Tomada de Contas - Ministério do Esporte
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Tomada de Contas - Ministério do Esporte
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DE PEÇAS E CONTEÚDOS – EXERCÍCIO 2006 Tomadas de Contas dos ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO PODER EXECUTIVO RECURSOS GERIDOS (art. 3º,§2º DN) ÓRGÃO/ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA JUNTADA DOS DOCUMENTOS – PEÇAS EXIGIDAS (art. 14, IN/TCU 47/2004) LOCALIZAÇÃO (Volume / fls.) 1. UNIDADE I. - Rol de Responsáveis II. Relatório de Gestão com os conteúdos do anexo II apresentados em títulos específicos, destacando a localização dos itens abaixo discriminados • • • Demonstrativo sintético de TCE, conforme indicado no item 15 do Anexo II (Deve ser apresentado e capeado em volume destacável das contas com numeração própria de suas folhas) Demonstrativo relacionando TCE, conforme indicado no item 16 do Anexo II Demonstrativo contendo informações de danos ressarcidos, conforme indicado no item 17 do Anexo II 03 a 407 408 - III. Demonstrativos contábeis - • Balanço Orçamentário previsto na Lei nº 4.320/64 - • Balanço Financeiro previsto na Lei nº 4.320/64 - • Balanço Patrimonial previsto na Lei nº 4.320/64 - • Demonstração das Variações Patrimoniais previsto na Lei nº 4.320/64 - • Demonstrativo dos pagamentos de despesas de natureza sigilosa, incluindo aqueles efetuados mediante suprimento de fundos - IV. Declaração da Unidade de Pessoal quanto ao atendimento por parte dos responsáveis da obrigação de apresentação da declaração de bens e rendas V. Relatórios e pareceres de órgãos e entidades que devam se pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão • Relatório emitido pelo órgão de correição com a descrição sucinta das Comissões de Inquérito e Processos Administrativos Disciplinares instaurados na unidade jurisdicionada no período com o intuito de apurar dano ao Erário, fraudes ou corrupção LOCAL/DATA 409 a 413 414 ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL 2. ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO VI. Relatório de auditoria de gestão, emitido pelo órgão de controle interno competente VII. Certificado de auditoria emitido pelo órgão de controle interno competente VIII. Parecer conclusivo do dirigente do órgão de controle interno competente SITUAÇÃO 1( ) A Tomada de Contas está constituída de todas as peças relacionadas no art. 14 da IN/TCU 47/2004 e conteúdos constantes dos Anexos II a VIII da DN/TCU __/200_, estando em condição de ser encaminhada ao TCU. 2 ( ) Ausente(s) na Tomada de Contas a(s) peça(s)/conteúdo(s) exigido(s) pela IN/TCU 47/2004 e pela DN/TCU __/200_, relacionado(s) abaixo, com a respectiva justificativa, se houver: ___________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________ LOCAL/DATA ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL 3. ASSESSOR ESPECIAL / SECRETÁRIO DE CONTROLE INTERNO IX. Pronunciamento ministerial ou da autoridade equivalente LOCAL/DATA ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL RELATÓRIO DE GESTÃO 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA: 1.1. Nome completo e oficial do órgão, entidade, empresa, fundo, etc Secretaria Executiva - SE 1.2. Número do CNPJ Não há 1.3. Natureza jurídica Administração Direta do Poder Executivo Federal 1.4. Vinculação ministerial Ministério do Esporte - ME 1.5. Endereço completo da sede (logradouro, bairro, cidade, CEP, UF, números de telefone e facsímile para contato) Esplanada dos Ministérios Bloco “A”, 7º andar, sala 748 CEP: 70.054.900 - Plano Piloto – Brasília/DF Telefone: (61) 217-1776 Fax: (61) 217.1771 1.6. Endereço da página institucional na Internet http://www.esporte.gov.br 1.7. Código e nome do órgão, das unidades gestoras (UGs) e gestões utilizados no Siafi, quando houver 180001 – Secretaria Executiva – SE 00001 – Tesouro 1.8. Norma(s) de criação e finalidade da unidade jurisdicionada Medida Provisória nº 1.799-1 de 21 de janeiro de 1999 – publicada no DOU de 22 de janeiro de 1999 1.9. Norma(s) que estabelece(m) a estrutura orgânica no período de gestão sob exame Decreto nº 4.668 de 09 de abril de 2003 – publicado no DOU de 10 de abril de 2003 1.10. Publicação no DOU do Regimento Interno ou Estatuto da Unidade Jurisdicionada de que trata as contas Portaria n° 92 de 17 julho de 2003 – publicada no DOU de 21 de julho de 2003 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA: 1.1. Nome completo e oficial do órgão, entidade, empresa, fundo, etc Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração/ME 1.2. Número do CNPJ 02.973.091/0001-77 1.3. Natureza jurídica Administração Direta do Poder Executivo Federal 1.4. Vinculação ministerial Ministro do Esporte - ME 1.5. Endereço completo da sede (logradouro, bairro, cidade, CEP, UF, números de telefone e facsímile para contato) Esplanada dos Ministérios Bloco “A”, 8º andar, sala 856 CEP: 70.054.900 - Plano Piloto – Brasília/DF Telefone: (61) 3217-1869 Fax: (61) 3217-1700 1.6. Endereço da página institucional na Internet http://www.esporte.gov.br 1.7. Código e nome do órgão, das unidades gestoras (UGs) e gestões utilizados no Siafi, quando houver 180002 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração/ME. 00001 – Tesouro 1.8. Norma(s) de criação e finalidade da unidade jurisdicionada Medida Provisória nº 103, de 1° de janeiro de 2003, publicada no DOU de 29 de maio de 2003. 1.9. Norma(s) que estabelece(m) a estrutura orgânica no período de gestão sob exame Decreto nº 4.668 de 09 de abril de 2003 – publicado no DOU de 10 de abril de 2003 1.10. Publicação no DOU do Regimento Interno ou Estatuto da Unidade Jurisdicionada de que trata as contas Portaria n° 92 de 17 julho de 2003 – publicada no DOU de 21 de julho de 2003 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA: 1.1. Nome completo e oficial do órgão, entidade, empresa, fundo, etc CGRL/SSPOA/SE/Ministério do Esporte Condomínio Bloco “A” 1.2. Número do CNPJ 02.973.091/0001-77 1.3. Natureza jurídica Comitê Executivo 1.4. Vinculação ministerial Ministério do Esporte - ME Portaria Interministerial n° 1.425, de 04 de setembro de 2003 1.5. Endereço completo da sede (logradouro, bairro, cidade, CEP, UF, números de telefone e facsímile para contato) Esplanada dos Ministérios Bloco “A”, sala “T” 21, CEP: 70.054.900 - Plano Piloto – Brasília/DF Telefone: (61) 3217-1773 Fax: (61) 3217-1802 1.6. Endereço da página institucional na Internet http://www.esporte.gov.br 1.7. Código e nome do órgão, das unidades gestoras (UGs) e gestões utilizados no Siafi, quando houver 180004 – CGRL/SSPOA/SE/Ministério do Esporte Condomínio Bloco “A” 00001 – Tesouro 1.8. Norma(s) de criação e finalidade da unidade jurisdicionada Portaria n° 3.044 de 19 de setembro de 1997 – DOU de 22 de setembro de 1997 1.9. Norma(s) que estabelece(m) a estrutura orgânica no período de gestão sob exame Não há 1.10. Publicação no DOU do Regimento Interno ou Estatuto da Unidade Jurisdicionada de que trata as contas Não há 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA: 1.1. Nome completo e oficial do órgão, entidade, empresa, fundo, etc Caixa Econômica Federal 1.2. Número do CNPJ 00.360.305/0001-04 1.3. Natureza jurídica Empresa Pública de Direito Privado 1.4. Vinculação ministerial Ministério da Fazenda - MF 1.5. Endereço completo da sede (logradouro, bairro, cidade, CEP, UF, números de telefone e facsímile para contato) Setor Bancário Sul Quadra 04 lotes 3/4, SUREP/GENOA CEP: 70.092-900 Brasília/DF Telefone: (61) 3414-9341/9385 Fax: (61) 3414-9747 1.6. Endereço da página institucional na Internet http://www.caixa.gov.br 1.7. Código e nome do órgão, das unidades gestoras (UGs) e gestões utilizados no Siafi, quando houver 180006 – Caixa Econômica Federal 00001 – Tesouro 1.8. Norma(s) de criação e finalidade da unidade jurisdicionada Decreto-Lei nº 759, de 12 de agosto de 1969 Decreto nº 1.819 de 16 de fevereiro de 1996, que regula as transferências de recursos da União por intermédio de instituições e agências financeiras oficiais de fomento. 1.9. Norma(s) que estabelece(m) a estrutura orgânica no período de gestão sob exame Decreto nº 5.056, de 29 de abril de 2004. 1.10. Publicação no DOU do Regimento Interno ou Estatuto da Unidade Jurisdicionada de que trata as contas DOU de 30 de abril de 2004. 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA: 1.1. Nome completo e oficial do órgão, entidade, empresa, fundo, etc Secretaria Nacional de Esporte Educacional 1.2. Número do CNPJ Não há 1.3. Natureza jurídica Administração Direta do Poder Executivo Federal 1.4. Vinculação ministerial Ministro do Esporte - ME 1.5. Endereço completo da sede (logradouro, bairro, cidade, CEP, UF, números de telefone e facsímile para contato) Setor de Autarquia Norte, Quadra 3, Lote “A” 1° andar, sala 1.290. Edifício do DNIT CEP: 70.040-902 Brasília/DF Telefone: (61) 3429-6802 Fax: (61) 3429-6903 1.6. Endereço da página institucional na Internet http://www.esporte.gov.br 1.7. Código e nome do órgão, das unidades gestoras (UGs) e gestões utilizados no Siafi, quando houver 180007 – Secretaria Nacional do Esporte Educacional 00001 – Tesouro 1.8. Norma(s) de criação e finalidade da unidade jurisdicionada Medida Provisória nº 1.799-1 de 21 de janeiro de 1999 – publicada no DOU de 22 de janeiro de 1999 1.9. Norma(s) que estabelece(m) a estrutura orgânica no período de gestão sob exame Decreto nº 4.668 de 09 de abril de 2003 1.10. Publicação no DOU do Regimento Interno ou Estatuto da Unidade Jurisdicionada de que trata as contas Portaria n° 92 de 17 julho de 2003 – publicada no DOU de 21 de julho de 2003 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA: 1.1. Nome completo e oficial do órgão, entidade, empresa, fundo, etc Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer 1.2. Número do CNPJ Não há 1.3. Natureza jurídica Administração Direta do Poder Executivo Federal 1.4. Vinculação ministerial Ministro do Esporte - ME 1.5. Endereço completo da sede (logradouro, bairro, cidade, CEP, UF, números de telefone e facsímile para contato) Setor de Autarquia Norte, Quadra 3, Lote “A” 1° andar, sala 1.291 Edifício do DNIT CEP: 70.040-902 Brasília/DF Telefone: (61) 3429-6872 Fax: (61) 3429-6907 1.6. Endereço da página institucional na Internet http://www.esporte.gov.br 1.7. Código e nome do órgão, das unidades gestoras (UGs) e gestões utilizados no Siafi, quando houver 180008– Secretaria Nacional do Desenvolvimento do Esporte e Lazer 00001 – Tesouro 1.8. Norma(s) de criação e finalidade da unidade jurisdicionada Medida Provisória nº 1.799-1 de 21 de janeiro de 1999 – publicada no DOU de 22 de janeiro de 1999 1.9. Norma(s) que estabelece(m) a estrutura orgânica no período de gestão sob exame Decreto nº 4.668 de 09 de abril de 2003 1.10. Publicação no DOU do Regimento Interno ou Estatuto da Unidade Jurisdicionada de que trata as contas Portaria n° 92 de 17 julho de 2003 – publicada no DOU de 21 de julho de 2003 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA: 1.1. Nome completo e oficial do órgão, entidade, empresa, fundo, etc Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento 1.2. Número do CNPJ 02.961.362/0001-74 1.3. Natureza jurídica Administração Direta do Poder Executivo Federal 1.4. Vinculação ministerial Ministro do Esporte - ME 1.5. Endereço completo da sede (logradouro, bairro, cidade, CEP, UF, números de telefone e facsímile para contato) Setor de Autarquia Norte, Quadra 3, Lote “A” 1° andar, sala 1.262. Edifício do DNIT CEP: 70.040-902 Brasília/DF Telefone: (61) 3429-6857 Fax: (61) 3429-6910 1.6. Endereço da página institucional na Internet http://www.esporte.gov.br 1.7. Código e nome do órgão, das unidades gestoras (UGs) e gestões utilizados no Siafi, quando houver 180009 – Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento 00001 – Tesouro 1.8. Norma(s) de criação e finalidade da unidade jurisdicionada Medida Provisória nº 1.799-1 de 21 de janeiro de 1999 – publicada no DOU de 22 de janeiro de 1999 1.9. Norma(s) que estabelece(m) a estrutura orgânica no período de gestão sob exame Decreto nº 4.668 de 09 de abril de 2003 1.10. Publicação no DOU do Regimento Interno ou Estatuto da Unidade Jurisdicionada de que trata as contas Portaria n° 92 de 17 julho de 2003 – publicada no DOU de 21 de julho de 2003 1. DADOS GERAIS SOBRE A UNIDADE JURISDICIONADA: 1.1. Nome completo e oficial do órgão, entidade, empresa, fundo, etc Secretaria Executiva Jogos Pan-americanos 1.2. Número do CNPJ Não há 1.3. Natureza jurídica Administração Direta do Poder Executivo Federal 1.4. Vinculação ministerial Ministro do Esporte - ME 1.5. Endereço completo da sede (logradouro, bairro, cidade, CEP, UF, números de telefone e facsímile para contato) Setor de Autarquia Norte, Quadra 3, Lote “A” 1° mesanimo, entrada Norte. Edifício do DNIT CEP: 70.040-902 Brasília/DF Telefone: (61) 3429-6930 Fax: (61) 3429-6940/6907 1.6. Endereço da página institucional na Internet http://www.esporte.gov.br 1.7. Código e nome do órgão, das unidades gestoras (UGs) e gestões utilizados no Siafi, quando houver 180016 – Secretaria Executiva Jogos Pan-americanos 00001 – Tesouro 1.8. Norma(s) de criação e finalidade da unidade jurisdicionada Decreto de 18 de julho de 2003, alterado pelo Decreto 19 de abril de 2005 1.9. Norma(s) que estabelece(m) a estrutura orgânica no período de gestão sob exame Decreto nº 5.854, de 19 de julho de 2006 Decreto nº 5.743, de 4 de abril de 2006 Decreto nº 5.551, de 26 de setembro de 2005 Decreto nº 5.350, de 21 de janeiro de 2005 1.10. Publicação no DOU do Regimento Interno ou Estatuto da Unidade Jurisdicionada de que trata as contas Não há SECRETARIA EXECUTIVA UG 180001 SECRETARIA EXECUTIVA APRESENTAÇÃO Entendido como um direito fundamental, durante os 4 anos do Governo Lula, em especial no ano de 2006 o Esporte conquistou importância de política de Estado, passando a política pública calcada no desenvolvimento social e da Nação, no fortalecimento da identidade cultural, da cidadania, da autodeterminação de seu povo e com vista à defesa da soberania do país. Pautado pelo diálogo, o Governo assumiu uma postura de aproximação com os vários segmentos do esporte e do lazer para elaboração, efetivação e avaliação de sua política. A atuação do Conselho Nacional do Esporte foi uma marca importante nesse sentido, novas representações do esporte foram incorporadas, seu espectro atual abrange, além das entidades de administração e prática do esporte e para-esporte, olímpicos e não-olímpicos, intelectuais, parlamentares, atletas, gestores públicos municipais e estaduais, conselhos de profissionais e outros. Tornou-se imperativo mobilizar a sociedade para organizar demandas e tomar decisões sobre os rumos de uma política para o desenvolvimento do esporte e lazer. Legitimar esse processo não foi tarefa fácil e ainda é um desafio. Foi necessário retomar e fortalecer as relações com os gestores públicos de esporte e lazer, valorizar os municípios e o pacto federativo, aproximar os movimentos sociais, articular entidades públicas e privadas. Órgão de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado, a Secretaria Executiva tem por finalidades: 1. assistir ao Ministro na supervisão e coordenação das atividades das unidades integrantes da estrutura do Ministério; 2. Supervisionar e coordenar o processo de Planejamento e de Orçamento, de Organização e Modernização Administrativa, Financeira, Recursos da Informação, Recursos Humanos e Serviços Gerais, no âmbito do Ministério; 3. Auxiliar o Ministro nas definições das diretrizes e na implementação da Política Nacional de Esporte, por meio de seus programas, Projetos e Ações e pelas ações de planejamento, avaliação e controle; 4. Garantir o cumprimento dos objetivos setoriais do esporte, de acordo com as orientações estratégicas do Governo Federal; 5. Estabelecer a articulação e interlocução com outras pastas Ministeriais, no sentido de promover ações multisetoriais em favor da população brasileira; 6. Acompanhar os encaminhamentos e tramitações de documentos entre os diferentes setores do Ministério, de forma a garantir a efetividade e agilidade dos processos ; AÇÕES SIGNIFICATIVAS 1) Instituição de Comissões Temáticas Especiais: Comissão de Estudos Jurídicos Esportivos, que elaborou o “Código Brasileiro de Justiça Esportiva”, Comissão de Combate ao Doping que elaborou as “Normas Gerais de Combate ao Doping”, Comissão de Futebol e Marketing com o projeto da “Timemania”, Comissão de Clubes Esportivos Sociais com um diagnóstico e articulação dessas entidades e a Comissão de Esporte de Aventura, para discutir com a conceituação e normatização dos esportes de radicais, de aventura e ligados à natureza. 2) Realização de duas Edições da Conferência Nacional do Esporte (2004 e 2006) contaram com o envolvimento de 120 mil pessoas e 3.115 municípios, em todos os Estados e o Distrito Federal. 3) Acompanhamento e aprovação da Lei de Incentivo do Esporte, resultado da II Conferência Nacional de Esporte, como uma grande conquista que, após regulamentada, vai contribuir para o fortalecimento do esporte; 4) Coordenação da pesquisa sobre o “Perfil dos Municípios Brasileiros”, publicado pelo IBGE, com o diagnóstico de maior abrangência e informações científicas sobre o esporte que se tem registro no país. O último diagnóstico do esporte havia sido publicado em 19711. 5) Avaliação de Políticas Públicas de Esporte e de Lazer, por meio de parcerias estabelecidas com Governos de Estado, Prefeitura e Entidades locais no desenvolvimento de eventos que tem este fim. 6) Contratação de Especialistas da área, por meio do PNUD, para elaboração de produtos específicos necessários ao encaminhamento das resoluções da II Conferência Nacional de Esporte e da efetivação da Política Nacional de Esporte. 7) Encaminhamento de contratação de uma Solução Integrada de Gestão de contratos, convênios e obras de forma a proceder o levantamento, estudo, organização dos programas e ações do Ministério, propondo ajustes e reestruturação para fins de garantia de efetividade, qualidade e economicidade, bem como, o permanente acompanhamento e a emissão de relatórios de execução dos programas e ações do Ministério, online e em tempo real por meio de sistemas de consulta informatizado. 8) Organizou-se relatório de Sindicâncias e Processos Administrativos – PAD pelo Ministério do Esporte nos últimos 4 anos. Relatório este, encaminhado a CGU/PR para fins de acompanhamento, com um total de 13 processos, onde a maioria já encontra-se arquivada Orçamentariamente, a Secretaria Executiva desempenha suas funções e atribuições regimentais por meio de dois Programas que a partir de sua ações específicas tem garantido a atuação comprometida desta Secretaria como parte integrante desta Pasta Governamental: 0413 – Gestão das Políticas de Esporte e de Lazer (07 ações); 1245 – Inserção Social pela Produção de Material Esportivo (03 ações). PROGRAMA 0413 – GESTÃO DAS POLÍTICAS DE ESPORTE E DE LAZER Neste sentido, com o objetivo de Coordenar o Planejamento e a Formulação da Política Nacional e a Avaliação e Controle da mesma, por meio dos Programas na área do Esporte e do Lazer, algumas destas ações foram desenvolvidas no contexto do Programa 0413 – Gestão de Políticas de Esporte e Lazer, sob responsabilidade desta Secretaria Executiva/ME. 1 Brasil. Diagnóstico. Ministério do Planejamento e Coordenação Geral e Ministério da Educação e Cultura, 1971. AÇÃO 2370 – CONFERÊNCIA NACIONAL DE ESPORTE FINANCEIRO FÍSICO PRODUTO LEI+ CRÉDITO REALIZADO EXECUÇÃO % LEI+ CRÉDITO REALIZADO EXECUÇÃO % Conferência Realizado 967.149,00 967.149,00 100 01 01 100 Fonte: SIAFI/SIGPLAN Em maio de 2006, em Brasília/DF, o Ministério do Esporte realizou a II Conferência Nacional de Esporte que teve como tema “A construção do sistema nacional de esporte e lazer”. Este evento teve como propósito refletir sobre a implementação da Política de Esporte no Brasil, visando a (re)construção do Sistema Nacional de Esporte e Lazer, tendo em conta as esferas local, municipal, regional, estadual e federal, os poderes, as instâncias e instituições que o constituem, bem como as responsabilidades sociais que lhe competem, procurando avançar na articulação das ações dos agentes que atuam nesse segmento, oferecendo à sociedade serviços de qualidade que garantam o acesso ao esporte e ao lazer como direitos sociais. Contou com o envolvimento direto de 44.954 pessoas (43.162 participantes nas etapas estaduais, regionais e municipais e 1.792 participantes da Etapa Nacional). A II Conferência Nacional do Esporte foi marcada pela ampla participação social, dos mais diversos setores da sociedade brasileira, nos debates das bases para a reconstrução do Sistema Nacional do Esporte e Lazer. Neste sentido a II Conferência atingiu sua missão, aperfeiçoando a estruturação institucional e discutindo o novo Sistema. Desde a realização da I Conferência, as discussões sobre o esporte tornaram-se mais produtivas e ganharam novo rumo. Para garantir o processo preparatório da Etapa Nacional que se consistiu de 326 encontros municipais e regionais e 27 Etapas Estaduais, o Ministério do Esporte custeou na ação de Gestão e Administração dos Programas – GAP as passagens e diárias dos Servidores que deslocaramse para orientar e acompanhar o processo de organização e de desenvolvimento dos Encontros em mais de 2.242 municípios do Brasil. Neste sentido, complementar ao investimento total apresentado anteriormente ainda existiu a participação do ME neste processo. A II Conferência Nacional foi finalizada com a indicação de 53 propostas, distribuídas em 04 Eixos temáticos ( ESTRUTURA: ORGANIZAÇÃO, AGENTES E COMPETÊNCIAS, RECURSOS HUMANOS E FORMAÇÃO, GESTÃO E CONTROLE SOCIAL e FINANCIAMENTO), e a Carta de Brasilia - II Conferência Nacional do Esporte - Lei de incentivo: uma conquista do esporte. A partir das deliberações da Iª Conferência, deu-se continuidade à discussão da Política Nacional do Esporte no âmbito do Conselho Nacional do Esporte. Na sequência, deu-se encaminhamento à Resolução de criação do Sistema Nacional de Esporte e Lazer, que foi tema desta II Conferência Nacional do Esporte que teve como principal encaminhamento a Lei de Incentivo ao Esporte. Dificuldades encontradas: As dificuldades encontradas estão no processo de encaminhamento das resoluções/deliberações apresentadas em maio de 2006, na ocasião da II CNE. Dificuldades estas que consistem em: Restrição orçamentária para o esporte e lazer, tanto pela União, como pelos estados e municípios; 9 Pouca mobilização dos segmentos do esporte e lazer por se tratar de uma temática recente no âmbito da elaboração de políticas públicas como direito social; 9 Fragilidade na estrutura e institucionalidade do esporte, nos estados e municípios – ausencia de órgãos específicos e de Conselhos estaduais e municipais para efetivar a gestão e controle social; 9 Ausência de uma política integrada de formação de recursos humanos para o esporte e lazer, entre entidades do âmbito federal, estadual e municipal; 9 Distanciamento entre as ações sobre o esporte e lazer das instâncias públicas, privadas e do terceiro setor. 9 AVALIAÇÃO DA AÇÃO Apesar de termos o indicativo de realização das Conferências Nacionais de dois em dois anos, aponta-se para a necessidade de manter para 2007 recursos orçamentários para realização de Eventos preparatórios e intermediários que permitam dar continuidade ao processo de debate e construção do conhecimento necessário, na ação 2370 – Conferência Nacional do Esporte, uma vez que nos permita garantir a participação dos diferentes segmentos e representatividades da sociedade na III Conferência Nacional de Esporte; Além disso, o presente evento teve um custo total aproximado de R$ 1.700.000,00 que não pôde ser executado somente por meio desta ação específica, mas necessitou, considerando seus objetivos e o descritores, das ações de Gestão (GAP) dos diferentes Programa do ME e Avaliação de Políticas Públicas do Ministério do Esporte, fato que poderia ser evitado se houvesse a possibilidade de incluirmos as passagens dos participantes na rubrica orçamentária desta ação. AÇÃO 2600 - AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS E DE PROGRAMAS DE ESPORTE E LAZER FINANCEIRO FÍSICO PRODUTO LEI+ CRÉDITO REALIZADO EXECUÇÃO % LEI+ CRÉDITO REALIZADO EXECUÇÃO % Estudo Pesquisa 2.641.418 2.397.724 90,77 02 03 150 Fonte: SIAFI/SIGPLAN Considerando todo o contexto da execução desta ação em 2006, pode-se dizer que foram realizados 3 estudos/pesquisas com os recursos liqüidados que significaram 91 % do todo previsto na LOA + Crédito. No mês de abril foi realizado um gasto de R$ 498.075,00 nesta ação, para a prestação de serviços de promoção e organização da Assembléia Geral do Conselho Americano de EsporteCADE e do Conselho Iberoamericano de Desporto-CID, eventos de natureza institucional, técnicocientífico com a participação e promoção do Ministério do Esporte. Os eventos tiveram a participação de 120 pessoas, representando os países Íberoamericanos que apresentaram e avaliam suas Políticas/Programas de esporte e Lazer dos Governos, juntamente com este Ministério do Esporte (01 estudo). Em maio foi realizado um gasto de R$ 732.851,00, no mês de junho R$ 528.232,00, no mês de julho R$ 426.091,00, no mês de novembro R$ 75.606,00 e no mês de dezembro R$ 393,00, que foram executados parceladamente, conforme entrega dos produtos pela empresa que foi contratada para realizá-los junto a II Conferência Nacional de Esporte e Lazer, compreendida enquanto espaço de concentração de profissionais da área que se encontram para realizar debates a cerca de questões específicas e estudos pontuais, bem como encaminhamentos para estes (01 estudo). Duas razões determinaram a adoção desta alternativa: z z A primeira razão, está no fato da característica das ações realizadas especificamente dentro do Evento da II Conferência, como atividades relacionadas à gestão da política pública de esporte e lazer existente e reconhecida atualmente, realizando estudos e avaliação da atual Política Nacional de Esporte e apontando para a consolidação de um Sistema Nacional de Esporte e Lazer com características e objetivos específicos. Sendo assim, justifica-se a execução destes recursos, nesta ação orçamentária, dentro do contexto da II Conferência Nacional de Esporte, como ações necessárias, específicas e complementares ao Evento da Conferência em si, de caráter técnico-científico, caracterizadas como a efetivação de estudos em grupos específicos e também de avaliação de políticas públicas; o que, somente desta forma, garantiu a efetividade da II Conferência Nacional de Esporte e Lazer, no que se refere as questões científicas e não somente institucionais A segunda ocorreu em razão da não efetivação de cotas de patrocínio negociadas junto a algumas empresas como Banco do Brasil, Petrobrás e Caixa Econômica Federal para a realização destas ações pontuais no contexto do Evento. Em outubro de 2006 houve uma execução de R$ 16.000,00 referente a Destaque Orçamentário efetivado para a Universidade Federal de Goiás para realização de um Evento de Avaliação de Políticas públicas. Como última execução desta Ação, efetuou-se o pagamento de R$ 120.869,00, sendo, R$ 115.500,00 referente a Consultoria realizada por meio do PNUD que desenvolveu atividades diretamente vinculadas a Avaliação de Políticas Públicas e de Programas de Esporte e Lazer (01 estudo/pesquisa) e R$ 5.369,00 empenhado/pago ainda como diferença comprometida com a(s) empresa(s) que realização as ações já mencionadas anteriormente, junto a II Conferência Nacional de Esporte. Por este motivo, a meta física prevista de 02 estudos/pesquisas foi atendida com 91% dos recursos previstos, realizando-se um estudo/pesquisa inicialmente não previsto. Passo importante nessa área, que vêm contribuir para o Sistema Nacional de Esporte, foi a elaboração do suplemento sobre o esporte e o lazer na pesquisa sobre o “Perfil dos Municípios Brasileiros”, publicado pelo IBGE, com o diagnóstico de maior abrangência e informações científicas sobre o esporte que se tem registro no país. O último diagnóstico do esporte havia sido publicado em 19712. AVALIAÇÃO DA AÇÃO Necessidade de ampliação de recursos orçamentários e financeiros para garantir o 2 Brasil. Diagnóstico. Ministério do Planejamento e Coordenação Geral e Ministério da Educação e Cultura, 1971. processo de avaliação das políticas públicas e de programas que se dá por meio da ação 2600 Avaliação das políticas públicas e de programas de esporte e lazer. Fato que tem sua necessidade apontada em recomendações de Auditorias da CGU e do TCU e que já tiveram seu início neste ano de 2006, por meio da contratação de uma Solução Integrada de Gestão de contratos, convênios e obras que nos permitirá avaliar (monitorando, fiscalizando e acompanhando o processo de execução, desenvolvimento e prestação de contas), amparados por pesquisa e desenvolvimento institucional, científico e tecnológico abrangente que nos permita realizar o levantamento dos processos existentes, padronizar as rotinas utilizadas e manualizar (elaborar e editar manuais) os procedimentos, com desenvolvimento de software para dar sustentabilidade ao processo institucional integrado, de forma a garantir o controle e a otimização dos recursos financiados por esta Pasta Ministerial. Cabe ainda ao Ministério do Esporte coordenar estudos e pesquisas sobre a estrutura nacional esportiva e de lazer que, após mais de 20 anos, tiveram em 2006, por meio de uma parceria estabelecida com o IBGE, a publicação de informações sobre a realidade do Esporte no país, coletadas em 2003 e que foram consolidadas no Censo esportivo Municipais - “Pesquisa de Esporte 2003 IBGE, Coordenação de Populações e Indicadores Sociais – RJ: IBGE, 2006”. Ação que precisa ser aperfeiçoada por meio de sua divulgação e atualização anual. Fato que pode ser realizado por meio da ação 2600. AÇÃO 2366 – CAPACITAÇÃO DE GESTORES DE ESPORTE E DE LAZER FINANCEIRO FÍSICO PRODUTO LEI+ CRÉDITO REALIZADO EXECUÇÃO % LEI+ CRÉDITO REALIZADO EXECUÇÃO % Pessoa Capacitada 950.000,00 574.810,00 60,51 700 700 100 Fonte: SIAFI/SIGPLAN Realizou-se nesta ação 05 eventos em parceria com os Gestores Estaduais, Municipais e Universidades que possibilitaram cumprir com uma das diretrizes e linhas de ação da Política Nacional de Esporte que é a capacitação de gestores nacionais, estaduais e municipais de esporte. Além de sua realização programada para 2006, esta ação teve a execução de R$ 32.667,00 de um previsto de R$ 41.421,00 em restos a pagar de 2005 que garantiu a participação de gestores estaduais e municipais nas Etapas preparatórias a II Conferência Nacional de Esporte em 2006, significando 78,87% do previsto no RAP. AÇÃO 2438 – PROMOÇÃO DA COOPERAÇÃO E INTERCÂMBIO INTERNACIONAL FINANCEIRO FÍSICO PRODUTO LEI+ CRÉDITO REALIZADO EXECUÇÃO % LEI+ CRÉDITO REALIZADO EXECUÇÃO % Convênio Firmado 200.000,00 200.00,00 100 01 01 100 Fonte: SIAFI/SIGPLAN Realizou-se um grande Evento Internacional que objetivou promover o intercâmbio entre diferentes Países, contribuindo para a apresentação e intercâmbio de suas políticas de esporte e sistemas esportivos, de forma a acumular conhecimentos em prol da implementação da Política de Esporte Brasileira e da re-construção do Sistema Nacional de Esporte e Lazer. AÇÃO 4572 – CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO FINANCEIRO FÍSICO PRODUTO LEI+ CRÉDITO REALIZADO EXECUÇÃO % LEI+ CRÉDITO REALIZADO EXECUÇÃO % Servidores Capacitado 300.000,00 178.274,00 59,42 150 202 134,66 Fonte: SIAFI/SIGPLAN Desde a sua criação o Ministério do Esporte vem desenvolvendo ações no sentido de adequar perfil de seus servidores às competências e atribuições da instituição. Neste contexto, a gestão de recursos humanos busca valorizar os aspectos fundamentais ao aprimoramento profissional, pessoal e de novas competências. Situar o Ministério do Esporte entre os referencias de excelência na área do esporte e lazer é o objetivo dos investimentos em capacitação e desenvolvimento dos servidores da instituição. Com a filosofia da educação permanente, nossas ações estão pautadas na constante busca do conhecimento e idéias inovadoras adequadas às situações atuais e futuras. Em 206 totalizamos 2.130 horas de treinamento. Foram cerca de 202 vagas em eventos, incluindo cursos de especialização, desenvolvimento técnico, gerencial e de aperfeiçoamento. A meta física prevista inicialmente para esta ação, de 150 capacitados, foi superada, uma vez que foram registrados e computados nos números apresentados, os servidores que participaram de eventos de capacitação gratuitos promovidos pelos seguintes órgãos governamentais: ENAP, Secretaria de Recursos Humanos no Ministério do Planejamento, Senado Federal, Ministério da Defesa e Ministério dos Transportes. Ressalta-se que em função do Curso de pós-graduação em nível de especialização lato sensu em políticas públicas de esporte e lazer, programado inicialmente para 2006, apesar de todas as articulações, negociações e esforços, não ter sido concretizado em 2006, necessitando ainda de alguns ajustes técnicos e operacionais, resultou em maior oferta de vagas no programa de aperfeiçoamento, realizado com um maior numero de servidores e com menor investimento. Por fim, assegura-se que a contínua capacitação e especialização do corpo funcional continua sendo o grande desafio em 2007, com estímulo ao desenvolvimento dos servidores, mediante a oferta de programas de desenvolvimento e capacitação, em parceria com instiuições públicas e privadas na área da gestão, da administração, seja na área pública, seja na área específica do esporte e do lazer. AÇÃO 2448 – SISTEMA CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DO ESPORTE – CEDIME Esta ação tem a sua coordenação sob responsabilidade do Esporte e Lazer da Cidade. De implementação análoga aos centros de desenvolvimento de estudos e pesquisas - Rede Cedes, esta ação busca constituir um sistema de centros de documentação e informação em esporte e lazer, por meio do apoio financeiro a instituições de ensino superior que desenvolvam projetos de preservação e resgate da memória do esporte e do lazer no Brasil. Também na perspectiva de trabalho em regime de rede, utilizando meios eletrônicos e físicos o sistema visa a democratização do acesso à informação e à documentação alusivas ao esporte e ao lazer. FINANCEIRO LEI+ CRÉDITO 200.000,00 EMPENHOS EMITIDOS 158.674,03 % EMPENHADO 79,33 FÍSICO VALORES PAGOS 59.184,03 % PAGO PRODUTO PREVISTO REALIZADO % 37,29 Sistema Implantado % de Execução Físico 25 28 112 Os valores empenhados e a meta física alcançada nesta ação constituíram-se, na principal evolução no conjunto das ações voltadas ao desenvolvimento científico e tecnológico do esporte e do lazer. Passou-se de uma execução de aproximadamente 7%, em 2005, para 79,33% em 2006, graças a uma reorientação na execução, por meio da descentralização de recursos. Foi identificada nos núcleos da Rede Cedes, a existência de projetos alinhados aos objetivos desta ação, facilitando assim o repasse de recursos por meio de termos aditivos. A significativa diferença entre os percentuais empenhados e pagos deve-se às descentralizações de crédito, nas quais os valores só aparecem no sistema após a utilização e lançamento, por parte da entidade conveniada. Outra alteração necessária para adequação dos descritores da ação às finalidades, diz respeito à inclusão de cobertura de despesas de custeio das atividades dos centros apoiados. Tal restrição levou à impossibilidade de maior execução orçamentária em 2006. No âmbito dessa ação, foi realizado, ainda, o I Congresso Brasileiro de Informação e Documentação Esportiva, simultaneamente à Reunião do Comitê Executivo da IASI (Associação Internacional para Informação Esportiva), destinando recursos na ordem de R$ 190 mil reais, provenientes de outras dotações orçamentárias. Está em andamento, no âmbito do Sistema CEDIME, o trabalho de uma consultoria técnica contratada por meio do PNUD, e que aponta para a entrega de seis "produtos" relacionados ao aperfeiçoamento da Política de Informação e Documentação do Ministério do Esporte. Por meio de execução centralizada, estamos finalizando estudos relacionados à digitalização e disponibilização do acervo da biblioteca do Ministério do Esporte, bem como de outras fontes que, historicamente, centralizaram acervos, documentos, periódicos, etc, como é o caso do INEP. Quanto à eficiência, eficácia e efetividade, só poderemos avaliar ao final da vigência dos planos de trabalho apoiados e, como a maioria dos repasses ocorreu no final do ano, o período de desenvolvimento das atividades está previsto para todo ano de 2007. NO QUE CONCERNE AO PLANEJAMENTO Inicialmente é importante destacar que esta ação consta no Programa 0413 – Gestão das Políticas de Esporte e de Lazer, porém não há coordenação relacionada a ele no referido programa, o que seria muito importante que ocorresse, a fim de qualificar sua execução. Na perspectiva da interação de órgãos e redes, governamentais ou não, será definido, através do trabalho que foi contatado via PNUD, um plano de ações de apoio a publicações, armazenamento, indexação e disseminação de informações relacionadas ao esporte e ao lazer. A proposta preliminar para definição do indicador, é apurar a taxa de cobertura referente às instituições de ensino superior que possuam grupos de pesquisas, cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisas do CNPq, e que desenvolvam projetos relacionados às áreas de Informação e Documentação Esportivas. Quanto ao parâmetro de meta física, verificou-se uma inconsistência onde serão modificados os descritores de "produto" e "meta física", já no processo de avaliação e revisão do PPA, visando sua elaboração para o quadriênio 2008/2011: Produto: Centro implantado/apoiado; Meta Física: Unidade. AÇÃO 6770 – REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PÚBLICAS PELA OPERACIONALIZAÇÃO DE PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE FINANCEIRO FÍSICO PRODUTO LEI+ CRÉDITO REALIZADO EXECUÇÃO % LEI+ CRÉDITO REALIZADO EXECUÇÃO % Instituição Financeira Remunerada 3.047.574 2.980.124 97,79 01 01 100 Fonte: SIAFI/SIGPLAN Esta ação refere-se ao pagamento de tarifa de serviços prestados pela Caixa Econômica Federal, por meio de contrato específico com este Ministério para operacionalizar a execução das obras de infra-estrutura esportiva que são autorizadas por esta Pasta e encaminhadas a CEF. Teve um RAP de R$ 26.303,00 pago de R$ 26.653,00 inicialmente comprometidos, significando um percentual de 98,69% de execução do RAP. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA Conforme consta no SIGPLAN, Programas do tipo “Gestão de Políticas Públicas” não possuem indicadores. Como podemos observar, as suas ações são acompanhadas e monitoradas por meio de indicadores específicos que, em alguns casos, estão sendo revisados e analisados no processo de elaboração do novo PPA 2008-2011. A partir de uma análise geral de sua execução, pode-se observar que o presente Programa atingiu 90% de execução dos recursos previstos (LOA + créditos). Além de ter extrapolado, em algumas ações, a meta física proposta inicialmente, em fnção dos diferentes fatores e itens mencioncionados anteriormente. FINANACEIRO FÍSICO LEI+ CRÉDITO REALIZADO EXECUÇÃO % LEI+ CRÉDITO REALIZADO EXECUÇÃO % 8.306.141,00 7.456.755,00 89,77 0 0 0 Fonte: SIAFI/SIGPLAN Considerando que o PPA 2007 deve refletir as necessidades e permitir o desenvolvimento dos processos necessários a boa execução da Política Nacional de Esporte, inicialmente aponta-se para a necessidade de ampliação do limite orçamentário e financeiro do Programa de Gestão e Administração do Programa (2272) que concentra ações de altíssima relevância para esta tarefa. O financiamento público é essencial para promover as políticas sociais. Devem-se identificar as formas de financiamento e a possibilidade efetiva de funcionamento com equilíbrio e eqüidade suficiente para prover a prática esportiva em todas as dimensões para os setores desprovidos de condições de acesso aos direitos fundamentais. Ampliar, diversificar e redimensionar as fontes, para além dos recursos orçamentários da União, é fundamental para o partilhamento de responsabilidades, salvo o dever constitucional do Estado, para viabilizar a universalização do esporte e lazer com amplitude democrática e diversificação na participação. Neste sentido, o Ministério buscou a ampliação e diversificação das fontes de financiamento para políticas de esporte e lazer, destacando a Lei de Incentivo do Esporte, sancionada pelo Presidente Lula, resultado da II Conferência Nacional de Esporte, como uma grande conquista que, após regulamentada, vai contribuir para o fortalecimento do esporte. Além disso, a ampliação do limite de passagens e diárias do Ministério do Esporte, que tem sua execução por meio da ação 2272 - de Gestão e administração do Programa, poderá assegurar e garantir a atuação de acompanhamento in loco e fiscalização das ações e projetos descentralizados no território nacional, por parte dos servidores deste Ministério que tem a obrigação de acompanhar os mesmos, mas por limitações orçamentárias e da grande demanda de trabalho, encontram-se prejudicados no cumprimento deste processo. Maior articulação com os Órgãos de Controle – CGU e TCU – tem permitido a esta pasta assegurar a seriedade e garantir os preceitos constitucionais, demonstrando um baixo numero de apurações administrativas nos últimos 4 anos do Governo. Por fim, para garantir o desenvolvimento da Política Nacional de Esporte, é necessário se fazer uma maior integração entre os órgãos federais que desenvolvem políticas sociais, principalmente aqueles que tem afinidade em ações no PPA, e que possam tratar de forma intersetorial, projetos e programas de grande alcance para políticas de universalização, como é o caso específico do esporte e lazer que tem uma grande proximidade com as áreas de educação, cultura, saúde, juventude e cidades. Para garantir esta articulação necessita-se de recursos orçamentários e da manutenção das ações do PPA que, até o presente momento nos permitem avançar, em meio as diferentes limitações (reduzido corpo de servidores, burocracia no processo de execução orçamentária que se dá, na sua maioria, por meio de descentralização - convênios com prefeituras, estados e Entidades privadas sem fins lucrativos – falta de qualificação dos servidores para atuar frente as diferentes demandas que se apresentam, entre outras). OUTRAS AÇÕES RELEVANTES DA SECRETARIA EXECUTIVA FUTEBOL Nos assuntos do Futebol, o Ministério do Esporte (ME), através da Comissão de Futebol e Marketing, trabalhou importante projeto – a Timemania - que propicia a recuperação de créditos fiscais, na medida em que ajuda os clubes de futebol das séries A, B e C do Campeonato Brasileiro a quitarem seus débitos tributários (Fazenda e Previdência) e com o FGTS. Para os clubes que não tiverem estes débitos – ou a partir da sua quitação - a Timemania será uma nova e expressiva fonte de recursos a ser aplicada no seu desenvolvimento. Este projeto, depois de sancionado, encontrase em fase de regulamentação, onde o Ministério do Esporte, Ministério da Fazenda, a Receita Federal e a Caixa Econômica Federal irão elaborar a regulamentação necessária para a conclusão do projeto e o lançamento da loteria. Na área de segurança, instituiu a Comissão Paz no Esporte, criada por decreto presidencial. Esta Comissão dedicou-se a amplo estudo sobre as razões que geram atos de violência envolvendo torcedores de futebol, bem como sobre condições para criar procedimentos eações visando a maior segurança dos espectadores nos estádios. O primeiro produto deste trabalho é um Relatório detalhado do problema, propondo mudanças e atualização na legislação e nas práticas e processos relativos à operação do espetáculo futebol pelos clubes, polícias, autoridades locais, bombeiros, defesa civil etc. Complementarmente, o Relatório da Comissão aponta ações de melhoria na infra-estrutura e faz recomendações sobre o controle das Torcidas Organizadas. Ainda neste tema, em parceria com a Federação Paulista de Futebol, a título de projeto piloto, iniciamos a aplicação de medidas pontuais já no Campeonato Paulista de 2006. O Ministério também organizou e acompanhou a temporada da delegação da Seleção Sub-17 da República de Gana em sua estada para treinamento e aperfeiçoamento técnico em clubes de São Paulo e Rio de Janeiro, com vistas ao Mundial da categoria, disputado no Peru. Como desdobramento desta assessoria, está sendo firmado Convênio de Cooperação com o Sindicato dos Treinadores do Estado de São Paulo para prestar este tipo de assistência de forma sistematizada para países com os quais o Brasil tem acordos de cooperação na área esportiva. O Ministério do Esporte, ainda em 2005, participou e acompanhou o aprimoramento dos procedimentos contábeis dos clubes de futebol profissional para aplicação da resolução 1.005/04 do Conselho Federal de Contabilidade. Para entendimento e preparação dos procedimentos exigidos, foi elaborado o relatório “Estudo Sobre a Padronização das Práticas Contábeis dos Clubes de Futebol Profissional”, que detalha o assunto histórica e tecnicamente. Em colaboração com o Clube dos 13, realizamos programa de divulgação do Relatório junto aos contadores dos Clubes. OUVIDORIA APRESENTAÇÃO Instalada em 5 de fevereiro de 2004, a Ouvidoria do Ministério do Esporte é a unidade responsável por receber, registrar, conduzir internamente, responder e/ou solucionar as manifestações, reclamações, sugestões, elogios, denúncias e pedidos de informação, quer de cidadãos-usuários, internos e externos, quer de instituições privadas e públicas, acerca das atividades e serviços de competência do Ministério, com o intuito de aprimorar ou corrigir os serviços prestados e satisfazer necessidades de informação apresentadas. Na atual concepção, os serviços inerentes às atividades de Ouvidoria constituem inovação organizacional no âmbito do Ministério, com amparo nos princípios enunciados na Emenda Constitucional nº 19, artigo 37, § 3°, Inciso I. De igual modo, suas funções são desempenhadas em conformidade com diretrizes normativas do Decreto n° 3.507, de 13 de junho de 2000, que regulam os padrões de qualidade do atendimento prestado diretamente aos cidadãos pelos órgãos públicos. A Ouvidoria-Geral do Ministério do Esporte apresenta o seu relatório das atividades desenvolvidas desde a sua implantação, compreendendo o período de 05 de fevereiro de 2004 a dezembro de 2006, tendo como base a portaria nº 09 de 26 de janeiro de 2004. Como resultado da diretriz do governo do Presidente Lula, que implementou um maior incentivo e uma ampliação da garantia de participação popular na fiscalização das ações do Estado, como forma de possibilitar a efetivação do controle social sobre a Administração Pública, surgiu a Ouvidoria do Ministério do Esporte. Todo esse processo foi coordenado pela Ouvidoria Geral da União, órgão da Controladoria Geral da União. Seguindo a tendência da administração moderna, também resultado do avanço democrático, a Ouvidoria é um instituto que poderá ajudar no fortalecimento da cidadania, no aperfeiçoamento e na melhoria da qualidade dos serviços públicos aplicados junto à população, implementados por todos os entes. O Ministério do Esporte, ao constituir a sua Ouvidoria, colocou junto à sociedade um canal efetivo de comunicação, de participação do cidadão-usuário, de forma célere e acessível para todos os usuários. O SISTEMA OUVIDOR O Sistema Ouvidor é constituído de 19 Unidades Administrativas, responsáveis por enviar à Ouvidoria as respostas indagadas pelo usuário. Depois, estas informações são analisadas e enviadas ao remetente. Destas, a Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento recebe 14,2% da procura; seguida da Secretaria Nacional de Esporte Educacional, com 6,07%; Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e Lazer, com 1,14%. Entretanto, a Ouvidoria é responsável pela maior incidência de procura pelo usuário-cidadão, cerca de 69,1% do total das mensagens recebidas Quantitativo de Mensagens por Unidade Adminsitrativa 14,20% Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento Secretaria Nacional de Esporte Educacional Secretaria Executiva 6,07% 1,68% 1,14% Secretaria Nacional de Desenv. De Esporte e de Lazer Ouvidoria 69,10% O ATENDIMENTO A Unidade Administrativa que tem grande procura fora da Ouvidoriaé a Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento; seguida da Secretaria Nacional de Esporte Educacional; da Secretaria Executiva e da Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer. Recebemos, até 31 de dezembro de 2006, um total de 12.823 mensagens, das quais foram 668 descartadas e 12.140 solucionadas. O que representa 94,7% do total. Esse quadro demonstra que a sociedade brasileira realmente quer e prestigia o canal de comunicação com o Ministério do Esporte. Grau de Resolubilidade 0,30% 5,00% ATRASADA DESCARTADA SOLUCIONADA 94,70% MENSAGEM POR TIPO Dentre os tipos de mensagens pode-se verificar que a maioria constitui-se de solicitação. São pedidos de patrocínio de atletas, material de esporte ou participação em algum outro programa do Ministério, entre outras. Grande parte das denúncias são a respeito da prestação de contas de convênio ou o não cumprimento de execução das obras de quadras esportivas ou construção de ginásios, irregularidade em licitação; e também, o desvio de verbas pelas Confederações ou Federações esportivas. O elogio aparece com 1,66% e as sugestões com 2% das mensagens enviadas. Quantidade Quantitativo de Mensagens por Tipo 9000 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 1000 0 r Ag 7691 2969 175 54 ad im ec to en n De ún c ia 214 og El 821 45 io I rm n fo a ti s vo Re m c la aç 257 ão l ic So ç ita ão it l ic So a o çã de In m fo r ão aç g Su De ar sc tã o es a ta d em ss 597 aç ifi c ss a l c ão Tipo O TRATAMENTO DADO AS DENÚNCIAS A Ouvidoria-Geral do Ministério do Esporte recebeu no período de 05/02/2004 a 31/12/2006 o total de 171 denúncias. Destas, 14 estão ainda em processo de investigação e aguardando relatório final. Ano Denúncias recebidas Quantidade Situação na Ouvidoria 2004 61 solucionadas 2005 72 solucionadas 2006 38 24 solucionadas; 14 pendentes Para a denúncia ser aceita pelo sistema-ouvidor é necessário: identificação, a denúncia anômina não é permitida tomando-se como base a Constituição Federal; a descrição da irregularidade que implique em lesão ou ameaça de lesão ao patrimônio público; a fundamentação mínima da ilicitude capaz de permitir a apuração dos fatos. É garantido ao denunciante o sigilo da fonte, conforme preceito legal, inclusive durante o seu acompanhamento da apuração. Com o aceite da denúncia, o procedimento adotado é o encaminhamento para investigação pela Unidade Administrativa responsável, que tomará a providência devida para resolvêla. Evidenciada as irregularidades e apuradas as responsabilidades, o denunciado responde junto ao Ministério do Esporte, conforme legislação em vigor. A Ouvidoria faz o acompanhamento da aquirição até a finalização. Verificamos que das denúncias encaminhadas, 151 foram confirmadas, 19 não constatadas nenhum índice de irregularidades. Das confirmadas, 5 tiveram abertura de Tomada de Conta Especial, 2 tiveram abertura de Comissão de Sindicância e um Processo Administrativo Disciplinar. Denúncia por Unidade Administrativa Unidade Administrativa Quantidade Providência adotada pelo Ministério do Esporte Secretaria Nacional de Esporte Educacional 75 Investigação e apuração das responsabilidades Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento 12 Investigação e apuração das responsabilidades Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer 14 Investigação e apuração das responsabilidades Secretaria Executiva 18 Investigação e apuração das responsabilidades Outras Unidades 52 Investigação e apuração das responsabilidades Verificamos que, das denúncias encaminhadas, 151 foram confirmadas, 19 não constatado nenhum índice de irregularidade. Das confirmadas, 5 tiveram abertura de Tomada de Conta Especial , 2 tiveram abertura de Comissão de Sindicância e um Processo Administrativo Disciplinar. REALIZAÇÕES DA OUVIDORIA Com o intuito de dialogar com os gestores, os servidores, funcionários e os usuários do ministério sobre o conceito de ouvidoria, do controle social, da administração pública e da ética, foram realizados os seminários abaixo relacionados. Seminário: O Controle Social e a Busca pela Excelência na Administração Pública Público Alvo:Chefias das Unidades Administrativas, funcionários do Ministério do Esporte Data:14 de dezembro de 2004 Temas abordados: 1) Tema: O Governo Lula e o Controle Social das Ouvidorias. Conferencista: Dra. Eliana Pinto – Ouvidora-Geral da União. 2) Tema: Desafios para construir uma Administração Pública com efetividade. Conferencista: Dra. Helena Kerr do Amaral – Presidente da ENAP – Escola Nacional de Administração Pública. Seminário "Ouvidoria Pública - Instrumento de Gestão" Público Alvo:Chefias das Unidades Administrativas, funcionários do Ministério do Esporte Data: 22 de março de 2006 Temas abordados: 1) Tema: O Esporte como Promoção da Inclusão Social Palestrante: ORLANDO SILVA DE JESUS JÚNIOR– Secretário-Executivo do Ministério do Esporte 2) Tema: A Ouvidoria como Canal de Comunicação do Ministério do Esporte e a População Palestrante: MARIA IVONETE GOMES DO NASCIMENTO – Ouvidora-Geral do Ministério do Esporte 3) Tema: A Contribuição do Exercício da Cidadania Participativa para a Melhoria da Gestão Pública Palestrante: DINIZ DE OLIVEIRA IMBRIOISI – Ouvidor-Geral do Ministério da Fazenda 4) Tema: Práticas de Gestão da Ética na Administração Pública Palestrante: MAURO SÉRGIO BOGÉA SOARES – Secretário-Executivo da Comissão de Ética Pública – Presidência da República 5) Estudo de Caso: Ouvidoria da Caixa Econômica Federal e Ouvidoria-Geral do Município de São Paulo Palestrantes: ISABEL DE FÁTIMA F. GOMES, Ouvidora da CEF e ELCI PIMENTA FREIRE, Ouvidor do Município de São Paulo RESULTADOS A participação do usuário no sistema ouvidor está consolidada nestas informações de forma pormenorizas, por unidade administrativa, data, forma de recebimento, situação e tipologia de mensagens enviadas. Período: 05/02/2004 a 31/12/2004 Quantitativo de Mensagens por Forma de Recebimento Correspondência 59 E-mail 3200 Pessoalmente 30 Web 1211 Quantitativo de Mensagens por Situação Descrição Quantidade Descartada 336 Solucionada 4164 TOTAL 4500 Quantitativo de Mensagens por Tipo Descrição Quantidade Denúncia 62 Elogio 114 Reclamação 382 Solicitação 1869 Solicitação de Informação 1594 Sugestão 160 Descartadas sem classificação 318 Quantitativo de Mensagens por Unidade Administrativa Unidade Cad. Pend. Desc. Sol. Atr. Total ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 0 0 1 98 0 99 ASCOM ASSESSORIA INTERNACIONAL - ASSIN 0 0 0 13 0 13 ASSESSORIA PARLAMENTAR - ASPAR 0 0 0 0 0 0 ASSESSORIA TÉCNICA - ASTEC 0 0 0 0 0 0 CHEFIA DE GABINETE DO MINISTRO - GABMI 0 0 0 81 0 81 CONSULTORIA JURÍDICA - CONJUR 0 0 0 6 0 6 COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E 0 0 0 26 0 26 INFORMÁTICA - CGMI COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTO E 0 0 0 1 0 1 FINANÇAS - CGCOF COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E 0 0 0 0 0 0 ACOMPANHAMENTO DE GESTÃO - CGPAG COORDENAÇÃO-GERAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS - CGPCO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS - CGRH COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS – CGLOG GABINETE DI MINISTRO - GABMI OUVIDORIA - GERAL SECRETARIA EXECUTIVA DO PAN 2007 SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESPORTE E DE LAZER - SNDEL SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO - SNEAR SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL - SNEED SECRETARIA-EXECUTIVA – SE SERVIÇOS GERAIS - CGLOG SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO - SPOA 0 0 0 5 0 5 0 0 0 14 0 14 0 0 0 9 0 9 0 0 0 0 0 0 0 13 0 0 2762 0 0 0 0 0 2775 0 0 0 0 78 0 78 0 0 1 412 0 413 0 0 1 508 0 509 0 0 0 0 2 0 151 0 0 0 153 0 0 0 0 0 0 0 Período: 01/01/2005 a 31/12/2005 Quantitativo de Mensagens por Forma de Recebimento Correspondência 15 E-mail 5143 Pessoalmente 11 Web 749 Quantitativo de Mensagens por Situação Descrição Quantidade Atrasada 4 Descartada 202 Solucionada 5712 TOTAL 5918 Quantitativo de Mensagens por Tipo Descrição Quantidade Denúncia 75 Elogio 94 Informativos 1 Reclamação 277 Solicitação 4223 Solicitação de Informação 1021 Sugestão 59 Descartadas sem classificação 168 Quantitativo de Mensagens por Unidade Administrativa Unidade Cad. Pend. Desc. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - ASCOM 0 0 1 ASSESSORIA INTERNACIONAL - ASSIN 0 0 0 ASSESSORIA PARLAMENTAR - ASPAR 0 0 0 ASSESSORIA TÉCNICA - ASTEC 0 0 0 CHEFIA DE GABINETE DO MINISTRO - GABMI 0 0 0 CONSULTORIA JURÍDICA - CONJUR 0 0 0 COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E 0 0 0 INFORMÁTICA - CGMI COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTO E 0 0 0 FINANÇAS - CGCOF COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E 0 0 0 ACOMPANHAMENTO DE GESTÃO - CGPAG COORDENAÇÃO-GERAL DE PRESTAÇÃO DE 0 0 0 CONTAS - CGPCO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS 0 0 0 - CGRH COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS 0 0 0 LOGÍSTICOS - CGLOG GABINETE DO MINISTRO - GABMI 0 0 0 OUVIDORIA - GERAL 0 0 27 SECRETARIA EXECUTIVA DO PAN 2007 0 0 0 SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO 0 0 0 DE ESPORTE E DE LAZER - SNDEL SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE DE ALTO 0 0 4 RENDIMENTO - SNEAR SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE 0 0 2 EDUCACIONAL - SNEED SECRETARIA-EXECUTIVA – SE 0 0 0 SERVIÇOS GERAIS - CGLOG 0 0 0 SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, 0 0 0 ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO - SPOA Período: 01/01/2006 a 31/12/2006 Quantitativo de Mensagens por Forma de Recebimento Correspondência 26 E-mail 1621 Pessoalmente 22 Web 737 Quantitativo de Mensagens por Situação Descrição Quantidade Atrasada 8 Descartada 130 Solucionada 2268 TOTAL 2406 Sol. Atr. Total 30 0 31 10 0 10 0 0 0 0 0 0 13 0 13 0 0 0 3 0 3 0 0 0 0 0 0 15 3 18 4 0 4 0 0 0 0 4527 10 0 0 0 0 4554 10 64 0 64 812 0 816 186 1 189 38 0 0 0 38 0 0 0 0 Quantitativo de Mensagens por Tipo Descrição Quantidade Agradecimento 54 Denúncia 38 Elogio 6 Informativos 44 Reclamação 162 Solicitação 1599 Solicitação de Informação 354 Sugestão 38 Descartadas sem classificação 111 Quantitativo de Mensagens por Unidade Administrativa Unidade Cad. Pend. Desc. Sol. Atr. Total ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - ASCOM 0 0 0 28 0 28 ASSESSORIA INTERNACIONAL - ASSIN 0 0 0 3 0 3 ASSESSORIA PARLAMENTAR - ASPAR 0 0 0 0 0 0 ASSESSORIA TÉCNICA - ASTEC 0 0 0 0 0 0 CHEFIA DE GABINETE DO MINISTRO - GABMI 0 0 0 3 0 3 CONSULTORIA JURÍDICA - CONJUR 0 0 0 0 0 0 COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E 0 0 0 5 0 5 INFORMÁTICA - CGMI COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTO E 0 0 0 0 0 0 FINANÇAS - CGCOF COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO E 0 0 0 0 0 0 ACOMPANHAMENTO DE GESTÃO - CGPAG COORDENAÇÃO-GERAL DE PRESTAÇÃO DE 0 0 0 3 1 4 CONTAS - CGPCO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS 0 0 0 4 0 4 - CGRH COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS - CGLOG 0 0 0 0 0 0 GABINETE DO MINISTRO - GABMI 0 0 0 0 0 0 OUVIDORIA - GERAL SECRETARIA EXECUTIVA DO PAN 2007 SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE ESPORTE E DE LAZER - SNDEL SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO - SNEAR SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL - SNEED SECRETARIA-EXECUTIVA – SE SERVIÇOS GERAIS - CGLOG SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO - SPOA 0 0 0 0 16 0 1512 13 3 1 1531 14 0 0 0 5 0 5 0 0 2 586 3 591 0 0 0 80 1 81 0 0 0 0 1 0 24 0 0 0 25 1 0 0 0 0 0 0 RECOMENDAÇÕES A Ouvidoria do Ministério do Esporte foi um grande passo para garantir a comunicação com o cidadão, uma importante ponte de diálogo. Principalmente, porque muito contribuirá para a legitimação da gestão no trato com a coisa pública. O órgão oferece aos cidadãos um meio institucional, vinculado á Administração Pública, de proteção dos direitos e dos interesses individuais e coletivos. Executa essa atribuição com celeridade, enfocando a preocupação com o cidadão e com o aperfeiçoamento da gestão pública. Tudo isso exige uma mudança de cultura administrativa muito grande, é necessário uma nova educação dos servidores, das chefias das Unidades Administrativas, assim como do público para esta visão da Administração moderna e mais humanizada. Nossa grande dificuldade é exatamente a alteração deste enfoque, temos encontrado alguns entraves, principalmente no atendimento as respostas das mensagens dentro do prazo estabelecido. Em alguns setores, há resistência até mesmo no pronto atendimento das manifestações enviadas. No sistema ouvidor hoje, já é possível conhecer algumas indagações que têm grande ocorrência; portanto, é previsível a implementação de respostas prontas para várias mensagens com o mesmo teor. O tema de grande preocupação do usuário anteriormente era a garantia do cumprimento do Estatuto do Torcedor, o programa Segundo Tempo, a Bolsa Atleta; atualmente é o incentivo fiscal. É importante o envolvimento de todos os entes vinculados à Ouvidoria no acompanhamento das manifestações dos cidadãos. Para tanto, é necessário a implementação do Decreto com a alteração do Regimento Organizacional do Ministério do Esporte. Abaixo apresentaremos Relatório de Denúncias recebidas pela Ouvidoria no exercício de 2006: RELATÓRIO DE DENÚNCIAS PROGRAMA 1245 - INSERÇÃO SOCIAL PELA PRODUÇÃO DE MATERIAL ESPORTIVO Pintando a Liberdade 2362 – consiste na ressocialização dos internos do Sistema Penitenciário, profissionalizando-os no ofício de confecção de artigos esportivos. Os detentos integrantes do processo percebem pelo labor, obtendo a remissão de um dia em sua pena, a cada três trabalhados; Pintando a Cidadania 2352 – objetiva a inclusão social de pessoas residentes em comunidades reconhecidamente carentes, oportunizando-as a possibilidade de ganho mensal concernente à fabricação de itens esportivos; Quadro Demonstrativo e Justificativas FINANCEIRO FÍSICO Programa Ação Lei+ Credito Limite Orçamentário Empenho Pago Previsto Realizado Realizado % 1245/2362 8.397.00,00 8.397.000,00 6.902.357,03 6.902.357,03 589.963 303.650 51,47 12.425.711,00 12.115.184,86 12.115.184,86 816.415 1.205.400 147,65 1245/2352 12.425.711,00 A LOA/2005 disponibilizou para as Ações do Programa 1245 – Inserção Social pela Produção de Material Esportivo, os seguintes valores: z z Ação 2362 – R$ 8.397.000,00 Ação 2352 – R$ 12.425.711,00 Concernente à Ação 2362, foram executados R$ 6.902.357,03, restando ainda um saldo de R$ 1.494.642,97. Justifica-se o saldo não realizado na Ação 2362, haja vista as potenciais convenentes apresentarem, à época da formalização dos convênios, incompatibilidades inerentes às exigências documentais exigidas em Lei. Tal fato inviabilizou a regularização, em tempo hábil, permissora do conseqüenciamento do trâmite processual administrativo necessário para a consecução dos contratos com o Ministério do Esporte/ME. Com relação à Ação 2352, foram executados R$ 12.115.184,86, restando ainda um saldo de R$ 310.526,14. Justifica-se o saldo não realizado na Ação 2352, de R$ 310.516,14, sendo que R$ 300.000,00 correspondem a uma emenda parlamentar que não foi executada, haja vista o descritor da aludida ter previsto apenas despesas de capital, circunstância que impossibilitou a sua não realização, posto que não havia a dotação de recursos de custeio, imperativos para a implantação do projeto. Com relação aos R$ 10.516,14 (despesa de custeio), trata-se de montante insuficiente para a celebração de convênio. ESTADO 1. Acre ITENS LIBERADOS INDIVÍDUOS ASSISTIDOS ENTIDADES BENEFICIADAS 121 98 1 2. Alagoas 27.761 91.822 56 3. Amapá 5.699 44.370 79 17.653 158.014 64 5. Bahia 147.623 635.418 607 6. Ceará 26.787 258.140 150 208.496 590.723 626 19.411 92.604 24 7.502 78.855 24 10.Goiás 15.187 44.381 18 11.Maranhão 11.797 215.341 285 12.Mato Grosso 16.772 81.881 14 13.Mato G. do Sul 26.847 112.900 10 14.Minas Gerais 33.884 181.008 41 15.Pará 26.092 86.001 13 16.Paraíba 8.173 36.930 10 17.Paraná 25.976 99.760 36 18.Pernambuco 13.233 119.380 14 19.Piauí 43.468 210.000 138 114.046 494.232 60 21.Rio G. do Norte 27.563 118.922 37 22.Rio Grande do Sul 32.993 155.482 40 23.Rondônia 18.505 108.122 111 24.Roraima 3.789 71.909 146 11.117 36.352 35 165.763 577.289 159 6.100 39.520 41 15.515 58.523 5 1.077.873 4.797.977 2.844 4. Amazonas 7. Distrito Federal 8. Espírito Santo 9. Exterior 20.Rio de Janeiro 25.Santa Catarina 26.São Paulo 27.Sergipe 28.Tocantins TOTAL Do total de 1.509.050 itens produzidos, suficientes para contemplar aproximadamente 6.899.800 pessoas, de acordo com os critérios estabelecidos pelo Programa, foram liberados 1.077.873 itens esportivos para atender a demanda dos Programas e Ações conduzidos em parceria com entidades estaduais, municipais e filantrópicas, objetivando promover a inclusão social de crianças, jovens e adultos por meio da prática de esportes. O material distribuído beneficiou um universo de 4.797.977 indivíduos residentes em comunidades reconhecidamente carentes, jovens em situação de vulnerabilidade social e portadores de necessidades especiais. Mais de 13.000 presidiários e adolescentes em conflito com a Lei já tiveram participação no Programa que, também está sendo implantado em comunidades carentes. Como parte de sua política externa, o governo brasileiro assinou acordos de cooperação técnica com Moçambique e Angola para implantação de Unidades de Produção de material esportivo naqueles países, nos moldes do Programa Pintando a Liberdade. Além das 70 unidades já existentes, que produzem aproximadamente 1 milhão de itens (bolas, agasalhos, bolsas, redes, raquetes, mesas e até pistas de atletismo com sobras de pneus) por ano, o programa prevê a implantação e manutenção de novas unidades em comunidades carentes em especial, no Rio de Janeiro, onde estaremos trabalhando em prol do Legado Social do Pan Americano. INFORMAÇÕES RELEVANTES Produtos As 87 unidades de produção implementadas em todo o território nacional, fabricam bolas de futebol de campo, futsal, voleibol, basquetebol, handebol, bolas com guizo para deficientes visuais, redes inerentes às aludidas modalidades, camisetas, calções, agasalhos, bandeiras – pavilhão nacional, bonés, bolsas, sacolas e pista de atletismo com sobra de pneus. TRANSFORMANDO A REALIDADE Além de propiciar a prática de modalidades esportivas diversas, contribuindo para a melhor educação de crianças e jovens de todo o país, o Programa “Pintando a Liberdade/Cidadania” constitui-se em importante ferramenta no processo de ressocialização dos presos do Sistema Penal Brasileiro, iniciando-os no ofício da confecção de bolas, redes e uniformes e a inclusão social e geração de renda para as pessoas que residem em comunidades reconhecidamente carentes. TRABALHO E DIGNIDADE O Programa na ação 2362 propicia a geração de emprego direto para 12.700 internos do Sistema Prisional Brasileiro que percebem R$ 2,50 (dois reais e cinquenta centavos) por bola costurada e, obedecendo o disposto na LEP-LEI de Execução Penal, obtêm a remissão de um dia em sua pena, a cada três trabalhados. Na ação 2352, absorvem a mão-de-obra de 1.781 pessoas que residem em comunidades reconhecidamente carentes na produção de materiais esportivos, promovendo a inclusão social desses indivíduos e proporcionando-lhes uma renda mensal. ECOS DO MUNDO Reconhecida internacionalmente por sua excelente qualidade, a bola com guizo para portadores de deficiência visual, um dos principais produtos do Programa, foi escolhida pela INTERNACIONAL BLINDER ASSOCIATION (IBSA) como a bola oficial das suas competições, sendo distribuída para países como Inglaterra, EUA, Japão, Canadá, Itália e França. INDICADORES DO PROGRAMA A taxa média de redução na reincidência de preso, que é a relação percentual entre a reincidência de detentos onde existe o Programa (Pintando a Liberdade) e o número de reincidência onde não existe o Programa. Dentro do contexto o indicador estabelecido para o Programa 1245 – Inserção Social pela Produção de Material Esportivo, na ação 2362 - “Pintando a Liberdade” no PPA de 2004/2007 foi de 33,33% No exercício de 2006, na ação 2362 o Programa promoveu, de acordo com as informações prestadas pelos Diretores de presídios e representantes das Varas de Execuções Penais onde funciona as atinentes Unidades de Produção em todo Brasil, uma transformação no dia-a-dia dos detentos, geralmente marcada pela ociosidade, rebeliões e planos de fuga. Os resultados são os melhores. De acordo com os Fundos Penitenciários dos Estados que compõem a República Federativa do Brasil, o índice de reincidência carcerária nas penitenciárias onde instalou-se o Programa é de cerca de 30%, enquanto de outras instituições é de 60% a 90%. Com isso, ex-detentos conseguem transformar suas vidas em novas perspectivas e oportunidades. O Programa está avaliando e estudando o melhor indicador, a ser adotado no novo PPA2008/2011, para mensurar os resultados atinentes ao desenvolvimento do “Pintando a Cidadania” ação 2352, nas comunidades selecionadas. PERSPECTIVAS PARA 2007 A perspectiva de Produção de Material Esportivo pelo Programa de Inserção Social pela Produção de Material Esportivo, para o ano de 2007 é a confecção estimada de 1.800.000 itens, com a implantação de mais 08 Unidades de Produção de material esportivo em Comunidades Carentes e a implantação de uma Unidade de Produção na Nação de Moçambique, conforme acordo assinado entre o Governo do Brasil e do referido País. A novidade para o exercício de 2007 é a confecção de 150 mil kits de xadrez (tabuleiro e peça de xadrez) para atender as escolas públicas envolvidas nos Programas de Governo, administrados pelo o Ministério do Esporte (Segundo Tempo e Esporte e Lazer na Cidade). Estuda-se, juntamente com a Secretaria Executiva, o aperfeiçoamento do processo de definição dos elementos que efetivamente possam apontar com clareza o atendimento da meta e dos indicadores do Programa. Isso se dará por meio da contratação de uma Solução Integrada de Gestão de Convênios, Contratos e Ações do Ministério do Esporte. CONSIDERAÇÕES Os principais desafios do Ministério do Esporte estão no processo de gestão desta Pasta. Cabe aos Gestores e as diferentes Consultorias contratadas orientar suas ações de forma a integrar e articular os processos e atividades desenvolvidas, de forma que o produto elaborado a partir do contexto do ME e entregue para utilização do mesmo, se dê de forma articulada e em sintonia com a Política Nacional de Esporte e o processo de (re) construção do Sistema Nacional de Esporte. Fato que ainda não acontece pelo simples fato de ainda realizarmos ações e produtos isolados e individuais que não se falam e, por vezes, se sobrepõe. Reflexo da atual gestão do governo que apresenta dificuldades e limitações no processo de articulação das políticas e ações de suas diferentes pastas governamentais. Desta forma o processo de indução de investimentos em políticas, programas e projetos do setor esportivo, de forma a ampliar o orçamento público por meio de incentivos à iniciativa privada que passa a investir no esporte enquanto veículo de desenvolvimento econômico, retorno de imagem e vetor de inclusão social, contribuindo para que cada cidadão brasileiro possa estar contribuindo para que se faça cumprir um direito previsto na Constituição Nacional do “esporte como um direito de todos”. Já que em 4 anos de Governo não tivemos condições de concentrar esta tarefa em um setor ou Pasta Governamental que pudesse estudar os diferentes Programas, Ações e mecanismos utilizados no Governo Federal, a fim de articulá-los e integrá-los, sugere-se a contratação de uma Empresa/Entidade externa que, vendo o “sistema” de fora, de uma posição externa, sem envolvimento direto, possa identificar as possíveis falhas, os mecanismos utilizados, e apontar possibilidades de superação, minimizando esforços e garantindo a eficiência dos investimentos públicos. Além disso, devem ser reforçadas às áreas e processos de planejamento e avaliação que demonstram fragilidade e inconsistências. A instabilidade da equipe de gerenciamento do Projeto causa descontinuidade de processo e falta de sintonia das diferentes Secretarias Finalísticas do ME que, de forma isolada apresentam suas demanda também isoladas. Uma equipe de gerenciamento do Projeto eficiente demonstra constantemente a preocupação de realizar ações que beneficiem e respondam as necessidades do todo, orientando quanto aos procedimentos, apontando, buscando referências e analisando o perfil dos possíveis Consultores/Entidades a serem contratados(as). Isso demonstra falta de planejamento e fragilidade na visão da gestão como um todo, também caracterizado pela falta de diálogo interno no momento da tomada de decisões/definições e da insegurança dos diferentes segmentos que atuam no processo com relação a clareza da atuação desta Pasta Ministerial. Cabe ressaltar a necessidade de uma avaliação, por parte dos gestores dos programas referente ao retorno de suas ação para o Ministério como um todo, demonstrando sua preocupação para com o desenvolvimento da Pasta e da Política Nacional do Esporte Setorial e Nacional; segundo, apresente/indique a rubrica orçamentária específica de onde sairão os recursos para subsidiar a presente solicitação, demonstrando planejamento e articulação inter-institucional, apontando, inclusive, a possibilidade de buscar recursos junto a outros parceiros extra institucionais. O encaminhamento da contratação de uma Solução Integrada de Gestão de contratos, convênios e obras de forma a proceder o levantamento, estudo, organização dos programas e ações do Ministério, propondo ajustes e reestruturação para fins de garantia de efetividade, qualidade e economicidade, bem como, o permanente acompanhamento e a emissão de relatórios de execução dos programas e ações do Ministério, online e em tempo real por meio de sistemas de consulta informatizado, está sendo compreendido como um processo único, necessário e de alta relevância para o atual estágio de gestão desta Pasta Governamental. RAFAEL DE AGUIAR BARBOSA Secretário Executivo LIBERAÇÕES DO PROGRAMA PINTANDO A LIBERDADE CATÁLOGO 2006 SECRETARIA EXECUTIVA PARA ASSESSORAMENTO AO COMITÊ DE GESTÃO DAS AÇÕES GOVERNAMENTAIS NOS XV JOGOS PAN-AMERICANOS DE 2007 - SEPAN RUMO AO PAN 2007 1. – INTRODUÇÃO O presente Relatório de Gestão, elaborado em conformidade com a Decisão Normativa nº 81, de 06 de dezembro de 2006 do Tribunal de Contas da União (TCU), anexos II e IV, bem como nos termos da Portaria n.º 555, de 28 de dezembro de 2006 da Controladoria Geral da União (CGU), presta-se a ser parte integrante na composição do Processo de Tomada de Contas Anual (TCA) deste Ministério do Esporte para o exercício de 2006. Em 18 de julho de 2003, o Presidente da República institui, através de Decreto, o Comitê de Gestão das Ações Governamentais nos XV Jogos Pan-Americanos de 2007 – Comitê PAN2007, estabelecendo as diretrizes gerais de seu funcionamento, englobando 12 Ministros de Estado. A principal missão desse Comitê é o gerenciamento e a avaliação do plano estratégico de ações governamentais visando ao estrito cumprimento do acordo firmado com a Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa). 2. – FINALIDADE I - subsidiar o Comitê PAN2007 na formulação, na implantação e na avaliação das medidas necessárias à garantia da coordenação da atuação governamental no cumprimento dos compromissos assumidos pelo Governo brasileiro para a realização do evento; (Incluído pelo Decreto de 19 de abril de 2005) II - elaborar e submeter à avaliação do Comitê PAN2007 plano estratégico de ações governamentais para a realização dos XV Jogos Pan-Americanos 2007; (Incluído pelo Decreto de 19 de abril de 2005) III - coordenar a execução das atividades constantes do plano estratégico de ações governamentais para a realização dos XV Jogos Pan-Americanos 2007; (Incluído pelo Decreto de 19 de abril de 2005) IV - coordenar a atuação de todos os órgãos da Administração Pública Federal, direta ou indiretamente envolvidos com a execução de ações necessárias à realização do PAN2007; e (Incluído pelo Decreto de 19 de abril de 2005) V - exercer a função de Secretaria-Executiva do Comitê PAN2007. (Incluído pelo Decreto de 19 de abril de 2005) Ao Comitê Pan 2007 Compete: Aprovar, gerenciar e avaliar o plano estratégico de ações governamentais para a realização do XV Jogos Pan-Americanos de 2007, articulando-se com os demais níveis de governo, com o Comitê Organizador dos Jogos Pan-Americanos de 2007 (Co-Rio), com a iniciativa privada, 9 com os governos estrangeiros e organismos internacionais; 9 Propor medidas com o objetivo de garantir a sustentação orçamentária e financeira necessária para as ações detalhadas no plano estratégico de ações governamentais; Aprovar o planejamento anual dos projetos e das atividades que compuserem o programa de apoio às ações governamentais nos XV Jogos Pan-Americanos de 2007 e acompanhar, supervisionar e avaliar sua execução; 9 Analisar os relatórios anuais de ações executadas de cada órgão representado no Comitê, consolidando um único relatório anual das respectivas ações governamentais; 9 Submeter à Presidência da República, até o dia 30 de novembro de 2007, o relatório final do Comitê PAN2007, com a finalidade de gerar base de dados e conhecimentos sobre a gestão de grandes eventos esportivos internacionais; 9 Implementar medidas de mobilização e conscientização da sociedade brasileira para a importância da realização dos XV Jogos Pan-Americanos de 2007, com o objetivo de criar mentalidade coletiva de receptividade e oportunidade de negócios, com abrangência de ações préevento, durante e após o evento; 9 Criar e manter base de dados sobre a ação governamental no evento, dando transparência desta atuação à sociedade, por meio de sua divulgação e publicidade; 9 Adotar as medidas necessárias ao cumprimento das obrigações assumidas pelo Governo brasileiro, em razão do Acordo de Responsabilidades e Obrigações para a Organização dos XV Jogos Pan-Americanos de 2007, assinado com a Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa), o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e a Prefeitura Municipal da Cidade do Rio de Janeiro, local onde se realizará o evento. 9 Em 19 de abril de 2005, com o intuito de “dar transparência na coordenação, mobilização e na atuação do Governo Federal no desenvolvimento e implementação das ações necessárias ao cumprimento dos compromissos assumidos pelo governo brasileiro para a realização dos Jogos Pan e Parapan-Americanos Rio 2007 o Governo Federal alterou o Decreto de 18 de julho de 2003, constituindo uma Representação do Ministério dos Esporte na cidade do Rio de Janeiro, a Secretaria Executiva para Assessoramento ao Comitê de Gestão das Ações Governamentais nos XV Jogos Pan-Americanos de 2007 (Sepan), com as seguintes competências: z z z z Subsidiar o Comitê PAN2007 na formulação, na implantação e na avaliação das medidas necessárias à garantia da coordenação da atuação governamental no cumprimento dos compromissos assumidos pelo Governo brasileiro para a realização do evento; Elaborar e submeter à avaliação do Comitê PAN2007 plano estratégico de ações governamentais para realização dos XV Jogos Pan-Americanos 2007; Coordenar a execução das atividades constantes do plano estratégico de ações governamentais para realização dos XV Jogos Pan-Americanos 2007; Coordenar a atuação de todos os órgãos da Administração Pública Federal, direta ou indiretamente envolvidos com a execução das ações necessárias à realização do XV Jogos Pan-Americanos 2007; Exercer a função de Secretaria-Executiva do Comitê PAN2007. Tais medidas são mostras cabais da vontade política do Governo Lula de tornar o esporte um fator de desenvolvimento econômico e social, viabilizando para Brasil uma edição memorável do principal evento esportivo das Américas, os Jogos Pan-Americanos e ParapanAmericanos, que. Esses são os maiores eventos esportivos já realizados no país. O Governo Federal está investindo até o momento R$ 1,6 bilhão (destes, R$ 850 milhões do ME) para preparação do evento, especialmente em termos de infra-estrutura. Além dos resultados esportivos, ficam no país legados sociais, econômicos e de infra-estrutura. A implementação do Projeto Legado Social do PAN, um conjunto de ações de inclusão social articulando diversos ministérios, é mostra disso. Somente o Programa Segundo Tempo já garantiu o acesso ao esporte a 150 mil crianças e jovens no PAN Social. z A menos de 150 dias para a cerimônia de abertura, os preparativos para os Jogos Panamericanos de 2007, que acontecerão de 13 a 29 de julho, no Rio de Janeiro, entram na reta final. O governo federal, até agora, já investiu cerca de R$ 1,5 bilhão na realização do evento, sendo que uma parcela dos recursos foi para a infra-estrutura esportiva da cidade. Ao término das competições, além da promoção da cidade anfitriã, os Jogos Pan-americanos deixarão um importante patrimônio para a população. Os atletas ficarão hospedados na vila Pan-Americana, construída na Barra da Tijuca por meio de financiamento da Caixa Econômica Federal. É um dos principais investimentos do governo federal, orçado em R$ 189,3 milhões. São 17 prédios, somando um total de 1.480 apartamentos, suficientes para abrigar mais de oito mil pessoas. Os apartamentos foram projetados para serem usados também pelos atletas dos Jogos Parapan-Americanos, em agosto. As disputas do Pan do Rio de Janeiro estão divididas em quatro núcleos: Complexo do Maracanã, Complexo de Deodoro, região do Pão de Açúcar e da Barra. No total, os Jogos Panamericanos Rio 2007 terão 14 sedes, espalhadas num raio de 25 km. O Complexo Esportivo de Deodoro, localizado na Vila Militar, vai abrigar o Centro Nacional de Hipismo e o Centro Nacional de Tiro, instalações sem similar na América Latina. No Complexo serão realizadas as provas de hipismo, hóquei sobre grama, tiro esportivo, tiro com arco e pentatlo moderno - que reúne competições de tiro, esgrima, natação, hipismo e corrida. Após o Pan, o local será um centro de excelência para o desenvolvimento do esporte. O governo federal também é o responsável pela construção do Centro de Operações Tecnológicas TOC, espaço de gerenciamento e monitoramento das operações de tecnologia de informação dos locais de competição e de não-competição. Serão mais de trinta sistemas integrados durante a competição cerca de cinco mil microcomputadores, além de aparelhos de cronometragem e redes. A União investiu R$ 112,9 milhões na montagem do centro. Todos os equipamentos importados pelo Ministério do Esporte continuarão a ser utilizados pelos atletas depois dos Jogos. A intenção do governo federal é permitir um melhor desenvolvimento do esporte de alto rendimento no país. O novo material já vem sendo utilizado em treinamentos, campeonatos e seletivas para os jogos que se aproximam. São barcos, redes, caiaques, colchões, placares, cronômetros de alta precisão e quadras esportivas, entre outros. A frota de barcos, por exemplo, importada da Itália, é a mais qualificada de toda a América Latina. O evento também foi previsto como uma oportunidade para melhorar a vida da população carioca. Em iniciativa inédita, a inclusão social foi eleita como núcleo central das ações governamentais dentro dos preparativos da competição. Ampliações do atendimento dos programas Segundo Tempo, Ponto de Cultura, novas parcerias e fortalecimento do diálogo entre o poder público e as comunidades são exemplos do legado que os Jogos deixarão para a cidade. As três esferas de governo - federal, estadual e municipal - estão unidas para receber os 5,5 mil atletas representantes de 42 países participantes do Pan. Do governo federal participam, de forma direta ou indireta, 21 ministérios. É a primeira vez que temos a oportunidade de discutir com as autoridades ações que terão impacto sobre nossas vidas, afirma Cleonice Dias, líder comunitária e coordenadora da Comissão de Esportes e Promoção Social da Ong Centro de Estudos de Ações Culturais e Cidadania, do Rio de Janeiro. TOTAL DOS INVESTIMENTOS DO GOVERNO FEDERAL NOS JOGOS z z z z z z z z z Tecnologia de informação R$ 112,9 milhões Serviços de áudio e vídeo R$ 52,5 milhões Telecomunicações (fibra ótica, telefonia, internet e transmissão de dados) R$ 46,7 milhões Complexo Esportivo Deodoro R$ 87,7 milhões Parque Aquático do Autódromo de Jacarepaguá R$ 60 milhões Vila Pan-americana R$ 189,3 milhões Reforma e ampliação do Aeroporto Santos Dumont - R$ 165 milhões Segurança R$ 385 milhões Aquisição de equipamentos esportivos R$ 16 milhões Ladetec (laboratório) R$ 8,4 milhões As principais dificuldades para a realização dos jogos têm sido a imprevisibilidade na execução das ações por falta de conhecimento em eventos similares, bem como novas demandas por recursos que surgem a todo momento, decorrentes de atividades não constantes no planejamento inicial do Co-Rio. Outro importante elemento de preocupação tem sido a dificuldade da Prefeitura e do Estado do Rio de Janeiro em cumprirem as obrigações inicialmente acordadas. Em 18 de abril de 2005, o Comitê Executivo dos XV Jogos Pan-Americanos Rio 2007 (Co-Rio) solicitou ao Governo Federal um substancial incremento na organização dos jogos. Dentre as novas atribuições que o Co-Rio solicitou que a União assumisse destacam-se as seguintes: • • • • • Tecnologia Segurança Cerimônias de Abertura e Encerramento Organização do Parapan Operação da Vila Pan-Americana Cada um desses itens, como o de Tecnologia, por exemplo, transforma-se em um campo de conhecimentos específicos; e, no mundo, os países disputam a candidatura para sediar eventos também para possibilitar a apropriação de tais conhecimentos. Tendo-se em conta que a Sepan tem prazo de existência definido, e conta com uma restrição de tempo imutável correspondente ao início das competições, suas obrigações são tratadas como projetos, distribuídos na estrutura analítica (EAP) que se segue: Esporte Operações Importação de equipamentos esportivos de última geração para treinamento dos atletas brasileiros e competições dos Jogos, assim como acompanhamento do planejamento e realização das operações esportivas com ênfase nas modalidades em instalações federais. Eventos Preparatórios e de Teste Coordenação e mobilização do Governo Federal nos eventos de teste que simulam os Jogos, em especial naqueles realizados nas instalações federais. Acompanhamento técnico e financeiro nos eventos preparatórios que consistem na realização de competições com a marca Pan. Controle de Dopagem Modernização e aparelhamento do Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (Ladetec/IQ-UFRJ) e realização de testes de controle de dopagem. Formação Esportiva Implantação de Núcleos de Esporte de Base em parceria com as Confederações Brasileiras para iniciação, treinamento e competição de atletas, atendendo também as comunidades do entorno, de forma que os equipamentos construídos para os Jogos tenham utilização esportiva posterior. Relações Institucionais Desenvolvimento de ações, por parte do Governo Federal, mediante o entendimento comum com entidades esportivas públicas e privadas – em especial o Movimento Olímpico – em iniciativas que visem ao incremento de sua organização, disseminação da prática esportiva e o conseqüente fortalecimento do segmento no País. Instalações Esportivas Complexo Deodoro Implementação do Complexo Esportivo de Deodoro, que abrigará os Centros Nacionais de Hipismo e de Tiro, além das modalidades de tiro com arco, hóquei sobre a grama e pentatlo moderno. Parque Aquático Acompanhamento da aplicação dos recursos na execução do Parque Aquático no Autódromo de Jacarepaguá. Operação Vila Pan-Americana Locação de bens e serviços necessários ao atendimento dos atletas e dos oficiais hospedados na Vila Pan-Americana, contemplando hotelaria, alimentação, lavanderia, entre outros. Instalações Provisórias Locação de bens e serviços para instalações temporárias em modalidades como vôlei de praia, triatlo, hipismo, hóquei sobre grama e tiro esportivo. Tecnologia Integrador Implementação da integração de todos os sistemas e instalações tecnológicas aplicados nos Jogos, tais como resultados, cronometragem, medição, redes e outros. Telecom Implementação de sistemas de telecomunicações rádio, dados e voz, para suporte de toda a operação dos Jogos. Áudio/Vídeo Locação de bens e serviços para implementação dos sistemas de áudio e vídeo, necessários para suporte às competições e à cobertura de todos os eventos. Emissora Anfitriã Acompanhamento da contratação da emissora anfitriã, e dos centros de imprensa e de transmissão dos Jogos, com o objetivo de promover alinhamento com os demais sistemas tecnológicos empregados. Infra-Estrutura do Co-Rio Dotar o Comitê Organizador dos Jogos da infra-estrutura tecnológica necessária ao suporte de suas operações. Segurança Controle e Operações Suporte ao planejamento, à produção e à implementação de operações de segurança relacionadas aos Jogos, tais como controle de acessos, segurança de autoridades e policiamento ostensivo. Prevenção e Programas Criação e implementação de programas de prevenção à violência, com o objetivo de estabelecer um novo padrão de relacionamento entre comunidade e os diversos agentes de segurança pública. Infra-Estrutura e Logística Elaboração e implantação de plano de deslocamentos e de respostas de segurança nos acessos viários aos Jogos e à sua área de influência. Inteligência Planejamento e coordenação de atividades de avaliação de riscos, respostas e prevenção a situações que representem ameaças ao andamento dos Jogos. Comunicação e Cultura Cerimônias Acompanhamento do planejamento da produção das cerimônias de abertura, premiações e encerramento dos Jogos, com vistas em preservar a máxima afinidade com as diretrizes de promoção do Brasil no exterior. Tocha Acompanhamento do planejamento e produção do revezamento da Tocha PanAmericana, com o objetivo de maximizar a participação do Governo Federal no evento. Voluntariado Acompanhamento do planejamento e implementação do programa de voluntariado dos Jogos, com o objetivo de potencializar o projeto social do Governo Federal para os Jogos. Cultura e Educação Criação, planejamento e execução de ações e de projetos contemplando exposições, atividades literárias, educativas e expressões culturais que contribuam para a divulgação dos Jogos Rio 2007. Comunicação Desenvolvimento de ações de promoção e de divulgação dos Jogos, e, em especial, da atuação do Governo Federal na sua organização e realização. Relações Internacionais Receptivo e Protocolo Tratativas e providências para liberação de vistos de entrada de atletas e de delegações técnicas no país, assim como para as operações de desembaraço aduaneiro de bagagens e de equipamentos esportivos. Vistos e Aduana Envio de convites oficiais, tratativas e providências necessárias para o receptivo de dignitários estrangeiros no país, por ocasião dos Jogos. Social Programas e ações desenvolvidas junto a comunidades situadas no entorno dos logradouros esportivos, com vistas em implementar programas sociais do Governo Federal. Turismo Capacitação Nacional Desenvolvimento de ações de informação e capacitação dos diversos agentes turísticos do Rio de Janeiro, para cumprimento dos serviços necessários ao receptivo turístico decorrente dos Jogos. CAPACITAÇÃO INTERNACIONAL Desenvolvimento de ações de informação e capacitação dos diversos agentes turísticos internacionais para a divulgação dos Jogos no Exterior, assim como para promoção do Brasil como destino turístico. Além de melhor gerenciamento das necessidades, esses agrupamentos garantem também uma maior possibilidade de êxito na realização dos Jogos Pan-Americanos Rio 2007 e ParaPan-Americanos e permitem: • • • • Informes quantitativos do progresso físico-financeiro dos projetos; Avaliações e análises com informações de caráter qualitativo dos projetos monitorados Identificação das pendências e de conflitos; Deliberações e intervenções necessárias para a solução das pendências. O portal de internet para comunicação dos times de projeto é integrado a um sistema de gerenciamento em plataforma de ambiente colaborativo, em que foram estabelecidos os componentes básicos da avaliação; definição dos stakeholders dos projetos; identificação dos fluxos, níveis e periodicidade de monitoramento; e identificação de variáveis e indicadores comuns. O acompanhamento das ações, identificando eventuais desvios e sugerindo intervenções, é empreendido por meio do sistema colaborativo em fase final de implantação, de reuniões e de contatos com os grupos de trabalho envolvidos; do planejamento e da coordenação de sistemas e de métodos de controle nas áreas afins e nos projetos; da alocação de recursos de acordo com prioridades estratégicas do Governo Federal; e da resolução de conflitos. O resultado desse acompanhamento é consolidado nos Relatórios Gerenciais bimensais, os quais contemplam avaliações comparativas das ações empreendidas no que tange aos aspectos de escopo, de tempo e de custo, além de haver também o acompanhamento e o controle da evolução do planejamento executivo com demonstrativos, gráficos, tabelas e outros instrumentos. Assim, para subsidiar o processo decisório dados e informações foram entregues pelas consultorias em: maio.06 (Rel.01), julho.06 (Rel.02), setembro.06(Rel.03) e novembro.06 (Rel.04). Posteriormente, os projetos da cada área são alocados em ações do Programa “Rumo ao Pan” em razão de sua natureza, como exemplificado adiante: 2430 - REALIZAÇÃO DOS JOGOS • • • • • • • • • • • • • Eventos preparatórios e de teste Formação esportiva Cerimônias Tocha Premiação dos atletas Produção editorial Programa social Alimentação Restaurante Vila Pan-Americana Logística Acomodações e viagens Programa de voluntariado Custeio do Co-Rio 3950 - IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA FÍSICA • • • • • • • • • • • • • • • Importação de material esportivo Construção do Complexo de Deodoro Overlays Vila Pan-Americana Manutenção e custeio Hotelaria Sistema viário Estação de tratamento de esgoto Remoção da favela Maracanãzinho Ar condicionado Placar eletrônico Escada rolante do Museu do Futebol Instalações do controle de dopagem Importação da pista do Velódromo 1D72 - IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA TECNOLÓGICA E DE SERVIÇOS z z z z z Integrador tecnológico Telecomunicações Áudio / vídeo e cabeamento Site oficial Gerenciamento do projeto de tecnologia 4641 - PUBLICIDADE E UTILIDADE PÚBLICA z Publicidade e utilidade pública 0B47 - APOIO À IMPLANTAÇÃO DO PARQUE OLÍMPICO z Parque aquático 2272 - GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA z z z z z z Consultorias Passagens aéreas Diárias de funcionários e colaboradores Transportes Equipamento de informática Software 3 – DESCRIÇÃO DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS Realização de alguns processos licitatórios em diversas áreas, atentando-se sempre para o princípio da economicidade que rege a Administração Pública: QUADRO 1 CONCORRÊNCIA PROCESSO VENCEDOR OBJETO VALOR 01/2004 58000.002107/2004-12 ENGESOLO CONTRATAÇÃO DE PROJETO BÁSICO DA VILA MILITAR - 2005 01/2005 58000.002107/2004-13 ENGESOLO ADITIVO À CONTRATAÇÃO DO PROJETO BÁSICO DA VILA MILITAR 02/2006 58000.002534/2005-73 CAMARGO CORRÊA CONTRATAÇÃO DA OBRA DEODORO 76.898.577 02/2007 58000.002534/2005-74 CAMARGO CORRÊA CONTRATAÇÃO PRIMEIRO ADITIVO (TERMO ADITIVO Nº 1/2006) 10.893.672 04/2006 58000.001455/2006-26 ENGESOLO 01/2007 58000.001910/2006-53 CONSÓRCIO INTERAMERICANO 06/2006 58000.001911/2006-38 FAST ENGENHARIA E MONTAGENS S.A. 03/2006 58000.001202/2006-52 ATOS ORIGIN SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO BRASIL 05/2006 58000.002846/2006-68 EM LICITAÇÃO FISCALIZAÇÃO E GERENCIAMENTO DAS OBRAS - DEODORO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE IMPLEMENTAÇÃO HOTELEIRA NA VILA PAN-AMERICANA INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS DOS LOCAIS DE COMPETIÇÕES E VILA PAN-AMERICANA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INTEGRAÇÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ÁUDIO E VÍDEO 3.243.000 218.916 2.341.663 31.888.209 55.499.641 112.998.002 52.596.520 Além dos contratos mencionados no quadro anterior, esta unidade formalizou convênios conforme a explicitado no Quadro 2. QUADRO 2 CONVÊNIO NUMERO CO-RIO 512285 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 514835 COB 515349 COB PROCESSO OBJETO TRANSFERÊNCIA DOS RECURSOS DA MEDIDA 58000.002187/2004-06 PROVISÓRIA Nº 217, DE 27 DE SETEMBRO DE 2004 AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA O 58701.000442/2004-71 LABORATÓRIO DE DOPAGEM DO LADETEC/IQ UFRJ AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 58701.000432/2004-35 PARA OS JOGOS PAN-AMERICANOS 2007 PRIMEIRA FASE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA OS JOGOS PAN-AMERICANOS 2007 SEGUNDA FASE COB 518089 58701.000516/2004-79 AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMATICA COB 525244 58701.000580/2005-31 REALIZAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DA ODEPA NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO 558478 58701.000507/2006-40 CONSTRUÇÃO DO PARQUE AQUATICO DA PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO CO-RIO VALOR 25.000.000 5.175.000 4.410.124 7.034.195 1.058.906 308.824 60.000.000 563294 58701.000789/2006-85 FERRAMENTA DE GESTÃO CENTRAL UNICA DAS FAVELAS DO RIO DE JANEIRO 563958 REALIZAÇÃO DO CAMPEONATO DE BASQUETE DE 58701.000858/2006-51 RUA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BICICROSS 564113 58701.000861/2006-74 PARTICIPAÇÃO DA EQUIPE BRASILEIRA NO UCI WORD BMX CHAMPION SHIP 120.000 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASKETBALL 567372 58701.001348/2006-09 PARTICIPAÇÀO DE 12 EQUIPES NO CAMPEONATO MUNDIAL DE BASKETBALL ADULTO FEMININO 249.932 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS 568276 58701.001380/2006-86 REALIZAÇÃO DO CAMPEONATO MASCULINO DE BASQUETEBOL EM CADEIRAS DE RODAS FUNDAÇÃO DA UNIÃO DAS FEDERAÇÕES ESPORTIVAS 569739 OBSERVATÓRIO DE FAVELAS DO RIO DE JANEIRO 570910 CO-RIO 571785 COB 579088 CO-RIO 580914 58701.001599/2006-85 GRÊMIO RECREATIVO ESCOLA DE SAMBA PORTELA 585744 PROMOCAO DOS XV JOGOS PAN AMERICANOS E 58701.001695/2006-23 III JOGOS PARAPAN AMERICANOS NO DESFILE DA PORTELA NO CARNAVAL DE 2007 COB 588622 58701.001708/2006-64 CONSTRUÇÃO DA PISTA DO VELODROMO NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. CO-RIO 588623 58701.001687/2006-87 PAGAMENTO DE DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS CO-RIO 588624 IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS 58701.001616/2006-84 TRABALHOS DE PRODUCAO E GERENCIAMENTO DO REVEZAMENTO DA TOCHA COB 588625 58701.001675/2006-52 AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA COMPETIÇÕES DE TIRO AO PRATO CO-RIO 588626 58701.001690/2006-09 AQUISICAO DE PASSAGENS AEREAS PARA MEMBROS DOS DIVERSOS COMITES, PRESIDENTES DAS FEDERAÇÕES INTERNACIONAIS, ARBITROS E DELEGADOS CO-RIO 588627 58701.001686/2006-32 AQUISICAO DE PASSAGENS AEREAS PARA DELEGACOES ESTRANGEIRAS CO-RIO 588628 IMPLANTAÇÃO DE SERVICOS DO NUCLEO DE 58701.001710/2006-33 CRIAÇÃO E GERENCIAMENTO DAS CERIMONIAS DE ABERTURA E ENCERRAMENTO REALIZAÇÃO DO SIMPOSIO JOGOS PAN 58701.001426/2006-67 AMERICANOS: FERRAMENTAS E OPORTUNIDADES RIO 2007 CONSTRUÇÃO DE UM DIAGNOSTICO SOCIAL E 58701.001335/2006-21 ESPORTIVO DE COMUNIDADES POPULARES DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO REALIZAÇÃO DO CAMPEONATO PAN-AMERICANO 58701.001440/2006-61 DE TIRO COM ARCO AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 58701.000883/2006-34 PARA OS JOGOS PAN-AMERICANOS 2007 TERCEIRA FASE IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE SERVICOS DE TELECOMUNICAÇÕES 1.134.770 200.000 95.866 49.809 688.514 625.978 4.613.784 46.780.713 1.800.000 2.117.049 20.856.802 4.761.020 439.821 8.818.616 13.382.270 6.552.470 Como também transferiu recursos na forma de destaque para outras unidades como explicitado no Quadro 3 a seguir: QUADRO 3 UG DATA SPOA-SE-MF DEORF 170013 110407 7 março, 2006 16 março, 2006 DEORF 110407 13 julho, 2006 DEORF 110407 1 agosto, 2006 COORD.GER.REC.LOG. 240101 5 setembro, 2006 DEORF 110407 26 setembro, 2006 CGPOF/SPOA/SE/MTUR 540001 2 outubro, 2006 DEORF 110407 14 novembro, 2006 DEORF UFRJ 110407 153115 23 novembro, 2006 4 dezembro, 2006 COORD.GER.REC.LOG. 240101 4 dezembro, 2006 UFRRJ 153166 11 dezembro, 2006 DEORF 110407 11 dezembro, 2006 FIOCRUZ/PRESIDENCIA 254420 12 dezembro, 2006 PROCESSO DESCRIÇÃO DESPESAS COM OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURIDICA COFORME 58000.001873/2004-51 OFICIO 001/2006/GRA-RJ/GPC 58000.000606/2006-29 DESPESAS DE EVENTOS PREPARATÓRIOS INSTALAÇÕES PARA TREINAMENTO DE ATLETAS TERMO DE COOPERACAO TECNICA 012/2002 58701.000860/2006-20 DESPESAS COM PROGRAMA RUMO AO PAN CONFORME DESPACHO 2259/200658000.002387/2006-12. SPOA/SE/ME COMPLEMENTACAO DE OBRAS DO GINASIO LING (RECUPERACAO DO TELHADO E ILUMINACAO) PARA TREINAMENTO DE ATLETAS DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITO DO PROGRAMA RUMO AO PAN PUBLICIDADE 58000.002387/2006-12 DE UTILIDADE PUBLICA DESPESAS COM ESTANDE NACIONAL DE TIRO DO EXERCICIO, AQUISICAO DE EQUIPAMENTOS PARA HOSPITAL HGU VM DESPESAS COM EQUIPAMENTOS PARA PREVISÃO DO TEMPO CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA 58701.001518/2006-47. CAPACITAÇÃO DO LADETEC/IQ-UFRJ DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITO DO PROGRAMA RUMO AO PAN PUBLICIDADE 58000.002387/2006-12. DE UTILIDADE PUBLICA CARRAPATOS NO COMPLEXO ESPORTIVO DE DEODORO DESPESAS COM A DIRETORIA DE PESQUISA E ESTUDOS DE PESSOAL QUADRAS DENTRO DO PROG. DE LEGADO 58000003158/06.15 SOCIAL VALOR 4.498 817.596 800.000 150.000 3.000.000 190.000 500.000 1.885.000 372.000 1.140.000 2.500.000 183.670 30.000 566.558 4. – SITUAÇÃO DAS PRINCIPAIS AÇÕES E PROJETOS Complexo Esportivo de Deodoro Os serviços que estão sendo desenvolvidos compreendem: QUADRO 4 ETAPA – CANTEIRO Centro Nacional de Tiro Esportivo Centro Nacional de Hipismo SERVIÇOS Pilares, paredes de concreto e desmonte de rocha Estruturas pré-moldadas, blocos e baldrames, drenagens, tubulações de água pluvial, estrutura de concreto armado moldada in loco. O 2º turno iniciou-se no dia 4.12.06, com um efetivo de, aproximadamente, 20 pessoas. Centro Nacional de Tiro com Arco Drenagens, instalações hidráulicas e início das instalações. Pentatlo Moderno e Hockey sobre Grama Vestiários do hóquei, início das estruturas da piscina Serviços Externos Drenagens profundas, fundação da ponte do Rio Marangá, continuação das aberturas das ruas no Tiro com Arco, Hípica e Tiro Esportivo, destocamento etc. O Ministério do Esporte requereu ampliação do 2º turno de serviços, troca da estrutura da ponte do Rio Marangá, de concreto para metálica, e opção por arquibancadas pré-moldadas de concreto, visando à adequação do andamento da obra na recuperação do cronograma de entregas. A situação física da obra até o final de novembro apontava: ETAPA – CANTEIRO % FÍSICO ACUMULADO ATÉ NOV. 2006 Centro Nacional de Tiro Esportivo 17,38 Centro Nacional de Hipismo 18,36 Centro Nacional de Tiro com Arco 1,41 Pentatlo Moderno e Hockey sobre Grama 23,08 Serviços Externos 35,43 Total do Complexo Esportivo de Deodoro 21,58 A construtora elaborou uma revisão do planejamento inicial para recuperar o prazo contratado em função da realização do evento teste de Deodoro, com cronograma reprogramado apresentando previsão de prazo de entrega do empreendimento para maio de 2007. Segundo o novo cronograma, o avanço físico acumulado para esse período é de 23,63%, pouco superior aos 21,58% executados, o que aponta para a possibilidade de conclusão das obras até 06 de maio de 2007. Cidade dos Esportes – Parque Aquático Estão sendo desenvolvidos serviços de estrutura de concreto moldada in loco, instalações e revestimentos das piscinas (cerâmica Gail), fechamentos de alvenaria, montagem da estrutura prémoldada das arquibancadas e das estruturas metálicas de cobertura. A obra tem sido construída em ritmo acelerado, e situação física, executada em dezembro de 2006 (65%), adiantada em relação ao prazo previsto no cronograma (58%). O Ministério do Esporte já aportou R$ 45 milhões de um total do convênio de R$ 60 milhões. Previsão de conclusão: fevereiro de 2007. Instalações Esportivas Provisórias Licitação publicada em 24/11/2006, abertura dos envelopes no dia 28/12/2006, a empresa FAST Engenharia e Montagens S.A. sagrou-se vencedora do certame, com orçamento no valor de R$.55.499.641,08. Serviços para Operação da Vila Pan-Americana Licitação em fase de finalização. O valor estimado em pesquisas de mercado é de R$.31.924.831,83. Contratação: Licitação Pública. Cidade dos Esportes – Velódromo Convênio firmado entre o Governo Federal e o COB, no valor de R$ 2.117.049,40, para aquisição da pista em Pinho Siberiano da Sander Doume, compreendendo todo o material e mão-deobra para confecção da pista para a prática dos esportes de ciclismo de velocidade e a patinação de velocidade. As obras do velódromo estão em andamento normal, e o físico executado (26%) está superior ao cronograma previsto em dezembro de 2006 (23,37%). Previsão de conclusão: maio de 2007. Complexo Maracanã Obras do Maracanãzinho atrasadas. Há necessidade de aportar recursos por meio de convênio. O Governo Federal está analisando o processo de Convênio para liberação de recursos. Solicitadas maiores informações ao Governo Estadual do Rio de Janeiro, mediante ofício no 100/06. O valor total do convênio é de R$ 40 milhões, dos quais R$ 30 milhões são provenientes do Governo Federal, e R$ 10 milhões do Governo Estadual. Esse convênio contempla as instalações de ar condicionado do Maracanãzinho, escadas rolantes do Maracanã, Score Boards do Maracanã e do Maracanãzinho. Os equipamentos objeto do convênio necessitam de um prazo para fabricação, o que define março de 2007 como data de finalização do processo de convênio, com liberação do recurso até 31 de janeiro de 2007. Infra-Estrutura da Vila Pan-Americana O Senhor Prefeito suspendeu as obras mediante Decreto Municipal, e o prazo previsto no cronograma, para desenvolvimento das obras necessárias, ficou extremamente curto. Está sendo celebrado convênio entre o Governo Federal e a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, cuja contrapartida, por parte da Prefeitura, são as obras da Av. Ayrton Senna. O valor total estimado do referido convênio é de R$ 69.046.727,76, com uma contrapartida de R$ 16.054.914,41. O Plano de Trabalho prevê cinco fases: • Fase 01: Via Projetada 5 Norte e Via Projetada 6 – trecho entre a Av. Ayrton Senna e a Av. do Canal; • Fase 02: Unidade de Tratamento de Rios – UTR (Arroio Fundo); • Fase 03: Meta 1 – Av. do Canal e fechamento da margem direita do Arroio Fundo; • Meta 2: Término da implantação da Av. Projetada 3; • Fase 04: Recuperação da faixa marginal direita e proteção do Canal Anil; • Fase 05: Duplicação do trecho da Av. Ayrton Senna entre o Rio Arroio Fundo e a Lagoa do Camorim (sentido Barra.) O convênio não contempla a implantação da Av. Projetada 4, necessária para complementação dos acessos. A execução dessa obra é de responsabilidade da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, a qual se incumbiu de apresentar carta garantia de execução. Integrador de Tecnologia Os serviços iniciaram-se em outubro de 2006. Contratada: Atos Origin. Valor R$ 112.998.002,00. O Masterplan, entregue pela Atos Origin, contempla todas as ações necessárias. Todas as entregas previstas no edital estão sendo cumpridas, com TOC (Technology Operation Center) a ser entregue em 22/01/07, alguns sistemas já disponibilizados e equipamentos sendo entregues. A infra-estrutura de tecnologia e serviços que está sendo implementada para realização dos Jogos Pan-Americanos de 2007 é considerada de última geração. O TOC é um centro de controle de onde serão monitoradas, em tempo real, e em todos os locais (52), as operações de competição e de não competição durante o evento. O monitoramento central permite, por exemplo, que em caso de eventual incidente com equipamentos instalados nos locais de competição haja imediata intervenção e correção, evitando-se, assim, problemas na divulgação de resultados.Toda tomada de decisão da gerência-geral do Centro de Operações é baseada nos padrões internacionais de gestão de esporte. As informações monitoradas pelo Centro de Operações são armazenadas em Data Center primário, havendo um segundo redundante, em que são copiadas, por segurança, as informações contidas no primário, de forma que garanta que informação alguma seja perdida. Os dados de resultados centrais armazenados no Data Center contêm informações para prestação de serviço ä mídia, a atletas, a espectadores e a patrocinadores, abrangendo-se: histórico de competições esportivas, boletins do tempo para o Pan 2007, informações gerais sobre os locais dos jogos, entre outras. Já o acesso à intranet INFO 2007, esse será de uso restrito da organização dos jogos. Os Sistemas de Gerenciamento dos Jogos (GMS) são responsáveis pelo gerenciamento de sistemas de informação que viabilizarão as operações de transporte, alimentação, acomodações e logística dos atletas, além de credenciamento, compra de tickets, gerenciamento da força de trabalho, boletins médicos, exames antidoping, entre outras ações. Mais de trinta sistemas especialistas integrados serão implementados para a operação. Vale destacar o sistema de credenciamento para acesso aos locais dos jogos: além da foto, um código de barras identificará o portador do crachá, em que constarão também os níveis de acesso a que ele estará autorizado. É importante ressaltar, ainda, a importância da estrutura tecnológica envolvida nas ações de segurança durante o Pan 2007. A Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) é responsável pelo Centro do Comando e Controle dos Jogos (CCCJ), que centralizará as operações integradas de segurança pública. Com relação às ações de Inteligência e de Contra-Inteligência a serem desenvolvidas e implementadas antes, durante e após os Jogos, a participação de 27 órgãos e entidades, das esferas governamentais municipal, estadual e federal, na formação do Centro de Inteligência dos Jogos (CIJ), criado e coordenado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para atuar especificamente em apoio à segurança do Pan 2007. Serviços de Telecomunicação O Ministério do Esporte e o Co-Rio celebraram, em 29 de dezembro de 2006, convênio cujo objeto é a implantação e a implementação de serviços de telecomunicações necessários à realização do evento. O escopo abrange os serviços de transporte de dados, voz, voz sobre ip, acesso à internet, vídeo sobre ip, vídeo não comprimindo para broadcasting, distribuição de vídeo em formato multicanal, vídeo streaming e informações de segurança. Incorpora, ainda, a rede de segurança, compreendendo imagens de dados de automação, controle de acesso, credenciamento, detecção e alarme de incêndio. O valor do convênio é de R$ 53,5 milhões, dos quais R$ 46,8 milhões provêm do Programa, e R$ 6,7 milhões de contrapartidas. Em 2006 já se empenhou 50% da parcela do Programa, permanecendo, portanto, os outros 50% para empenho em 2007. Previsão do Tempo Trata-se de demanda adicional identificada pelo Governo Federal, visando ao reaparelhamento e à compra de softwares das instituições que deverão fornecer os boletins meteorológicos durante o evento. Deverá constituir importante legado para entidades como Inmet, por exemplo. Áudio e Vídeo O escopo dos serviços previstos nesta ação engloba a implantação de toda a infraestrutura de áudio e de vídeo nas instalações esportivas e não esportivas, bem como na Vila PanAmericana para a realização do evento. Essa infra-estrutura inclui os serviços de sonorização em mais de 50 locais de competição e de não competição, a geração do sinal da televisão oficial dos jogos, a ser demandado por emissoras do mundo todo, o fornecimento de equipamentos de "vídeo board" (telões) em ginásios, arenas esportivas e em complexos esportivos, além dos serviços de cabeamento para suportar toda a estrutura. Edital publicado em 26/11/2006, com abertura das propostas prevista para 27/12/2006. Mandato de Segurança não permitiu a abertura. Comunicação & Cultura Originalmente, o Governo Federal não tinha responsabilidade por ação relativa à Área de Comunicação & Cultura. Por ocasião da proposta de revisão orçamentária realizada pela Sepan/ME, em julho de 2005, o Grupo de Trabalho da Sepan/ME sugeriu que o Governo Federal assumisse as demandas relativas às cerimônias de abertura e de encerramento, assim como ao Percurso da Tocha PanAmericana. Tal sugestão baseou-se no entendimento de que tais eventos possuem repercussão nacional e internacional, e de que geralmente respondem pelo pico de audiência de toda a transmissão do evento a ser assistida por telespectadores de todos os países representados. Trata-se, portanto, de uma oportunidade de reforçar a construção da imagem do Brasil no exterior. Comunicação A produção editorial e as publicações oficiais do evento são tarefas complexas dada a variedade de tipos, de padrões, de formatos, de linguagem e de objetivos, tratando-se, portanto de ondemand. Assim, considera-se que a melhor forma para sua execução será a celebração de um convênio com a PCRJ para repasse, a título de custeio. A produção de conteúdo do site oficial, assim como o Portal de Convergência, são demandas adicionais e oriundas das revisões dos planos de trabalho realizadas em outubro de 2006. Premiação dos Atletas Tradicionalmente, nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Pan-Americanos as medalhas de premiação e de participação são produzidas pela Casa da Moeda da cidade sede do evento, empresa que detém a expertise para este serviço e, portanto, poderá agregar, aos produtos, elementos de segurança necessários à garantia de sua legitimidade junto aos atletas, assim como prevenir falsificações. Se bem executada, a produção das medalhas de premiação alavanca uma série de futuros negócios para a Casa da Moeda, a exemplo do que acorreu em Sidney após os Jogos Olímpicos. Seguindo essa tradição, o Governo Federal assumiu, junto ao Comitê Organizador, a responsabilidade de produção dessas medalhas, e está conduzindo, junto a Casa da Moeda, as negociações necessárias para isso. Os parâmetros utilizados, pelo Co-Rio, na previsão inicial,não correspondem à atual cotação das medalhas e dos diplomas produzidos pela Casa da Moeda, daí a necessidade da revisão dos valores, a qual já se encontra em andamento. Além disso, a medalha de premiação é o símbolo máximo das competições esportivas. Durante os jogos, as cerimônias de premiação têm grande importância e visibilidade. Representam, sobretudo para a comunidade esportiva participante do evento, um momento único. Devem obedecer, ao mesmo tempo, a todos os quesitos protocolares da Odepa e do projeto visual de look of the games. As equipes precisam montar a estrutura de podium e de hasteamento de bandeiras rapidamente, identificar autoridades presentes, providenciar a separação de medalhas a ser entregues, cuidar da apresentação dos hinos, imprimir os nomes dos vencedores nos diplomas, entre outras coisas. Com relação à apresentação do hino dos países, ainda não há clareza sobre o escopo do trabalho a ser realizado. O ideal seria a apresentação “orquestrada” de todos os hinos para conferir, aos 42 países, o mesmo nível técnico de execução. Para isso o Co-Rio está preparando projeto de patrocínio a ser encaminhado à Orquestra Sinfônica da Petrobras. A estimativa, entretanto, prevê o atendimento do “pacote básico” que compreende estúdio de áudio para equalização e masterização de todos os hinos, incluídos os temas de abertura e de encerramento dos jogos e produção de cópias. No momento, esse item encontra-se em processo de revisão de escopo e de valores. Cerimônias de Abertura e Encerramento As cerimônias de abertura e de encerramento dos Jogos são entendidas como ferramentas importantes de promoção de imagem do Brasil no exterior. O Governo Federal dá suporte ao trabalho de criação desenvolvido pelo Co-Rio agregando, às cerimônias, os aspectos fundamentais da diversidade cultural, da modernização e da industrialização brasileiras, além de assessorar o Co-Rio em todas as questões protocolares relacionadas à presença de chefes de Estado e de Governo nos Jogos. Publicidade e Utilidade Pública O planejamento de comunicação dos Jogos contemplará a execução em duas etapas (2006 e 2007). A agência está estudando diversas propostas encaminhadas por parceiros (legado social e outros) e propondo novas ações. O orçamento estipulado para efeito de planejamento é de R$ 12 milhões para 2007, para o atendimento dos seguintes aspectos: Público-alvo: − − − − − − − − − − − − − − − − − − − Designação: Patrocinador do Programa de Voluntários dos Jogos Rio 2007 População brasileira, em especial os formadores de opinião População fluminense População carioca, em especial os residentes nas proximidades das instalações pan-americanas Comunidade esportiva nacional Comunidade esportiva pan-americana Target desejável: classes A/B e C – ambos os sexos, de 16 a 45 anos Praça Cidade do Rio de Janeiro Estado do Rio de Janeiro Nacional Internacional – países participantes do Pan-Americano, em especial membros do Mercosul + Alemanha (em virtude da realização da Copa do Mundo) Principais ferramentas de comunicação Publicidade Mídia eletrônica (TV e rádio) Mídia imprensa (jornal e revista) Internet Mídia exterior (mobiliário urbano, outdoor, busdoor, front e back-light) Na mídia (folheteria) Percurso da Tocha Pan-Americana Convênio para contratação da consultoria em análise pelo ME, o roteiro encontra-se em discussão com o Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e em discussão com o CoRio. Voluntariado O CO-RIO reuniu-se com a Confederação Nacional do Comércio (CNC) e com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), para viabilizar patrocínio mediante aporte de recursos no valor de R$ 10 milhões, da seguinte forma: SENAC → treinamento dos voluntários R$ 4 milhões CNC → uniforme dos voluntários, revistas programas das cerimônias R$ 6 milhões Principais Direitos dos Patrocinadores : − − − − − − Designação: Patrocinador do Programa de Voluntários dos Jogos Rio 2007 Uso da logomarca do programa de Voluntários dos Jogos Rio 2007 Exclusividade na categoria Duas páginas de anúncio nas revistas programas das cerimônias Logomarcas nos uniformes dos voluntários 30 mil ingressos para distribuição a voluntários e familiares VALORES FINANCEIROS E METAS FÍSICAS Realização dos Jogos Pan e Para-Pan-Americanos de 2007 no Rio de Janeiro Produto Evento realizado Lei+ Crédito (r$) empenhos Emitidos (r$) Valores Realizados (r$) Realização financeira % Previsto Realizado Realização % 67.864.661 4.735.235 4.735.235 6,98 2 4 200 Meta Física Fonte: SIAFI/SIGPLAN Dentro desta ação realizamos diversos eventos preparatórios e de teste tais como, tiro com arco. Além disso possibilitou-se a reunião de inúmeras equipes a nível nacional e internacional, permitindo avaliar a atual condição dos atletas a fim de melhorar e aperfeiçoar a preparação dos mesmos. Implantação de Núcleos de Esporte de Base em parceria com as Confederações Brasileiras para iniciação, treinamento e competição de atletas, atendendo também as comunidades do entorno, de forma que os equipamentos construídos para os Jogos tenham utilização esportiva posterior. Citamos a realização do Mundial Militar de Equitação, tiro esportivo na Academia Militar de Agulhas Negras e a reforma da quadra da Escola de Educação Física do Exército, onde vários atletas profissionais de atividades como basquetebol e judô (japão), através de equipes internacionais, puderam treinar. Na área social efetuou-se convênio para fazer um diagnóstico sócio-esportivo das comunidades carentes adjacentes aos locais da realização do jogos Pan e Para-Pan-Americanos. Outro convênio foi com a CUFA - Central Única das Favelas para a realização do basquetebol de rua. Foram realizados repasses a diversas confederações com a finalidade de realizar campeonatos e eventos num total de 4: confederação brasileira de basquetebol/cbb=15º campeonato mundial de basketball; -confederação brasileira de basquetebol em cadeira de rodas/cbbc=campeonato brasileiro masculino de basquetebol em cadeira de rodas da 1ª divisão; -confederação brasileira de bicicross/cbbx=uci word bmx hampionship e -confederação brasileira de desportos para cegos/sp=copas brasil de atletismo e natação da cbdc. Implantação de Infra-Estrutura Física para a Realização dos Jogos Pan e Para-Pan-Americanos de 2007 no Rio de Janeiro Produto % de execução física Lei+ Crédito (r$) Empenhos Emitidos (r$) Valores Realizados (r$) Realização Financeira % Previsto Realizado Realização % 173.476.518 96.966.848 96.966.848 55,90 64 43,62 68,16 Meta Física Nesta ação foram realizados, basicamente, a importação de material esportivo, a implementação do Complexo Esportivo de Deodoro que abrigará os Centros Nacionais de Hipismo e de Tiro, além das modalidades de tiro com arco, hóquei sobre a grama e pentatlo moderno. Esta obra se encontra ainda em andamento com um total de execução financeira de R$ 87.792.248, tendo uma execução física em torno de 52%. Acrescentamos que temos previsto para 2007 a realização de vários projetos nesta ação, tais como, overlays que são a locação de bens e serviços para instalações temporárias em modalidades como vôlei de praia, triatlo, hipismo, hóquei sobre grama e tiro esportivo; Vila Pan; manutenção e custeio do CO-RIO (compra de equipamentos); hotelaria; sistema viário; estação de tratamento de esgoto; remoção da favela; maracanãzinho; ar condicionado; placar eletrônico; escada rolante do Museu do Futebol; instalações do controle de dopagem e importação da pista do velódromo. Implantação de Infra-Estrutura Tecnológica para a Realização dos Jogos Pan e Para-PanAmericanos no Rio de Janeiro Produto Lei+ Crédito (r$) % de execução 104.714.863 física Fonte: SIAFI/SIGPLAN Empenhos Emitidos (r$) Valores Realizados (r$) Realização Financeira % Previsto Realizado Realização % 87.413.499 87.413.499 83,48 85 70,85 83,35 Meta Física Integrador dos Jogos – contratação via processo licitatório, concorrência nº. 03/2006. Empresa responsável pela disponibilização de equipamentos, sistemas e serviços, na área de tecnologia, para realização dos Jogos Pan e Para-Pan-Americanos. No escopo de fornecimento estão inclusos, entre outros, os sistemas de resultados, sistemas para Gerenciamento dos Jogos (chegadas e partidas, transportes, credenciamento, etc.), sistemas de segurança da informação, sistemas de gestão para o Comitê Organizador, sistemas de difusão de informações (internet, SMS, gráficos para TV, mídia, etc.); computadores (estações de trabalho, servidores, notebooks), impressoras, equipamentos de reprografia, equipamentos de cronometragem e medição, etc.; centro de Operações de Tecnologia, Data Center primário e secundário, laboratório, fábrica de PC (instalação e configuração de equipamentos), Call Center, etc. Do total de R$ 112.998.002 previstos, já foram executados financeiramente R$ 58.410.662. Telecomunicações – contratação via convênio assinado com o Co-Rio num total de R$ 23.390.356 já executados financeiramente em 2006. Empresa responsável por prover serviços e equipamentos de comunicação para os Jogos Pan e Para-Pan-Americanos. No escopo de fornecimento estão inclusos os seguintes serviços: telefonia – fixa e móvel; rede de dados; rede de segurança (imagens de CFTV); rede de contribuição (imagens geradas pela TV Pan); rede de distribuição ( imagens de CATV – cabo); acesso à internet. Gerenciamento de Projetos – contratação, via PNUD, de agência implementadora. Fundação responsável por assessorar a Sepan na elaboração dos projetos básicos e editais de licitação, assim como pelo acompanhamento e fiscalização dos serviços prestados. Áudio, Vídeo e Cabeamento – processo licitatório em andamento, concorrência nº. 05/2006 que deverá ser executado em 2007. Empresa ou consórcio responsável pelos serviços de sonorização, apresentação e cabeamento nos locais de competição (ginásios, estádios, arenas, etc.) e nãocompetição (hotel oficial, assembléia da Odepa, etc.). Além dos serviços de instalação, estão inclusos o fornecimento de caixas acústicas, microfones, mesas de som, amplificadores, etc.; Vídeo Boards, monitores de TV, gravadores; etc.; cabos coaxiais, fibra ótica, conectores, etc. Publicidade de Utilidade Pública Produto Lei+ Crédito (r$) 6.000.000 Fonte: SIAFI/SIGPLAN Empenhos Emitidos (r$) Valores Realizados (r$) Realização Financeira % Previsto Realizado Realização % 6.000.000 6.000.000 100 - - - Meta Física Realizou-se nesta ação 2 destaques para compra de material para divulgação do PAN. Um dos destaques foi para o Ministério da Ciência e Tecnologia no valor de R$ 5.500.000 e o outro para o Ministério do Turismo no valor de R$ 500.000. Apoio à Implantação do Parque Aquático do Rio/Complexo do Autódromo Nélson Piquet Produto Lei+ Crédito (r$) 60.000.000 Fonte: SIAFI/SIGPLAN Empenhos Emitidos (r$) Valores Realizados (r$) Realização Financeira % Previsto Realizado Realização % 60.000.000 60.000.000 100 - - - Meta Física Construção do Pólo Aquático do Rio/Complexo do Autódromo Nélson Piquet através de convênio com a prefeitura do Rio de Janeiro. Encontra-se em fase de construção com cerca de 62,45% de execução física. Gestão e Administração do Programa Produto - Lei+ Crédito (r$) Empenhos Emitidos (r$) Valores Realizados (r$) Realização Financeira % Previsto Realizado Realização % 11.901.446 10.449.751 10.449.751 87,80 - - - Meta Física Fonte: SIAFI/SIGPLAN Realização de consultorias, passagens aéreas, diárias de funcionários e colaboradores, transportes, equipamento de informática, software e outras despesas administrativas. Os créditos extraordinários liberados no decorrer do ano de 2006 foram superados pela não liberação de limite ao final do ano, decorrendo assim a baixa execução orçamentária. Até o dia 22.12.2006 tínhamos um total de R$ 223.601.375 de pagamentos prontos para empenho, distribuídos nas ações, Realização dos Jogos Pan e Para-Pan-Americanos de 2007 no Rio de Janeiro, Implantação de Infra-Estrutura Física para a Realização dos Jogos Pan e Para-Pan-Americanos de 2007 no Rio de Janeiro e Implantação de Infra-Estrutura Tecnológica para a Realização dos Jogos Pan e Para-Pan-Americanos de 2007 no Rio de Janeiro, que não puderam ser empenhados por falta de limite. Portanto, se tivéssemos recebido limite orçamentário realizaríamos 100% dos recursos alocados no programa Rumo ao Pan no ano de 2006. A falta de garantia e previsão dos recursos orçamentários é hoje o principal fator que compromete a gestão orçamentária do programa. A não liberação dos limites para empenho no ano de 2006 atrasou convênios e a consecução de ações. RICARDO LEYSER GONÇALVES Secretário Executivo do Comitê de Gestão das Ações Governamentais XV Jogos Pan-Americanos 2007 SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO – SPOA O presente Relatório de Gestão elaborado em conformidade com a Decisão Normativa nº 81, de 06 de dezembro de 2006 do Tribunal de Contas da União – TCU, anexos II e IV, bem como nos termos da Portaria n.º 555, de 28 de dezembro de 2006, da Controladoria Geral da União – CGU, traz informações acerca das ações implementadas pelas áreas subordinadas à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração no decorrer do exercício de 2006, de acordo com as competências constantes do art. 5º do Decreto nº 4.668, de 09 de abril de 2003, publicado no DOU de 10 de abril de 2003, em consonância com as competências das Unidades estabelecidas pela Portaria GM nº 92, de 17 de julho de 2003, publicada no DOU de 21 de julho de 2003. COMPETÊNCIA De acordo com o art. 5º do Decreto nº 4.668, de 09 de abril de 2003, publicado no DOU de 10 de abril de 2003, à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração compete: I - planejar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relacionadas com os Sistemas Federais de Planejamento e de Orçamento, de Organização e Modernização Administrativa, de Contabilidade, de Administração Financeira, de Administração dos Recursos de Informação e Informática, de Recursos Humanos e de Serviços Gerais, no âmbito do Ministério; II - promover a articulação com os órgãos centrais dos sistemas federais, referidos no inciso I, e informar e orientar os órgãos do Ministério quanto ao cumprimento das normas administrativas estabelecidas; III - promover e coordenar a elaboração e consolidação dos planos e programas das atividades de sua área de competência e submetê-los à decisão superior; IV - acompanhar e promover a avaliação de projetos e atividades; V - desenvolver atividades de execução orçamentária, financeira e contábil, no âmbito do Ministério; e VI - realizar tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e de todo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidade que resulte em dano ao Erário. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL De acordo com a Portaria nº 92 de 17 de julho de 2003, a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração tem a seguinte estrutura organizacional: Coordenação de Acompanhamento Orçamentário e Financeiro Coordenação de Relacionamento com Entidade Mandatária Coordenação-Geral de Recursos Humanos Coordenação-Geral de Recursos Logísticos Coordenação-Geral de Modernização e Informática Coordenação-Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças Coordenação-Geral de Prestação de Contas PROGRAMA DE APOIO ADMINISTRATIVO Para cumprir as ações no âmbito de sua competência regimental a SPOA contou com recursos alocados ao Programa 0750 - Apoio Administrativo que tem por objetivo prover o Ministério de meios administrativos para a implantação e gestão dos seus programas finalísticos. O Programa de Apoio Administrativo comporta ações orçamentárias padronizadas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP, compreendendo as despesas apropriadas nas ações de pagamento de benefícios aos servidores, de contribuição da União para o custeio de regime de previdência dos servidores e na ação 2000 – Administração da Unidade onde se encontram alocados os recursos para despesas com o Pagamento de Pessoal ativo e o custeio das despesas com serviços administrativos, materiais de consumo, equipamentos e material permanente, entre outros, necessários à manutenção e funcionamento da máquina administrativa. Registre-se que os atos de gestão relacionados com a execução das despesas acima referidas se encontram detalhadas nos relatórios de gestão específicos da CGRH - Coordenação Geral de Recursos Humanos, da CGLOG - Coordenação Geral de Recursos Logísticos – CGLOG e da COPAD – Coordenação de Patrimônio e Administração deste Ministério responsável pela administração do Condomínio do Bloco “A” da Esplanada dos Ministérios. A seguir, o quadro demonstrativo da execução das despesas relativas às ações integrantes do Programa de Apoio Administrativo deste Ministério, no exercício de 2006: MINISTÉRIO DO ESPORTE QUADRO RESUMIDO DA EXECUÇÃO DA DESPESA – EXERCÍCIO DE 2006 Programa : 0750 - Apoio Administrativo Em R$ 1,00 Autorizado Empenhado Pago Ação Orçamentária: 26.462.500 26.104.894 24.709.783 2000 - Administração da Unidade 9.681.076 9.610.200 9.425.852 Pessoal 16.781.424 16.494.694 15.283.931 Demais despesas 09HB – Contribuição da União, de suas Autarquias e Fund. para o 572.519 491.215 491.215 Custeio do regime de Previdência dos Serv. Pub. Federais * 2004 - Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados 303.000 303.000 262.656 e seus Dependentes 42.180 30.873 30.873 2010 - Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores 213.400 206.724 206.724 2011 - Auxílio Transporte aos Servidores e Empregados 367.500 341.551 341.551 2012 - Auxílio Alimentação aos Servidores e Empregados 27.961.099 27.478.257 26.042.802 TOTAL * execução da ação sob a responsabilidade do MP DESTAQUES DA GESTÃO A gestão do exercício de 2006 no âmbito da SPOA foi marcada por medidas focadas na reorganização da estrutura Administrativa e na busca de melhoria do desempenho operacional das áreas de forma a contribuir para o pleno cumprimento da missão institucional do Ministério do Esporte. Não obstante o detalhamento pormenorizado realizado nos relatórios de gestão específicos de cada área ligada a esta SPOA, passamos a apresentar em grandes blocos os destaques que marcaram a gestão: Gestão de Pessoal Vale destacar a elaboração do projeto e apresentação de pleito junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP visando à implantação do Plano Especial de Cargos e Salários dos Servidores do Ministério do Esporte, bem como a instituição da Gratificação Específica de Atividade em Políticas Públicas Esportivas e Lazer – GEPEL, objetivando, principalmente, estabelecer as condições mínimas e indispensáveis ao desempenho institucional do Ministério, que não dispõe de quadro de pessoal permanente organizado em carreiras, contando com força de trabalho composta em sua maioria de servidores requisitados de outros Órgãos da Administração Pública, de servidores nomeados em cargos comissionados sem vínculo com a Administração e empregados terceirizados, o que também justificou a apresentação de pedido de autorização, junto ao MP, para abertura de concurso público específico. Ademais, promoveu-se cursos de capacitação em diversas áreas para atendimento das demandas de todas as Secretarias alcançando a meta de capacitação de cerca de 50% do quadro de servidores, além disso, visando à melhoria do desempenho dos servidores, realizou-se cursos sobre execução de convênios e sobre gestão contratual nas próprias instalações do Ministério, uma parceria entre a Coordenação Geral de Recursos Humanos, Coordenação Geral de Prestação de Contas e Coordenação Geral de Recursos Logísticos, o que possibilitou a melhoria da qualidade do trabalho principalmente na área de formalização de convênios, análise de prestação de contas de convênios e gestão de contratos administrativos. Recursos Logísticos e Condomínio Na área de recursos logísticos, observou-se no decorrer do exercício de 2006 uma melhoria significativa nos processos de trabalho relacionados com o atendimento das demandas originadas pelas Unidades do Ministério, como resultado de medidas concretas para dotar a administração de estrutura e serviços adequados às reais necessidades deste Ministério, como a abertura de diversos procedimentos de compras e contratações de serviços o que possibilitou a adequado suprimento de materiais e equipamentos, inclusive de informática, melhoria nos serviços de transporte e administração e manutenção das instalações prediais. Outras melhorias operacionais foram observadas com a implantação do pregão eletrônico, com capacitação de pessoal, e do sistema de controle e gerenciamento de despesas com passagens e diárias em pleno funcionamento. Merece registro, também, o trabalho desenvolvido pela Coordenação Geral de Recursos Logísticos para oferecer apoio técnico à SEPAN - Secretaria Executiva para Assessoramento ao Comitê de Gestão das Ações Governamentais nos Jogos Pan-americanos de 2007 na contratação de empresas prestadoras de serviços de infra-estrutura física e de tecnologia, entre outros, visando à realização dos jogos. Além disso, por meio de parceria com Procuradoria Regional da República da 2ª Região, que disponibilizou área física e apoio logístico, procedeu-se à implantação do escritório da SEPAN no Rio de Janeiro, o que demandou deste Ministério providências com vistas à disponibilização de tecnologia de informação, serviços de transportes, telefonia, segurança, entre outros. Para a melhoria da gestão da Administração do Condomínio do Bl. “A” da Esplanada dos Ministérios que se encontra sob a responsabilidade deste Ministério, adotou-se providências com vistas à contratação de serviços emergenciais de recuperação de instalações e manutenção predial visando resguardar a Administração de prejuízos e conservar o patrimônio público, além do que foi providenciada a abertura de procedimento licitatório para a contratação de serviços de natureza continuada nas áreas essenciais de manutenção predial, monitoramento e diagnóstico da qualidade do ar, serviços de limpeza, asseio e conservação, substituição da central de prevenção e combate a incêndio, além da adoção de medidas para melhoria da gestão dos contratos administrativos em vigor. Outros destaques Implantação do Cartão de Pagamentos do Governo Federal em substituição ao depósito em conta corrente (contas tipo B) nas concessões de “suprimento de fundos”, em consonância com o disposto do Decreto nº 5.355, de 25 de janeiro de 2005, publicado no DOU de 26 de janeiro de 2005. Implementação de medidas conjuntas pelas áreas da Coordenação Geral de Orçamento e Finanças e Coordenação Geral de Prestação de Contas visando à melhoria do monitoramento das operações de contrato de repasse realizadas por intermédio da Caixa Econômica Federal, com adoção de procedimentos de fiscalização in loco com o intuito de acelerar a conclusão das obras com cronograma em atraso ou propor o cancelamento de contratos de repasse comprovadamente inviáveis do ponto de vista técnico, de forma a promover a melhor utilização dos recursos públicos. Ainda sobre a Coordenação Geral de Prestação de Contas, em que pese a carência de mão obra capacitada para realização dos trabalhos, vale destacar o aumento significativo do número de prestações de contas aprovadas em 2006, apresentado crescimento de cerca de 50% em relação ao exercício de 2005 e de cerca de 68% em relação ao número verificado no exercício de 2004. Em relação à Coordenação Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão CGPAG, destaca-se a melhoria da integração com a Coordenação Geral de Orçamento e Finanças, trazendo ganho de qualidade nos trabalhos de elaboração da proposta orçamentária e de avaliação dos Programas finalísticos, além do que se encontra em estudo proposta de ajustes na estrutura da CGPAG, para implantação a partir de 2007, com o intuito de dotar a área de condições adequadas para a realização do trabalho de elaboração, monitoramento e avaliação do novo PPA – Plano Plurianual que entrará em vigor no período de 2008 a 2011. INDICADORES E PARÂMETROS DE GESTÃO Seguindo a orientação da CGU – Controladoria-Geral da União, as Coordenações ligadas à SPOA apresentam, nos respectivos Relatórios de Gestão, os indicadores de gestão, de acordo com a realidade de cada área, demonstrando sempre que possível os resultados da ação administrativa implementada mensurando o nível de eficiência alcançado, o que proporcionará já no curto prazo o registro de parâmetros de desempenho da área meio que possibilitará a comparação e a avaliação da gestão ao longo dos exercícios, buscando-se, assim, a melhoria contínua dos processos de gestão também no âmbito administrativo. SÉRGIO CRUZ Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração ores COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA - CGMI APRESENTAÇÃO Mensagem do Coordenador-Geral O objetivo deste trabalho é apresentar uma síntese dos trabalhos desenvolvidos e dos resultados alcançados frente às ações implementadas no Ministério do Esporte em 2006, quanto a equipamentos, softwares básicos, recursos de comunicação, sistemas aplicativos, metodologias, procedimentos operacionais, procedimentos de segurança, instalações físicas, recursos de comunicação, sistemas aplicativos, metodologias, procedimentos operacionais etc. Os resultados obtidos foram decorrentes do comprometimento e responsabilidade das Coordenações Suporte e Rede, Modernização e Desenvolvimento e Sistemas na solução de problemas, no cumprimento das metas e ações preestabelecidas, assim como na disseminação de conhecimentos e introdução de novas metodologias de trabalho que, de certa forma, impactaram a cultura organizacional do Ministério do Esporte - ME. O processo de estruturação da administração de modernização e informática focou-se no estabelecimento de um novo Patamar de Atendimento das Necessidades dos Usuários, Criar uma Infra-Estrutura Técnica e nas Diretrizes Governamentais na Área de Tecnologia da Informação. A seguir é apresentado um detalhamento de cada uma das estratégias que nortearam o processo de estruturação da Modernização e Informática e as correspondentes ações empreendidas. Áreas de Atuação Envolvidas na Administração de Recursos de Modernização e Informática Foram organizadas, na forma de estratégias, as ações que permitiram a estruturação dos processos de provimento e gestão de recursos técnicos do ME, levando em consideração: z z z z z Governo Eletrônico Coordenação-Geral de Modernização e Informática - CGMI Modernização Suporte e Rede (Segurança) Desenvolvimento e Sistemas GOVERNO ELETRÔNICO Governo Eletrônico e o Ministério do Esporte O Programa Governo Eletrônico do Poder Executivo Federal estabeleceu como diretrizes, a melhoria dos serviços prestados ao cidadão, a ampliação do acesso a serviços, a melhoria da gestão interna e a transparência e controle social sobre as ações de Governo. O Ministério do Esporte participa de 8 (oito) Câmaras do Governo Eletrônico, listadas a seguir com os seus integrantes: 1 - CÂMARA DE IMPLEMENTAÇÃO DO SOFTWARE LIVRE ITI - Paulo Roberto Lobão Lima - Titular - Coordenador-Geral (Substituto) - Roberta Pereira Rodrigues - Coordenadora de Suporte e Rede - Elisson Sousa da Costa - Suplente - Programador Diretrizes: • • • • • • • • • • • • • • • • • • Priorizar soluções, programas e serviços baseados em software livre; Conter o crescimento do legado baseado em tecnologia proprietária; Realizar a migração gradativa dos sistemas proprietários; Priorizar a aquisição de hardware compatível às plataformas livre; Garantir a livre distribuição dos sistemas em software livre de forma colaborativa e voluntária; Fortalecer e compartilhar as ações existentes de software livre dentro e fora do governo; Incentivar o mercado nacional a adotar novos modelos de negócios em tecnologia da informação e comunicação baseados em software livre; Promover as condições para a mudança da cultura organizacional para adoção do software livre; Promover capacitação/formação de servidores públicos para utilização de software livre; Formular uma política nacional para o software livre; Priorizar a plataforma Web no desenvolvimento de sistemas e interfaces de usuários; Adotar padrões abertos no desenvolvimento de tecnologia da informação e comunicação e o desenvolvimento multiplataforma de serviços e aplicativos; Popularizar o uso do software livre; Ampliar a malha de serviços prestados ao cidadão através de software livre; Garantir ao cidadão o direito de acesso aos serviços públicos sem obrigá-lo a usar plataformas específicas; Utilizar o software livre como base dos programas de inclusão digital; Garantir a auditabilidade plena e a segurança dos sistemas, respeitando-se a legislação de sigilo e segurança; Estabelecer padrões de interoperabilidade com os sistemas legados baseados em normas abertas. 2 - CÂMARA DE INCLUSÃO DIGITAL SLTI - Paulo Roberto Lobão Lima - Titular - Coordenador-Geral (Substituto) - Roberta Pereira Rodrigues - Suplente - Coordenadora de Suporte e Rede Diretrizes: • • • • • Inclusão digital como direito de cidadania; Pluralidade de modelos sob mesmas diretrizes; Segmentação de públicos; Infra-estrutura; Comprometimento com o desenvolvimento local; • • • Integração; Avaliação; Utilização de software livre. 3 - CÂMARA DE INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS STLI - Paulo Roberto Lobão Lima - Titular - Coordenador-Geral (Substituto) - Frederico Duarte Guerra de Macedo - Suplente - Assistente Diretrizes: • • • • Estabelecer as bases (políticas, normas, métodos e padrões) da integração de sistemas de informação do Governo Federal; Definir padrões de interoperabilidade; Criar um ambiente colaborativo para integração de sistemas; Priorizar a definição da camada de apresentação Web para os dados/informações dos Sistemas Corporativos do governo baseados em arquitetura cliente/servidor. 4 - CÂMARA DE SISTEMAS LEGADOS E LICENÇAS SLTI - Paulo Roberto Lobão Lima - Titular - Coordenador-Geral (Substituto) - Roberta Pereira Rodrigues - Suplente - Coordenadora de Suporte e Rede Diretrizes: • • • Os sistemas legados deverão possuir características de interoperabilidade, multiplataforma e aberto; Os sistemas legados deverão ampliar suas funcionalidades de serviços baseados nas demandas dos cidadãos usuários; A gestão de licenças de software em utilização pelos órgãos da Administração Pública Federal deve ser regida por padrões, normas e estruturas referenciais de custos que permitam ampliar a capacidade de negociação do Governo Federal, negociação conjunta pelos órgãos e redução de custos das licenças. 5 - CÂMARA DE GESTÃO DE SITES E SERVIÇOS ON-LINE SECOM - Paulo Roberto Lobão Lima - Titular - Coordenador-Geral (Substituto) - Andréia Patrícia da Silva - Suplente - Web Designer Diretrizes para garantia do foco no cidadão: • • • A Internet deve ser tratada como canal de comunicação entre governo e sociedade, permitindo a participação popular e a interatividade com os cidadãos. Os sítios e serviços on-line do Governo Federal devem ser estruturados de acordo com os assuntos de interesse e perfil do público-alvo. Os sítios e serviços on-line do Governo Federal devem priorizar a prestação de serviços para as classes C, D, E. • • Os sítios e serviços on-line do Governo Federal devem utilizar tecnologias inclusivas e não excludentes e oferecer garantia de acesso universal, abrangendo portadores de necessidades especiais, cidadãos de baixa escolaridade e usuários de diversas plataformas. Os serviços on-line devem ser oferecidos com base nos “eventos da vida” do cidadão. Diretrizes para integração: • • • • • Os sítios de serviços on-line serão estruturados obedecendo a padrões mínimos e normas técnicas de usabilidade, estrutura e aspectos visuais, considerando as especificidades dos órgãos. Os recursos de busca disponíveis devem incorporar facilidades de busca integrada no conjunto de sítios e serviços on-line do Governo Federal. Os sítios do Governo Federal devem permitir o acesso à prestação de serviços básicos de interesse do cidadão, de acordo com o público-alvo do sítio, independentemente do órgão a que estejam vinculados, através de componentes comuns e links para serviços on-line. Deverá ser promovido o compartilhamento de recursos (informações, tecnologia e pessoas) entre os sítios e serviços on-line do Governo Federal, em busca de otimização de recursos. Os serviços on-line deverão integrar-se a meios de comunicação mais populares (telefone, carta etc.). Diretrizes para garantia de qualidade e confiabilidade do conteúdo: • • • • • • Os serviços de resposta e interatividade com os usuários dos sítios e serviços on-line do Governo Federal devem atender a padrões mínimos em termos de prazo e conteúdos de respostas a contatos de cidadãos-usuários. Os sítios e serviços on-line do Governo Federal devem utilizar linguagem clara e adequada ao seu público-alvo e ao ambiente da Internet. A informação pública deve ser tornada disponível de maneira largamente acessível e compreensível. Os sítios e serviços on-line devem ser estruturados de forma a promover a transparência das ações governamentais. Os sítios e serviços on-line do Governo Federal devem oferecer identificação clara do responsável pelos serviços e/ou informações. Os sítios e serviços on-line do Governo Federal devem contar com políticas de atualização sistemática e permanente das informações oferecidas. Diretriz para segurança: • Os sítios e serviços on-line do Governo Federal devem contar com políticas de segurança que garantam a privacidade dos cidadãos, a preservação de dados e o sigilo determinado por normas legais ou necessidades estratégicas. Diretriz para gestão dos sítios e serviços on-line: • Ações de comunicação e serviços on-line baseadas em Internet devem ser tratadas pela alta direção, com gestão e execução conduzidas por equipes com habilidades técnicas e de comunicação. 6 - CÂMARA DE INFRA-ESTRUTURA DE REDE SLTI - Paulo Roberto Lobão Lima - Titular Coordenador-Geral (Substituto) - Frederico Duarte Guerra de Macedo - Suplente - Assistente Diretrizes: • • • • Definir uma política de redes para o governo; Promover a otimização dos recursos de rede; Gerar conhecimento permanentemente atualizado da situação atual e necessidades de infraestrutura de rede; Garantir a efetividade do trabalho do comitê. 7 - CÂMARA G2G SLTI - Paulo Roberto Lobão Lima - Titular - Coordenador-Geral (Titular) - Frederico Duarte Guerra de Macedo - Suplente - Assistente Diretrizes: • • • • • • • • • • • Priorizar as ações voltadas para os Sistemas de Informações Sociais, Segurança Pública e serviços; Definir padrões de interoperabilidade e mecanismos de integração de dados e sistemas nos vários níveis de governo; Facilitar o acesso de estados e municípios a serviços prestados, por via eletrônica, pelo Governo Federal; Simplificar procedimentos na relação entre Administração Pública Federal e Governos estaduais e municipais; Aumentar a transparência na relação entre as esferas de governo; Articular e estimular ações de Governo Eletrônico integradas verticalmente e destinadas à prestação de serviços aos cidadãos; Promover Integração horizontal de bases de dados federais voltadas ao nível estadual e municipal para possibilitar integração vertical; Evitar duplicidade de esforços; Promover o compartilhamento de recursos tecnológicos, de informações, humanos e financeiros; Definir estratégias para auxiliar estados e municípios na prestação de serviços aos cidadãos; Dar maior visibilidade às ações em execução. 8 - CÂMARA DE GESTÃO DE CONHECIMENTO E INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA - Paulo Roberto Lobão Lima - Titular - Coordenador-Geral (Substituto) - Roberta Pereira Rodrigues - Suplente - Coordenadora de Suporte e Rede Diretrizes: • • • • • Promover a gestão do conhecimento na Administração Pública Federal; Promover o uso dos princípios, conceitos e metodologias em gestão do conhecimento junto ao Comitê Executivo do Governo Eletrônico; Identificar e acompanhar as melhores práticas em gestão do conhecimento, no âmbito da Administração Pública Federal, para divulgar a cultura de gestão do conhecimento no governo eletrônico; Elaborar e implementar uma Política de Gestão do Conhecimento no Governo Eletrônico; Identificar, disseminar e distribuir as aplicações e ferramentas de Gestão do Conhecimento ao Comitê Executivo do Governo Eletrônico. GOVERNO ELETRÔNICO e Ministério do Esporte No Ministério do Esporte, em relação à área de Desenvolvimento e Sistemas da CGMI, todos os sistemas Internet e Intranet estão em conformidade com as normas e recomendações do Governo Eletrônico, através do “Manual para a Elaboração de Páginas Governamentais” do Comitê Executivo que possui recomendações para facilitar o acesso aos sítios governamentais, com a eliminação de barreiras que impeçam o acesso do usuário. Essas facilidades abrangem desde aspectos tecnológicos a aspectos relacionados ao usuário com necessidades especiais, oferecendo programas e conteúdo adequados e apresentação das informações e dos serviços em formatos alternativos. Dessa forma, otimizar-se a interação com o cidadão, levando-se em conta a limitação instrumental dos equipamentos, a conexão lenta e a falta de recursos de mídia. Na área de Rede e Suporte da CGMI, as redes do ME e das Secretárias Nacionais de Esporte estão ajustadas às diretrizes em fase final de elaboração pelo e-Gov. ESTRUTURA FUNCIONAL ESTRUTURA FUNCIONAL DA CGMI A estrutura funcional da CGMI é apresentada no quadro abaixo. DAS 101.4 101.3 Cargo/Função Quantidade Coordenador-Geral de Modernização e Informática 01 Coordenador (Rede e Suporte; Desenvolvimento e 03 Sistemas; Modernização) Ano 2002 2003 2004 2005 2006 Qtde total de Servidores 55 42 42 42 43 Empresa Nome Dayanna Geyssa Gomes Bezerra Andréia Patrícia da Silva Claudio Rogério Mota de Moraes Danielli Honda Santos de Sousa Emília Áurea Cruz Felipe Sandoval Dias Heron Ricardo Bonfim Jairo Nóbrega Martinez Larissa Frioli de Oliveira Rodrigues Luciano Fernandes da Silva Marilúcia Cardozo de Queiroz Rafael Gadelha de Menezes Alexandre Vaz Santana Teixeira Cláudio Wagner Gomes Pereira Eduardo Radicchi Carvalho Área de atuação no ME Quantidade Biblioteca 01 Desenvolvimento 11 Rede 08 Suporte 11 Biblioteca 02 Modernização 01 Coordenação-Geral 02 Suporte 05 Desenvolvimento 01 Suporte 01 Elisson Sousa Costa Emerson Batista da Silva CTIS Fernando Cunha Neves Geraldo Cardoso de Oliveira Junior Giuliano Caixeta Domingues André dos Anjos Lima André Luiz Vieira Souza Carlos Eduardo Alves dos Santos Ednaldo Dionizio Ferreira Elison de Souza Barbosa Evandro Fortuna de Oliveira Junior Flávio Mota Juliana Mara Braga Ribeiro Menezes Rodrigo de Oliveira Alvarenga Rogério Paixão de Sousa Rubens Alves de Oliveira Cristina Marinho Teixeira Magda Gomes Alves Frederico Duarte Guerra Macedo Diana Maria Bordálo Calixto CONSERVO Maria Graciete Campos Cândido Verenice Maria Aragão Lima Lilian Gonçalves da Costa Divina Helena de Lima Breno Barros Pereira Hudson Ricardo Brender Mota CIEE Cleiton de Araujo Ximenes Raphael Khoury Freire Trimestralmente a Empresa CTIS disponibiliza um formulário de avaliação dos funcionários e dos Serviços prestados pela CGMI. A avaliação é feita pelo Coordenador-Geral. Apoiada em empresas prestadoras de serviços, a CGMI conta com 43 (quarenta e três) servidores, atingindo níveis de serviços de bom atendimento. Obs.: Vimos esclarecer que as providências para a realização da licitação para contratação de empresa para a execução dos serviços de informática foram tomadas em tempo hábil, suficiente para a tramitação processual antes do término da vigência do contrato atual. Todavia, as circunstâncias verificadas no processo licitatório determinaram sua tramitação morosa por incidentes recursais diversos. Lembramos que a interrupção dos serviços implicará prejuízos incalculáveis, eis que inviabiliza a execução dos serviços essenciais. PDTI PDTI- Plano Diretor em Tecnologia da Informação A CGMI deu prosseguimento à execução do Plano Diretor de Investimento em Tecnologia da Informação para o Biênio 2006/2007 que apresenta a visão atual da área de informática e proposições quanto a equipamentos, softwares básicos, recursos de comunicação, metodologias, procedimentos operacionais, procedimentos de segurança, instalações físicas, recursos de comunicação, sistemas aplicativos, metodologias, procedimentos operacionais etc. O PDTI prevê a utilização das tecnologias mais recentes como a implantação de softwares Livres, levando-se em conta a viabilidade de implantação das mesmas. As propostas estão enquadradas em padrões atualizados, tanto tecnológicos quanto governamentais, destacando-se as normas do Governo Eletrônico (e-Gov). A prática de elaboração de Plano Diretor de Informática no ME não é incipiente. Além de um foco mais preciso nas questões prioritárias, maior detalhamento do diagnóstico e a proposição de cenários alternativos, foram incluídas planilhas que detalham estimativas de investimentos, tendo por finalidade que o plano sirva de instrumento prático na elaboração orçamentária do Ministério. Os Projetos de Sistemas de Informações e dotação proposta de equipamentos para as áreas usuárias de recursos de informática, tiveram como base a Análise das Estratégias Organizacionais e entrevistas realizadas em todo as áreas gerenciais do ME, percorrendo até ao nível de Coordenação Geral. O levantamento do Cenário Atual da Tecnologia da Informação e a definição de Cenários Futuros foram elaborados a partir de análise, subsídios e diretrizes providas pela CGMI. Verificamos que mesmo antes da conclusão dos nossos trabalhos de elaboração do Plano, que algumas das ações apontadas nos “Pontos de Controles” e “Demandas por Projetos de Desenvolvimento” foram sendo executadas e, em alguns casos, ficaram até mesmo concluídas. O quê, de um lado, demonstra a dinâmica do processo de planejamento e, por outro lado, o comprometimento da atual gestão da CGMI com a execução e obtenção de resultados positivos para os usuários de Informática. Consideramos que a infra-estrutura de Informática do ME está adequada para o atendimento de suas áreas fim e áreas meio, por conseguinte, para o cumprimento da sua missão quanto instituição do Governo. Entretanto, apesar de adequada, todo essa infra-estrutura carece de investimentos, pois se encontra um tanto quanto envelhecida no contexto de TI, até porque essa Tecnologia tornou-se superada e até mesmo obsoleta. MODERNIZAÇÃO 1. Foram realizados, quase que semanalmente, reuniões em conjunto a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão sobre a migração para Software Livre tendo como principal foco a interoperabilidade entre órgãos do Poder Executivo. 2. Foi realizado treinamento para os funcionários/servidores do Ministério para a utilização do Software Livre abrangendo 75 % dos servidores e funcionários. O Treinamento abrangeu os seguintes aplicativos: z z z z z z Mozilla Firefox; Open Office-Calc (Básico); Open Office-Calc (Avançado); Open Office-Writer (Básico); Open Office-Writer (Avançado); Sistema Operacional Linux. 3. Coordenou a implantação da legislação relativa ao Ministério diariamente no SisLegis – Sistema de Legislação. Foram indexados no sistema os atos referentes ao Ministério do Esporte desde sua criação, com exceção dos anos de 2002 e 2003, os quais serão lançados no exercício de 2007. 4. A Modernização acompanhou e participou dos seguintes trabalhos: z z z z Grupo de sensibilização aos usuários sobre a nova plataforma implantada, organizando aulas de capacitação dos funcionários (terceirizados e servidores). Fez parte também da redação de estruturação do projeto, contemplando todas as etapas e cronogramas do processo de migração para o Software Livre; Esteve presente nos dois seminários ministrados pelo Comitê Técnico de Implementação de Software Livre organizados pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ITI, bem como do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP; Reunião ordinária da Comissão Nacional de Classificação - CONCLA, órgão colegiado e diretamente subordinado ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, criada em 1994 para o monitoramento, definição das normas de utilização e padronização das classificações estatísticas nacionais. Reuniões ordinárias do Comitê de Infra Estrutura do Governo Federal, que dentre suas metas estão a definição da política de redes para o País e o início da implantação da infra-estrutura de redes comum à administração pública federal, chamada Infovia Brasil. - A Infovia é uma rede nacional de alta velocidade, que oferece ao governo um ambiente com menor custo, maior disponibilidade, alta capacidade e, sobretudo, maior confiabilidade, beneficiando todas as aplicações geradas pelo Governo Eletrônico. O objetivo é que até 2007 toda a política de infra-estrutura de redes esteja implantada e institucionalizada, incluindo as normas técnicas para criação e implementação de novas redes. - A criação da Infovia auxilia na solução de um dos principais desafios da Comitê: por fim à fragmentação das redes de dados e voz de alto custo, estabelecendo normas e políticas visando à integração das diversas redes (voz, dados e imagem) do Governo. z z z z Elaboração do Plano Diretor de Investimento em Tecnologia da Informação. Durante a elaboração participou de atividade no Ministério da Educação chamado “Por dentro do PDTI – Conhecendo o Estágio da Gestão e as expectativas da CGETI/FNDE com o Plano Diretor”. 1ª Oficina Técnica de migração para Software Livre na Câmara Legislativa do DF. O evento sensibilizou os agentes públicos políticos e administrativos à necessidade da utilização e do compartilhamento de padrões abertos e livres na prestação de serviços à sociedade. Evento no Palácio do Planalto com diversos órgãos federais para o aperfeiçoamento do Portal Federativo do Brasil. Reunião Ordinária do Comitê Gestor da Internet/Intranet e do Governo Eletrônico do Ministério do Esporte, que tem por finalidade: - Orientar a formulação, reestruturação e administração dos sites do Ministério, determinando a sua adequação às necessidades dos usuários dos serviços e programas, com vistas à qualidade dos serviços prestados; - Recomendar padrões e procedimentos técnicos e operacionais no uso da Internet e Intranet, além de coletar, organizar e disseminar informações sobre os serviços e das novas tecnologias existentes no mercado; - Planejar a oferta de serviços e de informações por meio eletrônico; - Coordenar, acompanhar e avaliar a implantação de programas e projetos do e-gov, bem como formular o plano anual de tecnologia da informação e comunicações, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Comitê Executivo do Governo Eletrônico; - Criar grupos de trabalho e câmaras técnicas para encontrar soluções próprias diante de determinadas exigências suscitadas pela política do Ministério e ou do Governo Federal no enfrentamento das questões relacionadas ao esporte; e - Adotar medidas que visem a implementação, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento das ações necessárias ao funcionamento eficiente e eficaz da Internet/Intranet e do Governo Eletrônico, no âmbito do Ministério do Esporte. MODERNIZAÇÃO - BIBLIOTECA Durante o ano de 2006, a Biblioteca do Ministério do Esporte atendeu mais de 7.500 usuários e realizou as seguintes atividades: z Atendimento aos usuários internos - funcionários e prestadores de serviços dos Ministérios do Esporte, Cidades, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Agrário, SECOM e SEPPRIR - e usuários externos – estudantes, funcionários dos outros ministérios e visitantes em geral, quanto a empréstimos e a utilização das dependências e serviços da biblioteca; z Utilização dos terminais de computadores: um dos serviços mais procurados na biblioteca teve sua disponibilização prejudicada em 50% durante cinco meses devido a problemas técnicos, voltando a sua normalidade em seguida; Empréstimos de Publicações 1- Empréstimo Domiciliar: 837 títulos do acervo do Ministério do Esporte divididos entre Acervo Geral, Clube do Livro e Periódicos; 2- Empréstimo entre Bibliotecas Conveniadas: 55 títulos, divididos da seguinte forma, 29 livros do Senado Federal, 23 da Câmara dos Deputados e 03 do Ministério da Educação/CIBEC; z z z z z z z z z Na vigência de 2006 foram recebidas 363 solicitações de pesquisas, escolares inclusive, com fornecimento de material para o seu atendimento; Elaboração de respostas para as 63 mensagens (solicitação de informações e pesquisas, em sua maioria, além de dúvidas e denúncias) recebidas pelo e-mail corporativo da biblioteca, sendo 12 dessas encaminhadas para o setor competente; Atendimento e apresentação de solução a cinco solicitações oriundas da Ouvidoria do Ministério do Esporte; Atendimento de 17 solicitações de doações, recebidas por e-mail, carta e pessoalmente; Alimentação e manutenção dos bancos de dados dos sistemas da Biblioteca, dividido entre Acervo Geral e Clube do Livro; Decoração da biblioteca e do mural do andar térreo de acordo com as datas comemorativas previamente determinadas; Planejamento, realização e levantamento de dados e pesquisas, juntamente com a Coordenação de Desenvolvimento de Sistemas, para a elaboração do PDITI – Plano de Desenvolvimento e Investimento em Tecnologia da Informação – durante o período compreendido entre os meses de março e outubro; Realização de triagem dos materiais recebidos por doação dos Ministérios do Esporte e das Cidades, incorporando ao acervo o que pertencer à área foco da biblioteca – Educação Física, Esporte e Lazer – e destinando para doação as publicações restantes; Descarte de periódicos, obedecendo ao tempo de armazenamento. COMUNICAÇÃO DE DADOS Infra-Estrutura de Comunicação de Dados Atualmente a infra-estrutura de comunicação de dados do Ministério do Esporte funciona com switchs obsoletos e sem contrato de manutenção, isso representa um alto grau de risco ao funcionamento da rede, já que o switch é o equipamento responsável pela conexão de todos os ativos. O limite de utilização de pontos de acesso, que é medido pela quantidade de portas existentes no switch já atingido, devido a este fato, não existe a possibilidade de expansão do parque computacional deste Ministério. A solução para este limite seria a implementação da rede sem fio, que permite uma rápida expansão da rede, mobilidade para os computadores, segurança, confiabilidade na transmissão dos dados e não tendo a necessidade de instalação de pontos lógicos para cada computador. Não há planos de contingência, pois o Ministério do Esporte não dispõe de equipamentos extras e por falta de contrato de manutenção. Caso algum switch venha a apresentar problemas teríamos no mínimo 48 usuários (ou todos) da rede impossibilitados de executarem as tarefas necessárias para o bom funcionamento deste Ministério. PARQUE COMPUTACIONAL Evolução do Parque Computacional Os quadros a seguir demonstram a situação do parque computacional no ano de 2005. Hardware no Período de 2006 Estações de Trabalho Exercício 2006 - 454 estações com configuração Pentium; - 34 Notebooks; - 4 Hand Held HP Jornada 720; - 10 Palm Top’s. PARQUE DE COMPUTADORES – TOTAL 454 Equipamentos X Processador PROCESSADOR Quantidade Pentium MMX 200 Mhz 2 Pentium MMX 233 MHz 1 Celeron 366 Mhz 3 AMD Athlon 950 GHZ 1 AMD Athlon 1.4 GHZ 6 AMD Athlon 1.6 GHZ 12 AMD Athlon MP 1.0 GHZ 3 AMD Sempron 2.2 GHZ 4 Intel Celeron 633 MHZ 1 Intel Pentium IV 1.4 GHZ 18 Intel Pentium IV 1.6 GHZ 3 Intel Pentium IV 1.7 GHZ 1 Intel Pentium IV 1.8 GHZ 10 Intel Pentium IV 2.4 GHZ 2 Intel Pentium IV 2.6 GHZ 128 Intel Pentium IV 2.8 GHZ 83 Intel Pentium IV 3.0 GHZ 7 Intel Pentium II 350 MHZ 5 Intel Pentium II 400 MHZ 6 Intel Pentium III 450 GHZ 1 Intel Pentium III 1.0 GHZ 6 Intel Pentium III 600 MHZ 0 Intel Pentium III 650 MHZ 144 Intel Pentium III 700 MHZ 4 Intel Pentium III 750 MHZ 1 Intel Pentium III 800 MHZ 2 TOTAL 454 Equipamentos x Memória Quantidad RAM I Gbyte 16 512 Mbyte 26 256 Mbyte 140 128 Mbyte 215 64 Mbyte 6 32 Mbyte 6 TOTAL 409 Equipamentos X Hard HD Quantidade 80 Gbyte 37 40 Gbyte 239 37 Gbyte 3 20 Gbyte 63 15 Gbyte 3 10 Gbyte 95 6 GByte 8 4 GByte 5 2 GByte 1 TOTAL 454 Equipamentos X Sistema Operacional S.O. Instalado Quantidade Windows 2000 408 Windows XP 35 Windows 98 8 Linux 3 TOTAL 454 IMPRESSORAS Exercício 2006 - 42 impressoras laser monocromáticas; - 21 impressoras laser coloridas; - 47 impressoras jato de tinta (sendo 3 impressoras jato de tinta para impressão em papel A3). PARQUE DE IMPRESSORAS – TOTAL 113 MODELO JATO DE TINTA JATO DE TINTA LASER LASER LASER LASER LASER TOTAL IMPRESSÃO P&B COLORIDA P&B COLORIDA P&B COLORIDA COLORIDA MARCA QUANTIDADE HP HP LEXMARK TEKTRONIX XEROX XEROX HP 1 49 41 18 1 1 2 113 SERVIDORES EXERCÍCIO 2006 - 33 servidores sendo 1 emprestado e 1 servidor de backup com suporte a 7 fitas DLT 40/80 e monitoração de ambiente (CMC). ATIVOS DE REDE EXERCÍCIO 2006 - 3 Switches modulares com 8 módulos de 48 portas Fast; - 3 módulos Gigabit; - 1 módulo de expansão Gigabit (4 portas); - 1 expansão de memória para Switch central SNE (SSR-2000); - 1 módulo de roteamento; - 1 Switch 24 portas Xylan Fast (Queimado); - 7 Switches empilháveis 24 portas Fast com módulo de gerenciamento e módulo Gigabit; - 1 Software de gerenciamento; - 3 Roteadores: • 1 - 3620 CISCO com Balanceamento de carga; • 2 - 2500 CISCO. - 6 Switches de 24 portas Fast; - 4 Hubs de 24 portas; REDE Diagrama de Rede Administração de Rede No ano de 2006 a rede do Ministério do Esporte implementou a migração parcial de seus serviços para a plataforma de Softwares Livres, atendendo a recomendação da Casa Civil da presidência da republica. As estações continuam rodando Windows 2000 Professional e em algumas Windows XP. Para os servidores foi criado um ambiente paralelo ao atual, rodando Sistema Operacional Livre. O monitoramento dos servidores é feito através da Ferramenta Vantage e dos ativos através da ferramenta NetSigth. Segurança de Ambiente Atualmente toda a rede é protegida por antivírus que está com a versão desatualizada (2001), sem possibilidades de atualização, não atendendo mais as necessidades atuais e a sala dos Servidores está sem controle de acesso e não está adequada a norma de segurança. Segurança da Informação Atualmente o ME dispõe de Política de Back-up e de dois cofres a prova de fogo para armazenamento das fitas de Back-up. Possui também uma Library de Back-up com 6 (seis) fitas DLT 40/80 Gbytes que não está atendendo as necessidades pois a demanda está muito superior, 3 (três) JAZZ de 2 Gbytes, 3 (Tres) fitas DLT 40/80 Gbytes,1 DAT de 4Gbytes e não contamos com software para gerenciar o backup. Licenças de Software Atualmente todos os softwares utilizados no ambiente computacional do ME estão com versões desatualizadas e/ou descontinuadas e são licenciados, não existindo nenhum deles em situação irregular. CORREIO ELETRÔNICO Divisão dos serviços correios Exchange Em 2006 ME - 497 Caixas de correio; ME - Utilização de 6,33 Gbytes de disco. SNE - 228 Caixas de correio; SNE -Utilização de 4,34 Gbytes de disco. A tabela acima apresenta divisão dos serviços de correios entre dois servidores, um para o prédio da Esplanada e outro para o Prédio do DNIT. Esta divisão possibilitou sensível diminuição no tráfego de dados entre os dois prédios e aumento de performance para os usuários que utilizam este serviço no edifício DNIT. SERVIÇOS Serviços disponibilizados na Rede Corporativa do ME Com relação aos serviços prestados pela rede interna do ME, a mudança ocorrida, foi a criação de um servidor de update para as estações que estiverem trabalhando com sistema operacional Linux. O objetivo é manter todas as futuras estações Linux, atualizadas e livres de ataques provenientes de falhas das aplicações. INTRANET Desenvolvida para todos os navegadores, inclusive os de software Livre (Mozila Firefox), a INTRANET do ME é a principal ferramenta de comunicação entre os funcionários. Responsável pelo acesso rápido e fácil à dados corporativos a INTRANET garante uma coerência nas informações, com total segurança. A Intranet do ME promove também a comunicação interna do ME com outros órgãos (exemplo ME - SNE - Condomínio). A primeira versão da INTRANET do ME foi implantada em Outubro de 2000, e em Agosto de 2005 foi publicada a 3ª e atual versão, com a interface e serviços mostrados a seguir. INTRANET (cont) Serviços disponíveis na INTRANET - Ouvidoria Organograma; Quadro de Avisos; Modelos de documentos; Informativos sobre o Ministério; Clipping; Boletim de Serviços; Sistema de Help-Desk; Solicitação de Serviços a CGLOG; Mapa do Site; Downloads; Estatísticas do Portal do ME; Quem é quem; Mural eletrônico; Sistema de Protocolo – CPRODWEB; Sistema de Portaria Web; Boletim Eletrônico; Galeria de Fotos; Silab Web; Clube do Livro; Biblioteca – Acervo; COGIN; Canal CGMI; Webmail; SoftwareLivre. Esporte; Portal do CGRH. SISTEMAS APLICATIVOS Sistemas de Apoio Administrativo Desenvolvidos e Implantados pela CGMI no ano de 2006 Produto Benefícios CONTROLE DE DIÁRIAS E PASSAGENS Controle de requisições e atualizações de emissão de passagens e diárias. REDE CENESP Manter e disponibilizar informações a respeito das atividades desenvolvidas e em desenvolvimento pelos integrantes da Rede Cenesp. Prêmio Ministério do Esporte de Literatura Cadastro de Autores e suas respectivas obras para o Prêmio Ministério do Esporte de Literatura. Sistema de Gestão e cadastro de Avaliadores. Rede CEDES Rede Cedes é uma ação programática do Ministério do Esporte que busca implantar novos grupos de pesquisa e estimular os já existentes a produzir e difundir conhecimentos voltados para a avaliação e o aperfeiçoamento da gestão de políticas públicas de esporte e de lazer. ASCOM - Controle de Fotos A função global do sistema é agrupar, gerenciar e disponibilizar as imagens da ASCOM. Possibilitar aos usuários o cadastro, acesso e a utilização das imagens. Observatório do Torcedor – Módulo Rede CEDES Sistema de avaliação dos Estádios de Futebol Brasileiros. Projeto Básico Sistema de cadastro e controle de propostas de convênio junto ao Projeto Esporte e Lazer da Cidade. Rádio Esporte Cadastro e publicação de notícias de Áudio 2ª - Conferência Nacional do Esporte Licitação Sistema de Pedidos (Almoxarifado/Pedidos On-line/ Logística On-line) Cadastro de Proposta de Ação nas Conferências Municipais e Estaduais; Sistema de Sistematização das Propostas de Ação apresentadas para a Conferência Nacional; Credenciamento de Delegados e Suplentes. Sistema de Publicação de Licitações do ME e do Pan 2007 no Portal do Ministério. O Sistema de licitações permite também a inclusão de questionamentos e suas respectivas respostas. Controla os pedidos de serviços e materiais solicitados pelos funcionários do Ministério do Esporte e condomínio. O Sistema de Administração da Intranet tem por objetivo permitir que os técnicos da Coordenação-Geral de SAI - Sistema de Atendimento da Modernização e Informática CGMI do Ministério do Esporte Intranet realizem a administração e o controle de segurança de todos os sistemas publicados na Intranet do mesmo. Gerenciar os equipamentos que compõem a estrutura de SIGA - Sistema de Gerenciamento Informática do Ministério, bem como os atendimentos dos de Atendimento ao Usuário chamados abertos pelos seus usuários; permitindo ao gestor um controle efetivo. CPRODWEB O CPROD.net tem como objetivo controlar os processos e documentos recebidos e expedidos pelo Ministério do EsporteME, no que diz respeito à sua gestão documental (registro, classificação, tramitação, arquivamento, expedição, avaliação, transferência, pesquisa e gerenciamento). BANCO DE IMAGENS A função global do sistema é agrupar, gerenciar e disponibilizar as imagens na Internet e Intranet. Possibilita a outros sistemas o acesso e a utilização das imagens que antes eram exibidas estaticamente na Internet. LOGÍSTICA ON-LINE - CGLOG O Sistema de Logística On-Line tem como objetivo controlar os chamados solicitados pelos funcionários do Ministério do Esporte-ME, no que diz respeito à logística (ar condicionado, chaveiro, cortina, divisória, marcenaria, pintura, piso, reparo e outros). AUDIÊNCIAS DO GABINETE DO O sistema visa o agendamento e controle das audiências e MINISTRO visitas realizadas para o Ministro, o Chefe de Gabinete, Secretário Executivo e Assessores do Ministro. SISRH Humanos Sistema de Manter de forma integra e definitiva dados dos funcionários do Ministério do Esporte (funcionários comissionados, prestadores de serviço, estagiários) e seus respectivos cargos e Recursos unidades de trabalho. Também tendo como finalidade emitir relatórios e controlar a emissão de folhas de ponto. Cadastro e pesquisa de funcionários do ME para o curso de Software Livre. SISTEMA DE PLEITOS É um cadastro completo de políticos que controla os tramites parlamentares no Ministério do Esporte, as votações no Congresso Nacional e vincula com o Sistema de Audiências do Gabinete. CONSUDE Sistema de informação desportiva relativa a conteúdos, notícias e fotos do CONSUDE - Conselho Sul-Americano do Esporte. Sistema que calcula o preço das diárias e das passagens de trechos das viagens informadas. O principal objetivo deste sistema é automatizar parte do trabalho que atualmente é feito manualmente pelos funcionários da biblioteca. Gerenciar os livros da biblioteca BIBLIOTECA - ACERVO CLUBE do ME e disponibilizá-los para todos os servidores para DO LIVRO empréstimo, reserva, renovação e consulta através da Intranet, e disponibilizar a consulta de livros para todos que acessam o portal ME na INTERNET. O objetivo do sistema é automatizar o encontro e o intercâmbio esportivo-cultural entre os diferentes povos indígenas brasileiros, revelando ao público o universo que JOGOS INDÍGENAS traduz a harmonia e equilíbrio das sociedades tribais, manifestado através de suas danças, cantos, pinturas corporais e gestos esportivos próprios, o autêntico ritual do esporte de criação nacional. Disponibilizar e disseminar, ao público brasileiro, as informações a respeito de eventos esportivos; Contribuir para CALENDÁRIO DESPORTIVO a sistematização unificada do esporte nacional de alto NACIONAL rendimento; Contribuir para preservação da memória do esporte brasileiro. DIÁRIAS E PASSAGENS SEGUNDO TEMPO Tem como objetivo disponibilizar um sistema de cadastro OnLine possibilitando o acesso à prática e à cultura do Esporte, visando o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens; e formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida. OUVIDORIA Sua missão é sugerir medidas de aprimoramento e buscar soluções para os problemas apontados. JOGOS DA JUVENTUDE Um controle geral dos Jogos da Juventude, tendo um módulo de inscrições on-line dos participantes, cadastro dos torneios e seus resultados. PINTANDO A LIBERDADE Controla a distribuição de material esportivo produzido por presidiários. SISLEGIS Cadastro e pesquisa de Legislações do ME Tem o objetivo de controlar as atualizações feitas no Portal do Ministério do Esporte, permitindo que estas sejam realizadas SAP - Sistema de Atualização do diretamente pelos seus usuários de forma eficiente, bem como Portal o acesso aos módulos restritos dos diversos sistemas e aplicações desta instituição que são acessados e atualizados via Internet. GEMPAG CPLP Sistema de gerenciamento de controle do empenho e pagamentos de obras do Ministério do Esporte em convênio com a Caixa Econômica Federal. Sistema de informação desportiva relativa a conteúdos de suporte das Administrações Públicas Desportivas dos países de língua portuguesa (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor), em estreita ligação com os movimentos associativos desportivos e os sistemas universitários de cada país. INFORME - ME Informe e Avisos eletrônicos da ASCOM. CLIPPING Cadastro de Clipping On-line na Internet para a Intranet. Formulário on-line de proposta de participação no programa Bolsa-Atleta. O programa garantirá uma manutenção pessoal mínima aos atletas de alto rendimento beneficiados, buscando BOLSA-ATLETA dar condições para que se dediquem ao treinamento esportivo e participação em competições visando o desenvolvimento pleno de sua carreira esportiva. Tem o objetivo de controlar as atualizações feitas no Portal do Ministério do Esporte, permitindo que estas sejam SGP - Sistema de Gerenciamento realizadas diretamente pelos seus usuários de forma eficiente, do Portal bem como o acesso aos módulos restritos dos diversos sistemas e aplicações desta instituição que são acessados e atualizados via Internet. O objetivo do sistema de projetos esportivos sociais é o foco PROJETOS ESPORTIVOS social com obtenção de chancela através de um formulário SOCIAIS padrão com obrigatoriedade de preenchimento, com digitação on-line, para posterior apresentação e avaliação do Conanda. PROJETO DE MIGRAÇÃO Processo de migração de todos os Sistemas do ME para SOFTWARE LIVRE Software Livre. PORTARIA WEB Sistemas de controle de entrada e saída de visitantes ao prédio do ME. Cadastro de Emendas sobre o Texto Básico para a CONFERÊNCIA NACIONAL DO sistematização nas Conferências Estaduais e na Conferência ESPORTE Nacional; Sistema de Sistematização das Emendas apresentadas; Credenciamento de Delegados e Suplentes. CONVÊNIOS Controle de prestação de contas dos Convênios firmados pelo ME. BOLETIM ELETRÔNICO Sistema de envio de notícias do Ministério do Esporte a um grupo de pessoas cadastradas. INFRA - ESTRUTURA Infra-Estrutura Técnica A existência de uma Infra-estrutura Técnica de Informática adequada é pré-requisito fundamental para o atendimento ás necessidades de sistemas de informação e de facilidades fornecidas por aplicativos de apoio, requeridas pelos usuários do Ministério, sendo estas apresentadas a seguir: − Aplicação de procedimentos computacionais para Gerência de Bens de Informática, de forma a que todo e qualquer tipo de Bem de Informática (Hardware e Software) seja passível de rigoroso gerenciamento e controle. − Utilização de procedimentos computacionais para solicitação de ajuda, utilizando facilidades do tipo INTRANET, que proporcionam fácil utilização, alta disponibilidade e a noção de uso espontâneo, de forma que todo e qualquer tipo de solicitação de suporte seja passível de um melhor gerenciamento e controle. − Promoção da o aumento qualitativo de recursos do Parque Computacional disponível no Ministério, de forma a melhorar a relação equipamento disponível/ produção. Este aumento abordou os seguintes itens: • Microcomputadores, • Dispositivos de Impressão, • Software Básico, • Software de Apoio; e • Facilidades de Rede. - Aplicação de métodos e procedimentos computacionais e softwares, para Gerência de Rede, de forma que todo componente (ativos e passivos) seja passível de rigoroso gerenciamento e controle. Estes métodos e procedimentos deram especial atenção aos seguintes assuntos: Disponibilidade da Rede, Desempenho da Rede, Problemas na Rede e Mudanças na Rede e Política de Segurança de Rede.. - Padronização do parque computacional em relação ao sistema operacional Windows 2000 e adicionados computadores com Windows XP, nas ferramentas básicas de automação de escritório (OpenOffice 1.3) e navegador para Internet (Firefox 1.0.6). HELP - DESK O número de atendimentos de suporte técnico junto ao usuário, solucionando, dirimindo e acompanhando suas dúvidas, problemas e necessidades, manteve-se estável. Help Desk Quantidade de Técnicos Quantidade de Chamadas (Média mensal) 2006 14 671 Gráficos de atendimentos do Help Desk em 2006 (quantidade de chamados por Técnicos) JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO INTERNET A CGMI implantou a primeira página Internet em Julho de 2000 com facilidades para promover a comunicação e a disponibilização de serviços do Ministério com a sociedade. A Internet atual, publicada em maio de 2005, foi desenvolvida para todos os navegadores, inclusive os de software Livre (Mozila Firefox), com a interface mostrada a seguir. CONCLUSÃO Para atender as demandas de maneira eficaz, em um ambiente caracterizado pela velocidade das mudanças, torna-se indispensável um gerenciamento baseado no foco em prioridades e objetivos. Por esta razão a introdução da tecnologia da informação no âmbito do Ministério do Esporte revela a intenção de agilizar e modernizar os processos pela aplicação de novas técnicas, associadas a normatização e metodização. Como o processo de Tecnologia da Informação é dinâmico e exige soluções rápidas e eficientes, a busca de novas alternativas viáveis passou a ser uma constante, pois a medida em que crescem as demandas, também crescem em maior proporção às exigências para a solução de problemas com resultados imediatos, eficientes e eficazes. Diante desse fato, buscamos solucionar os problemas que exigem urgentes soluções e priorização das metas e ações definidas no Planejamento Estratégico elaborado pelo Ministério do Esporte. PAULO ROBERTO LOBÃO LIMA Coordenador-Geral de Modernização e Informática Substituto COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS – CGLOG 1.0. APRESENTAÇÃO O Relatório de Gestão da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos foi elaborado em conformidade com as orientações contidas na Decisão Normativa TCU nº 81, expedida pelo Tribunal de Contas da União em 6 de dezembro de 2006 e na Portaria nº 555, de 28 de dezembro de 2006, expedida pela Controladoria-Geral da União. O relatório retrata as atividades desenvolvidas pela Coordenação-Geral, durante o exercício de 2006, destacando as principais ações que contribuíram para o cumprimento de suas atribuições regimentais. É importante salientar que no exercício de 2006, estiveram à frente da CoordenaçãoGeral duas gestões distintas. Apesar da descontinuidade administrativa a atual gestão, iniciada em 25 de abril de 2006, dedicou especial atenção à melhoria dos processos de trabalho implementando diversas ações visando atender às demandas originadas pelas demais unidades do Ministério do Esporte. 2.0. COMPETÊNCIA REGIMENTAL À Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, Unidade Setorial de Serviços Gerais compete planejar, coordenar, executar e controlar as atividades relativas à aquisição de bens e contratações de serviços, administração de material e patrimônio, administração e manutenção predial, obras e serviços de engenharia, transporte, telecomunicações, comunicação administrativa, serviços de apoio operacional, bem como implementar normas e procedimentos objetivando a normalização, racionalização e o aprimoramento dessas atividades no âmbito do Ministério do Esporte, em conformidade com as diretrizes emanadas do órgão central do Sistema de Serviços Gerais – SISG. Ressalta-se que não são de competência da Coordenação-Geral a assinatura de contratos e o ordenamento de despesa. 3.0. PÚBLICO ALVO A Coordenação-Geral é a responsável pelo fornecimento de bens e serviços às Unidades do Ministério do Esporte, a saber: z z z z z z z Gabinete do Ministro Secretaria Executiva Secretaria Nacional de Esporte Educacional Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e Lazer Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento Secretaria Executiva para Assessoramento ao Comitê de Gestão das Ações Governamentais nos Jogos Pan-Americanos de 2007 Consultoria Jurídica 4.0. FORÇA DE TRABALHO Para dar cumprimento às atribuições regimentais, a Coordenação-Geral conta com o efetivo de setenta e quatro pessoas entre servidores e prestadores de serviços distribuídas em suas diversas áreas, conforme segue: SERVIDORES PRESTADORES DE SERVIÇO NÍVEL AUXILIAR 4 NÍVEL INTERMEDIÁRIO 21 NÍVEL SUPERIOR 10 APOIO ADMINISTRATIVO 39 74 TOTAL 5.0. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL z z z z z z Coordenação-Geral de Recursos Logísticos Coordenação de Gestão de Compras e Contratações Divisão de Aquisições e Contratos Coordenação de Gestão de Patrimônio e Apoio Divisão de Patrimônio e Apoio Divisão de Comunicação Administrativa 6.0. GESTÃO DE COMPRAS E CONTRATAÇÕES No exercício de 2006, foram instaurados 105 (cento e cinco) processos de compra e contratação direta, sendo 102 (cento e dois) relativos à dispensa de licitação e 3 (três) relativos à inexigibilidade de licitação. No exercício de 2006 foram deflagrados, sob a responsabilidade da Coordenação-Geral de Recursos Logísticos, 37 (trinta e sete) processos licitatórios, sendo 1(uma) concorrência do tipo menor preço, 2(duas) concorrências do tipo técnica e preço, 3 (três) pregões presenciais e 31 (trinta e um) pregões eletrônicos. Ressalta-se que, somente a partir da atual gestão, as licitações passaram a ser processadas na modalidade pregão eletrônico, de acordo com o Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005. O valor total das contratações e aquisições resultantes de processos licitatórios na modalidade pregão eletrônico importou em R$ 5.946.031,28 (cinco milhões, novecentos e quarenta e seis mil e trinta e um reais e vinte e oito centavos), representando uma redução de 37% (trinta e sete por cento) em relação ao valor estimado de R$ 9.448.026,11 (nove milhões, quatrocentos e quarenta e oito mil, vinte e seis reais e onze centavos). Foram concluídos 33 (trinta e três) processos licitatórios, 2 (dois) foram revogados, 1 (um) restou deserto e 1 (um) se encontra em andamento, devendo ser encerrado no exercício 2007. Convém ressaltar que além desses, foram instaurados 4 (quatro) processos de licitação na modalidade Concorrência, cujo processamento foi delegado a Comissões Especiais de Licitação compostas de servidores da Secretaria Executiva para Assessoramento ao Comitê de Gestão das Ações Governamentais nos Jogos Pan-americanos de 2007. Ressalta-se que os atos das Comissões Especiais refogem à competência desta Coordenação-Geral. No início da atual gestão, o baixo nível de estoque do almoxarifado (material de expediente e suprimentos de informática) impossibilitava o atendimento das demandas das unidades do Ministério, o que ocasionava inúmeras reclamações dos usuários e transtornos ao andamento das atividades. Com a finalidade de suprir o almoxarifado foram deflagrados 2 (dois) processos licitatórios na modalidade pregão eletrônico. O Pregão Eletrônico nº8/2006, referente à aquisição de material de expediente, foi homologado em 11 de agosto de 2006 e o Pregão Eletrônico nº 9/2006, referente à aquisição de suprimentos de informática foi homologado em 29 de setembro de 2006. Atualmente, o estoque do almoxarifado é suficiente para atender às necessidades do Ministério e para o exercício de 2007 está programada a realização de 2 (dois) processos licitatórios com a finalidade de permitir a continuidade do atendimento. Na atual gestão também foram adquiridos, por meio de procedimento licitatório, bens permanentes para atender às necessidades das unidades do Ministério, especialmente equipamentos de informática para uso na Secretaria Executiva para Assessoramento ao Comitê de Gestão das Ações Governamentais nos Jogos Pan-americanos de 2007. No exercício 2006, foram celebrados 41 (quarenta e um) novos contratos, foram encerrados 14 (quatorze) contratos e 13 (treze) foram renovados. Dentre os contratos celebrados no exercício 2006 destacamos o Contrato nº 13/2006 firmado com a empresa Quavis Transportes Modernos, cujo objeto consiste na prestação de serviços de transporte rodoviário de carga, interestadual e intermunicipal, compreendendo mobiliários, equipamentos, materiais de expediente e de divulgação, livros, impressos, veículos e demais materiais, de propriedade da União ou de servidores do Ministério do Esporte, em todo o território nacional. O transporte de cargas até o início da atual gestão, notadamente de mobiliário de servidores, era realizado mediante a contratação direta de empresas especializadas. A cada transferência de servidor instaurava-se um processo de contratação. Merece destaque, também, o Contrato nº18/2006 celebrado com a empresa Transportes Figueira Ltda, cujo objeto consiste na prestação de serviços de transporte de pessoas, documentos e cargas leves, por meio de veículos do tipo de pequeno e médio porte. O contrato foi celebrado em 17 de outubro de 2006 com a finalidade de atender, exclusivamente, às necessidades da Secretaria Executiva para Assessoramento ao Comitê de Gestão das Ações Governamentais nos Jogos Pan-americanos de 2007, no Rio de Janeiro e no Distrito Federal. O Contrato nº 9/2004, firmado com a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ECT não atendia às reais necessidades do Ministério do Esporte. Em razão disso, com o propósito de adequar a prestação de serviços postais à demanda existente, o contrato foi encerrado e, em 9 de setembro de 2006, foi celebrado com a ECT o Contrato nº 12/2006. Da mesma forma, o Contrato nº 6/2003 mantido com a empresa Transporte Figueira Ltda, cujo objeto consistia na prestação de serviços de transporte de pessoas, documentos e pequenas cargas, que estava defasado em razão do aumento da demanda de serviços, foi encerrado. Para atender às reais necessidades do Ministério, foi deflagrado procedimento licitatório que culminou com a contratação da empresa Unique Rent a Car Locadora de Veículos Ltda, mediante o Contrato nº 36/2006. Ressalta-se a celebração do Termo de Cooperação entre o Ministério do Esporte e a Procuradoria Regional da República da 2ª Região, objetivando a prestação de suporte operacional ao escritório da Secretaria Executiva para Assessoramento ao Comitê de Gestão das Ações Governamentais nos Jogos Pan-americanos de 2007, no Rio de Janeiro, por meio da utilização de serviços de infra-estrutura e fornecedores contratados por aquela Procuradoria. 6.1. DEMONSTRATIVO DAS DISPENSAS DE LICITAÇÃO N° ENQ.LEGAL OBJETO (8.666/93) VALOR 01 24-II Inscrição do servidor Luis Felipe Lopes da Silva, no seminário Nacional de Capacitação Pública 1.750,00 02 24-II Contratação de empresa para realização do serviço de impressão do material p/ II Conferência Nacional do Esporte 6.800,00 03 24-II Aquisição de peças para o equipamento do ar condicionado 1.161,80 04 CANCELADA Inscrição das servidoras Sylvia Helena e Soraia Martins Lima, no 1º Congresso Brasileiro de Pregoeiros 05 24-II 06 24-II Impressão de material para o III Encontro Regional do Programa Segundo Tempo. 1.262,50 07 24-II Aquisição de sofás 1.751,06 08 24-II 09 24-II 10 24-II Contratação de empresa para realização de evento 11 24-II Aquisição de cabos para projetor 12 24-II Contratação de empresa para transporte de encomendas 13 24-II Inscrição do servidor Alessandro Alves Neves no curso "Contabilidade Pública e Execução Orçamentária e Financeira” 980,00 14 24-II Aquisição de quadro magnético 211,40 15 24-II Contratação de empresa para manutenção de cofres Inscrição do servidor Denio Silva de Medeiros, no curso-Sindicancia e Processo Administrativo Disciplinar Inscrição dos servidores Rivaldo Araújo da Silva, Gláucia Maria Orzil Amorim Marly Teresa Rangel Licassali, Beatriz de Mattos Cunha e Emiliana Zaden Cardoso no Curso-Redação de Pareceres e Relatórios 2.990,00 1.450,00 6.300,00 4.490,00 345,00 7.990,30 4.500,00 N° 16 ENQ.LEGAL OBJETO (8.666/93) VALOR 24-II Aquisição de cabo para projetor 24-II Contratação de empresa para confecção e manutenção de painéis, para exposição do Programa Segundo Tempo. 7.800,00 18 24-II Contratação de empresa para produção de material que será utilizado no projeto de exposição do Programa Pintando a Liberdade, que são: enchimento de balões pneumáticos de propriedade deste Ministério, aluguel de mesas, fornecimento de tela de proteção e fornecimento de grama sintética. 7.950,00 19 24-II Contratação de empresa para prestação de serviços de chaveiro 6.287,00 20 24-II Publicação de 1000 exemplares do Código Brasileiro de Justiça Desportiva Consolidado. 5.300,00 21 24-II Aquisição de kit de manutenção de impressora 7.800,00 24 24-II Aquisição de máquinas de calcular 25 24-II Contratação de empresa para confecção de carimbos 17 26 690,00 359,10 3.372,50 CANCELADA 27 24-II Transporte de mobiliário da servidora Rejane Penna Rodrigues. 7.900,00 28 24-II Inscrição do servidor Denio Silva de Medeiros no curso "Prática de sindicância investigatória” 1.250,00 29 24-II Transporte de mobiliário do Sr. Lino Castellani Filho. 1.780,00 30 24-II Inscrição do servidor Denio Silva de Medeiros, no curso “Faltas Disciplinares". 1.250,00 31 24-II Inscrição da servidora Luciene Fernandes de Souza no evento ESARH, Encontro Nacional de Recursos Humanos. 965,00 32 24-II Contratação de empresa para o fornecimento de jornais e revistas 33 24-II 34 24-II 35 24-II 36 24-II 37 24-II 38 24-II Inscrição do servidor Virgilio Dantas Filho, no curso "Como Licitar e Fiscalizar os Contratos de Terceirização de Serviços da Administração Pública”. 1.750,00 39 24-II Inscrição do servidor Álvaro Lima Melo, no curso Cerimonial Agregado à Organização de Eventos. 1.050,00 5.516,90 CANCELADA Inscrição das servidoras Albertina Francisca de Oliveira e Maria Aparecida Figueira, no curso de Cálculos, Alterações e Revisões de Proventos de Aposentadorias e Pensão de Servidor Público. Inscrição da servidora Maria Ivonete Gomes do Nascimento, no 2º Seminário Nacional de Ouvidores e Ouvidoras, Inscrição dos servidores Denio Silva de Medeiros e Brunna Lucy de Souza Santos no seminário "Como Licitar e Fiscalizar os Contratos de Terceirização de Serviços da Administração Pública”. Inscrição da servidora Maria Luiza Shimano, no curso Elaboração de Planos de Capacitação para o Setor Público. 2.580,00 590,00 3.500,00 400,00 N° ENQ.LEGAL OBJETO (8.666/93) VALOR 40 24-II Aquisição de lona plástica reforçada 41 24-II Confecção de 100 pastas tipo Cerimonial. 42 - 43 24-II Aquisição de envelopes 320,00 44 24-II Aquisição de painel metálico e ímãs 330,00 45 24-II Inscrição das servidoras Maria Aparecida Filgueira e Albertina Francisca de Oliveira no curo Aposentadorias e Pensões - Cálculos e Concessões e a Reforma da Previdência 46 24-II Manutenção em fac-símile 47 24-II Aquisição de 3.000 (três mil) plaquetas de patrimônio 1.440,00 48 24-II Aquisição de certificado digital para servidor apache 1.490,00 49 24-II Inscrição do servidor Egnaldo Paulino de Sales, no curso Gestão de Almoxarifado 1.420,00 50 24-II Inscrição da servidora Maria Luiza Shimano, no II Congresso Brasileiro de Psicologia Organizacional e do Trabalho 51 24-II Contratação de serviços gráficos para impressão de 2.000 (duas mil) cartilhas. 1.580,00 52 24-II Inscrição da servidora Wilma Ribeiro Bastos Pereira, no III Fórum Brasileiro de Controle da Administração Pública 1.190,00 53 24-II Inscrição do servidor Jorge Antonio Lacerda Andrade, no curso “Java Servelets + JSP + struts” 840,00 54 24-II Aquisição de material de telefonia 55 24-II Recarga de extintores 120,00 56 24-II Aquisição de lona plástica 450,00 57 - 58 24-II 59 60 24-II 61 24-II 62 24-II 900,00 1.890,00 CANCELADA grupo gerador 2.994,00 400,00 480,00 1.105,90 - Aquisição de máquinas fotográficas 3.560,00 Assinatura do periódico ILC - Informativo de Licitação e Contratos. 7.366,08 Inscrição do servidor Roberval Martins Santos, no Congresso de Tecnologia de Rádio, Televisão e Telecomunicações Brodcast & Cable. Inscrição dos servidores Anastácia Angélica Albuquerque Marques, Edivan Ferreira Gomes, Edmundo Soares do Nascimento Filho e Raimundo Ferreira de Miranda, no curso "Licitação e Contratação Direta" Inscrição dos servidores Adriana Suze de Morais Véras e Maurício Melo Chaves,no curso sobre SIAFI Operacional 719,00 5.370,00 3.100,00 N° ENQ.LEGAL OBJETO (8.666/93) VALOR 63 24-II Inscrição do servidor Alvaro Lima Melo, no curso Cerimonial para os Setores Públicos, Regras e Exceções no Executivo, Legislativo e no Judiciário 1.275,00 64 24-II Aquisição de certificado digital para servidor windows 1.490,00 65 24-II Fornecimento de combustível 7.720,00 66 24-II Inscrição da servidora Wilma Ribeiro Bastos Pereira no 1° Congresso Nacional de Estudos Constitucionais: 4° Ciclo de Estudos 300,00 67 24-II Inscrição do servidor Oswaldo Cogan Júnior, no curso de Administração Orçamentária, Financeira & Contratações Públicas 50,00 68 24-VIII 69 24-II 70 24-II 71 24-II Renovação de assinatura de periódico Fórum Administrativo - Direito Público. 72 24-II Aquisição de fonte de alimentação 875,00 73 24-II Inscrição da servidora Maria Luiza Shimano, no III Simpósio Internacional, sobre depressão e transtorno Bipolar. 420,00 74 24-II 75 24-XVI 76 24-II 77 24-II 78 24-II 79 24-II 80 24-II 81 24-II 82 24-II Aquisição de 14 (quatorze) mesas para escritório 2.856,00 83 24-II Confecção de camisetas de 1.200 camisetas 7.440,00 84 24-II Inscrição do servidor Leslei Lester dos Anjos Magalhães, no Curso Fórum em Licitação e Contrato 990,00 85 24-II Inscrição da servidora Maria de Fátima Pires Ribeiro, no curso Execução Orçamentária dos Programas do Plano Plurianual 1.280,00 Prestação de serviços postais e Telemáticos nas Modalidades Nacional e 1.440.000,00 Internacional. Inscrição das servidoras Nabhia Gebrim e Beatriz de Mattos Cunha, no XI Congresso Ciencias do Desporto e Educação Física dos países de Língua 600,00 Portuguesa. Inscrição da servidora Luciene Fernandes de Souza, no Curso de Gestão de 6.458,40 Recursos Humanos Pós-Graduação em nível de especialização Lato Sensu Inscrição do servidor Sérgio Cruz, no curso Integrado de Licitações, Compras e Contratações no Serviço Público de Acordo com a Legislação em vigor. Prestação de serviços de processamento de dados, consubstanciado na disponibilização de acesso/consulta on-line ao módulo SIAFI GERENCIAL através da Rede SERPRO, via circuito frame relay. Aquisição de carrinho para transporte de volumes e escada doméstica Inscrição da servidora Eidilamar Fátima da Silva, no II Fórum Internacional de Marketing Esportivo. Inscrição da servidora Maria Vania Jelzini Fernandes, para participar no 11º Simpósio Nacional de Desenvolvimento Profissional para Secretárias e Assessores-Excelencia e Desenvolvimento de Alta Performance Inscrição do servidor Edmundo Soares do Nascimento Filho, no Curso Pontos Polêmicos no Âmbito das Licitações e dos Contratos. Inscrição do servidor Sérgio Cruz, no curso Fórum em Licitação e Gestão da Contratação Pública Inscrição dos servidores Luis Carlos da Fonseca e Bruno Henrique Lins Duarte, no Seminário Nacional e Aperfeiçoamento de Pregoeiros e Membros de Equipe de Apoio 7.960,00 1.870,00 19.464,00 1.615,50 890,00 1.150,00 1.387,00 990,00 3.580,00 N° ENQ.LEGAL OBJETO (8.666/93) VALOR 87 24-II Contratação de empresa para prestação de serviço de mailing 88 24-II Inscrição do servidor Waldemir Emanuel Pereira Rangel no curso "Fórum de Licitação e Contrato 990,00 89 24-II Inscrição do servidor João Paulo de Queiroz no curso Tomada de Contas Especial 1.300,00 90 24-II 91 24-II 92 24-II Inscrição do servidor Carlos Magno Xavier Correa, no curso PMP do PMI-DF. 950,00 93 24-II Aquisição de lâmpadas halógenas 116,00 94 24-II Aquisição de pneus 880,00 95 24-II Inscrição da servidora Maria Vania Jezini Fernandes, no curso Coaching e Liderança Transformadora 680,00 96 24-II Aquisição de uniformes para motoristas 5.601,60 97 24-II Aquisição de pneus 1.356,00 98 24-II Inscrição das servidoras Albertina Francisca e Maria Rosalina Cardoso, no curso RAIS Eletronica e seus reflexos na DIRF, CAGED, GFIP 99 24-II 100 24-II 101 24-II 102 24-II 103 24-II 104 24-II Aquisição de livros 105 24-II Conserto de fragmentadora Inscrição da servidora Brunna Lucy de Souza, no IX Congresso Brasiliense de Direito Constitucional Inscrição das servidoras Albertina Francisca de Oliveira e Maria Aparecida Filgueira para participarem do 13º Congresso Interamericano de Gestão Humana da Fidagh Sul Inscrição das servidoras Albertina Francisca e Maria Rosalina Cardoso, no curso GFIP/SEFIP. Inscrição dos servidores Sebastião Nogueira de Sousa e André Luis de Araújo de Sousa, no Congresso Brasileiro de Administração do Patrimônio no Serviço Público. Inscrição dos servidores Luciana de Souza Bento, Júlio Caparelli Bitencourt e Rafael Brais de Castro, no Seminário de Jornalismo Esportivo Confecção de parede em l com divisória na Representação da SEPAN no Rio de Janeiro Inscrição das servidoras Sônia Tonocki Martins e Wilma Ribeiro Bastos Pereira no Curso Exame de Edital e Aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal às Licitações. 4.128,00 300,00 1.200,00 980,00 1.400,00 3.190,00 585,00 683,76 3.700,00 3.905,40 TOTAL 350,00 1.690.094,20 6.2. DEMONSTRATIVO DAS INEXIGIBILIDADES DE LICITAÇÃO N° ENQ. LEGAL (8.666/93) 1 25-I 2 25-Caput Contratação da RADIOBRÁS - Empresa Brasileira de Comunicação S.A para execução de serviços de publicidade legal. 3 25-Caput Inscrição do Servidor Gustavo Alexandre Bertuci no Curso de PósGraduação em Direito Público. OBJETO VALOR Assinatura de Periódicos "Boletim de Direito Administrativo-BDA" e Boletim de Licitações e Contratos-BLC. 9.370,00 129.024,00 9.828,00 TOTAL 148.222,00 6.3. DEMONSTRATIVO DAS LICITAÇÕES REALIZADAS MODALIDADE Concorrência (*) Concorrência Concorrência (**) Concorrência (**) Concorrência Concorrência (**) Nº OBJETO VALOR VALOR DIFERENÇA ESTIMADO CONTRATADO 1 Concessão de uso de área, bens móveis e equipamentos pertencentes ao Ministério do Esporte, destinados a prestação de serviços de restaurante e lanchonete. NÃO HÁ REALIZAÇÃO DE DESPESA 1 2 3 4 5 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços técnicos de 4.036.736,79 informática. Contratação de empresa para execução de obras e serviços de construção do 117.661.047,49 COMPLEXO ESPORTIVO DE DEODORO. EM ANDAMENTO 76.898.576,75 40.762.470,74 Contratação de empresa especializada para execução dos serviços de integração de tecnologia da informação, 115.000.000,00 112.998.002,00 2.001.998,00 resultados e jogos – Pan – Americano Rio 2007. Seleção de pessoa jurídica especializada visando a sua contratação para assistir e subsidiar a supervisão e fiscalização das 2.304.117,16 2.341.662,97 37.545,81 obras para a construção de instalações esportivas, objetivando os Jogos Panamericanos Rio 2007. Contratação de empresa ou consórcio de empresa para a prestação de serviços de implantação de infra-estrutura de áudio e vídeo, nas instalações esportivas, não 52.596.520,00 EM ANDAMENTO esportivas e na Vila Pan-Americana, com vistas a realização dos XV Jogos Pan-Americanos – Rio 2007 e dos Jogos Para-Pan-Americanos. MODALIDADE Concorrência (**) Nº OBJETO 6 Contratação de empresa ou consórcio de empresa para a prestação de serviços de implantação de infra-estrutura de suporte técnico temporário e locação de equipamentos necessários à construção das instalações esportivas e não esportivas da Vila Pan-Americana, com vistas a realização dos XV Jogos PanAmericanos Rio 2007. VALOR VALOR DIFERENÇA ESTIMADO CONTRATADO 56.856.510,00 55.499.641,08 1.356.868,92 1 Contratação de empresa especializada para apoio à realização da Assembléia Geral do Conselho Americano de 1.074.751,25 esporte (CADE) e do Conselho Iberoamericano de Desporto (CID). 500.000,00 574.751,25 2 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de elaboração e fornecimento de clipping impresso e eletrônico. 194.000,00 159.600,00 34.400,00 Pregão Presencial 3 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de copeiragem e garçom nas dependências das Secretarias Nacionais de Esporte. 162.431,40 122.311,44 40.119,96 Pregão Eletrônico 4 Aquisição de licenças de uso do software VMWARE WORKSTATION 5.5 FOR LINUX. 19.356,38 12.689,00 6.667,38 Pregão Eletrônico 5 Contratação de empresa especializada para fornecimento de jornais e revistas. 71.592,00 41.427,19 30.164,81 Pregão Eletrônico (*) 6 Aquisição de capachos de fibra de vinil, anti-derrapantes e anti-chamas para utilização nos elevadores e portarias. 10.029,15 6.130,00 3.899,15 Pregão Eletrônico 7 Contratação de empresa especializada para execução dos serviços de tradução de textos. 187.875,07 59.456,00 128.419,07 Pregão Eletrônico 8 Aquisição de material de consumo. 247.136,93 101.876,82 145.260,11 Pregão Eletrônico 9 Aquisição de (cartuchos). 315.764,35 131.354,31 184.410,04 Pregão Presencial Pregão Presencial material de consumo VALOR VALOR DIFERENÇA ESTIMADO CONTRATADO MODALIDADE Nº OBJETO Pregão Eletrônico Aquisição de material para atender a 10 “Ação Descoberta do Talento Esportivo”. 715.591,00 152.988,00 562.603,00 Pregão Eletrônico Aquisição de equipamentos 11 informática, para atender necessidades da SEPAN. 191.733,43 108.949,00 82.784,43 Pregão Eletrônico 12 Pregão Eletrônico Contratação de pessoa jurídica especializada na prestação de serviços 13 de transporte de pessoas, documentos e cargas leves, para atender às necessidades da SEPAN. 344.298,00 316.799,65 27.498,35 Pregão Eletrônico Contratação de empresa para prestação 14 de serviços de transporte rodoviário de carga, interestadual e intermunicipal. 316.766,67 93.700,00 223.066,67 Pregão Eletrônico 15 Aquisição de suprimentos componentes de informática. 14.702,05 9.272,69 5.429,36 Pregão Eletrônico 16 Aquisição e instalação de 2 (dois) condicionadores de ar tipo Air Split. 11.186,00 8.474,00 2.712,00 Pregão Eletrônico Contratação de pessoa jurídica para 17 prestar serviços de ampliação fotográfica. 18.055,50 10.899,00 7.156,50 Pregão Eletrônico (*) Contratação de empresa especializada 18 na prestação de serviços de limpeza, 1.105.948,44 conservação e asseio. 981.266,64 124.681,80 Pregão Eletrônico 19 Aquisição de bens permanentes. 37.732,43 27.075,89 10.656,54 Pregão Eletrônico Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de 20 manutenção preventiva e corretiva dos sistemas telefônicos. 71.622,00 18.699,96 52.922,04 de as Contratação de empresa especializada para fornecimento de combustíveis. e REVOGADO MODALIDADE Nº Pregão Eletrônico Aquisição de 25 (vinte e cinco) impressoras laser coloridas e 40 21 (quarenta) impressoras laser monocromáticas. Pregão Eletrônico Pregão Eletrônico Pregão Eletrônico Pregão Eletrônico (*) OBJETO VALOR VALOR DIFERENÇA ESTIMADO CONTRATADO 328.226,77 95.999,60 Contratação de empresa especializada para apoio na realização da Conferencia 22 dos Ministros Responsáveis pelo Desporto da Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP). Contratação de empresa especializada no fornecimento de passagens aéreas, 23 terrestres, reserva de hotéis em âmbito 2.247.000,00 nacional e internacional, translado internacional. 24 Contratação de empresa especializada para fornecimento de combustíveis. Contratação de empresa jurídica para prestação de serviços de instalação de vidros, instalação de portas de vidro 25 temperado, confecção de molduras, espelhos e acessórios, colocação de película reflexiva, com fornecimento de material. Aquisição de 40 (quarenta) pentes de memória, 10 (dez) pentes de memória 26 (kit dual channel) e 2 (duas) gravadoras de DVD. Contratação d empresa especializada para editoração e impressão de duas do livro Lazer e 27 edições Desenvolvimento Humano – Programa Esporte e Lazer da Cidade. 232.227,17 REVOGADO 2.094.878,10 152.121,90 LICITAÇÃO DESERTA 345.408,66 136.400,00 209.008,66 12.194,00 9.448,80 2.745,20 60.450,00 18.780,00 41.670,00 Contratação de empresa especializada, para forneciment instalação do forro 28 para as dependências do Bloco “A”, 1.517.446,45 com fornecimento de materiais, mãode-obra, ferramentas e equipamentos. 729.950,00 787.496,45 Pregão Eletrônico Contratação de pessoa jurídica especializada na prestação de serviços 29 de transporte de pessoas, documentos e cargas leves. 674.569,86 410.850,00 263.719,86 Pregão Eletrônico Contratação de empresa especializada 30 para execução de serviços de tradução de textos 142.982,60 44.933,00 98.049,60 Pregão Eletrônico Contratação de empresa especializada 31 para o fornecimento de jornais e revistas. 67.309,80 67.308,68 1,12 Pregão Eletrônico Contratação de empresa especializada em publicação eletrônica na forma de 32 banco de informações de Legislação e Jurisprudência. 37.782,00 32.538,00 5.244,00 Pregão Eletrônico Pregão Eletrônico Pregão Eletrônico (*) VALOR VALOR DIFERENÇA ESTIMADO CONTRATADO MODALIDADE Nº OBJETO Pregão Eletrônico Aquisição 20 (vinte) computadores 33 portáteis, para atender às necessidades do “Programa Rumo ao Pan”. 197.964,40 153.799,00 44.165,40 Pregão Eletrônico Aquisição de 5 (cinco) impressoras laser coloridas, 5 (cinco) impressoras laser monocromáticas, 2 (duas) 34 impressoras plotter e 4 (quatro) scanner, para atender às necessidades da SEPAN. 137.302,17 70.087,95 67.214,22 TOTAL 359.334.140,20 254.465.825,52 48.310.149,51 (*) para atender ao Condomínio do Bloco “A”. (**) licitações processadas por Comissão Especial de Licitação, composta de servidores da Secretaria Executiva para Assessoramento ao Comitê de Gestão das Ações Governamentais nos Jogos Pan-americanos de 2007. 6.4. DEMONSTRATIVO DOS CONTRATOS CELEBRADOS Nº 1 2 3 4 5 6 7 CONTRATADA OBJETO Prestação de serviços de promoção e organização da Assembléia Geral do Voetur Promoções e Conselho Sul-americano de Esporte Eventos Ltda (CADE) e do Conselho IberoAmericano de Desporto (CID). Prestação de serviços de elaboração e Linear Sérgio Machado fornecimento diário de clipping Reis - EPP impresso. Prestação de serviços de realização promoção e organização do evento I Congresso Brasileiro de Documentação Aplauso Organização de e Informática Esportiva e Encontro do Eventos Ltda Comitê Executivo da Internacional Association For Sports Information IASI. Clip & Clipping Prestação de serviços de elaboração de Publicidade e Produções fornecimento de clipping eletrônico Ltda Prestação de serviços de realização, Aplauso Organização de promoção e organização do evento da Eventos Ltda “II Conferência Nacional de Esportes”. Prestação de serviços para o detalhamento do projeto executivo e Construções e Comércio execução das obras e instalações do Camargo Corrêa S/A Complexo Esportivo de Deodoro, objetivando os jogos Pan-Americanos Rio 2007. Judith Ferreira dos Fornecimento de jornais e revistas. Santos- ME 8 A Accrew Traduções 9 Radiobrás – Brasileira Comunicação Prestação de serviços de tradução. Empresa Prestação de serviços de distribuição de de publicidade legal. INÍCIO TÉRMINO VALOR GLOBAL 08/03/06 19/04/06 500.000,00 23/03/06 23/03/07 60.000,00 21/03/06 29/04/06 187.206,81 24/03/06 24/03/07 99.600,00 02/05/06 08/05/06 1.749.028,18 02/06/06 02/06/07 76.898.576,75 23/06/06 31/12/06 41.427,19 13/07/06 31/12/06 59.456,00 17/08/06 16/08/07 129.024,00 Nº 10 11 12 13 14 15 16 CONTRATADA OBJETO Apecê – Serviços Gerais Prestação de serviços de copeiragem e Ltda garçom. Prestação de serviços de organização Aplauso Organização de para a Reunião Nacional de Agentes de Eventos Ltda Programa Esporte e Laser da Cidade. Empresa Brasileira de Prestação de serviços postais, Correios e Telégrafos - telemáticos e adicionais, nas ECT modalidades nacional e internacional. Prestação de serviços de transporte de Quavis Transportes carga, interestadual e intermunicipal, Modernos Ltda compreendendo mobiliários, equipamentos, materiais. Aquisição e instalação de 2 Comercial Almeida condicionadores de ar existente na sala do centro de processamento de dados. Exemplus Comunicação Prestação de serviços de ampliação & Marketing Ltda fotográfica. Prestação de serviços especializados Atos Origin Serviços de para execução dos serviços de Tecnologia da integração de tecnologia da informação, resultados e jogos Pan–Americanos Rio Informação 2007. 17 18 19 20 21 22 Transportes Ltda Figueira Prestação de serviços de transporte de pessoas, documentos e cargas leves, ara atender o Pan-Americano. Servegel Apoio Prestação de serviços de limpeza e Administrativo e Suporte conservação e asseio. Operacional Ltda Aquisição de 25 impressoras laser HF Laser Ltda colorida. Suppley Mídia Equipamentos e Aquisição de 40 impressoras laser Suprimentos de manocromática. Informática Ltda César Reis Office Aquisição de 12 calculadoras Produtos Ltda eletrônicas. Office Equipamentos 24 Direta Distribuidora Ltda Aquisição de 1 forno microondas. 26 27 TÉRMINO VALOR GLOBAL 31/08/06 31/08/07 122.311,44 31/08/06 03/09/06 318.705,99 29/09/06 29/09/07 1.440.000,00 18/09/06 18/09/07 20/09/06 20/09/07 8.474,00 25/09/06 31/12/06 10.899,00 29/09/06 29/09/07 112.998.002,00 17/10/06 17/10/07 316.799,65 13/01/06 13/01/07 981.266,64 29/11/06 29/11/07 35.000,00 28/11/06 28/1107 60.999,60 29/11/06 29/11/07 3.640,00 29/11/06 29/11/07 9.100,00 16/11//06 16/11/07 475,00 08/12/06 08/12/07 905,99 29/11/06 29/11/07 8.500,00 12/12/06 12/12/07 1.987,80 29/11/06 29/11/07 1.809,00 29/12/06 29/12/07 658,01 93.700,00 não utilizado 23 25 INÍCIO Service Aquisição de 10 impressora a laser. fac-símile com Útil Utilidade para o Lar Aquisição de 1 (um) aparelho de TV e 1 Ltda (um aparelho de DVD. Modilac Indústria e Aquisição de 1 (uma) poltrona de um Comércio de Móveis lugar e 1 (uma) de 3 lugares. Ltda Klassica Distribuidora Aquisição de 3 (três) liquidificadores e Ltda 2 (dois) refrigeradores. Aquisição 50 (cinquenta) aparelhos telefônicos. 28 Dirceu Long & Cia Ltda 29 Multy Master Comércio Aquisição de 1 (um) frigobar. e Serviços Ltda Nº 30 31 32 CONTRATADA Prestação de serviços de manutenção da central telefônica, preventiva e corretiva. Prestação de serviços de Serpro – Federal de disponibilização de acesso/consulta onProcessamento de Dados line ao Siafi Gerencial. Prestação de serviços para realização Aplauso Organização de da Conferência dos Ministros Eventos Ltda Responsáveis pelo Desporto (CPLP). DF Ltda INÍCIO TÉRMINO VALOR GLOBAL 06/12/06 06/12/07 18.699,96 04/12/06 04/12/07 19.464,00 OBJETO Telecomunicações 297.862,31 33 Ilha Service Ltda Aquisição de 20 (vinte) computadores 15/12/06 15/12/07 60.699,00 34 Daten Tecnologia Aquisição de 5 (cinco) computadores portáteis. 14/12/06 14/12/07 28.250,00 14/12/06 31/12/07 2.341.653,89 11/12/06 11/12/07 410.850,00 13/12/06 13/12/07 2.094.878,10 01/01/07 31/12/07 44.933,00 01/01/07 31/12/07 67.308.68 18/12/06 18/12/07 1.000.000,00 29/12/06 29/03/07 400.500,00 35 36 37 38 39 40 41 Engesolo Engenharia Fiscalização de obras dos jogos PanLtda Americanos 2007. Unique Renta a Car Prestação de serviços de transporte de Locadora de Veículos pequenas cargas. Ltda Eurepress Travel Ltda Prestação de serviços de fornecimento de passagens aéreas. Prestação de serviços de tradução de textos das línguas espanhola, inglesa, Solucion Consult alemã, francesa e italiana para o Idiomas português e do português para outros idiomas. Judith Ferreira dos Fornecimento de jornais e revistas. Santos – ME Fornecimento de solução de Gráfica e Editora Brasil gerenciamento de documentos com Ltda sistema de busca por qualquer palavra ou expressão. Aquisição de 150 (cento e cinquenta) Itautec Informática microcomputadores. 6.5. DEMONSTRATIVO DOS CONTRATOS RENOVADOS Nº CONTRATADA 5/2003 Barros Automóveis Ltda OBJETO INÍCIO TÉRMINO VALOR GLOBAL Prestação de serviços de manutenção de automóveis 16/5/03 16/5/07 19.999,92 5/1/04 6/1/08 7.082.558,64 17/12/03 28/2/07 4.900.380,60 26/4/04 26/4/07 64.644,00 4/5/05 4/5/07 14.330,16 Prestação de serviços de atividades auxiliares e apoio técnico administrativo Prestação de serviços técnicos visando Fundação Universidade capacitação continuada em esporte 12/2003 escolar para atendimento do Programa de Brasília - FUB Segundo Tempo Prestação de serviços de telefonia 3/2004 Americel S/A celular móvel 14/2003 Conservo Brasília Serviços Técnicos Ltda 5/2004 Imprensa Nacional Fornecimento de assinatura do Diário Oficial da União e do Diário da Justiça Nº 8/2004 19/2004 20/2004 4/2005 6/2005 7/2005 13/2005 14/2005 OBJETO INÍCIO TÉRMINO VALOR GLOBAL Prestação de serviços de manutenção de Central Telefônica tipo PABX. 25/5/04 25/5/07 46.416,00 7/12/04 8/12/07 297.048,00 23/12/04 23/3/07 5.000.000,00 29/6/05 29/6/07 34.200,00 25/7/05 24/7/07 45.505,00 11/8/05 11/8/07 149.499,96 20/12/05 20/12/07 15.480,00 29/12/05 29/12/07 79.200,00 CONTRATADA A Telecom Teleinformática Ltda LM Distribuidora e Prestação de serviços de fornecimento Comércio de Papeis Ltda de fotocópias. Prestação de serviços para operacionalização das ações abrangidas Caixa Econômica pelos programas Brasil no Esporte de Federal - CEF Alto rendimento, Esporte Lazer na Cidade, Rumo ao PAN 2007 e Segundo Tempo Empresa Brasileira de Comunicação Fornecimento de mídia impressa Radiobrás Caixa Econômica Prestação de serviços de execução Federal - CEF operacional do programa Bolsa Atleta Prestação de serviços de Brasil Telecom S/A disponibilização de acesso do Link de Internet Hermeson Duque Xaxá – Prestação de serviços de manutenção em ME equipamentos de Backup. Prestação de serviços de adequação e Link Data Informática e ampliação do ambiente tecnologico do Serviços Ltda Softawe AUTOMATION SYSTEM OF INVENTORY - ASI 6.6. DEMONSTRATIVO DOS CONTRATOS ENCERRADOS Nº CONTRATADA OBJETO 15/05 Roriz Comércio Aquisição de 40.000 (quarenta mil) kits de xadrez. 28/01 Clip & Clipping Prestação de serviços de clipping eletrônico. 52/02 Damovo Ericsson Prestação de serviços de manutenção da central telefônica. 02/06 Aplauso Organização de Eventos Prestação de serviços para o“Encontro do comitê executivo da internacional IASI”. 02/05 Judith Ferreira Fornecimento de jornais e revistas. 03/05 Arabera Traduções Prestação de serviços de traduções de textos. 03/06 Voetur Promoções e Eventos 05/06 Aplauso Organização de Eventos 09/05 Jr. C. Representações 09/04 Empresa Brasileira de Correios e Prestação de serviços postais e telemáticos Telegrafos - ECT Prestação de serviços para organização do evento que contará com a participação dos países membros do Conselho Americano de Esporte (CADE) e do Conselho Ibero-Americano do Esporte (CID). Prestação de serviços para organização do evento da “II Conferência Nacional do Esporte”. Aquisição de 500 camisetas. Nº CONTRATADA OBJETO 49/01 Eurexpress Travel Ltda Fornecimento de passagens áreas, em âmbito nacional e internacional. 13/04 Empresa Brasileira de Comunicação - Prestação de serviços de distribuição de publicidade legal impressa e/ou Radiobrás eletrônica. 06/03 Transportes Figueira Ltda 12/04 Distribuidora Brasília de Veículos S/A Fornecimento de combustível gasolina comum e álcool hidratado. - Disbrave Prestação do serviço de transporte de pessoas, documentos e pequenas cargas. 7.0. GESTÃO DE PATRIMÕNIO E APOIO O saldo do Almoxarifado, no início do exercício, importava emR$ 238.571,96 (duzentos e trinta e oito mil, quinhentos e setenta e um reais e noventa e seis centavos). As entradas de material importaram em R$ 1.056.954,05 (um milhão, cinqüenta e seis mil, novecentos e cinqüenta e quatro reais e cinco centavos) e as saídas em R$ 984.018,38 (novecentos e oitenta e quatro mil, dezoito reais e trinta e oito centavos). Com a movimentação, o saldo final restou em R$ 305.939,97 (trezentos e cinco mil, novecentos e trinta e nove reais e noventa e sete centavos). Foram emitidas 560 (quinhentas e sessenta) Guias de Remessa de Material, referentes à distribuição e movimentação de materiais de consumo. O saldo de Equipamentos e Materiais Permanentes, no início do exercício, importava em R$ 5.273.901,17(cinco milhões, duzentos e setenta e três mil, novecentos e um reais e dezessete centavos). As entradas/saídas de bens móveis importaram em R$ 271.824,73 (duzentos e setenta e um mil, oitocentos e vinte quatro reais e setenta e três). Com a movimentação, o saldo final restou em R$ 5.545.725,90 (cinco milhões, quinhentos e quarenta e cinco mil, setecentos e vinte e cinco reais e noventa centavos). Foram emitidos 1.754 (mil setecentos e cinqüenta e quatro) Termos de Responsabilidade/Transferência, referentes a movimentação de equipamentos e materiais permanentes. 7.1. DEMONSTRATIVO DA MOVIMENTAÇÃO ANUAL DO ALMOXARIFADO ENTRADAS SALDO ANTERIOR ORÇAMENT EXTRAOR. combustíveis e 113180101 lubrificantes automotivos 0,00 2.989,55 113180104 gás engarrafado 0,00 113180111 material químico 0,00 CONTA SÁIDAS SALDO ATUAL 0,00 2.989,55 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CONTA 113180113 material de caça e pesca 113180114 material esportivo material de expediente material de 113180017 processamento de dados material de 113180019 acondicionamento e embalagens 113180116 113180021 113180022 113180123 113180024 113180025 113180026 material de copa e cozinha material de limpeza e produtos de higienização uniformes tecidos e aviamentos material de manutenção de bens imóveis material de manutenção de bens móveis material elétrico e eletrônico SALDO ANTERIOR ENTRADAS SÁIDAS SALDO ATUAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16.140,00 0,00 0,00 16.140,00 0,00 97.102,27 0,00 0,00 7.714,10 89.388,17 215.534,55 16.933,80 0,00 51.984,89 180.483,46 3.601,74 0,00 0,00 501,57 3.100,17 2.544,96 0,00 0,00 0,00 2.544,96 1.695,71 0,00 0,00 20,02 1.675,69 7.440,00 5.601,60 0,00 10.712,00 2.329,60 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.779,21 0,00 0,00 0,00 2.779,21 5.025,94 116,00 0,00 193,70 4.948,24 113180028 material de proteção e segurança 668,93 0,00 0,00 0,00 668,93 113180029 material para áudio, vídeo e foto 19.071,66 0,00 0,00 1.347,00 17.724,66 material para comunicação material para 113180039 manutenção de veículos material para 113180041 utilização em gráfica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 154,50 2.236,00 0,00 2.236,00 154,50 99,18 0,00 0,00 0,00 99,18 113180142 ferramentas 43,20 0,00 0,00 0,00 43,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 371.901,85 27.876,95 0,00 93.838,83 305.939,97 113180130 material de 113180144 sinalização rodoviária aquisição de 113180147 software de base 113180099 outros materiais de consumo TOTAL 7.2. DEMONSTRATIVO DA MOVIMENTAÇÃO DE BENS MÓVEIS CONTA SALDO ANTERIOR ENTRADAS SÁIDAS SALDO ATUAL 0,00 0,00 514,03 ORÇAMENT. EXTRAOR. 514,03 0,00 142120400 aparelhos de medição 142120600 aparelhos e equip. de comunicação 405.077,01 10.909,00 0,00 0,00 415.986,01 142120800 apar. equip. med. odont. lab. hosp. 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 142121000 apar. e equip. p/ esporte e diversões 111.941,13 0,00 0,00 0,00 111.941,13 142121200 apar. e utens. domésticos 21.920,80 475,00 0,00 0,00 22.395,80 142121600 bandeiras, flamulas e insignias 3.789,01 0,00 0,00 0,00 3.789,01 142121800 coleções e materiais bibliográficos 24.808,42 536,40 0,00 0,00 25.344,82 142122400 equip. proteção segurança e socorro 20.150,00 0,00 0,00 0,00 20.150,00 142122800 maq. e equip. de natureza industrial 58.862,03 0,00 0,00 0,00 58.862,03 142123000 máquinas e equipamentos energéticos 15.038,54 0,00 0,00 0,00 15.038,54 142123200 máquinas e equipamentos gráficos 554,02 0,00 0,00 0,00 554,02 142123300 equip. p/ áudio, vídeo e foto 374.529,06 905,99 0,00 0,00 375.435,05 142123400 maq. utensílios e equip. diversos 42.343,18 8.474,00 0,00 0,00 50.817,18 142123500 equip. de processamento de 3.366.955,92 dados 60.999,60 0,00 0,00 3.427.955,52 142123600 maq. inst. e utensílios de escritório 29.807,88 3.640,00 0,00 0,00 33.447,88 142123800 maq. feram. e utens. de oficina 5.497,94 0,00 0,00 0,00 5.497,94 142123900 equipamentos hidráulicos e elétricos 460,00 0,00 0,00 0,00 460,00 CONTA 142124200 mobiliário em geral 142124400 SALDO ANTERIOR ENTRADAS SÁIDAS SALDO ATUAL 677.178,08 8.500,00 0,00 0,00 685.678,08 obras de arte e peças para museu 0,04 0,00 0,00 0,00 0,04 142124800 veículos diversos 3.155,35 0,00 0,00 0,00 3.155,35 142125100 peças não incorporáveis a imóveis 0,01 0,00 0,00 0,00 0,01 142125200 veículos de tração mecânica 282.903,45 0,00 0,00 0,00 282.903,45 142126000 equip., peças e aces. marítimos 5.800,00 0,00 0,00 0,00 5.800,00 142129200 estoque de material 0,00 94.439,99 0,00 94.439,99 0,00 5.451.285,91 188.879,98 0,00 94.439.99 5.545.725,90 TOTAL 8. ADMINISTRAÇÃO PREDIAL, OBRAS E SERVIÇOS As atividades de administração predial, obras e serviços são de responsabilidade da Coordenação de Patrimônio e Administração do Bloco “A” - COPAD, subordinada a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, que atende, em regime de condomínio, a todos os Ministérios que ocupam as dependências do edifício. Entretanto, a Coordenação-Geral de Recursos Logísticos buscou, durante o exercício de 2006, interagir com aquela Coordenação visando à melhoria das instalações do Ministério do Esporte, promovendo a adequação de leiautes. Além disso, a Coordenação-Geral auxiliou a COPAD no acompanhamento da correta execução dos serviços de limpeza e conservação, vigilância e manutenção predial, nas áreas ocupadas pelo Ministério do Esporte. 9.0. OBJETIVOS SETORIAIS E METAS Objetivo Setorial: Atender as necessidades das Unidades do Ministério do Esporte, no que se refere ao provimento de bens e serviços Descrição da Meta: atender 100% (cem por cento) das solicitações de serviço de transporte de servidores Produto: solicitações de transporte atendidas Execução da Meta: janeiro-março abril-junho julho-setembro outubro-dezembro total S 3.085 S 3.752 S 3.401 S 2.379 S 12.617 A 3.085 A 3.752 A 3.401 A 2.379 A 12.617 S= Solicitado A= Atendido OBS: todas as solicitações foram atendidas. Portanto a meta foi atingida. Descrição da Meta: atender 100% (cem por cento) das solicitações de material de consumo Produto: solicitações de material de consumo atendidas Execução da Meta: janeiro-março abril-junho julho-setembro outubro-dezembro total S 144 S 135 S 118 S 163 S 560 A 144 A 135 A 118 A 163 A 560 S= Solicitado A= Atendido OBS: todas as solicitações foram atendidas. Portanto a meta foi atingida. Objetivo Setorial: Promover a melhoria da execução dos processos de licitação na modalidade Pregão Descrição da Meta: processar as licitações na modalidade Pregão, no prazo de 120 (noventa) dias Produto: licitações concluídas em 120(noventa) dias Execução da Meta: PREGÃO 1/2006 PREGÃO 2/2006 PREGÃO 3/2006 PREGÃO 4/2006 PREGÃO 5/2006 PREGÃO 6/2006 PREGÃO 7/2006 PREGÃO 8/2006 PREGÃO 9/2006 PREGÃO 10/2006 PREGÃO 11/2006 P 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 R 30 51 213 215 99 192 129 201 199 335 180 P= prazo estabelecido R= prazo de realização PREGÃO 13/2006 P 120 PREGÃO 14/2006 PREGÃO 15/2006 PREGÃO 16/2006 PREGÃO 17/2006 PREGÃO 18/2006 PREGÃO 19/2006 PREGÃO 20/2006 PREGÃO 21/2006 PREGÃO 23/2006 PREGÃO 25/2006 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 87 115 280 196 110 365 111 R 134 91 146 108 P= prazo estabelecido R= prazo de realização PREGÃO 26/2006 PREGÃO 27/2006 PREGÃO 28/2006 PREGÃO 29/2006 PREGÃO 30/2006 PREGÃO 31/2006 PREGÃO 32/2006 PREGÃO 33/2006 PREGÃO 34/2006 P 120 120 120 120 120 120 120 120 120 R 81 63 72 132 77 72 139 43 40 P= prazo estabelecido R= prazo de realização OBS: na contagem do prazo de realização levou-se em consideração o tempo decorrido entre a autuação do processo até a homologação da licitação. Em razão da descontinuidade administrativa, algumas licitações foram processadas em prazos superiores ao estabelecido. O tempo médio de processamento das licitações foi de 131 (cento e trinta e um) dias. A Coordenação-Geral está adotando providências para aperfeiçoar o processo de trabalho, visando reduzir, para 80 (oitenta) dias, o prazo de processamento das licitações na modalidade Pregão, no exercício de 2007. 10. INDICADORES DE GESTÃO 10.1. Índice de eficiência no Atendimento às Solicitações de Serviços de Transporte de Servidores NOME DO INDICADOR índice de eficiência no atendimento às solicitações de serviços de transporte de servidores (periodicidade mensal) JAN FEV MAR ABR MAI JUN 100% 100% 100% 100% 100% 100% FÓRMULA nº de solicitações atendidas_ x 100 nº de solicitações demandadas JUL 100% AGO 100% SET 100% OUT 100% NOV 100% DEZ 100% O indicador é utilizado para aferir a eficiência no atendimento das demandas de serviços de transporte de servidores. O índice é calculado mediante a verificação da relação entre o número de solicitações atendidas e o número de solicitações demandadas. Neste exercício foi atingido o índice de 100% de eficiência. A responsabilidade pela medição compete à Coordenação de Gestão de Patrimônio e Apoio. 10.2.Índice de Eficiência no Atendimento às Solicitações de Material de Consumo NOME DO INDICADOR Índice de eficiência no atendimento às solicitações de material de consumo (periodicidade mensal) JAN FEV MAR ABR MAI JUN 100% 100% 100% 100% 100% 100% FÓRMULA nº de solicitações atendidas_ x 100 nº de solicitações demandadas JUL 100% AGO 100% SET 100% OUT 100% NOV 100% DEZ 100% O indicador é utilizado para aferir a eficiência no atendimento das demandas de material de consumo. O índice é calculado mediante a verificação da relação entre o número de solicitações atendidas e o número de solicitações demandadas. Neste exercício foi atingido o índice de 100% de eficiência. A responsabilidade pela medição compete à Coordenação de Gestão de Patrimônio e Apoio. 10.3. Tempo Médio de Processamento das Licitações na Modalidade Pregão NOME DO INDICADOR FÓRMULA 2006 Tempo médio de processamento das licitações na modalidade Pregão (periodicidade anual) tempo gasto com o processamento das licitações nº de licitações na modalidade Pregão 131 dias O indicador é utilizado para aferir o tempo médio utilizado no processamento das licitações na modalidade Pregão. O tempo médio é calculado mediante a verificação da relação entre o tempo gasto com o processamento das licitações e número de licitações. A responsabilidade pela medição compete à Coordenação de Gestão de Compras e Contratações. Neste exercício o tempo médio de processamento das licitações na modalidade Pregão foi de 131 (cento e trinta e um) dias. 11.0. ATENDIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE 11.1. Relatório de Avaliação de Gestão nº 175313 – SFC Subitem 7.1.1.1 “Foi implementado, definitivamente, o Sistema de Concessão de Diárias e Passagens, em vigor desde 1º de janeiro de 2007, com inclusão expressa de justificativa de afastamentos iniciados a partir da sexta-feira, sábados, domingos e feriados, conforme determinação do Decreto nº 5.992 de 19 de dezembro de 2006, (descrito na concessão), com a aceitação do ordenador de despesa. Com total clareza das funções/cargos dos proponentes (dados fornecidos pela Coordenação-Geral de Recursos Humanos, no caso de servidores) e descrição objetiva dos serviços a serem executados, com indicação dos locais a serem realizados e períodos do afastamentos, com a descrição do valor unitário e a quantidade de diárias e o total da importância a ser paga e forma de transporte. Com a devida autorização do ordenador de despesas. Controle de Prestação de Contas, conforme o que prescreve os artigos 16 à 20 do Capítulo VI da Portaria nº 60/2003, através da implementação do Sistema de Diárias e Passagens que permite à Administração manter mecanismo de rigoroso controle, o que impossibilita o beneficiário de proceder a uma nova emissão de concessão de passagem e diária, sem que tenha apresentado a devida prestação de contas das viagens anteriores, bem como a devolução de numerários que recebidos e indevidamente utilizados, com a documentação comprobatória, seguida pela Guia de Recolhimento da União. Em 13/02/07, foi requerida a Tomada de Contas Especial do Senhor Jésio Adriano Fialho, referente ao Processo nº 58.000.002161/2005-31 de Passagens e Diárias, que conforme Ofício nº 2407/SPOA/SE/ME, de 02/09/2006, enviado ao Servidor solicitando a comprovação de devolução de diárias, através de carta registrada constante no referido processo, que acusa recebimento por parte do mesmo, não havendo resposta. Os processos de nºs 58.000.000161/2005-04, 58.000.001437/2005-63 e 58.0000.1123/2005-61, do Senhor Lino Castellani Filho, foi enviado Ofício por carta registrada que obtivemos a informação através dos Correios que o servidor havia mudado de endereço. Portanto nesta presente data estamos oficializando o Servidor pela Reitoria da Universidade de Campinas, onde o servidor é lotado.” Subitem 8.1.1.1 Em 16 de maio de 2006, por meio da Portaria SPOA nº 25 foi constituída nova Comissão Permanente de Licitação e mediante a Portaria SPOA nº 27, foi designado o Pregoeiro e a equipe de apoio. Desde então, nos procedimentos licitatórios, a conferência das propostas de preços tem sido realizada com máximo rigor, com a finalidade de evitar a ocorrência dos fatos descritos no Relatório. Subitem 8.2.2.1 Em atendimento à recomendação da CGU o assunto foi submetido ao exame da Consultoria Jurídica, que se manifestou por meio da NOTA CONJUR Nº 034/2006, exarada em 1º de junho de 2006 nos autos do Processo nº 58000.002134/2005-68, cuja cópia foi enviada a CGU em setembro de 2006, em resposta ao Relatório de Auditoria de Gestão. Subitem 8.2.3.1 Foram adotadas providências junto aos beneficiários visando o ressarcimento dos valores pagos indevidamente, relativos ao transporte de bagagem/mudança, conforme os Processos nº 58000.000457/2005-17 e nº 58000.000723/2005-10. Foi celebrado, com a empresa Quavis Transportes Modernos Ltda o Contrato Administrativo nº 13/2006 de prestação de serviços de transporte rodoviário de carga, interestadual e intermunicipal, resultante do Pregão Eletrônico nº 14/2006. Os processos relativos ao transporte de bagagem/mobiliário de servidores têm sido analisados com acuidade, visando evitar a ocorrência dos fatos descritos no Relatório. EDMUNDO SOARES DO NASCIMENTO Coordenador-Geral de Recurso Logísticos COORDENAÇÃO-GERAL DE PRESTAÇÃO DE CONTAS – CGPCO APRESENTAÇÃO Em atendimento aos ditames da Decisão Normativa TCU nº 81, de 06 de dezembro de 2006, e na Portaria nº 555, de 28 de dezembro de 2006, da Controladoria-Geral da União, apresentamos o Relatório de Gestão das atividades da Coordenação-Geral de Prestação de Contas. O relatório retrata as atividades mais contundentes desenvolvidas pela CoordenaçãoGeral e suas Coordenações, no exercício de 2006, no cumprimento de suas funções regimentais e aborda, de maneira geral, o profícuo esforço da equipe no deslinde das questões relacionadas às transferências voluntárias, desde a formalização dos Instrumentos previstos em lei até a prestação de contas dos recursos recebidos pelos Entes da Federação e as entidades não governamentais. É importante salientar que, no exercício de 2006, estiveram à frente da CoordenaçãoGeral duas gestões distintas, sendo que a atual desenvolveu esforços, no sentido de empreender novas rotinas e formas de análises de prestação de contas, levando-se em conta sempre o aspecto legal, bem como o trato com os parceiros, visando a equacionalização das muitas impropriedades que, amiúde, são detectadas nas análises. Dessa forma, conseguimos realizar, no exercício de 2006, o melhor desempenho anual nas aprovações das prestações de contas, à exceção do ano de 2002, mesmo a gestão atual tendo trabalhado por apenas 2 (dois) quadrimestres. COMPETÊNCIA REGIMENTAL Conforme definido nos Arts. 31 e 32 da Portaria ME nº 92, de 17/07/2003, (Regimento Interno do ME), essas são as atribuições da CGPCO, in verbis: Art. 31. À Coordenação-Geral de Prestação de Contas compete: I - analisar o passivo de prestações de contas de convênios do Ministério que tiveram vigência expirada até 31 de dezembro de 2002; * II - subsidiar a decisão do ordenador de despesa quanto à aprovação ou rejeição das prestações de contas vencidas dos convênios do Ministério; III - elaborar, submeter à apreciação superior e cumprir cronograma de trabalho que leve à conclusão das pendências referentes à prestação de contas dos convênios de que trata o inciso I; e IV - propor a instauração de Tomadas de Contas Especiais, quando for o caso, no âmbito de jurisdição do Ministério. Art. 32. À Coordenação de Prestação de Contas compete: I - analisar a prestação de contas dos convênios que compõe o passivo, emitindo parecer sobre sua aprovação ou rejeição; II - orientar, acompanhar e tomar as providências necessárias para a correta e regular aplicação dos recursos de convênios, bem como da prestação de contas; III - manter atualizadas e disponíveis as informações referentes à situação das prestações de contas pendentes com o Ministério, visando subsidiar a celebração de novos convênios; e IV - guardar e zelar pela documentação pertinente aos processos de convênios que tiveram sua vigência expirada até 31 de dezembro de 2002. * ____________________________ *Registre-se, em relação aos incisos I do Art. 31 e IV do Art. 32, que a CGPCO é responsável pela análise das prestações de contas dos convênios celebrados pelo Ministério do Esporte, independentemente da data do fim da vigência dos respectivos instrumentos, e que a modificação do texto dos referidos dispositivos será providenciada, oportunamente, pelo setor competente. Apesar de não constar no Regimento, a CGPCO também atua na formalização dos convênios e instrumentos congêneres de todas as Áreas-fim do Ministério do Esporte. PÚBLICO ALVO A CGPCO atende, de maneira geral, a todas as unidades administrativas do Ministério, em especial as Secretarias finalísticas, apoiando tanto na formalização quanto na prestação de contas, inclusive prestando orientações aos parceiros do Ministério, podendo ser Ente da Federação ou Organizações Não Governamentais – ONG's, a saber: z z z z z z z z z z z Gabinete do Ministro; Chefe de Gabinete; Secretaria Executiva; Secretaria Nacional de Esporte Educacional; Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e Lazer; Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento; Secretaria Executiva para Assessoramento ao Comitê de Gestão das Ações Governamentais nos Jogos Pan-Americanos de 2007; Coordenação do Projeto Pintando a Liberdade/Cidadania; Consultoria Jurídica; Entidades públicas convenentes dos Estados, DF e Municípios; e Organizações Não Governamentais. FORÇA DE TRABALHO Para dar cumprimento às atribuições regimentais, a Coordenação-Geral conta com o efetivo de vinte e sete pessoas, entre servidores e prestadores de serviços, distribuído nas duas Coordenações, conforme segue: SERVIDORES PRESTADORES DE SERVIÇO NÍVEL AUXILIAR - NÍVEL INTERMEDIÁRIO - NÍVEL SUPERIOR - CARGOS COMISSIONADOS 10 APOIO ADMINISTRATIVO 17 TOTAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Coordenação-Geral de Prestação de Contas z z Coordenação de Prestação de Contas Coordenação de Convênios 27 OBJETIVOS E METAS A CGPCO tem por objetivo criar condições para a redução do passivo de prestação de contas, buscando normalizar o fluxo de análise de processos dentro dos prazos legais. Para isso, serão adotadas providências com vistas a dotar a Área de recursos humano e material suficientes para dar a maior celeridade possível na realização dos trabalhos, tanto na formalização quanto na prestação de contas. As principais metas da CGPCO são as seguintes: − − − − − Análise de prestação de contas – manter o patamar de aprovações de prestações de contas, num total de 50 (cinqüenta)/mês, o que será um desempenho excepcional, levando-se em conta a força de trabalho atual, ampliando-se esta meta caso a força de trabalho seja ampliada; Vistoria “in loco” - dar continuidade ao plano de realização de vistorias, visando a verificação da execução dos objetos dos convênios/contratos de repasse; Capacitação de servidores e convenentes – ampliar a atuação no sentido de promover a capacitação dos servidores das áreas envolvidas com a prestação de contas e formalização de convênios, licitações, bem como das entidades convenentes. Está prevista a participação da CGPCO nos encontros a serem realizados em Brasília com parceiros das Secretarias finalísticas, além do que pretendemos realizar 1 (um) curso de capacitação sobre prestação de contas para os convenentes em cada região do país; Organização dos processos – outra preocupação da CGPCO diz respeito à organização dos processos de prestação de contas, uma vez que, até o presente momento, não pudemos concluir a organização desejada no arquivo com a colocação de todos os processos lá existentes em caixas para identificação; Instrução de processos de convênios - A CCONV atuará no sentido de analisar os planos de trabalho para detectar as impropriedades que poderão causar embaraços na execução e, por conseguinte, ocasionarão glosas de despesas na prestação de contas, tendo em vista que, sabidamente, os problemas de execução de um convênio, normalmente, são decorrentes de falhas na elaboração do plano de trabalho, colaborando, dessa forma, para a melhoria da qualidade da formalização dos processos de convênios. AÇÕES Antes de entrar no mérito da gestão, propriamente dito, é preciso observar que a estrutura organizacional da Coordenação-Geral de Prestação de Contas - CGPCO, conforme definida no Decreto nº 4.668, de 9 de abril de 2003 (Estrutura), e na Portaria nº 92, de 17 de julho de 2003 (Regimento Interno), não reflete fielmente as suas atribuições atuais. Desde que foi criada, ela conta em sua estrutura com apenas a Coordenação de Prestação de Contas – CPREC, que é a responsável pelas análises das prestações de contas dos Instrumentos celebrados no âmbito do Ministério do Esporte – ME. Em meados do exercício de 2005, a CGPCO absorveu os trabalhos de formalização dos convênios das Áreas-fim do Ministério. Desse modo, a CGPCO foi contemplada com novas rotinas, o que demandou a criação de uma nova estrutura, denominada Coordenação de Convênios, embora ainda não tenha sido contemplada formalmente pela estrutura regimental. COORDENAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS - CPREC Preliminarmente, é bom dizer que a atual administração da Coordenação-Geral de Prestação de Contas tomou posse em fins de abril de 2006. Relativamente às atividades desempenhadas, pela Coordenação de Prestação de Contas, referentes às análises de processos de prestação de contas, cumpre informar que cerca de 114 (cento e quatorze) processos encontram-se, simultaneamente, em procedimentos de diligências, análise e cobrança de valores a serem devolvidos aos cofres do Tesouro Nacional. Ainda, sobre o mesmo tema, foram expedidos, no ano de 2006, 1410 (um mil quatrocentos e dez) ofícios de diligências, conforme quadro abaixo: MÊS QUANT. Janeiro 67 Fevereiro 80 Março 74 Abril 22 Maio 96 Junho 62 Julho 161 Agosto 213 Setembro 182 Outubro 198 Novembro 99 Dezembro 156 TOTAL 1410 Ressalte-se que a nova administração da Coordenação de Prestação de Contas assumiu no dia 17 de maio de 2006, incorporando novas rotinas e procedimentos adotados nas atividades diárias de análise, acompanhamento de diligências, etc., o que culminou com um aumento expressivo na qualidade e quantidade de ofícios expedidos. Sobre o mesmo tema encontram-se, atualmente, aguardando instauração de Tomada de Contas Especial – TCE 22 (vinte e dois) processos de convênios. Ressalte-se que, no âmbito do Ministério do Esporte, a elaboração de relatório de TCE, formalização do processo e demais medidas necessárias à referida instauração estão a cargo da Coordenação de Prestação de Contas, sendo que apenas 1 (um) servidor estava capacitado para exercer esta função. Atualmente, como medida de racionalização, cada analista é responsável pela instauração da TCE do processo que analisar. Registre-se que, segundo a legislação que rege a matéria, o responsável pela abertura de processo de TCE é o Setorial Contábil. Relativamente ao item aprovação de prestação de contas por parte desta Coordenação, apresentamos o número de convênios aprovados, no exercício de 2006, bem como a série histórica das aprovações a partir do ano de 2001, ver Anexo I. O incremento efetivado, a partir do mês de maio, é originário das medidas adotadas visando a capacitação de todos os servidores envolvidos na tarefa de análise de prestação de contas, bem como do acréscimo de mais 2 (dois) funcionários. O quadro abaixo demonstra a quantidade de aprovações mensais: PRESTAÇÕES DE CONTAS APROVADAS MÊS 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Janeiro 1 14 52 32 2 2 Fevereiro 4 35 18 11 9 3 Março 6 50 21 36 27 17 Abril 1 59 43 16 46 1 Maio 36 26 7 38 27 12 Junho 26 75 9 7 26 27 Julho 34 33 39 18 16 23 Agosto 22 91 4 5 6 37 Setembro 19 111 7 1 17 52 Outubro 22 126 6 1 5 62 Novembro 6 87 4 8 20 32 Dezembro 25 213 79 14 9 47 TOTAL 202 920 289 187 210 315 Com relação ao quantitativo dos recursos humanos, integrantes da equipe de análise de prestação de contas, foi solicitado ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP, através do Aviso Ministerial nº132/2006/GM-ME, de 27 de setembro de 2006, 4 (quatro) cargos comissionados (DAS), para ampliação da referida equipe, visando atender recomendação exarada no Acórdão nº 788/2006/TCU – Plenário, o qual determinava a dotação dos órgãos de estrutura mínima necessária ao bom e regular cumprimento dos seus fins institucionais. Em resposta ao Ministério do Esporte, o MP encaminhou o Ofício nº 52/2007/SE/MP, de 14/02/2007, protocolado sob o nº 58005.000846/2007, dando conta de que, neste momento, não será possível atender ao pleito em questão, tendo em vista o desenvolvimento da proposta de modificação do procedimento de apresentação, execução e prestação de contas de convênios, por parte do grupo de trabalho coordenado pelo MP. No item referente a capacitação, foram realizadas duas jornadas visando o treinamento de servidores da Coordenação-Geral de Prestação de Contas e das Secretarias Finalísticas, Secretaria Executiva do PAN e Coordenação do Pintando a Liberdade, totalizando 90 (noventa) servidores, entre efetivos e terceirizados. Além das jornadas anteriormente citadas, foi realizado o “Curso de Capacitação de Convenentes”, em Feira de Santana/BA, em conjunto com a Fundação de Apoio ao Menor de Feira de Santana - FAMFS, para funcionários dos convenentes no Estado da Bahia com cerca de 30 participantes. Tal evento serviu como base para a realização de um projeto de capacitação mais amplo a ser implementado durante o exercício de 2007, visando atingir todas as entidades recebedoras de recursos públicos do ME, via celebração de convênios. No tocante a fiscalização, determinada em Portaria de nº 095/2006, foram realizadas visitas em 22 (vinte e dois) Estados, totalizando ações em 285 convênios/contratos de repasse, no montante de R$ 44.826.638,91 (quarenta e quatro milhões, oitocentos e vinte e seis mil, seiscentos e trinta e oito reais e noventa e um centavos), ver Anexo II, visando acelerar a conclusão de obras paralisadas e/ou cancelamento de contratos cujos tomadores de recursos não demostraram interesse em seu término. Registre-se, ainda, que a CGPCO promoveu a instauração de 04 (quatro) Tomadas de Contas Especiais, conforme quadro abaixo: PROCESSO ORIGEM RESPONSÁVEL, CARGO E CPF VALOR DATA 58000.003046/06-64 CONVÊNIO 520/98 EDSON FIDELIS DE SOUZA, EX-PREFEITO DE MENDES PIMENTEL-MG, 041.912.856-53 58000.003081/06-83 CONVÊNIO 061/97 ANTENOR DE SANTA CRUZ ABREU, EXPRESIDENTE DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HIPISMO/RJ, 008.268.207-00 58000.002262/06-92 CONVÊNIO 058/01 RICARDO CRACHINESKI GOMYDE, EX624.966,69 24/08/06 DIRETOR PRESIDENTE DA PARANÁ ESPORTE, 759.231.579-34 58000.002969/06-07 CONVÊNIO 226/99 CARLOS ROBERTO AGUIAR, EX-PREFEITO DE 262.929,60 20/11/06 RERIUTABA-CE, 107.689.203-53 119.762,75 20/11/06 8.040,05 22/11/06 COORDENAÇÃO DE CONVÊNIOS - CCONV A par de poucos recursos humanos, a Coordenação de Convênios – CCONV atuou com bastante intensidade no exercício de 2006, haja vista que ela é a responsável pela formalização dos convênios firmados no âmbito do Ministério, atendendo a 3 (três) Secretarias Nacionais, a Secretaria dos Jogos Panamericanos e a Coordenação do projeto “Pintando a Liberdade”. Outrossim, a CCONV responde, diariamente, às mais diversas demandas oriundas dos convenentes de todo o país, desde a andamento dos processos até a pagamentos dos convênios. O exercício próximo passado, devido a sua atipicidade por ser ano de eleições, apresentou uma forte concentração de formalização dos termos de convênios nos meses de junho, tendo em vista as restrições do período eleitoral para a liberação financeira aos entes da federação no período de 3 (três) meses antes do dia das eleições, e de dezembro por ser o último mês do exercício. O Anexo III demonstra claramente esta situação. Pode-se resumir a atuação desta Área de acordo com os seguintes atos: z z z z z z z z z foram formalizados 372 novos Termos de Convênios – ver Anexo IV; foram formalizados 189 Termos Aditivos; foram providenciadas 59 prorrogações “de ofício”; foram firmados 3 Termos de Compromisso; foram firmados 4 Termos de Cooperação Técnica; foram firmados 3 Protocolos de Intenções; e foram publicados 6 extratos de Termos de Adesão/Bolsa Atleta; 45 Termos de Convênio foram analisados e não formalizados por motivos diversos; 15 Termos de Cooperação foram analisados e também não formalizados por motivos diversos. Sem entrar no mérito de uma análise mais aprofundada, podemos inferir que a CCONV formalizou, aproximadamente, 2 documentos por dia dos citados acima, o que representa um esforço extraordinário da equipe, levando-se em conta, como já dissemos, um contingente reduzido. Outro fato relevante que merece ser relatado diz respeito às descentralizações orçamentária e financeira do Ministério para os outros órgãos federais integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União. Até o mês de outubro, as transferências de recursos para os órgãos federais eram formalizados por um Termo de Cooperação Técnica que, em última análise, equivalia a um convênio em sua forma e modo de prestar contas. A partir daí, o esforço conjunto de toda a Coordenação e as demais unidades envolvidas, resultou na busca da simplificação dos procedimentos, visando a agilização na tramitação da documentação e, por conseguinte, na liberação de recursos aos Órgãos parceiros. Aliás, em relação a este assunto o Ministério estava em descompasso com os seus pares da Esplanada, uma vez que outros órgãos adotavam procedimentos menos burocráticos. Desse modo, para implementação da alteração de procedimentos, foi editada a Portaria nº 183, de 05 de outubro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 06/10/2006, Seção I, página 79. A partir daí, os procedimentos de formalização de uma parceria com outros órgãos integrantes do Orçamento Geral da União passaram a obedecer sistemática simplificada. INDICADORES E PRODUTOS A Coordenação-Geral de Prestação de Contas, em suas duas Coordenações, lida com a análise de processos, sendo, então, o seu produto os processos analisados. As descentralizações de recursos orçamentários e financeiros do Orçamento Geral da União se dão, quase em sua totalidade, mediante o pactuado em convênios e instrumentos afins. Desse modo, a CGPCO é a responsável pela formalização desses instrumentos e da análise das suas respectivas prestações de contas. Portanto, entendemos que os indicadores que possam dimensionar o trabalho aqui realizado são os seguintes: prestação de contas aprovada no exercício x total de processos pendentes de análise no final do exercício 100 A título de exemplo, teríamos no exercício de 2006 o seguinte resultado: 315 1.214 x 100 = 25,94% O percentual de 25,94% espelha o trabalho realizado na CPREC, indicando que, se o número de processos fosse estático, em 4 (quatro) anos não existiria processos pendentes de análise de prestação de contas. Outro quesito passível de dimensionamento é o desempenho no número de instauração de Tomada de Contas Especial - TCE. Assim, poderíamos definir da seguinte forma: TCE instaurada no exercício x 100 TCE instaurada no exercício anterior Como resultado, no exercício de 2006 teríamos o seguinte resultado: 4 2 x 100 = 100% Apesar de um número pífio de TCE's instauradas, o percentual apurado representa o dobro em relação ao ano anterior. Quanto à formalização de convênios, o comparativo do número de processos formalizados de um ano em relação ao outro é o que melhor se aproxima dos indicadores de eficiência. Assim, teríamos a seguinte equação: x processo formalizado no exercício processo formalizado no exercício anterior 100 Como resultado, no exercício de 2006 teríamos o seguinte resultado: 372 272 x 100 = 36,76% Desse modo, a CCONV formalizou, em 2006, 36,76% mais convênios que no exercício de 2005, apesar de contar com o mesmo quantitativo de recurso humano. ANEXO I ANO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL 2001 1 4 6 1 36 26 34 22 19 22 6 25 202 2001 2002 14 35 50 59 26 75 33 91 111 126 87 213 920 2003 52 18 21 43 7 9 39 4 7 6 4 79 289 2004 32 11 36 16 38 7 18 5 1 1 8 14 187 2005 2002 2003 2004 2005 2 9 27 46 27 26 16 6 17 5 20 9 210 2006 2 3 17 1 12 27 23 37 52 62 32 47 315 2006 PRESTAÇÕES DE CONTAS APROVADAS TOTAL 202 920 289 187 210 315 000 900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 2001 Fonte: SIAFI Gerenc i al 2002 2003 2004 2005 2006 ANEXO III Ministério do Esporte MÊS Sec. Executiva QTE Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL SPOA CGPCO CPREC 3 1 15 113 17 10 18 28 21 146 372 2006 VALOR 778.500,00 1.826.400,00 80.367.863,37 35.709.898,37 3.453.336,27 7.179.071,80 6.566.179,42 15.126.224,53 6.264.800,37 73.477.219,12 230.749.493,25 Fonte: SIAFI Gerencial Processos/ mês - 2006 160 150 140 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Mar Mês Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Abr Mai Jun Qtd Mês Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 3 1 15 116 17 10 18 28 21 152 Jul Ago Set Out Nov Valor ### ### ### ### ### ### ### ### ### ### Dez Processos/ valores - 2006 90.000.000,00 80.000.000,00 70.000.000,00 60.000.000,00 50.000.000,00 40.000.000,00 30.000.000,00 20.000.000,00 10.000.000,00 ,00 Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out HÉLIO ALVES DA SILVA Coordenador-Geral de Prestação de Contas Nov Dez ANEXO I CONVÊNIO CELEBRADOS EM 2006 ANEXO II CONTRATOS DE REPASSE FISCALIZADOS COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS - CGRH I - APRESENTAÇÃO Em meio aos acontecimentos que caracterizam o cenário do ano 2006, quando aceleram os preparativos para os XV Jogos Panamericanos, uma única certeza se impõe definitivamente, precisamos investir no conhecimento. O Brasil será doravante e cada vez mais, moldado por aqueles que investem no esporte, na saúde, na educação, na cultura, na ciência e no desenvolvimento de várias tecnologias. Resulta daí a importância crescente no Ministério do Esporte, da Coordenação-Geral de Recursos Humanos que tem papel fundamental a cumprir. É nela, essencialmente, que se desenvolve a formação, aperfeiçoamento e especialização de quadros profissionais, a partir da definição das competências institucionais. Empenhados nesse processo de expansão e aprimoramento, a Coordenação-Geral de Recursos Humanos, em 2006, buscou de forma continuada, qualificação de seu quadro funcional. Este relatório revela o esforço empreendido na melhoria das condições de acesso a capacitação, na consolidação da política de recursos humanos, bem assim na expansão com implantação de projeto de melhoria de estilo de vida da força de trabalho do Ministério do Esporte. Queremos externar nosso reconhecimento a todos os que contribuíram, por meio do trabalho, técnico e administrativo, para que a Coordenação-Geral de Recursos Humanos não apenas atingisse, mas ultrapasse algumas metas mais ambiciosas. Da mesma forma renovamos nosso compromisso em continuar colaborando com a construção do Ministério do Esporte, cada vez mais eficiente, responsável e comprometido com a saúde e o bem estar de todos. II – OBJETIVOS DA CGRH z z z z Incentivar a capacitação permanente (continuada) da força de trabalho (servidores e colaboradores); Intensificar e ampliar as relações de parceria com instituições governamentais e não governamentais; Assegurar a qualidade no desenvolvimento de todas as ações administrativas e técnicas relacionada a política de recursos humanos e Distinguir-se como referência em projetos na área de esporte e lazer para servidores federais. III - OPÇÕES ESTRATÉGICAS DA CGRH z z z z z Fortalecer a interação com os servidores, colaboradores e parceiros; Diversificar as modalidades de cursos e programa; Identificar e atender às demandas por novos cursos, programas e serviços; Promover a capacitação permanente dos Recursos Humanos e Modernizar os processos. Nas atividades desenvolvidas pela CGRH visando o relacionamento com os servidores espera-se obter: z z z z z z z z z z z z z z z z z z z Melhoria da qualificação e requalificação profissional; Melhoria da qualificação dos terceirizados; Incremento das oportunidades de estágio; Incremento da oferta de cursos na área de esporte e lazer; Atendimento a demandas específicas de seguimentos profissionais; Incremento de parcerias com instituições atuantes na área de Recursos Humanos; Aumento do número de servidores; Redefinição do perfil da força de trabalho; Abertura de concursos; Otimização do uso de espaços e equipamentos; Elaboração do Plano de Ação da CGRH; Ampliação e permanente utilização do portal CGRH; Melhoria dos serviços prestados; Crescimento de auto-estima dos servidores e colaboradores; Desenvolvimento de projetos de qualidade de vida; Maior compromisso com a Instituição; Participação no projeto Coleta Seletiva; Maior participação dos servidores nos eventos culturais na Esplanada; e Maior envolvimento de todos na gestão administrativa. IV - FINALIDADE E ATRIBUIÇÕES DA CGRH A Coordenação-Geral de Recursos Humanos tem por competência: planejar, coordenar, acompanhar, orientar e supervisionar, no âmbito do Ministério do Esporte, a política de recursos humanos, compreendendo as atividades de administração e pagamento de pessoal, de desenvolvimento de recursos humanos e a aplicação da legislação, seguindo as diretrizes emanadas do órgão central do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal – SIPEC. Conforme Regimento Interno criado pela Portaria-GM nº 92 de 17 de Julho de 2003, art. 11, a Coordenação-Geral de Recursos Humanos, denominada CGRH é vinculada a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, e é composta de: 6.0. Coordenação de Administração de Pessoal 6.1. Divisão de Cadastro, Pagamento e Benefícios 6.2. Divisão de Normas e Legislação 6.3. Divisão de Capacitação 6.0. Coordenação de Administração de Pessoal: De acordo com as competências regimentais cabe à Coordenação: planejar, coordenar, acompanhar, orientar e supervisionar, as atividades de cadastro, pagamento, benefícios, normas, legislação e capacitação, desempenhadas pelas divisões sob sua subordinação. Vale ressaltar, no entanto, que a Coordenação desenvolveu as seguintes atividades durante o exercício 2006: − − − − Análise dos pedidos de licença-prêmio; Análise dos pedidos de contagem de tempo de serviço visando aposentadoria, analisando tempo de serviço e direitos; Instrução de processo com solicitação de benefício (aposentadoria por invalidez); Registro e atualização dos dados dos atos de aposentadoria e pensão, no Sistema de Registro e Apreciação de Atos de Admissão e Concessão – SISAC, com vistas a atender exigências do Tribunal de Contas da União; − − − − − − − − Exame e instrução de processos de concessão de aposentados e pensão; Execução do convênio com a Geap - Plano de Saúde dos servidores; Acompanhamento das ações de auxílio-transporte, pré-escolar, alimentação, aposentadoria e pensão junto ao Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento – Sigplan; Instrução e exame de processos judiciais e administrativos referentes à área de recursos humanos; Coleta, atualização e divulgação de informações sobre dispositivos legais, diretrizes, normas, decisões superiores e jurisprudência relativos à área de recursos humanos e orientações emanadas do órgão central do sistema – SIPEC; Acompanhamento e controle de processos de sindicância e administrativos disciplinares em curso quanto ao cumprimento da decisão constante no relatório final, se for o caso; Emissão de pareceres e fornecimento de subsídios à Consultoria Jurídica para defesa da União; Organização, controle e manutenção atualizada do arquivo de processos judiciais e administrativos, em andamento e findos, no âmbito da Coordenação-Geral de Recursos Humanos. 6.1. Divisão de Cadastro, Pagamento e Benefícios: Compete cadastrar, controlar, executar e manter atualizadas os registros funcionais e financeiros e as concessões de benefícios dos servidores. Em 2006, as atividades desenvolvidas foram: Na área do Cadastro: − − − − − − − − − Levantamento dos servidores para progressão funcional; Controle do fluxo de entrada e saída de documentos relacionados com servidores do ME e operacionalização da rotina de entrada e saída de documentação específica da área de Cadastro; Controle de férias dos servidores, bem como acompanhamento de licenças médicas associadas a servidores do ME; Expedição de certidão de tempo de serviço e averbação; Análise e expedição de processos pertinentes a área; Formalização de processos de redistribuição e cessão para o ME; Controle da execução das atividades relacionadas à classificação de cargos e lotação de pessoal; Levantamento de quantitativo de servidores com portaria de designação para substituição de cargo comissionado com os respectivos períodos; de acordo com o disposto na Portaria nº 02, de 11/10/2004, publicada no DOU de 12/10/2004 e Realização dos procedimentos vinculados à efetivação das concessões de aposentadorias, pensões civis, licenças especiais, recadastramento de inativos e pensionistas. Na área do Pagamento: − − − − Registro de dados cadastrais e financeiros dos servidores ativos, inativos e pensionistas no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos SIAPE, tais como: Inclusão de descontos de auxílio transporte em virtude de afastamento; Registro de dados de admissão, exoneração, aposentadoria e pensão; Registro dos atos de movimentação (cessão, redistribuição, requisição de servidores); − − − − − − − − − − − − − − − − − − − − Registro da progressão funcional; Registro de pagamento de diárias, ajuda de custo, consignações, substituições, etc; Inclusão, interrupção e alteração de férias; Registro, alteração e exclusão de dependentes; Inclusão e exclusão de auxílio alimentação e vale transporte e Análise, instrução e providências quanto ao pagamento do processo de concessão de ajuda de custo, auxílio moradia e reembolso de requisitados. Homologação da Folha de Pagamento; Emissão de relatórios da folha de pagamento e adoção das providências necessárias para efetivação dos depósitos nas contas correntes dos servidores (ativos, inativos e pensionistas); Análise e instrução do processo de concessão de imóvel funcional; Separação e entrega/emissão de contra cheque; Separação e entrega/emissão da Declaração de Imposto de Renda; Cálculo da margem consignável; Consultas diversas (cadastrais e financeiras) no SIAPE; Análise, instrução e cálculo do pagamento de acerto exoneratório, substituição, etc; Registro com os dados da folha de pagamento o Sistema SEFIP - Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social; Conferência da DIRF - Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte e adoção de demais providências para o encaminhamento da mesma à Secretaria da Receita Federal - SRF/MF; Conferência da RAIS - Relação Anual de Informação Social e adoção de demais providências para o encaminhamento da mesma ao Ministério do Trabalho e Emprego. Vale ressaltar que, é por meio deste Sistema que são identificados os trabalhadores que terão direito ao benefício do Abono Salarial PASEP aos identificados; Elaborar e emitir declarações diversas; Envio da fita espelho da GEAP, via WEB e Recadastramento dos dependentes dos servidores ativos e inativos no SIAPE. 6.2. Divisão de Normas e Legislação: Compete examinar e emitir pareceres quanto aos procedimentos administrativos e à execução das demandas judiciais que envolvam a área de recursos humanos, encaminhando à Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e à Consultoria Jurídica. Essa Divisão, em 2006, não contou com a nomeação de um profissional para área. O cargo é ocupado por um servidor lotado em outra Unidade Administrativa. Em 2007, espera-se que essa Divisão seja incrementada com um profissional competente, da área de recursos humanos, para o exercício das atividades previstas. Com isso, possivelmente, a Divisão de Normas e Legislação poderá desempenhar as suas atribuições regimentais e a Coordenação de Administração também possa vir a desenvolver atividades pertinentes às atribuições de coordenação; planejamento e supervisão. 6.3 Divisão de Capacitação: Compete identificar, executar, avaliar e acompanhar os procedimentos e as ações de capacitação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de recursos humanos, bem como elaborar o programa de estagiários e, especificamente: − − Elaboração, execução e acompanhamento da programação do Plano Anual de Capacitação; Promoção, em parceria com as áreas de comunicação social e de informática, se for o caso, da divulgação de matérias e notícias relativas aos eventos de capacitação destinados aos servidores; Exame e instrução de processos de inscrição em eventos de capacitação de recursos humanos; Exame e instrução processos de solicitação de afastamento, com vistas ao aperfeiçoamento, no Brasil e no exterior, observando a legislação e normas pertinentes; Manutenção do banco de dados de instrutores e organizações promotoras de eventos de capacitação e desenvolvimento de recursos humanos; Participação no desenvolvimento de atividades voltadas para valorização do servidor e melhoria da sua qualidade de vida; Acompanhamento da execução do convênio com o CIEE; Registro e acompanhamento da execução física financeira das ações de capacitação no Sigplan; Promoção de palestras e encontros direcionados ao aperfeiçoamento e qualificação profissional do servidor; Suporte técnico e didático-pedagógico às unidades envolvidas com o desenvolvimento de recursos humanos; e Controle, execução, elaboração da fatura e gerenciamento das atividades relativas ao estágio de estudantes, no âmbito do Ministério. − − − − − − − − − V - FORÇA DE TRABALHO DO ME: Quadro Efetivo O Ministério do Esporte conta atualmente com servidores de várias categorias: do quadro permanente, requisitados, aposentados, nomeados em cargos em comissão e cedido, como se pode observar pelos dados, a seguir: Quadro 1 – Comparativo da Situação Funcional do ME – 2004/2005/2006 Nº DE SERVIDORES SITUAÇÃO FUNCIONAL 2004 2005 2006 Nº % Nº % Nº % ATIVO PERMANENTE – Sem Cargo Comissionado 21 08 19 07 15 5,7 ATIVO PERMANENTE – Com cargo comissionado 25 10 26 10 28 10,7 ATIVO PERMANENTE – Com função gratificada 15 06 17 06 18 6,9 ATIVO REQUISITADO – Com Cargo Comissionado 69 27 67 26 69 26,3 Aposentado 15 06 15 05 15 5,7 Nomeado Cargo em Comissão Sem Vínculo 96 38 99 38 104 39,7 Cedido 11 04 10 04 10 3,8 Instituidor de Pensão 02 5 03 3 03 1,2 Contrato Temporário 03 05 01 01 0 0 TOTAL Fonte: Siape. 247 100 257 100 262 100 Posição: 31.12.2006 A categoria de servidores com maior representatividade no Ministério é a do Nomeado com Cargo em Comissão Sem Vínculo (39,7%); seguido do Ativo Requisitado (de Outros Órgãos) com Cargo Comissionado (26,3%); Ativo Permanente(23,3%); Aposentado (5,7%); Cedido (3,8%) e Instituidor de Pensão (1,2%). O gráfico, a seguir, demonstra essa situação: Fig. 1 - Demonstrativo das Categorias do Quadro Funcional do ME 104 69 61 2006 3 0 Ce di do 10 Ca rg o Ef et iv o Ap os en tad o 15 Co m iss io na do Re qu is i tad o 120 100 80 60 40 20 0 Apresentando os dados de 2004, 2005 e 2006, em gráfico, constata-se uma pequena variação (pouco significativa), entre os períodos, como é possível visualizar, a seguir. Fig. 2 - Comparativo da Situação Funcional do ME - 2004/2005/2006 120 Cargo Comissionado Sem Vínculo 100 Ativo Requisitado 80 Ativo Permanente 60 Aposentado 40 Cedido 20 0 2004 2005 2006 Instituidor de Pensão Contrato Temporário Pelos dados, também se verifica que a tendência da situação funcional do Ministério do Esporte é a mesma durante os três últimos anos. O quantitativo de servidores da categoria “Cargo Comissionado Sem Vínculo”, ocupa o topo do ranking, numericamente, é superior à categoria de “ativo requisitado” e do “ativo permanente”. Contudo, se considerar o quantitativo de servidores ativos do quadro (permanente e requisitado) o resultado se modifica. Fig. 3 - Comparativo da Situação Funcional do ME - 2004/2005/2006 Cargo Comissionado Sem Vínculo 140 Ativo Requisitado 120 100 Ativo Permanente 80 60 Aposentado 40 Cedido 20 0 2004 2005 Instituidor de Pensão 2006 Contrato Temporário O somatório do número de servidores ativos, do quadro permanente do Ministério do Esporte e requisitado de outros Órgãos é superior aos da categoria Cargo Comissionado. Verifica-se que essa tendência da situação funcional do Ministério do Esporte não sofreu modificações durante os três últimos anos. No exercício 2006, foram concedidos progressão funcional a 22 servidores ativos, sendo 4 (quadro) no mês de março e 18 (dezoito) no mês de setembro. Vide quadro ANEXO 1. VI - TERCEIRIZAÇÃO No Ministério do Esporte o quantitativo de trabalhadores prestadores de serviços terceirizados tem aumentado no decorrer dos três últimos anos (2004, 2005 e 2006), conforme quadro seguinte. Quadro 2 - Quantitativo de Pessoal/terceirizados – 2004/2005/2006 NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS 2004 EMPRESA 2005 2006 Q % Q % Q % CTIS 24 12,0 24 11,0 26 10.6 CONSERVO 178 88,0 194 90,0 219 89,4 TOTAL Posição: 31.12.06 202 100,0 215 100,0 245 100,0 As duas empresas prestadoras de serviço são: CTIS e CONSERVO. Os trabalhadores da empresa CTIS desenvolveram suas atividades na área de informática, com exigência de qualificações voltadas para sistemas de informações. Em relação à Empresa CONSERVO os terceirizados desenvolveram trabalhos na área de apoio administrativo. Mostramos anteriormente que nos últimos três anos não houve mudança na situação funcional do servidor do Ministério do Esporte. Fazendo um comparativo entre a situação funcional dos servidores e a terceirização, a exemplo dos demais Órgãos da Administração Pública Federal, o Ministério também tem adotado a contratação de terceirizados para suprir a falta de pessoal. Infelizmente, por não se dispor de um Quadro de Pessoal Permanente, organizado em carreira, desde sua criação, isso tem gerado algumas distorções. Uma delas é o quantitativo de trabalhadores oriundos de empresa terceirizada estar bastante próximo ao número de servidores, como mostra o gráfico a seguir. Fig. 4. Força de Trabalho do ME - 2005 / 2006 300 250 200 150 100 50 0 257 262 245 215 2005 2006 Funcionário/efetivo/comissionado Trabalhador/empresa Diante desse retrato da situação funcional, a CGRH, em 2006, empenhou-se no empreendimento a três ações, como forma de conscientizar os gerentes das distorções, das conseqüências inerentes e da necessidade em empreender ações corretivas a curto, médio e longo prazo – esperando com isso contribuir para a consolidação do Ministério do Esporte, como Órgão responsável por uma política pública que é a do esporte e lazer. Em 07 de março de 2006 foi publicada a Portaria GM nº 17 criando um Grupo de Trabalho – GT, no âmbito do Ministério com o objetivo de tratar assuntos referentes ao Plano Especial de Cargos e Funções Comissionadas Técnicas – FCTs para os servidores de cargos efetivos do Quadro de Pessoal Permanente e Concurso Público. Os resultados foram: z Realização de proposta de Projeto de Lei para Instituição do Plano Especial de Cargos do Esporte e a Gratificação Específica de Atividade em Políticas Públicas Esportivas e Lazer – GEPEL. A proposta teve por objetivo estabelecer condições mínimas e indispensáveis ao desempenho institucional deste Órgão, cujas ações se desenvolvem na formulação e implementação de Políticas Públicas na área do Esporte e Lazer. A implantação do referido plano beneficiaria inicialmente 90 (noventa) servidores sendo: 72 (setenta e dois) ativos; 15(quinze) aposentados e 03 (três) instituidores de pensão. O acréscimo de despesa anual seria de R$ 927.491,40 (novecentos e vinte e sete mil quatrocentos e noventa e um reais quarenta centavos). Quadro 3 – Proposta do Plano Especial de Cargos SITUAÇÃO NÍVEL SUPERIOR INTERMEDIÁRIO AUXILIAR TOTAL VALOR ANUAL GRATIFICAÇÃO Ativos 16 54 2 72 725.711,40 Aposentados 7 8 - 15 176.061,72 Instituidor Total Geral 1 35 2 64 2 3 90 25.718,28 927.491,40 A Proposta de Projeto de Lei foi encaminhada ao Ministro de Estado do Planejamento Orçamento e Gestão, por intermédio do Aviso nº 089/2006/GM-ME, datada de 06 de julho de 2006, para análise e demais providências. Tendo em vista as publicações da legislação como: a Medida Provisória nº 304/2006, transformada na Lei nº 11.357/2006, e Medida Provisória nº 341/2006, as quais tratam da estruturação do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo – PGPE aguardamos estudo sobre a matéria. z Funções Comissionadas Técnicas – FCT A matéria está disciplinada no art. 58, da Medida Provisória nº 2.229-43/2001, e art. 6º do Decreto nº 4.941/2003. O Ministério do Esporte, por meio do Aviso nº 99/06 – GM/ME, de 25 de julho de 2006, solicitou o remanejamento de 8 (oito) Funções Comissionadas Técnicas – FCT. Com o remanejamento será possível beneficiar os servidores de cargos efetivos existente nesta Pasta, bem como ampliar o número de servidores no Quadro de Pessoal Permanente, além de estimular e valorizar os profissionais que desenvolvem atividades inerentes a missão deste Ministério. A seguir a descrição dos cargos criados: 01 02 03 04 05 06 07 08 Analista em Política de Esporte Educacional Analista em Gestão de Pessoas Analista em Contratos, Convênios e Licitações Analista em Tecnologia e Informação Analista em Política de Desenvolvimento de Esporte e Lazer Analista em Prestação de Contas Analista em Política de Esporte de Alto Rendimento Analista em Políticas Esportivas O assunto foi analisado e aprovado pela Secretaria de Gestão/ MP, e estamos aguardando apenas o remanejamento a este Ministério. z Concurso Público Por intermédio do Aviso de nº 138/2006 – GM/ME, de 19 de outubro de 2006, este Ministério solicitou ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão autorização para realização de concurso público nos quantitativos e categorias especificados a seguir: a) Plano Geral de Cargos do Poder Executivo – PGPE (247) Agente Administrativo (04) Médico (11) Programador, (04) Nutricionista (03) Técnico em Contabilidade, (10) Psicólogo (79) Administrador, (08) Sociólogo (14) Analista de sistemas (41) Técnico em Comunicação Social (08) Arquiteto, (51) Técnico em Assuntos Educacionais (08) Assistente Social, (02) Técnico em Assuntos Culturais (12) Arquivista (04) Tradutor e Intérprete (02) Bibliotecário (19)Professor de Nível Superior (Licenciatura em Educação Física), (23) Contador, (81) Técnico de Nível Superior, sendo 50 na área de educação física (licenciatura e/ou bacharel), 12 em Animação Sócio Cultural, 15 em Direito, 02 em Relações Internacionais e 02 em Ciência Política (08) Economista, (08) Engenheiro (10) Estatístico b) EPPGG: 20 Especialistas em Políticas Públicas em Gestão Governamental na área esportiva. c) Criação de Cargo: 35 Gestores Esportivo (licenciatura e bacharel em Educação Física). Vale ressaltar que o Ministério do Esporte não tem quadro aprovado. Atualmente os servidores existentes são oriundos do extinto Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto INDESP. Na ocasião da proposição a força de trabalho era composta por 61 (sessenta e um) servidores de cargos efetivos, 63 (sessenta e três) servidores requisitados de outros órgãos da Administração Pública, 99 (noventa e nove) servidores nomeados em cargos comissionados sem vínculo com Administração e 223 (duzentos e vinte e três) terceirizados. A matéria encontra-se naquele Ministério para autorização e publicação do ato no Diário Oficial. VII - METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS A Coordenação-Geral de Recursos Humanos do Ministério do Esporte, em 2006, desenvolveu atividades pertinentes a 7 (sete) ações orçamentárias e 4 (quatro) ações não orçamentárias: • • • • • • • 2000 – Administração da Unidade 2004 – Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes 2010 – Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados 2011 – Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados 2012 – Auxílio Alimentação aos Servidores e Empregados 0181 – Pagamento de Aposentadorias e Pensões – Servidores Civis 4572 – Capacitação dos Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação. Ações não orçamentárias: • • • • • • Programa de Estágio para Estudantes Projeto “Vida Ativa” Atos Sujeitos a Registro no SISAC Sindicância e PAD (Processo Administrativo Disciplinar) Divulgação de Matérias e Notícias no Portal/CGRH – Intranet Datas Comemorativas A seguir, vamos apresentar o detalhamento dessas ações orçamentárias e não orçamentárias: • Ação Orçamentária 2000 – Administração da Unidade Finalidade: Constituir um centro de custos administrativos das unidades orçamentárias constantes dos orçamentos da União, agregando as despesas que não são passíveis de apropriação em programas ou ações finalísticas. Unidade Administrativa Responsável: Secretaria-Executiva Descrição: A atividade padronizada “ Administração da Unidade” substitui as antigas atividades 2000 – Manutenção de Serviços Administrativos, 2001 – Manutenção de Serviços de Transportes, 2002 – Manutenção e Conservação de Bens Imóveis, 2003 – Ações de Informática. Nesse sentido se constitui na agregação de despesas de natureza administrativa que não puderem ser apropriadas em ações finalísticas, nem a um programa finalístico. Essas despesas, quando claramente associadas a determinada ação finalística, devem ser apropriadas nesta ação: quando não puderem ser apropriadas a uma ação finalística, mas puderem ser apropriadas a um programa finalístico, devem ser apropriadas na ação Gestão e Administração do programa (GAP, 2272); quando não puderem ser apropriadas nem a um programa nem a uma ação finalística, devem ser apropriadas na ação Administração de Unidade (2000). Essas despesas compreendem: serviços administrativos; pessoal ativo; manutenção e uso de frota veicular, própria ou de terceiros por órgãos da União; manutenção e conservação de imóveis próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados pelos órgãos da União; tecnologia da informação, sob a ótica meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e administrativos; despesas com viagens e locomoção (aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins); sistemas de informações gerenciais internos; estudos que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de políticas públicas; promoção de eventos para discussão, formulação e divulgação de políticas etc; produção e edição de publicações para divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas e demais atividades-meio necessárias à gestão e administração da unidade. Meta financeira / despesa de pessoal: R$ 9.425.851,50 • Ação Orçamentária 2004 - Assistência Médica e odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes. Finalidade: Proporcionar aos servidores, empregados, seus dependentes e pensionistas condições para manutenção da saúde física e mental. Unidade Administrativa Responsável: Secretaria-Executiva Descrição: Concessão do benefício de assistência médico-hospitalar e odontológica aos servidores e empregados, ativos inativos, dependentes e pensionistas. Tipo de ação: Atividade. Produto PPA: Pessoa beneficiada. Unidade de Medida: Unidade. Meta física: 336 Meta financeira: R$ 262.656,00 Conforme registrado em relatórios anteriores o servidor do Ministério do Esporte apresentava duas opções: a AMIL e a GEAP – Fundação de Seguridade Social. Contudo, vale lembrar que em 2004, encerrou-se o contrato com a empresa AMIL na prestação de plano de saúde na área odontológica. Os funcionários puderam aderir ao plano da GEAP, embora nem todos tenham feito a adesão. A GEAP disponibiliza aos assistidos dois planos de saúde: Geap Saúde - Plano dos Participantes e Titulares, extensivo aos dependentes - não há agravo por idade nem por doença pré-existente. Famílias mais numerosas também não pagam mais pelo Plano. Geap Família - Plano Assistencial de Saúde e de Assistência Social voltado aos não-dependentes e parentes de até 3º grau dos participantes do GEAPSaúde. Nos planos da GEAP os servidores participam com contribuições, que são percentuais fixos sobre a remuneração sobre o salário, com limites de pisos e tetos. Não existe diferenciação na cobrança dos preços verificados nos planos; não há valores maiores para o idoso, nem para o jovem, para as famílias mais numerosas, ou para os que têm doenças pré-existentes. O quadro, a seguir, demonstra o número de adesões em 2004, 2005 e 2006. Quadro 4 - Adesão ao Plano de Saúde/Odontológico – 2006 DISCRIMINAÇÃO Titulares Dependentes TOTAL Posição: 31.12.06 2004 27 AMIL 2005 - 2004 113 GEAP 2005 110 2006 - 2006 106 27 - - 232 246 230 54 - - 345 356 336 Constata-se uma diminuição no número de adesões em 2006. Especialistas acreditam que essa tendência é esperada em função do aumento do valor das participações. No caso do Ministério essa redução foi decorrente do número de exoneração dos servidores sem vínculo. O gráfico, a seguir, demonstra a diminuição gradativa nos números de adesões. Fig.5. Número de Adesões no Plano Geap/Saúde 300 250 200 150 100 50 0 232 246 230 113 110 106 2004 2005 Titulares 2006 Dependentes Em 2006, a GEAP foi questionada pelo Tribunal de Contas da União - TCU sobre seus convênios junto aos órgãos públicos. Por se tratar de uma Fundação de autogestão, do benefício de assistência à saúde, no âmbito do serviço público federal, o governo emitiu a Medida Provisória nº 272 de 26.12.05, convertida na Lei nº 11.302, de 10 de maio de 2006, que regulamentou o art. 230 da Lei nº 8.112/90. Vários órgãos públicos que estavam sendo pressionados pelo TCU e pelo mercado privado de planos de saúde, antes da aprovação da Lei, viram-se obrigados a realizarem licitações e deixaram seus convênios com a GEAP. Com a evasão de vários órgãos da GEAP, a situação financeira, segundo o Conselho Consultivo, sofreu abalos e com isso propôs aumento no per capita patronal e aumento na contribuição dos servidores em 1,16%. Pelo quadro, a seguir, percebe-se que a partir de agosto de 2006, foi alterado o percentual de contribuição dos servidores/participantes de 6,84% para 8%, ou seja, o aumento foi de 1,16%, conforme previsto pela GEAP. O per capita pago pelo Ministério durante todo o exercício foi de R$ 64,00 (sessenta e quatro reais), não houve alteração. Pela legislação, o Ministério do Esporte não teve necessidade em realizar licitação em 2006, uma vez que expira a vigência do convênio em 2008. No Ministério do Esporte o impacto dessas medidas, em relação a GEAP, deu-se nas seguintes condições: Quadro 5 - Demonstrativo das Contribuições e Valor Per capita EXERCÍCIO PER CAPITA PATRONAL CONTRIBUIÇÃO DO PARTICIPANTE SERVIDOR PERÍODO 2003 R$ 35,00 5,5% A partir da assinatura do Convênio nº 87/2003 em 20.06.2003 2004 R$ 35,00 5,5% - 2005 R$ 64,00 6,84% A partir de Janeiro 2006 R$ 64,00 8,00%* * A partir de agosto 2007 R$ 64,00* 8,00% * Em estudo aumento do per capita para R$ 71,00 a partir de janeiro. 2008 ? ? Previsto a realização de licitação até 20.06.2008. A seguir, o quadro demonstrativo da participação e mensalidade dos servidores à GEAP, dados extraídos do SIAPE e SIAFI. Quadro 6 - Execução Física e Financeira PARTICIPAÇÃO GEAP(*) MÊS META FINANCEIRO MENSALIDADE GEAP(*) PER CAPITA(**) META FINANCEIRO META FINANCEIRO Janeiro 71 4.696,74 107 14.783,11 353 22.592,00 42.071,85 Fevereiro 51 3.216,18 107 14.783,11 - - 17.999,29 Março 47 2.902,18 105 14.613,69 350 22.400,00 39.915,87 Abril 64 3.902,79 104 14.398.44 350 22.400,00 40.701,23 Maio 58 4.018,18 106 14.679,93 340 21.760,00 40.458,11 Junho 68 3.542,40 105 14.957,06 339 21.696,00 40195,46 Julho 74 5.002,31 102 14.706,14 336 21.504,00 41.212,45 Agosto 72 4.687,10 103 16.015,77 677 43.328,00 64.030,87 Setembro 75 4.544,89 106 20.386,43 - - 24.931,32 Outubro 57 3.506,52 106 18.782,04 680 43.520,00 65.808,56 Novembr o 69 4.780,66 105 18.422,75 - - 23.203,41 Dezembr o 60 2.870,33 102 17.956,19 679 43.456,00 64.282,52 Total 766 47.670,28 1.258,00 194.484,66 4.104 262.656,00 (***)504.810,94 (*) Pagamento efetuado pelo usuário (Fonte SIAPE ) Posição: 31.12.2006 (**) Pagamento efetuado pelo Ministério (Fonte SIAFI) (***) Considerando os valores brutos (recurso arrecadados, segundo Decreto n° 4.961, de 20/01/2004) O valor total envolvendo o convênio com a GEAP é de R$ 504.810,94 (quinhentos e quatro mil oitocentos e dez reais noventa e quatro centavos) correspondente a: R$ 47.670,58 (quarenta e sete mil, seiscentos e setenta reais, vinte e oito centavos) de participação da Geap, R$ 194.484,66 (cento e noventa e quatro mil, quatrocentos e oitenta e quatro reais, sessenta e seis centavos) de mensalidade e R$ 262.656,00 (duzentos e sessenta e dois mil, seiscentos e cinqüenta e seis reais) de per capita pago pelo Ministério. • Ação Orçamentária 2010 - Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados. Finalidade: Oferecer aos servidores, durante a jornada de trabalho, condições adequadas de atendimento aos seus dependentes, conforme art. 3º do Decreto 977, de 10/11/93. Unidade Administrativa Responsável: Secretaria-Executiva Descrição: Concessão do benefício de assistência pré-escolar pago diretamente no contra-cheque, a partir do requerimento, aos servidores e empregados que tenham filhos em idade pré-escolar conforme dispõe o decreto 977/93. Tipo de ação: Atividade Produto PPA: Crianças de 0 a 6 anos atendida Unidade de Medida: Unidade Meta física: 28 Meta financeira: R$ 30.873,17 z Ação Orçamentária 2011 - Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados. Finalidade: Efetivar o pagamento de Auxílio-Transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica indenizatória, destinadas ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal, interestadual pelos militares, servidores e empregados públicos da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional da União bem como aquisição de vale-transporte para os empregados das empresas públicas e sociedades de economia mista integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social, nos deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e viceversa, de acordo com a Lei nº 7.418/85 e alterações, e Medida Provisória nº 2.165-36, de 23 de agosto de 2001. Unidade Administrativa Responsável: Secretaria-Executiva Descrição: Pagamento de Auxílio-Transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica indenizatória, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal, interestadual pelos militares, servidores e empregados públicos da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional da União nos deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e vice-versa. Tipo de ação: Atividade Produto PPA: Servidor Beneficiado Unidade de Medida: Unidade Meta física: 140 Meta financeira: R$ 206.724,07 z Ação Orçamentária 2012 - Auxílio Alimentação aos Servidores e Empregados. Finalidade: Conceder o Auxílio-alimentação, sob forma de pecúnia, pago na proporção dos dias trabalhados e custeados com recursos do órgão ou entidade de lotação ou exercício do servidor ou empregado, aquisição de vale ou ticket-alimentação ou refeição ou manutenção de refeitório. Unidade Administrativa Responsável: Secretaria-Executiva Descrição: Concessão em caráter indenizatório e sob forma de pecúnia o auxílio alimentação aos servidores e empregados ativos, de acordo com a Lei 9527/97, ou mediante aquisição de vale ou ticketalimentação ou refeição ou, ainda, por meio da manutenção de refeitório. Tipo de ação: Atividade Produto PPA: Servidor Beneficiado Unidade de Medida: Unidade Meta física: 178 Meta financeira: R$ 341.551,30 z Ação Orçamentária 0181 – Pagamento de Aposentadorias e Pensões – Servidores Civis. Finalidade: Garantir o pagamento devido aos servidores civis inativos do poder executivo ou aos seus pensionistas cumprimento as disposições contidos em regime previdenciário próprio. Unidade Administrativa Responsável: Secretaria-Executiva Descrição: Pagamento de proventos oriundos de direito previdenciário próprio dos servidores públicos civis do poder executivo ou dos seus pensionistas, incluídas as aposentadorias, pensão mensal, a gratificação natalina e as eventuais despesas de exercícios anteriores. Tipo de ação: Atividade Produto PPA: Servidor Beneficiado Unidade de Medida: Unidade Meta física: 15 Meta financeira: R$ 415.702,81 z Ação Orçamentária 4572 – Capacitação dos Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação Finalidade: Promover a qualificação e a requalificação de pessoal com vistas à melhoria continuada dos processos de trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços prestados à sociedade e do crescimento profissional. Unidade Administrativa Responsável: CGRH Descrição: Realização de ações diversas voltadas ao treinamento de servidores, tais como custeio dos eventos, pagamento de passagens e diárias aos servidores, quando em viagem para capacitação, taxa de inscrição em cursos, seminários, congressos e outras despesas relacionadas à capacitação de pessoal. Tipo de ação: Atividade Produto PPA: Servidor Capacitado Unidade de Medida: Unidade Meta física: 202 Meta financeira: R$ 164.031,00 As ações de capacitação nos diferentes níveis foram realizadas a partir de cursos presenciais. As modalidades de treinamento consistiram na elaboração de projetos peculiares com objetivos e conteúdos desenvolvidos especificamente para determinadas situações, cujo oferecimento cessou quando do cumprimento da necessidade que determinou o evento. Contemplou, também, a participação dos servidores em eventos, seminários e congressos, cursos internos e externos. A participação dos servidores em cursos realizados no exterior ficou condicionada à autorização do Ministro do Esporte. Foram 61 (sessenta e um) eventos promovidos por instituições públicas e privadas denominadas de fornecedores (quadro ANEXO 2), que totalizaram um investimento no valor de R$ 196.908,48 (cento e noventa e seis mil novecentos e oito reais quarenta e oito centavos), conforme quadro a seguir: Quadro 7 - Demonstrativo das Ações de Capacitação Implementadas em 2006 EVENTOS DE CAPACITAÇÃO Servidor capacitado Valor investimento (R$) 01 1° Congresso Anual de Estudos Constitucionais 01 1.497,76 02 2° Seminário Nacional Ouvidores e Ouvidorias 01 1.924,32 03 11° Congresso Mundial Deporte para Todos 03 25.522,98 04 11° Simpósio Nacional de Desenvolvimento Profissional para Secretárias (os) e Assessore 01 1.150,00 05 13° Congresso Interamericano de Gestão Humana da FIDAGHSUL 02 4.025,77 06 Capacitação para Utilização do Manual 01 0,00 07 Cerimonial Agregado e Organização de Eventos 01 1.050,00 08 Cerimonial para Setores Públicos 01 1.275,00 09 CICC – Curso Integrado de Licitações, Compras, Contratações no Setor Público 01 1.870,00 10 Congresso Brasileiro de Administração no Patrimônio do Serviço Público 02 7.277,63 11 Contabilidade Pública e Execução Orçamentária e Financeira 01 980,00 12 Curso Aposentadoria e Pensões – Cálculos e Concessões e a Reforma da Previdência, Emendas 20/1998, 41/2003, 47/2 02 2.994,00 13 Curso Avançado de OpenOffice Writer 04 0,00 14 Curso Básico OpenOffice Calc 01 0,00 15 Curso Básico de OpenOffice Write 05 0,00 16 Curso de Redação de Pareceres e Relatórios 06 6.300,00 17 Curso Execução Orçamentária dos Programas Constantes no Plano Plurianual 01 1.280,00 18 Curso Formação para Certificação PMP do PMI 01 950,00 19 Curso Fórum em Licitação e Gestão da Contratação Pública 01 990,00 20 Curso GFIP/SEFIP – Versão 8.2 – Voltada ao Setor Público 02 1.400,00 21 Curso Pontos Polêmicos no Âmbito das Licitações e dos Contratos 01 2.962,57 22 Curso Revisão Gramatical e Redação Oficial (turma fechada) 24 8.002,58 23 Curso Turma Fechada Convênio 51 17.584,66 24 Curso Turma Fechada Gestão Contratual 22 10.040,23 25 Curso Sindicância e Processo Administrativo Disciplinar 01 1.450,00 265 Elaboração do Plano de Capacitação para o Setor Público 01 400,00 27 Encontro Sul-Americano de Recursos Humanos 01 2.499,89 28 Estilos de Gerenciamento: Lidando com Tarefas e Pessoas 01 0,00 29 Exame de Edital e Aplicação da Lei da Responsabilidade Fiscal as Licitações 02 3.700,00 30 Faltas Disciplinares: Como Proceder o Correto Enquadramento 01 1.250,00 31 Feira de Broadcast Cable 01 1.147,73 32 Fórum em Licitação e Contrato 02 1.980,00 33 Gestão de Almoxarifados 01 1.420,00 34 Gestão por Competência e Capacitação 02 0,00 35 I Congresso Brasileiro de Pregoeiros 02 7.400,06 36 II Congresso Brasileiro de Psicologia Organizacional e do Trabalho 01 480,00 37 II Encontro Nacional de Serviços de Perícia Médica e de Saúde Ocupacional dos Servidores Públicos Federais 01 0,00 38 II Fórum Qualidade de Vida nas Instituições Públicas 02 0,00 39 III Fórum Internacional de Marketing Esportivo 01 1762,60 40 III Fórum Brasileiro de Controle da Administração Pública 01 1.984,60 41 III Semana de Administração Orçamentária, Financeira & Contratações Públicas 01 283,47 42 III Simpósio Internacional sobre Depressão e Transtorno Bipolar 01 420,00 43 IV Encontro Nacional de Dirigente de Recursos Humanos do SIPEC 02 0,00 44 IV Fórum de Contratação de Gestão Pública 02 2.380,00 45 IX Congresso Brasiliense de Direito Constitucional 01 300,00 46 Java (servelets+jsp+struts) 01 840,00 47 PMI – Project Management Institute (Turma Fechada) 11 12.408,98 48 Pós-Graduação em Direito Público 01 9.828,00 49 Pós-Graduação em Gestão de Recursos Humanos 01 6.458,40 50 Projeto Formar 02 0,00 51 Projeto Qualidade de Vida * 1.209,34 52 Seminário Especial: Rais Eletrônica e seus Reflexos na DIRF, CAGED e GFIP 02 980,00 53 Seminário Jornalismo Esportivo 3 5.044,33 54 Seminário Nacional Capacitação e Aperfeiçoamento de Pregoeiros 02 6.055,28 55 Seminário Nacional: Como Licitar e Fiscalizar os Contratos de Terceirizados da Administração Pública 03 5.250,00 56 Seminário Nacional de Capacitação Profissional em Licitações Públicas 01 1.780,00 57 Seminário Nacional Licitação Direta 04 12.481,50 58 SIAFI Operacional 02 3.100,00 59 Tendências em Gestão de Pessoas no Setor Público 02 0,00 60 Tomada de Contas Especial 01 1.300,00 61 XI Congresso Ciência do Desporto Educação Física dos Países de Língua Portuguesa 02 2.236,80 (**) 202 (***)196.908,48 TOTAL (*) Participaram cerca de 100 pessoas, entre servidores e colaboradores. (**) Um mesmo servidor pode ter sido capacitado mais de uma vez. (***)Incluem despesas com inscrições, diárias e passagens. Este valor refere-se ao investimento total. Não corresponde ao valor do SIAFI, uma vez que algumas ações não foram pagas na ação 4572. No exercício de 2006, participaram de ações de capacitação 202 pessoas do Ministério do Esporte. Contudo, considerando que, um mesmo servidor pode ter sido capacitado mais de uma vez, verificamos que 119 servidores (50,9%) de um total de 234, participaram de pelo menos uma ação de capacitação. A demanda reprimida é de 115 servidores, isto é, que não participaram de nenhum curso de capacitação, corresponde a 49,1%. Este percentual inclui todas as instâncias gerenciais. Em 2007 esperamos ampliar o contingente de pessoas capacitadas e a meta é atingir 100% dos servidores, com pelo menos uma ação de capacitação. Feitas essas ressalvas, passamos a apresentar algumas constatações: No quadro, a seguir, uma das metas para 2006, foi priorizar as demandas das áreas fins deste Ministério. Analisando, portanto, o resultado das ações de capacitação por Unidade Administrativa, pode-se verificar, que conseguimos obter bons resultados: as três Secretarias foram classificadas entre as cinco primeiras contempladas com maior número de servidores capacitados. Em termos da quantidade de servidores treinados ocupa o primeiro lugar do ranking: a SNEAR (16,0%); seguido da SNEED (14,3%); CGRH (11,4%); CGLOG (9,4%); SNDEL (9,0%) e CGPCO (8,4%). Vale sinalizar, no entanto, que em termos de valores de investimentos, esse ranking apresenta modificações, porém, as três Secretarias Nacionais permanecem entre as seis primeiras contempladas com recursos da capacitação: a CGLOG (17,0%) é a que mais recebeu investimentos na capacitação; seguido da CONJUR (15,2%); SNDEL (14,0%); CGRH (11,6%); SNEAR (8,5%) e SNEED (7,0%). Quadro 8 - Servidores Capacitados e Valor de Investimentos, por Unidade UNIDADE ADMINISTRATIVA Nº SERVIDOR CAPACITADO Q % VALOR TOTAL DE INVESTIMENTO Q % AECI – Assessoria de Controle Interno 1 0,5 990,00 0,5 ASCOM – Assessoria de Comunicação Social 7 3,5 6.192,06 3,1 ASPAR – Assessoria Parlamentar 2 1,0 0,00 0,0 ASTEC – Assessoria Técnica 5 2,5 1.816,88 0,9 ASSINTER – Assessoria Internacional 0 0 0 0 (4º) 19 (4º) 9,4 33.253,30 (1º) 17 0 CGMI – Coordenação-Geral de Modernização e Informática 1 0,5 840,00 0,4 CGPAG – Coordenação-Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão 4 2,0 3.473,46 1,8 CGPCO – Coordenação-Geral de Prestação de Contas 17 (6º) 8,4 13.084,59 (7º) 6,6 (3º) 23 (3º) 11,4 22.874,88 (4º) 11,6 CGCOF – Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças 5 2,5 6.431,00 3,3 CONJUR – Consultoria Jurídica 16 (7º) 8,0 29.808,52 (2º) 15,2 GABMI – Gabinete do Ministro 1 0,5 8.205,70 4,2 Instituições Parceiras 5 2,5 0,00 0,0 Ouvidoria 2 1,0 2.257,76 1,2 Pintando a Liberdade 6 3,0 2.076,93 1,0 SE - Secretaria Executiva 4 2,0 2.674,36 1,3 SEPAN - Secretaria Executiva dos XV Jogos Pan Americanos 2007 0 0 0 0 SNDEL – Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer (5º) 18 (5º) 9,0 27.370,02 ( 3º) 14,0 SNEAR – Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento (1º) 33 (1º) 16,0 16.771,40 (5º) 8,5 SNEED – Secretaria Nacional de Esporte Educacional (2º) 29 (2º) 14,3 13.920,75 (6º) 7,0 SPOA – Subsecretaria de Planejamento Orçamento e Administração 4 2,0 4.866,36 2,5 202 100,0 196.908,48 100,0 CGLOG – Coordenação-Geral de Recursos Logísticos CGRH – Coordenação-Geral de Recursos Humanos TOTAL Em termos de resultados, em 2006, foram capacitados mais que o dobro de servidores, e os recursos investidos foram, comparativamente, superiores aos de 2005. No quadro seguinte, traçamos um paralelo entre as ações de capacitação executadas em 2006, em relação aos três níveis de aprofundamento e quatro campos de conhecimento, previstos no Plano de Ação de Capacitação (ANEXO 3 e 4). Temos a considerar que: pelo elenco, verifica-se que, a maioria (96,0%) pertence ao nível de Aperfeiçoamento; e 79 % do total de investimentos realizados no exercício, correspondem às ações de capacitação no nível de aperfeiçoamento. Quadro 9 - Comparativo das Ações de Capacitação por Nível – 2006 NÍVEL DE ATUAÇÃO CAMPO DE CONHECIMENTO TOTAL DE AÇÕES DE CAPACITAÇÃO (%) Q Formação (%) 0 0 02 Esporte 06 10.253,07 Técnico-Complementar 170 129.053,32 Gestão 16 Institucional 03 3.472,73 02 16.286,40 Programa de Especialização Estágios, Visitas Técnicas e Cursos no Exterior TOTAL 1,0% Q Programa de Formação Aperfeiçoamento Especialização VALOR ESTIMADO 96,0% 12.319,98 3,0% 03 79,0% 21,0% 25.522,98 202 100,0 196.908,48 100,0 Na seqüência, temos o espelho das metas físicas e financeiras realizadas, por mês, em 2005 e 2006. Na coluna referente ao Valor investimento CGRH/ME (R$) foram computados todos os valores dos eventos realizados, considerando as inscrições, diárias e as passagens. Na coluna destinada ao Valor do Investimento Pago SIAFI/SIGPLAN (R$) foram registrados somente os valores empenhados e pagos com os recursos da capacitação (ação 4572). Quadro 10 - Comparativo de Metas (físico/financeiro) – 2005/2006 MÊS DE REFERÊNCIA Nº SERVIDOR CAPACITADO VALOR INVESTIMENTO CGRH/ME (R$) 2005 2006 VALOR SIAFI-SIGPLAN (R$) 2005 2006 2005 2006 - - - - - - Fevereiro 07 3 4.948,00 1.780,00 - 1.780,00 Março 10 9 11.120,00 7.750,00 7.873,00 7.750,00 Abril 10 6 14.280,00 8.380,06 11.655,00 3.970,00 Maio 06 5 2.480,00 5.554,32 18.810,00 3.630,00 Junho 12 6 5.970,00 9.199,89 10.377,00 7.655,00 Julho 07 5 4.530,00 4.894,00 4.870,00 1.420,00 Agosto 07 15 3.570,00 27.779,59 15.275,00 8.798,00 Janeiro Setembro 05 86 1.090,00 45.031,16 20.732,00 22.968,00 Outubro 05 22 3.960,00 50.369,81 9.073,00 32.246,00 Novembro 13 8 18.360,00 4.530,00 2.802,00 21.045,00 Dezembro 09 37 6.160,00 31.639,65 67.078,00 52.759,00 91 202 76.468,00 196.908,48 168.545,13 TOTAL 164.031,00 A ação orçamentária prevê ou considera apenas o atendimento a servidores públicos. Entretanto, durante o exercício buscamos atender também os colaboradores terceirizados em eventos de capacitação. Esse contingente bastante representativo como vimos anteriormente, puderam participar como "ouvinte – com direito a certificado” nos cursos de turmas fechadas sobre “convênios” e “gestão contratual”, uma vez que não teve implicações financeiras. Em relação a esse público, em 2006, a CGRH também realizou parceira com a empresa prestadora de serviços CONSERVO com um programa de treinamento e desenvolvimento para facilitar o aprendizado dos colaboradores que atuam no Ministério do Esporte. Essa parceria resultou na promoção de dois treinamentos: Curso 1 - A função de Secretariado na Gestão Pública: Desafios e Perspectivas. Curso 2 - Redação Oficial. Os dois treinamentos foram realizados a partir de demandas das Unidades junto à CGRH/SPOA, que em conjunto com a CONSERVO, defini-se os conteúdos programáticos necessários para melhoria do desempenho do colaborador. Foram treinados cerca de 103 colaboradores. A seguir, é possível constatar a participação dos colaboradores no Curso “A Função do Secretariado na Gestão Pública: Desafios e Perspectivas”, distribuídos por Unidades: Quadro 11 – Colaboradores Treinados por Unidade – Cursos COLABORADOR UNIDADE DO MINISTÉRIO DO ESPORTE N° % AECI – Assessoria Especial de Controle Interno 01 2 ASCOM – Assessoria de Comunicação 02 4 ASPAR – Assessoria Parlamentar 02 4 ASTEC – Assessoria Técnica 01 2 CGCOF – Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças 01 2 CGLOG – Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 02 4 CGPAG – Coordenação-Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão 01 2 CGPCO – Coordenação-Geral de Prestação de Contas 02 4 CGRH – Coordenação Geral de Recursos Humanos 05 10 GM – Gabinete do Ministro 01 2 Ouvidoria 01 2 Pintando a Liberdade 01 2 SE – Secretaria Executiva 04 8 SEPAN – Secretaria Executiva dos XV Jogos Pan Americanos de 2007 02 4 SNEAR – Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento 07 14 SNDEL – Secretaria Nacional de Esporte e Lazer 04 8 SNEED – Secretaria Nacional de Esporte Educacional 11 22 SPOA – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração 02 4 50 100 TOTAL Observa-se que no curso destinado aos colaboradores que desempenham atividades de secretariado, as Unidades com maior número de treinados (concluídos) foram: SNEED (22 %), SNEAR (14 %), CGRH (10 %), SNDEL (8 %) e Secretaria Executiva (8 %). No curso de Redação Oficial as Unidades que tiveram maior número de colaboradores da Conservo treinados foram: CGLOG (19 %), Secretaria Executiva (17 %), SNEED (13 %), SNEAR (9 %), ASTEC (9 %). Vide quadro seguinte. Quadro 12 – Colaboradores treinados por Unidade – cursos UNIDADE ADMINISTRATIVA DO MINISTÉRIO TREINADOS N° % AECI – Assessoria Especial de Controle Interno 01 2 ASPAR – Assessoria Parlamentar 02 4 ASTEC-Assessoria Técnica 05 9 CGCOF – Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças 01 2 CGLOG – Coordenação-Geral de Recursos Logísticos 10 19 CGPCO – Coordenação-Geral de Prestação de Contas 03 6 CGRH – Coordenação Geral de Recursos Humanos 04 7 Gabinete do Ministro 03 6 Ouvidoria 01 2 Pintando a Liberdade 02 4 Secretária Executiva 09 17 SNEAR – Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento 05 9 SNEED – Secretaria Nacional de Esporte Educacional 07 13 53 100 TOTAL A parceria foi um sucesso e deu-se nas seguintes condições: no primeiro curso o Ministério do Esporte cedeu o espaço físico (auditório), realizamos a divulgação, seleção e distribuímos os certificados. A empresa entrou com o instrutor, transporte e emissão de certificados. No segundo curso, o Ministério colaborou com a divulgação e seleção. A empresa arcou com o transporte, local, instrutor e certificado. Em 2007, espera-se que esta parceria seja intensificada com vistas ao aperfeiçoamento e garantia de melhor desempenho dos colaboradores da CONSERVO lotados no Ministério do Esporte. Fotos - Curso: A função de Secretariado na Gestão Pública: Desafios e Perspectivas. A seguir, apresentamos a síntese da execução orçamentária e financeira da Coordenação-Geral de Recursos Humanos efetuadas no exercício, considerando as sete ações orçamentárias. Na ação discriminada como ativo+encargos estão incluídos os repasses de recursos aos órgãos de origem dos servidores requisitados com ônus para o Ministério do Esporte. Vale lembrar que, a CGRH, por meio da Divisão de Pagamento executa também atividades de “ajuda de custo” e “auxílio moradia”. Os resultados em 2006 podem ser verificados nos quadros seguintes: Quadro 13 – Ajuda de Custo e Auxílio Moradia – 2006 ESPECIFICAÇÃO AUTORIZADO EMPENHO EMITIDO PAGO AUXÍLIO MORADIA - 459.584,41 459.584,41 AJUDA DE CUSTO - 110.709,77 110.709,77 570.294,18 570.294,18 TOTAL Quadro 14 – Execução Orçamentária e Financeira das Ações Orçamentárias – 2006 AÇÃO ORÇAMENTÁRIA ESPECIFICAÇÕES EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA EMPENHO AUTORIZADO EMITIDO EXECUÇÃO FINANCEIRA PAGO % 2000 Ativos + Encargos 9.681.076,00 9.610.200,28 9.425.851,50 87,0 2004 Assistência Médica Odontológica 303.000,00 303.000,00 262.656,00 2,4 2010 Auxílio Pré-Escolar 42.180,00 30.873,17 30.873,17 0,3 2011 Auxílio Transporte 213.400,00 206.724,07 206.724,07 1,9 2012 Auxílio Alimentação 367.500,00 341.551,30 341.551,30 3,1 0181 Aposentados e Pensões 435.424,00 415.702,81 415.702,81 3,8 4572 Capacitação 196.908,48 164.031,00 1,5 11.305.815,1 11.088.588,84 100,0 TOTAL 10.739.580,00 Em termos de recursos financeiros, a maior parte dos recursos foram destinadas para pagamento de pessoal “ativos + encargos” (87,0%). O restante foi destinado a pagamento de “assistência médica odontológica” (2,4%); “aposentadorias e pensões” (3,8%); “auxílio alimentação” (3,1%); “auxílio transporte” (1,9%); “capacitação” (1,5%); “auxílio pré-escolar” (0,3 %). DETALHAMENTO DAS AÇÕES NÃO ORÇAMENTÁRIAS • Programa de Estágio para Estudantes Desde 2001, o Ministério do Esporte mantém convênio com o CIEE para o Programa de Estágio Extracurricular para estudantes de ensino médio e superior. O Programa teve início com a assinatura do convênio nº 157/2001, à época, o CIEE com o antigo Ministério do Esporte e Turismo. No mês de julho de 2006 expirou o prazo do convênio. Em 31/07/2006 foi assinado novo convênio de nº 098/2006. O programa tem por objetivo proporcionar complementação de ensino e aprendizagem aos estudantes de cursos de nível Superior e de 2º Grau, por meio de experiência prática, para aperfeiçoamento técnico e cultural, científico e de melhoria no relacionamento humano. O valor da bolsa de estágio não sofre reajuste desde 2001, e sendo assim, não temos nenhum estagiário de Nível Médio nesta Pasta, uma vez que, o valor da bolsa não paga as despesas de transporte e alimentação: - Nível médio: 4 horas= R$ 145,00 (cento e quarenta e cinco reais); 6 horas= R$ 217,50 (duzentos e dezessete reais e cinqüenta centavos); 8 horas= R$ 290,00 (duzentos e noventa reais); Nível superior: 4 horas= R$ 260,00 (duzentos e sessenta reais); 6 horas= R$ 390,00 (trezentos e noventa reais); 8 horas= R$ 520,00 (quinhentos e vinte reais). O estágio tem caráter de complementação educacional, planejado, acompanhado e - avaliado, em conformidade com os currículos, programas, calendários e horários escolares, não acarretando qualquer vínculo empregatício com o Ministério do Esporte, conforme estabelecido no Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982. Ao longo do exercício de 2006 o Programa atendeu a aproximadamente 37 (trinta e sete) estudantes, mensalmente, oferecendo bolsas, no valor de R$ 102.570,31 (cento e dois mil reais quinhentos e setenta reais trinta e um centavos). A avaliação feita pelo CIEE, em conjunto com a CGRH/ME mostrou que os estagiários do Ministério do Esporte consideraram o estágio de boa qualidade. Quadro 15 - Demonstrativo de Estudantes Beneficiados no Ano TOTAL DE ESTUDANTES BENEFICIADOS NO ANO ESPECIFICAÇÃO Estagiários 2001 22 2002 30 2003 20 2004 24 2005 30 200 37 Valor (R$) 11.907,84 56.772,41 72.482,77 62.603,62 114.472,83 102.570,31 Fonte: Faturas de pagamento dos exercícios de 2001a 2006. Traçando um perfil desses 37 estudantes percebe-se que 26 (vinte e seis) são do sexo masculino e 11 (onze) feminino. Freqüentam diferentes Estabelecimentos de Ensino do DF, públicas e particulares; são de diferentes cursos de formação e desenvolvem atividades em diferentes Unidades Administrativas. Os gráficos seguintes demonstram o perfil desses estudantes. Fig. 6. Cursos de Formação dos Estagiários do ME - 2006 Educação Física Administração de Empresas 12 10 8 6 Direito 12 Administração em Hotelaria 10 Engenharia da Computação 7 4 2 0 2 2 1 1 1 Tec. De Processamento de Dados Ciênciais Contábeis Comunicação Social Verifica-se que a maioria dos estagiários é estudante de Educação Física, seguido de Administração de Empresas e Direito. A seguir, a constatação da proveniência desses estagiários, conforme os estabelecimentos de ensino. Fig. 7 - Proveniência dos Estagiários por Estabelecimento de Ensino - 2006 5 5 5 5 4 4 3 3 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 0 2006 UCB-Universidade Católica de Brasília UNIP-Universidade Unificada Paulista UNICEUB-Universidade do Centro Universitário de Brasília UNIEURO-Centro Universitário Euro-Americano IESB-Instituto de Educação Superior de Brasília UPIS-União Pioneira de Integração Social FALBE-Faculdade Albert Einsten UNEB-União Educacional de Brasília Faculdade Alvorada UNB-Universidade de Brasilia Faculdade Mauá Brasília FACNET-Faculdades NDA Faculdade UNIREAL FAC-Brasília Tecnologia Ciências Educação Faculdade Projeção UNIDF-Centro Universitário do Distrito Federal Pelo gráfico verifica-se que a maioria dos estagiários é estudante da UCB – Universidade Católica de Brasília (5), UNIP – Universidade Unificada Paulista (5) e UNICEUB – Universidade do Centro Universidade de Brasília (5). A seguir, é possível visualizar a Unidade do Ministério do Esporte que apresenta maior número de estagiários: Fig.8. Distribuição de Estagiários por Unidade - 2006 SNEED 8 SNEAR 12 SNDEL 4 SEPAN 4 CGPCO 2 CGMI 2 Cerimonial 1 GM/Assessoria 2 ASCOM 2 0 2 4 6 8 10 12 14 Pelo gráfico, a Unidade com maior número de estagiários é a SNEAR, seguido da SNEED, SNDEL e SEPAN. Na seqüência apresentamos o quadro detalhado das despesas com os bolsistas do CIEE, no exercício de 2006. Quadro 16 - Comparativo de Despesa - 2006 DESPESA (R$) Nº ESTAGIÁRIO (NO MÊS) VALOR BOLSA AUXÍLIO (R$) Janeiro 19 7.695,94 7% 538,71 8.234,65 Fevereiro 22 8.358,63 7% 585,10 8.943,73 Março 26 9.571,68 7% 670,01 10.241,69 Abril 26 8.493,06 7% 594,51 9.087,57 Maio 20 7.349,28 7% 514,45 7.863,73 Junho 21 6.850,94 7% 479,57 7.330,51 Julho 21 6.950,69 7% 486,55 7.437,24 Agosto 19 6.890,00 7% 482,30 7.372,30 Setembro 21 7.357,61 7% 515,05 7.872,66 Outubro 25 8.688,31 7% 608,18 9.296,49 Novembro 25 8.467,32 7% 592,71 9.060,03 Dezembro 27 9.186,65 7% 643,06 9.829,71 - 95.860,11 - 6.710,20 102.570,31 TOTAL VALOR RECEITAS INSTITUCIONAIS POR ESTAGIÁRIO (R$) VALOR DA ORDEM BANCÁRIA (R$) Vale ressaltar que a contribuição institucional do CIEE é de 7% (sete por cento), referente ao ressarcimento das despesas que incide, mensalmente, sobre o valor total das bolsas. A duração do estágio deverá obedecer ao período mínimo de um semestre, podendo ser renovado por igual período, respeitando, obrigatoriamente, o limite máximo de quatro semestres, conforme previsto em convênio. − Projeto “Vida Ativa” Em 2006, vários gerentes solicitaram a CGRH um projeto que garantisse saúde aos servidores, utilizando o esporte e lazer como ferramenta. Essa idéia só veio a ser concretizada com a parceria da Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e Lazer - SNDEL. Essa Secretaria por meio da Coordenação-Geral de Tecnologia, Cooperação e Intercâmbio apresentou os aspectos técnicos científicos para o desenvolvimento do projeto denominado “Vida Ativa”. Em dezembro de 2006, realizamos uma prévia do projeto. O Vida Ativa é um projeto de promoção de estilo de vida mais ativo capaz de apoiar programas internos de promoção da saúde dos servidores e colaboradores do Ministério e dos seus familiares, valorizando a opção por atividades de lazer fisicamente mais ativas e, preferencialmente, em contato com a natureza. O projeto baseia-se na informação, estímulo e criação de oportunidades para que os sujeitos modifiquem condutas de risco à saúde, passando a adotar estilos de vida mais ativos e saudáveis. Tem a atividade física como “carro-chefe” das intervenções e ações - de natureza educacional, ambiental e organizacional - implementadas a fim de promover a redução na prevalência de exposição a fatores de risco e na incidência de agravos e motivar e apoiar a adoção de estilos de vida mais ativos. Objetivos propostos para o programa VIDA ATIVA – Ministério do Esporte: • • • • • • Aumentar o nível de atividades físicas; Aumentar o nível de conhecimento sobre estilo de vida saudável; Aumentar o nível de interesse dos servidores em relação à própria saúde e aos fatores que a afetam; Oferecer intervenções específicas a grupos de riscos e interesses que possam ser identificados em diagnósticos; Eliminar barreiras para adoção de estilo de vida mais ativo e saudável; Promover a adoção de outras condutas concorrentes com um estilo de vida saudável. Princípios Norteadores: • • • Ligação entre estilos de vida, em particular a prática de atividades físicas de lazer, com diversos indicadores de saúde e bem estar; Potencial e necessidade de valorização dos recursos naturais e ambientais da região; Importância da qualidade dos relacionamentos e do fortalecimento da unidade familiar para o desenvolvimento social e melhoria da qualidade de vida. Apresentamos, a seguir, algumas fotos ilustrativas do evento e os resultados em relação a alguns fatores do diagnóstico: 7. 8. 9. 10. 11. 12. Fumante? Convive diariamente com fumantes? Pratica alguma atividade física pelo menos 30 minutos diários? IMC – índice de massa corporal Cintura aumentada Pressão alta? Trabalho desenvolvido por solicitação da CGRH e supervisão técnica da Coordenação-Geral de Tecnologia, Cooperação e Intercâmbio/SNDEL. Ação realizada nos dias 12, 13 e 14 de dezembro de 2006. Avaliação diagnóstica e apresentação do programa Vida Ativa aos servidores e colaboradores do Ministério do Esporte. Oportunidade de oferecer benefícios aos servidores e colaboradores. Aceitação positiva pela proposta do Vida Ativa. Muitas pessoas no estágio de Contemplação e Preparação. Necessidade de atividades desenvolver estilo de vida saudável. • Atos Sujeitos a Registro no Sisac O SISAC - Sistema de Apreciação e Registro de Atos de Admissão e de Concessões tem a função de cadastrar e registrar as informações referentes aos atos de admissão de pessoal e de concessão de aposentadoria, reforma e pensão. É de responsabilidade do Tribunal de Contas da União, mais especificamente da Secretaria de Fiscalização de Pessoal. No exercício de 2006, não foi processado nenhum registro por parte do Ministério do Esporte no SISAC. Não houve preenchimento de nenhuma ficha de atos de admissão de pessoal e de concessão de aposentadorias, reformas e pensões. • Sindicância e PAD (Processo Administrativo Disciplinar) A Lei n. 8.112/90 (acrescido pela Lei nº 9.527/1997) prevê a apuração das denúncias mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar, desde que contenha a identificação e o endereço do denunciante e, seja formulada por escrito e confirmada a autenticidade. No Ministério do Esporte, em 2006, foram instaurados 11 (onze) processos, a saber: Quadro 17 – Instauração de Sindicâncias e PADs PORTARIA TIPO DE PROCESSO NÚMERO DE PROCESSO JULGAMENTO PT. 87, de 06.07.2005 Processo Administrativo Disciplinar 58701.000407/2005-32 Julgado/Arquivado PT. 05, de 18.08.2006 Sindicância Investigativa 58701.000319/2004-50 Instauração de PAD PT. 12, de 08.12.2006 Sindicância Investigativa 58.000.003157/2006-71 Em andamento PT. 20, de 21.03.2003 Sindicância Investigativa 58.000.001641/2002-31 Julgado/Pendente PT. 11, de 08.03.2004 Sindicância Investigativa 58.000.002236/2003-11 Julgado/Arquivado PT. 39, de 24.03.2004 Sindicância Investigativa 58.000.000535/2004-01 Julgado/Arquivado PT. 76, de 18.09.2002 Sindicância Investigativa 58.000.001822/2002-68 Julgado/Arquivado PT. 73, de 24.08.2004 Processo Administrativo Disciplinar 58.000.001859/2004-58 Julgado/Arquivado PT. 05, de 02.02.2005 Sindicância Investigativa 58.701.000007/2005-27 Julgado/Arquivado PT. 70, de 09.12.2005 Sindicância Investigativa 58.000.002538/2005-51 Julgado/Arquivado PT. 05, de 18.08.2006 Sindicância Investigativa 58.701.001370/2006-41 Julgado/Pendente Registra-se que, de acordo com os artigos 145 e 148 da Lei nº 8.112/90, uma sindicância pode resultar em: arquivamento do processo; aplicação de penalidade de advertência ou suspensão de até 30 dias ou instauração de processo disciplinar - instrumento destinado a apurar responsabilidade de servidor por infração praticada no exercício de suas atribuições, ou que tenha relação com as atribuições do cargo em que se encontre investido. • Divulgação de Matérias e Notícias no Portal/CGRH - Intranet No exercício, buscamos intensificar a parceria com a CGMI para utilizar o portal/CGRH com mais freqüência e divulgar dados e informações que são do interesse de servidores e colaboradores do Ministério do Esporte. Foram divulgadas cerca de 20 (vinte) matérias, a saber: Qualidade de Vida nas Instituições a Públicas. Prêmio Candango de Excelência em Recursos Humanos. 9 . Divulgação de Filmes no auditório do Ministério da Cultura. 9 Cadastro de Dependentes para Imposto de Renda. 9 1ª Caminhada da Qualidade de Vida no DF. 9 Divulgação do 11º Concurso “Inovação na Gestão Pública Federal”. 9 Suporte de Informações GEAP. 9 4ª Convenção de Contabilidade do DF. 9 Portaria nº 17, Levantamento realizado para subsidiar a realização de Concurso Público. 9 3º Fórum da Mulher Contabilista do DF. 9 Mensagem em Homenagem ao Dia das Mães. 9 Mensagem em Homenagem ao Dia dos Pais. 9 Decreto 5.707, de 23 de fevereiro de 2006. Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal. 9 Coleta Seletiva Solidária. 9 Projeto Vida Ativa. 9 III Ciclo Étical em Brasília. 9 Levantamento das Necessidades de Capacitação - LNC 9 Prêmio Nacional de Gestão Pública. 9 Campanha de Arrecadação de Alimentos e Brinquedos “Natal Feliz”. 9 Portaria nº 740, de 27 de dezembro de 2006, divulgação dos feriados e ponto facultativo para o exercício de 2007. 9 9 Em 2007, esperamos tornar o portal CGRH mais interativo, atrativo, personalizado, atualizado, além de disponibilizar aos servidores os formulários da área de cadastro, pagamento e capacitação. • Datas Comemorativas Em 2006, a CGRH criou durante todos os meses do ano cartões temáticos eletrônicos felicitando os aniversariantes de cada mês. Foram criados 12 cartões conciliando temas esportivos, a saber: futebol, voleibol, futsal, basquete, sinuca, bola da copa, golfe, tênis, beisebol, boliche e copa do mundo 2006. Trabalho realizado também em parceria com a CGMI. Registra-se também a promoção eventos em datas comemorativas em homenagem: Dia Internacional da Mulher; Dia das Mães; Dia dos Pais; Dia da secretária e Dia do Servidor Público Federal. Quadro 18 – Datas Comemorativas EVENTO SERVIÇO/EMPRESA QUANT. DIA Dia Internacional da Mulher Parcerias: Ministério do Desenvolvimento Social; Ministério das Cidades; Ministério da Saúde Servidores do ME 08/03/2006 Dia das Mães Distribuição de Violetas/ME 293 12/05/2006 Dia dos Pais Distribuição de Cestas de Frutas/ME Comemoração Alusiva ao Dia da secretária 135 11/08/2006 42 28/09/2006 Medição da Pressão Ocular/Inbol-Instituto Brasiliense de Oftalmologia Aplicação de Flúor/Dental Corp Maquilagem/O Boticário Aferição da Pressão Arterial/Biocardios-Clínica de Cardiologia 105 142 Aferição da Pressão Arterial/Clínica Videre de Comemoração Alusiva ao Dia do Servidor Público Federal Limpeza e Hidratação Facial/Herbalife 54 Medição da Pressão Ocular/Inbol-Instituto Brasiliense de Oftalmologia 157 Medição da Glicemia/Laboratório Pasteur 216 Maquilagem/O Boticário 27 Total 701 27/10/2006 Campanha GEAP Natal Feliz/ASCOM 62 Brinquedos, 29 Livros, Cesta básica (47) itens. Servidores do ME 05/12/2006 a 15/12/2006 Bolão da Copa 06 – durante os jogos envolvendo seleção brasileira. Servidores do ME 07/2006 Foto: Campanha Natal Feliz – 2006 Instituição beneficiada ABRACE (Associação Brasileira de Crianças Portadoras de Câncer) VIII - INDICADORES São apresentados, a seguir, os indicadores de gestão estabelecidos pela CoordenaçãoGeral de Recursos Humanos, relativos ao ano de 2006. Um dos objetivos deste item do Relatório, além de atender o Memo. nº 69/SPOA/SE/ME de 19.01.07, é fornecer informações relevantes acerca das principais características da força de trabalho do Ministério do Esporte e do ponto de vista gerencial conhecer tais características que pode facilitar a tomada de decisão sobre alocação de recursos humanos e de investimentos. É importante, pontuar que é a primeira vez que esta Coordenação estabelece indicadores, sendo, portanto, passível de alterações e discussões. Os dados apresentados originam-se da Ficha de Cadastro dos servidores. Dados Demográficos dos servidores do Ministério do Esporte. Gráfico 1 - Gênero dos Servidores Feminino 47% Gráfico 2 - Escolaridade dos Servidores Efetivos=130 Masculino 53% Gráfico 3 - Escolaridade dos Servidores Sem Vínculo=104 Outros 52% Nível Superior 48% Outros 52% Nível Superior 48% Gráfico 4 - Escolaridade dos Servidores Geral=234 Outros 52% Nível Superior 48% Para essa análise consideramos apenas os servidores na ativa: efetivos (130) e sem vínculo (104) totalizando 234. O gráfico 1 revela que o Ministério do Esporte a quantidade de servidores do sexo masculino é de 53% e a feminino 47%; a maioria é masculina. Quanto ao nível de instrução observa-se, de acordo com o gráfico 2, que do total de servidores efetivos 48% tem escolaridade de nível superior. O mesmo acontece em relação aos servidores sem vínculo, conforme demonstra o gráfico 3. Em sendo assim, o total de servidores (efetivos e sem vínculo) com nível superior é de 48%. Destes, a maioria é formada em Educação Física (19%); Administração (14%); Direito (8%); Letras (5%); Contabilidade (5%) e Pedagogia (5%), conforme quadro seguinte. Quadro 19 – Nível de Instrução dos servidores CURSO DE FORMAÇÃO COM VÍNCULO SEM VÍNCULO TOTAL % 10 07 17 14 01 Administração 02 Administração Hospitalar - 01 01 1 03 Administração Desportiva - 01 01 1 04 Arquiteto 01 01 02 2 04 Arquivologia - 01 01 1 05 Ciências Jurídicas e Sociais 01 - 01 1 06 Ciências Políticas Sociais - 01 01 1 07 Ciências Sociais - 01 01 1 08 Comunicação Social 01 01 02 2 09 Contabilidade 04 02 06 5 10 Direito 03 07 10 8 11 Economia 03 03 06 5 12 Educação Física 17 05 22 19 13 Engenharia Civil 01 02 03 3 14 Estudos Sociais - 01 01 1 15 Geografia 02 01 03 3 16 História 01 01 02 2 17 Jornalismo - 05 05 4 18 Letras 04 02 06 5 19 Matemática 02 - 02 2 20 Medicina 02 - 02 2 21 Museologia 01 - 01 1 22 Pedagogia 02 04 06 5 23 Processamento de Dados 03 - 03 3 24 Programador 01 01 02 2 25 Psicologia 03 - 03 3 26 Relações Públicas - 01 01 1 27 Serviço Social 01 - 01 1 28 Zoologia - 01 01 1 63 50 113 100 TOTAL No próximo exercício pretendemos traçar um perfil sócio-econômico escolar dos servidores, acrescentando os itens: faixa etária; etnia; se é portador de necessidades especiais; nível de escolaridade (fundamental, médio, superior, mestrado, doutorado, etc.); remuneração média; participação na vida econômica da família; filhos de 0 a 6 anos, entre outros. Esses dados irão permitir, em 2007, realizar uma análise qualitativa dos indicadores quantitativos e a vinculação dos programas desenvolvidos pelo Ministério, com o PPA – Plano Plurianual (2004 – 2007). Quanto aos indicadores de gestão, temos: Quadro 20 - Indicadores de Gestão da Coordenação-Geral de Recursos Humanos Nº DISCRIMINAÇÃO VALORES EM 2006(RH) 1. Custo R$ / servidor R$ 2.998,04 2. Relação servidor / terceirizado 1,07 3. Relação servidor efetivo (com vínculo) /sem vínculo 1,25 4. % de servidores capacitados (participou de pelo menos um evento) 5. % de servidores com Assistência Médica e Odontológica 41% 6. % de servidores aposentados 5,7% 7. % de despesas de pessoal / orçamento geral do ME 0,93% 50,9% Base de Cálculo: z z z z z z z 9.425.851,50/262= 35.976,53(ano) /12 (meses) = 2.998,04 (mensal) 262/245=1,07 130/104=1,25 119/234 x 100=50,9% 106/262 x 100=41% 15/262 x 100=5,7% 9.425.851,50/1.019.433.029,00 x100=0,93% Em 2007, vamos propor os indicadores das ações: 2010; 2011 e 2012. IX - RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FINANCEIROS Para o desenvolvimento das atividades, a CGRH contou com uma equipe composta por 5 (cinco) servidores e 6 (seis) colaboradores, sendo: z z z z z 01 servidora do quadro permanente do Ministério do Esporte 01 servidora requisitada do Ministério da Cultura 01 servidora requisitada do Ministério de Minas de Energia 02 servidoras do Ministério da Previdência e Assistência Social 06 colaboradoras da Conservo No exercício de 2006, as servidoras e colaboradoras participaram de ações de capacitação junto a ENAP, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Conservo, entre outros parceiros. Para desenvolver as atividades de adequação do espaço físico/instalações para atingir ao objetivo a que nos propomos, contamos com a troca de mobiliário, aquisição de computadores, e redefinição do layout do espaço físico. Em 2007, temos como meta: • • • otimizar o espaço físico com vistas a viabilizar: uma sala para a Coordenação de Administração, uma sala para a secretária da Coordenação-Geral, e um espaço para sala de reunião, proporcionando assim maior conforto e privacidade aos nossos clientes, aquisição de 02 (dois) computadores e instalação de sistema de arquivo “corrido de trilho”. X – MEDIDAS ADOTADAS PARA SANEAR DISFUNÇÕES DETECTADAS Concurso Público – Pelos dados apresentados é possível ponderar sobre a necessidade em implementar políticas de pessoal mais adequadas à realidade do Ministério do Esporte, como uma organização pública responsável pela coordenação da política desportiva e de lazer, de uma sociedade que potencialmente cresce a cada dia. Conforme se pode observar, o Ministério do Esporte não conta com um quadro de pessoal permanente que possa assegurar mão de obra continuada, capaz de promover a substituição de terceirizados. Somente com a realização de concurso público federal essa situação poderá ser revertida. A expectativa em 2007 é a realização de concurso público, tendo em vista o compromisso assumido pelo Ministério com o Tribunal de Contas da União – TCU e o Ministério Público do Trabalho. Consideramos uma distorção não termos no quadro gestor esportivo. Propomos a elaboração do Projeto de Lei para a criação do cargo “Gestor Esportivo”. Curso de Pós-graduação – Em 2006 identificamos uma demanda significativa em relação ao curso de pós-graduação em Gestão Esportiva, mas não foi possível atender, mesmo com os esforços de todas as unidades do Ministério. Em 2007, vamos buscar concretizar esse projeto, uma vez que, esse curso irá dar sustentação teórica aos profissionais que hoje estão responsáveis pela política pública do esporte e do lazer. Corrigir essa distorção, do ponto de vista da CGRH, é de extremado valor estratégico, para que possamos contar com profissionais com sólida preparação ética, política e técnica, integrados com a missão institucional. Capacitação – De acordo com o indicador, o percentual de servidores que participaram de pelo menos uma ação de capacitação foi de 50,9%. Isso significa que necessitamos maior empenho em ampliar nossas ações nessa área. Propomos para 2007 o mapeamento das competências institucionais e o planejamento estratégico do Ministério, para subsidiar as nossas ações. PROJETO “Vida Ativa” – A partir do “projeto piloto” realizado em dezembro identificamos a necessidade de subprojetos envolvendo cuidados com a saúde do servidor, tais como: tabagismo, obesidade e sedentarismo, entre outros. Em 2007, temos como meta implantar o projeto “Vida Ativa” para garantir a queda nos índices identificados no diagnóstico. Para que os resultados sejam promissores contamos com a parceria de instituições públicas e privadas. ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DA CONCESSÃO DA PROGRESSÃO FUNCIONAL CATEGORIA FUNCIONAL SITUAÇÃO ANTERIOR SITUAÇÃO VIGÊNCIA ATUAL TOTAL Técnico em Assuntos Educacionais – NS 927 B-III B-IV 01.09.06 05 Técnico em Assuntos Educacionais – NS 927 C-V C-VI 01.09.06 01 Agente Administrativo – SA 801 B-II B-III 01.09.06 01 Motorista Oficial – TP 1201 C-VI B-I 01.09.06 01 Agente de Portaria – TP 1202 B-VI A-I 01.09.06 01 Agente de Portaria – TP 1202 B-IV B-V 01.09.06 01 Agente de Portaria – TP 1202 B-V B-VI 01.03.06 03 Agente de Portaria – TP 1202 B-V B-VI 01.09.06 02 Auxiliar Operacional de Serviços Gerais – NM 1006 B-IV B-V 01.09.06 01 Auxiliar Operacional de Serviços Gerais – NM 1006 A-I A-II 01.09.06 01 Auxiliar Operacional de Serviços Gerais – NM 1006 C-VI B-I 01.09.06 01 Telefonista – NM 1044 B-VI A-I 01.09.06 02 Técnico em Arquivo – AR 2302 C-VI B-I 01.09.06 01 Técnico em Contabilidade – NA 1042 B-III B-IV 01.03.06 01 TOTAL 22 ANEXO 2 – RELAÇÃO DE FORNECEDORES NOME DOS FORNECEDORES 01 ABA – Associação Brasileira de Anunciantes 02 ABOP – Associação Brasileira de Orçamento Público 03 ABRH – Associação Brasileira de Recursos Humanos 04 Agregare Assessoria/UNEB - União Educacional de Brasília 05 APBR – Associação Psiquiátrica de Brasília 06 BAC – Pesquisa, treinamento e Eventos 07 BMS Editora LTDA 08 CGMI – Coordenação-Geral de Modernização e Informática 09 Comunique-se Comunicação Corporativa LTDA. 10 Editora Fórum LTDA 11 Eibsnet 12 Elo Consultoria Empresarial e Produção de Eventos LTDA 13 ENAP – Escola Nacional de Administração Pública 14 ESAD Cursos 15 ESAF – Escola de Administração Fazendária 16 ESAFI – Escola de Administração e Treinamento 17 Fran Cerimonial e Eventos 18 Francisco José Vaz 19 Franco Fortes LTDA 20 Fundação de Apoio a Faculdade de Educação – FAFE 21 IDP – Instituto Brasiliense de Direito Público 22 Inforwap Editora de Publicações Periódicas LTDA 23 Instituto Brasileiro de Estudos Constitucionais 24 Instituto Brasileiro Pró-Cidadania 25 Júlio César Rezende 26 Ministério da Defesa 27 Ministério da Cultura 28 Ministério dos Transportes 29 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 30 Paulo de Matos Ferreira Diniz 31 Racional Consultoria 32 Script Assessoria de Eventos em Brasília 33 Seção Distrito Federal - Brasil do Project Management INS 34 Senado Federal 35 SET Sociedade Brasileira de Engenharia e Telecomunicação 36 Sport For all Cuba 37 Treide Apoio Empresarial LTDA 38 Unidade BSB Representação de Livros – Ione Cursos 39 Zênite Informação e Consultoria S/A ANEXO 3 - RELAÇÃO DOS PROGRAMAS I – PROGRAMA DE FORMAÇÃO II – PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO Esporte z Programa de Aperfeiçoamento em Esporte e Lazer. Técnico-complementar z z z z z z z Programa de Aperfeiçoamento em Informática. Programa de Aperfeiçoamento em Contratações, Licitações e Convênios. Programa de Aperfeiçoamento em Sistemas Informacionais. Programa de Aperfeiçoamento em Língua Portuguesa. Programa de Aperfeiçoamento em Língua Estrangeira. Programa de Aperfeiçoamento em Administração Financeira, Orçamentária, Controle e Auditoria. Programa de Aperfeiçoamento em Direito Público. Gestão z Programa de Aperfeiçoamento em Gestão. Institucional z Programa de Aperfeiçoamento Institucional. III – PROGRAMA DE ESPECIALIZAÇÃO z z z z Pós-Graduação Strictu Sensu. Especialização em Planejamento e Gestão em Políticas Públicas Esportiva e Lazer. Estágios, Visitas Técnicas e Cursos no Exterior. Pós-Graduação Lato Sensu. ANEXO 4 - CARACTERÍSTICAS DO PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO O Plano está estruturado considerando os níveis de campo de conhecimento e de aprofundamento dos conteúdos, conforme quadro a seguir: CAMPO FORMAÇÃO APERFEIÇOAMENTO ESPECIALIZAÇÃO Programa de Aperfeiçoamento em Esporte e Lazer Esporte C -Projetos Específicos U -Cursos internos e Externos R -Feiras, Congressos P S Programa de Aperfeiçoamento em Informática O O Programa de Aperfeiçoamento em Contratações, Licitações e Convênios S ! Programa de Aperfeiçoamento em Sistemas Informacionais G R Programa de Aperfeiçoamento em Língua Portuguesa A D Programa de Aperfeiçoamento em Língua Estrangeira U A Programa de Aperfeiçoamento em Administração Financeira, Orçamentária, Controle e Auditoria Ç A O Programa de Aperfeiçoamento em Direito Público S F -Projetos Específicos T - Projetos Específicos O -Cursos Internos e Externos R - Cursos internos e Externos R - Feiras, Congressos I M Programa de Aperfeiçoamento em Gestão C D TécnicaComplementar E A Gestão Institucional Especialização em Planejamento e Gestão em Políticas Públicas Esportivas e de Lazer - Projetos Específicos - Cursos internos e Externos T Ç - Projetos Específicos U - Projetos Específicos à - Cursos internos e Externos O - Feiras, Congressos S Programa de Aperfeiçoamento Institucional E - Projetos Específicos N - Projetos Específicos - Cursos internos e Externos S - Cursos internos e Externos - Feiras, Congressos U - Cursos internos e Externos LUCIENE FERNANDES DE SOUZA Coordenadora-Geral de Recursos Humanos COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTO E FINANÇAS APRESENTAÇÃO O objetivo deste trabalho é apresentar uma síntese dos trabalhos desenvolvidos e resultados alcançados pela Coordenação Geral de Orçamento e Finanças, frente aos diversos programas de trabalho sob supervisão e gerenciamento do Ministério do Esporte, sob o enfoque da análise da execução orçamentária e financeira referente ao exercício de 2006. A Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças do Ministério do Esporte – CGCOF/ME tem por principais competências regimentais, de acordo com as disposições da Portaria ME nº 92, de 17/07/03, o planejamento, coordenação e acompanhamento das atividades orçamentárias, financeiras e contábeis e a responsabilidade pela execução orçamentária e financeira do Ministério. As atividades desenvolvidas no âmbito da CGCOF/ME segmentam-se, basicamente, em quatro áreas de atuação, quais sejam, Coordenação de Orçamento, Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira, Assessoria de Relacionamento com Entidade Mandatária e Assessoria de Contabilidade, cujos aspectos relevantes de cada segmento serão considerados a seguir: Coordenação de Orçamento Responsável pela coordenação e acompanhamento do processo da programação orçamentária do ME, elaboração e consolidação das informações relativas à proposta orçamentária anual e créditos adicionais, acompanhamento de receitas vinculadas, acompanhamento e alterações nas despesas de pessoal e encargos sociais e transferências legais aos Estados e ao Distrito Federal e análises de enquadramento orçamentário relativos a contratos, convênios e descentralizações de crédito. Compete, ainda, consolidar, organizar e tratar informações referentes às questões orçamentárias e financeiras, elaborando quadros e análises que facilitem as decisões no âmbito dos programas finalísticos do ME, bem como viabilizar o atendimento de demandas de outros Órgãos do Governo Federal, tais como, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, a Presidência da República, Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União, entre outros. Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira Responsável pela coordenação, orientação e avaliação das atividades relativas à execução orçamentária e financeira. Acompanhamento da programação financeira, fluxo de caixa, registros no SIAFI e SIASG relativos a Convênios e Contratos. Cumpre destacar que, no âmbito do ME, essa Coordenação é responsável pela operacionalização no SIAFI quanto à movimentação de crédito, bem como empenho, liquidação e pagamento de todas as despesas previstas no orçamento do órgão, inclusive às referente a contratos, suprimento de fundos, diárias e passagens, folha de pagamento, entre outras. No caso das operações relativas às obras de infra-estrutura esportiva, esta Coordenação realiza apenas a movimentação dos recursos orçamentários e financeiros para a Caixa Econômica Federal – CAIXA, ficando a cargo daquela entidade mandatária a realização dos demais estágios da despesa. Assessoria de Relacionamento com Entidade Mandatária Por intermédio do Contrato de Prestação de Serviços nº 20/2004, o Ministério do Esporte tem como parceira a Caixa Econômica Federal - CAIXA, que atua como mandatária da União, conforme definição da legislação vigente, atribuindo-lhe competência para operacionalizar as ações abrangidas pelos os programas Brasil no Esporte de Alto Rendimento, Esporte e Lazer da Cidade, Rumo ao PAN 2007 e Segundo Tempo, no intuito de viabilizar a implantação e modernização de infraestrutura esportiva nas mais diversas localidades do País. A CAIXA, após o recebimento das propostas selecionadas pelo ME, é a unidade responsável pela execução orçamentária e financeira, obedecendo todos os estágios da despesa tais como: emissão de empenho, liquidação e pagamento, bem como o acompanhando das obras e serviços, avaliando as prestações de contas dos Contratos de Repasse, sob supervisão desta Pasta. A Assessoria de Relacionamento com a Entidade Mandatária é responsável pela supervisão e elaboração de relatórios gerenciais visando o acompanhamento das atividades e do fluxo de utilização de recursos orçamentários e financeiros, consolidação, organização e tratamento das informações, elaboração de quadros e análises visando à tomada de decisão por parte deste ME. Convém salientar outras atribuições que são conferidas à Assessoria de Relacionamento com Entidade Mandatária, como por exemplo: z z z z z o estabelecimento de diretrizes e procedimentos para a indicação e seleção dos tomadores de recursos; o acompanhamento de etapas de formalização, contratação e andamento da execução física e financeira de instrumentos de repasse celebrados, através de relatórios disponibilizados semanalmente pela CAIXA; o levantamento de problemas legais/operacionais para a busca de soluções adequadas; o acompanhamento “in loco” de obras/serviços em execução, com a devida análise dos procedimentos licitatórios e contratuais; o atendimento de solicitações feitas pelos Órgãos de Controle (TCU, CGU, Procuradorias, Policia Federal, Ministério Público, etc); entre outras. Assessoria de Contabilidade Responsável pela orientação e supervisão das atividades inerentes à contabilidade analítica do ME; análise de contas, balanços, balancetes e demais demonstrações contábeis, regularização de eventuais pendências; realização da conformidade contábil dos atos e fatos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial, entre outras. Unidades Gestoras A Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças é responsável pela operacionalização das descentralizações de crédito, empenhos, liquidação e pagamentos das despesas efetuadas por meio das UG 180002 e 180004, e a descentralização de recursos para a UG 180006, as demais unidades gestoras não movimentam recursos orçamentários e financeiros, foram criadas para atender IN/TCU nº 47, de 27/10/2004. Lei Orçamentária 2006 Cumpre destacar, a partir deste momento, os aspectos relevantes pertinentes ao Orçamento do Ministério do Esporte para o exercício de 2006. Em 17 de maio de 2006, foi publicada a Lei n.° 11.306, Lei Orçamentária Anual - LOA 2006, destinando ao Ministério do Esporte um montante de R$ 886.462.175,00 (oitocentos e oitenta e seis milhões, quatrocentos e sessenta e dois mil e cento e setenta e cinco reais), que somado aos créditos adicionais e extraordinários autorizados no exercício totalizou a importância de R$ 1.019.433.029,00 (hum bilhão, dezenove milhões, quatrocentos e trinta e três mil e vinte e nove reais), distribuídos nos seguintes Grupos de Despesa: R$ 1,00 UNIDADE 51.000 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 10.689.019 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 435.840.514 INVESTIMENTO TOTAL 572.903.496 1.019.433.029 Fonte: SIAFI Gerencial Inclusive Créditos Adicionais e Extraordinários Pessoal e Encargos Sociais 1% Outras Despesas Correntes 43% Investimentos 56% As despesas com Investimentos atingiram 56,19 % (cinqüenta e seis vírgula dezenove por cento) do montante total da LOA2006, o grupo Outras Despesas Correntes correspondem a 42,75% (quarenta e dois vírgula setenta e cinco por cento) e Pessoal de Encargos Sociais 1,06 (um vírgula seis décimos por cento). Emendas Parlamentares Deste total, R$ 499.388.470,00 (quatrocentos e noventa e nove milhões, trezentos e oitenta e oito mil e quatrocentos e setenta reais), ou seja, cerca de 48,98% (quarenta e oito vírgula noventa e oito por cento) do orçamento aprovado, correspondem a emendas individuais e coletivas, apresentadas pelos Parlamentares à proposta orçamentária encaminhada ao Congresso Nacional, restando 51,02% (cinqüenta e um vírgula dois décimos por cento) para o atendimento dos Programas e manutenção da máquina administrativa. Do valor global das emendas apresentadas, cerca de R$ 357,3 milhões referem-se ao Grupo de Despesa 4 – Investimentos, e são voltadas, basicamente, para a implantação ou modernização e reforma de espaços esportivos, tais como quadras e ginásios poliesportivos, nas mais variadas localidades do País. O restante dos recursos referentes a emendas, cerca de R$ 142,0 milhões, foi direcionado para o Grupo 3 – Outras Despesas Correntes – basicamente para o funcionamento de núcleos dos programas Esporte e Lazer na Cidade, Segundo Tempo e para beneficiar o programa Rumo ao PAN 2007. Desta forma podemos observar que 71,56% (sessenta e um vírgula cinqüenta e seis por cento) representam emendas com GND 4 – Investimentos e 28,4% (vinte e oito vírgula quatro por cento) emendas com GND 3 – Outras Despesas Correntes. Emendas GND 3 28% Emendas GND 4 72% Registre-se, ainda, que uma parte dos recursos acrescidos à LOA 2006 decorreu da abertura de créditos extraordinários, no valor de R$ 114.500.000,00 (cento e quatorze milhões e quinhentos mil reais), em benefício exclusivo do Programa Rumo ao PAN 2007, representando 11,23% (onze vírgula vinte e três por cento) do total da LOA2006. Créditos Extraordinários 11% LOA2006 (exceto CE) 89% Unidade Orçamentária 73.109 Outra Unidade Orçamentária que deve ser abordada é a 73.109 – Recursos sob a Supervisão do Ministério do Esporte – onde é alocada a parcela de 1,5% das Receitas de Contribuição de Concursos de Prognósticos, conforme estabelece o § 2.º do Art. 6º da Lei n.º 9.615/98, a ser integralmente destinada às Secretarias de Esporte dos Estados e do Distrito Federal. Em 2006, a dotação final nessa Unidade, considerando os créditos adicionais abertos durante o ano, foi de R$ 56.682.588,00 (cinqüenta e seis milhões, seiscentos e oitenta e dois milhões e quinhentos e oitenta e oito reais). Limites Orçamentários e Financeiros A partir da publicação do Decreto n.° 5.780, de 19 de maio de 2006, e suas alterações, o limite para movimentação e empenho do ME foi fixado em R$ 652.927.000,00 (seiscentos e cinqüenta e dois milhões e novecentos e vinte e sete mil reais), distribuídos da seguinte forma: 58,17% (cinqüenta e oito vírgula dezessete por cento) para GND 4 – Investimento e 41,83% (quarenta e um vírgula oitenta e três por centos) para GND 3 – Outras Despesas Correntes, conforme discriminação a seguir. R$ 1,00 GRUPO DE DESPESA LIMITES AUTORIZADOS Outras Despesas Correntes 273.159.000 Investimento 379.768.000 TOTAL 652.927.000 Outras Despesas Correntes 42% Investimentos 58% Cabe ressaltar que o limite autorizado acima representa 73,01% (setenta e três vírgula e um décimo por cento) do valor da LOA 2006 acrescida dos créditos adicionais que totalizou a importância de R$ 894.244.010,00 (oitocentos e noventa e quatro milhões, duzentos e quarenta e quatro mil e dez reais), excluídos os créditos extraordinários e as despesas com pessoal e encargos sociais. Execução Orçamentária e Financeira Em relação às despesas discricionárias, ou seja, aquelas sujeitas ao contingenciamento orçamentário, demonstra-se, conforme o quadro a seguir, a execução do exercício de 2006, considerando-se os empenhos emitidos e os valores pagos: R$ 1,00 GRUPO DE DESPESA LIMITES AUTORIZADOS EMPENHOS EMITIDOS* VALORES PAGOS* Outras Despesas Correntes 273.159.000 272.838.698 149.099.700 Investimento 379.768.000 375.314.638 46.220.590 TOTAL 652.927.000 648.153.336 195.320.290 Fonte: SIAFI Gerencial Lim ite não executado Outras D es pes as C orrentes 0% Em penhos em itidos 100% A representação gráfica acima demonstra 99,88% (noventa e nove vírgula oitenta e oito por cento) de valores empenhados em relação ao limite disponibilizado ao ME, para o grupo GND 3 – Outras Despesas Correntes. Do mesmo modo, a representação abaixo representa o percentual de valores pagos levando-se em consideração o montante de empenhos emitidos atingiu 54,64% (cinqüenta e quatro vírgula sessenta e quatro por cento), conforme demonstrado a seguir: Empenhos emitidos e não pagos 45% Valores pagos 55% As representações gráficas abaixo demonstram 98,82% (noventa e oito vírgula oitenta e dois por cento), de valores empenhados em relação ao limite disponibilizado ao ME, para o grupo GND 4 – Investimentos. Do mesmo modo, o percentual de valores pagos levando-se em consideração o montante de empenhos emitidos nessa rubrica atingiu 12,31% (doze vírgula trinta e um por cento), conforme demonstrado a seguir: Limite não executado Investimentos 1% Empenhos emitidos 99% Valores pagos 12% Empenhos emitidos e não pagos Investimentos 88% Registre-se, ainda, que do valor total de empenhos emitidos R$ 79.486.075,00 (setenta e nove milhões, quinhentos e nove mil e cinqüenta e sete reais) foram exclusivamente do programa Rumo ao PAN 2007, referente aos créditos extraordinários, não dependendo de limite para movimentação de empenho, sendo: R$ 60.848.910,00 Grupo de Despesa 4 e R$ 18.637.165 referente ao Grupo de Despesa 3. Observa-se, assim, que os recursos orçamentários empenhados representam 99,27% (noventa e nove vírgula vinte e sete por cento) do total do limite autorizado, pelo Decreto n.º 5.780, para movimentação e empenho. Limite ME não empenhado 1% Empenhos emitidos 99% Quanto às despesas de Pessoal e Encargos Sociais, os valores empenhados e liquidados, após abertura de crédito suplementar no decorrer do exercício, perfizeram a quantia de R$ 10.517.118,00 (dez milhões, quinhentos e dezessete mil e cento e dezoito reais), o que representa 98,39% (noventa e oito vírgula trinta e nova por cento) de execução do grupo GND 1 – Pessoal e Encargos Sociais. Pessoal e Encargos Sociais D otações não em penhadas 2% D otações em penhadas 98% Limite Financeiro Quanto ao limite financeiro foi liberado o valor de R$ 454.751.000,00 (quatrocentos e cinqüenta e quatro milhões e setecentos e cinqüenta e um mil reais) para pagamento de despesas no exercício de 2006 e Restos a Pagar de 2005 e anos anteriores. Do total do Limite de Financeiro disponibilizado pelo Decreto n.º 5.780 e suas alterações, o ME realizou pagamentos, no valor de R$ 221.179.362,00 (duzentos e vinte e um milhões, cento e setenta e nove mil e trezentos e sessenta e dois reais) referentes aos Restos a Pagar inscritos em 2005 e despesas de anos anteriores. Portanto, podemos observar conforme gráfico abaixo o comprometimento de 48,63% (quarenta e oito vírgula sessenta e três por cento) para o pagamento de RAP. Pagam ento RAP 49% Dem ais pagam entos 51% Execução Financeira A execução orçamentária e financeira deste Ministério é promovida por intermédio da UG/Gestão 180002/00001 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, que no âmbito do exercício de 2006 gerou o processamento de 16.770 (dezesseis mil e setecentos e setenta) documentos, assim distribuídos: DOCUMENTO QUANTITATIVO OB 3.874 NE 1.675 NC 352 FINALIDADE Pagamento de despesas relativas a convênios celebrados, quitação de faturas/notas fiscais por serviços prestados e outras. Empenho de despesas relativas a convênios celebrados e contratação para o fornecimento de bens e serviços entre outras. Descentralização interna e externa dos créditos orçamentários do ME. Recolhimento ao INSS sobre pagamento de despesas (faturas/NF) e folha de salário do ME. Retenção de ISS – Imposto sobre Serviços de qualquer Natureza efetivada no pagamento de despesas Retenção de Tributos Federais efetivada no pagamento de despesas, tais como: Imposto de Renda, PIS/PASEP, Cofins e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Recolhimento de valores devidos por terceiros ao Tesouro Nacional ou anulação de despesa em favor do ME. Nota de Sistema, registra a liquidação de despesas, execução de convênios e outros registros gerados diretamente pelo SIAFI. GPS 82 DAR 241 DARF 1.023 GRU 100 NS 9.184 NL 239 Nota de Lançamento, registra valores contratos e promove diversos acertos contábeis. PF 302 Programação financeira dos recursos do ME e repasse para Órgãos Federais. ND 1.616 Detalhamento de dotações orçamentárias constantes do orçamento do ME para fins de execução. Programas Finalísticos Ressalta-se, a seguir, a execução orçamentária e financeira dos principais programas finalísticos do ME – que serão abordados pelas as áreas finalísticas com maior nível de detalhe – excluindo-se as despesas administrativas, com pessoal e encargos sociais e as transferências legais aos Estados e ao Distrito Federal referentes à Fonte de Recursos 0118 – Concursos de Prognósticos. R$ 1,00 PAGAMENTOS EFETIVADOS PROGRAMAS FINALÍSTICOS LEI + CRÉDITO EMPENHOS EMITIDOS Identidade Étnica e Patrimônio Cultural dos Povos Indígenas 800.000 602.967 221.533 Brasil no Esporte de Alto Rendimento 22.889.000 22.063.916 8.061.579 Gestão de Políticas de Esporte e Lazer 8.306.141 7.456.754 7.217.731 20.972.711 19.167.542 19.167.542 Rumo ao PAN 2007 423.957.488 265.565.334 123.773.770 Esporte e Lazer na Cidade 377.272.325 267.199.251 27.382.898 Inserção Social pela Material Esportivo Produção de Segundo Tempo 136.838.841 128.206.806 54.232.796 TOTAL 991.036.506 710.262.570 240.057.849 Fonte: SIAFI Gerencial Segundo Tempo 14% Alto Rendimento 2% Identidade Étnica 0% Gestão de Politícas 1% Esporte e Lazer 38% Inserção Social - Pintando 2% Rumo ao PAN 43% Programa Apoio Administrativo Além da execução orçamentária e financeira referente aos programas finalísticos do Ministério do Esporte, é suma importância registrar o Programa 0750 – Apoio Administrativo, sob o enfoque da atividade padronizada como “Administração da Unidade”, que correspondem a execução de despesas referentes aos serviços administrativos, pessoal ativo, manutenção e uso de frota veicular, própria ou de terceiros por órgãos da União, manutenção e conservação de imóveis próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados pelos órgãos da União, tecnologia da informação sob a ótica meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e administrativos, despesas com viagens e locomoção (aquisição de passagens, pagamento de diárias, afins), sistemas de informações gerenciais internos, estudos que tem por objetivo elaborar ou dar subsídios à formulação de políticas públicas, promoção de eventos para discussão, formulação e divulgação de políticas, etc, produção e edição de publicações para divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas e demais atividades-meio necessárias à gestão e administração da unidade. Cabe ressaltar que este programa é composto de 06 (seis) ações orçamentárias a saber: 09HB – Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o custeio do regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais; 2000 – Administração da Unidade; 2004 – Assistência Médica e Odontológica aos servidores e empregados; 2010 – Assistência Pré-Escolar aos dependentes dos servidores e empregados; 2011 – Auxílio-Transporte aos servidores e empregados e 2012 – Auxílio-Alimentação aos servidores e empregados. Vejamos a seguir o demonstrativo da execução orçamentária e financeira de cada uma das ações orçamentárias do Programa de Apoio Administrativo. Execução Orçamentária e Financeira do exercício de 2006 Programa: 0750 – Apoio Administrativo PROJETO ATIVIDADE *GRUPO DE DESPESA LEI + CRÉDITOS EMPENHOS EMITIDOS PAGAMENTOS EFETIVADOS 09HB 1 572.519 491.215 491.215 2000 1 9.681.076 9.610.200 9.425.851 2000 3 16.281.424 16.255.061 15.184.910 2000 4 500.000 239.631 99.020 2004 3 303.000 303.000 262.656 2010 3 42.180 30.873 30.873 2011 3 213.400 206.724 206.724 2012 3 367.500 341.551 341.551 27.961.099 27.478.257 26.042.803 TOTAL *Legenda: 1 – Pessoal e Encargos Sociais 3 – Outras Despesas Correntes 4 - Investimentos Fonte: SIAFI Gerencial Dessa forma, podemos observar que a execução orçamentária, considerando os valores empenhados do programa de apoio administrativo, atingiu 98,27% (noventa e oito vírgula vinte e sete por cento) das dotações autorizadas (lei+créditos), e que os pagamentos efetivados atingiram 94,77% (noventa e quatro vírgula setenta e sete por cento) do total de empenhos emitidos. N ão executados 2% Em penhos em itidos 98% Em penhos em itidos e não pagos 5% Em penhado e pago 95% Cartão de Pagamento do Governo Federal O Ministério do Esporte aderiu durante o exercício de 2006, ao pagamento de despesas que exijam pronto pagamento (Suprimento de Fundos) por intermédio do Cartão de Pagamento do Governo Federal, em conformidade com o Convênio celebrado entre o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e o Banco do Brasil S/A. Foram requeridos junto ao Banco do Brasil, 03 (três) cartões de pagamento, destinados aos servidores Orlando Silva de Jesus Júnior, Sebastião Nogueira de Souza e Márcio Marques dos Santos, que demonstram a seguinte execução orçamentária e financeira, durante o exercício de 2006. UTILIZAÇÃO EMPENHO EMITIDO GASTO EFETIVO PAGAMENTO FATURA SAQUE Orlando Silva 12.000,00 9.895,56 9.895,56 0,00 Márcio Marques 4.000,00 2.722,83 1.002,83 1.720,00 Sebastião Souza 4.000,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 20.000,00 12.518,39 10.898,39 1.720,00 NOME Quanto aos dados relativos ao controle da gestão, demonstra-se no quadro a seguir as informações em relação à atuação do TCU, bem como as respectivas respostas/providências adotadas pela Coordenação Geral de Orçamento e Finanças do ME: TCU DOCUMENTOS DE SOLICITAÇÂO OBJETO DOCUMENTO DE RESPOSTA RESPOSTA / PROVIDÊNCIA TCU/6ª SECEX – Acordão Encaminha comprovantes Solicita comprovantes de glosa do Ofício496/2006/COF/ nº 322/2005 - Segunda de retenção/glosa e SPOA/SE/ME, de Contrato 43/2000 – APECE Câmara planilhas de cálculos 08/03/2006 Serviços Gerais Ltda referente ao Contrato 43/2000. As informações relativas à atuação do Controle Interno se encontram apresentadas no relatório específico constante da presente Tomada de Contas Anual. Considerações Finais A Coordenação Geral de Orçamento e Finanças além de promover a execução orçamentária e financeira do Ministério do Esporte, tem como função complementar prestar assessoramento às diversas unidades administrativas do ME e a órgãos externos tais como: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e Gabinete da Casa Civil da Presidência da República, com informações gerenciais no que diz respeito ao acompanhamento e controle da execução da Lei Orçamentária Anual. Brasília-DF, 15 de Fevereiro de 2007 EDIVAN FERREIRA GOMES Coordenador Geral de Orçamento e Finanças COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE GESTÃO – CGPAG O processo de planejamento se caracteriza como um conjunto de conceitos, estruturas e procedimentos, cujo principal objetivo é implementar as decisões governamentais voltadas para o desenvolvimento econômico e social do País. COMPETÊNCIA À Coordenação-Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão compete: I - definir diretrizes e prioridades para a ação global do Ministério na área de planejamento e na gestão de programas e projetos, interagindo com seus órgãos específicos; II - coordenar, orientar e acompanhar o planejamento das ações do Ministério mediante a integração e compatibilização dos planos, programas e projetos elaborados pelo órgão específico singular; III - analisar as propostas de subsídios à formulação do Plano Plurianual - PPA e à elaboração da programação orçamentária anual, apresentada pelos órgãos do Ministério; IV - promover articulações com os órgãos do Ministério, órgão central do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal e Poder Legislativo, visando subsidiar a formulação de diretrizes para definição da política setorial; V- compatibilizar planos e programas setoriais com as políticas do Governo Federal; VI - articular-se com as demais áreas do Ministério, principalmente quando da elaboração dos relatórios de acompanhamento das ações de gestão e da execução dos Programas referentes ao Plano Plurianual; VII - assessorar o Subsecretário nos assuntos relacionados à área de sua competência; VIII-articular-se com os órgãos do Ministério, com vistas a dispor de informações atualizadas, estudos e análises de natureza econômico-financeira; IX - elaborar diagnósticos situacionais para subsidiar a definição de políticas e diretrizes setoriais; X - elaborar análises e avaliações para subsidiar a resposta do Ministério aos órgãos de controle; XI- manter controle sobre os prazos de resposta para os órgãos de controle; e XII - adequar as prioridades setoriais e propor instrumentos necessários ao levantamento de informações para elaboração dos planos e programas. ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO FEDERAL O Sistema de Planejamento e Orçamento Federal é constituído pelo órgão central que é o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e seus órgãos específicos e pelos órgãos setoriais que são as unidades de planejamento e orçamento dos Ministérios (Lei nº 10.180/2001), Advocacia- Geral da União (AGU) e Casa Civil, todos sujeitos à orientação normativa e à supervisão do órgão central. Os órgãos setoriais do Sistema exercem sua função incorporando as unidades de planejamento das entidades vinculadas ao Ministério. Desta forma, obtêm-se: a articulação entre as funções de planejamento setorial (formulação, acompanhamento, avaliação e controle das políticas) e sua implementação; a integração da atuação governamental e a consistência das ações contidas no PPA. Esta organização formal, para o alcance de seus objetivos, necessita articular de maneira eficiente funções estratégicas nos órgãos e entidades da administração pública, e para tal, deve estabelecer uma distinção efetiva entre o suporte estratégico, baseado no desenvolvimento e utilização de conceitos e ferramentas de gestão, e o suporte operacional sistêmico relacionado aos serviços de logística, administração de recursos e de execução financeira. As funções de suporte estratégico e operacional estão localizadas nas SecretariasExecutivas de cada Ministério, por força da legislação, e se refletem nas propostas de arranjos de gestão do PPA. É a partir destas que se pretende fortalecer, em termos de logística e de competências, as áreas de planejamento e orçamento, com foco no planejamento estratégico e planejamento intensivo em gestão, integrado ao orçamento. O fortalecimento da função planejamento integrada ao orçamento e gestão do gasto é essencial para dar qualidade e coerência aos processos de monitoramento, de avaliação e de revisão do Plano; e de elaboração dos Projetos de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) e do Orçamento Anual (PLOA) e do Balanço Geral da União. Trata-se, entretanto, de fortalecer, em especial, a capacidade dos Ministérios e de suas unidades descentralizadas na área de planejamento estratégico e de avaliação, funções vitais para em simultâneo propiciar o alcance de maior qualidade na gestão e na formulação e implementação das políticas públicas. Para completar a gestão do processo de planejamento, é importante a participação dos governos estaduais e municipais e da sociedade civil. Isto se manifesta na constituição e funcionamento, por exemplo, do Fórum dos Secretários Estaduais de Planejamento. Esse processo permite a integração entre as políticas setoriais de diferentes esferas de governo, por meio da cadeia produtiva de bens e serviços, que envolve o ministério setorial e o seu correspondente ao nível estadual e municipal. O estabelecimento de compromissos que articule a ação da União, Estados e Municípios, de forma a priorizar e convergir esforços, especialmente referenciados, para o desenvolvimento sustentável do País, é um outro exemplo. A participação da sociedade civil se manifesta em diversas instâncias setoriais e nacionais, entre os quais, câmaras e instâncias setoriais e o funcionamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. A realização de conferências também proporciona efetivo canal de participação para a formulação de políticas pelos órgãos setoriais que atendam os anseios da população. A COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE GESTÃO Iniciou o ano de 2006 direcionada para a continuidade da implantação do novo Modelo de Gestão do PPA 2004 – 2007 que, primeiramente, foi discutido no âmbito do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão com os órgãos da administração pública federal, tendo como referência o processo de planejamento do desenvolvimento do país. O modelo de gestão inspira-se no princípio de que a gestão pública ganha força para o cumprimento do que se espera do estado, quando é capaz de traduzir na sua forma de organização e de atuação, o modelo de desenvolvimento proposto e o Estado democrático que lhe dá suporte. A gestão de resultados deve aqui encurtar o espaço entre a atuação governamental e as demandas da sociedade organizada, bem como ampliar os espaços de diálogo, parceria e co-responsabilidade, potencializando suas funções e sua capacidade de, com eficiência, orientar seus meios, os processos e a produção de bens e serviços para os objetivos da sociedade. Em síntese, é um desafio de gestão, e cabe a este ser o fio condutor coerente de conceitos e práticas que organizem toda a administração pública: do planejamento (Plano e Programas) ao controle, passando pelo orçamento (Orçamentos anuais e Diretrizes Orçamentárias), execução orçamentária e financeira, produção de bens e serviços, gestão de recursos humanos etc., todo o ciclo do gasto e da gestão de recursos sendo avaliada pelos resultados dos programas. AVALIAÇÃO ANUAL DO PPA 2005 E DOS PROGRAMAS REALIZADOS DURANTE O EXERCÍCIO DE 2006 A avaliação anual do PPA abrange todos os programas e é o procedimento utilizado para subsidiar a revisão anual do PLDO e a elaboração dos orçamentos anuais. Sua finalidade pode ser traduzida em quatro principais objetivos: prestar contas à sociedade; auxiliar a tomada de decisão; aprimorar a concepção e a gestão do plano e dos programas e; promover o aprendizado. A avaliação anual deverá gerar 2 produtos. O primeiro, um relatório intermediário cuja finalidade é subsidiar as decisões relativas ao processo de alocação do gasto, isto é, elaboração/revisão do PPA, elaboração do PLDO e do PLOA. O segundo, denominado de Relatório Anual de Avaliação, que deverá ser encaminhado ao Congresso Nacional até o dia 15 de setembro de cada ano, como subsídio à apreciação da Proposta de Lei Orçamentária. Os programas são avaliados pelos responsáveis por sua implementação envolvendo todos os executores e em certos casos ouvindo os beneficiários e interessados. O relatório de avaliação destes devem ser também analisados pelo órgão setorial, para avaliar a organização, numa visão conjunta da gestão e implementação dos programas. A avaliação qualitativa do Plano e dos programas é complementada, principalmente, pelo demonstrativo da execução física e financeira por programa e por ação, pelo demonstrativo da evolução dos índices de cada indicador por programa e avaliação da possibilidade de alcance do índice final previsto para cada indicador. Cabe destacar que a Prestação de Contas do Presidente da República, prevista no art. 95 da Constituição Federal, mais conhecida como Balanço Geral da União (BGU), deverá ser avaliada pelo Tribunal de Contas da União, a partir do exercício de 2004, entre outros aspectos, pelo resultado dos programas de governo, classificando-os, de acordo com os resultados alcançados, em programas satisfatórios ou insatisfatórios. A novidade decorre do art. 20 da LDO de 2004 e implicará num esforço significativo da administração pública no sentido de assegurar qualidade aos indicadores de programas já existentes no projeto de lei do PPA, em tramitação no Congresso Nacional e de prover de indicadores os programas finalísticos, que por método deverão ter seus resultados aferidos por indicadores. A avaliação anual tem sido realizada em três etapas e em três instâncias: etapa gerente de programas, etapa ministério setorial e, por último, etapa Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. A função de avaliação do plano do Governo Federal deve ser fortalecida com a instituição de um Sistema de Avaliação que possa assegurar a disseminação da cultura de avaliação e a efetividade do processo avaliativo. Sendo assim, durante o exercício de 2006, a CGPAG em conjunto com os gerentes de programa, a secretaria executiva e o Ministério do Planejamento, elaborou uma avaliação do PPA 2005, identificando diversos pontos de vulnerabilidade com necessidades de melhorias que, em quase toda a sua amplitude, foram efetivadas. Abaixo detalhamos: AVALIAÇÃO PPA 2005 A Lei Orçamentária Anual 2005 e seus créditos adicionais autorizaram o Ministério do Esporte a realizar despesas no valor de R$ 685.548.543,00 para implementação dos programas e ações sob sua responsabilidade, o que significou um acréscimo de R$ 301.450.216,00 em relação ao Projeto de Lei Orçamentária Anual 2004, encaminhado pelo Poder Executivo. A execução orçamentária1 para o exercício de 2005 totalizou R$ 423.460.947,00. Os principais resultados obtidos pelo conjunto dos programas do ME a serem destacados foram: 0181 Brasil no Esporte de Alto Rendimento – Os resultados mais significativos em 2005 foram constatados na implementação da Bolsa Atleta, na implantação de centros científicos e tecnológicos para o esporte, na participação de delegação brasileira em competições internacionais de alto rendimento e em competições para pessoas portadoras de deficiência. Consideradas ações com bases inovadoras, o impacto da Bolsa Atleta e da Implantação de Centros, deve atingir áreas antes sem intervenção, gerando resultados futuros mais relevantes para o programa. Já as ações mais conservadoras, como apoio a promoção de eventos e a capacitação de recursos humanos, dão continuidade e concretude com relação aos objetivos do programa. 1250 Esporte e Lazer da Cidade – 631.503 mil pessoas beneficiadas em atividades assistemáticas eventos de lazer (significando um aumento de 215,09 % em relação à meta estabelecida); 112.055 pessoas inscritas em atividades sistemáticas (oficinas esportivas e culturais, permanentes e rotativas); 303 núcleos em atividade, distribuídos em 102 municípios brasileiros; 1.981 empregos diretos gerados; 2.702 pessoas capacitadas em 151 ações de formação; 1.720 eventos de lazer realizados: ruas de lazer, colônias de férias, gincanas, festivais, torneios, campeonatos, passeis turísticos e etc. 0413 Gestão das Políticas de Esporte e Lazer - Capacitação de 250 gestores de esporte e lazer; formulação e aprovação pelo Conselho Nacional de Esporte da Política Nacional de Esporte, cujas bases foram estabelecidas na I Conferência Nacional do Esporte; treinamento de 91 servidores, a partir da efetivação de 35 (trinta e cinco) ações de capacitação, sendo: 57,0% em eventos de qualificação e requalificação; 37% em desenvolvimento gerencial; 3% no Projeto Formar e 3% em curso de pósgraduação. 1245 Inserção Social pela Produção de Material Esportivo – Produção de 1.213.310 itens de material desportivo, beneficiando 6.730.150 pessoas; ampliação dos núcleos implementados em 18,5% passando de 65 para 77 unidades de Produção em atividade; 5.357.087 pessoas beneficiadas residentes em comunidades carentes, jovens em situação de vulnerabilidade social e portadores de necessidades especiais; 12.700 detentos atuando diretamente no processo de confecção de material esportivo, em caráter de atividade continuada; implementação de Unidade de Produção do Pintando a Liberdade em Angola-África, em agosto de 2005. 1246 Rumo ao Pan 2007 – O projeto básico da Vila Militar (Complexo Esportivo de Deodoro) foi finalizado; as obras de adaptação da Vila Militar foram iniciadas. 8028 Segundo Tempo – 601.044 alunos beneficiados, em 22 Unidades da Federação e 498 Municípios, por meio de 2.253 núcleos; 6.824 profissionais de educação física, beneficiados em processos de capacitação continuada, por meio de parceria com Universidade de Brasília; assistência preparatória com a UNESCO, para a construção e implantação de um sistema de avaliação para o Segundo Tempo; realização de eventos nacionais e internacionais, envolvendo estudantes de ensino fundamental, médio e superior do país; inauguração dos primeiros cinco núcleos internacionais do Programa, que beneficiaram 1.000 jovens angolanos, da capital Luanda e do interior do País. As principais restrições que dificultaram a implementação da programação do Órgão estão relacionadas às seguintes questões: 0181 Brasil no Esporte de Alto Rendimento Contingenciamento orçamentário - Atrasou a execução das ações, evitando o cumprimento do planejamento. Atraso na liberação de recursos - Grande parte dos recursos das principais ações do programa, foram liberados no mês de dezembro, o que, operacionalmente, dificultou que a demanda planejada pudesse ter sido atendida. Dificuldades em licitações e celebração de contratos - Especificamente com relação a ação 8005 - Detecção de Talentos Esportivos, não houve tempo hábil para realizar a licitação da compra de Kits que dariam exigüidade à ação. Dificuldades de celebração de convênios na gerência - Em função da pequena quantidade de funcionários não houve capacidade operacional plena para celebração de vários convênios. Dificuldades de celebração de convênios por inadimplência dos entes - A situação de diversos entes estaduais e municipais, na última hora, impediu a celebração de convênios. 1250 Esporte e Lazer da Cidade A principal limitação foi, mais uma vez, decorrente de limites financeiros derivados do contingenciamento de recursos e da distribuição interna ao ME dos limites concedidos. Outros fatores, como a ausência de capacidade instalada em possíveis convenentes - principalmente no campo do desenvolvimento tecnológico - e entraves burocráticos, também dificultaram algumas execuções. Como exemplo podemos citar a ação 8497- Concessão de Prêmio de Literatura que, ao final do ano, teve suas peças regulamentares e normativas prontas, mas pela indisponibilidade de limites teve que ser transferida para execução em 2006. Como explicado, a distribuição de recursos desfavorável ao Programa, em relação a outros Programas do Ministério acarretou sérias limitações à nossa execução orçamentária. 0413.Gestão das Políticas de Esporte e Lazer O Programa teve cortes que impactaram a execução orçamentária e o conseqüente alcance das metas físicas. Apesar de serem as ações de melhor resultado físico, outros fatores também influenciaram na retração das metas da ação de Capacitação de Gestores, dada a impossibilidade de celebrar parcerias com a ASMEL - Associação dos Secretários Municipais de Esporte e Lazer e com o Fórum de Gestores Estaduais, bem como na ação de Capacitação de Servidores onde o resultado poderia ter sido melhor se não houvesse os seguintes fatores: pouca participação de servidores no levantamento das necessidades de capacitação; comunicação incipiente; poucos canais de influências sobre as decisões estratégicas; falta de incentivo e insatisfação dos servidores; rotatividade de pessoal nos níveis gerenciais comprometendo os subsistemas de recursos humanos. 1246 Rumo ao Pan 2007 Em função da Medida Provisória que criou os cargos necessários ao funcionamento da Secretaria Executiva do Pan - SEPAN (MP 233 de 30/12/2004) ter perdido sua validade em agosto de 2005, uma série de requisitos a serem cumpridos durante esse exercício não puderam ser implementados. Além disso, houve uma série de modificações estruturais no projeto da Vila Militar, com a inclusão de novos equipamentos esportivos, o que inviabilizou a publicação do Edital de Licitação em 2005. A conclusão do processo licitatório será no início de 2006. 8028 Segundo Tempo A descontinuidade do fluxo orçamentário impactou na execução do Programa, causando "gargalos" em determinados períodos. Ao fim do exercício 2005, entidades públicas deixaram de ser atendidas, quer por inadimplência à época, quer por escassez de recursos ou a impossibilidade de renovação imediata dos convênios, uma vez que encontram-se orientados pela Lei 8.666/93 e não podiam ser aditivados em mais de 25%. Por se tratar de um programa continuado e social, faz-se necessário rever os procedimentos de renovação do convênio ou outro instrumento legal que permita garantir a continuidade dos projetos de forma ágil e a manutenção das atividades esportivas junto às crianças, evitando a descontinuidade que ocasiona a evasão e a desmotivação dos alunos, bem como da comunidade local que muitas vezes se envolve nas atividades. Recomendações 0413 Gestão das Políticas de Esporte e Lazer – Reestruturação do processo de gestão do programa, que em muitos momentos se confunde com os programas finalísticos. 1245 Inserção Social pela Produção de Material Esportivo – No processo de alocação interna ao órgão, o Programa necessita de majoração no orçamento destinado à GAP, objetivando-se, haja vista as peculiaridades do Programa, uma fiscalização mais intensa nos núcleos e conseqüente processo de avaliação e aperfeiçoamento das atividades atinentes às suas ações. O montante de recursos da GAP, corresponde,corresponde, atualmente, a 0,40% do total do programa. 1246 Rumo ao Pan 2007 – As metas físicas das ações não refletem claramente a intervenção a ser feita, e devem ser atualizadas a partir da definição do plano de gerenciamento global das ações governamentais. É necessário, ainda, definir os indicadores de desempenho, de maneira que possam refletir níveis de intervenção junto às ações do programa, assim como o processo de gerenciamento estratégico de cada área funcional. Não existem instrumentos formais de monitoramento, apenas relatórios do Comitê Organizador dos Jogos, dos parceiros e eventuais visitas "in loco". Para 2006 está sendo contratada, com o suporte do PNUD, consultoria especializada para avaliar o desenho de mecanismos de monitoramento tanto da execução física como financeira / orçamentária das áreas funcionais sob responsabilidade do programa. Outras Considerações 0181 Brasil no Esporte de Alto Rendimento Definição dos indicadores - Os indicadores inicialmente propostos deveriam expressar a concretude das ações do programa. No entanto pela sua temporalidade, que em alguns casos se confunde com o próprio tempo do PPA, além da sua baixa governabilidade em relação ao programa, fizeram com que os mesmos fossem readequados para o exercício 2006/2007. 1250 Esporte e Lazer da Cidade As atividades, inclusive créditos decorrentes de emendas parlamentares, das ações 5450 - Implantação de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer e 3073 - Modernização de Núcleos de esporte e de Lazer, que tratam basicamente de obras, não estão sob a responsabilidade da gerencia do Programa, o que representa 96,62 % do total de recursos. O mesmo ocorre com a ação GAP, cuja execução não é realizada pela gerencia do programa. 1245 Inserção Social pela Produção de Material Esportivo As parcerias com organizações não-governamentais têm trazido inovações e resultados. Cita-se como exemplo a performance da Fundação de Amparo ao Menor em Feira de Santana na Bahia, a qual buscando a melhor utilização do recurso público, construiu uma pista de atletismo com material reaproveitável de fábricas de produção de pneus, a ser inaugurada no início de 2006. Tal Projeto, além de possibilitar aos jovens o acesso a um espaço esportivo nobre, atende às exigências ecológicas. É importante registrar, que a Internacional Blinder Association (IBSA) adotou a bola com guizo, específica para a prática de esporte por deficientes visuais, produzida pelo programa, como item oficial de suas competições. 8028 Segundo Tempo Em 2005 foi implementada a Assistência Preparatória, assinada com a UNESCO em 2004, visando a construção e implantação de um sistema de avaliação do Programa. O processo já está em fase conclusiva e prevê-se para o mês de julho de 2006 a entrega do documento final, com a definição dos indicadores de avaliação de projeto esportivo social, bem como o Projeto de Cooperação (PRODOC), que apresentará a metodologia de avaliação para o Segundo Tempo. Abaixo demonstramos a ficha detalhada de avaliação de todos os programas do Ministério: 0181 – BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO Objetivo: Diminuir as disparidades de resultados entre as modalidades esportivas, melhorando o desempenho do atleta de rendimento brasileiro em competições nacionais e internacionais e promover a imagem do País no exterior. Público-Alvo: Atletas das diversas modalidades desportivas de alto rendimento Contextualização O Brasil é um país com grande diversidade de modalidades esportivas com finalidades competitivas, porém, apresenta grande disparidade de resultados no cenário internacional, tendo modalidades ranqueadas nas primeiras colocações, assim como outras modalidades com resultados intermediários e até insignificantes. Os resultados esportivos brasileiros alcançados ao longo da sua participação em Jogos Pan-americanos e Olímpicos são aquém das potencialidades nacionais. Nas Olimpíadas de Sidney, por exemplo, o Brasil ficou em 52º lugar na classificação geral, atrás de países, como Quênia, Argélia e Bahamas, cuja população, economia e desenvolvimento tecnológico são muito menores. Nesse sentido, vale ressaltar que a imagem do País no exterior está ligada ao desempenho das delegações esportivas nos grandes eventos internacionais assim como este desempenho influencia diretamente a auto - estima da população brasileira. Assim sendo, o apoio ao esporte de alto rendimento nacional, além de prerrogativa constitucional, é fundamental para o desenvolvimento e melhoria dos resultados das modalidades esportivas contribuindo para a diminuição das diferenças entre performances esportivas, aumentando o resultado global das delegações nacionais, que acabam por influenciar diretamente no incentivo à prática e consolidação do segmento esportivo, além de promover a imagem positiva do Brasil no exterior. Principais Resultados z z z z z z 972 atletas beneficiados com a concessão da Bolsa Atleta; 3 centros científicos e tecnológicos para o esporte implantados; 328 atletas apoiados para participação em competições internacionais de alto rendimento, sendo 106 atletas portadores de deficiência; 358 atletas de alto rendimento avaliados; 760 pessoas capacitadas para atuação na gestão do esporte de alto rendimento; 1607 atletas beneficiados nos núcleos de categoria de base do esporte de alto rendimento. Os resultados mais significativos em 2005 foram constatados na implementação da Bolsa Atleta, na implantação de centros científicos e tecnológicos para o esporte, na participação de delegação brasileira em competições internacionais de alto rendimento e em competições para pessoas portadoras de deficiência. Consideradas ações com bases inovadoras, o impacto da Bolsa Atleta e da Implantação de Centros, deve atingir áreas antes sem intervenção, gerando resultados futuros mais relevantes para o programa. Já as ações mais conservadoras, como apoio a promoção de eventos e a capacitação de recursos humanos, dão continuidade e concretude com relação aos objetivos do programa. O programa teve uma execução financeira da ordem de 58,11%, cabendo realçar as suas ações em relação ao percentual de execução financeira, na ordem da maior para a menor: 2360 Captação e Promoção de Eventos Esportivos Internacionais de Alto Rendimento – 99,55%; 09HW Concessão de Bolsa a Atletas - 99.54%; 2490 - Participação de Delegação Brasileira em Competições Internacionais de Alto Rendimento - 92,46%; 1616 - Modernização de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte – 92,04%; 2586 - Participação de Delegação Brasileira em Competições Internacionais de Alto Rendimento para Pessoas Portadoras de Deficiência – 91,82; 1055 - Implantação de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte – 86,15; 2440 - Promoção de Eventos Científicos e Tecnológicos para o Esporte de Alto Rendimento – 79,51%; 2504 - Promoção de Eventos Esportivos de Alto Rendimento para Pessoas Portadoras de Deficiência – 77,95%; 2358 Funcionamento de Núcleos de Categorias de Base do Esporte de Alto Rendimento – 69,72% 2500 Promoção de Eventos Esportivos Nacionais de Alto Rendimento – 57,73%; 2456 - Capacitação de Recursos Humanos para o Esporte de Alto Rendimento – 52,65%; 8003 - Avaliação de Atletas de Alto Rendimento – 47%; 2E02 - Fomento a Projetos de Esporte de Base – 34,06%; 8005 - Detecção de Talentos Esportivos – 11,43%. Alguns aspectos merecem destaque, como na ação 09HW - Concessão de Bolsa a Atletas, onde o Ministério do Esporte priorizou o atendimento aos atletas Olímpicos / Para-olímpicos e Internacionais, ocasionando o aumento do custo unitário médio e conseqüentemente diminuindo o número de bolsas previstas que era de 1294, mesmo assim, foi alcançado 75,12% de execução física. A liberação do pagamento aos atletas é em 12 parcelas iguais e mensais, sendo condicionada a 1ª à publicação do Termo de Adesão assinado pelas partes. É importante destacar que das 9.807 inscrições on-line, foram analisadas 7.691, das quais 1.148 entregaram a documentação completa e destes, 972 atletas foram beneficiados, o que corresponde ao atendimento de 84,66% dos atletas em condições de receber o benefício. Ação 1055 - Implantação de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte - teve seu início em 2004, com a inauguração na cidade de Manaus, do Centro de Alto Rendimento da Região Norte gerando grandes ganhos para o esporte da região nas modalidades agraciadas. Os atletas não precisam sair de seu lugar de origem para se destacarem em nível nacional e até internacional. Em 2005, o Centro teve um aporte de recursos para a modalidade de tênis de mesa e para remuneração de serviços pessoais. As negociações com parcerias para implantação de centros dificultaram a execução da ação, somente em dezembro foi dado início as ações para implantação do Centro de Treinamento de Alto Rendimento da Região Centro-Oeste, em Taguatinga no Distrito Federal. A construção e aquisição de materiais esportivos para Núcleos de Esporte de Base nas modalidades de levantamento de peso, taekwondo e esgrima na Universidade Federal de Minas Gerais e a aquisição de materiais esportivos para as modalidades de ginástica olímpica e judô no Minas Tênis Clube foram apoiadas em 2005. Foi apoiada, ainda, por meio de emenda parlamentar a implantação do Centro de Treinamento de Alto Rendimento da Prefeitura Municipal de Campos do Jordão em São Paulo. Ação 2500 - Ação de Promoção de Eventos Esportivos Nacionais de Alto Rendimento foi contemplada com 4 emendas orçamentárias, das quais 2 foram executadas beneficiando a 2.520 pessoas. A meta física de uma das emendas que deixou de ser realizada representou 91,07% da meta prevista para esta ação ficando, assim, prejudicada a sua execução física. Também houve alteração na estratégia de execução da ação, ao invés de apoiar apenas um único evento nacional, como estava previsto, foram apoiados 3 eventos. Portanto os cinco eventos apoiados representaram 8,93% da meta prevista. A Meta Física da Ação 2490 - Participação de Delegação Brasileira em Competições Internacionais de Alto Rendimento - foi superada beneficiando 222 atletas, ou seja, 117,46%. No entanto, é importante registrar que a demanda é exponencialmente superior aos recursos alocados. O orçamento de 2005 foi de R$ 1.150.000,00, enquanto o total da demanda das confederações registrado no Calendário Esportivo Nacional - CDN foi da ordem de R$ 1.456.061299,00, uma variação de incríveis 126.614%. Deve ser ressaltado que não cabe ao Estado o financiamento integral das competições esportivas, no entanto, há necessidade de expansão dos recursos na ação, tendo em vista a demanda, principalmente, no ano de 2006, com início das competições classificatórias para os Jogos Olímpicos de Pequim na China em 2008, começando pelos Jogos Sul-americanos de 2006, Jogos Pan- americanos de 2007 no Rio de janeiro e eventos como campeonatos Mundiais e olímpicos. torneios pré- Ação 2358 - Funcionamento de Núcleos de Categorias de Base do Esporte de Alto Rendimento - ultrapassou em 186% da meta prevista, ao beneficiar 1.607 atletas nos Núcleos de Categorias de Base do Esporte de Alto Rendimento. A meta foi superada em função de otimização dos recursos na busca de parceria para execução da ação. Nesta ação há sempre uma expressiva demanda reprimida a espera de atendimento. Foram apoiados Núcleos de Esporte de Base nas modalidades de atletismo, esgrima, ginástica olímpica, judô, levantamento de peso, natação e taekwondo. Para portadores de deficiência foram apoiados Núcleos de Esporte de Base nas modalidades de basquete em cadeira de rodas, tênis de mesa, halterofilismo, natação e atletismo, bem como para atender as deficiências física, mental, auditiva e visual. Destaque pelo Mau Desempenho, a Ação 8005 – Detecção de Talentos Esportivos - em função do atraso na licitação dos kits de avaliação, praticamente não teve execução, ficando nos 3,91%, isto é dos 25.000 atletas previstos, apenas 977 foram identificados. Outro baixo desempenho ocorreu na ação 2E02 - Fomento a Projetos de Esporte de Base que está baseada em emendas parlamentares, pelo fato do descontingenciamento de recursos ter ocorrido em dezembro, aliado ao reduzido corpo técnico para a tarefa de análise, aprovação e execução da demanda, exerceu impacto direto na execução da ação, fazendo com que a meta física atingida ficasse praticamente em zero, uma vez que da meta prevista de 200.000 projetos apoiados, apenas quatro foram, contemplados: Construção da Vila Olímpica Vila Isabel no Rio de Janeiro - RJ, Construção da Vila Olímpica em Nova Iguaçu - RJ, Construção de Vila Olímpica em Maceió - AL e Construção de Velódromo em Brasília - DF. Mesmo que com essa ressalva, ao considerarmos o custo médio do projeto apoiado, fica visível que a meta proposta para a ação está incompatível. Desempenho do Programa: Principais Restrições e Providências Adotadas No geral o cumprimento de metas físicas foi dentro do previsto. Procurando avaliar o cumprimento das metas físicas excluindo para tanto as distorções muito acima ou muito abaixo em função de questões específicas, chega-se a uma média de execução de 81,89%, o que pode ser considerado dentro do planejado. Os recursos disponibilizados para o programa foram suficientes na medida que numa média de utilização de 58,11% desses recursos pôde-se chegar a cerca de 80% de atendimento das metas físicas. No entanto a suficiência dos recursos foi diretamente dependente do prazo de sua liberação para utilização, ou seja, o maior montante dos recursos disponibilizados ao programa ocorreu no mês de dezembro, dificultando assim um maior atendimento em função da demanda estocada. Apesar da LOA 2005 refletir, aproximadamente o projeto proposto, o fluxo de recursos não foi compatível, em nenhum momento, com a execução planejada. Como citado anteriormente, a grande parte dos recursos foi disponibilizada no mês de dezembro, portanto a programação teve que ser refeita, inclusive com prejuízo para algumas ações que tem prazos rígidos para ocorrer. Com relação aos recursos materiais e de infra-estrutura do programa, apesar do número pequeno de técnicos, os equipamentos de informática, incluindo terminais e impressoras, são em número reduzido. A situação agrava-se com relação aos recursos humanos, uma vez que parte do pessoal não tem qualificação adequada, além de estar em desvio e incompatibilidade de funções. É importante registrar que a operacionalização dos serviços foi quase que totalmente realizada com força de trabalho terceirizada, situação este merecedora de diversas observações ao longo do ano, inclusive por auditoria da Controladoria Geral da União, realizada no primeiro semestre de 2005. Sendo a demanda maior que a capacidade de trabalho da equipe, é necessário, pelo menos, mais 10 funcionários que tenham conhecimento sobre gerenciamento de projetos, elaboração de convênios e computação, para distribuição em trabalhos específicos como a Bolsa Atleta, Núcleos de Esporte de Base e Descoberta de Talentos Esportivos. De forma geral, foram estas as principais restrições do Programa: Contigenciamento orçamentário - Atrasou a execução das ações, evitando o cumprimento do planejamento. Atraso na liberação de recursos - Grande parte dos recursos das principais ações do programa, foram liberados no mês de dezembro, o que, operacionalmente, dificultou que a demanda planejada pudesse ter sido atendida. Dificuldades em licitações e celebração de contratos - Especificamente com relação a ação 8005 - Detecção de Talentos Esportivos, não houve tempo hábil para realizar a licitação da compra de Kits que dariam exigüidade à ação. Dificuldades de celebração de convênios na gerência - Em função da pequena quantidade de funcionários não houve capacidade operacional plena para celebração de vários convênios. Dificuldades de celebração de convênios por inadimplência dos entes - A situação de diversos entes estaduais e municipais, na última hora, impediu a celebração de convênios. Recomendações As ações 2272 - Gestão e Administração do Programa e 4641 - Publicidade de Utilidade Pública - são coordenadas, formalmente, dentro da gerência, sendo executadas fora da unidade administrativa responsável e sem conhecimento da gerência do programa. É necessária a realização de articulação interna no sentido de adequar a gestão ao modelo do programa. Outros Aspectos Relevantes O monitoramento do programa é realizado por ação específica, por meio de relatório de execução. A periodicidade depende da característica de implementação da ação. O modelo utilizado é muito restrito, no entanto, dentro das condições administrativas possíveis foi a forma encontrada para manter uma relação de acompanhamento e monitoramento das ações. Existem algumas exceções onde é possível monitorar o desempenho físico por meio de sistema informatizado. As ações 2272 - Gestão e Administração do Programa e 4641 - Publicidade de Utilidade Pública são executadas por outras unidades do ME, apesar de terem bons índices de execução, respectivamente, 93,54% e 99,87%, não são utilizadas diretamente no programa. As ações são coordenadas, formalmente, dentro da gerência, no entanto são executadas fora da unidade e sem conhecimento da gerência do programa. O modelo proposto ainda não é compatível com a prática. Desta maneira não há uma correlação direta e prática, como solicitado. Alguns aspectos do programa a serem ressaltados: Dimensionamento do público alvo - Apenas em algumas ações o público alvo foi incompatível com o público alvo do programa, mas tais incompatibilidades estão sendo sanadas. Pertinência das ações - Houve um excesso de ações que por algumas vezes causou sobreposição na intervenção. Desta maneira para o exercício de 2007 estão sendo propostas as aglutinações de algumas ações e a exclusão de outras. Definição dos indicadores - Os indicadores inicialmente propostos deveriam expressar a concretude das ações do programa. No entanto pela sua temporalidade, que em alguns casos se confunde com o próprio tempo do PPA, além da sua baixa governabilidade em relação ao programa, fizeram com que os mesmos fossem readequados para o exercício 2006/2007. Composição das fontes de financiamento – É importante que o problema não está da composição das fontes, mas sim na quantidade. Um impacto definitivo em relação ao objetivo do programa necessita de uma quantia maior de recursos financeiros. Avaliação da satisfação dos beneficiários – O programa não avalia a satisfação dos beneficiários, uma vez que as dificuldades são de origem, ou seja, as equipes de gerenciamento, pelas características já mencionadas anteriormente, mal conseguem dar conta das questões operacionais de execução do programa. Portanto não há tempo, pessoal e, muitas vezes, competência para sistematizar instrumentos para este fim. Mecanismos de participação social – Não há no programa, uma vez que a maior dificuldade está tanto na sistematização de um modelo para tal, quanto na falta de conhecimento de quem vai ser acompanhado como de quem vai fazer o acompanhamento. Parcerias não governamentais - Grande parte da parceria do programa é formada por entes não-governamentais - entidades administradoras e praticantes do esporte -, e por ser uma parceria histórica o seu desempenho tem sido muito bom, muitas vezes superando a parceria governamental pela agilidade e transparência dos processos. A execução do programa é um processo que tem evoluído na medida de um acompanhamento e avaliação temporais. Com isso o próprio desempenho da gestão tem melhorado, mas ainda depende muito de questões administrativas desvinculadas com o modelo de gestão em vigor. Isso vem se atenuando com o passar do tempo e acredita-se que tem toda a possibilidade de melhorar ainda, desta maneira o programa vai caminhando com essas mudanças e considerando tudo aquilo que foi lançado na avaliação. 8028 – SEGUNDO TEMPO Objetivo: Democratizar o acesso e estimular a prática esportiva dos alunos da educação básica e superior. Público-Alvo: Estudantes do ensino fundamental, médio e superior. Contextualização O Segundo Tempo tem seu foco prioritário no atendimento dos alunos matriculados no ensino público fundamental e médio, priorizando aqueles com renda per capita de até ½ salário mínimo em uma abordagem do esporte que supera a perspectiva mais comum do estímulo à formação de atletas para esportes competitivos. A preocupação do programa pode ser entendida no sentido de contribuir com a formação integral dos beneficiados, por meio de projetos relacionados à prática esportiva. Neste sentido, o esporte é caracterizado como toda forma de atividade física que contribua para a aptidão física, bem-estar mental, interação e inclusão social e exercício da cidadania. Em conseqüência, passou a incluir atividades de lazer, recreação, práticas esportivas organizadas ou não, esportes competitivos e jogos ou práticas corporais da cultura brasileira, orientadas didáticopedagogicamente por profissionais capacitados. Seu objetivo é de caráter extracurricular, visando reduzir a marginalização de crianças e adolescentes como complemento às atividades curriculares oferecidas na escola. A expansão está centrada na formação de parcerias com Estados, Municípios, clubes sociais, entidades do sistema “S”, Forças Armadas, outras entidades da iniciativa privada e organismos internacionais e não-governamentais., Principais Resultados z z z z z 579.718 alunos beneficiados, em 22 Unidades da Federação em 2005; 6.824 ofertadas aos profissionais de educação física e áreas afins no processo de capacitação continuada, por meio de parceria com Universidade de Brasília; assistência preparatória com a UNESCO, para a construção e implantação de um sistema de avaliação para o Segundo Tempo; realização de eventos nacionais e internacionais, envolvendo estudantes de ensino fundamental, médio e superior do país; inauguração dos primeiros cinco núcleos internacionais do Programa, quando começaram a ser beneficiados 1.000 jovens angolanos, da capital Luanda e do interior do País. O programa teve uma execução financeira da ordem de 77,67%. O comportamento da execução financeira das ações ocorreu da seguinte forma: 4377 - Funcionamento de Núcleos de Esporte Educacional - 87,08%; 5069 - Implantação de Infra-Estrutura para o Desenvolvimento do Esporte Educacional - 56,23%; 2364 - Participação de Delegação Brasileira em Competições Internacionais de Esporte Educacional - 99,73%; 2626 - Promoção de Eventos de Esporte Educacional - 93,2%. Destaque negativo para as ações que não tiveram nenhuma execução financeira: 0875 - Apoio a Projetos Esportivos Sociais para a Infância e Adolescência e 2594 - Concessão de Prêmios sobre o Esporte Educacional. A ação 4377 - Funcionamento de Núcleos de Esporte Educacional representa a própria essência do programa Segundo Tempo, isto é o seu objetivo central. A ação totalizou em 2005 um atendimento global de 772.828 crianças beneficiadas, dos quais 601.044 foram beneficiados em convênios executados com base no orçamento de 2005, e outras 171.784 crianças e jovens beneficiadas são oriundas de parcerias 2003 e 2004 ainda em atividade. É importante ressaltar que se os recursos no valor de R$ 45 milhões, que foram votados e aprovados pelo Congresso em todas as instâncias, tivessem sido liberados em tempo hábil, a Meta Presidencial de um milhão de crianças para o exercício teria sido praticamente atingida. Deixaram de ser atendidos, quer por inadimplência das proponentes, quer por indisponibilidade de recursos e, também, pela exigüidade de tempo disponível e condições humanas para a execução do orçamento disponibilizado nos últimos momentos do encerramento do exercício orçamentário 2005, um total 214.100 crianças, oriundas de 68 parcerias, em 17 estados. Em 2005 foi dado continuidade ao processo de capacitação de professores e estagiários / monitores que desenvolvem as atividades nos núcleos de esporte do Programa. Por meio da parceria com a Fundação Universidade de Brasília / FUB-UNB – Centro de Ensino a Distância - CEAD, vemse desenvolvendo a capacitação continuada, modular e semipresencial que teve sua primeira turma iniciada em abril /2004. Por meio de projeto de Capacitação Continuada, modular, no ano de 2005, dos 6.824 inscritos, com acompanhamento de tutoria, 2.174 alunos concluíram o Curso de Extensão e 190 concluíram o Curso de Especialização, perfazendo um total de 2.364 alunos já capacitados. Na ação 2626 - Promoção de Eventos de Esporte Educacional, a previsão era de três eventos, mas, foram realizados oito eventos. Fato que só foi possibilitado devido a não ter sido utilizado recursos orçamentários do ME para a realização dos JUB’s, como previsto anteriormente e só terem custeado uma ação dos JEB’s. Tais eventos (JEB’s e JUB’s) tiveram a parceria do COB e recursos oriundos da Lei Agnelo/Piva, o que possibilitou realizar os oitos eventos: Copa CPLP de Futebol; Encontro Nacional de Capoeira; Competições Estudantis Militares; Campeonato Nacional de Basquete de Rua; Conferência - Fundo Nacional da Criança e do Adolescente, Jogos Escolares SulAmericanos, Jogos Escolares Brasileiros – 2ª Etapa e ainda a execução de Emenda em Montes Claros (MG) para realização da Jornada de Atividade Física e Esporte, com a participação de 2.000 pessoas. A ação 2364 - Participação de Delegação Brasileira em Competições Internacionais de Esporte Educacional garantiu a participação de 2.473 beneficiados em três eventos, a saber: Campeonato Mundial Escolar de Futebol de Campo, realizado, na Dinamarca; 23ª Universíade de Verão, na Turquia, com participação nas modalidades de atletismo, basquetebol, esgrima, futebol, ginástica, luta olímpica, natação, saltos ornamentais, taekwondo, tênis e voleibol; e, Olimpíadas Escolares nas modalidades de atletismo, basquetebol, handebol, judô, natação, voleibol e xadrez. A ação 5069 - Implantação de Infra-Estrutura para o Desenvolvimento do Esporte Educacional, apesar da execução financeira de 56,23%, beneficiou apenas 12,75% das instituições de ensino previstas. Desempenho do Programa: Principais Restrições e Providências Adotadas A descontinuidade do fluxo orçamentário impactou na execução do Programa, causando "gargalos" em determinados períodos. Ao fim do exercício 2005, entidades públicas deixaram de ser atendidas, quer por inadimplência à época, quer por escassez de recursos ou a impossibilidade de renovação imediata dos convênios, uma vez que se encontram orientados pela Lei 8.666/93 e não podiam ser aditivados em mais de 25%. Por se tratar de um programa continuado e social, faz-se necessário rever os procedimentos de renovação do convênio ou outro instrumento legal que permita garantir a continuidade dos projetos de forma ágil e a manutenção das atividades esportivas junto às crianças, evitando a descontinuidade que ocasiona a evasão e a desmotivação dos alunos, bem como da comunidade local que muitas vezes encontra-se envolvida. O fator primordial que prejudicou o atingimento da meta física foi a realidade orçamentária e financeira de 2005. Apesar da dotação ter sido maior que o montante do ano anterior, o ME teve que contar com recursos próprios para o desenvolvimento da ação Reforço Alimentar dos Núcleos de Esporte do Programa. Vale ressaltar que, tanto em 2003, quanto em 2004, essa ação contou com recursos oriundos do FNDE/MEC (apenas em 2003) e do MDS (2003 e 2004). Além disso, foi incorporado o valor de R$ 600,00 para que cada núcleo de esporte (a cada 200 crianças) adquirisse material didático - esportivo suplementar, necessário à implementação de suas atividades e não fornecido pelo Programa Pintando a Liberdade, que é o responsável pela produção e distribuição do material esportivo (bolas e redes) e camisetas das crianças e adolescentes do Segundo Tempo. Algumas ações do Programa não tiveram recursos liberados para a sua execução. Em outros casos, como o da principal ação 4377 - Funcionamento de Núcleos de Esporte Educacional houve um montante de recursos liberados nas últimas horas do exercício financeiro, dificultando sua execução, devido a diversos fatores, inclusive condições operacionais da equipe. Com relação aos recursos materiais e de infra-estrutura, há escassez de equipamentos, material de expediente, suprimentos de informática e computadores, móveis, notadamente armários e estantes parta a guarda de documentos e processos e linhas telefônicas. O espaço físico, bastante reduzido e dividido de forma inadequada, limita a atividade dos técnicos. Enquanto uns trabalham na redação dos pareceres, outros estão recebendo o público externo, o que interfere na consecução das tarefas. Registre-se que o Programa conta com apenas seis técnicos habilitados para toda a instrução dos processos dos convênios, desde a parte relativa à orientação dos parceiros, até a emissão dos pareceres técnicos para a concessão de recursos. Apesar de existirem muitos profissionais lotados na Secretaria gestora do Programa, os mesmos, em sua grande maioria, não possuem competência técnica ou administrativa para analisar os pleitos. As seguintes restrições interferiram no desempenho das ações: Contingenciamento orçamentário - O contingenciamento impediu que o Programa adquirisse a fluidez necessária ao seu desenvolvimento. Muitos foram os casos de renovação de convênios que ficaram paralisados, aguardando recursos para dar continuidade ao atendimento das crianças e adolescentes beneficiados. Atraso na liberação de recursos - Conforme já citado anteriormente, o desgaste ocasionado pelo atraso na liberação dos recursos, principalmente ao final do exercício, impediu, inclusive por falta de tempo hábil para a correta instrução dos processos, a renovação de algumas parcerias e a implantação de diversas outras. Financeiro comprometido por restos a pagar - Os RAP’s de 2004 interferiram na alocação de recursos para novas parcerias. Atraso na prestação de contas dos Estados e Municípios - Um dos grandes entraves sofridos pelo Programa em 2005 foi a demora das entidades parceiras, principalmente das esferas estadual e municipal, em concluir seus processos de prestação de contas de convênios anteriores, quer por questões meramente burocráticas e administrativas, quer por mudanças na gestão, estas em nível municipal (novos prefeitos eleitos em 2004). Dificuldades de celebração de outras políticas setoriais - O grande número de inadimplências de entes municipais colaborou para a não renovação de parcerias de convênios oriundos desta esfera administrativa. É importante destacar que os gestores locais do Programa, principalmente depois que começou a ser implementada a sub-ação de capacitação do Segundo Tempo, têm contribuído para o desempenho do Programa, em função de está sendo observada a importância de se seguir os princípios que o norteiam. Por meio da "Central de Relacionamento", a gestão do Programa tem tido condições de interlocução com os parceiros nos diversos estados, inclusive tendo monitorado o desenvolvimento das ações e colhido exemplos de práticas que têm agregado valor ao trabalho desenvolvido nos núcleos de esporte. Apesar do Ministério do Esporte possuir Termos de Cooperação Técnica assinados com outras pastas, no exercício de 2005 não houve ação conjunta, sequer no que concerne a recursos disponibilizados ao ME para a execução da ação de reforço alimentar do Programa. Recomendações Aprimorar e implantar mecanismos eficientes de monitoramento da execução do Programa, vinculando a obrigatoriedade do cadastramento à liberação dos recursos pactuados, conforme determina a Portaria ME 123/05. Aplicar os procedimentos de identificação da proposta pedagógica já definidos, com vistas a assegurar o estabelecimento de parcerias que possuem estrutura para execução das ações, assim possibilitando maior controle da sua aderência e cumprimento. Estabelecer parcerias com os Conselhos Nacional, Estadual e Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA, objetivando ampliar o controle social do programa. Promover permanente articulação com as Prefeituras dos municípios contemplados com o Programa Segundo Tempo, no sentido de assegurar a disponibilização de espaços públicos apropriados para a realização das atividades, inclusive na elaboração e envio de lista de municípios atendidos pelo programa e carentes de infra-estrutura esportiva aos presidentes as Comissões de Educação do Senado Federal, de Turismo e Desporto da Câmara Federal e da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização do Congresso Nacional, como subsídio ao processo de discussão da proposta orçamentária, de forma a otimizar a distribuição dos recursos e oferecer maior disponibilidade de infra-estrutura esportiva para os núcleos. Estabelecer parâmetro, de acordo com a esfera administrativa da parceria firmada e em razão da variação das ações e seus respectivos custos, para que os convênios firmados atendam ao custo médio padrão /ano por criança/adolescente. Necessidade de interlocução com o MDS e o FNDE, no sentido de compartilhar com estes, por meio de seus programas estratégicos, a ação de reforço alimentar oferecida no Programa Segundo Tempo. A interlocução com o Ministério do Trabalho e Emprego (Programa Primeiro Emprego e FAT) também poderá ampliar o atendimento já existente, beneficiando um maior número de crianças e adolescentes, de forma a garantir recursos humanos capacitados/qualificados, pela destinação de recursos orçamentários para a ação de Pagamento da Bolsa estagiário/monitor, atualmente, atendida com recursos do ME. Outros Aspectos Relevantes O quadro abaixo consolida o desempenho da ação, levando em consideração os gastos por parceiro, crianças atendidas, núcleos implantados e municípios atendidos. Alguns aspectos se sobressaem. Verifica-se que a maioria dos recursos, isto é, 59,27% dos recursos estão concentrados nas parcerias com ONG’s e os custos médios das crianças atendidas não são uniformes nos segmentos parceiros: Forças Armadas – R$ 913,57; Estados – R$ 135,25; Municípios - 114,65; Ong’s – 185,91. Se analisarmos a distribuição de recursos por Unidade da Federação, o Distrito Federal ficou com 23,79% do total, sendo ainda o maior custo médio por criança beneficiada, isto é, R$ 278,55. No caminho inverso, Mato Grosso fica com a menor média – R$ 73,95. CONVÊNIOS FIRMADOS EM 2005 REFERÊNCIA FORCAS ARMADAS ESTADO MUNICÍPIOS ONG's UNB/UNESCO TOTAL 1.370.264,56 6.040.467,00 29.555.769,62 55.230.101,82 979.840,00 93.181.352,00 Crianças Beneficiadas 1.500 44.660 257.799 297.085 - 601.044 Núcleos Implantados 12 229 931 1.081 - 2.253 Municípios Atendidos 11 131 92 264 Nacional 498 Valor da Ação Em 2005 foi implementada a Assistência Preparatória, assinada com a UNESCO em 2004, visando a construção e implantação de um sistema de avaliação do Programa. O processo já está em fase conclusiva e prevê-se para o mês de julho de 2006 a entrega do documento final, com a definição dos indicadores de avaliação de projeto esportivo social, bem como o Projeto de Cooperação (PRODOC), que apresentará a metodologia de avaliação para o Segundo Tempo. Como forma de controle da qualidade, estão sendo concebidos indicadores para concepção e teste do Sistema de Avaliação Permanente do Programa. Para tal, estão sendo trabalhados indicadores que apresentem capacidade de comparação em nível internacional, sendo, contudo, adequados à avaliação da realidade nacional. Deve-se levar igualmente em consideração, para o estabelecimento destes indicadores, a ausência de estatísticas públicas relativas aos diversos itens de interesse para a estruturação dos mencionados indicadores. Desenvolver e implantar tais mecanismos se constitui em atividade essencial para apontar dados capazes de avaliar o processo de evolução do programa, bem como para identificar aspectos a serem aprimorados para o sucesso do mesmo. Com relação aos mecanismos de monitoramento, é exigido dos parceiros dos convênios o envio de relatórios trimestrais, que seguem um modelo elaborado pela equipe do Programa. O instrumento é detalhado e cobra informações específicas. Além disso, hoje, o Segundo Tempo possui um setor denominado "Central de Relacionamento", responsável pelo gerenciamento de um sistema de cadastramento de todas as crianças, profissionais e núcleos apoiados. Cumpre observar que também são realizadas, por amostragem, algumas vistorias "in loco", limitadas, entretanto, pelas restrições orçamentárias e financeiras. Os gastos com a Gestão e Administração do Programa – GAP representam percentual reduzido que poderia vir a ser ampliado, caso as vistorias "in loco", tão necessárias ao monitoramento e controle, e os encontros nacionais de gestores do Programa pudessem vir a ser realizados com maior freqüência. Os recursos desta ação foram desembolsados para cobrir os gastos com passagens e diárias. Sua contribuição para a implementação das outras ações é fundamental, tendo em vista que algumas das viagens realizadas configuram um dos mecanismos de monitoramento e controle do Programa. No entanto, existem dificuldades de ordem financeira e administrativa, já que o gerenciamento destes recursos não é feito pela Gerência do Programa e sim, pela área meio. Outros aspectos podem ser observados para aperfeiçoamento do programa: z O Programa Pintando a Liberdade tem interface direta com o Programa Segundo Tempo, de forma a efetivar o atendimento das crianças e adolescentes, por meio do material esportivo, distribuído nos núcleos de esporte e dos uniformes (camisetas), disponibilizados a cada criança e jovem. Neste sentido, para garantir a confecção das camisetas previstas para o atendimento do público-alvo do Segundo Tempo, faz-se necessário um reforço orçamentário para o Pintando ou para a ação de Funcionamento de Núcleos do Segundo Tempo. Desta forma, poder-se-ia repassar aos parceiros, que têm convênio com os dois programas, recursos para a confecção do citado material, indispensável ao bom desenvolvimento das atividades dos núcleos. Cabe ressaltar que, no exercício de 2005, esse fato já ocorreu, através de convênios com a Fundação de Apoio ao Menor de Feira de Santana - FAMFS/BA e a Associação do Mutuário do Bairro Santa Etelvina - ACETEL/SP, a fim de garantir uma produção de camisetas que possibilitou o atendimento mínimo de uma camiseta para cada integrante dos núcleos de esporte educacional em 2005. z z Mais uma vez, reforça-se a necessidade de interlocução com o MDS e o FNDE, no sentido de compartilhar com estes, por meio de seus programas estratégicos, a ação de reforço alimentar oferecido no Programa Segundo Tempo. Tal aspecto é de fundamental importância para manter a criança no contra-turno escolar. Nesse sentido, foram estabelecidos contatos com o PETI e o Bolsa Família, preparando uma minuta de Termo de Cooperação a ser assinado em 2006, de forma a estabelecer a parceria e o formato entre os três Programas e os dois Ministérios (ME e MDS). Com o MEC, foi assinado em dezembro de 2005, um novo Termo de cooperação que não menciona diretamente o Programa Segundo Tempo, mas as ações que possibilitam maior articulação entre estes dois Ministérios. Reforçar a ação do reforço alimentar, no Programa Segundo Tempo, significa mais de 30% do valor necessário à implantação de um núcleo. Observe-se, ainda, a dificuldade de, com os atuais R$ 0,50 por dia, oferecer à criança um lanche com a qualidade nutricional adequada, referendada por um profissional da área – nutricionista. O estabelecimento de parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego, por meio do Programa Primeiro Emprego e de recursos oriundos do FAT, também poderá ampliar o atendimento já existente, beneficiando um maior número de crianças e adolescentes, de forma a garantir recursos humanos capacitados e qualificados, pela destinação de recursos orçamentários para pagamento da bolsa estagiário/monitor, atualmente, atendida com recursos do ME. Este processo de articulação encontrava-se em desenvolvimento, junto ao departamento específico que gerencia o Programa Primeiro Emprego e, atualmente, encontrase em renegociação, devido à troca de Ministro. Iniciou-se um processo de articulação por meio de representatividade deste Ministério no Grupo de Trabalho do Programa Primeiro Emprego, ainda não articulado formalmente. Realizou-se reunião com o Consórcio da Juventude de SP, no intuito de tomar ciência da realidade e necessidades das atividades desenvolvidas por meio do Primeiro Emprego naquele Estado, a fim de efetivar parceria para início de 2006. 1250 – ESPORTE E LAZER DA CIDADE Objetivo: Promover o atendimento da demanda por Lazer da população em situação de vulnerabilidade social, na perspectiva da melhoria de sua qualidade de vida. Público-Alvo: Segmentos sociais em situação de vulnerabilidade social. Contextualização O Programa Esporte e Lazer da Cidade justifica-se pela constatação da necessidade de políticas públicas que venham atender às crescentes demandas da população por esporte recreativo e lazer, expressão da condição de injustiça, exclusão e vulnerabilidade social na qual estão submetidas significativas parcelas da população brasileira. O Programa é executado de forma descentralizada, por meio da celebração de convênios com municípios, estados e entidades não governamentais considerando a disposição dos agentes e parceiros em garantir a gestão participativa e democrática do programa, afirmando o esporte e o lazer como direitos sociais, e nesta perspectiva: • • • fomenta a implementação dos Conselhos Municipais de esporte e lazer, aplica metodologia de avaliação processual de políticas para essas áreas; programa a formação de agentes sociais de esporte e lazer em conformidade com os requisitos conceituais do Programa. Principais Resultados z z z z z z 631.503 mil pessoas beneficiadas em atividades assistemáticas - eventos de lazer (significando um aumento de 215,09 % em relação à meta estabelecida); 112.055 pessoas inscritas em atividades sistemáticas (oficinas esportivas e culturais, permanente e rotativas); 303 núcleos em atividade, distribuídos em 102 municípios brasileiros; 1.981 empregos temporários gerados; 2.702 pessoas capacitadas em 151 ações de formação; 1.720 eventos de lazer realizados: ruas de lazer, colônias de férias, gincanas, festivais, torneios, campeonatos, passeis turísticos e etc. O programa teve uma execução financeira da ordem de 60,09 %. As principais ações tiveram os seguintes percentuais de execução financeira: 2667 - Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer, 83.55 %; 2428 - Promoção de Eventos Científicos e Tecnológicos voltados ao Desenvolvimento de Políticas Sociais do Esporte Recreativo e de Lazer, 78,05 %; 5450 Implantação de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer, 58,49 % e 3073 - Modernização de Núcleos de esporte e de Lazer, 71,94 %. Na principal ação do programa em termos de resultados, 2667 (mas há ações de maior vulto, como a 5450 e a 3073, no que se refere ao volume de recursos orçados) - Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer, foram executados R$ 7.327.915,00, dos quais R$ 1.850.860,00 em emendas e R$ 5.477.057,24 para nacional. A diferença de valores entre a LOA-2005 e o que foi executado está no remanejamento de valores de outras ações programáticas do Programa Esporte e Lazer da Cidade. Com esses recursos executados, foram beneficiadas 631.503 mil pessoas em atividades sistemáticas (oficinas esportivas e culturais, permanente e rotativas) e assistemáticas (eventos de lazer) em 303 núcleos distribuídos em 102 municípios brasileiros. Neste universo, que significa um aumento de pessoas beneficiadas de 215,1 % em relação à meta estabelecida, 112.055 pessoas foram inscritas em atividades sistemáticas, apresentando a seguinte estratificação; 51.259 crianças e adolescentes; 23.618 jovens; 18.451 adultos; 18.727 idosos e, entre todos esses segmentos; 6.354 pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais. É importante destacar que se trata de inscrições efetivas em oficinas permanentes e/ou rotativas das diversas modalidades e linguagens que o programa oferece, em horários pré-definidos. O indicador central do programa refere-se ao número de pessoas beneficiadas (não apenas as pessoas diretamente atendidas) e, neste caso, não é possível quantificá-las por segmento. A ação oportunizou, ainda, a geração de 1.981 empregos temporários e a capacitação de 2.702 pessoas em 151 ações de formação. Foram realizados cerca de 1.720 eventos de lazer: ruas de lazer, colônias de férias, gincanas, festivais, torneios, campeonatos, passeis turísticos e outros. Cabe mencionar que o projeto Pintando a Liberdade contribuiu com o fornecimento de cerca de 12.275 itens esportivos, entre bolas esportivas e redes. Na ação 2428 - Promoção de Eventos Científicos e Tecnológicos voltados ao Desenvolvimento de Políticas Sociais do Esporte Recreativo e do Lazer, que visa difundir a produção do conhecimento sobre o esporte recreativo e de lazer, promovendo o intercâmbio científico e tecnológico entre os profissionais da área e atualizando o conhecimento sobre o tema, havia uma previsão inicial de 4 eventos, no entanto foram realizados 7 eventos. Isso foi possível a partir da determinação do Ministério em apoiar determinados eventos, considerados prioritários. Mesmo assim, dois eventos acabaram não sendo efetivados, pois as instituições estavam inadimplentes com órgãos estatais. A ação 5450 - Implantação de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer busca a ocupação de espaços públicos, presentes em perímetro urbano e rural, mediante construções, provimento de equipamentos e materiais esportivos e de lazer, tais como quadras esportivas, ginásios, brinquedotecas, salas de recreação, dentre outras instalações voltadas ao atendimento das necessidades e demandas das comunidades. É importante ressaltar o significativo incremento de recursos orçamentários oriundos de apresentação de emendas parlamentares, quando da votação da Lei no Congresso Nacional. Em virtude dos limites para movimentação e empenho não houve a possibilidade de executar os recursos previstos de forma integral. Quanto à meta física, verifica-se uma execução da ordem de apenas 16,97 % da previsão inicial, apesar da execução financeira de 58,49 % . Desta forma, o não atendimento da meta na forma prevista, é em parte motivada pelo contingenciamento dos recursos e pelo aumento do custo médio das obras em comparação com o previsto no orçamento de 2005. É importante esclarecer, ainda que a meta física nesta ação tem um tempo maior para execução por depender de diversos fatores ligados à entidade conveniada, tais como: demora na definição da entidade beneficiada, licitações, trâmites burocráticos, modificações nos projetos, clima, etc. Isso justifica grande parte da discrepância entre meta física e execução financeira, ou seja a execução da meta física, em muitos casos, se dá posteriormente ao preenchimento do relatório de avaliação. A ação 3073 - Modernização de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer busca garantir a acessibilidade a espaços de esporte recreativo e de lazer por meio de reformas, ampliações de instalações e de equipamentos esportivos adequados a esse tipo de atividade. Aqui, também há incremento de recursos orçamentários oriundos de apresentação de emendas parlamentares. Foi registrada a execução física de 35,62 % da previsão inicial, enquanto a execução financeira foi de 71,94 %. Observa-se, desta forma, que além do contingenciamento dos recursos, houve aumento do custo médio das obras, reformas e ampliações, verificado em comparação com o previsto na LOA 2005. (aqui se aplica o mesmo comentário do parágrafo anterior). Desempenho do Programa: Principais Restrições e Providências Adotadas Foi desenvolvido e aplicado em 2005, um protocolo de monitoramento para a ação 2667 - Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer. As primeiras avaliações são muito positivas quanto ao aproveitamento das informações e dados coletados. São preenchidos e enviados a cada quatro meses, detalhando as principais ações como eventos, atividades de capacitação de pessoal, participação popular e controle social e dados quantitativos referentes ao atendimento realizado. Há dificuldades para o estabelecimento de uma agenda de visitas, mesmo a partir da lógica randômica, devido à insuficiência de recursos financeiros. Mesmo assim foi possível em 2005 acompanhar presencialmente algumas ações, notadamente onde os relatórios demonstraram situações exemplares positivas ou mesmo outras onde se fizeram necessárias alguns ajustes. Em relação ao projeto de desenvolvimento científico e tecnológico foram realizadas algumas visitas aos locais de Funcionamento de Núcleos e estamos avaliando os relatórios de execução dessas atividades. Os relatórios estão sendo aperfeiçoados principalmente em relação à caracterização mais precisa da quantificação de participantes nas faixas etárias atendidas pelo Programa. Quanto ao projeto social, os indicadores de taxa de cobertura e nº de atendimentos oferecem boas condições de avaliação de desempenho. Já o projeto de desenvolvimento científico e tecnológico, principalmente pelo caráter inovador e pela complexidade de suas ações, ainda não possui indicadores capazes de aferir a efetividade de seus objetivos e metas. As avaliações dos primeiros projetos desenvolvidos em 2004 e 2005 trarão, com certeza, subsídios para tais elaborações em 2006. Os recursos destinados ao Programa foram predominantemente oriundos do orçamento ministerial, acrescidos normativamente pelas decorrentes contrapartidas dos convenentes, secundarizados por recursos oriundos de emendas parlamentares (individuais e de comissões), inclusive voltadas (as emendas?) às ações de custeio do Programa. Para 2006, por meio de ações articuladas pela Gerência do Programa junto ao Congresso Nacional, busca-se orientar a apresentação de emendas parlamentares destinadas prioritariamente ao Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e Lazer e ainda ao Funcionamento de Núcleos de Desenvolvimento do Esporte recreativo e do Lazer - Rede Cedes. A principal limitação foi, mais uma vez, decorrente de limites financeiros derivados do contingenciamento de recursos e da distribuição interna ao ME dos limites concedidos. Outros fatores, como a ausência de capacidade instalada em possíveis convenentes - principalmente no campo do desenvolvimento tecnológico - e entraves burocráticos, também dificultaram algumas execuções. Como exemplo podemos citar a ação 8497- Concessão de Prêmio de Literatura que, ao final do ano, teve suas peças regulamentares e normativas prontas, mas pela indisponibilidade de limites teve que ser transferida para execução em 2006. Como explicado, a distribuição de recursos desfavorável ao Programa, em relação a outros Programas do Ministério acarretou sérias limitações à nossa execução orçamentária. Embora tivesse sido estabelecida uma programação prévia das possibilidades de empenho dos recursos, a execução financeira realizada foi conjugada à prontidão das peças processuais referentes aos convênios. A Gerência sequer sabia o montante do limite financeiro efetivamente destinado, internamente pelo ME, ao Programa. De forma geral, foram estas as principais restrições do Programa: Contingenciamento orçamentário - O contingenciamento orçamentário imposto ao Ministério do Esporte foi fator determinante na definição da amplitude de alcance de seus programas orçamentários, este em particular por ser aquele que, na distribuição interna dos limites orçamentários, foi contemplado com o menor percentual. Dificuldades de celebração de convênios por inadimplência dos entes - São por demais conhecidas as dificuldades dos entes governamentais, seja da esfera municipal (principais convenentes), seja da estadual, de manterem-se adimplentes face ao governo federal, por motivos os mais variados e já analisados por estudos desenvolvidos por pesquisadores do IPEA. Conflitos decorrentes de outras políticas setoriais - Não se trata exatamente de conflitos, mas sim de registrar a baixa capacidade governamental de integração de outras políticas setoriais na busca da abordagem transversal aos problemas sociais. Principalmente se levarmos em conta o alto potencial intersetorial oferecido pelos programas de esporte e lazer em todas as suas dimensões. Mesmo assim já foram realizadas algumas ações conjuntas com os Ministérios da Saúde, Ciência e Tecnologia, Educação e Relações Exteriores. Inadequação e/ou inexistência de norma legal - As instruções normativas I e II da STN/MF, respectivamente de outubro e dezembro de 2005, ampliaram ainda mais as dificuldades para os entes vinculados a instâncias estaduais colocarem-se aptos a receberem recursos do governo federal. (como se trata de restrição afim às dificuldades de celebração de convênios por inadimplência dos entes, sugiro que seja colocada logo em seguida a esta). Na execução das ações implementadas em outras unidades administrativas do próprio Ministério, isto é 5450 - Implantação de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer e 3073 Modernização de Núcleos de Esporte e de Lazer, a gerência do Programa não exerce influência e , embora tenha sinalizado a necessidade do compartilhamento das informações e de integração das instâncias mencionadas, não obteve retorno que viesse contornar as restrições do Programa. As instalações físicas (predial, mobiliário e equipamentos), somadas ao pequeno número de técnicos, são insuficientes para um adequado gerenciamento, principalmente se considerarmos a perspectiva de ampliação do atendimento do Programa. Recomendações Estudar formas de aperfeiçoamento da gestão do programa mediante maior articulação interna no âmbito do Ministério do Esporte. As ação GAP é coordenada, formalmente, pela gerência, no entanto é executada fora da unidade administrativa responsável, é necessário aumentar o nível de articulação interna no sentido de adequar a gestão ao modelo do programa. As atividades, inclusive créditos decorrentes de emendas parlamentares, das ações 5450 - Implantação de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer e 3073 - Modernização de Núcleos de esporte e de Lazer, que tratam basicamente de obras, não estão sob a responsabilidade da gerencia do Programa, o que representa 96,62 % do total de recursos. Outros Aspectos Relevantes Público alvo e a cobertura do programa: Usando como índice de referência a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio – PNAD/IBGE, dados referentes às tabelas 5.2 e 7.6.1. da síntese dos indicadores de 2003 com relação à população em situação de vulnerabilidade social, ou seja, pessoas pertencentes à famílias com renda até 1/2 salário mínimo per capita ou sem rendimentos, o dimensionamento do público-alvo fica em 48.985.599 pessoas. A aplicação do indicador "taxa de cobertura" aponta para um índice de 1,29% de cobertura da população alvo. É uma taxa plenamente razoável e esperada conforme as considerações que se seguem: z Estatisticamente, podemos verificar a ocorrência de programas de esporte e lazer em municípios brasileiros cujos orçamentos da pasta variam de 0,5% a 1,5% do orçamento total. A taxa de cobertura dos programas, quando se verificam altos percentuais de adesão popular, mantêm-se em aproximadamente 1% da população alvo dos programas. z No caso do programa Esporte e Lazer da Cidade, podemos constituir apenas algumas aproximações, mas bem positivas, uma vez que do orçamento da União (LOA), o percentual destinado ao Ministério do Esporte aproxima-se de 0,04%, ou seja, em 2005, na ordem de R$ 631 milhões. Mecanismos de participação social – Além da utilização da Ouvidoria do Ministério, os mecanismos de reuniões com organizações não-governamentais, movimentos sociais organizados, de distintos cortes (de gênero, etário, interesse [estudantil; acadêmico, deficientes físicos), pela própria característica conceitual do Programa articulam-se na busca de interlocução com vistas à viabilização de convênios. Além das comissões municipais e estaduais de esporte e lazer que são, em particular, instâncias com as quais o programa mantém interlocução sistemática, o Núcleo ou o conjunto de Núcleos de Esporte recreativo e de Lazer existente no município é administrado por um grupo gestor. Trata-se de uma instância de gestão, com caráter deliberativo composta por sujeitos diretamente envolvidos com as atividades desenvolvidas nos núcleos com atribuições de acompanhar, coordenar, fiscalizar e monitorar as ações dos convênios celebrados. No que tange à sua dimensão de projeto social esportivo e de lazer, a participação social tem sido determinante na consecução dos preceitos que dão sustentabilidade conceitual a ele, nos quais a lógica da gestão democrática, reconhecedora do papel social da cidade, vem sendo privilegiada. No que é pertinente ao projeto de desenvolvimento científico e tecnológico, a participação social serve de parâmetro para os estudos e pesquisas voltados para a gestão pública no campo do esporte e do lazer, para a qual busca elementos para a ampliação de sua qualificação. Por meio dos Protocolos de Monitoramento das atividades desenvolvidas nos Núcleos, estimulam-se, por enquanto, coordenadores a realizarem consultas de satisfação do usuário. As informações coletadas são incluídas nos relatórios, não tendo merecido, contudo, até o presente momento, tratamento adequado à aferição de seus sentidos e significado. A proposta de implantar um programa de alcance social explorando o binômio" intervenção e desenvolvimento científico e tecnológico" mostra-se bastante interessante e viável do ponto de vista da gestão. As ações desenvolvidas nos núcleos de estudos e pesquisas voltados ao desenvolvimento do esporte recreativo e do lazer (Rede Cedes) têm como campo de interesse a melhoria da gestão de programas de intervenção e, em certos casos, tais programas são desenvolvidos em ações de extensão ou aplicação, superando a lógica empírica ainda muito presente na área da gestão esportiva e de lazer, pela qual dá-se mais importância à "experiência" vivida do que à gestão do conhecimento, onde a informação e documentação esportiva ganham relevância. O aperfeiçoamento do Programa passa pela qualificação e diversificação dos mecanismos de avaliação de políticas públicas de esporte e lazer voltadas tanto para a análise dos preceitos conceituais que o animam quanto para "o Programa em ação", onde se aferiria os limites e possibilidades concretas de sua implementação. Integrada a tal movimento e pensada em nível maior de totalidade, o avanço na construção do Sistema Nacional de Esporte e Lazer tem relevância impar no necessário enfrentamento dos desafios presentes na gestão pública em todos os níveis de governo. 1245 – INSERÇÃO SOCIAL PELA PRODUÇÃO DE MATERIAL ESPORTIVO Objetivo: Contribuir para a inserção social por meio da fabricação de material esportivo por detentos, adolescentes em conflito com a lei e por populações em situação de vulnerabilidade social. Público-Alvo: Detentos cumprindo pena no sistema penitenciário, adolescentes e jovens em conflito com a Lei e populações em situação de vulnerabilidade social. Contextualização Originado a partir da ação Pintando a Liberdade inserida no Programa “Reestruturação do Sistema Penitenciário” no Ministério da Justiça. O Programa representa a ampliação da idéia original de buscar a inserção social pela produção a baixo custo de material esportivo. A prioridade dada pelo governo à geração de emprego e renda definiu a montagem de unidades de produção em três linhas de ações, todas elas destinadas à geração de material esportivo: a) Pintando a Liberdade – destinado à reintegração do detento junto à sociedade; b) Pintando a Esperança - destinado a reinserção social do adolescente em conflito com a lei; c) Pintando a Cidadania - destinado à geração de emprego e renda em comunidades de vulnerabilidade social. Principais Resultados z z z z z Produção de 1.213.310 itens de material desportivo, beneficiando 6.730.150 pessoas. Ampliação dos núcleos implementados em 18,5% passando de 65 para 77 unidades de Produção em atividade. 5.357.087 pessoas beneficiadas residentes em comunidades carentes, jovens em situação de vulnerabilidade social e portadores de necessidades especiais. 12.700 detentos atuando diretamente no processo de confecção de material esportivo, em caráter de atividade continuada. Implementação de Unidade de Produção do Pintando a Liberdade em AngolaÁfrica, em agosto de 2005. Desempenho do Programa: Principais Restrições e Providências Adotadas Não houve alteração nos recursos previstos para o programa durante o processo de aprovação no Congresso Nacional e os recursos foram liberados no decorrer do exercício de 2005 em fluxo compatível com a programação, de acordo com o planejado pela área técnica do Programa. O programa teve um índice de execução orçamentária de 85,62%, o que permitiu alcançar 123 % da meta física prevista em relação ao material esportivo produzido pelo conjunto das três, envolvendo 3.832 entidades em todas as Unidades da Federação. É importante registrar que houve uma baixa execução física na ação 2362 – Pintando a Liberdade (63,76 %), em função dos potenciais convenentes apresentarem, à época da formalização dos convênios, incompatibilidades inerentes às exigências documentais exigidas em lei, o que inviabilizou a regularização, em tempo hábil, do trâmite processual administrativo necessário para a consecução dos contratos. Em sentido contrário, a superação da meta física da ação 2352 - Pintando a Cidadania (232,70 %) ocorreu em função da produção excedente de 518.000 camisetas, oriunda da ação 4377 – Funcionamento de Núcleos de Esporte Educacional, para atender a demanda originalmente não prevista nesta ação. Recomendações O Programa necessita de majoração no orçamento destinado à GAP, objetivando-se, haja vista as peculiaridades do Programa, uma fiscalização mais intensa nos núcleos e conseqüente processo de avaliação e aperfeiçoamento das atividades atinentes às suas ações. O montante de recursos da GAP, corresponde, atualmente, a 0,40% do total do programa. Em função da ampliação de núcleos do Programa, necessita-se adequar a infra-estrutura atual com as novas necessidades operacionais e melhorar a quantidade de recursos humanos na equipe gerencial O atual cenário suscita uma maior demanda gerencial na elaboração e desenvolvimento de projetos, planejamento e monitoramento e fiscalização das ações do Programa. Outros Aspectos Relevantes As parcerias com organizações não-governamentais têm trazido inovações e resultados. Cita-se como exemplo a performance da Fundação de Amparo ao Menor em Feira de Santana na Bahia, a qual buscando a melhor utilização do recurso público, construiu uma pista de atletismo com material reaproveitável de fábricas de produção de pneus, a ser inaugurada no início de 2006. Tal Projeto, além de possibilitar aos jovens o acesso a um espaço esportivo nobre, atende às exigências ecológicas. É importante registrar que a Internacional Blinder Association (IBSA) adotou a bola com guizo, específica para a prática de esporte por deficientes visuais, produzida pelo programa, como item oficial de suas competições. 1246 - RUMO AO PAN 2007 Objetivo: Realizar os Jogos Pan-Americanos de 2007 na cidade do Rio de Janeiro. Público-Alvo: Sociedade Contextualização Depois de 44 anos o Brasil voltará a sediar os Jogos Pan-americanos, evento esportivo de magnitude continental e visibilidade mundial que poderá elevar o esporte brasileiro a um novo patamar entre as grandes potências esportivas. Neste sentido, o maior desafio é alcançar resultados técnicos esportivos que figure o país entre os mais destacados no cenário esportivo internacional. Esse evento poderá se tornar um divisor de águas para o esporte brasileiro, não só no campo estritamente técnico, mas também na gestão do esporte e na infra-estrutura. Isso se deve ao fato de um evento desse porte propiciar impactos econômicos e sociais, por meio da melhoria na estrutura e nos serviços, fortalecimento do setor de pequenos e médios negócios, aumento da oferta de empregos, desenvolvimento de projetos de preservação ambiental, desenvolvimento econômico regional, divulgação do país no exterior, aumento do turismo interno e externo e a atração de novos eventos internacionais. Mas talvez o grande legado para o país, ao realizar um evento esportivo de grande porte, seja a melhora da sua auto - estima. Nesse panorama, cabe ao Poder Público orquestrar uma intervenção direcionada com reflexos que deverão marcar o setor esportivo nacional como um todo, tendo claro que o evento marcado como foco é o resultado de um processo que deve ter sua gestão contemplada como programa de governo. Principais Resultados • • O projeto básico da Vila Militar (Complexo Esportivo de Deodoro) foi finalizado. As obras de adaptação da Vila Militar foram iniciadas. Desempenho do Programa: Principais Restrições e Providências Adotadas O programa teve uma execução financeira baixa, isto é, apenas executou 11,15% dos recursos previstos. A ação 3950 – “Implantação de Infra-Estrutura para a Realização dos Jogos PanAmericanos de 2007 no Rio de Janeiro” alcançou 8,88 % da meta física e 10,55 % da execução financeira, enquanto a ação 2430 – “Realização dos Jogos Pan-Americanos de 2007 no Rio de Janeiro” ficou apenas na execução financeira de 10,57 %. Em função de a Medida Provisória que criou os cargos necessários ao funcionamento da Secretaria Executiva do Pan - SEPAN (MP nº 233, de 30/12/2004) ter perdido sua validade em agosto de 2005, uma série de requisitos a serem cumpridos durante esse exercício não puderam ser implementados. Além disso, houve uma série de modificações estruturais no projeto da Vila Militar, como a inclusão de novos equipamentos esportivos, o que inviabilizou a publicação do Edital de Licitação em 2005. A conclusão do processo licitatório será no início de 2006. Recomendações As metas físicas das ações não refletem claramente a intervenção a ser feita, e devem ser atualizadas a partir da definição do plano de gerenciamento global das ações governamentais. É necessário, ainda, definir os indicadores de desempenho, de maneira que possam refletir níveis de intervenção junto às ações do programa, assim como o processo de gerenciamento estratégico de cada área funcional. Não existem instrumentos formais de monitoramento, apenas relatórios do Comitê Organizador dos Jogos, dos parceiros e eventuais visitas "in loco". Para 2006 está sendo contratada, com o suporte do PNUD, consultoria especializada para avaliar o desenho de mecanismos de monitoramento tanto da execução física como financeira / orçamentária das áreas funcionais sob responsabilidade do programa. Outros Aspectos Relevantes Por não haver um histórico, no Brasil, em relação aos sofisticados projetos que atendam às especificações técnicas exigidas pelas federações internacionais para competições do porte dos Jogos Pan-Americanos, houve um dispêndio de tempo superior ao inicialmente previsto na elaboração do projeto básico. Vale ressaltar que, segundo afirmação da gerência do programa, tal atraso não acarretará prejuízo no prazo previamente estipulado para entrega das obras até junho de 2007, mês que antecede os Jogos. 0413 – GESTÃO DAS POLÍTICAS DE ESPORTE E LAZER Objetivo: Coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação e controle dos programas na área do esporte. Público-Alvo: Governo Contextualização Na modernização da atuação do Estado as atividades de planejamento, coordenação e gestão das ações governamentais assumem especial relevância na formulação, na avaliação, no reordenamento e no controle dos programas finalísticos, o que configura a necessidade institucional de estabelecimento de programa específico de gestão para políticas. Principais Resultados z z z Capacitação de 250 gestores de esporte e lazer; Formulação e aprovação, pelo Conselho Nacional, de Esporte da Política Nacional de Esporte, cujas bases foram estabelecidas na I Conferência Nacional do Esporte; Treinamento de 91 servidores, a partir da efetivação de 35 (trinta e cinco) ações de capacitação, sendo: 57,0% em eventos de qualificação e requalificação; 37% em desenvolvimento gerencial; 3% no Projeto Formar; e 3% em curso de pósgraduação. Desempenho do Programa: Principais Restrições e Providências Adotadas O programa teve uma execução financeira de 45,2 %, sendo que a ação 2366 – “Capacitação de Gestores de Esporte e de Lazer”, detentora do pior resultado financeiro, 4,71 %, realizou 41,66 % da meta física. A ação 3956 – “Implantação do Sistema Centro de Documentação e Informação do Ministério do Esporte – CEDIME” teve a segunda pior execução, isto é, 6,5 %. Na média, as ações do programa tiveram uma baixa execução física e financeira. As restrições impostas pelo contingenciamento orçamentário e a definição de outras prioridades explicam a pequena execução física da maioria das ações do programa. Ainda assim, deve ser registrado o resultado alcançado pela ação 4572 – “Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação”, que apresentou uma execução física de 60,66 %. Apesar de a ação 3987 – “Diagnóstico da Estrutura Nacional Esportiva e de Lazer” apresentar execução financeira de 76,26 % e nenhuma execução física, efetivamente, foi possível coletar, embora com algum atraso, as informações sobre a estrutura esportiva em todos os estados e municípios brasileiros, sendo que não houve encaminhamento do resultado final do trabalho, o que ocorrerá no início de 2006. Fica claro que o Programa teve cortes que impactaram a execução orçamentária e o conseqüente alcance das metas físicas. Apesar de serem as ações de melhor resultado físico, outros fatores também influenciaram na retração das metas da ação de Capacitação de Gestores, dada a impossibilidade de celebrar parcerias com a ASMEL - Associação dos Secretários Municipais de Esporte e Lazer e com o Fórum de Gestores Estaduais, bem como na ação de Capacitação de Servidores onde o resultado poderia ter sido melhor se não houvesse os seguintes fatores: pouca participação de servidores no levantamento das necessidades de capacitação; comunicação incipiente; poucos canais de influências sobre as decisões estratégicas; falta de incentivo e insatisfação dos servidores; rotatividade de pessoal nos níveis gerenciais comprometendo os subsistemas de recursos humanos. Recomendações Reestruturação do processo de gestão do programa, que em muitos momentos se confunde com os programas finalísticos. Outros Aspectos Relevantes A parceria com a Unesco ainda está em construção, no entanto pequenas parcerias com instituições científicas e universidades, realizadas em 2005, transcorreram de maneira satisfatória. Estão constituídos o Fórum dos Gestores Estaduais de Esporte e Lazer e a Associação dos Secretários Municipais de Esporte e Lazer - ASMEL, com os quais são mantidas estreitas relações na órbita dos objetivos deste Programa. Foi realizado, ainda, em outubro de 2005, o Fórum "Construindo o Sistema Nacional de Esporte e de Lazer" como estratégia para subsidiar os trabalhos e as discussões da II Conferência Nacional de Esporte. Embora de natureza governamental, mas como parceiro em uma grande ação, vale o registro das dificuldades ocorridas no convênio com o IBGE. Por conta de inadimplência do órgão, houve atraso na liberação de recursos pelo ME e ainda enfrentou-se um atraso no encaminhamento do resultado final do trabalho, o que ainda não ocorreu, prejudicando outras ações, como por exemplo a II Conferência Nacional do Esporte a ser realizada em abril de 2006. INSTRUMENTOS DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO A Constituição Federal estabelece os instrumentos fundamentais para a viabilização do processo de planejamento que se configuram no Plano Plurianual (PPA); na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e na Lei Orçamentária Anual (LOA). O PPA por estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal, é o principal instrumento de planejamento, por conseguinte, de mudança econômica e social com vistas ao desenvolvimento do país. Para a racionalização do gasto público é necessária a implementação de procedimentos específicos que garantam a integração das ações, eliminação das sobreposições, preenchimento das lacunas e administração dos conflitos por ventura decorrentes da atuação de cada esfera de governo ou mesmo de unidades intra-governamentais. O CICLO DE GESTÃO DO PPA O ciclo de gestão do PPA compreende os eventos que, integrados ao longo de quatro exercícios, viabilizam o alcance dos objetivos de governo. Os processos de elaboração da programação, avaliação e revisão constituem as peças básicas do ciclo de gestão relacionadas com o manejo da programação sempre examinada num horizonte de médio prazo. A execução físicofinanceira e o monitoramento das ações e programas estão relacionados com o manejo da programação examinada no horizonte de um exercício. A elaboração do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, do Projeto de Lei dos Orçamentos Anuais –LOA são também eventos importantes para a implementação do Plano. Isto porque se parte do princípio de que o PPA executa-se anualmente por meio do orçamento. A programação do ano seguinte, contemplada na proposta orçamentária, deve idealmente tomar em conta os resultados estimados de médio prazo e o desempenho do ano anterior e do ano em curso. O decreto de Programação Financeira, elaborado no início de cada exercício, impacta igualmente, embora indiretamente, a execução do Plano, na medida em que restringe a execução orçamentária e financeira. O monitoramento consiste no acompanhamento contínuo da execução físico-financeira das ações e dos programas do PPA, permitindo análises para a identificação e superação das restrições. Ao final de cada exercício realiza-se a avaliação dos resultados da implementação do Plano. A avaliação compreende as atividades de aferição e análise dos resultados obtidos da aplicação de recursos, à luz da orientação estratégica. A revisão dos programas conclui o ciclo de gestão introduzindo as recomendações e corrigindo as falhas da programação identificadas na avaliação, com sentido de aprimorar continuamente a ação do governo. A revisão cumpre ainda o papel de manter uma perspectiva de médio prazo para toda ação de governo ao acrescentar um ano de programação a cada exercício. Dessa forma, o processo de revisão viabiliza a atualização do Plano sempre num horizonte de 4 anos, possibilitando que as decisões de curto prazo se orientem por uma visão de médio prazo. REVISÃO – ATUALIZAÇÃO PERIÓDICA DO PLANO O dinamismo imposto à administração devido à grande velocidade com que evoluem os cenários nacional e internacional é capaz de tornar obsoleto em curto espaço de tempo um plano que se propõe ao cumprimento de metas para um período de quatro anos. Para garantir a atualidade do Plano e a eficácia desse instrumento de gestão pública, anualmente é apresentado ao Congresso Nacional projeto de Lei de Revisão do PPA, que incorpora as sugestões para melhoria dos programas apontadas no processo de avaliação, com o intuito de realinhar as ações de governo, adequando-as à evolução dos cenários interno e externo. Tais revisões devem ocorrer sem prejuízo do alinhamento dos programas e ações da administração pública federal aos desafios e megaobjetivos do Plano Plurianual. Uma inovação introduzida no PPA 2004 – 2007 é a manutenção de uma base de planejamento com horizonte permanente de médio prazo, com a projeção de um exercício financeiro de programação a cada revisão do plano. Nos planos vigentes até então, o PPA cobria um horizonte de quatro anos, não passando de um exercício além do mandato do Chefe do Poder Executivo que o formulava. Com o passar do tempo, esse horizonte ia se reduzindo, com o Plano cobrindo período cada vez menor. Dessa forma, a ação planejada ia perdendo progressivamente seu horizonte de médio prazo. No último ano de vigência de um PPA, quando já não se possuía qualquer informação que pudesse orientar o planejamento, iniciava-se a elaboração do novo PPA. Com a adoção da programação plurianual físico-financeira “deslizante” pretende-se dar um caráter de permanência ao Plano Plurianual, mediante a projeção de exercícios futuros para além de seu período de vigência. A GESTÃO DOS PROGRAMAS DO PPA 2004 – 2007 Os programas do PPA buscam o enfrentamento dos desafios e problemas identificados na sociedade e são alinhados com a estratégia de desenvolvimento do Governo para o País. Neste sentido, os programas introduzem na administração pública uma gestão mais complexa e de riscos para as organizações e os gestores públicos. Passa-se de uma administração orientada a processos e ao ciclo produtivo de bens e serviços, para uma gestão orientada por resultados, para os impactos na sociedade advindos da ação governamental, geralmente dependente de uma maior integração entre organizações, mediante parcerias estratégicas para o seu atendimento. Embora mais efetiva, transparente e democrática, a gestão pública por resultados envolve processos aparentemente mais complexos do que a tradicional gestão hierárquica e baseada no comando e controle, isto porque são processos inovadores e de aprendizagem na marcha dos acontecimentos. Os programas foram concebidos para serem uma expressão dos resultados esperados pela atuação governamental e constituem uma referência para a prática de uma gestão por objetivo nas organizações. Comprometem e envolvem diretamente os Ministérios e suas unidades descentralizadas, responsáveis pela gestão dos programas a estes vinculados. Outro fator importante é que os programas, em seu conjunto, devem contribuir para a superação dos desafios e para o alcance da estratégia de desenvolvimento do país. Neste sentido, arranjos especiais de gestão devem ser implementados, num nível estratégico. As funções de cada ator, no processo de gestão dos Programas do PPA 2004 – 2007, foram claramente delimitadas. Parte-se da premissa que o titular do órgão é o detentor da responsabilidade pela consecução dos objetivos setoriais. Assim, foram propostos, além do dirigente máximo, três atores: Gerente, Gerente Executivo e Coordenador de Ação. Para o desempenho das atribuições respectivas, faz-se necessário que estes atores possuam atributos inerentes ao exercício das suas funções: criatividade, empreendedorismo, liderança, capacidade de negociação e de articulação, receptividade às mudanças e habilidade na gestão de pessoas; além de possuir o conhecimento técnico específico a depender de sua esfera de atuação. UMA’s – UNIDADES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO No âmbito do sistema de avaliação foi instituído, no órgão central do Sistema de Planejamento e Orçamento, uma comissão de monitoramento e avaliação que conta com unidades de monitoramento e avaliação, instituídas nas coordenações de planejamento de cada órgão como é o nosso caso. PRINCIPAIS FUNÇÕES • • • • • • • • organização e consolidação das informações setoriais; assessoria técnica aos gerentes de programas e equipes; propiciar a integração e articulação das equipes gerenciais; apoiar o monitoramento e avaliação dos programas; apoio a elaboração de proposta de normas e procedimentos gerais de monitoramento e avaliação à CMA; disseminação de metodologia para o gerenciamento; sistematizar informações estratégicas ao CCP; auxiliar na identificação das necessidades de capacitação das equipes gerencias. Abaixo demonstramos alguns relatórios de monitoramento e avaliação dos programas em comparação com os demais órgãos da União para o exercício de 2006: ARRANJOS PARA A GESTÃO DOS PROGRAMAS O novo Modelo de Gestão prevê a existência de colegiados formados para contribuir com a melhoria da gestão dos programas, atuando como fórum de coordenação e negociação, não eximindo os atores das responsabilidades inerentes a cada um. COMITÊ GESTOR DE PROGRAMA Todos os Programas Multissetoriais deverão contar com um Comitê Gestor formado pelo Gerente, pelos Coordenadores das Ações e pelo Gerente Executivo, se existente. O coordenador do Comitê Gestor de Programa é o Gerente. A principal função do Comitê é dar cumprimento ao objetivo do Programa, devendo para tanto, monitorar e avaliar o desempenho do conjunto das ações. O Comitê deve constituir-se no centro de articulação interna do Programa onde serão definidas e adotadas soluções para a superação de eventuais restrições. Neste Comitê Gestor de Programa também se viabilizam os mecanismos de participação social envolvendo o público-alvo (como por exemplo, os instrumentos de aferição da satisfação dos usuários dos serviços e outros). COMITÊ DE COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS Esse Comitê, criado em cada órgão do Poder Executivo, tem por finalidade coordenar os processos de gestão dos programas para o alcance dos objetivos setoriais. Integram o Comitê o Secretário Executivo do Órgão, que o coordenará, o SPOA, os gerentes dos programas, podendo contar com os demais titulares das unidades. O funcionamento efetivo do Comitê de Coordenação dos Programas reforça a função e planejamento nos Ministérios e coloca a gestão dos programas na agenda da alta administração, estabelecendo a relação entre a gestão de cada Programa e a estrutura formal do órgão, permitindo o alinhamento e a consecução dos objetivos setoriais. Para tanto, deve-se compatibilizar, monitorar e avaliar os planos gerenciais de seus programas. Esse Comitê de Coordenação atuará de forma pró-ativa na eliminação de restrições, na gestão dos fluxos orçamentários e financeiros, na definição das prioridades do setor, na avaliação e revisão do planejamento setorial. INSTRUMENTOS DE GESTÃO DOS PROGRAMAS Plano Gerencial – O Plano Gerencial, necessariamente presente em todo programa finalístico, é o instrumento que orienta a sua implementação, monitoramento e avaliação e estabelece os compromissos entre os diversos atores que interagem para o alcance de seu objetivo. São componentes do Plano Gerencial: z z z z z z z Estratégia de implementação; Atores, parceiros e responsabilidades (análise situacional); Arranjo de gestão; Otimização de processos (se necessário); Cronogramas de execução física e financeira; Estratégia de Monitoramento e avaliação; Fatores críticos de sucesso; z z z Forma de participação e controle da sociedade; Recursos (humanos, materiais, logísticos e tecnológicos); Critérios de elegibilidade e priorização de segmentos do público-alvo. Para os programas Unissetoriais e Intra-setoriais os compromissos serão firmados no âmbito do Comitê de Coordenação dos Programas. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES O Sistema de Informações Gerenciais – SIGPLAN, do MP é instrumento informatizado adotado para o processo de elaboração, monitoramento, avaliação e revisão dos programas do Plano Plurianual. É, portanto, o meio de comunicação e integração que fornece aos responsáveis pelo gerenciamento dos programas e também aos responsáveis pelo monitoramento, as informações necessárias para a execução dos programas. Estamos tentando desenvolver um sistema informatizado – InfraSIG – que auxilie a captação de informações sobre o andamento dos programas de cada unidade e subsidie os gerentes e os dirigentes na tomada de decisões. Este sistema deverá estar plenamente integrado com o SIGPlan, com os sistemas prioritários, e de acordo com os padrões de interoperabilidade definidos pelo Comitê Executivo de Governo Eletrônico (CEGE). Será desenvolvido tendo como referência os programas e ser capaz de medir a eficiência (custos e prazos) e eficácia (atingimento das metas, com atendimento correto e pleno das especificações do produto) das ações, bem como permitir a avaliação da efetividade dos programas. BALANÇO GERAL DA UNIÃO A cada ano, o Presidente da República deve apresentar o Balanço Geral da União ao Congresso Nacional. O BGU representa a posição estática do patrimônio dos órgãos e entidades que compõem a Administração Pública federal e é elaborado a partir de diversas informações extraídas do SIAFI, as quais, complementadas por outras, com níveis diferenciados de detalhamento, passam a compor as demonstrações obrigatórias que o Presidente da República deve apresentar anualmente ao Congresso Nacional, por força de disposição constitucional. Assim, o Balanço Geral da União – BGU para cada exercício tem por objetivo demonstrar as principais ações governamentais executadas pelos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, vinculados ao Poder Executivo, bem como a execução dos Orçamentos Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento das Empresas Estatais. Essa prestação de contas é elaborada em acordo com as diretrizes básicas estabelecidas pelo Tribunal de Contas da União para o exercício financeiro e usualmente se compõe de 4 volumes. TOMADA DE CONTAS ANUAL Em conformidade com a DN nº 71, de 07 de dezembro de 2005 do TCU – Tribunal de Contas da União, anexos II e IV e da Portaria nº 03, de 05 de janeiro de 2006 da CGU - Controladoria Geral da União, tem-se que elaborar, anualmente, a Prestação de Contas Anual do Ministério do Esporte. Como uma Unidade Jurisdicionada Agregadora o Ministério do Esporte reúne, em seu processo de tomada e prestação de contas, documentos e informações de unidades administrativas integrantes ou não da sua estrutura. Abaixo discriminamos as peças exigidas (art. 14, IN/TCU 47/2004): I. Rol de Responsáveis II. Relatório de Gestão III. Demonstrativos contábeis (Observar previsão na legislação aplicável à entidade) • Balanço Patrimonial previsto na Lei nº 6.404, de 1976 • Demonstração do Resultado do Exercício prevista na Lei nº 6.404, de 1976 • Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos prevista na Lei nº 6.404, de 1976 • Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido prevista na Lei nº 6.404, de 1976 • Demonstrativo da Composição Acionária do Capital Social, indicando os principais acionistas e respectivos percentuais de participação • Notas Explicativas que acompanham as Demonstrações Contábeis • Parecer da Auditoria Independente sobre as Demonstrações Contábeis e Financeiras, quando couber • Relatório da Administração publicado na forma do art. 133, inciso I, c/c art. 124 da Lei nº 6.404, de 1976 IV. Declaração da Unidade de Pessoal quanto ao atendimento por parte dos responsáveis da obrigação de apresentação da declaração de bens e rendas V. Relatórios e pareceres de órgãos e entidades que devam se pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão • Parecer do órgão de auditoria interna • Parecer de Conselho sobre as contas • Demonstrativo sintético de TCE • Demonstrativo contendo informações de danos ressarcidos. UNIDADE VI. Relatório de auditoria de gestão, emitido pelo órgão de controle interno competente VII. Certificado de auditoria emitido pelo órgão de controle interno competente VIII. Parecer conclusivo do dirigente do órgão de controle interno competente ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO IX. Pronunciamento ministerial ou da autoridade equivalente Todas as unidades jurisdicionadas, incluindo as Secretarias finalísticas apresentaram o Relatório de Gestão, item importante constante da respectiva Tomada de Contas Anual. O relatório foi assinado, pelo menos, pelo dirigente máximo da Unidade Jurisdicionada que apresentou o processo de Tomada e Prestação de Contas e continha as seguintes informações e documentos gerais: • Dados gerais de identificação da unidade jurisdicionada, compreendendo nome, sigla, CNPJ, natureza jurídica, vinculação, endereço completo, gestões e unidades gestoras (UGs) utilizadas no SIAFI, norma de criação, finalidade, normas que estabeleceram a estrutura organizacional adotada no período, função de governo predominante, tipo de atividade e situação da unidade. • Descrição dos objetivos e metas (físicas e financeiras) pactuados nos programas sob sua gerência, previstos na Lei Orçamentária Anual, e das ações administrativas (projetos e atividades) contidas no seu plano de ação. • Descrição dos indicadores e outros parâmetros utilizados para gerenciar a conformidade e o desempenho dos programas governamentais e/ou das ações administrativa. • Avaliação dos resultados da execução dos programas governamentais e/ou das ações administrativas, levando-se em conta os resultados quantitativos e qualitativos alcançados e a eficácia, eficiência e efetividade no cumprimento dos objetivos e metas estabelecidos, com esclarecimentos, se for o caso, sobre as causas que inviabilizaram o pleno cumprimento. • Medidas implementadas e a implementar com vistas ao saneamento de eventuais disfunções estruturais ou situacionais que prejudicaram ou inviabilizaram o alcance dos objetivos e metas colimados, inclusive aquelas de competência de outras unidades da administração pública. • Discriminação das transferências e recebimentos de recursos mediante convênio, acordo, ajuste, termo de parceria ou outros instrumentos congêneres, bem como a título de subvenção, auxílio ou contribuição, destacando, dentre outros aspectos, a correta aplicação dos recursos repassados ou recebidos e o atingimento dos objetivos e metas colimados, parciais e/ou totais, sendo que, nas hipóteses do art. 8º da Lei nº 8.443/92, deverão constar, ainda, informações sobre as providências adotadas para a devida regularização de cada caso, inclusive sobre a instauração da correspondente. • Demonstrativo do fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos, constando, individualmente, a indicação do custo total, o valor do empréstimo contratado e da contrapartida ajustada, os ingressos externos, a contrapartida nacional e as transferências de recursos (amortização, juros, comissão de compromisso e outros, individualizadamente) ocorridos no ano e acumulados até o período em exame, com esclarecimentos, se for o caso, sobre os motivos que impediram ou inviabilizaram a plena conclusão de etapa ou da totalidade de cada projeto ou programa, indicando as providências adotadas em cada caso. • Resultados do acompanhamento, fiscalização e avaliação dos projetos e instituições beneficiadas por renúncia de receita pública federal, bem como o impacto sócio-econômico gerado por essas atividades, apresentando, ainda, demonstrativos que expressem a situação atual destes projetos e instituições. • Demonstrativo sintético dos valores gastos com cartões de crédito, discriminando o total de despesas pagas mediante fatura e saques no período a que se referem as contas, apresentando, sempre que possível, uma série histórica desses valores considerando o exercício a que se referem as contas e os dois exercícios anteriores. Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da gestão. • SÍNTESE DOS TRABALHOS Todos os trabalhos requeridos pelos órgãos externos foram efetivados em tempo hábil e com elevado padrão de qualidade, incluindo-se aí não só a avaliação do PPA 2005, a revisão do PPA 2004/2007, a revisão e divulgação do Cadastro de Ações, a coordenação e consolidação da Tomada de Contas Anual do ME e do Balanço Geral da União, mas, também, a elaboração do material referente ao ME para os relatórios de realizações do Governo (primeiro e segundo semestres, Balanço 30 meses e 3 anos de governo) e para a Mensagem Presidencial ao Congresso Nacional. Ressalta-se, excepcionalmente, a necessidade de elaborar o Relatório de Transição 2007 para a Casa Civil. Com efeito, a qualidade dos trabalhos produzidos e o fato de manter o acompanhamento sobre as realizações do Ministério, levaram a que a CGPAG fosse envolvida na elaboração e redação da maioria dos documentos requeridos pelos órgãos externos, em especial o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a Presidência da República. Aliás, essas mesmas características reforçaram a atuação da CGPAG no atendimento às demandas e determinações dos órgãos de controle interno e externo. Merece destaque aqui o nível de interação mantido com os referidos órgãos a que o Ministério do Esporte necessita prestar contas anuais, tomada de contas especial e simplificada a Controladoria Geral da União-CGU, e ao Tribunal de Contas da União – TCU. Destacamos também, as diligências e orientações expedidas pelo Ministério Público e a Procuradoria da República, as baixas de inadimplências dos convênios celebrados com o ex-INDESP realizadas pelo Banco Central, e as atividades inerentes a Casa Civil da Presidência da República, com os quais a CGPAG mantém excelente relacionamento. OSWALDO COGAN JUNIOR Coordenação-Geral de Planejamento e Acompanhamento de Gestão CONDOMÍNIO DO BLOCO A UG 180004 CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” 1. - INTRODUÇÃO O presente Relatório de Gestão, elaborado em conformidade com a Decisão Normativa nº 81, de 06 de dezembro de 2006 do Tribunal de Contas da União – TCU, anexos II e IV, bem como nos termos da Portaria n.º 555, de 28 de dezembro de 2006 da Controladoria Geral da União – CGU, se presta a ser parte integrante na composição do Processo de Tomada de Contas Anual – TCA deste Ministério do Esporte para o exercício de 2006. Para alcançar o objetivo colimado, este Relatório de Gestão apresenta informações consolidadas acerca do resultado dos segmentos integrantes desta Administração do Condomínio do Bloco “A” da Esplanada dos Ministérios. Através deste instrumento, será possível avaliar atos e fatos de caráter administrativo, permitindo verificar as realizações e dificuldades vividas na respectiva área de atuação desta Administração. Será demonstrado, oportunamente, as diversas tentativas de implementação de um trabalho pautado na realização e desburocratização de processos, de forma a aperfeiçoar o nível dos serviços prestados, buscando essencialmente, a correta administração dos bens públicos, bem como a saúde e integridade física de todos os usuários do Edifício do Bloco “A”, observados os princípios que regem a Administração Pública. Demonstrar-se-á a execução de nosso Plano de Trabalho, enfatizando o cumprimento dos objetivos e metas estabelecidas e os resultados efetivamente alcançados, demonstrados de forma quantitativa e qualitativa. 2. - UNIDADES COMPONENTES DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” DA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS EM BRASÍLIA – DF 2.1 – MINISTÉRIO DO ESPORTE - ME; 2.2 – MINISTÉRIO DAS CIDADES - MC; 2.3 – MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO- MDA; 2.4 – MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME – MDSCF; 2.5 – SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – SECOM; 2.6 – SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL – SEPPIR 3. - FINALIDADE Administração e coordenação do Edifício do Bloco “A” da Esplanada dos Ministérios. 4. - ATRIBUIÇÕES Administrar e coordenar o Edifício do Bloco “A”, através da promoção dos meios necessários ao perfeito funcionamento, segurança e conservação das instalações, bens e serviços de uso comum; expedição de normas e estabelecimento de procedimentos relacionados com a utilização destes, e das áreas comuns, observadas as regulamentações pertinentes; contratação de serviços e aquisição de bens requeridos pelo Condomínio, facultada a descentralização para outra unidade condominial da realização de licitações e atividades relacionadas com a fiscalização dos respectivos contratos, conforme artigos 3º e 4º da Portaria Interministerial n.º 1.425, de 04 de setembro de 2003. 5. - ORGANIZAÇÃO INTERNA E RECURSOS HUMANOS Importante salientar que esta Administração do Condomínio do Bloco “A” ainda não possui estrutura formal oficializada, sendo que seu quadro é composto, precipuamente, de prestadores de serviços terceirizados. Ademais, registre-se que esta Administração apresentou proposta à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração para criação de nova estrutura, com criação, inclusive, de cargos DAS, ainda em fase de apreciação pelos órgãos superiores. Dessa forma, a atual estrutura da Administração é, em síntese, a seguinte: 5.1 – Gestão da Unidade: Responde atualmente pela referida Administração um Assessor da Secretaria Executiva deste Ministério do Esporte – DAS 101.4, cuja atribuição é o assessoramento direto à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração nos assuntos relacionados ao Condomínio do Bloco “A”, e que tem por responsabilidades o planejamento, orientação, coordenação, controle e comando das atividades do setor, inclusive com a faculdade de tomada de decisões e adoção de normas e regras, bem como estabelecimento de critérios para a consecução das prerrogativas do Condomínio. O referido gestor conta, ainda, com os serviços de 1 (uma) prestadora de serviços terceirizada, na função de secretária. 5.2 – Manutenção Predial e Administração de Áreas Comuns: setor de assessoramento direto à Administração do Condomínio do Bloco “A” na supervisão, controle e execução das atividades referentes à manutenção predial (principalmente no que tange ao acompanhamento de obras) e administração das áreas comuns do Edifício do Bloco “A”, contando com 1 (um) servidor do quadro e 1 (um) prestador de serviços terceirizados, responsáveis pelo acompanhamento das obras, vistorias e trato direto com os ocupantes do edifício, no intuito de verificar e solucionar problemas do cotidiano, bem como com 2 (dois) prestadores de serviços terceirizados, responsáveis pelo recebimento e encaminhamento de ordens de serviço, emissão de credenciais, administração das áreas comuns, dentre elas auditório e a garagem, e trato com os ocupantes do edifício, no intuito de verificação e solução de problemas corriqueiros. 5.3 – Acompanhamento e Execução Financeira e Orçamentária: setor de assessoramento direto à Administração do Condomínio do Bloco “A” no planejamento, controle e supervisão das atividades relacionadas com os Sistemas Federais de Orçamento, de Contabilidade e de Administração Financeira, nos assuntos a ela pertinentes, contando atualmente com 2 (dois) prestadores de serviços terceirizados (contadores), responsáveis pelas atividades acima mencionadas. 5.4 – Acompanhamento e Gestão de Contratos: setor de assessoramento direto à Administração do Condomínio do Bloco “A” no planejamento, chefia e supervisão das atividades relacionadas ao acompanhamento e gestão dos contratos mantidos pelo Condomínio, contando atualmente, com 3 (três) prestadores de serviços terceirizados, sendo 1 (um) advogado, 1 (uma) economista e 1 (uma) auxiliar administrativa, responsáveis pelas atividades acima especificadas. No intuito de facilitar a leitura do presente relatório, confeccionamos quadro resumo contendo a quantidade de funcionários, a natureza do cargo ocupado (DAS, servidor efetivo, funcionário terceirizado, etc.), suas respectivas áreas de atuação e as atividades desempenhadas. Quantidade 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Natureza do Cargo Assessor da Secretaria Executiva – DAS 101.4 - Coordenador de Patrimônio e Administração Servidor Efetivo do Quadro do Ministério do Esporte - Artífice de Eletricidade e Comunicação Prestador de Serviços Terceirizado Assistente Operacional Prestador de Serviços Terceirizado Assistente Administrativo Prestador de Serviços Terceirizado Auxiliar Administrativo Prestador de Serviços Terceirizados Assistente Administrativo Prestador de Serviços Terceirizado Auxiliar Administrativo Prestador de Serviços Terceirizado Assistente Administrativo Prestador de Serviços Terceirizado Apoio Administrativo Prestador de Serviços Terceirizado Apoio Administrativo Prestador de Serviços - Apoio Administrativo Área de Atuação Assessoramento direto à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração. Gestão da Unidade Manutenção Predial e Administração de Áreas Comuns. Manutenção Predial e Administração de Áreas Comuns. Manutenção Predial e Administração de Áreas Comuns. Manutenção Predial e Administração de Áreas Comuns. Acompanhamento e Execução Financeira e Orçamentária. Acompanhamento e Execução Financeira e Orçamentária. Acompanhamento e Gestão de Contratos Acompanhamento e Gestão de Contratos. Condomínio – Arquivo Condomínio – Secretaria 6. - DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS, AÇÕES E METAS DESENVOLVIDAS NO ANO DE 2006 O presente tópico tem por objetivo enumerar as diversas ações desenvolvidas durante o ano de 2006, no intuito de facilitar o agrupamento de informações capazes de subsidiar a Tomada de Contas Anual. Em razão das finalidades e atribuições desta Unidade Gestora, é possível verificar que a ela cabem a identificação, a priorização, a determinação e a efetivação dos procedimentos necessários ao suprimento das demandas emanadas do Condomínio, o que se faz, principalmente, através da contratação de empresas especializadas na prestação dos mais diversos tipos de serviços. Frise-se que em 2006, a Administração do Condomínio do Bloco “A” buscou atingir suas metas levando em conta a eficácia, eficiência e economicidade, de acordo com suas disponibilidades financeiras e orçamentárias, possibilitando às Unidades Condôminas as condições essenciais para funcionamento. Dentre as ações programadas para o referido exercício, nem todas foram executadas, quer seja por escassez de recursos ao longo do período, quer seja em razão de questões administrativas internas que impossibilitaram a conclusão de alguns processos licitatórios em 2006, ações estas das quais falaremos mais adiante. Por outro lado, esta Administração assegurou uma série de contratações necessárias e previstas a custos economicamente viáveis, especialmente através da ampla utilização da modalidade Pregão nas licitações, o que agilizou significamente os trâmites processuais pertinentes. Dessa forma, realizamos alguns processos licitatórios para efetivação de contratos com algumas empresas, em diversas áreas, sempre com o intuito de atingir a excelência nos serviços executados e atentos ao princípio da economicidade que rege a Administração Pública, senão vejamos: PLANEJAMENTO EXECUÇÃO *INDICADOR Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de instalação de forro de teto, com fornecimento de materiais, no valor estimado de R$ 1.761.927,20 para 12 meses. Formalizado através de Processo Licitatório que resultou no Contrato n.º 04/2006, com a EmpresaADLER Assessoramento Empresarial e Representações Ltda., no valor de R$ 729.500,00 para 12 meses. 58,60 % de economia Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de limpeza, asseio e conservação, com a inclusão de dedetização, no valor estimado de R$ 1.111.461,84 para 12 meses. Formalizado através de Processo Licitatório que resultou no Contrato n.º 19/2006, com a Empresa SERVEGEL Apoio Administrativo e Suporte Operacional Ltda., no valor de R$ 981.266,64 para 12 meses. 11,72 % de economia Contratação de empresa especializada na prestação de serviços especializados de monitoramento e diagnóstico da qualidade do ar interior, higienização robotizada por escovão mecânico a seco com filmagem simultânea em cores dos dutos, sanitização de sistemas de climatização, no valor estimado de R$ 631.676,49 para 12 meses. Formalizado através de Processo Licitatório que resultou no Contrato n.º 01/2006, com a Empresa L. ANNUNZIATA E CIA. LTDA., no valor de R$ 363.019,20 para 12 meses. Contratação de empresa especializada na prestação de Formalizado através de Processo serviços de instalação de vidros, com fornecimento de Licitatório que resultou no Contrato n.º peças, estimado no valor de R$ 345.408,66 para 12 05/2006, com a Empresa GAP meses. Comércio, Representações e Serviços de Manutenção Predial, no valor de R$ 136.400,00 para 12 meses. 42,54 % de economia 60,52% de economia Contratação Emergencial de empresa especializada na prestação de serviços técnicos de recuperação, operação e manutenção corretiva do Bloco “A”, no valor de R$ 4.006.770,91 até a entrega dos serviços. Formalizado através de Contrato Emergencial n.º 02/2006, conforme justificativa específica, apresentada no item 7.2 deste documento, com a 4% de economia EmpresaADLER Assessoramento Empresarial e Representações Ltda. no valor de R$ 3.879.904,48 até a entrega dos serviços. * INDICADOR: Representa a percentual de economia, levando-se em consideração as estimativas de preços constantes dos Projetos Básicos e os valores efetivamente contratados após processo licitatório. Além dos contratos acima mencionados, formalizados no exercício de 2006, esta Administração mantém outros contratos com empresas, conforme explicitaremos a seguir. 6.1 – DOS CONTRATOS 6.1.1 – ATLAS ELEVADORES LTDA. Contrato n.º 055/2001, formalizado nos autos do processo n.º 03112001266/2001-90, cujo objeto é a prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva nos quatro elevadores sociais, dois elevadores privativos e dois elevadores de serviço, todos instalados nas dependências deste Edifício do Bloco “A” da Esplanada dos Ministérios, serviço este consistente na reparação de todo e qualquer defeito mecânico ou eletrônico, sempre que for solicitado, durante a vigência do contrato. Valor global do contrato na monta de R$ 24.000,00 (vinte e quatro mil reais). Contrato prorrogado através de termo aditivo, com término de vigência em 28/12/2007. 6.1.2 – CEB – COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA – Medição 1 Contrato n.º 045/2002, formalizado nos autos do processo n.º 03112.00221/2001-20, cujo objeto é a prestação de serviço regular e exclusivo de fornecimento de energia elétrica na modalidade horo-sazonal nas dependências do edifício do Bloco “A”. Contrato com valor variável, previsto em R$ 857.000,00 (oitocentos e cinqüenta e sete mil), para doze meses. 6.1.3 – CEB – COMPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA – Medição 2 Contrato n.º 046/2002, formalizado nos autos do processo n.º 03112.00221/2001-21, cujo objeto é a prestação de serviço regular e exclusivo de fornecimento de energia elétrica na modalidade horo-sazonal nas dependências do edifício do Bloco “A”. Contrato com valor variável, previsto em R$ 857.000,00 (oitocentos e cinqüenta e sete mil), para doze meses. 6.1.4 – ADLER ASSESSORAMENTO EMPRESARIAL E REPRES. LTDA. Contrato n.º 62/2002, formalizado nos autos do processo n.º 03112.000688/2002-29, cujo objeto é a prestação de serviços de engenharia especializada para manutenção, instalação, desinstalação, remanejamento e ampliação da rede lógica e elétrica de informática, com fornecimento materiais, com acompanhamento e fiscalizaçaõ por esta Administração e supervisão de encarregado da empresa. A respeito de tal contrato, frise-se que a empresa vem prestando seus serviços a contento, cumprindo com toda as cláusulas contratuais avençadas, razão pela qual o referido contrato foi aditado, nos moldes da Lei 8.666/93, sendo que sua vigência findará em 09 de outubro de 2007. Valor global do contrato na monta de R$ 1.383.883,65 (um milhão, trezentos e oitenta e três mil, oitocentos e oitenta e três reais e sessenta a cinco centavos). 6.1.5 - APECÊ – SERVIÇOS GERAIS LTDA. Contrato n.º 68/2002, formalizado nos autos do processo n.º 03112.002090/2002-74, cujo objeto é a prestação de serviços de copeiragem e cabinagem, para atender as necessidades do Condomínio do Bloco “A”, no período compreendido entre segunda a sexta-feira, inclusive nos feriados e finais de semana, quando solicitados, proporcionando todas as facilidades necessárias ao bom andamento do serviço contratado, acompanhado e fiscalizado pela Administração e supervisionado por um encarregado da empresa. Contrato prorrogado através do termo aditivo, por mais dose meses, com término da vigência em 05/12/2007. Valor global do contrato na monta de R$ 1.436.261,88 (um milhão, quatrocentos e trinta e seis mil, duzentos e sessenta e um reais e oitenta e oito centavos). 6.1.6 – CAESB – COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DF Empresa pública contratada através do Contrato n.º 07/2003, formalizado nos autos do processo n.º 03112.000044/2003-11, cujo objeto é a prestação de serviços de fornecimento de água canalizada e coleta de esgoto sanitário, com valor mensal variado e vigência prorrogada até 22/12/2007. Contrato com valor variável, previsto em R$ 187.500,00 (cento e oitenta e sete mil e quinhentos reais), para doze meses. 6.1.7 – BRASFORT EMPRESA DE SEGURANÇA LTDA. Contrato n.º 01/2004, formalizado nos autos do processo n.º 58000.000275/2004-65, cujo objeto é a prestação de serviços de vigilância armada e desarmada, e vigilância eletrônica monitorada, executadas de forma contínua, nas dependências do edifício do Bloco “A”, interna e externamente, com acompanhamento e fiscalização por esta Administração e supervisão de encarregado da empresa. Contrato prorrogado através de termo aditivo, com término da vigência em 01/06/2007. Valor global do contrato na monta de R$ 3.672.056,67 (três milhões, seiscentos e setenta e dois reais, cinqüenta e seis reais e sessenta e sete centavos). 6.1.8 – APECÊ – SERVIÇOS GERAIS LTDA. Contrato n.º 02/2004, formalizado nos autos do processo n.º 58000.000158/2004-00, licitado na modalidade pregão, cujo objeto é a prestação de serviços técnicos especializados na condução de elevadores e no fornecimento de mão-de-obra de carregadores, com acompanhamento e fiscalização por esta Administração do Condomínio do Bloco “A” e com supervisão de encarregado da empresa, com poderes de representação junto à Administração nos assuntos relacionados a tal contrato. Em razão da excelência nos serviços prestados, o contrato em comento foi aditado, tendo sua vigência prorrogada até 19 de junho de 2007. Valor global do contrato na monta de R$ 349.939,56 (trezentos e quarenta e nove mil, novecentos e trinta e nove reais e cinqüenta e seis centavos). 6.1.9 – L. ANNUZIATA E CIA LTDA. Contrato n.º 01/2006, formalizado nos autos do processo n.º 58000.004581/2005-61, cujo objeto é a prestação de serviços de monitoramento e diagnóstico mensal da qualidade do ar interior, higienização robotizada por escovão mecânico a seco, com filmagem simultânea em cores das redes de duto dos sistemas de climatização, acompanhamento das tarifas e identificação dos pontos e condições que possam comprometer a boa qualidade do ar interno. Valor global do contrato na monta de R$ 363.019,20 (trezentos e sessenta e três mil, dezenove reais e vinte centavos). 6.1.10 - ADLER ASSESSORAMENTO EMPRESARIAL E REPRES. LTDA. Contrato n.º 02/2006, formalizado nos autos do processo n.º 58000.001567/2006-87, cujo objeto é a prestação de serviços técnicos emergenciais de recuperação (inclusive do restaurante), operação, manutenção preventiva e corretiva, com fornecimento de peças, materiais e mão-de-obra nos sistemas de Baixa Tensão (elétricos comuns), Hidrossanitárias, Sistemas de Proteção contra Descargas Elétricas Atmosféricas, Sistema de Geração de Energia Elétrica Emergencial (Grupo Gerador) e Sistema de Ar Condicionado, bem como serviços de infraestrutura necessários à boa execução dos trabalhos de manutenção e conservação predial, com acompanhamento e fiscalização por esta Administração do Condomínio do Bloco “A” e supervisão de empregado da CONTRATADA. Sobre este contrato, discorreremos mais detalhadamente em tópico específico (item 7.2), mais adiante. Valor global do contrato na monta de R$ 3.879.904,48 (três milhões, oitocentos e setenta e nove mil, novecentos e quatro reais e quarenta e oito centavos). 6.1.11 - ADLER ASSESSORAMENTO EMPRESARIAL E REPRES. LTDA. Contrato n.º 04/2006, formalizado nos autos do processo n.º 58000.002523/2006-74, cujo objeto é a prestação de serviços técnicos especializados de fornecimento e instalação de forro de teto, em fibra mineral, e remoção e descarte do forro existente para as dependências do Edifício do Bloco “A”, com fornecimento de materiais, mão-de-obra, ferramentas e equipamentos necessários à perfeita execução dos serviços, com acompanhamento e fiscalização por esta Administração do Condomínio e supervisão por encarregado da empresa. Valor global do contrato na monta de R$ 729.950,00 (setecentos e vinte e nove mil, novecentos e cinqüenta reais). 6.1.12 – GAP COMÉRCIO, REPRESENTAÇÕES E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREDIAL LTDA. Contrato n.º 05/2006, formalizado nos autos do processo n.º 58000.002188/2006-12, cujo objeto é a prestação de serviços técnicos de instalação de vidros, portas de vidro temperado, confecção de molduras, espelhos e acessórios, colocação de película reflexiva, com fornecimento de material, para atendimento das necessidades do Condomínio do Bloco “A”. Valor global do contrato na monta de R$ 136.400,00 (cento e trinta e seis mil e quatrocentos reais). 6.1.13 – SERVEGEL APOIO ADMINISTRATIVO E SUPORTE OPERACIONAL LTDA. Contrato n.º 19/2006, formalizado nos autos do processo n.º 58000.001596/2006-49, cujo objeto é a prestação de serviços continuados de limpeza, asseio e conservação, com dedetização e fornecimento de materiais de consumo e demais equipamentos necessários, nas dependências do edifício do Bloco “A”, com acompanhamento e fiscalização por esta Administração do Condomínio e supervisão de encarregado da empresa. Valor global do contrato na monta de R$ 981.266,64 (novecentos e oitenta e um mil, duzentos e sessenta e seis reais e sessenta e quatro centavos). 6.2 – DO CONTRATO EMERGENCIAL MANTIDO COM A EMPRESA ADLER ASSESSORAMENTO EMPRESARIAL E REPRESENTAÇÕES LTDA. Na noite do dia 16 de maio de 2006, o edifício do Condomínio do Bloco “A” da Esplanada dos Ministérios foi vitimado por um princípio de incêndio que poderia ter atingido grandes proporções, devido á precariedade em que se encontravam as instalações prediais e o sistema de detecção e combate a incêndio, decorrente da falta de manutenção preventiva e corretiva, por um longo período de tempo, anterior a esta gestão. O fogo atingiu diretamente instalações da agência da Caixa Econômica Federal, no pavimento térreo do Condomínio, não tendo se alastrado por causa da intervenção imediata do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. Em função da necessidade de redução de danos, e com o intuito de diminuir o risco de colapso total das instalações do edifício, o que comprometeria a segurança das pessoas e bens públicos ou particulares, foi sugerida a contratação emergencial de empresa para manutenção preventiva e corretiva; e implementação de medidas de segurança e prevenção de toda área afetada, tais como: recuperação do grupo de geradores, que necessitava de substituição de vários componentes para que funcionasse a contento; recuperação das bombas de águas pluviais e esgoto; substituição de todos os circuitos elétricos, disjuntores e quadros de iluminação e tomadas, que estão em péssimo estado, com circuitos desbalanceados e em auto grau de aquecimento, ocasionando a sobrecarga; além da imediata intervenção em todo o sistema de ar condicionado, onde os quadros elétricos e a subestação das unidades de refrigeração que estavam em condições precárias. Além disso, a contratação emergencial observou as exigências contidas no Parecer Técnico n.º 065/2006 e na Notificação n.º 2552 do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. A utilização do regime emergencial, portanto, justifica-se em função da precariedade em que se encontrava o edifício, que sofreu enorme extensão de danos pela manutenção deficitária devido ao fim da vida útil de inúmeros equipamentos, bem como pela necessidade de se restituir condições operacionais adequadas aos Ministérios instalados no prédio, que vinham enfrentando grandes dificuldades em suas rotinas. A alternativa a tais medidas emergenciais (com dispensa de licitação) implicaria em processo licitatório ordinário, o que oneraria a Administração do ponto de vista dos custos relativos aos atos materiais de praxe, bem como no que se refere ao tempo necessário para todas as tramitações, que poderiam acarretar riscos iminentes à segurança, em função da frágil situação em que se encontravam as instalações do edifício, que não suportaria a espera de tais procedimentos sem um comprometimento da segurança das pessoas que trabalham e transitam no local. Diante de tal situação crítica e das necessidades da Administração, a forma mais adequada para promoção da recuperação total do edifício, no menor tempo possível e com a segurança jurídica proporcionada pela legislação vigente, foi através da contratação direta com dispensa de licitação, que – in casu – enquadra-se no pleno atendimento do interesse público. Dessa forma, este contrato foi firmado com dispensa de licitação, face à emergencialidade amplamente justificada nos autos do Processo 58000.001567/2006-87, em razão da necessidade de redução dos danos e no intuito de reduzir os riscos de colapso geral das instalações existentes. A dispensa, portanto, foi justificada com base no artigo 24, da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, in verbis: “Artigo 24. É dispensável a licitação: (...) IV – nos casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de atendimento de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer segurança de pessoas, obras, serviços, equipamentos e outros bens públicos ou particularmente, e somente para as obras e serviços que possam ser concluídas no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos, contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos;”(grifei) Segundo a doutrinadora Vera Lúcia Machado D'Avila, a dispensa de licitação é “a figura que isenta a administração do regular procedimento licitatório, apesar de no campo fático ser viável a competição, pela existência de razões particulares que poderiam afetar o bem ou o serviço”, razões estas contidas no artigo 24 da Lei 8.666, de 21 de junho de 1993. O mestre constitucionalista Alexandre de Moraes, ao tratar do assunto, salienta que deve haver razoabilidade e compatibilidade da dispensa legal com os princípios constitucionais que norteiam necessidade de licitaçaõ, sob pena de incorrer em inconstitucionalidade. Tendo em vista todos estes parâmetros demonstrados, primando pela indispensável redução dos danos já existentes, bem como pela emergente necessidade de findar com o risco iminente de colapso das instalações deste Edifício, que poderiam, inclusive, comprometer a integridade física de seus ocupantes, o que causaria prejuízos irreparáveis a este Condomínio do Bloco “A”, entendemos estar justificada a impreterível contratação emergencial em discussão. Em relação à caracterização da situação emergencial ou calamitosa capaz de justificar a dispensa de licitação, foi demonstrado nos autos do processo supracitado, que a Notificação do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal sobre a situação do edifício, já seria documento suficiente para demonstrar a necessidade de contratação imediata da empresa para realizar as adequações ali previstas Quanto à escolha do fornecedor ou executante, informamos que foi escolhido aquele que ofereceu melhor preço, no intuito de não onerar a Administração, não perdendo de vista, no entanto, a boa técnica para a execução dos serviços a serem realizados, já que a empresa contratada é conhecida pelos órgãos da Administração, já tendo, inclusive prestado seus serviços nas dependências deste edifício de forma satisfatória. Tratando do preço dos serviços, informamos que foram realizadas diversas cotações no mercado especializado, conforme se depreende das propostas constantes dos autos do Processo supracitado e do mapa comparativo de preços às fls.773 dos mesmos autos. Quando da instrução do Processo de Dispensa de Licitação, foi questionado pela CONJUR acerca da “ausência de explicações quanto à não tomada de providências anteriores à notificação, exarada em 08 de agosto de 2005, bem assim dos motivos que levaram à paralisação dos serviços ora demandados e atraso quanto aos respectivos procedimentos licitatórios” Pois bem, respondendo a tal questionamento, esta Administração do Condomínio do Bloco “A” ressaltou que é imperioso demonstrar que a atual gestão foi designada pela Portaria N.º 35, de 20 de junho de 2006, de tal sorte que o atual Coordenador de Patrimônio e Administração somente poderá responder pelos atos, praticados ou não, a partir da data mencionada. Nesse sentido, chamamos atenção ao fato de que ao assumir a Coordenação de Patrimônio e Administração, este Coordenador encontrou uma série de Contratos Administrativos vencidos ou a vencer, quais sejam: 1 – Contrato N.º 066/2001, mantido com a empresa CETEST BRASÍLIA CONDICIONAMENTO DE AR LTDA., cujo o objeto era a prestação de serviços de engenharia e manutenção preventiva e corretiva, operação e assistência técnica no sistema de ar condicionado central do tipo água gelada com capacidade de 900 TR, incluindo todas as peças e materiais de reposição, vencido em 03/04/2006; 2 – Contrato N.º 20/2001, mantido com a empresa 2MM ELETRO TELECOMUNICAÇÕES COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕS LTDA., cujo objeto era a prestação de serviços contínuos de administração, assitência técnica, manutenção preventiva, corretiva e operação dos sistemas automáticos de detecção, alarme, combate e extinção de incêndio, vencido em 26/05/2006; 3 - Contrato N.° 029/2004, mantido com a empresa LIGA ENGENHARIA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., cujo objeto era a prestação de serviços de administração e engenharia em manutenção preventiva e corretiva das instalações prediais composta de sistema elétrico de baixa tensão, rede elétrica estabilizada, sistema de proteção contra descargas elétricas atmosféricas, instalações hidrossanitárias e sistema de geração de energia elétrica emergencial (grupo gerador), vencido em 31/06/2005. Pelo que é possível perceber, os serviços acima citados foram suspensos/paralizados em razão do vencimento dos contratos firmados com a Administração, o que, em condições normais, ensejaria a abertura de procedimentos licitatórios, no entanto, verifica-se que não é o caso, em razão da já demonstrada emergencialidade, conforme se depreende do MEMO N.º 227/COPA/ME. Ademais, no que concerne ao atraso quanto aos respectivos procedimentos licitatórios, conforme já explicitado, esta administração não pode responder pelos atos ou pela a ausência destes, anteriormente à 20 de junho de 2006. O segundo tema posto em debate, nos dizeres da Conjur foi o “objeto proposto na minuta de contrato (fls. 806/814), apresentado de forma bastante abrangente. Se o contrato é dito emergencial, a emergencialidade deve estar presente, necessariamente, em todo o objeto informado no instrumento contratual. Nesse ponto, a justificativa deve deixar inequívoco que todos os serviços ali indicados são essenciais, que comprometeriam a atividade estatal e o interesse público. Do contrário, deverão ser incluídos no procedimento emergencial apenas aqueles efetivamente assim considerados, deixando para a contratação, via licitação, objeto não atinente ao conceito legal do inciso IV do artigo 24 da Lei n.° 8.666/93. Essa avaliação e demais esclarecimentos estariam sob aferição técnico-administrativa, não afeta à competência deste órgão jurídico”. Sobre tal ponto, o nosso entendimento é de que a emergencialidade dos objetos prospostos, encontra-se amplamente demonstrada na justificativa apresentada por essa Coordenação de Patrimônio e Administração, mas caso possa haver entendimento diverso, vejamos a seguir alguns pontos que merecem destaque para a elucidação da questão. A Notificação do Corpo de Bombeiros, que trouxe à lume várias irregularidades constatadas por ocasião de realização de vistoria realizada em 12 de setembro de 2005, bem como o Parecer Técnico n.º 065/2006, por si só já demonstram a emergencialidade dos objetos, uma vez que trata de adequações referentes a segurança do patrimônio da Administração e, ainda mais importante, da integridade física dos ocupantes deste prédio. Na mesma linha, tratando de justificar a emergencialidade, frisamos que o fato de estarem vencidos ou a vencer os contratos acima mencionados, não poderia nos levar a um formalismo exacerbado em relação ao Contrato Emergencial, sob pena de incorrermos em situação capaz de agravar e até de comprometer a segurança da edificação e de seus ocupantes, razão pela qual, enfatizamos mais uma vez a extrema urgência na contratação para que não tivéssemos a infelicidade de ter que lidar com problema de maior proporção. Assim, restou justificada a emergencialidade em razão do vencimento dos contratos, somando a isto, tínhamos a impossibilidade de procedermos com licitação, haja vista a inexistência de tempo hábil para tanto, sob pena de arcarmos com consequência ainda mais gravosa do que a atual. E para finalizar a discussão deste tema, ressaltamos que os serviços objeto do Contrato Emergencial ora posto à baila, são todos serviços essenciais e que devem ser prestados de forma continua, ou seja, a procrastinação da discussão acerca da emergencialidade afetaria a continuidade, o que via reflexa afetaria o interesse público e a atividade estatal. Outro ponto que mereceu atenção, á época, foi o trazido pelo item 8 do PARECER CONJUR/ME N.º 387/2006 que trata das fontes dos valores que foram utilizadas como base para composição das planilhas apresentadas no Anexo II, II e IV, exigindo que as mesmas fossem identificadas. Tratando de tal item, cumpre-nos esclarecer que no caso de aprovação do Contrato Emergencial, como ocorreu, esta se daria por meio da proposta mais favorável (menor preço) apresentada nos autos, não sendo preponderantes os valores apresentados por esta Coordenação de Patrimônio e Administração que serviram tão somente para balizar as propostas no que se refere ao preço médio de mercado. Explico melhor, independentemente dos valores apresentados por esta Coordenação, a CONTRATADA seria aquela de menor preço, sendo que o preço desta empresa poderia variar em relação ao que foi apresentado nas planilhas. Ainda tratando do item 8 do sobredito Parecer, a confecção das planilhas anexas ao Projeto Básico em comento foram obtidas através de pesquisas efetuadas junto a mais de 80 estabelecimentos especializados em todo o País e, embora feitas de forma emergencial, foram efetuadas de forma criteriosa e fidedigna. Note-se ainda, que tais pesquisas, caso tivessem que ser efetivadas novamente, levariam cerca de 60 (sessenta) dias para conclusão e, conforme amplamente demonstrado, não poderíamos dispor de tal lapso temporal, sob pena de perdermos a função do Contrato Emergencial. Superada, portanto, a questão da fonte dos valores obtidos nas planilhas anexas ao Projeto Básico. Pelo exposto, verificou-se que o Contrato Emergencial outrora pleiteado cumpriu todas as exigências legais e formais acerca do tema, razão pela qual entendemos ter sido plausível a contratação, não só pelo fato do cumprimento das exigências legais, mas também pelo iminente risco em que se encontrava o edifício e seus ocupantes. Pelo exposto, foi necessária a contratação emergencial de empresa para manutenção preventiva e corretiva, de implementação de medidas de segurança e prevenção de toda área afetada, tais como: z z z z recuperação do grupo de geradores; que necessitava substituição de vários componentes para que funcione a contento; recuperação das bombas de águas pluviais e esgoto, com substituição de todos os circuitos elétricos, disjuntores e quadros de iluminação e tomadas; que estavam em péssimas condições, com circuitos desbalanceados e em auto grau de aquecimento, ocasionando sobrecarga; intervenção em todo o sistema de ar condicionado, onde os quadros elétricos e a subestação das unidades de refrigeração estavam em condições precárias; recuperação do restaurante do edifício, com troca de piso e com recuperação dos equipamentos de cozinha tais como, caldeirões, panelas, entre outros. Tal contrato já se encontra em fase de encerramento, no próximo dia 25 de fevereiro de 2006, sendo que todos os serviços nele previstos estão sendo realizados a contento da Administração, de forma que o problema emergencial está sendo resolvido tempestivamente, evitando-se problemas irreversíveis nos sistemas do edifício, o que impossibilitaria a continuidade dos trabalhos das Unidades Condôminas, causando prejuízo imensurável à União, haja vista a quantidade de unidades aqui lotadas. 6.3 – RESUMO DOS CONTRATOS VIGENTES MANTIDOS PELA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” DA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS - 2006/2007 N.º DO CONTRATO CONTRATADA/OBJETO dos VIGÊNCIA VALOR GLOBAL 28/12/20006 a 28/12/2007 R$ 24.000,00 055/2001 ATLAS Elevadores/Manutenção elevadores do Bloco “A”. 045/2002 CEB – 01/Fornecimento de Energia Elétrica 19/09/2006 a 19/09/2007 R$ 857.500,00 046/2002 CEB – 02/Fornecimento de Energia Elétrica 19/09/2006 a 19/09/2007 R$ 857.500,00 062/2002 ADLER – Rede Lógica/Fornecimento de material e mão-de-obra em instalações de 04/10/2006 a 04/10/2007 R$ 1.383.883,65 rede lógica e elétrica de informática. 068/2002 APECÊ/Prestação de serviços de copeiragem e cabinagem. 28/12/2006 a 28/12/2007 R$ 1.436.261,88 007/2003 CAESB/Fornecimento de água canalizada e coleta de esgoto sanitário. 22/12/2006 a 22/12/2007 R$ 187.500,00 001/2004 BRASFORT/Prestação de serviços vigilância armada e desarmada monitoramento eletrônico. 01/06/2006 a 01/06/2007 R$ 3.672.056,67 002/2004 APECÊ/Prestação de serviços de condução 18/07/2006 a 18/07/07 de elevadores e carregadores. R$ 349.939,56 001/2006 L.ANNUNZIATA/prestação de serviços de monitoramento e diagnóstico mensal da qualidade do ar interior, higienização robotizada por escovão mecânico a seco com filmagem simultânea em cores da rede de dutos e sanitização dos sistemas de climatização. 20/12/2006 a 20/12/2007 R$ 363.019,20 ADLER – Emergencial/Prestação de serviços emergenciais de recuperação, operação e correção do Bloco “A”. 25/08/2006 a 25/02/2007 R$ 3.879.904,48 004/2006 ADLER – Forro/Prestação de Serviços de Instalação de Forro de Teto. 11/02/2006 a 11/02/2007 R$ 729.950,00 005/2006 GAP/Prestação de serviços de Instalação de Vidros. 07/11/2006 a 07/11/2007 R$ 136.400,00 019/2006 SERVEGEL/Prestação de limpeza, conservação e dedetização. 13/11/2006 a 13/11/2007 R$ 981.266,64 002/2006 de e Serviços de asseio, com VALOR TOTAL DOS CONTRATOS MANTIDOS PELO CONDOMÍNIO R$ 14.258.560,31 6.4 – RESUMO DOS CONTRATOS ENCERRADOS E/OU COM VIGÊNCIA EXPIRADA EM 2006 N.º DO CONTRATO CONTRATADA/OBJETO/EMPRESA SUBSTITUTA VIGÊNCIA VALOR GLOBAL 020/2001 2MM ELETRO/Prestação de serviços de assistência técnica e manutenção preventiva, corretiva e operação dos Sistemas Automáticos de Detecção e Combate a incêndio. Substituído pelo Contrato Emergencial n.º 02/2006, firmado com a Empresa ADLER Assessoramento Empresarial e Representações Ltda. 27/05/2006 a 26/05/2006 R$ 78.169,80 029/2000 LIGAEngenharia/Manutenção preventiva e corretiva dos sistemas elétricos de baixa tensão, rede elétrica estabilizada, sistema de proteção contra descargas elétricas atmosféricas, instalações hidrossanitárias e sistemas de geração de energia elétrica emergencial. Substituído pelo Contrato Emergencial n.º 02/2006, firmado com a Empresa ADLER Assessoramento Empresarial e Representações Ltda. 01/01/2005 a 31/06/2006 R$ 184.080,90 043/2000 APECÊ – Prestação de serviços de limpeza, 01/01/2006 a R$ 794.922,30 N.º DO CONTRATO CONTRATADA/OBJETO/EMPRESA SUBSTITUTA asseio e conservação, com dedetização. Substituído pelo Contrato n.º 019/2006, mantido com a Empresa SERVEGEL Apoio Administrativo e Suporte Operacional Ltda. VIGÊNCIA VALOR GLOBAL 30/09/2006 022/2003 JLE – Prestação de serviços de instalação de Vidros. Substituído pela empresa GAP. Comércio, Representações e Serviços de Manutenção Predial. 15/09/2005 a 15/09/2006 R$ 133.600,00 066/2001 CETEST/Prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva, operação e assistência técnica no sistema de ar condicionado central do tipo água gelada com capacidade para 900TR, incluindo peças e materiais de reposição. Substituído pelo Contrato Emergencial n.º 02/2006, firmado com a Empresa ADLER Assessoramento Empresarial e Representações Ltda. 30/06/2005 a 31/07/2006 R$ 448.469,64 VALOR TOTAL DOS CONTRATOS ENCERRADOS R$ 1.639.242,64 7 – INDICADORES ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS DA UG 180004 EM 2006 PROJETO ATIVIDADE ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE ESTIMATIVA R$ 9.993.622,83 NECESSIDADE REAL DO CONDOMÍNIO R$ 14.538.866,47 EMPENHAD O 14.412.323,83 PAGO SALDO DE EMPENHO R$ 13.420.315,49 R$ 992.008,34 Explicação sobre os indicadores da planilha acima: 1 – Estimativa: valor previsto pela Administração do Condomínio para satisfação das despesas referentes à administração, coordenação, manutenção, conservação e modernização do edifício do Bloco “A”; 2 – Necessidade Real do Condomínio: valor realmente necessário para satisfação das necessidades do Condomínio do Bloco “A”, incluídos aqui, os valores referentes ao contrato emergencial, repactuações, acréscimos e outros, que não puderam ser apurados na estimativa; 3 – Empenhado: valor efetivamente disponibilizado pelas unidades condôminas para pagamento das despesas referentes ao Condomínio, salientando, neste ponto, que a diferença entre o Valor Empenhado e o Valor da Real Necessidade do Condomínio ocorreu tendo em vista o fato de que alguns pagamentos foram realizados com recursos do exercício de 2005 (Saldo de Empenho de 2005), conforme se depreende da planilha em anexo; 4 – Pago: Valor efetivamente realizado para pagamento das despesas do Condomíno do Bloco “A”; 5 – Saldo de Empenho: Diferença entre o Valor Empenhado e o Valor Pago, resultando em Saldo de Empenho do ano de 2006. R$ 14.000.000,00 R$ 12.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 8.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 2.000.000,00 R$ 0,00 PROVISÃO RECEBIDA CRÉDITO EMPENHADO EMPENHOS ANULADOS VALORES LÍQUIDADOS RESTOS A PAGAR 7.1 – DEMONSTRATIVO E RATEIO DOS VALORES ESTIMADOS PARA 2006 DAS DESPESAS DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” VALORES ESTIMADOS DAS UNIDADES 2006 TOTAL R$ M.CIDADES ESPORTE MDA SECOM MDSCF SEPPIR 100 % 34,10% 21,88% 5,00% 21,57% 11,62% 5,83% 3.474.711,96 1.184.876,78 760.266,98 173.735,60 749.495,37 403.761,53 202.575,70 887.572,45 302.662,21 194.200,85 44.378,62 191.449,38 103.135,92 51.745,47 Apecê Serviços 1.221.858,81 Gerais Ltda (copeiragem 416.653,85 267.342,71 61.092,94 263.554,95 141.979,99 71.234,37 Apecê Serviços Gerais Ltda (Mudança e Cabinagem) 345.068,80 125.687,99 83.520,38 25.272,81 82.450,69 CETEST – Condicioname nto de Ar Ltda. 298.979,77 101.952,11 65.416,77 14.948,99 64.489,93 34.741,45 17.430,52 Cia Energética 1.837.230,02 de Bsb - CEB 626.495,44 401.985,93 91.861,50 396.290,52 213.486,13 107.110,50 CAESB 273.391,16 93.226,39 59.817,99 13.669,56 58.970,47 31.768,05 15.938,70 Elevadores Atlas 24.0000,00 8.184,00 5.251,20 1.200,00 5.176,80 2.788,80 1.399,20 L ANNUNZIAT A & CIA 368.465,80 125.646,84 80.620,32 18.423,29 79.478,07 42.815,73 21.481,55 DESPESA BrasfortEmp.de Segurança Ltda Apecê Serviços Gerais Ltda (limpeza – Encerrado 28.136,93 LTDA 2MM Eletro Telecom. Rep. Ltda. 45.599,05 15.549,28 9.977,07 2.279,95 9.835,72 5.298,61 2.658,42 AdlerDemanda (os) 677.486,09 204.755,21 352.675,55 3.857,60 35.834,77 64.697,14 15.665,82 Adler Engenharia – Rede Lógica 238.266,00 81.248,71 52.132,60 11.913,30 51.393,98 27.686,51 13.890,90 Apecê copeiragem (postos extras) 133.500,70 114.429,22 - 19.071,48 JLE – Comércio Rep. e Serviços Ltda. 85.720,00 48.984,80 8.201,64 390,00 1.682,46 19.006,36 7.454,74 SERVEGEL 81.772,22 27.884,33 17.891,76 4.088,61 17.638,27 9.501,93 4.767,32 9.993.622,83 3.478.237,16 Total Geral Estimado - 2.359.301,75 467.112,77 2.026.812,86 1.100.668,15 561.490,14 7.2 – DEMONSTRATIVO DOS VALORES PROVISIONADOS POR UNIDADE NO EXERCÍCIO DE 2006 REFERENTES ÀS DESPESAS DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” VALORES PROVISIONADOS DAS UNIDADES 2006 M.CIDADES ESPORTE MDA SECOM MDSCF SEPPIR 34,10% 21,88% 5,00% 21,57% 11,62% 5,83% 1.222.852,24 784.633,63 179.303,85 773.516,80 416.702,14 209.068,29 313.234,69 200.984,60 45.928,84 198.137,02 106.738,62 53.553,03 Apecê Serviços 1.554.389,45 Gerais Ltda (copeiragem 530.046,80 340.100,41 77.719,47 335.281,80 180.620,05 90.620,90 Apecê Serviços Gerais Ltda (Mudança e Cabinagem) 117.987,36 75.705,68 17.300,20 74.633,06 40.205,66 20.172,03 299.570,22 192.216,90 43.925,25 189.493,54 102.082,29 51.216,84 623.964,95 400.362,26 91.490,46 394.689,86 212.623,83 106.677,88 DESPESA TOTAL R$ 100 % BrasfortEmp.de 3.586.076,94 Segurança Ltda Apecê Serviços Gerais Ltda (limpeza – 918.576,80 Encerrado 346.004,00 CETEST – Condicioname 878.505,05 nto de Ar Ltda. Cia Energética 1.829.809,25 de Bsb - CEB CAESB 268.965,96 91.717,39 58.849,75 13.448,30 58.015,96 31.253,84 15.680,72 Elevadores Atlas 24.089,18 8.214,41 5.270,71 1.204,46 5.196,04 2.799,16 1.404,40 l Annunziata & Cia Ltda 455.259,60 155.243,52 99.610,80 22.762,98 98.199,50 52.901,17 26.541,63 13.031,77 8.361,74 1.910,82 8.243,26 4.440,74 2.228,01 1.126.919,10 723.078,88 165.237,40 712.834,16 384.011,73 192.666,81A 295.662,24 189.709,38 43.352,23 187.021,54 100.750,59 50.548,71 83.739,88 53.738,96 - 52.972,42 28.533,74 - 29.916,20 19.195,49 4.386,54 18.923,53 10.194,32 5.114,70 2MM Eletro Telecom. Rep. 38.216,34 Ltda. Adler Engenharia – 3.304.748,08 Contrato Emergencial adler Engenharia – 867.044,69 Rede Lógica ADLER 218.985,00 FORRO JLE – Comércio Rep. 87.730,78 e Serviços Ltda. SERVEGEL 130.835,55 44.614,92 28.626,82 6.541,78 28.221,23 15.203,09 7.627,71 PISORAMA 6.130,00 2.090,33 1.341,24 306,50 1.322,24 712,31 357,38 Liga Engenharia 21.129,80 7.205,26 4.623,20 1.056,49 4.557,70 2.455,28 1.231,87 Gráfica ZENI 2.390,00 814,99 522,93 119,50 515,52 277,72 139,34 Total Geral 14.538.886,47 Provisionado 4.966.826,27 3.186.933,38 715.995,07 3.141.775,18 1.692.506,28 834.850,29 7.3 – DEMONSTRATIVO DOS VALORES EMPENHADOS POR UNIDADE NO EXERCÍCIO DE 2006 REFERENTES ÀS DESPESAS DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” VALORES EMPENHADOS EM 2006 TOTAL CIDADES ESPORTE MDA SECOM MDSCF SEPPIR 100.00% 34.10% 21.88% 5.00% 21.57% 11.62% 5.83% 840.213,53 286.512,81 183.838,72 42.010,67 181.234,05 97.632,81 48.984,47 Apecê Copeiragem 1.230.833,23 419.714,15 269.306,31 61.541,66 265.490,72 143.022,82 71.757,57 Apecê Cabinagem 06.302,97 104.449,31 67.019,08 15.315,17 66.069,55 35.592,40 17.857,46 Cetest -Ar condic. 291.505,05 99.403,22 63.781,30 14.575,25 62.877,66 33.872,88 16.994,74 1.942.166,08 662.278,63 424.945,93 97.108,33 418.925,22 225.679,69 113.228,28 268.965,96 91.717,39 58.849,78 13.448,29 58.015,95 31.253,84 15.680,71 Despesa Apecê limpeza Ceb Caesb Elevadores Atlas 24.089,18 8.214,44 5.270,71 1.204,45 5.196,03 R$ 2.799,16 1.404,39 L. Annunziata 354.809,00 120.989,86 77.632,23 17.740,45 76.532,30 R$ 41.228,80 20.685,36 2MM Eletro 25.188,04 8.589,12 5.511,14 1.259,41 5.433,06 2.926,85 1.468,46 AdlerAssessor. 889.266,54 303.239,89 194.571,51 44.463,35 191.814,79 103.332,77 51.844,23 Adler emergencial 3.879.904,48 1.323.047,44 848.923,10 193.995,22 836.895,39 450.844,90 226.198,43 Cetest emergencial 587.000,00 200.167,00 128.435,60 29.350,00 126.615,90 68.209,40 34.222,10 Servegel – limpeza 98.126,64 33.461,18 21.470,10 4.906,36 21.165,91 11.402,31 5.720,78 GapCom. Rep 11.366,67 3.876,06 2.487,02 568,33 2.451,79 1.320,80 662,67 Adler- Forro 290.135,76 98.936,29 63.481,70 14.506,78 62.582,28 33.713,80 16.914,91 JLE – Com. Serv 76.042,30 25.930,42 16.638,08 3.802,11 R$ 16.402,32 8.836,11 4.433,26 3.296.408,40 1.124.075,29 721.254,15 164.820,42 711.035,29 383.042,65 192.180,60 Brasfort – Segurança Total 14.412.323,83 4.914.602,50 3.153.416,46 720.616,25 3.108.738,21 1.674.711,99 840.238,42 7.4 – DEMONSTRATIVO DOS VALORES EFETIVAMENTE PAGOS POR UNIDADE NO EXERCÍCIO DE 2006 REFERENTES ÀS DESPESAS DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” VALORES PAGOS EM 2006 TOTAL R$ M.CIDADES ESPORTE MDA SECOM MDSCF SEPPIR 100 % 34,10% 21,88% 5,00% 21,57% 11,62% 5,83% 3.296.408,40 1.124.075,26 721.254,16 164.820,42 711.035,29 383.042,66 192.180,61 840.213,53 286.512,81 183.838,72 42.010,68 181.234,06 97.632,81 48.984,45 Apecê Serviços 1.230.833,23 Gerais Ltda (copeiragem) 419.714,13 269.306,31 61.541,66 265.490,73 143.022,82 71.757,58 Apecê Serviços Gerais Ltda (Mudança e Cabinagem) 306.302,97 104.449,31 67.019,09 15.315,15 66.069,55 35.592,41 17.857,46 CETEST – Condicioname 291.505,05 99.403,22 63.781,30 14.575,26 62.877,64 33.872,89 16.994,74 DESPESA BrasfortEmp.de Segurança Ltda Apecê Serviços Gerais Ltda (limpeza Encerrado) nto de Ltda. Ar Cia Energética 1.942.166,08 de Bsb - CEB 662.278,63 424.845,94 97.108,30 418.925,22 225.679,71 113.228,28 CAESB 268.965,96 91.717,39 58.849,75 13.448,30 58.015,96 31.253,84 15.680,72 2MM Eletro. Telecom. Rep. Ltda. 25.188,04 8.589,12 5.511,14 1.254,40 5.433,06 2.926,85 1.468,47 l Annunziata & Cia Ltda 322.057,40 109.821,57 70.466,16 16.102,87 69.467,78 37.423,07 18.775,95 Elevadores Atlas 24.089,18 8.214,41 5.270,71 1.204,46 5.196,04 2.799,16 1.404,40 1.055.158,29 677.034,12 154.715,29 667.441,77 359.558,34 130.398,03 Adler Engenharia – 3.094.305,84 Contrato Emergencial Adler Engenharia Manutenção 847.189,19 288.891,51 185.364,99 42.359,46 182.738,71 98.443,38 49.391,14 JLE – Comércio Rep. e Serviços Ltda. 76.042,30 25.930,42 16.638,06 3.802,12 16.402,32 8.836,11 4.433,27 SERVEGEL LIMPEZA 49.063,32 16.730,59 10.735,05 2.453,17 10.582,96 5.701,16 2.860,39 ADLER – FORRO 218.985,00 74.673,89 47.913,92 10.949,25 47.235,06 25.446,06 12.766,82 Cetest Emergencial Alagamento 587.000,00 200.167,00 128.435,60 29.350,00 126.615,90 68.209,40 34.222,10 Total Geral Estimado 13.420.315,49 4.576.377,65 2.936.365,02 671.015,79 2.894.762,05 1.559.440,67 782.404,41 7.5 - DEMONSTRATIVO DO SALDO DE EMPENHO DOS VALORES REFERENTES AO EXERCÍCIO DE 2006. SALDO DE EMPENHO EMPRESAS VALORES ADLER ASSESSORAMENTO – MANUTENÇÃO R$ 42.077,35 L. ANNUNZIATA E CIA LTDA R$ 32.751,60 ADLER EMERGENCIAL R$ 785.598,64 SERVEGEL APOIO OPERACIONAL R$ 49.063,32 GAP COM. REPRESENTAÇÕES R$ 11.366,67 ADLER – FORRO R$ 71.150,76 TOTAL GERAL R$ 992.008,34 7.6 – PLANEJADO X REALIZADO 2006 PLANEJADO PROVISIONADO EMPENHADO VLR. PAGO REALIZADO (%) 3.474.711,96 3.586.076,94 3.296.408,40 3.296.408,40 94.78% 887.572,45 918.576,80 840.213,53 840.213,53 94.66% Apecê – copeiragem 1.355.359,51 1.554.389,45 1.230.833,23 1.230.833,23 90.81% Servegel – Limpeza 81.772,22 130.835,55 98.126,64 49.063,32 119.99% Apecê serv. Gerais – cabinagem 345.068,80 346.004,00 306.302,97 306.302,97 88.76% Cetest – Ar condicionado 298.979,77 878.505,05 291.505,05 291.505,05 105.71% 1.837.230,02 1.829.809,25 1.942.166,08 1.942.166,08 105.71% Caesb 273.391,16 268.965,96 268.965,96 268.965,96 98.38% Elevadores atlas 24.000,00 24.089,18 24.089,18 24.089,18 100.37% L. Annunziatta 368.465,80 455.259,60 354.809,00 322.057,40 96.29% 2MM Eletro. Telecomuc. 45.599,05 38.216,34 25.188,04 25.188,04 55.23% 3.304.748,08 3.879.904,48 3.094.305,84 EMPRESAS Brasfort. em. Segurança Apecê serv. Gerais- limpeza( encerrado) Ceb Adler Emergencial Adler _ Demanda 677.486,09 628.778,69 628.778,69 628.778,69 92.81% Adler – Rede Lógica 238.266,00 238.266,00 260.487,85 218.410,50 109.32% 218.985,00 290.135,76 218.985,00 87.730,78 76.042,30 76.042,30 CetestEmergencial *** 587.000,00 587.000,00 Gap Com. Rep. **** 11.366,67 Adler – Forro Jle – Com. Rep. Serv. 85.720,00 Pisorama * 6.130,00 Liga Engenharia ** 21.129,80 Gráfica Zeni ***** 2.390,00 88.71% Total 9.993.622,83 14.538.886,47 14.412.323,83 13.420.315,49 * Despesa realizada sem provisão para aquisição de capachos a serem colocados nas entradas do edifício; ** Despesa realizada sem provisão referente a diferenças devidas à empresa; *** Despesa realizada sem provisão referente a manutenção corretiva no ar condicionado em razão do incêndio ocorrido no subsolo do edifício; **** Despesa realizada sem provisão para troca de vidros; ***** Despesa realizada sem provisão para aquisição de etiquetas para acesso no edifício. 8. - MEDIDAS ADOTADAS PELA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” EM 2006 A Administração do Condomínio do Bloco “A”, na realização de suas finalidades, está sempre preocupada em realizar a correta manutenção e conservação do patrimônio estatal, bem como da zelar pela integridade física e pela saúde de todos seus ocupantes e usuários, razão pela qual adota medidas de gestão, conforme destacaremos a seguir: a) SEGURANÇA - No intuito de guardar e zelar pelo patrimônio do Edifício do Bloco “A” da Esplanada dos Ministérios, quer seja em relação à edificação propriamente dita, quer seja no que diz respeito aos bens móveis nela incluídos, bem como no intuito de garantir a segurança dos ocupantes do Bloco “A”, esta Administração mantém serviço de vigilância armada e desarmada e vigilância eletrônica monitorada com Circuito Fechado de Televisão – CFTV, funcionando como acessório ao auxílio da vigilância patrimonial, nos corredores dos andares, portarias centrais e privativa, nas saídas das escadas de incêndio e garagem, contando com prestadores de serviços terceirizados, devidamente uniformizados, facilitando sua identificação. Dessa forma, destaca-se a importância da perpetuação de tal serviço dada a sua importância para a segurança do edifício. b) A LIMPEZA - Ainda visando a manutenção do patrimônio estatal, esta Administração mantém contrato para prestação de serviços continuados de asseio e conservação em toda a área do prédio, inclusive com dedetizações periódicas, evitando a proliferação de insetos e roedores, de forma a proporcionar um ambiente saudável e confortável para os ocupantes. Ainda tratando da limpeza, esta Administração tem a preocupação constante de melhorar a eficiência dos prestadores deste serviço, através de ações no sentido de oferecimento de orientações sobre postura e conduta Na mesma linha, disponibilizamos ferramentas e métodos de trabalho que possam possibilitar um melhor desempenho das suas funções. c) ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO EDIFÍCIO – Mais uma ação mantida pela Administração do Condomínio do Bloco “A”, diz respeito ao sistema de informatização e identificação de visitantes na recepção através de crachás e/ou adesivos, ajustados para as necessidades dos Ministérios localizados neste edifício. d) DEMAIS SERVIÇOS ESSENCIAIS A MANUTENÇÃO DO EDIFÍCIO E DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO – Na mesma linha seguida pela Administração do Condomínio, ou seja, conservação, manutenção e recuperação do patrimônio da União, bem como preservação da saúde e integridade física dos ocupantes, são realizadas outras ações em conjunto com a Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA, as quais elencaremos a seguir: d.1) MANUTENÇÃO: z z z z z z z z z z z z z z z z z Sistemas de Telefonia; Alimentação, conservação e operação de oito elevadores; Rede Estabilizada e Sistemas de Iluminação, com alimentação de tomadas; Sistema de Alimentação Central de Ar Condicionado, incluindo limpeza e higienização robotizada, e por escovão mecânico a seco, com filmagem simultânea, e aplicação de testes gravimétrico de particulado e análise microbiológica da qualidade do ar interno e reposição de peças quando necessária; Dutos de Condução de Água gelada; Quadros de Comando de Emergência do Edifício; Controle do Trânsito na via em frente ao Edifício, para prevenção de possíveis acidentes; Manutenção mensal de toda rede lógica, da rede elétrica e dos equipamentos ativos, como estabilizador, No-Break, etc.; Manutenção dos sistemas de incêndio; Instalação, desinstalação e remanejamento de pontos lógicos, pontos elétricos de informática e de iluminação; Instalação de cabos de fibra ótica; Instalação de forros de teto; Conexão de cabos lógicos e telefônicos; Instalação de equipamentos ativos de rede, estabilizadores, cabos, etc.; Instalação de vidros, inclusive temperados, confecção de molduras, espelhos e acessórios e colocação de películas reflexivas; Instalações prediais compostas de sistema elétrico com baixa tensão, rede elétrica estabilizada, sistema de proteção contra descargas elétricas atmosféricas e geração de energia elétrica emergencial; Instalações hidrossanitárias. 9. OBRAS EXECUTADAS E/OU EM FASE DE EXECUÇÃO z z z z z z z z z z z Reforma concluída dos banheiros da Ala Sul, cujo índice de problemas era elevado; Reforma concluída dos banheiros da Ala Central, com adaptação para uso de portadores de deficiência; Reforma concluída dos banheiros da Ala Norte, compreendendo forro de gesso, iluminação, hidráulica e divisórias; Reforma/construção dos banheiros masculinos e femininos na garagem de uso do pessoal da limpeza e área dos vestiários, em fase de conclusão; Reforma no banheiro da garagem de uso dos vigilantes, concluída; Reforma hidráulica, divisórias, luminárias e elétrica do banheiro do Setor de Transportes; Reforma/construção dos banheiros masculinos e femininos no térreo e 2º andar; Reforma geral do banheiro masculino do 8º andar, ala norte, em fase de conclusão; Reforma nas copas da ala sul, cujo índice de problemas era maior, compreendendo forro de gesso, pintura, elétrica, iluminação, revestimento, armários e hidráulica, cujos trabalhos já foram concluídos; Revisão das obras nas copas da ala norte, hidráulica e elétrica, já concluída; Reforma geral dos grupos motor-gerador, sendo composto de substituição de peças, toda fiação elétrica, óleo do cárter, diesel, sistema de refrigeração, sistemas de comando, pintura, recuperação de piso e iluminação de emergência, z z z z z z z z z z z z z z z z z z já concluída; Reforma concluída nos sistemas de esgoto através da impermeabilização da caixa receptora, motor-bomba, tubulação, pintura, iluminação e quadro de comando; Limpeza concluída em todos os sistemas de águas servidas; Construção de sisterna de drenagem de águas pluviais na ala oeste do subsolo para evitar inundações, já concluída; Verificação do sistema de águas servias efetivada; Verificações gerais de serralheria executadas; Verificações gerais de piso concluídas; Verificações gerais de vidraçaria; Verificações gerais de divisórias/marcenaria; Revisão de todas as conexões elétricas da subestação, com reaperto, limpeza, testes e balanceamento de cargas, com instalação do novo sistema de iluminação de emergência; Substituição de todas as luminárias e tomadas de uso geral, bem como interruptores e divisão de circuitos de acordo com os layouts das salas; Instalação de novos quadros elétricos para iluminação, tomadas de uso geral e iluminação de emergência; Instalação de nova infraestrutura para acondicionamento das caixas elétricas; Substituição de todos os ramais (cabos elétricos) alimentadores dos quadros elétricos dos andares até a subestação, com nova adequação dos disjuntores no quadro elétrico principal; Substituição de todas as lâmpadas e soquetes das luminárias do térreo e subsolo (auditório); Revisão com substituição da rede elétrica e lâmpadas/reatores de toda iluminação da garagem; Revisão do Sistema de Pára-raios; Instalação de carpete na entrada privativa e; Execução de novo estacionamento de motos na entrada principal do edifício. 10. - OBRAS PROPOSTAS, EM FASE DE ANÁLISE E APROVAÇÃO PARA REALIZAÇÃO E PROCESSO LICITATÓRIO. No exercício de 2006 esta Administração idealizou projetos e sugeriu a abertura de procedimento licitatório para execução de algumas obras essenciais ao funcionamento do edifício, obras estas que estão atualmente em fase de análise pelas autoridades superiores, conforme a seguir: I – Substituição da Central de Prevenção e Combate a Incêndio, com a instalação de novas sirenes e botoeiras de acionamento, com substituição do Sistema de CO2 e SPRINKLER's existente, em fase de análise para prosseguimento do processo licitatório; II – Substituição das casas de máquinas dos elevadores privativos, sociais e de serviço, em fase de análise pelas autoridades superiores; III – Substituição e modernização das máquinas da central de ar condicionado e das máquinas de fan coil, em fase de análise; IV – Reforma nos PC's de energia, telefonia e racks de rede lógica dos pavimentos, em fase de análise, pelas autoridades superiores; V- Troca do revestimento de isopor da tubulação hidráulica de ar condicionado no teto da circulação do subsolo e do sistema de água gelada de todo o prédio que pelo tempo de uso, encontra-se obsoleto e avariado, sem a devida condição de isolamento de água de condensação gerada pela tubulação, o que pode provocar danos irreversíveis ao forro de teto e pisos, além da perda de rendimento de todo o sistema como um todo e outros transtornos na rotina operacional do prédio, em fase de análise, pelas autoridades superiores; VI – Renovação dos elevadores tendo em vista os constantes problemas mecânicos ocorridos em razão da idade do equipamento, em fase de análise pelas autoridades superiores; VII – Proteção das escadas de incêndio, pintura e sinalização da garagem, instalação e sinalização de extintores em todas as faces dos pilares, retirada das portas dos abrigos dos hidrantes de parede (desativados) das caixas de escadas, instalação de hidrante de recalque para o sistema de chuveiro automático, tudo isso em atendimento às exigências do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, em fase de análise pelas autoridades superiores. 11. - DOS ESPAÇOS OCUPADOS POR TERCEIROS NO EDIFÍCIO DO BLOCO “A” Outro assunto que merece atenção refere-se aos espaços ocupados por terceiros no Edifício do Bloco “A” da Esplanada dos Ministérios. Atualmente, existem alguns espaços ocupados ou a serem ocupados nas dependências do edifício, os quais explicitaremos a seguir, por ordem de andar: a) 9º ANDAR: - Restaurante: a ser ocupado com cobertura contratual, pela empresa Ferrac Coelho Ltda., vencedora do certame referente à exploração do restaurante; b)TÉRREO: - Espaço sem Número: Banca de Revistas, ocupada pelo Sr. Adriano Magno Souza de Alcântara; - SALA T - 011: ocupada pela empresa Brasfort Empresa de Segurança Ltda., com cobertura do Contrato n.º 01/2004 de vigilância armada e desarmada, com serviços de monitoramento eletrônico; c) SUBSOLO: - Espaço Sem Número: Clínica de Estética – Luar Estética; - SALA S – 060: Barbearia, ocupada pelo Sr. José Deosdete de Souza; - SALA S – 058: Salão de Beleza, ocupado pela Sra. Marizan Pereira do Nascimento; - SALA S – 056: Loja de Roupas, ocupada pela Sra. Regina; - SALA S - 054: Loja de Roupas, ocupada pela Sra. Naaré; - SALA S – 057: Costuraria, ocupada pela Sra. Terezinha Ribeiro de Souza; -SALA S – 02: ocupada pela empresa Conservo Brasília Serviços Técnicos e de Segurança Ltda., com cobertura de contrato mantido diretamente com o Ministério do Esporte para prestação de serviços de brigada de incêndio; d) GARAGEM - SALA G 22 – A: ocupada pela empresa ADLER Assessoramento Empresarial Ltda, com Contrato n.º 02/2006, para manutenção predial mantido com o Condomínio do Bloco “A”; - Espaço sem Número: ocupada pela empresa L.ANNUNZIATA, com cobertura do Contrato n.º 01/2006, mantido com o Condomínio do Bloco “A” ; - Espaço sem Número: ocupado pela empresa APECÊ, com cobertura do Contrato n.º 068/2002, firmado com o Condomínio do Bloco “A”; - Espaço sem Número: ocupado pela empresa Brasfort Empresa de Segurança Ltda., com cobertura do Contrato n.º 01/2004 de vigilância armada e desarmada, com serviços de monitoramento eletrônico - Espaço sem Número: depósito onde funciona um lava-jato, ocupado pela empresa ADLER Assessoramento Empresarial Ltda, com cobertura Contrato n.º 02/2006, para manutenção predial mantido com o Condomínio do Bloco “A”; - Espaço sem Número: refeitório utilizado pelos prestadores de serviço de limpeza da empresa SERVEGEL, com cobertura do Contrato n.º 019/2006; - Espaço sem Número: escritório do representante da empresa SERVEGEL, com cobertura do Contrato n.º 019/2006 - SALA G-22: escritório do representante da empresa ADLER, com cobertura do Contrato n.º 002/2006 - Espaço sem Número:depósito utilizado pela empresa ADLER, com cobertura do Contrato n.º 002/2006. Atualmente existem algumas salas ocupadas no subsolo onde funcionam Lojas de Roupas Femininas, Barbearia, Salão de Beleza, Clínica Estética e de Massagem, Alfaiataria e Sapataria. Tal situação vem causando transtornos e tem sido fruto de algumas reclamações por parte das Unidades Condôminas, em razão das constantes demandas destas por mais espaço físico no Edifício. Frise-se que a existência das referidas lojas é preexistente à esta gestão, vindo de longos anos, sendo que eventual decisão no sentido de solucionar a questão deve ser previamente estudada, evitando prejuízos qualquer das partes envolvidas. Pois bem, sobre tal assunto, esta Administração informa que está procedendo levantamento detalhado, verificando a existência de autorizações de concessão dos espaços e a forma como foram dadas tais permissões, de forma que, tão logo este levantamento esteja concluído, o assunto será levado à Pauta de Reunião Condominial, no intuito de solucionar a questão sob a égide do bom senso e da justiça, atentando para a legalidade, ou não, dos atos concessivos. 12. - DA ATUAÇÃO DA CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO - CGU JUNTO À UG 180004 No exercício de 2005 este Condomínio do Bloco “A” passou por auditoria realizada pela Controladoria Geral da União que resultou na confecção do Plano de Providências integrante do Relatório de Auditoria n.º 175308. O referido Plano de Providências trouxe algumas sugestões para melhorar os processos dessa Administração do Condomínio, quais sejam: 1) aprimoramento dos mecanismos de planejamento, no intuito de que os valores referentes às provisões anuais fornecidas às Unidades Condôminas no início do exercício aproximemse ao máximo da realidade a ser executada; 2) realização de reuniões no início de cada exercício com os representantes das Unidades Condôminas para que seja traçado planejamento das possíveis demandas e/ou acréscimos de serviços a serem executados durante o ano; 3) que fosse feita exigência às Unidades Condôminas, formalmente, por meio de expediente aos seus dirigentes máximos, do repasse total de recursos para pagamento das correspondentes despesas condominiais, desonerando, dessa forma, o orçamento das demais Unidades para cobrir despesas não correspondentes à sua gestão e seguindo critérios estabelecidos pela própria Unidade Gestora para rateio das despesas com base no espaço físico ocupado ou na efetiva utilização dos serviços contratados; 4) realização de gestão especial junto à SEPPIR no intuito de que essa Unidade realize corretamente o repasse dos recursos para pagamento das despesas condominiais, sob pena de redução e/ou suspensão dos serviços; 5) a instituição durante o exercício, de mecanismos de controle interno para acompanhamento dos valores devidos e efetivamente transferidos pelas Unidades que compõem o Condomínio, assim como do montante gasto para pagamento de cada uma das despesas condominiais; 6) que fossem realizadas gestões junto à empresa BRASFORT, responsável pela prestação de serviço de vigilância no intuito de que modifique o modelo referente à “Folha Individual de Presença” dos seus funcionários, acostando campo específico para conferência e atesto dos registros de presença, identificando, dessa maneira, o agente responsável pela veracidade/autenticidade das freqüências informadas/dados apresentados. O Sr. Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração trouxe as referidas sugestões contidas no Plano de Providências ao nosso conhecimento através do Memorando n.º 1715/2006/SPOA/SE/ME, de forma que esta Coordenação de Patrimônio e Administração elaborou o Memorando n.º 340/2006/COPAD/ME, em resposta ao SPOA. Naquela oportunidade, esta Administração do Condomínio respondeu que: 1) esta gestão elaborou relatório contendo o Valor Estimado Anual para dispêndio no exercício, utilizando-se para tanto dos valores globais dos contratos mantidos pelo Condomínio, observada a vigência dos mesmos, o valor mensal e possíveis reajustes em razão de aumento de postos, médias dos reajustes anuais, reajustes anuais com base em dissídios coletivos, previsão de instalação de vidros e engenharia de informática, entre outros, sendo que tal relatório deverá ser apresentado por ocasião da reunião no início de cada exercício; 2) já foi instituída a realização de reuniões no início de cada exercício com os representantes das Unidades Condôminas para que seja traçado planejamento anual das atividades do Condomínio, sendo que a atual gestão não pôde realizar tal reunião em 2006, haja vista o início de sua gestão ter acontecido em junho de 2006, de forma que a reunião do atual exercício (2007), irá ocorrer brevemente, não tendo ainda ocorrido somente em razão de desencontros entre os representantes das Unidades, em razão das festas de final de ano e das férias; 3) esta Administração já realiza a exigência formal às Unidades Condôminas, sendo que, são encaminhadas, por meio de correspondência formal (Ofícios e/ou Memorandos), as exigências do repasse dos recursos referentes aos contratos mantidos por este Condomínio do Bloco “A”, e que o critério para a efetivação do rateio das despesas é definido de acordo com a área que cada Unidade ocupa, conforme consta do anexo ao MEMO N.º 340/2006/COPAD/ME. 4) em relação à SEPPIR, informamos que a situação encontra-se regularizada, não havendo qualquer queixa no sentido de demora no cumprimento das demandas do Condomínio. 5) esta Administração mantém e atualiza semanalmente, Controle de Certificações Orçamentárias Expedidas e Recebidas, no intuito de dar melhor andamento aos processos, bem como para controlar quais as unidades que estão respondendo ou não às demandas condominiais, bem como já realiza relatório dos valores devidos e dos valores efetivamente pagos, este último realizado com informações prestadas pela Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças, conforme se verificará deste Relatório de Gestão do Exercício de 2006; na mesma linha, são realizados relatórios contendo os valores solicitados e efetivamente liberados pelas Unidades Condôminas, no intuito de realizar o confronto para apuração de eventuais diferenças; 6) em relação à empresa BRASFORT, foi encaminhado o Ofício n.º 500/2006/COPA/ME dando conhecimento das exigências emanadas da CGU, de forma que a empresa respondeu através da Carta n.º 499/06, informando sobre a impossibilidade de alteração das folhas individuais de presença, tendo em vista que o formato das mesmas é padronizado pela empresa que fornece o programa que as emite. Nesse ponto, mencionou a temeraridade em alterar as folhas de ponto, tendo em vista a rigidez que se estabeleceu na operacionalização dos contratos administrativos, já que as anotações do tomador de serviços nas folhas de ponto, poderiam configurar vínculo de subordinação com os empregados da Contratada, e complementa que suas folhas de ponto seguem o modelo legal exigido, pontos estes com os quais concordamos. A empresa apresentou ainda sugestão no sentido de que eventuais atestes feitos pela Administração sejam apostos no verso das folhas de ponto, como é feito em alguns órgãos públicos. Dessa forma, este assunto ainda encontra-se em fase de estudo para viabilização de método que não onere a Administração em razão da possibilidade de configuração de vínculo de emprego. Em referência ao relatório mensal com informações sobre a execução dos serviços, este vem sendo apresentado pela empresa desde outubro de 2006. Foram estas as intervenções da CGU nesta UG 180004 no ano de 2006, que foram devidamente atendidas, melhorando os trâmites nesta Coordenação de Patrimônio e Administração. 13. - CONCLUSÃO Em razão de todos os fatos aqui expostos, nota-se que esta Administração do Condomínio do Bloco “A” usou de todos os meios legalmente disponíveis para melhorar as condições das instalações do edifício, bem como sua manutenção, conservação, asseio e segurança, no intuito maior de preservar o patrimônio público e de promover a manutenção da saúde e da integridade física dos ocupantes e usuários. Importante frisar que o atual Coordenador de Patrimônio e Administração somente tomou frente da Administração do Condomínio através da Portaria n.º 35 de 20 de junho de 2006, o que trouxe bastante dificuldade para a realização das gestões desejadas, em razão do lapso temporal. No entanto, esta Administração não se esquivou em nenhum momento de seu dever legal e muito menos procurou culpados pelos problemas pré existentes no edifício, ao contrário, se imbuiu do espírito de trabalho e buscou diversas soluções para os obstáculos encontrados em sua gestão. Por certo que as realizações alcançadas por esta Administração do Condomínio foram menores do que as almejadas, mas não por falta de interesse, competência e trabalho desta unidade, mas sim por questões de cunho administrativo e orçamentário, que redundaram na paralização de alguns projetos essenciais ao bom funcionamento do edifício. Por fim, estamos confiantes que no presente exercício, esta Coordenação de Patrimônio e Administração poderá concluir os trabalhos a que deu início, de forma a melhorar as condições de trabalho para todas as Unidades Condôminas, confirmando a realização da finalidade da Administração do Condomínio. Brasília, 09 de fevereiro de 2007. BERNARDO LUCÍDIO DE CALDAS BRITO Coordenador de Patrimônio e Administração do Bloco “A” CAIXA ECONÔMICA FEDERAL UG 180004 MINISTÉRIO DO ESPORTE PROGRAMA ESPORTE E LAZER NA CIDADE PROGRAMA BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO PROGRAMA RUMO AO PAN 2007 Período: 02/01/06 a 31/12/06 1. INTRODUÇÃO 1.1 CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE 1.1.1 O Governo Federal, por intermédio do Ministério do Esporte – ME, contando com o apoio técnico e operacional da Caixa Econômica Federal – CAIXA - vem proporcionando a melhoria da qualidade de vida em especial da população residente no interior do País, fomentando ações voltadas para a implantação, ampliação e modernização de infra-estrutura esportiva, em conformidade com a política de desenvolvimento do esporte. 1.1.2 Como forma de assegurar a execução das ações e dos programas, formalizou-se a assinatura do Acordo de Cooperação entre a União, representada pelo então Ministério do Esporte e Turismo - MET e a CAIXA, como também do Contrato Administrativo No 020/2004, datado de 23/12/2004 e vigente até 23/03/2007 por força do Segundo Termo Aditivo assinado em 22/12/2006. Cabe registro que o Ministério do Esporte – ME sucedeu o extinto MET. 1.1.3 As diretrizes e procedimentos operacionais para aplicação dos recursos oriundos do Orçamento Geral da União estão definidos na Portaria ME no 91, de 20/06/2006, Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei no 11.178, de 20/09/2005, Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações, IN/STN no 01, de 15 de janeiro de 1997 e suas alterações, IN/STN no 01, de 04.05.2001 e suas alterações, IN/STN no 01, de 17 de outubro de 2005 e suas alterações e na Lei Complementar 101, de 04 de maio de 2000. 2. EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS 2.1 PARTICIPANTES 2.1.1 Participam dos Programas as seguintes entidades: z z z Ministério do Esporte – ME, na qualidade Gestor; Caixa Econômica Federal, na qualidade de Operador; Estados, Distrito Federal, municípios, entidades das respectivas administrações direta e indireta e entidades privadas sem fins lucrativos, na qualidade de proponentes / executores. 2.2 AGENTE OPERADOR DE PROGRAMA 2.2.1 Cabe à CAIXA como Agente Operador: z z z z z z z z Atender as prioridades estabelecidas pelo Gestor; Receber e analisar os Planos de Trabalho relativos às propostas selecionadas; Celebrar Contratos de Repasse e eventuais termos aditivos com Estados, Distrito Federal, municípios, entidades das respectivas administrações direta e indireta e entidades privadas sem fins lucrativos; Registrar o Contrato de Repasse no Cadastro de Contratos do SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal; Empenhar e liberar os recursos do OGU descentralizados pelo Gestor; Gerenciar a execução dos Contratos de Repasses; Informar ao Gestor periodicamente o resultado relativo ao acompanhamento e à avaliação da execução dos empreendimentos; Analisar as Prestações de Contas dos Contratos de Repasse e emitir parecer conclusivo no tocante à aprovação, bem como encaminhar o relatório ao Órgão Gestor, na forma da legislação em vigor. 2.3 PROGRAMAS 2.3.1 Os programas têm por finalidade apoiar ações de fomento destinadas à implantação, ampliação e modernização de infra-estrutura esportiva. 2.3.1.1 PROGRAMA ESPORTE E LAZER NA CIDADE 2.3.1.1.1 Visa promover a melhoria da qualidade de vida da população por meio da implementação das ações abaixo mencionadas: z AÇÃO IMPLANTAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA ESPORTIVA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER. Objetiva a implantação, reforma, ampliação ou modernização de instalações e equipamentos esportivos, tais como: z z z z z z z z Implantação de parques públicos destinados ao lazer; Quadras poliesportivas cobertas e descobertas; Ginásios poliesportivos; Campos e estádios de futebol; Piscinas; Pistas de atletismo; Outras instalações e espaços esportivos. AÇÃO DE IMPLANTAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE CENTROS DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER – REDE CEDES. z Ação destinada à construção de instalações prediais e laboratoriais que visem subsidiar o aprimoramento da prática do esporte recreativo e de lazer. 2.3.1.2 PROGRAMA BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO 2.3.1.2.1 Tem por finalidade o aperfeiçoamento de atletas de alto rendimento, assim como apoiar a pesquisa e a modernização do esporte mediante o desenvolvimento desta ação. z AÇÃO IMPLANTAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DECENTROS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS PARA O ESPORTE Visa ao aperfeiçoamento de atletas de alto rendimento, a partir da implantação, reforma, ampliação ou modernização de centros de treinamento, entre os quais: z z z z Ginásios; Piscinas; Pistas de atletismo; Outras instalações e equipamentos voltados para o desporto de competição. A ação objetiva, ainda, a implantação de centros de pesquisas, tendo em vista o alcance das seguintes iniciativas: z z Construção e adequação de instalações laboratoriais; Aquisição de equipamentos para o desenvolvimento de tecnologias desportivas. 2.3.1.3 PROGRAMA SEGUNDO TEMPO 2.3.1.3.1 Tem por finalidade possibilitar o acesso à prática esportiva aos alunos matriculados no ensino fundamental e médio dos estabelecimentos públicos de educação do país, principalmente em áreas de vulnerabilidade social, por meio da ação abaixo citada: z AÇÃO DE IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE EDUCACIONAL PARA O Visa à implantação de infra-estrutura para a prática desportiva nas instituições de ensino e entidades parceiras, atuando na construção, reforma e melhorias dos seguintes espaços esportivos: z z z Quadras esportivas; Ginásios; Instalações necessárias ao esporte educacional. 2.3.1.4 PROGRAMA RUMO AO PAN 2007 2.3.1.4.1 Tem por finalidade a implantação de Infra-estrutura esportiva de alto rendimento visando à realização dos Jogos Pan-Americanos, mediante o desenvolvimento da seguinte ação: z AÇÃO DE IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA PARA A REALIZAÇÃO DOS JOGOS PAN-AMERICANOS 2.4 Objetiva prover a cidade do Rio de Janeiro de instalações adequadas para a realização dos Jogos Pan-Americanos de 2007, mediante a construção, reforma e adequação das instalações esportivas e aquisição de equipamentos. ORIGEM DOS RECURSOS • Os recursos utilizados na implementação dos Programas são originários do Orçamento Geral da União e de contrapartida dos Estados, Distrito Federal, municípios, entidades das respectivas administrações direta e indireta e entidades privadas sem fins lucrativos. 2.5 COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO 2.5.1 O investimento é composto por todas as parcelas de custos orçadas para os projetos necessários à execução do objeto, conforme detalhado no Plano de Trabalho, sendo constituído com recursos provenientes do Orçamento Geral da União e da contrapartida de responsabilidade do Contratado. 2.5.1.1 A contrapartida é integralizada com a parcela de recursos próprios do Contratado ou de terceiros com o objetivo de compor o investimento e complementar o valor alocado pela União em conformidade com a legislação vigente. 2.5.1.2 O percentual de contrapartida mínima exigida está definido na Lei de Diretrizes Orçamentárias e nas orientações determinadas pelo Gestor. 3 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS 3.1 CONTRATAÇÕES NO EXERCÍCIO 3.1.1 Em 2006 foram selecionadas 1.744 propostas, totalizando R$ 278.755.328,58 (duzentos e setenta e oito milhões, setecentos e cinqüenta e cinco mil, trezentos e vinte e oito reais e cinqüenta e oito centavos) das quais foram empenhadas 1.741 propostas, perfazendo R$ 277.463.288,58 (duzentos e setenta e sete milhões, quatrocentos e sessenta e três mil, duzentos e oitenta e oito reais e cinqüenta e oito centavos) dessas, foram contratadas 1.631 contratações, atingindo o montante de R$ 262.039.288,58 (duzentos e sessenta e dois milhões, trinta e nove mil, duzentos e oitenta e oito reais e cinqüenta e oito centavos), a seguir demonstradas: MINISTÉRIO DOS ESPORTES UF AC AL AM AP BA CE DF ES GO Qtd 17 20 7 1 156 94 3 38 43 Seleção Valor 2.880.000,00 5.130.000,00 1.550.000,00 2.000.000,00 30.131.411,00 19.213.500,00 830.000,00 5.491.538,46 6.320.000,00 Qtd 17 20 7 1 156 94 3 38 43 Empenho Valor 2.880.000,00 5.130.000,00 1.550.000,00 2.000.000,00 30.131.411,00 19.213.500,00 830.000,00 5.491.538,46 6.320.000,00 Contratação Qtd. Valor 17 2.880.000,00 19 5.000.000,00 6 1.450.000,00 1 2.000.000,00 126 25.096.411,00 94 19.213.500,00 3 830.000,00 38 5.491.538,46 43 6.320.000,00 3.1.2 MA MG MS MT PA 71 229 18 25 33 13.770.000,00 27.454.999,00 2.680.000,00 5.054.700,00 8.312.627,12 71 228 18 25 33 13.770.000,00 27.204.999,00 2.680.000,00 5.054.700,00 8.312.627,12 60 214 18 24 27 11.645.000,00 26.139.999,00 2.680.000,00 4.654.700,00 7.262.627,12 PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO TOTAL 34 58 44 135 65 70 26 7 233 24 20 234 39 5.720.000,00 11.040.000,00 10.387.132,00 14.828.540,00 17.690.000,00 13.620.000,00 3.800.000,00 4.286.500,00 23.299.400,00 3.240.000,00 2.690.000,00 31.854.981,00 5.500.000,00 34 58 44 135 65 70 26 7 233 23 20 233 39 5.720.000,00 11.040.000,00 10.387.132,00 14.828.540,00 17.690.000,00 13.620.000,00 3.800.000,00 4.286.500,00 23.299.400,00 2.940.000,00 2.690.000,00 31.092.941,00 5.500.000,00 33 50 43 127 56 66 26 7 226 23 18 229 37 5.520.000,00 10.135.000,00 10.287.132,00 14.164.540,00 16.010.000,00 13.130.000,00 3.800.000,00 4.286.500,00 22.589.400,00 2.940.000,00 2.320.000,00 30.892.941,00 5.300.000,00 1.744 278.775.328,58 1.741 277.463.288,58 1.631 262.039.288,58 Fonte: SIAPF/SISREP – GENOA Os demonstrativos a seguir evidenciam os processos de seleção, de empenho e de contratação por ações programáticas. Em R$ 1,00 PROGRAMA ESPORTE E LAZER NA CIDADE AC AL AM AP BA Qtd 17 15 7 1 147 Seleção Valor 2.880.000,00 3.930.000,00 1.550.000,00 2.000.000,00 25.977.411,00 Qtd 17 15 7 1 147 Empenho Valor 2.880.000,00 3.930.000,00 1.550.000,00 2.000.000,00 25.977.411,00 CE 85 18.050.000,00 85 18.050.000,00 85 18.050.000,00 DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR 2 38 36 69 215 18 16 33 33 53 44 123 61 68 22 5 480.000,00 5.491.538,46 5.390.000,00 13.420.000,00 25.444.999,00 2.680.000,00 4.250.000,00 8.312.627,12 5.580.000,00 10.090.000,00 10.387.132,00 13.528.540,00 17.090.000,00 13.270.000,00 3.050.000,00 4.086.500,00 2 38 36 69 214 18 16 33 33 53 44 123 61 68 22 5 480.000,00 5.491.538,46 5.390.000,00 13.420.000,00 25.194.999,00 2.680.000,00 4.250.000,00 8.312.627,12 5.580.000,00 10.090.000,00 10.387.132,00 13.528.540,00 17.090.000,00 13.270.000,00 3.050.000,00 4.086.500,00 2 38 36 58 202 18 15 27 32 46 43 115 52 64 22 5 480.000,00 5.491.538,46 5.390.000,00 11.295.000,00 24.289.999,00 2.680.000,00 3.850.000,00 7.262.627,12 5.380.000,00 9.315.000,00 10.287.132,00 12.864.540,00 15.410.000,00 12.780.000,00 3.050.000,00 4.086.500,00 RS 191 18.329.100,00 191 18.329.100,00 186 17.779.100,00 SC 24 3.240.000,00 23 2.940.000,00 23 2.940.000,00 UF Contratação Qtd. Valor 17 2.880.000,00 14 3.800.000,00 6 1.450.000,00 1 2.000.000,00 117 20.942.411,00 SE 19 2.390.000,00 19 2.390.000,00 17 2.020.000,00 SP 152 22.258.901,00 152 22.258.901,00 151 22.198.901,00 TO TOTAL 38 1.532 5.450.000,00 38 248.606.748,58 1.530 5.450.000,00 36 5.250.000,00 248.056.748,58 1.428 233.222.748,58 Fonte: SIAPF/SISREP – GENOA PROGRAMA BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO UF Seleção Qtd Empenho Valor Qtd Valor Contratação Qtd Valor DF 1 350.000,00 1 350.000,00 1 350.000,00 RS 1 100.000,00 1 100.000,00 1 100.000,00 SP 2 1.524.080,00 1 762.040,00 1 762.040,00 TOTAL 4 1.974.080,00 3 1.212.040,00 3 1.212.040,00 Fonte: SIAPF/SISREP – GENOA PROGRAMA SEGUNDO TEMPO UF AL BA CE GO MA MG MT PB PE PR RJ RN RO RR RS SE SP TO TOTAL Qtd 5 9 9 7 2 14 9 1 5 12 4 2 4 2 41 1 80 1 208 Seleção Valor 1.200.000,00 4.154.000,00 1.163.500,00 930.000,00 350.000,00 2.010.000,00 804.700,00 140.000,00 950.000,00 1.300.000,00 600.000,00 350.000,00 750.000,00 200.000,00 4.870.300,00 300.000,00 8.072.000,00 50.000,00 28.194.500,00 Empenho Contratação Valor Qtd Valor 5 1.200.000,00 5 1.200.000,00 9 4.154.000,00 9 4.154.000,00 9 1.163.500,00 9 1.163.500,00 7 930.000,00 7 930.000,00 2 350.000,00 2 350.000,00 14 2.010.000,00 12 1.850.000,00 9 804.700,00 9 804.700,00 1 140.000,00 1 140.000,00 5 950.000,00 4 820.000,00 12 1.300.000,00 12 1.300.000,00 4 600.000,00 4 600.000,00 2 350.000,00 2 350.000,00 4 750.000,00 4 750.000,00 2 200.000,00 2 200.000,00 41 4.870.300,00 39 4.710.300,00 1 300.000,00 1 300.000,00 80 8.072.000,00 77 7.932.000,00 1 50.000,00 1 50.000,00 208 28.194.500,00 200 27.604.500,00 Fonte: SIAPF/SISREP – GENOA Qtd 3.1.3 Além dos quantitativos supramencionados, computamos 153 propostas selecionadas e canceladas por determinação do Gestor, atingindo 8,06% do número total de seleções efetuadas e o montante de R$ 23.423.994,12 (vinte e três milhões, quatrocentos e vinte e três mil, novecentos e noventa e quatro reais e doze centavos). 3.1.4 Por fim, foram emitidos 03 empenhos destinados à suplementação de recursos para Contratos de Repasses celebrados em exercícios anteriores, globalizando R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), sendo um para 2004 de R$ 120.000,00 e dois para 2005 no total de R$ 380.000,00. 3.1.5 As informações sobre as operações acima retratadas poderão sofrer alteração, tendo em vista o atendimento de demandas judiciais. 3.2 LIBERAÇÃO DE RECURSOS 3.2.1 Para atender etapas de obras referentes às contratações de operações de 2006, a União repassou aos convenentes, através da CAIXA, o valor de R$ 179.163.797,81 (cento e setenta e nove milhões, cento e sessenta e três mil, setecentos e noventa e sete reais e oitenta e um centavos), conforme discriminado a seguir: R$1,00 LIBERAÇÃO 2006 BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO OP OP CONTRATADAS UF CONTRATADAS TOTAL 2006 OUTROS 2006 EXERCÍCIOS AL 2.000.000,00 2.000.000,00 RJ 6.000.000,00 6.000.000,00 SP 1.370.000,00 1.370.000,00 Total 9.370.000,00 9.370.000,00 Fonte: GECOE R$1,00 LIBERAÇÃO 2006 ESPORTE E LAZER NA CIDADE OP OP CONTRATADAS UF CONTRATADAS TOTAL 2006 OUTROS 2006 EXERCÍCIOS AC 792.500,00 1.720.000,00 2.512.500,00 AL 950.000,00 2.950.000,00 3.900.000,00 AM 435.000,00 435.000,00 AP 1.375.000,00 1.375.000,00 BA 210.000,00 10.649.416,66 10.859.416,66 CE 722.500,00 8.070.000,00 8.792.500,00 DF 3.850.000,00 3.850.000,00 ES 1.290.000,00 1.290.000,00 GO 50.000,00 10.600.200,00 10.650.200,00 MA 140.000,00 7.084.631,60 7.224.631,60 MG 105.000,00 18.437.000,00 18.542.000,00 MS 100.000,00 2.155.000,00 2.255.000,00 MT 5.187.000,00 5.187.000,00 PA 2.325.000,00 2.325.000,00 PB 195.000,00 3.623.000,00 3.818.000,00 PE 125.000,00 6.165.500,00 6.290.500,00 PI 1.957.500,00 1.957.500,00 PR 505.000,00 14.452.631,00 14.957.631,00 RJ 1.250.000,00 6.512.500,00 7.762.500,00 RN 50.000,00 5.762.500,00 5.812.500,00 RO 90.000,00 2.515.000,00 2.605.000,00 RR 4.086.500,00 3.300.000,00 7.386.500,00 RS 1.970.100,00 6.097.500,00 8.067.600,00 SC 800.000,00 800.000,00 SE 675.000,00 675.000,00 SP 2.760.000,00 8.431.449,99 11.191.449,99 TO 300.000,00 4.095.000,00 4.395.000,00 Total 14.401.600,00 140.515.829,25 154.917.429,25 Fonte: GECOE R$1,00 LIBERAÇÃO 2006 ESPORTE SOLIDÁRIO OP OP CONTRATADAS UF CONTRATADAS OUTROS 2006 EXERCÍCIOS CE 110.000,00 GO 70.000,00 MG 120.000,00 PE 53.880,00 PR 100.000,00 Total 453.880,00 TOTAL 2006 110.000,00 70.000,00 120.000,00 53.880,00 100.000,00 453.880,00 Fonte: GECOE R$1,00 LIBERAÇÃO 2006 PRO DESPORTO OP OP CONTRATADAS UF CONTRATADAS OUTROS 2006 EXERCÍCIOS RO 120.000,00 Total 120.000,00 TOTAL 2006 120.000,00 120.000,00 Fonte: GECOE R$1,00 LIBERAÇÃO 2006 SEGUNDO TEMPO OP OP CONTRATADAS UF CONTRATADAS OUTROS 2006 EXERCÍCIOS AL 100.000,00 300.000,00 BA 825.000,00 CE 284.100,00 GO 100.000,00 1.238.688,56 MG 820.000,00 MT 650.000,00 PE 2.245.000,00 PI 575.000,00 PR 112.500,00 2.064.900,00 RJ 200.000,00 150.000,00 RN 50.000,00 650.000,00 RR 200.000,00 RS 497.300,00 1.080.000,00 SC 1.270.000,00 SE 300.000,00 300.000,00 SP 90.000,00 200.000,00 Total 1.933.900,00 12.368.588,56 TOTAL 2006 400.000,00 825.000,00 284.100,00 1.338.688,56 820.000,00 650.000,00 2.245.000,00 575.000,00 2.177.400,00 350.000,00 700.000,00 200.000,00 1.577.300,00 1.270.000,00 600.000,00 290.000,00 14.302.488,56 Fonte: GECOE 3.3 OBRAS CONCLUÍDAS 3.3.1 No exercício de 2006, foram concluídas 596 obras, no valor total de R$ 85.506.534,93 (oitenta e cinco milhões, quinhentos e seis mil, quinhentos e trinta e quatro reais e noventa e três centavos) conforme demonstrado a seguir: R$1,00 UF AM Total QTDE 2006 - OBRAS CONCLUÍDAS 2006 BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO QTDE REPASSE QTDE REPASSE TOTAL OUTROS OUTROS 2006 2006 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 1 1.062.025,0 1 1 1.062.025,00 1 REPASSE TOTAL 2006 1.062.025,00 1.062.025,00 Fonte: GECOE R$1,00 UF GO RJ RO SC Total QTDE 2006 - OBRAS CONCLUÍDAS 2006 BRASIL POTÊNCIA ESPORTIVA QTDE REPASSE QTDE REPASSE OUTROS OUTROS TOTAL 2006 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2006 1 1.500.000,00 1 1 600.000,00 1 1 180.000,00 1 2 850.000,00 2 5 3.130.000,00 5 REPASSE TOTAL 2006 1.500.000,00 600.000,00 180.000,00 850.000,00 3.130.000,00 Fonte: GECOE R$1,00 UF AC CE GO MA MG PB RJ RO RS SP Total QTDE 2006 REPASSE 2006 - - OBRAS CONCLUÍDAS 2006 ESPORTE DIREITO DE TODOS QTDE REPASSE QTDE OUTROS OUTROS TOTAL EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2006 1 4.000.000,00 1 1 105.300,00 1 1 150.000,00 1 1 50.000,00 1 1 50.000,00 1 1 50.000,00 1 2 350.000,00 2 1 25.000,00 1 2 200.000,00 2 1 140.000,00 1 12 5.120.300,00 12 REPASSE TOTAL 2006 4.000.000,00 105.300,00 150.000,00 50.000,00 50.000,00 50.000,00 350.000,00 25.000,00 200.000,00 140.000,00 5.120.300,00 Fonte: GECOE R$1,00 UF AC AL AM BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RS SC SE SP TO Total QTDE 2006 - OBRAS CONCLUÍDAS 2006 ESPORTE E LAZER NA CIDADE QTDE REPASSE QTDE REPASSE OUTROS OUTROS TOTAL 2006 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2006 7 1.300.000,00 7 4 650.000,00 4 2 480.000,00 2 27 4.360.605,25 27 12 1.781.000,00 12 2 120.000,00 2 7 810.000,00 7 7 847.000,00 7 10 1.438.845,61 10 44 6.687.019,53 44 10 2.174.672,00 10 6 810.000,00 6 4 600.000,00 4 3 290.000,00 3 11 1.720.000,00 11 6 750.000,00 6 36 4.007.922,00 36 16 1.885.000,00 16 10 1.295.000,00 10 7 740.000,00 7 48 4.105.000,00 48 8 760.000,00 8 3 425.000,00 3 24 1.700.000,00 24 8 1.165.000,00 8 322 40.902.064,39 322 REPASSE TOTAL 2006 1.300.000,00 650.000,00 480.000,00 4.360.605,25 1.781.000,00 120.000,00 810.000,00 847.000,00 1.438.845,61 6.687.019,53 2.174.672,00 810.000,00 600.000,00 290.000,00 1.720.000,00 750.000,00 4.007.922,00 1.885.000,00 1.295.000,00 740.000,00 4.105.000,00 760.000,00 425.000,00 1.700.000,00 1.165.000,00 40.902.064,39 Fonte: GECOE R$1,00 UF BA CE MG PE PI PR RO RS Total QTDE 2006 REPASSE 2006 - - OBRAS CONCLUÍDAS 2006 ESPORTE NA ESCOLA QTDE REPASSE QTDE TOTAL OUTROS OUTROS 2006 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 1 40.000,00 1 1 60.000,00 1 1 40.000,00 1 1 100.000,00 1 3 731.072,00 3 1 100.000,00 1 1 50.000,00 1 1 85.000,00 1 10 1.206.072,00 10 REPASSE TOTAL 2006 40.000,00 60.000,00 40.000,00 100.000,00 731.072,00 100.000,00 50.000,00 85.000,00 1.206.072,00 Fonte: GECOE R$1,00 UF AC AL AM BA CE ES GO MA MG MS MT PA PB PE PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Total QTDE 2006 REPASSE 2006 - - OBRAS CONCLUÍDAS 2006 ESPORTE SOLIDÁRIO QTDE QTDE REPASSE OUTROS OUTROS TOTAL EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2006 2 4.515.000,00 2 2 310.000,00 2 1 100.000,00 1 12 1.204.610,00 12 7 625.000,00 7 5 482.688,00 5 5 350.000,00 5 11 1.680.190,00 11 51 5.353.000,00 51 1 120.000,00 1 6 581.810,00 6 1 150.000,00 1 10 1.039.761,00 10 14 1.858.322,00 14 9 757.938,00 9 9 842.000,00 9 4 430.000,00 4 7 1.022.866,00 7 1 250.000,00 1 27 2.301.360,24 27 5 836.410,00 5 2 144.120,00 2 8 830.844,00 8 4 335.000,00 4 204 26.120.919,24 204 REPASSE TOTAL 2006 4.515.000,00 310.000,00 100.000,00 1.204.610,00 625.000,00 482.688,00 350.000,00 1.680.190,00 5.353.000,00 120.000,00 581.810,00 150.000,00 1.039.761,00 1.858.322,00 757.938,00 842.000,00 430.000,00 1.022.866,00 250.000,00 2.301.360,24 836.410,00 144.120,00 830.844,00 335.000,00 26.120.919,24 Fonte: GECOE R$1,00 UF BA CE ES GO MG PE PR RJ RO RS TO Total QTDE 2006 REPASSE 2006 - - OBRAS CONCLUÍDAS 2006 PRO DESPORTO QTDE REPASSE QTDE OUTROS OUTROS TOTAL EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2006 1 100.000,00 1 1 100.000,00 1 1 160.000,00 1 1 1.500.000,00 1 1 130.000,00 1 3 400.000,00 3 1 75.000,00 1 2 260.000,00 2 2 450.000,00 2 2 560.000,00 2 1 350.000,00 1 16 4.085.000,00 16 REPASSE TOTAL 2006 100.000,00 100.000,00 160.000,00 1.500.000,00 130.000,00 400.000,00 75.000,00 260.000,00 450.000,00 560.000,00 350.000,00 4.085.000,00 Fonte: GECOE R$1,00 UF QTDE 2006 REPASSE 2006 - - AL BA MG PI PR RJ RN RR RS SE SP TO Ttoal OBRAS CONCLUÍDAS 2006 SEGUNDO TEMPO QTDE REPASSE QTDE OUTROS OUTROS TOTAL EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2006 2 460.703,69 2 2 450.000,00 2 1 10.000,00 1 1 150.000,00 1 1 130.000,00 1 3 260.000,00 3 6 460.000,00 6 1 475.000,00 1 3 370.000,00 3 1 151.025,00 1 4 833.425,61 4 1 130.000,00 1 26 3.880.154,30 26 REPASSE TOTAL 2006 460.703,69 450.000,00 10.000,00 150.000,00 130.000,00 260.000,00 460.000,00 475.000,00 370.000,00 151.025,00 833.425,61 130.000,00 3.880.154,30 Fonte: GECOE 3.4 PRESTAÇÃO DE CONTAS APROVADAS EM 2006 R$1,00 PROGRAMA BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO BRASIL POTÊNCIA ESPORTIVA ESPORTE DIREITO DE TODOS ESPORTE E LAZER NA CIDADE ESPORTE NA ESCOLA ESPORTE SOLIDÁRIO PRO DESPORTO SEGUNDO TEMPO Total QTDE QTDE REPASSE QTDE OUTROS REPASSE OUTROS TOTAL REPASSE TOTAL 2006 2006 EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS 2006 2006 - - 1 5 5 148 8 231 28 12 438 1.062.025,00 4.375.000,00 595.300,00 14.706.685,06 616.500,00 27.461.125,47 3.426.000,00 1.600.000,00 53.842.635,53 1 5 5 148 8 231 28 12 438 1.062.025,00 4.375.000,00 595.300,00 14.706.685,06 616.500,00 27.461.125,47 3.426.000,00 1.600.000,00 53.842.635,53 Fonte: GECOE 3.5 TOMADA DE CONTAS ESPECIAL 3.5.1 Em 2006, foram recepcionadas na Matriz 10 dossiês para instauração de TCE, cujos processos se encontram na seguinte situação: PROGRAMA DATA INSTAUR CONTRATO MOTIVO DA TCE SITUAÇÃO ESPORTE NA ESCOLA Não apresentação da prestação 31/01/2006 014575817 de contas Não cumprimento do objeto 19/06/2006 014773136 pactuado INSTAURADA ESPORTE E LAZER NA CIDADE Não apresentação da prestação 03/07/2006 016462600 de contas SUSPENSA MUN. TURISMO ESPORTE SOLIDÁRIO ESPORTE SOLIDÁRIO ESPORTE SOLIDÁRIO ESPORTE SOLIDÁRIO. PRODESPORTO ESPORTE E LAZER NA CIDADE ESPORTE SOLIDÁRIO Não apresentação da prestação 05/07/2006 015983427 de contas Não cumprimento do objeto 31/08/2006 014028700 pactuado Não apresentação da prestação 19/10/2006 012578290 de contas Não apresentação da prestação 23/10/2006 015501758 de contas Não apresentação da prestação 24/11/2006 010787200 de contas Não apresentação da prestação 01/12/2006 016451453 de contas Não cumprimento do objeto 19/12/2006 014585371 pactuado NR SIAFI SUSPENSA INSTAURADA 2006NS001238 INSTAURADA 2006NS002884 INSTAURADA SUSPENSA 2006NS003775 INSTAURADA INSTAURADA 2006NS002957 INSTAURADA OBS. 3.6 TAXA DE ADMINISTRAÇÃO PELOS SERVIÇOS PRESTADOS PREVISTA EM CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CAIXA/MESPORTE R$1,00 MÓDULO PROPOSTAS RECEBIDAS CONTRATOS EFETIVADOS PRESTAÇÃO DE CONTAS ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA VALOR TOTAL TOTAL COBRADO ATÉ RECEBIDO EM RECEBIDO ATÉ 2006 2006 2006 6.688.473,52 4.621.181,60 1.044.180,58 6.529.637,66 4.756.311,78 431.454,24 5.256.253,06 4.761.158,53 1.371.598,91 738.252,21 685.377,36 106.236,50 19.212.616,45 14.824.029,27 2.953.470,23 A RECEBER 2.067.291,92 1.773.325,88 495.094,53 52.874,85 4.388.587,18 Fonte: GECOE 4 RESULTADOS DO ACOMPANHAMENTO E IMPACTO SÓCIO-ECONÔMICO 4.1 Foram beneficiados pelos Programas abaixo: R$1,00 PROGRAMA BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO ESPORTE E LAZER NA CIDADE SEGUNDO TEMPO FAMÍLIAS EMPREGOS MUNICÍPIO 413.091 313 3 5.672.199 52.425 1.110 578.614 5.645 182 Total 6.663.904 58.383 1.295 Fonte: GECOE 4.2 A CAIXA, para estabelecer o impacto sócio-econômico gerado pelas intervenções nas localidades, utiliza as informações do Plano de Trabalho de execução do Projeto. 4.3 A CAIXA mantém na sua estrutura administrativa e técnica, nos diversos Estados da Federação, equipe de profissionais qualificados para implementar os projetos selecionados e contratados. 4.4 Concomitante ao controle das operações e ao acompanhamento da execução física e financeira dos projetos, a CAIXA vem buscando a eficiência na aplicação dos recursos, por meio do apoio técnico aos Estados, Distrito Federal e Municípios e entidades públicas e privadas, oferecendo soluções adequadas a cada projeto, objetivando viabilizar o acesso das comunidades aos benefícios preconizados pelo programa. 5 RECONHECIMENTO DE DÍVIDA Programa Empenhado/Formalizado em 2006 ESPORTE SOLIDÁRIO Total Qtde Vlr 1 1 70.000,00 70.000,00 6 AVALIAÇÃO DA GESTÃO 6.1 DESCRIÇÃO DE INDICADORES 6.1.1 Desde 2002, a CAIXA/SUREP/GEATO acompanha as operações em andamento através de uma metodologia que verifica e monitora as ocorrências que impactam o processo de repasse dos recursos do OGU, no âmbito da SUREP, e avalia o seu desempenho na CAIXA. 6.1.2 Como conseqüência, no decorrer desse período, essa metodologia proporcionou ao processo decisório informações capazes de orientar a adoção de medidas preventivas e corretivas, quais sejam, dentre outras: • • • • • • • • 6.1.3 Resolução das cláusulas suspensivas, ou das pendências para início das obras/serviços, conforme o caso; Ação junto aos tomadores visando à retomada e conclusão das obras/serviços, buscando sempre proporcionar a utilização do objeto pela população que se pretende favorecer; Cancelamento das operações / devolução dos recursos ao Tesouro; Registro de inadimplência no SIAFI e notificação/instauração de TCE; Acompanhamento/acerto das operações “A Aprovar” e “A Comprovar”, no SIAFI; Monitoramento do ritmo de execução das obras, objetivando o saneamento tempestivo dos possíveis dificultadores e a conclusão das obras/serviços em tempo adequado; Monitoramento dos prazos de vigência contratual, a fim de garantir a legalidade do processo no que se refere à temporalidade na conclusão do objeto, solicitação/liberação e desbloqueio dos recursos; Monitoramento dos prazos de apresentação, análise e aprovação das Prestações de Contas Finais – PCF, visando o cumprimento da legislação vigente. A metodologia acima mencionada utiliza as seguintes ferramentas: • • Modelo de Métrica – Fatores de Impacto Modelo de Métrica – Indicadores de Desempenho 6.1.3.1 O Modelo de Métrica – Fatores de Impacto, objetiva verificar e monitorar as ocorrências que impactam o processo de repasse dos recursos do OGU, no âmbito da SUREP, nas diversas etapas de sua execução, desde a contratação até a aprovação da PCF e seu conseqüente registro no SIAFI. 6.1.3.2 O Modelo de Métrica – Indicadores de Desempenho, objetiva verificar e acompanhar o processo no âmbito da CAIXA quanto à operacionalização dos programas de repasses do OGU para os diversos gestores, bem como à adequação dos resultados obtidos e o tempo médio de execução dos Contratos de Repasse. 6.2 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS 6.2.1 O quadro abaixo demonstra a evolução das ocorrências apuradas em 31/12/2005, por estágio do Modelo de Métrica – Fatores de Impacto, e o resultado do esforço de regularização no decorrer do exercício de 2006. Programas do OGU/Ministério do Esportes Estágio Fator de Impacto Quant. Quant. Ocorrências Ocorrências Ocorrências Regularizadas (31/12/2005) Regularizadas (%) Contratos firmados há mais de 150 dias e cláusula suspensiva não atendida. 33 33 100,0 Contratos firmados há mais de 90 dias, sem autorização para início da execução do objeto contratual. 325 280 86,15 Contratos com início da execução do objeto contratual autorizado há mais de 90 dias, sem registro de início. 51 45 88,24 Execução Física Contratos com obras atrasadas ou paralisadas. 487 350 71,87 Execução Física – Ritmo de Execução Contratos com ritmo de execução menor que 30% no semestre. 76 59 77,63 Execução FísicoFinanceira Contratos com registro de % físico executado inferior ao % financeiro desbloqueado. 48 38 79,17 16 13 81,25 121 100 82,64 1.157 918 79,34 Início de Obra Prestação de Contas Vigência Operações com objeto contratual concluído há mais de 60 dias e Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA. Contratos com vigência expirada e Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA. Totais Fonte: SIAPF, 31/12/2005 e 31/12/2006 6.2.2 O gráfico a seguir ilustra o resultado do esforço empreendido pela CAIXA, ano a ano, a partir de 2004, no sentido de identificar, sanear e monitorar os fatores que impactam a conclusão dos contratos de repasse operacionalizados no âmbito da SUREP. Ocorrências Regularizadas em Cada Exercício Ano Anterior/Ano Avaliado 918 2005/2006 2004/2005 239 833 2003/2004 529 0 200 445 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 Quantidades 2003/2004 2004/2005 2005/2006 Qtde. ocorrências não regularizadas 200 445 239 Quant. ocorrências regularizadas no ano avaliado 529 833 918 6.2.2.1 Das 729 ocorrências relacionadas em 31/12/2003, no decorrer do exercício de 2004 foram regularizados 529, ou 72,57% dos fatores impactantes anteriormente verificadas. 6.2.2.2 Da mesma forma, a CAIXA saneou, no decorrer do exercício de 2006, 79,34% das 1.157 ocorrências relacionadas em 31/12/2005, ou seja, 918 fatores. 6.2.3. Relativamente à quantidade de operações ativas, a quantidade e o percentual de ocorrências podem ser assim demonstrados: QTDE. OPERAÇÕES ATIVAS X QTDE. OCORRÊNCIAS VERIFICADAS 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 2003 2004 2005 2006 2003 2004 Quant. Oper. Ativas Quant. Ocorrências Ano 2005 2006 Quant. Ocorrências 729 1.278 1.157 1.496 Quant. Oper. Ativas 2.579 3.281 3.066 4.060 QTDE. DE CONTRATOS ATIVOS X (%) DE OCORRÊNCIAS VERIFICADAS QTD. CT ATIVOS 4.500 4.000 100,00 % CT C/ OCORRÊNCIAS 90,00 3.500 80,00 70,00 3.000 60,00 2.500 50,00 2.000 40,00 1.500 1.000 30,00 20,00 500 10,00 0 ANO 2003 2004 2005 2006 Quant. Oper. Ativas 2.579 3.281 3.066 4.060 Ocorrências (%) 28,27 38,95 37,74 36,85 0,00 6.2.3.1 Temos acima que, do universo de 3.281 contratos que se encontravam ativos em 31/12/2004, em 1.278 – ou 38,95%, foi verificado algum dos fatores de impacto elencados no subitem 7.2.1. 6.2.3.2 Em 31/12/2006, encontravam-se registrados no Modelo de Métrica – Fatores de Impacto, 1.496 ocorrências nos 4.060 contratos em fase de operacionalização – sem Prestação de Contas Final apresentada à CAIXA, perfazendo um percentual de 36,85% das operações ativas. 6.2.4 Para o exercício de 2006, também destacamos: Obras iniciadas Quantidade total de contratos com objeto iniciado no exercício (contratos firmados no exercício e em exercícios anteriores). 731 Contratos operacionalizados Quantidade de contratos operacionalizados (ativos) no exercício – sem registro de apresentação da respectiva Prestação de Contas Final à CAIXA (excluídas as operações canceladas, distratadas e em processo de TCE) 4.060 Municípios abrangidos Quantidade de municípios beneficiados com os contratos operacionalizados (ativos) no decorrer do exercício. 2.815 Obras / serviços concluídos Quantidade de contratos com obras / serviços concluídos: 596 Prestações de Contas Finais Quantidade de contratos com Prestação de Contas Final recebidas recebida pela CAIXA: 569 Prestações de Contas Finais Quantidade de contratos com Prestação de Contas Final aprovadas aprovada (SIAFI): 437 Contratos distratados 179 cancelados / Quantidade exercício. de contratos cancelados ou distratados no Fonte: SIAPF, 19/01/2007 6.2.4.1 Distribuição dos 4.060 contratos ativos - em fase de operacionalização em 31/12/2006, considerando o ano de contratação: Ano de Contratação Qtde. de contratos ainda ativos em 2006 1999 49 2000 67 2001 210 2002 145 2003 214 2004 531 2005 1.212 2006 1.632 Total 4.060 6.2.4.1.1 A diferença verificada entre a quantidade de contratos ativos/2006 do quadro acima e a informada no subitem 3.1 - Contratações do Exercício, deve-se ao fato de que as contratações informadas naquele subitem referem-se apenas às seleções/orçamento do exercício. 6.2.4.1.2 O quadro abaixo demonstra, percentualmente, as informações acima elencadas, por ano de contratação das operações. CT ATIVOS / ANO DE CONTRATAÇÃO 2000 - 2% 1999 - 1% 2001 - 5% 2002 - 4% 2003 - 5% 2006 - 40% 2004 - 13% 2005 - 30% 6.2.5.1.3 Conforme acima demonstrado, dos 4.060 contratos de repasse ativos em 2006, 70% - ou 2.844 contratos, foram firmados no decorrer dos exercícios de 2005 e 2006. 6.2.5.2 6.2.5.3 Distribuição dos 596 contratos com obras/serviços concluídos no decorrer do exercício de 2006, considerando o ano de contratação: Ano de assinatura do contrato de repasse Qtde. de contratos com objeto contratual concluído em 2006 1999 2 2000 14 2001 73 2002 50 2003 108 2004 257 2005 92 Total 596 O gráfico abaixo demonstra o percentual de contratos com obras/serviços concluídos no exercício, considerando o ano de contratação das operações. CTS COM OBRAS/SERVIÇOS CONCLUÍDOS / ANO DE ASSINATURA 2005 - 16% 2001 - 13% 2002 - 9% 2003 - 19% 2004 - 43% 6.2.5.3.1 Donde se extrai que, dentre os contratos com obras/serviços concluídos no exercício, 43%, ou 257 operações foram firmados em 2004. 6.2.6 Os quadros e gráficos acima demonstram que, inobstante os esforços empreendidos pela CAIXA no sentido de identificar e sanear as pendências que dificultam a conclusão das obras/serviços num prazo de tempo adequado, persiste um resíduo cujo andamento se arrasta no tempo. 6.2.6.1 Dentre as principais razões para esse quadro, encontram-se: z z z z z z 6.2.7 Dificuldades/imprevistos na elaboração e/ou implantação dos projetos; Demora dos tomadores na obtenção e encaminhamento de documentos – projetos, licenças, registros; Baixa capacidade de gestão / equipes técnicas insuficientes / descontinuidade administrativa dos Tomadores; Dificuldades para realizar a contrapartida e Morosidade na Prestação de Contas Final, decorrente da ausência / insuficiência da documentação; Outras O quadro abaixo demonstra a posição dos principais INDICADORES DE DESEMPENHO em 31/12/2006: Indicador de Desempenho Estágio Avaliado Aspecto Avaliado Indicador de Eficácia – Mensurar o Andamento das Obras/Serviços Execução Física Execução Física Indicador de Eficácia – Mensurar o Gerenciamento da Vigência Contratual Vigência Indicador de Eficácia – Mensurar o Prazo Médio da Análise / Aprovação da Prestação de Contas Prestação de Contas 6.2.7.1 Conceito Índice DEZ/2006 (%) Relação percentual de Operações Ativas (Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA) com obras/serviços em andamento normal ou adiantado. 30,72 Legalidade do Relação percentual de Processo Operações Ativas (Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA), dentro do prazo de vigência contratual. 98,10 Legalidade do Relação percentual de 54,04 Processo Operações com Prestação de Contas Final em processo de análise na CAIXA, cujo prazo de análise/aprovação pela GIDUR/REDUR é menor ou igual a 30 dias. Fonte: SIAPF, 31/12/2006 O gráfico abaixo demonstra, ano a ano, a evolução do índice de eficácia/ execução física para o período 2003-2006, conforme informações prestadas nos Relatórios de Gestão, por ocasião das Tomadas de Contas Anuais. ÍNDICE DE EXECUÇÃO FÍSICA ÍNDICE - EXEC. FÍSICA 35,00% 30,72% 27,83% 30,00% 25,00% 20,00% 25,95% 21,82% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 2003 2004 2005 2006 ANO 6.2.7.1.1 Constata-se uma melhora significativa desse índice no decorrer do período aferido – 20032006, cujo percentual de 30,72%, apesar de baixo, representa um avanço em relação aos anos anteriores. 6.3 SANEAMENTO DE DISFUNÇÕES 6.3.1 Acompanhamento do Desempenho Técnico-Operacional 6.3.1.1 A partir de Jan/2006, algumas novas medidas foram implantadas com vistas ao saneamento das disfunções registradas em 2005, entre as quais destacamos: z z Registro, no SIAFI, dos Tomadores inadimplentes – obras/serviços concluídos, recursos desbloqueados, vigência vencida há mais de 60 dias e sem apresentação da Prestação de Contas Finais – PCF, à CAIXA; Monitoramento da rotina de lançamentos no SIAFI – contratos “A Aprovar” e “A Comprovar”. 6.3.1.1.1 Distribuição dos 274 contratos de repasse cujos Tomadores tiveram registro de inadimplência no SIAFI devido à não apresentação da PCF, considerando o mês de lançamento do registro: Mês de registro do lançamento no Qtde. de contratos negativados SIAFI Fevereiro 92 Março 6 Maio 14 Junho 19 Julho 9 Agosto 19 Setembro 28 Outubro 20 Novembro 12 Dezembro 17 Total 274 6.3.1.1.2 Após a implementação dessa medida saneadora, 81,39%, ou 223 operações, tiveram a PCF apresentada à CAIXA e os respectivos registros de inadimplência, baixados tempestivamente. 6.3.1.1.3 O gráfico abaixo demonstra o percentual de contratos regularizados, a partir do registro de inadimplência, no SIAFI, de seus respectivos tomadores: Resultado do Processo de Negativação/SIAFI Regularização de Contratos 18,61% 81,39% 6.3.1.2 As ações periódicas de regularização são geridas pela Matriz e ocorrem principalmente: • Quando são detectados, nos levantamentos mensais, quantidade representativa de não conformidades nos contratos de repasse acompanhados; • • Diante de demandas expressivas dos Gestores ou órgãos de controle, com vistas ao saneamento de disfunções / otimização dos recursos públicos; Posteriormente aos levantamentos decorrentes dos Relatórios de Gestão que compõem as Tomadas de Contas Anuais. 6.3.1.2.1 Objetivando a regularização dos pontos que impactam no andamento dos contratos firmados no âmbito dos diferentes gestores, foram desenvolvidas junto às GIDUR/REDUR e SR diversas ações, entre as quais destacamos: • Contratos antigos e contratos sem movimentação física há mais de 180 dias – notificação aos tomadores para a retomada e conclusão das obras/serviços, ou cancelamento das operações/devolução dos recursos ao Tesouro, ou notificação e instauração de TCE; • Obras/serviços não iniciados – atuação junto aos tomadores visando à resolução das cláusulas suspensivas, ou o início da execução do objeto contratual, conforme o caso, ou, na impossibilidade, negociação para o cancelamento das operações/devolução dos recursos ao Tesouro, ou notificação/instauração de TCE, • Prestação de Contas não recebida na CAIXA – instrução da competente Tomada de Contas Especial – TCE; • Vigência expirada – recebimento da PCF ou, na sua impossibilidade, o cancelamento da operação/devolução dos recursos ao Tesouro, ou notificação/instauração de TCE. 6.3.1.3 Visando apoiar a gestão na busca de soluções para os principais dificultadores ao sucesso das operações, mensalmente são enviados relatórios sintéticos e analíticos contendo a relação dos fatores que impactam o processo, bem como as ocorrências/contratos de repasse, às Gerências de Filial de Desenvolvimento Urbano e suas Representações (GIDUR e REDUR) e às Superintendências Regionais (SR) da CAIXA. 6.3.2 Atendimento a demandas de fiscalização e controle 6.3.2.1 No ano de 2006 foram implementadas diversas fiscalizações por parte dos Gestores, órgãos de controle – TCU e SFC/CGU, Ministérios Públicos Federal e Estaduais, Polícia Federal e Câmaras Legislativas, entre outros. 6.3.2.2 No período, foram geradas pela SUREP/GEATO cerca de 3.056 informações, das quais 2.891 referentes a contratos firmados com aproximadamente 1.645 municípios, no âmbito dos diversos gestores, representando um aumento de 25% em relação ao exercício de 2005, conforme demonstrado no gráfico abaixo: Demandas de Auditoria por ano Período 1997 a 2006 3500 3056 3000 2442 Nº de demandas 2500 2000 1427 1500 987 1000 500 171 48 158 522 460 2001 2002 266 0 1997 1998 1999 2000 2003 2004 2005 2006 Ano 6.3.2.3 Do universo acima, 259 demandas identificaram contratos firmados no âmbito do Ministério do Esporte, envolvendo cerca de 187 municípios. 6.3.2.3.1 O gráfico abaixo demonstra a evolução dessas demandas, para o período 2004-2006, relativamente aos contratos firmados no âmbito desse Gestor: QTDE. CONTRATOS FISCALIZADOS / 2004-2006 315 350 259 300 250 164 200 150 100 50 0 2004 6.3.2.4 2005 2006 ANO Para formalizar os relatórios de atendimento a essas demandas, em diversas ocasiões são contatadas as Unidades Técnico-Operacionais (GIDUR/REDUR) que, na maioria das vezes, demandam vistoria ao local da execução do objeto por técnicos da instituição – engenheiros/arquitetos, técnicos sociais, etc. 6.3.2.4.1 Essas informações são revisadas e consolidadas na SUREP/GEATO, que posteriormente as encaminha aos órgãos de fiscalização/controle e aos gestores. 6.3.2.5 Do resultado da análise dos apontamentos formulados pelos órgãos de controle, são selecionados os de maior relevância para utilização como subsídio à formulação de políticas de treinamento e / ou melhoria dos procedimentos técnico-operacionais, bem como dos normativos internos correspondentes. 6.3.3 Todos esses controles/monitoramentos têm subsidiado o encaminhamento, pela CAIXA/SUREP, de propostas e sugestões de melhorias aos normativos vigentes, inclusive portarias relativas à operacionalização dos programas, bem como auxiliado no aprimoramento dos Contratos de Prestação de Serviços, firmados entre a CAIXA e os Gestores. 6.3.4 No que se refere aos fatores internos e externos que impactam no desempenho técnicooperacional dos programas, a CAIXA também vem buscando atuar junto aos agentes intervenientes ao processo, a fim de disponibilizar informações e fornecer subsídios com vistas à melhoria da efetividade, preservando a segurança no repasse dos recursos e otimizando os benefícios sociais esperados. 7 DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO – TCU Seguem, em anexo, as providências e esclarecimentos de ocorrências verificadas pelo TCU. 8 DELIBERAÇÕES DA CGU/SFC Seguem, em anexo, as providências e esclarecimentos de ocorrências verificadas pela CGU/SFC. 9 CONCLUSÃO Consideramos satisfatórios os resultados alcançados pelo Programa no exercício de 2006, tanto no gerenciamento das operações contratadas anteriormente, quanto na condução do processo de análise e contratação dos Planos de Trabalho, em observância aos normativos vigentes para a formalização dos contratos de repasse e, principalmente, no apoio das ações de fomento que se destinam a implantação, ampliação e melhoria de infra-estrutura esportiva e turística. Brasília, 09 de Fevereiro de 2007. JOSE TRINDADE NETO Superintendente Nacional de Administração Financeira Ordenador de Despesas – Titular ANEXO I DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCU/ACÓRDÃO ANEXO II DELIBERAÇÕES DA CGU/SFC - SORTEIOS ANEXO III OPERAÇÕES CONTRATADAS EM 2006 SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL UG 180007 SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL - SNEED I - 8028 - PROGRAMA SEGUNDO TEMPO O Segundo Tempo é um programa do Ministério do Esporte, destinado a democratizar o acesso a atividades esportivas e complementares no contra-turno escolar, desenvolvidas em espaços físicos das escolas ou comunitários, tendo como enfoque principal o esporte educacional. Tem como finalidade o desenvolvimento de valores sociais, a melhoria das capacidades físicas e habilidades motoras, a melhoria da qualidade de vida (auto-estima, convívio, integração social e saúde), diminuição da exposição aos riscos sociais (drogas, prostituição, gravidez precoce, criminalidade, trabalho infantil...), e a conscientização da prática esportiva, assegurando o exercício da cidadania. O esforço tem sido no sentido de ampliar as parcerias com órgãos públicos, em observância, inclusive, às recomendações dos órgãos de controle. Os objetivos estabelecidos foram gerenciados e atendidos, em 2006, nos seguintes aspectos: estão em vigência um total de 341 (trezentos e quarenta e um) convênios, onde 44 (quarenta e quatro) são renovações e 297 (duzentos e noventa e sete) com novos parceiros. Destes, 223 (duzentos e vinte e três) foram firmados com Prefeituras Municipais, 06 (seis) com Secretarias Estaduais, 105 (cento e cinco) com organizações não-governamentais ou entidades privadas sem fins lucrativos, além de 07 (sete) com demais entidades (Sistema S), 01 (um) termo de cooperação com o Ministério da Defesa e 01 (um) com Universidade. As parcerias elencadas acima prestam atendimento ao público-alvo em mais de 700 (setecentos) municípios do país. 1. APARATO LEGAL E NORMATIVO O Programa Segundo Tempo encontra-se regulamentado pelas Portarias nº 96, de 02 de dezembro de 2004; nº 32, de 17 de março de 2005, nº 46 de 08 de abril de 2005, nº 135 de 26 de outubro de 2005, nº 167 de 29 de agosto de 2006 e nº 200 de 03 de novembro de 2006 (Anexo I), em consonância com o estabelecido na Instrução Normativa nº 01/97 e na Lei nº 8.666/93; no art. nº 217, caput e inciso II, da Constituição Federal; nos arts. 2°, 3° e 7° (modificado pela Lei n° 10.672, de 15.5.2003), da Lei n° 9.615, de 24 de março de 1998; na Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002; no Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005; na Resolução n° 85, de 12 de fevereiro de 2003; nos atos de criação e regulamentação do Ministério do Esporte, respectivamente, na MP n° 163, de 23 de janeiro de 2003 e no Decreto n° 4.668, de 9 de abril de 2003; no art. 59 da Lei nº 8.069/90, de 13 de julho de1990; e, ainda, na Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. 2. OBJETIVOS E METAS (FÍSICAS E FINANCEIRAS) DO PROGRAMA Objetivo: “Democratizar o acesso à prática e à cultura do esporte como instrumento educacional, visando o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens, como meio de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida” Público Alvo: Tem como público- alvo prioritário crianças e adolescentes/jovens, preferencialmente matriculados no ensino fundamental, médio e superior dos estabelecimentos públicos de educação do Brasil, localizados em áreas de vulnerabilidade social, sem desmerecer aqueles que estão fora da escola, de forma a oportunizar sua inclusão no ensino formal. INDICADORES E METAS Indicador : Taxa de atendimento do Segundo Tempo a crianças e adolescentes Fontes: Censo Escolar 2004/INEP/MEC Dados PNAD 2003/IBGE TAXA DE ATENDIMENTO 1 Fórmula de Cálculo: crianças e adolescentes atendidos no Programa X 100 crianças e adolescentes de 07 a 17 anos no ensino fundamental das escolas públicas do Brasil TAXA DE ATENDIMENTO 2 Fórmula de Cálculo: crianças e adolescentes atendidos no Programa X 100 crianças e adolescentes de 07 a 17 anos de idade, com renda familiar per capita de até ½ SM, matriculados no ensino fundamental e médio das escolas públicas do Brasil. ÍNDICES ESPERADOS TAXA 1 2005: 3% 2006: 6% 2007: 9% TAXA 2 2005: 7% 2006: 13% 2007: 20% OBS: Taxas estimadas em função das metas de atendimento de 1 milhão de crianças e adolescentes em 2005, 2 milhões de crianças e adolescentes em 2006 e 3 milhões de crianças e adolescentes em 2007. (Metas previstas mesmo sem as reais condições orçamentárias para sua realização, mas no empenho de consolidar as parcerias necessárias a sua efetivação). Além destas duas taxas de Atendimento especificamente ao Público Alvo do Programa, utiliza-se ainda a Taxa de Municípios beneficiados pelo Segundo Tempo: Taxa de Municípios Beneficiados: Nº de municípios beneficiados com núcleo(s) Nº de Municípios do País Taxa de Municípios Beneficiados Nº de municípios beneficiados com núcleo(s) do Programa Nº de Municípios do País 3. ESTRATÉGIA DE FUNCIONAMENTO O Programa Segundo Tempo tem por estratégia de funcionamento o estabelecimento de alianças e parcerias institucionais, mediante a descentralização da execução orçamentária e financeira para Governos Estaduais, Governos Municipais, Organizações Não-Governamentais e entidades nacionais e internacionais, públicas ou privadas, sem fins lucrativos. Essas entidades tornam-se responsáveis pela execução do Programa através da celebração de convênios ou instrumentos congêneres com o Ministério do Esporte visando a implantação de núcleos de Esporte Educacional. Em regra, as linhas estratégicas podem ser definidas como: z z z z z z z z Articular com órgãos da esfera pública, instituições de ensino superior, Instituições do Sistema “S”, instituições de cooperação técnica e organismos internacionais; Integrar ações de outros programas e projetos do Ministério do Esporte com o Segundo Tempo; Efetivar a prática esportiva no contra-turno escolar; Motivar e possibilitar o ingresso e permanência de crianças e adolescentes na escola; Utilizar espaços físicos já existentes e ociosos; Melhorar a qualificação de profissionais e monitores envolvidos; Realizar o acompanhamento e avaliação permanente das ações; Desenvolver atividades esportivas e complementares por meio de núcleos. 4. RESULTADOS ESPERADOS Impactos diretos: z z z z z z Melhoria nas capacidades e habilidades motoras dos participantes; Melhoria no rendimento escolar dos alunos envolvidos; Diminuição da evasão escolar nas escolas atendidas; Melhoria da qualificação de professores e estagiários de educação física envolvidos; Melhoria da auto-estima dos participantes; Melhoria das condições de saúde dos participantes. Impactos indiretos: • • • • Diminuição no enfrentamento de riscos sociais pelos participantes; Geração de novos empregos no setor de educação física/ esporte nos locais de abrangência do Programa; Melhoria da infra-estrutura esportiva no sistema de ensino público do país; Diminuição nos índices de busca dos serviços de saúde pelos participantes. 5. PARCEIROS DO PROGRAMA Ao analisar o processo de implantação de políticas públicas no Brasil, suas limitações orçamentárias e burocráticas, compreendeu-se a necessidade de implementação de parcerias para o desenvolvimento das atividade relacionada aos Programas Sociais. Os órgãos de controles internos e externos estão recomendando privilegiar as parcerias com entes públicos, em especial, as prefeituras e governos do Estado. Esta estratégia está fundamentada na capacidade gerencial dos entes públicos e maiores facilidades para controles financeiros, orçamentários e de cumprimento do objeto acordado através de convênio. Como forma de efetivação do esporte como política pública de inclusão social, está sendo estudada implementar a sustentabilidade do programa com os parceiros. Criando-se uma política de aumento da contrapartida, fará com que o esporte se consolide como uma forma de garantia dos direitos individuais das crianças, adolescentes e jovens em todo o país. Neste sentido, para desenvolver o P rograma Estratégico Segundo tempo, o Ministério do Esporte conta com as seguintes parcerias Institucionais: MINISTÉRIOS E SECRETARIAS DO GOVERNO FEDERAL: Ministério da Educação: Termo de Cooperação assinado em 2003 (primeira versão) e, 2005 (versão atual) que objetiva unir esforços em prol da qualidade do esporte escolar e educacional de uma forma ampla. Ministério da Defesa: Termo de Cooperação, assinado em 2002, que objetiva a implantação do Projeto Forças no Esporte – desenvolvimento de atividades esportivas no interior das Unidades das Forças Armadas (Aeronáutica, Marinha e Exército), bem como institui as atribuições do Comitê Gestor. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome: Termo de Cooperação, assinado em 2004, que objetiva o atendimento aos alunos que participam das atividades esportivas no contraturno escolar, por meio das ações de reforço alimentar e orientação alimentar. Ministério da Ciência e Tecnologia: Termo de Cooperação assinado em 2004, que visa apoiar as ações de desenvolvimento da ciência e tecnologia no esporte e lazer, implementar pesquisas e iniciativas que possibilitem:I-melhoria da competitividade e performance aos atletas brasileiros de alto rendimento; II- resgate, difusão e preservação da memória social do esporte como forma de proteção ao desporto nacional e III- a melhoria da qualidade dos serviços e da infra-estrutura voltados ao esporte e ao lazer. Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR: No sentido de possibilitar e ampliar o atendimento à criança e ao adolescente foi assinado o Termo de Cooperação Técnica ME/SEDH-CONANDA nº 002/2006, em 18 de maio de 2006, pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos, CONANDA e o Ministério do Esporte, tendo como objetivo a execução destes recursos captados pelo proponente para viabilização dos referidos projetos (Anexo II). Ministério de Minas e Energia e Ministério das Cidades: Assinatura de Termo de Cooperação que está em tramitação nas Consultorias Jurídicas para implantar a Ação Governamental denominada; “Esporte Energia”, visando equipar como iluminação e material didático espaços esportivos públicos no País. Protocolo de Intenções firmado entre MEC, ME, MTE, ONU-UNESCO, assinado em 2004 que visa implantar o Projeto Escola Aberta no País. ESTATAIS, ASSOCIAÇÕES E SOCIEDADES CIVIS: Eletrobrás: Além de sua participação na Ação Governamental mencionada anteriormente junto com o Ministério de Minas e Energia, a Eletrobrás criou e lançou uma Linha de Financiamento de Iluminação de Espaços Esportivos junto ao PROCEL, colocando-a à disposição das Prefeituras. Termo de Cooperação assinado em 2004 com a Sociedade Brasileira de Pediatria, com vistas à conjunção de esforços em prol do público alvo dos Programas Sociais do ME, de forma a ampliar e difundir conhecimentos na área da Saúde Escolar, Segurança Alimentar e suporte nutricional. Protocolo de Intenção assinado em 2005 com a Eletronorte: que visa a comunhão dos esforços dos Partícipes com vistas a estabelecer Plano de Cooperação mútua em prol do desenvolvimento de Projetos de Esporte que promovam a inclusão social das populações carentes no âmbito dos municípios onde a Eletronorte possua estruturas esportivas e de lazer Protocolo de Intenções assinado com a CHESF para comunhão de esforços dos partícipes com vistas a implantação do Programa Segundo Tempo, destinado a democratizar o acesso e a prática esportiva de crianças e jovens na área de abrangência da CHESF. Protocolo de Intenções assinado com a CGTEE para comunhão de esforços dos partícipes com vistas ao desenvolvimento de projetos de esporte para promover a inclusão social das populações carentes no âmbito do estado do Rio Grande do Sul. 6. FORMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA Para possibilitar a adequada implantação de Núcleos de Esporte, é importante que o requerente conheça previamente as normas e diretrizes estabelecidas (Anexo III), tornando-se imprescindível o atendimento dos seguintes requisitos: Espaços Físicos adequados e já existentes; Recursos Humanos qualificados e com disponibilidade de participar do processo de formação oferecido pelo Ministério do Esporte; Reforço Alimentar balanceado; Material Esportivo em condições de uso; Material Didático Suplementar; Capacitação de Recursos Humanos e Promoção de Eventos Esportivos. Núcleos: O Núcleo é caracterizado por grupo de 200 crianças, adolescentes e jovens, que sob orientação de profissionais, desenvolvem atividades esportivas e complementares, tendo como modelo: • • • • Desenvolver as atividades no contra-turno escolar; Oferecer a cada criança, adolescente ou jovem, atividades no mínimo 03 vezes na semana; Atender cada criança, adolescente ou jovem no mínimo 2 horas diárias; Oferecer a cada criança, adolescente ou jovem no mínimo 03 modalidades esportivas. O Núcleo poderá funcionar em um ou mais espaços físicos, desde que estejam sob a mesma coordenação. Neste caso, o núcleo deverá ter uma base definida. Espaços Físicos : Compreendem a utilização de ambientes da escola ou de espaços comunitários, estes preferencialmente ociosos, localizados próximos às escolas e apropriados à quantidade de alunos que serão atendidos, ou seja, adequados à efetivação da prática esportiva viabilizada por meio das ações apresentadas no projeto. Reforço Alimentar: Por se tratar de atividades esportivas desenvolvidas no contra-turno escolar, faz-se imprescindível oferecer reforço alimentar ao público-alvo, de forma a garantir o suprimento das propriedades nutricionais durante sua permanência no espaço educacional, por tempo superior ao normalmente utilizado. 7. AÇÕES ADMINISTRATIVAS (PROJETOS E ATIVIDADES) DO PROGRAMA 7.1. FUNCIONAMENTO DE NÚCLEOS DE ESPORTE EDUCACIONAL - 4377 Constitui a principal ação do Programa. Sua finalidade é possibilitar o desenvolvimento de atividades esportivas ao público-alvo e viabilizar os recursos necessários (humanos, material didático-esportivo e alimentação) para implantar e manter os núcleos de esporte. O acesso às atividades esportivas e complementares a crianças, adolescentes e jovens carentes, bem como o fornecimento de material esportivo são ações de grande relevância, visto que, associado aos espaços físicos já existentes, permitem o desenvolvimento de excelentes trabalhos esportivos educacionais, diminuindo a exposição aos riscos sociais; O Reforço Alimentar é uma ação fundamental do Segundo Tempo, custeada, na maioria das vezes, integralmente pelo ME que, além de assegurar propriedades nutricionais mínimas ao público-alvo (carente e desnutrido), representa um grande atrativo para a sua inclusão em atividades esportivas, que contribuem para sua saúde e formação; A contratação de Recursos Humanos tem impacto na comunidade local, oportunizando a redução dos índices de desemprego; A capacitação dos Recursos Humanos amplia o universo de trabalho dos profissionais envolvidos no projeto, possibilitando agregar valores na aplicação da proposta pedagógica do programa e alcançar os objetivos pretendidos; A aquisição dos itens do Reforço Alimentar e de Material Suplementar também pode favorecer no aquecimento da economia local. Observe-se que os desembolsos dos convênios para funcionamento de núcleos (tanto implantação quanto renovação) são efetuados em duas parcelas (1º e 3º mês de execução), mas a meta física é computada quando do pagamento da primeira parcela da nova parceria. Para recebimento da segunda parcela, deve ser providenciada pelo convenente a inserção dos dados referentes aos núcleos, profissionais e beneficiados no sistema de cadastramento do Segundo Tempo. Este cadastro, além dos relatórios trimestrais enviados por todos os convênios, é ferramenta importante para o acompanhamento e a fiscalização do trabalho desenvolvido pelos parceiros. Uma das formas de monitoramento são as vistorias "in loco", que são realizadas periodicamente e por amostragem. Constituem importante mecanismo de acompanhamento da execução do objeto e, por meio delas, também são identificadas as boas práticas e as fragilidades de cada núcleo, efetuando-se o alinhamento das ações que integram o projeto. SUB - AÇÃO - Capacitação de Recursos Humanos em Esporte Escolar O programa prevê capacitação específica para os professores que atuam como coordenadores de núcleo e monitores envolvidos nas atividades relacionadas à execução do projeto. O Contrato nº 12/2003 entre este Ministério e a Fundação Universidade de Brasília, com o objeto de prestação de serviços técnicos visando a capacitação continuada em esporte escolar, de professores e de estagiários de Educação Física da rede pública de ensino, em nível nacional, de forma a qualificálos para o atendimento ao Programa “Segundo Tempo”, teve início em 2004 com os Cursos de Capacitação a nível de extensão e especialização em Esporte Escolar, de forma semi-presencial, por meio da educação a distância (EAD), visando a democratização do acesso à informação, ao conhecimento, à educação e maior qualidade na implantação e consolidação do Programa Segundo Tempo e a melhoria da qualificação dos profissionais, estagiários e monitores envolvidos do Programa, com conseqüente melhoria da sua competência técnica no trabalho direto com crianças, adolescentes e jovens. Em 2006, por meio do Contrato nº 12/2003, tendo como objeto a Capacitação Continuada em Esporte Escolar, 156 pessoas da 1ª turma do Curso de Especialização concluíram o curso que teve inicio em 2004, e da 3ª turma do Curso de Extensão, ministrado em 2006, 526 pessoas concluíram o curso. Estão sendo emitidos 1.500 certificados de extensão referentes aos alunos remanescentes do Curso de Especialização. A 2ª Turma do Curso de Especialização que está em andamento, tem 861 pessoas cursando. O encerramento está previsto para março de 2007. CURSO Extensão – remanescentes da Especialização – Extensão – 3ª Oferta Especialização – 1ª oferta Especialização 2ª oferta TOTAL ALUNOS INSCRITOS ALUNOS CONCLUÍNTES 2006 CURSANDO TOTAL % CONCLUÍNTES CURSANDO - 1.281 - 1.281 - - 2006 963 526 - 526 54,62% - 2004 877 156 - 156 17,78% - 2005 1.467 - 861 861 - 58,69% 3.307 1.963 861 3.043 - - ANO INÍCIO 2004 2005 Abrangência da capacitação: Nacional A capacitação começou a ser reformulada, com o objetivo de constituir padrões conceituais, operacionais e metodológicos minimamente homogêneos, por meio da formação de multiplicadores, devendo ocorrer de forma descentralizada, por ter sido observado que a metodologia em desenvolvimento não atingiu os resultados esperados. Nesta perspectiva, no primeiro semestre de 2007, em Brasília/DF, o Ministério do Esporte promoverá encontro de abrangência nacional com 350 instituições parceiras do Programa Segundo Tempo, e contará com a participação de aproximadamente 750 pessoas com o objetivo de aprofundar os debates sobre o esporte como fator de inclusão social, discutir os procedimentos de implantação, desenvolvimento e gestão, de forma a qualificar o desenvolvimento do Programa. Essa capacitação inicial será obrigatória, e poderá ser complementada pela capacitação oferecida a distância em parceria com a Universidade Aberta, ação abaixo descrita Como estratégia de capacitação está sendo buscada uma nova ação a ser desenvolvida com a Secretaria de Educação a Distância, visando a capacitação dos recursos humanos que atuam no Programa Segundo Tempo. Considerando que o contrato com o CEAD/UNB, para a capacitação a distância e semipresencial dos Recursos Humanos do Programa em nível de extensão e de especialização, estará sendo concluído até março de 2007, seria importante continuar oferecendo essa modalidade de capacitação acadêmica, de forma descentralizada. Com vistas a otimizar os recursos já aplicados no desenvolvimento do Curso, e conhecendo as possibilidades da Universidade Aberta, propõe-se a oferta de uma Capacitação Continuada em Esporte Escolar de modo a dar oportunidade aos profissionais da área de Educação Física, Esporte e áreas afins o acesso ao conhecimento produzido, já que poderiam ser utilizados os módulos desenvolvidos para o Programa. Com isso, estar-se-ia ampliando o acesso e oferecendo de forma mais adequada a capacitação a distância. Para 2007, em substituição ao Programa de Capacitação anterior, visando descentralizar e qualificar a ação de capacitação, a SNEED está propondo uma parceria com o Instituto Ayrton Senna para desenvolver a capacitação dos Recursos Humanos envolvidos nos convênios do Programa Segundo Tempo por meio da formação em serviço. A capacitação, que será presencial, prevê tratar de questões pedagógicas, técnicas, e de gestão, necessárias ao desenvolvimento das parcerias. Diante os resultados e as dificuldade na obtenção de informações relativas à capacitação realizada em parceria com a UNB, inclusive em relação aos pagamentos efetuados, foi constituído grupo de trabalho interno para uma análise criteriosa das situações do contrato com vista a orientar a decisão da SNEED nos encaminhamentos propostos. Ainda durante a realização dos trabalhos pelo grupo, foi constituída uma comissão de sindicância que deverá apresentar uma análise conclusiva sobre o contrato em questão. A comissão recebeu as informações da atual fiscal do contrato – Marly Teresa Rangel Licassali, da fiscal anterior - Luciana Homrich Cecco, e do CEAD/UNB de forma a subsidiar a análise. A SNEED aguarda a conclusão dos trabalhos da comissão. SUB – AÇÃO - Avaliação do Programa UNESCO Em 2004, foi estabelecido um Termo de Cooperação Técnica, educacional, e administrativa entre a Secretaria Nacional de Esporte Educacional do Ministério do Esporte e a UNESCO, com vistas ao desenvolvimento de um Sistema de Avaliação do Programa Segundo Tempo e atividades correlatas, no âmbito de atuação da UNESCO, o que estão sendo desenvolvidos por meio de uma Assistência Preparatória. Inicialmente, como forma de controle da qualidade, previu-se conceber indicadores para concepção e teste de um Sistema de Avaliação Permanente do Programa, a realização de análises do comportamento destes indicadores e a realização de avaliação de impacto social do Programa Após a análise mais detalhada das condições de execução do programa, foi apresentada uma adequação à proposta inicial, prevendo-se, então, a mensuração dos processos e resultados (outputs) da execução do Programa Segundo Tempo em todo o país, sendo complementada por um conjunto restrito de indicadores de impactos (outcomes) que têm sido utilizados em experiências internacionais. A metodologia que está sendo desenvolvida prevê ainda a realização de rodadas de avaliação de impacto em amostras reduzidas do Programa com vistas a testar indicadores em outras dimensões que não serão incluídas na metodologia de avaliação nacional. Assim, o Ministério do Esporte poderá dispor de uma metodologia de avaliação geral que aponte os principais resultados da execução do Programa, bem como alguns de seus impactos; complementarmente, poderá, isoladamente ou em parceria com Núcleos do Segundo Tempo ou outras instituições, realizar estudos avaliativos em amostras não-representativas do Programa com vistas a testar outros indicadores e decidir sobre a validade, viabilidade e pertinência de incluí-los na metodologia geral. Foi aprovado o Relatório de Progresso pela Associação Brasileira de Cooperação, com a avaliação do cumprimento dos produtos por parte dos contratados. Com a adequação de ações à nova realidade do Programa, a Assistência Preparatória 914BRA1110 teve consolidada sua terceira revisão, em 24 de agosto do corrente ano, já aprovada, com a prorrogação de prazo até 24.11.2006. Nesta consta a adequação do escopo e parte das ações previstas na Ação Preparatória original em função dos resultados alcançados em sua execução, adaptando-as, de resto, ao cronograma definido nas duas revisões realizadas. Incorpora novo resultado relativo à capacitação da equipe do Programa Segundo Tempo na metodologia de monitoramento e avaliação de processos e resultados desenvolvida no contexto. Com a finalização do PRODOC restam definidos os indicadores de monitoramento e avaliação do Programa Segundo Tempo, para implantação em 2007. Em 2006, integrando a Assistência Preparatória em questão, realizou-se um Workshop no dia 04 de agosto de 2006, com apresentação oficial da proposta de metodologia de avaliação, envolvendo especialistas no assunto, o Ministéro do Planejamento, o IPEA e convidados e parceiros do Ministério do Esporte. Em setembro de 2006, em reunião realizada nesta Secretaria, foram debatidas as propostas para elaboração final dos indicadores, inserindo as contribuições apresentadas pelos especialistas, bem como o produto final - PRODOC. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO E IPEA A Câmara Técnica de Monitoramento e Avaliação do Ministério do Planejamento desenvolveu uma proposta metodológica que orientará a avaliação rápida de Programas do Plano Plurianual do Governo Federal e escolheu o Programa Segundo Tempo para desenvolver o Projeto Piloto de aplicação da metodologia. Com isso, foram realizadas entrevistas com a equipe técnica do Programa visando a elaboração do modelo lógico a ser utilizado. Além da aplicação da metodologia, o Grupo de Acompanhamento da Avaliação pretende analisar as avaliações do Segundo Tempo já executadas pela UNESCO e pelo TCU. A proposta apresentada vem ao encontro das necessidades do Programa e acredita-se que seu desenvolvimento, concomitante com a proposta da UNESCO e o acompanhamento do plano de trabalho proposto ao TCU, irão contribuir significativamente para a construção de uma proposta de avaliação mais coerente e consistente para o programa. Na atual fase de implementação, chegou-se à etapa 2 do cronograma do Projeto Piloto de Avaliação Rápida, com a elaboração de modelo lógico do Programa Segundo Tempo e o modelo lógico do processo de implementação de ações chaves. Foram realizadas entrevistas com os dirigentes do Ministério do Esporte e com a gerência do Programa, bem como a realização da Oficina para a Montagem do Modelo Lógico de Resultados do Programa Segundo Tempo, nos dias 14 e 15 de agosto, no Ipea. Nesta Oficina participaram os integrantes do Grupo de Interlocução (Gerência do Programa), alguns observadores convidados que integram a Câmara Técnica de Monitoramento e Avaliação do PPA (SPI e SEGES), além do grupo executor do piloto da avaliação, coordenado pelo IPEA e a equipe gerencial do Programa. Na sequência foi realizada reunião, aqui na SNEED, para consolidação do Modelo, construído na oficina. Como resultado, foi finalizado o modelo lógico, passando agora para a etapa dois, ou seja, a elaboração do modelo lógico do processo de implementação de ações chaves, com entrevistas com áreas meio do Ministério, análise e consolidação das informações. O desenvolvimento do modelo lógico e as discussões com a CTM têm contribuído significamente para o aprimoramento da gestão do Programa, complementando as discussões internas que haviam sido realizadas, inclusive com a criação do módulo de acompanhamento dos convênios específicos do SEGUNDO TEMPO. Este módulo estará integrado ao Sistema atual e permitirá o acompanhamento on line desde a apresentação do pleito pela entidade proponente, passando por toda a tramitação na SNEED, e nos demais setores do Ministério, e possibilitando o acompanhamento da execução do convênio até a prestação de contas. 7.2. PROMOÇÃO DE EVENTOS DE ESPORTE EDUCACIONAL - 2626 . As ações promoção de eventos de esporte educacional – 2626 e participação de delegação brasileira em competições nacionais e internacionais de esporte educacional – 2364 foram fusionadas para 2006, devido os seus objetivos e descritores fazerem referência a realização e participação em Eventos Esportivos de Esporte Educacional. Fato que originou, para 2006, uma única ação denominada: Promoção de eventos e Participação de Estudantes em Competições Nacionais e Internacionais de Esporte Educacional, objetivando apoiar eventos que estimulem e divulguem esporte educacional e viabilize a participação de estudantes em competições nacionais e internacionais, apresentando o seguinte descritor: Apoio financeiro para realização e participação em eventos nacionais e internacionais de Esporte Educacional que venham a envolver diretamente estudantes das escolas públicas da educação básica e superior do Brasil, assim como professores, estagiários e monitores envolvidos diretamente com as atividades de Esporte Educacional. EXECUÇÃO EM 2006 Esta ação têm por finalidade viabilizar a realização dos eventos e a efetiva participação do público-alvo. Para 2006, a previsão na LOA era de 3.700 (três mil e setecentos) beneficiados, utilizando recursos na ordem de R$ 2.450.723,00. Até o final do exercício, foram pagos 18 projetos referente a 18 eventos distintos, totalizando o montante de R$ 2.372.320,50. Destes 18 projetos apenas o projeto denominado “Caravana do Esporte” não foi ainda executado, pois o seu cronograma prevê a sua execução até dezembro de 2007. Os outros 17 projetos executados em 2006 beneficiaram 24.994 pessoas que, somado a previsão de pessoas a serem beneficiadas com o projeto “Caravana do Esporte”, totalizará 37.994 pessoas beneficiadas, conforme a descrição feita na tabela abaixo. A meta física calculada em 2005 para o exercício de 2006 previa os seguintes eventos e valores a serem repassados: 2006 – 3.700 beneficiados 02 Eventos Internacionais: Sulamericanos - 300.000,00 = 200 beneficiados Jogos do Mercosul – 100.000,00 = 100 beneficiados Eventos Nacionais e Estaduais Jogos Escolares Brasileiros – 1.000.000,00 = 2.000 beneficiados Jogos Universitários Brasileiros – 700.000,00 = 1.000 beneficiados 08 eventos estaduais no valor aproximado de 50.000,00 cada = 400.000,00 = 400 beneficiados Com o intuito de otimizar os recursos previstos para esta ação e alcançar a meta traçada em 2006, o Departamento de Esporte Universitário (DEUNI) buscou atender os projetos que foram apresentados em 2006 e se mostraram afins com os objetivos perseguidos por ele. A meta inicial considerava o previsto no planejamento realizado em 2005. Diante da legislação eleitoral, esteve impedido o repasse de recursos financeiros para governos municipais e estaduais durante o período por ela determinado, fato que dificultou a realização de eventos estaduais. Assim, onde o proponente era o Governo Estadual não houve participação financeira do Ministério, ora pelo fato do evento estar previsto justamente nesse período, ora por não ter conseguido viabilizar demais parcerias ou condições para efetivá-lo. Sendo assim, optou-se pela realização de eventos que não deixasse de perseguir a meta planejada e ao mesmo tempo buscasse potencializar parcerias que permitissem atingir e, na maioria dos casos, superasse a meta. É importante destacar que os recursos advindos da Lei Anelo/Piva subsidiaram substancialmente a realização das Olimpíadas Universitárias e Escolares em proporção maior do que o previsto, o que possibilitou o trabalho com uma margem de recursos maior e, conseqüentemente, viabilizar a realização de outros projetos que não estavam previstos em 2005. Cabe ressaltar que ainda há um projeto denominado “II Fórum Nacional de Esporte Universitário”, cujo proponente é a Confederação Brasileira do Desporto Universitário – CBDU, no valor R$ 78.403,50, que será pago no início de 2007 (restos a pagar). Efetivando-se este convênio, a meta orçamentária prevista na LOA 2006 será atingida na sua plenitude Nº 1 3 4 MÊS CONVÊNIO ENTIDADE EVENTO BENEFICIADOS RECURSOS ME (R$) 02 11.700,00 MARÇO 005/2006 CBDU Participação Fórum Internacional de Desporto Universitário MAIO 006/2006 CBDU II Jogos Universitários Sul Americanos 715 320.000,00 MAIO 012/2006 CBDU Participação no VIII Campeonato Mundial de Taekwondo 20 40.000,00 FAMFS/BA Participação de Beneficiados do Programa Segundo Tempo no Torneio "Soccer Five" durante 42 165.360,00 MAIO 026/2006 Nº MÊS CONVÊNIO ENTIDADE EVENTO BENEFICIADOS RECURSOS ME (R$) 175.770,00 a Copa do Mundo de Futebol 5 JUNHO 107/2006 CBDE Gymnasíade 2006 30 500 6 JUNHO 109/2006 SDETE/PE II Encontro de Gestores e Dinamizadores do Segundo Tempo 7 JULHO 204/2006 CBDU Olimpíadas Universitárias/ JUBs 2006 3.500 398.000,00 8 JULHO 214/2006 Associação de Capoeira Ladainha 16º ENCA 8.000 59.990,00 9 JULHO 135/2006 SEJUV/CE I Jogos da Juventude Norte Nordeste 720 46.080,00 10 AGOSTO TCT 015/2006 Universidade de Brasília XX Cross Cerrado 1.000 10.442,50 11 SETEMBRO TCT 012/2002 MIN. DEFESA NAVAMAER 1.735 173.000,00 1º Torneio Interuniversitário de Futsal 2000 50.000,00 DESTAQUE Centro Esportivo (De acordo Universitário da com a portaria UFMG nº183) 42.907,28 12 OUTUBRO 13 OUTUBRO 266/2006 Associação Antônio Vieira Copa Unisinos 2006 1700 35.940,60 14 OUTUBRO 270/2006 Associação Paulista de Surf Universitário Festival Brasileiro Universitário de Surf 500 45.000,00 15 DESTAQUE (De acordo Universidade de NOVEMBRO com a portaria Brasília nº183) 23º Jogos Internos da UnB 4000 10.000,00 16 NOVEMBRO 316/2006 CBDE 12º Jogos Escolares Sul Americanos 150 579.547,00 17 DEZEMBRO 419/2006 Instituto Esporte Educação Caravana do Esporte 13000 150.000,00 18 DEZEMBRO 318/2006 Confederação Brasileira de Capoeira 9º Campeonato Brasileiro de Capoeira 380 58.583,12 TOTAL 37.994 2.372.136,00 Observação: Os valores em negrito tratam-se de destaque orçamentário e Termo de Cooperação Técnica. 7.3. APOIO A PROJETOS ESPORTIVOS SOCIAIS PARA A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA OPERAÇÕES ESPECIAIS - AÇÃO 0875. Baseada na Convenção Internacional de Direitos das Crianças (1989) e Regras Mínimas das Nações Unidas para Administração da Justiça da Infância e da Juventude- Regras de Beijing (1985), foi aprovada a Lei nº 8.069/1990, conhecida como o Estatuto da Criança e do AdolescenteECA, iniciando uma nova perspectiva de tratamento à população infanto-juvenil no Brasil. O ECA baseia-se na doutrina da proteção integral, compreendendo a criança e o adolescente como pessoa em peculiar situação de desenvolvimento, assegurando, com absoluta prioridade, a efetivação de seus direitos, em especial, à saúde, à alimentação, à vida, ao esporte, ao lazer etc. Para a efetividade destes direitos, surge a política de atendimento que possui como diretrizes a municipalização, a criação e manutenção dos programas específicos com descentralização político-administrativo, a manutenção de fundos geridos pelos conselhos de direitos ora criados, a integração entre órgãos que fazem parte da rede de atendimento e a mobilização da opinião pública. Como órgãos deliberativos e controladores das ações em favor da população jovem, foram criados os conselhos de direito, onde se destaca o Conselho Nacional da Criança e AdolescenteCONANDA, criado através da Lei nº 8.242, de 12 de outubro de 1991. O CONANDA tem como uma das suas atribuições o gerenciamento do Fundo Nacional da Criança e do Adolescente-FNDA, conforme inciso X, do artigo 2º, da Lei supra citada e parágrafo 2º, do artigo 260, do ECA, fixando os critérios de sua utilização. Os valores depositados no FNDA poderão ser deduzidos do Imposto de Renda, tanto pessoa física quanto jurídica, nos termos do artigo 260, do ECA e Decreto nº 794/1993. No uso de suas atribuições estatutárias, o CONANDA, através da Resolução nº 94, de 11 de março de 2004, permitiu que oitenta por cento das contribuições com destinação específica para viabilizar projetos sociais esportivos fossem destinados para esta implementação. Estes projetos devem ser chancelados pela Comissão de Chancela aos Projetos Esportivos Sociais, onde o Ministério do Esporte, segundo artigo 3º, tem permissão para constituição, com a garantia de paridade de representantes deste Ministério e do CONANDA. A Comissão de Chancela fixa os critérios para análise e chancela projetos sociais esportivos, devendo, posteriormente, estes serem submetidos à aprovação do CONANDA. No sentido de possibilitar e ampliar o atendimento à criança e ao adolescente foi assinado o Termo de Cooperação Técnica ME/SEDH-CONANDA nº 002/2006, em 18 de maio de 2006, pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos, CONANDA e o Ministério do Esporte, tendo como objetivo a execução destes recursos captados pelo proponente para viabilização dos referidos projetos.(Está no outro iten) Neste Termo está estabelecido como forma de operacionalização a descentralização de crédito orçamentário e repasse de recursos financeiros do FNDA para o Ministério do Esporte e deste para o proponente, através de Convênios. A delimitação de competência das partes está bem estabelecida neste documento. Chancela quer dizer “Marca ou sinal que merece confiança e, portanto, faz aceitar como boa uma afirmação, referência, etc.”, segundo o Dicionário Aurélio. Neste sentido, a Comissão de Chancela fica encarregada pela análise do projeto básico, verificação do cumprimento das diretrizes do programa, elaboração de parecer técnico e conclusivo e, com isto, proceder a chancela. Após, o projeto é encaminhado ao CONANDA, o qual cabe aprovar os projetos esportivos sociais, dando a palavra final. Como executor do projeto fica o Ministério do Esporte. Este passa a ter funções administrativas e de gerenciamento. Consta como atribuições deste Ministério no Termo em análise: • providenciar a celebração dos convênios para aplicação dos recursos: aqui resta a análise documental e a verificação da semelhança entre o projeto aprovado na Comissão e o plano de trabalho. Os convênios firmados devem guardar estrita relação de pertinência entre os projetos esportivos sociais chancelados e aprovados pelo CONANDA. Não cabe ao Ministério do Esporte a decisão sobre eventual modificação/adequação entre o projeto aprovado e o plano de trabalho apresentado, bem como valores e orçamentos inseridos; • fiscalização, acompanhar e avaliar os processos de implantação dos projetos: neste ponto, temse o monitoramento da implantação e do andamento do projeto, com a avaliação em relação as metas estipuladas e verificação parcial do cumprimento do objeto, juntamente com funções de fiscalização; • analisar e aprovar a prestação de contas de convênios específicos: ao final, cabe ao Ministério do Esporte analisar e aprovar a prestação de contas, tanto no aspecto de cumprimento do objeto como na parte orçamentária; e • apresentação de relatórios quadrimestrais ao CONANDA. Dentro dessas delimitações, passa-se a análise os documentos entregues e a adequação do plano de trabalho com o projeto básico apresentado e chancelado. COMISSÃO DE CHANCELA Foram realizadas 6 (seis) reuniões da Comissão de Chancela no decorrer de 2006, com vistas a chancelar projetos de cunho esportivo social e também discutir assuntos pertinentes a sua demanda. No dia 7 de junho de 2006 foi publicada a Portaria Nº 84 (Anexo IV), que nomeou os membros que atualmente compõe a Comissão de Chancela aos Projetos Esportivos Sociais, em conformidade com a Resolução Nº 94 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA. A partir da reunião de setembro foi criado um formulário de critério de análise, que traça diretrizes para a chancela, fortalecendo o princípio da impessoalidade. Nele, foram abordados aspectos relevantes, tais como, maior exigência quanto ao impacto social do projeto proposto, bem como a efetiva proteção dos direitos da criança e do adolescente, pertinência esportiva, metodologia proposta, e outros pontos considerados importantes nessa seara. Restaram aprovados os projetos abaixo relacionados: PROJETOS ESPORTIVOS SOCIAIS/PES APROVADOS EM 2006 Item Nº Projeto 1 2 056/2004 108/2005 UF MG RS Município Proponente Betim Cooperação para Desenvolvimento de Morada Humana Taquari Associação de Desenvolvimento de Taquari Projeto Árvore da Vida Capoeirando a Vida Vigência Objeto Nº Beneficiados Valor Final R$ Valor Autorizado R$ 36 meses Melhorar o nível sócio-econômico e cultural das crianças e adolescentes do jardim Terezópolis, com redução dos fatores de vulnerabilidade; melhorar a capacidade humana e profissional e as condições de empregabilidade da comunidade. Equipamento e Custeio 365 2.934.813,55 3.668.516,94 24 meses Proporcionar as crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, a prática do esporte ( Capoeira Angola) e de uma atenção psicológica, promovendo a construção de cidadania através da ludicidade, do fortalecimento da identidade individual e coletiva. Custeio 100 109.517,00 136.896,25 3 4 5 6 465/2005 580/2005 609/2005 699/2005 AM SP SP Manaus São Paulo Santana de Parnaíba DF Brasília 7 720/2005 RS Bento Gonçalves 8 775/2005 SC Blumenau 9 10 835/2005 852/2005 RN SP Natal Osasco Fundação de Apoio Institucional Rio Solimões Instituto Esporte & Educação Prefeitura do Município de Santana de Parnaíba Instituto Social Carla Ribeiro Programa de Atividades Motoras para Deficientes Programa Esporte & Educação – PEE Esporte Amigo de Todos Formando Campeões Sociedade Educativa, Cultural e Poli Esportiva Bento SECPE B.G. - Ação Solidária Gonçalves Fundação Municipal de Desporto de Blumenau Fundação Marie Jost Associação Desportista Classista Finasa Iniciação Desportiva Projeto Social Olímpia Finasa Osasco 11 891/2006 SP São Paulo Instituto Esporte & Educação Caravana do Esporte 12 1012/2006 CE Itapipoca Prefeitura Municipal de Itapipoca Projeto Show de Bola 13 14 1022/2006 1068/2005 CE Fortaleza MG Belo Horizonte Confederação Brasileira de Futebol de Salão Associação mineira de Reabilitação 15 1123/2006 RJ Volta Redonda Fundação CSN para o Desenvolvimento Social e a Construção de Cidadania 16 1138/2006 MG Juatuba Associação Comunitária do Bairro Cidade Satélite – ASCOTELITE 17 1175/2006 MG Guimarânia Projeto Cidadania – ProCid Futsal – o Gol da cidadania Inclusão Esportiva AMR Programa Esportivo Social – PES Vôlei, Uma Grande Sacada Cidadania em Ação 24 meses Oportunizar a prática de atividades motoras para crianças e adolescentes com deficiência na cidade de Manaus. Máquina, Equipamento, Material Permanente e Custeio 180 805.755,00 1.007.193,75 24 meses Ampliar as oportunidades de desenvolvimento de crianças e adolescentes oriundos das comunidades atendidas pelo projeto de maneira direta, valendo-se de atividades esportivas, sociais e educativas como instrumento de ação e transformação do comportamento humano nos diversos âmbitos das organizações sociais formando indivíduos autônomos, e de maneira indireta, fomentando a capacitação de professores e educadores conscientes e melhor preparados. Custeio 700 740.226,40 925.283,00 12 meses Tem como objetivo tirar muitas crianças das ruas diminuindo sua ociosidade e incentivá-las a participar de diversas atividades que são desenvolvidas na Secretaria de Atividade Física, Esporte e Lazer do Município de Santana de Parnaíba. Equipamento, Material Permanente e Custeio 10.000 1.190.998,24 1.488.747,80 24 meses Contribuir para a efetivação dos direitos referentes à alimentação, à educação, à inclusão digital, ao esporte, ao lazer, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência comunitária de 600 crianças e adolescentes, de 6 a 17 anos, residentes no Núcleo Rural Lago Oeste, Vila Basevi e Paranoá. Máquina, Material Permanente e Custeio 600 12 meses Promover o esporte como instrumento de promoção da educação e da saúde física e mental de crianças e adolescentes, tendo como finalidade a inclusão social por meio da prática gratuita do voleibol em contra-turno escolar. Material Permanente, Custeio 1.600 1.011.516,00 1.264.395,00 10 meses Custear despesas para implementar, democratizar e garantir às crianças e adolescentes o acesso à prática desportiva em diversas modalidades. Material Permanente e Custeio 2.500 800.691,50 1.000.864,38 12 meses Tem como objetivo geral, oferecer, através do esporte ( ginástica olímpica ) e das atividades complementares, oportunidades que possibilite ao público alvo, uma consciência crítica como também o reconhecimento de direitos e garantias conforme os marcos estabelecidos pela Constituição Federal e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Material Permanente, Custeio 40 196.089,14 245.111,43 12 meses Fazer a manutenção por 12 meses dos Núcleos do projeto "Núcleos de Formação em Volei e Basquete", implantados em Osasco, com o intuito de promover uma melhor formação educacional e estabelecer um formato mais abrangente para a prática esportiva no Brasil, utilizando-a como um instrumento de ação social preventiva. Material Permanente e Custeio 4.500 2.745.543,67 3.431.929,59 12 meses Dar oportunidade de desenvolvimento a crianças e adolescentes dos municípios indicados pelo UNICEF e atendidos por este projeto diretamente, através da defesa de que é possível educar por meio do esporte, propiciando um instrumento de transformação social e formação de indivíduos autônomos. Custeio 10.000 600.000,00 750.000,00 12 meses Promover a inclusão social por meio da prática de esporte e lazer a crianças e adolescentes, de 7 à 17 anos, no Município de Itapipoca-CE. Máquina, Material permanente, Custeio 840 193.496,50 241.870,63 12 meses Promover a inclusão social por meio da prática esportiva, atendendo crianças e adolescentes com vulnerabilidade social em regiões carentes. Visa democratizar o esporte e o lazer como direitos humanos, contribuindo para o fortalecimento da auto-estima, autoconhecimento corporal, consciência grupal e exercício de cidadania dos beneficiados. Máquina, Equipamento, Material Permanente e Custeio 765 1.789.819,24 2.237.274,05 36 meses Proporcionar às crianças e adolescentes tratados pela AMR e suas famílias, atendimento de cunho sócio-inclusive e técnico-científico do apoio a estrutura organizacional visando à implementação da reabilitação, favorecendo assim, o funcionamento social do “ser diferente” com qualidade. Reforma, Máquina, Equipamento, Material Permanente e Custeio 800 11.738.283,24 14.672.854,05 17 meses Proporcionar o desenvolvimento social, educacional e emocional de crianças e adolescentes em situação de risco social e pessoal, favorecendo a formação de cidadãos com capacidade crítica por meio do esporte. Máquina, Material permanente, Custeio 320 799.284,00 999.105,00 12 meses Ensinar a prática do vôlei, desenvolvendo habilidades, ensinar valores éticos, morais, educar e socializar a população infanto-juvenil. Custeio 120 98.087,00 122.608,75 12 meses Promover de forma democrática o acesso à prática e à cultura do esporte como instrumento educacional, visando o desenvolvimento de crianças e adolescentes. Material Permanente, Custeio 400 290.826,65 363.533,31 R$ 2.949.731,48 R$ 3.687.164,35 18 19 20 1195/2006 1249/2006 1329/2006 RS MG RJ Porto Alegre Itabira Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Centro de Esportivo e Formação de Atletas Estado do RJ - Observatório de Favelas do RJ favelas Projeto Pilares Projeto Trilhar Cidadania, Esporte e Lazer PAN SOCIAL 24 meses Possibilitar, através de atividades esportivas, o desenvolvimento social, cognitivo e afetivo de crianças e adolescentes precarizados, no turno oposto da escola. Possibilitando também a inclusão de crianças e jovens com deficiência em atividades esportivas. Custeio 300 599.402,50 749.253,13 12 meses Assegurar por meio do esporte, garantir os direitos das crianças e adolescentes previstos no art. 227 da Constituição Federal. Promover, através das atividades esportivas e culturais, momentos de lazer e trabalho indispensáveis nas faixas etárias de 05 a 17 anos. Máquina, Equipamento, Material Permanente e Custeio 320 461.427,12 576.783,90 20.000 7.460.776,00 9.325.970,00 54.450 37.516.284,23 46.895.355,30 12 meses Empreender ações de esporte e lazer como instrumento de educação para a cidadania, visando a melhoria da qualidade de vida da população das cinqüenta comunidades populares em risco social localizadas nas vias de acesso e entorno dos locais de realização dos Jogos Pan-americanos e Parapanamericanos RIO 2007, bem como à socialização dos participantes das atividades esportivas. Custeio TOTAL Ações de implementação do Termo de Cooperação Técnica ME/SEDH-CONANDA nº 002/2006, em 18 de maio de 2006, pela Secretaria Especial dos Direitos Humanos, CONANDA e o Ministério do Esporte, a execução dos recursos captados pelo proponente para viabilização dos referidos projetos. Tem como a operacionalização a descentralização de crédito orçamentário e repasse de recursos financeiros do FNDA para o Ministério do Esporte e deste para o proponente, através de Convênios. Como efetivação por parte deste Ministério, foi encaminhado pelo Exmo. Ministro do Esporte o Aviso nº 115/2006/GM-ME, em 18.08.2006, solicitando à Secretaria Especial dos Direitos Humanos a descentralização dos recursos orçamentários e o repasse financeiro da unidade 20928 – Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente – FNCA, (29928 – FNCA,) programa 8028 – Segundo Tempo – Funcional Programática 14.243.8028.0875.0001 – Apoio a Projetos Esportivos Sociais para a Infância e Adolescência Nacional, (Apoio a projetos esportivos sociais – 14845 – 802808750001,) para a UG/Gestão 180002/00001 Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério do Esporte, para aplicação nos projetos esportivos aprovados, fato já consumado. CONVÊNIOS FIRMADOS EM 2006 Neste período, foram firmados os seguintes convênios: Convênio FNCA-SEDH/PR Nº 001/2006 Força Olímpica CNPJ 37.117.926/0001-71 Vigência: fevereiro a maio/2006 Objeto: Promover inserção social de crianças e adolescentes de áreas de alto risco social, utilizando o esporte como instrumento de aglutinação e motivação, conforme plano de trabalho. Nº de Beneficiados: 517 crianças e adolescentes. Local: Entorno do Distrito Federal (Vila Planalto, Paranoá, Varjão, Itapoã) Valor conveniado: R$ 123.600,00 Concedente: R$ 120.000,00 Convenente: R$ 3.600,00 Convênio FNCA-SEDH/PR Nº 002/2006 O Pão dos Pobres de Santo Antônio CNPJ 92.666.015/0001-01 Vigência: maio/2006 a maio/2007 Objeto: Convênio a ser firmado com a SPDCA/SEDH/PR, visando a execução do “Projeto Rumo”, conforme plano de trabalho aprovado. Nº de Beneficiados: 720 crianças e adolescentes. Local: Porto Alegre, Rio Grande do Sul Valor conveniado: R$ 131.610,00 Concedente: R$ 104.000,00 Convenente: R$ 27.610,00 Convênio FNCA-SEDH/PR Nº 004/2006 Fundo Cristão para Crianças CNPJ 17.271.925/0001-70 Vigência: julho/2006 a julho/2007 Objeto: Oferecer aos jovens atividades sócio-educativas, fortalecendo seu desenvolvimento pessoal, psicológico e educacional, através da prática esportiva, acompanhamento escolar e oficinas de cultura e meio-ambiente em período complementar à escola formal. Nº de Beneficiados: 700 crianças e jovens. Local: Bairro Aglomerado da Serra, Belo Horizonte – MG Valor conveniado: R$ 214.240,54 Concedente: R$ 208.000,00 Convenente: R$ 6.240,54 Convênio ME Nº 257/2006 Associação Desportiva Classista FINASA CNPJ 02.961.362/0001-74 Vigência: outubro/2006 a outubro/2007 Objeto: Manutenção dos 53 núcleos de formação em vôlei e basquete. Nº de beneficiados: 4.500 meninas entre 9 e 17 anos. Local: Osasco – SP Valor conveniado: R$ 2.215.981,15 Concedente: R$ 2.150.463,00 Convenente: R$ 65.518,15 Metas Quantitativas em 2006: 4 convênios firmados; Nº total de beneficiados: 6.437; Valor total conveniado: R$ 2.685.431,69; 6 reuniões da Comissão de Chancela aos Projetos Esportivos Sociais; 20 Projetos Esportivos Sociais aprovados; 41 Projetos encaminhados para aprovação junto à Comissão de Chancela; 18 Cartas de Captação enviadas ; 100 Projetos recebidos para análise; 179 Ofícios de reposta encaminhados. 7.4. IMPLANTAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE EDUCACIONAL. FINANCEIRO FÍSICO LEI+ CRÉDITO EMPENHOS EMITIDOS VALORES REALIZADO REALIZAÇÃO FINANCEIRA PRODUTO PREVISTO REALIZADO % 31.712,00 249.554.146 29.741,10 93,79 Entidade Beneficiada 94 196 208,51 A otimização destes recursos está sendo facilitada pela implantação do programa Segundo Tempo nos municípios que recebam as verbas de infra-estrutura, tão logo as obras sejam concluídas. Cabe lembrar que a estratégia adotada pelo ME está direcionada para viabilizar a utilização de espaços físicos já existentes e que se encontrem ociosos. Para isso, optou-se por priorizar a ação de funcionamento de núcleos, em benefício das instituições de ensino - escolas que já possuem infraestrutura esportiva e podem oferecer suas instalações para a prática esportiva - bem como, a parceria com outros setores que possam disponibilizar seus espaços físicos para uso da comunidade escolar. Ressalta-se o significativo incremento de recursos orçamentários oriundos de apresentação de emendas parlamentares, cerca de R$ 31,2 milhões, quando da votação da Lei no Congresso Nacional. Quanto à meta física, observa-se que o percentual de execução atingiu 208,51% da prevista na LOA/2006, o que ocorreu em função do critério de alocação de metas pelos autores das emendas parlamentares não ter obedecido ao custo médio unitário de R$ 100.000,00, adotado no Projeto de Lei (PLOA), encaminhado pelo Ministério e, ainda, pelo fato de na fase de execução ter-se aprovado projetos com custo unitário bem superior ao custo médio unitário acima referido. Assim, na fase de elaboração da LOA, se todas as emendas apresentadas tivessem seguido o custo unitário médio de R$ 100.000,00 utilizado pelo Ministério, teríamos, com base no montante de recursos alocados, uma meta física prevista de cerca de 320 entidades beneficiadas (Municípios), no entanto fixou-se a meta em apenas 94 entidades beneficiadas (Municípios) como resultado da diversidade de critérios adotados pelos autores das emendas. Já no momento da execução orçamentária, os projetos aprovados ficaram com custo unitário de cerca de R$ 151.000,00, bem acima do custo médio unitário de R$ 100.000,00 adotado na fase de elaboração da LOA, razão pela qual se chegou ao atendimento de apenas 196 entidades (Municípios) com obras de infra-estrutura esportiva. Em relação aos pagamentos efetuados, importante informar que se obedece ao cronograma de desembolso previamente pactuado, além da observância das normas legais para disponibilização dos recursos financeiros, tais como, cumprimento das exigências previstas na legislação que trata das transferências voluntárias, projetos de engenharia, procedimentos licitatórios, entre outras. 8. EXECUÇÃO - RESULTADOS DO PROGRAMA EM 2006 8.1. RELATÓRIO DE EXECUÇÃO GERAL Em 2006, a Ação 4377 totalizou 508.702 (quinhentos e setenta e três mil quatrocentos e vinte e dois) beneficiados, em 2.867 (dois mil, oitocentos e sessenta e sete) núcleos, exclusivamente com recursos empenhados do orçamento de 2006. Os números apresentados são relativos aos empenhos realizados em 2006 que somam R$ 95.612.904,00 (Noventa e cinco milhões, seiscentos e doze mil, novecentos e quatro reais) (Anexo V). Considerando os recursos pagos, conforme verificação do SIGPLAN, o percentual atingido da meta física é de 20,81% (Vinte vírgula oitenta e um por cento), condizente a meta física de 508.702 beneficiários. Entretanto, cabe ressaltar que a meta foi estabelecida a partir do cálculo do custo de cada beneficiado, considerando apenas as ações de recursos humanos e material esportivo, de modo a permitir a expansão do número de atendimento, contando com a possibilidade de ampliação da contrapartida oferecida pelos parceiros e o que na prática se mostrou inviável. Com isso, para viabilizar os projetos, tornou-se necessário que o Ministério mantivesse as demais ações de forma a garantir o funcionamento dos núcleos. Além disso, cabe salientar que alguns outros fatores têm impactado negativamente a consecução da meta em 2006, como a Lei Eleitoral, que determina a suspensão de repasses para órgãos das esferas municipal e estadual até o término do processo, e a dificuldade de um grande número de prefeituras em obter todos os documentos exigidos pela legislação vigente (principalmente o Certificado de Regularidade Previdenciária – CRP), inviabilizando várias parcerias. A meta real estipulada pela equipe gerencial, conforme previsão orçamentária e custo médio, era manter em atividade 1.000.000 (um milhão) de crianças e jovens, em 5.000 (cinco mil) núcleos de esporte educacional. Em 2006 foi atingida a quantidade de 941.912 (novecentas e quarenta e uma mil, novecentas e doze) crianças, adolescentes e jovens, distribuídas em 4.710 (quatro mil, setecentos e dez) núcleos esportivos localizados em mais de 700 (setecentos) municípios (Anexo VI). Com 341 (trezentos e quarenta e um) convênios, dois termos de cooperação e 13 (treze) termos aditivos firmados até o fechamento do exercício, apesar das dificuldades, conforme indicado anteriormente, aumentaram significativamente as parcerias com entes públicos, aprimorando-se a distribuição de recursos nas mais diversas regiões. Vale ressaltar que não foi obtido o limite financeiro para execução integral do orçamento. Caso este tivesse sido liberado, a meta real prevista pela equipe gerencial do Programa poderia ser superada. Segue, abaixo, a Tabela 1, onde se verifica a execução e a distribuição, tanto física, quanto financeira, referentes ao ano de 2006, definidas por mês, referente ao pagamento. TABELA 01 EXECUÇÃO MENSAL - FÍSICO E FINANCEIRO PAGOS MÊS Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAL Crianças 3.600 5.000 32.022 195.480 2.000 23.200 16.600 45.500 20.200 165.100 508.702 Recurso ME – Pago 153.360,00 888.800,00 1.022.787,20 7.751.744,04 5.909.440,00 11.032.453,60 2.874.552,13 2.618.699,10 5.968.248,00 10.839.644,00 49.059.728,07 Na ação 2626, a previsão na LOA era de 3.700 (três mil e setecentos) beneficiados, utilizando recursos na ordem de R$ 2.450.723,00. Até o final do exercício, foram pagos 18 projetos referente a 18 eventos distintos, totalizando o montante de R$ 2.372.320,50. Dezessete projetos executados em 2006 beneficiaram 24.994 pessoas que, somado a previsão de pessoas a serem beneficiadas com o projeto “Caravana do Esporte”, totalizará 37.994 pessoas beneficiadas Pode-se constatar, portanto, que a execução orçamentária do Programa (8028) atingiu o percentual de 88,35% do previsto, enquanto que a física ficou em 90,30%. 8.2. COM RELAÇÃO AOS ÍNDICES DE ATENDIMENTO DO PROGRAMA EM 2006: Taxa de Atendimento 1 = Crianças/Adolescentes atendidos no Programa X 100 Crianças e adolescentes de 7 a 17 anos matriculados no ensino fundamental e médio das escolas públicas do Brasil (Censo Escolar 2004) = 1,31% Taxa de Atendimento 1 = 508.702 X 100 38.738.920 (Dados do Censo 2004) Baseados na Taxa de Atendimento repensada e reestruturada, em 2005, para 2006 e considerando que a mesma apresenta maior consistência com o objetivo do Programa e o público alvo, o índice de atendimento do Programa, de 1,31% poderia ser representado por um percentual de 3,39%. Taxa de Atendimento 2 = Crianças e Adolescentes atendidos no Programa X 100 Crianças e adolescentes de 07 a 17 anos de idade, com renda familiar per capta de até ½ SM, matriculados no ensino fundamental e médio das escolas públicas do Brasil. Taxa de Atendimento 2 = 508.702 x 100 = 3,39% 15.000.000 (PNAD 2003) Sendo que a sua abrangência territorial poderia ser representada por 13,3% dos municípios Brasileiros: Taxa de Municípios Beneficiados = Nº de municípios beneficiados com núcleo(s) do Programa Nº de Municípios do País Taxa Municípios Beneficiados = 741 x 100 = 13,32% 5.560 9. AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO OUTRAS AÇÕES DESENVOLVIDAS 1- Reestruturação do Departamento z z Integração de novos servidores à equipe e substituição de outros; Delegação de Competências a partir da reestruturação dos setores (Implantação, Operação, Capacitação, Prestação de Contas e Renovação) ; z z Reorganização do Fluxo de Documentos relativos ao Programa; Capacitação da equipe técnica, propiciado pelo Curso de Convênios, com duração de 40 horas/aula, realizado pelo Centro de Treinamento da ESAF, de 30 de outubro a 10 de novembro de 2006; Com a reorganização dos setores e a redistribuição dos servidores, percebeu-se a necessidade de mais alguns ajustes de forma a atender a demanda do Programa. Propõe-se a seguinte estrutura conforme detalhamento apresentado em anexo (Anexo 1): z z z z z z z z Diretoria Apoio Central de Informação Setor de Formalização de Convênios Setor de Implantação e Capacitação Setor de Operação Setor de Fiscalização Setor de Renovação Dificuldade: A equipe continua muito reduzida para a enormidade da tarefa. Além disso, nem todo o corpo técnico possui qualificação e/ou experiência para desempenhar suas tarefas. Houve um esforço concentrado para dar conta das demandas mais urgentes. No entanto, não é possível continuar com essa carga de trabalho sem reforçar a equipe. As pessoas-chave têm trabalhado de 10 a 12 horas por dia e ainda assim não é possível dar conta das demandas. Só foi possível chegar até aqui com o esforço pessoal de alguns servidores, mas isso não se sustenta por muito tempo. É preciso profissionalizar o Programa ampliando e qualificando o quadro de servidores. As mudanças iniciadas correm o risco se fracassarem se não tomarmos medidas urgentes. 2- Adequação das instalações e equipamentos z z z z Otimização das instalações físicas do DEEIC, propiciando um ambiente mais adequado ao trabalho da equipe técnica; Disponibilização de um microcomputador e um ramal telefônico a cada técnico, tâo essenciais ao bom andamento das tarefas; Substituição das impressoras e do aparelho de Fax pela CGMI; Aquisição de máquinas fotográficas e notebooks pela Assistência Preparatória da UNESCO para a aplicação da metodologia de avaliação dos projetos e viabilizar o trabalho de acompanhamento e fiscalização dos convênios executado pelos técnicos durante as vistorias in loco. Dificuldade: As instalações físicas, embora tenham sido readequadas, ainda estão longe do ideal. Em épocas de maior demanda, como ao fim de cada exercício, torna-se difícil obter a concentração necessária para a realização das tarefas. As salas não possuem divisórias nem possuem janelas e o espaço não é suficiente para distribuição do pessoal. Os móveis continuam na mesma situação. Não foram adquiridos os móveis solicitados e a situação se agrava a cada dia, com mesas, cadeiras e armários quebrados e sem segurança para a guarda dos processos. Apesar da aquisição das máquinas fotográficas, os técnicos que fazem as vistorias continuam sem telefones celulares. 3- Informatização do Programa z z Reformulação da Página do programa na Internet acrescentando informações para facilitar o acesso do público interessado e dar mais transparência à gestão do Programa Revisão geral do Sistema Informatizado do Programa A CGMI está desenvolvendo o novo sistema que irá permitir o gerenciamento das informações, desde a apresentação dos pleitos até a prestação de contas dos convênios executados, facilitando inclusive o processo de renovação. Os novos pleitos estão sendo feitos pela internet, única entrada permitida desde o início de janeiro 2007, concentrando todos os novo pedidos sejam de implantação ou de renovação. Apesar disso, apenas em 2008 todos os convênios estarão informatizados. Até lá, durante a transição operando parte dos convênios pelo sistema e parte de forma manual como vem sendo feito até o presente momento. - Banco de Dados do Programa O Cadastro do Programa é bastante falho considerando que os campos não eram obrigatórios e não dispunham de filtros que pudessem identificar as inconsistências das informações, o que permitiu a duplicidade de beneficiados nos convênios e gerou questionamento das informações. Foram implantados os filtros e o banco de dados está sendo revisado para que seja migrado para um novo banco deste. As informações solicitadas também foram revisadas e permitirão a atualização dos dados pelos parceiros, inclusive para os convênios que forem renovados, sem que tenhamos o risco de uso das informações relativas aos convênios anteriores, o que ocorria quando era feita a migração integral dos dados. 9.1. PONTOS RELACIONADOS À ESTRUTURA DA SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL QUE DIFICULTAM A GESTÃO DO PROGRAMA: Dificuldades na Formalização dos Convênios A dificuldade de um grande número de prefeituras em obter todos os documentos exigidos pela legislação vigente ficou evidenciada ao término do exercício de 2005, quando deixaram de ser atendidos, quer por inadimplência das proponentes, quer pela dificuldade de conseguir toda a documentação, o que ocasionou o aumento da demanda reprimida. Em 2006, somados a esses fatores, teve-se a peculiaridade do exercício, ocasionada pelo calendário eleitoral e pelas suas restrições legais, além da demora na liberação do orçamento. Em fins de junho, deixaram de ser empenhados ou pagos 33 processos, que já haviam saído da área técnica, devidamente instruídos, para o setor competente do ME. Foram empenhados 53 convênios, em sua maioria referentes a parcerias municipais, cuja execução financeira só começou a ser efetuada agora, após o período determinado pela legislação Também configura enorme entrave à celebração de um maior quantitativo de parcerias, a partir de 01 de junho de 2006, com a publicação da Instrução Normativa STN/MF nº 2/2006, de 31.05.2006, o Certificado de Regularidade Previdenciária - CRP, que passou a ser exigido para a formalização de convênios. Uma outra questão é a dificuldade do parceiro em prestar contas corretamente de forma a garantir a renovação do Convênio, sem interrupção das atividades. Em função dos problemas ocorridos nessa fase, leva-se em média 03 meses para que se possa concluir a análise do cumprimento do objeto, pré-requisito para a renovação e fase preliminar à análise financeira e contábil. Outras dificuldades gerais z z z z Dificuldade no Monitoramento e acompanhamento do programa, principalmente na fiscalização, incluindo a limitação de Recursos orçamentários para visitas técnica aos núcleos. Falta de interação com os demais setores do ME Inexistência de um diagnóstico sobre o mapeamento da realidade social e esportiva do país – Está sendo solicitado ao IPEA. Falta de articulação com outros setores do governo para consolidar o programa como Política Pública II. PROGRAMA 0150 - IDENTIDADE ÉTNICA E PATRIMÔNIO CULTURAL DOS POVOS INDÍGENAS – AÇÃO 2494 – REALIZAÇÃO DOS JOGOS DOS POVOS INDÍGENAS Descritor: Apoio Financeiro, coordenação e apoio técnico às atividades esportivas, tais como Jogos Indígenas e projetos relacionados ao desenvolvimento de modalidades esportivas de criação nacional e de identidade cultural, com a finalidade de Integrar os Povos Indígenas por meio do incentivo, valorização e fortalecimento da prática de esportes tradicionais pelas diversas etnias. O eixo da Identidade Cultural, destinado à preservação da cultura popular, tem seu ponto de destaque nos Jogos dos Povos Indígenas, momento maior do respeito às diferenças e de promoção da diversidade cultural e étnica que caracteriza esses povos, o qual é marcado com o evento realizado anualmente, desde 1998, pelo Ministério do Esporte, em parceria com o Comitê Intertribal de Memória e Ciência Indígena. EXECUÇÃO EM 2006 No ano de 2006, atendendo às sugestões de lideranças indígenas e entidades representativas que desenvolvem trabalhos com os povos indígenas, foram realizadas etapas regionais e estaduais dos Jogos, no sentido de estimular a maior e melhor participação das diversas etnias na etapa nacional a ser realizada em 2007. E assim se tornar o método de realização, ou seja, realizar a etapa nacional de dois em dois anos e intercalada com a realização das etapas regionais. Esta ação visa a integração dos povos indígenas por meio do incentivo, valorização e fortalecimento da prática de esportes tradicionais pelas diversas etnias. Conjuntamente com o Ministério do Esporte, a SEPIR/PR faz-se presente na realização desta ação, por meio da parceria estabelecida através de uma Comissão Interministerial, que, além das duas pastas governamentais, tem a participação da FUNASA/Ministério da Saúde, FUNAI, Ministério da Cultura, Ministério da Educação e, em sua última edição, realizada em 2005, teve o apoio da Eletrobrás e Banco do Brasil. 027.812.0150.2494/0001 – Realização dos Jogos dos Povos Indígenas N° N° Convênios UF Entidade Eventos 1 CE 137/05 Secretaria de 3° Jogos dos Povos Esporte e Indígenas do Estado do juventude do Ceará Ceará 2 DF 321/06 Sociedade Nheengatu 1° Jogos dos Povos Indígenas de Pernambuco Valor N° Pessoa Atendidas N° Etnias Atendidas 50.000,00 600 8 138.578,82 400 10 315 8 TO 1°Jogos dos Povos Indígenas do Tocantins Fundação OBS: Evento acontecido TERMO DE Universidade porém os recursos no valor COOP. TÉCN. Federal do de R$ 68.245,28 , foram N° 020/06 Tocantins devolvidos pela Universidade por problemas internos 4 DF 275/05 Organização Indígena 2° Jogos Indígenas do Portal do Xingu Xingu 40.053,74 600 14 5 MG 431/06 Instituto Cidade 1° Taça das Nações Indígenas de Futebol OBS: a pagar em Janeiro 374.333,50 600 23 602.966,06 2.515 63 3 No que pese a meta física sugerida em 2005 ter sido ultrapassada, não foi executado todo o recurso disponibilizado, ora por não ter conseguido viabilizar o convênio com governo estaduais, por motivos relacionados diretamente à legislação eleitoral, ora por não ter conseguido vislumbrar condições efetivas de que o evento alcançaria seus objetivos. Em 2007, será realizada a etapa nacional dos Jogos Indígenas . Evento que reunirá as diversas etnias do país e contará com a presença de etnias de outros países como convidadas. A expectativa das lideranças indígenas e de entidades e órgãos que trabalham com a questão indígena no país é positiva. Estima-se que será possível contar com a participação de, pelo menos, 40 etnias distintas. III. CONSIDERAÇÕES FINAIS DO RELATÓRIO I – Implantação Reavaliação do período de vigência dos convênios para o perfeito atendimento quanto à execução do objeto do Programa Segundo Tempo (Sugestão 15 meses sendo 3 p/ licitação, cadastramento e capacitação, e 12 para execução, ou ainda 24 meses, com repasse anual de recursos); Com a viabilização dessas parcerias, implementar a alocação de recursos a outras ações necessárias, como material esportivo e uniformes completos para todos os participantes dos Programas; Promover articulação com prefeituras para viabilizar utilização de espaços municipais em locais carentes de infra-estrutura adequada, bem como a formação de consórcios de municípios. II – Fiscalização Quanto ao acompanhamento e fiscalização dos convênios, concomitante à intensificação das vistorias in loco por técnicos do Ministério, foram encaminhados formulários de relatórios de acompanhamento da execução às entidades fiscalizadoras indicadas nos convênios, para o devido preenchimento e devolução no prazo estipulado. Além disso, foi encaminhado um ofício à coordenação do III Congresso Nacional dos Conselheiros Tutelares, realizado em Brasília, em 24 de novembro de 2006, propondo uma parceria que permita o acompanhamento dos convênios do Programa Segundo Tempo em todo o país. Está sendo estudado a possibilidade de indicação pelo Ministério do Esporte de entidade fiscalizadora Adequação dos recursos disponíveis às necessidades de acompanhamento e fiscalização dos convênios celebrados;. Definição de critérios de avaliação, inerentes aos resultados do desenvolvimento do programa nas respectivas localidades onde estão implementados os núcleos; Implementar indicadores de acompanhamento do PST; III – Capacitação Promover uma capacitação qualificada aos parceiros em todos os níveis de envolvimento com o Programa; Capacitação dos técnicos para orientação e acompanhamento dos respectivos convênios, desde a fase documental até a prestação de contas IV – Sistema Informatizado Implantação de modificações nos sistemas informatizados no Ministério, buscando o monitoramento e avaliação do Programa Segundo Tempo, que possibilitará o acompanhamento dos convênios, desde a apresentação do pleito até a prestação de contas, garantindo o gerenciamento adequado. O sistema atual também está passando por uma revisão, a qual já permite o cadastramento dos núcleos de cada convênio com a implantação de novos filtros, englobando as informações referentes aos recursos humanos e aos beneficiários. Complementarmente ao aprimoramento do Sistema Informatizado, foram promovidas alterações na página do Programa na internet com vistas a qualificar as informações disponíveis dando mais transparência aos critérios de seleção e à execução dos convênios. As medidas de aperfeiçoamento do Sistema visaram sanar as imperfeições já identificadas, tais como a duplicidade de crianças cadastradas e a inconsistência nas informações referentes aos núcleos. A partir da identificação, estão sendo tomadas medidas administrativas junto aos parceiros para sanar as impropriedades, permitindo que o banco de dados reflita a realidade de atendimentos. Unificar as informações do PST, tanto interna quanto externamente; V – Reestruturação do Programa Segundo Tempo e da SNEED Revisão do Manual de Orientações e Diretrizes do Programa Segundo Tempo, adequando-o à nova realidade apresentada e às modificações que virão da sistematização normativa, visando a proposição de um edital que aprimore as análises e o fluxo de tramitação dos processos e qualifique as parcerias; Consolidação da Proposta Pedagógica do PST Para efetivar a implantação do convênio, o setor de capacitação ira chamar-se de Implantação e Capacitação e será responsável pelo acompanhamento dos processos desde o momento em que é efetivado o pagamento da primeira parcela. Deverá ser responsável pelo contato inicial com o parceiro, repassando todas as informações relativas a fase inicial de preparação até que o parceiro tenha condições de iniciar à execução incluindo o repasse dos materiais esportivos. Na seqüência irá programar a capacitação dos coordenadores e monitores da nova parceria. Viabilizar o estabelecimento de parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego, por meio do Programa Primeiro Emprego e de recursos oriundos do FAT, também poderá ampliar o atendimento já existente, beneficiando um maior número de crianças e adolescentes, de forma a garantir recursos humanos capacitados/qualificados, pela destinação de recursos orçamentários para a ação de pagamento da bolsa estagiário/monitor, atualmente atendida com recursos do ME; Apesar de todas as modificações, permanecem as dificuldades relacionadas à infraestrutura física e aos recursos humanos, em virtude da dimensão de atendimento do Programa Segundo Tempo e de grande parte do quadro de funcionários ser formado por terceirizados. As problemáticas enfrentadas vão do diminuto número de técnicos especializados à ausência de espaço físico e equipamentos compatíveis com a demanda. Na tentativa de minimizar estes problemas, foi oferecido o curso de capacitação sobre convênios, em parceria com a ESAF, entre outubro e novembro de 2006 a todos os servidores da Secretaria de Esporte Educacional. Estas ações devem ser ampliadas de forma a otimizar os recursos humanos e físicos disponíveis, sem prejuízo da realização do concurso público para complementação do quadro, essencial para a superação dos problemas. Análise do regimento interno do Ministério, no que cabe a esta Secretaria, para elaboração de proposta de readequação oficial nos Departamentos, criação de novo departamento para atender a demanda dos Projetos Esportivos Sociais, ampliação dos cargos comissionados proporcionalmente à demanda do Programa e modificação nas respectivas atribuições, de forma a permitir um melhor gerenciamento das ações; Estudo sobre a viabilidade de parceria com o Banco do Brasil visando a abertura de contas massificadas e específicas ao Convenente pelo próprio Ministério. A novidade está na possibilidade do Ministério ter acesso ao saldo e extrato da referida conta, podendo monitorar a implementação do projeto, bem como auxiliar na prestação de contas da entidade, dando maior transparência na execução dos convênios. Também estão sendo estudadas regras específicas quanto a movimentação da conta, pagamento com ordem bancária e possibilidade ou não de emissão de cheques conforme as regras da Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente. Com isto, também teria como benefício a utilização do sistema de pregão deste Banco, auxiliando os parceiros no cumprimento do Decreto nº 5.504, de 05 de agosto de 2005 e da Portaria Interministerial nº 217, de 31 de julho de 2006, dos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Fazenda; Ampliar as possibilidades de envolvimento da sociedade, inclusive no financiamento do Programa a partir de incentivos fiscais; VI – Revisão das Portarias Junto com as demandas procedimentais, estão em constantes debates as normas relacionadas ao Programa Segundo Tempo. Uma das modificações já foi trazida pela publicação, em 6 de novembro de 2006, da Portaria do Ministro de Estado do Esporte nº 200, de 3 de novembro de 2006, que estabelece lista de preços máximos unitários para os materiais constantes de seu Anexo I. A nova portaria traz encaminhamentos dados pelas Secretarias Finalísticas e dispensa a exigência de apresentação de 03 (três) orçamentos para os itens de material suplementar nela discriminados, visando dar maior transparência à aplicação dos recursos repassados para tal fim. Neste aspecto, a Portaria objetiva tanto a racionalização do procedimento de análise dos projetos encaminhados e documentos apresentados, como a fixação de preços máximos, moralizando a aquisição de materiais esportivos com dinheiro público. Como outras propostas que estão sendo analisadas e executadas pelo Ministério do Esporte e, em especial, pela SNEED, têm-se: Parceiros Institucionais Redimensionamento das diretrizes de atendimento do Programa Segundo Tempo, com a verificação da possibilidade de inclusão de aspectos relacionados ao atendimento prioritário daqueles em que a família esteja cadastrada no Programa “Bolsa Família”, a obrigatoriedade da inscrição das Organizações Não-Governamentais no Conselho Nacional de Assistência Social e inscrição da entidade/projeto no Conselho Municipal de Direitos da Criança e Adolescente, entre outras. Isto será realizado através da consolidação das normas ministeriais acerca da matéria; Resgatar a interlocução com o MDS e o FNDE, no sentido de compartilhar com estes, por meio de seus programas estratégicos, a ação de reforço alimentar oferecida no Programa Segundo Tempo. Tal aspecto é de fundamental importância para manter a criança no contra-turno escolar. O reforço alimentar representa mais de 30% do valor necessário à implantação de um núcleo. Observese, ainda, a dificuldade de, com os atuais R$ 0,75 por dia, oferecer à criança um lanche com a qualidade nutricional adequada, referendada por um nutricionista; A retomada da parceria com o Ministério de Desenvolvimento Social e ampliação com vistas a possibilitar o atendimento articulado às crianças das famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família, e iniciar a discussão com o Ministério de Trabalho para verificar a possibilidade de atender em parceria as crianças do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil; Operacionalizar as ações previstas na Portaria Interministerial nº 3.497 de 24 de novembro de 2003, publicada a partir da assinatura do Protocolo de Intenções entre o Ministério da Educação e o Ministério do Esporte em 23 de abril de 2003, retomando as discussões no sentido de implementá-las, ou ainda, sendo de interesse de alguma das partes, revisá-las. As ações previstas são pertinentes ao Programa Segundo Tempo e, implementá-las significa reforçar a concepção inicial do Programa visando a oferta de atividades esportivas no contra-turno escolar de forma articulada com o Ministério da Educação, possibilitando assim a ampliação do acesso ao esporte como fator de contribuição para o desenvolvimento da escola em tempo integral. DESAFIO • Consolidar o Programa Segundo Tempo como efetiva Política Pública. JOÃO GHIZONI Secretário Nacional do Esporte Educacional ANEXO I MANUAL DE DIRETRIZES E ORIENTAÇÕES DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO MARÇO 2006 PREÂMBULO Formular e implementar políticas públicas inclusivas e de afirmação do esporte e do lazer como direitos sociais dos cidadãos, colaborando para o desenvolvimento nacional e humano é a missão que o Ministério do Esporte assume enquanto dever de assegurar o acesso de todos às atividades esportivas e de lazer, como parte da obrigação do governo de contribuir para a redução do quadro de injustiças, de exclusão e vulnerabilidade social que aflige boa parte da população brasileira. Para cumprir essa missão, foi instituido o PROGRAMA SEGUNDO TEMPO com o objetivo de democratizar o acesso à prática esportiva e de lazer, prioritariamente às crianças, adolescentes e jovens matriculados no ensino fundamental e médio das escolas públicas localizadas em áreas de risco social, como forma de ampliar a permanência desse público em um ambiente de convivência sócio-educativa, incluindo-se os portadores de necessidades especiais. Além do mais, o Programa, ao oferecer atividades no contra-turno escolar, tem a finalidade de contemplar a inclusão dos que se encontram fora da escola e que, provavelmente, são os que estão em situação de vulnerabilidade social. Assim, cria-se a oportunidade de sua entrada no ensino regular, bem como, colabora-se para a inclusão social, bem-estar físico, promoção da saúde e desenvolvimento intelectual. Essa é uma tarefa de grandes dimensões, porque passa pela mudança de conceito sobre o papel que a atividade esportiva e de lazer desempenha. Trata-se de quebrar mitos e preconceitos e de assegurar maior transparência e participação popular no processo da gestão governamental. O Esporte e o Lazer são fenômenos distintos mas de certa forma confluentes, pois é no tempo e espaço de lazer que a manifestação cultural esportiva se apresenta como possibilidade de ser vivenciada. São além disso, componentes fundamentais na afirmação da identidade nacional, objetos de unidade em nossa diversidade cultural. Ou seja, o esporte e o Lazer são partes indissociáveis do progresso nacional, uma riqueza que se somam aos recursos naturais e aos valores culturais do Brasil. Em quase todas as nações despontam como metas importantes de programas governamentais, servindo para o sucesso de sistemas econômicos e sociais. Por serem, igualmente, geradores de emprego e renda auxiliam como fatores do desenvolvimento econômico do país, pois criam uma dinâmica econômica em cadeia, com efeitos na indústria que produz material esportivo, no comércio que os distribui, na realização de eventos, no turismo e na promoção comercial. Como prática social historicamente construída e culturalmente desenvolvida são fenômenos bastante consolidados, pois estabelecem conceitos de liderança, trabalho em equipe e disciplina, que quando estimulados desde a infância contribuem para que os indivíduos adquiram habilidades e valores favorecendo a integração e convivência social, a exemplo da elevação da autoestima e respeito ao próximo. Portanto é importante entendê-los a partir do cotidiano da família, da comunidade e da sociedade como uma força capaz de influenciar habitos e costumes, auxiliando na aquisição de uma vida saudável, distanciando-os da criminalidade, de doenças, do uso de drogas e da evasão escolar. Em pesquisa recentemente realizada pela UNESCO, como parte da Assistência Preparatória que serve de súbsidio ao desenvolvimento de avaliação do Programa Segundo Tempo, constatou-se que de acordo com a Health Educacion Authority do governo britânico, 30 minutos diários de atividades físicas moderadas são suficientes para assegurar menores riscos de doenças a pessoas com condições de saúde consideradas normais, podendo-se afirmar que a prática esportiva moderada e regular melhora a qualidade de vida, reduz o risco de doenças cardiovasculares, ósseas, musculares e câncer, além de diminuir os gastos com saúde pública e privada. A importância da prática esportiva ultrapassa os limites da simples recreação. O art. 217 da Constituição estabelece que, “É dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não formais, como direito de cada um”, e assume a condição de direito, na dimensão da inclusão social e educacional, legitimado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, no capítulo IV, art.59 – “Os Municípios, com apoio dos Estados e da União, estimularão e facilitarão a destinação de recursos e espaços para programações culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e juventude”. A Lei de Diretrizes e Bases (9.394/96), que normatiza a educação nacional, também valoriza em seus princípios as atividades extra-curriculares, dentre elas o Esporte, como fator imprescindível ao desenvolvimento escolar infanto-juvenil. Não obstante, Estudo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES afirma que -[1]“a grande maioria da população brasileira não pratica qualquer tipo de esporte. Faltam ações de sensibilização e conscientização sobre a importância da prática esportiva. A rede de clubes é insuficiente para atender à demanda da população.” O censo escolar de 2004 realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), do Ministério da Educação indica que há 210.094 escolas de educação básica no Brasil, públicas e particulares, sendo que desse total, somente 50.190 possuem quadras de esportes, 89,53% localizadas em áreas urbanas e 10,47% em áreas rurais. A pesquisa “Juventudes Brasileiras” realizada pela UNESCO em 26 estados da federação brasileira, com alunos da educação básica, mostra que 7% dos alunos de 5ª a 8ª série indicam a ausência de local ou infra estrutura adequada como justificativa para não praticar esporte. E mais, indica que a maior parte dos jovens (22%) praticam atividades esportivas nos lugares onde moram, enquanto que apenas (17%) praticam em escolas ou universidades. Esses dados apresentam um cenário que clama pela importância de se propor uma política pública de Esporte que não se restrinja ao uso do espaço escolar, mas sim que ocupe os espaços públicos disponíveis e em especial os ociosos, otimizando dessa forma a disseminação do esporte em espaços alternativos, mediante o envolvimento crescente do número de pessoas, de forma a fortalecer os princípios e objetivos propostos pelo Programa Segundo Tempo. Assim, a Política Nacional (PNE, 2005) propõe que “(...) iniciativas empenhadas em inserir e valorizar o esporte, os programas e ações apresentam-se, prioritariamente, na escola pública de ensino fundamental, como um direito social que cabe às crianças e aos adolescentes na condição de cidadãos. Cria-se uma rede de cooperação entre diversas entidades esportivas e outros Ministérios, inaugurando a prática de um esforço coletivo em prol do desenvolvimento do esporte no país. O caráter democrático e participativo dessa gestão manifesta-se, no tocante à popularização da prática esportiva na comunidade, na introdução de mecanismos de consulta e deliberação popular sobre as ações esportivas corporificados nos Conselhos Gestores.( ...)” Nesse sentido, a intervenção do Estado torna-se fundamental para assegurar o direito constitucional de acesso às atividades esportivas e de lazer à toda população, independentemente da condição sócio-econômica e do estágio de ciclo de vida de seus distintos segmentos. Além do mais, para que o esporte e o lazer sejam valorizados é preciso identificar e integrar os agentes nas esferas federal, estadual e municipal, definir seus papéis e suas responsabilidades; como também integrar no processo as escolas, empresas, entidades de classe, ONG's e, em especial, as entidades gestoras do esporte, proposta esta contemplada pelo Programa Segundo Tempo. 1. O PROGRAMA O Segundo Tempo é um programa do Ministério do Esporte, em parceria com o Ministério da Educação e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, destinado a democratizar o acesso à prática esportiva, por meio de atividades a serem realizadas no contraturno escolar, de caráter complementar, com a finalidade de colaborar para a inclusão social, bem-estar físico, promoção da saúde e desenvolvimento humano, e assegurar o exercício da cidadania. Este programa se caracteriza pelo acesso a diversas modalidades esportivas (individuais e coletivas) e ações complementares, a serem desenvolvidas em espaços físicos da escola ou espaços comunitários que permitam o atendimento do público-alvo e a realização das atividades esportivas, tendo como enfoque principal o esporte educacional. Como princípios do Programa, pode-se mencionar o esporte comprometido com a reversão do quadro de injustiça, da exclusão e vulnerabilidade social ao qual se submete grande parcela da nossa população; do reconhecimento deste como Direito Social de Inclusão, compreendido como possibilidade de garantir o acesso aos bens sociais de esporte e lazer, sem discriminação de classe, etnia, raça, religião, gênero e nível sócio-econômico. 2. PÚBLICO-ALVO Tem como público-alvo prioritário crianças, adolescentes e jovens matriculados no ensino fundamental e médio dos estabelecimentos públicos de educação do Brasil, localizados em áreas de risco social¹; bem como aqueles que estão fora da escola, de forma a oportunizar sua inclusão no ensino formal. ¹ Entende-se “risco social” todas as situações que expõem a vida das crianças, adolescentes e jovens a perigo constante. 3. PRINCÍPIOS NORTEADORES O Programa Segundo Tempo tem os seguintes princípios norteadores: z z z o esporte comprometido com a reversão do quadro de injustiça, da exclusão e vulnerabilidade social a que se submete grande parcela da nossa população; o reconhecimento do esporte como um Direito Social e de Inclusão Social, este compreendido como possibilidade de garantir o acesso aos bens sociais - esporte e lazer - e aos seguimentos sociais, sem discriminação de classe, etnia, raça, religião, gênero e nível sócio-econômico; transparência na execução, visando a adequada aplicação dos recursos públicos e o acesso da família e da sociedade no monitoramento do processo como um todo. Com base nesses princípios, o Ministério do Esporte propõe implantar o Programa Segundo Tempo, em parceria com outras áreas do governo, assumindo o paradigma do Direito e da Inclusão Social ao proporcionar, através da prática esportiva, o desenvolvimento de capacidades e habilidades motoras, o lazer e o complemento à educação. Valendo-se de uma prática educativa e considerando as diferenças e potencialidades de cada participante, o programa pretende desenvolver a capacidade de organização grupal, despertando o espírito de colaboração e cooperação, a reflexão crítica e a conscientização do indivíduo como agente de sua própria aprendizagem, a partir da realidade na qual está inserido. Desta forma, as atividades esportivas serão desenvolvidas de forma a possibilitar: z z z z z z Autonomia Organizacional, permitindo que as organizações governamentais e não-governamentais interessadas se coliguem com estabelecimentos públicos de educação localizados em suas regiões de atuação, objetivando se integrar ao Programa Segundo Tempo; Descentralização Operacional, permitindo que o planejamento e a implantação do Programa seja executado pelas entidades regionais ou locais que mantêm contato direto com o público alvo do programa e desenvolvem projetos de inclusão social. Qualidade, fomentando a melhoria da qualidade pedagógica do ensino de atividades esportivas educacionais, principalmente pela oferta contínua de capacitação, de materiais didáticos e esportivos adequados e, ainda, de acompanhamento e avaliação permanentes; Segurança, incentivando que a prática das modalidades esportivas, no âmbito do Programa, aconteça com monitoramento profissional e resguardem a integridade dos alunos envolvidos no esporte educacional; Liberdade de escolha, permitindo que os alunos atendidos exerçam sua liberdade de escolha ao decidir pela prática do esporte educacional, optando, no mínimo, pela prática de três modalidades esportivas, de acordo com suas habilidades e interesse; Democratização da atividade esportiva, incentivando o acesso às atividades esportivas educacionais do Programa, sem qualquer distinção ou discriminação; 4. PRINCIPAIS OBJETIVOS z z z z z z z z z z z Promover a difusão do conhecimento e conteúdos do esporte; Oferecer prática esportiva de qualidade; Garantir o acesso às diversas atividades oferecidas pelo núcleo de esporte; Democratizar o acesso à prática e cultura do esporte como instrumento educacional; Despertar a consciência da prática esportiva como atividade necessária ao bem estar individual e coletivo; Contribuir para o desenvolvimento humano, em busca de qualidade de vida; Contribuir para o processo de inclusão educacional e social; Garantir recursos humanos qualificados e permanentes para coordenar e ministrar as atividades esportivas; Promover hábitos saudáveis para crianças, adolescentes e familiares; Estimular crianças e adolescentes a manter uma interação efetiva em torno de práticas esportivas saudáveis, direcionadas ao processo de desenvolvimento da cidadania; Contribuir para a ampliação da atividade educacional, visando oferecer educação permanente e integral por meio do esporte; z z z z z z Contribuir para redução da exposição de crianças e adolescentes às situações de risco social; Apoiar as ações de erradicação do trabalho infantil; Contribuir para a diminuição dos índices de evasão e repetência escolar da criança e do adolescente; Apoiar a geração de emprego e renda através da mobilização do mercado esportivo nacional; Implementar indicadores de acompanhamento e avaliação do esporte educacional; Obter reconhecimento nacional e internacional do Programa. 5. ESTRATÉGIA DE FUNCIONAMENTO O Programa Segundo Tempo, contando com as parcerias firmadas com diversos Ministérios do Governo Federal, tem por estratégia de funcionamento o estabelecimento de alianças e parcerias institucionais, mediante a descentralização da execução orçamentária e financeira para Governos Estaduais, Governos Municipais, Organizações Não-Governamentais e Entidades Nacionais e Internacionais, públicas ou privadas sem fins lucrativos, por estarem em contato direto com o público alvo do programa, conhecerem sua realidade e desenvolverem projetos de inclusão social. Caracteriza-se pela interlocução com Programas Nacionais, Instituições de Ensino Superior, Clubes Sociais, Forças Armadas, Entidades do Sistema “S”, Instituições de Cooperação Técnica e Organismos Internacionais. 6. LINHAS ESTRATÉGICAS As linhas estratégicas para o desenvolvimento do Programa são: • • • • • Garantir condições de infra-estrutura física e recursos humanos de qualidade; Efetivar prática esportiva no contra-turno escolar; Motivar e possibilitar o ingresso e permanência de crianças, adolescentes e jovens na escola; Efetivar o acompanhamento e avaliação permanente das ações do Programa; Integrar ações de Programas e Projetos do Ministério do Esporte e estabelecer parcerias com instituições públicas e privadas sem fins lucrativos que reconheçam sua responsabilidade social. 7. BASE LEGAL O Programa Segundo Tempo encontra-se regulamentado pelas Portarias de nºs 96, de 02 de dezembro de 2004; nº 32, de 17 de março de 2005; nº 46, de 08 de abril de 2005; nº 123, de 13 de setembro de 2005 e nº 135, de 26 de outubro de 2005, em consonância com o estabelecido na Instrução Normativa nº 01/97 e na Lei 8.666/93; no Art. 217, caput e inciso II da Constituição Federal; nos Arts. 2°, 3° e 7° (modificado pela Lei n° 10.672, de 15.5.2003), da Lei n° 9.615, de 24 de março de 1998; na Resolução n° 85, de 12 de fevereiro de 2003; nos atos de criação e regulamentação do Ministério do Esporte, respectivamente, na MP n° 163, de 23 de janeiro de 2003 e no Decreto n° 4.668, de 9 de abril de 2003; no art. 59 da Lei 8.069/90, de 13 de julho de1990; e, ainda, na Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. 8. IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS Para possibilitar a adequada implantação de núcleos de esporte, torna-se é importante que o parceiro conheça previamente as normas e diretrizes estabelecidas, no que diz respeito ao atendimento dos seguintes requisitos: Quantitativo de Alunos; Espaços Físicos adequados e já existentes; Recursos Humanos qualificados; Reforço Alimentar balanceado; Fornecimento de Material Esportivo, de Material Suplementar e de Material de Apoio às Atividades Suplementares; Capacitação de Recursos Humanos e Promoção de Eventos Esportivos. 8.1. QUANTITATIVO DE ALUNOS Quantitativo de Alunos: Considerando a necessidade de ampliar o atendimento em todo o território nacional, e a demanda infinita de pleitos que chegam à Secretaria Nacional de Esporte Educacional, de forma a organizar o processo de seleção de parcerias no Programa, bem como distribuir os recursos públicos no território nacional, utilizamos a seguinte referência para definir o quantitativo de núcleos a ser implantado: REFERÊNCIA PARA IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS (10%) N NÚCLEOS 1 NÚCLEO 2 NÚCLEOS 3 NÚCLEOS 4 NÚCLEOS 5 NÚCLEOS 6 NÚCLEOS 7 NÚCLEOS 8 NÚCLEOS 9 NÚCLEOS 10 NÚCLEOS CRIANÇAS ALUNOS MATRICULADOS ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000 até 2000 até 4.000 até 6.000 até 8.000 até 10.000 até 12.000 até 14.000 até 16.000 até 18.000 até 20.000 8.2. ESPAÇOS FÍSICOS Compreendem a utilização de ambientes da escola ou de espaços comunitários, públicos ou privados, preferencialmente ociosos e localizados próximos às escolas e apropriados à quantidade de alunos que serão atendidos, ou seja, adequados à efetivação da prática esportiva viabilizada por meio das ações apresentadas no projeto. 8.3. REFORÇO ALIMENTAR Por se tratar de atividades esportivas desenvolvidas no contra-turno escolar, faz-se imprescindível oferecer reforço alimentar ao público alvo, de forma a garantir as propriedades nutricionais durante sua permanência no espaço educacional, por tempo superior ao normalmente utilizado. Custo médio do Reforço Alimentar: R$ 0,50 diário O Reforço Alimentar é concedido 3 vezes por semana; Exemplo de Cálculo: (R$ 0,50 x 200 crianças) = R$100,00 x 12 dias/mês (3 dias x 4 semanas) = R$ 1.200,00 x 10 meses (prazo de vigência) = R$ 12.000,00 por núcleo/para 10 meses Caso o valor necessário seja superior ao valor referência, o complemento será da responsabilidade do PARCEIRO, entrando como contra-partida do convênio; Composição: Recomenda-se que o cardápio da alimentação seja elaborado por um nutricionista, de forma a assegurar o suprimento das necessidades nutricionais do público alvo, observando-se a Relação de Alimentos constante do Anexo 4. Aquisição: Para aquisição do reforço alimentar e/ou contratação de serviços vinculados à execução desta ação, no caso do valor desta ação exceder os limites estabelecidos na Legislação, o PARCEIRO fica obrigado a necessariamente adotar a modalidade Pregão prevista na Lei 10.520/02, preferencialmente na forma Eletrônica, conforme determina o Decreto nº 5.504, de 05 de agosto de 2005. Na impossibilidade de sua aplicação, deve o dirigente ou autoridade competente justificá-la, adotando os procedimentos estipulados na Lei nº 8.666/93. Forma de distribuição: Fica a cargo do PARCEIRO a logística (compra/preparação e/ou distribuição) do reforço alimentar, devendo a forma escolhida ser apresentada detalhadamente no Projeto Básico e nos Relatórios Técnicos encaminhados à Coordenação Nacional do Programa, assim como na Prestação de Contas Final. 8.4. RECURSOS HUMANOS Para o adequado desenvolvimento das atividades e o regular funcionamento dos núcleos de esporte, é fundamental que seja assegurada a participação de Recursos Humanos qualificados, conforme quantitativo estabelecido no quadro abaixo: - 1 Coordenador-Geral do Projeto Local (Gestor), por Convênio; 1 Professor Coordenador de Núcleo/Atividades, para cada 200 alunos; 2 Monitores, para cada 200 alunos; ou 4 Monitores, para cada 200 alunos, quando a entidade realizar acompanhamento pedagógico e outras atividades complementares, desde que garantido, no mínimo, 2 Monitores para acompanhamento das atividades esportivas. Nesta hipótese, o ME somente custeará o pagamento de 2 monitores, ficando o custeio dos 2 outros monitores como contrapartida do PARCEIRO ou por meio de parcerias locais. Estes profissionais deverão atender aos requisitos a seguir especificados: COORDENADOR-GERAL DO PROJETO (GESTOR) Qualificação pretendida: Profissional da área de Educação Física ou Educação, com experiência comprovada em Gestão e Administração de Projetos Esportivo-Educacionais, para o desempenho das atividades previstas no item 1.3. do Anexo I. Carga horária: mínima 40 horas/semanais, destinadas exclusivamente ao projeto; Pagamento (valor referência): R$ 800,00 / mês, na hipótese de contratação para o exercício da função de Coordenador-Geral do projeto; O pagamento do Coordenador Geral poderá ser da responsabilidade do PARCEIRO, como contra-partida do convênio, considerando as seguintes opções: − Deslocamento de carga horária do profissional que já compõe o quadro de RH da entidade parceira, sem prejuízo de suas funções, quando ocupar cargo público; − Suplementação de carga horária no contrato do profissional; − Novas contratações de profissionais da área pelo Estado, Município, ONG’s ou entidades nacionais e internacionais sem fins lucrativos, devem seguir a legislação de contratação de RH; Se o Coordenador-Geral pertencer ao quadro da entidade parceira, sua remuneração será calculada com base no salário percebido e a carga horária destinada ao projeto. PROFESSOR COORDENADOR DE NÚCLEO/ATIVIDADES Qualificação pretendida: Profissional da área de Educação Física ou Educação, para o desempenho das atividades previstas no item 1.4. do Anexo I. Carga Horária: mínima 20 horas / semanais, destinadas exclusivamente ao projeto. Pagamento (valor referência): R$ 600,00 / mês, na hipótese de contratação para o exercício da função de Professor Coordenador de Núcleo/Atividades; O pagamento do Professor Coordenador de Núcleo poderá ser da responsabilidade do PARCEIRO, entrando como contra-partida do convênio, considerando as seguintes opções: 1) Deslocamento de carga horária do profissional que já compõe o quadro de RH da entidade parceira, sem prejuízo de suas funções, quando ocupar cargo público; 2) Suplementação de carga horária no contrato do profissional; 3) Novas contratações de profissionais da área pelo Estado, Município, ONG’s ou entidades nacionais e internacionais sem fins lucrativos; Se o Professor Coordenador pertencer ao quadro de RH da entidade parceira, sua remuneração será calculada com base no salário percebido e a carga horária destinada ao projeto. Para tanto, o valor da remuneração deve ser expressamente consignado no Projeto Básico e no Plano de Trabalho proposto. MONITOR Qualificação pretendida: Estudante de Graduação regulamente matriculado em cursos de Educação Física ou Educação, preferencialmente aquele que já tenha cursado o correspondente à primeira metade do curso, para o desempenho das atividades previstas no item 1.5. do Anexo I. Sob a orientação do Professor Coordenador de Núcleo, os Monitores atuarão diretamente com as turmas formadas nos núcleos de esporte. - Carga Horária: mínima 20 horas/semanais. - Pagamento (valor referência): R$ 300,00 / mês; - o valor total de R$ 300,00/mês destina-se ao pagamento da atividade de 1 Monitor com carga horária de 20 horas semanais; - o pagamento do Monitor poderá ser da responsabilidade do ME. 8.5. MATERIAL ESPORTIVO O Ministério do Esporte fornece materiais esportivos confeccionados pelos programas Pintando a Liberdade, que possuem centros de produção em unidades prisionais e em outros espaços comunitários de diversas regiões do Brasil, de acordo com quantitativos abaixo definidos: DISTRIBUIÇÃO DO MATERIAL ESPORTIVO O Material Esportivo é distribuído de acordo com os seguintes critérios: z BOLAS: 10 bolas de cada modalidade, para cada 200 alunos atendidos (para as modalidades Voleibol, Basquetebol, Handebol, Futsal, Futebol de Campo) Ex: Total de 50 bolas para cada 200 alunos; z REDE: 01 par de rede de cada modalidade, para cada 200 alunos atendidos. Ex: 1 par de rede para as modalidades Futebol de Campo, Futsal e Handebol; 1 par de rede para a modalidade Basquete; 1 rede para a modalidade Vôlei; z CAMISA: 1 camisa por aluno cadastrado; • A entrega dos materiais esportivos será feita no endereço do Parceiro do Programa nos Estados e/ou Municípios, ficando sob sua responsabilidade a respectiva distribuição para os núcleos de esporte; • A reposição dos materiais será possível somente mediante a solicitação doPARCEIRO e a verificação de disponibilidade do Programa Pintando a Liberdade; • Caso o PARCEIRO tenha interesse na aquisição de short’s, bonés, tênis e uniformes para os alunos e/ou Recursos Humanos envolvidos, as respectivas despesas poderão entrar como contra-partida do convênio. 8.6. MATERIAL DIDÁTICO COMPLEMENTAR/SUPLEMENTAR O Ministério do Esporte poderá encaminhar recursos para aquisição de material suplementar (a exemplo de cones, apitos, lápis e cadernos), visando possibilitar que as atividades esportivas e complementares sejam desenvolvidas de forma adequada, no valor referência de R$ 600,00 (seiscentos reais) para cada 200 alunos atendidos, por ano. Aquisição: Para aquisição do material suplementar, o PARCEIRO, no caso do valor desta ação exceder os limites orçamentários estabelecidos na Legislação, fica obrigado a necessariamente adotar a modalidade Pregão prevista na Lei 10.520/02, preferencialmente na forma Eletrônica, conforme determina o Decreto nº 5.504, de 05 de agosto de 2005. Na impossibilidade de sua aplicação, deve o dirigente ou autoridade competente justificá-la, adotando os procedimentos estipulados na Lei nº 8.666/93. 8.7. IDENTIFICAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS NÚCLEOS Compete aos parceiros do programa garantir a identificação dos núcleos, por meio de placas, banners, faixas, pinturas ou outra forma similar previamente acordada com o Ministério do Esporte, observando-se as disposições do Manual de Uso de Marcas, disponíveis no site www.presidencia.gov.br, bem como as da IN nº 32, de 22 de dezembro de 2003, que trata da autorização para o uso das marcas oficiais publicitárias do Poder Executivo Federal. Para tanto, faz-se necessário oficializar a ação junto à Assessoria de Comunicação – ASCOM deste Ministério do Esporte, que enviará ao solicitante as orientações específicas. 8.8. CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS O Programa prevê capacitação específica para os Professores Coordenadores de Núcleos/Atividades e Monitores envolvidos nas atividades relacionadas à execução do projeto, por meio de uma parceria estabelecida com o Centro de Ensino à Distância da Fundação Universidade de Brasília – UnB. A capacitação apresenta as seguintes características: • Semi-Presencial (encontro presencial e à distância); • Continuada (segue um processo de entrada de várias turmas no decorrer do ano de 2006); • Modular (composta por módulos específicos); • Público alvo: Professores Coordenadores de Núcleos/Atividades e Monitores; • Titulação: a) Especialização para Professores Coordenadores de Núcleo/Atividades, graduados em Educação Física ou Educação. O Curso será ministrado em 06 (seis) módulos, de 60h/a cada. Para conclusão, faz-se necessária a defesa de monografia perante banca examinadora, recebendo, ao final do processo, o título de Especialista em Esporte Escolar; b) Extensão para Monitores, graduandos em Educação Física ou Educação. O curso será ministrado em 02 (dois) módulos, de 60h/a cada, específicos às atividades desenvolvidas nos núcleos; c) Oficinas abordando temáticas específicas, que serão desenvolvidas na forma presencial em diversas localidades do País, pré-agendadas e divulgadas pelo Ministério do Esporte e seu Parceiro local; Os conteúdos específicos serão desenvolvidos nos diferentes módulos de capacitação, conforme quadro abaixo: Especialização Temáticas Módulo I Módulo II Módulo III Módulo IV Módulo V Módulo VI Esporte e Sociedade Dimensões Pedagógicas do Esporte Jogo, Corpo e Escola Manifestações dos Jogos e Esporte Manifestações dos Esportes Elementos de Pesquisa Extensão Temáticas Módulo I Módulo II Pedagogia do Esporte Iniciação Esportiva e Atividades Complementares 8.9. EVENTOS ESPORTIVOS Caracteriza-se pela realização de eventos que promovem o programa e possibilitam o intercâmbio de experiências e informações. 9. ORGANIZAÇÃO DOS NÚCLEOS Para oportunizar o acesso às diversas atividades esportivas, cada núcleo de esporte tem por característica o cadastramento mínimo de 200 alunos, cujas turmas serão formadas de acordo com a estrutura e disponibilidade dos espaços físicos selecionados e o número de Estagiários/Monitores necessários ao acompanhamento e monitoramento, assegurando uma oferta mínima de 2 modalidades coletivas e 1 modalidade individual, na freqüência de 3 vezes por semana, formando-se turmas da seguinte forma: • • Para as MODALIDADES COLETIVAS: mínimo 25 alunos e máximo 40 alunos; Para MODALIDADES INDIVIDUAIS: mínimo 10 alunos e máximo 25 alunos; De acordo com as características e infra-estrutura disponíveis, poderão ser desenvolvidas as seguintes modalidades esportivas: COLETIVAS INDIVIDUAIS Futebol de campo Futsal Voleibol Basquetebol Handebol, entre outras Atletismo Natação Vela Remo Canoagem Capoeira Lutas Xadrez Tênis de Mesa Ginástica Dança, entre outras A carga horária das atividades do núcleo deve contemplar 4 horas de atividade diária, a serem cumpridas durante a semana (considerando os sábados e domingos) e distribuídas nos turnos da manhã, tarde ou noite. Cada aluno deve ter acesso a no mínimo 2h e no máximo 4h de atividade diária, durante 03 vezes na semana, reservando-se 20% desta carga horária para orientação e planejamento pedagógico das atividades. 10. AÇÕES COMPLEMENTARES São consideradas complementares as ações que abordam temáticas relacionadas à educação, à saúde, à cultura e ao esporte, tais como: 10.1. Reforço Escolar: acompanhamento pedagógico direcionado às crianças, adolescentes e jovens atendidos pelo Programa, de forma a auxiliar no reforço educacional. 10.2. Cultura: realização de palestras, grupos de estudo e leitura, teatro, temáticas de danças, artes plásticas e entre outras práticas culturais, visando promover a interface da cultura com o esporte; 10.3. Saúde: Com a perspectiva de reduzir a exposição de crianças e adolescentes às situações de risco social, o programa está elaborando mais um módulo sobre a temática SAÚDE ESCOLAR, contemplando, em seu conteúdo, higiene, alimentação, educação, prevenção ao uso de drogas e orientações contra exploração sexual de crianças e adolescentes. 11. REQUISITOS PARA APRESENTAÇÃO DO PROJETO BÁSICO O projeto deverá apresentar: • • • • • • Justificativa da importância de implantar o Programa na localidade pretendida; As ações específicas que serão desenvolvidas; Especificação da oferta das modalidades esportivas; Descrição dos espaços físicos disponíveis para desenvolvimento das atividades esportivas, com informação dos respectivos endereços; Descrição da composição do Reforço Alimentar. Informação do número de profissionais, bem como a carga horária necessária ao • • • • • • • desenvolvimento do projeto local; Indicação do Material Esportivo e Material Didático Suplementa/complementar necessários; Indicação de Grade horária para organização das turmas; Custo orçamentário para implantação do Programa; Descrição das atribuições do Ministério do Esporte e do Parceiro local; Indicação de Parcerias externas e suas respectivas atribuições; Meios e forma de divulgação que serão utilizados pelo Projeto; Indicação do Prazo de Execução necessário: ao cumprimento integral das ações propostas no Plano de Trabalho, compreendendo o período máximo de 12 meses, assegurando 10 meses de efetiva execução do projeto, reservando-se os dois primeiros meses para realização dos procedimentos de estruturação do(s) núcleo(s) de esporte, a exemplo dos processos licitatórios obrigatórios; 12. CONTRAPARTIDA A contrapartida será definida pelos interessados, em consonância com as disposições contidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Instrução Normativa STN nº 01, de 15 de janeiro de 1997. Podem ser consideradas como contrapartida a manutenção das instalações esportivas a serem utilizadas pelos núcleos; a viabilização e administração do reforço alimentar para cada núcleo, a possibilidade de pagamento de recursos humanos (do Coordenador-Geral do Projeto e do Professor Coordenador de Núcleo/Atividades) para coordenar cada núcleo implantado, o aluguel do espaço físico utilizado, o pagamento de transporte para as crianças e adolescentes, etc.; 13. COMO PARTICIPAR DO PROGRAMA ? • Acessar o site www.esporte.gov.br/segundotempo; • Ler o Manual de Diretrizes e Orientações do Programa, a fim de tomar conhecimento das instruções e verificar os requisitos para firmar parceria com o Programa; • Preencher todo cadastro solicitado via internet, mediante entrada no sistema por meio do CNPJ da Entidade solicitante. Ao final do preenchimento deste, será gerado um Requerimento; • Imprimir o requerimento, coletar a assinatura do dirigente da Entidade e enviálo via correio, juntamente com a documentação inicial solicitada; No caso de sua solicitação ser aprovada, a área técnica do Ministério fará contato com a sua Entidade solicitando a documentação complementar e o preenchimento do Plano de Trabalho, observando-se a Normatização e Legislação a seguir: • Instrução Normativa nº 01, de 15 de janeiro de 1997; Diretrizes e Critérios estabelecidos pelas Portarias nºs 32, de 17 de março de 2005 e nº 46, de 08 de abril de 2005, nº 123, de 13 de setembro de 2005 e nº 135, de 26 de outubro de 2005, as quais se encontram disponíveis no site www.esporte.gov.br) • Formalizar a apresentação do Plano de Trabalho e Projeto Básico perante à Secretaria Nacional de Esporte ;Educacional, do Ministério do Esporte, situada no Edifício Núcleo do Transporte/DNIT – Setor de Autarquia Norte SAN/Quadra 03, lote A, sala 1251, Cep: 70.040-902, diretamente ou postados pelos correios. 14. REQUISITOS PARA PRÉ-SELEÇÃO DE PROJETOS 14.1. Serão priorizados os Projetos que atederem aos seguintes procedimentos: • • • • • • • Preencher corretamente o Cadastro do Programa via Internet, gerando o requerimento específico; Encaminhar requerimento devidamente assinado pelo dirigente da entidade à SNEED/ME; Apresentar, juntamente com o requerimento específico, a documentação inicialmente solicitada, com prazos de validade vigentes; Atender crianças e adolescentes localizadas em município(s) com menor IDH; Atender crianças e adolescentes localizadas em municípios do Consórcio de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local (CONSAD); Atender crianças e adolescentes localizadas em municípios inclusos no Plano Nacional de Segurança Pública; Demonstrar e/ou comprovar o atendimento a crianças e adolescentes afrodescendentes, quilombolas ou Indígenas; 15. AVALIAÇÃO E PRÉ-SELEÇÃO DE PROJETOS • A avaliação e pré-seleção dos todos os Projetos apresentados será realizada em observância aos critérios e procedimentos estabelecidos na alínea c) dos itens 13 e 14 do presente Manual de Orientações, levando-se em consideração a avaliação técnica e a disponibilidade orçamentária do Ministério do Esporte; • Havendo disponibilidade orçamentária para contemplar os projetos préselecionados, serão firmados convênios entre o Ministério do Esporte e as entidades proponentes, visando a implementação do Programa de forma descentralizada, com execução sob a coordenação da entidade solicitante. 16. PRÉ-REQUISITOS PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO O PARCEIRO deverá observar o atendimento das normas contidas na Lei 10.934, de 11 de agosto de 2004 (que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2005 e dá outras providências); na Lei 8666/93 (que regulamenta o Art. 37, XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências) e na Instrução Normativa STN nº 01/97 (que disciplina a celebração de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução de projetos ou realização de eventos e dá outras providências), destacando-se a necessidade de especial observância das seguintes disposições: 16.1. possibilidade de firmar parceria entre a administração pública e entidades privadas sem fins lucrativos, desde que exerçam atividades de natureza continuada nas áreas do esporte, cultura, assistência social, saúde e educação, para execução de programas e ações que contribuam diretamente para o alcance de diretrizes, objetivos e metas previstas no plano plurianual; 16.2. preencher uma das condições estabelecidas no art. 30 da Lei 10.934/2004, quais sejam: “I – sejam de atendimento direto ao público, de forma gratuita, e estejam registradas no Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS; II – sejam vinculadas a organismos internacionais de natureza filantrópica ou assistencial; III – atendam ao disposto no art. 204 da Constituição, no art. 61 do ADTC, bem como na Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993; ou IV – sejam qualificadas como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, com Termo de Parceria firmado com o Poder Público, de acordo com a Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999.” 16.3. apresentar declaração de funcionamento regular nos últimos 3 (três) anos, emitida no exercício atual por 3 (três) autoridades locais, bem como o comprovante de regularidade do mandato de sua diretoria; 16.4. comprovar situação de regularidade nos moldes estabelecidos no art. 3º da IN 01/97. 16.5. Apresentação da documentação constante do Check list - Relação de Documentos Obrigatórios para Habilitação, especificada de acordo com a natureza da entidade. 17. TRÂMITES Definida a compatibilidade da documentação à proposta, o processo deverá seguir os trâmites a seguir relacionados: • • • • • • • apresentação da documentação exigida em lei; emissão do Parecer Técnico e Minuta de Convênio; análise dos aspectos orçamentários e financeiros; deliberação da Secretaria Executiva; análise jurídica; assinatura do Convênio e Publicação do Extrato; e registro no SIAFI e demais procedimentos contábeis e financeiros. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 1.1. Ministério do Esporte 1.2. Parceiros Executores 1.3. Coordenador Geral do Projeto 1.4. Professor Coordenador de Núcleo/Atividades 1.5. Monitor 1. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 1.1. MINISTÉRIO DO ESPORTE • • • • • • • • • Quando necessário e possível, conceder: Pagamento de Monitor; Material esportivo produzido no Projeto Pintando a Liberdade; Material didático suplementar/complementar; Reforço alimentar no contra-turno escolar; 17Gerenciar o processo de Capacitação de Recursos Humanos; Gerenciar o processo de acompanhamento e avaliação do programa; Acompanhar a execução orçamentária geral do Programa através de relatórios encaminhados pela área de orçamento do ME; Gerenciar o processo de distribuição e acompanhamento do fluxo do material esportivo do Programa Pintando a Liberdade para atendimento aos núcleos. 1.2. PARCEIROS z z Preencher Cadastro específico do Programa por meio da Internet e enviar o requerimento gerado, devidamente assinado pelo dirigente da Entidade, bem como, os documentos solicitados inicialmente; Quando solicitado, deverá preencher os formulários do Plano de Trabalho, bem como o Projeto Básico, encaminhando-os a Secretaria Nacional de Esporte Educacional para proceder a implantação de Núcleos do Programa Segundo Tempo, de acordo com a sistemática de financiamento disponibilizada pela Equipe Técnica do Progrma na SNEED/ME, considerando a necessidade de estabelecer contrapartida (economicamente mensurável) conforme orientação da L.D.O. e condições pré-definidas; z Acompanhar o andamento do processo no ME; z Formalizar Instrumento de Convênio; z z z z z z z Atender requisitos estabelecidos para recebimento de transferência de recursos do Executivo Federal; Disponibilizar infra-estrutura esportiva para desenvolvimento das atividades do programa; Indicar e disponibilizar um Coordenador-Geral para o Projeto no Estado, Município ou Entidade Parceira; Responsabilizar-se pelo processo de cadastramento, seleção, contratação e acompanhamento das atividades dos professores e monitores atuantes na efetivação do Programa; Organizar e executar o processo de seleção, contratação e pagamento de monitores específicos ao desenvolvimento das atividades complementares; Atender gratuitamente a no mínimo 200 crianças, adolescentes/jovens matriculados no ensino público fundamental e médio, por núcleo implantado; Desenvolver, no mínimo, três modalidades esportivas, sendo duas coletivas e uma individual; z z z z z z z z z z z z z z Oferecer atividades esportivas três vezes por semana a cada criança, com o mínimo de 2 horas/dias e máximo de 4 horas/dia; Viabilizar o transporte local das crianças, quando necessário, por meio de recursos próprios ou parcerias; Responsabilizar-se pelo cadastramento dos dados solicitados pelo Ministério do Esporte no sistema disponibilizado, através de senha específica, para acompanhamento do Projeto local; Encaminhar cadastro dos núcleos no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados da data de assinatura do Convênio; Providenciar a identificação dos núcleos conforme orientação padrão do Ministério, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias contados da data de assinatura do Convênio; Encaminhar cadastro dos recursos humanos contratados para o desenvolvimento das atividades de cada núcleo de esporte, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados da data de assinatura do Convênio; Encaminhar cadastro do público alvo que compõe cada núcleo, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados da data de assinatura do Convênio; Encaminhar Relatório de Acompanhamento Trimestral, contados da data de assinatura do convênio; Acompanhar e avaliar a execução do Projeto no Estado ou Município; Encaminhar, juntamente com a Prestação de Contas Final, Relatório Técnico de Execução; Elaborar material de divulgação local do Programa; Prestar informações regularmente aos órgãos da imprensa, objetivando a constante divulgação de todas as atividades do programa junto à comunidade; Desenvolver parcerias que visem o melhor desempenho do programa e possibilitem agregar valores e benefícios aos participantes do projeto; Apresentar solicitação de Termo Aditivo e/ou Prestação de Contas do Convênio, conforme disposições do convênio e legislação específica, dentro dos prazos determinados. 1.3. COORDENADOR GERAL DO PROJETO (GESTOR) z z Planejar e organizar, em conjunto com os Professores Coordenadores de Núcleo/Atividades e Monitores, todas as atividades fundamentais ao bom funcionamento dos núcleos, supervisionando inclusive a respectiva execução; Promover a composição das turmas, em conjunto com o Professor Coordenador de Núcleo/Atividades, obrigando-se a mantê-las com o acompanhamento diário de freqüência e acompanhamento de rendimento; z z z z z z z z z z z Acompanhar o processo de Atesto de Relatório de Vistoria do Espaço Físico de cada núcleo; Informar à Coordenação Nacional de Programa o recebimento do material esportivo enviado pelo Programa Pintando a Liberdade, bem como seus quantitativos e estado de uso dos mesmos, assim como solicitar sua reposição, quando necessário. Analisar os relatórios apresentados pelos Professores Coordenadores de Núcleo/Atividades e Monitores, de forma a aperfeiçoar a informação e a divulgação do Programa; Encaminhar Relatório de Acompanhamento Trimestral das atividades realizadas à entidade responsável pelo Convênio, incluindo o monitoramento do desempenho dos alunos em relação à escola, com cópia para o Departamento de Esporte Escolar e Identidade Cultural/SNEED/ME; Registrar as informações atualizadas das relações nominais de Recursos Humanos envolvidos nas atividades, no Sistema de Informações do Programa (via Internet), mediante senha específica fornecida pela Coordenação do Programa deste Ministério do Esporte; Encaminhar Relatórios de Acompanhamento Trimestral ao Ministério do Esporte, com informações precisas sobre o andamento do Programa, conforme orientações repassadas pala Secretaria Nacional de Esporte Educacional; Promover reuniões excepcionais sempre que constatados fatos que contrariem os interesses do Projeto; Manter sempre informados os órgãos de imprensa, objetivando a constante divulgação de todas as atividades do programa junto à comunidade; Desenvolver parcerias que visem o melhor desempenho do programa e possibilitem agregar valores e benefícios aos participantes do projeto; Encaminhar os materiais divulgados/publicados sobre o programa/núcleo à Secretaria Nacional de Esporte Educacional; Colher depoimentos escritos, referentes ao Programa, de Pais, alunos, professores e entes das comunidades e enviá-los ao Departamento de Esporte Escolar/SNEED/ME; 1.4. PROFESSOR COORDENADOR DE NÚCLEO/ATIVIDADES z z z z Zelar pela manutenção da segurança integral dos alunos, durante todo o período de sua permanência no núcleo de esporte; Providenciar os espaços físicos e instalações em condições adequadas ao desenvolvimento das atividades; Obter formalmente todas as autorizações necessárias ao bom desempenho das atividades dos membros da equipe e alunos; Planejar coletivamente, preparar, observar as atividades desenvolvidas, debater, refletir e avaliar o Projeto junto aos Monitores que atuam no núcleo sob sua responsabilidade e coordenação; z z z z z z Manter o Coordenador Geral do Projeto sempre informado quanto às distorções identificadas e apresentar, em conjunto com os Monitores, soluções para o respectivo desembaraço; Comunicar de imediato quaisquer fatos que envolvam membro da equipe ou aluno em situação não convencional; Resolver todos os casos omissos com imparcialidade e cortesia, comunicando-o imediatamente à Coordenação Geral; Promover reuniões periódicas, bem como outras atividades extras que possam enriquecer o projeto; Acompanhar o desempenho das atividades dos membros da equipe, mantendo suas atuações padronizadas, harmônicas e coerentes com os princípios educacionais; Acompanhar o desempenho das atividades de todos os membros da equipe, inclusive com a exigência do cumprimento da carga horária estabelecida para o desenvolvimento do Projeto; z Exigir e comprovar a freqüência da equipe técnica e dos alunos; z Exigir dos Monitores o planejamento das atividades mensal e semanal; z Exigir dos Monitores a entrega de Relatórios de atividades mensal; z Dentro das possibilidades, participar do processo de capacitação em Esporte Escolar oferecido pelo Ministério do Esporte, de forma a adquirir, ao final de 06 módulos, o título de “Especialista em Esporte Escolar”; z Apresentar planejamento e relatórios ao Coordenador Geral do Projeto; z Cumprir integralmente o plano de trabalho estabelecido, bem como seus horários; z Colher depoimentos escritos, referentes ao Programa, de Pais, alunos, professores e entes das comunidades e enviá-los ao Departamento de Esporte Escolar/SNEED/ME; 1.5. MONITOR z z z Participar, juntamente com o Professor Coordenador do Núcleo, do Planejamento Semanal e Mensal, de forma a organizar e desenvolver as atividades relativas ao ensino e funcionamento do núcleo; Solicitar providências junto ao Professor Coordenador e demais membros da equipe, objetivando otimizar o desenvolvimento de suas atividades; Prestar todas as informações técnicas necessárias, quando requisitadas; z Comunicar ao Professor Coordenador de Núcleo, de imediato, quaisquer fatos que envolvam membro da equipe ou aluno em situação não convencional; z Zelar pelo bom funcionamento de suas aulas; z Zelar pela segurança integral dos alunos durante o período de sua permanência no núcleo; z z z z z z z z Acompanhar a freqüência dos alunos, mantendo os relatórios de freqüência atualizados mensalmente; Responsabilizar-se, juntamente com a Coordenação do Núcleo, pela turma de alunos durante o desenvolvimento das atividades; Apresentar à Coordenação do Núcleo o planejamento de aulas semanal e mensal; Dentro de suas possibilidades, participar do processo de Capacitação em Esporte Escolar oferecido pelo Ministério do Esporte, de forma a adquirir certificados de Cursos de Extensão em Esporte Escolar; Estabelecer sistema que registre as atividades desenvolvidas diariamente e semanalmente; Elaborar e apresentar à Coordenação do Núcleo os relatórios mensais sobre as atividades desenvolvidas; Desenvolver, juntamente com o Professor Coordenador de sua área, planejamento e relatórios a serem submetidos à aprovação da Coordenação Geral do Projeto; Resolver todos os casos omissos, com imparcialidade e cortesia, comunicando-os imediatamente à Coordenação de Núcleo; z Cumprir o plano de trabalho estabelecido e os respectivos horários; z Desenvolver demais atividades correlatas; z Colher depoimentos escritos, referentes ao Programa, de Pais, alunos, professores e entes das comunidades e enviá-los ao Departamento de Esporte Escolar/SNEED/ME; REFORÇO ALIMENTAR SUGESTÃO DE ALIMENTOS PARA COMPOSIÇÃO DO REFORÇO ALIMENTAR RELAÇÃO DE ALIMENTOS SUGERIDOS PARA COMPOSIÇÃO DO REFORÇO ALIMENTAR AÇAÍ LEITE EM PÓ AÇUCAR LEITE FLUIDO AMIDO DE MILHO LENTILHA ARROZ MACARRÃO BANHA MANDIOCA BATATA DOCE MANTEIGA BATATA INGLESA MARGARINA BISCOITO DE POLVILHO MEL DE ABELHA BOLACHA DOCE (tipo maisena) MELADO DE CANA BOLACHA SALGADA (tipo craker) MILHO PARA CANJICA (MUNGUZÁ) CAFÉ MILHO PARA PIPOCA CANJIQUINHA/XEREM MIÚDOS CONGELADOS CARÁ MIÚDOS RESFRIADOS CARNE BOVINA CONGELADA ÓLEO DE SOJA CARNE BOVINA FRESCA OVOS CARNE BOVINA RESFRIADA PÃO CARNE SALGADA PESCADO CONGELADO CARNE SUÍNA CONGELADA PESCADO FRESCO CARNE SUÍNA FRESCA PESCADO RESFRIADO CARNE SUÍNA RESFRIADA POLPA DE FRUTAS CHARQUE OU CARNE SECA POLPA DE TOMATE CREME DE MILHO POLVILHO FARINHA DE MANDIOCA QUEIJO DE COALHO FARINHA DE MILHO QUEIJO DE MINAS FARINHA DE ROSCA RAPADURA FARINHA DE TAPIOCA SAGU FARINHA DE TRIGO SAL FÉCULA DE BATATA SARDINHA EM CONSERVA (óleo) FEIJÃO SÊMOLA DE MILHO FRANGO ABATIDO CONGELADO SOJA EM GRÃO FRANGO ABATIDO FRESCO SUCO DE LARANJA CONCENTRADO FRANGO ABATIDO RESFRIADO SUCO NATURAL FRUTAS TEMPEROS FUBÁ TOUCINHO DEFUMADO GRÃO DE BICO TRIGO PARA QUIBE INHAME VERDURAS/HORTALIÇAS LEGUMES VINAGRE * Caberá ao Convenente “zelar pela qualidade dos produtos em todos os níveis, desde a aquisição até a distribuição, observando sempre as boas práticas higiênicas e sanitárias.” * Fonte: Alimentos considerados básicos para fins do PNAE/FNDE ANEXO II CONVÊNIOS EXECUTADOS - DADOS POR DISTRIBUIÇÃO DE CRIANÇAS ATENDIDAS POR MUNICÍPIOS, UF E REGIÃO ANEXO III CONVÊNIOS EM EXECUÇÃO - DADOS POR PARCERIA ESTABELECIDA EM CADA UF – 2006 SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE E DO LAZER UG 180008 SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE E DO LAZER SNEDEL PROGRAMA 1250 - ESPORTE E LAZER DA CIDADE Trata-se de um Programa do tipo finalístico, cujo problema gerador, que justifica a existência é a dificuldade de acesso ao esporte e lazer pela população em situação de vulnerabilidade social. O objetivo central é a promoção do atendimento da demanda por lazer, desta população, na perspectiva da melhoria de sua qualidade de vida. O Programa Esporte e Lazer da Cidade desenvolvem três ações que podem ser consideradas centrais: Implantação e Modernização de Infra-Estrutura para Esporte Recreativo e Lazer, que prevê a construção e reforma de equipamentos; Implementação e Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer, nas diversas regiões do Brasil, com o objetivo de garantir o direito ao acesso de qualidade à políticas públicas de lazer e de esporte, em sua dimensão recreativa, para as diversas faixas etárias, garantindo a inclusão de pessoas com deficiência. A partir de 2006 com uma ação específica para atendimento de pessoas acima de 45 anos, denominada Vida Saudável; e Funcionamento de Centros de Desenvolvimento de Esporte Recreativo e de Lazer junto às universidades, para estímulo e fomento à produção e à difusão do conhecimento científico-tecnológico, voltadas à gestão do esporte recreativo e do lazer. Este relatório não trata da ação Implantação e Modernização de Infra-Estrutura para o Esporte Recreativo e o Lazer, uma vez que esta não é administrada pela Secretaria. Foram disponibilizados R$ 285.724,90, em 12 convênios, junto à ação Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer, para aquisição de equipamentos e materiais permanentes, prevista nesta ação. O indicador utilizado, inicialmente, para o Programa foi o número de atendimentos nos núcleos de esporte e lazer. Por ter sido avaliado como insuficiente este índice passou a ser considerado apenas como meta física e foi substituído pela taxa de atendimento da demanda por esporte recreativo e de lazer, às pessoas em situação de vulnerabilidade social, elaborado em consonância com o PNAD/IBGE. Fórmula de cálculo: número de pessoas atendidas-beneficiadas no programa n° de pessoas das famílias com renda de até ½ salário mínimo per capta e sem rendimento. Após 4 (quatro) anos do Governo Lula identifica-se uma redução substancial no número das famílias em situação de vulnerabilidade social. Preservando-se o mesmo indicador do PNAD/IBGE, a taxa de cobertura de 2005 foi calculada considerando 48.985.599 pessoas, já em 2006 esse número cai para 43.334.459. Apresentamos, então, dois resultados em relação ao indicador do programa, o primeiro utilizando a mesma lógica de cálculo do ano anterior que considera todo o orçamento empenhado que aponta para um índice de 2,00%. O segundo, considerando apenas os dados do SIGPLAN, que identifica os convênios pagos, o índice chega a 1,29% da população alvo. Neste sentido, podemos considerar, nas duas situações, o resultado de 2006 como positivo, pois apresenta um crescimento significativo em relação à 2005. A principal justificativa para este fato é o aumento da conscientização dos parceiros (gestores municipais, estaduais, de universidades, ONGs e OSCIPs) a respeito da importância do investimento nas políticas públicas de esporte e lazer, o que tem elevado os valores das contrapartidas e permitido maior e melhor atendimento. Desde sua criação, o Programa vem sendo ampliado, qualitativamente e quantitativamente. Em 2006 houve um avanço significativo nas ações Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer e de Centros de Desenvolvimento do Esporte Recreativo e de Lazer, principalmente para as regiões Norte e Nordeste do País. Para assegurar ao Programa uma estrutura nacional têm sido multiplicadas experiências de convênios organizados em forma de consórcios regionais, buscando o aprimoramento do controle social e da intersetorialidade. Embora os valores investidos ainda sejam reduzidos, considerando tratar-se de um Programa Federal, o crescente aumento de recursos e de pessoas beneficiadas aponta para a ampliação e valorização do mesmo a nível nacional, tanto pelo Executivo quanto pelo Legislativo. Enquanto ações gerais desenvolvidas pelo Programa, em 2006, destacamos: 1 - construção de uma ação voltada ao público de terceira idade, que, em 2007, aparece no orçamento da SNDEL como: Desenvolvimento de Atividades Esportivas e Recreativas para a Terceira Idade – Vida Saudável. Foi realizado o Seminário do Vida Saudável, para o qual foram convidados 20 consultores, de 8 estados brasileiros, com experiências nas gestões públicas e estudos no meio acadêmico, que debateram esse tema Nacionalmente, para traçar diretrizes e ações; 2 - realização da 1ª Reunião Nacional dos agentes do Programa Esporte e Lazer da Cidade. O evento proporcionou o encontro, a troca de experiências, a busca da consolidação e da identidade nacional de todos os atores que constroem, no dia a dia, o Programa, para dialogar sobre os caminhos percorridos, as dificuldades e avanços de cada uma das pessoas, nesse cotidiano, apontando formas de superação. A reunião contou com a participação de 22 estados, 71 entidades, 151 municípios, 400 núcleos de esporte recreativo e de lazer e 13 núcleos da Rede CEDES, totalizando 531 participantes. Para esta atividade a parceria com o Programa Escola Aberta, do MEC, inclusive com repasse financeiro de R$ 300.000,00, foi imprescindível, tanto para viabilizar a execução como para a qualificação do evento; 3 - organização da publicação que disponibiliza os registros da Reunião Nacional, contendo textos das mesas, oficinas, textos técnicos e relatos de experiências, publicação esta que será lançada em fevereiro de 2007 e distribuída aos parceiros do programa (agentes públicos, universidades, centros de pesquisa, entre outros). Serão 2 (dois) volumes com 1.800 unidades cada; 4 - articulação parlamentar: para divulgar o Programa entre os parlamentares e buscar um aporte de recursos, através de emendas, a SNDEL fez contato direto com deputados, senadores, coordenadores de comissões e relatores, apresentando, especialmente, o Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer e construindo propostas para emendas. Este trabalho permitiu que o orçamento desta ação fosse de R$ 7.000.000,00 (sete milhões de reais), previstos na Nacional, para R$ 29.300.000,00 (vinte e nove milhões e trezentos mil reais); 5 - planejamento estratégico da SNDEL para 2007: desenvolvemos, coletivamente, o planejamento estratégico para 2007, que deverá culminar em ações no dia a dia, revisão do regimento da Secretaria e do PPA. Estes aspectos estão detalhados na parte de Planejamento; 6 - a implantação do Observatório do Torcedor, junto aos Centros de Desenvolvimento de Estudos de Esporte Recreativo e de Lazer (REDE CEDES). O observatório desenvolve estudos e coletas de dados referentes à implantação do Estatuto do Torcedor no Brasil, com vistas a nortear ações que visem sua qualificação e efetivação. 7 - parceria com o Programa Escola Aberta, por conta da afinidade entre a proposta de formação de agentes sociais de esporte e lazer, desenvolvida pelo Programa Esporte e Lazer da Cidade e a necessidade do Programa Escola Aberta. A SNDEL disponibilizou um representante para compor a equipe de Coordenação de Consultores desse Programa, que desenvolveu nos meses de julho a dezembro, cerca 31 formações em 9 estados (RR, BA, PE, ES, RJ, MG, RS, DF, MS), capacitando 5.300 agentes que compõem a equipe de trabalho do Programa (oficineiros, coordenadores temáticos de esporte e lazer e professores de Educação Física), em aproximadamente 1256 escolas municipais e estaduais destes estados. Os quadros e gráficos a seguir demonstram, em valores e em percentuais, a movimentação dos recursos alocados na SNDEL, nas respectivas ações do PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE, exceto: 5450 - Implantação e Modernização de Infra-Estrutura para Esporte Recreativo e de Lazer, 4641 – Publicidade de Utilidade Pública e 8497 – Concessão do Prêmio de literatura, cuja execução financeira não é de nossa responsabilidade: CRÉDITO DOTAÇÃO INICIAL TOTAIS SUPLEMENTAR 18.875.000,00 7.270.200,00 EMENDAS DOTAÇÃO AUTORIZADA (LOA 2006) 11.685.000,00 26.145.200,00 PRESTAÇÃO GERAL R$ 18.875.000,00 R$ 7.270.200,00 DOTAÇÃO INICIAL TOTAIS CRÉDITO SUPLEMENTAR EMENDAS DOTAÇÃO AUTORIZADA R$ 11.685.000,00 R$ 26.145.200,00 R$ 0,00 R$ 10.000.000,00 R$ 20.000.000,00 R$ 30.000.000,00 ORÇAMENTO UTILIZADO SALDO 20.825.000,00* 14.754.903,20 6.070.096,80 • Esse valor refere-se à subtração das ações 1F70, 3073,4641 e 8497 da dotação autorizada na LOA. ORÇAMENTO 6070096,8 20825000 14754903,2 ORÇAMENTO EMPENHADO SALDO ORÇAMENTO % 29,15% ORÇAMENTO EMPENHADO SALDO 100,00% 70,85% EMPENHADO PAGO DIFERENÇA 14.754.903,20 100% 8.577.644.,76 58,13% 6.177.258,54 41,87% DIFERENÇA R$ 15.000.000,00 R$ 14.754.903,20 R$ 14.000.000,00 R$ 13.000.000,00 R$ 12.000.000,00 R$ 11.000.000,00 R$ 10.000.000,00 R$ 9.000.000,00 R$ 8.577.644,76 R$ 8.000.000,00 EMPENHADO PAGO R$ 7.000.000,00 R$ 6.000.000,00 R$ 5.000.000,00 R$ 4.000.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 2.000.000,00 R$ 1.000.000,00 R$ 0,00 TOTAIS DIFERENÇA % 100,00% 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 58,13% EMPENHADO PAGO DIAGNÓSTICO POR AÇÃO: O quadro a seguir contempla os convênios, termos de cooperação técnica e/ou aditivos realizados pela SNDEL no ano de 2006, cujas execuções das ações resultaram na utilização de recursos públicos alocados à área, com exceção da ação Implantação e Modernização de InfraEstrutura para Esporte Recreativo e de Lazer, a qual os dados serão fornecidos pela SPOA. AÇÃO 1250-Esporte e Lazer na Cicade 2272-Gestão e Administração do Programa 2426-Funcionamento de centros de des...(devolução de créditos) 2426-Funcionamento de Centros de Desenvolvimento do Esporte Recreativo e de Lazer Rede CEDES 54409461000141-INSTITUTO EDUCACIONAL PIRACICABANO 46068425000133-UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 154024/15257-FACULDADE DE EDUCAÇÃO FISICA-FEF 154041/15258-FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO MARANHÃO 153164/15238-UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA 153080/15233-UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNANBUCO 153115/15236-UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 153062/15229-UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS 154042/15259-FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE 154043/15260-FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 153163/15237-UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 153114/15235-UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL 153061/15228-UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA-MG 153052/15226-UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS 153079/15232-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 153056/15227-UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENCE 154047/15264-FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS-RS 00619461/0001-47-FUNDAÇÃO RIO MADEIRA 154050/15267-FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 154050/15267-FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 153038/15223-UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 78640489/0001-53-UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA 78640489/0001-53-UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA 2428-Promoção de Eventos Científicos e Tecnológicos... (DEVOLUÇÃODE CRÉDITOS) 2428-Promoção de Eventos Científicos e Tecnológicos Voltados ao Desenvolvimento de Políticas Sociais do Esporte Recreativo e de Lazer 153163/15237-UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 153079/15232-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 54409461000141-INSTITUTO EDUCACIONAL PIRACICABANO 22669915/0001-27-ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA DO BRASIL SOBRAS-MG 153052/15226-UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS 05020154/0001-69-REDE UNIDA DE DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS-PR 153163/15237-UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 153052/15226-UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS 154215/15278-FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ EMPENHO PAGO R$ 16.675.363,47 R$ 10.313.984,57 R$ 240.000,00 R$ 238.360,00 R$ 1.873,19 R$ 1.000.048,36 R$ 73.230,00 R$ 18.811,81 R$ 10.494,00 R$ 36.865,44 R$ 82.140,00 R$ 122.760,00 R$ 100.000,00 R$ 63.970,00 R$ 21.360,00 R$ 72.780,00 R$ 19.300,00 R$ 17.820,00 R$ 43.400,00 R$ 15.000,00 R$ 38.740,00 R$ 83.030,00 R$ 39.378,00 R$ 23.442,00 R$ 1.744,70 R$ 16.000,00 R$ 44.840,00 R$ 44.624,70 R$ 12.190,90 R$ 550.931,44 R$ 73.230,00 R$ 7.013,54 R$ 236.624,40 R$ 224.847,00 R$ 30.615,00 R$ 38.218,24 R$ 21.687,80 R$ 60.000,00 R$ 31.600,00 R$ 20.000,00 R$ 4.847,00 R$ 10.878,96 R$ 7.000,00 R$ 220.000,00 R$ 30.615,00 R$ 38.218,24 R$ 21.687,80 R$ 60.000,00 R$ 31.600,00 R$ 20.000,00 R$ 10.494,00 R$ 36.865,44 R$ 82.140,00 R$ 122.760,00 R$ 100.000,00 R$ 1.400,00 R$ 72.780,00 R$ 17.820,00 R$ 10.000,00 R$ 23.442,00 R$ 10.878,96 R$ 7.000,00 TOTAL 2667-Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer Nacional e Emendas 2667-Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer Nacional 04144150/0001-20-PREFEITURA MUNICIPAL DE XINGUARA-PA 87838330/0001-39-FELIZ PREFEITURA-RS 87838330/0001-39-FELIZ PREFEITURA-RS 26201400/0001-59-LIESPE LIGA IPATINGUENSE DE ESPORTES ESPECIALIZADO-MG 153024/15218-CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA-RN 05070404/0001-75-PREFEITURA MUNICIPAL DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA-PA 88824099/0001-97-PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA VITÓRIA DO PALMAR-RS 02378205/0001-30-ASSOCIAÇÃO RECREATIVA, DESPORTIVA E CULTURAL UNIDOS DO RECANTO DAS EMAS (2667.0060)-DF 01721133/0001-10-ASSOCIAÇÃO DOS IDOSOS DA CEILÂNDIA-DF 57264509/0001-69-ESPIRITO SANTO DO TREVO PREFEITURA-SP 57264509/0001-69-ESPIRITO SANTO DO TREVO PREFEITURA-SP 10565000/0001-92-RECIFE PREFEITURA 10565000/0001-92-RECIFE PREFEITURA 92963560/0001-60-PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 92963560/0001-60-PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 88488366/0001-00-SANTA MARIA PREFEITURA-RS 46737219/0001-79-PREFEITURA MUNICIPAL DE BORBOREMA-SP 27142058/0001-26-PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA 27142058/0001-26-PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA 05943030/0001-55-PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA 88756879/0001-47-PREFEITURA MUNICIPAL SÃO FRANCISCO DE PAULA-RS 95993028/0001-83-PREFEITURA MUNICIPAL DE IPUIAÇU-SC 19876424/0001-42-PREFEITURA DE IPATINGUA-MG 05569484/0001-08-SECRETARIA DE ESTADO DA JUVENTUDE, DESPORTIVA-AM 04460932/0001-78-COMPANHIA TEATRAL VEM VIVER-DF 01720663/0001-43-ASSOCIAÇÃO DE CAPOEIRA LADAINHA-DF 30484356/0001-09-ASSOCIAÇÃO PRÓ MELHORAMENTOS DE VILA ALIA-RJ 05360040/0001-68-ORGANIZAÇÃODA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PUBLICO-DF 00764604/0001-04-ASSOCIAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLECENTE-RJ 78497211/0001-79-CEPATEC-CENTRO DE FORMAÇÃO E PESQUISA CONTESTADO-SP 01167309/0001-33-INSTITUTO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS-PR 05182233/0001-76-PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTEREM-PA 05182233/0001-76-PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTEREM-PA 03863259/0001-54-INSTITUTO ARTE, CIA E CIDADANIA-DF 88073291/0001-99-BAGÉ PREFEITURA-RS 88073291/0001-99-BAGÉ PREFEITURA-RS 2667-Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer Emendas 88824099/0001-97-PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA VITÓRIA DO PALMAR (2667.0070)-RS 02378205/0001-30-ASSOCIAÇÃO RECREATIVA, DESPORTIVA E CULTURAL UNIDOS DO RECANTO DAS EMAS (2667.0060)-DF 83009878/0001-15-PREFEITURA DE XAVANTINA (2667.0106)-SC 10565000/0001-92-RECIFE PREFEITURA (2667.0106)-PE 45780087/0001-03-VARZEA PAULISTA PREFEITURA (2667.0132)-SP 10404184/0001-09-PREFEITURA DE OLINDA (2667.0104)-PE 20920567/0001-93-PREFEITURA MUNICIPAL DE BAMBUÍ (2667.0062)-MG 77003424/0001-34-PREFEITURA MUNICIPAL DE PRUDENTÓPOLIS (2667.0130)-PR 87866745/0001-16-PREFEITURA MUNICIPAL DE VACARIA (2667.0070)-RS 05793590/0001-70-FUNDAÇÃO DOS ESPORTES DO PIAUÍ (2667.0096)-PI 46694139/0001-83-PREFEITURA DE JACAREÍ (26670132)-SP 87893111/0001-52-PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LOURENÇO DO SUL (2667.0070)-RS R$ 12.693.849,18 R$ 7.604.913,40 R$ 5.708.532,53 R$ 4.334.815,88 R$ 109.970,75 R$ 109.970,75 R$ 80.990,40 R$ 80.990,40 R$ 5.445,00 R$ 5.445,00 R$ 685.700,00 R$ 685.700,00 R$ 189.678,46 R$ 189.678,46 R$ 65.693,75 R$ 65.693,75 R$ 5.250,00 R$ 5.250,00 R$ 16.686,00 R$ 42.000,00 R$ 44.262,00 R$ 4.580,00 R$ 348.207,20 R$ 56.666,00 R$ 156.145,00 R$ 18.000,00 R$ 164.238,74 R$ 13.635,00 R$ 115.465,68 R$ 4.534,00 R$ 63.700,00 R$ 39.244,00 R$ 3.250,00 R$ 287.463,50 R$ 451.080,00 R$ 7.000,00 R$ 35.600,00 R$ 579.631,00 R$ 137.107,00 R$ 385.686,10 R$ 460.001,22 R$ 143.591,18 R$ 356.231,00 R$ 18.144,50 R$ 306.901,85 R$ 11.440,00 R$ 295.313,20 R$ 16.686,00 R$ 42.000,00 R$ 44.262,00 R$ 4.580,00 R$ 348.207,20 R$ 56.666,00 R$ 156.145,00 R$ 18.000,00 R$ 164.238,74 R$ 13.635,00 R$ 115.465,68 R$ 4.534,00 R$ 63.700,00 R$ 39.244,00 R$ 3.250,00 R$ 287.463,50 R$ 451.080,00 R$ 7.000,00 R$ 35.600,00 R$ 579.631,00 R$ 137.107,00 R$ 460.001,22 R$ 143.591,18 R$ 6.985.316,65 R$ 3.270.097,52 R$ 64.761,20 R$ 64.761,20 R$ 243.165,50 R$ 35.000,00 R$ 160.000,00 R$ 74.999,88 R$ 119.999,94 R$ 40.000,00 R$ 30.000,00 R$ 40.000,00 R$ 200.000,00 R$ 65.000,00 R$ 243.165,50 R$ 35.000,00 R$ 160.000,00 R$ 74.999,88 R$ 119.999,94 R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 200.000,00 R$ 65.000,00 153056/15227-UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENCE 153079/15232-UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 154047/15264-FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS-RS 153038/15223-UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 78640489/0001-53-UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA 44392215/0001-70-INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA-SP 3988.0020-Implantação de Centros de Desenvolv. do Esp. Recreativo e de Lazer Rede CEDES no nordeste 4641 Publicidade de Utilidade Pública TOTAL 5450-Implantação de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer Nacional e Emendas 5450-Implantação de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer Nacional 04144150/0001-20-PREFEITURA MUNICIPAL DE XINGUARA 46737219/0001-79-PREFEITURA MUNICIPAL DE BORBOREMA 05943030/0001-55-PREFEITURA MUNICIPAL DE BOA VISTA 88756879/0001-47-PREFEITURA MUNICIPAL SÃO FRANCISCO DE PAULA-RS 88488366/0001-00-SANTA MARIA PREFEITURA-RS 19876424/0001-42-PREFEITURA DE IPATINGUA-MG 05569484/0001-08-SECRETARIA DE ESTADO DA JUVENTUDE DESPORTIVA 110407/00001-DEORF 30484356/0001-09-ASSOCIAÇÃO PRÓ MELHORAMENTOS DE VILA ALIA-RJ 04698888/0001-39-CAS-CENTRAL DE ASSESSORIA SOCIAL (2667.0160)-RJ 05360040/0001-68-ORGANIZAÇÃODA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PUBLICO-DF 00764604/0001-04-ASSOCIAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLECENTE-RJ 78497211/0001-79 - CEPATEC - CENTRO DE FORMACAO E PESQUISA CONTESTADO 78497211/0001-79 - CEPATEC - CENTRO DE FORMACAO E PESQUISA CONTESTADO 154045/15262-FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO R$ 20.300,00 R$ 16.300,00 R$ 9.900,00 R$ 7.200,00 R$ 27.875,00 R$ 9.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 1.962.215,20 R$ 1.392.360,00 R$ 1.712.215,20 R$ 1.292.360,00 R$ 8.800,00 R$ 317,00 R$ 8.820,00 R$ 4.147,00 R$ 10.755,00 R$ 14.713,00 R$ 140.940,00 R$ 1.292.360,00 R$ 1.292.360,00 R$ 17.187,90 R$ 12.800,00 R$ 9.935,00 R$ 14.130,30 R$ 36.210,00 R$ 21.100,00 R$ 120.000,00 03777341/0001-66-SERVICO SOCIAL DA INDUSTRIA 5450-Implantação de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer Emendas 110407/00001-DEORF (COBERTURA DE QUADRA POLIESPORTIVA NO COLEGIO MILITAR DE JUIZ DE FORA), (5450.4206)-MG 153034/15241-UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZONIA 6224-Promoção de Eventos de Esporte Recreativo e de Lazer 4081969/0001-95 - INSTITUTO PARA DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL (IDEA-CICLICA) 8453-Edição e Distribuição de Material Técnico e Ciêntífico 153114/15235-UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL 78774338/0001-98 - TOTAL EDITORA LTDA 78774338000198 - TOTAL EDITORA LTDA 8473 Fomento a Eventos Interdisciplinares do Esporte Recreativo 03230355000165 CENTRO DE INTEGRACAO SOCIAL AMIGOS DE NOVA ERA 154215 / 15278 - FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPA 05182233/0001-76 - PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTAREM 8497 Concessão de Prêmio de Literatura do Esporte Recreativo R$ 250.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 150.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 50.175,00 R$ 26.700,00 R$ 18.780,00 R$ 4.695,00 R$ 62.600,00 R$ 48.000,00 R$ 3.000,00 R$ 11.600,00 R$ 0,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 0,00 R$ 51.000,00 R$ 48.000,00 R$ 3.000,00 R$ 0,00 A tabela a seguir traz o resumo final da execução física e financeira de todas as ações da Secretaria, bem como as totalizações. Para facilitar a leitura descrevemos os códigos de ação: z 2272 – Gestão e Administração do programa 2426 – Funcionamento de Centros de Desenvolvimento do esporte Recreativo e de Lazer – REDE CEDES 2428 – Promoção de Eventos Científicos e Tecnológicos voltados ao Desenvolvimento de Políticas Sociais do Esporte Recreativo e de Lazer (Nacional+emenda) 2667 – Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer (Nacional) 2667 -Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer (Emendas) 3988 – Implantação e Modernização de Centros de Desenvolvimento do Esporte Recreativo e de Lazer – Rede CEDES 4641 – Publicidade de Utilidade Pública 8453 – Edição e Distribuição de Material Técnico e Científico relacionado ao Esporte Recreativo e ao Lazer 8473 – Promoção de Eventos Interdisciplinares de Esporte Recreativo e de Lazer 6224 – Promoção de eventos de esporte recreativo e de lazer – Emenda z 8497 – Concessão do Prêmio de Literatura do Esporte Recreativo e do lazer z z z z z z z z z METAS FÍSICAS METAS FINANCEIRAS PREVISTO REALIZADO % PREVISTO EMPENHADO % PAGO R$ 240.000,00 R$ 240.000,00 100,00% R$ 238.360,00 2272 0 0 0,00% 2426 11 21 190,91% R$ 1.000.000,00 R$ 996.907,21 99,69% R$ 287.402,07 2428 11 8 72,73% R$ 320.000,00 R$ 211.365,87 66,05% R$ 204.365,87 2667-NACIONAL 273420 338240 123,71% R$ 6.860.000,00 R$ 5.712.042,00 83,27% R$ 4.287.619,42 2667-EMENDAS 433444 219900 50,73% R$ 11.335.000,00 R$ 6.985.317,20 61,63% R$ 3.270.098,00 3988.0001 8 17 212,50% R$ 500.000,00 R$ 338.702,52 67,74% R$ 104.959,40 R$ 500.000,00 R$ 0,00 0,00% R$ 0,00 4641 0 0 0 6224 1 1 100,00% R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 100,00% R$ 100.000,00 R$ 36.840,00 8453 12000 12850 107,08% R$ 120.000,00 R$ 107.968,40 89,97% R$ 350.000,00 R$ 62.600,00 17,89% R$ 48.000,00 8473 40 2 5,00% R$ 100.000,00 R$ 0,00 0,00% R$ 0,00 8497 1 0 0,00% AÇÃO TOTAL MÉDIA % 718936 571039 79,43% R$ 21.425.000,00 R$ 14.754.903,20 68,87% 76,25% % 99,32% 28,74% 63,86% 62,50% 28,85% 20,99% 0,00% 100,00% 30,70% 13,71% 0,00% R$ 8.577.644,76 40,04% 49,85% * O valor da soma da coluna “previsto” é resultado da diferença do orçamento da Loa(26.145.200,00) e ações 1F70(Implantação de núcleos de esporte recreativo e de lazer) e 3073(Modernização de núcleos de esporte e de lazer). ** A alimentação do SIGPLAN (unidade de medição) em relação a meta física realizada da ação 8453 corresponde ao número de edições. PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PREVISTO X EMPENHADO X PAGO 2272 R$ 240.000,00 R$ 240.000,00 R$ 238.360,00 2426 R$ 1.000.000,00 R$ 996.907,21 R$ 287.402,07 2428 R$ 320.000,00 R$ 211.365,87 R$ 204.365,87 R$ 6.860.000,00 R$ 5.712.042,00 R$ 4.287.619,42 2667NACIONAL R$ 11.335.000,00 2667EMEN DAS R$ 6.985.317,20 R$ 3.270.098,00 3988.00 01 R$ 500.000,00 R$ 338.702,52 R$ 104.959,40 4641 R$ 500.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 6224 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 8453 R$ 120.000,00 R$ 107.968,40 R$ 36.840,00 8473 R$ 350.000,00 R$ 62.600,00 R$ 48.000,00 8497 R$ 100.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 5.000.000,00 PREVISTO EMPENHADO PAGO R$ 10.000.000,00 R$ 15.000.000,00 PREVISTO X EMPENHADO X PAGO % 2272 2426 2428 2,56% 1,63% 2,54% 10,65% 6,76% 6,05% 2,39% 1,43% 2,34% 60,79% 2667NACIONAL 38,71% 46,16% 74,39% 2667EMEN DAS 3988.00 01 47,34% 34,83% EMPENHADO PAGO % 3,64% 2,30% 1,67% 4641 0,00% 0,00% 0,00% 6224 1,06% 0,68% 1,06% 8453 0,25% 0,73% 0,00% 8473 0,67% 0,42% 0,54% 8497 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% PREVISTO % 20,00% 40,00% 60,00% 80,00% 2272 – GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA A ação contava com um orçamento de R$ 240.000,00, dos quais foram pagos R$ 238.360,00, o que equivale a praticamente 100%. Estes valores foram utilizados para pagamento de passagens e diárias, na maior parte dos casos, dos servidores da SNDEL, para visitas técnicas aos convênios, acompanhamento da formação prevista nos mesmos, preparação da Conferência Nacional e participação em eventos diretamente relacionados ao Ministério. O restante foi destinado ao pagamento de diárias e passagens de colaboradores eventuais. A avaliação da utilização do recurso é muito positiva, uma vez que o acompanhamento da formação e a visita técnica em muito qualificam a execução dos convênios. Muitos convênios não receberam visita técnica e/ou acompanhamento da formação, pois os valores previstos não foram suficientes. ACOMPANHAMENTO DE FORMAÇÃO 24 CONFERÊNCIAS ESTADUAIS 15 VISITA TÉCNICA INSTITUCIONAL 20 SEMINÁRIOS E CONGRESSOS 33 2426 – FUNCIONAMENTO DE CENTROS DE DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DO ESPORTE RECREATIVO E DO LAZER – REDE CEDES Em sintonia com a ação programática 3988 (Implantação e Modernização de Centros de Desenvolvimento de Estudos do Esporte Recreativo e do Lazer), esta ação promove a manutenção de núcleos de estudos e pesquisas em universidades, estimulando e fomentando a produção e a difusão do conhecimento científico, na perspectiva do aperfeiçoamento da gestão de políticas de esporte e lazer. É a principal ação programática focada no desenvolvimento científico e tecnológico do esporte recreativo e do lazer. São celebrados convênios e termos de cooperação, viabilizando o custeio (bolsas, material de consumo, transporte local) das atividades dos núcleos, que em regime de rede, estabelecem um eficiente padrão de comunicação entre os pesquisadores gestores, acadêmicos e demais usuários. FINANCEIRO FÍSICO LEI+ CRÉDITO EMPENHOS EMITIDOS % EMPENHADO VALORES PAGOS % PAGO 1.000.000,00 996.907,21 99,69 287.402,07 28,74 PRODUTO PREVISTO REALIZADO % Núcleo apoiado 11 21 190,91 Os níveis da dotação orçamentária desta ação têm se mostrado adequados à natureza dos projetos apoiados e às metas físicas propostas. Constatou-se um sensível aumento nas demandas, e mesmo na qualidade dos projetos apresentados, uma vez que o atendimento foi estendido à rede privada em 2006. Outros fatores influenciaram positivamente os resultados alcançados: * implantação gradativa do atendimento na lógica de projetos; * incremento das ações de acompanhamento, com visitas e aplicação de protocolos de monitoramento; * realização da reunião nacional dos pesquisadores da Rede Cedes; * primeiros impactos decorrentes do trabalho em regime de rede. A variação "para mais", verificada na meta física alcançada, foi determinada pelo aporte menor no volume de recursos por núcleo, por terem sido atendidos alguns projetos iniciados em 2005 e pela redução dos preços no varejo, dos equipamentos de informática, cuja compra integra a maioria dos pleitos. Não ocorreram anormalidades na execução orçamentária da ação. Durante o ano de 2006, houve uma facilitação (administrativo-normativa) para a descentralização de recursos em relação às instituições federais e, como contraponto, uma dificuldade em relação às entidades estaduais e municipais. A impossibilidade do repasse de recursos durante o "recesso" do período eleitoral, também determinou um maior volume de repasses em favor de instituições federais. Do ponto de vista qualitativo, foi possível iniciar um regime de demandas induzidas para os estudos e as pesquisas desenvolvidas nos núcleos, com a instituição do Observatório do Torcedor, que realizou sondagens e verificações sobre a efetividade dos dispositivos do Estatuto do Torcedor em seis estados, com representação no Campeonato Brasileiro de Futebol (série A). Quanto aos necessários indicadores de avaliação, em 2006 foi possível identificar na produção de obras com os resultados de pesquisas realizadas nos núcleos, um bom parâmetro de eficiência. Quanto à eficácia e efetividade, há um quadro mais complexo de avaliação, pois as maiorias dos núcleos iniciaram suas atividades em 2005, e somente em 2007 estar sendo implantado o regime de indução para as linhas temáticas de pesquisas, baseadas em possibilidades reais de aplicabilidade e impactos sociais. 2428 – PROMOÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS VOLTADOS AO DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS SOCIAIS DO ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER Trata-se do apoio financeiro e institucional à realização de congressos, seminários, reuniões técnicas, entre outros eventos, que estimulam o intercâmbio entre gestores, pesquisadores, estudantes, etc, na perspectiva da ampliação da produção e do acesso ao conhecimento científico e tecnológico, relacionado ao esporte e ao lazer. FINANCEIRO FÍSICO LEI+ CRÉDITO EMPENHOS EMITIDOS % EMPENHADO VALORES PAGOS % PAGO 320.000,00 211..365,87 66,05 204.365,87 63,86 PRODUTO PREVISTO REALIZADO % Evento realizado 9 8 88,89 Houve, também para esta ação, adequação da relação entre as dotações e a meta física proposta, embora seja a ação programática mais "estrangulada", ou seja, há uma forte demanda reprimida, para um orçamento reduzido. Não ocorreram anormalidades na execução orçamentária. Cabe esclarecer que a dotação inicial era de R$ 220 mil reais acrescidos de uma emenda no valor de R$ 100 mil reais, que teve sua execução limitada a apenas R$ 60 mil reais, acarretando um menor percentual de execução financeira. Para esta ação, o interesse está prioritariamente focado na difusão dos conhecimentos produzidos e apresentados nos eventos. Considerando o pequeno alcance da atual dotação orçamentária busca-se vincular a aplicação dos recursos à cobertura dos custos decorrentes da documentação, produção de anais, transmissões e disponibilizações em ambientes eletrônicos, bem como das digitalizações. Estão em curso outras iniciativas para o aperfeiçoamento da gestão da ação. Por intermédio do PNUD, foi contratada uma assessoria técnica para subsidiar a política setorial de documentação e informação em esporte e lazer, apontando como um dos produtos o documento "Diagnóstico do setor de publicações científicas voltadas ao esporte e o lazer e plano de ações para incentivo à ampliação das atividades do setor". Embora tenha sido alcançado um satisfatório nível de gerenciamento desta ação, não foi construído ainda um corpo de indicadores para apurar a sua efetividade. O setor de publicações científicas voltadas ao esporte e ao lazer constitui uma realidade complexa, tornando difícil a elaboração de indicadores confiáveis. A tendência atual é buscarmos na base QUALIS/CAPES (MEC), os conceitos referentes a classificação dos periódicos apoiados como parâmetros de avaliação. Foi possível também, em caráter inédito, apoiar a realização do I Congresso de Ciências do Esporte da Região Norte, onde não havia sido efetivado qualquer apoio em anos anteriores. 2667 – FUNCIONAMENTO DE NÚCLEOS DE ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER (NACIONAL E EMENDAS) NACIONAL* FINANCEIRO FÍSICO LEI+ CRÉDITO EMPENHOS EMITIDOS % EMPENHADO VALORES PAGOS % PAGO 6.860.000,00 5.712.042,00 83,27 4.287.619,42 62,50 PRODUTO PREVISTO REALIZADO % Pessoa Beneficiada 273.420 338.240 123,70 EMENDA* FINANCEIRO FÍSICO LEI+ CRÉDITO EMPENHOS EMITIDOS % EMPENHADO VALORES PAGOS % PAGO 11.335.000,00 6.985.317,20 61,38 3.270.098,00 28,85 PRODUTO PREVISTO REALIZADO % Pessoa Beneficiada 433.444 219.900 50,73 * Os dados acima foram retirados do SIAFI e SIGPLAN, no entanto, alguns deles diferem do que consta nos convênios e no controle interno da Unidade Gestora, pode-se citar duas situações, a nível de, ilustração uma vez que a correção, nestas alturas, implicaria em desempenho e não pagamento o que é prejudicial aos envolvidos: IDHEA/PR foi empenhado em Nacional quando tratava-se de Emenda e Santarém, que deveria ter tido R$ 150.000,00 empenhado na Emenda parlamentar do Deputado Zé Geraldo e foi todo empenhado no Nacional. Além destes percebe-se, no Sistema, o não registro da descentralização de crédito, feita em 2006, para CEFET/RN, através de um termo aditivo Financeiro, no valor de R$189.768,46 que beneficiou cerca de 15 mil pessoas. Foi prevista, para 2006 a meta física de 706.860 pessoas beneficiadas (nacional + emendas) com recursos financeiros NACIONAL+SUPLEMENTAÇÕES (detalhadas abaixo) na ordem de R$ 6.860.000,00 (seis milhões oitocentos e sessenta mil reais), além de R$ 11.560.000,00 (onze milhões quinhentos e sessenta mil reais) em emendas parlamentares (ambos valores totais em custeio e capital). A suplementação acima indicada foi de 522.000,00 (quinhentos e vinte e dois mil reais) remanejados do programa Segundo tempo. Posteriormente, através de Projeto de Lei, foi previsto uma suplementação de 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais), na ND custeio e R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) na ND capital, suplementação esta que não foi disponibilizada3. Esta suplementação se deu para efetivação de uma ação específica – Projeto Vida Saudável – focado no atendimento a pessoas adultas e idosas a partir de 45 anos, dentro das características do programa, de acesso a práticas corporais, esporte recreativo e lazer, foram cinco convênios específicos em 2006, porém se somados ao atendimento dessa faixa etária, nos demais convênios, a meta física chega à referência 30.246 idosos levando em conta apenas os inscritos em oficinas. Fazendo referência ao número de pessoas beneficiadas, também nos eventos realizados pelo Programa, chegamos a casa de 148.420 pessoas, o que representa 14,84%. Esta ação, portanto, totalizou, entre recursos da NACIONAL e EMENDAS PARLAMENTARES o valor de R$ 18.120.000,00 (dezoito milhões cento e vinte mil reais), considerando as ND's de capital e custeio, como previsão orçamentária. Do ponto de vista da execução financeira foi pago o montante de (entre Orçamento da União e Emendas Parlamentares) R$ 7.557.717.40 (sete milhões, quinhentos e cinqüenta e sete mil, setecentos e dezessete reais e quarenta centavos), valor significativamente inferior ao empenhado, que representa o esforço e desempenho da unidade gestora: R$ 12.697.359,20 (doze milhões, seiscentos e noventa e sete mil, trezentos e cinqüenta e nove reais e vinte centavos). Apesar dos valores pagos serem bem inferiores ao previsto o mesmo não se repete com as metas físicas, cuja execução foi de 558.140 pessoas beneficiadas, ou seja, 78,96%. A falta de liberação de limite orçamentário impediu o empenho de sete convênios que levariam à execução de 100% do recurso Nacional. A não execução total dos recursos referentes às Emendas se deu, principalmente, pelas dificuldades legais das entidades, bem como pelo não envio de propostas de diversas emendas previstas. Tratando-se de empenhos emitidos e valores pagos, chega-se à casa de 1.000.0004 de pessoas beneficiadas em oficinas e em eventos de lazer em 546 núcleos distribuídos em 211 municípios brasileiros em 20 estados e no DF, por meio de 67 convênios específicos e um Termo Aditivo Financeiro ao CEFET/RN computado nesta ação. Cabe salientar, a geração de renda a 2.940 (dois mil novecentos e quarenta) agentes sociais de esporte e lazer, oportunizando a capacitação de mais de 3.320 (três mil trezentos e vinte) pessoas, em cerca de 211(duzentas e onze) ações de formação local. Foram realizados cerca de 10.000 (dez mil) eventos de lazer: ruas de lazer, colônias de férias, gincanas, festivais, torneios, campeonatos, 3 Tais suplementações foram construídas a partir de uma necessidade real de ampliação dos recursos destinados a essa ação com vistas a garantir a demanda, bem como, de atender a criação de uma ação específica para atendimento de adultos e idosos (Projeto Vida Saudável). 4 Este número leva em consideração os apontados nos projetos básicos e atualizados pelos relatórios de execução enviados pelas entidades durante a execução. passeis turísticos, etc. Na distribuição regional dos recursos financeiros, considerando os processos empenhados e pagos encontra-se os seguintes percentuais: z z z z z Região Norte (N) – 16,02%; Região Nordeste (NO) – 11,53 %; Região Sudeste (SU) – 39,88 %; Região Centro-Oeste (CO)–19,36% Região Sul (S) – 13,48 %. Entre os fatores que levam a uma significativa diferença entre a região sudeste e as demais, destaca-se a quantidade de emendas parlamentares destinadas a esta região, o número de municípios e habitantes e, conseqüentemente, o número de pleitos encaminhados para apreciação. Vale destacar que, houve uma redução de 4%, em relação a 2005, enquanto que se percebe um aumento significativo nas regiões Norte e Nordeste do país, 3% e 9%, respectivamente. A região Centro Oeste teve uma redução de 7%, justificados pela busca da melhor distribuição e descentralização dos recursos, considerando-se o número de habitantes e o índice de desenvolvimento humano dos estados. A Região Sul manteve estável o percentual que, em 2005, era de 13,64%. A ação tem sido muito eficiente no sentido de ampliar, a cada ano, o número de pessoas beneficiadas (principal indicador) sem o respectivo aumento nos recursos destinados. A formação de agentes de esporte e lazer também é uma ação que aumenta a eficácia, pois permite a qualificação do trabalhador envolvido nos municípios e núcleos do Esporte e Lazer da Cidade. Em 67 convênios e mais um Termo Aditivo Financeiro, nos 546 núcleos de esporte recreativo e de lazer, valorizamos o indicador “pessoas beneficiadas”, pois, para além das inscrições efetivas em oficinas permanentes e/ou rotativas das diversas modalidades e linguagens que a Ação oferece, em horários pré-definidos, o indicador pessoas beneficiadas registra as pessoas envolvidas nos eventos de lazer realizados de forma assistemática, durante os finais de semana, feriados e datas festivas. Observou-se, na execução dos convênios, dificuldade, por parte das entidades, em dar inicio à execução do Plano de Trabalho/convênio quando do repasse do recurso. Foram identificados dois obstáculos que dificultam: a contratação de recursos humanos e a aquisição de material de consumo, permanente e de entrega do material esportivo por parte do Projeto Pintando a Liberdade. No que diz respeito à contratação de recursos humanos há dúvidas quanto aos encargos trabalhistas e a possibilidade de contratação, por parte de determinadas entidades, como as prefeituras. É importante destacar a necessidade do Ministério do Esporte continuar se debruçando nesta questão, visto que a mesma merece um tratamento único e especial, com vistas à superação dos obstáculos encontrados. No que diz respeito ao material de consumo e permanente (quer aqueles enviados pelo Projeto Pintando a Liberdade, quer os adquiridos por conta de recursos liberados em função do convênio), faz-se necessário uma melhor orientação às entidades na escolha dos mecanismos legais para a compra de materiais, assim como no que diz respeito à agilidade dos procedimentos operacionais, quanto ao envio dos materiais esportivos do Pintando a Liberdade. Cabe destacar outro elemento que, menos freqüentemente, vem contribuindo com o atraso no início da execução dos convênios e a ação de Formação de Agentes Sociais de Esporte e Lazer contratados (com os recursos repassados pelo Ministério do Esporte e da contrapartida apresentada pelas entidades). Entretanto, não é identificado como um elemento dificultador, mas, pelo contrário, como positivo, visto que demonstra a preocupação das entidades conveniadas em iniciar o funcionamento dos núcleos com qualidade, organização e responsabilidade. Salientamos também aqui a capacidade de regionalização dos convênios, ampliando a quantidade de municípios e, conseqüentemente, o acesso ao Programa, além do impacto que a Ação provoca quando chega a um município, gerando uma capacidade de participação e organização da comunidade, com o que é oferecido nos núcleos e atividades. Este aspecto é percebido nos relatos das experiências de eventos de esporte e lazer, quando, mesmo não sendo desenvolvida por agentes vinculados aos núcleos, a comunidade oferece oficinas de dança, artesanato, música, etc., com o objetivo de fortalecer sua cultura local e dar sua contribuição ao programa. Outro destaque é a chegada da Ação em áreas rurais. Inicialmente, era apenas o convênio com Prefeituras, que buscavam chegar em uma ou duas comunidades rurais ou assentamentos. Atualmente, estamos ampliando essa perspectiva de atendimento, bem como constituindo experiências diretamente com entidades que atuam em áreas rurais. Vale mencionar o envolvimento do Programa Pintando a Liberdade, que concede materiais esportivos aos convênios firmados junto aos programas do Ministério do Esporte e forneceu aos convênios junto a essa ação, em 2006, cerca de 15 mil itens, entre bolas e redes. 3988 – IMPLANTAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE CENTROS DE DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DO ESPORTE RECREATIVO E DO LAZER – REDE CEDES Sua finalidade é implantar e modernizar núcleos de pesquisas em instituições de ensino superior, que assim passam a integrar a REDE CEDES - Centros de Desenvolvimento de Estudos do Esporte recreativo e do Lazer, viabilizando a melhoria das instalações, aquisição de equipamentos e mobiliário . Dessa maneira, busca oferecer as condições necessárias à ampliação da produção e difusão de conhecimentos relativos ao esporte e ao lazer, referenciados na promoção da saúde, qualidade de vida, cidadania e inclusão social. FINANCEIRO LEI+ CRÉDITO 500.000,00 EMPENHOS EMITIDOS 338.702,52 % EMPENHADO 67,74 FÍSICO VALORES PAGOS 104.959,40 % PAGO 20,99 PRODUTO Centro Implantado/ Modernizado PREVISTO REALIZADO % 8 17 212,50 A gestão dos recursos destinados a esta ação, aponta para a necessidade de revisão "para menos" da dotação. Foi possível compor uma "memória de custos" de implantação, o que proporcionou correções e ajustes na maioria dos pleitos e, portanto, não ocorreram anormalidades na execução orçamentária. Vale lembrar que a redução dos preços no varejo, dos equipamentos de informática, que constituem maioria nas solicitações de compra, também favoreceu a redução de custos de implantação dos núcleos e, conseqüentemente, nos levou a alcançar uma meta física bem superior à prevista. A diferença significativa entre os percentuais empenhados e pagos deve-se aos casos de descentralização de crédito, cujos pagamentos só são lançados no Sistema no momento em que a entidade conveniada lança os valores executados. Merece destaque à parceria celebrada com o Ministério de Ciência & Tecnologia, por meio da FINEP, na qual projetos de pesquisas de maior vulto foram contemplados em bom alcance, com recursos destinados a despesas de capital, favorecendo o direcionamento dos recursos da ação, em 2007, para novos projetos. Por ser uma ação de implantação, os resultados poderão ser avaliados já em 2007 e, para tanto, estamos definindo um novo e primeiro indicador, que deverá apurar a taxa de cobertura das instituições de ensino superior que possuam grupos de pesquisas cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisas do CNPq. 4641 – PUBLICIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA Embora esta ação conste no Programa Esporte e Lazer da Cidade sua execução está vinculada a ASCOM (Assessoria de Comunicação Social). A mesma informou, através do memorando 24/2007 que não houve execução físico/financeiro “por não haver agência de publicidade licitada para atender ao Ministério do Esporte.”. Quanto ao planejamento desta ação para 2007, vamos definir com a Assessoria de Comunicação um plano de ampliação da visibilidade do Programa, com os seguintes elementos: z z z z z z Reprogramação visual e da navegação na página do programa; Produção e distribuição de 10.000 kits (folders, banners, bonés); Produção de 500 cd's institucionais; Produção de 1000 manuais de orientação do programa; Matérias de divulgação da 2ª reunião nacional do PELC; Outras peças de publicidade institucional (portifólios, publicações). 5450 – IMPLANTAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER FINANCEIRO LEI+ CRÉDITO 351.127.125 EMPENHOS EMITIDOS 249.554.146 FÍSICO VALORES REALIZADO 249.554.146 REALIZAÇÃO FINANCEIRA 71,07 PRODUTO Espaço Implantado Modernizado PREVISTO REALIZADO % 2.513 1.447 57,58 Esta ação busca garantir a acessibilidade a espaços de esporte recreativo e de lazer por meio de construções, reformas e ampliações de instalações e de equipamentos esportivos adequados a esse tipo de atividade. Cabe ressaltar o significativo incremento de recursos orçamentários oriundos de emendas parlamentares e de Comissão, cerca de R$ 338,2 milhões, quando da votação da Lei no Congresso Nacional. Em virtude dos limites para movimentação e empenho estabelecidos no Decreto n.° 5.780, de 19 de maio de 2006, e suas alterações posteriores, não houve a possibilidade de execução da totalidade dos recursos previstos na LOA/2006. Quanto à meta física, verifica-se uma execução da ordem de 57,58% da previsão inicial. Observa-se, desta forma, o não atendimento da meta na forma prevista, em parte motivado pelo contingenciamento dos recursos, conforme mencionado, bem como devido a eventual inclusão de metas superestimadas na LOA derivadas de emendas parlamentares aprovadas pelo Congresso Nacional. Em relação aos pagamentos efetuado, importante informar que se obedece a cronograma de desembolso previamente pactuado, além da observância das normas legais para disponibilização dos recursos financeiros, tais como, cumprimento das exigências previstas na legislação que trata das transferências voluntárias, projetos de engenharia, comprovação de propriedade do terreno, licenças ambientais, procedimentos licitatórios, entre outras. 8453 –.EDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL TÉCNICO RELACIONADO AO ESPORTE RECREATIVO E AO LAZER E CIENTÍFICO A finalidade desta ação é fomentar e apoiar a edição de livros, revistas e periódicos técnicos e científicos, na perspectiva da ampliação da produção e difusão de conhecimentos relacionados ao esporte recreativo e ao lazer. FINANCEIRO FÍSICO LEI+ CRÉDITO EMPENHOS EMITIDOS % EMPENHADO VALORES PAGOS % PAGO 120.000,00 107.968,40 89.97 36.840,00 30,70 PRODUTO PREVISTO REALIZADO % Exemplar Distribuído 12.000 12.850 107,08 A meta física mostrou-se bem dimensionada e em conformidade com os recursos destinados à ação, já como resultado do processo de avaliação e revisão de nossos objetivos, nos exercícios anteriores, e, portanto, não ocorreram anormalidades na execução. Houve ainda uma parcial execução centralizada de recursos, devido à edição da obra “JOGAR, BRINCAR, VIVER, Programa Esporte e Lazer da Cidade" que se destacou pela redução de custos em relação à produção de outras obras, em regime de execução descentralizada. A diferença significativa entre o percentual empenhado e pago deve-se a descentralização de créditos às entidades federais que lançam os dados no Sistema somente no momento de sua execução e à contratação da editora para publicação da obra “JOGAR, BRINCAR, VIVER, Programa Esporte e Lazer da Cidade", que foi empenhada e não foi paga na execução 2006. Outro fato que merece destaque é o fomento à digitalização e disponibilização de periódicos via internet, iniciado em 2006, com o projeto da revista "Pensar a prática", da Universidade Federal de Goiás, o que já nos leva à adequação de indicadores para esta ação, no processo de elaboração do PPA 2008-2011. Foi possível aprimorar a gestão destes recursos com a criação de uma "memória de custos de produção", que considera as regiões administrativas do país, e permite efetuar adequações nas propostas dos pleitos encaminhados. 8473 – FOMENTO DE EVENTOS INTERDISCIPLINARES DE ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER – NACIONAL FINANCEIRO FÍSICO LEI+ CRÉDITO EMPENHOS EMITIDOS % EMPENHADO VALORES PAGOS % PAGO 350.000,00 62.600,00 17,89 48.000,00 13,71 PRODUTO PREVISTO REALIZADO % Evento Realizado 30 02 6,67 Esta é uma das ações nas quais os processos da Unidade Executora diferem mais significativamente dos dados do SIAFI: descentralização de crédito no valor de R$3.000,00 para Fundação da Universidade do Amapá; R$ 14.600,00 empenhados para a Prefeitura Municipal de Santarém e R$ 48.000,00 pagos a CISANE. Portanto os valores apresentados como empenhados, pagos e a descentralização de crédito corresponderiam a R$ 65.600,00 e não R$ 62.600,00. A meta física prevista não foi bem dimensionada, considerando-se que o recurso previsto não permite chegar a este quantitativo de eventos, levando-se em conta que os pleitos para essa ação giram entre R$ 40.000,00 e R$ 100.000,00. Apesar da baixa execução física e financeira esta ação teve uma demanda represada de 3 (três) milhões de reais e gerou grande dificuldade para análise dos pleitos e liberação de recursos, uma vez que as solicitações eram sempre superiores a R$ 100.000,00 (cem mil reais) e direcionadas à eventos locais de esporte de rendimento, o que difere do previsto no descritivo da ação. Por estes motivos foi feito à opção de liberar pleitos específicos e recursos para convênios junto à Ação Funcionamento de Núcleos, nas despesas de realização dos eventos de lazer, o que levou à execução citada no quadro acima. Sete (7) processos despachados para execução da ação 2667, que não foram empenhados por falta de limite financeiro, levariam à execução integral dessa ação. 6224- PROMOÇÃO DE EVENTOS DE ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER-EMENDA FINANCEIRO FÍSICO LEI+ CRÉDITO EMPENHOS EMITIDOS % EMPENHADO VALORES PAGOS % PAGO 100.000,00 100.000,00 100,00 100.000,00 50,00 PRODUTO PREVISTO REALIZADO % Evento Realizado 1 1 100 Nesta ação foi apresentada uma emenda parlamentar de R$ 100.000,00, executados na íntegra. Apesar do produto dessa ação ser o número de eventos realizados, um dado significativo é o número de pessoas beneficiadas por esse evento, que foi de 20.000 pessoas. 8497 – CONCESSÃO DO PRÊMIO DE LITERATURA DO ESPORTE RECREATIVO E DO LAZER A ação foi repassada à Secretaria Nacional de Esporte Educacional pelo Sr Ministro. Em 2006 a mesma não teve execução orçamentária. Em consulta à referida Secretaria razões da não execução, entre outras, estão fundamentadas no Ofício nº 564/SGCN/SECOM/SG-PR, de 31 de julho de 2006, da Secretaria de Gestão, Controle e Normas da Subsecretaria de Comunicação Institucional da Secretaria Geral da Presidência da República, referente a consulta realizada por este Ministério a questões referentes a publicidade, expõe o seguinte indicativo acerca do texto relativo ao Prêmio Ministério do Esporte de Literatura Esportiva: “Prêmio Ministério do Esporte de Literatura Esportiva. O TSE indeferiu este ano a divulgação de prêmio semelhante, entendendo não estar presente o requisito de grave e urgente necessidade pública”. Assim, recomenda-se não distribuir o material indicativo ou, se for possível, que se deixe a realização do evento para período posterior. Acaso se opte por realizar o evento, as informações poderão ser comunicadas por meio de ofício circular ou outro documento de comunicação não publicitário.” Este fator foi decisivo para a decisão da não realização do Prêmio, posto que as categorias previstas devem ter sua publicidade, principalmente, junto às Instituições de Ensino Superior, às Secretarias Estaduais e Municipais de Esporte e Educação, às Prefeituras Municipais e aos Jornais e Revistas, ficando sua divulgação prejudicada em função das limitações impostas. Convém reafirmar o interesse da Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do Lazer em realizar o Prêmio no exercício de 2007, uma vez que está concluída tal proposta, de acordo com os atuais atributos e descritores da ação. 2448 - SISTEMA CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DO ESPORTE - CEDIME Embora não faça parte do quadro de ações do PPA sob responsabilidade da SNDEL, como a coordenação no SIGPLAN está sob responsabilidade da Secretaria Nacional e sendo incluída neste relatório. De implementação análoga aos centros de desenvolvimento de estudos e pesquisas Rede Cedes, esta ação busca constituir um sistema de centros de documentação e informação em esporte e lazer, por meio do apoio financeiro a instituições de ensino superior que desenvolvam projetos de preservação e resgate da memória do esporte e do lazer no Brasil. Também na perspectiva de trabalho em regime de rede, utilizando meios eletrônicos e físicos o sistema visa a democratização do acesso à informação e à documentação alusivas ao esporte e ao lazer. FINANCEIRO FÍSICO LEI+ CRÉDITO EMPENHOS EMITIDOS % EMPENHADO VALORES PAGOS % PAGO 200.000,00 158.674,03 79,33 59.184,03 37,29 PRODUTO PREVISTO REALIZADO % Sistema Implantado - 07 - Os valores empenhados e a meta física alcançada nesta ação constituíram-se, na principal evolução no conjunto das ações voltadas ao desenvolvimento científico e tecnológico do esporte e do lazer. Passou-se de uma execução de aproximadamente 7%, em 2005, para 79,33% em 2006, graças a uma reorientação na execução, por meio da descentralização de recursos. Foi identificada nos núcleos da Rede Cedes, a existência de projetos alinhados aos objetivos desta ação, facilitando assim o repasse de recursos por meio de termos aditivos. A significativa diferença entre os percentuais empenhados e pagos deve-se às descentralizações de crédito, nas quais os valores só aparecem no sistema após a utilização e lançamento, por parte da entidade conveniada. Outra alteração necessária para adequação dos descritores da ação às finalidades, diz respeito à inclusão de cobertura de despesas de custeio das atividades dos centros apoiados. Tal restrição levou à impossibilidade de maior execução orçamentária em 2006. No âmbito dessa ação, foi realizado, ainda, o I Congresso Brasileiro de Informação e Documentação Esportiva, simultaneamente à Reunião do Comitê Executivo da IASI (Associação Internacional para Informação Esportiva), destinando recursos na ordem de R$ 190 mil reais, provenientes de outras dotações orçamentárias. Está em andamento, no âmbito do Sistema CEDIME, o trabalho de uma consultoria técnica contratada por meio do PNUD, e que aponta para a entrega de seis "produtos" relacionados ao aperfeiçoamento da Política de Informação e Documentação do Ministério do Esporte. Por meio de execução centralizada, estamos finalizando estudos relacionados à digitalização e disponibilização do acervo da biblioteca do Ministério do Esporte, bem como de outras fontes que, historicamente, centralizaram acervos, documentos, periódicos, etc, como é o caso do INEP. Quanto à eficiência, eficácia e efetividade, só poderemos avaliar ao final da vigência dos planos de trabalho apoiados e, como a maioria dos repasses ocorreu no final do ano, o período de desenvolvimento das atividades está previsto para todo ano de 2007. ANÁLISE DE GESTÃO Inicialmente destacamos que, freqüentemente, temos nos deparado com divergências numéricas entre os dados do controle interno da Secretaria, do SIGPLAN, SIAFI e do Portal da Transparência, o que deixa o gerente de programa e, por conseqüência, a Unidade Executora em situação de vulnerabilidade. As informações e a capacidade administrativa continuam pouco relacionadas com a gestão. Mencionamos isso para justificar que a análise desenvolvida neste relatório tem como parâmetro o Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento – SIGPLAN. Desta maneira, para a apuração dos resultados, que possibilitaram a identificação dos indicadores, foram utilizadas informações sobre as movimentações físico-financeiras lançadas no SIGPLAN, no exercício de 2006. A análise aqui apresentada diz respeito aos dados gerais da Secretaria, uma vez que a análise específica, por ação, já foi apresentada. A partir dessa contextualização relativa aos indicadores de desempenho, tem-se a apuração dos resultados da gestão conforme a seguir: EFICIÊNCIA: Tratada como a relação entre as variáveis que integram a estimativa da receita orçamentária do programa e sua realização, considerando-se a capacidade de cobrir os custos dos insumos empregados em um determinado período de tempo, para a execução dos programas de governo e de trabalho. O resultado expressa o índice de realização das receitas orçamentárias. Desta maneira, relativisando o entendimento global, por meio da análise geral das ações do programa, em termos orçamentários/financeiros, pode-se concluir que a gestão teve um índice de eficiência média de 76.25%, se considerados os valores empenhados, em relação ao previsto, que representam, mais diretamente o esforço específico da Unidade Gestora para propiciar condições de demanda, condições internas de serviço, articulações internas e externas que possibilitaram este nível de execução financeira/orçamentária. Porém, se o dado a ser considerado for o pago o percentual tem uma queda significativa para 40,04% de execução. As principais justificativas desta diferença são as descentralizações de crédito e o reduzido espaço de tempo para pagamento dos convênios, no ano de 2006, causado pelo atraso na votação do orçamento e pelo período impeditivo da legislação eleitoral. Além dos aspectos já mencionados, a significativa diferença entre o “empenhado” e o “pago”, nas metas financeiras, aponta para a necessidade de melhoria, especialmente nos aspectos internos de gerenciamento do Programa, qualificando e aprimorando a equipe responsável, tanto na SNDEL quanto no demais setores do Ministério, tornando-a mais eficiente, no sentido da comunicação com as entidades, da universalização dos procedimentos e informações, da agilização e qualificação dos trâmites internos, da coleta, sistematização, avaliação e socialização dos dados. Quanto à capacidade do Programa de cobrir os custos das ações é possível perceber que a eficiência é muito boa, uma vez que para um percentual pago de 40,04% obteve-se, uma execução física de 79,43%, o que indica que, com menos recursos tem-se atendido metas superiores às previstas. EFICÁCIA: Representa o grau de alcance das metas programadas em um determinado período de tempo. A avaliação da gestão do programa é estruturada pela ótica física da variação entre o planejado e o realizado, em cada ação. Esta variação aponta para possibilidades de melhoria entre planejado e realizado, tanto física quanto financeiramente, para que se alcance a média e 100% desejada. No entanto se analisados aspectos gerais observa-se que, em 2006, houve a ampliação da capilaridade do Programa, em suas principais ações, e do número de regiões, estados e, conseqüentemente, municípios envolvidos. Um dos motivos foi o estímulo à implementação de metodologia consorciada. Pode-se concluir também que o Programa cumpriu com essa categoria, se considerado o permanente movimento de parceiras locais, estabelecidas pelas entidades conveniadas, junto a ONG’s, Associações Comunitárias de Bairro, Entidades Esportivas, Religiosas e Educacionais, bem como as secretarias municipais de áreas afins (Educação, Assistência Social, Saúde etc.). Cabe destacar que as ações Implantação e Funcionamento de Centros de Estudos de Esporte Recreativo e de Lazer, Promoção de Eventos Científicos e Tecnológicos e Edição e Distribuição de Material Técnico e Científico, na maior parte dos casos, são desenvolvidas com repasse de recursos a Universidades e/ou entidades federais, ou seja, através de descentralização de crédito, o que justifica a diferença entre a execução das metas físicas e das financeiras. Se forem considerados os convênios firmados e que estão em execução, através das descentralizações de crédito, veremos que a eficiência é muito superior à observada nos dados do SIGPLAN e SIAFI. EFETIVIDADE: Tratada como relação entre os resultados, com observância aos impactos, considerando as variáveis externas. Neste sentido o Programa não apenas atingiu suas metas enquanto execução de seus convênios, como possibilitou a superação das mesmas, em todas as suas ações, alcançando uma significativa efetividade social, haja vista, o diálogo e a interação local com outras políticas governamentais, possibilitando mudança nas ações apresentadas a partir do potencial cultural local, com a participação dos mais diversos setores sociais, tanto no que diz respeito à representação de segmentos (infância, juventude, adulto, idoso e Portadores de Necessidades Especiais) como de organizações sociais (movimentos organizados, associações, grupo de jovens, grupos culturais etc.) e, conseqüentemente, caminhando ao encontro das necessidades sociais a todos aqueles segmentos, principalmente daqueles mais carentes de ações sociais qualificadas. Destaque importante foi a criação de uma ação específica – Projeto Vida Saudável – focado no atendimento a pessoas adultas e idosas a partir de 45 anos, dentro das características do programa de acesso a práticas corporais, esporte recreativo e lazer, com cinco convênios específicos em 2006. Cabe destacar o fortalecimento das políticas públicas de esporte e lazer que vinham se desenvolvendo em parte significativa das entidades conveniadas (sobretudo aquelas do poder público municipal), qualificando o papel do gestor local e dos agentes, junto às comunidades atendidas e alterando, de maneira significativa, a forma como os gestores locais vêm construindo o conceito de Política Pública de Esporte e Lazer. PLANEJAMENTO PLANO DE AÇÃO 2007 Este Plano de Ação é resultado da construção coletiva da Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer. Foi elaborado a partir da Política Nacional de Esporte,do Ministério do Esporte, das resoluções da I e II Conferências; do Programa de Governo eleito pela população em 2006 e das contribuições dos parceiros, coletadas na 1ª Reunião Nacional do Programa. A construção do Plano foi realizada pela equipe da SNDEL, com participação do Sr Ministro, em alguns momentos. É, portanto, o resultado de um processo decisório, dentro do quadro de referência definido pelas finalidades e políticas, sobre os objetivos do Desenvolvimento de Esporte e de Lazer, os recursos a serem usados para atingir esses objetivos e as estratégias que orientarão a obtenção, uso e disposição desses recursos. O Plano de ação parte da análise da situação atual, ou seja, de um diagnóstico, através do qual procuramos identificar e analisar a situação do Programa, considerando aspectos como abrangência, distribuição nacional das ações, critérios utilizados, necessidades, eficiência, eficácia e efetividade, avança para o estabelecimento da situação desejada, expressa na Política Nacional e Setorial, e, considerando a impossibilidade de, em um primeiro momento, chegar a esta situação, organiza uma priorização com ações que permitam a redução da distância entre a situação atual e o ideal desejado. No processo de planejamento procuramos envolver e gerenciar todos os recursos necessários para qualificar o Programa sejam, eles políticos, organizativos, cognitivos ou econômicos/orçamentários, visando a qualificação das ações. Um aspecto identificado, que perpassa todo o Programa, diz respeito à necessidade de uma maior integração entre as políticas do Ministério do Esporte e destas com as demais ações do Governo Federal, no sentido de chegarmos 'a construção de uma Rede de proteção Social consolidada no País. No tocante ao indicador do Programa entendemos que, no novo PPA, o mesmo possa ser avaliado e ampliado para contemplar mais ações da Secretaria, uma vez que, o atual, utiliza dados restritos de uma delas. Para 2007 tem-se uma expectativa de aumento dos valores em, aproximadamente, 100%, o que indica a consolidação e aprovação da proposta do Programa no país. Com este aumento há uma previsão de chegar a mais de 2 milhões de pessoas participando nas ações Funcionamento de Núcleos de Esporte e Lazer (com atividades para todas as faixas etárias) e Vida Saudável (específica para atendimento ao público de terceira idade), em todos os estados da União e no Distrito Federal. Em busca da democratização do acesso e da transparência na descentralização de recursos, a Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer está construindo editais públicos para seleção de projetos a serem financiados nas ações Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer, Vida Saudável e Funcionamento de Centros de Desenvolvimento de Estudos do esporte Recreativo e do lazer Estão presentes nestes editais critérios como a consolidação da Rede de Proteção Social, o apoio a políticas de inclusão social que contemplem regiões metropolitanas, a metodologia consorciada e o atendimento as meso-regiões do país. Considerando que o contexto atual das políticas públicas de esporte e lazer aponta para o avanço rápido, enquanto demanda e muito lento quanto à compreensão do significado destas políticas, suas possibilidades e limitações, a Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer está propondo, para 2007, a criação do Programa de Apoio a Gestores Públicos de Esporte e de Lazer, que pretende ser um espaço de formação, de interlocução, com trocas de experiências e apoio técnico aos dirigentes públicos de esporte e lazer, buscando qualificar as políticas públicas na área e implementar as metas previstas na Política Nacional do Esporte. A preocupação com a capacitação de gestores na formulação, execução e avaliação de políticas públicas, administração de recursos com eficiência, eficácia e efetividade, na perspectiva da gestão social (descentralizada, desconcentrada, democrática e participativa), que aponte para a emancipação e o desenvolvimento humano, no âmbito do esporte e do lazer é recente, desta forma é papel do Ministério contribuir com este processo na busca da construção de uma política nacional feita com seus diversos agentes. O planejamento 2007 prevê também a organização e realização de um Fórum PanAmericano de Políticas Públicas de Esporte e Lazer, durante os jogos Pan-americanos, como um espaço de debates, entre os países participantes, sobre as políticas nacionais de esporte e lazer desenvolvidas pelos mesmos, visando a troca de experiências e a possível qualificação das gestões. Para viabilização das propostas gerais para o programa e específicas de algumas ações propomos a discussão destas, no Ministério como um todo, para a revisão do PPA e do regimento. PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE AÇÃO 2272 – Gestão e Administração do programa 2060 – Desenvolvimento de Atividades Esportivas e Recreativas para a Terceira Idade – Vida Saudável 2426 – Funcionamento de Centros de Desenvolvimento do esporte Recreativo e de Lazer – REDE CEDES 2428 – Promoção de Eventos Científicos e Tecnológicos voltados ao Desenvolvimento de Políticas Sociais do Esporte Recreativo e de Lazer 2667 – Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer (Nacional) 2667 -Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer (Emendas) 3988 – Implantação e Modernização de Centros de Desenvolvimento do Esporte Recreativo e de Lazer – REDE CEDES 4641 – Publicidade de Utilidade Pública 5450 – Implantação e Modernização de infra-estrutura de esporte recreativo e de lazer (Nacional) 5450 - Implantação e Modernização de infra-estrutura de esporte recreativo e de lazer (Emendas) 8453 – Edição e Distribuição de Material Técnico e Científico relacionado ao Esporte Recreativo e ao Lazer 8473 – Promoção de Eventos Interdisciplinares de Esporte Recreativo e de Lazer 8497 – Concessão do Prêmio de Literatura do Esporte Recreativo e do lazer PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA – 2007 R$ 300.000,00 R$ 4.150.000,00 R$ 1.000.000,00 R$ 270.000,00 R$ 17.200,000,00 R$ 12.100,000,00 R$ 300.000,00 R$ 500.000,00 R$ 31.180,000,00 R$ 369.565.000,00 R$120.000,00 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00 PLANEJAMENTO POR AÇÃO 2272 – GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA A ação obteve, em 2007, um aumento de recursos de 40.000,00, o que proporcionará o acompanhamento de um número mais significativo de convênios. Os critérios a serem utilizados para tal são: NECESSIDADE ORÇAMENTÁRIA E PERCENTUAL 3988 – IMPLANTAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE NÚCLEOS DA REDE CEDES 2426 – FUNCIONAMENTO DE NÚCLEOS DA REDE CEDES Necessidade anual de 3% (três por cento) do montante total das duas dotações para a realização das ações de acompanhamento e fiscalização; z Valor. R$ 45.000,00 anual. 2428 – PROMOÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS z z z Necessidade anual de 4% (quatro por cento) do total da dotação; Valor: R$ 8.000,00 valor anual. SERÃO SEGUIDOS OS SEGUINTES CRITÉRIOS NAS AÇÕES 3988 E 2428: z z z Núcleos implantados de julho a dezembro de 2006; Núcleos que não foram visitados em 2006; Núcleos que foram repassados valores maiores. 2667 – FUNCIONAMENTO DE NÚCLEOS DE ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER 2060 – VIDA SAUDÁVEL z z z z z z z z z Aponta para uma necessidade de percentual de 1% dos valores investidos, seguindo os seguintes critérios: Entidades de 2005, com vigência no 1º quadrimestre/2007, devido à finalização do convênio; Entidades conveniadas e iniciadas em 2006 onde não foi realizada nenhuma ação presencial; Entidades de 2006 e iniciadas em 2007, conveniadas pela 1ª vez, com necessidade de presença desse Ministério, com vistas a qualificar o início das atividades do programa; Acompanhamento das formações seguindo as seguintes orientações: Módulo Introdutório, prioritariamente das entidades de primeiro convênio; Módulo de Avaliação, prioritariamente das entidades que apresentarem dificuldades durante a execução; As entidades conveniadas em 2007, prioritariamente aquelas com primeiro convênio junto ao programa; Convênios de 2006, a serem iniciados em 2007, como renovação. Para acompanhamento de 100% das entidades seria necessário cerca de R$ 330.000,00, o que significa um valor maior que o previsto para o geral da Secretaria. Desta forma o acompanhamento será feito de acordo com as possibilidades orçamentárias, seguindo a previsão acima. É importante salientar que além do acompanhamento e fiscalização são necessários recursos para participação em eventos da área, representando o Ministério ou apresentando o trabalho desenvolvido. Por isso, apontamos a necessidade de ser discutida uma suplementação orçamentária a essa ação. 2060 – DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES ESPORTIVAS E RECREATIVAS PARA A TERCEIRA IDADE – VIDA SAUDÁVEL Para 2007, essa ação, desmembrada da 2667, tem uma previsão orçamentária de R$ 4.150.000,00 (quatro milhões, cento e cinqüenta mil reais) o que oportunizará o funcionamento de 207 núcleos de atendimento da terceira idade, beneficiando cerca de 200.000 pessoas a partir de 45 anos. Mencionamos esta idade considerando a preocupação de trabalhar o envelhecimento e a intergeracionalidade. Assim como na ação 2667, os projetos serão selecionados por edital público. No aspecto organizacional, estarão sendo revisadas as normas básicas que orientaram esse atendimento em 2006, bem como qualificadas a proposta de formação dos agentes envolvidos nessa ação, construindo uma rede de consultores para formação e qualificação dessa ação. Aponta-se, também, a necessidade de efetivar uma parceria com o Ministério da Saúde e da Previdência para ampliar e dar visibilidade a esta ação, além do trabalho em harmonia com o Conselho Nacional do Idoso. Considerando que a ação Funcionamento de Núcleos já prevê o atendimento ao público de terceira idade e que a intergeracionalidade é uma das diretrizes do Programa, estaremos propondo que, no próximo PPA, a Vida Saudável passe a fazer parte desta ação e não permaneça em separado, como na LOA 2007. 2426 – FUNCIONAMENTO DE CENTROS DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER – REDE CEDES Para 2007, apesar do aporte de recursos ser o mesmo de 2006, é amplo o espectro de intervenções para aperfeiçoamento da gestão dessa ação. No aspecto organizacional, estaremos constituindo as normatizações básicas de funcionamento dos núcleos, como determinante para aplicação e destinação de recursos, bem como a constituição de um banco de projetos junto ao CEDIME. Busca-se estabelecer maior transparência nos processos de descentralização dos recursos, por meio de editais com chamadas públicas, definindo cronogramas de apresentação, elegibilidade, vigência, relação capital/custeio, relação público - privado, finalização e avaliação dos projetos de pesquisas apoiados. À luz da bem sucedida iniciativa de lançamento da Chamada Pública, em parceria com o MCT/FINEP, estaremos ampliando as ações de integração da REDE CEDES a outros programas governamentais voltados ao desenvolvimento científico e tecnológico, em nível federal, inclusive na perspectiva da regionalização. Estamos definindo e utilizaremos em 2007, o mesmo indicador da ação 3988, como parâmetro de avaliação, uma vez que estaremos verificando a taxa de cobertura das instituições de ensino superior que possuam grupos de pesquisas cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisas do CNPq. 2428 – PROMOÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS VOLTADOS AO DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS SOCIAIS DO ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER São boas as perspectivas para o aperfeiçoamento da gestão dessa ação, já em 2007, e mesmo na elaboração do próximo PPA. O recurso, apesar de ter recebido um pequeno aumento no valor Nacional, aparece com uma redução, de R$ 320.000,00 em 2006, para R$ 270.000,00 para 2007 deve-se ao fato de não ter recebido emenda parlamentar. Será proposta, além do aumento nos recursos orçamentários, a criação de critérios mínimos para a elaboração dos pleitos, considerando prioritariamente o alcance regional e/ou nacional como parâmetro de avaliação para atendimento, buscando aumento na efetividade e impactos dessa ação. Avalia-se que esta ação tem um grande potencial de "sensibilização" quanto à proposição de emendas parlamentares específicas, exatamente pelo caráter regional do alcance e visibilidade, principalmente nos eventos já consagrados e de maior vulto, quanto ao empenho de recursos e multiplicadores institucionais. Será exigido dos proponentes que, no âmbito das contrapartidas, sejam aportados recursos destinados ao acompanhamento in loco dos eventos apoiados, por um técnico da SNDEL, visando aumentar a eficiência e a eficácia do monitoramento e avaliação. Pelas mesmas razões apontadas na ação de Edição e Distribuição.(8453), não foram definidos indicadores para apuração de efetividade, mas continuaremos a busca pela equalização na aplicação desses recursos em todas as regiões administrativas do país. 2667 – FUNCIONAMENTO DE NÚCLEOS DE ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER (NAC. E EMENDAS) Na gestão do Programa Esporte e Lazer da Cidade/Projeto Social vem sendo estudados os seguintes mecanismos para sanar ou diminuir dificuldades de ordem basicamente operacional: z z z z z z z Implementação do sistema de gerenciamento do programa o que, dentre outros benefícios, oportunizará a identificação de possíveis dificuldades e a construção, durante a sua execução, de saídas possíveis, legais e necessárias à execução do Plano de Trabalho; Atualização do site para cadastramento on-line das entidades que serão selecionadas, via edital público; Avaliação da metodologia e instrumentos de acompanhamento e monitoramento dos convênios em execução e implementação de uma alimentação on-line da atualização dos dados, a ser realizada periodicamente pelas entidades, o que substituirá o atual protocolo de monitoramento, enviado fisicamente a cada três meses pelas entidades; Ampliação das agendas de acompanhamento e monitoramento técnico, junto aos locais onde os convênios estão desenvolvidos, para além do acompanhamento das ações de formação dos agentes de esporte e lazer; Reformulação e atualização do Manual de Orientação e do instrumento de “Orientação para Construção do Projeto Básico do Programa Esporte e Lazer da Cidade”, passando a tê-lo como modelo disponível no sítio virtual do Ministério do Esporte; Planejamento de Atividades de âmbito nacional e/ou regional, junto aos gestores, coordenadores e demais agentes, bem como com as instâncias de controle social; Organização dos instrumentos legais para formalização do Cadastro Nacional de Consultores do Programa, que serão responsáveis pela realização das ações de formação local dos agentes sociais de esporte e lazer; z z z Reestruturação/Reorganização da SNDEL, revisando o regimento com vistas a qualificar a gestão do Programa; Implementação de uma ação de divulgação, junto aos parlamentares para qualificar a apresentação das emendas individuais, com vistas a sanar as dificuldades do ano anterior que ocasionaram limites na execução; Implementação de ações periódicas de formação interna, com vistas a qualificar a atuação do corpo técnico junto às entidades conveniadas e ampliar o conhecimento da área de atuação. 3988 – IMPLANTAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE CENTROS DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER – REDE CEDES Para 2007 esta ação tem uma redução de R$ 500.000,00 para R$ 300.000,00, justificados a partir da orientação para a realização de convênios, também com instituições privadas, onde serão aportados apenas recursos para custeio. Será possível reduzir o volume de recursos desta ação. Outra justificativa fundamenta-se no fato de já se ter alcançado uma boa cobertura na implantação de núcleos em instituições públicas, principalmente federais, e as recorrentes dificuldades impostas por dispositivos normativos aplicáveis às propostas de repasses a instituições públicas estaduais e municipais. Essa dificuldade já influenciou nossa execução financeira em 2006, além disso, a ação Funcionamento de Centros também prevê a aquisição de equipamentos. Para 2007, o trabalho será desenvolvido sob regime de editais e chamadas públicas, vinculando a utilização desses recursos ao desenvolvimento de projetos de pesquisas, para os quais estaremos limitando a 20% do valor total das propostas, a aplicação de recursos de capital. Nas propostas oriundas de instituições privadas, não serão aportados tais recursos. Na revisão do PPA será proposta a extinção desta ação, uma vez que, a partir da definição de não investimentos em infra-estrutura para funcionamento dos núcleos a mesma pode ser absorvida pela 2426, Funcionamento de Centros. 4641 – PUBLICIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA A ação tem uma previsão de R$ 500.000,00. A meta da SNDEL é construir, com a Assessoria de Comunicação, um pano de utilização dos recursos para: reedição do Manual de Orientação do Programa; confecção de material de divulgação da Reunião Nacional, impressão de materiais de divulgação das ações que têm esta necessidade. 5450 – IMPLANTAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA DE ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER (NACIONAL E EMENDAS) Avalia-se que a ação deva ser tratada, no próximo PPA, como um programa separado, uma vez que representa mais de 90% do orçamento e difere muito quanto ao controle e execução. A maior parte destes recursos é proveniente de emendas parlamentares. Tratá-lo como um Programa específico e vinculá-lo a ações que garantam a política de animação e manutenção dos equipamentos parece ser uma alternativa que merece ser considerada. Além disso, sugere-se que sejam desenvolvidos projetos pilotos que integrem a implementação de infra-estrutura com implantação de programas de utilização dos referidos espaços, como o funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer. 8453 – EDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL TÉCNICO E CIENTÍFICO RELACIONADO AO ESPORTE RECREATIVO E AO LAZER Para 2007 a ação mantém a mesma previsão orçamentária de 2006, o que pode impedir uma ampliação na execução, todavia estão em curso iniciativas para o aperfeiçoamento de sua gestão, como a citada no diagnóstico, via PNUD, que oferecerá parâmetros norteadores de nossas ações de curto prazo, na área da informação. No campo das perspectivas, buscaremos integrar a gestão dessa ação a ação de Funcionamento dos Centros de Desenvolvimento do esporte recreativo e do lazer (2426), num esforço de convergência da produção científica dos núcleos, constituindo uma lógica de acompanhamento e avaliação, visando a edição e publicação de obras, também em regime de execução orçamentária centralizada. Como já mencionamos no diagnóstico, temos como meta a construção de um indicador confiável, porém seguindo a tendência atual de buscarmos na base QUALIS/CAPES (MEC), os conceitos referentes à classificação dos periódicos apoiados, como parâmetros de avaliação. 8473 – FOMENTO DE EVENTOS INTERDISCIPLINARES DE ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER A partir de 2007 esta ação apoiará eventos de esporte recreativo e de lazer, de caráter nacional ou internacional, cujos projetos sejam enviados ao Ministério do Esporte, no mínimo, 60 dias antes da data de realização. Os eventos serão apoiados por ordem de protocolo no Ministério, seguindo os critérios, enquanto houver disponibilidade orçamentária. Os valores serão de no mínimo R$ 20.000,00 e, no máximo, R$ 200.000,00. Apresentar a unificação da ação 6224 que atende a eventos através de emendas parlamentares no próximo. 8497 – CONCESSÃO DO PRÊMIO DE LITERATURA DO ESPORTE RECREATIVO E DO LAZER A proposta da SNDEL é que a ação volte a ser desenvolvida pela Secretaria e que, em 2007, o processo seja desencadeado no primeiro semestre para que a realização aconteça em tempo hábil para premiação ainda no ano em vigência. 2448 - SISTEMA CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO DO ESPORTE - CEDIME Inicialmente é importante destacar que esta ação consta no Programa 0413 – Gestão das Políticas de Esporte e de Lazer, porém não há coordenação relacionada a ele no referido programa, o que seria muito importante que ocorresse, a fim de qualificar sua execução. Na perspectiva da interação de órgãos e redes, governamentais ou não, será definido, através do trabalho que foi contatado via PNUD, um plano de ações de apoio a publicações, armazenamento, indexação e disseminação de informações relacionadas ao esporte e ao lazer. A proposta preliminar para definição do indicador, é apurar a taxa de cobertura referente às instituições de ensino superior que possuam grupos de pesquisas, cadastrados no Diretório de Grupos de Pesquisas do CNPq, e que desenvolvam projetos relacionados às áreas de Informação e Documentação Esportivas. Quanto ao parâmetro de meta física, verificou-se uma inconsistência onde serão modificados os descritores de "produto" e "meta física", já no processo de avaliação e revisão do PPA, visando sua elaboração para o quadriênio 2008/2011: Produto: Centro implantado/apoiado; Meta Física: Unidade. REJANE PENNA RODRIGUES Secretária Nacional do Desenvolvimento do Esporte e do Lazer SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO UG 180009 SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO – SNEAR PROGRAMA: BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO Ações com apoio financeiro z O quadro a seguir contempla os convênios, termos de cooperação técnica e/ou aditivos realizados pela SNEAR no ano de 2006, cujas execuções das ações ensejaram utilização de recursos públicos alocados à área, por meio do programa citado. AÇÃO 8003 – Detecção Rendimento e Avaliação EMPENHO de Atletas de Alto Entidade: Ministério do Esporte Objeto: Material – Licitação e distribuição de 2.000 kits do talento Entidade: UFMG Objeto: Avaliação de Atletas – Jogos Pan-americanos 2007 Entidade: UNIFESP Objeto: Avaliação de Atletas – vinculados às Confederações de Boxe, Handebol, Tênis e Triatlo Entidade: UFGRS Objeto: Avaliação 2006 Entidade: UFSC Objeto: Seleção Brasileira de Hóquei sobre a Grama e Indoor Entidade: UEL Objeto: Monitoração de Jovens Talentos Brasileiros de Alto Rendimento Entidade: UNB Objeto: Avaliação de Atletas de Saltos Ornamentais 2006 Entidade: UFSM Objeto: Avaliação treinamento hipóxico intermitente (THI) no Pan-americano do Rio de Janeiro Entidade: UFRGS Objeto: Descoberta do Talento Esportivo – Olimpíadas Escolares Entidade: UFRGS Objeto: PROESP-BR – Detecção e Avaliação de Atletas – Olimpíadas Escolares / Poços de Caldas 2358 – Funcionamento de Núcleos de Categoria de Base do Esporte de Alto Rendimento Entidade: Universidade Federal de Viçosa Objeto: Implantação de Núcleos nas modalidades Atletismo, Levantamento de Peso, Judô e Ciclismo Entidade: Federação Brasiliense de Ginástica Objeto: Implantação de Núcleo de Ginástica Olímpica Entidade: UFAM Objeto: Implantação de Núcleo para Portadores de Deficiência Entidade: SEDETE Objeto: Implantação de Núcleo para Portadores de Deficiência PAGO R$ 817.500,39 R$ 664.512,39 R$ 152.998,00 R$ 0,00 R$ 62.202,43 R$ 62.202,43 R$ 140.122,17 R$ 140.122,17 R$ 48.562,70 R$ 48.562,70 R$ 58.192,38 R$ 58.192,38 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 16.571,60 R$ 16.571,60 R$ 170.229,00 R$ 170.229,00 R$ 123.513,00 R$ 123.513,00 R$ 44.939,11 R$ 44.939,11 R$ 911.331,99 R$ 911.311,99 R$ 99.484,94 R$ 99.484,94 R$ 114.500,40 R$ 114.500,40 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 49.725,00 R$ 49.725,00 Entidade: PM – Uberlândia Objeto: Implantação de Núcleo para Portadores de Deficiência R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 Entidade: Clube Escolar do CIEF Objeto: Aquisição de Tapete – Ginástica Rítmica R$ 41.540,00 R$ 41.540,00 Entidade: UNB Objeto: Implantação de Núcleo de Saltos Ornamentais R$ 71.600,00 R$ 71.600,00 R$ 98.298,65 R$ 98.298,65 R$ 99.903,00 R$ 99.903,00 R$ 96.260,00 R$ 96.260,00 R$ 40.000,00 R$ 40.000,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 2.138.792,92 R$ 1.688.792,92 R$ 1.111.900,00 R$ 1.111.900,00 R$ 350.000,00 R$ 0,00 R$ 100.000,00 R$ 0,00 R$ 296.960,00 R$ 296.960,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 123.751,42 R$ 123.751,42 R$ 1.049.549,68 R$ 1.049.549,68 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 163.369,00 R$ 163.369,00 R$ 99.927,00 R$ 99.927,00 R$ 150.180,00 R$ 150.180,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 79.806,00 R$ 79.806,00 Entidade: PM – Araraquara Objeto: Implantação de Núcleo de Ginástica Olímpica Entidade: UFGRS Objeto: Implantação de Núcleos nas modalidades Judô e Lutas Entidade: FUVATES/UNIVATES Objeto: Implantação de Núcleo de Ginástica Olímpica Entidade: Associação dos Mesa-Tenistas de Taguatinga Objeto: Implantação de Núcleo de Tênis de Mesa Entidade: Federação AP de Judô Objeto: Implantação de Núcleo de Judô Entidade: Secretaria de Esporte/MA Objeto: Implantação de Núcleo de Esporte de Base – Atletismo Entidade: FEPAGIN Objeto: Implantação de Núcleo de Esporte de Base – G. Olímpica Entidade: Governo do Rio Grande do Norte Objeto: Implantação de Núcleo de Esporte de Base – Atletismo Entidade: FUNDESPI Objeto: Implantação de Núcleo de Esporte de Base – Atletismo Entidade: AABR/DF Objeto: Implantação de Núcleo de Esporte de Base – Esgrima 1055 – Implantação e Modernização Científicos e Tecnológicos para o Esporte de Centros Entidade: SEJEL/AM Objeto: CT da Região Norte Entidade: GDF – Secretaria de Esporte e Lazer Objeto: CT da Região Centro-oeste – Velódromo Entidade: PM de São Leopoldo Objeto: Núcleo de Esporte de Base – Skate Entidade: SESI – Blumenau/SC Objeto: CT da Região Sul – Handebol Entidade: SESI – Taguatinga/DF Objeto: Suplementação do CT Entidade: PNUD Objeto: Contratação de Consultores / 2006 2456 – Capacitação de Recursos Humanos para o Esporte de Alto Rendimento Entidade: CBHB Objeto: V Encontro Nacional de Professores Entidade: UFMG Objeto: Fórum Rede CENESP Entidade: UFMG Objeto: Simpósio Internacional de Biomecânica Entidade: Fundação Universidade de São Paulo – USP Objeto: Congresso dos Países de Língua Portuguesa Entidade: CBC Objeto: Congresso Brasileiro de Clubes Entidade: Instituto de Pesquisa de Capacitação Física do Exército Objeto: 10º Simpósio Internacional de Atividade Física do Rio de Janeiro Entidade: Federação Paulista Sports & Fitness Objeto: Fórum Sports Business R$ 60.000,00 R$ 60.000,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 47.223,50 R$ 47.223,50 R$ 33.452,68 R$ 33.452,68 R$ 8.949,00 R$ 8.949,00 R$ 52.642,50 R$ 52.642,50 R$ 104.000,00 R$ 104.000,00 R$ 13.199.400,00 R$ 13.199.400,00 R$ 13.199.400,00 R$ 13.199.400,00 R$ 688.962,35 R$ 688.962,35 R$ 91.348,42 R$ 91.348,42 R$ 88.193,44 R$ 88.193,44 R$ 49.725,40 R$ 49.725,40 R$ 46.575,00 R$ 46.575,00 R$ 29.664,00 R$ 29.664,00 R$ 106.486,00 R$ 106.486,00 R$ 17.980,60 R$ 17.980,60 R$ 30.420,00 R$ 30.420,00 Entidade: Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas Objeto: Campeonato Brasileiro de Basquetebol em Cadeira de Rodas da 3ª divisão R$ 68.176,49 R$ 68.176,49 Entidade: Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas Objeto: Campeonato Brasileiro Feminino de Basquetebol em Cadeira de Rodas R$ 31.938,60 R$ 31.938,60 R$ 128.455,00 R$ 128.455,00 R$ 1.500.066,43 R$ 1.500.066,43 R$ 41.360,00 R$ 41.360,00 R$ 100.116,00 R$ 100.116,00 Entidade: Federação Paulista Sports & Fitness Objeto: III Congresso Brasileiro de Sports Sponsorship Entidade: Associação Brasileira de Estudos e Combate ao Doping Objeto: Seminário Norte-Nordeste de Doping, Antidoping e Nutrição Esportiva Entidade: Sociedade de Medicina do Esporte Objeto: II Fórum Nacional de Medicina do Esporte Entidade: CETEF Objeto: Comitê Nacional Pierre Coubertin Entidade: UFRGS Objeto: Livro Projeto Brasil Esporte Brasil 2006 Entidade: Associação Nacional de Árbitros de Futebol Objeto: Capacitação de RH 09HW – Concessão de Bolsa-Atleta Entidade: Caixa Econômica Federal Objeto: Fornecimento de 1.000 Bolsas – Previsão 2486 – Promoção e Participação em Competições Internacionais de Alto Rendimento para Pessoas Portadoras de Deficiência Entidade: Confederação Brasileira de Desportos para Cegos Objeto: Jogos Brasileiros para Cegos e Deficientes Visuais Entidade: FENAPAEs Objeto: XI Olimpíadas Nacional das APAEs Entidade: Associação Brasileira de Desportos para Amputados Objeto: Campeonato Brasileiro de Futebol para Amputados Entidade: Associação Brasileira de Voleibol Paraolímpico Objeto: Campeonato Mundial de Voleibol Paraolímpico Entidade: Confederação Brasileira de Luta de Braço Objeto: Campeonato Mundial para Portadores de Deficiência Entidade: Associação Brasileira de Desportos para Deficientes Mentais Objeto: Campeonatos Brasileiros de Natação, Ginástica Rítmica e Olímpica e Futebol de Salão Entidade: Confederação Brasileira de Tênis de Mesa Adaptado Objeto: Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa Entidade: Confederação Brasileira de Desportos para Cegos Objeto: IV Campeonato Mundial de Futebol para Cegos da IBSA Entidade: Comitê Olímpico Brasileiro Objeto: Campeonato Mundial Paraolímpico de Natação 2490 – Promoção e Participação Internacionais de Alto Rendimento em Entidade: Confederação Brasileira de Xadrez Objeto: 37ª Olimpíada de Xadrez Entidade: Confederação Brasileira de Luta Halterofilismo Competições de Braço e Objeto: 27º Mundial e 9ª Luta de Braço Júnior Entidade: Confederação Brasileira de Lutas Associadas Objeto: Campeonato Pan-americano Sênior EL GR LF Entidade: Confederação Brasileira de Futevôlei Objeto: Copa América R$ 101.825,00 R$ 101.825,00 R$ 75.000,00 R$ 75.000,00 R$ 47.191,05 R$ 47.191,05 R$ 151.900,00 R$ 151.900,00 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 101.440,00 R$ 101.440,00 R$ 95.000,00 R$ 95.000,00 R$ 75.000,00 R$ 75.000,00 R$ 35.000,00 R$ 35.000,00 R$ 45.000,00 R$ 45.000,00 R$ 67.200,00 R$ 67.200,00 R$ 81.660,00 R$ 81.660,00 R$ 35.350,00 R$ 35.350,00 R$ 40.120,00 R$ 40.120,00 R$ 49.992,50 R$ 49.992,50 R$ 50.084,80 R$ 50.084,80 R$ 50.000,00 R$ 50.000,00 R$ 48.713,00 R$ 48.713,00 R$ 33.874,08 R$ 33.874,08 R$ 9.240,00 R$ 9.240,00 Entidade: Confederação Brasileira de Tênis Objeto: Circuito Cosão – 2007 R$ 59.000,00 R$ 59.000,00 Entidade: Confederação Brasileira de Handebol Objeto: Campeonato Mundial R$ 56.000,00 R$ 56.000,00 R$ 519.932,00 R$ 519.932,00 R$ 120.000,00 R$ 120.000,00 R$ 150.000,00 R$ 150.000,00 R$ 249.932,00 R$ 249.932,00 Entidade: Confederação Brasileira de Futevôlei Objeto: Mundialito de Futevôlei Entidade: Confederação Brasileira de Ciclismo Objeto: Pan-americano de Ciclismo de Estrada e Pista Entidade: Confederação Brasileira de Culturismo e Musculação Objeto: Campeonato Mundial de Musculação e Fitness; Campeonato Sul-americano de Musculação e Fitness Campeonato Mundial Sênior Masculino de Musculação; e Campeonato Mundial Master e Júnior de Musculação e Fitness Entidade: Confederação Brasileira de Motociclismo Objeto: Latino-americano de Motocross Entidade: Confederação Brasileira de Hóquei no Gelo Objeto: Copa Mundial Hóquei In-Line Entidade: Confederação Brasileira de Hóquei no Gelo Objeto: Sul-americano de Equipes Menores Entidade: Confederação Brasileira de Pesca e Desporto Subaquático Objeto: Mundiais: Pesca, Lançamento, Pescasub e Fotosub Entidade: Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação Objeto: Mundial s/ Patins Tradicional Entidade: Confederação Brasileira de Surf Objeto: World Surfing Games 2006 Entidade: CDMB Objeto: Competição Militar de Futebol das Américas Entidade: Confederação Brasileira de Sumô Objeto: VII Campeonato Mundial Junior Entidade: Confederação Brasileira de Bocha e Bolão Objeto: Campeonato Mundial de Bocha Adulto Masculino Entidade: Associação Brasileira de Balonismo Objeto: Campeonato Mundial Entidade: Confederação Brasileira de Takraw Objeto: Campeonato Mundial Entidade: Confederação Brasileira de Desportos Terrestres Objeto: Campeonato Sul-americano Adulto Interclubes Entidade: Confederação Brasileira de Golfe Objeto: Campeonato Mundial de Golfe Entidade: Confederação Brasileira de Bicicross Objeto: Campeonato Sul-americano Entidade: Confederação Brasileira de Parapente Objeto: Campeonato Sul-americano 2430 – Realização dos Jogos Pan e Parapan-americanos de 2007 no Rio de Janeiro Entidade: Confederação Brasileira de Bicicross Objeto: UCI World BMX Championship Entidade: Comissão Desportiva Militar do Brasil Objeto: 41º Campeonato Mundial Militar de Natação 32º Campeonato Mundial Militar de Judô 40º Campeonato Mundial Militar de Maratona Entidade: Confederação Brasileira de Basquetebol Objeto: 15º Campeonato Mundial Feminino de Basquete 2500 – Promoção Rendimento de Eventos Esportivos de Alto Entidade: CENESP ESEF/UPE Objeto: Avaliação – Confederações 2005 Entidade: CENESP UDESC FITEF Objeto: Avaliação – Confederações Entidade: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Volta Redonda/RJ Objeto: OLIMPEDE/2006 – Olimpíada da Pessoa Deficiente 2500.0058 – Promoção de Eventos Esportivos Nacionais de Alto Rendimento. Apoio à Realização dos Jogos Universitários Nacionais 2500.0060 – Promoção de Eventos Esportivos Nacionais de Alto Rendimento em Municípios do Estado de Rondônia R$ 357.211,60 R$ 357.211,60 R$ 113.300,00 R$ 113.300,00 R$ 94.221,60 R$ 94.221,60 R$ 149.690,00 R$ 149.690,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 100.000,00 R$ 100.000,00 02. Os quadros e gráficos a seguir demonstram, em valores e em percentuais, a movimentação dos recursos alocados pela SNEAR nas respectivas ações do programa BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO: DOTAÇÃO INICIAL TOTAIS R$ 22.100.000,00 EMENDAS DOTAÇÃO AUTORIZADA R$ 150.000,00 R$ 22.250.000,00 VALOR TOTAL DAS AÇÕES EM CADA PARÂMETRO R$ 22.100.000,00 R$ 22.250.000,00 R$ 150.000,00 Dotação Inicial Emendas Dotação Autorizada ORÇAMENTO R$ 22.250.000,00 100,00% UTILIZADO R$ 20.762.795,96 93,32% SALDO R$ 1.487.204,04 6,68% BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO - R$ 22.250.000,00 R$ 1.643.586,14 R$ 20.606.413,86 Utilizado Saldo BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO EMPENHO X PAGO - TOTAL R$ 20.606.413,86 R$ 13.802.388,00 R$ 6.804.025,86 BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO PROGRAMADO X PAGO - POR AÇÃO R$ 817.500,39 8003 R$ 664.512,39 R$ 911.311,99 2358 R$ 911.311,99 R$ 1.982.611,42 1055 R$ 1.532.611,42 R$ 1.049.549,68 2456 09HW R$ 1.049.549,68 R$ 13.199.400,00 R$ 0,00 R$ 688.762,35 2486 R$ 688.762,35 R$ 1.500.066,43 2490 R$ 1.500.066,43 R$ 357.211,60 2500 2500.0058* R$ 357.211,60 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 100.000,00 2500.0060* R$ 100.000,00 Pago * Emenda. Programado BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO VALORES PAGOS POR AÇÃO - % REFERENTE AO ORÇAMENTO 0,00% 0,45% 2,99% 4,10% 1,61% 6,74% 6,89% 3,10% 4,72% 0,00% 8003 2486 2358 2490 1055 2500 2456 2500.0058* 09HW 2500.0060* * Emenda. VALORES PROGRAMADOS POR AÇÃO - % REFERENTE AO ORÇAMENTO 1,61% 3,10% 0,00% 0,45% 6,74% 3,67% 4,10% 8,91% 4,72% 59,32% 8003 2358 1055 2456 09HW 2486 2490 2500 2500.0058* 2500.0060* • Emenda. AÇÕES QUE NÃO DEMANDARAM APOIO FINANCEIRO Análise / Pareceres de processos de prestação de contas Análise / Resposta a consultas, via OUVIDORIA Análise de projetos de lei Audiências Bolsa-Atleta: formulários de inscrição examinados Bolsa-Atleta: exame de inscrições parcialmente preenchidas(pendentes) Calendário Esportivo Nacional expedidos c/Ofício E-mails respondidos Entrevistas Informações técnicas Memorandos diversos Ofícios-Circulares expedidos Ofícios diversos Palestras proferidas pelo Sr. Secretário Pareceres técnicos Reuniões de trabalho com objetivos diversos Viagens à serviço Despacho gabar 66 654 04 307 2576 972 7500 530 08 90 362 27 1198 30 127 303 72 04 • detecção de talentos: considerando cada fase do BRASIL CAMPEÃO e, principalmente, o gargalo que existe na base do esporte de alto rendimento brasileiro, foi desenvolvida ação de capacitação de recursos humanos para avaliar estudantes entre 7 e 14 anos, em dois momentos distintos e complementares: • NA ESCOLA – durante o ano letivo. • NA COMUNIDADE – em outras instituições com atividades esportivas alternativas (clubes esportivos, projetos esportivos, escolinhas esportivas, associações esportivas e outros na mesma linha). • edição do Calendário Esportivo Nacional, que possui o conjunto de informações sobre eventos esportivos nacionais e internacionais de diversas modalidades, visando: • disponibilizar e disseminar, ao público brasileiro, as informações a respeito de eventos esportivos; • contribuir para a sistematização unificada do esporte nacional de alto rendimento; e 13. contribuir para preservação da memória do esporte brasileiro, buscando o desenvolvimento integrado e universalizado do esporte brasileiro. 3. Obedecida a metodologia aplicada para os acontecimentos do ano de 2006, passo a relatar sobre os trabalhos propostos para esta SNEAR no ano de 2007: PERSPECTIVA PLANO DE AÇÃO 2007 • Este Plano de Ação é documento de ação estratégica proposta para a Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento, consoante com a Política Setorial de Esporte de Alto Rendimento e com a Política Nacional de Esporte do Ministério do Esporte, e prevê um conjunto de medidas a serem implantadas no ano de 2007, na área do Esporte de Alto Rendimento. • O Plano, dentro do enfoque administrativo, encarado como específico para orientar as ações futuras das atividades esportivas de alto rendimento no Sistema Desportivo Nacional, é destinado a conduzir operações delimitadas pela atual conjuntura de governo. Deve atender às situações peculiares identificadas e estará, obviamente, ultrapassado quando seu objetivo geral for atingido. • Entendida a Política Nacional de Esporte e a Política Setorial de Esporte de Alto Rendimento como diretivas pré-estabelecidas para orientação dos diversos níveis administrativos que se ocupam das atividades esportivas, este plano, por certo, deverá ser aceito como documento que visa a operacionalizar aquelas diretrizes, sob o ponto de vista estratégico. A sua finalidade é garantir um sentimento adequado de direção futura, uma vez que sua elaboração pressupõe o máximo conhecimento possível de fatores externos e não controláveis e de fatores internos controláveis, ou seja, a compatibilidade de recursos, valores e oportunidades existentes na ambiência externa e potenciais internos. • É, portanto, o resultado de um processo decisório, dentro do quadro de referência definido pelas finalidades e políticas, sobre os objetivos do Esporte de Alto Rendimento, os recursos a serem usados para atingir esses objetivos e a estratégia que orientará a obtenção, uso e disposição desses recursos. • A sua elaboração baseia-se na complementação das linhas prioritárias ditadas pelo desporto nacional e pelas estratégias regionais comuns e específicas, e a sua implantação é orientada através de ações próprias para o desenvolvimento das atividades esportivas. • Acentua, por outro lado, a integração de iniciativas e processos, já em andamento, orientando para uma convergência de esforços preconizada pelas diretrizes da Política Nacional de Esporte. • Em resumo, reconhecendo o papel do Esporte de Alto Rendimento como meio de cultura no processo social global, orienta a formulação e o desenvolvimento daquelas atividades nos diferentes níveis de administração, para a conjugação dos esforços que sirvam de instrumento para o aperfeiçoamento e valorização do homem. • E é nessa linha que o Ministério do Esporte, por intermédio da Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento, atuará na implementação deste Plano, cujas ações específicas a cada fase, casadas com a proposta orçamentária ainda em análise, traduzem-se em metas abrangentes a todo o escopo do esporte de Alto Rendimento, assim refletidas nesta proposta de Plano de Ação para 2006: PROGRAMA: BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO (CONSOANTE PROPOSTA DE LEI ORÇAMENTÁRIA) AÇÃO 1. Concessão de Bolsas a Atletas 2. Implantação e Modernização de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte 3. Gestão e Administração do Programa PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2007 R$ 13.200.000,00 R$ 2.883.319,00 R$ 300.000,00 4. Funcionamento de Núcleos de Categorias de Base do Esporte de Alto Rendimento R$ 1.200.000,00 5. Captação de Eventos Esportivos Internacionais de Alto Rendimento R$ 1.620.000,00 6. Capacitação de Recursos Humanos para o Esporte de Alto Rendimento 7. Promoção e Participação em Competições Internacionais de Alto Rendimento para Pessoas Portadoras de Deficiência 8. Promoção e Participação em Competições Internacionais de Alto Rendimento 9. Promoção de Eventos Esportivos Nacionais de Alto Rendimento R$ 1.600.000,00 10. Publicidade de Utilidade Pública 11. Detecção a Avaliação de Atletas de Alto Rendimento TOTAL GERAL R$ 700.000,00 R$ 1.500.000,00 R$ 500.000,00 R$ 100.000,00 R$ 1.000.000,00 R$ 24.603.319,00 DESENVOLVIMENTO: 1. AÇÃO: CONCESSÃO DE BOLSAS A ATLETAS Trata-se de ação de subvenção esportiva que objetiva beneficiar com a Bolsa-Atleta os atletas e paraatletas ranqueados nos níveis estudantil, nacional, internacional e olímpico que satisfizerem os critérios técnicos estipulados por Lei. Esta ação visa proporcionar aos esportistas de alto rendimento a necessária tranqüilidade financeira para o correto desenvolvimento da carreira atlética. Proposta orçamentária para 2007: R$ 13.200.000,00 Meta física: ESTIMATIVA DA QUANTIDADE DE ATLETAS A SEREM BENEFICIADOS 1.000 VALOR R$ 13.200.000,00 2. AÇÃO: IMPLANTAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE CENTROS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS PARA O ESPORTE Trata-se de ação que visa permitir a implantação de mais três Centros Regionais de Treinamento de Alto Rendimento, contemplando-se assim as cinco macro-regiões do País (o Centro da Região Norte já foi instalado em Manaus-AM e o da Região Centro-Oeste está sendo instalado em Brasília/DF), proporcionando, assim, a infra-estrutura adequada ao aperfeiçoamento das potencialidades dos atletas e paraatletas, em sintonia com as características esportivas regionais. Proposta orçamentária para 2007: R$ 2.883.319,00 Meta física: N 01 02 03 04 ENTIDADE SEJEL - MANAUS SESI - BLUMENAU SESI - TAGUATINGA RESERVA TÉCNICA UF AM SC DF ME TOTAL VALOR R$ 1.100.000,00 R$ 300.000,00 R$ 1.000.000,00 R$ 483.319,00 R$ 2.883.319,00 3. AÇÃO: FUNCIONAMENTO DE NÚCLEOS DE CATEGORIAS DE BASE DO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO Trata-se da implantação de Núcleos de Esporte de Base (NEB), com o objetivo de desenvolver tecnicamente as modalidades esportivas de alto rendimento, com prioridade para as olímpicas e paraolímpicas, visando ao aprimoramento dos jovens talentos motores identificados e selecionados por meio do Banco de Talentos do ME. Esses NEB receberão atletas da base e deverão proporcionar-lhes contato com técnicos, melhor infra-estrutura esportiva, material esportivo de primeira linha e o contato com atletas de ponta. Esses NEB poderão ter estrutura própria ou partilhar das mesmas instalações destinadas aos Centros Regionais de Treinamento de Alto Rendimento implantados/a implantar nas cinco macro-regiões do País, onde os jovens poderão ter contato com técnicos estrangeiros. Proposta orçamentária para 2007: R$ 1.200.000,00 Meta física: N ENTIDADE 01 SE/MA 02 FEPAGIN 03 MODALIDADE UF VALOR ATLETISMO MA R$ 100.000,00 GINÁSTICA OLÍMPICA PB R$ 100.000,00 GOVERNO DO RN ATLETISMO RN R$ 153.468,00 04 FUNDESPI ATLETISMO PI R$ 90.780,00 05 AABR DF R$ 51.230,00 06 P. M. JOÃO PESSOA PB R$ 100.000,00 07 E. M. SILVEIRA SAMPAIO RJ R$ 50.000,00 08 UFPE PE R$ 50.000,00 09 C.B. REMO RJ R$ 150.000,00 10 CLUBE ESPORTIVO SOBRE RODAS ESGRIMA GO,GR,JUDÔ, LEV DE PESO, TÊNIS DE MESA ATLETISMO IMPLANT. DE NEBS DE ALTO REND . PARA PPDS IMPLANT. DE NEBS DE ALTO REND . PARA PPDS IMPLANT. DE NEBS DE ALTO REND . PARA PPDS PE R$ 50.000,00 11 AMAI IMPLANT. DE NEBS DE ALTO REND . PARA PPDS SP R$ 50.000,00 12 SEC. ESPORTE ATLETISMO AL R$ 65.467,00 13 P. M. ITAPIRA JUDÔ SP R$ 83.300,00 14 JOCKEI CLUB DE UBERABA HIPISMO MG R$ 50.000,00 15 JARAGUÁ COUNTRE CLUB NADO SINCRONIZADO MG R$ 50.000,00 16 RESERVA TÉCNICA R$ 5.725,00 TOTAL R$1.200.000,00 4. AÇÃO: CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA O ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO Trata-se de ação que visa a realização de cursos de capacitação e aperfeiçoamento para todos os atores deste segmento esportivo, respeitando-se as especificidades e necessidades de cada caso e a fase da carreira esportiva ou técnica destes indivíduos. Proposta orçamentária para 2007: R$ 1.600.000,00 Meta física: N ENTIDADE UF SE VALOR 01 C. B. DE HANDEBOL R$ 87.000,00 02 DIRETORIA DE PESQUISA E ESTUDO DE PESSOAL-DPED/MD 03 C. B. DE CLUBES 04 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDO E COMBATE AO DOPING R$ 45.000,00 05 FEDERAÇÃO PAULISTA DE SPORTS & FITNESS R$ 80.000,00 06 CELAFISCS R$ 86.000,00 R$ 150.000,00 R$ 100.000,00 07 SOCIEDADE BRASILEIRA DE MEDICINA DO ESPORTE R$ 100.000,00 08 UFMG R$ 100.000,00 09 ONG DE BOXE 10 UEL R$ 150.000,00 11 RESERVA TÉCNICA R$ 607.000,00 R$ 95.000,00 TOTAL R$ 1.600.000,00 5. AÇÃO: PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS DE ALTO RENDIMENTO PARA PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA Trata-se de ação de apoio financeiro às entidades de administração do esporte. Mediante critérios técnicos, o Ministério do Esporte atende às solicitações encaminhadas por essas instituições, objetivando assegurar a participação em eventos esportivos internacionais. Proposta orçamentária para 2007: R$ 700.000,00 Meta física: N ENTIDADE – PPD UF VALOR 01 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DESP. PARA CEGOS SP R$ 90.000,00 02 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DESP. PARA AMPUTADOS RJ R$ 50.000,00 03 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESP. DE SURDOS SP R$ 80.000,00 04 CONF. BRASILIERA DE BASQUETE EM CAD. DE RODAS RJ R$ 90.000,00 05 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DESP. EM CAD. DE RODAS DF R$ 80.000,00 06 ASSOC. BRASILEIRA DE DESP. DE DEFICIENTES MENTAIS SP R$ 90.000,00 07 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL PARAOLÍMPICO RJ R$ 50.000,00 08 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DESP. PARA DEFICIENTES RJ R$ 70.000,00 09 COMITÊ PARAOLÍMPICO BRASILEIRO DF R$ 100.000,00 TOTAL R$700.000,00 6. AÇÃO: PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS DE ALTO RENDIMENTO Trata-se de ação de apoio financeiro às entidades de administração do esporte. Mediante critérios técnicos, o Ministério do Esporte atende às solicitações encaminhadas por essas instituições, objetivando assegurar a participação em eventos esportivos internacionais. Proposta orçamentária para 2007: R$ 1.500.000,00 Meta física: A – ENTIDADES FILIADAS AO COB-OLÍMPICAS N ENTIDADE VALOR 01 C. B. BADMINTON R$ 50.000,00 02 C. B. DESPORTOS NO GELO R$ 50.000,00 03 C. B. DESPORTOS NA NEVE R$ 50.000,00 04 C. B. ESGRIMA R$ 50.000,00 05 C. B. HÓQUEI NA GRAMA/INDOOR R$ 50.000,00 06 C. B. LEVANTAMENTO DE PESO R$ 40.000,00 07 C. B. LUTAS ASSOCIADAS R$ 50.000,00 08 C. B. PENTATLO MODERNO R$ 50.000,00 09 C. B. TAEKWONDO R$ 50.000,00 10 C. B. TIRO COM ARCO R$ 50.000,00 TOTAL - A R$ 490.000,00 B – ENTIDADES VINCULADAS AO COB N ENTIDADE VALOR 01 C. B. BOLICHE R$ 80.000,00 02 C. B. CULTURISMO E MUSCULAÇÃO R$ 40.000,00 03 C. B. DESPORTOS TERRESTRES R$ 50.000,00 04 C. B. ESQUI AQUÁTICO R$ 50.000,00 05 C. B. DE HÓQUEI E PATINAÇÃO R$ 65.000,00 06 C. B. KARATÊ R$ 50.000,00 07 C. B. KUNG FÚ R$ 30.000,00 08 C. B. MOTOCICLISMO R$ 40.000,00 09 C. B. SQUASH R$ 45.000,00 10 C. B. SURF R$ 40.000,00 11 C. B. XADREZ R$ 40.000,00 TOTAL-B R$ 530.000,00 C – ENTIDADES NÃO-OLÍMPICAS N 01 A. B. DE BALONISMO ENTIDADE VALOR R$ 20.000,00 02 A. B. DE PARAPENTE R$ 30.000,00 03 A. B. DE TAKRAW R$ 30.000,00 04 A. B. DE VÔO LIVRE R$ 45.000,00 05 C. B. DE BOCHA E BOLÃO R$ 45.000,00 06 C. B. DE BADMINTON R$ 150.000,00 07 C. B. DE BEISBOL E SOFTBOL R$ 200.000,00 01 C. B. DE BOXE R$ 150.000,00 02 C. B DE BOLICHE R$ 250.000,00 03 C. B. DE CANOAGEM R$ 200.000,00 04 C. B DE CICLISMO R$ 300.000,00 05 C. B. DE ESGRIMA R$ 200.000,00 06 C. B. DE ESQUI AQUÁTICO R$ 100.000,00 07 C. B. GINÁSTICA R$ 500.000,00 08 C. B. DE HIPISMO R$ 1.200.000,00 09 C. B. HOQUEI E PATINAÇÃO R$ 250.000,00 10 C. B. DE JUDÔ R$ 300.000,00 11 C. B. DE KARATÊ R$ 200.000,00 12 C. B. DE LEVANTAMENTO DE PESO R$ 200.000,00 13 C. B. DE LUTAS ASSOCIADAS R$ 200.000,00 14 C. B. DE DESPORTOS AQUÁTICOS R$ 800.000,00 15 C. B. DE PENTATLO MODERNO R$ 150.000,00 16 C. B. DE REMO R$ 300.000,00 17 C. B. DE SQUASH R$ 100.000,00 18 C. B. DE TAEKWONDO R$ 200.000,00 19 C. B. DE TÊNIS DE MESA R$ 200.000,00 20 C. B. DE TIRO COM ARCO R$ 200.000,00 21 C. B. DE TIRO ESPORTIVO R$ 300.000,00 22 C. B. DE TRIATLO R$ 200.000,00 23 C. B. DE VELA E MOTOR R$ 600.000,00 24 C. B. DE TÊNIS R$ 150.000,00 25 C. B. DE HOQUEI NO GELO R$ 50.000,00 26 C. B. DE KARATÊ DE CONTATO R$ 30.000,00 27 C. B. DE INTERESTILOS R$ 30.000,00 28 C.B. DE KARATÊ-DO TRADICIONAL R$ 30.000,00 29 C.B. DE LUTA DE BRAÇO E HALTEROFOLISMO R$ 50.000,00 30 C.B. DE SUMÔ R$ 25.000,00 31 C.B. DE PADEL R$ 30.000,00 32 C.B. DE TIRO PRÁTICO R$ 25.000,00 TOTAL – C R$ 9.990.000,00 TOTAL – A+B+C R$ 11.010.000,00 7. AÇÃO: RENDIMENTO PROMOÇÃO DE EVENTOS ESPORTIVOS NACIONAIS DE ALTO Trata-se de ação de apoio financeiro às entidades de administração do esporte. Mediante critérios técnicos, o Ministério do Esporte atende às solicitações encaminhadas por essas instituições, objetivando assegurar a participação em eventos esportivos nacionais. Proposta orçamentária para 2007: R$ 500.000,00 Meta física: N ENTIDADE UF VALOR 01 CENESP UNICAMP SP R$ 80.000,00 02 CPEP RJ R$ 80.000,00 03 CENESP UDESC SC R$ 130.000,00 04 UPE PE R$ 8.000,00 TOTAL N R$ 298.000,00 ENTIDADE – PPD UF VALOR 01 PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SP R$ 150.000,00 02 FESPORTE/MS RJ R$ 52.000,00 TOTAL 8. AÇÃO: R$ 202.000,00 DETECÇÃO E AVALIAÇÃO DE ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO Trata-se de ação realizada nas escolas públicas em todo o País, priorizando-se a faixa etária de 07 a 14 anos, utilizando-se protocolo de testes motores desenvolvido e testado cientificamente. Esta ação poderá ser ampliada, quanto maior for a quantidade de parcerias estabelecidas pelo Ministério do Esporte, envolvendo, nos níveis municipal e estadual, os órgãos de educação e esporte, bem como programas e projetos em desenvolvimento nas diversas localidades. Proposta orçamentária para 2007: R$ 1.000.000,00 Meta física: N ENTIDADE UF VALOR 1 MINISTÉRIO DO ESPORTE DF R$ 67.200,00 2 UFMG MG R$ 68.422,00 3 UNIFESP SP R$ 150.134,00 4 UFRGS RS R$ 53.418,00 5 UFSC SC R$ 64.011,00 6 UFU MG R$ 80.000,00 7 UnB DF R$ 27.000,00 8 UCB DF R$ 85.020,00 9 UEL PR R$ 46.200,00 10 UFRGS RS R$ 49.432,00 11 USP SP R$ 142.646,00 12 UFSM RS R$ 60.580,00 13 RESERVA TÉCNICA R$ 101.937,00 TOTAL R$ 1.000.000,00 I – OBJETIVO GERAL • Atuar ao longo de todo o espectro esportivo de alto rendimento nacional, desde a identificação do talento motor nas escolas, até a preparação para o encerramento da carreira de atletas e paraatletas, possibilitando todas as condições ao máximo rendimento esportivo. II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Investir em mudanças quantitativas e qualitativas, na esporte de alto rendimento no Brasil; estrutura organizacional do • • Fomentar o esporte de base visando à prática do esporte de alto rendimento; Criar mecanismos que possibilitem, aos atletas e paraatletas, o pleno desenvolvimento de suas potencialidades atléticas; • Oportunizar aos atletas e paraatletas ao longo de suas carreiras esportivas, a possibilidade de capacitarem-se intelectual e profissionalmente; • Instituir uma fonte permanente de recursos financeiros aos atletas e paraatletas, com a finalidade de proporcionar-lhes uma relativa tranqüilidade financeira; • Fomentar a capacitação de recursos humanos nas áreas afins, por meio de cursos de formação e atualização; • Modernizar a infra-estrutura esportiva nacional; • Apoiar a produção científica e tecnológica e sua difusão, por meio de publicações e outros, bem como a realização de eventos técnicos e científicos de abrangência regional, nacional e internacional; • Estabelecer condições para a melhoria dos resultados das equipes brasileiras em eventos Internacionais, e; • Promover a imagem do país como forma de motivar a sociedade para a prática esportiva, proporcionando o bem estar social. III – ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO • O Ministério do Esporte, como órgão responsável pela implementação das ações do Governo Federal no segmento esportivo, estará desenvolvendo o papel de articulador e mobilizador junto aos demais parceiros federais, estaduais e municipais, as entidades de administração esportiva em todos os níveis e as instituições públicas e privadas, apresentando e detalhando este Plano de Ação para o Esporte de Alto Rendimento em 2007, formalizando e sensibilizando os apoios, construindo os alicerces para sua efetiva implementação. IV – OPERACIONALIZAÇÃO a) A operacionalização encontra-se acobertada pelo Programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento; b) As ações de destaque serão: c) Descoberta do Talento Esportivo; d) Implantação de mais quatro Centros de Treinamento de Alto Rendimento; e) Programa Bolsa-Atleta; f) Apoio à participação brasileira em eventos mundiais e classificatórios de atletas e paraatletas; g) Implantação de núcleos de desenvolvimento esportivo de base; h) Projeto de apoio ao ex-atleta, entre outros; i) Lançamento do Calendário Esportivo Nacional / versão 2006. ANÁLISE DE GESTÃO A Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento executou suas ações no setor esportivo, no ano de 2006 por meio de Programa Orçamentário gerenciado nesta SNEAR: Brasil no Esporte de Alto Rendimento- 0181. Diferentemente dos exercícios de 2004 e 2005, não foram constatadas diferenças numéricas entre a LOA 2006 os valores orçamentários disponibilizados internamente a esta Unidade e os valores inscritos no SIGPLAN. Foram constatadas algumas diferenças de liqüidação e empenho final, do controle desta SNEAR em relação ao SIGPLAN, conforme dados anteriores do relatório, no entanto a análise a ser desenvolvida neste tópico terá como parâmetro formal o Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento – SIGPLAN. Esse parâmetro, mais uma vez não inviabiliza as informações, anteriormente listadas neste Relatório, considerando que foi feita, inicialmente, uma abordagem mais ligada a procedimentos administrativos. 1. CONCEPÇÃO DE PROGRAMA Um programa é um instrumento de organização da atuação governamental. Articula conjunto de ações que concorrem para um objetivo comum preestabelecido, mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual, visando o atendimento de uma necessidade ou demanda da sociedade. 2. OBJETIVO COMUM 2.1. BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO Diminuir as disparidades de resultados entre as modalidades esportivas, melhorar o desempenho do atleta de rendimento brasileiro em competições nacionais e internacionais e promover a imagem do País no exterior BENEFICIÁRIOS Atletas de diversas modalidades esportivas de alto rendimento 4. BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO 4.1. ORÇAMENTO GERAL APROVADO NA LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2006 O Orçamento Geral da União aprovou para o Programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento dotação inicial no valor de R$ 22.355.000,00 (vinte e dois milhões, trezentos e cinquenta e cinco mil reais). Foram ainda, efetivados créditos suplementares no valor de R$ 384.000,00 (trezentos e oitenta e quatro mil reais) e R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais em emendas parlamentares (Tabela 01). Desse total, R$ 3.584.000,00 foram programados para a ação de Implantação de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte de Alto Rendimento e R$ 13.200.000,00 para Concessão de Bolsa a Atletas - 09HW. Essas duas ações representam 73,32% do total autorizado para o programa, como mostra a Tabela 01. Destaca-se portanto, que o valor orçamentário original proposto representa 97,66% do valor final autorizado. TABELA 01 AÇÃO 1055 2272 DOTAÇÃO INICIAL 3.200.000,00 155.000,00 CRÉDITO SUPLEMENTAR 384.000,00 EMENDAS DOTAÇÃO AUTORIZADA 3.584.000,00 155.000,00 2358 1.000.000,00 1.000.000,00 2456 1.000.000,00 1.000.000,00 2486 700.000,00 700.000,00 2490 1.500.000,00 1.500.000,00 2500 500.000,00 4641 100.000,00 100.000,00 8003 1.000.000,00 1.000.000,00 09HW 13.200.000,00 13.200.000,00 TOTAIS 22.355.000,00 150.000,00 384.000,00 650.000,00 150.000,00 22.889.000,00 TABELA 02 Metas Físicas Metas Financeiras Ações Previsto 1. Avaliação de atletas de Alto Rendimento – atleta avaliado -8003 Realizado% Previsto Realizado% 100.000 103.300 103,30 1.000.000, 836.137, 83,61 2. Capacitação de Recursos Humanos para o Esp.de Alto Rendimento – pessoa capacitada - 2456 2.000 3.680 184 1.000.000, 973.186, 97,32 3. Funcionamento de Núcleos de Categorias de Base – atleta beneficiado - 2358 200 1.737 868,50 1.000.000, 902.252, 90,23 4. Gestão e Administração do programa - 2272 Sem produto 155.000, 155.000, 100 5. Implantação de Centros Cient. e Tecnol. Para o esporte – centro implantado 1055 5 3 60 3.584.000, 3.205.833, 89,45 6. Participação de Delegação Brasil. Em Competições Internac. – atleta apoiado 2490 180 822 456,67 1.500.000, 1.499.593, 99,97 7. Participação de Delegação Brasil. em Competições Internac. Para PPD – atleta apoiado - 2486 175 2.253 1.287,43 700.000, 692.514, 98,93 7 4 51,14 650.000, 600.000, 92,31 1.412 691 48,94 13.200.000, 13.199.400, 100 100.000, 0, 0 8. Promoção de Eventos Esport. Nacionais – evento realizado - 2500 9. Concessão de Bolsas a Atletas - 09HW 10. Publicidade de Utilidade Pública -4641 TOTAL/MÉDIA % - Sem produto 22.889.000,00 - 22.063.915,00 96,39% 4.2. INDICADORES DE GESTÃO A avaliação procura expressar por intermédio de parâmetros de relações entre variáveis, o grau de cumprimento da missão institucional, como foco da gestão que se analisa. Deste modo o impacto dos programas governamentais visam produzir ações cujas modificações, quando verificadas e avaliadas, determinam o cumprimento do objeto das mesmas, podendo ser atribuídas única e exclusivamente àquelas modalidades de intervenção estatal, de modo a produzir determinado bem ou serviço à sociedade. Com a concepção dos programas de governo, Plano Plurianual 2004-2007, foi criado um reordenamento na gestão dos gastos públicos, tendo foco nos resultados das ações. Isso fez com que o Brasil no Esporte de Alto Rendimento ficasse centrado na avaliação de sua gestão sob os aspectos físicos – financeiros e impacto nos resultados. Tendo ainda como base para esta avaliação, é considerado o Relatório Preliminar de Auditoria n 175311/2006/Tomada de Contas Anual. Foram consideradas, ainda, as orientações provenientes do documento – Referências para composição das Informações para o Relatório de Gestão – Anexo X, do TCU. Desta maneira, para a apuração dos resultados, que possibilitaram a identificação dos indicadores, foram utilizadas informações sobre as movimentações físico-financeiras lançadas no SIGPLAN, no exercício de 2006. A partir dessa contextualização relativa aos indicadores de desempenho, tem-se a apuração dos resultados da gestão conforme a seguir: EFICIÊNCIA : Relação entre as variáveis que integram a estimativa da receita orçamentária do programa e sua realização, considerando-se a capacidade de cobrir os custos dos insumos empregados em um determinado período de tempo para a execução dos programas de governo e de trabalho. O resultado expressa o índice de realização das receitas orçamentárias de forma individualizada e agrupada por fonte de recursos (Tabela 02). Assim, entende-se que o escopo da análise deve-se dar em relação ao índice de realização das receitas orçamentárias de forma individualizada e de forma global, haja vista que a influência do dispêndio de recursos das ações não é homogênea e portanto podem ser avaliadas separadamente para se chegar ao resultado global sobre a eficiência da gestão. O grau de eficiência global da gestão do programa está relacionado à comparação entre os valores orçados na LOA/autorizados e os valores efetivamente liquidados, destacando as ações com maior poder de proporcionar modificações no cenário, ou seja, os dispêndios prioritários. Há que se considerar, também, que outros fatores influenciam o resultado em termos de eficiência da gestão, no entanto são parâmetros difíceis de atribuir valores concretos o que leva a insistência na manutenção dos parâmetros de realização de receitas orçamentárias mas com uma análise centrada tanto na individualização como na globalização dos resultados. Deve ser destacado que, diferentemente de anos anteriores, o programa recebeu integralmente os valores constantes da lei orçamentária de 2006/autorizado, e o gerente obteve um fluxo constante de informações sobre os valores disponíveis para a execução do programa, fatores estes que influenciaram diretamente no alto grau de execução do programa. Sendo assim, conforme a Tabela 02, as principais ações tiveram os seguintes índices de realização: PREVISTO REALIZADO % REALIZAÇÃO 5. Implantação e Modernização de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte - 1055 3.584.000, 3.205.833, 89,45 10. Concessão de Bolsas a Atletas 09HW 13.200.000, 13.199.400, 100 AÇÃO Desta maneira, quanto ao desempenho global a gestão do programa teve um índice de eficiência 96,39%, e avaliando por meio da análise pontual das duas principais ações do programa, em termos orçamentários/financeiros, pode-se concluir que a gestão do programa teve um índice de eficiência média de 94,7 %, que representa, por qualquer dos caminhos escolhidos, o êxito dos esforços alocados pela gerência para propiciar condições de demanda, condições internas de serviço, articulações internas e externas que possibilitaram este nível de execução financeira/orçamentária, jamais alcançado anteriormente, e com índice . EFICÁCIA : Representa o grau de alcance das metas programadas em um determinado período de tempo. A avaliação da gestão do programa é estruturada pela ótica física da variação entre o planejado e o realizado, em cada ação, como mostra a Tabela 02. Sendo assim e considerando as observações de possíveis distorções no cumprimento das metas em várias ações do programa, será seguido o método utilizado anteriormente, analisando ações pontuais e o resultado global: AÇÕES PREVISTO REALIZADO % EXECUTADO 1. Avaliação de atletas de Alto Rendimento – atleta avaliado -8003 100.000 103.300 103,30 2. Capacitação de Recursos Humanos para o Esp.de Alto Rendimento – pessoa capacitada 2456 2.000 3.680 184 3. Funcionamento de Núcleos de Categorias de Base – atleta beneficiado - 2358 200 1.737 868,50 5. Implantação de Centros Cient. e Tecnol. Para o esporte – centro implantado - 1055 5 3 60 7. Participação de Delegação Brasil. em Competições Internac. Para PPD – atleta apoiado - 2486 175 2.253 1.287,43 6. Participação de Delegação Brasil. Em Competições Internac. – atleta apoiado - 2490 180 822 456,67 8. Promoção de Eventos Esport. Nacionais – evento realizado - 2500 7 4 51,14 9. Concessão de Bolsas a Atletas 09HW 1.412 691 48,94 - - 89,41 VALOR MÉDIO Em termos de resultado global, este foi analisado excetuando-se os índices pontuais das ações que extrapolaram o atingimento das metas além de duas vezes o previsto, tendo em vista o desvio extremo que isso causaria na avaliação do programa, tabela 2 – marca vermelha. Já para as ações pontuais, assim como feito anteriormente, foram destacadas as ações “Implantação de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte de Alto Rendimento - 1055” e “Concessão de Bolsa a Atletas – 09HW, pois essas representam 73,32% do total autorizado para o programa. Sendo assim pode-se aferir que em termos globais a gestão do programa teve um índice médio de eficácia em 89,41%, e pelas ações pontualmente, um índice médio de eficácia em 54,47%. Portanto a gestão do programa atingiu ótimo índice de eficácia como um todo, no entanto fica um alerta sobre as disparidades de planejamento e execução que ainda ocorreram, mesmo que para superação das metas propostas, devendo o programa ser adequado as possíveis metas a serem atingidas com os recursos disponibilizados. EFETIVIDADE : Relação entre os resultados, com observância aos impactos, portanto referenciado a identificação das variáveis externas. Os indicadores do programa procuram, de uma maneira objetiva, representar o impacto das ações do programa, na medida em que referenciam a participação brasileira nas principais competições esportivas internacionais de alto rendimento e dessa maneira a disparidade entre o resultado das diversas modalidades esportivas naquelas competições. Ou seja, quanto maior o percentual de medalhas e de resultados entre os primeiros colocados, faz com que se entenda que mais modalidades estão tendo bons resultados e portanto, diminuindo as disparidades entre si, ao mesmo tempo que melhoram de maneira geral o desempenho brasileiro nas competições. Assim o programa, tendo em vista os resultados de 2006 que retratam tão somente a participação brasileira nos Jogos Sul Americanos, obteve um decréscimo na sua efetividade pontual porque seus indicadores são referenciados em resultados cíclicos de competições que não ocorrem todos os anos. Como em 2006 ocorreu apenas um evento, a análise, neste período, fica prejudicada, tendo em vista que essa competição representa, apenas, 2 dos 10 indicadores do programa. Mesmo assim, o decréscimo nos resultados brasileiros deveu-se, principalmente, pela não participação das equipes principais de cada modalidade, pois estas, por definição estratégica, estavam em ciclo de preparação para os Jogos Pan Americanos do Rio de Janeiro que ocorrerão em julho de 2007. Considerando que os indicadores de resultado do programa foram alterados para o exercício de 2006/2007, tabela 3, com intuito de se ter uma avaliação mais real em relação as possibilidades de intervenção do programa, pôde-se apurar no ano de 2006 uma efetividade da gestão abaixo do esperado, podendo-se no entanto, inferir por variáveis externas que este índice baixou em 2006 para alcançar melhores resultados em 2007. TABELA 3 Indicador 1: Taxa de colocação entre os 20 primeiros classificados nos Jogos Paraolímpicos Unidade de medida: percentagem Índice de referência Índice apurado - 2004 Índice Final em 2007 60,0 % 78,0% 78,0% Indicador 2: Taxa de colocação entre os 20 primeiros classificados nos Jogos Olímpicos Unidade de medida: percentagem Índice de referência Índice apurado - 2004 Índice Final em 2007 44,56% 53,0% 53,0% Indicador 3: Unidade de medida: Taxa de colocação entre os 3 primeiros classificados nos Jogos Sul percentagem Americanos Índice de referência Índice apurado - 2006 Índice Final em 2007 94,87% 57,85% 57,85% Indicador 4: Taxa de colocação entre os 5 primeiros classificados nos Jogos Pan Americanos Unidade de medida: percentagem Índice de referência Índice apurado - 2004 Índice Final em 2007 64,68% Não há 70% Indicador 5: Taxa de colocação entre os 5 primeiros classificados nos Jogos Para Pan-americanos Unidade de medida: percentagem Índice de referência Índice apurado - 2004 Índice Final em 2007 Nâo há Não há 75% Indicador 6: Taxa de medalhas conquistadas nos Jogos Olímpicos Unidade de medida: percentagem Índice de referência Índice apurado - 2004 Índice Final em 2007 1,32% 1,07% 1,32% Indicador 7: Taxa de medalhas conquistadas nos Jogos Pan Americanos Unidade de medida: percentagem Índice de referência Índice apurado - 2004 Índice Final em 2007 11,0% Não há 14,0% Indicador 8: Taxa de medalhas conquistadas nos Jogos Paraolímpicos Unidade de medida: percentagem Índice de referência Índice apurado - 2004 Índice Final em 2007 3,85% 2,10% 2,10% Indicador 9: Taxa de medalhas conquistadas nos Jogos Para Pan Americanos Unidade de medida: percentagem Índice de referência Índice apurado - 2004 Índice Final em 2007 42,0% Não há 50,0% Indicador 10: Taxa de medalhas conquistadas nos Jogos Sul Americanos Unidade de medida: percentagem Índice de referência Índice apurado - 2006 Índice Final em 2007 28,0% 20,9% 20,9% 4.3. DIFICULDADES ENFRENTADAS E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO No decorrer do exercício de 2006, houve uma melhor interlocução entre as áreas do Ministério, sanando a escassez de disponibilidade de informações sobre recursos e a variabilidade do fluxo financeiro, que foram fatores determinantes para que a gestão do Programa tenha atingido altos índices de eficiência, pois o acesso a informação sobre esses aspectos influi, decisivamente, na implementação e na execução das ações do programa. Uma outra dificuldade anterior que teve seu impacto muito reduzido, está relacionada ao modelo de gestão de programas adotado pelo governo federal em contraponto com o modelo administrativo. No entanto o gerente de programas, neste exercício, esteve mais próximo do modelo gerencial onde ele deve ser um profissional designado pelo governo para gerenciar o programa, com a missão de articular recursos, esforços e informação, assegurando a obtenção dos resultados pretendidos. A Tabela 02 mostra esse fato pela consonância entre os valores planejados, em cada ação, pelo gerente de programa e os valores executados no Programa. No entanto, a situação organizacional ainda encontra-se fragilizada. O Departamento de Esporte de Base e de Alto Rendimento – DEREN tem seu principal cargo comissionado – Diretor, desviado para Ouvidoria do Ministério; as tarefas pertinentes ao projeto Bolsa Atleta continuam sob uma estrutura informal onde seu Coordenador Geral tem cargo comissionado do Departamento de Excelência Esportiva e Promoção de Eventos – DEPES e conta, apenas, com estagiários e terceirizados; O DEPES tem apenas um Coordenador Geral atuando com duas Coordenações Gerais, além de não ter corpo técnico suficiente para tocar grandes projetos como Núcleos de Esporte de Base, Centros de Treinamento e Descoberta do Talento Esportivo. O acompanhamento dos convênios continua com dificuldade pois falta um programa informatizado e padronizado pelo Ministério e as visitas “in loco” que não tem sido priorizadas em função de custos de passagens e diárias e do contingente técnico das áreas. Mesmo com toda a situação e dificuldades acima descritas, e apesar de outras dificuldades terem sido sanadas em grande parte, a Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento tem tentado cumprir suas responsabilidades adequando e realinhando o quadro de pessoal, assim como criando documentos e co-responsabilizando as áreas decisórias do Ministério e os parceiros externos, para facilitar a gestão do programa, assim como o planejamento de execução/2007, que faz parte deste relatório. Além disso ações de indução e de articulação com parceiros externos têm a finalidade de facilitar o cumprimento das metas do programa, assim como otimizar custos. Isso tem ocorrido em grande parte das iniciativas ligadas ao projeto de Descoberta do Talento Esportivo. Outro ponto importante, foi a alteração dos indicadores do programa que passam a ter uma maior consonância com a sua finalidade. Da mesma forma fica possível se fazer análises mais objetivas da ação do programa e o seu impacto nos resultados do esporte brasileiro de alto rendimento. 4.4. RESULTADOS ALCANÇADOS Em conseqüência das diversas modificações alcançadas em 2006, principalmente da autonomia gerencial na execução orçamentária e do acesso de informações, a despeito de algumas dificuldades ainda encontradas, foi importante o reconhecimento e o estabelecimento de uma metodologia adequada para aferição dos indicadores de gestão que espelha a ação do programa de forma objetiva. O gerenciamento do Programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento alcançou um indicador de eficiência global de 96,39 %, que representa uma situação de excelência gerencial. Este número demonstra que a gestão do programa conseguiu ser eficiente em relação aos instrumentos e as condições que tem para executar suas ações, entendendo que essa eficiência na execução orçamentária e financeira é que dará capacidade de ação concreta ao programa. Sob o aspecto de eficácia a gestão do programa teve índice de 89,41%. O método utilizado neste relatório continua considerando as metas físicas planejadas X executadas, no entanto expurgando da análise as ações que tiveram problemas de definição de metas e assim extrapolaram em mais de duas vezes o previsto da LOA 2006. No entanto ainda é necessário um controle mais rígido sobre a execução das ações, pois só assim as metas relatadas como executadas poderão ser confirmadas. Já a análise da efetividade ficou relativizada em 2006 para os resultados das equipes brasileiras nos Jogos Sul Americanos. Desta forma a efetividade registrada ficou abaixo dos índices iniciais. No entanto, esta análise está pautada em dois indicadores entre dez outros, o que significa que o impacto real das ações do programa deverá ser consolidado ao final do processo, em 2007, quando outros indicadores terão sido aferidos facilitando uma análise global e não tão pontual como agora. Desta maneira, a gestão do programa tem sido executada com sucesso, ressaltando o alto índice de efetividade e eficácia alcançados em 2006. É certo que correções foram implementadas para que o resultado tenha evoluído em referência aos anos anteriores, mas ainda há correções a serem feitas no sentido de manter os altos índices alcançados e atingir, também, a efetividade planejada e esperada para o programa. 05. Excelentíssimo Senhor Ministro, com a devida vênia, faço o registro de minha alegria pelo sucesso dos resultados alcançados em eficiência e eficácia desta gestão, fruto da dedicação e do profícuo trabalho desenvolvido por toda a equipe desta SNEAR, que, com muita disciplina e lealdade de propósitos, ocupou-se no cumprimento de seus afazeres. De se frisar, também, que essa aplicação só se tornou possível a partir da definição, por parte de Vossa Excelência, das prioridades e dos rumos que deveriam ser seguidos, dando-nos liberdade para que pudéssemos exercer com tranqüilidade as atribuições delegadas a esta Secretaria. 06. É como elevo as informações deste Relatório de Gestão ao conhecimento de Vossa Excelência, com trânsito preliminar pela Secretaria Executiva, em atendimento ao memorando de início citado. ANDRÉ ALMEIDA CUNHA ARANTES Secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento DEMONSTRATIVOS DE TCE DECLARAÇÃO DA UNIDADE DE PESSOAL DECLARAÇÃO Declaramos, para os devidos fins, que a Presidenta e o Ex-Presidente desta CAIXA Econômica Federal, abaixo relacionados, apresentaram para arquivamento a Declaração de Bens e Rendas referente ao ano base 2005, exercício 2006: NOME MATRÍCULA JORGE EDUARDO LEVI MATTOSO MARIA FERNANDA RAMOS COELHO 066229-6 001046-4 Brasília, 09 de fevereiro de 2007 ALESSANDRA RAEDER PRAXEDES E SILVA Gerente de Serviço Centralizadora de Recursos Humanos CERHU DECLARAÇÃO Declaramos, para os devidos fins, que os Contadores desta CAIXA Econômica Federal, abaixo relacionados, que atuaram durante o ano de 2006, apresentaram para arquivamento a Declaração de Bens e Rendas referente ao ano base 2005, exercício 2006: NOME MATRÍCULA LILIAN CRISTINA CAVALLARE VIEIRA MARGARIDA MARIA FERREIRA BARROS 570958-8 013324-4 Brasília, 09 de fevereiro de 2007 ALESSANDRA RAEDER PRAXEDES E SILVA Gerente de Serviço Centralizadora de Recursos Humanos CERHU DECLARAÇÃO Declaramos, para os devidos fins, que os empregados desta CAIXA Econômica Federal, abaixo relacionados, que atuaram durante o ano de 2006, apresentaram para arquivamento a Declaração de Bens e Rendas referentes ao ano base 2005, exercício 2006: NOME MATRÍCULA HELOISA BARBOSA CABILÓ JOSÉ TRINDADE NETO MARIA DA CONCEIÇÃO MENEZES SIMÕES MARIA GORETTI CÉZAR AZEVEDO MARLUCE DOS SANTOS LIMA MAURICIO BORGES GUIMARÃES RICARDO MAGNO PAULA RAMOS SOFIA VASCONCELOS FEITOSA DE SOUZA 333.547-4 531.110-1 654.740-3 043.255-0 043.151-0 014.345-5 019891-8 049.567-4 Brasília, 09 de fevereiro de 2007 ALESSANDRA RAEDER PRAXEDES E SILVA Gerente de Serviço Centralizadora de Recursos Humanos CERHU MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS DECLARAÇÃO Declaramos que os servidores relacionados no rol de responsáveis da Tomada de Contas de 2006, estão em dia com a exigência de apresentação da Declaração de Bens e Rendas de que trata a Lei nº 8.730/93, de 10 de novembro de 1993 e Instrução Normativa/TCU, nº 5, de 10 de março de 1994, referente as UG’s do Ministério do Esporte abaixo relacionadas: 180001 – Secretaria - Executiva 180002 – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração 180004 – CGRL/SPOA/SE/ME – Condomínio 180006 – CEF/Ministério do Esporte 180007 – Secretaria Nacional de Esporte Educacional 180008 – Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer 180009 – Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento 180016 – Secretaria Executiva Jogos Pan-Americanos. Brasília, 06 de março de 2007. LUCIENE FERNANDES DE SOUZA Coordenadora-Geral de Recursos Humanos RELATÓRIO DE CORREIÇÃO