os demais óleos vegetais. O óleo de palma (dendê) é cerca de 50% saturado, com 41% de ácido oleico e cerca de 9% de ácido linoleico. A gordura de coco é 92% saturada, com mais de dois terços da gordura saturada em forma de ácidos graxos de cadeias médias (geralmente chamados de triglicerídeos de cadeia média). De especial interesse é o ácido láurico, encontrado em grande quantidade na gordura de coco e no leite materno. Esse ácido graxo possui potentes propriedades antimicrobianas e antifúngicas. antifúngicas A gordura de coco protege as populações tropicais contra bactérias e fungos, tão comuns em seus alimentos. Quando as nações do terceiro mundo nas regiões tropicais passaram a usar óleos vegetais poliinsaturados, a incidência de distúrbios intestinais e de doenças por imunodeficiência aumentou dramaticamente. Por conter ácido láurico, a gordura de coco é muito utilizada em fórmulas para mamadeiras. O óleo do caroço de palma, usado principalmente na cobertura de doces, também contém altos níveis de ácido láurico. Esses óleos são extremamente estáveis e podem ser mantidos na temperatura ambiente por muitos meses, sem se tornarem râncidos. Os óleos tropicais altamente saturados não contribuem para as doenças cardíacas. Ao contrário, têm alimentado populações saudáveis há milênios. É uma pena não usar esses óleos para cozinhar. A má fama que eles receberam é resultado de intenso “lobby” por parte da indústria norteamericana de óleos vegetais. O óleo vermelho de palma tem um sabor forte e que muitos acham desagradável, embora seja amplamente utilizado em toda a África. Mas o óleo purificado de palma, que é branco e não tem gosto, era antigamente utilizado para fritura e na produção comercial de batatinhas fritas, enquanto que a gordura de coco era usada em doces, salgadinhos e confeitos. O medo da gordura saturada forçou os fabricantes a abandonar esses óleos seguros e saudáveis, em favor dos óleos hidrogenados (gordura hidrogenada) de soja, milho, canola e algodão. Em resumo, nossa escolha de óleos e gorduras é algo da maior importância. Para a maioria das pessoas, principalmente bebês e crianças em crescimento, é mais benéfico ter mais gordura na dieta do que menos. Mas as gorduras que ingerimos devem ser escolhidas com cuidado. Evite os alimentos processados contendo modernas gorduras hidrogenadas e óleos poliinsaturados. Em seu lugar, use os óleos vegetais tradicionais, como azeite de oliva extra virgem, e pequenas quantidades de óleo de linhaça não refinado e familiarize-se com as vantagens da gordura de coco para cozimento. Por último, use tanta manteiga de qualidade quanto você quiser, com a feliz certeza de que se trata de um alimento integral – na verdade, um alimento essencial para você e toda a sua família. Frutas oleaginosas Frutas oleaginosas incluem castanhas, nozes, amêndoas, avelãs, entre outras. Apesar dessas frutas conterem muitas calorias, elas também são carregadas de nutrientes que trazem vários benefícios à saúde, como as gorduras monoinsaturadas e poliinsaturadas, vitaminas e minerais. * Nozes - Por conterem grande quantidade de calorias, são famosas como fonte de energia. Além disso, nozes são uma ótima fonte de vitamina E, potássio e proteína vegetal. As nozes são o alimento vegetal que apresenta uma maior quantidade de antioxidantes, responsáveis por combater o envelhecimento celular e prevenir muitas doenças, como: doenças coronárias; diversos tipos de câncer e loucura. A lista de benefícios não para por aí. Se consumidas sem exagero, as oleaginosas não engordam e ainda: Diminuem o risco de morte súbita associada à parada cardíaca; Diminuem o nível de colesterol ruim no sangue; Podem ajudar a prevenir alguns tipos de câncer. * Castanha do Pará - A castanha-do-Pará fornece o mineral selênio, que é antioxidante, magnésio, e ácido graxo ômega 3. * Avelãs e amêndoas - Avelãs e amêndoas também são ricas em potássio e vitamina E. Além disso, avelãs contêm boas quantidades de cálcio. Homogeneização - É o processo pelo qual partículas de gordura do creme de leite são forçadas através de minúsculos poros e sob grande pressão. As partículas de gordura resultantes são tão pequenas que ficam em suspensão, em vez de subirem para a superfície do leite. Isso torna a gordura e o colesterol mais suscetíveis à rancidez e à oxidação, e algumas pesquisas indicam que as gorduras homogeneizadas podem contribuir para as doenças cardíacas. Gordura interesterificada Cuidado, essa agora parece ser a nova descoberta das industrias químicas e de alimentos para driblarem as repercursões negativas do efeito trans” “trans trans – gordura trans nos alimentos. Nada mais é do que uma nova fórmula de “gordura hidrogenada”. As gorduras interesterificadas são as mesmas “gorduras hidrogenadas”, mas onde os óleos receberam tratamento para separar os ácidos graxos “trans”. O restante do processo é basicamente o mesmo. Esse novo invento recebeu o nome “Gordura Gordura Interesterificada” Interesterificada Em 2007 diversos fabricantes começaram a substituir a gordura hidrogenada por essa nova maravilha. No entanto, estudos referentes à ela nem começaram e já apontaram que em certos aspectos ela é ainda mais perigosa que a gordura hidrogenada. A interesterificação foi inicialmente aplicada em gorduras naturais, como óleo de palma e banha de porco. Na banha natural, por exemplo, cerca de 2% dos triglicerídeos apresentam três ácidos graxos saturados e uns 24% têm três ácidos graxos insaturados. Os triglicerídeos restantes são uma combinação de ácidos graxos insaturados e saturados. Após a interesterificação, o número de triglicerídeos com três saturados e três insaturados aumenta, enquanto o número de triglicerídeos com combinações de ácidos graxos saturados e insaturados diminui. O resultado é uma temperatura de fusão (derretimento) mais elevada e qualidades "melhoradas" de cozimento, como o volume dos bolos. A interesterificação do óleo de palmiste (da semente do dendê) gera gorduras com propriedades muito específicas de fusão (derretimento) para balas, bombons e confeitos, como as gorduras que "derretem na sua boca, e não na sua mão". Para produzir margarinas e gorduras de fritura com "baixo conteúdo de trans" ou "livre de trans", os fabricantes agora interesterificam uma mistura de óleo líquido com óleo totalmente hidrogenado. O óleo que é totalmente hidrogenado, ao contrário do parcialmente hidrogenado, contém ácidos graxos 100% saturados, porque os ácidos graxos insaturados no óleo líquido foram totalmente saturados com hidrogênio. Os ácidos graxos resultantes são principalmente ácidos esteáricos de 18 carbonos, as mesmas abominadas gorduras encontradas na carne de gado! Um óleo totalmente hidrogenado fica bem sólido, portanto apenas uma pequena quantidade – em torno de 10 por cento – é necessária para misturar e interesterificar com o óleo líquido para produzir uma gordura que possa ser espalhada, ou passada sobre um alimento. Recentemente, fabricantes canadenses desenvolveram uma mistura interesterificada de azeite de dendê e /ou óleo de palmiste com óleo de canola. Existem dois métodos básicos para produzir misturas de óleos interesterificadas. O método mais comum utiliza um catalisador químico, como o metóxido de sódio ou o etóxido de sódio (solventes industriais perigosos e altamente tóxicos), ou então os perigosos sódios metálicos ou liga sódiopotássio. Ambos demandam temperaturas entre 80 e 120 graus centígrados para produzir ácidos graxos interesterificados. O produto precisa então ser neutralizado (para remover o catalisador cáustico), alvejado (para livrar-se da cor marrom-escuro resultante) e desodorizado (um processo que pode, na verdade, introduzir ácidos graxos trans na mistura). Um outro método utiliza enzimas para produzir gorduras interesterificadas. Ele é mais caro, mas resulta em menor perda de óleo pela formação de sabões, ésteres, mono e diglicerídeos. Qualquer que seja o método utilizado, fique certo de que se trata de um processo altamente industrializado e com aquecimento, que começa com óleos que já foram também submetidos a processos altamente industrializados. O produto resultante pode até ser "livre de trans", porém ele ainda vai conter resíduos de produtos químicos, hexanos e muitos produtos decompostos perigosos, repletos de radicais livres. Efeitos sobre a Saúde: Saúde Naturalmente, o setor espera que essas novas misturas interesterificadas não tenham os efeitos negativos das gorduras trans sobre a saúde. Contudo, um estudo recente - publicado no Nutrition and Metabolism (2007, 4:3), dá forte motivo para preocupação. Os pesquisadores compararam gorduras ricas em trans e gorduras interesterificadas com gorduras saturadas quanto a seu impacto sobre os lipídios do sangue e sobre a glicose do plasma. Trinta voluntários humanos participaram do estudo, o qual controlou rigorosamente a gordura total e a composição dos ácidos graxos no regime alimentar de cada participante. Cada indivíduo consumiu todos os ingredientes das três dietas alimentares com uma rotação aleatória, durante as quatro semanas dos períodos da dieta. O colesterol HDL teve uma pequena queda, tanto com as gorduras trans quanto com as misturas interesterificadas, mas o verdadeiro problema ocorreu nos níveis de glicose e insulina. Os níveis de insulina caíram 10% na dieta com óleo de soja parcialmente hidrogenado, porém caíram mais que o dobro no regime com gordura interesterificada, causando uma alarmante elevação de 20% nos níveis de açúcar do sangue. Então, parece que essas misturas interesterificadas afetaram a produção de insulina pelo pâncreas, em vez de afetar os receptores de insulina nas células como fazem as hidrogenadas. www.damodara.com.br • Entendendo a tabela nutricional Podemos e devemos até acreditar que exista alguma boa intenção e disposição dos institutos reguladores de alimentos e saúde em prover leis e ferramentas que atuem como proteção aos consumidores e que os esclareçam sobre os produtos disponíveis ou incentivados para consumo. Contudo, na prática - como o leitor poderá avaliar estudando os artigos apresentados nessas páginas, a realidade é que os consumidores continuam desprotegidos, mal orientados, e ignorantes a respeito do que verdadeiramente estão comprando e ingerindo. Especialmente apresentamos os estudos referentes a gorduras, gorduras mas problemas semelhantes se estendem para uma gama enorme de outros itens como: proteínas, proteínas carboidratos, carboidratos etc, sem mencionar o uso dos conservantes, conservantes corantes, acidulantes, flavorizantes, aromatizantes, e outros como corantes acidulantes flavorizantes aromatizantes medicamentos, medicamentos vitaminas avulsas, avulsas e etc. Por isso acreditamos ser imensamente úteis iniciativas como a nossa e outras de particulares e de institutos independentes, em prover informação com qualidade desse gênero em vista a alertar o público sobre os riscos e problemas que estão aceitando invariavelmente ao consumir produtos que deveriam ser saudáveis, que são apresentados com saudáveis, ou sem riscos para a saúde, mas não são. Vale a pena lembrar ao leitor que o objetivo fundamental das industrias de alimentos e de saúde não é a saúde dos consumidores, mas sim seus próprios lucros. No Brasil essa função de órgão regulador é exercida pela Anvisa www.anvisa.gov.br. A tabela nutricional que todo alimento industrializado deve apresentar visa informar o consumidor sobre as propriedades e características do produto e sobre a relação do produto com as suas necessidades nutricionais. A despeito desse objetivo, os consumidores continuam ignorantes, mal informados e ludibriados sobre os detalhes e verdadeiras naturezas dos produtos. Qual será o percentual de consumidores, por exemplo, que sabem interpretar adequadamente a tabela nutricional? E aos que sabem, normalmente os profissionais de saúde, as referências apresentadas são corretas e verdadeiramente importantes? Um desses apontamentos equivocado e impreciso que vamos mostrar aqui é o que diz respeito à "Gordura Gordura Trans" Trans ... Como foi apresentado no artigo “Gordura Gordura Hidrogenada” Hidrogenada – tal gordura de tão prejudicial à saúde, como comprovado por estudos principalmente dos paises desenvolvidos, os governos que tem institutos reguladores de saúde definiram como valor “zero zero” zero” o valor recomendado como “aceitável” para o consumo de gordura trans! trans O modelo de tabela nutricional padrão recomendado pela Anvisa apresenta em percentual (%) valores diários recomendados à nutrição. E segundo o que foi estabelecido internacionalmente, os valores para “gorduras gorduras trans” zero” trans” devem ser indicados como “zero zero”. Vamos primeiro entender a tabela. No modelo abaixo de tabela nutricional de um produto tipo “bolo bolo caseiro”, caseiro a última linha indica que a tabela é baseada nas necessidades nutricionais diárias estabelecidas em “2.000 2.000 calorias” calorias para uma pessoa. Esse valor é em média (média de peso, idade, etc) e é padrão. A porção estabelecida para comparação foi “uma uma fatia de bolo”, bolo mostrada na primeira linha. Então, a quantidade de energia, ou calorias, fornecida em uma fatia de bolo representa 8% das necessidades diárias de uma pessoa, como mostrado na terceira coluna da terceira linha. linha A Quantidade de carboidratos fornecidos em uma fatia (23g) desse bolo representa 8% das suas necessidades diárias. A quantidade de 2,3g ,3 de proteína de uma fatia de bolo, mostrada na quinta linha da segunda coluna, representa 3% das necessidades diárias de uma pessoa, e assim por diante. Informação nutricional Porção de 60g (1 fatia) % Valor Energético Carboidratos Proteínas Gorduras Totais Quantidade por porção 156 kca = 657 kj 23 g 2,3 g 6,1 g Gorduras Saturadas 2,1 g 10 Gorduras Trans Fibra Alimentar 0,9 g 0,8 g Sódio 110 mg V.D. (*) 8 8 3 11 ** VD não estabelecido 3 5 (*) Valores diários de referência com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. O problema já começa com a constatação que, muito embora seja uma tabela simples, a maioria absoluta dos consumidores espalhados nas diferentes regiões do país não faz idéia do que esses números, nomes e valores representam. Por incrível que parece até pessoas do ramo de saúde e alimentação não sabem interpretar apropriadamente uma tabela como essa. Sendo assim, provavelmente governos e industrias sintam-se ainda menos inclinados ou pressionados a melhorar a qualidade e veracidade das informações que prestam ou fiscalizam, uma vez que os cidadãos não se interessam ou não são capazes de avaliar tais informações. Nossa intenção aqui é justamente auxiliar a que todas informações fiquem muito claras para que você fique apto à essas relações e seus direitos. Bom, agora superando essa possível dificuldade inicial da interpretação da tabela em si, a outra informação importante, mas que de maneira alguma fica clara ao consumidor, é exatamente a respeito para o consumo das “gorduras gorduras trans” trans Segundo órgãos internacionais, e como já foi apresentado exaustivamente no artigo sobre gordura hidrogenada: “não há um valor nem mínimo que seja seguro para o consumo de gordura trans modificadas artificialmente, artificialmente as gorduras hidrogenadas, hidrogenadas gordura vegetal, vegetal creme vegetal e margarinas”. margarinas”. Contudo,, na tabela isso fica expresso apenas da seguinte maneira: “VD (valores diários) não estabelecido” estabelecido” - na linha referente à gordura trans. Ou seja, é uma informação totalmente “inconclusiva inconclusiva”, ineficiente” incorreta” inconclusiva “ineficiente ineficiente e “incorreta incorreta em relação aos fatos. Valores diários não estabelecidos pode significar: que não se sabe nada a respeito; que os estudos foram inconclusivos; ou que não há estudos a respeito. Mas, o que deveria estar demonstrado muito claramente na tabela é que: não há valores seguros para o consumo dessa substância”; o valor de “não substância”; que “o consumo indicado ou recomendado para consumo dessa substancia” zero”. substancia” é “zero zero O outro problema tão ou ainda mais grave de informação é que não ficou estabelecido qualquer diferença entre as “gorduras gorduras trans naturais” naturais” - presente no leite e derivados naturais do leite, e as “gorduras gorduras trans artificiais” artificiais - modificadas com o processo de hidrogenização, hidrogenização como explicamos extensivamente no artigo anterior. Então, mesmo para um consumidor que esteja esclarecido sobre os problemas referentes a gorduras trans, ele irá encontrar dificuldades em definir quais alimentos são saudáveis ou não. Vamos tomar o Guee como exemplo. Observando a tabela nutricional do Guee encontramos que em 10g 10 de guee (o que equivale a duas colheres de sopa aproximadamente) ele contém 0,4 0,4g de gordura trans. Mas, essa gordura Trans do Guee é a natural, a proveniente do leite de vaca, encontrada em todos subprodutos do leite e também encontrada em leite de outros ruminantes, como o da cabra. Essa gordura trans natural encontrada no leite não faz qualquer mal à saúde, então, essa informação “imprecisa” leva o consumidor ao erro, e as empresas se aproveitam disso para manipular informações e enganar o consumidor. Vamos dar um exemplo hipotético de dois diferentes fabricantes de bolo. Um fabricante faz um bolo delicioso com leite, ingredientes naturais e bastante manteiga! Vai ficar um bolo muito saboroso e saudável! Mas, a tabela nutricional desse bolo deve apresentar algum valor de gordura trans, porque a gordura “trans natural” existe naturalmente no leite e derivados. Um outro fabricante, então, observando esses fatores, faz um outro bolo parecido, mas ao invés de usar leite, manteiga, usa leite de soja, óleos e ou gordura hidrogenada suficiente para que a tabela nutricional apresente um valor de gordura trans inferior a 2% por porção, e aí a Anvisa autoriza o fabricante indicar o produto como: “ausente ausente de gordura trans” 0 de gordura trans” trans “0 trans etc. . Com isso esse fabricante faz um bolo muito mais barato e ainda o apresenta como saudável e benéfico à saúde. É assim que o consumidor é enganado. O outro bolo natural e saboroso vai acabar sendo deixado de lado porque o consumidor não é bem informado. Mas esse bolo, com leite manteiga é o bolo realmente saudável, porque foi feito com ingredientes naturais, o outro muito embora apresente valor “zero” ou “muito pequeno” de gordura trans, é o prejudicial, porque contém, mesmo que em menores quantidades, a gordura trans que realmente faz mal - a da “gordura gordura hidrogenada”. hidrogenada Mesmo os valores muito pequenos dessa gordura vão se acumulando no organismo, e esse consumidor vai passar a consumir um produto prejudicial sem se dar conta disso. O que a tabela deveria indicar seria algo assim: “Esse Esse produto contém gordura Hidrogenada, Não Hidrogenada, que é prejudicial à saúde”; saúde “Nã Não existe valores seguros Vegetal” “O O valor para o consumo de Gordura Hidrogenada ou Gordura Vegetal recomendado para o consumo diário de Gordura Hidrogenada é zero”; zero “Gordura Gordura Hidrogenada é um produto artificial e faz mal à saúde” saúde Esses são exemplos de dizeres que deveriam estar presentes nos produtos que levam “Gordura Gordura Hidrogenada” Hidrogenada ao invés disso as informações são imprecisas e irrelevantes. A evidência é que não só aqui, mas no mundo todo, é muito difícil que governos e órgãos públicos sejam 100% eficazes contra os interesses econômicos das empresas em favor dos consumidores. Portanto cabe aos consumidores ficarem atentos e informados sobre o que estão consumindo, especialmente no que diz respeito a alimentos. Outro truque das empresas é substituir o termo “Gord Gordura Gordura Hidrogenada” Hidrogenada por “Gordura Gordura Vegetal” Creme Vegetal”, Vegetal ou “Creme Vegetal que é a mesma coisa, mas para o consumidor desavisado pode parecer “diferente” ou “mais saudável”. Outro golpe de mestre de algumas empresas é explorar o termo “colesterol colesterol” ausente de colesterol apresentando os “clichês” em seus produtos: “ausente colesterol” colesterol - que simplesmente não significa nada a não ser apenas explorar um termo que se tornou erroneamente sinônimo de medo, morte, mal ao coração etc. Colesterol é uma das substâncias essenciais ao bom funcionamento do nosso organismo, como foi visto no capítulo anterior. O outro truque das empresas se baseia que a lei permite, para alguns produtos, se estabelecer como referência uma porção que é muito pequena, por exemplo, “um um biscoito!” um biscoito biscoito Então, a analise de “um biscoito” ito - feito com gordura hidrogenada, revelou um valor de “0,2g 0,2g” de gordura trans. trans Como o valor é 0,2g igual ou inferior a “0,2g 0,2g” 0,2g por porção, essa brecha da lei permite que o fabricante use para seu produto os termos: “Sem Sem gordura Trans” 0 gordura Trans”, Trans “0 Trans etc. Mas, é apenas um biscoito, e o consumidor não vai comer só um, vai comer o pacote todo quase de uma vez, como muitos fazem, e não esqueçam que o efeito da “gordura gordura trans artificial” artificial é acumulativo mesmo em quantidades mínimas. Assim o consumidor é enganado e levado ao erro. Mais grave ainda é quando esses valores e números simplesmente são alterados para que os produtos pareçam mais saudáveis do que são, e isso é muito comum uma vez que não há quase fiscalização nesse item. Vejam por exemplos os alimentos lácteos, leite, manteiga, etc, eles tem gorduras trans, a gordura trans natural e saudável, mas podem observar que a maioria desses produtos não indicam gorduras trans nas suas tabelas! Ou seja, não há fiscalização e coerência nesse assunto, e se esses fabricantes fazem isso, por medo da publicidade negativa sobre gordura trans, muito embora essa seja a saudável e natural, imagine o que não fazem os fabricantes que usam gordura hidrogenada – a gordura trans artificial! Sem dúvida alguma os consumidores estão sendo descaradamente enganados! Nos da Damodara - produtos naturais, que produzimos o Golden Guee poderíamos também omitir a informação sobre a gordura trans em nosso produto, mesmo porque além de ser a gordura trans natural e saudável, ela é presente em valor muito pequeno, mas fizemos questão de manter a informação para que os consumidores fiquem atentos aos fatos e aprendam a discriminar entre a gordura trans saudável e a não saudável! Nossa sugestão é que os consumidores observem os ingredientes, e não a tabela nutricional, e que não se deixem enganar pelos clichês enganosos. Se os alimentos usarem em sua composição: “Gordura Gordura Hidrogenada”; Gordura Hidrogenada “Gordura Vegetal” Creme Vegetal” Margarina”, Vegetal “Creme Vegetal ou “Margarina Margarina então não os comprem. Também é bom evitar os alimentos que levam muitos tipos de conservantes, corantes, acidulantes, flavorizantes, etc. www.damodara.com.br • Conclusão & Considerações finais Esperamos que o objeivo em disponibilizar os artigos aqui apresentados tenham sido alcançados – prestar informação que embora extremamente importante sobre nutrição e saúde dificilmente está disponível e muito menos divulgada. Não só o público comum, profissionais de saúde em sua maioria seguem a corrente de desinformação e informação tedenciosa e induzida patrocinada por poderosos interesses econômicos. A conclusão para o leitor atento, a despeito de qualquer dificuldade com os termos técnicos e científicos, será que quanto mais nos afastarmos de uma vida simples aceitando em troca uma vida “mecanizada” onde até alimentos mais básicos são mais e mais substituídos por iténs artificiais ou modificados, é de se esperar que o padrão de vida e saúde das populações tenda a piorar, ao contrário do que a propaganda da modernidade e tecnologia advogue. Se faz necessário que pequenos produtores responsáveis e dos ramos orgânico e natural surjam como opção de consumo saudável para os centros urbanos - e que os consumidores cada vez mais os valorizem e se certifiquem dessa necessidade. E falando de outro modo simples e objetivo, sociedades que se tornam cada vez mais materialistas e sem princípios religiosos (Dharma) não é de se esperar verdadeiros valores de prosperidade. Nesses capítulos não se discutiu “espiritualidade” (no PortalAnanta.com na seção “Bhakti” temas de Dharma e religiosidade serão gradualmente postados e discutidos...), mas, como esses assuntos estão inevitavelmente correlacionados se faz jus aqui alguma menção. Ética sem espiritualidade se torna algo “falho”, sem valor, porque nunca irá partir de um princípio universal, absoluto, mas de algum nível de egoismo maior ou menor, mais ou menos extendido - o que é chamado egoismo extendido. Ou seja, primeiro o interesse pessoal, depois de nossa família e amigos, depois da cidade, pais, raça, nacionalidade, crença religiosa, etc, os conhecidos “ismos”. Primeiro defendemos os intereses nossos e de nossos entes próximos, depois do país, da raça e do planeta. As pessoas estão tentando ser ecologicamente corretas, ou tentando proteger os animais, mas vejam como é falho essa tentativa. Ao mesmo tempo que querem ser ecoológicas mais e mais se tornam consumidoras desenfreadas, e embora tentem proteger algumas espécies de animais eles próprios são consumidores de carne de alguns animais. As pessoas estão tentando salvar o planeta pensando que o planeta pertence a raça humana, e querem proteger os animais porque fazem parte da fauna e flora, e não querem que a fauna e flora se extingua! É um exemplo de ética falha, que se baseia num egoismo extendido “eu” “minha casa” “meu planeta”. Ninguém está pensando: “Oh, devemos preservar esse planeta e não ser consumidores desenfreados e esbanjadores, porque esse planeta pertençe a Deus, não pertençe à nós!” Ou “Oh, devemos proteger os animais e não comêlos porque eles também são filhos de Deus, devemos ser piedosos porque essas são qualidades divinas, ou de Deus” Portanto, existe dois tipos de materialistas: Os esbanjadores – que não tem nenhuma conciência de saúde ou preservação, e os conservacionistas, que querem se manter bem nesse mundo, e manter as coisas desse mundo em algum nível, mas ambos são materilistas porque ambos penssam que pertencem a esse mundo e ou que esse mundo lhes pertencem. É por isso que a ética que praticam é falha, está baseada num principio casual, egoista, e não absoluto. Aqui o leitor pode compreender claramente que a gordura do leite e derivados é algo muito saudável, ao contrário do que os interesses antagônicos divulguém. Agora, é importante que se discuta que os fundamnetos disso não são “mera coincidência”. Os Vedas afirmam que a Suprema Personalidade de Deus – Svayam Bhagavān ®ri KcdŠa, é um pastorzinho de vacas. Sua morada eterna, Vcndāvana ou Vraja-Dhāma, é uma aldeia de vaqueiros com milhões e milhões de vacas. Os Vedas afirmam que as vacas são fonte de prosperidade e riquesa para todos os seres vivos e principalmente para os homens, e a vaca nos fornece o mais precioso dos alimentos, o leite com seus sub-produtos igualmente preciosos: iogurte; coalhada; doces; queijos; requeijão; creme; manteiga; e o super precioso Guee, e é por isso também que ela a Mãe Vaca é “sagrada”. KcdŠa em Vcndāvana executando l…lā (passatempos) em sua tenra idade como Dāmodara (por volta dos 2 aos 6 anos) vive atráz de sua mãe Yagodā pedindo por “mākhana”: mātā, māknana, māknana mātā! Que significa: Mãe, me dá manteiga mãe! Me da manteiga! E mãe Yagodā, muito gentilmente, coloca uma bola de manteiga na mão do pequeno KcdŠa Dāmodara - a Suprema Personalidade de Deus em sua amável forma de criancinha, e Ele sai muito feliz por ali e acolá se divertindo enquanto soboreia aquela bola de “mākhana”, manteiga! KcdŠa também é chamado de Gopāla, o pastorzinho de vacas, e também Govinda, aquele que nutri e satisfaz as “vacas” os “brāhmaŠas” e a “terra” Assim, como manteiga, leite poderiam fazer mal? Todos os deliciosos alimentos vegetarianos lá são cozidos com Guee. Não seria possível que esses alimentos fizessem mal aos seres humanos. Na verdade não só aos seres humanos, leite é um alimento universal - todas as espécies vivas podem se alimentar de leite, porque todas criaturas são filhos da Suprema Personalidade de Deus, e Krsna – a Suprema Personalidade de Deus, gosta de leite, yogurte, manteiga e especialmente das vacas, Ele gosta de outros animais também, mas especialmente das vacas. Contudo, o que acontece nas nossas sociedades modernas materialistas e egoistas dos dois tipos – esbanjadores e conservacionistas. Tais populações são treinadas a acreditar que coisas assim são mitologia, os povos antigos primitivos acreditavam ou criaram essas lendas e estórias, porque não tinham acesso à ciência e à tecnologia e não eram inteligentes como nossa civilização moderna! “Evoluímos e agora estamos bem avançados, não precisamos mais dessas crendices!” Dificilmente os estudiosos, acadêmicos, antropólogos, escritores, cientistas, músicos, ecológicos, reportes, engenheiros, publicitários, filósofos, políticos, ou seja, as pessoas que formam as classes diretrizes e pensantes das nossas sociedades iriam aceitar essas evidências das escrituras como ciência ou história. Mas, incrivelmente, contudo, muito facilmente elas sem questionar aceitam como “verdades” coisas do tipo: “a vida se originou do nada” “uma explosão casual deu origem aos universos e à vida” , “o ser humano se originou do macaco” Como que uma sociedade assim poderá ser feliz? As sociedades tentam matar Deus, querem excluir Deus, então, como poderá haver ética justiça e felicidade? Ao invés de aceitarem e respeitarem a idéia de Deus - protegendo e respeitando principalmente as vacas, e também não explorando, matando e consumindo outros animais, as sociedades voltam seus rostos contra Deus, acreditando com fé cega as tolices que a vida surgiu do acaso, o acaso é Deus - o criador, então, qual o problema de explorar não só as vacas, mas tudo o que existe sobre a terra? Ficam as duas classes de materialistas - esbanjadores e conservacionistas e mais hipocrisia reinando sobre o planeta, porque mesmo defendendo a bandeira do conservacionismo continuam consumindo desenfreadamente: “Vamos explorar e usufluir de tudo ao máximo, ou vamos proteger ao nosso modo aquilo que nos pertence! Somos os senhores de tudo e da vida, sim, por que se a origem da vida é o acaso, acaso qual o sentido de se respeitar o acaso ou aminoácidos aminoácidos? Vamos respeitar a nos mesmo e a ciência ciência, somos os senhores de tudo! Esse tipo de pensamento, esse sim primitivo, não pode levar a nenhum conhecimento sequer razoável e nem à ética! Simplesmente sem se ocuparem em Dharma as sociedades vão cada vez mais, a despeito de qualque boa intenção em contrário, implantar o caos, desigualdade, destruição! Seguindo a opinião e desejo de Sri Krsna, as vacas são sagradas e, portanto, elas devem ser respeitadas e protegidas. No entanto, nossas sociedades simplesmente às exploram ao máximo e, quando não estão mais produzindo leite suficiente, ou se não são produtivas, às enviam aos matadouros para extrairem-lhes os últimos lucros! Não há possibilidade de páz e felicidade para essas sociedades. As leis da natureza - que são sobre controle superior ao contrário do que se queira acreditar, vão dar as devidas cotas de sofrimento, desordem, angustia, frustração e calamidades, na medida como os seres humanos estam agindo! Verdadeira ética e ajuda que se pode dar ao planeta e às sociedades é instruir aos outros sobre Dharma – religiosidade, vegetarianismo, e nós próprios serguirmos esses exemplos. Isso irá mudar o mundo para melhor. De acordo como foi extenuamente explicado e discutido nos capítulos anteriores, as gorduras são importantes e necessárias para os seres vivos e também para os seres humanos! E os estudos comprovaram que a gordura saturada, ao contrário de fazer mal, faz bem e é extremamente necessária às funções orgânicas do humanos. Durante essa pesquisa e estudos, observamos que algumas opiniões eram favoráveis e defensoras do consumo de carnes em geral, e carne vermelha, banha de porco, etc., uma vez que essas também são “gorduras saturadas” Esse é o problema “raiz” de uma sociedade irreligiosa e sem ética verdadeira ou consistente de Deus, nunca conseguem entender os fatos como são e os princípios da existência! A “gordura saturada” das carnes é muito saudável para as espécies de vida animal. As espécies de vida animal ficam muito felizes e com aspécto muito bonito ao ingerirem muita gordura animal. Por exemplo, a sociedade dos leões comem muita proteina animal e gordura saturada, eles caçam e consomem muita carne, e essa carne faz muito bem para eles. Os ursos polares precisam de uma grande quantidade de carne de foca bastante rica em gordura saturada e colesterol, e ficam muito saudáveis ingerindo essas gorduras saturadas em grandes quantidades. E nunca vamos ver algum biólogo observando em suas analizes que algum leão, leão marinho, urso, urso polar, tubarão, orca, vão desenvolver algum tipo de doença cardíaca por consumir gordura saturada ou colesterol. Isso porque, a despeito do que as pessoas modernas dessas sociedades “super avançadas” acreditem ou não, há um arranjo perfeito na natureza, onde tudo está sendo controlado, e onde cada espécie de vida tem sua cota de sobrevivencia pre-estimada. Então, para os animais carnivoros, comer carne faz muito bem, já para os animais vegetarianos, comer carne não faz bem! Há alguns anos tentou-se ministrar ração de origem animal para as vacas, porque a proteina animal é rica etc, aumentaria a produtividade do leite, etc. Lembram o resultado? O mal da vaca louca! Assim, as espécies vivas tem as suas características já definidas pela natureza, e diga-se que essa natureza não é impessoal. Pois bem, e ao homem! Porque a natureza permite que ele coma carne? Se é que faz mal? Porque? Porque o homem não é animal, ao contrário do que também a sociedade seja treinada a acreditar! O Homem não é um animal racional, ele é “ser humano” e a palavra “humano” vem do sânscrito “Manu” os projenitores originais, fihos do Sr. Brahmā, o primogénito. Uma das diferenças entre o ser humano e o ser animal, é que ao ser humano é dado a possibilidade do “livre arbítrio”, então, diferente do animal que só aje por instinto e de acordo com sua natureza pre-determinada, o ser humano pode escolher e é isso que lhe dá a posibilidade de evoluir espiritualmente. Resumindo, se na vida humana o ser humano escolhe por comer outros seres vivos na forma de animais, e isso embora haja fartura ou possibilidade de outros alimentos vegetarianos: grãos; frutas; etc; e o precioso leite e seus derivados, não só problemas de saúde virão em decorrencia dessa sua escolha, ele estará se arriscando a nascer em uma especie animal feroz para qual não há restrições ao consumo de carne, onde poderá satisfazer seu desejo e escolha de comer carne livremente. É assim que funciona a natureza! A vida humana se difere das demais espécies de vida para que ele possa evoluir e fazer as melhores escolhas! Independentemente do que se acredite ou não, KcdŠa, a Suprema Personalidade de Deus, tem uma relação muito especial com as vacas, elas são muito queridas para Ele, e todas outras espécies de animais são queridas para Ele. Contudo, os seres humanos, que são seus filhos mais velhos, os mais inteligentes e que deveriam entre outras obrigações proteger seus irmãos inferiores - os animais, não só matam as vacas: porcos; galinhas; baleias; focas; golfinhos; pássaros; árvores, florestas; nada escapa ao vandalismo egoista dessas sociedades consumistas que são treinadas a acreditar que “Deus não existe” - a ciência e tecnologia vão explicar a vida, resolver os problemas da vida e nos trazer avanço e felicidade! Como é possível que sejam felizes? E qualquer iniciativa existente de “proteção e conservação” à natureza ou algumas espécies, não é por qualquer motivo verdadeiramente ético, moral ou religioso, é simplesmente mais uma expanção do mesmo pensamento “egoista” de preservar as espécies “para nosso próprio prazer”, se não não as teremos mais para estudá-las ou decorando as paisagens do nosso planeta! Os Vedas declaram que a vaca é mãe, a vaca é sagrada porque ela é mãe. Alguém pode tomar leite da sua própria mãe enquanto é bebe, e muitos nem da sua mãe tomam leite, talvez porque elas queiram preservar a beleza dos seus seios. Mas, todos tomam leite da vaca durante toda a vida, quer na forma de leite ou dos seus derivados! E qual a gratidão com a mãe vaca? Quando ela está velha, ou improdutiva, então a mandamos para o matadouro para colher as últimas gotas de lucro que puderem nutrir, na forma da sua carne, sangue, ossos, sebo, couro, tudo é bem vindo ao lucro! Verdadeira sociedade de proteção aos animais seria - primeira providência, parar o consumo de carne principalmente de vaca e gado, interromper essa matança que gera além de todos os efeitos imediatos negativos - doenças, desmatamento, etc, gera um karma tão negativo ás sociedades. Esses seriam os verdadeiros valores para uma sociedade feliz e prospera. Mas, para uma sociedade que acha que aceitar a vaca como sagrada é crendice e mitologia, mas facilmente - sem questionar, acreditam que a vida surgiu de um “Bummmm” e casual interação de aminoácidos, que a espécie humana evoluiu dos macacos, o que mais se pode esperar? Então, concluindo, sim as gorduras saturadas naturais provinda do leite tal como o próprio leite, yogurte, coalhada, queijo, manteiga, creme, e o super especial e poderoso Guee, Guee são muito saudáveis e benéficas! Mas, as gorduras saturadas da: carne; peixes; picanha; ovos; banha; são saudáveis e indicadas para as espécies animais! Salvo se você vive em uma sociedade de esquimos, aborígenes, selvagens, etc, que não tenham acesso à agricultura ou muitas outras fontes de alimento, nesses casos e outros semelhantes, as leis da natureza, que não são sem controle, estarão fazendo os arranjos e providenciando as excessões e adaptações necessárias, ou salvo haja uma grande escasses de alimentos, nesses casos é permitido matança de animais, mas não vacas e bois, esses são sempre sagrados! Para os seres humanos que tem acesso a fartura de alimentos e à agricultura, e ao leite e seus derivados, não é permitido a matança de animais, e de modo algum vacas e bois! Caso isso aconteça, as leis da natureza se incubiram de castigar as sociedades de alguma maneira, como assim tem feito! Mas, lembrando, tudo é sempre uma questão de escolha e as pessoas tem o direito e oportunidade de fazê-las, esse é o livre arbitrio. É assim que as sociedades vão delineando seus destinos. Como vimos no capítulo Gorduras & Colesterol, são verdadeiramente extraordinárias as qualidades do leite, manteiga, etc. Infelizmente os pesquisadores não tinham e nem teriam acesso ao Guee, Guee que é um produto há muito desaparecido das nossas culturas! Caso eles pudessem analizar o Guee e em especial o “Golden Golden Guee” Guee que é extraordinário e exclusivo, ficariam verdadeiramente surpresos. No capítulo inicial Golden Guee foi descrito as principais qualidades do Guee. Guee Segundo os Vedas, o Guee é o único alimento que sozinho forma todos os tecidos corpóreos, os “sete sete dhatus” dhatus – sangue, linfa, pele, músculos, ossos, óvulos e semen! Além disso, ele é um alimento que forma inteligência e conduz à espiritualidade. Portanto, não é nada surpreendente as outra informações encontradas aqui! Para vocês que tem acesso ao Golden Guee parabens! Saibam que isso é uma oportunidade muito rara e especial. Conforme o uso vocês próprios poderão perceber a diferença e seus efeitos! Oˆ tat sat www.damodara.com.br Fontes: N. do T. Ver também artigo na e-coluna do Dr. Joseph Mercola <www.mercola.com>, ed. 361 (de 21-09-02), do médico sueco Uffe Ravnskov <[email protected]>. O Dr. Ravnskov (autor do livro The Cholesterol Myths – "Os Mitos do Colesterol", ISBN 09670897-0-0, New Trends Publishing Inc.) é porta-voz do crescente grupo internacional de cientistas, médicos e pesquisadores acadêmicos de vários países chamado International Network of Cholesterol Skeptics (algo como "Rede Internacional de Profissionais Descrentes do Colesterol"), que questiona o dogma de que colesterol e gorduras saturadas na dieta alimentar causam doenças cardíacas. Eles alegam que não apenas não existe prova que apóie essa hipótese, mas também as evidências científicas disponíveis claramente contradizem essa alegação. Além disso, eles alertam para as gerações de diabéticos e obesos (esses sim, candidatos a problemas cardíacos) resultantes desse equivocado patrulhamento contra as gorduras saturadas e o colesterol. * Mary G. Enig é Vice-Presidente da Fundação Weston A. Price, Presidente da Associação dos Nutricionistas de Maryland (EUA) e autora da obra "Know Your Fats: The Complete Primer for Understanding the Nutrition of Fats, Oils and Cholesterol, Bethesda Press, 2000" [Conheça suas gorduras - Manual completo para entender a nutrição das gorduras, óleos e colesterol]. ** Sally Fallon é Presidente da Fundação Weston A. Price (EUA) e autora da obra "Nourishing Traditions: The Cookbook that Challenges Politically Correct Nutrition and the Diet Dictocrats", NewTrends Publishing, 2000 [Tradições Alimentares - O livro de receitas que desafia a nutrição politicamente correta e os dictocratas das dietas]. Referências bibliográficas 1. 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