geologia del petróleo
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geologia del petróleo
14/05/2012 PETRÓLEO Definiciones y conceptos básicos PETRÓLEO GEOLOGIA DEL PETRÓLEO 1 14/05/2012 GEOLOGIA DE PETRÓLEO Definição Geologia - Ciência que estuda a estrutura da crosta terrestre, seu modelado externo e as diferentes fases da história física da Terra. A geologia tem um papel marcante e decisivo na qualidade da ocupação e aproveitamento dos GEOLOGIA DEL PETRÓLEO recursos naturais, que compreendem desde os solos onde se planta e se constrói, até os recursos energéticos e matérias primas industriais. Diferentes fases da história física da terra, registradas nas rochas. GEOLOGIA ECONÓMICA GEOLOGIA DE PETRÓLEO Definição GEOLOGIA DE PETRÓLEO Definição Geologia do Petróleo O geólogo especializado nessa área de atuação participa em todas as fases da A aplicação da Geologia à pesquisa do petróleo e gás natural é de pesquisa. Faz o reconhecimento da bacia sedimentar, localiza e estuda as extrema importância, porque essa ciência explica o porque da estruturas mais potenciais ao acúmulo de petróleo ou gás e presta assessoria ao ocorrência do hidrocarboneto em determina localidade. Explica também geofísico, com informações geológicas, necessárias à interpretação dos sua origem, a que tipo de rocha se associa e quais os eventos geológicos resultados responsáveis economicamente O geólogo do petróleo coordena, no campo, o conjunto de profissionais aproveitável. Após minuciosos estudos geológicos é que se pode saber envolvidos nos trabalhos de exploração, supervisiona todas as fases do processo se há ou não conveniência na aplicação de grandes capitais destinados à de pesquisa, mantém-se presente durante a perfuração do poço pioneiro, procura e exploração do petróleo. examina as amostras coletadas, verifica e elabora os testes pertinentes a cada pela formação de uma jazida sísmicos. indício de óleo em profundidades diferentes, que vão sendo atingidas através da perfuração. 2 14/05/2012 GEOLOGIA DE PETRÓLEO Constituição do Globo Terrestre GEOLOGIA DE PETRÓLEO Constituição do Globo Terrestre O planeta Terra é constituído por diversos setores ou ambientes, alguns dos quais Sismologia é o estudo do comportamento das ondas sísmicas ao permitem acesso direto, como a atmosfera, a hidrosfera (rios, lagos, oceanos, águas atravessar as diversas partes internas do planeta. Estas ondas subterrâneas e geleiras), a biosfera (conjunto dos seres vivos) e a superfície da elásticas propagam-se gerando deformações, sendo geradas por parte rochosa. Da parte rochosa para baixo, o acesso é muito limitado e as escavações e sondagens mais profundas já chegaram a cerca de 13km de explosões artificiais e sobretudo pelos terremotos; as ondas sísmicas profundidade, enquanto o raio da terra é de quase 6.400km. Para se obter mudam de velocidade e de direção de propagação com a variação informações deste interior inacessível, existem métodos indiretos de investigação: das características do meio atravessado. a sismologia e a comparação com meteoritos. GEOLOGIA DE PETRÓLEO Métodos Sísmicos Métodos Sísmicos – de refração e de reflexão. Método Sísmico de Refração – registra ondas refratadas e tem grande aplicação na área de GEOLOGIA DE PETRÓLEO Métodos Sísmicos Método Sísmico de Reflexão – Método mais utilizado atualmente na área de petróleo, fornece alta definição das feições geológicas em subsuperfícies propícias à acumulação de hidrocarbonetos, a um custo relativamente baixo (90% dos investimentos em prospecção são aplicados em sísmica de reflexão). As imagens sismologia. Foi através deste método que a estrutura das estruturas e camadas geológicas em subsuperfície , são apresentadas nas interior da Terra foi desvendada, bastante utilizado na mais diversas formas e disponibilizadas para análise dos especialistas. O década de 50 pela área de petróleo como apoio e levantamento sísmico inicia-se com a geração de ondas elásticas, através de fontes refinamento dos resultados obtidos pelos métodos potenciais . artificiais, que se propagam pelo interior da Terra, onde são refletidas e refratadas nas interfaces que separam as rochas de diferentes constituição petrofísica, e retornam a superfície, onde são captadas por sofisticados equipamentos de registro. 3 14/05/2012 GEOLOGIA DE PETRÓLEO Métodos Sísmicos GEOLOGIA DE PETRÓLEO Métodos Sísmicos Onda incide sobre superfície de reflexão e retorna, sendo captada por um geofone. Processo sísmico de reflexão utilizando um dispositivo mecânico montado sobre caminhões para produzir as ondas sonoras. Abertura de picadas e instalação de geofones, para aquisição de dados sísmicos GEOLOGIA DE PETRÓLEO Métodos Sísmicos GEOLOGIA DE PETRÓLEO Métodos Sísmicos Cálculo da profundidade da camada Sísmica de reflexão no mar; as ondas sonoras são produzidas por canhões de ar comprimido. 4 14/05/2012 GEOLOGIA DE PETRÓLEO Métodos Sísmicos GEOLOGIA DE PETRÓLEO Métodos Sísmicos Návio sísmico GEOLOGIA DE PETRÓLEO Métodos Sísmicos GEOLOGIA DE PETRÓLEO Métodos Sísmicos Dados Sísmicos Navio sísmico e disposição dos elementos da aquisição Processamento de dados Sísmicos Seção obtida dos dados 5 14/05/2012 GEOLOGIA DE PETRÓLEO Métodos Sísmicos GEOLOGIA DE PETRÓLEO Métodos Sísmicos Poço A Poço B Seção geológica Sísmica 2D Poço A Poço B Selante Reservatório Sísmica 3D Seção sísmica interpretada Dutos Sal Rochas geradoras GEOLOGIA DE PETRÓLEO Constituição do Globo Terrestre A integração das observações das numerosas estações sismográficas espalhadas pelo mundo todo fornece informações sobre como é o interior do planeta, atravessado GEOLOGIA DE PETRÓLEO Constituição do Globo Terrestre A crosta é a parte sólida do Globo Terrestre também chamada de litosfera (esfera de pedra). A sua espessura é calculada em cerca de 60 a 100 quilômetros. Até agora porém o homem em todas as direções por ondas sísmicas geradas a cada conseguiu penetrar cerca de 13 (treze) terremoto e a cada explosão. As Informações sobre a petróleo quilômetros. As sondagens em busca de já ultrapassaram os seis quilômetros. velocidade das ondas sísmicas no interior da Terra permitiram reconhecer três camadas principais (crosta, manto e núcleo), que têm suas próprias características de densidade, estado físico, temperatura, pressão e espessura. Não se deve confundir a definição dada acima restringindo-se apenas às terras emersas, mas também às submersas, pois as águas enchem depressões de tamanhos e grandezas variáveis, repousando, porém sobre a crosta 6 14/05/2012 GEOLOGIA DE PETRÓLEO Constituição do Globo Terrestre GEOLOGIA DE PETRÓLEO Constituição do Globo Terrestre é a camada intermediária O núcleo é a parte do Globo entre a crosta e o núcleo central. Manto é o Terrestre abaixo da esfera de pedra – mesmo que capa geológica ou camada, com litosfera. a diferença, todavia, de ser, geralmente de pensaram alguns cientistas, que esse pouca espessura. Para os geofísicos, o núcleo fosse constituído por um fogo O manto manto é uma das camadas do Globo espessura do muito tempo central, recebendo a denominação de Terrestre, sob a litosfera. A Durante pirosfera, e outros, de metais pesados manto – barisfera ou metalisfera. possui quilômetros. Atualmente, considera-se o núcleo Sendo constituído por minerais tanto no central como composto pela pirosfera estado sólido como em fusão podendo ser (sima) e barisfera (nife). O núcleo é dividido em duas partes: o manto superior dividido em interno e externo possui aproximadamente 2.900 e o manto inferior. cerca de 3.400 quilômetros de espessura, sendo o núcleo interno formado pela liga de níquel e ferro. GEOLOGIA DE PETRÓLEO Constituição do Globo Terrestre É importante ressaltar que todo o material no interior da Terra é sólido, com exceção apenas do núcleo externo, onde o material líquido metálico se movimenta, gerando correntes elétricas e o campo magnético da Terra. A uma dada temperatura, o estado físico dos materiais depende da pressão. Às temperaturas que ocorrem no manto, os silicatos seriam líquidos, não fossem as altas pressões que lá ocorrem. Assim, o material do manto, ao contrário do que muitos crêem, é sólido, e só se torna líquido se uma ruptura na crosta aliviar a pressão a que está submetido. Nesta situação o material silicático do manto se liquefaz, e pode, então, ser chamado de magma. GEOLOGIA DE PETRÓLEO Constituição do Globo Terrestre Se o magma fica retido em bolsões dentro da crosta, forma uma câmara magmática, e vai pouco a pouco solidificando-se, formando um corpo de rocha ígnea plutônica ou intrusiva, Se o magma consegue extravasar até a superfície, no contato com a atmosfera e hidrosfera, pode ser chamado lava, enquanto estiver líquido, no seu resfriamento e solidificação vai formar um corpo de rocha ígnea vulcânica ou extrusiva. As rochas ígneas assim formadas, juntamente com as rochas metamórficas e sedimentares, formadas por outros processos geológicos, constituem a crosta, que é a mais fina e a mais importante camada para nós, pois é sobre ela que se desenvolve a vida. 7 14/05/2012 GEOLOGIA DE PETRÓLEO Tectônica de Placas GEOLOGIA DE PETRÓLEO Tectônica de Placas Existem várias evidências mostrando que as Os movimentos das placas litosféricas (Crosta) são devidos às correntes de placas tectônicas flutuam sobre o material da convecção que ocorrem na astenosfera. As correntes de convecção levam os astenosfera e movem-se umas em relação às materiais mais quentes para cima, perto da base da litosfera, onde outras; assim, continentes que hoje encontram- movimentam-se lateralmente pela resistência da litosfera ao seu movimento se separados já estiveram unidos. Tal é o caso da América do Sul e da África, que se e perdem calor; tendem então a descer, dando lugar ao material mais quente apresentam como duas peças contíguas de um que está subindo. À medida que o material se desloca lateralmente para quebra-cabeças, o que é interpretado não depois descer, ele entra em atrito com as placas da litosfera rígida, em sua apenas pela forma de seus litorais, mas também parte inferior, levando-as ao movimento. pelas características geológicas e paleontológicas que mostram continuidade nos dois continentes, que já estiveram unidos e submetidos a uma mesma evolução durante um longo período de sua história, no passado. GEOLOGIA DE PETRÓLEO Tectônica de Placas GEOLOGIA DE PETRÓLEO Cenas da História de um Planeta 650 Milhões de anos - Proterozóico 8 14/05/2012 GEOLOGIA DE PETRÓLEO Cenas da História de um Planeta 510 Milhões de anos - Cambriano GEOLOGIA DE PETRÓLEO Cenas da História de um Planeta 240 Milhões de anos - Permiano GEOLOGIA DE PETRÓLEO Cenas da História de um Planeta 390 Milhões de anos - Cambriano GEOLOGIA DE PETRÓLEO Cenas da História de um Planeta 90 Milhões de anos - Cretáceo 9 14/05/2012 GEOLOGIA DE PETRÓLEO Cenas da História de um Planeta 65 Milhões de anos - GEOLOGIA DE PETRÓLEO Cenas da História de um Planeta GEOLOGIA DE PETRÓLEO Cenas da História de um Planeta 50 Milhões de anos - Tempo Geológico Era Primitiva ou Pré-Cambriana Duração de mais ou menos 4,5 bilhões de anos. Formação de rochas sedimentares resultantes da deposição de detritos ou sedimentos. Intensa atividade vulcânica e formação de grandes montanhas. Início da vida nos oceanos (seres unicelulares, como as algas). Chuvas intensas que formaram oceanos e mares. Início da formação da atmosfera a partir dos gases e vapores que se desprenderam da Terra quando de seu resfriamento. Ausência de vida na terra. Formação das primeiras rochas em virtude da solidificação dos minerais. Resfriamento da Terra. 20 Milhões de anos 10 14/05/2012 Tempo Geológico Era Primária ou Paleozóica (Paleo – antiga e Zóica – vida) Duração de 570 milhões de anos. Existência de uma única massa continental – a Pangéia – que irá se fragmentar e dar origem aos atuais continentes . Grande desenvolvimento da vida vegetal (florestas) e da vida animal nas águas e em terra (peixes, répteis, insetos etc.) Tempo Geológico Era Cenozóica ou Terciária (Ceno – recente e Zóica – vida) Terciário Duração de 63 milhões de anos. Formação de grandes cadeias montanhosas (Andes, Alpes, Himalaia, Rochosas) e do Grand Canyon (EUA). Os continentes começam a assumir os atuais contornos. Desaparecimento dos grandes répteis (dinossauros). Grande desenvolvimento dos mamíferos e aves. Grande desenvolvimento dos primatas, ou seja, mamíferos com capacidade de agarrar as coisas com as mãos (macacos e o ser humano). Tempo Geológico Era Secundária ou Mesozóica (Mezo – média ou intermediária e Zóica – vida) Duração de 180 milhões de anos. No que seria o Brasil, formação das ilhas de Trindade e Martin Vaz e Arquipélago de Fernando de Noronha. Separação da Pangéia em duas outras massas continentais. Desenvolvimento de répteis (dinossauros). Aparecimento dos mamíferos. Plantas de sementes predominam. Formação de depósitos de petróleo e gás do GEOLOGIA DE PETRÓLEO Tempo Geológico Era Cenozóica ou Terciária (Ceno – recente e Zóica – vida) Quaternário Duração de cerca de 1 milhão e 600 mil anos. Aparecimento do Homo sapiens (início da história da humanidade e do tempo histórico). Ocorrência de glaciações com alterações climáticas, o que, entre outros fatores, provocou a extinção e a adaptação de muitos animais e plantas. Alterações do relevo. Formação dos atuais contornos dos continentes e oceanos. 11 14/05/2012 GEOLOGIA DE PETRÓLEO Minerais e Rochas GEOLOGIA DE PETRÓLEO Minerais e Rochas OS MINERAIS são substâncias naturais que se formam dentro de Compostas de agregados minerais, AS ROCHAS formam massas de notáveis diferentes tipos de rochas e para extraí-los, às vezes é necessário cavar bem dimensões. Constituem a camada mais externa de nosso planeta, ou seja, a crosta fundo – abrindo minas, poços e túneis e são identificados em : Natural, artificial e inorgânico. Os minerais são pesados, duros e compactos. São massas sólidas que exibem formas chamadas cristais. terrestre, ainda que algumas espécies também existam em porções da zona subjacente, o manto. Afloram com aspectos muito variados e, com freqüência, caracterizam a paisagem por causa de suas formas e cores, que variam de acordo com os minerais presentes. Originam-se por vagarosíssimos e contínuos processos de transformação da matéria. As rochas contêm os mais valiosos dados sobre a história da Terra. Quanto à origem, AS ROCHAS podem ser Magnetite classificadas em três grupos: Magmática, Metamórfica e Sedimentar. GEOLOGIA DE PETRÓLEO Minerais e Rochas GEOLOGIA DE PETRÓLEO Minerais e Rochas ROCHAS METAMÓRFICAS resultam da transformação de outras rochas AS ROCHAS MAGMÁTICAS ou ígneas são produzidas pelo resfriamento do material preexistentes quando submetidas às condições de pressões e de temperaturas ígneo existente no interior do Globo Terrestre ao caminhar em direção à superfície. elevadas. As rochas eruptivas conforme a posição em que se deu o resfriamento podem ser Entre as principais rochas metamórficas podemos citar: gnaisse, quartzitos, classificadas de modo geral em dois grupos: micaxisto, mármore etc. As rochas intrusivas são as que se cristalizam a grande profundidade sendo exemplo o granito. As rochas efusivas formam a categoria de rochas, cujo resfriamento foi feito com o resfriamento do magma na superfície sendo exemplo o basalto. 12 14/05/2012 GEOLOGIA DE PETRÓLEO Minerais e Rochas GEOLOGIA DE PETRÓLEO Minerais e Rochas ROCHAS SEDIMENTARES resultam da precipitação química, da deposição A sedimentação é o processo pelo qual se verifica a deposição dos de detritos de outras rochas ou de acúmulo de detritos orgânicos. À deposição sedimentos ou de substâncias que poderão vir a ser mineralizados. Os de fragmentos de outras rochas, ou de minerais quando acumulados constitui o depósitos sedimentares são resultantes da desagregação ou mesmo da que denominados de depósito sedimentar. Em geral a sedimentação se realiza decomposição das rochas primitivas. Esses depósitos podem ser de em estratos ou camadas horizontais, daí a denominação de rocha estratificada. origem fluvial, marinha, glaciária, eólica, lacustre, vulcânica etc. Quanto à origem, as rochas sedimentares se dividem em: Detríticas ou Clásticas; Orgânicas; Químicas. Rochas Sedimentar – Camadas horizontais bem definidas, formando estratos GEOLOGIA DE PETRÓLEO Minerais e Rochas Rochas sedimentares de origem Detrítica ou Clástica : São Petróleo (del griego: πετρέλαιον, "aceite de roca") es una mezcla compleja no homogénea de hidrocarburos gaseosos, líquidos y sólidos insolubles en agua. constituídas por fragmentos desagregados das diversas rochas existentes (eruptivas, metamórficas ou mesmo sedimentares) que, transportada para outras regiões, são depositados em estratos. Ex.: areia, arenito, argila, xisto argiloso. Rochas sedimentares de origem Orgânica : São formadas pela ação dos seres vivos vegetais, animais. Ex.: Hulha, calcário. Rochas sedimentares de origem Química: São formadas pela precipitação, dissolução, pela ação coloidal ou ainda por uma reação. Ex.: salgema, estalactite, estalagmite. HC término comúnmente usado para indicar al petróleo crudo o gas natural. Químicamente, los HC son compuestos que tienen solo H y C Por más que contienen N S O, y porfirinas que contienen metales como V y Ni. 13 14/05/2012 GEOLOGIA DE PETRÓLEO Sistema Petrolífero Alguns Conceitos Básicos Sistema Petrolífero Sistema petrolífero é um conceito unificante que engloba todos os elementos (Rochas e Fluídos) e processos geológicos (Formações) essenciais para a existência de uma acumulação e abrange, espacialmente, uma porção de rocha Prospecto é uma acumulação potencial que deve ser avaliada através de uma geradora efetiva e todas as acumulações de petróleo e gás geneticamente perfuração, para se determinar a existência (poço produtor) ou não (poço seco) relacionadas. de petróleo. Um prospecto objetiva quantidades comerciais de petróleo. Play consiste de um ou mais prospectos, geologicamente relacionados. Província Petrolífera (termo geográfico) é uma área onde ocorre petróleo em quantidades comerciais. Modelo esquemático de sistema petrolífero CONSTITUYENTES DEL PETRÓLEO aceitosa, inflamable, menos densa que el agua, con olor característico que varía de color entre el negro y el castaño claro. Fracción Temp ebull (ºC) Comp aprox. Gas residual Gas licuado de petróleo GLP Hasta 40 C1 – C2 C3 – C4 Gas combustible Gas combustible en garrafa, uso doméstico e industrial Gasolina 40 - 175 C5 – C10 Combustible de automóviles Solvente Kerosen 175 - 235 C11 – C12 Iluminación Combustible de jets Gas oil liviano 235 - 305 C13 – C17 Diesel, hornos Gas oil pesado 305 - 400 C18 – C25 Combustible Materia prima p/ lubricantes Lubricantes 400 - 510 C26 – C38 Aceites lubricantes > 510 C38 + Asfalto, impermeabilizantes • Sustancia • Constituído basicamente por una mezcla de compuestos químicos orgánicos (hidrocarburos). Cuando contiene un mayor porcentaje de moléculas pequeñas el estado es gaseoso, en condiciones normales de P y T. •Normalmente es separado en fracciones de acuerdo con las temperaturas de ebullición de los compuestos Resíduo Usos 14 14/05/2012 SI BIEN EN LOS DIFERENTES YACIMIENTOS LOS PETRÓLEOS CONTENIDOS TIENEN DISTINTAS CARACTERÍSTICAS DE COLOR, DENSIDAD, VISCOSIDAD, PUDIENDO SER SOLO DE GAS, SOLO PETRÓLEO O PETRÓLEO Y GAS, EN ANÁLISIS DE COMPOSICIÓN ELEMENTAL NO VARÍAN MUCHO Elemento % peso Hidrógeno 11 – 14 Carbono 83 – 87 Azufre 0,6 – 8 Nitrógeno 0,11- 1,7 Oxígeno 0,1 – 2 Metales < 0,3 Principales componentes son los HC. Los otros aparecen bajo forma de compuestos orgánicos que contienen N, O, y S., principalmente. Los metales pueden aparecer como sales de ácidos orgánicos 15 14/05/2012 • Los hidrocarburos son compuestos orgánicos formados por H y C. De acuerdo a la estructura, se clasifican en saturados, insaturados y aromáticos • Los saturados (alcanos o parafinas, del latin parafine: “pequeña actividad” por ser relativamente inertes) son aquellos cuyos átomos de C son unidos por enlaces simples y al mayor número posible de átomos de H, constituyendo cadenas lineales, ramificadas o cíclicas. • Los insaturados presentan al menos un doble o triple enlace C=C. • COMPOSICIÓN DEL PETROLEO • Los principales grupos de componentes son los HC saturados, los HC aromáticos, las resinas y los asfaltenos. • Los HC saturados son el mayor grupo (alcanos normales o n-parafinas), isoalcanos y cicloalcanos (naftenos). Se encuentran parafinas normales y ramificadas de 1 a 45 átomos de C. Las parafinas normales generalmente representan entre 15 y 20% del petróleo, variando entre límites muy amplios (3 a 35%). • Los aromáticos presentan al menos un anillo de benceno en su estructura • Los HC aromáticos comprenden a los aromáticos propiamente, los naftenoaromáticos y los benzotiofenos y sus derivados (heterociclos con S) • Los HC parafínicos normales o alcanos, poseen la fórmula general CnH2n+2. Metano, etano, propano y butano • Los HC parafínicos ramificados, isoparafinas o isoalcanos 16 14/05/2012 • En los HC parafínicos cíclicos los átomos de C se disponen en forma de anillos. Pueden presentar radicales parafínicos normales o ramificados, unidos al anillo o a otro HC cíclico. Son conocidos como naftenos • Los HC aromáticos, están constituídos por enlaces dobles y simples que se alternan en anillos con 6 átomos. El compuesto más simple es el benceno que tiene considerable estabilidad. Debido a su olor todos los compuestos que contienen esta estructura son llamados aromáticos. Puede aparecer más de un anillo, que puede estar aislado, conjugados o condensado. También puede ocurrir compuestos mixtos: núcleo aromático y radical nafténico; o núcleo nafténico y radical aromático • Los HC insaturados , de los cuales los más comunes son los alquenos, presentan la fórmula general CnH2n. Dependiendo del número de enlaces dobles, se conocen como diolefinas, triolefinas, etc. Cuando el enlace es triple, se denominan alquinos. Constituyen un grupo muy reactivo. A pesar de ser biologicamente metabolizados en gran cantidad, son dificilmente preservados en la naturaleza. Parafina normal (saturados) Parafina ramificada (saturados) Olefina (insaturados) Nafténico (saturados) Aromático Densidad Baja Baja Baja Media alta Gasolina Pobre Buena Buena Media Muy buena Diesel Bueno Medio Medio Medio Pobre Lubricantes Optimo Bueno Medio Medio Pobre Resistencia a oxidación Buena buena Mala buena mala Principales características de las familias de HC encontrados en el petróleo 17 14/05/2012 • OTROS COMPONENTES • OTROS COMPONENTES • El petróleo contiene apreciable cantidad de constituyentes que tienen otros elementos como S, N, O y metales • Comp. Nitrogenados. En promedio los petróleos contienen 0,17% en peso de N, con mayor concentración en fracciones pesadas. Estos compuestos se presentan en forma orgánica casi en totalidad, y son térmicamente estables. Aparecen como piridinas, quinolinas, porfirinas, y otros compuestos de tipo policíclicos con S, O y metales. • Comp. Sulfurados. El azufre es el tercer elemento más abundante encontrado en el petróleo. Su concentración média es de 0,65% en peso. Aparece como sulfetos, polisulfetos, benzotiofenos, moléculas policiclicas con N y O, gás sulfhídrico, disulfeto de C, sulfeto de carbonilo y S elemental (raramente) • Estos compuestos están presentes en todos los petróleos, cuanto mayor la densidad del petróleo, mayor será su tenor de S. Son indeseables pues aumentan la polaridad (aumentan estabilidad de emulsiones), corrosivos, contaminan catalizadores en la transformación, determinando color y olor de producto final. Tóxicos: SO2, SO3 por combustión, gases poluentes de la atmósfera, los cuales forman H2SO4 • Aumentan la capacidad de retención de agua en emulsión. Durante el refinado hacen inestables a los productos finales, propiciando la formación de gomas y alterando la coloración, además de contaminar los catalizadores. • OTROS COMPONENTES • OTROS COMPONENTES • Comp. Oxigenados. Aparecen en los petróleos de forma más o menos compleja, como ácidos carboxílicos, fenoles, amidas, acetonas, benzofuranos. • Resinas y asfaltenos. Son moléculas grandes, con alta relación C/H y con S, O y N (6,9 a 7,3%). La estructura básica es constituída de 3 a 10 o más anillos, generalmente aromáticos en cada molécula. • Tienden a concentrarse en las fracciones más pesadas, y son responsables por la acidez y color (ácidos nafténicos), olor (fenoles), formación de gomosidades y corrosividad. • Estructuras de ambos son semejantes. Los asfaltenos no están disueltos y sí dispersos en forma coloidal. Las resinas son facilmente solubles. • Los asfaltenos puros son sólidos oscuros y no volátiles • Las resinas puras, son líquidos pesados o sólidos pastosos, muy volátiles 18 14/05/2012 • OTROS COMPONENTES Composición química de un petróleo típico HIDROCARBURO • Comp. metálicos. Se muestran bajo dos formas: sales orgánicas disueltas en agua emulsionada al petróleo, facilmente removibles; y en la forma de compuestos organometálicos complejos, que tienden a concentrarse en las fracciones más pesadas. • Los metales que pueden aparecer son: Fe, Zn, Cu, Pb, Mo, Co, As, Mn, Cr, Ni, V. Los dos últimos tienen mayor incidencia. Tenores entre 1 a 1200 ppm. • Los compuestos metálicos son responsables también por la contaminación de los catalizadores. Presencia de Na en combustibles para hornos reduce el punto de fusión de ladrillos refractarios. % Parafinas normales 14 Parafinas ramificadas 16 Parafinas cíclicas (nafténicas) 30 Aromáticos 30 Resinas y asfaltenos 10 EL GAS NATURAL ES UNA MEZCLA DE HC CUYA COMPOSICIÓN VA DE METANO A HEXANO SE ENCUENTRA LIBRE O ASOCIADO AL PETRÓLEO EN RESERVORIOS NATURALES, CONTENIENDO PEQUEÑAS CANTIDADES DE CONTAMINANTES Componentes del gas natural (% en mol) CLASIFICACIÓN DEL PETRÓLEO CAMPOS DE GAS NATURAL GAS NATURAL LIBERADO DEL PETROLEO • La clasificación del petróleo, es un tema de interés desde los geoquímicos a los refinadores. Nitrógeno Trazas – 15% Trazas – 10% • Los geoquímicos para caracterizar a la roca generadora y su grado de degradación Dióxido de carbono Trazas – 5% Trazas – 10% Gas sulfhidrico Trazas – 3% Trazas – 10% • Helio Trazas – 5% No Los refinadores quieren saber la cantidad de distintas fracciones que pueden ser obtenidas, así como su composición y propiedades físicas. Metano 70-98% 45 – 92% Etano 1 – 10% 4 – 21% • Propano Trazas – 5% 1 – 15% Petróleos parafínicos son excelentes para la producción de kerosen de aviación (QAV), diesel, lubricantes y parafinas Butanos Trazas – 2 % 0,5 – 2% Pentanos Trazas – 1% Trazas – 3% • Hexanos Trazas – 0,5% Trazas – 2% Los petróleos nafténicos producen fracciones significativas de gasolina, nafta petroquímica, QAV y lubricantes Heptanos + Trazas – 0,5% Trazas – 1,5% • Los petróleos aromáticos son más indicados para producción de naftas, solventes y asfalto 19 14/05/2012 CLASE PARAFÍNICA (> 75% parafinas) Petróleos livianos; fluidos o de alto punto de fluidez; con densidad < 0,85; tenor de resinas y asfaltenos < 10%; viscosidad baja. Aromáticos presentes son de anillos simples o doble, tenor de azufre bajo. Cuencas nordeste Brasil • CLASE PARAFÍNICO – NAFTÉNICA (50-70% parafinas, 20% nafténicos) Presentan tenor de resinas y asfaltenos entre 5 y 15%, bajo tenor de S (< 1%), tenor de nafténicos entre 25 y 40%). Densidad y viscosidad mayores que parafínicos, aunque moderados. Cuenca Campos (RJ) Óleo – porção do petróleo existente na fase líquida nas condições originais do reservatório e que permanece líquida nas condições de pressão e temperatura de superfície. Possui viscosidade menor ou igual a 10.000 centipoise (cp), medida nas condições de temperatura original do reservatório e pressão de superfície. Segundo critério adotado pela OLADE2 pode-se classificar o óleo como: CLASE NAFTÉNICA (> 70% de nafténicos) Grupo muy pequeño de petróleos. Bajo tenor de S y se originan de la alteración bioquímica de petróleos parafínicos y parafínico-nafténicos Rusia, Mar del Norte. CLASE AROMÁTICA INTERMEDIA (> 50% HC aromáticos) Petroleos frecuentemente pesados, 10 a 30% asfaltenos y resinas con tenor de S > 1%. Tenor de monoaromáticos es bajo y el de tiofenos/dibenzotiofenos elevado. Densidad > 0,85. Arabia Saudita, Qatar, Kuwait, Irak, Siria, Turquía, Africa Occidental, Venezuela, California, Mediterráneo CLASE AROMÁTICO-NAFTÉNICA (> 35% nafténicos) Estos petróleos sufrieron proceso inicial de biodegradación, por lo que fueron removidas las parafinas. Derivados de petróleos parafínicos y parafínicos-nafténicos, pudiendo tener más de 255 de resinas y asfaltenos, tenor de S entre 0,4 y 1%. Africa Occidental • • • • • Grau API igual ou superior a 31 graus Grau API entre 22 e 30,9 graus Grau API entre 10,1 e 21,9 graus Grau API igual ou inferior a 10 graus GRADO API ºAPI = (141,5 ÷ densidade da amostra à temperatura de 60°F) - 131,5 em que a densidade é medida relativamente à densidade da água A densidade, portanto, pode ser obtida por: • Condensado – fracción de hidrocarburos líquido obtenida a través del pasaje de gas por el proceso de separación normal de campo, y que permanece en la fase líquida en las condiciones atmosféricas de presión y temperatura. Para efeito das informações de reservas, o condensado recebe o mesmo tratamento e denominação do óleo. Leve Médio Pesado Extrapesado • • CLASE AROMÁTICO-ASFÁLTICA ( > 35% asfaltenos y resinas) Originados por biodegradación avanzada que resulta en la unión de monocicloalquenos y oxidación. Petróleos pesados, viscosos, resultantes de la alteración de los aromáticos intermedios. Tenor de asfaltenos y resinas es elevado, tenor de S varia entre 1 y 9%. Canadá, Venezuela, Sur de Francia. • Petróleo – refere-se à ocorrência natural de líquidos e gases que são constituídos predominantemente de hidrocarbonetos. O petróleo pode também conter compostos que não são hidrocarbonetos, nos quais átomos de enxofre, oxigênio e/ou nitrogênio se combinam com o carbono e/ou hidrogênio formando, por exemplo, dióxido de carbono, sulfeto de hidrogênio, entre outros. Pode-se utilizar também o termo hidrocarbonetos como sinônimo de petróleo. Líquido de Gás Natural (LGN) – são principalmente as frações mais pesadas do gás natural, obtidas através do processamento primário do gás em uma unidade de processamento de gás natural (UPGN), que permanecem na fase líquida em condições especiais de armazenamento, sob alta pressão e temperatura ambiente. Podem ser subdivididas em: Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – frações do LGN compostas basicamente por propano e butano. Gasolina Natural – frações do LGN compostas basicamente por pentano e hidrocarbonetos superiores. • • Gás Natural Liquefeito (GNL) – gás natural resfriado a temperaturas inferiores a 160°C para fins de transferência e estocagem como líquido. É composto predominantemente de metano e pode conter quantidades mínimas de etano, propano, nitrogênio ou outros componentes normalmente encontrados no gás natural. 20 14/05/2012 • Gás Natural – porção de petróleo que existe na fase gasosa ou em solução no óleo, nas condições originais de reservatório, e que permanece no estado gasoso nas condições atmosféricas de pressão e temperatura. Gás Associado – todo gás natural existente em reservatórios portadores de óleo. Gás Livre Associado – é o gás natural livre (capa de gás) que se encontra na fase gasosa, nas condições de pressão e temperatura originais do reservatório portador de óleo. Gás em Solução Associado – é o gás natural que se encontra em solução no óleo, nas condições de pressão e temperatura originais do reservatório portador de óleo. • Betume – porção do petróleo encontrado no estado sólido ou semi-sólido nas condições de reservatório. No seu estado natural contém enxofre, metais e outros compostos que não são hidrocarbonetos. Possui uma viscosidade maior que 10.000 cp, medida nas condições de temperatura original do reservatório e pressão da superfície. Gilsonita3 – asfalto natural semelhante ao petróleo extrapesado, também chamado de asfaltite, “uintaite” ou “asphaltum”. Gás Não Associado – todo gás natural existente em reservatórios não portadores de óleo. 21 14/05/2012 • SISTEMA PETROLÍFERO – Conjunto de relaciones entre las rocas generadoras y el resultado de la acumulación de hidrocarburos en las rocas reservorios SISTEMA PETROLÍFERO • Incluye el estudio de todos los elementos esenciales que tienen que ver con la generación y acumulación de HC • Esos elementos y procesos incluyen la roca generadora, la roca reservorio y la roca sello, así como la formación de trampas, y generación – migración y acumulación de HC • Tiene una extensión estratigráfica, geográfica y temporal. Establecimiento de modelos para investigar y descubrir yacimientos SISTEMA PETROLÍFERO SISTEMA PETROLÍFERO • Sistema dinámico de generación y acumulación de HC que funciona en el espacio y tiempo geológicos • Factores secuenciales: – Carga de HC, procesos químicos – Migración, drenaje vertical y lateral – Entrampamiento, alta y baja impedancia, resistencia física contra la dispersión del HC Elementos y Procesos roca sello trampa roca reservório drenaje impedancia roca generadora carga via de migracion flujo geotérmico 22 14/05/2012 4 niveles en la investigacion petrolífera CUENCA SEDIMENTARIA CUENCA SEDIMENTARIA Factor economico NO importa SISTEMA PETROLÍFERO • DESCRIPICIÓN DE SECUENCIAS ESTRATIGRÁFICAS Y ESTILOS ESTRUCTURALES PLAY Factor economico MUY importante •Mapas estratigráficos •Mapas estructurales •Mapas geoquímicos •Estratigrafía sísmica •Estratigrafía secuencial PROSPECTO DEPRESIÓN RELLENA DE ROCAS SEDIMENTARIAS, FORMADA POR EVENTOS TECTÓNCIOS, LIMITADAS EN LA BASE POR UN BASAMENTO INCLUYE MATERIAL ROCOSO, MATERIA ORGÁNICA Y AGUA DEPOSITADOS EN ALGÚN MOMENTO DE LA HISTORIA GEOLÓGICA DE LA TIERRA 23 14/05/2012 SISTEMA PETROLÍFERO DESCRIPICIÓN DE LAS RELACIONES GENÉTICAS PARTICULARES ENTRE LA GENERACIÓN Y LA ACUMULACIÓN DE HIDROCARBUROS Análisis Geoquímicos para detectar trazas de petróleo y gases pueden brindar información básica de la naturaleza del sistema. Luego de detectado es necesario determinar la extensión estratigráfica, geográfica y temporal PLAY PROSPECTO • Presencia de roca reservorio, roca sello, trampa, carga de hidrocarburo y timing, son evaluaciones inherentes a estas evaluaciones • P.ej. si en el play la roca reservorio es una arenisca eólica, y es un cuerpo mapeable en superficie y subsuelo por datos de pozos, puede ser proyectada esa información al play usando la sísmica. • La probabilidad que estas areniscas ocurran en el play puede ser evaluada en muchos aspectos, p.e. espesor. • El uso de geoquímica en la evaluación de plays y prospectos, brindan importante información para el análisis económico PROSPECTO • Utilizado por los geólogos exploradores para describir trampas que podrían ser objeto de mapeo y estudios de perforación. Trampa que merece ser evaluada. PLAY • Una serie de prospectos. • Tipo de roca reservorio, sello, forma y volúmen de la trampa, tipo de HC, tiempo de maduración, son estudios de detalle en estas etapas. 24 14/05/2012 • Prospecto – se refiere a la identificación de una acumulación potencial suficientemente bien definida para soportar una exploración • Reservorio – formación rocosa permeable, porosa o fracturada en subsuperficie. Puede contener cantidades de petróleo o agua entrampada; y puede ser rodeado por capas de rocas poco o casi totalmente impermeables. Se caracteriza por un sistema de presión único. • Zona – unidad básica del proceso de zonificación de un campo en el modelo estático. Se define como una capa, o conjunto de capas correlacionables, conteniendo petróeo o agua. Una zona se caracteriza por presentar continuidad estratigráfica entre sus capas, a pesar que puedan estar compartimentadas (no comunicadas) debido a procesos estructurales y/o diagenéticos posteriores. Así, dos capas discontínuas estratigraficamente (separadas por capa impermeable) son dos zonas independientes. Si la discontinuidad desaparece en algún punto de la acumulación, estas capas deben ser consideradas dos subzonas. Lead – acumulación potencial que todavía necesita de incorporação de nuevos datos y/o estudios para classificarla como un prospecto. Play – acumulación potencial, pero que necesita de adquisición de datos y/o evaluación para definir “leads” específicos o prospectos. Bloque – parte de una cuenca sedimentaria con superfície poligonal definida por las coordenadas geográficas de sus vértices, donde pueden ser desarrolladas actividades de exploración y producción de petróleo. Campo – una o conjunto de más acumulaciones de hidrocarburos localizadas en una misma estructura geológica y/o bajo la misma condición estratigráfica. Puede haber uno o más reservorios en el campo separados verticalmente por rocas impermeables, o lateralmente por barreras geológicas, o por ambas. • Subzona – subdivisión de la zona hecha con el objetivo de caracterizarla mejor, basada e diferencias mapeables de características litológicas. Zona-Bloque – una parte destacada de una zona, perteneciente a un campo, delimitada por discontinuidades estructurales, faciológicas o diagenéticas. Subzona-Bloque – una parte destacada de una subzona, perteneciente a un campo, delimitada por discontinuidades estructurales, faciológicas o diagenéticas. Zona de Producción o Reservorio – conjunto de rocas permoporosas de un sistema hidráulico, conteniendo petróleo en fase contínua, dentro de un mismo campo. 25 14/05/2012 • Radio de Drenaje o de Influencia – radio de um círculo de área equivalente al área de drenaje o de influencia de un pozo en regimen de producción (pseudopermanente o permanente). De modo simplificado, equivale a la mitad de la distancia entre los pozos productores, o sea, la mitad del espaciamiento entre los pozos (“offset”). Radio de Investigaçión – radio de área investigada durante un test de formación en regimen operativo, admitiéndose un flujo radial. • Espaciamiento o Distancia entre Pozos (“OFFSET”) – representa el espaciamiento previsto para la malla de drenaje para la producción del campo. Este espaciamiento debe estar basado en datos técnicos del campo o del espaciamiento utilizado en campos productores que presentan características similares al campo en estudio. • CUENCA GENERADORA DE DAMAISON (1984) Cuenca generadora es aquella que contiene uno o más depresiones generadoras, en el sentido de presencia de rocas madre maduras. El mapeo supone la integración de datos geoquímicos relevantes para la maduración de las facies orgánicas. Mapas de facies orgánicas y de maduración son llave para el reconocimiento de niveles de roca fuente. Datos geoquímicos y de levantamientos sísmicos podrán mostrar la distribución de los tipos de materia orgánica • SISTEMA PETROLÍFERO DE PERRODON & MASSE (1984) Sistema petrolífero es el resultado final de un conjunto organizado de eventos geológicos (en espacio y tiempo). La secuencia de subsidencia y flujos asociados es tan importante como los factores litológicos y estructurales en la formación de reservorios. Aspectos geodinámicos de cuenca como las características del relleno, génesis, entrampamiento y conservación también juegan un papel importante como la presencia de roca madre, sellos, reservorios. La formación de SP es el resultado de la sucesión de transformaciones físicas y químicas (diagénesis, deformación tectónica, compactación ,etc.) que afecta a los sedimentos y controla la génesis, concentración y dispersión de los hidrocarburos. Levantamientos y subsidencia son factores importantes en el inicio. • MÁQUINA HIDROCARBURÍFERA DE MEISSNER (1984) Máquina hidrocarburífera definida como secuencias que contienen todos los elementos involucrados en los procesos de generación, migración y acumulación de hidrocarburos. El punto de partida sería el reconocimiento de rocas generadoras las que podrían dar lugar a la formación de hidrocarburos por degradación, circunstancias apropiadas de controles sedimentarios y de composición, y condiciones de madurez adecuadas. Mapas de facies orgánicas y mapas de maduración son claves para el reconocimiento de niveles de roca fuente. Datos geoquímicos y de levantamientos sísmicos podrán mostrar la distribución de los tipos de rocas con materia orgánica. Todos los factores que afectan a los procesos de generación, migración y acumulación constituyen elementos del sistema integral descrito como máquina de hidrocarburos. Esa máquina segùn este autor está compuesta por células. Cada una de esas células son identificadas por elementos esenciales que las distinguen. 26 14/05/2012 • SISTEMA PETROLÍFERO INDEPENDIENTE DE ULMISHEK (1986) • SPI cuerpo de rocas separada de las adyacentes por barreras laterales y verticales a la migración de fluídos, incluyendo petróleo y gas. Incluye a la roca fuente, reservorio, trampas, sellos regionales, que permite la separación para su análisis hidrocarburífero. Enfatiza la relación genética entre una roca generadora particular y la acumulación resultante. Los estudios de cuencas tienen como foco los procesos estructurales de las depresiones y sus rellenos, con especial cuidado de los depósitos hidrocarburíferos. El contenido dependerá de 3 de los 4 aspectos principales (generador, reservorio y sello) que se relacionan más con información estratigráfica que tectónica. El cuarto (trampa) puede relacionarse a ambos aspectos (estratigráficos y estructurales). Dos circunstancias controlarán a estos aspectos y determinarán la riqueza en el recurso: a) sistema confinado donde los procesos se darán independientemente de las rocas que lo rodean; b) la homogeneidad interna del sistema y la profundidad de los análisis que se efectúen . Petrolífero: Alta concentración de (1) gas que se encuentra en reservorios convencionales o en hidratos de gas, reservorios cerrados, lutitas fracturadas, y carbón; o (2) condensado, crudo y asfalto. Generación , migración y acumulación de petróleo puede ocurrir en una localidad en un corto período de tiempo. Cuando se incluye la curva de la historia de soterramiento, los elementos esenciales muestran la función de cada roca /unidad en el sistema. Sistema: Elementos y procesos independientes que forman la unidad funcional creadora de las acumulaciones hidrocarburíferas. SISTEMA PETROLÍFERO DE MAGOON (1987) El nombre del sistema incluye el nombre de la roca generadora y de la principal roca reservorio, seguido por el nivel de certeza. El nivel de certeza puede caracterizarse en tres categorías: conocido, hipotético o especulativo. Indica o estima la certeza de la capacidad de generación de una roca. Conocido: existe un buena disposición de datos geoquímicos coherentes Hipotético: datos geoquímicos identifican a roca generadora pero no es coherente con la acumulación Especulativo: presunción de existencia de roca generadora y petróleo a partir de datos geológicos y geofísicos Momento crítico es el punto en el tiempo elegido para significar la generación-migraciónacumulación de la mayor parte de los hidrocarburos en un sistema. En un mapa o una sección estratigráfica se puede representar el momento crítico mostrando la extensión geográfica y estratigráfica del SP. Con una representación apropiada, se puede mostrar la edad de formación de la mayoría del petróleo del sistema, y su acumulación en la primer trampa. 27 14/05/2012 Sistema Petrolífero Típico es aquel en el que la roca generadora es madurada térmicamente por el soterramiento La extensión geográfica es la línea que circunscribe el volumen de roca generadora e incluye todo el petróleo descubierto. Los cortes muestran la geometría de los elementos esenciales al tiempo de la acumulación del hidrocarburo y muestra mejor la extensión estratigráfica del sistema. Sistema Petrolífero Atípico es aquel en el que los hidrocarburos son generados de otras formas. P.ej. Intrusión de diques en rocas con materia orgánica inmadura; inducción por actividad biológica en la concentración de gases en ambientes someros SP típico usando cortes y mapas ilustrando el momento crítico La roca generadora en cada caso fue depositada en una cuenca Aunque todos los elementos esenciales y la trampa está en la figura a, no es un SP porque el hidrocarburo no fue generado Figura b, al tener una roca generadora que produjo petróleo, se tiene un SP 28 14/05/2012 UN SP SE PUEDE DESCRIBIR DE ACUERDO A TRES FACTORES GEOLÓGICOS Carga son los volúmenes de hidrocarburos disponibles para entrampamiento (Sluij & Nederlof, 1984) CARGA MIGRACIÓN ENTRAMPAMIENTO Volumen de carga equivale al volumen de petroleo generado en un área drenada de una trampa menos el volumen perdido durante la migración La carga es dependiente de la madurez de la materia organica y de la roca generadora, que proveerá de petróleo durante cierte período de tiempo La carga estará controlada por procesos químicos, transformaciones bioquímicas a patir de organismos muertos para formar un kerógeno, que a su vez se transformará para producir petróleo La migración-entrampamiento es controlada por procesos dominantemente físicos, flotabilidad, hidrodinámica, presión capilar en poros, relaciones presión-temperatura-composición. Considerando la migración primaria (expulsión de la roca generadora) y la secundaria El potencial genético hidrocarburífero de una roca se mide por pirólisis Rock Eval en cutting de pozo, testigos, Carga regional, representa la muestras de afloramiento. cantidad total de petróleo La madurez de la materia orgánica se puede estudiar desde la roca generadora hasta por métodos térmicos. El cálculo de volúmenes se puede la disponible realizar utilizando datos geoquímicos, estratigráficos, sísmicos. kg HC/t roca, madurez materia orgánica, densidad, madurez térmica, etc. Indice de generación potencial (SPI Tisot et al. 1980) La cantidad máxima de HC (tons) que puede ser generado en una columna de roca por metro cuadrado. Como SPI es una medida del potencial acumulativo petrolífero debe tenerse en cuenta: a) b) Parámetro no distingue la capacidad de generación SPI = h (S1 + S2) r / 1000 de petróleo vs gas SPI : Indice de generación potencial, tons HC/m2 la cantidad total de petróleo no se producirá h : espesor de roca generadora, m hasta la completa madurez(S1 + S2) : promedio del potencial genético (kg HC /ton roca) durante el soterramiento r: densidad roca generadora 29 14/05/2012 30 14/05/2012 • Volumen original: cantidad de fluido existente en reservorio en el momento del descubrimiento. Para acumulación de gas se da el nombre de volumen original de gas. Para acumulación de mezcla de liquido, se da el nombre volumen original de petróleo • Volumen recuperable: cantidad de petróleo o gas que se espera producir de una acumulación. Se estima cuanto fluido se puede producir o recuperar de ella. • Factor de recuperación: es el cociente entre el volumen recuperable y el volumen original, el porcentaje del volumen original que se espera producir 31 14/05/2012 • Producción acumulada: cantidad de fluido que ya fue producido de un reservorio hasta uma determinada época • Producción recuperada: es el cociente, a cada instante, entre una producción acumulada y el volumen original. Porcentaje de fluido original que fue producido hasta un determinado instante • Reserva: es la cantidad de fluido que todavía puede ser obtenida de un reservorio, en cualquier época de su vida productiva. En la época del descubrimiento es igual al volumen recuperable EL FACTOR DE RECUPERACION ES UNA CIFRA QUE REPRESENTA LOS SE ESPERA PRODUCIR Y DEPENDE MUCHO DEL MECANISMO DE PRODUCCIÓN. RESULTA DE UN ESTUDIO QUE UTILIZA INFORMACIONES DISPONIBLES EN CADA EPOCA E INDICA EL PROBABLE COMPORTAMIENTO FUTURO DEL RESERVORIO • Recuperação Melhorada, Especial ou Suplementar (“EOR – Enhanced oil recovery”) – extração de volumes adicionais de hidrocarbonetos líquidos ou gás natural usando outros métodos de recuperação que não a depleção natural ou a manutenção de pressão. O método de recuperação terciária pode ser implementado diretamente em um reservatório sem que tenham sido utilizados os sistemas de recuperação primária ou secundária. PARA ESTIMAR EL VOLUMEN RECUPERABLE, ADEMAS DE LOS ESTUDIOS DE RESERVORIO, SE DEBE TENER EM CONSIDERACIÓN ASPECTOS TECNICOS Y ECONOMICOS ADEMAS DE INVERSIONES INICIALES, PERFORACION DE POZOS, ANALISIS DE ROCAS Y FLUIDOS, COMPRA E INSTALACION DE EQUIPOS, CONSTRUCCION DE ESTACIONES DE COLECTA DE HC, TAMBIEN EXISTEN COSTOS PARA MANTENER EL SISTEMA FUNCIONANDO. Recuperação Primária – extração de hidrocarbonetos líquidos ou gás natural de reservatórios utilizando somente sua energia natural (capa de gás, gás em solução, ou influxo de água). Recuperação Secundária – extração de volumes adicionais de hidrocarbonetos líquidos ou gás natural através de sistemas de manutenção de pressão no reservatório, tais como injeção de água, ou injeção de gás. O método de recuperação secundária pode ser implementado diretamente em um reservatório sem que tenha sido utilizado o sistema de recuperação primária. A MEDIDA QUE EL TIEMPO PASA LA PRODUCCION VA DISMINUYENDO, TENDIENDO A UNA SITUACION EN QUE LA RENTA DE LA VENTA ES INSUFICIENTE PARA CUBRIR LOS GASTOS DE MANTENIMIENTO DELA OPERACION. ALLI SE INDICA EL ABANDONO DEL PROYECTO. ESTO DEPENDERA DEL PRECIO DEL PETROLEO, COSTOS OPERATIVOS. ESTOS SON ADEMAS INFLUENCIADOS POR CANTIDAD DE FLUIDO QUE SE PRODUCE, EXISTENCIA O NO DE OTRAS ACUMULACIONES PROXIMAS PARA COMPARTIR INFRAESTRUCTURA, ETC. POR LO TANTO, EL VOLUMEN RECUPERABLE Y EL FACTOR DE RECUPERACION SUFRE ALTERACIONES. • Este método emprega técnicas mais sofisticadas para alterar uma ou mais propriedades do óleo cru como, por exemplo, a redução da tensão superficial entre os fluidos do reservatório e o fluido injetado, através da injeção de fluidos miscíveis com o óleo do reservatório. Os fluidos que podem ser injetados para deslocamento miscível são, preferencialmente, o dióxido de carbono, o gás natural e o nitrogênio. 32 14/05/2012 • SATURACIÓN Además de los HC los poros de las rocas contienen agua Conocido el volumen de poros no es suficiente para establecer las cantidad de petroleo y/o gas. Para esa estimación se necesita establecer que porcentaje del volumen poroso es ocupado por cada fluido. Eso corresponde a la saturación. So = Vo / Vp Sg = Vg / Vp Sw = Vw / Vp saturación de petróleo saturación de gas saturación de agua So + Sg + Sw = 1 Agua connata es el agua contenida en el reservorio. METODO VOLUMETRICO Vr . F . (1 - Sw) resultado Volumen de petróleo en reservorio N = Vr . F . (1 - Sw) Bo Volumen original en condiciones de superficie Vr volumen total de roca F Porosidad Sw saturación de agua Bo factor de volumen de formación de petróleo (cociente entre el volumen que la fase liquida ocupa en cualquier condicion de P y T; y el volumen que ocupa en condiciones de superficie) Bg factor volumen de formación de gas (cociente entre el volumen que el gas ocupa en cualquier condición de P y T; y el volumen que ocupa en condición padrón (1 atm y 20ºC) 33