1ª dia - colégio dom bosco
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1ª dia - colégio dom bosco
2 MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS QUESTÃO 01 Uma pessoa levou a namorada para escolher uma joia para lhe dar de presente. Analisaram possibilidades entre cores e formato, ficando com as opções a seguir. De quantas maneiras distintas é possível escolher uma joia que tenha uma única pedra preciosa com uma única cor e um único formato? a) 4 b) 8 c) 12 d) 16 e) 64 QUESTÃO 02 A soma dos quadrados dos números reais que satisfazem a 2 equação (x + 1)! = 24, em que o símbolo n! representa o fatorial de n, é: a) 0 b) 3 c) –3 d) – 6 e) 6 QUESTÃO 03 Há algum tempo as senhas dos cartões para operar em caixas eletrônicos de instituições bancárias eram constituídos de apenas 4 algarismos. Suponha que as instituições bancárias utilizassem senhas de apenas 4 algarismos e 3 letras, sendo as letras somente as vogais, e os algarismos, somente os ímpares. O aumento percentual do número de senhas de 4 algarismos e 3 letras em relação ao número de senhas de apenas 4 algarismos é: a) 124% b) 681,25% c) 781,25% d) 12 400% e) 12 500% QUESTÃO 04 Um gerente precisa completar sua frota de carros designados para as tarefas da empresa. Para isso, comprará cinco carros, sendo três deles nacionais e dois estrangeiros. Após reunião com os diretores, restaram as possibilidades de escolha que estão apresentadas na tabela a seguir. De quantas maneiras o gerente pode escolher os cinco carros que pretende comprar? a) 60 b) 80 c) 100 d) 5! e) 10! QUESTÃO 05 Um grupo de sete amigos está a passeio e, em certo lugar, encontraram um ambiente onde havia uma sala antiga que tinha uma pintura, e à frente desta estavam quatro cadeiras dispostas em linha reta, uma ao lado da outra e fixas ao solo. Segundo informações de pessoas que tomam conta do lugar, eles podiam tirar fotos sentados nas cadeiras. Considerando que todas as cadeiras serão ocupadas e cada uma com uma única pessoa, de quantas maneiras é possível que os sete amigos ocupem as quatro cadeiras? a) 6 b) 24 c) 35 d) 840 e) 5040 QUESTÃO 06 Uma pessoa dispõe de cinco cartões idênticos sendo, que uma das faces é branca e a outra é verde. Essa pessoa irá colocar os cinco cartões sobre uma mesa, um ao lado do outro e em linha reta. O número de maneiras distintas com que se pode colocar os cinco cartões de tal forma que três deles apresentem a face branca e dois apresentem a face verde é: a) 6 b) 10 c) 12 d) 60 e) 120 QUESTÃO 07 Sejam ângulos adjacentes e suplementares, sendo que o menor mede a metade do maior. O complemento do menor ângulo mede: a) 10°. b) 30°. c) 45°. d) 60°. e) 80°. QUESTÃO 08 Na figura a seguir, r e s representam duas ruas paralelas. Uma pessoa parte, em linha reta, do ponto A em s, formando com esta rua um ângulo agudo de 50°. Outra pessoa parte, também em linha reta, do ponto B em r, formado com esta rua um ângulo agudo de 70°. Ao se encontrarem no ponto C, as retas determinadas pelas suas trajetórias formam um ângulo obtuso a. 3 QUESTÃO 11 A gerente de uma loja de roupas organizou um extenso banco de dados para avaliar a probabilidade de um cliente escolher determinado tipo de vestuário. Ela levantou, para o ano de 2014, a seguinte tabela dos clientes que provaram determinada peça. A medida de a, em graus, é: a) 40°. b) 110°. c) 120°. d) 130°. e) 150°. QUESTÃO 09 Um físico estuda as interações entre sete pequenas partículas que podem ser identificadas por duas cores. Na etapa atual da pesquisa, ele estuda a probabilidade de essas diferentes partículas se chocarem entre si, duas a duas, quando lançadas umas contra as outras. Para calcular esse número, o físico precisa de um espaço amostral. Dessa forma, para encontrar esse valor, ele precisa contar: a) a quantidade de partículas. b) as colisões entre duas partículas específicas. c) as três colisões mais comuns entre todas as colisões. d) as três colisões mais raras entre todas as colisões. e) todas as possibilidades de colisão entre as partículas. QUESTÃO 10 Para produzir acabamentos arredondados para móveis, uma madeireira corta um cilindro em duas partes de igual volume, como mostra a figura a seguir. Tendo em vista essa estatística e assumindo que ela pode ser usada para calcular a probabilidade de compra de uma peça, podemos dizer que as probabilidades de um cliente comprar uma calça jeans, não comprar uma blusa e comprar uma camiseta V são, respectivamente: a) 301/1086, 52/253, 388/451. b) 785/1086, 52/253, 63/451. c) 785/1086, 52/253, 388/451. d) 785/1086, 201/253, 388/451. e) 1, 1, 1. QUESTÃO 12 Uma das loterias legalizadas no Brasil é a Lotofácil; nela o apostador marca de 15 a 18 números, dentre os 25 disponíveis no volante, e fatura algum prêmio se acertar 11, 12, 13, 14 ou 15 números.[...] A aposta mínima, de 15 números, custa R$ 1,50. Na Lotofácil, é possível apostar até em 18 números. O preço da aposta sobe na proporção de combinações de 15 números possíveis de se fazer com os números extras. Cada combinação extra aumenta a chance de acertar o sorteio de 15 números. Assim, podemos dizer que alguém que aposte em 17 números multiplicará suas chances, em relação a uma aposta de 15 números, em: a) 2 vezes b) 17 vezes c) 68 vezes d) 136 vezes e) 272 vezes O marceneiro cobrirá uma estante de 2 m de comprimento com uma peça dessas. Podemos dizer que o volume de madeira usado nessa peça foi de (use = 3,14): -3 a) 2,5 ∙ 10 m³. -3 b) 7,85 ∙ 10 m³. -2 c) 1,57 ∙ 10 m³. -2 d) 2,5 ∙ 10 m³. -2 e) 7,85 ∙10 m³. QUESTÃO 13 Um físico medirá o desvio da trajetória de prótons a partir de uma distribuição estatística. Nesse experimento, há 50% de probabilidade de os prótons irem para a direita e 50% para a esquerda. Assim, a probabilidade de dois prótons irem para a direita e um para a esquerda, em três medidas independentes, é de: a) 1/8 b) 3/8 c) 1/2 d) 5/8 e) 1 QUESTÃO 14 Daiana é uma cozinheira e usa alguns copos especiais, com marcações de volume, para ter melhor controle sobre sua prática. Ela tem três copos de formato prismático de base quadrada, como mostra a figura a seguir. 4 eles interpretam esses dois números como o argumento e o módulo de um número complexo. Em seguida, eles transformam esse número para a forma algébrica e, enfim, calculam o conjugado desse complexo. Os valores de a e b do conjugado de valor a+bi são os verdadeiros números compartilhados. Assim, um dia eles compartilham o argumento π/3 e o módulo 6. Com isso, os verdadeiros números compartilhados são: Tendo em vista o volume do primeiro copo da esquerda para a direita como unidade e sabendo que o lado L é o dobro de l, bem como a altura H é o dobro da altura h, podemos afirmar que o volume do segundo e o do terceiro copo valem: a) 1 e 1/4. b) 1 e 1. c) 2 e 1/16. d) 2 e 1/4. e) 2 e 1/2. QUESTÃO 15 Em um problema envolvendo números complexos, um cientista necessita de dois números com as seguintes características: GABARITO: D QUESTÃO 18 Os números complexos podem ser representados de duas maneiras distintas: a algébrica e a geométrica. Aproveitando essa propriedade, Jorge transforma números a partir dessa representação. Assim, ele guardou dois dígitos de uma senha a partir da representação algébrica de um número complexo. O primeiro número é o módulo do complexo, e o segundo, o argumento dele com valor correspondente à primeira volta no ciclo trigonométrico. O número escolhido é . Assim, podemos dizer que o módulo e o argumento escondidos valem, respectivamente: 1: trata-se de dois números complexos com parte real e imaginária não nulos; 2: os dois números têm o mesmo módulo; 3: um se encontra no primeiro quadrante e, o outro, no segundo quadrante do plano de Argand-Gauss. Assim, dos seguintes pares de números, o que melhor corresponde aos números procurados pelo cientista são: a) 2+4i e –2+2i. b) 3+4i e –4+3i. c) 3i e 3i. d) 5+i e –5–i. e) 16 e –16. QUESTÃO 16 Os números complexos podem ser pensados a partir de uma intrigante propriedade das equações de segundo grau. Algumas dessas equações não admitem solução real, como x² – 3x + 3 = 0. Entretanto, podemos calcular a soma de suas raízes, que correspondem a 3, e o produto, também 3. A respeito dessa estranha propriedade, podemos afirmar que: a) a fórmula de Bháskara admite uma solução real para a equação. b) apenas soluções reais podem ser admitidas em operações com polinômios. c) esse resultado decorre de um erro de cálculo e não há solução para essa equação. d) o gráfico da função f(x) = x² – 3x + 3 toca o eixo x em um ponto. e) tal resultado decorre das raízes complexas da equação. QUESTÃO 17 Dois colegas matemáticos usam algumas propriedades dos números complexos para comunicarem informações delicadas. Em um desses métodos, eles compartilham dois números codificados. Para chegar aos números verdadeiros, GABARITO: B QUESTÃO 19 Um cientista sabe que a previsão de um fenômeno pode ser descrita a partir da resolução de uma divisão polinomial. O seguinte polinômio, x³ – 5x² + (2p – 1) x + 2, deve ser divisível por x + 2 para que a medida de temperatura x se comporte de acordo com o modelo utilizado. Portanto, para que o modelo funcione, o parâmetro p deve valer: a) –13 b) –6 c) 0 d) 6 e) 13 QUESTÃO 20 Samuel, um engenheiro, precisa resolver uma divisão polinomial para realizar um cálculo de força. Tal cálculo consiste na divisão de x³–5x² + 3x + 10 por x – 3. Ele montou a seguinte conta: 5 Entretanto, ele percebeu, posteriormente, que cometeu um erro. Sobre o erro de Samuel, podemos afirmar que: a) o erro aconteceu logo no início, na definição da raiz de x – 3. b) o erro aconteceu na soma do primeiro termo. c) o erro aconteceu no sinal da terceira operação. d) o erro foi no resto, que deveria ser nulo. e) o erro na verdade não aconteceu. QUESTÃO 21 Uma notável propriedade das equações de segundo grau é a existência de valores reais para a soma e o produto das raízes complexas dessas equações. Assim, podemos dizer que a equação x² + 4x + 16 = 0 apresenta as raízes: GABARITO: C QUESTÃO 25 Determinado programa de computador lida apenas com números complexos na forma trigonométrica. João tem o número e necessita do módulo e do argumento, na primeira volta do ciclo trigonométrico, desse número. Assim, podemos afirmar que o módulo e o argumento valem, respectivamente: GABARITO: C GABARITO: D QUESTÃO 22 Em um experimento com correntes elétricas variáveis, os físicos devem resolver um problema que envolve números QUESTÃO 26 Em operações que envolvem um cálculo de diversas variáveis, um físico se deparou com uma operação de divisão entre números complexos. Ele precisa dividir o complexos. Eles precisam elevar o número ao cubo. Dessa forma, o cálculo dos físicos resultará em: número por 4i. Dessa forma, podemos dizer que, na forma trigonométrica, o resultado dessa divisão é: a) –1 000 b) –1 000 + 1 000i c) –100 d) 0 e) 1 000 QUESTÃO 23 Um professor de matemática, como uma brincadeira, esconde, semanalmente, uma parte da senha do wifi em alguma charada. Nessa semana, ele tomou esse número como o resto da divisão do polinômio 4 3 x + 5x – 8x² + 10x – 7 por x – 1. Dessa forma, o número escondido da senha é: a) –2 b) –1 c) 0 d) 1 e) 2 QUESTÃO 24 Uma função de terceiro grau apresenta as raízes –4, 3 e 5 e o valor numérico P(2) = –1. Tal função representa o comportamento da temperatura, em graus Celsius, em um período de um mês. Assim, podemos dizer que o melhor polinômio a representar essa temperatura é: GABARITO: B QUESTÃO 27 Cresce o cerco contra fumantes nas corporações Recentemente, o diretor de uma empresa irlandesa causou polêmica na União Europeia Ele alegava que, ao contratar profissionais fumantes, as empresas estão correndo riscos em relação à sua própria saúde financeira, já que esses profissionais faltam mais ao trabalho por doenças menores e ainda 6 por ter colocado um anúncio de emprego que dizia: “fumantes não precisam enviar currículos”. apresentam mais riscos de sofrerem doenças crônicas, o que pode aumentar os custos dos seguros de saúde para o patrão. Extraído de: <http://www.senado.gov.br>. Acesso em: 8 fev. 2013. As medidas de combate ao fumo estão cada vez mais presentes. Até para trabalhar em determinadas empresas já é requisito não ser fumante. Dos 30 candidatos ao preenchimento de vagas em certa empresa, sabe-se que 18 são do sexo masculino, 13 são fumantes e 7 são mulheres que não fumam. Sabendo que serão contratados dois homens e duas mulheres, não fumantes, quantos são os homens candidatos que preenchem esse requisito? a) 7 b) 8 c) 10 d) 17 e) 18 QUESTÃO 28 Em todos os idiomas europeus, a palavra NOITE é formada pela letra N + o número 8. N é o símbolo matemático de infinito e o número 8 deitado (∞) também simboliza infinito, ou seja, noite significa, em todas essas línguas, a união do infinito. Português: noite = n + oito Inglês: night = n + eight Alemão: nacht = n + acht Espanhol: noche = n + ocho Francês: nuit = n + huit Italiano: notte = n + otto Considere a sequência a seguir: 1 . 9 + 2 = 11 12 . 9 + 3 = 111 123 . 9 + 4 = 1111 ___________ ____________ _____________ Nessas condições, é verdade que o número 1111111111 pode ser escrito como a) 123 456 · 9 + 6 b) 1 234 567 · 9 + 8 c) 12 345 678 · 9 + 9 d) 123 456 789 · 9 + 10 e) 12 345 678 910 · 9 + 11 QUESTÃO 29 Por volta do ano 3.000 a.C., um antigo faraó de nome Sesóstris ‘... repartiu o solo do Egito às margens do Rio Nilo entre seus habitantes. Se o rio levava qualquer parte do lote de um homem, o faraó mandava funcionários examinarem e determinarem por medida a extensão exata da perda.’ Essas palavras foram escritas pelo historiador grego Heródoto, há cerca de 2 300 anos. QUESTÃO 30 Para se calcular a intensidade luminosa L, medida em lumens, a uma profundidade de x centímetros num determinado lago, utiliza-se a lei de Beer-Lambert, dada pela seguinte fórmula: log L 0,08x 15 Qual a intensidade luminosa L a uma profundidade de 12,5 cm? a) 150 lumens. b) 15 lumens. c) 10 lumens. d) 1,5 lumens. e) 1 lúmen. QUESTÃO 31 Tráfego na internet cresce exponencialmente, diz a Cisco Um estudo publicado pela Cisco Systems afirma que a internet estaria crescendo exponencialmente. Para medir todo esse gigantesco tráfego de vídeos, chats, conversas por voz, músicas e outros downloads e uploads de arquivos, a revista Scientific American sugere que um novo termo seja adotado: o Zetabyte. Após os Gigabytes e Terabytes, chega a vez dos Zetabytes, medida para um trilhão de Gigabytes. A internet teria, hoje, dois terços dessa medida, acumulando 667 Hexabytes. Segundo o site Switched, o estudo também revela que o tamanho da web irá quadruplicar nos próximos quatro anos e que até 2013 o correspondente a 10 bilhões de DVDs irá cruzar a internet todos os meses, uma vez que 90% do tráfego virá apenas de vídeos na rede. Ou seja, levaria meio milhão de anos para uma única pessoa assistir a um mês do tráfego de vídeo da web. Extraído de: <http://www.geek.com.br>. Acesso em: 8 fev. 2013. Determinado servidor de armazenamento na internet notou que o crescimento de sua utilização é dada pela função P(t) 9 2t = 10 . 4 , com t medido a cada hora ou sua parcela em minutos. Em razão de um grande lançamento na rede, notou que num determinado instante sua capacidade de armazenamento era de dez bilhões e que em minutos após o lançamento, seu armazenamento havia dobrado. Quanto tempo foi necessário para que isso ocorresse? a) 20 minutos. b) 12 minutos. c) 30 minutos. d) 15 minutos. e) 10 minutos. QUESTÃO 32 Nos últimos anos, a corrida de rua cresce no Brasil. Nunca se falou tanto no assunto como hoje, e a quantidade de adeptos aumenta progressivamente, afinal, correr traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental, além de ser um esporte que não exige um alto investimento financeiro. Extraído de: <http://historia-mat.blogspot.com.br>. Acesso em: 8 fev. 2013. Extraído de: <http://www.webrun.com.br>. Acesso em: 28 abr. 2010. Se p/q é a fração irredutível equivalente à dízima periódica 0,313131... , então q – p vale a) 64. b) 67. c) 68. d) 69. e) 71. Um corredor estipulou um plano de treinamento diário correndo 3 quilômetros no primeiro dia e aumentando 500 metros por dia, a partir do segundo. Contudo, seu médico cardiologista autorizou essa atividade até que o corredor atingisse, no máximo, 10 km de corrida em um mesmo dia de treino. Se o atleta cumprir a recomendação médica e praticar o treinamento estipulado corretamente em dias consecutivos, pode-se afirmar que esse planejamento de treino só poderá ser executado em, exatamente, 7 a) 12 dias. b) 13 dias. c) 14 dias. d) 15 dias. e) 16 dias. QUESTÃO 33 O castigo escolar a partir do erro As condutas dos alunos consideradas como erros têm dado margem, na prática escolar, tanto no passado como no presente, às mais variadas formas de castigo por parte do professor, indo desde as mais visíveis até as mais sutis. À medida que se avançou no tempo, os castigos escolares foram perdendo o seu caráter de agressão física, tornandose mais tênues, mas não desprovidos de violência. No passado, em nossa prática escolar, castigava-se fisicamente. No Sul do país, era comum um professor utilizar-se da régua escolar para bater num aluno que não respondesse com adequação às suas perguntas sobre uma lição qualquer. No Nordeste brasileiro, essa mesma prática era efetivada por meio da palmatória, instrumento de castigo com o qual o professor batia na palma da mão dos alunos. A quantidade de “palmadas” dependia do juízo desse professor sobre a possível “gravidade” do erro. O castigo físico, noutras vezes, dava-se pela prática de colocar o aluno “de joelhos” sobre grãos de milho ou de feijão, ou ainda de mandá-lo para a frente da classe, voltado para a parede e com os braços abertos. Pequenos martírios! Extraído de: <http://www.educacaopublica.rj.gov.br>. Acesso em: 8 fev. 2013. Um brilhante aluno foi castigado por sua professora durante a aula. Por estar conversando, ela o mandou calcular a soma dos mil primeiros números ímpares. Rapidamente, para se livrar do castigo, ele respondeu a) 512 000 b) 780 324 c) 1 000 000 d) 1 210 020 e) 2 048 000 Considerando que a equipe III obteve 18 pontos, a equipe vencedora obteve a) 19 pontos. b) 20 pontos. c) 21 pontos. d) 22 pontos. e) 23 pontos. QUESTÃO 36 Perguntado sobre a idade de seu filho Júnior, Joe respondeu o seguinte: “Minha idade, quando somada à idade de Júnior, é igual a 47 anos; e quando somada à idade de Maria, é igual a 78 anos. As idades de Maria e Júnior somam 39 anos”. Qual a idade de Júnior? a) 2 anos. b) 3 anos. c) 4 anos. d) 5 anos. e) 10 anos. QUESTÃO 37 Por ocasião do Natal, uma empresa gratificara seus funcionários com certo número de cédulas de R$ 50,00. Se cada funcionário receber 8 cédulas, sobrarão 45 delas; se cada um receber 11 cédulas, faltarão 27. O montante a ser distribuído é a) R$ 9 600,00 b) R$ 10 550,00 c) R$ 11 850,00 d) R$ 13 250,00 e) R$ 15 000,00 QUESTÃO 38 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. QUESTÃO 34 João recebeu dois aumentos consecutivos de salário nos últimos dois meses. Um de 10% outro de 15%. Seu salário atual é de R$ 2 208,00. Calcule o salário de rapaz antes do aumento. a) R$ 1 500,00 b) R$ 1 745,45 c) R$ 1 800,00 d) R$ 1 932,50 e) R$ 1 985,80 QUESTÃO 35 Em cada prova de uma competição esportiva, foram distribuídas uma medalha de ouro (3 pontos), uma de prata (2 pontos) e uma de bronze (1 ponto). Foram realizadas dez provas, e três equipes conquistaram todas as medalhas da competição, sendo vencedora a equipe que obteve o maior número de pontos. Observe a tabela que apresenta a distribuição das medalhas. Ouro Prata Bronze Equipe I X Z X Equipe II 2Y X Y Equipe III X Y Z Supondo-se que, no Sudeste, 14 900 estudantes foram entrevistados nessa pesquisa, quantos deles possuíam telefone móvel celular? a) 5 513 b) 6 556 c) 7 450 d) 8 344 e) 9 536 QUESTÃO 39 Uma empresa de engenharia tem 6 engenheiros e 12 técnicos. Para um dado projeto, devem ser indicados um engenheiro chefe, um engenheiro assistente e três técnicos. 8 Com base nessa informação, conclui-se que a quantidade de maneiras distintas que essa equipe pode ser formada é igual a a) 3300 b) 6600 c) 7920 d) 13200 e) 39600 QUESTÃO 40 Um projeto piloto desenvolvido em um curso de Engenharia Mecânica prevê a construção do robô "Eddie", cujos movimentos estão limitados apenas a andar para frente (F) e para a direita (D). Suponha que Eddie está na posição A e deseja-se que ele se desloque até chegar à posição B, valendo-se dos movimentos que lhe são permitidos. Admita que cada movimento feito por Eddie o leve a uma posição consecutiva, conforme ilustra um esquema a seguir, em que foram realizados 10 movimentos (as posições possíveis estão marcadas por pontos e o percurso executado de A até B, é representado pela sequência ordenada de movimentos D F D D F F D F F D). Com base nas informações acima, o número de maneiras possíveis de Eddie se deslocar de A até B, sem passar pelo ponto C, é igual a a) 192 b) 60 c) 15 d) 252 e) 52 QUESTÃO 41 O setor de terapia intensiva de um hospital conta com 12 enfermeiros, 20 técnicos em enfermagem e 6 médicos, que se revezam em turnos de trabalho. Em cada turno devem trabalhar 6 enfermeiros, 11 técnicos em enfermagem e 3 médicos. A tabela a seguir indica alguns dos funcionários que deverão trabalhar no turno da terapia intensiva desse hospital no sábado. O número de possibilidades distintas para completar a equipe de trabalho desse turno de sábado é igual a a) 8 150. b) 7 280. c) 7 520. d) 6 160. e) 5 840. QUESTÃO 42 Uma pessoa dispõe das seguintes frutas em sua casa: mamão, pera, morango, abacaxi, manga, maçã e uva; mas irá utilizar apenas cinco delas para fazer uma salada de frutas. Sabendo que o abacaxi e o morango certamente serão utilizados, mas a pera e a maçã nunca serão colocadas juntas em uma mesma salada, o número de maneiras diferentes de se escolher as cinco frutas é a) 5. b) 6. c) 7. d) 8. e) 9. QUESTÃO 43 (ESPM SP/2014/Janeiro) No sólido representado abaixo, sabe-se que as faces ABCD e BCFE são retângulos de 2 2 áreas 6 cm e 10 cm , respectivamente. O volume desse sólido é de: a) b) c) d) e) 3 8 cm 3 10 cm 3 12 cm 3 16 cm 3 24 cm QUESTÃO 44 (UEPA/2014) A natureza é uma fonte inesgotável de comunicação de saberes necessários à sobrevivência da espécie humana, por exemplo, estudos de apicultores americanos comprovam que as abelhas constituem uma sociedade organizada e que elas sabem qual o formato do alvéolo que comporta a maior quantidade de mel. (Texto Adaptado: Contador, Paulo Roberto Martins. A Matemática na arte e na vida – 2a Ed.rev – São Paulo: Editora Livraria da Física, 2011) Um professor de matemática, durante uma aula de geometria, apesentou aos alunos 3 pedaços de cartolina, cada um medindo 6 cm de largura e 12 cm de comprimento, divididos em partes iguais, conforme figuras abaixo: Fonte: http://www.mat.uel.br/geometrica/php/pdf/dg_malhas.pdf 9 Dobrando os pedaços de cartolina nas posições indicadas, obtemos representações de prismas retos com as mesmas áreas laterais e base triangular, quadrangular e hexagonal. Sendo V3 o volume do prisma de base triangular, V 4 o volume do prisma de base quadrangular e V 6 o volume do prisma de base hexagonal, é correto afirmar que: (Adote a) b) c) d) e) 3 = 1,7). V3 < V6 < V4 V3 < V4 < V6 V4 < V3 < V6 V6 < V3 < V4 V6 < V4 < V3 QUESTÃO 45 3 O volume de um cubo é determinado pela equação V= a , onde a é medida da sua aresta, como indicado na figura abaixo. LINGUAGENS E CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS QUESTÃO 46 Texto para las preguntas de 46 a 51 En Egipto en el Imperio Antiguo figuraban los siguientes consejos para la formación de una familia: “cuando alcances una vida desahogada, cásate y ama a tu mujer más que al mundo entero. No permitas que le falten los alimentos ni los vestidos bonitos, que son remedio para su cuerpo. Perfúmala con bálsamos olorosos y hazla feliz hasta la muerte. La mujer es un buen campo para su dueño, pero hay que saberlo cultivar.” El amor conyugal fue representado en muchas estatuas funerarias, en la que ambos esposos adobaban una actitud respetuosa y cariñosa: mientras que el marido suele tener el brazo por encima Del hombro de su esposa, ésta puede abrazarle e él por la cintura. El esposo, como cabeza de la familia, debía respetar siempre a su mujer, confiar en Ella y no abandonarla si no había engendrado descendencia. El matrimonio, como institución, no existía, por lo que la unión era un acuerdo mutuo entre los cónyuges, algo que no impedía que la esposa tuviera sus derechos y conservara SUS propios bienes. (Historia y vida, sept. 2004.) Imagem disponível em: http://www.mspc.eng.br/matm/curv_sup21.shtml Acesso: 12 set. 2012. Deseja-se construir uma caixa d’água de formato cúbico com capacidade de 8.000 L. É CORRETO afirmar que a altura desta caixa será igual a: a) b) c) d) e) 2000 mm 200 dm 100 cm 20 m 420 cm Según el texto, entre los consejos dados para la formación de un familia, el hombre tenia que: a) Casarse y amar a una mujer solamente después de alcanzar una vida agobiada. b) Casarse y amar una mujer más que al mundo entero, solamente después de alcanzar una vida oprimida. c) Casarse y amar a una mujer no permitiendo qua la faltaran alimentos y vestuarios. d) Prohibirle a la mujer el uso de bálsamos olorosos. e) Concienciarse de que la mujer no lo haría feliz. QUESTÃO 47 En el Imperio Antiguo solían adoptarse actitudes: a) Despreciables entre os cónyuges. b) Groseras entre los cónyuges. c) Afables y tiernas entre los cónyuges. d) Distantes y recelosas entre los cónyuges. e) Aprensiva e insignificantes. QUESTÃO 48 En hombre debía quedarse junto a su esposa, aunque no: a) Consiguiera quedar embarazada. b) Conseguiese quedar despeinada. c) Conseguiese sollozar. d) Consiguiera destornillar. e) Conseguiese estornudar. QUESTÃO 49 Según el texto, en el Imperio Antiguo el matrimonio debía: a) Sacramentarse. b) Institucionalizarse. c) Legalizarse. d) Ser un arreglo. e) Ser un hechizo. QUESTÃO 50 Según el texto, la mujer dentro del matrimonio: a) Jamás archivaba sus bienes dentro del matrimonio. b) Jamás preservaba sus bienes ni sus derechos. c) Siempre mantenía sus bienes y sus derechos. d) Siempre jugaba con sus bienes y sus derechos. 10 QUESTÃO 51 La expresión destacada en negrita ... hazla feliz hasta La muerte... está conjugada en: a) Presente de Subjuntivo b) Imperfecto de Subjuntivo. c) Pretérito Indefinido de Indicativo. d) Pretérito pluscuamperfecto de Indicativo. e) Imperativo Afirmativo. QUESTÃO 52 Texto para las preguntas de 52 a 55. ¿Qué es exactamente el mundo en la garganta que sentimos en una situación de angustia? Cualquier situación de angustia o estrés hace que el cuerpo humano reaccione y se prepare para huir o enfrentar el peligro. La replicación y el corazón se aceleran, las pupilas se dilatan para captar más luz, los músculos se tensan, listos para la acción; aumenta la transpiración y disminuye la digestión. Los músculos de la garganta también racionan aumentado su tonicidad y esto hace que parezca que tenemos una bola o “nudo” en la garganta. Para lograr este estado máximo de alerta nuestro cuerpo necesita unos pocos segundos. Y mucho más allá de la tensión que sentimos en la garganta, el cuerpo completo se há preparado para la defesa. En cuanto el cerebro registra la alarma, se desencadena una secuencia automática en el sistema nervioso, para posteriormente liberar endorfinas que actúan como analgésicos naturales y nos permiten lograr hazañas físicas que ordinariamente no dominamos. Este reflejo se ha desarrollado a lo largo de miles de años, cuando era vital defenderse de los predadores, hoy dia, ES rara la ocasión en que nuestro cuerpo se repara para salvar la vida, pero la reacción refleja permanece y nos hace actuar de similar modo, aun em situaciones menos drásticas. (Muy interesante, año XXI, n. 7.) De acordó con el texto, en cualquier situación de angustia o estrés: a) Nuestro cuerpo intenta escaparse e de dispone a enfrentar algún peligro. b) Los latidos aumentan, sin embargo, hay una buena digestión. c) El cuerpo está listo para agradables situaciones. d) Los músculos relajan para enfrentar un desagrado. e) Nuestra respiración ES serena y está lista para aceptar el enemigo. QUESTÃO 53 La expresión en negrito en el texto, “nudo en la garganta”, significa que: a) Los músculos de la garganta se rechazan a vigorarse. b) Estamos flojos e blandos. c) Los músculos de la garganta reaccionan e aumentan sua tención. d) Estamos aflojando los músculos del cuerpo. e) Nuestro cuerpo está manso y diáfano, listo para eludir. QUESTÃO 54 Según el texto, en cuento la angustia llega: a) Solamente dos analgésicos curarían este sentimiento. b) Ningún analgésico natural nos haría serenar. c) Un analgésico natural de nuestro cuerpo actúa como calmante. d) El analgésico hace con que aumente el miedo. e) La endorfina invade nuestro organismo para angustiamos más. QUESTÃO 55 De acuerdo con el texto, los analgésicos naturales que actúan como relajantes en nuestro cuerpo em momento de angustia: a) Fueron descubiertos por científicos evaluando el comportamiento contemporáneo del ser humano. b) Están siendo evaluados hoy día a través de experiencias recientes realizadas con animales. c) Ya son observados desde épocas remotas, en el ser humano y en los animales, como reacción de reflejo. d) No reflejan en estos último años, la violencia actual del planeta. e) Sólo se manifiestan en momentos serenos, como amistades QUESTÃO 56 IS IT TOO LATE? The Earth is in danger. Turn on the TV, and you see pictures of garbage and dead fish on the beach. Open a newspaper and you read that the earth is getting too hot. Listen to the radio, and you hear that our cities are dying from polluted air. In the early 1990s, people all over the world were nervous. They hoped it was not too late to clean up the Earth’s air and water. It was time to do something. They knew they had to change, and they made some decisions. For example, before the year 2001, 61 countries are going to stop making CFCs. CFCs (chlorofluorocarbons) are used in things like spray cans and refrigerators, and they hurt the ozone layer. The ozone layer is very important because it protects the Earth from the sun. People who care about the Earth also worry about polystyrene, a kind of plastic in egg cartons and drinking cups. Polystyrene is a problem because it sometimes has CFCs; it is also non-biodegradable – that means it just will not go away. Many fast-food restaurants do not use polystyrene anymore. Some experts think young people can do a lot to save our planet. Seven years ago, the river near a school in Washington was full of oil and garbage. All the fish and plants died. The students cleaned up all the garbage and planted new trees and plants. Then they put healthy fish into the river. Thanks to the students, the river is now a popular place to swim and fish. What can you do to save our home – the Earth? DAVY, K & Johnston, O. Touchdown 3 – Workbook. Essex: Longman, 1995 p. 14 (adaptado). No mundo atual, mesmo com tantas inovações tecnológicas, a população e seus governantes ainda não conseguiram acabar com o lixo e a poluição desordenada no ar, na terra e nas águas. Segundo o texto acima, que trata de um assunto de grande importância para as gerações presentes e futuras, podemos concluir que a) o planeta Terra está se tornando cada vez mais frio. b) nos anos 90, as pessoas não estavam preocupadas com a poluição. c) muitos restaurantes de comida rápida começaram a utilizar o poliestireno. d) uma escola de Washington, nos Estados Unidos, poluiu um rio que existia nas suas proximidades. e) Antes do ano de 2001, alguns países pararam de fabricar o composto CFC, que prejudica a camada de Ozônio. QUESTÃO 57 Pronomes são palavras utilizadas no lugar de nomes ou a eles se referem. Na língua inglesa, como em outras línguas do mundo, os pronomes podem ser utilizados para substituir nomes ou termos anteriores. São utilizados para dar 11 coerência ao texto, levando a uma interligação lógica das sentenças. O pronome “it”, repetido duas vezes na oração abaixo retirada do texto, Polystyrene is a problem because it sometimes has CFCs; it is also non-biodegradable(...) a) refere-se à palavra “problem”. b) substitui toda a oração antes dele. c) refere-se à palavra “polystyrene”. d) poderia ser substituído pelo pronome “he”, sem desrespeitar as normas gramaticais da língua inglesa. e) é um pronome possessivo. QUESTÃO 58 (UNESP) Text Comprehension Television and our children How do children watch television? Children and adults watch, think about and understand television very differently. Between the ages of 25, children's interest in television is growing. Many young children may have trouble following and remembering the stories. They are more interested in the action on the screen than on how the story is going to end. Before age 4 many children don't know that commercials and programs are different and they trust commercials. Between the ages of 6 and 8, children's interest in TV continues to grow. They understand and remember what they watch. Most children in this age range know that not all of what they see on the screen is real. They can tell the difference between the commercials and the programs and, by the age of 8, many children know that the purpose of a commercial is to persuade. Still, they watch ads with great interest. Between the ages of 10 and 14, children's attention to TV stops increasing and decreases into adulthood. They understand some of the persuasion techniques used in commercials and begin to turn their attention away from the TV when commercials start. What is the impact of television on our children? Childhood is a time of learning. Whatever children are doing, whether they are in school, talking to their parents, playing, helping with household chores or watching television, they are gathering clues to help them make sense of the world around them. They are developing skills, values and thinking strategies that they will use throughout their lives. Watching TV, children encounter a wide range of places, people, and information that they might not meet in their communities. They are exposed to issues, ideas and values that might not be found in their own homes. As they try to understand the world and how it works, children draw on both real life and television experiences. The more TV they watch, the more information and ideas they take away from it. QUESTÃO 59 (MACKENZIE) If she had gone to the movies, __________. a) she might be sick now b) Jane would be busy c) she would like to call Jane d) she would have met Jane e) Jane will be happy QUESTÃO 60 SNORING - Half of men over 50 do it, but the real danger comes from apnea Marcel Ascue used to snore so loudly that his 5-year-old that his son Nathan made a joke of ZZZing whenever he came near. Tired of being a punch line (and just plain tired), Ascue, 44, finally went to the doctor and found he had sleep apnea. Last month he started sleeping with a mask, hooked to an air pressurizer that covers his nose and forces a steady stream of air down his throat. The jokes haven’t stopped yet – now his wife quips that she’s sleeping with Darth Vades – but at least the snoring has. Ascue’s story might amuse people who don’t snore or have bed partners who do. But that’s not many people. By 50, half of men and a quarter of women snore; 10 to 20 percent of Americans seek treatment for snoring each year. The numbers are expected to jump as baby boomers age, since snoring is a side effect of growing old, gaining weight and losing muscle tone. During the day the brain keeps the throat muscles taut and the airway open. When sleep descends, the muscles relax and vibrate as air rushes by. Mary Carmichael, Newsweek (adapted) To snore: roncar Whenever: sempre que Punch line: “parte final de uma piada” Just plain: simplesmente Hook: enganchar Steady stream: fluxo constant Quips: ironize Seek: buscar; procurar The correct information according to the text is: (Extraído de www.media-awareness. ca/eng/med/home/resource/oma.htm) Com base nas informações contidas no texto, é possível afirmar que a) crianças entre 2 e 5 anos estão muito mais interessadas no desfecho do que na ação dos programas a que assistem na TV. b) o interesse da criança pela TV é crescente mas, na faixa etária compreendida entre 10 e 14 anos, seu interesse pára de crescer e começa a diminuir até a idade adulta. c) antes de completar 4 anos, a criança já é capaz de perceber, claramente, a diferença entre programas e comerciais. d) por volta dos 8 anos, a criança já demonstra interesse particular pelos comerciais, embora não consiga identificar que o propósito deles é persuadir. e) o interesse da criança pela TV começa a se desenvolver a partir dos 2 anos, quando já consegue acompanhar e lembrar das histórias a que assiste. a) Nathan made a ZZZing sound as soon as his father snored. b) The doctor suggested that Marcel wear a Darth Vader mask in order to breathe steadily. c) Marcel has not been able to tell jokes due to his apnea treatment. d) Bed partners who snore admit that 10 to 20 percent of Americans seek treatment for snoring by 50. e) As people age and get fat, they are more prone to snoring. QUESTÃO 61 Do you know everything about Modal Verbs? Aponte a alternativa ERRADA quanto ao uso dos Modal Verbs: a) Should é usado para expressar recomendação ou conselho. b) Mustn’t é usado para expressar a obrigação e proibição de se fazer algo. c) Can é usado para expressar habilidade ou capacidade. 12 d) May é usado para expressar possibilidade ou permissão. e) Must é usado para expressar ordem ou obrigação. QUESTÃO 62 (UF-AC) Passando a frase “This is a sign of new times” para o discurso indireto, temos: a) That was a sign of new times. b) That is being a sign of new times. c) This were a sign of new times. d) That were a sign of new times. e) This are a sign of new times. QUESTÃO 63 Choose the best answer according to the correct use of the Indirect Speech for the next two sentences: a) De acordo com o eu lírico, para o tempo em questão, todos os baianos roubavam. b) Fica claro, no texto, que o eu lírico se remete aos políticos da Bahia. c) A palavra “usuras”, no sexto verso, refere-se aos intensos movimentos nos mercados. d) O texto traz um certo lirismo, uma das características da produção de Gregório de Matos. e) No texto, fica claro que honestidade pode ser sinônimo de pobreza. QUESTÃO 67 (DOM BOSCO – Tocantins) Leia o poema abaixo, de João Cabral de Melo Neto, que integra o livro A escola das facas: A voz do canavial I. John said “I have done all the activities” II. His mother said “I am proud of you.” a) I. John said that he had done all the activities. II. His mother said that she was proud of him b) I. John said that he has done all the activities. II. His mother said that she was proud of him. c) I. John said that he have done all the activities. II. His mother said that she was proud of him d) I. John said that he had done all the activities. II. His mother said that she were proud of him d) I. John said that he had had done all the activities. II. His mother said that she were proud of him Voz sem saliva da cigarra, do papel seco que se amassa, de quando se dobra o jornal: assim canta o canavial, ao vento que por suas folhas, de navalha a navalha, soa, vento que o dia e a noite toda o folheia, e nele se esfola. QUESTÃO 64 A boy says to his mother: “I don’t want to wake up early tomorrow.” What did the boy say to his mother? a) The boy said I don’t want to wake up early tomorrow. b) The boy he doesn’t want to wake up early tomorrow c) The boy said he won’t wake up early the next day. d) The boy said he was not going to wake up early the next day. e) The boy said he didn’t want to wake up early the next day. Marque a alternativa correta. a) Entre os dois primeiros versos, tem-se um caso de elipse. b) De acordo com o texto, ao se dobrar um jornal, tem-se a uma voz como a do canavial. c) Estilisticamente, a figura que prevalece no texto é a metáfora. d) O eu lírico deixa claro que a voz do canavial acontece pela junção das navalhas em folha e do vento. e) Pode-se inferir de que o vento soa no canavial, mas também o esfola. QUESTÃO 65 (CESGRANRIO) Mark the item that shows the correct ending to the following sentence: If the process happens each time we eat sugar, we: QUESTÃO 68 (DOM BOSCO – Tocantins) Leia o fragmento de um romance de Érico Veríssimo (1905-1975): comum às questões: 68 e 69. a) will have dental problems. b) would have dental problems. c) would have had dental problems. d) could have dental problems. e) may have had dental problems. QUESTÃO 66 (DOM BOSCO – Tocantins) Leia o texto: A cada canto um grande conselheiro, Que nos quer governar cabana, e vinha, Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro. (...) Estupendas usuras nos mercados, Todos, os que não furtam, muito pobres, E eis aqui a Cidade da Bahia. (Gregório de Matos. “Descreve o que era realmente naquele tempo a cidade da Bahia de mais enredada por menos confusa”. In: Obra poética (org. James Amado), 1990.) Marque a alternativa correta. O defunto dominava a casa com a sua presença enorme. Anoitecia, e os homens que cercavam o morto ali na sala ainda não se haviam habituado ao seu silêncio espesso. Fazia um calor opressivo. Do quarto contíguo vinham soluços sem choro. Pareciam pedaços arrancados dum grito de dor único e descomunal, davam uma impressão de dilaceramento, de agonia sincopada. As velas ardiam e o cheiro da cera derretida se casava com o perfume adocicado das flores que cobriam o caixão. A mistura enjoativa inundava o ar como uma emanação mesma do defunto, entrava pelas narinas dos vivos e lhes dava a sensação desconfortante duma comunhão com a morte. O velho calvo que estava a um canto da sala, voltou a cabeça para o militar a seu lado e cochichou: — Está fazendo falta aqui é o Tico, capitão. O oficial ainda não conhecia o Tico. Era novo na cidade. Então o velho explicou. O Tico era um sujeito que sabia animar os velórios, contava histórias, tinha um jeito especial de levar a conversa, deixando todo o mundo à 13 vontade. Sem o Tico era o diabo... Por onde andaria aquela alma? Entrou um homem magro, alto, de preto. Cumprimentou com um aceno discreto de cabeça, caminhou devagarinho até o cadáver e ergueu o lenço branco que lhe cobria o rosto. Por alguns segundos fitou na cara morta os olhos tristes. Depois deixou cair o lenço, afastou-se enxugando as lágrimas com as costas das mãos e entrou no quarto vizinho. O velho calvo suspirou. — Pouca gente... O militar passou o lenço pela testa suada. — Muito pouca. E o calor está brabo. — E ainda é cedo. O capitão tirou o relógio: faltava um quarto para as oito. (Um lugar ao sol, 1978.) Assinale a alternativa correta. a) Érico Veríssimo representou o romance de 30 do Modernismo brasileiro e um dos seus temas recorrentes era os barrões do cacau da parte rica da Bahia. b) De acordo com o texto, o Tico era o único sujeito que sabia animar os velórios. c) Pela análise do texto, o velho calvo que estava a um canto da sala não sabia onde andaria o Tico a quem fez referência. d) O narrador, no momento que descreve a chegada de um homem magro, alto, de preto, que fitou o cadáver, leva o leitor a entender de que o morto trazia um olhar tristonho. e) Pela descrição dos fatos, o narrador leva o leitor a crer que diferente do militar, a quem o velho calvo dirigiu a voz, o homem alto, de preto, que entrara para observar o cadáver, conhecia o Tico. QUESTÃO 69 (DOM BOSCO – Tocantins) Marque a alternativa correta. a) De acordo com o texto, o cheiro adocicado e enjoativo, que inundava o ar em torno do defunto, tinha início no derreter da cera das velas. b) No texto narrado, há marcas dos discursos direto, indireto e indireto-livre, o tempo é cronológico, mas o narrador não é onisciente. c) No período “...davam uma impressão de dilaceramento, de agonia sincopada...”, final do terceiro parágrafo, a palavra destacada poderia ser substituída por “compassada” que não alteraria o sentido do texto. d) No último parágrafo, o período “...O capitão tirou o relógio: faltava um quarto para as oito” representa a função apelativa da linguagem. e) Nos períodos: “...e os homens que cercavam o morto ali na sala...” (2º parágrafo); “...com o perfume adocicado das flores que cobriam o caixão...” (4º parágrafo) e “...O Tico era um sujeito que sabia animar os velórios...” (8º parágrafo), sintaticamente o que apresenta a mesma função sintática. Pararam no teu olhar as noites da Amazônia, mornas e imensas. No teu corpo longo ficou dormindo a sombra das cinco estrelas do Cruzeiro. O mato acorda no teu sangue sonhos de tribos desaparecidas – filha de raças anônimas que se misturaram em grandes adultérios! E erras sem rumo assim, pelas beiras do rio, que teus antepassados te deixaram de herança. O vento desarruma os teus cabelos soltos e modela um vestido na intimidade do teu corpo exato. À noite o rio te chama e então te entregas à água preguiçosamente, como uma flor selvagem ante a curiosidade das estrelas. (Raul Bopp apud Mário da Silva Brito. “Tapuia”. In: Poesia do Modernismo, 1968.) Marque a alternativa incorreta. a) Nos versos “As florestas ergueram braços peludos para esconder-te/ com ciúmes do sol. ...” são possíveis de ser identificadas metáfora e personificação. b) No verso “... Pararam no teu olhar as noites da Amazônia, mornas e imensas....” a palavra “noites” representa o núcleo do sujeito e as palavras “da Amazônia” e “mornas e imensas” apresentam a mesma função sintática: adjunto adnominal c) Nos versos “...O mato acorda no teu sangue/ sonhos de tribos desaparecidas ...” o verbo destacado é transitivo direto e indireto; e “ ... no teu sangue ...” é um adjunto adverbial. d) Nos versos “...O vento desarruma os teus cabelos soltos/ e modela um vestido na intimidade do teu corpo exato....”, se passarmos a palavra vento para o plural, apenas três palavras sofrerão alterações para que o texto fique de acordo com a norma culta. e) Na última estrofe, o eu lírico vê as estrelas como espectadoras de um espetáculo divino, sensual da natureza humana. QUESTÃO 71 (DOM BOSCO – Tocantins) Leia o excerto do poema “Poemeto erótico”, de Manuel Bandeira: Teu corpo claro e perfeito, – Teu corpo de maravilha, Quero possuí-lo no leito Estreito da redondilha… (...) QUESTÃO 70 (DOM BOSCO – Tocantins) É puro como nas fontes A água clara que serpeja, Que em cantigas se derrama... Tapuia (...) As florestas ergueram braços peludos para esconder-te com ciúmes do sol. Teu corpo é tudo o que brilha, Teu corpo é tudo o que cheira… Rosa, flor de laranjeira… E a tua carne triste se desabotoa nos seios, recém-chegados do fundo das selvas. Considere as afirmativas a seguir: 14 I – A métrica dos versos da primeira estrofe é clássica e a função metalinguística também se faz presente. II – Na segunda estrofe, para fugir da licença poética e atender à norma culta, o verbo derramar deveria estar no plural. III – Na terceira estrofe, apesar de não ter uma palavra que represente o brilho, o eu lírico representa o cheiro como “Rosa, flor de laranjeira”. IV – Apesar do eu lírico ter uma visão clara do objeto de desejo observado, corpo feminino, não se pode garantir que tenha diante de si uma mulher de pele morena ou de pele branca. Marque a alternativa correta. a) Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras. b) Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. c) Apenas as afirmativas III e IV são verdadeiras. d) Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras. e) Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras. QUESTÃO 72 Amigo Di Cavalcanti A hora é grave e inconstante. Tudo aquilo que prezamos O povo, a arte, a cultura Vemos sendo desfigurado Pelos homens do passado Que por terror ao futuro Optaram pela tortura. Poeta Di Cavalcanti Nossas coisas bem-amadas Neste mesmo exato instante Estão sendo desfiguradas. Hay que luchar, Cavalcanti Como diria Neruda. Por isso, pinta, pintor Pinta, pinta, pinta, pinta Pinta o ódio e pinta o amor Com o sangue de tua tinta Pinta as mulheres de cor Na sua desgraça distinta Pinta o fruto e pinta a flor Pinta tudo que não minta Pinta o riso e pinta a dor Pinta sem abstracionismo Pinta a Vida, pintador No teu mágico realismo! Vinicius de Moraes MORAES, V. Amigo Di Cavalcanti. Disponível em: <http://www.viniciusdemoraes.com.br>. Acesso em: 23set.2013. Levando em consideração questões relativas ao texto, analise as afirmativas que seguem. I. O poema transcrito, tendo em vista as características apresentadas, como a sobriedade na linguagem, comparando-se com a ousadia da fase anterior, é um exemplar da poesia produzida no Segundo Momento Modernista. Neste, entre outros objetivos, buscou-se entender a relação homem x universo. II. Quanto ao emprego da vírgula, sobretudo em relação ao vocativo, percebe-se que ora o poeta segue a regra gramatical, ora a infringe. Possivelmente, a omissão desse sinal, na primeira estrofe, deva se à retratação da intimidade com Cavalcanti; a presença, na segunda, indica certa formalidade com o pintor. III. O estrangeirismo, na segunda estrofe, é empregado por se tratar de uma citação direta de Neruda. O emprego dessa variedade linguística revela que Vinicius de Moraes fugiu à principal proposta de sua Geração Modernista: adotar uma postura de valorização do perfil nacional. IV. O poema apresenta estrutura paralelística, evidenciada, principalmente, pela repetição do vocábulo ‘pinta’. Essa estratégia, junto ao emprego de figuras como aliteração e assonância, contribui para a obtenção da musicalidade, recurso característico do texto poético. V. As palavras ‘pintor’ e ‘pintador’ têm sentidos iguais, assim como, no texto, ‘Vida’ apresenta a mesma relevância semântica que ‘fruto’, ‘flor’, ‘riso’ e ‘dor’. Portanto, não há como justificar o emprego da inicial maiúscula apenas para o vocábulo ‘Vida’, tampouco o ponto de exclamação fechando o poema. Estão corretas, apenas: a) I e II b) I e IV c) I, II e IV d) II, III e V e) III e V QUESTÃO 73 Leia atentamente Inconfidência: este trecho do Romanceiro Romance LIV ou DO ENXOVAL INTERROMPIDO Aqui esteve o noivo, de agulha e dedal, bordando o vestido do seu enxoval. Em Maio, era em Maio, num Maio fatal; feneciam rosas pelo seu quintal. Por estrada e monte, neblina total. No perfil da lua, um nimbo mortal. (Mas quem lê na névoa o amargo sinal?) A noite da Vila é densa e glacial. O sono, embuçado em cada beiral. Quem não dorme, sonha com seu enxoval. A agulha, de prata, e de ouro, o dedal. Em haste de cera, ergue o castiçal para a turva noite lírio de cristal. “Sabeis, ó pastora, daquele zagal* que andava num prado sobrenatural? Teria inimigo? Teria rival?” da 15 O sono conversa em cada poial**. “Sabeis, ó pastora, quem seja o chacal que os passos arrasta de longe arraial? Eu vi sua língua é um negro punhal. Que mortes fareja o imundo animal?” (MEIRELES, Cecília. Romanceiro da Inconfidência. São Paulo: Edusp/Imesp, 2004. p. 149.) *Zagal: pastor. **Poial: assento de pedra na entrada de uma casa. O Romanceiro da Inconfidência, de Cecília Meireles, vinculase a uma tradição literária que prevê a mescla de gêneros. No livro, a recriação de fatos históricos, as falas de personagens espalhadas por toda a peça e a linguagem repleta de recursos expressivos poéticos resultam em uma obra singular. Com base nisso, considere as seguintes afirmativas: 1. A primeira estrofe apresenta o personagem central e sua ação anterior a uma reviravolta. 2. A segunda estrofe possui imagens líricas que podem ser associadas à poética do personagem retratado, como o carpe diem presente no verso “feneciam rosas”. 3. A contraposição entre dormir e sonhar, na terceira estrofe, é desenvolvida no diálogo entre a pastora e o sono, transcrito entre aspas. 4. O diálogo final atenua gradativamente a aflição inicial ao apresentar um conjunto de interrogações estruturadas em linguagem figurada. Assinale a alternativa correta. a) Somente a afirmativa 2 é verdadeira. b) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras. c) Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras. d) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras. e) Somente as afirmativas 3 e 4 são verdadeiras. QUESTÃO 74 Mulher, Irmã, escuta-me: não ames, Quando a teus pés um homem terno e curvo jurar amor; chorar pranto de sangue, Não creias, não, mulher: ele te engana! [...] MACEDO, Joaquim Manuel de. A nebulosa. Rio de Janeiro: H. Garnier, s.d. Fragmento. A ideia expressa no poema de Joaquim Manuel de Macedo encontra correspondência nos seguintes versos: a) “De tudo ao meu amor serei atento/ Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto/ Que mesmo em face do maior encanto/Dele se encante mais meu pensamento” (Vinicius de Moraes) b) “Transforma-se o amador na cousa amada,/ Por virtude do muito imaginar;/ Não tenho logo mais que desejar,/ Pois em mim tenho a parte desejada.” (Luís Camões) c) “Teresa, se algum sujeito bancar o/ sentimental em cima de você [...]/ Não acredite não Teresa [...]/ É tapeação” (Manuel Bandeira) d) “Por muito tempo achei que a ausência é falta./ E lastimava, ignorante, a falta./ Hoje não a lastimo./ Não há falta na ausência.” (Carlos Drummond de Andrade) e) “Este é um poema de amor/ tão meigo, tão terno, tão teu.../ É uma oferenda aos teus momentos/ de luta e de brisa e de céu...” (Cora Coralina) QUESTÃO 75 Texto I “Vais encontrar o mundo, "disse-me meu pai, à porta do Ateneu". Coragem para a luta.” Bastante experimentei depois a verdade deste aviso, que me despia, num gesto, das ilusões de criança educada exoticamente na estufa de carinho que é o regime do amor doméstico, diferente do que se encontra fora, tão diferente, que parece o poema dos cuidados maternos um artifício sentimental, com a vantagem única de fazer mais sensível a criatura à impressão rude do primeiro ensinamento, têmpera brusca da vitalidade na influência de um novo clima rigoroso. Lembramo-nos, entretanto, com saudade hipócrita, dos felizes tempos; como se a mesma incerteza de hoje, sob outro aspecto, não nos houvesse perseguido outrora e não viesse de longe a enfiada das decepções que nos ultrajam. Eufemismo, os felizes tempos, eufemismo apenas, igual aos outros que nos alimentam, a saudade dos dias que correram como melhores. Bem considerando, a atualidade é a mesma em todas as datas. Feita a compensação dos desejos que variam, das aspirações que se transformam, alentadas perpetuamente do mesmo ardor, sobre a mesma base fantástica de esperanças, a atualidade é uma. Sob a coloração cambiante das horas, um pouco de ouro mais pela manhã, um pouco mais de púrpura ao crepúsculo — a paisagem é a mesma de cada lado beirando a estrada da vida. Eu tinha onze anos. [...] POMPEIA, Raul. O ateneu. 16ª. ed. São Paulo: Ática, 1996. p.1. Fragmento. Texto II João Romão foi, dos treze ao vinte e cinco anos, empregado de um vendeiro que enriqueceu entre as quatro paredes de uma suja e obscura taverna nos refolhos do bairro do Botafogo; e tanto economizou do pouco que ganhara nessa dúzia de anos, que, ao retirar-se o patrão para a terra, lhe deixou, em pagamento de ordenados vencidos, nem só a venda com o que estava dentro, como ainda um conto e quinhentos em dinheiro. Proprietário e estabelecido por sua conta, o rapaz atirou-se à labutação ainda com mais ardor, possuindo-se de tal delírio de enriquecer, que afrontava resignado as mais duras privações. Dormia sobre o balcão da própria venda, em cima de uma esteira, fazendo travesseiro de um saco de estopa cheio de palha. A comida arranjava-lha, mediante quatrocentos réis por dia, uma quitandeira sua vizinha, a Bertoleza, crioula trintona, escrava de um velho cego residente em Juiz de Fora e amigada com um português que tinha uma carroça de mão e fazia fretes na cidade. Bertoleza também trabalhava forte; a sua quitanda era a mais bem afreguesada do bairro. De manhã vendia angu, e à noite peixe frito e iscas de fígado; pagava de jornal a seu dono vinte mil-réis por mês, e, apesar disso, tinha de parte quase que o necessário para a alforria. Um dia, porém, o seu homem, depois de correr meia légua, puxando uma carga superior às suas forças, caiu morto na rua, ao lado da carroça, estrompado como uma besta. [...] AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. 30ª ed. São Paulo: Ática, 1997. p.1. Fragmento. 16 Vocabulário Jornal: paga de um dia de trabalho. Considerando o momento em que foram escritos os dois romances, podemos destacar: a) a ambição desmedida das personagens. b) a capacidade de não se influenciarem com o ambiente em que vivem. c) a influência do meio sobre o comportamento das personagens. d) a busca pelo amor como solução para todos os problemas. e) as memórias das personagens compartilhadas com o leitor. QUESTÃO 76 O velho me ofereceu uma xícara de café. E começou a me interrogar. — Vai trabalhar p’ra quem, menino? — P’ra Mané Frajelo. — P’ra aquela miséria? Tá bem arranjado. Quanto ele vai te pagar? Mil e quinhentos réis? — Não sei. O empregado dele é que vai me dizer. — Trabalhadô de lá nunca tem saldo. Vicente trabalhou p’ra ele. Vicente! Vicente era o tal sujeito de talho na cara. — Vancê que já foi alugado de Mané Frajelo, que tal acha ele? — [...] Trabaiei lá três ano. Quando saí adivinha qual era o meu saldo? O velho sorria. — Cinco mil-réis. Pió do que ele só João Vremeio, o tar do dispenseiro dele. O trem apitou. Voltamos às pressas para a classe. O Cearense disse: — Eu vou trabaiá p’ro Coroné Chico Vieira. Que tar? — Sempre é mió que Mané Frajelo. — Eles todos são igual. QUESTÃO 78 A casa alsaciana Estranho que estejamos decidindo agora esse afastamento tecnicamente planejado. Estudo, trabalho, opções políticas são argumentos insofismáveis quando a gente não se suporta. Só a procurei para ouvir a confirmação: não dava, não estava segura do que fazer, não tinha interesse. Meu trabalho, seu ponto de vista, suas angústias, minhas posições, tudo era incompatível. Não há filosofia que aguente noites seguidas sem dormir. [...] VOGT, Carlos. A casa alsaciana. In: Contos paulistas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001. p.33. Fragmento. No trecho “Não há filosofia que aguente noites seguidas sem dormir.”, a oração destacada: a) apresenta sujeito simples. b) apresenta sujeito composto. c) apresenta sujeito oculto. d) apresenta sujeito indeterminado. e) não apresenta sujeito. QUESTÃO 79 Com base na tira abaixo, responda às questões que se seguem. AMADO, Jorge. Cacau . Rio de Janeiro: Record, 2000. Fragmento. A partir do diálogo presente no fragmento da obra de Jorge Amado, é possível afirmar que as personagens: a) cometem erros gramaticais propositadamente. b) consideram antiquado o uso da norma-padrão. c) devem ser provenientes da zona rural. d) devem ser provenientes da zona urbana. e) falam de acordo com a norma-padrão. QUESTÃO 77 Este sobrado aqui, dizia ele, apontando para uma casa esguia e igual às outras da rua, é de Frederico Bacher [...] chegou aqui sem nada; hoje, veja como está rico! E aqui são todos assim, todos têm muito dinheiro. Pode-se dizer que o comércio do Cachoeiro é mais forte do que o de Vitória... Ainda não se deu um caso de quebra.... Estes alemães têm olho... Se fossem brasileiros, estava tudo arrebentado. No último quadro, a fala da minhoca revela uma reação comum das vítimas de discriminação. Essa fala deixa subentendida a intenção da personagem de: a) atacar o opressor com alguma iniciativa b) questionar a razão de vários preconceitos c) aceitar sua condição de certa inferioridade d) transferir seu problema para outro grupo e) esconder o seu estado de também ser preconceituosa QUESTÃO 80 A leitura da charge permite inferir que: ARANHA, Graça. Canaã. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. p. 41. Fragmento. O tema da obra Canaã, de Graça Aranha, é a: a) alteração na vida social do Rio de Janeiro. b) crítica à miséria e à preguiça do caboclo. c) emigração brasileira na Alemanha. d) imigração alemã no Espírito Santo. e) vida do sertanejo nordestino. a) Na fala do avô, está implícita a ideia de que ele admite seu completo desconhecimento da área jurídica. b) O avô tenta disfarçar, por meio de suas respostas, seu desconhecimento sobre a origem etimológica da expressão 'habeas corpus'. 17 c) A resposta deixa pressuposta a ideia de que, na opinião do avô, o assunto em questão não deveria ser do interesse de uma criança. d) A fala do avô deve ser compreendida como uma crítica explícita aos políticos de modo geral. e) O comentário do avô, no segundo quadrinho, contém uma crítica às iniquidades permitidas pelo judiciário. QUESTÃO 81 Leia o texto abaixo para responder à questão. 27 Aumenta o número de adultos que não consegue focar sua atenção em uma única coisa por muito tempo. 37 São tantos os estímulos e tanta a pressão para que o entorno seja completamente desvendado que aprendemos a 34 ver e/ou fazer várias coisas ao mesmo tempo. Nós nos tornamos, à semelhança dos computadores, pessoas multitarefa, não é verdade? 41 Vamos tomar como exemplo uma pessoa 4 dirigindo. Ela precisa estar atenta aos veículos que vêm atrás, ao lado e à frente, à velocidade média dos carros por onde trafega, às orientações do GPS ou de programas que 6 sinalizam o trânsito em tempo real, às informações de 29 alguma emissora de rádio que comenta o trânsito, ao 9 planejamento mental feito e refeito várias vezes do trajeto 20 que deve fazer para chegar ao seu destino, aos semáforos, faixas de pedestres etc. 35 19 Quando me vejo em tal situação, eu me lembro 14 45 que dirigir, após um dia de intenso trabalho no retorno para casa, já foi uma atividade prazerosa e desestressante. 18 O uso da internet ajudou a transformar nossa 23 maneira de olhar para o mundo. Não mais observamos os 1 detalhes, por causa de nossa ganância em relação a novas e diferentes informações. Quantas vezes sentei em frente ao 44 38 computador para buscar textos sobre um tema e, de 24 39 15 repente, me dei conta de que estava em temas que em nada se relacionavam com meu tema primeiro. Aliás, a leitura também sofreu transformações pelo 16 nosso costume de ler na internet. Sofremos de uma 43 tentação permanente de pular palavras e frases inteiras, apenas para irmos direto ao ponto. O problema é que 22 alguns textos exigem a leitura atenta de palavra por 5 palavra, de frase por frase, para que faça sentido. Aliás, não é a combinação e a sucessão das palavras que dá sentido e beleza a um texto? 3 Se está difícil para nós, adultos, focar nossa 2 atenção, imagine, caro leitor, para as crianças. Elas já 8 nasceram neste mundo de profusão de estímulos de todos os tipos; elas são exigidas, desde o início da vida, a dar conta de várias coisas ao mesmo tempo; elas são estimuladas com diferentes objetos, sons, imagens etc. 46 Aí, um belo dia elas vão para a escola. Professores e pais, a partir de então, querem que as crianças prestem atenção em uma única coisa por muito 36 tempo. E quando elas não conseguem, reclamamos, levamos ao médico, arriscamos hipóteses de que sejam portadoras de síndromes que exigem tratamento etc. 42 A maioria dessas crianças sabe focar sua atenção, sim. Elas já sabem usar programas complexos em 10 seus aparelhos eletrônicos, brincam com jogos desafiantes que exigem atenção constante aos detalhes e, se 21 deixarmos, passam horas em uma única atividade de que gostam. 17 Mas, nos estudos, queremos que elas prestem 26 28 atenção no que é preciso, e não no que gostam. E isso, caro leitor, exige a árdua aprendizagem da autodisciplina. Que leva tempo, é bom lembrar. 32 As crianças precisam de nós, pais e professores, 31 para começar a aprender isso. Aliás, boa parte desse trabalho é nosso, e não delas. 12 Não basta mandarmos que elas prestem atenção: 33 13 isso de nada as ajuda. O que pode ajudar, por exemplo, 40 7 é analisarmos o contexto em que estão quando precisam 25 focar a atenção e organizá-lo para que seja favorável a tal 11 exigência. E é preciso lembrar que não se pode esperar 30 toda a atenção delas por muito tempo: o ensino desse quesito no mundo de hoje é um processo lento e gradual. SAYÃO, Rosely. “Profusão de estímulos”. Folha de São Paulo, 11 fev. 2014 – adaptado. Em que opção a articulista estabelece explicitamente um diálogo com o interlocutor? a) “E isso, caro leitor, exige a árdua aprendizagem [...].” (ref. 28) b) “As crianças precisam de nós, pais e professores, [...].” (ref. 32) c) “Vamos tomar como exemplo um pessoa dirigindo.” (ref. 41) d) “O que pode ajudar, por exemplo, é analisarmos [...].” (ref. 13) e) “Se está difícil para nós, adultos, focar nossa [...].” (ref. 3) QUESTÃO 82 Às vezes me jogo na cama, meto a cara fundo no travesseiro e tento chorar. ABREU, Caio Fernando. Uma praiazinha de areia bem clara, ali, na beira da sanga. In: Os dragões não conhecem o paraíso. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. Fragmento. No fragmento do conto de Caio Fernando Abreu, há: a) duas orações coordenadas assindéticas e uma oração coordenada sindética aditiva. b) duas orações coordenadas sindéticas aditivas e uma oração coordenada assindética. c) três orações coordenadas assindéticas. d) três orações coordenadas sindéticas aditivas. e) uma oração coordenada sindética aditiva e duas orações coordenadas sindéticas adversativas. QUESTÃO 83 —Alô? —Oi, é Lourival? —Sim, fala, Calixto. —Cê queria falar comigo? —Queria sim, seguinte, tem um lugar aí do lado do seu trampo que eu tava a fim de ir, queria ver se não quer chegar lá comigo. FERRÉZ. Sebo. In: Deus foi almoçar. São Paulo: Planeta, 2012. Fragmento. A partir da leitura do fragmento do conto de Ferréz,pode-se afirmar que o diálogo entre as personagens: a) deveria ser corrigido, pois desobedece à norma-padrão. b) evidencia a alta escolaridade de Lourival e Calixto. c) indicia a informalidade da situação discursiva. d) provavelmente ocorreu em um ambiente formal. e) revela a incapacidade linguística de Lourival e Calixto. QUESTÃO 84 Bidê falava no telefone, pés sobre a mesa, calção, sem camisa, ventilador ligado bem diante de seu rosto, ri ri ri, sua risada soava artificial, ri ri, querem subir o morro, é?, ele perguntou, sem demonstrar preocupação. Querem? Invadir 18 é mole, ri ri ri, é fácil descer o cacete, chutar porta de mané e prender cidadão, coisa de neném, ri ri ri, o problema é depois, ri ri ri, essa é a questão, ri ri, vão querer? Sabe como é, meu nego, isto aqui não tem saída. Dar o fora daqui é coisa para especialista. Ri ri ri. Rocinha, Reizinho decorando, fuzis, ri ri ri, a risada de Bidê desviava a atenção do garoto, será que esses caras não aprendem? [...] Vão levar, afirmou Bidê no telefone, vão levar bala, meu nego, ri ri ri, bala. Merrrmo. Meu nego. Ponte do fundo, decorando, volume de vendas cinquenta e oito quilos por mês. Ri ri. MELO, Patrícia. Inferno. Rio de Janeiro: Rocco Digital, 2011, e-book. Fragmento. No fragmento, os discursos do narrador e das personagens Bidê e Reizinho parecem se misturar. Tal recurso favorece o fluxo de pensamento e o emprego da linguagem: a) erudita. b) formal. c) técnica. d) informal. e) não verbal. QUESTÃO 85 A noite trouxe uma neblina densa. Aurora tirou da cesta e arrumou sobre uma toalha peixes em salmoura, biscoitos, confeitos, mel, figos, vinho, copos, pratos, talheres. Mariana e Valentim, em torno da fogueira, enrolaram-se em peles. Ele serviu o vinho. — O que o senhor faz, nas Minas? — Tenho algumas lavras, com meus irmãos. MIRANDA, Ana. O retrato do rei. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. Fragmento. O período que contém uma oração coordenada sindética aditiva é: a) “A noite trouxe uma neblina densa.” b) “Aurora tirou da cesta e arrumou sobre uma toalha peixes em salmoura, biscoitos, confeitos, mel, figos, vinho, copos, pratos, talheres.” c) “Mariana e Valentim, em torno da fogueira, enrolaram- se em peles.” d) “Ele serviu o vinho.” e) “— O que o senhor faz, nas Minas?” QUESTÃO 86 Em 1975, fui um trabalhador ilegal em Frankfurt, na Alemanha. Embora proibissem a contratação de estrangeiros sem documentação legal ou autorização oficial para o trabalho, havia uma imensa demanda de mão de obra em atividades não especializadas. Bastava uma mentira piedosa qualquer, prometendo os tais papéis para breve, que o candidato era imediatamente contratado. TEZZA, Cristóvão. Imigrantes. In: Um operário em férias: crônicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. Fragmento. O trecho que contém uma oração subordinada adverbial concessiva, na crônica “Imigrantes”, é: a) “fui um trabalhador ilegal em Frankfurt”. b) “embora proibissem a contratação de estrangeiros sem documentação legal ou autorização oficial para o trabalho”. c) “havia uma imensa demanda de mão de obra em atividades não especializadas”. d) “Bastava uma mentira piedosa qualquer”. e) “que o candidato era imediatamente contratado”. QUESTÃO 87 Tendo Mestre Serafim desaconselhado a viagem durante a noite, partiram ao amanhecer. SUASSUNA, Ariano. A história do amor de Fernando e Isaura. Rio de Janeiro: José Olympio, 2013, e-book. Fragmento. A transformação da oração reduzida em oração desenvolvida, mantendo o sentido causal, tem como resultado: a) Ainda que Mestre Serafim desaconselhasse a viagem durante a noite, partiram ao amanhecer. b) Embora Mestre Serafim desaconselhasse a viagem durante a noite, partiram ao amanhecer. c) Enquanto Mestre Serafim desaconselhava a viagem durante a noite, partiram ao amanhecer. d) Para que Mestre Serafim desaconselhasse a viagem durante a noite, partiram ao amanhecer. e) Uma vez que Mestre Serafim desaconselhou a viagem durante a noite, partiram ao amanhecer. QUESTÃO 88 Quando me disseram que estava a escolha feita da casa de educação que me devia receber, a notícia veio achar-me em armas para a conquista audaciosa do desconhecido. PAIVA, Marcelo Rubens.Fundação Biblioteca Nacional. Qual das alternativas a seguir, retiradas da mesma obra, apresenta uma oração classificada de forma semelhante à sublinhada no fragmento? a) Alguns, munidos de anzóis, acocoravam-se à beira do açude, como batráquios, enquanto esperavam que pintasse a probabilidade difícil de um peixe. b) Aquela gente toda devia ser, de costas, a autoridade policial, feição do poder público que eu não discriminava ainda bem, mas já considerava. c) Eram todos culpados; havia de adoecer, havia de adoecer gravemente para que tivessem remorsos, eles mesmos, o Silvino, Aristarco, todos os seus algozes! d) Rebelo sofria da vista, tanto que muito tarde pudera entregar-se aos estudos. e) Se eu dissesse o que se conta dele... aqueles olhinhos úmidos de Senhora das Dores... QUESTÃO 89 As alternativas a seguir contêm trechos da obra Carvão animal, de Ana Paula Maia (Rio de Janeiro: Record, 2011, e-book). Em qual delas há uma oração subordinada adjetiva restritiva? a) Aqueles que não possuem dentes se tornam menos que miseráveis. b) Convenceu-se de que pode suportar maiores provações do que os outros. c) Entendeu que o fogo é traiçoeiro. d) O melhor conselho é que o indivíduo preserve os dentes mais que a própria dignidade. e) O outro bombeiro, que foi juntamente designado para o trabalho com Ernesto Wesley, assume o controle da motosserra. QUESTÃO 90 Em qual dos trechos a seguir, retirados da obra Boca do inferno, de Ana Miranda (São Paulo: Companhia das Letras, 1989), a oração sublinhada exerce a função de sujeito? 19 a) Alguns saíram dali certos de que o desembargador havia ficado louco. b) Ele replicou que ninguém era melhor do que ele. c) É preciso que os ordenanças deixem o cerco do colégio e que os homiziados sejam libertados. d) Peço a Deus que Gonçalo tenha participado do crime e que o possamos provar. e) Só depois do anoitecer lembrou-se de que tinha uma incumbência importante. RASCUNHO