YESS (Yeung endoscopic spine system)

Transcrição

YESS (Yeung endoscopic spine system)
Dr. Ernani Abreu
SPINE
SURG
ERY
(2000
…)
KNEE
ARTH
ROS
COP
Y
(1980
…)
ARTHROSCOPIC HISTORY
KAMBIN (1990)
YEUNG (2000)
“STRICT SENSE”
(OLD)
PERCUTANEOS
PROCEDURES
WITH OR
WITHOUT
VIDEO
ASSISTENCE
“LATO SENSE” (MODERN)
MICROSCOPY
 ENDOSCOPIC
 MINI INCISION
 NON FUSION
 PERCUTANEOUS FUSION
 INTERVENTIONAL PAIN PROCEDURES

HIGH TECHNOLOGY PROCEDURE
THE AIMS OF MISS



GET THE TARGET
(DISEASE)
WITH MINIMAL
AGRESSION TO THE
HEALTH
SORROUNDING
STRUCTURES
S
P
I
N
E
–
C
E
N
T
R
A
L
L
O
C
A
L
I
Z
A
T
I
O
N
I
N
T
H
THE AIMS OF MISS
MAXIMALLY
EFFECTIVE
 MINIMALLY
INVASIVE
 EVIDENCE
(COMPETENCE,
RESPONSIBILITY)
BASED MEDICINE
“PRIMO, NON NOCERE”

LESS TRAUMA
LESS BLOOD
LOSS
 LESS PAIN
 LESS HOSPITAL
STAY
 QUICK
REHABILITATION
 LESS COST???


 HIGH
PERSONAL INVESTIMENT
- STEEP LEARNING CURVE
- EQUIPEMENTS
 NOT
 THE
EASILY REPRODUCIBLE
MARKET IS SEEKING FOR
DISPOSABLE TOOLS (PROFITABLE)
MISS
HAS THE INDICATIONS BEEN INCREASED?
 DEGENERATIVE
(90%)
 DEFORMITY: increasing
 TUMOR
 TRAUMA
 INFECTION/INFLAMATION







NO SPINE SURGEON
NO TRAINNING IN
MISS
NO ADEQUATED
SURGICAL
INSTRUMENTS
NO ADEQUATED
OPERATIVE ROOM
NO INDICATION
DON’T TREAT IMAGE
TREAT THE PATIENT
SPICE BAZAAR
ISTANBUL 2010

INVESTING IN
TRAINNING
(MODELS,
CADAVERS, LIVE
SURGERY)
HERNE (RUETTEN)
WSH (LEE)
NAVIGATOR
REAL TIME MRI CONTROL
BRAIN SUITE
CT/FLUORO
PIL SUN CHOI
BMISSC-BSS (HISTORY)
EMBRYO (2004): I SIMINCO (ABREU SODRÉ
HOSPITAL – AACD)
OFFICIAL FOUNDATION: MAY, 13TH, 2006
FOUNDER PRESIDENT: PIL SUN CHOI
I COMINCO (2008): > 300 ATTENDS (TOP
BRAZILIAN SPINE SURGEONS)President:ERNANI ABREU
II COMINCO (2010): (July, 21st to 24th ,2010) >
500/600 ATTENDS- President:PIL SUN CHOI
PRESIDENT OF BMISS-2009-2012=ERNANI
ABREU
ORTHOPEDI
C AND
NEURO
10.000
3.000
SPINE
SPECIALIS
T (BSS)
800
600
BSS: ORTHOPEDIC (85%)/NEUROSURGEON (15%)
BMISSC/BSS: ORTHOPEDIC/NEUROSURGEON/PAIN DEALER

REVISTA COLUNA/ COLUMNA (Helton
Defino)

SAS JOURNAL ( Hansen Yuan)

ACTA NEUROCIRÚRGICA (Alberto
Alexandre)
PIL SUN CHOI

Filosofia com vantagens claras:
redução da lesão tecidual
redução do sangramento
redução de riscos e morbidade
cirúrgica
redução do estresse sobre o paciente
incisões menores
internação mais breve
menos dor cirúrgica
As vantagens são reais?
As vantagens são reais?
Hérnia discal:
laminectomia
X
microcirurgia
As vantagens são reais?
Hérnia discal:
laminectomia
X
microcirurgia
X
vídeo-endoscopia
???
Concordância
geral com a
filosofia
 Opiniões
diferentes sobre
as mesmas
técnicas
 Valor real apenas
em algumas
técnicas
específicas

Procedimentos percutâneos
 Procedimentos
percutâneos
infiltrações e bloqueios
 Nucleoplastia por Coblação®
 I.D.E.T.®

 Procedimentos

percutâneos
infiltrações e bloqueios
articulações facetárias
raízes nervosas
disco
outros
 Procedimentos

percutâneos
infiltrações e bloqueios
articulações facetárias
indicação:
lombalgia / pseudociática
bloqueio propedêutico / terapêutico
denervação química / radiofreqüência
 Procedimentos percutâneos
 infiltrações e bloqueios
articulações facetárias
efetivos em +60% dos casos
bloqueio- de 3 a 8 meses
denervação- de 6 a 12 meses
série sem complicações
possibilidade de repetição do
procedimento
 Procedimentos

percutâneos
infiltrações e bloqueios
raízes nervosas
indicação terapêutica:
manejo da dor neuropática
aguda
crônica
 Procedimentos percutâneos
 infiltrações e bloqueios
raízes nervosas
manejo da dor aguda
controle da dor
controle da inflamação
possível remissão permanente
queda nas indicações de
descompressão
 Procedimentos

percutâneos
infiltrações e bloqueios
raízes nervosas
manejo da dor crônica
duração de 1 a 8 meses
dessensibilização
tratamento de failed-back
 Procedimentos

percutâneos
infiltrações e bloqueios
disco
indicação:
dor discogênica
após discografia
injeção de esteróides
controle paliativo da dor
 Procedimentos

percutâneos
infiltrações e bloqueios
disco
efetivo em 70% dos casos
duração de 6 a 10 meses
casos de 2 anos duração
possibilidade de repetição do
procedimento
 Procedimentos

percutâneos
infiltrações e bloqueios
críticas à técnica
resultado incerto
versus risco mínimo
 Procedimentos

percutâneos
infiltrações e bloqueios
críticas à técnica
resultado incerto
versus risco mínimo
tto. não curativo
cura de processo degenerativo?
 Procedimentos

percutâneos
infiltrações e bloqueios
alternativas terapêuticas
tto. conservador
artrodese
prótese
outros procedimentos percutâneos
 Procedimentos

percutâneos
infiltrações e bloqueios
alternativas terapêuticas
tto. conservador
artrodese
prótese
outros procedimentos percutâneos
 Procedimentos

percutâneos
Nucleoplastia por coblação®
ablação tecidual a frio
radiofrequência bipolar
criação de túneis no núcleo
redução da pressão intradiscal
 Procedimentos

percutâneos
Nucleoplastia por coblação®
indicações:
hérnias discais contidas
comprovadas por discografia
discopatia dolorosa com
discografia provocativa positiva
 Procedimentos

percutâneos
Nucleoplastia por coblação®
indicações:
hérnias discais contidas
comprovadas por discografia
discopatia dolorosa com
discografia provocativa positiva
 Procedimentos

percutâneos
Nucleoplastia por coblação®
hérnias contidas
bom resultado em 70%
(casos selecionados)
muito útil nas foraminais
similar ao LASER e nucleotomia (Onik)
 Procedimentos

percutâneos
Nucleoplastia por coblação®
discopatia dolorosa
efeito similar à infiltração
maior expectativa do paciente
custo muitíssimo maior
 Procedimentos

percutâneos
I.D.E.T.®
indicação: discopatia dolorosa
navegação intradiscal com catéter
lesão térmica do anel fibroso
denervação das zonas dolorosas
Descompressão com miniabordagens
 Descompressão
abordagens

com mini-
Microcirurgia
abordagens altamente focalizadas na
patologia
preservação das estruturas normais
descompressão adequada assegurada
otimização da iluminação
magnificação (lupas ou microscópio)
 Descompressão
abordagens

com mini-
Microcirurgia
incisões menores
sangramento reduzido
menos dor pós-operatória
recuperação mais rápida
resultado final similar à cirurgia
convencional
 Descompressão
abordagens
com mini-


Descompressão com miniabordagens

Vídeo-endoscopia
incisões ainda menores
dissecção muscular menor
resultados similares
curva de aprendizado longa
material mais caro
recuperação pós-operatória semelhante
 Descompressão
abordagens

com mini-
Hérnia discal por vídeo-endoscopia
600 casos- desde 1995
não deve nada ao microscópio
mas...
não é melhor que o microscópio
Artrodeses minimamente
invasivas
 Artrodeses
 Laminectomia complif,tlif,olif
+
parafusos pediculares
resultados muito bons
necessidade de enxerto
exposição das transversas
atual gold-standart para artrodeses
técnica não minimamente invasiva
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Mini-laminectomia com P.L.I.F.
+
parafusos facetários
destruição parcial das facetas
fixação posterior pouco firme
pouco enxerto ósseo (facetas)
índice significativo de falhas

Artrodeses minimamente invasivas

Mini-A.L.I.F. vídeo-assistido
 preservação muscular
 sem manipulação neural
 incisão mínima
 enxerto pela mesma incisão
 pouco sangramento
 pouca dor pós-operatória
 cages com melhor contato para artrodese

Artrodeses minimamente invasivas

Mini-A.L.I.F. vídeo-assistido
 preservação muscular
 sem manipulação neural
 incisão mínima
 enxerto pela mesma incisão
 pouco sangramento
 pouca dor pós-operatória
 cages com melhor contato para artrodese
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Mini-A.L.I.F. vídeo-assistido
dificuldade de descompressão
stand-alone cage
dor mecânica pós-operatória
pseudo-artrose mais comum
sinkin-in
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Mini-A.L.I.F. vídeo-assistido
+
parafusos facetários percutâneos
fixação pouco estável
fixação posterior sem artrodese
risco maior de falhas
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Parafusos pediculares trans-musculares
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Parafusos pediculares trans-musculares
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Artrodese intersomática (TLIF-OLIF)
+
parafusos pediculares
trans-musculares
implante tradicional
técnica gold-standart
abordagem mínima
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Artrodese intersomática (TLIF-OLIF)
+
parafusos pediculares
trans-musculares
enxerto ósseo autólogo
preparo das transversas
artrodese póstero-lateral
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Procedimento mais elegível:
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Procedimento mais elegível:
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Procedimento mais elegível:
 Artrodeses

minimamente invasivas
Seleção de pacientes
imagem pós-operatória mais discreta
 Artrodeses

minimamente invasivas
Seleção de pacientes
imagem pós-operatória mais discreta
X
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Procedimento também elegível: ALIF
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Procedimento também elegível:
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Procedimento também elegível:
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Procedimento também elegível:

Artrodeses minimamente invasivas
A instrumentação por incisões mínimas não
é nada complicada, o problema é o
preparo adequado do leito e a colocação
de enxerto suficiente!!!
 O risco de pseudoartrose sempre é maior,
até que se obtenha uma grande
experiência!!!

 Artrodeses
invasivas

minimamente
Seleção de pacientes
patologias menos eloqüentes
 Artrodeses

minimamente invasivas
Seleção de pacientes
patologias menos eloqüentes
 Artrodeses
invasivas

minimamente
Seleção de pacientes
perfil mais exigente
perspectiva de evolução melhor
resolução completa do quadro
retorno rápido às atividades
cicatriz discreta

Artrodeses minimamente invasivas

Nossa experiência
 evolução esperada
pouca dor P.O.
alta precoce
recuperação rápida
autonomia precoce
evolução observada
pouca dor P.O.
alta precoce
recuperação rápid
autonomia tardia
 Artrodeses

minimamente invasivas
Aspectos da técnica
convencional
incisão grande
destruição muscular
enxerto ostensivo
mini-artrodese
incisão pequena
preservação musc
menos enxerto

Artrodeses minimamente invasivas

Aspectos da técnica
 O descolamento muscular agressivo provoca
denervação e fibrose da musculatura
paravertebral, bem como perda de
propriocepção espinal. Isto é um dos
componentes da chamada ‘doença da
artrodese’.

Artrodeses minimamente invasivas

Aspectos da técnica
 Alguns pacientes realmente desenvolvem
quadros clínicos de dor crônica relacionados
com a lesão muscular da abordagem, mas a
rotina é que a dor incisional dure 48-72h, e deixe
de ser uma queixa importante.
????????
Conclusões

As terapias percutâneas tem
resultados menos duradouros,
porém apresentam risco muito
baixo, bons índices de efetividade,
e podem retardar ou evitar a
cirurgia aberta em muitos
pacientes.
As técnicas microcirúrgicasde
descompressão tem resultados
similares aos das técnicas
convencionais, com pós-operatório
muito mais tranqüilo.
 Comparado com o microscópio, o
uso do vídeo-endoscópio não traz
benefícios significativos em termos de
resultado, nem mesmo a curto prazo.

 As
técnicas de
artrodeseminimamente invasiva
reduzem a dor, o desconforto, e
o sangramento cirúrgicos, e
antecipam a alta hospitalar.
A reabilitação a médio prazo, e o
retorno às atividades, é igual que
com a artrodese 360° por técnica
convencional.
 As complicações, como dor
mecânica residual, são menores
com as técnicas minimamente
invasivas que com as
convencionais.

É
nossa opinião que as técnicas
de artrodese minimamente
invasiva podem ser utilizadas,
com desempenho adequado,
em casos com até 2 niveis de
patologia e alguns com 3
quando bem selecionados.
 Artroplastias
invasivas

minimamente
Próteses discais LOMBARES totais
NÃO EXISTEM MAIS NO MERCADO