Projeto Político Pedagógico 2011
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Projeto Político Pedagógico 2011
CEEP - Professora Maria do Rosário Castaldi Ensino Médio e Profissional Avenida Arthur Thomas, nº 1181 – Jardim Jamaica – Londrina - PR Fone (43) 3338-0011 Fax (43) 3338-3807 2 Projeto Político Pedagógico 2011 SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA 010 2. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DO CEEP CASTALDI 011 3. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR 014 3.1 – Organograma 4. ANÁLISE E DESCRIÇÃO DA REALIDADE 017 018 4.1 – Sociedade 018 4.2 – Escola 019 4.3 – Alunos 020 4.4 – Professores 022 4.5 – Agentes Educacionais 022 4.6 - Formação Continuada 023 4.7 – Órgãos Colegiados 023 4.8 – Perfil da Comunidade 024 4.9 - Recursos Materiais e Físicos 041 5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA 045 5.1 – Filosofia 045 5.2 - Concepção de Educação 045 5.3 – Princípios 046 5.4 - Objetivo do Colégio 048 5.5 - Matriz Curricular 049 5.6 – Calendário 050 5.7 – Projetos 050 5.8 – Avaliação 051 5.8.1 – Recuperação de Estudos 053 5.8.2 – Promoção 053 5.8.3 - Classificação e Reclassificação 055 5.8.4 - Aproveitamento de Estudos 058 5.8.5 – Adaptações 059 5.8.6 – Normas Disciplinares 060 5.8.7 - Estágio Supervisionado 060 6 – PROPOSTA CURRICULAR 061 6.1 - Ensino Médio 062 Português e Literatura 062 Matemática 065 3 Projeto Político Pedagógico 2011 Biologia 068 História 070 Geografia 074 Arte 077 Educação Física 080 Inglês 083 Química 085 Física 087 Filosofia 092 Sociologia 097 6.2 – Curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio (à partir de 2010) 100 Arte 100 Biologia 102 Educação Física 105 Filosofia 107 Fisica 108 Geografia 111 História 113 Língua Portuguesa e Literatura 115 Matemática 119 Química 121 Sociologia 123 Informática 125 LEM - Inglês 126 Administração Financeira e Orçamentária 127 Administração de Produção e Materiais 129 Comportamento organizacional 131 Contabilidade 133 Elaboração e analise de projetos 134 Gestão de pessoas 135 Introdução à economia 136 Marketing 138 Noções de direito e legislação social e do trabalho 139 Organização, sistemas e métodos 141 Teoria geral da administração 142 6.3 – Curso Técnico em Administração Integrado ao Ensino Médio (3º E 4º ADM) Língua Portuguesa e Literatura 143 143 4 Projeto Político Pedagógico 2011 Lingua estrangeira moderna - Inglês 144 Arte 145 Educação Física 146 Matemática 147 Física 150 Química 151 Biologia 152 História 153 Geografia 154 Sociologia 155 Filosofia 156 Sistemas de Informações Gerenciais 160 Noções de Direito e Legislação Social e do Trabalho 161 Metodologia e Técnica de Pesquisa 163 Teoria geral da administração 164 Fundamentos psicossociais da administração 165 Contabilidade Geral e Gerencial 166 Administração de produção e materiais 167 Administração financeira e orçamentária e finanças públicas 168 Teoria econômica 169 Administração de Marketing e Vendas 171 Administração Estratégica e Planejamento 172 Administração de Pessoal 173 Elaboração e Análise de Projetos 175 6.4 – Curso Técnico em Administração – Subsequente (a partir de 2010) 176 Administração de produção e materiais 176 Admistração financeira e orçamentária 178 Comportamento organizacional 180 Contabilidade 182 Elaboração e análise de projetos 183 Estatística aplicada 184 Fundamentos do trabalho 185 Gestão de pessoas 186 Informática 187 Introdução à economia 188 Marketing 189 Matemática financeira 190 5 Projeto Político Pedagógico 2011 Noções de direito e legislação social e do trabalho 191 Organização, sistemas e métodos 193 Prática discursiva e linguagem 194 Teoria geral da administração 195 6.5 – Curso Técnico em Eletrônica Integrado (3º e 4º ano) 196 Arte 196 Biologia 197 Educação Física 198 Filosofia 199 Física 200 Geografia 202 História 203 Língua Portuguesa e Literatura 204 Matemática 205 Química 206 Sociologia 207 Desenho Técnico 208 Informática 209 Inglês 210 Administração, normatização, hgiene e segurança do trabalho 211 Acionamentos eletroeletrônicos 212 Automação industrial 213 Eletricidade 214 Eletrônica Analógica 215 Eletrônica de potência 216 Eletrônica Digital 217 Instalações Elétricas 218 Máquinas elétricas 219 Princípios de comunicações 220 Sistemas de produção 221 Sistemas digitais 222 Estágio Supervisionado 223 6.6 – Curso Técnico em Mecatrônica Integrado 224 Acionamentos de máquinas 224 Arte 225 Automação e robótica 227 Biologia 229 6 Projeto Político Pedagógico 2011 Controles de processos industriais 232 Educação Física 233 Eletrônica 235 Filosofia 237 Física 239 Geografia 242 História 244 Informática 246 LEM: Inglês 247 Língua portuguesa e lituratura 248 Matemática 252 Projetos 254 Química 256 Saúde e segurança 257 Sistemas hidráulicos e pneumáticos 259 Sociologia 260 Tecnologia dos materiais e das máquinas 262 Estágio profissional supervisionado 263 6.7 – Curso Técnico em Mecatrônica Subsequente 264 Acionamento de máquina 264 Automação e robótica 265 Controle de processos industriais 267 Eletricidade 268 Eletrônica 269 Fundamentos do trabalho 270 Informática 271 Projetos 272 Saúde e segurança 274 Sistemas hidráulicos e pneumáticos 275 Tecnologia dos materiais e das máquinas 276 Estágio Supervisionado 277 6.8 – Curso Técnico em Eletromecânica Subsequente 278 Desenho em eletomecânica 278 Eletricidade 279 Eletrônica 281 Fundamentos do trabalho 282 Inglês técnico 283 7 Projeto Político Pedagógico 2011 Introdução à eletromecânica 284 Matemática aplicada 285 Mecânica 286 Metodologia científica 288 Processos Eletromecânicos 289 Segurança e controle ambiental 290 Estágio Supervisionado 291 6.9 – Curso Técnico em Eletrotécnica Integrado 292 Arte 292 Biologia 294 Desenho técnico 297 Educação Física 298 Eletrônica 300 Equipamentos e comandos 301 Filosofia 302 Física 304 Geografia 308 História 310 Instalações Elétricas 311 LEM - Inglês 312 Língua portuguesa e literatura 313 Matemática 316 Máquinas Elétricas 318 Projetos Elétricos 319 Química 320 Segurança e controle ambiental 321 Sociologia 322 Estágio 324 6.10 – Curso Técnico em Eletrotécnica Subsequente 325 Desenho técnico 325 Eletricidade 326 Eletrônica 328 Equipamentos e comandos 330 Fundamentos do trabalho 332 Instalações Elétricas 333 Máquinas Elétricas 335 Matemática aplicada 336 8 Projeto Político Pedagógico 2011 Projetos Elétricos 337 Segurança e Controle Ambiental 338 Estágio Supervisionado 339 6.11 – Curso Técnico em Química Subsequente 340 Análise ambiental 340 Físico-química 342 Fundamentos do trabalho 344 Legislação e normas 345 Matemática aplicada 346 Microbiologia Industrial 348 Português Técnico 350 Processos Industriais 351 Química Analítica 352 Química Geral 354 Química Inorgânica 356 Química Orgânica 358 Estágio Supervisionado 360 7. PLANO DE AÇÃO DO CEEP – Gestão Democrática 362 7.1 – Plano de Ação da Direção 362 7.2 – Plano de Ação da Equipe Pedagógica 363 7.3 – Plano de Ação da Coordenação de Cursos 366 7.4 – Plano de Ação da Coordenação de Estágio 368 7.5 – Plano de Ação Docente 369 7.6 – Plano de Ação do Docente Laboratorista 370 7.7 – Plano de Ação da Biblioteca 371 7.8 – Plano de Ação da Secretaria 373 7.9 – Plano de Ação dos profissionais dos Serviços Gerais 374 7.10 – Plano de Ação da Reprografia 374 8. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 376 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 378 ANEXOS 380 Matriz Curricular Ensino Médio 381 Matriz Curricular - Técnico em Administração Integrado (à partir 2010) 382 Matriz Curricular - Técnico em Administração Integrado (3º e 4º ano) 383 Matriz Curricular - Técnico em Administração Subsequente (à partir 2010) 384 Matriz Curricular - Técnico em Eletrônica Integrado (3º e 4º ano) 385 9 Projeto Político Pedagógico 2011 Matriz Curricular - Técnico em Mecatrônica Integrado 386 Matriz Curricular - Técnico em Mecatrônica Subsequente 387 Matriz Curricular - Técnico em Eletromecânica Subsequente 388 Matriz Curricular - Técnico em Eletrotécnica Integrado 389 Matriz Curricular - Técnico em Eletrotécnica Subsequente 390 Matriz Curricular - Técnico em Química Subsequente 391 Calendário Escolar – Ensino Médio, Integrado e Subsequente 2011 392 Projetos 394 CELEM 395 Projeto Valorizando vidas (15 minutos com Jesus) 405 ExpoCEEP 406 Ciclo de palestras do ADM 410 Junior Achievement - Miniempresa 412 Semana de humanidades 416 10 Projeto Político Pedagógico 2011 1. JUSTIFICATIVA Tendo em vista que uma das políticas educacionais da SEED é tornar visível o trabalho escolar, a construção do Projeto Político Pedagógico vem contribuir para a consolidação dos objetivos propostos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96 e das Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná. O presente documento retrata a identidade deste CEEP de educação, faz diagnósticos e propõe mudanças. A construção do Projeto Político Pedagógico significa repensar, refletir e incorporar novas idéias e formas democráticas à prática educativa numa perspectiva emancipatória e transformadora da educação, exigindo compromisso político-pedagógico dos profissionais deste CEEP. Elaboramos este Projeto para que possa constituir referência para a organização do trabalho pedagógico escolar, pois expressa a intencionalidade político-pedagógica de um projeto de educação e de sociedade, articulado aos interesses e necessidades da comunidade, assegurando uma aprendizagem de qualidade para todos. 11 Projeto Político Pedagógico 2011 2. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DO CEEP CASTALDI O Centro Estadual de Educação Profissional Professora Maria do Rosário Castaldi, conforme Resolução Secretarial nº 2418 de 09 de outubro de 2001, situado na Avenida Arthur Thomas nº 1181 – Jardim Jamaica, com sede no município de Londrina – Paraná, tem como mantenedora o Governo do Estado do Paraná. O terreno onde está construído o referido CEEP sita na Quadra IV do Parque Jamaica, sendo construído da seguinte forma: a frente do CEEP está voltada para a Avenida Arthur Thomas, faz divisa com Jardim Bandeirantes e o Conjunto Orion e ao fundo com a Rua Alfred B. Nobel, a qual faz divisa com o Jardim Industrial. O Decreto de nº 5265/78, de 12 de julho de 1978, publicado no Diário Oficial nº 343 de 14 de julho de 1979, cria o Estabelecimento Colégio Estadual Professora Maria do Rosário Castaldi – Ensino de 2º Grau, de acordo com a Deliberação nº 40/75 do Conselho Estadual de Educação, com os cursos de Habilitação Básica em: Saúde, Crédito e Finanças, Eletricidade e Agropecuária. O seu Projeto de Ensino foi aprovado pelo Parecer nº 144/78 de acordo com o processo nº 1222/78 de março de 1978, pelo Conselho Estadual de Educação, em consonância com os termos de nº 085/78 da Câmara de Ensino de 2º Grau, baseados no que preconiza o Parecer nº45/72 da Lei 5692/71. Sua construção foi feita por meio de convênio entre MEC, PREMEN e SEED – PR. Pela Resolução nº 3066/81, de dezembro de 1981, publicada no Diário Oficial nº 1210 de 15 de janeiro de 1982, fica reconhecidos os Cursos Regulares e Agropecuária do Colégio Estadual Professora Maria do Rosário Castaldi – Ensino de 2º Grau, no município de Londrina. A partir da Resolução nº 3379/82 de 10 de dezembro de 1982, fica autorizado o funcionamento da Habilitação Técnica em Eletrotécnica. No ano de 1984, com a Resolução nº 8436/84 de 21 de dezembro de 1984, fica autorizado o funcionamento do Curso de 2º Grau Regular Propedêutico e da Habilitação Plena em Magistério. 12 Projeto Político Pedagógico 2011 Pela Resolução 2037/86 de 02 de maio de 1986, a Secretaria de Estado da Educação cessa definitivamente as atividades escolares da Habilitação Básica em Eletricidade. Ainda no ano de 1986, por meio da Resolução nº 3875/86 de 05 de setembro de 1986, fica reconhecida a Habilitação Técnica em Eletrotécnica e pela Resolução 4668/86 de 31 de outubro de 1986 fica reconhecido o Curso de 2º Grau Regular Propedêutico e a Habilitação Plena em Magistério. No ano de 1988, por meio da Resolução nº 4080/99 de 28 de dezembro de 1988, fica autorizado o funcionamento completo de 1º Grau. Em decorrência da autorização concedida, o Estabelecimento passa a denominar-se Colégio Estadual Professora Maria do Rosário Castaldi – Ensino de 1º e 2º Grau. Em 1989 pela Resolução nº 876/89 de 07 de abril de 1989 a SEED cessa definitivamente as atividades da Habilitação Básica em Crédito e Finanças. No ano de 1990, a partir da Resolução 3895/90 de 13 de dezembro de 1990, fica reconhecido o curso completo de 1º Grau. Neste mesmo ano, por meio da Resolução 4047/90, de 27 de dezembro de 1990, a Secretaria de Estado de Educação cessa definitivamente, com efeito a partir do ano de 1987, a Habilitação Básica em Saúde e Agropecuária, publicado em Diário Oficial n.º 3432 de 17 de outubro de 1991. A Resolução 4056/96, determina que no PROEM (Programa de Expansão, Melhoria e Inovação no Ensino Médio do Paraná), devem ser cessados os cursos de Magistério e Técnico em Eletroeletrônica pela Resolução n.º 2247/2000 em 4 de julho de 2000. Por meio do Parecer n.º 406/99 e Resolução n.º 4652/99 de 15 de dezembro de 1999, foi autorizado o funcionamento do Curso Técnico em Eletrônica Industrial com ênfase em Telecomunicações. Em 2001 fica autorizado o Curso Técnico em Gestão Empreendedora, por meio da Resolução nº 3137/01 e o Curso Técnico em Eletromecânica, a partir da Resolução nº 3142/01. Em 2002 fica autorizado o Curso de Administração da Produção, com ênfase em Confecção, por meio da Resolução 4011/02 de 04 de outubro de 2002. 13 Projeto Político Pedagógico 2011 Em 2005, a partir da Resolução 1764/05, fica autorizado o Curso Técnico em Administração, Área Profissional Gestão, SUBSEQUENTE ao Ensino Médio. Em 2006, a Resolução 676/06, autoriza o funcionamento do Curso Técnico em Administração, Área Profissional Gestão, integrado ao Ensino Médio. No mesmo ano é autorizado o funcionamento dos cursos: Técnico em Administração da Produção e Confecção Integrado, por meio da resolução nº 3716/06; Técnico em Eletrônica Subsequente, resolução nº 3429/06; Técnico em Eletrônica Integrado, resolução nº 3928/06; Técnico em Eletromecânica Subsequente, resolução nº 3929/06 e Técnico em Eletromecânica Integrado, resolução nº 3930/06. Em 2007, ocorreu a cessação do curso Técnico em Eletrônica Industrial com ênfase em telecomunicações, conforme resolução nº 1998/2007. Ainda em 2007 também foi cessado o curso Técnico em Gestão Empreendedora conforme resolução nº 1999/2007 e o Curso Técnico de Administração da Produção com Ênfase para a Indústria da Confecção, por meio da resolução, nº 1997/07. Em 2008 é reconhecido: o Curso Técnico em Administração, Área Profissional Gestão, por meio da resolução nº 1269/08; Curso Técnico em Administração da Produção e Confecção Integrado, resolução nº 4512/08; Técnico em Eletrônica Subsequente, resolução nº 4991/08; Técnico em Eletrônica Integrado, resolução nº 5861/08; Técnico em Eletromecânica Subsequente, resolução nº 4511/08 e Técnico em Eletromecânica Integrado, resolução nº 4981/08. Em 2008 iniciou-se o processo de autorização de funcionamento do Curso Técnico e Química Subsequente por meio do protocolo nº 7.355.250-8. Em 2009, foi autorizado o Curso Técnico em Química Integrado, por meio da resolução nº 4079/09. Em 2010, foi autorizado o funcionamento do Curso Técnico em Química Subsequente, por meio da resolução nº 4059/09. 14 Projeto Político Pedagógico 2011 3. ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR O Centro Estadual de Educação Profissional Professora Maria do Rosário Castaldi oferta a modalidade de Ensino Médio e de Educação Profissional com os Cursos Técnicos na modalidade: a) de nível Médio Integrado em: Administração, Eletrônica, Eletrotécnica e Mecatrônica; b) de nível Médio Subsequente em: Administração, Eletrotécnica, Eletromecânica, Mecatrônica e Química. Atualmente o CEEP Professora Maria do Rosário Castaldi conta com 18 salas de aula (10 construídas e 8 adaptadas), dependências administrativas e pedagógicas, sanitários masculinos e femininos para os alunos, cozinha, cantina, biblioteca, laboratórios, pátio interno coberto, quadra polivalente coberta e descoberta e refeitório coberto. Atende 2 turmas do Celem Espanhol, 13 turmas do Ensino Médio, 12 do Ensino Médio Integrado, 15 turmas do Ensino Médio SUBSEQUENTE, distribuídos no período diurno, vespertino e noturno, em um total de 1259 alunos. Conta ainda com 78 professores do Ensino Médio, Integrado e Subsequente, 4 professoras pedagogas, 8 coordenadores de curso, 4 professores laboratoristas, 4 coordenadores de estágio, 8 auxiliares administrativos, 12 auxiliares de serviço gerais, um diretor geral, dois diretores auxiliares e um secretário geral. O colégio funciona em três turnos, com as turmas assim distribuídas: TURNO MATUTINO: 17 turmas Ensino Médio 1ª série: 069 alunos (2 turmas) 2ª série: 074 alunos (2 turmas) 3ª série: 111 alunos (3 turmas) Ensino Médio Integrado ELETEL 3ª série: 13 alunos (1 turma) 4ª série: 13 alunos (1 turma) 15 Projeto Político Pedagógico 2011 ADM 1ª série: 39 alunos (1 turma) 2ª série: 45 alunos (1 turma) 3ª série: 32 alunos (1 turma) 4ª série: 36 alunos (1 turma) MECATRÔNICA 1ª série: 40 alunos (1 turma) 2ª série: 17 alunos (1 turma) ELETROTÉCNICA 1ª série: 39 alunos (1 turma) 2ª série: 13 alunos (1 turma) Total de alunos do período: 541 alunos TURNO VESPERTINO: 10 turmas CELEM Espanhol Básico: 2 turmas 1ª série Tarde: 30 alunos (1 turma) 2ª série Tarde: 08 alunos (1 turma) Ensino Médio 1ª série : 106 alunos (3 turmas) 2ª série : 40 alunos (2 turmas) 3ª série : 14 alunos (1 turma) Ensino Médio Integrado ADM 1ª série: 39 alunos (1 turma) 2ª série: 12 alunos (1 turma) 16 Projeto Político Pedagógico 2011 Total de alunos do período: 249 TURNO NOTURNO: 15 turmas Ensino Médio SUBSEQUENTE ELECAM 1º semestre: 79 alunos (2 turmas) 2º semestre: 43 alunos (1 turma) 3º semestre: 28 alunos (1 turma) ELETROTÊCNICA 1º semestre: 81 alunos (2 turmas) 2º semestre: 22 alunos (1 turma) 3º semestre: 12 alunos (1 turma) MECATRÔNICA 1º semestre: 41 alunos (1 turma) 2º semestre: 28 alunos (1 turma) 3º semestre: 09 alunos (1 turma) ADM 3º semestre: 31 alunos (1 turma) QUÍMICA 1º semestre: 44 alunos (1 turma) 2º semestre: 30 alunos (1 turma) 3º semestre: 21 alunos (1 turma) Total de alunos do período: 469 17 Projeto Político Pedagógico 2011 3.1 – Organograma CONSELHO ESCOLAR DIREÇÃO APMF EQUIPE DE DIREÇÃO D I R E Ç Â O A U X I L I A R D I R E Ç Â O A D M I N I S T R A T I V A EQUIPE PEDAGÓGICA P E D A G O G O S C O O R D E N A Ç Ã O C O O R D E N A Ç Ã O D E D E C U R S O S E T Á G I O C O R P O D O C E N T E D O C E N T E D E L A B O R A T Ó R I O CORPO DISCENTE EQUIPE ADMINSTRATIVA B I B L I O T E C A S E C R E T A R I A A G E N T E A G E N T E E D U C A C I O N A L E D U C A C I O N A L I II 18 Projeto Político Pedagógico 2011 4. ANÁLISE E DESCRIÇÃO DA REALIDADE Os agentes educacionais, professores, equipe pedagógica e direção deste CEEP, durante reuniões pedagógicas, refletiram sobre a sociedade, a escola, os alunos, os professores e os funcionários que temos atualmente. Essa análise e reflexão do marco situacional tem como objetivo permear o trabalho de construção do Projeto Político Pedagógico, visto que as ações a serem realizadas atendam as expectativas dessa comunidade escolar. 4.1 - Sociedade A sociedade contemporânea configura-se pelo sistema capitalista e pelo neoliberalismo, em uma sociedade baseada na indústria e na exigência de formação técnica e profissional. Características desse sistema afetam a sociedade e o sistema educacional como escola empresa, onde se estimula a competição, o preparo para o setor produtivo e a formação de um indivíduo unilateral, sem qualquer preparo crítico para ter consciência de sua existência como sujeito da práxis, produtor da própria história e não produto dela. Faz-se mister apresentar uma proposta pedagógica articulada com os interesses de transformação da sociedade, com vistas a superar esta visão puramente tecnicista, competitiva e alienada. As relações dentro ou fora de escola não supõem uma igualdade absoluta entre as pessoas. Rever estes conhecimentos, não significa ignorar formas organizadas de trabalho e convivência social, mas admitir as múltiplas e variadas facetas do real, bem como as diferenças e o aprendizado de como trabalhar com elas. A concepção pedagógica histórico-crítica defendida por Saviani (1992) representa a articulação de uma proposta pedagógica que tem o compromisso não apenas de manter a sociedade, mas de transformá-la a partir da compreensão dos condicionantes sociais e da visão que a sociedade exerce sobre a educação. Desta forma, deve-se objetivar, problematizar e refletir sobre o ideal de homem na sociedade, sobre conceitos essenciais que se perdem mediante a 19 Projeto Político Pedagógico 2011 forte presença de ideologias capitalistas, quais doutrinas regem tal sistema e como estas invadem o interior da escola, modificando até mesmo seu currículo, metodologias e finalidades, pois assim com já dito, sociedade e educação encontram-se relacionadas interferindo uma na outra. 4.2 - Escola A escola tem um caráter de instituição que diferencia um conjunto de funções hierarquizadas que são desenvolvidas por diversos atores que atuam para o objetivo central que é o educar. Sua função é a de mediar os conhecimentos científicos tomados como clássicos, básicos, fundamentais, no sentido de humanizar o homem. A prática pedagógica escolar visa “(...) produzir no aluno necessidade do tipo superior, que não surgem espontaneamente e sim pela apropriação dos conteúdos das esferas das objetivações genéricas ” (DUARTE, 1999, p. 58). Historicamente a escola sofre influência da sociedade burguesa, mas não cabe a ela repassar essa mesma ideologia. Ela é determinada socialmente pelo modo capitalista e sofre influências sociais caracterizada por essas segmentações. Como a escola está inserida dentro do sistema capitalista apresenta também as contradições dele, se por um lado representa os interesses da classe dominante, por outro, se torna o espaço da realidade econômica, política, social, cultural. Ela contribui para a luta contra a discriminação, desigualdade social, rebaixamento de ensino das classes populares e contra a marginalidade. Numa sociedade capitalista, organizada em classes, a escrita e o grau de escolarização são fatores essenciais, sendo que o conhecimento e as técnicas são compartilhados em diversos graus e formas e sua apropriação gera diferentes participações socioculturais, por esse motivo necessitam da sua institucionalização na educação. A escola constitui-se em um espaço de redefinição por excelência, pois redefine a cultura dominante e a cultura dominada. A escola atual enfrenta uma nova realidade no processo ensinoaprendizagem, porque nossos alunos são frutos da globalização em que a circulação da informação constitui-se num de seus pilares básicos. Esta é uma sociedade que está introduzindo modificações profundas no conjunto de valores da 20 Projeto Político Pedagógico 2011 humanidade e estabelecendo uma nova ordem, com conseqüências ainda não identificadas. Compreendemos que uma escola engajada deve garantir um ensino de qualidade diante das condições históricas em que está inserida. Por isso, os profissionais da educação deste CEEP acreditam que uma prática pedagógica fundamentada na Pedagogia Histórica-Crítica, possa contribuir para que a escola forme educandos críticos e participativos, que façam a diferença na sociedade em que estão inseridos. 4.3 - Alunos Nosso corpo discente possui características distintas de acordo com o período e o curso que frequentam. No período diurno aos alunos são filhos de trabalhadores assalariados ou prestadores de serviços. Eles têm uma formação heterogênea. Observamos que para alguns alunos faltam referências de vida e limites no processo de socialização. Por outro lado têm alunos que demonstram ter uma formação familiar sólida. Esses parecem ter um projeto de vida já traçado para ingressar no mundo do trabalho. Consequentemente eles possuem características distintas enquanto alguns são desmotivados, imaturos e querem o conhecimento pronto, outros são dedicados, participativos e interessados, pretendem ingressar em um curso superior ou no mundo do trabalho. O segundo grupo de alunos compreende a necessidade de obter conhecimentos básicos de cada ciência. Observamos que uma parcela significativa deles é aprovada em Instituições de Ensino Superior pública e privada. Os alunos do período noturno, em geral, são trabalhadores assalariados ou autônomos. Eles buscam aperfeiçoamento profissional por iniciativa própria ou por exigência da empresa que trabalha. Existe também aqueles que procuram os cursos profissionalizantes visando uma nova colocação no mundo do trabalho. 21 Projeto Político Pedagógico 2011 Com relação aos alunos de inclusão informamos que nesse ano letivo temos 1 caso de inclusão, uma aluna com doença degenerativa neuromuscular. É importante observar que existe a suspeita de alunos usuários de drogas ilícitas. Os professores e funcionários do CEEP têm observado a atitude desses alunos e procura-se dar o melhor encaminhamento para cada caso. O uso de drogas lícitas como o cigarro e as bebidas alcoólicas é proibido no ambiente escolar, conforme a legislação vigente. Para atender a diversidade do corpo discente do CEEP Castaldi é importante considerar que a educação é um processo globalizante e contínuo. Por isso, faz-se necessário integrar e promover situações no processo educativo que possibilitem aos alunos condições necessárias para relacionar sua realidade e conhecimentos prévios a conteúdos sistematizados permitindo uma leitura crítica e uma percepção ativa de seu meio social. Uma das ações que visa atender essa diversidade é o Projeto de extensão curricular Viva Escola com políticas defendidas nas Diretrizes Curriculares Estaduais. Esse programa oferece atividades de contra-turno (4 horas semanais), desde 2009. Ele é um importante passo para a educação de período integral. Em 2010 as atividades são realizadas como complemento curricular duas vezes por semana (2ª e 4ª feira) das 14h às 16h. Esse horário de atendimento pode variar de ano a ano. O projeto tem como objetivo atender alunos em situação de risco (evasão, repetência e vulnerabilidade social). Nele o professor tem autonomia para escolher atividades mais adequadas para a realidade do grupo que esta sendo atendido. É uma proposta do CEEP atender as necessidades e dificuldades dos alunos. No projeto, os conteúdos selecionados são trabalhados com aprofundamento, por meio de metodologias e tarefas diferenciadas nos laboratórios, na quadra de esportes, entre outros espaços de modo que enriqueça o processo de formação dos estudantes, buscando assim ações que objetivem amenizar ou até mesmo interromper processo de exclusão. 22 Projeto Político Pedagógico 2011 4.4 - Professores Os professores que fazem parte do nosso quadro são comprometidos com a sua função. Eles são imbuído de objetivos que possibilitam aos alunos do Ensino Médio e Profissionalizante ser éticos e competentes na vida profissional. Valorizam a formação continuada e procuram conscientizar os estudantes da importância da atualização constante para um desempenho profissional satisfatório. Eles são agentes do processo ensino aprendizagem não só para o conhecimento científico mas, também para o desenvolvimento da cidadania plena dentro e fora do ambiente escolar. De modo geral os professores deste CEEP estão ansiosos por mudanças no processo educacional, porém muitas vezes se vêem no papel de “repassador” de conteúdos. Algumas amarras burocráticas deixam muitos profissionais com baixa auto-estima, desmotivados, pois ele precisa ser polivalente e não tem muitos recursos para sua qualificação, além de não ver valorizada sua função na sociedade. Para superar algumas dessas dificuldades os professores não podem ignorar as possibilidades de aprendizagem relacionadas a sua atuação. O planejamento de novas estratégias amparadas pela atual fundamentação teórica metodológica de sua área e por recursos como: os jogos didáticos, materiais de apoio, recursos audiovisuais e a ludicidade, podem provocar as mudanças necessárias para a formação de cidadãos críticos e conscientes. 4.5 – Agentes Educacionais Os Agentes Educacionais são colaboradores, integrados à direção, equipe pedagógica, professores e aos alunos, dão apoio para o desenvolvimento, crescimento e o sucesso deste CEEP no âmbito funcional. Eles compõe o quadro de educadores deste CEEP. Também são responsáveis pela formação integral dos alunos contribuindo com uma formação 23 Projeto Político Pedagógico 2011 ética e responsável em espaços escolares como: o refeitório, os corredores, a biblioteca, o pátio, a quadra de esportes, os laboratórios, as salas de aula entre outros. 4.6 - Formação Continuada Diante das exigências da LDB nº. 9394/96 de formação continuada dos profissionais da educação e considerando a necessidade de troca de experiências entre professores, equipe pedagógica e agentes educacionais, a promoção da interdisciplinaridade e o aprofundamento de conteúdo a comunidade escolar deste CEEP tem participado de capacitações oferecidas pela SEED, NRE e também por outros órgãos educacionais. Compreende-se a importância da participação de todos na formação continuada, porém nem sempre isso acontece. Para minimizar este problema buscase mecanismos que favoreçam a participação de todos, principalmente nas semanas pedagógicas. Visando ofertar um espaço de troca permanente de experiência e discussões pedagógicas o CEEP Castaldi oferece, à comunidade escolar, em 2010, um fórum sobre assuntos relacionados à prática pedagógica. 4.7 - Órgãos Colegiados Os órgãos colegiados que participam do processo educacional deste CEEP são: APMF, Conselho Escolar, Conselho de Classe e Grêmio Estudantil. O Conselho Escolar, é o órgão máximo de deliberação na escola. Segundo Sene (2008, p. 9) ele (...) possui natureza consultiva, deliberativa, avaliativa e fiscalizadora, tem o objetivo de promover a articulação entre os vários segmentos da sociedade e os diversos setores da escola, a fim de garantir o bom funcionamento, pois é através do conselho escolar que se faz o controle e avaliação de todas as atividades e procedimentos da escola, sejam eles administrativos pedagógicos ou até mesmo financeiros. 24 Projeto Político Pedagógico 2011 O Conselho Escolar é normatizado por estatuto próprio com fundamento no disposto do artigo 1º da Resolução 2124/05, e nos escritos termos das normas estampadas na Deliberação nº 016/99, do CEE, tendo sua aprovação pelo Ato Administrativo nº 051/09 de 30/09/2009. O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, com atuação restrita a cada turma do estabelecimento de ensino, tendo por objetivo avaliar o processo ensinoaprendizagem promovendo a reflexão do professor sobre a sua prática e o Plano de Trabalho Docente (PTD). Cabe a este órgão definir estratégias de intervenção sobre os casos analisados. A Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF), com estatuto próprio, é um órgão de natureza consultiva, deliberativa e fiscal, e tem por finalidade promover a articulação entre vários segmentos organizados da sociedade e os setores deste CEEP, com registro no 2º Cartório de Registro de Títulos e Documentos, de Londrina - PR, sob a averbação nº 565/5 do Livro A-1, de 11/11/2008. O Grêmio Estudantil, com estatuto próprio, é um órgão de natureza consultiva, que tem a finalidade de representar os interesses do corpo discente. Conforme Sene (2008, p. 10), o Grêmio é o órgão de representação e organização dos alunos, o qual tem suas especificidades próprias lavradas em estatuto, este colegiado contribui para com uma educação emancipatória e transformadora, pois permite uma maior discussão e criticidade entre os alunos. 4.8 - Perfil da Comunidade Para elaborar o perfil da comunidade escolar foram coletados dados em 2011, por meio de um questionário respondido pelos alunos iniciantes (1º ano ou 1º semestre) dos três períodos (manhã, tarde e noite) e modalidades de ensino (Ensino Médio, Integrado e Subsequente). Com relação ao local de residência podemos observar que 78% dos alunos residem em Londrina e 22% em cidades da Região como: Cambé, Cornélio Procópio, Ibiporã, Rolândia, Porecatu, Arapongas, Bela Vista do Paraíso e Santa 25 Projeto Político Pedagógico 2011 Mariana. 23% dos alunos moram no Jardim Bandeirantes, 29% em outros bairros do município de Londrina e 17% em Cambé. Conforme a tabela 1 e o gráfico 1. Tabela 1: Local de Residência Local Jardim Bandeirantes Jardim Tókio Jardim Sabará Vila Industrial Jardim Maracanã Jardim Pinheiros Jardim Jamaica Jardim Olímpico Jardim Messiânico Conjunto Avelino Vieira Outros bairros de Londrina Cambé Cornélio Procópio Ibiporã Rolândia Porecatu Outras cidades (Arapongas, Bela Vista e Santa Mariana) nº de alunos 80 24 24 10 7 6 6 6 5 5 104 59 5 4 4 3 % de alunos 23 7 7 3 2 2 2 2 1 1 29 17 1 1 1 1 3 355 1 100 26 Projeto Político Pedagógico 2011 A residência da maioria dos alunos (69%) é própria, 4% em residência financiada, 22% em residência alugada e 5% em residência cedida. Tabela 2: Residência Familiar Residência Familiar Própria Alugada Cedida Financiada nº de alunos 245 77 19 14 355 % de alunos 69 22 5 4 100 A forma mais comum de deslocamento até a escola é à pé, 37,7% dos alunos, seguida de alunos que utilizam ônibus (31%), moto (12,4%), carro (11,5%) além de outros meios de transporte. Um aluno utiliza o skate para se locomover até a escola. Tabela 3: Meio de Locomoção até a escola Meio de Locomoção até a escola nº de alunos A pé 134 ônibus 110 Moto 44 Carro 41 Bicicleta 9 Transporte Escolar 8 Carona com amigos 6 Carona com familiares 2 Skate 1 355 % de alunos 37,7 31,0 12,4 11,5 2,5 2,3 1,7 0,6 0,3 100,0 27 Projeto Político Pedagógico 2011 A grande maioria dos alunos mora com os pais e irmãos (81,1%), 14,9% dos alunos mora com o cônjuge e existe alunos que moram: sozinhos, com amigos, com os filhos, com o avó e com os tios. Você mora com Pais e irmãos Cônjuge Sozinho Amigos Filhos Avó Tios Tabela 4: Você mora com nº de alunos 288 53 5 4 2 2 1 355 % de alunos 81,1 14,9 1,4 1,1 0,6 0,6 0,3 100,0 28 Projeto Político Pedagógico 2011 A maioria das famílias é composta entre 3 e 5 pessoas. 38% da famílias é composta de 4 pessoas, 20% por 5 pessoas, e outros 20% por 3 pessoas. Três pessoas moram sozinhas e a família de uma pessoa é composta por 8 pessoas. Composição da Família 4 pessoas 5 pessoas 3 pessoas 2 pessoas 6 pessoas 7 pessoas 1 pessoa 8 pessoas Tabela 5: Composição da Família nº de alunos 135 72 71 35 28 9 3 2 355 % de alunos 38 20 20 10 8 3 1 1 100 Em mais da metade das famílias (54%) as despesas são mantidas pelos pais, 15% são mantidas apenas pelo pai, 6% apenas pela mãe. Algumas famílias são mantidas por recursos próprios e por familiares. Despesas são mantidas Pelos pais Somente pelo pai Recursos próprios Por familiares somente pela mãe Tabela 6: Despesas são mantidas nº de alunos 191 53 53 35 23 355 % de alunos 54 15 15 10 6 100 29 Projeto Político Pedagógico 2011 Apenas 4% dos mantenedores das famílias dos alunos está desempregado. 95% está empregado e 1% é aposentado. Tabela 7: Situação empregatícia do mantenedor Situação empregatícia do mantenedor nº de alunos Empregado 339 Desempregado 14 Aposentado 2 355 % de alunos 95 4 1 Aproximadamente a metade das famílias (48%) tem uma renda familiar entre 1 e 3 salários mínimos, a renda de 27% das famílias fica entre 3 e 5 salários mínimos, a renda de 16% é maior que 5 salários, 6% tem uma renda de 1 30 Projeto Político Pedagógico 2011 salário mínimo, apenas 1% tem uma renda menor que 1 salário mínimo e 2% não informou a renda. Renda familiar Mais que 1 até 3 Mais que 3 até 5 Mais que 5 1 salário mínimo Menos que 1 Não informou Tabela 8: Renda familiar nº de alunos 170 97 58 21 3 6 355 % de alunos 48 27 16 6 1 2 100 Dezessete por cento dos alunos declararam que recebem mesada. Eles informaram que os valores valiam entre R$ 5,00 (um aluno) e R$ 500,00 (um aluno). Doze alunos declararam receber R$ 50,00 e dez recebem R$ 100,00. Nove alunos recebem entre R$ 100,00 e R$ 500,00. Os demais disseram que recebem menos que R$ 100,00. Mesada Não Sim Tabela 9: Mesada nº de alunos 295 60 355 % de alunos 83 17 100 31 Projeto Político Pedagógico 2011 Mais da metade dos alunos (65%) não tem profissão remunerada e 35% possui uma profissão remunerada. Tabela 10: Você tem profissão remunerada Você tem profissão remunerada nº de alunos Não 232 Sim 123 355 % de alunos 65 35 100 Entre os alunos com profissão remunerada 60% recebe um salário mínimo ou menos, 45% recebe entre um e cinco salários mínimos e 1% (1 aluno) recebe mais que cinco salários mínimos. Tabela 11: renda dos alunos com profissão remunerada Renda dos alunos com profissão remunerada nº de alunos % de alunos Mais que 1 até 3 55 45 Menos que 1 43 35 1 salário mínimo 18 15 Mais que 3 até 5 6 5 Mais que 5 1 1 123 100 32 Projeto Político Pedagógico 2011 O grau de escolaridade dos pais é diferenciado. Existem alunos com pais analfabetos (5% dos pais e 3% das mães) e alunos com pais que concluíram o doutorado (1% dos pais e 1% das mães). O grau de escolaridade mais comum é o Ensino Fundamental incompleto (para mais e mães) e o Ensino Médio Completo (para as mães). Tabela 12: Escolaridade dos Pais Escolaridade dos Pais Analfabeto Ensino Fundamental Incompleto Ensino Fundamental Completo Ensino Médio Incompleto Ensino Médio Completo Ensino Superior Incompleto Ensino Superior Completo Especialização Incompleta Especialização Completa Mestrado Incompleto Mestrado Completo Doutorado Incompleto Doutorado Completo Não informou Total Pai 16 99 43 45 83 22 26 1 9 0 2 1 5 3 355 Mãe 12 99 37 57 99 11 21 2 6 2 5 0 4 0 355 33 Projeto Político Pedagógico 2011 Apenas 33% dos alunos frequenta um curso complementar. Eles relacionaram cursos difersificados como: Informática (30), Logística (17), Inglês (16), Espanhol (15), Web Designer (4), Nesp (3), Menor Aprendiz (3), Manutenção de Computadores (2), Projovem (2), Administração (2), Matemática (2), Panificador (1), Torneiro Mecânico (1), Gestão Empresarial (1), Francês (1), Tae Kon Do (1), Solda (1), Libras (1), Guitarra (1) e 14 alunos não informaram o curso que frequentam. Tabela 13: Você frequenta curso complementar Tabela 13: Você frequenta curso complementar nº de alunos % de alunos Não 237 67 Sim 118 33 355 100 34 Projeto Político Pedagógico 2011 Apenas 23% dos alunos tem algum familiar que estuda na escola. O grau de parentesco mais comum é ser primo (11%), seguido de irmão (6%), tio (1%), pai, mãe e cunhado (1 aluno) e 11 alunos não informaram o grau de parentesco do familiar que estuda na escola. Tabela 14: Você tem familiares que estudam na escola Você tem familiares que estudam na escola nº de alunos % de alunos Não 275 77 Sim 80 23 355 100 35 Projeto Político Pedagógico 2011 Apenas 5% dos alunos não possui uma religião. A religião mais comum praticada pelos alunos é a católica (55,5%), seguida da religião evangélica (39,2%) e também de religiões como: testemunha de Jeová, Mormon, Espírita, Budista, Hindu, Messiânica. 3 alunos não informaram a regilição que praticam. 14% dos alunos não pratica a mesma religião dos pais. Religião Sim Não Tabela 15: Religião nº de alunos 339 16 355 Qual religião Católica Evangélica Testemunha de Jeová Mormon Espírita Budista Hindu Messiânica Não informou Tabela 16: Qual religião nº de alunos 197 139 7 3 2 2 1 1 3 355 % de alunos 95 5 100 % de alunos 55,5 39,2 2,0 0,8 0,6 0,6 0,3 0,3 0,8 100,0 36 Projeto Político Pedagógico 2011 Tabela 17: Você pratica a mesma Religião que sua família Você pratica a mesma Religião que sua família nº de alunos % de alunos Sim 304 86 Não 51 14 355 100 A maioria dos alunos (58%) pratica algum tipo de esporte. Entre os alunos que praticam algum esporte 63% faz futebol, 7% vôlei, 5% academia, 4% bicicleta, 3% futsal, 3% caminhada, 3% luta, 2% corrida, 2% basquete, 2% natação, 37 Projeto Político Pedagógico 2011 1% handebol, 1% karatê, existe ainda alunos que praticam street ball, bola queimada, boxe, dança de rua e capoeira. Tabela 18: Esporte nº de alunos 206 149 355 Esporte Sim Não % de alunos 58 42 100 Apenas 7% dos alunos não assiste TV. Dos que assistem TV 26% assistem por 2 horas diárias, 19% por 1 hora, 15% por 3 horas, 8% por 4 horas, 7% por meia hora, 7% não informou, 5% por 5 horas, 5% por 6 horas, 4% por mais que 8 horas, 3% por 7 horas e 1% apenas aos sábados e domingos. Você assiste Televisão Sim Não Tabela 19: Você assiste Televisão nº de alunos 330 25 355 % de alunos 93 7 100 38 Projeto Político Pedagógico 2011 Apenas 12% dos alunos não acessa a Internet. Entre os alunos que acessam a Intenet 22% utilizam durante 2 horas diárias, 16% durante 1 hora, 12% durante 5 horas, 11% durante 3 horas, 10% por mais que 8 horas, 8% durante 4 horas, 6% durante 6 horas, 5% por meia hora, 5% não informou, 4% durante 7 horas e 1% aos sábados e domingos. Tabela 20: Você acessa a Internet Você acessa a Internet nº de alunos Sim 313 Não 42 355 % de alunos 88 12 100 39 Projeto Político Pedagógico 2011 A maior parte dos alunos dorme entre 6 e 8 horas por noite. 31% dorme 8 horas, 24% dorme 6 horas, 16% dorme 7 horas. 11% dorme 5 horas, 6% dorme 10 horas, 5% dorme 9 horas, 3% dorme mais de 10 horas e 3% dorme menos que 4 horas por noite. Você dorme: Menos que 4 horas 5 horas 6 horas 7 horas 8 horas 9 horas 10 horas Mais que 10 horas Tabela 21: Você dorme: nº de alunos 11 40 86 58 111 17 22 10 355 % de alunos 3 11 24 16 31 5 6 3 100 Pouco mais de ¼ dos alunos (28%) declarou que recebe ajuda dos familiares nas tarefas escolares. Tabela 22: Você recebe ajuda de seus familiares nas tarefas escolares nº de % de Você recebe ajuda de seus familiares nas tarefas escolares alunos alunos Sim 101 28 Não 254 72 355 100 40 Projeto Político Pedagógico 2011 Entre os alunos que responderam o questionário 49% declararam se branco, 34% ser pardo, 12% negro, 4% amarelo e 1% indígena. Você se considera ser: Branco Pardo Negro Amarelo Indígena Tabela 23: Você se considera ser: nº de alunos 175 120 42 15 3 355 % de alunos 49 34 12 4 1 100 41 Projeto Político Pedagógico 2011 4.9 - Recursos Materiais e Físicos Descrição AMPERIMETRO DIGITAL AMPLIFICADOR ANTENA PARAB`LICA GMI 8498 - 08.07.97 APARELHO DE AR CONDICIONADO SPRINGER ARMARIO ARMARIO AÇO 2 PORTAS E 4 PRATELEIRAS ARMARIO DE AÇO ARMARIO DE AÇO 02 PORTAS ARQUIVO DE AÇO 04 GAVETAS ARQUIVO DE AÇO 4 GAVETAS BALANCA BALANCA ANALITICA DE PRECISAO BALANCA ANTROPOMETRICA BALANCA PEDIATRICA BALANCA PLATAFORMA DIGITAL BALANCA PRECISAO BANCO/BANQUETA EM GERAL - MOBILIA BANQUETA ALTA FDE FORMICA BANQUETA DE MADEIRA BANQUETA EM METAL BANQUETAS (MOCHO) BOMBA DE VACUO BOMBA DE VACUO E COMPRESSOR DE AR CADEIRA (EMPILHAVEL) MONOBLOCO CADEIRA EM GERAL CADEIRA ESCOLAR EM GERAL CADEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR PRETA CADEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR VERDE CADEIRA ESCOLAR MODELO PREMEM CADEIRA ESTOFADA FIXA C 1 CADEIRA ESTRUTURA TUBULAR PRETA CADEIRA ESTRUTURA TUBULAR VERDE (FDE/3) CADEIRA FDE/3 VERDE CADEIRA FIXA ESTOFADA SEM BRAÇO CADEIRA GIRATORIA CADEIRA MODELO PREMEM CADEIRA POLIPROPILENO ESTRUTURA TUBULAR CADEIRA SEC FIXA PRETA CADEIRA TUB.ASS/ENC.POL Quantidade 2 1 1 3 4 6 20 7 31 5 1 3 2 1 1 1 1 40 40 45 3 1 1 1 1 1 2 3 5 10 2 1 1 61 11 2 2 21 1 42 Projeto Político Pedagógico 2011 CADEIRA UNIVERSITARIA - PROEM CARTEIRA DO ALUNO FDE/3 VERDE CARTEIRA ESCOLAR EM GERAL CARTEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR PRETA CARTEIRA ESCOLAR ESTRUTURA TUBULAR VERDE CARTEIRA ESCOLAR MODELO PREMEM CARTEIRA ESTRUTURA TUBULAR PRETA CARTEIRA ESTRUTURA TUBULAR VERDE (FDE/3) CARTEIRA MODELO PREMEM CENTRIFUGA ELETRICA MICROHEMATOCRITO CENTRIFUGA P/BUTIROMETROS CHAPA AQUECEDORA BIOMIXER COL.LIVROS FINANCAS/METODOL./ADM.CONT.LE COMPUTADOR PC CONJ.(7) LIVROS EVOLUCIONARIA M.ECONOMIC CONJUNTO CART/CAD. MOD. FDE/4 CONJUNTO MACARICO P/SOLDA CORTE CONTADOR DE COLONIAS CONTROLADOR PROGRAMAVEL CONVERSOR CA TRIFASICO CONVERSOR CA/CC MICROPROCESSADO CONVERSOR TRIFASICO CA/CA COPIADORA - PROEM CPU CPU GRAPHICS DECADA CAPACITIVA DECADA RESISTIVA DEIONIZADOR COM VAZAO 50 L/H DESTILADOR DUPLICADORA ENC.LIVROS CODIGO PROTECAO E OUTROS ENC.LIVROS GERENCIA PROJETOS ENCICLOPEDIA 02 LIVROS CONTAB.GERENCIAL ENCICLOPEDIA LIVROS ANALISE CUSTO E OUTR ENCICLOPEDIA LIVROS AUTOMACAO E OUTROS ENCICLOPEDIA LIVROS GERENCIA PROJETOS E ESCRIVANINHA ESPETROFOTOMETRO DIGITAL ESTABILIZADOR DE VOLTAGEM ESTADIOMETRO PORTATIL P/TRANSPORTE ESTANTE ESTANTE DE AÇO 6 PRATELEIRAS ESTANTE DE AÇO C/07 PRATELEIRAS ESTUFA ESTUFA BACTERIOLOGICA 41 1 1 4 2 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 2 1 1 10 10 5 10 1 14 7 20 20 1 1 2 1 1 1 1 1 1 19 1 22 1 20 5 4 2 2 43 Projeto Político Pedagógico 2011 ESTUFA DE SECAGEM E ESTERELIZACAO EXTINTOR DE INCENDIO FICHARIOS FONTE FSCC-3006-D FORNO ELETRICO GERADOR DE FUNÇÃO GERADOR DE FUNÇÃO ( FUNCTION GENERATOR) HUB IMPRESSORA IMPRESSORA JATO DE TINTA IMPRESSORA JATO TINTA CANON IMPRESSORA LASER LEXMARK INCUBADORA PARA RECEM NATO LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL CAP. 8 LTS MAPOTECA MAQUINA DE ESCREVER MANUAL MEDIDOR DE LCR DIGITAL HOMIS MESA DE INFORMATICA MESA DE LEITURA MESA ESCOLAR PROFESSOR MESA ESCRIVANINHA C/03 GAVETAS MESA PARA IMPRESSORA MESA PARA MAQUINA DE ESCREVER MESA PARA MICRO MESA PARA REUNIAO MESA PARA TELEFONE MICROCOMPUTADOR GMI 9698-30/07/97 MICROSCOPIO BINOCULAR MICROSCOPIO MONOCULAR MIMEOGRAFO MOINHO TIPO WILEY MONITOR / TERMINAL MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR MOTOR DE CORRENTE CONTINUA MOTOR DE INDUÇÃO TRIFASICO MOTOR INDUÇÃO MONOFASICO MOTOR INDUÇÃO TRIFASICO MULTIMETRO MULTIMETRO DIGITAL MX-620 OSCILOSCOPIO OSCILOSCOPIO ANALOGICO PAQUIMETRO PROJETOR PULVERIZADOR QUADRO NEGRO 3 5 24 20 2 10 10 1 5 1 1 1 1 1 1 18 2 5 30 8 3 1 20 1 3 2 1 10 8 1 1 1 37 5 10 10 10 30 19 10 10 5 1 1 22 44 Projeto Político Pedagógico 2011 RACK PARA TV 29' RECEPTOR DE SINAIS DE TV VIA SATELITE RETROPROJETOR RETROPROJETOR GMI 6976 RETROPROJETOR GMI6031 ROCADEIRA SCANNER CANON SERVIDOR SERVIDOR INFO 2001 SISTEMA DE TREINAMENTO EM MICROPROCESSAD SISTEMA TREINAMENTO EM MICROPROCESSADORA SUPORTE P/ TV E VIDEO GMI 9508-04/07/9 SUPORTE TV E VIDEO SWITCH 24 P ENCORE TACOMETRO DIGITAL PORTATIL TECLADO TECLADO PARA MICROCOMPUTADOR TELEVISOR A CORES TELEVISOR COLORIDO 20' MARCA-CINERAL GM TELEVISOR COLORIDO 20" MARCA-PH.HITACHI TESTADOR CI-MIC-100 TESTADOR E PROGRAMADOR UNIVERSAL MPT-100 TV 29 POL.TELA PLANA ENT.USB UNIDADE DE DIGESTAO E REFLUX UNIDADE DE LABORATORIO LOGICO UNIDADE ELETROHIDRÁULICA UNIDADE ELETROPNEUMÁTICA VIDEO CASSETE MARCA-CCE MODELO-VCR30X 79 VIDEO CASSETE MARCA-CINERAL MODELO-VCR 4 WATTIMETRO DIGITAL ALICATE Total geral 18 1 2 1 1 1 1 1 1 10 10 1 1 1 1 1 42 1 1 1 2 5 18 1 10 1 1 1 1 2 1103 45 Projeto Político Pedagógico 2011 5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA 5.1 – Filosofia O CEEP – Professora Maria do Rosário Castaldi baseia o seu Projeto Político Pedagógico na Pedagogia Histórico Crítica como meio do processo de construção social que qualifique o indivíduo e o eduque em bases científicas, bem como ético políticas. Neste contexto a formação humana, profissional e tecnológica reconhece os educandos que necessitam compreender o mundo reconhecendo que a verdade atual, de acordo com o processo evolutivo da ciência, da produção humana e da prática social em que está sujeito, e a partir disso transformar a realidade diante de uma nova manifestação científica. O comprometimento de uma escola pública de qualidade se define na democratização da gestão e no comprometimento da função docente e discente do estabelecimento de ensino, buscando construir um processo participativo e democrático, incorporando experiências que permitam elaborar conhecimentos e possibilidades, oportunizando o trânsito nas várias camadas da sociedade. 5.2 - Concepção de Educação Segundo Saviani (2008), a especificidade da educação é de pertencer ao campo do “trabalho não-material”, que tem a ver com idéias, conceitos, valores, símbolos, hábitos, atitudes, habilidades. E é este trabalho intelectual ou não-material que representa as ciências humanas. No decorrer de todo o processo histórico educacional a educação se configurou tendo como preocupação central a visão de homem. O principal objetivo da educação é a socialização do saber historicamente produzido visando a formação de um cidadão crítico diante de sua realidade. 46 Projeto Político Pedagógico 2011 A partir disto cabe, ao corpo docente como um todo, refletir sobre qual homem deseja formar por meio da educação, ou seja, se quer formar um individuo critico, reflexivo, que tenha consciência de sua realidade e de todo processo histórico-cultural que está inserido, ou se deseja formar um homem que apenas reproduza o que a classe dominante lhe impõe. Devido este CEEP visar à formação básica e profissional é importante ampliarmos a formação educacional de nossos alunos para que eles tenham conhecimento de sua realidade, de todo processo histórico cultural em que foi construído e no qual está inserido e assim não apenas aceitar o que lhe for imposto quando concluir sua formação e entrar no mundo do trabalho, mas sim que reflita sobre sua realidade e assim possa interferir nela tendo consciência de que também é um ser histórico e tem possibilidade de modificá-la. 5.3 - Princípios O Ensino Médio deste CEEP foi autorizado pela Resolução n°: 4.688/86 de 31/10/1986. A última renovação de autorização desta modalidade de ensino, para este CEEP, ocorreu por meio da Resolução nº. 4964/07 de 30/11/2007. Com relação aos Princípios e Fins da Educação Nacional a Lei LDB nº 9394/96, art. 2º preconiza que a educação é: (...) dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1996) Ainda segundo o artigo 3º da LDB 9394/96: O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância; V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; VII - valorização do profissiona l da educação escolar; 47 Projeto Político Pedagógico 2011 VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino; IX - garantia de padrão de qualidade; X - valorização da experiência extra-escolar; XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. (BRASIL, 1996) Ainda segundo a LDB nº 9394/96, art. 22º a Educação Básica tem como finalidades: desenvolver o educando, assegurar- lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. (BRASIL, 1996) O artigo 35 da LDB nº 9394/96 estabelece que o Ensino Médio é a etapa final da educação básica e tem como finalidades: Ia consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos internalizados no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; IIa preparação e a orientação básica, continuada e diversificada para o trabalho e para o exercício ético da cidadania do educando, para que seja capaz de se adaptar com flexibilidade às novas condições de ocupação ou de aperfeiçoamento posteriores e integrar uma equipe; III- aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e religiosa, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, bem como da definição e da avaliação de metas para um aprendizado duradouro; IV- a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. (BRASIL, 1996) Com relação a Educação Profissional a LDB nº. 9394/96, por meio do artigo 39 determina que a (...) educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. Parágrafo único. O aluno matriculado ou egresso do ensino fundamental, médio e superior, bem como o trabalhador em geral, jovem ou adulto, contará com a possibilidade de acesso à educação profissional. Art. 40. A educação profissional será desenvolvida em articulação com o ensino regular ou por diferentes estratégias de educação continuada, em instituições especializadas ou no ambiente de trabalho. (BRASIL, 1996) 48 Projeto Político Pedagógico 2011 As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico é regulamentada por meio da Resolução CNE/CEB nº 04/00. Conforme o artigo 3º deste documento são: (...) princípios norteadores da Educação Profissional de nível técnico, além dos enunciados no art. 3° da LDB, os seguintes: Iindependência e articulação com o Ensino Médio; IIrespeito aos valores estéticos, políticos e éticos; III- desenvolvimento de competências para a laborabilidade; IV- flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização; Videntidade dos perfis profissionais de conclusão de curso; VI- atualização permanente dos cursos e currículos; VII- autonomia da escola em sua proposta pedagógica. (BRASIL, 1999) 5.4 - Objetivo do CEEP O CEEP Castaldi deve proporcionar aos alunos meios para o exercício da cidadania capacitando-os para lidar com todo o avanço tecnológico de modo que possam compor uma sociedade mais humana e ética. Desta forma o desenvolvimento das ações educativas deverá voltarse para a concretização desse objetivo, fazendo com que a escola se firme como um lugar privilegiado para a construção do saber e da cidadania, possibilitando aos alunos um processo de inserção social, oferecendo-lhes instrumentos de compreensão entre a teoria e a prática para a apropriação do conhecimento e a interação e participação de toda a comunidade escolar no processo educacional. Buscamos um trabalho coletivo com competência e seriedade, proporcionando alternativas educacionais, que possibilite ao aluno sua permanência e seu sucesso na escola. De acordo com Frigotto (2003) a concepção que orienta a organização curricular incorpora a perspectiva de romper com a estrutura dual que tradicionalmente tem marcado o Ensino Médio, oferecendo ao aluno uma formação omnilateral, portanto diversa da prevista pela lei 5692/71, ou seja: ultrapassando a formação unidimensional. “Educar para que os alunos conheçam tudo que tem direito e não apenas o que o mercado quer”. 49 Projeto Político Pedagógico 2011 5.5 - Matriz Curricular A organização curricular dos cursos ofertados por este estabelecimento, contempla a filosofia e as diretrizes da legislação vigente, os programas e conteúdos curriculares a serem ministrados em cada modalidade, calendário escolar e metodologias de ensino são homologadas pelo órgão competente da Secretaria de Estado da Educação. A estrutura curricular do Ensino Médio fundamenta-se por uma base nacional comum e uma parte específica que vai enriquecer e complementar a base nacional comum. As Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná defendem um currículo baseado nas dimensões científica, artística e filosófica do conhecimento que se explicita nos conteúdos das disciplinas de tradição curricular, ou seja: Arte, Biologia, Ciências, Educação Física, Filosofia, Física, Geografia, História, Língua Estrangeira Moderna, Língua Portuguesa, Matemática, Química e Sociologia. Conforme as diretrizes as disciplinas técnicas dos cursos de Ensino Médio Integrado devem orientar-se, também, por essa compreensão de conhecimento, pois a ciência, a técnica e a tecnologia são frutos do trabalho e produtos da prática social. Participam, portanto, dos saberes das disciplinas escolares. Nos cursos técnicos as disciplinas específicas devem ser integradas à base nacional comum por enriquecimento, ampliação, diversificação, podendo incluir todos os conteúdos da base nacional comum ou apenas parte deles, sendo obrigatório uma língua estrangeira. A organização curricular da educação profissional contém as funções, sub-funções, competências, habilidades, bases tecnológicas, bases cientificas e instrumentais, plano de estágio e quadro curricular. A educação profissional SUBSEQUENTE está organizada em semestres, composta de conteúdos estabelecidos com a finalidade de melhorar o grau de desempenho profissional de ocupação definida no mundo do trabalho. A proposta da Secretaria Estadual de Educação que consta nas Diretrizes Curriculares defende o currículo como configurador da prática, fundamentado nas teorias críticas e com organização disciplinar. Porém 50 Projeto Político Pedagógico 2011 o fato de se identificarem condicionamentos históricos e culturais, presentes no formato disciplinar de nosso sistema educativo, não impede a perspectiva interdisciplinar. Tal perspectiva se constitui, também, como concepção crítica de educação e, portanto, está necessariamente condicionada ao formato disciplinar, ou seja, à forma como o conhecimento é produzido, selecionado, difundido e apropriado em áreas que dialogam mas que constituem-se em suas especificidades. (PARANÁ, 2008, p.20) 5.6 – Calendário Este estabelecimento de ensino elabora anualmente o calendário escolar, atendendo ao disposto na legislação vigente e Instrução específica da SEED, propondo para apreciação do Conselho Escolar e encaminhando posteriormente ao NRE para homologação. As alterações no calendário escolar por ventura necessárias por motivos relevantes, serão encaminhadas ao NRE em tempo hábil para as providências cabíveis. Além dos dias previstos para a carga horária mínima exigida, este CEEP realiza reuniões pedagógicas bimestrais, e ainda, também bimestralmente, reuniões com os pais, líderes comunitários para avaliação do trabalho desenvolvido. 5.7 – Projetos Projetos integrados ao Projeto Político Pedagógico: CELEM Semana da Humanidades Junior Achievement ExpoCEEP - modalidade integrado e subsequente Projeto Valorizando Vidas (15 minutos com Jesus) Ciclo de palestras do ADM Programa do adolescente em conflito com a lei (Adolescente Aprendiz) Os projetos propriamente ditos encontram-se nos anexos deste Projeto Político Pedagógico. 51 Projeto Político Pedagógico 2011 5.8 - Avaliação A avaliação deve ser entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor analisa e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem como diagnosticar seus resultados e atribuir-lhes valor. A avaliação deve: dar condições para que seja possível ao professor tomar decisões quanto ao aperfeiçoamento das situações de ensino e aprendizagem. proporcionar dados que permitam ao estabelecimento de ensino promover a reformulação do currículo com adequação dos conteúdos e métodos de ensino. possibilitar novas alternativas para o planejamento do CEEP e do ensino como um todo. Os critérios de avaliação do aproveitamento escolar são elaborados em consonância com a organização curricular deste estabelecimento de ensino. A avaliação do aproveitamento escolar deverá incidir sobre o desempenho do aluno em diferentes situações de aprendizagem, utilizando técnicas e instrumentos diversificados, sendo vedado um único momento de avaliação, utilizando-se de procedimentos que permita a análise dos critérios de avaliação elaborados de acordo com o conteúdo de cada disciplina, refletindo na prática pedagógica, considerando aspectos qualitativos da aprendizagem, a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade, que possibilite a atividade crítica e criativa, a autoconfiança e a capacidade de síntese. Para que a avaliação cumpra sua finalidade deverá ser contínua, permanente e cumulativa, distribuída com 60% da nota em avaliação escrita e individual e 40% em atividades diversificadas (seminários, trabalhos em equipes, apresentações de pesquisas, resoluções de exercícios, entre outros) a critério de cada docente. A avaliação do ensino de Educação Física e de Arte adotará procedimentos próprios, visando ao desenvolvimento formativo e cultural do aluno, 52 Projeto Político Pedagógico 2011 levando em consideração a capacidade individual, o desempenho do aluno e sua participação nas atividades realizadas. O processo avaliativo deve obedecer a ordenação e a sequência do ensino e da aprendizagem, bem como a orientação das Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná. Visando os resultados obtidos durante o período letivo, por meio de um processo contínuo, cujo resultado final venha incorporá-los, demonstrando o aproveitamento escolar. Todo instrumento de avaliação deve ser registrado em documentos próprios, a fim de assegurar a regularidade e a autenticidade da vida escolar do aluno. ENSINO MÉDIO E ENSINO MÉDIO INTEGRADO O rendimento mínimo exigido para aprovação no Ensino Médio é a nota 6,0 (seis vírgula zero) por área de estudo ou disciplina. A nota do bimestre será resultante da somatória dos valores atribuídos em cada instrumento de avaliação. O resultado da avaliação no Ensino Médio será expresso por meio de notas numa escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero). Os resultados bimestrais serão comunicados aos pais ou responsáveis por intermédio de boletins e reuniões de pais. CURSOS TÉCNICOS SUBSEQUENTES O rendimento mínimo exigido para aprovação nas disciplinas do módulo ofertado nos Cursos Técnicos é nota 6,0 (seis vírgula zero). Caso o aluno não atinja a nota mínima deverá fazer a recuperação de estudos. Entre a nota da avaliação e da recuperação, prevalecerá sempre a maior. Nos Cursos Técnicos, a nota da disciplina ofertada no semestre será resultante da somatória dos valores atribuídos em cada instrumento de avaliação, conforme a Deliberação da 002/2000. O resultado da avaliação nos Cursos Profissionais será expresso por notas numa escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero). 53 Projeto Político Pedagógico 2011 Os resultados finais das disciplinas ofertadas serão comunicados em edital. 5.8.1 – Recuperação de Estudos A recuperação de estudos é um dos aspectos da aprendizagem no seu desenvolvimento contínuo, na qual o aluno, com aproveitamento insuficiente, dispõe de condições que lhe possibilite a retomada de conteúdos básicos. Deverá constituir um conjunto integrado ao processo de ensino adequado às dificuldades dos alunos. Os resultados da recuperação deverão incorporar-se aos das avaliações efetuadas durante o período letivo, constituindo-se em um componente do aproveitamento escolar. Para os alunos de baixo rendimento escolar será proporcionada recuperação de forma concomitante ao longo do período letivo, ou semestre, no caso dos Cursos Técnicos. Na recuperação de estudos, o professor considera a aprendizagem do aluno no decorrer do processo para aferição do bimestre no Ensino Médio e da disciplina ofertada no Ensino Profissional, entre a nota da avaliação e da recuperação, prevalecerá sempre a maior. Os registros dos conteúdos e avaliações de recuperação constarão no livro registro de classe do professor. Os resultados finais do Ensino Médio e do Ensino Profissional serão comunicados aos alunos e/ou responsáveis em edital. 5.8.2 – Promoção A avaliação final deverá considerar, para efeito de promoção, todos os resultados obtidos durante o período letivo , incluída a recuperação de estudos. Encerrado o processo de avaliação, este estabelecimento registrará no histórico do aluno, sua condição de aprovado ou reprovado. 54 Projeto Político Pedagógico 2011 A promoção resultará da combinação do resultado do aproveitamento escolar do aluno, expresso na forma de escala de notas de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero) e da apuração da assiduidade. Após a apuração dos resultados finais de aproveitamento e freqüência no Ensino Médio, serão definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos. I – será considerado aprovado o aluno que apresentar: a) no Ensino Médio a freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária do período letivo e média anual igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero); resultante da média aritmética dos bimestres nas respectivas disciplinas, como segue: MA b) 1º B 2º B 3º B 4º B 4 6,0 no Ensino Profissional a freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária do período letivo e média final da disciplina / módulo igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero), resultante da soma das avaliações consecutivas aplicadas dentro do período letivo das disciplinas / semestre. II – será considerado reprovado o aluno que apresentar: a) no Ensino Médio a freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do período letivo e média anual inferior a 6,0 (seis vírgula zero). b) no Ensino Profissional a freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do período letivo e média final inferior a 6,0 (seis vírgula zero) na disciplina. O aluno que apresentar freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média anual inferior a 6,0 (seis vírgula zero) no Ensino Médio, mesmo após os estudos de recuperação paralela, ao longo da série ou período letivo, será submetido à análise do Conselho de Classe que definirá pela sua 55 Projeto Político Pedagógico 2011 aprovação ou não, baseando-se nos conteúdos mínimos exigidos e expressos na Proposta Pedagógica. No Ensino Profissional, o aluno que apresentar freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média final inferior a 6,0 (seis vírgula zero) na disciplina / semestre, mesmo após os estudos de recuperação paralela na disciplina, ao longo do período letivo, será submetido à análise do Conselho de Classe que definirá pela sua aprovação ou não, baseando-se nos conteúdos mínimos exigidos e expressos na proposta pedagógica. O aluno do Ensino Médio ou do Profissional que não apresentar o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência na carga horária total do período letivo ficará retido independentemente de ser etapa final do curso. Encerrado o processo de avaliação, este estabelecimento registrará na ficha individual do aluno sua condição de aprovado, reprovado ou retido por freqüência na série ou semestre. 5.8.3 - Classificação e Reclassificação A classificação é prévia à matrícula do aluno e pode ser realizada por promoção, transferência ou mediante avaliação feita pela escola, desde que respeitada a idade do aluno para cursar a série, não sendo mecanismo para aprovação de aluno reprovado. A classificação será realizada quando o aluno não apresentar a documentação comprobatória de escolaridade anterior ou esteja há muito tempo fora do processo escolar. A classificação de aluno não vinculado a estabelecimento de ensino, poderá ser realizada em qualquer época do ano, sendo que o controle da freqüência far-se-á a partir da data efetiva da matrícula. Deverá ser lavrada uma ata, cuja cópia deverá ficar arquivada na pasta individual do aluno, com registro do amparo legal, da avaliação descritiva e indicação da série em que o aluno está apto a cursar. O aluno oriundo do estrangeiro que não apresentar documento escolar e condições imediatas para classificação deverá ser matriculado na série 56 Projeto Político Pedagógico 2011 compatível com a sua idade, em qualquer época do ano, ficando a escola obrigada a elaborar plano próprio para o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades necessárias para o prosseguimento de seus estudos. A classificação deve seguir com os seguintes procedimentos: I- requerimento do aluno ou do responsável solicitando a II- informação ao interessado sobre: a) a compatibilidade que deve existir entre idade e séries; b) os conhecimentos que serão verificados; c) a data, local e hora da avaliação; d) o dia que sairá o resultado. III- composição de uma comissão de professores, orientador classificação; educacional, supervisor ou coordenador pedagógico presidido pela direção para elaborar o planejamento do processo de classificação: a) cronograma; b) instrumentos de avaliação; c) correção; d) expedição do resultado final informando a série a que o aluno estará apto a cursar. Os instrumentos de avaliação ficarão arquivados na pasta individual do aluno, bem como uma via da ata, com os resultados finais, assinada pela comissão. Os registros referentes à classificação serão expressos no relatório final e histórico escolar. A reclassificação é destinada aos alunos já regularmente matriculados na escola e, portanto não é prévia à matrícula, e é destinada a atender as características apresentadas pelo aluno no decorrer do ano letivo e que indiquem condições para cursar série(s) seguinte(s) à da matrícula para alterar a classificação de um aluno em determinada série ou etapa escolar de forma a promover a aceleração de estudos. Quem avalia a competência e reclassifica o aluno é o colégio, não é um processo automático. 57 Projeto Político Pedagógico 2011 A reclassificação também direciona-se para o aluno comprovadamente, “superdotado” que demonstra o domínio de todos os conhecimentos da série em que está matriculado, estando apto integralmente para outra série. A reclassificação deve compreender a realização de atividades que permitam demonstrar o grau de aproveitamento do aluno nos pré-requisitos necessários ao acompanhamento das atividades, na turma para a qual será reclassificado. A reclassificação deve seguir com os seguintes procedimentos para a sua realização: I- requerimento do próprio aluno ou de seu responsável, dirigido ao diretor do estabelecimento de ensino ou, II- proposta apresentada pelo(s) professor(es) do aluno; III- composição de uma comissão de professores, orientador educacional, supervisor ou coordenador pedagógico, presidido pela direção para elaborar o planejamento de reclassificação: a) cronograma; b) instrumentos de avaliação; c) correção; d) expedição do resultado final informando a série a que o aluno estará apto a cursar. O aluno deverá estar matriculado na série para a qual foi classificado no ano anterior. A reclassificação poderá ocorrer, no máximo, até o final do 1°semestre, considerando o aspecto pedagógico. Os instrumentos de avaliação ficarão arquivados na pasta individual do aluno, bem como uma ata com os resultados finais, assinada pela comissão. Os registros referentes à reclassificação serão expressos no relatório final e histórico escolar. O processo de reclassificação não poderá ser aplicado aos alunos do 3º ano do Ensino Médio regular, considerando que estas séries configuram o final da Educação Básica. A última série do nível de ensino deverá ser cursada integralmente. 58 Projeto Político Pedagógico 2011 O aluno reclassificado deverá ser acompanhado pela equipe pedagógica do estabelecimento de ensino quanto aos seus resultados de aprendizagem, tanto na série de reclassificação, como em relação ao avanço para a série SUBSEQUENTE, visando possibilitar as intervenções pedagógicas necessárias. Cabe à comissão de reclassificação instituída, elaborar relatório dos assuntos tratados nas reuniões, anexando os documentos que registrem os procedimentos avaliativos realizados (provas, trabalhos, pareceres pedagógicos, outros...) para que sejam arquivados na pasta individual do aluno. Ficam vedadas a classificação ou reclassificação para etapa inferior à anteriormente cursada. 5.8.4 - Aproveitamento de Estudos Conforme art. 20 da Deliberação 009/01, havendo aproveitamento de estudos, o estabelecimento de destino transcreverá no histórico escolar a carga efetivamente cumprida pelo aluno, nos estudos concluídos com aproveitamento na escola de origem, para fins de cálculo da carga horária total do curso. A avaliação, para fins de aproveitamento de estudos, será feita de acordo com os critérios estabelecidos na proposta pedagógica, a supervisão de ensino e/ou coordenação pedagógica juntamente com o professor da disciplina específica, realizarão uma avaliação diagnóstica com o aluno para verificar a possibilidade do cotejamento. O aluno do Ensino Médio Integrado poderá ser dispensado das disciplinas que haja comprovado domínio das respectivas competências e habilidades, mediante apresentação do histórico escolar, após análise de conteúdos programáticos que deverá ser feita por comissão especial, designada pela direção, a qual caberá emitir parecer conclusivo sobre o aproveitamento. Para o Ensino Médio poderão ser aproveitados competências, conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional adquiridos: I- no Ensino Médio; 59 Projeto Político Pedagógico 2011 II- em qualificações profissionais, etapas ou módulos em nível técnico concluídos em outros cursos, desde que cursados nos últimos cinco anos; III- em cursos de educação profissional em nível básico, no trabalho ou por meios informais, mediante avaliação do aluno; IV- em processos formais de certificação profissional. A avaliação, para fins de aproveitamento de estudos, será feita de acordo com os critérios estabelecidos no plano de curso e para o Ensino Médio e educação profissional pela equipe pedagógica juntamente com o professor da disciplina específica. Estes realizarão uma avaliação diagnóstica com o aluno para verificar a possibilidade do cotejamento. O aluno poderá ter validadas competências, os conhecimentos e as experiências construídas em cursos de educação profissional em nível básico, no trabalho ou por meios informais, para fins de prosseguimento de estudos. O aproveitamento de estudos de educação profissional, realizados no exterior dependerá de avaliação feita pelo estabelecimento. 5.8.5 – Adaptações A adaptação de estudos é o conjunto de atividades didáticopedagógicas desenvolvidas sem o prejuízo das atividades normais da série ou período em que o aluno se matricular, para que possa seguir, com proveito, o novo currículo. A adaptação far-se-á pela base nacional comum e poderá ser realizada durante os períodos letivos ou entre eles, a critério do colégio. Para efetivação do processo de adaptação, os setores responsáveis do estabelecimento de ensino (secretaria, equipe pedagógica, professor da disciplina) deverá comparar o currículo, especificar as adaptações a que o aluno estará sujeito, elaborar um plano próprio, flexível e adequado a cada caso e ao final do processo, elaborar a ata de resultados e registrá-los no Histórico Escolar do aluno e no Relatório Final encaminhado a SEED. * Este estabelecimento de ensino não adota o regime de progressão parcial. 60 Projeto Político Pedagógico 2011 5.8.6 – Normas Disciplinares A organização disciplinar dispõe sobre os direitos, deveres, proibições e sanções dos membros da comunidade escolar em consonância com os princípios constitucionais gerais e a legislação pertinente. As normas disciplinares explicitam claramente as infrações e sanções, com sua gradação e instâncias de recurso, de modo a assegurar ao aluno, como ao docente, pleno direito de defesa. As normas disciplinares desse estabelecimento de ensino constam no Regimento Escolar e no Regulamento Interno. 5.8.7 - Estágio Supervisionado O estágio supervisionado nos Cursos Técnicos do Ensino Médio integrado e SUBSEQUENTE é estabelecido pelas necessidades da natureza da qualificação ou habilitação profissional, deverá ser orientado e acompanhado por profissional qualificado e habilitado. O aluno que não obtiver nota 6.0 (seis virgula zero) no estágio, ou não cumprir o mínimo de horas previstas de acordo com a grade curricular do curso, será considerado reprovado. Os diplomas deverão conter o observado na legislação vigente, sendo que os diplomas de cursos de Educação Profissional de nível Médio, quando registrados, terão validade nacional. 61 Projeto Político Pedagógico 2011 6. Proposta Curricular 62 Projeto Político Pedagógico 2011 6.1 – ENSINO MÉDIO PORTUGUÊS E LITERATURA EMENTA: O ensino de Língua Portuguesa, numa visão contemporânea, precisa estar comprometido, na oralidade, na leitura ou na escrita, com o processo de enunciação e do discurso, e sua prática deve estar relacionada a situações reais de comunicação. A Língua Portuguesa é produto da linguagem e carrega dentro de si uma história de acumulação/redução de significados sociais e culturais. O espaço da Língua Portuguesa na escola é garantir o uso ético e estético da linguagem verbal; fazer compreender que pela e na linguagem é possível transformar e/ou reiterar o social, o cultural, o pessoal; aceitar a complexidade humana, o respeito pelas falas como parte das vozes possíveis e necessárias para o desenvolvimento humano. OBJETIVOS GERAIS: São diversos os motivos para se ensinar Língua Portuguesa, entre eles estão: Formar o aluno para a cidadania e para a participação social; Desenvolver o uso da língua materna como geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade; Atribuir significados que extrapolem o texto lido; Utilizar a língua em situações reais de uso, reconhecendo o contexto de produção que envolve a produção da atividade de linguagem; Garantir que o aluno tenha contato com diferentes gêneros textuais. METODOLOGIA: Utilização de diferentes gêneros textuais com temática e estrutura compatíveis com cada série e que circulam socialmente na literatura, no jornalismo, nas ciências, na publicidade, no direito; O procedimento de análise lingüística deve basear-se nas práticas sociais que envolvem a oralidade, a leitura e a escrita tendo como conteúdo estruturante o discurso, que é a língua abordada nas diversas situações de interação; A oralidade, a leitura e a escrita como constituintes das diversas práticas sociais, devem ser estudadas a partir dos gêneros textuais, que são os mediadores das práticas de linguagem; A análise lingüística deve partir de uma reflexão sobre o uso da língua considerando as regularidades aí presentes para que se proceda à estruturação da regra; As aulas podem ser: expositivas, com a sala organizada em grupos e o professor pode se utilizar dos seguintes recursos e métodos: lousa, aparelhos áudiovisuais, livro didático, livros literários e científicos, seminários, pesquisas, leituras, debates, produção e reestruturação de textos. AVALIAÇÃO: A avaliação deve ser diária e contínua através de: Atividades: oral e escrita; Participação; Assiduidade; Avaliações orais e escritas (objetivas e subjetivas); Trabalhos de pesquisa; 63 Projeto Político Pedagógico 2011 Produções de texto. CONTEÚDOS: 1º ANO Análise lingüística: Leitura e interpretação de textos; Gêneros textuais; Funções da linguagem; Variação lingüística; Ortografia; Acentuação; Pontuação; Crase; Estrutura das palavras; Radicais, prefixos e sufixos. A análise lingüística sempre deve ser estudada levando-se em consideração situações reais de uso da língua, procedendo à reflexão sobre o seu uso e não a simples definição e denominação. Literatura: Gêneros literários; Trovadorismo; Humanismo; Classicismo; Literatura de informação; Barroco; Arcadismo. Produção de textos: Gêneros textuais abordados na análise lingüística. Prática da oralidade 2º ANO Análise lingüística: Leitura e interpretação de textos; Gêneros textuais; Substantivo; Adjetivo; Pronome; Artigo; Numeral; Verbos; Preposição; Conjunção; Advérbio. As classes de palavras sempre devem ser estudadas levando-se em consideração situações reais de uso da língua, procedendo à reflexão sobre o seu uso e não a simples definição e denominação de seus componentes. 64 Projeto Político Pedagógico 2011 Literatura: Gêneros literários; Romantismo; Realismo/Naturalismo; Parnasianismo; Simbolismo. Produção de textos: Gêneros textuais abordados na análise lingüística; Coerência e coesão na produção textual. Prática da oralidade 3º ANO Análise lingüística: Leitura, compreensão e interpretação de textual; Gêneros textuais; Análise sintática; Sujeito e predicado; Concordância verbal e nominal; Regência verbal e nominal; Período simples e composto; Coordenação e subordinação; Coesão e coerência; Simulados pré-Enem e pré-vestitubar. A análise lingüística deve ser estudada levando-se em consideração situações reais de uso da língua, procedendo à reflexão sobre o seu uso e não a simples definição e denominação de seus componentes. Literatura: Gêneros literários; Pré-Modernismo; Vanguarda européia; Semana de Arte Moderna; Modernismo; Literatura contemporânea; Análise literária. Produção de textos: Gêneros textuais abordados na análise lingüística. Prática da oralidade REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio, 1999, p. 137-146. PERFEITO. Alba Maria. Concepções de linguagem, teorias subjacentes e ensino de Língua Portuguesa. In: Concepções de Linguagem e Ensino de Língua Portuguesa. Maringá: EDUEM, 2005, P. 27-79. FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura – Ensino Médio. Base Editora: Curitiba, 2005. 65 Projeto Político Pedagógico 2011 MATEMÁTICA EMENTA: A matemática como mais uma linguagem para a comunicação dos conhecimentos científicos. Resolução de problemas. Números e álgebra enfocando os conjuntos numéricos, sistemas lineares, matrizes e determinantes e polinômios. Geometria plana, espacial e analítica. As diferentes funções. O tratamento da informação. OBJETIVOS GERAIS: Possibilitar aos estudantes realizar análise, discussões, conjecturas, apropriação de conceitos e formulações de idéias. Colaborar com o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, favorecendo o modo de pensar independente e contribuir para que se aprenda a tomar decisões. Contribuir para a sistematização e ampliação do conhecimento já adquirido pelo aluno e no estabelecimento de correções entre temas matemáticos e outras áreas do conhecimento. CONTEÚDOS: 1º ANO Os números na história da civilização; Conjuntos Numéricos; A Potenciação e a Radiação no conjunto dos números reais; Teoria dos conjuntos; Sistema de coordenadas cartesianas; Introdução a funções; Função Afim; Função Quadrática; Função modular; Função Exponencial; Função Logaritmo; Função Composta e Inversa; Progressão Aritmética; Progressão Geométrica. 2º ANO Funções Trigonométricas; Sistemas Lineares, Matrizes e Determinantes; Analise Combinatória; Binômio de Newton; Probabilidade; Matemática financeira. 3º ANO Geometria Espacial e Plana; Geometria Analítica; Polinômios; Equações Polinomiais; Estatística; Números Complexos. 66 Projeto Político Pedagógico 2011 METODOLOGIA: Para esta disciplina a metodologia a ser adotada será de acordo com o conteúdo a ser abordado e os interesses da comunidade escolar. O encaminhamento metodológico poderá seguir as seguintes tendências da educação matemática: Resolução de problemas: nesta tendência metodológica o ponto de partida é um problema que motive o aluno a desenvolver algum tipo de estratégia de modo que o conhecimento matemático possa ser construído. Cabe ao professor institucionalizar o saber matemático a medida que faltar informações aos alunos. Investigação: nesta tendência metodológica inicia-se o trabalho por meio de um problema simples em que o aluno tem a oportunidade de: observar, formular e testar conjecturas, justificando-as e até mesmo provando-as. Nesta metodologia a ação do aluno aproxima-se do fazer dos matemáticos. Modelagem Matemática: partindo de um tema, os alunos formulam um problema real e significativo, após o levantamento de dados procura-se meios matemáticos para obter a resolução, modelando a situação aplicando os modelos encontrados, buscando a sua validação. Nesta metodologia os problemas devem ser extraídos da realidade, pois ela consiste na arte de transformar situações da realidade em problemas matemáticos. Etnomatemática: por meio desta metodologia busca-se uma organização da sociedade que permite o exercício da crítica e a análise da realidade valorizando a história da comunidade pelo reconhecimento e respeito a suas raízes culturais. Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC): o uso das TIC favorecem as experimentações matemáticas, potencializando a resolução de problemas. Com os recursos disponíveis os alunos podem “fazer matemática” experimentando, interpretando, visualizando e manipulando os “objetos matemáticos”. AVALIAÇÃO: Avaliação tem como objetivo principal fornecer informações sobre o processo ensino aprendizagem como um todo, colaborando com a construção dos saberes. Ela é formativa, contínua e processual, por meio de diferentes instrumentos de avaliação tais como: observação; participação; atividades desenvolvidas individuais e em grupos; provas individuais; provas em duplas; relatórios; auto-avaliação; seminários; debates, manipulação de materiais didáticos entre outros envolvendo resoluções de problemas, permitindo a descrição oral do processo utilizado para suas afirmações. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2003. BORBA, Marcelo de Carvalho; PENTEADO, Miriam Godoy, Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 104p. BOYER, Carl Benjamin, História da matemática. tradução: Elza F. Gomide. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. CHEVALLARD, Yves; BOSCH, Marianna; GASCÓN Josep . Estudar matemáticas: o elo perdido entre o ensino e a aprendizagem; Trad. Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. 336p COLLETTE, Jean-Paul. Historia de las matemáticas, Madri: Siglo Veintiuno, 1985. D'AMBRÓSIO, Ubiratan. “Etnomatemática – elo entre as tradições e a modernidade”. Belo Horizonte: Autêntia, 2001. D'AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação matemática 4ed. Campinas: Papirus, 1998. 121p. D‟AMBROSIO, Ubiratan. Educação para uma sociedade em transição. Campinas: Papirus, 1999. 167 p. DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto e Aplicações:volume único. São Paulo: Ática, 2001. EVES, Howardd. Geometria. trad.: Hygino H. Domingues. São Paulo: Atual, 1992. (Tópicos de história da matemática para uso em sala de aula; v.3) 67 Projeto Político Pedagógico 2011 EVES, Howardd. Introdução a história da matemática; trad.: Hygino H. Domingues. 2.ed. Campinas: UNICAMP, 1997. FILHO, Benigno Barreto; SILVA, Cláudio Xavier. Matemática Aula por Aula. FTD, São Paulo, 2000. GIOVANNI, José Ruy... et al. Matemática Fundamental – Uma Nova Abordagem. FTD, São Paulo, 2002. GIOVANNI, José Ruy... et al. Matemática Fundamental. FTD, São Paulo, 1994. GRAVINA, Maria Alice e SANTAROSA, Lucila. A Aprendizagem da Matemática Em Ambientes Informatizados.IV Congresso Ribie, Brasília, 1998 Disponível em:<http://www.mat.ufrgs.br/~edumatec/artigos/artigos.htm>. Acesso em: 02 de jul. de 2002. GRAVINA, Maria Alice, “Os ambientes de Geometria dinâmica e o pensamento hipotético-dedudivo”. 2001. 260 p. Tese (Doutorado em Informática na Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. GRAVINA, Maria Alice, Geometria Dinâmica uma nova abordagem para o aprendizado da Geometria. Anais do VII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, p.1-14, Belo Horizonte, 1996. Disponível em:<http://www.mat.ufrgs.br/~edumatec/artigos/artigos.htm>. Acesso em 07 de abr. de 2002. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática; tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. 208 p. LONGEN Adilson, Matemática Ensino Médio- Curitiba : Editora Positivo, 2004 . MORAES, Maria Cândida. O paradigma Educacional Emergente. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000. 240 p. PAIVA, Manoel, Matemática:volume único. Moderna, São Paulo, 1999. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Ensino Médio Secretaria de Educação Média e Tecnológica.Brasília: MEC/SEMT, 1999. PARANÁ, Secretaria de Educação. Diretrizes Curriculares de Matemática para Ensino Médio . Paraná, julho /2006. PARRA, C.; SAIZ, I. Didática da Matemática. Porto Alegre: Artmed, 1996. p. 258 PCN+Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares Aos Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias./Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. 144p. POLYA, George. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático; tradução e adaptação Heitor Lisboa de Araújo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. 196 p. PONTE, João Pedro da; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélia. Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. SILVA, Benedito Antonio da. Contrato Didático. In: MACHADO, Silvia Dias Alcântra...et al. Educação Matemática: uma introdução. 2. ed. – São Paulo: EDUC, 2002. p. 43-64. VALENTE, José Armando.O computador na Sociedade do Conhecimento. Campinas: UNICAMP, 1999. 156 p. 68 Projeto Político Pedagógico 2011 BIOLOGIA EMENTA: Estudo da biosfera e das relações existentes entre os seres que a compõe, além do desenvolvimento de todos os seus componentes observando o ciclo característico dos elementos mais importantes. OBJETIVOS GERAIS: Buscar o desenvolvimento, por parte dos alunos, de competências que lhes permitam lidar com informações e conviver harmonicamente com elas no sentido de adota-las ou refuta-las , posicionar-se diante dos fatos que exijam a sua participação social e compreender o mundo em que vivem. CONTEÚDOS: 1º ANO Introdução ao estudo da Biologia; Citologia; Composição química dos organismos; A célula, sua estrutura e funcionamento; Componentes orgânicos e inorgânicos; Síntese de DNA e RNA; Origem da vida. 2º ANO Propriedades dos seres vivos; Classificação dos seres vivos; Sistema natural e regras de nomenclaturas; Os grandes reinos Reino fungi; Reino monera Reino protista Reino animal; Reino vegetal; Fisiologia animal comparada. 3º ANO Reprodução e desenvolvimento Embriologia; Genética; Evolução Ecologia; Ciclos Biogeoquímicos; METODOLOGIA: Do ponto de vista da pedagogia histórico-crítica a disciplina de biologia irá considerar a diversidade social, cultural e o conhecimento prévio do aluno. Para isso o professor deverá promover o debate em sala de aula, com o objetivo de realizar uma avaliação diagnóstica, levantando o conhecimento do aluno. O aluno é dito como um sujeito inacabado, reflexivo, investigativo, interessado que busca conhecer e compreender a sua realidade. As ações pedagógicas proporcionadas pelo professor terão a intenção de permitir que o aluno “supere” as concepções anteriores, compreendendo os conceitos científicos superando assim o conhecimento empírico. 69 Projeto Político Pedagógico 2011 AVALIAÇÃO: De acordo com as diretrizes curriculares de biologia para o ensino médio, versão julho de 2006, deve ser compreendida como uma prática emancipadora. A proposta sugere uma avaliação com caráter reflexivo, que permita tanto aos professores como aos alunos observar os avanços e dificuldades para superá-los. Nesta perspectiva poderão ser utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: Observação Participação Atividades desenvolvidas individuais e em grupos Provas individuais Provas em duplas Relatórios Auto Avaliação Seminários Debates, etc. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BAPTISTA, G.C.S. Jornal a Página da Educação, ano 11, nº 118, dez 2002, p.19 BASTOS, F. História da Ciência e pesquisa em ensino de ciências. In: NARDI,R. Questões Atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras,1998. BIZZO, N. Manual de Orientações Curriculares do Ensino Médio, MEC, Brasília, 2004. BERNARDES,J.A .& FERREIRA, F. P. de M. Sociedade e Natureza. In: CUNHA, S.B. da & GUERRA,A.J.T. A Questão Ambiental.Diferentes Abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. CARRETRO, Mario. Construir y enseñar las ciencias experimentales. Aique Grupo Editor. Argentina. FRIGOTTO, Gaudêncio, CIAVATTA, Maria. Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho. Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília: MEC, SEMTEC, 2004. KRASILCHIK, Myriam. Prática de Ensino de Biologia. 4ª ed. revisado e ampliado. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1987. KUENZER,A . Z. Ensino Médio: Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2002. MEC/SEB – Orientações Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília, 2004. MORIN,E. O Pensar Complexo e a Crise da Modernidade. In: GUIMARÃES,M. A formação de Educadores a Ambientais Campinas, São Paulo: Papirus, 2004. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Departamento de Ensino Médio. Texto elaborado pelos participantes do “I e II Encontro de Relações (In) pertinentes”. Pinhais (2003) e Pinhão (2004). SIDEKUM,A. Bioética: como interlúdio interdisciplinar. Revista Centro de Educação. vol.27,n.º 01. Edição 2002, disponível em www.ufsm.br/ce/revista/index.htm 70 Projeto Político Pedagógico 2011 HISTÓRIA EMENTA: Estudo dos processos históricos relativos às ações e as relações humanas praticadas no tempo. Reflexão a respeito dos contextos históricos em que os saberes foram produzidos e repercutiram na organização da sociedade comparando com a realidade contemporânea. Investigação da História política, econômica, social e cultural, juntamente com conceitos relativos a consciência histórica. OBJETIVOS GERAIS: Superar o desafio de desenvolver o senso crítico, rompendo com a valorização do saber enciclopédico, socializando a produção da ciência histórica, passando da reprodução dos conhecimentos à compreensão das formas de como se produz. Romper com a linearidade espaço-tempo utilizando-se de temas com levantamento de problemas. Selecionando os conteúdos estruturantes: Trabalho, Cultura, Poder e Espaço articulando as categorias de análise tempo e espaço. CONTEÚDOS: 1º ANO Introdução ao estudo da história o conhecimento histórico os fatos e o contexto a historiografia e os preconceitos históricos fontes históricas o tempo histórico A antiguidade alguns aspectos da pré-história. a pré-história na América. o Egito antigo. a mesopotâmia. os hebreus os fenícios. o império persa. A Grécia antiga a criação da polis e a luta social. Esparta : a pólis militar. Atenas: a polis política. a guerra do peloponeso. Alexandre magno e o helenismo. Religião e teatro na Grécia antiga as origens da civilização grega. a Grécia clássica. a cultura grega. Data significativa: 13 de maio 20 de novembro (consciência negra) O mundo romano localização geográfica e ocupação humana. da comunidade a república. influencias da mitologia grega na religiosidade romana. o cristianismo no império romano suas causas e conseqüências. Idade média. 71 Projeto Político Pedagógico 2011 formação do feudalismo. a alta idade média. o império bizantino. o mundo árabe. os francos e o império carolíngio. a baixa idade média. - a evolução do feudalismo A baixa idade média: crise e decadência do feudalismo. cruzadas. A transição para a idade moderna. O surgimento dos burgueses A importância das corporações de ofício As rotas comerciais e a valorização da atividade mercantil A formação das monarquias nacionais. Centralização do poder político e militar na figura dos monarcas Alianças entre burguesias e monarquias As primeiras civilizações da América maias astecas incas outros povos Pré-colombianos: Tupi, Guarani, Aruaques, cherokees, esquimós, siouxs, etc O descobrimento da América. Os fatores que possibilitaram a expansão marítima européia O pioneirismo português A expansão espanhola O renascimento cultural, urbano e comercial. As artes e os artistas no renascimento O desenvolvimento teórico e científico A importância da circulação de novas idéias (Gutenberg e a imprensa) A caracterização da arte e do conhecimento como mercadoria Questões religiosas. reforma religiosa. contra-reforma. O absolutismo definição características teóricos países que apresentaram esta teoria Conquista da América. conflito a colonização sobre diversos pontos de vista. dominação européia. conseqüências da exploração e dominação. penetração portuguesa no Paraná. povoamento do litoral paranaense. empresa agrícola colonial. expansão territorial. contradições e conflitos no Brasil colônia. A formação da sociedade colonial Brasileira. relações sociais na colônia. os ameríndios no Paraná. trabalho: livre e escravo no Brasil e Paraná. 72 Projeto Político Pedagógico 2011 o cotidiano escravo e a resistência à escravidão no Brasil e Paraná 2º ANO Transição do feudalismo para o capitalismo A questão do trabalho no feudalismo e no capitalismo A Europa no século XVII – Poder do rei poder crescente da burguesia A expansão e o ciclo minerador no Brasil Cultura e o poder nas cidades mineiras O iluminismo (filosofia e religião) O liberalismo O trabalho na economia liberal (trabalho / riqueza) A revolução industrial (trabalho / tecnologia) Conflitos na América Ibérica (poder e cultura) A revolução francesa (cultura / poder / trabalho) A independência da América Ibérica A independência do Brasil (poder / família) A Europa no séc. XIX A transição do Império a República 3º ANO Brasil na 1ª República; 1ª Guerra Mundial; Revolução Russa; A crise de 1929 Nazismo, fascismo e Stalinismo. Limites das democracias ocidentais. A Gênese do Estado Novo no Brasil. 2ª Guerra Mundial Afirmação dos Estados Unidos e da União Soviética A formação do “blocos”; ONU, OTAN, Pacto de Varsóvia. O processo de descolonização. A Guerra fria e as “esferas de influências”. A nova divisão internacional do trabalho. As intervenções militares e Guerras localizadas. Consolidação do capitalismo monopolista. A industrialização Brasileira. A relação cidade / campo e o caso paranaense. O populismo na América Latina. O desenvolvimento na América Latina e no Brasil. As ditaduras militares. Lutas sociais nos países desenvolvidos. A organização dos trabalhadores do Terceiro mundo. Revolução: chinesa, cubana e nicaragüense. O socialismo contemporâneo. Movimento da Terceira via. Dívida externa e dependência. O Brasil contemporâneo na ordem internacional. Tecnologia e sociedade. A produção do conhecimento técnico e a reprodução das desigualdades sociais. Comunicação de massa e indústria cultural. Os movimentos da contra-cultura. 73 Projeto Político Pedagógico 2011 Cultura e memória social. Crescimento populacional e recursos naturais. O homem e o mundo natural. A ameaça nuclear e o movimento anti-armamentista. METODOLOGIA: O ensino na área de história propiciará aos alunos pensar historicamente, desenvolvendo habilidades de interpretação de textos, de pesquisas, partindo de problematizações, análise de documentos históricos, sempre desconstruindo o contexto, para perceber não só as informações que proporciona, como também o sentido oculto, seu contexto e seus silêncios, sua ligação maior com a sociedade e o tempo. Os educandos farão do conhecimento histórico uma ferramenta para conhecer o mundo de modo crítico e autônomo. A proposta terá um rompimento com a linearidade espaço-tempo utilizando-se de temas com levantamento de problemas selecionando os conteúdos estruturantes, Trabalho, Cultura, Poder e Espaço fazendo articulação com as categorias de análise tempo e espaço. A História possibilitará reflexões a respeito dos contextos históricos em que os saberes foram produzidos e repercutiam na organização da sociedade não deixando de fazer comparações com a realidade contemporânea. Para construir uma narrativa histórica, serão utilizadas: a narração, a descrição e a argumentação, incluindo a temática, “História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, de acordo com a Lei 1.639/2003. A proposta será realizada com outras linguagens da história, partindo do conhecimento do aluno, trabalhando com atividades significativas e fazendo relação com conteúdos propostos, superando o tradicionalismo e a história linear colocado em outros momentos históricos. Possibilitando assim aos educandos reflexões a respeito dos contextos históricos em que os saberes foram produzidos. AVALIAÇÃO: A avaliação terá como objetivo superar a classificação; será um processo contínuo e diagnóstico de aprendizagem, no qual o aluno terá oportunidade de gerar novos conhecimentos e estabelecer comparações com o início do processo, verificando a sua aprendizagem. No processo serão utilizados instrumentos da avaliação formativa e processual, realizada durante o processo ensino-aprendizagem. O professor deverá acompanhar como cada educando se desenvolveu na apropriação do conhecimento histórico. A recuperação de estudos será paralela, quando houver necessidade os trabalhos e atividades os quais os educandos não apresentaram resultados satisfatórios, poderão ser refeitos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BOUTIN, Leônidas, 1925. Histórias paranaenses. 2ª ed. Curitiba: Editora do Chain, 2006. BRASIL, Ministério da Educação. Educação Africanidades Brasil. Universidade de Brasília – UNB. 2006. BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Editora Unesp, 1992. LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Editora Unicamp, 2003. PEDRO, Antonio. História da Civilização Ocidental: Geral e Brasil, integrada. São Paulo:FTD,1997. PETTA, Nicolina Luiza de. OJEDA, Eduardo Aparício Baez. História: Uma Abordagem Integrada. Volume único. São Paulo: Moderna, 2ª ed. 2003. PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. História da cidadania. 3ª edição. São Paulo: Contexto, 2005. RIBEIRO, Darcy, 1922. Os índios e a civilização: A integração das populações indígenas no Brasil moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. RIBEIRO, Darcy, 1922-1997. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. TREVISAN, Edilberto. O Centro Histórico de Curitiba: sua formação – tentativa de localização de seus moradores. 1668-1853 – 2ª ed. Curitiba: Ed. do Chain, 2006. VICENTINO, Cláudio. História Geral. São Paulo: Scipione, 2002 (ENSINO MÉDIO) . WACHOWICZ, Ruy Christowam. História do Paraná: Curitiba: Editora Gráfica Vicentina Ltda, 1988. Jornal mundo Jovem, Folha de Londrina. Orientações Curriculares DEM 2.006. 74 Projeto Político Pedagógico 2011 GEOGRAFIA EMENTA: Análise do espaço geográfico produzido, apropriado pela sociedade; objetos naturais, culturais, técnicos e relações sociais, culturais, políticas e econômicas inter-relacionadas. A sociedade e a natureza abordadas como um par dialético. A produção do espaço pela sociedade por meio do trabalho. OBJETIVO GERAL: Permitir que o aluno desenvolva uma leitura crítica do mundo atual, possibilitar a compreensão das relações sócio-espaciais deste período histórico do capitalismo que quer a globalização econômica e, com ela, a fragmentação do espaço; dar condições para a apreensão das contradições e conflitos de toda ordem, implícitos e explícitos no Espaço Geográfico. CONTEÚDOS: 1º ANO Conteúdos estruturantes: Dimensão econômica d produção do espaço Geopolítica Dimensão socioambiental Dimensão cultural e demográfica Conteúdos Específicos: Dimensão socioambiental; A evolução do pensamento geográfico; Cartografia (escala, coordenadas geográficas, fusos horários); Os movimentos da Terra (translação e rotação); Estrutura geológica (dinâmicas internas e externas do relevo); Recursos naturais; Fatores do clima; As paisagens naturais e os Biomas; Águas; Questões ambientais (degradação ambiental, movimentos ambientalistas) e desenvolvimento sustentável. 2º ANO Conteúdos estruturantes: Dimensão econômica d produção do espaço Geopolítica Dimensão socioambiental Dimensão cultural e demográfica Conteúdos Específicos: Dimensão geopolítica (geopolítica, dinâmicas demográficas); Socialismo, Capitalismo e a Guerra Fria; Globalização; Internacionalização do Capital; Blocos econômicos; Conceito de subdesenvolvimento e desenvolvimento; Agropecuária; Indústria e recursos energéticos; Nacionalismo e etnias (Grupos separatistas). culturais e 75 Projeto Político Pedagógico 2011 3º ANO Conteúdos estruturantes: Dimensão econômica d produção do espaço Geopolítica Dimensão socioambiental Dimensão cultural e demográfica Conteúdos Específicos: Regionalização do espaço; Dimensão Dinâmica Cultural, Economia da Produção; Aspectos Físicos do Brasil; Divisão Política e Administrativa do Brasil; Regiões Geoeconômicas; Aspectos populacionais do Brasil; Agricultura brasileira; Recursos naturais do Brasil; Atividade Industrial do Brasil; Meios de transporte do Brasil; Geografia do Paraná; Revisão dos conteúdos dos anos anteriores. METODOLOGIA: O estudo será por meio de livros textos e aulas explicativas, evoluindo para os textos mais complexos, os conteúdos são enfocados de forma prática, facilitando sua compreensão, conscientizando-os quanto aos elementos formadores da sociedade, a atividade industrial e a integração do espaço nacional e mundial, países industrializados e subdesenvolvidos sociedades desiguais e espaços desiguais. Utilizando para alcançar este fim materiais como: Mapas; Atlas; Recursos áudio visuais; Aulas de campo; Pesquisas; Tecnologias disponíveis na escola. AVALIAÇÃO: A avaliação deve ser diagnóstica e continuada, para que seja respeitadas as diferenças de ensino/aprendizagem, responsabilidade e também o aprendizado pelo educando. A avaliação deve superar estas barreiras para melhor refletir a realidade do educando e verificar sua aprendizagem. A recuperação paralela deve também ser continuada para não haver defasagem entre os educandos. A avaliação deve ser tanto somativa quanto formativa, para isto deve-se ter várias formas de avaliação como: Leitura e interpretação de texto; Produção de texto; Participação em aula; Tarefas individuais e coletivas (maquetes, relatórios e aulas de campo); Avaliação processual (escrita e oral); 76 Projeto Político Pedagógico 2011 Diária, contínua e somativa; Pesquisas; Seminários. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ANDRADE, M. A. de; RIGOLIM, T. B. Geografia. São Paulo: Ed. Ática. 2005. ANDRADE, M. C. de Geografia Ciência da Sociedade. São Paulo: Atlas, 1987. ARAÚJO, Regina. Construindo a Geografia. Org. GUIMARÃES, Raul Borges e Ribeiro, Wagner da Costa. São Paulo: Moderna, 1999. BRASIL. LDB – 9394/96 de 20/12/1996. Brasília, 1997. CASTELLAR, Sonia; MAESTRO, Valter. Geografia. 2ª ed. São Paulo: Quinteto, 2002. MOREIRA, Igor. O Espaço Geográfico – Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ed. Ática. 2001. ________, Construindo o Espaço. Obra em 4 vol. de 5ª a 8ª séries. São Paulo: Ed. Ática. 2000. PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Geografia: para o ensino fundamental. Curitiba: SEED, 2006. SENE, E. de; MOREIRA, J.C..Geografia Geral e Brasil. São Paulo: Scipione, 1998. GARCIA, H.C., GARAVELO, T.M. GEOGRAFIA DE OLHO NO MUNDO DO TRABALHO. São Paulo: Scipione, 2005. 77 Projeto Político Pedagógico 2011 ARTE EMENTA: As artes visuais como linguagem na educação em geral e escolar, articulada às questões sociais em diferentes contextos educativos e na vida dos cidadãos. Os recortes significativos das artes visuais. OBJETIVOS GERAIS: As disciplinas que trabalham os estudos relacionados a ARTE – Educação Artística e Arte, tem como objetivo, possibilitar as experiências estéticas e compreender como aproximar e proporcionar o olhar estético para as produções artísticas e para o cotidiano. Tornar o educando sujeito na construção do conhecimento mediante a compreensão dos processos de trabalho, de criação, de produção e de cultura. Produzir uma educação pela arte que transmita significados que estão próximos da vida concreta do educando. Este processo mobiliza tanto os significados e os símbolos quanto os sentimentos e as experiências a que se propõe. Educar para uma sociedade mais justa e igualitária; transformando assim, sua realidade social. CONTEÚDOS: Cada linguagem artística possui uma história e elemento básico por meio do qual ela se manifesta, ou seja: Música, Teatro, Dança e Artes Visuais. Destes elementos básicos derivam-se os conceitos axiológicos e elementos de estética e metodológicos da arte, contemplando assim o Ensino Fundamental e Médio com uma abordagem crítica e completa da arte. No CEEP os conteúdos do Ensino Médio abordados em cada série são: 1º ANO INTRODUÇÃO A FILOSOFIA DA ARTE: * Obra de Arte: Conceitos, elementos essenciais e leituras diversas. * Industria Cultural: Escola de Frankfurt; Subproduto e lixo pop. HISTÓRIA DA ARTE: * Arte Pré-Histórica; Arte na Mesopotâmia e Egito; Arte Greco-Romana; Arte na Idade Média (Arte Bizantina & Gótica); Arte Renascentista. HISTÓRIA DA MÚSICA: * A história do Rock ARTES VISUAIS: * Forma: Composição, experimentação; suportes; espacialidade; texturas e movimento (dinâmicas, força, fluência e equilíbrio). * Luz: Decomposição da luz branca; cor (pigmento e percepção da cor); tons; valores e classificação das cores; sombras e luz; contraste. MÚSICA: * Distribuição dos sons de maneira sucessiva e simultânea; qualidades do som e suas variações (intensidade, duração, altura e timbre); estruturas musicais. TEATRO: * Elementos dramáticos: Personagem, enredo, espaço cênico. * Signos da Representação teatral: Da personagem; visuais; sonoros; do espaço cênico. * Gêneros Teatrais: Tragédia, Comédia, Drama e suas características. DANÇA:* Elementos do Movimento: corpo, espaço, ações dinâmicas e relacionamentos. 2º ANO HISTÓRIA DA ARTE: 78 Projeto Político Pedagógico 2011 Renascentista, Maneirismo & Barroco; Rococó & Romantismo; Arte Neoclássica & Realismo; Impressionismo e Pós-Impressionismo. HISTÓRIA DA MÚSICA: * A história da MPB ARTES VISUAIS: * Forma: Composição, experimentação; suportes; espacialidade; texturas e movimento (dinâmicas, força, fluência e equilíbrio). * Luz: Decomposição da luz branca; cor (pigmento e percepção da cor); tons; valores e classificação das cores; sombras e luz; contraste. MÚSICA: * Distribuição dos sons de maneira sucessiva e simultânea; qualidades do som e suas variações (intensidade, duração, altura e timbre); estruturas musicais. TEATRO: * Elementos dramáticos: Personagem, enredo, espaço cênico. * Signos da Representação teatral: Da personagem; visuais; sonoros; do espaço cênico. * Gêneros Teatrais: Tragédia, Comédia, Drama e suas características. DANÇA: * Elementos do Movimento: corpo, espaço, ações dinâmicas e relacionamentos. 3º ANO HISTÓRIA DA ARTE: Vanguardas Européias; Op & Pop Arte; Arte Africana; História da Arte Brasileira: Arte Colonial (Missão Artística Holandesa, Arte Barroca e Missão Artística Francesa) Arte Moderna do Brasil (Semana de Arte Moderna, Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti); Década de 30 a 70 (Portinari, Grupo Santa Helena, Grupo dos 19, Abstracionismo no Brasil, Grupo Frente & Movimento Concretista; Grupo Neoconcreto); Arte indígena; Arte paranaense. HISTÓRIA DO CINEMA NACIONAL ARTES VISUAIS: * Forma: Composição, experimentação; suportes; espacialidade; texturas e movimento (dinâmicas, força, fluência e equilíbrio). * Luz: Decomposição da luz branca; cor (pigmento e percepção da cor); tons; valores e classificação das cores; sombras e luz; contraste. MÚSICA: * Distribuição dos sons de maneira sucessiva e simultânea; qualidades do som e suas variações (intensidade, duração, altura e timbre); estruturas musicais. TEATRO: * Elementos dramáticos: Personagem, enredo, espaço cênico. * Signos da Representação teatral: Da personagem; visuais; sonoros; do espaço cênico. * Gêneros Teatrais: Tragédia, Comédia, Drama e suas características. DANÇA:* Elementos do Movimento: corpo, espaço, ações dinâmicas e relacionamentos. É importante destacar que na disciplina de Arte estes conteúdos são enfatizados na parte histórico-teórica, possibilitando ao educando maior capacidade competitiva em exames como vestibulares e concursos. Outro ponto a se destacar é que, nos conteúdos trabalhados serão inseridos de forma temática as propostas governamentais de cultura afro-brasileira, cultura da paz e outros. 79 Projeto Político Pedagógico 2011 METODOLOGIA: O trabalho em sala de aula deve-se pautar pela relação que o ser humano tem com a arte: sua relação é de produzir arte, desenvolver um trabalho artístico ou de sentir e perceber as obras artísticas. No espaço escolar, o objeto de trabalho é o conhecimento. Desta forma devemos contemplar na metodologia do ensino da arte estas três dimensões, ou seja, devemos estabelecer como eixo o trabalho artístico, que é o fazer, o sentir e perceber, que são as formas de leitura e apropriação e o conhecimento, que fundamenta e possibilita ao aluno um sentir e perceber e um trabalho mais sistematizado, superando o senso comum do conhecimento empírico. AVALIAÇÃO: Praticar uma avaliação formativa: integra quase que “naturalmente” a gestão das situações problemas. Trabalhar a avaliação formativa contextualizada. Trabalhar a avaliação contínua. Envolver os alunos na avaliação de suas competência, explicitando e debatendo os objetivos e critérios, valorizando a avaliação mútua. Os balanços de conhecimento e auto-avaliação. Avaliar: participação assiduidade, trabalhos, seminários, trabalhos em grupo, pesquisas. Avaliar todo o processo de participação. Avaliação prática do fazer crítico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ANDRADE, Ana Luiza; ALMEIDA, Tereza Virgínia de; ANTELO, Raul e CAMARGO; Mª Lúcia de Barros (org.) – “DECLÍNIO DA ARTE – ASCENÇÃO DA CULTURA”, Florianópolis – SC: Letras Contemporâneas e ABRALIC, 1998. ARGAN, Giulio Carlo – “ARTE MODERNA (1909-1992)”, traduç. Dense Bottmann e Frederico Carotti. São Paulo – SP: Companhia das Letras, 1992. FISCHER, Ernst – “A NECESSIDADE DA ARTE”, traduç. Leandro Konder. 9ª ed. – Rio de Janeiro – RJ: Guanabara Koogan, 2002. GOMBRICH, Ernst Hans – “A HISTÓRIA DA ARTE – (1909-2001)”, traduç. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro – RJ: LTC, 2006. MARTINS, Mirian Celeste, PICOSQUE, Gisa e GUERRA, Mª Terezinha Telles – “DIDÁTICA DO ENSINO DE ARTE – A LINGUA DO MUNDO: POETIZAR, FRUIR E CONHECER ARTE”, São Paulo – SP: FTD, 1998. NAVES, Rodrigo – “A FORMA DIFÍCIL”, 2ª ed., 3ª impress.São Paulo – SP: Editora Ática, 2001. RICHTER, Ivone Mendes – “INTERCULTURALIDADE E ESTÉTICA DO COTIDIANO NO ENSINO DAS ARTES VISUAIS”, Campinas – SP: Mercado de Letras, 2003. 80 Projeto Político Pedagógico 2011 EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA: Estudo do corpo e suas relações nas dimensões: histórica, política, econômica, filosófica e social. Analise da cultura geral, cultura corporal, consciência corporal e práticas corporais. OBJETIVOS GERAIS: Estudar a cultura corporal de movimento relacionando-o com a cultura por ele produzida historicamente e a que ainda está por produzir. Além de buscar a formação de um sujeito critico por meio da participação nas atividades desenvolvidas nas aulas de modo consciente. CONTEÚDOS: Na disciplina de Educação Física os conteúdos relacionados abaixo são abordados nas 3 séries. GINÁSTICA Alongamento; Ginástica localizada; A atividade física e a qualidade de vida; A influência do movimentar e do não movimentar na manutenção da qualidade de vida e a relação do mesmo com as doenças crônico-degenerativas; Capacidades físicas (força / resistência / potência muscular / flexibilidade); Sistemas energéticos; Controle de peso corporal; IMC; Noções nutrição x atividade física; Substratos energéticos (carboidratos, proteínas, etc.); Suplementos alimentares; Visão de corpo: modismos relacionados à estética corporal; Influência da ditadura do corpo “perfeito” (anorexia, bulimia, vigorexia e anobalizantes). Programa de atividade física (condicionamento físico); Orientação postural (ginástica corretiva); Qualidade de vida (saúde); Noções de fisiologia. JOGOS Jogos Recreativos; Jogos Intelectivos; Jogos Cooperativos; Jogos Competitivos; Diferenças entre jogos e esportes; Jogos de cunha tradicional ou popular. DANÇA Dança folclórica; Danças regionais; Dança de salão; Danças populares. ESPORTE Esportes coletivos e individuais: basquetebol, voleibol, futsal, atletismo, handebol, futebol; Outras modalidades esportivas; 81 Projeto Político Pedagógico 2011 Diferença de esporte e educação física; Esporte rendimento e mídia; Relação do esporte com sistema financeiro; O que dos esportes é possível se trabalhar na Educação Física; História dos esportes específicos; Regras, fundamentos, técnica e tática; Saúde x esporte. METODOLOGIA: A metodologia a ser adotada é a proposta crítico-superadora, a qual associa a dinâmica da sala de aula à intenção prática do aluno para uma maior compreensão da realidade. O professor organizará e reorganizará o seu trabalho visando as diversas manifestações corporais, evidenciadas nas formas da ginástica, do esporte, da dança e das lutas. Os esportes devem ser trabalhados partindo do levantamento de suas raízes históricas, concepções e evolução social. Os jogos e as brincadeiras serão tratados a partir da realidade regional por meio das expressões e manifestações características da região por meio do levantamento de dados, apresentações e exposições. A consciência corporal irá abordar situações do dia-a-dia, iniciando das noções que possui de corpo, destacando as características dos jovens e adolescentes, explorando as possibilidades de movimentos, estimulando a criatividade, a crítica e a superação de limites. A ginástica irá tratar do conhecimento histórico, suas origens e a sua disseminação no Brasil, assim como atividades específicas de ginástica utilizando música. Organização de eventos com a participação ativa dos alunos, no desenvolvimento e na aplicação das atividades. A diversidade cultural será abordada por meio do conhecimento de manifestações culturais como a capoeira buscando o que ela representa na luta pelas relações contrahegemônicas. Utilizar a leitura e a produção de textos para auxiliar o aluno a formar conceitos próprios a partir do seu entendimento da realidade bem como a associação com outras áreas do conhecimento. AVALIAÇÃO: Avaliar, segundo a concepção de Educação Física adotada pelas Diretrizes, busca uma coerência entre a concepção defendida e as práticas avaliativas que integram o processo de ensino aprendizagem, ou seja, ensino, aprendizagem e avaliação devem ser vistos como integrantes de um mesmo sistema. A avaliação deve ser contínua, permanente e cumulativa. Sendo assim, cabe ao professor a partir da avaliação diagnóstica, planejar e propor encaminhamentos que visem a superação das dificuldades constatadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ABRAMOVAY, M. e CASTRO, M. G.. Ensino médio: múltiplas vozes. Brasília: MEC, UNESCO, 2003. BARRETO, D.. Dança...: ensino, sentidos e possibilidades na escola. Campinas/SP. Autores Associados, 2004. BRACHT, V. [...et al.]. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2003. BRACHT, V. e CRISÓRIO, R. (orgs.). A educação física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios e perspectivas, Campinas/ SP. Autores Associados, 2003. BRACHT, V. e ALMEIDA, F. Q.. A política do esporte escolar no Brasil: a pseudovalorização da educação física. Campinas/ SP. RBCE. Autores Associados, v. 24, p.87-101, 2003. ___________. Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre/RS. Magister, 1992. ___________. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2005. ___________. Educação física: conhecimento e especifidade. São Paulo/SP. Revista Paulista de Educação Física. Suplemento n. 2. 1996. CIAVATTA, M e FRIGOTTO, G. (orgs.) Ensino médio: ciência, cultura e trabalho, Brasília: MEC, SEMTEC, 2004. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo/SP. Cortez, 1992. 82 Projeto Político Pedagógico 2011 DAOLIO, J. . Educação física e o conceito de cultura. Campinas/SP. Autores Associados, 2004. DUARTE, N. Concepções afirmativas e negativas sobre o ato de ensinar, Campinas. SP. Caderno CEDES, v. 19, n.44, 1998. DUCKUR, L. C. B. . Em busca da formação de indivíduos autônomos nas aulas de educação física. Campinas/SP. Autores Associados, 2004. FILHO, L. C. . Política educacional e educação física. Campinas/SP. Autores Associados, 2002. KUNZ, E. (org.). Didática da educação física v. 1. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2003. KUNZ, E. (org.). Didática da educação física v. 2. Ijuí/RS. Editora Unijuí _______. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2003. _______. Educação física: ensino & mudanças. Ijuí/RS. Editora Unijuí, 2004. MORAES, A. C. . Orientações curriculares do ensino médio, Brasília: MEC, SEB, 2004. NANNI, D. . Dança da pré-escola à universidade. NETO, A. F., GOELLNER, S e BRACHT, V. . As ciências do esporte no Brasil. Campinas/SP. Autores Associados, 1995. SOARES, C. L. . Educação física: raízes européias e Brasil. Campinas/SP. Autores Associados, 2ª ed., 2001. 83 Projeto Político Pedagógico 2011 INGLÊS EMENTA: A Língua Estrangeira (Língua Inglesa) como um meio que permite ao estudante ler, compreender e produzir textos. O uso da linguagem oral para comunicação no idioma inglês. Relação entre língua estrangeira e o processo de globalização. OBJETIVOS GERAIS: Compreender a interação da Língua Inglesa com o mundo globalizado desenvolvendo maior consciência sobre sua importância. Promover a apreciação dos costumes e valores de outras culturas, contribuindo para desenvolver a percepção da própria cultura por meio da compreensão da cultura estrangeira. Proporcionar condições para a percepção da função interdisciplinar desempenhada pela língua estrangeira no currículo. CONTEÚDOS: 1º ANO Apresentação de diversos textos para interpretação; Técnicas de leitura – Inglês Instrumental: “skimming, scanning and guessing”, cognatos e falsos cognatos (como auxiliar na compreensão); Review on: Personal and object Pronouns, To Be (present and past – affirmative, interrogative and negative forms); Present and Past Continuous; There to be – present and past; WH questions; Interrogative Pronouns; Simple Present – affirmative, negative and interrogative forms; Possessive Case; Possessive adjectives; Simple Past – regular verbs (affirmative, negative and interrogative forms); Plural e “nouns” Countable and uncountable nouns; Imperativo; Gêneros textuais (de acordo com o interesse e realidade da turma); HQs. 2º ANO Inglês instrumental: retomada do conteúdo do 1º ano, marcadores discursivos, afixos. Simple Past – regular and irregular verbs (affirmative, negative and interrogative forms) (Review); Possessive adjectives and possessive pronouns; “Going to” - future (affirmative, negative and interrogative forms); “Simple Future” (affirmative, negative and interrogative forms); Adverbs; Adjectives (uses); Conditional Would; Modal Verbs; Some propositions; Gêneros textuais (de acordo com o interesse e realidade da turma); Linguagem musical. 84 Projeto Político Pedagógico 2011 3º ANO Retomada das estratégias de leitura (skimming, scamming and guessing); Retomada: Simple Present, Simple Past, Going to, Simple Future, Modal Verbs; Reflexive pronouns (uses); Reflexive pronouns; Present Perfect tense (affirmative, negative and interrogative forms); Present Perfect Continuous (affirmative, negative and interrogative forms); Question tag; Vocabulário musical; Phrasal verbs; Passive voice; Gêneros textuais (de acordo com o interesse e realidade da turma). METODOLOGIA: O conteúdo gramatical estabelecido será trabalhado de forma contextualizada, utilizando e revisando freqüentemente as técnicas de leitura. Os textos trabalhados serão de caráter “informativo”, “literário” e “atual”, proporcionando ao aluno o redimensionamento de conhecimento de mundo, permitindo que este seja exposto a insumos instrumentais e discursivos e terá, então, as chaves que abrirão as portas para um mundo mais rico e certamente muito mais cosmopolita. AVALIAÇÃO: O aluno precisa ser envolvido no processo de avaliação, uma vez que também é construtor do conhecimento, seu esforço precisa ser reconhecido por meio de ações como o fornecimento de “feedback” sobre seu desempenho e o entendimento do “erro” como parte integrante da aprendizagem. É fundamental a coerência entre o ensino e a avaliação, partes inseparáveis do processo, que é permeado por provas, trabalhos escritos, seminários e apresentações entre outros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge, UK, Cambridge University Press (2003) RICHARDS, Jack. New Interchange – vol. 1, 2 e 3. Cambridge University Press NETO, Mitrano; LOUREIRO, Marise; ANTUNES, Mara Alice. Insight. FERRARI, Mariza; RUBIN, Sarah. Inglês para o Ensino Médio. Ed. Scipione. AMOS E PRESCHER. The New Simplified Grammar. Dichmond Publishing. PARANÁ, Governo do Estado. Diretrizes curriculares de Língua Estrangeira Moderna para o Ensino Médio. 2006 PARANÁ, Governo do Estado – SEED. Língua Estrangeira Moderna - Espanhol e Inglês / vários autores. – Curitiba: 2006. – p. 256 85 Projeto Político Pedagógico 2011 QUÍMICA EMENTA: Compreensão da química como um campo estruturado de conhecimentos que permite justificar fenômenos macroscópicos e microscópicos. Estudo das relações entre os elementos do ecossistema por meio dos conteúdos estruturantes: matéria e sua natureza, biogeoquímica e química sintética e também o desenvolvimento de conhecimentos aplicáveis ao sistema produtivo, industrial e agrícola. OBJETIVOS GERAIS: Reconhecer o papel da química e suas aplicações no nosso cotidiano, articulando o conhecimento científico tecnológico numa respectiva interdisciplinar. Reconhecer os aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com o ambiente e desenvolver as capacidades de criação e de crítica, utilizando as mais variadas linguagens para expressar o conhecimento científico construído. CONTEÚDOS: 1º ANO MATÉRIA E SUA NATUREZA Estrutura da Matéria, substância, mistura, métodos de separação, fenômenos físicos; Estrutura atômica, distribuição eletrônica; Tabela Periódica; Ligações Químicas. QUÍMICA SINTÉTICA Química do Carbono; Hidrocarbonetos; 2º ANO MATÉRIA E SUA NATUREZA Funções Químicas; Reações Químicas. BIOGEOQUÍMICA Soluções; Estudo dos Gases. 3º ANO MATÉRIA E SUA NATUREZA Eletroquímica; Radioatividade. BIOGEOQUÍMICA Termoquímica; Cinética Química; Equilíbrio Químico. METODOLOGIA: Para abordar os conceitos de química serão considerados inicialmente às pré-concepções dos alunos. As fórmulas matemáticas devem ser compreendidas como uma linguagem e não como o objeto central da aprendizagem, visto que o objeto de estudo da química é as relações do homem com a natureza. O comportamento microscópico será explicado por meio de modelos. 86 Projeto Político Pedagógico 2011 A experimentação é um recurso didático apropriado para promover a compreensão dos fenômenos químicos. Atividades como debates, produção de textos, desenhos e cartazes deverão ser utilizados para expressar os conhecimentos construídos. AVALIAÇÃO: Avaliação da disciplina de Química deverá ser formativa e processual, com caráter diagnostico e contínuo. Os instrumentos de avaliação a serem utilizados serão: leitura, interpretação de textos, leitura e interpretação da Tabela Periódica, pesquisa bibliográfica, apresentação de seminários, visitas, atividades de campo, pesquisas, entrevistas, observações, etc. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre. Rio Grande do Sul: Artmed, 2001. BAUMLER, E. Um século de química. Melhoramentos. São Paulo. BRADY, J. e HUMISTON, G. E. Química Geral. LIVROS TÉCNICOS CIENTÍFICOS,1981. CHASSOT, A. I. Catalisando Transformações na Educação. Ijuí RS, Unijuí, 1993. CHASSOT, A . A ciência através dos tempos. São Paulo: Editora Moderna, 1997. CHASSOT, A. educação conSciência. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003. CHASSOT, A . PARA QUE(M) é útil O ENSINO. Canoas: Ed. Da Ulbra, 1995. HENRY, J. A revolução cientifica e as origens da ciência moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1998. KOSIK, K. Dialética do Concreto. São Paulo: Paz e Terra, 1969. KUWABARA, I. Química. In: KUENZER, A. Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 3. ed. São Paulo: CORTEZ, 2002. p. 152 - 161. MORTIMER, E. F.e MACHAD0, A. H. Química para o ensino médio: volume único. 1.ed. São Paulo: SCIPIONE, 2002. NANNIN, R.; Revista Eletrônica de Ciências: v.26, Mai 2004. NOVAIS, V. Química. São Paulo: ATUAL, 1999. v. 1. PINTO, A . Ciência e Existência. São Paulo: Paz e Terra, 1969. QUAGLIANO, J.V.e VALLARINO, L.M .Química. 3 ed. GUANABARA DOIS, 1979. RODRIGUES, C. M. Guia de los estudios universitarios – Química. EDICIONES UNIVERSIDAD DE NAVARRA, 1977. ROSSI, P. O nascimento da ciência moderna na Europa. Bauru:EDUSC,2001. SANTOS, W. L. P.e MÓL, G.S.; Química e Sociedade: cálculos, soluções e estética. São Paulo: Nova Geração, 2004. SANTOS, W. L .P. e MORTIMER, E.F. ENSAIO - Pesquisa em Educação em Ciências. Uma análise de pressupostos teóricos da abordagem C-T-S (Ciência – Tecnologia – Sociedade) no contexto da educação brasileira, v.2, n.2, Dez.2002. SARDELLA, A. ; FALCONE, M. Química: Série Brasil. São Paulo: ÁTICA, 2004. SARDELLA, A. ; MATEUS, E. Dicionário Escolar de Química. 3.ed. São Paulo: ÁTICA, 1992. VANIN, J. A. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. São Paulo : MODERNA, 2002. 87 Projeto Político Pedagógico 2011 FÍSICA EMENTA: A Física como um campo estruturado de conhecimentos que permite a compreensão dos fenômenos físicos que cercam o nosso mundo macroscópico e microscópico. O Universo como objeto de estudo da Física: sua evolução, suas transformações e as interações que nele se apresentam. O quadro conceitual de referência da Física em três campos de estudo: Movimento, Termodinâmica e Eletromagnetismo. OBJETIVOS GERAIS: Construir um ensino de Física centrado em conteúdos e metodologias capazes de levas os estudantes a refletir sobre o mundo das ciências sob a perspectiva de que esta ciência não é fruto apenas da pura racionalidade científica. Assim, busca-se contribuir para o desenvolvimento de um sujeito crítico, capaz de admirar a beleza da produção científica e compreender a necessidade deste conhecimento para entender o universo de fenômenos que o cerca, percebendo a não neutralidade de sua produção, bem como os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais desta ciência, seu comprometimento e envolvimento com as estruturas que representam esses aspectos. CONTEÚDOS: 1º ANO Observamos que os conteúdos abaixo relacionados não precisam ser trabalhados na ordem listada. A Física como ciência experimental; Evolução da Física; Importância da Física; Lei Física; Métodos da Física; Cinemática Escalar; O que é cinemática; Ponto material e corpo extenso; Repouso, movimento e referencial; Trajetória e posição escalar; Deslocamento e caminho percorrido; Velocidade escalar e instantânea; Movimento uniforme; Função horária; Gráficos da velocidade; Equação de Torricelli; Movimento Uniformemente Variado; Aceleração; Movimento acelerado; Movimento retardado; Composição de Movimentos; Vetores; Operações com vetores; Força e movimento; Força; Leis de Newton; Aplicação das Leis de Newton; Plano inclinado; 88 Projeto Político Pedagógico 2011 Energia; Trabalho de uma força; Trabalho da força peso; Energia potencial; Impulso e quantidade de movimento; Princípio da conservação da quantidade de movimento; Algarismos significativos; Gravitação Universal; Hidrostática; Conservação da energia; Movimento relativo; Introdução sobre Física Moderna. 2º ANO Observamos que os conteúdos abaixo relacionados não precisam ser trabalhados na ordem listada. Termometria; Escalas termométricas; Dilatação térmica; Calorimetria; Calor latente, sensível e específico; Termodinâmica; Transmissão de calor; Óptica geométrica; Leis de reflexão; Estudo dos espelhos planos; Estudo dos espelhos esféricos; Prismas; Lentes esféricas e delgadas; Instrumentos ópticos; Óptica de visão; Radiação Térmica; Espectro de energia; Efeito foto elétrico; Aplicações da Física Moderna. 3º ANO Observamos que os conteúdos abaixo relacionados não precisam ser trabalhados na ordem listada. ELETROSTÁTICA Primeiros conceitos Carga elétrica Processos de eletrização FORÇA ELÉTRICA Lei de Coulomb CAMPO ELÉTRICO Linhas de força; Campo elétrico de uma carga; Campo elétrico de várias cargas; TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO Trabalho de uma força elétrica; Energia potencial elétrica; 89 Projeto Político Pedagógico 2011 Potencial elétrico; Diferença de potencial; CAPACITORES Energia armazenada em um capacitor; Capacitor plano; Associação de capacitores; CORRENTE ELÉTRICA Sentido da corrente elétrica; Tipos de corrente elétrica; Efeitos de corrente elétrica; Elementos de um circuito elétrico. ESTUDO DE RESISTORES Resistência elétrica; Leis de Ohm; Potência elétrica dissipada; Associação de resistores: série, paralela e mista ESTUDO DOS GERADORES Gerador; Rendimento de um gerador; ESTUDO DOS RECEPTORES O que é um receptor; Balanço energético; Física Moderna; Teoria da Relatividade; Teoria Quântica; Partículas elementares. METODOLOGIA: Partir do conhecimento prévio dos estudantes a respeito do conteúdo científico, levantado a partir de investigação feita pelo professor. A mediação entre o estudante e o professor se dará pelo conhecimento físico, processo organizado e sistematizado pelo professor. Igualmente importante é considerar o cotidiano do estudante.; Considerar a História que mostra a evolução das idéias e conceitos físicos, assim como a História Geral, de modo que destaque a neutralidade da produção científica, suas relações externas, sua interdependência com os sistemas produtivos, os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais desta ciência; Os modelos matemáticos como construção humana, uma aproximação dos fenômenos físicos, com limite de validade delimitado pela conjetura utilizada para a construção do modelo, portanto não para todas as situações; A importância de considerar a Filosofia da Ciência no ensino de Física. Afastar-se do mito cientificista sem negar o valor da Ciência; A experimentação como uma metodologia de ensino; No desenvolvimento teórico considerar a Física como um campo disciplinar de conhecimento. Assim, os conceitos físicos devem ser concebidos, independentes da metodologia utilizada, a partir do referencial teórico. Lembrar que Física clássica, Física Moderna e Contemporânea são nomes dados devido limitações temporais; O contemporâneo dever ser pensado como a abordagem atual de um conteúdo. Não se trata de aplicações tecnológicas de um conteúdo físico. Na opção por uma tecnologia, o conteúdo físico deve receber destaque; Esse campo disciplinar mantém relações com outras disciplinas, portanto é adequado realizar um trabalho multidisciplinar. 90 Projeto Político Pedagógico 2011 AVALIAÇÃO: Ao avaliar o professor de física deve considerar a compreensão do aluno da relação do homem com a natureza, assim como os conhecimentos construídos quanto aos aspectos históricos, conceituais e culturais, a evolução das idéias em Física e a não neutralidade da ciência. Deve-se buscar, sempre uma avaliação do processo de aprendizagem como um todo, não só para verificar a apropriação do conteúdo mas para, a partir dela, o professor encontrar subsídios para intervir. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CARRON, W. Física: volume único. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2003. (coleção Base) CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 1995. EINSTEIN, Albet; INFELD, Leopoldo. A evolução da Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. GLEISER, Marcelo. A dança do Universo. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física) Física. São Paulo: Edusp, 1993. 3 volumes. HALLIDAY, David et al. Fundamentos da Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995. 4volumes. HAZEN, Robert M.; TREFIL, James. Saber Ciência. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. HEWITT, Paul G. Física conceitual. 9.ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. TIPLER, Paul A. Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. 3 volumes. TOLEDO, Paulo A. Soares. O mundo das cores. São Paulo: Moderna, 1995. (Col. Desafios) AMALDI, Ugo. Física: Imagens da Física. São Paulo, Editora Scipione, 1995. BISCUOLA, Gualter José; Maiali, André Cury. Física. São Paulo, Editora Saraiva, 1997. Volume único, 2ª edição. BONJORNO, Regina Azenha. Física Fundamental: 2º grau, São Paulo, Editora FTD, 1999. CARROM, Wilson; GUIMARÃES,Osvaldo. As faces da Física. 2.ed. São Paulo: Moderna. 2002. GASPAR, Alberto. Física 1: Mecânica. São Paulo, Editora Ática, 2000. GASPAR, Alberto. Física 2: Ondas, Óptica e Termodinâmica. São Paulo, Editora Ática, 2000. GASPAR, Alberto. Física 3: Eletromagnetismo, Física Moderna. São Paulo, Editora Ática, 2000. GONÇALVES FILHO, Aurélio. Física e Realidade: Eletromagnetismo. São Paulo, Editora Scipione, 1997. Volume 3. GONÇALVES FILHO, Aurélio. Física e Realidade: Física Térmica e Óptica. São Paulo, Editora Scipione, 1997. Volume 2. GONÇALVES FILHO, Aurélio. Física e Realidade: Mecânica. São Paulo, Editora Scipione, 1997. Volume 1. GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física). Física 1: Mecânica. São Paulo, Edusp, 1999. GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física). Física 2: Termodinâmica e Óptica. São Paulo, Edusp, 1999. GREF (Grupo de Reelaboração do Ensino de Física). Física 3: Eletromagnetismo. São Paulo, Edusp, 1999. MÁXIMO, Antônio. Curso de física. 5.ed. São Paulo: Scipione. 2000. 3 volumes. OLIVEIRA, Geraldo Fulgêncio de. Física: Uma Proposta de Ensino. São Paulo, Editora FTD, 1997. PARANÁ, Djalma Nunes. Física. São Paulo: Ática, 1999. RAMALHO JR, Francisco. Os fundamentos da física. 7.ed. São Paulo: Editora Moderna, 1999. 3 volumes. Sites indicados para consulta: http://www.adorofisica.com.br/index.html http://www.amasci.com/miscon/miscon.html Trata-se dos “mitos da ciência”, em especial sobre a Física, explicando equívocos sobre ciência encontrados em livros, na cultura popular e na mídia (em inglês). http://www.prossiga.br/prossigabrasil/ Site Prossiga Brasil, programa do CNPq que é um portal de informação brasileira em ciência e tecnologia. Contém links para diversas instituições de pesquisa e tecnologia e universidades do Brasil e diversas informações sobre pesquisas, pesquisadores, cursos, etc. http://www.feiradeciencias.com.br/ Site do prof. Luiz Ferraz Neto. Tudo sobre Feiras de Ciências, com inúmeras experiências, orientações e artigos. http://www.egroups.com/list/ciencialist/ Listas de discussão sobre Ciência. http://fisica.ufpr.br/ntnujava/ Site do Prof. Fu-Kwun Hwang, do departamento de Física da Universidade Federal do Paraná. Contém dezenas de animações em Java envolvendo as diversas áreas da Física. http://www.cdcc.sc.usp.br/ Site do CDCC (Centro de Divulgação Científica e Cultural). Visite, em especial, o Setor de Física e o Programa Educ@r. http://www.sbf.if.usp.br Sociedade Brasileira de Física (SBF). http://www.colorado.edu/physics/2000/cover.html Site Physics 2000, da University of Colorado. Contém várias aulas de Física recheadas de animações (em inglês). http://www.planetafisica.net/ Neste site é possível encontrar um pouco de tudo sobre física (teoria, histórico, biografias de cientistas, exercícios, vestibulares, etc. http://www.canal-1.com.br/personal/almino/fisica.htm Site pessoal do professor Aldino Brasil de Souza. Contém resumos, dicas, fórmulas, história da Física, sistemas de unidades, curiosidades, etc. http://www.eciencia.usp.br/ Centro de difusão científica, tecnológica e cultural da Pró-reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP. http://mesonpi.cat.cbpf.br/verao98/marisa/GoPEF.html Grupo de Pesquisa em Ensino de Física da PUC – SP. http://www.sbf.if.usp.br/ Link da Sociedade Brasileira de Física. http://tritium.fis.unb.br/cgrad/www/pqhp.htm Aqui você pode encontrar uma infinidade de outros links de Física no mundo. Você pode escolher por país. http://www.fisica.ufc.br Página do departamento de Física da Universidade Federal do Ceará. Contém sugestões para feiras de ciências, textos diversos sobre ciências, provas de olimpíadas de Física, programas, etc. http://www.terra.com.br/fisicanet/ Site do professor Alberto Ricardo Pr¬ss. Contém várias sugestões para Feiras de Ciências, provas de vestibulares e simuladas, enciclopédia, biografias, simulações, dicas e textos sobre Física Moderna, Biofísica, Astronomia, etc. http://www.phys.ufl.edu/~phy3054/Welcome.html Site Physics 2 do prof. Selman Hershfield da Universidade da Flórida (University of Florida). Contém várias simulações direcionadas às aulas multimídia para um curso de introdução à Física. É possível, também, acessar textos digitalizados de aula (em inglês). http://www.if.usp.br Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP). 91 Projeto Político Pedagógico 2011 http://www.ifi.unicamp.br/~accosta/ Site do Instituto de Física da Universidade Estadual de Campinas. Entre outros assuntos é possível encontrar fotografia, holografia, astronomia, biografias e curiosidades. http://educar.sc.usp.br/youcan/ Versão brasileira do site do Mundo de Beakman, cujo programa de TV é muito famoso, mantida pelo Centro de divulgação Científica e Cultural da USP-São Carlos. Possui respostas a diversas perguntas e demonstrações interativas de ciências em geral. http://home.onestop.net/ciencia/ Site Ciência em Resumo. Publicação bimestral, com traduções e adaptações de artigos científicos, de algumas das principais revistas do mundo. Apesar da ênfase em Biologia, tem muito de Física também. http://ludoteca.if.usp.br A Experimentoteca-Ludoteca é um núcleo de trabalho e pesquisa do Instituto de Física da USP. Permite acesso ao Projeto Ripe (Rede de Instrumentação para o Ensino), ao Scite (Central de recursos para professores e estudantes), e oferece download de programas interessantes. http://www.conviteafisica.com.br/ Site Convite à Física, contém textos, biografias, experimentos, dicas, links, dúvidas, eventos, etc. http://www.fisica.ufpb.br/~romero Site do prof. Romero, da UFPB, com muitas indicações de animações e textos. 92 Projeto Político Pedagógico 2011 FILOSOFIA EMENTA: Pretende-se desencadear nesta disciplina as provocações para a formação do ser humano na sua totalidade, considerando que o aluno é o sujeito aprendizagem e está inserido em um contexto social, político e econômico. Como a escola prepara os indivíduos para o desempenho de papéis sociais, deve primar pela integração ao cotidiano da comunidade onde atua e, neste sentido esta disciplina desempenha importante papel. Assim, a partir dos conteúdos estruturantes apresentados nas Diretrizes Curriculares, o educando tem possibilidade de perceber e identificar-se com o meio em que vive e com o de sua escola, projetando suas possibilidades de integração social escudado em conhecimentos diversificados. Destarte, ampliam-se as possibilidades para o surgimento de cidadãos com uma postura mais crítica em relação a esses desafios educacionais integradores. OBJETIVOS GERAIS Oportunizar o questionamento, a discussão e o debate, com a finalidade de desenvolver o encadeamento do raciocínio lógico e a capacidade de análise crítica para interpretar e encaminhar soluções de problemas que necessitem de investigação crítica e racional, além de provocar indagações sobre os princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem. A disciplina de Filosofia apresenta uma dualidade entre o ensino de Filosofia e o Filosofar, com aspectos que abrangem valores éticos, políticos, estéticos, históricos e epistemológicos. Com esta dualidade atuante, a Filosofia pode viabilizar interações com as demais disciplinas e até provocar, no educando, preocupações ambientais, no sentido de que é este Sujeito em formação, habitante do planeta, quem deverá ser o agente transformador da forma de existir no futuro, uma vez que já se percebe a exaustão planetária provocada pelo modus vivendi disseminado pelo capitalismo mundial. A Escola deve ser o palco para o exercício da prática filosófica de pensar, refletir e orientar-se dentro de um encadeamento do raciocínio lógico, no sentido de que é necessário analisar a existência deste ser adolescente em formação e as implicações sóciopolíticas de sua existência dentro de um contexto que o molda e que é por ele moldado. Para isso, urge a formação de cidadãos críticos com conhecimentos radicais de um ideal político que busque a universalidade de uma sociedade ciosa de suas leis e de seus valores morais. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES Conteúdos estruturantes de Filosofias são conhecimentos basilares desta disciplina, que se constituíram historicamente, em contextos e sociedades diferentes, mas que neste momento ganham sentido político, social e educacional, tendo em vista o estudante de Ensino Médio. As Diretrizes Curriculares propõem a organização do ensino de Filosofia por meio dos seguintes conteúdos estruturantes: • Mito e Filosofia; • Teoria do Conhecimento; • Ética; • Filosofia Política; • Filosofia da Ciência; • Estética. DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS: 1º ANO MITO E FILOSOFIA Saber mítico – a origem de todas as coisas. 93 Projeto Político Pedagógico 2011 - Saber filosófico - Nascimento da Filosofia. Passagem do Mito ao Logos – A razão filosófica. Filósofos da antiguidade. Do senso comum ao senso crítico ou filosófico. O que é filosofia? A questão do conhecimento. Razão filosófica e razão científica. A Filosofia como exercício da ironia. Declaração de Paris para a Filosofia. Preconceito e reflexão Filosófica. O que é esclarecimento? Filosofia helênica e a influência no pensamento Cristão e Árabe A influência mítica no mundo Contemporâneo Leitura e interpretação de textos filosóficos Conhecimento científico, senso comum e filosófico TEORIA DO CONHECIMENTO. Possibilidades do conhecimento. O conhecimento como justificação teórica. As fontes do conhecimento. Platão e Protágoras: relativismo e racionalismo. O problema da verdade: conhecimento como justificação teórica. Filosofia e método. Filosofia e história. Filosofia e matemática. A lógica aristotélica. Descartes e as regras para bem conduzir a razão. Hume e a experiência no processo do Conhecimento. Kant e a crítica da razão. Conhecimento e Lógica. Filosofia empírica e racionalista Idealismo Estruturalismo 2º ANO ÉTICA Pluralidade Ética. Ética e felicidade. Ética e moral. A amizade como questão para a ética. A amizade e a justiça. Amizade e sociedade. O homem: animal e racional. Liberdade como autonomia do Sujeito. Razão, desejo e vontade: os limites da liberdade. A necessidade das normas. Jean-Paul Sartre: A existência precede a essência. O homem é liberdade A necessidade das normas. Senso comum ético. Distinção do ser moral e o ser ético. A ética e a crise existencial moderna. A relação liberdade e livre arbítrio na formação social moral. 94 Projeto Político Pedagógico 2011 FILOSOFIA POLÍTICA O preconceito contra apolítica e a política de fato. O Ideal político. Democracia: a esfera pública. Política e retórica. Maquiavel e o poder. Política e Ética. Política e poder. Política e violência – O estado como detentor do monopólio da violência. Rousseau e Locke. Relação entre violência e poder. Desigualdade social e violência no Brasil. Política e ideologia. Direitos sociais e violência. A propriedade privada como fundamento da liberdade. A representação política. A crítica de Marx ao liberalismo. Marx e a liberdade. Republicanismo – Liberdade como não dominação. A lei como garantia da liberdade. Cidadania formal e/ou participativa. Influência de Jean Jack Rousseau na esfera política Contribuições de estruturação política no pensamento de Hobbs, 3º ANO FILOSOFIA DA CIÊNCIA O que é Ciência? Filosofia e Ciência. Senso comum e Ciência. A Filosofia da Ciência como estudo da metodologia científica. Diferença entre Ciência comum e Ciência revolucionária. Revoluções científicas. Progresso da Ciência. Ciência e Ética: Bioética. Bioética e aborto. Educação sexual. Ciência e ideologia. Contribuções modernas e contemporâneas no desenvolvimento prático da ciência. A influência aristotélica na Ciência antiga. ESTÉTICA Filosofia e Arte. Reflexões sobre a beleza na história da humanidade. Baumgarten e o belo. O mercado do gosto – Industria cultural. O gosto como um fato social. O juízo de gosto na filosofia. O juízo do gosto na arte. A universalização do gosto. Exigências para o bom gosto. Arte e sociedade. Necessidade da arte. O sentido da imagem. 95 Projeto Político Pedagógico 2011 - O cinema como expressão de visão do mundo. Estética e sociedade. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS Adota-se nessa unidade escolar o Livro Didático Público de Filosofia, como guia dos conteúdos, enriquecido com textos da atualidade e notícias da imprensa escrita. Segundo as Diretrizes Curriculares de Filosofia, o trabalho com os conteúdos estruturantes e seus correspondentes conteúdos específicos, tendem a acontecer em quatro momentos distintos: - mobilização para o conhecimento: provocação e motivação da investigação filosófica; - problematização: desenvolvimento do questionamento ao identificar e analisar os problemas decorrentes da abordagem inicial. - investigação: desenvolvimento da elaboração de análises e aprofundamento da situação proposta, observada a superficialidade inicial. Este é um grande passo na experiência filosófica: mergulhar no questionamento. - criação de conceitos: análise de diferentes maneiras de enfrentar o problema, ocasião em que o aluno tem condições de criar textos com suas considerações sobre o conteúdo abordado. É o momento rico da criação de uma linguagem de entendimento e esclarecimento da situação e do problema. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM E CRITÉRIOS A avaliação deve servir tanto como instrumento para o processo ensino/aprendizagem como para a prática pedagógica do educador, ocupando espaços de fixação de conteúdos, com intervenções que façam ligações com a realidade econômica, política e social da comunidade. Para tanto, deve-se procurar inovações no processo de avaliação, com a diversificação dos instrumentos de avaliação e fazendo com que o aluno tenha clareza de como está sendo avaliado. Após a avaliação o professor deverá fazer as intervenções necessárias. Deve-se utilizar vários instrumentos de avaliação e o aluno deve ter clareza de como será avaliado. No cotidiano escolar, a avaliação é parte do trabalho dos professores, inclusive para a fixação de conteúdos. No Plano de Trabalho Docente, o planejamento será resultado desta análise, com a adoção das seguintes características: ▪ Solicitação de Atividades Complementares de acordo com o avanço nos conteúdos básicos, notadamente na exigência da produção de textos. ▪ Promoção de debates sobre os temas apresentados pelos conteúdos e por acontecimentos na sociedade regional e notícias de relevância no plano nacional e internacional e principalmente sobre o meio ambiente. ▪ Avaliação principal dividida em três partes: Trabalho de pesquisa, Produção textual e Prova escrita, com questões objetivas e dissertativas. Qualquer uma das três modalidades será aplicada como recuperação paralela de conteúdos, independentemente dos valores de nota alcançados. ▪ Se a avaliação resultar negativa, aplicar-se-á uma prova escrita com consulta aos conteúdos estudados e com análise pontual. ▪ A Avaliação através das Atividades Complementares tem o valor máximo de 4,0 (quatro), portanto representa até 40% do valor da nota. ▪ Avaliação principal tem o valor máximo de 6,0 (seis), portanto vale até 60% da nota. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. FILOSOFANDO. SP: Ed. Globo, 1994. ________. Temas de Filosofia. SP: MOderna, 1994. ARISTÓTELES. METAFÍSICA. Porto Alegre: Ed. Globo, 1969. 96 Projeto Político Pedagógico 2011 BOFF, Leonardo. Saber cuidar. RJ: Vozes, 1999. BLACKBURN, S. Dicionários Oxford de Filosofia. RJ: Jorge Zahar Editor, 1997. CHAUÍ, Marilena. O que é Ideologia. SP: Brasiliense, 1995. DESCARTES. Discurso do Método. Os Pensadores. SP: Nova Cultural, 1996. FERRATER MORA, José. Dicionário de Filosofia. SP: Martins Fontes, 2001. GARDNER, Howard. A Nova Ciência da Mente. SP: EDUSP, 1995. HEEMANN, Ademar. Natureza e Ética. Curitiba: UFPR, 1998. HUISMAN, Denis. Dicionário de Obras Filosóficas. SP: Martins Fontes, 2000. HUME, D. Investigação acerca do Entendimento Humano. SP: Nova Cultural, 1989. JAPIASSU, H. e MARCONDES. Dicionário Básico de Filosofia. RJ: Jorge Zahar, 1993. KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1994. LOCKE, John. Ensaio acerca do Entendimento Humano. SP: Nova Cultural, 1997. PLATÃO. A REPÚBLICA. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. PRÉ-SOCRÁTICOS. Vida e Obra in Os Pensadores. SP: Nova Cultural, 1996. REALE, Giovanni. História da Filosofia Antiga, Vol. I. SP: Ed. Loyola, 1993. ________. História da Filosofia Antiga, Vol. II. SP: Loyola, 1994. ________. História da Filosofia Antiga, Vol. V. SP: Loyola, 1995. ROSS, David. Aristóteles. Lisboa: Dom Quixote, 1987. SADER, Emir. O desafio ambiental. RJ: Record, 2004. SANTILLI, Juliana. Socioambientalismo e novos direitos. SP: IEB, 2005. VÁRIOS AUTORES. Livro Didático Público de Filosofia. Curitiba: SEED-PR, 2006. VÁSQUEZ, Adolfo S.. (2007) FILOSOFIA DA PRÁXIS. SP: Expressão Popular. 97 Projeto Político Pedagógico 2011 SOCIOLOGIA EMENTA: Estudo das relações sociais visando a conquista da cidadania promovendo uma reflexão transformadora da realidade social em que se encontra inserido. OBJETIVOS GERAIS: A sociologia crítica pretende possibilitar o entendimento da totalidade social como um fenômeno contraditório; possibilitar ao aluno compreender a dinâmica da sociedade como resultado das relações sociais que se complementam e se conflitam de modo que se perceba nelas um elemento ativo; proporcionar a concepção de cidadania como uma prática transformadora. CONTEÚDOS: 1ª SÉRIE O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas o A consolidação do capitalismo e a ciência da sociedade; o Sociologia no cotidiano; o Sociologia no Brasil; o Teorias Sociológicas (positivista-funcionalista; compreensiva e dialética). Processo de Socialização e Instituições Sociais o sociabilidade e socialização; o contatos sociais; o processos sociais; o aparelho de reprodução social ideológico (família, igreja e escola) e repressora (exército, polícia, prisão, direito/tribunal). 2ª SÉRIE Cultura e Indústria Cultural o Cultura e ideologia; o Etnocentrismo; o Relativismo cultural; o Diversidade; o valores culturais brasileiros; o relações entre cultura erudita e popular; o indústria cultural no Brasil; o relações entre educação e cultura; o movimentos de contracultura Trabalho, Produção e Classes Sociais o Modos de produção ao longo da história; o trabalho no Brasil; o trabalho e as desigualdades sociais; o trabalho e o lazer; o trabalho e mobilidade social. 3ª SÉRIE Poder, Política e Ideologia o Relações de poder no cotidiano; o importância das ações políticas; o conceito de democracia; o autoritarismo; totalitarismo; o poder, ideologia, dominação e legitimidade; o avanço global da democracia liberal; 98 Projeto Político Pedagógico 2011 o as diferentes formas de Estado; o expressões da violência nas sociedades contemporâneas. Direito, Cidadania e Movimentos Sociais o Conceito de direitos humanos; o contexto histórico do surgimento dos direitos humanos; o Declaração Universal dos Direitos Humanos; o características dos direitos humanos; o conceito de direitos humanos; o cidadania e movimentos sociais; o movimentos sociais no Brasil. METODOLOGIA: A disciplina de sociologia irá discutir a diversidade social e cultural. Para isso o professor utilizará os seguintes procedimentos de ensino: análise e discussão de documentários, filmes e entrevistas; leitura e análise de textos; debates; aulas expositivas; análise de periódicos; produção de textos; dramatização; mesa redonda; confecção de desenhos; relatórios; reflexão sobre os conteúdos trabalhados; pesquisas; trabalhos em grupo; participação em debates e palestras; elaborar, participar e apresentar seminários. AVALIAÇÃO: A avaliação será continua e permanente utilizando os seguintes instrumentos: análise de textos produzidos pelos alunos; relatórios; participação do educando em palestras, debates e trabalhos em grupo; dramatização; provas escritas e orais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARANTES, Antônio. O que e cultura popular. São Paulo: Brasiliense, 1990. ARAÚJO, Luiz Bernardo Leite. Religião e modernidade em Habermas. São Paulo: Loyola, ARENDT, Hannah (1968) Entre o Passado e o Futuro, São Paulo: Perspectiva .DURHAN, Eunice. Família Operária: consciência e ideologia. Dados: Revista de Ciências Sociais, v.23, n.2, p.201-213, 1980. ABRAMOVAY, Ricardo. O que é fome? São Paulo: Brasiliense, 1991. BENEVIDES, Maria V. de Mesquita. Cidadania Ativa. São Paulo: Ática, 1994 BERGER, Peter I. e LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 14ª edição. Petrópolis: Vozes, 1997. BERGER, Peter I. Perspectivas Sociológicas – uma visão humanística. 3ª edição. Petrópolis: Vozes, 1976. BOAS, Franz. 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O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 1999. Chauí, Marilena. Convite a Filosofia. 7ª ed. São Paulo: Atica, 2001. 99 Projeto Político Pedagógico 2011 COHN, Gabriel (org.) Para Ler os Clássicos. Rio de Janeiro: livros técnicos e científicos, 1977 COHN, Gabriel. Crítica e Resignação: fundamentos da sociologia de Max Weber. São Paulo: T.A Queiroz, 1979 CORREA, Lesi. Reflexões sobre a Exclusão e a Inclusão da Sociologia no Currículo Escolar. In: Revista Mediações, Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, v. 1, n.º 1, jan-jun, 1996 COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 2.ª ed. São Paulo: Moderna, 1997 COSTA, Sergio. A Mestiçagem e seus contrários: etnicidade e nacionalidade no Brasil Contemporâneo. In: Tempo Social; Revista de Sociologia da USP. São Paulo, n.º 13 (1): pp 143-158, maio de 2001. CUNHA, Euclides da. Os sertões. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991. DaMATA, Roberto. 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Burocracia. IN: Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar,1974. pp.229-282.(organização e introdução de H.H. Gert e Wright Mills; tradução de Waltensir Dutra) Weber, Max. Economia e Sociedade - Fundamentos da Sociologia Compreensiva, Trad. Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa, Editora UNB, Brasilia, 1999, vol. 1 e 2; WEBER, Max. Os letrados Chineses. IN; Ensaios de Sociologia pp.471-501. WEFFORT, F (org). Os Clássicos da Política. Volume 1 e Volume 2. São Paulo: Ática, 1994 100 Projeto Político Pedagógico 2011 6.2 CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO (À partir de 2010) ARTE EMENTA: Linguagens da Arte: música, teatro, dança e artes visuais. Estrutura morfológica e sintática das diferentes linguagens. História e movimentos das diferentes linguagens. O impacto do desenvolvimento tecnológico na produção, divulgação e conservação de obras de arte. CONTEÚDOS: 2ª SÉRIE Linguagens da Arte: - música, - teatro, - dança - artes visuais. Música: - estrutura morfológica (som, silêncio, recursos expressivos, qualidades sonoras, movimento, imaginação); - estrutura sintática (modalidades de organização musical- organização sucessivas de sons e ruídos, linhas ritmicas, melódicas e tímbricas-, - organizações simultâneas de sons e ruídos, sobreposições rítmicas, melódicas, harmonias, clusters, contraponto, granular, etc.,) - estruturas musicais (células, repetições, variações, frases, formas, blocos, etc.); - textura sonora ( melodias acompanhadas, polifonias, poliritmia, pontilhismo, etc); - estéticas, estilos e gêneros de organização sonora, criação, execução e fruição de músicas; - fontes de criação musical (corpo, voz, sons da natureza, sons do quotidiano, paisagens sonoras, instrumentos musicais -acústico, eletroacústico, eletrônicos e novas mídias-). - História da música. - Impacto da ciência e da tecnologia na criação, produção e difusão da música. - A interação da música com as outras linguagens da arte. - A música brasileira: estética, gênero, estilos e influências. Teatro – - Introdução à História do Teatro. - Personagem, - Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais, - Ação, - Espaço Cênico, - Representação, - Sonoplastia/ iluminação/Cenografia/ figurino/ caracterização/ maquiagem/ adereços, - Jogos teatrais, - Roteiro, - Enredo, - Gêneros, 101 Projeto Político Pedagógico 2011 - Técnicas Dança – - Movimento corporal, - Tempo, - Espaço, - Ponto de apoio, - Salto e queda, - Rotação, - Formação, - Deslocamento, - Sonoplastia, - Coreografia, - Gêneros, - Técnicas. Artes Visuais: - Ponto, - Linha, - Superfície, - Textura, - Volume, - Luz, - Cor; - Composição Figurativa, Abstrata, Figura-fundo, Bidimensional/tridimensional, Semelhanças, Contrastes, Ritmo visual, Gêneros, Técnicas. O impacto do desenvolvimento científico e tecnológico na produção, divulgação e conservação das obras de arte: Rádio, cinema, televisão, internet (popularização, massificação e novos padrões de valorização); Novos conhecimentos e produtos químicos e físicos e preservação; tecnologia digital e novos parâmetros estéticos. - BIBLIOGRAFIA BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,1992. BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. BENJAMIN, T. Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. Vol.1. São Paulo: Brasiliense, 1985. BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991. KRAMER, S.; LEITE, M.I.F.P. Infância e produção cultural. Campinas: Papirus,1998. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Editora Ática, 2004. MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005. MARTIN-BARBERO, Jesus; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. São Paulo: Senac, 2001. NETO, Manoel J. de S. (Org.). A (des)construção da Música na Cultura Paranaense. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2004. OSINSKI, Dulce R. B. Ensino da arte: os pioneiros e a influência estrangeira na arte educação em Curitiba. Curitiba: UFPR, 1998. Dissertação (Mestrado). OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Vozes, 1987. PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984. PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta. Campinas: Autores Associados, 2003. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84). VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999. WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. 102 Projeto Político Pedagógico 2011 BIOLOGIA EMENTA: Compreensão da classificação dos seres vivos, componentes celulares e suas respectivas funções. Sistemas que constituem os grupos de seres vivos. Biodiversidade, biotecnologias e genética. CONTEÚDOS: Origem da Vida; Evolução; Formas de organização dos seres vivos; Metabolismo, reprodução e adaptação; Tipos celulares procariontes e eucariontes; Vírus – estrutura morfológica, ciclo de vida, aspectos de interesse sanitário e econômico; Reino Monera Estrutura dos moneras; Reprodução; Nutrição; Metabolismo celular energético. Fotossíntese. Quimiossíntese; Respiração; Fermentação; Controle do metabolismo pelos gens; Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias; Doenças causadas por bactérias; Emprego na indústria; Armas biológicas; Reino Protista – Reprodução e nutrição; Algas e protozoários, aspectos evolutivos; Aspectos históricos e ambientais relacionados à descoberta dos protozoários; Saneamento básico e meio ambiente: tratamento e abastecimento de água, coleta, destinação e tratamento de esgoto. Doenças causadas por protozoários; Impactos da ação do homem sobre os “habitats” naturais. Reino Fungi – Estrutura e organização dos fungos; Reprodução e nutrição; Tipos de fungos; liquens; emprego nas industrias e aspectos econômicos e ambientais; Doenças causadas por fungos; Reino Plantae – Aspectos evolutivos da classificação das plantas; Relações dos seres humanos com os vegetais; Desmatamento; Agricultura; Plantas medicinais; Indústria; Biopirataria de princípios ativos; 103 Projeto Político Pedagógico 2011 - Reino Animalia Aspectos evolutivos da classificação dos invertebrados e vertebrados; Citologia – Bioquímica celular; Célula e estruturas celulares; Osmose; Difusão; Núcleo e estruturas nucleares – DNA e RNA; Síntese de proteínas; Mitose e Meiose; Gametogênese; Tipos de Reprodução – Embriologia – Classificação dos animais pelo desenvolvimento embrionário; Anexos embrionários; Embriologia animal comparada; Aspectos da sexualidade humana; Substâncias teratogênicas; Fertilização in vitro; Aborto; Histologia; Animal e vegetal; Principais tipos de tecidos e suas funções; Fisiologia e Anatomia – Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo humano; Ecologia – Conceitos básicos; Componentes Abióticos e Bióticos; Cadeias e Teia Alimentar – Fluxo de Energia e Matéria; Biosfera; Biomas – Principais características e implicações ambientais; Ecossistema – Dinâmica das populações; Relações ecológicas – Relações entre o homem e o ambiente; Implicações do desequilíbrio ambiental; Genética – leis, tipos de herança genética, conceitos básicos da hereditariedade; Projeto GENOMA; Clonagem; Transgenia; Bioética; Biotecnologia. Impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do conhecimento em Biologia: materiais, equipamentos e modelos para compreensão da dinâmica da vida. BIBLIOGRAFIA BERNARDES, J. A et al. Sociedade e natureza. In: CUNHA, S. B. da et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. BIZZO, N. Ciência fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000. CANHOS, V. P. e VAZOLLER, R. F. (orgs.) Microorganismos e vírus. Vol 1. In:JOLY,C.A. e BICUDO, C.E.M. (orgs.). Biodiversidade do estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: FAPESP, 1999. 104 Projeto Político Pedagógico 2011 CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004. CUNHA, S. B. da e GUERRA, A.J.T. A questão ambiental – diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. DARWIN, C. A Origem das espécies. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. FERNANDES, J. A. B. 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Rio de Janeiro: Jorga Zahar, 1987. ____________. História ilustrada da ciência: Oriente, Roma e Idade Média.v.2. Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987. SELLES, S. E. Entrelaçamentos históricos na terminologia biológica em livros didáticos. In: ROMANOWSKI, J. et al (orgs). Conhecimento local e conhecimento universal: a aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004. SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 105 Projeto Político Pedagógico 2011 EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA: A Educação Física como instrumento de saúde, sociabilidade, formação e expressão de identidades para a cooperação e competitividade. Movimento, força, resistência, equilíbrio, energia, harmonia, ritmo e coordenação através dos diferentes tipos de esportes, ginástica, jogos e danças. Atitudes que favorecem a saúde e a qualidade de vida. CONTEÚDOS: Na disciplina de Educação Física os conteúdos relacionados abaixo são abordados nas 4 séries. Ginástica Geral e de Manutenção – Ginástica aeróbica; Ginástica localizada; Ginástica laboral: especificidades de trabalho na construção civil; Alongamento; Exercícios para a melhoria das qualidades físicas; Exercícios de correção postural; Avaliação postural; Técnicas de relaxamento; Percepção corporal (leitura corporal); Jogos – Cooperativos; Dramáticos; Lúdicos; Intelectivos; Esporte – Fundamentos técnicos; Regras; Táticas; Análise crítica das regras; Origem e história; Para quem e a quem serve; Modelos de sociedade que os reproduziram; Incorporação na sociedade brasileira; O esporte como fenômeno cultural; O esporte na sociedade capitalista; Competições de grande porte: Pan, olimpíada, copa do mundo; Massificação do esporte; Esportes radicais; Recreação – Brincadeiras; Gincanas; Dança – De salão; Folclórica; Popular; Qualidade de vida – Higiene e saúde; Corpo humano e sexualidade; Primeiros socorros; 106 Projeto Político Pedagógico 2011 Acidentes e doenças do trabalho; Caminhadas; Alimentação; Avaliação calórica dos alimentos; Índice de massa corporal; Obesidade; Bulimia; Anorexia; Drogas lícitas e ilícitas e suas conseqüências, Padrões de beleza e saúde. BIBLIOGRAFIA Luiz Cirqueira. As Práticas Corporais e seu Processo de Re-signficação: apresentado os subprojetos de pesquisa. In: Ana Márcia Silva; Iara Regina Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física.. 1 ed. Florianópolis: NAUEMBLU CIÊNCIA & ARTE, 2005. ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001. BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984. BRUHNS, Heloisa Turini. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, São Paulo: Papirus,1993. ESCOBAR, M. O. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. Revista Motrivivência, nº 08, p. 91100, Florianópolis: Ijuí, 1995. FALCÃO, J. L. C.. Capoeira. In: KUNZ, E. Didática da Educação Física 1. 3.ed.Ijuí: Unijuí, 2003, p. 55-94. GEBARA, Ademir. História do Esporte: Novas Abordagens. In: Marcelo Weishaupt Proni; Ricardo de Figueiredo Lucena. (Org.). Esporte História e Sociedade. 1 ed. Campinas: Autores Associados, 2002. HUIZINGA, Johan. Homo ludens. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva Estudos 42, 1980. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. OLIVEIRA, Maurício Romeu Ribas & PIRES, Giovani De Lonrezi. O esporte e suas manifestações mídiaticas, novas formas de produção do conhecimento no espaço escolar. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte/MG, 2003. SILVA, Ana Márcia. Práticas Corporais: invenção de pedagogias?. In: Ana Márcia Silva;Iara Regina Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física. 1 ed. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte, 2005, v. 1, p. 43-63. SOARES, Carmen Lúcia . Notas sobre a educação no corpo. Educar em Revista, Curitiba, n. 16, 2000, p. 4360. ______. Imagens da Educação no Corpo: estudo a partir da ginástica Francesa no séc. XIX. 1 ed. Campinas: Editora Autores Associados, 1998. PALLAFOX, Gabriel Humberto Muñhos; TERRA, Dinah Vasconcellos. Introdução à avaliação na educação física escolar. Pensar a Prática. Goiânia. v. 1. no. 1. p. 23-37. jan/dez 1998. VAZ, Alexandre Fernandez; PETERS, Leila Lira; LOSSO, Cristina Doneda. Identidade cultural e infância em uma experiência curricular integrada a partir do resgate das brincadeiras açorianas. Revista de Educação Física UEM, Maringá, v. 13, n. 1, 2002, p. 71-77. VAZ, Alexandre Fernandez, SAYÃO Deborah Thomé, PINTO, Fábio Machado (Org.).Treinar o corpo, dominar a natureza: notas para uma análise do esporte com base no treinamento corporal. Cadernos CEDES, n. 48,ago. 1999, p. 89-108. 107 Projeto Político Pedagógico 2011 FILOSOFIA EMENTA: Diferentes perspectivas filosóficas na compreensão do conhecimento humano. O estado e a organização social. Ética e Estética. CONTEÚDOS 1ª SÉRIE - Mito e Filosofia – - Desenvolvimento do pensamento racional do homem; - Desenvolvimento do pensamento científico; - Teoria do Conhecimento: - O problema do conhecimento; - Filosofia e método em Platão, Aristóteles, Decartes, Hume, Kant, Marx e Hegel. - Ética: - Virtude, - Liberdade, - As questões éticas do mundo moderno. - Filosofia Política: - O que é o político. - A questão do Estado e a democracia: - Liberalismo Clássico, - Neoliberalismo, - Socialismo Científico, - Social Democracia. - Estética: - A beleza, - O gosto, - finalidade da arte, dimensão político, cultural e econômica e apropriação da arte, padrões culturais e estéticas BIBLIOGRAFIA CHAUÍ, Marilena. O que é Ideología? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989, 125p. (Col. Primeiros Passos, 13). ENGELS, F. Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem. in:ANTUNES, R. A dialética do Trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004. GENRO FILHO, Adelmo. 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Momentum e inércia: Conceito de velocidade, aceleração e força; 2ª Lei de Newton; Grandezas físicas; Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial; 3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio; Centro de gravidade; Equilíbrio estático; Lei da gravitação de Newton; Leis de Kepler; Energia e o princípio da conservação da energia; Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência; Fluidos: Massa específica; Pressão em um fluido; Princípio de Arquimedes; Viscosidade; Peso aparente; Empuxo; Lei zero da Termodinâmica: Temperatura; Termômetros e escalas termométricas; Equilíbrio térmico; Lei dos gases ideais; Teorias cinética dos gases; 1ª Lei da Termodinâmica: Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases; Calor específico; Mudança de fase; Calor latente; Energia interna de um gás ideal; Trabalho sobre um gás; Calor como energia; Dilatação térmica; Coeficiente de dilatação térmica; Transferência de energia térmica: condução, convecção e radiação; Diagrama de fases; 2ª Lei da Termodinâmica: Máquinas térmicas; Eficiência das máquinas térmicas – rendimento; Máquina de Carnot – ciclo de Carnot; 109 Projeto Político Pedagógico 2011 o o o o Processos reversíveis e irreversíveis; Entropia; 3ª Lei da Termodinâmica: Entropia; Entropia e probabilidade; 4º ANO Eletrostática: o Propriedades elétricas dos materiais; o Processos de eletrização; o Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais; o Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos; o Cargas elétricas; o Condutores e isolantes; o Eletrização por indução; Lei de Coulomb; o Interações elétricas; Campo elétrico; Linhas de força; Lei de Gauss; o Energia potencial elétrica; Capacitores de placas paralelas; Capacitores em série e em paralelo; Energia de um capacitor carregado e efeito de dielétrico; Eletrodinâmica: o Corrente elétrica; o Resistência, resistividade e condutividade elétrica; o Cálculo de resistências equivalentes; Leis de Kirchhoff; o Divisor de tensão; o Divisor de corrente; o Lei de Ohm; o Potência e energia elétrica; Oscilações: o Ondas mecânicas; o Fenômenos ondulatórios; o Refração; o Reflexão; o Difração; o Interferência; o Efeito Dopller; o Ressonância; o Superposição de ondas; Eletromagnetismo: o Campo metálico; o Linhas de campo magnético; o Fluxo magnético; o Força sobre um condutor de corrente; o Campo magnético de um condutor retilíneo longo; o Forças entre condutores paralelos; o Campo magnético de uma espira circular; Lei de Ampère; o Força eletromotriz induzida; lei da indução de Faraday; Lei de Lenz; 110 Projeto Político Pedagógico 2011 o o o Correntes de Foucalt; Intundãncia mútua; Auto intundância e energia em um indutor; Elementos de circuitos: o Fontes de alimentação independentes; o Circuitos em corrente contínua: o Análise de malhas; o Análise nodal; Teorema da linearidade e superposição; Transformação de fontes; Teoremas de Thevenin e Norton; Transferência máxima de potência; Capacitância e indutância: Combinação de capacitores e indutores; o Ligação em série e paralelo; o Circuitos RC, RL e RCL: o Equações básicas; Admitância e impedância; o Análise sensorial em regime permanente; o Análise de potência em regime permanente: o Potência instantânea; o Potência média; o Potência complexa; o Fator de potência; Dualidade onda – Partícula; Fenômenos Luminosos: Refração; difração; reflexão; interferência; absorção e espalhamento; Formação de imagens e instrumentos óticos. BIBLIOGRAFIA ARRIBAS, S. D. Experiências de Física na Escola. Passo Fundo: Ed. Universitária, 1996. BEN-DOV, Y. Convite à Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996. BRAGA, M. [et al.] Newton e o triunfo do mecanicismo. São Paulo: Atual, 1999. BERNSTEIN, J. As idéias de Einstein. São Paulo: Editora Cultrix Ltda, 1973. CARUSO, F. ; ARAÚJO, R. M. X. de. A Física e a Geometrização do mundo: Construindo uma cosmovisão científica. Rio de Janeiro: CBPF, 1998. CHAVES, A. Física: Mecânica. v. 1. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores,2000. CHAVES, A. Física-Sistemas complexos e outras fronteiras. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000. CHAVES, A.; SHELLARD, R. C.. Pensando o futuro: o desenvolvimento da Física e sua inserção na vida social e econômica do país. São Paulo: SBF, 2005. EISBERG, R.; RESNICK R.: Física Quântica. Rio de Janeiro:Editora Campus, 1979. FIANÇA, A . C. C.; PINO, E. D.; SODRÉ, L.; JATENCO-PEREIRA, V. Astronomia: Uma Visão Geral do Universo. 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CONTEÚDOS: Modos de Produção e formações socioespaciais; A Revolução técnico-científico-informacional e o novo arranjo do espaço da produção; A revolução tecnológica e seu impacto na produção, conhecimento e controle do espaço geográfico: tecnologia da informação e a perspectiva macro e micro dos territórios Distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas; Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção; Formação dos blocos econômicos regionais; Urbanização e a hierarquia das cidades: habitação, infra-estrutura, territórios marginais e seus problemas (narcotráfico, prostituição, sem-teto,etc), mobilidade urbana e transporte. Apropriação do espaço urbano e distribuição desigual de serviços e infra estrutura urbana. Novas Tecnologias e alterações nos espaços urbano e rural; Obras infra-estruturais e seus impactos sobre o território e a vida das populações. Industrialização dos países pobres: diferenças tecnológicas, econômicas e ambientais; A Nova Ordem Mundial no início do século XXI: oposição Norte-Sul; Fim do Estado de Bem-estar social e o Neoliberalismo; Os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território; Regionalização do espaço mundial; Redefinição de fronteiras: conflitos de base territorial, tais como: étnicos, culturais, políticos, econômicos, entre outros; Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano; Conflitos rurais e estrutura fundiária; Questão do clima, da segurança alimentar e da produção de energia. BIBLIOGRAFIA ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual de aulas práticas. Londrina: Ed. UEL,1999. BARBOSA, J. L. Geografia e Cinema: em busca de aproximações e do inesperado.In: CALLAI, H. C. A. A Geografia e a escola: muda a Geografia? Muda o ensino? Terra Livre, São Paulo, n. 16, p. 133-152, 2001. CASTROGIOVANNI, A. C. (org.) 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Curitiba:Vicentina, 1982. 113 Projeto Político Pedagógico 2011 HISTÓRIA EMENTA: Processo de construção da sociedade no tempo e no espaço; Formação cultural do homem; Ascensão e consolidação do capitalismo; Produção científica e tecnológica e suas implicações; Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos do Brasil e do Paraná – a partir das relações de trabalho, poder e cultura. Processo de urbanização: CONTEÚDOS: A Construção do sujeito histórico; A produção do conhecimento histórico; O mundo do trabalho em diferentes sociedades; O Estado nos mundos antigo e medieval; As cidades na História; Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na Antigüidade: mulheres, plebeus e escravos; Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses, artesãos, mulheres, hereges e outros; Formação da Sociedade Colonial Brasileira; A construção do trabalho assalariado; Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no contexto de consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense; O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais; Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo (séc. XVIII e XIX); Desenvolvimento tecnológico e industrialização; Reordenamento das relações entre estados e nações, poder econômico e bélico. A posição do Brasil do cenário mundial: educação, ciência e tecnologia: processo histórico e dependência científica Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na Sociedade Moderna; O Estado Imperialista e sua crise; O neocolonialismo; Urbanização e industrialização no Brasil; O trabalho na sociedade contemporânea; Relações de poder e violência no Estado; Urbanização e industrialização no Paraná; Urbanização e industrialização no século XIX; Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea: é proibido proibir?; Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea; O processo brasileiro de urbanização;.. Globalização e Neoliberalismo. BIBLIOGRAFIA A CONQUISTA DO MUNDO. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, ano 1, n. 7, jan. 2006. ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004. AQUINO, Rubim Santos Leão de et al .Sociedade brasileira: uma história através dos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record. [s.d.] BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 1987. 114 Projeto Político Pedagógico 2011 BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes acerca da provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho, 2000. BARCA, Isabel (org.). Para uma educação de qualidade: actas das Quartas Jornadas Internacionais de Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em Educação(CIEd)/ Instituto de Educação e Psicologia/Universidade do Minho, 2004. BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História. São Paulo,ano 3, n. 32, jun./2006. BARROS, José D‟Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994,v.1 FONTANAM Josep. A história dos homens..Tradução de Heloisa J. Reichel e Marclo F. da Costa. Bauru. Edusc. 2004 115 Projeto Político Pedagógico 2011 LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística. CONTEÚDOS: Oralidade: Coerência global; Unidade temática de cada gênero oral; Uso de elementos reiterativos ou conectores (repetições, substituições pronominais, sinônimos, etc.); Intencionalidade dos textos; As variedades lingüísticas e a adequação da linguagem ao contexto de uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à escrita; Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional, institucional, etc; (reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da língua dados os ambientes discursivos); Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros discursivos de uso em diferentes esferas sociais; Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e a informal; Papel do locutor e do interlocutor na prática da oralidade; Participação e cooperação; Turnos de fala; Variedades de tipos e gêneros de discursos orais; Observância da relação entre os participantes (conhecidos, desconhecidos, nível social, formação, etc.); Similaridades e diferenças entre textos orais e escritos; Ampla variedade X modalidade única; Elementos extralingüísticos (gestos, entonação, pausas, representação cênica) X sinais gráficos; Prosódia e entonação X sinais gráficos; Frases mais curtas X frases mais longas; Redundância X concisão; Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo, sintaxe do verso); Apreciação das realizações estéticas próprias da literatura improvisada, dos cantadores e repentistas; Leitura: Os processos utilizados na construção do sentido do texto de forma colaborativa: inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento prévio, leitura de mundo, contextualização, expressão da subjetividade por meio do diálogo e da interação; Intertextualidade; A análise do texto para a compreensão de maneira global e não fragmentada (também é relevante propiciar ao aluno o contato com a integralidade da obra literária); Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para adquirir conhecimento, fruição, obter informação, produzir outros textos, revisar, etc; Construção de sentido do texto: Identificação do tema ou idéia central; Finalidade; Orientação ideológica e reconhecimento das diferentes vozes presentes no texto; Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários; 116 Projeto Político Pedagógico 2011 Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o conteúdo veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais representados, intencionalidade e valor estético; Os elementos lingüísticos do texto como pistas, marcas, indícios da enunciação e sua relevância na progressão textual: A importância e a função das conjunções no conjunto do texto e seus efeitos de sentido; Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no texto; Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto; Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substantivos, adjetivos, advérbios) e efeitos de sentido; O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da intencionalidade do conteúdo textual; Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no texto; A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto; Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomada e seqüenciação do texto; Valor sintático e estilístico dos tempos verbais em função dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo; Análise dos efeitos de sentido dos recursos lingüístico-discursivos; Em relação ao trabalho com literatura: Ampliação do repertório de leitura do aluno (textos que atendam e ampliem seu horizonte de expectativas); Diálogo da Literatura com outras artes e outras áreas do conhecimento (cinema, música, obras de Arte, Psicologia, Filosofia, Sociologia, etc); O contexto de produção da obra literária bem como o contexto de sua leitura; Escrita: Unidade temática; Escrita como ação / interferência no mundo; Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado; Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão; Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (situação pública, privada, cotidiana, solene, etc); Relevância do interlocutor na produção de texto; Utilização dos recursos coesivos (fatores de coesão: referencial, recorrencial e seqüencial); Importância dos aspectos coesivos, coerentes, situacionais, intencionais, contextuais, intertextuais; Adequação do gênero proposto às estruturas mais ou menos estáveis; Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros discursivos de uso em diferentes esferas sociais; Fonologia; Morfologia; Sintaxe; Semântica; Estilística; Pontuação; Elementos de coesão e coerência; Marcadores de progressão textual; operadores argumentativos; função das conjunções; seqüenciação, etc; Análise linguística: 117 Projeto Político Pedagógico 2011 Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutor (es); A função das conjunções na conexão de sentido do texto; Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no texto; O efeito do uso de certas expressões que revelam a posição do falante em relação ao que diz (ou o uso das expressões modalizadoras (ex: felizmente, comovedoramente, principalmente, provavelmente, obrigatoriamente, etc.); Os discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes que falam no texto; Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto; Expressividade dos substantivos e sua função referencial no texto; A função do adjetivo, advérbio e de outras categorias como elementos adjacentes aos núcleos nominais e predicativos; A função do advérbio: modificador e circunstanciador; O uso do artigo como recurso referencial e expressivo em função da intencionalidade do conteúdo textual; Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no texto; A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto; Recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, negrito, itálico, sublinhando, parênteses, etc; Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e seqüenciação do texto; Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo; A elipse na seqüência do texto; A representação do sujeito no texto (expresso/elíptico; determinado/ indeterminado; ativo/ passivo) e a relação com as intenções do texto; O procedimento de concordância entre o verbo e a expressão sujeito da frase; Os procedimentos de concordância entre o substantivo e seus termos adjuntos; Figuras de linguagem e os efeitos e sentido (efeitos de humor, ironia, ambigüidade, exagero, expressividade, etc); As marcas lingüísticas dos tipos de textos e da composição dos diferentes gêneros; As particularidades lingüísticas do texto literário; As variações lingüísticas. BIBLIOGRÁFIA BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2004. _______. Preconceito Lingüístico. São Paulo: Loyola, 2003. BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004 ______. Aula. São Paulo: Cultrix, 1989 BASTOS, Neusa Barbosa; CASAGRANDE, Nancy dos Santos. Ensino de Língua Portuguesa e políticas lingüísticas: séculos XVI e XVII. In BASTOS, Neusa Barbosa(org). Língua Portuguesa – uma visão em mosaico. São Paulo: Educ, 2002. BECHARA, Ivanildo. Ensino de Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo:Ática,1991 BRAGGIO, Sílvia L. B. Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolingüística. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1992. CASTRO, Gilberto de; FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão (orgs). Diálogos com Bakhtin. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2000. DEMO, Pedro. Formação de formadores básicos. In: Em Aberto, n.54, p.26-33, 1992. FARACO, Carlos Alberto. Área de Linguagem: algumas contribuições para sua organização. In: KUENZER, Acácia. (org.) Ensino Médio – Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002. ____________. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003. _______. Linguagem & diálogo as idéias lingüísticas de Bakhtin. Curitiba: Criar, 2003 FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Língüística textual: uma introdução. São Paulo: Cortez, 1988. GARCIA, Wladimir Antônio da Costa. A Semiologia Literária e o Ensino. Texto inédito (prelo). GERALDI, João W. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: João W. (org.). O texto na sala de aula. 2.ed. São Paulo: Ática, 1997. 118 Projeto Político Pedagógico 2011 ________. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: _____, João W.(org.). O texto na sala de aula. 2ªed. São Paulo: Ática, 1997. _____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991. HOFFMANN, Jussara. Avaliação para promover. São Paulo: Mediação, 2000. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7ªed. Campinas, SP: Pontes, 2000. KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. 3ªed. São Paulo: Contexto, 1990. _____. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995. KRAMER . Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3ªed. São Paulo: Ática, 2000. LAJOLO, Marisa. Leitura e escrita com o experiência – notas sobre seu papel na formação In: ZACCUR, E. (org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE,1999. LAJOLO, Marisa O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez,2001 119 Projeto Político Pedagógico 2011 MATEMÁTICA EMENTA: Números e Álgebra, Geometrias, Funções e Tratamento de Informação, e as relações existentes entre os campos de estudo da disciplina de Matemática. CONTEÚDOS: - Conjunto de números reais e noções de números complexos; Matrizes; Determinantes; Sistemas Lineares; Polinômios; Função afim; Função quadrática; Função exponencial; Função logarítmica; Função trigonométrica; Função modular; Progressão Aritmética; Progressão Geométrica; Geometria Plana; Geometria Espacial; Geometria Analítica; Noções Básicas de geometria não-euclidiana; Análise Combinatória; Binômio de Newton; Probabilidades; Matemática Financeira: Capitalização composta: juro composto, desconto composto (por dentro - Cálculos de taxas; Amortização; Depreciação; Financiamento. Estatística: Conceito de estatística; Arredondamento de números; Propriedades da somatória; Variável discreta e continua; Populações e amostras; Técnicas de amostragem: amostragem causal simples, sistemática e - Tendenciosidade da amostra; Séries estatísticas; Medidas de tendência central (ou de posição): média, mediana, moda, e por fora); estratificada; quartis. 120 Projeto Político Pedagógico 2011 - Medidas de dispersão: Variância, desvio padrão, coeficiente de variação; - Distribuição de freqüências: dados brutos, rol, tabela de freqüências, elementos de uma distribuição de freqüências, tipos de freqüências. - Apresentação gráfica; - Dados agrupados: histograma e outros gráficos; - Noções de correlação e regressão; - Aplicação da estatística a Administração. BIBLIOGRAFIA ABRANTES, P. Avaliação e educação matemática. Série reflexões em educação matemática. Rio de Janeiro:MEM/USU/GEPEM, 1994. BARBOSA, J. C. Modelagem matemática e os professores: a questão da formação Bolema: Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, n.15, p.5-23, 2001. BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002. BICUDO, M. A. V.; BORDA, M. C. (Orgs.) Educação matemática pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. BORBA, M. Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. p.13-29. _____. Prefácio do livro Educação Matemática: representação e construção em geometria. In: FAINGUELERNT, E. Educação Matemática: representação e construção em geometria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ed. Lisboa: Gradiva, 2002. COURANT, R. ; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar de métodos e conceitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989. D‟ AMBRÓSIO, B. Como ensinar matemática hoje? Temas e debates. Rio Claro, n. 2, ano II, p. 15 – 19, mar. 1989. D‟AMBRÓSIO, U., BARROS, J. P. D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo: Scipione, 1988. D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática arte ou técnica de explicar e conhecer. São Paulo: Ática, 1998. D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 121 Projeto Político Pedagógico 2011 QUÍMICA EMENTA: Matéria e sua natureza; Química orgânica sintética. As ligas metálicas (de ouro, níquel-cromo, estanho-antimônio,etc.) e suas propriedades químicas. CONTEÚDOS: - A Química na abordagem do cotidiano; - Definições de Química; - Estrutura da Matéria; - Substâncias Simples e Compostas; - Métodos de Separação de Misturas; - Fenômenos Físicos e Químicos; Modelos Atômicos; - Diagrama de Energia e Distribuição eletrônica; - Tabela Periódica; - Classificação; - Propriedades; - Ligações Químicas; - Regras de Ligações; - Ligação Iônica; - Ligação Covalente; - Geometria Molecular; - Polaridade de ligações e moléculas; - Oxi-redução; - ligação metálica; - Forças intermoleculares; - Reação de Simples Troca ou Deslocamento; - Reação de Síntese ou Adição; - Reação de Análise ou Decomposição; - Reação de Dupla Troca; - Reações de oxi-redução; - Radioatividade; - Introdução a Química Orgânica; - Estudo do Carbono: - Tipos de ligações covalentes e as formas de hibridação do carbono; - Funções orgânicas: Identificação, propriedades, nomenclatura e elaboração de fórmulas; - Isomeria; - Conceito de ácidos e bases de acordo com as teorias de Arrhenuis, Brönsted-Lowry e Lewis; - Propriedades químicas das ligas metálicas observando o intervalo de fusão e a densidade da liga. - Distinguir os problemas, causas e soluções no processo da fundição tais como: falhas na fundição e solidificação com o preenchimento incompleto do molde; porosidade por contração, porosidade por gás e por retroaspiração. 122 Projeto Político Pedagógico 2011 BIBLIOGRAFIA CAMPOS, Marcelo de Moura. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, volumes 1, 2 e 3.São Paulo: Editora Scipione,2000. COMPANION, Audrey Lee. Ligação Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. FELTRE, Ricardo. Química, volumes 1,2 e 3. São Paulo: Moderna, 1996. FERNANDEZ,J. Química Orgânica Experimental. Porto Alegre: Sulina, 1987. GALLO NETTO, Carmo. Química, volumes I,II e III. São Paulo: Scipione, 1995. 123 Projeto Político Pedagógico 2011 SOCIOLOGIA EMENTA: O surgimento da Sociologia; Processo de socialização e instituições sociais; Cultura e indústria cultural; Trabalho, produção e classes sociais; Poder, política e ideologia; Cidadania e movimentos sociais a partir das diferentes teorias sociológicas. Sociologia urbana: relações sociais na cidade, estigmas, preconceitos e dominação nos espaços marginais. CONTEÚDO 1º ANO O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas: Modernidade (Renascimento, Reforma Protestante, Iluminismo, Revolução Francesa e Revolução Industrial); desenvolvimento das ciências; senso comum e conhecimento cientifico; teóricos da sociologia: Comte, Durkheim, Weber, Engels e Marx; Produção Sociológica Brasileira; Processo de Socialização e Instituições Sociais Sociabilidade e socialização; contatos sociais; processos sociais; aparelho de reprodução social ideológico (família, igreja e escola) e repressora (exército, polícia, prisão, direito/tribunal). Observação: nesta unidade deve trabalhado: Sexualidade e Casamento - Sexualidade e individualidade: O amor romântico e a modernidade; - Sexualidade e sociedade: Moral sexual e ordem social; - Sexo, procriação e família; - Sexo e Mercado; - Sexo e Liberdade. 2º ANO Cultura e Indústria Cultural Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na análise das diferentes sociedades; Diversidade Cultural; Identidade; Indústria Cultural no Brasil; Meios de comunicação de massa; Sociedade de consumo; Questões de Gênero; Cultura Afrobrasileira e Africana; Culturas Indígenas. Trabalho, Produção e Classes Sociais O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades; modos de produção ao longo da história; trabalho no Brasil; trabalho e as desigualdades sociais; desigualdades sociais: estamentos, castas e classes sociais; organização do trabalho nas sociedades capitalistas e contradições. suas 124 Projeto Político Pedagógico 2011 3º ANO Poder, Política e Ideologia Globalização e Neoliberalismo; formação e desenvolvimento do Estado Moderno; estado no Brasil; relações de poder no cotidiano; importância das ações políticas; conceito de democracia; autoritarismo; totalitarismo; poder, ideologia, dominação e legitimidade; avanço global da democracia liberal; as diferentes formas de Estado; expressões da violência nas sociedades contemporâneas. Direito, Cidadania e Movimentos Sociais Conceito de direitos humanos; contexto histórico do surgimento dos direitos humanos; Declaração Universal dos Direitos Humanos; características dos direitos humanos; conceito de direitos humanos; cidadania e movimentos sociais; movimentos sociais no Brasil. 4º ANO Estatização e Privatização; Sociedade de Consumo; Parcerias Público-privadas Relações de Mercado, avanço científico e tecnológico e os novos modelos de sociabilidade. - Elementos de Sociologia Urbana: relações sociais nas cidades, novas organizações familiares, territórios marginais: estigma, preconceito, exclusão, padrões de dominação e violência. BIBLIOGRAFIA ANTUNES, R.(Org.). A dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. São Paulo:Expressão Popular, 2004. AZEVEDO, F. Princípios de sociologia: pequena introdução ao estudo da sociologia geral. 11ª ed. São Paulo: Duas Cidades,1973. BOBBIO,N. A teoria das formas de governo. 4ª ed. Brasília: Unb,1985. DURKHEIM,E. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978. ENGELS,F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1978. POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Bomtempo, 125 Projeto Político Pedagógico 2011 INFORMÁTICA EMENTA Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão empresarial. Aplicação de ferramentas informatizadas. Operação de Computadores e de Sistemas Operacionais. CONTEÚDO 1. Arquitetura geral de computadores. 2. Periféricos: 3. Mouse (convencional / ótico), 4. Monitores (convencional / LCD) 5. Teclados (ABNT) 6. Impressoras (Matricial / Jato de Tinta / Laser) 7. Scanner / Câmeras. 8. Funções do sistema operacional: 9. Serviços do sistema operacional, 10. Configurações (Painel de Controle), 11. Gerenciamento de arquivos. 12. Operação e configuração de programas de computadores; 13. Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, desenho, figuras, mala direta, etiquetas) 14. Planilha eletrônica (Formatação, fórmulas, funções, gráficos) BIBLIOGRÁFIA CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o Computador. 3.ed. Bookman, 2000. NORTON, PETER, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997. MINK, CARLOS, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999. WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998. CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 1999. CATAPULT, Inc. Microsoft Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000. 126 Projeto Político Pedagógico 2011 LEM-INGLÊS EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística. CONTEÚDOS: Oralidade – Aspectos contextuais do texto oral; Intencionalidade dos textos; Adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as instâncias de uso da linguagem; Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e informal; Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada; Contato com diversos gêneros textuais; Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos lingüísticos/gramaticais do texto; Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso; Provocar outras leituras; A abordagem histórica em relação aos textos literários; Trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação; Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão; Clareza na exposição de idéias; Utilização dos recursos coesivos; Elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos relacionados aos aspectos semânticos e léxicos; Conteúdos relacionados à norma padrão: concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal, tempos verbais; Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons, informativos, literários; Interdiscurso: intertextualidade, intencionalidade, contextualização, etc; Particularidades lingüísticas: aspectos pragmáticos e semânticos no uso das diferentes línguas; Gêneros Textuais diversificados (Narrativos, Imprensa, Divulgação científica,Da ordem do relator, Da ordem do expor, Instrucionais ou prescritivos, Lúdicos, Narrativa gráfica visual, Midiáticos, Correspondência, etc); Imagens, fotos, pinturas, esculturas; Mapas, croqui, recado, aviso, advertência, textos não verbais no geral, etc. BIBLIOGRAFIA AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 1. 2ª Edição . Rischmond: 2004. AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 2. 2ª Edição . Rischmond: 2004. AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 3. 2ª Edição. Rischmond: 2004. MURPHY,RAYMOND. Essenssial Grammar in use. Gramática Básica da língua inglesa.Cambridge: Editora Martins fontes. MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University ( Brasil). ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição. BERTRAND BRASIL: 2000. 127 Projeto Político Pedagógico 2011 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA EMENTA: Mercado financeiro e mercado de capitais. Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países. Fontes de financiamento de curto e longo prazo. Ciclo econômico financeiro. Introdução ao orçamento. Princípios do orçamento. Componentes do orçamento. Demonstrações financeiras projetadas. Acompanhamento e análise orçamentária. Preparação de relatórios financeiros orçamentários. Orçamento de capital. Tomada de decisão de investimento. CONTEÚDO: 2ª SÉRIE - Mercado financeiro e mercado de capitais: Sistema financeiro nacional, Mercados financeiros, Bolsa de valores, Políticas econômicas. Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países. Fontes de financiamento de curto e de longo prazo: Estrutura de capital, Fontes de curto prazo, Fontes de longo prazo, Custo de capital. Ciclo econômico financeiro: A Atividade financeira, Os ciclos. Orçamento: Introdução ao orçamento, Princípios, Componentes, Elaboração Demonstrações financeiras projetadas, Acompanhamento e análise orçamentária. Orçamento de capital e Decisões de investimentos. Alavancagem Financeira, Capacidade de Endividamento da Empresa: Planejamento, Orçamento de Vendas, Orçamento de Produção, Orçamento de Mão de Obra, Orçamento de Custos, Receita/ despesa. BIBLIOGRAFIA CASAROTTO FILHO, Nelson, KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 128 Projeto Político Pedagógico 2011 HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2000. WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. São Paulo: USP, 1996. AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999. ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão operacional. São Paulo: Atlas, 1997. BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1998. 129 Projeto Político Pedagógico 2011 ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS EMENTA Gestão de Estoques. Compras. Indicadores Gerenciais. Recursos Patrimoniais. Estudo da logística e ênfase a todos os processos presentes nos setores produtivos. CONTEÚDO. 4ª SÉRIE Gestão de estoques; Codificação e classificação dos materiais; Função; Política de estoques; Previsão (o que, quanto, quando, de quem); Custos (de armazenagem, de compras); Níveis de estoques (máximo, mínimo, segurança, ponto de pedido, rotatividade: giro e cobertura); Curva ABC; Sistemas de controle; Indicadores Gerenciais: o Nível de Atendimento, o Acurácia, o Giro, o Cobertura de estoque, o Função, o Sistema (solicitação, cotação, pedido/contrato), o Desenvolvimento de novos fornecedores (uso da Internet), o Follow up, o Prazos (de entrega, pagamento), o Negociação. Recursos Patrimoniais. Introdução à Logística. Armazenamento. Movimentação. Distribuição Física. Almoxarifado (o edifício: especificações para a guarda de materiais comuns, inflamáveis, alimentos, pesados, etc). Lay-out. Equipamentos de armazenagem. Uso de EPI (responsabilidade legal do administrador). Embalagens. Localização Inventário (geral e rotativo), o Movimentação, o Recebimento, o Controle de Qualidade (quarentena), o Armazenagem (modelos e técnicas), o Fornecimento/Distribuição, o Nível de Atendimento, o Equipamento. Patrimônio da Empresa. Sistemas de Produção: o Estruturas e Roteiros, 130 Projeto Político Pedagógico 2011 o Fluxo de Produção. BIBLIOGRAFIA MARTINS, Petrônio Garcia e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção, São Paulo: Saraiva, 1998. MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997. SLACK, Nigel; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999. VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000. ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995. 131 Projeto Político Pedagógico 2011 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL EMENTA Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental e Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Abordagem Contingencial. Teoria Z. Administração Participativa. Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios da Qualidade Total. Estrutura organizacional: comunicação, relações intergrupais, liderança CONTEÚDOS 1ª SÉRIE Teoria comportamental: fundamentos e princípios. Teorias do Desenvolvimento Organizacional: Origens e Princípios básicos. Motivação humana, Estilos de Administração, Processo de decisão e Mudança Organizacional. Comportamento Organizacional. Cultura Organizacional. Apreciação crítica. Teoria da Contingência: Origens e Princípios básicos, Ambiente e tecnologia, Desenho Organizacional, Modelo Contingencial de Motivação. Apreciação Crítica. Teoria Z: Origens e Princípios básicos. Administração Participativa, Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios, Globalização, Reengenharia, Benchmarketing, Downsizing. Perspectivas de compreensão da Estrutura Organizacional: Organização Formal E Informal, Características Organizacionais, Tipos de Organização. Dinâmica comunicativa: Estruturas Comunicativas, Bloqueios e Conflitos Aspectos Formais e Informais. Dinâmica das relações intergrupais: Grupos e Equipes, Medidas de Atitudes. Liderança: Abordagem de Traço e de Tipo, Abordagem Comportamental, Teorias de Liderança. Motivação e atitudes: Teorias de Motivação, Satisfação e Desempenho. 132 Projeto Político Pedagógico 2011 Clima Organizacional BIBLIOGRAFIA. AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992. SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002. BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson Educatio, 2002. 133 Projeto Político Pedagógico 2011 CONTABILIDADE. EMENTA Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis. CONTEÚDOS 4ª SÉRIE - Noções básicas de contabilidade: Funções, Princípios e normas, Campos de atuação; Métodos das partidas dobradas; Mecanismos de escrituração contábil: Plano de contas, Funções das contas e lançamentos; Métodos de avaliação de estoque (PEPS, UEPS e Custo Médio); Noções das demonstrações contábeis (DRE e BP). Noções de folha de pagamento Noções de Custos; Capital de giro; Fluxo de Caixa; Análise das demonstrações contábeis e financeiras (Vertical e - Índices Econômicos e Financeiros. Uso de recursos informatizados Horizontal); BIBLIOGRAFIA FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1989. IUDÍCIBUS, Sérgio, Contabilidade Gerencial, São Paulo: Atlas, 1998 RIBEIRO, Osni Moura, Contabilidade básica. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 1995. SÁ, Antônio Lopes, Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000. 134 Projeto Político Pedagógico 2011 ELABORAÇÃO E ANALISE DE PROJETOS EMENTA: Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de caso, perfil de consumidor entre outros. CONTEÚDO: 4ª SÉRIE - Roteiro de Projeto; Coleta de dados; Redação do projeto; Técnicas de Apresentação. BIBLIOGRAFIA. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2000. ______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991. MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre: Bookman, 2001. RODRIGUES, Tui Martinho. PESQUISA ACADÊMICA: Como Facilitar o Processo de Preparação de suas Etapas. Editora Atlas, 2007. 135 Projeto Político Pedagógico 2011 GESTÃO DE PESSOAS EMENTA Evolução das modalidades de gestão de pessoas nas organizações. Processos e atividades de gestão de pessoas nas organizações.. CONTEÚDOS 3ª SÉRIE o o o o o o o o o o o o o o Evolução da Administração de Pessoas: Evolução histórica da Administração de R.H. no Brasil; A Administração de R.H. e os seus Processos; As principais tendências da gestão de pessoas na organização: Função do gestor de recursos humanos. As Organizações e a Administração de Pessoas: Interação organização/indivíduo; Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas; Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e desenvolvimento. Recrutamento e Seleção: Métodos de recrutamento; Técnicas de seleção: Entrevistas, Dinâmicas, Provas de conhecimento, Testes de personalidade. Desenvolvimento e Treinamento: Diagnóstico; Processo; Avaliação. Política de salários: Remuneração. Avaliação de desempenho: Auto-avaliação, Avaliação 360º. BIBLIOGRAFIA CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. GIL, A. de L. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas, 1996. RIBEIRO, A de L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Saraiva:2006 DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. PONTELO, Juliana. Cruz, Lucineide. Gestão de Pessoas. Manual de Rotinas Trabalhistas. Brasilia: Senac. 2006. 136 Projeto Político Pedagógico 2011 INTRODUÇÃO À ECONOMIA EMENTA Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a economia atual. Abordagem histórica da economia; definições e abordagens conceituais. Variável micro e macroeconômicas. O Brasil no mercado globalizado: contas nacionais, o papel do setor público, emprego e renda, política monetária, câmbio e balança de pagamentos, transferências, estabilização e crescimento. A dinâmica da dependência econômica e tecnológica. Déficits ambientais. CONTEÚDO 2ª SÉRIE Introdução ao Estudo da Economia Problemas básicos de um sistema econômico Necessidades do ser humano – Lei da Escassez Definição de economia Relação da economia com as demais ciências Dez princípios da economia Evolução do pensamento econômico A economia na antiguidade Mercantilismo Liberalismo Econômico A Escola Fisiocrata A Escola Clássica Pensamento Liberal e reações A Teoria Marginalista O Keinesyanismo - Demanda - Principais variáveis determinantes da demanda; - Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda. Oferta Principais variáveis determinantes da oferta Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta I) Elasticidade II) Elasticidade-preço III) Elasticidade renda e receita total Economia Brasileira. Desenvolvimento e dependência. As contas nacionais e papel do setor público. PIB e distribuição da riqueza. O papel do mercado interno e da matriz de exportações. O Brasil no mercado globalizado. Crescimento e déficit ambiental. BIBLIOGRAFIA LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades. São Paulo: Atlas, 2001. VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira Contemporânea: para cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas, 1999. 137 Projeto Político Pedagógico 2011 ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1996. GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999. LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira. São Paulo: Editora Contexto, 1998. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000. VASCONCELOS, Marco Antonio 5.ed. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 1998. 138 Projeto Político Pedagógico 2011 MARKETING EMENTA Conceitos e fundamentos do Marketing. O conhecimento do mercado. O Marketing na integração das estratégias empresariais. Comportamento do consumidor, ambiente concorrencial, ferramentas fundamentais do Marketing. CONTEÚDOS 4ª SÉRIE a) b) c) d) e) - - Conceito de Marketing O que é marketing História do marketing Os 4 P`s(produto, preço, promoção, praça) Ferramentas do Marketing Merchandising Marketing Direto E-commerce Pós vendas Análise de comportamento de mercado Definição de Consumidor Segmentação de Mercado Processo de Decisão de Compra Definição de necessidades, desejos, satisfação Produtos, Marcas e embalagens Definição de Produto Ciclo de vida dos Produtos Conceito de marcas Conceito de embalagens Vendas Análise de Concorrência Atendimento Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor) Sistema Integrado de Marketing Pesquisa de Mercado Tabulação de Dados Aplicação da Pesquisa BIBLIOGRAFIA Philip Kotler Administração de Marketing, São Paulo: Atlas. COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000. GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001. BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995. GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1998. GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado. São Paulo: Makron Books, 1994. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed.. São Paulo: Atlas, 1997. 139 Projeto Político Pedagógico 2011 NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO EMENTA O estado moderno e a noção de direito: fundamentos e doutrina do direito. Ordenamento Jurídico Legislação: Constituição Federal, legislação trabalhista e previdenciária. Direito Civil, Administrativo, Tributário e Direito Difuso. CONTEÚDO 3ª SÉRIE - Estado moderno e a noção de direito: Fundamentos e doutrina do direito. Legislação: Constituição Federal, Legislação trabalhista Previdenciária. Hierarquia das Leis: Norma fundamental, Norma secundária Norma de validade derivada; Hierarquia das fontes formais. Fontes estatais do direito; Processo Legislativo e Espécies Normativas. Noções Básicas de Direito do Trabalho. Princípios gerais do direito do trabalho. Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades especiais. Organização Internacional do Trabalho (OIT): Principais convenções internacionais sobre direito do trabalhador. Conteúdo legal do contrato de trabalho; Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador. Competências. Direito Civil: Pessoas, Capacidade, Bens, Espécies de Contrato, Responsabilidade contratual. Direito Comercial: Legislação, Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002. Direito Administrativo: Administração direta e indireta, Lei de Responsabilidade Fiscal, 4.3. A Lei 4320, Orçamento e licitação. Direito Tributário: C.T.N., Responsabilidade civil e penal, Sujeitos da relação tributária, Tributos, Lei 123 (Super Simples). Direito Difuso: Direito do Consumidor, Direto Ambiental, Direito da criança e adolescente, Direito do Idoso. 140 Projeto Político Pedagógico 2011 BIBLIOGRAFIA BRASIL. Constituição da republica federativa do brasil. SP: Saraiva: 2007. _______ Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007. _______ Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007. _______ Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007. _______ Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007. _______ Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007. _______ Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007. _______ Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007. _______ Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007 PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005. NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 4.ed.: Saraiva: SP: 2002. BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004. BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006. COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004. MONTEIRO, Washington de B. Direito civil. SP: Saraiva: 2003. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR: 2004. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003. GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. RJ: Campus: 1999. MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006. ________ Direito constitucional. SP: Atlas: 2006. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.: SP: Saraiva: 2007. 141 Projeto Político Pedagógico 2011 ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS EMENTA Organização empresarial e de seus componentes estruturais. Distribuição, processamento e métodos de trabalho e implantação de projetos de mudança organizacional. CONTEÚDOS 1ª SÉRIE I) Sistemas Administrativos; Sistemas de informações gerenciais; Departamentalização; Arranjo físico; Técnica de representação gráfica; Manuais administrativos; Desenvolvimento Organizacional; Empreendedorismo. BIBLIOGRAFIA ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, D de P. R . O & M. São Paulo: Atlas, 1994. FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Cury, A.. ORGANIZAÇÃO & MÉTODOS: Uma Visão Holística. Editora Atlas. 142 Projeto Político Pedagógico 2011 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO EMENTA Conceitos básicos de administração e organização. Tipos de organizações Desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e seus pressupostos. Mudança nas organizações empresariais e a integração da empresa com o mercado. CONTEÚDOS 1ª SÉRIE - Conceitos básicos de administração e organização: Organização e Administração, Definição e visão geral do papel da administração; Abordagem sobre a Administração e suas perspectivas; Antecedentes históricos da Administração; Abordagem científica / clássica da administração: A Administração Científica de Taylor; Gilberth,Gantt e Emerson; A abordagem Anatômica de Fayol; O Fordismo e outras técnicas. Abordagem humanística da administração; Teoria das Relações Humanas da Administração; Mary P Follett ; A experiência de Hawthorne (Elton Mayo); Decorrências da teoria das Relações Humanas: Influência da motivação humana; Liderança; Comunicações; Dinâmica de grupo; Níveis da administração: Processo administrativo, Funções da administração, Perfil do administrador. Administração contemporânea: Mundialização e a emergência do Terceiro Setor BIBLIOGRAFIA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo: Atlas, 2002. KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas ,1997. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998. SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. PREDEBON, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2.ed São Paulo: Atlas, 1998. WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2 ed.São Paulo: Atlas,1999 143 Projeto Político Pedagógico 2011 6.3 - CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO (3ª e 4ª série de 2011) LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA 1º ANO Gramática: - Análise de texto, níveis da linguagem, funções da linguagem, noções de fonologia, estrutura e formação das palavras, denotação e conotação (linguagem figurada), domínio da língua padrão (acentuação gráfica, ortografia, crase, pontuação), classe de palavras. Literatura - Conceito de literatura, linguagem literária, gêneros literários, Trovadorismo, Humanismo, Classicismo, Quinhentismo. Redação: - Narração, técnica de resumo (síntese e resenha) e relatório. 2º ANO Gramática: - Análise de texto, classes de palavras, ortografia (porquês, mal/mau, onde/aonde, emprego de x, ch, s z, g e j), sinonímia, domínio da língua padrão. Literatura: - Barroco, Arcadismo e Romantismo. Redação: - Dissertação, redação oficial (carta comercial, requerimento, memorando). - Resenha crítica. 3º ANO Gramática: - Análise de texto, termos sintáticos, período composto por coordenação e por subordinação, concordância verbal e nominal, emprego dos pronomes, domínio da língua padrão. Literatura: - Realismo / Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo, PréModernismo. Redação: - Dissertação, redação oficial (ofício, procuração, Curricullum Vitae, contrato). 4º ANO Gramática: - Análise de texto, orações subordinadas reduzidas, regência verbal e nominal, uso do que e do se, domínio da língua padrão. Literatura: - Modernismo, Pós-Modernismo, Produção Contemporânea. Redação: - Dissertação, redação oficial (ata, certidão, cadastro). - Oratória. 144 Projeto Político Pedagógico 2011 LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS Os conteúdos relacionados serão trabalhados em textos (diversos), envolvendo as quatro habilidades (reading, listening, speaking, writing) na terceira série. 1º ANO Greetings; Dias da semana, meses, estações e datas; Ocupações e nacionalidade; Pronomes pessoais; Verbo To Be (presente, passado); Presente simples; Present continuous; Verbo There To Be (presente, passado) Pronomes interrogativos; Artigos; Plural dos substantivos; Pronomes demonstrativos; Adjetivos; Textos Técnicos. 2º ANO Os conteúdos relacionados serão trabalhados em textos (diversos), envolvendo as quatro habilidades (reading, listening, speaking, writing) na quarta série. Pronomes relativos; Pronomes reflexivos; Pronomes Possessivos; Caso genitivo; Passado simples (verbos regulares e irregulares); Passado contínuo; Futuro simples; Futuro imediato; Condicional; Comparativos e superlativos; Verbos modais; Imperativo; Preposições; Inglês Técnico. 145 Projeto Político Pedagógico 2011 ARTE 1º ANO A arte como instrumento de divulgação; Publicidade; Funções da linguagem; Slogan; Propaganda; Estrutura física (apresentação) (cor – fechada...); Nome; Imagem institucional; Planejamento e criação (briefing); Elementos do anúncio impresso; O texto do anúncio impresso; Marca; Logotipo; Criação de anúncios; Anúncio televisivo; Anúncio pela rádio; Utilizar-se da linguagem plástica como meio de expressão e divulgação empresarial; Tipos de letras; Números; Cor e comércio; Fachadas; Decoração de vitrines; Exposição de produtos; Aproveitamento criativo de datas comemorativas para decoração, propaganda... Informática e Arte; E-comerce. 146 Projeto Político Pedagógico 2011 EDUCAÇÃO FÍSICA 1. Ginástica Geral e de Manutenção a) ginástica aeróbica b) alongamento; c) exercícios para a melhoria das qualidades físicas; d) exercícios de correção postural; e) avaliação postural; f) Técnicas de relaxamento; g) Percepção corporal (leitura corporal). 2. Jogos a) Cooperativos; b) dramáticos; c) intelectivos. 3. Esportes a) Fundamentos técnicos; regras; táticas; análise crítica das regras; origem e história; para quem e a quem serve; modelos de sociedade que os reproduziram; incorporação na sociedade brasileira; o esporte como fenômeno cultural; o esporte na sociedade capitalista. 4. Recreação a) Brincadeiras; b) Gincanas. 5. Dança a) de salão; b) Folclórica; c) Popular. 6. Qualidade de Vida a) Higiene e saúde; b) Sexualidade; c) Primeiros socorros; d) Caminhadas; e) Alimentação; f) Avaliação calórica dos alimentos; g) Índice de massa corporal; h) Drogas lícitas e ilícitas e suas conseqüências; i) Auto-estima; j) Motivação; k) Atividades culturais. 7. Atividades complementares a) Esportes radicais; 147 Projeto Político Pedagógico 2011 MATEMÁTICA 1º ANO TEORIA DOS CONJUNTOS. 1.1 Conceitos e operações de união, intersecção e subtração. 1.2 Conjuntos numéricos 1.3 Intervalos RELAÇÕES E FUNÇÕES 2.1 Plano Cartesiano 2.2 Par ordenado 2.3 Definição de função 2.4 Determinação do domínio, imagem e contra domínio. 2.5 Função sobrejetora, injetora e bijetora. 2.6 Função par e ímpar. 2.7 Funções crescentes e decrescentes 2.8 Função composta 2.9 Função inversa. FUNÇÃO POLINOMINAL DO 1º GRAU. 3.1 Conceito e gráfico 3.2 Raiz da função do 1º grau. 3.3 Sinal da função do 1º grau 3.4 Inequação do 1º grau 3.5 Sistema de inequações do 1º grau 3.6 Inequações produto e inequações quociente. FUNÇÃO POLINOMINAL DO 2º GRAU (FUNÇÃO QUADRÁTICA). 4.1 Conceito e gráfico 4.2 Raízes da função quadrática 4.3 Vértice da parábola (ponto de máximo e mínimo). 4.4 Sinal da função quadrática 4.5 Sistema de inequações do 2º grau 4.6 Inequações produto e inequações quociente. FUNÇÃO EXPONENCIAL 5.1 Propriedades da potenciação 5.2 Equação exponencial 5.3 Conceito e gráfico da função exponencial 5.4 Inequação exponencial FUNÇÃO LOGARÍTMICA 6.1 Definição dos logaritmos 6.2 Condição de existência dos logaritmos 6.3 Sistemas de logaritmos 6.4 Equações logarítmicas 6.5 Propriedades operacionais 6.6 Gráfico da função logarítmica 6.7 Inequações logarítmicas 6.8 Logaritmos decimais. 2º ANO PROGRESSÃO ARITMÉTICA (P.A) 7.1 Seqüências 7.2 Definição de (P.A) 7.3 Termo geral de uma (P.A) 7.4 Interpolação aritmética 7.5 Propriedades de uma (P.A) 7.6 Soma dos termos de uma (P.A) PROGRESSÃO GEOMÉTRICA (P.G) 148 Projeto Político Pedagógico 2011 8.1 Definição de (P.G) 8.2 Classificação de uma (P.G) 8.3 Termo geral de uma (P.G) 8.4 Propriedades de uma (P.G) 8.5 Interpolação geométrica 8.6 Soma dos termos de uma (P.G) finita 8.7 Soma dos termos de uma (P.G) infinita TRIGONOMETRIA 9.1 Trigonometria no triângulo retângulo - relações métricas - razões trigonométricas (seno, coseno e tangente); 9.2 Trigonometria no círculo trigonométrico - arcos e ângulos; -círculo trigonométrico; - funções trigonométricas (seno, coseno, tangente); - relação fundamental; - relações derivadas; - expressões trigonométricas; - identidade trigonométrica; - equações trigonométricas; - resolução de triângulo qualquer. MATRIZES 10.1 Conceito geral 10.2 Tipos de matrizes 10.3 Igualdades de matrizes 10.4 Operações com matrizes 10.5 Inversão de matrizes DETERMINANTES 11.1 Determinantes de ordem n. 11.2 Resolução de determinantes pela regra de Sarrus 11.3 Resolução de determinantes pelo teorema de Laplace 11.4 Propriedades dos determinantes. SISTEMAS LINEARES 12.1 Sistema linear 12.2 Sistema linear equivalente 12.3 Regra de Cramer 12.4 Resolução de sistema por Escalonamento 12.5 Classificação dos sistemas lineares 12.6 Discussão de um sistema linear. 3º ANO ANÁLISE COMBINATÓRIA 13.1 Cálculo fatorial 13.2 Princípio fundamental da contagem 13.3. Arranjos simples 13.4 Combinações simples 13.5 Permutação simples 13.6 Permutação com elementos repetidos. BINÔMIO DE NEWTON 14.1 Números binominais 14.2 Triângulo de pascal 14.5 Fórmula do binômio de Newton 14.6 Fórmula do termo geral. PROBABILIDADES 15.1 Espaço amostral 149 Projeto Político Pedagógico 2011 15.2 Probabilidade de um evento 15.3 Probabilidade da união de dois eventos 15.4 Probabilidade de um evento complementar 15.5 Experimentos não equiprováveis 15.6 Multiplicação de probabilidades 15.7 Probabilidade condicional 15.8 Distribuição binominal. GEOMETRIA PLANA 16.1 Teorema de Tales 16.2 Semelhança de triângulos 16.3 Teorema de pitágoras 16.4 Polígonos regulares inscritos e circunscritos na circunferência 16.5 Circunferência 16.6 Área das figuras geométricas planas 4º ANO GEOMETRIA ESPACIAL 17.1- Poliedros 17.2 Relações de Euler 17.3 Estudo do cubo 17.4 Estudo do paralelepípedo retângulo 17.5 Estudo do Prisma 17.6 Estudo da pirâmide 17.7 Estudo do cilindro 17.8 Estudo do cone 17.9 Estudo da esfera. GEOMETRIA ANALÍTICA 18.1 Distância entre dois pontos 18.2 Ponto Médio 18.3 Pontos colineares 18.4 Equações da reta 18.5 Equações da circunferências NÚMEROS COMPLEXOS 19.1 Forma algébrica 19.2 Operações 19.3 Potência de i 19.4 Módulo e argumento POLINÔMIOS 20.1 Grau de um polinômio 20.2 Polinômios Idênticos e identicamente nulos 20.3 Valor numérico 20.4 Operações 20.5 Teorema do resto 20.6 Teorema de D´Alembert 150 Projeto Político Pedagógico 2011 FÍSICA 1º ANO Cinemática escalar Movimento Uniforme Movimento Uniforme Variado Leis de Newton (Dinâmica) Energia e suas transformações (Energia Mecânica, Energia Cinética e Energia Potencial) Trabalho Potência Dilatação dos sólidos Calorimetria 2º ANO Estudo dos espelhos (Espelhos planos e esféricos) Velocidade e reflexão da luz Eletrostática Eletrodinâmica Capacitância Resistores 151 Projeto Político Pedagógico 2011 QUÍMICA 1º ANO COMPOSIÇAÕ E TRANSFORMAÇÃO DOS SISTEMAS MATERIAIS a1 – Matéria, massa, energia a2 – Substâncias simples e composta a3 - Mistura homogênea e heterogênea a4 – Fenômenos físico e químico Aproveitamento da água como recurso natural essencial à vida. NOTAÇÃO E NOMENCLATURA QUÍMICA b1 – Notação e nomenclatura dos elementos b2 – Átomo, molécula e íons b3 - nº de massa e nº atômico b4 – Isótopo, isóbaro, isótono e isoeletrônico Problema Ambiental: mercúrio, cádmio e chumbo. ESTRUTURA ATÔMICA c1 – Configuração eletrônica nos níveis e subníveis do átomo TABELA PERIÓDICA d1 – Grupos e períodos d2 – Classificação dos elementos d3 - Propriedades periódicas: eletronegatividade – eletropositividade, raio atômico, potencial de ionização e eletroafinidade. LIGAÇÕES QUÍMICAS e1 – Valência e2 – Ligação iônica, covalente normal e covalente dativa e4 – Ligação metálica REAÇÕES E FUNÇÕES INORGÂNICAS F1 – Classificação e nomenclatura dos ácidos, bases, sais e óxido. F2 – Tipos de reações (simples, dupla troca, síntese, adição, decomposição) O lixo e a reciclagem. 2º ANO a) CÁLCULO ESTEQUIOMÉTRICO a1 – Massa Atômica – Massa Molecular. a2 – Quantidade de matéria – Massa molecular – nº de Avogadro – volume molar. a3 – Cálculo estequiométrico com reação. b) SOLUÇÕES b1 – Classificação quanto ao estado físico, à natureza das partículas dispersas à proporção entre solvio e solvente.. b2 – Concentrações das soluções. b3 – Diluição e mistura de soluções. b4 – Titulação de neutralização. Poluição do ar – Um problema antigo. c) COMPOSTOS ORGÂNICOS a1 - Hibridação do carbono a2 - Classificação dos átomos de carbono. a3 - Classificação da cadeia carbônica. d) FUNÇÕES ORGÂNICAS b1 - Conceitos, classificação, fórmula geral e nomenclatura oficial e usual dos compostos usuais simples e todas as funções orgânicas. b2- Aplicação dos compostos orgânicos. Petróleo e carvão. 152 Projeto Político Pedagógico 2011 BIOLOGIA 3º ANO Introdução a Biologia A - Origem da vida – Teorias da Origem da Vida B – Características dos Seres Vivos Componentes Químicos das Células A – Componentes Inorgânicos – Água e Sais Minerais B – Componentes Orgânicos – Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Ácidos Nucleicos e Vitaminas. Citologia A – Composição Química B – Estruturas Celulares C – Divisões Celulares Genética A – Conceitos Básicos em Genética B – Leis da Genética C – Anomalias Cromossômicas D – Biotecnologias 4º ANO Evolução A – Teorias Evolutivas B – Surgimento de Novas Espécies Seres Vivos A – Classificação dos Seres Vivos B – Taxonomia C – Os Cinco Reinos Ecologia A – Níveis de Organização dos Seres Vivos B – Conceitos Básicos de Ecologia C – Cadeia e Teia Alimentar Saúde A – Doenças por esforços repetitivos B – Prevenção no ambiente de trabalho 153 Projeto Político Pedagógico 2011 HISTÓRIA 1º ANO O homem como agente transformador da realidade e produtor de conhecimento O ofício de historiador e a construção da história Concepção e conceitos históricos Transição do Feudalismo para o Capitalismo (revolução comercial, expansão comercial e áreas coloniais – América, África e Ásia) Revolução Industrial XVIII e as modificações na estrutura produtiva O tempo da produção e produtividade Revolução Industrial tardia: o caso da América Latina A modernização da estrutura do Brasil; transição da mão de obra escrava para mão de obra livre. Urbanização e a questão da terra no Brasil 2º ANO Implantação da República Oligárquica no Brasil A Crise dos anos 20 no Brasil e no mundo O Estado intervencionista e suas teorias de sustentação O Estado Nacionalista e suas teorias de sustentação A crise do modelo nacional desenvolvimentista Atualidades: Brasil e Paraná Capitalismo global e o neoliberalismo Sociedade Informática 154 Projeto Político Pedagógico 2011 GEOGRAFIA 1º ANO 1 - A ciência geográfica 2 - Meios de orientação e localização e os movimentos da Terra 3 - Cartografia 4 - Estrutura geológica, relevo e solo (dinâmica interna e externa) 5 - Bioma (clima e vegetação) 6 - Desenvolvimento (sustentável, poluição, impactos ambientais) e meio ambiente. 2º ANO 1 - Recursos energéticos 2 - O processo de desenvolvimento do capitalismo 3 - Geopolítica e a nova ordem mundial 4 - Indústria 5 - Aspectos geoeconômicos do Brasil 6 - A produção agropecuária 7 - Demografia 8 - A urbanização e a industrialização 9 - Agropecuária 10 – Blocos econômicos 155 Projeto Político Pedagógico 2011 SOCIOLOGIA O Estudo da Sociologia: Evolução social e econômica; Objeto e objetividade da sociologia e seu surgimento; Correntes sociológicas: positivismo, DurKheim, Max Weber, Karl Marx; Construção de uma teoria social; Compreensão da descoberta social; Sociologia no Brasil. Organização Social: Globalização; O trabalho humano; A divisão do trabalho; A divisão da indústria capitalista; A divisão nos diferentes setores da sociedade; Sociedades de classes; Funcionalismo – estratificação social; Perspectiva dialética – as contradições; Cultura e diversidade cultural. Agrupamentos sociais; Inclusão e exclusão social; Violência; Desigualdades; Movimentos sociais; 156 Projeto Político Pedagógico 2011 FILOSOFIA EMENTA: Pretende-se desencadear nesta disciplina as provocações para a formação do ser humano na sua totalidade, considerando que o aluno é o sujeito aprendizagem e está inserido em um contexto social, político e econômico. Como a escola prepara os indivíduos para o desempenho de papéis sociais, deve primar pela integração ao cotidiano da comunidade onde atua e, neste sentido esta disciplina desempenha importante papel. Assim, a partir dos conteúdos estruturantes apresentados nas Diretrizes Curriculares, o educando tem possibilidade de perceber e identificar-se com o meio em que vive e com o de sua escola, projetando suas possibilidades de integração social escudado em conhecimentos diversificados. Destarte, ampliam-se as possibilidades para o surgimento de cidadãos com uma postura mais crítica em relação a esses desafios educacionais integradores. OBJETIVOS GERAIS Oportunizar o questionamento, a discussão e o debate, com a finalidade de desenvolver o encadeamento do raciocínio lógico e a capacidade de análise crítica para interpretar e encaminhar soluções de problemas que necessitem de investigação crítica e racional, além de provocar indagações sobre os princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem. A disciplina de Filosofia apresenta uma dualidade entre o ensino de Filosofia e o Filosofar, com aspectos que abrangem valores éticos, políticos, estéticos, históricos e epistemológicos. Com esta dualidade atuante, a Filosofia pode viabilizar interações com as demais disciplinas e até provocar, no educando, preocupações ambientais, no sentido de que é este Sujeito em formação, habitante do planeta, quem deverá ser o agente transformador da forma de existir no futuro, uma vez que já se percebe a exaustão planetária provocada pelo modus vivendi disseminado pelo capitalismo mundial. A Escola deve ser o palco para o exercício da prática filosófica de pensar, refletir e orientar-se dentro de um encadeamento do raciocínio lógico, no sentido de que é necessário analisar a existência deste ser adolescente em formação e as implicações sóciopolíticas de sua existência dentro de um contexto que o molda e que é por ele moldado. Para isso, urge a formação de cidadãos críticos com conhecimentos radicais de um ideal político que busque a universalidade de uma sociedade ciosa de suas leis e de seus valores morais. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES Conteúdos estruturantes de Filosofias são conhecimentos basilares desta disciplina, que se constituíram historicamente, em contextos e sociedades diferentes, mas que neste momento ganham sentido político, social e educacional, tendo em vista o estudante de Ensino Médio. As Diretrizes Curriculares propõem a organização do ensino de Filosofia por meio dos seguintes conteúdos estruturantes: • Mito e Filosofia; • Teoria do Conhecimento; • Ética; • Filosofia Política; • Filosofia da Ciência; • Estética. CONTEÚDOS: 157 Projeto Político Pedagógico 2011 2º ANO MITO E FILOSOFIA Saber filosófico - Nascimento da Filosofia. Passagem do Mito ao Logos – A razão filosófica. Do senso comum ao senso crítico ou filosófico. O que é filosofia? A Filosofia como exercício da ironia. Declaração de Paris para a Filosofia. O que é esclarecimento? TEORIA DO CONHECIMENTO. Possibilidades do conhecimento. O conhecimento como justificação teórica. As fontes do conhecimento. O problema da verdade: conhecimento como justificação teórica. Filosofia e método. ÉTICA Pluralidade Ética. Ética e moral. Amizade e sociedade. Liberdade como autonomia do Sujeito. A necessidade das normas. A necessidade das normas. Senso comum ético FILOSOFIA POLÍTICA O Ideal político. Democracia: a esfera pública. Política e Ética. Política e poder. Política e violência – O estado como detentor do monopólio da violência. - Desigualdade social e violência no Brasil. Política e ideologia. Direitos sociais e violência. A representação política. A lei como garantia da liberdade. FILOSOFIA DA CIÊNCIA Filosofia e Ciência. Senso comum e Ciência. A Filosofia da Ciência como estudo da metodologia científica. Progresso da Ciência. Ciência e Ética: Bioética. Educação sexual. ESTÉTICA - Reflexões sobre a beleza na história da humanidade. O mercado do gosto – Industria cultural. O gosto como um fato social. O juízo de gosto na filosofia. A universalização do gosto. 158 Projeto Político Pedagógico 2011 - Exigências para o bom gosto. ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS Adota-se nessa unidade escolar o Livro Didático Público de Filosofia, como guia dos conteúdos, enriquecido com textos da atualidade e notícias da imprensa escrita. Segundo as Diretrizes Curriculares de Filosofia, o trabalho com os conteúdos estruturantes e seus correspondentes conteúdos específicos, tendem a acontecer em quatro momentos distintos: - mobilização para o conhecimento: provocação e motivação da investigação filosófica; - problematização: desenvolvimento do questionamento ao identificar e analisar os problemas decorrentes da abordagem inicial. - investigação: desenvolvimento da elaboração de análises e aprofundamento da situação proposta, observada a superficialidade inicial. Este é um grande passo na experiência filosófica: mergulhar no questionamento. - criação de conceitos: análise de diferentes maneiras de enfrentar o problema, ocasião em que o aluno tem condições de criar textos com suas considerações sobre o conteúdo abordado. É o momento rico da criação de uma linguagem de entendimento e esclarecimento da situação e do problema. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM E CRITÉRIOS A avaliação deve servir tanto como instrumento para o processo ensino/aprendizagem como para a prática pedagógica do educador, ocupando espaços de fixação de conteúdos, com intervenções que façam ligações com a realidade econômica, política e social da comunidade. Para tanto, deve-se procurar inovações no processo de avaliação, com a diversificação dos instrumentos de avaliação e fazendo com que o aluno tenha clareza de como está sendo avaliado. Após a avaliação o professor deverá fazer as intervenções necessárias. Deve-se utilizar vários instrumentos de avaliação e o aluno deve ter clareza de como será avaliado. No cotidiano escolar, a avaliação é parte do trabalho dos professores, inclusive para a fixação de conteúdos. No Plano de Trabalho Docente, o planejamento será resultado desta análise, com a adoção das seguintes características: ▪ Solicitação de Atividades Complementares de acordo com o avanço nos conteúdos básicos, notadamente na exigência da produção de textos. ▪ Promoção de debates sobre os temas apresentados pelos conteúdos e por acontecimentos na sociedade regional e notícias de relevância no plano nacional e internacional e principalmente sobre o meio ambiente. ▪ Avaliação principal dividida em três partes: Trabalho de pesquisa, Produção textual e Prova escrita, com questões objetivas e dissertativas. Qualquer uma das três modalidades será aplicada como recuperação paralela de conteúdos, independentemente dos valores de nota alcançados. ▪ Se a avaliação resultar negativa, aplicar-se-á uma prova escrita com consulta aos conteúdos estudados e com análise pontual. ▪ A Avaliação através das Atividades Complementares tem o valor máximo de 4,0 (quatro), 159 Projeto Político Pedagógico 2011 portanto representa até 40% do valor da nota. ▪ Avaliação principal tem o valor máximo de 6,0 (seis), portanto vale até 60% da nota. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARANHA, M. L. A. e MARTINS, M. H. P. FILOSOFANDO. SP: Ed. Globo, 1994. ________. Temas de Filosofia. SP: MOderna, 1994. ARISTÓTELES. METAFÍSICA. Porto Alegre: Ed. Globo, 1969. BOFF, Leonardo. Saber cuidar. RJ: Vozes, 1999. BLACKBURN, S. Dicionários Oxford de Filosofia. RJ: Jorge Zahar Editor, 1997. CHAUÍ, Marilena. O que é Ideologia. SP: Brasiliense, 1995. DESCARTES. Discurso do Método. Os Pensadores. SP: Nova Cultural, 1996. FERRATER MORA, José. Dicionário de Filosofia. SP: Martins Fontes, 2001. GARDNER, Howard. A Nova Ciência da Mente. SP: EDUSP, 1995. HEEMANN, Ademar. Natureza e Ética. Curitiba: UFPR, 1998. HUISMAN, Denis. Dicionário de Obras Filosóficas. SP: Martins Fontes, 2000. HUME, D. Investigação acerca do Entendimento Humano. SP: Nova Cultural, 1989. JAPIASSU, H. e MARCONDES. Dicionário Básico de Filosofia. RJ: Jorge Zahar, 1993. KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1994. LOCKE, John. Ensaio acerca do Entendimento Humano. SP: Nova Cultural, 1997. PLATÃO. A REPÚBLICA. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. PRÉ-SOCRÁTICOS. Vida e Obra in Os Pensadores. SP: Nova Cultural, 1996. REALE, Giovanni. História da Filosofia Antiga, Vol. I. SP: Ed. Loyola, 1993. ________. História da Filosofia Antiga, Vol. II. SP: Loyola, 1994. ________. História da Filosofia Antiga, Vol. V. SP: Loyola, 1995. ROSS, David. Aristóteles. Lisboa: Dom Quixote, 1987. SADER, Emir. O desafio ambiental. RJ: Record, 2004. SANTILLI, Juliana. Socioambientalismo e novos direitos. SP: IEB, 2005. VÁRIOS AUTORES. Livro Didático Público de Filosofia. Curitiba: SEED-PR, 2006. VÁSQUEZ, Adolfo S.. (2007) FILOSOFIA DA PRÁXIS. SP: Expressão Popular. 160 Projeto Político Pedagógico 2011 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Conhecer a funcionalidade das planilhas eletrônicas; Dominar formatação de planilhas: alinhamentos, bordas, proteções, redimensionamento de linhas e colunas; Dominar a construção básica de fórmulas matemáticas (matemática básica, operações financeiras (juros e descontos)); Dominar as funções de planilhas: Soma, Soma Se, Média, Procv, índice, estatística; Dominar os operadores: Condicionais e relacionais. Elaborar planilhas financeiras, para controlar custos, folha de pagamento, contas receber e fluxo de caixa Conhecer a funcionalidade dos Editores de texto. Dominar formatação básica de textos; colunas simples e múltiplas; Dominar recurso – criação de tabelas; Mala Direta (cartas comerciais, envelopes e etiquetas; Dominar recursos formulário On-line; Conhecer a importância dos sistemas de banco de dados no gerenciamento de Informações. Dominar conceitos básicos dos sistemas de gerenciamento de banco de dados; Dominar conceitos básicos na elaboração de tabelas; Elaborar formulários para cadastro de dados. Compreender a funcionalidade da rede mundial de computador A World Wide Web (Internet). Compreender conceitos como: Home Page x Site, como funcionam os comércios eletrônicos; Compreender as funções das informações na Internet; Conhecer os tipos de serviços oferecidos pela WWW. Conhecer as principais ferramentas para apresentação de trabalhos. Dominar recursos de formatação de Slides; estrutura, cores, fontes, efeitos de animação; Elaboração de apresentação atividades em slides. 161 Projeto Político Pedagógico 2011 NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO Direito Constitucional A hierarquia das normas jurídicas; Constituição: conceito, classificação e história; Os elementos do Estado; O Estado: conceito e finalidade; Os princípios fundamentais na Constituição de 1988; Os direitos e garantias fundamentais. Direito Civil Pessoas naturais; Capacidade das pessoas jurídicas; Espécies; Bens imóveis; Contratos; compra e venda; Locação; Empréstimos; Mandato; Corretagem e fiança. Consolidação das Leis Trabalhistas e convenções. Direito Previdênciário Legislação previdenciária; Principais benefícios; Formas de custeio; Atribuições da empresa. Código de Defesa do Consumidor Conceitos; Consumidor; Fornecedor; Produto; Serviço; Princípios fundamentais. Direito Administrativo Objeto, princípios, administração pública e sua estrutura; Agente públicos; Poder de polícia; Alvarás e Licenças; Licitação; Desapropriação; Repressão ao abuso do poder econômico; Lei de responsabilidade fiscal; Orçamento público. Direito Comercial Empresa, função social; A atividade empresarial; Tipos de sociedade; Responsabilidade civil do empresário e a proteção ao consumidor; Registros e escrituração; Nome; Estabelecimento, prepostos; Proteção Industrial; 162 Projeto Político Pedagógico 2011 Títulos de crédito; Modalidade de garantia. Direito Tributário Competência tributária; Impostos, taxas e contribuições; Tributos Federais, Estaduais e Municipais; Obrigação tributária; Sujeito; Responsável tributário; Substituição tributária; Dívida ativa e certidões (ICMS, CSSL, COFINS, IPI e IR). Direito Ambiental Aspectos e exigências legais para os diversos empreendimentos, estudo de impacto ambiental. Estatuto da Criança e do Adolescente Conceito; Finalidade. Estatuto do Idoso Conceito; Finalidade. 163 Projeto Político Pedagógico 2011 METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA 1. Definições 1.1 Metodologia. 1.2 Definição de Método. 1.3 Método Cientifico. 1.4 Metodologia Científica. 1.5 Pesquisa Científica. 2. Conhecimento 2.1 Conceito de conhecimento. 2.2 Tipos de conhecimentos: 2.2.1 Conhecimento Popular ou Vulgar; 2.2.2 Conhecimento Científico; 2.2.3 Conhecimento Teológico ou Religioso; 2.2.4 Conhecimento Filosófico. 3. Leitura 3.1 O que é ler. 3.2 Etapas do ato de ler. 3.3 O sujeito da leitura. 3.4 Considerações para aproveitar a leitura. 3.5 Tipos de leitura: 3.5.1 Scanning; 3.5.2 Skimming; 3.5.3 De estudo; 3.5.4 Crítica. 3.6 Como escolher um livro para ler. 3.7 Análise de um texto: 3.7.1 O que significa analisar um texto; 3.7.2 como fazer a análise de um texto. 4. A Pesquisa 4.1 Características gerais. 4.2 Alguns tipos de pesquisa: 4.2.1 Pesquisa bibliográfica; 4.2.2 Pesquisa Documental; 4.2.3 Pesquisa Experimental; 4.2.4 Pesquisa de Campo; 5. Etapas da Pesquisa 5.1 Etapa decisória; 5.2 Etapa construtiva; 5.3 Etapa Redacional. 6. Normas Para Apresentação De Rabalhos Científicos (ABNT) 6.1 Normas e Medidas; 6.2 Elementos Pré-textuais; 6.3 Elementos Textuais; 6.4 Elementos Pós-textuais. 7. Redação Técnica 7.1 Redação Comercial; 7.2 Redação Oficial. 164 Projeto Político Pedagógico 2011 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 1. Administração: conceitos e importância Primórdios da administração A administração e o papel do administrador Elementos do conceito de administração A tarefa de administrar Importância da administração 2. As organizações Principais objetivos organizacionais 3. Níveis da administração Principais decisões do processo de administrar (processo administrativo) 4. Funções da administração Habilidades administrativas Competências do administrador 5. Os recursos pessoais do administrador Eficiência e eficácia organizacional Mudanças de paradigmas para o terceiro milênio. 6. Principais teorias administrativas e seus principais enfoques 6.1. Teorias da administração A teoria clássica A teoria das relações humanas: A teoria da burocracia: A teoria estruturalista: A teoria neoclássica A teoria comportamental A teoria de sistemas A teoria da contingência 6.2. Processo de formação e disseminação das teorias da administração. 6.3. As variáveis de interação e interdependência da TGA na administração das organizações e empresas 7. As teorias administrativas na era da informação A nova orientação em plena era da informação A era da informação: mudança e incerteza Desafios da era da informação Soluções emergentes 8. O estado atual da teoria geral da administração A administração e suas perspectivas Gerenciamento e liderança O trabalho administrativo O gerente do futuro Pessoas que têm habilidades de liderança e administrativas 8.6 Liderança gerencial e sua classificação 165 Projeto Político Pedagógico 2011 FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO Administração como meio para trabalhar as realidades sociais Perfis psicológicos e sociais; Teorias motivacionais; Liderança; Trabalho em equipe; Capital intelectual; Relações humanas no trabalho; Qualidade de vida; Teoria comportamental; Relacionamento interpessoal e intrapessoal; Comportamento humano; Fenômenos Psicossociais (relações sociais); Ética; Oratória; Tipos de Inteligências; Marketing de Relacionamento. 166 Projeto Político Pedagógico 2011 CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL Conceito e aplicação da contabilidade Regulamentação e normas que regem a contabilidade Plano de contas Atos e fatos contábeis Escrituração dos livros: diário, razão, inventário, LALUR e outros. Apuração do balancete, balanço patrimonial e demonstrações contábeis; Avaliação de estoques de acordo com os métodos PEPS (FIFO), UEPS (LIFO) e Média ponderada. Apuração do custo da mercadoria vendida; Conceituação, base de cálculo, competência dos tributos e contribuições: (IR, CSSL, PIS, COFINS, ISS, ICMS e IPI). O inventário geral inicial - constituição, elaboração, relação patrimonial básica; O inventário geral final - apuração do resultado pela comparação de inventários; O encerramento do exercício com o auxílio da folha de trabalho A Demonstração do Resultado do Exercício - estrutura - apresentação - elaboração A Análise das Demonstrações Contábeis Análise Horizontal Análise Vertical Balanço Patrimonial em Percentagens Análise Econômica e Financeira das Demonstrações Contábeis com uso de Indicadores; Indicadores Financeiros: Liquidez, Endividamento, Grau de Imobilizações e Gestão do Circulante; Indicadores Econômicos: Lucratividade e Rentabilidade Parecer de Análise e Diagnóstico 167 Projeto Político Pedagógico 2011 ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS A importância e contextualização da Logística na organização; Três tipos de logística: abastecimento, movimentação interna, distribuição; Relação da Logística com as demais funções da organização; Evolução histórica da Logística Sistemas de abastecimento de materiais; Classificação de demandas: dependente, independente e agregada; Classificação de materiais: sistema ABC Estratégias de abastecimento; Revisão contínua determinística com faltas fixas e variáveis admitidas: modelo completo; Revisão contínua determinística com faltas variáveis admitidas: o lote econômico com falta; Revisão contínua determinística sem faltas admitidas: o lote econômico puro; Revisão contínua estocástica: nível de serviço; Revisão periódica determinística; Revisão periódica estocástica; O uso da Simulação Computacional para o cálculo do estoque de segurança: método Monte Carlo; Modelos com restrições de volume, peso e investimento; Algoritmos de localização de fábricas, de centros de processamento e centros de distribuição; Uso de sistemas especialistas de apoio à aquisição; Sistemas de acompanhamento e avaliação de fornecedores; Fundamentos de negociação empresarial; Cadeias de suprimentos e de distribuição; Sincronização da cadeia logística de suprimento; Tipologia dos agrupamentos empresariais; Gerenciamento informatizado da cadeia de suprimentos: o ECR e a importância do EDI; Logística internacional: aspectos legais e tecnológicos; Algoritmo gráfico para determinar restrições em cadeias logísticas Algoritmo de roteirização da distribuição: o problema do caixeiroviajante (TSP); Previsão de Demanda; Métodos de previsão qualitativos: previsões de especialistas; Métodos de previsão quantitativos: Comportamento de variáveis: randômicas, sazonais, tendências, ciclo de negócios; Métodos causais: regressões simples e múltiplas, lineares e nãolineares; Séries temporais: modelo para a tendência, modelo multiplicativo para previsão de sazonalidade, médias móveis simples, ponderadas e exponencialmente ponderadas de 1ª e 2ª ordem; Técnicas para aferir a qualidade da previsão e a colinearidade entre fatores determinantes da demanda. 168 Projeto Político Pedagógico 2011 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA E FINANÇAS PÚBLICAS A intervenção econômica do Estado e sua função social; A ordem econômica na Constituição Federal; Aspectos jurídicos da intervenção do Estado na economia; Orçamento e repartição de receitas públicas na Constituição federal; A Responsabilidade fiscal dos administradores públicos; Princípios constitucionais da tributação Competência tributária Impostos da União, Estados e Distrito Federal e dos Municípios Repartição das receitas. Planejamento financeiro e o orçamento. Planejamento de negócios; medidas de desempenho para planejamento e controle. Projeção de informações para orçamentação; objetivo e princípios fundamentais do orçamento. Planejamento de curto e de longo prazo. Orçamento de vendas; plano de vendas - itens de controle de vendas. Orçamento de produção; processo produtivo; planejamento de estoques, produtos; capacidade de produção e programa de investimentos; itens de controle de desempenho. Orçamento de matérias-primas; previsão de consumos e compras de estoques de matérias-primas. Orçamento de mão-de-obra; política de pessoal e itens de avaliação e controle. Orçamento de custos indiretos de produção; características e análise de sua evolução. Orçamento do custo dos produtos vendidos. Orçamento de despesas comerciais, administrativas e financeiras. Projeção dos demonstrativos financeiros: orçamento de caixa, demonstração do resultado e balanço patrimonial. Controle, validação e avaliação do orçamento. Vantagens e limitações do orçamento; relatórios de previsão x realização e itens de controles gerais da empresa. Elaboração de indicadores para controle avaliação de desempenho operacional. 169 Projeto Político Pedagógico 2011 TEORIA ECONÔMICA 1. DEFINIÇÃO E OBJETO DA ECONOMIA Introdução (Bens, Serviços, Fatores de produção, Agentes econômicos, Teoria econômica, Riqueza); Aspectos demográficos do Brasil (Demografia, População dependente, População Ativa); 2. A ECONOMIA COMO CIÊNCIA Método indutivo e método dedutivo (Econometria) Economia positiva e economia normativa 3. OS PROBLEMAS DE NATUREZA ECONÔMICA O problema fundamental da economia (Lei da Escassez) Quatro perguntas fundamentais (O que, quanto, como e para quem produzir?) Curva de possibilidades de produção (CPP). 4 O SISTEMA ECONÔMICO Definição de sistema econômico (Unidade produtora, Bens e serviços de consumo, Bens e serviços intermediários, Bens de capital) Composição do sistema econômico (Setor primário, Setor secundário, Setor terciário) Os fluxos do sistema econômico (Fluxo real ou produto, Fluxo nominal ou monetário, ou renda, Mercado) Circulação no sistema econômico Macroeconomia e microeconomia A evolução do sistema econômico brasileiro. 5. CONTABILIDADE NACIONAL Renda e produto; Os principais agregados macroeconômicos (Produto Interno Bruto,Produto Interno Bruto apreços de mercado,Produto Interno Bruto a custo de fatores, Produto Interno Líquido, Renda pessoal,Renda pessoal Disponível); Distribuição de renda (Distribuição inter-regional de renda, Renda percapita,Distribuição funcional de Renda) ; As contas nacionais do Brasil; A evolução da economia brasileira; 6. CONSUMO E POUPANÇA Componentes do consumo (Bens não duráveis de consumo, Serviços de consumo, Bens de consumo Duráveis); Poupança e investimento (Estoques,Igualdade fundamental da macroeconomia). 7. DETERMINAÇÃO DA RENDA E DO NÍVEL DE EMPREGO O principio da demanda efetiva; Uma economia fechada e sem governo; Uma economia fechada e com governo; Uma economia aberta e com governo. 8. INTRODUÇÃO A TEORIA MONETÁRIA A moeda: sua história e suas modalidades; As funções da moeda Demanda por moeda (Moeda para transações, por Precaução, para Especulação); Oferta de moeda; Determinação da taxa de juros de equilíbrio (Taxa de juros de equilíbrio, Mercado Monetário). 170 Projeto Político Pedagógico 2011 9. O CREDITO E O SISTEMA FINANCEIRO O credito e suas modalidades; O Sistema Financeiro; Organização do Sistema Financeiro Nacional. 10. INFLAÇÃO A definição e a medida da inflação; As conseqüências da inflação (sobre a distribuição de renda, sobre a balança Comercial, sobre as Expectativas); Inflação de demanda (Política Monetária, Política Fiscal); Inflação de custos. 11. ECONOMIA INTERNACIONAL Teoria das vantagens comparativas Balanço de pagamentos Taxa de câmbio (Mercado de divisas) Sistema monetário internacional (Padrão-ouro, Taxa Flutuante de câmbio) O balanço de pagamentos do Brasil. 12. EVOLUÇÃO DA TEORIA MICROECONÔMICA Introdução (Utilidade, Orçamento, Cesta de Mercadorias); Teoria cardinal; Teoria ordinal. 13. TEORIA ELEMENTAR DA DEMANDA 13.1 curva de demanda (Lei da Demanda) 13.2 elasticidade preço da demanda (Elasticidade Unitária, Elástica e Inelástica) 13.3 bens complementares e bens substitutos (Bens Substitutos, Elasticidade cruzada da procura) 14. TEORIA ELEMENTAR DA PRODUÇÃO 14.1 introdução (Firma, Empresa) 14.2 A função de produção 14.3 Custo de produção, receita e lucro (Custo de produção, Receita, Lucro total) 14.4 Curva de oferta (Lei da Oferta) 14.5 Elasticidade preço da oferta (Oferta Unitária, Inelástica e Elástica) 15. MERCADO 15.1 determinação do preço de equilíbrio 15.2 classificação dos mercados (Concorrência Perfeita, Monopólio puro, Oligopólio, Concorrência monopolista) 15.3 a propaganda e os tipos de mercado a importância do mercado no sistema econômico (Sistema de preços, padrão de vida, alocação de recursos). 16. OS DESAFIOS DO MUNDO ATUAL 16.1 O crescimento Econômico; 16.2 Desenvolvimento e Subdesenvolvimento; 16.3 O desemprego. 171 Projeto Político Pedagógico 2011 ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING E VENDAS Conceito e ferramentas de marketing; Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra; Composto Promocional; Produtos, marcas e embalagens; Plano promocional e de marketing; Regulamentação de concursos e sorteios (Legislação); Comportamento do consumidor; Atendimento e relacionamento com o consumidor; Processo de decisão de compra; Orientações da empresa para o mercado; Definição de valor e de satisfação para o cliente; Estratégias para enfrentar a concorrência; Planejamento estratégico de negócio; Segmentação de mercado; Estratégias de marketing para o ciclo de vida do produto; Sistema de informação de marketing e pesquisa de mercado; Comunicação mercadológica; Conceito e Técnicas de vendas; Compostos de vendas; Análise do Pós-vendas. 172 Projeto Político Pedagógico 2011 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO 1. Conceituação de estratégia 1.1 Conceito de estratégia empresarial 1.2 Definições de estratégias 2. Estrutura: As Escolas da administração estratégica 2.1 Forma de classificar as estratégias 2.2 Importância das estratégias 2.3 Tipos de estratégias 2.4 Formulação da estratégia 2.5 Implantação da estratégia 2.6 Avaliação da estratégia 2.7 Interação das estratégias e políticas na empresa 3. Conceituação de planejamento 3.1 Princípios do planejamento 3.2 Eficiência e eficácia 3.3 Partes do planejamento 3.4 Tipos de planejamento 4. Empresa como sistema 4.1 Metodologia de elaboração e implementação do planejamento 4.2 Fases da metodologia de elaboração e implementação planejamento 4.3 Fatores ou variáveis ambientais e alguns de seus componentes 5. Processo de planejamento estratégico 5.1 Componentes do diagnostico estratégico 5.2 Missão e propósitos da empresa 5.3 Elaboração de cenários 6. Postura estratégica da empresa 6.1 Alguns aspectos da vantagem competitiva 6.2 Alguns aspectos da sinergia 6.3 Alguns aspectos do risco 7. Macroestrategicas e macropoliticas 7.1 Diferença entre objetivos e desafios 7.2 Importância dos objetivos 7.3 Hierarquia dos objetivos e desafios das empresas 8. Estabelecimento de objetivos e desafios 8.1 Processo de estabelecimento de objetivos e desafios do 173 Projeto Político Pedagógico 2011 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL 1. Conceito de RH ou Gestão de Pessoas 2. Objetivos de Gestão de Pessoas 3. Mercado da Oferta X Procura de RH 4. Visão Sistêmica de Rh nas Funções 5. Visão Sistêmica de RH nas Organizações 6. Processos de RH 6.1. Processos de Agregar Pessoas 6.2. Processos de Aplicar Pessoas 6.3. Processos de Recompensar Pessoas 6.4. Processos de desenvolver Pessoas 6.5. Processos de Manter Pessoas 6.6. Processos de Monitorar Pessoas 7. Órgão de Recursos Humanos 7.1 Divisão de Recrutamento e Seleção de Pessoal 7.2 Divisão de Cargos e Salários 7.3 Divisão de Benefícios Sociais 7.4 Divisão de Treinamento 7.5 Divisão de Higiene e Segurança 7.6 Divisão de Pessoal 8. Definição Conceitual do Processo de Agregar Pessoas 8.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna 8.2 Conceito de Recrutamento 8.3 Modelo de Recrutamento 8.4 Conceito de Seleção de Pessoas 8.5 Técnicas de Seleção de Pessoas 9. Definição Conceitual do Processo de Aplicar Pessoas 9.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna 9.2 Conceito de Cargo 9.3 Áreas de Atuação do Cargo 9.4 Avaliação de Desempenho 9.5 Conteúdo do Cargo 10. Definição Conceitual do Processo de Recompensar Pessoas 10.1 Necessidades das Pessoas segundo Maslow 10.2 Conceito de Remuneração 10.3 Recompensas Organizacionais 10.4 Conceito de Benefícios Sociais 10.5 Definições de Benefícios Sociais 10.6 Origens de Desenvolvimento dos Benefícios Sociais 10.7 Classificação dos Benefícios Sociais 10.8 Exigibilidade Legal dos Benefícios Sociais 11. Definição Conceitual do Processo de Desenvolver Pessoas 11.1 Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do PDP 11.2 Conceito de Treinamento 11.3 Fases do Treinamento (etapas do Processo Cíclico e Contínuo de Treinamento) 11.4 Ambientes para o Treinamento nas Organizações 11.5 Papéis dos Administradores no Treinamento das Pessoas em Relação as Mudanças Organizacionais 12. Definição Conceitual do Processo de Manter Pessoas 12.1. Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do PMP 12.2. Teoria X e Teoria Y no PMP 12.3. Tipos de Disciplinas do PMP 12.4. Conceito de Higiene do Trabalho 174 Projeto Político Pedagógico 2011 12.5. Aspectos de Higiene no trabalho 12.6. Conceito de CIPA 12.7. Abrangência nas Organizações das Pessoas Envolvidas na CIPA 12.8. Tipos de Acidentes de Trabalho 12.9. Conceito de Qualidade de Vida do Trabalhador (QVT) 13. Definição Conceitual do Processo de Monitorar Pessoas 13.1. Abordagem Tradicional Versus Abordagem Moderna do Processo de Monitorar Pessoas 13.2. Tipos de Banco de Dados 13.3. Fluxo do Banco de dados 13.4. Sistema de Informação Gerencial do RH 13.5. Métodos de Avaliação do RH 13.6 Critérios de Avaliação 175 Projeto Político Pedagógico 2011 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS 1. Introdução. O ambiente macroeconômico e o investimento. Projetos e política econômica. 2. O Projeto Econômico: Conceitos, elaboração, tramitação, capítulos de um projeto. 3. Estudo de Mercado e flexibilização. Conceitos. Antecedentes. Mercado atual. Projeções. 4. Engenharia Aspectos gerais. Tamanho e localização. Análise de sensibilidade e atratividade. Economias de escala. Localização ótima. Fatores e orientação locacionais. 5. Orçamento de custos e receita Ponto de equilíbrio. Investimento. Investimento fixo. Capital de Giro. Orçamento de investimento. 6. Financiamento Objetivos e critérios. Tipos de fontes. Projeção de resultados de lucros e perdas e de fluxo de caixa. 7. Retorno do projeto A questão do valor do dinheiro no tempo e o custo de oportunidade. VPL, TIR, IBC. Tempo de retorno e suas variantes. 176 Projeto Político Pedagógico 2011 6.4 - CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE (À partir de 2010) ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS EMENTA Gestão de Estoques. Compras. Indicadores Gerenciais. Recursos Patrimoniais. Estudo da logística e ênfase a todos os processos presentes nos setores produtivos. CONTEÚDO. Gestão de estoques; Codificação e classificação dos materiais; Função; Política de estoques; Previsão (o que, quanto, quando, de quem); Custos (de armazenagem, de compras); Níveis de estoques (máximo, mínimo, segurança, ponto de pedido, rotatividade: giro e cobertura); Curva ABC; Sistemas de controle; Indicadores Gerenciais: o Nível de Atendimento, o Acurácia, o Giro, o Cobertura de estoque, o Função, o Sistema (solicitação, cotação, pedido/contrato), o Desenvolvimento de novos fornecedores (uso da Internet), o Follow up, o Prazos (de entrega, pagamento), o Negociação. Recursos Patrimoniais. Introdução à Logística. Armazenamento. Movimentação. Distribuição Física. Almoxarifado (o edifício: especificações para a guarda de materiais comuns, inflamáveis, alimentos, pesados, etc). Lay-out. Equipamentos de armazenagem. Uso de EPI (responsabilidade legal do administrador). Embalagens. Localização Inventário (geral e rotativo), o Movimentação, o Recebimento, o Controle de Qualidade (quarentena), o Armazenagem (modelos e técnicas), o Fornecimento/Distribuição, o Nível de Atendimento, o Equipamento. 177 Projeto Político Pedagógico 2011 o o Patrimônio da Empresa. Sistemas de Produção: Estruturas e Roteiros, Fluxo de Produção. BIBLIOGRAFIA MARTINS, Petrônio Garcia e LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção, São Paulo: Saraiva, 1998. MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997. SLACK, Nigel; et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999. VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000. ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995. 178 Projeto Político Pedagógico 2011 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA EMENTA: Mercado financeiro e mercado de capitais. Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países. Fontes de financiamento de curto e longo prazo. Ciclo econômico financeiro. Introdução ao orçamento. Princípios do orçamento. Componentes do orçamento. Demonstrações financeiras projetadas. Acompanhamento e análise orçamentária. Preparação de relatórios financeiros orçamentários. Orçamento de capital. Tomada de decisão de investimento. CONTEÚDO. 1º SEMESTRE - Mercado financeiro e mercado de capitais: Sistema financeiro nacional, Mercados financeiros, Bolsa de valores, Políticas econômicas. Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países. Fontes de financiamento de curto e de longo prazo: Estrutura de capital, Fontes de curto prazo, Fontes de longo prazo, Custo de capital. Ciclo econômico financeiro: A Atividade financeira, Os ciclos. Orçamento: Introdução ao orçamento, Princípios, Componentes, Elaboração Demonstrações financeiras projetadas, Acompanhamento e análise orçamentária. Orçamento de capital e Decisões de investimentos. Alavancagem Financeira, Capacidade de Endividamento da Empresa: Planejamento, Orçamento de Vendas, Orçamento de Produção, Orçamento de Mão de Obra, Orçamento de Custos, Receita/ despesa. 179 Projeto Político Pedagógico 2011 BIBLIOGRAFIA CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2000. HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2000. WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. São Paulo: USP, 1996. AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999. ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão operacional. São Paulo: Atlas, 1997. BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1998. 180 Projeto Político Pedagógico 2011 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL EMENTA Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental e Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Abordagem Contingencial. Teoria Z. Administração Participativa. Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios da Qualidade Total. Estrutura organizacional: comunicação, relações intergrupais, liderança CONTEÚDOS 3º SEMESTRE Teoria comportamental: fundamentos e princípios. Teorias do Desenvolvimento Organizacional: Origens e Princípios básicos. Motivação humana, Estilos de Administração, Processo de decisão e Mudança Organizacional. Comportamento Organizacional. Cultura Organizacional. Apreciação crítica. Teoria da Contingência: Origens e Princípios básicos, Ambiente e tecnologia, Desenho Organizacional, Modelo Contingencial de Motivação. Apreciação Crítica. Teoria Z: Origens e Princípios básicos. Administração Participativa, Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios, Globalização, Reengenharia, Benchmarketing, Downsizing. Perspectivas de compreensão da Estrutura Organizacional: Organização Formal E Informal, Características Organizacionais, Tipos de Organização. Dinâmica comunicativa: Estruturas Comunicativas, Bloqueios e Conflitos Aspectos Formais e Informais. Dinâmica das relações intergrupais: Grupos e Equipes, Medidas de Atitudes. Liderança: Abordagem de Traço e de Tipo, Abordagem Comportamental, Teorias de Liderança. Motivação e atitudes: Teorias de Motivação, Satisfação e Desempenho. 181 Projeto Político Pedagógico 2011 Clima Organizacional BIBLIOGRAFIA. AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992. SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002. BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996. FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora Pearson Educatio, 2002. 182 Projeto Político Pedagógico 2011 CONTABILIDADE. EMENTA Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis. CONTEÚDOS - Noções básicas de contabilidade: Funções, Princípios e normas, Campos de atuação; Métodos das partidas dobradas; Mecanismos de escrituração contábil: Plano de contas, Funções das contas e lançamentos; Métodos de avaliação de estoque (PEPS, UEPS e Custo Médio); Noções das demonstrações contábeis (DRE e BP). Noções de folha de pagamento Noções de Custos; Capital de giro; Fluxo de Caixa; Análise das demonstrações contábeis e financeiras (Vertical e - Índices Econômicos e Financeiros. Uso de recursos informatizados Horizontal); BIBLIOGRAFIA FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1989. IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 1998 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 1995. SÁ, Antônio Lopes. Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000. 183 Projeto Político Pedagógico 2011 ELABORAÇÃO E ANALISE DE PROJETOS EMENTA: Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de caso, perfil de consumidor entre outros. CONTEÚDO: 3º SEMESTRE - Roteiro de Projeto; Coleta de dados; Redação do projeto; Técnicas de Apresentação. BIBLIOGRAFIA. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2000. ______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991. MALHOTRA. N. Pesquisa de Mkt. Porto Alegre: Bookman, 2001. RODRIGUES, Tui Martinho. PESQUISA ACADÊMICA: Como Facilitar o Processo de Preparação de suas Etapas. Editora Atlas, 2007. 184 Projeto Político Pedagógico 2011 ESTATÍSTICA APLICADA EMENTA: Bases conceituais de Estatística; Coleta, Organização, Análise e interpretação de dados. Instrumentos estatísticos. Apresentação de resultados. CONTEÚDOS: 1º SEMETRE - Conceitos de estatística; Coleta, Organização, Análise e interpretação e validação de dados de fontes primárias e - Fontes de dados: População, Amostra, tipos de variáveis, Freqüência absoluta, Freqüência relativa; Analise de gráficos estatísticos; Representação gráfica; Medidas descritivas: Tendência central: moda, mediana, media aritmética; Medidas de dispersão: Amplitude total, Interquatrílica, Desvio médio, Coefeciente de variação, Medidas de assimetria, Medidas de curtose; Probabilidade e estatística; Experimento aleatório, espaço amostral, evento; Função ou distribuição de probabilidade; Probabilidade frequencista e lei dos grandes números; Curva de distribuição e distribuição normal; Utilização de recursos da informática para organização e apresentação secundárias. de informações. BIBLIOGRAFIA CRESPO, A A. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações. Ensino médio. Volume único. São Paulo: Editora Ática. 2000. DOWNING, D. Estatística Aplicada. Douglas Downing, Jeffey Clark; Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MARTINS, G de. Estatística Geral e Aplicada. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 2002. PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006. 185 Projeto Político Pedagógico 2011 FUNDAMENTOS DO TRABALHO EMENTA: O Trabalho humano nas perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador. CONTEÚDOS: 1º SEMESTRE - O ser social; mundo do trabalho; sociedade - Dimensões do trabalho humano; - Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho; - O trabalho como mercadoria: processo de alienação; - Emprego, desemprego e subemprego; - O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho; - O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador; - Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho. BIBLIOGRÁFIA SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999. CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997. FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária. Petrópolis: Vozes, 2000. GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001. LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978. HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo: Editora da UNESP, 1995. MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996. NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo: Xamã, 2000. NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997. 186 Projeto Político Pedagógico 2011 GESTÃO DE PESSOAS EMENTA Evolução das modalidades de gestão de pessoas nas organizações. Processos e atividades de gestão de pessoas nas organizações.. CONTEÚDOS o o o o o o o o o o o o o o Evolução da Administração de Pessoas: Evolução histórica da Administração de R.H. no Brasil; A Administração de R.H. e os seus Processos; As principais tendências da gestão de pessoas na organização: Função do gestor de recursos humanos. As Organizações e a Administração de Pessoas: Interação organização/indivíduo; Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas; Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e desenvolvimento. Recrutamento e Seleção: Métodos de recrutamento; Técnicas de seleção: Entrevistas, Dinâmicas, Provas de conhecimento, Testes de personalidade. Desenvolvimento e Treinamento: Diagnóstico; Processo; Avaliação. Política de salários: Remuneração. Avaliação de desempenho: Auto-avaliação, Avaliação 360º. BIBLIOGRAFIA CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. GIL, A. de L. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas, 1996. RIBEIRO, A de L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Saraiva:2006 DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. PONTELO, Juliana. Cruz, Lucineide. Gestão de Pessoas. Manual de Rotinas Trabalhistas. Brasília: Senac. 2006. 187 Projeto Político Pedagógico 2011 INFORMÁTICA EMENTA Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão empresarial. Aplicação de ferramentas informatizadas. Operação de Computadores e de Sistemas Operacionais. CONTEÚDO Arquitetura geral de computadores. Periféricos: o Mouse (convencional / ótico), o Monitores (convencional / LCD) o Teclados (ABNT) o Impressoras (Matricial / Jato de Tinta / Laser) o Scanner / Câmeras. Funções do sistema operacional: o Serviços do sistema operacional, o Configurações (Painel de Controle), o Gerenciamento de arquivos. Operação e configuração de programas de computadores; Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, desenho, figuras, mala direta, etiquetas) Planilha eletrônica (Formatação, fórmulas, funções, gráficos) BIBLIOGRÁFIA CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004. MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o Computador. 3.ed. Bookman, 2000. NORTON, PETER, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997. MINK, CARLOS, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999. WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998. CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 1999. CATAPULT, Inc. Microsoft Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books, 2000. 188 Projeto Político Pedagógico 2011 INTRODUÇÃO À ECONOMIA EMENTA Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a economia atual. Abordagem histórica da economia; definições e abordagens conceituais. Variável micro e macroeconômicas. O Brasil no mercado globalizado: contas nacionais, o papel do setor público, emprego e renda, política monetária, câmbio e balança de pagamentos, transferências, estabilização e crescimento. A dinâmica da dependência econômica e tecnológica. Déficits ambientais. CONTEÚDO Introdução ao Estudo da Economia Problemas básicos de um sistema econômico Necessidades do ser humano – Lei da Escassez Definição de economia Relação da economia com as demais ciências Dez princípios da economia Evolução do pensamento econômico A economia na antiguidade Mercantilismo Liberalismo Econômico A Escola Fisiocrata A Escola Clássica Pensamento Liberal e reações A Teoria Marginalista O Keinesyanismo Demanda Principais variáveis determinantes da demanda; Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda. Oferta Principais variáveis determinantes da oferta Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta Elasticidade Elasticidade-preço Elasticidade renda e receita total Economia Brasileira. Desenvolvimento e dependência. As contas nacionais e papel do setor público. PIB e distribuição da riqueza. O papel do mercado interno e da matriz de exportações. O Brasil no mercado globalizado. Crescimento e déficit ambiental. BIBLIOGRAFIA LANZANA, Antônio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: fundamentos e atualidades. São Paulo: Atlas, 2001. VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval & outros. Economia Brasileira Contemporânea: para cursos de economia e administração. São Paulo: Atlas, 1999. ARAÚJO, C.R.V. História do Pensamento Econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1996. GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999. LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira. São Paulo: Editora Contexto, 1998. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000. VASCONCELOS, Marco Antonio 5.ed. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 1998. 189 Projeto Político Pedagógico 2011 MARKETING EMENTA Conceitos e fundamentos do Marketing. O conhecimento do mercado. O Marketing na integração das estratégias empresariais. Comportamento do consumidor, ambiente concorrencial, ferramentas fundamentais do Marketing. CONTEÚDOS 3º SEMESTRE Conceito de Marketing o O que é marketing o História do marketing o Os 4 P`s(produto, preço, promoção, praça) Ferramentas do Marketing o Merchandising o Marketing Direto o E-commerce o Pós vendas Análise de comportamento de mercado o Definição de Consumidor o Segmentação de Mercado o Processo de Decisão de Compra o Definição de necessidades, desejos, satisfação Produtos, Marcas e embalagens o Definição de Produto o Ciclo de vida dos Produtos o Conceito de marcas o Conceito de embalagens Vendas o Análise de Concorrência o Atendimento o Comunicação (saber usar uma linguagem com o consumidor) Sistema Integrado de Marketing o Pesquisa de Mercado o Tabulação de Dados o Aplicação da Pesquisa BIBLIOGRAFIA Philip Kotler. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas. COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000. GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001. BENNETT, P. D. O. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995. GRACIOSO, Francisco. Marketing: o sucesso em 5 movimentos. São Paulo: Atlas, 1998. GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado. São Paulo: Makron Books, 1994. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: Conceito, exercícios, casos. 4. Ed.. São Paulo: Atlas, 1997. 190 Projeto Político Pedagógico 2011 MATEMÁTICA FINANCEIRA. EMENTA: Revisão de álgebra e aritmética; Regimes de capitalização: conceitos de juro, capital e taxa de juros; capitalização a juros simples e a juros compostos; Taxas: equivalência; taxa efetiva e nominal; taxa de desconto. Uso de recursos da informática. CONTEÚDOS: Razões e proporções; Números proporcionais; Regra de sociedade; Grandezas proporcionais; Regra de três simples; Regra de três composta; Porcentagem; Operações Comerciais; Capitalização simples: Juros simples, Descontos simples, Montante simples, Taxas equivalentes; Capitalização composta: Juro composto, Desconto composto; Cálculos de taxas; Amortização; Depreciação. BIBLIOGRAFIA ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 2000. ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2003. CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004. PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. 191 Projeto Político Pedagógico 2011 NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO EMENTA O estado moderno e a noção de direito: fundamentos e doutrina do direito. Ordenamento Jurídico Legislação: Constituição Federal, legislação trabalhista e previdenciária. Direito Civil, Administrativo, Tributário e Direito Difuso. CONTEÚDO - Estado moderno e a noção de direito: Fundamentos e doutrina do direito. Legislação: Constituição Federal, Legislação trabalhista Previdenciária. Hierarquia das Leis: Norma fundamental, Norma secundária Norma de validade derivada; Hierarquia das fontes formais. Fontes estatais do direito; Processo Legislativo e Espécies Normativas. Noções Básicas de Direito do Trabalho. Princípios gerais do direito do trabalho. Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades especiais. Organização Internacional do Trabalho (OIT): Principais convenções internacionais sobre direito do trabalhador. Conteúdo legal do contrato de trabalho; Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador. Competências. Direito Civil: Pessoas, Capacidade, Bens, Espécies de Contrato, Responsabilidade contratual. Direito Comercial: Legislação, Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002. Direito Administrativo: Administração direta e indireta, Lei de Responsabilidade Fiscal, 4.3. A Lei 4320, Orçamento e licitação. Direito Tributário: C.T.N., Responsabilidade civil e penal, Sujeitos da relação tributária, Tributos, Lei 123 (Super Simples). Direito Difuso: Direito do Consumidor, Direto Ambiental, Direito da criança e adolescente, Direito do Idoso. 192 Projeto Político Pedagógico 2011 BIBLIOGRAFIA BRASIL. Constituição da republica federativa do brasil. SP: Saraiva: 2007. _______ Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007. _______ Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007. _______ Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007. _______ Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007. _______ Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007. _______ Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007. _______ Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007. _______ Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007 PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005. NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 4.ed.: Saraiva: SP: 2002. BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004. BRASIL. Vade Mecum. Saraiva: SP: 2006. COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004. MONTEIRO, Washington de B. Direito civil. SP: Saraiva: 2003. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR: 2004. REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003. GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. RJ: Campus: 1999. MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006. ________ Direito constitucional. SP: Atlas: 2006. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.: SP: Saraiva: 2007. 193 Projeto Político Pedagógico 2011 ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS. EMENTA Organização empresarial e de seus componentes estruturais. Distribuição, processamento e métodos de trabalho e implantação de projetos de mudança organizacional. CONTEÚDOS 1º SEMESTRE Sistemas Administrativos; Sistemas de informações gerenciais; Departamentalização; Arranjo físico; Técnica de representação gráfica; Manuais administrativos; Desenvolvimento Organizacional; Empreendedorismo. BIBLIOGRAFIA ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, D de P. R . O & M. São Paulo: Atlas, 1994. FILHO, J. C. O & M. Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Cury, A.. ORGANIZAÇÃO & MÉTODOS: Uma Visão Holística. Editora Atlas. 194 Projeto Político Pedagógico 2011 PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGEM EMENTA: Metodologia de produção e apresentação de trabalhos, instrumentos de coletas de dados. CONTEÚDOS: 1º SEMESTRE o o o o o o o o o o o Conceitos de metodologia científica; Tipos de conhecimento – Popular, Científico, Filosófico Teológico; Tipos de pesquisa – Documental De campo Experimental Bibliográfica; Leitura e interpretação de texto; Resumos, Resenhas e Relatórios; Coleta de dados – Questionário, Entrevista Formulário; Normas da ABNT; Etapas de um Projeto de Pesquisa. BIBLIOGRAFIA LEHFELD, N. A. S.; Barros, A. J. P. B.Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991. BASTOS, C. et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993. CANONICE, B C.F. Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Maringá: Unicorpore, 2006. 195 Projeto Político Pedagógico 2011 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO EMENTA. Conceitos básicos de administração e organização. Tipos de organizações Desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e seus pressupostos. Mudança nas organizações empresariais e a integração da empresa com o mercado. CONTEÚDOS Conceitos básicos de administração e organização: Organização e Administração, Definição e visão geral do papel da administração; Abordagem sobre a Administração e suas perspectivas; Antecedentes históricos da Administração; Abordagem científica / clássica da administração: A Administração Científica de Taylor; Gilberth,Gantt e Emerson; A abordagem Anatômica de Fayol; O Fordismo e outras técnicas. Abordagem humanística da administração; Teoria das Relações Humanas da Administração; Mary P Follett ; A experiência de Hawthorne (Elton Mayo); Decorrências da teoria das Relações Humanas: Influência da motivação humana; Liderança; Comunicações; Dinâmica de grupo; Níveis da administração: Processo administrativo, Funções da administração, Perfil do administrador. Administração contemporânea: Mundialização e a emergência do Terceiro Setor BIBLIOGRAFIA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São Paulo: Atlas, 2002. KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas ,1997. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998. SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. PREDEBON, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2.ed São Paulo: Atlas, 1998. WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2 ed.São Paulo: Atlas,1999. 196 Projeto Político Pedagógico 2011 6.6 CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO (3ª e 4ª série de 2011) ARTE As Linguagens estéticas, seus elementos formadores e conceitos para a compreensão do fenômeno artístico e o contexto cultural nos diferentes períodos históricos. O processo educacional e reflexões filosóficas para a compreensão da Arte e da realidade humano-social. 197 Projeto Político Pedagógico 2011 BIOLOGIA Introdução a Biologia, Componentes Químicos da Célula, Citologia, Embriologia, Histologia, Classificação dos Seres Vivos, Taxônomia, Vírus, Características Gerais dos Cinco Grandes Reinos: Monera, Protista, Fungi, Plantae, Animalia, Genética, Evolução e Ecologia. 198 Projeto Político Pedagógico 2011 EDUCAÇÃO FÍSICA Cultura Corporal. Corpo, Movimento e Saúde. Educação pelo Movimento. Pressupostos do Movimento. Educação Psicomotora. Atletismo, Handebol, Voleibol, Basquetebol. 199 Projeto Político Pedagógico 2011 FILOSOFIA MITO E FILOSOFIA Saber filosófico - Nascimento da Filosofia. Passagem do Mito ao Logos – A razão filosófica. Do senso comum ao senso crítico ou filosófico. O que é filosofia? A Filosofia como exercício da ironia. Declaração de Paris para a Filosofia. O que é esclarecimento? TEORIA DO CONHECIMENTO. Possibilidades do conhecimento. O conhecimento como justificação teórica. As fontes do conhecimento. O problema da verdade: conhecimento como justificação teórica. Filosofia e método. ÉTICA Pluralidade Ética. Ética e moral. Amizade e sociedade. Liberdade como autonomia do Sujeito. A necessidade das normas. A necessidade das normas. Senso comum ético FILOSOFIA POLÍTICA O Ideal político. Democracia: a esfera pública. Política e Ética. Política e poder. Política e violência – O estado como detentor do monopólio da violência. Desigualdade social e violência no Brasil. Política e ideologia. Direitos sociais e violência. A representação política. A lei como garantia da liberdade. FILOSOFIA DA CIÊNCIA Filosofia e Ciência. Senso comum e Ciência. A Filosofia da Ciência como estudo da metodologia científica. Progresso da Ciência. Ciência e Ética: Bioética. Educação sexual. ESTÉTICA Reflexões sobre a beleza na história da humanidade. O mercado do gosto – Industria cultural. O gosto como um fato social. O juízo de gosto na filosofia. A universalização do gosto. Exigências para o bom gosto. 200 Projeto Político Pedagógico 2011 FÍSICA 3ª SÉRIE A natureza da ciência: o A física e suas relações com outras ciências; o O mundo que nos rodeia; o Porpiredades físicas. Momentum e inércia: o Conceito de velocidade, aceleração e força; o 2ª Lei de Newton; o Grandezas físicas; o Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial; o 3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio; o Centro de gravidade; o Equilíbrio estático; Lei da gravitação de Newton; o Leis de Kepler; Energia e o princípio da conservação da energia; o Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência; o Fluidos: o Massa específica; o Pressão em um fluido; o Princípio de Arquimedes; o Viscosidade; o Peso aparente; Empuxo; Lei zero da Termodinâmica: o Temperatura; o Termômetros e escalas termométricas; o Equilíbrio térmico; Lei dos gases ideais; o Teorias cinética dos gases; 1ª Lei da Termodinâmica: o Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases; o Calor específico; o Mudança de fase; o Calor latente; o Energia interna de um gás ideal; o Trabalho sobre um gás; o Calor como energia; Dilatação térmica; o Coeficiente de dilatação térmica; o Transferência de energia térmica: condução, convecção e radiação; o Diagrama de fases; 2ª Lei da Termodinâmica: o Máquinas térmicas; o Eficiência das máquinas térmicas – rendimento; o Máquina de Carnot – ciclo de Carnot; o Processos reversíveis e irreversíveis; o Entropia; 3ª Lei da Termodinâmica: o Entropia; o Entropia e probabilidade; 4º ANO Eletrostática: o Propriedades elétricas dos materiais; o Processos de eletrização; o Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais; o Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos; o Cargas elétricas; o Condutores e isolantes; o Eletrização por indução; Lei de Coulomb; o Interações elétricas; Campo elétrico; 201 Projeto Político Pedagógico 2011 Linhas de força; Lei de Gauss; o Energia potencial elétrica; Capacitores de placas paralelas; Capacitores em série e em paralelo; Energia de um capacitor carregado e efeito de dielétrico; Eletrodinâmica: o Corrente elétrica; o Resistência, resistividade e condutividade elétrica; o Cálculo de resistências equivalentes; Leis de Kirchhoff; o Divisor de tensão; o Divisor de corrente; o Lei de Ohm; o Potência e energia elétrica; Oscilações: o Ondas mecânicas; o Fenômenos ondulatórios; o Refração; o Reflexão; o Difração; o Interferência; o Efeito Dopller; o Ressonância; o Superposição de ondas; Eletromagnetismo: o Campo metálico; o Linhas de campo magnético; o Fluxo magnético; o Força sobre um condutor de corrente; o Campo magnético de um condutor retilíneo longo; o Forças entre condutores paralelos; o Campo magnético de uma espira circular; Lei de Ampère; o Força eletromotriz induzida; lei da indução de Faraday; Lei de Lenz; o Correntes de Foucalt; o Intundãncia mútua; o Auto intundância e energia em um indutor; Elementos de circuitos: o Fontes de alimentação independentes; o Circuitos em corrente contínua: o Análise de malhas; o Análise nodal; Teorema da linearidade e superposição; Transformação de fontes; Teoremas de Thevenin e Norton; Transferência máxima de potência; Capacitância e indutância: Combinação de capacitores e indutores; o Ligação em série e paralelo; o Circuitos RC, RL e RCL: o Equações básicas; Admitância e impedância; o Análise sensorial em regime permanente; o Análise de potência em regime permanente: o Potência instantânea; o Potência média; o Potência complexa; o Fator de potência; Dualidade onda – Partícula; Fenômenos Luminosos: Refração; difração; reflexão; interferência; absorção e espalhamento; Formação de imagens e instrumentos óticos. 202 Projeto Político Pedagógico 2011 GEOGRAFIA Brasil e mundo A ciência geográfica, Meios de orientação e localização; A Estrutura da Terra; Dinâmica interna e externa; Cartografia e os movimentos da Terra; Biomas (Clima e Vegetação); População / Indústria / Agropecuária; Recursos energéticos (água); Poluição, impactos ambientais e desenvolvimento sustentável; Organização político administrativa do Brasil e divisão regional do Brasil. A ciência geográfica; Meios de orientação e localização; Os movimentos da Terra; Estrutura da Terra; Cartografia; Dinâmica interna e externa. Clima; Biomas; Agropecuária; Indústria; Recursos energéticos; Impactos ambientais e desenvolvimento sustentável; Organização política e administrativa do Brasil; Regiões brasileiras. 203 Projeto Político Pedagógico 2011 HISTÓRIA O Legado da Grécia Antiga, O Legado da Antiga Roma, A Revolução Comercial, Mercantilismo, Origem e Expansão do Humanismo, Renascimento, A Revolução Francesa, O Período Napoleônico, A Revolução Industrial, A Primeira Guerra Mundial, A Segunda Guerra Mundial, O Desenvolvimento da Tecnologia do Século XX, As Navegações Ibéricas, Sistemas de Administração no Brasil Colônia, Entrada e Bandeiras, Inconfidência Mineira, D. João VI no Brasil, Evolução Política do I Império, Evolução Política II Império, Evolução Política do Regime Republicano, A Velha Política, A Revolução de 1930, A Ditadura de Getúlio Vargas, O Brasil Atual. 204 Projeto Político Pedagógico 2011 LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA Textos, Redação, Comunicação Oral e Escrita, Gramática e Literatura. Gramática: Fonologia, Ortografia, Figuras de Estilo, Acentuação Gráfica, Crase, Sílaba Gramatical e Sílaba Poética e Processos de Formação e Estrutura de Palavras. Literatura: Trovadorismo, Humanismo, Classicismo, Literatura Informativa Sobre o Brasil, Barroco e Arcadismo. Textos, Redação, Comunicação, Oral e Escrita, Gramática e Literatura. Gramática: Substantivo, Adjetivo, Artigo, Numeral, Pronomes, Verbos, Preposições, Interjeições e Conjunções. Literatura: Romantismo em Portugal e no Brasil, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo. Textos, Redação, Comunicação Oral e Escrita, Gramática e Literatura. Gramática: Análise Sintática, Oração, Períodos, Regência e Concordância Nominal. Literatura: Pré-Modernismo, Modernismo I e II Fase no Brasil, Literatura Brasileira Contemporânea e Modernismo em Portugal. 205 Projeto Político Pedagógico 2011 MATEMÁTICA Conjuntos, Intervalos, Função, Função do 1º Grau, Função do 2º Grau, Inequações 1º e 2º Grau, Domínio de funções, Função Logarítmica, Função Exponencial, Relações Trigonométricas no Triângulo Retângulo, Arcos Trigonométricos, Funções Circulares, Relações Fundamentais, Redução no 1º Quadrante, Operações com Arcos, Transformações em Produto, Equações Trigonométricas, Resolução de Triângulo Qualquer, Matrizes, Determinantes, Sistema de Equações Lineares Fatorial, Análise Combinatória, Binômio de Newton, Progressão Aritmética, Progressão Geométrica, Polígonos, Poliedros, Prismas, Pirâmides, Cilindros, Cones, Esfera, Estudo de Ponto, Estudo de Reta, Estudo da Circunferência, Posições Relativas: plano/reta/circunferência, Funções Composta, Modular, Definida por várias sentenças, Equações Algébricas, Limites, Derivada, Continuidade, Diferenciais, Integral Indefinida, Integral Definida. 206 Projeto Político Pedagógico 2011 QUÍMICA Estrutura Atômica, Números Quânticos, Distribuição Eletrônica, Propriedades Periódicas, Ligação Iônica, Ligação Covalente, Ácidos, Bases, Sais, Óxidos, Reações Químicas, Normas de Segurança, Reconhecimento de Materiais de Laboratório, Manuseio de Material de Vidro, Manuseio da Balança, Densidade, Ponto de Fusão, Átomos e Moléculas, Propriedades dos Compostos Iônicos e Moleculares, Indicadores Ácidos-Base, Propriedades Funcionais dos Sais, Propriedades dos Óxidos, Tipos de Reações Químicas (Síntese/Deslocamento, Análise/Dupla-troca), Propriedades Fundamentais dos Ácidos, Propriedades Fundamentais das Bases, Massas Atômicas e Moleculares, Cálculo Estequiométrico, Soluções, Cálculo da Concentração das Soluções, Titulometria, Termoquímica, Número de Oxidação, Eletroquímica, Reações de Deslocamento, Pilhas, Química Orgânica, Obtenção e Reconhecimento do Ácido Clorídrico, Obtenção de Bases, Obtenção de Sais, Obtenção de Óxidos, Lei de Lavosier, Solubilidade do KNO3 em Água, Concentração Comum, Molaridade e Normalidade, Titulação, Determinação da % de NaOH em Uma Solda Comercial, Determinação da % de Ácido Acético em um Vinagre Comercial, Oxidação e Redução, Potenciais de Eletrodos, Pilhas, Eletrólise, Processos Exotérmicos e Endotérmicos. 207 Projeto Político Pedagógico 2011 SOCIOLOGIA Sociologia e sociedade: Contexto histórico do aparecimento da Sociologia enquanto Ciência; Princípios teóricos; Organização social capitalista: Concepção funcionalista; Concepção histórico-crítica; Controle social: hierarquia, alienação e monopólio do saber; Ideologia; Cultura popular. Estado: Origem: contexto histórico e político; Diferentes formas: dinâmica e funcionamento. Manifestações culturais: Indústria cultural. Cultura de massa X cultura de elite. As desigualdades entre os homens: Minorias raciais, étnicas, religiosas, sexuais, políticas, culturais. As formas de desigualdades: Castas e classes sociais; As desigualdades sociais no Brasil; A tradição autoritária da sociedade brasileira. Movimentos sociais contemporâneos. 208 Projeto Político Pedagógico 2011 DESENHO TÉCNICO Material de Desenho, Normas ABNT, Qualidade e especificações, Desenho básico, Normas técnicas, Croqui, Leitura e interpretação de desenho técnico mecânico, Desenho de elementos mecânicos, Projeções e perspectivas, Simbologia de componentes eletrônicos e equipamentos de telecomunicações, Diagramas esquemáticos de circuitos eletrônicos industriais com simbologia ABNT. 209 Projeto Político Pedagógico 2011 INFORMÁTICA Hardware; software; Sistemas operacionais, editores de textos, planilhas eletrônicas; software de apresentações; Internet; navegadores para internet; Metodologia do planejamento de pesquisa: Fases da elaboração de um projeto utilizando Word e Excel, Internet e Power-Point – Escolha do Tema; Formulação do problema; Construção das hipóteses; Revisão bibliográfica; Amostragem; Seleção dos métodos e técnicas; Construção dos instrumentos de pesquisa e coleta de dados; Tabulação; Análise dos instrumentos de pesquisa e coleta de dados; Tabulação; Análise dos instrumentos e procedimentos metodológicos. 210 Projeto Político Pedagógico 2011 INGLÊS Greetings; imperative form; verb to be and there to be; simple present tense; present continuous; personal pronouns; days of the week, months, seasons and dates; past tense and irregular verbs; past continuous tense; occupations and nationalities; adjectives; anomalous Berbs: should, may, might and must, c; the human body; imperative; verb to be (past tense); verb there to be (past tense); presente Perfect Tense; Simple present with, when, before, after, etc or if; Invitation; Let‟s go, would you like, I‟m sorry, I‟d love to, I can”t; Proverbs; Adverstsiments; Past Perfect tense; Passive Voice; Adverbs; Direct and Indirect Speech; Phrasal Verbs; Future; Conditional; Health – Drugs, CIDA, Alcoholism; artides; Prepositions; Numbers; Pronouns; Complrehension Texts About: Drugs, nature, disease and others, related to the course. 211 Projeto Político Pedagógico 2011 ADMINISTRAÇÃO, NORMATIZAÇÃO, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO Princípios básicos de planejamento, organização, controle e direção; Funcionamento dos diferentes setores da empresa; Métodos para a gestão e treinamento de Recursos Humanos; Aspectos fisco - legais e contábeis das pequenas e microempresas; Documentação para abertura de uma microempresa; Organizar uma microempresa; Norma ISO 9000; Norma ISO 14000; Qualidade Total; Ferramentas da qualidade total; Normas regulamentadoras de segurança, higiene e medicina no trabalho, primeiros socorros, EPI (Equipamento de Proteção Individual) e EPC (Equipamento de Proteção Coletiva), meio ambiente, normas ambientais, ergonomia, reciclagem e preservação ambiental. 212 Projeto Político Pedagógico 2011 ACIONAMENTOS ELETROELETRÔNICOS Métodos de partida de motores; Técnicas de comando eletromagnético; Apresentação dos principais componentes para comandos eletromecânicos; Diagrama de força e funcional de partidas direta, estrela-triângulo e compensadora de motores; Dimensionamento de fusíveis, contatores, relés e condutores; Diagramas funcionais para comando de sistemas elétricos diversos; Dispositivos de controle eletro - pneumáticos e eletro – hidráulicos; Dispositivos sensores e atuadores; Técnicas de comando eletro-pneumático e eletro-hidráulico.; Sistemas eletro-pneumático e eletro-hidráulico; Viabilidade técnica da aplicação de um sistema hidro-pneumático. 213 Projeto Político Pedagógico 2011 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Terminologia de equipamentos elétricos. Materiais elétricos. Chaves. Disjuntores. Fusíveis. Interruptores. Botoeiras. Relés. Contatores. Painéis. Técnicas de comando eletromagnético. Diagramas funcionais para comando de sistemas elétricos diversos. Apresentação dos principais componentes para comandos eletromecânicos. Experiências de laboratório com montagem de circuitos de acionamento eletromagnético de motores. Funcionamento e aplicação de equipamentos e sistemas. Controle de Partida de Motores. Dispositivos Pneumáticos e Hidráulicos; Acionamentos Eletropneumáticos e Eletro-hidráulicos. Acionamento de Motor DC, Acionamento de Motor de passo, Acionamento de Máquinas de indução. Acionamento de Servomotores. Esquemas de ligação e controle de velocidade das máquinas elétricas. Práticas de Laboratório Arquitetura de um Controlador Lógico programável-CLP. Instalação de um CLP Funcionamento de um CLP. Técnicas de Programação de CLP‟s – LADDER, BLOCOS E LISTA DE INSTRUÇÕES Técnica de programação de sistemas seqüenciais – GRAFCET Práticas de Laboratório 214 Projeto Político Pedagógico 2011 ELETRICIDADE Lei de Ohm, Potência, Rendimento e trabalho, Princípios de Kirchoff, Capacitância, Tecnologia de construção de resistores, Tecnologia de construção de capacitores, Tecnologia de construção de indutores, Noções de eletromagnetismo, Corrente elétrica, Circuitos em corrente contínua e corrente alternada, Leis e teoremas de circuitos elétricos, Métodos de resolução de circuitos, Instalações elétricas prediais, Diagramas elétricos unifilares e multifilares, Materiais e equipamentos elétricos prediais, Interpretação de desenho elétrico, SI - Sistema Internacional de Unidades, Notação de engenharia e científica. 215 Projeto Político Pedagógico 2011 ELETRÔNICA ANALÓGICA Classificação elétrica dos materiais, Semicondutores intrínsecos e extrínsecos, Formação da junção PN, Diodos de baixa potência, Diodos de alta potência, Diodos especiais: Zener, Varicap, Túnel, Schottky, Pin, Retificadores Básicos. Fontes não reguladas, Dobradores e multiplicadores de tensão, Ceifadores, Limitadores e grampeadores, Junção PNP e NPN, Transistores, Polarização com duas fontes (configurações básicas), Transistores de efeito de campo: construção e funcionamento, polarização de transistores (FET e Bipolar), Experiências práticas em laboratório. Cálculo de ganho e impedância com amplificadores com FET nas três configurações básicas, Cálculo de ganho e impedância em amplificadores com transistor bipolar nas três configurações básicas, Amplificadores em cascata e resposta em alta freqüência, Experiências práticas em laboratório. Estudo de realimentação, Amplificadores realimentados, Amplificadores operacionais, Osciladores de baixa freqüência, Osciladores de alta freqüência, Amplificadores sintonizados, Amplificadores de potência, Experiências práticas em laboratório. 216 Projeto Político Pedagógico 2011 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Dispositivos de comutação e controle (SCR, DIAC, TRIAC, SCS, PUT, UNIJUNÇÃO, SUS, SBS), Dispositivos optoeletrônicos (LED, FOTODIODO, FOTOTRANSISTOR, FOTOACOPLADOR, LASCR, LASCS, CÉLULA FOTOELÉTRICA), Resistores não ôhmicos:LDR, VDR, PTC e NTC, Sensores industriais, tiristores, métodos de disparo e proteção, Disparos através de circuitos controlados por sensores, Retificação polifásica, Circuitos de controle eletrônico com controle eletrônico para estabilização: de velocidade e torque, de motores CC e CA, da tensão de geradores CC e CA, Fontes chavadas, Circuitos inversores, Estabilizadores de tensão, Sistemas "No Break", CLP, partidas de motores trifásicos, Dispositivos para controle de máquinas, Ensaios com sensores industriais, Conversores CC/CA e experiências práticas em laboratório, Sistemas de energia: sistemas de retificadores de alta potência, Cubículo de comando, acumuladores, transformadores, aterramentos e sistemas Grupo Motor Gerador (GMG). 217 Projeto Político Pedagógico 2011 ELETRÔNICA DIGITAL Sistemas de numeração e código, Álgebra de Booleana, Simplificação de equações lógicas: karnaugh, Síntese de circuitos combinacionais, circuitos lógicos combinacionais, Codificadores, Decodificadores, Multiplexação, Demultiplexação, Comparadores, Flip-flop, Contadores, Registradores, Elementos aritméticos, Síntese de circuitos seqüenciais. Memórias semicondutoras, Tecnologia em CI digitais, Análise e projeto de sistemas digitais, Conversores AD e DA. Conceitos de computadores digitais, Arquitetura de microprocessador, Temporização de microprocessador, Conjunto de instruções, Noções de programação assembler, Práticas de laboratório com Z80 e noções de CLP básico. 218 Projeto Político Pedagógico 2011 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Iluminação da instalação elétrica (luminotécnica). Cargas instaladas e demandadas. Dimensionamento de condutores. Distribuição das cargas em circuitos elétricos. Características da instalação elétrica em planta baixa. Dimensionamento de ramais alimentadores e suas proteções. Dimensionamento de componentes para partida de motores elétricos: fusíveis, contatores, relés. Elaboração e análise de diagramas unifilares da instalação elétrica. Entrada de energia com base nas normas da Concessionária. Memorial descritivo. Projeto da instalação elétrica. 219 Projeto Político Pedagógico 2011 MÁQUINAS ELÉTRICAS Fundamentos de magnetismo e eletromagnetismo o Leis e conceitos de Oersted, Faraday e Lenz Materiais magnéticos: composição/ligas para construção do núcleo ferro magnético Núcleo Ferromagnético: o Tratamento e laminação Gerador elétrico o Corrente alternada e contínua Definição Composição básica Funcionamento Formação de correntes elétricas Característica Transformadores de energia o Elétrica Definição Composição básica Funcionamento Características nominais o Tipos Distribuição Medição/Instrumentos Motores elétricos o Definição o Composição Básica o Funcionamento o Características nominais o Tipos o Ligações conforme a tensão nominal 220 Projeto Político Pedagógico 2011 PRINCIPIOS DE COMUNICAÇÕES Introdução aos sistemas de comunicações, Análise de sinais e espectro, Modulação em amplitude, Freqüência e fase, Modulação por pulsos: PAM, PWM, PPM, Modulação ASK, FSK e PSK, Multiples digital, Redes digitais, Protocolos de comunicação de dados. Ondas eletromagnéticas, Propagação, Banda base, Telefonia rural, Transmissão em média capacidade, FDM, transmissão em alta capacidade, FDM, transmissão em sistemas digitais, Transmissão via satélite. 221 Projeto Político Pedagógico 2011 SISTEMAS DE PRODUÇÃO Funções e a organização de um sistema de materiais na empresa; Funções e a importância dos estoques dentro dos processos produtivos na empresa; Os princípios e a política de controle dos estoques, assim como, os sintomas básicos de deficiências nesses controles; Processo de dimensionamento e controle dos estoques através dos métodos convencionais, tais como: lote econômico, sistema das duas gavetas, estoque mínimo e sistema estatístico aritmético; e do método não convencional: MRP; Critérios de classificação e codificação dos materiais, bem como, as técnicas para o armazenamento e a estocagem em almoxarifados; Princípios básicos dos projetos de almoxarifados planejados para funcionar com economia e segurança; Avaliação econômica dos estoques de uma empresa (Custo médio, FIFO e LIFO); Análise simples do comportamento produtivo de uma empresa cálculo do ponto de equilíbrio entre produção e gastos; Conceito de lay - out e a sua importância para a vida organizacional da empresa; Planejamento, elaboração, a administração e o cumprimento das etapas nos processos de fabricação; Funções e a importância do PCP numa empresa; Sistemas de Produção; Sistema de Produção convencional e o Sistema de Produção JIT (just in time); Diferenciar Lay-Out celular do Lay-Out convencional; Diferenciar PCP-JIT do PCP; Convencional; Sistema Kanban; Setup interno do externo, com melhorias nas trocas rápidas de ferramentas e dispositivos à prova de erros; Padronizar as Operações e Polivalências; Cadeia logística JIT da cadeia convencional. 222 Projeto Político Pedagógico 2011 SISTEMAS DIGITAIS Linguagem C. Linguagem Assembly. Programação estruturada. Metodologia de programação e controle de qualidade de programas. Metodologias e ambientes de desenvolvimento. Arquitetura de microprocessadores. Funcionamento de microprocessador básico. Programação de microprocessadores. Arquitetura de microcontroladores. Funcionamento de microcontroladores. Programação de microcontroladores 223 Projeto Político Pedagógico 2011 ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio do Curso Técnico em Eletrônica será realizado em empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre. O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na empresa por um supervisor responsável. A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio. O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio. O aluno que, no início do terceiro ano, estiver trabalhando em empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio. Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses, com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas. A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo Supervisor de Estágio . O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso. Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de professor do CEEP. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero). 224 Projeto Político Pedagógico 2011 6.6 CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS EMENTA: aplicabilidade e dimensionamento dos diversos tipos de acionamentos de máquinas elétricas. Especificação de motores elétricos utilizados nos acionamentos dos diversos tipos de cargas mecânicas. CONTEÚDOS: 3ª SÉRIE Fundamentos de eletromagnetismo: força magnetomotriz; fluxo magnético, indução magnética; Lei de Faraday; Lei de Lenz; Conversão eletromecânica de energia; Motores de corrente contínua; Transformadores; Motores de corrente alternada. 4ª SÉRIE - Símbolos e esquemas normalizados de circuitos de controle; Partidas manuais e automáticas de máquinas rotativas de C.C. e C.A.; Controle manual e automático de velocidade de motores C.C.; Motores C.A. monofásicos e trifásicos; Controle estático; Sistema de controle de realimentação automática; Proteção térmica de motores; Reguladores de Tensão; Reguladores de velocidade; Intercâmbios entre áreas (método BIAS). BIBLIOGRAFIA ADKINS, J. Máquinas síncronas. New York: Ed. Dove, 1986. ASFAHL, C. R. Robots and manufacturing automation. New York: John Wiley & Sons, 1995. GOMIDE, F. A. C., ANDRADE NETTO, M. L. Introdução à automação industrial informatizada. Buenos Aires: Kapeluz/EBAI, 1988. GROOVER, M. P. Automation, production system and computer-aided manufacturing. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1987. JOHNSON, C. Process control instrumentation technology. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1993. OSBORNE, A. Microprocessadores: conceitos básicos. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. RASHID, M Eletrônica de Potência. São Paulo: Makron, 1999 225 Projeto Político Pedagógico 2011 ARTE EMENTA: o conhecimento estético e artístico através das linguagens da arte no contexto histórico. CONTEÚDOS 1ª SÉRIE Linguagens da Arte: Música; Teatro; Dança; Artes visuais; Música: – Estrutura morfológica (som, silêncio, recursos expressivos, qualidades sonoras, movimento, imaginação); – Estrutura sintática (modalidades de organização musical; – Organização sucessivas de sons e ruídos, linhas rítmicas, melódicas e tímbricas, – Organizações simultâneas de sons e ruídos, sobreposições rítmicas, melódicas, harmonias, clusters, contraponto, granular, etc.); – Estruturas musicais (células, repetições, variações, frases, formas, blocos, etc.); – Textura sonora (melodias acompanhadas, polifonias, poliritmia, pontilhismo, etc); – Estéticas, estilos e gêneros de organização sonora, criação, execução e fruição de músicas; – Fontes de criação musical (corpo, voz, sons da natureza, sons do quotidiano, paisagens sonoras, instrumentos musicais acústico, eletroacústico, eletrônicos e novas mídias); – História da música; – Impacto da ciência e da tecnologia na criação, produção e difusão da música; – A interação da música com as outras linguagens da arte; – A música brasileira: estética, gênero, estilos e influências; – Sonoplastia; Teatro : – Introdução à história do teatro; – Personagem; – Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais; – Ação; – Espaço cênico, – Representação, – Sonoplastia, iluminação, cenografia, figurino, caracterização, maquiagem e adereços; – Jogos teatrais; – Roteiro; – Enredo; – Gêneros; – Técnicas; Dança : – Movimento corporal; – Tempo; – Espaço; 226 Projeto Político Pedagógico 2011 – Ponto de apoio; – Salto e queda; – Rotação; – Formação; – Deslocamento; – Coreografia; – Gêneros; – Técnicas; História das artes e visuais Artes visuais: – Elementos de composição; – Composição figurativa, abstrata, figura-fundo, bidimensional x tridimensional, semelhanças, contrastes, ritmo visual, gêneros e técnicas; – O impacto do desenvolvimento científico e tecnológico na produção, divulgação e conservação das obras de arte; – Rádio, cinema, televisão, internet (popularização, massificação e novos padrões de valorização); – Novos conhecimentos e produtos químicos e físicos e preservação; tecnologia digital e novos parâmetros estéticos. OBS.: Os conteúdos História da Música, dança e Introdução à História do Teatro, serão trabalhados paralelamente aos demais conteúdos de cada área afim; serão inseridos na abordagem estruturante da manifestação / linguagem artística respectiva. Os conteúdos referentes à música: estrutura morfológica, estrutura sintática, organização sucessiva de sons e ruídos, estruturas musicais e texturas sonoras, serão trabalhados de maneira paralela, pela inserção nos conteúdos de música brasileira, estética e estilo de gêneros. Os conteúdos referentes à artes visuais: novos conhecimentos e produtos e físicos e preservação de obras de arte, serão inseridos no conteúdo sobre impacto do desenvolvimento científico e tecnológico nas artes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS „BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,1992. BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. BENJAMIN, T. Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. Vol.1. São Paulo: Brasiliense, 1985. BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991. KRAMER, S.; LEITE, M.I.F.P. Infância e produção cultural. Campinas: Papirus,1998. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Editora Ática, 2004. MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005. MARTIN-BARBERO, Jesus; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. São Paulo: Senac, 2001. NETO, Manoel J. de S. (Org.). A (des)construção da Música na Cultura Paranaense. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2004. OSINSKI, Dulce R. B. Ensino da arte: os pioneiros e a influência estrangeira na arte educação em Curitiba. Curitiba: UFPR, 1998. Dissertação (Mestrado). OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Vozes, 1987. PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984. PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta. Campinas: Autores Associados, 2003. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84). VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999. WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. 227 Projeto Político Pedagógico 2011 AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA EMENTA: conceitos e aplicações de Controladores Lógicos Programáveis, Controle Numérico Computadorizado, e Robótica. CONTEÚDOS: 1ª SÉRIE Controladores Lógicos Programáveis; Princípio de funcionamento; Elementos do hardware; A CPU; Interfaces de entrada/saída; Linguagens de programação; Programação de CLPs; Instruções de entrada e saída; Circuitos com lógica negativa; Instruções booleanas; Elaboração de circuitos; Circuitos de intertravamento; Circuito de detecção de borda; Temporização; Contador; Operações de transferência; Operações de deslocamento; Operações de rotação. 2ª SÉRIE O GRAFCET; Etapas; Transição; Ação; Receptividade; Comportamento dinâmico; Situação inicial; Evolução entre situações; Estrutura seqüencial; Seleção entre seqüências; Paralelismo; Do GRAFCET à linguagem de relés; Introdução; Metodologia; Tecnologias associadas à automação; A robótica; O robô manipulador; Classificação dos robôs manipuladores; Sistemas de coordenadas; Características estruturais dos robôs; Elementos terminais; Atuadores elétricos; 228 Projeto Político Pedagógico 2011 Atuadores pneumáticos; Transmissão mecânica; Sensores e dispositivos de realimentação; Controle Numérico Computadorizado; Composição da máquina-ferramenta CNC; Sistemas de coordenadas; Pontos-zero e pontos de referência; Comando CNC; Deslocamentos; Medidas Absolutas e incrementais; Programa CNC. BIBLIOGRAFIA ASFAHL, C. R. Robots and Manufacturing Automation. 1995: John Wiley & Sons Inc. ASHED ROBOTEC INC. Robotic Structure. 1995: Textbook 4. FESTO. Introdução à Robótica. 1995: Festo Didatic. FESTO. Introdução à Hidráulica. 1995: Festo Didatic. RICHARDS, C. Jr. Apostila de STEP7 2003 RICHARDS, C. Jr. Apostila de Robótica. 2003 RICHARDS, C. Jr. Apostila de Controle Numérico Computadorizado. SILVEIRA, R. P.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 1999: Editora Érica Ltda, 2a. Edição. 229 Projeto Político Pedagógico 2011 BIOLOGIA EMENTA: O fenômeno vida em distinos momentos da história e o meio ambiente dentro de uma visão ecológica de sustentabilidade. CONTEÚDOS: 3ª SÉRIE Origem da vida; Formas de organização dos seres vivos; Características dos Seres Vivos; Tipos celulares procariontes e eucariontes; Citologia: - Bioquímica celular; - Célula e estruturas celulares; - Osmose; - Difusão; - Núcleo e estruturas nucleares – DNA e RNA; - Síntese de proteínas; - Mitose e Meiose; - Ecologia: Conceitos básicos; Componentes abióticos e bióticos; Cadeias e teia alimentar: Fluxo de Energia e Matéria; Biosfera; Biomas: 4ª SÉRIE - Evolução; - Gametogênese; - Tipos de Reprodução; - Embriologia: - Anexos embrionários; - Embriologia animal comparada; - Aspectos da sexualidade humana; - Substâncias teratogênicas; - Fertilização in vitro; - Aborto; - Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo humano; - Ecologia: - Principais características e implicações ambientais; - Ecossistema: 230 Projeto Político Pedagógico 2011 - Dinâmica das populações; - Relações ecológicas: - Relações entre o homem e o ambiente; - Implicações do desequilíbrio ambiental; - Genética: - Leis, tipos de herança genética, - Conceitos básicos da hereditariedade; - Projeto GENOMA; - Clonagem; - Transgenia; - Bioética; - Biotecnologia; - Impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do conhecimento em Biologia: materiais, equipamentos e modelos para compreensão da dinâmica da vida. Os conteúdos abaixo relacionados são complementares e trabalhados de forma interdisciplinar. - Vírus: - Estrutura morfológica, - Ciclo de vida, - Aspectos de interesse sanitário e econômico; - Reino Monera: - Estrutura dos moneras; - Reprodução; - Nutrição; - Metabolismo celular energético; - Fotossíntese; - Quimiossíntese; - Respiração; - Fermentação; - Controle do metabolismo pelos genes; - Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias; - Doenças causadas por bactérias; - Emprego na indústria; - Armas biológicas; - Reino Protista: - Reprodução e nutrição; - Algas e protozoários, - Aspectos evolutivos; - Aspectos históricos e ambientais relacionados à descoberta dos protozoários; 231 Projeto Político Pedagógico 2011 - Saneamento básico e meio ambiente: tratamento e abastecimento de água, coleta, destinação e tratamento de esgoto; - Doenças causadas por protozoários; - Impactos da ação do homem sobre os “habitats” naturais; - Reino Fungi: - Estrutura e organização dos fungos; - Reprodução e nutrição; - Tipos de fungos, líquens, emprego nas industrias e aspectos econômicos e ambientais; - Doenças causadas por fungos; - Reino Plantae: - Aspectos evolutivos da classificação das plantas; - Relações dos seres humanos com os vegetais; - Desmatamento; - Agricultura; - Plantas medicinais; - Indústria; - Biopirataria de princípios ativos; - Reino Animalia: - Aspectos evolutivos da classificação dos invertebrados e vertebrados; - Classificação dos animais pelo desenvolvimento embrionário; - Histologia: - Animal e vegetal; - Principais tipos de tecidos e suas funções; - Fisiologia e anatomia; BIBLIOGRAFIA BERNARDES, J. A et al. Sociedade e natureza. In: CUNHA, S. B. da et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. BIZZO, N. Ciência fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000. CANHOS, V. P. e VAZOLLER, R. F. (orgs.) Microorganismos e vírus. Vol 1. In:JOLY,C.A. e BICUDO, C.E.M. (orgs.). Biodiversidade do estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: FAPESP, 1999. CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004. CUNHA, S. B. da e GUERRA, A.J.T. A questão ambiental – diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. DARWIN, C. A Origem das espécies. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. FERNANDES, J. A. B. Ensino de ciências: a biologia na disciplina de ciências.Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia, São Paulo, v.1, n.0,ago 2005. FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. Petrópolis: Vozes, 1990. FRIGOTTO, G. et al. Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília: MEC, SEMTEC, 2004. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1993. KRASILCHIK, M.. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004. MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1991. McMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1990. NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. RAW, I. Aventuras da microbiologia. São Paulo: Hacker Editores/Narrativa Um,2002. RONAN, C.A. História ilustrada da ciência: A ciência nos séculos XIX e XX. V.4.Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987. ____________. História ilustrada da ciência: da renascença à revolução científica. V.3. Rio de Janeiro: Jorga Zahar, 1987. ____________. História ilustrada da ciência: Oriente, Roma e Idade Média.v.2. Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987. SELLES, S. E. Entrelaçamentos históricos na terminologia biológica em livros didáticos. In: ROMANOWSKI, J. et al (orgs). Conhecimento local e conhecimento universal: a aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004. SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 232 Projeto Político Pedagógico 2011 CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS EMENTA: Modelagem, identificação de parâmetros, simulação, implementação e validação de automação e controle de processos industriais. CONTEÚDOS: 3ª SÉRIE Introdução aos sistemas de controle; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos; Análise de resposta transitória; Análise de resposta em regime estacionário; Ações básicas de controle e controladores automáticos industriais; Introdução ao controle de processos industriais: ações básicas de controle e controladores; Estratégias avançadas de controle; Projeto de sistemas de controle: técnicas de compensação; Controladores P, PI, PD e PID. BIBLIOGRAFIA D´Azzo, J. J. e Houpis, C. H. Linear Control System and Design. 2nd, McGraw-Hill, New York, 1981 DORF, R. C., BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Franklin, G.F.; Powell, J.D. & Emami-Naeini, A., Feedbacl Control of dynamic systems, 2nd Edition, Addison-Wesley, Reading, Ma. USA, 1991. Garcia, C., Modelagem e Simulação de Processos Industriais e Sistemas Eletromecânicos, Editora da Universidade de São Paulo, EdUsp, São Paulo, 1997, 458p. Gonçalves, J. B. Modelagem Automática e Simulação de Sistemas Dinâmicos a Parâmetros Concentrados, São José dos Campos, Dissertação de Mestrado, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 1995, 190p Kuo, B.K., Sistemas de controle automático, Prentice-Hall, São Paulo, 1985 Ogata, K., Engenharia de controle moderno, Prentice-Hall, São Paulo, 1983 233 Projeto Político Pedagógico 2011 EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA: Cultura corporal como elemento fundamental no processo de formação humana, a partir das diferentes possibilidades de expressão. CONTEÚDOS Os conteúdos relacionados são abordados nas quatro séries do Curso. Ginástica geral e de manutenção: Ginástica aeróbica; Ginástica localizada; Ginástica laboral; Alongamento; Exercícios para a melhoria das qualidades físicas; Exercícios de correção postural; Avaliação postural; Técnicas de relaxamento; Percepção corporal (leitura corporal); Jogos: Cooperativos; Dramáticos; Lúdicos; Intelectivos; Esporte: Fundamentos técnicos; Regras; Táticas; Análise crítica das regras; Origem e história; Para quem e a quem serve; Modelos de sociedade que os reproduziram; Incorporação na sociedade brasileira; O esporte como fenômeno cultural; O esporte na sociedade capitalista; Competições de grande porte: Pan, olimpíada, copa do mundo; Massificação do esporte; Esportes radicais; Recreação: Brincadeiras; Gincanas; Dança: De salão; Folclórica; Popular; Qualidade de vida: Higiene e saúde; Corpo humano e sexualidade; Primeiros socorros; Acidentes e doenças do trabalho; Caminhadas; Alimentação; Avaliação calórica dos alimentos; Índice de massa corporal; Obesidade; Bulimia; 234 Projeto Político Pedagógico 2011 Anorexia; Drogas lícitas e ilícitas e suas consequências; Padrões de beleza e saúde. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001. BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984. BRUHNS, Heloisa Turini. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, São Paulo: Papirus,1993. Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física.. 1 ed. Florianópolis: NAUEMBLU CIÊNCIA & ARTE, 2005. ESCOBAR, M. O. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. Revista Motrivivência, nº 08, p. 91-100, Florianópolis: Ijuí, 1995. FALCÃO, J. L. C.. Capoeira. In: KUNZ, E. Didática da Educação Física 1. 3.ed.Ijuí: Unijuí, 2003, p. 55-94. GEBARA, Ademir. História do Esporte: Novas Abordagens. In: Marcelo Weishaupt Proni; Ricardo de Figueiredo Lucena. (Org.). Esporte História e Sociedade. 1 ed. Campinas: Autores Associados, 2002. HUIZINGA, Johan. Homo ludens. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva Estudos 42, 1980. Luiz Cirqueira. As Práticas Corporais e seu Processo de Re-significação: apresentado os subprojetos de pesquisa. In: Ana Márcia Silva; Iara Regina MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. OLIVEIRA, Maurício Romeu Ribas & PIRES, Giovani De Lonrezi. O esporte e suas manifestações mídiaticas, novas formas de produção do conhecimento no espaço escolar. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte/MG, 2003. PALLAFOX, Gabriel Humberto Muñhos; TERRA, Dinah Vasconcellos. Introdução à avaliação na educação física escolar. Pensar a Prática. Goiânia. v. 1. no. 1. p. 23-37. jan/dez 1998. SILVA, Ana Márcia. Práticas Corporais: invenção de pedagogias?. In: Ana Márcia Silva;Iara Regina Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física. 1 ed. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte, 2005, v. 1, p. 43-63. SOARES, Carmen Lúcia . Notas sobre a educação no corpo. Educar em Revista, Curitiba, n. 16, 2000, p. 43-60. VAZ, Alexandre Fernandez, SAYÃO Deborah Thomé, PINTO, Fábio Machado (Org.).Treinar o corpo, dominar a natureza: notas para uma análise do esporte com base no treinamento corporal. Cadernos CEDES, n. 48,ago. 1999, p. 89-108. VAZ, Alexandre Fernandez; PETERS, Leila Lira; LOSSO, Cristina Doneda. Identidade cultural e infância em uma experiência curricular integrada a partir do resgate das brincadeiras açorianas. Revista de Educação Física UEM, Maringá, v. 13, n. 1, 2002, p. 71-77. 235 Projeto Político Pedagógico 2011 ELETRÔNICA EMENTA: Os fundamentos da eletrônica aplicados à mecatrônica. CONTEÚDOS: 2ª SÉRIE - Componentes passivos e teorema de Thevenin; Teorema de Thevenin e diodos (funcionamento); Diodos: retificadores; Retificadores; Retificadores e filtros; Diodo Zener, LEDs e fotodiodos; Transistor bipolar; Polarização e seguidor de emissor; Regulador em série; Polarização por divisor de tensão; Amplificadores transistorizados; Amplificador operacional I; Amplificador operacional II; Filtros; Osciladores. - Microcomputadores e microcontroladores; Controladores de velocidade; Motores CC: com e sem escova, a transistor (PWM) e tiristor; Componentes eletrônicos e optoeletrônicos; Conversores digital-analógico/analógico-digital I; Conversores digital-analógico/analógico-digital II; Tiristores e componentes especiais; FETs e MOSFETs I; FETs e MOSFETs II; Eletrônica Analógica; Eletrônica Digital; Eletrônica de potência: fontes de alimentação reguladas: lineares e - Eletrônica de baixa potência: circuitos analógicos e digitais; Circuitos de alta e baixa tensão; Transdutores Inteligentes: LVDT, encoder, resolver, inducto-syn, chave - Motores Passo, Lineares e CA; Inversores de Frequência; 3ª SÉRIE chaveadas; de proximidade; 236 Projeto Político Pedagógico 2011 - Sistemas Servocontrolados; Interfaces E/S. BIBLIOGRAFIA ANZENHOFER, HEIM, SCHULTHEISS. Eletrotécnica para Escolas Profissionais, São Paulo: Mestre Jou, 1990. BIGNELL, James W.; DONOVAN, Robert L. Eletrônica Digital: Lógica Combinacional vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books. IODETE, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Ed. Érica, 2008. CRUZ, Eduardo César Alves Cruz e JÚNIOR CHOUERI, Salomão. Estude e Use. Eletrônica Digital. Circuitos Seqüenciais e Memórias. Editora Érica, 1994. FREGNI e SARAIVA. Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Prática.Editora Edgar Blücher Ltda, 1995. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: Makron Books,1995. VOL 1. IDEM VOL 2. 237 Projeto Político Pedagógico 2011 FILOSOFIA EMENTA: O conhecimento e o agir humano a partir das diferentes correntes filosóficas numa perspectiva epistemiológica, CONTEÚDOS: 1º ANO Mito e filosofia: Saber místico; Saber filosófico; Relação mito e filosofia; Atualidade do mito; O que é Filosofia?; Teoria do conhecimento: Possibilidade do conhecimento; As formas de conhecimento; O problema da verdade; A questão do método; Conhecimento e lógica; 2º ANO Ética: Ética e moral; Pluralidade Ética; Ética e violência; Razão, desejo e vontade; Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas; Filosofia política: Relações entre comunidade e poder; Liberdade e igualdade política; Política e ideologia; Esfera pública e privada; Cidadania formal e/ou participativa; 3º ANO Filosofia da ciência: Concepções de ciência; A questão do método científico; Contribuições e limites da ciência; Ciência e ideologia; Ciência e ética; Estética: Natureza da arte; Filosofia e arte; Categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco, gosto, etc.; Estética e sociedade; Questões filosóficas do mundo contemporâneo; Relação homem x natureza, cultura e sociedade. 238 Projeto Político Pedagógico 2011 4º ANO Filosofia contemporânea: Existencialismo; Pragmatismo; Estudo dos filósofos contemporâneos; Fenomenologia; Círculo de Viena; Filósofos da linguagem; Psicanálise e a filosofia; Abordagens filosóficas atuais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHAUÍ, Marilena. O que é Ideología? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989, 125p. (Col. Primeiros Passos, 13). ENGELS, F. Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem. in:ANTUNES, R. A dialética do Trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004. GENRO FILHO, Adelmo. A ideologia da Marilena Chauí. In: Teoria e Política. São Paulo, Brasil Debates, 1985. GENRO FILHO, Adelmo. Imperialismo, fase superior do capitalismo / Uma nova visão do mundo. In Lênin: Coração e Mente. c /Tarso F. Genro, Porto Alegre, Ed. TCHÊ, 1985, série Nova Política. 239 Projeto Político Pedagógico 2011 FÍSICA EMENTA: A Física como um campo estruturado de conhecimentos que permite a compreensão dos fenômenos físicos que cercam o nosso mundo macroscópico e microscópico. O Universo como objeto de estudo da Física: sua evolução, suas transformações e as interações que nele se apresentam. O quadro conceitual de referência da Física em três campos de estudo: Movimentum, Termodinâmica e Eletromagnetismo. CONTEÚDOS: 1ª SÉRIE A natureza da ciência: o o o A física e suas relações com outras ciências; O mundo que nos rodeia; Porpiredades físicas. Momentum e inércia: o o o o o o o Conceito de velocidade, aceleração e força; 2ª Lei de Newton; Grandezas físicas; Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial; 3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio; Centro de gravidade; Equilíbrio estático; Lei da gravitação o Leis de Kepler; de Newton; Energia e princípio da conservação da energia; o Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência; o Fluidos: o Massa específica; o Pressão em um fluido; o Princípio de Arquimedes; o Viscosidade; o Peso aparente; Empuxo; Lei zero da Termodinâmica: o Temperatura; o Termômetros e escalas termométricas; o Equilíbrio térmico; Lei dos gases ideais; o Teorias cinética dos gases; 1ª Lei da Termodinâmica: o Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases; o Calor específico; o Mudança de fase; o Calor latente; o Energia interna de um gás ideal; o Trabalho sobre um gás; o Calor como energia; o 240 Projeto Político Pedagógico 2011 o o o o o o o o Termodinâmica: o o Dilatação térmica; Coeficiente de dilatação térmica; Transferência de energia térmica: condução, convecção e radiação; Diagrama de fases; 2ª Lei da Termodinâmica: Máquinas térmicas; Eficiência das máquinas térmicas – rendimento; Máquina de Carnot – ciclo de Carnot; Processos reversíveis e irreversíveis; Entropia; 3ª Lei da Entropia; Entropia e probabilidade; 2º SÉRIE o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o Eletrostática: Propriedades elétricas dos materiais; Processos de eletrização; Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais; Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos; Cargas elétricas; Condutores e isolantes; Eletrização por indução; Lei de Coulomb; Interações elétricas; Campo elétrico; Linhas de força; Lei de Gauss; Energia potencial elétrica; Capacitores de placas paralelas; Capacitores em série e em paralelo; Energia de um capacitor carregado e efeito de dielétrico; Eletrodinâmica: Corrente elétrica; Resistência, resistividade e condutividade elétrica; Cálculo de resistências equivalentes; Leis de Kirchhoff; Divisor de tensão; Divisor de corrente; Lei de Ohm; Potência e energia elétrica; Oscilações: Ondas mecânicas; Fenômenos ondulatórios; Refração; Reflexão; Difração; Interferência; Efeito Dopller; Ressonância; Superposição de ondas; Eletromagnetismo: Campo metálico; 241 Projeto Político Pedagógico 2011 o o o o o o Linhas de campo magnético; Fluxo magnético; Força sobre um condutor de corrente; Campo magnético de um condutor retilíneo longo; Forças entre condutores paralelos; Campo magnético de uma espira circular; Lei de Ampère; o Força eletromotriz induzida; lei da indução de Faraday; Lei de Lenz; o Correntes de Foucalt; o Intundãncia mútua; o Auto intundância e energia em um indutor; Elementos de circuitos: o Fontes de alimentação independentes; o Circuitos em corrente contínua: o Análise de malhas; o Análise nodal; Teorema da linearidade e superposição; Transformação de fontes; Teoremas de Thevenin e Norton; Transferência máxima de potência; Capacitância e indutância: Combinação de capacitores e indutores; o Ligação em série e paralelo; o Circuitos RC, RL e RCL: o Equações básicas; Admitância e impedância; o Análise sensorial em regime permanente; o Análise de potência em regime permanente: o Potência instantânea; o Potência média; o Potência complexa; o Fator de potência; Dualidade onda – Partícula; Fenômenos Luminosos: Refração; difração; reflexão; interferência; absorção e espalhamento; Formação de imagens e instrumentos óticos. BIBLIOGRAFIA ARRIBAS, S. D. Experiências de Física na Escola. Passo Fundo: Ed. Universitária, 1996. BEN-DOV, Y. Convite à Física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1996. BRAGA, M. [et al.] Newton e o triunfo do mecanicismo. São Paulo: Atual, 1999. BERNSTEIN, J. As idéias de Einstein. São Paulo: Editora Cultrix Ltda, 1973. CARUSO, F. ; ARAÚJO, R. M. X. de. A Física e a Geometrização do mundo: Construindo uma cosmovisão científica. Rio de Janeiro: CBPF, 1998. CHAVES, A. Física: Mecânica. v. 1. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso Editores,2000. CHAVES, A. Física-Sistemas complexos e outras fronteiras. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000. CHAVES, A.; SHELLARD, R. C.. Pensando o futuro: o desenvolvimento da Física e sua inserção na vida social e econômica do país. São Paulo: SBF, 2005. EISBERG, R.; RESNICK R.: Física Quântica. Rio de Janeiro:Editora Campus, 1979. FIANÇA, A . C. C.; PINO, E. D.; SODRÉ, L.; JATENCO-PEREIRA, V. Astronomia: Uma Visão Geral do Universo. 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CONTEÚDOS: 2ª SÉRIE Os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território; Quesão de clima; INDÚSTRIA A revolução técnico-científico-informacional e o novo arranjo do espaço da produção; Distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas; A industrialização dos países pobres: diferenças tecnológicas, econômicas e ambientais; FONTES DE ENERGIA Produção de energia. 3ª SÉRIE URBANIZAÇÃO/POPULAÇÃO Urbanização e a hierarquia das cidades: habitação, infra-estrutura, territórios marginais e seus problemas (narcotráfico, prostituição, sem-teto,etc.); Mobilidade urbana e transporte; Apropriação do espaço urbano e distribuição desigual de serviços e infra estrutura urbana; Obras infra-estruturais e seus impactos sobre o território e a vida das populações; Modos de produção e formações socioespaciais; Novas tecnologias e alterações nos espaços urbano e rural; Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano; AGRICULTURA Conflitos rurais e estrutura fundiária; Segurança alimentar; CAPITALISMO E SOCIALISMO, I GUERRA E II GUERRA MUNDIAL Regionalização do espaço mundial; Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção; A Nova Ordem Mundial no início do século XXI: oposição Norte-Sul; Fim do Estado de Bem-estar social e o Neoliberalismo; Redefinição de fronteiras: conflitos de base territorial, tais como: étnicos, culturais, políticos, econômicos, entre outros; Formação dos blocos econômicos regionais; REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual de aulas práticas. Londrina: Ed. UEL,1999. BARBOSA, J. L. Geografia e Cinema: em busca de aproximações e do inesperado.In: CARLOS, A. F. A. (Org.) A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto,1999. 243 Projeto Político Pedagógico 2011 CALLAI, H. C. A. A Geografia e a escola: muda a Geografia? Muda o ensino? Terra Livre, São Paulo, n. 16, p. 133-152, 2001. _______, O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996. CASSETI, V. A natureza e o espaço geográfico. In. MENDONÇA, F. A. e KOZEL, S.(orgs.) Elementos de epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002. CASTELLANI, I. N. Proposta para uma leitura significativa das paisagens brasileiras. Revista Alfageo, v. 1, n. 1, 1999. CASTROGIOVANNI, A. C. (org.) Geografia em sala de aula: práticas e reflexões Porto Alegre: Ed. UFRS, 1999. CAVALCANTI, L. de S. Geografia escola e construção do conhecimento. Campinas: Papirus, 1999. CLAVAL, P. 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O ensino de História no Paraná, na década de setenta: as legislações e o pioneirismo do estado nas reformas educacionais. História e ensino: Revista do Laboratório de Ensino de História/UEL. Londrina, n.8, p. 7-28, 2002. MENDONÇA, F.; KOZEL, S. (Orgs.) Elementos de epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002. MENDONÇA, F. Geografia sócio-ambiental. Terra Livre, nº 16, p. 113, 2001. PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. de Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, 2002. VLACH, V. R. F. O ensino da Geogra.a no Brasil: uma perspectiva histórica. In: VESENTINI, J. W.(org.). O ensino de Geografia no século XXI. Campinas: Papirus, 2004. 244 Projeto Político Pedagógico 2011 HISTÓRIA EMENTA: Processo de construção da sociedade no tempo e no espaço. Formação cultural do homem. Ascensão e consolidação do capitalismo; produção científica e tecnológica e suas implicações. Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos do Brasil e do Paraná – a partir das relações de trabalho, poder e cultura. Processo de urbanização: a apropriação das cidades, a questão habitacional e marginalização. CONTEÚDOS: 4ª SÉRIE A construção do sujeito histórico; A produção do conhecimento histórico; O mundo do trabalho em diferentes sociedades; O Estado nos mundos antigo e medieval; As cidades na História; Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na Antigüidade: mulheres, plebeus e escravos; Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses, artesãos, mulheres, hereges e outros; Formação da sociedade colonial brasileira; A construção do trabalho assalariado; Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no contexto de consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense; O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais; Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo (séc. XVIII e XIX); Desenvolvimento Tecnológico e industrialização; Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade moderna; O Estado Imperialista e sua crise; O neocolonialismo; Urbanização e industrialização no Brasil; O trabalho na sociedade contemporânea; Relações de poder e violência no Estado; Urbanização e industrialização no Paraná; Urbanização e industrialização no século XIX; Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea: é proibido proibir?; Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea; O processo brasileiro de urbanização; Globalização e neoliberalismo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A CONQUISTA DO MUNDO. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, ano 1, n. 7, jan. 2006. ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004. BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 1987. BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes acerca da provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho, 2000. 245 Projeto Político Pedagógico 2011 BARCA, Isabel (org.). Para uma educação de qualidade: actas das Quartas Jornadas Internacionais de Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em Educação(CIEd)/ Instituto de Educação e Psicologia/Universidade do Minho, 2004. BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História. São Paulo,ano 3, n. 32, jun./2006. BARROS, José D‟Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994,v.1 FONTANAM Josep. A história dos homens..Tradução de Heloisa J. Reichel e Marclo F. da Costa. Bauru. Edusc. 2004 246 Projeto Político Pedagógico 2011 INFORMÁTICA EMENTA: O conhecimento e a aplicação dos sistemas operacionais. CONTEÚDOS: 1ª SÉRIE Programação de Sistemas: linguagens de baixo nível, montadores, ligadores e carregadores; Histórico e Funcionalidades de Sistemas Operacionais; Gerência de Processos; Gerência de Memória; Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída; Sistemas de Arquivos; Interfaces: linguagens de comando, interfaces gráficas, interfaces de programação; Sistemas Operacionais de Rede e Sistemas Distribuídos. BIBLIOGRAFIA DEITEL, Deitel e Choffnes. Sistemas Operacionais. 3a Edição, São Paulo, Prentice Hall, 2005 FLYNN, Ida e MCHOES, Ann. Introdução aos Sistemas Operacionais, 1a Edição, São Paulo Thomson, 2002 MOTA FILHO, J. E. Descobrindo o LINUX, 1a Edição, São Paulo, Novatec, 2006 LOUDEN, K. C. Compiladores, Princípios e Práticas, 1a Edição, São Paulo, Thomson, 2004 STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores, 5a Edição, São Paulo, Prentice Hall, 2003 Tanenbaum, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, Prentice-Hall, Rio de Janeiro, 1995. 247 Projeto Político Pedagógico 2011 LEM: INGLÊS EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise linguística. CONTEÚDOS: 4ª SÉRIE Aspectos contextuais do texto oral; Intencionalidade dos textos; Adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as instâncias de uso da linguagem; Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e informal; Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada; Contato com diversos gêneros textuais; Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos lingüísticos/gramaticais do texto; Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso; Provocar outras leituras; A abordagem histórica em relação aos textos literários; Trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação; Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão; Clareza na exposição de idéias; Utilização dos recursos coesivos; Elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos relacionados aos aspectos semânticos e léxicos; Conteúdos relacionados à norma padrão: concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal, tempos verbais; Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons, informativos, literários; Interdiscurso: intertextualidade, intencionalidade, contextualização, etc; Particularidades lingüísticas: aspectos pragmáticos e semânticos no uso das diferentes línguas; Gêneros textuais diversificados (narrativos, imprensa, divulgação científica,da ordem do relator, da ordem do expor, instrucionais ou prescritivos, lúdicos, narrativa gráfica visual, midiáticos, correspondência, etc); Imagens, fotos, pinturas, esculturas; Mapas, croqui, recado, aviso, advertência, textos não verbais no geral, etc. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 1. 2ª Edição . Rischmond: 2004. ------, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 2. 2ª Edição . Rischmond: 2004. ------, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 3. 2ª Edição. Rischmond: 2004. MURPHY,RAYMOND. Essenssial Grammar in use. Gramática Básica da língua inglesa.Cambridge: Editora Martins fontes. MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University (Brasil). ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição. BERTRAND BRASIL: 2000. 248 Projeto Político Pedagógico 2011 LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA EMENTA: Estudo e reflexões sobre a Língua, enguanto prática social, por meio dos diferentes gêneros discursivos, que se concretizam nas práticas da oralidade, leitura, escrita e análise linguística. CONTEÚDOS: Os conteúdos a seguir, relacionados a Oralidade e Leitura, são trabalhos nas três séries. Oralidade: Uso de elementos reiterativos ou conectores (repetições, substituições pronominais, sinônimos, etc.); Intencionalidade dos textos; As variedades linguísticas e a adequação da linguagem ao contexto de uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à escrita; Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional, institucional, etc; (reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da língua dados os ambientes discursivos); Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros discursivos de uso em diferentes esferas sociais; Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e a informal; Papel do locutor e do interlocutor na prática da oralidade; Variedades de tipos e gêneros de discursos orais; Observância da relação entre os participantes (conhecidos, desconhecidos, nível social, formação, etc.); Similaridades e diferenças entre textos orais e escritos; Ampla variedade X modalidade única; Elementos extralinguísticos (gestos, entonação, pausas, representação cênica) X sinais gráficos; Prosódia e entonação X sinais gráficos; Frases mais curtas X frases mais longas; Redundância X concisão; Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo, sintaxe do verso); Leitura: Os processos utilizados na construção do sentido do texto de forma colaborativa: inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento prévio, leitura de mundo, contextualização, expressão da subjetividade por meio do diálogo e da interação; Intertextualidade; A análise do texto para a compreensão de maneira global e não fragmentada (também é relevante propiciar ao aluno o contato com a integralidade da obra literária); Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para adquirir conhecimento, fruição, obter informação, produzir outros textos, revisar, etc; Construção de sentido do texto: Identificação do tema ou idéia central; 249 Projeto Político Pedagógico 2011 Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários; Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o conteúdo veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais representados, intencionalidade e valor estético; A importância e a função das conjunções no conjunto do texto e seus efeitos de sentido; Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no texto; Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto; Ampliação do repertório de leitura do aluno (textos que atendam e ampliem seu horizonte de expectativas); Diálogo da Literatura com outras artes e outras áreas do conhecimento (cinema, música, obras de Arte, Psicologia, Filosofia, Sociologia, etc); O contexto de produção da obra literária bem como o contexto de sua leitura. 1ª SÉRIE Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substantivos, adjetivos, advérbios) e efeitos de sentido; A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto; Escrita: Unidade temática; Escrita como ação/interferência no mundo; Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado; Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão; Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (situação pública, privada, cotidiana, solene, etc); Relevância do interlocutor na produção de texto; Fonologia; Morfologia; Pontuação; Análise linguística: Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutor(es); Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no texto; A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto; Recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, negrito, itálico, sublinhando, parênteses, etc; Figuras de linguagem e os efeitos e sentido (efeitos de humor, ironia, ambiguidade, exagero, expressividade, etc); As variações linguísticas. 250 Projeto Político Pedagógico 2011 2ª SÉRIE Escrita: Utilização dos recursos coesivos (fatores de coesão: referencial, recorrencial e sequencial); Importância dos aspectos coesivos, coerentes, situacionais, intencionais, contextuais, intertextuais; Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros discursivos de uso em diferentes esferas sociais; Sintaxe; Elementos de coesão e coerência; Análise linguística: Os discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes que falam no texto; Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto; Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização, retomadas e sequenciação do texto; Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo; O procedimento de concordância entre o verbo e a expressão sujeito da frase; Os procedimentos de concordância entre o substantivo e seus termos adjuntos; As marcas linguísticas dos tipos de textos e da composição dos diferentes gêneros. 3ª SÉRIE - Análise dos efeitos de sentido dos recursos lingüístico-discursivos; Escrita: Semântica; Estilística; Marcadores de progressão textual, operadores argumentativos, função das conjunções, seqüenciação, etc; Análise linguística: Valor sintático e estilístico dos modos e tempos verbais em função dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo; A elipse na sequência do texto; A representação do sujeito no texto (expresso/elíptico; determinado/ indeterminado; ativo/ passivo) e a relação com as intenções do texto; As particularidades linguísticas do texto literário; BIBLIOGRAFIA BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2004. _______. Preconceito Linguístico. São Paulo: Loyola, 2003. 251 Projeto Político Pedagógico 2011 BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004 ______. Aula. São Paulo: Cultrix, 1989 BASTOS, Neusa Barbosa; CASAGRANDE, Nancy dos Santos. Ensino de Língua Portuguesa e políticas linguísticas: séculos XVI e XVII. In BASTOS, Neusa Barbosa(org). Língua Portuguesa – uma visão em mosaico. São Paulo: Educ, 2002. BECHARA, Ivanildo. Ensino de Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo:Ática,1991 BRAGGIO, Sílvia L. B. Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolinguística. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1992. CASTRO, Gilberto de; FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão (orgs). Diálogos com Bakhtin. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2000. DEMO, Pedro. Formação de formadores básicos. In: Em Aberto, n.54, p.26-33, 1992. FARACO, Carlos Alberto. Área de Linguagem: algumas contribuições para sua organização. 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CONTEÚDOS: 1ª SÉRIE Conjunto de números reais; Função afim; Função quadrática; Função exponencial; Função logarítmica; Função trigonométrica; Função modular; Progressão aritmética; Progressão geométrica; 2ª SÉRIE Matrizes; Determinantes; Sistemas lineares; Análise combinatória; Binômio de Newton; Probabilidades; Geometria plana; Geometria espacial; 3ª SÉRIE Polinômios; Geometria analítica; Noções básicas de geometria não-euclidiana; Noções de números complexos; Estatística; Matemática Financeira Capitalização simples; Juros simples; Descontos simples. Capitalização composta; Juros compostos; Descontos compostos; Anuidades e séries uniformes de pagamentos; Sistemas de Amortização; Depreciação; Inflação; Desconto bancário; Taxas nominais, efetivas, equivalentes e proporcionais; Demonstrações Financeiras Projetadas e Fluxos de Caixa Incrementais de um Projeto. 253 Projeto Político Pedagógico 2011 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRANTES, P. Avaliação e educação matemática. Série reflexões em educação matemática. Rio de Janeiro:MEM/USU/GEPEM, 1994. BARBOSA, J. C. Modelagem matemática e os professores: a questão da formação Bolema: Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, n.15, p.5-23, 2001. BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002. BORBA, M. C. Tecnologias informáticas na educação matemática e reorganização do pensamento. In: BICUDO, M. A. V. (org). Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999. p. 285-295. BICUDO, M. A. V.; BORDA, M. C. (Orgs.) Educação matemática pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. BORBA, M. Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. p.13-29. _____. Prefácio do livro Educação Matemática: representação e construção em geometria. In: FAINGUELERNT, E. Educação Matemática: representação e construção em geometria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. BRUNI, Adriano Leal & FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira: com HP 12c e Excel. São Paulo: Atlas, 2002 CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ed. Lisboa: Gradiva, 2002. COURANT, R. ; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar de métodos e conceitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989. D‟ AMBRÓSIO, B. Como ensinar matemática hoje? Temas e debates. Rio Claro, n. 2, ano II, p. 15 – 19, mar. 1989. D‟AMBRÓSIO, U., BARROS, J. P. D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo: Scipione, 1988. D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática arte ou técnica de explicar e conhecer. São Paulo: Ática, 1998. D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1991 MATIAS Washington Franco & GOMES, José Maria. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1992. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras, aplicações ao mercado financeiro, introdução à engenharia econômica, 300 exercícios resolvidos e propostos com respostas. São Paulo: Atlas, 2001. 254 Projeto Político Pedagógico 2011 PROJETOS EMENTA: Leitura, interpretação e execução de desenhos técnicos. Metodologias de concepção e normalização de desenho técnico usando o computador como ferramenta de desenho. CONTEÚDOS: 3ª SÉRIE Normas de desenho técnico Desenho técnico como linguagem universal Adestramento no uso de material e instrumentos de desenho Aplicações da informática na sociedade Análise e desenvolvimento de sistemas Introdução ao CAD CAD Básico Projeção Ortogonal Comandos básicos de construção e edição no CAD Padronização e normalização Desenho de letras e símbolos Dimensionamento Cotagem de desenhos Desenho Isométrico no CAD 2 Vistas ortográficas principais, Vistas auxiliares, Perspectivas paralela e axométrica, Leitura e interpretação de desenhos. 4ª SÉRIE Elementos básicos de geometria descritiva Sistema projetivo de Gaspard Monge Estudo projetivo do ponto, da reta e do plano Métodos descritivos Representação de Peças em uma única vista e em várias vistas; Escalas Corte e Secção Desenho de elementos de máquinas. Normas técnicas aplicadas ao desenho eletromecânico Simbologias aplicadas ao desenho eletromecânico Interface gráfica, caixas de diálogo, barra de ferramentas e menus Sistemas de coordenadas Comandos de desenho Comandos de edição Configuração de estilos e criação textos Tabelas e Representação; Elementos auxiliares à execução de desenhos técnicos; Leitura e interpretação de desenho técnico Sistema Internacional de Unidades Vocabulário Internacional de Metrologia Ambiente metrológico; Instrumentos de medição utilizados na mecânica/eletrônico e leituras; Medição, erros, incerteza, resultados de medição; Calibração; 255 Projeto Político Pedagógico 2011 Tolerâncias dimensionais, geométricas e rugosidade; Máquina de medir por coordenadas; Aplicação de técnicas de representação de componentes mecânicos e eletroeletrônicos, através da elaboração de croquis; Representação de componentes e sistemas eletromecânicos em software de CAD 3D. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT: Coletânea de Normas para Desenho Técnico – São Paulo. AGOSTINHO, RODRIGUES E LIRANI. TOLERÂNCIAS, AJUSTES, DESVIOS E ANÁLISES DE DIMENSÕES. Ed. EDGARD BLÜCHARD, São Paulo, 1995. BACHMANN, Albert, FORBERG, Richard. Desenho técnico. 4ed. Porto Alegre; Globo, 1979.337p. Análise dos Sistemas de Medição (MSA). Instituto de Qualidade Automotiva, 1995. BASTOS, J. A. S. L. A. Desafios da apropriação do Conhecimento Tecnológico. Curitiba: CEFET-PR, 2002. 119p. BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. BOLTON, W. Instrumentação & Controle. Hemus Editora, 1977. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretoria do Ensino Industrial. Desenho Mecânico. São Paulo: Melhoramentos. 1965. 201p. CORAINI, A. L. e VOLLA,I.: AutoCAD 12: Curso Básico e Prático – São Paulo: Makron Books. DEHMLOW, Martinkiel E. Desenho Mecânico. São Paulo, EDUSP 1974. DIAS, J. L. M. Medida normalização e qualidade; aspectos históricos da metrologia no Brasil. Rio de Janeiro: Ilustrações, 1998. 292p. “International Vocabulary of Basic and General Terms in Metrology” elaborado pelas entidades metrológicas internacionais BIPM, IEC, IFCC, ISO, IUPAC e IUPAP,1993. FRENCH, T. e VIERCK, C.: Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica – São Paulo, Editora Globo. FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1975. 664p. PROVENÇA, F. Desenhista de Máquinas – São Paulo, Escola Protec. OMURA, G. e VIEIRA, D.: Dominando o AutoCAD: Versão 12 – Rio de Janeiro: LTC. OMURA, G.: AutoCAD 2000: Guia de Referência – São Paulo: Makron Books. MANFÉ, Giovanni, POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 1977. 3v. MEC, SENAI - Apostilas de Desenho técnico mecânico. SPECK, Henderson José e PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001. WIRTH, A.: AutoCAD 2000/2002 2D e 3D – Rio de Janeiro: Alta Books. 256 Projeto Político Pedagógico 2011 QUÍMICA EMENTA: A matéria e suas transformações através do conhecimento científico e tecnológico no cotidiano. CONTEÚDOS: 1ª SÉRIE A Química na abordagem do cotidiano; Definições de química; Estrutura da matéria; Substâncias simples e compostas; Métodos de separação de misturas; Fenômenos físicos e químicos; Modelos atômicos; Diagrama de energia e distribuição eletrônica; Tabela periódica; Classificação; Propriedades; Ligações químicas; Regras de ligações; Ligação iônica; Ligação covalente; Geometria molecular; Polaridade de ligações e moléculas; Oxi-redução; ligação metálica; forças intermoleculares; Reação de simples troca ou deslocamento; Reação de síntese ou adição; Reação de análise ou decomposição; Reação de dupla troca; Reações de oxi-redução; 2ª SÉRIE Radioatividade; Introdução a química orgânica; Estudo do carbono: Tipos de ligações covalentes e as formas de hibridação do carbono; Funções orgânicas: Identificação, propriedades, nomenclatura e elaboração de fórmulas; Isomeria; Conceito de ácidos e bases de acordo com as teorias de Arrhenuis, Brönsted-Lowry e Lewis; REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMPOS, Marcelo de Moura. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, volumes 1, 2 e 3.São Paulo: Editora Scipione,2000. COMPANION, Audrey Lee. Ligação Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. FELTRE, Ricardo. Química, volumes 1,2 e 3. São Paulo: Moderna, 1996. FERNANDEZ,J. Química Orgânica Experimental. Porto Alegre: Sulina, 1987. GALLO NETTO, Carmo. Química, volumes I,II e III. São Paulo: Scipione, 1995. 257 Projeto Político Pedagógico 2011 SAÚDE E SEGURANÇA EMENTA: Normas em segurança e higiene do trabalho. Noções de responsabilidade ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade. CONTEÚDOS: 1ª SÉRIE Conceitos fundamentais de segurança: Insalubridade; Periculosidade. Segurança em mecatrônica: Normas específicas; NR 10. Higiene ambiental: Riscos Biológicos; Riscos Químicos; Animais peçonhentos. Uso de EPI e EPC: Instrumentos de medidas e ferramentas; Segurança de utilização e manuseio; Instrumentos de medidas; Utilização correta de: Multímetro, amperímetro, transformadores, capacitores (transformadores de corrente) Ferramentas: chave de fenda, furadeira, alicates, brocas (ferramentas de corte). Prevenção e combate a incêndios; Legislação Exigências da Defesa Civil. Primeiros socorros e ergonomia; Controle de qualidade; Normas IS0 9000 E 14000 Sistemas de certificação de instrumentos de medidas (INMETRO); Conceitos fundamentais de meio ambiente; Normas de identificação de áreas de riscos; Política ambiental. Gerenciamento de resíduos; Eco-responsabilidade, instituições de controle e legislação; Fontes alternativas de energia; Uso racional de energia; BIBLIOGRAFIA Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ 258 Projeto Político Pedagógico 2011 Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI, Maria Cristina / GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva - SP Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. - SP Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva - SP Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. - SP Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS 259 Projeto Político Pedagógico 2011 SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS EMENTA: Características e campos de aplicação da hidráulica e da pneumática. Acionamento e controle Pneumático e Hidráulico. Instalações de Sistemas HidroPneumáticos. CONTEÚDOS: 4º ANO Princípios físicos básicos; Acionamento e Controle Pneumático; Produção, preparação e distribuição de ar comprimido; Atuadores pneumáticos: cilindros, motores, ventosas e garras; Elementos de Comando; Válvulas direcionais, válvulas de bloqueio, válvulas de controle de fluxo e de pressão; Combinações de válvulas, válvulas temporizadoras e de sequência; Elementos eletro-pneumáticos de comando e indicação; Chaves fins de cursos, sensores magnéticos, indutivos, capacitivos, ópticos; Funções lógicas; Válvulas e transdutores proporcionais; Elementos de conexão, tubos e mangueiras; Circuitos conceituais; Acionamento e Controle Hidráulico; Componentes do Sistema Hidráulico; Unidades de energia hidráulica: bombas, reservatórios e filtros; Atuadores hidráulicos: cilindros, motores e acumuladores; Elementos de Comando; Válvulas hidráulicas direcionais, de controle de pressão e vazão, de bloqueio, pressostatos; Equipamentos eletrohidráulicos; Elementos de conexão, tubos e mangueiras; Circuitos conceituais; Projeto de Instalações de Sistemas Hidro-Pneumáticos; Parâmetros de Projeto; Especificação de Componentes; Aplicações em Sistemas Mecatrônicos. BIBLIOGRAFIA a ESPOSITO, A. Fluid Power with Applications. 3 ed. New Jersey: Prentice-Hall International, 1994. PARKER TRAINING Tecnologia Hidráulica Industrial, Apostila M2001-1BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 1999. PARKER TRAINING Tecnologia Pneumática Industrial, Apostila M1001BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2000. PARKER TRAINING Tecnologia Eletropneumática Industrial, Apostila M1002-2BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2001. HASEBRINK, J.P., KOBLER, R. Técnicas de Comandos: Fundamentos de Pneumática e Eletropneumática. São Paulo: Festo - Máquinas e Equipamentos Pneumáticos Ltda, 1975. MEIXNER, H., KOBLER, R. Introdução à Pneumática. São Paulo: Festo - Máquinas e Equipamentos Pneumáticos Ltda, 1978. a PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica - Racine Hidráulica. 4 ed., Porto Alegre, 1983. PALMIERI, A.C. Sistemas hidráulicos industriais e móveis: Operação, manutenção e projeto. São Paulo: Editora Nobel, 1989. STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica. SãoPaulo: Hemus Livraria e Editora Ltda, 1981. 260 Projeto Político Pedagógico 2011 SOCIOLOGIA EMENTA: O conhecimento e a explicação da sociedade nas formas de organização social, do poder e do trabalho. CONTEÚDOS: 1º ANO O Surgimento da Sociologia e Teorias Sociológicas Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social; Teorias sociológicas clássicas: Comte, Durkheim, Engels e Marx, Weber; O desenvolvimento da sociologia no Brasil; Processo de Socialização e Instituições Sociais Processo de socialização; Instituições sociais: familiares, escolares e religiosas; Instituições de reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos, etc); Observação: nesta unidade deve trabalhado: Sexualidade e Casamento 2º ANO Cultura e Indústria Cultural Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na análise das diferentes sociedades; Diversidade cultural; Identidade; Indústria cultural; Meios de comunicação de massa; Sociedade de consumo; Indústria cultural no Brasil; Questões de gênero; Cultura afrobrasileira e africana; Culturas indígenas; Trabalho, Produção e Classes Sociais O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades; Desigualdades sociais: estamentos, castas e classes sociais; Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições; Trabalho no Brasil; o Obs.: serão trabalhados também: modos de produção ao longo da história; trabalho e as desigualdades sociais; 3º ANO Poder, Política e Ideologia Globalização e neoliberalismo; Relações de trabalho; o Obs.: relações de poder no cotidiano importância das ações políticas Formação e desenvolvimento do Estado Moderno; 261 Projeto Político Pedagógico 2011 o Obs.: avanço global da democracia liberal; Democracia, autoritarismo e totalitarismo; Estado no Brasil; Conceitos de poder; Conceitos de ideologia; Conceitos de dominação e legitimidade; As expressões da violência nas sociedades contemporâneas; Direito, Cidadania e Movimentos Sociais Direitos: civis, políticos e sociais; Direitos humanos; o Obs.: contexto histórico do surgimento dos direitos humanos; Declaração Universal dos Direitos Humanos; Características dos direitos humnaos; Conceito de direitos humanos. Conceito de cidadania; Movimentos sociais; Movimentos sociais no Brasil; 4º ANO A questão ambiental e os movimentos ambientalistas; A questão das ONGs; Mudanças nos padrões de sociabilidade provocados pela globalização, desemprego, subemprego, cooperativismo, agronegócios, produtividade, capital humano e reforma trabalhista; Organização Internacional do Trabalho; Neoliberalismo; Relações de mercado, avanço científico e tecnológico e os novos modelos de sociabilidade; Elementos de sociologia rural e urbana: relações sociais no campo e nas cidades, novas organizações familiares, territórios marginais: estigma, preconceito, exclusão, organizações sociais do campo, conflitos, movimentos, padrões de dominação e violência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, R.(Org.). A dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004. AZEVEDO, F. Princípios de sociologia: pequena introdução ao estudo da sociologia geral. 11. ed. São Paulo: Duas Cidades,1973. BOBBIO,N. A teoria das formas de governo. 4.ed. Brasília: Unb,1985. CARDOSO, F.H., O modelo político brasileiro. Rio Janeiro: Dofel, 1977 DURKHEIM,E. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978. ENGELS,F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1978. FERNANDES, F. , Sociedade de classes e subdesenvolvimento. Rio Janeiro. Zahar, 1968 GORZ, A., Crítica da divisão do trabalho. Tradução de Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins Fontes, 1980. LOWY, M., Ideologia e ciência social. São Paulo: Cortez, 1985. POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,200. SANTOS, B de S., Pela mão de Alice. São Paulo: Cortez. 1999. ______________., A crítica da razão indolente. São Paulo: Cortez, 2002. POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,2002 262 Projeto Político Pedagógico 2011 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E DAS MÁQUINAS EMENTA: Comportamento dos materiais e das máquinas nos diversos campos. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. CONTEÚDOS 4º ANO - Cinemática; Torção; Dimensionamento de eixo; Transmissão de potência; Mancais; Princípio fundamental da dinâmica; Dinâmica de corpos rígidos; Parafuso de transporte; Modelagem de sistemas mecânicos. Estrutura dos sólidos cristalinos; Imperfeições; Propriedades Mecânicas; Discordâncias e Mecanismos de Endurecimento; Falhas por Fadiga e Fluência; Digramas de Fase e Tratamento Térmicos; Corrosão; Análise de Falhas; Seleção de Materiais Ajustagem mecânica; Uniões por parafusos e rebites; Unidades soldadas; Molas; Correias e correntes. BIBLIOGRAFIA AGOSTINHO, Oswaldo Luiz et al. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. Ariaverini V. Tecnologia Mecanica V1, V2, V3. Ed. 2ª. SP. Makron Books, 2003. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986. Mellonian S. Mecânica técnica e resistência dos matérias. Ed. 13. São Paulo. Érica, 2003. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais, Edgard Blucher, S. Paulo 1973-1995. Sarkis Melconian. Elementos de maquinas. Ed. 5. São Paulo. Érica, 2002. SCHMIDT, WALFREDO. MATERIAIS ELÉTRICOS.Vol I e II . EDGARD BLUCHER: SÃO PAULO, 1998. SMITH, W.F. Princípios de Ciência dos Materiais. 3a Ed., McGraw-Hill, Lisboa, 1998. 263 Projeto Político Pedagógico 2011 ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio do Curso Técnico em Mecatrônica será realizado em empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre. O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na empresa por um supervisor responsável. A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio. O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio. O aluno que, no início do terceiro ano, estiver trabalhando em empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio. Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses, com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas. A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo Supervisor de Estágio . O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso. Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de professor do CEEP. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero). 264 Projeto Político Pedagógico 2011 6.9 CURSO TÉCNICO EM MECATRÔNICA - SUBSEQUENTE 1. ACIONAMENTO DE MÁQUINAS EMENTA: Aplicabilidade e dimensionamento dos diversos tipos de acionamentos de máquinas elétricas. Especificação de motores elétricos utilizados nos acionamentos dos diversos tipos de cargas mecânicas. CONTEÚDOS: 3º SEMESTRE Fundamentos de eletromagnetismo: força magnetomotriz; fluxo magnético, indução magnética; Lei de Faraday; Lei de Lenz; Conversão eletromecânica de energia; Motores de corrente contínua; Transformadores; Motores de corrente alternada. Símbolos e esquemas normalizados de circuitos de controle; Partidas manuais e automáticas de máquinas rotativas de C.C. e C.A.; Controle manual e automático de velocidade de motores C.C. 4º SEMESTRE Motores C.A. monofásicos e trifásicos; Controle estático; Sistema de controle de realimentação automática; Proteção térmica de motores; Reguladores de Tensão; Reguladores de velocidade; Intercâmbios entre áreas (método BIAS). BIBLIOGRAFIA ADKINS, J. Máquinas síncronas. New York: Ed. Dove, 1986. ASFAHL, C. R. Robots and manufacturing automation. New York: John Wiley & Sons, 1995. GOMIDE, F. A. C., ANDRADE NETTO, M. L. Introdução à automação industrial informatizada. Buenos Aires: Kapeluz/EBAI, 1988. GROOVER, M. P. Automation, production system and computer-aided manufacturing. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1987. JOHNSON, C. Process control instrumentation technology. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1993. OSBORNE, A. Microprocessadores: conceitos básicos. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. RASHID, M Eletrônica de Potência. São Paulo: Makron, 1999 265 Projeto Político Pedagógico 2011 2. AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA EMENTA: conceitos e aplicações de Controladores Lógicos Programáveis, Controle Numérico Computadorizado, e Robótica. CONTEÚDOS: 1º SEMESTRE - Controladores Lógicos Programáveis; Princípio de funcionamento; Elementos do hardware; A CPU; Interfaces de entrada/saída; Linguagens de programação; Programação de CLPs; Instruções de entrada e saída; Circuitos com lógica negativa; Instruções booleanas; Elaboração de circuitos; Circuitos de intertravamento; Circuito de detecção de borda; Temporização; Contador; Operações de transferência; Operações de deslocamento; Operações de rotação; O GRAFCET; Etapas; Transição; Ação; Receptividade; Comportamento dinâmico; Situação inicial; Evolução entre situações; Estrutura seqüencial; Seleção entre seqüências; Paralelismo. - Do GRAFCET à linguagem de relés; Introdução; Metodologia; Tecnologias associadas à automação; A robótica; O robô manipulador; 2º SEMESTRE 266 Projeto Político Pedagógico 2011 - Classificação dos robôs manipuladores; Sistemas de coordenadas; Características estruturais dos robôs; Elementos terminais; Atuadores elétricos; Atuadores pneumáticos; Transmissão mecânica; Sensores e dispositivos de realimentação; Controle Numérico Computadorizado; Composição da máquina-ferramenta CNC; Sistemas de coordenadas; Pontos-zero e pontos de referência; Comando CNC; Deslocamentos; Medidas Absolutas e incrementais; Programa CNC. BIBLIOGRAFIA ASFAHL, C. R. Robots and Manufacturing Automation. 1995: John Wiley & Sons Inc. ASHED ROBOTEC INC. Robotic Structure. 1995: Textbook 4. FESTO. Introdução à Robótica. 1995: Festo Didatic. FESTO. Introdução à Hidráulica. 1995: Festo Didatic. RICHARDS, C. Jr. Apostila de STEP7 2003 RICHARDS, C. Jr. Apostila de Robótica. 2003 RICHARDS, C. Jr. Apostila de Controle Numérico Computadorizado. SILVEIRA, R. P.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. 1999: Editora Érica Ltda, 2a. Edição. 267 Projeto Político Pedagógico 2011 3. CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS EMENTA: Modelagem, identificação de parâmetros, simulação, implementação e validação de automação e controle de processos industriais. CONTEÚDOS 3º SEMESTRE Introdução aos sistemas de controle; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos; Análise de resposta transitória; Análise de resposta em regime estacionário; Ações básicas de controle e controladores automáticos industriais; 4º SEMESTRE Introdução ao controle de processos industriais: ações básicas de controle e controladores; Estratégias avançadas de controle; Projeto de sistemas de controle: técnicas de compensação; Controladores P, PI, PD e PID. BIBLIOGRAFIA D´Azzo, J. J. e Houpis, C. H. Linear Control System and Design. 2nd, McGraw-Hill, New York, 1981; DORF, R. C., BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Franklin, G.F.; Powell, J.D. & Emami-Naeini, A., Feedbacl Control of dynamic systems, 2nd Edition, Addison-Wesley, Reading, Ma. USA, 1991. Garcia, C., Modelagem e Simulação de Processos Industriais e Sistemas Eletromecânicos, Editora da Universidade de São Paulo, EdUsp, São Paulo, 1997, 458p. Gonçalves, J. B. Modelagem Automática e Simulação de Sistemas Dinâmicos a Parâmetros Concentrados, São José dos Campos, Dissertação de Mestrado, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 1995, 190p; Kuo, B.K., Sistemas de controle automático, Prentice-Hall, São Paulo, 1985; Ogata, K., Engenharia de controle moderno, Prentice-Hall, São Paulo, 1983; 268 Projeto Político Pedagógico 2011 4. ELETRICIDADE EMENTA: Grandezas elétricas. Fundamentos teóricos da Eletricidade em Corrente Contínua. Associações de resistores. Circuitos elétricos de corrente contínua. Fundamentos teóricos da Corrente Alternada. Circuitos monofásicos de corrente alternada. Circuitos trifásicos equilibrados. CONTEÚDOS: 1º SEMESTRE - Grandezas elétricas fundamentais: corrente elétrica, diferença de potencial ou tensão, resistência, trabalho, energia e potência elétrica, e suas respectivas unidades de medida; - Conversão de unidades; - Associação de resistores: série, paralelo e mista – e suas propriedades; - Lei de Kirchhoff; - Circuitos em corrente contínua (CC) contendo duas ou mais fontes de alimentação; - Magnetismo e Eletromagnetismo; - Medição de corrente, medição de tensão, associações de resistores em circuitos CC; - Gerador elementar de corrente alternada (C.A.); - Grandezas elétricas fundamentais da corrente alternada (período, frequência, tensão eficaz, etc.) - Circuitos elétricos de C.A. monofásicos, contendo resistor, indutor e capacitor associados em série, paralelo ou em circuito misto; - Utilização de números complexos na análise de circuitos C.A.; - Circuitos com cargas trifásicas equilibradas; BIBLIOGRAFIA SILVA FILHO, M. T. Fundamentos de Eletricidade. LTC, Rio de Janeiro CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Erica, São Paulo MAIA DA SILVA G. N. Eletricidade Básica. Livraria Freitas Bastos S.A. 269 Projeto Político Pedagógico 2011 5. ELETRÔNICA EMENTA: Os fundamentos da eletrônica aplicados à mecatrônica. CONTEÚDOS: 1º SEMESTRE Componentes passivos e teorema de Thevenin; Teorema de Thevenin e diodos (funcionamento); Diodos: retificadores; Retificadores; Retificadores e filtros; Diodo Zener, LEDs e fotodiodos; Transistor bipolar; Polarização e seguidor de emissor; Regulador em série; Polarização por divisor de tensão; Amplificadores transistorizados; Amplificador operacional I; Amplificador operacional II; Filtros; Osciladores; Microcomputadores e microcontroladores; Controladores de velocidade; 2º SEMESTRE Motores CC: com e sem escova, a transistor (PWM) e tiristor; Componentes eletrônicos e optoeletrônicos; Conversores digital-analógico/analógico-digital I; Conversores digital-analógico/analógico-digital II; Tiristores e componentes especiais; FETs e MOSFETs I; FETs e MOSFETs II; Eletrônica Analógica; Eletrônica Digital; Eletrônica de potência: fontes de alimentação reguladas: lineares e chaveadas; Eletrônica de baixa potência: circuitos analógicos e digitais; Circuitos de alta e baixa tensão; Transdutores Inteligentes: LVDT, encoder, resolver, inducto-syn, chave de proximidade; Motores Passo, Lineares e CA; Inversores de Frequência; Sistemas Servocontrolados; Interfaces E/S. BIBLIOGRAFIA ANZENHOFER, HEIM, SCHULTHEISS. Eletrotécnica para Escolas Profissionais, São Paulo: Mestre Jou, 1990. BIGNELL, James W.; DONOVAN, Robert L. Eletrônica Digital: Lógica Combinacional vol. 1 e 2. São Paulo: Makron Books. IODETE, Ivan V.; CAPUANO, Francisco G. Elementos de Eletrônica Digital. São Paulo: Ed. Érica, 2008. CRUZ, Eduardo César Alves Cruz e JÚNIOR CHOUERI, Salomão. Estude e Use. Eletrônica Digital. Circuitos Seqüenciais e Memórias. Editora Érica, 1994. FREGNI e SARAIVA. Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Prática.Editora Edgar Blücher Ltda, 1995. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. São Paulo: Makron Books,1995. VOL 1. IDEM VOL 2. 270 Projeto Político Pedagógico 2011 6. FUNDAMENTOS DO TRABALHO EMENTA: O Trabalho humano nas perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador. CONTEÚDOS: 1º SEMETRE O ser social; Mundo do trabalho; Sociedade Dimensões do trabalho humano; Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho; O trabalho como mercadoria: processo de alienação; Emprego, desemprego e subemprego; O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho; O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador; Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho. BIBLIOGRAFIA CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997. FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária. Petrópolis: Vozes, 2000. GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo: Editora da UNESP, 1995. JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001. LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978. MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996. NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo: Xamã, 2000. NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997. SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o pós-contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999. 271 Projeto Político Pedagógico 2011 7. INFORMÁTICA EMENTA: O conhecimento e a aplicação dos sistemas operacionais. CONTEÚDOS: 1º SEMESTRE Programação de Sistemas: linguagens de baixo nível, montadores, ligadores e carregadores; Histórico e Funcionalidades de Sistemas Operacionais; Gerência de Processos; Gerência de Memória; 2º SEMESTRE Gerência de Dispositivos de Entrada e Saída; Sistemas de Arquivos; Interfaces: linguagens de comando, interfaces gráficas, interfaces de programação; Sistemas Operacionais de Rede e Sistemas Distribuídos. BIBLIOGRAFIA DEITEL, Deitel e Choffnes. Sistemas Operacionais. 3a Edição, São Paulo, Prentice Hall, 2005 FLYNN, Ida e MCHOES, Ann. Introdução aos Sistemas Operacionais, 1a Edição, São Paulo Thomson, 2002 MOTA FILHO, J. E. Descobrindo o LINUX, 1a Edição, São Paulo, Novatec, 2006 LOUDEN, K. C. Compiladores, Princípios e Práticas, 1a Edição, São Paulo, Thomson, 2004 STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores, 5a Edição, São Paulo, Prentice Hall, 2003 Tanenbaum, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, Prentice-Hall, Rio de Janeiro, 1995. 272 Projeto Político Pedagógico 2011 8. PROJETOS EMENTA: Leitura, interpretação e execução de desenhos técnicos. Metodologias de concepção e normalização de desenho técnico usando o computador como ferramenta de desenho. CONTEÚDOS: 2º SEMESTRE Normas de desenho técnico; Desenho técnico como linguagem universal; Adestramento no uso de material e instrumentos de desenho; Aplicações da informática na sociedade; Análise e desenvolvimento de sistemas; Introdução ao CAD; CAD Básico; Projeção Ortogonal; Comandos básicos de construção e edição no CAD; Padronização e normalização; Desenho de letras e símbolos; Dimensionamento; Cotagem de desenhos; Desenho Isométrico no CAD2; Vistas ortográficas principais; Vistas auxiliares; Perspectivas paralela e axométrica; Leitura e interpretação de desenhos; Elementos básicos de geometria descritiva; Sistema projetivo de Gaspard Monge; 3º SEMESTRE Estudo projetivo do ponto, da reta e do plano; Métodos descritivos; Representação de Peças em uma única vista e em várias vistas; Escalas; Corte e Secção; Desenho de elementos de máquinas; Normas técnicas aplicadas ao desenho eletromecânico; Simbologias aplicadas ao desenho eletromecânico; Interface gráfica, caixas de diálogo, barra de ferramentas e menus; Sistemas de coordenadas; Comandos de desenho; Comandos de edição; Configuração de estilos e criação textos; 4º SEMESTRE Tabelas e Representação; Elementos auxiliares à execução de desenhos técnicos; Leitura e interpretação de desenho técnico; Sistema Internacional de Unidades; Vocabulário Internacional de Metrologia; Ambiente metrológico; Instrumentos de medição utilizados na mecânica/eletrônico e leituras; 273 Projeto Político Pedagógico 2011 Medição, erros, incerteza, resultados de medição; Calibração; Tolerâncias dimensionais, geométricas e rugosidade; Máquina de medir por coordenadas; Aplicação de técnicas de representação de componentes mecânicos e eletroeletrônicos, através da elaboração de croquis; Representação de componentes e sistemas eletromecânicos em software de CAD 3D. BIBLIOGRAFIA ABNT: Coletânea de Normas para Desenho Técnico – São Paulo. AGOSTINHO, RODRIGUES E LIRANI. TOLERÂNCIAS, AJUSTES, DESVIOS E ANÁLISES DE DIMENSÕES. Ed. EDGARD BLÜCHARD, São Paulo, 1995. BACHMANN, Albert, FORBERG, Richard. Desenho técnico. 4ed. Porto Alegre; Globo, 1979.337p. Análise dos Sistemas de Medição (MSA). Instituto de Qualidade Automotiva, 1995. BASTOS, J. A. S. L. A. Desafios da apropriação do Conhecimento Tecnológico. Curitiba: CEFET-PR, 2002. 119p. BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. BOLTON, W. Instrumentação & Controle. Hemus Editora, 1977. BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Diretoria do Ensino Industrial. Desenho Mecânico. São Paulo: Melhoramentos. 1965. 201p. CORAINI, A. L. e VOLLA,I.: AutoCAD 12: Curso Básico e Prático – São Paulo: Makron Books. DEHMLOW, Martinkiel E. Desenho Mecânico. São Paulo, EDUSP 1974. DIAS, J. L. M. Medida normalização e qualidade; aspectos históricos da metrologia no Brasil. Rio de Janeiro: Ilustrações, 1998. 292p. “International Vocabulary of Basic and General Terms in Metrology” elaborado pelas entidades metrológicas internacionais BIPM, IEC, IFCC, ISO, IUPAC e IUPAP,1993. FRENCH, T. e VIERCK, C.: Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica – São Paulo, Editora Globo. FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1975. 664p. PROVENÇA, F. Desenhista de Máquinas – São Paulo, Escola Protec. OMURA, G. e VIEIRA, D.: Dominando o AutoCAD: Versão 12 – Rio de Janeiro: LTC. OMURA, G.: AutoCAD 2000: Guia de Referência – São Paulo: Makron Books. MANFÉ, Giovanni, POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 1977. 3v. MEC, SENAI - Apostilas de Desenho técnico mecânico. SPECK, Henderson José e PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001. WIRTH, A.: AutoCAD 2000/2002 2D e 3D – Rio de Janeiro: Alta Books. 274 Projeto Político Pedagógico 2011 8. SAÚDE E SEGURANÇA EMENTA: Normas em segurança e higiene do trabalho. Noções de responsabilidade ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade. CONTEÚDOS: - Conceitos fundamentais de segurança; Segurança em mecatrônica; Higiene ambiental; Uso de EPI e EPC; Prevenção e combate a incêndios; Primeiros socorros e ergonomia; Controle de qualidade; Sistemas de certificação; Conceitos fundamentais de meio ambiente; Gerenciamento de resíduos; Eco-responsabilidade, instituições de controle e legislação; Fontes alternativas de energia; Uso racional de energia; BIBLIOGRAFIA Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI, Maria Cristina / GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva SP Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. SP Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva SP Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. SP Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS 275 Projeto Político Pedagógico 2011 10. SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS EMENTA: Caracaterísiticas e campos de aplicação da hidráulica e da pneumática. Acionamento e controle Pneumático e Hidráulico. Instalações de Sistemas HidroPneumáticos. CONTEÚDOS: 3º SEMESTRE Princípios físicos básicos; Acionamento e Controle Pneumático; Produção, preparação e distribuição de ar comprimido; Atuadores pneumáticos: cilindros, motores, ventosas e garras; Elementos de Comando; Válvulas direcionais, válvulas de bloqueio, válvulas de controle de fluxo e de pressão; Combinações de válvulas, válvulas temporizadoras e de sequência; Elementos eletro-pneumáticos de comando e indicação; Chaves fins de cursos, sensores magnéticos, indutivos, capacitivos, ópticos; Funções lógicas; Válvulas e transdutores proporcionais; Elementos de conexão, tubos e mangueiras; 4º SEMESTRE Circuitos conceituais; Acionamento e Controle Hidráulico; Componentes do Sistema Hidráulico; Unidades de energia hidráulica: bombas, reservatórios e filtros; Atuadores hidráulicos: cilindros, motores e acumuladores; Elementos de Comando; Válvulas hidráulicas direcionais, de controle de pressão e vazão, de bloqueio, pressostatos; Equipamentos eletrohidráulicos; Elementos de conexão, tubos e mangueiras; Circuitos conceituais; Projeto de Instalações de Sistemas Hidro-Pneumáticos; Parâmetros de Projeto; Especificação de Componentes; Aplicações em Sistemas Mecatrônicos. BIBLIOGRAFIA ESPOSITO, A. Fluid Power with Applications. 3a ed. New Jersey: Prentice-Hall International, 1994. PARKER TRAINING Tecnologia Hidráulica Industrial, Apostila M2001-1BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 1999. PARKER TRAINING Tecnologia Pneumática Industrial, Apostila M1001BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2000. PARKER TRAINING Tecnologia Eletropneumática Industrial, Apostila M1002-2BR, São Paulo: Parker Hannifin Corporation, 2001. HASEBRINK, J.P., KOBLER, R. Técnicas de Comandos: Fundamentos de Pneumática e Eletropneumática. São Paulo: Festo - Máquinas e Equipamentos Pneumáticos Ltda, 1975. MEIXNER, H., KOBLER, R. Introdução à Pneumática. São Paulo: Festo - Máquinas e Equipamentos Pneumáticos Ltda, 1978. PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica - Racine Hidráulica. 4a ed., Porto Alegre, 1983. PALMIERI, A.C. Sistemas hidráulicos industriais e móveis: Operação, manutenção e projeto. São Paulo: Editora Nobel, 1989. STEWART, H. L. Pneumática e Hidráulica. SãoPaulo: Hemus Livraria e Editora Ltda, 1981. 276 Projeto Político Pedagógico 2011 11. TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E DAS MÁQUINAS EMENTA: Comportamento dos materiais e das máquinas nos diversos campos. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. CONTEÚDOS: 3º SEMESTRE Cinemática; Torção; Dimensionamento de eixo; Transmissão de potência; Mancais; Princípio fundamental da dinâmica; Dinâmica de corpos rígidos; Parafuso de transporte; Modelagem de sistemas mecânicos. Estrutura dos sólidos cristalinos; Imperfeições; 4º SEMESTRE Propriedades Mecânicas; Discordâncias e Mecanismos de Endurecimento; Falhas por Fadiga e Fluência; Digramas de Fase e Tratamento Térmicos; Corrosão; Análise de Falhas; Seleção de Materiais Ajustagem mecânica; Uniões por parafusos e rebites; Unidades soldadas; Molas; Correias e correntes. BIBLIOGRAFIA AGOSTINHO, Oswaldo Luiz et al. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. Ariaverini V. Tecnologia Mecanica V1, V2, V3. Ed. 2ª. SP. Makron Books, 2003. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986. Mellonian S. Mecânica técnica e resistência dos matérias. Ed. 13. São Paulo. Érica, 2003. VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência dos materiais, Edgard Blucher, S. Paulo 1973-1995. Sarkis Melconian. Elementos de maquinas. Ed. 5. São Paulo. Érica, 2002. SCHMIDT, WALFREDO. MATERIAIS ELÉTRICOS.Vol I e II . EDGARD BLUCHER: SÃO PAULO, 1998. SMITH, W.F. Princípios de Ciência dos Materiais. 3a Ed., McGraw-Hill, Lisboa, 1998. 277 Projeto Político Pedagógico 2011 ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio do Curso Técnico em Mecatrônica será realizado em empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre. O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na empresa por um supervisor responsável. A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio. O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio. O aluno que, no início do terceiro semestre, estiver trabalhando em empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio. Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses, com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas. A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo Supervisor de Estágio . O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso. Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de professor do CEEP. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero). 278 Projeto Político Pedagógico 2011 6.10 – CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA – SUBSEQUENTE 1. DESENHO EM ELETROMECANICA EMENTA Caligrafia Técnica; Normas ABNT de Desenho Técnico; Perspectivas, Vistas e Cortes; Simbologia; Desenho Técnico auxiliado por computador. CONTEÚDOS 1º SEMESTRE - Desenhos aplicando Linhas e Caligrafia Técnica; - Perspectivas Cavaleira, Isométrica; - Vistas Ortográficas de Peças; - Peças Cotadas e escalas. 2º SEMESTRE - Cortes, Rupturas e Seções de Peças; - Simbologia Mecânica; - Simbologia Elétrica; - Prancheta. 3º SEMESTRE - Desenho auxiliado por computador. Uso de software CAD. 4º SEMESTRE - Desenho auxiliado por computador. Uso de software CAD. BIBLIOGRAFIA BALM, R. Utilizando totalmente Auto CAD 2007, Editora Érica. MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. Erica, São Paulo. CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books. CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Elétricas Prediais. Erica, São Paulo. 279 Projeto Político Pedagógico 2011 2. ELETRICIDADE EMENTA Fundamentos teóricos da eletricidade: Grandezas Elétricas Fundamentais, Tipos de Associações de Resistores, Propriedades das Ligações de Circuitos Elétricos. Dispositivos de comando e proteção elétrica em circuitos C.C e C.A. Eletromagnetismo. Dispositivos de acionamentos eletro-hidro-pneumatico. Instalações elétricas. CONTEÚDOS 1º SEMESTRE Lei de Coulomb Carga Elétrica Eletrostática. Lei de Faraday Tensão elétrica Lei de Ampere Corrente elétrica Lei de Ohm Resistência elétrica Efeito Joule Potência Indutores e capacitores Circuitos C.C Associação serie e paralelo Leis de Kirchoff Lei dos nos e malhas Circuitos C.C Associação serie e paralelo 2º SEMESTRE Circuitos RLC (transientes) Introdução a sistemas C.A Práticas de laboratório Indutores e capacitores em C.A Força eletromotriz Circuitos RLC em C.A. Sistemas polifásicos Dispositivos elétricos de comando e proteção Diagramas de comando eletromagnético Práticas de laboratório 3º SEMESTRE Componentes hidro-pneumáticos. Acionamentos elétricos, pneumáticos e hidráulicos. Diagramas eletro-hidro-pneumatico Praticas de laboratório 4º SEMESTRE Máquinas elétricas Conversão eletromagnética Transformadores Máquinas de indução 280 Projeto Político Pedagógico 2011 Máquinas de corrente contínua Motores de passo Servos motores Práticas de laboratório BIBLIOGRAFIA CAPUARNO, F. G. e MARINO, M. A M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Erica, São Paulo. MILEAF, Harry – Eletricidade. Col. c/5 vol. Martins Fontes, São Paulo. SILVA FILHO, M. T. da. Fundamentos de Eletricidade. LTC, Rio de Janeiro. BONACARSO, Nelson G. Valdir Noll, Automação Eletropneumática, Erica, São Paulo. FIALHO, A. B. Automação Hidráulica, Erica, São Paulo. FIALHO, A. B. Automação Pneumática, Erica, São Paulo. SCHMIDT, Walfredo – Equipamentos Elétricos Industriais. Editora Mestre Jou, São Paulo. KOSOV, Irving I.. Máquinas elétricas e transformadores. 7ª ed. Globo. GUEDES, Jordão R. Máquinas Síncronas. Livros Técnicos e Científicos MARTIGNONI, Alfonso – Construção Eletromecânica. Editora Globo. MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas Elétricas de Corrente Continua. Editora Globo, Porto Alegre. NASAR, Saued A. – Máquinas Elétricas. Coleção Schaun, McGraw-Hill do Brasil. 281 Projeto Político Pedagógico 2011 3. ELETRÔNICA EMENTA Fundamentos teóricos da eletrônica. Dispositivos Circuitos integrados dedicados. Acionamentos e controles eletrônicos. semicondutores. CONTEÚDOS Diodos Circuitos com diodos Transistores Modos de operação do transistor Circuitos com semicondutores de potência Práticas de laboratório Sistemas de numeração Sistema binário Sistema hexadecimal Sistema octadecimal Álgebra booleana Funções lógicas Lógica Circuitos Integrados envolvendo funções lógicas. Circuitos integrados com funções especiais o Contadores o Multivibradores Interface homem-máquina Controladores lógico-programáveis Programação de PLC (controlador lógico programável) Controle eletrônico de partida e velocidade de motores. Práticas de laboratório e simulação. BIBLIOGRAFIA Curso Completo de Eletrônica. U. S. Navy, Burau of naval Personnel, Training Publications, Hemus, São Paulo MALVINO, Albert P. - Eletrônica, vol. 1 e 2, Edição revisada. Makron Books MILLMAN e HALKIAS – Electronic Devices and Circuits. – McGraw-Hill Book Company ALBUQUERQUE, Ivan J. – Eletrônica Industrial. Vol. 1, Biblioteca técnica Freitas Bastos ARNOLD, R. – Eletrônica Industrial. EPU – Editora Pedagógica e Universitária. São Paulo LANDER, Cyril W. - Eletrônica Industrial. McGraw-Hill, São Paulo. GARCIA, P. A. e MARTINI, S. C. Eletrônica Digital. Erica, São Paulo. LOURENÇO, A C., CRUZ, E.C.A, FERREIRA, S.R.F. e CHOUERI Jr, S. Circuitos Digitais. Erica, São Paulo. 282 Projeto Político Pedagógico 2011 4. FUNDAMENTOS DO TRABALHO EMENTA; O Trabalho humano nas perspectivas ontológica e histórica; o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador. CONTEÚDOS: 1º SEMESTRE - Dimensões do trabalho humano; - Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho; - O trabalho como mercadoria: processo de alienação; - Emprego, desemprego e subemprego; - O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho; - O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador; - Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho. BIBLIOGRAFIA 283 Projeto Político Pedagógico 2011 5. INGLÊS TÉCNICO EMENTA Leitura e compreensão de textos técnicos. Analise lingüística. Cognatos e Falsos Cognatos. Vocabulário técnico. Textos diversos de eletromecânica. Vocabulário de termos, dicionários e manuais técnicos. CONTÉUDO 1º SEMESTRE - Verbs and propositions - Countable and uncountable nouns - Definitive and indefinitive article - Adverbs - Plural of nouns - Cardinal and ordinal numbers - Pronouns - Genitive case and possessive case - Adjectives degrees of comparation - Vocabulary of terms - Interpretation of text with skimming and scanning BIBLIOGRAFIA MARQUES, Amadeu. Inglês – Volume Único. São Paulo: Ática. HOLLAENDER, Arnon e SANDERS, Sidney. A Complete English Couse. Rio de Janeiro: Moderna. MARTINS, E. P., PASQUALIN, E. e AMOS, E. Graded English. São Paulo: Moderna. MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. São Paulo: Ática. 284 Projeto Político Pedagógico 2011 6. INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA EMENTA Campo da eletromecânica; a indústria eletromecânica: importância econômica e seu papel no desenvolvimento. Os profissionais da eletromecânica e a especificidade do trabalho do Técnico em Eletromecânica. Órgãos reguladores e de representação de classe. CONTEUDOS 1º SEMESTRE - Histórico da Eletromecânica: seu papel no desenvolvimento e importância econômica. - Perfil do técnico em Eletromecânica - Atribuições do Técnico em Eletromecânica. 2º SEMESTRE - Órgãos de representação - Ética no trabalho BIBLIOGRAFIA LAMMING, S.B.R. e JONES, J.B.P. Administração da Produção e Operações. Ed. Campos, Rio de Janeiro. MAXIMINIANO, A C.A Teoria Geral da Administração. Ed. Atlas S/A, São Paulo. TUBINO, Dálvio F. Sistemas de Produção: A Produtividade no Chão de Fábrica. Editora Bookman. 285 Projeto Político Pedagógico 2011 7. MATEMÁTICA APLICADA EMENTA Tópicos de matemática básica e vetores. CONTEÚDO 1º SEMESTRE - Matemática Básica - Trigonometria (triângulo retângulo) - Equações (linear e quadrática) - Números e Algebra - Sistemas de Unidades - Vetores BIBLIOGRAFIA CLEMENTE, Arlindo. Matemática – Coleção Ensino Técnico Industrial. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. NERY, Chico e TROTTA, Fernando. Matemática – Curso Completo. Rio de Janeiro: Moderna. MENDONÇA, Orlando. Matemática para Cursos Técnicos. São Paulo: Nobel. 286 Projeto Político Pedagógico 2011 8. MECÂNICA EMENTA Fundamentos básicos dos materiais mecânicos. Resistência aos esforços mecânicos. Metrologia e princípios de funcionamento das máquinas mecânicas. Tipos e aplicabilidade dos elementos de máquinas. CONTEÚDOS 1º SEMESTRE Máquinas Mecânicas Metrologia - Conceitos fundamentais da metrologia - Teoria dos erros - Condições ambientais - Leitura de instrumentos - Paquímetro - Micrômetro - Relógios comparadores - Calibrador 2º SEMESTRE o o o o o Tecnologia mecânica dos materiais Propriedades dos materiais Resistência mecânica Tenacidade Ductilidade Diagrama Tensão x Deformação especifica ( regime plástico, elástico) o o o o o o o o o o Dureza Práticas de laboratório Siderurgia Matérias-primas Alto-forno Fornos conversores, elétricos e Cubilô Classificação dos aços e Ferro fundido Diagramas Diagramas de equilibrio Diagrama Fe-Fe3C Diagrama TTT Tratamentos térmicos e termoquímicos 3º SEMESTRE Ensaios mecânicos o Compressão o Tração o Dureza Resistência dos materiais Equilíbrio de forças e momentos Esforços - Tração e Compressão - Torção - Cisalhamento - Flexão 287 Projeto Político Pedagógico 2011 Elementos de máquinas - elementos de fixação - elementos de transmissão - elementos de vedação - elementos elásticos - lubrificação 4º SEMESTRE Medição de pressão e força Medição de vazão Termodinâmica - Trocadores de calor - Máquinas térmicas - Turbinas - Compressores - Geradores de vapor BIBLIOGRAFIA CARVALHO, J. R., MORAES, P. – Órgãos de Máquinas – Dimensionamento. Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, Rio de Janeiro. MEYER, J. S. – Máquinas e Motores. Editora Fundo de Cultura, Brasil/Portugal. ROSSI, Mario – Máquinas Operatrizes Modernas. Hoepli Editorial Científico Médica, Barcelona, Espanha. SINOM, L. E. e PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. LTC. KINGELNBERG – Livro Auxiliar del Técnico Mecánico. Editora Labor S/A. Barcelona, Madri. BEER, F., JOHNSTON, E. R. - Mecânica Vetorial para Engenheiros. Vols. 1 e 2 – Editora McGraw-Hill Ltda. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. .São Paulo. Edgard Bücher, volume 1, 11, 111. BEER, F. P. – Mecânica Vetorial para Engenheiros – 5.ª Ed. revisada, McGraw-Hill do Brasil. Elementos de máquina. Fundação Roberto Marinho - TELECURSO - Editora Globo. FAIRES, Virgil M. – Elementos Orgânicos de Máquinas. Ao Livro Técnico S/A., Rio de Janeiro. MELCONIAU, Sarris. Elemento de máquina. Ed. Erica - Sâo Paulo. SONNINO, Sergio. Mecânica Geral. Editora Nacional. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos – características gerais. Tratamentos térmicos e principais tipos. São Paulo. ABM. SOUZA, Sérgio P. – Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Editora Edgard Blücher. 288 Projeto Político Pedagógico 2011 9. METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA Normas técnicas de apresentação de trabalhos: produção de texto técnico – científico, relatórios, projetos, resenhas, etc. CONTEÚDO 1º SEMESTRE - Redação Técnica - Interpretação de trabalhos Técnicos - Normas ABNT BIBLIOGRAFIA UFPR. Normas para apresentação de documentos científicos. Volumes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10. Editora UFPR. 289 Projeto Político Pedagógico 2011 10. PROCESSOS ELETROMECÂNICOS EMENTA Tipos de manutenção. Processos de usinagem convencional, não convencional e CNC. Processos de conformação dos materiais. Princípios de soldagem. CONTEUDOS 2º SEMESTRE Manutenção Tipos de manutenção Técnicas de manutenção Usinagem Geometria da Ferramenta. Materiais para Ferramentas. Vida da Ferramenta e desgastes da Ferramenta. Teoria de Corte dos Materiais. Processos de Usinagem Geométrica Definida e não-definida. Fluído de Corte. Ajustagem. Componentes e Características das Máquinas CNC. Programação de Máquinas CNC 3º SEMESTRE Conformação Mecânica Tipos de Máquinas, Formas de Tratamentos Térmicos, Matériaprima, Produtos e Defeitos nos Processos de: Fundição Extrusão Laminação Forjamento e estampagem Trefilação 4º SEMESTRE Soldagem Segurança em soldagem; Processos utilizados para a Soldagem (a Gás, Eletrodo revestido, MIG-MAG, TIG); Parâmetros e as suas Influências; Características dos Materiais a serem Soldados; Defeitos em Soldagens. BIBLIOGRAFIA BUZZONI, H. A. – Solda Autógena. 3.ª Ed., Editora Lep S/A. GRIFFIN, I., RODEM, E. M. – Soldagem a Arco. SCHIMPKE, P., HORN, H. A. – Tratado General de Soldadura – tomos I e II. Editora Gustavo Gill S. A. Barcelona. CASILLAS, A. L. – Ferramentas de Corte. Editora Mestre Jou, São Paulo. CNC - Programação de comandos numéricos computadorizados - TORNEAMENTO. Ed. Erica - São Paulo. Comando numérica CNC Técnica operacional FRESAGEM. Editora Pedagógica e Universitária LTDA - São Paulo. KONINCK, J. e GUTTER, D. – Manual do Ferramenteiro. Editora Mestre Jou, São Paulo. 290 Projeto Político Pedagógico 2011 11. SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL EMENTA Normas em segurança e higiene em Eletromecânica. Noções de responsabilidade ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade. CONTEÚDOS 2º SEMESTRE - Conceitos Fundamentais de Segurança - Segurança em Eletromecânica, Higiene Ambiental, EPI, EPC; 3º SEMESTRE - Prevenção e Combate a Incêndios - Primeiros Socorros, Ergonomia; - Controle de qualidade; - Sistemas de certificação; - Conceitos Fundamentais de Meio Ambiente, Gerenciamento de Resíduos, Eco-responsabilidade, Instituições de Controle e Legislação; - Fontes Alternativas de Energia; - Uso racional de Energia. BIBLIOGRAFIA Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI, Maria Cristina / GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva - SP Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro Editora ATLAS S.A. - SP Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS 291 Projeto Político Pedagógico 2011 ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio do Curso Técnico em Eletromecânica será realizado em empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre. O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na empresa por um supervisor responsável. A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio. O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio. O aluno que, no início do terceiro semestre, estiver trabalhando em empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio. Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses, com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas. A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo Supervisor de Estágio . O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso. Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de professor do CEEP. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero). 292 Projeto Político Pedagógico 2011 6.12 – CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA INTEGRADO 1. ARTE EMENTA: O conhecimento estético e artístico através das linguagens da arte no contexto histórico. CONTEÚDOS: 2ª SÉRIE Linguagens da Arte: Música; Teatro; Dança; Artes visuais; Música: – Estrutura morfológica (som, silêncio, recursos expressivos, qualidades sonoras, movimento, imaginação); – Estrutura sintática (modalidades de organização musical; – Organização sucessivas de sons e ruídos, linhas rítmicas, melódicas e tímbricas, – Organizações simultâneas de sons e ruídos, sobreposições rítmicas, melódicas, harmonias, clusters, contraponto, granular, etc.); – Estruturas musicais (células, repetições, variações, frases, formas, blocos, etc.); – Textura sonora (melodias acompanhadas, polifonias, poliritmia, pontilhismo, etc); – Estéticas, estilos e gêneros de organização sonora, criação, execução e fruição de músicas; – Fontes de criação musical (corpo, voz, sons da natureza, sons do quotidiano, paisagens sonoras, instrumentos musicais acústico, eletroacústico, eletrônicos e novas mídias); – História da música; – Impacto da ciência e da tecnologia na criação, produção e difusão da música; – A interação da música com as outras linguagens da arte; – A música brasileira: estética, gênero, estilos e influências; – Sonoplastia; Teatro : – Introdução à história do teatro; – Personagem; – Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais; – Ação; – Espaço cênico, – Representação, – Sonoplastia, iluminação, cenografia, figurino, caracterização, maquiagem e adereços; – Jogos teatrais; – Roteiro; – Enredo; – Gêneros; – Técnicas; 293 Projeto Político Pedagógico 2011 Dança : – Movimento corporal; – Tempo; – Espaço; – Ponto de apoio; – Salto e queda; – Rotação; – Formação; – Deslocamento; – Coreografia; – Gêneros; – Técnicas; Artes visuais: – História das artes visuais; – Elementos de composição; – Composição figurativa, abstrata, figura-fundo, bidimensional x tridimensional, semelhanças, contrastes, ritmo visual, gêneros e técnicas; – O impacto do desenvolvimento científico e tecnológico na produção, divulgação e conservação das obras de arte; – Rádio, cinema, televisão, internet (popularização, massificação e novos padrões de valorização); – Novos conhecimentos e produtos químicos e físicos e preservação; tecnologia digital e novos parâmetros estéticos. OBS.: Os conteúdos História da Música, Dança e Introdução à História do Teatro, serão trabalhados paralelamente aos demais conteúdos de cada área afim; serão inseridos na abordagem estruturante da manifestação / linguagem artística respectiva. Os conteúdos referentes à música: estrutura morfológica, estrutura sintática, organização sucessiva de sons e ruídos, estruturas musicais e texturas sonoras, serão trabalhados de maneira paralela, pela inserção nos conteúdos de música brasileira, estética e estilo de gêneros. Os conteúdos referentes à artes visuais: novos conhecimentos e produtos e físicos e preservação de obras de arte, serão inseridos no conteúdo sobre impacto do desenvolvimento científico e tecnológico nas artes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,1992. BARBOSA, A. M. (org.) Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. BENJAMIN, T. Walter. Magia e técnica, arte e política. Obras escolhidas. Vol.1. São Paulo: Brasiliense, 1985. BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991. KRAMER, S.; LEITE, M.I.F.P. Infância e produção cultural. Campinas: Papirus,1998. LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978. MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. São Paulo: Editora Ática, 2004. MARQUES, I. Dançando na escola. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2005. MARTIN-BARBERO, Jesus; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção televisiva. São Paulo: Senac, 2001. NETO, Manoel J. de S. (Org.). A (des)construção da Música na Cultura Paranaense. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2004. OSINSKI, Dulce R. B. Ensino da arte: os pioneiros e a influência estrangeira na arte educação em Curitiba. Curitiba: UFPR, 1998. Dissertação (Mestrado). OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis: Vozes, 1987. PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984. PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta. Campinas: Autores Associados, 2003. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84). VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999. 294 Projeto Político Pedagógico 2011 2. BIOLOGIA EMENTA: O fenômeno vida em distintos momentos da história e o meio ambiente dentro de uma visão ecológica de sustentabilidade. CONTEÚDOS: 1ª SÉRIE - Origem da vida; - Formas de organização dos seres vivos; - Características dos Seres Vivos; - Tipos celulares procariontes e eucariontes; - Citologia: - Bioquímica celular; - Célula e estruturas celulares; - Osmose; - Difusão; - Núcleo e estruturas nucleares – DNA e RNA; - Síntese de proteínas; - Mitose e Meiose; - Ecologia: Conceitos básicos; Componentes abióticos e bióticos; Cadeias e teia alimentar: Fluxo de Energia e Matéria; Biosfera; Biomas: 2ª SÉRIE - Evolução; - Gametogênese; - Tipos de Reprodução; - Embriologia: - Anexos embrionários; - Embriologia animal comparada; - Aspectos da sexualidade humana; - Substâncias teratogênicas; - Fertilização in vitro; - Aborto; - Principais aspectos do funcionamento dos sistemas e órgãos do corpo humano; - Ecologia: - Principais características e implicações ambientais; 295 Projeto Político Pedagógico 2011 - Ecossistema: - Dinâmica das populações; - Relações ecológicas: - Relações entre o homem e o ambiente; - Implicações do desequilíbrio ambiental; - Genética: - Leis, tipos de herança genética, - Conceitos básicos da hereditariedade; - Projeto GENOMA; - Clonagem; - Transgenia; - Bioética; - Biotecnologia; - Impacto das novas tecnologias no desenvolvimento do conhecimento em Biologia: materiais, equipamentos e modelos para compreensão da dinâmica da vida. Os conteúdos abaixo relacionados são complementares e trabalhados de forma interdisciplinar. - Vírus: - Estrutura morfológica, - Ciclo de vida, - Aspectos de interesse sanitário e econômico; - Reino Monera: - Estrutura dos moneras; - Reprodução; - Nutrição; - Metabolismo celular energético; - Fotossíntese; - Quimiossíntese; - Respiração; - Fermentação; - Controle do metabolismo pelos genes; - Aspectos históricos e ambientais relacionados às bactérias; - Doenças causadas por bactérias; - Emprego na indústria; - Armas biológicas; - Reino Protista: - Reprodução e nutrição; - Algas e protozoários, - Aspectos evolutivos; - Aspectos históricos e ambientais relacionados à descoberta dos protozoários; 296 Projeto Político Pedagógico 2011 - Saneamento básico e meio ambiente: tratamento e abastecimento de água, coleta, destinação e tratamento de esgoto; - Doenças causadas por protozoários; - Impactos da ação do homem sobre os “habitats” naturais; - Reino Fungi: - Estrutura e organização dos fungos; - Reprodução e nutrição; - Tipos de fungos, líquens, emprego nas industrias e aspectos econômicos e ambientais; - Doenças causadas por fungos; - Reino Plantae: - Aspectos evolutivos da classificação das plantas; - Relações dos seres humanos com os vegetais; - Desmatamento; - Agricultura; - Plantas medicinais; - Indústria; - Biopirataria de princípios ativos; - Reino Animalia: - Aspectos evolutivos da classificação dos invertebrados e vertebrados; - Classificação dos animais pelo desenvolvimento embrionário; - Histologia: - Animal e vegetal; - Principais tipos de tecidos e suas funções; - Fisiologia e anatomia; BIBLIOGRAFIA BERNARDES, J. A et al. Sociedade e natureza. In: CUNHA, S. B. da et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. BIZZO, N. Ciência fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000. CANHOS, V. P. e VAZOLLER, R. F. (orgs.) Microorganismos e vírus. Vol 1. In:JOLY,C.A. e BICUDO, C.E.M. (orgs.). Biodiversidade do estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século XX. São Paulo: FAPESP, 1999. CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo: Moderna, 2004. CUNHA, S. B. da e GUERRA, A.J.T. A questão ambiental – diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. DARWIN, C. A Origem das espécies. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. FERNANDES, J. A. B. Ensino de ciências: a biologia na disciplina de ciências.Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia, São Paulo, v.1, n.0,ago 2005. FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. Petrópolis: Vozes, 1990. FRIGOTTO, G. et al. Ensino Médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília: MEC, SEMTEC, 2004. FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, 1993. KRASILCHIK, M.. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2004. MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro/São Paulo: Atheneu, 1991. McMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1990. NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. RAW, I. Aventuras da microbiologia. São Paulo: Hacker Editores/Narrativa Um,2002. RONAN, C.A. História ilustrada da ciência: A ciência nos séculos XIX e XX. V.4.Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987. ____________. História ilustrada da ciência: da renascença à revolução científica. V.3. Rio de Janeiro: Jorga Zahar, 1987. ____________. História ilustrada da ciência: Oriente, Roma e Idade Média.v.2. Rio de Janeiro: Jorga Zahar Editor, 1987. SELLES, S. E. Entrelaçamentos históricos na terminologia biológica em livros didáticos. In: ROMANOWSKI, J. et al (orgs). Conhecimento local e conhecimento universal: a aula e os campos do conhecimento. Curitiba: Champagnat, 2004. SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 297 Projeto Político Pedagógico 2011 3. DESENHO TÉCNICO EMENTA: A utilização de softwares específicos para elaboração e aplicação do desenho técnico em projetos da eletrotécnica. CONTEÚDOS: Desenhos aplicando linhas e caligrafia técnica; Construções geométricas usuais; Normas da ABNT; Esboço técnico e projeções ortogonais; Perspectivas cavaleira, isométrica; Peças cotadas e escalas; Cortes, rupturas e seções de peças; Elementos de máquinas: parafusos e porcas; roscas Representação de elementos de máquinas; Representação de diagramas elétricos; Simbologia mecânica; Simbologia elétrica; Simbologia eletrônica; Representação de componentes eletrônicos e circuito eletrônico; Introdução ao ambiente gráfico de softwares de CAD; Sistemas de coordenadas absolutas, relativas retangulares e relativas polares; Projeto arquitetônico; Planta baixa; Modelamento virtual de peças elétricas a partir de esboços ou croquis de peças reais; Montagem de conjuntos elétricos virtuais; Geração e edição de desenhos técnicos de peças e conjuntos elétricos em ambiente CAD; Camadas de trabalho (“layers”); Manipulação de arquivos e configuração de impressão. BIBLIOGRAFIA BALM, R. Utilizando totalmente Auto CAD 2007, Editora Érica. CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. Prentice – Hall. CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. Erica, São Paulo. CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books. CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Desenho Mecânico SENAI/MEC. EDART Livraria Editora Ltda - Sâo Paulo LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Elétricas MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. MANZONO, J. G. Open Office. org versão 1.1 em português guia de aplicação 1ª ed - São Paulo, ed. Érica 2003. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português. 3ª. Edição. Editora Nobel. SILVA, Sylvio F. A linguagem do desenho técnico XAVIER, N. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Editora Ática 298 Projeto Político Pedagógico 2011 4. EDUCAÇÃO FÍSICA EMENTA: Cultura corporal como elemento fundamental no processo de formação humana, a partir das diferentes possibilidades de expressão. CONTEÚDOS: Na disciplina de Educação Física os conteúdos relacionados abaixo são abordados nas 4 séries. Ginástica geral e de manutenção: Ginástica aeróbica; Ginástica localizada; Ginástica laboral; Alongamento; Exercícios para a melhoria das qualidades físicas; Exercícios de correção postural; Avaliação postural; Técnicas de relaxamento; Percepção corporal (leitura corporal); Jogos: Cooperativos; Dramáticos; Lúdicos; Intelectivos; Esporte: Fundamentos técnicos; Regras; Táticas; Análise crítica das regras; Origem e história; Para quem e a quem serve; Modelos de sociedade que os reproduziram; Incorporação na sociedade brasileira; O esporte como fenômeno cultural; O esporte na sociedade capitalista; Competições de grande porte: Pan, olimpíada, copa do mundo; Massificação do esporte; Esportes radicais; Recreação: Brincadeiras; Gincanas; Dança: De salão; Folclórica; Popular; Qualidade de vida: Higiene e saúde; Corpo humano e sexualidade; Primeiros socorros; Acidentes e doenças do trabalho; Caminhadas; Alimentação; Avaliação calórica dos alimentos; 299 Projeto Político Pedagógico 2011 Índice de massa corporal; Obesidade; Bulimia; Anorexia; Drogas lícitas e ilícitas e suas conseqüências; Padrões de beleza e saúde. BIBLIOGRAFIA Luiz Cirqueira. As Práticas Corporais e seu Processo de Re-signficação: apresentado os subprojetos de pesquisa. In: Ana Márcia Silva; Iara Regina Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física.. 1 ed. Florianópolis: NAUEMBLU CIÊNCIA & ARTE, 2005. ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001. BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984. BRUHNS, Heloisa Turini. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas, São Paulo: Papirus,1993. ESCOBAR, M. O. Cultura corporal na escola: tarefas da educação física. Revista Motrivivência, nº 08, p. 91-100, Florianópolis: Ijuí, 1995. FALCÃO, J. L. C.. Capoeira. In: KUNZ, E. Didática da Educação Física 1. 3.ed.Ijuí: Unijuí, 2003, p. 55-94. GEBARA, Ademir. História do Esporte: Novas Abordagens. In: Marcelo Weishaupt Proni; Ricardo de Figueiredo Lucena. (Org.). Esporte História e Sociedade. 1 ed. Campinas: Autores Associados, 2002. HUIZINGA, Johan. Homo ludens. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva Estudos 42, 1980. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 3ª ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2002. OLIVEIRA, Maurício Romeu Ribas & PIRES, Giovani De Lonrezi. O esporte e suas manifestações mídiaticas, novas formas de produção do conhecimento no espaço escolar. XXVI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Belo Horizonte/MG, 2003. SILVA, Ana Márcia. Práticas Corporais: invenção de pedagogias?. In: Ana Márcia Silva;Iara Regina Damiani. (Org.). Práticas Corporais: Gênese de um Movimento Investigativo em Educação Física. 1 ed. Florianópolis: Nauemblu Ciência & Arte, 2005, v. 1, p. 43-63. SOARES, Carmen Lúcia . Notas sobre a educação no corpo. Educar em Revista, Curitiba, n. 16, 2000, p. 43-60. ______. Imagens da Educação no Corpo: estudo a partir da ginástica Francesa no séc. XIX. 1 ed. Campinas: Editora Autores Associados, 1998. PALLAFOX, Gabriel Humberto Muñhos; TERRA, Dinah Vasconcellos. Introdução à avaliação na educação física escolar. Pensar a Prática. Goiânia. v. 1. no. 1. p. 23-37. jan/dez 1998. VAZ, Alexandre Fernandez; PETERS, Leila Lira; LOSSO, Cristina Doneda. Identidade cultural e infância em uma experiência curricular integrada a partir do resgate das brincadeiras açorianas. Revista de Educação Física UEM, Maringá, v. 13, n. 1, 2002, p. 71-77. VAZ, Alexandre Fernandez, SAYÃO Deborah Thomé, PINTO, Fábio Machado (Org.).Treinar o corpo, dominar a natureza: notas para uma análise do esporte com base no treinamento corporal. Cadernos CEDES, n. 48,ago. 1999, p. 89-108. 300 Projeto Político Pedagógico 2011 5. ELETRÔNICA EMENTA: Fundamentos teóricos da eletrônica. Dispositivos semicondutores. Circuitos integrados dedicados. Acionamentos e controles eletrônicos. CONTEÚDOS: 3º ANO Diodos Circuitos com diodos Diodos especiais (ZENER,LED) Retificadores CA/CC meia onda Retificadores CA/CC onda completa Retificadores CA/CC em ponte Práticas em laboratório envolvendo circuitos com diodos e retificadores Transistor bipolar de junção Modos de operaçào do TBJ Polarização do TBJ no modo chave/saturação Polerização do TBJ na região linear Práticas em laboratório envolvendo circuitos com transistores Amplificador operacional Modos de operação dos amplificadores operacionais Práticas em laboratório envolvendo circuitos amplificadores operacionais. Técnicas de construção de circuito impresso Construção de circuito misto envolvendo os componentes estudados em placa de circuito impresso. 4º ANO Sistemas de numeração (binário, hexadecimal, octal) Funções lógicas Algebra booleana Circuitos integrados envolvendo funções lógicas Práticas em laboratório envolvendo circuitos integrados de funções lógicas Multivibradores Contadores binários Prática em laboratório envolvendo multivibradores e contadores Interface homem – máquina Controladores lógico-programáveis Programação de CLP Automação de sistemas usando CLP BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, Ivan J. – Eletrônica Industrial. Vol. 1, Biblioteca técnica Freitas Bastos ARNOLD, R. – Eletrônica Industrial. EPU – Editora Pedagógica e Universitária. CASSIGNOL. E. F. – Semicondutores, Física e Eletrônica. 2. ªEd., Editora Edgard Blücher Ltda. _______Curso Completo de Eletrônica. U. S. Navy, Burau of naval Personnel, Training Publications, Hemus, São Paulo GARCIA, P. A. e MARTINI, S. C. Eletrônica Digital. Erica, São Paulo. GRAY, P. E. – Eletrônica Física e Modelos de Circuitos de Transistores. Editora da Universidade de São Paulo GRAY, Paul E. – Princípios de Eletrônica. Livros Técnicos e Científicos LANDER, Cyril W. - Eletrônica Industrial. McGraw-Hill, São Paulo. LOURENÇO, A C., CRUZ, E.C.A, FERREIRA, S.R.F. e CHOUERI Jr, S. Circuitos Digitais. Erica, São Paulo. MALVINO, Albert P. - Eletrônica, vol. 1 e 2, Edição revisada. Makron Books MILLMAN e HALKIAS – Electronic Devices and Circuits. – McGraw-Hill Book Company 301 Projeto Político Pedagógico 2011 6. EQUIPAMENTOS E COMANDOS EMENTA: Materiais Elétricos; Acionamentos Eletromagnéticos; Partida de Motores; Conversor CA/CC; Inversor de freqüência; PLC (Controladores Lógicos Programáveis). CONTEÚDOS: Eletricidade básica: Átomo e elétron; Definição de tensão, corrente, potência, resistência elétrica; Código de cores de resistores; Associação de resistores em série; Associação de resistores em paralelo e misto. Terminologia de Equipamentos Elétricos; Materiais Elétricos; Chaves; Disjuntores; Fusíveis; Interruptores; Botoeiras; Relés; Contatores; Painéis; Métodos de Partida de Motores; Técnicas de Comando Eletromagnético; Diagramas de Força e Funcional de Partidas Direta, Estrela-triângulo e Compensadora de Motores; Diagramas Funcionais para Comando de Sistemas Elétricos Diversos; Experiências de Laboratório com montagem de Circuitos de Acionamento Eletromagnético de Motores; Sensores. BIBLIOGRAFIA D’AJUZ, Ary et. Alii. Equipamentos Elétricos Especiais aplicados em subestações de Alta Tensão. Rio de Janeiro, Furnas, 300p. BARBOSA, Delcir S. – Materiais Elétricos – Guanabara Dois, Rio de Janeiro BOGORÓDITSKI, N. P. - Materiais Elétricos. Editora MIR, Moscou, URSS MAMEDE Filho, J. Manual de Equipamentos Elétricos. São Paul: Editora Mc Graw-Hill, SCHMIDT, Walfredo – Equipamentos Elétricos Industriais. Editora Mestre Jou, São Paulo GEORGINI, Marcelo – Automação Aplicada – Editora Érica NATALE, Ferdinando – Automação Industrial – Editora Érica SILVEIRA, Paulo e SANTOS, Winderson – Automação e Controle Discreto. Ed. Érica SHAW, I. S. e SIMÕES, M. G. - Controle e Modelagem FUZZY - Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo 302 Projeto Político Pedagógico 2011 7. FILOSOFIA EMENTA: O conhecimento e o agir humanos a partir das diferentes correntes filosóficas numa perspectiva epistemológica, ética e política. CONTEÚDOS: 1º ANO Mito e filosofia: Saber místico; Saber filosófico; Relação mito e filosofia; Atualidade do mito; O que é Filosofia?; Teoria do conhecimento: Possibilidade do conhecimento; As formas de conhecimento; O problema da verdade; A questão do método; Conhecimento e lógica; 2º ANO Ética: Ética e moral; Pluralidade Ética; Ética e violência; Razão, desejo e vontade; Liberdade: autonomia do sujeito e a necessidade das normas; Filosofia política: Relações entre comunidade e poder; Liberdade e igualdade política; Política e ideologia; Esfera pública e privada; Cidadania formal e/ou participativa; 3º ANO Filosofia da ciência: Concepções de ciência; A questão do método científico; Contribuições e limites da ciência; Ciência e ideologia; Ciência e ética; Estética: Natureza da arte; Filosofia e arte; Categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco, gosto, etc.; Estética e sociedade; Questões filosóficas do mundo contemporâneo; Relação homem x natureza, cultura e sociedade. 303 Projeto Político Pedagógico 2011 4º ANO Filosofia contemporânea: Existencialismo; Pragmatismo; Estudo dos filósofos contemporâneos; Fenomenologia; Círculo de Viena; Filósofos da linguagem; Psicanálise e a filosofia; Abordagens filosóficas atuais. BIBLIOGRAFIA CHAUÍ, Marilena. O que é Ideología? 30ª ed. São Paulo, Brasiliense , 1989, 125p. (Col. Primeiros Passos, 13). ENGELS, F. Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem. in:ANTUNES, R. A dialética do Trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004. GENRO FILHO, Adelmo. A ideologia da Marilena Chauí. In: Teoria e Política. São Paulo, Brasil Debates, 1985. GENRO FILHO, Adelmo. Imperialismo, fase superior do capitalismo / Uma nova visão do mundo. In Lênin: Coração e Mente. c /Tarso F. Genro, Porto Alegre, Ed. TCHÊ, 1985, série Nova Política. 304 Projeto Político Pedagógico 2011 8. FÍSICA EMENTA: A Física como um campo estruturado de conhecimentos que permite a compreensão dos fenômenos físicos que cercam o nosso mundo macroscópico e microscópico. O Universo como objeto de estudo da Física: sua evolução, suas transformações e as interações que nele se apresentam. O quadro conceitual de referência da Física em três campos de estudo: Movimentum, Termodinâmica e Eletromagnetismo. CONTEÚDOS: 1ª SÉRIE A natureza da ciência: o A física e suas relações com outras ciências; o O mundo que nos rodeia; o Porpiredades físicas. Momentum e inércia: o Conceito de velocidade, aceleração e força; o 2ª Lei de Newton; o Grandezas físicas; o Vetores – direção e sentido de uma grandeza física vetorial; o 3ª Lei de Newton e condições de equilíbrio; o Centro de gravidade; o Equilíbrio estático; Lei da gravitação de Newton; o Leis de Kepler; Energia e o princípio da conservação da energia; o Variação da energia de parte de um sistema-trabalho e potência; o Fluidos: o Massa específica; o Pressão em um fluido; o Princípio de Arquimedes; o Viscosidade; o Peso aparente; Empuxo; Lei zero da Termodinâmica: o Temperatura; o Termômetros e escalas termométricas; o Equilíbrio térmico; Lei dos gases ideais; o Teorias cinética dos gases; 1ª Lei da Termodinâmica: o Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases; o Calor específico; o Mudança de fase; o Calor latente; o Energia interna de um gás ideal; o Trabalho sobre um gás; o Calor como energia; Dilatação térmica; o Coeficiente de dilatação térmica; o Transferência de energia térmica: condução, convecção e radiação; o Diagrama de fases; 2ª Lei da Termodinâmica: o Máquinas térmicas; o Eficiência das máquinas térmicas – rendimento; o Máquina de Carnot – ciclo de Carnot; o Processos reversíveis e irreversíveis; o Entropia; 3ª Lei da Termodinâmica: o Entropia; 305 Projeto Político Pedagógico 2011 o Entropia e probabilidade; 2º ANO Eletrostática: o Propriedades elétricas dos materiais; o Processos de eletrização; o Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais; o Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos; o Cargas elétricas; o Condutores e isolantes; o Eletrização por indução; Lei de Coulomb; o Interações elétricas; Campo elétrico; Linhas de força; Lei de Gauss; o Energia potencial elétrica; Capacitores de placas paralelas; Capacitores em série e em paralelo; Energia de um capacitor carregado e efeito de dielétrico; Eletrodinâmica: o Corrente elétrica; o Resistência, resistividade e condutividade elétrica; o Cálculo de resistências equivalentes; Leis de Kirchhoff; o Divisor de tensão; o Divisor de corrente; o Lei de Ohm; o Potência e energia elétrica; Oscilações: o Ondas mecânicas; o Fenômenos ondulatórios; o Refração; o Reflexão; o Difração; o Interferência; o Efeito Dopller; o Ressonância; o Superposição de ondas; Eletromagnetismo: o Campo metálico; o Linhas de campo magnético; o Fluxo magnético; o Força sobre um condutor de corrente; o Campo magnético de um condutor retilíneo longo; o Forças entre condutores paralelos; o Campo magnético de uma espira circular; Lei de Ampère; o Força eletromotriz induzida; lei da indução de Faraday; Lei de Lenz; o Correntes de Foucalt; o Intundãncia mútua; o Auto intundância e energia em um indutor; Elementos de circuitos: o Fontes de alimentação independentes; o Circuitos em corrente contínua: o Análise de malhas; o Análise nodal; Teorema da linearidade e superposição; 306 Projeto Político Pedagógico 2011 Transformação de fontes; Teoremas de Thevenin e Norton; Transferência máxima de potência; Capacitância e indutância: Combinação de capacitores e indutores; o Ligação em série e paralelo; o Circuitos RC, RL e RCL: o Equações básicas; Admitância e impedância; o Análise sensorial em regime permanente; o Análise de potência em regime permanente: o Potência instantânea; o Potência média; o Potência complexa; o Fator de potência; Dualidade onda – Partícula; Fenômenos Luminosos: Refração; difração; reflexão; interferência; absorção e espalhamento; Formação de imagens e instrumentos óticos. 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CONTEÚDOS: 3ª SÉRIE Os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território; Quesão de clima; INDÚSTRIA A revolução técnico-científico-informacional e o novo arranjo do espaço da produção; Distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas; A industrialização dos países pobres: diferenças tecnológicas, econômicas e ambientais; FONTES DE ENERGIA Produção de energia. 4ª SÉRIE URBANIZAÇÃO Urbanização e a hierarquia das cidades: habitação, infra-estrutura, territórios marginais e seus problemas (narcotráfico, prostituição, sem-teto,etc.); Mobilidade urbana e transporte; Apropriação do espaço urbano e distribuição desigual de serviços e infra estrutura urbana; Obras infra-estruturais e seus impactos sobre o território e a vida das populações; Modos de produção e formações socioespaciais; Novas tecnologias e alterações nos espaços urbano e rural; Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano; AGRICULTURA Conflitos rurais e estrutura fundiária; Segurança alimentar; CAPITALISMO E SOCIALISMO, I GUERRA E II GUERRA MUNDIAL Regionalização do espaço mundial; Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção; A Nova Ordem Mundial no início do século XXI: oposição Norte-Sul; Fim do Estado de Bem-estar social e o Neoliberalismo; Redefinição de fronteiras: conflitos de base territorial, tais como: étnicos, culturais, políticos, econômicos, entre outros; Formação dos blocos econômicos regionais; BIBLIOGRAFIA ANDRADE, M. C. de Geografia ciência da sociedade. São Paulo: Atlas, 1987. ARCHELA, R. S.; GOMES, M. F. V. B. Geografia para o ensino médio: manual de aulas práticas. Londrina: Ed. UEL,1999. BARBOSA, J. L. Geografia e Cinema: em busca de aproximações e do inesperado.In: CARLOS, A. F. A. (Org.) A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto,1999. CALLAI, H. C. A. A Geografia e a escola: muda a Geografia? Muda o ensino? Terra Livre, São Paulo, n. 16, p. 133-152, 2001. CARLOS, A.F.A. (org.) A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999. _______, O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996. CARVALHO, M. I. Fim de século: a escola e a Geografia. Ijuí : Ed. UNIJUÍ, 1998. CASSETI, V. A natureza e o espaço geográfico. In. MENDONÇA, F. A. e KOZEL, S.(orgs.) Elementos de epistemologia da Geografia contemporânea. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002. 309 Projeto Político Pedagógico 2011 CASTELLANI, I. N. Proposta para uma leitura significativa das paisagens brasileiras. Revista Alfageo, v. 1, n. 1, 1999. 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HISTÓRIA EMENTA: Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos do Brasil e do Paraná – a partir das relações de trabalho, poder e cultura. CONTEÚDOS: A construção do sujeito histórico; A produção do conhecimento histórico; O mundo do trabalho em diferentes sociedades; O Estado nos mundos antigo e medieval; As cidades na História; Relações culturais nas sociedades Grega e Romana na Antigüidade: mulheres, plebeus e escravos; Relações culturais na sociedade medieval européia: camponeses, artesãos, mulheres, hereges e outros; Formação da sociedade colonial brasileira; A construção do trabalho assalariado; Transição do trabalho escravo para o trabalho livre: a mão de obra no contexto de consolidação do capitalismo nas sociedades brasileira e estadunidense; O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais; Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo (séc. XVIII e XIX); Desenvolvimento tecnológico e industrialização; Reordenamento das relações entre estados e nações, poder econômico e bélico; A posição do Brasil do cenário mundial: educação, ciência e tecnologia: processo histórico e dependência científica; Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na sociedade moderna; O Estado Imperialista e sua crise; O neocolonialismo; Urbanização e industrialização no Brasil; O trabalho na sociedade contemporânea; Relações de poder e violência no Estado; Urbanização e industrialização no Paraná; Urbanização e industrialização no século XIX; Movimentos sociais, políticos e culturais na sociedade contemporânea: é proibido proibir?; Urbanização e industrialização na sociedade contemporânea; Brasil atual: divida externa, desigualdades sociais e o papel do Estado; Globalização e neoliberalismo. BIBLIOGRAFIA A CONQUISTA DO MUNDO. Revista de História da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, ano 1, n. 7, jan. 2006. ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004. AQUINO, Rubim Santos Leão de et al .Sociedade brasileira: uma história através dos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record. [s.d.] BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. São Paulo: Hucitec, 1987. BARCA, Isabel. O pensamento histórico dos jovens: idéias dos adolescentes acerca da provisoriedade da explicação histórica. Braga: Universidade do Minho, 2000. BARCA, Isabel (org.). Para uma educação de qualidade: actas das Quartas Jornadas Internacionais de Educação Histórica. Braga: Centro de Investigação em Educação(CIEd)/ Instituto de Educação e Psicologia/Universidade do Minho, 2004. BARRETO, Túlio Velho. A copa do mundo no jogo do poder. Nossa História. São Paulo,ano 3, n. 32, jun./2006. BARROS, José D‟Assunção. O campo da história: especialidades e abordagens. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994,v.1 FONTANAM Josep. A história dos homens..Tradução de Heloisa J. Reichel e Marclo F. da Costa. Bauru. Edusc. 2004 311 Projeto Político Pedagógico 2011 11. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EMENTA: Instalações Elétricas Prediais. Instalações Elétricas Industriais. Redes de distribuição. CONTEÚDOS: Geração e distribuição de energia elétrica; Circuitos de iluminação e tomadas e de sinalização; Proteções de baixa tensão; Conexões e redes elétricas de AT; Entradas de serviço em BT; Acionamentos de motores com chaves manuais e por comandos eletromagnéticos; Geração e distribuição de energia elétrica; Esquemas elétricos multifiliares e unifiliares; Dimensionamento, escolha e seleção de condutores; Critério da capacidade de corrente e queda de tensão; Dimensionamento de dutos e barramentos de cobre; Contadores; Relé de sobrecarga e de tempo; Fusíveis e sensores; Botoeiras e chaves fim de curso; Sinalizadores e capacitadores; Partida direta, direta com reversão, estrela com tensão reduzida e com motor Dahlander; Circuitação eletropneumática. BIBLIOGRAFIA MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. NBR 5410/97 – Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 5413/93 – Níveis de Iluminamento. NBR 5419/93 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas. NBR 5444/86 – Símbolos gráficos em instalações elétricas. CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Intalacões Elétricas Prediais. Erica, São Paulo CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, Caderno e Atividades, São Paulo: Érica CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books. CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos FUCHS, Dario R. – Transmissão de Energia Elétrica. Livros Técnicos e Científicos LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Eletricas Prediais. Erica, São Paulo 312 Projeto Político Pedagógico 2011 12. LEM: INGLÊS EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística. CONTEÚDOS: Aspectos contextuais do texto oral; Intencionalidade dos textos; Adequação da linguagem oral em situações de comunicação, conforme as instâncias de uso da linguagem; Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e informal; Compreensão do texto de maneira global e não fragmentada; Contato com diversos gêneros textuais; Entendimento do aluno sobre o funcionamento dos elementos lingüísticos e gramaticais do texto; Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso; Provocar outras leituras; A abordagem histórica em relação aos textos literários; Trabalho com o texto visando provocar reflexão, transformação; Adequar o conhecimento adquirido à norma padrão; Clareza na exposição de idéias; Utilização dos recursos coesivos; Elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos relacionados aos aspectos semânticos e léxicos; Conteúdos relacionados à norma padrão: concordância verbal e nominal, regência verbal e nominal, tempos verbais; Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons, informativos, literários; Interdiscurso: intertextualidade, intencionalidade, contextualização, etc.; Particularidades lingüísticas: aspectos pragmáticos e semânticos no uso das diferentes línguas; Gêneros Textuais diversificados (narrativos, imprensa, divulgação científica, da ordem do relator, da ordem do expor, instrucionais ou prescritivos, lúdicos, narrativa gráfica visual, midiáticos, correspondência, etc); Imagens, fotos, pinturas, esculturas; Mapas, croqui, recado, aviso, advertência, textos não verbais no geral, etc. BIBLIOGRAFIA AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 1. 2ª Edição . Rischmond: 2004. AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 2. 2ª Edição . Rischmond: 2004. AMOS, Eduardo; PRESCHER, Elizabeth; PASQUALIN, Ernesto. Sun – Inglês para o Ensino Médio 3. 2ª Edição. Rischmond: 2004. MURPHY,RAYMOND. Essenssial Grammar in use. Gramática Básica da língua inglesa.Cambridge: Editora Martins fontes. MURPHY,RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University (Brasil). 313 Projeto Político Pedagógico 2011 13. LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA EMENTA: O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise linguística. CONTEÚDOS: 1º ANO Oralidade: o Uso de elementos reiterativos ou conectores (repetições, substituições pronominais, sinônimos, etc.); o Intencionalidade dos textos; o As variedades lingüísticas e a adequação da linguagem ao contexto de uso: diferentes registros, grau de formalidade em relação à fala e à escrita; o Adequação ao evento de fala: casual, espontâneo, profissional, institucional, etc. (reconhecimento das diferentes possibilidades de uso da língua dados os ambientes discursivos); o Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros discursivos de uso em diferentes esferas sociais. Leitura: o Os processos utilizados na construção do sentido do texto de forma colaborativa: inferências, coerência de sentido, previsão, conhecimento prévio, leitura de mundo, contextualização, expressão da subjetividade por meio do diálogo e da interação; o Intertextualidade; o A análise do texto para a compreensão de maneira global e não fragmentada (também é relevante propiciar ao aluno o contato com a integralidade da obra literária); o Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para adquirir conhecimento, fruição, obter informação, produzir outros textos, revisar, etc; Em relação ao trabalho com literatura: o Ampliação do repertório de leitura do aluno (textos que atendam e ampliem seu horizonte de expectativas); Escrita: o Unidade temática; o Escrita como ação / interferência no mundo; o Atendimento à natureza da informação ou do conteúdo veiculado; o Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão; o Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (situação pública, privada, cotidiana, solene, etc); o Relevância do interlocutor na produção de texto. Análise linguística: o Adequação do discurso ao contexto, intenções e interlocutor (es); o Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no texto; o Os discurso direto, indireto e indireto livre na manifestação das vozes que falam no texto; Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto; o A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto; 2º ANO Oralidade: o Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e a informal; 314 Projeto Político Pedagógico 2011 o Papel do locutor e do interlocutor na prática da oralidade; o Variedades de tipos e gêneros de discursos orais; o Observância da relação entre os participantes (conhecidos, desconhecidos, nível social, formação, etc.); o Similaridades e diferenças entre textos orais e escritos. Leitura: o Construção de sentido do texto: Identificação do tema ou idéia central; o Identificação do argumento principal e dos argumentos secundários; Contato com gêneros das diversas esferas sociais, observando o conteúdo veiculado, possíveis interlocutores, assunto, fonte, papéis sociais representados, intencionalidade e valor estético; o Os operadores argumentativos e a produção de efeitos de sentido provocados no texto; o Importância dos elementos de coesão e coerência na construção do texto; Em relação ao trabalho com literatura: o Diálogo da Literatura com outras artes e outras áreas do conhecimento (cinema, música, obras de arte, psicologia, filosofia, sociologia, etc); Escrita: o Utilização dos recursos coesivos (fatores de coesão: referencial, recorrencial e seqüencial); o Importância dos aspectos coesivos, coerentes, situacionais, intencionais, contextuais, intertextuais; o Adequação do gênero proposto às estruturas mais ou menos estáveis; o Elementos composicionais, formais e estruturais dos diversos gêneros discursivos de uso em diferentes esferas sociais; o Fonologia; o Morfologia. Análise linguística: o Recursos gráficos e efeitos de uso, como: aspas, travessão, negrito, itálico, sublinhando, parênteses, etc; o A elipse na seqüência do texto; o A representação do sujeito no texto (expresso/elíptico; determinado/ indeterminado; ativo/ passivo) e a relação com as intenções do texto; o O procedimento de concordância entre o verbo e a expressão sujeito da frase; o Os procedimentos de concordância entre o substantivo e seus termos adjuntos. 3º ANO Oralidade: o Elementos extralingüísticos (gestos, entonação, pausas, representação cênica) X sinais gráficos; o Prosódia e entonação X sinais gráficos; o Redundância X concisão; o Materialidade fônica dos textos poéticos (entonação, ritmo, sintaxe do verso); Leitura: o Expressividade dos nomes e função referencial no texto (substantivos, adjetivos, advérbios) e efeitos de sentido; o A pontuação como recurso sintático e estilístico em função dos efeitos de sentido, entonação e ritmo, intenção, significação e objetivos do texto; o Valor sintático e estilístico dos tempos verbais em função dos propósitos do texto, estilo composicional e natureza do gênero discursivo; 315 Projeto Político Pedagógico 2011 o Análise dos efeitos de sentido dos recursos lingüístico-discursivos; Em relação ao trabalho com literatura: o O contexto de produção da obra literária bem como o contexto de sua leitura; Escrita: o Sintaxe; o Semântica; o Estilística; o Pontuação; o Elementos de coesão e coerência; o Marcadores de progressão textual; operadores argumentativos; função das conjunções; seqüenciação, etc. Análise linguística: o Figuras de linguagem e os efeitos e sentido (efeitos de humor, ironia, ambigüidade, exagero, expressividade, etc); o As marcas lingüísticas dos tipos de textos e da composição dos diferentes gêneros; o As particularidades lingüísticas do texto literário; o As variações lingüísticas. BIBLIOGRAFIA BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália. São Paulo: Contexto, 2004. _______. Preconceito Lingüístico. São Paulo: Loyola, 2003. BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004 ______. Aula. São Paulo: Cultrix, 1989 BASTOS, Neusa Barbosa; CASAGRANDE, Nancy dos Santos. Ensino de Língua Portuguesa e políticas lingüísticas: séculos XVI e XVII. In BASTOS, Neusa Barbosa(org). Língua Portuguesa – uma visão em mosaico. São Paulo: Educ, 2002. BECHARA, Ivanildo. Ensino de Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo:Ática,1991 BRAGGIO, Sílvia L. B. Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolingüística. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1992. CASTRO, Gilberto de; FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão (orgs). Diálogos com Bakhtin. Curitiba, PR: Editora UFPR, 2000. DEMO, Pedro. Formação de formadores básicos. In: Em Aberto, n.54, p.26-33, 1992. FARACO, Carlos Alberto. Área de Linguagem: algumas contribuições para sua organização. In: KUENZER, Acácia. (org.) Ensino Médio – Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002. ____________. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003. _______. Linguagem & diálogo as idéias lingüísticas de Bakhtin. Curitiba: Criar, 2003 FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Língüística textual: uma introdução. São Paulo: Cortez, 1988. GARCIA, Wladimir Antônio da Costa. A Semiologia Literária e o Ensino. Texto inédito (prelo). GERALDI, João W. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: João W. (org.). O texto na sala de aula. 2.ed. São Paulo: Ática, 1997. ________. Concepções de linguagem e ensino de Português. In: _____, João W.(org.). O texto na sala de aula. 2ªed. São Paulo: Ática, 1997. _____. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991. HOFFMANN, Jussara. Avaliação para promover. São Paulo: Mediação, 2000. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7ªed. Campinas, SP: Pontes, 2000. KOCH, Ingedore; TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. 3ªed. São Paulo: Contexto, 1990. _____. A interação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1995. KRAMER . Por entre as pedras: arma e sonho na escola. 3ªed. São Paulo: Ática, 2000. LAJOLO, Marisa. Leitura e escrita com o experiência – notas sobre seu papel na formação In: ZACCUR, E. (org.). A magia da linguagem. Rio de Janeiro: DP&A: SEPE,1999. LAJOLO, Marisa O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita. São Paulo: Cortez,2001 316 Projeto Político Pedagógico 2011 14. MATEMÁTICA EMENTA: álgebra. Formas espaciais e as quantidades compreendidas a partir de números e CONTEÚDOS: 1ª SÉRIE Conjunto de numéricos (representação, operações e tipos de conjuntos); Função afim (conceito, domínio, imagem e contra domínio); Função constante; Função modular; Função quadrática (conceito, domínio, imagem, zeros da função, vértice, estudo do sinal, estudo do gráfico, ponto máximo e ponto mínimo); Função exponencial (revisão de potenciação e propriedades, gráficos, equações exponenciais e inequações); Função logarítmica; Trigonometria: do triângulo retângulo e no círculo trigonométrico; Função trigonométrica; Progressão aritmética (termo geral, representação, soma e interpolação); Progressão geométrica (termo geral, representação, soma finita, infinita e interpolação; 2ª SÉRIE Matrizes (definição, representação algébrica, tipos, operações); Determinantes (matriz quadrada de 2ª e 3ª ordem, Regra de Sarrus, Matrizes quadradas maiores); Sistemas lineares (definição, expressão matricial e classificação); Análise combinatória (definição, fatorial, princípio de contagem, arranjo, permutações, combinações); Binômio de Newton (números binomiais, triângulo de Pascal, termo geral); Probabilidades; Geometria plana (polígonos, perímetros e áreas); Geometria espacial: poliedros, relação de Euler, prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas; 3ª SÉRIE Polinômios; Números complexos; Geometria analítica; - distância entre dois pontos; - distância entre ponto e reta; - equação da reta; - condição de paralelismo e perpendicularismo; - equação da circunferência. Estatística (frequência, análise de gráficos e tabelas); Matemática Financeira Porcentagem; Juros simples; Juros compostos. 317 Projeto Político Pedagógico 2011 BIBLIOGRAFIA ABRANTES, P. Avaliação e educação matemática. Série reflexões em educação matemática. Rio de Janeiro:MEM/USU/GEPEM, 1994. BARBOSA, J. C. Modelagem matemática e os professores: a questão da formação Bolema: Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, n.15, p.5-23, 2001. BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002. BICUDO, M. A. V.; BORDA, M. C. (Orgs.) Educação matemática pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. BORBA, M. Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. p.13-29. _____. Prefácio do livro Educação Matemática: representação e construção em geometria. In: FAINGUELERNT, E. Educação Matemática: representação e construção em geometria. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. 4.ed. Lisboa: Gradiva, 2002. COURANT, R. ; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar de métodos e conceitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. DANTE, L. R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989. D‟ AMBRÓSIO, B. Como ensinar matemática hoje? Temas e debates. Rio Claro, n. 2, ano II, p. 15 – 19, mar. 1989. D‟AMBRÓSIO, U., BARROS, J. P. D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo: Scipione, 1988. D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática arte ou técnica de explicar e conhecer. São Paulo: Ática, 1998. D‟AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. 318 Projeto Político Pedagógico 2011 15. MÁQUINAS ELÉTRICAS EMENTA: Grandezas magnéticas fundamentais. Circuitos magnéticos. Transformadores. Máquinas de indução. Máquinas síncronas. Máquinas de corrente contínua. Motor de passo. Servomotores. Esquemas de ligação das máquinas elétricas. CONTEÚDOS: Circuitos magnéticos; Características e funcionamento e dos transformadores; Características e funcionamento das máquinas elétricas de indução; Características, funcionamento e tipos de ligação das máquinas elétricas de corrente contínua; Características e funcionamento das máquinas elétricas síncronas; Características e o funcionamento das máquinas elétricas monofásicas; Servomotores. BIBLIOGRAFIA KOSOV, Irving I.. Máquinas elétricas e transformadores. 7ª ed.. Globo. GUEDES, Jordão R. Máquinas Síncronas. Livros Técnicos e Científicos MARTIGNONI, Alfonso – Construção Eletromecânica. Editora Globo MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas de Corrente Alternada. Editora Globo, Porto Alegre MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas Elétricas de Corrente Continua. Editora Globo, Porto Alegre NASAR, Saued A. – Máquinas Elétricas. Coleção Schaun, McGraw-Hill do 319 Projeto Político Pedagógico 2011 16. PROJETOS ELÉTRICOS EMENTA: Noções básicas de projetos elétricos de alta e baixa tensão. CONTEÚDOS: Projeto luminotécnico; Projeto de instalações prediais; Projetos industriais; Projetos de baixa tensão; Noções básicas de manutenção; Noções básicas de redes; Noções básicas de subestações; Projetos de subestações; Configuração de software de controle. BIBLIOGRAFIA CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, 13 ed. São Paulo: Érica, 2005, 388p. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas, 4 ed. São Paulo: Prantice Hall Brasil, 2002, 887p. NISKIER, Júlio e MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008, 450p. NERY, Norberto. Instalações Elétricas, 2 ed. São Paulo: Eltec Editora, 2003, 385p. CREDER, Hélio, Instalações Elétricas, 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002, 479p. LIMA Filho, Domingos L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais, 9ed. São 320 Projeto Político Pedagógico 2011 17. QUÍMICA EMENTA: A matéria e suas transformações através do conhecimento científico e tecnológico no cotidiano. CONTEÚDOS: História da química; Perspectivas da química moderna: novos materiais e impacto sobre o desenvolvimento científico de diferentes áreas; Ligações químicas; Funções inorgânicas; Matéria, corpo, objeto e sistemas; Substâncias e misturas; Métodos de separação; Estrutura atômica; Tabela periódica; Reações químicas; Soluções e colóides; Termoquímica; Equilíbrio químico; Eletroquímica; Química orgânica; Características do carbono; Classificação e formação de cadeias carbônicas; Funções orgânicas: hidrocarbonetos, álcoois, fenóis, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, sais e anidridos de ácidos, aminas, amidas, nitrocompostos, etc.; Reações orgânicas; Polímeros; Isomeria. BIBLIOGRAFIA CAMPOS, Marcelo de Moura. Fundamentos de Química Orgânica São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, volumes 1, 2 e 3.São Paulo: Editora Scipione,2000. COMPANION, Audrey Lee. Ligação Química. São Paulo: Edgard Blucher, 1975. FELTRE, Ricardo. Química, volumes 1,2 e 3. São Paulo: Moderna, 1996. FERNANDEZ,J. Química Orgânica Experimental. Porto Alegre: Sulina, 1987. GALLO NETTO, Carmo. Química, volumes I,II e III. São Paulo: Scipione, 1995. 321 Projeto Político Pedagógico 2011 18. SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL EMENTA: Normas em segurança e higiene em Eletromecânica. responsabilidade ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade. Noções de CONTEÚDOS: Conceitos fundamentais de segurança (Insalubridade e Periculosidade); Segurança em eletromecânica, higiene ambiental, EPI, EPC, NR10, uso correto de instrumentos de medidas e ferramentas; Prevenção e combate a incêndios Primeiros socorros e ergonomia; Controle de qualidade; Sistemas de certificação; Conceitos fundamentais de meio ambiente, gerenciamento de resíduos, eco-responsabilidade, instituições de controle e legislação; Fontes alternativas de energia; Uso racional de energia. BIBLIOGRAFIA Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI, Maria Cristina / GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos – BARBIERI, José Carlos - Editora Saraiva - SP Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro Editora ATLAS S.A. - SP Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS 322 Projeto Político Pedagógico 2011 19. SOCIOLOGIA EMENTA: O conhecimento e a explicação da sociedade nas formas de organização social, do poder e do trabalho. CONTEÚDOS: 1ª SÉRIE Formação e consolidação da sociedade capitalista e o desenvolvimento do pensamento social; Teorias sociológicas clássicas: Comte, Durkheim, Engels e Marx, Weber; O desenvolvimento da sociologia no Brasil; Processo de socialização; Instituições sociais: familiares, escolares e religiosas; Instituições de reinserção (prisões, manicômios, educandários, asilos, etc.). 2ª SÉRIE Desenvolvimento antropológico do conceito de cultura e sua contribuição na análise das diferentes sociedades; Diversidade cultural (Etnocentrismo e relativismo cultural); Identidade; Indústria cultural; Meios de comunicação de massa; Sociedade de consumo; Indústria cultural no Brasil; Questões de gênero; Cultura afrobrasileira e africana; Culturas indígenas. O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes sociedades; Desigualdades sociais: estamentos, castas, classes sociais; Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e suas contradições; Globalização e neoliberalismo; Relações de trabalho; Trabalho no Brasil. 3ª SÉRIE Formação e desenvolvimento do Estado Moderno; Democracia, autoritarismo, totalitarismo; Estado no Brasil; Conceitos de Poder; Conceitos de Ideologia; Conceitos de dominação e legitimidade; As expressões da violência nas sociedades contemporâneas; Direitos: civis, políticos e sociais; Direitos humanos; Conceito de cidadania; Movimentos sociais; Movimentos sociais no Brasil. 323 Projeto Político Pedagógico 2011 4ª SÉRIE A questão ambiental e os movimentos ambientalistas; A questão das ONGs; Mudanças nos padrões de sociabilidade provocados pela globalização; desemprego, subemprego; cooperativismo; agronegócios; produtividade; capital humano; reforma trabalhista; Organização Internacional do Trabalho; Neoliberalismo; Relações de Mercado, avanço científico e tecnológico e os novos modelos de sociabilidade; Elementos de sociologia rural e urbana: relações sociais no campo e nas cidades, novas organizações familiares, territórios marginais: estigma; Preconceito, exclusão, organizações sociais do campo, conflitos, movimentos, padrões de dominação e violência. BIBLIOGRAFIA ANTUNES, R.(Org.). A dialética do trabalho: Escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004. AZEVEDO, F. Princípios de sociologia: pequena introdução ao estudo da sociologia geral. 11. ed. São Paulo: Duas Cidades,1973. BOBBIO,N. A teoria das formas de governo. 4.ed. Brasília: Unb,1985. CARDOSO, F.H., O modelo político brasileiro. Rio Janeiro: Dofel, 1977 DURKHEIM,E. Sociologia. São Paulo: Ática, 1978. ENGELS,F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1978. FERNANDES, F. , Sociedade de classes e subdesenvolvimento. Rio Janeiro. Zahar, 1968 GORZ, A., Crítica da divisão do trabalho. Tradução de Estela dos Santos Abreu. São Paulo: Martins Fontes, 1980. LOWY, M., Ideologia e ciência social. São Paulo: Cortez, 1985. POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,200. SANTOS, B de S., Pela mão de Alice. São Paulo: Cortez. 1999. ______________., A crítica da razão indolente. São Paulo: Cortez, 2002. POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo,2002 324 Projeto Político Pedagógico 2011 20. ESTÁGIO O estágio do Curso Técnico em Eletrotécnica será realizado em empresas afins no 3º e 4º ano. O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na empresa por um supervisor responsável. A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio. O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio. O aluno que, no início do terceiro ano, estiver trabalhando em empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio. Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses, com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas. A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo Supervisor de Estágio . O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso. Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de professor do CEEP. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero). 325 Projeto Político Pedagógico 2011 6.10 - CURSO TÉCNICO EM ELETROTECNICA SUBSEQUENTE DESENHO TÉCNICO EMENTA: A utilização de softwares específicos para elaboração e aplicação do desenho técnico em projetos da eletrotécnica. CONTEÚDOS 1º SEMESTRE Desenhos aplicando linhas e caligrafia técnica; Construções geométricas usuais; Normas da ABNT; Peças cotadas e escalas. 2º SEMESTRE Esboço técnico e projeções ortogonais; Perspectivas cavaleira, isométrica; Cortes, rupturas e seções de peças; Simbologia mecânica; Simbologia elétrica; Simbologia eletrônica. 3º SEMESTRE Introdução ao sistema operacional; Manipulação de disquetes, CD, DVD, Pen Drive; Fórmulas e funções; Introdução ao ambiente gráfico de softwares de CAD; Sistemas de coordenadas absolutas, relativas retangulares e relativas polares. 4º SEMESTRE Manipulação de arquivos e configuração de impressão; Camadas de trabalho (“layers”); Projeto arquitetônico; Modelamento virtual de peças elétricas a partir de esboços ou croquis de peças reais; Montagem de conjuntos elétricos virtuais; Geração e edição de desenhos técnicos de peças e conjuntos elétricos em ambiente CAD. BIBLIOGRAFIA BALM, R. Utilizando totalmente Auto CAD 2007, Editora Érica. CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. Prentice – Hall. CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. Erica, São Paulo. CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books. CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Desenho Mecânico SENAI/MEC. EDART Livraria Editora Ltda - Sâo Paulo LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Elétricas MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. MANZONO, J. G. Open Office. org versão 1.1 em português guia de aplicação 1ª ed - São Paulo, ed. Érica 2003. SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português. 3ª. Edição. Editora Nobel. SILVA, Sylvio F. A linguagem do desenho técnico XAVIER, N. Desenho Técnico Básico. São Paulo: Editora Ática 326 Projeto Político Pedagógico 2011 ELETRICIDADE EMENTA: Aplicação dos conceitos básicos e dos fundamentos da eletricidade relacionados à eletrotécnica. CONTEÚDOS: 1º SEMESTRE - Eletrostática: Cargas elétricas; Condutores e isolantes; Eletrização por indução Eletrização por contato; Lei de Coulomb; Interações elétricas; Campo elétrico; Linhas de força; Lei de Gauss; Energia potencial elétrica; Capacitores de placas paralelas; Capacitores em série e em paralelo; Energia de um capacitor carregado e efeito de dielétrico. - Eletrodinâmica: Corrente elétrica; Resistência, resistividade e condutividade elétrica; Cálculo de resistências equivalentes; Divisor de tensão Divisor de corrente; Lei de Ohm; Potência e energia elétrica. 2º SEMESTRE - Elementos de circuitos: Fontes de alimentação independentes; - Circuitos em corrente contínua: Análise de malhas; Análise nodal; Teorema da linearidade e superposição; Transformação de fontes; Teoremas de Thevenin e Norton; Transferência máxima de potência; 3º SEMESTRE - Eletromagnetismo: Campo metálico; Linhas de campo magnético; Fluxo magnético; Força sobre um condutor de corrente; Efeito Hall; Lei de Biot; Campo magnético de um condutor retilíneo longo; Forças entre condutores paralelos; Campo magnético de uma espira circular; Lei de Ampère; Força eletromotriz induzida; lei da indução de Faraday; 327 Projeto Político Pedagógico 2011 Lei de Lenz; Correntes de Foucalt; Indutância mútua; Auto indutância e energia em um indutor. - Capacitância e indutância: Combinação de capacitores e indutores; Ligação em série e paralelo; - Circuitos RC, RL e RCL: Equações básicas; Desenvolvimento matemático das equações de resposta; 4º SEMESTRE - Senóides e fasores: Função de excitação senoidal; Função de excitação complexa; Relações de fasores para elementos de circuitos; Admitância e impedância; Análise sensorial em regime permanente; - Análise de potência em regime permanente: Potência instantânea; Potência média; Potência complexa; Fator de potência. BIBLIOGRAFIA CAPUARNO, F. G. e MARINO, M. A M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. Erica, São Paulo. CHESTER, Dawes L. - Curso de Eletrotécnica – Editora Globo GRAY – WALLACE - Eletrotécnica, Princípios e Aplicações. Ao Livro Técnico GUEDES, Jordão R. Máquinas Síncronas. Livros Técnicos e Científicos KOSOV, Irving I.. Máquinas elétricas e transformadores. 7ª ed. Globo. MAIA da Silva G. N. – Eletricidade Básica. Livraria Freitas Bastos S/ª MAIA, L. P. M. – Eletricidade – Editora Latino Americana MARTIGNONI, Alfonso – Construção Eletromecânica. Editora Globo. MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas Elétricas de Corrente Continua. Editora Globo, Porto Alegre. MEDEIROS Fº Sólon – Medição de Energia Elétrica. 3ª Ed. Guanabara Dois MILEAF, Harry – Eletricidade. Col. c/5 vol. Martins Fontes, São Paulo. NASAR, Saued A. – Máquinas Elétricas. Coleção Schaun, McGraw-Hill do Brasil. SCHMIDT, Walfredo – Equipamentos Elétricos Industriais. Editora Mestre Jou, São Paulo. SILVA FILHO, M. T. da. Fundamentos de Eletricidade. LTC, Rio de Janeiro. 328 Projeto Político Pedagógico 2011 ELETRÔNICA EMENTA: Fundamentos teóricos da eletrônica. Dispositivos semicondutores. Circuitos integrados dedicados. Acionamentos e controles eletrônicos. Utilização de microcontroladores na elaboração de projetos de automação industrial. CONTEÚDOS: 2º SEMESTRE Diodos; Comportamento de diodos em circuitos de corrente contínua e alternada; Retificadores de meia onda e onda completa; Capacitores; Técnicas básicas de construção de placas de circuitos impressos; Transistores bipolares; Conceitos fundamentais em transistores de efeito de campo e tiristores operando em circuitos de potência; Experiências de laboratório contendo circuitos com diodos, retificadores e tiristores. 3º SEMESTRE Sistemas de numeração (decimal, binário, octal e hexadecimal); Leis, teoremas e postulados da Álgebra Booleana; Blocos lógicos fundamentais; Simplificação de funções lógicas; Multivibradores (flip-flops, multivibrador astável; multivibrador monoestável); Circuitos aritméticos e contadores; Amplificadores operacionais; Circuitos com amplificadores operacionais; Experiências de laboratório com circuitos integrados de portas lógicas, multivibradores, contadores e amplificadores operacionais; Circuito Impresso. 4º SEMESTRE Linguagem de programação para microcontroladores Assembly; Programação estruturada; Metodologia de programação e controle de qualidade de programas; Metodologias e ambientes de desenvolvimento; Arquitetura de microprocessadores; Funcionamento de microprocessador básico; Programação de microprocessadores; Arquitetura de microcontroladores; Funcionamento de microcontroladores; Programação de microcontroladores; Experiências de laboratório com programação de microcontroladores. BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, Ivan J. – Eletrônica Industrial. Vol. 1, Biblioteca técnica Freitas Bastos ARNOLD, R. – Eletrônica Industrial. EPU – Editora Pedagógica e Universitária. São Paulo CASSIGNOL. E. F. – Semicondutores, Física e Eletrônica. 2. ªEd., Editora Edgard Blücher Ltda. 329 Projeto Político Pedagógico 2011 Curso Completo de Eletrônica. U. S. Navy, Burau of naval Personnel, Training Publications, Hemus, São Paulo GARCIA, P. A. e MARTINI, S. C. Eletrônica Digital. Erica, São Paulo. GRAY, P. E. – Eletrônica Física e Modelos de Circuitos de Transistores. Editora da Universidade de São Paulo GRAY, Paul E. – Princípios de Eletrônica. Livros Técnicos e Científicos LANDER, Cyril W. - Eletrônica Industrial. McGraw-Hill, São Paulo. LOURENÇO, A C., CRUZ, E.C.A, FERREIRA, S.R.F. e CHOUERI Jr, S. Circuitos Digitais. Erica, São Paulo. MALVINO, Albert P. - Eletrônica, vol. 1 e 2, Edição revisada. Makron Books MILLMAN e HALKIAS – Electronic Devices and Circuits. – McGraw-Hill Book Company JOSÉ DE SOUZA, DAVID - Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A – Edição 12 – Editora Érica, São Paulo. 330 Projeto Político Pedagógico 2011 EQUIPAMENTOS E COMANDOS EMENTA: Materiais Elétricos; Acionamentos Eletromagnéticos; Partida de Motores; Conversor CA/CC; acionamentos eletro-pneumáticos, acionamentos eletro-hidráulicos; Inversor de freqüência; PLC (Controladores Lógicos Programáveis). CONTEÚDOS: 1º SEMESTRE Terminologia de Equipamentos Elétricos: Noções de Geração, Transmissão e Distribuição da Energia Elétrica; Noções de Tensão de Linha e Tensão de Fase Materiais Elétricos (Diferenças entre fios e cabos de condução e distribuição de energia elétrica); Interruptores; Botoeiras; Contatores; Relés; Fusíveis; Disjuntores; Barramentos; Temporizadores; Chaves fim de curso; Layout de Painéis de Comando Elétrico; Experiências de Laboratório com equipamentos elétricos. 2º SEMESTRE Métodos de Partida de Motores; Elaboração de Diagramas de Comando Eletromagnético; Leitura e Interpretação de Diagramas de Força e Funcional de Partidas Direta, Estrela-triângulo e Compensadora de Motores; Diagramas Funcionais para Comando de Sistemas Elétricos Diversos. Endereçamento de comando elétrico; Experiências de Laboratório com montagem de técnicas de comando e chaves de partida de motores. Medições e conclusões das vantagens e desvantagens dos métodos de partida de motores elétricos. 3º SEMESTRE Introdução à Pneumática e Eletro-pneumática; Introdução à Hidráulica e Eletro-hidráulica; Introdução aos Tipos de Sensores Industriais; Circuitação eletro-pneumática e eletro-hidráulica; Técnicas de comando eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos; Dispositivos de controle eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos; Viabilidade técnica da aplicação de um sistema eletro-pneumático e eletro-hidráulico. Experiências de Laboratório com montagem de Circuitos de Acionamento Pneumáticos e Eletro-pneumáticos; Principais tipos de comandos eletrônicos de potência; Introdução aos Dispositivos Eletrônicos usados para o Controle de Partida e de Velocidade de Motores Elétricos de Corrente Alternada e Contínua: Funcionamento e Instalação; 331 Projeto Político Pedagógico 2011 Ensaios em Laboratório com Dispositivos de Controle de Partida e de Velocidade de Motores. 4º SEMESTRE Arquitetura de um CLP e Partes Constituintes; Funcionamento de um CLP; Funções Básicas de um CLP e seus Endereçamentos; Programas Básicos em CLP com sua Linguagem Específica; Estrutura de Programação contendo: Comentário, Endereçamentos e Projeto Específico; Experiências de Laboratório com montagem de programação de CLP. BIBLIOGRAFIA D‟AJUZ, Ary et. Alii. Equipamentos Elétricos Especiais aplicados em subestações de Alta Tensão. Rio de Janeiro, Furnas, 300p. BARBOSA, Delcir S. – Materiais Elétricos – Guanabara Dois, Rio de Janeiro BOGORÓDITSKI, N. P. - Materiais Elétricos. Editora MIR, Moscou, URSS MAMEDE Filho, J. Manual de Equipamentos Elétricos. São Paul: Editora Mc Graw-Hill, SCHMIDT, Walfredo – Equipamentos Elétricos Industriais. Editora Mestre Jou, São Paulo GEORGINI, Marcelo – Automação Aplicada – Editora Érica NATALE, Ferdinando – Automação Industrial – Editora Érica SILVEIRA, Paulo e SANTOS, Winderson – Automação e Controle Discreto. Ed. Érica SHAW, I. S. e SIMÕES, M. G. - Controle e Modelagem FUZZY - Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo. 332 Projeto Político Pedagógico 2011 FUNDAMENTOS DO TRABALHO EMENTA: O Trabalho humano nas perspectivas ontológica e histórica; o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador. CONTEÚDOS 1º SEMESTRE Dimensões do trabalho humano; Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho; O trabalho como mercadoria: processo de alienação; Emprego, desemprego e subemprego; O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho; O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador; Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho. BIBLIOGRAFIA CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997. FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária. Petrópolis: Vozes, 2000. GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978. HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo: Editora da UNESP, 1995. JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001. LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978. MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996. NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo: Xamã, 2000. NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997. SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o póscontratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999. 333 Projeto Político Pedagógico 2011 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EMENTA: Instalações Elétricas Prediais. Instalações Elétricas Industriais. Redes de distribuição. CONTEÚDOS: 1º SEMESTRE Estudo e análise do Layout do circuito elétrico da: Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; Diferenças e características dos níveis de tensão; Instalação de circuitos de iluminação e de potência (tomadas e de comando de minuteria); Proteções de instalações elétricas em baixa tensão; Tipos de conexões de fios e cabos de energia elétrica; Instalações de média tensão (componentes). 2º SEMESTRE Ramais e entradas de serviço em BT; Esquemas, diagramas de circuitos elétricos multifilares e unifilares; Norma ABNT (simbologia de instalações elétricas); Elaboração de croqui de planta baixa e distribuição de pontos – circuitos unifilares básicos de casa e residência simples de 70 m2; Dimensionamento de condutores e determinação de queda de tensão. 3º SEMESTRE Dimensionamento de eledutos e barramentos de cobre; Dimensionamento de transformadores; Dimensionamento de proteções de circuitos elétricos (disjuntores, fusíveis, sensores e seccionadores); Instalação de capacitores; Controle programado; Acionamentos de motores com chaves manuais e por comandos eletromagnéticos, comando de bombeamento d‟ água; Aterramento elétrico. 4º SEMESTRE Ensaios em Laboratório; Levantamento de dados para instalação elétrica: elaboração de croqui, planta baixa; Números de circuitos de iluminação e de potencia; Distribuição em circuito unifilar; Dimensionamento de proteção; Definição de ramal de entrada de serviço. BIBLIOGRAFIA MAMEDE Filho, João. Instalações elétricas industriais. NBR 5410/97 – Instalações elétricas de baixa tensão. 334 Projeto Político Pedagógico 2011 NBR 5413/93 – Níveis de Iluminamento. NBR 5419/93 – Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas. NBR 5444/86 – Símbolos gráficos em instalações elétricas. CAVALIN, G. e CERVELIN, S. Intalacões Elétricas Prediais. Erica, São Paulo CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, Caderno e Atividades, São Paulo: Érica CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, São Paulo: Érica COTRIM, Ademaro A. M. B. - Instalações Elétricas. Makrom Books. CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos FUCHS, Dario R. – Transmissão de Energia Elétrica. Livros Técnicos e Científicos LEMOS FILHO, D. L. Projetos de Inst. Eletricas Prediais. Erica, São Paulo 335 Projeto Político Pedagógico 2011 MÁQUINAS ELÉTRICAS EMENTA: Teoria e Conceitos Fundamentais do Magnetismo e do Eletromagnetismo; Grandezas Elétricas; Máquinas de indução monofásicas – Bifásicas e Trifásicas; Transformadores de Distribuição e de Medição; Máquinas síncronas; Máquinas de corrente contínua. Motor de passo. Servomotores. Esquemas de ligação das Máquinas Elétricas Assíncronas Trifásicas. CONTEÚDOS: 1º SEMESTRE Teoria e Conceitos Fundamentais do Magnetismo e do Eletromagnetismo; Introdução ao Alternador Elétrico / Gerador de Energia Elétrica; Grandezas Elétricas; Introdução às Máquinas de Indução – Funcionamento de Motores Elétricos: Monofásicos / Bifásicos e Trifásicos; Características e funcionamento das máquinas elétricas de indução; Tipos de Ligações de acordo com as Tensões Nominais. 2º SEMESTRE Motores Elétricos de Rotor Bobinado; Motores Dahlander; Motores Síncronos; Motores de Corrente Contínua. 3º SEMESTRE Transformadores Elétricos de Energia de Distribuição; Tipos de Transformadores Elétricos; Componentes básicos e suas funções; Características e funcionamento. 4º SEMESTRE Alternador Elétrico Trifásico – Gerador Elétrico; Componentes básicos e suas funções; Características e o funcionamento; A formação da Corrente Alternada; Introdução ao Motor de Passo; Introdução aos Servos motores. BIBLIOGRAFIA KOSOV, Irving I.. Máquinas elétricas e transformadores. 7ª ed.. Globo. GUEDES, Jordão R. Máquinas Síncronas. Livros Técnicos e Científicos MARTIGNONI, Alfonso – Construção Eletromecânica. Editora Globo MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas de Corrente Alternada. Editora Globo, Porto Alegre MARTIGNONI, Alfonso – Máquinas Elétricas de Corrente Continua. Editora Globo, Porto Alegre NASAR, Saued A. – Máquinas Elétricas. Coleção Schaun, McGraw-Hill do brasil 336 Projeto Político Pedagógico 2011 MATEMATICA APLICADA EMENTA: Tópicos de matemática básica, vetores. CONTEÚDOS: 1º SEMESTRE Matemática básica; Trigonometria (triângulo retângulo); Equações (linear e quadrática). 2º SEMESTRE Números e álgebra; Sistemas de unidades; Vetores. BIBLIOGRAFIA CLEMENTE, Arlindo. Matemática – Coleção Ensino Técnico Industrial. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. NERY, Chico e TROTTA, Fernando. Matemática – Curso Completo. Rio de Janeiro: Moderna. MENDONÇA, Orlando. Matemática para Cursos Técnicos. São Paulo: Nobel. 337 Projeto Político Pedagógico 2011 PROJETOS ELÉTRICOS EMENTA: Noções básicas de projetos elétricos de alta e baixa tensão. CONTEÚDOS: 1º SEMESTRE Projeto luminotécnico; Projeto de instalações prediais, para construções acima de 70 m2 (telefonia, incêndio, som, ambiente e automação). 2º SEMESTRE Projetos industriais (instalações de motores elétricos, transformadores, disjuntores, seccionadores e capacitores); Projetos de baixa tensão (correção do fator de potencia, aumento de demanda, etc). 3º SEMESTRE Noções básicas de manutenção; Noções básicas de redes. 4º SEMESTRE Noções básicas de subestações; Projetos de subestações; Configuração de software de controle (supervisórios). BIBLIOGRAFIA CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais, 13 ed. São Paulo: Érica, 2005, 388p. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas, 4 ed. São Paulo: Prantice Hall Brasil, 2002, 887p. NISKIER, Júlio e MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008, 450p. NERY, Norberto. Instalações Elétricas, 2 ed. São Paulo: Eltec Editora, 2003, 385p. CREDER, Hélio, Instalações Elétricas, 14 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002, 479p. LIMA Filho, Domingos L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais, 9ed. São Paulo: Érica, 2001, 254p. 338 Projeto Político Pedagógico 2011 SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL EMENTA: Normas de segurança em Eletrotécnica. Noções de responsabilidade ambiental. Normas técnicas e controle de qualidade. CONTEÚDOS: 1º SEMESTRE Conceitos fundamentais de segurança; Segurança no trabalho e equipamentos de proteção em serviços envolvendo eletricidade (EPI e EPC). Utilização e aplicações práticas das normas de segurança em equipamentos, aparelhos e instrumentos de medição de eletricidade. 2º SEMESTRE Tipos de riscos –NR 15; Prevenção e combate a incêndios; Primeiros socorros e ergonomia; 3º SEMESTRE Segurança em instalações e serviços com eletricidade – NR- 10. Controle de qualidade em sistemas de eletricidade; Sistemas de certificação envolvendo sistemas com eletricidade. 4º SEMESTRE Conceitos fundamentais de meio ambiente, gerenciamento de resíduos, eco-responsabilidade, instituições de controle e legislação; Fontes alternativas de energia; Uso racional de energia. BIBLIOGRAFIA Gestão de Águas Doces - SALDANHA MACHADO, Carlos José - Editora Interciência - RJ Avaliação de Impactos Ambientais - Aplicação aos Sistemas de Transportes - FOGLIATTI, Maria Cristina / GOUDARD Beatriz / FILIPPO Sandro - Editora Interciência - RJ Enciclopédia de Ecologia - Diversos Autores - Editora Pedagógica e Universitária Ltda - SP Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos Editora Saraiva - SP Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. - SP Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos, Modelos e Instrumentos - BARBIERI, José Carlos Editora Saraiva - SP Meio Ambiente Poluição e Reciclagem – MANO, Eloisa Biasotto / PACHECO, Elen B. A. V. / BONELLI Claudia M.C. - Editora Edgard Blucher - RJ Prática de Prevenção de Acidentes - ABC de Segurança do Trabalho - ZÓCCHIO, Álvaro - Editora ATLAS S.A. - SP Manual de Higiene e Medicina do Trabalho - SOUNIS, Emílio - Editora CONE - SP Segurança e Medicina do Trabalho - Lei 6514/1977 - 45ª edição - Editora ATLAS 339 Projeto Político Pedagógico 2011 ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio do Curso Técnico em Eletromecânica será realizado em empresas afins depois de concluídas todas as disciplinas do primeiro semestre. O aluno será supervisionado no CEEP pelo Supervisor de Estágio e na empresa por um supervisor responsável. A avaliação do aluno será realizada pelo supervisor e no CEEP por meio de relatório escrito que deverá ser apresentado ao Coordenador, ao final do estágio. O estágio do curso será detalhado no Plano de Estágio. O aluno que, no início do terceiro semestre, estiver trabalhando em empresa onde exerce atividade compatível com a que seria realizada em seu estágio supervisionado, poderá requerer a dispensa do estágio. Juntamente com o requerimento de dispensa do estágio, o aluno deverá anexar documentação comprobatória de vínculo empregatício não inferior a seis meses, com declaração da Empresa contendo as atividades realizadas. A dispensa será concedida mediante análise da documentação pelo Supervisor de Estágio . O aluno que, mediante dificuldade de encontrar empresa onde possa realizar um estágio, poderá optar pela realização de um projeto de fim de curso. Neste caso, deverá realizar um projeto prático sob orientação de professor do CEEP. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0 ( seis vírgula zero). 340 Projeto Político Pedagógico 2011 6.11 - CURSO TÉCNICO EM QUIMICA SUBSEQUENTE ANÁLISE AMBIENTAL EMENTA: Análise, controle e tratamento de águas e efluentes industriais e domésticos. Resíduos químicos e impactos ambientais. Legislação sobre uso e destinação de resíduos químicos. Tratamento de águas e efluentes industriais e domésticos. CONTEÚDOS: 40semestre Histórico ambiental dos acidentes decorrentes da poluição hídrica e atmosférica. Poluição do ar e do solo. Geração de resíduos na Indústria Química e a importância do seu tratamento. Classificação dos tipos de matéria orgânica e outras substâncias presentes no esgoto, autodepuração de rios e processos de eutrofização. Amostragem, análise microbiológica e físico-química de água e esgoto (DQO,DBO,OD, nitrogenados, fosforados, sólidos, alcalinidade, dureza, óleos, microbiológico, poluentes tóxicos, turbidez, cor, condutividade e pH.). Noções de legislação de água, esgoto e resíduos. Aspecto de funcionamento, operação e filosofia de tratamento de água, esgoto e lodo. Etapas de tratamento de águas: potável, de processos, caldeiras e torres de resfriamento (ETA) (Coagulação, Decantação, Filtração, Cloração, Fluoretação, Correção de pH. Resinas e Carvão Ativado). Etapas de tratamento de esgoto: físico, físico-químico e biológico (Gradeamento, remoção de óleos, remoção de metais, remoção de substâncias tóxicas, correção de pH, tanques de equalização, tratamento biológico, correção de nutrientes, remoção de nitrogênio) de esgotos urbanos e industriais (ETE). Diferenciação dos tratamentos biológicos. Etapas de tratamento de lodo e resíduos químicos. Diferenciação das técnicas de disposição e diferenciação das operações envolvidas. Cálculos envolvendo eficiência de tratamentos, dosagem de produtos químicos, ação do despejo nos corpos hídricos e dimensionamento simplificado de equipamentos de tratamento de água e esgoto. Impactos ambientais. Abordagem conceitual do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável. Sistemas naturais. Fluxos de energia e fluxos bioquímicos. Recursos naturais. BIBLIOGRAFIA ALCÂNTARA, F.; CUNHA, M.A.; ALMEIDA, M.A.; Microbiologia: Práticas Laboratoriais; Edições Universidade de Aveiro, Portugal, 1996. BAIRD, C. Química ambiental. Tradução da 2ª edição norte-americana. Porto Alegre : Bookman, 2002. BROCK, M. et al. Biology of Microorganisms. 7 ed. Prentice Hall, 1994. . HAMMER, Mark J. Sistemas de abastecimento de água e esgotos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979 341 Projeto Político Pedagógico 2011 KOBAL, JUNIOR & JÚNIOR, L. SARTORIO. Química analítica quantitativa. São Paulo: Moderna, 1981. JAWETZ, E. et. al. Microbiologia básica. 18. ed. 1991. MAHAN, Bruce H. Química um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher Ltda,1975. PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1996. RICHTER, C.A. ., AZEVEDO NETTO, J.M. Tratamento de Água. São Paulo: Edgard Blucher Editora Ltda., 1995. ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004. RODRIGUES, Jayme F. Química analítica quantitativa. São Paulo: Hemus Editora Limitada, s.d. RUSSELL, John Blair. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1982. SHREVE, R. Norris & BRINK, Joseph A. Indústrias de processos químicos. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil Ltda., 1980. SEIZI, O. Fundamentos de Toxicologia, Atheneu Editora São Paulo Ltda., 1996. SILVA, Ronaldo Henrique da & SILVA ,Edson Braga da . Princípios básicos de química. v. I, II, III. Harbra, 1982. TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Ateneu, 1992. TORTORA, G.J. Microbiology: an introduction. 6. ed. 1998. VIANNA, Marcos Rocha. Hidráulica Aplicada às Estações de Tratamento de Água. Belo Horizonte: Instituto de Engenharia Aplicada, 1992. VOGEL, Arthur Israel. Química analítica quantitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 342 Projeto Político Pedagógico 2011 FÍSICO-QUÍMICA EMENTA: Propriedades físico-químicas da matéria: propriedades coligativas, termoquímica, cinética das reações químicas, equilíbrio químico, eletroquímica, corrosão, tratamento de superfícies. CONTEÚDOS: 2osemestre Estudo das dispersões, características, classificações e mecanismo de dissolução; Colóides: classificação, preparação, purificação, propriedades, estabilidade e precipitação. Montagem de curvas de solubilidade; Preparo de soluções, suas técnicas, nas diversas formas de expressar concentração de soluções. Diluição de soluções. Formas de mistura de soluções que não reagem entre si. Princípio da equivalência para os cálculos de misturas que reagem entre si; Padronização de soluções; Identificação dos materiais e reagentes utilizados nas técnicas de Analise Volumétrica; Fundamentos teóricos e aplicação das Análises Volumétricas; 3osemestre Propriedades físico-químicas da matéria Propriedades coligativas: definição, classificação, tonometria, ebuliometria, criometria, propriedades coligativas em soluções iônicas, osmometria. Termoquímica: Entalpia, Entropia e Energia Livre; Cinética das reações químicas e seus efeitos. Função dos catalisadores e seus principais mecanismos de ação Equilíbrio nas reações químicas; Deslocamento de equilíbrio; Conceitos de pH e pOH. Efeitos da hidrólise de sais. Solução tampão e suas aplicações; Produto de solubilidade; 4osemestre Fenômenos de Oxi-redução; Estudo do funcionamento das pilhas e eletrólises; As leis da Eletroquímica; Formas de corrosão e meios corrosivos; Métodos de proteção contra a corrosão Etapas do processo de Pré Tratamento e Eletrodeposição; Tipos de revestimento superficial e aplicações. Análise de materiais utilizados em recobrimentos de superfície. BIBLIOGRAFIA. CASTELLAN, G. W.. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: LTC, 1996. BERRY, R. S.. Physical Chemistry. 2nd ed. Oxford: Oxford University Press, 2000. 343 Projeto Político Pedagógico 2011 BERRY, R. S.. Matter in Equilibrium, Statistical Mechanics and Thermodynamics. 2nd ed. Oxford: Oxford University Press, 2001. COVRE, Geraldo J.. Química – O Homem e a Natureza. v.2. São Paulo: Edit ora FTD, 2000. DE PAULA, J.; ATKINS, P.W.. Physical Chemistry. 7th Ed. Oxford: Oxford University Press, 2001. FELTRE, Ricardo. Q uímica. v.2. 4.ed.São Paulo: Editor a Moderna, 1994. LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. São Paulo:Editora Edgard Blucher, data LEMBO, Antônio. Química – Realidade e Contexto. V.2. Editora Ática. São Paulo: Editor a Ática 1999. LEVINE, I. N.. Quantum Chemistry. 5th ed. New York: Prentice Hall, 1999. REIS, Marta. Completamente Química. São Paulo: Editora FTD. São Paulo. Data 344 Projeto Político Pedagógico 2011 FUNDAMENTOS DO TRABALHO EMENTA: O Trabalho Humano nas perspectivas ontológica e histórica: o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura: o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador. CONTEÚDOS: 10 semestre Dimensões do trabalho humano; Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho; trabalho como mercadoria: processo de alienação; Emprego, desemprego e sub-emprego; processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho; impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho; Qualificação do trabalho e do trabalhador; Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho. BIBLIOGRAFIA AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992. ARANHA, M. L.A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996. DURKHEIM. E. Educação e Sociologia. 6 ed. Trad. Lourenço Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1965. FERNANDES, Florestam. Fundamentos da explicação sociológica – 3 ed. Rio de Janeiro: MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2002. NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. 3. ed. Série: Fundamentos. N.38. São Paulo: Ática, 1991. SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002. 345 Projeto Político Pedagógico 2011 LEGISLAÇÃO E NORMAS Ementa: Normas regulamentadoras e legislação. Organização industrial. Conteúdos: 10semestre Legislações NBR e NRs; Higiene industrial e segurança no trabalho. Acidente. Incidentes. Atos e condições inseguras. Prevenção e combate de incêndios, extintores, EPIs, ergonomia, primeiros socorros, choque elétrico e seus efeitos, mapa de risco.. 20semestre Princípios básicos de organização, controle e direção nos diversos setores da empresa; Documentação para abertura de microempresa; aspectos físico-legais das pequenas e microempresas. Processo de dimensionamento e controle de estoque; Conceito de layout e a sua importância para a vida organizacional da empresa. Planejamento, elaboração, a administração e o cumprimento das etapas nos processos de fabricação. Sistemas de Produção. Bibliografia KOONTZ, Harold Princípios de Administração, São Paulo, Editora Pioneira. N EW MA N , W i l l i a m H . A ç ã o A d m i n i s t r a t i va . E d i t o r a A t l a s S . A . , S ã o P a u l o , 4 a edição. Normas ISO 9001, 14000, 17025 PACHECO, Jr Valdemar Gestão da Segurança e Higiene no Trabalho. Editora Atlas, 1998. TUBINO, D. F. . “Sistemas de Produção: A produtividade no chão de fábrica V I M – vo c a b u l á r i o i n t e r n a c i o n a l d e m e t r o l o g i a 346 Projeto Político Pedagógico 2011 MATEMÁTICA APLICADA EMENTA: Números. Equações. Funções. Unidades. Logaritmo. Tratamento de dados e informações. Probabilidades. Regressões. CONTEÚDOS: 10semestre Revisão com aplicação na área de química de: equações de 1o e 2o graus; sistema de equações de 1o grau; função de 1o grau; estudo da reta (interpolação de dados, adição de linhas de tendência); potenciação; exponenciação; logaritmo; regra de três simples e composta. 20semestre Conversão das principais unidades (matemáticas, físicas e químicas). Erros e tratamentos dos dados analíticos: algarismos significativos; erro de uma medida; desvio; exatidão e precisão; tipos de erros; precisão de uma medida; limite de confiança da média; teste F para comparar conjuntos de dados; propagação de erros; rejeição de resultados. Manuseio de calculadoras científicas e computadores. Estatística descritiva: conceitos estatísticos (variável, população e amostra); distribuição de freqüência; apresentação de dados (tabelas e gráficos); medidas de tendência central (médias e mediana); medidas de dispersão (desvio médio, desvio padrão, variância, coeficiente de variação). Correlações lineares simples. Probabilidades. Analise de regressão linear simples. BIBLIOGRAFIA BOYER, C. B. História da matemática. São Paulo: Edgard Blucher, 1996 DANTE, L.R. Didática da resolução de problemas. São Paulo: Ática, 1989. D`AMBROSIO, U., BARROS, J.P.D. Computadores, escola e sociedade. São Paulo: Scipione,1988. KRULIK, Stephen & REYS, Robert E.A. A resolução de problemas na Matemática escolar. Trad. Higino H. Domingues e Olga Corbo. São Paulo: Atual,1997. LIMA, Elon Lages ET. Alii. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 1997. 3vols. (Coleção do Professor de Matemática.) 347 Projeto Político Pedagógico 2011 LINQUIST, Mary Montgomery & SHULTE, Albert P. (orgs). Aprendendo e ensinando Geometria. Trad. Higino H. Domingues. São Paulo: Atual, 1994. Matemática/ varios autores. - Curitiba: SEED-PR, 2006. PETIT, Jean-Pierre. Os mistérios da Geometria. Lisboa: Publicações Dom Pixote,1982. (Coleção As Aventuras de Anselmo Curioso) POLYA, George. A Arte de Resolver Problemas. Matemática/ varios autores. - Curitiba: SEED-PR, 2006. Revista do professor de Matemática. Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática.Normas da ABNT. 348 Projeto Político Pedagógico 2011 MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL EMENTA: Microorganismos. Fermentações. Bioquímica. CONTEÚDOS: 30 semestre o o o o o o o o o Introdução a Microbiologia. Evolução do estudo dos microorganismos. Microorganismos: Classificação (reinos), taxonomia, morfologia e estrutura, ciclo de vida, metabolismo e nutrição (metabolismo aeróbio e anaeróbio), reprodução, principais classes de interesse econômico e ambiental; principais métodos para o desenvolvimento de culturas, técnicas de esterilização. Uso do microscópio ótico. 40 semestre Emprego da fermentação alcoólica, acética e láctica. Pasteurização e análise de leite. Processos e controle de qualidade para obtenção em laboratório e produção industrial dos derivados da Fermentação Láctea: queijo, iogurte e achocolatados. Processos e controle de qualidade para obtenção em laboratório e produção industrial dos derivados da Fermentação alcoólica: de vinhos, cervejas e bebidas destiladas. Ação de microorganismos na deterioração de alimentos, matéria orgânica, de máquinas e equipamentos. Estudo de água. Eletrólitos. Glicídios. Ácidos nucléicos. Lipídios. Aminoácidos. Proteínas. Enzimas: o degradações e biossínteses, o oxidações biológicas. BILIOGRAFIA ALBERTS, B.; Bray, D.; LEWIS, J.; Ratt, M.; ROBERTS, K; WATSON, J. D.; Molecular Biology of the Cell; 3th ed.; U.S.A: Garland Publishing, 1994. ALCÂNTARA, F.; CUNHA, M.A.; ALMEIDA, M.A.; Microbiologia: Práticas Laboratoriais; Portugal, Edições Universidade de Aveiro, 1996. AZEVEDO, C.; Biologia Celular e Molecular; 3. ed..; Portugal: Lidel, 1999. BROCK, M. et al. Biology of Microorganisms. 7 ed. Prentice Hall, 1994. BRODY T: Nutritional Biochemistry, 2nd Ed, Academic Press, San Diego, 1999. CAMPBEL, M.K. Ed. Artmed, 2000. CHAMPE, Pamela C. & HARVEY, Richard A. - Bioquímica Ilustrada.Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 349 Projeto Político Pedagógico 2011 CHAMPE, P.C. & HARVEY,R.A. Bioquímica Ilustrada. 2.ed. Porto Alegre: Artes MédicasSul (Artmed). 1996, 2002. DEVLIN, Thomas M. – Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas – tradução da 4ª edição americana, 1998, Ed. Edgard Blucher Ltda; DEVLIN, T.M. . Ed. Edgard Blücher LTDA. 5ª edição americana, 2004. JAWETZ, E. et. al. Microbiologia básica. 18. ed. 1991. Artes Médicas. KRAUSE, M. V. Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo : Livraria Roca Ltda. 1991. LEHNINGER, A. L. & NELSON, D. L. & COX, M. M. - Princípios de Bioquímica. São Paulo, Sarvier, 1995. pp 33-34; 238. MARZZOCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. MONTGOMERY, R. & CONWAY, T. W. & SPECTOR, A. A. Bioquímica - Uma abordagem dirigida por casos. Artes Médicas, 1994. pp 158-159. MURRAY R K, GRANNER D K, MAYES P A, RODWELL V W: Harper's Biochemistry. 25th London: Ed, Prentice-Hall Internacional Inc, 2000. PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. São Paulo: MAKRON BOOKS, 1996. SALIENS, A.A.; WHITT, D.D. Bacterial pathogenesis: a molecular approach. 1994. STRYER L: Biochemistry. 4th Ed. New York :International Student Edition. W H Freeman and Company, 1995. MCKEE T, MCKEE J R: Biochemistry. An Introduction. Wm. C. Brown Publishers, London: 1996. TRABULSI, L. R. Microbiologia. São Paulo: Ateneu, 1992. TORTORA, G.J. Microbiology: an introduction. 6. ed. 1998. VOET, D. & VOET, J.G; PRATT, C. Fundamentos de Bioquímica . Porto Alegre: Artmed, 2000. 350 Projeto Político Pedagógico 2011 PORTUGUÊS TÉCNICO EMENTA: Linguagem. Escrita. Oralidade. CONTEÚDOS: 10semestre Linguagem: coloquial, formal, técnica e científica. Escrita: Redação, Análise e interpretação de textos; Importância dos elementos de coesão e coerência na construção de textos; Domínio da língua padrão (acentuação gráfica, ortografia, crase e pontuação); Narração; Técnica de resumo (síntese e resenha); Relatórios (relatório técnico-científico, relatório de estágio); Dissertação; Redação oficial (procuração, requerimento, ofício, Currícullum Vitae redação comercial, contrato, ata, solicitação de emprego, demissão e reclamação); Estrutura de projetos. Normas da ABNT para apresentação de trabalhos e confecção de relatórios. Oratória. Seminários. BIBLIOGRAFIA AGUIAR, Vera Teixeira de. A literatura infantil no compasso da sociedade brasileira. In: ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1968. ANDRADE, Mário de. Aspectos da literatura brasileira. 5. ed. São Paulo: Martins, 1974. BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura. São Paulo: Cultrix; Brasília: INL, 1977. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1980. BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bses da Educação Nacional, 9394/96. BUESCU, Maria Leonor Carvalhão. História da literatura. 2. ed. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1994. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa.17.ed. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1997. FARACO, Carlos Alberto; Madryk, David. Língua Portuguesa Práticas de redação para estudantesn universitários. Petrópolis: Vozes, 1994. FARACO, Carlos Alberto e Tezza, Cristovão. Práticas de texto Língua Portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999. HOUAISS,A. Dicionário Houaiss da Língua Protuguesa. Rio de Janeiro;Objetiva, 2001. KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária. 6. ed. Coimbra: Armênio Amado, 1976. LAPA, M. Rodrigues. Estilística da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1982. TERRA, Ernani & NICOLA, José De. Práticas de linguagem – leitura e produção de textos – ensaios. São Paulo: Scipione, 2001. Língua Portuguesa/ Varios autores. - Curitiba: SEED-PR, 2006. ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11 ed. São Paulo: Global, 2003. 351 Projeto Político Pedagógico 2011 PROCESSOS INDUSTRIAIS EMENTA: Operações unitárias de uma indústria. Instalações industriais e dimensionamento de equipamentos. Montagem de projeto. Balanço de Massa. Balanço de Energia. CONTEÚDOS: 30semestre o o o Propriedades físicas da matéria. Conversão de unidades. Conceituação de operações unitárias e aplicação industrial tais como: - Agitação e Mistura (sistemas de agitação de fluxo e rotativo), - Filtração (meios filtrantes, filtros prensas, filtro a vácuo), -Transferência de Calor (trocadores de calor, evaporadores, secadores e fornos, destiladores, geradores de vapor, sistemas de refrigeração, torres de resfriamento); - Montagem de projeto de uma indústria na área da química contemplando: - Descrição de Processo, - Balanço de Massa, - Balanço de Energia - Dimensionamento de Equipamentos - Custos e Índices Econômicos; 40semestre o Absorção (lavadores de gases, colunas de extração), o Transporte de matéria (bombas, correias transportadoras), Cominuição (britadores e moinhos), o Classificação Granulométrica (peneiras). Noções de cálculo de balanço de massa e energia em fluxogramas de o processos. o Leitura e interpretação de simbologia de tubulações e equipamentos e confecção de layout. o Leitura e interpretação de simbologia de tubulações e equipamentos e confecção de layout. BIBLIOGRAFIA BENNET, Carrol O.; MYERS, John E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill, 1978. BROW N, George G. Op eraciones básicas d e la i ngenieria química . Barcelona: Manuel Marín, 1955. COULSON, J. M.; RICHA RDSON, J. F. Teconologia química, v.II: operações unit árias. 2. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1968. PERRY and SHILTON. Manual do Engenheiro Químico. TUBINO, D. F. . Sistemas de Produção: A produtividade no chão de fábrica. 352 Projeto Político Pedagógico 2011 QUÍMICA ANALÍTICA EMENTA: Análise qualitativa por via úmida e via seca. Dispersões. Curvas de solubilidade. Princípio da equivalência. Padronização. Analise Volumétrica. Análises Gravimétricas. Coleta e preparo de amostras. Análise instrumental. Normas de segurança em laboratório Químico. Periculosidade de reagentes. CONTEÚDOS: 1o Semestre: - Reconhecimento da dinâmica do ambiente laboratorial: usos de equipamentos individuais de segurança (EPI‟s), noções de primeiros socorros em casos de acidentes envolvendo produtos químicos, leitura de rótulos de reagentes químicos e interpretação da simbologia química para a identificação da sua periculosidade, incompatibilidade de armazenamento de reagentes químicos. - Montagem de curvas de solubilidade; - Preparo de soluções, suas técnicas, nas diversas formas de expressar concentração de soluções. - Técnicas de diluição de soluções. - Formas de mistura de soluções que não reagem entre si. 2o Semestre: - Elaboração e redação de fluxogramas; - Obtenção, organização e interpretação dos dados relevantes da prática para a elaboração do relatório. - Tipos de Indicadores e sua aplicabilidade; - Estudo das dispersões, características, classificações e mecanismo de dissolução; - Análise para determinação dos cátions e ânions, teste de chama e pérola de bórax; 3o Semestre: - Princípio da equivalência para os cálculos de misturas que reagem entre si; - Padronização de soluções; - Identificação dos materiais e reagentes utilizados nas técnicas de Analise Volumétricas; - Fundamentos teóricos e aplicação técnica das Análises Volumétricas; - Fundamentos teóricos e a aplicação técnica das Análises Gravimétricas. - Técnicas de coleta e preparo de amostras. - Cálculos químicos envolvidos nos Métodos Analíticos Quantitativos; - Compilação de dados obtidos na análise através de cálculos de análises nas diversas concentrações e da pureza dos produtos; 4o Semestre: Técnicas modernas de análise qualitativa e quantitativa para compostos orgânicos e inorgânicos através de: - equipamentos de ultravioleta – visível, - absorção atômica, - cromatografia líquida de alta eficiência e cromatografia gasosa. - Plasma. - Infravermelho. 353 Projeto Político Pedagógico 2011 BIBLIOGRAFIA B A C C A N , N . Q u í m i c a An a l í t i c a Q u a n t i t a t i v a E l e m e n t a r . 3 . e d . 2 0 0 1 . BACCAN, N.; GODINHO, O. E. S.: ALEIXO, LM.; STEIN, E. Introdução à Semi-microanálise Qualitativa., Campinas: Editora da Unicamp, 1987. COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L. B. Introdução a métodos cromatográficos. 3. ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1988. EWING, G. Métodos instrumentais de Análise Química, v.I.. São Paulo: Universidade de São Paulo, edição EdgardBlucher, São Paulo, 1972. EWING, G. W. Instrumental methods of chemical analysis. New York : McGraw-Hill Book, 1985. EWING, G. W. Métodos instrumentais de analise química. São Paulo : Edgard Blucher , 1990. FELTRE, Ricardo. Química – Volumes 2. Ed. Moderna. 4a edição. São Paulo. 1994. HARRIS, D. Exploring Chemical Analysis. Library of Congress Catologing. In.: Publication Data, 1996. HARRIS, D. C. Quantitative chemical analysis. New York : W.H. Freeman, 1991. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. LTC, 5. ed. 2001. K I N G , E . J . An á l i s e Q u a l i t a t i v a . R i o d e J a n e i r o : I n t e r a m e r i c a n a , 1 9 8 1 . KING, R.D. Development in food analysis. New York: Elsevier, vol. 3, 1984. 217 p. K O B A L , J u n i o r & S A R T Ó R I O J ú n i o r , L . Q u í m i c a An a l í t i c a Q u a n t i t a t i v a . S ã o P a u l o . M o d e r n a , 1 9 8 1 . LEMBO, Antônio. Química Realidade e Contexto. v. 2. Ed. Ática. São Paulo: Ed. Ática, 1999. MACLEOD, A.J. Instrumental methods of analysis. New York: John Wiley & Sons, 1973. OHLWEILER, O. A. - "Fundamentos de Análise Instrumental", Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos 1981, 486 pp. Harris D.C. - Análise Química Quantitativa, 5th. ed., (Carlos A. S. Riehl e Alcides W.S. Guarino - trads.), Rio de Janeiro, LTC-W.H. Freeman 2001. R O D R I G U E S , J a y m e F . Q u í m i c a An a l í t i c a Q u a n t i t a t i v a . S ã o P a u l o : H e m u s E d i t o r a L t d a , s . d . SKOOG, D. A. Principles of instrumental analysis. New York : Holt , c 1971. SKOOG, D. A., LEARY, J. J. Principles of instrumentation analysis. Orlando : Saunders College Publishing , 1990. SKOOG, D. A., WEST, D. M., HOLLER, F. J. Analytical chemistry : an introduction. Philadelphia : Saunders College , c1990. SKOOG, D. A., HOLLER, F. J., NIEMAN, T. A. Principles of instrumental analysis. Philadelphia : Saunders College Publishing , c1998. SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; MIEMAN, T. A.- Princípios de Análise Instrumental, 5. ed., (Ignez Caracelli, Paulo C. Isolani et al. - trads., Célio Pasquini, supervisão e revisão), Porto Alegre/São Paulo, Artmed - Bookman (2002). SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.. Fundamentos de Química Analítica. Tradução da 8. ed. norte-americana. São Paulo: Thomson Learning, 2005. TYSON, J. Analysis - What Analyitical Chemists DO Royal Society of Chemistry Paperbacks. London, 1988. V A I T S M A N , D e l m o S . , B I T T E N C O U R T , O l y m a r A . An a l i s e Q u í m i c a Q u a l i t a t i v a . R i o d e J a n e i r o : Campos , 1981. VOGEL; BASSET; DENNEY; JEFFERY; MEDHAM - Analise Inorgânica Quantitativa. Ed, Guanabara Dois S.A., Rio de Janeiro,1981. V O G E L , A . Q u í m i c a An a l í t i c a Q u a n t i t a t i v a . S ã o P a u l o . M e s t r e J o u , 1 9 8 1 . 354 Projeto Político Pedagógico 2011 QUÍMICA GERAL EMENTA: Matéria e sua natureza; Tabela Periódica. Ligações químicas. Gases. Propriedades coligativas. Cinética e equilíbrio Químico. CONTEÚDOS: 10semestre Introdução ao Estudo da Química. A Química na abordagem do cotidiano. Definições de Química. Estrutura da Matéria. Substâncias Simples e Compostas. Métodos de Separação de Misturas. Fenômenos Físicos e Químicos. Modelos Atômicos. Diagrama de energia e distribuição eletrônica. Tabela Periódica: classificação, propriedades. Ligações Químicas. Química descritiva (obtenção e aplicação das principais elementos e substâncias químicas). 20semestre Estudo dos gases – propriedades e funções de estado. Transformações gasosas. Volume molar e condições normais de temperatura e pressão (CNTP). Equação de Clapeyron. Misturas gasosas – pressões e volumes parciais. Cálculos estequiométricos envolvendo gases. Densidade e Efusão de gases. Propriedades coligativas: definição, classificação, tonometria, ebuliometria, criometria, propriedades coligativas em soluções iônicas, osmometria. Cinética das reações químicas e seus efeitos. Função dos catalisadores e seus principais mecanismos de ação. FQ 2OS Equilíbrio nas reações químicas. Deslocamento de equilíbrio. Conceitos de pH e pOH. Efeitos da hidrólise de sais. Solução tampão e suas aplicações. Produto de solubilidade. BIBLIOGRAFIA BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bses da Educação Nacional, 9394/96. Química/ Vários autores. - Curitiba: SEED-PR, 2006. CARVALHO, G. C.. Química Moderna. v.1,2,3. São Paulo: Scipione, 1997. COTTON, F. A.; WILKINSON, G. Advanced inorganic chemistry. 5th ed. New York: John Wiley, l988. rd COTTON, F.A.; Wilkinson, G.; GAUS, P.L.; Basic Inorganic Chemistry, 3 ed., Wiley, 1994. rd Douglas, B.E.; MacDaniel, D.H.; Alexander, J.; Concepts y Models in Inorganic Chemistry, 3 edition, John Wiley & Sons: Canada, 1994. . FELTRE, Ricardo. Química Geral. V. 1. Ed. Moderna. 4 ed. São Paulo. 1994 th HUHEEY, J.E; KEITER, E.A.; KEITER, R.L.; Inorganic Chemistry, 4 ed., New York: Harper Collins College Publishers, 1993. 355 Projeto Político Pedagógico 2011 HUHEEY, J. E. Inorganic chemistry: principles of structure and reactivity. 2nd ed. New York: Harper & Row, 1978. . KOTZ, J.C; TREICHEL, P. , Química & Reações Químicas, V.1 e V.2., Editora LTC. 3 ed., 1998. LEMBO, Antônio. Química Realidade e Contexto. V. 1. Ed. São Paulo. 1999. LEE, J. D., Química Inorgânica não tão Concisa. Tradução da 5ª Edição inglesa 1999 Ed. Degard Blucher Ltda. MAHAN, B. H.; MYERS, R. J. Química, um curso universitário, trad. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. OHLWEILWER, O.A.; Química Inorgânica, vol. 1, Editora Edgard Blucher, 1971. PACHECO, Jr V. Gestão da Segurança e Higiene no Trabalho. Editora Atlas, 1998. PADILHA, A.F. Materiais de Engenharia - Microestrutura e Propriedades, Ed. Hemus, 2000. PIMENTEL; SPRATLEY. Química, um tratamento moderno, vol. I e II. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. PIMENTEL, G. Chem Study Química, uma ciência experimental. Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa. RIOS, E.G.; Química inorgânica; Editorial Reverte: Barcelona, 1978. RUSSELL, J. B. Química Geral, vol. 1 e 2, 2ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1994. SARDELLA, A. & MATEUS, E. Dicionário Escolar de Química, Ed. Ática, São Paulo, 1981 SARDELLA, A. Curso de Química. Volumes 1,2, e 3. Química Geral, Físico-química, Química Orgânica, Ed. Ática. SHACKELFORD. Introduction to Materials Science, Pearson Education do Brasil Ltda, 2000. SHREVE, R. N. BRINK, J. A. Jr., Indústrias de Processos Químicos, trad.. Horácio Macedo, 4a. ed., Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1980 SHRIVER, D.F. and ATKINS, P.W., Inorganic Chemistry, third edition 1999 Oxford TITO e CANTO. Química na abordagem do cotidiano. Volume Único. Ed. Moderna. 1996, São Paulo. USBERCO & SALVADOR. Química. v.1,2,3.2.ed. São Paulo: Saraiva, 1996,. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais, Editora Edgar Blücher, 1970. 356 Projeto Político Pedagógico 2011 QUÍMICA INORGÂNICA EMENTA: Características principais dos elementos químicos. Nomenclatura dos elementos. Estudo dos elementos não-metálicos, semimetálicos, hidrogenados, halogenados e demais famílias: constantes físicas, estado natural, obtenção, propriedades químicas e físicas. Aplicação e principais compostos. Química: Ácido-base. Normas de segurança em laboratório. Materiais e equipamentos de laboratório. Periculosidade de reagentes. CONTEÚDOS: 10semestre Fenômenos Físicos e Químicos; Equações de ionização e dissociação iônica. Propriedades das substâncias de acordo com as funções químicas Funções químicas: ácido, base, sal e óxido. Utilização de indicadores ácido- base e sua aplicabilidade Reações de neutralização. Identificação dos materiais utilizados no laboratório. Identificação de vidrarias e equipamentos utilizados no laboratório de Química Adequação das vidrarias ao uso Métodos de separação de mistura Manuseio dos reagentes químicos utilizados em laboratório: Identificação, Manipulação e adequação ao uso de materiais Periculosidade dos reagentes químicos. 20semestre Estrutura, propriedade e mecanismos de reações: síntese, decomposição, troca, dupla troca. Grandezas químicas: massa atômica e molecular. Conceito de mol; Constante de Avogadro. Volume molar. Leis Ponderais das Reações Químicas; Cálculos estequiométricos: relações entre massa, mol e volume molar, rendimento, grau de pureza, reações consecutivas e reagentes em excesso. 30semestre Termoquímica: Entalpia: Princípios das termodinâmicas Energia interna Medida da entalpia Lei de Hess Definição de diversos calores de reação. Entropia. Energia Livre. Radioatividade Estrutura de sólidos cristalinos amorfos. 357 Projeto Político Pedagógico 2011 Estruturas e processos de materiais metálicos. Transformações dos elementos e substâncias inorgânicas: minerais, metais e suas ligas, silício, fósforo, cloro, oxigênio, compostos de coordenação. Aplicações indústria e práticas. BIBLIOGRAFIA. BRASIL. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9394/96. Química/ . - Curitiba: SEED-PR, 2006. CARVALHO, G. C.. Química Moderna. v.1,2,3. São Paulo: Scipione, 1997. COTTON, F. A.; WILKINSON, G. Advanced inorganic chemistry. 5th ed. New York: John Wiley, 1988. COTTON, F.A.; Wilkinson, G.; GAUS, P.L.; Basic Inorganic Chemistry, 3rd edition, Wiley, 1994. Douglas, B.E.; MacDaniel, D.H.; Alexander, J.; Concepts y Models in Inorganic Chemistry, 3rd edition, John Wiley & Sons: Canada, 1994. FELTRE, Ricardo. Química Geral. v. 1.. 4. ed. São Paulo: Ed. Moderna. 1994 HUHEEY, J.E; KEITER, E.A.; KEITER, R.L.; Inorganic Chemistry, 4th edition, New York: Harper Collins College Publishers, 1993. HUHEEY, J. E. Inorganic chemistry: principles of structure and reactivity. 2nd ed. New York: Harper & Row, 1978. KOTZ, J.C; TREICHEL, P. , Química & Reações Químicas, 3.ed. v.1 .2.: Editora LTC, 1998. LEMBO, Antônio. Química Realidade e Contexto. v. 1. ed. São Paulo: 1999. LEE, J. D., Química Inorgânica não tão Concisa. Tradução da 5ª Edição inglesa 1999 Ed. Degard Blucher Ltda. MAHAN, B. H.; MYERS, R. J. Química, um curso universitário, trad. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1993. OHLWEILWER, O.A.; Química Inorgânica, v. 1, Editora Edgard Blucher, 1971. PACHECO, Jr V. Gestão da Segurança e Higiene no Trabalho. : Editora Atlas, 1998. PIMENTEL; SPRATLEY. Química, um tratamento moderno. v. I e II. São Paulo: Edgard Blücher, 1974. PIMENTEL, G. Chem Study Química, uma ciência experimental. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, RIOS, E.G.; Química inorgânica. Barcelona, Editorial Reverte: 1978. RUSSELL, J. B. Química Geral, v.. 1 e 2, 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994. SARDELLA, A. & MATEUS, E. Dicionário Escolar de Química. São Paulo: Ed. Ática, 1981. SARDELLA, A. Curso de Química. v1,2, e 3. Química Geral, Físico-química, Química Orgânica, Ed. Ática. SHRIVER, D.F. and ATKINS, P.W., Inorganic Chemistry. 3.ed. 1999. Oxford : TITO e CANTO. Química na abordagem do cotidiano. V. unico. São Paulo :Ed. Moderna. 1996. USBERCO & SALVADOR. Química. v.1,2,3. 2.ed.São Paulo: Saraiva, 1996. 358 Projeto Político Pedagógico 2011 QUÍMICA ORGÂNICA EMENTA O átomo de carbono e a Química orgânica. Principais funções orgânicas. Nomenclatura, Propriedades físico-químicas e reacionais. Nomenclatura de compostos orgânicos. Conceitos de análise conformacional de alcanos e cicloalcanos e de estereoquímica em compostos orgânicos. Estrutura, reatividade, cinética e termodinâmica de compostos orgânicos: alcenos, alcinos e dienos. Estereoquímica. Aplicações na Indústria. CONTEÚDOS: 10semestre Introdução: O Átomo de Carbono e a Química Orgânica. Hidrocarbonetos: Alcanos, Cicloalcanos, Alquenos, Alquinos e Compostos Aromáticos: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas. Estereoquímica: Histórico e Importância, Determinação da Configuração Absoluta, Atividade Óptica. Haletos de aquila e arila: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas. Álcoois, fenóis e éteres: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas .compostos nitrogenados – aminas: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas. Aldeídos e cetonas: Nomenclatura, Propriedades físico-químicas. Ácidos carboxílicos e derivados: Nomenclatura, Propriedades físicoquímicas. Ácidos carboxílicos e derivados: Nomenclatura, Propriedades físicoquímicas. 20semestre Estereoquímica: Histórico e Importância, Determinação da Configuração Absoluta, Atividade Óptica. Isômeros óticos.Nomenclatura R e S. Aplicação da estereoquímica em processos industriais. Reações I: Tipos e mecanismos das reações Reações II: mecanismos das reações 30semestre Aplicações industriais: Identificação dos principais açúcares, sua origem e aplicação. Extração da sacarose da cana-de-açúcar, caracterizando através de análise orgânica a glicose, sacarose e frutose. Extração da lactose do leite. Distinção entre açúcar redutor e não redutor. Identificação por meio de nomenclatura e formulação dos ácidos carboxílicos superiores. Extração de óleos e gorduras pelo método de solvente. Fermentação alcoólica. 40semestre Processo de produção de vinhos, cervejas e bebidas destiladas. Fermentação Láctica. Produção de derivados do leite, tais como queijo e iogurte. Controle de qualidade dos produtos derivados do leite. Pasteurização e análise do leite. Produtos e formulação de cosméticos e domissanitários. 359 Projeto Político Pedagógico 2011 Identificação de um composto orgânico puro e a presença de halogênios, nitrogênio e enxofre no mesmo. Identificação de funções orgânicas por meio de reações químicas específicas. Obtenção de um derivado de um composto puro. Noções de compostos poliméricos; Classificação, propriedades físicoquímicas fabricação, transformação, usinagem e colagem de plásticos. Reciclagem de produtos plásticos. BIBLIOGRAFIA ALLCOCK, H., LAMPE, F. Contemporary Polymer Chemistry. 1990. ALLINGER, Norman, CAVA, Michael P. & at all. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. CAMPBEL, M.K. Ed. Artmed, 2000. CAMPOS, M. M. Fundamentos da Química Orgânica. São Paulo: Ed. Edgard Bücher Ltda. CLAYDEN, J.; GREEVES, N. J.; WARREN, S.; WOTHERS, P.. Organic Chemistry. Oxford: Oxford University Press, 2003. CLYNE, T.W.; HULL, D. 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Plano de Ação do CEEP - Gestão Democrática O Plano de Ação apresenta propostas para o desenvolvimento de uma ação coletiva com a participação de toda a Comunidade Escolar. Cabe ressaltar que as nossas propostas pressupõem um CEEP pertencente à comunidade e que atenda aos seus interesses, visando a preparação de agentes transformadores da sociedade, estimulando as inovações pedagógicas e a gestão democrática. O Plano de Ação foi elaborado a partir do conhecimento e conscientização da realidade escolar, tendo como objetivo operacionalizar o trabalho a ser desenvolvido. Ele está organizado conforme os setores do CEEP. 7.1 - Plano de Ação da Direção Encaminhar um processo pedagógico que permita a apropriação de um conhecimento científico necessário a um domínio do saber que contribua para seu desenvolvimento individual, profissional e social; Buscar a participação efetiva dos alunos, para conhecer as metas a serem concretizadas na Escola; Criar possibilidades de definição de metas coletivas para a prática educativa nos processos educacionais; Contribuir para a formação do Grêmio Estudantil do Colégio, para poder envolver os alunos em questionamentos e atividades que contribuem para o crescimento contínuo da Comunidade Escolar; Desenvolver nos alunos uma atuação integrada com os professores para atingir uma ação consensual e realizações às práticas educativas; Buscar condições favoráveis à execução de práticas educativas como: materiais pedagógicos e didáticos, laboratórios de experimentos, salas de prática de ensino, materiais esportivos, projetos especiais e outros; nas modalidades de Ensino Médio, Integrado e SUBSEQUENTE; Promover no C.E.E.P. cursos, seminários, palestras, reuniões e eventos culturais/esportivos para melhor aperfeiçoamento e integração da comunidade escolar; 363 Projeto Político Pedagógico 2011 Encaminhar os alunos que apresentarem distúrbios de comportamento e aprendizagem, oferecendo atendimento específico para o caso detectado; Buscar parcerias aos órgãos competentes para tratar de assuntos referentes a drogas, educação sexual, AIDS, educação para o trânsito, Estatuto do Menor e do Adolescente, meio ambiente, cultura afro, inclusão a fim de possibilitar uma ação preventiva e informativa aos alunos; Levar o estagiário a estabelecer um vínculo significativo entre teoria e prática, permitindo uma ação integrada no âmbito escolar e do trabalho; Criar condições de intercâmbio em atividades extra-classe, tais como: Semana Esportiva, Recreativa, Cultural, Torneios, Competições, Apresentações, Jogos Escolares, Excursões, Visitas e Participação nos diversos segmentos da Sociedade, firmas, empresas, escolas, etc; Evitar ocorrências de discriminação por motivos políticos, filosóficos, religiosos, ou qualquer preconceito de classe social; Participar ativamente na ação educativa, buscando alternativas em que possa ser ampliada, reavaliada e reelaborada à prática pedagógica, por meio de troca de experiência entre professores e/ou outras Instituições, atendendo as necessidades das modalidades de Ensino Médio e Educação Profissional. Atualizar o acervo bibliográfico, priorizando a informatização da Biblioteca. 7.2 - Plano de Ação da Equipe Pedagógica Coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do Projeto Político-Pedagógico e do Plano De Ação do CEEP. Disponibilizar o roteiro de elaboração do plano de trabalho docente. Orientar a comunidade escolar e interferir na construção de um processo pedagógico numa perspectiva histórico crítica dos conteúdos. Participar e intervir, junto à direção, na organização do trabalho pedagógico escolar no sentido de realizar a função social e a especificidade da educação escolar. 364 Projeto Político Pedagógico 2011 Promover reuniões periódicas entre a direção, os coordenadores de cursos e a equipe pedagógica. Coordenar a construção coletiva e a efetivação da proposta curricular da escola, a partir das políticas educacionais da SEED/PR e das Diretrizes Curriculares Nacionais do CNE. Orientar o processo de elaboração do plano de trabalho docente junto ao coletivo de professores do CEEP. Promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo para reflexão e aprofundamento de temas relativos ao trabalho pedagógico e para a elaboração de propostas de intervenção na realidade escolar. Analisar os projetos de natureza pedagógica a serem implantados no CEEP. Coordenar o projeto de formação continuada, definido pela SEED, do coletivo de professores e promover ações para sua efetivação. Participar da elaboração de projetos interdisciplinares ou multidisciplinares. Atuar, junto ao coletivo de professores, na elaboração de projetos de recuperação de estudos a partir das necessidades de aprendizagem identificadas em sala de aula, de modo a garantir as condições básicas para que o processo de socialização do conhecimento científico e de construção do saber realmente se efetive. Organizar a realização dos conselhos de classe, de forma a garantir um processo coletivo de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico desenvolvido pela escola e em sala de aula, além de coordenar a elaboração de propostas de intervenção decorrentes desse processo. Organizar a hora-atividade do coletivo de professores da escola, de maneira a garantir que esse espaço-tempo seja de reflexão-ação sobre o processo pedagógico desenvolvido em sala de aula. Oportunizar momentos de socialização dos conteúdos dos diferentes cursos do CEEP. Repassar as informações recebidas pela equipe pedagógica para toda a comunidade escolar. 365 Projeto Político Pedagógico 2011 Informar ao coletivo da comunidade escolar os dados do aproveitamento escolar, de forma a promover o processo de reflexão-ação sobre eles para garantir a aprendizagem de todos os alunos. Coordenar o processo coletivo de elaboração e aprimoramento do Regimento Escolar do CEEP, garantindo a participação democrática de toda a comunidade escolar. Participar do Conselho Escolar, como membro eleito, subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e reflexões acerca da organização e efetivação do trabalho pedagógico escolar. Coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo e seleção de materiais, equipamentos e/ou livros de uso didático-pedagógico, a partir da proposta curricular e do projeto político-pedagógico do CEEP. Participar da organização pedagógica da biblioteca do CEEP, assim como do processo de aquisição de livros e revistas, entre outros. Desenvolver projetos que promovam a interação escolacomunidade, de forma a ampliar os espaços de participação, de democratização das relações, de acesso ao saber e de melhoria das condições de vida da população. Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e sua participação nos diversos momentos e órgãos colegiados do CEEP. Coordenar a organização do espaço-tempo escolar a partir do projeto político-pedagógico e da proposta curricular do CEEP, intervindo na elaboração do calendário letivo, na formação das turmas, na definição e distribuição do horário semanal das aulas e disciplinas, do “intervalo”, da hora-atividade e de outras atividades que interfiram diretamente na realização do trabalho pedagógico. Coordenar, junto à direção, o processo de distribuição de aulas e disciplinas a partir de critérios legais, pedagógico-didáticos e da proposta pedagógica do CEEP. Promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social e de ampliação do compromisso ético-político com todos as categorias e classes sociais. Apresentar propostas, alternativas, sugestões e/ou críticas que promovam o desenvolvimento e o aprimoramento do trabalho pedagógico escolar 366 Projeto Político Pedagógico 2011 conforme o projeto político-pedagógico, a proposta curricular e o plano de ação da escola e as políticas educacionais da SEED. Realizar a avaliação institucional de acordo com a realidade de cada estabelecimento, envolvendo todos os segmentos. Discutir a fragilidade do pedagogo no contexto de solucionador de conflitos. Esclarecer a função do pedagogo na escola diante das práticas atuais de “faz tudo”. 7.3 Plano de ação da coordenação de cursos Colaborar com a equipe pedagógica para a consolidação do processo de formação integrada. Manter disponível o Plano de Trabalho Docente. Viabilizar recursos didáticos. Incentivar e providenciar leituras específicas. Estimular as inovações, quanto à dinâmica do trabalho de sala de aula, sugerindo novas práticas. Promover a intermediação com o mundo do trabalho (estágios, práticas e projetos). Identificar e divulgar os resultados positivos dos cursos técnicos em âmbito escolar junto ao NRE/SEED. Analisar as condições de oferta (infra-estrutura) do curso e propor as adequações necessárias. Esclarecer a comunidade sobre o Plano de Curso e inserção no mundo do trabalho. Elaborar relatórios periodicamente de atividades para auto avaliação do curso. Orientar e acompanhar os professores, juntamente com a equipe pedagógica, quanto à elaboração da Proposta Pedagógica Curricular, Plano de Curso e a articulação dela com a prática social e o mundo do trabalho, mediada pelos conteúdos relativos a cada de atuação. Orientar os alunos quanto às dúvidas em relação aos 367 Projeto Político Pedagógico 2011 conteúdos, horários de aula, entre outros. Definir as necessidades de materiais de consumo e de equipamentos de laboratório pertinentes à sua área de atuação. Definir a necessidade de manutenção e/ou conserto de equipamentos danificados. Supervisionar o cumprimento do horário das aulas para as turmas do curso sob sua coordenação. Acompanhar o Plano de Trabalho Docente, quanto ao desenvolvimento dos conteúdos estabelecidos para a disciplina e a carga horária. Providenciar e divulgar o material didático necessário para o desenvolvimento do trabalho pedagógico. Organizar grupos de estudos para aprofundar temas que contribuam para a atualização docente. Promover a articulação com a equipe pedagógica da escola para a discussão e avaliação do curso. Sugerir procedimentos metodológicos inovadores, acompanhando a evolução dos conhecimentos técnicos e tecnológicos, próprios do curso. Supervisionar as atividades de estágio e da prática profissional supervisionada dos alunos, em conjunto com as coordenações de estágio. Articular, juntamente com a coordenação de estágio, novas parcerias para firmar cooperação técnica. Realizar a avaliação institucional, conforme orientação da SEED. Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores, funcionários e famílias. Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da comunidade escolar. Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar. Propor a direção a implementação de projetos de enriquecimento curricular a serem desenvolvidos pelo estabelecimento de ensino e coordená-los, se aprovados, tais como: CICLO DE PALESTRAS, VISITAS INSTITUCIONAIS, EXPOCEEP, SEMANA DE HUMANIDADES. 368 Projeto Político Pedagógico 2011 Acompanhar junto ao NRE/CEE o reconhecimento e renovação dos planos de cursos. Organizar palestras para divulgação dos cursos no colégio e outras escolas da região. Organizar a aula inaugural do curso apresentando aos alunos a finalidade do curso, a grade curricular, o perfil profissional, o objetivo do cruso e os principais tópicos da proposta do curso. Promover reuniões periódicas entre a direção, os coordenadores de cursos e a equipe pedagógica; Participar da jornada pedagógica. 7.4 Plano de ação da coordenação de estágio Buscar e contatar parceria junto às Instituições Públicas e Privadas visando a abertura de vagas para o estágio. Firmar os termos de Cooperação Técnica junto à Direção do Estabelecimento. Coordenar e acompanhar a execução do Plano de Estágio. Elaborar e definir o cronograma de distribuições de alunos nos campos de estágios. Manter permanentemente contato com o aluno procurando dinamizar e otimizar as condições de funcionamento de estágio. Promover reuniões com as instituições de campo de estágio. Coordenar e acompanhar o cumprimento, pelo estagiário, da assiduidade, responsabilidade, compromisso e desempenho pedagógico. Coordenar e participar de reuniões de avaliação do Estágio e/ou prática profissional, emitindo conceitos de acordo com o sistema de avaliação. Coordenar a confecção de impressos de acompanhamento (Fichas). Informar e orientar a instituição concedente quando à Legislação e Normas do estágio. Informar e orientar a Instituição concedente quanto à Legislação e Normas do estágio. 369 Projeto Político Pedagógico 2011 Comparecer às reuniões convocadas pelo Colégio. 7.5 - Plano de Ação Docente Incentivar a participação do representante de sala, para as soluções de problemas da escola. Humanizar as relações entre professor e aluno. Destacar os aniversariantes do dia. Buscar formas de aproximação entre alunos e professores. Elaborar o planejamento buscando a interdisciplinaridade e contextualização da disciplina. Elaborar as avaliações conforme a proposta da LDB e do Estabelecimento Escolar. Prevendo as individualidades com instrumentos de avaliação individuais e coletivos, preparando o jovem para a vida. Ministrar aulas com qualidade a partir das diretrizes da SEED e do PPP. Tratar com respeito todas as pessoas envolvidas na comunidade escolar; Manter relações éticas, dentro do estabelecimento de ensino. Adequar a proposta de ensino às pessoas portadoras de necessidades especiais. Incentivar o uso da pesquisa, de forma sistemática e adequada as normas de ABNT. Incentivar o uso das tecnologias de informação e comunicação de forma consciente e ética. De modo que estes recursos se transformem em objetos de autonomia e emancipação cultural. Promover (junto aos 3º anos) atividades tais como simulados, estimulando o direcionamento na escolha da profissão, preparando para o vestibular e o ENEM. Buscar maior integração entre professores da área técnica e núcleo comum, bem como entre os diferentes períodos. Estimular a limpeza, conservação da escola e meio ambiente de forma geral. 370 Projeto Político Pedagógico 2011 Promover projetos de discussão e conscientização referente ao problema do aquecimento global. Buscar informações referentes as diferentes modalidades de ensino da escola, visando integração, melhor comunicação entre a comunidade escolar. Promover atividades lúdicas, recreativas, culturais, tendo como objetivo a construção e fortalecimento de valores que tenham como base a defesa da vida. Promover momentos de leitura e reflexão. Desenvolver e estimular a reflexão e o debate na comunidade escolar sobre a diversidade cultural (dando ênfase a cultura afro). Promover a formação de uma cultura de respeito as diferentes etnias e segmentos sociais. Incentivar a participação em eventos no CEEP promovidos por ONG‟s e empresas. Desenvolver com seus alunos: projetos, experiências e pesquisas. Sugerir bibliografia para implementar a biblioteca para a área técnica. Conscientizar os alunos para problemas emergenciais que constam na pauta da ONU com representatividade docente. Esclarecer e definir a função do curso técnico, com relação a atuação no mundo do trabalho, no início do ano. Incentivar os alunos dos cursos técnicos (Elecan e Eletel) para realizar atividades práticas atendendo creches e asilos. Incentivar a participação dos alunos nos eventos promovidos pela comunidade escolar como: feira cultural, EXPOCEEP, Semana de Humanidades, Ciclo de palestras entre outros. 7.6 - Plano de ação do docente laboratorista Elaborar, cumprir e fazer cumprir junto aos docentes, coordenador de curso, Supervisor de Estágio , o regulamento e normas aplicadas aos laboratórios. 371 Projeto Político Pedagógico 2011 Apresentar aos alunos o regulamento e normas aplicadas aos laboratórios. Catalogar e manter atualizados todos os arquivos relacionados aos materiais e equipamentos do laboratório. Manter organizado e limpo os materiais, instrumentos e equipamentos do laboratório. Solicitar e encaminhar para conserto os materiais e equipamentos sempre que houver necessidade. Solicitar a programação antecipada junto aos professores e coordenadores, bem como, os materiais necessários para a execução das técnicas. Prestar apoio nas atividades de ensino. Atender as necessidades dos professores, preparando com antecedência os matérias e equipamentos que serão utilizados durante as aulas. Acompanhar o funcionamento dos laboratórios de informática (PROEP, PROINFO e PRDIGITAL), para que estejam em condições de uso e de funcionamento para melhor aproveitamento pelos professores e alunos. Organizar e deixar sempre em local de fácil visualização a pasta de reserva dos recursos áudio visuais (toca Cds, TVs, VHS, Data Show e laboratórios de informática), bem como verificar as condições de uso e funcionamento de cada aparelho. Atender os professores quanto a utilização dos laboratórios de informática (PROEP, PROINFO e PRDIGITAL), em particular as TVs Pendrive e correta utilização dos Pendrives, sendo esta utilização junto ao laboratório do PRDIGITAL. Comparecer às reuniões convocadas pelo Colégio. 7.7 - Plano de Ação da Biblioteca A biblioteca constitui-se em um espaço pedagógico com acervo de material bibliográfico de acordo com as necessidades da comunidade escolar, e tem a finalidade de atender alunos e professores como recurso para incentivo ao hábito de leitura e estímulo à pesquisa. 372 Projeto Político Pedagógico 2011 Para que a biblioteca tenha um bom funcionamento, com qualidade e garantindo atendimento adequado à comunidade escolar e sistematização do acervo bibliográfico necessita-se de profissional com formação superior em Biblioteconomia. Hoje, com as tecnologias de informação e comunicação é prioritário para às bibliotecas possuam bons computadores conectados à internet e com software gerenciadores de bibliotecas para disponibilizar a comunidade escolar o acervo da biblioteca em tempo hábil e rápido, faz-se necessário, também computadores exclusivos para os usuários para que eles possam buscar no catalogo on line os itens desejados no acervo da biblioteca. A biblioteca do CEEP participa ativamente do processo educacional, acompanhando o desenvolvimento do programa para todas as disciplinas, colocando à disposição da comunidade escolar materiais bibliográficos que complementem a formação do educando. Para isso propõe-se a continuidade das práticas adotadas: registrar, classificar, catalogar o acervo bibliográfico, alimentar Base de Dados, disponibilizando o acervo à comunidade escolar; organizar e manter em dia a forma de registro de empréstimo e devolução dos materiais bibliográficos; proporcionar ambiente próprio para o trabalho de leitura e pesquisa; colaborar com a equipe pedagógica, providenciando material necessário; atender aos usuários da biblioteca com polidez e cortesia; fazer da biblioteca um lugar prazeroso, descontraído, de modo que, os alunos e professores se sintam atraídos por ela; estimular os alunos por meio de atividades simples, a desenvolverem o “gostar de ler”, comentando sobre um determinado livro, indicar uma leitura, expor livros novos ou livros já comentados e indicados, disponibilizar jornais, revistas, gibis; proporcionar informações básicas que permitam ao aluno formular juízos independentes na vida cotidiana; oferecer elementos que promovam a apreciação literária, a avaliação estética e ética, tanto quanto o conhecimento dos fatos; 373 Projeto Político Pedagógico 2011 favorecer o contato entre alunos de idades diversas; ensinar a utilizar, conhecer e manusear revistas, jornais, livros, manuais, guias e enciclopédias; despertar a sensibilidade poética e a imaginação; atender a comunidade externa apenas no espaço físico da biblioteca, no âmbito da pesquisa; orientar nas pesquisas escolares, bem como a organização dos trabalhos, seguindo as normas da ABNT. 7.8 - Plano de Ação da Secretaria Organizar o calendário de matriculas, obedecendo as orientações da SEED; Orientar o trabalho de processo, seleção e classificação dos cursos profissionalizantes, junto à coordenação dos cursos; Atender aos alunos, professores e demais interessantes prestando informações e dando orientações; Aplicar e observar a legislação que rege o registro de toda a documentação de alunos; Cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da secretaria (digitação, matricula, digitação e conferência de notas transferência, adaptação, classificação e reclassificação, aproveitamento de estudos, conclusão de curso, registro de diplomas); Preparar relatório de freqüência, manipular dados estatísticos para a avaliação e acompanhamento do ensino aprendizagem; Manter sigilo quanto a vida escolar dos alunos e vida profissional dos servidores do estabelecimento; Participar de eventos, cursos, reuniões no intuito de aprimoramento profissional; Elaborar , digitar, classificar e arquivar relatórios, formulários, planilhas e outros documentos; Redigir e digitar memorandos, ofícios e outras correspondências; Preparar, fazer tramitar e arquivar protocolos; 374 Projeto Político Pedagógico 2011 Efetuar a entrar e transmissão de dados, operar fax, teleimpressoras e microcomputadores; Agir no tratamento, recuperação e disseminação de informações; Efetuar cálculos e conferência de dados; Operar e conferir o funcionamento de equipamentos afetos a sua área de atuação. 7.9 - Plano de ação dos profissionais dos Serviços Gerais Manter o ambiente escolar limpo. Organizar e manter em boas condições o material de limpeza e a merenda escolar. Informar a direção a necessidade de reposição do material de limpeza e da merenda escolar. Informar a direção a necessidade de manutenção dos espaços escolares, tais como: lâmpadas queimadas, vidros quebrados, carteiras em condições precárias de uso, entre outros. Colaborar com manutenção da ordem escolar informando a equipe pedagógica os problemas observados com os discentes. Integrar-se de todo o processo administrativo e pedagógico do CEEP. Preparar e servir a merenda escolar. Atender o portão durante todo o período escolar. 7.10 - Plano de ação da reprografia Atender alunos, professores e demais interessados prestando informações e orientações. Operar, zelar e conferir o funcionamento de equipamentos da área de atuação. Atendimento com horário diferenciado para o público interno e externo. 375 Projeto Político Pedagógico 2011 Reproduzir avaliações solicitadas no prazo estipulado (48 horas de antecedência). Integrar-se de todo processo administrativo e pedagógico do CEEP. 376 Projeto Político Pedagógico 2011 8. Avaliação do Projeto Político Pedagógico 377 Projeto Político Pedagógico 2011 A avaliação do Projeto Político Pedagógico deste estabelecimento de ensino acontecerá em reuniões pedagógicas e no dia-a-dia da prática letiva proporcionando a reflexão-ação. Além da observação, serão realizadas pesquisas, levantamento do aproveitamento escolar e a Auto-avaliação Institucional. Semestralmente acontecerão reuniões envolvendo pais e líderes da comunidade para avaliar o processo de execução deste projeto. 378 Projeto Político Pedagógico 2011 9. Referências Bibliográficas 379 Projeto Político Pedagógico 2011 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB Nº 16/99. Brasil 1999. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/tecnico/legisla_tecnico_resol04 99.pdf Acesso em: 16 mar. 2010 BRASIL, Lei Nº 9.394 – Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 20 de Dezembro de 1996. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf Acesso em: 25 nov. 2009. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2003. MANACORDA, Mario Alighiero. O homem Onilateral. In: Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 1991. PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Matemática para Educação Básica. Curitiba, 2008. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/livro_e_diretrizes /diretrizes/diretrizesmatematica72008.pdf>. Acesso em: 23 set. 2008. SAVIANI, Dermeval .Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 3 ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados 1992. SAVIANI, Dermeval. 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Acesso em: 09 mar. 2010. 380 Projeto Político Pedagógico 2011 Anexos 381 Projeto Político Pedagógico 2011 MATRIZ CURRICULAR ENSINO MÉDIO NRE. 18 - LONDRINA MUNICÍPIO. 1380 - LONDRINA ESTABELECIMENTO: 52 - CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ CURSO: 009 – ENSINO MÉDIO TURNO: MATUTINO / VESPERTINO ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 - SIMULTÂNEA MODULO: 40 SEMANAS BASE NACIONAL COMUM DISCIPLINAS / SÉRIE 1ª 2ª 3ª H/A HORAS ARTE 2 2 2 240 200 BIOLOGIA 2 3 2 280 233 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 240 200 FILOSOFIA 2 2 2 240 200 FÍSICA 2 2 2 240 200 GEOGRAFIA 2 2 2 240 200 HISTÓRIA 2 2 2 240 200 LINGUA PORTUGUESA 2 2 3 280 233 MATEMÁTICA 3 2 2 280 233 QUÍMICA 2 2 2 240 200 SOCIOLOGIA 2 2 2 240 200 23 23 23 2760 2300 2 2 2 240 200 2 2 2 240 200 25 25 25 3000 2500 PARTE DIVERSIDICADA SUB-TOTAL LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS SUB-TOTAL TOTAL GERAL NOTA: MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB Nº 9394/96 382 Projeto Político Pedagógico 2011 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO MATRIZ CURRICULAR ESTABELECIMENTO: CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL MUNICÍPIO: LONDRINA CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO IMPLANTAÇÃO GRADATIVA A PARTIR FORMA: INTEGRADA DO ANO 2009 TURNO:MATUTINO / VESPERTINO CARGA HORÁRIA 4000 HORAS/AULA 3333 HORAS MÓDULO: 40 DISCIPLINAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 ARTE BIOLOGIA EDUCAÇÃO FÍSICA FILOSOFIA FÍSICA GEOGRAFIA HISTÓRIA LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA MATEMÁTICA QUÍMICA SOCIOLOGIA INFORMÁTICA LEM: INGLÊS ADM. FINAN. E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL CONTABILIDADE ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS GESTÃO DE PESSOAS INTRODUÇÃO A ECONOMIA MARKETING NOÇÕES DE DIR. E LEG. SOCIAL DO TRABALHO ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E 23 MÉTODOS 24 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO 2 2 ORGANIZAÇÃO: SERIADA SÉRIES HORA/ HORA AULA S 2° 3° 4ª 2 80 67 3 2 240 200 2 2 2 320 267 2 2 2 80 67 2 2 240 200 2 240 200 2 200 167 2 2 3 2 400 333 2 2 2 2 2 2 2 2 3 2 2 2 2 2 400 240 120 160 160 80 333 200 100 133 133 67 120 100 80 67 2 120 100 2 80 67 2 120 120 80 100 100 67 120 100 2 80 67 3 120 100 4000 3333 1° 2 2 2 3 2 3 3 22 TOTAL 3 25 25 25 25 383 Projeto Político Pedagógico 2011 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO (2005) CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO FORMA: INTEGRADA TURNO: NOTURNO ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2005 (Vigente para a 3ª e 4ª série em 2011) C.H.: 4000 h/a - 3333 horas MÓDULO: 40 ORGANIZAÇÃO: SERIADA P.D. BASE NACIONAL COMUM DISCIPLINAS LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS ARTE EDUCAÇÃO FÍSICA MATEMÁTICA FÍSICA QUÍMICA BIOLOGIA HISTÓRIA GEOGRAFIA SOCIOLOGIA FILOSOFIA SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS NOÇÕES DE DIREITO E LEG. SOCIAL DO TRABALHO METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA SUB-TOTAL FORMAÇÃO ESPECÍFICA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO FUND. PSICOSSOCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS ADM. FINAN. E ORÇAMENTÁRIA E FIN. PÚBLICAS TEORIA ECONÔMICA ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING E VENDAS ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS SUB-TOTAL 1ª 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2ª 3 2 2 4 2 2 2 2 2 2 - 3ª 3 2 4 2 2 2 - 4ª 4 2 3 2 2 - 21 23 15 13 2880 2 2 - 2 - 2 2 2 2 2 - 4 2 10 2 2 2 2 2 2 H/A 520 160 80 320 520 160 160 160 160 160 80 80 80 160 80 80 80 160 160 160 80 80 80 160 80 12 1120 TOTAL 25 25 25 25 4000 HORAS 433 133 66 266 433 133 133 133 133 133 66 66 66 133 66 2400 66 66 133 133 133 66 66 66 133 66 933 3333 384 Projeto Político Pedagógico 2011 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE MATRIZ CURRICULAR ESTABELECIMENTO: CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL MUNICÍPIO:LONDRINA CURSO: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO IMPLANTAÇÃO GRADATIVA A PARTIR FORMA: SUBSEQUENTE DE 2009 TURNO:NOTURNO C H: 1260 H/A 1050 HORAS MÓDULO: 20 ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL DISCIPLINAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 TOTAL ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO DE MATERIAIS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL CONTABILIDADE ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS ESTATÍSTICA APLICADA FUNDAMENTOS DO TRABALHO GESTÃO DE PESSOAS INFORMÁTICA INTRODUÇÃO À ECONOMIA MARKETING MATEMÁTICA FINANCEIRA NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO DO TRABALHO ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGEM TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO SEMESTRES HORA/ AULA HORAS 100 83 60 50 3 60 50 2 100 83 2 60 50 3 60 50 2 40 33 100 120 100 60 80 83 100 83 50 67 100 83 3 60 50 3 60 50 1° 2° 2 3 3° 3 3 2 2 3 2 3 2 3 2 2 20 2 3 2 3 100 83 20 20 1260 1050 385 Projeto Político Pedagógico 2011 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO (2007) Matriz Curricular Estabelecimento:CEEP PROFESSORA MARIA ROSÁRIO CASTALDI Município LONDRINA Curso: CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA Forma: Integrada Implantação gradativa Carga Horária: 4000 h/a 3333 horas mais 200 Turno:MATUTINO / NOTURNO horas de Estágio Supervisionado Módulo 40 Organização Seriada SERIES hora/ DISCIPLINAS hora aula 1º 2º 3º 4º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 ARTE BIOLOGIA EDUCAÇÃO FÍSICA FILOSOFIA FÍSICA GEOGRAFIA HISTÓRIA LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA MATEMÁTICA QUÍMICA SOCIOLOGIA DESENHO INFORMATICA LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA - INGLÊS ADMINISTRAÇÃO, NORMALIZAÇÃO, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO ACIONAMENTOS ELETROELETRÔNICOS 2 67 133 267 67 367 133 133 2 440 367 3 480 160 80 80 80 400 133 67 67 67 2 160 133 80 67 2 80 67 2 80 67 160 80 80 80 80 80 80 80 80 4000 400 4400 133 67 67 67 67 67 67 67 67 3333 333 3666 2 2 3 2 2 2 3 3 3 3 2 2 3 2 3 2 3 2 2 2 2 2 17 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 18 ELETRICIDADE 19 ELETRÔNICA ANALÓGICA 20 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA 21 ELETRÔNICA DIGITAL 22 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 23 MÁQUINAS ELÉTRICAS 24 PRINCIPIOS DE COMUNICAÇÃO 25 SISTEMAS DE PRODUÇÃO 26 SISTEMAS DIGITAIS SUB-TOTAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO TOTAL 80 160 320 80 440 160 160 2 2 2 3 2 2 4 2 2 2 2 2 2 25 25 25 25 25 5 30 2 2 25 5 30 386 Projeto Político Pedagógico 2011 MATRIZ CURRICULAR MECATRÔNICA - INTEGRADO Matriz Curricular Estabelecimento: Município: Curso: TÉCNICO EM MECATRÔNICA Forma: INTEGRADA Turno: Modulo: 40 DISCIPLINAS 1 2 3 4 ARTE ACIONAMENTO DE MÁQUINAS AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA BIOLOGIA Implantação gradativa a partir do ano: Carga horária: Organização: SERIADA SÉRIES 1° 2° 3° 4º hora/ aula 2 80 2 3 200 3 3 240 2 2 160 5 CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS 6 7 8 9 10 11 12 13 EDUCAÇÃO FÍSICA ELETRÔNICA FILOSOFIA FÍSICA GEOGRAFIA HISTÓRIA INFORMÁTICA LEM: INGLÊS 3 2 2 2 2 3 2 3 2 2 2 2 2 2 2 3 3 2 hora 67 167 200 133 120 100 320 200 320 200 160 120 120 80 267 167 267 167 133 100 100 67 14 LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA 2 3 3 320 267 15 MATEMÁTICA 2 3 3 320 267 200 167 160 120 133 100 3 120 100 2 320 267 3 120 100 2 2 160 133 27 27 4160 3467 16 PROJETOS 17 QUÍMICA 18 SAÚDE E SEGURANÇA 2 2 3 2 19 SISTEMAS HIDRÁULICOS E PENEUMÁTICOS 20 SOCIOLOGIA 2 2 2 21 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E DAS MÁQUINAS 22 ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO TOTAL 25 3 25 387 Projeto Político Pedagógico 2011 MATRIZ CURRICULAR MECATRÔNICA - SUBSEQUENTE Matriz Curricular Estabelecimento: Município: Curso: TÉCNICO EM MECATRÔNICA Forma: SUBSEQUENTE Ano de implantação: Turno: Carga horária: 1600 horas/aula – 1333 horas, mais 133 horas de Estágio Profissional Supervisionado Modulo: 20 DISCIPLINAS 1 ACIONAMENTO DE MÁQUINAS 2 AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA CONTROLE DE PROCESSOS 3 INDUSTRIAIS 4 ELETRICIDADE 5 ELETRÔNICA 6 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 7 INFORMÁTICA 8 PROJETOS 9 SAÚDE E SEGURANÇA SISTEMAS HIDRÁULICOS E 10 PENEUMÁTICOS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E DAS 11 MÁQUINAS TOTAL ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO Organização: SEMESTRES SEMESTRES 1° 2° 3° 4º hora/ aula 4 4 160 4 160 4 4 4 4 2 3 3 20 4 4 4 4 4 20 hora 133 133 160 133 80 160 40 140 240 140 67 133 33 117 200 117 4 4 4 4 160 133 4 4 160 133 20 4 20 4 1600 160 1333 133 388 Projeto Político Pedagógico 2011 MATRIZ CURRICULAR ELETROMECÂNICA SUBSEQUENTE ESTABELECIMENTO CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL MUNICIPIO: LONDRINA CURSO TÉCNICO EM ELETROMECANICA IMPLANTAÇÃO GRADATIVA A PARTIR DO ANO FORMA: SUBSEQUENTE DE 2009 CH: 1700 h/a 1417 horas e 200 hs de estágio TURNO: NOTURNO supervisionado MÓDULO:20 ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL H/A HS SEMESTRES N. DISCIPLINAS º 1º 2º 3º 4º T P T P T P T P DESENHO EM 1 2 1 2 2 2 2 2 260 217 ELETROMECANICA 2 ELETRICIDADE 2 2 2 2 2 2 2 2 320 267 3 ELETRÔNICA 2 2 2 2 2 2 240 200 FUNDAMENTOS DO 4 2 40 33 TRABALHO 5 INGLÊS TÉCNICO 2 40 33 INTRODUÇÃO À 6 3 2 100 83 ELETROMECÂNICA 7 MATEMÁTICA APLICADA 2 40 33 8 MECÂNICA 2 2 2 2 4 4 320 267 METODOLOGIA 9 2 40 33 CIENTÍFICA PROCESSOS 10 2 1 2 2 2 180 150 ELETROMECÂNICOS SEGURANÇA E 11 1 2 3 120 100 CONTROLE AMBIENTAL SUBTOTAL 21 22 22 20 1.700 1.417 ESTÁGIO PROFISSIONAL 12 6 6 240 200 SUPERVISIONADO 389 Projeto Político Pedagógico 2011 MATRIZ CURRICULAR ELETROTECNICA INTEGRADO Matriz Curricular Estabelecimento: CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI Município: LONDRINA Curso: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA Forma: INTEGRADO Ano de implantação: 2010 TURNO: MATUTINO Carga horária: 4000 horas/aula – 3333 horas mais 133 horas de Estágio Profissional Supervisionado MÓDULO: 40 Organização: SEMESTRAL DISCIPLINAS SEMESTRES 1º hora/ aula hora 2 80 67 2º 3º 4º 1 ARTE 2 BIOLOGIA 2 2 160 133 3 DESENHO TÉCNICO 2 2 160 133 4 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 5 ELETRÔNICA 6 EQUIPAMENTOS E COMANDOS 2 7 FILOSOFIA 8 FÍSICA 9 GEOGRAFIA 10 HISTÓRIA 11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 12 LEM: INGLÊS 2 2 320 267 3 3 240 200 2 2 2 320 267 2 2 2 2 320 267 3 3 240 200 160 133 160 133 3 200 167 2 80 67 2 2 2 2 2 LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA 2 2 2 240 200 14 MATEMÁTICA 4 2 2 320 267 15 MÁQUINAS ELÉTRICAS 2 3 200 167 16 PROJETOS ELÉTRICOS 2 2 160 133 17 QUÍMICA 2 2 160 133 160 133 13 SEGURANÇA E CONTROLE AMBIENTAL 2 2 SOCIOLOGIA 2 2 2 2 320 267 25 25 25 25 4000 3333 2 2 160 133 18 19 TOTAL ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO 390 Projeto Político Pedagógico 2011 MATRIZ CURRICULAR ELETROTÉCNICA SUBSEQUENTE Estabelecimento: CEEP PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL Município: LONDRINA Curso: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA Forma: SUBSEQUENTE Ano de implantação: Carga horária: 2000 horas/aula – TURNO: NOTURNO 1667 horas mais 133 horas de Estágio Profissional Supervisionado MÓDULO: 20 Organização: SEMESTRAL SEMESTRES DISCIPLINAS hora/ aula hora 1º 2º 3º 4º 1 DESENHO TÉCNICO 2 2 2 2 160 133 2 ELETRICIDADE 3 3 3 3 240 200 3 ELETRÔNICA 4 4 4 240 200 4 EQUIPAMENTOS E COMANDOS 4 4 4 4 320 267 5 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 3 60 50 6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 2 2 3 3 200 167 7 MÁQUINAS ELÉTRICAS 2 2 3 3 200 167 8 MATEMÁTICA APLICADA 4 3 140 117 9 PROJETOS ELÉTRICOS 3 3 3 3 240 200 2 2 3 3 200 167 25 25 25 25 2000 1667 4 4 160 133 SEGURANÇA E CONTROLE 10 AMBIENTAL TOTAL ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO 391 Projeto Político Pedagógico 2011 MATRIZ CURRICULAR TÉCNICO EM QUÍMICA – SUBSEQUENTE ESTABELECIMENTO: CEEP PROFª MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL MUNICÍPIO: LONDRINA CURSO: TÉCNINO EM QUÍMICA FORMA: SUBSEQÜENTE ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2010 TURNO: NOITE MÓDULO: 20 ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL IMPLANTAÇÃO: GRADATIVA DISCIPLINAS ANÁLISE AMBIENTAL FÍSICO-QUÍMICA FUNDAMENTOS DO TRABALHO LEGISLAÇÃO E NORMAS MATEMÁTICA APLICADA MICROBIOLOGIA INDUSTRIAL PORTUGUÊS TÉCNICO PROCESSOS INDUSTRIAIS QUÍMICA ANALITICA QUÍMICA GERAL QUÍMICA INORGÂNICA QUÍMICA ORGÂNICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO TOTAL 1º.S 2º.S 3º.S 0 0 2 2 2 0 2 0 2 4 4 4 0 22 0 4 0 2 2 0 0 0 4 4 2 4 0 22 0 4 0 0 0 3 0 4 4 0 3 4 2 24 H/A HORAS 4 4 0 0 0 3 0 3 4 0 0 4 2 24 80 240 40 80 80 120 40 140 280 160 180 320 80 1840 392 Projeto Político Pedagógico 2011 Calendário Escolar – Ensino Médio, Integrado e Subsequente 2011 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PROFESSORA MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI MUNICIPIO: LONDRINA-PR CURSOS DE ENSINO MÉDIO, EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SUBSEQUENTE CALENDÁRIO ESCOLAR – 2011 JANEIRO D S T Q Q FEVEREIRO S S D S 1 2 3 9 4 5 6 7 8 6 7 MARÇO T Q Q S S D 1 2 3 4 5 8 9 10 11 12 dias S 18 6 7 T Q Q S S 1 2 3 4 5 8 9 10 11 12 dias 10 11 12 13 14 15 13 14 15 16 17 18 19 13 14 15 16 17 18 19 16 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 26 20 21 22 23 24 25 26 23 24 25 26 27 28 29 27 28 27 28 29 30 31 30 31 20 7 e 8 Carnaval 1 Dia Mundial da Paz ABRIL MAIO D S T Q Q 3 4 5 6 7 S S 1 2 19 8 9 JUNHO D S T Q Q S S 1 2 3 4 5 6 7 dias 8 9 10 11 12 13 14 dias D S T 5 6 7 22 Q Q S S 1 2 3 4 8 9 10 11 dias 10 11 12 13 14 15 16 15 16 17 18 19 20 21 12 13 14 15 16 17 18 17 18 19 20 21 22 23 22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25 24 25 26 27 28 29 30 29 30 31 26 27 28 29 30 21 Tiradentes 1 Dia do Trabalho 23 Corpus Christi 20 22 Paixão JULHO D 3 S 4 T 5 Q 6 AGOSTO Q 7 S S D 1 2 3 8 9 dias 7 SETEMBRO S T Q Q S S D 1 2 3 4 5 6 8 9 10 11 12 13 dias S T Q 23 4 5 6 7 Q S S 1 2 3 8 9 10 dias 10 11 12 13 14 15 16 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 17 18 19 20 21 22 23 8 21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24 24 25 26 27 28 29 30 dias 28 29 30 31 25 26 27 28 29 30 31 7 Dia do Funcionário de Escola 7 Independência 1 Sagrado Coração (Padroeiro de Londrina) 16 OPMEP - 1ª Fase OUTUBRO D S 2 3 9 T 4 Q 5 Q 6 NOVEMBRO S 7 S D 1 20 8 dias 6 S 7 21 DEZEMBRO T Q Q S S D 1 2 3 4 5 8 9 10 11 12 dias S T Q 19 4 5 6 7 Q S S 1 2 3 8 9 10 dias 11 10 11 12 13 14 15 13 14 15 16 17 18 19 11 12 13 14 15 16 17 16 17 18 19 20 21 22 20 21 22 23 24 25 26 18 19 20 21 22 23 24 23 24 25 26 27 28 29 27 28 29 30 25 26 27 28 29 30 31 30 31 2 Finados 19 Emancipação Política do Paraná 12 N. S. Aparecida 15 Proclamação da república 25 Natal 15 Dia do professor 20 Dia Nacional da Consciência Negra 22 OPMEP - 2ª Fase 393 Projeto Político Pedagógico 2011 Férias Discentes Férias/Recesso/Docentes Feriado Municipal 1 dia Conselho de Classe 4 dias janeiro 31 dias janeiro/férias 30 dias Conselho de Classe final 1 dia fevereiro 07 dias jan/julho/recesso 14 dias Dias letivos 204 dias julho 18 dias dez/recesso 13 dias dezembro 13 dias outros recessos 03 dias Semestre Dias letivos Total 69 dias Total 60 dias 1º 102 2º 102 Total 204 Início/Término OBMEP Planejamento e Replanejamento Semana Cultural Férias Conselho de Classe Recesso Formação Continuada Reunião Pedagógica Ciclo de Palestras do ADM Semana de Química do Subsequente EXPOCEEP Horário de Funcionamento Manhã: 7h30min às 11h55min Tarde: 13h30min às 17h55min Noite: 19h às 23h10min Londrina, 23 março de 2011 394 Projeto Político Pedagógico 2011 PROJETOS 395 Projeto Político Pedagógico 2011 CELEM Centro de Línguas Estrangeiras Modernas Língua Estrangeira: Espanhol FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS Ao explicitarem aspectos relativos ao ensino da Língua Estrangeira no que se refere a suas práticas e objetivos atribuídos à disciplina, identificou-se que a abordagem comunicativa tem orientado o trabalho em sala de aula. Esta opção favorece o uso da língua pelos alunos, mesmo de forma limitada, e evidencia uma perspectiva utilitarista de ensino, na qual a língua é concebida como um sistema para a expressão do significado, num contexto interativo. A abordagem comunicativa apresenta aspectos positivos na medida em que incorpora em seu modelo o uso da gramática exigida para a interpretação, expressão e negociação de sentidos, no contexto imediato da situação de fala, colocando-se a serviço dos objetivos de comunicação, mas não consegue contemplar o contexto histórico que gera o plurilingusmo de uma situação real de comunicação. Tais questões marginalizam razões históricas e/ou étnicas que podem ser valorizadas, levando-se em conta a história da comunidade atendida pela escola. Destaca-se que o comprometimento com o plurilinguismo como política educacional é uma das possibilidades de valorização e respeito à diversidade cultural, garantido na legislação, pois permite às comunidades escolares a definição da Língua Estrangeira a ser ensinada. Partindo desses princípios, a pedagogia crítica é o referencial teórico que Sustenta este documento, por ser esta a tônica de uma abordagem que valoriza a escola como espaço social democrático, responsável pela apropriação crítica e histórica do conhecimento como instrumento de compreensão das relações sociais e para a transformação da realidade. 396 Projeto Político Pedagógico 2011 Ancorada nos pressupostos da pedagogia crítica, entende-se que a escolarização tem o compromisso de prover aos alunos meios necessários para que não apenas assimilem o saber como resultado, mas apreendam o processo de sua produção, bem como as tendências de sua transformação. A escola tem o papel de informar, mostrar, desnudar, ensinar regras, não apenas para que sejam seguidas, mas principalmente para que possam ser modificadas. O ensino de Língua Estrangeira Moderna deixa de desempenhar somente a função de comunicativa extendendo-se como identificador social e cultural para assim o aluno compreenda a diversidade lingüística e cultural, envolvendo discursivamente como construtor de significados relacionados ao mundo que vive através de uma pratica social. Daí a língua estrangeira apresentarse como espaço para ampliar o contato com outras formas de conhecer, com outros procedimentos interpretativos de construção da realidade. As formas da língua variam de acordo com os usuários, o contexto em que são usadas e a finalidade da interação, pois quando a língua é concebida como discurso, não como estrutura ou código a ser decifrado, constrói significados e não apenas os transmite. O sentido da linguagem está no contexto de interação verbal e não no sistema linguístico. Isto é, de acordo com os diferentes contextos socioculturais e históricos pode-se atribuir diferentes valores culturas e sociais porque todo discurso está vinculado à historia e ao mundo social e é através desta relação social e cultural que a palavra adquire significação. No ensino de Língua Estrangeira, a língua, objeto de estudo dessa disciplina, contempla as relações com a cultura, o sujeito e a identidade. Torna-se fundamental que os professores compreendam que ao ensinar e aprender línguas está ligado diretamente a ensinar e aprender percepções de mundo e maneiras de atribuir sentidos, é formar subjetividades, é permitir que se reconheça no uso da língua os diferentes propósitos comunicativos, independentemente do grau de proficiência atingido. As aulas de Língua Estrangeira se configuram como espaços de interações entre professores e alunos e pelas representações e visões de mundo que se revelam no dia-a-dia. Objetiva-se que os alunos analisem as questões sociais-políticaseconômicas da nova ordem mundial, suas implicações e que desenvolvam uma consciência crítica a respeito do papel das línguas na sociedade. 397 Projeto Político Pedagógico 2011 Busca-se, também, superar a ideia de que o objetivo de ensinar Língua Estrangeira na escola é apenas o linguístico ou, ainda, que o modelo de ensino dos Institutos de Idiomas seja parâmetro para definir seus objetivos de ensino na Educação Básica. Tal aproximação seria um equívoco, considerando que o ensino de Língua Estrangeira nas escolas de língua não tem, necessariamente, as mesmas preocupações educacionais da escola pública. De forma geral, os objetivos de uma escola de idiomas estão mais direcionados para a proficiência linguístico-comunicativa em situações de viagens, negócios e preparação para testes, ainda que a aprendizagem de Língua Estrangeira Moderna também sirva como meio para progressão no trabalho e estudos posteriores. Tendo em vista a concepção de linguagem como discurso que se efetiva nas diferentes práticas sociais, o processo de ensino-aprendizagem na disciplina de língua estrangeira, busca: • empregar a língua oral em diferentes situações de uso, saber adequá-la a cada contexto e interlocutor, reconhecer as intenções implícitas nos discursos do cotidiano e propiciar a possibilidade de um posicionamento diante deles; • desenvolver o uso da língua escrita em situações discursivas por meio de práticas sociais que considerem os interlocutores, seus objetivos, o assunto tratado, além do contexto de produção; • analisar os textos produzidos, lidos e/ou ouvidos, possibilitando que o aluno amplie seus conhecimentos linguístico-discursivos; • aprofundar, por meio da leitura de textos literários, a capacidade de pensamento crítico e a sensibilidade estética, permitindo a expansão lúdica da oralidade, da leitura e da escrita; • aprimorar os conhecimentos linguísticos, de maneira a propiciar acesso às ferramentas de expressão e compreensão de processos discursivos, proporcionando ao aluno condições para adequar a linguagem aos diferentes contextos sociais, apropriando-se, também, da norma padrão. • o respeito à diversidade (cultural, identitária, linguística), pautado no ensino de línguas que não priorize a manutenção da hegemonia cultural. • use a língua em situações de comunicação oral e escrita; 398 Projeto Político Pedagógico 2011 • vivencie, na aula de Língua Estrangeira, formas de participação que lhe possibilitem estabelecer relações entre ações individuais e coletivas; • compreenda que os significados são sociais e historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação na prática social; • tenha maior consciência sobre o papel das línguas na sociedade; • reconheça e compreenda a diversidade linguística e cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do país. Destaca-se que tais objetivos são suficientemente flexíveis para contemplar as diferenças regionais, mas ainda assim específicos o bastante para apontar um norte comum na seleção de conteúdos específicos. Entende-se que o ensino de Língua Estrangeira deve considerar as relações que podem ser estabelecidas entre a língua estudada e a inclusão social, objetivando o desenvolvimento da consciência do papel das línguas na sociedade e o reconhecimento da diversidade cultural. As sociedades contemporâneas não sobrevivem de modo isolado. ENCAMINHAMENTOS METODOLOGICOS A Língua Estrangeira e suas Literaturas têm o papel de promover o amadurecimento do domínio discursivo da oralidade, da leitura e da escrita, para que os estudantes compreendam e possam interferir nas relações de poder com seus próprios pontos de vista, fazendo deslizar o signo-verdade-poder em direção a outras significações que permitam, aos mesmos estudantes, a sua emancipação e a autonomia em relação ao pensamento e às práticas de linguagem imprescindíveis ao convívio social. Esse domínio das práticas discursivas possibilitará que o aluno modifique, aprimore, reelabore sua visão de mundo e tenha voz na sociedade. Isso significa a compreensão crítica, pelos alunos, das cristalizações de verdade na língua: o rótulo de erro atribuído às variantes que diferem da norma padrão; a excessiva formatação em detrimento da originalidade; a irracionalidade atribuída aos discursos, dependendo do local de onde são enunciados e, da mesma forma, o atributo de verdade dado aos discursos que emanam dos locais de poder político, econômico ou acadêmico. Entender criticamente essas cristalizações possibilitará aos educandos a compreensão do poder configurado pelas diferentes 399 Projeto Político Pedagógico 2011 práticas discursivo-sociais que se concretizam em todas as instâncias das relações humanas. Além disso, o aprimoramento linguístico possibilitará ao aluno a leitura dos textos que circulam socialmente, identificando neles o não dito, o pressuposto, instrumentalizando-o para assumir-se como sujeito cuja palavra manifesta, no contexto de seu momento histórico e das interações aí realizadas, autonomia e singularidade discursiva. PRATICA DA ORALIDADE Na prática da oralidade as variantes linguísticas são reconhecidas como legítimas, uma vez que são expressões de grupos sociais historicamente marginalizados em relação à centralidade ocupada pela norma padrão, pelo poder da fala culta. No dia-a-dia da maioria das pessoas, a fala é a prática discursiva mais utilizada. Nesse sentido, as atividades orais precisam oferecer condições ao aluno de falar com fluência em situações formais; adequar a linguagem conforme as circunstâncias (interlocutores, assunto, intenções); aproveitar os imensos recursos expressivos da língua e, principalmente, praticar e aprender a convivência democrática que supõe o falar e o ouvir. Reconhecer que a norma padrão, além de variante de prestígio social e de uso das classes dominantes, é fator de agregação social e cultural e, portanto, é direito de todos os cidadãos, sendo função da escola possibilitar aos alunos o acesso a essa norma. Para que o aluno seja capaz de transitar pelas diferentes esferas sociais, é necessário usar adequadamente a linguagem tanto em suas relações cotidianas quanto nas relações mais complexas, para tanto o professor pode planejar e desenvolver um trabalho com a oralidade que, gradativamente, permita ao aluno conhecer, usar também a variedade linguística padrão e entender a necessidade desse uso em determinados contextos sociais. As atividades trabalhadas com os gêneros são apresentação de temas variados (histórias de família, da comunidade, um filme, um livro); depoimentos sobre situações significativas vivenciadas pelo aluno ou pessoas do seu convívio; dramatização; recado; explicação; conotação de histórias; declamação 400 Projeto Político Pedagógico 2011 de poemas; troca de opiniões; debates; seminários; júris-simulados e outras atividades que desenvolvam a argumentação. PRATICA DA ESCRITA O exercício da escrita deve levar em conta a relação entre o uso e o aprendizado da língua, assim, entende-se o texto como uma forma de atuar, de agir no mundo. Escreve-se e fala-se para convencer, vender, negar, instruir, etc. O educando precisa compreender o funcionamento de um texto escrito, que se faz a partir de elementos como organização, unidade temática, coerência, coesão, intenções, interlocutor(es). Há diversos gêneros que podem ser trabalhados em sala de aula para aprimorar a prática de escrita: convite, bilhete, carta, cartaz, notícia, editorial, artigo de opinião, carta do leitor, relatórios, resultados de pesquisa, resumos, resenhas, solicitações, requerimentos, crônica, conto, poema, relatos de experiência, receitas, e-mail, blog, chat, lista de discussão, fórum de discussão. Essas atividades devem ser retomadas, analisadas e avaliadas durante processo da escrita, vivenciando a prática de planejar, escrever, revisar e reescrever seus textos, o aluno perceberá que a reformulação da escrita não é motivo para constrangimento. O ato de revisar e reformular é antes de mais nada um processo que permite ao locutor refletir sobre seus pontos de vista, sua criatividade, seu imaginário. PRATICA DE LEITURA A leitura deve ser vista como um ato dialógico, interlocutivo. Ler é familiarizar-se com diferentes textos produzidos em diversas esferas sociais jornalística, artística, judiciária, científica, didático-pedagógica, cotidiana, midiática, literária, publicitária, etc. No processo de leitura, também é preciso considerar as linguagens não-verbais. A leitura de imagens, como: fotos, cartazes, propagandas, imagens digitais e virtuais, figuras que povoam com intensidade crescente nosso universo cotidiano. 401 Projeto Político Pedagógico 2011 Somente por meio de uma leitura aprofundada, em que o aluno seja capaz de enxergar os implícitos, permitirá que ele depreenda as reais intenções que cada texto traz. É importante ponderar a pluralidade de leituras que alguns textos permitem, o que é diferente de afirmar que qualquer leitura é aceitável. Deve-se considerar o contexto de produção sócio-histórico, a finalidade do texto, o interlocutor, o gênero. Na sala de aula, é necessário analisar, nas atividades de interpretação e compreensão de um texto: os conhecimentos de mundo do aluno, os conhecimentos linguísticos, o conhecimento da situação comunicativa, dos interlocutores envolvidos, dos gêneros e suas esferas, do suporte em que o gênero está publicado, de outros textos (intertextualidade). LITERATURA Partindo dos pressupostos teóricos apresentados pelas professoras Maria da Glória Bordini e Vera Teixeira de Aguiar elaboraram o Método Recepcional, o qual é sugerido, nestas Diretrizes, como encaminhamento metodológico para o trabalho com a Literatura. Optou-se por esse encaminhamento devido ao papel que se atribui ao leitor, uma vez que este é visto como um sujeito ativo no processo de leitura, tendo voz em seu contexto. Além disso, esse método proporciona momentos de debates, reflexões sobre a obra lida, possibilitando ao aluno a ampliação dos seus horizontes de expectativas. Essa proposta de trabalho tem como objetivos: efetuar leituras compreensivas e críticas; ser receptivo a novos textos e a leitura de outrem; questionar as leituras efetuadas em relação ao seu próprio horizonte cultural; transformar os próprios horizontes de expectativas, bem como os do professor, da escola, da comunidade familiar e social. As marcas linguísticas devem ser consideradas na leitura literária; elas também asseguram que as estruturas de apelo sejam respeitadas. Agindo assim, o professor estará oportunizando ao aluno a ampliação do horizonte de expectativa. 402 Projeto Político Pedagógico 2011 O trabalho com a Literatura potencializa uma prática diferenciada com o Conteúdo Estruturante da Língua Portuguesa (o Discurso como prática social) e desta forma aprimorando o pensamento. ANALISE LINGUISTICA A análise linguística é uma prática didática complementar às práticas de leitura, oralidade e escrita, faz parte do letramento escolar, essa prática abre espaço para as atividades de reflexão dos recursos linguísticos e seus efeitos de sentido nos textos. Considerando a interlocução como ponto de partida para o trabalho com o texto, os conteúdos gramaticais devem ser estudados a partir de seus aspectos funcionais na constituição da unidade de sentido dos enunciados. Daí a importância de considerar não somente a gramática normativa, mas também as outras, como a descritiva, a internalizada e, em especial, a reflexiva no processo de ensino de Língua Portuguesa. O estudo/reflexão da análise linguística acontece por meio das práticas de oralidade, leitura e escrita. AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem em Língua Estrangeira Moderna é um processo de aprendizagem contínuo dando prioridade à qualidade e ao desempenho do aluno ao longo do ano letivo. As avaliações formativa e a somativa servem para diferentes finalidades, a avaliação formativa é contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais . Este tipo de avaliação leva em conta que os alunos possuem ritmos e processos de aprendizagem diferentes e, por ser contínua e diagnóstica, aponta dificuldades, possibilitando que a intervenção pedagógica aconteça a todo tempo. Informa ao professor e ao aluno acerca do ponto em que se encontram e contribui com a busca de estratégias para que os alunos aprendam e participem mais das aulas. A avaliação somativa é usada para definir uma nota ou estabelecer um conceito. 403 Projeto Político Pedagógico 2011 Por isso, em lugar de apenas avaliar por meio de provas, o professor deve usar a observação diária e instrumentos variados, selecionados de acordo com cada conteúdo e/ou objetivo. É importante, neste processo, que o professor organize o ambiente pedagógico, observe a participação dos alunos e considere que o engajamento discursivo na sala de aula se faz pela interação verbal, a partir da escolha de textos consistentes, e de diferentes formas: entre os alunos e o professor; entre os alunos na turma; na interação com o material didático; nas conversas em Língua Materna e Língua O texto trabalhado apenas em sua linearidade é uma prática comum nas escolas. Por isso, é uma das principais preocupações, alterar esta realidade. Pretende-se formar um leitor ativo, ou seja, capaz de produzir sentidos na leitura dos textos, tais como: inferir, servindo-se dos conhecimentos prévios; levantar hipóteses a respeito da organização textual; perceber a intencionalidade, etc. Não se trata, portanto, de testar conhecimentos linguísticodiscursivos de um texto – gramaticais, de gêneros textuais, entre outros –, mas sim, verificar a construção dos significados na interação com textos e nas produções textuais dos alunos, tendo em vista que vários significados são possíveis e válidos, desde que apropriadamente justificados. Busca-se em Língua Estrangeira Moderna, superar a concepção de avaliação como mero instrumento de medição da apreensão de conteúdos. Esperase que subsidie discussões acerca das dificuldades e avanços dos alunos, a partir de suas produções. Percebe-se, também, como bem sucedido o ensino/aprendizagem, quando todo o trabalho desenvolvido com os alunos são retomados em discussões e analisados tanto pelo educador quanto pelo educando. A avaliação, enquanto relação dialógica, concebe o conhecimento como apropriação do saber pelo aluno e pelo professor, como um processo de açãoreflexão-ação, que se passa na sala de aula através da interação professor/aluno carregado de significados e de compreensão. Assim, tanto o professor quanto os alunos poderão acompanhar o percurso desenvolvido até então, e identificar dificuldades, planejar e propor outros encaminhamentos que busquem superá-las. 404 Projeto Político Pedagógico 2011 O processo avaliativo não se limita apenas à sala de aula, a avaliação deve estar articulada com os objetivos e conteúdos definidos a partir das concepções e encaminhamentos metodológicos. CONTEÚDOS Linguagem oral, escrita, cultural e coloquial tipos de textos a narrativa: ideia central reprodução da narrativa com discurso direto e indireto elementos composicionais do gênero léxico marcas linguisticas: coesão e coerência recursos gráficos elementos das narrativa: foco narrativa a descrição fábulas/lendas poesias/jornais historias em quadrinhos – criação de personagens com características próprias fonemas/letras; sílabas- conceitos classes de palavras (substantivos, adjetivos, numeral, pronome, verbo, preposição, crase, interjeição) conceito de verbo regular (tempo, modo, pessoa e número) tipos de frases, pontuação. Frases, oração, período -conceito dificuldades ortográficas denotação/conotação REFERENCIAS PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica, Língua Portuguesa . Curitiba: 2008. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1998. 405 Projeto Político Pedagógico 2011 PROJETO VALORIZANDO VIDAS (15 MINUTOS COM JESUS) INTRODUÇÃO O projeto 15 minutos com Jesus começou a ser desenvolvido no CEEP por volta de 2003, por iniciativa da Orientadora Educacional Rosemeire Navarro com o auxilio dos alunos seminaristas. Esse projeto foi criado com a intenção de fornecer um espaço para os discentes, de todas as séries e religiões, refletirem sobre valores cristãos. Desde então o projeto vem sendo coordenado por um discente, com o apoio da equipe pedagógica. Quando o discente conclui o 3º ano é escolhido um sucessor para dar prosseguimento ao projeto. OBJETIVOS 1. Favorecer reflexões ecumênico sobre o cristianismo. 2. Promover a socialização entre os estudantes do CEEP das diferentes séries e religiões. 3. Valorizar o espírito cristão. 4. Incentivar o respeito ao próximo, a solidariedade e o companheirismo. DESENVOLVIMENTO Os 15 minutos com Jesus ocorre toda sexta-feira, no período da manha, durante o intervalo, no Anfiteatro. A organização do encontro é responsabilidade de um discente que coordenada o projeto. Cabe a este discente a organização e a escolha da temática do encontro. Ele também é o responsável para convidar os alunos do CEEP à participar desse momento. A participação é espontânea. 406 Projeto Político Pedagógico 2011 PROJETO ExpoCEEP MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI JUSTIFICATIVA Os coordenadores de curso, que organizam, a Feira de Exposição de trabalhos técnicos do CEEP Castaldi consideram que a divulgação cientifica é um importante instrumento para a formação do cidadão e tem sido foco de ações de instituições, empresas e governo (ANTUNES da Silva, 2002; CHAVES, 2001; MARANDINO, 2008). É importante ressaltar que para muitos estudantes brasileiros, principalmente para aqueles que frequentam as escolas públicas, o acesso ao conhecimento científico é bastante precário. Entre as várias causas para essa situação está a desatualização de alguns professores e dos livros didáticos, além de questões de ordem social visto que, em países como o Brasil, o poder aquisitivo determina as possibilidades de participação na construção da cultura. Soma-se a isso, o fato de que grande parte dos estudantes de cursos noturnos trabalha durante o período diurno, quando ocorre a maior parte dos eventos com características educativas e promocionais das ciências. As realizações de Exposições Científicas se embasam na justificativa de que é uma importante estratégia capaz de fazer com que o aluno, por meio de projetos de pesquisa, se envolva numa investigação científica, aprendendo segundo Teixeira apud Henning (1989, p.12) “os peculiares caminhos mentais (pensar, refletir – pensamento científico) e práticos (agir, experimentar – atitudes científicas) trilhadas na aventura científica para chegar ao conhecimento (conhecimento científico)”. Várias são as mudanças ou benefícios que poderão ocorrer com os alunos, ou até mesmo com os professores, após a realização de eventos de fomento a prática da pesquisa, como as Exposições Científicas. OBJETIVOS A ExpoCEEP é organizado com o objetivo de: 407 Projeto Político Pedagógico 2011 estimular professores a se tornarem pesquisadores produtivos, engajando estudantes dos cursos técnicos profissionalizantes no processo acadêmico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa da instituição; estimular o aumento da produção científica; desenvolver no aluno hábitos, atitudes, iniciativa, criatividade e responsabilidade; promover o desenvolvimento de intercâmbio, da politização e da criticidade. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA É sabido que a pesquisa juntamente com o ensino é a base da educação escolar. A pesquisa é tida como princípio científico e educativo e deve tornar-se o ambiente didático cotidiano entre professor e aluno de forma a desfazer a expectativa arcaica de que pesquisa “é coisa especial, de gente especial” (DEMO, 2002). As Exposições Científicas constituem a mais eficiente forma de divulgação dos projetos científicos, permitindo a troca de experiências entre aluno professor, aluno – aluno e aluno – comunidade. O trabalho com projetos de pesquisa científica proporciona ao aluno maior interação com o processo de construção do conhecimento, levando-o a adquirir hábitos de leitura (antes não verificados), capacidade de analisar criticar, expor idéias e escrevê-las, e por conseqüência sentem-se motivados a buscar novos conhecimentos. Possuindo um papel motivador do ensino e da prática científica as exposições científicas são um espaço para a iniciação científica, desenvolvendo nos alunos o espírito criativo, levando a discussão de problemas sociais e a integração escola-sociedade, estabelecendo assim, de acordo com Paraná (2006), “a relação e a articulação de vários aspectos como a saúde, a vida familiar e social, o meio ambiente, o trabalho, a ciência e a tecnologia, a cultura e as linguagens”. O trabalho com projetos de pesquisa proporciona ao aluno aprender coisas que têm relação com a sua vida, sugerindo ao professor uma postura diferenciada para a sua prática pedagógica. Nesse contexto, o papel do professor, além do que faz no seu 408 Projeto Político Pedagógico 2011 cotidiano, passa a ser também o de motivador/orientador/consultor, pois por meio dele, o aluno será motivado a tomar iniciativa, apreciar a leitura e a freqüentar bibliotecas, buscar dados e encontrar fontes, vai aprender a duvidar, a perguntar, a querer sempre mais e melhor. O aluno precisa também ser motivado a ter autonomia em seu pensamento, a formular conceitos próprios, dentro do seu processo cognitivo, ter leitura e escrita crítica, capacidade de expressão, de construir seu próprio espaço. Nessa perspectiva o educar pela pesquisa segundo Demo (2002) “torna-se essencial, podendo e devendo ser estimulada nas salas de aula, em todas as disciplinas, na intenção de oportunizar ao aluno, meios de formação desse sujeito”. É importante destacar, que qualquer disciplina do currículo escolar deveria incentivar a pesquisa, pois nenhum conhecimento se mostra tão definitivo e acabado que não mereça ser investigado e ampliado. A pesquisa constitui, um processo de construção do conhecimento e quando realizada dentro do método científico, passa a ser chamada de pesquisa científica, fundamentando a execução de projetos científicos, envolvendo investigações de caráter interdisciplinar, inspiradas em temas oriundos da curiosidade e do cotidiano do aluno. A realização de projetos científicos nas diversas áreas do conhecimento, levam nossos alunos a adquirir hábitos de investigação e pesquisa, atenção aos detalhes, adoção de critérios, conhecimentos de diferentes fontes de informações, ampliando a sua capacidade de buscar informações, reunilas, sintetizá-las e formular as suas próprias conclusões. Segundo Leite Filho (2007) “precisamos incorporar nas nossas aulas o momento de observação, discussão e elaboração de explicações sobre os fenômenos, que constituem qualquer evento observável”. ESTRATÉGIA DE AÇÃO O planejamento da ExpoCEEP parte da ação conjunta dos professores de todas as disciplinas. São formadas equipes de cinco alunos, sendo que cada equipe estabelece um tema e a escolha de um professor orientador. As equipes têm em média dois meses para desenvolver seus trabalhos científicos, sendo que a construção do projeto envolve desde a escolha do tema, a elaboração de um resumo, a apresentação e explanação do projeto em si o 409 Projeto Político Pedagógico 2011 qual será examinado por uma banca composta de professores da área de atuação do aluno. No final a equipe apresenta um relatório que deverá conter: justificativa, objetivos, fundamentação teórica, metodologia, conclusão e referencial bibliográfico. A culminância do projeto ocorre por meio da Exposição do Trabalho aberto ao público durante um dia letivo. BIBLIOGRAFIA ANTUNES da SILVA, G. (2002) Montagem de exposições de difusão científica. Em: Educação para Ciência. Curso para Treinamento em Centros e Museus de Ciência. Crestana, S. (org.), Ed. Livraria da Física Ltda., São Paulo, 670p. CHAVES, A.C. (2001) Museus Interativos de Ciências: espaços complementares da educação? Interciência 26: (5) 195-200. DEMO, P. Educar pela pesquisa. 5.ed. Campinas: Autores Associados, 2002 . 128 p. ____Pesquisa: Princípio científico e educativo. 6.ed. São Paulo: Cortez,1999. 120 p. LEITE FILHO, Ivo.; MANCUSO, Ronaldo. Feira de Ciências no Brasil: Uma trajetória de quatro décadas. Programa Nacional de apoio às Feiras De Ciências da Educação Básica - FENACEB. Brasília, 2006. 88p. (a) MARANDINO, M. (2008) Educação em Museus: a mediação em foco. Geenf/ FEUSP, São Paulo, 48p. TEIXEIRA, Iolanda. Feiras de ciências como melhoria do ensino de Química.1989. Monografia( Especialização em Ensino de Química) – Curso de Especialização em ensino de Química, Universidade Estadual de Maringá e Fundação Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Guarapuava,1989. PARANÁ/ SEED. Diretrizes Curriculares para a Educação Básica: Ciências. Curitiba, SEED, 2008. 410 Projeto Político Pedagógico 2011 PROJETO CICLO DE PALESTRAS DO ADM MARIA DO ROSÁRIO CASTALDI JUSTIFICATIVA Atividades, como o Ciclo de Palestras do curso de Administração, chamam à atenção do futuro profissional para as perspectivas que ele tem do curso que está fazendo. Oferece visão atualizada da sua formação, dos desafios profissionais e, principalmente, das oportunidades de mercado. O administrador esta tendo seu papel mudado na sociedade. Administrar hoje é uma tarefa multidisciplinar, que exige uma soma de conhecimentos, de competências, que é cada vez mais desafiante para as instituições de ensino por em prática. Resultado da globalização ou mundo sem fronteiras, que reflete na essência do ato de administrar. Portanto, é necessário criar fóruns de discussões, para que os alunos e profissionais possam se reciclar. O evento promove o encontro de todo o corpo docente e discente, face ao momento que as empresas atravessam neste cenário mundial que nos obriga a buscar novos conhecimentos. Trata-se de uma maneira de sincronizar os objetivos educacionais com a resposta imediata do Ensino Médio Integrado e Subsequente para atender a demanda do mundo do trabalho. OBJETIVOS Oferecer aos alunos uma visão mais abrangente sobre a atuação do administrador no mercado de trabalho atual, por meio dos argumentos e experiências de pessoas de renome do setor, assim como as novas tendências que norteiam o mundo da Administração. O evento visa estimular o empreendedorismo dos alunos e proporcionar o intercâmbio de conhecimentos entre alunos e profissionais da área a partir de palestras. Oportunizar a aquisição de conhecimento abordando temas que incentive a reflexão da prática administrativa. empresarial 411 Projeto Político Pedagógico 2011 Complementar o aprendizado da sala de aula e promover a atualização dos profissionais e estudantes da área. DESENVOLVIMENTO O Ciclo de Palestras do ADM é promovido pelos coordenadores do curso de Administração que convidam profissionais, com destaque, no mundo do trabalho, para tratar de questões emergentes e relevantes da administração. Envolve as áreas de finanças, marketing, produção, recursos humanos e tecnologia. É um evento que ocorre num período de 03 dias, no horário das 19h00 às 23h10. Com duas palestras por dia com abertura para debate. No final do ciclo de palestras os alunos devem entregar um relatório contendo o resumo das palestras ocorridas nos três dias. 412 Projeto Político Pedagógico 2011 Junior Achievement - Miniempresa Justificativa Proporcionar aos alunos uma experiência pratica em negócios, vivenciando a realidade empresarial para compreenderem as vantagens e dificuldades dentro de uma organização. Levando aos alunos conhecimento por meio do relacionamento com empresários, praticas da realidade de uma empresa e participação em eventos especiais. Aprofundar o interesse dos alunos pelos conteúdos estruturantes da educação profissional, com linguagens e recursos didáticos diversificados. Proporcionar atividades na escola, que envolvam a participação efetiva dos alunos inseridos no projeto. Observar e participar em atividades a serem programadas que contribuam para a compreensão e problematização dos alunos acerca das temáticas estudadas pelas disciplinas profissionalizantes atualmente. Objetivos de aprendizado: - Trabalhar conceito de empresa e suas origens, enfatizando os tipos de empresa. Mostrar que, a partir de uma necessidade, se produz bens que geram satisfação. - Mostrar como funcionam as quatro principais áreas de uma empresa: Marketing, Finanças, Recursos Humanos e Produção. - Controlar a presença nas jornadas, fluxo de caixa, compra de matéria-prima, controle de estoque, vendas e produção. - Proporcionar troca de informações e conhecimento da empresa como um todo. - Fabricar um produto, consciente das normas de segurança, controle de metas de produção e qualidade, dos riscos e sucesso de um negócio. - Mostrar os compromissos legais da empresa, referentes aos encargos e impostos, não sendo pagos ao governo, mas doados a uma instituição beneficente. 413 Projeto Político Pedagógico 2011 - Envolver o participante em atividades como Rodada de Palestras com empresários e feiras. - Descobrir quais são os tipos de empresas e aprender a diferença entre bens e serviços. - Aprender como depreciação e investimento. - Descobrir como usar o crédito de forma consciente. - Preencher um planejamento profissional. - Analisar a trajetória das equipes. - Descobrir o porquê dos resultados. Estratégia de ação: O programa Miniempresa proporciona aos estudantes do 2º e 3º ano do Ensino Médio Integrado, a experiência prática em economia e negócios, na organização e operação de uma empresa. É desenvolvido em 15 semanas, em jornadas semanais, com duração de 3h30min, realizada na escola, em horário extracurricular. Os estudantes aprendem conceitos de livre iniciativa, mercado, comercialização e produção. O Programa é acompanhado por quatro profissionais voluntários das áreas de Marketing, Finanças, Recursos Humanos e Produção. Durante o Miniempresa, são explicados os fundamentos da economia de mercado e da atividade empresarial por meio do método Aprender-Fazendo, onde cada participante se converte em um miniempresário. Plano de Trabalho Responsabilidade da Junior Achievement Paraná Treinar orientadores e advisers voluntários; Fornecer o material didático; Garantir a qualidade dos materiais didáticos e da metodologia aplicada; Fornecer certificados satisfatoriamente os programas. Responsabilidades da escola aos alunos que concluírem 414 Projeto Político Pedagógico 2011 Disponibilizar uma pessoa para ser o contato entre a Associação e o Colégio; Conceder espaço na grade escolar para desenvolvimento dos programas; Realizar junto ao voluntário a grade horária de aplicação do programa; Recepcionar e orientar o voluntário até a sala de aula; Participar e incentivar os alunos; Informar a Junior Achievement sobre eventuais irregularidades durante a aplicação dos programas; Zelar pela boa armazenagem e conservação do material; Achiever Responsáveis pelo projeto: Rafhael Dalto - Departamento de Comercio Exterior - Atlas Schindler Ana Maria de Souza Baggio Vieira - BatBanca Juliana de Souza - PLAN&AÇÃO Leozita Baggio Vieira - ONG Mulheres de Negócio Cleide Camargo - Coordenadora Curso de ADM - CEEP Castaldi Cronograma de Trabalho Após eleger seu presidente e quatro diretores, realizam o cadastro de funcionários, selecionam um produto com base em pesquisa de viabilidade, fazem pesquisas de mercado, cálculo de despesas viabilizando capital inicial por meio de vendas de ações, compra e controle de matéria prima. Enfim, inicia-se a produção trabalhando em equipe, desenvolvem estratégia de marketing e finalmente realizam as vendas. Pagam impostos, recebem salários e comissões de vendas, fazem contabilidade e são auditados. Ao final das quinze semanas, fazem o balanço, distribuem os dividendos aos acionistas, efetuam os pagamentos aos fornecedores, doam o montante dos impostos recolhidos para uma instituição assistencial e assim fecham a empresa. Todos os balanços, planilhas, controles, notas e demais 415 Projeto Político Pedagógico 2011 documentos formam um relatório final que é cuidadosamente analisado por um conjunto de voluntários na área de consultoria empresarial. O momento acontece na Formatura das Miniempresas, onde são reunido todos os alunos, voluntários, familiares e é entregue os certificados aos miniempresários e a premiação da Miniempresa de maior faturamento, rentabilidade, melhor achievers, melhor vendedor, top de marketing, produto destaque e melhor relatório final. 416 Projeto Político Pedagógico 2011 SEMANA DE HUMANIDADES TEMA: A HUMANIDADE E SUAS RELAÇÕES DE PODER INTRODUÇÃO Vivemos em uma sociedade individualista e competitiva, na qual as relações de poder entre pessoas, grupos, países, blocos econômicos, classes sociais, etc. contribuem cada vez mais para um processo intenso de construção de uma sociedade extremamente violenta, sendo que a disputa em diferentes espaços de poder causa a destruição de milhares de vidas. Segundo Stein (1997), as recomendações da Constituição Federal de 1988 e as mudanças estruturais e político-ideológicas indicaram para a década de 90 alterações na forma de relação entre o Estado, a sociedade e o mercado. Essa autora aponta que a conquista de direitos estabelecidos pela Constituição de 1988 atribui a década de 90, o que poderíamos chamar de “década da cidadania”, por outro lado, a realidade socioeconômica, expressa por meio de dados estatísticos apontou para o que ficou conhecido como a “década perdida” ou a “década da exclusão”. O Informe sobre o desenvolvimento humano de 1993, citado por Stein (1997), indicou que o Brasil tem uma das distribuições de renda mais desiguais do mundo. Porém, nesta década muito se avançou no campo da distinção política. Na década de 90, vivemos (...) o paradoxo de uma sociedade que tem esperança em seu horizonte, mas também tem pesadelos, por não ter conseguido ainda dar respostas às demandas crescentes da população por eqüidade e justiça. Vivemos o desafio da cidadania, o desafio de "construir um sentido de pertencimento, sem o qual homens e mulheres não podem se reconhecer como cidadãos" (TELLES, 1994, apud STEIN, 1997). Ainda conforme Stein (1997) este paradoxo, (...) de desmantelamento, de um lado, e de novas exigências de direitos, de outro, não constitui especificidade da realidade brasileira mas, inscreve-se num contexto de transformação político-econômica do capitalismo contemporâneo, caracterizado principalmente pelo colapso do socialismo real e pela chamada "crise" do Estado de Bem-Estar. Na atualidade a juventude sofre os efeitos dessa “crise” do Estado 417 Projeto Político Pedagógico 2011 de Bem-Estar que se reflete em uma sociedade que não tem como valor referencial a vida. A escola, inserida nessa sociedade sofre os seus reflexos, que resultam em situações como: agressões graves entre os alunos, burnout, espancamentos de professores, seqüestros, entre outros. A escola, enquanto instituição, presente na vida de milhões de crianças e adolescentes têm o dever de contribuir para que tanto a mulher quanto o homem decifrem as relações de poder que permeiam a sociedade e assim conhecer-se e conhecer os espaços onde podem e devem mudar as relações humanas na construção de uma sociedade mais justa. Visando tratar dos problemas sociais emergentes o Centro Estadual de Educação Profissional Professora “Maria do Rosário Castaldi” promove, desde 2007, uma reflexão interdisciplinar para debater situações que levam a um processo de desumanização e destruição da humanidade. Essa reflexão desenvolve-se durante todo o período letivo e tem por base as disciplinas de sociologia, filosofia, história e geografia. A culminância desse processo ocorre durante a Semana de Humanidades, por meio de palestras, mesa redonda, teatro, música, painéis entre outras manifestações culturais e acadêmicas. Geralmente o evento é realizado em junho. Nesta Semana, educadores e educandos, dos três períodos letivos, desenvolvem atividades relacionadas a todas as áreas do saber visando debater e refletir sobre as expressivas mudanças estruturais e político-ideológicas, bem como, alterações profundas na forma de relação entre o Estado, a sociedade e o mercado e principalmente na construção de um ser humano solidário, justo, que tenha a defesa da vida como sua meta principal. Dessa forma a Semana de Humanidades tem como objetivo geral: contribuir com o debate para se obter uma sociedade mais humana, refletindo interdicisplinariamente sobre as diversas relações de poder que envolvem a humanidade. E como objetivos específicos: despertar lideranças entre os educandos que contribuam para o processo de construção de um mundo melhor; refletir, tendo com base a sociologia, a filosofia, a história e a geografia, perpassando pelas outras ciências (biologia, química, física, matemática, etc...) as diversas formas de poder, como mídia, imperialismo, consumismo, armas, Estados e ideologias autoritárias construídas pela humanidade e que contribuem 418 Projeto Político Pedagógico 2011 para sua própria destruição. A Semana de Humanidades de 2010 será realizada no período de 31 de maio a 02 de junho. X X DEZEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO ELABORAÇÃO DO PROJETO DA SEMANA DE HUMANIDADES ABRIL MAIO FEVEREIRO MARÇO JANEIRO O cronograma para o desenvolvimento do evento é: X ORGANIZAÇÃO DA SEMANA DE HUMANIDADES X X SEMANA DE HUMANIDADES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A SEMANA DE HUMANIDADES ETAPAS PARA A ORGANIZAÇÃO DA SEMANA DE HUMANIDADES: COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO: o definir dos membros da comissão; o reuniões para organização do evento mensalmente); o definir a data do evento; o distribuir funções; o convidar palestrantes; o definir as atividades culturais; o elaborar o cronograma do evento; o providenciar o material de apoio; o eleger os monitores de sala; o acompanhar o desenvolvimento do cronograma; o avaliar o evento. MONITORES (AS) (no mínimo 419 Projeto Político Pedagógico 2011 o cada turma deverá escolher um discente para monitoria; o caberá ao monitor(a) da sala: incentivar e estimular a turma a debater o tema “a humanidade e suas relações de poder”; relacionar os discentes dispostos a apresentar alguma ação referente ao tema do evento para a escola e a comunidade; durante o evento acompanhar e auxiliar os palestrantes. DOCENTES: o todas as disciplinas deverão contemplar o tema “a humanidade e suas relações de poder antes do evento; o caberá ao docente definir a melhor momento para tratar o tema em sala de aula; o o docente de cada disciplina define o valor a ser atribuído para cada apresentação, desde que o trabalho apresentado tenha relação com a disciplina (por exemplo: apresentação sobre biotecnologia, nota em biologia, história e sociologia; apresentação sobre o poder da mídia, nota em português, sociologia e filosofia, entre outros) AVALIAÇÃO: o a avaliação será contínua e permanente por toda a equipe pedagógica, pelos docentes e discentes; o o evento será avaliado por meio de um instrumento de avaliação específico. RESPONSÁVEL: Professora Vani Espírito Santo (Sociologia) REFERÊNCIA STEIN, Rosa Helena. Descentralização e Assistência Social. 1997. Disponível em: < http://www.rebidia.org.br/assis/cnas2.html>. Acesso em: 23 mar. 2010.