CaDernO - Diário do Comércio
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CaDernO - Diário do Comércio
midiakit 2 O Diário do Comércio é o único jornal em Minas Gerais especializado em economia, negócios e gestão. Com oito décadas de circulação, é uma ferramenta de trabalho e prospecção de negócios, referência no meio empresarial e reconhecido como um importante formador de opinião. Um jornal feito para queM sOMa. 3 O Diário do Comércio é um jornal completo, com as informações mais relevantes do contexto econômico mineiro. Conheça um pouco mais sobre o conteúdo editorial e saiba onde o Diário do Comércio pode fazer a diferença para você. 4 perfil dos leitOres Sendo um jornal segmentado, com foco na economia mineira, o Diário do Comércio tem um público constituído por empresários, profissionais liberais e executivos de pequenas, médias e grandes empresas. seXO Classe Homens: 87,6% a/B: 71,9% Mulheres: 12,4% FaiXa etÁria esCOlariDaDe 18 a 29 anos: 0,9% Mestrado completo / incompleto: 3,63% 30 a 39 anos: 13,7% pós graduação completa: 10,88% 40 a 49 anos: 46,2% superior completo: 70,98% acima 50 anos: 39,2% pessoa jurídica: 83,3% pessoa física: 16,7% Fonte: Departamento de relacionamento do Diário do Comércio / 2011. 5 primeiro O primeiro caderno reúne os assuntos factuais e de maior importância da economia brasileira e sobretudo mineira. aqui são publicadas matérias de relevância regional, nacional e internacional que impactam o ambiente econômico e político do estado. CaDernO diar iodocomer cio.com.br DESDE 1 932 - EDIÇÃO: 22.285 - R$ 2,00 ERIC GONÇALVES Minas terá R$ 8 bi para investir em infraestrutura Aportes devem movimentar a economia O governador Anastasia lembrou que a crise de 2009 retirou R$ 2 bilhões do caixa do Estado PBH cancela reunião e desagrada lojistas Empresários e lojistas que trabalham nas avenidas Paraná e Santos Dumont, no hipercentro da Capital, reclamam do cancelamento, na última hora, da reunião que teriam ontem com representantes da prefeitura para discutir o cronograma das obras de implantação do BRT na região. Pág. 8 O governo de Minas contará, nos próximos dois anos, com R$ 8 bilhões — provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil, Credit Suisse e Agência Francesa de Desenvolvimento — para investimentos em infraestrutura. “É uma soma expressiva, que irá movimentar a economia do Estado”, comemorou ontem o governador Antonio Anastasia. Segundo ele, os recursos vêm em boa hora, uma vez que a crise internacional, iniciada em 2009, tirou dos cofres estaduais R$ 2 bilhões. “Em 2010, nós tivemos uma pequena recuperação, que se estabilizou em 2011 e 2012. Se a crise não tivesse acontecido, teríamos R$ 3 bilhões a mais no caixa”, explicou Anastasia, que destacou ainda a política correta adotada pelo governo federal, ao autorizar os estados a levantar empréstimos em instituições nacionais e do exterior. Pág. 3 Termo aditivo acelera obras em Confins Apesar de pouco mais de 15% dos trabalhos de ampliação e modernização do Terminal 1 do aeroporto de Confins estarem concluídos, a Infraero ministro-chefe da Secregarante que a obra será taria de Aviação Civil entregue em dezembro do (SAC), Wagner Bittenpróximo ano, antes da court, os envolvidas no Copa de 2014. Segundo o empreendimento decidi- ram acelerar o andamento das intervenções por meio da criação de um termo aditivo, readequando prazos e estratégias. Pág. 4 DESDE 1932 - EDIÇÃO: 22.227 - R$ 2,00 Estado viabiliza R$ 6,1 bi para novos investimentos Recursos vão para as áreas de segurança pública, infraestrutura e mobilidade urbana ANTÔNIO CRUZ/ABr O governo de Minas Gerais conseguiu ontem autorização do Ministério da Fazenda para elevar de R$ 3,5 bilhões para R$ 9,6 bilhões o limite de contratação de crédito. Com isso, o Estado viabiliza financiamentos da ordem de R$ 6,1 bilhões, que serão usados para ampliar os investimentos nas áreas de segurança pública, infraestrutura e mobilidade urbana, incluindo a ampliação do metrô de Belo Horizonte, que deverá receber aportes de R$ 750 milhões. De acordo com o secretário de Estado da Fazenda, Leonardo Maurício Colombini Lima, a medida não irá dificultar o pagamento da dívida mineira com a União, que hoje está em aproximadamente R$ 63 Governadores e secretários estaduais de Fazenda se reuniram com o ministro da Fazenda, Guido Mantega bilhões. Pág. 3 Produção da indústria recuou 1% em setembro A redução média de 16,2% nas tarifas residenciais de energia e de até 28% nos valores cobrados da indústria vão custar R$ 21 bilhões ao governo. Porém, nem todos os setores produtivos devem repassar o benefício ao consumidor final. Pág. 4 Após três meses seguidos de alta, a produção da indústria brasileira recuou 1% em setembro na comparação com agosto. Segundo o IBGE, responsável pela pesquisa, trata-se do p ior r es u lt a do de sde janeiro, quando a retração chegou a 1,8%. Em relação ao mesmo período do ano passado, a queda foi ainda maior, de 3,8%. Já no acumulado de 2012 e nos últimos 12 meses, a atividade encolheu 3,5% e 3,1%, respectivamente. Pág. 5 A possível retomada do projeto de ampliação da planta da Cenibra, em Belo Oriente ( Va l e d o R i o D o c e ) , deve levar a empresa a investir também em geração de energia. A intenção da companhia é voltar a ser autossuficiente. Pág. 5 Criatec II terá BDMG como um dos cotistas Pág. 17 ALISSON J. SILVA ARQUIVO//EMATER-MG ALISSON J. SILVA Preço do minério sinaliza recuperação Os preços do minério de ferro no a ser negociada por US$ 100 a tonemercado internacional deram lada no mercado à vista da China. sinais de recuperação e voltaram a Apesar disso, especialistas acredisubir. Ontem, a commodity chegou tam que o retorno aos patamares BELO HORIZONTE,SEXTA-FEIRA, 2, A SEGUNDA-FEIRA, 5 DE NOVEMBRO DE 2012 Empresas de energia serão indenizadas pelo governo Ampliação da Cenibra exige novo aporte em geração registrados no começo deste ano, entre US$ 135 e US$ 140 a tonelada, deverá ocorrer somente em 2013. Pág. 6 SALVIANO MACHADO/AGÊNCIA VALE A Taesa, subsidiária da Cemig, está realizando oferta pública de distribuição de debêntures no valor de R$ 2,16 bilhões. Os recursos captados serão utilizados no resgate de notas promissórias que a companhia tem a pagar e as possíveis sobras, no reforço de caixa. Inicialmente, a proposta era de R$ 1,6 bilhão, mas foi acrescida de R$ 560 milhões para atender o excesso de demanda constatado pela empresa. Pág. 17 Na avenida Paraná funcionam cerca de 300 lojas EPAMIG/DIVULGAÇÃO Dados coletados pela Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé) apontam para queda de cerca de 25% na próxima safra de café. A retração se deve ao período de bienalidade negativa da cultura e à seca registrada nas principais regiões produtoras. Pág. 16 Mantega não está satisfeito mas está confiante e ao procurar difundir este sentimento cumpre um de seus papéis. Mas será conveniente, até mesmo em nome do sucesso da empreitada que se propõe conduzir, reavaliar, criticamente, o caminho percorrido, focando atenção nos desvios que ajudaram a frustrar suas expectativas anteriores. “A questão de sempre”, pág. 2 Supermercado de Guaxupé usa etiqueta eletrônica A receita com embarque de café recuou 28,25% Cerca de 15% dos trabalhos de ampliação e modernização do Terminal 1 de Confins estão concluídos Decreto facilita a entrada de dólares Mineroduto viabiliza projeto no Norte de MG Construção de fábrica de amônia está parada Cemig vai aumentar os aportes no setor de gás Preocupado com a alta do dólar registrada nos últimos dias, o Ministério da Fazenda voltou atrás no prazo para a cobrança do IOF sobre empréstimos externos. Agora, toda operação com menos de 360 dias será tributada em 6% de IOF. Pág. 17 Apenas com a implantação do mineroduto, o projeto de extração de minério de ferro no Norte de Minas será economicamente viável, já que o custo de transporte da commodity pelo sistema será 18 vezes menor do que por meio de ferrovia. Pág. 6 O início das operações da fábrica de amônia que está sendo erguida em Uberaba (Triângulo), marcado para ocorrer em setembro de 2015, deve atrasar. As obras estão paradas devido ao não pagamento dos trabalhadores, contratados pela Egesa. Pág. 7 Para compensar possíveis perdas de receita, devido à não renovação da concessão de 18 usinas, a Cemig vai investir mais no setor de gás. A previsão é que o segmento se torne mais lucrativo para a concessionária num período de dois a cinco anos. Pág. 5 Exportações do agronegócio caem A receita gerada pelas exportações do agronegócio mineiro somou US$ 3,91 bilhões no acumulado de janeiro a agosto deste ano, o que corresponde a uma queda de 34,07% ante os US$ 5,9 bilhões faturados em igual perío d o d e 2 0 11 . J á o volume embarcado caiu 50,1% na mesma base de comparação. Pág. 16 A extensão territorial recomenda a busca de alternativas mais eficientes e as condições naturais não apenas nos favorecem como apontam a direção a seguir. Eis por que cabe esperar que o projeto anunciado para o rio Tapajós seja apenas o ponto de partida. “Ponto de partida”, pág. 2 Após forte queda, a commodity chegou a ser negociada ontem por US$ 100 a tonelada no mercado spot Construção de hotel Inadimplência diminui na rua Musas ameaçada no interior de Minas A Batur Empreendimentos e Participações corre o risco de não construir um hotel na rua Musas, no bairro Santa Lúcia, na região CentroSul da Capital, já que o Ministério Público Estadual apontou irregularidades no projeto. Pág. 7 Câmaras de dirigentes lojistas (CDLs) do interior começam a perceber queda na inadimplência. Em Divinópolis (região Centro-Oeste), por exemplo, o número de registros no SPC em agosto caiu 24,28% ante o mesmo mês de 2011. Pág. 8 DESDE 1932 - EDIÇÃO: 22.263 - R$ 2,00 Gerdau vai investir mais R$ 1 bilhão em mineração Grupo gaúcho desistiu de buscar parceiro estratégico para seu projeto em Minas Gerais A Gerdau desistiu de buscar um parceiro para seu projeto de vender o excedente de minério. A decisão se deve ao resultado de prospecções que revelaram reservas de 6,3 bilhões de toneladas nos ativos situados no Estado, volume 117% superior ao previsto anteriormente, além do fato de as propostas recebidas não terem atendido às expectativas. Diante disso, o grupo vai investir mais R$ 1 bilhão na área de mineração, além dos R$ 838 milhões já anunciados. No novo plano, R$ 500 milhões serão destinados ao aumento da capacidade anual para 18 milhões de toneladas até 2016. O restante será aplicado na implantação de um terminal ferroviário em Miguel Burnier, para escoamento da produção. Segundo o diretorpresidente do conglomerado, André Gerdau Johannpeter, os novos aportes “não comprometem a sustentabilidade dos negócios de aço e têm o objetivo de melhorar os resultados da empresa”. Pág. 3 A rede de supermercados Autoatacado Sul Mineiro, de Guaxupé ( S u l d e M i nas ), es t á usando, de forma pioneira no Estado, as etiquetas eletrônicas, que têm como objetivo aumentar a segurança nas vendas, eliminar erros e melhorar a visualização dos preços das mercadorias. O dispositivo é monitorado por uma central automatizada que faz a troca e atualização dos valores expostos nas gôndolas e nos caixas. Pág. 11 BELO HORIZONTE,SÁBADO, 14, A SEGUNDA-FEIRA, 16 DE JULHO DE 2012 DESDE 1932 - EDIÇÃO: 22.187 - R$ 2,00 Norte de Minas irá abrigar outro megaempreendimento de R$ 1,25 bi Aporte compreende plantações de eucalipto, tomate, café e cana-de-açúcar, além de usina termelétrica Antecipado em março pelo DIÁRIO DO COMÉRCIO, o investimento de aproximadamente R$ 1,25 bilhão em um megaempreendimento no Norte de Minas será feito pela Terracal Alimentos e Bioenergia Ltda, de acordo com fonte próxima às negociações. Os aportes compreendem plantações de eucalipto, tomate, café e cana-de-açúcar para a fabricação de etanol, além de uma usina termelétrica que utilizará o bagaço para produzir 100 megawatts de energia. Para isso, a empresa adquiriu uma área de 50 mil hectares em Santa Fé de Minas. A previsão é de que sejam gerados 2.500 empregos na região. A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) confirmou, em nota, que a Terracal requereu autorização ambiental de funcionamento para as atividades de plantação de cana e cultura de tomates. O anúncio oficial do empreendimento deverá ser feito no próximo mês. Pág. 3 DIVULGAÇÃO ALISSON J. SILVA Frete fica mais caro com reajuste do óleo diesel Taesa realiza oferta de R$ 2,16 bi em debêntures DIVULGAÇÃO Safra de café deve ter retração de 25% FUNDADOR FUNDADOR FUNDADOR BELO HORIZONTE,QUARTA-FEIRA, 12 DE SETEMBRO DE 2012 JOSÉ COSTA JOSÉ COSTA JOSÉ COSTA FUNDADOR BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 6 DE DEZEMBRO DE 2012 diar iodocomer cio.com.br diar iodocomer cio.com.br diar iodocomer cio.com.br JOSÉ COSTA O aumento de 6% do diesel nas refinarias da Petrobras, a partir de segunda-feira, chegará quase que integralmente aos consumidores mineiros. Com margens apertadas, distribuidoras e postos de combustíveis afirmam não ter condições de absorver o reajuste, o que redundará em frete mais caro e elevação de custos de várias atividades. Pág. 5 Distribuidoras e postos de combustíveis, com margens apertadas, dizem que não absorverão reajuste Juro menor não eleva vendas e comércio demite na Capital Novas prospecções apontaram reservas de 6,3 bilhões de toneladas de minério de ferro nos quatro ativos situados no Estado Consumidores cativos terão reajuste maior em novembro O Encargo de Serviços do Sistema, cobrado quando se acionam as termelétricas, deverá bater recorde em novembro. A previsão é que ele fique em R$ 500 milhões, maior valor desde 2008, o que Emplacamentos têm expansão de 19,14% equivale à alta de 334% ante igual mês de 2011, quando somou R$ 115 milhões, conforme estimativas da Abrace. Com isso, vão subir as contas de energia dos clientes cativos e no mercado livre. Pág. 5 Em outubro foram emplacados no Estado 56.560 veículos, número 19,14% maior que o resultado de setembro, quando ocorreram 47.473 licenciamentos, segundo o Sincodiv-MG. Para novembro, a expectativa é de queda de 15%. Pág. 6 AGÊNCIA PETROBRAS ALISSON J. SILVA Nem mesmo as sucessivas reduções da taxa básica de juros, hoje em 8%, e as medidas de incentivo ao consumo conseguiram alavancar as vendas do comércio em Minas. Como consequência, entre janeiro e o último dia 11, quase 15 mil trabalhadores foram dispensados na Capital, e a tendência, segundo o sindicato que representa a categoria, é que as demissões aumentem. Pág. 7 ALISSON J. SILVA Moléculas de lixo vão gerar energia em Furnas Furnas Centrais Elétricas vai investir R$ 35 milhões no lago, no Sul de Minas, em pesquisa e desenvolvimento da técnica conhecida como “tocha de plasma”, que consiste em produzir energia a partir da queima de gases resultantes da transformação das moléculas de lixo em plasma. Trabalhos deve começar no início de 2013. Pág. 6 Produção de alumínio no Estado recua no semestre A produção de alumínio primário em Minas não acompanhou o desempenho do restante do país, que registrou crescimento de 2,5%, e caiu 0,3% no primeiro semestre ante igual período do ano passado. As duas fabricantes instaladas no Estado, Alcoa e Novellis, também produziram 4,67% menos em junho frente mesmo mês de 2011. Pág. 4 Mineira Sawae cobiçada por duas multinacionais Fabricante de produtos médico-hospitalares, a mineira Sawae, cobiçada por duas multinacionais e que detém 20% das vendas de aparelhos de raio-x, ramo onde também atuam as gigantes Siemens e Philips, vai ampliar a produção, com investimentos de R$ 2 milhões neste ano. Pág. 11 DIVULGAÇÃO PIB chinês cresce apenas 7,6% no 2º trimestre Em outubro, foram vendidos 56.560 veículos As termelétricas foram ligadas devido ao baixo nível dos reservatórios do país O Ministério dos Transportes acredita ser possível elevar para 29% até 2025 a participação das hidrovias na matriz de transportes e para isso promete investir R$ 11 bilhões até 2018 na construção de eclusas e aquisição de material de transportes, um programa que ainda não saiu do plano das idéias. “Transporte hidroviário”, pág. 2 Vendas no varejo mineiro recuaram 1,3% em maio na comparação com abril O Produto Interno Bruto chinês cresceu 7,6% no segundo trimestre, o mais baixo patamar desde os primeiros três meses de 2009, no auge do impacto da crise financeira global. Analistas acreditam que a economia vai reagir nos próximos meses e apontam para crescimento acima do esperado do volume de crédito bancário em junho. Pág. 8 Empresa aplica R$ 2 mi na ampliação da produção O pluripartidarismo levado para além dos limites da responsabilidade, vazio de ideias e pleno de ambições pavimenta distorções e abusos, fazendo com que a construção da governabilidade acabe por se transformar em balcão de negócios. Dissipam-se dessa forma até os vestígios de conteúdo programático. “Vazio de alto risco”, pág. 2 6 primeiro CaDernO nhos urtos últimas semanas as ese de se procurar ros para atuar no ma as carências exisstão em atividades 1,8 de mil habitantes, ada em países desenforma que se dá a disonais. Em 22 estados onal, chegando a Amapá e Pará — em médico para cada A formação de novos nos, tempo demais segundo contas do enas os investimentos pitais e postos de , a contratação de 26 s: nos últimos sete agas de primeiro mas apenas 93 mil se ionam e permitem mpreender, de um do, por que não raro ospitais e unidades de úde são construídos as permanecem chados pelo fato de ão existir pessoal para endimento. Ou porue em muitas cidades interior vagas peranecem abertas esmo com a oferta de lários considerados evados. E tudo isso rmitindo compreenr por que estudos do stituto de Pesquisas conômicas Aplicadas pea) apontem que, ara 60% da população, falta de médicos é o stema Único de Saúde , buscar atrair profisde que qualificados, é considerada, lemeia que na Inglaterra graduaram no país, % nos Estados Unidos. cussões deveriam conmais amplo. Em os críticas, os mesmos sendo notória por heiros. O crescimento ional desnudou tais mpondo obstáculos à rofissionais vindos de as lacunas, em alguns qualidade que seria o ideias antigas que uem por força do coruivocada de defesa do esse daqueles que prática. nstâncias estão es precisam ser enconplementadas. Num zado, pode trazer erspectiva, ser igualultura nacional. 2 Belo Hor izonte, sex ta-feir a, 24 de maio de 201 3 OPINIÃO Um brinde ao nosso café ELMIRO NASCIMENTO * O Brasil comemora, nesta sexta-feira, o maiores eventos mundiais do setor. De 9 a Latina. Durante este evento, será promoDia Nacional do Café. A data merece uma 13 de setembro, a capital mineira irá vida uma nova e dinâmica plataforma de celebração especial. É uma forma de brinsediar a Reunião de 50 anos da OIC e a 8ª negócios para o mercado de cafés, voltada darmos essa bebida tão associada hoje ao edição do Espaço Café Brasil, no Expomipara todo o setor. Assim, produtores rurais, nosso país — somos o maior produtor e nas. cooperativas, torrefadores, exportadores, exportador de café do mundo e o segundo Estarão em Belo Horizonte centenas de varejistas, proprietários de cafeterias, delegados da OIC, considerada o principal maior mercado consumidor. empresários, baristas e consumidores organismo intergovernamental a serviço O grão, um dos produtos básicos que finais contarão com uma extensa área de do café do mundo. Representantes de mais mais se negociam em todo o mundo, é produexposição e atrações. Na data em que se comemora o Dia Nacide 70 países irão discutir os rumos da cafeizido em mais de 60 países. De acordo com a onal do Café, o governador Antonio Anascultura mundial, as tendências de merOrganização Internacional do Café (OIC), tasia se encontra em Londres, cidade-sede cado, a melhoria de qualidade do grão, as entre os consumidores, o café é uma bebida da OIC, para levar a mensagem do governo tecnologias relevantes para o setor e os insu n i v er sa l m en t e po p u l a r : ma i s de 60 0 mineiro à entidade. Ao diretor-executivo trumentos financeiros para auxílio aos bilhões de xícaras são consumidas todos os da OIC — o brasileiro e também mineiro produtores. anos. Robério Silva, serão externados o entusiPretendemos, assim, mostrar a potenciMinas Gerais é o maior produtor nacioasmo e as melhores expectativas de que as alidade do café em Minas e no Brasil. nal de café, com cerca de 51,4% da safra Minas Gerais do café serão o palco certo Temos café de alta qualidade e vamos busnacional. O grão é o principal produto da para a celebração dos 50 anos da Organizacar este reconhecimento. A ideia é demonspauta de exportação do nosso agronegócio, ção. trar que, além de maiores produtores, correspondendo a US$ 3,8 bilhões somente A Semana Internacional do Café será em 2012. Para este ano, a previsão é que temos um dos melhores cafés do mundo. Belo Hor izonte, quinta-feir a, 6 de dezembr o de 201 2 promovida pela Secretaria de Estado de sejam produzidas em Minas 25 milhões de Mas um dos grandes desafios do setor, Agricultura, Pecuária e Abastecimento sacas de café. além de tornar o produto mineiro conheECONOMIA INVESTIMENTOS (Seapa), em parceria com a OIC, Federação Os números, tão importantes para a ecocido, é agregar valor à produção para que o da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais nomia de Minas Gerais, vêm demonstrando produtor seja melhor remunerado pela sua (Faemg), Sebrae, Ministério da Agricultura a força do setor cafeeiro no Estado e contriprodução, e mostrar a capacidade que as Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ministébuindo, sobremaneira, para o invejável regiões mineiras têm de produzir cafés rio das Relações Exteriores (MRE) e Café índice da produção nacional. As Minas do especiais, de altíssima qualidade, que sempre se classificam emserão concursos de cafés ao Editora. ferro, do aço e segundo das pedras preciosas são tam- Antonio Recursos, o governador Anastasia, utilizados longo dos próximos dois anos gourmets. bém as Minas do café. e que hoje favorece o EspíERIC GONÇALVES, E é assim que nosso Estado se prepara Outra grande atração da Semana Inter* Secretário de Estado de Agricultura, rito Santo, Santa Catarina Chefe de reportagem para receber, em setembro próximo, a nacional do Café será o 8º Espaço Café BraPecuária e Abastecimento de Minas Gerais e Goiás. “Dará mais fôlego afirmou. Nos próximos dois anos o à siderurgia”, Semana Internacional do Café, um dos sil, a maior feira do segmento na América (Seapa) 3 Minas terá R$ 8 bi para infraestrutura WELLINGTON PEDRO/IMPRENSA MG Dependeremos do comgoverno de Minas contará c o m R $ 8 b i l h õ e s p a r a portamento do preço do investimentos na área de café também. Ele explicou i n f r a e s t r u t u r a . “ É u m a que apesar de a participasoma expressiva, que irá ção da cultura no Produto movimentar a economia do I n t e r n o B r u t o ( P I B ) d o Estado”, adiantou, ontem, Estado ter caído, o grão o g o v e r n a d o r A n t o n i o tem uma função democráAnastasia durante encon- tica singular. tro com jornalistas no Palá“O café é um dos producio da Liberdade. tos mais atomizados que JAIRO ALVES LOPES JÚNIOR * Anastasia explicou que temos no Brasil. Ele irriga em função da crise, Minas a e c o n o m i a n a b a s e e O setor gráficoaquece somae fortalece mais devários 220 mil trabalhadores atutrabalho e de pleno desenvolvimento das empresas gráficas braGerais, assim como outros estados,ando recebeu polí- setores”, ressaltou. emuma aproximadamente 20 mil empresas em todo o tersileiras. tica correta do governo Sobre o novo marco da brasileiro, segundo dados Brasileira de O setor que nasceu dos primeiros impressos criados por federal,ritório num m i n e r ada ç ã oAssociação , fenômeno de A n aOs s t agráficos, sia Indústria Gráfica (Abigraf). que têm seu dia Gutenberg hoje conta com o auxílio de computadores e de Anastasia explicou descentralique só comemorado neste mês, disse int egram uma categoria que máquinas automatizadas para realização de trabalhos mais zação, ao resta a espeque em função da enfrenta carência de mão de de aperfeiçoprecisos e rápidos. As indústrias gráficas cresceram e sua autorizar os r aobra, n ç adificuldade , Minas Gerais, Conforme o governador Anastasia, se a crisede não tivesse acontecido, Minas teria R$ 3 bilhões a mais no caixa e s t a damento, o s a crise, fazendo refepouca qualificação e falta de incentivos fiscais nas demanda serviços também. Por isso, torna-se imprescindível levantar rência à proassim como outrosestaduais municipais, Mas que ainda a presença de profissionais treinados e aptos para a realização e m p r éesferas stim e se sfederais. a recebeu mos. acreditaestados, públicaeque em um 2013 positivo dea expansão. Para isso é de trabalhos mais elaborados. Se antigamente os trabalhadores Por ser um p r e ssignificativo idente uma necessário umpolítica empenho mais do governo a fim precisavam lidar com prensas e letras de chumbo para realizar recurso de Dilma Rouscorreta domelhoress econdições a impressão, atualmente é necessário conhecimento técnico e para crescimento e c o m p ede n s aproporcionar ff fez ao ção, eledesenvolvimento deve receber a O governador Antonio Anastasia Entre 2002 2010, Minas o em 2013para ele nãoaperfeiçoamento acredita que tenhadas empresas. habilidades comoe precisão e foi dinamismo governo federal ser investido Medalha da disse que Minas Gerais, pela sua Estado que mais cresceu, aumen- mos muita diferença em relação a entraves, que dificultam das marcas nacidas novas técnicas e equipamentos. p a r a g e r aAlguns r I n c on fid a ê nbatalha característica econômica, é uma eco- tando a participação no PIB (Produto 2012. Já em termos de resultados ecoonais contra ainda não apenas disso, é nacional. fundamental quenômicos os próprios empresários do emprego e renda. “Daíasa estrangeiras, cia, em abril de 2011,são de observados Interno Bruto) Anastasia concretos, Minas continuará nomia monotemática na cadeia doAlém área deno infraestrura, que é como que daria atenção a ter um problema, que éde uma realida siderurgia, que são mercaque Minas continuar comde essemotivação setor gráfico também naespecial maioria daminério indústria nacional. setorcredita busquem novas formas e também capaciampla”, disse. Os recursos ao projeto. Há uma sinalidade de todos os estados, de caixa dos voltados à exportação. “É por isso crescimento. destacar a alta valorização para seus funcionários. Estou falando cursos que que vão s e r ã o Entre p r o v e neles i e n t podemos e s d o zação do ministro Edison apertado. Isso de porque q u e edo m 2real 0 1 0 frente e 2 0 11 ao o s a l d otação da Ele destacou, ainda, a atuação com os produtos Banco Nacional Desen- L o b ã o deficitária (Ministérie o daeenorme balança brasileira foi o saldoalém de ada Federação dasexigida Indústrias Estado destacam não são tributados: o dólar, adeinfraestrutura carga tributária prática nododia a diaseda produção, mas que enalvolvimento Econômico e Minas e Energia) de que o Minas”, avaliou. Segundo em de aMinas Gerais para trazer e o café (pela Leidentro Kandir não brasileira. Esses são fatores que podemos considerar como obs- ele,teçam figura do(Fiemg) trabalhador e aminério importância dele da Social (BNDES), Banco do m a r c o e s t á e m f a s e d e relação a 2012 o saldo deverá ser um para Minas Gerais inovação tecnoló- incide ICMS). “Essas isenções movitáculos para o pleno desenvolvimento empresas e acabam linhagica. de “Pode produção dofaça resultado que será obtido aao final dos Brasil (BB), estudo. Mas, no entanto, das pouco Credit Suisse menor em função da volatiliser que e não efeito em menta e enriquece economia do e A g ê npor c i a tornar F ranc ea s acompetitividade d e nunca termina.com produtos dade do preço do minério de ferro.processos. 2013, mas fará no futuro. O Centro Estado, mas não robustece o Tesouro estrangeiros desleal Desenvolvimento. O governador também citou o Tecnológico de Minas Gerais (Cetec) é estadual”, explicou. em alguns momentos. esses apontamentos, levantamos alguns Royalty — Anastasia enfaO governador lembrou esforço do governo junto aos empresá-Com um exemplo. A gestão será compartiEle ainda chamoutemas a atençãoimporpara a que o royaltytemos do miné-buscado que a criseEntre em 2009 os tirou tipos tizou de incentivos a inclusão, tantes que levados à discussão e da debate rios para promover atraa diversificação lhada comdevem a Fiemg.ser Além disso, acaqueda do preço energia, para que vaique sigr i oindústria p e r t o d o pgráfica d o c o f rvés e e sda t a dAbigraf, u a l R $ 2 da e t r ó l e o entre é da economia. “Um exemplo está favoreçam, nas bamos deem firmar uma parceria o nificar ICMS. “Já perdemos a os setores incluídos médio e longocomprazos, o queda plenododesenvolvimento b i l h õ e s . “ E m 2 0 1 0 , n ó s ínfimo. Ele acredita que o empresas que estão voltadas para o Media Lab, unidade do Instituto de Cide e as despesas não param de cresda aalíquota do setor gráfico, com ampliação empresas, em folhaaodechegar pagamento, t i v e m ona s udesoneração m a p e q u e n a da código, no Con- a extensão consumo, como construção de uma Tecnologia de Massachusetts (MIT). das cer em função das leismelhoria federais aprovarecuperação, se estabi- gresso, votado rapidaunidade da de Ambev, em Uberlândia e A parceria permitirá as das. sinaliza que odos caixafuturos sempre zero que do PIS/Cofins paraserá a atividade de impressão livros no equipamentos e maisidentificar contratações e Isso capacitação lizou em 2011 e 2012. Se a mente. “Os projetos que já da Coca-Cola, em Itabirito. Isso se cadeias produtivas no Estado, suas ficará apertado, não como vivemos no Brasil e aaconteretirada gráfica da lista do de consumo gráficos brasileiros. crise não tivesse e s tde ã o insumos n a C a s a tda ê m indústria uma deve ao aquecimento necessidades e tendências. passado, mas não com a folga que tivecem produtos quesimpatia tiveramdos suas alíquotas de importação elevacido teríamos R$ 3 bilhões congressisinterno”, disse. Em termos de cenário econômico, mos em 2008”, finalizou. a mais no caixa”, tas. Basta a alí- melhores condições de das pelaexplicou. Camex. Com isso, alterar pretendemos * Diretor da Pampulha Editora Gráfica quota de 2% sobre o faturaMinério — Entretanto, ele m e n t o l í q u i d o p a r a 4 % a v a l i o u q u e e c o n o m i a sobre o bruto, como é no melhor das hipóteses, caso Hoje, Minas recebe de macroeconomia brasileira, mentos para isso. Somos mineira dependerá da flu- mundo inteiro. A Austrália seja tramitado em 2013, royalty do minério entre R$ o governador afirmou que a limitados a incentivos trituação do preço do minério a c a b o u d e p a s s a r p a r a Anastasia não acredita 3 5 0 m i l h õ e s e R $ 4 0 0 economia dos estados, de butários, fiscais e polítie das medidas protetivas 10%. Acredito que a presi- q u e s e j a a p r o v a d o n o m i l h õ e s p o r a n o . C o m o um modo geral, está vincu- c a s p ú b l i c a s a o n o s s o q u e o g o v e r n o f e d e r a l dente fez o compromisso e mesmo ano. Aprovado em novo código o valor saltaria lada à nacional, segundo a l c a n c e p a r a c r i a r u m 2014, por ser uma regra para R$ 1 bilhão. ele, porque os estados não ambiente negocial favorátomará em relação ao aço. vai cumpri-lo”, disse. fazem política econômica vel. A nossa envergadura Ele chamou a atenção para No entanto, ele não tem tributária, só entrará em o fim da Lei dos Portos, que esperanças dos seus efei- v i g ê n c i a n o e x e r c í c i o M a c r o e c o n o m i a — A o internacional. de voo nessa área é limiirá vigorar no próximo mês, t o s n o s e u g o v e r n o . N a seguinte. tada”, explicou. f a z e r u m a a n á l i s eJOSÉ da “Nós não temos instruELOY DOS SANTOS CARDOSO Expectativas da indústria gráfica Estado busca inovação tecnológica O antigo drama da BR-381 A proposta de estadualização da BR-381 COMPETIÇÃO feita pela secretária de Estado de Desen- Governo lança hoje pacote dos portos volvimento Econômico, Dorothea Werneck, é difícil de virar realidade. Nem mesmo se o senador mineiro Aécio Neves for eleito e empossado na Presidência da República isso deve acontecer. Minas Gerais não vem Inversões próximas de R$ 60 bilhões dando conta nem de cumprir promessas de Rio — O governo federal prom ove r,atrás, d esde já , um governo feitas vários anos como anuncia hoje reforma nas grande salto nos investipoderia refazer rodovia regras do jogo do setor e deduplicar mentos, auma presidente vai portos Brasil ojápacote permitir flexibilizações nas cujo no projeto está até considerado ultra“ Ppassado? o r t o s — P r o g r a m a d e regras atuais, e, tal como já Investimentos em Logís- fez com aeroportos, rodoUm bom exemplo disso é a construção de t i c a ” q u e a p r e s i d e n t e vias e ferrovias, dobrar barD ium l m a simples R o u s s e f f trecho l a n ç a r á dereiras ideológicas. estadual de rodovia deve estimular investipermitido, a partir apenas 14 km ligandodeaSerá MG-353 nas proximentos públicos e privados agora, que empresas ou Coronel a BR-040. demidades até R$ 60 de consórciosaté privados operem bilhões entre Pacheco terminais privativos em 2013 e 2030, segundo inteReferido trecho só depois de mais de 10 anos grantes da equipe econô- áreas públicas dos portos come assessores projetos feitos, ambientais sem, no entanto, terem ume mica presi- licenças elevado patamar de denciais. Cerca de R$ 35 r e c u r s o s a s s e g u r a d o s n o o r ç a m ecarga nto bilhões devem ser investi- própria para escoar. mineiro, só agora foi iniciado. Ao menos quatro portos dos até 2015. Nos anos anteriores osconcedidos recursos foram à iniciativa A presidente Dilma quer serão em leilões incentivar umapara “forte outras com- privada desviados finalidades e aprograZona petição” entre os portos e, mados já para o primeiro da Mata mineira, que não tem ocede mar 2013: ou Manaus assim, reduzir os preços pra- semestre ticados no mercado brasileiro. O governo tem pressa e corre contra o tempo. Estudos internos apontam que até o começo de 2014, ano em que ocorre a Copa do Mundo e a eleição presidencial, toda a capacidade instalada dos portos do Sudeste estará ocupada, bem como 90% dos terminais no Sul e cerca de 70% dos portos no Nordeste. Para permitir maior competição entre os portos e (AM), Ilhéus (BA), Águas Profundas (ES) e Imbituba (SC). A licitação deve seguir o modelo da menor tarifa e não o de maior valor de outorga. Os terminais públicos licitados antes da Lei dos Portos, de 1993, terão o futuro decidido com lupa pelo governo: parte será repactuada automaticamente, com nova concessão de 25 anos, e parte será relicitada a partir de 2013. (AE) ano, ficou a “ver navios”, como popularmente se diz. Esta pequenina rodovia irá justamente evitar que os veículos vindos de vários municípios da Zona da Mata, inclusive da terra da secretária Dorothea Werneck, que é Ponte Nova, tenham que passar por dentro de Juiz de Fora quando se dirigem a São Paulo ou ao Rio de Janeiro. O problema é que não podemos comparar o Anel Rodoviário de Belo Horizonte com a rodovia BR-381, que liga Belo Horizonte a Governador Valadares. Além de o trecho ser muito extenso, terá o projeto que ser totalmente refeito. Teremos que construir, como afirmam alguns técnicos, uma nova rodovia duplicada e modernizada. Só assim veremos o título de “Rodovia da Morte” ser modificado para “Rodovia da Vida”. O problema da falta de recursos em Minas Gerais para serem aplicados na conservação ou na construção de novas rodovias extravasa o próprio poder de arrecadar mineiro. Em excelentes traba- * lhos publicados na revista nacional de economia e negócios “Mercado Comum”, o ex-presidente do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais — BDMG, bacharel em Ciências Econômicas, Administração de Empresas e Contabilidade Carlos Alberto Teixeira de Oliveira vem demonstrando através de números como o Produto Interno Bruto - PIB de Minas Gerais vem perdendo a invejável posição que ocupou no passado. De 2003 até 2010 nosso Estado ocupou a 22ª posição entre os 27 companheiros brasileiros e a sua dívida pública é a 2ª maior e uma das mais caras do Brasil. Não pretendemos ir muito longe. Apenas relembrar os saudosos tempos em que o tripé BDMG, Cedimg e Indi fizeram Minas Gerais crescer e aparecer dentro do cenário brasileiro. Será que podemos recomeçar? * Economista, professor da PUC-Minas e jornalista OpiniãO além do espaço editorial a página é destinada a articulistas e colaboradores do Diário do Comércio. temas: economia, política, educação, inovação, meio ambiente, legislação e finanças, entre outros. quem tem opinião, lê. eCOnOMia este é um tema tratado de forma diferenciada no Diário do Comércio, com matérias aprofundadas e exclusivas abrangendo os setores e áreas de maior representatividade na economia do estado e do país. temas: infraestrutura, atração de investimentos, desenvolvimento regional, ações governamentais, indústria (mineração, siderurgia, cadeia automotiva, bens de capital), comércio e serviços. quem gosta de informação, lê. 7 primeiro CaDernO 9 Belo Horizonte, terça-feira, 22 de janeiro de 2013 INTERNACIONAL ESTADOS UNIDOS Obama: recuperação começou Presidente reeleito pede união para explorar possibilidades de seu segundo mandato ABr Washington — O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou em seu discurso de posse que a recuperação econômica no p a í s j á c o m e ço u e p e d i u união entre os norte-americanos para explorar as possibilidades de seu segundo mandato. O discurso, pautado pelo patriotismo e pela igualdade, ocorreu logo após Obama ter jurado “preservar, proteger e defender a Constituição dos Estados Unidos”. O discurso de Obama foi genérico, sem dar maiores detalhes sobre novas políticas para os próximos quatro anos, conforme era esperado. Sempre reforçando a igualdade e a união, Obama citou EUROPA Banco volta a reduzir previsão de expansão Londres — O Banco Europeu para Reconstrução e Desenvolvimento (EBRD, na sigla em inglês) cortou novamente suas previsões para o crescimento das economias do centro e do sudeste da Europa, embora tenha afirmado que diminuiu o risco de uma desaceleração maior, resultante de uma piora na crise fiscal e bancária da zona do euro. O EBRD agora prevê que oito países da Europa Central e os Países BáltiO presidente reeleito cos terão um crescimento econômico médio de 1,3% afirmou que será neste ano, abaixo da O discurso de Obama foi genérico, sem maiores detalhes sobre políticas para os próximos quatro anos preciso fazer expansão de 1,7% calculada em outubro. Para ABr escolhas difíceis americanas do Afeganistão, oito países do Sudeste para cortar gastos mas afirmou que uma Europeu que também década de guerra está chepossuem fortes laços na área da saúde gando ao fim e que, após comerciais e financeiros e reduzir o serem testados por crises com a zona do euro, a estique comprovaram a resiliênmativa é de crescimento déficit público cia dos norte-americanos, a de 1,5% neste ano, em vez recuperação econômica de 1,6% como previsto anteriormente. A Europa a Declaração de Independên- começou. Ele também falou breveCentral estimou que o cia do país, dizendo que crescimento médio na “todos os homens foram cria- m e n t e s o b r e i m i g r a ç ã o , Europa central foi de dos iguais”. “Não podemos dizendo que é preciso achar 1,3% em 2012, enquanto ser bem-sucedidos se poucos um jeito “melhor de receber no Sudeste Europeu foi de se derem bem e muitos esti- os esperançosos imigrantes 0,1%. verem mal. Vamos aprovei- q u e a i n d a v e e m o s E U A A Polônia correspontar este momento juntos”, como uma terra de oportunidades”. deu à maioria da disse. Os EUA, segundo ele, conmudança nas projeções Entre as perspectivas do EBRD para 2013. O para o próximo mandato, o tinuarão sendo âncora de bancoo agora que a presidente reeleito afirmou fortes alianças em todo o [email protected] Belo Hor izon te, ter ça-feir a, 1 6 de outubr de 201espera 2 maior economia da que será preciso fazer esco- mundo e vão responder à BAPTISTA/STF Europa GERVÁSIO Central tenha lhas difíceis para cortar gas- a m e a ç a d e m u d a n ç a n o expansão de 1,5% neste tos na área da saúde e redu- c l i m a . “ Va m o s a p o i a r a ano, em comparação com zir o déficit, além de renovar democracia da Ásia até a Uma multidão calculada entre 500 mil e 700 mil pessoas assistiu à cerimônia a previsão anterior de o sistema de impostos e a África, das Américas até o 2,2%. A economia da educação. “Nós entendemos Oriente Médio, porque nos- político mais importante do m e i r a - d a m a , M i c h e l l e presidencial foram transfeHungria deve continuar que programas ultrapassa- sos interesses e nossa consci- mundo enfrenta um país Obama, o 44º presidente dos ridas para ontem, o que, em contração neste ano, dos são inadequados para as ência nos compele a agir em marcado pelas diversidades Estados Unidos ergueu sua neste ano, coincidiu com o em vez de se expandir n e c e s s i d a d e s d o n o s s o favor daqueles que buscam a partidárias, uma economia mão direita e repetiu as mes- a n i v e r s á r i o d e M a r t i n ainda fraca e uma série de mas palavras lidas em voz Luther King, líder na luta liberdade”, disse. como era esperado antes. tempo”, afirmou Obama. O dia de festividades, desafios no exterior. Mas, dos 32 países nos O presidente não fez refea l t a p e l o p r e s i d e n t e d o pelos direitos civis. quais o EBRD investe, a rência a assuntos esperados, paradas, bailes e solenidaOs eventos de ontem pareSupremo Tribunal de JusEslovênia deverá ser o como o tiroteio ocorrido no d e s m a r c o u o i n í c i o d o Juramento — Em cerimô- tiça, John Roberts. cem não ter tido a mesma mais fraco em 2013, com mês passado em Connecti- segundo mandato de quatro nias breves no domingo, com A posse íntima atendeu a efervescência de quatro anos contração de 2,0%, após o cut, que levou a questão do anos de Obama, o primeiro a família reunida na Casa uma exigência legal de que atrás, quando 1,8 milhão de declínio de 2,1% em 2012. controle de armas ao topo presidente negro dos Esta- Branca, Obama fez seu jura- os presidentes assumam o pessoas estiveram no centro O EBRD também das suas prioridades, ou o dos Unidos. O político que mento de posse pouco antes cargo, oficialmente, no dia de Washington para a posse publicou estimativas debate sobre a elevação do começou sua carreiro como do meio-dia, como exigido 20 de janeiro. Como a data de Obama. As autoridades para a economia da Rústeto da dívida. Ele também líder comunitário em Chi- p e l a l e i . C o m s u a m ã o caiu no domingo neste ano, calcularam uma multidão sia e disse projetar crescinão falou de forma específica cago e professor de direito esquerda sobre a bíblia da as cerimônias púbicas que entre 500 mil e 700 mil pesmento de 3,5%, acima da da volta de tropas norte- constitucional e se tornou o família, segurada pela pri- cercam o início do mandato soas. (AE) previsão anterior de 3,3%, apesar de ter alertado que a perspectiva “permanece A maioria dos ministros reconheceu a tese do revisor, Ricardo Lewandowski, impondo uma derrota ao relator, Joaquim Barbosa, e ao Ministério Público altamente dependente dos acontecimentos com MENSALÃO os preços globais das commodities”. 10 CHINA Governo tenta impulsionar consumo STF absolve Duda e sua sócia Zilmar Itália — Já o ministro da Economia da Itália, Vittorio Grilli, disse ontem que a economia do país provaPequim — A China cor- banco central chinês). recente da Moody’s Investor. ição deve apoiar a estabili- r i d a d e s d e v e m g r a d u a l velmente encolheu 2,4% tará as tarifas do pagamento A redução nas tarifas de dade dos preços e evitar ris- mente seguir adiante com a em 2012, mas que ainda do cartão bancário a partir pagamento de cartão, que “ S a u d á v e l ” — A l é m d e cos financeiros. internacionalização do yuan, assim o governo espera — O Supremo Tribunal o atraso do ministro de Brasília 25 de fevereiro em uma estava sendo estudada há determinar o corte nas tarimoeda Mas Segundo Wen, persistem estimulando o uso daex-ministro. zerar seu déficit orçamenFederal (STF) absolveu ontem Gilmar eMendes, retido tentativa de impulsionar o a log u m t e m p o , p r o v a v e l- fas, o primeiro-ministro da os riscos nas finanças glo- em acordos comerciais tário este em ano.uma Em via2014, o publicitário baiano Duda Mendonça gem ao exterior, levou àInterno inversãoBruto da consumo doméstico, afirmou mente será negativa para o China, Wen Jiabao, pediu bais e no ambiente finan- investimentos internacioProduto sócia Zilmar Fernandes pauta. ae sua C omissão Nacional de dos crédito dos b ancos, pois q u e o B a n c o d o P o v o d a ceiro doméstico e as políticas nais. O PBOC vem tentando (PIB) italiano deve voltar dois crimes de que eram acusadosresultará no Ontem, apesar Desenvolvimento e Reforma em uma redução C h i n a c o n t i n u e d a n d o do banco central precisam dar ao yuan um papel maior a c r edas cabsolvição e r, c o m de uma casoChina. do mensalão, evasão divisas e Zilmar, cinco réus que era essas “inaceitável” ser cobrado e Ramon Hollerbach Brasília —O ministro do a concelos da A agência dedepladee quase 30% na receita com no cenário global, Duda permiajudar apor solucionar expansão de ligados 1%. ao suporte um crescimento lavagem de dinheiro. núcleono publicitário e financeiro foram por passado “coerência” no plenário. de divisas. Federal (STF) evasão nejamento disse em comuni- tarifas Supremo cobradas Tribunal dos vendecentros de negócios o tindo Grilli disse que a crise econômico saudável, D e questões. No ano foi sresponsável condenados por evasão ainda de divisas. “Cobrar coerência dos colegas é ser justo Produto e coerente, Ricardo c a Duda do em e u s i t e q pela u e ovitoridores pelo cartãoLewandowski, de crédito e revisor exterior e reduzindo as resInterno Bruto (PIB) econômica não teracordodocom o“Para comunicado osa campanha presidencial de Luiz São eles Valério, seu sócio Ramon inaceitável numa Corte Superior. Vossa Excelência deveria absolmensalão, reagiu ontem a uma governo vai definir taxas pode reduzir os lucros antes publicado no site, Wen afir- chinês cresceu 7,8%, o ritmo trições sobre movimentos de minou, mas que a confidas Silva emv2002 Hollerbach e sua funcionária Simone Se1999. formos apontar incoerências, ver uma Marcos Valério equipe. Não cobrança de coerência em seu pInácio ar a tLula a r i fa d e ser i ç o s e por de impostos entre 1% a 1,5%, mou capi tal e ntre fron teiras lento desde ança está aumentando. durante visita à emais seu trabalho recebeu mais de R$ 11 Vasconcelos, além da dona do Banco muitas.aSe pas- local. há nos que elesWen tenham votocom feita relator, Joaquim cobradas pelos bancos emis- de acordo umpelo relatório moeda (AE) reiterouvamos que asencontrar auto- usando Para ele, as várias reforsede do PBOC que autos a institumilhões do PT, por intermédio do Rural, Kátia Rabello, e o dirigente Barbosa, e disse que se houver feito outras operações de evasão sarmos pente fino nos votos, sores dos cartões, bem como esquema organizado pelo empresário José Salgado. mas estruturais adotadas um “pente fino” em todo o julga- senão estas (para pagar Duda vamos encontrar algumas contrapara instituições de compennaentendeu Itália devem O tribunal que elevar eles o mento serão encontradas “algu- Mendonça). O que motivou Mar- dições”, avaliou. sação. E também fornecer PIB do país em 4 pontos realizaram realizaram os depósitos Na análise da parte do procos Valério, Banco Rural, sócios a mas contradições”. orientações para taxas percentuais ao longo da no exterior, por meio de operações A discussão começou depois promoverem essas operações ilí- cesso que tratava da compra de “Tanto pelos Dudabancos quanto cobradas quesua década. ilícitas, para próxima pagar Duda. Basicapolítico norelatório Congresso, nos e ocultas foi odesaceleração pagamento apoio que Lewandowski absolveu o citas da segunda va do tamb ém a neces siLondres — O ministro manuseiam pagamentos. As anterior. “Hoje a Itáliasobre é umopaís sócia tinham mente todas as informações anos do governo Lula, o gestão desses débitos. Então, se formos publicitário Duda Mendonça maior economiaprimeiros do mundo. dade dae constituição proda China, Xie tarifas de cartão na China das Finanças Ao pedir uma rigod i f erecursos r e n t e , não q u econestá dos revisor foipor cobrado Gilmarlocal, orecebimento os beneficiários, sócia Zilmar Fernandes das deabsolver conhecimento que Xuren, sua um mecanismo pediu aumento dos gressiva atualmente cobrem de essas rosapor da dívida minis- nomexterior Os temos bônus emitidos u d a n dforam o p r o revefundatabilizados disse. Mendes e Celso de Mello também lavagem deddinheiro e f i n a n cque i a mabsolver e n t o pquem a r a pagou”, esforçosacusações na gestãodede dívida três áreas.realizadas saídas veículos de financiamento tro das Finanças também mente,Duda com em reformas foram ladas pelo próprio depoi-que Visivelmente incomodado, pelo que consideraram contradie evasão de divisas, mas condeAs tarifas de cartões de de governos locais, após uma governos locais, de acordo de governos locais totali- urgiu os governos locais na minha mento aà CPI são dos— Correios, novisão ano — ções em seu voto. (FP) Lewandowski rebateu dizendo nou Marcos Valério, Simone Vasilegais, queserão contou comf o r t e a l t a d a t o m a d a d e com um comunicado publi- z a r a m 6 3 6 , 8 b i l h õ e s d e continuarem a implementar crédito e débito cortairreversíveis”, comentou de 2005. das emapoio geral, exceto as tari- empréstimos dos governos a cado ontem pelo ministé- yuans (US$ 102,4 bilhões) políticas orçamentáriasA atiministro tem dito do núcleo sessão deGrilli. ontemOteve momentos fas sobre compras de propri- fim de impulsionar a econo- rio. esfor-O revisor no ano passado, mais que o vas, de acordo com os quedefendeu planeja deixar o tensos. a absolvifinanceiro do Rural” O s g o v e rBarbosa n o s l ocos a is d a dobro edades e automóveis, de mia. Rural em São Paulo, em dinheiro ços de dodivisas. governo central da quantia 2011, governo pelo apóscrime as eleições pelo de crime de evasão inocentou da acusação çãopara dos publicitários de China aumentaram os esforXievivo, afirmou que háfoi uma acordo com a nota da agência impulsionar o crescimento afirmou a ChinaEles Central que serão realizadas no foram acusados pela Procurade evasão porque os réus teriam cume o restante enviado para lavagem de dinheiro ao argumentar ços para necessidade de aprofundar de planejamento e um comueconômico. não detalhou D Central e p o s i t que o r y &doria-Geral C l e a r i nda g República porEle terem prido empréstimos a norma do Banco fora do Brasil, em uma conta de tomar Marcos Valério Fernandes de Souza, que não havia de que(AE) eles fimprovas de fevereiro. os recursos semesses declara-los obrigava que quem tenha no recebido Duda no do Bank Boston — quepara na verprojetos de infraestrurisco finannicado anterior do Banco do a prevenção o operador do esquema do mensalão. sabiam que o dinheiro recebido no como dois objetivos Co., conta apoiada pelo Banco O tribu- (AE) exteriorem declare estavatenha no nome de umatura offshore Apesar ter recebido o dinheiro, exterior tinham origem ilícita. Barem 2012 meioosàvalores embora obserPovo da de China (PBOC, o ceiro,dade serão equilibrados. C e ndepositat r a l c h i nàs ê sautoridades , e m u m brasileiras. parte dele em conta no exterior, a localizada no Caribe, chamada Dus- dos no último dia útil do ano, se esse nal, no entanto, afirmou que não se bosa, entretanto, cobrou coerência aplicava a Duda regra do Banco Cen- quando o colega defendeu a condenavalor ultrapassar US$ 100 mil. maioria dos ministros seguiu o seldorf. Duda e Zilmar, entretanto, movi- tral brasileiro que exige declaração ção de Marcos Valério, Ramon HolNa avaliação de Barbosa, os dois entendimento do revisor Ricardo Lewandowski de que os pagamentos publicitários tinham conhecimento mentaram muito mais do que US$ anual de dinheiro no exterior. lerback, Simone Vasconcelos, Kátia O tribunal chegou ontem a sua 36ª Rabello e José Roberto Salgado pelo foram legítimos e que não ficou pro- da remessas ilegais para a conta 100 mil em 2003, mas retiraram esse vado que os dois sabiam da origem ilí- Dusseldorf de Duda Mendonça em dinheiro da conta Dusseldorf antes sessão do julgamento do mensalão crime de evisão de divisas. cita do dinheiro. Foi a primeira vez Miami. “Tanto Duda quanto sua do dia em que o Banco Central obriga com a condenação de 25 dos 37 réus Por essas operações no exterior, foi do processo pelos crimes de corrupção formada maioria para condenar por no julgamento que o voto do revisor sócia tinham conhecimento de que a declaração. A maior parte dos ministros ativa e passiva, peculato, lavagem de evasão de divisas Valério, Hollerbach foram realizadas saídas ilegais, que prevaleceu na íntegra. O STF já entendeu, em sessões contou com apoio do núcleo finan- entendeu que o publicitário e sua dinheiro, gestão fraudulenta e forma- e Simone, além de Kátia Rabello e anteriores, que o esquema desviou ceiro do Rural. Duda admite que a sócia não poderiam saber que existia ção de quadrilha. José Roberto Salgado, ex-vice-presiA sessão de ontem originalmente dente do banco. Foram absolvidos recursos públicos com o objetivo de conta foi aberta em Miami e passou o o esquema criminoso, até porque comprar apoio político no Congresso. número a Valério. Ele abriu a conta, naquele momento boa parte dos cri- estava programada para dar prosse- Cristiano Paz, outro sócio de Valério, No caso de Duda e sua sócia, eles informou a Valério para que este pro- mes do mensalão ainda não havia guimento à avaliação do capítulo de Geiza Dias, ex-funcionária do emprereceberam, no início de 2003, cerca de cedesse as transferências clandesti- ocorrido. A maioria entendeu que lavagem de dinheiro, no qual eram sário, e Vinicius Samarane, ligado ao eles também deveriam ser absolvidos acusados ex-deputados petistas e um Rural. (FP) R$ 1,2 milhão em agência do Banco nas”, disse. Tarifas de pagamento com cartão bancário vão ser reduzidas a partir de 25 de fevereiro Publicitários são inocentados das acusações de lavagem de dinheiiro e evasão de divisas Contradições com um “pente fino” Administração de dívidas locais preocupa POLÊMICA Dilma deve vetar dois pontos do Código Florestal Governo vai mudar tamanho de mata ciliar recuperada e proibir plantio de árvores frutíferas na recuperação de áreas Brasília — A presidente Dilma Rousseff deve vetar pelo menos dois pontos do Código Florestal aprovado pelo Congresso e modificar o texto usando uma nova medida provisória ou um decreto presidencial. O meio legal ainda está sendo analisado pela Advocacia Geral da União, mas é certo que o governo vai mexer mais uma vez na chamada “escadinha”, que define o quanto de mata em beira de rios deve ser recuperada, de acordo com o tamanho das propriedades. Também deve vetar a possibilidade de que sejam usadas árvores frutíferas na recuperação de áreas degradadas em vez de vegetação nativa. A solução deve sair em no máximo dois dias, o prazo para publicação do texto final aprovado pelo Congresso. ao usar o mesmo expediente para modificar a primeira versão do Código, desfigurada na Câmara dos Deputados já na primeira vez. A avaliação feita pelas ministras Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, e Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, é que o momento pré-eleições municipais prejudicou o governo nas negociações. Mais interessados nas suas bases, os deputados não se mostraram dispostos a ceder. Agora, póseleições, as conversas seriam mais fáceis. No entanto, a preferência do Planalto é tentar resolver o problema através de um decreto presidencial para evitar mais uma batalha no Congresso. As possibilidades legais estão sendo analisadas ainda pela AGU, mas o ministro da Agricultura, FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr Ministro Mendes Ribeiro ria e não causa surpresa. São assuntos que estão sendo encaminhados serem recuperadas da forma que estava na MP inicial. Na versão aprovada pelo Congresso, os deputados determinaram que médias propriedades, de quatro a 15 módulos fiscais, precisam recompor 15 metros de mata nas margens, seja qual for o tamanho do rio. Na versão do governo, em propriedades com quatro a 10 módulos e rios de até 10 metros de largura precisariam de 20 metros de recomposição em cada margem. Rios com mais de 10 metros em propriedades de até 10 módulos fiscais e rios de qualquer largura em propriedades acima desse tamanho precisam que a recomposição seja equivalente à metade da largura do rio, numa faixa de, no mínimo, 30 metros e, no máximo, 100 metros. também equivalente à metade da largura do rio, com mínimo de 30 metros e máximo de 100 metros. Os parlamentares reduziram a faixa mínima para 20 metros e dá aos estados o poder de regular o tamanho exato das recuperações. As mudanças têm o potencial de reduzir significativamente o tamanho das áreas de matas ciliares, o que o governo federal não admite. A versão aprovada no Congresso também passou a permitir que a recuperação de áreas degradadas, tanto em margens de rios quanto na recuperação da área de mata mínima exigida nas propriedades possa ser feita com árvores frutíferas, e não nativas da região. Esse aspecto incomoda tanto o Ministério do Meio Ambiente quanto a mudança na internaCiOnal acontecimentos e decisões mundiais no campo político e econômico que interferem de forma direta e indireta no cenário econômico do país e do estado. temas: acordos e pacotes econômicos, notícias relevantes dos países vizinhos, relações do Brasil e de Minas com os principais parceiros internacionais. quem conhece o mundo, lê. pOlítiCa as principais informações sobre as decisões políticas que alteram o rumo da economia nacional e regional. temas: dia a dia do senado, Câmara dos Deputados, agendas presidencial e ministerial, governo do estado, Câmara dos Vereadores, alMG e pBH. quem antecipa, lê. 8 segUndo CaDernO O segundo caderno está dividido em quatro editorias: negócios, Veículos, Conjuntura e agronegócios. reúne as principais informações sobre o ambiente empresarial das micro, pequena, médias e grandes empresas. assuntos como cases de sucesso, vocação empreendedora do mineiro e o uso da tecnologia a serviço dos negócios são alguns dos temas tratados. primeiro CaDernO 13 Belo Horizonte, quinta-feira, 3 de janeiro de 2013 EMPREENDEDORISMO NEGÓCIOS M-COMMERCE Empresária vira case de sucesso ao unir café e cosméticos CÍNTIA DUARTE/DIVULGAÇÃO Publicação reúne 20 relatos Entre os raros livros brasileiros a tratar do tema empreendedorismo feminino, “Elas Empreendedoras”, escrito por Andréa Villas Boas e Bruna Villas Boas Diehl — mãe e filha, respectivamente —, possui relatos de empresárias, trajetórias de empreendedorismo, contendo, por exemplo, o que foi mais difícil, o que facilitou o caminho, sob visões diferenciadas. As autoras se basear a m e m dados de relatórios do L o n d o n Business School, da Babson College, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), além de reportagens, entrevistas e uma pesquisa realizada on-line com 150 homens e 150 mulheres. A obra reúne 20 cases de Vanessa Araújo planeja expandir a Kapeh Cosméticos e prevê crescimento de 30% em 2013 Vanessa de Figueiredo Vilela Araújo, 35 anos, casada, nasceu em uma fazenda no município de Três Pontas (Sul de Minas). A empresária morou e estudou em outras cidades, mas decidiu abrir o seu próprio negócio, Kapeh Cosméticos, em sua terra natal. Formada em Fármácia em 2000 e em Bioquímica em 2001, pela Universidade Paulista (Unip), em Cuiabá (MT), Vanessa Araújo trabalhou, desde quando se formou até a abertura da empresa, na área de manipulação farma- A empresária, que está à frente da empresa que vem ganhando destaque devido à sua proposta inovadora, é farmacêutica e bioquímica e trabalhou durante sete anos com manipulação farmacêutica. Vanessa Araújo, em 2010, foi finalista do Empretec Women in Busi- cêutica, em farmácias de manipulação da região. Com o principal desejo de deixar sua contribuição em prol de um país melhor, a empresária se orgulha em fazer parte do livro, “Elas Empreendedoras”. “É algo muito gratificante ver sua história, sua trajetória ser relatada em um livro, é muito prazeroso inspirar novas pessoas”, observa. Em momentos de descanso e lazer, a empresária diz amar andar a cavalo: “É uma terapia.” (GA) n e s s Aw a r d , r e a l i z a d o pela Unctad (ONU), ficando entre as 10 melhores empreendedoras do mundo. Desde aquele ano, a empresa venceu diversos prêmios, entre eles o Prêmio José Costa em 2011, realizado pela Fundação Dom Cabral e pelo DIÁRIO DO COMÉRCIO, con- ferindo-lhe ainda mais visibilidade. Apesar de toda a trajetória de sucesso, a empresária ainda se vê como se estivesse no início da trajetória. “É muito legal ver um sonho ser realizado. Eu estou iniciando minha trajetória e muito feliz em conseguir batalhar e conquistar os objetivos”, afirma. Paixão por roupas gera negócio rentável Livros mulheres empreendedoras e seus negócios. Sentindo-se realizada pela conquista pessoal e da empresa, Vanessa de Figueiredo Vilela Araújo destacou sua participação no livro. “A proposta do livro é muito iteressante, tem o foco em empreendeDIVULGAÇÃO dorismo feminino, que é uma área carente de material a respeito. O livro mostra, além de fornecer dados, alguns cases, a forma de atuação de o u t r a s mulheres que estão no mercado. É um privilégio muito grande ter minha trajetória e servir de inspiração para outras pessoas.” O livro, lançado em novembro, em São Paulo, tem 360 páginas e pode ser encontrado em livrarias ou pelo site www.elasempreendedoras.com.br no valor de R$ 49,90. (GA) [email protected] Belo Horizonte, sexta-feira, 1 1 de janeiro de 201 3 16 REPORTAGEM LOCAL História da Kapeh ganha páginas de livro eram comercializados em GUYANNE ARAÚJO cinco pontos de vendas mulFruto da união entre o timarcas. Hoje, conta com café e os cosméticos, a Kapeh 150 funcionários e comerciaCosméticos se transformou liza um mix de quase 100 em um caso de sucesso da produtos (todos produtos empresária mineira de Três derivados do café, inclusive P o n t a s ( S u l d e M i n a s ) , da própria flor) em 300 ponVanessa de Figueiredo Vilela tos de vendas presentes em Araújo, que está represen- 18 estados brasileiros. Com tada no livro dedicado ao a produção de 30 mil itens empreendedorismo femi- mensais, a empresa teve um nino, “Elas Empreendedo- crescimento de 300% nos ras”. A publicação foi lan- últimos três anos e estima um cresciç a d a e m mento de 20% novembro, e m S ã o Hoje, a Kapeh conta para 2013. “ A Paulo, e contém 20 histó- com 150 funcionários empresa trar i a s d e e comercializa um balha todo o universo do empreendemix de quase 100 café, sempre dorismo. lançamos Va n e s s a produtos em 300 novos produAraújo revela pontos de vendas tos. Dentro do que sempre plano de teve o sonho presentes em 18 expansão, de abrir sua e m p r e s a d e estados brasileiros q u e r e m o s desenvolver cosméticos e, novos itens em função de ela morar em uma região para serem lançados em com grande produção de breve”, destaca. Além do comércio interno, a café, surgiu a ideia de analisar se o grão teria algum empresa exporta desde 2009 benefício para a pele. “Sem- para países europeus. No ano pre tive o sonho e trilhei seguinte, a Kapeh entrou para meus passos nessa direção. o e-commerce. Já no fim de Surgiu, então, a ideia de tra- 2011, inaugurou suas primeibalhar com o café e, após rea- ras lojas exclusivas e, em lizarmos três anos de estu- 2012, abriu sua primeira frandos e descobrirmos que ele é quia. “Nossa primeira loja benéfico, abrimos a Kapeh — exclusiva foi o projeto piloto que significa café no dialeto para franquia, na cidade de Pouso Alegre. Hoje temos 200 maia”, relata. A empresa é considerada pessoas cadastradas para a a única marca fabricante de franquia, tivemos uma procosméticos feitos exclusiva- cura muito grande”, pontua. mente à base de café. “Temos a proposta de agregar valor Expansão — A expectativa é ao café que é tipicamente de consolidar a expansão em brasileiro, mostrando os três frentes — comercializaoutros benefícios do grão. ção, varejo e multimarcas — Desde quando lançamos, em lojas exclusivas, frant i v e m o s u m a a c e i t a ç ã o quias e próprias, além da muito boa”, ressalta. exportação. “Estamos com F u n d a d a e m 2 0 0 7 , a algumas frentes em andaKapeh iniciou suas ativida- mento, como Japão e Estades com sete produtos, que dos Unidos”, frisa. Vendas através de aparelhos móveis dobram de 5% para 10% Goiânia — O estilo de vestir de Daniela Brandão, de 31 anos, sempre foi motivo de admiração entre as amigas. Inspirada pelo sucesso que fazia com suas roupas, ela deixou a vida de funcionária pública e a formação em Turismo para investir em moda. Há três anos, a empresária decidiu começar um novo negócio: a comercialização de roupas com a ajuda de um blog de divulgação e a prospecção de novas clientes. Diante do pedido das leitoras que desejavam adquirir produtos com mais opções de pagamento, como cartão de crédito, Daniela Brandão lançou uma loja virtual. Nasceu assim a Maria Sacola, e-commerce de roupas voltadas para mulheres entre 20 e 50 anos, com estoque em Goiânia (GO). Com o apoio da mãe, Mônica Alves Brandão, a jovem empresária iniciou a empreitada sem grandes investimentos. As primeiras peças foram adquiridas com cheques pré-datados, que eram posteriormente quitados com o dinheiro arrecadado nas vendas. Ao longo dos meses, a Maria Sacola foi aumentando a clientela e hoje é a única fonte de renda da empresária, que ainda reside na casa dos pais. A loja oferece grande variedade de roupas e acessórios femininos, como camisas, blu- sas, calças, blazers, cintos, shorts, saias, carteiras e colares. As camisas e blusas estão entre as mais procuradas pelas clientes, pois as medidas são mais fáceis de acertar, explica Daniela Brandão. Os preços também variam muito. As camisas, por exemplo, custam em média R$ 92. A Maria Sacola realiza entregas em todo país, com frete grátis para as clientes da capital goiana. “A principal via de vendas é a on-line, mas as clientes de Goiânia podem ir até minha casa ou escolher algumas peças para que levemos até elas. Quando comecei, sempre levava as roupas para as clientes. Hoje, devido à quantidade de peças que tenho e às vendas virtuais, não consigo mais fazer isso”, diz Daniela Brandão, que adquire as peças em confecções terceirizadas. “Tentamos a fabricação própria, mas o custo-benefício não compensou”, explica. Daniela ainda não faz o controle financeiro da loja online, mas considera o faturamento satisfatório, pois é com o dinheiro das vendas que paga as contas pessoais, mantém o capital de giro da loja e renova o estoque. Resultado alcançado com esforço diário, principalmente porque, no ambiente virtual, as clientes exigem mais agilidade e comodidade. “É preciso muita paci- ência para responder todas as dúvidas, realizar o pós-venda e estar sempre antenada e atualizada com as tendências da moda. Isso demanda várias horas por dia sentada em frente a um computador, além de viagens de compras para a loja e sessões de fotografia. Não é só colocar as ofertas no site e esperar chuvas de vendas”, justifica. Expansão — A empresária sabe que a Maria Sacola ainda tem mercado para conquistar. Entre os planos para expandir a marca, está o lançamento de uma nova loja virtual com hospedagem própria. Outra meta é melhorar a qualidade das fotos das peças, aumentar o número de viagens para compras e a divulgação na internet. “Com isso, queremos facilitar a vida das clientes e, consequentemente, aumentar o faturamento”, espera. As diversas capacitações oferecidas pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Goiás também estão nos planos da empreendedora para melhorar os lucros. Em novembro último, ela recebeu a visita de um consultor que apresentou os caminhos para ampliar a marca no que diz respeito à gestão financeira e comunicação. (ASN) A venda por tablets e smartphones dobrou em 2012, passando de 5% para 10%, em média. A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) realizou um levantamento junto aos seus associados do Comitê de Varejo e confirmou uma tendência que se mostrava forte no primeiro semestre de 2012, o rápido crescimento das vendas por meio de dispositivos móveis. “Esse número tende a crescer cada vez mais em função do barateamento das novas tecnologias, tanto dos smartphones, quanto do acesso a internet banda larga e 3G, além da entrada da nova geração no mercado consumidor”, explica o coordenador do C o m i t ê d e Va r e j o d a camara-e.net, Fábio Pereira. A s v e n d a s p o r i Pa d s representam 51%, por iPhone 20% e, com os demais aparelhos, 29%. O Google disponibiliza em seu Mobile Playbook (http://www.themobileplaybook.com/br//4_3) informações que reforçam as razões do crescimento verificado no varejo on-line, cerca de 10% do total dos cliques de busca são feitos por celulares e, no Brasil, os usuários de smartphones ultrapassam 27 milhões. Apenas no Youtube são acessados 600 milhões de vídeos por dia e 75% via celular. Até 2014 serão 208 milhões de tablets no mundo. Hoje, 72% dos usuários dessa ferramenta realizam compras semanais e costumam acessar o tablet à noite, assistindo televisão. Câmbio Dualogic Plus: tranco amenizado Melhora é realmente perceptível. Os “soluços” ainda estão lá, mas foram reduzidos pela Fiat Automóveis JOSÉ OSWALDO COSTA* A ideia é excelente. Afinal, nenhum motorista que se depara com o trânsito congestionado gosta de ficar trocando marchas a todo momento. Ainda mais se lembrarmos que o trânsito engarrafado virou regra nas grandes cidades e, não, exceção. Além disso, conta a seu favor o fato de ter um custo bem mais em conta do que o câmbio automático. Estamos falando dos câmbios automatizados. Colocadas as qualidades, passamos ao defeito. Desde o início, os câmbios automatizados são olhados pelo consumidor com reservas devido aos trancos que ocorrem no momento das trocas, os chamados “soluços”. A boa notícia é que as montadoras têm trabalhado para, se não resolvê-los por completo, ao menos, amenizá-los. Foi o que ocorreu com a Fiat Automóveis. Primeiro, apresentou o câmbio D u a l og i c . No ano passado, começou a comercializar sua nova versão, que ganhou o Plus no nome para diferenciá-lo da antiga. “Impressões ao Dirigir” recebeu para avaliações o Bravo Absolute equipado com este câmbio. Aliás, foi o primeiro modelo da montadora a recebê-lo. Atualmente, outros veículos da marca, como o Idea, já saem da fábrica de Betim (Região Metropolitana de Belo Horizonte) equipados com o Dualogic Plus. Importante destacar que a versão Absolute não tem mais o câmbio manual como opção. A melhora é realmente perceptível. Os “soluços” ainda estão lá, mas foram bastante amenizados. A solução ideal seria a utilização da embreagem dupla. Em alguns casos, como no câmbio utilizado pela Volkswagen em alguns modelos como o Jetta, eles chegam a Em relação ao câmbio automático, é importante lembrar que o automatizado tem custo inferior tanto no momento da compra, quanto na manutenção ter um funcionamento superior ao dos câmbios automáticos. Mas, obviamente, isto tem um preço, e é caro. Ou seja, acaba sendo inviável para modelos que não estão no topo da cadeia automotiva. Em relação ao câmbio automático, é importante lembrar, como informamos no início, que o automatizado tem custo inferior tanto no m o m e n t o d a co m p r a , quanto na manutenção. Também proporciona redu- Desempenho — Completa o powertrain do Bravo Absolute o já conhecido motor 1.8 16V, capaz de gerar 130/132 cv, dependendo da mistura de combustível. O desempenho é bom, sendo que o carro apresenta boa dirigibilidade. O meio-termo encontrado para o ajuste da suspensão entre conforto e esportividade é digno de nota. Ela é macia o suficiente para não transmitir para o interior as imperfeições do piso e rígida no grau adequado para uma condução esportiva. Ele encara curvas mais acentuadas, em velocidade elevada, sem fazer com que o motorista passe por sustos. Não há tendência de rolagem da carroceria. É comum se ouvir críticas quanto ao espaço interno do Bravo, no caso específico, em relação ao banco traseiro (não há muito espaço para as pernas de quem viaja atrás). Não somente o Bravo, também em relação aos concorrentes dele existem reclamações. Aparentemente, as pessoas esquecem facilmente que sua proposta, e dos demais veículos inseridos no segmento de hatches médios, jamais foi a de ser um carro familiar. Pelo contrário. O público-alvo são os jovens, entre 25 e 30 anos, que ainda não possuem família ou, no máximo, são recémcasados com filhos pequenos. Natal — No período com- preendido entre 15 de novembro e 23 de dezembro, que corresponde às vendas de Natal, o comércio eletrônico atingiu a marca de R$ 3,1 bilhões de faturamento, contra R$ 2,6 bilhões no mesmo período em 2011. A estimativa é d e qu e o B r as i l t e n h a fechado 2012 com um total de 43 milhões de e-consumid o re s e u m f a t u r a m e n t o projetado de R$ 22,5 bilhões, acompanhando o crescimento de 20% esperado para o ano. Entre as cinco maiores categorias de produtos mais vendidos pela internet no Brasil, destaca-se a de moda e acessórios, pois não figurava entre as 20 maiores há cinco anos e, no primeiro semestre, estava em terceiro lugar. Eletrodomésticos é o primeiro colocado, seguido de saúde beleza e medicamentos. Jornais e revistas, que já esteve na dianteira, agora é o quarto colocado e, em quinto, informática. DIVULGAÇÃO JOSÉ OSWALDO COSTA ção de consumo e de emissões de poluentes. JOSÉ OSWALDO COSTA Para este fim, o Bravo atende perfeitamente. É um veículo bem acabado, que utiliza materiais de qualidade em seu interior, agradáveis visualmente e no tato, e que oferece requinte, conforto e desempenho. Além disso, tem um b elo d e s i g n q u e remete à esportividade (mais um ponto a favor do público jovem) e transmite sensação de robustez. Para o consumidor, que já está em outro patamar em sua carreira que lhe permite abandonar modelos inferiores, como os “populares” e os hatches compactos, apresenta bom custo-benefício. Podemos destacar entre os itens de série a presença de arcondicionado digital de duas zonas, airbag duplo, freios com sistemas ABS e EBD, apoio de braço no banco do motorista, volante multifuncional com regulagem de altura e profundidade, câmbio automatizado, computador de bordo, direção eletricamente assistida, faróis de neblina, piloto automático, sistema de som integrado ao painel com CD/MP3 e entrada USB e sensor de estacionamento traseiro. Dentre os opcionais, teto solar elétrico, sistema GPS integrado ao sistema de som, sensor de estacionamento dianteiro, airbags laterais e para os joelhos do motorista e bancos revestido parcialmente em couro. Na tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o preço do Bravo Absolute é de R$ 62,55 mil. FIAT / STUDIO CERRI JOSÉ OSWALDO COSTA * Colaborador Parceria Queda De acordo com a agência Dow Jones, a Volkswagen pretende encerrar sua parceria com a Daimler AG para a fabricação de veículos comerciais. Segundo a agência, a VW pretende estreitar os laços com a subsidiária de caminhões Man SE. A Volkswagen começou a desenvolver um novo modelo para o utilitário Crafter, que atualmente é produzido pela Daimler, sob um acordo de colaboração que expirará em 2016. A Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva) divulgou o balanço final de 2012. E as notícias não são boas para seus associados. De acordo com a nota, a queda nas vendas de veículos importados foi da ordem de 35,2%. Foram emplacadas 129.205 unidades em 2012 contra as 199.366 unidades de 2011. Dentre o total de veículos comercializados no país, este número representa apenas 3,55% de participação no mercado. Toyota DIVULGAÇÃO / TOYOTA Recorde FIAT / MALAGRINE Usuários adotam m-commerce A Fiat Automóveis encerrou o ano alcançando um novo recorde de vendas. Foram comercializados 838.218 automóveis e veículos leves da marca, o que lhe garantiu a liderança no país pela 11ª vez. Em relação a 2011, quando vendeu 754.276 unidades, o aumento foi de 11,1%. Este aumento (11,1%) foi maior do que o experimentado pelo mercado nacional como um todo, que no mesmo período ficou em 6,1%. A participação de mercado da montadora italiana foi de 23,1%, contra os 22% alcançados em 2011. O sedan-médio da montadora japonesa Toyota, Corolla, encerrou 2012 na liderança de vendas do segmento no Brasil, fato que ocorreu pelo quarto ano consecutivo. Segundo a montadora, foram comercializadas 56.371 unidades. Este número representa uma participação de 23,1% neste mercado. Comparado a 2011, quando vendeu 53.150 unidades, o aumento nas vendas foi da ordem de 6%. 9 segUndo CaDernO 13 Belo Hor izon te, sex ta-feir a, 25 de jan eir o de 201 3 NEGÓCIOS/GESTÃO Visitas técnicas abrem horizontes Delegação de brasileiros foi recebida por executivos de grandes redes do varejo norte-americano DIVULGAÇÃO NÁDIA ASSIS O papel da Fundação Getulio Vargas (FGV), por meio do Centro de Excelência em Varejo (GVcev), foi essencial para que a participação dos empresários mineiros fosse mais ativa. A presença do GVcev na 102ª edição da National Retails Big Show (NRF) teve início há alguns anos, quando professores do Centro, individualmente, acompanharam algumas delegações ligadas a entidades de classe. Há seis anos, o GVcev fez um acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) para acompanhar a delegação dos supermercadistas. Em 2012, foi estabelecido um acordo de cooperação técnica com a Associação Comerc ial d e São Paulo e a Facesp. Assim, além das palestras e outras atividades que integram o evento, foram programadas visitas técnicas. Em algumas delas, a delegação foi recebida por executivos de grandes redes do varejo, como Schutz, Sephora, Tiffanys & Co. e Zara. “Foi possível observar os principais pontos e particularidades das maiores redes do mercado norteamericano. A cada fim de tarde nos reuníamos para discutir sobre a aplicabilidade de tal modelo no país”, afirma o coordenador da FGCCev, Jacques Gelman. Antonio Ferreira Barbosa (Supermercado Barro Alto), Ivan Fontes (presidente da ACE Arcos), Wander Luis Silva (presidente da Federaminas), Wanderlúcio Diniz Moreira Araujo Mota (Talentos Informática), Duda Torres (Federaminas), Antonio Nogueira Lima Junior (Papelaria Regional), Sanderson José Ragonezi (presidente da ACISNL) e Marcio Antonio Farid (presidente da Acia) DIVULGAÇÃO Tratam-se de novidades que já estão acontecendo e EXPORTAÇÕES praticadas, como a relevância das redes sociais e a importância das compras pelo celular [email protected] Belo Horizonte, terça-feira, 16 de outubro de 2012 A receita obtida pelo setor no Estado alcançou US$ 514 milhões em setembro, a terceira alta consecutiva ais, com um movimento de US$ vendas de US$ 11 milhões em REPORTAGEM Para LOCAL ele, as redes varejissetembro, aumento de 98% tas têm um papel cada79,9 vezmilhões, aumento de 7,1% emao relação ao resultado de sobre agosto, enquanto o álcool A receita maiordas no exportações que se refere agosto. O produto bovino regisalcançou US$ 5,4 milhões, mineiras do agronegócio, em desenvolvimento da comutrou a maior receita (US$ 34,3 cifra 8,7% maior que a regissetembro de 2012, alcançou nidade, a responsabilidade uma elevação de trada em agosto. US$ 514 milhões, cifra 10,1% é milhões), social, cujo objetivo proO setor de pecuária vem maior que a registrada no mêsao 2,8%. porcionar melhorias meio Já a carne de frango US$ 23,0 milhões, contribuindo para a melhoria anterior, informa oe Ministério ambiente diferentes alcançou setocrescimento de 2,1%. E a carne dos resultados das exportade Desenvolvimento, Indús-“Fomos res da sociedade. ções mineiras do agronegócio. tria epioneiros Comérciodesse Exterior modelosuína, aqui ao movimentar US$ 15,7 milhões, teve um aumento de Ragonezi (presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Nova A Lima receita — obtida com as expor(Mdic).no DeBrasil acordo com a Secre-precisaSanderson José ACISNL) e, agora, 38,4%. tações de carnes no acumutaria de Agrimos mostrar para o consuUm dos lado de janeiro a setembro cultura, Pecu-o que está sendo feito, midor Vista pretende atende( U a Sdiferentes cer os negócios do empreenIntegrante de outra delefatores relacio-facilitar as $ 6 4 2 , 2 mempreilhões) foi á r ipois a ele e temUm dos fatores interesse em condições para sas mineiras, Gerais de dedor. “A produtividade não gação brasileira, o presinados ao bomque mesmo recorde, Minas um crescimento A b a ssaber”, t e c i - frisa. relacionados ao bom as entidades e comerciandeve impulsionar esse acompanha o aumento do dente da Praxis Business, desempenho 6,9% em relação aosproprimeiros m e n Segundo t o Gelman, os printes dde c e s s o ,nove u mmeses a v e zdeq2011. ue, nos nível de salários, o que Adir Ribeiro, observa que o o gempresas ru p o d e pequenas (Seapa), foi oaspectos desempenho cipais positivos da do possam ter acesso a serviú l t i m o s As a nvendas o s , c ode n scarne eguiu torna o produto brasileiro Brasil deve fazer a sua lição bovina terceiro ú l tmês i m a egrupo d i ç ã o dde o ecarnes v e n t o nas c a r n e s n a s ços de última geração”, adif o m e por n t aMinas r s e usobressaíram g r a u d e com menos competitivo”, de casa, melhorando a exportações de consecutivo de a c o m p e t ê n c i a e a foram anta. empreendedorismo. explica. Para ele, que infraestrutura para favoreM i n a s , e m US$ 244,8 milhões, aumento aumento das exportações de qualidade técnica dos memsetembro, foi a de 8,5% sobre os nove primeivendasbros exterDIVULGAÇÃO integrantes da delegaMinas foi a valorização do ros meses do ano passado. Já o nas doção setor. e as novidades e tendênmaior crescimento relativo foi Já as exportavalorização cias ap r e s e n t a d ado s .preço preço médio produtos, apresentado pela exportação ções do agro“Tratam-se de novidades médio dos produtos dos aumento de de carne suína, uma progresnegócioque brasijá estão acontecendo e observações e discusNo quadro das exportações cotação do produto, que alcan- 17,6 milhões. O principal fator Assão 9,1% na comde 130,4%, que possibilileiro tiveram praticadas, como a relevânsões que início den- 87,9%, paração com o de setembro do agronegócio çou a média de US$ 623,3 a para o crescimento de receita tou tiveram a receita de RS$ a u m ecnitao ddae s r e d e s s o c i a i s , a tro datambém 102ª edição da histórico. Natitonelada, uma progressão de mineiro, o farelo de soja tamíndice do mês anterior. “O recorde 5,0% em setembro, na compafoi o aumento dos embarques importância das compras onal Retails Big Show frango, exclusivamente, teve bém apresentou resultados 12,8% em relação a agosto. Houve ainda outro recorde ração com ao atingir a acenpara 62,2 mil toneladas, peloagosto, celular, que se (NRF) são tantas queasresuluma cotação 10,9% superior, ao expressivos, como a receita de histórico, com exportações receitatuam de R$ cada 6,5 bilhões. volume 70,0% superior ao vez mais, sobretam em série desdoser comercializado, em média, US$ 18,6 milhões. A cifra Desempenho — Ele ainda registrado em agosto. de uma couros, quedealcançaram no O superintendente de Polí-a juventudo para agradar bram e n t o s . Pde o rjaneiro t a nt o a, setemtica e Economia Agrícola da por US$ 1,8 mil a tonelada. No representa um aumento de ressalta o bom desempenho do Outro destaque no quadro acumulado tude americana, mais vários eventos quede US$ Seapa, João Ricardo Albanez, caso da carne bovina, o pequeno 23,1% sobre a obtida em milho de Minas no mercado das exportações do agronegóbrosão de os 2012 a receita habituada às redes sociais e acontecem a partir crescimento dela. A explica que, em setembro, as aumento da cotação (1,2%) pos- agosto. Segundo o superinten- internacional. As exportações cio foi a retomada do cresci90,2 milhões, de à tecnologia”, diz. Federaminas, exemplo, carnes tiveram destaque nova- sibilitou um valor médio de dente, também neste caso a do grão, em setembro, aumen- mento dos negócios do setor 8,4% sobrepor idêntico período do Outra integrante da promove, em maio, na capimente nas exportações estadu- US$ 4,6 mil”, ressalta Albanez. receita foi favorecida pela boa taram 74,5% e somaram US$ sucroalcooleiro. Para o açúcar, ano passado. delegação, a d ir etora do tal mineira, palestra pósB o a Vi s t a S e r v i ç o s S / A , NRF com os principais Roseli Maria Garcia, resultados e tendências do afirma que participar de evento. Data, horário e um grupo de entidades que local ainda não foram defirepresentam o comércio em nidos, mas os interessados diferentes unidades da podem se manifestar por Federação, como a Federameio do endereço eletrônico minas e a Associação [email protected]. Comercial de São Paulo, Em abril, a Federamipermitiu a ela entender nas se prepara para partici-DIVULGAÇÃO como os conceitos primordipar também da China 125,304 Na comparação de janeiro a LEONARDO FRANCIA ao longo ais abordados do bilhões). A fatia é bem os créditos especiais para cooImport and Export Fair e v e n t o — i n o v a ç ãmenor, o e a metade em valores perativas R$ 1,022 bilhão, agosto deste ano com o acumu(Canton Fair), da qual redondos, do que a média do 18,5% e 11,7% do montante lado dos mesmos meses de Desde 2006, os financiamodernização — podem ser devem participar cerca de 2006, que é(presidente da global, respectivamente. 2011, os empréstimos do BNB do DIÁRIO DO mentosaplicados, concedidos considerando ao agrone- Estado as desde Ivan Fontes da ACE Arcos), Yvan Muls (diretor executivo 30 mil expositores. (NA) Os dados relativos aos(vice-presidente ordem de 14,5%. referentes ao Programa Naciogócio de Minas Gerais cresceespecificidades e gargalos COMÉRCIO), Marcelo Valadares Couto da ACMinas e diretor empréstimos para o agronegódos empréstinal de Fortalecimento da Agriram significativamente. d e c a d a r e g i ã o . “ O B oAamaior parte financeiro da Federaminas) e Wander Luis Silva (presidente da Federaminas) Naquele ano, a agricultura e a mos destinados ao agronegócio cio mineiro são compilados a cultura Familiar (Pronaf) pecuária mineira receberam mineiro foi direcionada para o partir de informações do somaram R$ 102,5 milhões R$ 6,276 bilhões em emprésti- custeio, tendência dos últimos Banco Central (Bacen) e consi- ante R$ 76,3 milhões, crescimos e em 2012, quatro meses anos. De janeiro a agosto, 43% deram os desembolsos de mento de 34,2%. E, os desemantes do fechamento do exercí- dos financiamentos concedi- todas as instituições financei- bolsos do Programa de Microcrédito Rural (Agroamigo) cio, os desembolsos já somam dos ao setor no Estado foram ras para o setor no Estado. totalizaram R$ 64,4 milhões R$ 8,742 bilhões, 39,2% a feitos para esta modalidade, o mais. Se confrontados os que representa R$ 3,762 Vales — Somente o Banco do sobre R$ 48,8 milhões, expannúmeros de 2006 com o valor bilhões, ainda há cerca de 35% Nordeste do Brasil (BNB), são de 31,9%. Os desembolsos do Banco fechado de 2011 (R$ 14,357 do valor fechado de 2011 (R$ por exemplo, direcionou R$ bilhões), houve expansão de 5,823 bilhões), mas, ao que 243,4 milhões em financia- do Brasil (BB) para o Plano 128,7%, mais que o dobro. Os tudo indica, deve ser supe- m e n t o s p a r a o N o r t e d e Safra 2012/2013 em julho e dados são de levantamento do rado. Minas e vales do Jequitinho- agosto em Minas Gerais (R$ Os desembolsos voltados nha e Mucuri de janeiro a 1,331 bilhão ) também cresceMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para financiar investimentos agosto. O valor representou ram, neste caso 11,8%, frente somaram R$ 2,343 bilhões uma alta de 8,9% em relação ao montante de igual bimestre (Mapa). Só no acumulado deste ano entre janeiro e agosto e res- aos repasses do banco no da safra 2011/2012. O Estado até agosto, Minas Gerais teve ponderam por 26,8% do total mesmo período de 2011 (R$ recebeu praticamente 14% do uma participação de pratica- estadual do setor no intervalo. 223,6 milhões) e 38,1% do total dos recursos que a instimente 7% do total de financia- Já os empréstimos para o seg- total que a instituição finan- tuição emprestou para os mentos para o setor em nível mento de comercialização ciou para estas regiões no agronegócios em todo o país no período. n a c i o na l n o p e r í o d o ( R $ totalizaram R$ 1,613 bilhão e intervalo (R$ 638 milhões). Minas teve participação de 7% no total de crédito Pós-evento FINANCIAMENTO Desembolsos para MG mais que dobraram desde 2006 Os valores liberados para a agricultura e a pecuária saltaram de R$ 6,276 bilhões para R$ 14,357 bilhões em 2011 Ideias Tecnologia é a redenção da agricultura familiar Apesar do bem-sucedido processo de inclusão socioeconômica verificado nos últimos anos, o Brasil, segundo dados do próprio governo, ainda tem cerca de 16 milhões de pessoas na linha da miséria. Parte importante da solução para o problema pode estar no agronegócio, com a extensão aos pequenos produtores de todos os avanços que a tecnologia propiciou ao setor. Em reunião do Conselho Superior do Agronegócio da Fiesp/Ciesp, o pesquisador Eliseu Alves, da Embrapa, apresentou dados que referendam esse potencial. O desenvolvimento tecnológico no campo transformou o país em diversificado e respeitado exportador, teve impacto positivo na queda do preço dos alimentos, contribuindo para o combate à pobreza, e gerou poupança para financiar o desenvolvimento. De 1975 a 2010, as áreas plantadas com milho, soja, arroz, feijão, trigo e algodão cresceram 183%. A produtividade aumentou 326%, levando a produção a uma expansão acumulada de 597%. Quanto às áreas de pastagens, diminuíram 4% de 1975 a 2006, mas a produtividade da pecuária de corte evoluiu 385%. Fica muito claro, portanto, que a tecnologia explica o grande salto do agronegócio. Tal avanço reflete-se no barateamento dos alimentos e aí tem destaque parte importante da lação campesina no Brasil caiu contribuição social do setor: de para 29,8 milhões em 2010, 1977 a janeiro de 2007, os pre- representando, mesmo com a queda, um conços reais da tingente muito cesta básica caíram 62,79%. Depois de crescer de importante de Agora, o pró- 1940 a 1970, quando pessoas. Por isso, é preciso ximo passo é chegou a 41,6 modernizar a ampliar o agricultura espectro dessa milhões de f a m i l i a r, e conquista, habitantes, a somente a tecgerando renda nologia pode para os pequepopulação melhorar a disnos proprietár i o s r u r a i s , campesina caiu para tribuição da especialmente 29,8 milhões em 2010 renda e gerar mais bem-estar para aqueles no meio rural. que têm dificulAlém disso, o estudo do pesdade de acesso ou no uso das quisador mostra que os produnovas tecnologias. Depois de crescer de 1940 a tores de 56% dos 4,4 milhões 1970, quando chegou a 41,6 de estabelecimentos rurais milhões de habitantes, a popu- brasileiros não sabem admi- nistrar o patrimônio, aplicar e monitorar a tecnologia. O Brasil precisa mudar esse cenário, com o governo investindo nas necessidades específicas das pequenas propriedades, oferecendo aos trabalhadores do campo a devida orientação técnica, disponibilizando nossa avançada tecnologia, garantindo crédito e um seguro agrícola mais completo e competitivo. No âmbito desse contexto, a Embrapa desempenha um papel primordial, especialmente na geração de pesquisa e inovação tecnológica para aqueles produtos que não são atrativos o suficiente para mobilizar os fortes investimentos das empresas privadas de tecnologia ou de máquinas e as páginas de negócios apresentam reportagens sobre empresas de diversos portes e segmentos da economia e aponta oportunidades de mercado. são voltadas para quem dispõe de recursos para investir ou que já atua no ramo mas busca novas formas de conduzir o negócio. são também um roteiro para quem busca determinado produto ou serviço. Colunas e seções: empreendedorismo, Marketing, Franquia, tecnologia, sustentabilidade e Gestão, entre outros. 16 Vendas do agronegócio crescem 10,12% JOÃO GUILHERME SABINO OMETTO* neGóCiOs implementos agrícolas, por exemplo. A partir daí, entra a responsabilidade dos estados, por meio dos seus institutos de assistência técnica e extensão rural, que deverão assegurar que a tecnologia gerada pela pesquisa chegue ao pequeno produtor rural. Intensificando essas ações, o país aceleraria o processo já observado de redução da miséria e geração de bem-estar social não só no campo, mas para toda a nossa população brasileira. *Engenheiro (EESC/USP), presidente do Conselho de Administração do Grupo São Martinho, vice-presidente da Fiesp e coordenador do Comitê de Mudanças Climáticas da entidade. queM... aGrOneGóCiO um dos grandes pilares da economia mineira e área de grande importância no corpo do jornal. temas: segmento sucroalcooleiro, pecuária de leite e de corte, avicultura, culturas de maior representatividade como café, soja, feijão e milho, e o trabalho desenvolvido pelo governo e entidades que representam o setor. quem colhe, lê. 10 segUndo CaDernO Belo Hor izonte, quin ta-feir a, 23 de agosto de 201 2 CONJUNTURA INFLAÇÃO IPCA-15 tem alta de 0,39% em agosto, segundo IBGE 28 ALISSON J. SILVA HISTÓRIA VeíCulOs O tomate, com alta de 36,65%, liderou o ranking dos principais impactos positivos no índice Redução da Selic deve prosseguir Greves definem rumo do governo, 14 diz Schwartsman Belo Horizonte, lem-sexta-feira, 4 de janeiro de 201 3 São Paulo — A inflação perma- mente”, disse Schwartsman, nece sistematicamente acima de brando que a estratégia foi chamada 5%, mas esse comportamento dos oficialmente de medidas macroprupreços não deve impedir que o denciais, por objetivar contenção Comitê de Política Monetária setorial e de demanda. “Se fossem São Paulo — O ex-diretor do (Copom) do Banco Central reduza macro, teriam que ser medidas que Banco Central e sócio diretor da novamente a Selic, taxa básica de afetariam a economia como um todo Schwartsman & Associados, Alejuro no País, em 0,5 ponto percen- e essas medidas afetam setores. E xandre Schwartsman, acredita que t u a l n o e n c o n t r o d a p r ó x i m a não são prudenciais, já que não este é um momento de definição do semana. A opinião é do ex-diretor foram adotadas para proteger o sis- governo da presidente Dilma Rousdo BC e sócio-diretor da Schwarts- tema financeiro ou evitar bolhas”. seff diante das pressões do funcioman & Associados, Alexandre nalismo por reajuste salarial. “Tem Schwartsman. Commodities — Perguntando se a alguns exemplos da história, seja FOTOS: DIVULGAÇÃO / VW “O que (o BC) deveria fazer é atual aceleração dos preços reflete do Brasil ou de outros países. Seja portas. Em 1999 chegava a terceira uma coisa e o que ele vai fazer é apenas um choque localizado do a greve da Petrobras no início do modelo. Como destaque, uma coisa bem diferente”, disse aumento das commodities agríco- geração governodoFernando Henrique, a o primeiro carro dode Brasil no Schwartsman ontem. “(O BC) diz las, como têm declarado autorida- era greve dos operadores voo no de compactos a oferecer que ainda segue um regime de d e s e m d i s c u r s o s r e c e n t e s , segmento governo Reagan, são os momentos anos garantia corinflação, mas parece muito confor- Schwartsman disse que “isso é con- cinco em que um de governo diz acontra que veio. Em 2001, o Gol supera o tável com uma inflação que está versinha para boi dormir”. “O rosão. Se vai ceder à pressão ou reafirmar comodeclarou carro mais vendido do rodando acima da meta e continua índice de difusão do Índice Nacio- Fusca o rumo”, o executivo cortando a taxa de juros”, comple- na l d e Pre ço s ao C o nsum id or Brasil ontem. e, em 2003, atinge o marco 4 milhões de unidades produzitou. A meta de inflação para este Amplo (IPCA) vem rasgando recor- de “Quem conseguiu reafirmar o O ano de 2005 trouxe a 4ª geraano e 2013 está fixada em 4,5%, des todo mês. Difusão mede a por- das. rumo, no caso Reagan e Fernando do compacto. com tolerância de dois pontos per- centagem dos itens que estão ção Henrique, acabou tendo mais tranPorém, foi 5ª geração,observou lançada centuais para cima ou para baixo. O aeconomista subindo. O fenômeno é dissemi- quilidade”. em que deste apresentou O economista prevê que, em nado”, disse o ex-diretor do BC. que o2008, problema governo éuma que profunda. O Gol outubro, o BC deve desacelerar o uma parterealmente importante de seu apoio O indicador de difusão do IPCA- mudança (finalmente) ritmo de redução da taxa de juro. 15 de agosto alcançou a marca de abandonava político e do próprio PT vemodomotor funde forma e ado“Se houver algum corte da Selic, 65,8% de acordo com cálculo do alojado cionalismo. “Issolongitudinal significa brigar a posição transversal. Para que deve ser na casa de 0,25 ponto per- Besi Brasil, logo após o Instituto tava com uma parcela do próprio eleitotenha umapode ideianão do atraso, esta centual para sinalizar um fim do Brasileiro de Geografia e Estatís- se rado. O que ser muito quePara facilita o desenvolviprocesso”. agradável”. Schwartsman, se tica (IBGE) anunciar ontem a posição, do desenho dianteira, traz P a r a a i n f l a ç ã o d e s t e a n o , inflação de 0,39% apurada pelo mento o governo ceder aodafuncionalismo a aerodinâmica, além Schwartsman continua apostando índice cheio. O resultado ficou benefícios agora, terápara sérios problemas daqui Em a Volkswagen a unidade Anchieta, com redução perda de em1959, um patamar entre 5% inaugurava e 5,5%. acima para frente, da inclusive na energia capacido observado em julho, de da a “Deve participação então Juscelino Kubitscheck gerada em virtude do atrito (de ficar maisdo perto dos presidente 5,5% do 61,6%. dade de investimento. com técnicos, na posição longique de 5%. Parece que esse será o O executivo avalia ainda que a O economista observa que a acordo perda de energia é da cenário que vai se materializar”, política cambial deve continuar tudinal migraçãoa de estrangeiros para o declarou. mercado trabalho não traz risi m p u l s i o n a n d o o s p r e ç o s d a s ordem de de 5%), já estava presente na “A grande verdade é que com o c o m m o d i t i e s . “ A p a r t i r d o linha cos nem atenua Fiat a pressão proda italiana desde por o longíncrescimento medíocre deste ano, momento em que o Banco Central quo fissionais no país. ano de qualificados 1976, com o modelo 147.O não se conseguirá trazer a inflação diz que o dólar não vai para baixo volume de autorizações de trabalho Um ano após o lançamento desta para a meta. E em um cenário em de R$ 2, o aumento dos preços das geração, de estrangeiros subiu a24% no prio Gol passava contar com que a economia acelere, ainda que commodities deixa de ser atenu- ameiro naautomatizado, comparação opçãosemestre por câmbio modestamente, e o mercado de tra- ado pela valorização da moeda. O que compossui o mesmo 2011, custoperíodo bastantedereduzido balho se aperte, caminhamos para choque de commodities só se tra- em segundo o Ministério Trabalho e comparação com odocâmbio autoum cenário de inflação acima de 6% duz em aumento de inflação por mático. Emprego. no ano que vem”, ponderou. “Mas culpa da política cambial ado“O tamanho da força depara trabalho Já 2010, foi marcante o Gol se vai varar a meta, é difícil dizer”, tada no Brasil”. do Brasil é umadecoisa de 42,43 não pela chegada uma nova gerareferindo-se ao teto informal de milhões nas comseis Para o Produto Interno Bruto ção, mas de portrabalhadores ser o ano em que 6,5%. “Quando ameaçaAnchieta varar a em regiões30metropolitanas do Brasil”, (PIB), o economista estima que o pletou anos de produção. Por fim, Volkswagen, unidade 1959 meta, se tomam medidas para se crescimento deva ser na casa de 3% em disse. É(A de trabalhado2012 foientrada apresentada aos consuque facelift. isso ocorra”. res) teria que geração ser uma coisa no a 3,5%. conseguimos susten16V “Não (aquele com a “bolha” no midores osimpedir chamados Com formas GTi a atual deste icônico Schwartsman acredita que o capô), estilo imigração italiana e japotar uma taxa de 4%.que Vamos crescer um modelo marcou a compacto bastante arredondadas em comparaque marcou a vida de governo possa retomar restrições no nesa lá na virada do século 19 para pouco neste ano e a taxa de desemção com a primeira geração, o Gol de juventude da época com seus 145 cv várias famílias brasileiras ao longo crédito para conter a inflação no próo século 20.décadas Na magnitude em que prego continuou caindo”, disse. “Se destas potência. segunda geração ganhou o apelido de de três de produção. ximo ano. “O BC não vai ter nenhum estamos falando, não faz muita crescermos 4%, o desemprego Em 1998 o compacto passa a ofe“Bolinha”. Esta geração foi a responpudor emchegada, usar essas (AE) ficaráopção negativo”, pelasdeclarou. racionais(AE) quatro *diferença”. sável pela emmedidas 1996, donovaGol recer Colaborador Volkswagen: 60 anos de Brasil em 2013 Ícone da indústria automotiva nacional, compacto Gol da montadora alemã completou 26 anos de liderança Núcleos do índice superam previsão Potência — Em 1981, ganhou um motor mais potente. Tratava-se de um 1.6 capaz de gerar 67 cv, mas ainda refrigerado a ar. O primeiro Gol a contar com refrigeração à água saiu da linha de montagem em 1984 (motor 1.5 e câmbio de cinco marchas). Em seguida, vieram os moto- Gol 1999 assuntos relacionados à macroeconomia do país e do estado. temas: taxas de juros, indicadores econômicos, pesquisas das entidades de classe. quem pensa grande, lê. Resultado ficou dentro das estimativas Rio — A inflação medida pelo ainda outras variações de preços no Índice Nacional de Preços ao Con- grupo de alimentos: cenoura (de sumidor Amplo — 15 (IPCA-15) 13,63% para 19,37%), refrigerante registrou alta de 0,39% no mês de fora do domicílio (de 0,47% para agosto, após subir 0,33% em julho. 1,84%), cerveja fora do domicílio O resultado, divulgado ontem pelo (de 1,21% para 1,76%), lanche (de Instituto Brasileiro de Geografia e 1,68% para 1,66%), óleo de soja (de Estatística (IBGE), ficou dentro 1,15% para 1,17%), macarrão (de das estimativas dos analistas do 0,28% para +1,02%), frango (de mercado financeiro consultados 1,30% para +1,01%) e arroz (de pelo AE Projeções, que esperavam 0,33% para 0,91%). inflação entre 0,30% e 0,45%, com O segundo principal impacto na mediana de 0,37%. Com o resul- i n f l a ç ã o d e 0 , 3 9 % e m a g o s t o tado anunciado, o IPCA-15 acu- medida pelo IPCA-15 partiu do mula taxas de 3,32% no ano e de item empregado doméstico, que 5,37% em 12 meses passou de 1,37% em até agosto. julho para 1,11% em O grupo Trans- O grupo Transportes agosto. O item faz portes foi o que mais parte do grupo desfoi o que mais influenciou a inflapesas pessoais, que ção de 0,39% avançou 0,68% ante influenciou a medida pelo Índice 0,92% no mês anteinflação de 0,39% Nacional de Preços rior. a o C o n s u m i d o r medida pelo Índice O Instituto BraAmplo — 15 (IPCAsileiro de Geografia 15) em agosto, con- Nacional de Preços e Estatística, resforme o IBGE. A ponsável pelo IPCAao Consumidor variação dos preços 15, informou que Amplo — 15 desse grupo saiu de h o u v e u m a queda de 0,59% em mudança na metojulho para estabilidologia de cálculo dade (0%) em agosto, por causa dos dos itens empregado doméstico e itens automóvel novo (de -2,47% mão de obra para pequenos repapara +0,04%), ônibus interesta- r o s , q u e su b i u d e 0 , 3 9 % pa r a dual (de 1,49% para 3,40%), seguro 0,56%. de veículos (de -0,33% para “No Rio de Janeiro, excepcional+0,96%) e automóvel usado (de - mente, em razão da indisponibili2,45% para -0,15%). dade das informações da Pesquisa O IBGE destacou também a alta Mensal de Emprego (PME) refedo grupo Saúde e Cuidados Pesso- rentes ao mês de junho, foram utiais, de 0,37% em julho para 0,52% lizados os últimos rendimentos disem agosto. Neste caso, a inflação poníveis naquela região, que se foi puxada pelos resultados de referem ao mês de maio, para estiremédios (de 0,07% para 0,52%) e mar a tendência da série de rendidos artigos de higiene pessoal (de mentos em agosto”, informou o [email protected] 0,30% para 0,55%). A alta do grupo IBGE. Educação (de 0,10% para 0,54%) “O u seja, no caso do Rio de refletiu o avanço de preços dos cur- Janeiro foram estimados, a partir sos regulares (+0,32%); e dos cur- de maio, três meses à frente em vez sos diversos, como informática e de dois, como é a metodologia adoidiomas, de +1,39%. Os artigos de tada. As demais regiões seguiram o residência cresceram de 0,19% procedimento regular descrito nas para 0,23%, em base mensal, por notas técnicas 01/2007 e 02/2007, causa da variação de preços nos sendo estimados dois meses à eletrodomésticos (de -0,67% para frente com base nos rendimentos 0,70%). de junho efetivamente coletados Já o grupo Alimentação e bebi- através da PME”, completou o insdas desacelerou, passando de tituto. JOSÉ OSWALDO COSTA* demoraria na 0,88% em julho para 0,76% em GM não O IBGE informapara aindaentrar que o recuo lançando o Kadett(de GS1,16% também agosto. Ainda assim, entre os gru- briga, do aluguel residencial para Este ano compõem será muitooespecial para 89. Emfoi 1991, a Chevrolet endurepos que IPCA-15, foi o em0,43%) o principal responsável a Volkswagen do Brasil. Tudovariação. come- ciapela a briga apresentando o Kadett que apresentou a maior variação do grupo Habitação (de çouOem um galpão alugado no bairro quepara também passava a contar tomate, com alta de 36,65% neste GSi, 0,41% 0,28%). Os grupos Vestudo mês Ipiranga, São Paulo. A data? injeção eletrônica combustível. ante em +29,30% em julho, conti- com ário (de 0,39% parade 0,18%) e ComuFoinuou no dia 23 de março de 1953. Já Em 2003, o compacto da VW liderando o ranking dos prinnicação (de 0,14% para -0,03%) tamemcipais 1956, impactos a Kombi positivos saía da linha de trouxe outra revolução. Foiinferiores o prino índice bém mostraram variações montagem comcom 50%0,09 de peças automóvelnobicombustível noos de agosto, ponto naciopercen- meiro às observadas mês de julho. Já nais. Em 1959, a montadora alemã nosso país, recebendo o nomepassaram de Gol tual. produtos não alimentícios inaugurava a unidade Anchieta, com Total de Flex. 0,16%Não emmenos julho importante para 0,28%foi em a participação presidente em sua linha dos motoagosto. (AE) Variações do — então O IBGE destaca a introdução Juscelino Kubitscheck. É deste dia a res 1.0 16V e 1.0 16V turbo. famosa foto em que Outro dado inteJuscelino desfila em ressante da história um Fusca conversí- O Gol foi o 1º veículo da do Gol é que ele foi o vel pela fábrica. primeiro da Emveículo julho, esta São Paulo — As medidas de mediana de 0,39%. VW Brasil a originar VW Brasil As décadas 60 e Nacional a originar núcleos do de Índice de Pre- taxa foi de 0,40%. 70 ços foram “família”. Quanto IPCA-MS, que é oDo traao marcadas Consumidor Amplo — 15 uma “família”. Do aouma na (IPCA-15) história dadeVW compacto derivaram de médias aparaagosto calculadas dicional núcleo compacto derivaram o compelo os lançamentos o sedano Voyage, a banco inforBesi Brasil ficaram acima do das com suavização, do intervalo Karmann-Guia p e ralta u a de P a0,43% r a t i eante a que houve de expectativas coletadas sedan Voyage, mou a perua (1962), da Projeções Variant com os analistas variação positiva p i c a pde e -0,44% c o m p aobsercta pelo AE Parati evada a na leitura (1969), do TL (1970), Saveiro. do Lançado IPCA-15emde do mercado financeiro. estiDe acordo realiza- julho. Neste caso da Brasília (1973),com do cálculos 1981,específico, o Voyageasvenpicape-compacta dos pela instituição, com base na mativas dos economistas Passat (1974), do deu mais de consulta700 mil Projeçõesaté estavam apresentadaSaveiro pelo dos pelo AE unidades SP1taxa e dode SP20,39% (ambos o encer-no 0,29% ade 0,41%, com emíndice 1975). de Eminflação relação do Instituto Bra- intervalo deramento sua prode há Geografia e Estatística mediana de 0,37%. ao sileiro Passat, um dução, em 1996. medidas de núcleos do IPCA(IBGE), o IPCA-EX 0,42%, O As dado importante: foi osubiu primeiro modelo retornaria ao mercado são calculadas ante da 0,34% do núcleo que teve como em152008, modelo marca refrigerado a água totalmentetradicionalmente reformulado. A pelas foi instituições doem mercado basetração o IPCA-15 de 0,33% de julho. e com dianteira. Em 1976, a Saveiro apresentada 1982. financeiro logo queeo importante, IBGE divulga A previsãoimplanta dos analistas consultaVolkswagen a fábrica de Dado interessante, o indicador, que são acomdos pelo Projeções Taubaté (SP).AE Dos “fornos” era delade saí-um sobre ela é queuma entrevez os anos de 1989 panhadas de perto Banco Cenavanço entre 0,28% a 0,41%, com e 1991 ram as primeiras unidades de um teve uma versãopelo movida a die(BC), que temdecomo um dos m e d i a nícone a d e da 0 , 3indústria 3 % , p a rautoa e s t e sel.tral verdadeiro Com a mudança legislação, seus principais objetivos o cumprinúcleo, que exclui motiva nacional: o Gol.do cálculo geral que restringiu o uso deste combustídas metas de inflação. Os preços de em alimentos comporta- velmento Lançado 1980, com o compacto para veículos de maior porte e utiresultados encontrados podem mentos e combustíalcançou emmais 2012voláteis seu 26º ano de lide- litários voltados para o off-road, a variar ligeiramente de instituição veis. foi abandonada. rança no mercado. De acordo com a opção O IPCA-DP, abreviação de Índice para instituição, mas sempre indiFederação Nacional da Distribuição cam o caminho que os núcleos estão de Preços ao Consumidor Amplo — de Veículos Automotores (Fena- Mudanças — A primeira grande tomando, auxiliando o mercado Duplao Ponderação, avançou 0,46%, reformulação que o Gol sofreu foi eme o brave), Gol encerrou o ano com próprio no monitoramento de acordo com o Besi Brasil. A expecAtéBC então, havia passadoda 291.005 unidades emplacadas. Em 1994. inflação. tativaaoera altaUno, de 0,31% a 0,45%, com somente por(AE) algumas maquiagens, relação Fiat 2º colocado com 254.687 unidades vendidas, a diferença ficou em 36.318 unidades. Completa o “pódio” do três veículos mais vendidos no país no ano que passou o Fiat Palio, com 184.934 unidades comercializadas. E esta liderança alcançada pelo Gol traz um dado importante a reboque. Este número (26 anos), somado com os 24 anos de liderança em vendas que o antigo Fusca alcançou, coloca um modelo da montadora alemã como o mais vendido do país por 50 anos. Desde seu lançamento o Gol já vendeu mais de 7 milhões de unidades. Além de líder em vendas, também é o modelo produzido no Brasil que mais foi exportado (1,1 milhão de unidades exportadas para mais de 66 países). Gol 1980 Seu projeto começou a ser desenvolvido em 1976. O primeiro modelo tinha um motor 1.3 (47 cv) refrigerado a ar e câmbio de quatro marchas. Este motor, com algumas variações, era compartilhado com o Fusca. As linhas eram inspiradas no Passat e o modelo foi lançado somente com duas portas. Naquela época, carros com quatro portas não eram bem aceitos no Brasil. Por mais incrível que possa parecer ao olhos de hoje, os modelos de quatro portas eram considerados pelo consumidor brasileiro como inseguros, tanto em relação a acidentes, quanto em relação a assaltos. Este cenário só começou a ser alterado no fim da década de 90. COnjuntura Gol 1994 — GTi 16v (Bolinha) Gol 2005 Cobertura pontual do mercado automobilístico brasileiro e de Minas é um dos destaques desta página semanal do Diário do Comércio. temas: lançamentos e avaliações de produtos. quem acelera a economia, lê. 11 terceiro CaDernO primeiro O terceiro caderno aborda temas financeiros e tributários. também conta com espaço para as publicações dos cartórios e matérias ecléticas. CaDernO 13 Belo Horizonte, quinta-feira, 23 de agosto de 2012 1 Diretor do BC aponta gordura no câmbio M SEDE: BELO HORIZONTE - MG - COMPANHIA ABERTA - CNPJ: 33.040.601/0001-87 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO – PRIMEIRO SEMESTRE 2012 Senhores Acionistas: $SUHVHQWDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD 0HUFDQWLO GR %UDVLO )LQDQFHLUD 6$ ± &UpGLWR )LQDQFLDPHQWR H ,QYHVWLPHQWRV EHP FRPR DV GHPRQVWUDo}HV FRQVROLGDGDV DEUDQJHQGR D HPSUHVD FRQWURODGD 0HUFDQWLO $GPLQLVWUDomR H &RUUHWDJHPGH6HJXURV6$ CONJUNTURA ECONÔMICA E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL $ FRQMXQWXUD LQWHUQDFLRQDO FRQWLQXD FDUDFWHUL]DGD SHOR EDL[R FUHVFLPHQWR QD HFRQRPLDDPHULFDQDHGHVDFHOHUDomRQDHFRQRPLDFKLQHVD1D(XURSDRTXDGUR p GH UHWUDomR HFRQ{PLFD H FRQWLQXDP DV GL¿FXOGDGHV GH HTXDFLRQDPHQWR GDV ¿QDQoDVS~EOLFDVGHSDtVHVHXURSHXV 1R %UDVLO D SROtWLFD HFRQ{PLFD FRQWUDFLRQLVWD DGRWDGD HP SDUD UHGX]LU D LQÀDomRDOLDGDDRFHQiULRHFRQ{PLFRLQWHUQDFLRQDOPDLVUHVWULWLYRFRQGX]LUDP DRGHVHPSHQKRPRGHUDGRGRFRPpUFLRYDUHMLVWDHjDFHQWXDGDTXHGDGDDWLYLGDGH LQGXVWULDOQRSULPHLURVHPHVWUHGH 'HIDWRDUHWUDomRGHQDSURGXomRGHYHtFXORVHGHQDVYHQGDVGHVVH VHWRU QR SULPHLUR VHPHVWUH HP FRPSDUDomR FRP LJXDO SHUtRGR GH IRUDP GHWHUPLQDQWHVGRIUDFRGHVHPSHQKRGDDWLYLGDGHHFRQ{PLFDQHVVHSHUtRGR &RQWXGR KRXYH DYDQoRV SRVLWLYRV HP LQGLFDGRUHV GD HFRQRPLD LQFOXLQGR R GHFOtQLR GD LQÀDomR SDUD QRV ~OWLPRV GR]H PHVHV ¿QGRV HP MXQKR DQWH HPLJXDOSHUtRGRGHDUHGXomRGDWD[DEiVLFDGHMXURVSDUDRVDWXDLV DR DQR SHUDQWH HP MXOKR GH H FRQWLQXLGDGH GH JHUDomR GH VXSHUiYLWVSULPiULRQDVFRQWDVS~EOLFDVHQDEDODQoDFRPHUFLDO 1R6LVWHPD)LQDQFHLUR1DFLRQDODH[SDQVmRGRFUpGLWRIRLGHDQWHHP LJXDOSHUtRGRGHFRPH[SHFWDWLYDVGHFUHVFLPHQWRGHQHVWHDQREHP LQIHULRUDRVGH 2 SHUFHQWXDO GDV RSHUDo}HV GH FUpGLWR UHJLVWUDGDV QDV IDL[DV GH PHQRU ULVFR GH FUpGLWR GH ³$$´ D ³&´ VLWXRXVH HP SHUDQWH GH GH]HPEUR H GH MXQKRGH 4XDQWR jV SHUVSHFWLYDV SDUD D HFRQRPLD RV SURJQyVWLFRV DSRQWDP SDUD PDLRU DFHOHUDomR GD DWLYLGDGH HFRQ{PLFD QR VHJXQGR VHPHVWUH FRP D LQÀDomR VRE FRQWUROHSURMHWDQGRVHFUHVFLPHQWRDQXDOGR3,%GDRUGHPGHHH[SDQVmR PDLVDFHQWXDGDQRVSUy[LPRVSHUtRGRV CONTEXTO CORPORATIVO E MERCADOLÓGICO $0HUFDQWLOGR%UDVLO)LQDQFHLUDpFRQWURODGDSHOR%DQFR0HUFDQWLOGR%UDVLO 6$HUHDOL]DDVVXDVDWLYLGDGHVRSHUDFLRQDLVFRPIRFRQR¿QDQFLDPHQWRGHEHQV GHFRQVXPRGXUiYHLVFRPGHVWDTXHSDUDRVVHJPHQWRVGHFUpGLWRFRQVLJQDGRH GH¿QDQFLDPHQWRGHYHtFXORV $ ,QVWLWXLomR HPSUHHQGH VXDV DWLYLGDGHV DWUDYpV GD UHGH GH DJrQFLDV GR &RQWURODGRUGHHTXLSHSUySULDHGHSDUFHULDV$HTXLSHSUySULDpWUHLQDGDSDUD GDU VXSRUWH j SURGXomR SULQFLSDOPHQWH QR TXH FRQFHUQH jV RSHUDo}HV FRP RULJLQDomR HP VHXV SDUFHLURV FRPHUFLDLV HVSHFLDOPHQWH FRQFHVVLRQiULDV H DJrQFLDVGHDXWRPyYHLV &DSLWDO+XPDQR $0HUFDQWLOGR%UDVLO)LQDQFHLUDDFUHGLWDQRSRWHQFLDOGHVHXFRUSRWpFQLFRFRPR GLIHUHQFLDO FRPSHWLWLYR H DGRWD JHVWmR GR FDSLWDO KXPDQR DOLQKDGD jV GLUHWUL]HV HVWUDWpJLFDVHDRGHVHQYROYLPHQWRGRVVHXVSUR¿VVLRQDLV &RPXPSURJUDPDGHJHVWmRGHSHVVRDVGHVHQYROYLGRHPSDUFHULDFRPDVOLGHUDQoDV D,QVWLWXLomREXVFDDYDORUL]DomRHRGHVHQYROYLPHQWRGDVFRPSHWrQFLDVJHUHQFLDLV HVVHQFLDLVHWpFQLFDVFRPLQYHVWLPHQWRVHPWUHLQDPHQWRVSUHVHQFLDLVHDGLVWkQFLD $VDo}HVLQWHUQDVFRPRREMHWLYRGHPDQXWHQomRGRERPFOLPDRUJDQL]DFLRQDO HVWmR WDPEpP HQWUH RV SRQWRV LPSRUWDQWHV GD JHVWmR UHDOL]DGD H JDUDQWHP R FRPSURPHWLPHQWR HQJDMDPHQWR H EHP HVWDU GRV SUR¿VVLRQDLV 1HVWH DQR RV SUR¿VVLRQDLVGD)LQDQFHLUDLQGLFDUDPXPtQGLFHGHGHIDYRUDELOLGDGHSDUD FRPDRUJDQL]DomR $OpPGHUHVSRQGHUHPDSHVTXLVDGHFOLPDRUJDQL]DFLRQDOWRGRVRVSUR¿VVLRQDLV VmR LQFHQWLYDGRV j UHDOL]DomR GDV Do}HV GH¿QLGDV QR 3', 3ODQR GH $omR ,QGLYLGXDOHODERUDGRQRLQLFLRGRDQRHSDUDRFXPSULPHQWRGRVWUHLQDPHQWRVD GLVWkQFLDTXHFRPS}HPDWUDMHWyULDGHFDUUHLUD /LPLWHVRSHUDFLRQDLV 2V OLPLWHV RSHUDFLRQDLV VmR FDOFXODGRV GH IRUPD FRQVROLGDGD H R tQGLFH GH DGHTXDomRGRSDWULP{QLRDRVDWLYRVGHULVFR$FRUGRGH%DVLOHLD,,SRVLFLRQRX VHHPSHUDQWHPtQLPRUHTXHULGRGH *HVWmRGRV5LVFRVGH&UpGLWRGH/LTXLGH]GH0HUFDGRH2SHUDFLRQDO 2 JHUHQFLDPHQWR GRV ULVFRV p FHQWUDOL]DGR QR &RQWURODGRU TXH GLVS}H GH DGHTXDGDV HVWUXWXUDV SDUD HVVH JHUHQFLDPHQWR ,QIRUPDo}HV PDLV GHWDOKDGDV SRGHPVHUREWLGDVQD1RWD([SOLFDWLYDQ '(6(03(1+2(&21Ð0,&2),1$1&(,52&2162/,'$'2 (VWUXWXUDGH&DSLWDLV$WLYRVH3DVVLYRV $0HUFDQWLOGR%UDVLO)LQDQFHLUDDSUHVHQWDDGHTXDGDFRQMXJDomRGHFDSLWDLVHP VXDHVWUXWXUDSDWULPRQLDOFRPXPDWLYRWRWDOFRQVROLGDGRGH5PLOK}HV $V DSOLFDo}HV LQWHU¿QDQFHLUDV GH OLTXLGH] H HP WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV SRVLFLRQDUDPVHHP5PLOK}HVDQWH5PLOK}HVHPMXQKRGH !!2SHUDo}HVGH&UpGLWRH&DSWDomRGH5HFXUVRV $V2SHUDo}HVGH&UpGLWRSRVLFLRQDUDPVHHP5PLOK}HVHUHSUHVHQWDP GRDWLYRWRWDOGD,QVWLWXLomR $VRSHUDo}HVUHJLVWUDGDVQDVIDL[DVTXHUHÀHWHPDPHOKRUTXDOLGDGHGRFUpGLWR GH³$$´D³&´SHUID]HPGRWRWDOGDVRSHUDo}HVGHFUpGLWRSHUDQWH HPGH]HPEURGHHHPMXQKRGRH[HUFtFLRDQWHULRU$SURYLVmRSDUD ULVFRGHFUpGLWRSRVWRXVHHPDQWHGHGH]HPEURGHHGH LJXDOSHUtRGRGH 2V SULQFLSDLV UHFXUVRV FDSWDGRV HVWmR UHSUHVHQWDGRV SRU 'HSyVLWRV ,QWHU¿QDQFHLURVQRPRQWDQWHGH5PLOK}HV 'LYLGHQGR/XFUR/tTXLGRH3DWULP{QLR/tTXLGR )RUDPGHFODUDGRVGLYLGHQGRVDRV$FLRQLVWDVQDIRUPDGHMXURVVREUHRFDSLWDO SUySULRQRYDORUGH5PLOK}HVUHODWLYDPHQWHDRSULPHLURVHPHVWUHGH FRUUHVSRQGHQWHDXPYDORUOtTXLGRGHLPSRVWRGHUHQGDGH5PLOKmRFDEHQGR jV$o}HV 2UGLQiULDV 5 H jV$o}HV 3UHIHUHQFLDLV 5 SRU DomR WDPEpPOtTXLGRVGRLPSRVWRGHUHQGD $ 0HUFDQWLO GR %UDVLO )LQDQFHLUD UHJLVWURX /XFUR /tTXLGR GH 5 PLOK}HV 5 PLOK}HV FRQVROLGDGR FRUUHVSRQGHQWH D 5 SRU DomR (VVH UHVXOWDGR p HTXLYDOHQWH D XPD UHQWDELOLGDGH DQXDO GH VREUH R 3DWULP{QLR /tTXLGRPpGLRGH5PLOK}HV 23DWULP{QLR/tTXLGRpGH5PLOK}HV5PLOK}HVFRQVROLGDGR FRUUHVSRQGHQWHDXPYDORUSDWULPRQLDOGH5SRUDomR CONTROLADAS $FRQWURODGD0HUFDQWLO$GPLQLVWUDomRH&RUUHWDJHPGH6HJXURV6$UHJLVWURX /XFUR/tTXLGRGH5PLOFRPR3DWULP{QLR/tTXLGRSRVLFLRQDQGRVHHP 5PLOK}HV RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES EXTERNOS (P DWHQGLPHQWR DR TXH GLVS}H D ,QVWUXomR &90 Q D 0HUFDQWLO GR %UDVLO )LQDQFHLUD H VXD FRQWURODGD YrP LQIRUPDU TXH RV DXGLWRUHV H[WHUQRV 3ULFHZDWHUKRXVH&RRSHUV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV UHDOL]DUDP H[FOXVLYDPHQWH VHUYLoRVGHDXGLWRULDH[WHUQD CONSIDERAÇÕES FINAIS $V H[SHFWDWLYDV VmR GH GHVHPSHQKR HFRQ{PLFR PDLV UREXVWR QR VHJXQGR VHPHVWUH FRP FUHVFLPHQWR DQXDO GR 3,% GH H H[SDQVmR PDLV DFHQWXDGD QRVSUy[LPRVSHUtRGRV $ 0HUFDQWLO GR %UDVLO )LQDQFHLUD QHVWD RSRUWXQLGDGH DJUDGHFH DRV VHXV DFLRQLVWDVFOLHQWHVHFRODERUDGRUHVSHORH[SUHVVLYRDSRLRHFRQ¿DQoDTXHWDQWR WrPFRQWULEXtGRSDUDRGHVHQYROYLPHQWRGD,QVWLWXLomR %HOR+RUL]RQWHDJRVWRGH $$GPLQLVWUDomR (P5PLO %$/$1d263$75,021,$,6(0'(-81+2'(('( ATIVO CIRCULANTE........................................................................................................................................................ ',6321,%,/,'$'(6 ........................................................................................................................................ $3/,&$d®(6,17(5),1$1&(,5$6'(/,48,'(=1RWD ................................................................... $SOLFDo}HVQR0HUFDGR$EHUWR ..................................................................................................................... 7Ë78/26(9$/25(602%,/,È5,26(,167580(1726),1$1&(,526'(5,9$7,9261RWD . &DUWHLUD3UySULD.............................................................................................................................................. 23(5$d®(6'(&5e',72 ............................................................................................................................. 2SHUDo}HVGH&UpGLWR6HWRU3ULYDGR1RWD ............................................................................................ 3URYLVmRSDUD2SHUDo}HVGH&UpGLWRGH/LTXLGDomR'XYLGRVD1RWD ................................................ 287526&5e',726 ........................................................................................................................................ 5HQGDVD5HFHEHU........................................................................................................................................... 'LYHUVRV $GLDQWDPHQWRVH$QWHFLSDo}HV6DODULDLV ................................................................................................. &UpGLWRV7ULEXWiULRV1RWD ............................................................................................................... ,PSRVWRVD&RPSHQVDU1RWD .......................................................................................................... 2XWURV....................................................................................................................................................... 2875269$/25(6(%(16 ........................................................................................................................... 2XWURV9DORUHVH%HQV1RWDD ................................................................................................................. 3URYLVmRSDUD'HVYDORUL]Do}HV ................................................................................................................... 'HVSHVDV$QWHFLSDGDV1RWDE ................................................................................................................. NÃO CIRCULANTE .............................................................................................................................................. REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ...................................................................................................................... 7Ë78/26(9$/25(602%,/,È5,26(,167580(1726),1$1&(,526'(5,9$7,9261RWD.. &DUWHLUD3UySULD.............................................................................................................................................. 23(5$d®(6'(&5e',72 ............................................................................................................................. 2SHUDo}HVGH&UpGLWR6HWRU3ULYDGR1RWD ............................................................................................ 3URYLVmRSDUD2SHUDo}HVGH&UpGLWRGH/LTXLGDomR'XYLGRVD1RWD ................................................ 287526&5e',726 ....................................................................................................................................... 'LYHUVRV &UpGLWRV7ULEXWiULRV1RWD ............................................................................................................... 'HYHGRUHVSRU'HSyVLWRVHP*DUDQWLD1RWD .................................................................................. ,PSRVWRVD&RPSHQVDU1RWD .......................................................................................................... 3DJDPHQWRVD5HVVDUFLU1RWD ......................................................................................................... 7tWXORVH&UpGLWRVD5HFHEHU1RWD.................................................................................................. 2875269$/25(6(%(16 ........................................................................................................................... 'HVSHVDV$QWHFLSDGDV1RWDE ................................................................................................................. PERMANENTE ...................................................................................................................................................... ,19(67,0(1726 ............................................................................................................................................. 3DUWLFLSDo}HVHP&RQWURODGDV 1R3DtV1RWD...................................................................................................................................... 2XWURV,QYHVWLPHQWRV ..................................................................................................................................... 3URYLV}HVSDUD3HUGDV ................................................................................................................................. ,02%,/,=$'2'(862 ................................................................................................................................... ,PyYHLVGH8VR .............................................................................................................................................. 2XWUDV,PRELOL]Do}HVGH8VR ......................................................................................................................... 'HSUHFLDo}HV$FXPXODGDV .......................................................................................................................... ,17$1*Ë9(/ ..................................................................................................................................................... $WLYRV,QWDQJtYHLV .......................................................................................................................................... $PRUWL]DomR$FXPXODGD ............................................................................................................................. ',)(5,'2 .......................................................................................................................................................... *DVWRVGH2UJDQL]DomRH([SDQVmR ............................................................................................................... $PRUWL]DomR$FXPXODGD ............................................................................................................................ TOTAL DO ATIVO................................................................................................................................................. MBF 2012 2011 170.675 179.613 2.428 984 6.535 3.920 3.174 7.350 142.016 153.409 12.996 11.804 7 8 MBF&RQVROLGDGR 2012 2011 171.164 192.321 2.472 1.011 6.535 3.920 2.767 250 142.731 172.705 13.099 12.053 8 3.526 174.872 170.369 133.775 30.417 2.146 157.635 153.099 1.817 113.843 36.613 3.560 176.713 176.521 133.775 36.568 2.382 158.608 158.315 114.645 42.810 6.177 4.503 4.371 826 4.536 4.324 6.178 192 54 860 293 73 100 32 345.547 143 65 4 337.248 106 32 347.877 151 65 4 350.929 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE........................................................................................................................................................ '(3Ï6,7261RWD ...................................................................................................................................... 'HSyVLWRV,QWHU¿QDQFHLURV ............................................................................................................................. MBF 2012 2011 189.418 187.342 182.940 184.106 MBF&RQVROLGDGR 2012 2011 189.434 198.511 182.940 184.106 2%5,*$d®(6325(035e67,026.............................................................................................................. (PSUpVWLPRVQR3DtV2XWUDV,QVWLWXLo}HV1RWD.................................................................................. 11.141 2875$62%5,*$d®(6 .................................................................................................................................. &REUDQoDH$UUHFDGDomRGH7ULEXWRVH$VVHPHOKDGRV .................................................................................. 6RFLDLVH(VWDWXWiULDV1RWD ................................................................................................................. )LVFDLVH3UHYLGHQFLiULDV1RWD ........................................................................................................... 'LYHUVDV 3URYLVmRSDUD3DJDPHQWRVD(IHWXDU ........................................................................................................ 9DORUHVD3DJDUj6RFLHGDGHV/LJDGDV1RWD ................................................................................. &UHGRUHV'LYHUVRVQR3DtV1RWD................................................................................................. 6.478 3.236 6.494 3.264 NÃO CIRCULANTE .............................................................................................................................................. EXIGÍVEL A LONGO PRAZO ............................................................................................................................ 14.998 14.789 16.055 15.597 15.941 15.732 17.398 16.940 2%5,*$d®(6325(035e67,026.............................................................................................................. (PSUpVWLPRVQR3DtV2XWUDV,QVWLWXLo}HV1RWD.................................................................................. 463 2875$62%5,*$d®(6 .................................................................................................................................. )LVFDLVH3UHYLGHQFLiULDV1RWD ........................................................................................................... 'LYHUVDV 3URYLVmRSDUD2XWURV3DVVLYRV1RWDE .......................................................................................... 14.789 15.597 15.732 16.477 RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS ................................................................................................... 5(68/7$'26'((;(5&Ë&,26)878526 ................................................................................................. 209 458 209 458 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ADMINISTRADO PELA CONTROLADORA ..................................................... 141.131 133.851 142.502 135.020 PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA NA CONTROLADA................................................................................... 1.361 1.364 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ..................................................................................................................................... 141.131 133.851 141.141 133.656 &$3,7$/1RWD .............................................................................................................................................. 'H'RPLFLOLDGRVQR3DtV .................................................................................................................................... 75.264 75.264 75.264 75.264 5(6(59$6'(/8&5261RWD ................................................................................................................... 5HVHUYD/HJDO ..................................................................................................................................................... 5HVHUYDV(VWDWXWiULDV ........................................................................................................................................... 3DUD$XPHQWRGH&DSLWDO ............................................................................................................................... TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO .......................................................................................... 65.867 56.446 345.547 58.587 49.743 337.248 65.877 56.455 347.877 58.392 49.558 350.929 $V1RWDV([SOLFDWLYDVGD$GPLQLVWUDomRVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 3DUDRVVHPHVWUHV¿QGRVHPGHMXQKRGHHGH RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ......................................................................................... Operações de Crédito .......................................................................................................................................... 5HVXOWDGRGH2SHUDo}HVFRP7tWXORVH9DORUHV0RELOLiULRV ............................................................................... DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ........................................................................................ 2SHUDo}HVGH&DSWDomRQR0HUFDGR1RWD ............................................................................................... 3URYLVmRSDUD&UpGLWRVGH/LTXLGDomR'XYLGRVD1RWD ............................................................................. RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ...................................................................... OUTRAS RECEITAS / (DESPESAS) OPERACIONAIS................................................................................... 5HFHLWDVGH3UHVWDomRGH6HUYLoRV ....................................................................................................................... 5HFHLWDVGH3UHVWDomRGH6HUYLoRV'LYHUVDV ................................................................................................ 5HQGDVGH7DULIDV%DQFiULDV .......................................................................................................................... 'HVSHVDVGH3HVVRDO1RWD ........................................................................................................................ 2XWUDV'HVSHVDV$GPLQLVWUDWLYDV1RWD.................................................................................................... 'HVSHVDV7ULEXWiULDV............................................................................................................................................ 5HVXOWDGRGH3DUWLFLSDomRHP&RQWURODGD1RWD ........................................................................................... 2XWUDV5HFHLWDV2SHUDFLRQDLV.............................................................................................................................. 5HFXSHUDomRGH(QFDUJRVH'HVSHVDV1RWD ....................................................................................... 5HYHUVmRGH3URYLV}HV2SHUDFLRQDLV ............................................................................................................. 9DULDo}HV0RQHWiULDV$WLYDV1RWD ..................................................................................................... 2XWUDV5HFHLWDV .............................................................................................................................................. 2XWUDV'HVSHVDV2SHUDFLRQDLV ............................................................................................................................ $SURYLVLRQDPHQWRVH$MXVWHV3DWULPRQLDLV ................................................................................................... 'HVFRQWRV&RQFHGLGRV1RWD .............................................................................................................. 9DULDo}HV0RQHWiULDV3DVVLYDV ...................................................................................................................... 'HVSHVDVGH&DUiWHU(YHQWXDO........................................................................................................................ 2XWUDV'HVSHVDV1RWD ........................................................................................................................ RESULTADO OPERACIONAL............................................................................................................................ 5(68/7$'21223(5$&,21$/1RWD ................................................................................................ 5HFHLWDV1mR2SHUDFLRQDLV................................................................................................................................. 'HVSHVDV1mR2SHUDFLRQDLV ................................................................................................................................ RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES .................................. ,032672'(5(1'$(&2175,%8,d262&,$/1RWD.................................................................... 3URYLVmRSDUD,PSRVWRGH5HQGD ......................................................................................................................... 3URYLVmRSDUD&RQWULEXLomR6RFLDO ..................................................................................................................... $WLYR)LVFDO'LIHULGR........................................................................................................................................... PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO ............................................................................................ Administradores .................................................................................................................................................. (PSUHJDGRV ......................................................................................................................................................... PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA NA CONTROLADA.................................................................................. LUCRO LÍQUIDO DO SEMESTRE.................................................................................................................... -852662%5(2&$3,7$/35Ï35,2 ................................................................................................................. 1~PHURGH$o}HVHP&LUFXODomR ............................................................................................................................. /XFUR/tTXLGRSRU$omR ......................................................................................................................................5 (P5PLO MBF 2012 2011 27.770 25.401 (10.783) (14.447) 16.987 10.954 (6.970) (6.320) 804 625 1.282 1.509 (1.395) (1.604) 10.017 4.634 (1.216) 128 8.801 4.762 (2.583) (1.254) (74) (260) 6.144 3.248 (2.179) (1.701) MBF&RQVROLGDGR 2012 2011 27.897 25.977 (10.749) (14.421) 17.148 11.556 (7.052) (6.351) 830 625 1.443 1.666 76 (1.417) (1.639) 10.096 5.205 (1.216) 129 8.880 5.334 (2.624) (1.479) (74) (260) (8) (10) 6.174 3.585 $V1RWDV([SOLFDWLYDVGD$GPLQLVWUDomRVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 3DUDRVVHPHVWUHV¿QGRVHPGHMXQKRGHHGH SALDOS EM 01/01/2012 .................................................................................................. /8&52/Ë48,'2'26(0(675( ........................................................................... '(67,1$d®(6 5HVHUYDV ................................................................................................................... -XURVVREUHR&DSLWDO3UySULR................................................................................... (P5PLO RESERVAS DE LUCROS LUCROS CAPITAL LEGAL ESTATUTÁRIAS ACUMULADOS TOTAIS 75.264 9.114 52.788 137.166 SALDOS EM 30/06/2012 .................................................................................................. 087$d®(6'23(5Ë2'2 .............................................................................................. 75.264 9.421 56.446 141.131 SALDOS EM 01/01/2011 .................................................................................................. $80(172'(&$3,7$/$*2$*( ................................................. /8&52/Ë48,'2'26(0(675( ........................................................................... '(67,1$d®(6 5HVHUYDV ................................................................................................................... -XURVVREUHR&DSLWDO3UySULR................................................................................... 63.504 8.682 60.118 132.304 SALDOS EM 30/06/2011 .................................................................................................. 087$d®(6'23(5Ë2'2 .............................................................................................. 75.264 8.844 49.743 133.851 $V1RWDV([SOLFDWLYDVGD$GPLQLVWUDomRVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV '(021675$d2'26)/8;26'(&$,;$0e72'2,1',5(72 3DUDRVVHPHVWUHV¿QGRVHPGHMXQKRGHHGH MBF 2012 ATIVIDADES OPERACIONAIS: /XFUR/tTXLGRDQWHVGR,PSRVWRGH5HQGDH&RQWULEXLomR6RFLDO ..................................................................... $MXVWHVDR/XFUR/tTXLGRDQWHVGRV,PSRVWRV ...................................................................................................... 3URYLVmRSDUD&UpGLWRVGH/LTXLGDomR'XYLGRVD ................................................................................................ 3URYLVmR5HYHUVmRSDUD3HUGDVHP%HQVQmRGH8VR3UySULRH,QYHVWLPHQWRV.............................................. 'HSUHFLDo}HVH$PRUWL]Do}HV.............................................................................................................................. 5HVXOWDGRGH3DUWLFLSDo}HVHP&ROLJDGDVH&RQWURODGDV .................................................................................... *DQKR3HUGDQD$OLHQDomRGH%HQV ................................................................................................................ 5HVXOWDGRGD3DUWLFLSDomR0LQRULWiULDQD&RQWURODGD......................................................................................... 2XWURV .................................................................................................................................................................. /XFUR/tTXLGR$MXVWDGR$QWHVGR,PSRVWRGH5HQGDH&RQWULEXLomR6RFLDO .................................................... 5HGXomR$XPHQWRHP7tWXORVH9DORUHV0RELOLiULRVH,QVWUXPHQWRV)LQDQFHLURV'HULYDWLYRV ....................... 5HGXomR$XPHQWRHP2SHUDo}HVGH&UpGLWR ................................................................................................... 5HGXomR$XPHQWRHP2XWURV&UpGLWRV ............................................................................................................ 5HGXomR$XPHQWRHP2XWURV9DORUHVH%HQV .................................................................................................. $XPHQWR5HGXomRHP'HSyVLWRV ..................................................................................................................... $XPHQWR5HGXomRHP2EULJDo}HVSRU(PSUpVWLPRV ....................................................................................... $XPHQWR5HGXomRHP2XWUDV2EULJDo}HV........................................................................................................ $XPHQWR5HGXomRHP5HVXOWDGRVGH([HUFtFLRV)XWXURV ................................................................................ $TXLVLomRGH%HQVQmRGH8VR3UySULR ............................................................................................................... $OLHQDomRGH%HQVQmRGH8VR3UySULR ............................................................................................................... ,PSRVWRGH5HQGDH&RQWULEXLomR6RFLDO ............................................................................................................ &DL[D/tTXLGR3URYHQLHQWH$SOLFDGRHP$WLYLGDGHV2SHUDFLRQDLV ............................................................... FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: $TXLVLomRGH,QYHVWLPHQWRV ................................................................................................................................ $OLHQDomRGH,QYHVWLPHQWRV ................................................................................................................................ $TXLVLomRGH,PRELOL]DGRGH8VR ....................................................................................................................... &DL[D/tTXLGR3URYHQLHQWH$SOLFDGRHP$WLYLGDGHVGH,QYHVWLPHQWR .......................................................... FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: -XURVVREUHR&DSLWDO3UySULR .............................................................................................................................. &DL[D/tTXLGR3URYHQLHQWH$SOLFDGRHP$WLYLGDGHVGH)LQDQFLDPHQWR ....................................................... AUMENTO / (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA........................................................ &DL[DH(TXLYDOHQWHGH&DL[DQR,QtFLRGRSHUtRGR ........................................................................................... &DL[DH(TXLYDOHQWHGH&DL[DQR)LPGRSHUtRGR .............................................................................................. AUMENTO / (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA........................................................ (P5PLO 2011 4.762 4.425 9.187 3.772 8.880 4.496 8 13.376 (1.768) 5.334 4.441 9.775 3.568 7 (2) (266) (9) (66) (2.179) (3.967) (3.967) (1.701) 1.805 1.805 (2.179) (3.956) (3.956) (1.701) 1.801 1.801 $V1RWDV([SOLFDWLYDVGD$GPLQLVWUDomRVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 3DUDRVVHPHVWUHV¿QGRVHPGHMXQKRGHHGH 5(&(,7$6 ......................................................................................................................................................... ,QWHUPHGLDomR)LQDQFHLUD .................................................................................................................................... 3UHVWDomRGH6HUYLoRV .......................................................................................................................................... 3URYLVmRSDUD&UpGLWRVGH/LTXLGDomR'XYLGRVD ................................................................................................ 2XWUDV .................................................................................................................................................................. '(63(6$6'(,17(50(',$d2),1$1&(,5$.................................................................................... ,168026$'48,5,'26'(7(5&(,526 ................................................................................................. 6HUYLoRVGH7HUFHLURV........................................................................................................................................... 2XWURV .................................................................................................................................................................. &RPXQLFDo}HV................................................................................................................................................ 3URFHVVDPHQWRGH'DGRV ............................................................................................................................... 3XEOLFDo}HV .................................................................................................................................................... 6HUYLoRVGR6LVWHPD)LQDQFHLUR..................................................................................................................... 7UDQVSRUWHV .................................................................................................................................................... 2XWURV ............................................................................................................................................................ 9$/25$',&,21$'2%5872 ........................................................................................................ '(35(&,$d2$0257,=$d2((;$8672.................................................................................... 9$/25$',&,21$'2/Ë48,'2352'8=,'23(/$(17,'$'( ............................................ 9$/25$',&,21$'25(&(%,'2(075$16)(5Ç1&,$ ................................................................... 5HVXOWDGRGH3DUWLFLSDo}HVHP&ROLJDGDVH&RQWURODGDV ................................................................................... 9$/25$',&,21$'2$',675,%8,5 .............................................................................................. ',675,%8,d2'29$/25$',&,21$'2 .............................................................................................. 3HVVRDO ................................................................................................................................................................. 5HPXQHUDomR'LUHWD ...................................................................................................................................... %HQHItFLRV ...................................................................................................................................................... )*76 ......................................................................................................................................................... ,PSRVWRV7D[DVH&RQWULEXLo}HV ......................................................................................................................... )HGHUDLV.......................................................................................................................................................... (VWDGXDLV ........................................................................................................................................................ 0XQLFLSDLV ..................................................................................................................................................... 5HPXQHUDomRGH&DSLWDLV3UySULRV ..................................................................................................................... -XURVVREUHR&DSLWDO3UySULR........................................................................................................................ /XFURVUHWLGRV ............................................................................................................................................... 3DUWLFLSDomRGRVQmR&RQWURODGRUHVQRV/XFURV5HWLGRV............................................................................. (P5PLO MBF 2012 24.000 (7.519) (5.958) (770) 10.523 (42) 10.481 26 10.507 10.507 1.415 2.948 6.144 $V1RWDV([SOLFDWLYDVGD$GPLQLVWUDomRVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV 2011 21.497 7 (9.911) (5.769) (619) 5.817 (49) 5.768 32 5.800 5.800 879 1.673 3.248 m m MBF&RQVROLGDGR 2012 2011 24.281 22.220 (7.519) (9.911) (6.126) (5.882) (824) (682) 10.636 6.427 (43) (50) 10.593 6.377 10.593 6.377 10.593 6.377 1.416 881 2.995 1.901 6.182 3.595 8 m m m Rio — O diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), Aldo Mendes, afirmou ontem que existe “um pouco de gordura” no atual nível da taxa de câmbio, sinalizando ao mercado que a valorização do dólar comercial pode ter ido um pouco longe demais. Mendes voltou a afirmar, contudo, que o BC não trabalha com bandas cambiais ou uma cotação ideal para a moeda norte-americana. “Quando olhamos as variáveis no conjunto e a complexidade acho que a taxa de câmbio ainda tem um pouco de gordura, estaria um pouco acima do que o nosso modelo diria. O dólar está um pouco acima do que seria ideal de acordo com nosso modelo. Mas modelo é modelo”, explicou Mendes, depois de exemplificar o que chamou de “gordura” com uma taxa de câmbio hipotética. “Se estivesse a R$ 1,50, ele teria que ficar abaixo disso”. Ele acrescentou que a autoridade monetária está preparada para fornecer liquidez ao mercado no fim do ano, com reservas cambiais que chegam a quase US$ 380 bilhões. “No fim do ano existe uma falta de liquidez nos mercados. E o BC plenamente pronto para oferecer a moeda que o mercado e a economia demandarem”, disse Mendes, que participou ontem do seminário “Reavaliação do Risco Brasil”, promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) no Centro do Rio. Mendes lembrou que o governo reduziu para um ano o prazo dos empréstimos externos sujeitos à alíquota de 6% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Até então, os empréstimos com prazos de até dois anos pagavam essa alíquota. Exportadores — “(A medida) vai facilitar o financiamento de empresas exportadoras ou não e baratear a fonte de financiamentos de médio prazo”, disse o diretor, acrescentando que não anteciparia qualquer outra medida a ser tomada nesse sentido pela autoridade monetária. Durante o seminário, Mendes disse ainda que a indústria brasileira mostrou sinais de recuperação no terceiro trimestre, quando o Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços do país) avançou 0,6% na comparação aos três meses anteriores, a metade do S&P não p evê mudan a na Bov pa n no a de éd o do B a MBF&RQVROLGDGR 2012 2011 8.801 4.495 13.296 (1.786) 20 Rio— A agência de classificação de risco Standard & Poor’s enxerga um cenário de estabilidade na economia brasileira, mesmo neste período de crescimento mais lento, segundo a presidente da empresa no Brasil, Regina Nunes. A avaliação é de que o Brasil sofre com o excesso de otimismo do mercado no passado. Regina defende a política monetária do Banco Central (BC) no governo de Dilma Rousseff e diz que o BC “fez o seu trabalho” ao iniciar o processo de queda da taxa básica de juros, em 2011. “O governo estava fazendo o seu trabalho com toda informação possível e, naquela época, vislumbrou o país que temos hoje”, enfatizou a economista, complementando que a S&P não prevê mudança na nota de crédito soberano do país. Ela considera compreensível que o governo tenha dificuldade em realizar reformas estruturais, foco das críticas do mercado. “Avançar rapidamente não é simples em um país como o Brasil, que é dos mais complexos entre os países que planejam ser Am d desenvolvidos”, destacou Regina, durante seminário promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Petrobras — A classificação de risco de investimento na Petrobras é afetada pela ausência de regras claras para a indústria de petróleo e gás natural, segundo Regina. A economista afirmou que o atraso na regulamentação do pré-sal repercute em questionamento pelo mercado. “Uma entidade com nível de investimento e necessidade de financiamento como a Petrobras tem a sua classificação atrelada ao governo”, ressaltou Regina. Ela acredita também que o pacote do governo de redução da tarifa de energia não deverá ter influência na classificação do risco de investimento nas empresas do setor elétrico. “Os ratings do setor elétrico são vinculados aos países. É um direito do poder concessionário discutir contratos. Mas há um fator importante: a discussão tem que existir”, argumentou. (AE) nu a PN São Paulo — A melhora dos mercados internacionais no período da tarde contribuiu para que a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que já vinha registrando ganhos desde cedo, fechasse em alta de 1,30%, aos 59.248 pontos, na máxima do dia. Papéis importantes para o Ibovespa, como Vale, Petrobras e OGX, puxaram o movimento, apoiados em dados positivos do exterior e em notícias locais. No fim do dia, o Ibovespa marcou a maior pontuação de fechamento desde 6 de novembro, quando estava em 59.458 pontos. Na mínima da sessão, registrad a no iní ci o d o pre gã o, o índice atingiu 58.091 pontos (0,68%). Da mínima para a máxima, o Ibovespa variou +1,99%. O giro financeiro foi de R$ 6,24 bilhões. “Pela manhã, a Europa estava fraca, com as notícias sobre a Itália, mas algumas bolsas fecharam em alta. Este quadro um pouco melhor lá fora tirou o estresse dos negócios e a Bovespa acabou acompanhando outros mercados”, resumiu o economista-chefe da Órama Investimentos, Álvaro Bandeira. No último fim de semana, o pr imeiro-min ist ro i talian o, Mario Monti, informou que vai renunciar ao cargo assim que o p a r la m e n t o a p r o v a r o o r ç a mento de 2013. A notícia pressionou os índices europeus durante o dia. Ainda assim, algumas bolsas se recuperaram, sendo que Londres encerrou em alta de 0,12%, Paris avançou 0,18% e Frankfurt teve alta de 0,17%. As bolsas de Milão e Madri, porém, termina- que era esperado por analistas. “O cenário externo continua complexo, com política monetária expansiva. Aqui, a economia deve se acelerar, com a indústria se recuperando e sem o impacto que os serviços sofreram do setor financeiro, com a queda da Selic”, disse Mendes. “O PIB foi uma surpresa para ambos (governo e mercado). A economia vem se recuperando, apenas não com a velocidade que se gostaria”. O diretor do BC voltou a afirmar, respondendo a críticas constantes de economistas e analistas, que o regime de metas de inflação continua. Ele acrescentou que, com o atual patamar da taxa básica de juros (Selic), em 7,25% ao ano, a inflação vai convergir para o centro da meta de inflação, de 4,5% ao ano. “Os juros no atual patamar são suficientes para a inflação caminhar ao centro da meta, ainda que de forma não linear”, disse Mendes. (AG) a om ganho d 1 30% ram em baixa de 2,20% e 0,56%, respectivamente. Nos EUA, em um dia de agenda esvaziada, os principais índices de ações caminhavam para fechar próximos da estabilidade. Além do exterior mais ameno, o Ibovespa foi favorecido pelas blue chips Vale e Petrobras. Os papéis ON da mineradora subiram 1,79%, enquanto os PNA tiveram ganhos de 1,38%. Alguns dados positivos divulgados pela China no fim de semana — como a alta de 10,1% da produção industrial em novembro ante o mesmo mês do ano anterior, acima das previsões — determinaram o movimento, assim como a alta do preço do minério de ferro. O índice TSI apontou alta do minério importado pelo porto de Tianjin, na China, para US$ 123,4 a tonelada seca, ante US$ 121 a tonelada na última sextafeira. No caso da Petrobras, os papéis ON subiram 2,47% e os PN avançaram 2,57%. Em Nova Yo r k , o p e t r ó l e o W T I p a r a janeiro recuava 0,35% às 17h52 (horário de Brasília), cotado a US$ 85,63 o barril. Em Londres, o brent para o mesmo vencimento tinha ganho de 0,29% e preço de US$ 107,33 o barril. LLX, OGX e MMX também registraram altas consistentes, após notícias de que o BNDESPar estaria negociando compra de parte das companhias de capital aberto ligadas ao empresário Eike Batista. LLX ON subiu 7,34%, OGX ON teve alta de 8,76% e MMX ON avançou 3,38%. Mais para o fim da sessão, os ganhos do Ibovespa chegaram a ser reduzidos, em sintonia com o verificado no exterior, onde o Dow Jones e o S&P 500 também operavam em patamares menores. Mas antes do fechamento o Ibovespa voltou a se acelerar, encerrando o dia na máxima. Operador ouvido pela reportagem afirmou que o vencimento de índice futuro, amanhã, pode ter favorecido a alta de papéis no fim da sessão. Câmbio — O dólar permaneceu com sinal negativo durante o dia e encerrou o pregão a R$ 2,0780 no mercado à vista de balcão, em baixa de 0,43%. O giro financeiro somava US$ 1,319 bilhão (US$ 1,256 bilhão em D+2) pouco depois das 16h30. Na BM&F, a moeda spot fechou cotada a R$ 2,0785, com recuo de 0,11% e 16 negócios (dados preliminares). Perto das 17 horas, o dólar para janeiro de 2013 era cotado a R$ 2,0825, em alta de 0,02%. Nos juros, ao término da negociação normal na BM&F, a taxa do contrato para julho de 2013 (49.575 contratos) subia para 7,04%, de 7,01% no ajuste de sexta-feira. Já o juro para outubro de 2013 (5.785 contratos) avançava para a máxima de 7,04%, de 6,99%. O contrato futuro de juros com vencimento em janeiro de 2014 (208.215 contratos) marcava 7,05%, ante 7,00% no ajuste. O contrato para janeiro de 2015 (104 12 terceiro CaDernO [email protected] Belo Hor izonte, ter ça-feir a, 1 1 de dezembr o de 201 2 Finanças Cobertura diária do sistema financeiro. temas: mercado de capitais, bolsa de valores, desempenho das empresas e os principais indicadores da economia. 19 PESQUISA FOCUS Crescimento menor e inflação maior quem gosta de ganhar, lê. Projeção de avanço da economia recua para 1,03% e do IPCA sobe para 5,58%, aponta levantamento do BC Brasília — A previsão de dos que mais acertam as projecrescimento da economia ções, o chamado Top 5 da pesbrasileira em 2012 recuou de quisa, a previsão para a Selic 1 , 2 7 % p a r a 1 , 0 3 % n a no cenário de médio se mansegunda pesquisa Focus do teve em 7,25% no fim de 2012 Banco Central após a divul- e no fim de 2013. gação do resultado do ProOs economistas também duto Interno Bruto (PIB) do reduziram as projeções para terceiro trimestre do ano. O a taxa básica de juros (Selic) l e v a n t a m e n t o d o B C f o i no primeiro semestre de divulgado ontem. Para 2013, 2 0 1 4 . P a r a j a n e i r o , p o r a e s t i m a t i v a p a s s o u d e exemplo, a previsão caiu de 3,70% para 3,50%. Nos dois 7,75% para 7,38% ao ano. c a s o s , é a q u a r t a q u e d a Para fevereiro, de 7,75% seguida. Há quatro sema- para 7,50%. Para março, de nas, as projeções eram, res- 8% para 7,75%. Para abril, pectivamente, de 1,54% e de 8,25% para 7,75%. Para 4,00%. maio, de 8,25% para 7,25%. A projeção para o desempe- Para junho, de 8,25% para nho do setor industrial em 7,25%. 2012 continua negativa, mas É a primeira vez que passou de -2,38% para -2,27%. nenhum analista consultado Para 2013, economistas pre- na pesquisa espera alta dos veem avanço industrial de juros nas reuniões do Comitê 3,75%, abaixo de Política da projeção de Monetária 3,82% da pes- É a primeira vez que ( C o p o m ) d e quisa anterior. janeiro, março nenhum analista U m m ê s e abril de antes, a Focus 2013. Para o consultado na apontava estiprimeiro mês m a t i v a d e pesquisa espera alta d o p r ó x i m o retração de ano, a projeção dos juros nas 2,32% neste mais baixa a n o e d e reuniões do Copom c a i u d e 7 % expansão de de janeiro, março e para 6,75%. 4,10% no próPara o resabril de 2013 ximo ano para tante do prio setor. meiro semesAnalistas tre de 2013, a reduziram ainda a previsão mínima passou de 6,50% para FALÊNCIAS E CONCORDATAS para o indicador que mede a 6,25%. relação entre a B dívida E L Olíquida HORIZONTE do setor público e o PIB em Câmbio — Já as projeções PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS 2012 de 35,15% para 35,10%. para a taxa de câmbio ao Para 2013, a projeção segue f i ndea16/01/2013 l de 2012 e de 2013 FALÊNCIAS - Expediente em 34%. Há quatro semanas, subiram novamente. Para 05525 - Número TJMG: 002495025796-4 Numeração única: 0257964.34.1995.8.13.0024 Autor: União as projeções estavam o fim Ltda. deste ano, despacho a mediana Factoring Fomento Comercial Ltda.;em, Réu: resDepósito Rancam => Publicado aguardar prazo. Prazo de 0060 dias. Vistos etc., 1). Aguarde-se por mais sessenta dias o resultado da ação de pectivamente, 35,20% e 34% das projeções passou de R$ usucapião noticiada às fls. 570. 2). Decorrido este prazo, intime-se o síndico para que, em cinco dias, informe o seu atual andamento. 3). Com dê-se vista ao Ministério Intimem-se. do PIB para cada um doseste, dois 2,07 paraPúblico. R$ 2,08. Para o anos. final de 2013, de R$Autor: 2,06 05526 - Número TJMG: 002498031120-3 Numeração única: 0311203.45.1998.8.13.0024 Soft Magazine Ltda.; Réu: Soft Magazine Ltda. => Ato ordinatório expeça-se. VistosNa etc. 1). Oficie-se à para R$ 2,08. mesma Receita Federal para que, em cinco dias, remeta a este Juízo a última declaração de imposto de renda pesquisa, finande Marcos Tadeu Xavier (CPF 257.388.366-34), solicitado às o fls.mercado 2.168. 2). Com a resposta, Juros —A taxa básica deconforme dê-se vista ao síndico e Ministério Público, sucessivamente, por cinco dias. Intimem-se. juros (Selic) deve ficar no pata- ceiro manteve a previsão 05527 atual - Número 002495045408-2 Numeração única: 0454082.80.1995.8.13.0024 de taxa média de câmbioAutor: de mar deTJMG: 7,25% ao ano até, Coscarelli Construções e Restaurações Ltda.; Réu: Coscarelli Construções e Restaurações Ltda. => Ato R $ ministerial 1 , 9 6 edemfls. 2retro. 0 1Com 2 . aPresposta, ara pelo menos, o fim ordinatório cumpra-se. Vistos de etc. 2013, Atenda-sede a solicitação renove-se vista à síndica e ao Ministério Público, sucessivamente, por cinco dias. Intimem-se. Averbado. acordo com a projeção dos eco- 2013, a projeção subiu de nomistas que participam da R$ 2,06 para R$ 2,08. Há pesquisa semanal Focus do um mês, a pesquisa aponDE OLIVEIRA solteiro, carteiro, nastava que BARBOSA, a expectativa de Central.DE A projeção ALEX Banco EDITAIS cido em 18/07/1975 em Belo Horizonte, residente em médio estava em R$ para o fim de 2013 foi mantida Ruadólar Doutor Fernando Scarpelli 30 102, Belo Horizonte, CASAMENTO de JOSE DA COSTA CREUSA MAem 2012BARBOSA e eme R$ 2,01 pela quarta semana seguida. filho1,95 OLIVEIRA BARBOSA Com MARILEIA FERnoDEpróximo ano. A pesquisa mostra ainda RIA SEGUNDO SUBDISTRITO REIRA CARDOSO, solteira, tec saude bucal, nascida A mediana das projeções manutenção das expectativas em 12/04/1981 em Itinga, residente em Rua Virgilio 81, Horizonte, filha de JOSE CARDOSOdo e 2º Subdistrito Belo Horizonte MG 2012 em Belo para o câmbio dosBATISTA analistas para odejuro médio-em FERREIRA CARDOSO. Oficial: Maria Candida Baptista Faggion Top 5 médio prazo caiu de R$ 8,47%. Para 2013, a previsão ANA Rua Guarani, 251 - Centro - Tel: (31) 3272-0562 2,11 para R$DE2,10 para o fim de de Selic média segue em LUIZ AFONSO GAIDO BARROS, solteiro, coordequalidade, nascidooemfechamento 19/11/1969 em Belo HoriFaz7,25%. saber que pretendem 2012. Para de Nascasar-se: estimativas do nador zonte, residente em Rua Garuma 395 204, Belo Hori2013, segue emPIMENTEL R$ 2,12. (AE)e grupo dos analistas consulta- zonte, filho de EDUARDO DE BARROS RICARDO ROSSITTO FICHE, solteiro, cozinheiro, JUDICIÁRIO nascido em 29/07/1964 em Sao Joao Del Rei, residente em Route Des Monts De Lavaux 21, Belmont Sur Lausanne Vaud Suica, filho de GERALDO FICHE e AMALIA MARIA ROSSITTO FICHE Com MARIA CLARA FONSECA DA SILVA, solteira, do lar, nascida em 20/05/1969 em Carmopolis De Minas, residente em Rua Zenite 185, Belo Horizonte, filha de ANTONIO VIEIRA DA SILVA e MARIA DA CONCEICAO FONSECA DA SILVA. ANA MARIA GAIDO DE BARROS Com VIRLENE ALVES DA SILVA, divorciada, nutricionista, nascida em 08/01/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Garuma 395 204, Belo Horizonte, filha de GERALDO ALVES PAULINO e DULCE REGINA ALVES. FóruM Analistas apostam em alta nos preços para 2012 Brasília — A projeção de infla- nas, estava em 0,65%. FÓRUM 23 LEGISLAÇÃO BRASIL S/A-Carijós, a favor de BEMA TINTAS LTDA. Protocolo: 102.712.297. ITAU UNIBANCO S.A., a favor de GERAIS ELETROPECAS LTDA. Protocolo: 102.712.527. AHAZZ INDUSTRIA E COMERCIO DE ROUPAS, doc. núm. 10141493000133, DEVEDOR de um(a) DUPL. VENDA/MERC IND. número 20717-2, no valor de 471,70, por falta de pagamento, apresentado(a) por BANCO BRASIL S/A-Carijós, a favor de GRANDE ESTOQUE COMERCIAL LTDA. Protocolo: 102.712.317. M F GASTRONOMIA LTDA., doc. núm. 02478512000193, DEVEDOR de um(a) DUPL. VENDA/MERC IND. número 101019822E, no valor de 350,00, por falta de pagamento, apresentado(a) por ITAU UNIBANCO S.A., a favor de CRED MHS LIMITADA. Protocolo: 102.712.528. ROBSON GONCALVES VALADARES, doc. núm. STAR GAME COM REPRESENTACOES L, doc. núm. Bco. do Brasil S/A - Carijós, a favor de START - INDUSTRIA E COMERCIO DE CONDUTORES EL. Protocolo 202.710.309. TST elege novo presidente para o triênio 2013/2015 ELISIO DANIEL FELIPE, solteiro, operador mantenedor, nascido em 26/04/1988 em Dom Silverio, residente 21 2012 subiu de 5,43% para 5,58%, de os analistas apostam em alta. A pre- 3,40% para 3,50%. Há quatro semaacordo com a pesquisa Focus divul- visão para o Índice Geral de Preços - nas, as projeções eram de, respectigada ontem. Há quatro semanas, a Disponibilidade Interna (IGP-DI) em vamente, 3,50% e 3,40%. estimativa estava em 5,46%. Para 2012 subiu de 7,64% para 7,80%. 2013, a projeção ficou em 5,40% Para o Índice Geral de05532 Preços - Mer- Conta corrente — A previsão de 05528 - Número TJMG: 002495065547-2 Numeração única: 0655472.04.1995.8.13.0024 Autor: - Número TJMG: 002402728782-0 Numeração única: 7287820.74.2002.8.13.0024 Autor: pelaSanto segunda semana. Há quatro (IGP-M), que a Beecham maioria déficit transações correntes Mercantil Amaro Ltda.; Réu: BH Fer Distribuidora de Ferro ecado Aço Ltda. => Vistos etc. 1). corrige Smithkline Brasil Ltda.; Réu: Açãoem Distribuidora de Medicamentos Ltda. => Vistos etc. 1). Considerando que o valor apurado é suficiente apenas para o pagamento parcial da Fazenda Pública Aguarde-se por mais sessenta neste dias a homologação do acordo noticiado. este prazo, dê-se semanas, estava em 5,40%. A proje- dos contratos de aluguel, a expectae no próximo ano 2). foiDecorrido mantida. Nacional e, uma vez que sequer impugnada, homologo a proposta de rateio apresentada pelo síndico à síndica para prosseguimento do feito. 3). Após, dê-se vista ao Ministério Público. Intimem-se. àsção fls. 575. em julgado a presente decisão,os defiro a expedição de alvará ao síndico deTransitada alta da inflação para prótiva passou decomo 7,46%vistapara 7,60%. A pesquisa mostra que a mediana solicitado às fls. 574, bem como à Fazenda Pública Nacional para levantamento de seu crédito. Oficieximos 12 meses subiu de 5,39% Quatro semanas antes, o mercado das expectativas de saldo negativo se à Fazenda Pública Nacional dando-lhe ciência da de presente decisão. 2). Após, nada mais havendo 05533 - Número TJMG: 002491831217-4 Numeração única: 8312174.35.1991.8.13.0024 Autor: Alagoas a prover, com baixa. Intimem-se. Averbado. e outros; Réu: Minasquímica Ind. corrente e Com. Ltda. => Vistos 1). Apresentado paraarquive-se, 5,44%, conforme a projeção previa altas de 7,81% Química para Ltda. o IGP-DI na conta em etc., 2012 segueo regular instrumento de procuração, defiro o cadastramento solicitado às fls. 1.373. Atenda-se. 2). Por se tratar suavizada para o IPCA. Numeração Há quatro e de 7,60% paraAutor: o IGP-M. em US$ 54 bilhões. Há um mês, 05529 - Número TJMG: 002400121760-3 única: 1217603.79.2000.8.13.0024 de processo falimentar, sobre o qual incidem as exceções previstas pelo artigo 7°, § 1°, 2, da Lei n° Representações Leila Ltda.; Réu: Drogaria Silva Ltda. => Intimação, prazo de 0005 dias. Vistos etc. Dêsemanas, estava em 5,33%. Para 2013, a estimativa para estava emdias,US$ Para 8906/94, defiro, apenas o em Secretaria, por cinco vista dos55 autosbilhões. para o fim solicitado às fls. 1.373, se ciência à autora, por cinco dias, sobre certidões de fls. 563, fls. 565 e fls. 567. Intimem-se. facultando interessada 2 a extração xerográficas ou DAAC/OAB. paraà parte 5,25%. 0 1 3 ,de fcópias oi m a n t ivia d aTJMG em U S $ 63).5Após, dêNas estimativas do grupo dos IGP-DI subiu de 5,17% 05530 - Número TJMG: 002404262938-6 Numeração única: 2629386.44.2004.8.13.0024 Autor: Tuma se vista ao síndico, por cinco dias, sobre pedidos de fls. 1.365 e fls. 1.368. 4). Em seguida, dê-se vista analistas consultados que mais Para o IGP-M, passou de 5,11% bilhões. Há um mês, estava em US$ Comercial Ltda.; Réu: Excel Empreendimentos Ltda. => Autos vista falido/credor/intere, prazo de 0005 ao Ministério Público. Intimem-se. dias. Vistos etc. 1). Dê-se ciência aos falidos, credores e interessados, por cinco dias, sobre informações para 5,29%. Há quatro semanas, as 66,32 bilhões. acertam as projeções, o chamado de fls. 523/525. 2). Sobre o prosseguimento do feito, manifeste o síndico, em cinco dias. 3). Após, dê-se projeções para o IGP-DI estavam F o i m PÚBLICOS, a n t i d aFALÊNCIAS a e s t iEm ativa de Top 5 daPúblico. pesquisa SEGUNDA VARA DE REGISTROS CONCORDATAS vista ao Ministério Intimem-se.Focus, a previem 5,16%. Para o IGP-M, em 5,17%. superávit comercial em 2012 em são para o IPCA em 2012 no cená05531 - Número TJMG: 002409538311-3 Numeração única: 5383113.61.2009.8.13.0024 Autor: FALÊNCIA - Expediente de 16/01/2013 20,00 bilhões. Quatro semanas rio de médio prazo subiu deSete 5,44% Adepesquisa também mostrou que US$ Nogueira e Rezende Indústria de Laticínio Ltda.; Réu: por Sete Comércio Gêneros Alimentícios Ltda. => Vistos etc. 1). Certifique-se como solicitado às fls. Retro. 2). Oficie-se ao Banco Bradesco para antes estava emúnica: US$0746522.57.2008.8.13.0024 18,90 bilhões. Autor: para 5,59%. Para 2013, a previsão a previsão para o Índice de- Preços ao 002408074652-2 05570 Número TJMG: Numeração que, em cinco dias, preste as informações solicitadas pelo Ministério Público às fls. 402. 3). Cumpridas Ind. Com. Insde Cabos ePara Acessórios para Informática Ltda.; Réu: Crown Processamento estas, vista àanalistas administradora judicial Público, sucessivamente, por cinco dias. da Digicabo 2013, a projeção subiu de US$de Dados dosdê-se cinco caiue Ministério de 5,64% Consumidor (IPC) Fundação => Autos vista ao síndico. Vista ao síndico por 05 das (ver fls. 1.494 ). Intimem-se. 15,52 bilhões para US$ 15,60 para 5,57%. Há um mês, o grupo tituto de PesquisasS/AEconômicas apostava em altas de 5,45% e de (Fipe) em 2012 subiu de 4,76% para bilhões. Há quatro semanas, estava 5,56% para cada ano, respectiva- 4,89%. Há um mês, falou-se em alta em US$ 15,43 bilhões. MINAS ARENA GEST INST ESP SA CNPJ: DEPOSITO SHALOM CNPJ: 01.077.746/0001-66, saPOLSEC IND COM EQUIP DE SEGURANCA LTD, PLANO DE VIGILANCIA DE SEGUR, doc. núm. Para o ingresso de Investimento mente. de 4,73% para o índice que mede a cado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR doc. núm. 05529291000123, DEVEDOR de um(a) 01798261000161, DEVEDOR de um(a) DUPL. VEN13.012.956/0001-55, sacado de uma DUPLICATA DE Estrangeiro (IED), aquele volinflação consumidor em 119329, São no valor Entre IND. todos os analistas ouviINDICACAO número de R$ 260,75, por Direto DUPL. VENDA/MERC número 2012/122, no valor DA/MERC IND. número 4129, no valorao de 225,00, por VENDA MERCANTIL POR INDICACAO número de pagamento, apresentado Bco. Bradesco S/A de 300,00, falta de pagamento, por das falta estide pagamento, apresentado(a) por ITAU UNIao setor produtivo, mantida Paulo. Para 2013, afaltamediana das portado dosporpelo BC, a apresentado(a) mediana 022724, no valor de foi R$ 61.538,40, por falta de pagaCentro, a favor de MARAN COMERCIO DE MATERIAIS BANCO BRASIL S/A-Carijós, a favor de NORMATEL BANCO S.A., a favor de SISTALI LTDA. Protocolo: mento, apresentado por Bco. S/A - Centro, a 60 bilhões emBradesco 2012. estimativas para o IPC da Fipe pas- previsão de US$ mativas para o IPCA em dezemDE CONSTRUCA. Protocolo 202.710.339. LTDA. Protocolo: 102.712.296. 102.712.521. CABLE DO BRASIL LTDA. u bde i uGENERAL de US $ 59,50 bro de 2012 subiu de 0,52% para sou de 4,90% para 4,95%. Há quatro P a r a 2 0 1 3 , sfavor Protocolo 202.710.374. ELETRONICA LTG LTDA CNPJ: bilhões 09.389.504/0001-10, DEPOSITO DO abaixo DINDIN LTDA., núm. previsto FERNANDA FLOR 06715483604,estava doc. núm. para US$ 60 bilhões. Há um semanas, em 4,85%. 0,54%, do doc. 0,51% sacado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL 03106491000148, DEVEDOR de um(a) DUPL. VEN11665336000190, DEVEDOR de um(a) DUPL. VENBelo Horizonte, quinta-feira, 13 de dezembro de 2012 mês, a previsão estava em US$ 60 há um mês. Para janeiro de 2013, Economistas mantiveram a estiOSVALDO PEREIRA DE ANDRADE, CPF POR INDICACAO número 8609/01, no valor de R$ DA/MERC IND. número 074827-C, no valor de 307,77, DA/MERC IND. número DP028584, no valor de 671.327.826-49, emitente(AE) de uma CEDULA CREDITO bilhões empor2012 e em 2013. segue em 0,67%. quatro320,31, semamativa o aumento do por conjunto 1.760,00, falta de pagamento, apresentado por falta de pagamento, apresentado(a)Há por BANCO por falta de pagamento, para apresentado(a) por PIB deve subir apenas 0,8%, diz Loyola Rua Dos Iraquianos 76, Belo Horizonte, filho de JO“Temos convicção de que os São Paulo — O ex-presi- em SE PEDRO e INEZ BALBINA FELIPE Com VANESSA problemas crescimento do dente do Banco Central (BC) e PEREIRA SANTIAGO,de solteira, sub gerente, nascida 24/01/1991não em Belo Horizonte,ser residente em Rua podem atribuísócio da Tendências Consulto- emBrasil Niagara 12, Belo Horizonte, filha de VALDOMIRO PEdosSANTIAGO às questões externas, já r i a I n t e g r a d a , G u s t a v o REIRA e ELIZIA APARECIDA PRATES que o desempenho de vizinhos, Loyola, avaliou ontem que o SANTIAGO. “desempenho pífio” do cresci- como México e Colômbia mosNEY SOUZA DAMACENO, solteiro, agente socio edutranascido queemé17/03/1985 possível crescer mento do Produto Interno cativo, em Raposos, residente Rua Eneidacom 733, Belo Horizonte, filhona de JOAO problemas ecoBruto (PIB) do Brasil deve emmesmo DAMACENO e SEBASTIANA SOUZA DAMACENO Brasília — O ministro Carlos nomia internacional”. levar o indicador a ter uma Com ALESSANDRA DA SILVA CAMPOS, divorciada, PEDRO HENRIQUE BONFIM solteiro, Alberto Reis de FERNANDES, Paula foi eleitovendedora, o Denascida acordo com emo Belo sócio da alta de apenas 0,8% em 2012 em 08/02/1979 Horizonte, analista de sistemas, nascido em 11/12/1989 em Itaresidente em Rua Eneida 733, Belo Horizonte, filhano de próximo presidente doCandido Tribunal Tendências, a retomada anteresidente 2011. ainda marandiba, em“Projetamos Rua Padre Rossini RUBENS JESUS DE CAMPOS e MARIA MADALENA 191um 101, Belo Horizonte, filho de ROBERTO FERNANinvestimento no próximo ano e PIB deTrabalho 3,2% para 2013,para Superior do (TST), DA SILVA CAMPOS. DES e ADELIA SAO JOSE BONFIM FERNANDES o crescimento industrial, prenúmero que já foi maior, mas do oCom biênio 2013/2015, em sessão ANA CAROLINA DE PAULA, solteira, estudante, FRANCISCO DE ASSIS ALVES, divorciado, comervisto para ficar acima do PIB, os resultados nascida em realizada 03/11/1990 emrecentes Beloontem. Horizonte,nos residente Pleno Ofizeminisciante, nascido em 25/01/1965 em Lavras MG, residenem ram Rua Padre Rossini Candido 191 101, Belo Horiser vistos como reduzirLevenhagen a projeção”, disse tro Barros serátenão o Sitiopodem em Renascer, Lavras MG, filho de DEODECH zonte, filha de MOACYR FRANCISCO DE PAULA e ALVES e TEREZINHA CARDOSO ALVES Com LIVIA sustentáveis. Na avaliação do Loyola, em evento consulto-Ives vice-presidente e odaministro UBALDINA APARECIDA CUNHA. ELLEN ALVES DE OLIVEIRA, divorciada, teleoperadoex-presidente do BC, os ria e daMartins Associação Brasileira Gandra Filho, o corregera, nascida em 05/09/1982 em Lavras MG, residente CARLOS ALBERTO SABINO, solteiro, ajudante de caaindaMG,seguem de Concessionárias de Trabalho. Rodoemempresários Rua Grupiara 67, Belo Horizonte filha de MIdor-geral Justiça minhao, nascido emda 07/10/1968 em Belodo Horizonte, reBIBIANO DE OLIVEIRA AUREA ALVESaos DE com cautela em erelação vias (ABCR), realizado em São GUEL sidente em Ruada Flor De Limao 33, Belo Horizonte, filho marA posse nova gestão está OLIVEIRA. investimentos, principalPaulo. de JOSE SABINO e NEIDE DO NASCIMENTO SABIcada para o dia 5 de março de NO ComSegundo ALAIDE CARDEAL SOUZA, solteira, comermente causa intervenLoyola, o cresciSIMON JUNIOpor DE SOUZA DIAS,das solteiro, caixa, nasciciante, nascida em 19/06/1966 em Belo Horizonte, resi2013. em 04/12/1984 em Belo Horizonte“É MG, residente em do governo. preciso mento de 2013 uma doções dente em Rua Mafra 301, Belorefletirá Horizonte, filha Os três foram eleitos dedeforma Rua Conceicao Da Barra 108, Belo Horizonte MG, filho ATAIDE MIGUEL DE SOUZA e MARIA mudança de atitude do “recuperação cíclica doAPARECIDA investi- deuma RAIMUNDO QUIRINO DIAS FILHO e ELEODORA unânime Pleno SOUZA do DE SOUZA CARDEAL. DIAS Commelhorando JOSIANE LACERDA o DEambiSOUZA, governo, mento”,pelo que Tribunal esteve travado TST. Apesar da ausência justifisolteira, auxiliar de producao, nascida em 01/01/1994 ente regulatório, já residente que oem meio neste ano.ALVES “Temos dificulBRUNO HENRIQUE LESSAuma DE PAULA, solCorcteiro, adade dtecafibradgrande o mnascido i n ide semt 28/09/1982 rrecuperação o E memm a n oemeambiente lVenda Nova Do Imigrante MG, optica, Belo negócios no rego Dos Leandros D para De Sao Francisco Humaita, MuHorizonte, residente Rua Itapetinga 2129, Belo HoriPereira, o emministro MG, filhasegue de JOSE VICENTE DEdisse. SOUZA e inóspito”, do investimento, queencaminhou há qua- tumBrasil zonte, filho de WASHINGTON FRANCISCO DE PAULA IVANILDA LACERDA DA SILVA SOUZA. cédulas com os votos, que foram Loyola afirmou que o controALVES trimestres está praticae IVETE LESSA DE PAULA Com NATHANE DE contabilizados FATIMA ARAUJO,no solteira, aux juntamente cons dentario, nascida com junto de medidas adotadas mente terreno negativo, BRUNO OLIVEIRA RODARTE, solteiro, analista de em 12/11/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua sistemas, nascido em 06/05/1985 em Belo Horizonteo os demais, pelo vice-procuradorpelo governo para incentivar a p e s a r d a s m e d i d a s d o Javari 1202, Belo Horizonte, filha de CLEUBER CESAR MG, residente em Rua Aloisio Lobao Veras 253 201, geral Trabalho, Eduardo crescimento da economia foi governo”, ARAUJO e do MARIA DEexplicou. FATIMA GUIMARAES ARAUJO. ParBelo Horizonte MG, filho de JOSE RENATO RODARTE megiani, escrutinador do pleito. e RAQUEL OLIVEIRA RODARTE Com PRISCILA dos preços administrados — as tari- Belo Horizonte, sexta-feira, 18 ao de janeiro de 2013 fas públicas — para 2012 em 3,50%. ção medida pelo Índice de Preços Consumidor Amplo (IPCA) para IGPs — Para os IGPs em 2012 e 2013, P a r a 2 0 1 3 , a p r o j e ç ã o s u b i u d e FABIO APARECIDO DA ROCHA, CPF 041.153.85600, emitente de uma CEDULA CREDITO BANCARIO INDIC número 9987089225, no valor de R$ 11.200,00, por falta de pagamento, apresentado por TOLEDO PIZA ADVOGADOS ASSOCIADOS, a favor de Bco. FICSA S/A. Protocolo 202.709.786. BANCARIO INDIC número 9989359675, no valor de R$ 16.500,96, por falta de pagamento, apresentado por TOLEDO PIZA ADVOGADOS ASSOCIADOS., a favor de Bco. FICSA S/A. Protocolo 202.709.784. Enam estimulará a mediação de conflitos ELZA FIUZA/ABR PINTURAS PINTEX LTDA CNPJ: 21.455.225/0001-02, sacado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO número 002345A, no valor de R$ 2.118,15, por falta de pagamento, apresentado por Bco. do Brasil S/A - Carijós, a favor de ATUAL COMER- CIO E UTILIDADES LTDA ME. Protocolo 202.710.314. uma atuação “pontual, FERNANDO PENA MAIA, CPF 055.770.696-37, sa00047100800625, DEVEDOR de um(a) tempoDUPL. VEN70943238000217, DEVEDOR de um(a) DUPL. VENcado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL DA/MERC IND. número 06663, no valor de 534,00, por DA/MERC IND. número 00006927/A, no valor de rária e reversível. Não são POR INDICACAO número 0177089901, no valor de R$ REPARAUTO SERVICOS E TRANSPORTES LTDA falta de pagamento, apresentado(a) por BANCO BRA- Para ajudar a mudar a medidas que dão um horizonte 560,00, por falta de pagamento, apresentado(a) por 2.542,00, por falta de pagamento, apresentadoBrasília por CNPJ: 14.417.191/0001-04, sacado de uma DUPLICASIL S/A-Carijós, a favor de M M MECANICA DE TRAITAU UNIBANCO S.A., a favor de LONDON FACT cultura da judicialização no país, o Bco. Bradesco S/A - Centro, a favor de SCHINCARIOL aos disse.102.712.323. SOC FOM MERC LTDA. Protocolo: 102.712.537. TORESinvestidores”, E IMPLEMENTOS A. Protocolo: TA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO númeLOGISTICA E DISTRIB LTDA. Protocolo 202.710.383. Ministérioro da Justiça lançou ontem apaga000006A, no valor de R$ 1.270,27, por falta de Ainda segundo ele, o LEME MATS CONSTR LTDA., doc. núm. JOSINALDO BUARQUE GALVAO, doc. núm. mento, apresentado por Bco. do Brasil - Carijós, a Escola Nacional de Mediação eS/A Congoverno tem dificuldade de HELDER FERNANDES MOL, CPF 841.715.536-87, 03269272000180, DEVEDOR de um(a) DUPL. VEN14980911000137, DEVEDOR de um(a) DUPL. VENfavor de A F C GOUVEA - TINTAS E FERRAGENS ciliação (Enam). A instituição vai sacado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL colocar a número agenda DA/MERC IND. 207841de B/H,concesno valor de DA/MERC IND. número 13036, no valor de 726,48, por EPP. Protocolo 202.710.297. INDICACAO número 287256/01, no valor de R$ 543,00, por falta curso. de pagamento, promover, a partir de maio do ano DIVULGAÇÃO/TST sões em Noapresentado(a) caso depor falta de pagamento, apresentado(a) por ITAU UNIBAN- POR 50,00, por falta de pagamento, apresentado por Bco. BANCO BRASIL S/A-Carijós, a favor de CERAMICA CO S.A., a favor de FLAVIO DA SILVA ASSIS. que vem, cursos à distância, presenintervenções positivas no RICARDO DIAS WALTER ME CNPJ: do Brasil S/A - Carijós, a favor de M. A. DOS SANTOS FORMIGRES LTDA. Protocolo: 102.712.325. Protocolo: 102.712.542. 12.700.642/0001-82, sacadode de uma DUPLICATA DE - FLORES ME. Protocolo 202.710.204. ciais e semi-presenciais métodos setor privado, caso da VENDA MERCANTIL POR INDICACAO número DEBORA APARECIDA DE ALMEIDA doc. núm. alternativos para solução de confliredução da tarifa deES,enerDALTEC CONST E MONT IND LTDA., doc. núm. HLX LANCHES LTDA CNPJ: 13.086.547/0001-01, sa002618012A, no valor de R$ 2.037,93, por falta de pa13220095000109, DEVEDOR de um(a) DUPL. VEN04395040000130, DEVEDOR de um(a) DUPL. VENtos. gia elétrica, o poder execucado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL gamento, apresentado por Bco. do Brasil S/A - Carijós, DA/MERC IND. número 0828240101, no valor de DA/MERC IND. número 003360, no valor de 750,00, POR INDICACAO número S000000469, no valor Dede acordo o secretário tivo foifaltacriticado pelo intera favor decom GEO INDUSTRIA E COMERCIOde DE CAL637,00, por de pagamento, apresentado(a) por BANpor falta de pagamento, apresentado(a) por ITAU UNIR$ 900,00, por falta de pagamento, apresentado por CADOS LTDA - M. Protocolo 202.710.313. Reforma do Judiciário do ministério, vCOeBRASIL n c i S/A-Carijós, o n i s ma favor o adedPSA o tNILO a dLABOo. BANCO S.A., a favor de LOCTRAFO LOCACOES C E Bco. Bradesco S/A - Centro, a favor de EMPADA MIRATORIO OPTICO LTDA. Protocolo: 102.712.333. LTDA. EPP. Protocolo: 102.712.543. “Mesmo com medidas bem NEIRA COMERCIO DE ALIMENTOS LTD.Flávio Protocolo Caetano, a meta é capacitar ROMULO OLVA DE SOUZA, CPF 890.632.016-72, sa202.710.390. iPABLO n t e nMIRANDA c i o n aDAd aSILVA, s , c odoc. m o núm. a cerca de 40 mil profissionais, profesCLAUDIO CERQUEIRA BRITO, doc. núm. cado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL 00005786072630, de um(a) DUPL. VENredução daDEVEDOR tarifa, a percep00060958723672, DEVEDOR de um(a) CED. CRED. sores e estudantes denúmero direito, dede R$ POR INDICACAO 4899A,além no valor ISRAEL MARTINS FELIX, CPF 043.473.086-63, emiDA/MERC IND. número 1037405U, no valor de 659,98, BANC. INDICA número 399859032, no valor de 2.609,00, por falta de pagamento, ção acaba sendo negativa”, mediadores comunitários, atéapresentado 2014. por tente de uma CEDULA CREDITO BANCARIO INDIC por falta de pagamento, apresentado(a) por BANCO 4.648,44, por falta de pagamento, apresentado(a) por HSBC BANK BRASIL SA-Bco. MULTIPLO, a favor de número 9981929459, no valor de R$ 12.290,85, por explicou. BRASIL S/A-Carijós, a favor de KRUG BIER IN“Essa é uma importante ferramenta BANCO FIAT S/A, a favor de BANCO FIAT S/A. HSBC BANK BRASIL S/A Bco. MULTIPLO. Protocolo falta de pagamento, apresentado por TOLEDO PIZA DUSTRIA LTDA. Protocolo: 102.712.336. Diante da grande “carência Protocolo: 102.712.583. de FICSA mudança de cultura no país para ADVOGADOS ASSOCIADOS, a favor de Bco. 202.710.505. estrutural” do Brasil, Loyola S/A. Protocolo 202.709.788. que possamos garantir um sistema WJ COMERCIO DE ROUPAS LTDA. ME, doc. núm. INGRID ROSALIA CASSIA DANTAS, doc. núm. SERGIO ALVES DE SOUZA 60948175672 avaliou, porDEVEDOR fim, que os proble14771685000184, de um(a) DUPL. VENJudiciário rápido, acessível, demo-CNPJ: 00009666236656, DEVEDOR de um(a) CED. CRED. IVAN MATOS NUNES, CPF 130.310.316-87, sacado 12.438.635/0001-54, sacado de uma DUPLICATA DE DA/MERC número 001474-01, e no logísvalor de mas deIND. infraestrutura BANC. INDICA número 39308903, no valor de crático de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR IN- e eficiente”, disse Caetano. 768,75, por falta de pagamento, apresentado(a) por VENDA MERCANTIL POR INDICACAO número tica só podem ser resolvidos 1.002,42, por falta de pagamento, apresentado(a) por DICACAO número 24917, no valor de R$ 142,00, por Segundo o nosecretário, aporiniciativa BANCO BRASIL S/A-Carijós, a favor de BOOX INDUS17957, valor de R$ 202,00, falta de pagamento, BANCO ITAUCARD S/A, a favor de BANCO ITAUfalta de pagamento, apresentado por Bco. do Brasil S/A “com aporte DE forte de recursos TRIA E COMERCIO CALCADOS LT. Protocolo: vai ajudarapresentado a reduzir o volume pro-a favor por Bco. Bradesco S/Ade - Centro, CARD S/A. Protocolo: 102.712.584. - Carijós, a favor de RMN SERVICOS ADMINISTRATI102.712.346. e sob a regulação do privados MRE COMERCIO na DE FERRAMENTAS LTDA EPP. tramitação Justiça que, VOS LTDA ME. Protocolo 202.710.212. cessos emde BELO HORIZONTE, 18 DE JANEIRO DE 2013. 202.710.397. governo”. Disse ainda que “no segundo oProtocolo Conselho Nacional de JusESCOLA INF BRINQ SOC CIVIL LTDA., doc. núm. A) LUIZ MARCIO FERREIRA DE CARVALHO. JCP ENGENHARIA LTDA CNPJ: 00.881.693/0001-79, Brasil não DEVEDOR avançamos neces18272013000185, de um(a)oDUPL. VENtiça (CNJ), somam 90RESTAURANTE milhões,LTDA e aCNPJ: O TABELIAO. sacado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL SPAGUETTI E GRILL DA/MERCainda, IND. númeromas 002348A, valor de 1.850,70, sário asnoconcessioPOR INDICACAO número 1300/2, no valor de R$ diminuir os gastos dasacado administração 07.581.500/0002-94, de uma DUPLICATA DE por falta de pagamento, apresentado(a) por BANCO 5.286,75, por falta de pagamento, apresentado por nárias já mostraram esse 29 editais VENDA MERCANTIL POR INDICACAO número pública. BRASIL S/A-Carijós, a favor de ATUAL COMERCIO E Bco. do Brasil S/A - Carijós, a favor de PINTEPOXI 1037434U, no valor de R$para 345,00, por falta de pagaavanço”. (AE) UTILIDADES LTDA. ME. Protocolo: 102.712.377. Gustavo Loyola diz que resultados recentes reduziram expectativas 2013 Ele destacou que as soluções alterLTDA. Protocolo 202.710.330. mento, apresentado por Bco. do Brasil S/A - Carijós, a SEGUNDO TABELIONATO nativas de não costumam CONTROLE PRESTACAO DE SERVICOS LTDA., doc. favorconflitos de KRUG BIER INDUSTRIA LTDA. Protocolo JOAO PAULO MARQUES NEVES, solteiro, coord loMARTINS PEREIRA, solteira, engenheira quimica, JEFFERSON QUEIROZ DE MATOS, CPF núm. 02582968000107, DEVEDOR de um(a) DUPL. gistica, nascido em 16/01/1988 em Belo Horizonte, refazer parte dos conteúdos das aulas 202.710.236. nascida em 11/03/1990 em Sao Sebastiao Do Paraiso 086.077.526-77, emitente de uma CEDULA CREDITO 2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E VENDA/MERC IND. número 002352A, no valor de sidente em Av Joao Paulo I 598, Belo Horizonte, filho MG, residente em Rua Jose Goncalves De Padua 81, nas de direito e enfatizou BANCARIO INDIC número 9982141708, no valorfaculdades de DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. 1.894,70, por falta de pagamento, apresentado(a) por de STEFANI DO CARMO NEVES e JANE MARQUES Sao Sebastiao Do Paraiso MG, filha de DAVILSON TATYANA THOMAS ALVES, CPF 057.975.156-28, R$ 9.402,53, por falta de pagamento, apresentado TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. que por a Enam vai contribuir para saBANCO BRASIL S/A-Carijós, a favor de ATUAL COMERNEVES Com CAROLINA CAMPOS TABOADA, solteiPEREIRA e MARIA SIRLENE MARTINS PEREIRA. Defensor da conciliação cado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL TOLEDO PIZA ADVOGADOS ASSOCIADOS., a favor TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO ra, tec enfermagem, nascida em 22/07/1983 em Belo CIO E UTILIDADES LTDA. ME. Protocolo: 102.712.378. lacuna. POR INDICACAO número 41940002, no valor de R$ de Bco. FICSA S/A. Protocolo 202.709.787.suprir essa DE ALKMIM. Horizonte, residente em Av Joao Paulo I 598, Belo Horicomo meio de soluçãoApresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 THUNDER BAR LTDA., doc. núm. 23837131000123, DORNAS “Nossa209,70, cultura é a doapresentado litígio. por falta de pagamento, por Caixa RUA ESPÍRITO SANTO, 845 S/LJ 37 zonte, filha de SATYRO PERACIO TABOADA e MARIA do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum JULIANE SIMIONI DE MENEZES BITENCOURT, CPF TEL: 3273.6333. Econômica Federal - Século, a favor de VIDA NUA Aprendemos nas aulas de direito a IND HELENA CAMPOS TABOADA. DEVEDOR de um(a) DUPL. VENDA/MERC IND. núimpedimento, oponha-o na forma da lei. dos conflitos trabalhistas, 025.082.006-46, sacado de uma DUPLICATA DE VEN30160-921 - BELO HORIZONTE - MG. DE CONFEC LTDA. Protocolo 202.710.427. mero 002352A, no valor de 2.312,60, por falta de pagaDA MERCANTIL POR INDICACAO número fazer 2012,984A,petição inicial, recursos e acuVIVALDO VITOR RODRIGUES, solteiro, empresario, mento, apresentado(a) por BANCO BRASIL S/A-CariBelo Horizonte, 17/01/2013. Carlos Alberto Reis MARIA no valor de R$ 250,00, por falta de pagamento, apre- Mas temas como negociação, PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO sação. TECNO ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS nascido em 09/03/1983 em Belo Horizonte, residente jós, a favor de ATUAL COMERCIO E UTILIDADES CANDIDA BAPTISTA FAGGION sentado por Bco. do Brasil S/A - Carijós, a favor de MID ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM em Rua Amavel Costa 98, Belo Horizonte, filho de CNPJ: 66.254.053/0001-47, sacado de uma transaçãoLTDA. e arbitragem ficam de fora. LTDA. ME. Protocolo: 102.712.383. Oficial do Registro Civil. FACTORING LTDA. Protocolo 202.710.223. de Paula foi juiz OUTRO MEIO DE PAGAMENTO. JOAO MESSIAS FERREIRA RODRIGUES e IVONE DE VENDA PORda INDICAÉ chegadoDUPLICATA o momento deMERCANTIL sairmos Paula DOS afirmou afastará das atividades na UnB e no CNJ GERALDA VITOR RODRIGUES Com GABRIELLA LOJISTAS DOque BARROse PRETO CAO número 3636100, no valor de R$ 1.692,00, por LIONDRE ALVES DE ASSIS ME CNPJ: da dosolteira, Trabalho da 20 editais Carlos Alberto Reis deASSOCIACAO OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI N cultura judicialização para a da NUNES MELLO, coordenadora secretaria, LTDA., doc. núm. 42774679000116, DEVEDOR de falta de pagamento, apresentado por Bco. Bradesco 86.424.850/0001-32, sacado de uma DUPLICATA DE 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E nascida em 21/11/1985 em Belo Horizonte, residente um(a) DUPL. VENDA/MERC IND. número 002344A, não judicialização”, S/A - Centro, a disse. favor de CENTRALBETON LTDA. VENDA MERCANTIL POR INDICACAO número 3ª Região (MG) JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS em Rua Libero Badaro 45, Belo Horizonte, filha de ROvalor de 3.326,80, por falta de pagamento, apresen-presidiu as TerTERCEIRO SUBDISTRITO fessor universitário, Em Brasília Conselho Nacional de no Justiça Protocolo 202.710.379. 4379/2, no valor decolaboraR$ 427,50, por falta de pagamento, Durante a solenidade, o ministro PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS, A CONTAR DA BERTO ALYSSON BOTTARO DE MELLO e MARIA tado(a) por BANCO BRASIL S/A-Carijós, a favor de por ITAU UNIBco. S/A, a favor de METAL dorVIREM emA ESTE obrasapresentado jurídicas coleticeira e Oitava Turmas, foiPUBLICAÇÃO diretor DESTE, DATA DA (CNJ) assim que assumirATUAL a presida Justiça, José Eduardo Cardozo, VILMA NUNES DE MELLO. COMERCIO E UTILIDADES LTDA. ME. Luiz Carlos Pinto Fonseca COAT IND PROD QUIM LTDA. Protocolo 202.710.085. TECNO ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS Protocolo:aos 102.712.390. SUBDISTRITOdo DE BELO HORIZONTE vas e articulista em revistas também ressaltou da Escola Nacional QUE deSEFormação TST e do CSJT, que “medidas preP aCARLOS r a o DAp SILVA r e sAGUIAR, i d e ndivorciado, t e d oop T STERCEIRO T, dência LTDA. CNPJ: 66.254.053/0001-47, sacado de uma SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS WILLIAN OFICIAL DO REGISTRO CIVIL MARCIO FARIA GRUGEL, especializadas emJOSE direito. MasCPF 050.712.646deSEUMagistrapor e Aperfeiçoamento DE ventivas eDUPLICATA equacionadoras são bemPROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM. DE VENDA MERCANTIL POR INDICAde logistica, nascido em 06/06/1984 em BeloDalazen, Horizonte, ministro João Oreste a quais se dedicará “25 horas RBC TRANSPORTES DE CARGAS LTDA., doc. núm. 76, emitente de um cheque número 001898, no valor residente em Rua Major Laje 108, Belo Horizonte, filho número 3635800, no valormudar de R$ 1.974,00, saudáveis” para a por a carreira acadêmica, que lhe vindas e CAO dos do Trabalho E ressaltou que o direito e o DEVEDOR Faz saber dia”. que pretentem casar-se: 10570790000102, de um(a) DUPL. VEN- (Enamat), inteeleição demonstra a grandeza, de R$ 131,00, por falta de pagamento, apresentado por PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 23/01/2013. de GILBERTO CARLOS VIEIRA DE AGUIAR e RITA falta de pagamento, apresentado por Bco. Bradesco IND. número 8537-B,onoConselho valor de 9.000,00,Superior lógica de especializagrou da Jus- rendeu títulos são faces da mesmaDA/MERC moeda. OFTALMOCLINICA RUI M MARINHO LTDA., a favor da prestação jurisdicional no sDEaCASSIA b e dDA o rSILVA i aCom e MICHELE c o r dDE i aFATIMA l i d SILade d a poder GUILHERME DE CASTRO ALVES PINTO, SOLTEIS/A - Centro, a favor de CENTRALBETON LTDA. por falta de pagamento, apresentado(a) por BANCO de OFTALMOCLINICA RUI M MARINHO LTDA. CARDOSO FILHO, CPF 801.747.446-68, VA, solteira, monitor de caixa, nascida em 14/06/1988 ç ã o e m sacad i r e i t o d o t r a b a l h o , país. tiça dode CREDFACTORING Trabalho e deADAO 2009 a 2011 E que, apesar a urna conferir RO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, naturalde de Belo HoriBRADESCO S/A-Centro, a favor Protocolo 202.710.380. Corte. Ele felicitou os novos diriProtocolo 202.710.515. do de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR em Vespasiano, residente em Rua Major Laje 108, Belo zonte, MG,legitimidade residente nesta Capital à para Rua Rio de Ja“Temos no Brasil uma imensa tenFOMENTO MERCANTIL. Protocolo: 102.712.424. da Justiça do direito processual civil e proo exercício do foi corregedor-geralINDICACAO gentes queDAapesar de 1848/501, Lourdes, 3BH, filho de Lucio Mourão Horizonte, filharessaltando de JOAO JOAQUIM CLARET SILVA número 77721-C, no valor de R$ 465,71, neiro, DE LIMA BARBOSA, CPFe851.802.976-72, dência judicializar o litígio natuMARCOS ANTONIOfoi DE OLIVEIRA ROSA, CPF de WESLEY cessual do Trabalho, deiTrabalho. poder, este deve estar subordie REJANE DE FATIMA MACHADO SILVA. por falta de pagamento, apresentado por Bco. do Brasil Alves Pinto e Maria Jose de Castro Alves Pinto; e já iniciada, a transição deverá CINTIA PILO FONSECA LANA, doc. núm. 077.004.876-50, emitente de uma CEDULA CREDITO de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL ralizamossacado algo que não podemos, S/A - Carijós, a favor de IB - ASSESSORIA IZABELLAn ARTUR Servidora Para ele, o VENvolume de procesxada MERCANpara se BANCARIO dedicar de um(a) DUPL. a dCOSTA, o à solteira, hum i l dPública, a d e . 00010913731676, “ O s e r DEVEDOR ser intensificada meses INDIC integralnúmero 9989290193, no valor de POR INDICACAO número 1036735/D, no valor de R$ WESLEY RODRIGO DOS SANTOS, nos solteiro, tecnico em que TIL LTDA. Protocolo 202.710.250. maior, residente nesta Capital à Rua Santa Rita Durão, DA/MERC IND. número 000164/01, no valor de 566,67, numa equivocada de como deve por falta por visão lgam e ndetpagamento, o d e apresentado humano a dar. Mas, sos em tramitação na Justiça m e n t e a o jR$u19.871,04, 497,00, por falta de pagamento, apresentado por Bco. telecomunicacoes, 04/05/1978 em Belo se seguemnascido até aemposse. 865/304, Funcionários, 3BH,tem filha demuito Helio Martins por falta de pagamento, apresentado(a) por BANCO TOLEDO PIZA ADVOGADOS ASSOCIADOS., a favor funcionar o sistema do Brasil S/A - Carijós, ade favorprestação de LANICLE LINGERIE Horizonte, residente em Rua Arraial Novo 125, Belo HoCosta e Simone Estelita Artur Costa. (664262) AINA90 DA SILVA XAVIER, CPF 054.460.817-81, sacado de Apesar de deixar os — mais de milhões processos. sobretudo a capacidade deBRADESCO ouvirS/A-Centro, o brasileira a favor de GVR HOME IND E O presidente eleito, ministro de Bco. FICSA S/A. Protocolo 202.709.785. rizonte, filho de ALVIMAR DA CRUZ DOS SANTOS e LTDA ME. Protocolo“O 202.710.253. uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INdisse. nosso JudiciCOM ENXOVAIS LTDA. 102.712.427. —,Protocolo: revela que a sociedade confia bancos da Academia, a paixão jurisdicional”, concluiu. Carlos Alberto Reis Com dePOLYANA Paula, Apresentaram foi outro”, VANIA LUCIA FURTADO DOS SANTOS os documentos exigidos pela Legislação DICACAO número 001, no valor de R$ 186,00, por falta está abarrotado de processos, MINAS ARENA GEST INST ESP SA CNPJ: DE SOUZA ROSA, solteira, secretaria, nascida em em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, noDAPoder Mas Carlos pela doutrina o levou a dirigir a ário de pagamento, apresentado por Bco. Bradesco S/A- CenBELO HORIZONTE, 18 DE JANEIRO DE 2013. congratulado pelo ministro João LUCIANA BARBOSA COSTA, Judiciário. doc. núm. 13.012.956/0001-55, sacado de uma DUPLICATA DE de situações que exigem estuatolado 08/02/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Arraial oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser tro, aa favor de C.F.C UNIDADE. Protocolo 202.710.406. 00006838630613, DEVEDOR de um(a) DUPL. VEN- que Carreiras — Defensor da conciliaAlberto acredita judicialiEscola da Magistratura VENDA MERCANTIL da POR 15ª INDICACAO número Batista BritofilhaPereira, que destaNovo 125, Belo Horizonte, de LUIZ ANTONIO ROSA afixado em cartório e publicado pela imprensa dos de nossas regras processuais, DA/MERC IND. número 06042012, no valor de 130,00, 035 EDITAIS. 023364, no valor R$ 3.801,25, por falta de pagados con- zação não deve ser AMILTON o único meio (Campinas) e adeEnamat, ce oMARIA u aDE FATIMA s i mDE b oSOUZA l o gROSA. i a d a d a t a d e ção como meio de solução por RESENDE MOREIRA,Região CPF 455.595.976-00, falta de pagamento, apresentado(a) por BANCO BRAestudos que permitam mento, apresentado por Bco. Bradesco S/Amas - Centro,também a Belo Horizonte, 17 de janeiro de 2013 sacado de uma VENDA flitos trabalhistas, o doutor em apara se buscar a solução deDUPLICATA lití- DEjá noMERCANTIL TST, entre e 2011. DESCO S/A-Centro, favor de ANNA TERRA OPERAoTIAGO n t eDEmSOUZA , 1 2ESTEVES, / 1 2 / 2solteiro, 0 1 2serralheiro, , j á q u eOFICIAL o DO JOSE MARIA DE ALKMIM FILHO. favor 2009 de GENERAL CABLE DO BRASIL REGISTRO CIVIL. queLTDA. os litígios não sejam necessariaPOR INDICACAO número 0000406701, no valor de R$ DORA TURISTICA ME. Protocolo: 102.712.436. 2º TABELIÃO DE PROTESTO. Nascido emProtocolo São202.710.373. Paulo, Ives mente objetos Uni- LTDA. gios, e que a conciliação é uma nascido em 05/08/1986 em Belo Horizonte, residente número 12 representa a sereni- direito constitucional pela 161,69, por falta de pagamento, apresentado por Bco. de processos, que pos1 edital v e r s i d a d e F e d e r a l d e M i n a s em Rua Dona Clara 29, Belo Horizonte, filho de WAGMartins Filho, professor sam ser resolvidos antes”, acrescendas opções. “Temos de trabalhar do Brasil S/A - Carijós, a favor de Gandra FOCCUS COMERCIO dade, prosperidade e equilíbrio. ALEXANDRE EVARISTO SEPTIMO, doc. núm. NER LOPES ESTEVES e NADIRA DE SOUZA Com DE COSMETICOS LTDA. Protocolo 202.710.215. 00093865392687, um(a) DUPL. VENGerais (UFMG), e mineiro de DEVEDOR paradeque o cidadão descubra e mestre em direito pela Univer- tou. Atributos, segundo ele, particuCRISIA MARIA DE JESUS, solteira, do lar, nascida em DA/MERC IND. número 027042C, no valor de 24/10/1985ao em presidente Guanhaes, residenteeleito em Rua Dona sidade de Brasília (UnB), chegou Pedro Leopoldo, Reis de Paula que ele mesmo é capaz de enconlares que, em ATELIE DO CAO CNPJ: 04.606.702/0001-74, sacado 1.347,53, por falta de pagamento, apresentado(a) por A sede da escola funcionará no Tri EDITAIS DE Clara 29, Belo Horizonte, filha de CORINA MARIA DE PRESTACAO SERVICOS POR INDICABANCO BRADESCOtrar S/A-Centro, a favor de GW ao TST em 1999. Foi conselheiro bunal de Justiça do Distrito Federal começou a carreira da magistracaminhos parade uma os DUP conflitos sua JESUS. trajetória, dedicou parte da CAO número 20120211, no valor de R$ 130,00, por falNOTIFICAÇÃO PNEUS LTDA. Protocolo: 102.712.471. do CNJ e do Conselho Superior e Territórios. Entre os parceiros da da 3ª que surjam”, avalia. vida como seminarista, etapa da tura como juiz do Trabalho ta de pagamento, apresentado por ITAU UNIBco. S/A, ARMANDO JOSE DE SOUSA, solteiro, mecanico, a favor deAntonio BD CLEAN CONT.da PRAGAS URBANA. do Trabalho, e assesMineiro Baependi, Justiça Região (MG), em 1979, após pas- E PRESTA BEC COMERCIO AO DE SERVIde O LTDA., qual tem muito orgulho. iniciativa estão o Ministério Público nascido em 17/05/1988 em Itabirito, residente em Rua PRIMEIRO TABELIONATO doc. núm. 11812636000154, J o s é DEVEDOR d e B ader um(a) r o s LProtocolo e v e n202.710.493. h a g e n , sor especial da Casa Civil da Pre- Federal (MPF), a Advocacia-Geral da sar em segundo lugar em conLaubras 16, Belo filho dedestacou ADILSON PEREI-que a Reis deHorizonte, Paula DUPL. VENDA/MERC IND. número C 261501, no valor RA DE SOUSA e MARLI DA CONSOLACAO DE SOU1º Tabelionato de Protestos de Documentos corregedor-geral daROSSI Justiça sidência da República. curso público. Justiça do Trabalho ocupa hoje União (AGU) e a Universidade de BRUNO FERREIRA, CPF 013.655.796-11, de 333,53, por falta deatual pagamento, apresentado(a) por SA Com PAMELA GRAZIELLE DOS SANTOS, solteide Dívida de Belo Horizonte emitente de uma notada promissória número CAIXA ECONOMICA FEDERAL-SECULO, de É p01/02, r e snoi d e n t e d a S é t i m a Brasília (UnB). O projeto tem invesTrabalhoa favor iniciou a carreira Logo alçou o cargo de juiz pre- do lugar na em Justiça ra, tecnica ímpar farmacia, nascida 18/01/1992 brasileira em Belo Tabelião: Luiz Márcio Ferreira de Carvalho valor de R$ 1.600,00, por falta de pagamento, apreDAZURRO IND E COM DE MODAS LTDA. ME. Horizonte,atuação residente em Rua Laubras 16, Belo Turma e da magistratura trabalhista São GOULART., sidente de de Conciliação timento de R$ 4 milhões. Rua da Bahia, 478, lj. 06 a 10 -Juntas Centro pela conjunta deHorimagissentado por em LUIZ CARLOS a favor de Comissão de JurisProtocolo: 102.712.477. zonte, filha de EDMA ELIZABETH DOS SANTOS CEP: 30160-900 - Belo Horizonte-MG LUIZ CARLOS GOULART. 202.710.195. Para reduzir o acúmulo de procesprudência e Precedentes NorPaulo, em 1980. Nomeado por Protocolo — atuais varas do Trabalho —, a trados e servidores em projetos LOPES. Fone: (031) 3212-1455 LOCATORQUE LOC PRESTACAO DE SERVICOS sos nos tribunais brasileiros, desde mativos, além de professor da merecimento ao TRT de Campicomo o processo judicial eletrô- partir de 1980, sendo promovido CAMILA MAJUSTE, CPF 012.489.266-33, emitente de LTD, doc. núm. 10203929000171, DEVEDOR de MARCOS AURELIO CAETANO, solteiro, auxiliar de Ocorrendop asohipóteses Coordena as Revistas 2003, a Justiça promove mutirões de nas em 1993, chegou TST r m edorArt.e c15idamLeie9.492, n t ode a10 o Tum(a) R TDUPL. e mVENDA/MERC nico, o cumprimento das metas um ao cheque númeroseis 000083, no Enamat. valor de R$ 6.500,00, IND. número 16667, no compras, nascido em 02/12/1970 em Belo Horizonte, de setembro de 1997, ficam as pessoas físicas e juríSICOOB valor de 166,67, pora falta LTr por e Lex-Magister de Direito mediação e conciliação, que foram n odespagamento, d e p oapresentai s , o n d epor pfalta r edes ipagamento, d i u a apresentado 1993. A notificadas história mineiro residente em Rua Dona e Clara 1065, Belo Horizonte, estratégicas a intensa e efetiva dicas abaixo relacionadas para no do prazojuiz de CREDIFIEMG., a favor de SICOOB CREDIFIEMG. do(a) por CAIXA ECONOMICA FEDERAL-SECULO, a filho de MARCELO NEREU CAETANO e MARIA DOS (três) dias, da data da publicação cinco deste, vi- anos mais Quarta Turma e integrou o Con- do Trabalho e é membro da Aca- intensificados em 2007. Em 2011, noa contar TST começou atuação do Conselho Superior 3da Protocolo 202.710.202. favor de MEGATORC COMERCIO E REP LTDA. SANTOS CAETANO Com CRISTIANE APARECIDA rem a este TABELIONATO a fim de pagar os títulos que Protocolo: 102.712.489. selho Superior da Justiça do Tra- demia Nacional de Direito do foram feitas cerca de 350 mil audiêntarde, depois da primeira convoJustiça do Trabalho. COSTA MEDEIROS, solteira, operadora de caixa, nasse seguem, ficando desde já notificadas de SEU DEOCLESIO MENDES DOS SANTOS, CPF cida Anunciou em 16/02/1987 em Sao Paulo, em Rua PROTESTO. Trabalho e da Academia Pau- cias de conciliação, que resultaram cação à Corte Superior, em feve- balho. que seresidente afastará das FELIPE LUIZ GONCALVES, solteiro, almoxarife, nascido em 28/02/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Salitre 58, Belo Horizonte, filho de LUIZ CESAR CASTRO GONCALVES e CLAUDIA LUIZA GONCALVES Com FABIANE SALVADOR FREITAS, solteira, recepcionista, nascida em 25/10/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Escritor Marques Rebello 78, Belo Horizonte, filha de TARCIZIO DO CARMO FREITAS e BEATRIZ SALVADOR FREITAS. Ministro Carlos Alberto Reis de Paula tomará posse no dia 5 de março de 2013 publicação de concordatas e falências, editais de cartórios de títulos, de casamentos e matérias pertinentes. quem se interessa, lê. leGislaçãO a seção aborda o sistema tributário nacional e o mundo jurídico e traz colunas de esclarecimentos ao leitor, em parceria com o iOB Folhamatic, além de artigos de especialistas. temas: tributos, regulamentações, normas contábeis e legislação trabalhista. quem entende, lê. 13 dc Mais De conteúdo mais eclético, é voltado para temas relevantes do dia a dia, abordando diversas áreas. temas: agendas do setor econômico (cursos, realizações, serviços), eventos, bastidores da política e da economia e espaço cultural (teatro, shows, livros, CDs, filmes e tV). [email protected] Belo Hor izon te, sábado, 1 1 , a segun da-feir a, 1 3 de maio de 201 3 Coronel Ustra: ‘senhor da vida e da morte’ MinasPão e MinasBar Te r á i n í c i o n a p r ó x i m a quarta-feira a XVI Feira Nacional de Panificação e Confeitaria/MinasPão 2013 e a MinasBar 2013. Profissionais dos setores de alimentos e bebidas estarão reunidos na Serraria Souza Pinto mostrando o que há de mais inovador nessas áreas. A exposição acontece até sextafeira. Informações: www.feiraminaspao.com.br. Palestra na ACMinas A Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais (ACMinas) realiza nesta segunda-feira, às 17h, reunião do Conselho Empresarial de Assuntos Jurídicos da entidade, seguida da palestra “As novas perspectivas para o idoso e empresários no Brasil da geração A”. O encontro, direcionado a associados, será na sede da entidade. Kellog School e a FDC Estão abertas as inscrições para o programa STC Executivo — Skills, Tools & Competencies, realizado pela Fundação Dom Cabral e pela Kellogg School of Management. É voltado para diretores e alta gerência e ocorre no Campus Aloysio Faria, em Nova Lima, e na Kellogg, nos Estados Unidos. Inscrições: www.fdc.org.br. Ex-servidor do DOI-Codi de São Paulo, o ex-sargento Marival Chaves prestou depoimento na sexta-feira na Comissão da Verdade, que apura crimes de tortura e morte durante a ditadura militar. Ele assegurou que o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, então capitão, comandava as seções de tortura. Marival afirmou que Ustra era “senhor da vida e da morte”, pois escolhia quem iria viver ou morrer. “Um capitão era naquela ocasião senhor da vida e da morte. Não tenho dúvida que ele torturava, porque ele circulava pela área de interrogatório, especialmente quando tinham presos importantes sendo interrogados. Vi ele lá, por exemplo, na antessala do interrogatório, aguardando o momento de serem chamados o Wladimir Herzog e Paulo Markun (jornalista)”, disse Marival. O ex-sargento também contou que os corpos de militantes políticos assassinados em centros de tortura eram exibidos depois para os agentes no DOI-Codi. Em seu depoimento à comissão, também na sextafeira, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra disse que lutou contra o terrorismo e que, se não fosse sua luta, “a ditadura do comunismo estaria imposta até hoje” e ele teria ido para o paredão. Ustra disse que combateu mais de 40 organizações de esquerda, “entre elas quatro em que atuou a atual presidente da República”. WILSON DIAS / ABr “Lutamos contra o terrorismo. Eles atacavam quartéis, roubavam armas, incendiavam rádio-patrulhas e explodiram dezenas de bom- Ibef estimula atuação feminina O Ibef Minas busca fomentar e valorizar a atuação feminina na vida econômica, social e política. Uma iniciativa neste sentido foi o encontro ocorrido em março com a participação da conferencista da Escola Kai Woman e especialista em odontologia estética/cosmética, Maisara Elisabetty Bauer, que palestrou sobre o tema “Coaching para Mulheres”. O evento foi realizado pelo Conselho Mulher do Ibef Minas, sob coordenação de Alzira Alice de Souza. Dedicado às mulheres que visam uma vida equilibrada e produtiva, o encontro teve uma repercussão positiva, contando com a participação de diversas associadas e convidadas especiais. Nova técnica contra a dengue A Fundação Oswaldo Cruz está desenvolvendo uma novca técnica para reduzir os casos de dengue no Rio de Janeiro antes da Copa de 2014. A nova técnica faz parte do Projeto Eliminar a Dengue — Desafio Brasil e também é desenvolvida em outros quatro países: Austrália, China, Indonésia e Vietnã. Ela prevê a inoculação de mosquitos Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, que ao entrar no corpo do inseto bloqueia a replicação do vírus da dengue. Segundo o biólogo Gabriel Sylvestre, coordenador da equipe de campo, a pesquisa está sendo realizada em três bairros do Rio e um de Niterói. “A expectativa é que o processo ocorra muito rápido. Na Austrália, onde a pesquisa também ocorre, eles viram que em poucas semanas os mosquitos com a bactéria são capazes de se introduzirem nos lugares. Então a gente pode assumir que, em três ou quatro semanas, os mosquitos daquela localidade não vão transmitir a dengue”, disse. O pesquisador disse que a nova técnica se mostra eficiente contra as quatro cepas da dengue, conhecidas como dengue tipos 1, 2, 3 e 4. “A bactéria bloqueia a replicação do vírus. Quando o mosquito que tem esta bactéria suga o sangue de alguém com dengue, o vírus entra no corpo do inseto mas não consegue se reproduzir e morre”. bas. Enfrentei várias organizações de esquerda, entre elas quatro nas quais a atual presidente da República atuou”, disse. Neta de Mao é milionária Kong Dongmei tem 41 anos e foi colocada pela revista chinesa “New Fortune” num honroso 242º lugar entre as 500 pessoas mais ricas do país. Mas, se na China aparecer na lista significa receber atenção indesejada e atrair mais impostos do governo, ocupar o posto sendo neta do líder comunista revolucionário Mao Tsétung é ainda mais chamativo. Bem longe dos ideais igualitários pregados pelo avô, Kong e o marido, Chen Dongsheng, teriam um patrimônio de US$ 815 milhões. Ela é dona de um restaurante, uma editora e uma livraria em Pequim. Mas a fonte maior da riqueza vem do marido. Além de ser o dono de uma casa de leilões, ele comanda a quarta maior seguradora da China, a Taikang, com US$ 55 bilhões em ativos. Campanha do agasalho O Grupo Pão de Açúcar deu início à Campanha de Arrecadação de Roupas e Agasalhos. Até o dia 28 de junho, todos os hipermercados Extra em Belo Horizonte e região estarão recebendo doações de peças novas ou usadas, em bom estado de conservação. Os itens arrecadados serão entregues a instituições de cidades onde o grupo mantém lojas. Consultoria gratuita Famílias de baixa renda do bairro Ribeiro de Abreu, em BH, receberão, a partir de junho, consultoria jurídica g r a t u it a d e a d v o ga d o s d o escritório Ananias, Junqueira & Ferraz Advogados Associados (AJF). Desenvolvida em parceria com o projeto Donas de Leite, a iniciativa ocorrerá na Escola Municipal Professor Paulo Freire. Mercado imobiliário O escritório Barbosa, Castro & Mendonça realiza na terça e na quarta-feira, às 19h, debates com o tema “Mercado imobiliário: atualidade, tendências e perspectivas”, no Nacional Clube (rua Josafá Belo, 100, Cidade Jardim). O evento é dirigido a corretores, empresários e advogados. Informações: (31) 3507-1500. Cinema e TV Cantando na chuva — Neste sábado, o Cine Inimá exibe o clássico “Cantando na chuva”, às 15h. As sessões são gratuitas e acontecem no cine auditório do Museu Inimá de Paula (rua da Bahia, 1.201). Os ingressos são limitados e serão distribuídos a partir das 10h. Informações: www.museuinimadepaula.org.br. Robert Altman — Entre 13 e 23 de maio, o Cine Humberto Mauro (Palácio das Artes) apresenta filmes do cineasta norteamericano Robert Altman. A mostra começa com a exibição do maior sucesso do diretor, “M.A.S.H.” (1970), nesta segunda-feira, às 17h. Entrada gratuita, com retirada de ingresso meia hora antes. A programação completa está no site fcs.mg.gov.br. Durval Discos — O Canal Brasil exibe às 22h deste sábado o filme “Durval Discos”, que conta a história de um estranho vendedor de discos, a destruição de um bairro e de um modo de vida. Música Concertos no Parque — O Concertos no Parque deste domingo conta com a presença do maestro convidado Mateus Araújo, e participação especial do Coral Infanto-juvenil Palácio das Artes. A apresentação começa às 10h, no Parque Municipal Américo Renné Giannetti. Circuito Usiminas — Termina neste domingo o Circuito Usiminas de Cultura, em Itatiaiuçu, que conta com apresenta- Rock e boas maneiras DIVULGAÇÃO Ozzy nunca teve medo do escuro. Gostava tanto que, anos depois, na sua banda Black Sabbath ganhou até o apelido de Príncipe das Trevas. O que poucos sonhariam, porém, é que a história de Ozzy Osbourne e seus colegas do gênero serviriam de mote para ensinar boas maneiras a crianças. A associação inusitada está no recém-lançado “Rock para Pequenos — Um Livro Ilustrado para Futuros Roqueiros”, de Laura Macoriello, que deu um jeito de explicar, por exemplo, que não é preciso ter medo do escuro, como mostra o músico. A obra faz referência a 13 roqueiros e bandas com ilustrações bem coloridas e textos curtos (basicamente um parágrafo sobre rock e outro sobre bons modos e hábitos saudáveis). “Adoro Patati Patatá e Galinha Pintadinha, mas acho que nós podemos falar sobre outros assuntos”, diz a escritora. Na obra, os Rolling Stones viraram amigos e vovôs do rock — daí a importância de respeitar os mais velhos. E sabe como Janis Joplin mantinha a preciosa voz? Tomando muita, mas muita água. “Rock para Pequenos — Um Livro Ilustrado para Futuros Roqueiros”, edições Ideal, está nas principais livrarias. O preço sugerido é 39,90. ções teatrais, shows, contação de histórias, brincadeiras, cinema ao ar livre e oficinas. Dentre as atrações musicais estão Aline Calixto, Marina Machado, Juarez Moreira e a Happy Feet Jazz Band. Elba Ramalho — A cantora Elba Ramalho se apresenta no Palácio das Artes na quinta-feira, interpretando o repertório de “Vambora lá dançar”, seu último álbum. O show, que irá mesclar músicas inéditas e sucessos dos mais de 30 anos de carreira da cantora, começa às 21h. Informações (31) 3236-7400. Livros MPB — Nesta segunda-feira, o Sempre Um Papo recebe o escritor e psiquiatra Marco Aurélio Baggio. O convidado lança o livro “Música Popular Brasileira e Outras — Os Con(s)certos da Vida”, e fala sobre o cenário musical de 1930 ao ano 2000. O evento acontece no Palácio das Artes, às 19h30. Culinária para todos - Cozinhar é uma arte que pode ser aprendida sem complicações por qualquer um. Esta é a proposta do livro “Qualquer Um Pode Cozinhar: Receitas Passo a Passo para Você”, lançado nesta semana pela Editora Alta Books. Exposições Poética de uma cidade — Exposição está aberta no Memorial Minas Gerais (praça da Liberdade) e mostra o trabalho do fotógrafo Câncio de Oliveira a partir de imagens que abrangem 65 anos de registros na cidade de Belo Horizonte. A exposição tem entrada gratuita e pode ser vista até 30 de junho. Semana de Museus — De 13 a 1 8 d e m a i o a c o n t e c e a 11 ª Semana de Museus, que terá como tema: Memória + Criatividade = Mudança Social. O evento envolverá variadas atividades e manifestações culturais, realizadas nos diversos museus da cidade. Programação: www.museus.gov.br. 28 14 projetos O Diário do Comércio também oferece páginas especiais, com periodicidade semanal, quinzenal ou mensal, com temas diversos e que abrangem questões sempre relevantes. teMÁtiCOs 14 Belo Horizonte, terça-feira, 1 8 de dezembro de 201 2 SOLUÇÕES DE SOFTWARES [email protected] Belo Hor izon te, ter ça-feir a, 4 de dezembr o de 201 2 12 RADAR DO FUTURO Mercado interno espera os investimentos para voltar a crescer O verdadeiro estado de espírito do brasileiro em relação a 2013 será evidenciado no fim de dezembro, quando o comércio contabilizar as vendas do Natal. A principal data do calendário do consumo sinalizará, verdadeiramente, com qual carga de otimismo ou pessimismo os empresários e consumidores entrarão no novo ciclo de 12 meses. Dúvidas no horizonte têm razão de ser, depois de um ano em que quase todas as previsões sobre o desempenho do mercado interno foram sistematicamente rejeitadas pela realidade. E o país vai fechar o ano com resultados decepcionantes. Mas com contradições, como a baixa taxa de desemprego. A agenda positiva destaca a possibilidade de superação dos entraves do custo Brasil, incluindo obras de infraestrutura Antes das festas, como sempre ocorre, os comerciantes esperam que as vendas de final de ano sejam favoráveis. Imaginam colher novos frutos do processo de expansão do mercado de consumo, decorrentes da mobilidade social, que possibilita a redução dos níveis de desigualdade e o acesso a bens de consumo de parte da população de baixa renda. O otimismo entre os varejistas é natural. Governantes, até por dever de ofício, também sempre projetam bons indicadores. E levantamentos realizados por consultorias constatam que 2012 foi realmente um ano difícil. Mas as projeções feitas com depoimentos de executivos de grandes corporações apontam para a expectativa de dias melhores para os resultados de negócios LIZA CHALUB no próximo ano. Na abertura de 2013, previsões recheadas com presságios favoráveis são feitas por parcela considerável de economistas, empresários, lideranças empresariais. Duas unanimidades parecem bem claras. Primeiro, o país tem condições de crescer. Também há a agenda positiva, com os investimentos decolando, finalmente. Mas os pessimistas também estão em campo. Entre estes estão os que consideram que o Brasil não terá condições de romper com a incapaci- dade de implantar mudanças necessárias para garantir um viagem sem sobressaltos. Os céticos encaram a possibilidade de um crescimento mais próximo de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB). No máximo, 4%. Mais que isso, dizem, desequilíbrios podem afetar negativamente o conjunto da economia. Os mais otimistas ressaltam a influência de uma agenda econômica positiva. Este prisma enfatiza a perspectiva de viabilização dos programas de investimen- tos, incluindo a “aceleração” do PAC. As obras públicas sairão do papel. Em Minas, por exemplo, finalmente a duplicação da BR-381 deve começar. Os investimentos alcançam outras rodovias, ferrovias, aeroportos e portos, prenunciando a melhoria da infraestrutura de logística. Serão US$ 50 bilhões de investimentos, fora os recursos de petróleo e gás. O ambiente de negócios terá a contribuição, também, pelo menos em tese, de novos estímulos setoriais e desregulamentação do trabalho. Otimistas acreditam na reversão do custo Brasil As expectativas continuarão, por um algum tempo, talvez até anos, contaminadas pelas incertezas do cenário externo. As dificuldades da zona do euro e dos Estados Unidos emitem sinais vermelhos para as economias de todo o planeta. Não há certezas sobre a recuperação da velocidade de crescimento da China. Os analistas mais otimistas apostam no descolamento do mercado interno em relação aos problemas dos mercados globais. E mesmo da inflação e dos juros, que passam a ocupar papéis secundários, o que certamente preocupa muita gente. Economista do Sebrae Minas e professor da Universidade Newton Paiva, Ricardo Mazzei aposta na “agenda positiva”, um conjunto de forças capazes de gerar resultados favoráveis para a retomada da produção e do consumo. A redução dos juros para um patamar baixo para as tradições do sistema financeiro brasileiro introduz novas variáveis na realidade. Para o e c o n o m i s t a , “ o m e rc a d o digeriu os juros menos altos e vai se adaptar”. Com pouco destaque, algumas reform as estão sendo realizadas no ambiente econômico, inclusive para superar os entraves do custo Brasil, historicamente apontado como fator inibidor da expansão de novos investimentos e da modernização do país. Entre as ações, a concessão de 18 mil bolsas de estudos para brasileiros buscarem formação no exterior sinaliza a preocupação em fortalecer a competência técnica e o desenvolvimento do sistema produtivo interno. Além disso, novas desonerações que estão sendo articuladas e o apoio às microempresas. Há, também, a preocupação em fortalecer a política industrial, com o foco no combate às deficiências de infraestrutura. Obras devem ser aceleradas, além de mudanças no marco regulatório de vários setores. A retomada de investimentos tem papel central entre as prioridades, com as decisões sobre desregulamentação, que tendem a ser aprofundadas, diante da lentidão de respostas do PIB. “O pacote de redução das tarifas de energia elétrica afeta positivamente o lado real da economia”, avalia Rodrigo Mazzei, para quem existem decisões de uma “agenda silenciosa”, capaz de gerar efeitos positivos para o país. “Com a redução das contas de luz, o governo ataca o núcleo energético dos indicadores da inflação. E libera a Petrobras para promover ajustes de preços dos combustíveis”, exemplifica. A burocracia continua sendo um problema, assim como o tamanho das máquinas públicas. Em algum momento, o governo vai pagar a conta da equação dos gastos públicos e da abertura de mão da arrecadação. Os gastos continuam elevados, com crescimento de custeio e um controle inade- quado das despesas. Alinhado com os otimistas, pelo menos em parte, Paulo Casaca, economista da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), reconhece os desafios do cenário externo. A Europa convivendo com a dificuldade de resolver o problema fiscal, Estados Unidos e Japão com riscos de um abismo fiscal e a China enfrentando a realidade de que o crescimento elevado não será para sempre. Com forte dependência e influência do ambiente instável, a indústria de transformação terá ainda de contar com intervenções governamentais para se manter competitiva. No balanço de perspectivas de 2013, Paulo Casaca destaca a redução dos custos de energia como um sinal altamente positivo. “Abre a oportunidade para o redirecionamento de investimentos”, afirma. O economista reforça a expectativa de que novas medidas de desoneração de salários e de estímulos setoriais sejam adotadas, favorecendo a recuperação do setor industrial. Estímulo ao comércio e serviços Em 2013, a qualidade dos serviços brasileiros começa a ser exposta ao mundo de forma efetiva. Mais que em qualquer outra época, será o momento em que cidades receberão grandes contingentes de turistas, que vão usar desde os sistemas de telefonia aos recursos de hospedagem, de transporte e de alimentação, entre outros. A Copa das Confederações, em junho de 2013, não atrai multidão de turistas, mas gera fluxo de jornalistas e profissionais de apoio e de organização do evento. É difícil encontrar quem não considere os eventos como fonte de oportunidades de negócios. No período de preparativos, instituições privadas e públicas enfatizaram a necessidade de desenvolvimento de novos empreendimentos. Agora, a tendência é de quali- ficação das atividades terciárias. Gabriel de Andrade Ivo, economista da Federação do Comércio do Estado de Minas Gerais (Fecomércio Minas) identifica um movimento importante de mudança de prioridades. “As políticas públicas sempre tiveram como foco as indústrias. Agora, há movimentos governamentais para criar incentivos específicos para os setores, responsáveis por 65% do PIB brasileiro”. O desafio, reconhecido, é de criação de ações institucionais que favoreçam a qualificação. No final de novembro, a realização do 1º Simpósio Brasileiro de Política Públicas para Comércio e Serviços (Simbracs), em Brasília, foi um primeiro passo na inclusão do setor em políticas publicas específicas. C o n s u m o — Em 2013, o comércio e prestadores de ser- viços continuam a se beneficiar do processo de mobilidade social e de redução de desigualdades do mercado interno. Com baixo desemprego, crescimento razoável, estabilidade de indicadores financeiros e inadimplência sob controle, as perspectivas parecem favoráveis. No cenário, Gabriel de Andrade Ivo destaca a importância cada vez maior das mulheres no mercado. “O público feminino é o principal consumidor da classe C”, salienta o economista. Os segmentos de vendas de roupas, têxteis em geral e de perfumaria e cosméticos contabilizam, naturalmente, perspectivas de expansão no cenário em que as mulheres, além de mais presentes nos postos de trabalho, também registram aumentos de salários maiores do que os obtidos pelos homens. eWave espera fechar 2012 com faturamento superior a R$ 30 mi MELISSA ANDREATA / DIVULGAÇÃO Mão de obra segue escassa Com desemprego em baixa no encerramento de 2012, os empregadores terão de considerar a necessidade de criar novas estratégias para solucionar as suas demandas. A e sca ss ez de m ão de o bra, t an to a pouco quanto a muito qualificada é u m f a t o . E v a i p e r m a n e c e r. U m estudo elaborado pelo Bradesco constata que, nos últimos sete anos, há a convergência de dois processos que afetam o mercado. Primeiro, o decréscimo do número de ingressantes em busca do primeiro emprego. Paralelamente, a decisão de aposentadoria tem sido mais tardia. O banco destaca que os indicadores da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE são favoráveis para os trabalhadores. Para este ano, a taxa de desemprego média do período é projetada em 5,6%, com queda para 5,5% em 2013, graças ao crescimento de 2,3% da população ocupada e 2,0% da população economicamente ativa (PEA). Já para a massa de salário real, os especialistas da instituição projetam crescimento de 6,2% em 2013, ante um aumento de 5,9% em 2012. Outros temas em destaque — Retomada de investimentos privados e públicos — Baixo desemprego — Escassez de mão de obra — Mobilização popular na Europa contra o poder dos bancos e das multinacionais — Sustentabilidade — Empreendedorismo a conquista da liderança do seg- mento.” Para que isso aconteça, o gestor Manter o crescimento anual de 100% até 2016 e se tornar uma das comenta que a empresa fará mais cinco maiores provedoras de solu- investimentos em especialização ções de software, com especializa- técnica da equipe para acompação em desenvolvimento e imple- nhar de perto os avanços do merm e n t a ç ã o d e s i s t e m a s d e cado e desenvolver expertise nos integração. Esse é o objetivo da mais modernos sistemas. “Vamos eWave, empresa multinacional oferecer as melhores, mais adequapertencente ao The eWave Group, das e atuais soluções em TI para o que nos últimos quatros anos regis- mercado brasileiro.” Apenas em 2012, trou alta de 100% no foi direcionado faturamento e pretende fechar 2012 Apenas em 2012, a c e r c a d e R $ 3 milhões em novos com o índice supeeWave direcionou negócios, sendo R$ r i o r a R $ 3 0 milhões. Com cinco cerca de R$ 3 milhões 500 mil para a criação de um centro de escritórios nacionais, inclusive em em novos negócios, treinamento que, a partir de 2013, vai Belo Horizonte, a sendo R$ 500 mil oferecer cerca de 20 rede foi implantada no Brasil em 2006 e para a criação de um programas de especialização por mês se destacou pela teccentro de no mercado. “Vamos nologia SOA — platreinamento fazer valer as mais taforma que posside 100 certificações b i l i t a a técnicas que conpadronização da comunicação entre os sistemas cor- quistamos e contribuir com a porativos e pode facilmente ser melhoria da qualidade dos nossos compartilhado entre aplicações e parceiros”, destaca Riftin. empresas — fundamental para qualquer departamento de Tecno- Inovação — Também neste ano, a l o g i a d a I n f o r m a ç ã o ( T I ) d e eWave desenvolveu um sistema de empresa de grande porte. Hoje, 200 TI avançado voltado para a segucolaboradores são responsáveis rança das cidades, estádios, aeropelos negócios da companhia no portos e fronteiras, em operação no país. Brasil desde o primeiro semestre. Com mais de 100 clientes ativos E para 2013, está em fase final de no Brasil, o grupo cuida da infraes- criação de uma plataforma em TI trutura em TI de grandes compa- específica em medicina, denominhias como Ambev, Claro, GVT, nada Artec, que será direcionada NET, mais de 20 bancos brasilei- às regiões onde não há a presença ros, além de renomadas segurado- de unidades hospitalares. ras como a Porto Seguro. De acordo “Será um serviço avançado de com o diretor executivo da Ewave saúde remoto, que chegará em do Brasil, Nimrod Riftin, a filosofia regiões brasileiras onde não há da marca é desenvolver parcerias hospitais, permitindo os primeiros de longo prazo e potencializar a cuidados e educação médica em ação comercial no território nacio- zonas rurais. O sistema já é aplinal. “Com certeza estamos entre as cado na Etiópia, em Israel e outros melhores empresas especializadas países do continente africano”, em soluções de softwares, eu diria explica o diretor executivo da que entre as 15 maiores do país, eWave. mas o nosso plano de negócios visa As ações em desenvolvimento de Empresas mais produtivas têm mais certificações REPORTAGEM LOCAL Foco é manter o crescimento anual de 100% Recuperação da economia terá obras de infraestrutura CARLOS PLÁCIDO TEIXEIRA NEGÓCIOS/TECNOLOGIA Riftin: investimentos em especialização técnica da equipe Nimrod Riftin nasceu na cidade de Hadera, em Israel, em 1971. Há 15 anos é casado com a israelense Merav com quem tem três filhos, Oded, de 12 anos, Itai, de 10 anos, e Einat, de 4 anos. Discreto, Riftin fala pouco sobre a carreira. Apenas conta que está na eWave desde 2001, onde participou de vários processos de aquisições realizados pelo grupo e na sua entrada no mertecnologias contra o desperdício também tiveram forte impacto na atuação da eWave neste ano que, nesta área, contou com um time de consultoria especializado. “Oferecemos soluções de otimização em matemática e modelagem estatística para auxiliar as empresas a reduzirem os custos, eliminarem desperdícios de recursos e aumentarem a eficiência operacional, tornando-se mais competitivas”, frisa Riftin. Resultados — O CEO da eWave afirma que, embora as taxas de crescimento da economia brasileira não tenham sido tão positivas, o setor de TI reagiu bem durante 2012, e o grupo conseguiu cado americano, europeu e africano. O executivo afirma que a sua maior realização é a família. “Gostaria de ajudar a melhorar a qualidade de vida e saúde das pessoas e vê-las com mais paz”, comenta. O israelense se diz amante da leitura e destaca três obras, as quais considera obrasprimas, Guerra e Paz, de Leon Tolstói, O Pêndulo de Foucault, de Umberto Eco, e Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado. Em poucas palavras, define o caminho do sucesso. “É preciso saber o caminho e ter valores. Sem valores corretos, o caminho não vale nada”, frisa. (LC) cumprir um planejamento que parecia muito ambicioso. “Foi um desafio para nós, mas alcançamos os objetivos e mais uma vez vamos duplicar os negócios da empresa no Brasil.” Ele acrescenta que a meta agora é fazer com que o grupo se torne mais reconhecido no mercado nacional e que, para os próximos 18 meses, está prevista a abertura de mais cinco filiais da rede, sendo elas em Porto Alegre (RS), Joinville (SC), Campinas (SP), Recife (PE) e Manaus (AM). Atualmente, a eWave possui escritórios em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo, além da estrutura completa de fábrica em Curitiba. Trazer um cenário detalhado de diversas áreas que compõem a TI no Brasil. Com esse objetivo, a Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro Nacional), em parceria com a MBI e a Monkey Survey, realizou o Censo Assespro do Setor de TI — Edição 2012. Contando com a participação de aproximadamente 300 empresas do segmento, o estudo fez um levantamento detalhado das características do setor. Para medir a produtividade das empresas, foi utilizado o quociente entre a receita bruta das empresas, e o total de profissionais de TI e de desenvolvimento (não levando em conta os profissionais das áreas de vendas, marketing e administrativo). Os resultados apontaram que 16,5% das empresas faturam de R$ 75 mil a R$ 100 mil ao ano por cada profissional de TI. Já 15,4% e 13,3% das empresas alcançam entre R$ 150 mil e R$ 200 mil e entre R$ 100 mil e R$ 150 mil, respectivamente. Nos extremos, as empresas que faturam até R$ 25 mil ao ano por profissional de TI representam 4,6% do total, enquanto as que faturam acima de R$ 1 milhão ao ano por profissional são 4,2% do total. Em relação à localização dessas empresas, 65% daquelas que estão na região Sudeste do país faturam acima de R$ 100 mil ao ano por profissional de TI. Já nas demais regiões do país, 55% das empresas atingem esse patamar de receita por profissional de TI. Observa-se uma correlação clara desta medida de produtividade com a quantidade de certificações empresariais. Por exemplo, as empresas na faixa de R$ 500 mil a R$ 1 milhão ao ano por cada profissional de TI possuem 0,63 certificações empresariais, em média. Já as que se encontram na faixa inicial (até R$ 25 mil) contam com apenas 0,31 certificações empresariais por empresa, em média. “Estes dados inéditos permitem avaliar a estratégia das empresas do setor e o desenvolvimento de seus projetos sob uma nova ótica. Nosso mercado de TI é muito promissor e, ao avaliá-lo de forma númerica, contribuímos ainda mais com o objetivo de alavancar o segmento, que poderá fazer um benchmarking com as empresas mais bem sucedidas,” afirma o presidente da Assespro Nacional, Luís Mário Luchetta. Contribuição previdenciária incidente sobre o 13º salário O Plano Brasil Maior fez seu primeiro aniversário e muitas dúvidas ainda persistem. A mais “próxima” refere-se ao pagamento da contribuição previdenciária patronal incidente sobre o 13º salário, principalmente para as empresas que pagam a nova contribuição proporcionalmente à sua receita de TI. O art. 9º, parágrafo 3º, da Lei nº 12.546/2011, previa em redação anterior que relativamente aos períodos em que a empresa não contribuiu com a alíquota de 2,5% (posteriormente 2%), as contribuições previstas no art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991 (20% sobre a folha), incidiriam sobre o 13º salário. A interpretação a esse dispositivo era de que, havendo empresas que passaram a ter o recolhimento sobre a receita bruta em abril/2012 e outras em agosto/2012, em relação aos meses em que o Plano Brasil Maior não vigia para a empresa, essa deveria recolher os 20% da folha de pagamento do 13º salário em relação aos avos do período mencionado. Assim, as empresas que passaram a recolher a contribuição previdenciária sobre a receita bruta desde abril/2012 recolheriam os 20% sobre a folha de pagamento de 13º salário referente aos avos de janeiro até março/2012. Por sua vez, as empresas que passaram a recolher a contribuição previdenciária sobre a receita bruta desde agosto/2012, recolheriam os 20% sobre os avos de 13º salário no tocante ao período de janeiro até julho/2012. Tal posicionamento ficou mais claro na redação da Lei nº 12.715/2012, que encontra-se, atualmente, em vigor. Confira-se: Art. 9ø (...). (...) Parágrafo 3º Relativamente aos períodos anteriores à tributação da empresa nas formas instituídas pelos arts. 7º e 8º desta Lei, mantém-se a incidência das contribuições previstas no art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, apli- cada de forma proporcional sobre o 13º (décimo terceiro) salário. Este é o entendimento aplicável às empresas que contribuíram, exclusivamente, com a nova contribuição sobre a receita bruta ao longo do ano. Já quanto às empresas que também exercem outras atividades além das atividades de TI expressamente contempladas pelo Plano Brasil Maior, e que por isso se sujeitam ao pagamento proporcional das duas contribuições previdenciárias, foi previsto no parágrafo 4º da Lei nº 12.546/2011 como deverá ser feito o cálculo da contribuição incidente sobre o 13º salário, confira-se: Parágrafo 4º Para fins de cálculo da razão a que se refere o inciso II do parágrafo 1º, aplicada ao 13º (décimo terceiro) salário, será considerada a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao mês de dezembro de cada anocalendário. O mesmo se vê no Decreto nº 7.828, de 16 de outubro último, que regulamentou a matéria. Confirase: Parágrafo único. Para fins de cálculo da razão a que se refere o inciso II do caput do art. 6º, aplicada ao décimo terceiro salário, será considerada a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao mês de dezembro de cada ano-calendário. Em solução de consulta, a Receita Federal reafirmou o entendimento acima exposto, a saber: Solução de consulta nº 153 de 05 de Dezembro de 2012 Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias Ementa: Contribuição substitutiva. Empresas que exercem outras atividades além daquelas sujeitas ao regime substitutivo. Base de cálculo. Contribuição sobre o décimo terceiro salário. (...) 6. Em cada ano-calendário, no período em que a empresa estiver submetida ao regime misto previsto no parárafo 1º do art. 9º da L e i n º 1 2 . 5 4 6 , d e 2 0 11 , s e r á devida a contribuição previdenciária sobre o décimo terceiro salário na forma do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, apurada proporcionalmente a esse período, com incidência do redutor descrito no inciso II do parágrafo 1º do art. 9º da Lei nº 12.546, de 2011, utilizando-se para cálculo desse redutor a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao mês de dezembro. Como visto, as normas e entendimento acima transcritos trouxeram um cálculo genérico, sem levar em conta que a razão entre receita de TI e outras receitas variava a cada mês. O melhor entendimento, portanto, é o de que o cálculo da razão entre o faturamento e a folha deverá ser realizado sempre levando-se em conta a receita bruta dos 12 (doze) meses anteriores ao mês da incidência do 13º salário. Thiago Seixas Salgado: Melo Campos Advogados Associados 15 projetos teMÁtiCOs CenÁriOs página mensal que enfatiza o monitoramento e avaliação de impactos das principais variáveis que podem afetar o ambiente de negócios, tecendo o panorama geral da economia, política e mercados, além de lançar luz sobre o futuro. quem tem perspectiva, lê. raDar DO FuturO Coluna semanal que busca antecipar e avaliar acontecimentos do dia a dia, incluindo eventos, pesquisas de mercado e estudos setoriais que contribuam para orientar negócios e decisões. quem está na frente, lê. pÁGina rH O grande diferencial das organizações são as pessoas. O Diário do Comércio oferece a única publicação quinzenal voltada para a gestão de pessoas. público: gestores de rH. 17 projetos teMÁtiCOs Franquia Matérias sobre o resultado de empresas (franquias) instaladas em Minas Gerais ou para noticiar a chegada de uma franqueada no estado. também buscamos apresentar reportagens sobre o lado “administrativo” de uma empresa, como por exemplo o principal erro e/ou acerto desse modelo de negócio; bem como o balanço do segmento. além disso, publicamos artigos referentes à área ti proposta da página de ti, hoje capitaneada pela assespro, é apresentar matérias sobre empresas do setor, sempre com sede/escritório em Minas; modelos de negócio; além de artigos sobre o assunto, quando necessário. 19 dc anÁlise DC análise chegou às mãos dos leitores do Diário do Comércio em 2012 para ampliar e aprofundar o conteúdo do jornal a partir de temas específicos, com focos nas transformações que vêm ocorrendo no ambiente de negócios e na economia de Minas Gerais. em formato revista, assinalando tendências e oportunidades, a cada nova edição, o DC análise tem o objetivo de estar nas mesas e ser fonte permanente de consulta de investidores, executivos, acadêmicos, autoridades e formadores de opinião que se interessam pelo desenvolvimento econômico-social de Minas Gerais. a partir de quatro eixos estruturantes – infraestrutura, indústria, Comércio e serviços, agronegócios - cada um deles desdobrando de forma a contemplar o conjunto das atividades econômicas, DC análise oferecerá uma visão profunda, analítica e diversificada do ambiente de negócios de Minas Gerais. Material de consulta permanente e que chegará aos centros de decisão política e das áreas de economia e negócios. para também mostrar como e por que Minas Gerais faz diferença e que vai longe o tempo em que trabalhava em silêncio. inFOrMaçÕes Gerais Gerais tiragem: 20.000 unidades Formato: revista 96 pág., 20,5 x 27,5 cm sangria: 0,5 cm Capa e miolo: papel couchê 250 gr. e 80 gr.. 20 21 22 pUblicidade referência em assuntos econômicos do estado, o Diário do Comércio é a mídia mais indicada e respeitada para a publicação de balanços, atas, editais, licitações, avisos e comunicados em Minas Gerais. leGal primeiro 7 Belo Horizonte, quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012 15 Belo Horizonte, terça-feira, 24 de abril de 2012 1 de 21 CONSTRUTORA ANDRADE GUTIERREZ S.A. CNPJ: 17.262.213/0001-94 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2011 Aos acionistas, Temos a satisfação de submeter para apreciação e julgamento de V. Sas. o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras, as Notas Explicativas e o Relatório dos Auditores Independentes, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011. Agradecemos aos nossos funcionários, os quais desempenharam suas funções com competência e dedicação, salientando que a colaboração recebida foi fator de maior importância para superar os desafios. Agradecemos também o apoio e a confiança que temos merecido de nossos clientes, fornecedores e colaboradores. A Diretoria. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2011 O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. – BDMG, instituição financeira de fomento ao desenvolvimento sustentável de Minas Gerais foi criado pela Lei Estadual nº 2.067, de 05/01/1962. 1. DESEMPENHO ECONÔMICOFINANCEIRO O BDMG teve desempenho econômicofinanceiro em 2011 que proporcionou o crescimento da Instituição comparativamente aos saldos constantes do balanço de 2010. Os ativos totais, com saldo de R$ 2.840 milhões em 31.12.2011, cresceram 21% em relação ao montante de R$ 2.346 milhões dos ativos em 31.12.2010 e o patrimônio líquido, no total de R$ 1.151 milhões em 31.12.2011, evoluiu em 13% relativamente ao patrimônio líquido de R$ 1.023 milhões apresentado em 31.12.2010. Contribuiu para o crescimento do patrimônio, o lucro líquido de R$ 82 milhões apurado no exercício de 2011 que se manteve no mesmo patamar do lucro de R$ 84 milhões gerado no exercício anterior. A carteira própria de operações de crédito e operações a elas equiparadas, realizadas com recursos próprios e recursos de repasses, com saldo de R$ 2.130 milhões em 31.12.2011, evidenciou um crescimento de 40% em comparação ao saldo de R$ 1.518 milhões apresentado em dezembro de 2010. É relevante destacar que 84% da carteira de crédito, em 31.12.2011, é constituída por operações classificadas nos níveis de risco AA, A e B, o que reflete as orientações da Administração em busca da qualidade do crédito concedido. O BDMG como agente financeiro de fundos administrados apresentou, em 31.12.2011, saldo de financiamentos no montante de R$ 2.794 milhões, sendo R$ 2.761 milhões referente a operações contratadas com recursos de fundos estaduais e R$ 33 milhões referentes a operações contratadas com recursos dos fundos estaduais extintos pela Lei Estadual 13.848/2001 e com recursos de fundos privados e/ou fundos vinculados a órgãos públicos estaduais e federais. Em 2011 foi implantado o modelo de Correspondentes Bancários via Cooperativas de Crédito, com o apoio dos sistemas SICOOB e UNICRED e da OCEMG, que resultou na constituição de parcerias com dezenas de cooperativas, simplificando e acelerando o processo de concessão de financiamentos e ampliando significativamente a presença do Banco no interior do Estado. Foram contratadas 44 cooperativas com postos de atendimento em aproximadamente 200 municípios mineiros. Em 2012, além da continuidade das parcerias com as cooperativas de crédito, o modelo será ampliado para entidades de classe do setor empresarial. A agência Moody´s Investors Service manteve em 2011 a nota de rating do BDMG em Ba1, a um passo do grau de investimento. 2. DESTAQUES INSTITUCIONAIS E ORGANIZACIONAIS 2.1. Apoio aos municípios mineiros O Banco desembolsou R$ 195 milhões em 2011 para municípios, dos quais R$ 165 milhões foram provenientes do Programa Novo Somma, com recursos do capital próprio do Banco. Dentre todas as operações de crédito aprovadas para municípios brasileiros em 2011 pelo Ministério da Fazenda/ Secretaria do Tesouro Nacional, cerca de 25% tiveram o BDMG como agente financeiro. No que diz respeito aos financiamentos para municípios do Estado de Minas Gerais, 83% foram aprovados via BDMG, demonstrando a liderança do Banco neste setor. 2.6. Cultura O Instituto BDMG Cultural, braço de apoio à cultura e às artes do BDMG, promoveu inúmeros eventos, entre mostras, concertos, prêmios de música erudita, popular e instrumental, atingindo um público estimado de 18 mil pessoas. 3. EXPECTATIVAS PARA O ANO SEGUINTE O BDMG voltou em 2011 a captar recursos no mercado, alavancando funding para fazer frente à expansão de suas operações de financiamento. Outras frentes de atuação do Banco são a estruturação de fundo de investimento em direito creditório FDIC e a continuidade da política de investimentos em fundos de investimento em participações FIPs e fundos de investimentos em empresas emergentes FIEEs voltados à sustentabilidade e ao desenvolvimento de tecnologias. O BDMG, ainda, poderá constituir subsidiárias, conforme autorizado pela Lei nº. 19.967/2011. Em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG - o Banco lançou duas linhas de crédito de apoio à inovação com previsão de aporte de R$ 100 milhões: o PROPTEC (Produto de Apoio às Empresas de Parques Tecnológicos) e o PRÓ-INOVAÇÃO (Produto de Apoio à Inovação nas Empresas). O Banco, ainda, deu continuidade à parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID - em programa voltado à erradicação dos lixões e melhoria das condições de tratamento dos resíduos sólidos no Estado. 4. AGRADECIMENTOS 2.5. Refinamento da estratégia DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Circulante Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações no mercado aberto Aplicações em depósitos interfinanceiros Títulos e valores mobiliários Carteira própria Operações de crédito Operações de crédito Setor público Setor privado (Provisão para créditos de liquidação duvidosa) Operações de arrendamento mercantil Arrendamentos e subarrendamentos a receber - Setor privado (Rendas a apropriar de arrendamento mercantil) (Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa) Outros créditos Rendas a receber Diversos (Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa) Outros valores e bens Outros valores e bens Não circulante Realizável a longo prazo Aplicações interfinanceiras de liquidez Aplicações em depósitos interfinanceiros (Provisão para perdas) Títulos e valores mobiliários Carteira própria Vinculados a compromisso de recompra Operações de crédito Operações de crédito Setor público Setor privado (Provisão para créditos de liquidação duvidosa) Operações de arrendamento mercantil Arrendamentos e subarrendamentos a receber - Setor privado (Rendas a apropriar de arrendamento mercantil) (Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa) Outros créditos Rendas a receber Créditos específicos Diversos (Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa) Outros valores e bens Outros valores e bens (Provisões para desvalorizações) Permanente Investimentos Outros investimentos (Provisão para perdas) Imobilizado de uso Imóveis de uso Outras imobilizações de uso (Depreciações acumuladas) Imobilizado de arrendamento Bens arrendados (Depreciações acumuladas) Intangível Ativos intangíveis (Amortizações acumuladas) Diferido Gastos de organização e expansão (Amortizações acumuladas) Total do ativo 4 5 6 6 2010 801.364 895 377.034 5.103 371.931 49.001 49.001 354.234 373.093 63.540 309.553 (18.859) (31) (22.025) (114) 445 445 7 4 5 (445) (445) (114) 22.521 2.247 20.534 (31) 20.139 2.062 18.077 (260) 130 130 2.064.922 2.039.054 100.179 113.062 (12.883) 135.619 130.505 – 92 92 1.544.316 1.516.666 – 12.883 (12.883) 273.439 273.439 5.114 1.575.344 1.669.347 312.992 1.356.355 – 1.046.604 1.143.940 193.913 950.027 (94.003) (33) (97.336) (49) Notas Circulante Depósitos Captações no mercado aberto Carteira própria Obrigações por repasses do país instit. Oficiais 6 557 111 7 8 (111) (557) (33) 227.945 3.371 1.044 235.288 (49) 196.561 3.028 969 203.634 (11.758) – 1.621 (1.621) 25.868 607 1.444 (837) 23.086 40.623 10.398 (27.935) 1.019 1.704 (685) 923 1.347 (424) 233 3.190 (2.957) (11.070) 111 1.807 (1.696) 27.650 487 1.324 (837) 24.578 40.148 10.084 (25.654) 1.318 1.704 (386) 840 1.035 (195) 427 3.190 (2.763) 2.839.942 2.345.680 10 Tesouro Nacional BNDES CEF FINAME BNB Outras obrigações 11 Sociais e estatutárias 2010 431.089 318.625 100.184 – 100.184 – 5.012 – 5.012 – 238.700 216.926 1.816 2.680 170.330 153.308 232 315 62.624 57.003 3.698 3.620 87.193 101.699 1.385 Fiscais e previdenciárias 24.859 Fundos financeiros e de desenvolvimento 960 Diversas 999.370 948.004 743.629 35.069 37.966 304.063 255.741 197.323 169.182 14.466 534.020 CEF – FINAME 364.449 BNB 12.434 74.125 Resultados de exercícios futuros 6.053 4.376 Resultados de exercícios futuros 6.053 4.376 Patrimônio líquido Reservas de lucro Ajuste ao valor de mercado - TVM e derivativos 12 1.150.733 1.023.309 1.087.715 1.003.299 62.196 21.013 822 (1.003) 117.083 205.108 164.820 244 505 565 35.014 73.762 113.052 13 9 – (40.724) (92.128) (80.546) - Operações de empréstimos e repasses - Provisão para créditos de liquidação duvidosa 6.d Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas/despesas operacionais - Receitas de prestação de serviços 111.630 187.256 (45.353) (98.362) (43.581) 61.067 (82.007) 197.891 (76.666) 59.680 (70.517) 15.a (14.901) (28.612) (28.671) (7.927) (17.356) (16.056) - Outras receitas operacionais 15.c 10.185 15.395 19.254 - Outras despesas operacionais 15.d (18.005) (46.849) (40.356) 66.277 88.894 121.225 16 (2.026) 27.200 (3.209) 64.251 116.094 118.016 (1.580) (26.190) (25.120) Provisão para imposto de renda (4.553) (28.906) (24.793) Provisão para contribuição social (3.491) (18.472) (15.752) 6.464 21.188 15.425 Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações Participação estatutária no lucro Participação dos empregados Lucro líquido 14 (7.097) (7.097) 55.574 (8.394) (8.394) 81.510 (8.871) (8.871) 84.115 Juros sobre capital próprio (40.327) (40.327) (41.382) Lucro líquido por ação - R$ 0,0012181 0,0017866 0,0018471 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 1 (3) (17.700) 15.b Resultado operacional As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. (358) – - Outras despesas administrativas Resultado não operacional 2.345.680 – (62.485) (358) (20.597) - Despesas tributárias Ativo fiscal diferido 2.839.942 (184) (70.989) – (50) 28.876 - Despesas de pessoal Imposto de renda e contribuição social Total do passivo (184) (40.311) (179) - Resultado de operações de câmbio 228 85.936 - Operações de crédito - Operações de arrendamento mercantil 15.366 20.804 2010 278.437 - Operações de captação no mercado 219.309 Diversas 2011 279.384 Despesas da intermediação financeira 470.760 Fundos financeiros e de desenvolvimento Capital de domiciliados no país 14 11 12 1.016.660 40.895 89.096 28.727 297.693 8.618 – 85.897 705.464 281.429 1.192 2.555.671 1.168.202 47.229 36.674 23.307 344.494 19.790 4.208 88.742 486.265 226.102 1.708 2.446.721 5.441.341 4.665.587 Nota explicativa PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Fornecedores e subempreiteiros ........................................ Empréstimos e financiamentos ........................................ Instrumentos financeiros derivativos ................................ Adiantamentos de clientes ............................................... Contas a pagar .................................................................. Salários, provisões e obrigações sociais ........................... Dividendos a pagar ........................................................... Participação de empregados .............................................. Impostos a recolher ........................................................... Programa de recuperação fiscal ....................................... Outras obrigações.............................................................. Total do passivo circulante ............................................. NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos ....................................... Instrumentos financeiros derivativos ................................ Imposto de renda e contribuição social diferidos ............. Débitos com partes relacionadas ....................................... Provisão para riscos ......................................................... Provisão para perdas em investimentos ............................ Adiantamentos de clientes ............................................... Programa de recuperação fiscal ....................................... Outras obrigações.............................................................. Total do passivo não circulante ...................................... Total do passivo ............................................................... PATRIMÔNIO LÍQUIDO ............................................. Capital social..................................................................... Reserva de capital ............................................................. Reserva de reavaliação ...................................................... Reservas de lucros ............................................................ Ajustes de avaliação patrimonial ...................................... Atribuído à participação dos acionistas controladores...... Total do patrimônio líquido .......................................... TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO .. 13 14 16 25 18 13 14 19 15 17 11 16 18 2011 Nota explicativa 2010 (Ajustado) 211.275 197.692 1.156 372.414 – 163.598 1.577 113.037 159.242 4.012 43.964 1.267.967 212.435 339.188 4.220 220.449 16.589 155.615 6.742 129.417 108.871 4.012 32.307 1.229.845 250.779 – 195.347 981.936 70.760 66.220 29.263 54.700 19.035 1.668.040 2.936.007 437.809 1.529 207.666 55.664 60.950 1.022 505.932 56.160 23.997 1.350.729 2.580.574 1.698.915 34 1.323 875.908 (70.846) 2.505.334 2.505.334 5.441.341 1.605.675 34 1.323 573.745 (95.764) 2.085.013 2.085.013 4.665.587 RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS E SERVIÇOS ............................................... Custos de vendas e dos serviços prestados ....................... 2011 2010 (Ajustado) 21 23 4.337.532 (3.456.696) 23 11 (468.532) 200.847 (21.925) 24.604 (597.899) 91.328 19.993 46.659 Total .................................................................................. (265.006) (439.919) LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO...................................... 615.830 LUCRO BRUTO ............................................................. 880.836 4.256.129 (3.327.617) 928.512 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas gerais e administrativas ..................................... Resultado da equivalência patrimonial ............................. Provisão (reversão) para perdas e riscos ........................... Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas ............. 20 RESULTADO FINANCEIRO........................................ Receitas financeiras ........................................................... Despesas financeiras ......................................................... Variação cambial, líquida .................................................. 22 53.319 (78.840) (51.554) LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL .............................. 488.597 175.042 (153.538) (45.758) 538.755 464.343 (142.476) (107.994) (34.482) (100.146) (108.324) 8.178 LUCRO DO EXERCÍCIO ............................................. 396.279 364.197 LUCRO BÁSICO LÍQUIDO POR LOTE DE MIL AÇÕES - em reais ............................................... 230,98 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ................................................. Correntes ....................................................................... Diferidos ....................................................................... As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 19 226,82 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 (Em milhares de reais) Nota explicativa SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (originalmente apresentado)................. Ajuste de exercícios anteriores em investidas ............................................................ 7 SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE 2010 (ajustados) ........................................... Redução de capital ...................................................................................................... Distribuição de dividendos sobre retenção de lucros .................................................. Lucro líquido do exercício .......................................................................................... Destinação do lucro: Constituição de reserva legal .................................................................................... Dividendo mínimo obrigatório (R$53,95 por lote de mil ações) .............................. Retenção de lucros .................................................................................................... Outros resultados abrangentes .................................................................................... Aumento de capital ..................................................................................................... Capital a integralizar ................................................................................................... Lucro líquido do exercício .......................................................................................... Destinação do lucro: Constituição de reserva legal .................................................................................... Dividendo mínimo obrigatório (R$54,86 por lote de mil ações) .............................. Retenção de lucros .................................................................................................... Outros resultados abrangentes .................................................................................... Capital social 1.902.523 – 1.902.523 20 34 – Reserva de reavaliação 1.323 – 34 1.323 – – – Reservas de lucros Reserva Retenção legal de lucros 106.821 352.046 – 7.423 106.821 359.469 – – – – – – Lucros acumulados – – Ajustes de avaliação patrimonial (60.274) – Total do Patrimônio líquido 2.302.473 7.423 – (60.274) 2.309.896 – (170.000) – – – 364.197 – – – – – – – – – – – – 18.261 – – – – – 259.194 – (18.261) (86.742) (259.194) – – – – (35.490) – (86.742) – (35.490) 1.605.675 34 1.323 125.082 448.663 – (95.764) 2.085.013 110.000 (16.760) – – – – – – – – – – – – – – – 396.279 – – – 110.000 (16.760) 396.279 20 20 20 11 – – – – – – – – – – – – 19.814 – – – – – 282.349 – (19.814) (94.116) (282.349) – – – – 24.918 – (94.116) – 24.918 1.698.915 34 1.323 144.896 731.012 – (70.846) 2.505.334 20 20 20 11 (296.848) – – Reserva de capital 20 20 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 .......................................................... – – – (296.848) (170.000) 364.197 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Demonstração dos Resultados Abrangentes Para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 (Em milhares de reais) 11 Resultado abrangente total do exercício .............................. 2011 - Resultado de operações de câmbio 389 1.252.067 BNDES Fiscais e previdenciárias 19 432.627 222.392 643.026 650.131 75.063 13.181 104.004 4.198 74.244 2.218.866 2011 396.279 24.918 421.197 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 2010 (Ajustado) 364.197 (35.490) 328.707 Exercícios 152.354 - Resultado de operações com títulos e valores mobiliários 6.307 29.280 Segundo semestre Receitas da intermediação financeira - Operações de arrendamento mercantil 29.077 999.370 11 Tesouro Nacional 8 9 15 Nota explicativa Notas 36.646 59.989 1.252.067 10 Exigível a longo prazo Obrigações por repasses do país instit. Oficiais 2011 – Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Não circulante Outras obrigações 6 9 Depósitos interfinanceiros 14 2010 (Ajustado) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. PASSIVO 2011 775.020 1.224 292.379 69.435 222.944 21.641 21.641 437.239 459.264 73.677 385.587 2011 1.117.179 144.094 1.052.860 365.008 59.179 8.863 46.278 7.757 84.452 2.885.670 TOTAL DO ATIVO......................................................... Lucro líquido do exercício ................................................... Variação cambial em investimentos no exterior .................. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Em milhares de reais, exceto lucro líquido por ação expresso em reais) (Em milhares de reais) Notas NÃO CIRCULANTE Contas a receber de clientes ............................................. Títulos a receber ............................................................... Créditos com partes relacionadas...................................... Depósitos judiciais ............................................................ Imposto de renda e contribuição social diferidos ............. Despesas antecipadas ........................................................ Instrumentos financeiros derivativos ................................ Outros................................................................................ Investimentos ................................................................... Imobilizado ...................................................................... Intangível .......................................................................... Total do ativo não circulante ............................................. 6 7 8 15 10 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (ajustados) ...................................... A Administração do BDMG agradece o apoio do Governo do Estado e da Assembleia Legislativa no encaminhamento dos assuntos de interesse da sociedade mineira que envolveram o Banco em sua missão de agente da ação governamental. Também agradece aos colaboradores pelos esforços empreendidos para o alcance dos resultados obtidos. A atuação do Banco em 2011 concretizando desembolsos de R$1.366,4 milhões pautouse nas prioridades elencadas pelo Governo de Minas Gerais, conforme Plano Plurianual de Ação Governamental, com ações de impacto nos principais setores da economia mineira. Nesse sentido, os resultados alcançados refletiram o compromisso com BALANÇOS PATRIMONIAIS 31 de dezembro de 2011 e 2010 ATIVO Nota explicativa ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa ........................................... Aplicações financeiras ...................................................... Contas a receber de clientes .............................................. Créditos com partes relacionadas...................................... Estoques ............................................................................ Despesas antecipadas ........................................................ Impostos a recuperar ......................................................... Instrumentos financeiros derivativos ................................ Outros................................................................................ Total do ativo circulante.................................................... CaDernO Para 2012, ano em que o BDMG completa 50 anos, foram estabelecidas metas ainda mais desafiadoras como a multiplicação de sua base de clientes com foco nas micro, pequenas e médias empresas, o aprimoramento de soluções financeiras para empresas que querem crescer com inovação e sustentabilidade e o apoio ainda mais contundente à implementação de projetos e políticas públicas, incluindo a atração de grandes investimentos. Com uma missão marcada pelo compromisso com o sucesso do cliente, o Banco continuará um processo de aprimoramento interno constante com vistas a se tornar cada vez mais acessível, mais ágil, mais sustentável e mais rentável. 2.4. Novas formas de fomentar o desenvolvimento do Estado 2.2. Sustentabilidade e Inovação Demonstração do Resultado - Para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 (Em milhares de reais, exceto o lucro por ação) Balanços Patrimoniais - Levantados em 31 de dezembro de 2011 (Em milhares de reais) diversos desafios marcados no planejamento governamental como a ampliação de sua atuação nas regiões de baixo dinamismo e o financiamento para municípios das mais diversas regiões do Estado. 2.3. Apoio às Micro, Pequenas e Médias empresas O coeficiente de adequação de capital (índice de Basiléia) apurado em 31.12.2011 é de 32%, superior ao mínimo exigido pelo Banco Central do Brasil, que é de 11%. publicar sua matéria legal no Diário do Comércio é sinônimo de transparência, pois nosso jornal é lido por quem se interessa por assuntos econômicos e tem poder decisório em suas organizações. Demonstração dos Fluxos de Caixa Para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 (Em milhares de reais) Nota explicativa FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício ................................................... Despesas (receitas) que não afetam o caixa: Depreciações e amortizações ............................................. Ganho líquido na alienação do imobilizado....................... Provisão para perdas de adiantamentos diversos ............... Variações monetárias e cambiais líquidas de empresas ligadas e empréstimos ...................................................... Ganho (perda) em operações de instrumentos financeiros derivativos ..................................................... Equivalência patrimonial ................................................... Constituição (reversão) de provisão para riscos ................ Constituição de provisão para perdas em investimentos ... Provisão para perdas sobre contas a receber de curto e longo prazo...................................................... Descontos concedidos na venda de títulos a receber ......... Impostos e contribuições diferidos .................................... 19 Redução (aumento) nos ativos operacionais: Contas a receber de clientes circulante e não circulante ............................................... Estoques ............................................................................. Despesas antecipadas ......................................................... Impostos a recuperar .......................................................... Instrumentos financeiros derivativos ................................. Depósitos judiciais ............................................................. Outros ativos - circulante e não circulante......................... Dividendos recebidos ......................................................... 11 396.279 12 11 17 11 8 (Redução) aumento nos passivos operacionais: Fornecedores e contas a pagar ........................................... Adiantamentos de clientes - circulante e não circulante .... Salários e férias a pagar ..................................................... Participação de empregados............................................... Impostos a recolher ............................................................ Outros passivos - circulante e não circulante..................... Pagamento de juros de empréstimos .................................. Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais .................................................... FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aplicações financeiras de recursos, líquidos dos resgates ........................................................ Aquisição de investimentos ............................................... Alienação de investimentos / redução de capital ............... Aquisição do ativo imobilizado e intangível ..................... Outros................................................................................. Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos .............................................................. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Captações de empréstimos ................................................. Pagamento de empréstimos................................................ Remessas líquidas para empresas ligadas - ativo............... Remessas líquidas para empresas ligadas - passivo........... Dividendos pagos aos acionistas........................................ Aumento de capital ............................................................ Outros................................................................................. Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamentos ........................................... Ganho (perda) resultantes de mudanças nas taxas de câmbio em caixa e equivalentes de caixa ........................ 2011 11 11 12 67.101 4.825 344 2010 (Ajustado) 364.197 75.428 45.826 – 34.797 (72.967) 361 (200.847) 9.810 21.158 (2.961) (91.328) (11.558) 9.070 1.340 – 34.482 369.650 25.776 10.762 (8.178) 344.067 (253.298) 15.884 15.473 57.726 (4.309) (6.447) (13.238) 56.291 106.578 33.573 2.507 (76.343) 10.762 (4.225) (54.394) 23.142 (1.160) (324.704) 7.983 (16.380) 50.371 (6.249) (43.431) 21.831 64.529 37.624 14.547 65.995 (22.493) (61.131) (465.488) 162.502 78.298 (45.503) 37.907 (147.793) 1.909 99.171 (100.019) 2.194 (102.999) (1.467) (75.182) (103.120) 381.577 (679.487) 25.998 1.094.028 (99.281) 93.240 1.527 222.574 (276.132) (138.334) 36.673 (250.000) – – 817.602 (405.219) 37.970 (11.984) AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA.......................................................................... 684.552 (13.754) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO ............................................ 432.627 446.381 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FIM DO EXERCÍCIO.................................................. 1.117.179 432.627 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Construtora Andrade Gutierrez (“Construtora” ou “Companhia”) foi constituída em 1948, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, tendo como principal objetivo a prestação de serviços de engenharia em geral, destacando-se a construção de hidrelétricas, termoelétricas, usinas nucleares, plantas industriais, siderúrgicas, refinarias, portos, metrôs, saneamento e urbanização, aeroportos, rodovias, ferrovias e obras correlatas, no País e no exterior; comércio e industrialização de máquinas, equipamentos e materiais para instalações industriais e prediais. No Brasil, a Construtora atua fortemente nos projetos atrelados ao petróleo, à geração de energia, às obras de infraestrutura estimuladas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal e ao ciclo de desenvolvimento necessário para realização dos grandes eventos esportivos no Brasil, Copa do Mundo e Olimpíadas. A Construtora, através de sucursais, empresas controladas e investidas, está presente também em países da América Latina, Europa, África e Ásia, oferecendo soluções integradas em engenharia de qualquer nível de complexidade com padrões de excelência e qualidade, e sua responsabilidade sócioambiental. Na América Latina, atua estrategicamente elaborando grandes projetos e executando obras na Argentina, Peru, Equador, República Dominicana e Venezuela. Na África, a Companhia vale-se das oportunidades de desenvolvimento em infraestrutura em diversos países, sobretudo, em Angola, Argélia, Guiné Equatorial e outros. PRINCIPAIS CONTROLADAS DIRETAS E INDIRETAS: Controladas diretas: a) AGCOMEX Comercial Exportadora Ltda.: A empresa tem como objeto social a prestação de serviços de comércio internacional na promoção, divulgação e colocação de mercadorias brasileiras nos mercados estrangeiros; representação de terceiros em negócios nacionais e internacionais, além da exportação e importação de produtos manufaturados e semifaturados. Seus serviços são prestados exclusivamente para empresas do próprio Grupo, com a finalidade de atender às obras no exterior, principalmente América Latina e África. b) Sociedade em Conta de Participação - Metrô Rio Linha 1A: Constituída no início de 2009 para participar do empreendimento de construção da Linha 1A do metrô do Rio de Janeiro, em parceria com outras empresas, que prevê a execução da infraestrutura civil do projeto de interligação das estações São Cristóvão - Central, que integram a Linha 1A, Estação Cidade Nova e passarela sobre a Avenida Presidente Vargas. c) San Sebastián Inversiones S.L.: Empresa sediada na Espanha, que tem como objetivo o investimento em ações, valores, participações, partes sociais ou cotas de outras empresas ou patrimônio na Espanha e no exterior (atividade holding), assim como prestar serviços de assessoria, administração, suporte técnico, consultoria de negócios e gestão de empresas vinculadas e não vinculadas, estudos e prospecções de novos negócios relacionados com as atividades da sociedade e de suas entidades participadas. d) Tamburi - Com. de Máquinas e Serviços de Engenharia Ltda.: Empresa tem como objeto social o comércio e industrialização de máquinas, equipamentos, aparelhos e materiais nacionais e importados, para instalações industriais ou prediais, bem como engenharia de projetos industriais e prediais. Suas atividades principais estão vinculadas à obra de RLAM (Refinaria Landulpho Alves Mataripe). e) Constructora SUR S.A.: Companhia constituída no Peru, que tem como objeto a atividade de construção, desenho, planificação, engenharia básica e de detalhe, elaboração de projetos, e estudos de impacto ambiental. f) Intersur Concesiones S.A.: Companhia constituída no Peru, que tem como objeto dedicar-se única e exclusivamente na exploração da concessão para a construção, conservação e exploração do projeto Vial Interoceânico Sur, Peru - Brasil e Tramo 4 - Inambari - Azángaro. g) Constructora Panorama S.A.: Companhia constituída no Peru, que tem como objeto social dedicar-se ao negócio de construção, em todos os aspectos, formas e modalidades, executar obras de construção pesada, obras eletromecânicas, hidroelétricas, portuárias, urbanas, e em geral, todas as atividades de engenharia, assessoria técnica e gerenciamento de projetos. h) AECON AG Constructores S.A.: Companhia constituída no Equador, que tem como objeto a atividade de construção, compra e venda de propriedades, projetos de construção e administração. Atualmente é responsável pela construção, gerenciamento e manutenção do novo aeroporto internacional de Quito. i) Hidroeléctrica Brito S.A.: Companhia constituída na Nicarágua, que tem como objetivo a construção, estabelecimento, instalação, operação e gestão de centrais hidroelétricas para o processamento de energia elétrica de recursos hídricos renováveis. j) Zagope SGPS Lda.: Trata-se de uma holding portuguesa, que tem como objetivo a participação acionária em outras sociedades. Controladas indiretas: a) Zagope Construções e Engenharia S.A.: Empresa de origem portuguesa, constituída em 1967, e adquirida pela Construtora em 1987, tendo por objeto a execução direta, por conta de outrem ou ainda em participação com terceiros, de quaisquer obras públicas e particulares; a realização de estudos técnicos, assim como quaisquer operações industriais e comerciais, e ainda o exercício de qualquer outro ramo de comércio, excetuando-se aqueles para os quais seja necessária autorização especial. Suas obras são localizadas em diversos países e concentradas nos continentes africano, europeu e asiático. A Zagope Construções e Engenharia S.A. destaca-se no continente africano, com grandes demandas de projetos atrelados ao petróleo e de infraestrutura, vitais para o desenvolvimento econômico da região. b) Bellerive Serviços de Consultoria Lda.: Trata-se de uma investida direta da San Sebastián Inversiones S.L., que tem como principal objetivo a prestação de serviços de gestão, administrativos, controle e gerenciamento de projetos e construções. c) Ostrava Trading e Serviços Internacionais Sociedade Unipessoal Lda.: Trata-se de uma investida direta da San Sebastián Inversiones S.L., que tem como objeto social a prestação de serviços de elaboração de projetos e consultoria técnica em construções industriais e serviços de comércio internacional de procura, principalmente na Europa e na Ásia. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras individuais, foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações. E incorporam as alterações nas práticas contábeis promovidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, abrangendo os Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. Essas demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos na data da transação. As demonstrações financeiras consolidadas para o exercício findo em 31 de dezembro de 2011 foram preparadas pela Administração de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e apresentadas separadamente dessas demonstrações financeiras individuais. Tais demonstrações foram examinadas pelos auditores independentes e encontram-se disponibilizadas na sede da Companhia. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as seguintes principais práticas contábeis: 3.1. Caixa e equivalentes de caixa: Estão representados por contas bancárias disponíveis. As aplicações financeiras são investimentos de curto prazo, com vencimentos originais de até noventa dias, constituídos de títulos de alta liquidez, conversíveis em caixa e com riscos insignificantes de mudança de valor. 3.2. Aplicações financeiras: São classificadas como mantidas para negociação e avaliadas pelo seu valor justo, com seus efeitos reconhecidos no resultado do exercício. 3.3. Contas a receber de clientes: As contas a receber de clientes são demonstradas ao valor de realização e decorrem de prestações de serviços de engenharia e vendas de mercadorias atreladas à construção de empreendimentos. 3.4. Provisão para créditos de liquidação duvidosa: A provisão para créditos de liquidação duvidosa é fundamentada na análise procedida pela Administração, que leva em consideração a conjuntura econômica do País, os riscos específicos da carteira, a experiência passada, assim como as negociações em andamento, seja por via administrativa ou judicial. 3.5. Estoques: São compostos por materiais destinados à aplicação nas obras em andamento, e avaliados pelo custo médio de aquisição, os quais são inferiores aos valores de realização. 3.6. Investimentos: Os investimentos em empresas controladas e coligadas são avaliados pelo método da equivalência patrimonial, e constituída provisão no passivo para aquelas controladas que possuem patrimônio líquido negativo. As demonstrações financeiras de controladas e coligadas no exterior foram elaboradas com base nas práticas contábeis dos países onde estão localizadas e adaptadas às práticas contábeis adotadas no Brasil. A conversão para Real (moeda de apresentação) é feita com base nas taxas de câmbio em vigor nas datas de encerramento dos exercícios para as contas patrimoniais, e nas taxas médias para as contas de resultados, sendo os ganhos e perdas na conversão apropriados em conta específica no Patrimônio Líquido, denominada “Ajustes de avaliação patrimonial”. Os demais investimentos estão avaliados pelo custo de aquisição, líquidos de provisão para perdas, quando aplicável. 3.7. Imobilizado: Está demonstrado ao valor de custo, deduzido de depreciação acumulada calculada pelo método linear às taxas mencionadas na nota explicativa nº 12, e quando aplicável, de perda por redução ao valor recuperável. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado do exercício. 3.8. Avaliação do valor recuperável dos ativos: Os bens do imobilizado, intangível e outros ativos não circulantes são avaliados anualmente para identificar evidências de perdas não recuperáveis ou, ainda, sempre que eventos ou alterações significativas nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Quando aplicável, ocorrendo perda decorrente das situações em que o valor contábil do ativo ultrapasse seu valor recuperável, definido pelo maior valor entre o valor em uso do ativo e o valor líquido de venda do ativo, esta é reconhecida no resultado do exercício. 3.9. Instrumentos financeiros: São inicialmente mensurados pelo valor justo. Os custos da transação diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão de ativos e passivos financeiros (exceto por ativos e passivos financeiros reconhecidos ao valor justo no resultado) são acrescidos ou deduzidos do valor justo dos ativos ou passivos financeiros, se aplicável, após o reconhecimento inicial. Os custos da transação diretamente atribuíveis à aquisição de ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado são reconhecidos imediatamente ao resultado. Ativos financeiros: Os ativos financeiros estão classificados nas seguintes categorias específicas: ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da natureza e finalidade dos ativos financeiros e é determinada na data do reconhecimento inicial. (i) Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros são classificados ao valor justo por meio do resultado quando são mantidos para negociação ou designados pelo valor justo por meio do resultado. Um ativo financeiro é classificado como mantido para negociação se: • For adquirido principalmente para ser vendido a curto prazo; • No reconhecimento inicial é parte de uma carteira de instrumentos financeiros identificados que a Companhia administra em conjunto e possui um padrão real recente de obtenção de lucros a curto prazo; ou • For um derivativo que não tenha sido designado como um instrumento de “hedge” efetivo. (ii) Empréstimos e recebíveis Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis e que não são cotados em um mercado ativo. Os empréstimos e recebíveis (inclusive valores a receber de clientes) são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução do valor recuperável. A receita de juros é reconhecida através da aplicação da taxa de juros efetiva, exceto para créditos de curto prazo quando o reconhecimento dos juros seria imaterial. (iii) Redução ao valor recuperável de ativos financeiros Ativos financeiros, exceto aqueles designados pelo valor justo por meio do resultado, são avaliados por indicadores de redução ao valor recuperável no final de cada período de relatório. As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas se, e apenas se, houver evidência objetiva da redução ao valor recuperável do ativo financeiro como resultado de um ou mais eventos que tenham ocorrido após seu reconhecimento inicial, com impacto nos fluxos de caixa futuros estimados desse ativo. Para os ativos financeiros registrados ao valor de custo amortizado, o valor da redução ao valor recuperável registrado corresponde à diferença entre o valor contábil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, descontada pela taxa de juros efetiva original do ativo financeiro. Passivos financeiros: Os passivos financeiros são mensurados pelo valor de custo amortizado. A Sociedade baixa um ativo financeiro, apenas quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa provenientes desse ativo expiram, ou transfere o ativo, e substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade para outra empresa. Na baixa de um ativo financeiro em sua totalidade, a diferença entre o valor contábil do ativo e a soma da contrapartida recebida e a receber é reconhecida no resultado. Instrumentos financeiros derivativos: Os derivativos são inicialmente reconhecidos ao valor justo na data de contratação e são, posteriormente, remensurados pelo valor justo no encerramento do exercício. A nota explicativa nº 28 traz mais detalhes sobre o valor justo dos instrumentos derivativos utilizados para fins de proteção à exposição cambial. 3.10. Arrendamentos mercantis: Arrendamento operacional: para os contratos que não preveem opção de compra, os valores são registrados como arrendamento operacional e são reconhecidos mensalmente como custo dos serviços prestados, com base no princípio contábil da competência de exercícios. Arrendamento financeiro: os contratos com previsão de opção de compra, com preço de aquisição fixado e valor residual inferior ao valor de mercado, são reconhecidos como arrendamento financeiro, sendo registrados no ativo imobilizado em contrapartida de empréstimos e financiamentos. 3.11. Provisões: São reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos passados, em que seja possível estimar os valores envolvidos de maneira confiável e cuja expectativa de desembolso seja considerada provável. Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são esperados e que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável. As provisões para riscos estão atualizadas até a data do balanço pelo montante estimado das perdas prováveis, observadas suas naturezas e apoiadas na opinião dos advogados e da Administração da Companhia. Os fundamentos e a natureza das provisões para riscos estão descritos na nota explicativa n° 17. 3.12. Imposto de Renda e Contribuição Social correntes e diferidos: A Sociedade calcula o Imposto de Renda com base na legislação vigente, à alíquota de 15% sobre o lucro tributável, acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente aos limites fiscais estabelecidos. A Contribuição Social é calculada à alíquota de 9% sobre o lucro tributável ajustado conforme legislação específica. O lucro tributável difere do lucro apresentado nas demonstrações de resultado, porque exclui receitas ou despesas tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. Os ativos fiscais diferidos, decorrentes de prejuízos fiscais, da base negativa da Contribuição Social e de diferenças temporárias, foram constituídos por ser provável que haverá lucro tributável futuro em montante suficiente para que estes sejam realizados. A recuperação do saldo de Imposto de Renda diferido é revisada no final de cada período de relatório. 3.13. Contratos de construção: Quando os resultados de um contrato de construção são estimados com confiabilidade, as receitas e os custos são reconhecidos com base no estágio de conclusão do contrato no final do período, mensurados com base na proporção dos custos incorridos em relação aos custos totais estimados do contrato. Quando for provável que os custos totais excederão a receita total de um contrato, a perda estimada é reconhecida imediatamente como despesa. Quando os custos incorridos atuais, acrescidos dos lucros reconhecidos e diminuídos das perdas reconhecidas excederem os adiantamentos recebidos, a diferença é reconhecida como “contas a receber de clientes”. Quando os adiantamentos recebidos, conforme o progresso da construção, excederem os custos incorridos atuais acrescidos dos lucros reconhecidos e diminuídos das perdas reconhecidas, a diferença é reconhecida como “adiantamento de clientes” assim como os valores recebidos antes da realização do correspondente trabalho. Os montantes faturados pelo trabalho executado, mas ainda não pagos pelo cliente, são registrados no balanço patrimonial como um ativo, no grupo “Contas a receber de clientes”, na rubrica “Serviços a faturar”. 3.14. Moeda funcional e moeda de apresentação: Os itens incluídos nas demonstrações financeiras da Companhia são mensurados utilizando a moeda do principal ambiente econômico no qual a Companhia atua (“a moeda funcional”). As demonstrações financeiras estão apresentadas em real (R$), que é a moeda funcional da Construtora e de apresentação. Continua nossa expertise garante aos nossos clientes flexibilidade de negociação e atendimento exclusivo. 23 puBliCiDaDe O Diário do Comércio oferece diversas possibilidades para você anunciar. Conheça um pouco mais sobre cada uma delas. 24 puBliCiDaDe instituCiOnal ideal para reforçar institucionalmente a empresa ou organização. O Diário do Comércio é o veículo certo para alcançar um público altamente qualificado e formador de opinião. Belo Horizonte, quinta-feira, 23 de maio de 2013 NO DIA DA INDÚSTRIA, VAMOS COMEMORAR O QUE JÁ CONQUISTAMOS E TRABALHAR POR NOVAS CONQUISTAS. Há 80 anos, a FIEMG trabalha pelo desenvolvimento da indústria mineira apoiando os empresários, os sindicatos e os trabalhadores. São oito décadas de empenho, dedicação e muitas conquistas. Uma atuação capaz de construir uma indústria cada vez mais forte, competitiva e sustentável. Há 80 anos um investimento da indústria. 5 25 puBliCiDaDe COlunas inFOrMatiVas espaços informativos produzidos editorialmente pelo cliente, divulgando ações, agendas, informações e conteúdos especializados. [email protected] Belo Horizonte, terça-feira, 26 de março de 201 3 23 CAPACITAÇÃO São José da Lapa DIVULGAÇÃO Arquitetura do Imect homenageia Santos Dumont Projeto, em construção em Igarapé, está orçado em R$ 35 milhões DIVULGAÇÃO MÁRCIO PANZERA Os representantes da Câmara Municipal de São José da Lapa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, vereador Rogério Geraldo Teixeira, presidente; e os vereadores Evaldo Elias de Jesus e Cledna Jardim de Souza, e o engenheiro agrônomo Raphael Guilherme Lopes Silva, estiveram em visita ao Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais. A comitiva foi recebida pelo superintendenteadjunto, Sebastião Alvino Colomarte e pelos supervisores dos setores de Atendimento às Empresas e às Escolas, Alexandre Cézar de Oliveira Melo, e Sileni Albina Marques Magalhães, respectivamente; e pelo funcionário Rafael Henrique Alves de Miranda. Na foto, da esq. p/ a dir., Rafael Alves, Raphael Miranda, Rogério Teixeira, Raphael Silva, Cledna de Souza, Evaldo Jesus e Alexandre Melo. Almoço Empresarial DIVULGAÇÃO A funcionária do Balcão de Oportunidades de Estágios para Estudantes (Bopes) em Juiz de fora, Célia Maria de Almeida Tellado, participou do tradicional Almoço Empresarial promovido pela Associação Comercial e Empresarial de Juiz de Fora (ACEJF). Tratou-se do 33º evento realizado pela entidade de classe e o segundo do ano sob a presidência do empresário Cláudio Horta Mendes. O evento, que ocorre mensalmente, tem objetivo de promover o relacionamento e aproximação entre empresários, visando oportunidades de negócios. Na foto, Cláudio Mendes na abertura do almoço. INSS de Itabirito DIVULGAÇÃO Formar tecnólogos oferecendo ensino de qualidade, além de homenagear o cientista e inventor Alberto Santos Dumont. Essa é a proposta do Instituto Mineiro de Educação e Cultura Tecnológica (Imect), em implantação no município de Igarapé, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A metodologia a ser utilizada pela escola, gerida pelo Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais (CIEEMG), será o sistema de ciclo crescente, ou seja, para cada semestre concluído o estudante já poderá atuar em uma determinada área do curso escolhido. O projeto está orçado em R$ 35 milhões, sendo que R$ 5 milhões estão sendo destinados para obras de terraplenagem, fundação e construção do prédio, o restante será para mobiliários e equipamentos de laboratórios. Após os serviços de terraplenagem, já concluídos, para dar andamento à obra será necessário, agora, aguardar algumas intervenções na área de infraestrutura como saneamento e pavimentação do acesso ao Instituto, a cargo da prefeitura local. Estruturas da escola serão em pré-moldados de concreto, fabricado pela Premo DIVULGAÇÃO/FERNANDO BEIRAL Para dar andamento à obra será necessário, agora, aguardar algumas intervenções na área de infraestrutura Prefeito Kalu (C) ladeado por Dornas (dir.) e Carlos Alberto da Silva Estiveram em visita à gerência executiva do Instituto Nacional de seguro Social (INSS), no dia 22 de fevereiro, em Itabirito (região Central mineira), os funcionários do Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais, Alexandre Cézar de Oliveira Melo e Fabiano Ribeiro Sales. Foram recebidos pela gerente executiva, Sibele Machado e pela responsável pela contratação de estagiários da unidade, Cláudia Lúcia Carneiro Neves. O convênio de membro-cooperadora entre o INSS e o CIEEMG origina desde a década de 1980 e conta com estagiários do Ensino Médio (Educação Geral) e de Educação Superior, dos cursos de Administração, Psicologia e Direito. Na foto, da esq. p/ dir., Cláudia Neves, as estagiárias Sabrina Efigênia da Rocha e Amanda Luiza Campos, Sibele Machado, Alexandre Melo e Fabiano Sales. Oportunidades de estágios Ensino Médio (educação geral com curso de pré-qualificação) — Profissionalizantes: Informática, Eletrônica, Mecatrônica e Administração. Educação Superior: Administração, Pedagogia, Direito, Educação Física, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Fisioterapia, Letras, Sistema de Informação, Serviço Social, Biblioteconomia, Engenharia Ambiental e Nutrição. Coluna produzida pelo Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais — Rua Célio de Castro, 79 — Floresta (Sede própria) — CEP: 31.110-000. Telefones: (031) 3429.8100 (Geral) — Atendimento às empresas: (31) 3429.8144 — Atendimento às escolas: (31) 3429-8106. De acordo com o superintendente-executivo do CIEEMG, especialista em educação técnica e gestor do projeto, Waldemar Dornas Pereira, a ideia é aproveitar sua experiência quando lecionou na Utramig. Na época a escola adotou uma grade curricular modular, ou seja, o aluno, após cada ciclo concluído adquiria certas habilidades para serem utilizadas no mercado de trabalho. Habilitações — O Imect ofe- recerá as habilitações dos cursos pós-médio de Contabilidade, Enfermagem e Informática. De acordo com Dornas, o objetivo é de que a futura escola técnica seja referência de qualidade e ética profissional, despertando a comunidade para o seu compromisso social na formação dos estudantes, futuros profissionais, que conduzirão os processos produtivos de bens de consumo e prestação de serviços. Para execução do empreendimento, o CIEEMG conta com o apoio da Prefeitura de Igarapé, administrada pelo prefeito José Carlos Gomes Dutra, o Kalu. Em recente reunião na sede do CIEEMG, Kalu — acompanhado do viceprefeito e secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Urbanos, Carlos Alberto da Silva, e o engenheiro civil Carlos Magno Pinheiro — revelou que, em cinco anos de gestão à frente do Executivo municipal, sempre adotou um discurso com a finalidade de promover desenvolvimento econômico Prédio terá o formato do “14 Bis” A entidade mantenedora do Imect é o Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais (CIEEMG) e a responsabilidade técnica do projeto arquitetônico é do arquiteto Armando Valenzuela, da Arquétipo — Arquitetura e Engenharia. Conforme Dornas, as estruturas da escola serão em pré-fabricados de concreto em forma do “14 Bis”, uma homenagem ao cientista, pesquisador e inventor mineiro Alberto Santos Dumont, considerado o “Pai da Aviação”. A área construída será de 5 mil metros quadrados. O CIEEMG já manteve conversações com o presidente da Premo Construções e Empreendimentos, Hélio Cavalcanti do Vale Dourado, para solicitação de orçamento toda a estrutura de pré-mol- para Igarapé. “Antes da condição de político, sou um eleitor que tem anseios de realizações para o município. Tenho grande satisfação em contribuir esse projeto”, declarou. “Trabalharei para que o ideal de construir o Imect se torne realidade. Peço licença ao Professor Dornas para dizer que o Imect já é também um sonho meu. Conte comigo para esse projeto. Se o sonho de construir o Imect demorou 30 anos, esse é o momento de sua realização!”, enfatizou. Além das obras iniciais que vão abrigar o Imect, o CIEEMG já deu início ao trabalho para captação de recursos, junto a organismos estrangeiros, para serem utilizados em investimentos em imobiliá- dados em concreto para edificação do mesmo. A escolha da Premo, segundo o superintendente-executivo do CIEEMG, especialista em educação técnica e gestor do projeto, Waldemar Dornas Pereira, remonta a experiência vivida com a construtora, quando da construção da sede própria do CIEEMG da rua Célio de Castro, no bairro Floresta em Belo Horizonte, em 1989. Naquela época, contratou a empresa para construção da estrutura em pré-moldado do edifício Integração I, sendo muito bem atendido pelo seu fundador e então presidente da Premo, Renato do Vale Dourado, por quem tem grande gratidão e admiração pela competência e agilidade no desenvolvimento das obras. rios, laboratórios e equipamentos. Nesse sentido, conta com a colaboração do conselheiro consultivo para Assuntos Internacionais da instituição, Constantino Caporali, que vem apresentado o projeto da instituição de ensino técnico a prováveis investidores europeus. “Trata-se da proposta de uma escola técnica, que valorizará a extensão escolar, na educação dos jovens estudantes, como um processo interativo voltado para a formação sólida de profissionais, comprometidos com a produção de bens de consumo e prestação de serviços, com qualidade e ética. Atenderá, dessa forma, aos anseios e às necessidades de Minas Gerais e do Brasil, bem como, contribuirá de forma contundente para a melhoria da Educação, no país”, diz o texto de apresentação do Imect a investidores estrangeiros. 26 puBliCiDaDe patrOCíniO patrocinar na capa, em editorias, temas ou ações é investit em exclusividade e qualidade editorial. diar iodocomer cio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR BELO HORIZONTE,SEXTA-FEIRA, 29 DE MARÇO, A SEGUNDA-FEIRA, 1º ABRIL DE 2013 Propostas para a 381 serão abertas em 4 de junho As propostas para execução das obras de duplicação da BR-381, entre Belo Horizonte e Governador Valadares, serão conhecidas em 4 de junho, prazo considerado curto pelas empresas. O edital de licitação, que inclui os 11 trechos, foi publicado na quintafeira pelo Departamento Nacional de Infraestrut u r a d e Tr a n s p o r t e s (Dnit). Pág. 6 DESDE 1 932 - EDIÇÃO: 22.360 - R$ 2,00 Lucro da Cemig sobe para R$ 4,3 bilhões Resultado de 2012 é 80% superior ao registrado no ano anterior Mesmo com as m udanças no marco regulatório, a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) fechou o ano passado com lucro líquido de R$ 4,3 bilhões, a u m e n t o d e 8 0 % f r e n t e 2 0 11 . Somente o pagamento da dívida do Estado gerou um ganho financeiro de R$ 2,38 bilhões. A receita líquida somou R$ 1,25 bilhão, incremento de 28,8% sobre os R$ 970 milhões do ano anterior. A Cemig Distribuição, como esperado, registrou lucro líquido de R$ 191 milhões, queda de 73,47% ante 2011, e a Cemig Geração e Distribuição apresentou crescimento de 51,2%, que subiu para R$ 1,9 bilhão. Como base de comparação, a Eletrobrás teve o maior prejuízo da história no período, de R$ 6,879 bilhões. Pág. 3 DIVULGAÇÃO Crise ronda fornecedores do setor de óleo e gás A crise na indústria de bens de capital já respingou no setor de óleo e gás, antes porto seguro dos fabricantes mineiros de máquinas e equipamentos. Em função da redução das encomendas no ano passado, quadro que se mantém neste ano, a Neuman & Esser Group America do Sul fechou 2012 com queda de 30% no faturamento. Pág. 4 Déficit do setor público é o maior da história Novo marco da mineração deve sair em abril Depois de registrar um surpreendente superávit de R$ 30,251 bilhões em janeiro, o setor público consolidado (governo central e regionais e empresas estatais, com exceção de Petrobras e Eletrobras) teve déficit primário de R$ 3,03 bilhões em fevereiro. O resultado é inédito para o mês na série histórica do BC, iniciada em 2001. Pág. 34 O novo marco regulatório da mineração deve ser anunciado pelo governo em abril, segundo o conselheiro da Associação das Empresas de Pesquisa Mineral (ABPM) Luís Maurício Azevedo. A entidade esteve reunida, no dia 25, com representantes do Ministério de Minas e Energia para apresentar as propostas do segmento. Pág. 5 Cerca de R$ 1,9 bilhão é proveniente da área de geração e distribuição da concessionária mineira TIM vai investir R$ 110 mi em MG Como parte do planejamento para modernizar e fortalecer a rede, a TIM Brasil vai investir R$ 110 milhões em Minas neste ano. A empresa irá construir mais 103 sites 2G e 77 3G no Estado. Também está previsto aporte de R$ 7 milhões em marketing. Para aumentar a capilaridade, serão abertas três lojas próprias no Estado. Pág. 27 Produção industrial recua em fevereiro A produção da indústria caiu para 46,1 pontos em fevereiro, ante 48,6 pontos em janeiro, mostra sondagem da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada na quinta-feira. O nível de atividade, medido pela Utilização da Capacidade Instalada, ficou em 70%, estável em relação a janeiro mas num percentual abaixo de mesmo mês de 2012. Já o nível dos estoques subiu para 49,7 pontos em fevereiro, ante 49,2 pontos no mês anterior, e o de emprego alcançou 49,8 pontos, frente 48,7 pontos em janeiro. Pág. 8 ALISSON J. SILVA ALISSON J. SILVA Apesar de estável (70%), a utilização da capacidade instalada ficou abaixo da de mesmo mês de 2012 BC admite que inflação pode ultrapassar teto Empresa abrirá três novas lojas no Estado Pelo terceiro ano consecutivo e um dia depois da confusão causada pelas declarações da presidente Dilma Rousseff na África do Sul, o Banco Central admitiu que não será possível trazer a inflação para o centro da meta de 4,5% neste ano e que o IPCA pode ultrapassar o teto de 6,5% em março. Pág. 33 Chama a atenção o andamento das obras voltadas para a mobilidade urbana, em que os furos são mais evidentes, o mesmo acontecendo com relação aos aeroportos. Muito pouco do programado foi efetivamente cumprido, o que pode causar dificuldades já na Copa das Confederações, sendo bastante duvidoso que tudo possa estar pronto e acabado até 2014. “Um balanço preocupante”, pág. 2 27 puBliCiDaDe selO O Diário do Comércio possibilita a inserção de um selo com a marca do cliente na página do Diário do Comércio, dando mais visibilidade à empresa em uma relação de período mais longo. 36 [email protected] Belo Hor izonte, quinta-feir a, 28 de mar ço de 201 3 Encenação da paixão de Cristo GILBERTO ALVES Treinamento Diamond O Instituto Você, especializado em técnicas de desenvolvimento humano baseadas na Programação Neurolinguística (PNL), está com inscrições abertas para o treinamento Diamond, que acontece entre 5 e 7 de abril, no Hotel Capuã Chalés. Informações e inscrições: (31) 3657-1235. Postos Ale e Dotz Depois de uma série de testes em alguns postos, agora todos os postos da rede Ale em Belo Horizonte começaram a aceitar que seus clientes paguem o combustível com seus pontos do programa de fidelização Dotz, que atingiu o número de 1 milhão de cadastrados em Belo Horizonte, em 2012. 9ª edição do prêmio Cícero A Associação Brasileira das Indústrias Gráficas (Abigraf-MG) abriu inscrições para o 9º Prêmio O Cícero. Podem se inscrever empresas que criaram produtos gráficos em Minas, impressos entre 21/04/2012 e 19/04/2013. Informações: www.abigrafmg.com.br. Marighella, o guerrilheiro A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa recebe na segunda-feira, às 18h, o autor Mário Magalhães para discutir o seu livro “Marighella - o Guerrilheiro que Incendiou o Brasil”. Também participam o deputado federal Nilmário Miranda (PT-MG) e o militante Manuel Cirillo. O espetáculo “Luz da Paixão”, sobre a paixão e morte de Cristo, será encenado amanhã, às 19h, na praça da Estação, no centro de Belo Horizonte. O evento, considerado a segunda e mais participativa encenação sobre a passagem religiosa do país, é produzido pelo Centro Cultural João Batista (Cenarc) e apoiado pela Arquidiocese da Capital. O espetáculo, coordenado por Tom Andrade, reúne 123 atores e vai contar os últimos passos de Cristo antes da crucificação. Ao todo estão envolvidas 800 pessoas na montagem e produção da peça, incluindo figurantes, iluminadores, sonoplastas, costureiro e preparadores de elenco. No final da apresentação, o arcebispo metropolitano, dom Walmor Oliveira de Azevedo, fará o sermão do desprendimento da cruz, que simboliza o momento em que Jesus é retirado da cruz, após sua morte. Em seguida, de acordo com a Arquidiocese de BH, será realizada uma procissão luminosa até a igreja São José, também no centro da cidade. A entrada é franca. São esperadas de 10 mil a 15 mil pessoas no local. No entanto, serão disponibilizadas somente 5.000 cadeiras na praça da Estação. O restante do público ficará em pé. Para obter ingressos para as cadeiras, interessados devem levar 1 kg de alimento não perecível. O alimentos serão encaminhados a instituições de caridade de Belo Horizonte. O espetáculo terá transmissão ao vivo pela TV Horizontes e pela Rádio América. Mineirinho — Hoje, a Arquidiocese de BH realiza a Missa da Unidade, no Estádio Jornalista Felipe Drummond, o Mineirinho. A celebração é considerada pelos católicos o grande momento de comunhão, fé e oração da Semana Santa. Segundo a Arquidiocese, trata-se de um dia em que todo o clero renova seus compromissos sacerdotais e se reúne para concelebrar, Especial de Páscoa no TCM Nestes quatro dias de feriado prolongado que se inicia, o canal TCM exibe filmes clássicos como “Ben-Hur’” (1959) e “Quo Vadis”, que têm relação com a Páscoa, em programação que celebra a data. Os longas vão ao ar de hoje a domingo, sempre às 14h. DIVULGAÇÃO Literatura — Um romance de ideias. Assim o professor aposentado Délcio Vieira Salomon, da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG, define “Thauma”, livro que será lançado no próximo dia 9, às 19h, na Biblioteca Luiz de Bessa. A Fafich durante “os anos de chumbo” “Quo Vadis” (1951) abre a programação, hoje, com a trama do general romano Marcus Vinicius, que apaixona-se por uma refém cristã e passa a questionar a autoridade do imperador Nero. Na sexta-feira, “Spartacus” (1960), do diretor Stanley Kubrick, apresenta uma rebelião contra o Império Romano. O aclamado “Rei dos Reis” (1961) será a atração de sábado e fará uma revisão do que foi a vida de Cristo. A programação especial é encerrada, no Domingo de Páscoa, com a exibição do premiado “Ben-Hur” (foto), que conta a história de vingança do príncipe judeu traído pelo amigo romano. O longa, dirigido por William Wyler, recebeu 11 estatuetas no Oscar de 1960. serve de cenário para a obra. Fotografia — Sebastião Salgado abre hoje a exposição “Fotografia Comprometida”, no Centro de Cultura Lagoa do Nado (rua Ministro Hermenegildo de Barros, 904, Itapoã). A mostra contempla fotos que têm o olhar origi- com o arcebispo metropolitano e os bispos auxiliares, a “Unidade do Povo de Deus em torno do Sacramento da Eucaristia”, instituído por Jesus, na última ceia. No domingo, um dos destaques religiosos é a missa, às 11h, no Santuário Estadual Nossa Senhora da Piedade, em Caeté. A Semana Santa compreende o período entre a chegada de Jesus a Jerusalém e sua ressurreição. A chamada Quintafeira Santa, simboliza o dia da última ceia de Cristo com os apóstolos, momento em que Jesus institui a Eucaristia. Na Sexta-feira Santa, são lembradas a crucificação e morte de Cristo e, no Domingo de Páscoa, a ressurreição. Outras informações sobre o espetáculo “Luz e Paixão” podem ser obtidas no site www.cenarc.com.br. Já a programação completa de missas na Capital e região metropolitana durante a Semana Santa pode ser conferida no www.arquidiocesebh.org.br. O que abre e fecha no feriado: Comércio — Não funciona na sexta-feira. O lojista que abrir sem autorização judicial estará sujeito à multa de R$ 4.025, aplicável pelo Ministério do Trabalho Supermercados — Podem funcionar todos os dias, inclusive na sextafeira, de acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios, por força de convenção coletiva Defesa Civil — Funciona em esquema de plantão, 24 horas por dia, todos os dias da semana, inclusive com plantão aos domingos e feriados. Contato pelo telefone 199 Transporte — As linhas do sistema de transporte coletivo da BHTrans vão operar com quadro de dia atípico hoje. Amanhã e no domingo, será no quadro de domingos e feriados. No sábado, circularão com horário normal Limpeza urbana — Hoje e sábado, os serviços serão executados normalmente. Amanhã não haverá serviços. No domingo não haverá coleta de lixo Saúde — De hoje a domingo as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), o Hospital Municipal Odilon Behrens, o Serviço de Urgência Psiquiátrica Noturno, a Central de Internação, o HPS João XXIII e o Samu funcionam normalmente nal de Salgado sobre a condição humana. A exposição vai até 14 de abril. Entrada franca. Informações: (31) 3277-6746. Música — O duo formado por Mauro Continentino (piano) e Catarina Moura (baixo acústico) interpreta clássicos do jazz. Apresentação nesta quinta-feira, às 19h, no CentoeQuatro (praça Ruy Barbosa, 104, centro — Praça da Estação). Mais informações pelo telefone (31) 3222-6457. Teatro 1 — Como parte das comemorações dos 40 anos do Grupo Giramundo Teatro de Bonecos, o espetáculo “Vinte Mil Léguas Submarinas”, será apresentado de hoje até domingo, às 20h, no Teatro Bradesco, localizado no Centro Cultural do Minas Tênis Clube, na Unidade I (rua da Bahia, 2.244, Santo Antônio). Telefone: (31) 3516-1000 Teatro 2 — Neste sábado, de 10h às 20h, acontece na praça Duque de Caxias, no bairro Santa Tereza, o “Dia do Teatro: do Raiar ao Pôr do Sol”, com apresentações de espetáculos como “Manga Mangueira Meu Pé de Brincadeira” (Conexão Galpão) e “O Santo e a Porca” (Cine Horto Pé na Rua 2012). Teatro 3 — O espetáculo “Bernarda, por detrás das paredes” traz dois atores interpretando nove personagens em uma arena na qual seus corpos se fazem escrituras vivas duelando como toureiros e sapateadores. Apresentações neste sábado, às 21h, e no domingo, às 19h, no Grande Teatro do Sesc Palladium (rua Rio de Janeiro, 1046, centro). Telefone (31) 3279-1500 Toninho Andrada eleito na AMM Com 155 votos válidos, o prefeito de Barbacena, Toninho Andrada (PSDB), foi eleito anteontem presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM). Ele presidirá a entidade durante o biênio 2013/2015. Antônio Carlos Andrada é advogado e professor universitário. Tem pós-graduação em Direito Público e Controle da Administração Pública. Foi o vereador mais votado e o prefeito eleito mais jovem em Barbacena. Foi deputado estadual por duas vezes, conselheiro e presidente do Tribunal de Contas do Estado. Entre as bandeiras atualmente defendidas pela entidade estão os interesses municipalistas na nova redistribuição dos royalties do petróleo e a discussão de um novo pacto federativo. “As expectativas são de muito trabalho, a bandeira municipalista requer um alerta permanente. A AMM ao longo dos anos adquiriu a condição de intérprete, com muita legitimidade, dessas bandeiras municipalistas e para manter essa bandeira damos sequência ao trabalho que vem sendo feito através dos anos”, afirma Andrada. Conselho de Turismo O vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Anderson Rocha, é o novo vice-presidente do Conselho Estadual de Turismo. Com dez anos de atuação no Conselho, Anderson que foi eleito na tarde de anteontem, destacou o desafio do segmento de turismo para os próximos eventos esportivos no Brasil e afirmou a intenção de ações para fortalecer o setor mineiro. O Conselho Estadual de Turismo, que é presidido pelo secretário Estadual de Turismo Agostinho Patrus, tem por finalidade propor ações e oferecer subsídios para a formulação da política estadual do setor e apoiar sua execução, visando a consolidação do segmento. Cinema — A Fundação Clóvis Salgado apresenta hoje, às 17h, no Cine Humberto Mauro (avenida Afonso Pena, 1.537, centro), o filme “Pânico nas Ruas”. Na trama dirigida por Elia Kazan, um criminoso carrega, sem saber, um poderoso vírus mortal. A sessão será comentada pelo crítico Pablo Villaça. Informações: (31) 3236-7400 Ingressos já estão à venda Começa hoje a pré-venda de ingressos para os shows que Paul McCartney fará em Belo Horizonte e Goiânia, nos dias 4 e 6 de maio, respectivamente. De acordo com a produtora Planmusic, às 10h, a compra já estará liberada pelo site ingresso.com, para fãs que possuem o cartão Ourocard do Banco do Brasil. O público em geral poderá adquirir entradas a partir de 1º de abril. Os ingressos custam de R$ 160 (arquibancada inteira) a R$ 600 (pista premium inteira). Paul também fará shows em Fortaleza, no dia 5. A pré- venda para a apresentação na capital cearense começa no dia 2 de abril; e a venda geral, no dia 6. DIVULGAÇÃO 28 puBliCiDaDe VarejO publicações relacionadas ao segmento de varejo, como imóveis, veículos, telefonia e outros, permitindo alcançar um público qualificado, responsável pela tomada de decisões e com alta abrangência de influência. [email protected] Belo Hor izon te, quar ta-feir a, 27 de mar ço de 201 3 16 MENSALÃO STF nega prazo maior para recurso Barbosa inferiu pedido de advogados, que terão cinco dias para ler as milhares de páginas do processo Brasília — O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, rejeitou o pedido de mais prazo para que os advogados recorram do julgamento do mensalão. Barbosa também negou o pedido do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu para ter acesso antecipado aos votos escritos dos ministros. Com isso, os advogados do mensalão terão cinco dias para ler as milhares de páginas do acórdão e preparar os recursos. Insatisfeitos com a decisão, 15 advogados que atuam no caso entraram ontem com outra petição. Pedem novamente mais prazo para recorrer da decisão — pelo menos 20 dias — e para que tenham acesso aos votos já liberados pelos ministros. O pedido foi encabeçado pelo ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, advogado do ex-vicepresidente do Banco Rural José Roberto Salgado. A defesa de Ramon Hollerbach, um dos sócios do pivô do mensalão, Marcos Valério Fernandes de Souza, havia pedido 30 dias de prazo a contar da publicação do acórdão para apresentar os embargos de declaração — recurso usado para contestar contradições ou obscuridades nas decisões judiciais. O prazo legal é de apenas cinco dias e foi mantido por Barbosa. O ministro afirmou, em sua decisão, que os advogados dos 25 condenados puderam acompanhar todas as sessões de julgamento e, portanto, já conhecem os votos. Não precisariam sequer esperar a publicação do acórdão para começar a preparar os recursos. Portanto, não precisam de mais tempo. “As partes que pretendam opor embargos de declaração já poderiam tê-los preparado desde o final do ano passado” “Os votos proferidos quando do julgamento da AP 470 (ação penal do mensalão) foram amplamente divulgados e, inclusive, transmitidos pela TV Justiça”, afirmou. “Além disso, todos os interessados no conteúdo das sessões públicas de julgamento, em especial os réus e seus advogados, puderam assisti-las pessoalmente no plenário desta NELSON Jr./STF Corte”, acrescentou. Por isso, Joaquim Barbosa afirmou que os advogados já poderiam preparar os recursos com base no que foi dito ao longo do julgamento. “Noutras palavras, as partes que eventualmente pretendam opor embargos de declaração já poderiam tê-los preparado (ou iniciado a sua preparação) desde o final do ano passado, quando o julgamento se encerrou”, disse. A defesa de José Dirceu pediu, em fevereiro, para ter acesso à íntegra dos votos antes de publicado o acórdão do mensalão na tentativa de se antecipar e ter mais tempo para a preparação dos recursos. Com o pedido negado, os advogados de Dirceu terão de esperar a publicação do acórdão — o que deve ocorrer nas próximas semanas — para preparar os recursos contra a condenação. Inviabilidade — Na petição de ontem, os advogados afirmam ser impossível em cinco dias analisar todos os votos e preparar os recursos e lembram que nunca houve um processo tão extenso na história do STF. “Estimativas sobre o tamanho da decisão são as mais diversas, variando de 5 mil até 20 mil folhas”, argumentaram Barbosa diz que advogados tiveram acesso às sessões os advogados. “Verifica-se de plano que é humanamente impossível cumprir os exíguos prazos dispostos no regimento interno da Casa (que não previu feito gigantesco como esse, único na história do Tribunal) para oposição de eventuais embargos de declaração ou infringentes”, acrescentaram no pedido. Negar o pedido, conforme os advogados, inviabilizaria o direito de defesa dos réus. “Fechar os olhos para tal problema inviabilizaria o direito de defesa dos acusados, pois ninguém, por mais conhecedor das minúcias do processo que seja, consegue ler mais de 5 mil folhas em cinco dias e ainda por cima redigir uma peça apta a defender os interesses de seu patrocinado!”, afirmaram. Os advogados que atuam no processo argumentam que só podem contestar os argumentos usados pelos ministros que estejam no acórdão do julgamento. Nem tudo o que foi dito ao longo das sessões de julgamento estará no acórdão do julgamento. Pelo contrário. Alguns ministros vetaram a publicação do que disseram durante as sessões e juntaram apenas o voto escrito, que não foi lido integralmente durante o julgamento. Os advogados argumentam ainda que alguns ministros, como Cármen Lúcia e Luiz Fux, foram sucintos na leitura de seus votos em plenário para acelerar o julgamento. Por isso, não sabem exatamente o que foi decisivo para que votassem pela condenação dos réus. Terão de esperar a publicação do acórdão para saber se contestam ou não parte desses votos. (AE) 29 puBliCiDaDe prODutOs e serViçOs Oferta de produtos e serviços relacionados ao ambiente corporativo, chegando ao público de interesse a um valor acessível e com resultados eficientes. [email protected] Belo Hor izonte, sex ta-feir a, 24 de maio de 201 3 11 MERCADO IMOBILIÁRIO Mineiro é o melhor corretor de Miami Cristiano Piquet, de 35 anos, comanda a Piquet Realty, uma das imobiliárias mais conhecidas da Flórida DIVULGAÇÃO Piquet disputa a GP3 e campeonatos de kart Imovelweb investe R$ 10 mi REPORTAGEM LOCAL Com um investimento de R$ 10 milhões no reposicionamento da marca, o Imovelweb Minas Gerais, portal imobiliário mais inovador do setor na região e com 26.737 ofertas de imóveis, lança nova identidade visual e site. Maior portal nacional e com estratégia de liderança regional, o Imovelweb lança sua primeira campanha com ações de marketing locais, como outdoor com o número de ofertas do entorno, campanha de TV e jornais. Essa fase vem consolidar também o processo de reestruturação do portal, iniciado com sua aquisição por parte do fundo Tiger Global Management, via Navent, há um a n o e m e i o , e p o s t e r i o rmente, em um novo aporte em novembro passado, com entrada da Riverwood Capital, private equity especializado em tecnologia. Para Roberto Nascimento, CEO indicado pela Tiger para assumir o portal, o novo site e imagem são a ponta do iceberg da nova estrutura da empresa. “É a consolidação das mudanças que fizemos nos últimos meses: é o nascimento do novo Imovelweb Minas Gerais. Estamos criando uma empresa feita de pessoas do bem e que querem fazer a diferença — contribuindo com a criação de valor, seja para os nossos clientes, internautas ou acionistas. Agora, o ritmo de crescimento só vai aumentar e conseguiremos trazer cada vez mais retorno sobre investimento para os nossos anunciantes”, afirma. Além da reestruturação do site, que tem ofertas das melhores imobiliárias em mais de mil cidades do Brasil, o Imovelweb Minas Gerais também lança a versão mobile e aplicativos vol- tados para iPhone, iPad e Android, onde será possível pesquisar imóveis com a agilidade que os dispositivos móveis proporcionam. Esses aplicativos darão ao usuário uma nova experiência no momento da busca de um imóvel. “Tenho certeza que temos o melhor site com as melhores ferramentas para quem busca um imóvel com produtos comerciais e ferramentas exclusivos para aproveitar o boom do mercado de imóveis on-line”, afirma Nascimento. Parte do investimento de R$ 10 milhões foi direcionado à divulgação de todas essas mudanças do portal, que serão apresentadas ao público por meio das mais importantes mídias de todo o país — revistas, jornais, TV, rádio, outdoors e principais sites da internet. Nova identidade — A nova identidade visual foi desenvolvida após quatro meses de trabalho, envolvendo pesquisas de mercado da Troiano e uma imersão profunda da equipe da Pereira & O’Dell no Imovelweb Minas Gerais. A estratégia adotada pela agência foi de transformar a marca em sinônimo de categoria (oferta de imóveis) e modernizar a identidade visual da empresa para acompanhar os novos serviço s ofe re cid os. “O no sso desafio foi promover o renascimento da marca Imovelweb como ícone”, diz Michel Lent, managing director da Pereira & O’Dell no Brasil. “Comprar e alugar um imóvel significa um novo começo na vida do cliente, é uma porta que se abre e por isso adotamos a chave laranja criada a partir das suas iniciais do cliente: I + W”, explica Lent. Um detalhe curioso é que a cor laranja da logomarca foi criada especialmente para o cl i e n t e , n ã o e xi s t e e m pantone. JULIA DUARTE O mineiro Cristiano Piquet, de 35 anos, comanda uma das imobiliárias mais conhecidas da Flórida. A Piquet Realty, fundada em 2008, atende principalmente a brasileiros interessados em adquirir imóveis em Miami Beach, uma das áreas mais luxuosas de Miami. A empresa recebeu recentemente o título de melhor imobiliária do estado americano, prêmio concedido pela Câmara de Mercado Imobiliário de Miami. Quem vê todo esse sucesso não imagina, no entanto, como essa história começou. Nascido e criado em Belo Horizonte, Cristiano Piquet se mudou para Miami em 2000, quando tinha apenas 21 anos, atrás do sonho de disputar o campeonato de Fórmula Dodge. “Sou piloto. Fui três vezes campeão de kart e me mudei para os Estados Unidos para participar desse campeonato. Entrei no campeonato em 2001 e estava indo muito bem, até que teve o atentado do 11 de setembro em Nova Iorque e eu perdi meu patrocínio”, lembra. Sem o patrocínio, ele se viu sozinho em um país que mais de 100 pessoas em sua não era seu, sem dinheiro e e q u i p e e e s c r i t ó r i o s e m sem emprego. “Meu sonho M i a m i , N o v a I o r q u e e tinha acabado”, a fi rma. Orlando. Entre os clientes Mesmo passando por esse brasileiros, destacam-se período difícil, Cristiano Roberto Justus, Otávio MesPiquet nunca deixou de aju- quita, Amaury Júnior, Neldar os amigos. “Eles sempre son Piquet Júnior, entre me pediam dicas de imóveis outros. Cristiano Piquet desaqui e eu ajudava a conse- taca que cerca de 50% dos guir casas e apartamentos imóveis que são comercialicomo eles desejavam”, diz. zados em Miami vão para Até que um dia o que era brasileiros e que a empresa apenas ajuda está totalaos amigos se mente prepatornou profisA média dos preços r a d a p a r a são. “Foi meu atender a dos imóveis que os irmão que me esse público. deu a ideia de Os combrasileiros compram trabalhar pradores bracomo consul- vão de U$S 300 mil até sileiros protor imobiliác u ram, em alguns milhões. O rio.” sua maioria, mercado na Flórida apartamento C o m a licença para a na média de cresceu 8% no profissão em três quartos, ano passado mãos, iniciou de frente as atividades. p a r a o m a r. Por cinco A s á re a s d e anos consecutivos, ele preferência continuam ganhou o prêmio “Top Produ- sendo Sunny Isle e Miami cer”, tendo vendido o maior Beach. A média dos preços número de propriedades. dos imóveis que os brasileiCom muitos clientes na car- ros compram vão de U$S 300 teira, Cristiano Piquet deci- mil até alguns milhões. O diu que era a hora de abrir mercado de venda de imósua própria empresa. Foi veis na Flórida cresceu 8% assim que ele fundou, em no ano passado. E neste ano, 2008, a Piquet Realty. está estimado um cresciHoje, a imobiliária tem mento entre 6% a 10%. “Temos equipes de advogados, consultores em reforma e administradores de imóveis e todos falam o português”, afirma. Ele diz ainda que o mercado imobiliário americano está em alta. “Após uma forte desvalorização d os imóveis entre 2008 e 2011, houve uma estabilização no ano passado e agora eles estão voltando a valorizar. Já foi constatada uma valorização de 19,3% em março deste ano sobre o mesmo mês de 2012 e a expectativa é de que até o final do ano esse índice chegue a 30%”, observa. O sucesso nos negócios permitiu ao mineiro radicado nos Estados Unidos retomar seu sonho. Com patrocínio da própria empresa ele voltou a correr. Hoje, disputa a GP3 e também campeonatos de kart. “Vou participar do campeonato nacional aqui dos Estados Unidos e do Mundial de Kart este ano e tenho boas chances de vitória”, diz. Com residência estabelecida em Miami, Cristiano Piquet não é casado nem tem filhos, mas vive uma união estável e ainda tem dois gatos. Conartes lança 2º empreendimento em SP A Conartes Engenharia e Edificações Ltda amplia a presença em São Paulo. Presente no mercado mineiro há 32 anos, a empresa vai lançar, no segundo semestre deste ano, um empreendimento de luxo no bairro Aclimação, na região central da capital paulista. A grandeza do mercado e a carência de imóveis de alto padrão foram os fatores que influenciaram a construtora a apostar no município, de acordo com o gerente de comunicação da em presa, Thiago Xavier Gonçalves. Ainda para 2013, estão previstos mais dois lançamentos, ambos na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Xavier Gonçalves destaca que a Conartes Engenharia está na contramão do mercado. “Normalmente, as empresas de São Paulo vêm para Belo Horizonte e nós estamos fazendo justamente o contrário, saindo de Minas Gerais para atuar em São Paulo”, diz. Ele esclarece que o empreendimento que será lançado este ano será o segundo da construtora na capital paulista. Em 2010, a empresa lançou um residencial na cidade. “Foi um sucesso. Mesmo com as pessoas não conhecendo a construtora nós vendemos 100% ainda na planta”, observa. O resultado positivo nas vendas desse primeiro empreendimento motivou a empresa a investir em um segundo residencial. O projeto ainda está sendo finali- DIVULGAÇÃO Gonçalves: Conartes na contramão do mercado zado, mas Xavier Gonçalves informa que o prédio terá 21 apartamentos de 210 metros quadrados cada com quatro quartos, sendo duas suítes e duas semi-suítes. A estimativa é de que o preço do metro quadrado fique em torno de R$ 10 mil, o que vai gerar um Valor Geral de Vendas (VGV) em torno de R$ 45 milhões. O primeiro empreendimento que a Conartes lançou em São Paulo, em 2010, contava com 23 apartamentos de 224 metros quadrados cada e o VGV foi de R$ 40 milhões. A expectativa da empresa é comercializar todas as unidades ainda na planta, assim como aconteceu da primeira vez. “Quando lançamos o primeiro residencial em São Paulo ainda não tínhamos nenhum trabalho na cidade para mostrar aos clientes e mesmo assim foi um sucesso. Com o primeiro já pronto e entregue nós esperamos vendas ainda melhores”, diz Xavier Gonçalves. Ele destaca ainda mais dois lançamentos da Conartes previstos para este ano. O primeiro é o Saint Paul de Vence, que será construído no bairro Belvedere, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele terá 33 unidades com mais de 500 metros quadrados cada e área de lazer completa. Os apartamentos vão custar a partir de R$ 5,2 milhões. O segundo, que ainda está em fase de projeto, é um condomínio com duas torres e área de lazer completa também no Belvedere. Os apartamentos terão entre 230 e 222 metros quadrados. Atualmente, a Conartes tem 10 obras em andamento. Elas estão espalhadas pela região Centro-Sul da capital mineira e por Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A expectativa da empresa é que esses empreendimentos, junto com os demais que ainda estão em fase de comercialização, ajudem a manter o crescimento acima de 20% no faturamento que ela vem alcançando nos últimos anos. (JD) 30 taBelas De preçOs e espeCiFiCaçÕes tÉCniCas priMeirO CaDernO (r$ - cm/col.) primeira página: 631,00 página indeterminada: 131,00 Matéria Comercial: 189,00 avisos e Comunicados: 131,00 publicidade legal: 86,00 Varejo / imóveis / Veículos / turismo: 43,00 seGunDO CaDernO (r$ - cm/col.) primeira página: r$ 151,00 página indeterminada: r$ 131,00 Varejo / imóveis / Veículos / turismo r$ 37,00 terCeirO CaDernO (r$ - cm/col.) primeira página: 151,00 editais Forenses: 35,00 Varejo / imóveis / Veículos / turismo 35,00 acréscimo de cor: 30% - Determinação de página: 30% tabela vigente de janeiro a dezembro de 2013 Diário do Comércio empresa jornalística ltda. Cnpj 17.279.068/0001-54 31 taBelas De preçOs e espeCiFiCaçÕes tÉCniCas enCartes (r$ - cm/col.) até 4 páginas: 242,00 acima de 4 páginas: 315,00 Acréscimo de cor: 30% - Determinação de página: 30% - Tabela vigente de janeiro a dezembro de 2013 Diário do Comércio empresa jornalística ltda. Cnpj 17.279.068/0001-54 32 COlunaGeM 1º, 2º e 3º CaDernOs 06 cols x 54 cm 1 col 4,6 cm 2 cols 9,6 cm 3 cols 14,6 cm 4 cols 19,6 cm 5 cols 24,6 cm 6 cols 29,7 cm altura MÁXiMa Com fio de data 53 cm sem fio de data 54 cm FOrMa De entreGa: Via e-Mail: [email protected] [email protected] Via Ftp: na barra de endereços, colocar Ftp://ftpmulti.diariodocomercio.com.br, ir em arquivo, clicar em fazer logon. nome usuário: diário senha: dcjc44 Colocar arquivo dentro da pasta anÚnCiOs. Caso tenha um programa de Ftp, utilizar o endereço: ftpmulti.diariodocomércio.com.br. FOrMatO: Os arquivos deverão vir em pdf. resolução mínima de arquivos: de 200 dpi (ideal 300 dpi). Dúvidas contatar: (31) 3469-2086 Fechamento: dia anterior à data da publicação reserva – 15 horas entrega de material – 19 horas 33 DiÁriO DO COMÉrCiO eMpresa jOrnalístiCa ltDa sede: av. américo Vespúcio, 1660 - nova esperança Belo Horizonte/MG - 31230-250 | Cnpj 17.279.068/0001-54 [email protected] Comercial: (31) 3469-2060 | Fax: (31) 3469-2004. | Geral: (31) 3469-2000 representaçãO COMerCial são paulo | alameda dos Maracatins, 508 - 9° andar - são paulo/sp - 04089-001 - (11) 2178-8700 rio de janeiro | praça XV de novembro, 20 - sala 408 - rio de janeiro/rj - 20010-010 - (21) 3852-1588 Brasília | sCn ed. liberty Mall - torre a - sala 614 - asa norte - Brasília/DF - 70712-904 - (61) 3035-3750 recife | rua Helena de lemos, 330 - salas 01/02 - ilha do retiro - recife/pe - 50750-280 - (81) 2128-4350 Curitiba | av. sete de setembro, 4214, sala 309 - Batel - Curitiba/pr - 80250-210 - (41) 3026-4100 porto alegre | av. Getúlio Vargas, 774 - Cj. 401 - Menino Deus - porto alegre/rs - 90150-002 - (51) 3231-5222 Diário do Comércio empresa jornalística ltda. Cnpj 17.279.068/0001-54 34 nOrMas e prOCeDiMentOs COMerCiais / aspeCtOs leGais O Diário do Comércio está de acordo com o Código Brasileiro de autorregulamentação publicitária, adotando-o como parte de suas normas comerciais. reconhece também a competência do COnar – Conselho nacional de autorregulamentação publicitária para o julgamento de informações éticas da atividade. respeita as normas Cenp. OperaçÕes COMerCiais nas autorizações, deverão constar o período da tabela de preços utilizada e as condições de negociação, além das informações da agência/anunciante para faturamento (razão social, Cnpj, endereço, Cep, prazo de faturamento). a entrega da autorização para veiculação ao DC implica a aceitação integral das presentes normas de comercialização. praZO De paGaMentO: pagamento à vista ou faturado 15 dias fora a quinzena de veiculação. Devolução de fatura até 5 dias antes do vencimento. OBserVaçÕes: O não cumprimento das especificações do material implica perda de qualidade de impressão, podendo, inclusive, ser recusado pelo jornal. Confecção, alteração ou manuseios que venham a ser executados pelo DC serão cobrados do anunciante. anúncios que acusem falhas decorrentes de problemas de material serão faturados normalmente, mesmo que não ocorra a veiculação. alterações no material deverão ser comunicadas por escrito e dentro dos prazos limites. todos os preços constantes nas tabelas correspondem a uma colocação indeterminada, salvo casos específicos e descritos na autorização. a paginação e a distribuição dos anúncios com colocação indeterminada ao longo de uma edição são feitas pelo jornal e a critério dele. 35 CiDaDe puBliCiDaDe e Online xels) tipO FOrMatO (pixels) Banner x 60 BannerSuperior superior728 466xx9060px Banner Esquerda x 250 px BannerInferior VerticalàDireita 110300 x 305 ita 110 x 305 a 110 x 90 Banner Botão Direita 110 x 90 Banner Botão esquerda 110 x 90 rda 110 x 90 *preços sob consulta OpOrtuniDaDes uniDaDes COMerCiais rCiais Com os formatos especiais do DC, você pode posicionar sua marca de forma você pode posicionar sua marca de forma inovadora, com impacto visual e criatividade. riatividade.