HUASIPICHAY-sobre o projeto

Transcrição

HUASIPICHAY-sobre o projeto
HUASIPICHAY- nesta casa
Residência artística e Exposição Coletiva
Galería Virgilio, São Paulo_ abertura 10 de Maio às 20:00hs_ 11 de Maio a 05 de Junho de 2011
Ana Paula Oliveira
Claudio Matsuno
Eduardo Verderame
Fabiano Kueva
Juan Pablo Ordoñes
Leopoldo Ponce
Pablo Gamboa
Paúl Rosero
um projeto de Leopoldo Ponce e Paúl Rosero
Introdução_ Sobre colaboração e sistemas radiais
Sistemas radiais são formas de dinamizar processos coletivos de forma que a colaboração e o objetivo
formem um só organismo dentro do qual não se perca a identidade individual. Se propõe que núcleos de
dinâmica individual ( temas, processos e universos conceituais e poéticos de cada participante) dinamizem um
núcleo coletivo comum através de um processo de diálogos entre sí. O objetivo de propor dinâmicas neste
formato, decorre da necessidade de construir um terreno de (co-)existência para a arte/artistas, determinado
pela/os própria/os arte/artistas, numa interação balisada pelas questões e conteúdos intrínsecos aos seus
processos e às visões de mundo que os fundamentam, numa tentativa de voltar o foco para a coerência da
linguagem da arte enquanto formadora de argumentos discursivos.
O diagrama a seguir representa a dinâmica coletiva proposta nesta edição de Huasipichay. Ela se divide em
três tempo – espaços delimitados pelas trajetórias das ações individuais e suas interrelações:
* O primeiro, se caracteriza pelo olhar do artista sobre aquilo que constitui seu universo poético, processual e
conceitual.
* O segundo, abriga o contato entre as diferentes visões, o diálogo, o questionamento.
* O terceiro consolida o discernimento de possíveis pontos em comum e a construção de um corpo capaz de
abrigar os discursos individuais desenvolvidos no processo.
O caminho que cada artista percorrerá e o resultado que obterá, às vezes é planejado outras vezes
desconhecido, porém seguramente ao se projetar num terreno coletivo, novos aspectos do processo criativo
virão à tona demandando um maior aprofundamento nas possibilidades que descortinam. A formação de um
lugar de co-existência levanta inquietações inter-relacionais a respeito de novas estrategias de convivência
contemporânea; que são a principal razão para propôr sistemas colaborativos como este.
Sobre o projeto Huasipichay
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As relações de poder na arte contemporânea são objeto de constante (re) pensamento e debate enquanto relações
desprovidas de atualidade e coerência com as necesidades que nos assaltam no presente. As instituições artísticas
internacionais de maior renome, tanto privadas como públicas, tem legitimado e, até certa medida, conduzido sentidos e
percursos das esferas latinoamericanas. Muitas dessas instituições, pelo fato de não estar assentadas dentro do nosso
continente, trazem à tona o questionamento sobre quais os parâmetros que adotam para abordar temas ou inclinações
proprias da realidade latinoamericana e qual influência sua postura exerce sobre nossas formas de produção. Hoje, que
alguns fundos culturais internacionais entraram em crise e com isso a persistência de uma práctica artística sustentada
pelos mesmos se vê alterada, torna-se evidente a maior necessidade e urgência da criação de novos esforços
autogestionados e auto-convocados e a necessidade de estabelecer conexões e trabalhar em rede é uma demanda para
dar continuidade à produção e ao desenvolvimento das cenas artísticas que nos competem.
-
As cenas de varios países latinoamericanos carecem de suficientes conexões entre sí. Existe pouca ou quase nula relação
entre as prácticas culturais locais emergentes, pois é comum que únicamente os agentes muito reconhecidos tenham
lugar nos espaços consolidados.
-
Pretendemos uma produção de pensamento latinoamericano que nasça de necessidades e inquietações reais, a partir de
uma vivência próxima e contextualizada geopolíticamente dentro da situação atual da região. Por esta razão nos baseamos
na exploração de universos criativos pessoais e no desenvolvimento de discursos individuais e subjetivos que se
desenvolvam distantes dos grandes temas que as cenas dominantes da América do Norte e Europa incitam tratar.
Huasipichay - “nesta casa”- palavra quichua que designa a festa de inauguração de uma casa, à qual cada
convidado traz um obsequio ou presente; é um antigo costume andino carregado de ritualidade, tão comum
ainda em nossos dias e aqui utilizado como conceito incitador de uma plataforma de produção autogestionada
que busca estimular a arte enquanto organismo sócio-cultural, independente de instituições e mediadores. Seu
objetivo é integrar e estruturar um sistema de intercâmbios internacionais na America Latina cujo núcleo
motriz é um sistema curatorial colaborativo no qual a participação individual e a retroalimentação dos
participantes processa uma proposta alinhavada “de dentro para fora”.
Em sua primeira etapa, o projeto se manifesta como uma plataforma de promoção, relacionamento e
entendimento entre artistas de países que integram a América do Sul. Esta primeira etapa se caracteriza como
piloto de um projeto de maior alcance que pretende promover intercâmbios na forma de residências curtas
nas quais os participantes oferecerão um espaço de convivência proprio, igual ao que aspiram ocupar- um
artista hospeda outro artista. Por tais características, este planejamento se distancia de outros espaços
culturais, emergentes ou consolidados, que oferecem residências em locais determinados, já que buscamos um
intercâmbio mais íntimo e vívido, ocupando os lares ou estúdios dos artistas participantes. Nesse sentido,
Huasipichay também é um projeto de deslocalização e deslocamento de espaços, isto é, queremos construir
lugares dotados de sentido mais do que de trajetória. Lugares que possam ir adquirindo sua funcionalidade e
que se adaptem às múltiplas necesidades dos participantes.
Huasipichay tem como motor um sistema colaborativo experimental que investiga posibilidades curatoriais
capazes de promover a construção de um pensamento sobre a arte cujos argumentos sejam construídos e
consolidados através da prática e discussão daqueles que a produzem. Seu estopim inicial são os conteúdos
inerentes ao cotidiano do artista e como estes se transformam no eixo de construção de seu discurso.
Nesta edição, Huasipichay convidou quatro artistas equatorianos e quatro artistas brasileiros para formarem
um relato a oito vozes, de pessoas provenientes de duas latitudes diferentes- as altitudes andinas e a região
próxima ao oceano Atlântico- em busca de caminhos que confluam num encontro e uma comemoração.
Este processo começou em setembro de 2010 utilizando a plataforma virtual do blog coletivo
http://huasipichay.wordpress.com/, pretendido como o terreno no qual os participantes dinamizam um corpo
fragmentário, pois ali se hospedam todos os registros resultantes deste processo relacional. Adotamos este
modelo da web como metáfora de um convite à inauguração de uma casa onde os convidados comparecem
apresentando ou “levando” aquilo que tem, os elementos através dos quais querem se mostrar. Assim,
periódicamente cada um dos oito artistas envolvidos tem postado no blog trabalhos, imagens e ideias que
permitem a interrelação e (re)conhecimiento entre os integrantes do grupo, o que tem resultado em ricas
colaborações.
O elemento inicial gerador desta cadeia é o olhar de cada artista sobre seu proprio entorno, numa espécie de
auto-retrato. Este contexto próximo – por estar presente na vida de todos, porém mantendo características
únicas, posibilita a aproximação entre os diferentes universos poéticos; desta forma, o projeto se propõe a ser
ao mesmo tempo ponte e terreno de convivência para este encontro entre realidades diferentes.
Huasipichay, além de ser uma experiência curatorial, é uma narrativa processual conformada por um grupo de
artistas que juntarão as visões resultantes de suas alianças numa exposição coletiva, a primeira mostra deste
processo de dialogos entre seus universos poéticos, comemorando não apenas a inauguração da casa, mas
também o processo, o conhecimento e acima de tudo, o encontro.
Leopoldo Ponce e Paúl Rosero /setembro 2010
O Evento:
Abertura: 10 de Maio de 2011 às 20:00hs
Periodo da exposição: 11 de Maio a 05 de Junho
Mesa redonda com os artistas: 12 de Maio
Apresentação e discussão de projetos em desenvolvimento pelos artistas de huasipichay: 15 de Maio
Links e contato:
www.galeriavirgilio.com.br _ [email protected]
http://huasipichay.wordpress.com/ _ [email protected]
Artistas participantes da primeira edição:
ANA PAULA OLIVEIRA, Uberaba – MG/ Brasil, 1969
Reside e trabalha em São Paulo.
Formada em Artes Plásticas pela FEBASP – Faculdade de Belas Artes de São Paulo, trabalha como educadora na
Escola da Vila desde 2003, fez sua primeira exposição em 1998, no MUBE museu de escultura brasileira, ganhou
premio aquisitivo do salão de selicionados do CCSP, em 2002 – Centro Cultural São Paulo. recebeu convite para
exposição no CEUMA – Centro Universitário Mariantonia, e para o projeto “Genius Locci”, com curadoria de Lorenzo
Mammi. Participou de salões como o Museu do Sobral em Recife, MASC Museu de Arte Contemporânea de Santa
Catarina, MARP-Museu de Arte de Ribeirão Preto. Desde 2003, é representada pela Galeria Virgílio.Outras
exposições de destaque são: Ainda Não e Contrapássaro-2009, Galeria Virgilio, São Paulo,SP, um gato um
pintassilgo e as estrelas, 2007-Galeria Virgilio, São Paulo, SP e - CERCA, 2005- Atelie 397, São Paulo, SP, além
das coletivas . “As Trilhas Bifurcadas da Arte Brasileira (Ponto de Equilibrio)” , 2010- Instituto Tomie Ohtake
curadoria Agnaldo Farias e Jacopo Viscontti Cristeli, São Paulo, SP. e”Iminente, muito próximo então! Elefante
Branco”, 2009 Casa residencial São Paulo,SP – Brasil
Links:
www.galeriavirgilio.com.br
Iminente, muito próximo, então!, 2009- ocupação numa residência- São Paulo, Brasil
Ainda não e Contrapássaro, 2010- vista da instalação- Galeria Virgílio, São Paulo
Um gato, um pintassilgo e as estrelas, 2007- vista da instalação- Galeria Virgílio, São Paulo
CLAUDIO MATSUNO- São Paulo, Brasil, 1971
Reside e trabalha em São Paulo, Brasil. Formado em artes pláticas pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo,
desde 2003 tem participado em diversas mostras individuais e coletivas, dentre as quais se destacam “Dois
Explícitos”, na Galeria Quarta Parede, 2010, Rakugaki, Temporada de projetos do paço das Artes, 2009 e
Instalação e Desenhos, no Programa de exposições do CCSP, 2003. Atuou como curador em diversos projetos,
entre eles “Octopus Garden”, Galeria Central, 2011 e “Ainda desenho”, na galeria Deco, 2010.
Links:
http://www.claudiomatsuno.blogspot.com/
Sem título, 2010- técnica mista sobre papel e parede- dimensões variáveis (detalhe da instalação)
Mauritânia, 2009- Caneta Hidrográfica s/ papel- Dimensões variáveis (detalhe)
S/ Título 2009- Mista s/ papel, madeira e parede- Dimensões variáveis (detalhe da instalação)
EDUARDO VERDERAME - São Paulo, Brasil, 1971
Vive e trabalha em São Paulo, SP, Brasil. Artista visual formado pela Universidade de São Paulo em 1996.
Já participou de mais de uma centena de mostras individuais e coletivas, no Brasil e no
exterior.
Em seu trabalho pessoal, trata de temas como jogos e proposições interativas; a criação
de universos imaginários ou simbólicos; a recriação de narrativas históricas e o conceito
de códigos culturais.
A partir de 2001 passa a desenvolver projetos de mostras, e curadorias de modo
independente, sendo muitas vezes o espaço urbano o palco das intervenções plásticas.
Mostras como “Suspensão” no Sesc Santana(2002); “Arte Funa Arte” na Posada de
Corregidor (2001), em Santiago do Chile; “Dimensão Variável”, com a Transição
Listrada, em Fortaleza (2004); “Vizinhos: Vernetzte Kunst in Brasilien”, no Museum
Quartier, Viena, Austria (2006); Mil 971, Festival de arte pública, performance e
fotografia, Atelier Marcos Vilas Boas (2007), “Elefante Branco” e “Olho da Rua” em
2009 com Tulio Tavares.
Co-fundador dos coletivos de arte EIA (Experiência Imersiva Ambiental) e Esqueleto
Coletivo, iniciativas independentes que desenvolvem festivais e eventos de arte
contemporânea nas ruas de São Paulo, intervenções urbanas baseadas no direito ao livre
uso do espaço público.
Links:
http://everderame.wordpress.com
um homem não morre duas vezes, 2003, vinil adesivo sobre lona, 1,20m x 2,20m
mundo cão, 1996, outdoor, 3mx9m, mac/usp
s/titulo, vinil adesivo sobre lona sintética, 2001, 35cmx50cm
FABIANO KUEVA (Oído Salvaje) Quito- Equador, 1972.
Artista multimídia, produtor radial sonoro e gestor cultural. En 1992, fundou o coletivo de videoarte “Películas
La Divina” juntamente com a artista Mayra Estévez. Faz parte do “Centro Experimental Oído Salvaje”, coletivo
criado en 1996 junto com Iris Disse, Mayra Estévez y Daiya Gerda Resl. Desenvolveu projetos de intervenção em
comunidades e espaços públicos urbanos; transmissões por ar, satélite e web por meio de baixas tecnologías
de conexão. Junto com as curadoras Ana Rodríguez e María del Carmen Carrión dirige “CEROINSPIRACIÓN
espacio de arte contemporáneo y residencia de artistas”. Sob o selo “Oído Salvaje Records” publicou 7 discos
compilatórios de edição limitada. Obteve o 1. Prêmio Radiodrama na Bienal Latinoamericana de Radio México
2000 e o Premio París na 9. Bienal Internacional de Cuenca. Foi residente do espaço de arte APEXART (New
York, USA); recebeu uma bolsa da Fundação Príncipe Claus para seu projeto sonoro “Poesía Mano a Mano”.
Participou de eventos internacionais de arte contemporâneo, comunicação, arte sonora, música experimental e
radialismo.
Links:
http://www.myspace.com/fabianokueva
http://www.antenas-intervenciones.blogspot.com
http://www.myspace.com/centroexperimentaloidosalvaje
http://www.youtube.com/FabianoKueva
Poesía mano a mano
4 CD – Proyecto Sonoro – 2001 –2011
Quadra
Antenas-Intervenciones
Jam vía skype entre 4 ciudades latinoamericanas - 2010
JUAN PABLO ORDÓÑEZ, Cuenca – Ecuador, 1975.
Licenciado em Artes Visuais, Universidad de Cuenca, Equador. Membro de
Ñukanchik People – Arte y Audiovisuales (junto com Melina Wazhima) coletivo interessado na reflexão e
redescobrimento dos diversos entornos –cultural, tecnológico, geográfico, político, etc.- tornados invisíveis na
sociedade global.
Ñukanchik People inicia sua atividade como coletivo em 2004, desenvolvendo projetos culturais e artísticos
como "Escribamos Paz" (2004-2005) e "Grafías" de autoría de Juanpablo Ordóñez, obra ganhadora da IX
Bienal Internacional de Cuenca (2007), além de participar em outros como SUMAK. En 2008 o Conselho Nacional
de Cinematografía do Equador premia o projeto documentário “Vídeocartas Abiertas” de Ñukanchik People,
dentro de seu concurso anual. O projeto “Videocartas Abiertas” cria o “Archivo de la Memoria Audiovisual de la
Migración Ecuatoriana” (AMAME), um fundo de vídeo que coleta centenas de horas de vídeo-cartas, documentos
audiovisuales que as familias equatorianas separadas pela distância vem criando e intercambiando fazem mais
de 30 anos, oferecendo um relato em primeira pessoa, historias cotidianas e extraordinárias daqueles que se
foram e daqueles que desde aquí sentem sua falta.
Links:
http://www.videocartas.blogspot.com/
http://proyectoamame.blogspot.com/
http://nkpeople.blogspot.com/
Vídeocartas Abiertas
Archivo documental – Película – 2007 - 2011
Grafías
Intervención urbana, reflejos sobre el Muro de las Conceptas, Cuenca
Primer Premio IX Bienal de Cuenca - 2006-2007
San Salvador
Proyecto iconográfico comunitario - 2007-2008
LEOPOLDO PONCE- Quito, Equador-1976.
Reside e trabalha em São Paulo desde 1991
Formado em Artes Plasticas pela UNESP, atua como artista visual desde 1998. Sua primeira exposição foi
Plutão, 1998 no Programa de Exposições do CCSP-Centro Cultural São Paulo, seguida de várias mostras
individuais, dentre as quais se destacam Endoscópio, 2003-CEUMA Centro Universitário Mariantonia , Argonauta,
Galeria Virgílio, 2010 além da ocupação Immigrant Song, El Conteiner- Quito/EC. Participou de mostras e ações
coletivas como “em obras”, 2010, na passagem subterrânea da consolação e “iniciativas”com o grupo “olho
seco”, 2000 no CCSP. Desde 2008 tem seu trabalho representado pela Galeria Virgílio.
Links
http://leopoldoponce.wordpress.com/
www.galeriavirgilio.com.br
isla/trópico, 2010- cama portátil, palha, tipos de stêncil relógio chumbo e amplificador- dimensões variáveis
Em busca dos alentos perdidos, 2005- colagem e óleo sobre materiaias diversos- 55x 67x 12 cm
Prisioneiros, 2001 -guache e aquarela sobre papel - 70 x 100 cm
PABLO GAMBOA SANTOS, Guayaquil – Ecuador, 1979
Licenciado em Artes Plásticas. PUCE e docente de Teoría da imagen e da color da Universidad Alfredo Pérez
Guerrero. Artista-professor no projeto “Arteducarte” do Grupo El Comercio, desde 2007. Professor de arte na
Unidade Educativa Modelo Tomás de Berlanga, Santa Cruz, Galápagos. Consultor e criador em diversas áreas:
Direção de arte, educação artística, design de projetos artísticos, cenografía, entre outros.
Apresentou diversas exposições individuais, como “Nihil Nigil” na Galería El Conteiner, Quito 2007 e
“Plásticofagia” en 2003.
Links:
http://pablogamboasantos.blogspot.com/
http://pablogamboa.blogspot.com/
PAÚL ROSERO C. Quito – Ecuador, 1982.
Artista multidisciplinar, gestor cultural, dj e membro do coletivo “Wash lavandería de arte”. Seus estudos
incluem as licenciaturas em Artes Liberais e Artes Plásticas. Tem pós- graduação em Comunicação e Gestão
Cultural por FLACSO – Sede Argentina. Atualmente reside e trabalha em Quito, de onde mantém vários projetos
em rede internacional. Seu trabalho tem circulado em vários lugares da América Latina, Estados Unidos e
Europa. Em 2010 foi convidado para a residência artística internacional Frontera, realizada no Perú e Equador.
En 2011 foi convidado para residência artística “Casa Tres Patios” em Medellín Colombia. Realizou curadorías
em varios países como Espanha, “En la Ciudad”, “No he perdido una Novela”, “Zaragoza 2010”. Desde 2010 dirige
um documentário com a banda “Rocola Bacalao”, acompanhando a mesma em suas turnês na Europa.
“Wash lavandería de arte” é um coletivo que colabora com vários artistas para explorar processos criativos
coletivos e multidisciplinares, refletindo sobre as relações humanas na atualidade. Resgata formas de trabalho
baseadas nas afeições, o mutirão e o escambo, para repensar as estrategias de convivência contemporânea.
“Wash el documental” recebe a distinção do Conselho Nacional de Cine para a produção de documentário
Curtametragem l em 2007 e desde então tem circulado por circuitos de arte ao redor do mundo.
Links:
http://lavanderiadearte.com/
http://paulroserocontreras.blogspot.com
http://vimeo.com/channels/paulroserocontreras
En busca del polvo perdido
Autorretrato fotográfico comisionado por Hernán Pacurucu para el
Calendario 2011, Bienal de Cuenca
Un hombre muerto a puntapiés
Dirección de arte para cine
Short Film Corner de Cannes - Festival de Cine de Cartagena - 2007
S.A.D.C.O.
montaje digital
2010
de la serie la república invisible
instalación de tintas sobre transparencias
2011