A evolução dos videowalls em Digital Signage

Transcrição

A evolução dos videowalls em Digital Signage
NC4U Comunicação
A EVOLUÇÃO DO USO DOS
VIDEOWALLS
NA SINALIZAÇÃO
Ç
DIGITAL
Artigo original de: Hiperwall
Hiperwall,, Inc (EUA)
O que é um videowall?
videowall?
 Definição tradicional:
A
Arranjo
j de
d monitores,
it
f
formando
d uma única
ú i e maior
i área
á
de exibição.
 Mais amplamente:
Arranjo de monitores,
monitores painéis de LED ou projeções,
projeções
formando uma única e maior área de exibição, onde são
mostrados conteúdos oriundos de diversas fontes.
fontes
Porque usar os Videowalls
Videowalls?
?
Grande área de exibição  Maior atenção e retenção da
audiência
Maior resolução agregada  Possibilidade de entregar
conteúdo mais detalhado
Displays distribuidos  Possibilidade de entregar
conteúdo em várias localidades
Fontes múltiplas de conteúdo  Possibilidade de entregar várias
mensagens simultâneas
Qual é a tendência atual?
atual?
Vendas de displays
plana p
para videowall ((EUA))
p y tela p
Crescimento médio anual de 55.2% (fonte: iSuppli)
Unidades
500.000
400.000
300 000
300.000
200.000
100 000
100.000
0
2010
2014
Hi tó i dos
História
d Videowalls
Vid
ll
Os primeiros Videowalls
Os videowalls surgiram no começo dos anos 80, mas dois obstáculos limitavam a
p
performance:

Os primeiros videowalls eram baseados em monitores CRT (tubo), tipicamente de 28
polegadas,
p
g
, resultando em um g
grande espaço
p ç entre as seções
ç
de imagem.
g

Era muito difícil, tecnicamente falando, separar a imagem de um sinal de vídeo em
a d
diferentes pa
para
a cada
ada u
um dos
do monitores.
o o
sinais
Os Laser Discs (LD) trouxeram mudanças

A separação do sinal para cada um dos monitores
exigia muita capacidade de memória e poder de
processamento,, inexistente nos computadores
p
p
da
época.

primeiros p
processadores oferecidos p
por empresas
p
Os p
como Philips Vidiwall e Delcom (Gundermann) eram
incrivelmente caros.

Um dos caminhos alternativos para este problema
era usar a tecnologia dos Laser Discs,

O processo resumia-se na utilização de múltiplos
Laser Disc Players, um para cada display. O conteúdo
deveria ser preparado por uma produtora de vídeo, e
cada Laser Disc era gravado com uma parte da
imagem correspondente a cada um dos monitores.

Este método trouxe resultados impressionantes, mas
a demanda mais forte era por sistemas que
pudessem separar
p
p
imagens
g
em tempo
p real.
Os processadores de videowall evoluiram.
evoluiram.

No final dos anos 80,
80 novos dispositivos de memória,
memória
de menor custo, foram colocados no mercado por
empresas como a Philips. O custo por display dos
processadores caiu significativamente,
significativamente tornando os
processadores de videowall uma alternativa
interessante em relação ao custo dos sistemas
baseados em LD
LD.

Empresas como a Eletrosonic e Synelec lançaram
novos modelos de processadores de videowall,
videowall
programáveis, que permitiam que os videowalls
fossem utilizados criativamente, com o uso de
múltiplas imagens vindas de múltiplas fontes de
sinal.
Os espaços entre as imagens sumiram.
sumiram.

Por volta de 1989 vimos a chegada de cubos de
videowall das companhias como Pioneer,
Pioneer Eletrosonic,
Eletrosonic
Sony, Toshiba, Electrohome, Barco e outras.

Consistia em um sistema de projeção posterior de vídeo
montado em uma estrutura em cubos.

Os cubos de videowall revolucionaram o mercado.
mercado

Os espaços entre as imagens tornaram-se invisíveis, o
brilho e contraste foi aumentado,
aumentado e os videowalls
viabilizaram a apresentação de imagens gigantes.

Os cubos de videowall ainda existem na atualidade,
atualidade
mas baseados em tecnologias LCD, DLP ou ainda LPD
(Laser Phosphor Displays), produzindo imagens com
cada vez mais contraste e definição.
definição
As técnicas de processamento mudaram.
mudaram.






A próxima geração dos processadores de videowall
traziam novidades sobre como o video era
processado.
As habilidades básicas de segmentação eram
q
para vídeo,, mas como as aplicações
p
p ç
de
adequadas
comando e controle cresceram no início dos anos 90,
a capacidade gráfica tornou-se uma exigência crítica.
Os novos
O
o o p
processadores
o
ado
eram
a ba
baseados
ado em
computadores com múltiplas placas gráficas, capazes
de gerenciar múltiplas janelas simultaneamente.
Esta técnica exigia que todo o conteúdo fosse
mostrado por um programa executado naquele
mesmo computador.
No final dos anos 90,
90 uma nova geração de
processadores oferecia os benefícios de um sistema
baseado em computador, mas também aceitando
entradas analógicas de video.
Os maiores fabricantes então eram Jupiter e
Electrosonic (EUA) e Synelec (França)
 Considerações
C
id
õ sobre
b
a qualidade
lid d de
d um
videowall
Pixelização ou serrilhamento
A pixelização aumenta proporcionalmente com a ampliação
Sem ampliação
Sem pixelização
Ampliação 2x
Pixelização baixa
Ampliação 3x
Pixelização moderada
A visibilidade
isibilidade da pixelização
pi eli ação depende da distância da visualização
is ali ação
Compensação de molduras
Ativa
 Alguns pixels não são mostrados
 A linearidade
l
d d das
d formas
f
é mantida
d
 Melhor para imagens e video
Inativa
 Todos os pixels são mostrados
 A linearidade
l
d d é perdida
dd
 Melhor para dados
A evolução
ç
dos
modernos videowalls
Arquiteturas de videowall
1960
1980
2000
Hard Wired
 Fontes de sinal conectadas permanentemente a cada um dos
displays
 Arquitetura mais antiga (LD, por exemplo)
 Suporta
S
grande
d variedade
i d d de
d fontes
f
d sinal
de
i l
 Suporta grande variedade de displays
Arquitetura Hard Wired
Análise da arquitetura Hard Wired
 Vantagens
 É a arquitetura mais simples
 Pode ser usada em praticamente qualquer tipo de display
 Baixo custo ou sem custo adicional ao display
 Desvantagens
 Mais restritivo: O conteúdo não pode ser movido ou ampliado
 Uma fonte de sinal por display
 Um display para cada fonte de sinal
ç
exigem
g
retrabalho no cabeamento
 Modificações
 Distância limitada se não forem usados extensores
 Sincronização
possível somente externamente
ç p
Matrizes de Comutação
 Painel de conexões: hardware dedicado
 Múltiplas saídas
 Possibilidade de duplicar uma fonte em mais de um monitor
 Possibilidade
P ibilid d de
d transcodificação
difi ã entre formatos
f
d video
de
id
 Vídeo composto, S-Video, Componente, VGA, DVI, HDMI
Arquitetura das Matrizes de Comutação
Entradas
Matriz de Comutação
Saídas
Análise das matrizes de comutação
 Vantagens
 Flexibilidade de enviar qualquer sinal de entrada a qualquer display
 Desvantagens




Distância
Di
tâ i limitada
li it d sem o uso de
d extensores
t
Número limitado de fontes de sinal e displays
Custo moderado
Modularidade fixa no posicionamento do sinal
Daisy--Chain
Daisy
 Uma entrada por vez, PC ou Vídeo
 Conexão sequencial entre vários monitores
 Cada monitor exibe um quadrante do sinal
Arquitetura DaisyDaisy-Chain
Análise da Arquitetura DaisyDaisy-Chain
 Vantagens:
 Baixo custo, normalmente incluida em monitores para videowall
 Configuração simples
 Desvantagens
 Somente uma entrada de vídeo por vez
 Ampliações causam pixelização
Exemplo de configuração Daisy Chain
R
Recurso
TILE MATRIX (NEC)
O recurso “Tile
Tile Matrix”
Matrix de monitores NEC possibilita que uma imagem seja expandida e exibida
em uma configuração de videowall.
Processadores de vídeo
 Chassis baseado em PC, customizado para a aplicação
 Cada slot possui placas de entrada/saída de vídeo
4 placas de entrada
DVI ou VGA
4 placas de saída
2x DVI ou VGA
Na foto: Processador com 4 entradas e 8 saídas
Arquitetura do processador de vídeo
Entradas
Processador
Saídas
As conexões são de Vídeo Composto, S-Video, Vídeo componente, VGA, DVI ou
HDMI. A não ser que sejam utilizados extensores de sinal, o limite para o
cabeamento é de 5 metros.
Análise dos Processadores de Vídeo
 Vantagens
g
 Alta flexibilidade no posicionamento e dimensionamento de conteúdo
 Múltiplas
p
fontes de sinal simultâneas
 Equipamento programável
 Desvantagens
 Custo elevado: Normalmente requer
q
superdimensionamento
p
e backup
p
 Escalabilidade limitada
 Distância de cabeamento limitada sem o uso de extensores
Sistemas Distribuídos
 Um sistema distribuído é composto de unidades autônomas de geração e
recepção
ã de
d sinal
i l baseados
b
d em hardware
h d
comum como PCs
PC ou NUCs,
NUC
conectados por um sistema de comunicação comum, como uma rede
local.
 A rede é controlada por programas especializados, instalados nos PCs ou
NUCs, que desempenham as funções de geração, exibição e
gerenciamento dos displays do videowall.
Intel Next Unit of Computing (NUC)
Arquitetura dos sistemas distribuídos
Saídas
Entradas
Gigabit LAN
Todas as conexões
são Ethernet
PC de controle
Análise dos sistemas distribuídos
 Vantagens
Alta flexibilidade no posicionamento e dimensionamento de conteúdo
Alta escalabilidade
Eliminação de hardware especializado, backup de hardware reduzido
Infraestrutura CAT5e
ç
 Baixos custos de material e instalação
 Ampla seleção de fornecedores e configurações
 Programável
g
 Sistema modular




 Desvantagens
 Custo moderado
 Uso de múltiplos módulos de hardware
Comparativo - Conteúdo
Hard Wired
Daisy Chain
Matriz
Processador
Distribuído
1 por tela
1
≤ 1 por tela
≤1920x1080
≤1920x1080
≤2048×1536
Quantidade
1 por tela
1
≤ 1 por tela
Resolução Máxima
≤ 1080P
≤ 1080P
≤ 1080P
≤ 1080P
Limitado pela fonte
≥100M pixels
Arquivos de vídeo
Não
Não
Não
Sim
Sim
Imagens Still
Não
Não
Não
Não
Sim
Padrão
Padrão
Padrão
Variável
Variável
PCs
Quantidade
Resolução Máxima
Limitado pelo poder Limitado pela banda
de processamento
da rede local
≤2560x1600
Limitado pela fonte
≥100M pixels
Fontes de Vídeo
Dimensionamento
Limitado pelo poder Limitado pela banda
de processamento
da rede local
Comparativo – Funções
Hard Wired
Daisy Chain
Matriz
Processador
Distribuído
Posicionamento
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Redimensionamento
Não
Não
Não
Sim
Sim
Duplicação
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sombreamento
Não
Não
Não
Sim
Sim
Transparência
Não
Não
Não
Sim
Sim
Rotação
ã
Não
ã
Não
ã
Não
ã
Si
Sim
Si
Sim
Playlists
Não
Não
Não
Sim
Sim
C á i salvos
Cenários
l
Nã
Não
Nã
Não
Si
Sim
Si
Sim
Si
Sim
Controle Externo
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Comparação de Características Técnicas
H d Wired
Hard
Wi d
D i Ch
Daisy
Chain
i
M t i
Matriz
P
Processador
d
Di t ib íd
Distribuído
Qualquer
DVI
Qualquer
Qualquer
CAT 5e
Limite de comprimento
≤ 5 metros
≤ 5 metros
≤ 5 metros
≤ 5 metros
≤ 100 metros
Custo do cabeamento
Moderado
Moderado
Moderado
Moderado
Baixo
Facilidade de instalação
Moderada
Moderada
Moderada
Moderada
Fácil
Qualquer
Qualquer
Qualquer
Qualquer
Qualquer
Ilimitada
25 (Realista)
100 (Teórica)
Limitado pelas
características da
Matriz
Limitado pelo
poder de
processamento
Limitado pela banda
da rede local
Encaixe em um
só monitor
Relativo
Relativo
Sim
Sim
Conectividade
Cabeamento
Displays
Tipo
Quantidade
Dimensionamento
assimétrico
* Assumes no extenders are used
Comparação de Custo
Para videowall com 12 telas – Preço FOB EUA
Sistema Distribuído
Sistema com Processador
12 – Displays 46
46" Ultra Thin Bezel
$37,295.88
$37,295.88 12 – Displays 46
46" Ultra Thin Bezel
12 – Suportes de parede para 46”
$2219.88
$2219.88 12 – Suportes de parede para 46”
Licenças de software distribuído
12 – Licenças de Display
01 – Licença do Controlador do Videowall
01 – Licença para o computador streamer
03 – Licença para o computador sender
12 – PCs compactos (um para cada monitor)
1 – PC para controle
t l do
d videowall
id
ll
$23,383.00
$6168.00
$519 00
$519.00
$51,995.00 1 - Processador Videowall
$2995.00 1 - Licença KVM para o computador de controle
12 - 50
50' cabos DVI para conexão dos monitores ao
$3227 88
$3227.88
processador
1 – PC i7 com placa de captura (Streaming)
$1116.00
$119.97
3 – PC convencionais i5 (Sender)
$1557.00
$31.99
1 – Switch 24 portas Layer 2 IGMP Gigabit
$599.99
1 – Caixa de cabo CAT5e
$145.99
3 - Cabos DVI para conectar os computadores
(sender) ao processador
1 – Cabo DVI para conectar a fonte de vídeo ao
processador
$1557.00 3 – PCs convencionais i5 (Sender)
50 – Conectores RJ45
$15.99
1 – Cabo HDMI para conexão da fonte de vídeo ao
$39.99
PC i7 (streaming)
Total $73,060.72 $99,442.60 Total
Notas: • O custo de instalação do cabeamento DVI é maior do que o CAT5e
• Para o Brasil, a incidência de impostos sobre o hardware+backup (não considerado no estudo) chega a 100%,
enquando a do software é 17
17,65%
65%
Analysis performed Q3 2011 by Brawn Consulting
Considerações para instalação de um
videowall
id
ll com sistema
i t
di t ib íd
distribuído
 Energia
 No videowall – um circuito para cada 4 displays/PCs
 Um circuito exclusivo para o switch de rede
 Refrigeração Compatível
 Infrastrutura
Inf ast t a
 Switch Layer 2 IGMP Gigabit
 Cabeamento
C b
Cabeamento,
, caixas
i
d passagem,
de
passagem, dutos
d
 Montagem
 Dimensionamento estrutural adequado
 Superfície plana
 Suportes específicos para videowall
Distribuidor para o Brasil
NC4U Comunicação
Contato: Sergio Bueno
[email protected]
@
www.nc4u.com.br