Ponencia 1 - Facultad de Medicina
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Ponencia 1 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón A2 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: Vínculos Sociais, Felicidade e Economia Solidária Vínculos Sociais, Felicidade e Economia Solidária RESUMO O tema desse estudo é a dinâmica dos vínculos sociais e sua relação com a felicidade em um contexto que escapa a racionalidade dominante: o da Economia Solidária. No Brasil, como no mundo a Economia Solidária vem se consolidando como uma alternativa que se propõe, a partir de princípios como solidariedade, cooperação, e auto-gestão se constituir em uma outra racionalidade econômica. Por esse prisma, gesta-se a partir de um novo paradigma para conceituar desenvolvimento onde se inclui as diversidades das relações interpessoais, com a natureza e como consequência outros sentidos de felicidade. Nas bibliografias consultadas percebe-se que o tema da felicidade está diretamente relacionado com o estudo de desenvolvimento. A felicidade é um sentimento que surge de um conjunto de relações sociais internalizadas e que produzem em uma pessoa seu conceito de coletividade, sociedade e de realização pessoal neste contexto. O conceito de felicidade é possível ser formulado a partir da compreensão dessas internalizações que possuem diferentes matrizes. Neste estudo, considerarmos que mirar os sentidos de felicidade de uma pessoa a partir de como se materializam nas emoções os comportamentos adquiridos durante a vida é apenas a ponta de um iceberg. No decorrer da pesquisa percebe-se que os diversos sentidos de felicidade são contornados por diferentes âmbitos da vida humana sejam econômicos, políticos, psicológicos, sociológicos. Por este motivo, este estudo procura compreender os diferentes sentidos de felicidade a partir das relações de confiança e alianças analisadas sob o enfoque da teoria da dádiva de Marcel Mauss que compreende que através ato de dar algo a alguém se estabelece uma dinâmica de construção de laços que colocam em movimento dimensões econômicas, políticas, psicológicas, religiosa de uma pessoa com e em seu coletivo através do ato do outro de receber o que é dado e na esperança de quem deu de ser retribuído e na liberdade de quem recebe em retribuir. Essa dinâmica chamada por Mauss de sistema de prestações totais pode resultar ou não em na consolidação de um vínculo social. A partir da premissa dos vínculos sociais é possível o estudo das relações econômicas que supere o reducionismo das mesmas as relações de mercado. Tomando como referência Karl Polanyi compreenderemos a economia a partir de princípios do agir humano que coexistem em uma mesma história pessoal como o de reciprocidade, redistribuição, administração doméstica e a economia de intercambio. A partir dessas referencias teóricas ampliaremos nosso olhar de análise para o assunto felicidade. AUTOR 1: (Contacto) Darós, Marilene Liége Brasil, Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 5 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón A2 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: Políticas sociales de inserción sociolaboral y autogestión La polarización y fragmentación que caracteriza el momento socio-histórico actual, se expresa en la segmentación del mundo del trabajo, a través de una zona de integración, con trabajo calificado, enmarcado en el paradigma managerial; mientras que para otros, predominan las restricciones a la empleabilidad, la informalidad y la precariedad laboral. Si bien en los últimos años, en la región, ha ido disminuyendo la tasa de desempleo hasta llegar a cifras históricamente bajas, las dificultades de inserción laboral y las deficitarias condiciones de trabajo, operan principalmente sobre la población en situación de pobreza, afectada por múltiples vulnerabilidades. Las políticas sociales de inclusión sociolaboral que asumen la modalidad asociativa aparecen como una alternativa que se debate entre herramienta focal de combate al desempleo y la perspectiva de la Economía Social y Solidaria, conformando un modelo “híbrido” entre trabajo protegido y el modelo cooperativo. En el último período se abrió una ventana de oportunidad para los procesos autogestivos y cooperativos, que está siendo revisado. Es en este marco que se llevó adelante el Programa Cooperativas Sociales, el cual en tanto política social de inserción sociolaboral, se encuentra inscripto en el Ministerio de Desarrollo Social, formando parte del despliegue de políticas específicas dirigidas a atender prioritariamente a la población que integra la nueva pobreza. La validez de dicha estrategia focalizada radica en su articulación con las políticas universales, si la meta es la integración social y la reducción de la desigualdad, de lo contrario se puede reforzar la fragmentación, restringiéndose las posibilidades de articulación con los otros actores del mundo del trabajo en general y del movimiento cooperativo, en especial. Integrarase al mundo del trabajo a través de una Cooperativa Social, constituye un desafío múltiple. Que el origen sea a partir de una política pública y contar con lineamientos políticos y jurídicos, delimita los alcances y problematiza las posibilidades de autonomía y autogestión. Asimismo operan, las condiciones materiales de existencia, el imaginario social instituido, la composición del colectivo y las trayectorias socio laborales de sus integrantes. Enfrentan por tanto, simultáneamente, un complejo proceso de aprendizaje en relación con el modelo autogestivo vinculado con las decisiones colectivas, junto al desafío de llevar adelante un modo alternativo de organización del trabajo, estando inmersas en la forma de desarrollo que asume el modo de producción capitalista hoy, a la vez que, se encuentran inscritas en una política social determinada, que responde a un reconfigurado papel del Estado. Sin embargo las vivencias y peripecias por las que transitan van construyendo nuevos lazos y generando aprendizajes. La construcción social de la realidad indica que los sentidos se van generando en los acontecimientos. Es allí donde se van produciendo experiencias significativas, que van construyendo ciudadanía, formando y transformando las representaciones sociales. En tanto proceso individual y colectivo inacabado, cuyos efectos son inciertos o no buscados, van formando un anudamiento en red, con componentes del orden de lo histórico, lo político, lo económico, lo institucional, lo simbólico, lo psíquico y lo deseante, entre otros. AUTOR 1: (Contacto) Weisz, Clara Betty Uruguay, Facultad de Psicología AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 12 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón A2 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: O ASSOCIATIVISMO E AS NOVAS EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO: O CASO DA COOPERATIVA DO RIACHÃO NO SUDESTE DO BRASIL As iniciativas coletivas voltadas para a geração de trabalho e renda surgem num contexto de crise, num cenário em que a economia capitalista provoca conseqüências econômicas, sociais, e ambientais para a sociedade. As diversas mudanças no mundo do trabalho impulsionam à discussão do panorama de crise vivenciada pelos trabalhadores. A dinâmica do capitalismo e suas conseqüências para a sociedade provocam a busca de alternativas para a geração de renda e reprodução social. Desta forma, desejamos discutir a perspectiva do trabalho associado e cooperado, a partir das vivências junto aos trabalhadores da Cooperativa do Riachão, localizada numa comunidade rural no município de Montes Claros, Minas Gerais – Brasil. Nesta, aproximadamente 240 famílias agricultoras extrativistas são beneficiadas com a geração de trabalho e renda, através de iniciativas pautadas no associativismo, cooperativismo e coletivismo, por meio do beneficiamento e manejo dos recursos naturais disponíveis na região. No que se refere ao mundo do trabalho, destacamos a informalidade, os baixos salários, o desemprego, e a precarização do trabalho, como fatores que atuaram negativamente na vida do trabalhador. Neste sentido, pretendemos apresentar as conquistas, desafios e dilemas destes trabalhadores, em torno das novas experiências de organização do trabalho, incentivadoras da autogestão e emancipação social dos sujeitos. AUTOR 1: (Contacto) Soares da Silva, Queite Marrone Brasil, Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Social - Universidade Estadual de Montes Claros AUTOR 2: Rocha de Araújo, Ana Flávia Brasil, Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Social - Universidade Estadual de Montes Claros AUTOR 3: Soares Barbosa, Rômulo Brasil, Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Social - Universidade Estadual de Montes Claros AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 37 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón A2 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: POLITICAS LABORALES: Evolución histórica y análisis del programa de Ingreso Social con Trabajo, "ARGENTINA TRABAJA". Alcances del trabajo cooperativo impulsado desde el Estado. A lo largo de varias décadas las ciencias sociales se han preguntado cómo se produce el proceso de construcción del sujeto y cuáles son los factores que influyen en éste. Sin duda, el trabajo es una de las principales actividades humanas, e influencia en varios aspectos al desarrollo de una persona: desde pequeños, ya en los primeros inicios dentro de la escolaridad nos preparan para ser sujetos trabajadores. A su vez, el empleo es uno de los componentes que determinan el rol que cada persona ocupa dentro de la sociedad. Ahora bien, si las formas de trabajo y el mercado laboral se encuentran dentro de un proceso de transformación, ¿esto implica que las subjetividades se vean modificadas? La propuesta consiste en poder evaluar, a partir del análisis teórico-empírico, de qué manera la reestructuración capitalista y las políticas neoliberales afectan la construcción de identidades en torno a la configuración del trabajo y si existen, o no, nuevas identidades que se adaptan a formas de trabajo que se alejan de las tradicionales, generando nuevas subjetividades. La destrucción del trabajo y del empleo se inició en la Argentina con la Dictadura Cívico-Militar de 1976, teniendo como consecuencia, entre otras, la emergencia de formas "atípicas" del trabajo: informalidad laboral, tercerización, precariedad, dentro de un contexto de desocupación y flexibilización. Después de la crisis del 2001, y sobre todo a partir de 2004 podemos ver cómo las políticas estatales toman un nuevo rumbo, y gracias a esta intervención del Estado, comienza a disminuir la desocupación; sin embargo, continúa siendo un problema en la Argentina la "calidad" del trabajo. En este sentido, analizaremos el desarrollo histórico de las políticas públicas, en especial aquellas que se vinculan con el mundo laboral, teniendo en cuenta la caracterización de las dos últimas décadas y los cambios producidos en varios frentes en lo que hace al trabajo y al empleo, así como el protagonismo indispensable del Estado. Por política pública laboral entendemos a aquella en la que el desarrollo de la acción política, las normas o los programas que la integran, se vinculan con la generación o la mejora del trabajo y/o el empleo de manera directa o indirecta. Una vez dicho esto, el presente informe analizará y evaluará el desarrollo y la implementación del programa Argentina Trabaja, vigente en la actualidad, junto con sus diferentes ramas de acción, haciendo particular hincapié en el trabajo cooperativo, para así poder concluir esbozando los alcances que tiene este programa como así también sus limitaciones. AUTOR 1: (Contacto) Fernández Hughes, Fernanda Argentina, Universidad de Buenos Aires AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 11 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón A2 Sesión 1, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: Trabajo Infantil y Adolescente en clave de "Cuidados": apuntes para un Sistema Nacional En el marco de una reciente-relativa prosperidad, y con una reforma social que amplió significativamente la matriz de políticas sociales, las situaciones de trabajo infantil y adolescente quedan disimuladas entre los pliegues del mapa de la exclusión. Siendo cuantitativamente el problema que involucra al mayor número de niños, niñas y adolescentes, (en particular, en su preocupante versión de trabajo peligroso, según la categorización de OIT), constituye un tema de escasa presencia en la agenda tanto política como académica. La primera Encuesta Nacional especializada sobre Trabajo Infantil en Uruguay, realizada por el INE con la asistencia técnica de OIT (2010), detectó la presencia de más de 90.000 niños, niñas y adolescentes realizando actividades de trabajo, lo que representa una cifra verdaderamente sorprendente para la escala del país. Con anterioridad, el Informe Temático presentado por Rodrigo Arim y Gonzalo Salas (2006) había verificado el “efecto sombra del trabajo infantil” para el caso uruguayo, esto es, el costo de oportunidad para los niños, niñas y adolescentes en términos de asistencia a los centros educativos, dando cuenta con ello, del solapamiento existente entre actividades laborales y desvinculación del sistema educativo. Estas evidencias de situaciones vulneradoras de derechos, son suavizadas por las imágenes positivas que se asocian a las situaciones de trabajo: representaciones sociales del “adolescente trabajador” como aquel que no configura un problema, en la medida que se aleja -en el imaginario- tanto de los “adolescentes infractores” como de los “ni-ni”, que sí lo son. En este marco, el presente trabajo se propone profundizar en la reflexión del trabajo no remunerado en el hogar en relación al cuidado por parte de las adolescentes mujeres. Tiene como propósito aportar información y análisis al debate sobre el futuro Sistema Nacional de Cuidados, así como relevar insumos para el diseño de dispositivos que permitan a los diferentes sectores de la población acceder a mejores condiciones de vida y desarrollo, interpelando a los factores culturales que contribuyen a la reproducción de relaciones estereotipadas de género (fuerte valor simbólico de la feminización del cuidado versus desarrollo integral de las adolescentes, entre otros). Autoras: Fátima Otormín - Dorelí Pérez - María Rodríguez - Ivonne Martínez AUTOR 1: (Contacto) Martínez, Ivonne Uruguay, INAU AUTOR 2: Otormín, Fátima Uruguay, INAU AUTOR 3: Pérez, Dorelí Uruguay, INAU AUTOR 4: Rodríguez, María Uruguay, INAU http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 3 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón A2 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: La prostitución como trabajo En nuestra ponencia expondremos los resultados de la investigación titulada “Indagación sobre condiciones de trabajo y opinión sobre trata de personas entre población que ejerce la prostitución femenina en Uruguay” (Relaciones Laborales, Facultad de Derecho, Universidad de la República). Partiendo de una tercera vía en consideración a si la prostitución debe ser considerada como un trabajo o más bien como una expresión de la explotación sexual, avanzamos en el análisis de cuáles son los ámbitos de trabajo de la prostitución en Uruguay y cómo se establecen los sistemas de tarifas. En este contexto, quisiéramos contribuir al debate si acaso podría configurarse delito de proxenetismo en la medida que algunos de los lugares de trabajo exhiben condiciones laborales propias de una relación de dependencia antes que de trabajo autónomo, al establecer el propietario/a de los locales las tarifas que deben aplicarse al cliente así como la parte que les corresponde recibir. Finalmente, exponemos los resultados de algunas variables relativas a condiciones de trabajo, como ser los ingresos económicos en el sector, existencia de límites, violencia en el oficio, etc. La investigación se basa en entrevistas a 188 trabajadoras sexuales del Uruguay y visitas realizadas a prostíbulos. AUTOR 1: (Contacto) Guerra, Pablo Uruguay, Facultad de Derecho, UdelaR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 21 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón A2 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: Trabalho informal e indústria da construção civil no Brasil: notas para um debate TÍTULO: TRABALHO INFORMAL E INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL: NOTAS PARA UM DEBATE AUTOR: THIAGO LEIBANTE SILVA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - BRASIL NÍVEL: DOUTORADO CORREIO ELETRÔNICO: [email protected] GT: 01 - SOCIOLOGÍA DEL TRABAJO 1.RESUMO A presente pesquisa se desenvolve a partir do nosso doutorado em Sociologia na Universidade Federal do Paraná – Brasil. Nosso objetivo é compreender a questão da informalidade do trabalho na construção civil na cidade de Londrina – Paraná – Brasil. Nos últimos anos o Brasil presenciou um verdadeiro “boom” da indústria da construção civil no Brasil, em particular, da construção habitacional, o que fez com que a indústria da construção civil fosse levada a ampliar em muito sua capacidade de produção e consequentemente de absorção de força de trabalho, visto que possui uma dada especificidade: na medida em que boa parte da sua produção ainda não é totalmente automatizada, necessita de força de trabalho humana para realização de diversas etapas da produção. Esse ramo da economia – o da construção civil – é historicamente marcado pela informalidade do trabalho e hoje tal situação se põe enquanto uma dificuldade para o suprimento de força de trabalho das empresas de médio e grande porte da construção civil, as quais tem interesse em atrair trabalhadores para o assalariamento formal e não têm obtido êxito, pois muitos operários fazem a opção pelo trabalho informal. Trata-se, portanto, de uma importante contradição que objetivamos investigar. Pensamos que para desvendar esse fato duas perguntas devem ser colocadas: Porque os trabalhadores não querem o registro na carteira de trabalho? Porque as empresas hoje tem interesse em formalizar sua força de trabalho? Não poderemos partir de uma única hipótese, mas de algumas variáveis correlacionadas: 1) o baixo “status social” do empregado da construção civil; 2) possiblidades de maiores ganhos como “autônomo”; 3) uma suposta maior liberdade ou flexibilidade de horários inexistente no emprego registrado; 4) as empresas estariam buscando a formalização de seus empregados por conta do aumento da fiscalização do Estado; 5) a formalização teria relação com os financiamentos e verbas do Estado. Assim, nossa pesquisa busca compreender uma situação que se dá na construção civil e quem tem tomado a atenção de diversos pesquisadores da sociologia do trabalho pelo seu impacto na geração de empregos, pela sua importância na economia e pelos altos índices de informalidade. AUTOR 1: (Contacto) Leibante, Thiago Brasil, Universidade Federal do Paraná AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 26 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón A2 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: Los investigadores en las universidades y el reciente esquema de trabajo En el contexto de la internacionalización y mercantilización del conocimiento, el modelo gerencial adoptado por las universidades donde se observan algunos rasgos de flexibilidad, y en ocasiones, precariedad laboral, la incapacidad de las universidades para integrar nuevos investigadores y las implicaciones que ello supone para la renovación de la planta académica son elementos que constituyen el marco referencial actual de la labor de los investigadores en las universidades. Como resultado, y en relación con el modelo de economía de conocimiento, en México el Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología (CONACYT) ha puesto en marcha un programa denominado Cátedras para Jóvenes Investigadores. Con ello se pretende impulsar la investigación en las universidades a través del desarrollo de proyectos que incidan directamente en beneficio de la sociedad. Dicho programa convoca a jóvenes investigadores y a proyectos de investigación (elaborado por grupos de académicos en universidades). La selección de ambos la realiza CONACYT y luego asigna a los jóvenes a los grupos de trabajo. El investigador seleccionado adquiere la categoría de “personal académico de CONACYT” y debe ajustarse a los lineamientos del empleador y de la organización al cual fue asignado. No obstante, este programa supone el rompimiento en los esquemas de los grupos de trabajo y una ruptura en las culturas académicas en cuanto a los procesos de socialización e inserción de los jóvenes investigadores a las filas del grupo. Desde una mirada institucional este estudio –en curso- tiene el propósito de explicar la manera en que este nuevo esquema laboral modifica los modos de hacer investigación y las prácticas de socialización entre los investigadores. La metodología es cualitativa porque busca detectar las prácticas y las estrategias tanto de los jóvenes como del grupo, su relación con los modos de hacer investigación y su repercusión en los procesos de socialización. En esta ponencia describimos los elementos que intervienen en las culturas académicas (comunidades académicas, liderazgo académico, capital social, procesos de inserción y socialización de los investigadores) y los ponemos en relación con la universidad como figura institucional y como organización, incorporando también al CONACYT como empleador. El marco teórico en el cual nos apoyamos considera la acción de los actores en un en esquema donde tienen cierta libertad enmarcada por la universidad y el CONACYT como organizaciones burocráticas, mismas que determinan en parte sus funciones y sus prácticas. AUTOR 1: (Contacto) Navarro Becerra, Ana Araceli México, Universidad de Guadalajara AUTOR 2: Torres Briseño, Rosa Esthela México, Universidad de Guadalajara AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 31 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón A2 Sesión 2, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: La selección y disciplinamiento de la mano de obra rural. El caso del Citrus en Salto En un contexto socio-económico novedoso para el trabajo rural (por las bajas tasas históricas de desempleo, la interconexión creciente entre lo urbano y lo rural y la ampliación de la protección social en el rubro como factores fundamentales) la relación capital – trabajo debe cambiar para mantener sus estándares de plusvalor. Este proyecto indaga a través del caso del citrus en Salto cómo se ha dado este fenómeno en lo que responde a la selección de los trabajadores, su organización y disciplinamiento. Teóricamente se utilizó el concepto foucaultiano de disciplina como tipo ideal para observar las prácticas concretas de las cuadrillas operacionalizado en una serie de indicadores observables. A partir de allí se pudieron observar varios elementos y estrategias comunes de los actores que de forma rutinizada le daban un carácter estructural a las relaciones entre sí. Para ello se realizaron entrevistas en profundidad con los capataces de las cuadrillas (agente clave en la tarea de selección y formación de la mano de obra) así como jornadas de observación participante. Entre las conclusiones se pudo observar como el nuevo contexto otorga una serie de recursos de poder al trabajador de forma tal que el capital debe cambiar sus estrategias de coerción, re-legitimarlas y desarrollar un escenario de acción social bastante novedoso tanto por la nueva distribución de poder como por las nuevas miradas e interpretaciones de los actores. AUTOR 1: (Contacto) Ezquerra, Pablo Uruguay, UdelaR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 23 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón A2 Sesión 2, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: Transformaciones en el mundo del trabajo: prácticas de resistencia de los mineros del cobre en Chile. Presentamos algunos resultados de una investigación en curso, sobre las prácticas y representaciones políticas desarrolladas por los trabajadores del cobre de la Gran Minería chilena en los últimos 10 años, teniendo como propósito entregar algunas reflexiones sobre los cambios producidos en las relaciones capital-trabajo y algunas de sus consecuencias en las prácticas y representaciones políticas de los trabajadores. La relevancia del tema reside en diferentes aspectos. La extensión que presenta la “nueva” forma de relación salarial nos obliga a preguntarnos si esta modalidad es naturalizada y legitimada por la clase explotada (por los trabajadores) y/o genera las condiciones para desarrollar prácticas de resistencia a la “nueva” organización del trabajo. Uno de los interrogantes que guía nuestro trabajo radica en encontrar las condiciones que posibilitan la emergencia o irrupción pública de protestas sociales, de formas de resistencia colectivas, que cuestionan y que de alguna manera manifiestan su oposición a la persistente desigualdad en las condiciones de vida, en las condiciones de trabajo, producto de las políticas implementadas a partir de la reestructuración capitalista. En este marco, es que nos proponemos dar cuenta de y analizar las observaciones (en tanto prácticas) y las entrevistas y conversaciones (en tanto representaciones) que realizamos durante el desarrollo del trabajo de campo. Consideramos que se torna relevante intentar explicar por qué para un conjunto de trabajadores, la sindicalización y la participación activa en medidas de protesta, se transforman en una herramienta eficaz para lograr mejores condiciones de trabajo y, en consecuencia, de vida. Partimos de una serie de preguntas que consideramos nos permitirán visualizar en las prácticas y las representaciones, las manifestaciones que nos posibiliten caracterizar la conciencia efectivamente operante en estos grupos de trabajadores en tanto segmento de clase: ¿Cuáles son los motivos de la protesta? ¿A quién o quiénes atribuyen la responsabilidad de los problemas que padecen? ¿Visualizan la necesidad de unidad con otros sectores de la clase?, ¿ven que tienen intereses en común? ¿Identifican a un adversario de la clase? Abordamos al análisis, desde una perspectiva antropológica, de las prácticas y representaciones de los trabajadores del cobre de la Gran Minería, focalizando en los mineros de CODELCO, a partir de las transformaciones producidas en Chile desde el Golpe de Estado de 1973, registrando los factores sociales, políticos y económicos intervinientes en la dinámica de la producción y reproducción de dichas prácticas y categorías. De acuerdo con Menéndez, la antropología se constituye en una “disciplina-guía” para este tipo de análisis ya que la determinación de los condicionamientos situacionales y la incorporación de éstos a la práctica profesional ha sido una problemática presente en todo su desarrollo histórico. La indagación de esta problemática nos aportará mayor cantidad de elementos para analizar la relación entre Capital y Trabajo, al proporcionarnos no sólo la caracterización de los contextos históricos específicos, sino las interpretaciones que de los mismos tenían/tienen los sujetos involucrados, posibilitando elucidar los proyectos políticos nacionales y/o regionales que se generaban. Palabras claves: trabajo, subcontratación, resistencia AUTOR 1: (Contacto) Hughes, María Fernanda Argentina, Universidad de Buenos Aires AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 30 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón A2 Sesión 2, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: Terceirização e a relação de aumento dos acidentes, nas plataformas de petróleo, da Bacia de Campos, Rio de Janeiro Este trabalho tem como objetivo analisar a terceirização na PETROBRAS, em especial nas plataformas off shore e sua respectiva implicação com os acidentes ocorridos nas plataformas. Entendemos que o conceito de terceirização está mais relacionado com o termo de subcontratação, tanto no aspecto referente a direitos trabalhistas quanto a relação entre, saúde, segurança, e qualificação dos trabalhadores para exercerem determinadas funções na plataforma de extração do petróleo. A metodologia empregada será pesquisa bibliográfica em trabalhos acadêmicos já realizados, bem como outras fontes secundárias como: material específico do SINDIPETRO-NF, dossiê do SINDIPETRO-NF para a Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro; relatórios de inspeção da empresa e comunicações de acidentes de trabalho (CATs) ao Ministério do Trabalho e Emprego. O corte temporal será 2000 a 2010, que configura o momento pós quebra do monopólio da extração de petróleo pela PETROBRAS e, onde apresenta uma maior inserção de empresas transnacionais na região analisada, explicitaremos as causas deste aumento de terceirizados na década em análise De acordo com o Dieese (2004), quando se analisa a indústria petrolífera, em especial a exploração e produção offshore, percebe-se que houve um desenvolvimento de uma extensa rede de produtos e serviços oferecidos por firmas especializadas, onde também destacam-se as grandes transnacionais da indústria do petróleo, que estão instaladas no município de Macaé, Rio de Janeiro, onde há a maior extração petrolífera brasileira e também se beneficiam dessa prática de precarização trabalhista. Segundo a OIT (1993), os terceirizados constituem entre dois terços e três quartos do total dos trabalhadores das plataformas de petróleo, sendo estes também as maiores vítimas dos acidentes de trabalho. No caso da Petrobras, também assistimos a partir de 2000 a implantação do novo modelo de organização gerencial, que dividiu a empresa em áreas de negócio de apoio e unidades corporativas, ocasionando uma maior autonomia das sub-áreas quanto a questões de contratação dos serviços e fornecimento de equipamentos das prestadoras, fato que fortaleceu a implementação da prática de contratação de terceirizados em diversas etapas do processo produtivo. Por trás do conceito das unidades de negócio está a ideia de maiores resultados, aumento de produtividade sem levar tão em conta as normas técnicas que determinam a segurança dos processos Buscamos também traçar um panorama da forma de qualificação que é utilizada para formar esta mão de obra terceirizada e comparar com a forma de treinamento para os trabalhadores efetivo das empresas petrolíferas. Nosso pressuposto é que a terceirização desenvolveu-se nas atividades de maior risco, que foram transferidas às empresas contratadas, fato que contribuiu para o aumento no índice de acidentes entre os terceirizados. Palavras chaves: Terceirização, Petrobras, acidentes em plataformas AUTOR 1: (Contacto) Márcia, Silva Brasil, Universidade Veiga de Almeida - Rio de Janeiro AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 9 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón A2 Sesión 3, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: O PARADOXO DA INTENSIFICAÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA: UMA ANÁLISE DO TRABALHO DOCENTE DE ENSINO SUPERIOR PÚBLICO BRASILEIRO. A intensificação do trabalho implica no alongamento das jornadas, maior ritmo e velocidade e exigências de polivalência. Ao analisarmos o trabalho docente nas Universidades Federais, com as devidas mediações entre o mundo do trabalho no setor de serviços e o espaço laboral no universo acadêmico, constamos que no cotidiano dos professores, está presente o encurtamento dos seus prazos na realização das múltiplas atividades. Neste artigo apresentamos alguns dos resultados obtidos na tese defendida em 2014 sobre a intensificação do trabalho docente. Palavras-chave: Trabalho docente, Intensificação, Universidades Federais. AUTOR 1: (Contacto) Maia, Fernanda Brasil, Doutora em Sociologia AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 28 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón A2 Sesión 3, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: Juventud y arte: una aproximación a la flexibilidad y precariedad laboral en los artistas visuales poblanos Existe un proceso de reestructuración en el ámbito de las relaciones laborales en América Latina, que ha encontrado su origen en la transición de un modelo económico-político que se caracterizaba por un Estado benefactor y que ahora se encuentra regido por un modelo neoliberal. Lo anterior ha impactado la constitución de biografías laborales en la juventud, en tanto dichas se caracterizan por la flexibilidad y la precariedad laboral. Esto ha sido una situación identificada a nivel mundial, en Latinoamérica, y en nuestro caso en el contexto mexicano. De acuerdo con datos oficiales, el escenario actual se caracteriza por una crisis económica, en la cual los jóvenes se encuentran en paro. Además, su inserción se encuentra caracterizada por la incertidumbre y la inestabilidad laboral. Dicha situación ha impactado todos los ámbitos laborales, incluyendo el artístico. Lo anterior perturba su inserción en el mercado de trabajo, el cual a su vez se encuentra caracterizado por las becas ofertadas de fomento a la cultura. En este sentido, el objetivo del presente trabajo es comprender las experiencias de flexibilidad y precariedad laboral de artistas visuales poblanos en un rango de edad de 18 a 30 años. Para desarrollar lo anterior, el trabajo se dividirá en tres apartados. El primero será el contexto económico, político, cultural e ideológico de México, poniendo puntual atención en sus implicaciones dentro de las políticas públicas culturales, hecho que permea el contexto ante el cual se encuentran los jóvenes artistas. El segundo apartado tiende a la comprensión de las entrevistas, para finalizar con una articulación de la estructura y la subjetividad a partir de los elementos anteriores. La perspectiva teórica dentro de la cual se inscribe el presente trabajo es la postura de Enrique de la Garza, con sus aportaciones en torno al concepto ampliado de trabajo, lo que implica una configuración de la estructura, la subjetividad y acción. Por otra parte, los conceptos eje son flexibilidad y precariedad laboral. El primero será entendido como aquellas relaciones laborales que implican cierta certidumbre laboral, pero que se encuentran sujetas a un periodo de tiempo, mientras que la segunda concierne la inestabilidad continua. Así, entendemos lo anterior como un contexto, pero también como sentido. La metodología que fue utilizada consistió en la aplicación de entrevistas a profundidad que apuntan a una reconstrucción objetiva y subjetiva de las biografías laborales de los artistas, lo que permitió entender sus experiencias dentro del contexto neoliberal en el que se encuentra México, tras las reformas estructurales que impactan las políticas culturales. Por ello, nos enfocamos en el estudio de la elección de la carrera, su proceso de formación teórico-práctica, sus experiencias laborales durante la carrera, la obtención de becas de fomento a la cultura, y su inserción al ámbito laboral tras su egreso. Es importante puntualizar que la aplicación de las entrevistas se realizó a estudiantes y egresados de licenciaturas relacionadas con las artes visuales, tanto de escuelas públicas, como de escuelas privadas localizadas en toda la república mexicana, pero cuyos alumnos son originarios de Puebla. AUTOR 1: (Contacto) Aguilar Pérez, Mirza México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla AUTOR 2: González Medina, Andrea México, Benemérita Universidad Autónoma de México AUTOR 3: De Jesús Lozano, Iliana México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 16 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón A2 Sesión 3, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: La investigación co-producida para el estudio de los modelos productivos La ponencia plantea una discusión sobre “modelos productivos”, basado en una experiencia de extensión-investigación llevada adelante entre el equipo universitario y el sindicato metalúrgico en Uruguay. Si bien la experiencia sobre la cual se reflexiona se desarrolla entre 2013 y 2014, ella forma parte de relaciones generadas a partir de 2012 entre el equipo universitario que presenta la ponencia y sindicalistas de la UNTMRA. Se propone una discusión sobre los enfoques más relevantes en materia de modelos productivos como marco de referencia para centrar la discusión en Uruguay. Esta discusión teórica permite abordar una reflexión epistemológica, sustentada en una experiencia de trabajo en conjunto con los trabajadores organizados en la UNTMRA sobre la transformación de la matriz productiva. Se propone desarrollar la “coproducción” de conocimiento como estrategia válida y pertinente para emprender el camino de la producción de conocimiento. A partir de aquí surgen diversas preguntas sobre la validez y el valor de este conocimiento generado bajo esta modalidad de investigación. Asimismo la ponencia realiza aportes en modalidad de reflexiones sobre nuevos desafíos para la sociología del trabajo en general y para los sociólogos del trabajo que se involucran en experiencias de extensión – investigación en el marco de estrategias de “co-producción de conocimiento”. AUTOR 1: (Contacto) Marrero, Nicolás Uruguay, SCEAM-UDELAR AUTOR 2: Morales, Silvia Uruguay, SCEAM-UDELAR AUTOR 3: Vázquez, Gonzalo Uruguay, FCS AUTOR 4: Vallcorba, Ana Laura Uruguay, FCS http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 18 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón A2 Sesión 3, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: PDV: Sobrevivência, precariedade e resistência entre ex-servidores públicos no Brasil. No presente trabalho apresentarei algumas considerações oriundas da minha pesquisa de Doutorado sobre os Programas de Demissão Voluntária (PDVs) implementados no Brasil durante os mandatos de Fernando Henrique Cardoso na década de 1990 e 2000. Até aqui realizei dez entrevistas, acompanhei algumas reuniões do Movimento Unificado pela Reintegração/ Readmissão dos Pedevistas (MURP), além de ter analisado documentos oficiais e do próprio Movimento sobre os Programas em questão. A literatura sociológica tem se dedicado ao debate sobre o processo de reestruturação produtiva e os impactos do receituário neoliberal no Brasil e no mundo; a precariedade do mundo do trabalho e a vulnerabilidade, expressa na perda de direitos, têm sido apontadas como algumas das características desta fase. Segundo Mészáros, "Atualmente, nenhum setor do trabalho está imune à miséria desumana do desemprego e do 'trabalho temporário' (casualisation)...”. Trabalho temporário que, em algumas regiões, é chamado de “precário”. É neste contexto de precarização que os sujeitos da minha pesquisa deixaram a condição de estabilidade do funcionalismo público para adentrar o reino das incertezas. Vinte anos após o primeiro PDV, mesmo diante de mudanças, como o aumento das taxas de emprego formal, a precariedade e vulnerabilidade ainda vincam as trajetórias desses sujeitos. Entre os meus entrevistados, sete afirmam que depois da adesão nunca mais tiveram emprego formal, vivem de “bicos” (vendem produtos variados, fazem frete, trabalham como ajudantes de obras, fazem apontamentos do Jogo do Bicho, dentre outras atividades informais e às vezes ilegais) e garantem que esta situação predomina entre os pedevistas. Muitos, já com idade avançada e saúde comprometida, não têm sequer a perspectiva da volta ao mercado formal. Há até mesmo os que estão vivendo em situação de rua. Sendo assim, para alguns o engajamento na luta pela reintegração tem tido papel fundamental na manutenção de sua integridade física e mental. Finalmente, este é o outro lado que pretendo evidenciar, as estratégias de “sobrevivência”, mecanismos de resistência articulados a fim de encarar os problemas concretos enfrentados. AUTOR 1: (Contacto) Marques Serrano, Marcela Brasil, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET-RJ)/ Universidade do estado do Rio de Janeiro (UERJ) AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 20 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón A2 Sesión 3, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: Caras de la tercerización en Brasil: los trabajadores tercerizados en el contexto de los gobiernos federales del PT Este trabajo tiene como objetivo identificar el perfil de los trabajadores tercerizados de Brasil, en el contexto de los gobiernos federales del Partido dos Trabalhadores (PT), bien como su relación con la precarización del trabajo. Ese perfil fue elaborado a través de un análisis estadístico-descriptivo por medio de datos del Sindicato de los Empleados en Negocios de Prestación de Servicios a Terceros (SINDEEPRES) y del Sindicato de los Negocios de Prestación de Servicios a Terceros (SINDEPRESTEM). A través del análisis se pudo identificar que los trabajadores tercerizados son predominantemente hombres, pardos, adultos (entre 25 y 34 años), con menos calificación y remuneración en las primeras pistas salariales. La flexibilización de los contratos y de las jornadas de trabajo, así como la alta rotación, se encuentran entre los elementos que caracterizan sus condiciones de trabajo. Aunque uno de los sindicatos sea de los trabajadores y el otro sea un sindicato patronal, los datos revelan signos de precarización – por lo tanto, el perfil del trabajador tercerizado corresponde al perfil de la base de la pirámide social brasileña, distanciándose de la llamada “nueva clase media”, que los gobiernos petistas anuncian en sus mandatos y se aproximan de la “nueva clase trabajadora”, que en su mayoría, es representada por la formalidad precaria. AUTOR 1: (Contacto) ANDRETA, Rachel Loureiro Brasil, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) AUTOR 2: CAMPOS, Rosana Soares Brasil, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 27 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón A2 Sesión 3, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: TRABALHO E DESIGUALDADE: UM ESTUDO SOBRE O TRABALHADOR TERCEIRIZADO NO SETOR PÚBLICO Lucas Vinicius de Carvalho – Mestrando em Sociologia - UFPR [email protected] Maria Aparecida da Cruz Bridi – Doutora em Sociologia - UFPR [email protected] RESUMO Este artigo analisa as consequências da terceirização de serviços no setor público sobre os trabalhadores terceirizados. Trata-se de um estudo de caso, cujo foco é uma universidade pública do Paraná, que analisa os diversos elementos atinentes às condições de trabalho, decorrentes do processo de terceirização. Pretende demonstrar que, mesmo no setor público, os trabalhadores submetidos à terceirização estão sujeitos a elevada fragilidade socioeconômica e vivem sob condições precárias de vida. Para tal, mapeamos as condições socioeconômicas destes trabalhadores visando conhecer suas características sociais de forma objetiva, assim como, a visão que eles possuem sobre a própria terceirização. Dentre os elementos que foram analisados, destacamos a distribuição salarial, a segurança no trabalho, a relação sindical, a rotatividade, a opinião dos terceirizados sobre a terceirização e o perfil socioeconômico destes. A partir de metodologia que envolveu a aplicação de questionários e entrevistas que os permitiram traçar o perfil dos trabalhadores terceirizados, a sua condição como terceirizado e as condições de trabalho. Os dados sobre os terceirizados nos permitiu identificar essa forma de vínculo de trabalho aprofunda as desigualdades entre a classe trabalhadora. Identificamos que, na administração pública, os efeitos da terceirização sobre o trabalhador são os mesmos sentidos por este na iniciativa privada: baixos salários, desvalorização de sua força de trabalho, instabilidade e insegurança no trabalho, descartabilidade de seus serviços, entre outras. Observamos que, em um período de quatro anos, apenas 42% dos terceirizados permaneceu mais de um ano no emprego, sendo que a grande maioria destes se considera insatisfeita com sua condição de trabalho (79,6%) e, ainda, boa parte deles se identifica mais com a contratante do que com a empresa terceira (64,6%). A precariedade nas condições de trabalho é percebida pelos terceirizados, sendo que 62,9% deles afirmam que a terceirização não deveria existir. Constatamos, também, que os trabalhadores que se sujeitam ao trabalho terceirizado fazem parte de um grupo social específico na sociedade brasileira. Eles são, de forma geral, sujeitos pouco escolarizados (69,5% dos entrevistados não concluíram o ensino médio), moradores de regiões periféricas (apenas 43,4% moram na capital, que é seu local de trabalho) e em grande parte mulheres (64,6%). Desta forma, a terceirização contribui para o acirramento da desigualdade social, pois o trabalhador terceirizado está excluído das condições materiais de ascensão social, ficando fadado à permanecer numa condição social de precariedade. Palavras-chave: Terceirização, serviço público, precarização do trabalho, desigualdade. AUTOR 1: (Contacto) Carvalho, Lucas Vinicius de Brasil, Universidade Federal do Paraná AUTOR 2: Bridi, Maria Aparecida da Cruz Brasil, Universidade Federal do Paraná AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 2 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón A2 Sesión 4, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: Normas de seguridad y normalización del desvío en una empresa papelera uruguaya El trabajo se propone analizar los procesos de gestión del riesgo en la empresa papelera FANAPEL, a partir de una investigación desarrollada en el año 2014 en el marco del Grupo de Investigación “Sociología de la gestión de los recursos humanos” financiado por la Comisión Sectorial de Investigación Científica de la UDELAR. Si bien el modelo de seguridad de FANAPEL se puede caracterizar básicamente como artesanal, existen de todas maneras un conjunto de normas de seguridad que se implementan desde la dirección para mejorar la prevención de accidentes. Estas normas, en la práctica, son violadas de manera cotidiana por los trabajadores y por los encargados de producción. La normalización del desvío se presenta cuando la transgresión de reglas importantes de seguridad no sólo es ampliamente conocida sino además tolerada y aceptada por los pares y la jerarquía. La fuerte tensión entre las presiones económicas y las exigencias de seguridad favorece este proceso, en el cual los actores administran esta tensión desviándose habitualmente de ciertas normas de seguridad porque estiman que su aplicación rigurosa es negativa para el desempeño económico de la empresa. AUTOR 1: (Contacto) Pucci, Francisco Uruguay, Departamento de Sociología. FCS, UDELAR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 19 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón A2 Sesión 4, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: El trabajo como variable de ajuste en el Complejo Pesquero Uruguayo La ponencia que se presenta tiene como objetivo mostrar los diferentes mecanismos a través de los cuales el complejo pesquero uruguayo ajusta su modelo de gestión de la fuerza de trabajo como uno de los únicos aspectos controlables, por parte del empresariado, dadas las características actuales del complejo. La discusión se basa en los resultados de una investigación desarrollada entre 2010 y 2013 por un equipo interdisciplinario coordinado por la autora, “Abordaje de los Problemas Productivos del complejo pesquero uruguayo”, a partir de la cual surge un diagnóstico crítico y propuestas para superar sus actuales condiciones. La principal fuente de información serán los insumos y resultados provenientes del mencionado proyecto, la actualización de datos secundarios y el relevamiento de nuevos elementos de contexto que, a juicio de la autora, complejizan la situación diagnosticada en 2013. El complejo pesquero uruguayo, se desarrolla como complejo exportador a partir de la década del 70. En la actualidad, se caracteriza por ser un modelo extractivo, concentrado en la explotación de tres especies (corvina, pescadilla y merluza), que son comercializadas con mínima incorporación de valor agregado. El “núcleo” del complejo, es decir aquella fase que fija las condiciones de desarrollo a las demás, está situado en la fase comercial, y específicamente en el mercado exportador. De este modo, los sucesivos ajustes del modelo, se han procesado, fundamentalmente a través de ajustes en el modelo de gestión de la fuerza de trabajo. Dentro del modelo de gestión de la fuerza de trabajo, se incluye la dotación y características del personal ocupado y el modelo de organización del trabajo predominante, así como aquellos aspectos que inciden directamente en el proceso de trabajo (el estado de los medios de producción). Se entiende que estos aspectos son los únicos que pueden ser controlados por el empresariado pesquero. Tanto la fase de captura como la de procesamiento industrial, han disminuido el empleo. En la industria, en las últimas dos décadas ha disminuido drásticamente la cantidad de establecimientos. En ambas fases, y a pesar de sus diferencias, el criterio de productividad se basa en la velocidad de ejecución, y en la simplificación de etapas de los procesos. Los altos niveles de rotación y de inestabilidad laboral de la fase industrial, permiten hablar de un proceso de precarización importante. Las dificultades en las condiciones de trabajo caracterizan a todas las fases del complejo. En la captura, el estado de la flota pesquera, deteriorada y/o inadecuadamente mantenida, hace aún más difíciles las condiciones en que el trabajo es realizado, incrementando la posibilidad de accidentes y los factores de riesgo. En este marco, y paralelo a la pesca industrial, la pesca artesanal se desarrolla como un sub – complejo funcional al principal, en el que la ecuación de costos se resuelve igualmente mediante ajustes en el trabajo. La ponencia dará cuenta de como operan estos procesos en el complejo pesquero. AUTOR 1: (Contacto) Mendy, Mariana Uruguay, SErvicio Central de Extensión. Universidad de la República AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 22 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón A2 Sesión 4, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: Sobre la sensatez de los riesgos segun los trabajadores a partir del análisis de la percpeción de los mismos. En los estudios sobre riesgo, las ciencias sociales dejan al desnudo la necesidad de gestionar la incertidumbre y convivir con ella. Dichos estudios aportan en la comprensión de las estrategias racionales que desarrollan los actores y los procesos mediante los cuales el riesgo se construye y se gestiona en las organizaciones, bajo la premisa de que no existe el riesgo cero. Lo que existe es un proceso de selección de riesgos, es decir, un proceso en el cual se decide a qué riesgos se le da preeminencia. Este trabajo presenta resultados del análisis cualitativo sobre la percepción social del riesgo, tanto desde las perspectivas cultural como de la vulnerabilidad, de las personas que trabajan en una empresa papelera emblemática del Uruguay. Forma parte de los estudios que pretenden comprender la construcción social del riesgo de los trabajadores/as, desde una perspectiva que tenga en cuenta la complejidad de elementos que forman parte de su racionalidad práctica, que trasciende el ámbito laboral, pero que se traduce en las decisiones que se toman en él, en sus discursos y comportamientos. Es decir, trascender tanto el enfoque sobre el (des) conocimiento de los riesgos o de la determinación estructural sobre el mismo para explicar los comportamientos de las personas, para sí comprenderlos como una elaboración colectiva. La percepción y valoración del riesgo de los/as trabajadores/as depende de una multiplicidad de elementos que hay que analizar en cada contexto, pero –dados los antecedentes en el tematrascienden la especificidad de los casos laborales concretos, para relacionarse a las posiciones sociales integradas dentro de las configuraciones productivas. Parte de los resultados más sobresalientes, confluyen en la misma línea de reflexiones derivadas de estudios donde ha participado ya la autora, que indican que lo laboral es vivido por estos trabajadores como un campo en el que se “juegan partidos” de varias áreas de su vida, y de la importancia de tener en cuenta dicha multidimensionalidad en los estudios que intentan comprender los comportamientos relacionados al riesgo laboral. Donde, en la construcción social del riesgo laboral en estos trabajadores y en el vínculo del riesgo laboral con los otros tipos de riesgo definidos, hay un diálogo continuo entre el presente y el futuro, lo cual refiere a la necesidad de caracterizar el alcance temporal en la valoración de los riesgos realizada por los individuos. Parte de las dimensiones que aparecen como sobresalientes son aquellas ligadas a la percepción del riesgo y de las condiciones laborales según el eje “voluntariedad – controlabilidad” percibidos, donde la construcción del riesgo es desde lo externo, desde “el otro”, sean los responsables jerárquicos, los agentes químicos y/o las máquinas. Esto lleva a reflexionar sobre la vivencia de actores portadores de cambio de estos trabajadores y su compromiso – involucramiento con las políticas de gestión de recursos humanos y de seguridad de la empresa. AUTOR 1: (Contacto) Nión Celio, Soledad Uruguay, DS - FCS - UdelaR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 33 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón A2 Sesión 4, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: El coaching, la reestructuración productiva y la construcción de trayectorias profesionales: elementos para un análisis sociológico Esta ponencia pretende plantear preguntas acerca de las prácticas empresariales de capacitación profesional y educación corporativa que surgen en el contexto de la reestructuración productiva de la economía capitalista, especialmente en los principales centros económicos de Latinoamérica. La problemática más específica que queremos observar es la práctica del coaching, y la categoría profesional emergente de los coaches. Para plantear estas preguntas, partiremos de los resultados de la investigación que hemos hecho sobre el coaching en Brasil. Pretendemos también listar hipótesis acerca de los posibles impactos del coaching en las metodologías gerenciales postfordistas de gestión de los procesos de trabajo en el contexto latinoamericano. En la reestructuración productiva, surge um nuevo estándar de acumulación de capital y un nuevo paradigma de organización del trabajo. En viene lo que se conoce como sistema flexible, influenciado principalmente por las ideas de Taiichi Ohno ingeniero japonés, lo cual és conocido por toyotismo. Así, toyotismo es el modelo orgánico de reestructuración productiva de la economía mundial; es el punto de partida de un complejo ideológico-moral que subyace en la gestión de las empresas en los tiempos actuales, inclinado especialmente a la constante adaptación de las empresas bajo al rápido y “autofágico” dinamismo de los dos mercados. Es entonces necesario el desarrollo continuo de una nueva gestión empresarial, que esteba en consonancia con los cambios que se requieren, y que también sea capaz de justificar posiciones de poder y dominación dentro de las empresas. La capacitación profesional se vuelve crucial en la formación de esta gestión. En el ritmo de la reestructuración productiva, las organizaciones se convierten a sí mismas en instituciones "capacitantes", la movilización de las competencias es fundamental en la literatura y en el discurso de los empresarios. Así, nuevas categorías profesionales se crean, como el coach, cuya función es proporcionar apoyo personalizado que permite a los líderes empresariales desarrollar su potencial de "alto rendimiento". El fenómeno del coaching ha crecido en el mundo de los negocios: se trata de una relación de asesoramiento entre un líder empresarial y un consultor que utiliza métodos conductuales para ayudar a su cliente a lograr un conjunto de objetivos, prestando especial atención a su imagen y su autoestima. El coaching reúne una serie de propuestas muy poco ortodoxos y variadas (charlas motivacionales, sesiones desarollo personal, movilización no solo de conocimientos técnicos, sino también de la creatividad, sentido de amistad, emociones, etc.), y sus resultados se presentan como prueba de que los líderes empresariales tienen una competencia virtuosa para ocupar la cima de las jerarquías organizacionales. Por lo tanto, planteamos la idea de que la práctica del coaching es sintomático de un sistema que ayuda a proporcionar un marco heurístico que hace cumplir la creencia de que el mercado laboral proporciona igualdad de condiciones para todos, fijando el axioma de la meritocracia y la ratificación de las posiciones de poder e influencia en el mundo del trabajo. AUTOR 1: (Contacto) Casalotti, Bruno Brasil, UFRGS AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 15 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón A2 Sesión 4, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: “El campo laboral y la re-presentación de la pasantía universitaria como formación en Argentina” Las pasantías universitarias en Argentina son representadas legalmente como prácticas formativas desarrolladas por estudiantes en espacios de trabajo vinculados con su campo de estudios. Sin embargo, desde la implementación del sistema de pasantías educativas en 1992, diferentes estudios en Ciencias Sociales dieron cuenta de su uso fraudulento como mecanismo de reducción de costos laborales alejado de sus propósitos formativos. Los empleadores reproducen la perspectiva legal representando a los pasantes como no-trabajadores, por los beneficios que ésta les provee en términos de costos salariales y legales. En dicho marco, nos interesa analizar los mecanismos simbólicos que atraviesan dicha utilización fraudulenta, que termina constituyéndose así en una forma de precarización laboral encubierta. Partimos de la hipótesis que la representación educativa que atraviesa a las pasantías se convierte en uno de los principales recursos retóricos empleados para excluir su dimensión laboral constitutiva, y por tanto los derechos laborales y salariales de los pasantes. Desde una perspectiva cualitativa, analizaremos el discurso legal normativo y lo pondremos en diálogo con estudios sociales referidos a la precarización laboral en pasantías desde su implementación en la Argentina de los años 90 hasta la actualidad. AUTOR 1: (Contacto) Adamini, Marina Argentina, CEIL-CONICET/UNLP AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 14 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón A2 Sesión 5, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: O TRABALHO DOMÉSTICO E SEUS DESENCONTROS E DESAFIOS COM A JURISPRUDÊNCIA BRASILEIRA No dia 26 de março de 2013 um importante passo foi dado para a construção de igualdades no sistema jurídico, político e social brasileiro. O Senado Federal do Brasil aprovou a Proposta de Emenda Constitucional 478/10 estabelecendo igualdade de direitos para a categoria profissional de trabalhadores domésticos. Esta nova configuração legal garante para uma grande parcela de mulheres direitos básicos que combatem diretamente opressões que se vinculavam a este tipo de trabalho no país. Contudo, o caminho para esta conquista de direitos segue marcado por constantes retrocessos legislativos, desencontros com as principais políticas públicas fomentadas pelos órgãos governamentais e por uma constante desvalorização de vozes, saberes e práticas oriundas das trabalhadoras que reivindicavam seus direitos. Este capítulo tem por objetivo analisar a trajetória de conquistas de direitos que as trabalhadoras domésticas remuneradas brasileiras travaram no país, evidenciando as suas particularidades trabalhistas e o campo em que estas reivindicações de formaram. Nós temos como base analítica as teorias feministas, de gênero e de uma sociologia contemporânea que pensa os afetos, relações familiares e transações monetárias por uma perspectiva interacionista. AUTOR 1: (Contacto) Monticelli, Thays Brasil, Universidade Federal do Paraná AUTOR 2: Tamanini, Marlene Brasil, Universidade Federal do Paraná AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 36 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón A2 Sesión 5, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: TEJIENDO IDENTIDADES – UN VIAJE DE ARTICULACIONES MULITPLES - Análisis y critica de una practica de intervención en el ámbito del trabajo domestico Este ponencia reseña el trabajo de acompañamiento grupal realizado por un equipo tripartito integrado por los operadores psico sociales Ximena Mendez y Nicolas Minetti y la socióloga María del Pilar Lojo entre 2012 y 2014 a una agrupación de trabajadoras domésticas en la ciudad de Montevideo. Desde una perspectiva articuladora de lo cuanti-descriptivo y lo cualitativo se realizará una presentación del sector trabajo domestico y luego se tomarán 2 vías de análisis y critica a la practica de intervención realizada: 1) Articulando conceptos: identidad e historicidad – abordar la doble vertiente del concepto de historicidad, en su aspecto social como trabajo de una sociedad sobre si misma para transformarse, articulado con la capacidad de las trabajadoras tanto en lo colectivo como en lo individual, de asumir el ejercicio activo y cotidiano de los derechos laborales recientemente adquiridos. Como en un juego de espejos trabajar la imagen propia y sectorial, pensar como"política" la forma de relatarse y ser relatado. En la trama discursiva desanudar prejuicios asumiendo el relato de si. Realizar también un análisis estratigráfico de identidades que sedimentan en forma múltiple y transversalizada (de genero, de clase, sectorial, de grupo). Abordar desde la posibilidad y el proyecto al sujeto sujetado que deviene actor, la ruptura de la programación de sus habitus. Analizar los conflictos que las diferencias de origen y trayectorias conllevan, reconocer el atravesamiento de las contradicciones y paradojas que implica organizarse en el sector trabajo domestico y las dificultades y logros de la inserción en el mundo sindical. 2) El desafío de los equipos de intervención: Desde la ética de la practica, incluir en el análisis una visión critica del rol profesional. Replantear el tema de la subjetividad como dato y no como obstáculo, salir del lugar de la culpa y la impotencia, no dejarse abrumar por lo que se deposita en los equipos en términos de demanda y expectativas, ser parte de la solución y no del problema, dar cuenta de ser a veces un “curador herido” para pasar de la imposibilidad a la potencia recorriendo el camino de lo posible, construyendo – inventando tal vez - con lo sujetos de la intervención un ámbito compatible y compartible. Desde el dialogo de saberes diversos, en la intersubjetividad, hacer primar lo humanamente significativo sin caer en ingenuidades ni simplificaciones. Reconocer con humildad los limites que representan nuestras opciones políticas e ideológicas. AUTOR 1: (Contacto) Lojo, Maria del Pilar Uruguay, Escuela de Psicologia Social de Montevideo AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 17 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón A2 Sesión 5, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: Transformaciones del mundo del trabajo y acción sindical La ponencia aborda las transformaciones del mundo del trabajo y el sindicalismo en Uruguay,estudiando el caso de la Federación de Empleados de Comercio y Servicios (FUECYS). Constituye el resultado de la tesis de grado en Sociología. El trabajo se focaliza en la percepción del actor sindical sobre los cambios en dos planos: de un lado, aquellas transformaciones vinculadas a las formas de organización del trabajo; y de otro,los cambios en la regulación estatal de la relación capital-trabajo acaecidas desde el 2005. Se abordan las propuestas programáticas y acciones sindicales vinculadas al mundo del trabajo, al tiempo que desarrollan los cambios internos operados en FUECYS en el período 2005-2013.Se constata que los cambios del mundo del trabajo y la intervención del Estado en la relación capital-trabajo configuran escenarios que limitan y posibilitan la acción del sujeto sindical. La acción de la Federación de Empleados de Comercio y Servicios (FUECYS) se encuentra atravesada por dos tensiones contrapuestas: Por un parte, desenvuelve su acción en un mundo del trabajo cuya característica sobresaliente para el sector de comercio y servicios es la emergencia estructural de la precariedad laboral cuyo origen se ubica en los cambios de la organización del trabajo, que operan como una fuente de debilitamiento de la organización sindical. Por otra parte, a partir de las transformaciones político-institucionales que resultan del cambio de gobierno en Uruguay desde 2005 se configura un nuevo marco de relaciones laborales que reinstala los Consejos de Salarios como un mecanismo fundamental en la regulación del conflicto entre capital y trabajo, ubicando al Estado como mediador en esta relación. La amplía utilización de FUECYS de las libertades sindicales y de los mecanismos de negociación colectiva, ha resultado en un fortalecimiento numérico, en mayor capacidad de movilización y organización colectiva. La ponencia hace foco en cuatro sectores, que agrupan a más de la mitad de los afiliados de FUECYS: Supermercados, Seguridad Privada, Empresas de Limpieza y Call Centers. La estrategia metodológica se basó en el estudio de caso. Las técnicas de recolección y análisis de información se basaron en la realización de entrevistas en profundidad, revelamiento de documentos y material de propaganda de los sindicatos, observación directa y análisis de datos secundarios. AUTOR 1: (Contacto) Marrero, Nicolás Uruguay, SCEAM-UDELAR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 4 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón A2 Sesión 5, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: A inserção dos migrantes paraguaios no mercado de trabalho brasileiro O desenvolvimento econômico e social obtido pelo Brasil promoveu uma mudança na posição até então vivenciada pelo país no interior dos fluxos migratórios internacionais na última década. Um país que historicamente se apresentava como um exportador de força de trabalho para as nações economicamente mais desenvolvidas se tornou um grande receptor de trabalhadores de outros países americanos e africanos, onde destacam-se os migrantes originados de Bangladesh, Paquistão, Haiti, Bolívia e Paraguai. O presente estudo é resultado de uma investigação que tinha como objetivo analisar a inserção laboral dos migrantes paraguaios no mercado de trabalho brasileiro. Para tanto, a pesquisa foi realizada em duas etapas. No primeiro momento foi realizado um estudo do fluxo migratório e do perfil do migrante paraguaio por meio da análise dos dados disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na ocasião foram observados as alterações nos fluxos migratórios nas últimas quatro décadas e problematizado as oscilações encontradas, no intuito de pensar a importância da organização econômica e política nestes fluxos. Em um segundo momento foram realizadas entrevistas semiestruturadas com cinquenta migrantes distribuídos nos cinco municípios brasileiros possuidores do maior contingente de trabalhadores paraguaios no país e também quinze entrevistas com trabalhadores paraguaios fronteiriços que atuam nos municípios brasileiros de Foz do Iguaçu/PR e Guaíra/PR. A estrutura das entrevistas era composta por três núcleos temáticos: 1) trajetória de vida e estratégias migratórias; 2) inserção e práticas laborais; 3) socialização e organização política. Os resultados obtidos permitiram o estabelecimento de cruzamentos entre o perfil dos migrantes e a forma no qual eles se inserem no mercado de trabalho brasileiro. Neste sentido, possibilitou uma separação mais objetiva do perfil dos trabalhadores fronteiriços dos migrantes, ou seja, daqueles trabalhadores paraguaios que fixaram residência no Brasil. Além disso, as informações obtidas também apontaram elementos que indicam a importância dos arranjos produtivos existentes em cada municipalidade na intensidade e na configuração dos fluxos migratórios, explicitando o lugar ocupado pelas redes sociais e pelas experiências migratórias acumuladas pelos trabalhadores. AUTOR 1: (Contacto) Eric Gustavo, Cardin Brasil, Universidade Estadual do Oeste do Paraná- UNIOESTE AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 7 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón A2 Sesión 5, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: Migrações e relações de trabalho: os trabalhadores na fronteira entre Guaíra-Pr/BR, Mundo Novo-MS/BR e Salto del Guairá/PY entre 1960 e 2015. O crescimento comercial em Salto Del Guairá/PY tem aumentado o número trabalhadores brasileiros que têm se deslocado diariamente de Guaíra/PR e Mundo Novo/MS a fim de trabalharem como vendedores em lojas no país vizinho, bem como, em outras atividades ligadas ao transporte e à comercialização de mercadorias nesta fronteira. Juntamente a isto, emergem diversos conflitos sociais, entre eles as dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores locais e por outros sujeitos que buscam nesses lugares formas de sobrevivência. Este é um estudo voltado para identificar e compreender a partir das próprias experiências e interpretações destes trabalhadores envolvidos no comércio e transporte de mercadorias como eles lidam com os conflitos e se relacionam com os sujeitos e os lugares onde vivem e trabalham. Ainda, discute a forma como a população de Salto del Guairá/PY interpreta e lida com a presença de trabalhadores oriundos do Brasil e quais são as relações que são construídas entre trabalhadores com experiências e culturas específicas de cada lugar. O recorte temporal desta pesquisa é entre 1960 a 2015, devido a necessidade de identificar quais as mudanças de comportamento e interpretação destas relações vividas nesta fronteira. Entre as fontes utilizadas, estão jornais locais de 1990 a 2015, autos criminais de 1960 a 1990, entrevistas com vendedores de lojas, ambulantes e proprietários de lojas em Salto del Guairá/PY, atravessadores de mercadorias, moradores próximos aos portos de travessia, funcionários da receita federal, policiais e militares do exército. AUTOR 1: (Contacto) Fiorotti, Cíntia Brasil, UFU e SEED/PR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 35 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón A2 Sesión 5, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 01. Sociología del Trabajo TITULO DEL TRABAJO: CAPITALISMO E ESTADO: FORMAS DE INTERVENÇÃO NO CAMPO DO TRABALHO JUVENIL SOB A DINÂMICA DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO E ACUMULAÇÃO Na esteira das transformações ocorridas nas bases produtivas do capital das principais economias mundiais, a partir dos anos 1970, a intensificação da produção e do consumo em massa em favor das altas taxas de crescimento econômico exigiram uma série de reposicionamentos do Estado quanto às suas formas de intervir sobre as severas consequências que essas mudanças trouxeram para o campo do emprego. Os jovens brasileiros dos anos 1990, representantes de quase 10% da população do país, serão os maiores atingidos pelos efeitos devastadores do enfraquecimento da condição salarial. Diante desse quadro, a juventude passa a fazer parte da agenda das políticas governamentais ainda no governo Fernando Henrique Cardoso e, no governo Lula esta agenda ganha novas feições, chegando ao governo Dilma como uma das principais bandeiras da sua campanha à reeleição. AUTOR 1: (Contacto) caires, adriana Brasil, universidade federal da paraiba AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 47 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón E2 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: Aportes a la gestión de RRHH: la educación a distancia en personas adultas trabajadoras. Desde el año 1987, la Universidad de la República (Udelar) cuenta con un área especializada en la formación y capacitación creada de acuerdo a recomendaciones de la Organización Internacional del Trabajo (OIT). De esta manera, el Instituto Nacional de Capacitación y Formación (ICF) es el organismo central de la Udelar responsable del sistema de capacitación del funcionariado como parte de las políticas de administración de personal adoptadas por la institución. Los principios fundamentales de este Instituto son entre otros, la formación continua dirigida al funcionariado técnico, administrativo y de servicio con el fin de actualizarlos y/o recalificarlos, la mejora de la gestión universitaria, la certificación de competencias, y la mejora de las habilidades y competencias de su funcionariado. La Udelar como organización generadora de conocimiento realiza aportes para la gestión de los RRHH a través de la formación y la capacitación apoyándose asimismo en la inclusión de las tecnologías de la información como una herramienta, entre otras. La población media que toma los cursos brindados por el ICF proviene en su mayoría del escalafón C administrativo y la edad promedio es de 42 años. Como recurso educativo desde el año 2009 se ha implementado una plataforma educativa bajo el soporte del software libre Moodle. La intencionalidad de la implementación de este tipo de recursos genera la economización del tiempo del/a trabajador/a, la optimización de recursos humanos y la disposición y accesibilidad a material educativo, entre otros. Este estudio tiene como objetivo analizar las ventajas y desventajas del uso de la plataforma educativa y su impacto en la educación de personas adultas trabajadoras. De un universo representado por 1265 personas (funcionarios/as de la Udelar), se procedió al diseño de una muestra aleatoria simple de n= 577 personas a quienes se les envió una encuesta electrónica para responder de manera voluntaria. Asimismo, se realizó una consulta a personas que orientan los cursos brindados por el ICF, en este caso funcionarios/as que recibieron formación en educación de personas adultas para diseñar y planificar un curso. Desde diferentes enfoques como el de la sociología de las organizaciones y la educación de personas adultas trabajadoras este estudio brinda insumos para la evaluación, revisión y rediseño de las prácticas educativas actuales en relación a la gestión de los RRHH. AUTOR 1: (Contacto) CORREA, Analía Uruguay, Udelar AUTOR 2: MOREIRA, Lía Uruguay, Udelar AUTOR 3: URETA, Ximena Uruguay, Udelar AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 46 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón E2 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: Cooperativismo: la identidad como un modo de gestión El presente trabajo analiza la intervención en comunicación organizacional que realizó un grupo de estudiantes en una cooperativa odontológica uruguaya, en el marco de las prácticas curriculares del Seminario Taller de Comunicación Organizacional, de la formación de grado de la Facultad de Información y Comunicación (FIC) de la Universidad de la República (UdelaR). El trabajo consistió en analizar la comunicación externa e interna, las lógicas de funcionamiento de la organización y los problemas identificados por sus miembros y el equipo de estudiantes. La intervención realizada permitió determinar que numerosas problemáticas comunicacionales tienen origen en su identidad organizacional como cooperativa. Cuestiones tales como la falta de explotación de sus ventajas competitivas; el enlentecimiento en la toma de decisiones; el desequilibro en la división de roles; y la falta de atención en el cliente, fueron los hallazgos que identificamos como dificultades características del cooperativismo. Esta experiencia contribuyó a profundizar el conocimiento sobre el funcionamiento de las cooperativas y los desafíos que tienen por delante en materia de comunicación organizacional. El método de trabajo consistió en una abordaje integral de la organización para tratar de comprender los fenómenos de manera global y sistémica, con el objetivo de realizer un diagnóstico de los problemas comunicaciones de la organización. Es por esto, que nuestro objetivo en este trabajo, aspira a enriquecer el conocimiento, análisis y reflexión sobre la identidad de las cooperativas como organizaciones. Creemos que este espacio puede contribuir al éxito futuro en la gestión organizacional de las cooperativas. Por último, este tipo de iniciativa promueve generar una mayor vinculación desde los jóvenes futuros profesionales hacia esta clase de organización, generando conocimientos fundamentales sobre la estructura y funcionamiento de las cooperativas. María Florencia Rodríguez - 4523617- 3 - [email protected] - 099 101 517 - Facultad de Información y Comunicación (FIC) Romina Cambra - 4745084- 2 - [email protected] - 096 743 475 - Facultad de Información y Comunicación (FIC) Sabrina Aguilera - 4275366- 3 - [email protected] - 098 613 822 - Facultad de Información y Comunicación (FIC) AUTOR 1: (Contacto) Rodriguez, Maria Florencia Uruguay, Facultad de Informacion y Comunicacion AUTOR 2: Cambra, Romina Uruguay, Facultad de Informacion y Comunicacion AUTOR 3: Aguilera, Sabrina Uruguay, Facultad de Informacion y Comunicacion AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 41 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón E2 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: Gestión de recursos humanos: su configuración en el contexto de las lógicas empresariales uruguayas El Grupo de Sociología de las Organizaciones (Grupo I+D CSIC) que funciona en el marco de Udelar viene sistemáticamente realizando investigaciones en torno a la gestión de Recursos Humanos (RRHH) en el país: su evolución, configuración, estilos, y su impacto en los sistemas de relaciones laborales. El recurso teórico es trabajar en torno a la idea de convenciones. Es decir, las prácticas de gestión de RRHH no operan a modo de normas sino que responden a diversos problemas que se plantean las organizaciones. En este sentido, son soluciones a problemas locales que deben observarse sistemáticamente y sistémicamente (no funcionan independientemente unas de otras). A tales efectos es posible ir rescatando diferentes configuraciones que se sostienen a diversas convenciones; entendiendo por convenciones el resultado en base a un espacio de negociación a partir de diferentes concepciones que poseen los actores que participan de las mismas) y que son fuertemente dependientes de un contexto. Por ende, el aporte de la Sociología, al abordar la GRH bajo el concepto de configuración, apela a su capacidad de dar cuenta de la diversidad de prácticas de la gestión de RRHH y explicarlas en el marco de una contextualización más amplia que integra aspectos macros como micros, donde se identifican diferencias en las estrategias empresariales. Al poder diferenciar prácticas y contextos la gestión de RRHH se vuelve menos inconsistente y aleatoria. Esto permite discutir con posturas universalistas que operan desde una mirada homogénea de la gestión de recursos humanos y rescatar una mirada centrada en la heterogeneidad de prácticas y estrategias. Entre los hallazgos y contribuciones a la discusión sociológica de esta investigación rescatamos: Por un lado, la idea que la gestión de RRHH no responde precisamente a dinámicas sectoriales sino a lógicas empresariales que operan transversalmente en los sectores de actividad siendo más consistentes con otras dimensiones estratégicas de la acción empresarial (estrategias orientadas al producto, a la incorporación de tecnología, a asociaciones estratégicas, al mercado, etc.). En este sentido el resultado de estas investigaciones ha sido identificar diversas lógicas empresariales (a saber: rentistas, especuladoras e innovativas) asociadas a diferentes estilos de management (a saber: lógica arbitraria, individualizante, etc). Por otro lado, la idea que la gestión de recursos humanos –y esto lo evidencian sectores de servicios como el software- no queda bajo el monopolio o centralidad de la empresa sino que se difumina entre los trabajadores (nos referimos a l creciente peso de distintas estrategias de autogestión, autoformación, autoempleo, etc. por parte de los trabajadores). Esto se explica en el marco de la desaparición de las carreras lineales, la estabilidad en el empleo, etc., propias de las lógicas de servicio y que dan cabida a nuevas lógicas que no operan bajo la lógica más convencional centrada en el trabajo industrial. AUTOR 1: (Contacto) Quiñones, Mariela Uruguay, Departanento de Sociología AUTOR 2: Acosta, María Julia Uruguay, Departanento de Sociología AUTOR 3: Supervielle, Marcos Uruguay, Departamento de Sociología AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 43 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón E2 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: La reforma organizacional del Instituto Nacional de Rehabilitación. Un estudio sobre cambio organizacional e implementación de herramientas de gestión Tras la asunción del primer gobierno de izquierda en Uruguay en marzo de 2005, se inicia un largo camino de profundas transformaciones en el sistema penitenciario de nuestro país, que tiene por punto de partida la declaración oficial del Estado de Emergencia Humanitaria. Esta declaración pronunciada en el discurso de asunción presidencial marca un punto de inflexión en la política penitenciaria de nuestro país desarrollada durante algo más de cuatro décadas. Hasta entonces, el sistema penitenciario administrado por la Policía Nacional desde el año 1971, presentaba serios problemas de organización y gestión. Su alta fragmentación, la ausencia de criterios de gestión orientados al tratamiento, rehabilitación y reinserción social de las personas privadas de libertad, y el incremento sostenido de la población carcelaria experimentado en las últimas dos décadas sin una respuesta institucional acorde, dio lugar al desarrollo de un servicio público ineficiente y alejado de sus cometidos. Ante el contexto desfavorable que experimentaba la actividad penitenciaria, en el año 2005 se definió como prioridad del gobierno entrante, realizar una reforma integral del sistema penitenciario aplicando un conjunto de medidas tendientes a mitigar varios aspectos de esta problemática. En particular, uno de los puntos más importantes tiene que ver con la implementación de un nuevo modelo gestión basado en experiencias exitosas desarrolladas en otros contextos, que tiende a mejorar la eficiencia de la labor penitenciaria y asegurar el cumplimiento de sus cometidos. Las características más relevantes de este proceso están asociadas a la unificación de los subsistemas penitenciarios existentes y el nacimiento del Instituto Nacional de Rehabilitación como entidad rectora a nivel nacional en materia de privación de libertad; la creación de una nueva división de trabajo al interior de cada centro de recuperación generando nuevos espacios de trabajo; el retiro progresivo de la administración policial de las cárceles conjuntamente con la definición de nuevos perfiles laborales; y finalmente, la regulación del trabajo al interior de los centros de recuperación, definiendo procedimientos, métodos operatorios y ámbitos de competencia para los trabajadores. De esta forma, el modelo de gestión propuesto busca dar soluciones a problemas locales mediante la incorporación de un conjunto de herramientas de gestión, que más allá de alcanzar o no los resultados esperados, su contextualización es problemática. Ante este escenario, la presente investigación enmarcada en la sociología de la gestión y los recursos humanos estudia el proceso de implementación del nuevo modelo de gestión del Instituto Nacional de Rehabilitación, confrontando la sociología implícita en sus principales herramientas de gestión, con los valores y creencias dominantes en los contextos laborales, los significados construidos por los trabajadores en torno a las mismas y las dinámicas de contextualización que se generan a partir su puesta en funcionamiento. AUTOR 1: (Contacto) Jacottet, François Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 38 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón E2 Sesión 1, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: APLICAÇÃO DO CONCEITO DE “RESISTÊNCIA COTIDIANA” DE JAMES C. SCOTT AO UNIVERSO DAS ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS: PERSPECTIVAS E APROXIMAÇÕES James C. Scott desenvolveu o conceito de resistência cotidiana após uma convivência de dois anos entre camponeses da Malásia, ocasião em que pesquisou a reação dos membros da aldeia Sedaka, situada no estado de Kedah, à implantação da “revolução verde”, projeto voltado para o aumento da produtividade através de mudanças tecnológicas na colheita do arroz. As consequências dessas mudanças geraram desemprego, aumento das desigualdades e maior dependência dos pequenos agricultores para com os arrendatários de terras, esses últimos elevados à condição de uma nova classe formada por ricos empresários, em contraposição à proletarização e à marginalização que acometiam os primeiros (SCOTT,2002; MONSMA,2000). O foco de Scott estava em analisar as práticas e representações cotidianas que, mesmo em pequena escala, prosaicas, fragmentadas e difusas, impõem limites aos detentores do poder e servem como armas para conquistas materiais e simbólicas (SCOTT,2002; MONSMA,2000; MENEZES,2002). Este artigo investiga a aplicação do conceito de “resistência cotidiana” - formulado por James C. Scott - ao universo das empresas. Para tanto, definiu-se um percurso teórico para averiguar se a concepção de “poder” contemplada na perspectiva de Scott, encontra correspondência no plano da teoria administrativa e na realidade concreta das organizações. Também analisamos dados empíricos coletados a partir do depoimento de um informante pertencente a uma organização empresarial da área de serviços na cidade de Campina Grande, Paraíba, Brasil. A premissa do trabalho concebe a possibilidade de que conceitos da teoria organizacional dialogam com a perspectiva de Scott, emulando as discussões sobre a aplicação nas organizações empresariais de categorias como: “discurso público”, “discurso oculto” e “subcultura”, manejadas por Scott para formular o conceito de “resistência cotidiana”. Nos resultados, argumentamos que o aprofundamento teórico e empírico é sempre indicado quando se pretende estabelecer um diálogo entre conceitos de campos do conhecimento distintos, embora o estudo das relações de poder seja algo comum à Sociologia e à Administração, esta última nutrindo-se também da primeira para a compreensão do tema. Do ponto de vista da pesquisa empírica, talvez o ambiente organizacional apresente maiores dificuldades para a captação da resistência quotidiana, o que poderia ser solucionado apenas com o uso de um procedimento qualitativo do tipo pesquisa-ação, pesquisa participante, ou de entrevistas com informantes confiáveis e privilegiados. Apesar disso, conforme sustentamos, os sinais identificados neste trabalho trazem à luz formas semelhantes de lidar com a dominação, reproduzidas por trabalhadores no dia-a-dia das intricadas e complexas relações que caracterizam o exercício do poder no universo das organizações, onde a fronteira entre objetividade e subjetividade nem sempre é fácil demarcar. Portanto, a premissa que move este trabalho advoga que as relações entre dominadores e dominados no campo e na cidade, na empresa e na fazenda, na política ou fora dela, preservam pontos em comum, principalmente a evidência de que em qualquer época e espaço, os fatos sociais são também explicados pela via das interações humanas e pelos significados que os sujeitos a elas atribuem e, em muitos casos, mais do que pela ordem formal. AUTOR 1: (Contacto) Sousa, Darcon Brasil, Universidade Federal de Campina Grande AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 6 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón E2 Sesión 1, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: Relaciones laborales y empresas multinacionales. Un análisis sobre los Convenios Colectivos de Trabajo 2005-2013 En el marco de la llamada globalización, las empresas multinacionales (EMN) se han transformado en actores centrales de la economía mundial, impactando sobre el mundo del trabajo en la medida en que son agentes clave en el desarrollo de nuevas prácticas vinculadas con las relaciones laborales. Existen muchas investigaciones y producciones bibliográficas que sostienen que estas prácticas relativas a la gestión de los “recursos humanos”, han generado una tendencia a escala internacional hacia la homogeneización y flexibilización de las relaciones laborales; teniendo como eje la transformación de las relaciones colectivas de trabajo en relaciones individualizadas. Estas formulaciones suponen un vuelco en las relaciones laborales tradicionales así como también en las formas de gestión de la fuerza de trabajo (García Calavia, 2001; Alós Moner, 2008, Hyman, 2001). Bajo estas aproximaciones, este artículo tiene como objetivos: Primero, formular una tipología analítica que permita llevar adelante un análisis y sistematización de los Convenios Colectivos de Trabajo (CCT) y las formas de gestión de la fuerza de trabajo que de ese análisis se desprende. Esto nos dará la posibilidad de echar luz sobre las estrategias en torno a las relaciones laborales que se desarrollan en las Empresas Multinacionales (EMN) en la Argentina. El segundo de esos objetivos es intentar conocer cuál es la relación entre esas estrategias y las características específicas de las EMN, teniendo en cuenta: país de origen de las firmas, la actividad económica en la que se desarrollan y el tamaño. Entendemos que para el estudio de las relaciones laborales, debemos comprenderlas más allá de sus aspectos normativos e institucionales y del momento del uso de la fuerza de trabajo. Creemos que es necesario ampliar esta mirada e incorporar las formas de gestión de la fuerza de trabajo y su organización, las regulaciones que permiten procesarlas y el nexo que se establece entre trabajadores y empleadores. Estos objetivos a su vez parten de los siguientes interrogantes: ¿Cuáles son las estrategias de las EMN en torno a las relaciones laborales? ¿Existen prácticas convergentes en torno a la negociación colectiva? ¿Se observan diferencias en las estrategias empresarias en relación a las variables estructurales? Para desarrollar el presente trabajo utilizamos una metodología cuantitativa a partir del análisis de fuentes secundarias de datos como son los CCT, fuentes centrales en torno a la gestión de la fuerza de trabajo en las firmas, en la medida que regulan su desarrollo en los espacios laborales y presentan las formas que asume el proceso productivo. Se tomarán CCT homologados por el Ministerio de Trabajo, Empleo y Seguridad Social (MTEySS) a nivel de empresa teniendo en cuenta el país de origen, sector y tamaño de las firmas. Posteriormente, y a partir de la construcción de indicadores y de la tipología analítica, se busca establecer las estrategias respecto a las relaciones laborales al interior de las firmas. Al respecto, se presenta el resultado del análisis de los CCT firmados desde 2005 y 2013 entre los sindicatos representativos de los trabajadores y las EMN. AUTOR 1: (Contacto) Delfini, Marcelo Argentina, CONICET AUTOR 2: Drolas, Ana Argentina, CONICET AUTOR 3: Picchetti, Valentina Argentina, Universidad de Buenos Aires AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 52 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón E2 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: La maratón de los 100 días: la implantación de Empresa en el Día Este artículo describe el proceso de implantación de Empresa en el Día, un sistema de apertura de sociedades anónimas y sociedades de responsabilidad limitada en un plazo de 24 horas a partir de su presentación, en cuanto a generación de confianza en el proyecto y en la herramienta, construcción de marca y apropiación tecnológica Esta iniciativa se inició en diciembre de 2009 en el marco de una línea de acción de simplificación de trámites que desarrolló el gobierno uruguayo. Empresa en el Día fue concebida en base al modelo del Estado portugués: Empresa na Hora y constituyó un hito dentro del proyecto SINARE: Sistema Nacional de Registro de Empresas, que tenía como fin crear el Registro Único de Empresas (RUE). Empresa en el día permitió reducir de 29 a 4 requisitos para la constitución de sociedades anónimas, lo que significó una simplificación significativa en este proceso, entre otras facilidades generadas para los emprendedores. El propósito de este sistema fue contribuir a un Estado más equitativo, accesible y eficiente para todos los ciudadanos que debieran crear su empresa. La implantación de Empresa en el Día implicó un proceso vertiginoso en la generación de acuerdos y el diseño de estrategias de comunicación con los diferentes actores públicos y privados involucrados, para poder ponerlo en producción en mayo de 2010, lo que se contabilizó en 100 días que incluyeron feriados y períodos de licencia concentrados en gran parte de la Administración Pública. AUTOR 1: (Contacto) Ottado, Daniel Uruguay, UdelaR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 51 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón E2 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: UN CUENTO CHINO - LAS ORGANIZACIONES Y LOS RECURSOS - ESTUDIO DE CASO – DONACIÓN DE LA REPÚBLICA POPULAR DE CHINA AL MOVIMIENTO DE LA JUVENTUD AGRARIA PRESENTACIÓN - El autor ha colaborado con el MJA desde 2009, inicialmente en carácter de asesor en temas comunicacionales y posteriormente como consultor en temas de desarrollo y transformación organizacional, temática en la que se ha especializado. Un componente fundamental entre sus responsabilidades lo constituyen las actividades orientadas al fundraising. Esta ponencia se organiza en tres partes, donde cada una de ellas se constituye en punto partida de la siguiente. En la primera parte se hace una descripción de la organización, de sus objetivos, sus antecedentes, actividades, estructura, dirección, etc. A continuación se describe el proceso de solicitud y posterior concreción de una donación de vehículos, maquinaria agrícola e insumos informáticos a la República Popular China. Y en la última parte se plantea un espacio de reflexión a partir de la gestión de la donación por parte de la organización: aciertos, errores, aprendizajes, etc. El análisis pretende hacer foco en el contraste entre expectativas y concreciones. A la vez que se formulan algunas hipótesis vinculadas al título: la verdadera importancia de los recursos para las organizaciones. A modo de epílogo, se pretende destacar la relevancia de la formación profesional en todo el accionar. Comenzando con el análisis y manejo de los aspectos comunicacionales, la comprensión de los roles y la distribución del poder en la interna organizacional, pasando por la vinculación con otras organizaciones públicas y privadas, los procesos de negociación, etc. el valor de la alternancia en las miradas macro y micro, entre otras cosas. AUTOR 1: (Contacto) CASA DIAMANTE, GASTON Uruguay, MOVIMIENTO DE LA JUVENTUD AGRARIA AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 48 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón E2 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: Centros MEC: una innovación organizacional en el Estado uruguayo El presente artículo analiza el programa Centros MEC (CMEC) como un caso de innovación en el sector público uruguayo. En primer lugar, demuestra que Centros MEC constituye una innovación organizacional en el marco del Ministerio de Educación y Cultura (MEC). Esto es, que la estructura organizativa y el modelo de gestión desarrollado para y desde el programa representan una novedad para tal Ministerio. Y que tal novedad aumentó la eficacia, eficiencia y legitimidad del Ministerio en su rol de promover la producción y acceso a bienes culturales. En otras palabras, constituyó un cambio innovador sostenible, que aumentó el valor público generado por el Ministerio. En segundo lugar, argumenta que esos cambios fueron posibles gracias a que estuvieron presentes -o se construyeron- durante las fases de diseño e implementación del programa una serie de condiciones necesarias para que ocurran innovaciones previstas a nivel teórico por la literatura especializada. En relación a la nueva estructura en el territorio, destaca como factor facilitador la coincidencia de intereses entre las autoridades del MEC y ANTEL, que permitió que esta empresa pública apoyase el programa desde su inicio. Al tiempo que pudieron establecerse relaciones de beneficio mutuo entre CMEC e Intendencias Departamentales, incluso de los partidos Colorado y Nacional; vínculos imprescindibles para viabilizar la presencia permanente de los Centros en el territorio. Probablemente, la ausencia de grupos que vieran afectados sus intereses, así como la baja sensibilidad política del tema en cuestión (políticas culturales) facilitó la construcción de esa coalición de apoyo al programa. Por otra parte, las reglas que condicionan el manejo de recursos financieros y humanos del MEC y de toda la Administración Central eran percibidos por las autoridades de CMEC como marcos restrictivos, que tendencialmente complicaron su implementación. No obstante, la dirección de CMEC fue encontrando (y en algunos casos, forzando) la flexibilidad necesaria para llevar adelante un modelo de gestión novedoso respecto al imperante en el resto del Ministerio. También a la interna del MEC existieron capacidades y se tomaron decisiones que fueron clave para viabilizar la innovación. Por un lado, el apoyo al proyecto de parte de las máximas autoridades políticas del MEC, que le dieron el presupuesto y respaldo necesario para desarrollarse rápidamente y con formas de trabajo diferentes a las habituales en el Ministerio. A su vez, al ser un programa completamente nuevo existió la oportunidad de contratar a personal con la experiencia, motivación inicial y capacidades adecuadas para imaginar y concretar las innovaciones. Finalmente, la dirección de CMEC promovió una adecuada gestión del conocimiento y ejercicios de aprendizaje organizacional, habilitando también prácticas de ensayo y error en los niveles medios y operativos que permitieron ir definiendo un modelo de gestión novedoso para el Ministerio y acorde a las necesidades del programa. AUTOR 1: (Contacto) Casa, Mauro Uruguay, Instituto de Ciencia Política, FCS, UdelaR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 50 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón E2 Sesión 2, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: Cultura e construção de sentido: análise sobre uma organização sem fins lucrativos Na teoria sociológica contemporânea, a articulação entre cultura e estrutura social tem apresentado desafios. Alguns autores, como Bourdieu, enfatizam o domínio cultural da vida humana, enquanto outros, como Luhmann, preocupam-se com o social em si e como ele funciona. Essas preocupações tem polarizado o debate e distanciado soluções que conectem os dois domínios. Como pensar a estrutura social de uma organização em conjunto com sua cultura interna? Se a estrutura de um sistema social, em Luhmann, é composta por um conjunto de expectativas sociais, a cultura acaba sendo afastada para um segundo plano, tornando-se uma espécie de semântica sobre a sociedade moderna. Na análise do autor, é o sentido que orienta e delimita a informação das comunicações, sendo fundamentalmente uma construção do social. Em Bourdieu, por outro lado, o habitus tem grande espaço na sua análise, enquanto o aspecto sistêmico do social não aparece. O conceito acaba se tornando o produtor do sentido do ator – representações, sendo específico –, pois reflete a incorporação da estrutura objetiva na teorização do sociólogo francês. O objetivo deste estudo é contribuir com reflexões sobre possíveis articulações entre um conceito de cultura e a construção de sentido através da análise de uma organização sem fins lucrativos. Basicamente, as contribuições serão refletidas a partir de três elementos, dois deles teóricos e um empírico. As teorizações de Bourdieu e Luhmann e o objeto empírico é uma organização sem fins lucrativos internacional. Como metodologia, realizaram-se 15 entrevistas semi-estruturadas com membros da organização que residem na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil e análise documental dos registros da mesma, a nível nacional e internacional. Os resultados indicam a construção dos sentidos profissional, político, instrumental, voluntário e integrativo, sendo o profissional o principal sentido observado na fala de todos os entrevistados, assim como nos documentos da organização. A cultura da organização apresenta relações com o mundo da gestão empresarial moderna, sendo composta por valores como ser socialmente responsável, ser pró-ativo, saber se relacionar multiculturalmente, ser flexível. Conclui-se que a construção de sentidos na organização é condicionada por sua cultura. Os valores são incorporados pelos atores a ponto da construção social dos sentidos deles perpassar a estrutura social da organização e a sua cultura interna. No domínio da estrutura social da organização, a expectativa é ser voluntário, numa dimensão ampla, que é retroalimentada a partir dos seus valores, onde para ser voluntário – e, dentro da expectativa instrumental da organização, ser “útil” – é necessário ser pró-ativo, flexível, multicultural, ter responsabilidade social, saber trabalhar em equipe. AUTOR 1: (Contacto) Bevilaqua, Vinicius Brasil, Universidade Federal de Santa Maria AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 25 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón E2 Sesión 2, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: El desarrollo del turismo Argentino y la forma en que se organiza: El caso de las Agencias de Viajes de CABA entre 2003-2010. Título: El desarrollo del turismo Argentino y la forma en que se organiza: El caso de las Agencias de Viajes de CABA entre 2003-2010. Coordinación: Francisco Pucci ?Betty Weisz ?Soledad Nion Ponente: Lic. Laura Isabel Tottino, Argentina. (I.I.G.G/ U.B.A. Uriburu Nº 950 6º piso, (C.P.1114) E-mail: [email protected] Palabras claves: Turismo- Trabajo- Agencias de Viaje Resumen: El turismo argentino es un sector que se destaca por su creciente desarrollo económico y social. Por su diversidad y transversalidad es difícil delimitarlo y, laboralmente es muy heterogéneo por el abanico de actividades que ofrece. Como sector económico político y social se vuelve en esta última década de gran interés dado que genera una gran capacidad para generar divisas y atraer inversión privada, y además porque de esta forma estimula y promueve de forma rápida nuevos puestos de trabajo. Se tomó como unidad de trabajo a las empresas de viajes y turismo con el fin de estudiar el tipo de trabajo y la organización del servicio, porque funcionan como operadoras del mercado entre la oferta y la demanda turística. Se parte de la base que son unidades económicas generadoras de riqueza, con una estructura bastante rígida dado que obedece a la propia rigidez de la oferta turística. Allí imperan los objetivos de servicio y de lucro, además de contar con una organización social y humana en una estructura que se observa mayormente formal, donde se aplican técnicas de gestión. Razón por la cual requiere de forma ideal, personal calificado y/o con conocimientos específicos en turismo por lo que es válido preguntar ¿cómo es la organización del servicio en estas empresas de viajes? y teniendo en cuenta que el turismo es una actividad económica compleja dado que es transversal a otras actividades y, a su vez, interdependiente de otras industrias de servicios tales como la gastronomía, la hotelería y la de transportes (Tottino, L. y Catalano, B. 2014) es preciso preguntar ¿por qué en este país se mantiene, cuando en el resto del mundo tiende a desaparecer? El presente trabajo refleja parte de una reciente tesis de maestría que se enmarca en la línea de investigación desarrollada a partir de un proyecto mayor convenio SECTUR-UBA denominado “Monitoreo de inserción de graduados en las carreras de Turismo, gastronomía y Hotelería” que dirige la Dra Marta Panaia en 2008 -2010. Por una cuestión metodológica, para esta ponencia la decisión es limitarse a explorar la función qué cumple el sector de turismo argentino y la función qué cumple la agencia de viajes, y así poder observar y pensar su vinculación en pos de caracterizar el trabajo que se genera en las agencias de viajes y turismo de la Ciudad de Buenos Aires (CABA), Argentina, en el período 20032010. A través de la realización de entrevistas y observaciones in situ; además de la utilización de los datos secundarios resultados de las encuestas (convenio SECTUR/UBA 2008-2010) y los datos estadísticos que proporciona el Anuario Estadístico de Turismo Argentino, el Indec, además de información de diarios y revistas académicas. AUTOR 1: (Contacto) Tottino, Laura Isabel Argentina, IIGG/UBA AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 10 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón E2 Sesión 2, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: A intensificação do trabalho implica no alongamento das jornadas, maior ritmo e velocidade e exigências de polivalência. Ao analisarmos o trabalho docente nas Universidades Federais, com as devidas mediações entre o mundo do trabalho no setor de serviços A intensificação do trabalho implica no alongamento das jornadas, maior ritmo e velocidade e exigências de polivalência. Ao analisarmos o trabalho docente nas Universidades Federais, com as devidas mediações entre o mundo do trabalho no setor de serviços e o espaço laboral no universo acadêmico, constamos que no cotidiano dos professores, está presente o encurtamento dos seus prazos na realização das múltiplas atividades. Neste artigo apresentamos alguns dos resultados obtidos na tese defendida em 2014 sobre a intensificação do trabalho docente. Palavras-chave: Trabalho docente, Intensificação, Universidades Federais. AUTOR 1: (Contacto) Maia, Fernanda Brasil, Doutora em Sociologia AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 39 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón E2 Sesión 3, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: La organización educativa y la integración de las TIC. Un estudio de caso en un Bachillerato por Tutorías. En esta investigación se estudia la dimensión organizacional de una institución educativa de Montevideo y los efectos generados por la integración de una nueva tecnología, la plataforma de aprendizaje Moodle, para su utilización en los bachilleratos por tutorías. En Uruguay, un número significativo de personas adultas requieren modalidades flexibles para poder acceder y completar sus estudios. Para el ciclo básico y el bachillerato se han implementado diferentes opciones bajo la modalidad de tutorías. En estas modalidades, el proceso de enseñanza y aprendizaje es más personalizado y se da en un sistema flexible en cuanto a la matriculación y los días y horarios de los cursos. La reglamentación vigente plantea la necesidad de integrar las nuevas tecnologías y para ello las instituciones deben contar con recursos y ofrecer soporte a los docentes y los alumnos. Atender esta situación, y la utilización de la plataforma Moodle implica la incorporación de cambios y nuevas prácticas en un centro educativo lo que genera tensiones, negociaciones, acuerdos y nuevos aprendizajes. La comprensión de la problemática requiere profundizar en el análisis de la cultura organizacional y para ello se utiliza el Iceberg de Vandenberghe que permite indagar en lo visible (rutinas de trabajo, actitudes, uso de espacios, aspectos edilicios), lo no visible (actos, valores y principios que rigen las conductas colectivas) y los supuestos (normas, tradiciones, rituales). Este análisis permite conocer en profundidad la institución y – al decir de Andrea Tejera (2003) - “a partir de lo explícito, identificar las prioridades de una institución e inferir los supuestos básicos que operan como cimientos de una cultura institucional”. Para el desarrollo de la investigación se plantea un estudio de carácter etnográfico y se utiliza el Estudio de Casos como método. Bisquerra (2004) establecen que la investigación etnográfica implica la inmersión en la realidad del objeto de estudio, mediante un diseño flexible, reenfocado y reformulado constantemente durante la investigación. La investigación se lleva a cabo en dos fases. En la Fase I se busca definir la problemática a través de la observación, entrevistas exploratorias y análisis de documentos. La Fase II es una segunda colecta de datos para recabar más información del problema a través nuevos informantes. Se realizan entrevistas estructuradas a la Secretaria Docente y a un Docente, un focus group con los docentes, el director, la adscripta y la secretaria docente, una encuesta a los docentes y se realiza el relevamiento de contenidos de la plataforma de aprendizaje El análisis de la información de las entrevistas, el relevamiento de contenidos de la plataforma, el focus group, la encuesta a docentes y el uso del Iceberg de Vandenberghe como analizador de la cultura organizacional permiten identificar a nivel interno los aspectos positivos de la organización y aquellos otros que son obstáculos para la aceptación de la nueva tecnología. La investigación generó insumos y junto con un equipo de la organización se realizó un plan de mejora organizacional que fue puesto a disposición del centro educativo para su eventual utilización. Tejera, A. (2003). Analizando la Institución y su Cultura. Lectura de apoyo. Máster en Gestión Educativa: Universidad ORT Uruguay. Bisquerra, A. (2004). Metodología de la Investigación Cualitativa. Madrid: Editorial la Muralla. AUTOR 1: (Contacto) García Sánchez, Sandra Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales - UDELAR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 45 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón E2 Sesión 3, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: Inclusión en redes e innovación en la gestión de los pequeños comercios – familias: el caso de la ciudad de Salto – Uruguay. El presente trabajo consiste en una experiencia piloto, en el marco de un proceso de investigación - acción, con pequeños comercios/familias informales o semi informales de la ciudad de Salto. Dicha propuesta mantuvo como principal objetivo el fortalecimiento y el asesoramiento de su actividad comercial, como también generar espacios de intercambio colectivo entre actores locales de diferentes zonas de la ciudad que llevaban a cabo la actividad con similares características. Cabe mencionar que estos participantes forman parte de unidades comerciales definidas como “comercio – familia”, entendiendo así a aquellos en los que el negocio y el núcleo familiar constituyen un todo único indivisible para ellos. Se parte del entendimiento de que la actividad comercial en pequeña escala va de la mano de la tasa de desempleo en la región, constituyéndose en un sector productivo muchas veces paralelo y/excluido del resto de la actividad, ya sea por estar muchos de ellos en el medio informal, como también por estar fuera de las redes gremiales del rubro, tanto a nivel local y como nacional. Esto se traslada también al plano económico, donde se observa que más allá de las estrategias financieras recientes, en muchas oportunidades aún quedan por fuera del sistema económico formal. La metodología de este trabajo comenzó en una primera etapa en la identificación de los participantes a partir de una aproximación por diferentes zonas de la ciudad. Luego de esto y a partir de la definición de una línea de base que describe la situación inicial de cada uno de los comerciantes seleccionados, se estudia la evolución de sus subjetividades en el transcurso y al final del proceso de capacitación y asesoramiento mediante talleres donde se ponían de manifiesto los significados de los participantes ante la experiencia. En este proceso se percibió una transformación de los participantes en favor de la inclusión social, quedando evidente en los significados y las prácticas comerciales – sociales. Se visualizó además que en el territorio local no existen ámbitos, donde los comerciantes que desempeñan su actividad a pequeña escala, se puedan agrupar, intercambiar y buscar juntos estrategias comunes de desarrollo. La actividad que realizan no se da de manera aislada en cada uno de los hogares, sino que por lo general comparten las mismas dificultades y vivencian similares problemáticas; lo que sin lugar a dudas, demostró la viabilidad de la búsqueda de una solución colectiva. AUTOR 1: (Contacto) Alejandro, Noboa Uruguay, CENUR Sede Salto AUTOR 2: Marisabina, Minteguiaga Uruguay, CENUR Sede Salto AUTOR 3: Bazzano, Angelina Uruguay, CENUR Sede Salto AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 40 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón E2 Sesión 3, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: O Mercado de Trabalho na Tela do Computador: um estudo sobre o uso da rede linkedin entre profissionais de TI Uma das contribuições da abordagem da Teoria do Ator-Rede para com a sociologia econômica tem sido demonstrar a capacidade de dispositivos materiais moldarem uma rede de relações e direcionarem a lógica de ação dos agentes dentro dos mercados. Partindo dessa perspectiva, a pesquisa que subsidia esta comunicação examina o papel de um dispositivo de mercado na agência de procura e conquista de oportunidades de trabalho por parte de profissionais das tecnologias da informação (TI). O dispositivo que examinamos é a rede social virtual linkedin®. Elegeu-se essa rede como foco de análise porque, ao contrário das demais redes sociais na Internet, essa tem como foco específico a formação de contatos na esfera das relações profissionais. No Brasil, o linkedin® conta com mais de 13 milhões de usuários, a maior parte deles profissionais e empresas da área de TI. Com base em 20 entrevistas com profissionais de TI em Porto Alegre e região metropolitana (Brasil), constatamos que o linkedin® molda a capacidade do agente em identificar oportunidades de emprego, pois diminui os custos de procura, organiza as informações de oportunidades na tela do computador e permiti a melhor ativação da rede social de contatos dentro e fora das redes sociais virtuais. Todavia, o linkedin® não permite ao agente formar e estabilizar suas relações sociais de maneira que o permita maior contato e chances de sucesso ao buscar uma oportunidade de emprego. Para tal fim, a rede de contatos offline é o mecanismo pelo qual os profissionais recorrem. Esses limites e possibilidades do dispositivo linkedin® são examinados com base no conceito de incerteza na ação econômica e, mais especificamente, no mercado de trabalho. AUTOR 1: (Contacto) Azambuja, Lucas Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 13 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón E2 Sesión 3, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: TRABALHO REMOTO:ANÁLISE DAS VIVÊNCIAS DE PROFISSIONAIS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM TEMPO INTEGRAL O setor de tecnologia de informação (TI), no centro das transformações mais recentes de apropriação e exploração do trabalho, sob a forma de agente articulador e acelerador dos processos de produção e distribuição da economia, demanda atenção por suas caraterísticas particulares e distintas das relações de trabalho convencional. Este artigo se propõe a analisar o trabalho remoto, em que profissionais de tecnologia da informação no uso dos instrumentos desenvolvidos pela própria categoria, tornam borradas as fronteiras de jornada e espaço de trabalho e de não trabalho. Palavras-chave: trabalho remoto, tecnologia da informação, jornada AUTOR 1: (Contacto) Valle, Marcos Brasil, Centro Universitário Unibrasil AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 24 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón E2 Sesión 3, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 02. Sociología de las Organizaciones y Recursos Humanos TITULO DEL TRABAJO: TRABALHO E TECNOLOGIA: A FLEXIBILIDADE DAS FORMAS DE CONTRATAÇÃO NA INDÚSTRIA DE SOFTWARE DE CURITIBA E REGIÃO O processo de reestruturação produtiva do capital que teve início na década de 1970 acarretou uma série de transformações políticas e econômicas que tiveram impacto profundo sobre o mundo do trabalho, flexibilizando e precarizando as relações de emprego. Nesse contexto, o presente trabalho analisa as formas de contratação dos desenvolvedores de software de Curitiba e Região (Paraná/Brasil), tendo em vista o destaque que esse setor assume em nível nacional. Na pesquisa empírica realizada, na qual entrevistamos 13 trabalhadores e 7 empresários da indústria de software, encontramos um trabalho caracterizado pela flexibilidade das formas de contratação de mão de obra, prevalecendo a contratação de trabalhadores como pessoa jurídica, como “CLT Flex” ou através de cooperativa de trabalho. Além de uma notória tentativa das empresas de afastar os encargos trabalhistas que incidem sobre a relação de trabalho, a proliferação de formas flexíveis de contratação parece estar relacionada, nessa indústria, à forma como se estrutura o processo produtivo, organizado por projetos, além de ser corroborada pela adesão dos trabalhadores ao discurso das atuais formas de gestão, que tem em seu cerne a noção de empregabilidade. Essas constatações, em conjunto, indicam que o trabalho que envolve alta tecnologia se organiza como um trabalho assalariado tipicamente capitalista, cuja lógica não parece diferir daquela que rege as relações entre capital e trabalho em outros segmentos nos dias atuais. AUTOR 1: (Contacto) Braunert, Mariana Brasil, Universidade Federal do Paraná (UFPR) AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 72 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón C2 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Encuesta De Uso del Tiempo 2013: Principales resultados La ponencia tiene como objetivo presentar los principales indicadores del módulo sobre Uso del Tiempo y Trabajo No Remunerado de la Encuesta Continua de Hogares 2013, respecto al trabajo no remunerado y sus componentes: trabajo doméstico, trabajo de cuidados, trabajo voluntario y trabajo para otros hogares. Los estudios sobre el uso del tiempo proporcionan una gran fuente de información sobre la forma en la cual las personas usan el tiempo, aportando datos sobre el desigual reparto del trabajo total, tanto remunerado como no remunerado, entre mujeres y varones. Estas encuestas permiten, al igual que las realizadas anteriormente, una aproximación empírica a la división sexual del trabajo dentro de los hogares representando un insumo imprescindible para el avance del conocimiento sobre las desigualdades de género. En la presentación se hará énfasis el comportamiento de varones y mujeres respecto a su participación en dichas tareas, así como el tiempo semanal dedicado a cada una de ellas. En el entendido de que estos comportamientos son diferentes entre los distintos grupos sociales, y a partir de lo observado en la medición de 2007, se analizaran estos indicadores en función de variables estructurales como la edad, el tipo de hogar, la situación conyugal, el lugar de residencia, el vínculo con el trabajo remunerado, entre otras. Las principales tendencias que aparecen son las siguientes: la carga global femenina es mayor a la masculina; los hombres tienen una menor participación e invierten menos tiempo en las actividades domésticas y de cuidado; cuando las mujeres trabajan remuneradamente, aun cuando lo hacen a tiempo completo, la distribución del trabajo no remunerado por sexo sigue siendo desigual; el tiempo de trabajo remunerado de las mujeres en promedio es inferior al de los varones, debido a la necesidad de atender las responsabilidades domésticas y familiares; las brechas de género son mayores en la dedicación al trabajo doméstico que en el trabajo de cuidados; las brechas de género son más importantes en los hogares más pobres y en las personas menos educadas; los varones mantienen constante su dedicación al trabajo domestico y a los cuidados en los distintos sectores socioeconómicos y niveles educativos; se produce un incremento de la dedicación de las mujeres al trabajo no remunerado y un aumento en la brecha de género en: los hogares con mayor número de integrantes, en los biparentales y extensos, en las mujeres casadas o que viven en pareja y en las que tienen dependientes a cargo; la división sexual del trabajo se observa también dentro de las tareas domésticas, realizando las mujeres las tareas más rutinarias e impostergables. La nueva medición no representa, en relación con la realizada en el año 2007, resultados alentadores que den cuenta de transformaciones en los comportamientos de los varones respecto a su rol en las tareas domésticas y de cuidado. Esto requerirá entonces de mayores esfuerzos desde las políticas públicas y de la sociedad toda, que logren incidir en una distribución efectivamente más equitativa del trabajo al interior dentro del hogar, reducto de importantes injusticias de género. AUTOR 1: (Contacto) Genta, Natalia Uruguay, Departamento de Sociología-FCS-UDELAR AUTOR 2: Batthyany, Karina Uruguay, Departamento de Sociología-FCS-UDELAR AUTOR 3: Perrotta, Valentina Uruguay, Departamento de Sociología-FCS-UDELAR AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 73 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón C2 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Cuando las mujeres son breadwinners ¿quién asume el trabajo no remunerado?. La ponencia tiene como objetivo presentar, en base a los datos del módulo sobre Uso del Tiempo y Trabajo No Remunerado de la Encuesta Continua de Hogares 2013 y la Encuesta Continua de Hogares del mismo año, analizar el reparto del trabajo no remunerado entre varones y mujeres, colocando el foco en el vínculo con el trabajo remunerado. Actualmente asistimos a un contexto de transformaciones culturales caracterizado por un incremento en la autonomía económica de las mujeres y por grandes cambios en los modelos de convivencia, que impactan en un cuestionamiento a los roles de género tradicionales. Por un lado, el Estado asume un nuevo rol incorporando en su agenda la temática de género, buscando transversalizar sus intervenciones. Por otro lado, el incremento de los nuevos arreglos familiares cuestiona las formas tradicionales de vivir en familia y generan oportunidades para establecer relaciones más equitativas entre varones y mujeres. Factores como la mayor incorporación de las mujeres al mercado de trabajo, fenómeno instalado desde los últimos cuarenta años en el país, cuestionan las viejas formas de convivencia basadas en la división sexual del trabajo tradicional, abren el camino para transformaciones en los roles de género que implican una integración de los varones al ámbito reproductivo. Esta presentación abordará la interrogante sobre cómo repercuten los cambios señalados en las relaciones cotidianas de varones y mujeres dentro de los hogares. ¿El mayor acceso de las mujeres al mercado de trabajo y, por tanto, que éstas asuman otro rol en el ámbito público asegura un cambio en la división sexual del trabajo? El análisis de los distintos modelos de pareja en función de su dedicación al trabajo no remunerado muestra que la inserción de las mujeres en el mercado laboral, y por tanto la asimilación en el acceso con los varones, no asegura una redistribución de las tareas dentro del hogar, por tanto no promueve necesariamente relaciones de género más equitativas. Por el contrario, ante un aumento en la autonomía económica de las mujeres parecen ocurrir otros fenómenos como la transferencia de estas tareas a otras personas y/o la contratación de servicios y, al mismo tiempo, una intensificación del tiempo dedicado por las mujeres al trabajo total, con las consecuencias negativas para su desarrollo personal y las tensiones experimentadas en la articulación entre trabajo remunerado y no remunerado. Los resultados del análisis muestran que no sólo es necesario generar acciones de articulación desde el ámbito del mercado, sino diseñarlas e implementarlas de forma que transformen los comportamientos de varones y mujeres en los hogares, con el objetivo de redistribuir tareas y responsabilidades. Sin embargo, también es necesario generar transformaciones en el mercado laboral, cambiando la noción de que el trabajador o la trabajadora debe, como norma, estar permanente y totalmente disponible para el trabajo remunerado a lo largo de la jornada y de toda la vida laboral, incorporando de esta forma el ámbito reproductivo de manera central. AUTOR 1: (Contacto) Genta, Natalia Uruguay, Departamento de Sociología-FCS-UDELAR AUTOR 2: Perrotta, Valentina Uruguay, Departamento de Sociología-FCS-UDELAR AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 67 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón C2 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Los tiempos del cuidado infantil en Uruguay El propósito de esta presentación es presentar el marco conceptual y los resultados referidos al trabajo de cuidados infantil obtenidos en el módulo sobre Uso del Tiempo y Trabajo No Remunerado que se incorporó en la Encuesta Continua de Hogares del Instituto Nacional de Estadística (INE) en 2013. La primera parte será de carácter conceptual referida a la importancia de considerar los cuidados como objeto específico de análisis y su problematización desde la mirada de género, abordando el papel de las familias y de las mujeres como proveedoras de bienestar en combinación con el Estado, el mercado y la comunidad. La segunda parte se dedicará a analizar los resultados de la Encuesta 2013 referidos al cuidado infantil, incluyendo además algunos puntos de comparación con la Encuesta de uso del Tiempo realizada en 2007 en Uruguay. Por último se realizan algunas consideraciones finales referidas a los debates actuales sobre el tema en nuestro país, los hallazgos y las líneas de trabajo a futuro AUTOR 1: (Contacto) Batthyany, Karina Uruguay, Departamento Sociologia, FCS, UDELAR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 53 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón C2 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Desigualdades de género en jóvenes uruguayos. Este trabajo busca explorar cómo es la división sexual del trabajo entre los jóvenes uruguayos y en relación a los adultos. A partir del análisis cuantitativo de la Encuesta de Uso del Tiempo 2013 en Uruguay, se identifica la intersección fundamentalmente de las variables de tiempo, edad y sexo y su interacción con otras variables como nivel socioeconómico, tipo de hogar, nivel educativo, roles familiares, persiguiendo el objetivo de caracterizar el uso del tiempo en las personas jóvenes. Se observa que los/as jóvenes uruguayos no son equitativos en el uso del tiempo. Las mujeres dedican más tiempo al trabajo no remunerado y los varones al remunerando reproduciendo mandatos de género que operan en las generaciones adultas y que están en desmedro de la autonomía de las mujeres y en el ejercicio de nuevas masculinidades. Por otro lado, en las trayectorias diferenciadas por sexo a la adultez, es claro que a medida que aumenta la edad, la división sexual del trabajo se vuelve cada vez más explícita y que en este proceso, tener hijos es un evento clave. A pesar de que los recorridos hacia la adultez son diferentes según los niveles educativos y socioeconómicos de los jóvenes, se identifica que en cierto punto las mujeres se vuelcan mayoritariamente al trabajo no remunerado, mientras que los varones se dedican al remunerado. Así se reproducen roles de género y también las consecuencias indeseadas de los mismos en el ejercicio de autonomía económica, física y de toma de decisiones particularmente de las mujeres jóvenes. Sin embargo, se observa que los jóvenes uruguayos tienen brechas más pequeñas en las tasas de participación y tiempo promedio dedicado al trabajo no remunerado que los adultos. Estos datos, abonan a la hipótesis de una “revolución inacabada”: los jóvenes tienden a ser más equitativos en el uso del tiempo que los adultos, pero persisten distancias que configuran esquemas de comportamiento que reproducen las desigualdades de género. AUTOR 1: (Contacto) Ferrari, Fernanda Uruguay, Universidad de la República Oriental del Uruguay AUTOR 2: Scavino, Sol Uruguay, Universidad de la República Oriental del Uruguay AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 71 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón C2 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Volviendo visible el trabajo no remunerado. La persistencia de las diferencias de género entre quienes cuidan. En los últimos treinta años se han producido en Argentina innumerables avances en el reconocimiento de los derechos de las mujeres, tales como la sanción de la ley de patria potestad compartida entre ambos progenitores; la legislación para la protección de las mujeres que viven situaciones de violencia intrafamiliar; la ratificación de los tratados internacionales y regionales de protección de derechos humanos con carácter de norma constitucional, la sanción de ley de cupos para asegurar la presencia de una proporción de mujeres en los espacios legislativos, la ley de salud sexual y reproductiva. Sin embargo, a pesar de estos progresos, se observa una persistencia de las diferencias en la estructura ocupacional y en los ingresos percibidos entre hombre y mujeres. Determinados espacios vinculados a las estrategias de reproducción del hogar así como al cuidado de las personas en una unidad doméstica y todo otro trabajo productivo no remunerado continúan siendo una atribución casi privativa de las mujeres, de modo tal que el cuidado atraviesa transversalmente las posiciones de las mujeres a lo largo de su ciclo vital. Con el objeto de volver visible y cuantificar este tipo de trabajo productivo no remunerado se propone el análisis de resultados de una encuesta sobre el uso del tiempo realizada recientemente por el CINEA-UNTREF (2013) con financiamiento de la Unidad de Cambio Rural del PROSAP en hogares rurales del Noroeste Argentino. El análisis de los datos obtenidos provienen del bloque de preguntas sobre uso del tiempo de la “Encuesta de Condiciones de Vida de la población rural del NOA”. El procedimiento consistió en la aplicación de una grilla de relevamiento de actividades a un miembro del hogar. La selección del miembro fue aleatoria y los miembros elegibles -es decir, aquellos que podían ser seleccionados- eran quienes tenían 10 años y más. Al integrante del hogar seleccionado se le consultó sobre las actividades realizadas durante el último día hábil anterior al de realización de la encuesta. Este procedimiento permitió obtener información sobre empleo del tiempo que las diferentes personas dedican al trabajo productivo (remunerado o no remunerado) y a otras actividades relacionadas con la educación, el tiempo libre, la utilización de medios de comunicación y las actividades de cuidado personal. Las distintas formas de trabajo productivo se distribuyen en forma desigual al interior de los hogares y la información relevada permite cuantificar y hacer visible dicha desigualdad. Se observan diferencias persistentes analizadas por género y los resultados permiten configurar acciones que posibiliten delinear políticas públicas cuyas metas sean igualar la posición de hombres y mujeres. AUTOR 1: (Contacto) Pérez Bruno, María Leonor Argentina, CINEA-UNTREF AUTOR 2: Chuchco, Nicolás Argentina, CINEA-UNTREF AUTOR 3: Argagnon Ocampo, Pía Argentina, CINEA-UNTREF AUTOR 4: Arancio, Mariel Argentina, CINEA-UNTREF http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 80 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón C2 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Niñas que cuidan niños. El aporte a la economía de los cuidados de las niñas y las adolescentes en México La niñez y la adolescencia latinoamericanas habitan a lo largo y ancho de un territorio que en los últimos treinta años ha experimentado las consecuencias sociales de la implementación de políticas económicas de corte neoliberal, que entre otros aspectos, transfieren a los hogares los costos de reproducción social y económica que ni el Mercado ni el Estado han logrado cubrir. Los hogares se constituyen así como uno de los principales espacios sociales donde se asume la mayor parte de los costos que implica la reproducción y reposición no sólo biológica sino económica de la población. En este contexto, resulta de gran importancia reconocer que el trabajo no remunerado que se realiza al interior de los hogares tiene entre sus más claras expresiones las actividades de cuidados a terceros, que comúnmente son actividades realizadas por mujeres y en algunos casos por niñas y adolescentes, constituyéndose como una extensión de las funciones femeninas. El trabajo doméstico y de cuidados que llevan a cabo las niñas y las adolescentes es parte de la reproducción económica y social. Son ellas quienes frecuentemente relevan a las madres, abuelas u otras mujeres adultas en el trabajo doméstico y en las actividades de cuidados a terceros cuando éstas salen al mercado laboral extra doméstico. Así, la presente ponencia tiene como objetivo general explorar y describir las características y las condiciones en que realizan las actividades de cuidados las niñas y adolescentes del grupo de edad de 14 a 17 años, a partir de la Encuesta Laboral y de Corresponsabilidad Social 2012 en México. AUTOR 1: (Contacto) Miranda, Sarai Argentina, Instituto Gino Germani UBA AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 55 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón C2 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: La profesionalización del trabajo de cuidados. Desafíos para la justicia de género Rosario Aguirre Cuns Facultad de Ciencias Sociales. Universidad de la República. Departamento de Sociología e.mail: [email protected] En estos momentos el país se encamina a completar su matriz de protección social con un nuevo pilar, las políticas de cuidado. El proyecto de ley del Poder Ejecutivo "Sistema Nacional Integrado de Cuidados" enviado recientemente por la nueva administración al Parlamento (marzo de 2015) se propone " diseñar, promover e implementar políticas públicas destinadas a atender las necesidades de las personas en situación de dependencia..." Uno de los objetivos tiene que ver con la formación y capacitación de las personas que cuidan incentivando su profesionalización. El objetivo de la ponencia es reflexionar acerca de las especificidades y las dificultades que presenta la profesionalización del trabajo remunerado de cuidados, cuestión fundamental a tener en cuenta si se propone desarrollar un sistema de cuidados que asegure calidad en los servicios y justicia de género. En una primera parte se conceptualizará el trabajo remunerado de atención a las personas dependientes como trabajo. En una segunda parte se delimitará empíricamente este sector ocupacional el cual comprende tanto el trabajo realizado en los hogares como el trabajo en los servicios, a fin de visibilizar las disparidades en su interior y respecto al resto de quienes están ocupados/as. Por último, a partir de las evidencias presentadas se realizarán algunas consideraciones sobre las condiciones y limitaciones para el desarrollo de un sistema de cuidados profesionalizado. AUTOR 1: (Contacto) Aguirre Cuns, Rosario Uruguay, UDELAR FCS DS AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 59 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón C2 Sesión 2, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Nuevas maternidades: madres solas por elección. Una mirada exploratoria sobre las familias monomarentales y la organización del cuidado infantil. Grupo de trabajo: N° 03. Sociología de Género Titulo: Nuevas maternidades: madres solas por elección. Una mirada exploratoria sobre las familias monomarentales y la organización del cuidado infantil. Autora: María Laura Giallorenzi Filiación institucional: UCU- CONICET Correo electrónico: [email protected]/ [email protected] Resumen: Este trabajo versa sobre el fenómeno denominado madres solas por elección, en tanto nuevo modelo de familia y de maternidad que coexiste con el modelo tradicional de familia tipo nuclear pero, al mismo tiempo, lo interpela. El abordaje de los cambios que se dan al interior de la institución familia deben ser entendidos desde una doble mirada que permita, por un lado, pensar las transformaciones del rol de la mujer en el mercado laboral, en la vida familiar, y en las construcciones identitarias y, por otro, enmarcar estos cambios dentro de un proceso de individualización social. Puntualmente, se abordará el modelo conformado por madres solas por elección quienes se plantean formar un proyecto de familia sin una pareja que comparta con ellas la decisión o la crianza de los hijos. La bibliografía existente sobre el tema utiliza el término de madres solas o solteras por elección para diferenciarlas de quienes no lo buscaron sino que la maternidad les sobrevino en solitario (viudez, abandono, separación, divorcio). Se incluyen así en este grupo, a quienes planificaron a priori ser madres solas y a partir de ello recurrieron a diversas estrategias de filiación y/o técnicas de reproducción asistida para lograrlo (adopción, inseminación artificial, fertilización invitro, ovo donación, etc.). Es nuestro objetivo explorar acerca de la organización del cuidado de los niños en las familias monomarentales descubriendo si estas estrategias se diferencian de las planificadas por otros tipos de familias como las tradicionales. AUTOR 1: (Contacto) Giallorenzi, Maria Laura Argentina, CONICET AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 58 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón C2 Sesión 2, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Gestar habilidades para la vida La propuesta de trabajo que aquí se presenta consiste en los resultados de aplicación de estrategias psicosociales de aprendizaje del concepto: habilidades para la vida (autoconocimiento, empatía, comunicación asertiva, relaciones interpersonales, toma de decisiones, manejo de problemas y conflictos, pensamiento creativo, pensamiento crítico, manejo de emociones y sentimientos, manejo de tensiones y estrés), en el trabajo con madres en la zona de influencia del Centro Universitario de los Valles de la Universidad de Guadalajara en México. Las actividades se llevan a cabo en forma mixta mediante el uso de la plataforma digital moodle y en forma convivencial, bajo la metodología investigación acción. Como base teórica presenta elementos de la convivencialidad de Ivan Illich, y en los trabajos transdisciplinarios del sociólogo Boaventura de Sousa Santos. Se exponen las experiencias conjuntas al ser madres de familia y participar en procesos educativos, asi como en ambientes virtuales de aprendizaje. AUTOR 1: (Contacto) Ramos Santana, Claudia Maria México, Universidad de Guadalajara AUTOR 2: Ortiz, Diana Mexico, Universidad de Guadalajara AUTOR 3: Molina, Jahaziel Mexico, Universidad de Guadalajara AUTOR 4: Flores, Zaira Violeta Mexico, Centro Universitario de los Valles http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 79 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón C2 Sesión 3, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Teto de vidro no serviço bancário no Brasil Teto de vidro no serviço bancário no Brasil Elisete Suely Marques – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - [email protected] O serviço bancário no Brasil apresenta características relevantes a serem consideradas em uma pesquisa de fenômenos sociais. É um dos setores mais importantes do país, não só pela sua expressiva participação na economia brasileira e alta lucratividade dos bancos constituintes, mas também por ser tecnologicamente um dos mais desenvolvidos do mundo. Além disso, conta com funcionários e funcionárias de alta escolaridade em relação à média da população brasileira. Apesar da inserção das mulheres no serviço bancário no Brasil ter ocorrido na década de 1920, elas ainda têm pouca participação nos cargos mais elevados dos bancos. Apresentamos nesse artigo a distribuição da força de trabalho nos bancos por gênero, escolaridade, cargos e rendimentos e como se dá processo de concorrência às comissões num banco brasileiro do setor público, de acordo com as estatísticas da FEBRABAN-Federação Brasileira de Bancos e do banco pesquisado. Por esses dados podemos verificar que as bancárias são mais escolarizadas do que os homens, correspondem a maioria dos funcionários nos cargos de execução, detém os menores salários e , à medida que os cargos tornam-se mais elevados, verifica-se que menor é participação delas, o que indica a existência do fenômeno teto de vidro no serviço bancário. Discorremos sobre a feminização no serviço bancário, que se iniciou a partir da década de 1960 e intensificou-se com a introdução da reestruturação produtiva nos bancos no país, bem como as consequências desastrosas desses períodos nas vidas profissional e pessoal dessas mulheres. O Sindicato dos Bancários têm atuado de forma a pressionar os bancos e a FEBRABAN para que as mulheres tenham as mesmas oportunidades na carreira que os seus colegas do sexo masculino. Como consequência dessas ações do Sindicato, a FEBRABAN elaborou o Programa de Valorização da Diversidade e têm incentivado os bancos associados para que o coloquem em prática para reverterem o quadro atual de menor valorização das mulheres no serviço bancário. O governo brasileiro por intermédio de sua Secretaria de Políticas para as Mulheres-SPM também elaborou o Programa de Pró-Equidade de Gênero e Raça direcionado tanto a empresas públicas ou privadas, que tenham interesse em implantar práticas que contribuam com a mudança do cenário atual, ou seja, de menor representatividade das nas hierarquias dessas empresas. Apresentamos as principais barreiras à ascensão nas carreiras das bancárias, com base numa pesquisa qualitativa realizada com trabalhadoras do banco pesquisado. Essa pesquisa foi constituída por histórias de vidas relatadas por seis bancárias, que com idades superiores a 35 anos e tempo de serviço superior a 10 anos. Entre as barreiras mais identificadas na pesquisa podemos citar: dupla jornada de trabalho, maternidade, assédio moral e suas formas de denúncias, redes de amigos e de proteção, os estereótipos sobre mulher e poder, entre outras. Concluímos, também, que as iniciativas da FEBRABAN e da SPM, para que sejam oferecidas as mesmas oportunidades profissionais para as mulheres não têm repercutido no cotidiano de suas vidas, tendo em vista os relatos das bancárias e as estatísticas comparativas durante o período de implantação desses programas. AUTOR 1: (Contacto) Marques, Elisete Suely Brasil, Pontificia Universidade Católica de São Paulo AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 81 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón C2 Sesión 3, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: La participación de las mujeres en las radios comerciales. Una mirada sobre el caso de la frontera Salto (Uruguay)- Concordia (Argentina) El objetivo del trabajo se orientó a explorar cómo se percibe la participación de las mujeres en las tareas realizadas en radios comerciales de dos ciudades fronterizas, Salto y Concordia; particularmente en sus roles de producción, locución y conducción, así como en el tratamiento de contenidos radiofónicos que se realiza, en especial de temáticas vinculadas al género. El relevamiento fue realizado a 3 AM (dos de Salto y una de Concordia) y 2 FM (una de Salto y una de Concordia) entre los meses de noviembre-diciembre de 2014, mediante entrevistas en profundidad a director/a, productor/a, locutor/a y periodista (seleccionando de forma prioritaria mujeres) y análisis de contenidos de la programación radial (a partir de sus dimensiones referencial, enunciativa y estructural). Entre los principales resultados se destacan: - La distribución diferencial de poder en los cargos ocupados al interior de las radios, dada la masculinización de los puestos de dirección de las mismas. – La multiplicidad de tareas que desarrollan los entrevistados con independencia de la función adjudicada, lo cual es evidenciado como una vulnerabilidad del sector, pero que se profundiza en el caso de las mujeres – – No se logra identificar en general la presencia de situaciones de discriminación y acoso en el medio. – Los varones entrevistados destacan que la definición de la programación y contenidos está a cargo de los directores y productores; mientras el discurso de las mujeres, en especial de las radios de Salto, muestra su poca o nula participación en dicha generación de contenidos. – Se reconocen formas de trabajo diferentes, que podrían responder a modelos impuestos de ser mujer y ser varón, asignándole a la primera cualidades particulares de sensibilidad que la habilitan a un abordaje diferente sobre ciertos temas. – Los temas trabajados mayormente por las radios analizadas son política y fútbol, coincidiendo con los temas de interés manifestados por los entrevistados hombres que también constituyen la mayoría de los trabajadores de las radios. Las referencias a temas de “Género” son significativas, aunque no todas refieren a un abordaje de relaciones de mujeres y varones y de atributos de éstos desde un enfoque de derechos. Algunos comentarios subjetivos vinculados al Género que emiten los enunciadores analizados, también dan cuenta de un trato superfluo de la figura de la mujer, como objeto de deseo o persona obsesionada por el consumo. Esto se percibe mayormente en las emisoras argentinas. - La producción de contenidos no está pensada atendiendo a un enfoque de género, y tampoco de colocar esta temática en sus programaciones. Parte importante de los varones entrevistados entienden que las definiciones de los temas deben darse por el interés de la audiencia, no del medio, y si expresan temas de interés tienen que ver con la política o deporte, espacios tradicionalmente asignados a los varones. Las mujeres manifiestan alguna intención de estar conectadas con la música o el intercambio con la gente, lo que podría identificarse con ese rol “social” al que se asocia a las mujeres. AUTOR 1: (Contacto) Robaina, Natalie Uruguay, CENUR Litoral Norte- Sede Salto AUTOR 2: Pou, Leticia Uruguay, CENUR Litoral Norte- Sede Salto AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 54 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón C2 Sesión 3, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Mujeres comunicadoras en la TV abierta uruguaya: el derecho de piso impuesto a las pioneras En pocas décadas, la situación de las mujeres ha cambiado más que en milenios. Se redujo el número promedio de hijos, se generalizó la utilización de anticonceptivos modernos, aumentaron los divorcios, ellas tienen mayor nivel educacional y se han incorporado masivamente al mercado de trabajo. Estos cambios han expandido la autonomía de las mujeres incrementando su poder de negociación frente a los hombres, reduciendo las desigualdades atribuibles al género, y contribuyendo a la conciencia femenina de la discriminación de que han sido y son objeto en la convivencia social. Entretanto, ellas siguen siendo las responsables de la tarea doméstica y de los cuidados de las personas del hogar, actividades no remuneradas ni valoradas socialmente, y continúan padeciendo la violencia masculina más brutal, tanto física como psicológica y simbólica. Esta ponencia dará cuenta de un primer avance en la investigación “Mujeres comunicadoras en la TV abierta uruguaya: los avatares de la conquista de un ámbito profesional” desarrollada en el marco de nuestro plan de trabajo para el régimen de Dedicación Total en la Facultad de Información y Comunicación. La investigación tiene por propósito general la aprehensión de las principales transformaciones en la vida socio-profesional de las mujeres, poniendo el foco en el modo en que dichas transformaciones se han materializado en una rama definida de actividad: la comunicación en la televisión abierta. Hemos entrevistado a 15 comunicadoras que se corresponden -muy aproximadamente- con tres franjas etarias: las primeras en ingresar a la televisión uruguaya, las profesionales maduras ya instaladas en la actividad, y las más jóvenes que se incorporan recientemente a la comunicación audiovisual. La notoriedad pública de las comunicadoras en la TV abierta aportó un primer criterio de selección; luego, la aplicación de la técnica de “bola de nieve” nos llevó a las demás entrevistadas de las tres franjas etarias. Se trata por tanto de casos ilustrativos sin representatividad estadística, que podrán dar lugar a la elaboración de tipos ideales para cada una las tres franjas. Daremos cuenta aquí del trayecto recorrido por tres comunicadoras que abrieron brecha en roles hasta entonces exclusivamente masculinos. Hemos seleccionado estos casos de entre las entrevistadas, procurando pintar un cuadro evolutivo de la pugna femenina por la equidad profesional en el campo comunicacional. La primera ingresaba a la televisión en el propio comienzo de la misma en nuestro país en la segunda mitad de los años 50; la segunda lo hacía en los 70, y la tercera promediando los 80. Hemos preservado el anonimato de las entrevistadas para permitirnos una mayor soltura en el análisis de sus historias de vida, de modo que Ana María y Norma son nombres ficticios. La identidad de Cristina Morán, la pionera por antonomasia, resultaba imposible de disimular, dada la singular notoriedad pública de su trayectoria. Comenzaremos precisamente con su testimonio para luego seguir con Ana María y con Norma. Los tres casos considerados nos permitirán poner de relieve las principales peripecias y obstáculos que debieron afrontar las primeras mujeres comunicadoras que conquistaron notoriedad en la pantalla chica. AUTOR 1: (Contacto) Graña, François Uruguay, Facultad de Informacion y Comunicacion, Universidad de la Republica AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 56 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón C2 Sesión 3, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Reconocimiento y Autopercepción. Una mirada al trabajo femenino en la producción familiar. La presente investigación se encuentra compuesta por dos grandes ejes temáticos que son la de Género y la Territorial (puntualmente la rural). En nuestro interés por comprender el lugar que ocupa la mujer rural en su familia, surge la motivación por abordar la problemática de la invisibilidad laboral, protagonizada por dichas mujeres. En este sentido pretendemos aproximarnos a las formas, manifestación, significación y consecuencias que la invisibilidad laboral de las mujeres rurales genera, dentro de la producción familiar. La propuesta consistió en abordar la autopercepción y la subvaloración del “otro” sobre el trabajo productivo. Por lo tanto, buscamos ver cómo las propias mujeres terminan autocalificando las tareas que realizan dentro y fuera del predio y a su vez, cómo la familia en la cual se encuentran inmersas subvalora dicho trabajo productivo. Claro está que ambos procesos no se encuentran desligados, sino que, por el contrario, están sumamente correlacionados (reproduciendo las construcciones desiguales de género predominantes En este sentido se buscó generar una reconstrucción sobre las perspectivas a la interna de la familia, tanto de hombres como de mujeres, sobre como entienden o reconocen el trabajo del otro y el suyo propio, lo cual permitió promover una auto revisión en los entrevistados sobre la forma en la cual estaban o no naturalizándose determinadas acciones, ideas, conceptos, entre otros. Se seleccionó un caso de estudio en una zona rural del departamento de Canelones, se planteó la interrogante de cómo esta división sexual del trabajo se manifestaba y qué mecanismos tenía para mantenerse y reproducirse constantemente en la base estructural de las interrelaciones de los miembros de las familias. De las entrevistas con las familias productoras rurales surgieron determinados detonantes o disparadores sobre estos mecanismos de reproducción que estaban afectando directa o indirectamente en la manera en que se invisiblizaba y se subvaloraba el trabajo femenino, tanto dentro como fuera del predio. Puede verse cómo los mismos son múltiples y que pueden ser señalados como “desmotivación y falta de confianza”, “desheredamiento tangible”, “desheredamiento intangible “y “ausencia de participación en espacios públicos”. Sucede que, a partir de los procesos de aprendizaje de hombres y mujeres en sus familias de origen en donde se asignan roles y tareas de forma diferenciada según el sexo, dicha diferenciación se presenta fuertemente relacionada a la valoración que se le hace de tarea y al nivel de calificación que necesita para su ejecución. De esta manera el hecho de que las mujeres no accedan al conocimiento calificado, altamente reconocido y valorado dentro de la producción familiar, genera que sus oportunidades y posibilidades a futuro se vean restringidas, quedando habilitadas para la realización de tarea accesorias y entendidas como “ayudas” según el ideario común de la sociedad. AUTOR 1: (Contacto) Silva, Carina Uruguay, UdelaR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 57 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón C2 Sesión 3, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Igualdade de gênero e cidadania na formação docente da Educação Infantil Este trabalho aborda questões sobre as políticas públicas e os desafios da formação docente para Educação Infantil, trazendo a meta de incorporar a perspectiva de gênero no processo educacional formal desde as primeiras relações na infância. Apresenta os desafios para prática dos princípios de igualdade de gênero, cidadania e direitos humanos que assegurem o reconhecimento de novos valores ligados à masculinidade e feminilidade. Parte da premissa que educação e cuidado são práxis indissociáveis na educação da primeira infância, porém ainda desconectadas e inferiorizadas pela divisão sexual do trabalho e pelos discursos higienistas e assistencialistas que marcaram a história de países colonizados como o Brasil. Esta perspectiva nos auxilia na discussão de como as desigualdades de gênero atingem as relações desde a infância e revelam a importância de pensar a infância a partir das perspectivas das teorias feministas e de gênero. Traz o contexto político a luta pela educação infantil de qualidade, com a contribuição dos movimentos feministas e dos movimentos pelo direito à educação infantil, traçando um paralelo dos direitos das mulheres e das crianças, na reivindicação do direito a creche como direito das crianças e opção das famílias. Articula referenciais teórico-metodológicos no campo das Ciências Sociais e das Políticas, na construção do compromisso acadêmico, político e militante na construção de práticas educativas emancipatórias, contra todas as formas de violência, discriminação e autoritarismo. O trabalho apresenta os resultados da pesquisa concluída, sobre a formação docente continuada, trazendo os relatos apontados pelos/as docentes, problematizando como estes/as profissionais trabalham e pensam as desigualdade de gênero nas práticas educativas, discute uma outra proposta de formação docente que problematize as desigualdades de gênero e favoreça uma educação para os direitos humanos, desde a primeira etapa da Educação Básica brasileira. Possui como referencial metodológico a "proposta desconstrutiva" Scott (1995) que visa romper com as dicotomias de gênero, problematizar a constituição de cada pólo. A desconstrução trabalha contra a lógica de que existe um lugar fixo e "natural" para cada gênero, levando a perceber que a oposição é construída, e não inerente e fixa, buscando a origem da polaridade e a hierarquia nela implícita. Problematiza também os significados da intersecção das categorias gênero e idade, evidenciando as relações de poder envolvidas. Não podemos negar que nos últimos anos o Estado brasileiro tem promovido uma série de medidas visando ao enfrentamento de todas as formas de discriminação e promoção da igualdade de gênero, porém ainda são muitos desafios que envolvem a questão da formação docente nesta área. Não bastam políticas públicas que visem à garantia de direitos, sem que haja a educação das pessoas para isso, a formação para lidar com os diferentes valores e conceitos. AUTOR 1: (Contacto) Finco, Daniela Brasil, Universidade Federal de São Paulo AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 60 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón C2 Sesión 4, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Dramas, feridas e hematomas: sobre as múltiplas violências contra as mulheres e as mulheres contra as violências. Sabe-se que o crime nunca se limitou ao disparo, às facadas e aos ferimentos. A infração, em uma concepção sociológica, começa antes mesmo do iter criminis iniciar, pois a violência traz consigo um universo de representações construídas sobre o imaginário do infrator e da vítima, que não deveria ser desprezado pelos magistrados ao julgar o caso concreto. Assim, é a subjetividade na transgressão que servirá como fundamento para empregar uma sanção correlata hábil a corrigir quem não cumpriu com as regras de convivência. No que tange a violência contra a mulher, a Lei 11.340/2006 (Maria da Penha) introduziu uma série de medidas protetivas de urgência com o intuito de desencorajar o tradicional sistema de custo (temor pela punição) e benefício (vantagem ilícita) ao meliante – entre elas, a suspensão do porte de armas e a proibição de o agressor contatar a vítima ou seus familiares. As medidas lá elencadas pretendem alterar as representações de poder presentes no âmbito doméstico, espaço este onde não pode mais predominar a ideia de que os conflitos entre companheiros devem ser resolvidos unicamente pelos companheiros. A violência contra a mulher sai da intimidade para se tornar questão de saúde pública, estando suas penalidades intrinsecamente voltadas a não só garantir uma lei eficaz, mas, também, minar o sentimento de propriedade que o autor nutre sobre a mulher e proporcionar à vítima maior segurança nas relações interpessoais. Para não cair no vazio da codificação, contudo, a norma precisa ser compreendida dentro dos parâmetros culturais e, concomitantemente, englobar todas as pessoas, quaisquer que sejam sua cor, etnia ou classe social, sendo absorvida como costume pelo imaginário popular. Esta pesquisa objetiva, portanto, perceber como o coletivo anônimo dividiu os papéis sexuais e, do mesmo modo, compreender como esta relação de gênero é transposta nas políticas públicas que visam incentivar as denúncias por parte das mulheres contra a violência das quais foram vítimas. AUTOR 1: (Contacto) Braga, Maria Ângela Figueiredo Braga Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros AUTOR 2: DA SILVA, MATEUS HENRIQUE BRACARENSE SANTANA Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 61 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón C2 Sesión 4, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Rumo à equidade de gênero: transversalidade e ações integradas nas políticas públicas Autora: Deisi Conteratto E-mail: [email protected] Instituição de pesquisa: Fundação de Economia e Estatística do Governo do Estado do Rio Grande do Sul - FEE, www.fee.rs.gov.br A atenção dada pelo Estado no enfrentamento à desigualdade de gênero se reflete em melhores condições de vida para toda sociedade, visto que tanto mulheres quanto homens tendem a se tornar menos discriminatórios e a observar a cultura vigente de subordinação com descrença. Tal atenção, composta por políticas públicas sensíveis à temática de gênero, requer, de acordo com o documento “Si no se cuenta, no cuenta” (CEPAL, 2012), uma ação transversal entre as instituições federais, estaduais e municipais. A criação de organismos específicos para formulação e implementação de políticas públicas que visem à igualdade de gênero no Brasil se deu com intuito de reconhecer a Lei Maria da Penha, n° 11.340/2006, entre os órgãos administrativos e sociedade civil. A Lei, que caracteriza como crime a “ação ou omissão baseada no gênero”, causando à mulher vítima “morte, lesão, sofrimento físico sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial” (BRASIL, 2006), impulsionou, por parte da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, uma série de estratégias de prevenção e políticas que garantam o empoderamento das mulheres e seus direitos, como a Rede de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher. Assim como em nível federal, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul criou em 2011 a Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres – SPM/RS. Em 2013, com o propósito de reforçar o diálogo e a troca de saberes entre os órgãos governamentais e não governamentais, foi instituída pela SPM/RS a Rede Lilás, composta por ações transversais e políticas públicas integradas entre as diversas secretarias do estado e sociedade civil. As principais ferramentas de articulação da Rede Lilás seriam o Telefone Lilás, central de apoio gratuito para monitorar a proteção das vítimas e acionar os organismos públicos e conselhos da mulher, a Patrulha Maria da Penha, para observar as mulheres em medidas protetivas e seus agressores, e as Casas Abrigo e de acolhida para as vítimas. Nesse sentido, o Rio Grande do Sul é o primeiro estado no país a implementar políticas que abranjam o ciclo completo do enfrentamento à violência contra a Mulher. Embora a criação da Rede seja recente, a ação conjunta entre os poderes executivo, judiciário e com o apoio do legislativo mostrou-se eficaz no rompimento da violência e punição de agressores. Por essa razão, o objetivo desse estudo é analisar como o Governo do Estado do Rio Grande do Sul, através da SPM/RS, articulou e implementou políticas públicas integradas, com ações transversais entre as áreas de educação, saúde, assistência social, segurança pública e justiça, capazes de desenvolver, além do atendimento de qualidade às vítimas, uma cultura política e social para combater a desigualdade de gênero. AUTOR 1: (Contacto) conteratto, deisi Brasil, FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATISTICA DO GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL FEE AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 68 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón C2 Sesión 4, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Reflexiones sobre cambio cultural y violencia de género La violencia basada en género es la causa más importante de muerte violenta de las mujeres en Uruguay. Al año se realizan más de 25.000 denuncias de violencia doméstica (una de formas) y, según la encuesta realizada por el INE (2014) 7 de cada 10 mujeres la ha padecido en Uruguay en algún momento de su vida. La ponencia, pretende a partir de los trabajos de investigación realizados por la autora, entre ellos los que integraron su tesis de doctorado en la UBA (2013) y, otros aun más recientes; reflexionar sobre los cambios culturales necesarios para prevenir la Violencia Basada en Género. Dicho en otras palabras, cómo modificar la pragmática de un discurso socialmente aceptado, que es origen y legitimación de relaciones entre las personas consideradas “naturales”. Las propuestas de cambio cultural, abarcan aspectos de la vida cotidiana de las personas; de los medios de comunicación y las redes sociales; de la educación y la legislación. Un aspecto muy destacado en la ponencia son los procesos en el sistema de justicia, como uno de principales exponentes de un discurso hegemónico que revictimiza a las denunciantes. AUTOR 1: (Contacto) Herrera Sormano, Teresa María Uruguay, Universidad ORT y aire.uy AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 75 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón C2 Sesión 4, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Mujeres víctimas de violencia sexual en el contexto de Buenaventura: una mirada a las formas de subjetividad, Identificación del trabajo: LUCUMÍ, E. 2012: Mujeres víctimas de violencia sexual en el contexto de Buenaventura: una mirada a las formas de subjetividad, Centro de Estudios Avanzados en Niñez y Juventud, Cinde - Universidad de Manizales, Maestría en Educación y Desarrollo Humano, Manizales. Esta investigación comprende las formas de subjetivación presentes en tres mujeres víctimas de violencia sexual en Buenaventura. El estudio es de corte feminista puesto que posiciona a las mujeres como sujetos enunciantes de sentidos y reflexiona sobre la violencia sexual. La ruta metodológica que se sigue es de orden cualitativo comprensivo desde un enfoque epistemológico histórico hermenéutico, que busca que las mujeres hablen de sí mismas sin silenciar su subjetividad, relatando sus experiencias y reflexionando sobre lo que ocurrió en sus vidas. La técnica utilizada es la narrativa a partir del esquema de William Labov en la estructura del relato. La narrativa está orientada a reconstruir experiencias con el propósito de comprender cómo fueron significadas en cada mujer. Los hallazgos de esta investigación apuntan a que cada mujer presenta diferentes formas de subjetivación a partir de la experiencia de violencia sexual vivida. Algunas consideraciones importantes permiten identificar la legitimación de gobernabilidad de parte de las mujeres para con los hombres al igual que la no consideración de sus derechos en el momento de las agresiones, así como resistencias a un contexto en el que el conflicto armado colombiano tiene fuerte presencia. A partir de sus vivencias las tres mujeres reinterpretan las relaciones que establecen con los otros y con sus cuerpos. En ellas prevalecen sentimientos de culpa temor y resistencia. La investigación escudriña en las formas como las mujeres se han construido a ellas mismas a partir de la experiencia de violencia permitiendo además profundizar en las dinámicas particulares que el contexto marca. Si bien es cierto que en Colombia ya se han explorado los estudios de corte hermenéutico con mujeres violentadas, en este caso las protagonistas no sólo hacen parte de un contexto muy particular sino que en él aparece el componente étnico afrocolombiano como un aspecto que permite descubrir nuevos matices, determinando en últimas un grado precisamente de subjetividad. La investigación demuestra que las mujeres entrevistadas, en ese momento de sus vidas, no se sintieron sujetos de derecho, asumiendo que lo que les ocurrió no debía ser denunciado por qué no sería tomado en cuenta en términos de solución ni por su contexto, ni por el estado. Las mujeres se sienten desprovistas de protección y significan esta vivencia como un riesgo que puede correr cualquier mujer, sólo por el hecho de ser mujer. Ellas terminan reconociendo consciente e inconscientemente en los otros, hombres, instituciones, sistema patriarcal, la hegemonía frente a la condición genérica. Los elementos que operativizan las categorías de análisis subjetividad y violencia sexual en los relatos hacen alusión a los núcleos interpretativos que refieren en la narración a sus interacciones y a los elementos subjetivos, es decir, todas las premisas derivadas frente a las relaciones con los otros, cambios en la vida y reacciones de cada mujer una vez sucedido el hecho y comportamientos a partir de la experiencia de violencia sexual. Además de los pensamientos sobre la experiencia, la relación con el cuerpo, las percepciones sobre sí misma y los sentimientos generados a partir de la experiencia de violencia sexual. En el estudio se analizan de forma detallada las premisas emergentes que posibilitan la comprensión de las formas de subjetivación de las tres mujeres, ellas son: Manifestaciones del Poder Patriarcal, Sentimientos: una Expresión Subjetiva, Reinterpretación del Cuerpo a partir de la Experiencia de Violencia Sexual y Resistencia al Contexto en el Marco del Conflicto Armado como Apuesta Subjetiva. AUTOR 1: (Contacto) Lucumi, Eva Maria Colombia, Universidad del Pacifico AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 77 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón C2 Sesión 4, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Hacía un nuevo concepto holístico de violencia de género Diferentes entidades nacionales e internacionales han ido aprobando a lo largo del siglo XX distintas resoluciones y legislaciones sobre violencia de género. Atendiendo a este tipo de documentación se puede observar cómo el concepto de violencia de género varía y por tanto, también la forma de entender las posibles soluciones de este fenómeno. Cuando se analizan estas políticas, se observa una tendencia a reducir la violencia de género a la violencia física ejercida por la pareja o expareja. Esto tiene como consecuencia que las políticas sociales terminen por ser asistenciales para las mujeres (víctimas) y punitivas para los hombres (agresores). La violencia de género es un mal que afecta tanto a mujeres como a hombres y tiene como origen el sistema patriarcal en el que ambos se enmarcan. Esto tiene como consecuencia que a ambos géneros se les adscriban roles y prejuicios que se retroalimentan mutuamente aunque con consecuencias diferenciadas para unos y otros. El objetivo es analizar algunos de estos documentos normativos desde la perspectiva feminista así como desde los recientes estudios sobre nuevas masculinidades como un primer paso para problematizar el concepto de violencia de género. En este nuevo concepto es imprescindible incluir no sólo a las mujeres sino también a los hombres en un esfuerzo por dar un nuevo enfoque holístico al concepto de violencia de género. AUTOR 1: (Contacto) Tomé, Susana España, Facultad de Humanidades AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 82 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón C2 Sesión 4, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Discursos e representações sociais da violência doméstica por vítimas mulheres na cidade de Porto Alegre - Brasil Este trabalho busca compreender representações sociais construídas por mulheres vítimas de violência doméstica que receberam medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha e foram atendidas pela Rede Lilás, uma articulação regional entre instituições de segurança, justiça, assistência social e saúde na cidade de Porto Alegre – RS. A partir de seus relatos no contexto desses atendimentos e considerando a perspectiva de suas trajetórias e vivências, quer-se abordar suas construções e discursos sobre distintas representações sociais construídas a partir de suas vivências: as de violência doméstica e as de acesso à justiça. O trabalho foi realizado a partir de pesquisa qualitativa, através de entrevistas semi-estruturadas realizadas com 15 mulheres em dois pontos dessa rede: um Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e os atendimentos policiais de um batalhão da Patrulha Maria da Penha, projeto da Brigada Militar que opera realizando visitas domiciliares e acompanhamento dessas medidas. AUTOR 1: (Contacto) da Costa Silva, Camila Brasil, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 62 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón C2 Sesión 5, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: A figura simbólica da “primeira-dama” no jogo político: relações de gênero e poder Historicamente a mulher foi privada de desempenhar papéis no espaço público e foi colocada como responsável pelos cuidados e administração da esfera doméstica, do espaço privado. A inserção da mulher no espaço público se deu pela pressão e resistência política. Partindo do entendimento de que o primeiro-damismo se constituiu como uma prática e uma atuação política corriqueira no Brasil e em outros países, em que a mulher se faz presente, este estudo propõe analisar a imagem simbólica da primeira-dama e o que ela representa para o jogo político no poder executivo. Buscar-se-á discutir teoricamente a condição feminina da primeira-dama e os papéis de gênero que constroem a figura simbólica da mesma. Diante dessa assertiva, estudos como esse que apreendem e analisem a condição feminina nas estruturas do poder político e no espaço público se fazem pertinentes ao propiciar visibilidade à temática. Desta maneira, a presente proposta de estudo busca refletir a participação política da mulher, a manutenção dos padrões de gênero na política e as relações de dominação e subordinação que se estabelecem em torno do primeiro-damismo na realidade brasileira. AUTOR 1: (Contacto) Ribeiro Carvalho Pimenta, Weslley Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes AUTOR 2: Dimas Cardoso, Antônio Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 64 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón C2 Sesión 5, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Relações de Poder e Gênero: Um debate feminista Os estudos acerca do poder e gênero, suas relações e efeitos dentro da dinâmica de cada sociedade permite de algum modo observar como são tencionadas no meio social e político as relações de dominação de homens e mulheres. Mediante esse contexto, os estudos feministas têm travado inúmeros debates chamando a atenção para as relações de poder, um produto social fortemente arraigado nas relações sociais cotidianas, que tem sido responsável pela subordinação e desigualdades das mulheres nas sociedades. Nesse aspecto, as relações de gênero é um fator que demarca as posições de cada um dentro da estrutura social e são consideradas como práticas discursivas que reproduz no campo social as disputas que entrelaçam na vida organizacional no cotidiano das interações humanas. Para tanto, o artigo tem como proposta fazer uma reflexão teórica e metodológica em torno da prática educativa e o desenvolvimento da teoria feminista, relacionada com o movimento de mulheres. Vale sublinhar, que nos estudos de gênero, o corpo foi identificado como recurso conceitual da definição sociocientífica da mulher, em concordância a isso, a repressão da sexualidade feminina foi revelada como um elemento crucial do controle social mais amplo exercitado sobre a figura feminina. Diante dessa situação, há que refletir, elaborar e debater sobre as implicações políticas e científicas nos estudos de gênero. Outro fato a ser pontuado é que, a luta das mulheres está nos desprendimentos das amarras de um senso moral produzido pela cultura extremamente machista, fixada e perpetuada por longos séculos. Portanto, as reflexões visam fortalecer o debate dialogando com as inovações conceituais no campo da sociologia com o movimento feminista, tentando compreender as relações de poder que afetaram profundamente a vidas das mulheres. AUTOR 1: (Contacto) Berto Aguiar, Wanderleide Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros AUTOR 2: Alves Ferreira, Maria da Luz Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros AUTOR 3: de Souza Ide, Maria Helena Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros AUTOR 4: Martins Silveira, Ludiana Brasil, Universidade Estadual de Montes Claros http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 65 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón C2 Sesión 5, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Políticas Públicas no rompimento da Prostituição Intergeracional motivada pela vulnerabilidade financeira no Brasil Políticas Públicas no rompimento da Prostituição Intergeracional motivada pela vulnerabilidade financeira no Brasil Vitor Vernilho Graduado em Direito pela Universidade Paulista(UNIP- Ribeirão Preto- São Paulo) Email: [email protected] Grupo de Trabalho: 03. Sociología de Género RESUMO Este artigo tem a finalidade de apresentar a discussão sobre a instituição de Políticas Públicas brasileiras, direcionadas às pessoas que exercem a prostituição, principalmente a prostituição intergeracional, aquela exercida pelos membros da família, ascendentes e descendentes, configurando uma prática contínua entre diferentes gerações, ressaltando as causas que impulsionaram a tal prática. No entanto, quando os Governos brasileiros diretamente, ou indiretamente, instituem Políticas Públicas direcionadas ao público em questão, estas tem o intuito de romper com a prática, na maioria das vezes exercida devido à vulnerabilidade econômica, ao passo que o que se busca é a instituição de Políticas Públicas que atuem no rompimento das vulnerabilidades financeiras da população, permitindo que cada cidadão tenha a liberdade de exercer a prática da prostituição por livre e espontânea vontade, bem como que os programas de governo tenham o objetivo de propiciar pleno acesso a serviços de qualidade, principalmente segurança e direitos como qualquer outro profissional liberal. A disciplina Construção Histórico-Cultural da Infância e Adolescência, realizada na Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, na Faculdade de Ciências e Letras Campus Araraquara - São Paulo- Brasil, contribuiu para a consecução deste artigo principalmente pelas discussões em sala de aula sobre a forma como a criança é considerada pela família e sociedade, desde os primórdios até os dias atuais, perpassando pelas questões apresentadas por Philipe Ariès, em a História Social da Criança e da Família, e por Neil Postman, em O Desaparecimento da Infância. A metodologia utilizada na consecução deste artigo é a descritiva/analítica, tendo como referenciais teóricos as obras citadas no parágrafo anterior, artigos e livros relacionados ao tema da prostituição e políticas públicas, bem como biografias de mulheres que exerceram a prostituição por livre e espontânea vontade como Gabriela Leite e “Bruna Surfistinha”, cujas histórias estão relatadas em Filha, Mãe, Avó e Puta, e, O Doce Veneno do Escorpião, respectivamente. Palavras Chaves: Prostituição, Políticas Públicas brasileiras, Infância. AUTOR 1: (Contacto) Vernilho, Vitor Brasil, Universidade Paulista AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 66 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón C2 Sesión 5, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Desigualdade de participação política no Brasil e no Rio Grande do Sul sob uma perspectiva de gênero A autonomia e participação política das mulheres é uma premissa básica sobre a qual se estruturam os obstáculos e as resistências quanto à igualdade de gênero. Sendo uma das mais importantes ferramentas para combater a desigualdade pela via legal, a participação política feminina no contexto da democracia representativa sofre com um paradoxo: embora seja uma das soluções, também é um dos reflexos da disparidade de gênero, já que a participação feminina é minoritária nos parlamentos de quase todos os países. Reconhecendo assim a instância da participação política como um dos instrumentos relevantes para o avanço nas pautas de igualdade de gênero, este trabalho analisa a evolução da proporcionalidade de mulheres entre os candidatos eleitos nos pleitos entre 1992 e 2014 no Brasil, com enfoque no estado do Rio Grande do Sul. Os dados utilizados se referem tanto às esferas municipais, quanto estaduais e federais. A situação atual é de baixa inserção das mulheres na política, pois o Brasil, com menos de 10% de mulheres entre os representantes eleitos na Câmara Federal, encontra-se numa posição ainda pior que a média mundial de 22% de participação feminina. Os últimos anos foram de aumento do número de mulheres em cargos políticos. No entanto, esse aumento se dá de forma lenta e desigual dentre cargos, além de não se mostrar homogêneo no território nacional. Nas últimas eleições municipais, somente dois municípios no Rio Grande do Sul tiveram um resultado proporcional ao número de homens e mulheres no eleitorado, por sexo. As atuais políticas, como a de cotas de gênero para candidatos, mostram-se insuficientes para garantir uma equidade na representação política. Se por parte da legislação já existe a iniciativa da inclusão de gênero, falta cooperação por parte dos partidos políticos. Candidaturas com a finalidade apenas de preencher as vagas, falta de apoio durante o processo eleitoral e o descumprimento da Lei são práticas comuns. Esse cenário coloca em forte dúvida a efetividade dessa medida na prática. Por outro lado, muitas das grandes cidades, centros de transformações sociais, políticas e culturais, permanecem como verdadeiras vanguardas do atraso e não contam com a participação feminina na formulação de políticas públicas. Vale ressaltar que essas cidades geralmente servem de exemplo para centros populacionais menores, resultando num efeito indireto da baixa inclusão de gênero. A esperança para essa pauta se dá nas campanhas realizadas por instituições públicas, principalmente as eleitorais, e demais atividades que fomentem o debate para conscientização sobre a importância do tema. AUTOR 1: (Contacto) Backx Martins, Clitia Helena Brasil, Fundação de Economia e Estatística AUTOR 2: Minelli Bockmann, Ricardo Brasil, Fundação de Economia e Estatística AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 74 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón C2 Sesión 5, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Perspectiva sobre las subjetividades en mujeres empoderadas afrodecendientes/negras que asumen diversos roles de género en comunidades rurales del distrito de Buenaventura. Este investigación relata algunos de los resultados encontrados en la investigación sobre subjetividades en mujeres empoderadas afrodescendientes que asumen diversos roles de género en comunidades rurales del distrito de Buenaventura, Colombia. Este estudio está enmarcado en el proyecto macro investigativo llamado Tic‟s y saberes ancestrales. La investigación es de corte feminista puesto que posiciona a las mujeres como sujetos enunciantes de sentidos y reflexiona sobre la forma cómo se empoderan y se erigen como lideresas en sus comunidades desde sus experiencias vividas. Además explora los roles de género que asumen dentro de sus comunidades, visibilizando las diversas funciones adquiridas socialmente en el contexto del Pacífico colombiano. Las trayectorias de vida de las (cuatro) mujeres analizadas contemplan la diversidad de dinámicas comunitarias que se tejen en la zona rural y ratifican cómo se han constituído en mujeres líderes a partir de las necesidades y requerimientos de sus comunidades. Los hallazgos evidencian como cada una de las mujeres constituye su subjetividad en relación con cada contexto, evidenciándose tendencias y singularidades a partir de las funciones socialmente asignadas y los procesos comunitarios en los que se circunscriben. Los resultados y la discusión emanan de los núcleos interpretativos que emergen en la investigación: (el empoderamiento como elaboración subjetiva presente en mujeres afrodescendientes residentes en contextos rurales de Buenaventura) (roles de género asumidos por mujeres líderes afrodescendientes) (consolidación de la mujer líder como red de apoyo comunitaria en la zona rural) (Resistencia a las dinámicas sociales de la zona rural como alternativa para contrarrestar/enfrentar las adversidades propias del contexto). En relación con estos procesos/aspectos/categorías se visibilizan las formas de subjetividad de las mujeres líderes a partir de los roles de género adquiridos y asumidos, las luchas emprendidas, las actividades económicas que realizan, los procesos de socialización transmitidos en sus familias y en la comunidad, los saberes que poseen. Paralelamente se muestra la diversidad de formas de ser mujer, negra, líder en contextos rurales del Pacífico colombiano/Buenaventura. Palabras claves: subjetividades, género, empoderamiento, narrativas, mujeres, zona rural. Introducción La subjetividad es fundamental en la comprensión de un sujeto y en la forma como éste se asume parte de un contexto, aspecto que en este estudio motiva a profundizar sobre la(s) manera(s) como se va configurando dicho proceso en contextos rurales particulares del Pacífico colombiano. Indagar sobre las subjetividades en mujeres empoderadas afrodescendientes que asumen diversos roles de género en un contexto sociocultural como Buenaventura se convierte en una posibilidad de describir e interpretar las formas en las cuáles se puede asumir el ser mujer desde los diversas prácticas sociales y comunitarias. Este estudio ahonda en las voces, luchas y sentimientos de cuatro mujeres bonaverenses de la zona rural, pues son ellas mismas y no expertos o pares quienes, a partir de sus testimonios, narran sus saberes ancestrales, sus experiencias al interior de contextos rurales en lo corregimientos de Mallorquín, Ladrilleros, San Cipriano y la verdeda La Gloria. La investigación escudriña en las formas como las mujeres se han consolidado/constituido en redes de apoyo y lideresas de procesos cotidianos, enfrentando dinámicas particulares permeadas por la violencia, el conflicto armado, la delincuencia, la apatía, el abandono del estado, la pobreza y el desempleo. Estas mujeres al narrar sus vivencias evidencian cómo se “gana poder” dentro de sus contextos apuntando a generar cambios estructurales en las familias de cada una de ellas y en sus comunidades. En esta investigación el componente étnico afrocolombiano permite descubrir nuevos matices propios de la región del Pacífico, cada zona, corregimiento y vereda citada por las mujeres entrevistadas, rescata elementos étnicos y subjetivos que son evidencia del arraigo cultural que poseen estas mujeres negras motivadas por fortalecerse con alianza con la comunidad. La preparación de fiestas de la Carmen en el corregimiento de ladrilleros, el cuidado de los niños en la corregimiento de Mallorquín, el acompañamiento a las familia…… en la vereda la gloria y …… la dirección de …… en el corregimiento de San Cipriano. Se convierten en proyectos de vida y comunitarios que evidencian mujeres empoderadas que apuestan desde su quehacer cotidiano en el propósito de mantener el orden, las tradiciones y apoyar sus comunidades . La investigación destaca que las mujeres protagonistas de este estudio han realizado una construcción de sí mismas en torno a su condición genérica, y que así como lo plantea Lagarde (2005), existen en esta construcción diferentes formas de pensamiento, de subjetividad y maneras específicas de relacionarse a través de las cuales es posible realizar el ser mujer. El investigar sobre subjetividad en mujeres es relevante pues implica visibilizar problemáticas que las acechan, acercarse a sus narraciones y sus testimonios, sus trayectorias de vida en este caso concreto a partir de los roles asumidos, las luchas emprendidas y el liderazgo asumido en algunos de los casos relatados. Es así como se manifiesta que las mujeres empoderadas tratan de acceder y controlar para lograr agenciar de forma autónoma dinamizar procesos en sus comunidades. Dichos contextos particulares posee características culturales e históricas relacionadas con la forma singular como asumen su subjetividad y su identidad cultural y de género, mujeres pertenecientes a la tradición cultural del pacífico colombiano. El estudio interpreta a través de la hermenéutica núcleos categoriales que facilitaron la comprensión de las formas de subjetividad presentes en estas mujeres (…). Es importante señalar que este artículo no pretende limitarse a establecer comparaciones entre las experiencias también busca reconocer las distinciones y las diversidades que cada mujer cuenta, otorgando otros sentidos a sus experiencias relacionadas directamente con el medio cultural al que pertenecen. Finalmente se presentan los resultados, la discusión y conclusiones del proceso investigativo en el que se abordan como ejes de comprensión sobre las subjetividades en mujeres empoderadas afrodecendientes que asumen diversos roles de género en un contexto sociocultural como Buenaventura. Indagar sobre (el empoderamiento como elaboración subjetiva presente en mujeres afrodecendientes residentes en contextos rurales de Buenaventura) (roles de género asumidos por mujeres líderes afrodecendientes) (consolidación de la mujer líder como red de apoyo comunitaria en la zona rural) (Resistencia a las dinámicas sociales de la zona rural como alternativa para contrarrestar/enfrentar las adversidades propias del contexto) AUTOR 1: (Contacto) Lucumi, Eva Maria Colombia, Universidad del Pacifico AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 83 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón C2 Sesión 6, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Diversidade sexual e de gênero e a luta contra homofobia O objetivo deste trabalho é promover um debate sobre a diversidade sexual e de gênero, bem como a violação dos corpos de pessoas que exercem a sua sexualidade de forma contrária a socialmente imposta na contemporaneidade. Os debates sobre diversidade sexual e homossexualidade no Brasil vêm ganhando, mais recentemente, espaço em diversas esferas da vida social, seja na política formal com o ativismo de alguns parlamentares pró direitos da população homossexual, seja na grande mídia com notícias, telenovelas, filmes, sites e blogs da internet, seja nos organismos governamentais com a criação de secretarias de diversidade sexual em várias instancias do poder público, seja nos espaços acadêmicos com a produção de pesquisas sobre o tema e ainda dos movimentos sociais envolvidos com as questões de gênero e sexualidade. Embora seja crescente o debate acerca das relações homoafetivas, destaca-se também o exponencial número de vítimas de crimes com intenções homofóbicas. Segundo dados da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, no ano de 2012, houve um aumento de cerca de 170% das denuncias de homofobia no Brasil. Analisar esse tipo específico de violência é um desafio hercúleo, devido a diversos fatores, dentre eles, o fato do país não possuir instrumento jurídico legal que criminalize a homofobia. Outro fator é a dimensão moral que envolve sexualidade dos indivíduos, obstaculizando a exegese social e política dessa esfera. Ademais, compreender a violência homofóbica perpassa não só por uma análise minuciosa dos números da violência atual, mas torna-se necessário desvelar as matizes de tal fenômeno ao longo da história e da constituição dos valores morais que emanam o preconceito na sociedade brasileira. É importante ressaltar que o fenômeno da homofobia não se encerra nas injúrias, nos xingamentos, gozações, agressões físicas, partimos da hipótese que os valores morais erigidos na sociedade brasileira agem diretamente na construção de um corpo saturado de condicionalidades, comportamentos normativos e engessados ante a plena liberdade de sua expressão. A expressividade dos corpos homossexuais, ao longo da sociabilidade foi (des)construído sob orientação de uma tríade concepção entre a igreja, a polícia e a ciência. Dessa maneira, a abjeção do corpo em sua totalidade natural, cultural e social é algo que perpassa a história das opressões vivenciadas por homossexuais ou mesmo qualquer indivíduo que mantem-se assimétrico com as normas estabelecidas na sociedade em diversas etapas do decurso histórico. Assim, a intenção deste estudo é articular a homofobia no Brasil, a partir da compreensão histórica da formação dos valores morais da sociedade brasileira com as expressões da homofobia atual, dando ênfase ao modo como os corpos de indivíduos homossexuais se relacionam mediante a circunstâncias homofóbicas vivenciadas em seu cotidiano. AUTOR 1: (Contacto) Peixoto, Valdenízia Brasil, Universidade de Brasília AUTOR 2: Amaral, Marcela Brasil, Universidade de Goias AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 63 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón C2 Sesión 6, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Gênero e Sexualidade na Escola – Da Normatização à Negociação Neste trabalho, busco discutir sobre como jovens estudantes do ensino médio em duas escolas, um pública e a outra privada, localizadas no interior do estado de São Paulo (Brasil), desenvolvem suas ações cotidianas no ambiente escolar produzindo espaços para expressão e afirmação de suas identidades de gênero e sexualidades. A partir de uma pesquisa de campo desenvolvida ao longo de oito meses, evidencio mudanças no ambiente escolar com relação a normatização dos corpos e das sexualidades de jovens entre 15 e 18 anos de idade. AUTOR 1: (Contacto) Helena, Francisca Helena Gonçalves Vetorazo Brasil, Unicamp AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 70 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón C2 Sesión 6, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: Identidad de la Mujer Migrante en el Callao Identidad de la Mujer Migrante en el Callao Villalobos Galbani, Victoria Mercedes Universidad Nacional Mayor de San Marcos [email protected] El extraordinario proceso de urbanización que ha experimentado la gran Lima y la Provincia Constitucional del Callao en los últimos 50 años ha sido fundamentalmente resultado de la gran afluencia de migrantes que llegarán de distintos puntos del país y que llegan a establecerse en los diferentes distritos de Lima Metropolitana. Es así que el papel de la mujer migrante que se establece en el Callao, será el punto central para el presente estudio en donde se trata de enfocar el término identidad al tema de la mujer migrante andina. Lo que se busca es conocer el cambio por el que pasa desde su lugar de origen a uno completamente distinto a éste, con un bagaje cultural a cuestas muy distinto a los elementos culturales que encontrará en este nuevo lugar, en el distrito del Callao. En este sentido, empezamos examinando el tema de la identidad de la mujer migrante andina, con el hecho de que ha sido objeto de una división sexuada del trabajo, ya sea porque se les aleja de la esfera del poder y se les constituye como grupo distinto limitado a la esfera doméstica. Es así que el papel que desempeña en su vida cotidiana, aparece como algo “natural”, algo conforme a todas las creencias colectivas de la “comunidad” a la que pertenece. Las mujeres andinas acceden a lo sagrado “comunitario” más que en posición dominada. La mujer migrante andina que llega al Callao buscará reproducir sus costumbres, pero también buscará no ser excluida. AUTOR 1: (Contacto) Villalobos, Galbani Perú, Universidad San Marcos AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 76 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón C2 Sesión 6, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 03. Sociología de Género TITULO DEL TRABAJO: El invisible más allá del avión: Las relaciones de la Mujer Maravilla con lo(s) movimiento(s) feminista(s) en su primer volumen de historietas (1941-1987) Comienzo este resumen presentando brevemente el objeto central de este estudio: la personaje Mujer Maravilla. Tal personaje, la Princesa Diana de Themyscira, más conocida por Mujer Maravilla, fue planteada en 1941 - primera aparición en la revista All Star Comics #8, de diciembre de 1941 - por Wiliam Moulton Marston, psicólogo americano y militante del movimiento feminista. Esta personaje surge con el objetivo de sacar la mujer del según plano de las historietas – donde las mujeres solo se quedaban como auxiliares de otros héroes – y dar a ellas una visibilidad más grande en esta media, allá de, en ciertos puntos, mostrar las demandas de lo movimiento feminista americano del inicio de los años 40. Tenido presentado el objeto del trabajo, puedo seguir para la presentación del artigo propuesto. Este trabajo versa sobre las Representaciones Sociales de la personaje Mujer Maravilla dentro de un género específico, o de las historietas de héroes, en un contexto de relación con los ideales de lo(s) movimientos(s) feminista(s). Así, el objetivo de este trabajo es relacionar las representaciones de la personaje con lo(s) movimiento(s) feminista(s) y sus narrativas, para que se pueda, o no, encontrar aproximaciones o separaciones entre estas dos esferas del discurso. Como hipótesis central, este trabajo trae la idea de que mismo siendo la Mujer Maravilla una personaje que surgió de las demandas del movimiento feminista, teniendo su criador una fuerte ligación con ello, a lo largo del tiempo, con el pasar de los años, con las mudanzas que tanto la personaje cuanto el movimiento sofrieron, ocurrió una separación de la personaje de los ideales con los cuales fue concebida. El tiempo en lo cual me prendo en cuanto analista, en este trabajo, es lo que engloba el primer volumen de historietas de la personaje, que se queda entre 1941 y 1987, cuando la personaje sufre una rediseño y sus cuentos ganan nuevos caminos. Como procedimiento metodológico para llevar a cabo este trabajo, utilizo una abordaje cualitativa, que engloba una frame análisis, juntamente con una análisis semiótica y una análisis del discurso, visando captar el numero más grande de los detalles en el material existente. Es importante decir que este modelo metodológico, por tener cierta complexidad, ira recibir, en este trabajo, especial atención para que se pueda demonstrar de forma clara los caminos por donde ande para la obtención y análisis de los datos. AUTOR 1: (Contacto) de Lima Vieira, Thiago Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 93 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón D2 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: El proceso de formación de la política de regionalización de la Universidad de la República (2007-2014) En el trabajo se tratará de analizar algunos de los componentes relacionados a la política de regionalización de la Universidad de la República (UdelaR) vista como variable dependiente de las características que asume el proceso de formación de políticas (PFP) tal como lo presentan a nivel teórico Scartarscini et al. en el libro ¿Cómo se deciden las políticas públicas? (2011). Así, la idea central que se propone es que el tipo de PFP tiene un impacto en la propia política pública, en términos de su implementación, de sus resultados o de su propia sustentabilidad en el tiempo. Se hará hincapié específicamente en dar respuesta sucintamente a las preguntas que guiaron los estudios contenidos en dicha publicación: “¿Quiénes son los actores clave que participan en el PFP? ¿Qué poderes tienen y qué papeles desempeñan? ¿Cuáles son sus preferencias, incentivos y capacidades? ¿Cuáles son sus horizontes temporales? ¿Cuáles son los principales escenarios en los que interactúan y cuáles son las características de esos escenarios? ¿Cuál es la naturaleza de los intercambios o transacciones que llevan a cabo?” (Scartarscini et. al.2011:16). Se presentarán los aspectos relevantes de la política de regionalización de la UdelaR, los principales elementos teóricos acerca del PFP y se propondrán respuestas a aquellas preguntas que los autores plantean para el caso de dicha política de la UdelaR durante el período 2007-2014. La presencia de la UdelaR en el interior en el país no es una novedad de estos últimos años. A lo largo del siglo XX se crearon sedes universitarias (Salto, Paysandú, Rivera), casas de la universidad (Tacuarembó), estaciones experimentales (Salto, Paysandú, Cerro Largo), unidades de extensión (Cerro Largo, Bella Unión). Con el nuevo siglo, las temáticas de la descentralización y regionalización comienzan a tomar mayor relevancia dentro de las líneas programáticas de la UdelaR y a integrarse a las acciones estratégicas planificadas ya para el quinquenio 2001-2005 (PLEDUR, 2000). Muchas de estas acciones permitieron trazar los ejes orientadores para la política de regionalización implementada entre los años 2007-2014. En Sesiones Extraordinarias del Consejo Directivo Central de la Universidad (CDC) de marzo y abril de 2007 quedaron definidas unánimemente las orientaciones principales para el trabajo de la Universidad en el interior en los próximos años. En el modelo de análisis de Scartascini et.al. el PFP es “el proceso fundamental que da forma a las políticas, las impulsa desde la idea hasta la implementación y las sostiene (o no) a lo largo del tiempo” (Scartarscini et. al.2011:2). Lo central es la calidad del proceso ya que contribuye a la estabilidad o inestabilidad de las PP, su rigidez o adaptabilidad, la posibilidad de promover el bienestar público o intereses privados, su influencia en la calidad de la implementación y la aplicación efectiva (enforcement) de las mismas. Los autores proponen una metodología en la que “para entender estos resultados de política hay que entender el funcionamiento del juego político, esto es, el proceso de debatir, aprobar e implementar políticas públicas -o PFP- así como sus fundamentos políticos e institucionales” (Scartarscini et. al.2011:6). AUTOR 1: (Contacto) Salvat, Richard Uruguay, Universidad de la República AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 126 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón D2 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: El sistema de becas de la UdelaR: resultados y tendencias en el período 2002-2014 Lic. María Nohelia Lorda Unidad de Apoyo Académico Comisión Coordinadora del Interior-UdelaR [email protected] Este trabajo tiene como finalidad estudiar los principales resultados y tendencias del sistema de becas de la UdelaR en el período 2002-2014 poniendo énfasis en el Fondo de Solidaridad en tanto es la institución más importante en lo que refiere a becas universitarias a nivel nacional en términos de cobertura y magnitud. Por consiguiente, si bien también se realiza un análisis de Bienestar Universitario este se hace con fines comparativos y de modo más parcial. El marco de referencia del cual se parte es un trabajo que llevó a cabo la Unidad de Apoyo Académico de la Comisión Coordinadora del Interior titulado “Estado de situación de la política de becas para estudiantes universitarios en Uruguay” de José Raúl Rodríguez y Soledad Guerrero, el cual realiza un estado de situación de las becas para estudiantes universitarios en Uruguay comparando información brindada por el Fondo de Solidaridad para 1996 y 2008. Por tanto, aquí se continua esa línea de estudio a modo de profundizar en el conocimiento sobre ese temática. Asimismo, es importante mencionar que dado el papel actual que juega el sistema universitario público en materia de educación y desarrollo como también el proceso de descentralización que lleva a cabo la UdelaR en línea con esos aspectos, se hace esencial identificar las principales tendencias y resultados mediante la caracterización del sistema de becas y de la población becada en dicha institución, a modo de brindar insumos para mejorar los programas y políticas ubicados en esa campo. Las preguntas que se plantean e intentan responder aquí son: ¿cuál es la tendencia del número de becas otorgadas por el Fondo de Solidaridad a estudiantes de la UdelaR en Montevideo y en el interior del país en el período 2002-2014?, ¿cuáles son las características socio-demográficas de la población becada?, ¿qué situación se observa en cuanto a carreras y áreas de conocimiento?, ¿existe alguna relación entre el número de becados y el de ingresos a la UdelaR? Para dar respuesta a las preguntas planteadas, se definió un diseño de investigación descriptivo de tipo cuali-cuantitativo que implicó un análisis documental y de fuentes secundarias, en este último caso la información fue brindada por el Fondo de Solidaridad y por Bienestar Universitario. Las hipótesis de trabajo de esta investigación sostienen que existe una tendencia creciente del número de becas otorgadas por el Fondo de Solidaridad tanto en Montevideo como en el interior para el período considerado; y que hay una tendencia también creciente similar entre el número de becarios y el de ingresos a la UdelaR tanto en Montevideo como en el interior. AUTOR 1: (Contacto) Lorda, María Nohelia Uruguay, Comisión Coordinadora del Interior-UdelaR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 92 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón D2 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: La política de descentralización de la Universidad de la República (2007-2014) En tan solo siete años, la Universidad de la República (en adelante UDELAR) emprendió una vigorosa política de descentralización que tuvo al menos siete componentes centrales interdependientes: i) la creación de la Comisión Coordinadora del Trabajo en el Interior (en adelante, CCI), con amplias facultades jurídicas y un importante presupuesto para el período; ii) la regionalización del territorio, elemento de carácter conceptual que distribuyó competencias y recursos; iii) los Programas Regionales de Educación Terciaria (PRET); iv) los Polos de Desarrollo Universitarios (PDU); v) la creación de nuevas carreras en el interior; vi) la creación de nuevas formas institucionales de gobierno regional y local, y vii) una fuerte inversión, creciente año a año, destinada a financiar recursos humanos y la construcción de campus universitarios y la ampliación de edificios escolares. Esta política resultó en el fortalecimiento académico de los centros universitarios como Salto, Paysandú y Rivera, la refundación de la casa de la Universidad de Tacuarembó, y a la creación de nuevas sedes regionales en Cerro Largo, Artigas, Maldonado, Rocha y Treinta y Tres. Estas sedes son residencia de un total de 54 grupos y 230 docentes dedicados fundamentalmente a la investigación y a la enseñanza que conforman “Polos de Desarrollo Universitario” (PDU). Se imparten actualmente más de 20 carreras de grado en el interior, entre carreras nuevas, réplicas de carreras y tramos de formación de grado. La UDELAR ha construido ya 5 grandes edificios en Maldonado, Rocha, Treinta y Tres, Tacuarembó y Paysandú; amplió la sede de Rivera; está concluyendo la nueva sede de Tacuarembó, y hay obra nueva en Salto donde se está haciendo el primer laboratorio de bio seguridad P3. Todo esto ha sido rematado creando en los Centros Universitarios Regionales, CENURes, una institucionalidad novedosa en la medida en que su fundamento no es una tradición profesional ni un campo disciplinar, pero que tienen un estatus jurídico semejante a las Facultades. Esta colección de realizaciones genera dos preguntas básicas en términos del análisis de las políticas. ¿Qué es (ha sido) la política de descentralización de la UDELAR? ¿Por qué tuvo estas características innovadoras en la tradición universitaria uruguaya? ¿Cuáles son las ideas y grupos detrás de ellas? En el marco de una línea de investigación que tiene más largo aliento, este paper explora cuatro preguntas simples: ¿cuál (modelo) de universidad se propone crear? ¿ en cuántos lugares? ¿con qué socios extra-universitarios y actores intra-universitarios? Y ¿para satisfacer qué demandas o necesidades?. Sobre esta base, el primer objetivo específico consiste en describir los rasgos fundamentales de cada uno de los componentes de la política AUTOR 1: (Contacto) FERNANDEZ AGUERRE, TABARE Uruguay, UNIVERSIDAD DE LA REPUBLICA AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 95 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón D2 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Construcción de la oferta académica universitaria en el interior del país en el marco de la política de descentralización. Período 2008-2014 El trabajo tiene como objetivo principal ofrecer un panorama del proceso de construcción de la oferta académica en el interior del país en el marco de la política de descentralización que protagoniza la Universidad de la República. Para lograrlo se realiza, en primer lugar, un recorrido histórico sobre el proceso de instalación de la UdelaR en el interior del país con énfasis en el desarrollo de la oferta académica. En segundo lugar, en base al análisis de documentación secundaria y a un cuestionario auto-administrado aplicado a los docentes responsables de las ofertas, se analiza su articulación con lo previsto en los Programas Regionales de Educación Terciaria aprobados para el desarrollo local y nacional. En tercer lugar, se presentan algunos datos actuales en torno a dos dimensiones que eran reconocidas en el pasado como debilidades para la implementación de ofertas académicas en el interior: infraestructura no edilicia y presupuesto. El análisis permite visualizar tres elementos fundamentales para una primera aproximación a uno de los pilares de la descentralización universitaria: comprender la complejidad de lo que ha sido el proceso de construcción de oferta académica en el interior del país, visualizar el perfil temático nacional y regional del programa de enseñanza y reconocer cuáles son las ofertas que habían sido previstas pero que aún no se han implementado. AUTOR 1: (Contacto) Figueroa, Verónica Uruguay, Comisión Coordinadora del Interior (CCI-UDELAR) AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 105 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón D2 Sesión 1, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: La tradición del ingreso irrestricto en la universidad pública argentina. Desafíos, límites y perspectivas desde la visión de profesores de los primeros años El notable crecimiento de la matrícula en las universidades públicas que ha tenido lugar en Argentina en las últimas décadas, pone en el centro del debate a la tradición del ingreso irrestricto. Dicha tradición, producto de las transformaciones sociales, políticas y económicas de la segunda mitad del siglo XX, estuvo estrechamente ligada a la formación de las clases medias y a su incesante demanda de educación superior como vía privilegiada de ascenso social. Con la creciente masificación del nivel universitario la población estudiantil se diversificó, introduciéndose mecanismos de control del acceso al nivel. El sistema de cupos durante la última dictadura militar fue una de las formas a partir de las cuales se manifestó dicho control, condicionando que las luchas por la democractización se tradujeran en la demanda de ingreso sin pruebas de admisión. Sin embargo, tal como señalan diferentes autores, los mecanismos de selección continuaron operando de modo indirecto durante el transcurso de los estudios universitarios, generando también procesos de exclusión. El reconocimiento del alto porcentaje de abandono de los estudiantes en los primeros años, cercano al 50%, ha condicionado diversas indagaciones sobre los desafíos y limitaciones de los procesos de democratización, pero también de selectividad social que tienen lugar en la universidad. En función de lo antedicho, en esta ponencia presentaremos algunos avances de un proyecto de investigación centrado en profesores de primer año de diferentes facultades de la Universidad Nacional de Rosario, titulado “Enseñanza y afiliación institucional en los inicios de la vida universitaria. Una investigación centrada en profesores de los primeros años”. Trabajo que se inscribe en un proyecto colectivo más amplio: UBACYT “La universidad pública en perspectiva histórica: culturas institucionales, biografías de profesores/as y experiencias de conocimiento”, dirigido por la Dra. Sandra Carli en el Instituto de Investigaciones Gino Germani. Es de nuestro interés indagar las visiones de los profesores de primer año, respecto de los estudiantes en su condición de ingresantes a una institución que plantea nuevas normativas y regulaciones y que los inscribe en una lógica de reconocimientos intersubjetivos e intergeneracionales diferente del nivel medio. Se pretende relevar y analizar continuidades y discontinuidades en sus representaciones respecto del ingreso irrestricto a los fines de identificar diferentes perspectivas e imaginarios sobre el fenómeno que remiten, a su vez, a las articulaciones entre procedencia social, experiencia universitaria y desarrollo académico-profesional de profesores que, en la medida en que trabajan en la etapa inicial de las carreras de grado, desempeñan tareas que requieren condiciones particulares y formas de transmisión específicas para su ejercicio. Se considera que este tipo de estudio ofrecerá insumos para generar alternativas institucionales que permitan profundizar ese horizonte democratizador sorteando sus límites. AUTOR 1: (Contacto) Pierella, María Paula Argentina, Instituto Rosario de Investigaciones en Ciencias de la Educación (IRICE-CONICET/UNR) AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 101 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón D2 Sesión 1, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: A lei nº 12.711/2012 no Brasil: uma investigação da política de “cotas” no ensino superior público federal O tema da inclusão social no ensino superior brasileiro tem se transformado em questão prioritária de movimentos sociais no país, especialmente do movimento negro e indígena, da mesma forma que de políticas públicas e medidas das instituições de ensino superior (IES), como forma de enfrentar e superar as desigualdades. Até o ano de 2012, quando foi sancionada a lei que instituiu a obrigatoriedade da adoção de ações afirmativas (AAs) no formato da reserva de vagas (cotas) no ensino superior público federal (Lei nº 12.711), observava-se uma grande variedade de modelos de AAs no setor. A complexidade de questões que podem ser lançadas ao se analisar os processos de formulação e implementação da Lei de cotas em diferentes âmbitos é evidenciada ao se observar que programas de ação afirmativa não foram adotados pela totalidade das instituições federais aquando sua adesão dependia da voluntariedade das IES ou mesmo priorizavam alguns critérios de admissibilidade em detrimento de outros (sociais aos raciais, por exemplo). O presente trabalho busca apresentar discussões desenvolvidas numa pesquisa em andamento e que resultará numa tese, investigação que propõe um estudo da política de cotas em três diferentes etapas sugeridas pela abordagem de ciclos das políticas educacionais de Stephen Ball e Richard Bowe. Parte-se, portanto, do contexto de influência que levou à sua criação, perpassando pelo contexto de elaboração de seu texto e encerrando no contexto de sua prática em duas universidades federais - uma que já adotava e outra que ainda não adotava cotas até o início da vigência da Lei. O marco teórico deste estudo é constituído pelo aporte do institucionalismo sociológico, de modo a possibilitar a compreensão dos determinantes cognitivos e normativos da opção estatal por dada política e seu desenho, e pela abordagem cognitiva das políticas públicas, visando o entendimento do papel desempenhado pelos burocratas de nível de rua (street-level bureaucracy) na interpretação da Lei e sua implementação nas instituições. Propõe-se adotar uma abordagem qualitativa destes processos, após a coleta e organização de dados dos contextos socioeconômicos, políticos e históricos mais amplos nos quais a política pública está imersa e o papel social que cumpre. Para tal, analisar-se-á os discursos utilizados desde o início da tramitação do projeto de Lei até a aprovação e sancionamento de seu texto final, bem como por alguns gestores nas duas IES. AUTOR 1: (Contacto) Cruz de Anhaia, Bruna Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 115 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón D2 Sesión 1, Orden 7 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: FORMAÇÃO VERSUS FORMATAÇÃO, DESAFIOS DA ACADEMIA ATUAL Não é de hoje que o Currículo Online da Plataforma Lattes, „‟vulgo Plataforma das vaidades‟' tem sido visto no Brasil como uma rede social que deve ser contemplada por muitos, principalmente em se tratando de acadêmicos, professores e pesquisadores de universidades e entidades federais. Já se tratando de universidades privadas da qual a meritocracia se procede de maneira diferente, esta valorização é atribuída às horas aula que cada professor exerce. A carreira acadêmica para graduandos das privadas parece ser menos interessante do que para universidades públicas, nas públicas há um grande empenho devido o salto principalmente no âmbito salarial federal que a carreira obteve de uns anos para cá ou mesmo fruto da valorização excessiva do „‟status-co‟‟ da premissa falaciosa de quem produz mais é mais intelectualizado. A pressão pelos números nos dias de hoje tem sido muito grande, ao ponto de que todos se empenham em encorpar o seu currículo, uma vez que para concorrer a um edital de bolsa, ingressar no mestrado, residências, doutorado entre outros ocorre esta valorização, e principalmente a mesma é atribuída aos números e não ao que realmente se produziu, muitos inclusive fazem uso de apenas trocar os títulos de seus trabalhos para aumentar sua „‟produtividade‟‟. Sim se trata de um modelo fordista, o modelo do fordismo acadêmico da qual a inovação, a descoberta passa a ser cada vez mais rara, e a mera reprodução de pequenos fatos que muitas vezes talvez nem valham a pena ser reproduzidos. O que ocorreu até aqui foi apenas a vitória do capitalismo da forma mais selvagem neste âmbito da vida acadêmica. Einstein, por exemplo, não possuía muitas obras publicadas, porém suas publicações revolucionaram o mundo. A expansão universitária, o aumento do número de programas de pós graduação(PPGs), universidades a distância, tudo isto cabe salientar que aumentou o interesse pela docência e pela prática da „‟ciência salame‟‟. Resta dizer que os processos seletivos deveriam ser mais criteriosos na escolha de trabalhos, e a meritocracia produtivista deveria ser baseada na qualidade de seus artigos e não da quantidade. AUTOR 1: (Contacto) KRETSCHMER, ANDRESSA CARINE Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MAREIA AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 112 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón D2 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Participación del sector privado en la educación pública de Uruguay a comienzos del siglo XXI: el trabajo de las fundaciones en la Educación Media Básica de ANEP La participación del sector privado en los sistemas educativos nacionales con persistencia de la centralidad estatal es objeto de interés en diferentes países (Ball, 2007 y 2009; Verger y Bonal 2012). En Uruguay asistimos en los últimos años a diferentes procesos de aumento de la participación del sector privado en la educación pública, en especial en propuestas de Educación Media Básica a las que acceden estudiantes provenientes de hogares de sectores socioeconómicos bajos. A modo de ejemplo a partir de 2002 han entrado en escena los llamados liceos gratuitos de gestión privada y a partir de 2007, con las políticas de inclusión educativa autodenominadas comunitarias, el estado ha convocado a organizaciones de la sociedad civil para la realización de diferentes tipos de propuestas de la Administración Nacional de Educación Pública (ANEP) en el territorio. En este trabajo presentamos los avances de un relevamiento realizado sobre el trabajo de tres fundaciones (dos relacionadas a empresas privadas y la restante a una organización social internacional) con participación en la educación pública de nivel medio de Uruguay. Se describe el tipo de trabajo desarrollado, las relaciones establecidas con los interlocutores a nivel de ANEP y de otros organismos del estado, los tipos de propuesta de EMB en que participan y sus grados de involucramiento en éstas, así como los tipos de vínculo que presentan con los docentes y los estudiantes. Este relevamiento se enmarca en un trabajo de mayor envergadura sobre propuestas de Educación Media Básica estatales con participación de actores no estatales a comienzos del siglo XXI en Uruguay. Los indicios que surgen de este relevamiento permiten abonar la hipótesis de la complejidad de la configuración de actores estatales y no estatales en la educación media básica actual de Uruguay. AUTOR 1: (Contacto) Pereda, Cecilia Uruguay, Facultad de Psicología- UdelaR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 119 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón D2 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Impacto de la descentralización en la democratización de la Educación Superior en la región Noreste. Análisis de edad, periodo y cohorte. La descentralización de la Universidad de la Republica ha sido un proceso en el que han confluido diversos actores y figuras institucionales. Se han volcado muchos recursos en post de la apertura y consolidación de centros regionales y de equipos de investigadores de alta dedicación. Todo esto apuntando en dos direcciones: a) la capacitación de recursos humanos de alta calidad que acompañen el desarrollo de las respectivas matrices productivas locales; y b) a un compromiso de democratizar la Educación Superior llevándola a todo el país. Una de las regiones más incipientes en experimentar este proceso ha sido la del noreste, más específicamente Artigas, Rivera, Tacuarembó y Cerro Largo; donde en la actualidad y en la figura de Centro Universitario o Casa se ofrecen carreras técnicas y de grado. Esta nueva oferta de Educación Superior ha observado un crecimiento sostenido en la matrícula de inscriptos en las distintas carreras de cada Centro. El presente artículo propone observar las tendencias de acceso a la Educación Superior para la región noreste desde una perspectiva histórica utilizando un análisis de edad, periodo y cohorte. Más concretamente la relación entre la tasa de acreditación de la Educación Media Superior y el ingreso a la Educación Superior en relación a la tendencia general de Montevideo para los distintos quintiles de ingreso. Se pretende aportar en torno al debate del impacto de la descentralización en la democratización de la Educación Superior en el interior del país. El análisis se realiza armonizando los microdatos provenientes de la Encuesta Continua de Hogares periodo 1986-2014. En términos generales se observa que el acceso a la Educación Superior en el interior acompaña la tendencia histórica que venían desarrollando las distintas cohortes, y a su vez acompaña la tendencia de Montevideo; por otro lado la brecha de acceso a la Educación Superior entre los distintos quintiles de ingreso ha crecido en los últimos años. Con estos hallazgos surgen dos conclusiones: la primera es que el efecto de incremento de la matricula se observa como parte de un incremento general en los niveles pre-terciarios; la segunda es que con los datos disponibles la descentralización no parece haber tenido impacto en la democratización de la Educación Superior. AUTOR 1: (Contacto) Menese, Pablo Uruguay, Universidad de la República AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 108 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón D2 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: CLASSE SOCIAL, EDUCAÇÃO E DESIGUALDADE: Ainda a reprodução. Este artigo objetiva identificar como manifestações de classe produzem desigualdades educativas. Trata-se de viés interpretativo inserido no contexto de investigação sobre a formação continuada docente na rede de ensino pública municipal da cidade de Alvorada/RS/Brasil. A metodologia baseou-se em pesquisa bibliográfico-documental, entrevistas semiestruturadas, observações e no conteúdo de quatrocentos questionários sobre o consumo cultural dos professores. Em termos teóricos, a análise da relação entre desigualdade social e desigualdade escolar baseou-se nas contribuições de Pierre Bourdieu e de Jessé Souza, entre outras perspectivas correlatas. O diálogo com os dados empíricos sugere que os atributos econômicos, sociais e culturais das classes trabalhadoras e/ou populares dificultam a relação destes grupos com a educação, especialmente quando confrontados com os habitus de classe dos professores. De uma forma geral, mesmo que performances mais ou menos autênticas sejam possíveis, a posição do indivíduo no espaço social apresenta implicações nas vivências, na natureza e nas formas de interação de cada qual com o capital escolar. Em resultado, as desigualdades de classe identificadas entre o grupo de professores e o público da escola pública concorrem, tanto para a reprodução das desigualdades escolares, quanto para a reprodução da estrutura de classes sociais. AUTOR 1: (Contacto) SILVA VIRGINIO, ALEXANDRE Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 97 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón D2 Sesión 2, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: RENDIMIENTO ACADEMICO EN ALUMNOS DE PRIMARIA. ESTUDIO CORRELACIONAL EN CONTEXTOS DE POBREZA URBANA El manuscrito tiene como objetivo dar a conocer cuál es el efecto del capital familiar sobre el rendimiento escolar en general del alumno de sexto grado de educación primaria en contextos de pobreza en la ciudad de Saltillo, México. Los resultados expuestos son el producto de un estudio cuantitativo, de tipo transversal/ correlacional y derivan del análisis de modelos de regresión lineal. Los hallazgos del estudio dan evidencias de cómo los recursos de capital positivo -que favorece-, entre ellos, enviar a sus hijos a la escuela sin excusas, generar expectativas reales e ideales de los padres sobre los hijos, tener mejores relaciones familiares (principalmente entre ambos padres), baja problemática familiar, confianza en la familia y en el gobierno, vigilar la conducta de los hijos, participar en actividades escolares de recaudación de fondos, participación activa de los padres en asuntos escolares, afectarán positivamente el rendimiento escolar del estudiante. AUTOR 1: (Contacto) MÉNDEZ- RAMÍREZ, OSWALDO México, UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE COAHUILA AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 107 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón D2 Sesión 2, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Mecanismos de segregação no interior da escola: algumas reflexões Mecanismos de segregação no interior da escola: algumas reflexões Vítor Ribeiro Laufer Calafate Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ [email protected] A comunicação proposta busca discutir o fenômeno da construção de mecanismos de segregação no interior da escola. A Educação, de forma geral, em uma perspectiva republicana, é concebida como um valor que caminha lado a lado a uma noção de justiça distributiva, ela seria o principal espaço no qual se construiria um mundo cada vez mais igualitário, numa estrutura que as oportunidades seriam distribuídas de forma equânime e as “vitorias na vida” seriam resultados relacionadas à vontade e capacidade de cada indivíduo. A passagem para o século XX representava um desafio às recentes formações democráticas. Elas precisavam de instrumentos institucionais capazes de botar fim à antiga sociedade de privilégios e estamentos. Assim, a ampliação dos sistemas educacionais por parte dos Estados Nacionais está intimamente relacionada a uma recente estrutura social que começava a fomentar práticas igualitária e de cidadania, mas que também observava o plano educacional como um caminho para o desenvolvimento econômico e social. Nesse sentido, investir em Educação, no século XX, se torna o “turning point” para uma nova realidade de sociedade, inclusiva, meritocrática e cada vez mais produtiva. Contudo, pesquisas têm mostrado que em diversos centros urbanos existe uma espécie de “quase mercado escolar oculto” que distribui a demanda por diferentes tipos de escolas. Tal fenômeno é capaz de resultar em processos desiguais de distribuição da oferta educacional, o que, futuramente, tende a impactar a trajetória e o desempenho dos estudantes, sobretudo, ao considerar determinadas características como cor, renda, escolaridade dos pais, local de moradia, por exemplo. Em geral, a segregação social manifesta nas escolas tende a ser compreendida apenas como resultante da segregação residencial, de mecanismos de admissão/recrutamento de estudantes e de estratégias e escolhas familiares, as quais se relacionam com isolamento social, cultural e econômico. Contudo, observa-se também, tipos de segregação existentes, a estes grupos de alunos, por parte da burocracia escolar, o que acaba gerando múltiplas segregações. A análise vai se aprofundar principalmente numa reflexão sobre politicas publicas de Correção de Fluxo e sobre as experiências das Classes de Progressão, abrindo espaço para se fazer um amplo debate sobre redes educacionais, demonstrando que a construção de espaços escolares “homogeneizados”, como essas turmas, podem estar sendo alimentados por um ciclo vicioso de segregação. Numa ótica mais ampla, observase que a dinâmica da escolha de estudantes tem relação intima com processos extraescolares de segregação e exclusão social e podem refletir problemas importantes na construção social do espaço. Por fim, o trabalho proposto, busca ressaltar que agrupamento de estudantes em condições sócio-culturais-econômicas semelhantes em escolas que espelhem algum tipo de clivagem pode ter severas implicações em termos de equidade, qualidade, sociabilidade e sobre as noções de justiça social. AUTOR 1: (Contacto) Calafate, Vítor Brasil, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 120 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón D2 Sesión 2, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: DISCUSSÕES EM TORNO DA ÉTICA E DIÁLOGO NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ALTERNATIVA PARA A VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS DA AMAZÔNIA BRASILEIRA A violência nas escolas associa-se a diferentes dimensões sócio-históricas, culturais, espaciais e morais. Há processos de violência que são gerados no ambiente escolar e aqueles que resultam das relações de desigualdades na sociedade. A violência também se manifesta de diversas formas, indo desde a agressão física, verbal, até as simbólicas, mas não menos nocivas ao ambiente escolar, em que professores, alunos e familiares estão envolvidos. A violência nas escolas atinge, hoje, proporções globais, sendo que deixou de ser um espaço de proteção, integralização e socialização para ser considerada um espaço de manifestações violentas. Com as mudanças ocorridas na contemporaneidade, houve a emergência de novos paradigmas da violência. Enquanto que nas décadas de 1950 a 1960 a violência se caracterizava por ter um caráter politico e ideológico, atualmente é pela via da exclusão social, pelo envolvimento do adolescente no mundo do crime e das drogas, o que se estende no ambiente escolar. No Brasil muitos estudos apontam que as diferentes manifestações da violência são banalizadas e tornam-se normais, visto que cresce assustadoramente. Por exemplo, é tão comum o roubo de celulares que as pessoas sequer fazem ocorrência policial a fim de resgatar seu bem e geralmente essa prática tem envolvimento de adolescentes que reproduzem, no espaço escolar, a banalização da violência. Por outro lado, Chauí (2003) adverte que a violência não pode ser desvinculada da representação social e das percepções que existem sobre ela no senso comum. Se é verdade que a violência é um ato concreto, produzido pelas desigualdades sociais, é verdade também que sua representação é perpassada pela crise dos valores, pela crise moral e esvaziamento ético por qual passa a sociedade brasileira. Para caracterizar essas formas de violência na escola, nosso recorte será fundamentado na sociologia da ética em Paul Ladrière e na categoria de anomia em Emile Durkheim, transversalizando com as discussões de não-violência que seria a via alternativa para o enfrentamento da violência no espaço escolar, pois para a redução da violência e a reeducação para a não-violência afirmamos a necessidade do outro se permitir ao diálogo e agir para a aquisição de valores éticos voltados para a comunidade escolar e no envolvimento conjunto escola e comunidade, escola e família e atividades pedagógicas e educadoras que favoreça o crescimento educativo e moral da criança e adolescente na perspectiva de cidadania. AUTOR 1: (Contacto) Couto Abreu, Verônica Brasil, Universidade Federal do Pará AUTOR 2: Souza Paracampo, Vera Brasil, Universidade Federal do Pará AUTOR 3: Loureiro Lima, Cristiane Brasil, Universidade Nacional de Brasilia AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 94 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón D2 Sesión 3, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Una caracterización de los estudiantes con rezago en la Facultad de Ciencias Sociales En este trabajo se presenta una caracterización del perfil de los estudiantes con rezago académico en la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de la República. Para ello, se realizó el seguimiento de la cohorte de matriculados en el año 2009, primer año de implementación del Plan de Estudios vigente actualmente. El rezago fue definido, como el atraso de los estudiantes en la acreditación de los cursos, según la secuencia y/ó los tiempos establecidos en el Plan de Estudios, donde los estudiantes activos “rezagados” son aquellos que no mantienen el ritmo regular del plan de estudios y el egreso, en caso que ocurra, se presenta en una fecha posterior a la prescripta formalmente. El fenómeno del rezago se vincula con el abandono, en la medida que un rezago sostenido en el tiempo puede culminar en abandono temporal o definitivo de los estudios. Asimismo también se encuentra relacionado con el rendimiento académico, donde experiencias sistemáticas de reprobación, combinadas con bajas calificaciones pueden conducir a la desvinculación. En este trabajo, se analiza el perfil sociodemográfico de los estudiantes con rezago, así como características vinculadas a su rendimiento académico, como la calificación media y los créditos acumulados. La perspectiva propuesta supone tanto el análisis de los resultados o los productos finales como también de los procesos que se producen durante el tránsito por la Facultad, a fin de aportar a la concreción de políticas institucionales que permitan monitorear el plan de estudios en curso. La metodología es cuantitativa, de corte longitudinal y descriptivo. Para el análisis se realizó un procesamiento de datos secundarios. Las fuentes utilizadas corresponden a los registros administrativos de las actividades curriculares de los estudiantes (SGB – SECIU) y del cuestionario estadístico al ingreso (Planeamiento-UDELAR). Como resultados preliminares, se destaca que a 5 años de su ingreso, sólo el 55% de los matriculados superaron el Ciclo Inicial de las carreras y se matricularon en el Ciclo Avanzado de alguna de las licenciaturas. En términos generales, para el año 2013, el 41% de los estudiantes activos, habían acumulado menos del 25% de los créditos prescriptos por el Plan de Estudios. De las cuatro carreras que se dictan en la Facultad de Ciencias Sociales, “Trabajo Social” es la que presenta el menor porcentaje de estudiantes avanzados (11%), siendo además la carrera con mayor matricula abierta. “Sociología” muestra un rezago moderado a bajo, donde el 62% de los estudiantes han acumulado más de la mitad de los créditos requeridos según su año de ingreso y el 19% se encuentra con más del 75% de la carrera aprobada. La carrera “Desarrollo”, creada en el año 2009, es la que presenta mayor porcentaje de estudiantes avanzados (23,5%), con una distribución muy similar entre los distintos niveles de avance curricular definido según el año de ingreso. “Ciencia Política”, se encuentra en un nivel intermedio, con 54% de sus estudiantes con más de la mitad de la carrera culminada y un 19% con más del 75% de los créditos teóricos acumulados. AUTOR 1: (Contacto) Segovia, Jenny Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales - UDELAR / Instituto Nacional de Estadística AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 87 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón D2 Sesión 3, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Análisis modular de la Encuesta estudiantil de evaluación del curso y el docente. Primeros resultados de su aplicación en la Facultad de Ciencias Sociales. Durante el segundo semestre de 2014 la Unidad de Asesoramiento y Evaluación (UAE) comenzó a implementar la nueva “Encuesta estudiantil de evaluación del curso y el docente”, aprobada por el Consejo de la Facultad de Ciencias Sociales (FCS). Esta evaluación implicó la utilización de un nuevo formulario de relevamiento de las opiniones de los estudiantes sobre las asignaturas y de los docentes y la realización de un piloto a través del uso del Espacio Virtual de Aprendizaje (EVA) de la FCS. Esta encuesta de evaluación cuenta con dos formularios, uno referente a la asignatura y otro al docente. En relación a la asignatura, los aspectos a evaluar incluyen: organización de la asignatura; relación con la Asignatura; y aspectos motivacionales. Asimismo se incorporan una serie de ítems referidos al perfil de los estudiantes que completan la evaluación. En cuanto al formulario de evaluación docente se interroga acerca de aspectos didácticos y de carácter general. En ambos cuestionarios se incluyó un espacio para que los estudiantes puedan plasmar sus comentarios u opiniones además de las que se presentan en las preguntas cerradas. El objetivo de esta ponencia es presentar un análisis agregado de algunos resultados de la evaluación de las asignaturas sobre esta primera evaluación, considerando los módulos temáticos específicos de las mallas curriculares del Ciclo Inicial y de cada una de las licenciaturas que se dictan en esta facultad (Ciencia Política, Desarrollo, Sociología y Trabajo Social) como eje de análisis. Para este trabajo se seleccionaron algunas preguntas del formulario de evaluación de las asignaturas, centrando el análisis en aspectos referidos al uso de bibliografía, evaluaciones, uso de Tecnologías de la Información y Comunicación (TIC) y opiniones generales de los cursos. Estos aspectos fueron analizados también considerando el perfil de los estudiantes que mantienen un vínculo activo con la asignatura y completan las encuestas de evaluación. AUTOR 1: (Contacto) Moreira, Natalia Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 111 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón D2 Sesión 3, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Inequidades socioterritoriales en el acceso a la educación superior uruguaya Título Inequidades socioterritoriales en el acceso a la educación superior uruguaya Autores Santiago Cardozo (DS/FCS/Udelar) – [email protected] Virginia Lorenzo (DS/FCS-COLMEX) – [email protected] Grupo Grupo 04 – Sociología de la Educación La educación superior (ES) uruguaya ha experimentado en los últimos años un importante proceso de ampliación y diversificación de su oferta académica. A la apertura de nuevas carreras y el reconocimiento del carácter terciario de otras pre-existentes se ha sumado la creación de nuevas universidades o sedes universitarias públicas (proceso liderado por la Udelar) y privadas, lo que ha redundado en una creciente presencia de oferta de enseñanza terciaria en las regiones del interior del país. En este trabajo, analizamos posibles cambios en el acceso a la ES, tanto en la magnitud (cuántos) como en la estructura de inequidades regionales, sociales y académicas (quiénes) asociadas a la posibilidad de iniciar estudios terciarios. Nuestra hipótesis central establece que la ampliación de la oferta, especialmente en aquellas regiones en las que la presencia de carreras terciarias era más restringida, debió impactar tanto en una mayor proporción de jóvenes que logran realizar el tránsito como en un debilitamiento de los condicionantes regionales, sociales y académicos asociados al mismo. Específicamente, comparamos las trayectorias educativas de las cohortes de estudiantes evaluadas por el programa PISA en Uruguay en 2003 y 2009 entre los 15 y los 20/21 años de edad. La primera (cohorte PISA 2003) alcanzó la edad teórica de transición a la ES sobre los años 2005/2006 mientras que la segunda (cohorte PISA 2009) lo hizo en 2010/2011, cuando el proceso de ampliación y diversificación se encontraba fuertemente consolidado. Nuestros datos surgen de las encuestas retrospectivas (PISA-L) realizadas en el marco del programa de investigación del grupo sobre Transición Educación-Trabajo del DS de la FCS (encuestas 2007 y 2012 para la cohorte PISA 2003 y encuesta 2014 para la cohorte PISA 2009). AUTOR 1: (Contacto) Cardozo Politi, Santiago Uruguay, DS/FCS AUTOR 2: Lorenzo, Holm Uruguay - México, Flacso, México AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 125 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón D2 Sesión 3, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Tiempos de cursada y tiempos de trabajo. Un abordaje desde las trayectorias educativas y laborales de los ingenieros tecnológicos. El trabajo es fruto de las tareas de relevamiento estadístico e investigación permanente que realiza el Laboratorio de Monitoreo de Inserción de Graduados de la Facultad Regional Avellaneda, Universidad Tecnológica Nacional en Argentina. Dicho relevamiento consiste en un sistema de medición longitudinal, cuantitativo y cualitativo, cuyo objetivo central es el seguimiento permanente de los procesos definitorios del desempeño profesional desde el momento de ingreso a la Universidad hasta los tres años posteriores a la graduación de la misma. Esto permite conocer la inserción del graduado en el ámbito laboral –entendida como un proceso- y las modalidades que asume la trayectoria en la educación superior para los grupos estudiados. En esta oportunidad se indaga sobre los itinerarios de formación y los procesos de inserción laboral de los graduados de carreras de Ingeniería de las cohortes 2008 y 2009 de las seis especialidades que se dictan en la Facultad: Ingeniería Civil, Ingeniería Mecánica, Ingeniería Eléctrica, Ingeniería Electrónica, Ingeniería Química e Ingeniería Industrial. La obtención de este tipo de datos posibilita un análisis comparativo de los comportamientos y características según las diferentes carreras y sus campos de actividad profesional. La presente ponencia tiene como objetivo el análisis de una parte de la información relevada, aquella que se recolecta a través del cuestionario longitudinal diseñado para ser auto-administrado, pero supervisado en el acto de su realización. En una primera instancia se presentan datos generales sobre la población de estudiantes y graduados de la Facultad y también de las cohortes de graduados relevadas. Luego se describen las características de los graduados a partir de los datos sobre su origen socioeconómico y antecedentes educativos. Se analizan las trayectorias educativas universitarias -la duración real de cursada y la prolongación de la carrera según el tiempo teórico de los planes de estudio- y las trayectorias laborales -los procesos de inserción, de estabilización en el mercado de trabajo, el tipo de contratación y los sectores productivos en los que se insertan-. AUTOR 1: (Contacto) Simone, Vanina Argentina, IIGG, SOC-UBA / Laboratorio MIG, UTN-FRA AUTOR 2: Iavorski Losada, Ivana Argentina, Laboratorio MIG, UTN-FRA AUTOR 3: Somma, Lucila Argentina, IIGG, SOC-UBA / CONICET / Laboratorio MIG, UTN-FRA AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 124 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón D2 Sesión 3, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Las dificultades en el avance de la cursada de carreras científico-tecnológicas. Un estudio sobre los estudiantes de ingeniería de la UTN-FRA. Ante las problemáticas generales sobre el acceso, permanencia y graduación en la educación universitaria, la situación de cronicidad y marcada extensión en la duración real de los estudios se torna significativa para las carreras de Ingeniería. Es por ello que desde el Laboratorio Monitoreo de Inserción de Graduados de la Facultad Regional Avellaneda, Universidad Tecnológica Nacional de Argentina se desarrollan estudios de seguimiento que den cuenta de las trayectorias educativas extensas y diversas. El fruto de este trabajo constituye un insumo de gran importancia para la reflexión y evaluación institucional, base fundamental para la aplicación de mejoras en el ámbito académico de la Facultad. En esta oportunidad se comparan desde la perspectiva educación-trabajo dos trabajos de seguimiento de estudiantes ingresantes en los años 2007 y 2009 de las seis especialidades de ingeniería que dicta la Facultad. Se analizan en primer lugar los datos estructurales y las trayectorias de formación, las dificultades en la cursada, así como las distintas modalidades de inserción al mercado laboral y sus trayectos laborales. En segundo lugar, de acuerdo a la situación de cursada luego de cinco años de haber ingresado a la Universidad se clasifica a cada estudiante según su situación académica respecto a los tiempos estipulados en los planes de estudio. De acuerdo a ello, se conforman cuatro grupos: quienes cursan la carrera según los tiempos estipulado en el plan de estudios; quienes avanzan aunque con dificultades menores; quienes presentan mayores demoras en la cursada, y aquellos estudiantes que presentan grandes dificultades para sostener la continuidad y atravesar el ciclo de materias básicas de los dos primeros años comunes a todas las carreras. A partir de esta clasificación se indaga en las situaciones de permanencia de los estudiantes de ambas cohortes que presentan mayores dificultades en el avance de la cursada, es decir, que no logran superar los dos primeros años de la carrera. De esta manera se busca trazar líneas de reflexión que permitan profundizar en la problemática. AUTOR 1: (Contacto) Somma, Lucila Argentina, IIGG, SOC-UBA / CONICET / Laboratorio MIG, UTN-FRA AUTOR 2: Rio, Victoria Argentina, Laboratorio MIG, UTN-FRA AUTOR 3: Simone, Vanina Argentina, IIGG, SOC-UBA / Laboratorio MIG, UTN-FRA AUTOR 4: Iavorski Losada, Ivana Argentina, Laboratorio MIG http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 100 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón D2 Sesión 3, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Bienestar académico y estado de salud en estudiantes universitarios. Título: Bienestar académico y estado de salud en estudiantes universitarios. Blanca Noemí Silva Gutiérrez Universidad de Guadalajara. CUCEA. [email protected] Raúl Vicente Flores Universidad de Guadalajara. CUCS. [email protected] Amada Lydia Rodríguez Téllez Universidad de Guadalajara. CUCEA. [email protected] Miguel Antonio Ruíz de Alba Universidad de Guadalajara. CUCEA. [email protected] Grupo temático: Sociología de la educación. En esta investigación se analizan los resultados de la encuesta aplicada a una muestra representativa de estudiantes universitarios de tres licenciaturas que pertenecen al Centro Universitario de Ciencias Económico Administrativas de la Universidad de Guadalajara, México. El estudio del bienestar académico y la salud de los estudiantes no recibe la suficiente atención en el ámbito de la investigación. Sin embargo, el engagement y el estrés, constituyen en estos días una problemática relevante debido a las consecuencias en el aprovechamiento académico y las afectaciones en la salud física y mental. El objetivo del estudio consistió en analizar el estado de salud general, el engagement o bienestar académico, y la prevalencia de burnout, a partir de la percepción de los estudiantes de las carreras de Economía, Políticas Públicas y, Gestión y Economía Ambiental. Se trata de una investigación descriptiva de corte transversal en la que se aplicó una encuesta a una muestra representativa constituida por cien sujetos, durante el periodo académico de mayor tensión por época de exámenes finales. Se utilizaron tres instrumentos de investigación: el GHQ28 (General Health Questionnaire 28), la Encuesta de Bienestar en Contexto Académico (UWES-S) y el MBI-SS. En cuanto al perfil de los participantes, el 60% son hombres y 40% mujeres, con edad promedio de 22 años, el 58% cuenta con un trabajo remunerado además de cumplir con las responsabilidades como estudiante. El 38% son estudiantes de economía, el 32% de Gestión y Economía Ambiental y el 29% de Políticas Públicas. Los resultados indican que un 26% de los estudiantes se presenta la sospecha de Problemas psicosociales (GHQ28), de este porcentaje el 50% estudia la carrera de Economía que es la más demandante del Centro Universitario, un 50% trabaja, en cuanto al sexo se distribuye equitativamente. En cuanto a la percepción sobre el bienestar académico hacemos notar que en general los estudiantes se sienten satisfechos y orgullosos de la carrera que estudian, lo anterior se puede notar en las preguntas “Estoy orgulloso de hacer esta carrera” que en un 56% seleccionó la respuesta “siempre”, en la pregunta “Estoy entusiasmado con mi carrera” el 50% seleccionó la respuesta “Siempre”. Por otra parte los jóvenes manifiestan ciertas dificultades en cuanto a la permanencia en actividades académicas, lo anterior se identifica en las respuestas de los jóvenes en preguntas como: “En mis tareas como estudiante no paro incluso si no me encuentro bien” en la que el 27% seleccionó la respuesta algunas veces, en la pregunta “Es difícil para mi separarme de mis estudios” un 26% seleccionó la respuesta “algunas veces” reflejando bajo vigor académico. En el 9% de los estudiantes participantes se encontró burnout (MBI-SS) entre los niveles moderado y profundo, y leve en 89%. AUTOR 1: (Contacto) Silva Gutiérrez, Blanca Noemi México, Universidad de Guadalajara AUTOR 2: Vicente Flores, Raul México, Universidad de Guadalajara AUTOR 3: Rodríguez Téllez, Amada Lydia México, Universidad de Guadalajara AUTOR 4: Ruiz de Alba, Miguel Antonio México, Universidad de Guadalajara http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 123 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón D2 Sesión 3, Orden 7 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Tiempos de cursada y tiempos de trabajo. Un abordaje desde las trayectorias educativas y laborales de los ingenieros tecnológicos. El trabajo es fruto de las tareas de relevamiento estadístico e investigación permanente que realiza el Laboratorio de Monitoreo de Inserción de Graduados de la Facultad Regional Avellaneda, Universidad Tecnológica Nacional en Argentina. Dicho relevamiento consiste en un sistema de medición longitudinal, cuantitativo y cualitativo, cuyo objetivo central es el seguimiento permanente de los procesos definitorios del desempeño profesional desde el momento de ingreso a la Universidad hasta los tres años posteriores a la graduación de la misma. Esto permite conocer la inserción del graduado en el ámbito laboral –entendida como un proceso- y las modalidades que asume la trayectoria en la educación superior para los grupos estudiados. En esta oportunidad se indaga sobre los itinerarios de formación y los procesos de inserción laboral de los graduados de carreras de Ingeniería de las cohortes 2008 y 2009 de las seis especialidades que se dictan en la Facultad: Ingeniería Civil, Ingeniería Mecánica, Ingeniería Eléctrica, Ingeniería Electrónica, Ingeniería Química e Ingeniería Industrial. La obtención de este tipo de datos posibilita un análisis comparativo de los comportamientos y características según las diferentes carreras y sus campos de actividad profesional. La presente ponencia tiene como objetivo el análisis de una parte de la información relevada, aquella que se recolecta a través del cuestionario longitudinal diseñado para ser auto-administrado, pero supervisado en el acto de su realización. En una primera instancia se presentan datos generales sobre la población de estudiantes y graduados de la Facultad y también de las cohortes de graduados relevadas. Luego se describen las características de los graduados a partir de los datos sobre su origen socioeconómico y antecedentes educativos. Se analizan las trayectorias educativas universitarias -la duración real de cursada y la prolongación de la carrera según el tiempo teórico de los planes de estudio- y las trayectorias laborales -los procesos de inserción, de estabilización en el mercado de trabajo, el tipo de contratación y los sectores productivos en los que se insertan-. AUTOR 1: (Contacto) Simone, Vanina Argentina, Laboratorio MIG, UTN-FRA / IIGG, SOC-UBA AUTOR 2: Iavoski Losada, Ivana Argentina, Laboratorio MIG, UTN-FRA AUTOR 3: Somma, Lucila Argentina, IIGG, SOC-UBA / CONICET / Laboratorio MIG, UTN-FRA AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 104 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón D2 Sesión 4, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Uma relação delicada - dos feitos do período escolar de ingresso no mundo do trabalho sobre as trajetórias escolares de jovens estudantes do Ensino Médio na modalidade da educação de jovens e adultos no Rio de janeiro. Uma relação delicada - dos feitos do período escolar de ingresso no mundo do trabalho sobre as trajetórias escolares de jovens estudantes do Ensino Médio na modalidade da educação de jovens e adultos no Rio de janeiro. Mônica Peregrino Anna Levy No quadro da retração estrutural do número de postos de trabalho e da expansão da escolarização, a juventude emerge na Europa como um problema social. A extensão do tempo de convivência entre trabalho e escola é uma das bases da questão. No Brasil, o problema entra em cena a partir da década de 1990 com contornos próprios: aqui, é a expansão da escola que permite a convivência desta instituição para com aquela que se apresentava, até então, como umas das mais importantes instituições de socialização dos jovens do país: o trabalho. O presente texto busca, a partir da caracterização de uma população apenas recentemente mantida por tempo ampliado no interior do sistema escolar brasileiro (os jovens estudantes do Ensino Médio na modalidade da Educação de Jovens e Adultos), habitando suas “margens”, analisar um dos fatores considerados centrais no impacto de suas trajetórias escolares: o trabalho. Para o levantamento dos dados, realizamos um survey a ser aplicado numa amostra da população de estudantes da cidade. Responderam ao questionário, ao todo, 863 alunos matriculados na modalidade EJA/EM e no projeto Autonomia, da rede estadual de educação do Estado do Rio de Janeiro. O questionário foi aplicado num conjunto de escolas que possuíam EJA/EM e projeto Autonomia, e que foram selecionadas a partir desta característica, em cada uma das grandes regiões a partir das quais se divide a cidade do Rio de Janeiro. Para cálculo da quantidade de questionários a serem aplicados em cada uma das regiões, levou-se em consideração a quantidade proporcional de matrículas em cada uma das regiões estudadas. Buscou-se ainda concentrar a aplicação em escolas nucleares para cada uma das regiões. Nesta análise, recortaremos apenas as respostas referentes ao conjunto de 596 jovens de 15 a 29 anos. No recorte aqui apresentado, buscaremos entender a influência do período escolar em que se deu o ingresso no mundo do trabalho, a partir da análise do impacto deste evento em relação aos marcadores mais básicos de desempenho escolar: repetência e abandono escolar e as idades de finalização do Ensino Fundamental e de ingresso no Ensino Médio. AUTOR 1: (Contacto) Mônica, Peregrino Brasil, Unirio AUTOR 2: Anna, Levy Brasil, Unirio AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 127 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón D2 Sesión 4, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: La educación técnica y las trayectorias laborales. Un análisis con base en el estudio longitudinal PISAL 2003-2012 El presente trabajo tiene como antecedentes directos dos investigaciones, una sobre trayectorias educativas técnicas tanto en educación media básica como educación media superior (Fernández & Lorenzo, 2014) y otra de trayectorias laborales(Fernández, Menese & Marques, 2015), ambas realizadas en base a datos de la Segunda Encuesta de Seguimiento aplicada en 2012 a los alumnos uruguayos evaluados por PISA en 2003 (PISA-L 2003), estudio longitudinal resultado de la transformación de la muestra PISA 2003 en un panel. El diseño fue aleatorio, estratificado por estratos de puntaje en Matemática. El objetivo de esta investigación fue analizar la incidencia de las trayectorias educativas con educación técnica en las trayectorias laborales. Por un lado se consideraron diez trayectorias educativas combinando todas las posibilidades técnicas y generales de educación media básica y superior, obteniendo así las siguientes: cursos básicos, ciclo básico general, ciclo básico tecnológico, cursos básicos y educación media profesional (EMP), Ciclo básico general y educación media profesional (EMP), ciclo básico tecnológico y educación media profesional (EMP), ciclo básico general y bachillerato tecnológico, ciclo básico tecnológico y bachillerato tecnológico, ciclo básico general y bachillerato diversificado, ciclo básico tecnológico y bachillerato tecnológico. Con respecto a las trayectorias laborales, se consideraron tres dimensiones de la misma, el calendario, es decir la edad del primer empleo donde se consideró si había ingresado al mercado de trabajo antes de los 15 años, entre los 15 y los 17 años o con 18 o más años, la trayectoria de informalidad donde se consideraba el primer y el último empleo y se consideraba si estaba integrado (siempre formal) formalizado, precarizado, o informal puro (siempre informal) y la trayectoria de cualificación donde se consideraron el primero y último trabajo y la cualificación asciende, se mantiene o desciende. Se considera que se han dado cambios en la elección de la trayectoria educativa con componente técnico para la cohorte 2003 de PISA (nacidos en 1987 y 1988) que pueden responder a cambios institucionales y curriculares que reposicionaron a la UTU en el nivel medio superior y superior de tipo tecnológico. En este trabajo se pretendió analizar qué trayectorias laborales tuvieron aquellos jóvenes que optaron por este tipo de trayectorias. AUTOR 1: (Contacto) Marques, Agustina Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 2: Fernández, Tabaré Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 3: Menese, Pablo Uruguay, Centro de Estudios de Políticas Educativas. UdelaR AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 113 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón D2 Sesión 4, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: TRANSFORMACIONES EDUCATIVAS Y TECNOLOGICAS EN LAS INGENIERIAS En el marco de la conformación de bloques regionales de poder político y económico, de la evolución general de las ingenierías en la Argentina y de un drenaje permanente de graduados hacia el exterior, resulta importante analizar las trayectorias de los graduados de ingeniería en las grandes empresas y en las Pymes y el grado de retención de cada zona de los ingenieros que una vez recibidos logran insertarse en el mercado de trabajo de la región. Este trabajo forma parte de las reflexiones en base a los datos de los Laboratorios MIG, de seguimiento de graduados. Son pocos los estudios en esta línea, que aportan saberes acumulados sobre las distintas regiones del país y datos que permitan este tipo de elaboraciones. Estas primeras aproximaciones se realizaron sobre relevamientos de campo, en distintas zonas del país, con los mismos criterios metodológicos. Los avances de la tecnología y de la ciencia han dado en todo el mundo un fuerte impulso a las ingenierías, pero los procesos de desarrollo no son parejos y los países han ido incorporando muy desigualmente los avances de esta profesión y sus aplicaciones al desarrollo. Hoy en día es evidente que la necesidad de ingenieros no puede satisfacerse en casi ninguno de los países desarrollados o en vías de desarrollo y por lo tanto, todos tienen que recurrir a incorporar ingenieros de otras latitudes, de allí que su formación y capacidades están en el centro de la atención de las empresas y actividades demandantes. AUTOR 1: (Contacto) PANAIA, MARTA ARGENTINA, CONICET-UBA AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 122 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón D2 Sesión 4, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Trayectorias laborales y acceso a la educación superior en Uruguay. Un estudio con base en el panel de jóvenes evaluados por PISA en 2003. Este trabajo se propone analizar la asociación existente entre el acceso a la educación superior y una tipología de trayectorias de transición al mercado de trabajo observadas entre los 10 y los 25 años. La hipótesis principal se deriva de los estudios de transición que ubican al Uruguay en un modelo de mercado organizacional, donde las credenciales educativas, en particular de la Media Superior y Superior, tienen un peso relativamente débil en los distintos aspectos propios de los primeros empleos (calendario, formalidad y cualificación). La fuente de información utilizada proviene de la Segunda Encuesta de Seguimiento a los jóvenes uruguayos evaluados por PISA en 2003, que consiste en una muestra aleatoria representativa de los jóvenes escolarizados a los 15 años y que ha sido rentrevistada en 2007 y 2012. AUTOR 1: (Contacto) FERNANDEZ, TABARE Uruguay, universidad de la república AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 102 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón D2 Sesión 4, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Formación Profesional de Base: su impacto en la reinserción educativa y laboral de los egresados de la Escuela Técnica de Paso de la Arena Stefanía Yapor González Licenciada en Sociología Universidad Católica del Uruguay [email protected] Grupo de trabajo: 04Sociología de la Educación Formación Profesional de Base: su impacto en la reinserción educativa y laboral de los egresados de la Escuela Técnica de Paso de la Arena La desafiliación estudiantil liceal es uno de los problemas más importantes que enfrenta la educación uruguaya. Esta investigación se centra en el Plan de Formación Profesional Básica (FPB) que ofrece completar la Educación Media Básica a mayores de 15 años (que culminaron Primaria o empezaron el Ciclo Básico sin terminarlo) que no encuentran en las propuestas educativas actuales una opción que atienda sus intereses y necesidades, sumándole un componente profesional en diversas áreas (Mecánica, Belleza, Carpintería, Gastronomía, entre otras). Se estudia el caso de la Escuela Técnica de Paso de la Arena en la zona oeste de Montevideo. Se propone como objetivo general analizar el impacto de FPB en la inclusión social y educativa de sus egresados para aportar elementos que contribuyan a su mejora y la de otras políticas públicas de retención estudiantil. Los objetivos específicos son: conocer sus motivos de ingreso y antecedentes educativos, investigar sus trayectorias educativas (si continuaron estudiando y qué tipo de estudios), laborales (si trabajan, en qué, si se relaciona con lo aprendido en FPB, cómo lo consiguieron, etc.) e indagar su opinión en cuanto a la formación recibida (sobre contenidos, integración entre materias y el taller, flexibilidad de los cursos, relacionamiento con docentes, etc.). Se realizó una investigación exploratoriadescriptiva, de corte cualitativo con entrevistas semi-estructuradas a 33 egresados, mediante una muestra no probabilística seleccionando, como dimensiones relevantes, la aprobación de todos los módulos de FPB, año de egreso, orientación estudiada y trayecto de ingreso (recorrido curricular según los antecedentes educativos de la persona) para conocer su impacto en las trayectorias. También se entrevistó a 22 miembros del equipo de FPB (director, docentes, educadores, adscriptos, etc.) y se observaron Espacios Docentes Integrados. Entre los principales hallazgos se destaca que todos los egresados entrevistados estaban estudiando (en la Educación Media Profesional y en menor medida en la Educación Media Tecnológica y cursos cortos) y trabajando (la mayoría en empleos con beneficios sociales, vinculados o no a lo estudiado en FPB), o haciendo una de las dos cosas. La flexibilidad otorgada por FPB en cuanto a asistencias, contenidos vinculados al mundo laboral, la generación de hábitos para trabajar y estudiar, la posibilidad de realizar pasantías y el rol motivador del maestro de taller y del educador apoyando al estudiante y trabajando con los docentes, contribuyeron al logro de esas trayectorias. El buen relacionamiento con profesores, adscriptos, educadores y el director genera sentido de pertenencia hacia la Escuela, lo que favorece la continuidad educativa allí. Si bien la mayoría de estudiantes son adolescentes y jóvenes, también se abre un espacio para adultos con mayor tiempo de desafiliación que quieren reinsertarse. Se plantea el desafío de lograr disminuir la tasa de desafiliación para que esos resultados sean alcanzables para una mayor cantidad de estudiantes. AUTOR 1: (Contacto) Yapor González, Stefanía Uruguay, Universidad Católica del Uruguay AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 129 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón D2 Sesión 4, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: La Gestión de la política pública educativa desde el territorio: el caso del Programa de Formación Profesional Básica Comunitario en Uruguay. Hoy día nos enfrentamos a nuevas formas de abordar las demandas y necesidades que surgen en el ámbito de cada comunidad; nuevas formas de “gobernar” la vida, que reivindican -al tiempo que exigen- un rol más activo de las comunidades y gobiernos locales en la gestión de la política pública. La creciente incorporación de nuevas demandas sociales en la agenda pública, exigen al Estado y a los gobiernos departamentales, redefinir la orientación e instrumentación de las políticas sociales desde una lógica territorial. Entendiendo a la política como el curso de acción deliberadamente diseñado y aquel efectivamente seguido por los actores gubernamentales en relación a las cuestiones definidas en la agenda pública, el trabajo que se presenta, pretende dar cuenta de las concepciones socio-políticas y técnicas que sustentan el diseño e implementación de la política pública educativa materializada en el Programa de Formación Profesional Básica (FPB) Comunitario que se implementa actualmente en el Uruguay, principalmente en los departamentos de Salto y Paysandú. Para ello se tomarán datos secundarios referidos al diseño de dicho programa, evaluaciones realizadas de ambas experiencias y entrevistas a informantes calificados vinculados a ellas. Los problemas que hoy aparecen con fuerza denunciando el deterioro del sistema educativo uruguayo -la repetición, el rezago y el abandono (sobre todo en los sectores pobres)-, fueron ya una constante en la población infantil durante la “época de oro” de la educación uruguaya. Durante los dos últimos períodos de gobierno, se introdujeron ciertas modificaciones en el contenido y modalidad de los programas educativos, ampliando las propuestas dirigidas a promover la continuidad de niños y adolescentes en la educación media. Una de estas propuestas es el FPB Comunitario; un programa dirigido a reinsertar a la enseñanza media a adolescentes que luego de finalizado el ciclo escolar, no lograron sostener su proceso educativo. La modalidad comunitaria es interesante en tanto nace como una iniciativa local, producto de la preocupación de la sociedad civil por las problemáticas sociales y educativas que viven los adolescentes de los sectores más vulnerables, reivindicando el protagonismo de la comunidad, al menos en la fase propositiva de la misma. Este aspecto es relevante puesto que en general los programas educativos ejecutados en Uruguay se diseñan y definen a nivel central, librando cierta autonomía a los actores institucionales del territorio en la ejecución de los mismos, y una muy escasa participación a los actores sociales. No obstante, la interinstitucionalidad y articulación Estado-Sociedad Civil que implica el desarrollo de estas propuestas, constituye su principal traba y desafío en tanto exige integrar lógicas, enfoques y dinámicas muchas veces contrapuestas. AUTOR 1: (Contacto) BISIO, NATALIA Uruguay, UDELAR AUTOR 2: ROBAINA, NATALIE URUGUAY, UDELAR AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 99 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón D2 Sesión 5, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: CULTURA AFRODESCENDENTE NA LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA Esta comunicação tem como tema a investigação da presença da cultura afrodescendente nos títulos de literatura infantil brasileira publicados a partir de 2003 e a utilização de tais publicações no ambiente escolar. Numa tentativa de promover ações educacionais que superem o racismo e valorizem as raízes culturais africanas do povo brasileiro, o governo tornou obrigatório, por meio da lei 10639/03, a inclusão, no currículo das escolas de ensino fundamental e médio, de temas como a História da África, a luta dos negros no Brasil e a importância do negro na formação da sociedade nacional. A lei acabou impulsionando a publicação de títulos que apresentam a cultura africana sobre diversos enfoques, tais como etnia, lendas, história de países que passaram por conflitos de independência, etc. Para verificar a presença de títulos de literatura infantil com a temática cultura afrodescendente na escola, fizemos uma análise do acervo de livros do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) nos anos de 2012, 2013 e 2014. Nesse programa, o governo brasileiro, por meio de uma equipe de educadores altamente qualificados, divulga um acervo de livros que tem como principal característica a qualidade. São uitizados como critérios para a escolha dos livros a qualidade textual, a qualidade gráfica e a qualidade temática, que se manifesta na diversidade e adequação dos temas. O acervo é considerado como referência de boa literatura tanto para escolas públicas como particulares, o que nos leva a inferir que a presença de títulos com a temática em questão seria então o primeiro passo para a aplicação da lei 10639. Ao fazer uma análise dos títulos com a temática cultura afrodescendente e sua penetração nas escolas, nosso trabalho tenta perceber se a literatura infantil brasileira vem contribuindo com as reflexões que mostram a importância de um acervo que valorize a diversidade étnico-racial e que estaria em oposição a um acervo que ignorou durante muito tempo a cultura afrodescendente. AUTOR 1: (Contacto) Barbosa, Luiz Henrique Brasil, Universidade FUMEC AUTOR 2: Barbosa, Sônia de Oliveira Brasil, Universidade FUMEC AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 98 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón D2 Sesión 5, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Las tutorías en la Ciudad de Buenos Aires. Resultados de dos investigaciones en escuelas secundarias estatales Grupo de Trabajo 04. Sociología de la Educación LAS TUTORÍAS EN LA CIUDAD DE BUENOS AIRES. Resultados de dos investigaciones en escuelas secundarias estatales Valeria Dabenigno (coord.) Rosario Austral Silvina Larripa Yamila Goldenstein Jalif Investigación y Estadística - UEICEE Ministerio de Educación - Gobierno de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires Correo electrónico: [email protected] En la Ciudad Autónoma de Buenos Aires la educación secundaria es obligatoria desde el año 2002, mientras que para la totalidad de Argentina la obligatoriedad del nivel fue establecida en 2006, a partir de la sanción de la Ley de Educación Nacional. Este escenario legal (que comparte también Uruguay, a partir de la Ley General de Educación sancionada a fines de 2008), pone de relieve nuevos desafíos para las políticas y para las instituciones educativas en nuestros países: lograr que los jóvenes accedan y se apropien de aprendizajes significativos, y finalicen los estudios secundarios. Esta ponencia reúne resultados de dos investigaciones en escuelas estatales realizadas por un equipo del área de Investigación y Estadística del Ministerio de Educación del Gobierno de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires que tiene a su cargo la realización de diversos estudios sobre educación secundaria. Entre otros objetos de análisis, ambas investigaciones han tomado a las tutorías, en tanto estas constituyen un dispositivo privilegiado de seguimiento de la trayectoria escolar de los alumnos, cuya exploración resulta fértil para producir conocimiento sobre los modos en que, desde las políticas jurisdiccionales y las prácticas institucionales, pueden generarse condiciones que favorezcan la retención y fortalezcan las oportunidades de aprender de todos los jóvenes. El trabajo se organiza en tres secciones: en la primera, se caracteriza el espacio tutorial a partir del análisis de la normativa que regula el trabajo de los docentes tutores en la Ciudad de Buenos Aires y se alude, además, a la literatura especializada sobre el tema, ofreciendo un marco normativo-conceptual. En la segunda, se presentan resultados de dos investigaciones del equipo sobre tutorías: una de corte cualitativo (cuyos primeros resultados fueron abordados en un trabajo presentado en la edición 2013 de este Congreso, y que en esta oportunidad se amplían con el análisis de nuevos datos que incorporan las perspectivas de los estudiantes); y otra investigación, aún en curso, con base en un abordaje cuantitativo, que hace foco en la multiplicidad de dimensiones de la escolaridad que se abordan en el espacio tutorial. Finalmente, en la tercera sección, se sintetizan los aportes de ambos estudios y se exploran los alcances y las tensiones que atraviesan este dispositivo para el logro de objetivos que buscan la inclusión educativa. PALABRAS CLAVE Educación secundaria - tutorías - inclusión educativa AUTOR 1: (Contacto) DABENIGNO, Valeria Argentina, GCBA - Ministerio de Educación - UEICEE- Investigación y Estadística AUTOR 2: AUSTRAL, Rosario Argentina, GCBA - Ministerio de Educación - UEICEE- Investigación y Estadística AUTOR 3: LARRIPA, Silvina Argentina, GCBA - Ministerio de Educación - UEICEE- Investigación y Estadística AUTOR 4: GOLDENSTEIN JALIF, Yamila Argentina, GCBA - Ministerio de Educación - UEICEE- Investigación y Estadística http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 89 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón D2 Sesión 5, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Tensiones en el nivel secundario argentino. Igualitarismo y representaciones docentes en torno al modo de admisión a una escuela tradicional El propósito de este trabajo es presentar algunas de las conclusiones de la tesis elaborada en el marco de la Maestría en Ciencias Sociales con Orientación en Educación de FLACSO- Argentina. La pregunta que motivó la investigación refirió a los modos en que se procesa la tensión inclusión- selección en una escuela secundaria tradicional dentro del sector estatal en la ciudad de La Plata. Se trata de una escuela centenaria que, dependiente de una Universidad Nacional, atendía tradicionalmente a sectores medios y altos de la población seleccionados mediante criterios meritocráticos. Sin embargo, desde el año 1986, en el contexto de apertura democrática en el país, la institución modificó su método de ingreso y el examen de admisión fue reemplazado por un sorteo público. En cuanto a la metodología utilizada, llevamos adelante una triangulación en tanto combinamos técnicas tales como la entrevista en profundidad a 10 actores claves de la institución, con encuestas realizadas a 33 docentes escogidos al azar, y el análisis de documentos de la institución y de la universidad de la cual depende. En primer término, en este trabajo presentaremos una tipología de representaciones sociales construida a partir del análisis de entrevistas en profundidad y encuestas realizadas a los docentes en los años 2012 y 2013 en las cuales se tensionan y articulan nociones tales como igualdad, diversidad, meritocracia, azar. Así, fue posible reconstruir tres grupos de representaciones en pugna en torno a la justicia educacional en relación con el acceso a esta escuela: en un 60% el sorteo público fue el método escogido como más justo, mientras que un 31% se pronunció a favor de otras metodologías diferentes tanto del sorteo como del examen en sus formas “puras”, y un 3% coincidió en optar por el examen de ingreso. En esa dirección, presentaremos tres agrupamientos formulados a modo de tipos ideales weberianos: el primero de ellos sostiene el “azar puro” como criterio de ingreso más justo, mientras que el último hace lo propio con el mérito. La opción intermedia presenta un clivaje en el que se conjugan los criterios del mérito y el azar. En segundo término, presentaremos algunas reflexiones emergentes al colocar dichas respuestas en relación con la configuración de un paradigma igualitarista, es decir de cierta matriz nacional de educación imperante en Argentina. AUTOR 1: (Contacto) Di Piero, María Emilia Argentina, FLACSO/Argentina- CONICET- UNLP AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 114 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón D2 Sesión 5, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: EVASÃO ESCOLAR, UM PROBLEMA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO. DESENVOLVIMENTO DA ESCOLA CIDADÃ E PROJETO RÁDIO ESCOLA COMO UMA VIA PARA SOLUÇÃO. EVASÃO ESCOLAR, UM PROBLEMA DO SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO. DESENVOLVIMENTO DA ESCOLA CIDADÃ E PROJETO RÁDIO ESCOLA COMO UMA VIA PARA SOLUÇÃO. Christian Alexandre Crespo Piscitelli IFCS-UFRJ [email protected] RESUMO O presente artigo pretende debater a evasão escolar no sistema educacional brasileiro. A análise foca na forma de como o sistema é gerido e apresenta possíveis soluções através do Projeto Rádio Escola e a ideia de uma Escola Cidadã. O estudo se concentra nos “mecanismos de segregação positiva” que produz a evasão e, ao mesmo tempo, uma pequena parcela dos estudantes bem sucedidos. Dessa forma, o sistema não é uniforme. A motivação vem da escolha, se o aluno não tiver escolha ele desiste de estudar. A alternativa frente a esse sistema seria uma escola cidadã que se autogestione. A proposta pretende envolver educandos e professores fortalecendo os laços de cooperação da comunidade. A construção de uma imprensa sendo elaborada pelos atores envolvidos com a escola, mas criando vínculos sociais com os moradores das mediações. A alternativa se adéqua ao perfil geral dos jovens que são “especialistas” em criticar e, através das tecnologias eles seriam capazes de transformar a informação em uma poderosa ferramenta para mudar as condições existentes no atual sistema escolar. Desenvolvendo dessa forma, conhecimento político entre os alunos, criando uma mídia impressa e digital que divulgue esporte, lazer, política (sem vinculo partidário e religioso) e qualquer tipo de reivindicações. O contra ponto aos “mecanismos de segregação positiva” seria o desenvolvimento de uma consciência cidadã a longo prazo, que consiste em estabelecer a cooperação e mobilização social entre estudantes, professores e a própria comunidade. A escola auto gerida pelos seus próprios atores buscaria beneficiar uma maior parcela dos alunos, enquanto que o sistema educacional brasileiro através desses “mecanismos de segregação positiva” beneficiam uma pequena parcela dos estudantes, e sendo essa pequena parcela um índice estatístico para provar que a instituição cumpriu sua função social. A Escola Cidadã pretende atingir a maior parcela de estudantes possível, busca o engajamento de todos em prol de uma melhor qualidade de vida para a comunidade cuja escola pertence. O sistema educacional atual está satisfeito com poucas turmas (turmas onde os melhores alunos são reunidos) que tem um desenvolvimento escolar satisfatório, entendendo que a maior parcela que não alcança esse índice desatisfação ou simplesmente abandona a escola é normal para o sistema. Essa segregação de turmas dentro do sistema produz a evasão escolar e a falta de interesse pela escola. Através do projeto Rádio Escola, a Escola Cidadã busca mobilizar os estudantes para interagir com o seu cotidiano, seja através de informações sobre lazer, esporte, direitos e reivindicações por melhorias tanto no cenário escolar quanto no entorno do qual faz parte. A Rádio Escola funciona através de auto gestão, onde democraticamente alunos e professores decidem sobre programas e assuntos a abordar do cotidiano da comunidade, dessa forma, alunos e professores exercem seus direitos praticando a cidadania e formando futuros cidadãos que vão dar a essa nova escola um sentido de escolha, esse sistema atual se tornaria maleável e mutável, onde os alunos teriam escolha e consequentemente motivação. A motivação que a escola cidadã busca não é simplesmente diminuir a evasão escolar, mas a motivação de criticar e reivindicar sua situação atual. AUTOR 1: (Contacto) Piscitelli, Christian Brasil, UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 117 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón D2 Sesión 5, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: La Escuela Agraria “Las Brujas” (1986-1997): una alternativa pedagógica democratizadora. Un espacio de construcción de lo común. La presente ponencia forma parte de la monografía final de la Licenciatura en Ciencias de la Educación, Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación - UdelaR. La experiencia educativa en la Escuela Agraria “Las Brujas” entre 1986-1997, ubicado en la órbita del [ese momento] Instituto Nacional del Menor (actual Instituto Nacional del Adolescente y del Niño) bajo la dirección de Leonardo Clausen, contemplaba a niños y adolescentes marginados por la sociedad uruguaya por estar judicializados por la ley. A pesar de las condiciones históricas e internas de producción de la experiencia (restauración democrática, rotación de los partidos en el gobierno, nuevas políticas económicas, agudización de la pobreza, modificaciones en las políticas sociales destinadas a la infancia y adolescencia), se llevó adelante una alternativa pedagógica (en sentido de Adriana Puiggrós y su grupo APPEAL) y se logró la construcción de un espacio de lo común (en sentido de Laurence Cornú). Ser una alternativa pedagógica significa que en algunos de sus términos (educadores, educandos, ideología pedagógica, objetivos, metodología, técnicas) mudaran o alterara el modelo educativo dominante (Adriana Puiggrós, 1990). Leonardo Clausen, inspirado en grandes pedagogos como Antón Makarenko (pedagogo soviético), sentó las bases de una organización caracterizada por la autogestión, que posibilitó las instancias de praxis como experiencia subjetivante del ser y el reconocimiento de los sujetos de la educación como iguales. Esto dio elementos para la construcción de un lugar de lo común, es decir, un espacio para acontecimientos donde se revén las categorías heredadas que oponen al individuo con la colectividad, acontecer formas de individuación en las que es posible el reconocimiento del otro como sujeto semejante y diferente (Laurence Cornú, 2012).. Las relaciones entre educandos, educador y educando, así como sus instancias de vínculo con la sociedad de su época, nos invita a repensar los actuales dispositivos que existen para la población de menores y adolescentes judicializados por la ley. Experiencia que sirve para repensar lo educativo en esta población. AUTOR 1: (Contacto) Paleso, Anabela Uruguay, Licenciada en Ciencias de la Educación, FHCE- UdelaR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 118 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón D2 Sesión 5, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: APORTES PARA PENSAR AS RELAÇÕES DE FORÇA QUE SUSTENTAM AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL Nossa intuito é discutir como as relações de força organizam e estruturam as políticas educacionais brasileiras com o objetivo de criar e/ou fortalecer uma sociabilidade. Nossa análise tem como base o referencial teórico de perspectiva gramsciana onde a política é central e se constitui através do programa de ação do Estado no seu sistema educacional. O nosso intuito ao recorrer a Antônio Gramsci foi absorver seu método, que o constitui como um revitalizador, dos conceitos marxianos, possibilitando novas reflexões do mundo vivido e das conjunturas contemporâneas. A premissa maior é que a Educação como direito social é o fator que faz saltar aos olhos um conjunto amplo de relações, particularidades e detalhes que compõe um diagnóstico da sociedade em que vivemos. AUTOR 1: (Contacto) Santos da Silva, Profª Dra.Jane Brasil, UNIRIO AUTOR 2: Oliveira, Rafael Brasil, UERJ AUTOR 3: Silva Junior, Diomario Brasil, Secretaria Municipal de Educação/RJ AUTOR 4: Ramos de Queiroz Silva, Simone Brasil, UFF http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 103 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón D2 Sesión 6, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Antecedentes de las reformas y políticas educativas de México en el nivel básico: transformaciones a principios del siglo XXI. lll Congreso Uruguayo de Sociología. Nuevos escenarios sociales: desafíos para la Sociología. Grupo temático: Sociología de la educación. Antecedentes de las reformas y políticas educativas de México en el nivel básico: transformaciones a principios del siglo XXI. Autora: Lic. Amaya Monserrat Sánchez Sánchez. Universidad Autónoma de Zacatecas. México E-mail: [email protected] La educación es un servicio y un derecho al que debe tener acceso cualquier individuo y para que tenga resultados exitosos en su formación y desarrollo, se deben elaborar políticas educativas en donde es muy importante que se atiendan las problemáticas que presenta la educación en México en el nivel básico, ya que es el pilar del cual todo individuo parte para tener una formación exitosa y trascender en su vida en cualquier aspecto. El artículo 3° de La Constitución de Los Estados Unidos Mexicanos decreta que todo individuo tiene derecho a recibir educación y que la educación preescolar, primaria y secundaria conforman la educación básica obligatoria. La educación básica en México es un factor sumamente importante y elemental para el desarrollo de nuestra sociedad, lo cual permite lograr altos niveles de bienestar social, cultural, económico, humano, etc. La educación en nuestro país, no está bien estructurada, razón por la cual, se requiere de profundos estudios relacionados con los contenidos básicos de cada una de las etapas formativas, así como también, que éstas correspondan a cada una de las etapas o ciclos de desarrollo cognitivo del individuo, sin perder de vista los modelos educativos basados en el constructivismo, paradigma educativo que mejor responde a las necesidades educativas de un país en proceso de desarrollo. Es muy importante tener un conocimiento de la historia de la educación en nuestro país, la descentralización de la educación, la importancia de la educación en el desarrollo y el alcance de un bienestar social, la educación y la desigualdad salarial y el análisis sobre la evolución, acreditación y calidad en la educación en México. Se pretende exponer los problemas más importantes a los que se ha enfrentado la educación básica a lo largo de las políticas educativas elaboradas durante el siglo XXI hasta el 2010, conocer qué políticas educativas fueron implementadas y si éstas tuvieron resultados favorables o exitosos para la generación de una educación básica con mayor y mejor calidad y si los gobiernos anteriores fueron capaces, o no, de hacer una responsable y buena administración y asignación de los recursos económicos para este nivel educativo. AUTOR 1: (Contacto) Sánchez Sánchez, Monserrat México, Universidad Autónoma de Zacatecas AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 110 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón D2 Sesión 6, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: As instituições públicas de ensino superior brasileiras e a formação de professores de Sociologia para a educação básica na modalidade a distância Em nove anos de existência, o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), programa do Governo Federal brasileiro responsável pelo pagamento das despesas com bolsas e custeio dos cursos de graduação, aperfeiçoamento e especialização das instituições públicas de ensino superior (IPES) ofertados na modalidade a distância, reúne quase uma centena de IPES e mais de trezentos cursos destinados à formação inicial de professores. Os números do programa são vultosos e confirmam a tendência de aceitação da modalidade a distância no ensino superior público brasileiro. A oferta de cursos de formação inicial para o ensino de Ciências Sociais/Sociologia no Sistema UAB, contudo, não respeita a tendência geral do conjunto do Sistema. No universo acima descrito há apenas cinco IPES e, correspondentemente, cinco cursos inscritos, com oferta de vagas intermitente ano a ano. Esses dados sugerem a existência de entraves à oferta de licenciaturas em Ciências Sociais/Sociologia no âmbito do Sistema UAB que merecem ser investigados. Eis o que propõe este paper, na condição de estrato de um estudo maior ainda em andamento: tendo como ponto de partida a análise comparativa de dados secundários relativos ao Sistema UAB e ao ensino presencial, dentre outros, pretende-se identificar quais são e qual a relação entre questões endógenas ao Sistema UAB e a baixa incidência de oferta de cursos de licenciatura em Ciências Sociais/Sociologia que o mesmo registra. O referencial teórico que orienta o presente estudo fundamenta-se no debate promovido por Bourdieu a respeito do campo científico e suas lutas intestinas por posição, capital e poder, bem como na leitura de autores que discutem a dialética resistência/aceitação no uso das chamadas tecnologias de informação e comunicação (TICs) e da educação a distância propriamente dita na formação de professores, a exemplo de Jaime Giolo. Os resultados preliminares do presente estudo confirmam a inexistência de instrumentos indutivos no Sistema UAB que, por privilegiarem determinada área do conhecimento ou certo tipo de oferta, tenham resultado em prejuízo à oferta de licenciaturas em Ciências Sociais/Sociologia. Tampouco registra-se no Sistema concentração de IPES com maior vocação acadêmica para as outras ciências em prejuízo das Ciências Sociais. Preliminarmente, portanto, os resultados indicam a inexistência de causas endógenas ao Sistema UAB para o fenômeno observado, sugerindo que sua causalidade seja predominantemente exógena, ou seja, ligada a outras instâncias, tais quais, a legislação educacional e as próprias IPES, em seus respectivos departamentos, faculdades e institutos. Neste paper, contudo, não se pretende oferecer uma resposta terminativa à questão das causalidades do fenômeno aqui apresentado, mas sim apontar questionamentos e problematizações. AUTOR 1: (Contacto) SILVA, INAÊ Brasil, COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES)/CÂMARA DOS DEPUTADOS (CAM) AUTOR 2: SILVA, TANIA Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (UFS) AUTOR 3: GIUBERTTI, ADRIANA Brasil, CÂMARA DOS DEPUTADOS (CAM) AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 106 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón D2 Sesión 6, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Experienciando a Segunda Licenciatura no PARFOR EXPERIENCIANDO A SEGUNDA LICENCIATURA NO PARFOR Paulo Ricardo Bavaresco Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC Campus de São Miguel do Oeste [email protected] O estudo que se apresenta, Experienciando a segunda licenciatura no PARFOR, procura analisar e debater a experiência e a vivência pelo(a)s acadêmico(a)s do Curso de Sociologia – Licenciatura da Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC Campus de São Miguel do Oeste, vinculados ao Plano Nacional de Formação dos Professores do Magistério da Educação Básica – PARFOR. Observa, também, o Parfor como instrumento de política pública para qualificação de professores. O PARFOR é um programa em regime de colaboração entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, Secretarias dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e com as Instituições de Ensino Superior - IES. O objetivo principal é garantir que os professores da rede pública de educação básica obtenham a formação exigida pela Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional – LDBEN – 9394/96. A pesquisa se caracteriza como quali/quantitativa. O procedimento contou com revisão bibliográfica, análise documental e o instrumento para coleta de dados foi por meio de questionários com questões abertas e fechadas. Os sujeitos foram vinte e dois acadêmicos e cinco professores (com maior tempo de atuação no curso). Após a coleta de dados cruzamos a luz do referencial teórico, onde procuramos buscar respostas aos objetivos propostos. Dentre os resultados destacamos a fragilidade das políticas públicas educacionais para formação de professores, nesse caso, o PARFOR. O aumento da carga horária semanal e o excesso de atividades acadêmicas por parte dos professores e acadêmicos foram fatores da desistência de alguns acadêmicos do curso, bem como, provocou dúvidas quanto à qualidade na formação dos acadêmicos. Entre as experiências e socializações de atividades profissionais observa-se a existência da construção de valores próprios do “ser professor”. Palavras Chave: Formação de professores; Segunda Licenciatura; Qualificação. Grupo de Trabalho - 04 Sociologia de la Educación AUTOR 1: (Contacto) Paulo Ricardo, Bavaresco Brasil, Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC Campus de São Miguel do Oeste AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 84 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón D2 Sesión 6, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Formação Docente/Discente e Relações de Ensino/Aprendizagem na Pesquisa e na Prática de Ensino em Ciências Sociais na Educação Básica, no Brasil No I Congresso Brasileiro de Sociologia, em 1954, Florestan Fernandes posiciona-se favorável ao Ensino da Sociologia na escola secundária brasileira, afirmando a Sociologia como um dos meios do indivíduo exercer de modo crítico a sua cidadania durante a participação na vida em sociedade, e diante das tendências, dilemas e desafios da vida social. Por meio de outra perspectiva, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei 9.394/96, retoma a importância do Ensino da Sociologia para o exercício da cidadania, quando assegura de modo interdisciplinar e flexível a obrigatoriedade deste Ensino, que será angariada de fato por meio da Lei 11.684/08. Entretanto, a intermitência do Ensino da Sociologia, que atravessa transversalmente a história do Ensino dessa disciplina na Educação Básica, no Brasil, ainda permanece como uma ameaça real. Cabe ressaltar que esta intermitência comprometeu significativamente a consolidação do Ensino da Sociologia na Educação Básica ao afetar, sobretudo, a definição de conteúdos programáticos, habilidades e competências, enfim o Currículo, mas também a agenda de pesquisa desta área de conhecimento. Por outro lado, deve-se ressaltar a relevância e o impacto na discussão em tela dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), e no caso do Estado do Rio de Janeiro, do Currículo Mínimo de Sociologia (2011 e 2012) nas três Séries do Ensino Médio, que se constitui como um esforço de contemplar a Sociologia, a Antropologia e a Ciência Política nas suas duas versões por meio, respectivamente, dos seguintes Eixos Estruturantes: Trabalho, Cultura e Política. Pari passu, procurar-se-á reunir neste Grupo de Trabalho contribuições da Sociologia, da Ciência Política e da Antropologia, mas também de disciplinas afins, que tratam da formação docente/discente e das relações de ensino/aprendizagem na pesquisa e na prática de Ensino em Ciências Sociais na Educação Básica, no Brasil. A presente discussão tem a pretensão de provocar reflexões, análises, interpretações e explicações sobre a complexa e tensa relação existente entre o Bacharelado e a Licenciatura Plena em Ciências Sociais no Brasil, com o propósito de dirimir a oposição firmada entre Pesquisador e Professor, ratificando o compósito de natureza complementar Professor/Pesquisador, uma vez que a referida dicotomia tem refletido na formação inicial e continuada dos cientistas sociais, e consequentemente na formação docente/discente e nas relações de ensino/aprendizagem na pesquisa e na prática de Ensino em Ciências Sociais no Ensino Superior e na Educação Básica. A querela supracitada formaliza um convite para se repensar o Projeto Político Pedagógico das Ciências Sociais, e ao mesmo tempo os Currículos (oficial e oculto), o saber fazer e o fazer saber, as histórias de vida, as trajetórias sociobiográficas e as identidades dos cientistas sociais. Nesse contexto, justifica-se a necessidade improrrogável de se estabelecer uma relação dialógica profícua entre teoria/prática, saberes/fazeres, conhecimento científico/conhecimento escolar, vida acadêmica/cotidiano escolar, legal/real e espaço/tempo, sem perder do horizonte os fatores político-institucionais e socioeconômicos, com suas respectivas naturezas conjuntural e estrutural. AUTOR 1: (Contacto) da Fonseca Lucas, Charlles Brasil, Unicamp- Universidade Estadual de Campinas AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 88 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón D2 Sesión 6, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Avaliação externa e qualidade da educação: um estudo acerca do Programa Sistema de Avaliação do Desempenho das Instituições Educacionais do Distrito Federal O presente estudo busca compreender o debate sobre as políticas educacionais de avaliação externa, destacando seus limites, desafios e possibilidades para alcançar a melhoria da qualidade da educação pública. Faz referência a avaliação em larga escala no âmbito dos processos das reformas educativas em curso, e, em decorrência das novas exigências oriundas da globalização e da competitividade econômica. A pesquisa de cunho qualitativo partiu do estudo dos fundamentos do Programa Sistema de Avaliação do Desempenho das Instituições Educacionais do Sistema de Ensino do Distrito Federal – SIADE (2009), desenvolvido pela Secretaria de Educação do Distrito Federal como estratégia para diagnosticar a rede de ensino público. Recorreu-se ao estudo bibliográfico sobre a temática da avaliação externa, a análise documental e a realização de entrevistas semiestruturadas com professores e equipe gestora das escolas. Os resultados evidenciam um cenário ambíguo dos discursos e da lógica das políticas avaliativas externas, mas também aponta a face pedagógica da experiência para problematizar o desenvolvimento dos sistemas educacionais, das escolas e das aprendizagens dos alunos. AUTOR 1: (Contacto) Miotto, Angélica Inês Brasil, Secretaria de Educação do Distrito Federal AUTOR 2: Rodríguez Zidán, César Eduardo Uruguai, AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 91 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón D2 Sesión 6, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 04. Sociología de la Educación TITULO DEL TRABAJO: Autoridade Docente no Ensino Médio: Compassos e Descompassos no Contexto Contemporâneo Este trabalho analisa as múltiplas faces da autoridade docente, sendo seu objetivo compreender o exercício desta na contemporaneidade e suas especificidades no contexto do Ensino Médio. Procura-se, desta forma, discutir o universo escolar e suas correspondências com a autoridade docente. Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada com alunos e professores, ancorando-se principalmente, mas não exclusivamente nas teorias das Ciências Sociais, de forma a obter um olhar interdisciplinar sobre o fenômeno. Este trabajo analiza las múltiples facetas de la autoridad del profesor, con el objetivo de entender el ejercicio de la contemporánea y sus especificidades en el contexto de la escuela secundaria. Mirando hacia arriba, por lo tanto discutir el ambiente escolar y su correspondencia con el Magisterio. Se trata de una investigación cualitativa con los estudiantes y profesores, de anclaje principalmente, pero no exclusivamente en las teorías de las ciencias sociales, con el fin de obtener una mirada interdisciplinaria en el fenómeno. AUTOR 1: (Contacto) Dias de Oliveira, Adriana Brasil, PUC SP AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 151 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón B1 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: Pensar, debatir y proponer. Hipótesis sobre el rol de los "think thank", centros de estudios y fundaciones en la renovación de la política. Aunque en buena parte del mundo los partidos políticos se han visto amenazados por factores externos (nuevas demandas sociales, diferentes estructuras que requieren mecanismos diversos de representación, desafectación política de sectores amplios de la ciudadanía) e internos (endogamia y anquilosamiento de las estructuras partidarias, surgimientos de partidos "cartel" que viven de su dependencia extrema del Estado, priorización de aspectos competitivos que los transforman en meras maquinarias electorales) hay un acuerdo relativamente amplio en que es posible regenerar algunos de sus aspectos a partir del desarrollo de organizaciones que ayudan a su redefinición. Entre ellos, algunos autores (Mendizábal y Sample, 2009) han sugerido que entre ellos se encuentran el desarrollo de los llamados "think thanks" (o "tanques de pensamiento"), que podrían reforzar el vínculo entre conocimiento y política. Tomando como referencia esta base, el trabajo intenta estudiar la situación en un entorno limitado en términos espaciales e ideológicos: partidos progresistas en el Cono sur latinoamericaano. Para ello, el trabajo analiza el rol de las fundaciones y centros de pensamiento de filiación o identidad partidaria como un instrumento útil para la renovación partidaria tomando en cuenta tres experiencias de América Latina: la Fundacao Perseu Abramo (del PT de Brasil), la Fundación Chile 21 (ligada a la Concertación de Chile), y la Fundación Líber Seregni (ligada al Frente Amplio de Uruguay). Identifica sus condiciones de surgimientos, sus características iniciales y actuales, sus formas de funcionamiento y financiamiento, y las modalidades de relación con las estructuras partidarias, comparándola con una experiencia similar de cuño europeo (la Fundación Friedrich Ebert, perteneciente al SPF alemán). El artículo presenta similitudes y diferencias entre países y regiones, y sugiere que aún existe un largo camino para transitar pero, también, un importante potencial de desarrollo en estas organizaciones. AUTOR 1: (Contacto) Canzani, Agustín Uruguay, Instituto de Ciencia Política - Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 152 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón B1 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: Presupuesto Participativo en Maldonado. Reflexiones sobre su diseño e implementación y potencialidades para la agenda de las políticas y programas sociales a nivel local". El propósito del presente trabajo es generar conocimiento que permita reflexión y debate sobre el Presupuesto Participativo en el Departamento de Maldonado tomando dos casos: la experiencia del Municipio de Maldonado y la del Municipio de San Carlos en las fases de diseño e implementación del Presupuesto Participativo (2010-2014). <br /> En el estudio se indaga sobre el Presupuesto Participativo como herramienta de participación ciudadana, y las tensiones y potencialidades que posee la experiencia en relación a la agenda de políticas y programas sociales en lo local. <br /> Desde el punto de vista metodológico se trata de un estudio de caso ''múltiple" que busca indagar sobre las percepciones acerca de: las dinámicas de trabajo, los objetivos, proyectos resultantes, la asociatividad e interacción de las redes sociales y compromiso cívico, la trayectoria política en los Municipios de referencia desde la visión de los propios actores intervinientes, con la finalidad de generar información sobre su diseño e implementación así como brindar insumos para una reflexión conjunta sobre las tensiones existentes y las potencialidades de incidencia en la agenda de los programas y políticas públicas. <br /> En síntesis, el trabajo busca plantear elementos para un debate que contribuya a la reflexión entorno al concepto de “capital cívico” (Putnam, 1993), en un contexto de Descentralización Política y Participación Ciudadana, es decir, cómo inciden las prácticas democráticas, la confianza en las instituciones públicas, la capacidad de asociatividad y el compromiso cívico en la implementación del presupuesto participativo y sus potencialidades en relación construcción de la agenda de los programas y políticas públicas y sociales.<br /> <br /> Palabras clave: Presupuesto Participativo, Maldonado, participación ciudadana, capital cívico, descentralización, Agenda de Programas y Políticas Públicas y Sociales. <br /> AUTOR 1: (Contacto) Picasso, Florecia Chile, CURE, UDELAR y estudiando el Doctorado en PUC, Chile AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 139 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón B1 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: La coordinación de actores de las redes de política pública en regiones chilenas La ponencia establece la forma de coordinación entre los participantes del proceso de toma de decisiones sobre los fondos regionales de inversión en Chile (FNDR). Los procesos observados en tres regiones del país superan ampliamente el marco formal establecido para la decisión, lo cual redunda en la inclusión no prevista de diversos actores autónomos interesados en el resultado. Utilizando información proveniente de entrevistas a participantes en las decisiones, el artículo revisa sistemáticamente las vinculaciones entre actores involucrados en el proceso. La coordinación define un campo político con un centro identificable y cuyas coordenadas refieren a la articulación entre lo local y lo nacional y el contraste entre el debate técnico y la negociación política. Las formas de coordinación expresan formas débiles de gobernanza, en las cuales la autoridad formal debe desplegar estrategias que reduzcan su condicionamiento por otros participantes poderosos en el campo. La ponencia utiliza información generada en el marco del proyecto Fondecyt n°1120846. Palabras Clave: Redes de política pública. Gobernanza. Inversión pública. Gobierno sub-nacional AUTOR 1: (Contacto) Crettier, Bárbara Chile, Universidad Diego Portales AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 138 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón B1 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: Configuraciones de las redes subnacionales de política pública en Chile. Los decisores y sus vinculaciones más allá del aparato público. El concepto de gobernanza en red ocupa un lugar clave en la discusión sobre política pública por cuanto se supone que el problema de gestión consiste en coordinar actores autónomos que poseen recursos e intereses específicos asociados con el resultado de las decisiones de inversión. Se hipotetiza al respecto que la configuración de la red de gobernanza regional se presenta en una pauta centro-periferia, con un centro que expresa la coordinación informal entre los actores más poderosos de la región. La estructura de la red se acercará o alejará del escenario pluralista dependiendo de la alineación con los partidos políticos nacionales y la dinámica del desarrollo económico en la región. La información clave para el mapeo de la red de toma de decisiones, identificando los agentes clave y sus vinculaciones, se obtiene de la encuesta de redes del proyecto Fondecyt 1120846 (398 nodos y 8976 contactos). AUTOR 1: (Contacto) Espinoza, Vicente Chile, Instituto de Estudios Avanzados, Universidad de Santiago de Chile AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 137 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón B1 Sesión 1, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: Incidencia de la relación entre las regiones y el nivel central en la distribución de recursos de inversión pública regional En el año 2013 se establece en Chile la votación popular de los consejeros regionales, cambiando la elección indirecta de los consejeros, que regía desde 1992. Además se extendió excepcionalmente la vigencia del cargo por un año hasta la elección de fines de 2013. Este cambio en los procesos electorales subnacionales alimentó la motivación por realizar un esfuerzo tendiente a tipologizar la vinculación de los consejeros regionales con parlamentarios y autoridades en el marco de los procesos de inversión pública. Junto con información de la prensa local se contó con 22 entrevistas de baja estructuración a parlamentarios y autoridades políticas nacionales y representantes locales, realizadas en el marco del proyecto Fondecyt n°1120846. El análisis de las formas en que los gobiernos subnacionales se articulan con el gobierno nacional permitió identificar tres modelos de relación entre el nivel central y el local: Centralizado, Discrecional y Autorreferido, que estarían operando conjuntamente y en paralelo en la asignación de recursos de inversión pública. El modelo Centralizado prevalece en el discurso de los Ministros y/o altas autoridades del gobierno central, quienes poseen una visión integral sobre el proceso de toma de decisiones y asignación de recursos a las regiones. El diagnóstico alude a la dependencia de las regiones respecto al Centro pues previo a las demandas y necesidades regionales a las que debiesen responder los proyectos, estarían las orientaciones desde el gobierno central respecto al destino de los fondos. Así, la necesidad de articular la inversión regional con las prioridades de los ministerios y sectores, supeditaría los énfasis -reales o potenciales- establecidos a favor del desarrollo regional. El modelo Discrecional constituye más bien un prejuicio de actores con menor información respecto al proceso y sus mecanismos de operación. En un modelo de discrecionalidad Alcaldes, Consejeros y Parlamentarios actuarían con respecto a los fondos de inversión pública, incluso en beneficio propio, pero principalmente para responder a sus clientelas. Más que competencia entre los proyectos presentados al FNDR o alineación con una estrategia de desarrollo regional, se sospecha de que habría una repartición de los fondos según prácticas clientelares, aprovechando a su vez los recursos que desde los sectores son asignados a las regiones. Finalmente, el modelo Autorreferido describe una situación donde más que una comunidad organizada que formula proyectos que expresan sus demandas y necesidades, habría un conjunto de actores interesados en levantar proyectos en beneficio propio, para luego conseguir los recursos que permitan llevarlos a cabo. Entre los interesados destacan los Parlamentarios quienes, con un rol proactivo, formatean demandas, idean proyectos y articulan a los actores posiblemente involucrados para lograr su aprobación y ejecución. AUTOR 1: (Contacto) Bustamante Vargas, Catalina Chile, Instituto de Estudios Avanzados, Universidad de Santiago de Chile AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 130 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón B1 Sesión 1, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: MESTRE A força do segmento evangélico no poder Executivo e Legislativo no Brasil é algo claro e latente em todos os estados e a presença significativa deste grupo no cenário político nacional, é que o faz ser objeto de analise deste trabalho com a finalidade de obter um melhor entendimento das ações destes atores políticos e a presença associada a participação destes na Câmara Municipal de Natal(RN). A presença de representantes evangélicos no Legislativo no período de 2004 a 2008 apresenta uma possibilidade de analise para averiguar o trabalho, a produção legislativa efetiva da bancada evangélica de Natal na Câmara Municipal pois quando as eleições se aproximam são na maioria dos templos evangélicos que se dá início as promessas de campanha e de maneira bem mais definida, nas assim chamadas igrejas neopentecostais . As igrejas neopentecostais possui uma maneira arrojada e em muitas das suas atividades são as suas aparições através da mídia com a Igreja Universal do Reino de Deus, o estilo de vida “sofisticado” do casal que dirige a Igreja mundial do poder de Deus e as facções que surgem das igrejas Assembleias de Deus e os vários grupos que se disseminam pelo Brasil apregoando um evangelho triunfalista com os testemunhos de fé de artistas, atletas e outras celebridades, tudo isso e muito mais tem contribuído para tornar esse movimento conhecido e discutido e influenciador no destino político do candidato ideal para ser o seu representante. Os discursos inflamados sobre ética e os valores morais que são apresentados para que se possa ter um perfil do candidato ideal, um homem ou uma mulher que possua as qualidades de líder político, carismático e que venha ser um diferencial, uma luz, uma esperança são ministrados nestas igrejas com pregações ressaltando a necessidade da vocação política, preparo e ética para desempenhar o papel no poder cívico, a corrupção será condenada o aplauso a aqueles que se instrumentalizam dos esquemas de poder serão desmantelados e uma nova postura será adotada na prática política . Paul Freston , sociólogo e estudioso do fenômeno evangélico na política brasileira observou que os escândalos de corrupção que marcaram a bancada evangélica estão muito relacionados à prática de oficialização de um candidato por parte de uma igreja. AUTOR 1: (Contacto) Sandro, Souza Brasil, UFRN AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 149 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón B1 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: Cambios y continuidades de la elite política uruguaya en el giro a la izquierda La ponencia se focaliza en el estudio de la composición social de las elites parlamentarias y de gobierno nacional en Uruguay. Se intenta identificar si existieron cambios significativos en la composición de la elite política dirigente, considerando el último período que gobernó el Partido Colorado (2000-2005) y el “giro a la izquierda” a partir de 2005 que mantiene un tercer gobierno del Frente Amplio de manera consecutiva. La hipótesis sugerida es que se está produciendo un cambio en el patrón dominante de reclutamiento de la clase política incorporando pautas sociales más plurales y con un papel tribunicio, incorporando la representación de sectores sociales populares, así como minorías tradicionalmente subrepresentadas en el ámbito del poder político. El trabajo se basa en un análisis con técnicas biográficas de todos los parlamentarios y gabinete de ministros electos en el período 2000-2014. AUTOR 1: (Contacto) Bottinelli, Eduardo Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales - Universidad de la República AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 372 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón B1 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: Redes sociales y élites socio-económicas en el Uruguay de finales del XIX (1876-1903) Esta comunicación es un avance del proyecto de investigación en curso sobre el rol de las élites socioeconómicas en Uruguay en un momento crucial de la Historia del país analizado. Comprobaremos como una elite dirigente se hace con el control de la gestión de la República por medio de entidades como la Asociación Rural del Uruguay (ARU), la Industrial o el mismo Ateneo entre otras y así, influir en el devenir diario del país. Examinaremos de esta forma, el nacimiento de una nueva clase terrateniente y la constitución de redes de agricultores, industriales, comerciantes o “doctores” en el último cuarto del siglo XIX. Nuestro trabajo se basará en las pesquisas encontradas en el « Archive Association Rurale de L‟Uruguay / Archive de la Chambre Nationale de Commerce et des Services de l‟Uruguay / Archive de la Chambre des Industries de l‟Uruguay / Archive Générale de la Nation / Archive Historique Municipale de Cabildo Montevideo / Archive du Pouvoir Législatif de l‟Uruguay, etc. ». Por medio del Análisis de Redes Sociales podremos comprobar las relaciones entre esta nueva élite que se ha formado por toda la geografía del país, la perduración y extensión de las mismas y el lugar desde el cual actuaron. Podremos ver de esta forma, el nacimiento de un sistema relacional elitista que se sustenta en la diversidad del mismo. Ya que nos encontramos una influencia muy fuerte de la inmigración europea en la conformación de estas élites, este estudio nos permitirá hacer una primera composición muy primaria de las redes creadas en Uruguay como bien dice Beretta (2011) con “Redes étnicas, de élites y mixtas”. Creemos que el análisis de redes sociales nos aportará el grado de información necesaria para contextualizar una radiografía de la sociedad que lideró el desarrollo socioeconómico del Uruguay del siglo XIX y que hizo de este país un referente entrado el XX de la mano de Jorge Batlle y el conocido Batllismo. AUTOR 1: (Contacto) Talamante Pérez, Manuel Francia, Universidad de Toulouse AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 133 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón B1 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: As manifestações da nova direita brasileira pelo retorno do regime militar no contexto da crise política do governo de esquerda A ascensão ao poder do Partido dos Trabalhadores no Brasil constitui-se em inúmeras possibilidades de análise sobre a sociedade brasileira. O soluço histórico que possibilitou a vitória de um partido de massa e de esquerda no limiar do século XXI tinha a combinação necessária de fatores para torná-lo inevitável: o esgotamento do modelo político-econômico anterior, a densidade eleitoral cumulativa do Partido dos Trabalhadores, a consolidação de uma liderança carismática, e as concessões programáticas feitas às classes dirigentes políticas e empresariais. Todavia, a quarta vitória eleitoral consecutiva do Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil culminou com um processo de radicalização dos setores conservadores da sociedade interessados em inviabilizar a governabilidade do país. Após doze anos, os governos do PT consolidaram um conjunto de políticas sociais que reduziu a pobreza, ampliou o acesso das classes mais baixas aos bens de consumo e acentuou a presença do Estado nas áreas da educação e da saúde. Essas políticas sempre foram combatidas pelos grupos de mídia que, dramatizando os episódios de corrupção que envolveram membros do governo, estimularam o antipetismo entre as classes médias, o que contribuiu para a emergência de um militância virtual de direita, intensificando os conflitos interclasses. Agora, depois do acirramento das eleições passadas, parte do eleitorado da direita se mobiliza para, dissimulando protestos contra a corrupção, exigir o impedimento da presidenta eleita e a intervenção militar. Este trabalho discorre sobre três razões que estariam por trás do desejo das elites e das classes médias pelo retorno da ditadura. A primeira delas diz respeito à indiferença das classes médias em relação às políticas sociais destinadas aos mais pobres. A segunda razão para a insatisfação das classes média diz respeito às consequências do aumento de renda dos mais pobres na oferta de mão de obra. Os benefícios sociais e a recuperação do salário mínimo diminuíram a disponibilidade do trabalho precário e barato, assim como encareceram os preços dos serviços domésticos, cuja utilização significa maior tempo livre para as classes média. Um terceiro motivo que reacendeu o desejo por uma intervenção militar explica-se pela preferência das elites por uma ordem social baseada na força, já que elas menosprezam o estado democrático de direito, visto como empecilho para aplicação de instrumentos coercitivos de combate à violência. Estes fatores conformam o pano de fundo das aspirações dos saudosos da ditadura, que veem no regime militar a capacidade de criar as condições ideais para a reprodução do capital e a manutenção do status quo. AUTOR 1: (Contacto) Sousa, Darcon Brasil, Universidade Federal de Campina Grande AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 135 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón B1 Sesión 2, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: Agentes Financieros e Inclusión Financiera en Chile El presente trabajo estudia la acción económica de agentes financieros en Chile que ejercen su actividad a través de la venta de productos tales como fondos mutuos o acciones. En este artículo se sostiene que tales agentes financieros han sido determinantes para construir las nociones de éxito económico, riesgo y perfiles de inversores que encontramos hoy en los mercados financieros en Chile. En términos teóricos, el artículo se basa en una mirada multidimensional respecto de la acción económica de tales agentes. Nos apoyamos, principalmente, en los trabajos de Callon y Bourdieu, y más generalmente en la literatura sobre construcción social de los mercados financieros. En términos metodológicos, la investigación se realiza desde un enfoque cualitativo, a través de entrevistas en profundidad y la sistematización de información secundaria sobre agentes y mercados financieros. Los principales resultados de la investigación muestran que los agentes financieros performan imágenes acerca de la economía y son determinantes en la definición de los perfiles de riesgos encontrados entre los inversores. Finalmente, los discursos que emergen de los agentes financieros confirman el crecimiento de una cultura financiera en la sociedad chilena que requiere ser estudiada a través de futuras investigaciones. AUTOR 1: (Contacto) Figueroa, Rodrigo Chile, Universidad de Chile AUTOR 2: Pinto, Carolina Chile, Universidad de Chile AUTOR 3: Correa, Javiera Chile, Universidad de Chile AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 148 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón B1 Sesión 2, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: UNA REDEFINICIÓN DEL PODER A través de la teoría sociológica contemporánea RESUMEN Advertimos que el poder atraviesa actualmente por un periodo de redefinición debido a que las relaciones sociales y políticas sobre las cuales se genera y recrea, han venido cambiando por el impacto que la globalización y el neoliberalismo han tenido sobre ellas; por lo que el concepto poder, se ha visto redefinido. La metáfora de las relaciones sociales y del poder como red, nos auxilia en este acercamiento discursivo que hacemos. Existe una multiplicidad de relaciones en las que el poder influye de diversos modos y, por ello, hallamos que hay que concebirlo más como un significante, que como un significado pues, los sentidos o contenidos que se le atribuyen, son múltiples. En este ensayo se muestran algunas formas de abordar contemporáneamente el estudio sobre el poder. PALABRAS CLAVE: Poder, punto de procedencia, micropoderes, poder-red, poder-deseo inconsciente, cuerpo, saber. AUTOR 1: (Contacto) CUEVAS LANDERO, ELISA GUADALUPE México, UNAM AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 145 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón B1 Sesión 3, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: Políticas públicas y favelas cariocas. Una lectura sobre las intervenciones estatales en los espacios de relegación urbana En la última década, un conjunto de políticas públicas ha incidido directamente en la transformación de la sociedad brasilera. Gran parte de las mismas han procurado disminuir la brutal desigualdad socioeconómica con la que el país ha convivido a lo largo de su historia. Con este objetivo se han desarrollado diversas medidas que apuntan a subsanar las múltiples dimensiones en las cuales se expresan estas persistentes inequidades. En este marco, la presente ponencia propone problematizar una de las dimensiones centrales de mi tesis doctoral en curso: el diseño e instrumentación de políticas públicas en las favelas de Río de Janeiro. A partir de un estudio de caso, se procura discutir las políticas de urbanización y la implementación de la Unidad de Policía Pacificadora (UPP) en la favela Santa Marta. Específicamente, esta presentación procura indagar acerca de las incidencias de estas iniciativas estatales en términos de construcción de ciudadanía. Esta presentación se estructura en tres partes: en primer lugar, se realiza una breve reseña histórica sobre cómo han sido conceptualizadas hegemónicamente las favelas cariocas y cómo estas definiciones han pautado ciertas intervenciones en estos territorios; en segundo lugar, se presenta sintéticamente el diseño e instrumentación de ambas iniciativas y se describe su implementación desde la perspectiva de los habitantes de este territorio; en tercer lugar, se indaga sobre los efectos emergentes de estas políticas en la cotidianidad de los moradores, concretamente se discute: a) las transformaciones sobre la sociabilidad de estos espacios, b) y, por último, la relación entre organizaciones locales y el Estado. AUTOR 1: (Contacto) Duarte Acquistapace, Maximiliano Uruguay, IESP - UERJ / UdelaR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 143 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón B1 Sesión 3, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: Diferentes visiones de un conflicto global: violencia y convivencia. Acerca de la constitución política de los adolescentes como sujetos de derechos en las instituciones educativas del estado El problema de la violencia en los centros educativos constituye hoy un problema global que afecta a las condiciones y posibilidades de integración social en todos los países. En este trabajo, nos proponemos abordar especialmente el caso de los conflictos establecidos en los centros educativos de enseñanza media en Uruguay, lo cual nos permite instalar una franca discusión sobre el giro de la idea de “violencia” a la de “convivencia”, asumida ésta como eje de la política educativa para dar respuesta a un problema que data ya de más de dos décadas. El concepto de convivencia escolar se piensa en este trabajo como dimensión política a indagar desde la práctica y la vivencia de los actores. En el uso que le damos, refiere a la comprensión del conjunto de relaciones sociales que emergen en los centros educativos y a la posibilidad de estudiarlas en perspectiva de vida cotidiana, e implica investigar los procesos que conforman la cultura política de la práctica escolar. Es en esta dimensión que las reglas de la institución y la cultura ciudadana de un sistema educativo se construyen. ¿Qué constituye la esencia del lazo educativo en nuestra sociedad? ¿Quiénes, efectivamente, integran la comunidad escolar? Esto nos lleva plantear la naturaleza del vínculo social y sus relaciones con las matrices políticas y de poder que se establecen en el sistema educativo. En nuestra matriz cultural, el vínculo individuo-sociedad-escuela se ha instituido desde el Estado, llegando a su apogeo en momentos de consolidación de una forma particular que fue la del Estado de Bienestar. Junto a los de laicidad y gratuidad, el de la igualdad fue un mandato constitutivo de su construcción histórica y de su posicionamiento ideológico en el marco de la sociedad uruguaya. Hoy, en Uruguay, el mandato de la igualdad choca contra la realidad de una sociedad que es, inherentemente, desigual en un contexto de pérdida de expectativas en relación a las posibilidades de la educación de revertir estas desigualdades, ilusión propia de mediados del siglo veinte. El sistema educativo público, a inicios del siglo XXI, verifica y procesa de distintos modos la fragmentación social propia del mundo del capitalismo tardío, en que el ideal de igualdad se sitúa en el horizonte de un imaginario colectivo pasado. La criminalización de los adolescentes pobres y la patologización de la adolescencia en general son respuestas de defensa social que se fortalecen y naturalizan día a día en nuestra sociedad y sus instituciones. En esta ponencia, a efectos de focalizar el análisis, nos centramos particularmente en las modalidades del conflicto escolar que se entabla en centros educativos situados en barrios pobres de la ciudad y en el modo en que se consolidan políticas de “convivencia” escolar. AUTOR 1: (Contacto) Viscardi, Nilia Uruguay, FCS AUTOR 2: Alonso, Nicolás Uruguay, Codicen/ANEP AUTOR 3: Rivero, Leonel Uruguay, MIDES AUTOR 4: Pena, Daniel Uruguay, MIDES http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 141 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón B1 Sesión 3, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: La puente entre lo global y lo regional? Acrecentamiento institucional y conflitos ambientales en un Mosaico de Areas Protegidas en Brasil Durante las últimas décadas, la comunidad científica internacional ha hecho pública una serie de evidencias respecto a las consecuencias del cambio climático y ambiental, presentadas como um apremiante problema global a ser combatido científica y políticamente. La directriz apunta a que un conjunto de soluciones sea progresivamente incorporado por las políticas públicas. En Brasil, debido a la novedad de iniciativas gubernamentales en este sentido, poco se conoce sociológicamente acerca de tal proceso. La presente investigación cualitativa, basada en un estudio de caso dentro del bioma de Mata Atlântica, buscó contribuir a este aspecto. Fue analizado el reciente proceso de acrecentamiento institucional, representado por el establecimiento de un Mosaico de Unidades de Conservación de la Natureza (UC) y su repercusión tanto en el surgimiento de conflictos sociales como en la transformación de los ya existentes. La UC se trata de una “bridging institution” que amalgama los niveles de gobernanza internacional, regional y local desde un modelo institucional con ambiciones "universalizantes". La propuesta de introducir la agenda climática dentro de la política de protección a la biodiversidad (una vez que la conservación y la conexión florestal son medios de retener el gas carbónico)ha sido puesta en marcha por una red sociogubernamental elitizada (profesionales y científicos ambientales, burócratas y financiadores europeos) en una región de alta biodiversidad, crecimiento del ecoturismo, bajo IDH y significativa emigración. Este escenario revela una nueva fase de cogestión, enfocada en el fortalecimiento de las UCs y menos centrada en el incentivo participacionista, como ya lo fue en el pasado. Así, antiguas conquistas políticas y demandas relacionadas al uso directo de los recursos naturales y del territorio, de productores locales, líderes y habitantes de las actuales UCs, se colocan en segundo plano. AUTOR 1: (Contacto) SANT ANA, DANIELA Brasil, UNICAMP AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 144 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón B1 Sesión 3, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: Governando o Haiti: colonialidade, controle e resistência subalterna Governando o Haiti: colonialidade, controle e resistência subalterna Germana Dalberto (Atualmente, cursa Doutorado em Sociologia pela Universidade de São Paulo – USP e diploma superior em Pensamento Latino-Americano e Caribenho pelo Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais – CLACSO. Mestrado em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2015). Mestre em Ciências Criminais pela Pontifica Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS (2014). Especialista em Política Criminal (2012) e Bacharel em Ciências Sociais (2014), ambos pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Santa Maria (2010) e Advogada pela OAB/RS) Este trabalho dedica-se a compreender as relações de poder e colonialidade que têm operado as políticas de segurança estrangeiras durante e após a colonização do Haiti, evidenciando as técnicas de controle impostas pelos governos intervenientes e as lutas de resistência levantadas pelos haitianos em resposta à violência colonial. A partir do pensamento social caribenho, especialmente o haitiano, buscamos explorar, nos episódios centrais da história haitiana, as sucessivas políticas de segurança e criminalização empreendidas pelas numerosas ocupações estrangeiras, que, sob o pretexto do caos e proclamando a necessidade de restaurar a ordem em um país de “negros incapazes de se governarem” (Pierre-Charles, 1977:183) , desembarcam suas tropas e procedem à ocupação militar/policial do terreno, intimidando sob todas as formas o movimento das massas haitianas. Como no tempo colonial, as recentes intervenções valem-se de discursos etnocêntricos sobre a crise das instituições do Estado haitiano, especialmente as de segurança pública, para se legitimarem e combaterem a “ameaça” que um país sem aparatos penais fortes representaria, conforme o modelo ocidental, à segurança internacional. Este trabalho está dividido em três eixos. No primeiro eixo, apresentam-se os conceitos apropriados pela pesquisa, explorando as contribuições do pensamento latino-americano e caribenho, especialmente o haitiano, para a produção crítica do conhecimento sociológico, especialmente no que se refere a postura intelectual de pensar o Haiti, a partir de seus autores ou daqueles que vivenciaram seu contexto social. Interessa-nos pensar as práticas de opressão a partir dessa literatura e daqueles que sofreram seus efeitos, procurando entender como os mecanismos de segurança foram instrumentalizados/moldados pelas políticas de colonização com o objetivo de aprofundar a cisão colonial e o binarismo que lhes são inerentes. Com o intuito de compreender historicamente como os mecanismos de controle e segurança foram constituídos no marco da colonização, o segundo eixo se propõe a percorrer o passado colonial do Haiti. Da análise das narrativas históricas sobre os processos da colonização espanhola e francesa, produzidas especialmente por intelectuais haitianos, identificam-se as estratégias do governo colonial para a gestão e o controle do seu território e população e as lutas por liberdade empreendidas pelo povo haitiano para expulsá-los de seu território. O terceiro e último eixo se dedica a abordar o Haiti pós-revolução, mostrando que, mesmo após a independência, a formação do Estado haitiano tem estado quase sempre controlada por intervenções estrangeiras “benevolentes”, caso da ocupação americana. Ao final, exploramos como as relações de colonialidade são estabelecidas pelas políticas de segurança das Nações Unidas. Busca-se compreender, a partir da análise bibliográfica e do estudo de campo, realizado pela pesquisadora na ONU em Nova Iorque e no Haiti, como o programa da ONU voltado ao estabelecimento de instituições ocidentais de controle do crime em países “instáveis” e “inseguros”, se insere num amplo movimento de democratização/pacificação de governos periféricos, conduzidos e intensificados pelo regime de segurança internacional após o fim da Guerra Fria. Abordamos como essas intervenções pródemocracia se fizeram no Haiti, com enfoque especial nas técnicas de governo implementadas pela Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH), a qual conta com ampla participação do Brasil. AUTOR 1: (Contacto) Dalberto, Germana Brasil, Universidade de São Paulo - USP AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 373 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón B1 Sesión 4, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: Cambio Organizacional en el Mides: identidad, gestión humana e innovación. un estudio de caso: USPDESC-DINEM (2008-2014) Parte 1 La ponencia aborda el cambio en la organización del trabajo de la USP-DESC-DINEM, mostrando el papel de la identidad y clima organizacional, e innovación en la organización de los RRHH, así como un análisis comparativo con ECH-INE para mostrar la especificidad y forma de adaptación entre una organización nueva y vieja con funciones similares. AUTOR 1: (Contacto) Serna, Miguel Uruguay, UDELAR, FCS, FCCEA AUTOR 2: Barbero, Marcia Uruguay, UDELAR, FCS, FCCEA AUTOR 3: González, Franco , AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 374 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón B1 Sesión 4, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: Cambio Organizacional en el Mides: identidad, gestión humana e innovación. un estudio de caso: USPDESC-DINEM (2008-2014) Parte 2 La ponencia aborda el cambio de estructura, funciones y flujograma de la USP a la DESC de la DINEM-MIDES. AUTOR 1: (Contacto) Pintos, Gabriela Uruguay, UDELAR, FCCEA AUTOR 2: Caffarena, Mariana Uruguay, UDELAR, FCCEA AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 146 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón B1 Sesión 4, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: Hegemonía, Representación y Populismo: reflexiones desde la teoría de Laclau Y Mouffe El propósito del artículo es trabajar con la teoría de la hegemonía de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe, mirando el curso de su construcción, sus principales bases y conceptos, sobretodo lo que toca a Gramsci. Eso se hace necesario para entender la concepción de representación y para mejor comprensión de la lógica del populismo presentada por Laclau, ambas fijadas en un doble movimiento de constitución de identidades, entre los representantes y representados. En otro momento la intención es presentar la teoría del sub electorado, desarrollada por Benjamin Bishin, de la cual es posible conectar una analogía interesante con la idea de representación de Laclau. Bishin habla que los políticos buscan grupos con identidades ya activadas o pulsantes para tener beneficios, del modo que se le produzcan respuestas a las demandas al mismo tiempo en que los políticos hacen parte de la elaboración de esas demandas, o sea, este es el doble movimiento de la representación que se lo presenta Bishin con su teoría, así a complementar y dar validez a la noción laclauniana. A partir de eso se introduce la relación entre Laclau e Hannah F. Pitkin, trayendo el concepto de representación substantiva desarrollado por ella. Pitkin además sintetiza muchas visiones a respecto de las representaciones, entre ellas, la representación simbólica, con su importancia para el debate de lo populismo. Con todos estos elementos teóricos en las manos, es posible analizar y comprender la lógica política del populismo expuesta por Laclau y, después, presentar el debate con Pitkin. La autora cree que la representación simbólica – algo que forma parte del populismo, según Laclau – es como un proceso de manipulación del líder político hecho sobre los que le siguen, pero Laclau pesa que el predominio del líder no necesita ser sobretodo una regla: es preciso hacer la diferenciación entre una relación manipulativa y un proceso donde voluntades son constituidas. Esto nos cuenta algo sobre los procesos de participación política y el desempeño de las voluntades de los representados en los representantes, que no se pueden alejarse por completo de los primeros sin que se lo rompa el proceso mismo de la representación. Así por tanto, podemos tener idea de cómo el concepto de representación como construcción de identidades está relacionado con el análisis del populismo y cómo el populismo también dice algo acerca de la lógica de la representación. Laclau utiliza el termo “populismo” como una lógica de la construcción política, alejando las valoraciones peyorativas a respecto de esa construcción, pues el populismo es, en su última instancia, el tiempo de cristalización de un símbolo y el nombramiento de un líder, pero también es el resultado de la articulación de demandas políticas con profundas raíces sociales. Palabras claves: Hegemonía, Representación Política, Política del Sub Electorado, Representación Simbólica, Populismo. AUTOR 1: (Contacto) Southier, Diane Brasil, Licenciada en Ciencias Sociales y estudiante de posgrado en Sociología Política – Universidad Federal de Santa Catarina AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 147 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón B1 Sesión 4, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: RELAÇÃO ENTRE CORRUPÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: COMO SE AFERIR? O artigo se propõe a traça um paralelo da relação entre a corrupção e o desenvolvimento econômico, analisando em confronto duas maneiras para se aferir a corrupção, uma que leva em conta somente dados objetivos e outra que se utiliza de alguns dados subjetivos, como a sensação e/ou opinião de pessoas. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema que utiliza o método comparativo nas perspectivas de Sartori (1994) e Schneider; Schimitt (1998). Para isso, o artigo faz uma análise comparada entre índices que medem a corrupção, um deles é o proposto por Boll (2010) e Carraro; Fochezatto; Hillbrecht (2006) e, o outro, é o Índice de Percepção da Corrupção, da Transparência Internacional (IPC-TI), utilizado por Mauro (2002), Treisman (2000). Percebe-se uma dificuldade de estabelecer uma relação concisa entre a corrupção e desenvolvimento econômico, sobretudo pela dificuldade de medir a prática criminosa da corrupção, pois, na maioria das vezes, é realizada de maneira sigilosa. AUTOR 1: (Contacto) Martins, Ludiana Brasil, Mestranda pela Universidade Estadual de Montes Claros AUTOR 2: Santos, Gilmar Brasil, Professor Doutor na Universidade Estadual de Montes Claros AUTOR 3: Silveira, Dayana Brasil, Doutoranda pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro AUTOR 4: Aguiar, Wanderleide Brasil, Mestranda pela Universidade Estadual de Montes Claros http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 153 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón B1 Sesión 4, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 05. Sociología Política, Integración y Globalización TITULO DEL TRABAJO: A globalização da indústria cultural no Brasil contemporâneo: uma análise de novas multinacionais Elemento de central relevância na modernidade contemporânea, a discussão sobre o fenômeno da globalização se caracteriza pela tentativa de apreender as múltiplas dimensões a partir das quais os sistemas sociais tem se reorganizado. A partir desta chave, questões das mais diversas tem sido abordadas, entre elas, a reconstituição da indústria cultural e a adoção, pelos meios de comunicação, de um lógica organizacional predominantemente global. Ordenados por intensas restrições quanto às fronteiras nacionais, especificamente visíveis para tecnologias como o rádio e a televisão, contemporaneamente estes segmentos da indústria cultural adotam formatos capazes de permitir a conexão de regiões diversas, previamente dispersas no espaço. Este artigo contribui na análise da reorganização desta atividade essencial na América Latina, abordando, como caso específico, o formato adotado pelas atividades de televisão. Trata-se tal problema a partir da descrição analítica empreendida por Castells em termos da ideia de redes informacionais, com especial atenção ao fenômeno das empresas em rede. Forma de organização típica a um momento da modernidade marcado pela expansão da complexidade, esta ideia de rede se define como uma forma flexível, capaz de permitir, a partir da conexão através de nós, a reorganização de atividades das mais variadas. De especial importância se tornam as possibilidades de administrar poder, em um cenário no qual se torna relevante compreender a forma adotada por tais organizações produtivas, que, nestes termos, busca-se compreender como organizações sociais, ultrapassando a dimensão unidirecional dada pela abordagem economicista. Assim, o formato para tais indústrias culturais vai se pautar não mais apenas como empreendimentos econômicos verticalmente integrados, mas por formas que se aproximam da lógica cara a estas redes informacionais. Atenta-se a um tipo de empreendimento identificado como “novas multinacionais”, operações com origem em regiões semiperiféricas, capazes de adquirir importância em outros países localizados, eles também, na semiperiferia. Como objeto, aborda-se a progressiva presença de empreendimentos de telecomunicações na indústria cultural, com ênfase à institucionalização, em nosso país, da presença de Telmex, organização originada no México, e Telefónica, com atividades iniciais na Espanha. A forma como redesenham atividades intensamente dependente em tecnologia permite compreender aspectos relevantes das contradições típicas à modernidade contemporânea no Brasil. A expansão de Telmex e Telefónica, duas atividades de telecomunicações em busca de possibilidade de ocupar espaço na indústria cultural, adquire intensa repercussão no Brasil, frente à tentativa de operar, em específico, a partir do movimento de diversificação no segmento audiovisual a partir do surgimento de possibilidade como as técnicas de cabo e satélite. Neste sentido, observa-se ações das mais variadas, envolvendo aquisições de operações já existentes e associações com personagens da indústria cultural local. Adotando como metodologia a análise das decisões tomadas por tais empreendimentos, busca-se compreender a sua lógica de organização, na expectativa de compreender o lugar específico ocupado pelo Brasil neste cenário internacional complexo. AUTOR 1: (Contacto) Martins Ladeira, João Brasil, Universidade do Vale do Rio dos Sinos AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 155 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón B2 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Resultados y efectos del presupuesto participativo de San Carlos desde la visión de los actores. En los últimos veinte años han surgido en el contexto latinoamericano una diversidad de experiencias de participación ciudadana. Los presupuestos participativos (PP), que ofrecen oportunidades para el involucramiento ciudadano en los distintos momentos del ciclo de las decisiones sobre los recursos públicos, constituyen una de las prácticas más difundidas. El trabajo analiza cuáles son los objetivos de estos procesos de participación, identifica cómo medir el nivel de alcance de los resultados e indaga sobre cuáles son los cambios efectivamente provocados y las condiciones que los habilitan desde el estudio del caso del presupuesto participativo de San Carlos, Maldonado, Uruguay. El estudio del presupuesto participativo de este Municipio durante el período 2010-2013 resulta pertinente por ser la única experiencia a nivel local que puede definirse como endógena. Al mismo tiempo es un proceso valioso para observar ya que en un contexto nacional de reciente creación del nivel municipal, la experiencia de San Carlos con vasta trayectoria de gobierno local, puede aportar al desarrollo de otros espacios de participación en el país. La literatura evidencia que no todas las experiencias de participación, y en particular los PP, tienen los mismos impactos, mientras algunos logran un cambio social y político, otros generan solamente cambios marginales ya que sobre todo constituyen una forma de legitimar las acciones del gobierno. Situar al caso de estudio en el eje de estas coordenadas, valorando el alcance del cambio que ha provocado, se constituye en el objetivo central del trabajo. Así, se pretende no solo indagar en el potencial transformador de una experiencia de PP a nivel local, sino que hacerlo mediante el contrapunto entre lo que sostiene la literatura y las percepciones de los actores. La parte medular del estudio de caso se enfoca en tres componentes: los principales resultados, considerando los participantes, el tipo de propuestas y el grado de implementación de las mismas; los efectos que desde la perspectiva de los actores políticos, técnicos y ciudadanos involucrados ha generado el presupuesto participativo en la gestión, en la sociedad civil y en el relacionamiento Estado - sociedad civil; y los elementos que han favorecido u obstaculizado los cambios percibidos. Se concluye que la mayoría de los supuestos en relación a las virtudes de la participación ciudadana se confirman al observar esta experiencia que ha contribuido a generar transformaciones en las relaciones de poder en lo que respecta a la distribución de los recursos. Sin embargo, se considera que la inclusión de procesos de deliberación permitiría profundizarla. Las características del diseño institucional, junto con capacidades sociales y del aparato político administrativo, y la implementación de los acuerdos se verifican como elementos clave a la hora de explicar los éxitos de la experiencia. AUTOR 1: (Contacto) Ferla, Paula Uruguay, Universidad Católica del Uruguay - Departamento de Ciencias Sociales y Políticas AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 159 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón B2 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Centros culturales autogestivos como mecanismos de resignificación y reapropiación del espacio público: Hacia un nuevo concepto de ciudadanía Junto con la formación de los Estados-Nación se acuña el concepto de ciudadanía que ha sido plasmado en un amplio panorama teórico, concretado en distintas disciplinas como la filosofía, ciencia política, sociología, entre otras. La concepción con mayor aceptación, es la de Thomas H. Marshall (1998) quien la define como: “un status que se otorga a los que son miembros de pleno derecho de una comunidad. Todos los que poseen ese status son iguales en lo que se refiere a los derechos y deberes que implica”, dividiendo el concepto en tres elementos: civil, político y social Esta conceptualización ha dominado el campo de las políticas públicas y la relación Ciudadanía-Estado, en parte por su uso en programas y planes internacionales(como el Programa de Naciones Unidas para el Desarrollo), así como por la aceptación académica a pesar de desconocer desigualdades y diferencias económicas, políticas, sociales, territoriales y culturales de diversos grupos; que no toma en cuenta condiciones propias de Latinoamérica tanto materiales (acceso a la información, participación, infraestructura), como simbólicas (integración cultural, ideología e identidad) para el ejercicio de los derechos y deberes. En México el Estado no ha logrado garantizar el acceso y calidad de dichos elementos, lo que ha generado procesos de exclusión de aquellos grupos que no logran ejercer el modelo dominante de ciudadanía como son las mujeres, los discapacitados, los niños y niñas, los ancianos, las minorías sexuales, los indígenas y el sector más pobre. Por lo que resulta pertinente preguntarse ¿cómo responden estos grupos a la conceptualización dominante del espacio público y de ciudadanía? Diversos planteamientos pueden obtenerse al observar la emergencia de nuevos núcleos de organizaciones sociales locales y comunitarias, como sociedades de padres, organizaciones vecinales, centros comunitarios, bibliotecas vecinales y centros culturales como formas de resignificación y reapropiación del espacio público y el ejercicio de la ciudadanía. Algunas de estas organizaciones han sido localizadas en la ciudad de Puebla como son los centros culturales autogestivos Casa Olinka y Talleres Arilero, estudiados desde la perspectiva que hemos denominado Sociología de los Otros. La sociología que queremos promover sería entonces una ciencia que permita dar cuenta de la complejidad de la realidad de los pueblos, comunidades y grupos recluidos a no ser. Queremos comprender la relación entre las distintas formas de dominación y las manifestaciones de ésta en la acción cotidiana, así como las razones históricas por las cuales esta relación es de esta manera y no de otra; todo esto encaminado a la construcción colectiva de una episteme que proporcione los marcos referenciales que amplíen la búsqueda de soluciones a problemas en nuestros contextos latinoamericanos, que reconozca y promueva el derecho de aquellos grupos a existir e involucre al investigador social con las comunidades con quien estudia. Se trata de una investigación iniciada en diciembre de 2014, a través de una metodología cualitativa (diseño de un plan emergente y flexible que apunta al estudio de casos, recopilación de información mediante entrevistas semi-estructuradas y observación participante, analizada progresivamente) y que continúa en proceso. AUTOR 1: (Contacto) López Santos, José David México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla AUTOR 2: Barreda Muñoz, Verónica Mariana Xochiquetzalli México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 165 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón B2 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: La transversalidad de la gestión en las mesas interinstitucionales de Políticas Sociales de Artigas, Paysandú y Salto desde la percepción de los actores La presente ponencia analiza la percepción de los actores participantes de las MIPS de Artigas, Salto y Paysandú en relación a la forma como perciben la interinstitucionalidad y trasversalización de la gestión, así como la evaluación que realizan del funcionamiento del espacio de las MIPS. La ponencia también aborda el rol o la vinculación de los gobiernos (departamentales y municipales) en relación a las MIPS y la vinculación entre estas y la sociedad civil. El trabajo es parte de una investigación mayor que analiza en profundidad los diferentes aspectos de la aplicación de la política de Mesas Interinstitucionales de Políticas Sociales, de Desarrollo Rural y de Seguridad Ciudadana, en los tres departamentos mencionados. Dicha investigación se basa en un diseño cualitativo que implicó una entrada exploratoria al campo, un análisis del marco jurídico que regula las entidades y la realización de entrevistas en profundidad a seis integrantes de cada una de las tres mesas en los tres departamentos estudiados. Algunos de los prinicipales hallazgos son: En relación a la evaluación del funcionamiento de la MIPS se puede ver que en Artigas existen visiones opuestas respecto a la ejecutividad-efectividad del ámbito, aunque predomina una visión negativa de la MIPS como ámbito no ejecutivo, no resolutivo, muy poco operativo. En Salto, se evidencia que la MIPS no es efectiva, no es ejecutiva, no trasciende algunas coordinaciones puntuales, y es más bien informativa, con excepción de algunas comisiones de trabajo que se resaltan muy positivamente como forma de trabajo de la MIPS. En Paysandú, se valora la capacidad de planificación a mediano plazo y la rápida construcción de una lógica o cultura de la interinstitucionalidad, sin embargo, se observa en general la poca ejecutividad, operatividad y efectividad. Esa falta de ejecutividad motiva alguna de las ausencias, junto a la concentración de temáticas que no representan el interés de la totalidad de las instituciones. En relación a la relación con el gobierno y la sociedad civil, en Artigas, la Intendencia aparece como un miembro que junto al MIDES co-lidera el ámbito, lo que se explica por su sintonía política-partidaria con el gobierno nacional. La Intendencia asigna recursos e implementa políticas sociales. Respecto a la sociedad civil, tiene un involucramiento muy débil, se remitió a co-elaborar el Plan Artigas, pero no se le convoca ni se procura su participación en la implementación y evaluación de dicho plan. Se advierte un alto desconocimiento de la sociedad respecto a la MIPS. En Salto, la Intendencia aparece sistemáticamente como la gran ausencia de la MIPS, una ausencia que además se denuncia como un debe, un déficit que facilitaría sobremanera el trabajo en cuanto a su rol de logística, y de gobierno de cercanía con la ciudadanía. Antes participaba más, por lo que se puede deducir que la ausencia refiere a diferencias políticopartidarias entre GD y GN. La participación con la sociedad civil es muy pobre, es puntual, esporádica, excepcional. En Paysandú, la Intendencia participa pero de forma testimonial, sin capacidad de asumir compromisos en tiempos reales. AUTOR 1: (Contacto) Sánchez, Iván Uruguay, UdelaR AUTOR 2: Suárez, Mariano Uruguay, UdelaR AUTOR 3: Robaina, Natalie Uruguay, UdelaR AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 167 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón B2 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: “ Participación ciudadana en la gestión de los proyectos del programa de Mejoramiento barrial. El caso del barrio “Las Láminas”, ciudad de Bella Unión. La población del barrio Las Láminas presentaba indicadores de alta vulnerabilidad social durante la crisis económica del año 2002. En esos años los elevados niveles de mortalidad infantil y desnutrición infantil en sus pobladores tuvieron constantes repercusiones en la prensa nacional. Se dieron también casos de hepatitis que daban cuenta de situación sanitaria de emergencia en que se encontraba la población. Las viviendas eran en general precarias, por lo que la demanda de vivienda de calidad fue un objetivo, que permitió estrechar lazos de cooperación y aociatividad entre los vecinos. En el año 2008 el Programa de Mejoramiento Barrial comenzó a trabajar en el barrio en conjunto con otras instituciones y actores locales. El proyecto aplicó un abordaje atípico para las habituales intervenciones del programa, se trabajó de forma integral centrado inicialmente en la vivienda, que incluyó dimensiones tales como la auto construcción, ayuda mutua, la participación directa de los vecinos en la toma de decisiones, y la implementación de estrategias concretas de capacitación para facilitar la participación de los vecinos en la obra y el ingreso al mercado laboral. El caso muestra el logro de resultados fortaleciendo el tejido social los lazos de cooperación, asociatividad y el capital social del territorio a partir de una determinada apertura estatal a la participación ciudadana. El proceso de construcción de viviendas por ayuda mutua y autoconstrucción y sus resultados, interpela la forma en la que el estado uruguayo habilita la participación a la ciudadanía en algunas políticas públicas AUTOR 1: (Contacto) Martínez, Ignacio Uruguay, Universidad Autónoma de Madrid - Universidad de San Martín AUTOR 2: Neirotti, Enrique Uruguay, UDELAR AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 183 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón B2 Sesión 1, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: 2. El abordaje colectivo de los temas de convivencia y seguridad. Un análisis de las Mesas Locales de Convivencia y Seguridad Ciudadana La aplicación de la descentralización política que se ha desarrollando en los últimos años en Uruguay se ve materializada en diversas entidades institucionales territoriales. Las mismos conforman procesos de participación promocionados por los Ministerios del Poder Ejecutivo, intentando nuclear instituciones públicas y sociedad civil en algunos casos. Concretamente para trabajar los temas de seguridad pública y convivencia ciudadana el Ministerio del Interior crea las Mesas Locales para la Convivencia y la Seguridad Ciudadana, cuyos objetivos principales consisten en identificar problemas de convivencia y seguridad, para establecer prioridades y acuerdos y así programar acciones. Estas entidades institucionales muestran una serie de fortalezas y obstáculos vinculados tanto a la capacidad de organización y demanda de los actores locales, así como a la ausencia o presencia de espacios autónomos de toma de decisión institucionalmente legitimados y promovidos según sea el sector o la región donde se producen. En base a un estudio desarrollado en Salto y Paysandú, donde se indagó en las percepciones de los actores que forman parte de estos espacios a través de la realización de entrevistas se han logrado los siguientes hallazgos: En ambos departamentos se han integrado instituciones públicas, organizaciones sociales y vecinos. Existe consenso tanto en Salto como en Paysandú en que la participación varía, no son las mismas personas las que asisten a todas las reuniones, se entiende que las personas se involucran de acuerdo a la proximidad de los temas a tratar con sus problemáticas. - En ambos departamentos las Mesas han trabajado sobre temas de seguridad vinculados a hurtos, delitos, y de convivencia sobre uso “indebido” de los espacios públicos. Asimismo, en el departamento de Paysandú surgen otra temáticas como la violencia doméstica, abuso infantil, o niños en situación de calle o abandono, así como también creación de nuevos espacios públicos. El surgimiento de una Mesa Local puede provenir de la iniciativa de un grupo de vecinos e instituciones, preocupados por una temática vinculada al tema seguridad, no requiere de que sea una iniciativa del MI de instalar una MLCSC en determinada zona. Un aspecto que resulta interesante en términos de participación real de la ciudadanía en la definición de temas de seguridad pública - Las principales fortalezas del espacio radican en las posibilidades de encuentro que genera este espacio para que distintas instituciones y organizaciones con diferentes miradas sobre los temas de seguridad puedan dialogar y discutir para buscar entre todos soluciones Las motivaciones para participar del espacio en el caso de algunos referentes comunitarios hace alusión a que las MLCSC para resolver algunos problemas que de otra manera no lo podrían hacer, para generar más oportunidades para los niños, los jóvenes, los adultos mayores, para que las personas trabajen por su comunidad, para el desarrollo de la misma. Los referentes del Ministerio del Interior señalan la idea de que la gente esté comprometida con lo que ocurre en el lugar donde vive, constituyendo además una forma de que la policía esté más cerca de la comunidad AUTOR 1: (Contacto) Robaina, Natalie Uruguay, CENUR Litoral Norte- Sede Salto AUTOR 2: Noboa, Alejandro Uruguay, CENUR Litoral Norte- Sede Salto AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 170 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón B2 Sesión 1, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Disputando el territorio: “La Boca resiste y propone” Presentamos algunos resultados producidos en el marco de un Programa de Extensión Universitaria, que está focalizado en la Comuna 4. Ubicada en la zona sur de la Ciudad, es una de las comunas que presenta los peores indicadores sociales, evidenciando las desigualdades sociales existentes en la CABA. Examinar las causas y las formas en que la creciente desigualdad, la segregación, el trabajo precario y el abandono estatal adquieren en el espacio urbano, y las experiencias de sus relegados habitantes, es uno de los problemas que nos propusimos abordar. Pero para poder dimensionar la brecha, comparamos los datos cuantitativos con los del total de la CABA y con otras comunas. Intentamos dar cuenta de las formas socio-territoriales que adquieren las desigualdades en la CABA. Entendemos que el territorio se construye a partir de su „puesta en valor‟ para la subsistencia de un conjunto poblacional o como ámbito de valorización del capital. La construcción del territorio es resultado de un proceso en el que se dan tanto acciones conflictivas como asociativas y solidarias. Es el ámbito desde donde la población participa para controlar, transformar e intervenir en la gestión pública y construir y consolidar su poder en el ejercicio de la política. A través de la práctica social de los actores, el territorio se construye diferencialmente. Las diferentes prácticas sociales van a dar cuenta del tipo de espacio-territorio construido y de las particulares formas que asumirá la desigualdad social en el mismo. Es el conjunto de prácticas y sus expresiones materiales y simbólicas capaces de garantizar la apropiación y permanencia de un territorio dado por un determinado agente social: el Estado, los diferentes grupos sociales y las empresas. La producción social del espacio está íntimamente relacionada con el ejercicio del poder: es resultado del ejercicio de relaciones de poder. En los territorios encontramos tanto el accionar de fuerzas que llevan a la exclusión y a la marginación social, como el de fuerzas que movilizan a la población a través de luchas y resistencias y en la construcción conjunta de proyectos políticos alternativos que transformen las relaciones de poder. La persistencia de la segregación residencial y el hacinamiento llevada a cabo por las políticas habitacionales, el desmantelamiento de los programas sociales, el deterioro de las escuelas y establecimientos de salud pública, la escasa presencia de transporte público, nos permiten hablar de territorios y sujetos vulnerabilizados. Nos referimos a que no son en sí, esencialmente vulnerables, sino que a través de políticas específicas, son vulnerabilizados; consecuencia de la voluntad de las elites urbanas, de su decisión de abandonarlos. Esto sucede en la Comuna 4. Analizaremos la puja por el territorio - particularmente el caso de La Boca - entre el gobierno local que impulsa y avala los intereses de empresas inmobiliarias en cuyos proyectos no están incluidos los vecinos del barrio; y la resistencia que a través de la organización y la planificación de actividades, presentan diferentes actores locales para hacer visible el conflicto por el territorio y difundir propuestas alternativas. Palabras clave: territorio, disputa, resistencia AUTOR 1: (Contacto) Hughes, María Fernanda Argentina, Universidad de Buenos Aires AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 157 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón B2 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Saneamento Não é Negócio: uma análise sobre a privatização do saneamento na região metropolitana do Recife/Brasil As novas estratégias de privatização dos serviços públicos no Brasil, encampadas pelo instrumento da Lei 11.079/2004, também conhecida como lei das Parcerias Público-Privadas (PPP‟s), engendrou um novo fôlego ao processo de redução do Estado brasileiro. Esse instrumento propiciou a retomada das reformas neoliberalizantes em curso desde a década de 1990, transferindo para as mãos privadas diversos serviços públicos e setores estratégicos sob gestão estatal. No caso dos serviços de água e saneamento, reconhecidos como direitos humanos inalienáveis pela Organização das Nações Unidas, a estratégia de privatização implementada se propagou sem fortes resistências no cenário nacional. O propalado discurso de que as PPPs podem alavancar os investimentos e consequentemente os índices de atendimento a população se desenvolveram no cenário do baixo ritmo de crescimento histórico da oferta dos serviços. Todavia, essa política neoprivatista visa apenas o desenvolvimento da infraestrutura dos serviços, apenas a implantação de canos, desconsiderando a premência das questões sociais que dizem respeito democratização destes serviços. Portanto, compreende-se que as dimensões sociais e políticas são de grande relevância para garantir o acesso aos serviços de saneamento, sendo necessárias para a promoção de uma democratização substantiva e para a superação dos limites da gestão tecnocrática. Desta forma, pretende-se uma visão realista de que os dados referentes à cobertura dos serviços não se traduz em igualdade ou democratização dos mesmos. Este trabalho tem por objetivo demonstrar até que ponto as políticas adotadas, especificamente as estratégias neoprivatistas em saneamento, criam desajustes nas relações sociais e institucionais, expressando um ciclo de injustiças sociais. Para tanto, este trabalho se baseia em um estudo de caso, em curso, na Região Metropolitana do Recife, situada no nordeste brasileiro, que desde 2012 adotou a política de privatização dos serviços para lidar com o histórico quadro de precariedade dos serviços em questão que implica em um crônico processo de desigualdade social, risco a saúde, poluição ambiental, escassez hídrica, mercantilização da água, etc; apostando em uma PPP reconhecida como a mais expressiva (investimentos e metas) do Brasil. AUTOR 1: (Contacto) FERREIRA, DEMETRIUS Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 172 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón B2 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Discusión en torno al Desarrollo y su aplicación para la generación de políticas públicas La discusión en torno al desarrollo como concepto de cambio positivo y avance social de una comunidad, en el temprano siglo XXI, sigue sujeto a debates desde las diversas perspectivas de las ciencias sociales (economía neoclásica en un extremo y sociología económica en el otro). En particular cuando se esbozan los argumentos de crecimiento económico vs. necesidades sociales. La tarea es discutir los nuevos derroteros en los alcances de las nuevas propuestas, dado que tanto el mercado como el papel intervencionista del Estado siguen involucrados en la tarea es resolver rezagos y brechas en el bienestar común. El recorrido de los discursos viene constituido por elementos que han aportado reflexiones a partir de experiencias locales en ámbitos (temáticas) cada vez más amplios y en los cuales, por ejemplo, el nivel de ingreso sigue siendo una variable más, acompañada de las condiciones de salud y las capacidades que brinda la educación. Ahora se incorporan nuevos elementos de participación ciudadana, medio ambiente, acceso a la Justicia, desarrollo endógeno, gobernanza, equidad; mismos que adquieren relevancia y son materia importante en los dilemas que enfrenta el diseño de políticas públicas para el desarrollo. En este trabajo se hace una revisión de la literatura reciente en torno a la visión del desarrollo como un paradigma que sirve a su vez como herramienta de intervención en considerable cantidad de territorios (regiones) cuyo denominador común es la pobreza o la marginación. Éstos territorios no logran incorporarse al resto del espacio generador de riqueza y que devienen en zonas de refugio o en reservas estratégicas que todavía no han sido transformadas (arrasadas) por el mercado; y que a su vez mantienen contraste con procesos y dinámicas aceleradas con otras regiones (ciudades, municipios o estados), en los que hay recursos más que suficientes para alimentar toda una estructura de planeación para el desarrollo. En este trabajo, consideramos a los actores como agentes de un posible cambio hacia el Desarrollo; tanto en el sentido colectivo local como en las demás escalas geográficas (regional, nacional y supranacional), los cuales deben ser considerados en la toma de decisiones de planeación para sus empresas, formas de gobiernos (las autoridades, especialistas, inversionistas,…) y de cohabitación en la vida cotidiana. Esta discusión forma parte de la investigación Crecimiento económico y desarrollo en México que realizamos un grupo de investigación de la Universidad de Guanajuato. Los resultados que se presentarán giran en torno a la identificación del nivel de Desarrollo Humano en la Región Centro-Bajío de México a partir de un análisis inter e intramunicipal; además evaluaron los indicadores de medición del desarrollo local con el propósito de hacerlos útiles para mejorar los instrumentos de diseño y evaluación de políticas públicas de los gobiernos locales que incidan en una estrategia de Desarrollo Regional. AUTOR 1: (Contacto) Rodríguez González, Juan Antonio México, Universidad de Guanajuato AUTOR 2: Coronado Ramírez, José Luis México, Universidad de Guanajuato AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 156 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón B2 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Desastre Socionatural: Los casos de Constitución y Pelluhue desde el terremoto y maremoto del 27 de febrero de 2010, Chile. La presente ponencia corresponde a la presentación de una investigación social cualitativa que tuvo como objetivo principal describir los significados que tuvo el desastre socionatural a raíz del terremoto y maremoto del 27 de febrero del 2010 en Chile. Es un estudio de dos casos en particular, él de las/los habitantes de Constitución y el de los/las habitantes de Pelluhue, específicamente a través de 17 entrevistas narrativas y un posterior análisis narrativo (Riessman, 2010). Al conocer y describir los significados del desastre, se describen a su vez las estrategias individuales y colectivas que ponen en marcha para superar los efectos del desastre, tanto en su Fase de Respuesta como en su Fase de Recuperación que persiste hasta nuestros días. Además se explica la articulación de factores políticos, factores socioeconómicos, factores psicosociales y factores socioambientales de la vulnerabilidad ante el riesgo de desastre (Chardon, 2002), a escala de estas localidades y de cierta forma, comprende a su vez, la posible tensión entre el Estado, el Mercado y la Ciudadanía, a escala individual (Araujo & Martucelli, 2013), correspondiendo éstos a los objetivos específicos de la investigación. Desde los resultados se puede afirmar que los desastres corresponden a una articulación de significados condicionados por factores políticos, socioeconómicos, psicosociales y ambientales, los cuales a su vez constituyen un punto de inflexión en las narrativas de vidas de aquellos/as que fueron protagonistas del hecho, así como de la historia local de cada localidad. Además el desastre es significado como un cúmulo de barreras socioeconómicas y políticas, al concebirse al Estado como un actor alejado y doble vincular con la ciudadanía, más que como barreras impuestas por el fenómeno natural, lo que implica concebir, al caso de este desastre, como un desastre socionatural. Las estrategias desplegadas tanto a nivel individual como a nivel colectivo dan cuenta de una producción particular de individuo de esta zona del país, que se acentúa desde el desastre. Dicha producción de individuo obedece al sincronismo cultural entre los rasgos típicos de la ruralidad central chilena, vinculado al sentimiento nacionalista que sustentan las estrategias de solidaridad los primeros días posterior al terremoto y maremoto, con el homo neoliberal, vinculado al individualismo y orientada a la competencia de recursos que explicarían parte de las conductas sociales como el saqueo, y por otro lado la competencia por recursos para la reconstrucción promovidos desde el Estado subsidiario chileno. Cabe destacar que la presente tesis de enmarca dentro del Centro de Investigación en Vulnerabilidades y Desastres Socionaturales, y del Proyecto Bicentenario “Neoliberalismo, Vulnerabilidad y Experiencias Sociales en el Chile contemporáneo” ambos de la Universidad de Chile. AUTOR 1: (Contacto) Jorquera, Francisco Chile, Universidad de Chile AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 178 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón B2 Sesión 2, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Admistração Pública do Risco O campo interdisciplinar da análise dos riscos surge em meados da década de 1950 com a discussão dos riscos da energia nuclear. A discussão se fortalecer a partir da década de 1970, surgindo distintas teorias, contudo sempre se fazem presentes três aspectos: o cálculo de riscos, a percepção dos riscos pelo público e a gestão dos riscos. O cálculo dos riscos consiste na identificação de efeitos potencialmente adversos do fenômeno, da estimativa de suas probabilidades e da magnitude de seus efeitos. A percepção dos riscos volta-se para a relação entre o público e os riscos tecnológicos, o estudo de algumas tecnologias e a perspectiva do controle preventivo dos riscos através da educação. O ponto crucial que nos interessa dentro desse debate está relacionado à intervenção governamental. Nas duas últimas décadas intensifica-se a criação de políticas públicas voltadas para o tema e a produção de planos de gerenciamento com o propósito de redução ou mitigação do risco, seja de desabamento de encosta ou enchentes. Nessa consonância, o trabalho pretende, em um primeiro momento, trazer uma abordagem teórica acerca de como se elabora a noção de risco por diversos atores dentro do espaço da cidade. A questão se centra em como são construídas as noções acerca do risco, apresentando a disputa entre visão objetivista, em que está calcada a percepção do Estado, que a partir desta elabora suas políticas de mitigação ou redução dos riscos. A segunda noção, subjetivista, propõe que a concepção do risco é um produto social, sendo diferente em lugares, culturas e subgrupos diferentes. Dessa maneira, na tentativa de entender quais riscos são aceitáveis e para que tipos de pessoas, a conclusão que se chega é que a aceitação constitui-se como um problema político. Como então escolhemos quais riscos são mais importantes? Em um segundo momento, o trabalho versa sobre o problema constante de tragédias na cidade do Rio de Janeiro em decorrência dos elementos formadores do espaço físico e natural da cidade. Esta é propensa naturalmente ao alagamento e ao desabamento de encostas por conta da localização do sítio entre grandes cadeias de montanha e o mar. O terceiro momento do presente trabalho pretende analisar o impacto das chuvas torrenciais ocorridas em abril de 2010 em duas favelas. Embora a cidade inteira tenha sofrido com o grande volume de água precipitado, as áreas mais precárias da cidade foram as que sofreram maior perda, traduzidas em desabamento de encostas, destruição de moradias, vítimas fatais e por fim a ameaça de remoção dos moradores do seu local de origem. Nesse contexto, apresenta-se e analisam-se dois casos distintos decorrentes das chuvas de abril de 2010: o Morro dos Prazeres e o Morro do Urubu. A análise não se restringe apenas ao impacto desse temporal, mas se propõe analisar a atuação do poder municipal no que tange a resolução das consequências através da política de redução de riscos e a resposta dos moradores desses territórios frente à proposta de remoção da Prefeitura da Cidade. AUTOR 1: (Contacto) Geraldiny, Mlaguti Brasil, Universidade Federal do Rio de Janeiro AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 185 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón B2 Sesión 2, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: SAN ANTONIO DE ARECO - UN CASO DE ESTUDIO Presentación analítica de un caso exitoso de desarrollo local y regional, así como las lecciones aprendidas en su proceso de implementación. Este trabajo analizará el caso del Centro Universitario Areco, que con tan solo dos años de existencia ya ha sido premiado por el Senado de la Nación argentina y por el Gobierno de la Provincia de Buenos Aires y cuenta con el apoyo de actores locales, provinciales y nacionales. El Programa de Expansión de la Educación Superior del Ministerio de Educación de la Argentina prevé la creación de Centros Regionales de Educación Superior (CRES) en trabajo colaborativo con los Municipios y las Universidades Nacionales. Esta ponencia busca dar cuenta del estudio de uno de los ses CRES que desde el inicio del Programa en el año 2013 funciona en Argentina, y en este caso en la Provincia de Buenos Aires: el Centro Universitario Areco, analizando su conformación, aplicación y problemática a resolver, para presentar un estudio de caso que tome los puntos más importantes que puedan medirse como logros, ejes o temas a resolver. Dentro de los puntos a analizar, el presente trabajo tomará el trabajo de las 5 Universidades Nacionales que se articulan en el CUA, el apoyo de instituciones Nacionales de investigación y desarrollo (Conicet, Inti, Inta, Atucha, etc), y los premios otorgados por el Senado de la Nación y por el Senado de la Provincia de Buenos Aires como reconocimiento a la buena gestión municipal, ejes de una análisis que conformará el cuadro de un desarrollo en franco proceso exitoso de aplicación de política pública. San Antonio de Areco, pueblo de treinta mil habitantes de la Provincia de Buenos Aires, caracterizado por su importante actividad turística, su cultura a la tradición y sus marcadas diferencias sociales, transita un proceso de reestructuración económica pautado por la globalización y diversas matrices de intervención estatal que leemos como respuesta local a esta imposición, respuesta que se viene dando desde hace diez años en la Argentina de modos diversos y dependiendo en gran medida de relaciones ideológicas y socioculturales con el poder del Estado en los distintos niveles. El Centro Universitario, como una de las respuestas a aquel proceso, forma parte de una política revolucionaria que llegó para cambiar completamente la matriz social del pueblo. AUTOR 1: (Contacto) Jimeno, Rodrigo Argentina, Universidad Nacional de San Martín AUTOR 2: Leal, Amanda Argentina, Universidad Nacional de San Martin AUTOR 3: Leiton, Gabriela Delia Argentina, Universidad Nacional de San Martín AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 161 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón B2 Sesión 3, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Comercio informal en vía pública Titulo: Comercio Informal en Vía Pública Grupo temático: Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local Mónica Mercedes González Catalán Socióloga, Licenciada en Sociología Universidad de Valparaíso, Chile [email protected] Resumen El presente artículo nos habla de en qué consiste y en cómo se ha visto el comercio informal en vía pública. Planteamos cuatro teorías que lo han conceptualizado a lo largo del tiempo. Palabras Claves: Comercio informal, sector informal, estrategias de subsistencia Introducción Cuando pensamos en el espacio público y en el comercio no establecido se nos viene a la mente el concepto de Comercio Informal en Vía Pública, un concepto tratado tanto en la sociología urbana, como en la sociología económica y como en la sociología de la cultura. El Comercio informal en Vía Pública es la manifestación de la relación entre la actividad comercial fuera de marcos legales, generalmente legalidad dada por los organismos estatales, y su instalación en el espacio público, espacios de uso común, de una ciudad. El comercio informal en vía pública está enmarcado dentro de lo que conocemos como sector informal, o sea este espacio de interacción económica fuera de los parámetros reglamentados por el Estado; y en torno al cual se han generado diversas teorías a la hora de tratar de aprehenderlo. Acercamientos Teóricos al Comercio Informal Si se ha reconocido la existencia de un “sector informal” en el ámbito económico, es porque se reconoce también la existencia anterior de un sector formal, este, explicado de forma muy breve, es reconocido como las actividades económicas que actúan dentro de los marcos legales establecidos dentro de una sociedad –entendido como las reglamentaciones que pone un Estado para el desarrollo de una actividad específica, el pago de tributaciones y de seguridad social son algunas de ellas-. Generalmente se reconoce a este sector como la economía capitalista o también llamada moderna, en algunos casos. A través de la OIT surge la conceptualización del sector informal en los años ‟70, con una mirada sobre la informalidad como una expresión de la heterogeneidad estructural de las, en ese tiempo, economías en desarrollo, siempre relacionada con la pobreza que se manifestaba en esas sociedades. Esa fue una forma de comprenderlo, otra manera de verlo es analizándolo desde las condiciones estructurales del sector formal, es decir que el sector formal, como se decía anteriormente, entendido como la economía capitalista moderna, sería el responsable, a causa de su incapacidad en la absorción de mano de obra, de la generación de trabajos bajo las características de lo que se denomina sector informal. Otros autores responsabilizan al Estado y su nivel de reglamentación, como el que genera el sector informal, esto ya que al considerar que el Estado sobre reglamenta el desarrollo de una actividad, los sujetos prefieren actuar al margen de este. Se suele asumir que en el desarrollo de las actividades informales predomina la lógica de subsistencia más que de acumulación, y eso no es tan errado, diversos estudios sobre las condicionantes para el establecimiento del comercio informal en vía pública siempre aparece la lógica de la subsistencia. Esto consiste en implementar una estrategia, al quedar fuera del mercado de trabajo formal, para lograr los recursos para la subsistencia, no por eso manifestándose esto siempre como una condicionante de la pobreza. AUTOR 1: (Contacto) González, Catalán Chile, Universidad de Valparaíso AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 166 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón B2 Sesión 3, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: El turismo como estrategia de desarrollo territorial en los casos de Colonia y el Litoral Termal. La ponencia constituye uno de los productos de la investigación denominada “El empleo en el sector de los servicios turísticos directos, un estudio comparativo de los casos de Colonia y el Litoral Termal”, la que fuera financiada por el Programa I+D de la CSIC, y que se encuentra en fase de elaboración de informes finales. El estudio se inscribe en una de las líneas de trabajo del DCS-CENUR del Litoral, la que tiene como uno de sus objetivos generar conocimiento acerca del aporte que realizan los sectores más dinámicos de la economía a los procesos de desarrollo territorial, en este caso el turismo. La hipótesis de dicha línea es que las especializaciones productivas de los territorios, y concretamente las características de los empleos que proveen los principales sectores de actividad, condicionan en buena medida las posibilidades de desarrollo social. Particularmente en el caso de la investigación en cuestión, se ha propuesto realizar una comparación entre dos territorios donde el turismo es una actividad destacada, aunque en diferentes modalidades de producto, por lo que se propuso conocer si esas realidades diferentes, tanto en las características del territorio, como de la forma que adopta en tanto destino turístico, podrían implicar diferencias en materia de aquellos indicadores relacionados con la calidad de los puestos de trabajo. Por este aspecto se entendió a aquella inserción laboral con capacidad de integración social, o dicho de otra forma, aquella a través de la cual quien la posee puede acceder a la ciudadanía social. En cuanto a esto, se realizó un relevamiento a una muestra de los trabajadores en ambos destinos, aplicándose un cuestionario estandarizado en modalidad personal el cual, entre otros muchos aspectos, indagó acerca de las cinco dimensiones seleccionadas para representar al concepto anteriormente mencionado, a saber: ingreso, estabilidad, condiciones de trabajo, protecciones y existencia de organización sindical. Los hallazgos permiten afirmar la existencia de regularidades que caracterizan al empleo en el turismo en las modalidades alternativas a la de sol y playa, esto es, la estabilidad como rasgo favorable. Pero también confirma la condición ya identificada en estudios precedentes para el caso del destino termas (Leal, 1997; Leal, Borrelli y Rundie, 2010), la que además es coincidente con los datos estadísticos oficiales, donde se ubica al sector entre aquellos donde se encuentra el mayor porcentaje de quienes perciben las remuneraciones más bajas, situación que incluye formas específicas de desigualdad, como por ejemplo las relacionadas con el género, rasgo particularmente presente en los servicios en general y en este en particular. Asimismo estas condiciones salariales desfavorables no han dado lugar a la emergencia de niveles significativos de organización, lo que es visible en la casi inexistente afiliación y actividad sindical de los ocupados. Del análisis de estos y otros datos se espera instalar el debate acerca de las estrategias de desarrollo que vienen siendo instrumentadas en los territorios, poniendo en cuestionamiento presupuestos asumidos como válidos y aportando a la reflexión de cuáles de ellas son efectivamente las mejores en términos de sostenibilidad social. AUTOR 1: (Contacto) Leal, Jorge Uruguay, Departamento de Ciencias Sociales, CENUR Litoral Norte AUTOR 2: Borrelli, José Uruguay, Departamento de Ciencias Sociales, CENUR Litoral Norte AUTOR 3: Rundie, Cristina Uruguay, Departamento de Ciencias Sociales, CENUR Litoral Norte AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 174 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón B2 Sesión 3, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: El rol del turismo intra-regional en los procesos de integración regional. El caso del Mercosur III Congreso Uruguayo de Sociología 2015 TÍTULO DE LA PONENCIA: " El rol del turismo intra-regional en los procesos de integración regional. El caso del Mercosur " GRUPO DE TRABAJO: Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local Autora: Bárbara Catalano Argentina - IIGG - FCS UBA Doctoranda en Ciencias Sociales, Lic. en Turismo, Ms. en Procesos de Integración Regional - Mercosur mail: [email protected] RESUMEN La evolución de los procesos de integración regional como es el caso del Mercosur propician estudios sobre territorio, cadenas productivas, economías regionales, liberalización arancelaria, entre otros. Lo cierto es que el turismo receptivo intraregional, entendido como una práctica social trasnacional, implica una movilidad entre los habitantes de los países que integran un bloque de integración y es a partir de estos flujos que devienen reflexiones sobre el impacto en la integración regional, producto de la integración social que interviene en la práctica del turismo receptivo dentro de una misma región. El turismo receptivo intra-regional puede ser medido desde un aspecto cuantitativo, a través de las distribuciones de los turistas no residentes en un periodo determinado, entre los miembros que componen un bloque de integración regional; y además pueden caracterizarse ciertos aspectos cualitativos al analizar los impactos que este fenómeno implica ya sea en la población local como también en la población visitante al desarrollarse la experiencia turística integral. El turismo intraregional puede llegar a ser una oportunidad para el desarrollo de las comunidades que integran el Mercosur, y a la vez puede ser factor que desagregue o separe a las poblaciones residentes en relación a los visitantes y con ello ampliar aún más las desigualdades entre ciudadanos que comparten la pertenencia de una región pero con distintas identidades nacionales . Dentro de las consecuencias de este fenómeno se encuentran las transformaciones en las sociedades latinoamericanas, y en particular en la Argentina a distintas escalas, incluyendo el relacionamiento con el lugar, el espacio, revalorización del patrimonio turístico y cultural como así también un proceso de asimilación de la, cada vez mayor, presencia de turistas entre los residentes. (Catalano, 2014) En esta ponencia se exponen algunos datos cuantitativos que reflejan los flujos de turismo intra-regional en el Mercosur para el año 2012 y que son producto de la tesis de maestría y a su vez se presentan algunos avances de la investigación del doctorado que actualmente se encuentra en curso profundizando en las interacciones e intercambios entre los turistas y la población residente y la posible integración social que aparece a raíz de ese fenómeno. Asimismo, se analiza a la integración social encadenada a otras esferas de la integración regional y su relacionamiento causal con el turismo siendo éste facilitador de las formas en las que las comunidades se integran desde la perspectiva sociocultural, permitiendo un acercamiento hacia los ideales de integración regional. En cuanto a aspectos metodológicos se realiza una revisión documental de fuentes secundarias cuantitativas y cualitativas y también se presentarán los resultados preliminares basados en la recolección de fuentes primarias desde el relevamiento empírico preestablecido en desarrollo de la tesis doctoral. La fundamentación teórica del trabajo se enmarca en las teoría de integración regional, específicamente en la que plantea Joseph Nye para el cual los procesos de integración comprenden interdependencias complejas en la que además de la integración económica y comercial son esenciales, también, la integración política y la social. AUTOR 1: (Contacto) Catalano, Bárbara Argentina, IIGG - FCS UBA AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 184 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón B2 Sesión 3, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: A dinâmica dos migrantes e imigrantes, em Macaé: Uma análise do mercado de trabalho formal desse segmento Com a descoberta do petróleo na Bacia de Campos e, principalmente, com a “flexibilização” do regime brasileiro da atividade petrolífera, em 1997, vivenciamos um impacto sem precedentes em todos no município de Macaé, bem como nos municípios limítrofes a este. O impacto no mercado de trabalho foi visível. Com a quebra do monopólio da extração do petróleo pela Petrobras tivemos um ponto de inflexão para a economia e principalmente para o mercado de trabalho local, pois, de uma região predominantemente agrícola tornou-se o polo principal, do complexo petrolífero nacional. O objetivo principal desse trabalho é apresentar a movimentação dos migrantes e imigrantes, no trabalho formal, no município de Macaé, com corte temporal de 2000 a 2010. A Metodologia utilizada será pesquisa comparando os dois últimos censos brasileiros, realizado em 2000 2010, pelo IBGE, e dados secundários do Ministério do Trabalho e Emprego. Segundo Dias e Neto (2008, p.201apud Silva, 2006) em torno de 43,7% da população de Macaé é constituída por pessoas não nascidas no município. As mudanças pelas quais passou o espaço geográfico da região, em função dessa nova atividade, o petróleo, e a chegada dos grandes contingentes de trabalhadores, oriundos das mais variadas regiões, permite que a cidade mantenha-se “viva”, alterando de forma permanente seu espaço, tanto os distritos quanto municípios vizinhos . É dentro, e através da apropriação desse espaço que se demonstra uma relação de desigualdade social, fruto da relação social estabelecida no processo produtivo. O espaço apropriado, enquanto uma cidade passa a ser uma entidade concreta, uma construção do coletivo que perpassa os conflitos de classe, na forma da ocupação desse espaço (SANTOS 2008). O perfil da população trabalhadora local sofreu grande transformação uma vez que a região passou a ser grande polo de uma das maiores empresas de extração de petróleo do mundo, a Petrobras. O fluxo de pessoas que trabalham em diversas atividades da cadeia do petróleo oriundas de outros estados e países passou a ser constante, principalmente em Macaé devido a este município sediar a maior parte do complexo industrial tanto petrolífero quanto de segmentos industriais necessários à cadeia produtiva da extração do petróleo e gás. O fluxo de mão de obra para a região foi intensificado, tanto com trabalhadores qualificados quanto de baixa qualificação, e normalmente há uma tendência de predominar elevado coeficiente de homens jovens, Piquet (2007, p.19), ocasionando o surgimento, em grandes proporção, de aspectos da questão social que até então eram bem diminutos, como: favelização, prostituição e criminalidade. Pode-se perceber como o Estado atua de forma a colaborar com o movimento de concentração do capital. Em Macaé, a forma como ocorrem os fluxos migratórios, tem explicitamente a presença do Estado na base desse movimento, através de vários incentivos públicos, que diversas atividades econômicas, necessária ao atual estágio de acumulação necessita. Temos por exemplo: renúncia fiscal, investimentos na infraestrutura industrial e de serviços, formação profissional ( essa custeada pelo próprio Estado e muitas vezes atende aos interesses de empresas terceirizadas, corroborando dessa forma para a precarização das atividades laborais) AUTOR 1: (Contacto) SILVA, MÁRCIA Brasil, UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 175 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón B2 Sesión 3, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: El debilitamiento del Estado a partir de las políticas extractivas en México Desde finales del siglo pasado se instauró en México un modelo de crecimiento económico cuya particularidad principal era la potencialización de la explotación intensiva de los recursos naturales en la nación a través de la apertura a la Inversión Extranjera Directa (IED) para el financiamiento de proyectos extractivos, especialmente de carácter minero. Asimismo, se ha relajado la normatividad que permitía establecer límites a dichas actividades, tales cambios en la regulación se atribuyen a la promoción de las inversiones. No obstante, como principal consecuencia derivada de esta búsqueda de crecimiento económico, se han fortalecido las relaciones de dependencia estructural de México con países desarrollados y emergentes que exigen una gran cantidad de materias primas para alimentar sus procesos industriales. Por otro lado, el impuesto aplicado al extractivismo es considerablemente bajo debido a que se cree que esta actividad es muy sensible al régimen tributario, lo que ha provocado que los ingresos que se recaudan en el país sean escasos. En este sentido, se considera a la minería como una actividad de alto impacto ambiental y social, por lo que más allá de fortalecer a México a través de la ejecución de proyectos extractivos se está debilitando al Estado. Es importante señalar que las condiciones en las que operan algunas de las minas en nuestro país han generado conflictos sociales importantes por lo que el objetivo del modelo de crecimiento tiende a favorecer el beneficio económico antes que el desarrollo social. En el presente trabajo se realizará una investigación sobre el desarrollo histórico del proceso minero intensivo en México desde 1990 hasta 2014, analizando su crecimiento a través de las concesiones para exploración y explotación, de manera particular en los pueblos y regiones afectadas por este proceso, con la intención de constatar si la aportación de la minería al crecimiento económico nacional en ese mismo periodo es un elemento suficiente para justificar los problemas de explotación intensiva que amenazan el territorio y los recursos de comunidades enteras que dependen de los mismos para poder subsistir. AUTOR 1: (Contacto) Azamar, Aleida México, Universidad Autónoma Metropolitana AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 163 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón B2 Sesión 4, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Población y desarrollo en América Latina y el Caribe: un desafío para las políticas públicas América Latina y el Caribe es la región más desigual del mundo. Diez de los quince países con mayores niveles de desigualdad se encuentran en la región. Una observación “light”, de las características en la estructuración de las políticas públicas en países como Bolivia, Colombia, Venezuela, Perú, o México, revela como algunos rasgos característicos los siguientes: la resistencia institucional a la planeación y la evaluación de políticas públicas; la desconexión entre los procesos de planeación y los de presupuestación; la existencia de rígidos sistemas de control que obstaculizan la acción del aparato gubernamental; la excesiva concentración del poder y la usurpación de funciones en unas determinadas entidades y organismos públicos; la inestabilidad en los altos cargos gubernamentales, que se expresa en una inestabilidad de las políticas públicas ya que cada vez que cambia un ministro, cambian las políticas en consecuencia. Para ilustrar lo anterior, resulta conveniente traer a escena el caso mexicano, donde las políticas públicas duran lo que el mandato del gobernante en turno -3 o 6 años- y, finalmente, la tendencia a elaborar las agendas públicas precisamente en función de los deseos de quien gobierna. Todo en el contexto de una precariedad política evidente y una informalidad institucional generalizada. Sin planeación y evaluación de las políticas públicas, estas se encuentran destinadas al fracaso, es por ello que debe resaltarse la importancia que desde los actores principales, Gobierno, Cámaras Legislativas, Organismos Internacionales, Asociaciones de carácter civil, entre otros tantos, se plantee la necesidad no solo de innovar en la aplicación de las políticas públicas, sino también en lo relativo a la realización de diagnósticos efectivos en la implementación de estas, de lo contrario las brechas de la desigualdad y la pobreza se abrirán cada vez más, teniéndonos como espectadores en primera fila. AUTOR 1: (Contacto) Carrillo Hernández, Francisco Javier México, Unidad Académica de Ciencias Sociales de la Universidad Autónoma de Zacatecas AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 171 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón B2 Sesión 4, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Pobreza multidimensional en Uruguay: evolución e impacto territorial entre 2006 y 2013 La primera década del siglo XXI para el Uruguay comenzó con una crisis económica sin precedente. La contracción de la demanda interna y la caída consiguiente en el producto conllevaron efectos que resintieron agudamente el mercado de trabajo por tres vías: reduciendo la creación de nuevos empleos, disminuyendo los salarios, principalmente los privados, y aumentando sustantivamente el desempleo (Boado, Fernandez; 2005). En este contexto, la pobreza medida por ingresos alcanzo niveles inéditos. En el año 2003 el 30% de los hogares del país se encontraba en situación de pobreza. A partir del año 2004 el país comienza un proceso de recuperación. Enmarcado en un contexto internacional favorable y cambios en la orientación de las políticas sociales, como consecuencia de la asunción en el año 2005 de un gobierno de orientación progresista, se registró una significativa caída de la pobreza de ingresos y el desempleo y el aumento del salario real. Más allá de estas mejoras, las mismas no se han dado de igual forma en todas las áreas geográficas del país y, por otra parte, los aumentos en los niveles de ingresos de los hogares, no necesariamente han tenido su correlato en mejoras en las condiciones de vida de la población. En este marco, interesa analizar cómo ha evolucionado en el período 2006-2013 la pobreza en las distintas regiones del Uruguay desde una perspectiva multidimensional. Se busca dar respuesta a las siguientes preguntas: ¿cuáles son los territorios con niveles más altos de pobreza multidimensional?, ¿qué dimensiones aportan más al fenómeno en los distintos territorio?, ¿qué trayectoria ha seguido la pobreza multidimensional en relación a la pobreza de ingresos? Para ello la ponencia se estructura en cuatro partes. En la primera se revisa el concepto de pobreza en general y el propuesto por enfoque de las capacidades de Amartya Sen (1983, 1984, 1992, 2000) en particular. En la segunda, se aborda los aspectos específicos de la metodología Alkire y Foster (2007, 2011) que se empleará para la cuantificación de la pobreza mul sados en las mediciones tradicionales FGT (Foster, Greer & Thorbecke ,1984)) y se desarrollan las dimensiones, indicadores, umbrales y pesos considerados en el trabajo. La tercera parte está dedicada a la presentación de los resultados. Se describe el comportamiento de las dimensiones de la pobreza en las distintas áreas geográficas, se presenta la evolución de la pobreza multidimensional en función de las tasas de recuento (H), la tasa de recuento ajustada (A) y el índice M0, se identifican los territorios más pobres, se estima que dimensión contribuye más a la pobreza total en cada caso y se cuantifica la contribución de cada área geográfica a la pobreza global. La cuarta sección presenta las conclusiones y dejan planteadas posibles líneas para futuras investigaciones. AUTOR 1: (Contacto) Borrás, Víctor Uruguay, Departamento de Sociología Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 176 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón B2 Sesión 4, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: DESARROLLO SOCIAL Y ESTRATIFICACION EN EL URUGUAY: 2004 - 2013 Resumen Durante las ultimas dos décadas, se vienen produciendo transformaciones importantes en la estructura social y departamental del Uruguay, y en tal sentido en esta Ponencia se analizan las tendencias relativas a las desigualdades socio territoriales y los cambios en la estratificación social. De tal forma, se resumen las principales manifestaciones de estos fenómenos y las pautas de estratificación en distintas áreas del país. En este contexto, se plantean los resultados sustantivos, y la estrategia y componentes metodológicos de la investigación que se viene realizando en el Departamento de Sociología de la FCS de la Universidad de la República. En dicha perspectiva, en primer lugar se presenta la nueva Tipología departamental del año 2013, elaborada a partir de un conjunto de indicadores socioeconómicos y el correspondiente análisis multivariado; lo cual permite apreciar la heterogeneidad y desigualdad en el desarrollo social a nivel de los departamentos. En segundo término, se analizan las principales tendencias emergentes y los cambios en la estratificación social producidos en los últimos diez años, a nivel de diversas áreas. _______________ * Danilo Veiga es Profesor Titular de Sociología Urbana y Regional FCS Udelar Uruguay. Miembro de SNI ANII, Red Iberoamericana Globalización y Territorio RII, Asociación Internacional de Sociología ISA RC21, Latin American Studies Association LASA, CLACSO y ALAS. www.cienciassociales.edu.uy [email protected] AUTOR 1: (Contacto) Veiga, Danilo Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales Udelar AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 179 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón B2 Sesión 4, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Segregación residencial en 25 ciudades intermedias de Uruguay Segregación residencial en 25 ciudades intermedias de Uruguay Sebastián Aguiar. Investigador y docente efectivo, Departamento de Sociología, Facultad de Ciencias Sociales, UdelaR. [email protected] Joaquín Cardeillac Investigador y docente efectivo, Departamento de Sociología, Facultad de Ciencias Sociales, UdelaR. [email protected] Casi la totalidad de las investigaciones sobre sociología urbana y segregación residencial en Uruguay se focalizan en su capital, Montevideo. La conformación macrocefálica del país, con casi la mitad de la población concentrada en su principal ciudad, explica la escasa atención prestada a un amplio conjunto de localidades urbanas, la mayoría de ellas capitales departamentales, que cuentan con entre 20.000 y 100.000 habitantes y suman en torno a un tercio de la población del país. En las últimas décadas se ha consolidado un conjunto de índices que permiten sintetizar diferentes tipos de dinámicas de segregación urbana y comparar entre ciudades con relativa sencillez. Se repasan los principales referentes en la materia desde la formulación originaria de Massey y Denton (1989, 2012) y se presentan diferentes dimensiones en la segregación urbana (desigualdad, concentración, centralización, exposición y agrupamiento) y los índices seleccionados para cada una de estas dimensiones. Con ellos se describe la segregación urbana de las personas que residen en hogares con al menos una NBI en las 25 mayores “ciudades medias”, utilizando datos del Censo 2011. En segundo término se realiza un análisis clasificatorio de las ciudades, ordenándolas según dos factores sintéticos de los índices e independientes entre sí, lo que se relaciona con una de las discusiones más relevantes entre los especialistas de la región (Sabatini et. al. 2002, 2010, 2013): la pertinencia de esos índices para describir la realidad de las ciudades latinoamericanas. Los factores permiten agrupar las ciudades según sus distintas configuraciones urbanas (Woo 2012). Finalmente se concluye con tres breves acercamientos específicos que muestran la plausibilidad de esas agrupaciones y la pertinencia de este abordaje de las dimensiones de la segregación para fines clasificatorios y analíticos: se comparan los datos de 2011 con información del Censo de 1996, con otras ciudades intermedias de América Latina (Buzai et. al. 2014) y se examinan brevemente algunos efectos perversos de la segregación. AUTOR 1: (Contacto) aguiar, sebastián Uruguay, DS-FCS-UDELAR AUTOR 2: cardeillac, joaquín uruguay, DS-FCS-UDELAR AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 186 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón B2 Sesión 4, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Invisibilidade das moradias de cortiço da região central de Curitiba/ PR (Brasil) Moradias de cortiço são habitações de modo geral identificadas como espaços alugados, precários, constituídos de um único cômodo de moradia, sem privacidade; ambiente com pouca iluminação e ventilação, com o uso coletivo de banheiros e lavanderia. Esta forma de habitação consolidou-se no Brasil no final do século XIX, como moradia de migrantes de diversas origens e escravos libertos ou refugiados. Recentemente adquiriu uma nova configuração nos centros urbanos deteriorados, em antigas casas e prédios, como na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná. A pesquisa nos cortiços dos bairros centrais de Curitiba teve o intuito de investigar o perfil dos moradores, suas estratégias de sobrevivência e relações sociais, através de mapeamento e pesquisa qualitativa. Com a investigação foi possível constatar a invisibilidade destas moradias, o perfil socioeconômico dos moradores, suas origens, e suas relações de vizinhança e com os proprietários. Concluiu-se que: há o reflexo da especulação imobiliária sobre o preço dos aluguéis dos cômodos, por se encontrarem na região central; a origem dos habitantes divide-se basicamente entre pessoas oriundas de outros bairros de Curitiba ou estrangeiros; há uma escassez de dados sobre cortiços em Curitiba; há uma relação de subalternidade entre locadores e locatários. AUTOR 1: (Contacto) Marcela, Lino Brasil, UFPR AUTOR 2: Eliza Maria, Almeida Vasconcelos Brasil, UFPR AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 177 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón B2 Sesión 4, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Giroecoterritorial e conflictos sociombientales: reflexiones teóricas para el estúdio de las mobilizaciones en contra Aratirí y el Puerto de Águas Profundas (Rocha) El trabajo apresenta reflexiones teóricas de un mapeamento en finalización de los conflictos socio ambientales en el este de Uruguay (Rocha y Maldonado), dando continuidad al que vinimos realizando no extremo sul del Brasil en lo Observatório de los Conflictos urbanos e Socioambientales desde 2011. La hipótese teórica que apresentaremos para discussión em este trabajo argumenta de que los grupos sociales involucrados en los conflictos ambientales e urbanos ampliam la composicion social de los actores bien bem como las perspectivas de las luchas e de los movimientos sociales neste inicio de siglo para além de los tradicionales Trabjo X Capital y, para tanto, és necessário inseri um tercer elemento - la naturaleza. Para tanto, o para apoiar tal reflexión seguimos Maristela Svampa em sus argumentos sobre el giroecoterritorial y los conflictos ambientales que se desarrollam en América Latina, e que en Uruguay estoy a estudar el caso de Aratirí e el Puerto de Águas Profundas (Rocha); pero también me serviré de las contribuiciones de Fernando Coronil que con Henri Lefebvre argumenta sobre la necessidad de la inclusión de una tripla relação – trabalho, terra e capital – em la reflexión teórica nestes tiempos de exportaciones de matérias primas e exploración de los trabajadores, de la naturaleza e de comunidades e regiones em que tales empreendimientos se desarrollam. AUTOR 1: (Contacto) Machado, Carlos Brasil, Universidade Federal do Rio Grande AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 154 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón B2 Sesión 5, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Transformación urbana y reubicación poblacional: ¿Contradicciones propias del derecho a la ciudad? Durante los últimos años, la ciudad de Medellín –Colombia– ha venido presentando una transformación importante en términos de infraestructura y planeación urbana: intentos y estrategias para ejercer lo que hoy conocemos como el “Derecho a la Ciudad”. En las diversas obras de desarrollo y procesos de reubicación que se han ejecutado, como en casi cualquier proceso de planeación urbana, se han impactado de manera diversa distintos aspectos de la vida urbana, entre ellos el social. Esta propuesta tiene como objeto analizar los impactos que en lo social tienen los procesos de reubicación y reasentamiento, así como el fenómeno del mercado y redistribución del suelo que, junto con el tema de la especulación del suelo y de la vivienda, constituyen los factores principales de este fenómeno. Como ejemplo de transformación urbana y del impacto social que pueden generar las reubicaciones producidas por las mismas y de lo que ha significado en términos del mercado del suelo y la vivienda, presentaré de manera general el “Plan Parcial San Lorenzo”, un proyecto de renovación urbana integral en el centro de la Ciudad de Medellín y algunos datos generales sobre lo que ha sido el proceso de especulación de la vivienda y del suelo que se ha generado gracias al desarrollo de los proyectos y subsidios del gobierno para la reubicación de familias por obras de este tipo. Al respecto de los procesos de transformación y de atención a población reubicada por los mismos, la administración local ha generado un marco de políticas aún insuficiente, que busca regular en el proceso de transformación sujeto al Plan de Ordenamiento Territorial para la recuperación/redistribución del suelo urbano, a través de planes parciales para el desarrollo de vivienda de interés prioritario y de interés social acompañados de equipamientos comunitarios. El proceso de transformación urbana que ha tenido Medellín, deja como evidencia que existen algunas contradicciones entre lo que puede significar el desarrollo de la ciudad y los impactos sociales que genera el mismo: 1) la transformación de la ciudad para el disfrute urbano o el ejercicio del “derecho a la ciudad” y 2) un fenómeno importante de crisis social, evidenciada en los grupos y mesas de reasentamiento comunitarias que acompañan dichos procesos. El primer efecto mencionado lo fundamentaré en la propuesta de Lefebvre sobre el derecho a la ciudad, el concepto de ONU Hábitat e involucraré a Lucas Correa y sus reflexiones sobre los que significa tener derecho a la ciudad en Colombia, y el efecto social lo trataré de exponer tomando como punto de partida el concepto de “Ciudad Rebelde” de David Harvey y en la experiencia en procesos de reasentamiento y reubicación previas en la Ciudad de Medellín. AUTOR 1: (Contacto) Gutiérrez Rendón, María Alejandra Colombia, Universidad de Antioquia AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 169 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón B2 Sesión 5, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Urbanismo, miedo y violencia Urbanismo, miedo y violencia Grupo temático 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local Lic. Argelia Jetzirah Aragón Galván, Licenciada en Derecho, Maestrante de cuarto semestre en Ciencias Sociales por la Unidad Académica de Ciencias Sociales de la Universidad Autónoma de Zacatecas (México), [email protected] Introducción Se analizará el surgimiento de la Ciudad como alternativa de protección colectiva y la descripción de la naturaleza del espacio público, concibiendolo en función de su relación con objetos e individuos, donde la constante es el “Miedo al otro”, miedo que motiva a la violencia. Desarrollo del Tema El miedo ha acompañado al hombre desde el inicio de su historia, sintiéndose amenazado en su seguridad personal y en su patrimonio, instintivamente ha tratado de controlarlo emprendiendo acciones defensivas, las que a su vez crean sensaciones y reacciones de caos, muchas veces las mismas que motivaron la defensa. La necesidad de protección personal y colectiva, propició migraciones del campo a los primeros centros urbanos. La desigualdad social se plasma visiblemente en el espacio público, es ahí en donde se expresan y discuten los conflictos de los habitantes de la Ciudad y donde se plantean alternativas a ellos, este proceso se traduce en transformaciones sociales y políticas, sin embargo, dicho espacio se ha tornado inseguro y se ha retornado dentro del imaginario público al “Miedo al otro”, debido a la ausencia de identidad con el espacio, que se traduce en abandono del mismo, la domesticación y privatización de él, generando fuertes exclusiones sociales, dificultando la oportunidad de contacto armónico, que se traduce en conductas antisociales y delictivas. Debido a esto volvemos a ver las “Murallas” propias de la Edad Media que resguardaban las Ciudades, ahora las vemos delimitando el acceso a ciertas colonias, motivadas por la seguridad y la protección de los bienes jurídicamente tutelados, en las que se limita la convivencia inmediata los propios colonos, privilegiando el aislamiento. En el caso de sectores económicamente vulnerables, al no contar con las murallas de los espacios exclusivos, generan su propia autodefensa, la cual se instala en las calles, potenciando el temor ciudadano a algunos espacios públicos por el estigma de la criminalización de todo un sector, cuya explicación es un déficit democrático. Es necesario la implementación de políticas urbanas inclusivas que potencien el uso del espacio urbano como escenario de encuentro, tránsito y estadio de la diversidad cultural que disminuyan la violencia urbana. Metodología Será documental, remitiéndose a la literatura existen sobre el tema. AUTOR 1: (Contacto) Aragón Galván, Argelia Jetzirah México, Programa de Maestría de la Unidad Académica de Ciencias Sociales de la Universidad Autónoma de Zacatecas AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 180 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón B2 Sesión 5, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Avaliação do impacto das políticas habitacionais na população de baixa renda: um estudo de caso em Fazenda Rio Grande no Paraná O Programa “Minha Casa, Minha Vida” foi criado em 2009 no Brasil para subsidiar moradias para famílias de baixa renda e facilitar o financiamento habitacional, em contrapartida aquecer a economia no contexto da crise econômica mundial. Buscou-se com esta pesquisa realizar um estudo de caso da pós-ocupação em um empreendimento do Programa para investigar o impacto desta política na vida da população pobre, identificando as mudanças de vida e a constituição das relações sociais no novo espaço. Foi pesquisado o empreendimento Jardim Europa em Fazenda Rio Grande, na região metropolitana de Curitiba, no Paraná, implantado em 2011 atendendo famílias de baixa renda vindas de assentamentos precários. Entrevistou-se 50 famílias para identificar: o perfil socioeconômico; a relação com os serviços ofertados na região do empreendimento; as mudanças de vida; as relações de sociabilidade e adaptação; Percebeu-se que: os moradores se sentem distantes dos serviços coletivos; a principal mudança de vida é a casa própria e as melhorias nas condições estruturais da casa; as relações de sociabilidade se limitam ao ambiente familiar por trás dos muros construídos; Concluiu-se que: o Programa atende a demanda da moradia, mas não as condições de habitabilidade necessárias para facilitar a vida da população; o Programa reforça a moradia como mercadoria ao dar poder ao mercado na resolução da questão habitacional, contribuindo para a segregação e espoliação da população pobre e o agravamento dos problemas urbanos. AUTOR 1: (Contacto) Vidal Pereira dos Santos, Viviane Brasil, Universidade Federal do Paraná AUTOR 2: Maria Almeida Vasconcelos, Eliza Brasil, Universidade Federal do Paraná AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 181 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón B2 Sesión 5, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: Vitrine da cidade? Os Bairros Antigos no Brasil e na França Vitrine da cidade? Os Bairros Antigos no Brasil e na França Alzilene Ferreira da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN Université François Rabelais – França [email protected] Muito tem-se discutido sobre as miríades transformações que vêm passando as cidades. Temática sobre a qual dedicam-se diferentes campos do conhecimento – sociólogos, antropólogos, arquitetos, urbanistas, historiadores, geógrafos, economistas etc. – que desenvolvem pesquisas sobre as complexas questões advindas do viver urbano. As cidades apresentam um impressionante processo de mutação, construções e desconstruções que imprimem na paisagem urbanas novas significações. Nesse contexto, o acelerado crescimento urbano tem promovido, como no caso dos centros históricos, impactantes transformações. De bairro valorizado, centro da vida urbana, passaram por um profundo processo de abandono, tornando-se bairros estigmatizados. No entanto, as novas diretrizes de preservação do patrimônio promoveram alterações significativas e os centros históricos são incorporados aos planejamentos urbanos. Assiste-se nesse horizonte o conúbio entre políticas culturais e o urbanismo. Nesse sentido a cultura passa a desempenhar um papel importantíssimo no processo de requalificação urbana, especialmente no tocante aos Centros Históricos, que tornam-se “cartões postais” das cidades. Desse modo, desde a segunda metade do Século XX as investigações sobre os centros urbanos têm ganhado mais relevância, alteraram-se substancialmente as políticas urbanas e os centros históricos passam a ser alvo de processos de preservação e requalificação dos espaços e usos. O bairro degradado é “redescoberto” e passa a ser associado a política de desenvolvimento turístico. A partir desses construtos, o trabalho, aqui, proposto abraça como referências empíricas, os Centros Históricos de duas cidades, quais sejam: João Pessoa, no Brasil e Tours, na França. Ao escutar, pensar e falar sobre os Centros Históricos, os moradores trazem à tona distintas imagens que são impregnadas de significados. Estas, por sua vez, são primordiais para o entendimento acerca do Bairro. O fito desse trabalho consiste em compreender a maneira como esses Bairros eram vividos/vistos pelos seus habitantes, antes dos processos de requalificações urbanas, observando nesse caminho as alterações que levam o entendimento atual sobre o Bairro. Um rico material empírico foi coletado no Brasil e na França. Foram realizadas recolhas em diversas Bibliotecas de Universidades e Instituições, coleta de dados em Arquivos e Órgãos Públicos. As entrevistas com atuais e antigos moradores, dos dois países, foram primordiais para a elaboração da etnográfica sobre os Centros Históricos. Além disso, o uso de fotografia também contribuiu sobremaneira para a elaboração do estudo. Assim, a pesquisa realizada permitiu perceber as especificidades que marcam as duas realidades. AUTOR 1: (Contacto) Ferreira da Silva, Alzilene Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN/ Université François Rabelais-França AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 158 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón B2 Sesión 5, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: El proceso de urbanización y su incidencia en el modo de vida de los habitantes de un pueblo originario de la Ciudad de México. San Pedro Tláhuac El objetivo del presente trabajo es analizar la incidencia del proceso de urbanización de la Ciudad de México en el modo de vida de un pueblo originario del sur de la ciudad. La intención es hacer un análisis, a través de los procesos históricos, de la transformación del territorio del pueblo de San Pedro Tláhuac como producto de la urbanización a partir de la década de 1970, periodo en el que se conurba el territorio por decreto de la Ley Orgánica del Distrito Federal; hasta el 2012, periodo de la implementación de la línea 12 del metro y la instalación de la estación de la terminal en el pueblo de San Pedro. El territorio dotado de significado, históricamente construido por los pobladores, es el que conserva la identidad y el sentido de pertenencia a la comunidad y, a su vez, es como se determinan las prácticas colectivas cotidianas en el pueblo y lo que construye el modo de vida transmitido generación tras generación; es decir, el territorio les pertenece tanto como ellos pertenecen al territorio por medio de las prácticas y significados. Las prácticas articuladas en la red de la vida cotidiana construida con base en los distintos procesos históricos por los que cruza el sujeto es lo que se conoce como modo de vida y el escenario de las prácticas cargadas de significado que realiza el actor y en donde deposita su experiencia de vida es el espacio vivido. Es así como surge la pregunta principal: ¿Cómo se ha transformado el modo de vida de los pobladores de San Pedro Tláhuac a través de la transformación del espacio-territorio como producto del proceso de urbanización? Por medio de los relatos de historia de vida es como se extraen los códigos necesarios para entender cómo el individuo ve, vive, percibe y convive con los procesos de urbanización. En este sentido, por medio de las experiencias, vivencias, recuerdos, costumbres y tradiciones heredadas generación tras generación y relatadas de viva voz de las personas que lo viven a diario, es que se entenderán las representaciones que tiene el individuo de los procesos de urbanización en la Ciudad de México desde la óptica de un integrante del integrante del pueblo originario. AUTOR 1: (Contacto) Camargo, Anai México, Universidad Autónoma Metropolitana AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 173 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón B2 Sesión 5, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 06. Sociología Regional-Urbana y Desarrollo Local TITULO DEL TRABAJO: La Inclusión de la Movilidad Sustentable en Santiago de Chile (2006 – 2015) La siguiente ponencia tiene por objetivo dar cuenta del fenómeno de la inclusión de la movilidad sostenible en la ciudad metropolitana de Santiago de Chile. La autora viene estudiando la temática desde el año 2006 cuando realizó su investigación para la tesis de pregrado sobre Nuevos Movimientos Sociales Urbanos, basado en el estudio de caso organizacional para la contrastación con la teoría social contemporánea. No obstante, esta investigación abrió la puerta a la temática que quiero compartir con los colegas en este III Congreso. Durante la última década Santiago ha experimentado una gran extensión de los límites urbanos, con su consiguiente aumento demográfico y las repercusiones que trae para el transporte, lo que ha originado una serie de transformaciones que ponen el foco en la movilidad. El año 2007 se implementó el –ineficiente- sistema de transporte público Transantiago que sumado al constante aumento anual del parque automotor -con su respectivo diseño de ciudad para motorizados- han generado una serie de demandas ciudadanas por el derecho a la ciudad y a la movilidad por parte de peatones y ciclistas. Según la Encuesta Origen Destino (EOD), el año 2001 en Santiago se hacían 320.000 viajes en bicicleta, lo que representaba al 2% del total de viajes; al año 2012 se hacían 750.000 viajes diarios en bicicleta, representando un 7% del total de viajes, se estima que esta cifra al 2015 es del 10%. El proceso de apertura a la movilidad sostenible ha sido liderado por agrupaciones de la sociedad civil santiaguina que paulatinamente, mediante un esfuerzo sostenido, ha ido instalando el tema en la opinión pública. Las agrupaciones capitalinas desarrollan constantemente una serie de actividades sociales cuyo convocante es la bicicleta, de este modo lograr la recuperación de espacios públicos, reducción de velocidades proponiendo Zonas 30, fomentando la educación vial sostenible en escuelas y liceos, y constantemente demandando decisiones sustentables a las autoridades de turno. Entre algunos logros se puede mencionar el cambio de visión sobre el uso de la bicicleta como medio de transporte, así como campañas para concientización del uso consciente del automóvil particular. En las principales comunas de Santiago, que son precisamente los municipios que cuentan con más recursos, se ha ido adaptando la estructura urbana para la movilidad en bicicleta, sin embargo, la deuda está pendiente con aquellos municipios más pobres y periféricos, donde montar una bicicleta para ir a estudiar o a trabajar no es factible, por lo tanto, estamos creando un nuevo problema que es la “elitización” de este medio de transporte que para muchos es visto como una moda de profesionales jóvenes que optan por este medio. De este modo, los beneficios de andar en bicicleta se concentran en un grupo de personas que no necesariamente son quienes más lo necesitan, produciéndose así un nuevo foco de desigualdad y de desafíos para las organizaciones sociales. AUTOR 1: (Contacto) Lladó, Marcela Chile, Universidad de Chile AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 187 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón E2 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: Los chinos no vienen y los indios llegan y se van. ¿Por qué? Estudio sociocultural de los nuevos inmigrantes indios en Uruguay En un trabajo anterior nos preguntamos por qué no vienen los chinos al Uruguay. Si en los últimos años han desembarcado en la ciudad de Buenos Aires aproximadamente cien mil chinos y han copado el comercio de los pequeños supermercados de barrio, ¿por qué no se han instalado también en Montevideo? Pues bien, en el caso de los indios, la pregunta que nos hacemos es parecida, pero también muy diferente. En este caso la interrogante se transforma en ¿por qué el Uruguay no es capaz de retener a los indios que llegan regularmente al país desde hace diez años? Los chinos directamente no llegaron, aún cuando sí lo hicieron en masa a Buenos Aires; los indios sí llegaron, pero...se vuelven a ir. ¿Por qué? Nunca en la historia de la humanidad hubo tanta movilidad de personas como en el presente. Son millones los que se trasladan intercontinentalmente todos los años en viajes con retorno, como también los que parten sin pasaje de regreso. Es importante entender que durante muchos años los cuentistas sociales uruguayos se preguntaban cómo se podría mejorar esa inserción del país en este creciente flujo de personas, inversiones y bienes para no quedar aislados. Nuestro trabajo permitirá ensayar algunas conclusiones que responden a tales preguntas. Mediante la realización de decenas de entrevistas y la participación en diversas actividades que reúnen a los indios, en el presente trabajo hemos estudiado cuáles son los principales rasgos socioculturales que los caracterizan –religión, idioma, gastronomía, deportes, entre otros-, así como su grado de adaptación al país. Por otro lado, también se describe cómo los uruguayos se adaptan a ellos, los ámbitos de interacción de las dos culturas y sus respectivas percepciones. AUTOR 1: (Contacto) Parodi, Romina Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales UDELAR AUTOR 2: Arocena, Felipe Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 3: Asconeguy, Matías Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 4: Mishra, Anjini India, Facultad de Ciencias Sociales http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 190 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón E2 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: Multiculturalismo, experiencias y debates: Las demandas culturales indígenas y las transformaciones institucionales en la reforma constitucional de Bolivia (2009) para analizar potencialidades y límites de la “descolonización” y la “plurinacionalidad” El presente trabajo se propone explicitar y analizar la compleja articulación entre demandas culturales de un sector históricamente subalterno como son las comunidades indígenas o pueblos originarios y su específica participación en un proceso de transformación institucional sin precedentes como el proceso constituyente en Bolivia de los años 2006-2009. En este sentido, se considera que las luchas indígenas en la Bolivia contemporánea tuvieron un impacto particular y trascendente al introducir en la agenda institucional demandas significativas donde la cultura adquirió un carácter central (identidad, descolonización, Estado Plurinacional, autonomías, "buen vivir") y que culminaron por consagrar en la nueva Constitución Política del año 2009 transformaciones sustantivas que impregnan transversalmente el orden jurídico e institucional, generando conflictos y tensiones hasta la actualidad. Estas dimensiones se consideran puntos de inflexión para los debates en torno a multiculturalismo y Estados en contextos de crisis de la matriz Occidental tradicional, pues abarcan cosmovisiones e institucionalidades “Otras”; siendo relevantes para analizar las complejidades, potencialidades y límites de la articulación entre demandas multiculturales y reformas legales en un caso que se ha vuelto paradigmático para la Región. Para el presente abordaje interdisciplinario, se privilegian los enfoques provenientes de la sociología jurídica (la vinculación entre sociedad, política y derecho) y las dimensiones actuales del constitucionalismo (constitucionalismo pluricultural y plurinacional), para explicitar finalmente las categorías y dimensiones socio-culturales específicas que plantearon las propuestas indígenas (análisis del “Pacto de Unidad” y sus debates) en el proceso constituyente; sintetizando y analizando los puntos de inflexión que aportan al debate actual sobre multiculturalismo e inter-culturalidad. AUTOR 1: (Contacto) Gavernet, Leticia Argentina, Conicet-Universidad Nacional de Córdoba AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 194 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón E2 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: Políticas del Significado y la reconfiguración de las funciones estatales en Brasil Se han propuesto las políticas del significado basado en los principios universales de los derechos humanos. Estas políticas consisten en mecanismos de comunicación con el objetivo discutir el estigma atribuido a grupos sociales cuyas respectivas identidades colectivas son objeto de ofensa moral. Por lo tanto, las iniciativas recurren a la movilización de recursos capaces de anular esta depreciación. Al mismo tiempo, los esfuerzos están dirigidos a promover el reconocimiento positivo de las mismas proposiciones de identidad. El debate en esta ponencia se centra en la implementación de políticas del significado por las instituciones estatales de Brasil, pero teniendo en cuenta los vínculos internos en el campo de poder global, que se sincronizan las posiciones nacionales, regionales, internacionales y transnacionales. Cabe recordar que este campo es atravesado por la narrativa de la diversidad cultural; esta narrativa es a la vez un parámetro ético y cognitivo como en un instrumento jurídico fundamental en proponer líneas de acción y también en la asignación de recursos, y las prácticas de evaluación. En la medida en que se consideran las fuerzas motrices actuando en este contexto macro-sociológica sumariamente descrito, estamos interesados en la discusión de cómo la presencia de programas impulsados por las políticas del significado afectan a las directrices principales de la nación-estado. En particular, los efectos de acondicionamiento de estas políticas en la función estatal de asignar el sentido legítimo en la coordinación y regulación de diferencias sociossimbólicas. Por eso, nos volvemos a los resultados obtenidos en la investigación documental y etnográfica sobre los procesos estatales, que se realizó en el Ministerio de Cultura de Brasil entre 2011 y 2013. AUTOR 1: (Contacto) FARIAS, EDSON Brasil, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA AUTOR 2: GUIMARAES, ARTUR Brasil, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 188 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón E2 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: A VOLTA DOS EXILADOS: DARCY RIBEIRO, LEONEL BRIZOLA E A CULTURA DO POVO-NOVO PARA O RIO DE JANEIRO 1983-1986. O trabalho tem por objetivo estabelecer uma possível relação entre as ideias do Darcy Ribeiro antropólogo, particularmente em suas obras “O Povo Brasileiro” (1995) e “Os Brasileiros: Teoria do Brasil” (1983), nas quais discorre sobre a colonização e a (de)formação étnica do Brasil e da(s) cultura(s) de seu povo, com as ações do Darcy político, particularmente a frente do Estado do Rio de Janeiro enquanto idealizador da política cultural e educacional executada durante o primeiro mandato de Leonel Brizola como Governador desse Estado, entre os anos de 1983 e 1986. Para a realização do trabalho, a principal fonte de pesquisa documental é o Diário Oficial. Em 19 de junho de 1984, Brizola transforma o Diário Oficial, organizando e formatando informações através de modelo jornalístico. A distribuição gratuita pretendeu fazer do Diário Oficial um instrumento político, canal oficial de comunicação entre governo e população. Assim sendo, através da análise de conteúdo político, analisou-se mais de quatro mil manchetes publicadas entre 1984 e 1986. O trabalho conta ainda com entrevistas semi-estruturadas realizadas com pessoas que compuseram a equipe da cultura do PDT. O trabalho mostra como a política cultural foi baseada na gênese do pensamento social de Darcy Ribeiro e proporcionou uma invasão da cultura popular a espaços eruditos, quebrando a sacralidade e a demarcação de espaços culturais no Rio de Janeiro, causando polêmica nos campos político, cultural e midiático. AUTOR 1: (Contacto) Daniel, Damasceno Brasil, Universidade Estácio de Sá AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 197 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón E2 Sesión 1, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: Políticas públicas culturales con enfoque étnico-racial afro Pensar en clave de diversidades es novedoso para Uruguay. En lo que respecta al enfoque étnico-racial en las políticas públicas del Estado uruguayo se podría decir que se ha caracterizado por estar ausente hasta la década de los noventa del siglo veinte, cobrando fuerza del 2005 a la fecha. Informes de CEPAL, (2000), (2009), PNUD, (2004), Fundación Equitas (2005) subrayan que cabe re-pensar que la diversidad de necesidades de las personas deberían pensarse en clave de pluralidad, en lugar de lo que se hace usualmente que es representarlas como una realidad homogénea. Según estos informes, para la integración de aquellas personas y colectivos sociales en situación de vulnerabilidad o de exclusión, es conveniente presentar soluciones y acciones apropiadas a cada situación. En el Informe (2004) del PNUD, se estipula que los estados podrían ser más inclusivos reconociendo las diferencias culturales en su constitución, legislación e instituciones. A la vez que afirma que los individuos tienen identidades múltiples y complejas, que admitir la existencia de diferencias culturales hace posible el logro de resultados equitativos y hace hincapié en la necesidad de formular políticas multiculturales ya que son factores claves en la construcción y consolidación democrática y de compromiso y participación ciudadana. De acuerdo con este Informe, a nivel mundial existen evidencias de que la identidad nacional no implica una identidad cultural homogénea única. En general sucede que la imposición de una identidad cultural homogénea genera tensiones que derivan en conflictos. Atendiendo a que Uruguay se fijó un Plan Nacional Contra el Racismo y la Discriminación 2010-2030, la Sociología debería pensar y acumular información que pueda contribuir al desarrollo del debate. Esta ponencia se propone presentar un relevamiento de políticas culturales para afrodescendientes a partir de entrevistas a representantes de los mecanismos de equidad racial presentes en el Estado uruguayo y la revisión de documentos. AUTOR 1: (Contacto) Olaza, Mónica Uruguay, Udelar AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 205 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón E2 Sesión 1, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: Ascetismo, esfuerzo y sacrificio en seguidores de un músico popular argentino: la elaboración musical de una diferencia moral. Partiendo de una exploración etnográfica de las prácticas de afición de los seguidores de un músico popular argentino, Carlos “indio” Solari, en esta ponencia se propone mostrar la existencia de modos específicos de evaluación y “escucha” del rock, anclados fundamentalmente en destacar la importancia del “mensaje” y el trabajo esforzado de interpretación, que moralizan la escucha ya que esta se vuelve parte de la conformación de una imagen valiosa de sí mismo. Se mostrará cómo la existencia de este modo de implicación con la música conduce a los fans a trazar límites simbólicos (Lamont y Molnar, 2002) respecto de otras personas y otros géneros musicales (fundamentalmente la cumbia), articulando percepciones más amplias sobre las escenas de consumo ligadas a estos géneros y las diferencias sociales entre grupos. En este sentido, se atenderá aquí a los usos contextuados y dinámicos de estas fronteras simbólicas, que no estarían funcionando exactamente de acuerdo a la forma de estrategias de distinción bajo una estructura rígida de “capitales culturales”, sino más bien como clasificaciones contextuales y móviles, que se activan orientando la acción y generando principios de visión y división del mundo. En este sentido, teniendo en cuenta estos usos clasificatorios, la hipótesis del trabajo es que la música –esta música- permite tramitar, elaborar y singularizar una diferenciación moral operante en la experiencia popular. Contribuir a dar inteligibilidad y resolver una tensión valorativa específica en la experiencia popular, que surge en el marco de la desarticulación del complejo simbólico que ligaba esfuerzo, trabajo y ocio, y que se expresa en la coexistencia de modelos culturales en fricción al interior de los sectores populares: entre aquellos articulados en torno a representaciones ligadas al mundo del trabajo, la familia y la pauta ascética, frente a aquellos otros que se definen desde la positivización de los estigmas sociales (pautas centradas en la transgresión legal, el uso de la fuerza física, o el uso de ciertas drogas “duras”, que aparecerían como elementos de configuración identitaria). AUTOR 1: (Contacto) Aliano, Nicolas Argentina, Universidad Nacional de La Plata AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 189 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón E2 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: La música de las tribunas. Identidad y violencia en los cantos de los hinchas de fútbol y básquetbol Esta ponencia analiza los procesos de configuración identitaria que emergen en los espacios referenciales espectáculos deportivos de fútbol y básquetbol en la sociedad uruguaya contemporánea. Y en particular se ocupa de estudiar de qué manera definen esa situación y qué imagen tienen de sí mismos los hinchas que entonan cantos de cancha y graban inscripciones en las banderas con los colores de su equipo. Siguiendo a Gándara (2001) debemos destacar que es a través del uso del lenguaje que se constituyen las identidades, las relaciones sociales y los sistemas de creencias y conocimientos. Con relación a las identidades colectivas construidas en torno a equipos de fútbol y básquetbol. Los estadios son un lugar privilegiado para la producción y reproducción de identificaciones simbólicas. Una de las formas más recurrentes en que los hinchas manifiestan su adhesión a un equipo de fútbol o básquetbol es concurrir al Estadio donde juega su equipo y entonar cantos que tienden a reafirmar la propia identidad. Lelia Gándara (1999) señala que el hábito de elaborar cantos para las tribunas es una práctica instalada entre los hinchas de los diferentes clubes y no hay partido en el que no se coree alguno. Otro elemento utilizado para expresar la adhesión a un equipo son las banderas con los colores que los representan y muy especialmente las inscripciones que son grabadas en las mismas. Ambas formas de expresar significados son utilizadas en este trabajo para conocer de qué forma se definen a sí mismos y como definen a sus rivales los hinchas de los equipos de fútbol y básquetbol en la sociedad uruguaya actual. Para la selección de los espectáculos deportivos de fútbol y básquetbol profesional uruguayos en los cuales se realizaron las observaciones se siguió un muestreo teórico que se basó en los siguientes cuatro criterios: el tipo de estadio, el tipo de club, el modo de articulación de la rivalidad y los antecedentes de hechos de violencia entre las hinchadas de los equipos que se enfrentan en cada partido. Mediante la utilización del software para análisis de datos cualitativos llamado MAXQDA se realizó la vinculación de las desgrabaciones de los cantos e inscripciones de las banderas de las hinchadas con los códigos temáticos elaborados a partir del marco conceptual y los antecedentes provenientes de las investigaciones sobre esta temática precedentes. El sistema de códigos quedó conformado de la siguiente manera: El barrio, Apodos, Verbos, Sentimientos, Amenazas, Autoelogio, Insultos y burlas, La victoria, Droga y Alcohol. AUTOR 1: (Contacto) Cristiano, Juan Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de la República AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 201 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón E2 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: EL URUGUAYO CONSTRUIDO EN LAS NARRATIVAS SOBRE EL NACIMIENTO DEL ZORZAL CRIOLLO: IMÁGENES DEL AUTORITARISMO Este trabajo tiene como objetivo poner en análisis las obras que cuentan como habría ocurrido el nacimiento de Carlos Gardel en Tacuarembó: Carlos Gardel – el silencio de Tacuarembó, de María Selva Ortiz; Los secretos del coronel, de Susana Cabrera; Tacuarembó esquina Carlos Gardel, de Isis Sclavo; Os limites do impossível – Contos gardelianos, de Aldyr Garcia Schlee. El análisis es para identificar cómo la ficción ha construido imágenes del autoritarismo patriarcal en la frontera del Uruguay y del Brasil del siglo XIX. A través de las reflexiones de la crítica latinoamericana acerca de las relaciones literarias en su contexto e identidad, se pretende identificar los recursos discursivos para la construcción del imaginario uruguayo cerca del lugar. En esa investigación, se considera la producción literaria y su relación recíproca con los factores históricos y culturales, además de la construcción de la identidad de la región. Es importante la contribución de la ficción para que la historia, por ejemplo, sea recontada y la sociedad pueda ser examinada, así como el estudio histórico y sociológico permiten que se pueda mejor comprender la obra. Hay un juego entre texto y contexto, donde uno sirve para dilucidar la operación del otro. Pero es necesario conocer la naturaleza de cada uno, comprendiendo las relaciones particulares entre ellos y respetando sus autonomías. Por otra parte, se debe tener en cuenta que la formación cultural de la frontera entre Uruguay y Brasil es fruto de un conjunto de factores históricos como el contrabando y el constante movimiento de los habitantes, además del ideario patriarcal y del autoritarismo de los coroneles. Además de eso, los personajes del centro de las narrativas, como Carlos Escayola, María Lelia y Berta Gardes, pueden ayudarnos en la construcción de las imágenes. Se pueden identificar sus relaciones con ellos mismos, además de los otros y del ambiente. Otro factor que puede ayudar es la arquitetura y como ha sido representada en las narrativas, por su capacidad descriptiva y reveladora de las costumbres. Se quiere identificar cuáles son consecuencias culturales de los hechos presentes en los textos y en cómo pasan a ser percibidos a través y con la ficción. Tales factores llegan a la desconstrucción y reconstrucción de imágenes, viendo la identificación de la formación de una identidad particular en la región, basada en las relaciones de dominio de los varones, sobre todo los elegidos por el poder central. La metodología necesaria es la del comparatismo entre la lectura de las obras y de los documentos que problematizan la historiografía y que son directa o indirectamente ligados al objetivo del estudio, para eso apoyándose en los textos que sirven como fundamentación teórica para la investigación. AUTOR 1: (Contacto) Ramos Maciel, Alexandre Antonio Brasil, Instituto Federal Sul Rio Grandense AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 204 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón E2 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: EL PAPA, MELO Y DOS FICCIONES Este trabajo tiene como objetivo cotejar las obras El día en que el Papa fue a Melo, del brasileño y fronterizo Aldyr García Schlee, y El baño del Papa, de los uruguayos César Charlone y Enrique Fernández, también fronterizo. A través de las reflexiones de la crítica latinoamericana acerca de las relaciones literarias en su contexto e identidad local, en conjunto con las ideas bakhtinianas de que “todo el texto es un intertexto”, se propone a investigar las similitudes y las diferencias, los rasgos que acercan y que alejan a las dos ficciones. Para eso, se pondrán lado a lado el libro de cuentos y la película, viendo desde los recursos discursivos adoptados hacia las escenas y escenarios que pueden establecer lo que el texto de García Schlee pudo haber sido punto de partida de la trama desarrollada por Charlone y Fernández. Lo que puede servir de ejemplo es que, de un lado, en la narrativa fílmica, hay las dificultades económicas de la población, la esperanza de que la visita del Papa fuera lo que pudiera salvar a las personas de una vida miserable, como un milagro, además del título de la película, donde se atribuye a la imagen de un sanitario como centro de los deseos de una familia. Del otro, los cuentos de Garcia Schlee también hablan de las dificultades económicas, de la esperanza que la visita del Papa trajera a los turistas y hay en el Cuento VIII, también llamado de El espejo partido, donde un sanitario es tratado como el centro de atracción de la población de la ciudad, pues había sido el primero de la localidad, comprado por el viejo que soñaba con el pasado cuando hubo la separación entre el estado uruguayo y la religión, viejo ese que es abuelo del narrador. Se debe tener como objetivo también identificar como las narrativas pueden contribuir para dilucidar el momento histórico, la cultura local y los arreglos sociales basados en el tránsito de las personas, las dificultades económicas, la relación entre el pueblo, la prensa, la creencia religiosa y el estado. Además de eso, en un sentido al reves, es posible sacar más significados de la ficción al conocer mejor el contexto donde se presenta. Se quiere identificar cuáles son consecuencias culturales de los hechos presentes en las ficciones y cómo pasan a ser percibidos a través y con la ficción. La metodología necesaria es la del comparatismo entre la lectura de la obra literaria, asistencia a la película y de los documentos que problematizan la historiografía y que son directa o indirectamente ligados al objetivo del estudio, para eso se apoyan en los textos que sirven como fundamentación teórica para la investigación. AUTOR 1: (Contacto) Ramos Maciel, Alexandre Antonio Brasil, Instituto Federal Sul Rio Grandense AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 208 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón E2 Sesión 2, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: Argentina y Brasil: Literatura Villera Comparada Argentina y Brasil poseen similitudes políticas, económicas y sociales que han sido ampliamente trabajadas. Entre ellas mencionaremos una persistente desigualdad social que aparece como búsqueda constante en las políticas de desarrollo e inclusión, y que genera diversos debates y propuestas. Una de las consecuencias de esta desigualdad es la aparición con creciente importancia de zonas marginales denominadas, respectivamente, villas miserias y favelas en los grandes centros urbanos como Buenos Aires, São Paulo y Rio de Janeiro. En esas zonas marginales, interpeladas en distintos momentos políticos por presencia o ausencia del Estado Nacional y local, existen similitudes materiales y simbólicas que transcienden a las fronteras geográficas. Las faltas materiales son consecuencia en gran medida de la pobreza, y es a través de ella que se hace visible por ejemplo, la falta de infraestructura representada por la precariedad de las casas, por el elevado porcentaje de contaminación y enfermedades fruto de la falta cloacas, y finalmente, la violencia y las drogas. Entre las diversas similitudes simbólicas está el sentimiento de exclusión y de falta de pertenencia al mundo que va más allá de la frontera de sus barrios. A pesar del conjunto de diferencias materiales y simbólicas de esa franja de la sociedad que habita las zonas marginales de los centros urbanos respecto a las culturas dominantes, destacamos el surgimiento y crecimiento exponencial de una literatura escrita por autores que no sólo viven sino que también describen la realidad de esos barrios desde su propia perspectiva y con su propio vocabulario. Desde este lugar, denominaremos a esa literatura como villera, sin dar por ello una connotación negativa al término. Utilizamos el nombre literatura villera para resaltar el local de producción y por ser el espacio narrativo por excelencia de dichas obras. En esta ponencia indagaremos respecto a algunas cuestiones simbólicas que afectan tanto el quehacer de esa literatura, como la propia realidad social. Además analizaremos algunas similitudes y diferencias en las estrategias discursivas y narrativas de la literatura villera de ambos países. Identificar la literatura – o literaturas- que surge de la experiencia de grupos sociales que transitan en torno del sustantivo villa miseria, nos obliga a identificar las características de esa cultura popular y de esa palabra que es producida desde los márgenes de la sociedad. AUTOR 1: (Contacto) Leiton, Gabriela Delia Argentina, Universidad Nacional de San Martín AUTOR 2: Leal, Amanda Argentina, Universidad Nacional de San Martin AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 198 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón E2 Sesión 2, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: Etnia Kari´ña: Vida Cotidiana y Modos de Producción El presente trabajo de investigación intenta desde una perspectiva socioantropológica explicar los modos de producción existente de la etnia Kari´ña ubicada en la comunidad “Bajo Hondo” en el Estado Anzoátegui, Venezuela. A través del método etnográfico se ha observado de sus miembros un conjunto de prácticas de sobrevivencia que les permite mantenerse en el tiempo y en su cosmovisión de vida. Los modos producción en la etnia se encuentran asociados a la cultura, el desarrollo endógeno y las maneras o formas de organización familiar la cual revelan la red de relaciones simbólicas y mecanismos de solidaridad entre sus miembros. Sumado a ello, el lenguaje es vehículo de estrategia que solo es develado en conversaciones durante la construcción de cesterías, alimentos y otros elementos que son para la venta en tiempos y espacios determinados. También, la música juega un papel fundamental en el desarrollo de las actividades AUTOR 1: (Contacto) Atencio, Arnaldo Venezuela, UNEFA AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 199 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón E2 Sesión 2, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: Exposiciones de Arte, Memoria Colectiva y Violencia en Colombia La ponencia propone entender las funciones sociales que desempeñan las exposiciones de arte en Colombia sobre temas de violencia nacional, específicamente en la de servir como vehículo de construcción de memoria colectiva para el país. Explora el arte desde el análisis sociológico, señalando las experiencias de las víctimas desde la perspectiva estética, haciendo énfasis en el dolor, los testimonios, las huellas de la memoria y la materialidad heredada como elementos de narración, pero también el silencio, la conmemoración, la resistencia, la contemplación y la comunión. De esta forma, el arte se configura como una especie de registro y archivo de la memoria de la guerra en Colombia, como territorio donde acontecen los trabajos de memoria, duelo, reparación y catarsis como condición de posibilidad de una memoria justa. Los supuestos analíticos que alimentan la investigación y que se plantean para la ponencia son: la memoria colectiva como terreno propicio para la cohesión social, pero también como campo de disputa y tensión, para muchos sectores. como lugar para la denuncia y la expresión pública. El proceso de creación de las exposiciones y estas en sí mismas, son un espacio de catarsis social, es decir, un territorio de conversión y desahogo, donde emergen lecturas de las violencias nacionales, de las discontinuidades y continuidades de ellas, y donde se posicionan diversos actores e intereses desde la estética, el arte y la denuncia; el proceso artístico, que conlleva una exposición sobre la violencia, teje un puente dialéctico entre diversas memorias y la historia de lo ocurrido, entre lo individual y lo colectivo; las exposiciones sobre violencia trascienden marcos temporales inmediatos y se convierten en documentos históricos o en testimonios vivos de la nación solo en la medida en que estos siguen estando en circulación; las exposiciones y todo el proceso artístico que ellas implican funcionan como marcos conmemorativos. En cuanto a la metodología utilizada para la investigación en curso, tiene un enfoque cualitativo interpretativo, en la medida que busca comprender e interpretar el sentido y significado de: quiénes participan en las exposiciones; los artistas que son afectados por la violencia y cómo ellos la convierten en objeto artístico; el papel del testimonio en estos procesos; el rol de los espectadores, según los artistas, en torno a las muestras relacionadas con temas de violencia; la relación que tejen los artistas en torno a la violencia y arte. Las exposiciones artísticas al exhibirse en museos y galerías, se presentan como espacios donde convergen imaginarios culturales del país y como lugares de reconocimiento de las diversas dimensiones de la memoria del conflicto nacional. Así, por medio del trabajo artístico que implica cada una de las muestras seleccionadas, las exposiciones se transforman en sí mismas en artefactos estéticos y piezas históricas que además de conmemorar y restaurar simbólica y socialmente el valor de la memoria para la nación, o para algunos grupos sociales afectados, cumplen también con ello una función de documento histórico para la sociedad. AUTOR 1: (Contacto) Dueñas, Karen Colombia, Pontificia Universidad Javeriana AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 200 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón E2 Sesión 2, Orden 7 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: As formas mercadológicas e simbólicas na obra de Raul Seixas AS FORMAS MERCADOLÓGICAS E SIMBÓLICAS NA OBRA DE RAUL SEIXAS Geanne Lima Batista Professora da Faculdade Maurício de Nassau [email protected] GT 7: Sociologia da Cultura RESUMO Através da indústria fonográfica, a canção ultrapassou fronteiras e atingiu todas as camadas sociais. Tendo se consolidado no Brasil na década de 1970, essa indústria contribuiu para a permanência da canção no cotidiano. Com a passagem do dispositivo midiático (vinil) para as novas mídias, as canções de Raul Seixas permanecem vivas no cotidiano urbano, ainda que vinculadas a uma nova tecnologia. O objetivo desse artigo é analisar que mesmo depois de 25 anos de morte de Raul Seixas, compositor que fez parte do cenário brasileiro nas décadas de 1970 e 1980, tendo falecido em 1989, suas canções continuam vivas no imaginário social, fazendo uma leitura crítica não só da sociedade das décadas de 1970 e 1980, como da atual. Contudo, para analisarmos a inserção da obra de Raul Seixas nos parâmetros da indústria fonográfica, usamos como base três autores: Patrick Charaudeau, com o método de procedimento do Discurso das Mídias; Othon Jambeiro e Renato Ortiz que nos deu suporte para entendermos o papel da indústria fonográfica na produção, edição e divulgação de uma obra. Para identificarmos as formas simbólicas na obra de Raul Seixas, usamos o método de investigação formista, com base nos escritos de Michel Maffesoli. Assim sendo, foram encontrados nas canções, aqui analisadas, temas inerentes ao cotidiano urbano, como por exemplo: religião, rotina, ruptura, política, razão. Por serem temas atuais, percebemos que contribuem de forma significativa para permanência dessa obra. AUTOR 1: (Contacto) Lima, Geanne Brasil, Maurício de Nassau AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 191 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón E2 Sesión 3, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: Centros Culturales, las TICs y la Política Cultural El trabajo analiza las políticas culturales en las unidades de información, entendidas como espacios culturales. La investigación consistió en una revisión de los temas teóricos que rodean conceptos como "mediación cultural", "políticas culturales" y "redes socio-técnicas"; así como estudios de casos empíricos de algunas experiencias de políticas culturales gestadas desde las unidades de información en Brasil, Colombia y España. La investigación incluyó incursiones a los espacios donde se desarrollan estos procesos para la observación, recopilación de datos y entrevistas con los gerentes y los públicos de los proyectos, y también "netnografias" en el entorno digital Web. Un tema que mereció especial consideración fue cómo las políticas culturales, asociados a las tecnologías de información y comunicación (TIC) han hecho posible la creación de nuevos entornos de información / comunicación conectados a las redes sociales, la remodelación de la relación entre los individuos y la producción, la práctica y la construcción de identidades y memorias culturales. La constitución de redes socio-técnicas ha sido una estrategia y una consecuencia de algunas de estas políticas, que implican el acceso y la apropiación de la información y del conocimiento. La revisión de la literatura destacó la influencia de los cambios socio-económicos en este proceso: cambio del papel del conocimiento en el contexto de las sociedades occidentales (proceso de constitución, la legitimación y la aplicación de la ciencia), y la mejora del acceso a la información para la participación ciudadana en la vida pública, y agregó que, contemporáneamente, hay un otro proceso, que es o de la "centralización" creciente da la cultura en el mundo contemporáneo. Estos procesos influyen en la formación y en el cambio de las instituciones del conocimiento. Hay mucho más una solución de continuidad que de rotura de las bibliotecas en relación con las modernas unidades de información, en la medida en que se están adaptando a la serie de cambios históricos técnicos y socio-culturales que tuvieron lugar. Por otra parte, decir lo que sería una unidad de información (UI) es cada vez más difícil, debido a la variedad y complejidad de los posibles perfiles que pueden adoptar. Podemos decir, a partir de las experiencias de Colombia y España, que éstas tienden a organizarse como UICs (Unidades de Información y Cultura), espacios que crean y centralizan las políticas y la información cultural. Se diferencian de otros espacios culturales de la pura expresión cultural (teatro, cine, galería de arte), que, sin embargo, pueden ser contemplados como parte de una UIC. En las bibliotecas colombianas fue percibida la presencia, bastante notable, de procesos de acceso, divulgación y circulación de la información, y también los procesos de formación de habilidades técnicas y culturales. En otras palabras, la preocupación por un lado, de hacer circular la información y hacerla pública, especialmente la información cultural y social; y por otro, la preocupación de formar y desarrollar los actores comunitarios, traducida en una amplia gama de la oferta en forma de cursos, talleres, seminarios, proyectos abiertos, etc. AUTOR 1: (Contacto) Almeida, Marco Antonio Brasil, USP AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 196 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón E2 Sesión 3, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: Cultura, meio ambiente e modernização: navegabilidade e identidade cultural ameaçadas no Baixo São Francisco A presente comunicação tem como base de reflexão um projeto de estudo que está sendo desenvolvido pelas autoras acerca do futuro da navegação no Baixo São Francisco e as consequências sobre o modus vivendi dos barqueiros, frente aos diferentes impactos ambientais resultantes das várias intervenções governamentais realizadas ao longo desta bacia hidrográfica, em prol do setor energético. Tais intervenções iniciaram na década de 1970, sob o auspício da modernização conservadora dos governos militares, causando impactos diversos na vida de toda população ribeirinha. O assoreamento de vários trechos do “Velho Chico”, como é conhecido carinhosamente o Rio São Francisco, a erosão de suas margens e a extinção de lagoas marginais, utilizadas tradicionalmente para a rizicultura, são fruto da construção de Grandes Barragens, como a de Sobradinho e Itaparica, dentro do lema “modernizar o Nordeste para o ano 2000”. O Governo Federal continua fazendo intervenções ao longo do rio, através das constantes regulações no fluxo deste, afetando ainda mais o regime de cheias e vazantes, ficando a região do “Baixo São Francisco” mais vulnerável às consequências negativas, a exemplo da extinção de determinados tipos de embarcações como foi o caso da tradicional, a Canoa de Tolda. A atual vazão de 1000 m3/s tem dificultado a navegação em muitos trechos, ameaçando essa outra atividade econômica. Como consequência, cada vez mais são reduzidas as rotas percorridas por embarcações artesanais, que também se veem ameaçadas pelo avanço modernizador que tem substituído os antigos apetrechos náuticos, por outros mais modernos, o que tem alterado a relação entre o homem e o meio ambiente. A pesquisa em questão tem como foco principal analisar como essas mudanças tem alterado a identidade cultural em relação ao rio, a navegabilidade e o modo de vida dos barqueiros do Baixo São Francisco. O estudo tem como aporte teórico os conceitos de identidade (BAUMAN, Z.), de identidade cultural (HALL, S.) e do mito da natureza intocada (DIEGUES, A. C. S.), e toma como universo de observação as pinturas nas embarcações e os tipos de barcos ainda existentes no Baixo São Francisco, bem como a análise de depoimentos de ribeirinhos, de fontes audiovisuais, e, principalmente, dos relatórios técnicos feitos pelo CBHSF (Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco), pela ONG CANOA DE TOLDA, e de notícias veiculadas pela mídia impressa e digital. AUTOR 1: (Contacto) Elias Magno da Silva, Tânia Brasil, Universidade Federal de Sergipe AUTOR 2: Montalvão Guedes, Cristiane Brasil, Universidade Federal de Sergipe/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 202 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón E2 Sesión 3, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: “Un repertorio para cada ocasión” interacción social e interdependencia en la clasificación de públicos por músicos en Cali, Colombia En la presente ponencia exponemos algunos de los desafíos del oficio musical en el contexto urbano de Cali, Colombia a través de la situación de los músicos que trabajan en “grupos de secuencias”. Se trata de conjuntos que realizan el acompañamiento musical en celebraciones particulares y en eventos semiprivados en los que ofrecen la interpretación de una amplia gama de géneros musicales de difusión masiva. Tres elementos son cruciales para el surgimiento de estas agrupaciones a mediados de 1990. Uno de ellos es la crisis económica en la ciudad a causa del decaimiento del narcotráfico que impacta muchas áreas de la economía, entre ellas a las orquestas de salsa locales lo que lleva a sus integrantes a buscar alternativas laborales. Otro, es el desarrollo y la implementación de la tecnología de teclados electrónicos que tienen ritmos populares grabados y que más tarde permiten la lectura de archivos de MIDI y mp3, denominados por los músicos “secuencias”. Por último, la creciente diversidad sonora de músicas populares transmitidas por los medios de comunicación que son consumidas en el ámbito local. El documento presenta los resultados parciales de una investigación en curso. La indagación se apoya en una etnografía de la interacción social en la que una de las autoras participa como flautista-investigadora. Nos centramos en la presentación musical, mediación privilegiada de la experiencia profesional, en la que en pretendemos comprender la función del oficio en un sentido relacional desde la perspectiva de los músicos, sin incluir las percepciones del público, aunque son grupos interdependientes. El análisis provee insumos para evidenciar que según los argumentos de los músicos su papel en tales eventos es conseguir estimular las emociones a través de la música hasta propiciar un estado de alegría y conmoción colectiva. Para llevar a cabo este objetivo, los músicos realizan una clasificación de su audiencia en cada presentación musical. Tal proceso permite configurar el repertorio, un elemento flexible y dinámico que se construye en vivo a medida que los intérpretes examinan las características y reacciones del público en cada canción, y que se origina de la suma de los repertorios individuales de cada intérprete. Observamos además que, a pesar de la efectividad de sus performances, los intérpretes experimentan la precarización de las condiciones económicas y estéticas de su práctica. El ingreso económico compensa su bajo costo solo con una alta frecuencia de presentaciones. Finalmente, los músicos reconocen una falta de valoración de la interpretación en vivo por parte de los públicos que sumado a los aspectos mencionados han conllevado al desplazamiento de otros conjuntos musicales al reemplazar a los instrumentistas por los sonidos pregrabados de las secuencias en MIDI y en mp3. AUTOR 1: (Contacto) Palau Valderrama, Paloma Brasil, Universidade Federal do Paraná AUTOR 2: Fayet Sallas, Ana Luisa Brasil, Universidade Federal do Paraná AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 193 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón E2 Sesión 3, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: Novos Cenários Culturais na Universidade Brasileira Novos Cenários Culturais na Universidade Brasileira Profa. Dra.Maria Cristina Leite Peixoto ([email protected]) Mestrado em Estudos Culturais da Universidade Fumec Profa. Dra. Astréia Soares ([email protected]) Mestrado em Estudos Culturais da Universidade Fumec GT 07 - Sociología de la Cultura As universidades brasileiras têm sido cenário de novas configurações socioculturais, resultantes da ampliação do acesso ao ensino superior de jovens que vêm de grupos que até recentemente eram excluídos deste universo. Muitos destes jovens são os primeiros da família a chegarem a um curso superior, o que faz deles sujeitos duplamente deslocados: com relação à família que não está segura da validade deste movimento e com relação aos tradicionais estudantes universitários brasileiros que não esperam encontrar entre seus colegas pessoas de “outras classes sociais” que têm endereço nas vilas e favelas das grandes cidades. Este trabalho analisa as fronteiras interculturais que se estabelecem nas universidades com a chegada deste novo grupo, considerando que universidades são atores importantes das sociedades contemporâneas, devido à complexidade de encontros culturais e de relações que se estabelecem paralelamente a objetivos mais centrais da produção de conhecimento, desenvolvimento científico e formação de quadros profissionais. Além disto, relata como estes novos sujeitos percebem o pertencimento de classe no que se refere ao seu cotidiano como universitários, tanto no espaço da universidade quanto no espaço doméstico, destacando as estratégias de adaptação adotadas por eles para seguirem neste percurso. AUTOR 1: (Contacto) Soares Batista, Astréia Brasil, Universidade FUMEC AUTOR 2: Leite Peixoto, Maria Cristina Brasil, Universidade FUMEC AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 195 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón E2 Sesión 3, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: CAPITAL CULTURAL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A inconsciência de uma relação. CAPITAL CULTURAL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A inconsciência de uma relação. Alexandre Silva Virginio (Professor do Departamento de Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) - Brasil; Email: [email protected]). Este artigo objetiva identificar a relação entre o capital cultural docente e a formação continuada dos professores. Trata-se de viés interpretativo inserido no contexto de investigação em curso sobre a formação continuada docente na cidade de Alvorada/RS/Brasil. De caráter quali-quantitativo, a trama metodológica sustentou-se nos resultados de observações e no que revelou o conteúdo de entrevistas e de quatrocentos questionários sobre o consumo cultural dos professores. Estes dados foram interpretados em sua correspondência com o capital cultural legítimo e no que o mesmo sugere como função condicionante às opções e disposições, passadas e futuras, destes atores quanto a sua formação continuada. Em nossas interpretações valemo-nos da perspectiva teórica de Pierre Bourdieu e de Bernard Lahire, bem como de aportes conceituais referentes à indústria cultural. Os resultados indicam inconsciência dos efeitos do capital cultural docente nas experiências formativas e na definição das prioridades de qualificação profissional. Por outras palavras, a relação dos professores com o mundo da cultura revela preferências e simpatias pessoais que impõe limites às possibilidades do que é vivenciado e almejado como qualificação profissional. Palavras-chave: Capital cultural; Disposições; Formação continuada de professores. AUTOR 1: (Contacto) SILVA VIRGINIO, ALEXANDRE Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 206 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón E2 Sesión 3, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 07. Sociología de la Cultura TITULO DEL TRABAJO: La Cultura de masa en México: un análisis socio-cultural de los estereotipos de belleza. Frente a un escenario donde la cultura de masa permea hegemónicamente a la población mundial, insertando mecanismos de control sobre el cuerpo, centrados principalmente en los estereotipos de belleza ya sea en hombre o mujeres, surge la necesidad de elaborar un análisis que permita vislumbrar la complejidad de dicho fenómeno. Lo anterior pone en manifiesto la problemática que se manifiesta en los modelos hegemónicos de lo que debiese ser el cuerpo, tanto femenino como masculino. La sociedad Mexicana está continuamente bombardeada por aquellos estereotipos de belleza que implementan los medios de masivos de comunicación (televisión, prensa, etc.) que son mediados por discursos sociales, que poco a poco se van legitimando y volviendo hegemónicos al intervenir en la cotidianidad y por ende en la cultura de determinados grupos sociales. Dichos discursos son plasmados a través logos, imágenes, comerciales, etc., que son proyectados en los medios masivos de comunicación de tal forma que estos están enfocados a la construcción del cuerpo (lo saludable y lo bello). Los estereotipos de belleza son consumidos por la sociedad en general, donde los discursos que implementa la cultura de masas reflejan cierta ideología, que se ve expresado en los contenidos publicitarios. Si bien, se analiza el poder de dichos logos, imágenes o comerciales se puede observar que es capaz de generar o crear ciertos hábitos y costumbres en el cotidiano de los sujetos, que estarán encaminados a la construcción social de los estereotipos de belleza dominantes o hegemónicos. Todo esto pertenece a las relaciones simbólicas que socialmente son asignados a las imágenes que representan la cultura de masa. El espacio de estudios no se ve limitado solamente al contexto del género, sino también es percibido desde la sociología de la sexualidad y esta tiene repercusiones en las dimensiones económicas, sociales y culturales, debido a que construye parámetros culturales que serán consumidos por diversos grupos sociales, convirtiéndose así en una cultura de masas. Por tanto, esta investigación va seguir una metodología que permita entender los diferentes entramados que configuran los procesos sociales de la cultura de masas a través de los medios masivos de comunicación (televisión y la prensa). Este trabajo tiene como eje de análisis la cultura-cuerpo, que se ve construida a partir de la sociedad del consumo, donde se han desarrollado diferentes prácticas para seguir el patrón establecido. AUTOR 1: (Contacto) Arrieta Vargas, Diana Gissel México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla AUTOR 2: Tepox Totolhua, Monsserrat México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 211 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón G2 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud TITULO DEL TRABAJO: La mediana edad como objeto de estudio: una visión desde la teoría del curso de vida. 08. Sociología de las Generaciones y Juventud Verónica Filardo │ Mariana Paredes La mediana edad como objeto de estudio: una visión desde la teoría del curso de vida. La propuesta implica pensar a la mediana edad como una etapa d Sandra Sande Muletaber DTS- FCS, Udelar [email protected] curso de vida con especificidades que la connotan como un campo de estudio que merece la atención desde la sociología. Históricamente han sido sustancia de interés de la disciplina los diferentes momentos de la vida, definiendo a cada “grupo de edad” de una manera más o menos estática, y a veces hasta reificada como una categoría social homogénea y no como una etapa del proceso del curso de la vida (Gastron, 2009) esto sucede con la infancia y más recientemente con la vejez. El curso de vida puede entenderse como una secuencia de edades estructuradas socialmente que interactúan en un tiempo histórico y en un lugar determinado. Las teorías sobre el ciclo vital son relativamente nuevas, las más tempranas son de la década de los 70. Pueden citarse: 1- Las propuestas de Erikson y las teorías evolutivas (1950) 2 – La psicología del lifespam de Baltes (1970) 3- La teoría de la acción de Brandtstader(1998) 3- La teoría del curso de vida de Elder(1998) 4 – La teoría del ciclo vital. De Heckhausen (1999). Estas teorías enfatizan el contexto y la cultura además del crecimiento o declive biológico, así como el papel del individuo en el desarrollo, como ser activo capaz de influir en su curso de vida. El énfasis está dado en la adaptación y la plasticidad “(…)...el curso de vida se refiere a una secuencia de eventos y roles sociales, graduados por la edad, que están incrustados (embedded) en la estructura social y el cambio histórico” (Elder, 2001: 817). Este enfoque constituye una plataforma a partir de la que es posible vincular las vidas individuales y el cambio social, ya que las vidas humanas se viven en interdependencia a partir de relaciones compartidas y es en esas redes donde se expresan las influencias histórico-sociales (Elder, 2002). Definir cuándo empieza la mediana edad es polémico y ha dependido de la expectativa de vida, arbitrariamente se puede pensar en la edad cronológica que comienza a los 40 años, otra forma de conceptualizarla es como aquella en que la mayoría de las personas han logrado un modo de subsistencia, en que se ha terminado con la crianza de los hijos y también dónde comienza la preocupación y el cuidado de los propios padres. Por otro lado, en las sociedades modernas, en ciertos sectores de la población, es la etapa en que se está al mando en términos de poder e influencia, tomando decisiones sobre la juventud y sobre la vejez. Salvarezza (2011) La noción de mediana edad tiene su correlato con la idea de proceso y su estudio tiene sustento en una realidad actual que no se ha preparado para la emergencia del envejecimiento social, con consecuencias a nivel individual y a nivel de la estructura. AUTOR 1: (Contacto) Sande, sandra Uruguay, FCS-DTS AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 221 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón G2 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud TITULO DEL TRABAJO: El retorno al hogar de origen entre los jóvenes uruguayos. Una aproximación a su magnitud y características El presente trabajo se propone describir características de los jóvenes que retornan al hogar de origen luego de un evento de salida del mismo. Se analiza a una cohorte de jóvenes uruguayos observada entre sus 15 y los 25 años. La base empírica es una muestra panel de jóvenes evaluados por la prueba PISA en 2003 a la edad de 15 años, representativa de la población escolarizada a nivel nacional. El tamaño de la muestra 2012 tiene un tamaño de 2541 jóvenes. Fue observada en 2007, a la edad de 19-20 años y en 2012, cuando contaban con 24-25 años. Se hipotetiza que los jóvenes que retornan al hogar de origen luego de un evento de salida presentan características heterogéneas en cuanto a la edad de salida, las características del hogar originario (composición, clase social), las características del hogar de destino (composición, paternidad), la dependencia económica respecto del hogar de origen, el género, el nivel educativo del joven y la región. Esta heterogenidad respondería a diferentes patrones de salida y retorno AUTOR 1: (Contacto) Rios Gonzalez, Angela Uruguay, Facultad de ciencias sociales AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 218 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón G2 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud TITULO DEL TRABAJO: La construcción de las estructuras de discriminación y desigualdad social en los adolescentes Con motivo de un estudio conjunto entre UNICEF y el Instituto de Investigación Gino Germani, se planteó el estudio de las formas en que se generan actitudes y preconcepciones en las y los jóvenes que impliquen discriminación. La presente ponencia presenta los avances obtenidos a partir de la realización de 4 grupos focales. Se parte de que la discriminación mantiene una relación tensionada con las desigualdades socio-económicas. Gran parte de la literatura existente así como un análisis superficial para arrojar la contradicción de que a mayor nivel educativo (correlacionado con mayor nivel socioeconómico) las actitudes discriminatorias se manifiestan en menor grado, pero son los sectores socioeconómicos más postergados los que parecen sufrirlas más y a la vez ser los más discriminadores. Mediante un análisis de representaciones y socio-semántico, la presente ponencia describe como las prácticas de discriminación son una textura que explica las desigualdades socioeconómicas superponiéndolas a otras, de origen, más bien diferente. Para ello se analizan cuatro grupos focales de adolescentes y pre-adolescentes – dos de sectores pobres, uno de sectores medios y otro de sectores medio-altos – para ver sus concepciones y construcciones en torno a las diferencias de clase y la discriminación hacia ciertos grupos AUTOR 1: (Contacto) Molina Derteano, Pablo Argentina, Instituto de Investigaciones Gino Germani AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 219 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón G2 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud TITULO DEL TRABAJO: O jovem como sujeito de direitos nas políticas públicas O trabalho procura lançar luz sobre o processo de inclusão dos jovens na categoria “Sujeito de Direitos” e, dessa forma, da criação de uma categoria própria “Jovem Sujeito de Direitos”, tanto no âmbito acadêmico, como, especialmente, nas políticas públicas para juventude no Brasil. Ao analisar o espaço ocupado pela juventude na academia e na sociedade, procuramos apontar para o momento e a conjuntura em que se passa a utilizar essa categoria e analisar como essa concepção conviveu com outras que já permeavam tanto a produção acadêmica como as ações do poder público e da sociedade civil. Caminhamos, portanto, para o início da execução de políticas públicas de juventude e a trilha que percorreram, com mudanças de abordagem, concepção e alcance até o momento em destaque nesse trabalho. Algumas questões que surgem em meio a esse debate acabaram se tornando centrais para o trabalho, como por exemplo: “por que a ideia de sujeito aparece quando a juventude passa a ser vista como um coletivo, um grupo que social com direitos específicos?” Na tentativa e responder a essas temática, são trazidas à tona as gerações de direitos humanos e a chamada plataforma DESCA, de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais que pode ser vista como amparo ao fortalecimento e a disseminação da ideia de Sujeitos de Direito na interseção entre Direitos de Cidadania e Direitos Humanos. Outra questão que ganha lugar de destaque é: “Como é possível lidar com ideias a princípio paradoxais e agregar as necessidades do indivíduo à ação do Estado?”, exemplificada pela frase: “Não há indivíduos sem suporte, não há indivíduo sem estado” (Castel, 2012), que, de forma clara, aponta para necessidade do esforço do Estado para descer ao nível do sujeito de forma a garantir seus direitos. Ao narrar esse processo e fazer esse debate, passamos pela descrição da formação de um campo, em meados dos anos de 1990, que somava atores sociais e acadêmicos e que foi fundamental para a transformação e a mudança do paradigma em foco. Através de uma pesquisa bibliográfica, apontamos alguns autores e referenciais teóricos que sustentem a ideia de um jovem sujeito que precise do amparo dos direitos para que possa seguir, apoiar sua trajetória. Debatemos os conceitos de “Sujeito” e de “Direitos” e sua articulação que somada a ideia de juventude deságua na construção “Jovem como Sujeito de Direitos”, que se tornou e é nesse momento o principal fio condutor na construção de políticas públicas nessa área no Brasil. AUTOR 1: (Contacto) Stern, Fernando Brasil, UNIRIO AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 210 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón G2 Sesión 1, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud TITULO DEL TRABAJO: Desde el noquear al enemigo hasta la victoria de los justos.: el deporte y la religión como el modo de vida entre jóvenes En esta comunicación me propongo presentar distintas núncias en el campo investigado. Se trata de la construcción de un proyecto social y político-religiosa con amplias operaciones en los barrios ubicados en la ciudad de Nova Iguaçu, en Río de Janeiro. Me refiero al Proyecto Faixa Preta de Jesus (FPJ), proyecto social que hace seis años en Río de Janeiro con el fin de ofrecer clases de MMA (artes marciales mixtas - un estilo de lucha de combate muy popular ) para los jóvenes vulnerables. El FPJ se inserta en un momento muy específico en el tiempo en el país. En los últimos años, la escena de la práctica del deporte en Brasil ha experimentado cambios radicales, y digo ló mismo en el campo de La religion. Es innegable que gran parte de este movimiento se debe al espacio que projectos de esa naturaluza está compitiendo y ganando en los medios. Así, este estudio tiene como objetivo analizar el camino de las artes marciales combates han sido entrelazadas en La religion a través de proyectos sociales para los jóvenes. O, aún más, la forma esta práctica del cuerpo se manifiesta en la vida de los jóvenes de la cuidad. AUTOR 1: (Contacto) Lins, Felipe Brasil, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 212 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón G2 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud TITULO DEL TRABAJO: Hitos en la conceptualización de juventudes y generaciones En primer lugar, es una útil distinción teórica aquélla entre 'edad', 'cohorte' y 'generación'. En segundo lugar, hay un pedirí teórico alrededor de identidades, subculturas y neotribus juveniles que es necesario recorrer. Una primera etapa se cumple a través de las contribuciones de una psicología evolutiva progrdsivamente autonomizada de un comprensible biologpismo inicial. Freud, Piaget, Havighurst, Kohlberg y Erikson son grandes mojones;y la momnumental obra de Stanley Hall de 1904 un muestrario epocal clave. Una segunda etapa la marca la masiva trama de teoría e investigación de la 1a. Escuela Sociológica de Chicago, liderada por Park y Burgesss, pero con tantas luminarias en sus filas, creadores de un corpus científico aun insuperado. Una tercera etapa está signada por la reflexión de Parsons de mediados de los 40, wue, fundiando reflexiones sobre cambios estructurales ,edad y género, acuña el advenimiento de 'culturas juveniles'. La masiva investigación de Coleman sobre culturas de pares y cultura licela anti-académica hará aportes insoslayables y aun actuales. Una cuarta etapa se delinea desde los estudios sobre culturas desviadas, y en especial las juveniles, que desarrolla la criminología inglesa, seguida por la norteamericana, desde Thrasher y Sutherland, pasando por los Cohen, hasta Matza (asociacion diferencial, snomia, subculturas, etiquetamiento, cririca, nueva, realismos) Una quinta podría señalarse desde las contribuciones de M.Mead y Riesman. Una sexta podría agrupar las contribuciones de la Escuela de Birmingham, sobre subculturas ligadas a la música popular y al fútbol (Stuart Hall, jefferson, Mungham, Pearson) Una séptima podría trazarse desde la polemica implícita entre Lipovetsky y Maffesoli sobre tribus y neotribus urbanas. Una última revisión imprescindible es la de lo antropólgos de la violencia ,quizá emblematizados por Bourgois. Este temerario recorrido puede. creemos, iluminar cualquier nuevo aporte y la sucesión histórica de los debates sbre juventud y juventudes. AUTOR 1: (Contacto) Bayce, Rafael Uruguay, Universidad de la República AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 220 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón G2 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud TITULO DEL TRABAJO: Significados y sentidos de una estrategia integral de protección a la primera infancia en Uruguay: una reflexión sobre el Programa Uruguay Crece Contigo. En esta ponencia se presentan los significados y sentidos del programa Uruguay Crece Contigo en tanto estrategia integral de la primera infancia en Uruguay. Para ello se presentan los principales cambios que se han suscitado en la vida de los beneficiarios, las fortalezas y debilidades identificadas en el diseño, ejecución y evaluación de la política, en las estrategias de trabajo, en el cumplimiento de los lineamientos de la CDN, las transversalización de enfoquede género, generaciones y étnico racial, así como en la articulación interinstitucional. Para conocer cómo se significa dicho programa se estableció un abordaje cualitativo, desarrollando entrevistas en profundidad a operadores de cercanía y a las familias de las mujeres embarazadas o madres de niños menores de 4 años beneficiarios del programa en los departamentos de Salto, San José, Maldonado y Rivera. AUTOR 1: (Contacto) Cristian, Pinato Uruguay, CENUR Litoral Norte- Sede Salto AUTOR 2: Robaina, Natalie Uruguay, CENUR Litoral Norte- Sede Salto AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 213 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón G2 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud TITULO DEL TRABAJO: Dez anos de políticas públicas de juventude no Brasil: níveis de conhecimento, acesso e percepção dos jovens Dez anos de políticas públicas de juventude no Brasil: níveis de conhecimento, acesso e percepção dos jovens Autor: Eliane Ribeiro – Professora do Curso de Ciências Sociais, da Escola de Educação e do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO Correio eletrônico: [email protected] O estudo analisa um conjunto de informações procedentes do banco de dados da pesquisa Agenda Juventude Brasil, realizada pela Secretaria Nacional de Juventude - SNJ, nos anos de 2013/2014, exatamente no momento em que se celebra dez anos de institucionalidade das políticas de juventude no Brasil. Para tanto, a comunicação proposta analisa os níveis de conhecimento, acesso e percepção dos jovens brasileiros sobre políticas sociais e políticas de juventude, tendo como questão central o debate sobre o alcance dessas políticas em uma geração que começa a ser tratada, no âmbito das agendas públicas, como jovens sujeitos de direitos O estudo foi gerado a partir de uma amostra de 3.300 entrevistas, estratificados por localização (capital e interior; urbano e rural), buscando-se uma dimensão profunda da diversidade que marca os 49,3 milhões de jovens brasileiros (Censo, 2010), considerando, sobretudo, diferenciações em torno do perfil desse público. O banco de dados foi analisado considerando os jovens que conhecem e reconhecem as políticas públicas de juventude, hoje, no Brasil, a partir das seguintes perguntas: quais as características básicas desses jovens (campo ou cidade; religião; sexo; faixas de idade; cor; escolaridade; situação econômica etc.)? Quais as políticas conhecidas e reconhecidas? Qual sua opinião sobre essas políticas? Tais questões fazem parte de um debate recorrente, atualmente, no Brasil, que proclama a ideia da não existência de políticas de juventude no país. O texto procura cotejar tal debate com as políticas existentes, sobretudo na percepção dos jovens, público central dessas políticas. De modo geral, observa-se que as políticas sociais são eleitas, pelos jovens, como o fator mais positivo hoje em dia no Brasil, seguido da estabilidade econômica e, depois, da liberdade de expressão. Se, por um lado, as políticas públicas e ações ligadas a estas políticas são postas como relevantes pelos jovens, por outro, verificam-se percepções críticas destes mesmos jovens sobre as ações dos governantes brasileiros: a maioria afirma que, apesar de conhecerem as necessidades dos jovens, os governos no Brasil “não fazem nada a respeito”. Enfim, ressalta-se um expressivo avanço na circulação das expressões políticas públicas, direitos da juventude, jovens como sujeitos de direitos, existindo, concomitantemente, com distintas percepções sobre valorização e desvalorização das ações governamentais. AUTOR 1: (Contacto) Ribeiro, Eliane Brasil, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 214 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón G2 Sesión 2, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud TITULO DEL TRABAJO: Dez anos de políticas públicas de juventude no Brasil: níveis de conhecimento, acesso e percepção dos jovens Autor: Eliane Ribeiro – Professora do Curso de Ciências Sociais, da Escola de Educação e do Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO Correio eletrônico: [email protected] O estudo analisa um conjunto de informações procedentes do banco de dados da pesquisa Agenda Juventude Brasil, realizada pela Secretaria Nacional de Juventude - SNJ, nos anos de 2013/2014, exatamente no momento em que se celebra dez anos de institucionalidade das políticas de juventude no Brasil. Para tanto, a comunicação proposta analisa os níveis de conhecimento, acesso e percepção dos jovens brasileiros sobre políticas sociais e políticas de juventude, tendo como questão central o debate sobre o alcance dessas políticas em uma geração que começa a ser tratada, no âmbito das agendas públicas, como jovens sujeitos de direitos O estudo foi gerado a partir de uma amostra de 3.300 entrevistas, estratificados por localização (capital e interior; urbano e rural), buscando-se uma dimensão profunda da diversidade que marca os 49,3 milhões de jovens brasileiros (Censo, 2010), considerando, sobretudo, diferenciações em torno do perfil desse público. O banco de dados foi analisado considerando os jovens que conhecem e reconhecem as políticas públicas de juventude, hoje, no Brasil, a partir das seguintes perguntas: quais as características básicas desses jovens (campo ou cidade; religião; sexo; faixas de idade; cor; escolaridade; situação econômica etc.)? Quais as políticas conhecidas e reconhecidas? Qual sua opinião sobre essas políticas? Tais questões fazem parte de um debate recorrente, atualmente, no Brasil, que proclama a ideia da não existência de políticas de juventude no país. O texto procura cotejar tal debate com as políticas existentes, sobretudo na percepção dos jovens, público central dessas políticas. De modo geral, observa-se que as políticas sociais são eleitas, pelos jovens, como o fator mais positivo hoje em dia no Brasil, seguido da estabilidade econômica e, depois, da liberdade de expressão. Se, por um lado, as políticas públicas e ações ligadas a estas políticas são postas como relevantes pelos jovens, por outro, verificam-se percepções críticas destes mesmos jovens sobre as ações dos governantes brasileiros: a maioria afirma que, apesar de conhecerem as necessidades dos jovens, os governos no Brasil “não fazem nada a respeito”. Enfim, ressalta-se um expressivo avanço na circulação das expressões políticas públicas, direitos da juventude, jovens como sujeitos de direitos, existindo, concomitantemente, com distintas percepções sobre valorização e desvalorização das ações governamentais. AUTOR 1: (Contacto) Ribeio, Eliane Brasil, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 209 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón G2 Sesión 2, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud TITULO DEL TRABAJO: JUVENTUDES DE PERIFERIA NO CONTEXTO LATINO-AMERICANO: QUESTÕES DE CULTURA E CIDADANIA A partir da segunda metade do século XX, temos sido testemunhas de inúmeras modificações no cotidiano das juventudes em toda a América Latina, sobretudo, nas grandes capitais. O fluxo migratório reordenando espaços e construindo tantos outros - ditos informais - dando surgimento às chamadas periferias ou guetos. A reboque de tais mudanças, que geram novas configurações sociais e espaciais e ainda remodelamentos sócio-culturais percebemos o conflito entre gênero, culturas e gerações, a que são postos à prova tais contingentes, todavia, marginalizados. O que nos leva, assim, a fazer um recorte e analisar, de forma micro, uma camada desses atores que são as coletividades juvenis urbanas em contexto de favela. Por ser uma fase produzida socialmente e, para tanto, carregada de subjetividades e recortes de classe, ser jovem em uma dada sociedade e num diferente espaço de tempo possui divergências consideráveis num outro grupo social e num outro período de tempo. Se faz preciso deste modo entender os múltiplos papéis que a categoria juventude exerce no interior da sociedade que se pretende analisar e por esse viés tentar descobrir as pistas para se dar conta do imaginário cultural juvenil e suas aplicações inteligíveis que tanto nos seduz. Estudar as juventudes no mundo contemporâneo é dialogar com seu lugar social, seu espaço geográfico e sua forma peculiar de pensar. Analisar de que modo pensam questões como cidadania e cultura e de que maneira se relacionam com as novas configurações que lhe são apresentadas, bem como os conflitos que se apresentam com o remodelamento e a “domesticação do imponderável” nos espaços em que habitam é tarefa deste estudo antropológico. PALAVRAS-CHAVES: juventude de periferia; cultura; cidadania; políticas públicas. AUTOR 1: (Contacto) RODRIGUES PEREIRA REGO, NOELIA Brasil, UNIRIO AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 215 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón G2 Sesión 2, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 08. Sociología de las Generaciones y Juventud TITULO DEL TRABAJO: PLANO NACIONAL DE JUVENTUDE: DEMANDAS INICIAIS DOS JOVENS BRASILEIROS Diógenes Pinheiro [email protected] Luiz Carlos Gil Esteves [email protected] Miguel Farah Neto [email protected] Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) O Brasil, na última década, tem apostado expressivamente em sua juventude. Entretanto, ainda que venha adotando uma série de princípios observados na maior parte das sociedades democráticas contemporâneas, notadamente no que diz respeito à ampliação de direitos e diminuição das desigualdades, inúmeros são os obstáculos que ainda se impõem na conquista efetiva de mais cidadania, mais proteção e mais bem-estar social para este segmento. Isto porque, o direito de ser jovem não acontece de forma igual para todos, culminando em processos de distinção em que alguns podem ser “mais jovens” do que outros. Diante disso, desde 2013, o governo federal, através da Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) vem realizando vários esforços com o intuito de efetivar a construção de um Plano Nacional de Juventude (PNJ), conforme determinado pelo Estatuto da Juventude (Lei nº 12.852, de 05/08/13). Ta ação se desenvolve por meio de parcerias tanto com os estados e municípios, que também deverão elaborar os seus respectivos planos, quanto com a sociedade civil, sobretudo com os jovens, que devem estar necessariamente presentes em todas as etapas. Assim, entre agosto e dezembro de 2014, a SNJ, em trabalho conjunto com a UNIRIO, deflagrou a primeira etapa de debates acerca da elaboração PNL, contando com a presença expressiva de seus principais interlocutores: os próprios jovens. Tal ação teve por objetivos aprofundar diagnósticos sobre os problemas que afetam à juventude, identificar temáticas emergentes, acordar demandas prioritárias para os próximos dez anos e subsidiar a elaboração e encaminhamento de propostas para a construção do Plano, a ser concluído até final o fim de 2015. O debate ocorreu em nível nacional e foi efetivado por meio de oficinas, chamadas Plano em Diálogo, com base na metodologia de grupos em diálogo, a partir dos 11 eixos que compõem os direitos dos jovens no Estatuto Nacional de Juventude: 1) cidadania, participação social e política e representação juvenil; 2) educação; 3) profissionalização, trabalho e renda; 4) diversidade e igualdade; 5) saúde; 6) cultura; 7) comunicação e liberdade de expressão; 8) desporto e lazer; 9) território e mobilidade; 10) sustentabilidade e meio ambiente; 11) segurança pública e acesso à justiça. No total, foram promovidas 11 oficinas em todas as regiões do Brasil, reunindo mais de 300 jovens representantes de diferentes segmentos, coletivos e organismos governamentais e não-governamentais. Prevê-se que, ainda em 2015, sejam efetivadas as próximas etapas desse processo de consulta, contando com a presença de especialistas, gestores dos estados e municípios e, sobretudo, dos jovens, entre outros atores. O objeto chegar à III Conferência Nacional de Juventude, a ser realizada em meados deste ano, com uma proposta consistente e democrática da sociedade para o Plano. Nesta comunicação serão apresentadas as sínteses produzidas a partir dos debates, bem como algumas considerações gerais acerca deste processo convocatório de discussão preliminar sobre o Plano Nacional de Juventude. AUTOR 1: (Contacto) PINHEIRO, DIÓGENES Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO AUTOR 2: GIL ESTEVES, LUIZ CARLOS BRASIL, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO AUTOR 3: , , UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO AUTOR 4: FARAH NETO, MIGUEL BRASIL, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 231 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón G2 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: El acceso a la justicia en Uruguay: resultados de la encuesta de necesidades legales 2013. El acceso a la justicia es un componente fundamental del Estado de Derecho, y por tanto ha sido una preocupación de juristas o de especialistas en política judicial. Sin embargo, el acceso a la justicia tiene también interés sociológico, toda vez que se lo entiende en el marco de los repertorios de resolución de conflictos disponibles en un contexto histórico dado. Desde esa perspectiva, interesa indagar las formas en que los mecanismos institucionalizados son articulados con otros medios por los actores. Para contribuir a ello, en el año 2013 se llevó a cabo una investigación para obtener evidencia empírica que permitiera describir el acceso a la justicia, al tiempo que fuera un primer paso para observar su uso como medio de resolución de conflictos. La estrategia utilizada partió del concepto de “necesidad legal”, operacionalizado como la existencia de un “evento justiciable” (problema o conflicto) que eventualmente pudiera ser llevado a la justicia o a organismos de resolución de conflictos. Se buscó medir sobre todo la cantidad total de casos y cantidad de personas que experimentan uno o más eventos en el año 2013, así como las acciones emprendidas en consecuencia. Para ellos se realizó una encuesta telefónica sobre una muestra representativa de la población, aplicando un cuestionario que indagó sobre la ocurrencia de eventos justiciables en los doce meses previos a la entrevista. Entre los resultados que se han encontrado, se destaca que prácticamente tres cuartas partes de los entrevistados declararon que ellos o un miembro del hogar había experimentado un evento con potenciales consecuencias legales en el año previo a la encuesta, y más de la mitad declaró dos o más eventos. Si se eliminan los delitos, que constituyen la mayoría de los eventos, aun dos tercios de los encuestados declaran al menos un evento en el hogar. Luego de los problemas vinculados a la seguridad pública, los eventos vinculados a dinero (como deudas) o consumo fueron los más mencionados. Por otra parte, entre quienes declararon uno o más eventos, tres cuartas partes dice haber intentado algo para solucionarlo, y más de uno de cada diez declara que a raíz de esos eventos se iniciaron procesos judiciales. Un aspecto relevante es que las personas con menor nivel educativo tienen menor probabilidad de reconocer eventos justiciables, lo que es consistente con hallazgos similares en otros países. La interpretación más razonable es que existen dificultades para “nombrar” eventos como problemáticos, lo que lleva a que tampoco se actúe sobre ellos. Al mismo tiempo, los hogares más desaventajados son los que menos tienden a actuar. En general, la forma más frecuente de intentar solucionar un evento es hacerlo por sí mismo, siendo muy baja la proporción de los que buscan asesoramiento o ayuda. Aunque no hay todavía evidencia de que esto lleve a situaciones de violencia, los resultados señalan un camino de investigación a desarrollar en el futuro. AUTOR 1: (Contacto) Trujillo, Henry Uruguay, Facultad de Derecho -Udelar AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 232 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón G2 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: De Robocops y máquinas vigías: sobre el control, la vigilancia y militarización policiales en la sociedad uruguaya La presente investigación analiza las nuevas políticas del Estado uruguayo, implementadas desde el Ministerio del Interior a través de la Policía, para atender las demandas de seguridad, violencia y criminalidad. Para alcanzar esta meta se optó por estructurar el trabajo en torno a dos ejes: a) Análisis de la construcción audiovisual y narrativa del delito y su represión, comprendiendo las imágenes mostradas, tanto del accionar delictivo como del actuar policial, visualizando y resaltando qué muestran y qué invisibilizan. b) Comprender el rol del Estado como difusor y (re)productor de la inseguridad, legitimándose en cuanto tal y procediendo a realizar medidas que en otras condiciones serían inaplicables. Los datos analizados corresponden a los audiovisuales obtenidos del canal oficial del Ministerio del Interior en el sitio web Youtube. Estos videos fueron registrados por las cámaras de seguridad instaladas en distintos barrios de Montevideo. Asimismo, de esta misma fuente, se utilizaron otros videos pertinentes y representativos a los objetivos de este trabajo. Se parte desde los aportes de la Teoría Crítica, el Análisis Crítico del Discurso y teorías referentes a los medios de comunicación, criminalidad, violencia e inseguridad. Investigaciones como ésta pretenden llamar la atención, concientizar y desnaturalizar los mecanismos de control social y dominación que socavan de forma velada las libertades, encubriendo desigualdades sociales, generando chivos expiatorios y legitimando posiciones de poder, conduciendo así a políticas de Estado totalitario y de excepción. Por otro lado, el análisis de contenido audiovisual comporta un desafío metodológico para las investigaciones sociológicas en una era digital. Por ello, esta investigación se propone actualizar el análisis documental a los nuevos formatos de datos e información, para reinsertarlo en el campo académico, en el cual sigue estando parcialmente relegado. Se trata de un trabajo inédito, comenzado en diciembre de 2014 y concluido en abril de 2015. Palabras clave: control social, delito, análisis audiovisual. AUTOR 1: (Contacto) Medina Pose, Gustavo Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales, UR AUTOR 2: Sansone, Sebastián Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales, UR AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 234 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón G2 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Imagen de los operadores penitenciarios a partir de la prensa escrita uruguaya El objetivo de este trabajo consiste en analizar la información que aparece en la prensa escrita uruguaya acerca de la figura de los operadores penitenciarios. Brevemente, en Uruguay, desde la asunción del primer gobierno de izquierda en 2005, se declaró el estado de “emergencia humanitaria” dentro del sistema penitenciario. Desde ese momento comenzó un incremento del gasto público, así como la aplicación de una serie de medidas tendientes a combatir dicha situación. Sin embargo, en 2010 el Relator Especial de Naciones Unidas contra la Tortura (Nowak, 2010) realizó un durísimo informe en relación a las condiciones de reclusión en el país, equiparando a nuestras cárceles a las peores del mundo. Dicho informe tuvo gran impacto, conformándose a raíz del mismo un equipo integrado por todos los partidos políticos con representación parlamentaria, a los efectos de definir los lineamientos de una reforma penitenciaria. Dentro del marco de dicha reforma, en diciembre de 2011 comienzan a ingresar al sistema carcelario los “Operadores Penitenciarios” pertenecientes a un escalafón específico dentro del Ministerio del Interior, para trabajar en el trato directo con la población privada de libertad. Se trata de funcionarios civiles que irán sustituyendo progresivamente a los policías en el trabajo a la interna de los establecimientos de reclusión. Como marco general, cabe destacar que en la década del ‟70 las cárceles pasaron de la órbita del Ministerio de Educación y Cultura a la del Ministerio del Interior – donde aún hoy permanecen - y los funcionarios policiales – formados principalmente para prevenir y reprimir el delito – son también quienes se encargan de cuidar a los reclusos mientras dure su condena. Para analizar el modo en que la prensa escrita nacional refiere a la novel figura de los operadores penitenciarios, se tomó como fuente de información a tres de los principales periódicos del Uruguay: El País, La República y El Observador. Para proceder al trabajo con la información, se consideraron algunos de los ejes destacados por Mautner (2008) para analizar la prensa escrita: i) léxico; ii) transitividad; iii) modalidad; iv) atribución de fuentes y presencia de diferentes “voces” en el texto; y v) componentes no verbales del mensaje. Los resultados muestran que es posible identificar con claridad dos tipos de “escucha” (Canales, 2014) que subyacen a los textos reseñados. Por un lado, una “escucha” que demuestra que los temas de seguridad ciudadana representan un desafío para la izquierda, más cuando a nivel de la opinión pública ganan notoriedad las demandas de corte punitivo. Por otro lado una “escucha” crítica de las modificaciones que se intentan incorporar, que señala las debilidades del proceso y llega incluso a caricaturizar la figura de los operadores penitenciarios. En cualquiera de los dos casos, se avanza poco en la definición de qué es lo que se pretende de esta nueva figura (qué cualidades debería tener, cómo debería ser su formación, o cuál debería ser su rol) y menos aún en un análisis del rol que han venido cumpliendo los policías dentro de las cárceles durante las últimas décadas. AUTOR 1: (Contacto) Vigna, Ana Uruguay, Departamento de Sociología, Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de la República AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 242 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón G2 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Gobierno de la “inseguridad” en Argentina: un análisis de las políticas de seguridad implementadas en la Provincia del Neuquén entre 2004 y 2015. En la década de los ochenta, en consonancia con el surgimiento del neoliberalismo, emergió un nuevo paradigma en torno a las políticas de seguridad basado en la prevención del delito más allá de la pena tanto en el mundo anglosajón como en Europa. El demostrado fracaso de la política penal junto con la emergencia de la racionalidad política neoliberal y el incremento de la “inseguridad” objetiva y subjetiva llevaron a que este nuevo paradigma se “globalizará” e irrumpiera en la Argentina durante la década del noventa. En Neuquén, aparecen los primeros rasgos de estas ideas hacia fines de la década de los 90` y se materializan en distintas políticas y planes de seguridad: plan de reforma de la policía y creación de una Policía Comunitaria, Plan Integral de Seguridad 2004-2007, Plan de Gobierno de Seguridad Ciudadana 2009-2011 y, a partir de 2012, el Plan Provincial de Seguridad. En este sentido, este trabajo pretende indagar en las distintas técnicas desplegadas desde el estado provincial entre 2004 y 2015 para el gobierno de la “inseguridad” atendiendo, principalmente, a las políticas de seguridad implementadas en esa dirección. Cabe destacar que el gobierno es entendido, siguiendo a Michel Foucault, como la conducción de los hombres y de las cosas, de las conductas. Así, dichas políticas de seguridad se analizarán como elementos constitutivos del dispositivo de seguridad donde se ensamblan prácticas discursivas y extradiscursivas que tienen efectos de poder en la población y en los individuos tendientes a reproducir cierto orden social. En otras palabras, se entenderán las políticas de seguridad como formas de control social cuyo fin es el encauzamiento de conductas para el mantenimiento del orden social. Para tal fin, nos focalizaremos en el análisis de los discursos del gobernador de la provincia impartidos en la apertura de sesiones legislativas durante aquellos años, documentos y proyectos de gobierno y artículos periodísticos de diarios de difusión masiva así como también entrevistas en profundidad realizadas a informantes claves. AUTOR 1: (Contacto) Sancho, María Dolores Argentina, Universidad Nacional del Comahue/Universidad de Buenos Aires/Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Tecnológicas AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 247 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón G2 Sesión 1, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Segurança Pública e Direitos Humanos: caminhos trilhados na formação policial brasileira. A pesquisa Segurança Pública e Direitos Humanos analisou a formação e difusão dos Direitos Humanos nas instituições policiais militares nas cinco regiões do Brasil através do estudo da formação policial dos estados Pará (Região Norte), Bahia (Região Nordeste), Rio de Janeiro (Região Sudeste), Rio Grande do Sul (Região Sul) e Distrito Federal (Região Sudeste). Analisou as formas de inserção dos conteúdos de Direitos Humanos na formação destes profissionais, através de pesquisa documental e pesquisa de campo. Na primeira etapa foi realizada uma análise rigorosa das matrizes curriculares dos cursos de formação de soldados, de sargentos e de oficiais, e em seguida na pesquisa de campo foram coletados dados qualitativos obtidos por meio de técnicas de entrevista, grupos focais e observação participante. Os sujeitos da pesquisa foram policiais militares e gestores de instituições de segurança pública no Brasil. Muitas descobertas emergiram das representações expressas nas falas no cotidiano da atividade policial revelando os caminhos trilhados e os obstáculos encontrados para formação policial do Brasil ser permeada pelos Direitos Humanos. AUTOR 1: (Contacto) Loureiro Lima, Cristiane do Socorro Brasil, UNB/IESB/UNIP AUTOR 2: Couto Abreu, Verônica Brasil, UFPA AUTOR 3: Souza Paracampo, Vera Brasil, UFPA AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 228 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón G2 Sesión 1, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Las UPPs y el proceso de rotulación: relación entre crimen y construcción espacial de la ciudad del Rio de Janeiro La seguridad pública ha ganado cada vez más espacio en la agenda de la Administración Pública en Brasil y exigió nuevas formas de enfrentamiento contra el crimen, convirtiéndose en el tema de interés sociológico. Este trabajo tiene como objetivo analizar el proceso de desarrollo e implementación de las Unidades de Policía Pacificadora (UPP) en la ciudad de Río de Janeiro. Para entender el formato de este modelo de policía se hizo un esfuerzo histórico y sociológico de los procesos de urbanización de Río y de la criminalización de las personas marginadas de esa ciudad. Desde el concepto de rotulación, en la teoría de la desviación, defendida por Taylor, Walton y Young, de la Escuela Británica de Criminología Crítica; se analizaron las contradicciones y perspectivas sobre la reacción social contra los delitos y su correlación con los factores sociales. AUTOR 1: (Contacto) SILVA DE OLIVEIRA, LÍVIO Brasil, PPGS-UFRGS AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 230 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón G2 Sesión 1, Orden 7 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: La càrcel en Mèxico: un espacio sin derecho a la reinserciòn social y a los derechos humanos La sociedad carcelaria en México, es un espacio donde las personas que transgreden la ley deben cumplir un proceso de reinserción social, que consiste en lo signado en el articulo 18 Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos. Desde luego, los obstáculos de la sobrepoblación, hacinamiento, autogobierno, la corrupción y más impiden se cumpla con el objetivo del establecimiento de la cárcel. El sistema Penitenciario Mexicano, esta rebasado no solo por la población que excede el número de su capacidad instalada, sino porque el sistema de justicia que no tiene la capacidad de respuesta necesaria para emitir las sentencias en tiempo y forma; de allí que existan personas en la cárcel si recibir una condena. La población carcelaria, además de padecer de un sistema penitenciario de justicia agotado, se encuentran en la total indefensión ante los abusos cometidos hacia el interior de estos espacios por los mismo reos (as), por los vigilantes, directores y demás. Por otro lado, es preciso mencionar, dado que abordaremos el tema de los derechos humanos que éstos son violentados desde el mismo momento de su aprehensión. Podemos mencionar, que los derechos humanos son una utopía, en estos espacios "no existen", aún y cuando las autoridades refieran lo contrario, tal como pudimos constatar en una investigación de campo realizada por dos años en el sistema carcelario del estado de Tabasco, en el área de mujeres. En el estado de Tabasco, las reas además de reproducir la casa en estos escenarios, construyen un estilo de vida, tejen redes sociales y canales de comunicación, tal como iremos dando cuenta en el desarrollo de esta ponencia; pero de lo que nos dimos cuenta es de la falta de información que en materia de derechos humanos existen en estos escenarios, y no sólo por parte de las internas, sino del personal de custodia, y de las diferentes áreas del penal. Precisa mencionar que la población carcelaria si tiene derechos humanos, aún y cuando su situación legal sea diferente, pero todo parece indicar que desde el momento en que su condición jurídica cambia, sus derechos humanos se pierden, tal como lo expresaba una rea. En Tabasco, la Institución de Derechos Humanos, carece de credibilidad en los espacios penitenciarios, ya que a decir de este sector de la población, son pocos o casi nulos los beneficios obtenidos de esta institución en cuestión, de tal manera que muchas de las reas prefieren no comentar nada al respecto por las represalias a las que puedan ser sujetas. La cárcel es una institución totalizadora, donde las personas tienden a cosificarse, casi pierden su capacidad de opinar y sólo acatan órdenes. También daremos cuenta de cómo la cárcel forma a un nuevo ser humano, el cual decide al momento de salir si continúa o no aplicando lo aprendido en la cárcel. Palabras claves: Cárcel, Mujeres y Derechos Humanos Dra. Margarita Rodríguez Falcón Prof. Invest. de la Universidad Juárez Autónoma de Tabasco mail: [email protected] AUTOR 1: (Contacto) RODRIGUEZ FALCON, MARGARITA México, UNIVERSIDAD JUAREZ AUTONOMA DE TABASCO AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 249 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón G2 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: „Jóvenes en conflicto con la ley penal‟: cuestión social y cuestión criminal en la Argentina de la última década El objetivo de esta ponencia es analizar bajó qué figuras de la autovalía y la dependencia son recortados los destinatarios de las políticas de prevención social del delito en Argentina durante la primera década del siglo XXI, entendiendo a estas políticas como espacios de intersección entre los campos de la política social y la política criminal. En particular, daremos cuanta del “encuentro” entre una orientación “progresista” dentro del campo de la política criminal con las programáticas del workfare y el desarrollo comunitario en la política social argentina. En el trabajo argumentaremos que la figura de los “jóvenes en conflicto con la ley penal” muestra los rasgos históricos de esta particular articulación entre saberes y modalidades de intervención, puesta en crisis al final de la década. A partir de estos resultados de investigación en el trabajo se proponen algunas líneas de interpretación para los procesos actuales que atraviesan y anudan cuestión social, violencia y juventud en la Argentina. AUTOR 1: (Contacto) AYOS, EMILIO JORGE ARGENTINA, Universidad de Buenos Aires - CONICET AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 238 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón G2 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: El castigo adolescente en Uruguay El conjunto de medidas legislativas, institucionales y organizativas tomadas en los últimos años en materia de respuesta a la cuestión de los adolescentes con infracciones a la ley penal fuerza la convivencia de dos proyectos de diferente inspiración. Por un lado, la aprobación del Código de la Niñez y Adolescencia (2004) que se adscribe al paradigma de la protección integral con un enfoque minimalista penal y restaurativo. Por otro, la aprobación de la ley 19.055 del 4 de enero de 2013 y la implementación de un paquete dinámico de medidas tendientes al reforzamiento de la seguridad, que responden reactivamente a las demandas de un contexto crecientemente neopunitivista. El presente trabajo se propone realizar un análisis del contexto actual uruguayo en materia de sanciones penales a adolescentes en base a los aportes de la sociología del castigo, y en particular de la teoría social de David Garland. Asimismo, buscará integrar la mirada de la criminología crítica con las últimas actualizaciones del neorrealismo de izquierda, en base a los trabajos recientes de Roger Matthews. AUTOR 1: (Contacto) Martínez, Ivonne Uruguay, INAU AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 237 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón G2 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: En busca de las juventudes: Representaciones Sociales sobre los jóvenes a partir de la propuesta de bajar la edad de imputabilidad penal El objetivo del presente trabajo es describir las representaciones sociales que los actores estatales más importantes (jueces, fiscales y abogados defensores de adolescentes, además de políticos y policías) tienen sobre los jóvenes y los adolescentes (13 a 18 años según el Código de la Niñez y la Adolescencia) en conflicto con la ley, a partir de la propuesta de bajar la edad de imputabilidad penal de los 18 años a los 16. Creemos relevante investigar cómo esas representaciones sociales se vinculan con las posturas en el tema de los actores y con otras propuestas vinculadas a la inseguridad. Las representaciones sociales son, a grandes rasgos, conocimientos del sentido común. Su construcción se genera dentro de una dinámica de mutua influencia entre sociedad e individuo, en la que este último, construye conocimientos que luego naturalizará y dará por válidos. La herramienta metodológica utilizada fue entrevistas abiertas en profundidad a los actores antes mencionados. Investigar las representaciones sociales sobre los jóvenes y los temas de inseguridad, es esencial para entender la conceptualización que tienen los actores estatales más relevantes sobre el asunto, y a la vez, puede ayudar a comprender la repercusión y aceptación que tuvo una propuesta de estas características, que responsabiliza a los jóvenes de un problema que ampliamente los excede. Simultáneamente, indagar sobre los adolescentes en conflicto con la ley, es una puerta privilegiada para observar instituciones tradicionales como la educación o la familia. Creemos que, al aportar elementos que ayuden a dilucidar este tema, tendremos un punto de partida para comprender la forma en que se trata el problema y a partir de allí, poder pensar y proponer nuevos caminos que permitan una aproximación más justa y adecuada en estos asuntos de suma relevancia para el país. En este trabajo hallamos que a pesar de las posturas antagónicas en el tema de la imputabilidad, las representaciones sociales sobre los jóvenes, con matices, tienen numerosos puntos en común. Conjuntamente, el diagnóstico brindado por los actores entrevistados es de una complejidad muy superior a las soluciones propuestas. Por otro lado, encontramos que a pesar de que la propuesta de la imputabilidad no se llevó a la práctica, hay algunas consecuencias en estos últimos años vinculados al tema, como: la reducción drástica de las fugas en las instituciones penitenciarias para adolescentes, la creación de un nuevo instituto de rehabilitación (SIRPA), o la nueva ley que obliga al adolescente a estar privado de libertad al menos un año para ciertos crímenes. Por último, no encontramos en los entrevistados una visión clara y cabal sobre cómo son los jóvenes, ni esfuerzos especiales para revertir dicha realidad. Palabras claves: Representaciones sociales, juventudes, adolescentes en conflicto con la ley, baja de la edad de imputabilidad penal. AUTOR 1: (Contacto) López, Nicolás Uruguay, UDELAR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 229 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón G2 Sesión 2, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Práticas policiais e saberes jurídicos acerca dos jovens em conflito com a lei e os desafios às políticas públicas de prevenção à violência juvenil. O presente papper se enquadra nas temáticas de pesquisas sobre sociologia da juventude e sociologia da punição. A pesquisa encontra-se em fase de desenvolvimento como parte de meus estudos de pós doutoramento na Universidade de São Paulo. Do ponto de vista teórico, tenho refletido sobre a importância em aprofundar os debates sobre as conquistas e impasses em termos de justiça criminal e as politicas públicas direcionadas aos “jovens em conflito com a lei” no Brasil. Entendo que por se tratar de uma construção social, o termo juventude pressupõe conotações diversas e passíveis de serem identificadas segundo os interesses de cada área do conhecimento. Ao tomar como reflexão sociológica o tema juvenil, estabeleci como referência os discursos jurídicos acerca dos jovens em conflito com a lei e os reflexos destes dispositivos disciplinares na construção de práticas punitivas a este grupo em particular. O objetivo desta pesquisa, tem sido o de realizar uma análise sobre a importância destes saberes jurídicos na construção de uma verdade sobre os corpos estigmatizados pela violência e, reflexões acerca destes saberes no campo da sociologia da juventude. No que se refere ao recorte metodológico, priorizei os arquivos e os saberes jurídicos e policiais presentes na classificação dos jovens em conflito com a lei como sujeitos assujeitados as penalidades jurídicas (Foucault, 1987; 2002; Agabem, 2010; Misse, 2010; Alvarez, 2009, 2014). Busco ainda compreender como as políticas públicas direcionadas a estes grupos em particular tendem a legitimar as conquistas em termos de proteção, como previstas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, ou ao contrário a dotação de medidas simplesmente punitivas. AUTOR 1: (Contacto) Pinheiro, Antonio Brasil, URCA AUTOR 2: Alvarez, Marcos Brasil, USP AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 233 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón G2 Sesión 2, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Las ciudades latinoamericanas frente a la problemática de las migraciones narco. Reflexiones sobre las políticas de seguridad ciudadana En el marco del crecimiento de las tasas de inseguridad urbana por efecto de la confluencia de la introducción de redes de narcotráfico y el incremento de la desigualdad en las ciudades latinoamericanas, la presente ponencia propone reflexionar acerca de las nuevas formas en que se despliega el delito en un contexto de debilitamiento de las fronteras nacionales. Al mismo tiempo, analiza las respuestas gubernamentales que se han ensayado para combatirlo, con el objetivo de reflexionar sobre la necesidad de desarrollar políticas conjuntas que contribuyan a un diagnóstico apropiado y conduzcan, eventualmente, a su disminución. Este conflicto se explica, en primera instancia, por los efectos colaterales de la transformación de las fuerzas de seguridad de frontera en policías internas para combatir el incremento del delito urbano – generado, en parte, por la ampliación de la brecha de desigualdad-, mutación que ha generado un debilitamiento de las políticas de defensa exterior y han propiciado la transformación de las grandes urbes latinoamericanas en una red articulada de producción y circulación de substancias ilegales. El contexto de auge de la demanda de commodities desde los países centrales hacia los países latinoamericanos ha generado un período de fuerte crecimiento de las tasas de ocupación, así como una mejora visible de los índices de pobreza e indigencia en relación a los datos registrados durante la década del „90, acompañado este último proceso por la implementación de políticas de transferencia monetaria condicionadas que buscan romper la reproducción intergeneracional de la pobreza. Sin embargo, la región continúa registrando un alto índice de desigualdad, motivado principalmente por la acumulación y centralización del capital en los sectores beneficiados por esta nueva división internacional del trabajo. En función de esta problemática, suscitada al mismo tiempo por variables endógenas y exógenas, se plantea un abordaje que contempla, desde una perspectiva multidisciplinar, la generación de propuestas de reforma supranacional que incluyan no sólo políticas securiticias sino, y principalmente, medidas que contribuyan a reducir la brecha de desigualdad. AUTOR 1: (Contacto) Barzola, María Verónica Argentina, Università di Bologna AUTOR 2: Mendoza, Marina Argentina, Universidad de Buenos Aires AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 227 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón G2 Sesión 2, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Accidentes Vehiculares y Violencia Urbana en la Frontera México-Estados Unidos: El caso de la ciudad de Mexicali, México, 2005-2010 Resumen La ponencia consiste en realizar un análisis de factores sociales relacionados con los accidentes de tránsito ocasionados en la ciudad de Mexicali durante los años 2005-2010. Mexicali es la capital del Estado de Baja California y tiene cerca de un millón de habitantes, así como un sistema de transporte con un creciente nivel de complejidad. Su proximidad fronteriza con Estados Unidos favorece la importación masiva de vehículos usados, que de acuerdo con la ley de importación vehicular de México, se puede realizar siempre y cuando tengan más de cinco años de antigüedad, por lo que sus precios se vuelven más accesibles para la mayoría de la población mexicalense que percibe ingresos medios y bajos. Estos vehículos importados por lo regular proceden de zonas metropolitanas cercanas a la frontera, como Los Ángeles y San Diego en California, Phoenix en Arizona, o bien Las Vegas, Nevada. En cambio, la oferta de vehículos nacionales representa un costo monetario mayor, ya que el mercado de este tipo de vehículos lo conforma un restringido sector de la población que tiene un nivel económico superior. Mexicali es una ciudad dinámica que mantiene un sostenido crecimiento demográfico bajo condiciones de planeación urbana deficientes que dificultan el mejoramiento de la seguridad vial. Bajo este contexto, se plantea abordar tanto los factores sociales y espaciales que contribuyen a la comisión de los accidentes de tránsito, como los impactos que éstos ocasionan en la población no sólo desde la perspectiva de los daños materiales, sino también de los perjuicios ocasionados a la salud de las personas al ser víctimas de heridas leves, graves, así como de lesiones fatales. Por lo tanto, interesa analizar no sólo las infracciones de tránsito, sino también el conjunto de hechos delictuosos que se generan debido a las violaciones explícitas a las leyes penales, como lesiones, daños en propiedad ajena, homicidios culposos, y por tanto, condiciones de victimización asociadas al tránsito urbano, que finalmente se integran al resto de los procesos de violencia urbana en Mexicali. Método A través de una base de datos procedente de la Dirección de Seguridad Pública de Mexicali sobre los accidentes vehiculares que se produjeron en la ciudad entre los años 2005 a 2010, se elaboró un sistema de información geográfico con el propósito de realizar un análisis socio-espacial para identificar los factores sociales relacionados con los accidentes, junto con las zonas urbanas donde estos incidentes tuvieron lugar, en busca de una estrategia metodológica encaminada a reforzar las medidas para su prevención, todo ello con el propósito de reducir la cantidad de personas heridas, así como de muertes violentas como consecuencia de los accidentes de tránsito, y por lo tanto, para mejorar las condiciones de seguridad vial en la ciudad de Mexicali. Objetivos 1) Efectuar un análisis de los factores sociales relacionados con los accidentes de tránsito en Mexicali durante los años 2005-2010; 2) realizar un análisis socio-espacial de los accidentes vehiculares, donde se vinculen los aspectos sociales con las características geográficas de las zonas donde ocurrieron los accidentes. AUTOR 1: (Contacto) González Reyes, Pablo Jesús México, Universidad Autónoma de Baja California AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 243 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón G2 Sesión 3, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Trayectorias educativas y delictivas en Uruguay Buena parte de la tradición teórica de los cursos de vida da cuenta del solapamiento entre distintas trayectorias, ya sean educativas, familiares, laborales, delictivas y demás. Este solapamiento -como ocurrencia simultánea de eventos propios de trayectorias distintas- ocurre con mayor intensidad durante la transición a la adultez, periodo definido como demográficamente denso. Existen distintos tipos de explicaciones en torno al solapamiento de las distintas trayectorias; estas explicaciones tienen que ver con la naturaleza de dichas trayectorias, y con el tipo de solapamiento: complementario o alternativo. De todos modos, existen un conjunto de conexiones entre algunos tipos de trayectoria donde se ha hecho poco más que explorar o describir. Para el caso de las trayectorias educativas y delictivas, existen algunas incidencias y limitaciones en muchos de los estudios al respecto . Por mencionar algunos problemas: truncamiento de las muestras, truncamiento de trayectorias, definición de los factores asociados y definición del explanandum. En virtud de esto, el interés de la presentación es aportar al debate centrando en el vínculo entre las trayectorias educativas y delictivas y sus factores asociados. Se propone un análisis de dos etapas, una primera etapa describe las trayectorias educativas/delictivas y sus solapamientos en una población de jóvenes de entre 14 y 18 años. Una segunda etapa ofrece un novedoso explanans a la ocurrencia de ambas trayectorias y la naturaleza del vínculo. Parte de este explanans es el autocontrol, y proviene del corpus teórico de la psicología cognitiva criminológica y ya ha sido testeado en Uruguay. Una segunda parte del explanans es la racionalidad, la cual también tiene anclaje en la teórica criminológica y educativa. Los resultados preliminares muestran que las trayectorias educativas y delictivas se solapan y coexisten. Por otro lado también se observa que la teoría del autocontrol y la racionalidad son buenos predictores en la ocurrencia y desarrollo en una y/u otra trayectoria. AUTOR 1: (Contacto) Pablo, Menese Uruguay, Universidad de la República AUTOR 2: Trajtenberg, Nico Uruguay, Universidad de la República AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 244 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón G2 Sesión 3, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: El rol de la vivienda en el proceso de desistimiento delictivo En los últimos años, el concepto de desistimiento delictivo ha cobrado especial relevancia en la literatura criminológica, ya que permite adoptar una perspectiva longitudinal, contemplando la idea de proceso y dejando atrás la noción de corte abrupto con el involucramiento en el delito. Así, ciertos factores, como la presencia de una pareja, el vínculo con el mundo del trabajo, el alejamiento de un grupo de pares también involucrado en el delito, tener hijos, o la participación en organizaciones sociales, pueden llegar a actuar como “puntos de inflexión” dentro de una trayectoria (Sampson & Laub, 1993, Uggen et al 2004). En esta línea, se señala que en el proceso de egreso carcelario, cuando las personas retoman la vida en libertad luego de una experiencia de reclusión, el acceso a una vivienda opera como un eslabón fundamental para lograr estabilidad, obtener un empleo o abandonar el consumo problemático de drogas (Hartfree et al., 2008 en Pleace & Minton, 2009). A pesar de ello, la oferta de soluciones habitacionales para personas liberadas tiende a ser escasa, inadecuada y de acceso limitado como consecuencia de la discriminación basada en la tenencia de antecedentes penales, las dificultades financieras asociadas con bajos ingresos; imposibilidad de acceso a una garantía de alquiler, etc. (Travis & Roman, 2006; Petersilia, 2001). Así, se señala que un gran porcentaje de ex reclusos atraviesan experiencias de situación de calle, moviéndose dentro de un “circuito institucional” o “puerta giratoria” entre el sistema carcelario y el de refugios como un medio para hacer frente a la exclusión residencial (Quilgars et al., 2012; La Vigne et al., 2003; Metraux et al., 2008). En lo que respecta a Uruguay, desde hace algunos años la reincidencia y el aumento de la población privada de libertad se han convertido en temas con alta presencia a nivel de la opinión pública. En primer lugar, la población carcelaria se triplicó en 20 años, y contamos actualmente con una de las tasas de prisionización más altas del continente (289 personas detenidas cada 100.000 habitantes). Por su parte, el nivel de reincidencia aumentó de 38 % a 60 %, entre 1989 y 2010. En cuanto al problema específico de acceso a la vivienda por parte de la población liberada del sistema carcelario, el mismo queda en evidencia a partir del dato de que la mitad de quienes infringieron la Ley de “Faltas y Conservación y cuidado de los espacios públicos”, al habitar a la intemperie (en situación de calle) entre agosto de 2013 y febrero de 2014, tenía antecedentes penales. Dentro de este marco, este trabajo tiene como objetivos: i) presentar la discusión conceptual sobre desistimiento delictivo, y sobre el rol de la vivienda en dicho proceso; ii) acercar distintas experiencias de programas de alojamiento destinados a la población que egresa del sistema carcelario a nivel internacional; y iii) reflexionar acerca de algunas iniciativas – en cierta medida, contradictorias – que se están llevando adelante en nuestro país para abordar esta problemática. AUTOR 1: (Contacto) Ciapessoni, Fiorella Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales- UdelaR AUTOR 2: Vigna, Ana Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales- UdelaR AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 235 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón G2 Sesión 3, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Suicidio y precariedad vital en Montevideo. En busca de una vida digna de ser vivida. 2002 – 2010. El suicidio en el Uruguay es un problema estructural desde principios del siglo XX hasta nuestros días, presentando desde la salida democrática en adelante un crecimiento sostenido teniendo su pico máximo en el 2002. El período que abarca este articulo comienza con una de las crisis socioeconómicas más importantes que haya sufrido el Uruguay, en donde la precarización de la vida de los uruguayos y montevideanos se ve afectada en varias de sus dimensiones, reflejándose esto en indicadores económicos y sociales. Estos años se caracterizan por la precariedad, inestabilidad y vulnerabilidad. En donde predomina en los individuos “la experiencia combinada de inseguridad (de nuestra posición, de nuestros derechos y medios de subsistencia), de incertidumbre (de nuestra continuidad y futura estabilidad) y de desprotección (del propio cuerpo, del propio ser y de sus extensiones: posesiones, vecindario, comunidad)” (Bauman. 2009: 171). El suicidio es un tópico que recientemente ha concitado interés desde el sistema político y se vienen desarrollando esfuerzos para buscar la disminución de los mismos. También desde la academia encontramos aproximaciones desde diversas disciplinas, pero tenemos muchas preguntas aún hoy por responder sobre el suicidio en nuestro país. Es de resaltar que la tasa de suicidios cuestiona nuestras interpretaciones, estas interpretaciones merecen de un esfuerzo por conocer y comprender con rigor y desde diversas disciplinas para no caer en reduccionismos y simplismos. Por lo tanto esta tesis hace foco en la relación del suicidio con la “Precariedad Vital”, donde sus distintas dimensiones configuran el trasfondo de riesgo que estaría explicando la evolución de los suicidios en tanto priva a las personas de poder llevar una vida digna que merezca la pena vivirse. Palabras clave: Suicidio – Precariedad Vital – Reconocimiento AUTOR 1: (Contacto) Gonzalez, Garcia Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 239 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón G2 Sesión 3, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Sociação de mulheres presas: redefinindo a morfologia das interações carcerárias em uma prisão feminina O estudo analisa a morfologia das interações sociais em uma Penitenciária exclusivamente para mulheres, no Rio Grande do Sul (BR), destacando os aspectos relativos aos controles formais e informais produzidos em meio aos jogos de poder pelos diferentes grupos que habitam a prisão. Contempla o período entre 1990 e 2008 e desconstrói a percepção do encarceramento feminino centrado na homogeneização e sujeição feminina frente a um único poder: o do Estado, deixando de considerar o poder disseminado entre indivíduos em suas diferentes posições na configuração prisional. Focamos a relação das mulheres com os delitos de drogas, pois esse delito tem redefinido a trajetória criminal feminina e, no âmbito da prisão, faz circular interesses e uma lógica mercantil sustentada ativamente pela violência entre grupos organizados de presas. AUTOR 1: (Contacto) Leni, Leni Beatriz Correia Colares Brasil, Universidade Federal do rio Grande (FURG) AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 248 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón G2 Sesión 3, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Milhares de mortes depois: desafios necessários e caminhos possíveis na criminalização do feminicídio no Brasil A conceituação do assassinato de mulheres em razão de gênero como “feminicídio” começou a ganhar espaço no debate latino-americano com a repercussão das denúncias de violência contra mulheres na cidade de Juarez, no México, onde pelo menos desde anos 1990 são denunciados crimes como violência sexual, desaparecimentos e assassinatos sistemáticos sem que tenha havido resposta estatal. O termo foi reelaborado a partir da palavra “femicide”, proposta antes pelas inglesas Diana Russel e Jill Radford e, atualmente, os dois conceitos apresentam o mesmo significado discursivo: referem-se a crimes cometidos contra mulheres pelo fato essencial de serem mulheres. Em março deste ano, com décadas de atraso em relação às construções políticas feministas, especialmente latinoamericanas, e à apropriação do conceito como instrumento de luta simbólica, o Estado brasileiro reconheceu o termo e passou a prever o feminicídio “por razões da condição de sexo feminino” como crime, regulando-o como circunstância qualificadora do homicídio e incluindo-o no rol de crimes hediondos. Essa medida, simbólica em seu reconhecimento normativo, deu amplitude estratégica para o diálogo com a sociedade iniciado nos últimos anos pela Lei Maria da Penha, que aborda o tema da violência doméstica, e foi largamente comemorada pelos movimentos sociais. Partindo de uma análise do momento político histórico atual, este trabalho procura abordar as variáveis jurídicas e político-sociais que envolvem o reconhecimento normativo do feminicídio pelo Estado brasileiro, discutindo suas previsões, disputas e possíveis consequências em um país de tradição patriarcal que ocupa a sétima posição entre aqueles que mais matam mulheres no mundo. A problemática fica por conta das questões que envolvem a redação da lei e suas possíveis consequências para a aplicação da norma, a possível banalização do instituto ou a sua aplicação acrítica. Neste sentido, reconhecendo as estratégias possíveis dos movimentos sociais e as limitações do Direito Penal como instrumento de administração e prevenção de violência, a pesquisa procura discutir a norma como pauta necessária e possível, no atual momento político para problematizar os desafios de um caminho de políticas de gênero efetivamente igualitárias, sem perder de vista os alcances e limites da tipificação legal do feminicídio, seus impactos no sistema penal e nas lutas sociais. AUTOR 1: (Contacto) da Costa Silva, Camila Brasil, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul AUTOR 2: Santos, James William Brasil, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 236 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón G2 Sesión 3, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: ¿Puede una política pública naturalizar la violencia? Se pretende promover el debate sobre ciertas formas de violencia que pueden existir implícitas en toda política pública, particularmente, en la política penitenciaria. A partir de ciertos planteamientos sociológicos y del estudio de políticas públicas se espera enactar aproximaciones más inclusivas e integrales que permitan identificar mayor número de elementos catalizadores. Para el año 2000 en Chile, los centros de detención operados por el Estado ostentaban un alto nivel de hacinamiento pocas veces visto en la región, condiciones de insalubridad extrema e infraestructura con serias deficiencias o ausencia de verdaderos programas de readaptación social, inhibiciones legales, preocupación por el gasto fiscal y percepciones de obstruccionismo por labores sindicalizadas llevaron a pensar una nueva forma de política pública penitenciaria (Harding, 2001). Fue así, como se instaló la idea avanzar hacia un sistema más eficiente, capaz de otorgar garantías de seguridad a la ciudadanía, conciliadas con un real esfuerzo de rehabilitación para un importante porcentaje de la población penal y resguardando siempre los estándares internacionales de respeto a los derechos fundamentales de los internos (Arellano, 2003). En fechas recientes, el Informe de derechos humanos del INDH (2014) revela aspectos problemáticos importantes, como violencia entre internos y del personal hacia internos, suicidios y excesivo uso del régimen disciplinario. Por su parte un estudio de Paz Ciudadana y el BID (2013) no muestran–con algunos matices- diferencias significativas en los problemas y formas de reacción, entre los recintos tradicionales y concesionados. Retomando la pregunta inicial; mi respuesta positiva se sustenta en dos puntos complementarios; desde la sociología, las instituciones penales son claramente funcionales, histórica e ideológicamente condicionadas por numerosas relaciones sociales y agencias, las cuales, a su vez, están influidas por la actuación de las mismas instituciones penales (Garland, 1985). La cárcel es expresión de valores, emociones y de un proceso de control de sus agentes construida a través de las luchas políticas-discursivas. Es una encarnación práctica de temas simbólicos, significados y formas específicas de sentir que constituyen la cultura. Desde las políticas públicas, considerar importante el reconocimiento de la distorsión y parcialidad inherente al conocimiento y el discurso humano. Se parte de la base, de que todo modelo o teoría genera formas de mirar pero también de no mirar (Morgan, 1998). Sabatier (1979) sostiene que todo estudio de políticas públicas no debe sumergirse en una serie secciones artificiales e irreales, sino más bien, un “subsistema de políticas” dentro de un contexto de redes y comunidades de políticas (Heclo, 1974; Kingdon, 1984; Cook y Skogan, 1991); donde las creencias, los valores y las ideas son importantes y constituyen dimensiones obviadas en la formulación de políticas (Pressman y Wildavsky, 1973; Wildavsky, 1987; Majone, 1980). Por tanto, la cárcel es una institución comunicadora y didáctica; que se enacta a partir de consideraciones morales, de poder, económicas y de racionalidad, pero todo bajo el marco de la cultura que moldea el sentido y funcionalidad del castigo. AUTOR 1: (Contacto) Castillo Beltrán, yessica yazmín Chile, Universidad Alberto Hurtado AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 245 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón G2 Sesión 4, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Entre hogares y alternativas: un análisis de nuestra cultura del castigo adolescente El objetivo general de la investigación que se presenta consiste en analizar los programas de atención a los adolescentes en infracción a la ley penal en Montevideo en tanto dispositivos. Este trabajo se realizó entre abril de 2012 y junio de 2013. Estos dispositivos son entendidos como estructuras con disposiciones morales y prácticas con objetivos punitivos y socioeducativos que se expresan en los intercambios y dinámicas de relacionamiento en la vida cotidiana entre los adolescentes y los funcionarios. El abordaje metodológico se basó en una estrategia cualitativa a través del análisis documental de la normativa internacional y nacional referida a adolescentes en infracción a la ley penal, entrevistas con informantes calificados, directores, funcionarios y adolescentes varones y mujeres que, al momento del trabajo de campo, cumplían medidas judiciales, así como a partir de observaciones en los programas seleccionados. El trabajo busca contribuir a la comprensión de la situación actual del modelo de atención a los jóvenes en infracción, así como al diseño de las políticas dirigidas a ellos. De acuerdo la normativa vigente, el castigo penal con fines correctivos que comporta encierro y humillación y que responde a un discurso de defensa social debería transformarse en un dispositivo socioeducativo que busque reforzar los soportes familiares, comunitarios y sociales de los adolescentes, poniendo en juego un nuevo conjunto de prácticas y preceptos morales. La nueva institucionalidad debería dar lugar a una privación de libertad orientada al cuidado y abandonar el discurso educativo moral para orientarse por lógicas más ciudadanas. Se plantea así la tensión entre dos modelos, uno punitivo y otro socioeducativo, con orientación a la formación ciudadana. La pregunta de fondo que buscamos responder es si los dispositivos de castigo adolescente en Montevideo pueden transformarse en este sentido, en el marco del endurecimiento de la mirada hacia los jóvenes. En términos de Garland, se busca observar, desde el estudio de estos dispositivos, qué condiciones existen para el cambio en la cultura de control social y del castigo de adolescentes en Uruguay, que se impone desde la esfera legal. AUTOR 1: (Contacto) Barbero Portela, Marcia Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 223 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón G2 Sesión 4, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Vulnerabilidad y Violencia, pensados en clave de hábitat. Estudio de caso: Dosquebradas, Colombia La realidad violenta de las ciudades colombianas llevó a que se planteara la necesidad de una investigación que evidenciara los problemas de la delincuencia y la violencia en la localidad de una ciudad andina colombiana, analizando el fenómeno de la violencia y su relación con la construcción del hábitat humano desde un enfoque metodológico del análisis de los factores de vulnerabilidad, estudiando de manera cuanticualitativa causas e impactos que potencian a la violencia y que a su vez disminuyen las capacidades de víctimas y victimarios de afrontar y adaptarse a la misma. Para tal motivo se analizaron las características de los factores socio-culturales, físico-espaciales y políticoinstitucionales de vulnerabilidad frente a la violencia tales como: crisis económica, migración, cohesión social, contracultura de la violencia, acceso a servicios de salud y seguridad, equipamientos colectivos, confianza institucional, orden y control social en la comuna 11 del municipio de Dosquebradas, Colombia; haciendo uso de herramientas metodológicas como la aplicación y análisis de una encuesta de victimización, entrevistas semi-estructuradas, modelación espacial del fenómeno de la violencia y observación participante. Para este estudio se parte de la premisa de que la vulnerabilidad es una serie de condiciones particulares que exponen a ciertos individuos a una amenaza de manera diferencial, en este caso la violencia. Estas condiciones restan la capacidad que tienen los individuos expuestos de adaptarse a la amenaza y de enfrentarla cuando esta se materializa en un contexto físico-espacial concreto. En este estudio se pone a prueba la hipótesis de que la violencia (vista como amenaza) condiciona la construcción de hábitat humano y que los factores de vulnerabilidad se pueden constituir en un enfoque metodológico que permite comprender de manera holística el fenómeno de la violencia y apartarse de explicaciones tradicionales sobre las causas de la violencia urbana de Latinoamericana, aportando así nuevas maneras de interpretar este fenómeno. AUTOR 1: (Contacto) Jiménez García, Williams Gilberto Colombia, Universidad Nacional de Colombia AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 222 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón G2 Sesión 4, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Conflitos armados e mudança social no município de Cité Soleil do Haiti a partir dos anos 1990 até hoje: Uma análise crítica da gestão do poder político e do papel das religiões Jean FABIEN (Haiti) Doutorando em Sociologia Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Título: Conflitos armados e mudança social no município de Cité Soleil do Haiti a partir dos anos 1990 até hoje: Uma análise crítica da gestão do poder político e do papel das religiões. Resumo: Articulando-se em torno de cinco paradigmas, a saber, conflito armado, violência social, gestão política, mudança social e papel das religiões dominantes, esta pesquisa que será desenvolvida no município de Cité Soleil, cidade situada ao norte da capital Porto Príncipe do Haiti, procura entender por que os conflitos armados são tão frequentes e se repetem cada vez mais. Ao abordar esses conflitos empiricamente e poder situar melhor historicamente nossas análises críticas, pretendemos começar a partir de 1990 até hoje, data à qual corresponde seu início. Com efeito, no desenvolvimento da pesquisa teórica e a de campo, estudaremos o conflito armado como fenômeno social e elemento de mudança social no qual as religiões dominantes no Haiti (catolicismo, protestantismo e vodu) assim como o poder político desempenham um papel importante. Além de buscar entender quais são as consequências dos conflitos armados na lógica de mudança social no Haiti contemporâneo, analisaremos e criticaremos também, de um lado, a gestão política desse fenômeno feita pelo governo local e nacional como órgão de garantia da segurança dos cidadãos, o papel das religiões principalmente as Igrejas como espaço de construção e de reconstrução das relações sociais entre os indivíduos durante o período desse fenômeno, ou seja, como a arena social na qual eles conseguem construir uma vida social real do outro. Para realizar esse trabalho e comprovar nossa hipótese, quatro tipos de metodologia serão combinados. Trata-se, primeiro, da metodologia da historia oral que consiste em reconstituir num contexto social e cultural os relatos orais dos indivíduos (THOMPSON, 1998; BOURDIEU, 1990). Segundo, a metodologia comparativa será empregada para comparar Cité Soleil com alguns outros bairros onde os cidadãos são teorizados cada dia pelo fenômeno de banditismo e de violência armada. O terceiro tipo de metodologia é qualitativo e se resume pela criação de um sistema de rede na busca das informações e no armazenamento dos dados a serem analisados (BOTT, 1976). Enfim, a quarta metodologia, sendo quantitativa, obedece a três etapas: documentação bibliográfica baseada na sociologia do conflito social, da mudança social, da religião e nas políticas públicas; planos de segurança governamentais, enfim, dados mediáticos e eletrônicos que tocam direta e profundamente no assunto. Nossa fundamentação teórica se articula em torno de quatro eixos: a teoria de mudança social (Durkheim, Weber, Marx, Rocher, Boudon), a teoria social do conflito (Coser, 1970; Dahrendorf, 1976; Honneth, 2003; Simmel, 1983; Freund, 1983, Touraine, 1988), a prevenção, gestão e transformação do conflito pelo poder político (Burton, 1997; Reimann, 2004 e 2008; Vayrynen, 1991), enfim, a teoria do papel das religiões nos conflitos sociais e armados (Armstrong, 2014; Paul, 2003; Mori, 2014; Hurbon, 2002; Fridolin, 2000; Marschall, 2014; Sela e Yakira, 2003). Assim, à medida que a pesquisa se desenvolverá outras fontes bibliográficas poderão incluir nela. AUTOR 1: (Contacto) FABIEN, JEAN HAITI, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 240 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón G2 Sesión 4, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: El Salvador de la paz a la guerra, el ciclo de una nueva violencia social: pandillas, ciudadanía y Estado (1992-2015) El Salvador de la paz a la guerra, el ciclo de una nueva violencia social: pandillas, ciudadanía y Estado (1992-2015) Ricardo Antonio Argueta Hernández A principios de 1992 El Salvador fue el centro de la atención internacional ya que la guerrilla del Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional (FMLN) y el Gobierno firmaron el Acuerdo de Paz de Chapultepec (México) con el cual se ponía fin a la guerra civil de los años ochenta. Una guerra que según algunas estadísticas dejó como saldo unos 80,000 muertos, miles de millones de dólares de pérdidas, una diáspora migratoria hacia otros países del mundo. La paz que todo mundo anhelaba poco a poco se fue desvaneciendo y prontamente el país ha sido sumergido en una violencia social incontrolable. Sien do El Salvador hoy por hoy uno de los países más violentos del mundo, las cifras indican que actualmente hay un promedio de unos quince asesinatos al día, miles de jóvenes son parte de las pandillas que controlan muchos territorios del país e imponen su ley: extorsiones, amenazas, asesinatos., etc. En esta ponencia nos preguntamos acerca de las razones que han conducido al país a la vorágine de violencia que vive actualmente, ¿por qué fracasó la paz? Esto a pesar de que los actores que conducen la violencia no son los mismos de los años ochenta; pero la zozobra en que vive la ciudadanía se repite. Pero además nos interesa decir algo sobre lo que podemos proponer desde el ámbito académico para romper este ciclo de violencia que vive El Salvador. La cultura, la economía, la educación y la polarización política son factores que se conjugan para construir un país violento y para destruir la institucionalidad que conduzca a una sociedad de paz. Estos son observables para nuestra investigación, que en el caso salvadoreño no pueden hacerse a un lado si realmente queremos reconquistar la paz que se perdió en el siglo XXI. AUTOR 1: (Contacto) Argueta Hernández, Ricardo Antonio El Salvador, Universidad de El Salvador AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 225 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón G2 Sesión 4, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: El concepto de Gewalt en la obra de Walter Benjamin “El concepto de Gewalt en la obra de Walter Benjamin” Karla Pinhel Ribeiro Maestra de Filosofia y Ciencia Política en el Centro Universitário Curitiba - UNICURITIBA PhD (in progress) en la Universidade de São Paulo - USP [email protected] Palabras-llaves: Gewalt Walter Benjamin Resumen: En el trabajo se investiga el concepto de Gewalt en las primeras obras de Walter Benjamin, su origen en la lenguaje y sus problemas y desarrollos en las ciencias sociales y jurídicas. El principal argumento es una interpretación de la concepción benjaminiana con el pensamiento de Hannah Arendt, hacia las diferencias entre la ley, la justicia, lo derecho y la violencia en la tradición judío cristiana. Key-words: Gewalt- Walter Benjamin Abstract: The paper investigates the concept of Gewalt in the early works of Walter Benjamin, its origin in the language and its problems and developments in social and juridical sciences. The main argument is a interpretation of Benjaminian conception through Hannah Arendt thought, towards the differences among law, justice, right and violence in christian jewish tradition. Palavras-chaves: Gewalt - Walter Benjamin Resumo: O trabalho investiga o conceito de Gewalt nas primeiras obras de Walter Benjamin, sua origem na linguagem e seus problemas e desenvolvimentos nas ciências sociais e jurídicas. O principal argumento é uma interpretação da concepção benjaminiana através do pensamento de Hannah Arendt, sobre as diferenças entre lei, justiça, direito e violência na tradição judaica cristã. AUTOR 1: (Contacto) Pinhel Ribeiro, Karla Brasil, Centro Universitario Curitiba - UNICURITIBA, Universidade de Sao Paulo - USP AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 241 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón G2 Sesión 4, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 09. Sociología sobre Violencia y Criminalidad TITULO DEL TRABAJO: Governando o Haiti: colonialidade, controle e resistência subalterna Este trabalho dedica-se a compreender as relações de poder e colonialidade que têm operado as políticas de segurança estrangeiras durante e após a colonização do Haiti, evidenciando as técnicas de controle impostas pelos governos intervenientes e as lutas de resistência levantadas pelos haitianos em resposta à violência colonial. A partir do pensamento social caribenho, especialmente o haitiano, buscamos explorar, nos episódios centrais da história haitiana, as sucessivas políticas de segurança e criminalização empreendidas pelas numerosas ocupações estrangeiras, que, sob o pretexto do caos e proclamando a necessidade de restaurar a ordem em um país de “negros incapazes de se governarem” (Pierre-Charles, 1977:183) , desembarcam suas tropas e procedem à ocupação militar/policial do terreno, intimidando sob todas as formas o movimento das massas haitianas. Como no tempo colonial, as recentes intervenções valem-se de discursos etnocêntricos sobre a crise das instituições do Estado haitiano, especialmente as de segurança pública, para se legitimarem e combaterem a “ameaça” que um país sem aparatos penais fortes representaria, conforme o modelo ocidental, à segurança internacional. Este trabalho está dividido em três eixos. No primeiro eixo, apresentam-se os conceitos apropriados pela pesquisa, explorando as contribuições do pensamento latino-americano e caribenho, especialmente o haitiano, para a produção crítica do conhecimento sociológico, especialmente no que se refere a postura intelectual de pensar o Haiti, a partir de seus autores ou daqueles que vivenciaram seu contexto social. Interessa-nos pensar as práticas de opressão a partir dessa literatura e daqueles que sofreram seus efeitos, procurando entender como os mecanismos de segurança foram instrumentalizados/moldados pelas políticas de colonização com o objetivo de aprofundar a cisão colonial e o binarismo que lhes são inerentes. Com o intuito de compreender historicamente como os mecanismos de controle e segurança foram constituídos no marco da colonização, o segundo eixo se propõe a percorrer o passado colonial do Haiti. Da análise das narrativas históricas sobre os processos da colonização espanhola e francesa, produzidas especialmente por intelectuais haitianos, identificam-se as estratégias do governo colonial para a gestão e o controle do seu território e população e as lutas por liberdade empreendidas pelo povo haitiano para expulsá-los de seu território. O terceiro e último eixo se dedica a abordar o Haiti pós-revolução, mostrando que, mesmo após a independência, a formação do Estado haitiano tem estado quase sempre controlada por intervenções estrangeiras “benevolentes”, caso da ocupação americana. Ao final, exploramos como as relações de colonialidade são estabelecidas pelas políticas de segurança das Nações Unidas. Busca-se compreender, a partir da análise bibliográfica e do estudo de campo, realizado pela pesquisadora na ONU em Nova Iorque e no Haiti, como o programa da ONU voltado ao estabelecimento de instituições ocidentais de controle do crime em países “instáveis” e “inseguros”, se insere num amplo movimento de democratização/pacificação de governos periféricos, conduzidos e intensificados pelo regime de segurança internacional após o fim da Guerra Fria. Abordamos como essas intervenções pró-democracia se fizeram no Haiti, com enfoque especial nas técnicas de governo implementadas pela Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH), a qual conta com ampla participação do Brasil. AUTOR 1: (Contacto) Dalberto, Germana Brasil, Universidade de São Paulo - USP AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 261 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón A1 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: POLÍTICAS DE INCLUSIÓN Y ESTRATEGIAS DE REPRODUCCIÓN SOCIAL DE JÓVENES EN SITUACIÓN DE VULNERABILIDAD Estudio de incidencia del Programa Progresar-Córdoba-Argentina Autora: Lic. Gabriela Artazo Institución: CONICET- Universidad Nacional de Villa María. Email: [email protected] La presente exposición versará sobre la profundización teórica del plan de trabajo de cohorte investigativo cualitativo que estoy llevando a cabo por haber sido beneficiada con la beca doctoral tipo I que otorga el Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas de Argentina. Lo que me propongo estudiar desde una premisa general es al PROGRAMA PROGRESAR Y SU INCIDENCIA EN LAS ESTRATEGIAS DE REPRODUCCIÓN SOCIAL DE JÓVENES EN SITUACIÓN DE VULNERABILIDAD. El universo de estudio serán instituciones educativas formales de la localidad de Villa María que posean en su matrícula jóvenes beneficiarios del Programa PROGRESAR y desarrollen su escolaridad (nivel medio o superior) en dichas instituciones. En este marco y ahondando en el propósito de la investigación, Bourdieu (1993) define a las estrategias de reproducción social como aquel conjunto de prácticas fenomenológicamente muy diferentes, por medio de las cuales los individuos y las familias tienden de manera consciente o inconsciente a conservar o a aumentar su patrimonio, y correlativamente, a mantener o mejorar su posición en la estructura de las relaciones de clase. Interesa estudiar particularmente si a partir de esta nueva estructuración objetiva del sistema de seguridad social argentino, que mediante transferencias estatales secundarias1 reconoce derechos y redistribuye materialmente sus ingresos para la efectivización de estos, hay algún tipo de incidencia en la reproducción social de los agentes que son beneficiarios directos de estas políticas, en este caso las que se derivan del Programa PROGRESAR. Sostengo que es fundamental desarrollar investigaciones científicas que aborden programas tales como el PROGRESAR que, aunque reciente en su diseño e implementación, presenta una serie de aspectos innovadores de la Política Social del Estado de Bienestar, que es necesario investigar como aporte epistemológico y político a la necesaria exigibilidad de derechos sociales en América Latina. AUTOR 1: (Contacto) Artazo, Gabriela Cristina Argentina, CONICET-Universidad Nacional de Villa María AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 251 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón A1 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: Educación Superior y Movilidad Social en Chile Neoliberal: Ambivalencia entre liberalismo y neoconservadurismo, análisis de mesocracia y distinción en estudiantes de una universidad “inclusiva” El presente artículo, es un trabajo teórico apoyado en un caso empírico el cual se contextualiza en una universidad privada de la comuna de Talca (Maule – Chile) y declarada como “inclusiva”, según su estrategia institucional. A partir de lo anterior, se pretende analizar principalmente desde algunos planteamientos teóricos de autores como Goldthorpe y Bourdieu, por un lado la ambivalencia entre posiciones liberales y neoconservadoras de estudiantes de educación superior, en la cual sus disposiciones hacia el valor de la distinción, han formado una estructura social hacia la mesocracia de sujetos que terminan aspirando a la anhelada movilidad social por medio de composiciones meritocráticas, dando forma a una estructura de servicios profesionales precarizado y flexibilizado, según lógicas neoliberales. En términos empíricos, nuestro análisis teórico se contextualiza en el campo de estudiantes del área de Ciencias de la Salud, compuesta por las carreras impartidas de Fonoaudiología, Kinesiología, Nutrición y Dietética; y por otro lado, el área de las Ciencias Sociales, orientación disciplinar que se compone por Psicología y Derecho, todas pertenecientes a la Universidad del Mar, Campus Talca de la región del Maule (Chile). Institución de educación superior con presencia a nivel nacional y declarada “inclusiva” al no solicitar mayores requisitos de ingreso. Destaca que es una universidad que en el año 2013 y como hecho inédito en Chile, el Ministerio de Educación de Chile (MINEDUC) y mediante Decreto Nº 17 del 11 de enero del 2013, ordena la revocación de la personalidad jurídica y reconocimiento oficial, en razón de acusaciones de “deficiencias de orden académico y de gestión”, y porque “incumplió sus objetivos estatutarios y cometió infracciones graves a sus estatutos” dejando a estudiantes, académicos y funcionario en completa incertidumbre laboral y académica. La población total correspondió a 437 estudiantes, de los cuales se muestreó a 283 sujetos con un 95% de confianza, 4,7% de error y una prevalencia estimada de 50%, los cuales fueron seleccionados mediante muestreo de tipo no probabilístico accidental y voluntario. Estudio con enfoque metodológico cuantitativo, descriptivo, con diseño de estudio no experimental y transversal (Hernández, Fernández, Baptista, 2006). Se aplicó una encuesta que tenía por objeto describir a los estudiantes de la Universidad del Mar, Campus Talca. La validación del instrumento, se llevó a cabo por medio de la aplicación de “prueba piloto” (Hernández, et. al., 2006); validación del instrumento por juicio de experto, y validación estadística respecto a su forma de capital más completa en su medición, como el tipo de capital cultural interiorizado (Díaz y López, 2013). La recolección de datos fue realizado entre los meses de octubre y noviembre del año 2011, a cinco meses del comienzo de la crisis de la Universidad en estudio, institución a la cual se le decretó el Plan de cierre y cuyo hecho y composición institucional, hace sentido alguna dimensiones teóricas de los autores abordados. El análisis realizado fue de tipo estadístico descriptivo y procesado mediante el paquete estadístico SPSS 20. AUTOR 1: (Contacto) Diaz, Claudio Chile, Universidad de Chile / AXIOMA-CIPSA Ingenieros Consultores AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 260 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón A1 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: Alfabetización digital y logros de una cohorte de jóvenes anterior al Plan Ceibal Con anterioridad al Plan Ceibal existían muy pocas investigaciones centradas en indagar específicamente el nivel de alfabetización digital de nuestros jóvenes y dada la rapidez con que se instrumentó el Plan tampoco se realizó para el mismo un diagnóstico previo. El objetivo del presente trabajo es el de contribuir a la configuración de una línea de base que permita determinar el nivel de alfabetización y los logros laborales y educativos alcanzados a través del tiempo (2003 - 2012) por una cohorte pre Ceibal para así en un futuro poder contrastar dichos resultados con los obtenidos por las primeras generaciones formadas en el Plan. Para la configuración de esta línea basal hemos recurrido al análisis de la base de datos obtenida por Boado y Fernández quienes realizaron el seguimiento de una muestra de tipo panel conformada por estudiantes que participaron en la prueba PISA en 2003. Dichos autores partiendo de los resultados obtenidos en la Prueba relevaron a nivel nacional los trayectos de vida de 2400 jóvenes haciendo especial énfasis en sus logros laborales y educativos. Además adaptamos para nuestros propósitos la categorización utilizada por Germán Rama en su trabajo ¿Qué aprenden y quiénes aprenden en las escuelas de Uruguay?, categorización que si bien el autor la aplicó a otro contexto juzgamos que nos iba a ser útil conceptualmente para medir movilidad social. La misma originalmente propone los siguientes subgrupos: herederos, perdedores, previsibles y mutantes. AUTOR 1: (Contacto) Cuello Alvarez, Leonardo Uruguay, FCS UDELAR AUTOR 2: Gascue Quiñones, Alvaro Uruguay, FIC UDELAR AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 264 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón A1 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: Los esquemas de clasificación socio-ocupacional en observación. Evaluación del rendimiento empírico a partir del análisis de la distribución de la riqueza. La ponencia a presentar abordará una problemática tanto teórica como metodológica en el ámbito de los estudios de estratificación y movilidad social. Los esquemas de clasificación socio-ocupacional, dependiendo de los marcos teóricos desde donde se elaboren (y lo que pretendan medir), pueden reflejar relaciones de clase, diferencias socio-económicas o diferentes niveles de prestigio social. En este sentido, el objetivo principal de este trabajo, será analizar seis esquemas de clasificación socio-ocupacional y evaluar su rendimiento para el estudio de la estratificación social en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Específicamente, se considerarán los esquemas elaborados por 1) John Goldthorpe y colaboradores y por 2) Erik Olin Wright, ambos utilizados internacionalmente; 3) el esquema para el análisis de la estructura de clases latinoamericana elaborado por Alejandro Portes;4) el esquema basado en el Clasificador de la Condición Socio-ocupacional, construido por Susana Torrado para su aplicación en el estudio de la estructura social argentina; 5) el índice de nivel económico-social (NES) elaborado por la Asociación Argentina de Marketing y por último, 6) el esquema de Clases Ocupacionales basado en la Heterogeneidad Estructural (CObHE), que presenta algunos rasgos novedosos para el análisis de la estructura de clases del país. A pesar de sus diferencias estos modos de clasificación comparten el hecho de que su variable central es la ocupación laboral. La evaluación de dichos esquemas se realizará a partir de una metodología de índole cuantitativa, utilizando como fuente de datos la “Encuesta de movilidad social y opiniones sobre la sociedad actual” realizada en el marco del proyecto PICT 2011 2189 “Tendencias y transformaciones en la estructura social: El impacto de los procesos de movilidad social en los horizontes de consumo y la participación política”, durante los meses de noviembre 2012 a febrero 2013 en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Principalmente, a partir de la construcción de un índice de riqueza familiar, se utilizará el análisis de varianza (ANOVA), para indagar en qué medida cada uno de los esquemas explican la variabilidad en la distribución de la riqueza en la población considerada. Palabras clave: clase social - estratificación social - esquemas de clase. AUTOR 1: (Contacto) Rodríguez de la Fuente, José Javier Argentina, Instituto de Investigaciones Gino Germani AUTOR 2: Fernandez Melián, María Clara Argentina, Instituto de Investigaciones Gino Germani AUTOR 3: Clemenceau, Lautaro Argentina, Instituto de Investigaciones Gino Germani AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 259 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón A1 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: La Clase media obrera La movilidad social en el Uruguay representa uno de los desafíos permanentes para la sociología. Sin aquella, el conocimiento de los escenarios sociales y el cambio social sería cuando menos incompleto. En nuestro país hay ya una tradición y acumulación importante en el estudio de la movilidad, especialmente en la última década a partir de los trabajos del Dr. Marcelo Boado y su grupo de estudios. Inmerso e inscripto en esa búsqueda, el trabajo que presento, está enfocado a analizar la movilidad desde la perspectiva estructural y a partir de la medición censal de las ocupaciones en una línea longitudinal en los períodos censales de los años 1985, 1996 y 2006, fecha la primera, a partir de la cual se encuentran datos disponibles a éste nivel de relevamiento. Tanto el mercado de trabajo capitalista como el Estado, inciden en la conformación de la estructura de ocupaciones y ésta misma es sin duda y desde una perspectiva acotada a lo estructural en sentido marxista, la base material para llegar a determinar una estructura de clases basada en variables vinculadas al trabajo de las personas. Como elemento original, se presenta un avance en la línea de trabajo de aplicación de la escala de clasificación de clases de Susana Torrado, aplicándola a los datos mencionados, de manera de presentar para nuestro país un escenario estructural de las ocupaciones y sus posibles clases. Esta línea permite empezar a pensar en las consecuencias políticas según la inamovilidad o movilidad de la matriz de ocupaciones, en la generación o pérdida de puestos de distintas características; más allá de los ascensos y descensos de los individuos dentro de la misma matriz, en un país como el Uruguay que tuvo el mayor cambio de su historia en el acceso al gobierno de un partido político de izquierda en el año 2005, después de un crecimiento permanente en los años estudiados que coinciden con el período de inicio y mantenimiento de la democracia representativa, luego del período dictatorial, en un entorno de liberalización de la economía y de apertura comercial externa. Al mismo tiempo el Estado sigue siendo el principal empleador individual de ocupaciones de clase media y constituye un canal de ascenso social y atenuador de conflictos y tensiones, mientras que la acentuación de la salarización y del crecimiento del sector terciario, constituyen datos de este nuevo escenario. AUTOR 1: (Contacto) BAZZI, HUGO Uruguay, OLSUR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 250 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón A1 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: Escala SEI (Socioeconomic Scale). Una aplicación para el caso de Montevideo 2006-2013 TITULO DE LA INVESTIGACIÓN “Escala SEI (Socioeconomic Scale) . Una aplicación para el caso de Montevideo 2006-2013". AUTORA Soc. Sofía Doccetti. Facultad de Ciencias Sociales. UdelaR CORREO [email protected] MESA DE TRABAJO Sociología Estructura social y Movilidad RESUMEN Se presenta la aplicación para nuestro país del método SEI, una escala fundamental en el ámbito internacional para el desarrollo de métodos de tipo cuantitativos sobre Estratificación social. La escala SEI puede ubicarse en el marco de la época denominada por Treiman y Ganzeboom (1997) como la segunda generación de estudios comparativos sobre Estratificación, donde métodos estadísticos complejos fueron abriendo paso a continuos avances. Sin embargo también es un método fundamental para la época actual, denominada por Grusky y Manwai Ku (2008) como la fase posmodernista, que tendría como resultado la individualización de la desigualdad. Con esto se pretende establecer la relevancia de teorías, categorías de análisis y métodos centrados en unidades más particulares que permitan reducir el nivel de abstracción asociado a la teoría de clases. Esta perspectiva que tiene a SEI como su principal referente se fundamenta en la ocupación como principal indicador de la posición social. SEI ha promovido la utilización de la variable Ocupación como una variable continua, e interviniente entre la educación y el ingreso. A nivel operativo las escalas y la propia SEI se fundan en los primeros trabajos de Alba Edwards (1943) en torno a la clasificación de las ocupaciones según el ingreso y el nivel educativo de los sujetos, donde el puntaje derivado de cada ocupación permite conocer el nivel de vida del individuo típico dentro de esa ocupación (Nam y Boyd, 2004). En esta línea SEI consiste en un índice de tipo mixto que incorpora componentes objetivos en relación al nivel socioeconómico de los individuos, como subjetivos en relación al prestigio ocupacional. El concepto weberiano de estatus social, supera la barrera de los factores económicos vinculados a la propiedad, y es conformado por las recompensas sociales producto de la representación que significan los roles ocupacionales. En este sentido constituye una perspectiva relacional de la desigualdad social, que posibilita captar el vínculo individuo-sociedad. El desarrollo de la escala se centrara en el caso montevideano, dado que se trabaja con el módulo sobre prestigio ocupacional para el caso de Montevideo de la encuesta EMOTE 2010 (Boado et al). Para los datos sobre nivel socioeconómico se trabaja con la ECH de personas para los años 2006 y 2013, periodo que nos permitirá comprender transformaciones en la estructura ocupacional. Nos proponemos analizar tres objetivos: 1) Desarrollar el método de construcción así como alternativas al modelo clásico. 2) Analizar, bajo el supuesto de que han habido transformaciones en la estructura ocupacional para el periodo, que posiciones han mejorado su nivel socioeconómico se han mantenido o se han visto afectadas, profundizando en el impacto sobre algunos sectores ocupacionales. 3) Corroborar el nivel de similitud entre los scores de la escala SEI y los valores de prestigio asociados a las ocupaciones dadas por los entrevistados. AUTOR 1: (Contacto) Doccetti, Sofia Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales. UdelaR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 253 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón A1 Sesión 3, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: Movilidad ocupacional y capital social El propósito de esta presentación es observar el comportamiento de la población activa de la ciudad de Montevideo en su movilidad laboral y los efectos del capital social sobre el logro de estatus ocupacional. Los sujetos experimentan diferentes estrategias para acceder al empleo, en función de su origen social, su capital humano y al sector de actividad a través del cual ingresan, entre otros factores. Sin embargo, de acuerdos a los antecedentes en el tema (Lin, 2009, Lin et al, 2001, 2008), comparten dos características muy generalizadas a lo largo del tiempo, tanto su formación como su capital social, suelen jugar un papel crucial para determinar el tipo de inserción que obtienen. Es por ello que una distribución heterogénea de ambos factores, contribuiría a la desigualdad social, que se expresaría a través del logro ocupacional de los sujetos. El objetivo será estudiar el proceso de movilidad ocupacional entre el primer empleo y el empleo actual, y los efectos del capital social en este trayecto. Desde que se estudia el capital social con mediciones estadísticas, ha sido demostrado que influye positivamente en el bienestar de las personas, en particular en ámbitos tan variados como la educación, la salud, el bienestar mental o los ingresos, pero también en términos de cohesión social y crecimiento económico a nivel colectivo (Nieminen et al., 2008). Existen, en efecto, dos maneras básicas de comprender el capital social: como atributo individual o como atributo colectivo. En la primera línea, en palabras de Lin, se trata “del proceso a través del cual los individuos movilizan e invierten recursos para obtener retornos en términos de estatus socioeconómico” (Lin & Erickson, 2001: 78). Nos inscribiremos en esta acepción, como recursos inscritos (embedded) en las redes sociales a las cuales los individuos acceden y que usan para obtener status (Bourdieu, 1998; Lin, 2001: 79). Por tanto, la desigualdad estudiada desde la perspectiva de los déficit de capital, tanto capital humano como social, y consecuentemente los niveles de desigualdad social generados por ese déficit, se expresaría a través de la situación socioeconómica de los individuos, su calidad de vida o las posiciones ocupacionales a las que logran acceder (Lin, 2000). Observar el papel que juega el capital social, en dos momentos de la trayectoria laboral de los sujetos, permitirá determinar el rol que desempeña este factor en la movilidad ocupacional y por ende en la atenuación de las desigualdades. AUTOR 1: (Contacto) Rey, Rafael Uruguay, Departamento de Sociología (FCS - UdelaR) AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 255 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón A1 Sesión 3, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: Dime quién te ayuda y te diré quién eres: una propuesta para la observación del capital social El principal objetivo de la ponencia es presentar una propuesta para la observación del capital social entre los jóvenes integrantes de la cohorte de alumnos evaluados en las pruebas PISA 2009 (a través de la encuesta de seguimiento realizada durante en el año 2015).De hecho se presentarán los fundamentos teóricos y metodológicos que respaldan el "módulo de apoyos recibidos" incluido en el formulario aplicado en dicho estudio. Asimismo se compartirán las lecciones aprendidas luego de la aplicación del pre-test de formulario que llevaron a introducir múltiples ajustes al referido módulo. En la ponencia se presentarán los fundamentos teóricos principales (los conceptos y dimensiones) asumidos para la observación del capital social. En segundo lugar, se describirá la estrategia metodológica para su operacionalización, íntimamente vinculada a lo que se conoce en la bibliografía especializada como la "metodología del generador de recursos". Finalmente, se describirán las lecciones aprendidas del pre-test que justificaron ajustar el módulo incluido en la referida encuesta. Los aportes de la ponencia pasan por presentar los desafíos y avances realizados para alcanzar una propuesta válida de operacionalización de capital social entre los jóvenes. En ese sentido, hay al menos tres grandes desafíos. En primer lugar, agruparé los desafíos teóricos relacionados con las definiciones conceptuales más importantes y abstractas que rodean a la noción. El principal riesgo a neutralizar en esta categoría tiene que ver con las múltiples definiciones que se manejan en este campo. La noción de Capital Social es de uso frecuente en el campo de las ciencias sociales contemporáneas en ámbitos tan diversos como el estudio de los macro procesos de desarrollo nacionales, la efectividad de instituciones políticas (Putnam, 2001) el intercambio económico, la creación de capital humano (Coleman, 1988) las situaciones vinculadas a la formación asociativa en el ámbito comunitario local (Stolle, 1998; Criado, Herrero, 2001) o los mecanismos de acceso y movilidad ocupacional (Boado, Prat & Filardo 1996; Boado 1996; Boado 2002; Boado, 2008). No es de extrañar que esta diversidad de usos, niveles de análisis y alcances, lo conviertan en un término altamente polisémico cuya definición y/o uso puede resultar un tanto ambiguo (Filgueira 2003). En segundo lugar, agruparé los desafíos relacionados con las estrategias metodológicas que se han utilizado para hacer observables esos conceptos teóricos más abstractos. En ese sentido, esas múltiples perspectivas también han estado acompañadas de diferentes alternativas de operacionalización en el esfuerzo por hacer observables conceptos tan amplios y multidimensionales. A este respecto, se describirá y justificará la estrategia metodológica utilizada basada en la metodología del generador de recursos, haciendo hincapié en sus ventajas y limitaciones. En tercer lugar, agruparé los desafíos relacionados con la adecuada incorporación de los aprendizajes obtenidos a partir del pre-test del instrumento. En este caso, de la prueba realizada a varios grupos de jóvenes de diferentes contextos sociales que llevaron a la inclusión de múltiples ajustes al módulo de apoyos recibidos utilizando para la observación del capital social. AUTOR 1: (Contacto) Móttola Peluffo, Juan Pablo Uruguay, UDELAR - FCS AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 256 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón A1 Sesión 3, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: aislamiento social y cohesión en la sociedad chilena actual Las redes personales de conversación con personas cercanas ofrecen una imagen de la cohesión social al identificar y caracterizar los núcleos de confianza operantes en la sociedad (Marsden 1985, McPherson et al 2006). La discusión sobre "aislamiento social" constituye el baremo relativo al tamaño de las redes y su composición, en cuanto indicadores de cohesión social. La ponencia utiliza datos de una encuesta de 2014, representativa de 80% de la población urbana chilena entre 15 y 75 años para analizar los roles de los contactos de las redes personales y descriptivos socio-demográficos como sexo, educación, edad, localidad de residencia, modelando su asociación con creencias religiosas y orientaciones políticas. La ponencia modela el tamaño de la red y la ausencia de contactos utilizando modelos para datos con sobredispersión. AUTOR 1: (Contacto) espinoza, vicente chile, usach AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 254 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón A1 Sesión 3, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: Caracterización de las trayectorias laborales y ocupacionales de los jóvenes evaluados por PISA en el año 2003 Autores: Lic. Leonardo Cuello. Institución: Departamento de Sociología Resumen: Como se extrae del artículo de Eugenia Roberti (2012), sobre el enfoque biográfico en el análisis social, por trayectoria se entiende “una línea de vida o carrera, un camino a lo largo de la vida, que puede variar y cambiar en dirección, grado y proporción”. La vida de los sujetos es el resultado del entrelazamiento de múltiples e interdependientes trayectorias que representan diversas dimensiones o dominios (trabajo, educación, migración, vida reproductiva, movilidad social, etc.) en los que los individuos se desenvuelven a lo largo de su existencia. El entrelazamiento de estas diversas dimensiones conforman lo que se conoce como trayectoria vital del individuo. Sin embargo, estas distintas dimensiones o dominios de los sujetos varían en relevancia según la temporalidad individual (el momento de la vida del sujeto) y el contexto histórico. Desde una perspectiva cuantitativa de las trayectorias, este trabajo aborda la dimensión laboral y ocupacional de los jóvenes, en un momento en el cual se encuentran en pleno proceso de inserción a la vida laboral activa, delineando sus carreras ocupacionales y de alta inestabilidad laboral. Se analizará el recorrido de los jóvenes en lo que refiere a su condición de actividad y en el mercado de trabajo, que no es más que el resultado de aspectos micro y macro sociales; es decir, de tiempos históricos, sociales y biográficos. Este estudio sobre trayectorias laborales, reconstruye la secuencia de situaciones de actividad y categorías ocupacionales que los jóvenes recorren entre los 20 y 25 años, con el objetivo de identificar trayectorias típicas, y factores de influencia que puedan determinar el rumbo de las trayectorias en distintos momentos. Como el sexo, el origen socio familiar, la formación académica y continua, el área de estudio, la edad de ingreso al mercado de trabajo, la rama de actividad o práctica profesional donde se desarrolla, formas de acceso al empleo, etc. También se intentará describir las trayectorias de los jóvenes en términos de movilidad y posición ocupacional, con el objetivo de determinar si existen progresos o estancamientos en sus logros ocupacionales, y su vinculación con trayectorias laborales típicas u otros posibles factores de influencia. La caracterización de las trayectorias requiere de estudios longitudinales, es decir que los sujetos estudiados participen o describan un periodo de permanencia en el campo de interés (en este caso el laboral), que permita la reconstrucción de las rutas o caminos que conforman. Para este trabajo se procesarán los microdatos provenientes de la segunda ola de la encuesta a jóvenes evaluados por PISA en el 2003. Estudio longitudinal que releva las trayectorias laborales, educativas y familiares en un período de 10 años. Palabras claves: curso de vida, trayectorias laborales, trayectorias ocupacionales, jóvenes. AUTOR 1: (Contacto) Cuello, Leonardo Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 263 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón A1 Sesión 3, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: Las trayectorias intergeneracionales de clase en el espacio social. Un abordaje multidimensional de la movilidad social. Ciudad Autónoma de Buenos Aires, 2012-2013. La ponencia a presentar tiene como principal objetivo caracterizar los procesos de movilidad social intergeneracional en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, a partir de un relevamiento realizado en los años 2012-2013. Nos proponemos comprender la relación existente entre el origen social, la posición de clase y el nivel educativo alcanzado y otros factores que inciden en la estructura social: los ingresos del hogar, el nivel de consumo, el lugar y los años de residencia en la ciudad, las características habitacionales, etc. Para llevar adelante este objetivo se utilizarán las técnicas de análisis factorial de correspondencias múltiples y el análisis de clasificación. Se espera presentar una clasificación de las trayectorias de movilidad social intergeneracional que dé cuenta de las diferenciaciones en relación a las dimensiones consideradas relevantes de la estructura social. Palabras clave: Movilidad social – Estructura social – Estructura de clases – Análisis de correspondencias múltiples – Análisis de clasificación. AUTOR 1: (Contacto) Rodríguez de la Fuente, José Javier Argentina, Instituto de Investigaciones Gino Germani AUTOR 2: Fernandez Melián, María Clara Argentina, Instituto de Investigaciones Gino Germani AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 262 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón A1 Sesión 4, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: Distinción y diferenciación. Las clases sociales desde la mirada de las trayectorias intergeneracionales de movilidad y las representaciones sobre la cuestión social. La movilidad social es un fenómeno que, en su definición, incluye la idea de interrelacion entre estructura y agencia. El estudio de estos procesos, entonces, no puede estar escindido del estudio sobre las representaciones que las diferentes clases, entendidas como trayectorias de clases, se hacen sobre si mismas, en pos de diferenciarse – distinguirse de otras. Es decir sostenemos que una mirada sobre los procesos de estratificación debe incluir no sólo las relaciones entre generaciones, o entre padres / hijos, como un indicador de la “apertura” o “fluidez” de una sociedad sino también el modo en que los Estados responden a la cuestión social, destinan o dejan de destinar recursos para hacer frente a las mismas, en última instancia, para definir el modo en el cual como sociedad se da una respuesta a los riesgos sociales de la vida bajo la desigualdad que supone el sistema de clases. Y lo hacemos a partir de ver como eso impacta en el espacio social, en las percepciones de los individuos tienen sobre su propia posición en la estructura social En la última década, en Argentina, un cambio de modelo socio político, trajo aparejado un cambio no sólo a nivel objetivo en los diferentes estratos sociales, sino también la aparición de nuevos mecanismos de disntincion entre las mismas. En una investigación anterior, emergió como eje problemático la relación entre la trayectoria inter-generacional de clase, las recompensas recibidas y la intervención estatal en los procesos de estructuración social, con respecto a las percepciones subjetivas sobre quiénes son los responsables de responder a la cuestión social propia de un sistema de clases. En esta ponencia se presentarán dichos emergentes y una serie de hipótesis sobre el modo en el cual las trayectorias de clase configuran representaciones diferenciales sobre los modos legítimos a partir de los cuales el Estado debe abordar la cuestión social (individualización / socialización como dos polos extremos posibles), y consecuentemente los efectos que esas divergencias tienen en términos de la producción o desintegración del lazo social. A modo introductorio, se sostiene que las representaciones sobre lo político se sustentarían en el mercado o el Estado como eje de la socialización, apareciendo en el primer caso como huellas del proceso neoliberal que signo al país las décadas anteriores y dando lugar a una disputa de sentidos. AUTOR 1: (Contacto) Pla, Jesica Lorena Argentina, CONICET IIGG UBA AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 265 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón A1 Sesión 4, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: Representación de la desigualdad, según clases sociales El propósito del siguiente artículo es desarrollar en forma de problematización, la representación de la desigualdad, en base a una serie de interrogantes, que intentan identificar como dichas cosmovisiones sobre la desigualdad se configuran potencialmente, según clase social, y riqueza acumulada. Asimismo, deja instalada el debate sobre la desigualdad, su aceptación y legitimación, como asimismo su controversia en torno a su disminución, y foco de problematización de las situaciones sociales del ámbito bonaerense, aunque no exclusivamente. En base a ello, la mirada está puesta operativamente en opiniones y actitudes hacia la desigualdad, la justicia social, y el progresismo fiscal, anclando la mirada, según la apreciación que tienen las clases sociales metropolitanas. Dicha observación, está inspirada en la clasificación de las clases sociales basadas en la heterogeneidad estructural, conceptualización empírica que vienen realizando el equipo de investigación estructura y movilidad social, del instituto Gino Germani (UBA) en los últimos años. El estudio se enfoca en habitantes de la Ciudad de Buenos Aires, en el marco de un relevamiento realizado entre 2012-2013, realizado a 700 hogares, donde se ha observado principalmente las características socio-demográficas, laborales, educativas, ingresos y riqueza, además de la movilidad social, inter e intrageneracional. AUTOR 1: (Contacto) Chávez Molina, Eduardo Argentina, IIGG AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 252 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón A1 Sesión 4, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: La movilidad intergeneracional de clase en Argentina: tendencias recientes y diferencias entre mujeres y varones En la ponencia examinamos la movilidad intergeneracional de clase en Argentina durante la primera parte del siglo XXI (2003-2013). Al considerar a la clase como unidad de análisis, el trabajo se enmarca en una amplia tradición sociológica de estudios sobre movilidad social, que en Argentina comienza tempranamente, a mediados del siglo pasado -de la mano de las investigaciones de Gino Germani-, y que ha adquirido un renovado impulso en los últimos años, tras un largo período de virtual ausencia de la investigación sociológica del país. En forma específica, indagamos los siguientes aspectos. En primer lugar, analizamos los principales rasgos de la movilidad absoluta en la década 20032013: en qué medida los individuos reproducen su clase de origen y cuán frecuente es la movilidad, en qué sentidos ocurre esta última y cuáles son los principales canales de movilidad de acuerdo al origen social. En segundo lugar, nos detenemos en el examen de aspectos de la movilidad relativa, con el propósito de delinear cuáles son los rasgos del patrón de asociación entre orígenes y destinos de clase. Para ello, recurrimos a la estimación de modelos log-lineales, a través de los cuales ponemos a prueba diversas hipótesis sobre las características de esa asociación. Finalmente, examinamos posibles diferencias entre mujeres y varones tanto en la movilidad absoluta como en la relativa, con el fin de explorar en qué medida las desigualdades de género imprimen un perfil específico a las oportunidades de movilidad. Los datos, referidos a la población económicamente activa entre 25 y 64 años de edad, provienen de la integración de ocho relevamientos realizados entre 2003 y 2013 por uno de los autores de la ponencia (J. R. Jorrat) en el Instituto Gino Germani de la Universidad de Buenos Aires. AUTOR 1: (Contacto) Jorrat, Jorge Raúl Argentina, Conicet-Instituto Gino Germani, Universidad de Buenos Aires AUTOR 2: Benza, Gabriela Argentina, Centro de Estudios de Población AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 257 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón A1 Sesión 5, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: Movilidad social intergeneracional en Argentina y España: un análisis de cohortes Este artículo explora los patrones de movilidad intergeneracional absoluta y sobre todo relativa de Argentina y España en un análisis comparado. Nos centramos básicamente en un análisis comparativo con énfasis en la descripción de similitudes y diferencias según distintos modelos de ajuste, tomando en cuenta posibles variaciones temporales. En primer lugar, comparamos los patrones de movilidad absoluta de ambos países. Luego, exploramos la relevancia de esas posible diferencias, además de las variaciones temporales de los patrones de movilidad de hombres y mujeres. Por último, nos preguntamos si es posible que Argentina y España encajen en el core model propuesto por Erikson y Goldthorpe para los países desarrollados. Utilizamos un esquema de seis clases siguiendo el denominado modelo EGP o Casmin (según sintaxis de Ganzeboom y Treiman). Consideramos cuatro cohortes nacidas entre 1951 y 1985 en ambos países. Para España se usa la Encuesta de Condiciones de Vida (INE, 2011) y para Argentina Encuestas del Centro de Estudios de Opinión Pública, UBA (2003-2012). La metodología descansa en modelos clásicos (log-lineales) de estos estudios: modelos de asociación nula, de fluidez constante (CnSF), de efectos de capa o uniformes (UNIDIFF) y el modelo core de fluidez social (CrSF). Este último es explorado también según cohortes. Los resultados muestran una mayor movilidad estructural, absoluta y al alza en España que en Argentina, especialmente en las mujeres. En cuanto a la movilidad relativa, ambos países muestran invariancia temporal, y si se presta atención a los parámetros UNIDIFF muestran rigidez para hombres y fluidez para mujeres. Algunos indicadores de bondad de ajuste nos llevan a prestar relativa atención a los resultados del modelo core. Aunque no concluyentes, se sugieren las siguientes pautas: a) Se observan restricciones de movilidad impuestas por las diferencias de jerarquía de clases en la Argentina para ambos sexos, mientras que en España sólo para las mujeres. b) La herencia de clase es el sello distintivo de los hombres en ambos países. c) Los parámetros de las barreras a la movilidad de larga distancia entre las posiciones en la parte superior e inferior de la estructura de clases no son significativos en Argentina, sí lo son en ambos sexos en España. d) Las barreras para trayectos cortos se observan en ambos países. e) Existen barreras significativas a los movimientos de entrada y salida de las clases agrícolas (matrices para Sector), más marcada entre los hombres argentinos y, en menor medida, entre las mujeres españolas. Por el momento, parecen más las similitudes que las diferencias en los regímenes de movilidad de ambos países, aunque futuras investigaciones sobre estas comparaciones deberán profundizar este análisis. AUTOR 1: (Contacto) Fachelli, Sandra España, Grup de Recerca en Educació i Treball (GRET) Universitat Autònoma de Barcelona AUTOR 2: Jorrat, Jorge Raúl Argentina, Instituto de Investigaciones Gino Germani, UBA AUTOR 3: López-Roldán, Pedro España, Centre d‟Estudis Sociològics sobre la Vida Quotidiana i el Treball (QUIT)-Intitut d‟Estudis del Treball (IET)-Universitat Autònoma de Barcelona AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 375 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón A1 Sesión 5, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 10. Sociología Estructura social y Movilidad TITULO DEL TRABAJO: Movilidad social intergeneracional en Uruguay 2000- 2010 El paper se propone comparar 2 series de encuestas de movilidad social en 3 ciudades del Uruguay (su capital, Montevideo, y 2 ciudades dinámicas del interior, Maldonado y Salto), con los mismos marcos muestrales. Algo que hasta el presente nunca se hizo en Uruguay. ¿Qué justifica este interés? El avance del desarrollo económico en Uruguay, que multiplicó por 3,5 su PIB en dólares corrientes en 10 años; la reversión de los movimientos migratorios usuales desde las ciudades del interior hacia Montevideo; y con ello el impulso de la educación. En 2000 se relevaron 850 casos en Montevideo, 512 casos en Maldonado y 515 en Salto. Hombres y mujeres activos con historias laborales y mayores de 18 años. En 2010, sobre el mismo universo, se relevaron 2021 casos en Montevideo, 552 casos en Maldonado, y 571 en Salto. En 2000 se estudió de manera descriptiva y con modelos loglineares la movilidad social entre las 3 ciudades. Si bien el modelo de fluidez constante original ajustó entre las ciudades, en el examen intergeneracional específico Montevideo resultó más fluida que Maldonado y Salto. Las diferencias de género también fueron muy pronunciadas, en las ciudades, pero en las ciudades del interior estas se subsumían a la clase social, mientras que en Montevideo eran independientes. Recientemente, en un trabajo en prensa, se realizó un primer paso comparativo entre ambos relevamientos, pero sólo para Montevideo. El resultado más destacado es la verificación de una tendencia a la convergencia entre 2000 y 2010 en la movilidad descriptiva, y también, en el régimen de fluidez, entre hombres y mujeres. Se examinó la movilidad y herencia de manera descriptiva en cada subpoblacion según género, se examinaron los modelos de fluidez y se ajustaron variantes del modelo “Core” de Erikson y Goldthorpe, porque las muestras eran sólo urbanas. A continuación es necesario comparar las ciudades de Maldonado y Salto replicando el avance que se hizo en los datos de 2000 en su momento; y con respecto a Montevideo; y controlando por género. Pero, a partir de la experiencia comparativa compartida con los investigadores Solís (México), Jorrat y Benza (Argentina), Costa (Brasil), Benavídes (Perú) y Espinosa (Chile), con modelos loglineares más desarrollados. Donde se aplicaron varios modelos de control de la herencia, de cruces, de distancias entre clases y finalmente se adaptó el modelo “Core”. Pero desde luego es preciso incorporar las de sugerencias de Breen (2004), sobre la movilidad y educación; y especialmente, las de PisattiSchizzerotto (2004) acerca del impacto específico de la educación sobre las fronteras de clase (white collar vs blue collar; y small business vs service class). Se aplicará el esquema de estratificación EGP, adaptado para América Latina, por el conjunto de investigadores mencionados antes. AUTOR 1: (Contacto) Boado, Marcelo Uruguay, FCS UDELAR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 266 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón A2 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 11 & 17. Metodología de la Investigación Social + Investigaciones de Mercado y Opinión Pública TITULO DEL TRABAJO: La centralidad de las decisiones metodológicas Julia Elvira Stubrin Licenciada en Sociología por la Universidad Nacional del Litoral [email protected] La centralidad de las decisiones metodológicas En la ponencia nos proponemos reflexionar en torno a la importancia de las decisiones metodológicas durante el largo proceso de investigación en sociología. En muchas ocasiones, lejos de formar parte de una instancia particular del trabajo, estas decisiones mantienen una dialéctica de incidencia recíproca con la elección del marco teórico, la construcción del objeto y el desarrollo del trabajo de campo. Para dar cuenta de esa afirmación recuperamos la experiencia de investigación que desarrollamos para la tesina de Licenciatura en Sociología. La misma se titula “Animales y nuevas moralidades sociales. Un estudio sobre prácticas y representaciones emergentes en Santa Fe”, y se ubica en la temática de producción de nuevas moralidades sociales en torno a animales. Los conceptos teóricos centrales son cruzada moral de Howard Becker (1963) y nuevos movimientos sociales y marcos colectivos de David Snow y Robert Benford (1988), entre otros pos-goffmanianos. Las características metodológicas sobresalientes son que es un estudio exploratorio, debido a la naturaleza novedosa del objeto para la sociología; que el abordaje es exclusivamente cualitativo, ya que nos proponemos estudiar marcos colectivos; y que consiste en un estudio de caso instrumental (Stake, 2003). Tanto en los estudios de caso (Stake, 2003) como en los estudios de marcos colectivos (Snow y Benford, 1988), se recomienda acudir a diversos métodos y técnicas de recolección y análisis, con el fin de obtener información más variada y poder complejizar la mirada holística sobre el fenómeno de interés. Siguiendo las recomendaciones, decidimos observar el „caso‟ desde múltiples aristas, planteando un abordaje multimétodo y multitécnico. Establecimos cinco niveles de estudio: nivel institucional, de actores individuales, de actores colectivos, de actores comerciales y discursivo. Cada uno de ellos se vincula con una de las cinco dimensión del problema: reglamentaria, representacional, organizacional, de bienes y servicios, y comunicacional. Las fuentes de información a las que recurrimos fueron diversas: normativas locales, provinciales, nacionales e internacionales relativas a animales; amantes y proteccionistas; peñas, encuentros, bingos, reuniones y asambleas; veterinarios y comerciantes; y editoriales de revistas de asociaciones proteccionistas. Los procedimientos y técnicas con los que procedimos a la recolección, construcción y reconstrucción de datos también difirió según el nivel de estudio y la dimensión de abordaje. Emprendimos búsqueda y análisis de documentos; entrevistas en profundidad; observaciones participantes sistemático-naturalistas; entrevistas exploratorias; y análisis sociológico del discurso. Consideramos que, a los fines de reflexionar en torno a la importancia de las decisiones metodológicas y de desentramar sus vínculos con el proceso y los resultados de la investigación, es preciso recuperar en detalle los momentos de lo que se conoce como “la cocina de la investigación”. De ese modo, no veremos los aspectos metodológicos como un conjunto de decisiones aisladas que pueden enunciarse en un capítulo del trabajo, sino que podremos visualizar su interrelación con los demás aspectos centrales del estudio. AUTOR 1: (Contacto) Stubrin, Julia Elvira Argentina, Universidad Nacional del Litoral AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 268 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón A2 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 11 & 17. Metodología de la Investigación Social + Investigaciones de Mercado y Opinión Pública TITULO DEL TRABAJO: La relevancia de integrar el enfoque biológico en la investigación social en Uruguay: Biometría de las emociones Existe en la actualidad cierto prejuicio en las ciencias sociales en torno al rol que pueden desempeñar los factores biológicos en las bases del comportamiento humano. En general, cualquier esfuerzo por introducir o relacionar explicativamente dichos factores biológicos suele ser criticado por varias razones. En primer lugar se cuestiona el simplismo, determinismo y desconocimiento de los factores biológicos. En segundo lugar, se considera que estos factores carecen de relevancia empírica. Finalmente, se argumenta que estos modelos están asociados a prejuicios, ideologías racistas y a políticas estigmatizadoras y punitivas. Sin embargo, las técnicas de neuroimagen están proporcionando interesantes explicaciones sobre la mente, el desarrollo y el comportamiento humano que contradicen este tipo de críticas. Los objetivos de esta ponencia son tres. En primer lugar, mostrar la debilidad de las críticas a los enfoques biológicos revisando brevemente algunos de los avances más importantes que han tenido lugar en los últimos 20 años. En segundo lugar, presentar el diseño de un estudio piloto que aplicaremos este año cuyo objetivo es examinar la asociación entre agresión, creencias machistas, y emociones en una muestra de adolescentes mediante el uso de los Anillos de Usenss que registran la actividad electrodermal y el volumen de pulso sanguíneo de las personas. Estas medidas se traducen en indicadores de activación emocional. Los últimos avances neurocientíficos demuestran la importancia de la respuesta emocional en la toma de decisiones, de aquí la relevancia de poder medirlas y conocer su vinculo con las acciones y los sentimientos, de forma de tener un panorama del vínculo acción- emoción y racionalización. Finalmente, se desarrollarán una serie de conclusiones sobre las implicancias y el enorme desafío científico y político que supone incluir este tipo de dimensiones en la investigación social AUTOR 1: (Contacto) Acosta, Ma. Julia Uruguay, Equipos Consultores /Universidad de la República AUTOR 2: Peyrou, Santiago Uruguay, Equipos Consultores AUTOR 3: Sanchez de Ribera, Olga Inglaterra, University of Cambridge AUTOR 4: Trajtenberg, Nicolás Uruguay, Universidad de la República http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 267 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón A2 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 11 & 17. Metodología de la Investigación Social + Investigaciones de Mercado y Opinión Pública TITULO DEL TRABAJO: La medición del capital social desde el análisis de redes sobre dos poblaciones de pequeños productores rurales del NOA. La medición del capital social desde el análisis de redes sobre dos poblaciones de pequeños productores rurales del NOA. Autores: Díaz, Cintia [email protected] Pérez Bruno, Leonor [email protected] Chuchco, Nicolás [email protected] El presente trabajo tiene su origen en el proyecto “Hacia un modelo cuantitativo de medición del capital social” . El fundamento de la investigación basa la potencialidad que presenta el concepto de capital social para el desarrollo y evaluación de políticas públicas y sociales. Para ello hemos adoptado una definición del concepto que sintetizamos a continuación: “el capital social es la probabilidad estratégica de los sujetos para movilizar recursos desiguales en relación a vínculos establecidos para la concreción de una meta particular” . El objetivo de esta ponencia es presentar un avance de la construcción de un instrumento de medición cuantitativo de capital social que permita su análisis desde una perspectiva de redes sociales, incluyendo en el mismo tanto las características y tipos de vínculos entre las personas como la estructura de dichas relaciones. Si bien el capital social es aprovechado por los individuos y también se puede observar en colectivos de personas, institucionalizados o no, este concepto predica específicamente sobre los vínculos que se establecen entre los sujetos. En este sentido, nuestra postura parte de la observación de la unidad de análisis en la propia estructura social y ésta es asumida como una red de vínculos donde no hay una exclusión de niveles. Por lo tanto, este tipo de análisis permite predicar sobre los vínculos de los individuos, de grupos o comunidades de personas, de las organizaciones e instituciones, de grupos de organizaciones, etc. Para interpretar los resultados se ha utilizado la teoría del análisis estructural y de redes. Desde esta perspectiva se analizan los resultados que se obtuvieron mediante el diseño de un instrumento de recolección de datos reticulares, aplicado en dos agrupaciones de pequeños productores del Noroeste argentino (NOA). Estos resultados reflejan una continuidad con una primera experiencia piloto, cuyas conclusiones fueron presentadas por el equipo de investigación en el marco del congreso ALAS Chile, en el año 2013 (Cha, Díaz, Pérez Bruno y Quintana, 2013) y mantienen la pretensión de ser una aproximación a la construcción de un instrumento, una forma de validación del mismo y también una contribución al análisis del concepto de capital social desde una perspectiva cuantitativa. AUTOR 1: (Contacto) Díaz, Cintia Argentina, Universidad Nacional de Tres de Febrero AUTOR 2: Pérez Bruno, Maria Leonor Argentina, Universidad Nacional de Tres de Febrero AUTOR 3: Chuchco, Nicolás Argentina, Universidad Nacional de Tres de Febrero AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 269 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón A2 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 11 & 17. Metodología de la Investigación Social + Investigaciones de Mercado y Opinión Pública TITULO DEL TRABAJO: Capital social desde el Análisis de Redes Sociales. Estudio de caso de redes organizacionales del barrio Peñarol El artículo expone los resultados y los principales aspectos metodológicos de un estudio sobre redes inter-organizacionales en el barrio de Montevideo (Peñarol) como forma de medir el capital social. Se utiliza la perspectiva del análisis de redes sociales (ARS), que permite centrarse en las relaciones entre los actores y no sólo en las propiedades individuales de los mismos, como una mejor aproximación del capital social de que disponen los agentes de un territorio. La metodología ha sido desarrollada en un proceso de evaluación de instrumentos similares en el marco de líneas de trabajo sobre redes inter-organizacionales y desarrollo territorial, radicadas en el Instituto de Economía, desde el 2012. La ponencia se centra entonces en la descripción de la metodología y de los instrumentos de medición que buscan dar cuenta de los procesos de desarrollo local en el marco de los vínculos organizacionales del territorio, como forma de aproximar una medición del capital social y los recursos inscriptos en las relaciones sociales, que pueden movilizarse a través de las redes. Se relevó información sobre diversos vínculos entre las organizaciones a través de la aplicación de formularios de encuesta a organizaciones de diversos sectores de actividad (estatal, empresarial, sociedad civil). Esta multiplicidad implica poner el foco del análisis en las capacidades territoriales antes que una visión sectorial, en línea con la literatura del desarrollo local y su relación con el capital social. En cuanto al caso abordado, el estudio de las organizaciones del barrio Peñarol brinda la posibilidad de estudiar el funcionamiento de las redes en un barrio paradigmático de la ciudad de Montevideo. En el mismo se produjo una transformación histórica a partir de un importante desarrollo industrial en el pasado –vinculado sobre todo al ferrocarril-, que generó una fuerte cohesión y una densa red institucional. Sin embargo luego fue sufriendo procesos de desindustrialización y deterioro de la participación y las condiciones de vida. Si bien estos procesos no han sido tan profundos como en otros barrios de la ciudad, implica una situación paradójica, dado que existe una “memoria” de integración social y comunitaria, participación sindical y política y otras experiencias colectivas como cooperativas de viviendas, etc.; es decir, existen importantes niveles de capital social, frente a una realidad que se ha deteriorado. Por tanto, el análisis de las redes organizacionales de este barrio permite considerar un escenario interesante de un caso que integra un fuerte proceso de transformación barrial del capital social y de las condiciones de vida de los residentes, donde es pertinente preguntarse por la capacidad de las redes organizacionales para tramitar cambios y generar oportunidades de inclusión social y laboral en el barrio, así como de generar articulaciones inter-organizacionales capaces de producir transformaciones tendientes al desarrollo territorial. La ponencia pretende plantear la acumulación de esta relativamente novedosa línea de investigación así como sus desafíos, centrando la exposición en el desarrollo metodológico y la pertinencia de diversas medidas del ARS para dar cuenta del capital social, sobre todo en relación a las problemáticas del desarrollo local. AUTOR 1: (Contacto) Goinheix, Sebastián Uruguay, Instituto de Economía-Facultad de Ciencias Económicas y de Administración-UDELAR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 349 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón A2 Sesión 1, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 11 & 17. Metodología de la Investigación Social + Investigaciones de Mercado y Opinión Pública TITULO DEL TRABAJO: Departamentales y municipales: Un ejercicio para entender la influencia del voto a alcalde en el voto a intendente. Desde las elecciones departamentales del 2010 se creó un tercer nivel de gobierno departamental llamados municipios, a cuyo frente se elige un alcalde, resultante de ser el candidato más votado del lema más votado en el municipio de referencia. En la primera experiencia realizada se registraron una cantidad muy importante de votos en blanco y anulados en la elección municipal, habiendo sido menor el voto en blanco o anulado a intendente. En estas elecciones departamentales de 2015 estas elecciones municipales parecen haber tenido un mayor impulso que en la etapa anterior y de hecho en varios lugares la candidatura a alcalde se transforma en una competencia muy fuerte dentro de los partidos. Para esta ponencia se plantea realizar un estudio de caso en el departamento de Soriano y analizar el comportamiento diferencial de la intención de voto para alcalde de la intención de voto para intendente. Así se plantean un par de estrategias a los efectos de buscar desentrañar las contradicciones que se presentan ante la imposibilidad de realizar un voto cruzado entre lemas para las municipales y las departamentales. AUTOR 1: (Contacto) Bottinelli, Eduardo Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales - Universidad de la República AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 350 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón A2 Sesión 1, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 11 & 17. Metodología de la Investigación Social + Investigaciones de Mercado y Opinión Pública TITULO DEL TRABAJO: ¿Está bien matar al mensajero? Analizando las roles de encuestadores, políticos y comunicadores en la elección de 2014 El desempeño de las encuestas de opinión como predictores de resultados electorales estuvo en el centro del debate público en 2014. El protagonismo pareció crecer cuando sugerían un cambio importante en el mapa político uruguayo, por lo que fueron discutidas y/o ensalzadas por numerosos actores alineados con diferentes perspectivas. Más tarde, cuando el tema volvió a plantearse desde otra perspectiva, cuando se compararon las estimaciones derivadas de esos relevamientos con los resultados electorales. El debate público incluyó opiniones técnicas, pero también juicios políticos y periodísticos que, en muchos casos, dificultan realizan una discusión adecuada desde un punto de vista profesional. Tomando esa desafío como un aspecto central, el trabajo analiza las técnicas de medición utilizadas por diferentes tipos de encuestas y discute sus fortalezas y debilidades en términos metodológicos, compara los resultados de las mediciones primarias con los de la elecciones, revisa las proyecciones elaboradas e intenta establecer su lógica y sentido y las contrasta con los votos obtenidos por cada partido, y analiza los juicios de los diferentes actores involucrados –profesionales, políticos, comunicadores- sobre estos aspectos. A partir de ese análisis, concluye que: a) los diversos procedimientos de muestreo tienen en todos los casos aspectos cuestionables desde el punto de vista técnica, pero señala también las dificultades que implicaría adoptar un esquema de muestreo “ideal” (información, tiempo, costos, etc.); b) los procedimientos de proyección son por lo general poco transparentes, y en muchos casos contienen supuestos metodológicos o teóricos discutibles y no siempre explícitos y ni siquiera presentes para el analista; d) las posturas políticas sobre las encuestas que son, generalmente, poco sustentables técnicamente; d) el comportamiento de medios y comunicadores en el manejo de la información de encuestas es poco adecuado técnicamente, y en algunos casos puede llegar a ser ambiguo y oportunista. El documento propone una agenda de problemas a discutir desde un enfoque profesional: las bondades de cada tipo de muestra y sus posibilidades efectivas de implementación en el marco de los procedimientos de la “industria”; los alcances y límites de los diferentes tipos de mediciones en cada instancia electoral; las posibilidades efectivas de realizar proyecciones de resultados electorales, los supuestos que ellas conllevan y las consecuencias que pueden acarrear; y las salvaguardas técnicas y éticas que podrían implementarse para mejorar el proceso de trabajo y la difusión de resultados de encuestas de opinión pública sobre temas electorales. AUTOR 1: (Contacto) Canzani, Agustín Uruguay, Instituto de Ciencia Política - Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 274 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón B1 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea TITULO DEL TRABAJO: Gobiernos progresistas: ¿las instituciones constructoras de poder popular? Gobiernos progresistas: ¿las instituciones constructoras de poder popular? Susana Mallo Una nueva consigna permea América Latina, “el buen vivir”, dejando de lado la tradicional “el mejor vivir”, forma individualista y egoísta de definir el “yo”. Ésta construcción de una nueva semántica trae aparejado una transformación en el papel del estado. Los gobiernos progresistas y consecuentemente las organizaciones populares deben abandonar la creencia tradicional de un estado en el cual los sectores dominantes mantienen el orden de las reglas y de este modo tener el máximo de posibilidades de sobrevivir a pesar de la descomposición de las elites, o la crisis de incertidumbre y acordar formas participativas reclamadas desde distintos lugares.. La respuesta es sin duda una vuelta a la política, entendida ésta no sólo como un clima de época. Sino como la recurrencia de los dominados al ámbito de la afiliación, es decir al terreno de la solidaridad (de clase, de color, de etnia, de genero etc.) Boltansky Luc. 2014. Esta solidaridad está marcada por hombres y mujeres que se sienten convocados a un destino mejor, desde las calles, los sindicatos y las instituciones. Esta dualidad entre estado democrático y masas permite una gobernabilidad que determinará nuestro posible futuro emancipatorio. Construir sociedad significa abandonar la inercia del dejar gobernar, la vuelta a la política como instancia de reformulación de las relaciones sociales, constituye un espacio en muchos casos o a construir y en otras reformular. Es tarea de los gobiernos progresistas, entender y desarrollar esta dualidad entre estados con legitimidad electoral y las respuestas a las masas en su demanda, como decíamos anteriormente del “buen vivir”. AUTOR 1: (Contacto) Mallo, Susana Uruguay, Dto Sociología. F.C.S AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 272 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón B1 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea TITULO DEL TRABAJO: Teorías Sociales y nuevas culturas científicas para enfrentamiento de los fenómenos de la violencia. El 1800, al cierre del siglo XVIII, hemos sido brindado con la concepción de comunidad humana kantiana, como referente dela protección de las personas vulnerables. De ese referente se ha desarrollado, en el siglo XX las teorías de los derechos internacionales de la persona humana. El XIX nos ha brindado con la posibilidad de interpretar fenómenos sociales, a través de la comprensión de sus movimientos contradictorios, por veces antagónicos. En el XX, las responsabilidades de los científicos se multiplicaron: búsqueda de la superación de los antagonismos, en distintas conjunturas, u estructurales, en el mismo tiempo en que se promoviera la reconfiguración de los sujetos. En el principio del siglo XXI ha surgido un nuevo debate para la reconfiguración de los sujetos, con el objetivo de superación de los horizontes de guerra, exterminios de pueblos, entre otros, a través de tres conceptos mui relevantes: borderland, interbeing y wordism, que Ling (2014), de la New School University, N.Y. ha expuesto en libro y ensayos, que pueden ganar significado en el contexto latinoamericano. Siguiendo su concepción tenemos la posibilidad de enfrentamiento teórico de los fenómenos configurados por prácticas violentas, sin proponer la destruición de los sujetos en luchas abiertas, ocultas u disimuladas. Al final permite que nos aproximemos de nuevo paradigma que posibilitaran la comprensión de la ciencia, como expresión de relaciones sociales entre sujetos históricos distintos, reconocidos su integralidad. AUTOR 1: (Contacto) CACCIA-BAVA, AUGUSTO Brasil, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, UNESP, Araraquara, SP AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 279 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón B1 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea TITULO DEL TRABAJO: Hacia una nueva concepción de sociología jurídica Otto Salvador Vázquez Huerta Lic. En Derecho y egresado de Sociología. Universidad Nacional Autónoma de México UNAM [email protected] Hacia una nueva concepción de la sociología jurídica. Partiendo de la teoría de sistemas de Luhmann, las estructuras de la sociedad son producto de la comunicación, haciendo sinónimo comunicación y sociedad. Si la comunicación y la sociedad son sinónimos, se comprende que el todo social es un sistema complejo y que por ende es imposible que existan estructuras universales que cuenten con un conjunto de códigos de comunicación, puesto que dentro de la misma sociedad existen diferente códigos y campos de entendimiento que manejan distintos tipos de comunicación con sus propios códigos y estructuras que se interrelacionan con los demás subsistemas. Un ejemplo de ello es el Derecho positivo , que es un subsistema del sistema de la sociedad, que contiene sus propios códigos y lenguaje, que le permite genera una auto referencialidad que permite generar el sentido a la norma jurídica, sin embargo la postura dominante del derecho en cuanto a su relación con la sociedad es aquella en que el derecho se encuentra fusionado con la política, en esta fusión el derecho pierde su capacidad de autoreferenciación por ende pierde la validez de sus códigos al momento en que los códigos políticos y jurídicos se asumen como parte del mismo sistema, esta fusión de conceptos origina un sin sentido de la normatividad jurídica, ya que al no haber comunicación entre el sistema social y el sistema jurídico, por la falta de validez de los códigos del derecho, se origina un sin sentido de la normatividad jurídica, expresada en su no reconocimiento por parte de la sociedad. Si apelamos a que el sistema del derecho elabore sus normas con sus propios códigos para poder hacer llevar a cabo comunicación, se nos podría responder que de igual manera, éstos solo se pueden entender desde el derecho, si bien esto es cierto, también lo es que para que funcione el sistema social su subsistemas deben de generar una apertura, mediante la cual se puedan nutrir de información de los otros subsistemas, esta apertura de los sistemas no es otra cosa que la comunicación que conforma el todo del sistema social, ahora bien dicha apertura debe darse por canales específicos que puedan interpretar los códigos para los demás subsistemas, así como en los campos de la economía y la política, el canal traductor es el de la economía política, en el caso del derecho y la sociología es la sociología jurídica, ésta fungirá como encargada de otorgar sentido a los códigos establecidos por el derecho y por la comunicación cumple una doble función, por una parte permite que el derecho observe a la sociedad desde el derecho pero a la vez permite a la sociedad observar el derecho desde la sociedad. AUTOR 1: (Contacto) Vázquez Huerta, Otto Salvador México, Universidad Nacional Autónoma de México UNAM AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 270 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón B1 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea TITULO DEL TRABAJO: Contribuições da Teoria dos Campos e dos Habitus, de Pierre Bourdieu (1930-2002), para o Novo Movimento Teórico das Ciências Sociais Por meio da teoria dos campos e dos habitus, Pierre Félix Bourdieu (1930-2002) contribuiu significativamente com o Novo Movimento Teórico das Ciências Sociais, que também está fundamentado na teoria da estruturação, de Anthony Giddens (1938-), na teoria da configuração, de Norbert Elias (1897-1990), e na teoria da ação comunicativa, de Jürgen Habermas (1929-). Esse Movimento que redefiniu, através da síntese, as relações entre sujeito e objeto, indivíduo e sociedade, e agência e estrutura, tendo o seu ápice na década de 80 do século XX, beneficiou amplamente a Sociologia, a Ciência Política e a Antropologia, assim como as demais Ciências Humanas e/ou Sociais e por que não as Ciências de um modo geral. A despeito das Ciências Sociais já estarem institucionalizadas no período supracitado, observa-se que a Filosofia prevalece nesse Movimento por meio da formação e da inclinação dos seus precursores. Ao contrário da atenção atribuída por Claude LéviStrauss (1908-2009) e Nicos Poulantzas (1936-1979) à prática, Bourdieu constrói uma teoria que tem o seu cerne na prática, portanto, gesta a sua Sociologia desde o início como uma teoria da prática, caracterizada inicialmente pela circularidade, posteriormente pelas noções de campo e de habitus e persuadida profundamente no término da sua vida pela fenomenologia de Maurice Merleau-Ponty (1908-1961). Neste contexto, que deve ser processada uma análise da teoria dos campos e dos habitus por meio da vida/obra de Bourdieu ou do princípio de automodelagem a fim de esclarecer algumas dinâmicas da vida social; ciente de que tanto o campo, quanto o habitus não permitem definições genéricas. Apesar desta limitação, é possível compreender o campo como uma unidade de análise, síntese do produto (mensagem), sistema de relações sociais etc., e o habitus como sistema de prontidão e reação no sistema de disposições. Ao referendar a ideia de constituição de um sistema relacional, onde as posições são marcantes, esse último ponto descortina a existência como necessidade de ser diferente, já que para existir é vital não ser simbolicamente igual e negar o outro. Uma voz autoral destaca-se dentre as vozes pelo diferencial, sendo mais conhecida pelo o que ela nega ou rechaça, e não pelo o que ela afirma. Sendo assim, é importante verificar dois aspectos: o posicionamento dos bens no sistema de posições e o deslocamento acatado do conceito de campo quando posto na presença dos mundos sociais autônomos da Arte, da Literatura, da Filosofia e outros, que não são completamente independentes. Bourdieu articula a noção de campo com o sistema de posições, e consequentemente com as disposições e posições, provando como as posições se viabilizam no sistema de disposições e a disponibilidade de meios que temos para interiorizar o campo. Comprometido em desvendar a posição do agente em função de determinados constrangimentos, o habitus, enquanto sistema de prontidão e reação no sistema de disposições, pode ser retratado como uma segunda natureza do agente que interioriza constrangimentos conhecidos na carne, formulando respostas mediadas perante as situações. Um segundo sentido do habitus surge como vetor relacional e opositivo, enquanto um terceiro sentido entroniza o econômico. AUTOR 1: (Contacto) da Fonseca Lucas, Charlles Brasil, Unicamp- Universidade Estadual de Campinas AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 271 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón B1 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea TITULO DEL TRABAJO: Una sociología de los residuos: un análisis de la perspectiva teórica y metodológica de José de Souza Martins Este trabajo se incluye en el campo de la sociología de la sociología o en una sociología de las ideas. El autor busca una comprensión sociológica de la sociología de uno de los principales pensadores brasileños: José de Souza Martins. La sociología de Martins viene construyéndose desde la segunda mitad de los años sesenta, acompañando las profundas transformaciones de la sociedad brasileña. Su sociología tiene origen en un momento de grandes cambios políticos, sociales y económicos en el Brasil: El golpe militar de 1964, la brutal represión política, el exterminio de populaciones indígenas en la Amazonia, el avance de la modernización de la agricultura y la concentración de tierras, de fuerte flujo migratorio de sectores de la población del campo para la ciudad y la emergencia de graves problemas urbanos como el deterioro de las condiciones de vida, de violencia, de urbanización caótica, de desigualdades sociales y concentración de la riqueza. La represión política afectó también a las ciencias sociales. Los profesores fueron expulsados de las universidades, muchos marcharon al exilio. La dinámica creativa de la sociología, particularmente del grupo de Florestan Fernandes, fue interrumpida. En la sociología de José de Souza Martins es posible descubrir una transición temática, que va desde los estudios sobre el mundo rural brasileño a las investigaciones sobre la vida cotidiana. Lo que da coherencia a la sociología de Martins es su perspectiva teórica y metodológica, asumiendo una originalidad proveniente en primer lugar de la amplia investigación empírica e histórica realizada por él desde los años 60 y en segundo lugar, de su apropiación creativa de la dialéctica marxiana. La perspectiva que articula la sociología y la historia es tomada por Martins de Marx, Henri Lefebvre y de Florestan Fernandes. Es a partir de la investigación empírica e histórica que Martins descubre las diferencias de la sociedad brasileña en relación con otras sociedades, principalmente de Inglaterra, que fue la principal referencia para el estudio de Marx. AUTOR 1: (Contacto) Gómez, Soto Brasil, UFPEL AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 275 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón B1 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea TITULO DEL TRABAJO: O INTERACIONISMO SIMBÓLICO E O ESTRUTURAL-FUNCIONALISMO PARSONIANO: OS SEUS ELEMENTOS AGLUTINADORES E DIFERENCIADORES Este trabalho pretende identificar os elementos que unem e diferenciam o Interacionismo Simbólico do Estrutural-funcionalismo parsoniano. Visando alcançar esse objetivo analisou-se a produção teórica dos autores mais representativos do Interacionismo Simbólico, nomeadamente, George Mead, Herbert Blumer, Erving Goffman e Anselm Strauss, por um lado, e algumas das mais importantes obras de Talcott Parsons, por outro lado. Tal análise foi feita a partir da teoria de Campo Intelectual de Pierre Bourdieu, para quem, este funciona à semelhança de um campo magnético onde as posições teóricas dos pesquisadores apesar de diferirem sobre a perspectiva a darem às temáticas que discutem, tem em comum o fato de estarem de acordo sobre a importância delas na estruturação desse campo. O resultado da análise indicou que apesar de o Interacionismo Simbólico defender uma concepção ética do indivíduo e o Estrutural-funcionalismo parsoniano concebê-lo como estando moralmente condicionado, ambas as tendências teóricas identificam-se pela natureza das temáticas de pesquisa de que se ocupam. Efetivamente, ambas estão predispostas a discutir temáticas afins como a identidade, a comunicação, a socialização e o controle social. AUTOR 1: (Contacto) Mindoso, André Victorino Brasil, Universidade Federal do Paraná (UFPR) AUTOR 2: Rasia, José Miguel Brasil, Universidade Federal do Paraná (UFPR) AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 276 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón B1 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea TITULO DEL TRABAJO: TEORÍA DE SISTEMAS Y EL PANORÁMA DE LA DES-DIFERENCIACIÓN EN LA COMUNICACIÓN Autor: Mtro. Pedro Jiménez Vivas Filiación institucional: Centro de Estudios Sociológicos (CES), Facultad de Ciencias Políticas y Sociales (FCPyS), Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Correo electrónico: [email protected] Grupo temático: Teoría sociológica contemporánea El trabajo que aquí resumo propone un análisis en relación a la teoría de sistemas desarrollada por el sociólogo alemán Niklas Luhmann; particularmente en correspondencia al problema que apunta con la distinción: diferenciación/ desdiferenciación, la misma que es empleada para analizar el caso de la contingencia comunicativa en sociedades periféricas a la modernidad como es el caso de México. Sin embargo, este trabajo no asume un tratamiento local que postule sus reflexiones para el caso de un sólo país; más bien lo que éste propone es un ejercicio reflexivo de acuerdo al tipo de operación propia de las sociedades periféricas donde no existen procesos democráticos consolidados además de que el aumento de su complejidad es constante y desorganizada. Es incuestionable lo esenciales que son los estudios teóricos al interior de una disciplina alojada en el campo de la investigación científica; de ahí lo central que resulta poner a prueba la teoría de sistemas luhmanneana, más aún si acepta la importancia y respeto de la que goza actualmente; lo cual tiene que ver con el tipo de conceptos que emplea para observar el objeto de estudio y los cuales se acoplan con la lógica autorreferente y constructivista con la que la propia teoría ha sido diseñada, es decir, una arquitectura epistemológica que va de dentro hacia fuera, donde la parte interna de mayor importancia se constituye con los conceptos de autopoiesis y sentido, hasta terminar en la elaboración de grandes sistemas autorreferenciales que constituyen el elemento de mayor visibilidad de la parte externa. Por tanto, el objetivo de este trabajo es hacer ver la enorme importancia que tiene la teoría de sistemas en el trabajo teórico-metodológico de las ciencias sociales en relación con el fenómeno comunicativo; al mismo tiempo de poder observar paradigmas teóricos contemporáneos como el de la des-diferenciación de las formas comunicativas y su pérdida institucional en sociedad. Un trabajo de estas características vuelve evidente los diferentes procedimientos mediante los cuales se formalizan las estructuras científicas y la emergencia de diferentes formas o mecanismos de observación. Para comprender esto, se debe partir del supuesto de que toda epistemología opera como un conjunto de reglas de observación que instituyen un determinado procedimiento de indagación; permitiendo organizar las enunciaciones de sentido que al habitar en el cuerpo de una sociedad hacen evidente a la misma. Así, la propuesta de trabajo también hace evidente la manera en la que opera el horizonte epistémico constructivista en concordancia con la teoría de sistemas, lo cual tiene que ver con las posibilidades evolutivas propias las ciencias sociales, es decir, con parte del estado del arte que actualmente conduce el debate contemporáneo en dichas disciplinas. Ante esto, el trabajo resalta la importancia de abordar enfoques tanto teóricos como metodológicos que nos permitan explicar la dinámica social situada en medio de un enorme entorno de complejidad, mismo que se asume como una característica de esta modernidad en profunda transformación e inestabilidad, donde nuestros saberes científicos topan con límites de carácter epistemológico. AUTOR 1: (Contacto) Jiménez Vivas, Pedro México, Universidad Nacional Autónoma de México AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 277 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón B1 Sesión 2, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea TITULO DEL TRABAJO: Deleuze y la teoría sociológica. Una aproximación La presente ponencia se propone analizar algunos de los principales conceptos presentes en la obra de Gilles Deleuze, y de evaluarlos en relación a su valor teórico y metodológico en el campo de la sociología. Entendemos que esta tarea resulta de particular relevancia por cuanto las ciencias sociales en general, y la sociología en particular, se muestran crecientemente receptivas a la influencia de esta obra –sea directamente, o por la vía de autores como Negri, Hardt, Latour y Lazzaratto. En la actualidad, algunos de los conceptos fundamentales de este autor empiezan a ser ampliamente discutidos, integrándose de un modo complejo y diverso al espacio plural de la teoría social. En este marco, buscaremos dar cuenta de algunos de los presupuestos y las consecuencias de la caracterización deleuziana de las sociedades contemporáneas como sociedades de control. AUTOR 1: (Contacto) Lassalle, Martina Argentina, UBA AUTOR 2: Tonkonoff, Sergio Argentina, UBA/Conicet AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 278 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón B1 Sesión 2, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 12. Teoría Sociológica Contemporánea TITULO DEL TRABAJO: O social: Marx, Weber, Durkheim e o mundo contemporâneo Partindo da premissa que os paradigmas clássicos da teoria sociológica não podem mais responder aos desafios conceituais que o mundo contemporâneo apresenta à sua compreensão, o presente trabalho tematizará a atualidade do pensamento de Marx, Weber e Durkheim. Reconhecendo a pertinência dessa hipótese, que, a nosso ver, tem contribuído para o progresso da sociologia em geral, examinaremos algumas posições. Sem discordar da premissa que tem predominado na discussão, defenderemos que subjaz uma profunda diferença entre as sociologias weberiana e durkheimiana e a teoria crítica de Marx. Embora amplamente reconhecida, a diferença que acusamos, no entanto, é invisível quando observada nos marcos em que é classicamente admitida. Nossa hipótese é que pode-se considerar que o fenômeno social em Marx é impensável através das categorias do indivíduo, do coletivo ou como resultado da “relação” entre eles – como fazem, em nossa opinião, Weber, Durkheim e o marxismo tradicional, respectivamente. Acreditamos que nosso enfoque pode revelar com maior precisão a natureza da distinção teórica do pensamento marxiano, negligenciada em razão de polêmicas políticas, diante das sociologias de Weber e Durkheim. Nosso argumento encontra suporte nas pesquisas de Roy Bhaskar, Moishe Postone, entre outros debatedores, e procura contribuir para o progresso da teoria sociológica contemporânea. AUTOR 1: (Contacto) OLIVEIRA, Rafael Brasil, UERJ AUTOR 2: Santos da Silva, Profª Dra.Jane Brasil, UNIRIO AUTOR 3: Ramos de Queiroz Silva, Simone Brasil, UFF AUTOR 4: Silva Junior, Diomario Brasil, Secretaria Municipal de Educação/RJ http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 281 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón A1 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 13. Sociología y Población TITULO DEL TRABAJO: Las nuevas políticas sociales de articulación en el territorio. El caso de CERCANÍAS en la región norte de Uruguay Esta investigación pretende contribuir a conocer el papel que juega la articulación interinstitucional en el territorio en las políticas sociales para el logro del pleno desarrollo de los grupos familiares en situación de pobreza extrema y de vulnerabilidad. Para ello se trabajó con CERCANÍAS en los departamentos de Artigas y de Salto. Las dimensiones que se abordaron fueron la institucional y la familia. Se realizaron entrevistas semi–estructuradas y análisis de documentos institucionales. La relevancia de dicha investigación radica en conocer en qué medida se lleva a cabo una articulación inter – institucional en el territorio y si la misma efectivamente contribuye a la extensión de ciudadanía de los beneficiarios de CERCANÍAS. Se pretende detectar las fortalezas y limitantes de esta Estrategia, lo que es de utilidad no solo para la consecución de ésta, sino también para la realización de nuevos proyectos y programas que tengan por objetivo la población en situación de vulnerabilidad social y extrema pobreza. AUTOR 1: (Contacto) Marques, Agustina Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 2: Angulo, Sofía Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 284 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón A1 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 13. Sociología y Población TITULO DEL TRABAJO: Enfoques teóricos en demografía: de la descripción del dato empírico a la imprescindible articulación con la teoría social. La demografía como campo disciplinario toma impulso a fines del siglo XIX como instrumento estadístico en el marco de la aritmética política (Vallin, 1995) centrada en problemas concretos a resolver relativos al número de personas y a la necesidad asociada al concepto de nación. En este contexto, el desarrollo de la demografía logra su expansión bajo la necesidad de prever y explicar la dinámica poblacional frente a los inicios del descenso de la fecundidad ocurrido en los países europeos. Tanto la mortalidad como la natalidad pasan a ser asuntos de Estado concernientes a la esfera pública, más allá de la vida privada. Políticas de fomento a la natalidad se asocian a una necesidad de alentar el patriotismo en un contexto afectado, además, por las Guerras Mundiales. La demografía como ciencia tiene su principal asidero en la construcción del dato demográfico. Este es lo que le da cuerpo a la disciplina como tal, profundizando en las técnicas de medición de análisis demográfico que constituyen su eje fundamental (Livi Bacci, 1993). La interpretación del dato demográfico, así como el estudio del comportamiento de los fenómenos demográficos involucra ya a otras disciplinas e impone en general un diálogo interdisciplinario en el marco de los estudios de población. En este contexto, el desarrollo el campo demográfico se construye mucho más a través de estudios empíricos de corte estadístico que de la elaboración de teorías para interpretar el cambio demográfico. La teoría es escasa en demografía y se construye básicamente a través de paradigmas interpretativos acerca de la evolución de los indicadores demográficos. La denominada “teoría” de la transición demográfica describe el descenso desfasado de los niveles de mortalidad y natalidad, a medida que avanza el proceso de modernización de las sociedades (Notestein, 1953). La teoría de la segunda transición demográfica (Van de Kaa y Lesthaeghe, 1986) no genera consenso aún entre la comunidad de demógrafos y refiere básicamente a cambios centrados en el descenso de la fecundidad por debajo del nivel de reemplazo poblacional, el aumento de los divorcios, el descenso de los matrimonios, así como el aumento de formas de cohabitación y la flexibilización de formatos de vida en pareja. Finalmente se han desarrollado aportes más recientes acerca de la teoría de la revolución reproductiva (McInnes y Pérez, 2009). Los autores proponen la revolución reproductiva como un cambio de escala en la eficiencia de la reproducción demográfica que acompaña las revoluciones económicas y políticas procesadas en la modernidad. Para dar cuenta del proceso de la revolución reproductiva es imprescindible cambiar la óptica del análisis demográfico y pasar de la noción de stock de una población y de indicadores transversales a la utilización de indicadores longitudinales que permiten dar cuenta de la eficiencia de los sistemas reproductivos. Como podemos observar, las teorías que han adquirido legitimidad en el campo demográfico están estrechamente ligadas a comportamientos empíricos y, en cierta medida, para la interpretación de estos comportamientos recurren a enfoques provenientes de otras ciencias sociales. Es en esa articulación que se detendrá este trabajo. AUTOR 1: (Contacto) Paredes, Mariana Uruguay, Programa de Población - Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 286 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón A1 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 13. Sociología y Población TITULO DEL TRABAJO: Uruguay: Redes sociales y uso de Internet en la vejez Esta ponencia presenta un análisis de la relación entre las redes sociales de las personas mayores en Uruguay y el uso que hacen de Internet en el marco de la teoría del convoy social. El convoy alude al grupo de personas que rodea a una persona, la acompaña y le da soporte a lo largo de la vida lo cual repercute en la salud y el bienestar de la persona (Antonucci, Ajrouch y Birditt, 2014; Phillips, Ajrouch y HillcoatNallétamby, 2010, pp. 62-64; Antonucci, 2009). La elección de este marco de análisis reside en el interés de investigar en la relación que podría existir entre el uso de Internet que hacen las personas mayores y su convoy social (quienes integran la red social de los círculos del convoy y el soporte social que intercambia con el convoy). El análisis se centró en el estudio de la relación de Internet con el apoyo social y algunas características de la estructura de la red social, utilizando datos secundarios de la Encuesta Continua de Hogares del Instituto Nacional de Estadística de Uruguay (2013). En relación a los hogares en que residen los adultos mayores en Uruguay, se comprobó que existe una desigualdad en el soporte social que intercambian los hogares que habitan los adultos mayores que usan Internet y los hogares en los que viven aquellos que no usan Internet. Se entiende que este dato l alude a la estructura de desigualdades en la que están insertos estos adultos mayores en Uruguay y que se refleja en la adopción y uso de Internet en este grupo de edades a la fecha. Por otro lado, se comprobó que el uso de Internet entre las personas de 65 años o más en Uruguay se asocia con quienes suelen integrar los círculos más cercanos del convoy: la pareja, los hijos y las personas que viven en el hogar. El impacto de los vínculos del convoy sobre el uso de Internet de la persona mayor resulta a veces es positivo y otras negativo (regresión logística). Es positivo cuando la persona mayor vive con su pareja, es negativo cuando se trata de la cantidad de personas que vive en el hogar. Por último, un resultado más del análisis que presentaremos en la ponencia remite al el caso de las mujeres mayores en Uruguay, dado que se verificó que el uso que estas señoras hacen de Internet se relaciona con los hijos que tienen cuando estos viven en el extranjero o conviven en el mismo hogar. Sin embargo, el impacto de la presencia de sus hijos sobre el uso de Internet es opuesto según residan con ellas en el mismo hogar (impacto negativo) o residan en el extranjero (impacto positivo). Antonucci, T. (2009). Convoy model of social relations. En: H. Reis y S. Sprecher, ed. (2009). Encyclopedia of human relationships. Thousand Oaks, ca: Sage, pp. 327-329. Antonucci, T., K. J. Ajrouch y K. S. Birditt (2014). The convoy model: explaining social relations from a multidisciplinary perspective. The Gerontologist, 54(1), pp. 82-92. Phillips, J.; K. Ajrouch y S. Hillcoat-Nallétamby (2010). Key concepts in social gerontology. Londres: Sage. Disponible en: [Acceso 12/1/2014]. Autor: M. S Caballero de Luis: Candidata a doctora por la Universitat Oberta de Catalunya - Internet Interdisciplinary Institute. Participa en el grupo de investigación ObservaTIC, Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de la República, Uruguay. E-mail: [email protected] [email protected] Grupo/s temáticos: Sociología y Población o Sociología, Ciencia y Tecnología AUTOR 1: (Contacto) Caballero de Luis, M. Soledad Uruguay, ObservaTIC UOC-IN3 AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 285 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón A1 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 13. Sociología y Población TITULO DEL TRABAJO: Mercado laboral en Guadalupe, Zacatecas en el periodo 2000-2010 Las transformaciones inherentes al proceso de apertura comercial se han dado dentro de un mercado de trabajo altamente heterogéneo, en el que parte de las empresas y de los trabajadores han encontrado nuevas áreas de oportunidad. Sin embargo, otros grupos se han visto excluidos y persiste un vasto universo de informalidad, precariedad, pobreza y atraso. A pesar del descenso en las tasas de mortalidad y natalidad que presenta México en las últimas décadas, existe una creciente presión en la oferta laboral por el proceso de envejecimiento que experimenta la población mexicana, éste se ve reflejado en el aumento de la población en edades activas, es decir, de 15 años y más; este proceso está acompañado por crecientes tasas de participación que obedecen a factores económicos. Cabe señalar que en el país no existe un seguro de desempleo, por lo que segmentos importantes de población activa desempleada prefieren ocuparse aunque sea en posiciones más precarias y con menores remuneraciones que seguir en el desempleo, sobre todo en épocas de crisis. En esa medida, el despeje del mercado laboral se logra con salarios reales decrecientes, a costa del incremento en la precariedad de las ocupaciones Respecto al mercado laboral de Guadalupe, Zacatecas encontramos que el municipio presentó una tasa de crecimiento demográfico de 3.30 en el periodo 20002005, convirtiéndose en el de mayor crecimiento demográfico en el estado. Esto se ve reflejado en la creciente oferta laboral que pasó de 29,107 a 53,379 en el periodo 2000-2010, es decir, la población económicamente activa casi se duplicó en tan solo diez años. Esto se traduce en presiones para el mercado laboral, el cual debe satisfacer la oferta laboral. Cabe señalar que el municipio de Guadalupe, al igual que el estado, muestra una tendencia a la terciarización ya que la proporción de población económicamente activa ocupada en el sector servicios representó el 63.99% del total. En el año 2010, la cabecera municipal de Guadalupe concentró más del 80% de la PEA del municipio; del total de la población económicamente activa el 96.45% se encontraba ocupado pero casi el 50% de la PEA no contaba con servicios de salud como prestación laboral. Además, la población parece encontrarse en proceso de envejecimiento ya que el 74.26% de la población total se encontraba en edad de trabajar. AUTOR 1: (Contacto) GARCIA, NAXCA México, UNIVERSIDAD AUTONOMA DE ZACATECAS AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 283 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón A1 Sesión 1, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 13. Sociología y Población TITULO DEL TRABAJO: Las idas y venidas de los trabajadores rurales migrantes de la cosecha de naranja en el interior de São Paulo (BRASIL) Esta investigación se inscribe en el contexto del “Observatório das Migrações em São Paulo” y se basa en la compresión de las migraciones de los recolectores de naranjas para el interior del Estado de São Paulo (Brasil). Para esto, era necesaria la utilización de metodologías cualitativas que comprendieron reflexiones acerca de los lugares de origen y destino de los trabajadores rurales migrantes. Los trabajos de campo realizados entre los años de 2011 y 2013 contemplaron entrevistas en profundidad, así como, las trayectorias migratorias. Las redes sociales traducirán parte de las estrategias adoptadas por los migrantes para la obtención de moradas, de empleó y de circulación entre las ciudades de Matão/SP y Jaicós/PI. Además, la migración se presentó como un componente esencial de las dinámicas sociales de ambas ubicaciones. En Matão/SP la presencia de los trabajadores rurales migrantes, simultáneamente, a las contingencias de la formación del espacio urbano, ocasionó la concentración de parte de esta población en puntos estratégicos que potencian las redes sociales y el desplazamiento de los migrantes entre la ciudad y las huertas de naranjas. Mientras que en Jaicós/PI la utilización de los beneficios laborales, propiciados por el mercado de trabajo formal, permiten la reproducción social de la población migrante a través de las reformas de los hogares y de las adquisiciones de bienes. Este escenario corrobora para el surgimiento de las distinciones sociales de la migración. Por último, también tratamos de reflexionar sobre las condiciones de trabajo en la zona rural de la agroindustria de cítricos. AUTOR 1: (Contacto) Gonçalves Pereira, Giovana Brasil, Núcleo de Estudos de População "Elza Berquó/ Instituto de Filosofia e Ciênias Humanas (Unicamp Brasil) AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 282 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón A1 Sesión 1, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 13. Sociología y Población TITULO DEL TRABAJO: Trajetória de professores migrantes: apontamentos da pesquisa Trajetória de professores migrantes: apontamentos da pesquisa Paulo Tadeu de Morais – UNICAMP/CAPES/IFSP [email protected] O presente texto apresenta investigação doutoral que desenvolvemos sobre trajetórias de professores migrantes instalados na cidade de Francisco Morato entre as décadas de 1990 e 2000. Tal pesquisa estudou trajetórias de jovens licenciados procedentes de cidades localizadas na região Oeste e Noroeste do estado de São Paulo, que se instalaram no município de Francisco Morato a partir da década de 1990, com o objetivo de exercer a atividade docente, especificamente no Ensino Fundamental e Médio da Rede Estadual de Ensino de São Paulo. A documentação que utilizamos para o desenvolvimento e constituição desse trabalho se pautou em entrevistas, trabalhos científicos, periódicos e literatura nacional e estrangeira sobre o tema. Como metodologia orientadora elegemos a História Oral, à medida que considera os depoimentos colhidos por meio de entrevistas como centrais na análise da investigação. A documentação utilizada no desenvolvimento e constituição de tal pesquisa se pautou em fichas de sondagem e depoimentos orais colhidos por meio de entrevistas (primária); investigações científicas, periódicos, literatura nacional e estrangeira que tratam sobre a temática e sua base conceitual, legislações e base de dados do IBGE e do INEP (secundária). O referencial teórico se constituiu a partir dos conceitos de habitus, campo e capital, formulados e presentes nas obras de Pierre Bourdieu, nos estudos de Alejandro Portes – associação entre redes e migrações – e na noção de retorno de Abdelmalek Sayad. AUTOR 1: (Contacto) Morais, Paulo Tadeu Brasil, UNICAMP/CAPES/IFSP AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 299 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón H2 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Las políticas de desarrollo rural con enfoque en la reducción de la pobreza en Argentina y Uruguay Lic. Rosmari Negrin [email protected] Udelar- Centro Universitario Regional Norte Salto La presente ponencia es parte del proyecto de tesis de maestría enmarcado en el curso de la Maestría bi Modal en Estudios Contemporáneos de América Latina. La misma es impartida de forma conjunta por la Udelar y la Universidad Complutense de Madrid. El proyecto plantea el estudio de las políticas de desarrollo rural con énfasis en la reducción de la pobreza en el medio rural llevados a cabo en Uruguay y Argentina en el marco del MERCOSUR. Se plantea analizar dichas políticas entre los años 2005-2012 entendiendo que este período forma parte de un proceso histórico de cambio socio políticos en el que los gobiernos de izquierda asumen el poder en la mayoría de los países de América latina y de los mencionados países en particular. Como es sabido “La pobreza afecta a una parte importante de los habitantes de las zonas rurales de los países latinoamericanos, son pobres, principalmente porque carecen de acceso a tierra productiva y porque la distribución de la tierra es desigual. Tampoco tienen acceso adecuado a información, asistencia técnica, creación de capacidad y activos productivos”. (FIDA, 2008) Desde el paradigma del desarrollo territorial rural se propone hacer frente a los problemas de pobreza en el continente buscando dar respuesta desde una mirada amplia en la que se contemplan todas las dimensiones de la vida social de los individuos. En este marco se han dado una serie de acuerdo entre los países del Mercosur que tienen como objetivo el logro de la integración productiva y el desarrollo rural de la región, destinando esfuerzos para combatir la pobreza rural entre ellos el programa FIDA/MERCOSUR. Basándonos en los lineamientos del Desarrollo Territorial Rural se busca con este trabajo analizar los programas de desarrollo rural con enfoque en la reducción de la pobreza. Más allá de las diferencias de escala se pretende hacer una breve comparación de dichos programas basándonos en investigaciones anteriores y documentos sobre la temática. AUTOR 1: (Contacto) Negrin Cabrera, Rosmari Uruguay, Udelar- Centro Universitario regional Norte- Salto AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 315 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón H2 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Las Mesas de Desarrollo Rural como espacios de articulación socio-gubernamental y de participación ciudadana En la actual división político-territorial del país las aproximaciones entre el Estado y la sociedad civil han adquirido una relevancia notoria en el discurso y acciones que se desarrollan desde las distintas instancias gubernamentales. La experiencia de las Mesas de Desarrollo Rural (MDR) resulta innovadora en el Uruguay para ilustrar la articulación sociedad civil – Estado donde se pretende incorporar a los grupos sociales de base territorial en la identificación de las necesidades y en la implementación de la política pública pensada para su abordaje. No obstante, estos procesos de participación ciudadana promocionados por los Ministerios del Poder Ejecutivo muestran una serie de fortalezas y obstáculos vinculados tanto a la capacidad de organización y demanda de los actores locales, así como a la ausencia o presencia de espacios autónomos de toma de decisión institucionalmente legitimados y promovidos según sea el sector o la región donde se producen. El objetivo del trabajo es pues, problematizar a partir de las percepciones de los actores que integran estos espacios, las debilidades y fortalezas de dichos procesos en relación a su sostenibilidad en el tiempo y a la construcción de redes fuertes que solventen las propuestas políticas del gobierno en el largo plazo, tomando como unidades de análisis las MDR de Artigas, Salto y Paysandú. Las Mesas de Desarrollo Rural aunque comparten problemáticas y dificultades comunes, adquieren distintas modalidades de funcionamiento. En general las temáticas abordadas y priorizadas por cada Mesa están directamente vinculadas al tipo de producción pero sobre todo a las condiciones sociales de su población, destacándose una fuerte preocupación por el acceso a servicios básicos como educación, salud y vivienda, en aquellas Mesas cuyas organizaciones representan a los pobladores del interior más alejado de las capitales departamentales. Entre los asuntos mayormente abordados se destacan: la valorización, regulación y formalización del Trabajo Rural, el desarrollo de servicios y Capacitación, la ejecución y seguimiento de Propuestas de Fortalecimiento Institucional, el abordaje de la herramienta crédito productivo como prioritaria, el uso y calidad del recurso agua, el mejoramiento de la caminería rural y el acceso a la tierra, entre otros. En términos generales se visualiza un camino recorrido de aprendizaje y compromiso en el seno de este ámbito, en cuanto a lo organizacional, a la coordinación de actividades y la construcción colectiva del enfoque desde el que se piensa el desarrollo. No obstante ello, se identifican debilidades asociadas a la trayectoria de las organizaciones sociales y su capacidad de incidencia, al protagonismo que adquieren aquéllos participantes con mayor presencia en estos espacios, a la diversidad de organizaciones en términos organizativos, económicos, etc. en tanto no es vista como una potencia sino como una dificultad para el intercambio. En este sentido, se puede decir que el asunto neurálgico de estos espacios en términos de participación ciudadana en la gestión de la política pública es la representatividad de los representantes y la legitimidad de sus decisiones ante las instituciones y la permanencia en el tiempo que a partir de ello se pueda establecer. AUTOR 1: (Contacto) BISIO, NATALIA Uruguay, UDELAR AUTOR 2: HERRMANN, GUILLERMO URUGUAY, UDELAR AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 297 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón H2 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Nuevos formatos colonizadores y trabajo asociativo El presente artículo es producto de la tesis de Maestría en Sociología "Nuevas políticas de Colonización y Trabajo Asociativo". Desde el año 2005 el Instituto Nacional de Colonización (INC) en Uruguay, comenzó a desarrollar una nueva generación de políticas colonizadoras con formatos y modalidades innovadoras. Este impulso colonizador vino dado por la promoción de las explotaciones colectivas en diversos rubros, con un cambio en la focalización, orientada hacia los sectores más vulnerables de la sociedad rural. Este trabajo tiene por objetivo caracterizar la aplicación de estas nuevas políticas que viene desarrollando el INC en los casos de las Colonias Liber Seregni, Raúl Sendic y Juan Pablo Terra. Aborda la comprensión del proceso social subjetivo que presentan los productores beneficiarios en sus dos modalidades “típicas” de transición (a nivel del pasaje de asalariado rural a productor asociativo y a nivel de productor individual a productor asociativo) en las explotaciones productivas directas en los rubros ganadero y cañero. Se utiliza un diseño metodológico con triangulación de técnicas cuantitativas y cualitativas. Se analizan datos secundarios pertenecientes al INC para caracterizar los emprendimientos asociativos y el perfil social de los beneficiarios; por otro lado se analizaron 19 entrevistas semi-estructuradas realizadas a dichos beneficiarios. Los resultados del trabajo muestran que éstos presentan un perfil caracterizado por importantes niveles de vulnerabilidad social, manifestados a través de las carencias socio-económicas y educativas y altos niveles de pobreza. Al mismo tiempo, conforman una población joven con una importante vitalidad demográfica y capacidad de crecimiento poblacional. Por otro lado, se constato que los procesos de trabajo asociativo generan transformaciones en las subjetividades de los beneficiarios. Éstas difieren en función de los rubros y principalmente de las modalidades de transición de los participantes. De ese modo, se explicita que el pasaje al trabajo asociativo constituye un proceso multidimensional en donde interactúan factores psico-sociológicos, económicos, culturales, productivos entre otros, que configuran y dan forma a las trayectorias vividas por los sujetos. AUTOR 1: (Contacto) Toledo, Martín Uruguay, Instituto Nacional de Colonizacion AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 305 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón H2 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Políticas de Colonización y Desarrollo local en Uruguay. El Caso de los Aspirantes a tierra del Departamento de Florida Titulo: Políticas de Colonización y Desarrollo local en Uruguay. El Caso de los aspirantes a tierra del Departamento de Florida. Autora: Soc. Silvia de los Ángeles Morales, [email protected] Institución: Universidad de la República. Servicio Central de Extensión. Unidad Académica: Relacionamiento con el Sector Productivo Grupo temático: Sociología rural y Desarrollo Territorial La ponencia presenta resultados del trabajo de Tesis de Maestría en Desarrollo Regional y Local (CLAEH – UCU). Aplicando enfoques teóricos y metodológicos para estudio de procesos de desarrollo local, la investigación se llevó a cabo durante los años 2009 y 2010 y el propósito de la misma era realizar un aporte al conocimiento de las Políticas de Colonización en Uruguay - fundamentalmente en el período 2005 – 2009, y su relación con el desarrollo local. La principal unidad de análisis fueron los aspirantes a tierra del Departamento de Florida. La metodología de investigación se basó en el uso de métodos cuantitativos y cualitativos. Se utilizaron datos e información proveniente del Instituto Nacional de Colonización sobre los aspirantes a tierra y de los propios Aspirantes (entrevistas en profundidad). Estas fuentes de información contribuyeron a relevar dimensiones sociales, productivas, relacionales e identitarias. Además, se realizaron entrevistas a otros actores políticos, técnicos, sociales y productivos de Florida y consultas a Censos, Estadísticas y Documentos, que contribuyeron a identificar el sistema de actores locales en torno al tema tierra y colonización y la realidad productiva. La investigación identifica cuatro situaciones – a modo de tipología – en base a la interacción entre el perfil del aspirante a tierra y el perfil de la región productiva, que darían lugar a diferentes acciones de Políticas de Colonización. Consideramos que se trata principalmente de una investigación exploratoria y descriptiva, que deja planteadas preguntas, hipótesis, y sugerencias que contribuyen al debate actual sobre colonización rural en Uruguay. En este sentido, el Congreso uruguayo de Sociología es una oportunidad para debatir en torno a los resultados de la investigación. AUTOR 1: (Contacto) Morales, Silvia de los Ángeles Uruguay, Universidad de la República AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 309 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón H2 Sesión 1, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: ¿Nuevos colonos para una nueva producción agropecuaria? Aportes para la caracterización de los colonos nucleados en distintas "formas asociativas" en el Uruguay A partir del año 2005 las políticas agropecuarias implementadas en el país sufrieron un giro importante, en la medida que se revaloró la perspectiva que incluía a la agricultura familiar y al Desarrollo Rural. El Instituto Nacional de Colonización constituyó uno de los pilares más importantes de la política de Desarrollo Rural de la administración durante el período 2005-2014 y todo parece augurar continuidades durante el próximo lapso . El trabajo que se presenta refiere a algunos de los nuevos procesos colonizadores instrumentados a nivel nacional. En este marco, se presentan elementos que tienden a una caracterización de carácter cualitativo de los "nuevos" sujetos rurales del desarrollo, tenedores de ganado sin campo (básicamente asalariados rurales y/o productores familiares) dando continuidad al trabajo presentado en el VII Congreso de Sociología Rural en Porto de Galinhas : "Nuevas formas de organización de la producción y el acceso a la tierra, en una estrategia de Desarrollo Rural con Enfoque Territorial" en el año 2010. AUTOR 1: (Contacto) Fernández, Emilio Uruguay, Centro Universitario de Tacuarembó AUTOR 2: Sayes, Julio Uruguay, Centro Universitario de Tacuarembó AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 288 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón H2 Sesión 1, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: EL IMPULSO Y SU FRENO: CONTINUIDADES Y CAMBIOS EN LAS CONDICIONES DE VIDA DE LAS MUJERES RURALES EN URUGUAY DURANTE EL PERIODO PROGRESISTA La sensibilidad acerca de la realidad de las mujeres en el medio rural sólo comenzó a generarse en la percepción y cultura de la sociedad de nuestro país de forma muy lenta ya avanzada la década de los 80‟, cuando con mucho empeño algunas ONG‟s y algunos grupos conformados por las propias mujeres rurales comenzaron a organizarse, a formular demandas, y a trabajar en conjunto para hacer conocer la realidad en que ellas vivían. La realidad ha cambiado mucho desde entonces: la producción y el consumo de alimentos ha sufrido grandes transformaciones, así como las formas de comercialización en dicho período. Por otra parte, la profundización de las relaciones capitalistas en el medio rural y el importante poder que ha adquirido la agroindustria, ubicó a las mujeres rurales en una situación de subordinación diferente a la que vivía hace un par de décadas atrás. En el año 2005 el país cambió su orientación política, cuando asumió el Frente Amplio. Fue el comienzo de un “período progresista”, donde -al igual que varios países de la región y América Latina- se cambiaron las políticas hacia una conducción más a la izquierda que las administraciones anteriores. Sin embargo, aún con una mejora en las condiciones de vida de la población rural, las brechas de género parecen continuar. En este trabajo se pretende mostrar algunos cambios en la situación socioeconómica de las mujeres rurales en el período 2005-2014 desde una perspectiva de género. Para eso se utilizarán datos provenientes de las Encuestas continuas de Hogares, los Censos de población y vivienda, y la encuesta realizada por OPYPA, en el año 2000 . AUTOR 1: (Contacto) Vitelli, Rossana Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales- UDELAR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 287 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón H2 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Desigualdad social en territorios rurales: el trabajo te hace más pobre gurí. Analizar las condiciones sociales de los trabajadores rurales considerando elementos estructurales productivos, territoriales, de género y generación en los últimos 10 años. Considerando el desarrollo de las mismas en el marco del debate de las transformaciones en la productividad, reestructuración del proceso capitalista y su impacto en los territorios rurales. El mercado de trabajo sería un indicador, los datos indican una apropiación generacional diferencial en la construcción del bienestar, dado que la faja etaria juvenil se consolida como el grupo generacional que caracteriza a la pobreza estructural de los trabajadores asalariados rurales. De esta manera, adquiere relevancia el enfoque generacional para analizar los agentes que hacen a tal proceso de reestructuración. Pero, no sería aislado el factor generacional sino que conforma un “nodo” en la conformación de la desigualdad social en los territorios rurales, dicho espacio social se integra a dicho proceso dada las dinámicas productivas que desarrolla. Ante lo cual, no es en cualquier territorio rural ni a cualquier generación ni género el impacto de tales transformaciones productivas en sus condiciones sociales, por parte de los procesos mencionados de generación de riqueza en la ruralidad. AUTOR 1: (Contacto) Romero, JuAn Uruguay, UDELAR-CENUR-LITORAL NORTE-DCS AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 292 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón H2 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: El empleo zafral en la producción de caña de azúcar y arándanos en el Uruguay La producción de arándanos es considerada como uno de los últimos rubros agrícolas que se establecieron en nuestro país dentro de lo que se ha conocido como productos de exportación de origen agrícola no tradicional. A su vez, la producción de caña de azúcar está vinculada al mercado interno a través del consumo de azúcar, alcoholes y biocombustibles y es una de las producciones que presentan mayor trayectoria, luego de la ganadería. Por lo tanto, ambos rubros se mueven en mercados de trabajo diferenciados, con características propias, coexistiendo, a su vez, en un territorio común en el litoral norte uruguayo. En primera instancia la demanda de fuerza de trabajo para la cosecha del arándano se concentra en dos meses del año (octubre y noviembre) y la caña de azúcar extiende su captación de trabajadores entre los meses de mayo a noviembre. En suma, la presente ponencia tiene como objetivo realizar un análisis comparativo de los jornaleros de la cosecha de arándanos, por un lado, y de la caña de azúcar por el otro. Concentraremos nuestra atención en sus características generales y en las condiciones de trabajo. Para el cumplimiento de tales fines se han realizado entrevistas en profundidad a trabajadores en su lugar de trabajo (empresas) mediante una pauta estandarizada con características estructuradas. AUTOR 1: (Contacto) TUBIO, MAURICIO Uruguay, UDELAR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 303 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón H2 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: O lugar e o papel dos assalariados rurais no desenvolvimento rural O processo de modernização rural tem se caracterizado, desde a década de 1950, pela transformação da base técnica da produção por meio da integração e subordinação da agricultura à indústria e às novas dinâmicas dos serviços, em especial o setor financeiro. Por extensão, a terra tornou-se um ativo de fundação e especulativo graças à criação de um mercado específico para ela – o que se tornou possível pela sua usurpação em contextos de confronto entre populações tradicionais e empresas capitalistas (e seus muitos tipos de representantes políticos) e pelo menosprezo das políticas de desenvolvimento (inclusive agrícola) em relação aos camponeses e pequenos produtores e à sustentação da sua economia de base familiar no campo. As políticas públicas orientadas para o desenvolvimento agropecuário primaram pelo curto prazo e pela busca da eficiência mais do que pela busca da equidade. Como conseqüência, a proletarização tornou-se um resultado permanente da modernização. Isto decorre do fato que a dinâmica da modernização inviabiliza a permanência de posseiros (não proprietários) como inviabiliza qualquer projeto de permanência no rural como um projeto de futuro para indivíduos e famílias. Os assalariados rurais não são apenas fruto de certo tipo de industrialização do campo; eles são resultado de um processo de mercantilização das relações sociais rurais – no sentido empregado por Marx da “devastação” e “empestamento” dessa força de trabalho. Como sujeitos subordinados, o que parece é que a eles não restariam quaisquer chances de participarem dos debates relativos ao desenvolvimento rural. A transformação agroindustrial dos espaços rurais, a urbanização e o desenvolvimento de novas formas de produção rural não agrícolas parecem acentuar tais aspectos, uma vez que ao proletariado rural passam a valer as mesmas regras da organização dos processos industriais capitalistas de trabalho. O trabalhador assalariado rural parece ser, nesse sentido, apenas mais um sujeito subordinado no universo do processo da mercantilização capitalista. As perguntas que o presente artigo propõe-se a responder decorrem desse tipo de percepção: afinal, o que identifica os trabalhadores assalariados rurais como sujeito (coletivo) rural? Quais são as possibilidades desse sujeito (coletivo) irromper como ator relevante e como “categoria” própria (não ex-agricultor expulso pelo capital; não ex-agricultor sem terra) nos debates sobre o desenvolvimento rural? Quais são as chances desse sujeito (coletivo) construir um projeto de desenvolvimento alternativo em que ele se reconheça como sujeito e como cidadão? A reflexão a ser feita, partindo de um recorte teórico e metodológico pautado nas ideias de Marx e de Bourdieu será desdobrada na análise de um grupo específico de assalariados rurais, os empregados na monocultura de árvores. AUTOR 1: (Contacto) GONÇALVES, MUCIO TOSTA Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SAO JOAL DEL-REI AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 310 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón H2 Sesión 2, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: TRANSFORMACIONES AGRARIAS Y CAMBIOS RECIENTES EN LOS MERCADOS DE EMPLEO RURAL EN URUGUAY Después de una década de crecimiento y expansión del sector agrícola en la región comienzan a visualizarse una serie de transformaciones en la organización del trabajo y en las formas de empleo en producciones agropecuarias en Uruguay. En esta presentación se busca delinear las principales particularidades de la construcción social del mercado de empleo rural en nuestro país a principios del siglo XXI. Para ello se presentan los cambios que la reestructuración productiva del agro produce en las características de los que demandan empleo y de los trabajadores que se ofrecen en el mercado de empleo. Posteriormente se muestran las transformaciones en la esfera institucional y los intentos de regulación de los mercados de trabajo en el país. AUTOR 1: (Contacto) Paola, Mascheroni Uruguay, DS-FCS-UdelaR AUTOR 2: Alberto, Riella Uruguay, DS-FCS-UdelaR AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 312 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón H2 Sesión 2, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Memorias a la intemperie: la primera marcha por la tierra en Uruguay. A principios de los sesenta, el sindicalismo emergente en las plantaciones de caña de azúcar en los alrededores de Bella Unión generaría un impacto inédito en la población uruguaya. En 1961, Raúl Sendic comenzó a asesorar a los trabajadores de caña de azúcar que fundaron la Unión de Trabajadores Azucareros de Artigas (UTAA) y que, tres años más tarde, realizarían una marcha hacia Montevideo reclamando "tierra pal que la trabaja". Estos hechos ingresarían en el "espacio simbólico" de algunas fracciones de la izquierda uruguaya, impulsado por el posterior liderazgo de Sendic dentro del Movimiento de Liberación Nacional-Tupamaros (González Sierra, 1994; Rosencof, 2006; Marchesi, 2006; Blixen, 2010; entre otros). El presente trabajo se centra en la primera marcha por la tierra (1964) que los integrantes de UTAA llevaron a cabo para reclamar el acceso a un latifundio "improductivo" de 30.000 hectáreas como forma de evitar las vulnerabilidades de la estacionalidad laboral. Más específicamente, el artículo propone recuperar las narrativas personales de los acontecimientos del 7 de mayo cuando un grupo de integrantes de UTAA fueron reprimidos por las fuerzas policiales frente al Palacio Legislativo (Montevideo). El objetivo central es examinar la construcción de narrativas personales producidas a partir de las fotografías. La ponencia se sustenta en la presentación de dos tipos de materiales. En primer lugar, exhibe las fotografías publicadas al día siguiente de los hechos por el diario El Popular y, en segundo lugar, expone los testimonios de los protagonistas. En particular, se detiene en las narraciones de los integrantes de la Unión de Trabajadores Azucareros de Artigas (UTAA) y del autor de las fotografías. El trabajo concluye con la relevancia de los aportes del material gráfico a la reconstrucción de las trayectorias personales de los implicados como también a la memoria colectiva de los asalariados agropecuarios en Uruguay. AUTOR 1: (Contacto) Juncal Pérez, Agustín Uruguay, Departamento de Sociología (FCS) AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 0 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón H2 Sesión 2, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: "Presentación de actividades de la Asociación Latinoamericana de Sociología Rural (ALASRU) AUTOR 1: (Contacto) Riella, Alberto , AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 289 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón H2 Sesión 3, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Desigualdades territoriales en el acceso al agua potable y al saneamiento y desarrollo local sostenible. Un estudio de caso en la comunidad rural pobre “Río Hondo”. Las desigualdades territoriales, el desarrollo local sostenible, las comunidades rurales pobres y el acceso al agua potable y al saneamiento son las temáticas centrales de esta presentación. Un reto, en sí mismo, constituye relacionarlas e integrarlas desde las producciones teóricas y su presentación en una realidad concreta. Se parte de una comunidad rural pobre, “Río Hondo”, ubicada en el municipio de Bejucal, Mayabeque (Cuba). Está formada, principalmente, por inmigrantes que en su mayoría viven sin la legalidad requerida; carece de la infraestructura necesaria y se ha convertido en una “comunidad dormitorio”. Las instituciones educativas, de salud pública, los servicios sociales y las principales fuentes de empleo se encuentran distantes. El sistema de acceso al agua potable y al saneamiento resulta insuficiente dentro del municipio y especialmente en la comunidad objeto de estudio. Lo anterior conlleva a la proliferación de enfermedades, al deterioro medioambiental, a la complejización del mundo doméstico y al encarecimiento del costo de la vida. ¿Qué acciones pueden complementar la estrategia de desarrollo local en el municipio de Bejucal para superar las desigualdades territoriales asociadas al acceso al agua potable y al saneamiento en la comunidad rural pobre “Río Hondo”? El objetivo general de este estudio plantea Construir acciones que complementen la estrategia de desarrollo local del municipio de Bejucal para superar las desigualdades territoriales asociadas al acceso al agua potable y al saneamiento en la comunidad pobre “Río Hondo”. Lo anterior se materializa a partir de una fundamentación teórica donde se interconectan los términos desigualdades territoriales, desarrollo local sostenible, comunidad rural pobre y acceso al agua potable y al saneamiento desde producciones teóricas-metodológicas nacionales e internacionales. Seguidamente se analizan las regulaciones nacionales, provinciales y municipales que pautan el acceso al agua potable y al saneamiento en Cuba, se describe la situación de pobreza que experimenta la comunidad con énfasis en el acceso al agua potable y al saneamiento. En otro momento se presenta la propuesta de acciones que contribuirían a transformar positivamente esta realidad. Este trabajo cuenta con: Introducción, Conclusiones, Recomendaciones y Bibliografía. El uso de metodologías participativas que permitieron a los/as protagonistas ser portavoces de sus problemáticas y de acciones para superarlas y el diálogo de estos con los/as decisores/as es uno de los alcances de este trabajo. Traspasar el plano descriptivo, ahondar en valoraciones sobre una situación compleja y presentar propuestas concretas a la estrategia de desarrollo local resulta el mayor logro de este estudio. AUTOR 1: (Contacto) Gómez Arencibia, Jusmary Cuba, Centro de Investigaciones Psicológicas y Sociológicas AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 290 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón H2 Sesión 3, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Dinámica social de los pueblos rurales Los procesos de globalización, la generación de nuevos mercados de enorme volumen así como la demanda de materias primas para biocombustibles y la incorporación de importantes cantidades de capital a la producción agraria, han impactado de forma profunda en la ruralidad de Uruguay, transformando las formas de vida, de consumo y valores en el mundo rural. Este escenario deja en evidencia la centralidad que los pueblos rurales asumen en la ruralidad contemporánea, así como la valorización que adquieren en los procesos de desarrollo rural a partir del vínculo integral y simbiótico que establecen con los territorios rurales que los albergan. El objetivo de esta ponencia es mostrar los cambios en la dinámica social, en el empleo y condiciones de vida que procesan los pueblos de la zona de mayor intensificación de las actividades agrarias en el país, lo que finalmente da cuenta de los procesos de revalorización y refuncionalización que transitan. La estrategia metodológica se basó en la realización de estudios de casos de varios pueblos rurales de Uruguay ubicados en diferentes regiones agropecuarias: una con altísima intensificación de la agriculturización, y la otra con predominancia de la producción ganadera tradicional; de forma de mantener una mirada comparativa entre las dinámicas sociales de los pueblos en una y otra región. El presente trabajo forma parte de una investigación concluida de mayor envergadura: “Pueblos rurales en Uruguay: dinámica ocupacional y poblacional tras las transformaciones agrarias en los últimos 25 años” la que se constituyó en la tesis para acceder al título de Magíster en Sociología. AUTOR 1: (Contacto) Ramírez, Jessica Uruguay, Departamento de Sociología/Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 301 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón H2 Sesión 3, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: EXTENSION RURAL Y DESARROLLO DE LA PRODUCCIÓN FAMILIAR EN SARANDI DE NAVARRO (RIO NEGRO, URUGUAY) Resumen El estudio que se presenta forma parte de una línea de investigación-acción del Grupo Disciplinario de Extensión Rural de la Facultad de Agronomía, Universidad de la República. Se trata de un trabajo que surge a solicitud de la Mesa de Desarrollo Rural de Río Negro, con el propósito de contribuir al desarrollo rural de la zona de Sarandí de Navarro (Departamento de Río Negro, Uruguay), una de las zonas priorizadas por la Mesa de Desarrollo Rural de Río Negro en función de las dificultades encontradas para implementar las políticas dirigidas hacia la producción familiar impulsadas por el MGAP. Los objetivos específicos del trabajo fueron (1) caracterizar las relaciones socioproductivas de las familias de productores familiares de Sarandí de Navarro, (2) evaluar el vínculo de las familias con las políticas públicas agropecuarias, (3) y relevar problemas y necesidades en los sistemas de producción y sugerir cursos de acción. El trabajo se desarrolló desde abril de 2013 a agosto de 2014. Como referencia teórico-metodológica se utilizaron las intervenciones realizadas por el Programa Integral de Extensión universitaria (1996-2006) de la Estación Experimental “Dr. Mario A. Cassinoni” (EEMAC). El abordaje implementado implicó en una primera etapa definir la zona de trabajo, para lo cual se integraron métodos cualitativos (entrevistas en profundidad a informantes calificados) y métodos cuantitativos de procesamiento de información secundaria (fundamentalmente de tipo censal). El resultado del procesamiento y análisis de la información recabada permitió definir la zona de influencia de Sarandí de Navarro que abarca unas 90 mil hectáreas y caracterizar el territorio, una zona ganadera extensiva tradicional con fuertes cambios en la última década hacia la agricultura y forestación. Para investigar acerca de las necesidades globales de la zona definida y la problemática de los productores se realizaron en una segunda etapa 11 entrevistas semi-estructuradas a productores familiares de la zona. En relación a los cambios ocurridos en la última década, se destaca la situación de vulnerabilidad que afecta la continuidad de los productores familiares en la producción. Si bien surgen nuevas fuentes de oportunidades laborales para sus hijos, el acceso a las tierras ya sea para arrendar o pagar pastoreo, además del aumento de las rentas ganaderas tienen a desplazar al sector del área de la producción. El trabajo aporta áreas de trabajo y herramientas para encarar un proceso de desarrollo rural organizado institucionalmente en la zona, destacando el acceso a la tierra, subsidios para la producción, formalización de la seguridad social, beneficios para productores registrados en el Registro de Productores Agropecuarios Familiares y capacitaciones para la gestión social de las organizaciones y la producción ganadera familiar. AUTOR 1: (Contacto) Molina, Esteban Uruguay, Facultad de Agronomía AUTOR 2: Ferreira, Inés Uruguay, Facultad de Agronomía AUTOR 3: Rossi, Virginia Uruguay, Facultad de Agronomía AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 300 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón H2 Sesión 3, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Entre el rural y el urbano: repensando las relaciones entre el campo y la ciudad en las Regiones Administrativas de Araraquara y Ribeirão Preto El presente trabajo reúne resultados de investigaciones de campo que fueran desarrolladas entre los años 2010 y 2014 en las Regiones Administrativas de Araraquara y Ribeirão Preto del Estado de São Paulo. Nuestro principal objetivo es entender cuáles son las nuevas dinámicas que se han asentado en las áreas de estudio en las recientes décadas. Sobre todo pensamos los movimientos de migración de trabajadores que son asociados con el trabajo rural y las nuevas estrategias adoptadas por los pequeños productores contra el avance del complejo agroindustrial de la caña de azúcar y de la producción de naranja. Buscamos comprender cómo se combinan y se enlazan los procesos vivenciados en los espacios rurales y urbanos de esas regiones a partir del debate de las actividades tradicionales y alternativas presentes en sus espacios rurales, las cuales según observamos, contribuyen para diseñar nuevas relaciones productivas y de sociabilidad entre los agentes – migrantes, pequeños productores, terratenientes, entre otros. La metodología para obtención de estos datos es basada en la combinación de diferentes fuentes de datos secundarios, como la Relación Anual de Informaciones Sociales, el Censo Demográfico 2010 y la Producción Agropecuaria de las regiones analizadas. Además, se incluye un análisis cualitativo a partir de la observación directa del medio rural y de la realización de entrevistas en profundidad con diversos actores del interior del Estado de São Paulo, para así reflexionar sobre la presencia y la actuación de estos agentes en los espacios rurales y urbanos del interior paulista. AUTOR 1: (Contacto) Roviero, Andreia Brasil, UNESP - Facultad de Ciencias y Letras de Araraquara AUTOR 2: Gonçalves Pereira, Giovana Brasil, UNICAMP - Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas AUTOR 3: Troiano, Jéssica Aline Brasil, UNESP - Facultad de Ciencias y Letras de Araraquara AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 306 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón H2 Sesión 3, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Integración productiva: el caso de los Clubes Agrarios “Dos Divisas” y “Bañado Grande” con la empresa Montes del Plata en el departamento de Durazno En las últimas décadas, el incremento en la superficie de la forestación ha sido una de las causas de los cambios productivos, económicos y sociales de la ganadería extensiva nacional. Si bien ambas producciones (ganadería y forestación) se caracterizan por una dinámica de funcionamiento independiente, los sistemas agroforestales ofrecen una alternativa sostenible para aumentar la biodiversidad animal y vegetal, y para aumentar los niveles de producción animal con reducida dependencia de los insumos externos. En este nuevo contexto del sector agropecuario, existen políticas y estrategias institucionales y empresariales, que impulsan la integración productiva con el fin de fomentar el desarrollo de la producción ganadera familiar, la permanencia de las familias en el medio rural, etc. Este trabajo pretende aportar conocimiento sobre los impactos socioeconómicos, a partir de la evaluación y el estudio de caso de dos Clubes Agrarios que participan del Acuerdo de Cooperación entre el Movimiento de Juventud Agraria y la empresa forestal Montes del Plata, a través de su Programa de Integración Productiva, en el departamento de Durazno. A partir del análisis se desprende las diferencias marcadas entre ambos Clubes Agrarios, en sus procesos de conformación, de funcionamiento grupal, de manejo de la actividad productiva en el campo forestal y de sus proyecciones. Se destaca la heterogeneidad de los productores ganaderos familiares integrantes de los Clubes Agrarios, la marcada pluriactividad que tienen los mismos y la baja incidencia relativa de las actividades productivas en relación a las demás actividades que desempeñas las familias participantes de este Acuerdo. En la Evaluación de Impacto aparece por parte de los integrantes de los Clubes, una buena evaluación en todas sus dimensiones, basados fundamentalmente en la posibilidad de acceso al recurso tierra y a las posibilidades de desarrollo en distintos aspectos que se generan por el fortalecimiento grupal a partir de este emprendimiento. Palabras claves: integración productiva, evaluación, producción familiar. AUTOR 1: (Contacto) Acosta, Líber Uruguay, Facultad de Veterinaria, Dpto. Salud en Sistemas Pecuarios AUTOR 2: Courdin, Virginia Uruguay, Facultad de Agronomía, Dpto. Ciencias Sociales AUTOR 3: Arbeletche, Pedro Uruguay, Facultad de Agronomía, Dpto. Ciencias Sociales AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 401 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón H2 Sesión 4, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: ¿Qué población rural? Aportes a la discusión sobre la definición conceptual y operativa de población rural. En el Uruguay existe una disponibilidad relativamente amplia de fuentes de información secundaria tanto para la investigación académica como para la implementación de políticas. Al mismo tiempo, el trabajo de definición conceptual y operativa de la categoría población rural no parece haber alcanzado un punto satisfactorio a tales fines. En la ponencia que se propone a continuación se intentará realizar un repaso de la definición de población rural que actualmente se maneja oficialmente, para luego contribuir al debate de los criterios que podrían incorporarse con el fin de avanzar hacia una definición más útil. Finalmente se ensayará la aplicación de alternativas distintas de definición sobre las bases de los Censos de Población de 1985, 1996 y 2011. AUTOR 1: (Contacto) cardeillac, joaquín uruguay, DS-FCS-UDELAR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 402 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón H2 Sesión 4, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Revisión del concepto de ruralidad en Uruguay La definición de lo rural ha estado asociada históricamente a la ocupación en el sector agropecuario: vivir y trabajar en el campo eran fenómenos que no parecían distinguirse entre sí. Pero las transformaciones acaecidas en las últimas décadas han cuestionado esta definición, planteando la necesidad de incorporar una mirada que tenga en cuenta la multiplicidad de fenómenos y procesos que se dan en los espacios rurales. En esta ponencia se busca discutir el concepto de „rural‟ en Uruguay, a partir de un ejercicio en el cual se plantean diferentes criterios para su definición. Se tienen en cuenta dos niveles de análisis principales: uno que atiende la dinámica global en las zonas rurales y otro que considera las características de la población dedicada a actividades agropecuarias. AUTOR 1: (Contacto) Mascheroni, Paola Uruguay, DS-FCS-UdelaR AUTOR 2: Riella, Alberto Uruguay, DS-FCS-UdelaR AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 403 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón H2 Sesión 4, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Hacia un nuevo concepto de ruralidad que permita visibilizar las desigualdades de género en el medio rural en Uruguay La importancia de repensar la conceptualización de la ruralidad en nuestro país, surge en función de la necesidad de disponer de insumos conceptuales y metodológicos que permitan identificar a la población rural en el territorio. Los criterios mediante los cuales se delimita la población actualmente no permite visibilizar algunas de las más importantes desigualdades de género. Es en función de las diversas realidades económico-productivas, que se generan expresiones disímiles de la pobreza, las cuales afectan de manera diferencial a las mujeres y a los varones. Por tanto, analizar las desigualdades de género en la especificidad de este contexto, permitirá aportar insumos para la formulación de políticas públicas tendientes a revertir dicha situación AUTOR 1: (Contacto) Pieri, Diego Uruguay, SIG-INMUJERES-MIDES AUTOR 2: Semblat, Florencia Uruguay, SIG-INMUJERES-MIDES AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 404 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón H2 Sesión 4, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Ruralidad, Políticas Públicas e Instrumentos de focalización: el caso de las visitas DINEM (MIDES) a hogares rurales La implementación de Políticas Públicas y en particular de las políticas sociales que ejecuta o co-ejecuta el MIDES en todo el territorio nacional, parte de la base de asumir la heterogeneidad de la población y los territorios donde habita la población destinataria. Es preocupación de la implementación de la política social poder llegar a los hogares más vulnerables tanto desde el punto de vista socioeconómico como territorial. En ese sentido, los hogares residentes en la ruralidad dispersa y en pequeñas localidades adquiere especial interés por la mayor dificultad de la población en el acceso a los servicios y prestaciones cualquiera sea la especificidad de la problemática que quiera atenderse. Desde el trabajo de campo de DINEM-MIDES, en la aplicación de instrumentos de focalización (en este caso Índice de Carencias Críticas), se cuenta con un acumulado en la necesidad de discutir la concepción de ruralidad, la especificidad que requiere la implementación de las políticas dirigidas a esta población, así como en la generación de información sobre las condiciones de vida de hogares “rurales”. AUTOR 1: (Contacto) Rojo, Virginia Uruguay, DINEM-MIDES AUTOR 2: Custodio, Lorena Uruguay, DINEM-MIDES AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 293 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón H2 Sesión 5, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: La multifuncionalidad de la agricultura familiar y el paradigma de interacción con el semiárido brasileño. Implicaciones metodológicas Resumen Con el fin de contribuir a Grupo de Trabajo Sociología Rural y Desarrollo Territorial del III Congreso Uruguayo de Sociología, para debatir y reflexionar sobre las transformaciones recientes en la ruralidad y el debate sobre la diversidad de las zonas rurales y las dinámicas territoriales en el Nordeste semiárido, y adoptar una "nueva dirección" a los debates sobre esta nueva herramienta teórica de la comprensión del desarrollo rural – la multifuncionalidad de la agricultura – se propone que las dinámicas productivas y socio-culturales, debida de las relaciones sociales, propios de la agricultura familiar en el Nordeste brasileño, asociadas a las condiciones de vida, producen externalidades positivas de la sostenibilidad ambiental y la cohesión territorial. De este modo, con el apoyo de una investigación de tesis doctoral del Programa de Posgrado en Ciencias Sociales de la Universidad Federal de Campina Grande-PB, se centró en el análisis de las diferentes funciones y actividades realizadas por las familias que viven de la agricultura y la ganadería del semiárido, teniendo como área de observación del Curimataú Paraíbano, se observó que: 1) la perspectiva de vivir con el semiárido presupone la toma de referencia de toda la cultura, no sólo las actividades de producción agrícola propiamente económicas; 2) que la cuestión del acceso a la tierra, entendida como un conjunto de recursos naturales (agua, vegetación nativa, etc.) es fundamental para las políticas de seguridad alimentaria, en particular en ámbito de aplicación de la agricultura de manera familiar campesina; y 3) la relación hombre-naturaleza se coloca en una perspectiva más amplia, en la que el uso y la conservación de los recursos naturales deben abordarse en su conjunto, a fin de reducir los riesgos y aumentar la sostenibilidad de los agroecosistemas. Palabras clave: multifuncionalidad, desarrollo territorial, las relaciones de convivió con el semiárido. AUTOR 1: (Contacto) ALVES, ARILDE FRANCO Brasil, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB AUTOR 2: MALAGODI, EDGARD AFONSO Brasil, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 291 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón H2 Sesión 5, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: La frontera rural uruguayo-brasileña Las investigaciones sobre las sociedades fronterizas uruguayo-brasileñas tienden a concentrar sus enfoques en sus áreas urbanas en desmedro del conocimiento de amplios territorios rurales de esa franja fronteriza. Así el conocimiento elaborado se ha centrado en los aspectos económicos, sociales, culturales y políticos de los nucleamientos urbanos de frontera, constituyendo una visión fragmentada del acontecer socio-económico con impacto regional. El Centro de Estudios de la Frontera, luego de haber analizado esas realidades urbanas, avanza en su investigación enfocando la caracterización socio-económica de las áreas rurales fronterizas uruguayo-brasileñas a partir de la sistematización de la información censal de los censos agropecuarios uruguayos en su concordancia con los censos agropecuarios brasileños. Desde esa perspectiva, se aspira a construir un perfil socio-económico de las referidas áreas a partir de sus características en dimensiones tales como: evolución poblacional, número y superficie de explotaciones, hectáreas/explotación, personas residentes/explotación, hectáreas/persona, trabajadores/explotación, hectáreas/trabajador, nacionalidad de los productores, principales rubros productivos a nivel de sector censal, departamental, en sus proyecciones interdepartamentales y nacionales. AUTOR 1: (Contacto) Mazzei, Enrique Uruguay, Centro de Estudios de la Frontera, UdelaR AUTOR 2: de Souza, Mauricio Uruguay, Centro de Estudios de la Frontera, UdelaR AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 311 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón H2 Sesión 5, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: CAMBIOS PRODUCTIVOS EN FINCAS CAMPESINAS DESDE SU INCURSIÓN EN LA VITICULTURA. EL CASO DE PRODUCTORES EN FLORESTA Y SOCHA (BOYACÁ) La reciente incursión desde el año de 1999 de productores campesinos familiares de las provincias de Tundama y Valderrama (Boyacá, Colombia) en el cultivo de la vid (Vitis vinífera L.) ha traído cambios en sus sistemas productivos, reflejados en los recursos y actividades a las que han tenido acceso, las que mantienen y las que han dejado, teniendo en cuenta que esta región se ubica en un contexto rural que se caracteriza por la práctica tradicional de actividades eminentemente agrícolas, encaminadas hacia los mercados locales, el intercambio recíproco y el autoconsumo. En esta investigación se buscó identificar los cambios que generó en algunos sistemas de producción familiar campesinos (fincas) de las provincias mencionadas su incursión en la viticultura, para lo cual se caracterizaron los elementos constitutivos de las unidades de producción familiar abordadas en un período de corto plazo previo al año 1999, se establecieron las modificaciones y permanencias en las actividades de las unidades de producción familiar abordadas a raíz de su incursión en la viticultura y finalmente se analizaron las posibles trayectorias de los cambios productivos (desde una mirada socioeconómica) en las unidades de producción familiar abordadas. Se han tomado como referencia las actividades de las unidades de producción familiar de los municipios de Floresta y Socha como casos de estudio. La investigación distingue algunas características de los viticultores campesinos de estos municipios y sus actividades productivas: para ello se emplearon los conceptos de Economía Campesina, Sistemas de Producción, Denominación de Origen - DO, entre otros, así como su vínculo con el caso de interés. La metodología en campo se fundamentó en un diseño etnográfico y narrativo estructurado a partir de observaciones directas y participantes, recorridos de finca, entrevistas a viticultores y conversaciones informales con diversos actores (impulsores del proyecto, expertos en viticultura). Esta investigación tuvo como interés visibilizar los cambios que se manifiestan en un sistema de producción campesino familiar a partir de su vinculación con una actividad agrícola altamente especializada, para reflexionar sobre las posibilidades que las familias campesinas de la región tienen para articularse o no de forma exitosa al proyecto vitícola. AUTOR 1: (Contacto) Espinosa, Natalia Colombia, Fundación Universitaria Juan de Castellanos AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 308 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón H2 Sesión 5, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: O TERRITÓRIO DO SÃO FRANCISCO: UMA NOVA FORMA DE COMPREENDER O (DES) ENVOLVIMENTO O objetivo desta pesquisa foi estudar a pesca nas corredeiras do Velho Chico no Município de Buritizeiro, no Norte de Minas Gerais em decorrência dos Projetos de Desenvolvimento propostos para a região. Neste sentido, procuramos compreender as etapas da pesca e quem é o pescador que nas corredeiras do rio construiu histórias de vida através de um saber-fazer que se dá através do rito da pesca. Para descrever o rito, utilizamos da etnografia, observação e realização de entrevistas junto aos pescadores. O estar no rio, o jogar a rede, o esperar o peixe, a partilha dos territórios da pesca descrevem “homens anfíbios” que possuem regras próprias para a gestão do ambiente, que na complexidade da partilha e compartilha do território promovem a articulação do grupo e dos saberes tradicionais, bem como, viabilizam um sobreviver “nas/das águas” sob a égide de um Projeto de Transposição das Águas do São Francisco. Para Nisbet (1973) em seus estudos sobre sociedade e sobre as relações sociais, um grupo encontra seu fundamento no homem visto em sua totalidade e não neste ou naquele papel que possa desempenhar na ordem social, encarada separadamente. O grupo é a fusão do sentimento e do pensamento, da tradição e da ligação intencional, da participação e da volição. (NISBET, 1973, p. 47- 48). As territorialidades existentes nas corredeiras do Velho Chico foram construções de pessoas do passado e que ainda hoje são reproduzidas pelos pescadores evidenciando a memória como um fio condutor e ao mesmo tempo construtor das histórias. As lembranças, recordações, histórias e estórias que fazem a memória e representam um conhecimento mais aprofundado de uma dada realidade. É através da memória que se compreende a realidade atual de um grupo. Neste sentido, as populações que conseguiram se sustentar e manter através das águas do rio, criaram ciclos bem definidos de trabalho e lazer, diferenciando suas atividades das demais atividades regidas pelos sistemas capitalistas. Sendo assim, a pesca artesanal nas corredeiras do São Francisco é hoje caracterizada por um grupo de pescadores, que não utilizando mão-de-obra assalariada, capturam o pescado através de técnicas manuais e de baixo custo financeiro. Contudo, com as dificuldades da pesca advindas da devastação do rio, da proibição da pesca nas corredeiras, dos pescadores amadores, existe na atualidade uma necessidade de profissionalização deste pescador. É nesta busca de “qualificação”, de encaixe nos padrões exigidos pela massa do Estado, que ocorre o confronto entre os saberes tradicionais e a inevitável busca de colaboração dos Projetos Estatais na sustentabilidade dos povos e comunidades tradicionais. A pesca compreendida como ritual, os saberes adquiridos dessa prática juntamente com o processo de transposição proposto como forma de desenvolvimento para a região, que surge o contra ponto território enquanto água e território enquanto terra. AUTOR 1: (Contacto) Rocha de Araújo, Ana Flávia Brasil, UNIMONTES AUTOR 2: Rocha de Paula, Andréa Maria Narciso Brasil, UNIMONTES AUTOR 3: Soares da Silva, Queite Marrone Brasil, UNIMONTES AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 314 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón H2 Sesión 5, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Recomponiendo el cambio en el número de productores agropecuarios. En el Uruguay, entre el año 2000 y el 2011 desaparecieron aproximadamente 12.000 explotaciones agropecuarias; es decir, casi una de cada cinco de las explotaciones censadas en el 2000 no existen más una década después. Con ese proceso como marco, en esta ponencia se realiza un estudio exploratorio orientado a profundizar en las diferencias por edad y por sexo que se observan en las entradas y salidas “netas” de productores agropecuarios, según el estrato de tamaño de los mismos, a partir de los micro-datos de los Censos Generales Agropecuarios de 2000 y 2011. En la ponencia se procede a un análisis por cohortes de edad de los productores censados según el tamaño de las explotaciones, como forma de comenzar a desentrañar la composición de dos de los cambios más importantes que se han dado entre 2000 y 2011: la disminución del número de productores y el aumento del tamaño promedio de los establecimientos agropecuarios. Como principales conclusiones, se observa que la disminución de productores varones entre 2000 y 2011 ha sido muy marcada, mientras que en el caso de las productoras mujeres lo que se observa es una marcada estabilidad. Adicionalmente, entre los productores varones se registra una tendencia a que los retiros superen las entradas en edades mucho más jóvenes que para el caso de las mujeres. En el caso de ellas, la tendencia es que las entradas de nuevas productoras sigan superando las salidas en todos los tramos de edad hasta llegar a las edades de retiro. Adicionalmente, resulta claro que la tendencia observada para el total de los productores varones capta el efecto del grupo de productores más pequeños que son los más numerosos. Al aislar las entradas y salidas de la producción por el tamaño del predio, se observa que las salidas "anticipadas" de la producción agropecuaria operaron entre los productores más chicos, mientras que entre los de tamaño medio y grande la tendencia es a que las salidas se concentren a partir de las edades de retiro (aprox. 65 años). Ponencia presentada al Grupo de Trabajo 14 del III congreso Uruguayo de Sociología AUTOR 1: (Contacto) Cardeilllac, Joaquín Uruguay, Departamento de Sociología AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 294 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón H2 Sesión 5, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: TRABAJO ASOCIADO, ACCIÓN COLECTIVA Y PEQUEÑA PRODUCCIÓN AGRÍCOLA: COMUNICACIÓN Y COOPERACIÓN COMO ESTRATEGIAS PRODUCTIVAS NO INTERIOR PAULISTA (BRASIL) El contexto actual se caracteriza por la racionalidad económica, las leyes del mercado y la sociedad de masas, sin embargo, surge en este escenario agentes globales que se alejan del paradigma del consumo desenfrenado y de la fabricación masiva y que construyen medios de vida, espacios y sabores naturales que chocan con la ideología dominante. En este escenario, el objetivo es reflexionar sobre las reapropiaciones contemporáneas del campo con un enfoque en experiencias del trabajo asociado ubicadas en el estado de São Paulo, Brasil. Esta es una investigación en curso que prioriza a las asociaciones de pequeños y medianos agricultores “alternativos”. A diferencia de los patrones establecidos por el monocultivo, este tipo de agente agrícola se caracteriza por privilegiar “elecciones” que viene de diferentes motivos subjetivos como el sabor, la textura, los valores estéticos y éticos del producto consumido y/o producido, identificado en pesquisas anteriores. La premisa és que el proceso de asociación y cooperación de ellos puede también exponencialmente estar relacionado a factores subjetivos, además del enfoque económico, por ejemplo, las cuestiones culturales, sociales, políticas y ambientales. Teniendo en cuenta algunos cambios en la organización del sistema de producción, la transición del fordismo al pos fordismo, y las consecuencias que esa reestructuración le plantea en el escenario agrícola brasileño, específicamente para la definición de nuevos espacios de producción, me apoyo en la literatura internacional sobre el trabajo inmaterial y el capitalismo cognitivo, y dentro de los límites de esta investigación, quiero entender el aspecto cualitativo de estos cambios y los impactos en la sociabilidad de esos grupos agrícolas. Me propongo reflexionar, y empezar a responder, la dinámica de los espacios asociativos, mediante establecimiento de una tensión cognoscitiva permanente entre el conocimiento típico de los agentes rurales y la racionalidad de la acción, y así desentrañar en que estos aspectos convergen, divergen o se convierten en híbridos, realizándose a través de las asociaciones. La hipótesis que conducirá ese trabajo és que existe racionalidad en la práctica comunicativa, y entiendo que el acto comunicativo que sucede a partir de asociaciones permite a los agentes compartir el mundo de la vida en común y por lo entendimiento mutuo la construcción colectiva de acciones estratégicas para las innovaciones agrícolas. Asumo, hacia delante el enfoque teórico que aborda las transformaciones de la sociedad del trabajo y aspectos de la reconfiguración rural en el mundo contemporáneo. Por lo tanto, tengo como apoyo la sociología del trabajo y la sociología rural con el fin de entender la acción colectiva y la inclusión de los procesos de comunicación, la cooperación y la subjetividad en el núcleo de las actividades productivas agrícolas. Entiendo que el estudio sociológico a fondo de esta realidad empírica puede revelar algunas de las razones y significados por los cuales se mueven las nuevas dinámicas del trabajo asociado formada por nuevos agentes del campo. AUTOR 1: (Contacto) Fagotti, Licia Nara Brasil, UNESP AUTOR 2: Sapia de Campos, Ricardo Luiz BRASIL, UFG/UNESP AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 295 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón H2 Sesión 6, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Una gramática agroecológica? La certificación participativa de produtos ecológicos en el sur de Brasil En los años 1960 y 1970 se extienden las preocupaciones ambientales y de seguridad alimentaria, como resultado de las consecuencias del paquete tecnológico de la Revolución Verde. Esto lleva a un "cambio de calidad" que redefine los mecanismos de coordinación del intercambio económico e involucra disputas sobre la asignación de valor a los bienes, surgen nuevos dispositivos de evaluación que justifican nuevas formas de orden social. Las críticas que afectan a los modelos tradicionales de producción implican la proliferación de mecanismos de reconocimiento y certificación de productos y el mercado de productos orgânicos y ecológicos es uno de los afectados por estos cambios. Siguiendo el modelo de la legislación de Estados Unidos y de Europa, Brasil adoptó, para la certificación de productos orgánicos, sistemas de cumplimiento orgánicos, un proceso de auditoría llevado a cabo por terceras partes donde las empresas de certificación dan fe de la autenticidad del producto. Además de que el proceso sea económicamente costoso a los pequeños productores, moviliza una crítica en torno a su papel como una rama del mercado por no cuestionar la agricultura convencional, sino para adaptarse a él. Por lo tanto, las organizaciones como la Rede Ecovida de Agroecologia, desarrollaron un proceso de certificación conocido como participativo forjado en la estrecha relación entre el productor y el consumidor. En este sentido, los productores de la Rede han reconocido sus productos por un proceso creíble construida con los consumidores y en relación con su pares, un control que se produce constantemente, por lo tanto, la calidad del producto se toma como un valor socialmente compartido. Con el universo empírico del contexto de la producción ecológica bajo los agricultores que participan en la Rede Ecovida en el estado de Rio Grande do Sul (BR), y teniendo el sello de certificación participativa como objeto de estudio, esta investigación pretende compreender las jerarquías de evaluación que implican la agricultura ecológica, es decir, la acción gramática de los actores involucrados en ella. En esta exposición presento datos documentales recogidos en la primera etapa de la investigación, ya que los datos relativos a las últimas etapas están en el proceso de recopilación y sistematización. El material analizado demuestra que se enfrenta a una justificación que se divide en dos niveles: un nivel vinculado a la producción (principio de la ecología, la salud y la atención) y otra conectada a las relaciones sociales de producción (principio de justicia y solidaridad). La idea de un medio ambiente saludable y la seguridad alimentaria aparece como un enlace entre los niveles y es entendido aquí como el aspecto diferenciador de la producción ecológica. Mediante la vinculación de estos dos niveles de agricultura ecológica marcar su diferencia: la búsqueda del medio ambiente y una comida sana, la seguridad alimentaria, movilizados por la idea de justicia. En este sentido, la certificación participativa es más que otra manera de certificar, es una forma diferente que moviliza principios y prácticas que caracterizan a estas diferencias. AUTOR 1: (Contacto) Lucion, Jéssica Maria Brasil, Universidad Federal de Santa María (UFSM) AUTOR 2: Mayer, Ricardo Brasil, Universidad Federal de Santa María (UFSM) AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 296 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón H2 Sesión 6, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Producción y consumo de productos ecológicos en la configuración de los espacios rurales del interior paulista (Brasil) El propósito de este trabajo es discutir las experiencias de producción y consumo de productos ecológicos y sus diferentes impactos en la configuración del medio rural del interior del Estado de São Paulo (Brasil) a partir de un análisis de los espacios de comercialización de estos productos. En una región de gran predominio de la agricultura convencional, con monocultivos como la caña de azúcar y la naranja, prácticas de resistencia como la agricultura ecológica se hacen viables a través de pequeñas y medianas propiedades. El crecimiento del mercado de productos ecológicos plantea la posibilidad de que esos productores inviertan en la actividad. El valor añadido de estos productos es uno de los motivos para la búsqueda de dicho mercado, además, esta opción reúne factores subjetivos como la salud, la sostenibilidad ambiental y la calidad organoléptica de los alimentos. La comunicación se conducirá por las discusiones acerca de los cambios que se ponen en marcha en los espacios rurales contemporáneos, con la emergencia de actividades agrícolas alternativas, la pluriactividad y la multifuncionalidad. En esa medida, pone atención a las demandas de la esfera del consumo frente a los espacios rurales, como la producción de una agricultura sustentable que cumpla con valores éticos, ambientales y de salubridad o calidad alimentaria. Para ello, presentaré el desarrollo de la agricultura ecológica en tres ciudades medianas del interior del Estado de São Paulo, es decir, São Carlos, São José do Rio Preto y Ribeirão Preto. La metodología de la investigación, que está en curso, consiste en el acompañamiento de los productores y consumidores de esas tres ciudades a través de la aplicación de cuestionarios semiestructurados, y la realización de etnografías en espacios de comercialización de productos ecológicos, como ferias, tiendas especializadas y supermercados. Con ello, pretendo diseñar el perfil de los consumidores y productores en distintos espacios de comercialización, prestando especial atención para las relaciones de confianza y reciprocidad establecidas entre los agentes presentes en estos espacios. La hipótesis que conducirá ese trabajo y que también estructura la investigación realizada en el máster en Ciencias Sociales, es que en esos mercados alternativos, como el de productos ecológicos, el consumidor tiene un papel fundamental en la definición de las estrategias productivas y de desarrollo de pequeños y medianos productores. AUTOR 1: (Contacto) Troiano, Jéssica Aline Brasil, UNESP - Facultad de Ciencias y Letras de Araraquara AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 302 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón H2 Sesión 6, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: OS RISCOS SOCIAIS E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA PRODUÇÃO RURAL OS RISCOS SOCIAIS E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA PRODUÇÃO RURAL Fábio Dias Ribeiro Elste é graduado em Direito pela FURG em 2003, advogado militante, especializando em Direitos Humanos pela UNIPAMPA e mestrando em Sociologia pela UFPEL. Este artigo de revisão objetiva problematizar o uso da tecnologia no campo sob a perspectiva socioambiental, com ênfase nas consequências do período histórico que teve como marco inicial a “Revolução Verde”, e que se estende até os dias atuais. A Revolução Verde introduziu técnicas científicas na produção de alimentos, destacando-se o uso de venenos para controle de pragas e manipulação genética de sementes para, em tese, otimizar a quantidade de comida disponível, ante a ameaça da fome mundial. Este texto é um fragmento da pesquisa de mestrado intitulada: “Tecnologias genéticas de restrição de uso e o impacto nas sociedades tradicionais”, cuja perspectiva pretende expor as consequências do uso da biotecnologia na produção de sementes estéreis. As principais matrizes teóricas desta revisão estão centradas nas obras de Ulrich Beck e Antony Giddens, especialmente nos conceitos “sociedade de risco” e “modernidade reflexiva”. As reflexões apontam para as influências negativas do capital, que manipula estudos e seus resultados, favorecendo a introdução dessas tecnologias, visando apenas o lucro em detrimento da segurança alimentar. Observaremos os riscos oriundos dessas tecnologias, com potencial destrutivo de grandes proporções, de caráter global, cujos resultados podem se estender aos mais diversos seguimentos da sociedade, causando impactos exponencialmente maiores dentro das comunidades tradicionais, que tem como principal fonte de subsistência a agricultura. O texto abordará a temática do impacto que a liberação da tecnologia genética de restrição de uso poderá ter em comunidades tradicionais, traçando um paralelo com a transgenia, que já ocorre no Brasil, Argentina e Peru, no âmbito da América do Sul, bem como no México e Canadá, pertencentes à América do Norte. Além disso, enfrentará a questão do risco potencial em termos de abastecimento de alimentos às zonas urbanas, considerando que os pequenos produtores são responsáveis por cerca de 70% da produção de alimentos que chega à mesa da população mundial. AUTOR 1: (Contacto) Dias Ribeiro Elste, Fábio Brasil, Fundação Universidade Federal de Pelotas AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 304 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón H2 Sesión 6, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: ¿Desastres naturales? Cambio Climático y Manejo Integrado de Cuencas El caso de la región de Atacama La presente ponencia analiza las causas del reciente desastre natural acontecido en la región de Atacama, la cual sufrió una serie de aludes que ha dejado más de 50 muertos y 100 desaparecidos (cifras en aumento), además de incomunicación, contaminacion y falta de servicios básicos. Esta catástrofe deja en evidencia la necesidad de contar con una gestión integrada de cuencas hidrográficas que incluya medidas de mitigación y adaptación al cambio climático. A través de revisión documental y entrevistas en profundidad a actores públicos, privados y comunidad, se expondrá como los actuales instrumentos de gestión pública no dan abasto para prever y manejar una situación catastrófica como la sucedida. Mediante los aportes teóricos de Michel Foucault, que nos habla de una biopolítica y gubernamentalización de las sociedades contemporáneas, expondré como las actuales Maquinas de saber de conocimiento sobre el comportamiento de nuestro entorno natural, no se conectan con los dispositivos de poder, llamados aparato público - estamental, para una gestión adecuada de los recursos socioambientales, y en donde los mecanismo de subjetivación han promovido una resignificación de la naturaleza que incentiva la proliferación de problemas ambientales, generando una mayor vulnerabilidad frente al actual contexto de cambio climático. Alfredo García Carmona Docente e investigador Universidad de Atacama Chile Sociólogo Universidad de Concepción, Magister en Antropología y Desarrollo Universidad de Chile y Candidato a Doctor en Ciencias Sociales de la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales, sede Buenos Aires AUTOR 1: (Contacto) García, Alfredo Chile, Universidad de Atacama AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 313 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón H2 Sesión 6, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: POTENCIALIDADES SOCIOCULTURALES Y AGROCLIMÁTICAS PARA LA FRUTICULTURA DE HOJA CADUCA EN EL TRÓPICO ALTOANDINO COLOMBIANO CON CRITERIOS DE DENOMINACIÓN DE ORIGEN En Colombia, la civilización muisca experimentó una profunda transformación cultural a partir de la introducción de plantas cultivadas durante la colonización española. Dichas agregaciones encontraron condiciones medioambientales favorables y actividades agrícolas, artesanales y religiosas florecientes. Desde entonces, este proceso ha sido continuo. Los intentos de los misioneros en las épocas de conquista y colonia por introducir plantas simbólicas como la vid, el trigo y los olivos para apoyar las actividades rituales del cristianismo fueron permanentes, y algunas de ellas resultaron protagonistas en la economía regional, como es el caso del trigo. Desde comienzos del siglo XX empieza a ser significativa en la economía boyacense la fruticultura de hoja caduca, a través de la producción campesina de peras, manzanas, duraznos y ciruelas, y de forma reciente, con el nacimiento de dos proyectos agroindustriales vitivinícolas: Valle del Sol y territorios afines, y el proyecto Aim Karim del Valle de Zaquencipá. Se percibe que la relación de los campesinos con los frutos de hoja caduca cambia sus patrones tradicionales de conocimientos y prácticas agrícolas. Domesticados y cultivados hace más de cinco mil años por civilizaciones y culturas, transformados en mito, rito y símbolo en occidente, se incorporan con su patrimonio en las tradiciones agrícolas de los campesinos locales. Lo referido conduce a pensar que los efectos de esta incorporación biológica y productiva se relacionan con oportunidades y riesgos para el ecosistema, los sistemas de producción y las estructuras agrarias locales. Se desprenden de lo anterior dos posibles resultados: a) la posibilidad de un desplazamiento de la agricultura tradicional y la economía campesina familiar hacia una producción capitalista convencional o b) por el contrario, hacia una diversificación agrícola fortalecida. Por lo anterior, se indaga sobre las potencialidades socioculturales y agroclimáticas para la producción de frutales de hoja caduca con criterios de Denominación de Origen Geográfico (DOG) en el trópico altoandino, zona centro del departamento de Boyacá. Se pretende encontrar indicadores para la aplicabilidad del concepto de DOG a otras actividades de producción tradicional campesina. La DOG está relacionada con términos como Zonificación, Terroir y Tipicidad, que referencian productos agroindustriales que, producidos por campesinos, protegidos y controlados institucionalmente se enriquecen adquiriendo un valor agregado que debe ser retribuido para el bienestar de los pequeños productores. Un producto con DOG se caracteriza por su elaboración artesanal, y exige permanencia de prácticas locales, constantes y específicas. La DOG indica un conjunto de signos y distintivos de calidad, que cumplen un rol fundamental en la producción agroindustrial. La investigación se desarrollará en tres fases metodológicas que articulan la transdisciplinariedad del grupo: documentación, etnografía y análisis de la información, que implican: reflexión, simetría y transitividad. Al finalizar, se dispondrá de información útil acerca de las características ecoculturales que identifican esta actividad agrícola, que fortalecerá y apoyará una dinámica microindustrial rural bajo los conceptos: Zonificación, Terroir y DOG, permitiendo simultáneamente revitalizaciones culturales transformadoras. Además, será posible detectar cómo las sociedades campesinas se incorporan en procesos globales de economía, comercio y tecnología manteniendo localidades y fortaleciéndose. AUTOR 1: (Contacto) Gómez-Sierra, Fabio Colombia, Fundación Universitaria Juan de Castellanos AUTOR 2: Espinosa, Natalia Colombia, Fundación Universitaria Juan de Castellanos AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 298 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón H2 Sesión 6, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 14. Sociología Rural y Desarrollo Territorial TITULO DEL TRABAJO: Comunidades rurales en Reservas de Biosfera: como modificó la vida de las comunidades locales la Reserva de Biosfera Ciénaga de Zapata, Cuba Los espacios rurales en Latinoamérica han venido evolucionando producto de varios factores que reflejan nuevas demandas de la sociedad, como por ejemplo la problemática ambiental que en las últimas décadas ha tenido una marcada importancia. En este marco surgieron las Reservas de Biosfera, como una oportunidad de desarrollo rural en el ámbito económico, social y cultural y de promover uma existencia equilibrada entre el hombre y la naturaleza. Fueron las comunidades rurales quienes mas sintieron este cambio institucional que comenzó a gestionar de forma diferente um território que ya estaba siendo utilizado, generando conflictos, transformando la naturaleza de las fuentes de ingreso y modificando en alguna medida la vida de estas comunidades. Tomando como ejemplo la Reserva de Biosfera Ciénaga de Zapata, en Cuba, el objetivo principal de este trabajo es comprender como las comunidades rurales que viven dentro de esta reserva, desde su racionalidad individual e desde su lógica colectiva, afectan y son afectadas por su entorno natural e institucional, a partir del uso de los recursos naturales. AUTOR 1: (Contacto) Sotillo Enriquez, Arelys Brasil, Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM), UNICAMP AUTOR 2: Sant´Ana, Daniela Brasil, Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM), UNICAMP AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 318 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón F2 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: El impacto de los movimientos sociales dentro de la realidad actual Hablar de la unión colectiva es hacer mención de movimientos sociales que siempre han estado presentes en el transcurso del tiempo en todos los países, pero que en la actualidad y bajo un sistema de producción capitalista aunado a modelos implementados por los países como estrategias de desarrollo, han dado como resultado en la mayoría de los casos el descontento de la ciudadanía, misma que se manifiesta de forma pacífica ó violenta a través de lo que se conoce como movimientos sociales. En este sentido, es este llamado a la colectividad lo que refleja el objetivo principal de los movimientos sociales, mismo que está encaminado en lograr un cambio social. Un cambio que refleje una mejor situación para la sociedad, pues esta forma de acción colectiva que en algunas situaciones busca promover o impedir ciertos cambios, no es más que el reflejo de descontento y de las aspiraciones de los diversos sectores sociales que a través de la unión colectiva hacen que los movimientos sociales recobren gran fuerza para lograr tener una influencia sobre el Estado debido a desigualdades que suelen presentarse en el terreno económico, político, social y cultural. Un movimiento social es un agente de influencia y persuasión que desafía las interpretaciones dominantes sobre diversos aspectos de la realidad hasta llegar a incidir en un cambio político como meta a alcanzar. Si bien en muchos países los movimientos sociales están a la orden del día y su estructura organizativa sea mayor o menor en unos lados que en otros, sus reclamos, sus descontentos, su exigencia a derechos y su afán de lograr una transformación social no quita la esencia de todos y cada uno de estos movimientos sociales que buscan a través del cambio social un mejor bienestar, pues las acciones implementadas por determinado Gobierno, son la principal causante de la existencia de este tipo de manifestaciones denominadas movimientos sociales, que en muchas ocasiones llegan al enfrentamiento violento contra quien sustenta el poder, dando como resultado dos cuestiones que no se pueden dejar de mencionar: que no se consiga lo esperado y dar por terminado el movimiento ó que a partir de ese enfrentamiento el movimiento resurja con más fuerza y con la incorporación de más individuos o sectores sociales para que su voz sea escuchada y lograr un cierto cambio social. AUTOR 1: (Contacto) Rivera Saucedo, Edgar Adrián México, Unidad de Ciencias Sociales de la Universidad Autónoma de Zacatecas AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 319 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón F2 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: Los valores en juego en el caso Ayotzinapa: la sociedad civil y la crisis de representación. Estamos presenciando la crisis de representación más fuerte en México, probablemente, desde el gobierno de Carlos Salinas de Gortari. Desde una óptica que marca la perdida de legitimidad de un Estado caduco trato de explicar el mecanismo de erosión que posibilitó la crisis municipal, estatal y que devino en crisis de la propia presidencia de la República, sostenemos que la crisis del Estado mexicano responde a las expectativas diversas que sobre el régimen democrático presentan los actores sociales, concordamos en que en México de disputan dos visiones antagónicas de conjunto sobre el gobierno democrático: 1) el del pactismo: PRI PAN PRD y 2) el del proyecto de visión social profunda con base en las experiencias de la sociedad (neo zapatismo, APPO, algunos sectores del lopezobradorismo, etc.). AUTOR 1: (Contacto) Bonilla, David México, UNAM AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 323 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón F2 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: As lutas sociais no plano da lei: uma reflexão sobre o caso das comunidades tradicionais de fundos e fechos de pasto no Estado da Bahia Este trabalho procura analisar as estratégias de luta das comunidades tradicionais de Fundos de Pasto (FFP) do Estado da Bahia para conquistarem o reconhecimento jurídico junto ao Estado, como forma de garantir a regularização da posse tradicional das suas áreas de pastoreio coletivo. A luta pela garantia do direito à terra através da lei se tornou um dos componentes centrais da atuação dessas comunidades, que disputam uma legislação coerente com suas demandas, como também a interpretação sobre a legalidade dos seus direitos territoriais no âmbito do Judiciário. Os FFP constituem um sistema de ocupação coletiva de terras por comunidades com certo grau de parentesco, que compartilham pastagens e outros recursos básicos. Essa forma tradicional de ocupação da terra garante a sobrevivência de mais de 25 mil famílias dos sertões semiáridos, notadamente nas zonas dos biomas caatinga e cerrado. Em que pese a existência secular dessas comunidades no território baiano, a sua visibilidade na arena pública (CEFAÏ, 2009), enquanto coletivo com demandas específicas para regularização dos territórios tradicionais, ocorre a partir da década de 1970, quando o Estado passa a incorporar suas demandas na política fundiária estadual. Passados quase três décadas, o número de comunidades reconhecidas ainda é ínfimo, mas, entre o reconhecimento e as omissões do Estado, existe uma história de luta em torno da lei, que não pode ser simplificada em números, pois envolve contenciosos relativos ao acesso e uso da terra, com suas múltiplas tensões e concepções entre direitos divergentes. Nesse processo, os FFP se constrói enquanto movimento no processo mesmo de luta em defesa da posse coletiva, com convergências e dissensos entre a forma estatal e a maneira como as comunidades vivem e concebem seus direitos. Nesse ponto, o reconhecimento da legitimidade da ocupação de suas terras pelo Estado se refere ao imperativo da homologação do direito pela lei, mas também se ancora em um senso de justiça sobre as suas reivindicações. Dessa maneira, para analisar o processo de luta e construção da identidade coletiva pelas comunidades de fundos e fechos de pasto, é preciso considerar também a tensão entre um direito costumeiro - práticas reiteradas por uma certa tradição local - e o direito formal garantido pelo Estado. Nenhuma dessas formas de regulamento são estanques (DUARTE, 2010, p. 177). Muito pelo contrário. Tanto o costume quanto a lei formal, resguardadas as suas especificidades, são constantemente permeados por interesses conflitantes. Com essa compreensão, procuramos entender as lutas pela terra e o território pelos FFP através da lei a partir de uma matriz de leitura thompsoniana, no sentido de superar a visão simplista sobre as disputas que se estabelecem no seio do Estado para aprendê-lo enquanto expressão de uma unidade conflituosa, uma arena pública comum às diferentes classes e seus embates. Em síntese, neste trabalho procuramos inscrever a ação coletiva dos FFP na materialidade institucional do Estado, concebido no seu sentido ampliado, como sociedade civil e sociedade política, nos termos de Gramsci, por ser a expressão de uma relação entre as forças sociais em disputa a partir de um equilíbrio instável. AUTOR 1: (Contacto) Andrade de Souza, Maria José Brasil, Universidade Federal Fluminense AUTOR 2: Cappi, Riccardo Brasil, Universidade Estadual de Feira de Santana AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 328 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón F2 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: O movimento estudantil e a emergência de novos formatos de organização e participação política O presente trabalho visa discutir os novos formatos de organização e participação política do movimento estudantil. Na atual conjuntura, diversas vozes apontam a apatia cívica dos jovens, o individualismo, a crise do militantismo e outras questões que vão de contra o poder transformador do movimento estudantil. Não raro nos deparamos com opiniões saudosistas sobre a “geração anos 60” e as grandes mobilizações da juventude desta época movidas por utopias revolucionárias. Ao que parece, cristalizou-se uma identidade heroica que pesa sobre o movimento estudantil de hoje. Na literatura sobre o tema, há os que defendam a ideia de aparelhamento do movimento estudantil como sendo uma das principais causas de sua desarticulação. Por sua vez, há aqueles que acreditam em outras formas organizativas diferentes das tradicionais. Estamos diante de novos formatos de mobilização (postos em práticas em protestos como o Occupy e as “Jornadas de Junho” de 2013) que rejeitam lideranças centralizadoras e verticalizadas. Ao mesmo tempo há a exigência de uma maior autonomia em relação aos partidos e a coexistência de “novas” e “velhas” formas de agir na militância nas práticas políticas atuais. Pretendemos trazer elementos que contribuam para uma reflexão sobre como se reconfigura o ME no contexto urbano contemporâneo dialogando com os novos enfoques teóricos que sinalizam o papel das redes e as questões ligadas à cultura e a democracia na compreensão deste fenômeno. AUTOR 1: (Contacto) Silva, Fabiano Brasil, UFPB AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 332 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón F2 Sesión 1, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: De Ativistas a Usuários: a Marcha da Maconha no Brasil. A seguinte pesquisa consiste em uma abordagem do movimento social conhecido por Marcha da Maconha. Parte-se de dados e conclusões levantados por pesquisa anterior (dissertação de mestrado defendida em 2013 na UFSC, disponível em https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/107320/319248.pdf?sequence=1), visando inserir o fenômeno das manifestações anuais anti-proibicionistas, conhecidas por Marcha da Maconha, no debate sociológico contemporâneo acerca dos movimentos sociais. A hipótese levantada parte da elaboração de uma identidade através da construção discursiva de lugares comum (acentuada pelas mídias relacionadas ao tema) envolvendo a criação, apropriação e difusão de símbolos relacionados à maconha, que é capaz de projetar adesão e unificar diferentes sujeitos devido ao contexto de proibição e ilegalidade que tal hábito se insere. A pesquisa visa esclarecer então aspectos políticos e sociais desse movimento ao buscar captar quais seriam os elementos discursivos capazes de mobilizar pessoas pela causa anti-proibicionista em um cenário marcado pelo estigma e pela naturalização do proibicionismo. Tal termo refere-se ao atual quadro marcado pela separação normativa entre substâncias lícitas e ilícitas e pelos esforços do poder público em criminalizar as práticas envolvendo as segundas. Nesse cenário uma série de fenômenos que vão da alta especulação mercadológica e da transformação das chamadas drogas em artigos de alta demanda até as políticas repressivas de criminalização de amplas camadas populares que acabam sendo empurradas para esse mercado ilegal. No entanto, o foco dessa análise é a construção da categoria inicialmente pejorativa de „usuário‟, que une sob a mesma violação legal grupos de sujeitos que até então nada possuíam em comum. Investigar quais elementos permitem tornar uma prática antes marginalizada em uma identidade politicamente relevante envolvendo hábitos de consumo é o que esse trabalho se propõe. Tal questão pode ser de grande relevância para a compreensão das formações identitárias contemporâneas devido ao seu aspecto relacionado diretamente a direitos de acesso a mercados e ao consumo de mercadorias assim como pela sua capacidade de mobilizar vastos contingentes, dando a causa relevância política, bem como pela sua capacidade de questionar normas e valores enraizados revisitando, expondo antigas marginalidades e tabus. AUTOR 1: (Contacto) Ramos Lanças, Vinicius Brasil, Universidade Federal de Santa Catarina AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 324 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón F2 Sesión 1, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: O FACEBOOK ESTÁ NAS RUAS: O USO DAS REDES SOCIAIS NAS RECENTES MANIFESTAÇÕES BRASILEIRAS A lógica da globalização e os fluxos de migração diversificaram as populações das sociedades ocidentais, enquanto a crescente criação de transnacionais e instituições políticas supranacionais e multinacionais transformaram, fundamentalmente, as políticas de contenção. Concomitante a isso, surgiu um novo tecido social e redes independentes se tornaram um dos principais modos de organização e estruturação da sociedade, enquanto a internet, mídias sociais e telefones celulares deram ao mundo uma visão virtual, facilitando outras formas de comunicação e de laços transnacionais. Esses processos sociais de globalização, de individualização, de diversificação e de virtualização implicam mudanças significativas na dinâmica do movimento e do contexto de mobilização, exigindo uma revisão da teoria.. Nessa linha, Van Aelst e Walgrave argumentam que as tecnologias da informação e comunicação (TIC) teriam facilitado a participação política, uma vez que ela seria mais fácil, mais rápida e mais abrangente, reduzindo os custos e os obstáculos impostos à organização da ação coletiva. Da mesma forma, Manuel Castells (2012, p. 38), trata sobre a atuação que as TIC vêm desempenhando nas sociedades, investigando o papel delas nos movimentos deflagrados nos últimos anos, denominados por ele de os “movimentos sociais em rede digital”, que conteriam características peculiares, tais como: os movimentos se conectam em rede de múltiplas formas (on-line ou off-line); os movimentos são simultaneamente locais e globais; os movimentos são virais; e os movimentos são horizontais. Dessa forma, esse é o ponto crucial que o presente trabalho aborda, uma vez que se constata a possibilidade de novas formas de se mobilizar, além das tradicionais, havendo a coexistência dos espaços virtuais com os demais, situação apresentada em diversas manifestações brasileiras. Heterogeneidade, horizontalidade, efeito viral, descontentamento com os partidos políticos no geral são algumas das características dessas manifestações. A partir disso, buscou-se compreender essas características e qual o papel exercício pelas redes sociais nos protestos, além das lógicas subjacentes para o ciberativismo. Para tanto, essa investigação realizou entrevistas semi-estruturadas com ciberativistas, usuários da plataforma facebook, chegando-se a conclusão de que as TIC´s, mediadas pela internet configuram-se como um novo repertório para a ação coletiva. AUTOR 1: (Contacto) Machado, Janaína Brasil, UFSM AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 322 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón F2 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: Transformando el trabajo desde la crisis: La potencialidad democrática de las fábricas recuperadas en Uruguay La implantación del neoliberalismo a partir de la década de 1990 en América Latina trajo consigo la profundización de las condiciones de pobreza y desigualdad en nuestra región. La precarización laboral fue una de las consecuencias de la crisis de dicho modelo económico. Ante la generación de un sector de la población que se vio limitado en su acceso a la ciudadanía, algunos trabajadores lograron articularse colectivamente con el objetivo de recuperar su fuente laboral. La participación de los trabajadores en la esfera productiva surgió como respuesta a la necesidad de recuperar el trabajo en cuanto derecho ciudadano, configurando espacios políticos más compatibles con los valores democráticos. La superación de los niveles de jerarquización dominantes, a través de la gestación de un modelo cuya organización pretende ser más horizontal y autogestionaria, se expresó en una mayor participación de los trabajadores en las decisiones relativas a su fuente de empleo. Tomando en cuenta estas consideraciones, el presente trabajo, analiza la particularidad del fenómeno en Uruguay, para el cual hemos realizado la selección de un caso, con el objetivo de obtener un mayor acercamiento a la organización de la fábrica. Se revela mayor atención en las prácticas que los sujetos articulan en el desarrollo de la planificación autogestionada del trabajo, analizando la potencialidad democrática que se presenta sobre el ensayo de estos procesos en la búsqueda de una mayor inclusión ciudadana. Palabras Clave: Fábricas recuperadas, Democracia, Autogestión, Ciudadanía. AUTOR 1: (Contacto) Nerone, Franco Uruguay, UNILA AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 327 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón F2 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: Reflexiones acerca de la política pública para el financiamiento de la autogestión: El Fondo de Desarrollo (FONDES) El presente artículo tiene como marco la elaboración de la tesis de Maestría de Sociología de la Facultad de Ciencias Sociales de la UdelaR. En la misma se indaga acerca de las condiciones de desarrollo de las unidades productivas autogestionarias en el marco de políticas públicas orientadas al sector, particularmente el Fondo de Desarrollo(2011), como política de financiamiento de la autogestión. Las iniciativas de políticas públicas dirigidas a los emprendimientos autogestionarios permite que adquieran mayor visibilidad en el posicionamientos como interlocutores frente a la esfera institucional. Sin embargo, se observa cierta dificultad para que éstos se proyecten en en tanto sujetos políticosocial y productivos al no logra construir una visión global del espacio autogestionario, sus proyecciones y potencialidades (ej sectores económicas, encadenamientos, conformación de redes), y cierta atomización de las organizaciones que los nuclean. La existencia de iniciativas públicas también ha generado la instalación de diversos espacios de articulación de emprendimientos y de organizaciones de segundo grado. Estas articulaciones tienen como objetivo, incidir en la ejecución de las políticas públicas, sobre todo en aquellos instrumentos de financiamiento. Pretenden fortalecer el vínculo de los EA individuales, funcionando como respaldo o apoyo a la hora de acceder a una política pública (formulación y presentación de proyectos, retrasos en otorgamientos de fondos, etc). La intención del presente trabajo es problematizar los efectos que los instrumentos de política pública despliegan en los EA. Comprender como se construye el espacio público de la autogestión, en tanto “lugar”en el que se articulan y/o se enfrenta las racionalidades y lógica propia de los EA con aquella que caracteriza a la institucionalidad pública. Se distinguen analíticamente tres niveles de aproximación, que se implican: 1. En el nivel macro se considera los instrumentos de política pública, concretamente aquellos de financiamiento destinados a los EA y su relación con el marco institucional de la esfera pública. 2. En el nivel messo, los ámbitos de participación, en los que las lógicas de los EA, por un lado y por otro la institucionalidad pública, articulan, negocian y confrontan. Se multiplica el surgimiento de ámbitos, con diferentes dinámicas y empujes organizativos que pretenden representar a los EA y legitimarse como interlocutor ante las instituciones y los mismos EA. 3. En en nivel micro están los EA, que los niveles anteriores inciden y los determinan en su desarrollo. Las interacciones entre estos niveles, genera diversos tipos de comportamientos :adaptabilidad de los EA en cualquiera de sus espacios a los requisitos de la política pública, distanciamiento entre actores, fortalecimiento de la autonomía de los emprendimientos. La esfera institucional tiende a comportamientos con sesgo burocratizante o tecnocrático lo que debilita los proceso autogestionarios y/o hace inútil los objetivos del instrumento de política pública. En este sentido ¿Qué tipo de racionalidades se establecen en las interacciones entre , la política pública, los ámbitos de representación de EA y la unidades productivas? ¿Cómo inciden lo anterior en el fortalecimiento del espacio autogestionario? ¿Cuáles son las principales limitantes y potencialidades que presentan los actores y los instrumentos de política pública propuestos? AUTOR 1: (Contacto) Carretto Frediani, Flavia Uruguay, UEC-SCEAM-UDELAR. MTSS-DINAE AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 321 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón F2 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: Cuando las organizaciones operan como puentes. Aproximaciones a la experiencia del Plan de Finalización de Estudios Secundarios en la ciudad de La Plata. En la última década argentina, el Estado ha impulsado una serie de políticas en las cuales las organizaciones sociales tuvieron un papel fundamental. Fueron ellas las encargadas de implementar políticas estatales en el territorio a través de diferentes tareas y prácticas. El Plan de Finalización de Estudios Secundarios (FinEs 2) ha sido una de esas políticas y por lo tanto constituye un caso interesante para analizar el accionar de las organizaciones. Sin lugar a dudas, este programa no habría sido posible sin las organizaciones que fueron quienes abrieron las “sedes educativas” en espacios comunitarios donde se expresaba la demanda de terminalidad. En este marco, la presente ponencia se propone analizar qué ocurre cuando las organizaciones operan como mediaciones, es decir, como “puentes” entre las personas y el estado. A través de una experiencia concreta, podremos apreciar no sólo los sentidos que las organizaciones le imprimen a las políticas sino también las transformaciones que realizan en sus prácticas a partir de dicha participación. AUTOR 1: (Contacto) Di Bastiano, Rocio Argentina, IdIHCS FaHCE – UNLP AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 329 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón F2 Sesión 2, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: Múltiples interpretaciones de la violencia: el papel de los periódicos de Porto Alegre en la lucha por el transporte público en el año 2013. En junio de 2013, movimientos de protesta estallaron en las calles de las principales ciudades de Brasil. En el caso concreto de la ciudad de Porto Alegre (Brasil), las protestas contra el aumento de la tarifa del autobús fueron promovidas por el "Bloco de Lutas Pelo Transporte Público", una unión de grupos de izquierda, con participación en varios eventos organizados en la ciudad. En cuanto a la agenda de la violencia, con el curso de los acontecimientos se ha producido un cambio en el discurso de la “vieja media” acerca de la legitimidad del movimiento: el rechazo total al movimiento fue reemplazado por una separación actores "pacíficos" y "vándalos" (entendidos estos como los manifestantes quien han atacado bienes públicos y privados, así como luchado directamente contra la policía). Se ha propagado el discurso de que la manifestación pública sería permitida, siempre y cuando esto se hizo "sin violencia". Al mismo tiempo, se publicó (principalmente por los "nuevos medios") la aparición de supuestos abusos cometidos por la policía, para la represión del movimiento. Numerosos informes de violencia policial, así como otros actos ilícitos, han sido publicados. Sucede que, en palabras de Michel Wieviorka (Violencia hoy. Ciencia y Salud Pública, N ° 11 (Sup): p. 1148, 2007), la violencia es "muy subjetiva, es lo que en un momento una persona, un grupo, una sociedad considera como tal". Partiendo de este supuesto, este estudio tiene como referencia contextual la producción y difusión de información en las sociedades en red. La supremacía de Internet como medio de comunicación genera cambios globales en la forma en que los agentes reciben, producen y publican contenido informativo. Esto se debe a que, en los medios de comunicación del siglo XX (prensa, radio, televisión), hay una frontera clara entre quien produce y quien recibe la información. Por un lado estaba el órgano generador de información (por lo general las grandes empresas); por el otro, el receptor (lector, oyente, espectador). Con la llegada de Internet y la creación de espacios como los blogs y las redes sociales, la persona no es solamente receptora pasiva, pero puede crear y emitir información. Así, este estudio tiene como objetivo analizar cuáles han sido las interpretaciones creadas por diferentes medios de comunicación durante las manifestaciones del “Bloco de Lutas Pelo Transporte Público”, en 2013, en Porto Alegre (Brasil), acerca del concepto de violencia. Para lograr este objetivo, fueron seleccionadas noticias producidas por tres (03) periódicos de Porto Alegre en protestas del “Bloco de Lutas Pelo Transporte Público”, el año 2013. Los periódicos son los siguientes: “Zero Hora”, “Sul Vinte e Um” y “Diário Gaúcho”. La selección se basa en los diferentes enfoques editoriales propuestos por cada uno de los periódicos. AUTOR 1: (Contacto) Georjão Fernandes, Eduardo Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 330 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón F2 Sesión 2, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: A produção social da moradia no Brasil e no Uruguai: genealogia e mutação nos repertórios de ação dos movimentos sociais urbanos O modelo cooperativo uruguaio de produção de moradias emergiu na década de 1960 a partir de novas movimentações que se constituíram na sociedade civil uruguaia. Esse modelo foi difundido em vários países da América Latina e chegou ao Brasil na década de 1980, em um contexto de redemocratização do país. A reabertura política brasileira fez emergir novos atores na cena política, levando movimentos sociais de luta pela moradia a reconfigurar seus repertórios de ação, agregando a posturas reivindicatórias um conjunto de proposições de produção do ambiente urbano com participação efetiva da sociedade. Neste artigo procuramos recuperar alguns traços da recepção do modelo uruguaio de produção social da moradia no Brasil, enfocando o impacto no repertório de ações dos movimentos sociais contemporâneos. Partimos de resultados recentes coletados em uma pesquisa nacional sobre a produção social de moradia brasileira, na qual se analisou, por meio de pesquisas de campo e oficinas técnicas, aspectos físico-espaciais e sociais da construção habitacional por organizações da sociedade civil. Observamos que no Brasil os movimentos sociais de luta pela moradia apresentam estratégias que se diferenciam de acordo com a realidade social, política e cultural da região e redes em que se inserem, levando à produção social da moradia, em termos quantitativos, a se concentrarem em determinados territórios. Apesar disso, a existência de um único programa habitacional do governo federal voltado para este fim induz a que as experiências apresentem similaridades, não avançando em aspectos como a organização social, a questão da propriedade, a inserção urbana e a qualidade do ambiente construído. Na atual conjuntura brasileira, faz-se necessária uma reflexão sobre as possibilidades e potencialidades de qualificar a produção social da moradia e do ambiente urbano. Para isso, a partir de uma visita de campo, empreendida recentemente, na produção cooperativa uruguaia de moradias, elegemos esse modelo como caso de referência para analisar as ações dos movimentos sociais urbanos brasileiros. Tal escolha mostra-se oportuna não só pela comparação entre os casos com intuito de construção de um prognóstico de ações futuras, mas, também, pela possibilidade de perceber como se processou a assimilação do "modelo" uruguaio de cooperativas habitacionais. Perpassando a genealogia da produção cooperativa de moradia e de cidade no Brasil e analisando o contexto recente, buscamos, neste trabalho, empreender um cotejamento com a dinâmica dos movimentos sociais no Uruguai. Dessa forma, buscamos pensar - com ferramentas para além do campo sociológico - o processo de formação e de mutação dos repertórios de ação dos movimentos sociais no campo da luta pela moradia no Brasil e no Uruguai. AUTOR 1: (Contacto) Ghilardi, Flávio Henrique Brasil, Universidade Federal do Rio de Janeiro AUTOR 2: Huguenin, João Paulo Brasil, Universidade Federal de Goiás AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 371 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón F2 Sesión 2, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: EMPRESAS RECUPERADAS POR SUS TRABAJADORES EN EL CONO SUR DE AMÉRICA LATINA Se plantea debatir los marcos de interpretación acerca de la economía social y solidaria en el mundo del trabajo, a partir del estudio de caso de las empresas recuperadas por sus trabajadores (ERTs) en el Uruguay contemporáneo, desde una perspectiva regional comparada. Para ello, se sistematizará una encuesta recientemente realizada a la totalidad de las experiencias uruguayas (45 emprendimientos), contrastando los hallazgos a la luz de los datos obtenidos a través del mapeamiento de ERTs en Argentina (300 casos) y Brasil (67 empresas). Las dimensiones generales que se abordaron en dichos relevamientos fueron: el proceso previo a la recuperación, el marco legal, la estructura ocupacional, el perfil productivo de cada emprendimiento, el perfil organizacional y su relación con actores sindicales, estatales y organizaciones del sector. A dicha sistematización se sumará el análisis de 30 entrevistas en profundidad realizadas entre 2013 y 2014 a trabajadores de los distintos emprendimientos uruguayos, lo que permitirá analizar las relaciones de poder y las nuevas conflictividades y subjetividades en el mundo del trabajo que caracterizan a los contextos en cuestión. Con la emergencia de las empresas recuperadas por sus trabajadores (ERTs) en América Latina, se ha renovado el viejo debate acerca del rol que la autogestión productiva podría significar en la reproducción o el cambio de las configuraciones socio-económicas actuales y las relaciones de poder. En este clima de debacle regional encontramos que, para algunos, las emergentes unidades productivas autogestionadas representarían una herramienta política de transformación del capitalismo a un tipo de sociedad basada mayormente en principios de cooperación; mientras que para otros, se trataría de una herramienta de inclusión social a través de acciones colectivas llevadas a cabo por trabajadores que intentan resistir a los procesos de exclusión/marginación que atraviesan en la sociedad actual. Se abordará esta tensión teórica a partir del análisis del caso múltiple de las empresas recuperadas en la región. AUTOR 1: (Contacto) Rieiro, Anabel Uruguay, Departamento de Sociología AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 326 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón F2 Sesión 3, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: Migrantes y movilizaciones por el derecho a la vivienda en las villas de la ciudad de Buenos Aires (20012014) Migrantes y movilizaciones por el derecho a la vivienda en las villas de la ciudad de Buenos Aires (2001-2014) Luciana Vaccotti (IIGG-UBACONICET) [email protected] Esta ponencia sintetiza los hallazgos de una tesis doctoral concluida, cuyo propósito fue analizar la participación de migrantes que viven en villas de la ciudad de Buenos Aires en la movilización política por el derecho a la vivienda. En el transcurso de la última década se han desarrollado varias movilizaciones políticas ancladas en derechos sociales en Argentina. La lucha por la vivienda que se ha venido librando en la capital constituye un caso destacado. Dicho proceso se compone de un conjunto de movilizaciones estructuradas alrededor de las necesidades de los sectores que sufren las consecuencias de la precariedad social y económica, entre las que sobresalen las de tipo habitacional. Los entramados de actores que se organizan en torno a las demandas de las villas, ejemplos emblemáticos de la informalidad urbana en el país, aparecen entre los protagonistas más visibles de estas disputas políticas, que interpelan principalmente al Estado local. Los colectivos migrantes han habitado históricamente las villas en porcentajes muy significativos. Ello les ha acarreado procesos de estigmatización en los que se combinan factores étnicos y de clase, con profundas consecuencias simbólicas. En los procesos que analizo, los migrantes que residen en dichos barrios precarios emergen como sus representantes políticos legítimos ante el Estado y otros actores. El caso estudiado arroja luz sobre un conjunto de situaciones en las que la movilización política, si bien persigue la efectivización de derechos reconocidos, también deja entrever un horizonte de transformación simbólica, de disputa de márgenes sociales. Mi trabajo se centró en el análisis de un caso, la participación de migrantes, mayoritariamente peruanos, en la citada lucha por la vivienda. Para ello, me focalicé en un contexto específico, la villa Playón de Chacarita, localizada en la ciudad de Buenos Aires. A través del estudio de dicho caso, mi investigación buscó contribuir a la comprensión de un fenómeno social, la participación de sujetos marginalizados en procesos políticos con efectos significativos en términos de reconfiguración de márgenes sociales y simbólicos. La argumentación teórica que sustenta el trabajo es la siguiente: los “problemas sociales” vinculados a las migraciones y a las villas responden a procesos históricos de construcción simbólica, en los que el Estado argentino ha jugado un rol central. Al igual que sucede con todas las construcciones simbólicas, las “cuestiones” migratoria y villera han adquirido realidad material, localizándose en los márgenes. Si bien los márgenes exhiben una dimensión territorial, en mi investigación son entendidos como espacios sociales y simbólicos. Se trata de procesos que forman parte de dinámicas que atraviesan y vinculan a la sociedad, en relación con las cuales deben ser estudiados. En dichos espacios, la reproducción social se apoya fuertemente en recursos sociales, redes y capital social, lo cual moldea sociabilidades particulares. Ello se expresa en las politicidades que allí se construyen, cuya complejidad debe ser abordada a través de enfoques que aprehendan sus dimensiones cotidiana y extraordinaria, al tiempo que atiendan a su territorialidad. Las experiencias de los migrantes villeros aparecen como elementos fundamentales para comprender los rasgos que adopta la politicidad que sustenta la movilización política, cuyas implicancias resultan especialmente significativas en términos de la reconfiguración de esos márgenes. AUTOR 1: (Contacto) Vaccotti, Luciana Uruguay, IIGG-UBA-CONICET AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 317 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón F2 Sesión 3, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: Lutas e organização política no meio rural brasileiro: notas a partir dos movimentos de mulheres trabalhadoras rurais O propósito deste trabalho é analisar os movimentos de mulheres trabalhadoras rurais no Brasil a partir de uma perspectiva comparativa. Tais movimentos surgiram no final da década de 1970 e início na década de 1980 num contexto de intensa ebulição política e de forte questionamento do sindicalismo levado a cabo até aquele período. Dois movimentos serão norteadores para esse desiderato: o Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Nordeste e o Movimento de Mulheres Camponesas. Partimos aqui da hipótese de que ambos representam tradições politicas e formas distintas de diálogo com o Estado, o que nos permite compor um quadro amplo de análise que leve em consideração não apenas a efervescência politica da década de 1980 mas as relações historicamente delineadas nacional e internacionalmente antes e depois desse marco. Trata-se, portanto, de estabelecer uma espécie de cartografia das relações construídas entre os movimentos sociais e as demais organizações (sindicalismo rural e sua forte tradição no Nordeste, o MST na região Sul, a Via Campesina, demais movimentos de luta pela terra) que compõe o campo de disputa pela representação política das trabalhadoras e trabalhadores rurais a partir da dinâmica com o Estado. AUTOR 1: (Contacto) Bordalo, Caroline Brasil, PUC-RJ AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 325 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón F2 Sesión 3, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: Os sentidos das manifestações de 2013-2015 no Brasil O trabalho apresentado é parte da pesquisa de doutorado que vem sendo desenvolvida na Universidade de São Paulo (USP) e tem por objetivo discutir o significado da onda de protestos que vem ocorrendo no Brasil desde junho de 2013, com vistas a identificar nuances do conflito de classe presente na sociedade brasileira contemporânea. Para isso, procura-se caracterizar os protestos e situá-los na conjuntura político-social recente, sobretudo no que ficou conhecido como neodesenvolvimentismo. A hipótese trabalhada é de que tanto as jornadas de junho de 2013 quanto as mobilizações que se seguiram após as eleições de 2015, embora com públicos e motivações distintos, resultam de tensões sociais acentuadas com a estratégia neodesenvolvimentista, ao mesmo tempo em que apontam para os limites desse modelo em transpor tais tensões. Com base em estudos recentes, apresenta¬ se um conjunto de dados e elementos empíricos sobre a recomposição das condições das classes no Brasil, identificando o impacto das alianças e ações políticas realizadas pelos governos neodesenvolvimentistas sobre as camadas sociais. Em seguida, discute-se as indefinições e insuficiências do modelo de desenvolvimento adotado, tanto no que se refere as formas de inclusão social quanto às suas estratégias políticas, buscando relacioná-las às demandas e discursos observados nas mobilizações. Para isso, observa-se a configuração social e política das ações de protestos: conteúdo (reivindicações, pautas, palavras de ordem, cartazes, etc.), organização (incentivadores e apoiadores) e composição social (setores sociais e perfil dos manifestantes), a partir de sondagens de rua realizadas à data dos acontecimentos por diferentes agentes de pesquisa, e de materiais multimídia produzidos por participantes ou pela imprensa de diversas orientações ideológicas. Trata-se de um trabalho preliminar e, em certo sentido, ensaístico que parte de alguns dados empíricos e lança algumas questões para refletir sobre a dinâmica social recente no Brasil. A perspectiva analítica adotada situa-se na tradição teórica materialista e baseia-se na reflexão totalizante do processo político, ou seja, não separa a dimensão política das dimensões social e econômica. Nosso quadro analítico é o das classes sociais, buscando evidenciar a ligação entre os protestos sociais e os conflitos sociais que subjazem à ação política, buscando desvelar as forças sociais (classes e frações de classe) que atuam no processo político pela distribuição dos recursos. AUTOR 1: (Contacto) Falchetti, Cristhiane Brasil, Universidade de São Paulo - USP AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 331 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón F2 Sesión 3, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: El estudio sociológico del cuerpo y los movimientos sociales El presente trabajo tiene la finalidad de esbozar algunas de las propuestas teóricas que se han desarrollado desde la Sociología para analizar la relación entre cuerpo y movimientos sociales. El primer problema a superar para estos marcos analíticos es definir qué se entiende por cuerpo y cómo se debe abordar el problema del pensamiento dicotómico occidental, particularmente, en relación con el binomio cuerpo/mente y su derivación en el problema de la subordinación de las emociones y apetitos a la razón. Por otra parte, diferentes autores clásicos, como es el caso de Michel Foucault, han enfatizado en los mecanismos de poder que se ejercen en y a través de los cuerpos. Sin embargo, las propuestas de análisis que en este trabajo se recuperan tienen en común el acento que ponen en la capacidad de los actores de transformar el medio en el que se desenvuelven y, que a su vez, los condiciona en una relación dialéctica. Esta propuesta analítica, conformada por el trabajo de diferentes estudiosos del tema del cuerpo y la acción colectiva, se basa en la mirada simmeliana de la vida entendida como una “fluctuosa agitación de contrarios siempre en precario equilibrio”, lo cual permite entender los procesos de dominación y resistencia como la forma elemental de socialización que constituye el conflicto. Los cuerpos en acciones colectivas son recursos expresivos que manifiestan un cúmulo de emociones y, a su vez, permiten comprender el contexto en el que surge la acción. Diversas formas de expresión –desde las más inofensivas hasta las que ponen en riesgo la vida de las personas, como las huelgas de hambre o las inmolaciones- son medios y fines en sí mismos en defensa de la vida. AUTOR 1: (Contacto) Padilla González, Daniela Magdalena México, UAM-A AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 316 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón F2 Sesión 3, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 15. Sociología de los Movimientos Sociales y la Acción Colectiva TITULO DEL TRABAJO: El espejo de Abaporu - Las calles en los días de junio de 2013 y los movimientos sociales en Brasil Este trabajo presenta una reflexión sobre las manifestaciones nas calles de Brasil em junio de 2013, así como el papel de los movimientos sociales durante las numerosas manifestaciones que se produjeron espontáneamente de las acciones do “Movimento Passe Livre” del pase en la ciudad de São Paulo. Por primera vez, desde la redemocratización del país (1985) y la Reforma Constitucional (1988), multitudes acuden a las calles de varias ciudades de Brasil para protestar públicamente en muchas maneras. Dada una generalización espontânea, causada por diferentes grupos, las manifestaciones no parecen seguir una orientación política clara. Parafraseando a Marx, ¿quién es este nuevo espectro, que es de alrededor de Brasil? Después de ganar terreno en un popular torrente contraria a los gastos del gobierno en la Copa del Mundo en Brasil. La democracia brasileña reciente se prepara para unirse a la mayoría de sus políticas o todo sigue banderas como un proceso inestable de "disturbios sin sentido", explosivos y carentes de sentido crítico? En diferentes sectores de Ciencias Sociales, opiniones estan divididas, pero son unánimes en este caso: Brasil necesita urgente transformación. Pasando a un análisis que sugiere un enfoque interpretativo sobre las Nuevas Luchas Sociales en Brasil, a partir de las teorías clásicas (Marx y Engels) y autores contemporáneos (Leandro Konder) para reflexionar sobre la "nueva ola" de las protestas en las calles del país y su aprobada por la prensa brasileña. Por lo tanto, el título de este trabajo es también una referencia metafórica a la famosa pintura "Abaporu", producida pela artista Tarsila do Amaral, que sirve como fondo pando a un análisis sociológica del Brasil actual. Palabras clave: Movimientos sociales - Estado - Sociedad Brasileña - Brasil AUTOR 1: (Contacto) Paulinho, Paulo Milhomens Brasil, Universidade Federal do Amapá, Brasil AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 334 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón D1 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología TITULO DEL TRABAJO: Percepción social de la ciencia y la tecnología en ingresantes a la carrera de Ingeniería El avance de la ciencia y la tecnología nos obliga a repensar el significado que atribuimos tanto al conocimiento como a los objetos. Este panorama supone una revolución en la manera de entender las relaciones sociales, económicas y culturales. La alfabetización científico tecnológica se convierte así, en uno de los objetivos prioritarios para la comprensión de las implicaciones y aplicaciones de la ciencia y tecnología en los contextos de participación social de los ciudadanos. Desde el campo de los estudios CTS se realizan investigaciones para medir de qué manera los alumnos se apropian del conocimiento en ciencia y tecnología en relación con la sociedad, en este sentido revisamos varios casos, y realizamos una propuesta para trabajar con nuestros propios alumnos de Ingeniería. La información sobre ciencia que circula en la sociedad es más desde los medios de comunicación que desde la educación formal. Acercar la ciencia y la tecnología a la sociedad es crucial y contribuir a una mejor formación ciudadana. El abordaje teórico se realiza desde la alfabetización científico tecnológica, la divulgación y cultura científica y la apropiación social del conocimiento AUTOR 1: (Contacto) Ferrando, Karina Argentina, UTN - FRA AUTOR 2: Páez, Olga Argentina, UTN - FRA AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 336 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón D1 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología TITULO DEL TRABAJO: Nanotecnologia, desenvolvimento e ética: Desafios para a alimentação do futuro. A presente comunicação discute com base nos resultados finais da pesquisa “Nanotecnologias aplicadas aos alimentos e aos biocombustíveis: reconhecendo os elementos essenciais para o desenvolvimento de indicadores de risco e de marcos regulatórios que resguardem a saúde e o ambiente” (Edital Rede NanoBiotec –Brasil 04/2008 – CAPES), os possíveis impactos sociais que podem ser gerados frente aos avanços no campo das nanotecnologias, quando utilizadas na produção alimentar. As nanotecnologias estão em processo crescente de instalação nas pesquisas científicas, na produção industrial e disponibilização de produtos no mercado consumidor. Contudo, a questão regulatória ainda está em aberto, e para que possamos ter um marco regulatório que de segurança ao consumidor e ao trabalhador, as maravilhas da tecnociência nanotecnológica ainda precisam ser melhor analisadas, especialmente para que se conheça mais sobre os efeitos nanotoxicológicos. Nesta linha de raciocínio são considerados também os alimentos oriundos da transgenia e o que se anuncia para o futuro: a manufatura molecular de alimentos e fibras que, segundo os especialistas, não necessitarão mais da natureza para serem produzidos. Embasados no pensamento crítico de Morin, E; Beck Ulrich; Baumann, Z; Giddens, A; entre outros cientistas e estudiosos que questionam as encruzilhadas que o estágio atual do desenvolvimento tecnocientífico tem nos colocado e o que o futuro pode nos reservar, partimos do princípio de não dissociar modernidade de desenvolvimento e progresso, este último traduzido pelos avanços do conhecimento científico e as conquistas no campo tecnológico, pois são processos imbricados um no outro e interdependentes. O estudo se pautou no método fenomenológico-hermenêutico com base em Heidegger e Gadamer, nos princípios da complexidade e transdisciplinaridade trazidos por E. Morin, sem perder a dimensão histórica e dialética que marca o desenvolvimento tecnocientífico, bem como a relação política e econômica que sustenta esse desenvolvimento. AUTOR 1: (Contacto) Elias Magno da Silva, Tania Brasil, Universidade Federal de Sergipe AUTOR 2: Wengelmann, Wilson Brasil, UNISINOS AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 337 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón D1 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología TITULO DEL TRABAJO: Doctores chilenos recientemente titulados: trayectorias de inserción laboral en las universidades El discurso sobre “la sociedad del conocimiento” produce efectos concretos en el quehacer de los Estados, las universidades y las entidades internacionales de investigación. Estas instituciones ponen en marcha programas de incentivos parciales y suponen una vinculación automática entre formación de profesionales, desarrollo científico y crecimiento económico. En este punto, la mirada sociológica permite restituir la complejidad social que caracteriza la producción del conocimiento. Desde esta premisa, esta investigación explora las trayectorias de jóvenes investigadores que recientemente han obtenido el grado de doctor y se incorporan al mundo de la investigación en Chile. Utilizando aportes teóricos de Michel Callon, Bruno Latour y Pierre Bourdieu entre otros, los resultados muestran la importancia de tres elementos para la contratación: redes científicas locales o capital social, publicaciones y colaboraciones internacionales. Considerando que la mitad de los entrevistados cursó su doctorado en Europa o Estados Unidos, el artículo permite además explorar las escalas de valores subyacentes a la producción científica internacional desde un orden centro-periferia. Con un enfoque cualitativo, la investigación se basa en 27 entrevistas biográficas y en profundidad de jóvenes investigadores chilenos que terminaron sus estudios entre los años 2009 y 2011 en Universidades chilenas y del extranjero. AUTOR 1: (Contacto) Pinto, Carolina Chile, Universidad de Chile AUTOR 2: Correa, Javiera Chile, Universidad de Chile AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 342 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón D1 Sesión 1, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología TITULO DEL TRABAJO: Creación y legitimidad del conocimiento científico: el caso de la agrobiotecnología en México, un análisis desde la sociología Titulo: Creación y legitimidad del conocimiento científico: el caso de la agrobiotecnología en México, un análisis desde la sociología Resumen: Con la aparición del neoliberalismo y su visión economicista muchos ámbitos de la vida social cambiaron la manera y la perspectiva con la que se llevaban a cabo; la ciencia y la investigación científica, no escaparon de la lógica mercantilista y utilitarista que fue invadiendo progresivamente al mundo. Un reflejo de esta tendencia de paradigma de producción científica mercantilizada se observa claramente en las llamadas ciencias de la vida, entre las que se encuentra la biotecnología (BT), la cual (en la mayoría de los casos) se realiza investigación científica bajo el criterio de la ganancia económica; es decir, si la investigación puede derivar en una patente que será rentable, entonces esta se produce, se comercializa y se divulga, sino lo es, se desecha. En México se puede observar un notable crecimiento en relación al conocimiento científico y las ciencias aplicadas (relacionadas) a la biotecnología, tomando en cuenta el número de publicaciones de BT aplicada y BT básica, las cuales hasta 1990, eran menos de veinte al año. Posterior a esta fecha y durante los últimos 24 años, se han registrado 1,184 artículos científicos con 10,742 citas de BT aplicada (9.07% de citas por artículo) y 858 artículos de BT básica, con 22,736 citas (26.5 citas por artículo). La interrogante principal que se busca responde al finalizar esta investigación (la cual es una investigación que pertenece a un trabajo de tesis en curso) gira en torno a la pregunta: ¿cómo explicar la construcción del conocimiento científico de la agrobiotencología (ABT) y la construcción de la legitimidad en torno a esta desde los centros de investigación del país (CINVESTAV y Universidad Autónoma de Chapingo) y su relación con el Estado y los intereses privados? Para dar respuesta, se pretende en primer lugar hacer una reflexión acerca de la construcción del conocimiento científico y de cómo se ha ido consolidado la ciencia a través de la historia ligada al desarrollo de la sociedad. En segundo lugar explicará un concepto fundamental para la comprensión de esta investigación: la legitimidad, entendiéndola como una categoría sociológica (más no como una cuestión jurídica) que tiene que ver con el reconocimiento y el poder otorgado mediante el concenso social. Todo lo anterior basado en el análisis del discurso que las instituciones tienen acerca de la especialidad en agrobiotecnología y también en las entrevistas a profundidad que se realizarán a investigadores pertenecientes a estas. AUTOR 1: (Contacto) González Hernández, Tania México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla AUTOR 2: Pérez Hernández, Iván Erich Kyle México, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 343 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón D1 Sesión 1, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología TITULO DEL TRABAJO: Conhecimento e inovação: relações entre agentes empresariais sul-americanos e estrangeiros O foco central do estudo é analisar como novos campos de geração de conhecimento poderiam elevar os índices de inovação, através do intercâmbio de conhecimento e experiências de gestão da inovação entre empresas estrangeiras de base tecnológica (EEBTs) e pequenas e médias empresas de base tecnológica (PMEBTs) localizadas em parques tecnológicos da América do Sul. O problema de pesquisa traz a seguinte indagação: em que medida a presença de EEBTs em parques tecnológicos colabora com a evolução tecnológica e a inovação para a América do Sul? Quais seriam as vantagens e impasses que essa condição traria aos agentes locais? Foi elaborado um modelo de análise para o estudo de caso, com o propósito de verificar: a trajetória de inserção de quatro EEBTs de origem nos Estados Unidos da América e uma na Coreia do Sul, em dois parques tecnológicos do Brasil (Tecnosinos e Tecnopuc); a origem e a situação atual das relações entre EEBTs e PMEBTs; a criação de novos negócios e tecnologias; e a influência das empresas internacionais sobre os agentes locais. São analisadas políticas de entrada de empresas estrangeiras em parques tecnológicos na América do Sul, a ascensão de programas de transferência tecnológica, intercâmbios culturais, aprendizado técnico, geração de emprego, compartilhamento de conhecimento, utilização comercial de pesquisa científica, agregação de valor e diferenciação de produtos e serviços, consolidação de novas patentes, engajamento de pessoas, investimentos financeiros e programas de cooperação. Uma revisão bibliográfica acerca do tema e uma análise documental de casos na América do Sul, aliada a dados de entrevistas semi-estruturadas in situ, demonstram através da triangulação de dados, a utilização dos parques para a comercialização regional e inclusive internacional de produtos e serviços por parte das EEBTs, e a captação de mão de obra especializada constituída nas PMEBTs. Os agentes locais teriam o aproveitamento gerado por novos conhecimentos trazidos pelas EEBTs, constituindo o que se chamaria de spill over, e pelos spin-offs gerados a partir destas relações. O aproveitamento estrutural, de tecnologias e de processos advindos do exterior seria uma oportunidade de crescimento e desenvolvimento para as PMEBTs. AUTOR 1: (Contacto) Möller Neves, Felipe Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 369 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 9:00:00 AM | Salón D1 Sesión 1, Orden 7 GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología TITULO DEL TRABAJO: El uso de contenidos abiertos en Internet en la enseñanza universitaria: un estudio empírico sobre uso de Wikipedia En la ponencia se analiza el uso docente en la enseñanza universitaria de los contenidos abiertos en Internet y se exploran nuevas formas de utilización de estos recursos en los procesos de aprendizaje. En concreto se analizan los usos docentes de uno de los repositorios abiertos de conocimiento más importantes en la actualidad, Wikipedia. Se realiza a través del análisis de las percepciones y opiniones del profesorado universitario. De acuerdo a los antecedentes de investigación sabemos que a pesar de cierta actitud reticente del profesorado universitario respecto la Wikipedia como fuente de información, cada vez hay más experiencias de usos docentes de la Wikipedia. Estas experiencias muestran, en la mayoría de los casos, resultados muy satisfactorios y una mejora sustancial de diferentes competencias básicas, además de una influencia positiva en la motivación de los estudiantes. A través de resultados de una encuesta realizada a docentes de todas las áreas en la Universidad de la República, se presenta una descripción del trabajo de las opiniones, busca establecer correlaciones entre estas percepciones y varias características del profesorado con el fin de comprender hasta qué punto las actitudes escépticas tienen que ver con factores generacionales o disciplinarios, por un lado, o con conflictos implícitos entre la cultura científico- académica y la cultura específica de Wikipedia (como ejemplo paradigmático de producción de contenidos en un sistema colaborativo abierto en red), por la otra. AUTOR 1: (Contacto) Rivoir, Ana Uruguay, Departamento de Sociología, Faculta de Ciencias Sociales de la Universidad de la República AUTOR 2: Pérez, Alen Uruguay, Comisión Sectorial de Enseñanza, Udelar AUTOR 3: Rodríguez, Federico Uruguay, Observatic, Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 333 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón D1 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología TITULO DEL TRABAJO: Acceso, uso y apropiación tecnológica de varones y mujeres en la educación media superior. Un estudio de caso en el Liceo Nº 26 de Montevideo. El actual periodo histórico fue definido por Castells (2001) como “la era de la información”, caracterizado por una revolución centrada en las Tecnologías digitales de Información y Comunicación (TIC). En el mismo se mantienen las diferencias históricas entre varones y mujeres, ahora también en lo que refiere al acceso, uso y habilidades referidas a estas herramientas. Guillermo Sunkel (2006) incorpora el tema de las desigualdades que existen entre varones y mujeres en relación a la autopercepción de habilidades y destrezas, y Gloria Bonder (2002) se focaliza en las diferencias en relación a los gustos y preferencias en determinadas herramientas que proporcionan las TIC. El objetivo de esta ponencia es dar cuenta de los resultados de un estudio de caso realizado en el Liceo Nº 26 de la ciudad de Montevideo acerca de los usos y habilidades que tienen los estudiantes de educación media superior en relación a las TIC. Este estudio forma parte de la investigación “Uso y apropiación tecnológica en niños y adolescentes. Una mirada desde la perspectiva de género” realizada durante el segundo semestre de 2013 y el 2014 y financiada por el Proyecto Flor de Ceibo de la Universidad de la República. Dentro de los objetivos de este trabajo se destacan el conocer las características en el acceso y el uso a las TIC por parte de los adolescentes, así como también describir las habilidades que poseen en relación a determinadas actividades realizadas con las computadoras. En ambos casos la mirada de género en relación a la brecha digital es un elemento central del análisis. El trabajo se inició a partir de observaciones en espacios comunes de Liceo Nº26 y en salones de clase, para luego realizar entrevistas a docentes y encuestas a alumnos. En total se realizaron 192 encuestas a estudiantes de 4to, 5to y 6to año de este centro de estudio. En cuanto a las actividades para las que utilizan los diferentes dispositivos tecnológicos (computadoras y celulares), se observó una amplia gama de usos siendo los principales los sociales y académicos, a pesar de que desde la perspectiva de los docentes el uso mayoritario que hacen los adolescentes de estas tecnologías son lúdicos. En relación a la influencia del entorno, la presencia del grupo de pares es central en lo que refiere a fomentar el uso de TIC, mientras que de parte de los familiares y docentes aparece una gran preocupación por el tiempo de exposición a estas herramientas. En cuanto al análisis de género en lo que refiere a los usos, los varones son quienes más juegan y realizan actividades técnicas o que implican una mayor complejidad en cuanto al uso de las TIC. Esta diferencia también se encuentra en relación a la seguridad al momento de realizar tareas con una computadora, siendo los mayores quienes presentan mayores niveles de seguridad en relación a las mujeres. AUTOR 1: (Contacto) Moreira, Natalia Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 338 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón D1 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología TITULO DEL TRABAJO: Los distintos escenarios de la brecha digital: Explorando una posible tipología de internautas uruguayos La sociología sobre la Sociedad de la Información (SI) ha dirigido sus esfuerzos en explicar cómo usamos y qué tanto nos apropiamos de las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC). Al igual que vislumbrar cuáles han sido sus impactos en la calidad de vida de los hogares y los usuarios. El uso de las TIC se ha extendido considerablemente a finales de década en Uruguay, producto de una mejora superlativa en sus principales indicadores de penetración (acceso), los cuales han contribuido a la disminución de la “brecha digital” en el acceso. Consecuencia de las políticas sociales TIC (Plan Ceibal, Centros MEC, Hogar universal, entre otras). Pero en su dimensión compleja, la brecha digital también refiere en cómo nos apropiamos de las tecnologías para mejorar nuestro bienestar, y de cómo la “brecha de usos” en Internet pueden estar condicionada por diversos factores, no solo en cuanto al acceso a las TIC, sino por características socio-educativas, demográficas y culturales de las personas que impiden apropiarse de la tecnología de un mismo modo. En este trabajo se presenta un análisis exploratorio de factores que hacen a los distintos escenarios de dicha brecha. Utilizando análisis de correspondencias múltiples (ACM), y análisis de clasificación, se busca explorar posibles tipologías de usuarios de Internet según los datos de la Encuesta de Usos de Tecnologías de la Información (EUTIC) para el año 2013 relevada por el Instituto Nacional de Estadística (INE) en convenio con la Agencia de Gobierno Electrónico para la Sociedad de la Información y el Conocimiento (AGESIC). El estudio tiene como objetivo determinar perfiles de internautas de acuerdo a condicionantes estructurales (el género, la región, la clase social, la educación del internauta), de habilidades digitales, y de acceso (el tipo de PC o conexión). La proyección de estas dimensiones en el espacio social virtual, sobre los distintos tipos de usos en Internet que realizamos los uruguayos en la red, se puede entender como la brecha digital en su dimensión compleja. Establecer una clasificación de tipos de perfiles internautas de acuerdo a datos cuantitativos, puede resultar útil tanto para determinar dónde, qué elementos y en cuales poblaciones se expresan las mayores desigualdades sociales en la Sociedad de la Información (SI); pero también puede ser de valioso interés para policiy makers, como otros actores vinculados al uso de las TIC, y que trabajan en el marco de planes para la SI a nivel local. AUTOR 1: (Contacto) Escuder, Santiago Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales - Universidad de la República AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 339 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón D1 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología TITULO DEL TRABAJO: El Plan Ceibal y los desafíos de la innovación educativa. Análisis de las percepciones docentes sobre las prácticas pedagógicas y el uso de las XO en el marco del Modelo 1 a 1. INTRODUCCION. El artículo aborda el caso de la distribución y uso pedagógico de laptops del tipo XO por profesores de Matemática de Educación Media Básica en sus prácticas de enseñanza en centros educativos estatales de Uruguay. Se presenta parte de los resultados de una investigación empírica realizada entre los años 2012 y 2013, sobre la incidencia de los procesos de innovación en TIC en las prácticas de enseñanza de Matemática en el marco del modelo 1:1 del Plan CEIBAL. El documento presenta algunas de las conclusiones y hallazgos, incluyendo un conjunto de aportes para el diseño de políticas de formación de profesores orientadas al desarrollo de un nuevo perfil de la enseñanza en educación media. METODOLOGIA. El estudio desarrolló un procedimiento de combinación de métodos (intra-métodos y entre métodos), analizando las respuestas cerradas y abiertas a un cuestionario aplicado a 119 docentes y las entrevistas en profundidad realizadas a docentes que fueron seleccionados por muestreo teórico. Se conformaron 14 equipos integrados por dos docentes de Matemática que participaron en proyectos de innovación con TIC y que posteriormente fueron entrevistados por un equipo de dos investigadores. RESULTADOS y DISCUSIÓN. Los resultados revelan el importante avance en la universalización del acceso a las TIC en educación pública con un fuerte componente de equidad social. Las evidencias recogidas permiten concluir sobre el grado de avance limitado con respecto a la universalización del modelo pedagógico 1:1 en la muestra de profesores seleccionada. Entre otros hallazgos, se comprobó que solo el 25 % del alumnado lleva las laptops XO diariamente a clase y que el 68 % de los profesores opina que ha cambiado poco o nada sus prácticas pedagógicas a partir del Plan CEIBAL. Uno de los hallazgos principales es que la autopercepción positiva sobre la innovación con TIC está asociada al contexto socioeducativo de las instituciones de educación media. Si bien se identificó que existen predisposiciones potenciales hacia el cambio de modelo de enseñanza , la investigación muestra que aún queda un largo camino por recorrer en materia de la integración de las TIC a las prácticas docentes en educación media básica y al cambio de configuraciones pedagógicas innovadores centradas en el modelo 1:1. AUTOR 1: (Contacto) Rodriguez Zidán, Eduardo Uruguay, Universidad ORT AUTOR 2: Bernsconi, Gabriela Uruguay, Universidad ORT AUTOR 3: Antelo, Ana Uruguay, Universidad ORT AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 340 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón D1 Sesión 2, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología TITULO DEL TRABAJO: Uruguay: Redes sociales y uso de Internet en la vejez Esta ponencia presenta un análisis de la relación entre las redes sociales de las personas mayores en Uruguay y el uso que hacen de Internet en el marco de la teoría del convoy social. El convoy alude al grupo de personas que rodea a una persona, la acompaña y le da soporte a lo largo de la vida lo cual repercute en la salud y el bienestar de la persona (Antonucci, Ajrouch y Birditt, 2014; Phillips, Ajrouch y HillcoatNallétamby, 2010, pp. 62-64; Antonucci, 2009). La elección de este marco de análisis reside en el interés de investigar en la relación que podría existir entre el uso de Internet que hacen las personas mayores y su convoy social (quienes integran la red social de los círculos del convoy y el soporte social que intercambia con el convoy). El análisis se centró en el estudio de la relación de Internet con el apoyo social y algunas características de la estructura de la red social, utilizando datos secundarios de la Encuesta Continua de Hogares del Instituto Nacional de Estadística de Uruguay (2013). En relación a los hogares en que residen los adultos mayores en Uruguay, se comprobó que existe una desigualdad en el soporte social que intercambian los hogares que habitan los adultos mayores que usan Internet y los hogares en los que viven aquellos que no usan Internet. Se entiende que este dato l alude a la estructura de desigualdades en la que están insertos estos adultos mayores en Uruguay y que se refleja en la adopción y uso de Internet en este grupo de edades a la fecha. Por otro lado, se comprobó que el uso de Internet entre las personas de 65 años o más en Uruguay se asocia con quienes suelen integrar los círculos más cercanos del convoy: la pareja, los hijos y las personas que viven en el hogar. El impacto de los vínculos del convoy sobre el uso de Internet de la persona mayor resulta a veces es positivo y otras negativo (regresión logística). Es positivo cuando la persona mayor vive con su pareja, es negativo cuando se trata de la cantidad de personas que vive en el hogar. Por último, un resultado más del análisis que presentaremos en la ponencia remite al el caso de las mujeres mayores en Uruguay, dado que se verificó que el uso que estas señoras hacen de Internet se relaciona con los hijos que tienen cuando estos viven en el extranjero o conviven en el mismo hogar. Sin embargo, el impacto de la presencia de sus hijos sobre el uso de Internet es opuesto según residan con ellas en el mismo hogar (impacto negativo) o residan en el extranjero (impacto positivo). Antonucci, T. (2009). Convoy model of social relations. En: H. Reis y S. Sprecher, ed. (2009). Encyclopedia of human relationships. Thousand Oaks, ca: Sage, pp. 327-329. Antonucci, T., K. J. Ajrouch y K. S. Birditt (2014). The convoy model: explaining social relations from a multidisciplinary perspective. The Gerontologist, 54(1), pp. 82-92. Phillips, J.; K. Ajrouch y S. Hillcoat-Nallétamby (2010). Key concepts in social gerontology. Londres: Sage. Disponible en: [Acceso 12/1/2014]. M. S Caballero de Luis: Candidata a doctora por la Universitat Oberta de Catalunya - Internet Interdisciplinary Institute. Participa en el grupo de investigación ObservaTIC, Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de la República, Uruguay. E-mail: [email protected] [email protected] Grupo/s temáticos: Sociología y Población o Sociología, Ciencia y Tecnología AUTOR 1: (Contacto) Caballero de Luis, M. Soledad Uruguay, ObservaTIC -UOC-IN3 AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 341 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón D1 Sesión 2, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología TITULO DEL TRABAJO: Apropiación social de la tecnología por parte de la población de Cebollatí – Rocha Apropiación social de la tecnología por parte de la población de Cebollatí – Rocha Ma. Julia Morales – [email protected] ObservaTIC – UdelaR El presente resumen da cuenta de una investigación concluida en el marco del Trabajo Final de Maestría en Sociedad de la Información y el Conocimiento de su autora. En las últimas décadas en Uruguay se han ido implementando políticas públicas que intentan incluir a la ciudadanía uruguaya en la SIC; en este sentido a partir de 2007 se implementó el Plan Ceibal. Entender el alcance de esta política, las redes inter-institucionales presentes que intentan potenciar la apropiación social de las TIC y la existencia o no de esta última por parte de la población en estudio es pertinente e interesante desde una perspectiva de las capacidades y de desarrollo. Complejizar el fenómeno a través del concepto de brecha digital, que presenta distintas formas de brechas: generacional, de género, territorial, supone entender las diferencias pre-existentes en la población en estudio en una nueva sociedad que Castells denomina Sociedad Red que se estructura bajo una revolución tecnológica cuyo co-relato es un nuevo paradigma tecnológico basado en las tecnologías de la información y comunicación. El diseño metodológico se pensó desde la triangulación de técnicas cuantitativas y cualitativas que pudieran dar cuenta de datos tangibles y además que entendiera el significado que los individuos hacen de su relación con las nuevas tecnologías de la información y comunicación. Se realizaron entrevistas a diferentes actores relevantes de la localidad y a actores claves en la implementación del Plan Ceibal y su relación con los habitantes de Cebollatí en el departamento de Rocha. Se relevó información secundaria a través de documentos escritos y audiovisuales que permitieron entender las estrategias de acción en los actores e instituciones involucradas. Se realizó observación participante en talleres implementados en la localidad para su población desde Centros MEC y FdC y en clases de informática, matemáticas y dibujo en 2013. Por último, se realizó un censo mediante encuesta a todos los integrantes de los hogares de jóvenes que asistieron en 2013 al liceo público local que cursaban de 1ero a 3er año. De los resultados y hallazgos podemos inferir que existe una red inter-institucional fuerte, con un mismo fin, el de potenciar la apropiación social de las TIC en la población en estudio. Que aún así los esfuerzos deben doblegarse puesto que no se aprecia que exista apropiación social de las TIC por parte de la población. Igualmente puede decirse que el grupo etario entre 11 y 17 años parece encontrarse más cerca de conseguir esta apropiación social de las TIC, no así el grupo de adultos. Por otro lado existe un número no despreciable del 21,4% de población que no realiza ningún uso de dichas TIC. Asimismo, se reafirma la importancia de las diferencias pre-existentes a la brecha digital y sus condicionantes; la brecha de género, la territorial y la generacional. Las diferencias educativas/culturales se encuentran fuertemente representadas en este estudio. AUTOR 1: (Contacto) Morales, Ma. Julia Uruguay, ObservaTIC AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 345 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón D1 Sesión 2, Orden 6 GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología TITULO DEL TRABAJO: Uruguay: ¿desarrollo informacional con desarrollo humano? Los cambios entre 2005 – 2014. La ponencia presenta una interpretación de los cambios experimentados en Uruguay en su proceso de desarrollo reciente (2005 - 2014), que busca comprender como se articula el desarrollo informacional y el desarrollo humano. Uruguay experimentó cambios radicales en su inserción en la SIC en el período 2005 – 2014 que se evidencian en un salto cualitativo en los indicadores. Asimismo, es evidente un cambio en los indicadores económicos y de desarrollo humano, que dan cuenta de un crecimiento con desarrollo social. La pregunta es en qué medida estos datos están dando cuenta de un cambio en el modo de desarrollo. Significa que hay un modelo de desarrollo Humano en la SIC?, ¿Cuál es y como está configurado? ¿Cuánto cambia la estructura productiva en este sentido?, ¿Hay apropiación del desarrollo informacional para el desarrollo humano?, ¿Cuáles son los principales actores del proceso?, y ¿Cuáles los conflictos que emergen o se refuerzan? Se sustenta en una investigación comparativa que ha buscado responder a estas preguntas en base a revisión bibliográfica de antecedentes de investigación y al análisis datos secundarios de indicadores sociales, económicos, políticos y culturales. Algunos de los datos han sido procesados con los fines de esta investigación, otros fueron recogidos de análisis en otros estudios, referenciados oportunamente. AUTOR 1: (Contacto) Rivoir, Ana Uruguay, Departamento de Sociología, Faculta de Ciencias Sociales de la Universidad de la República AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 344 Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 11:30:00 AM | Salón D1 Sesión 2, Orden 7 GRUPO DE TRABAJO: 16. Sociología, Ciencia y Tecnología TITULO DEL TRABAJO: Persistencia de una frontera de interacción Estado-Sociedad, ante la inefectividad del e-gobierno, en gobiernos locales En la ponencia se discute como ante la necesidad de una administración eficiente y eficaz, así como una mayor vinculación Estado-Sociedad (Cabrero, 1992), se han observado cambios en las administraciones publicas municipales, a partir de la implementación de diversas técnicas y estrategias caracterizadas en la nueva gestión pública (NGP). Resaltando el uso de las tecnologías de información y comunicación enmarcadas en innovación y modernización de dichas administraciones. En el caso de México, de acuerdo con Cejudo (2011), la implantación de la NGP, tuvo en un primer orden de inserción, en las administraciones públicas de los municipios. En la buscando un mayor acercamiento con la sociedad a partir de estrategias y reformas gerencialistas (Gil-García y Martínez, 2011), debido a que el ciudadano, es “el centro de la NGP” (Aguilar Villanueva, 2011). Así mismo, la necesidad social de inclusión y conectividad digital, ha generado que los gobiernos, incluyan en sus agendas políticas públicas de conectividad, innovación y desarrollo tecnológico, que promuevan un progreso trascendental a través del modelo denominado como Ciudad Digital. A partir de la incorporación de tecnologías de información y comunicación, las cuales coadyuvan a una mejor vinculación e interacción gobierno-ciudadano, así como a mejorar la prestación de servicios. Siendo el gobierno electrónico uno de los ejes principales de este modelo, el cual ha aspira a incorporar el componente nodal que es la vinculación con la ciudadanía. No obstante, a pesar de más de una década de su inserción, como parte de los procesos de reformas y modernización de las administraciones, se observan escasos avances significativos, respecto dicha interacción. Es por ello que en el presente trabajo se expone, resultados de un análisis respecto a la efectividad gobierno electrónico, a partir del componente de “información” (Luna, Duarte, Gil-García, Luna-Reyes y Sandoval-Almazán: 2009, 2012). Retomando el acceso información y transparencia de 18 municipios en México. AUTOR 1: (Contacto) Ramírez Gómez, Ana Elizabeth México, El Colegio de San Luis, A.C. AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 351 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón F2 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud TITULO DEL TRABAJO: Políticas anti-tabaco y tipo de fumadores en Uruguay El consumo de tabaco se ha convertido en un grave problema de salud pública. Diversas investigaciones han medido la prevalencia del tabaquismo e intentado delinear posibles determinantes del consumo y efecto desigual del tabaco en los fumadores uruguayos. En busca de aportar una mejor descripción de los fumadores, es que en el presente artículo, en base a los datos relevados por el Proyecto Internacional de Evaluación de las Políticas de Control del Tabaco (ITCPES) en Uruguay en el año 2012, se presenta un análisis primario destinado a la caracterización de los fumadores uruguayos, en base a factores que reflejen el impacto de las políticas de control de tabaco, tomando en cuenta aspectos comportamentales, características sociodemográficas y del entorno cercano. Este tipo de mediciones de impactos se basa en aquellas teorías que consideran que la conducta humana se puede predecir atendiendo a factores psicológicos y sociales. Esto a su vez se fundamenta en que las políticas de control de la epidemia del tabaquismo se focalizan en generar un impacto en la predisposición y conducta de los individuos frente al tabaquismo. Para su diseño es relevante la predicción de la conducta humana antes de que ésta se lleve a cabo. El objetivo es generar un impacto en la salud de las personas a través de una lógica causal generando cambios en variables más inmediatas, más relacionadas con la política en sí, para luego aumentar la probabilidad de generar un impacto en variables más distantes de la política (creencias, actitudes, percibir riesgos, percibir gravedad). Finalmente intentando lograr comportamientos más discretos tales como que los fumadores estén más dudosos de mantener su hábito o incluso renunciar al mismo. Metodología: Utilizando los datos del ITCPES en 2012 (N = 1431), se implementa un Análisis Multivariado, combinando análisis factorial (correspondencias múltiples) y análisis de clasificación. ITCPES es una investigación longitudinal (2006 - 2012) llevada adelante en Uruguay por el Centro de Investigación de la Epidemia del Tabaquismo, junto a investigadores de la Universidad de la República (Uruguay) y de la Universidad de Waterloo (Canadá). Resultados Primarios: El análisis factorial destaca 2 factores: 1) agrupamiento de variables asociadas con capital económico y cultural, 2) agrupamiento de variables que miden la influencia del entorno sobre el fumador, para abandonar el hábito. El análisis de clasificación determina cuatro tipo de fumadores: 1) críticos (32%): con alto nivel de consumo, bajo nivel de ingresos de su hogar y bajo nivel educativo. 2) hereditarios (12%): fumadores jóvenes, con bajo nivel de consumo, con padres y amigos que fuman en la casa. 3) coercionados (36%): con un entorno que no favorece o reprime el consumo de tabaco. No se puede fumar dentro de sus hogares, a la familia le molesta que fumen, en caso de tener padres fumadores, estos no lo hacen en su casa. Sienten que son marginalizados por la sociedad. 4) de elite (20%): nivel educativo universitario, se desempeñan como profesionales y de los cuatro grupos es el que tiene mayor nivel de ingresos en el hogar. AUTOR 1: (Contacto) Rodríguez, Diego Uruguay, Dpto Sociología - Universidad de la República AUTOR 2: Boado, Marcelo Uruguay, Dpto Sociología - Universidad de la República AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 352 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón F2 Sesión 1, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud TITULO DEL TRABAJO: Salud Pública y RSE de la Industria del Alcohol La investigación (en curso) que se presentará en el Congreso Uruguayo de Sociología 2015, tiene como objetivo estudiar las acciones de Responsabilidad Social Empresarial (RSE) realizadas por la industria del alcohol en Uruguay, las cuales se presentan como forma de cumplir con las recomendaciones de la Organización Mundial de la Salud (OMS) para la reducción de los daños causados por el consumo de alcohol. Estas acciones, juegan un papel importante en el rol, estrategias e influencia de la industria productora de alcohol en la planificación de las políticas enfocadas en esta problemática. A medida que los cambios derivados de la globalización han transformado a las economías occidentales de una base de manufactura a una mayor dependencia en el sector de servicios, los analistas económicos y sociales han empezado a describir a la sociedad como un conjunto de mercados de consumo y no como sistemas de producción. El sector de salud pública, responsable de los servicios de tratamiento y promoción de la salud, tiende también a concentrarse en los patrones de consumo de bebidas alcohólicas de los consumidores y en los daños que ello conlleva. Desde estas perspectivas, el consumo de alcohol y los problemas con el alcohol se perciben como impulsados por la „demanda‟, como el resultado de decisiones buenas o malas de cada consumidor. Esto concentra la política y la acción hacia la reducción del daño para los consumidores jóvenes o vulnerables y en la forma en que el manejo responsable de los contextos de consumo puede moldear la conducta de los consumidores en situaciones de alto riesgo. ¿Cuál es el papel de la industria del alcohol en el proceso de generación de políticas? La formación de políticas en el área de alcohol es un proceso influenciado por una combinación de factores y actores, entre ellos: instituciones de gobierno, agencias internacionales como la OMS, profesionales de la salud, organizaciones no gubernamentales y la industria de bebidas alcohólicas. Esta industria se ha involucrado cada vez más en el proceso de elaboración de políticas para poder proteger sus intereses comerciales, que en muchas ocasiones compite con los intereses de salud pública en lograr una política efectiva de control del consumo de alcohol. Su influencia es ejercida a través de la presión política o indirectamente a través de la opinión pública. Otra manera en la que los grandes productores fomentan sus intereses es por medio de las donaciones filantrópicas y sus actividades de RSE. Acciones que posiblemente también busquen de forma indirecta elevar la visibilidad y la aprobación de la compañía o de una marca. La metodología para realizar este estudio consiste en realizar un análisis de contenido de las iniciativas de RSE promovidas en Uruguay en apoyo de la Estrategia Mundial de la OMS por las compañías multinacionales de Alcohol. Siguiendo la línea de investigación desarrollada por Thomas F. Babor, se intentará determinar la efectividad de estas acciones y analizar su posible influencia en las políticas de salud pública. AUTOR 1: (Contacto) Rodríguez, Diego Uruguay, CIET AUTOR 2: Soñora, Gustavo Uruguay, CIET AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 354 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón F2 Sesión 1, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud TITULO DEL TRABAJO: EL SISTEMA NACIONAL INTEGRADO DE SALUD (SNIS): UNA APROXIMACIÓN A LA PRODUCCION SOCIALISTA DE SERVICIOS. La creación del SNIS y su soporte económico, el Seguro Nacional de Salud (SNS) ha sido la principal transformación estructural de estos 10 años de gobierno del Frente Amplio, desde la perspectiva de construcción de un modo de producción alternativo. Seguramente comparte esta afirmación con la creación del Fondo de Desarrollo (FONDES) y su impacto sobre el desarrollo de la autogestión obrera. Sin embargo su dimensión universal y su impacto masivo sobre la dsitribución del escedente económico lo ubican a la vanguardia de la transformación política. Sin embargo su desarrollo en el marco de relaciones de producción capitalistas, en una economía con grado de apertura importante y con resistencias relevantes de sectores sociales afectados por el proceso redistributivo, ha limitado parte de sus impactos potenciales. Por ello esta ponencia propone debatir el SNIS desde la perspectiva de su construcción teórica como reforma de aproximación a la producción socialista (reforma protosocialista). Por lo tanto lo que estará en análisis será el modo de producción del servicio de salud y como resultado de él el modo de acceso al servicio como parte de la reprodución social de los ciudadanos. Los componentes de calidad de los servicios se introducirán en la ponencia en tanto signifiquen perforaciones a los ejes centrales del modelo implementado. Para ello el análisis constará de cinco capítulos que debatan dicha hipótesis. En primer lugar el análisis incluirá las formas de propiedad de los medios de producción que se desarrollan en el SNIS y las relaciones entre la masa salarial y el volumen general de valor generado. En segundo lugar el análisis incluirá la igualdad en el acceso con independencia del lugar que se ocupa en el proceso económico y en el territorio. En tercer lugar analizará los impactos redistributivos que el SNIS, pero en particular el SNS tiene en el ingreso disponible final de los hogares con perspectiva de clase social. En cuarto lugar se analizará el papel del estado en su doble función de financiador y regulador y en que medida la construcción institucional que generaron el SNIS y el SNS, contribuyeron a la democratización en la toma de decsiones. Se incluirá en esta perspectiva el rol que los mecanismos institucionales de participación social tuvieron en el desarrollo del sistema. Finalmente, en quinto lugar, la ponencia evaluará de conjunto estos elementos desde una perspectiva de Economía Política, con el objetivo de analizar los alcances y las limitaciones en el proceso de construcción de un regimen socialista parcial de producción de un servicio y cuales fueron los factores que aportaron a una y otra perspectiva (alcances y limitaciones). AUTOR 1: (Contacto) Olesker, Daniel Uruguay, Fa cultad de Ciencias Económicas UDELAR AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 355 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón F2 Sesión 1, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud TITULO DEL TRABAJO: GASTO CATASTRÓFICO EN SERVICIOS DE SALUD Y MEDICAMENTOS. ARGENTINA 2010 La importancia relativa del gasto de bolsillo como fuente de financiamiento del gasto total en salud cobra especial relevancia ya que resulta ser la más inequitativa y menos eficiente. Por un lado, disuade a las personas de utilizar los servicios de salud, fomentando un mayor uso por parte de aquellas que pueden pagarlos y un menor uso por parte de las que no lo pueden hacer. Es decir, funciona como barrera que limita el acceso a la salud. Por otro lado, dado que generalmente existe incertidumbre con relación al momento en que se va a necesitar realizar el gasto en salud, el financiamiento a través del gasto de bolsillo expone a las personas a una situación de mayor vulnerabilidad, especialmente si no cuentan con cobertura de salud, capacidad de pago o ahorros suficientes. Esta mayor vulnerabilidad puede tener lugar cuando el gasto de bolsillo resulta ser relativamente elevado con relación a la capacidad de pago de las personas, y podría implicar una disminución en el estándar de vida del individuo y la familia si se ven obligados a reducir sus otros gastos básicos por un período de tiempo para cubrir los costos vinculados con la atención de la salud y la compra de medicamentos. Operacionalmente, cuando el porcentaje que el gasto de bolsillo representa sobre la capacidad de pago del individuo supera cierto umbral, se denomina gasto catastrófico. El objetivo del presente trabajo es medir el grado con el que la realización del gasto de bolsillo en salud impacta en el bienestar de los individuos, estimando la proporción de personas con gastos catastróficos en salud según diferentes dimensiones socioeconómicas como medida del riesgo potencial. Para ello, se emplea la base de microdatos de la Encuesta de Utilización y Gasto en Servicios de Salud realizada conjuntamente por la Dirección de Estadísticas e Información de Salud del Ministerio de Salud de la Nación y el Centro de Estudios de Opinión Pública de la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de Buenos Aires. Dicha encuesta, de alcance nacional, fue implementada durante los meses de agosto-octubre de 2010. Los resultados esperados apuntan a que las personas sin ningún tipo de cobertura de salud y de nivel de ingreso per cápita bajo y medio bajo tengan un mayor riesgo de incurrir en gasto catastrófico en salud. PALABRAS CLAVE: Salud, Gasto de bolsillo, Gasto catastrófico AUTOR 1: (Contacto) Garcia, Giselle Argentina, Universidad Nacional de Tres de Febrero AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 356 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 9:00:00 AM | Salón F2 Sesión 1, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud TITULO DEL TRABAJO: EMPOBRECIMIENTO POR GASTO DE BOLSILLO EN SALUD. ARGENTINA 2010 El financiamiento de la salud a través del gasto de bolsillo expone a las personas a una situación de mayor vulnerabilidad, especialmente si no cuentan con cobertura de salud, capacidad de pago o ahorros suficientes. Esta mayor vulnerabilidad puede tener lugar cuando el gasto de bolsillo resulta ser relativamente elevado con relación a la capacidad de pago de las personas. El verse obligados a reducir otros gastos básicos para cubrir los costos vinculados con la atención de la salud y la compra de medicamentos podría disminuir el estándar de vida del individuo y la familia e, incluso, hacerlos caer en una situación de pobreza o agravar una existente. Este empobrecimiento puede ocurrir como consecuencia de la ocurrencia de un único evento catastrófico o puede originarse a partir de la suma de una serie de pequeños pero continuos desembolsos asociados, por ejemplo, a enfermedades crónicas o discapacidad. Este trabajo tiene como objetivo estimar el porcentaje de individuos que, a partir de realizar un gasto de bolsillo en salud, caen debajo de la línea de pobreza. Para calcular el porcentaje de personas que, no siendo pobres, después de realizar un gasto de bolsillo en salud caen por debajo de la línea de pobreza, se considera el ingreso per cápita ajustado y una medida de los gastos básicos, obteniéndose una aproximación a los recursos disponibles. A estos recursos disponibles se le resta el gasto de bolsillo en salud efectuado, y el resultado es comparado con el valor actualizado de la línea de pobreza, obteniéndose una medida de la magnitud del empobrecimiento como consecuencia de haber realizado gastos de bolsillo en servicios de salud y medicamentos. Para ello, se emplea la base de microdatos de la Encuesta de Utilización y Gasto en Servicios de Salud realizada conjuntamente por la Dirección de Estadísticas e Información de Salud del Ministerio de Salud de la Nación y el Centro de Estudios de Opinión Pública de la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de Buenos Aires, implementada durante los meses de agosto-octubre de 2010. También se utilizan los valores de la canasta básica de alimentos y de la canasta básica total que elabora el Instituto Nacional de Estadística y Censos para el adulto equivalente en el aglomerado Gran Buenos Aires, y diferentes índices de precios elaborados por fuentes no oficiales. Los resultados esperados apuntan a que las personas con mayores ingresos per cápita tengan una menor propensión a empobrecer por incurrir en gastos de bolsillo en salud, y que aquellas que están afiliadas a algún sistema de atención de la salud también sean menos propensas al empobrecimiento. PALABRAS CLAVE: Salud, Gasto de bolsillo, Gasto empobrecedor AUTOR 1: (Contacto) Garcia, Giselle Argentina, Universidad Nacional de Tres de Febrero AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 359 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón F2 Sesión 2, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud TITULO DEL TRABAJO: LA CONDUCTA SUICIDA ADOLESCENTE: SU REGISTRO EN PUERTAS DE EMERGENCIA EN URUGUAY. La conducta suicida constituye en la un problema de salud pública, especialmente en adolescentes, ocupando un lugar destacado como causa de muerte. El papel del sistema de salud y sus RRHH en su prevención es destacado por autores y organismos internacionales. Sin embargo, existen dificultades para que las acciones preventivas se cumplan de manera eficaz, eficiente y efectiva. El presente trabajo, financiado por la Agencia Nacional de Investigación e Innovación, Fondo Maria Viñas durante los años 2013 a 2015, tiene entre otros objetivos, identificar factores socioculturales de los RRHH (conocimiento/formación previa, destrezas, creencias, obstáculos y actitudes) que facilitan y dificultan la identificación precoz y manejo de ideación suicida e IAE en adolescentes en las puertas de emergencia en Uruguay. Para comprender los objetivos generales y específicos es importante volver a destacar que el trabajo apunta a la generación de conocimiento y su inmediata aplicación en la formación de RRHH en la prevención de la conducta suicida en adolescentes. La Estrategia de investigación y metodología comienza con un estudio poblacional de carácter descriptivo transversal, continuó con una triangulación de 3 herramientas de recolección y análisis de datos: 1) Relevamiento de fichas de emergencia e historias clínicas, 2) Siete Grupos de Discusión – Con personal de las puertas de emergencia y por último 3) 78 entrevistas en profundidad y la aplicación de una escala específica (por ej. Suicide Behavior Attitude Questionnaire -SBAQ). En esta presentación se destacan como resultados primarios de la técnica cuantitativa: que los adolescentes conforman la franja etaria que mas consulta en las emergencias por esta problemática en Montevideo (21%) e Interior (24%), de 1000 consultas 6 son por IAE pero de cada 100, 22 son por problemas asociados que la literatura internacional considera indicadores de riesgo para el diagnóstico. Se observo una gran heterogeneidad en el registro de indicadores de riesgo suicida y por ultimo escasa formación en la temática de los RRHH del sector salud. AUTOR 1: (Contacto) Torterolo, María José Uruguay, Facultad de Medicina, UdelaR AUTOR 2: Larrobla, Cristina Uruguay, Facultad de Medicina, UdelaR AUTOR 3: Hein, Pablo Uruguay, Facultad de Ciencias Sociales, UdelaR AUTOR 4: Canetti, Alicia Uruguay, Facultad de Medicina, UdelaR http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 360 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón F2 Sesión 2, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud TITULO DEL TRABAJO: Dilemas del desarrollo: La salud en el envejecimiento como demanda social real. Dilemas del desarrollo: La salud en el envejecimiento como demanda social real. Autores: Dr. José L. Coronado R., Dr. Juan A. Rodríguez G. 1 y K. Marlene I. Krauss A.2 Las problemáticas en salud que enfrentan comunidades en distintas latitudes vienen acompañadas de políticas en salud que reflejan, en el mejor de los casos, la preocupación más que la firme decisión de resolverlos. Este es el caso de los problemas de salud derivados del envejecimiento de amplios sectores de la población. Proceso contemporáneo que inicia inevitablemente en varios países de América Latina y que acusará cambios notables en la vida cotidiana de millones de personas, antes que concluya la primera mitad de este siglo. Este trabajo pretende traer a la reflexión y discusión aspectos vinculados a tres temáticas aparentemente independientes: a) Las políticas de desarrollo para la sociedad del envejecimiento, b) Las problemáticas de salud y la percepción de las necesidades en salud de la población que envejece y c) La respuesta social específica para el caso de México, el estado de Guanajuato y la ciudad de León, como ámbitos político-administrativos en los que se enfrentan dilemas tardíamente ante demandas crecientes de adultos mayores. En la primer temática se discute la idea de desarrollo y su estrecho vínculo con el concepto de salud, del cual se desprende el anhelo de un cambio positivo o deseable en los miembros de una comunidad que da forma a políticas de asistencia social y de seguridad social, creando entramados complejos de ejercicios administrativos cuyos costos y eficiencia no se evalúan sistemáticamente. En la segunda se profundiza en la identificación y reconocimiento de la creciente vulnerabilidad de los adultos mayores, cuyas facetas transitan de los determinantes demográficos a las condiciones de desarrollo social y las condiciones específicas de salud. Otro entramado de realidades en las que destaca la merma en la capacidad de autonomía de los viejos (cada vez más viejos). Y en la tercera temática se abordan las acciones concretas, su coherencia y la enorme responsabilidad estatal evadida, de enfrentar los retos en economías de mercado insuficientes para brindar bienes y servicios oportunos; a partir de evidencias sistematizadas en ámbitos nacionales, regionales y locales. Los dilemas a discutir en torno a estas temáticas son copiosos: fuentes de financiamiento, nivel de involucramiento del Estado, soluciones de la sociedad civil, diseño de leyes justas y adecuadas, respeto a derechos humanos universales, evaluación de políticas específicas de salud, los riesgos a la salud que vienen en camino, el acceso a la información y la discusión pública necesaria en torno a la vejez, etcétera, etcétera, hasta el derecho a disponer de nuestra vida y de nuestra muerte. Por lo que las conclusiones aquí, son obligadamente provisionales. 1 México, Universidad de Guanajuato, Campus León, División de Ciencias Sociales y Humanidades, Departamento de Estudios Sociales. 2 México, Universidad de Guanajuato, egresada de la Lic. en Trabajo Social. Correos electrónicos: [email protected] y [email protected] AUTOR 1: (Contacto) Coronado-Ramírez, José Luis México, Universidad de Guanajuato AUTOR 2: Rodríguez-González, Juan Antonio México, Universidad de Guanajuato AUTOR 3: Krauss-Acevedo, Karla Marlene México, Universidad de Guanajuato AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 361 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón F2 Sesión 2, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud TITULO DEL TRABAJO: LA ATENCION MÉDICA A LAS PERSONAS CON TRASPLANTE RENAL EN URUGUAY. AVANCES PRELIMINARES Objetivos y propósitos Presentamos resultados preliminares de un estudio cuyo objetivo es explorar las perspectivas de personas con trasplante renal sobre el proceso de atención médica en Uruguay. El propósito del mismo ha sido entender el proceso de atención a la salud desde la óptica de quienes han sido trasplantados. Un segundo propósito ha sido transferir los hallazgos a los involucrados, como es la Asociación de Trasplantados del Uruguay (ATUR) y las mismas personas trasplantadas y sus familias. Se trata de un estudio cualitativo llevado a cabo en Montevideo, Paysandú y Rivera. Se realizaron 25 entrevistas ,21 personas con trasplante renal y 4 familiares e integrantes de ATUR. También se revisaron las notas periodísticas aparecidas en internet y se complementó con investigación documental. Hallazgos centrales a)Los participantes reconocen la importancia del Fondo Nacional de Recursos (FNR) al cubrir los costos del tratamiento renal. b)También suelen reconocer el avance de Uruguay a nivel regional en materia de protección social, particularmente a quienes padecen enfermedad renal crónica (ERC). c)Por lo general se considera que el personal de salud brinda un buen trato. d)Tal consideración aplica sobre todo al personal médico de Montevideo y de los centros donde se realizan los trasplantes y se brinda el seguimiento a quienes han sido trasplantados. e)La atención que se brinda a los enfermos renales trasplantados ha sido semejante desde la aparición del FNR; incluso para algunos ha empeorado en las mutualistas. En consecuencia, consideran que no ha habido efectos benéficos a partir de la reforma sanitaria. f)La mayoría de los participantes manifiestan no querer criticar la atención recibida o la organización sanitaria, sino hacer propuestas constructivas. g)Quienes son usuarios de mutualistas y tienen ingresos limitados (por jubilación o tener ingresos cercanos al salario mínimo) enfrentan problemas por el pago de consultas, medicamentos y estudios. La situación es más apremiante en aquellos con varios padecimientos. h)Usuarios de las mutualistas del interior también enfrentan dificultades financieras por el pago del viaje a Montevideo al trasplante o a control, así como al serles descontado el salario del día, entre quienes trabajan. i)Los problemas enfrentados entre quienes viven en el interior son notoriamente superiores que los de quienes viven en Montevideo: el viaje, transporte, cansancio, inseguridad, esperas, etc. j)La infraestructura de los centros de trasplante se considera no solo en mal estado, sino que deja que desear. Se refieren particularmente casos del Hospital de Clinicas y el INU. El primero incluso se percibe peligroso. k)Si bien se reconoce el trabajo realizado por la ATUR, también hay consenso en que ha dejado de ocupar un papel protagónico, por lo cual urge redefinir su función. La mayoría de los entrevistados manifiesta su interés en colaborar en nuevas iniciativas. AUTOR 1: (Contacto) Mercado Martinez, Francisco Javier México, Centro Universitario de Ciencias de la Salud.Universidad de Guadalajara AUTOR 2: Levin Echeverri, Rodolfo Uruguay, Instituto de Higiene. Fmed-UdelaR AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 363 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón F2 Sesión 2, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud TITULO DEL TRABAJO: PET-REDES: ENSINO-SERVIÇO NAS REDES DE ATENÇÃO A SAÚDE Tempos atrás a promoção de saúde mental era baseada em práticas centradas em doenças, e adotava-se um modelo manicomial, distanciado da rede de atenção básica. Com o advento da reforma psiquiátrica nos anos 70, houve a defesa da humanização deste sistema que estava aquém da forma de tratamento ideal e eficaz destes sujeitos, assim foram criados os CAPS-Centros de Atenção Psicossocial. O Programa de Educação para o Trabalho (PET) proposto pelo Ministério da Saúde em 2013, Redes de Atenção Psicossocial trata-se de um instrumento de qualificação em serviço para futuros profissionais da atenção de saúde mental, da qual há a integração do ensino-serviço e com as diretrizes do Sistema Único de Saúde. O PET/REDES da UFSM Campus de Palmeira das Missões na atualidade é composto por um tutor, quatro preceptores e doze acadêmicas, sendo estas dos cursos de Nutrição e Enfermagem, respectivamente o cursos da saúde ofertados pelo Campus. Os acadêmicos participantes do programa têm desenvolvido oficinas no Ambulatório de Saúde Mental (futuro CAPS) de Palmeira das Missões com intuito de promover a socialização dos usuários, tais como; cineclubismo, apoio ao sofrimento psíquico, gastronomia, confecção de produtos recicláveis, e artesanatos com tecido. As vivências dentro do Ambulatório proporcionam ao graduando o conhecimento de forma integrada e multiprofissional da atenção em saúde. Ocorre com periodicidade visitas domiciliares, acompanhamento do processo de acolhimento, e planejamento dos Planos Terapêuticos Singulares- PTS dos usuários do sistema. As presentes ações tratam-se de percepções das quais dificilmente o estudante irá trazer das tradicionais grades curriculares, ações em educação permanente em saúde, reflexões estas adquiridas através do contato entre acadêmicos de outra área, profissionais, e docentes que tem sua contribuição na implementação das atividades de atenção a saúde. As atividades do PET proporcionam o aprimoramento da formação dos estudantes, e a qualificação dos trabalhadores. A participação no programa proporciona mudanças no que tange a desconstrução de preconceitos, valores morais e do que é reproduzido pela mídia que tende a demonizar a droga, além de haver a possibilidade de se trabalhar com a singularidade, quebrando estereótipos e a censura. AUTOR 1: (Contacto) KRETSCHMER, ANDRESSA CARINE Brasil, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 364 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 11:30:00 AM | Salón F2 Sesión 2, Orden 5 GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud TITULO DEL TRABAJO: Una aproximación a las conductas suicidas en adolescentes uruguayos en base a las Encuesta Mundial de Salud Escolar. Uruguay presenta cifras preocupantes de suicidio. Mientras la tasa de suicidio a nivel mundial para el año 2013 se ubicó en 11,4 cada 100.000 habitantes (OMS, 2014), en el Uruguay fue de 16 cada 100.000 habitantes (MSP, 2014). Así mismo, el país lidera las cifras de suicidio a nivel de América del Sur y presenta las cifras de suicidio juvenil más altas de la región. Se llama la atención sobre el hecho que Uruguay ha experimentado un aumento considerable de las tasas de suicidio durante el período 1990-2004 (Kohn y Friedmann, 2009). De acuerdo a los datos disponibles, el suicidio ocupa el primer lugar dentro de las muertes por causas externas, seguido por accidentes de tránsito y homicidios (Larroba, Canetti, Hein, Novoa, Durán, 2014). Esta situación llevó a las autoridades nacionales, a desarrollar en el año 2010 el primer Plan Nacional de Prevención del Suicidio para Uruguay 2011-2015 “Un compromiso de vida” (MSP, 2010). En él, se establecen dos poblaciones de riesgo, los grupos comprendidos entre los 15 y 29 años y los mayores de 65 años (Op. Cit.). El presente trabajo tiene por objetivo contribuir al análisis de las conductas suicidas en adolescentes uruguayos. Para ello, en la primera sección se aborda la problemática de la salud mental en la juventud y, en particular, el fenómeno del suicidio en jóvenes uruguayos. En la segunda parte se presenta, en base a la revisión de bibliográfica, factores que pueden determinar las conductas suicidas juveniles. En tercer lugar se presenta, en función de la información provista por la Encuesta Mundial de Salud Escolar capítulo Uruguay 2012, un análisis descriptivo de las consideraciones de suicidio en adolescentes y se ajusta un modelo de regresión logística con el objetivo de dar cuenta de las determinantes de las consideraciones del suicidio. En la última sección se presentan las conclusiones del trabajo. AUTOR 1: (Contacto) Filardo, Verónica Uruguay, Departamento de Sociología Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 2: Borrás, Víctor Uruguay, Departamento de Sociología Facultad de Ciencias Sociales AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 353 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón F2 Sesión 3, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud TITULO DEL TRABAJO: Utilización de Servicios de Salud Odontológicos en individuos adultos de la Ciudad de Corrientes en relación al Nivel Socioeconómico El presente trabajo se propone analizar la utilización de servicios de salud odontológicos (USSO) en relación al nivel socioeconómico que presentan los individuos adultos de la Ciudad de Corrientes; Argentina. Para ello, se realizó un estudio de tipo transversal. La unidad de análisis estuvo constituida por personas de 35 a 44 años de edad. A través una encuesta domiciliaria especialmente diseñada se recolectó información referente a datos socio-demográficos y a conocimientos, actitudes y hábitos de salud bucodental. Se incluyeron en el estudio a aquellos individuos que aceptaron voluntariamente contestar las preguntas del formulario de encuesta. Se determinó el tamaño de la muestra estableciéndose un nivel de confianza del 95% para la generalización de los resultados (381 individuos). Se aplicó un diseño muestral aleatorio simple para la selección de las viviendas a encuestar, que se complementó con un muestreo no probabilístico por cuotas para la selección de los individuos a entrevistar a partir de los datos proporcionados por el censo de población y vivienda 2010. Para la recolección de datos se utilizó la técnica de entrevista estructurada. El trabajo de campo se realizó en el año 2013. La USSO se estableció mediante las siguientes preguntas indicadoras: "¿Por qué motivo asiste generalmente al odontólogo?" con las opciones de respuestas: por control de rutina (2 puntos), para realizarse tratamientos dentales (1 punto), por dolor u otras urgencias (0 punto), y "¿Con qué frecuencia asiste al odontólogo?” con las opciones de respuestas: por lo menos una vez cada 6 meses (2 puntos), por lo menos una vez al año (1 punto), nunca/casi nunca (0 punto). El nivel socioeconómico (NSE) se evaluó con un índice que comprende el nivel de instrucción y la ocupación (Foio S. 2003) y se categorizó en bajo; medio-bajo; medio-medio; medio-alto/alto. Las diferencias según el NSE en relación al motivo y a la frecuencia de las visitas dentales se analizaron con pruebas de comparaciones de rangos, específicamente la prueba Kruskall-Wallis, empleándose pruebas U de Mann-Whitney para valorar las diferencias de a pares. Se empleó un nivel de significación de .05. Los datos se analizaron con el programa estadístico SPSS 21.0. El examen de los valores de rangos de cada uno de los grupos de NSE indica que los individuos de NSE bajo presentan puntuaciones significativamente menores que las personas de NSE medio-bajo (p AUTOR 1: (Contacto) Dho, María Silvina Argentina, CONICET/UNNE AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 357 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón F2 Sesión 3, Orden 2 GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud TITULO DEL TRABAJO: Conciliación de los tiempos de la naturalza con el saber profesional médico occidental. Proyecto Humanizacion de los Nacimientos en el Hospital de Rocha. La noción de humanización de los cuidados en salud aparece como consecuencia del avance de las tecnologías médicas. Esta noción nace de una reflexión extendida que implica cambios en la manera en que se han venido atendiendo los partos desde un modelo médico hegemónico, y que involucran la creación de casas de nacimiento, la transformación del hospital (sobre todo en el norte de Europa), formación de nuevas parteras capacitadas desde ese enfoque, entre otros. En Uruguay no existe ningún antecedente ni de parte del Estado, ni por parte de organizaciones privadas tendiente a la creación de protocolos de humanización de la asistencia al parto. Si bien la Ley 17.328 protege los derechos sexuales y reproductivos obligando a las instituciones a crear las condiciones para la humanización de dicha asistencia en la institución, no ha habido acciones concretas hasta la fecha tendientes a cumplir con dicha premisa. No obstante, existen usuarias (organizadas y no) que en los últimos años vienen demandando un trato más digno y respetuoso durante el proceso del embarazo, el parto y el posparto. A partir de ello, y de una experiencia de cambio en el modelo de atención de los nacimientos en un Hospital Público fuera de la capital del país, se viene implementando un proyecto piloto (financiado por la central de salud pública suiza) de humanización de los nacimientos, donde las usuarias del hospital participan en la puesta en marcha de este modelo. Dentro del proyecto, existe un componente de investigación cualitativo que pretende explorar la experiencia de profesionales de la salud, de usuarias y sus acompañantes, que permita comprender la experiencia que implican estos cambios en el modo de atención, sus oportunidades y desafíos. Uno de los resultados más interesantes al momento, es la alta receptividad de usuarias a este tipo de atención no sólo de la ciudad de Rocha si no de otras ciudades más distantes, e incluso de otros países, que se acercan a esta propuesta por entender que concilia el mundo de la naturaleza en el momento del parto (sus tiempos y necesidades) con el apoyo y conocimientos (sobre todo en caso de dificultades en el parto) de la medicina tradicional occidental. AUTOR 1: (Contacto) Nion, Soledad Uruguay, FCS - Universidad de la Republica AUTOR 2: Castellano, Graciela Uruguay, Depto MPyS - F. Medicina AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 358 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón F2 Sesión 3, Orden 3 GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud TITULO DEL TRABAJO: Procesos de trabajo y salud laboral de trabajadores rurales de monocultivos extensivos en el área de influencia de la ciudad de Young El presente trabajo forma parte de los resultados de la investigación “Salud laboral y ambiental en torno a la utilización de agroquímicos en la ciudad de Young. Estrategias de monitoreo participativo”, realizada conjuntamente con la Comisión Pro Universidad de Young y el Centro Universitario de Paysandú en el período abril 2013- junio 2015. El objetivo general de esta investigación fue promover el acceso al conocimiento y la participación social de la población de Young en torno al impacto en el ambiente y la salud humana de los agroquímicos utilizados en la producción predominante en la zona. En particular se trabajó con trabajadores rurales vinculados a los monocultivos extensivos donde se manipulan agroquímicos. Desde el año 2002 hasta la fecha nuestro país ha presentado un aumento sostenido de la producción agropecuaria; este aumento se debe a la intensificación de la producción en áreas tradicionalmente agrícolas así como a la expansión de las zonas cultivadas, impulsado por la demanda internacional de commodities. Dicha intensificación se da por la adopción de un sistema de “agricultura continua” (Ernst & Siri, 2011), donde la modalidad más frecuente es la rotación de cultivos de verano con cultivos de invierno, en lugar de la tradicional rotación con pasturas. Dicho sistema incluye la utilización de semillas transgénicas, maquinaria de alta tecnología y la aplicación intensiva de agroquímicos. En términos generales la producción de cereales que se ha desarrollado en la última década en nuestro país y en la región comparte las formas de organizar el capital, la producción y por tanto también el trabajo (Abbate, et al, 2014). Conocer el proceso de trabajo y las características de cada uno de los elementos que lo componen es central e indispensable para poder comprender los procesos peligrosos o saludables que en el mismo se generan, así como generar modificaciones y promover salud en el ámbito laboral (Betancourt, 2009). A partir de entrevistas y talleres de discusión realizados con trabajadores que se desempeñan en el sector se distinguieron distintos roles: peón de campo o tractorista, mosquitero, aguador y piloto de avioneta. En el presente trabajo se describen los procesos de trabajo de cada uno de los roles identificados, así como los procesos protectores y destructores para la salud que se plantearon en los talleres de discusión. A su vez, se reflexiona sobre el desarrollo de metodologías participativas en salud laboral, sus obstáculos y potencialidades con trabajadores que no están insertos en una organización colectiva. AUTOR 1: (Contacto) Heinzen, Jimena Uruguay, Universidad de la República AUTOR 2: Rodríguez, Nicolás Uruguay, Universidad de la República AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Ponencia 362 Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón F2 Sesión 3, Orden 4 GRUPO DE TRABAJO: 18. Sociología de la Salud TITULO DEL TRABAJO: Ser médico en el interior del país: las interacciones sociales en torno al self. Durante 2011 y 2012, desde Facultad de Medicina (Udelar), se desarrolló una investigación cuyo objetivo era identificar y comprender los elementos que facilitan y/u obstaculizan la radicación de los médicos en el interior del país, en un contexto de fuerte concentración de los profesionales médicos en la capital. A partir de un diseño cualitativo, se realizaron 18 grupos de discusión, en los cuales participaron estudiantes de grado de medicina (primer y octavo año), estudiantes de posgrado de las especialidades vinculadas al primer nivel de atención (Medicina Familiar y Comunitaria, Pediatría y Ginecología), así como Médicos Generalistas y egresados de las especialidades mencionadas. A punto de partida del vasto material empírico disponible, este trabajo retoma parte de hallazgos y los revisa a la luz de las herramientas conceptuales ofrecidas por distintos autores pertenecientes al Interaccionismo Simbólico. Concretamente el objetivo es realizar una reflexión sobre la construcción y presentación del “ser médico” en general y particularmente en el interior del país, indagando en los procesos de interacción social de donde se derivan los significados atribuidos a su rol profesional, es decir, aquellos atributos y expectativas relativamente estables que ofrece a quienes entran en la interacción un marco interpretativo y evaluativo de la acción. Dichos procesos se analizan en tres contextos específicos. El primero de ellos refiere al contexto de formación profesional en Facultad de Medicina de la UDELAR. Siguiendo las referencias de Hughes, Becker et al (1961), durante el proceso de interacción que supone la formación médica tiene lugar una progresiva interiorización de significados, atributos y expectativas del rol médico hasta su constitución como self y que en nuestro país se caracteriza por su impronta montevideana y hospitalocéntrica. El segundo refiere a la interacción con otros colegas en el marco de la práctica profesional, en donde resulta particularmente útil el concepto de estigma (Goffman, 1961) como respuesta a la distancia entre la identidad social virtual construida durante la formación en Facultad de Medicina y la identidad social real que implica el ejercicio de la profesión médica en el interior. El último contexto refiere a la interacción con los usuarios de los servicios de salud. Siguiendo a Hughes (1993) y su concepto de máster estatus (“…la característica de un individuo que, a los ojos de los demás, tiende a dominar por encima de cualquier otra…”) el self médico adquiere distinta centralidad según sea la escala o dimensión del espacio social donde la interacción tiene lugar. En el interior del país, en la medida que la interacción médico-usuario suele trascender los límites de los servicios de salud, su visibilidad facilita que el “ser médico” sea la característica que predomina en la interacción y la que (para bien y/o para mal) sea la condición que moldea la precepción de los otros. Este ejercicio de repensar los hallazgos obtenidos en 2012 a partir de los aportes conceptuales del Interaccionismo Simbólico, pretende ofrecer nuevas respuestas a pregunta que en su momento motivo la investigación: ¿por qué los médicos no se radican en el interior del país?. AUTOR 1: (Contacto) Toledo Viera, Alejandra Uruguay, Instituto de Higiene, FMED AUTOR 2: AUTOR 3: AUTOR 4: http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Sociología 2015 - Resúmenes Jueves 16 | 3:00:00 PM | Salón L4 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: Taller 1 TITULO DEL TRABAJO: Espacio de reflexión sobre prácticas profesionales de sociología Moderadores: Alberto Riella, Diego Moles y Hugo Bazzi AUTOR 1: (Contacto) Zuasnabar, Ignacio AUTOR 2: Licandro, Oscar AUTOR 3: Ramírez, Jessica AUTOR 4: Herrera, Teresa http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html Sociología 2015 - Resúmenes Viernes 17 | 3:00:00 PM | Salón L4 Sesión 1, Orden 1 GRUPO DE TRABAJO: Taller 2 TITULO DEL TRABAJO: Primera experiencia como profesional de la sociología Moderadores: Diego Rodríguez y Santiago Escuder AUTOR 1: (Contacto) Sica, María José AUTOR 2: Landinelli, Javier AUTOR 3: Suárez, Eveline AUTOR 4: André, Martín http://colegiodesociologos.org.uy/iii-congreso-uruguayo-de-sociologia/programa.html