Disciplinas - Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas
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Disciplinas - Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR ANÁLISE ANTITRUSTE E TEORIA DA REGULAÇÃO Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Origens e fundamentos da defesa da concorrência. Conceitos de mercado relevante e poder de mercado. Eficiência. Concentração. Atos de concentração. O Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência: CADE, SEAE e SAE e a reformulação recente: a sintonia com a política industrial. Teoria da regulação econômica. Monopólio natural. Agencias reguladoras: a regulação da infra-estrutura-estrutura no Brasil. Bibliografia AGUIRRE, B. M. B. & SZTAJN, R. Mudancas institucionais. In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito & Economia ? analise econômica do direito e das organizações. Campus, 2005. ALMEIDA, M. W. & FERREIRA, H.. Regulamentação e privatização das telecomunicações no Brasil: enfoque teórico e comparação internacional. Anais do XXVI Encontro Nacional de Economia. 1998. P. 1345 a 1368 ALMEIDA, M. W. de. Investimento e privatização das telecomunicações no brasil: dois vetores da mesma estratégia. Disponível em www.eclac.cl. Acesso em março/1999. ARRUNADA, B. & ANDONOVA, V. Market Institutions and Judicial Rulemaking. In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito & Economia ? analise econômica do direito e das organizações. Campus, 2005. CARLTON D. W. & PICKER, R. C. Antitrust and Regulation. NBER Working Paper No. 12902. February 2007. http://www.nber.org/papers/w12902. In Rose, N. L., (Editor). Economic Regulation and Its Reform: What Have We Learned? http://www.nber.org/books_in_progress/econ-reg/index.html CUZA, LUIZ. O regulador: elemento essencial para garantir conquistas In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008. FIANI, RONALDO; PIRES, ADRIANO; CAMPOS FILHO, LEONARDO; ARAGÃO, PAULO C. E SCHUARTZ, LUIS F.. Desenvolvimento em Debate Regulação e Defesa da Concorrência: investimento em setores de infra-estrutura. BNDES 2002. http://www.bndes.gov.br/conhecimento/resposta_tit.asp?textit=desenvolvimento+em+debate JORDE, T., TEECE, D. (eds.). Antitrust, Innovation and Competitiveness. N. York: Oxford University Press. Introducao até p. 13, cap. 2, 3 (mais relevante) e 5. KLING, R. W.. Building an institutionalist theory of regulation. Journal of economic issues. Vol. XXII, No. 1, march 1988 LOWE, P.. The reform of utility regulation in Britain: some current issues in historical perspective. Journal of economic issues. Vol. XXXII, No. 1, March, 1998 MOTTA, RONALDO SEROA DA. AS OPÇÕES DE MARCO REGULATÓRIO DE SANEAMENTO NO BRASIL. In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008. NESTOR, STILPON E MAHBOOBI, LADAN. A Privatização no Brasil: Privatização de Serviços Públicos: A Experiência da OCDE. In: PINHEIRO, ARMANDO CASTELAR & FUKASAKU, KIICHIRO. A privatização no Brasil: o caso dos serviços de utlidades publicas. BNDES. 2000. NOLL, R. G.. Economic perspective on the politics of regulation. In: Schmalensee R. & Willig R. D. Handbook of industrial organization. Vol. II, 1989. Elsevier. Pub. NOVAES A. Privatização do Setor de Telecomunicações no Brasil In: A Privatização no Brasil ? O Caso dos Serviços de Utilidade Pública BNDES (fevereiro/2000). OCDE ? Relatório sobre a Reforma Regulatória: Brasil: Fortalecendo a governança para o crescimento. PARTE I, CAP, 2 e 4 da PARTE II, CAP. 6 OLIVEIRA, ADILSON DE. Mercado elétrico: centralizar a gestão de riscos? In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008. PARLATORE, A C.. Privatização do Setor de Saneamento no Brasil In: A Privatização no Brasil ? O Caso dos Serviços de Utilidade Pública BNDES (fevereiro/2000). PINHEIRO, ARMANDO CASTELAR. Privatização no Brasil: Por quê? até onde? até quando? In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999. PIRES, J. C. & PICCININI, M. S.. A Regulação dos Setores de Infra-estrutura no Brasil In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999. POSSAS, M. L. ?Economia normativa e eficiência: limitações e perspectivas na aplicação antitruste?, In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular. POSSAS, M. L. ?Os conceitos de mercado relevante e de poder de mercado no âmbito da defesa da concorrência?. In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular. POSSAS, M. L. e outros. ?Economia institucional: custos de transação e impactos sobre a política de defesa da concorrência?. In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular. POSSAS, M. L. e outros. ?Politica Antitruste: um enfoque schumpeteriano?, In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular. POSSAS, M., Fagundes, J., Pondé, J. L.. Defesa da concorrência e regulação de setores de infra-estrutura em transição. Anais do XXVI Encontro Nacional de Economia. 1998. P. 1307 a 1326 REYNOLDS, L.. Foundations of an institutional theory of regulation. Journal of economic issues. Vol. XV, No. 3, September, 1981 SALGADO, L. H.. A Economia Política da Ação Antitruste. Editora Singular. Introdução e Cap. 1. SALGADO, L. H.. Agencias regulatórias na Experiência Brasileira: um panorama do atual desenho institucional. IPEA, 2003 SALGADO, LUCIA HELENA E MOTTA, RONALDO SEROA DA. Marcos Regulatórios no Brasil: o que foi feito e o que falta fazer. Rio de Janeiro, 2005. Introdução, cap. 1 e 5. SCHUARTZ, L. F.. ?O Direito da concorrência e seus fundamentos?. In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular. STIGLER, G. J.. The citizen and the state ? essays on regulation. University of Chicago Press, 1975. 8 11. TOKESHI, HÉLCIO. Direto da frente de batalha: a promoção da concorrência em mercados regulados. In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008. TREBING, H. M. Regulation of industry: an institutionalist approach. JOURNAL OF ECONOMIC ISSUES, Vol. XXI, Nº 4, December, 1987 TREBING, H.. Public utility regulation: a case study in the debate over effectiveness of economic regulation. Journal of economic issues. Vol. XVIII, No. 1, march 1984 VELASCO JR, LICÍNIO. Privatização: Mitos e Falsas Percepções. In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999. 03/05/2011 1 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR VISCUSI, W., VERNON, J. & HARRINGTON, J. Economics of Regulation and Antitrust. Cambridge, Mass.: Heath and Company, 2a ed., 1992. Introd., cap. 2 e 3, 6, 7, 8 e 10. WILLIAMSON, O. E.. Why law economics and organization? In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito & Economia ? analise econômica do direito e das organizações. Campus, 2005. ANÁLISE ANTITRUSTE E TEORIA DA REGULAÇÃO Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Origens e fundamentos da defesa da concorrência. Conceitos de mercado relevante e poder de mercado. Eficiência. Concentração. Atos de concentração. O Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência: CADE, SEAE e SAE e a reformulação recente: a sintonia com a política industrial. Teoria da regulação econômica. Monopólio natural. Agencias reguladoras: a regulação da infra-estrutura-estrutura no Brasil. Bibliografia AGUIRRE, B. M. B. & SZTAJN, R. Mudancas institucionais. In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito & Economia ? analise econômica do direito e das organizações. Campus, 2005. ALMEIDA, M. W. & FERREIRA, H.. Regulamentação e privatização das telecomunicações no Brasil: enfoque teórico e comparação internacional. Anais do XXVI Encontro Nacional de Economia. 1998. P. 1345 a 1368 ALMEIDA, M. W. de. Investimento e privatização das telecomunicações no brasil: dois vetores da mesma estratégia. Disponível em www.eclac.cl. Acesso em março/1999. ARRUNADA, B. & ANDONOVA, V. Market Institutions and Judicial Rulemaking. In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito & Economia ? analise econômica do direito e das organizações. Campus, 2005. CARLTON D. W. & PICKER, R. C. Antitrust and Regulation. NBER Working Paper No. 12902. February 2007. http://www.nber.org/papers/w12902. In Rose, N. L., (Editor). Economic Regulation and Its Reform: What Have We Learned? http://www.nber.org/books_in_progress/econ-reg/index.html CUZA, LUIZ. O regulador: elemento essencial para garantir conquistas In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008. FIANI, RONALDO; PIRES, ADRIANO; CAMPOS FILHO, LEONARDO; ARAGÃO, PAULO C. E SCHUARTZ, LUIS F.. Desenvolvimento em Debate Regulação e Defesa da Concorrência: investimento em setores de infra-estrutura. BNDES 2002. http://www.bndes.gov.br/conhecimento/resposta_tit.asp?textit=desenvolvimento+em+debate JORDE, T., TEECE, D. (eds.). Antitrust, Innovation and Competitiveness. N. York: Oxford University Press. Introducao até p. 13, cap. 2, 3 (mais relevante) e 5. KLING, R. W.. Building an institutionalist theory of regulation. Journal of economic issues. Vol. XXII, No. 1, march 1988 LOWE, P.. The reform of utility regulation in Britain: some current issues in historical perspective. Journal of economic issues. Vol. XXXII, No. 1, March, 1998 MOTTA, RONALDO SEROA DA. AS OPÇÕES DE MARCO REGULATÓRIO DE SANEAMENTO NO BRASIL. In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008. NESTOR, STILPON E MAHBOOBI, LADAN. A Privatização no Brasil: Privatização de Serviços Públicos: A Experiência da OCDE. In: PINHEIRO, ARMANDO CASTELAR & FUKASAKU, KIICHIRO. A privatização no Brasil: o caso dos serviços de utlidades publicas. BNDES. 2000. NOLL, R. G.. Economic perspective on the politics of regulation. In: Schmalensee R. & Willig R. D. Handbook of industrial organization. Vol. II, 1989. Elsevier. Pub. NOVAES A. Privatização do Setor de Telecomunicações no Brasil In: A Privatização no Brasil ? O Caso dos Serviços de Utilidade Pública BNDES (fevereiro/2000). OCDE ? Relatório sobre a Reforma Regulatória: Brasil: Fortalecendo a governança para o crescimento. PARTE I, CAP, 2 e 4 da PARTE II, CAP. 6 OLIVEIRA, ADILSON DE. Mercado elétrico: centralizar a gestão de riscos? In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008. PARLATORE, A C.. Privatização do Setor de Saneamento no Brasil In: A Privatização no Brasil ? O Caso dos Serviços de Utilidade Pública BNDES (fevereiro/2000). PINHEIRO, ARMANDO CASTELAR. Privatização no Brasil: Por quê? até onde? até quando? In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999. PIRES, J. C. & PICCININI, M. S.. A Regulação dos Setores de Infra-estrutura no Brasil In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999. POSSAS, M. L. ?Economia normativa e eficiência: limitações e perspectivas na aplicação antitruste?, In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular. POSSAS, M. L. ?Os conceitos de mercado relevante e de poder de mercado no âmbito da defesa da concorrência?. In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular. POSSAS, M. L. e outros. ?Economia institucional: custos de transação e impactos sobre a política de defesa da concorrência?. In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular. POSSAS, M. L. e outros. ?Politica Antitruste: um enfoque schumpeteriano?, In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular. POSSAS, M., Fagundes, J., Pondé, J. L.. Defesa da concorrência e regulação de setores de infra-estrutura em transição. Anais do XXVI Encontro Nacional de Economia. 1998. P. 1307 a 1326 REYNOLDS, L.. Foundations of an institutional theory of regulation. Journal of economic issues. Vol. XV, No. 3, September, 1981 SALGADO, L. H.. A Economia Política da Ação Antitruste. Editora Singular. Introdução e Cap. 1. SALGADO, L. H.. Agencias regulatórias na Experiência Brasileira: um panorama do atual desenho institucional. IPEA, 2003 SALGADO, LUCIA HELENA E MOTTA, RONALDO SEROA DA. Marcos Regulatórios no Brasil: o que foi feito e o que falta fazer. Rio de Janeiro, 2005. Introdução, cap. 1 e 5. SCHUARTZ, L. F.. ?O Direito da concorrência e seus fundamentos?. In: POSSAS, M. L. (Coord.) (2002), Ensaios sobre Economia e Direito da Concorrência, São Paulo: Ed. Singular. STIGLER, G. J.. The citizen and the state ? essays on regulation. University of Chicago Press, 1975. 8 11. TOKESHI, HÉLCIO. Direto da frente de batalha: a promoção da concorrência em mercados regulados. In: SALGADO, LUCIA HELENA & MOTTA, RONALDO SEROA DA. Regulação e Concorrência no Brasil Governança Incentivos e Eficiência. IPEA. 2008. 03/05/2011 2 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR TREBING, H. M. Regulation of industry: an institutionalist approach. JOURNAL OF ECONOMIC ISSUES, Vol. XXI, Nº 4, December, 1987 TREBING, H.. Public utility regulation: a case study in the debate over effectiveness of economic regulation. Journal of economic issues. Vol. XVIII, No. 1, march 1984 VELASCO JR, LICÍNIO. Privatização: Mitos e Falsas Percepções. In: A Economia Brasileira nos anos 90. BNDES, 1999. VISCUSI, W., VERNON, J. & HARRINGTON, J. Economics of Regulation and Antitrust. Cambridge, Mass.: Heath and Company, 2a ed., 1992. Introd., cap. 2 e 3, 6, 7, 8 e 10. WILLIAMSON, O. E.. Why law economics and organization? In: Zylbersztajn, D. & Sztajn, R.. Direito & Economia ? analise econômica do direito e das organizações. Campus, 2005. ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4.0 Ementa O objetivo dessa disciplina é fornecer ao aluno contato com as principais perspectivas teóricas da Ciência Política para o estudo das políticas públicas: neo-marxismo, neo-institucionalismo, teoria da escolha racional, o debate pluralismo/neo-elitismo, abordagens cognitivas. Pretende-se também analisar o desenvolvimento de políticas públicas setoriais em perspectiva comparada. Bibliografia ANDREWS, Christina W. e KOUZMIN, Alexander. O discurso da nova administração pública. Lua Nova, 45, pp. 97-130, 1998. ARRETCHE, Marta. Estado federativo e políticas sociais: determinantes da descentralização. São Paulo: Fapesp/Revan, 2000. BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. Decisions and non-decisions: an analytical framework. In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969. BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. Power and Poverty: Theory and Practice. London, Oxford University Press, 1970. BACHRACH, Peter e BARATZ, Morton S. Two faces of power. In BELL, R., EDWARDS, David V. e WAGNER, Harrison R. Political Power: A Reader in Theory and Research. New York, The Free Press, 1969. BENNET, Colin J. The Lessons of Learning: Reconciling Theories of Policy Learning and Policy Change. Policy Sciences, v. 25, n. 3 1992. BLOCK, Fred L. Revising State Theory: Essays in Politics and Postindustrialism. Philadelphia: Temple University Press, 1987. BORGES, André. Democracia vs. eficiência: reflexões sobre a teoria da escolha pública. Lua Nova, 53. 2001 BORGES, André. Ética Burocrática, Mercado e Ideologia Administrativa. Dados, vol. 43, n. 1, 2000. CAMPBELL, Colin. The Political Roles of Senior Government Officials in Advanced CRENSON, Mathew A. 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Econometric Analysis of Qualitative Response Models: Handbook of Econometrics, Vol. II, 1984. MURRAY, M. ?Avoiding Invalid Instruments and Coping with Weak Instruments? Journal of Economic Perspectives, 20 (4), 2006. 03/05/2011 5 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE POLÍTICAS PÚBLICAS Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Avaliação Quantitativa de Políticas Públicas: A relevância da avaliação quantitativa das políticas públicas; Análise estatística na avaliação das políticas públicas; O Modelo Clássico de Regressão Linear (MCRL); Relaxando as hipóteses do MCRL; Endogeneidade e Variáveis Instrumentais; Análise longitudinal e dados de painel; Modelos de variável dependente qualitativa. Bibliografia BAUM, C. An Introduction to Modern Econometrics Using Stata: Stata Press, 2006. BUHAI, S. Note on Panel Data Econometrics: Mimeo Tinbergen Institute, 2003. JOHSTON, J. and DINARDO, J. Métodos Econométricos: 4ª edição, Editora McGraw-Hill de Portugal, 2001. McFADDEN, D. Econometric Analysis of Qualitative Response Models: Handbook of Econometrics, Vol. II, 1984. MURRAY, M. ?Avoiding Invalid Instruments and Coping with Weak Instruments? Journal of Economic Perspectives, 20 (4), 2006. BUROCRACIAS PÚBLICAS E PROCESSOS DECISÓRIOS Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa A burocracia do Estado como categoria social específica. Elites estatais e equipes de governo. O alto escalão. Carreiras, nomeações e política burocrática. A formação da agenda pública e o processamento das iniciativas pelos aparelhos do Estado. Processos e preferências no âmbito do sistema decisório. A formulação da política econômica: classes, grupos de pressão, grupos de interesse e a teoria da captura. A seletividade estrutural. Controle social dos agentes estatais e responsividade. Estudos de caso. Bibliografia ABERBACH, Joel, PUTNAM, Robert e ROCKMAN, Bert. Bureaucrats and politicians in Western democracies. Cambridge, Mass., Harvard University Press. 1981 ABRANCHES, Sérgio H. H. Reforma regulatória: conceitos, experiências e recomendações. Revista do Serviço Público, v. 50, n. 2, abr./jun. 1999. ABRUCIO, Fernando Luiz; LOUREIRO, Maria Rita. Política e burocracia no presidencialismo brasileiro: o papel do Ministro da Fazenda no primeiro governo Fernando Henrique Cardoso. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 14, n. 41, p. 69-89, 1999. ABRUCIO, Fernando Luiz; LOUREIRO, Maria Rita Garcia (orgs.). O Estado numa era de reformas: os anos FHC. Brasília: MP/SEGES, 2002, 302p. AMORIM NETO, Octávio. Formação de gabinetes presidenciais no Brasil: coalizão versus cooptação. Nova Economia, Belo Horizonte, 4, 1. 1994 AZEVEDO, Clóvis Bueno de; LOUREIRO, Maria Rita. Carreiras públicas em uma ordem democrática: entre os modelos burocrático e gerencial. Revista do Serviço Público. Brasília, p.45-55, ano 54, n. 1. 2003. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Da administração pública burocrática à gerencial. In: BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter Kevin (org.). Reforma do Estado e administração pública gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1998. CARDOSO, Fernando Henrique. Autoritarismo e democratização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. CHEIBUB, Zairo. Diplomacia e construção institucional: o Itamaraty em uma perspectiva histórica. Dados, Rio de Janeiro, 28, 1. 1990 CODATO, Adriano. Sistema estatal e política econômica no Brasil pós-64. São Paulo: Hucitec, Anpocs, UFPR. 1997. COHEN, Jeffrey. The politics of the U.S. cabinet: representation in the Executive branch (1789-1984). 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Westview Press. 1994. 03/05/2011 7 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR COMPORTAMENTO E INSTITUIÇÕES Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Comportamento do indivíduo: a visão tradicional da racionalidade e de sua importância no processo decisório; visões modernas da racionalidade como racionalidade limitada e suas implicações; a importância dos hábitos no processo decisório. Comportamento do indivíduo, interação e resultados coletivos: variáveis intersubjetivas no processo decisório: confiança e cooperação. Comportamento do indivíduo e a formação de hábitos coletivos de pensamento e ação: instituições; indivíduos e instituições em interação; mudança institucional. Discussão de fundo em todos os tópicos: implicações do comportamento individual e da interação sobre a organização econômica. Bibliografia AKERLOF, G.A. & YELLEN, J.L. (1987). ?Rational models of irrational behaviour.? American Economic Review 77 (2): 137-142. ANDREONI, J. & HARBAUGH, W. & VESTERLUND, L. (2005). ?The carrot or the stick: rewards, punishments, and cooperation.? American Economic Review 93(3):893-902. ARTHUR, Brian (1994). ?Inductive reasoning and bounded rationality.? American Economic Review 84(2): 406-11. ATKINSON, G. & REED, M. (1992). ?The individual in a going concern.? Journal of Economic Issues 26(2):469-76. AUGIER, M & KREINER, K. (2000). ?Rationality, imagination and intelligence: some boundaries in human decision-making.? Industrial & Corporate Change 9(4): 659-81. AULT, R. & EKELUND, Jr., r. (1988). ?Habits in economic analysis: Veblen and the neoclassicals.? History of Political Economy 20:3 431-45. AXELROD, Robert (1986) [1984]. 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Journal of Economic Perspectives 10(2):105-22. COMPORTAMENTO E INSTITUIÇÕES Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Comportamento do indivíduo: a visão tradicional da racionalidade e de sua importância no processo decisório; visões modernas da racionalidade como racionalidade limitada e suas implicações; a importância dos hábitos no processo decisório. Comportamento do indivíduo, interação e resultados coletivos: variáveis intersubjetivas no processo decisório ? confiança e cooperação. Comportamento do indivíduo e a formação de hábitos coletivos de pensamento e ação: instituições; indivíduos e instituições em interação; mudança institucional. Discussão de fundo em todos os tópicos: implicações do comportamento individual e da interação sobre a organização econômica. Bibliografia AKERLOF, G.A. & YELLEN, J.L. (1987). ?Rational models of irrational behaviour.? American Economic Review 77 (2): 137-142. ANDREONI, J. & HARBAUGH, W. & VESTERLUND, L. 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Estrutura econômica da propriedade intelectual. Propriedade intelectual e acesso ao conhecimento. Propriedade intelectual e direito da concorrência. Normas internas e internacionais de proteção à propriedade intelectual. Propriedade intelectual em espécie (patentes, marcas, direitos autorais, cultivares). A proteção do conhecimento tradicional. Patentes para biotecnologia. Patentes químicas, farmacêuticas e alimentícias. Licenciamento voluntário e compulsório. Direitos autorais e cultura digital. Bibliografia ALCES, P.; SEE, H. The commercial law of intellectual property. Boston, Little, 1994. ASCARELLI, T. Teoria de la concurrencia y de los bienes inmateriales. Barcelona, Bosch, 1970. ASCENSÃO, J. Direito autoral. Rio de Janeiro, Renovar, 1998. BASSO, M. O Direito Internacional da Propriedade Intelectual. Porto Alegre, Livraria do Advogado Editora, 2000. BENKLER, Y. The wealth of networks - how social production transforms markets and freedom. New Haven, Yale University Press, 2006. 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In the International Law of the Jus Publicum Europaeum. NY: Telos Press, 2003. _____. Théologie Politique.Trad. Jean-Louis Schlegel. Ëditions Galllimard: Paris, 1988. Sustein, Cass. Radicals in robes. Why extreme Right-Wing Courts are wrong for America. Basic Books: New York, 2005. p. 1-23; 81- 173 DIREITO E DEMOCRACIA Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Democracia constitucional. Democracia vc. Constitucionalismo. Identidade do sujeito constitucional. Constitucionalismo como interação entre identidade e diversidade. Casos difíceis e casos constitucionais. A base política do direito constitucional. O direito como interpretação. O direito como integridade. Jurisdição constitucional e defesa dos grupos minoritários. Bibliografia Ackerman, Bruce. We the people. Foundations. The Belknap Press of Harvard University Press, Cambridge, Mass., London, England, 1998. _____. We the people. Transformations. 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Em nombre de la constitución. El legado federalista dos siglos después. In: Boron, Atilio. La Filosofia politica moderna: de Hobbes a Marx. La 03/05/2011 12 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR Havana : Editorial de Ciencias Sociales, 2007, p. 181-204. Günther, Klaus. Un concepto normative de coherencia para una teoria de la argumentación jurídica. (paper) Habermas, Jürgen. Frank Michelman and ?Democracy vs. Constitutionalism?. (paper) Held, David. Prospects for Democracy. Stanford, Cal.: Stanford University Press, 1993. Kelsen, Hans. Quien Deve Ser el Defensor de la Constitución? Trad. Roberto J. Brie. Madrid: Tecnos, 1995. _____. Reine Rechtslehre. Wien: Verlag Franz Deuticke, 1960. _____. Teoria Pura do Direito. Trad. João B. Machado. Coimbra: Armenio Amado Editor, 1979. 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The concept of the Political. Trans. Georg Schwab. Chicago and London: Chicago University Press. 1996. _____. The Crisis of Parliamentary Democracy. Trans. Ellen Kennedy. Cambridge, Mass. and London: The MIT Press, 2000. _____. The Nomos of the Earth. In the International Law of the Jus Publicum Europaeum. NY: Telos Press, 2003. _____. Théologie Politique.Trad. Jean-Louis Schlegel. Ëditions Galllimard: Paris, 1988. Sustein, Cass. Radicals in robes. Why extreme Right-Wing Courts are wrong for America. Basic Books: New York, 2005. p. 1-23; 81- 173 DIREITO, REGULAÇÃO E CONCORRÊNCIA Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Direito Econômico. Origem e desenvolvimento histórico. Constituição Econômica e a Ordem Jurídica da Economia. A Constituição Econômica de 1988. O modelo de economia celebrado pela ordem constitucional. Os princípios fundamentais da Ordem Econômica. A Administração Econômica. O Estado como produtor de bens e serviços: a atividade empresarial pública. Privatizações: conceito, variações e tendências. As noções de atividade econômica estatal, serviço público e serviço econômico de interesse geral. O Estado como regulador da economia: âmbito, tipos e procedimento de regulação econômica. O fomento econômico. Direito econômico e política fiscal. Bibliografia ALPA, G. Interpretazione economica del diritto. Rivista del Diritto Commerciale, n. 7-12, 1981, p. 205-229. AZEVEDO, P.; FARINA, E.; SAES, M. Competitividade: mercado, estado e organizações. São Paulo, Singular, 1997. BERCOVICI, Gilberto. Constituição e estado de exceção permanente ? atualidade de Weimar. Rio de Janeiro, Azougue, 2004. BRUNA, S. O poder econômico e a conceituação do abuso em seu exercício. São Paulo, RT, 1997. FAGUNDES, Jorge. Fundamentos econômicos das políticas de defesa da concorrência. São Paulo, Singular, 1993. FARACO, A.; SANTOS, F. 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Roma-Bari, Laterza, 2003. JOHNSON, S. Emergência ? a dinâmica de rede em formigas, cérebros, cidades e softwares. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2003. JUSTEN FILHO, M. O direito das agências reguladoras independentes. São Paulo, Dialética, 2002. LINOTTE, D.; MESTRE, A.; ROMI, R. Services publics et droit public économique. 3 ed. Paris, Litec, 1995. MATTOS, P. O novo Estado regulador no Brasil ? eficiência e legitimidade. São Paulo, Singular, 2006. MELLO, C. Curso de direito administrativo. 6 ed. São Paulo: Malheiros, 1995. MERCURO, N.; MEDEMA, S. Economics and the law ? from Posner to post-modernism. Princeton, Princeton University Press, 1997. NORTH, D. Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge, Cambridge University Press, 1990. NUNES, A. Uma introdução à economia política. São Paulo, Quartier Latin, 2007. _________. A Constituição Europeia ? a constitucionalização do neoliberalismo. Coimbra, Coimbra, 2006. NUSDEO, F. Curso de economia ? introdução ao direito econômico. São Paulo, RT, 1997. PEREIRA, L. Crise econômica e reforma do Estado no Brasil ? para uma nova interpretação da América Latina. São Paulo, Editora 34, 1996. POSNER, R. Economic analisys of law. 5 ed. New York, Aspen Law and Business, 1998. SALGADO, L. A economia política da ação antitruste. São Paulo, Singular, 1997. SALOMÃO FILHO, C. Direito concorrencial ? as estruturas. São Paulo, Malheiros, 1998. ___________. Regulação da atividade econômica ? princípios e fundamentos jurídicos. São Paulo, Malheiros, 2001. ___________ et. al. Regulação e desenvolvimento. São Paulo, Malheiros, 2002. ___________. Direito concorrencial ? as condutas. São Paulo, Malheiros, 2003. SANTOS, A.; GONÇALVES, M.; MARQUES, M. Direito económico. 2 ed. Coimbra, Almedina, 1997. SOUZA, W. Primeiras linhas de direito econômico. 4 ed. São Paulo, LTr, 1999. 03/05/2011 13 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR SUNSTEIN, C. Infotopia ? how many minds produce knowledge. New York, Oxford University Press, 2006. VELASCO JR., L. A economia política das políticas públicas: fatores que favoreceram as privatizações no período 1985/94. Texto para discussão 54. Rio de Janeiro, BNDES, 1997. __________. A economia política das políticas públicas: as privatizações e a reforma do estado. Texto para discussão 55. Rio de Janeiro: BNDES, 1997. VISCUSI, W., VERNON, J. & HARRINGTON, J. Economics of Regulation and Antitrust. Cambridge, Mass.: Heath and Company, 2a ed., 1992. DIREITO, REGULAÇÃO E CONCORRÊNCIA Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Direito Econômico. Origem e desenvolvimento histórico. Constituição Econômica e a Ordem Jurídica da Economia. A Constituição Econômica de 1988. O modelo de economia celebrado pela ordem constitucional. Os princípios fundamentais da Ordem Econômica. A Administração Econômica. O Estado como produtor de bens e serviços: a atividade empresarial pública. Privatizações: conceito, variações e tendências. As noções de atividade econômica estatal, serviço público e serviço econômico de interesse geral. O Estado como regulador da economia: âmbito, tipos e procedimento de regulação econômica. O fomento econômico. Direito econômico e política fiscal. Bibliografia ALPA, G. Interpretazione economica del diritto. Rivista del Diritto Commerciale, n. 7-12, 1981, p. 205-229. AZEVEDO, P.; FARINA, E.; SAES, M. Competitividade: mercado, estado e organizações. São Paulo, Singular, 1997. BERCOVICI, Gilberto. Constituição e estado de exceção permanente ? atualidade de Weimar. Rio de Janeiro, Azougue, 2004. BRUNA, S. 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Cambridge, Mass.: Heath and Company, 2a ed., 1992. 03/05/2011 14 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR ECONOMIA COMPORTAMENTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Economia e racionalidade limitada. Heurística como estratégia facilitadora da decisão. Tendências comportamentais das decisões econômicas. Evidências empíricas no comportamento do consumidor, na propensão a poupar e no marketing. A influência de sentimentos de justiça, felicidade e comprometimento nas decisões econômicas. Disponibilidade de informação e decisão. Implicações da Behavioral Economics na elaboração e avaliação de políticas públicas: operacionalização, efetividade e eficiência. Bibliografia AKERLOF, G. The Market for Lemons: quality uncertainty and the market mechanism. The Quaterly Journal of economics, 84(3), 1970, p. 488-500. ARROW, K. J. Is Bounded Rationality Unboundedly Rational? Some Ruminations. In: Augier, M.; March, J. Models of a Man-essays in memory of Herbert A. Simon. MIT Press, Cambridge, Massachusetts e London, England, 2004, p. 47-56. ARTHUR, W. B. Inductive Reasoning and Bounded Rationality American Economic Review, 84, 1994, p. 406-411. ARTHUR, W. Brian ?Out-of-equilibrium economics and agent-based modeling? Handbook of Computational Economics, v. 2: Agent-Based Computational economics. Judd, K.; Tesfatsion, L. (ed.) Elsevier, 2005. BASOV, S.; BLANCKENBERG, L.; GANGADHARAN, L. Behavioural Anomalies, Bounded Rationality and Simple Heuristics. Research paper n. 1012, Universidade de Melbourne, Australia, 2007, p. 1-24. COHEN, L. J. Can human irrationality be experimentally demonstrated? The Behavioral and Brain Science, v, 1981, p. 317-331. DAVID, P. 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ECONOMIA DA SAÚDE Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Economia da Saúde: A oferta e demanda por saúde e seguro-saúde (Produção, custos, tecnologia e capital saúde; Informação e mercados de seguro; Principais atores no setor de assistência à saúde (Hospitais, Médicos e Indústria Farmacêutica); Seguro Social. Bibliografia ARROW. Uncertainty and the welfare economics of medical care. American Economic Review, 53(5):941-973, December 1963. ARROW. The economics of moral hazard: Further comment. American Economic Review, 58 (3):537-539, June 1968. FELDMAN & DOWD. A new estimate of the welfare loss of excess health insurance. American Economic Review, 81(1):297-301, March 1991. FOLLAND, GOODMAN & STANO. A Economia da Saúde: Editora Bookman, Artmed: Sâo Paulo 2008. FUCHS. Cost containment: No pain, no gain. In The Future of Health Policy, chapter 10, pages 157-163. Harvard University Press, Cambridge, MA, 1993. GAYNOR & GERTLER. 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ROBINSON & LUFT. The impact of hospital market structure on patient volume, average length of stay, and the cost of care. Journal of Health Economics, 4:333-356, 1985. ECONOMIA E POLÍTICA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4.0 Ementa As contribuições da public choice e do neo-institucionalismo para a análise da política econômica. Ciclos políticos-eleitorais e políticas macroeconômicas. Estudos de processos decisórios sobre políticas macroeconômicas. A participação do Legislativo no processo de implementação e fiscalização da política econômico-financeira. Bibliografia AMORIM NETO, O. (2006). Presidencialismo e governabilidade nas Américas. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. BOIX, C. (1998). Political parties, growth and equality. Nova York: Cambridge University Press. BORSANI, H. (2001). Eleições e desempenho macroeconômico na América Latina (1979-1998). 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ECONOMIA POLÍTICA DA POLÍTICA ECONÔMICA Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa As políticas macroeconômicas serão estudadas sob o ponto de vista de seus impactos sobre o crescimento da renda, do emprego e sobre a distribuição de renda e riqueza entre os grupos sociais. Busca-se levar a análise para além das meras relações técnicas entre as variáveis ou instrumentos econômicos, para encontrar nas posições e interações sociais estabelecidas entre os vários grupos ou atores os determinantes das decisões de política econômica e seus impactos relativos em cada grupo. Parte-se de uma visão crítica da economia que encontra nas correntes marxistas, institucionalistas e principalmente nas seguidoras de Keynes seu substrato teórico. Bibliografia Abba Lerner (1944) Economics of Control. Nova York: MacMillan. Aglietta, Michel Andre Orlean (1990). A violência da moeda. São Paulo : Brasiliense, 1990 Arestis, Philip & Howard Stein (2005). ?An Institutional Perspective to Finance and Development as an Alternative to Financial Liberalisation.? International Review of Applied Economics, 19:4, pp. 381-98. Bromley, Daniel (1989). Economic Interests and Institutions: the conceptual foundations of public policy. Oxford and New York: Basil Blackwell. Brunhoff, Suzanne (1985) Estado e Capital: uma análise da política econômica. Rio de Janeiro: Forense Universitária. Bueno, Newton (2009). ?A moderna economia política neo-institucionalista: teoria e ilustração com análise da derrocada do regime democrático no Brasil em 1964.? In Teixeira, E. & Braga, M. (eds). Instituições e Desenvolvimento Econômico. Viçosa: DER & DE-UFV, pp. 103-28. Chang, Ha-Joon (2002a). ?Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neo-liberal theory of the market and the state.? Cambridge Journal of Economics, 26:539-559. Davidson, Paul (1972). Money and the Real World. Nova York: John Wiley and Sons. Di John, Jonathan (2007). ?The political economy of taxation and tax reform in developing countries.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 135-156. Frieden, Jeffry (1987). Banking on the World: The Politics of American International Finance. New York: Harper and Row. 03/05/2011 20 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR Frieden, Jeffry (1991). Debt, Development, and Democracy: Modern Political Economy and Latin America, 1965-1985. Princeton University Press. Frieden, Jeffry (2006). Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century. W.W. Norton. Grabel, Ilene (1995). ?Speculation-led Economic Development: A Post-Keynesian Interpretation of Financial Liberalization in the Third World,? International Review of Applied Economics, vol. 9, no. 2, pp. 127-149. Grabel, Ilene (1996a). ?Marketing the Third World: The Contradictions of Portfolio Investment in the Global Economy,? World Development, vol. 24, no. 11, pp. 1761-1776. Grabel, Ilene (1996b). ?Financial Markets, the State and Economic Development: Controversies within Theory and Policy,? International Papers in Political Economy, vol. 3, no. 1, pp. 1-42. Grabel, Ilene (1997). ?Creating 'Credible' Economic Policies in Developing and Transitional Economies,? Review of Radical Political Economics, vol. 29, no. 3, pp. 70-78. Grabel, Ilene (2003). ?Ideology, Power and the Rise of Independent Monetary Institutions in Emerging Economies,? in Jonathan Kirshner (ed.), Monetary Orders: Ambiguous Economics, Ubiquitous Politics, Ithaca: Cornell University Press, pp. 25-52. Helleiner, Eric (1994). States and the Reemergence of Global Finance. Ithaca: Cornell University Press. Helleiner, Eric (2003). The Making of National Money. Ithaca: Cornell University Press. Henderson, Jeffrey (1999). ?Uneven Crises: Institutional foundations of East Asia economic turmoil.? Economy and Society 28(3):327-368. Hodgson, Geoffrey(1984) The Democratic Economy. Harmondsworth: Penguin. Hudson, Michael (1992). Trade, Development and Foreign Debt, vol 2. London: Pluto Press. Kalecki, Michal (1983). ?Aspectos Políticos do Pleno Emprego?. In Kalecki, Michael. Crescimento e ciclo das Economias Capitalistas. São Paulo: Hucitec. Kalecki, Michal (1983). A Dinâmica da Economia Capitalista. São Paulo: Abril Cultural. Keynes, John M. (1930). A Treatise on Money. Cambridge: Cambridge University Press. Keynes, John M. (1982). A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Abril Cultural (Coleção Os Economistas). Knapp, Georg (1924). The State Theory of Money. Simon Publications (2003). Kohli, Atul (2009). ?States and economic development.? Revista de Economia Política 29(2):212-227. Kregel, Jan (1989). Macroeconomic Problems and Policies of Income Distribution: Functional, Personal and International, Upleadon, UK: E. Elgar. Kregel, Jan (1994). ?Exchange versus Production and the Basis for the Design of Monetary, Fiscal and Exchange Rate Policies for the Transformation Process,? in Macroeconomic Problems of Transformation, H.Herr, S. Tober and A. Westphal, eds, Aldershot, UK: E. Elgar, pp. 124-36. Lessa, Carlos (1998) O Conceito de Poli?tica Econo?mica: ciência ou ideologia? Campinas: Hucitec/Unicamp. Minsky, Hyman (1982) Stabilizing an Unstable Economy. Nova York: McGraw-Hill Minsky, Hyman (1986) Can It Happen Again?. Nova York: M.E. Sharpe Myrdal, Gunnar (1984) Aspectos Políticos da Teoria Econômica. São Paulo: Abril Cultural. Nell, Edward (1996) Making sense of a changing economy: technology, market and morals. London: Routledge O?Connor, James (1973) The Fiscal Crisis of the State. New York: Saint Martin?s Press. Palley, Thomas (2000) Plenty of Nothing: The Downsizing of the American Dream and the Case for Structural Keynesianism Princeton University Press. Samuels, Warren (2007) The Legal-Economic Nexus. London: Routledge. Schumpeter, Joseph A.(1954) ?The Crisis of the Tax State?. International Economic Papers. no.4, pp.5-38. Smithin, John & Eric Kam (2008) ??Unequal partners?: the role of international financial flows and the exchange rate regime?, Journal of Economic Asymmetries 5, 1, June, 125-37. Smithin, John (1996) Macroeconomic Policy and the Future of Capitalism: The Revenge of the Rentiers and the Threat to Prosperity, Aldershot: Edward Elgar Smithin, John (2009) Money, Enterprise and Income Distribution: Towards a Macroeconomic Theory of Capitalism, London & New York: Routledge Wray, L. Randall (1998) Trabalho e Moeda Hoje. Rio de Janeiro; Contraponto/UFRJ. Zysman, John. (1983) Governments, Markets, and Growth: Financial Systems and the Politics of Industrial Change. Oxford: Martin Robertson. Revistas e portais serem consultados: Revistas ? vide bibliografia acima. Portais ? Portal CAPES de periódicos. ECONOMIA POLÍTICA DA POLÍTICA ECONÔMICA Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa As políticas macroeconômicas serão estudadas sob o ponto de vista de seus impactos sobre o crescimento da renda, do emprego e sobre a distribuição de renda e riqueza entre os grupos sociais. Busca-se levar a análise para além das meras relações técnicas entre as variáveis ou instrumentos econômicos, para encontrar nas posições e interações sociais estabelecidas entre os vários grupos ou atores os determinantes das decisões de política econômica e seus impactos relativos em cada grupo. Parte-se de uma visão crítica da economia que encontra nas correntes marxistas, institucionalistas e principalmente nas seguidoras de Keynes seu substrato teórico. Bibliografia Abba Lerner (1944) Economics of Control. Nova York: MacMillan. Aglietta, Michel Andre Orlean (1990). A violência da moeda. São Paulo : Brasiliense, 1990 Arestis, Philip & Howard Stein (2005). ?An Institutional Perspective to Finance and Development as an Alternative to Financial Liberalisation.? International Review of Applied Economics, 19:4, pp. 381-98. Bromley, Daniel (1989). Economic Interests and Institutions: the conceptual foundations of public policy. Oxford and New York: Basil Blackwell. Brunhoff, Suzanne (1985) Estado e Capital: uma análise da política econômica. Rio de Janeiro: Forense Universitária. Bueno, Newton (2009). ?A moderna economia política neo-institucionalista: teoria e ilustração com análise da derrocada do regime democrático no Brasil em 1964.? In Teixeira, E. & Braga, M. (eds). Instituições e Desenvolvimento Econômico. Viçosa: DER & DE-UFV, pp. 103-28. Chang, Ha-Joon (2002a). ?Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neo-liberal theory of the market and the state.? 03/05/2011 21 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR Cambridge Journal of Economics, 26:539-559. Davidson, Paul (1972). Money and the Real World. Nova York: John Wiley and Sons. Di John, Jonathan (2007). ?The political economy of taxation and tax reform in developing countries.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 135-156. Frieden, Jeffry (1987). Banking on the World: The Politics of American International Finance. New York: Harper and Row. Frieden, Jeffry (1991). Debt, Development, and Democracy: Modern Political Economy and Latin America, 1965-1985. Princeton University Press. Frieden, Jeffry (2006). Global Capitalism: Its Fall and Rise in the Twentieth Century. W.W. Norton. Grabel, Ilene (1995). ?Speculation-led Economic Development: A Post-Keynesian Interpretation of Financial Liberalization in the Third World,? International Review of Applied Economics, vol. 9, no. 2, pp. 127-149. Grabel, Ilene (1996a). ?Marketing the Third World: The Contradictions of Portfolio Investment in the Global Economy,? World Development, vol. 24, no. 11, pp. 1761-1776. Grabel, Ilene (1996b). ?Financial Markets, the State and Economic Development: Controversies within Theory and Policy,? International Papers in Political Economy, vol. 3, no. 1, pp. 1-42. Grabel, Ilene (1997). ?Creating 'Credible' Economic Policies in Developing and Transitional Economies,? Review of Radical Political Economics, vol. 29, no. 3, pp. 70-78. Grabel, Ilene (2003). ?Ideology, Power and the Rise of Independent Monetary Institutions in Emerging Economies,? in Jonathan Kirshner (ed.), Monetary Orders: Ambiguous Economics, Ubiquitous Politics, Ithaca: Cornell University Press, pp. 25-52. Helleiner, Eric (1994). States and the Reemergence of Global Finance. Ithaca: Cornell University Press. Helleiner, Eric (2003). The Making of National Money. Ithaca: Cornell University Press. Henderson, Jeffrey (1999). ?Uneven Crises: Institutional foundations of East Asia economic turmoil.? Economy and Society 28(3):327-368. Hodgson, Geoffrey(1984) The Democratic Economy. Harmondsworth: Penguin. Hudson, Michael (1992). Trade, Development and Foreign Debt, vol 2. London: Pluto Press. Kalecki, Michal (1983). ?Aspectos Políticos do Pleno Emprego?. In Kalecki, Michael. Crescimento e ciclo das Economias Capitalistas. São Paulo: Hucitec. Kalecki, Michal (1983). A Dinâmica da Economia Capitalista. São Paulo: Abril Cultural. Keynes, John M. (1930). A Treatise on Money. Cambridge: Cambridge University Press. Keynes, John M. (1982). A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Abril Cultural (Coleção Os Economistas). Knapp, Georg (1924). The State Theory of Money. Simon Publications (2003). Kohli, Atul (2009). ?States and economic development.? Revista de Economia Política 29(2):212-227. Kregel, Jan (1989). Macroeconomic Problems and Policies of Income Distribution: Functional, Personal and International, Upleadon, UK: E. Elgar. Kregel, Jan (1994). ?Exchange versus Production and the Basis for the Design of Monetary, Fiscal and Exchange Rate Policies for the Transformation Process,? in Macroeconomic Problems of Transformation, H.Herr, S. Tober and A. Westphal, eds, Aldershot, UK: E. Elgar, pp. 124-36. Lessa, Carlos (1998) O Conceito de Poli?tica Econo?mica: ciência ou ideologia? Campinas: Hucitec/Unicamp. Minsky, Hyman (1982) Stabilizing an Unstable Economy. Nova York: McGraw-Hill Minsky, Hyman (1986) Can It Happen Again?. Nova York: M.E. Sharpe Myrdal, Gunnar (1984) Aspectos Políticos da Teoria Econômica. São Paulo: Abril Cultural. Nell, Edward (1996) Making sense of a changing economy: technology, market and morals. London: Routledge O?Connor, James (1973) The Fiscal Crisis of the State. New York: Saint Martin?s Press. Palley, Thomas (2000) Plenty of Nothing: The Downsizing of the American Dream and the Case for Structural Keynesianism Princeton University Press. Samuels, Warren (2007) The Legal-Economic Nexus. London: Routledge. Schumpeter, Joseph A.(1954) ?The Crisis of the Tax State?. International Economic Papers. no.4, pp.5-38. Smithin, John & Eric Kam (2008) ??Unequal partners?: the role of international financial flows and the exchange rate regime?, Journal of Economic Asymmetries 5, 1, June, 125-37. Smithin, John (1996) Macroeconomic Policy and the Future of Capitalism: The Revenge of the Rentiers and the Threat to Prosperity, Aldershot: Edward Elgar Smithin, John (2009) Money, Enterprise and Income Distribution: Towards a Macroeconomic Theory of Capitalism, London & New York: Routledge Wray, L. Randall (1998) Trabalho e Moeda Hoje. Rio de Janeiro; Contraponto/UFRJ. Zysman, John. (1983) Governments, Markets, and Growth: Financial Systems and the Politics of Industrial Change. Oxford: Martin Robertson. Revistas e portais serem consultados: Revistas ? vide bibliografia acima. Portais ? Portal CAPES de periódicos. ECONOMIA POLÍTICA E RAZÃO GOVERNAMENTAL Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa A construção do saber nas ciências humanas. O saber e o exercício do poder. Microfísica do Poder. Estado e economia política. Biopolítica. Governamentalidade. Bibliografia Barry, Osborne & Rose (eds.). Foucault and Political Reason ? Liberalism, neoliberalism and rationalities of government. London: University College London Press. Bernauer, James W. (1990). Michel Foucault's Force of Flight. Toward an Ethics for Thought. New Jersey and London: Humanities Press. Browning, Gary and Kilmister, Andrew (2006). Critical and Post-critical Political Economy. New York: Palgrave Macmillan. 03/05/2011 22 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR Foucault, Michel (1970). ?The Order of Discourse?. In: Robert Young (ed.) (1981). Young, Robert (ed.) (1981). Untying the Text: A Post-Structuralist Reader. Boston, London and Henley: Routledge & Kegan Paul. _____ (1975). Vigiar e Punir. Rio de Janeiro: Vozes. _____ (1979). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. _____ (1994a). ?Governmentality?. In: James D. Faubion (ed.). Michel Foucault. Essential Works of Foucault 1954-1984. Power. Vol. 3. Translated by Robert Hurley and Others. London: Penguin. _____ (1994b). ?Space, knowledge and Power?. In: James D. Faubion (ed.). Michel Foucault. Essential Works of Foucault 1954-1984. Power. Vol. 3. Translated by Robert Hurley and Others. London: Penguin. _____ (2000a). As Palavras e as Coisas. Uma arqueologia das ciências humanas. Trad. Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes. ____ (2000b). Ditos & Escritos. Translated by Elisa Monteiro. Org. by Manoel Barros da Motta. Rio de Janeiro: Forense Universitaria. _____ (2003) [1975-1976). Society Must Be Defended. Lectures at the Collège de France 1975-1976. Translated by David Macey. New York: Picador. _____ (2008). Nascimento da Biopolítica. Trad. Eduardo Brandão e Cláudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes. Gutting, Gary (1989). Michel Foucault's Archaeology of Scientific Reason. Cambridge, New York, Port Chester, Melbourne and Sydney: Cambridge University Press. Habermas, J?rgen (1987). The Philosophical Discourse of Modernity. Translated by Frederick Lawrence. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press. Hacking, Ian (1979). 'Michel Foucault's Immature Science'. Nous (Noûs), Vol. 13, No. 1 (Mar.), 39-51. _____ (1984). 'Five parables'. In Richard Rorty, J. B. Schneewind and Quentin Skinner (ed.). Philosophy in History. Essays on the historiography of philosophy. Cambridge: Cambridge University Press. _____ (2005). ?Les Mots et les Choses, forty years on?. Available at http://www.heymancenter.org/Storage/Hacking%20lecture.doc. Consulted on 16th February 2006. Kritzman, Lawrence (ed.) (1988). Michel Foucault. Politics, Philosophy, Culture. Interviews and other writings 1977-1984. Translated by Alan Sheridan and others. New York and London: Routledge. Miller, Peter & Rose, Nikolas (1990). ?Governing economic life?. Economy and Society. Vol. 19(1): 1-31. O'Farrell, Clare (2005). Michel Foucault. London, Thousand Oaks, New Delhi: Sage Publications. Rabinow, Paul (ed.) (1984). The Foucault Reader. London: Penguin Books. _____ (2000). Ethics. Subectivity and Truth. Essential Works of Foucault 1954-1984. Vol. 1. Translated by Robert Hurley and Others. London: Penguin Books. Rose, Nikolas (1999). The powers of freedom ? reframing political thought. Cambridge: Cambridge University Press. Rose, Nikolas & Miller, Peter (1992). ?Political power beyond the State: problematics of government?. British Journal of Sociology. Vo. 43 (2): 173201. ECONOMIA POLÍTICA E RAZÃO GOVERNAMENTAL Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa A construção do saber nas ciências humanas. O saber e o exercício do poder. Microfísica do Poder. Estado e economia política. Biopolítica. Governamentalidade. Bibliografia Barry, Osborne & Rose (eds.). Foucault and Political Reason ? Liberalism, neoliberalism and rationalities of government. London: University College London Press. Bernauer, James W. (1990). Michel Foucault's Force of Flight. Toward an Ethics for Thought. New Jersey and London: Humanities Press. Browning, Gary and Kilmister, Andrew (2006). Critical and Post-critical Political Economy. New York: Palgrave Macmillan. Foucault, Michel (1970). ?The Order of Discourse?. In: Robert Young (ed.) (1981). Young, Robert (ed.) (1981). Untying the Text: A Post-Structuralist Reader. Boston, London and Henley: Routledge & Kegan Paul. 03/05/2011 23 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR _____ (1975). Vigiar e Punir. Rio de Janeiro: Vozes. _____ (1979). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. _____ (1994a). ?Governmentality?. In: James D. Faubion (ed.). Michel Foucault. Essential Works of Foucault 1954-1984. Power. Vol. 3. Translated by Robert Hurley and Others. London: Penguin. _____ (1994b). ?Space, knowledge and Power?. In: James D. Faubion (ed.). Michel Foucault. Essential Works of Foucault 1954-1984. Power. Vol. 3. Translated by Robert Hurley and Others. London: Penguin. _____ (2000a). As Palavras e as Coisas. Uma arqueologia das ciências humanas. Trad. Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins Fontes. ____ (2000b). Ditos & Escritos. Translated by Elisa Monteiro. Org. by Manoel Barros da Motta. Rio de Janeiro: Forense Universitaria. _____ (2003) [1975-1976). Society Must Be Defended. Lectures at the Collège de France 1975-1976. Translated by David Macey. New York: Picador. _____ (2008). Nascimento da Biopolítica. Trad. Eduardo Brandão e Cláudia Berliner. São Paulo: Martins Fontes. Gutting, Gary (1989). Michel Foucault's Archaeology of Scientific Reason. Cambridge, New York, Port Chester, Melbourne and Sydney: Cambridge University Press. Habermas, J?rgen (1987). The Philosophical Discourse of Modernity. Translated by Frederick Lawrence. Cambridge, Massachusetts: The MIT Press. Hacking, Ian (1979). 'Michel Foucault's Immature Science'. Nous (Noûs), Vol. 13, No. 1 (Mar.), 39-51. _____ (1984). 'Five parables'. In Richard Rorty, J. B. Schneewind and Quentin Skinner (ed.). Philosophy in History. Essays on the historiography of philosophy. Cambridge: Cambridge University Press. _____ (2005). ?Les Mots et les Choses, forty years on?. Available at http://www.heymancenter.org/Storage/Hacking%20lecture.doc. Consulted on 16th February 2006. Kritzman, Lawrence (ed.) (1988). Michel Foucault. Politics, Philosophy, Culture. Interviews and other writings 1977-1984. Translated by Alan Sheridan and others. New York and London: Routledge. Miller, Peter & Rose, Nikolas (1990). ?Governing economic life?. Economy and Society. Vol. 19(1): 1-31. O'Farrell, Clare (2005). Michel Foucault. London, Thousand Oaks, New Delhi: Sage Publications. Rabinow, Paul (ed.) (1984). The Foucault Reader. London: Penguin Books. _____ (2000). Ethics. Subectivity and Truth. Essential Works of Foucault 1954-1984. Vol. 1. Translated by Robert Hurley and Others. London: Penguin Books. Rose, Nikolas (1999). The powers of freedom ? reframing political thought. Cambridge: Cambridge University Press. Rose, Nikolas & Miller, Peter (1992). ?Political power beyond the State: problematics of government?. British Journal of Sociology. Vo. 43 (2): 173201. ESTADO E DESENVOLVIMENTO Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa O curso trata basicamente de questões relacionadas à macroeconomia do desenvolvimento e a relação entre instituições e desenvolvimento. A problemática dos países retardatários, e o seu contexto histórico. Os determinantes do crescimento, da pobreza e da distribuição de renda nos países em desenvolvimento. Teorias e modelos de crescimento no longo prazo e o desenvolvimento. Os fatores e as estratégias de desenvolvimento no Pós Segunda Guerra. O processo de industrialização, a política comercial e o papel da tecnologia. Estado e o planejamento do desenvolvimento. Bibliografia Andreoni, J. & Harbaugh, w. & Vesterlund, l. (2005). ?the carrot or the stick: rewards, punishments, and cooperation.? American economic review 93(3):893-902. Bulmer-Thomas v. (2008). The economic history of latin america since independence second edition. Cambridge latin american studies. Cambridge university press. Daron acemoglu (2009) introduction to modern economic growth (princeton up). Chapter 1: ?economic growth and economic development: the questions? Daron Acemoglu (2009). Introduction to Modern Economic Growth (Princeton UP). Chapter 2: ?The Solow Growth Model? David, p. (1994). ?why are institution the 'carriers of history'?: path dependence and the evolution of conventions, organizations and institutions.? Structural change and economic dynamics 5(2):205-20. Eichengreen B. ( 2007). Globalizing capital: a history of the international monetary system. Second edition Glaeser Ed, Rafael La Porta, Florencio Lopez-de-Silane, and Andrei Shleifer (2004) ?Do Institutions Cause Growth?,? Journal of Economic Growth. 03/05/2011 24 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR Hayami y , and Godo yoshihisa (2005) development economics: from the poverty to the wealth of nations third edition. Oxford university press. Oxford uk. H. Chenery & t.n.srinivasan ,(1989) handbook of development economics, vol.1e 2, north holland. Hess Peter and Ross clark (1997). Economic development. Theories, evidence and policies. The dryden press. Orlando Florida. Hodgson, g. (2000). ?what is the essence of institutional economics?? Journal of economic issues 34(2):317-29. Johnson, bjørn (1992). ?institutional learning.? In: lundvall, b.-å. (ed.). National systems of innovation. Londres: pinter, pp. 23-44. Jones C. and Paul Romer (2009) ?the new kaldor facts: ideas, institutions, population, and human capital,? nber working paper no. 15094 Jones C. and Paul Romer (2009) ?The New Kaldor Facts: Ideas, Institutions, Population, and Human Capital,? NBER Working Paper No. 15094 Meier, g. M. & rauch, j. E. (2005), leading issues in economic development, new york 8th edition: oxford university press. Perkins, d., Radelet s. Lindauer, d. (2006), Economics of Development, sixth edition, norton & co., New York and London Neal l. (2002). The rise of financial capitalism: international capital markets in the age of reason (studies in macroeconomic history) cambridge university press. New york. Nelson, r. (2005). ?bounded rationality, cognitive maps, and trial and error learning.? Pisa: laboratory of economics and management wp. North, d. (1993). ?institutions and economic performance.? In mäki, u. Et al. (orgs). Rationality, institutions and economic methodology. Londres: routledge, pp. 242-61. Solow R.(1956) "a contribution to the theory of economic growth," quarterly journal of economics 70: 65-94. Ray debray (1998). Development economics. Princeton university press. Princenton New Jersey. Romer Paul (1990) ?Endogenous Technological Change,? Journal of Political Economy Todaro, m. And smith s. (2009), economic of development, Pearson addison wesley, london tenth edition. World bank (2009). World development report 2009: reshaping economic geography (world development report) ESTADO E DESENVOLVIMENTO Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa O curso trata basicamente de questões relacionadas à macroeconomia do desenvolvimento e a relação entre instituições e desenvolvimento. A problemática dos países retardatários, e o seu contexto histórico. Os determinantes do crescimento, da pobreza e da distribuição de renda nos países em desenvolvimento. Teorias e modelos de crescimento no longo prazo e o desenvolvimento. Os fatores e as estratégias de desenvolvimento no Pós Segunda Guerra. O processo de industrialização, a política comercial e o papel da tecnologia. Estado e o planejamento do desenvolvimento. Bibliografia Andreoni, J. & Harbaugh, w. & Vesterlund, l. (2005). ?the carrot or the stick: rewards, punishments, and cooperation.? American economic review 93(3):893-902. Bulmer-Thomas v. (2008). The economic history of latin america since independence second edition. Cambridge latin american studies. Cambridge university press. Daron acemoglu (2009) introduction to modern economic growth (princeton up). Chapter 1: ?economic growth and economic development: the questions? Daron Acemoglu (2009). Introduction to Modern Economic Growth (Princeton UP). Chapter 2: ?The Solow Growth Model? David, p. (1994). ?why are institution the 'carriers of history'?: path dependence and the evolution of conventions, organizations and institutions.? Structural change and economic dynamics 5(2):205-20. Eichengreen B. ( 2007). Globalizing capital: a history of the international monetary system. Second edition Glaeser Ed, Rafael La Porta, Florencio Lopez-de-Silane, and Andrei Shleifer (2004) ?Do Institutions Cause Growth?,? Journal of Economic Growth. Hayami y , and Godo yoshihisa (2005) development economics: from the poverty to the wealth of nations third edition. Oxford university press. Oxford uk. H. Chenery & t.n.srinivasan ,(1989) handbook of development economics, vol.1e 2, north holland. Hess Peter and Ross clark (1997). Economic development. Theories, evidence and policies. The dryden press. Orlando Florida. Hodgson, g. (2000). ?what is the essence of institutional economics?? Journal of economic issues 34(2):317-29. Johnson, bjørn (1992). ?institutional learning.? In: lundvall, b.-å. (ed.). National systems of innovation. Londres: pinter, pp. 23-44. Jones C. and Paul Romer (2009) ?the new kaldor facts: ideas, institutions, population, and human capital,? nber working paper no. 15094 Jones C. and Paul Romer (2009) ?The New Kaldor Facts: Ideas, Institutions, Population, and Human Capital,? NBER Working Paper No. 15094 Meier, g. M. & rauch, j. E. (2005), leading issues in economic development, new york 8th edition: oxford university press. Perkins, d., Radelet s. Lindauer, d. (2006), Economics of Development, sixth edition, norton & co., New York and London Neal l. (2002). The rise of financial capitalism: international capital markets in the age of reason (studies in macroeconomic history) cambridge university press. New york. Nelson, r. (2005). ?bounded rationality, cognitive maps, and trial and error learning.? Pisa: laboratory of economics and management wp. North, d. (1993). ?institutions and economic performance.? In mäki, u. Et al. (orgs). Rationality, institutions and economic methodology. Londres: routledge, pp. 242-61. Solow R.(1956) "a contribution to the theory of economic growth," quarterly journal of economics 70: 65-94. Ray debray (1998). Development economics. Princeton university press. Princenton New Jersey. Romer Paul (1990) ?Endogenous Technological Change,? Journal of Political Economy Todaro, m. And smith s. (2009), economic of development, Pearson addison wesley, london tenth edition. World bank (2009). World development report 2009: reshaping economic geography (world development report) 03/05/2011 25 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR ESTRUTURAS INDUSTRIAIS Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa O conceito da firma: perspectiva histórica; recursos produtivos próprios e diferenciações definidas pela estrutura e ambiente. Estrutura de mercado. O modelo estrutura-conduta-desempenho. Crescimento da firma: inovação, internacionalização e formação de redes (sistemas e alianças estratégicas). Competitividade. Bibliografia ANDERSEN, E. S.. Approaching national system of innovation. Cap. 4. In: Lundvall, B.. National System of Innovation. Pinter 1992. BAUMOL, W. J.. Contestable Market: an uprising in the theory of industry structure. The American Economic Review, v. 72, No 1, p. 1-15, March, 1982. BELUSSI, F. & ARCANGELI, F. A typology of networks: flexible and evolutionary firms. Research Policy 27 1998.415?428 BRITTO, J. Características Estruturais e Modus Operandi das Redes de Firma Em Condições de Diversidade Tecnológica - Tese de Doutorado IE/UFRJ, 1999. Cap. 1, 2 e 3. CARLSSON, BO; JACOBSSON, STAFFAN; HOLMÉN, MAGNUS & RICKNE, ANNIKA. Innovation systems: analytical and methodological issues. Research Policy 31 (2002) 233?245 CIMOLI, M. & DELLA GIUSTA, M.. The Nature of Technological Change and Its Main Implications on National and Local Systems of Innovation. Disponível em Web: www.iiasa.ac.at. 1998. COHEN, WESLEY M. & LEVINTHAL, DANIEL A. Absorptive Capacity: A New Perspective on Learning and Innovation. CORIAT, B. & WEINSTEIN, O.. Organizations, firms and institutions in the generation of innovation. Research Policy 31 (2002) 273?290 EDQUIST, C. & JOHNSON, B.. 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Leading companies and networks of strategic alliances in information technologies. Research Policy, vol. 21, p. 163-190, 1992. HAGEDOORN, J.. Organizational modes of inter-firm co-operation and technology transfer. Technovation, vol. 10, p. 17-30, 1990. JOERGES, B.. "Large Technical Systems: Concepts and Issues", In: MAYNTZ , R. & HUGHES, T. P. (eds.), The Development of Large Technical Systems, Frankfurt: Campus/Westview 1988, cap. 1. JOHNSON, BJON. Institutional learning. Cap. 2. In: Lundvall, B.. National System of Innovation. Pinter 1992. KAMIEN, M. & SCHWARTZ, N (1982), Market Structure and Innovation, Cambridge, CUP. Cap. 1, 2 e 3. 338 K15 KUPFER, D.. Capitulo 6: Barreiras Estruturais À Entrada In: Kupfer, D. & Hasenclever, L.. Economia Industrial. MALERBA, F.. Sectoral systems of innovation and production. Research Policy Volume 31, Issue 2, February 2002, Pages 247-264. METCALFE, J. STANLEY. Equilibrium and Evolutionary Foundations of Competition and Technology Policy: new perspectives on the division of labour and the innovation process. MEYER-KRAHMER, FRIEDER & SCHMOCH, ULRICH. Science-based technologies: university?industry interactions in four fields. Research Policy 27 1998.835?851 MOWERY, D; Nelson, R.; Sampat, B. & Ziedonis, A.. Ivory Tower and Industrial Innovation. Capitulo 2.pdf 2004. MUELLER, D. C..First-mover advantages and path dependence. International Journal of Industrial Organization. 15 (1997) 827-850 NARULA, R. & HAGEDOORN, J.. Innovating through strategic alliances: moving towards international partnerships and contractual agreements. Technovation, vol. 19, p. 283-294, 1999. NELSON, R. & WINTER. S.. Uma teoria evolucionária da mudança econômica. Cap.. 12 e 13. Editora Unicamp. NELSON, R. R. NELSON, K... Technology, institutions, and innovation systems. Research Policy 31 (2002) 265?272 NELSON, R. R.. The Co-evolution of Technology, Industrial Structure, and Supporting Institutions. In: DOSI, G., TEECE, D. J. & CHYTRY, J.. Technology, organization and competitiveness ? perspectives on industrial and corporate change. Oxford, 1998. NELSON, R.. National Innovation System. A comparative analysis. Cap. 1 NELSON, RICHARD R.. Reflections on ?The Simple Economics of Basic Scientific Research?: looking back and looking forward. NELSON, RICHARD R.. What enables rapid economic progress: What are the needed institutions?FREITAS, ISABEL MARIA BODAS & VERSPAGEN, BART. The motivations, organisation and outcomes of university-industry interaction in the Netherlands. What is the role of national institutions? NOOTEBOOM, B.. Innovation and inter-firm linkages: new implications for policy. Research Policy 28 1999.793?805 PEREZ, C. SOETE, L.. Catching up in technology: entry barriers and windows of opportunity. In: Dosi G. et al. (ed.) Technical change and economic theory. Londres. 1988. PORTER, M. CAVES, R. E.. From entry barriers to mobility barriers. The Quartely Journal of Economics, v. XCI, No 2, p. 241-261, may, 1977. POSSAS, M.. Estrutura de Mercado em Oligopólio Cap. 3 e 4 ROSENBERG, N.. Por dentro da caixa preta. Ed. Unicamp, caps. 1, 3, 5. ROSENBLOOM, R. & CHRISTENSEN, C. M.. Technological Discontinuties, Organizational Capabilities, and Strategic Commitments. In: DOSI, G., TEECE, D. J. & CHYTRY, J.. Technology, organization and competitiveness ? perspectives on industrial and corporate change. Oxford, 1998. RYCROFT, R. W. & KASH, D. E. Self-organizing innovation networks: implications for globalization. Technovation 24 (2004) 187?197 SAVIOTTI, P.P. Innovation systems and evolutionary theories. (Cap. 8) In: Edquist , C.. System of innovation - technologies, instituitions and organizations. SHERWOOD, A. L. & COVIN, J. G. (2008). Knowledge Acquisition in University-Industry Alliances: an empirical investigation from a learning theory 03/05/2011 26 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR perspective. The Journal of Product Innovation Management TEECE, DAVID J.. Profiting from technological innovation: Implications for integration, collaboration, licensing and public policy. Research Policy 15 (1986) 285-305 ESTRUTURAS INDUSTRIAIS Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa O conceito da firma: perspectiva histórica; recursos produtivos próprios e diferenciações definidas pela estrutura e ambiente. Estrutura de mercado. O modelo estrutura-conduta-desempenho. Crescimento da firma: inovação, internacionalização e formação de redes (sistemas e alianças estratégicas). Competitividade. Bibliografia , E. S.. Approaching national system of innovation. Cap. 4. In: Lundvall, B.. National System of Innovation. Pinter 1992. BAUMOL, W. J.. Contestable Market: an uprising in the theory of industry structure. The American Economic Review, v. 72, No 1, p. 1-15, March, 1982. BELUSSI, F. & ARCANGELI, F. A typology of networks: flexible and evolutionary firms. Research Policy 27 1998.415?428 BRITTO, J. Características Estruturais e Modus Operandi das Redes de Firma Em Condições de Diversidade Tecnológica - Tese de Doutorado IE/UFRJ, 1999. Cap. 1, 2 e 3. CARLSSON, BO; JACOBSSON, STAFFAN; HOLMÉN, MAGNUS & RICKNE, ANNIKA. Innovation systems: analytical and methodological issues. Research Policy 31 (2002) 233?245 CIMOLI, M. & DELLA GIUSTA, M.. The Nature of Technological Change and Its Main Implications on National and Local Systems of Innovation. Disponível em Web: www.iiasa.ac.at. 1998. COHEN, WESLEY M. & LEVINTHAL, DANIEL A. 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Economia Industrial. MALERBA, F.. Sectoral systems of innovation and production. Research Policy Volume 31, Issue 2, February 2002, Pages 247-264. METCALFE, J. STANLEY. Equilibrium and Evolutionary Foundations of Competition and Technology Policy: new perspectives on the division of labour and the innovation process. MEYER-KRAHMER, FRIEDER & SCHMOCH, ULRICH. Science-based technologies: university?industry interactions in four fields. Research Policy 27 1998.835?851 MOWERY, D; Nelson, R.; Sampat, B. & Ziedonis, A.. Ivory Tower and Industrial Innovation. Capitulo 2.pdf 2004. MUELLER, D. C..First-mover advantages and path dependence. International Journal of Industrial Organization. 15 (1997) 827-850 NARULA, R. & HAGEDOORN, J.. Innovating through strategic alliances: moving towards international partnerships and contractual agreements. Technovation, vol. 19, p. 283-294, 1999. NELSON, R. & WINTER. S.. Uma teoria evolucionária da mudança econômica. Cap.. 12 e 13. Editora Unicamp. 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Catching up in technology: entry barriers and windows of opportunity. In: Dosi G. et al. (ed.) Technical change and economic theory. Londres. 1988. PORTER, M. CAVES, R. E.. From entry barriers to mobility barriers. The Quartely Journal of Economics, v. XCI, No 2, p. 241-261, may, 1977. POSSAS, M.. Estrutura de Mercado em Oligopólio Cap. 3 e 4 ROSENBERG, N.. Por dentro da caixa preta. Ed. Unicamp, caps. 1, 3, 5. ROSENBLOOM, R. & CHRISTENSEN, C. M.. Technological Discontinuties, Organizational Capabilities, and Strategic Commitments. In: DOSI, G., TEECE, D. J. & CHYTRY, J.. Technology, organization and competitiveness ? perspectives on industrial and corporate change. Oxford, 1998. RYCROFT, R. W. & KASH, D. E. Self-organizing innovation networks: implications for globalization. Technovation 24 (2004) 187?197 03/05/2011 27 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR SAVIOTTI, P.P. Innovation systems and evolutionary theories. (Cap. 8) In: Edquist , C.. System of innovation - technologies, instituitions and organizations. SHERWOOD, A. L. & COVIN, J. G. (2008). Knowledge Acquisition in University-Industry Alliances: an empirical investigation from a learning theory perspective. The Journal of Product Innovation Management TEECE, DAVID J.. Profiting from technological innovation: Implications for integration, collaboration, licensing and public policy. Research Policy 15 (1986) 285-305 FILOSOFIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Estudo de temas e questionamentos das principais abordagens filosóficas da política no pensamento contemporâneo (séc. XIX e XX). Trata-se de investigar a especificidade das questões da filosofia política, sem perder de vista que, no pensamento contemporâneo, elas se inserem frequentemente em diagnósticos críticos do tempo presente. Sob essa perspectiva, destacam-se temas como as diferentes teorias da ação política; concepções de democracia, de revolução, de liberdade e do totalitarismo; a questão da soberania e suas críticas contemporâneas; a crise da política na era da globalização; a questão da biopolítica; concepções fundacionistas e anti-fundacionistas na definição do ?político?; a dimensão política da reflexão estética; humanismo e anti-humanismo no pensamento político contemporâneo; o debate entre liberais, comunitaristas e decisionistas; concepções de republicanismo e de esfera pública, a teoria crítica da sociedade e o marxismo ocidental. Bibliografia ARENDT, H.: The Human Condition, Chicago, Illinois, The University of Chicago Press, 1958. _____________: On Revolution, NY, Viking Press, 1965. _____________: Between Past and Future: Eight Exercises in Political Thought, NY, Viking Press, 1968. _____________: The Origins of Totalitarianism, NY, Harvester Books, 1968. _____________: On Violence, NY, Harcourt Brace Jovanovich, 1970. BENHABIB, S. The reluctant modernism of Hannah Arendt. Sage Publications, 1996. BENJAMIN, W.: Gesammelte Schriften, 7. Vols, Frankfurt a.M., Suhrkamp Verlag, 1972. BERNSTEIN, R. The New Constellation: the Ethical-Political horizons of Modernity/Postmodernity. Cambridge: MIT Press, 1992. COHEN, J.L. e ARATO, A.: Civil Society and Political Theory, Cambridge, MIT Press, 1992. DALLMAYR, F.: Twilight of Subjectivity: Contributions to a Post-Individualist Theory of Politics, Amherst, University of Massachussets Press, 1981. __________: Polis and Praxis, Cambridge, MIT Press, 1984. DANA VILLA, R. Arendt and Heidegger: the fate of the political. Princeton University Press, 1996. DERRIDA, J.: De l?Esprit, Paris, Galilée, 1987. ________: Politiques de l?Amitié, Paris, Galilée, 1994. DUARTE, A. O pensamento à sombra da ruptura ? política e filosofia em Hannah Arendt. RJ: Paz e Terra, 2000. ESPOSITO, R. Bíos. Biopolítica e filosofia. Torino: Einaudi, 2004. _________. Immunitas. Protección y negación de la vida. Buenos Aires: Amorrortu, 2005. FOUCAULT, M.: Dits et Écrits, Volume I. Paris: Gallimard, 1994. __________. Dits et Écrits, Volume III. Paris: Gallimard, 1994. __________. Dits et Écrits, volume IV. Paris, Gallimard, 1994. _________: Histoire de la Sexualité. La volonté de savoir. Paris: Gallilmard, 1984. _________: Histoire de la Sexualité. Le souci de soi. Paris: Gallimard, 2008. __________: Histoire de la Sexualité. L?usage des plaisirs. Paris: Gallimard, 1984. __________. Naissance de la biopolitique. Paris: Gallimard Seuil, 2004. __________. Securité, territoire, population. Paris: Gallimard, 2004. __________. Surveiller et Punir. Paris: Gallimard, 20003. HABERMAS, J.: Theorie des kommunikativen Handelns, Frankfurt a.M., Suhrkamp, 1981. __________: Strukturwandel der Öffentlichkeit, Neuwied, 1962. __________. Der Philosophische Diskurs der Moderne. Zwölfe Vorlesungen. Frankfurt a.M.: Suhrkamp Verlag, 1988. HEIDEGGER, M.: Discurso da Reitoria, tradução de F. Castilho, edição bilingue, Curitiba, Secretaria de Cultura do Estado do Paraná, 1997. LACOUE-LABARTHE, P.: La Fiction du Politique, Heidegger, l'art et la politique, Paris, Christian Bourgois Éditeur, 1988. LEFORT, C.: L?Invention Démocratique, Paris, Fayard, 1981. _______: Essays sur le Politique, Paris, Seuil, 1986. NEGRI, A.; HARDT, M. Império. Barcelona: Paidós, 2002. PÉLBART, P. P. Vida capital. Ensaios de biopolítica. SP: Iluminuras, 2003. RAWLS, J.: A Theory of Justice, Harvard, Harvard University Press, 1971. SCHMITT, C. Théologie Politique. 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Sob essa perspectiva, destacam-se temas como as diferentes teorias da ação política; concepções de democracia, de revolução, de liberdade e do totalitarismo; a questão da soberania e suas críticas contemporâneas; a crise da política na era da globalização; a questão da biopolítica; concepções fundacionistas e anti-fundacionistas na definição do ?político?; a dimensão política da reflexão estética; humanismo e anti-humanismo no pensamento político contemporâneo; o debate entre liberais, comunitaristas e decisionistas; concepções de republicanismo e de esfera pública, a teoria crítica da sociedade e o marxismo ocidental. 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Bibliografia 03/05/2011 29 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR ALDRED, J. The Skeptical Economist: reaveling the ethics inside economics. London: Earthscan, 2009. ARIDA, P. A História do pensamento econômico como teoria e retórica. In: REGO, J. M. GALA, P. (orgs.) A História do Pensamento Econômico como Teoria e Retórica. São Paulo: Editora 34, 2003. BIANCHI, A. M. Muitos Métodos é o Método: a respeito do pluralismo. Revista de Economia Política. vol. 12, n.2, 1992. CALDWELL. B. A Critique of Friedman?s Methodological Instrumentalism. Southern Economic Journal. vol. 47, n. 2, 1980. CALDWELL, B. Beyond Positivism. London: George Allan & Unwin, 1982. CALDWELL, B. Comments: varieties of pluralism. In: SALANTI, A. SCREPANTI, E. 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FUNDAMENTOS DO PENSAMENTO ECONÔMICO Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa A questão do surgimento do discurso econômico. Escolas de economia científica: classicismo e neoclassicismo, marxismo, institucionalismo, póskeynesianismo e a vertente austríaca Racionalidade do agente econômico: substantiva e procedimental. A questão do tempo nas teorias econômicas. Equilíbrio e teleologia. Pertinência da matematização. Ética, valores, visões de mundo e teoria econômica: argumentos para o pluralismo. Bibliografia ALDRED, J. The Skeptical Economist: reaveling the ethics inside economics. London: Earthscan, 2009. ARIDA, P. A História do pensamento econômico como teoria e retórica. In: REGO, J. M. GALA, P. (orgs.) A História do Pensamento Econômico como Teoria e Retórica. São Paulo: Editora 34, 2003. BIANCHI, A. M. Muitos Métodos é o Método: a respeito do pluralismo. Revista de Economia Política. vol. 12, n.2, 1992. CALDWELL. B. 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How Economics Became a Mathematical Science. Durham: Duke University Press, 2002. WILBER, C. HARRISON, R. The Methodological Basis of Institutional Economics: Pattern Model, Storytelling and Holism. Journal of Economic Issues. vol. 12, n. 1, 1978. 03/05/2011 32 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR HISTÓRIA DO DESENVOLVIMENTO CAPITALISTA Nível: DOUTORADO Obrigatória: Sim Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Área(s) de Concentração: Estado, Economia e Políticas Públicas Ementa Questões metodológicas: escolas de economia, história e historiografia, ciência econômica e história econômica. O advento do capitalismo: colapso do feudalismo, o capitalismo comercial e a acumulação primitiva de capital. As revoluções da ascensão do capitalismo: a inglesa, a francesa, a industrial. Expansão do capitalismo, crises periódicas e imperialismo. A tentativa de superação forçada: revolução russa. Bibliografia AGLIETTA, Michel, ORLÉAN, André. A Violência da Moeda. São Paulo: Brasiliense, 1990. ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1982. ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. Rio de Janeiro/São Paulo: Contra-Ponto/UNESP, 1996. ARRUDA, Jose Jobson de A. A grande revolução inglesa, 1640-1780: Revolução Inglesa e Revolução Industrial na construção da sociedade moderna. São Paulo: USP, HUCITEC, 1996. ASHTON, Thomaz Southcliffe. A revolução industrial: 1760-1830. 3. ed. Lisboa: Publ. Europa-America, 1974. BORGES, Vavy Pacheco. O que é historia. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. BRAGA, José Carlos de Souza. ?Alemanha: império, barbárie e capitalismo avançado? In: FIORI, José Luis (org.) Estados e moedas no desenvolvimento das nações. Petrópolis, Vozes: 1999. BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo. 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Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. 03/05/2011 33 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR HOBSBAWM, Eric J. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. 5.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2000. HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. IGLÉSIAS, Francisco. A revolução industrial. São Paulo: Brasiliense, 1981. IGLÉSIAS, Francisco. Introdução à historiografia econômica. Belo Horizonte: Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG, 1959. LANDES, David S. O Prometeu Desacorrentado. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994. LANDES, David. Riqueza e a Pobreza das Nações. Campus, 1998. LEFEBVRE, Georges. A Revolução Francesa. São Paulo: IBRASA, 1966. MANTOUX, Paul. A Revolução Industrial no Século XVIII. São Paulo: HUCITEC, s.d. MARX, Karl. A ideologia alemã. 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O advento do capitalismo: colapso do feudalismo, o capitalismo comercial e a acumulação primitiva de capital. As revoluções da ascensão do capitalismo: a inglesa, a francesa, a industrial. Expansão do capitalismo, crises periódicas e imperialismo. A tentativa de superação forçada: revolução russa. Bibliografia AGLIETTA, Michel, ORLÉAN, André. A Violência da Moeda. São Paulo: Brasiliense, 1990. ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1982. ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX. Rio de Janeiro/São Paulo: Contra-Ponto/UNESP, 1996. 03/05/2011 34 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR ARRUDA, Jose Jobson de A. A grande revolução inglesa, 1640-1780: Revolução Inglesa e Revolução Industrial na construção da sociedade moderna. 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Bibliografia 03/05/2011 39 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR ALCHIAN, Armen A. (2002). "Property Rights". In HENDERSON, D. (ed.). The Concise Encyclopedia of Economics. Liberty Fund. Library of Economics and Liberty. URL: http://www.econlib.org/LIBRARY/Enc/ PropertyRights.html. ALMEIDA, Maria Hermínia (1999). ?Negociando a Reforma: a privatização de empresas públicas no Brasil.? Dados 42(3):421-51. ANDERHUB, V. & GÄCHTER, S. & KÖNIGSTEIN, M. (2002). ?Efficient contracting and fair play in a simple principal-agent experiment.? Experimental Economics 5(1):5-27. AOKI, Masahiko (2004). ?An organizational architecture of T-form: Silicon Valley clustering and its institutional coherence.? Industrial & Corporate Change 13 (6): 967-81. 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Journal of Economic Perspectives 4(1):135-48. 03/05/2011 40 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR SIMON, Herbert (1991). ?Organizations and markets.? Journal of Economic Perspectives 5 (2): 25-44. SPILLER, P. & ZELNER, B. (1997). ?Product complementarities, capabilities and governance: a dynamic transaction cost perspective.? Industrial & Corporate Change 6(3):561-94. STEIN, John (1997). ?How institutions learn: a socio-cognitive perspective.? Journal of Economic Issue 31(3):729-40. STRONG, N. & WATERSON, M. (1987). ?Principals, agents and information.? In CLARKE, R. & MCGUINNESS, T. (1987). The economics of the firm. Oxford: Basil Blackwell, pp. 18-41. WILLIAMSON, Oliver (1985). The economic institutions of capitalism. Nova Iorque: Free Press, caps 2 e 3. WOOD, G. & PARR, J. 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Quarterly Journal of Economics, 111 (2) (May 1996): 605-637. 03/05/2011 41 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR Friedberg, Leora, ?The Labor Supply Effects of the Social Security Earnigns Test,? Review of Economics and Statistiscs, 2000. Heckman, James J. Lance Lochner, and Christopher Taber, ?Tax Policy and Human-Capital Formation,? American Economic Review 88 (May 1998): 293-297. RIBEIRO, E. P. . Asymmetric labor supply. In: Bernd Fitzenberger; Roger Koenker; José A.F. Machado. (Org.). Economic Applications of Quantile Regression. 1 ed. Heidelberg: Physica-Verlag, 2002, v. , p. 183-198. RIBEIRO, E. P. . Cap. 1: Criação, destruição e realocação de empregos: Conceitos e medidas. In: CORSEUIL, C.H.; Servo, L.M.S.. (Org.). 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METODOLOGIA DE PESQUISA Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Critérios de cientificidade e métodos científicos. Análise crítica e fundamentos de elaboração de textos e discursos científicos. Análise da prática da pesquisa e da orientação acadêmica. Elaboração de projetos de tese e dissertação. Bibliografia ALVES, R. O senso comum e a ciência I e II. In: Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense, 1986. p. 10-34. BARTHES, R. A aventura semiológica. São Paulo: Martins Fontes, BARTHES, R. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1999. CALVINO, Italo. Seis Propostas para o Próximo Milênio. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. CHALMERS, A . O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1999. DEMO, P. Demarcação científica. In: Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981. p. 13-28. DEMO, P. Positivismo e formalização. In; DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. 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Normas para apresentação de documentos científicos. Curitiba: Editora da UFPR, 2000. YUNES, E. Leitura, a complexidade do simples: do mundo à letra e de volta ao mundo. In: Pensar a leitura: complexidade. Rio de Janeiro: Editora PUC Rio, 2002, p. 13-51. METODOLOGIA DE PESQUISA Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Critérios de cientificidade e métodos científicos. Análise crítica e fundamentos de elaboração de textos e discursos científicos. Análise da prática da pesquisa e da orientação acadêmica. Elaboração de projetos de tese e dissertação. Bibliografia ALVES, R. O senso comum e a ciência I e II. In: Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Brasiliense, 1986. p. 10-34. BARTHES, R. A aventura semiológica. São Paulo: Martins Fontes, BARTHES, R. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1999. CALVINO, Italo. Seis Propostas para o Próximo Milênio. São Paulo: Cia. das Letras, 1997. CHALMERS, A . O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1999. DEMO, P. Demarcação científica. In: Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981. p. 13-28. DEMO, P. Positivismo e formalização. In; DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000, p. 126-144. DESCARTES, R. Discurso do método. São Paulo L&PM, 2005. (Segunda Parte e Quarta Parte). FREITAS de, M. Viver a tese é preciso! In: A bússsola do escrever. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002, p. 215-226. 03/05/2011 43 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR GUERRA, A. e CARVALHO, G. Bases epistemológicas da produção de conhecimento. In: Interpretação e método: repetição com diferença. Rio de Janeiro: Garamond, 2002, p. 27-48. LAKATOS, E. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas1986. LARROSA, J. Linguagem e educação depois de Babel. Belo Horizonte: Autentica, 2004. LATOUR, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Unesp, 1998. LOOS, A. Symbolic, real, imaginary. Disponível em: http://csmt.uchicago.edu/glossary2004/symbolicrealimaginary.htm Acesso em: 19 mar. 2007. MANGEL, A . A última página. In: Uma história da leitura. São Paulo: Cia. das Letras, 1999. MANGEL, A. O livro da memória. In: Uma história da leitura. São Paulo: Cia. das Letras, 1999. MARQUES, M. A orientação da pesquisa nos programas de pós-graduação. In: A bússsola do escrever. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002, p. 227 -234. MAZZOTTI, A. A ?revisão da bibliografia? em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis ? o retorno. In: A bússsola do escrever. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002. PLATÃO, F.; FIORIN, J.L. Narração. In: _____ Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008, p. 289-292. PLATÃO, F.; FIORIN, J.L. Descrição e dissertação. In: _____ Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2008, p. 261-267. POPPER, K. Models, Instruments and Truth. In: POPPER, K. The myth of the framework. London: Routledge, 1997, p. 154-184. POPPER, K. Sobre conhecimento e ignorância. In: POPPER, K. Em busca de um mundo melhor. São Paulo: Martins Fontes, 2006, p. 50-66. QUIVY, Raymond e CAMPENHOUDT, Luc Van. Manual de Investigação em Ciências Sociais. , 1988. p. 27-44. UFPR. Normas para apresentação de documentos científicos. Curitiba: Editora da UFPR, 2000. YUNES, E. Leitura, a complexidade do simples: do mundo à letra e de volta ao mundo. In: Pensar a leitura: complexidade. Rio de Janeiro: Editora PUC Rio, 2002, p. 13-51. MUDANÇA INSTITUCIONAL NO CAPITALISMO MODERNO I Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Apresentação e discussão das principais idéias em vigor a respeito do desenvolvimento econômico contemporâneo no que se referem às relações entre estados, mercados e outras instituições, e o desempenho econômico com mudança estrutural numa economia mundial mais interligada. Instituições e desenvolvimento: Conceitos e definições: instituições e mudança institucional; Taxonomia de instituições fundamentais no desenvolvimento; Conceito de Desenvolvimento dos Clássicos do Desenvolvimento; O Método Histórico-Institucional dos Clássicos do Desenvolvimento Econômico; A Emergência de Instituições Promotoras do Desenvolvimento. Bibliografia Furtado, Celso (1986). Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultural. Furtado, Celso (2002). Em busca de novo modelo. São Paulo: Paz & Terra. Gerschenkron, Alexander (1962). Economic Backwardness in Historical Perspective. Cambridge: The Belknap Press of Harvard University Press. Hirschman, Albert (1958). The strategy of economic development. New Haven: Yale University Press. Hirschman, Albert (1981). Essays in trespassing. Cambridge (MA): Cambridge University Press. Hodgson, Geoffrey (1999). Economics and utopia: why the learning economy is not the end of history. Londres: Routledge. Capítulo 6: ?Institutionalism and varieties of capitalism?, pp. 133-154. Hodgson, Geoffrey (2003). ?The hidden persuaders: institutions and individuals in economic theory.? Cambridge Journal of Economics 27:159?75. Hodgson, Geoffrey (2005). ?Institutions and Economic Development: Constraining, Enabling and Reconstituting? in Gary Dymski and Silvana De Paula (eds) Reimagining Growth: Towards a Renewal of Development Theory (London and New York: Zed Books), pp. 85-98. Jomo, K. & Reinert, E. (eds) (2005). The Origins of Development Economics: Schools of Economic Thought Have Addressed Development. London & New York: Zed Books. Kohli, Atul (2009). ?States and economic development.? Revista de Economia Política 29(2):212-227. Kregel, Jan (1980). ?Markets and institutions as features of a capitalistic production system.? Journal of Post Keynesian Economics 3(1):32-48. List, Friedrich (1909) [1841]. The national system of political economy. Nicholson, J. (trad.); Lloyd, S. (ed.). Library of Economics and Liberty [On line]: http://www.econlib.org/library/YPDBooks/List/lstNPE10.html. Acesso em 14 de junho de 2009. Mill, John Stuart (1833). ?A few observations on the French Revolution?. Monthly Repository, agosto. Myrdal, Gunnar (1957). Economic theory and underdeveloped regions. Londres: Gerald Duckworth. Pessali, H. & Dalto, F. (2009). ?A mesoeconomia do desenvolvimento econômico: o papel das instituições.? A sair da revista Nova Economia. Polany, Karl (1944). The great transformation. Boston: Beacon Press. Prats, Joan (2003). ?Institutions and development in Latin America.? CIPE, pp. 1-5. Reinert, E. & Kregel, J. & Kattel, R. (2009). Ragnar Nurkse (1907-2007): Classical Development Economics and its Relevance for Today. London: Anthem Press. Schumpeter, Joseph (1982) [1911]. A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural. Veblen, Thorstein (1898a). ?The instinct of workmanship and the irksomeness of labor.? American Journal of Sociology (4):187-201. 03/05/2011 44 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR MUDANÇA INSTITUCIONAL NO CAPITALISMO MODERNO I Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Apresentação e discussão das principais idéias em vigor a respeito do desenvolvimento econômico contemporâneo no que se referem às relações entre estados, mercados e outras instituições, e o desempenho econômico com mudança estrutural numa economia mundial mais interligada. Instituições e desenvolvimento: Conceitos e definições: instituições e mudança institucional; Taxonomia de instituições fundamentais no desenvolvimento; Conceito de Desenvolvimento dos Clássicos do Desenvolvimento; O Método Histórico-Institucional dos Clássicos do Desenvolvimento Econômico; A Emergência de Instituições Promotoras do Desenvolvimento. Bibliografia Furtado, Celso (1986). Teoria e política do desenvolvimento econômico. São Paulo: Nova Cultural. Furtado, Celso (2002). Em busca de novo modelo. São Paulo: Paz & Terra. Gerschenkron, Alexander (1962). Economic Backwardness in Historical Perspective. Cambridge: The Belknap Press of Harvard University Press. Hirschman, Albert (1958). The strategy of economic development. New Haven: Yale University Press. Hirschman, Albert (1981). Essays in trespassing. Cambridge (MA): Cambridge University Press. Hodgson, Geoffrey (1999). Economics and utopia: why the learning economy is not the end of history. Londres: Routledge. Capítulo 6: ?Institutionalism and varieties of capitalism?, pp. 133-154. Hodgson, Geoffrey (2003). ?The hidden persuaders: institutions and individuals in economic theory.? Cambridge Journal of Economics 27:159?75. Hodgson, Geoffrey (2005). ?Institutions and Economic Development: Constraining, Enabling and Reconstituting? in Gary Dymski and Silvana De Paula (eds) Reimagining Growth: Towards a Renewal of Development Theory (London and New York: Zed Books), pp. 85-98. Jomo, K. & Reinert, E. (eds) (2005). The Origins of Development Economics: Schools of Economic Thought Have Addressed Development. London & New York: Zed Books. Kohli, Atul (2009). ?States and economic development.? Revista de Economia Política 29(2):212-227. Kregel, Jan (1980). ?Markets and institutions as features of a capitalistic production system.? Journal of Post Keynesian Economics 3(1):32-48. List, Friedrich (1909) [1841]. The national system of political economy. Nicholson, J. (trad.); Lloyd, S. (ed.). Library of Economics and Liberty [On line]: http://www.econlib.org/library/YPDBooks/List/lstNPE10.html. Acesso em 14 de junho de 2009. Mill, John Stuart (1833). ?A few observations on the French Revolution?. Monthly Repository, agosto. Myrdal, Gunnar (1957). Economic theory and underdeveloped regions. Londres: Gerald Duckworth. Pessali, H. & Dalto, F. (2009). ?A mesoeconomia do desenvolvimento econômico: o papel das instituições.? A sair da revista Nova Economia. Polany, Karl (1944). The great transformation. Boston: Beacon Press. Prats, Joan (2003). ?Institutions and development in Latin America.? CIPE, pp. 1-5. Reinert, E. & Kregel, J. & Kattel, R. (2009). Ragnar Nurkse (1907-2007): Classical Development Economics and its Relevance for Today. London: Anthem Press. Schumpeter, Joseph (1982) [1911]. A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural. Veblen, Thorstein (1898a). ?The instinct of workmanship and the irksomeness of labor.? American Journal of Sociology (4):187-201. MUDANÇA INSTITUCIONAL NO CAPITALISMO MODERNO II Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Apresentação e discussão das principais visões contemporâneas a respeito da relação entre instituições e desenvolvimento: A visão a partir do Banco Mundial e do FMI; A partir de uma nova economia política; A partir da economia institucional; A partir de outras origens. Discussões de casos: Estratégias Nacionais de Desenvolvimento em Perspectiva Histórica; Instituições de Política Industrial e Desenvolvimento Econômico; Constituição de Sistemas Financeiros e Desenvolvimento Econômico. Bibliografia Adams, John (1993). ?Institutions and economic development: structure, process, and incentive.? In Tool, M. (ed.). Institutional economics: theory, method, policy. Norwell: Kluwer Academic, pp. 245-69. Amsden, Alice (1989). Asia?s next giant: South Korea and late industrialization. Nova Iorque: Oxford University Press. Arestis, Philip & Howard Stein (2005). "An Institutional Perspective to Finance and Development as an Alternative to Financial Liberalisation." International Review of Applied Economics, 19:4, pp. 381-98. Bowles, S. & Gintis, H. (2002). ?Social capital and community governance.? The Economic Journal 112(483): 419-436. Bromley, Daniel (1989). Economic Interests and Institutions: the conceptual foundations of public policy. Oxford and New York: Basil Blackwell. Bueno, Newton (2009). ?A moderna economia política neo-institucionalista: teoria e ilustração com análise da derrocada do regime democrático no Brasil em 1964.? In Teixeira, E. & Braga, M. (eds). Instituições e desenvolvimento econômico. Viçosa: DER & DE-UFV, pp. 103-28. Burlamaqui, L. & Souza, J. & Barbosa-Filho, N. (2007). ?The rise and halt of economic development in Brazil, 1945?2004: industrial catching-up, institutional innovation and financial fragility.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 239-60. Bush, Paul (1987). ?The theory of institutional change.? Journal of Economic Issue 21(3):1075-116. Chang, Ha-Joon (2002a). ?Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neo-liberal theory of the market and the state.? Cambridge Journal of Economics, 26:539-559. Dani Rodrik & Arvind Subramanian. ?La primacía de las instituciones (y lo que implica)?. Daron Acemoglu ? ?Raíz histórica - Un enfoque histórico de la función de las instituciones en el desarrollo econômico?. 03/05/2011 45 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR David, T. & Mach, A. (2007). ?Institutions and economic growth: the successful experience of Switzerland, 1870-1950.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 239-60. Denzau, A. & North, D. (1994). ?Shared mental models: ideologies and institutions.? Kyklos 47(1):3-31. Di John, Jonathan (2007). ?The political economy of taxation and tax reform in developing countries.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 135-156. Dietz, J. & Dilmus, J. (eds) (1990). Progress toward development in Latin America: from Prebisch to technological autonomy. Boulder (CO) & Londres: Lynne Rienner. Doctor, Mahrukh (2004). ?Institutional modernisation and the legacy of corporatism: the case of port reform in Brazil.? Journal of Latin American Studies 35:341?65. Easterly W. & Levine R. (2003). ?Tropics, germs, and crops: how endowments influence economic development.? Journal of Monetary Economics 50(1): 3-39. Epstein, Gerald (2007). ?Central banks as agents of economic development.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 75-94. Evans, P. & Rueschemeyer, D. & Skocpol, T. (1985). Bringing the state back in. Cambridge: Cambridge University Press. Evans, Peter (1995). Embedded Autonomy. Princeton: Princeton University Press. Evans, Peter (2004). ?Development as institutional change: the pitfalls of monocropping and the potentials of deliberation.? Studies in Comparative International Development 38(4):30-52. FMI (conjunto de 3 artigos curtos na revista Finanzas & Desarrollo, junho de 2003) Frieden, Jeffrey (1991). "Invested Interests: The Politics of National Economic Policies in a World of Global Finance." International Organization 45(4): 425-51. Grabel, Ilene (1995). "Speculation-led Economic Development: A Post-Keynesian Interpretation of Financial Liberalization Programmes in the Third World." International Review of Applied Economics 9(2): 127-49. Greif, Avner (2005). ?Commitment, coercion, and markets: the nature and dynamics of institutions supporting exchange.? In Ménard, C. & Shirley, M. (eds) Handbook of new institutional economics. Amsterdam: Springer, pp. 727-786. Henderson, Jeffrey (1999). ?Uneven Crises: Institutional foundations of East Asia economic turmoil.? Economy and Society 28(3):327-368. 1.Jeffrey D. Sachs. ?Las instituciones son importantes, pero no para todo?. Nell, Edward (1996). Making sense of a changing economy: technology, market and morals. London: Routledge Nelson, Richard (2005). Technology, institutions, and economic growth. Cambridge (MA): Harvard University Press. North, Douglass (1993). ?Institutions and economic performance.? In Mäki, U. & Gustafsson, B. & Knudsen, C. (orgs.) Rationality, institutions and economic methodology. Londres: Routledge, pp. 242-61. O?Brian, Patrick (2007). ?State formation and the construction of institutions for the first industrial nation.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 157-175. Ostrom, Elinor (2005). Understanding institutional diversity. Princeton & Oxford: Princeton University Press. Pitelis, Christos (1991). Market and non-market hierarchies: Theory of institutional failure. Oxford: Blackwell. Reinert, Erik (2008). How rich countries got rich?and why poor countries stay poor. London: PublicAffairs. Samuels, Warren (2007). The Legal-Economic Nexus. London: Routledge. Sen, Amartya (1999). Development as freedom. Nova Iorque: Anchor Books. Stiglitz, Joseph (1989). "Markets, market failures, and development." American Economic Review 79(2):197-203. Street, James (1967). ?The Latin American "Structuralists" and the Institutionalists: Convergence in Development Theory.? Journal of Economic Issues 19 (1/2,June): 44-62. Wade, Robert (1990). Governing the market: economic theory and the role of government in East Asian industrialization. Nova Jersey: Princeton University Press. Woo-Cumings, Meredith (1999). The Developmental State. Cornell: Cornell University Press. Zysman, John (1994). ?How institutions create historically rooted trajectories of growth.? Industrial and Corporate Change 3(1):243-83. Zysman, John. 1983. Governments, Markets, and Growth: Financial Systems and the Politics of Industrial Change. Oxford: Martin Robertson. MUDANÇA INSTITUCIONAL NO CAPITALISMO MODERNO II Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Apresentação e discussão das principais visões contemporâneas a respeito da relação entre instituições e desenvolvimento: A visão a partir do Banco Mundial e do FMI; A partir de uma nova economia política; A partir da economia institucional; A partir de outras origens. Discussões de casos: Estratégias Nacionais de Desenvolvimento em Perspectiva Histórica; Instituições de Política Industrial e Desenvolvimento Econômico; Constituição de Sistemas Financeiros e Desenvolvimento Econômico. Bibliografia Adams, John (1993). ?Institutions and economic development: structure, process, and incentive.? In Tool, M. (ed.). Institutional economics: theory, method, policy. Norwell: Kluwer Academic, pp. 245-69. Amsden, Alice (1989). Asia?s next giant: South Korea and late industrialization. Nova Iorque: Oxford University Press. Arestis, Philip & Howard Stein (2005). "An Institutional Perspective to Finance and Development as an Alternative to Financial Liberalisation." International Review of Applied Economics, 19:4, pp. 381-98. Bowles, S. & Gintis, H. (2002). ?Social capital and community governance.? The Economic Journal 112(483): 419-436. Bromley, Daniel (1989). Economic Interests and Institutions: the conceptual foundations of public policy. Oxford and New York: Basil Blackwell. Bueno, Newton (2009). ?A moderna economia política neo-institucionalista: teoria e ilustração com análise da derrocada do regime democrático no Brasil em 1964.? In Teixeira, E. & Braga, M. (eds). Instituições e desenvolvimento econômico. Viçosa: DER & DE-UFV, pp. 103-28. Burlamaqui, L. & Souza, J. & Barbosa-Filho, N. (2007). ?The rise and halt of economic development in Brazil, 1945?2004: industrial catching-up, institutional innovation and financial fragility.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 239-60. Bush, Paul (1987). ?The theory of institutional change.? Journal of Economic Issue 21(3):1075-116. 03/05/2011 46 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR Chang, Ha-Joon (2002a). ?Breaking the mould: an institutionalist political economy alternative to the neo-liberal theory of the market and the state.? Cambridge Journal of Economics, 26:539-559. Dani Rodrik & Arvind Subramanian. ?La primacía de las instituciones (y lo que implica)?. Daron Acemoglu ? ?Raíz histórica - Un enfoque histórico de la función de las instituciones en el desarrollo econômico?. David, T. & Mach, A. (2007). ?Institutions and economic growth: the successful experience of Switzerland, 1870-1950.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 239-60. Denzau, A. & North, D. (1994). ?Shared mental models: ideologies and institutions.? Kyklos 47(1):3-31. Di John, Jonathan (2007). ?The political economy of taxation and tax reform in developing countries.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 135-156. Dietz, J. & Dilmus, J. (eds) (1990). Progress toward development in Latin America: from Prebisch to technological autonomy. Boulder (CO) & Londres: Lynne Rienner. Doctor, Mahrukh (2004). ?Institutional modernisation and the legacy of corporatism: the case of port reform in Brazil.? Journal of Latin American Studies 35:341?65. Easterly W. & Levine R. (2003). ?Tropics, germs, and crops: how endowments influence economic development.? Journal of Monetary Economics 50(1): 3-39. Epstein, Gerald (2007). ?Central banks as agents of economic development.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 75-94. Evans, P. & Rueschemeyer, D. & Skocpol, T. (1985). Bringing the state back in. Cambridge: Cambridge University Press. Evans, Peter (1995). Embedded Autonomy. Princeton: Princeton University Press. Evans, Peter (2004). ?Development as institutional change: the pitfalls of monocropping and the potentials of deliberation.? Studies in Comparative International Development 38(4):30-52. FMI (conjunto de 3 artigos curtos na revista Finanzas & Desarrollo, junho de 2003) Frieden, Jeffrey (1991). "Invested Interests: The Politics of National Economic Policies in a World of Global Finance." International Organization 45(4): 425-51. Grabel, Ilene (1995). "Speculation-led Economic Development: A Post-Keynesian Interpretation of Financial Liberalization Programmes in the Third World." International Review of Applied Economics 9(2): 127-49. Greif, Avner (2005). ?Commitment, coercion, and markets: the nature and dynamics of institutions supporting exchange.? In Ménard, C. & Shirley, M. (eds) Handbook of new institutional economics. Amsterdam: Springer, pp. 727-786. Henderson, Jeffrey (1999). ?Uneven Crises: Institutional foundations of East Asia economic turmoil.? Economy and Society 28(3):327-368. 1.Jeffrey D. Sachs. ?Las instituciones son importantes, pero no para todo?. Nell, Edward (1996). Making sense of a changing economy: technology, market and morals. London: Routledge Nelson, Richard (2005). Technology, institutions, and economic growth. Cambridge (MA): Harvard University Press. North, Douglass (1993). ?Institutions and economic performance.? In Mäki, U. & Gustafsson, B. & Knudsen, C. (orgs.) Rationality, institutions and economic methodology. Londres: Routledge, pp. 242-61. O?Brian, Patrick (2007). ?State formation and the construction of institutions for the first industrial nation.? In Chang, H-J. (ed.). Institutional change and economic development. Nova Iorque: Anthem e United Nations University Press, pp. 157-175. Ostrom, Elinor (2005). Understanding institutional diversity. Princeton & Oxford: Princeton University Press. Pitelis, Christos (1991). Market and non-market hierarchies: Theory of institutional failure. Oxford: Blackwell. Reinert, Erik (2008). How rich countries got rich?and why poor countries stay poor. London: PublicAffairs. Samuels, Warren (2007). The Legal-Economic Nexus. London: Routledge. Sen, Amartya (1999). Development as freedom. Nova Iorque: Anchor Books. Stiglitz, Joseph (1989). "Markets, market failures, and development." American Economic Review 79(2):197-203. Street, James (1967). ?The Latin American "Structuralists" and the Institutionalists: Convergence in Development Theory.? Journal of Economic Issues 19 (1/2,June): 44-62. Wade, Robert (1990). Governing the market: economic theory and the role of government in East Asian industrialization. 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Dados, Rio de Janeiro, v. 31, no 1, p. 5-34, 1988. ABRÚCIO, Fernando Luiz. Os Barões da Federação: os governadores e a redemocratização brasileira. São Paulo: Hucitec/Departamento de Ciência Política, USP, 1998. BENEVIDES, Maria Vitória. A UDN e o udenismo: ambiguidades do liberalismo brasileiro. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981. BRAGA, Sérgio. Quem foi quem na Assembleia Constituinte de 1946; um perfil socioeconômico e regional da Constituinte de 1946 [disponível na forma de e-book no link Publicações Eletrônicas no site www.camara.gov.br]. Brasília: Centro de Documentação e Informação da Câmara dos Deputados, 1998. v. 2. 788 p. CARONE, Edgar. A Primeira República. São Paulo, Difel, 1969. CARONE, Edgar. A República Velha. São Paulo, Difel, 1970. CARDOSO, Fernando Henrique. O modelo político brasileiro. São Paulo, Difel, 1972. 03/05/2011 47 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR CARDOSO, Fernando Henrique. Autoritarismo e democratização. 2ª ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1975. CARVALHO, José M. Barbacena: a família, a política e uma hipótese. Revista Brasileira de Estudos Políticos, 20: 153-94, jan. 1966. CODATO, Adriano N. Sistema estatal e política econômica no Brasil pós-64. São Paulo: Hucitec/ANPOCS/Ed. da UFPR, 1997. CRUZ, Sebastião C. Velasco e MARTINS, Carlos Estevam. De Castello a Figueiredo: uma incursão na pré-história da 'abertura'. In: SORJ, Bernardo e ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de (orgs.). Sociedade e política no Brasil pós-64. São Paulo: Brasiliense, 1983. DINIZ, Eli. A transição política no Brasil: uma reavaliação da dinâmica da abertura. 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O novo autoritarismo na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. SKIDMORE, Thomas. A lenta via brasileira para a democratização: 1974-1985. In: STEPAN, Alfred (org.). Democratizando o Brasil. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. SOARES, Gláucio Ary Dillon. A democracia interrompida. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. SOLA, Lourdes. Ideias econômicas, decisões políticas: desenvolvimento, estabilidade e populismo. São Paulo: Edusp/Fapesp, 1998. SOUZA, M. Carmo C. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930-1964). São Paulo: Alfa-Ômega, 1976. STEPAN, Alfred. Os militares: da abertura à nova república. 2ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986. VIANNA, Luiz Werneck. Liberalismo e Sindicato no Brasil. Paz e Terra: Rio de Janeiro, 1976. WEFFORT, Francisco C. O populismo na política brasileira. 3ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. POLÍTICA BRASILEIRA Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 60 Créditos: 4.0 Ementa A relação Estado-Sociedade no Brasil republicano. A dinâmica das instituições políticas brasileiras e suas conexões com as estruturas/processos sociais. Modalidades de participação política e de representação de interesses. Sindicatos; partidos políticos; eleições. Regimes políticos no Brasil republicano. A cena política democrática. A cena política ditatorial. Processos de transição política. Bibliografia ABRANCHES, Sérgio H. Presidencialismo de coalizão: o dilema institucional brasileiro. Dados, Rio de Janeiro, v. 31, no 1, p. 5-34, 1988. ABRÚCIO, Fernando Luiz. Os Barões da Federação: os governadores e a redemocratização brasileira. São Paulo: Hucitec/Departamento de Ciência Política, USP, 1998. BENEVIDES, Maria Vitória. A UDN e o udenismo: ambiguidades do liberalismo brasileiro. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981. BRAGA, Sérgio. Quem foi quem na Assembleia Constituinte de 1946; um perfil socioeconômico e regional da Constituinte de 1946 [disponível na forma de e-book no link Publicações Eletrônicas no site www.camara.gov.br]. Brasília: Centro de Documentação e Informação da Câmara dos Deputados, 1998. v. 2. 788 p. 03/05/2011 48 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR CARONE, Edgar. A Primeira República. São Paulo, Difel, 1969. CARONE, Edgar. A República Velha. São Paulo, Difel, 1970. CARDOSO, Fernando Henrique. O modelo político brasileiro. São Paulo, Difel, 1972. CARDOSO, Fernando Henrique. Autoritarismo e democratização. 2ª ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1975. CARVALHO, José M. Barbacena: a família, a política e uma hipótese. Revista Brasileira de Estudos Políticos, 20: 153-94, jan. 1966. CODATO, Adriano N. Sistema estatal e política econômica no Brasil pós-64. São Paulo: Hucitec/ANPOCS/Ed. da UFPR, 1997. CRUZ, Sebastião C. Velasco e MARTINS, Carlos Estevam. De Castello a Figueiredo: uma incursão na pré-história da 'abertura'. In: SORJ, Bernardo e ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de (orgs.). Sociedade e política no Brasil pós-64. São Paulo: Brasiliense, 1983. DINIZ, Eli. A transição política no Brasil: uma reavaliação da dinâmica da abertura. Dados, Rio de Janeiro, 33, p. 329-346, 1985. DINIZ, Eli. Empresário, Estado e capitalismo no Brasil: 1930-1945. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. DRAIBE, Sônia. Rumos e metamorfoses: um estudo sobre a constituição do Estado e as alternativas da industrialização no Brasil (1930-1960). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. FIGUEIREDO, Argelina Cheibub & LIMONGI, Fernando. Executivo e legislativo na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999. GOMES, Ângela de Castro. A Invenção do Trabalhismo. São Paulo, Vértice/IUPERJ, 1988. LAMOUNIER, Bolívar. Authoritarian Brazil revisitado: o impacto das eleições na abertura política brasileira, 1974 - 1982. Dados, Rio de Janeiro, vol. 29 n. 3, 1986. HOLANDA, Sérgio Buarque. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo, Difel, 1992. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Alfa-Omega, 1975. LEOPOLDI, Maria Antonieta P. Política e interesses na industrialização brasileira: as associações industriais, a política econômica e o Estado. São Paulo: Paz e Terra, 2000. LIMA Jr., Olavo Brasil de e ABRANCHES, Sérgio Henrique (coords.). As origens da crise: Estado autoritário e planejamento no Brasil. São Paulo: Vértice, 1987. LIMA Jr., Olavo Brasil. Democracia e instituições políticas no Brasil dos anos 80. São Paulo: Loyola, 1993. MARTINS, Luciano. A 'liberalização' do regime autoritário no Brasil. In: O'DONNELL, G. e SCHMITTER, P. e WHITEHEAD, L. (orgs.). Transições do regime autoritário: América Latina. São Paulo, Vértice, 1988. MARTINS, Luciano. Estado capitalista e burocracia no Brasil pós-64. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. MARTINS, Luciano. Pouvoir et développement économique. Formation et évolution des structures politiques au Brésil. Paris, Anthropos, 1976. MENEGUELO, Raquel. Partidos e governos no Brasil contemporâneo (1985-1997). São Paulo: Paz e Terra, 1998. NICOLAU, Jairo M. Multipartidarismo e democracia: um estudo sobre o sistema partidário brasileiro. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1996. NUNES, Edson. A gramática política do Brasil: clientelismo e insulamento burocrático. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; Brasília: ENAP, 1997. O'DONNELL, G.. Democracia delegativa? Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 31, 1991. O'DONNELL, Guillermo. Reflexões sobre os Estados burocrático-autoritários. São Paulo: Vértice, 1987. PERISSINOTTO, Renato M. Estado e capital cafeeiro em São Paulo. Annablume/Fapesp, 2000. PERISSINOTTO, Renato M. Classes dominantes e hegemonia na República Velha. Campinas, Editora da Unicamp, 1994. REIS, Fábio Wanderley. Para pensar transições: democracia, mercado, Estado. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 30, 1991. RODRIGUES, Leôncio Martins. Sindicalismo e classe operária (1930-1964). In: Boris Fausto (org.), História geral da civilização brasileira. Tomo III: O Brasil Republicano, 3o Vol. Sociedade e Política (1930-1964). 5a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1991. SAES, Décio. Classe média e sistema político no Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1984. SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Estratégias de descompressão política. In: Poder e política: crônica do autoritarismo brasileiro. Rio de Janeiro, Forense-Universitária, 1978. SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Sessenta e quatro: anatomia da crise. Rio de Janeiro: Vértice, 1986. SCHMITTER, Philippe C. Interest Conflict and Political Change in Brazil. Stanford: Stanford University Press, 1971. SCHNEIDER, Ben Ross. Burocracia pública e política industrial no Brasil. São Paulo: Sumaré, 1994. SCHWARTZMAN, Simon. Bases do autoritarismo brasileiro. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1982. SERRA, José. Três teses equivocadas relativas à ligação entre industrialização e regimes autoritários. In: COLLIER, David (org.). O novo autoritarismo na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. SKIDMORE, Thomas. A lenta via brasileira para a democratização: 1974-1985. In: STEPAN, Alfred (org.). Democratizando o Brasil. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988. SOARES, Gláucio Ary Dillon. A democracia interrompida. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. SOLA, Lourdes. Ideias econômicas, decisões políticas: desenvolvimento, estabilidade e populismo. São Paulo: Edusp/Fapesp, 1998. SOUZA, M. Carmo C. Estado e Partidos Políticos no Brasil (1930-1964). São Paulo: Alfa-Ômega, 1976. STEPAN, Alfred. Os militares: da abertura à nova república. 2ª ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986. VIANNA, Luiz Werneck. Liberalismo e Sindicato no Brasil. Paz e Terra: Rio de Janeiro, 1976. WEFFORT, Francisco C. O populismo na política brasileira. 3ª ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. POLITICA E DESENVOLVIMENTO Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa A Política Econômica no contexto das Políticas Públicas e da Ciências Sociais. Políticas de Desenvolvimento: instrumentos e objetivos. Processo Decisório da Política Pública: condicionantes da formulação, implementação e acompanhamento. Elaboração da Política Econômica: etapas e características. Metodologia do Marco Lógico (MML) Bibliografia ARUFE, J. E. F.; et all. Princípios de Política Econômica- Ejercicios de Test y Questiones Resueltas. Madrid: Delta Publicaciones, 2006, 1.ª ed. (376 p.) BID. Evaluation: Uma herramienta de gestión para mejorar el desempeno de los projetos. Marzo de 1997. COSTA, J. G. Planejamento Governamental: a experiência brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 1971. (633p.) 03/05/2011 49 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR CUNHA, L.R.A. e MONTEIRO, J.V. Alguns Aspectos da Evolução do Planejamento Econômico no Brasil: 1934-1963. Pesquisa e Planejamento Econômico.Rio: IPEA, v.4/1, p.1-24, fev. 1974. DALAND, R. T. Estratégia e Estilo do Planejamento Brasileiro. Rio de Janeiro: Lidador, 1969. (215 p.) DEZA, Xavier V.; (coord.) Crecimiento y Políticas de Innovación. Madrid: Ed. Pirámide, 2007 , 1.ª ed. (346 p.) DÍAZ, A. F., GÁMIR, J.A.P. e SAÍZ, L.R. Política Económica. Madrid: McGraw Hill, 4.ª ed., 2006 (580 p.) ESTEBAN, M.; SERRANO, F. (editores). La Política Econômica em Tiempos de Incertidumbre. Madrid: Netbiblo, 2006 (1.ª ed.) (255 p.) FOX, K.; SENGUPTA, J.; THORBECKE, E.; La Teoria de la Política Económica Cuantitativa. Barcelona: Oikos-Tau, 1979 (400 p.) FREY, B. Política Econômica Democrática. Trad. de Adail U. Sobral. São Paulo: Ed Vértice, 1987. (311p.) GALDUF, Josep M. J.; MARURI, I. A.; et all ; Política Econômica: Fundamentos, Objetivos e Instrumentos. Valencia: Tirant lo Blanch, 2003. (419 p.) GÉNEREUX, Jacques. Introdução à Política Econômica. Trad. de Mª. S. Gonçalves e Adail U. Sobral. São Paulo: Loyola, 1995. (284 p.) GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A.; et all (org.) Economia Brasileira Contemporânea. RJ: Campus Elsevier, 2005. (425 p.) HUTCHISON, T. Economia Positiva y Objetivos de Política Económica. Barcelona: Vicens-Vives, 1971. (240 p.) LESSA, C. Quinze Anos de Política Econômica. São Paulo: Brasiliense, 1981. IANNI, O. Estado e Planejamento Econômico no Brasil (1930- -1970). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. (316 p.) LAFER, B. M.(org.) Planejamento no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1975. (188 p.) LOPES, Carlos T. G. Planejamento, Estado e Crescimento. São Paulo: Pioneira, 1990. (205 p.) MATUS, C. Política, Planejamento & Governo. Brasília: IPEA, n.º 143, 2 v., 1993.(591 p.) MELLO E SOUZA, N. O Planejamento Econômico no Brasil. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro: EBAP/FGV, nº. 4, 1968, 2º. semestre. p. 59-115. MENDES, Ana G. A Experiência de Planejamento Econômico no no Brasil. Dilemas do Planejamento Urbano e Regional no Brasil. CINTRA, A .O . e HADDAD, P. R. (org.) Rio de Janeiro: Zahar, p. 75-142, 1978. ROURA, Juan R. C. et all Política Económica. Elaboración, objetivos e instrumentos. Madrid: McGraw Hill, 3.ª ed., 2006 (476 p.) SILVA-HERZOG, F.J. Algunos Problemas en la Instrumentación de la Política Económica Panamá: Centro Internacional para el Desarrollo Económico-CINDE, 1989. (24 p.) TINBERGEN, J. Introdução à Teoria da Política Econômica. Rio de Janeiro: Forense, 1972. (67 p.) TINBERGEN, J. Planejamento Central.São Paulo: Atlas, 1965 (138p) TINBERGEN, J. Desenvolvimento Planejado. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. (230 p.) VILLARREAL, R. R. Objetivos e Instrumentos de Política Económica. Una Aplicación a México. México: Fondo de Cultura Económica, 2000. (351 p.) WATSON, D. Política Económica. Madrid: Gredos, 1965. POLITICA E DESENVOLVIMENTO Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa A Política Econômica no contexto das Políticas Públicas e da Ciências Sociais. Políticas de Desenvolvimento: instrumentos e objetivos. Processo Decisório da Política Pública: condicionantes da formulação, implementação e acompanhamento. Elaboração da Política Econômica: etapas e características. Metodologia do Marco Lógico (MML) Bibliografia ARUFE, J. E. F.; et all. Princípios de Política Econômica- Ejercicios de Test y Questiones Resueltas. Madrid: Delta Publicaciones, 2006, 1.ª ed. (376 p.) BID. Evaluation: Uma herramienta de gestión para mejorar el desempeno de los projetos. Marzo de 1997. COSTA, J. G. Planejamento Governamental: a experiência brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 1971. (633p.) CUNHA, L.R.A. e MONTEIRO, J.V. Alguns Aspectos da Evolução do Planejamento Econômico no Brasil: 1934-1963. Pesquisa e Planejamento Econômico.Rio: IPEA, v.4/1, p.1-24, fev. 1974. 03/05/2011 50 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR DALAND, R. T. Estratégia e Estilo do Planejamento Brasileiro. Rio de Janeiro: Lidador, 1969. (215 p.) DEZA, Xavier V.; (coord.) Crecimiento y Políticas de Innovación. Madrid: Ed. Pirámide, 2007 , 1.ª ed. (346 p.) DÍAZ, A. F., GÁMIR, J.A.P. e SAÍZ, L.R. Política Económica. Madrid: McGraw Hill, 4.ª ed., 2006 (580 p.) ESTEBAN, M.; SERRANO, F. (editores). 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Exemplos das políticas industriais: os instrumentos utilizados pelos países ricos (destaque ao caso japonês), principalmente os de industrialização recente (Coréia, China e Índia). Pontos de convergência entre as políticas desses paises. Bibliografia AMSDEN, A. H. ?Why Isn?t the Whole World Experimenting with the East Asian Model to Develop?: review of The East Asian Miracle?. World Development, v. 22, n. 4, pp.627-633, abril/1994. ANDRADE, ELVIRA; TIGRE, PAULO BASTOS; SILVA, LOURENÇA F.; SILVA, DENISE FREITAS; MOURA, JOAQUIM ADÉRITO CORREIA DE; OLIVEIRA, ROSANGELA VERIDIANO DE & SOUZA, ARLAN. Propriedade Intelectual em Software: o que podemos apreender da experiência internacional? Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 6 (1), p.55-85, janeiro/junho 2007. BAPTISTA, Margarida (2000). Política industrial: uma interpretação heterodoxa. Campinas: Unicamp, IE. BOYER, Robert. ?Industrial Policy in Macroeconomic Perspective?. In W. Addams e C. Stoffaës (eds.) 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PIRAGIBE, CLÉLIA. Políticas para a industria eletrônica nos novas paises industrializados ? lições para o Brasil? IN: SCHMITZ, H. & CARVALHO, RUY DE QUADROS. (ORG.). automação, competitividade e trabalho: a experiência internacional. HUCITEC. 1988. REINERT, Erik (2009). ?Emulation versus comparative advantage: competing and complementary principles in the history of economic policy.? In CIMOLI, M. & DOSI, G. & STIGLITZ, J. (eds). Industrial Policy and Development: The Political Economy of Capabilities Accumulation. Oxford: Oxford University Press, pp.79-106. SCHRANK, A. & Kurtz, M. (2005). ?Credit Where Credit Is Due: Open Economy Industrial Policy and Export Diversification in Latin America and the Caribbean.? Politics & Society, Vol. 33, No. 4, 671-702. SCHRANK, A. & WHITFORD, J. (2009). ?Industrial Policy in the United States: A Neo-Polanyian Interpretation.? Politics Society, vol 37: 521-553. SUZIGAN, W. & FURTADO, J. ?Política Industrial e Desenvolvimento.? 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Exemplos das políticas industriais: os instrumentos utilizados pelos países ricos (destaque ao caso japonês), principalmente os de industrialização recente (Coréia, China e Índia). Pontos de convergência entre as políticas desses paises. Bibliografia AMSDEN, A. H. ?Why Isn?t the Whole World Experimenting with the East Asian Model to Develop?: review of The East Asian Miracle?. World Development, v. 22, n. 4, pp.627-633, abril/1994. ANDRADE, ELVIRA; TIGRE, PAULO BASTOS; SILVA, LOURENÇA F.; SILVA, DENISE FREITAS; MOURA, JOAQUIM ADÉRITO CORREIA DE; OLIVEIRA, ROSANGELA VERIDIANO DE & SOUZA, ARLAN. Propriedade Intelectual em Software: o que podemos apreender da experiência internacional? Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 6 (1), p.55-85, janeiro/junho 2007. BAPTISTA, Margarida (2000). Política industrial: uma interpretação heterodoxa. Campinas: Unicamp, IE. BOYER, Robert. ?Industrial Policy in Macroeconomic Perspective?. In W. Addams e C. Stoffaës (eds.) 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(2007) Instituições e políticas moldando o desenvolvimento industrial: uma nota introdutória. Revista Brasileira de Inovação, 6 (1), janeiro-junho. DI MAIO, Michele (2009). ?Industrial policies in developing countries: history and perspectives.? In CIMOLI, M. & DOSI, G. & STIGLITZ, J. (eds). Industrial Policy and Development: The Political Economy of Capabilities Accumulation. Oxford: Oxford University Press, pp. 107-143. EVANS, PETER. Autonomia e parceria ? estados e transformação industrial. UFRJ. 2004. FERRAZ, JOÃO CARLOS & HAMAGUCHI, NOBUAKI. INTRODUCTION: M&A AND PRIVATIZATION IN DEVELOPING COUNTRIES ? Changing Ownership Structure and Its Impact on Economic Performance. The Developing Economies, XL-4 (December 2002): 383?99. JENKINS, Rhys (1995). ?The political economy of industrial policy: automobile manufacture in the newly industrialising countries.? Cambridge Journal 03/05/2011 52 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR of Economics, vol. 19: 625-645. JOHNSON, B. (1984). Introduction: the idea of industrial policy. The industrial policy debate. San Francisco, ICS Press. KORRES, George M. (2007). ?Industrial and Innovation Policy in Europe: The Effects on Growth and Sustainability.? Bulletin of Science, Technology & Society, Vol. 27, No. 2, 104-117. LAPLANE, M. F.. a política industrial em perspectiva. Econômica, v.5, no. 2, p. 325-329, dezembro 2003 OECD (1992). ?Industrial Policy in OECD Countries.? Annual Review. Organisation for Economic Cooperation and Development. PERES, Wilson (2009). ?The (slow) return of industrial policies in Latin America and the Caribbean.? In CIMOLI, M. & DOSI, G. & STIGLITZ, J. (eds). 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As mais recentes iniciativas de política industrial, estudos de casos em indústrias específicas e instrumentos utilizados. Articulação com as demais políticas (macroeconômica, tecnológica e de comercio exterior). Bibliografia AVELLAR, ANA PAULA MACEDO DE. Avaliação de políticas de fomento à inovação no Brasil: impacto dos incentivos fiscais e financeiros em 2003. 2007. IE.UFRJ. Cap. 2. BAPTISTA, Margarida (2000). Política industrial: uma interpretação heterodoxa. Campinas: Unicamp, IE. BIELSCHOWSKY, RICARDO & MUSSI, CARLOS (orgs.). Políticas para a retomada do crescimento : reflexões de economistas brasileiros. Brasilia : IPEA : CEPAL, 2002. 338.981. P769 CASTRO, Antonio Barros de (2002). ?A rica fauna da política industrial e a sua nova fronteira.? Revista Brasileira de Inovação, vol. 1, no. 2, pp. 253274. COUTINHO, L.. A Especialização Regressiva: um Balanço do Desempenho Industrial Pós-Estabilização in Velloso, R. (org) Brasil: Desafios de um Pais em Transformação. Fórum Nacional. José Olympio Editora. 1997. 338.981.B823 DE NEGRI, J. A. & SALERNO, M. S. (org.) Inovações, Padrões Tecnológicos e Desempenho das Firmas Industriais Brasileiras. Cap. 1, 7, 14. 2005. ERBER, F. & CASSIOLATO, J. E. (1997). ?Política Industrial: teoria e prática no Brasil e na OCDE.? Revista de Economia Política, vol. 17, nº 2 (66), pp. 32-60. ERBER, F. (1991). ?A política industrial e de comércio exterior: uma avaliação?. In IPEA-Perspectivas da Economia Brasileira 1992. Brasília. FURTADO, JOÃO; AMADEO, EDWARD & COUTINHO, LUCIANO G.. Desenvolvimento em Debate - Política Industrial. BNDES, 2002. http://www.bndes.gov.br/conhecimento/resposta_tit.asp?textit=desenvolvimento+em+debate GADELHA, Carlos Augusto Grabois (2001). ?Política industrial: uma visão neo-schumpeteriana sistêmica e estrutural.? Revista de Economia Política, vol. 21, no. 4 (84), pp. 149-171. GADELHA, Carlos Augusto Grabois (2006). ?Desenvolvimento, complexo industrial da saúde e política industrial.? 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Revista de Economia Política, vol. 16, no. 1 (61), pp. 5-20. 03/05/2011 53 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR POLITICA INDUSTRIAL II Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Economia brasileira e política industrial: história da industrialização no Brasil. As políticas industriais no Brasil; políticas industriais após o período de industrialização massiva por substituição de importações. As mais recentes iniciativas de política industrial, estudos de casos em indústrias específicas e instrumentos utilizados. Articulação com as demais políticas (macroeconômica, tecnológica e de comercio exterior). Bibliografia AVELLAR, ANA PAULA MACEDO DE. Avaliação de políticas de fomento à inovação no Brasil: impacto dos incentivos fiscais e financeiros em 2003. 2007. IE.UFRJ. Cap. 2. BAPTISTA, Margarida (2000). Política industrial: uma interpretação heterodoxa. Campinas: Unicamp, IE. BIELSCHOWSKY, RICARDO & MUSSI, CARLOS (orgs.). Políticas para a retomada do crescimento : reflexões de economistas brasileiros. Brasilia : IPEA : CEPAL, 2002. 338.981. P769 CASTRO, Antonio Barros de (2002). ?A rica fauna da política industrial e a sua nova fronteira.? Revista Brasileira de Inovação, vol. 1, no. 2, pp. 253274. COUTINHO, L.. A Especialização Regressiva: um Balanço do Desempenho Industrial Pós-Estabilização in Velloso, R. (org) Brasil: Desafios de um Pais em Transformação. Fórum Nacional. José Olympio Editora. 1997. 338.981.B823 DE NEGRI, J. A. & SALERNO, M. S. (org.) Inovações, Padrões Tecnológicos e Desempenho das Firmas Industriais Brasileiras. Cap. 1, 7, 14. 2005. ERBER, F. & CASSIOLATO, J. E. (1997). ?Política Industrial: teoria e prática no Brasil e na OCDE.? Revista de Economia Política, vol. 17, nº 2 (66), pp. 32-60. ERBER, F. (1991). ?A política industrial e de comércio exterior: uma avaliação?. In IPEA-Perspectivas da Economia Brasileira 1992. Brasília. FURTADO, JOÃO; AMADEO, EDWARD & COUTINHO, LUCIANO G.. Desenvolvimento em Debate - Política Industrial. BNDES, 2002. http://www.bndes.gov.br/conhecimento/resposta_tit.asp?textit=desenvolvimento+em+debate GADELHA, Carlos Augusto Grabois (2001). ?Política industrial: uma visão neo-schumpeteriana sistêmica e estrutural.? Revista de Economia Política, vol. 21, no. 4 (84), pp. 149-171. GADELHA, Carlos Augusto Grabois (2006). ?Desenvolvimento, complexo industrial da saúde e política industrial.? Revista Saúde Pública, vol. 40, no. especial, pp. 11-23. GIAMBIAGI, F.; VILLELA, A.; CASTRO, L. B. & HERMANN, J.. economia brasileira contemporânea. Campus. Cap. 12 e 13. 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POLÍTICAS AGRÍCOLAS Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Determinantes estruturais e macroeconômicos das políticas agrícolas; relação entre estado e agricultura; o estado entre o agricultor e o consumidor; política agrícola e política agrária; as políticas de garantia de renda através de preço e crédito para a agricultura; agricultura e desenvolvimento econômico; o papel do estado nas transformações estruturais, institucionais e tecnológicas da agricultura; as relações entre política agrícola, política comercial e os mercados globais; evolução das políticas agrícolas nos Estados Unidos e Europa; os modelos de política agrícola nos países em desenvolvimento. Bibliografia ANDERSON, K. et al; (2001):? The Cost of rich (and poor) Country Protection to developing Countries?, Discussion paper N 136. Adelaide University, Australia. COELHO, C. N. ( 2002) ?A Lei Agrícola Americana de 2002 e o Comércio Mundial?. Mímeo. COELHO, C. N. (2001) ?70 anos de política agrícola no Brasil (1931 ? 2001)?, Revista de Política Agrícola, MAPA. 03/05/2011 54 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR COX, G., P. Lowe and M. Winter (eds) (1986), ?The State and the Farmer: perspectives on agricultural policy?, in ?Agriculture: people and policies?, pg 1-19 DAVIS, C. (2003) ?Food fights over free trade: how international institutions promote agricultural trade liberalization?, ed. Princeton University Press. DE JANVRY, A., ?Why do governments do what they do? The case of food price policy? FEDERICO, G. (2009) ? Feeding the World: an economic history of agriculture, 1800-2000?, Princeton University Press FONSECA, R. B.(1994), ?A Reforma das Políticas Agrícolas dos PaísesDesenvolvidos?, Tese de Doutoramento, IE-UNICAMP. GUANZIROLI, C (2005): ?Agronegocio Brasileiro: Perspectivas e Limitantes?, TD UFF. IICA 2005 HILL, B.E. (1984) ?The common agricultural policy: past present and future?, edc. Methuen, London. HURT, D. (2002) ? Problems of plenty: the American farmer in the twentieth century?, ed. Ivan R. Dee, Chicago/USA. JOSLING, T.E. & H.W.M. (1990) ?Agricultural Policy Reform: politics and process in the EC and USA?, ed. Harvester Wheatsheaf, London/UK LEITE, S. (org) (2001) ?Políticas públicas e agricultura no Brasil?, Ed. UFRRJ LOWE, P et al (2002) ?Setting the next agenda? British and French approaches to the second pillar of the Common Agricultural Policy ? Journal of Rural Studies vol 18(1) 17 OECD (1987) ?National policies and agricultural trade? OECD (2005) Agricultural policy reform in Brazil?, Policy Brief, 2005 WISE, T. A. (2008) ?The Limited Promise of Agricultural Trade Liberalization?, Working Group on Development and Environment in the Americas, discussion paper 19. POLÍTICAS AGRÍCOLAS Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Determinantes estruturais e macroeconômicos das políticas agrícolas; relação entre estado e agricultura; o estado entre o agricultor e o consumidor; política agrícola e política agrária; as políticas de garantia de renda através de preço e crédito para a agricultura; agricultura e desenvolvimento econômico; o papel do estado nas transformações estruturais, institucionais e tecnológicas da agricultura; as relações entre política agrícola, política comercial e os mercados globais; evolução das políticas agrícolas nos Estados Unidos e Europa; os modelos de política agrícola nos países em desenvolvimento. Bibliografia ANDERSON, K. et al; (2001):? The Cost of rich (and poor) Country Protection to developing Countries?, Discussion paper N 136. Adelaide University, Australia. COELHO, C. N. ( 2002) ?A Lei Agrícola Americana de 2002 e o Comércio Mundial?. Mímeo. COELHO, C. N. (2001) ?70 anos de política agrícola no Brasil (1931 ? 2001)?, Revista de Política Agrícola, MAPA. COX, G., P. Lowe and M. Winter (eds) (1986), ?The State and the Farmer: perspectives on agricultural policy?, in ?Agriculture: people and policies?, pg 1-19 DAVIS, C. (2003) ?Food fights over free trade: how international institutions promote agricultural trade liberalization?, ed. Princeton University Press. DE JANVRY, A., ?Why do governments do what they do? The case of food price policy? FEDERICO, G. (2009) ? Feeding the World: an economic history of agriculture, 1800-2000?, Princeton University Press FONSECA, R. B.(1994), ?A Reforma das Políticas Agrícolas dos PaísesDesenvolvidos?, Tese de Doutoramento, IE-UNICAMP. GUANZIROLI, C (2005): ?Agronegocio Brasileiro: Perspectivas e Limitantes?, TD UFF. IICA 2005 HILL, B.E. (1984) ?The common agricultural policy: past present and future?, edc. Methuen, London. 03/05/2011 55 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR HURT, D. (2002) ? Problems of plenty: the American farmer in the twentieth century?, ed. Ivan R. Dee, Chicago/USA. JOSLING, T.E. & H.W.M. (1990) ?Agricultural Policy Reform: politics and process in the EC and USA?, ed. Harvester Wheatsheaf, London/UK LEITE, S. (org) (2001) ?Políticas públicas e agricultura no Brasil?, Ed. UFRRJ LOWE, P et al (2002) ?Setting the next agenda? British and French approaches to the second pillar of the Common Agricultural Policy ? Journal of Rural Studies vol 18(1) 17 OECD (1987) ?National policies and agricultural trade? OECD (2005) Agricultural policy reform in Brazil?, Policy Brief, 2005 WISE, T. A. (2008) ?The Limited Promise of Agricultural Trade Liberalization?, Working Group on Development and Environment in the Americas, discussion paper 19. POLÍTICAS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Ciência e tecnologia (C&T) como instrumentos de desenvolvimento econômico. O papel do Estado como agente indutor ou inibidor das atividades de C&T. Instrumentos de implementação e análise de políticas de C&T. O papel do aprendizado tecnológico em políticas de C&T. Políticas de apropriação do conhecimento. Experiências de adoção e implementação de políticas de C&T. Bibliografia ALBUQUERQUE, E. A apropriabilidade dos frutos do progresso técnico. In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006, p. 232-259. BAUMGARTEN, Maíra. Conhecimento e sustentabilidade: políticas de ciência, tecnologia e inovação no Brasil contemporâneo. Porto Alegre: UFRGS / Sulina, 2008. CONTIJO, C. As tranformações do sistema de patentes, da Convenção de Paris ao Acordo TRIPS. Brasília: Fundação Heinrich Boll, 2005. DAGNINO, R. Ciência e tecnologia no Brasil: o processo decisório e a comunidade de pesquisa. Campinas: Editora da Unicamp, 2007. DAVID, P. Innovation and Europe's academic institutions - second thoughts about embracing the Bayh-Dole regime. In: Malerba, F. and Brusoni, S. (eds.) Perspectives on innovation. Cambridge UP, 2007, pp. 251-278. DEERE, C. The Implementation Game: The TRIPS Agreement and the Global Politics of Intellectual Property Reform in Developing Countries. Oxford: Oxford UP, 2009. FREEMAN, C. The ?national system of innovation? in historical perspective. In: ARCHIBUGI, D.; MICHIE, J. (Eds.) Technology, globalisaton and economic performance. Cambridge: Cambridge U.P., 1997, p. 24-49. FREEMAN, C. The learning economy and international inequality. In: ARCHIBUGI, D.; LUNDVALL, B-A. (eds.) The globalizing learning economy. New York: Oxford UP, 2002, p. 147-162. GUIMARÃES, E.A. A experiência brasileira de política científica e tecnológica e o novo padrão de crescimento industrial. Textos para Discussão, UFRJ, abril 1993. KIM, L. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico na Coréia. Campinas: Editora da Unicamp. 2005. KIM, L.; NELSON, R. Tecnologia, aprendizado e inovação: as experiências de industrialização recente. Campinas: Editora da Unicamp, 2005. LAREDO, P.; MUSTAR, P. Research and innovation policies in the new global economy: an international comparative analysis. Cheltenham: Edward Elgar, 2001. LUNDVALL, B-A. The social dimension of the learning economy. DRUID Working Paper n. 96-1, april, 1996, 24p. LUNDVALL, B.; JOHNSON, B. The learning economy. Journal of Industry Studies, Vol. I, n. 2, December, 1994. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Livro Branco: ciência, tecnologia e inovação, Brasília, junho 2002. SBICCA, A.; PELAEZ, V. Sistemas de Inovação. In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006, p. 415-448. SCHIENSTOCK, G. Social exclusion in the learning economy. In: ARCHIBUGI, D.; LUNDVALL, B-A. (eds.) The globalizing learning economy. New York: Oxford UP, 2002, p. 163-176. SHERWOOD, R. Propriedade intelectual e desenvolvimento econômico. São Paulo: Edusp, 1990, p. 21-48. ZAWISLAK, P.A. Uma proposta de estrutura analítica para sistemas técnico-científicos: o caso do Brasil. Economia & Empresa. V. 3, n. 2, abr./jun/. 1996, p. 4 ? 29. 03/05/2011 56 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR POLÍTICAS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Ciência e tecnologia (C&T) como instrumentos de desenvolvimento econômico. O papel do Estado como agente indutor ou inibidor das atividades de C&T. Instrumentos de implementação e análise de políticas de C&T. O papel do aprendizado tecnológico em políticas de C&T. Políticas de apropriação do conhecimento. Experiências de adoção e implementação de políticas de C&T. Bibliografia ALBUQUERQUE, E. A apropriabilidade dos frutos do progresso técnico. In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006, p. 232-259. BAUMGARTEN, Maíra. Conhecimento e sustentabilidade: políticas de ciência, tecnologia e inovação no Brasil contemporâneo. Porto Alegre: UFRGS / Sulina, 2008. CONTIJO, C. As tranformações do sistema de patentes, da Convenção de Paris ao Acordo TRIPS. Brasília: Fundação Heinrich Boll, 2005. DAGNINO, R. Ciência e tecnologia no Brasil: o processo decisório e a comunidade de pesquisa. Campinas: Editora da Unicamp, 2007. DAVID, P. Innovation and Europe's academic institutions - second thoughts about embracing the Bayh-Dole regime. In: Malerba, F. and Brusoni, S. (eds.) Perspectives on innovation. Cambridge UP, 2007, pp. 251-278. DEERE, C. The Implementation Game: The TRIPS Agreement and the Global Politics of Intellectual Property Reform in Developing Countries. Oxford: Oxford UP, 2009. FREEMAN, C. The ?national system of innovation? in historical perspective. In: ARCHIBUGI, D.; MICHIE, J. (Eds.) Technology, globalisaton and economic performance. Cambridge: Cambridge U.P., 1997, p. 24-49. FREEMAN, C. The learning economy and international inequality. In: ARCHIBUGI, D.; LUNDVALL, B-A. (eds.) The globalizing learning economy. New York: Oxford UP, 2002, p. 147-162. GUIMARÃES, E.A. A experiência brasileira de política científica e tecnológica e o novo padrão de crescimento industrial. Textos para Discussão, UFRJ, abril 1993. KIM, L. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico na Coréia. Campinas: Editora da Unicamp. 2005. KIM, L.; NELSON, R. Tecnologia, aprendizado e inovação: as experiências de industrialização recente. Campinas: Editora da Unicamp, 2005. LAREDO, P.; MUSTAR, P. Research and innovation policies in the new global economy: an international comparative analysis. Cheltenham: Edward Elgar, 2001. LUNDVALL, B-A. The social dimension of the learning economy. DRUID Working Paper n. 96-1, april, 1996, 24p. LUNDVALL, B.; JOHNSON, B. The learning economy. Journal of Industry Studies, Vol. I, n. 2, December, 1994. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Livro Branco: ciência, tecnologia e inovação, Brasília, junho 2002. SBICCA, A.; PELAEZ, V. Sistemas de Inovação. In: PELAEZ, V.; SZMRECSANYI, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec, 2006, p. 415-448. SCHIENSTOCK, G. Social exclusion in the learning economy. In: ARCHIBUGI, D.; LUNDVALL, B-A. (eds.) The globalizing learning economy. New York: Oxford UP, 2002, p. 163-176. SHERWOOD, R. Propriedade intelectual e desenvolvimento econômico. São Paulo: Edusp, 1990, p. 21-48. ZAWISLAK, P.A. Uma proposta de estrutura analítica para sistemas técnico-científicos: o caso do Brasil. Economia & Empresa. V. 3, n. 2, abr./jun/. 1996, p. 4 ? 29. POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa A insegurança alimentar e nutricional (IAN) no contexto mundial e no Brasil. Processos históricos e decisivos da situação de IAN: produção, distribuição, comercialização, abastecimento e acesso de alimentos. Conceitos e pressupostos relativos à discussão contemporânea sobre Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). Determinantes sócio-econômicos, ambientais e culturais da situação de IAN. Estratégias internacionais e nacionais para promoção da SAN. Participação social e SAN. Lei Orgânica de SAN e a construção do Sistema Nacional de SAN (SISAN). Bibliografia ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 1992. Coleção Estudos Rurais. São Paulo: Hucitec/Anpocs/Unicamp. 275 p. BELIK, W.; MALUF, R.S. (Orgs.) Abastecimento e Segurança Alimentar ? os limites da liberalização. Campinas: IE/UNICAMP, 2000. 234p. BIAN, G. & DEUPEUCH, F & MARIE, B.Alimentação, nutrição e políticas públicas. Cadernos de Proposições para o Século XXI ? Nutrição. São Paulo, Instituto Polis. 2002. BRASIL. Objetivos do desenvolvimento do milênio: relatório nacional de acompanhamento. Brasília: IPEA/IBGE, 2004. BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Relatório Nacional Brasileiro: Cúpula de Roma. Brasília, 1996. BRASIL; Ministério da Saúde; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição-INAN. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ? IPEA/SEPLAN; Organização das Nações Unidas para Alimentação e Nutrição-FAO. Planejamento participativo: Instrumento de combate à fome. Brasília, 1994. BRASIL; Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília, 2005. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília/DF; Ministério da Saúde, 2006a. Série A Normas e Manuais Técnicos. BRASIL. Objetivos do desenvolvimento do milênio: relatório nacional de acompanhamento. Brasília: IPEA/IBGE, 2004. BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Relatório Nacional Brasileiro: Cúpula de Roma. Brasília, 1996. 03/05/2011 57 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR BRASIL; Ministério da Saúde; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição-INAN. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ? IPEA/SEPLAN; Organização das Nações Unidas para Alimentação e Nutrição-FAO. Planejamento participativo: Instrumento de combate à fome. Brasília, 1994. CASTRO, I.R. Vigilância alimentar e nutricional: limitações e interfaces Com a Rede de Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1995. CASTRO, J. FOME COMO FORÇA SOCIAL: FOME E PAZ. (1967). In: CASTRO, A. M. (Org) Fome, Um Tema Proibido ? últimos escritos de Josué de Castro.. Última Edição civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2003. CASTRO, J. (1946). GEOGRAFIA DA FOME ? o dilema brasileiro: pão ou aço. Ed. 5ª. Editora O Cruzeiro. Rio de Janeiro, 2005. CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (CONSEA). Princípios e diretrizes de uma política de segurança alimentar e nutricional. Brasília (DF): 2004. CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR (CONSEA). Relatório da l Conferência Nacional de Segurança Alimentar. Brasília (DF):1995 CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR (CONSEA). Relatório da Il Conferência Nacional de Segurança Alimentar. Brasília: 2004 CORREA, A. M. S. Indicadores de Medida da Magnitude e Insegurança Alimentar no Brasil: Fundamentos para o uso de uma Escala. In: TADDEI, J.A. A.C.(org). Revista das Jornadas Científicas do Núcleo Interdepartamental de Segurança Alimentar e Nutricional 2004-2005. São Paulo: Editora Manole, 2006. p.59 ? 69. COSTA, C.G.; MALUF, R.S. Diretrizes para uma política municipal de segurança alimentar. São Paulo: Instituto Pólis, 2001. (Publicação Pólis, 38). FAO. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação. The state of food insecurity in the World. (SOFI) 2000. FAO. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação. El estado de la inseguridad alimentaria en el mundo 2006. La erradicación del hambre en el mundo: evaluación de la situación diez años después de la Cumbre Mundial sobre la Alimentación. Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación ? FAO. Italia, 2006. FREITAS, M.C.S. Agonia da Fome. Salvador/Rio de Janeiro: EDUFBA/Editora FIOCRUZ, 2003. 275p. FRIEDMANN, H. Uma Economia Mundial de Alimentos Sustentável. In: BELIK, W.; MALUF, R.S. (Orgs.) Abastecimento e Segurança Alimentar ? os limites da liberalização. Campinas: IE/UNICAMP, 2000. P.01-21. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA ? IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios ? PNAD ? Segurança Alimentar. 2004. Rio de Janeiro/RJ, 2006. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares ? POF- 2002-2003 - Aquisição alimentar domiciliar per capita Brasil e Grandes Regiões. Rio de Janeiro/RJ, 2004. INSTITUTO CIDADANIA. Fome Zero ? Uma proposta de política de segurança alimentar para o Brasil. São Paulo/SP, 2001. INSTITUTO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ? INAN. Relatório Preliminar do Estudo Multicêntrico sobre Consumo Alimentar. Ministério da Saúde. Campinas/SP,1997. INSTITUTO DE PESQUISA ECONOMICA APLICADA ? IPEA. Sobre a recente queda da desigualdade de renda no Brasil. Nota Técnica. Brasília/DF, 2006. LEAL, R. L.M. O COMUSAN-SP e os Paradigmas da Participação. In: TADDEI, J.A. A.C.(org). Revista das Jornadas Científicas do Núcleo Interdepartamental de Segurança Alimentar e Nutricional 2004-2005. São Paulo: Editora Manole, 2006. p. 21- 46. LEITE, S. Autoconsumo y sustentabilidad en la agricultura familiar: una aproximación a la experiencia brasileña. In: BELIK, W. (org.) Políticas de seguridad alimentaria y nutrición en América Latina. Hucitec, 2004. MALUF, R.S e ZIMMERMANN, S. Políticas Municipais de Erradicação da Fome e promoção da Agricultura Familiar no Brasil. Relatórios Técnicos. Rio de Janeiro: CERESAN, n.1, p. 1-19, dez. 2005 MALUF, R.S. Segurança Alimentar e Nutricional e Fome no Brasil ? 10 anos da Cúpula Mundial de Alimentação. Relatórios Técnicos. Rio de Janeiro: CERESAN, n.2, p. 1-67, ago. 2006 MANDER, J. e CORPUZ, V.T. Guerra de Paradigmas ? Resistência de los Pueblos Indígenas a la Globalización. Foro Internacional sobre La Globalización. São Francisco: Maxigráfica, 2006. MARTINS, J. S. Travessias: a vivência da reforma agrária. Porto Alegre; URGS, 2003. MATHIAS, F. e NOVION, H. As encruzilhadas das modernidades. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2006. 395p. (Documentos ISA9). MENEZES, F. O conceito de segurança alimentar. In: As faces da Pobreza no Brasil ? Programa de Trabalho. Rio de Janeiro: ACTIONAID, 1998. MORELLI, M. Segurança Alimentar e a Construção da Social-democracia Brasileira: Memória e Legado do Betinho. In: TADDEI, J.A. A.C.(org). Revista das Jornadas Científicas do Núcleo Interdepartamental de Segurança Alimentar e Nutricional 2004-2005. São Paulo: Editora Manole, 2006. p 9-20 POULAIN, Jean-Pierre. SOCIOLOGIAS DA ALIMENTAÇÃO: os comedores e o espaço social alimentar. Tradução: PROENÇA, Rosana Pacheco da Costa. Ed. Da UFSC, 2004. RISSIN, A. FILHO, M.B. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19,181191,2003. SAWAYA, A. L. et. alli. Os dois Brasis: quem são, onde estão e como vivem os pobres brasileiros. Estudos Avançados. Nº48. , 2003. SAÚDE EM REVISTA. Segurança Alimentar e Nutricional. Piracicaba: UNIMEP, v.6, n.13, p.1-87, maio/ago. 2004. SEGALL CORRÊA, A. M. (coord.) Acompanhamento e avaliação da Segurança Alimentar de famílias brasileiras: validação de metodologia e de instrumento de coleta de informação. Urbano/ Rural. FCM/Unicamp. Relatório Técnico. Versão preliminar. Março, 2004. SICHIERI, R. Epidemiologia da obesidade. Rio de Janeiro.Editora da UERJ, 1998. TAKAGI, M. A Implantação da Política de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil: seus limites e desafios. Tese de Doutorado apresentada ao Instituto de Economia da Unicamp. Campinas/SP, 2006. TONIAL, Sueli R. Desnutrição e obesidade ? faces contraditórias na miséria e na abundância. Recife: IMIP, série Publicações científicas do IMIP. 2001 VALENTE, F.L.S. Fome e desnutrição: determinantes sociais. 2° ed. São Paulo: Cortez,1989. VALENTE, F.L.S. Do combate à Fome à Segurança Alimentar e Nutricional: Direito à Alimentação Adequada. Revista de Nutrição, PUCCAMP. Campinas 10 (1): 20-36. Jan/jun, 1997. VALENTE, F.L.S. Ruptura com a Reprodução da Fome e da Miséria.In: VALENTE, F. Direito Humano à alimentação: desafios e conquistas. Editora: Cortez. São Paulo, 2002. 03/05/2011 58 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa A insegurança alimentar e nutricional (IAN) no contexto mundial e no Brasil. Processos históricos e decisivos da situação de IAN: produção, distribuição, comercialização, abastecimento e acesso de alimentos. Conceitos e pressupostos relativos à discussão contemporânea sobre Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). Determinantes sócio-econômicos, ambientais e culturais da situação de IAN. Estratégias internacionais e nacionais para promoção da SAN. Participação social e SAN. Lei Orgânica de SAN e a construção do Sistema Nacional de SAN (SISAN). Bibliografia ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 1992. Coleção Estudos Rurais. São Paulo: Hucitec/Anpocs/Unicamp. 275 p. BELIK, W.; MALUF, R.S. (Orgs.) Abastecimento e Segurança Alimentar ? os limites da liberalização. Campinas: IE/UNICAMP, 2000. 234p. BIAN, G. & DEUPEUCH, F & MARIE, B.Alimentação, nutrição e políticas públicas. Cadernos de Proposições para o Século XXI ? Nutrição. São Paulo, Instituto Polis. 2002. BRASIL. Objetivos do desenvolvimento do milênio: relatório nacional de acompanhamento. Brasília: IPEA/IBGE, 2004. BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Relatório Nacional Brasileiro: Cúpula de Roma. Brasília, 1996. BRASIL; Ministério da Saúde; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição-INAN. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ? IPEA/SEPLAN; Organização das Nações Unidas para Alimentação e Nutrição-FAO. Planejamento participativo: Instrumento de combate à fome. Brasília, 1994. BRASIL; Ministério da Saúde. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília, 2005. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília/DF; Ministério da Saúde, 2006a. Série A Normas e Manuais Técnicos. BRASIL. Objetivos do desenvolvimento do milênio: relatório nacional de acompanhamento. Brasília: IPEA/IBGE, 2004. BRASIL. Ministério das Relações Exteriores. Relatório Nacional Brasileiro: Cúpula de Roma. Brasília, 1996. BRASIL; Ministério da Saúde; Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição-INAN. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ? IPEA/SEPLAN; Organização das Nações Unidas para Alimentação e Nutrição-FAO. Planejamento participativo: Instrumento de combate à fome. Brasília, 1994. CASTRO, I.R. Vigilância alimentar e nutricional: limitações e interfaces Com a Rede de Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1995. CASTRO, J. FOME COMO FORÇA SOCIAL: FOME E PAZ. (1967). In: CASTRO, A. M. (Org) Fome, Um Tema Proibido ? últimos escritos de Josué de Castro.. Última Edição civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2003. CASTRO, J. (1946). GEOGRAFIA DA FOME ? o dilema brasileiro: pão ou aço. Ed. 5ª. Editora O Cruzeiro. Rio de Janeiro, 2005. CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (CONSEA). Princípios e diretrizes de uma política de segurança alimentar e nutricional. Brasília (DF): 2004. CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR (CONSEA). Relatório da l Conferência Nacional de Segurança Alimentar. Brasília (DF):1995 CONSELHO NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR (CONSEA). Relatório da Il Conferência Nacional de Segurança Alimentar. Brasília: 2004 CORREA, A. M. S. Indicadores de Medida da Magnitude e Insegurança Alimentar no Brasil: Fundamentos para o uso de uma Escala. In: TADDEI, J.A. A.C.(org). Revista das Jornadas Científicas do Núcleo Interdepartamental de Segurança Alimentar e Nutricional 2004-2005. São Paulo: Editora Manole, 2006. p.59 ? 69. COSTA, C.G.; MALUF, R.S. Diretrizes para uma política municipal de segurança alimentar. São Paulo: Instituto Pólis, 2001. (Publicação Pólis, 38). FAO. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação. The state of food insecurity in the World. (SOFI) 2000. FAO. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação. El estado de la inseguridad alimentaria en el mundo 2006. La erradicación del hambre en el mundo: evaluación de la situación diez años después de la Cumbre Mundial sobre la Alimentación. Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación ? FAO. Italia, 2006. FREITAS, M.C.S. Agonia da Fome. Salvador/Rio de Janeiro: EDUFBA/Editora FIOCRUZ, 2003. 275p. FRIEDMANN, H. Uma Economia Mundial de Alimentos Sustentável. In: BELIK, W.; MALUF, R.S. (Orgs.) Abastecimento e Segurança Alimentar ? os limites da liberalização. Campinas: IE/UNICAMP, 2000. P.01-21. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA ? IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios ? PNAD ? Segurança Alimentar. 2004. Rio de Janeiro/RJ, 2006. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares ? POF- 2002-2003 - Aquisição alimentar domiciliar per capita Brasil e Grandes Regiões. Rio de Janeiro/RJ, 2004. INSTITUTO CIDADANIA. Fome Zero ? Uma proposta de política de segurança alimentar para o Brasil. São Paulo/SP, 2001. INSTITUTO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ? INAN. Relatório Preliminar do Estudo Multicêntrico sobre Consumo Alimentar. Ministério da Saúde. Campinas/SP,1997. INSTITUTO DE PESQUISA ECONOMICA APLICADA ? IPEA. Sobre a recente queda da desigualdade de renda no Brasil. Nota Técnica. Brasília/DF, 2006. LEAL, R. L.M. O COMUSAN-SP e os Paradigmas da Participação. In: TADDEI, J.A. A.C.(org). Revista das Jornadas Científicas do Núcleo Interdepartamental de Segurança Alimentar e Nutricional 2004-2005. São Paulo: Editora Manole, 2006. p. 21- 46. LEITE, S. Autoconsumo y sustentabilidad en la agricultura familiar: una aproximación a la experiencia brasileña. In: BELIK, W. (org.) Políticas de seguridad alimentaria y nutrición en América Latina. Hucitec, 2004. MALUF, R.S e ZIMMERMANN, S. Políticas Municipais de Erradicação da Fome e promoção da Agricultura Familiar no Brasil. Relatórios Técnicos. Rio de Janeiro: CERESAN, n.1, p. 1-19, dez. 2005 MALUF, R.S. Segurança Alimentar e Nutricional e Fome no Brasil ? 10 anos da Cúpula Mundial de Alimentação. Relatórios Técnicos. Rio de Janeiro: CERESAN, n.2, p. 1-67, ago. 2006 MANDER, J. e CORPUZ, V.T. Guerra de Paradigmas ? Resistência de los Pueblos Indígenas a la Globalización. Foro Internacional sobre La Globalización. São Francisco: Maxigráfica, 2006. MARTINS, J. S. Travessias: a vivência da reforma agrária. Porto Alegre; URGS, 2003. MATHIAS, F. e NOVION, H. As encruzilhadas das modernidades. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2006. 395p. (Documentos ISA9). MENEZES, F. O conceito de segurança alimentar. In: As faces da Pobreza no Brasil ? Programa de Trabalho. Rio de Janeiro: ACTIONAID, 1998. 03/05/2011 59 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR MORELLI, M. Segurança Alimentar e a Construção da Social-democracia Brasileira: Memória e Legado do Betinho. In: TADDEI, J.A. A.C.(org). Revista das Jornadas Científicas do Núcleo Interdepartamental de Segurança Alimentar e Nutricional 2004-2005. São Paulo: Editora Manole, 2006. p 9-20 POULAIN, Jean-Pierre. SOCIOLOGIAS DA ALIMENTAÇÃO: os comedores e o espaço social alimentar. Tradução: PROENÇA, Rosana Pacheco da Costa. Ed. Da UFSC, 2004. RISSIN, A. FILHO, M.B. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19,181191,2003. SAWAYA, A. L. et. alli. Os dois Brasis: quem são, onde estão e como vivem os pobres brasileiros. Estudos Avançados. Nº48. , 2003. SAÚDE EM REVISTA. Segurança Alimentar e Nutricional. Piracicaba: UNIMEP, v.6, n.13, p.1-87, maio/ago. 2004. SEGALL CORRÊA, A. M. (coord.) Acompanhamento e avaliação da Segurança Alimentar de famílias brasileiras: validação de metodologia e de instrumento de coleta de informação. Urbano/ Rural. FCM/Unicamp. Relatório Técnico. Versão preliminar. Março, 2004. SICHIERI, R. Epidemiologia da obesidade. Rio de Janeiro.Editora da UERJ, 1998. TAKAGI, M. A Implantação da Política de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil: seus limites e desafios. Tese de Doutorado apresentada ao Instituto de Economia da Unicamp. Campinas/SP, 2006. TONIAL, Sueli R. Desnutrição e obesidade ? faces contraditórias na miséria e na abundância. Recife: IMIP, série Publicações científicas do IMIP. 2001 VALENTE, F.L.S. Fome e desnutrição: determinantes sociais. 2° ed. São Paulo: Cortez,1989. VALENTE, F.L.S. Do combate à Fome à Segurança Alimentar e Nutricional: Direito à Alimentação Adequada. Revista de Nutrição, PUCCAMP. Campinas 10 (1): 20-36. Jan/jun, 1997. VALENTE, F.L.S. Ruptura com a Reprodução da Fome e da Miséria.In: VALENTE, F. Direito Humano à alimentação: desafios e conquistas. Editora: Cortez. São Paulo, 2002. POLITICAS SOCIAIS Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Contornos da questão social em países selecionados. A questão social no Brasil. A herança histórica brasileira e os novos sujeitos da questão social no século XXI. Um balanço histórico das políticas sociais do Estado capitalista. As políticas sociais entre o mal estar e o bem estar social. Indagações sobre a constituição truncada do Estado social no Brasil. Limites e possibilidades das políticas sociais hoje no Brasil. A questão previdenciária no Brasil. Financiamento das políticas sociais. Bibliografia ANDERSON, PERRY. As origens da Pós-Modernidade. Jorge Zahar Editor, RJ, 1998. BAUMAN, ZYGMUNT. O mal-estar da Pós-Modernidade. Jorge Zahar Editor, RJ, 1997. BAUMAN, ZYGMUNT. Medo liquido. Jorge Zahar Editor, RJ, 2006. BIRMAN, JOEL. Arquivos do mal-estar e da resistência. Civilização Brasileira, RJ, 2006. CASTEL, ROBERT. As metamorfoses da questão social. Uma crônica do salário. Editora Vozes, RJ, 1998. Segunda edição. CASTEL, ROBERT. La inseguridade social. Que es estar protegido? Manantial, Buenos Aires, 2004. DELGADO, G & THEODORO, M. O setor de subsistência e a informalidade. Três ensaios sobre o desenvolvimento, a modernidade e a questão social no Brasil. Ipea, Brasília, 2003. Mímeo. DRAIBE, SÔNIA. Rumos e metamorfoses. Estado e industrialização no Brasil. 1930- 1960. Civilização Brasileira, RJ, 1985. DRAIBE, S. & AURELIANO, L. A especificidade do Welfare State brasileiro. In A política social em tempo de crise: articulação institucional e descentralização. Vol.I. MPAS/ CEPAL, Brasília, 1989. ESPING-ANDERSEN, G. Los tres mundos del Estado del Bien-Estar. Alfons el Magnamim, Valencia, 1993. FREUD, SIGMUND. El malestar en la cultura. Obras Completas, tomo III, Editorial Biblioteca Nueva, Madrid, 1981. GIOVANNI, GERALDO DI. As estruturas elementares das políticas públicas. Caderno de pesquisa N° 82, NEPP/ UNICAMP, Campinas, 2009. HENRIQUE, WILNÊS & DRAIBE, SÔNIA. Políticas públicas e gestão da crise: um balanço da literatura internacional. ANPOCS, Águas de São Pedro, 1986. IPEA. Juventude e políticas sociais no Brasil. Brasília, 2009. JACCOUD, LUCIANA. Questão social e políticas sociais no Brasil contemporâneo. IPEA, Brasília, 2009. KEYNES, J.M. Teoria general de la ocupación, el interés y el dinero. Fondo de Cultura Económica, México, 1977. LONDON, JACK. O povo do abismo. Fome e miséria no coração do império britânico: uma reportagem do início do século XX. Editora Fundação Perseu Abramo, SP, 1996. 03/05/2011 60 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR OLIVEIRA, FABRÍCIO AUGUSTO de. A evolução da estrutura tributária e do fisco brasileiro. 1989- 2009. Texto para discussão, IPEA, Brasília, janeiro 2010. OFFE, CLAUS. Capitalismo desorganizado. Editora Brasiliense, SP, 1989. PENNACCHI, LAURA (Comp.). Las razones de equidad. Princípios y políticas para el futuro del estado social. Losada, Buenos Aires, 1999. SANTOS, WANDERLEY GUILHERME DOS. Horizonte do desejo. Instabilidade, fracasso coletivo e inércia social. FGV Editora, RJ, 2006. SOUZA, CELINA. Políticas públicas: uma revisão da literatura. www.scielo.br, Sociologia N° 16, Porto Alegre, 2006. SEM, AMARTYA. Desenvolvimento como liberdade. Companhia Das Letras, SP, 2000. SENNETT, RICHARD. A cultura do novo capitalismo. Editora Record, RJ, 2008. VIANNA, MARIA LÚCIA TEIXEIRA WERNECK. Articulação de interesses, estratégias de bem-estar e políticas públicas: a americanização (perversa) da seguridade social no Brasil. Tese de Doutorado, IUPERJ, RJ, 1995. POLÍTICAS SOCIAIS Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Contornos da questão social em países selecionados. A questão social no Brasil. A herança histórica brasileira e os novos sujeitos da questão social no século XXI. Um balanço histórico das políticas sociais do Estado capitalista. As políticas sociais entre o mal estar e o bem estar social. Indagações sobre a constituição truncada do Estado social no Brasil. Limites e possibilidades das políticas sociais hoje no Brasil. A questão previdenciária no Brasil. Financiamento das políticas sociais. Bibliografia ANDERSON, PERRY. As origens da Pós-Modernidade. Jorge Zahar Editor, RJ, 1998. BAUMAN, ZYGMUNT. O mal-estar da Pós-Modernidade. Jorge Zahar Editor, RJ, 1997. BAUMAN, ZYGMUNT. Medo liquido. Jorge Zahar Editor, RJ, 2006. BIRMAN, JOEL. Arquivos do mal-estar e da resistência. Civilização Brasileira, RJ, 2006. CASTEL, ROBERT. As metamorfoses da questão social. Uma crônica do salário. Editora Vozes, RJ, 1998. Segunda edição. CASTEL, ROBERT. La inseguridade social. Que es estar protegido? Manantial, Buenos Aires, 2004. DELGADO, G & THEODORO, M. O setor de subsistência e a informalidade. Três ensaios sobre o desenvolvimento, a modernidade e a questão social no Brasil. Ipea, Brasília, 2003. Mímeo. DRAIBE, SÔNIA. Rumos e metamorfoses. Estado e industrialização no Brasil. 1930- 1960. Civilização Brasileira, RJ, 1985. DRAIBE, S. & AURELIANO, L. A especificidade do Welfare State brasileiro. In A política social em tempo de crise: articulação institucional e descentralização. Vol.I. MPAS/ CEPAL, Brasília, 1989. ESPING-ANDERSEN, G. Los tres mundos del Estado del Bien-Estar. Alfons el Magnamim, Valencia, 1993. FREUD, SIGMUND. El malestar en la cultura. Obras Completas, tomo III, Editorial Biblioteca Nueva, Madrid, 1981. GIOVANNI, GERALDO DI. As estruturas elementares das políticas públicas. Caderno de pesquisa N° 82, NEPP/ UNICAMP, Campinas, 2009. HENRIQUE, WILNÊS & DRAIBE, SÔNIA. Políticas públicas e gestão da crise: um balanço da literatura internacional. ANPOCS, Águas de São Pedro, 1986. IPEA. Juventude e políticas sociais no Brasil. Brasília, 2009. JACCOUD, LUCIANA. Questão social e políticas sociais no Brasil contemporâneo. IPEA, Brasília, 2009. KEYNES, J.M. Teoria general de la ocupación, el interés y el dinero. Fondo de Cultura Económica, México, 1977. LONDON, JACK. O povo do abismo. Fome e miséria no coração do império britânico: uma reportagem do início do século XX. Editora Fundação Perseu Abramo, SP, 1996. OLIVEIRA, FABRÍCIO AUGUSTO de. A evolução da estrutura tributária e do fisco brasileiro. 1989- 2009. Texto para discussão, IPEA, Brasília, janeiro 2010. 03/05/2011 61 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR OFFE, CLAUS. Capitalismo desorganizado. Editora Brasiliense, SP, 1989. PENNACCHI, LAURA (Comp.). Las razones de equidad. Princípios y políticas para el futuro del estado social. Losada, Buenos Aires, 1999. SANTOS, WANDERLEY GUILHERME DOS. Horizonte do desejo. Instabilidade, fracasso coletivo e inércia social. FGV Editora, RJ, 2006. SOUZA, CELINA. Políticas públicas: uma revisão da literatura. www.scielo.br, Sociologia N° 16, Porto Alegre, 2006. SEM, AMARTYA. Desenvolvimento como liberdade. Companhia Das Letras, SP, 2000. SENNETT, RICHARD. A cultura do novo capitalismo. Editora Record, RJ, 2008. VIANNA, MARIA LÚCIA TEIXEIRA WERNECK. Articulação de interesses, estratégias de bem-estar e políticas públicas: a americanização (perversa) da seguridade social no Brasil. Tese de Doutorado, IUPERJ, RJ, 1995. QUESTÕES METODOLÓGICAS I Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa O problema do conhecimento. A Filosofia da Ciência. Positivismo lógico, empirismo lógico e o ?crescimento do conhecimento?. A busca do método em economia. Escritos clássicos em metodologia da economia: Senior, Stuart Mill. Cairnes, Neville Keynes. Escola Histórica Alemã. Max Weber. Robbins. Hutchison. Friedman. Matemática e o formalismo em economia. Bibliografia Beed, Clive & Kane, Owen (1991). ?What Is the Critique of the Mathematization of Economics??. Kyklos, Vol. 44, Fasc.4, 581-612. Bianchi, Ana Maria (1988). ?A Pré-História da economia. De Maquiavel a Adam Smith?. In: Economia & Planejamento. Série ?Teses e Pesquisas. São Paulo: HUCITEC. Blatt, John (1983). ?How Economists Misuse Mathematics?. In: Eichner, Alfred S. (ed.) Why Economics Is Not Yet a Science.London, MacMillan Press. Blaug, Mark (1993). Metodologia da Economia ou Como os Economistas Explicam. Trad. Afonso Santos Lima. São Paulo, Edusp. Backhouse, R. (1995). R., D. Hausman, and U. Mãki (eds.) (1998). Economics and Methodology: Crossing Boundaries. London: Palgrave Macmillan. Boland, Lawrence A. (1979). ?A Critique of Friedman's Critics?, Journal of Economic Literature 17: 503-22. Caldwell, B. J. (1982) Beyond Positivism, London: George Allan & unwin. _____ (1990). ?Woo?s What?s Wrong With Formalization in Economics? An Epistemological Critique: Review Essays?. In: Research in the History of Economic Thought and Methodology. Volume 7, 269-288. JAI Press Inc. Carnap, Rudolph (1980). ?Testabilidade e Significado?. Versão resumida. In: Os Pensadores. Trad. Luiz João Baraúna e Pablo Rubém Mariconda. São Paulo, Abril Cultural. Carvalho, Maria Cecília M. de (1990). ?Karl Popper: a falsificabilidade como critério de demarcação do discurso empírico científico?. In: OLIVA, Alberto (org.). Epistemologia: a cientificidade em questão. Campinas, Papirus. Colander, D., Richard P. HOLT and J. Barkley ROSSER JR. (2004). ?The Changing Face of Mainstream Economics?, Review of Political Economy, 16(4): 485-500. Davis, John, D. Wade Hands, and Uskali Mäki, eds. (1998). The Handbook of Economic Methodology. Cheltenham: Edward Elgar. Davis, Philip J. e Hersch, Reuben (1989). A Experiência Matemática. Trad. João Bosco Pitombeira. 4ª ed. Rio de Janeiro, Francisco Alves. Deane, Phyllis (1980) [1978]. A Evolução das Idéias Econômicas. Trad. Mauro Roberto da Costa Souza. Rio de Janeiro, Zahar. Debreu, Gerard (1984). ?Economic Theory in the Mathematical Mode?. American Economic Review. 74: 267-278. _____ (1987) [1986]. ?Mathematical Economics?. In: The New Palgrave: a dictionary of economics. Londres, Macmillan Press. Dennis, Ken (1982a). ?Economic Theory and the Problem of Translation?. Journal of Economic Issues.Vol. XVI, No. 3, 691-712. _____ (1982b). ?Economic Theory and the Problem of Translation?. Part Two. Journal of Economic Issues. Vol. XVI, No. 4, 1039-1062. _____ (1996). ?A Logical Critique of Mathematical Formalism in Economics?. Journal of Economic Methodology. 3:1, 151-169. Dow, Sheila C (1996) The Methodology of Macroeconomic Thought. 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The Handbook of Economic Methodology. 03/05/2011 62 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR Cheltenham, UK and Northampton, MA, USA: Edward Elgar. _____ (2001). Reflection without rules. Economic Methodology and Contemporary Science Theory. Cambridge: Cambridge University Press. Hausmann, Daniel M. (1994) (ed.). The Philosophy of Economics. An Anthology. Second Edition. Cambridge: Cambridge University Press. Katzner, Donald W. (1991). ?In defense of formalization in economics?. Methodus, 3 (1): 17-24. Kuhn, Thomas (1970) [1962]. The Structure of Scientific Revolutions. 2nd ed. Chicago: University of Chicado Press. Lakatos, Imre (1979). ?O falseamento e a metodologia dos programas de pesquisa científica?. In: Imre Lakatos e Alan Musgrave, A crítica do desenvolvimento do coconhecimento. Trad. Octávio M. Cajado. São Paulo: Cultrix, 109-243. Lima, Iara V. (1999). A Formalização Matemática em Economia. Mimeo. ´ Marin, Solange Regina & Ramón García FERNÁNDEZ (2004). ?O pensamento de Karl Popper: as diferentes interpretações dos metodólogos da ciência econômica?. Análise Econômica, 22 (41): 155-176. Mayer, Thomas (1993). Truth versus Precision in Economics. Aldershot, Edward Elgar McCloskey, D. (1991). ?Economics Science: a Search Through the Hyperspace of Assumptions??. Methodus, 3 (1): 6-16. Mill, John Stuart. (1836 [1974]). ?Da definição de economia política e do método de investigação próprio a ela?. In Bentham, Stuart Mill. São Paulo: Abril Cultural, 291-315 (Col. Os pensadores). Mirowski, Philip (1984). ?Physics and the ?marginalist revolution? ?. Cambridge Journal of Economics. 8, 361-379. London, Academic Press Inc. _____ (1986). ?Mathematical Formalism and Economic Explanation?. 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(1986). _____ (1986b) [1776]. ?An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations? (WN). In: Robert L. Heilbroner (ed.) (1986). Ward, B. (1972). What's Wrong with Economics? New York: Basic Books. Weber, Max (1904). ??Objectivity? in Social Science and Social Policy,? in E. Shils and H. Finch, eds. The Methodology of the Social Sciences. New York, Free Press, 1949, pp. 49-112. _____ (1921) ?Conceitos Sociológicos Fundamentais?. Capítulo 1 de Economia e Sociedade, De Parágrafo 1 (?O Conceito da Sociologia e o ?Sentido? da Ação? a Parágrafo 4 ?Tipos de Ação Social: Costume e Hábito? (pp. 399-423). In Max Weber (1973) Metodologia das Ciências Sociais ? Parte 2. São Paulo: Cortez Editora, 2001: Weintraub, E. R. (2002). How Economics Became a Mathematical Science. Durham, NC: Duke University Press. Wible, J. (1998). The Economics of Science: Methodology and Epistemology as if Economics Really Mattered. London: Routledge. 03/05/2011 63 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR QUESTÕES METODOLÓGICAS I Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa O problema do conhecimento. A Filosofia da Ciência. Positivismo lógico, empirismo lógico e o ?crescimento do conhecimento?. A busca do método em economia. Escritos clássicos em metodologia da economia: Senior, Stuart Mill. Cairnes, Neville Keynes. Escola Histórica Alemã. Max Weber. Robbins. Hutchison. Friedman. Matemática e o formalismo em economia. Bibliografia Beed, Clive & Kane, Owen (1991). ?What Is the Critique of the Mathematization of Economics??. Kyklos, Vol. 44, Fasc.4, 581-612. Bianchi, Ana Maria (1988). ?A Pré-História da economia. De Maquiavel a Adam Smith?. In: Economia & Planejamento. 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São Paulo, Abril Cultural. Carvalho, Maria Cecília M. de (1990). ?Karl Popper: a falsificabilidade como critério de demarcação do discurso empírico científico?. In: OLIVA, Alberto (org.). Epistemologia: a cientificidade em questão. Campinas, Papirus. Colander, D., Richard P. HOLT and J. Barkley ROSSER JR. (2004). ?The Changing Face of Mainstream Economics?, Review of Political Economy, 16(4): 485-500. Davis, John, D. Wade Hands, and Uskali Mäki, eds. (1998). The Handbook of Economic Methodology. Cheltenham: Edward Elgar. Davis, Philip J. e Hersch, Reuben (1989). A Experiência Matemática. Trad. João Bosco Pitombeira. 4ª ed. Rio de Janeiro, Francisco Alves. Deane, Phyllis (1980) [1978]. A Evolução das Idéias Econômicas. Trad. Mauro Roberto da Costa Souza. Rio de Janeiro, Zahar. Debreu, Gerard (1984). ?Economic Theory in the Mathematical Mode?. American Economic Review. 74: 267-278. _____ (1987) [1986]. ?Mathematical Economics?. In: The New Palgrave: a dictionary of economics. 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Mimeo. ´ 03/05/2011 64 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR Marin, Solange Regina & Ramón García FERNÁNDEZ (2004). ?O pensamento de Karl Popper: as diferentes interpretações dos metodólogos da ciência econômica?. Análise Econômica, 22 (41): 155-176. Mayer, Thomas (1993). Truth versus Precision in Economics. Aldershot, Edward Elgar McCloskey, D. (1991). ?Economics Science: a Search Through the Hyperspace of Assumptions??. Methodus, 3 (1): 6-16. Mill, John Stuart. (1836 [1974]). ?Da definição de economia política e do método de investigação próprio a ela?. In Bentham, Stuart Mill. São Paulo: Abril Cultural, 291-315 (Col. Os pensadores). Mirowski, Philip (1984). ?Physics and the ?marginalist revolution? ?. Cambridge Journal of Economics. 8, 361-379. 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The Economics of Science: Methodology and Epistemology as if Economics Really Mattered. London: Routledge. QUESTÕES METODOLÓGICAS II Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Epistemologia nas ciências sociais. Problemas metodológicos em economia. Direções contemporâneas em metodologia da economia. Pluralismo. A Retórica da Economia. Sociologia do conhecimento e campo científico. Realismo. Progresso em Economia. Foucault e a economia política. Bibliografia Amariglio, Jack (1988). 'The Body, economic discourse, and power: an economist?s introduction to Foucault'. History of Political Economy. 20:4, 583613. _____ (1990). 'Economics as a Postmodern Discourse'. In: Economics as Discourse. An Analysis of the Language of Economists. Warren J. Samuels (ed.). Boston, Dordrecht, London: Kluwer Academic Publishers. Arida, P. (1983) ?A História do pensamento econômico como teoria e retórica?. Texto para discussão n. 54. Rio de Janeiro: PUC. Backhouse, R. (1995). 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Gala, Paulo; Danilo Araújo Fernandes & José Márcio Rego (2004). ?Pragmatismo e economia: elementos filosóficos para uma interpretação do discurso econômico?. Anais do XXXII Encontro Nacional de Economia, João Pessoa, 7 a 10/12/04. Hacking, Ian (1986). ?The Archaeology of Foucault?. In: David Couzens Hoy (ed.). Foucault. A Critical Reader. Oxford and New York: Basil Blackwell Inc. _____ (1999). The Social Construction of What? Cambridge, Massachusetts e Londres: Harvard University Press. Hagge, Wandyr (1989). ?O califa e as estrelas: considerações sobre a idéia de progresso em teoria econômica?. In Amadeo, Edward J. (org.): Ensaios sobre economia política moderna: teoria e história do pensamento econômico. São Paulo: Marco Zero. Hands , D. Wade (1998). ?Positivism?. In John B. Davis, D. Wade Hands and Uskali Maki (ed.). The Handbook of Economic Methodology. Cheltenham, UK and Northampton, MA, USA: Edward Elgar. _____ (2001). Reflection without rules. 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McCloskey, D. (1983) ?The Rhetoric of Economics?. Journal of Economic Literature, 31 (June), pp. 482-517.. 03/05/2011 66 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR Meek, Ronald (1967) ?O Método Econômico de Karl Marx? Cap. 6 de Economia e Ideologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores: 123-147. Mirowski, Philip (1994). ?What are the Questions??. In Backhouse, Roger E. (org.). New Directions in Economic Methodology. London: Routledge, 5074. Oliva. Alberto (org.) (1990). Epistemologia: A Cientificidade em Questão. Campinas: Papirus. Prado, Eleutério (1991). Stuart Mill e o Homem Econômico Racional. Rego,José M. (org) (1996). Retórica na Economia. São Paulo: Editora 34. Runde, J and Mizuhara, S (eds) (2003) The Philosophy of Keynes? Economics. London: Routledge. Samuels, Warren J. ?Institutional Economics?. In David Greenaway, Michael Bleaney e Ian M. T. Stewart (eds). Companion to Contemporary Economic Thought. London and New York: Routledge. Smith, Adam (1983). Lectures on Rhetoric and Belles Lettres (LRBL). In: J. C. Bryce (ed.). A. S. Skinner (General Editor). Oxford: Clarendon press. _____ (1986a) [1759]. ?The Theory of Moral Sentiments? (TMS). In: Robert L. Heilbroner (ed.) (1986). Ward, B. (1972). What's Wrong with Economics? New York: Basic Books. Wible, J. (1998). The Economics of Science: Methodology and Epistemology as if Economics Really Mattered. London: Routledge. Wisman, J. and J. Rozansky. (1991). ?The Methodology of Institutionalism Revisited?, Journal of Economic Issues 25: 709-37. QUESTÕES METODOLÓGICAS II Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Epistemologia nas ciências sociais. Problemas metodológicos em economia. Direções contemporâneas em metodologia da economia. Pluralismo. A Retórica da Economia. Sociologia do conhecimento e campo científico. Realismo. Progresso em Economia. Foucault e a economia política. Bibliografia Amariglio, Jack (1988). 'The Body, economic discourse, and power: an economist?s introduction to Foucault'. History of Political Economy. 20:4, 583613. _____ (1990). 'Economics as a Postmodern Discourse'. In: Economics as Discourse. An Analysis of the Language of Economists. Warren J. Samuels (ed.). Boston, Dordrecht, London: Kluwer Academic Publishers. Arida, P. (1983) ?A História do pensamento econômico como teoria e retórica?. Texto para discussão n. 54. Rio de Janeiro: PUC. Backhouse, R. (1995). Should Economists Embrace Posmodernism in S C Dow and J Hillard (eds.), Keynes, Knowledge and Uncertainty. Cheltenham, Elgar. _____ R., D. Hausman, and U. Mãki (eds.) (1998). Economics and Methodology: Crossing Boundaries. London: Palgrave Macmillan. Baert, Patrick (2005). ?Towards a Pragmatist-inspired Philosophy of Social Science?. Acta Sociologica. Vol. 48(3): 191-203. Bianchi, Ana M. (1992). ´Muitos Métodos é o Método: a respeito do pluralismo?. Revista de Economia Política, 12 (2): 135-42. Blaug, Mark (1980) Metodologia da Economia ou Como os Economistas Explicam. Trad. Afonso S. Lima. São Paulo: Edusp. Bourdieu, Pierre (1976 [1983]). ?O Campo Científico?. In Renato ORTIZ, org. Pierre Bourdieu - Sociologia. São Paulo: Editora Ática: 122-155. Caldwell, B. J. (1982) Beyond Positivism, London: George Allan & unwin. Colander, D., Richard P. HOLT and J. Barkley ROSSER JR. (2004). ?The Changing Face of Mainstream Economics?, Review of Political Economy, 16(4): 485-500. Cullenberg, S., Amariglio, J. e Ruccio, D. F. (2001) Postmodernism, Economics and Knowledge. London and new York: Routledge. Davis, John, D. Wade Hands, and Uskali Mäki, eds. (1998). The Handbook of Economic Methodology. Cheltenham: Edward Elgar. Dow, Sheila C (1990). ?Beyond Dualism?. Cambridge Journal of Economics, 14 (2): 143-57. _____ (1991). ?Are There Any Signs of Postmodernism Within Economics?? Methodus, 81-5. Archived in http://econmethodology.org _____ (1999a). 'Rationality and Rhetoric in Smith and Keynes'. In: Rema R. Favretti, Giorgio Sandri and Roberto Scazzieri (ed.). Incomensurability 03/05/2011 67 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR and Translation. Kuhnian Perspectives on Scientific Communication and Theory Change. Cheltenham, UK and Northampton, USA: Edward Elgar. _____ (1999b). Post Keynesianism and critical realism: what is the connection?, Journal of Post Keynesian Economics, vol. 22, no. 1, 15?33 _____ (2001). ?Modernism and Postmodernism: A dialectical analysis?. In: S. Cullenberg et all _____ (2002). Economic Methodology: An Inquiry. Oxford: OUP. _____ (2005). ?Smith?s Philosophy and Economic Methodology?. In J. Young (ed.). Elgar Companion to Adam Smith. Forthcoming. Fernández, Ramón G.(1996) A Retórica e a Procura da Verdade em Economia. in Rego (1996) _____ (1999). ?Retórica y Economia: Argumentos a Favor del Pluralismo y de la Conversación Civilizada?. In; Scarano, Eduardo (ed.) Metodologia de lãs Ciências Sociales: Lógica, Lenguaje y Racionalidade. Buenos Aires: Macchi, 283-301. Foucault, Michel (1990) [1966]. As Palavras e as Coisas. trad. Salma Tannus Muchail, revisão: Roberto Cortes de Lacerda. 5. ed. São Paulo, Martins Fontes. Gala, Paulo; Danilo Araújo Fernandes & José Márcio Rego (2004). ?Pragmatismo e economia: elementos filosóficos para uma interpretação do discurso econômico?. Anais do XXXII Encontro Nacional de Economia, João Pessoa, 7 a 10/12/04. Hacking, Ian (1986). ?The Archaeology of Foucault?. In: David Couzens Hoy (ed.). Foucault. A Critical Reader. Oxford and New York: Basil Blackwell Inc. _____ (1999). The Social Construction of What? Cambridge, Massachusetts e Londres: Harvard University Press. Hagge, Wandyr (1989). ?O califa e as estrelas: considerações sobre a idéia de progresso em teoria econômica?. In Amadeo, Edward J. (org.): Ensaios sobre economia política moderna: teoria e história do pensamento econômico. São Paulo: Marco Zero. Hands , D. Wade (1998). ?Positivism?. In John B. Davis, D. Wade Hands and Uskali Maki (ed.). The Handbook of Economic Methodology. Cheltenham, UK and Northampton, MA, USA: Edward Elgar. _____ (2001). Reflection without rules. Economic Methodology and Contemporary Science Theory. Cambridge: Cambridge University Press. Hodgson, G. (2000). ?What Is the Essence of Institutional Economics?? Journal of Economic Issues 34: 317-29. _____ (2004). The Evolution of Institutional Economics. London: Routledge. Hoover, Kevin (1994). ?Pragmatism, pragmaticism and economic method?. In Backhouse, Roger E. (org.). New Directions in Economic Methodology. London: Routledge, 286-315. Kaufmann, Felix (1958) [1977]). Metodologia das ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, Cap.4. Lawson, Tony (2003) Reorienting Economics. London: Routledge. Cap. 1: ?Four Theses on the State of Modern Economics?: 3-27. Latour, B. and Woolgar, S. (1986). Laboratory Life. The Construction of Scientific Facts. Princeton: Princeton University Press. Lavoie, Marc (2010) ?Are we all Keynesians??. Revista de Economia Política 30 (1). Lima, Iara V. (2010). Foucault?s Archaeology of Political Economy. London: Palgrave Macmillan. Forthcoming. McCloskey, D. (1983) ?The Rhetoric of Economics?. Journal of Economic Literature, 31 (June), pp. 482-517.. Meek, Ronald (1967) ?O Método Econômico de Karl Marx? Cap. 6 de Economia e Ideologia. Rio de Janeiro: Zahar Editores: 123-147. Mirowski, Philip (1994). ?What are the Questions??. In Backhouse, Roger E. (org.). New Directions in Economic Methodology. London: Routledge, 5074. Oliva. Alberto (org.) (1990). Epistemologia: A Cientificidade em Questão. Campinas: Papirus. Prado, Eleutério (1991). Stuart Mill e o Homem Econômico Racional. Rego,José M. (org) (1996). Retórica na Economia. São Paulo: Editora 34. Runde, J and Mizuhara, S (eds) (2003) The Philosophy of Keynes? Economics. London: Routledge. Samuels, Warren J. ?Institutional Economics?. In David Greenaway, Michael Bleaney e Ian M. T. Stewart (eds). Companion to Contemporary Economic Thought. London and New York: Routledge. Smith, Adam (1983). Lectures on Rhetoric and Belles Lettres (LRBL). In: J. C. Bryce (ed.). A. S. Skinner (General Editor). Oxford: Clarendon press. _____ (1986a) [1759]. ?The Theory of Moral Sentiments? (TMS). In: Robert L. Heilbroner (ed.) (1986). 03/05/2011 68 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR Ward, B. (1972). What's Wrong with Economics? New York: Basic Books. Wible, J. (1998). The Economics of Science: Methodology and Epistemology as if Economics Really Mattered. London: Routledge. Wisman, J. and J. Rozansky. (1991). ?The Methodology of Institutionalism Revisited?, Journal of Economic Issues 25: 709-37. SEMINÁRIOS DE TESE E DISSERTAÇÃO Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Sim Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Área(s) de Concentração: Estado, Economia e Políticas Públicas Ementa Elaboração e discussão coletiva, envolvendo o corpo discente e docente, dos projetos de tese e dissertação. Caracterização do fenômeno a ser estudado. Identificação do objetivo geral e dos objetivos específicos. Construção do referencial teórico de análise. Construção do problema e elaboração de questões de pesquisa. Elaboração de hipóteses. Explicitação dos dados a serem obtidos e suas fontes respectivas. Bibliografia UFPR. Normas para apresentação de documentos científicos. Curitiba: Editora da UFPR, 2000. SEMINÁRIOS DE TESE E DISSERTAÇÃO Nível: DOUTORADO Obrigatória: Sim Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Área(s) de Concentração: Estado, Economia e Políticas Públicas Ementa Elaboração e discussão coletiva, envolvendo o corpo discente e docente, dos projetos de tese e dissertação. Caracterização do fenômeno a ser estudado. Identificação do objetivo geral e dos objetivos específicos. Construção do referencial teórico de análise. Construção do problema e elaboração de questões de pesquisa. Elaboração de hipóteses. Explicitação dos dados a serem obtidos e suas fontes respectivas. Bibliografia UFPR. Normas para apresentação de documentos científicos. Curitiba: Editora da UFPR, 2000. SISTEMAS AGROALIMENTARES Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Conceitos de Sistema Agroindustrial, Agronegócio, Complexos Agroindustriais, Cadeias Produtivas; transformações estruturais da agricultura; evolução das relações mercantis da agricultura; o processo de industrialização das atividades agropecuárias; transformações tecnológicas e os limites naturais da agricultura e o papel das empresas inovadoras; internacionalização e convergência dos padrões de consumo; formação de um sistema agroalimentar mundial; tendências do comércio agrícola mundial; a indústria alimentar e sua mundialização; o papel das organizações multilaterais no sistema agroalimentar; a internacionalização das cadeias produtivas, certificação e rastreabilidade dos produtos agropecuários. Bibliografia HENDERSON, D.R et al (1998) ?International commerce in processed foods: patterns and curiosities?, in Global Markets for processed foods: theoretical and practical issues, edited by Pick, D. D. Henderson, J. Kinsey, I. M. Sheldon, ed. Westview Press DAVIS, C. (2003) ?Food fights over free trade: how international institutions promote agricultural trade liberalization?, ed. Princeton University Press. FEDERICO, G. (2009) ? Feeding the World: an economic history of agriculture, 1800-2000?, Princeton University Press GUANZIROLI, C (2005): ?Agronegocio Brasileiro: Perspectivas e Limitantes?, TD UFF. IICA 2005 WISE, T. A. (2008) ?The Limited Promise of Agricultural Trade Liberalization?, Working Group on Development and Environment in the Americas, discussion paper 19. POSSAS, M. An evolutionary approach to technological innovation in agriculture: some preliminary remarks. Cadernos de Ciência &Tecnologia. Brasília, v.11, n.1/3, p. 9-13, 1994. SUNDING & ZILBERMAN, The agricultural innovation process: research and technology adoption in a changing agricultural sector, versão preliminar (mimeo), 103 p., 2000. SILVA, J.G.(1996) A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira, ed. Unicamp, pgs 1 - 40 e 61 - 107. 03/05/2011 69 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR FARINA, E. (1989) O sistema agroindustrial de alimentos no Brasil, mimeo MULLER, G. (1989) Complexo agroindustrial e modernização agrária, Ed. Hucitec. GOODMAN, D. and M. Redclift(1991) Refashioning Nature, Ed. Routledge, cap. 3 WILKINSON, J.(1988), O Futuro do Sistema Agroalimentar, ed. Hucitec, pgs 13 ? 30 LAHIDJI, R; W. MICHALSKI, B. STEVENS (1998) The future of food: an overview of trends an key issues, in OCDE, The future of food: long term prospects for the agro-food sector, pgs. 7 - 21 HENDERSON, D, (1998) Between the farm gate and the dinner plate: motivations for industrial change in the processed food sector, in OCDE, The future of food: long term prospects for the agro-food sector, pgs. 111- 141 RUGMAN, A.M. (1998) Foreign direct investment and internalization in processed foods, in PICK, D.H. (eds) ?Global markets for processed foods: theoretical and practical issues?, Westview Press. MARTINELLI, Jr., O. (1999) A Globalização e a indústria alimentar: um estudo a partir das grandes empresas, cap.1 a 3. TRAILL, B. (1998), Structural Changes in the European food industry: consequences for competitiveness, in B. TRAILL and E. PITTS ?Competitiveness in the food industry? PAULA, N. (2000), Strucutral Change in food industry: trends towards concentration, mimeo WITTELOOSTUIJN, A., (2007) Globalization in the food industry: the impact on markets structures and firm strategies, mimeo. TRAILL, B. (1996) ?Globalization in the food industry??, discussion paper n. 26 FRIEDMANN H. (1982), The Political Economy of Food: the rise and fall of postwar international food order, pg 248 - 285 GOODMAN, D. e M. REDCLIFT(1989), Introduction: the international farm crisis?, in ?The International Farm Crisis?, eds. TUBIANA, L.(1989), World trade in Agricultural Products: from global regulation to market fragmentation, in GOODMAN and REDCLIFT, ?The International Farm Crisis, pg 23-45. FAO,(2004) The state of agricultural commodity markets (report) GEHLHAR, M. REGMI A. Factors shaping global food markets, in New directions in global food markets, Eletronic report from the Economic Research Service, www.ers.usda.gov, Agricultural Economic Report, n. 794, feb. 2005 PAULA, N. e H. 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Unblocking the Doha Round impasse: possible scenarios for the agricultural negotiations SISTEMAS AGROALIMENTARES Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Conceitos de Sistema Agroindustrial, Agronegócio, Complexos Agroindustriais, Cadeias Produtivas; transformações estruturais da agricultura; evolução das relações mercantis da agricultura; o processo de industrialização das atividades agropecuárias; transformações tecnológicas e os limites naturais da agricultura e o papel das empresas inovadoras; internacionalização e convergência dos padrões de consumo; formação de um sistema agroalimentar mundial; tendências do comércio agrícola mundial; a indústria alimentar e sua mundialização; o papel das organizações multilaterais no sistema agroalimentar; a internacionalização das cadeias produtivas, certificação e rastreabilidade dos produtos agropecuários. Bibliografia HENDERSON, D.R et al (1998) ?International commerce in processed foods: patterns and curiosities?, in Global Markets for processed foods: theoretical and practical issues, edited by Pick, D. D. Henderson, J. Kinsey, I. M. Sheldon, ed. Westview Press DAVIS, C. (2003) ?Food fights over free trade: how international institutions promote agricultural trade liberalization?, ed. Princeton University Press. FEDERICO, G. (2009) ? Feeding the World: an economic history of agriculture, 1800-2000?, Princeton University Press 03/05/2011 70 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR GUANZIROLI, C (2005): ?Agronegocio Brasileiro: Perspectivas e Limitantes?, TD UFF. IICA 2005 WISE, T. A. (2008) ?The Limited Promise of Agricultural Trade Liberalization?, Working Group on Development and Environment in the Americas, discussion paper 19. POSSAS, M. An evolutionary approach to technological innovation in agriculture: some preliminary remarks. Cadernos de Ciência &Tecnologia. Brasília, v.11, n.1/3, p. 9-13, 1994. SUNDING & ZILBERMAN, The agricultural innovation process: research and technology adoption in a changing agricultural sector, versão preliminar (mimeo), 103 p., 2000. SILVA, J.G.(1996) A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira, ed. Unicamp, pgs 1 - 40 e 61 - 107. FARINA, E. (1989) O sistema agroindustrial de alimentos no Brasil, mimeo MULLER, G. (1989) Complexo agroindustrial e modernização agrária, Ed. Hucitec. GOODMAN, D. and M. Redclift(1991) Refashioning Nature, Ed. Routledge, cap. 3 WILKINSON, J.(1988), O Futuro do Sistema Agroalimentar, ed. Hucitec, pgs 13 ? 30 LAHIDJI, R; W. MICHALSKI, B. STEVENS (1998) The future of food: an overview of trends an key issues, in OCDE, The future of food: long term prospects for the agro-food sector, pgs. 7 - 21 HENDERSON, D, (1998) Between the farm gate and the dinner plate: motivations for industrial change in the processed food sector, in OCDE, The future of food: long term prospects for the agro-food sector, pgs. 111- 141 RUGMAN, A.M. (1998) Foreign direct investment and internalization in processed foods, in PICK, D.H. (eds) ?Global markets for processed foods: theoretical and practical issues?, Westview Press. MARTINELLI, Jr., O. (1999) A Globalização e a indústria alimentar: um estudo a partir das grandes empresas, cap.1 a 3. TRAILL, B. (1998), Structural Changes in the European food industry: consequences for competitiveness, in B. TRAILL and E. PITTS ?Competitiveness in the food industry? PAULA, N. (2000), Strucutral Change in food industry: trends towards concentration, mimeo WITTELOOSTUIJN, A., (2007) Globalization in the food industry: the impact on markets structures and firm strategies, mimeo. TRAILL, B. (1996) ?Globalization in the food industry??, discussion paper n. 26 FRIEDMANN H. (1982), The Political Economy of Food: the rise and fall of postwar international food order, pg 248 - 285 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Mudança econômica e mudança tecnológica: o impacto das Tis. Convergência tecnológica. Sociedade da informação. A formação da indústria de TI e o desenvolvimento da infra-estrutura-estrutura. O papel das telecomunicações. Padrões e compatibilidade. Modularidade. Externalidade de rede. Software e a competição com sistemas proprietários. Comunidades virtuais. Bibliografia Ayres, Robert U. & Williams, Eric.. The digital economy: Where do we stand? 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O papel das telecomunicações. Padrões e compatibilidade. Modularidade. Externalidade de rede. Software e a competição com sistemas proprietários. Comunidades virtuais. Bibliografia Ayres, Robert U. & Williams, Eric.. The digital economy: Where do we stand? Technological Forecasting & Social Change 71 (2004) 315?339. Baldwin, Carliss Y. & Clark, Kim B.. Modularity after the Crash. May 2001. Baldwin, Carliss Y. & Clark, Kim B.. Modularity in the Design of Complex Engineering Systems. January, 2004. Barbet, Philippe & Coutinet, Nathalie. Measuring the Digital Economy: State-of-the-Art Developments and Future Prospects. Communications & Strategies. Issue no. 42. 2nd quarter 2001. Bekkers, Rudi, Duysters, Geert & Verspagen, Bart. Intellectual property rights, strategic technology agreements and market structure: The case of GSM. Research Policy 31 (2002) 1141?1161 Beniger, James R. The control revolution : technological and economic origins of the information society. 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TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS I Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Surgimento e evolução da disciplina de Relações Internacionais. Os contextos políticos, econômicos e sociais nos quais surgiram as teorias das relações internacionais. Evolução das principais teorias gerais e parciais das relações internacionais. Debate interparadigmático das relações internacionais. Bibliografia CASTRO, M. Política e Relações Internacionais. Brasília: Ed. UnB, 2005. COX, Robert W. Gramsci, Hegemony, and International Relations: An Essay in Method. In: Approaches to World Order. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. DOUGHERTY, James E. e PFALTZGRAFF Jr., Robert L. Relações internacionais ? as teorias em confronto. Lisboa: Gradiva, 2003. GILPIN, R. The Political Economy of International Relations. New Jersey: Princeton Press, 1987. JACKSON, R.; SORENSEN, G. Introdução às Relações Internacionais. RJ: Zahar, 2007. KEOHANE, R. (ed.). 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ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly. Caos e governabilidade no moderno sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora da UFRJ, 2001. ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. Rio de Janeiro/São Paulo: Contraponto/Editora da UNESP, 1996. ASHLEY, R. The Poverty of Neorealism. In: KEOHANE, R. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia University Press, 1986. BALWIN, David (ed.). Neorealism and Neoliberalism: The Contemporary Debate. New York: Columbia University Press, 1993. BROWN, Chris. International Relations Theory: New Normative Approaches. Brighton: Harvester Wheatshef, 1992. BROWN, Chris. Sovereignty, Rights and Justice: International Political Theory Today. Cambridge. Polity: Blackwell Publishers, 2002. BULL, Hedley. A Sociedade Anárquica. Brasília: Ed. UnB, 2002. CARR, E. H. Vinte anos de crise: 1919-1939. Brasília: Ed. UnB, 2001. COX, Robert. Social Forces, States and World Orders: Beyond International Relations Theory. In: KEOHANE, Robert (ed.). Neorealism and its critics. NY: Columbia University Press, 1986. DEUTSCH, K. Análise das relações internacionais. Brasília: Editora UnB, 1978. GILPIN, Robert. O desafio do capitalismo global ? a economia mundial no século XXI. São Paulo: Record, 2004. GRIECO, Joseph. Understanding the Problem of International Cooperation: The Limits of Neoliberal Institutionalism and the Future of Realist Theory. In: BALWIN, David. (ed.). Neorealism and Neoliberalism: The Contemporary Debate. New York: Columbia Univ Press, 1993. HALLIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1999. HASENCLEVER, Andreas; RITTBERGER, Volker; MAYER, Peter. Theories of International Regimes. Cambridge: Cambridge University Press, 1997. KEOHANE, Robert O. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia Univ. Press, 1986. KEOHANE, Robert. Institutional Theory and the Realist Change After the Cold War. In: BALWIN, David. (ed.). Neorealism and Neoliberalism: The Contemporary Debate. New York: Columbia University Press, 1993. KEOHANE, Robert. International Institutions and State Power: Essays in International Relations Theory. Boulder: Westview Press, 1989. KINDLEBERGER, Charles. Dominance and Leadership in International Economy: Exploitation, Public Goods and Free Riders. International Studies Quarterly, Jun. 1981. KRASNER, Stephen. Regimes and the Limits of Realism: Regimes as Autonomous Variables. International Organization, Vol. 36, nº. 2. KRATOCHWIL, Friedrich e RUGGIE, John G. International Organization: a State of the Art on an Art of the State. In: KRATOCHWIL, Friedrich e MANSFIELD, Edward (eds.). International Organization and Global Governance. New York: Pearson Longman, 2006. KUBÁLKOVÁ, Vendulka e CRUICKSHANK, A. A. Marxism and international relations. Oxford: Clarendon, 1985. LINKLATER, Andrew. The Transformation of Political Community: Ethical Foundations of the Post-Westphalian Era. Columbia: University of South Carolina Press, 1998. MERLE, Marcel. Sociologia das Relações Internacionais. Brasília: Editora UNB, 1981. MORGENTHAU, H. A Política entre as Nações. Brasília: Ed. UnB, 2003. ONUF, Nicholas Greenwood. The republican legacy in international thought. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. ROBSON, Peter. The Economics of International Integration. London: Routledge, 1998. ROGOWSKI, Ronald. Commerce and Coalitions. Princeton: Princeton University Press, 1991. 03/05/2011 79 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR ROSENAU, James; CZEMPIEL, Ernst-Otto. (orgs.). Governança sem Governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília: Ed. UNB/São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000. RUGGIE, John Gerard. Constructing the World Polity ? Essays on International Institutionalization. London/New York: Routledge, 1998. SHAPIRO, Michael J. e DERIAN, J. Der. International/Intertextual Relations: Postmodern Readings of World Politics. New York: Lexington Books, 1989. SMITH, Steve; BOOTH, Ken; e ZALWSKI, Marysia. (orgs.). International Theory: Positivism and Beyond. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. VAZ, A. C. Cooperação, Integração e Processo Negociador. Brasília: IBRI, 2002. VIOTTI, Paul R; KAUPPI, Mark V. International Relations Theory: realism, pluralism, globalism. Second Edition. New York: Macmillan Publishing Company, 1993. WALKER, Robert B. J. Inside/Outside: International Relations as Political Theory. Cambridge, Cambridge University Press, 1993. WALLERSTEIN, I. Capitalismo histórico e civilização capitalista. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001. WALLERSTEIN, I. O declínio do poder americano. Rio de Janeiro: Contraponto, 2004. WALLERSTEIN, I. O universalismo europeu ? A retórica do poder. São Paulo: Boitempo: 2007. WALTZ, Kenneth. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Gradiva, 2002. WENDT, A. Social Theory of International Politics. Cambridge: Cambridge Univ. Press, 2004. WIGHT, Martin. A política do poder. Brasília: Editora da UNB/IPRI/São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2002. YOUNG, Oran R. International Cooperation ? Building Regimes for Natural Resources and the Environment. Ithaca: Cornell University Press, 1989. YOUNG, Oran. International Governance. New York: Cornell University Press, 1994. TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS II Nível: DOUTORADO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Surgimento e evolução da disciplina de Relações Internacionais. Os contextos políticos, econômicos e sociais nos quais surgiram as teorias das relações internacionais. Evolução das principais teorias específicas das relações internacionais. Teorias pós-positivistas das relações internacionais. Bibliografia CASTRO, M. Política e Relações Internacionais. Brasília: Ed. UnB, 2005. COX, Robert W. Gramsci, Hegemony, and International Relations: An Essay in Method. In: Approaches to World Order. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. DOUGHERTY, James E. e PFALTZGRAFF Jr., Robert L. Relações internacionais ? as teorias em confronto. Lisboa: Gradiva, 2003. GILPIN, R. The Political Economy of International Relations. New Jersey: Princeton Press, 1987. JACKSON, R.; SORENSEN, G. Introdução às Relações Internacionais. RJ: Zahar, 2007. KEOHANE, R. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia University Press, 1986. KEOHANE, Robert O. After Hegemony: Cooperation and Discord in the World Political Economy. KEOHANE, Robert O.; Nye, Joseph S. Power and Interdependence. New York: Longman, 2001. KRASNER, Stephen. (ed.). International Regimes. Ithaca: Cornell University Press, 1983. NOGUEIRA, J. P.; Messari, N. Teoria das Relações Internacionais: correntes e debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ROSENAU, James; Czempiel, Ernst-Otto. (orgs.). Governança sem Governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília: Ed. UNB/São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000. WALLERSTEIN, I. Capitalismo histórico e civilização capitalista. RJ: Contraponto, 2001. YOUNG, Oran R. Regime Dynamics: The Rise and Fall of International Regimes. In: KRASNER, Stephen. (ed.). International Regimes. Ithaca: Cornell University Press, 1983. ADLER, Emanuel. O construtivismo no estudo das relações internacionais. São Paulo, Lua Nova, n. 47, 1999. ARRIGHI, Giovanni e SILVER, Beverly. Caos e governabilidade no moderno sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora da UFRJ, 2001. ARRIGHI, Giovanni. O longo século XX. Rio de Janeiro/São Paulo: Contraponto/Editora da UNESP, 1996. ASHLEY, R. The Poverty of Neorealism. In: KEOHANE, R. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia University Press, 1986. BALWIN, David (ed.). Neorealism and Neoliberalism: The Contemporary Debate. New York: Columbia University Press, 1993. BROWN, Chris. 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International Organization: a State of the Art on an Art of the State. In: KRATOCHWIL, Friedrich e 03/05/2011 80 Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Disciplinas Identificação da Proposta: 6452 - Políticas Públicas Área Básica: SOCIAIS E HUMANIDADES Nível (is): MESTRADO ACADÊMICO / DOUTORADO IES: UFPR / UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - PR MANSFIELD, Edward (eds.). International Organization and Global Governance. New York: Pearson Longman, 2006. KUBÁLKOVÁ, Vendulka e CRUICKSHANK, A. A. Marxism and international relations. Oxford: Clarendon, 1985. LINKLATER, Andrew. The Transformation of Political Community: Ethical Foundations of the Post-Westphalian Era. Columbia: University of South Carolina Press, 1998. MERLE, Marcel. Sociologia das Relações Internacionais. Brasília: Editora UNB, 1981. MORGENTHAU, H. A Política entre as Nações. Brasília: Ed. UnB, 2003. ONUF, Nicholas Greenwood. The republican legacy in international thought. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. ROBSON, Peter. The Economics of International Integration. London: Routledge, 1998. ROGOWSKI, Ronald. Commerce and Coalitions. Princeton: Princeton University Press, 1991. ROSENAU, James; CZEMPIEL, Ernst-Otto. (orgs.). Governança sem Governo: ordem e transformação na política mundial. Brasília: Ed. UNB/São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000. RUGGIE, John Gerard. Constructing the World Polity ? Essays on International Institutionalization. London/New York: Routledge, 1998. SHAPIRO, Michael J. e DERIAN, J. Der. International/Intertextual Relations: Postmodern Readings of World Politics. New York: Lexington Books, 1989. SMITH, Steve; BOOTH, Ken; e ZALWSKI, Marysia. (orgs.). International Theory: Positivism and Beyond. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. VAZ, A. C. Cooperação, Integração e Processo Negociador. Brasília: IBRI, 2002. VIOTTI, Paul R; KAUPPI, Mark V. International Relations Theory: realism, pluralism, globalism. 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TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS II Nível: MESTRADO ACADÊMICO Obrigatória: Não Carga Horária: 30 Créditos: 2.0 Ementa Surgimento e evolução da disciplina de Relações Internacionais. Os contextos políticos, econômicos e sociais nos quais surgiram as teorias das relações internacionais. Evolução das principais teorias específicas das relações internacionais. Teorias pós-positivistas das relações internacionais. Bibliografia CASTRO, M. Política e Relações Internacionais. Brasília: Ed. UnB, 2005. COX, Robert W. Gramsci, Hegemony, and International Relations: An Essay in Method. In: Approaches to World Order. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. DOUGHERTY, James E. e PFALTZGRAFF Jr., Robert L. Relações internacionais ? as teorias em confronto. Lisboa: Gradiva, 2003. GILPIN, R. The Political Economy of International Relations. New Jersey: Princeton Press, 1987. JACKSON, R.; SORENSEN, G. Introdução às Relações Internacionais. RJ: Zahar, 2007. KEOHANE, R. (ed.). 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Cambridge: Cambridge University Press, 1997. KEOHANE, Robert O. (ed.). Neorealism and its critics. New York: Columbia Univ. Press, 1986. KEOHANE, Robert. Institutional Theory and the Realist Change After the Cold War. In: BALWIN, David. (ed.). Neorealism and Neoliberalism: The Contemporary Debate. New York: Columbia University Press, 1993. KEOHANE, Robert. International Institutions and State Power: Essays in International Relations Theory. Boulder: Westview Press, 1989. KINDLEBERGER, Charles. Dominance and Leadership in International Economy: Exploitation, Public Goods and Free Riders. International Studies Quarterly, Jun. 1981. KRASNER, Stephen. Regimes and the Limits of Realism: Regimes as Autonomous Variables. International Organization, Vol. 36, nº. 2. KRATOCHWIL, Friedrich e RUGGIE, John G. International Organization: a State of the Art on an Art of the State. In: KRATOCHWIL, Friedrich e MANSFIELD, Edward (eds.). International Organization and Global Governance. 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As estruturas do Estado moderno. Bibliografia Arendt, H. (1987). A condição humana. 3ª ed. Rio de Janeiro : Forense-Universitária. Barr, N. (1992). ?Economic theory and the welfare state: a survey and interpretation?. Journal of economic literature, 30 (2). p.741-803. Best, S. (1995). The Politics of Historical Vision. Marx, Foucault, Habermas. New York: The Guilford Press. Bresser-Pereira, Luiz C. (2004) Construindo o Estado Republicano. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas. Browning, G. and Kilmister, A. (2006). Critical and Post-critical Political Economy. New York: Palgrave Macmillan. Buchanan, J. (1975). The Limits of Liberty: Between Anarchy and Leviathan,. Chicago: University of Chicago Press. Codato, A. e Perissinoto, R. O Estado como instituição. Uma leitura das ?obras históricas de Marx?. Crítica Marxista. Dow, A., and Dow, S. 1985. "Animal Spirits and Rationality." In Keynes' Economics, edited by T. Lawson and H. Pesaran, pp. 46-65. New York: Sharpe. 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São Paulo : Abril Cultural. _____ (1992). Do Cidadão. São Paulo: Martins Fontes (Coleção Clássicos). Capítulos I, II, V e VI: 27-60; 103-136. Texto original disponível em http://www.constitution.org/th/decive.htm Hobsbawn, E. (1982). A Era das Revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra. ____ (1988). A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Hume, D. (1985). Essays, Moral, Political, and Literary. Ed. Eugene F. Miller. Keynes, J. (1992) [1936]. Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. Trad. Mário Ribeiro da Cruz. São Paulo: Editora Atlas, 1992. Khalil, E. (1998). Is justice the primary feature of the state? Adam Smith?s critique of social contract theory. Europe an Journal of Law and Economics 6:215?30 Kregel, J. A. 1980. ?Markets and Institutions as Features of a Capitalistic Production System?. Journal of Post Keynesian Economics 3:32-48. Locke, J. (1972) [1690] 'Of Words'. In: Oswald Handling (ed). Fundamental problems in Philosophy. 2nd ed. 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As estruturas do Estado moderno. Bibliografia Arendt, H. (1987). A condição humana. 3ª ed. Rio de Janeiro : Forense-Universitária. Barr, N. (1992). ?Economic theory and the welfare state: a survey and interpretation?. Journal of economic literature, 30 (2). p.741-803. Best, S. (1995). The Politics of Historical Vision. Marx, Foucault, Habermas. New York: The Guilford Press. Bresser-Pereira, Luiz C. (2004) Construindo o Estado Republicano. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas. Browning, G. and Kilmister, A. (2006). Critical and Post-critical Political Economy. New York: Palgrave Macmillan. Buchanan, J. (1975). The Limits of Liberty: Between Anarchy and Leviathan,. Chicago: University of Chicago Press. Codato, A. e Perissinoto, R. O Estado como instituição. Uma leitura das ?obras históricas de Marx?. Crítica Marxista. Dow, A., and Dow, S. 1985. "Animal Spirits and Rationality." In Keynes' Economics, edited by T. Lawson and H. Pesaran, pp. 46-65. New York: Sharpe. 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