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9.1 - Planilha de pesagem de resíduos PAPEL (AZUL) Mês Dia Período 23 Horário Peso/ Kg Assinatura 10h00 3,2 Período Horário Peso/ Kg assinatura total 0,000 24 M 10h00 5,2 T 0,000 25 A 10h00 4,8 A 0,000 26 N 10h00 3,5 R 0,000 27 H 10h00 4,2 D 0,000 E 0,000 Junho 2014 Ã 0,000 Semanal 20,9 0,000 0,000 Média/Mensal 83,6 0,000 0,000 PLÁSTICO (VERMELHO) Mês Dia Período 23 Junho 2014 Horário Peso/ Kg Assinatura 10h00 7,2 Período Horário Peso/ Kg assinatura Total 0,000 24 M 10h00 6,0 T 0,000 25 A 10h00 5,4 A 0,000 26 N 10h00 4,8 R 0,000 27 H 10h00 5,3 D 0,000 E 0,000 Ã 0,000 Semanal Média/Mensal 28,7 0,000 0,000 114,8 0,000 0,000 METAL (AMARELO) Mês Dia Período 23 Junho 2014 Horário Peso/ Kg Assinatura Período Horário Peso/ Kg 10h00 assinatura total 0,000 24 M 10h00 T 0,000 25 A 10h00 A 0,000 26 N 10h00 R 0,000 27 H 10h00 D 0,000 E 0,000 Ã 0,000 Semanal 0,000 0,000 0,000 Média/Mensal 0,000 0,000 0,000 VIDRO (VERDE) Mês Dia Período 23 Junho 2014 Horário Peso/ Kg Assinatura Período Horário Peso/ Kg assinatura 10h00 Total 0,000 24 M 10h00 T 0,000 25 A 10h00 A 0,000 26 N 10h00 R 0,000 27 H 10h00 D 0,000 E 0,000 Ã 0,000 Semanal 0,000 0,000 0,000 Média/Mensal 0,000 0,000 0,000 RESÍDUO COMUM (PRETO) Mês Dia Período 23 Junho 2014 Horário Peso/ Kg Assinatura 10h00 29 Período Horário Peso/ Kg assinatura Total 0,000 24 M 10h00 22 T 0,000 25 A 10h00 27 A 0,000 26 N 10h00 28 R 0,000 27 H 10h00 23 D 0,000 E 0,000 Ã 0,000 Semanal 129,0 0,000 0,000 Média/Mensal 516,0 0,000 0,000 RESÍDUO CONTAMINADO (BRANCO) Mês Dia Período 23 Junho 2014 Horário Peso/ Kg Assinatura 10h00 18,8 Período Horário Peso/ Kg assinatura Total 0,000 24 M 10h00 10 T 0,000 25 A 10h00 30,2 A 0,000 26 N 10h00 28,8 R 0,000 27 H 10h00 14,8 D 0,000 E 0,000 Ã 0,000 Semanal 102,4 0,000 0,000 Média/Mensal 409,6 0,000 0,000 9.2 - Quadro da quantidade de resíduos coletados por grupo de resíduos. Grupos A (Biológicos) B (Químicos) D (Comum NR) D (Comum R) E (Perfurocortantes) ES (Específicos) Total de resíduos (Kg/mês) 409,6 Kg/julho 2014 147,8 Kg/julho 2014 516,0 Kg/julho 2014 198,4 Kg/junho 2014 Peso incluído nos res. do grupo A Não gerados em julho/2014 A = resíduos do grupo A B = resíduos do grupo B D = resíduos do grupo D (Comuns) R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis. E = resíduos perfurocortantes. ES = resíduos específicos (entulho de construção civil, móveis, eletroeletrônicos). 9.3 - Quadro de Identificação e Classificação dos Resíduos PRÉDIO I - PISO TÉRREO Local Raio X Ultrassonografia Endoscopia Sala de laudos Recepção Banheiros e vestiários Áreas Externas Almoxarifado Descrição dos resíduos Papel, papelão, copos plásticos, frascos de soro vazios Papel toalha, gaze sem sangue, papel carbono Gaze, luva, algodão com sangue Bolsas de enemopaco, bolsas de colostomia Ampola, seringa, agulha, escalpe Revelador, fixador e sulfato de bário Papel Papel toalha Gaze, luva, algodão com sangue Papel, Plástico, frascos de soro vazios Papel toalha, gaze sem sangue, restos de alimento (copa) Papel toalha e papel higiênico (banheiro dos pacientes), fita adesiva (tipo crepe e autoclave), etiquetas, Gaze e luvas contaminadas, algodão com sangue, curativo Ampola, seringa, agulha, lâmina, escalpe Glutaraldeído, ortoftalaldeído, lugol Papel, latinhas Papel toalha, papel carbono, embalagens não recicláveis Papel, copos plásticos, latinhas Papel carbono, papel de bala e embalagens semelhantes, restos alimentares Papel higiênico, absorventes, papel toalha Podas de jardim Papel, papelão Papel carbono, etiquetas Classificação/Grupo D (R) D (NR) A4 A4 E B D (R) D (NR) A4 D (R) D (NR) D (NR) A4 E B D (R) D (NR) D (R) D (NR) D (NR) D (NR) D (R) D (NR) Local Manutenção Rouparia Limpadora Copa dos funcionários Pátio (área externa coberta) PRÉDIO I - PISO TÉRREO Descrição dos resíduos Papel, papelão, plástico, lâmpadas fluorescentes (recolhidas pelo DMA) Restos de material elétrico (recolhidos pelo DMA) Restos de tecido, restos alimentares Papel, copos plásticos Papel toalha, papel de bala e outras embalagens não recicláveis Papel, plástico, vidro, latinhas, embalagens tetrapac, copos descartáveis Papel toalha, restos alimentares, papel de bala e embalagens similares Móveis LEGENDA A = resíduos do grupo A. B = resíduos do grupo B. D = resíduos do grupo D. R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis. E = resíduos perfurocortantes. ES = resíduos específicos (resíduos de construção civil, móvel, eletroeletrônico). Classificação/Grupo D (R) D (R) D (NR) D (R) D (NR) D(R) D (NR) ES Local Laboratório de Hepatologia e Bacteriologia Laboratório Especializado de Gastroenterologia Banheiros Copa PRÉDIO I - 1º PISO Descrição dos resíduos Papel, plástico, frascos de vidro, papelão, metal Papel toalha, etiquetas, fita adesiva (tipo crepe e autoclave), gaze limpa, algodão sem sangue, papel laminado, cotonetes não contaminados, grampos de grampeador, lenço de papel sujo, clips Meio de cultura, teste da urease, amostras derivadas de procedimentos de Biologia Molecular, cotonetes usados na manipulação de culturas microbianas, amostras de soro humano Gaze e luva contaminados, fezes, tubos de sangue, bolsa de hemáceas de carneiro, alças de semeadura descartáveis, biópsias gástricas Ampola, seringa, agulha, lâmina de vidro, lamínulas, ponteiras com restos biológicos, pipetas Pasteur, vidrarias quebradas Etanol, xilol, brometo de etídio, clorofórmio, ácido acético, hidróxido de sódio, substâncias inorgânicas (listadas no POP) Papel, plástico, frascos de vidro, papelão, metal Papel toalha, etiquetas, fita adesiva (tipo crepe), gaze sem sangue, algodão sem sangue, papel laminado, fitas de impressora, cotonetes não contaminados, grampos de grampeador, cartuchos de impressora vazios, clips Gaze e luva contaminados, fezes, tubos de sangue Ampola, seringa, agulha, lâmina de vidro, lamínulas, ponteiras com restos biológicos, vidrarias quebradas Etanol, Resíduos de balanço de gordura nas fezes, soluções ácidas e básicas, substâncias inorgânicas Papel higiênico, absorventes, papel toalha Restos alimentares, papel laminado, embalagens metalizadas, marmitex sujo Embalagens plásticas, tetrapak, latinhas, isopor, copos descartáveis Classificação/Grupo D (R) D (NR) A1 A4 E B D (R) D (NR) A4 E B D (NR) D (NR) D (R) Local Coordenadoria (diversas salas) Banheiros Copa Informática PRÉDIO I - 2º PISO Descrição dos resíduos Classificação/Grupo Papel, papelão, aparas de papel Papel carbono, lenço de papel sujo, clips, grampos de grampeador, fita adesiva D (R) D (NR) Papel higiênico, absorventes, papel toalha Papel, plástico, vidro, latinhas, embalagens tetrapac, isopor Papel toalha, restos alimentares, papel de bala e embalagens similares, marmitex Equipamentos Papel, papelão Clips, grampos de grampeador, lenço de papel sujo D (NR) D(R) LEGENDA A = resíduos do grupo A. B = resíduos do grupo B. D = resíduos do grupo D. R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis. E = resíduos perfurocortantes. ES = resíduos específicos (resíduos de construção civil, móvel, eletroeletrônico). D (NR) ES D(R) D (NR) Local Ambulatório de Doenças Crônicas Intestinais Ambulatório de Transplante Hepático Recepções Banheiros Copas PRÉDIO II - PISO TÉRREO Descrição dos resíduos Papel, papelão, copos plásticos, frascos de soro vazios Papel toalha, gaze sem sangue, embalagens metalizadas Gaze e luva contaminados, algodão com sangue, bolsas de colostomia, curativos, tubos de coleta de sangue Ampola, seringa, agulha, escalpe Papel, papelão, copos plásticos, frascos de soro vazios Papel toalha, gaze sem sangue, embalagens metalizadas Gaze e luva contaminados, algodão com sangue, curativos, tubos de coleta de sangue Ampola, seringa, agulha, escalpe Papel, copos plásticos, latinhas Papel carbono, papel de bala e embalagens semelhantes, restos alimentares Papel higiênico, absorventes, papel toalha Papel, plástico, vidro, latinhas, embalagens tetrapac, isopor Papel toalha, restos alimentares, papel de bala e embalagens similares, marmitex LEGENDA A = resíduos do grupo A. B = resíduos do grupo B. D = resíduos do grupo D. R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis. E = resíduos perfurocortantes. Classificação/Grupo D (R) D (NR) A4 E D (R) D (NR) A4 E D (R) D (NR) D (NR) D(R) D (NR) Local Anfiteatro Laboratório de Anatomia Patológica Laboratório de Gastroenterologia Experimental Banheiros Copas PRÉDIO II - 1º PISO Descrição dos resíduos Papel, plástico, papelão, metal Fita adesiva, grampos de grampeador, lenço de papel sujo, clips, embalagens metalizadas, restos alimentares Papel, plástico, frascos de vidro, papelão, metal Papel toalha, etiquetas, fita adesiva, gaze sem sangue, papel laminado, grampos de grampeador, lenço de papel sujo, clips, papel carbono Gaze e luva contaminados, peças anatômicas fixadas em formol Lâminas e lamínulas de vidro, ponteiras com restos biológicos, vidrarias quebradas, bisturi, navalha descartável Etanol, xilol, formol, parafina, soluções ácidas e básicas e substâncias inorgânicas (listadas no POP) Papel, plástico, frascos de vidro, papelão, metal Papel toalha, etiquetas, fita adesiva (tipo crepe e autoclave), gaze e algodão sem sangue, papel laminado, fitas de impressora, grampos de grampeador, clips Carcaças de animais de laboratório e suas forrações, tubos de sangue, luvas e gaze contaminadas Lâminas e lamínulas de vidro, ponteiras com restos biológicos, vidrarias quebradas, bisturi, agulhas e seringas Etanol, fenol, clorofórmio, brometode etídeo, iodeto de propídeo e substâncias inorgânicas Papel higiênico, absorventes, papel toalha Restos alimentares, papel laminado, embalagens metalizadas, marmitex sujo Embalagens plásticas, tetrapak, latinhas, isopor, copos descartáveis Classificação/Grupo D (R) D (NR) D (R) D (NR) A4 E B D (R) D (NR) A4 E B D (NR) D (NR) D (R) Local LIMED Ambulatório de Hepatites Biópsia Hepática Banheiros Copas PRÉDIO II - 2º PISO Descrição dos resíduos Papel, papelão, plástico Papel toalha, lenço de papel sujo, gaze não contaminada, clips, grampos de grampeador, fita adesiva, etiquetas Gaze, luva e algodão contaminados, tubos de coleta, placas de Elisa Ampola, seringa, agulha, escalpe, vidrarias quebradas Etanol Papel, papelão, plástico Papel carbono, lenço de papel sujo, gaze não contaminada, clips, grampos de grampeador, fita adesiva, etiquetas Papel toalha, gaze, luva e algodão contaminados Papel, papelão, plástico Papel toalha, lenço de papel sujo, gaze limpa, clips, grampos de grampeador, fita adesiva, etiquetas Gaze, luva e algodão contaminados, tubos de coleta Ampola, seringa, agulha, escalpe, vidrarias quebradas Papel higiênico, absorventes, papel toalha Papel, plástico, vidro, latinhas, tetrapac Papel toalha, restos alimentares, papel de bala e embalagens similares, marmitex (sujo) Classificação/Grupo D (R) D (NR) A4 E B D (R) D (NR) A4 D (R) D (NR) A4 E D (NR) D(R) D (NR) LEGENDA A = resíduos do grupo A. B = resíduos do grupo B. D = resíduos do grupo D. R = recicláveis (papel, papelão, vidro, metais, plástico, outros). NR = Não recicláveis. E = resíduos perfurocortantes. 9.4 - Quadro da quantidade, descrição, capacidade, insumos e simbologia dos recipientes de resíduos nº Sala Térreo - Prédio I Local Recipientes Descrição Quantidade capacidade Simbologia Tipo Insumos tipo 02 Recipiente plástico s/tampa 35l/20l R (azul) 01 Recipente plástico c/ tampa 10l P (comum) 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R (azul) 01 Recipiente madeira s/ tampa 15l R (azul) 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P 05 Recipiente plástico s/ tampa 15l P 02 Recipiente plástico s/ tampa 30l P ENDOSCOPIA 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l B Recuperação 01 Hamper 90l B 02 Recipiente plástico c/ tampa 35l P Expurgo-Área suja 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l B Expurgo-Área limpa 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l B Recepção 1 Sala de Laudos Banheiros 2 (recepção) 3 Banheiros 03 Recipiente plástico s/ tampa 20l P BOX 1 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l B 01 Recipiente de papelão 07L PC 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l B 01 Recipiente de papelão 07l PC 02 Recipiente plástico s/ tampa 50l R (azul/verm) BOX 3 01 Recipiente plástico c/ tampa 60l P Colonoscopia 1 02 Recipiente plástico c/ tampa 35l/10l B 01 Recipiente de papelão 07l PC 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (vermelho) 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (vermelho) 01 Recipiente de papelão 07l PC 01 Recipiente plástico com tampa 35l B 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R (azul) BOX 2 Copa Colonoscopia 2 Sala médicos Supervisão 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Banheiros 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P Sala de comando 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Sala de exame 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l R 02 Recipientes plástico c/ tampa 30l R (azul/verm) 01 Hamper 90l B 01 Recipiente de papelão 07l PC 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (vermelho) Exame 02 Recipiente plástico c/ tampa 35l P Doppler 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l Sala Chefia EDA 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l RAIO X 4. Laudos ULTRASSOM 5. R (azul) ÁREA EXTERNA Almoxarifado 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P 01 Recipiente de madeira s/ tampa 20l R (azul) 02 Recipiente plástico s/ tampa 20l P 01 Recipiente de madeira s/ tampa 15l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l P 01 Porta-copos 200un R 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P Banheiro 02 Recipiente plástico s/ tampa 30l P Transporte 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Manutenção 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P Man. Equipamentos 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l P Banheiro Copa 6. Limpadora Médicos 6 Rouparia Vestiário 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P Banheiro Vest. 03 Recipientes plásticos s/ tampa 30l P Pátio 02 Recipientes plásticos c/ tampa 50l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R (vermelho) 01 Recipiente p/ pilhas e baterias 10l R Baia 1 03 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Baia 2 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Banheiros 04 Recipiente de metal c/ tampa 15l P Consultórios (1 a 7) 07 Recipiente de metal c/ tampa 15l P 07 Recipiente de plástico s/ tampa 15l R (azul) 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l P 01 Porta-copos 200u R (vermelho) AMB. TX HEPÁTICO 7. Copa Sala de Psicologia 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Sala de Fisioterapia 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Procedimentos 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l B 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l P Coordenação 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Enfermagem 01 Recipiente de metal c/ tampa 15l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) 01 Recipiente plástico c/ tampa 15l P Sala assistente social 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Sala de Reunião 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l P 02 Recipientes plásticos c/ tampa 20l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l Recepção AMBULATÓRIO DII 8. Banheiros Consultórios (1 a 6) 06 Recipientes plásticos c/ tampa 20l P 06 Recipientes plásticos s/ tampa 10l R (azul) 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R (azul) 02 Recipientes plásticos s/ tampa 30l R (azul, ver) 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l P 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l B 01 Recipiente de papelão 07l PC 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l B 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l B Recepção 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Sala de Reuniões 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l P 01 Porta-copos 200un R (vermelho) 01 Recipiente plástico s/ tampa 10l R (azul) Corredor Enfermagem Manometria Medicação nº Sala Terreo - Prédio II Local Quantidade Recipientes descrição Capacidade Simbologia Tipo Insumos tipo 01 Recipiente plástico c/tampa 30l R (vermelho) 04 Recipiente plástico s/ tampa 15l R 15l P Hall 1 (sala de espera) (azul, vermelho, amarelo, verde) Banheiros 06 Recipiente plástico s/ tampa nº Sala Piso 1 - Prédio I Local Quantidade Recipientes descrição Simbologia capacidade Tipo Insumos tipo LAB. ESPECIALIZADO GASTROENTEROLOGIA 1. Banheiros (34 e 35) 02 Chefia (36) 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul) 02 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (verm/am) 01 Recipiente metal c/tampa 20l P 01 Porta-copos 200un R (vermelho) 01 Caixinha de papelão 07l PC 02 Porta-copos 200un R 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (vermelho) 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l B 02 Recipiente plástico c/tampa 10l/35l P Copa (40) Coleta Recipiente plástico c/tampa 10l P 02 Recipiente plástico c/ tampa 35l B 02 Recipiente de papelão 07l PC 01 Recipiente plástico c/tampa 35l P Recipiente plástico c/ tampa 35l B Recipiente plástico s/ tampa 20l R (vermelho) Recipiente plástico c/ tampa 10l P Recipiente plástico s/ tampa 15l e 30l R (azul) 15l R (azul) Laboratório 1 (39) Laboratório 2 (37) 01 1. Secretaria 02 Disciplina de Gastro (41) 01 Sala Médica (32) 01 Recipiente plástico c/ tampa 15l B Autoclaves (44) 01 Recipiente plástico c/ tampa 10l B Citologia (47) 01 Recipiente plástico c/ tampa 10l B 01 Recipiente plástico c/ tampa 10l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l 01 Porta copos Recipiente plástico c/ tampa LAB. DE HEPATOLOGIA 2. Copa (49) R (vermelho) Histologia (46) 2. Laboratório (45) Sala Médica Recipiente plástico s/ tampa 20l 02 Recipiente plástico c/ tampa 10l 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l P 02 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul) 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l P Conjunto de lixeiras recicláveis 01 3. 4. Hall Banheiro feminino (Hall) R (azul) 01 B R com 4 cores: vermelho, azul, verde e amarelo 01 Recipiente plástico c/ tampa 10l P 04 Recipiente plástico s/ tampa 15 a 20l P nº Sala Piso 1 - Prédio II Local Quantidade Recipientes descrição Simbologia capacidade Tipo Insumos Tipo LAB. DE ANATOMIA PATOLÓGICA 01 Recipiente plástico c/tampa 35l P 01 Porta-copos 200un R 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l B 01 Recipiente plástico c/ tampa 35l P 02 Recipiente plástico c/ tampa 35l B 01 Caixa de papelão 07l Sala de Macroscopia (63) 01 Recipiente plástico s/tampa 90l B Sala Médica (60) 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul) 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul) 02 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul) Copa Laboratório 1 (65) Laboratório 2 (66) 1. Sala Médica (62) Secretaria ANFITEATRO Hall 03 Recipiente plástico c/ tampa R (azul, vermelho, amarelo) 01 Recipente plástico c/ tampa 01 Recipiente plástico c/ tampa 01 Porta-copos 200un 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (vermelho) 01 Recipiente plástico c/ tampa 15l P Secretaria (50) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Banh. deficientes 03 Recipiente plástico s/ tampa 15 a 20l P Banh. masculino 03 Recipiente plástico s/ tampa 15 a 20l P 02 Recipiente plástico c/ tampa 30l B 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l P Cultura (47) 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l B Biotério (48) 01 Recipiente plástico c/ tampa 90l B Sala Computadores 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul) 2. Sala de aula 1 (49) 35l R (vermelho) P LAB. GASTRO EXPERIMENTAL Laboratório (45) 3. (46) nº Sala Piso 2 - Prédio I Local Quantidade Recipientes Descrição Capacidade Simbologia Tipo Insumos Tipo ADMINISTRAÇÃO Banheiros 06 Recipiente plástico 15l P 01 Recipiente plástico c/ tampa 15l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R(vermelho) Coordenação (2) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R Expediente (9) 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Supervisão/Finanças (4) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Fatura (5) 02 Recipiente plástico s/tampa 15l R (azul) Compras (6) 01 Recipiente plástico s/tampa 15l R (azul) Informática (22) 01 Recipiente madeira s/ tampa 15l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (vermelho) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Copa 1 Servidor 1. Patrimônio (11) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P Sala dr. Jazon (13) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Arquivo (12) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Arquivo (16) ----- Não se aplica Sala C. End.(17) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Sala dos Médicos (18) ------ Não se aplica Sala de aula 2 (20) ------ Não se aplica Recursos Humanos (7) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Sala ATD (3) 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Sala de Reuniões (1) 01 Recipiente plástico c/ tampa 15l P Secretaria 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Vice-Coordenação 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) nº Sala Piso 2 - Prédio II Local Recipientes Descrição Quantidade Capacidade Simbologia Tipo Insumos Tipo HALL Banheiros 1 Sala de espera 05 Recipiente plástico s/ tampa 20l P 01 Recipiente plástico c/ tampa 30l R (vermelho) 01 Recipiente plástico s/ tampa 60l R (verde, vermelho, azul, amarelo) AMB. HEPATITES Enfermagem (96) 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l B 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul) 01 Recipiente de papelão 07l PC 01 Recipiente plástico c/ tampa 15l P 01 Porta-copos 200un R (vermelho) Banheiro médicos 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l P Banheiro alunos 03 Recipiente plástico s/ tampa 15/20l P 2. Copa 2. 08 Recipiente plástico c/ tampa 20l P Consultórios 08 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul) Recepção 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Sala de Reuniões 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul) 02 Recipiente plástico c/ tampa 15l P 02 Recipiente plástico s/ tampa 10l P iDexa 01 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul) Copa 01 Recipiente plástico c/ tampa 15l P 01 Porta-copos 200un R 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l B 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l P LIMED Banheiros 3. 3. Laboratório Testes Hemodinâmicos 01 Recipiente plástico s/ tampa 50l B 01 Recipiente de papelão 07l PC 01 Recipiente plástico s/ tampa 50l P 02 Recipiente plástico s/ tampa 15l R (azul/verm) 01 Recipiente plástico s/ tampa 10l P 01 Recipiente plástico s/ tampa 20l R (azul) 02 Recipiente plástico c/ tampa 20l/10l B 01 Recipiente plástico s/ tampa 30l R (vermelho) Banheiros 04 Recipiente plástico c/ tampa 10l/15l P Posto de Enfermagem 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l P 01 Recipiente plástico c/ tampa 20l B 01 Recipiente de papelão 07l 01 Recipiente de madeira s/ tampa 20l R (azul) 03 Recipiente plástico c/ tampa 20l B Sala de Reuniões 4. EXPURGO 5. BIÓPSIA HEPÁTICA 5. Quartos Legenda P - saco plástico cor preta B - saco plástico cor branca PC - caixa para perfurocortante R - saco plástico para resíduos recicláveis Simbologia Resíduo biológico Resíduo comum reciclável Resíduo comum não reciclável Resíduo perfurocortante: de acordo com o risco que apresenta o resíduo 9.5 - Quadro de rotina de coleta e transporte interno dos resíduos Grupo de Resíduo Hora da coleta AeE (Biológico) 9h00 - 11h00 B (Químico) Freqüência Diária 14h00 - 16h00 19h00* *qdo necessário 9h00 - 11h00 Semanal ( raioX) Mensal (demais unid.) D não recicláveis 9h00 - 11h00 Diária 14h00 - 16h00 D recicláveis 9h00 - 11h00 14h00 - 16h00 Diária Tipo de EPI utilizado avental impermeável, toca descartável, máscara descartável, óculos de proteção, 1 par de luvas de borracha, sapato de segurança ou botas avental impermeável, toca descartável, máscara, óculos de proteção, 1 par de luvas de borracha, sapato de segurança ou botas Avental impermeável, toca, 1 par de luvas de borracha, sapato de segurança ou bota Avental impermeável, toca, 1 par de luvas de borracha, sapato de segurança ou bota n. de funcionário Carros coletores utilizados 01/unidade Carro funcional 02/unidade Carrinho 01/unidade Carro funcional 01/unidade Carro funcional 9.6- Quadro de Tratamento, Coleta Externa e Disposição Final dos resíduos Grupo de Resíduo Processo de Tratamento interno Hora da Coleta Externa Freqüência da Coleta Externa Empresa responsável pela coleta externa A Autoclavação 15hs Diariamente Renova Ambiental B ___________ 10h00 Semestral A definir, contratação por licitação e de acordo com legislação vigente para transporte de cargas perigosas Empresa terceirizada contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas Empresa terceirizada contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas e Prefeitura do Campus da UNICAMP Consórcio Tecam D __________ 15hs Diariamente __________ 15hs Dariamente Não recicláveis D recicláveis E __________ 15hs diariamente Tipo de Veículo (Saveiro, Basculante, Baú, Compactador, outro). Compactador Caminhão Processo de Tratamento Externo Microondas - Incineração - Aterro de Produtos perigosos - Tratamento Empresa responsável pelo tratamento externo Stericycle Gestão Ambiental Ltda. Essencis Essencis Opersan Caminhão ____________ ___________ Caminhão ____________ ___________ Disposição final Aterro Sanitário Estre Armazenamento das cinzas Armazenamento Esgoto Aterro Sanitário Estre Usinas e Cooperativas de reciclagem Compactador Microondas Stericycle Gestão Ambiental Ltda. Aterro Sanitário Estre Observação: O PMRG-1 (Protocolo de Autoclavação) descreve as etapas envolvidas na autoclavação dos resíduos do subgrupo A1 e está anexado a este documento. Para maiores informações sobre o assunto, recomenda-se consulta o livro: Autoclavação como forma eficaz de inativação de micro-organismos em bolsas de sangue soropositivo / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada - Brasília: Ministério da Saúde, 2010 ou acessar o seguinte link: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/autoclavacao_inativacao_microorganismos.pdf 9.7- Procedimento Operacional Padrão (POP) GASTR OCENTRO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Manejo de Resíduos (MR) 1. PMRG Rev: 04 Fl.: 01/38 Objetivo Estabelecer a sistemática do manejo de resíduos. 2. Aplicação As etapas de manejo consistem desde a segregação até a disposição final dos resíduos gerados e é de responsabilidade do gerador conforme estabelecido nas legislações vigentes da ANVISA - RDC Nº 306, de 07 de Dezembro de 2004 e a Resolução CONAMA Nº 358, de 29 de abril de 2005. Este procedimento visa contemplar as ações de manejo dos funcionários de higiene e limpeza do Centro de Diagnóstico de Doenças do Aparelho Digestivo (Gastrocentro). 3. Responsabilidades Funcionários da Limpeza: - receber treinamento - coletar e transportar o resíduo, conforme orientação do protocolo. Responsável Técnico do PGR: - elaborar pop’s com descrição de manejo adequado de resíduo. - distribuir, controlar e revisar os documentos. - treinar todos os funcionários envolvidos no processo. 4. Equipamento e Materiais Uniforme com manga longa e Equipamento de Proteção Individual (EPI) - Avental impermeável, luvas, máscara facial e óculos de proteção. Sacos de plásticos na cor preta ou branco leitoso com simbologia de infectante. Recipientes para descartes de resíduos 5. Procedimento: -Fluxo das etapas de manejo de resíduos. Todas as etapas de manejo são definidas conformes as resoluções vigentes conforme a descrição a seguir. 5.1. Classificação: Para o correto manejo dos resíduos são classificados em 5 grupos: Biológico, Químico, Radioativo, Comum e Perfurocortante. Dependendo da classificação os mesmos devem ser segregados e acondiconados de formas distintas para que o tratamento e a destinação final sejam adequados ao tipo de resíduo. Obs: Utilizar o guia de manejo de resíduos. 5.2. Segregação: Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos. 5.3. Acondicionamento: Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo. Grupo A - Biológico - saco plástico branco leitoso com simbologia de infectante Grupo B - Químicos - caixas de papelão e bombonas com um inventário do tipo e quantidade de RSS ali contido Grupo D - saco plástico na cor preta Grupo E - Perfurocortante - recipientes rígidos de cor amarela com simbologia de infectante 5.4. Coleta e transporte Interno dos resíduos: Consiste na coleta dos resíduos nos pontos de geração e no traslado até o local destinado ao armazenamento externo. Usar Equipamento de Proteção Individual e uniforme. Realizar a coleta de acordo com os horários pré-estabelecidos no Plano de Gerenciamento de Resíduos. Transportar os resíduos até o abrigo externo de resíduos. Ao final da coleta dos resíduos fazer a limpeza dos carros coletores , botas e luvas. Retirar as luvas e lavar as mãos com água e detergente líquido e após aplicar álcool a 70%. Seguir o fluxo de coleta e transporte interno estabelecido. 5.5. Armazenamento Externo: Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores. No armazenamento externo não é permitida a manutenção dos sacos de resíduos sobre o piso. 5.6. Coleta e Transporte Externos: Consistem na remoção dos resíduos do abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana. 5.7. Tratamento: Consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. O tratamento pode ser aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento, observadas nestes casos, as condições de segurança para o transporte entre o estabelecimento gerador e o local do tratamento. O processo de autoclavação aplicado em laboratórios para redução de carga microbiana de culturas e estoques de microrganismos está dispensado de licenciamento ambiental, ficando sob a responsabilidade dos serviços que as possuírem, garantia da eficácia dos equipamentos mediante controles químicos e biológicos periódicos devidamente registrados. 5.8. Disposição final: Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento ambiental. 6. Código das unidades geradoras de resíduos no Gastrocentro UNIDADES GERADORAS Ambulatório de Doenças Intestinais Crônicas Ambulatório de Gastroclínica Ambulatório de Transplante Hepático Área administrativa (3º piso) Biópsia Hepática Laboratório de Anatomia Patológica Laboratório Especializado de Gastroenterologia Laboratório de Gastroenterologia Experimental Laboratório de Hepatologia Laboratório de Investigação Metabólica e Estudo do Metabolismo (LIMED) Procedimentos Especializados - Endoscopia Digestiva Alta e Baixa Procedimentos Especializados - Raio X Procedimentos Especializados – Ultrassonografia CÓDIGO I II II IV V VI VII VIII IX X XI XII XIII 7. Lista de Abreviações Comissão de Resíduos do Gastrocentro Não Informado Programa de Gerenciamento dos Resíduos do Serviço de Saúde Protocolo de Manejo dos Resíduos do Gastrocentro Resíduos do Serviço de Saúde Unidade Geradora CRG NI PGRSS PMRG RSS UG 8. Documentos complementares Protocolos de Manejo dos Resíduos gerados no Gastrocentro (PMRG) pelas diferentes unidades geradoras (UG) e classificados de acordo com a RDC nº 306 (07 de dezembro de 2004) e Resolução CONAMA nº 358 (19 de abril de 2005) e NBR 10.004 (31 de maio de 2004). 8.1. Resíduos do Grupo A (Biológicos) Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção. São identificados pelo símbolo de substância infectante constante na NBR 7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos. PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO UG FOLHA PMRG -1 Protocolo de Autoclavação IX 7 PMRG - 2 Etapas do Manejo dos resíduos biológicos do IX 9 grupo A1 PMRG - 3 Etapas do Manejo dos resíduos biológicos do I a III; V a XIII 11 grupo A4 8.2. Resíduos do Grupo B (Substâncias Químicas) Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. São identificados através do símbolo de risco associado, de acordo com a NBR 7.500 da ABNT e com discriminação de substância química e frases de risco. Recebem tratamentos específicos dependendo do tipo de composto químico gerado. PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO PMRG - 4 Etapas do Manejo dos Resíduos destinados à incineração PMRG - 5 Etapas do Manejo dos Resíduos destinados ao Aterro de Resíduos Industriais - Classe I PMRG - 6 Etapas do Manejo dos Resíduos Ácidos PMRG - 7 Etapas do Manejo dos Resíduos de lugol a 2% PMRG - 8 Etapas do Manejo dos Resíduos de Sulfato de Bário PMRG - 9 Etapas do Manejo dos Resíduos desprezados na rede de esgoto ou nos recipientes para resíduo comum PMRG -10 Etapas do Manejo dos Resíduos do Balanço de Gordura nas fezes PMRG - 11 Etapas do Manejo dos Resíduos do Raio X PMRG - 12 Etapas do Manejo dos Resíduos de Ortoftalaldeído PMRG - 13 Etapas do Manejo dos Resíduos de Glutaraldeído UG FOLHA VI, VII, VIII, IX 17 VI, VII, VIII, IX 20 VI, VII, VIII, IX XI XII 21 22 23 VI, VII, VIII, IX 26 VII 27 XII XI 28 29 XI 30 8.3. Resíduos do Grupo D (Resíduos Comuns) Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Para os resíduos do grupo D destinados à reciclagem, a identificação deve ser feita nos recipientes e nos abrigos de guarda dos recipientes, usando o código de cores e suas correspondentes nomeações, baseadas na Resolução CONAMA n 0 275/2001, e símbolos de material reciclável. PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO PMRG -14 Etapas do Manejo dos Resíduos Comuns Não Recicláveis (NR) PMRG - 15 Etapas do Manejo dos Resíduos Comuns destinados à Reciclagem (R) A- Papel B- Vidro passível de reciclagem C- Plástico D- Metal contendo Ferro e Alumíno UG I a XIII FOLHA 32 I a XIII 34 8.4. Resíduos do Grupo E (Perfurocortantes) São materiais perfurocortantes ou escarificantes que deverão ser descartados de acordo com o tipo de contaminação presente: química, biológica ou comum. Quando contaminados com resíduos biológicos, são identificados pelo símbolo de substância infectante constante na NBR 7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescidos da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE. PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO UG FOLHA PMRG -16 Etapas do Manejo dos Resíduos Perfurocortantes I a III; V a XIII 36 contaminados com Resíduos Biológicos 8.5. Descarte de outros tipos de resíduos PROTOCOLO nº DESCRIÇÃO DO RESÍDUO PMRG -17 Pilhas em geral PMRG - 18 Lâmpadas em geral UG I a XIII I a XIII Prof. Dr. Nelson Adami Andreollo Coordenador do Gastrocentro Revisão: Elizabeth Ma. A. R. Gonçalves e Célia R. Pavan Responsáveis Técnicas pelo PGR Aprovação: Rosemary Berni Data: 20/08/2014 Data: 20/08/2014 FOLHA 37 38 GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 07/38 1- PMRG-1: Protocolo de Autoclavação I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários das seguintes UGs: VIII e IX Procedimentos: - adicionar os resíduos em sacos plásticos específicos para a autoclavação, fechá-los com nó e colar um pedaço de fita adesiva para autoclave em um dos lados do saco. II) Coleta e Transporte Interno Responsabilidade: Funcionários das Ugs Frequência: semanalmente Procedimento: - Usar EPIs (máscara, luvas, uniforme, botas, avental impermeável, óculos e toca (ou cabelo preso) III) Procedimento - Verificar se o nível de água na autoclave está cobrindo totalmente a resistência. Caso não esteja, completá-lo. - Acondicionar os sacos contendo os resíduos nas cestas da autoclave, deixando espaço entre eles. - Fechar e travar a tampa da autoclave. - Programar o aparelho para atingir a temperatura de 121oC por 30 minutos. Esperar diminuir a pressão e esfriar, para retirar o material autoclavado. - Descartar os sacos plásticos no lixo comum (preto). IV) Armazenamento Externo O resíduo é transportado ao Abrigo Externo de Resíduos do Hemocentro, localizado a 200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/n o. V) Coleta e Transporte Externo É feito por empresa contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas. VI) Tratamento Externo Não é realizado. VII) Disposição Final Amostras autoclavadas: Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244. (*) Simbologia de Resíduo Infectante GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 08/38 2- RESÍDUOS DO GRUPO A (POTENCIALMENTE INFECTANTES) 2.1.Grupo A1: Compreendem as culturas e estoques de microrganismos, meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas, sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. No Gastrocentro são gerados, especificamente, os seguintes resíduos do grupo A1: - amostras de soro/plasma humano de pacientes suspeitos ou contaminados pelos vírus B e C da hepatite; - meios de cultura inoculados com microrganismos; - flaconetes com meio de équer contendo fragmentos de mucosa gástrica humana; - instrumentais utilizados na inoculação dos meios. - bolsa de hemáceas de carneiro com data de validade expirada. - bolsas de colostomia retiradas de pacientes com infecção por microrganismos de Classe de Risco IV (ou epidemiologicamente relevantes) Os resíduos do grupo A1 não podem deixar a UG sem TRATAMENTO PRÉVIO. GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 09/38 2.1.1. PMRG -2: Etapas do Manejo dos Resíduos Infectantes do Grupo A1 I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários do Laboratório de Hepatologia e Bacteriologia (IX) Procedimentos: - Descartar os resíduos em lixeiras identificadas com tampa acionada por pedal contendo saco plástico branco leitoso resistente à ruptura e vazamento, contendo o símbolo de infectante (*) conforme NBR 7500 da ABNT. - Amostras de soro/plasma, as placas contendo meio de cultura e os flaconetes com meio de équer são acondicionados em sacos plásticos autoclaváveis após o término dos exames. - Instrumentos utilizados na inoculação dos meios permanecem por 20 minutos em capela de fluxo laminar com luz ultravioleta para descontaminação. II) Coleta e Transporte Interno Responsabilidade: Funcionários da Limpadora Frequência: Diariamente (9h00 e 15h00) Procedimento: - Usar EPIs (máscara, luvas, uniforme, botas, avental impermeável, óculos e toca (ou cabelo preso) - Fechar o saco após atingir 2/3 de sua capacidade, ou pelo menos uma vez a cada 24 horas, de forma a não possibilitar o vazamento, torcendo e amarrando sua abertura com um nó. TOMAR CUIDADO PARA NÃO ASPIRAR O AR DO SACO DURANTE O FECHAMENTO. - Retirar manualmente o saco do recipiente de resíduo e leva-lo até o carro funcional. - Colocar outro saco plástico vazio na lixeira. III) Tratamento Interno - Amostras de soro/plasma humano, teste da équer e meios de cultura inoculados: autoclavar a 121oC por 30 minutos conforme Potocolo de Autoclavação (PMRG-1) na folha 7 e descartar em saco plástico preto (resíduo comum). IV) Armazenamento Externo O resíduo é transportado ao Abrigo Externo de Resíduos do Hemocentro, localizado a 200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/n o. V) Coleta e Transporte Externo É feito por empresa contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas. VI) Tratamento Externo Não é realizado. VII) Disposição Final Amostras autoclavadas: Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244. (*) Simbologia de Resíduo Infectante GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 10/38 2- RESÍDUOS DO GRUPO A (POTENCIALMENTE INFECTANTES) 2.2.Grupo A4: Compreendem os seguintes tipos de resíduos: - kits de linhas arteriais e endovenosas; - membranas filtrantes de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa; - sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes de Classe de Risco 4 ou relevantes epidemiologicamente; - recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre; - peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anatomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica; - carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos à experimentação com inoculação de microrganismos, bem como suas forrações - bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão, incluindo bolsas de hemáceas de carneiro desfibrinadas; - recipientes e acessórios utilizados na manipulação das amostras laboratoriais; - algodão e gazes contaminados com sangue ou secreções humanas; - máscaras, luvas, propés, tocas, esparadrapo; - tubos de plástico com sangue de coleta; - bolsas de colostomia retiradas de pacientes com infecção (exceto microrganismos de Classe de Risco IV ou epidemiologicamente relevantes); GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 11/38 2.2.1. PMRG - 3: Etapas do Manejo dos Resíduos Infectantes do Grupo A4 I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários das seguintes Ugs: I a III; V a XIII Procedimentos: - Descartar os resíduos em lixeiras identificadas com tampa acionada por pedal contendo saco plástico branco leitoso resistente à ruptura e vazamento, contendo o símbolo de infectante (*) conforme NBR 7500 da ABNT. - Não ultrapassar o preenchimento de 2/3 da capacidade total do saco. - Animais (carcaças e vísceras): descartar em saco plástico branco, identificar, pesar e acondicionar em freezer. - Forrações dos animais: descartar em saco plástico branco nas lixeiras citadas acima. - Peças anatômicas: imersas em formol e armazenadas em saco plástico reforçado e transparente, permanecendo em recipientes plásticos identificados até o tratamento interno (item III). II) Coleta e Transporte Interno Responsabilidade: Funcionários da Limpadora Frequência: Diariamente (9h00, 15h00 e 18h00 dependendo da UG) Procedimento: - Usar EPIs (máscara, luvas, uniforme, botas, avental impermeável, óculos e toca ou cabelo preso) e fechar o saco após atingir 2/3 de sua capacidade, ou pelo menos uma vez a cada 24 horas, de forma a não possibilitar o vazamento, torcendo e amarrando sua abertura com um nó. TOMAR CUIDADO PARA NÃO ASPIRAR O AR DO SACO DURANTE O FECHAMENTO. - Retirar manualmente o saco do recipiente de resíduo e leva-lo até o carro funcional. - Colocar outro saco plástico vazio no recipiente. - Transportar o saco plástico do carro funcional até a área de armazenamento. III) Tratamento Interno Animais (carcaças e vísceras): tratamento térmico (congelamento) Peças anatômicas: o formol é retirado do saco plástico e transferido para bombonas para tratamento externo. As peças anatômicas são descartadas em saco plástico branco. Demais resíduos: não necessitam IV) Armazenamento Externo O resíduo é transportado ao Abrigo Externo de Resíduos do Hemocentro, localizado a 200 metros do o Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/n . Animais (carcaças e vísceras): os resíduos são transportados ao Núcleo de Medicina Experimental, pelo transporte da unidade. V) Coleta e Transporte Externo Realizado por empresa licitada pela Prefeitura Municipal de Campinas VI) Tratamento Externo Descontaminação por equipamento Microondas pela empresa Stericycle Gestão Ambiental (Responsável: Franco Caveanha Milano CREA: 5061921749). VII) Disposição Final Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa, CEP: 13140000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244. (*) Simbologia de Resíduo Infectante GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 12/38 3- RESÍDUOS DO GRUPO B (SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS) Compreendem os resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. As características de riscos das substâncias químicas estão contidas na Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ), conforme NBR 14725 da ABNT e Decreto/PR 2657/98, exceto para os produtos farmacêuticos. Os resíduos químicos quando não submetidos a processos de reutilização, recuperação ou reciclagem, devem ser submetidos a tratamento ou disposição final específicos. São exemplos de resíduos químicos gerados no Gastrocentro: produtos antimicrobianos e medicamentos, resíduos de saneantes e desinfetantes, reagentes para laboratório (incluindo os recipientes contaminados por estes) e efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores). 3.1. Resíduos químicos destinados à incineração: A incineração deve ser utilizada para a destinação final de resíduos orgânicos, sejam eles sólidos ou líquidos, que sofrerão combustão no processo de tratamento. Esses compostos são classificados em: GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 13/38 3.1.1. Organoalogenados (OH) Resíduo Químico - Ácido Tricloroacético - Alcian Blue - Azul de Bromofenol Fórmula Química UG (CCl3COOH) IX (C56H68Cl4CuN16S4) VI (C19H10Br4O5S) VIII, IX - Brometo de Etídio (C21H20BrN3) IX - Cloreto de Benzila (C7H7Cl) IX - Clorofórmio (CHCl3) VI, IX - Eosina (C20H6Br4Na2O5) VI, IX - Púrpura de Bromocresol (C21H16Br2SO5S) VII - Safranina (C20H19ClN4) VI - Trima HCl (C4H11NO 3Cl) VIII 3.1.2. Compostos Sulfurados (CS) Resíduo Químico - Dimetilsulfóxido - Fast Green - Fenil Metil Sulfonil Fluoride (PMSF) - Mercaptoetanol - SDS (dodecil sulfato de sódio) - Vermelho de fenol Fórmula Química UG (CH3)2SO IX (C37H36N2O10S3.2Na) VI (C7H7FO2S) VIII, IX (HSCH2CH2OH) VIII,IX (CH3(CH2)11OSO3Na) VIII,IX (C19H14O5S) IX GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 14/38 3.1.3. Compostos Nitrogenados (CN) Resíduo Químico - 2 amino2hydroximethyl 1,3propanodiol TRIS - Acetonitrila - Ácido Diamino Etileno Tetracético (EDTA) - Ácido Nalidíxico - Ácido Pícrico - Acrilamida Fórmula Química UG ((HOCH2)3NH2) IX (CH3CN) IX (C10H14N2O8Na2.2H2O) VIII,IX (C12H12N2O3) IX (C6H3N3O7) VI (CH2(NHCOCH-CH2)2 VIII,IX - Amoxacilina (C16H19N3O5S) IX - Azul de Anilina (C16 H10 O2 N2) VI - Azul de Evans (C34H24N6Na4O14S4) IX (C16H19N3O5S) VI (CH2O3.H3N) IX - Bis-Acrilamida (CH2(NHCOCHCH2)2) IX - Brilliant Blue G (C47H48N3NaO7S2) IX (CH3(CH2)15N(CH3)3Br) IX - Ciclohexamida (C15H23NO4) IX - Cloreto de Trifeniltetrazólio (TTC) (C19H15N4Cl) IX - Fucsina Ácida (C20H17N3Na2O9S3) VI - Fucsina Básica (C20H19N3HCl) VI, IX (C14H14ClN3S) VI, IX - Azul de Metileno - Bicarbonato de Amônio - Cethyl trimethyl ammonium bromide - Giemsa - Hexametilenotetramina (C6H12N4) VI (COCNCH2(NHCOCHCH2))2 VIII - Metronidazol (HSCH2CH2OH) IX - Resazurin Sodium Salt (C12H6NO4Na) IX - Sudan III (C22H16N4O) VII - TEMED (C6H16N2) VIII - Trima Base (C4H11NO3) VIII - Tripan Blue (C34H24N6O14S4Na4) IX - Metiletilbisacrilamida GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 15/38 3.1.4. Hidrocarbonetos (HC) Resíduo Químico - Acetato de Sódio Anidro - Acetona UG Fórmula Química (CH3COONa) (CH3)2CO IX VIII,IX - Ácido Acético (CH3-COOH) VI,VII, VIII, IX - Ácido Benzóico (C6H5COOH) VII - Ácido Deoxicólico (C24H39O4Na) IX - Ácido Fórmico (CH2O2) VI - Ácido Lático a 85% (C3H6O3) IX - Ácido Tânico (C14H10O9) IX - Álcool Amílico (C5H12O) VII - Benzina (C6H6) IX - Butanol (CH3(CH2)2CH2OH IX (C6H10O5) IX - Dietil Pirocarbonato - Etanol PA (CH3CH2OH) VI, VIII, IX - Etanol a 70% (CH3CH2OH) IX NI VII (CH3CH2)20 IX - Éter de Petróleo - Éter etílico - Fenol (C6H5OH) VI, IX - Fenolftaleína (C20H14O4) VII - Furazolidona (C8H7N3O5) IX (C3H8O3) IX - Glicerina - Hematoxilina (C16H14O6·3H2O) VI, IX - Isopropanol (CH3CH(OH)CH3) IX - Metanol (CH3OH) VI, VIII, IX GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 16/38 3.1.4. Hidrocarbonetos (HC) Resíduo Químico - Óleo de Imersão p/ microscopia - Orcinol Monohidratado - Parafina (Sólida e Líquida) - Polietilenoglicol (PEG) - Resorcina - Subsalicilato de Bismuto (III) - Triton-X 1000 - Tween 20 - Urea UG Fórmula Química NI IX (C7H8O2.H2O) VII NI VI, IX (HO(C2H4O)nH) IX (C6H6O2) VI (C6H4(OH)CO2BiO.H2O) IX (C39H62O11, n=10) VIII,IX (C58H114O26) VIII,IX (CO(NH2)2) VIII,IX - Vaselina líquida NI VI - Vaselina sólida NI IX - Xilol C6H4(CH3)2 VI, IX GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos gerados (MR) FL.: 17/38 3.1.5. PMRG-4: Etapas do Manejo dos Resíduos Químicos Destinados à Incineração I) Segregação e acondicionamento (frascos de 1L, galões de 5L, caixas e bombonas certificadas) Responsabilidade: Funcionários de cada UG Procedimentos: - IDENTIFICAÇÃO: manter o resíduo na embalagem original. Caso não seja possível, acrescentar o rótulo padrão (anexo 1) preenchido e fixado com fita adesiva transparente. - ACONDICIONAMENTO: é realizado nas CAIXAS E/OU BOMBONAS CERTIFICADAS. Nas caixas, acrescentar o rótulo de embarque (apêndices 10.25 e 10.26) protegido por saco plástico transparente, considerando o estado físico (líquido: azul/sólido: vermelho) e a classe química (HC, OH, CN, CS, MD) dos reagentes. Cada caixa poderá conter no máximo 9 frascos de 1L ou 4 galões de 5L. Forrá-la com plástico e adicionar uma pequena camada de flocos de isopor tipo “S-pack”, antes de dispor os frascos ou galões. Em seguida, adicionar mais flocos. NÃO É PRECISO LACRAR O SACO PLÁSTICO E AS CAIXAS NESSA ETAPA. - VOLUME FINAL: não deverá ultrapassar 2/3 da capacidade total dos frascos, galões ou bombonas. II) Coleta e Transporte Interno Responsabilidade: Funcionários da Limpeza e das UGs Frequência: Semanalmente: (UG: XI); Mensalmente: demais unidades Procedimentos: - Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca) - Percorrer as Ugs de acordo com o fluxograma de coleta (anexo 6). O funcionário da UG deverá preencher a planilha de coleta com o tipo, a quantidade de resíduo, a data da coleta e o peso das caixas e bombonas (anexo 7). - Transportar os resíduos em carrinho até o Abrigo Temporário de Resíduos Químicos do Hemocentro . - OBS: NÃO SERÃO COLETADOS RESÍDUOS sem identificação, peso ou com volume excedente (capacidade acima de 2/3 do volume do recipiente) III) Tratamento Interno Não é realizado. IV) Armazenamento Temporário É feito no Abrigo Temporário de Resíduos Químicos do Hemocentro, localizado a 200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/n o. Os resíduos são vistoriados pela COR e na data da retirada completa-se a quantidade de isopor nas caixas, lacra-se o saco plástico com a presilha e as caixas com dupla camada de fita adesiva. V) Coleta eTransporte Externo Realizado pela empresa licitada pela universidade VI) Tratamento Externo Incineração realizada pela empresa licitada pela universidade. VI) Disposição Final Realizada pela empresa licitada pela universidade. (*) Simbologia de Resíduos Químicos GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 18/38 3.2. Resíduos químicos inorgânicos no estado sólido: Os resíduos químicos inorgânicos no estado sólido, quando não tratados, devem ser dispostos em aterro de resíduos perigosos - Classe I. Resíduo Químico - Ácido Bórico Fórmula Química (H3BO3) UG IX - Ácido Crômico (H2CrO4) VI,VII - Ácido Fosfomolibídico (H2MoO4) VI - Ácido Fosfotúngstico (H3WO4) VI - Ácido Periódico (H5IO6) VI - Azida de Sódio (NaN3) VIII,IX (NaHSO3) VI, VII - Bissulfito de Sódio - Bórax (Na2B4O7.10H2O) VI - Carbonato de Sódio Anidro (Na2CO3) VII,IX - Carbonato de Sódio e Hidrogênio (NaHCO3) IX NI IX - Cloreto de Bário (BaCl2.2H2O) IX - Cloreto de Ouro (AuCl4H) - Cloreto Férrico (FeCl3) VI (FeCl3.6H2O) VII - Carvão Ativado quando contaminado com res. Perigoso - Cloreto Férrico Hexaidratado - Dihidrogênio Fosfato de Potássio - Ferrocianeto de Potássio - Fluoreto de Sódio - Iodato de Sódio - Iodeto de Potássio - Metabissulfito de Potássio (KH2PO4) VI, VII VIII,IX (K4Fe(CN)6.3H2O) VI NaF VIII NaIO3 VI KI VI,VII (K2S2O5) VI (Na2S2O5) VI - Nitrato de Bismuto (Bi(NO3)3.5H2O IX - Nitrato de Mercúrio Hg(NO3)2.H2O VI, IX - Metabissulfito de Sódio GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 19/38 3.2. Resíduos químicos inorgânicos no estado sólido Resíduo Químico - Nitrato de Prata - Óxido de Mercúrio - Peróxido de Dissulfato e Amônio Fórmula Química (AgNO3) (HgO) UG VI VI, IX (NH4)2S2O8 IX - Pirofosfato de Sódio Na4P2O7 VIII - Pirossulfito de Sódio (Na2S2O5) IX - Sulfato de Alumínio e Potássio (Kal(SO4)2) VI - Sulfato de Amônio (NH4)2SO4 IX (Fe2(SO4)3, (NH3)2SO4, 24 VI - Sulfato de Amônio Férrico H2O) - Sulfato de Bário (Barigraf/Bariogel) (Ba(SO4)2) XII (CuO4S) VI - Sulfato de Cobre Pentahidratado (CuO4S.5H2O) VII - Sulfato de Magnésio (MgSO4.7H2O) IX - Sulfato de Sódio Anidro (Na2SO4) IX - Tiossulfato de Sódio (Na2S2O3) VI,VII - Sulfato de Cobre GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 03 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 20/38 3.2.1. PMRG - 5: Etapas do Manejo dos Resíduos Químicos Destinados ao Aterro de Resíduos Industriais - Classe I I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários de cada UG Procedimentos: - Verificar o prazo de validade dos reagentes e mantê-los em sua embalagem original. - Acondicioná-los em bombonas certificadas com o rótulo padrão (apêndice 10.29). - Armazenar os reagentes considerando a incompatibilidade química (tabela de incompatibilidade – anexo 10.27) e deixar na UG até o momento da coleta. II) Coleta e Transporte Interno Responsabilidade: Funcionários da Limpeza e das Ugs Frequência: Mensalmente Procedimentos: - Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca) - Percorrer as UGs de acordo com o fluxograma de coleta (apêndice 10.5). - Transportar os resíduos em carrinho até o abrigo temporário de resíduos químicos. III) Tratamento Interno No caso dos resíduos que contenham líquido como, por exemplo, as suspensões de sulfato de bário, deixar em bandeja na estufa a 1170C até a sua evaporação total. Em seguida, voltar o pó seco para a embalagem original e acondicionar nas bombonas certificadas. IV) Armazenamento Temporário É feito no Abrigo Temporário de Resíduos Químicos do Hemocentro, localizado a 200 metros do o Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/n . V) Coleta eTransporte Externo Realizado pela empresa licitada pela universidade. VI) Tratamento Externo Não é realizado. VI) Disposição Final Aterro de Resíduos Industriais – Classe I licitado pela universidade. (*) Simbologia de Resíduos Químicos GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 21/38 3.3. Resíduos químicos destinados a tratamento prévio na unidade geradora 3.3.1. PMRG - 6: Etapas do Manejo dos Resíduos Ácidos (ácido clorídrico fumegante a 37%, ácido sulfúrico) I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários de cada UG Procedimentos: - O reagente é mantido em sua embalagem original, dentro de caixa de papelão identificada com rótulo que especifique: Material Vencido Aguardando Tratamento Interno e etiqueta auto-adesiva para RESÍDUO PERIGOSO (*) e símbolos de NÃO MOLHAR, FRÁGIL, ESTE LADO PARA CIMA. II) Coleta e Transporte Interno Não são realizados. III) Tratamento Interno Responsabilidade: Funcionários de cada UG Objetivo: Neutralizar o pH do resíduo (valor: 5.0 a 8.0) Procedimentos: - Em banho de água gelada, em recipiente de 1000mL, dispensar cuidadosamente 50mL do ácido. - Acrescentar 45 mL de hidróxido de sódio (NaOH) a 5% (5g em 100mL de água) e adicionar 5 gotas de fenolftaleína a 1% (1g em 100mL de água) - Gotejar a solução de NaOH a 5%, homogeneizando simultaneamente, até a formação de cor rósea. - Medir o pH (deve estar próximo de 7,0) e descartar a solução em pia, sob vazão de água moderada e constante. IV) Armazenamento Temporário Feito na própria UG. V) Coleta e ransporte Externo Não é realizado. VI) Tratamento Externo Não é realizado. VI) Disposição Final Descarte do resíduo neutralizado em pia (esgoto). (*) Simbologia de Resíduos Químico GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 22/38 3.3.2. PMRG - 7: Etapas do Manejo dos Resíduos de Lugol a 2% I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários da UG Procedimentos: - O reagente é mantido em sua embalagem original, dentro de caixa de papelão identificada com rótulo que especifique: Material Vencido Aguardando Tratamento Interno e etiqueta auto-adesiva para RESÍDUO PERIGOSO (*) e símbolos de NÃO MOLHAR, FRÁGIL, ESTE LADO PARA CIMA. II) Coleta e Transporte Interno Não são realizados. III) Tratamento Interno Responsabilidade: Funcionários de cada UG Objetivo:Tratar o iodo e neutralizar o pH do resíduo (valor: 5.0 a 8.0) Procedimentos: - Preparar 240ml de solução contendo 9,6g de tiossulfato de sódio e 0,08g de carbonato de sódio (pH=11,0) em bequer de 1 litro. - Adicionar aos poucos cerca de 350ml da solução de lugol a 2% no béquer acima, homogeneizando com o auxílio de um bastão de vidro, até que ocorra a saturação da solução (quando a coloração “âmbar” do lugol começa a demorar para desaparecer). A reação que ocorre durante o tratamento é: I2 + Na2S2O3 + CaCO3 → 2NaI + CaSO4 + CO2. - Medir o pH e ajustar para a faixa de 6,0 e 8,0 com ácido clorídrico ou carbonato de sódio, se necessário. Descartar a solução neutra em pia, sob vazão de água moderada e constante. - Usar EPIs (máscara, luvas, óculos, botas, avental impermeável e toca). IV) Armazenamento Temporário Não é realizado. V) Coleta e Transporte Externo Não é realizado. VI) Tratamento Externo Não é realizado. VI) Disposição Final Descarte do resíduo tratado e neutralizado em pia (esgoto). (*) Simbologia de Resíduos Químico GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 23/38 3.3.3. PMRG - 8: Etapas do Manejo dos Resíduos de Sulfato de Bário (suspensão oral) I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários do RaioX (XII) Procedimentos: - Após a realização do exame, os resíduos de sulfato de bário que não foram ingeridos pelo paciente são acondicionados em bombona identificada com rótulo que especifique: Material Aguardando Tratamento Interno e etiqueta auto-adesiva para RESÍDUO PERIGOSO (*) II) Coleta e Transporte Interno Não são realizados. III) Tratamento Interno Responsabilidade: Funcionários do Laboratório de Hepatologia e Gastroenterologia Objetivo: Retirar a umidade da suspensão de sulfato de bário Procedimentos: - Retirar o excesso de líquido da suspensão e colocar em béquer de 1L. Adicionar cerca de 200mL de solução de sulfato de sódio a 10%, agitar e deixar separado até a decantação total do sulfato de bário. - Após a decantação, o líquido deverá ser encaminhado para a incineração conforme PMRG-4 (folha 17). - Colocar o sulfato de bário residual em bandejas próprias para secagem e deixar na estufa a 117 0C durante o tempo necessário para que toda a umidade seja retirada (cerca de 24 a 48 horas). - Encaminhar o sulfato de bário para disposição em Aterro de Resíduos Industriais - Classe I, conforme PMRG-5 (folha 20). - Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, botas, avental impermeável e toca). IV) Armazenamento Temporário Feito na própria UG. V) Coleta e Transporte Externo É realizado com caminhão apropriado e identificado para Aterro Classe I. VI) Tratamento Externo Não é realizado. VI) Disposição Final Armazenamento do sulfato de bário em Aterro de Resíduos Industriais - Classe I. (*) Simbologia de Resíduos Químico GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 24/38 3.4. Resíduos Químicos Não Perigosos vencidos que podem ser desprezados na rede de esgoto ou nos recipientes para lixo comum (CONAMA 357/2005; NBR 10.004/2004 e Decreto Estadual 8468). Resíduo Químico Fórmula Química UG - Agar Bacteriological Meio de Cultura IX - Agar Noble Meio de Cultura IX - Agar Sangue Meio de Cultura IX - Agarose Meio de Cultura IX - Albumina Meio de Cultura IX - Bactopeptone Meio de Cultura IX - Brain Heart Infusion Meio de Cultura IX - Brucella Agar Meio de Cultura IX - Brucella Broth Meio de Cultura IX NI IX - Casamino Acids Meio de Cultura IX - Caseína Hidrolisada Meio de Cultura IX (C6H10O5)7 IX - Carvão Ativado não utilizado - Ciclodextrina Beta - Citrato de sódio (C6H5Na3O7.2H2O) VI, VII - Cloreto de Cálcio CaCl2.2H20 VII,VIII,IX - Cloreto de Magnésio MgCl2.6H20 IX - Cloreto de Potássio KCl - Cloreto de Sódio VIII,IX NaCl IX, - Colesterol (C27H45OH) IX - Dextrose (C6H12O6) IX Meio de Cultura IX - Eagle´s Medium - Fosfato de Sódio Dibásico - Fosfato de Sódio Dibásico dodecahidratado (Na2HPO4) (Na2HPO4.12H2O) VIII,IX IX - Fosfato de Sódio Monobásico (NaH2PO4.H2O) VIII,IX - Gelatina Meio de Cultura VI, IX - Glicina (H2NCH2COOH) VIII,IX - Glutamine-L (H2NCO(CH2)2CH2(NH2)COOH IX GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 25/38 3.4. Resíduos Químicos Não Perigosos vencidos que podem ser desprezados na rede de esgoto ou nos recipientes para lixo comum (CONAMA 357/2005; NBR 10.004/2004 e Decreto Estadual 8468). Resíduo Químico - Glucose –D Fórmula Química UG (C6H12O6) IX C12H22O11.H20 VII (C7H12O6) IX - Muller Hinton Agar Meio de Cultura IX - Nutrient Agar Meio de Cultura IX - Peptone Meio de Cultura IX (Na2SiO3) IX Meio de Cultura IX - Lactose Monoidratada - Manose - Silicato de Sódio - Tryptose - Urea (CO(NH2)2) VIII,IX - Xilose – D (C5H10O5) VII Obs: os meios de cultura listados acima compreendem os reagentes em forma sólida (pó), com o prazo de validade expirado, que ainda não foram utilizados no preparo dos meios de cultivo e, portanto, não foram inoculados com agentes infectantes. GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 26/38 3.4.1. PMRG - 9: Etapas do Manejo dos Resíduos Químicos Não Perigosos vencidos que podem ser desprezados na rede de esgoto ou nos recipientes para lixo comum: I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários de cada UG Procedimentos: - Verificar o tipo da substância química e observar a data de validade. - Para os reagentes sólidos (pó): descartar diariamente, em pequenas doses, no lixo comum (preto) (*). - Para os reagentes que estiverem líquidos (em solução), medir o pH antes do descarte. Se o valor estiver entre pH 6.0 e pH 9.0, o descarte será realizado diretamente na pia (esgoto), utilizando-se uma vazão de água constante. II) Coleta e Transporte Interno Responsabilidade: Funcionário da Limpeza Frequência: Diariamente Procedimento: - Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca). III) Tratamento Interno Não é realizado. IV) Armazenamento Temporário Os produtos químicos em estado sólido são descartados no recipiente para resíduo comum e armazenados no Abrigo Externo de Resíduos do Hemocentro, localizado a 200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/n o. V) Coleta e Transporte Externo É feito por empresa contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas. VI) Tratamento Externo Não é realizado. VI) Disposição Final Produtos químicos sólidos: Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244. Produtos químicos líquidos: rede de esgoto (*) Simbologia de Resíduos Comuns GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 27/38 3.5. Resíduos do Balanço de Gordura nas fezes (UG: VII): O resíduo gerado pelo Balanço de Gordura nas fezes resulta da realização do exame de dosagem de gordura nas fezes humanas pelo método Kamer et al. (1949). Deve ser submetido a tratamento interno antes da disposição final (Item III abaixo). 3.5.1. PMRG - 10: Etapas do Manejo dos Resíduos do Balanço de Gordura nas fezes (VII): I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários do Laboratório Especializado de Gastroenterologia (VII) Procedimentos: - O acondicionamento é feito em bombonas certificadas e identificadas com o rótulo de embarque (apêndice 10.24). II) Coleta e Transporte Interno Responsabilidade: Funcionários da limpeza Frequência: Mensalmente Procedimentos: - Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca ou cabelo preso) - Percorrer as Ugs de acordo com o fluxograma de coleta. O funcionário da UG deverá preencher a planilha de coleta com o tipo e a quantidade de resíduo, a data da coleta e o peso das bombonas. III) Tratamento Interno (realizado previamente ao item II) Responsabilidade: Funcionários do Laboratório Especializado de Gastroenterologia (VII) Objetivo: Neutralizar o pH do resíduo Procedimentos: - Transferir os resíduos gerados na 1º e 2º etapa do teste (vide técnica) para um frasco plástico de 1L. Reservar fechado. - Acrescentar aproximadamente 300mL de carbonato de sódio a 5% . Homogeneizar. - Medir o pH do resíduo (valor deve estar entre pH 5.0 e pH 8.0). VI) Armazenamento Temporário As bombonas são armazenadas no Abrigo Temporário de Resíduos Químicos do Hemocentro, o localizado a 200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/n . V) Coleta e Transporte Externo Realizado pela empresa licitada pela universidade. VI) Tratamento Externo Não é realizado. VI) Disposição Final (realizada posteriormente ao item III) Incineração realizada pela empresa licitada pela universidade. (*) Simbologia de Resíduos Químicos GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 28/38 3.6. PMRG - 11: Etapas do Manejo dos Resíduos Químicos do Raio X (UG: XII) I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários do Raio X (XII) Procedimentos: - Fixador de Raio X: armazenados em galões de 5L identificados com rótulo padrão (anexo 10.17). - Revelador de Raio X: consumido durante o exame e não fica armazenado. - Chapas de Raio X: acondicionadas em caixas de papelão reforçadas e identificadas. *OBS: NÃO ULTRAPASSAR o volume final de 2/3 do total do galão (3.3L) II) Coleta e Transporte Interno Responsabilidade: Funcionários da Limpeza e do Raio X Frequência: Semanalmente (Fixador e chapas de Raio X) Procedimentos: - Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca ou cabelo preso) - Os resíduos de Fixador e as chapas de Raio X são transportados para o abrigo de resíduos do HC/UNICAMP. - OBS: NÃO SERÃO COLETADOS RESÍDUOS SEM IDENTIFICAÇÃO ou COM VOLUME EXCEDENTE III) Tratamento Interno Não é realizado. IV) Armazenamento Temporário O armazenamento do Fixador e das chapas de Raio X é realizado no Abrigo Externo de Resíduos do HC/UNICAMP. V) Coleta eTransporte Externo O Fixador e as Chapas de Raio X são recolhidas pela empresa que faz a recuperação de prata. VI) Disposição Final Empresa que faz a recuperação de prata desse tipo de resíduo. (*) Simbologia de Resíduos Químicos GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 03 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 29/38 3.7. PMRG - 12: Etapas do Manejo do Resíduo Químico ORTOFTALALDEÍDO (Cidex OPA) I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Técnicos de enfermagem (UG: XI) Procedimentos: - Transferir o ortoftalaldeído para bombonas de 20L identificadas com rótulo padrão (apêndice 10.17), o rótulo de embarque (apêndice 10.24) cor: azul para HC (acondicionado em saco plástico transparente) e colar a etiqueta adesiva com símbolo de substância química da ONU. - Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca) e realizar a operação em ambiente com exaustão. II) Coleta e Transporte Interno Responsabilidade: Funcionários da Limpeza e Técnicos de Enfermagem Frequência: Semanalmente Procedimentos: - Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca) - O funcionário da UG deverá preencher a planilha de coleta com o tipo, classificação e quantidade de resíduo, a data da coleta e o peso das bombonas. - OBS: NÀO SERÃO COLETADOS resíduos sem identificação, peso ou com volume excedente (acima de 2/3 do recipiente), devendo permanecer na UG até a próxima coleta. III) Tratamento Interno Não é realizado. IV) Armazenamento Temporário É feito no Abrigo Temporário de Resíduos Químicos do Hemocentro, localizado a 200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no. V) Coleta e Transporte Externo Realizado pela empresa licitada pela universidade. VI) Disposição Final Incineração realizada pela empresa licitada pela universidade. (*) Simbologia de Resíduos Químicos GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 30/38 b 3.8. PMRG - 13: Etapas do Manejo do Resíduo Químico GLUTARALDEÍDO I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Técnicos de enfermagem (UG: XI) Procedimentos: - Armazenar o glutaraldeído nas bacias onde será realizada a lavagem de material e deixar vedada até o momento do descarte - Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos, uniforme, botas, avental impermeável e toca) e realizar a operação em ambiente com exaustão. II) Coleta e Transporte Interno Não são realizados. III) Tratamento Interno Não é realizado. IV) Armazenamento Temporário Não é realizado. V) Coleta eTransporte Externo Não é realizado. VI) Disposição Final Descartar após o uso, vertendo o conteúdo das bacias diretamente na rede de esgoto, sob vazão de água moderada e constante e utilização dos EPIs listados acima. Desprezar o volume máximo de 15L de produto, diariamente, entre 12h00 e 14h00. (*) Simbologia de Resíduos Químicos Justificativa: os resíduos de glutaraldeído são desprezados em rede de esgoto, pois sua concentração final é menor que a concentração prévia à sua utilização tornando-se, portanto, um produto biodegradável. GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 31/38 b 4 - RESÍDUOS DO GRUPO D (RESÍDUOS COMUNS): Compreendem todos resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares (RDC n0 306/2004). 4.1. Resíduos Comuns Não Recicláveis (NR): - papel de uso sanitário, fralda e absorventes higiênicos - peças descartáveis de vestuário - restos alimentares de pacientes e copas - equipo de soro e outros similares não classificados como A1 - sobras de alimentos e do preparo de alimentos - resíduos de varrição, flores, podas e jardins - bolsas de colostomia e de enemopaco (quando paciente não apresenta infecção com microrganismo de classe IV) Os resíduos comuns são desprezados em lixeiras com saco plástico preto com tampa e pedal e identificadas com o rótulo padrão elaborado pelo GRG (anexo 9). Alguns itens NÃO PODEM SER considerados recicláveis tais como: papel toalha (proveniente dos banheiros e vestiários), etiquetas auto-adesivas, papel carbono, papel laminado, embalagens metálicas, papel de bala, papel plastificado, papel vegetal, guardanapo (sujo) e marmitex (sujo), devendo ser desprezados no lixo comum (preto). GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 32/38 4.1.1. PMRG - 14: Etapas do Manejo dos Resíduos Comuns Não Recicláveis (NR): I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários de cada UG Procedimentos: - Os resíduos deverão ser descartados em lixeira contendo saco de cor preta, com tampa e pedal, identificadas com rótulos elaborados pela CRG, contendo o símbolo de LIXO COMUM (*). II) Coleta e Transporte Interno Responsabilidade: Funcionários da limpeza Frequência: Diariamente (9h00 e 15h00) Procedimentos: - Usar EPIs (uniforme, botas, luvas e toca). - Fechar o saco após atingir 2/3 de sua capacidade, ou pelo menos uma vez a cada 24 horas. · Fechar o saco plástico de forma a não possibilitar o vazamento, torcendo e amarrando sua abertura com um nó. · Retirar o saco da lixeira, manualmente, e levá-lo até o carro coletor. · Colocar outro saco plástico preto no recipiente III) Tratamento Interno Não é realizado. IV) Armazenamento Externo Os resíduos comuns são destinados ao Abrigo Externo do Hemocentro, localizado a 200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no. - Descarregar os sacos plásticos na área para resíduos comuns não reciclados, sem jogá-los. - Fechar o carro coletor externo - Fazer a desinfecção do carro coletor interno após a retirada dos resíduos V) Coleta e Transporte Externo É de responsabilidade da empresa contratada pela prefeitura municipal. VI) Tratamento Externo Não é realizado. VII) Disposição Final Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244. (*) Simbologia de Resíduos Comuns GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 33/38 4.2. Resíduos Comuns Recicláveis (R): Para os resíduos do grupo D destinados à reciclagem ou reutilização, a identificação deve ser feita nos recipientes usando código de cores e suas correspondentes nomeações, baseadas na Resolução CONAMA n o 275/2001 e símbolos de material reciclável: AZUL (PAPEL): papéis em geral (branco e misto), jornal, papel de impressoras, sacos de papel, revistas, cartazes, papelão, embalagens longa vida, provas, rascunhos. AMARELO (METAIS): latas limpas em geral (cerveja, óleo, conserva, refrigerante, leite em pó), lata de biscoito, grampo, bandeja, panela, ferragem, chapas, fios elétricos, marmitex (limpo), aço, alumínio, cobre, lata de produtos de limpeza e parafusos. VERDE (VIDROS): vidros limpos em geral (copos, jarras, frascos de remédio, garrafas, vidro colorido). VERMELHO (PLÁSTICOS): embalagens em geral (alimentos, produtos de limpeza, cosméticos), tampas, brinquedos, peças plásticas, baldes, sacolas, copos descartáveis. GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 34/38 4.2. PMRG - 15: Etapas do manejo dos Resíduos Comuns Recicláveis (R) I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários de cada UG Procedimentos: - PAPEL: deverá ser descartado em lixeira de cor azul (não deverão ser descartados papel toalha, etiquetas auto-adesivas, papel plastificado e papel carbono nessa lixeira) - METAL: deverá ser descartado em lixeira de cor amarela - VIDRO: deverá ser descartado em lixeira de cor verde - PLÁSTICO: deverá ser descartado em lixeira de cor vermelha * Obs: As lixeiras são identificadas com rótulos elaborados pelo CRG (Apêndices 9.18 a 9.21), contendo o símbolo de “RECICLÁVEL”(*) elaborado pela CGU. Estas são forradas com sacos plásticos da cor correspondente e distribuídas estrategicamente por todo o Gastrocentro. II) Coleta e Transporte Interno Responsabilidade: Funcionários de cada UG Frequência: Diariamente (9h00 e 15h00) Procedimentos: - Usar uniforme e luvas - Coletar todos os resíduos de cada tipo num mesmo saco plástico, respeitando a segregação feita na UG. III) Tratamento Interno As embalagens de produtos, latas de refrigerantes e vidros são lavados antes do descarte. No caso de vidros quebrados, caso não estejam contaminados com resíduos químicos e/ou biológicos, estes são embalados antes do descarte. IV) Armazenamento Externo Os resíduos recicláveis são destinados ao Abrigo Externo do Hemocentro, localizado a 200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no. V) Coleta e Transporte Externo È de responsabilidade da empresa contratada pela prefeitura municipal. VI) Tratamento Externo Não é realizado. VII) Disposição Final Cooperativas de reciclagem. Simbologia de Resíduos Recicláveis (*) GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 35/38 5 - RESÍDUOS DO GRUPO E (PERFUROCORTANTES) Os resíduos perfurocortantes gerados no Gastrocentro são: ampolas de vidro, frascos de Kits e medicamentos (vazios), lâminas e lamínulas de vidro, navalha, bisturi seringas com agulhas, tubos de coleta de sangue e vidrarias em geral contaminadas com material biológico (cânulas, conta-gotas, pipetas graduadas, pipetas Pasteur, etc.), sendo descartados em coletores rígidos, impermeáveis, resistentes à punctura e identificados para material infectante e perfurocortante (segundo NBR9259/97). Quando contaminados com substâncias químicas, os resíduos perfurocortantes deverão ser armazenados em recipientes reforçados e descartados de acordo com a classificação do composto químico. Exemplos: ponteiras com resíduos de xilol, fenol, clorofórmio e álcool isoamílico são destinadas à incineração. Quando forem considerados resíduos comuns deverão ser embrulhados e destinados à reciclagem. Ex: vidrarias quebradas em geral não contaminadas com resíduos biológicos ou químicos (ver item 5.2.). GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 36/38 5.1. PMRG - 16: Etapas do Manejo dos Resíduos Perfurocortantes e contaminados com Resíduos Biológicos I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários de cada UG Procedimentos: - Descartar os resíduos, imediatamente após o uso, em coletores rígidos, impermeáveis, resistentes à punctura e identificados para material infectante (*) e perfurocortante (segundo NBR9259/97). - As agulhas e seringas descartáveis não devem ser reencapadas ou separadas manualmente. II) Coleta e Transporte Interno Responsabilidade: Funcionários da Limpeza Frequência: Diariamente (9h00 e 15h00) Procedimentos: - Usar EPIs (máscaras, luvas, óculos de proteção, uniforme, avental impermeável, botas e toca ou cabelo preso) - Retirar manualmente os coletores fechados das UG, carregando-os distante do corpo e descartar no saco plástico branco para resíduo infectante - Adicionar os sacos plásticos nos carros funcionais. III) Tratamento Interno Não é realizado. IV) Armazenamento Temporário Os resíduos são transportados nos carros coletores até o Abrigo Externo do Hemocentro localizado a 200 metros do Gastrocentro, na Rua do Cecom, s/no. V) Coleta e Transporte Externo Realizado pela empresa licitada pela Prefeitura Municipal de Campinas. VI) Tratamento Externo Descontaminação por equipamento Microondas pela empresa Stericycle Gestão Ambiental (Responsável: Franco Caveanha Milano CREA: 5061921749). VI) Disposição Final Aterro Sanitário Estre, situado na Estrada Municipal PLN 190 S/N, Parque da Represa, CEP: 13140-000, Paulínia/SP. Telefone: (19) 3984-9244. (*) Simbologia de Infectante acrescida de “PERFUROCORTANTE” GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 04 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 37/38 6 - OUTROS TIPOS DE RESÍDUOS 6.1. PMRG - 17: Etapas do Manejo das Pilhas e Baterias I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionários de cada unidade Identificação: COMPOSIÇÃO DE PILHAS E BATERIAS UTILIZAÇÃO Comuns e alcalinas (Zinco/Manganês; Brinquedo, lanterna, rádio, controle remoto, rádio relógio, Alcalina/Manganês) equipamento fotográfico, pager, walkman Especial: Níquel-metal-hidreto (NiMH) Celulares, telefones sem fio, filmadoras e notebook Especial: Íon-de-Lítio Celulares e notebook Especial: Zinco-Ar Aparelhos auditivos Eq. fotográficos, agendas eletrônicas, calculadoras, Especial: Lítio filmadoras, relógios, computadores, notebook, videocassete Pilhas especiais do tipo botão e Eq. fotográfico, agenda eletrônica, calculadora, relógio, miniatura, de vários sistemas sistema de segurança e alarme. Procedimentos: Descartar as pilhas no coletor laranja específico localizado no piso térreo (páteo). II) Coleta e Transporte Interno Responsabilidade: Funcionários da limpeza Frequência: Mensalmente Procedimentos: - Usar EPIs (luvas, botas, uniforme e toca ou cabelo preso). - Retirar as pilhas do coletor e transportar até o Hemocentro em saco plástico preto. III) Tratamento Interno Não é realizado. IV) Armazenamento Temporário Piso térreo do Gastrocentro (páteo). V) Coleta e Transporte Externo É de responsabilidade da empresa contratada pela Prefeitura Municipal de Campinas. VI) Tratamento Externo Realizada pela empresa SUZAQUIM. Endereço: Rua Raphael da Anunciação Fontes 349 - Chácaras Ceres Cep: 08655-243 - Suzano - SP VII) Disposição Final Reciclagem. (*) Simbologia de Resíduos Comuns GAST ROCENT RO PMRG PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) Rev: 03 Manejo de Resíduos (MR) FL.: 38/38 6.2. PMRG - 17: Etapas do Manejo das Lâmpadas Fluorescentes I) Segregação e acondicionamento Responsabilidade: Funcionário da Manutenção Procedimentos: Retirar a lâmpada usada inteira, tomando cuidado para não pressionar a parte de metal das extremidades, pois pode liberar vapor de mercúrio. Armazená-la na embalagem original (papel) e colocá-la delicadamente em saco plástico preto(*). Contactar o DMA/UNICAMP (R 17020). OBS: As lâmpadas quebradas (casquilho) deverão ser armazenadas separadamente das inteiras, em recipiente para perfurocortante e encaminhadas como resíduo químico. II) Coleta e Transporte interno Responsabilidade: Funcionários da limpeza Frequência: Quando necessário Procedimentos: - Usar EPIs: luvas, botas, uniforme, avental impermeável e toca ou cabelo preso. - Guardar as caixas das lâmpadas em saco plástico preto e armazenar no páteo até o momento da coleta pelo DMA/UNICAMP. III) Tratamento Interno Não é realizado. IV) Armazenamento Temporário As lâmpadas são encaminhadas ao DMA/UNICAMP. Colocar os sacos pretos cuidadosamente no caminhão de coleta do DMA. V) Coleta e Transporte Externo Empresa que realiza o Tratamento do Resíduo - Brasil Recicle/Unidade Paulínia - Av. Irene Karcher, 1201 - Bairro Betel - Paulínia /SP VI) Tratamento Externo Descontaminação. VII) Destino/Disposição Final Reciclagem - Brasil Recicle/Unidade Paulínia - Av. Irene Karcher, 1201 - Bairro Betel Paulínia /SP (*) Simbologia de Resíduos Comuns 9.8- Questionário do Diagnóstico Questionário para Diagnóstico: ASPECTOS AMBIENTAIS E MANEJO DE RESÍDUOS DO GASTROCENTRO Setembro/2013 A) Aspectos Ambientais Avaliação da estrutura Responda os itens abaixo com a seguinte legenda: Sim = S Não = N Não se Aplica = NA Comentário, se necessário. Utilize a numeração ao lado da pergunta para escrever o comentário. A1 – Captação e Distribuição de água 1. O estabelecimento utiliza água da rede pública? 2. O estabelecimento possui poço artesiano? 3. O estabelecimento faz captação de outra fonte? Descrever fonte de abastecimento de água: 4. É realizado o tratamento interno da água? 5. Os reservatórios são completamente vedados? 6. É realizada a manutenção semestral dos reservatórios? 7. O estabelecimento faz análise da qualidade da água periodicamente? 8. Já foi registrado algum problema de contaminação? Comentários: S N N N S S S N 7. A cada seis meses são realizadas análise da água em todo o campus A2 - Efluentes líquidos 1. O município possui rede de esgoto? 2. O estabelecimento está ligado à rede municipal de esgoto? 3. O estabelecimento possui tratamento interno de efluentes? 4. O estabelecimento possui fossas ou sumidouros como destino final dos seus efluentes líquidos? 5. O estabelecimento despeja seus efluentes em corpos de água (rios, córregos, lagos e etc.)? 6. O estabelecimento despeja seus efluentes a céu aberto? 7. O estabelecimento faz análise de qualidade dos efluentes periodicamente? 8. Já foi registrado algum acidente em relação à emissão dos efluentes líquidos? 9. Existe a manutenção periódica do sistema de tratamento de efluentes líquidos? Comentários: S S N N N N N N NA 2. O efluente da Universidade está ligado à rede coletora de esgotos do município de Campinas, atualmente encaminhado para a Estação de Tratamento de Esgotos Barão Geraldo (SANASA). A3 - Efluentes gasosos 1. O estabelecimento produz efluentes gasosos (gases, vapores)? Comentários: S A4 – Resíduos Conceito de coleta seletiva: A coleta seletiva é um sistema de recolhimento dos resíduos recicláveis inertes (papéis, plásticos, vidros e metais) e os orgânicos (sobras de alimentos, frutas e verduras), previamente separados nas próprias fontes geradoras, com a finalidade de reaproveitamento e reintrodução no ciclo produtivo. A 4.1- Resíduo Comum 1. Existe a segregação (separação) de resíduos recicláveis (papel, plástico, vidro e metal) e dos orgânicos (sobra e alimentos, frutas, verduras, etc).? 2. Existe coleta seletiva no estabelecimento? 3. O transporte externo realizado pela Prefeitura Municipal é público ou terceirizado? (T= terceirizado) 4. As Empresas que realizam a coleta possuem licença para esta atividade licenciada. 5. Os resíduos recicláveis coletados são conduzidos para as instalações de unidades de separação (cooperativas ou outros)? 6. A disposição final do resíduo comum é feita em lixões a céu aberto? 7. A disposição final do resíduo comum é feita em aterros controlados? 8. A disposição final do resíduo comum é feita em aterros sanitários? Comentários: S S T S S N N S A 4.2- Resíduo Biológico 1. Existe a segregação de resíduo biológico por grupo, de acordo com a S classificação da legislação vigente? 2. Existe equipamento destinado para tratamento local de resíduo S biológico? 3. Existe abrigo externo de resíduo para armazenar o resíduo biológico? S Se não, onde é colocado atualmente? 4. As Empresas que realizam a coleta externa possuem licença para S esta atividade licenciada? 5. O transporte externo é público ou terceirizado? T 6. Existe na cidade, alguma empresa que presta serviço centralizado de S tratamento de resíduos? Se sim, qual? Ex: CentralBio 7. Se sim, a empresa e está licenciada para esta atividade? S 8. A disposição final do resíduo biológico é feita em lixões a céu aberto? N 9. A disposição final do resíduo biológico é feita em aterros N controlados? 10. A disposição final do resíduo biológico é feita em aterros sanitários? S Comentários: 3. O Gastrocentro não possui abrigo externo e destina seus resíduos infectantes ao Abrigo de Resíduos Sólidos do Hemocentro. A4.3 - Resíduo químico 1. Existe a geração de resíduo químico? 2. Para o resíduo químico é feita a segregação diferenciada? 3. O transporte de resíduo químico é realizado por transportadora licenciada para esta atividade? 4. As empresas que fazem tratamento do resíduo químico possuem licenciamento ambiental? 5. Já foi registrado algum acidente envolvendo resíduos químicos? Comentários: S S S S N 5 - Sistema de gestão O estabelecimento possui um sistema de gerenciamento dos resíduos gerados em suas atividades? 1. O estabelecimento possui um profissional designado, com registro ativo junto ao seu Conselho de Classe, com apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, ou Certificado de Responsabilidade Técnica ou documento similar, quando couber, para exercer a função de Responsável pela elaboração e implantação do PGR? 2. O estabelecimento possui PGR documentado? 3. O estabelecimento possui PGR implantado? 4. Existe uma equipe ou comissão responsável pelas questões ambientais e segurança ocupacional? 5. Existem procedimentos operacionais padrão (POP) inseridos na rotina do estabelecimento que descrevem os procedimentos para o manejo adequado de cada tipo de resíduo? 6. Existe um programa de treinamento relativo ao manejo dos resíduos dos serviços de saúde com foco em segregação? Comentários: S S S S N S N A Comissão de Resíduos do Gastrocentro fez contato com a CCIH/HC em 24/09/2008 para estabelecer parceria e garantir um suporte técnico em relação às questões sobre infecção hospitalar, uma vez que o Gastrocentro não apresenta sua própria CCIH. B) Manejo dos Resíduos Sim= S Não= N Em Andamento= EA Não se aplica= NA B1 - Segregação Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos. 1. Os funcionários possuem treinamento sobre segregação de resíduos? 2. Os recipientes existentes são suficientes para segregar os resíduos nos locais onde estes são gerados? 3. É feito algum tipo de monitoramento da segregação na origem? Comentário: S EA S B2 - Identificação Consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos Resíduos. 1. O Grupo A é identificado pelo símbolo de substância infectante S constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos? 2. O Grupo B é identificado através do símbolo de risco associado, de S acordo com a NBR 7500 da ABNT e com discriminação de substância química e frases de risco? 3. Para os resíduos comuns é realizada a identificação com uso de S expressões e cores distintas, conforme resolução nº 275 do Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA (azul/papéis, amarelo/metais, verde/vidros, vermelho/plásticos e marrom/orgânico)? 4. O Grupo E é identificado pelo símbolo de substância infectante S constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescido da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando o risco que apresenta o resíduo? Comentário: B3 - Acondicionamento Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos e/ou recipientes. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo. 1. Os sacos de acondicionamento são feitos de materiais resistentes à S ruptura e vazamento, são impermeáveis, suportam os limites de peso especificados para cada saco? 2. Os recipientes são de material lavável, resistente à punctura, ruptura e S vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e resistentes ao tombamento? 3. Os resíduos líquidos são acondicionados em recipientes constituídos de S material compatível com o líquido armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa de rosquear que garante sua vedação? 4. Os resíduos perfurocortantes ou escarificantes – grupo E – são S acondicionados separadamente, no local de sua geração, imediatamente após o uso, em recipientes rígidos, estanques, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, impermeável, com tampa, e identificados com simbologia adequada? Comentários: Adotamos recipientes com tampa de sistema de abertura sem contato manual para os resíduos comuns e infectantes; estamos distribuindo essas lixeiras de acordo com a conclusão dos pedidos de compra. B4 - Coleta e transporte Interno A coleta e o transporte interno dos Resíduos consistem no traslado dos resíduos dos pontos de geração até o local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo, com a finalidade de disponibilização para a coleta. É nesta fase que o processo se torna visível para o usuário e o público em geral, pois os resíduos são transportados nos equipamentos de coleta (carros de coleta) em áreas comuns. 1. A coleta é feita separadamente, de acordo com o grupo de resíduos e em recipientes específicos a cada grupo de resíduos? 2. Existem funcionários, números de carros de coletas, EPI’s e outras ferramentas necessárias para a coleta interna em quantidade suficiente para atender a demanda do estabelecimento? 3. Os equipamentos para transporte interno (carros de coleta) são constituídos de material rígido, lavável, impermeável e providos de tampa articulada ao próprio corpo do equipamento, cantos e bordas arredondados, rodas revestidas de material que reduza o ruído. São identificados com o símbolo correspondente ao resíduo nele contido? 4. Os funcionários que fazem a coleta interna são terceirizados? Se sim, recebem treinamento adequado para esta atividade? 5. Possui fluxo de coleta interna para os resíduos? S S S S S Comentários: B5 - Armazenamento temporário Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa. Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento. OBS: O armazenamento temporário poderá ser dispensado nos casos em que a distância entre o ponto de geração e o armazenamento externo justifiquem. 1. O Estabelecimento possui sala para armazenamento temporário N exclusivo dos resíduos? 2. No caso de possuir armazenamento temporário exclusivo dos resíduos, N está identificada como “sala de resíduo”? 3. A área de armazenamento temporário de resíduos é usada para outras N atividades como local para colocar roupa suja, expurgo ou outra atividade? 4. A sala para guarda de recipientes de transporte interno de resíduos tem N pisos e paredes lisas e laváveis, e seu piso é resistente ao tráfego dos recipientes coletores? 5. Possui iluminação artificial e área suficiente para armazenar, no N mínimo, dois recipientes coletores? 6. Possui ponto de água e ralo sifonado com tampa escamoteável (pode N abrir e fechar) para melhor higienização do local? 7. O armazenamento temporário possui disposição direta dos sacos sobre N o piso ou sobrepiso? 8. No armazenamento temporário ocorre a retirada dos sacos de resíduos N de dentro dos recipientes coletores ali estacionados? Comentário: B6 - Armazenamento Externo (Abrigo e higienização) O armazenamento externo consiste no acondicionamento dos resíduos em abrigo, em recipientes coletores adequados, em ambiente exclusivo e com acesso facilitado para os veículos coletores, no aguardo da realização da etapa de coleta externa. 1. Existe um abrigo externo exclusivo para armazenamento dos resíduos N antes da coleta externa? 2. Existe local específico para limpeza e higienização dos equipamentos NA utilizados no manejo dos resíduos? 3. Os resíduos estão acondicionados em ambiente físico, distintos dentro NA do abrigo externo? Descrever: 4. Possui local específico para resíduos do grupo B (químicos)? S 5. O abrigo externo de resíduos atende a legislação RDC 306 e RDC 50? NA 6. Utiliza o abrigo externo de algum hospital? S Comentários: Os resíduos biológicos, comuns (recicláveis e não recicláveis) e químicos são destinados aos respectivos abrigos temporários de resíduos no Hemocentro. B7 - Coleta e transporte externo A coleta externa consiste na remoção dos Resíduos do abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, pela utilização de técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente. Deve estar de acordo com as regulamentações do órgão de limpeza urbana. 1. Cite nos comentários, quais são as empresas coletoras para cada tipo de resíduos e se as mesmas emitem certificação de conformidade com as orientações do órgão de limpeza urbana. 2. A coleta e o transporte externo são realizados por veículos específicos e identificados por tipo de resíduos? Comentários: S B8 - Tratamento de Resíduos Pela RDC 306/04, o tratamento consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de danos ao meio ambiente. 1. É feito tratamento interno dos resíduos no estabelecimento? S 2. Os resíduos do grupo A1, que requerem tratamento prévio à disposição S final, estão sendo tratados em equipamentos adequados e licenciados? 3. É feito tratamento terceirizado para os resíduos? S 4. No caso do tratamento dos resíduos do estabelecimento por terceiros, S as empresas que o realizam são licenciadas por órgãos competentes? Comentários: B9 - Disposição final Consiste na disposição definitiva de resíduos no solo ou em locais previamente preparados para recebê-los. Pela legislação brasileira a disposição deve obedecer a critérios técnicos de construção e operação, para as quais é exigido licenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº 237/97. 1. A disposição final dos resíduos do Grupo A e E após tratamento é feita em aterro sanitário, devidamente licenciado no órgão ambiental competente? S Se não, descreva onde é feita. 2. A disposição final dos resíduos do Grupo D é feita em aterro sanitário, S devidamente licenciado no órgão ambiental competente? Se não, descreva onde é feita. Comentários: C - Minimização Quando a geração de resíduos deve ser mantida a níveis mínimos praticáveis de volume, pois, além de minimizar os riscos de exposição a agentes perigosos presentes em algumas frações, há redução dos custos para o gerenciamento. É a análise e modificação dos processos de trabalho visando diminuir a quantidade de insumos necessários ou a troca de insumos perigosos por outros de menor risco. 1. Possui medidas empregadas com vistas à minimização da geração de EA resíduos? Se sim, quais? Comentários: D - Saúde e Segurança do trabalhador A proteção à saúde e segurança dos trabalhadores está contemplada na filosofia das três etapas fundamentais de análise de riscos: 1. reconhecimento dos riscos existentes no processo de trabalho; 2. estudo e análise da conjuntura existente, inclusive definindo pontos críticos de controle; 3. controle dos riscos existentes. 2. Já ocorreram acidentes referentes ao manejo de resíduos no S estabelecimento? 3. Os funcionários que trabalham no manejo dos resíduos fazem uso de S EPI´s (Equipamento de Proteção Individual)? 4. O Estabelecimento oferece todos os EPI’s e EPC’s (Equipamento de S Proteção Coletiva) necessários para o cumprimento das tarefas? 5. Os acidentes são notificados aos órgãos de controle ambiental e de saúde pública? 6. Os funcionários do estabelecimento são treinados periodicamente EA para as atividades de manejo dos resíduos de serviço de saúde? 7. Já foi registrada alguma doença ocupacional no estabelecimento? S 8. Os funcionários são treinados para os procedimentos de emergência EA em caso de acidentes no manejo dos resíduos? 9. Existem programas de prevenção de riscos ambientais N (biossegurança, PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), no estabelecimento? 10. Existe plano de emergência no caso de acidentes com substâncias N perigosas na unidade? 11. É fornecido, gratuitamente, programa de imunização ativa contra S tétano, difteria, hepatite B e os estabelecidos no PCMSO. Comentário: 9.9 - Fluxo de Coleta e Transporte Interno dos resíduos 9.10 - Quadro de vacinação dos funcionários do serviço terceirizado de limpeza Nome do funcionário Vacina contra data Hepatite B Vacina contra Data tétano Alice Lobato Lima (3 doses) (3 doses) Mirivania Ap. Gomes (3 doses) Cristina Ap. de Lima (3 doses) Gentil Ribeiro (1 dose) 27/11/2007 27/12/2007 07/06/2008 26/01/2005 01/03/2005 03/03/2010 30/06/2010 17/01/2011 21/03/2011 01/07/2013 Maria Celina Nunes Prado (3 doses) Maria Dirci dos Santos (3 doses) 20/03/1999 20/04/1999 20/09/1999 15/04/2011 05/07/2011 16/04/2012 25/02/2011 20/05/2011 20/08/2011 16/01/2008 18/02/2008 17/07/2008 20/04/2013 15/07/2013 21/10/2013 Nair Apolinário F. dos (3 doses) Santos Miracy Teodoro Miranda (3 doses) Andreia Marques S. T. (3 doses) Vacina contra Difteria (1 dose) Data Datas 27/11/2007 Exames periódicos realizados Exame Clínico (1 dose) 15/07/2009 Exame Clínico 28/06/2013 (1 dose) 30/06/2010 Exame Clínico 28/06/2013 (1 dose) 27/11/2007 09/02/2008 16/08/2008 26/01/2005 29/03/2005 28/04/2009 30/06/2010 (1 dose) 01/07/2013 (1 dose) 01/07/2013 Exame Clínico 02/07/2014 (1 dose) 11/02/1999 (1 dose) 05/11/2007 Exame Clínico 28/06/2013 (1 dose) 15/04/2011 (1 dose) 15/04/2011 Exame Clínico 28/06/2013 (1 dose) 25/02/2011 (1 dose) 25/02/2011 Exame Clínico NI (1 dose) 18/05/2011 (1 dose) 09/04/2008 Exame Clínico 28/06/2013 (3 doses) 20/04/2013 15/07/2013 21/10/2013 (1 dose) 20/04/2013 Exame Clínico 12/03/2014 (3 doses) 28/06/2013 9.10 - Quadro de vacinação dos funcionários do serviço terceirizado de limpeza Nome do funcionário Vacina contra data Hepatite B Vacina contra Data tétano Bruna Pereira Souza (3 doses) (3 doses) Vera Rosa Teodoro (3 doses) 07/02/2011 27/01/2012 13/06/2012 29/04/2004 31/05/2004 08/11/2004 (1 dose) 07/02/2011 27/01/2012 13/06/2012 29/04/2004 Vacina contra Difteria (1 dose) Data (1 dose) Observação: DT - Difteria e Tétano - Não há contra indicação 1 dose a cada 10 anos se tiver esquema completo 3 doses se esquema incompleto (esquema básico na infância) Hepatite B - Não há contra indicação 3 doses - 0/1/6 meses - sorologia após 30 dias para avaliação da imunidade Datas 07/02/2011 Exames periódicos realizados Exame Clínico 22/07/2008 Exame Clínico 28/06/2013 28/06/2013 9.11- Quadro de Estabelecimento Nome do Período treinamento para os funcionários Público alvo do Número de Curso a ser participantes oferecido Manejo dos 1º Resíduos semestre Domésticos 2015 Treinamento Profissionais da limpeza, servidores, alunos, residentes, médicos e docentes do Gastrocentro ----- Profissionais da limpeza para os Outubro funcionários 2014 ----- da limpadora Visitas periódicas às Unidades Geradoras Novembro Servidores, alunos e docentes 2014 e ----- Abril 2015 Manejo dos 1º Resíduos semestre Biológicos 2015 Manejo dos Setembro Resíduos a Março Químicos 2015 Servidores, alunos e docentes ------- Servidores, alunos e docentes Total Observação: É imprescindível a assinatura de todo participante na lista de presença para registro do treinamento feito. 9.12 - Cópia da Licença de Operação do Aterro Sanitário 9.13 - Cópia da Licença de Operação da empresa que realiza o tratamento dos Resíduos Biológicos 9.14 - Cópia da Licença Ambiental da empresa que realiza o tratamento de resíduos químicos e o armazenamento em Aterro de Resíduos Industriais Classe I. 9.15 - Cópia da Licença de Operação da empresa que realiza o tratamento dos resíduos de formaldeído 9.16 - Ficha de Vistoria - Manejo interno de resíduos Unidade Geradora: ______________________________________ Ramal: __________________ Contato: _________________________ CRG:______________________ Data: ____/____/____ 1. SEGREGAÇÃO E ACONDICIONAMENTO: A) Estão sendo realizados a segregação/acondicionamento de acordo com a classificação dos resíduos? ( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________ B) A quantidade de recipientes para segregação/acondicionamento é adequada? ( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________ C) O volume dos recipientes atende às necessidades do setor? ( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________ D) O tipo dos recipientes é adequado para os resíduos gerados? ( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________ E) Existem dúvidas na segregação/acondicionamento? ( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________ 2. COLETA E TRANSPORTE INTERNO: A) A coleta/transporte interno está sendo realizada com a freqüência adequada à geração? ( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________ 3. TRATAMENTO INTERNO: A) O gerador tem acesso aos procedimentos, materiais e equipamentos necessários ao tratamento interno dos resíduos? ( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________ B) Existem dúvidas quanto aos processos de tratamento interno? ( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________ 4. USO DE EPIs: A) Estão sendo utilizados pelos geradores os EPIs necessários para o manejo seguro dos resíduos nas diferentes etapas? ( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________ B) Estão sendo utilizados pelos funcionários coletores os EPIs necessários para o manejo seguro dos resíduos nas diferentes etapas? ( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________ 5. ACIDENTES NO MANEJO: A) Foram registrados acidentes no manejo em alguma das etapas descritas acima? ( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________ B) Em caso positivo, foram tomadas as providências necessárias com relação à segurança e saúde do(s) gerador(s)/coletor(s) envolvido(s)? ( ) Sim ( ) Não Comentários: _________________________________________ 9.17 - Rótulo padrão para resíduos químicos RESÍDUO QUÍMICO GASTROCENTRO Data ou período Departamento: Laboratório: Responsável pelas informações: Resíduo gerado na análise de: pH = PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO O RESIDUO CONTEM (preencha SIM OU NÃO para cada item) HALOGENADOS PRESENÇA DE ENXOFRE OU SUBSTÂNCIAS SULFURADAS ACETONITRILA GERADOR DE CIANETOS METAIS PESADOS AMINAS COMPOSTOS (Inclusive água) ATENÇÂO: Utilize apenas 75% do volume do frasco PORCENTAGEM NO RESÍDUO 9.18 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Comum Reciclável - Papel PAPEL 9.19 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Comum Reciclável - Plástico PLÁSTICO PLÁSTICO 9.20 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Comum Reciclável - Vidro VIDRO 9.21 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Comum Reciclável - Metal METAL 9.22 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Comum Não Reciclável COMUM NÃO RECICLÁVEL RESTOS DE ALIMENTO, PAPEL ALUMÍNIO, PAPEL DE BALA, ADESIVOS, ETIQUETAS, CARBONO, PAPEL TOALHA SUJO 9.23 - Rótulo para Lixeira de Resíduo Biológico BIOLÓGICO LUVAS - GAZE - MÁSCARA - ALGODÃO MATERIAL CONTAMINADO COM SECREÇÕES E EXCREÇÕES 9.24 - Rótulo de embarque para Bombonas/Líquido Resíduo para Incineração Bombona Nº Líquido Substâncias que apresentam risco para o meio ambiente, líquidas, N.E - Resíduos DESIGNAÇÃO ONU 3082 Nº IDENTIFICAÇÃO ONU Classificação da NBR 10.004 CLASSE I - PERIGOSOS DENOMINAÇÃO DA CLASSE DO RESÍDUO CARACTERIZAÇÃO Reagente de Laboratório CN - Compostos Nitrogenados Reagente de Laboratório CN - Compostos Nitrogenados GERADOR NOME UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Nº do Orgão CNPJ ENDEREÇO TELEFONE Data Embalagem: 46.068.425/0001-33 I.E. - Isento Cidade Universitária Zeferino Vaz s/n - Barão Geraldo - Campinas - SP (19) 3521 8054 ou 3521 8057 DESTINATÁRIO NOME CNPJ/MF ENDEREÇO Essencis Soluções Ambientais S/A 40.263.170/0010-74 TELEFONE (11) 4138-8323 I.E. 675.169.995.117 Av. Ibirama, 518 - Prédio 481 - Jd Pirajussara - Taboão da Serra - SP RESÍDUO PERIGOSO A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PROÍBE A DESTINAÇÃO INADEQUADA. CASO ENCONTRADO, AVISE IMEDIATAMENTE A POLICIA, A DEFESA CIVIL OU ORGÃO ESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL CUIDADO ESTE RECIPIENTE CONTÉM RESÍDUOS PERIGOSOS. MANUSEAR COM CUIDADO. RISCO DE VIDA 9.25 - Rótulo de embarque para Caixas/Líquido Resíduo para Incineração CAIXA Nº Líquido DESIGNAÇÃO ONU Substâncias que apresentam risco para o meio ambiente, líquidas, N.E - Resíduos 3082 Nº IDENTIFICAÇÃO ONU Classificação da NBR 10.004 CLASSE I - PERIGOSOS DENOMINAÇÃO DA CLASSE DO RESÍDUO CARACTERIZAÇÃO Reagente de Laboratório HC Hidrocarboneto Reagente de Laboratório HC - Hidrocarboneto GERADOR NOME UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Nº do Orgão CNPJ ENDEREÇO TELEFONE Data Embalagem: 46.068.425/0001-33 I.E. - Isento Cidade Universitária Zeferino Vaz s/n - Barão Geraldo - Campinas - SP (19) 3521 8054 ou 3521 8057 DESTINATÁRIO NOME CNPJ/MF ENDEREÇO Essencis Soluções Ambientais S/A 40.263.170/0010-74 TELEFONE (11) 4138-8323 I.E. 675.169.995.117 Av. Ibirama, 518 - Prédio 481 - Jd Pirajussara - Taboão da Serra - SP RESÍDUO PERIGOSO A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PROÍBE A DESTINAÇÃO INADEQUADA. CASO ENCONTRADO, AVISE IMEDIATAMENTE A POLICIA, A DEFESA CIVIL OU ORGÃO ESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL CUIDADO ESTE RECIPIENTE CONTÉM RESÍDUOS PERIGOSOS. MANUSEAR COM CUIDADO. RISCO DE VIDA 9.26 - Rótulo de embarque para Caixas/Sólido Resíduo para Incineração CAIXA Nº Sólido Substâncias que apresentam risco para o meio ambiente, sólidas, N.E - Resíduos DESIGNAÇÃO ONU 3077 Nº IDENTIFICAÇÃO ONU Classificação da NBR 10.004 CLASSE I - PERIGOSOS DENOMINAÇÃO DA CLASSE DO RESÍDUO CARACTERIZAÇÃO Reagente de Laboratório CN - Compostos Nitrogenados Reagente de Laboratório CN - Compostos Nitrogenados GERADOR NOME UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Nº do Orgão CNPJ ENDEREÇO TELEFONE Data Embalagem: 46.068.425/0001-33 I.E. - Isento Cidade Universitária Zeferino Vaz s/n - Barão Geraldo - Campinas - SP (19) 3521 8054 ou 3521 8057 DESTINATÁRIO NOME CNPJ/MF ENDEREÇO Essencis Soluções Ambientais S/A 40.263.170/0010-74 TELEFONE (11) 4138-8323 I.E. 675.169.995.117 Av. Ibirama, 518 - Prédio 481 - Jd Pirajussara - Taboão da Serra - SP RESÍDUO PERIGOSO A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PROÍBE A DESTINAÇÃO INADEQUADA. CASO ENCONTRADO, AVISE IMEDIATAMENTE A POLICIA, A DEFESA CIVIL OU ORGÃO ESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL CUIDADO ESTE RECIPIENTE CONTÉM RESÍDUOS PERIGOSOS. MANUSEAR COM CUIDADO. RISCO DE VIDA 9.27 - Tabela de Incompatibilidade dos Produtos Químicos 9.27 - Tabela de Incompatibilidade dos Produtos Químicos 9.28- Fotografia da Lixeira Para Resíduos Comuns Recicláveis 9.29- Rótulo de embarque para Resíduos Químicos destinados ao Aterro de Resíduos Industriais - Classe I Resíduo para Aterro Classe I BOMBONA Nº Sólido Substâncias que apresentam risco para o meio ambiente, sólidas, N.E - Resíduos DESIGNAÇÃO ONU 3077 Nº IDENTIFICAÇÃO ONU Classificação da NBR 10.004 CLASSE I - PERIGOSOS DENOMINAÇÃO DA CLASSE DO RESÍDUO CARACTERIZAÇÃO Reagentes de Laboratório Inorgânico GERADOR NOME UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Nº do Orgão 00.00.00.00.00 CNPJ ENDEREÇO TELEFONE Data Embalagem: 46.068.425/0001-33 15/10/2011 I.E. - Isento Cidade Universitária Zeferino Vaz s/n - Barão Geraldo - Campinas - SP (19) 3521 8054 ou 3521 8057 DESTINATÁRIO NOME CNPJ/MF ENDEREÇO ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS S/A 40.263.170/0013-17 TELEFONE (11) 4442 7347 I.E. 239.091.969.119 Rodovia dos Bandeirantes S/N km 33 - Bairro Cabelo Branco - Caieiras - SP RESÍDUO PERIGOSO A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PROÍBE A DESTINAÇÃO INADEQUADA. CASO ENCONTRADO, AVISE IMEDIATAMENTE A POLICIA, A DEFESA CIVIL OU ORGÃO ESTADUAL DE CONTROLE AMBIENTAL CUIDADO ESTE RECIPIENTE CONTÉM RESÍDUOS PERIGOSOS. MANUSEAR COM CUIDADO. RISCO DE VIDA