Mensagem do Governador 2012 - Secretaria do Desenvolvimento
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Mensagem do Governador 2012 - Secretaria do Desenvolvimento
CAPA-Final.pdf C M Y CM MY CY CMY K 1 27/01/12 14:32 Mensagem à Assembleia Legislativa 2012 Abertura da 2ª Sessão Legislativa da 28ª Legislatura Fortaleza, 2012 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 2 27/01/12 16:19 O R Cid Ferreira IC omingos abinete do O R OR omes de guiar Filho o ernador Casa Ci il Casa Militar ro uradoria eral do stado Conselho stadual do esen ol imento on mi o Conselho stadual de du a ão Conselho de ol ti as e Controladoria estão do Meio mbiente eral de is iplina dos OR omes rgãos de Seguran a I o Ferreira omes rialdo de Mello inho Joel Costa Brasil Fernando ntonio Costa Oli eira I an Rodrigues Be erra dgar Linhares Lima aulo enri ue ller Lustosa da Costa Ser ilho Sil a de ai a bli a e Sistema eniten i rio Controladoria e Ou idoria eral do stado e ensoria bli a João l es de Melo eral ndréa Maria l es Coelho Se retaria das Cidades Camilo Sobreira de Santana Se retaria da Ci n ia e nologia e du a ão Superior René ei eira Barreira Se retaria spe ial da Copa 2014 Ferru io etri Feitosa Se retaria da Cultura Se retaria do esen ol imento gr rio Se retaria da du a ão Se retaria do sporte Se retaria da Fa enda Se retaria da In raestrutura José elson Martins de Sou a Maria I olda Cela de rruda Coelho smerino Oli eira rruda Coelho J nior Carlos Mauro Bene ides Filho Fran is o dail de Car alho Fontenele Se retaria da Justi a e Cidadania Mariana Lobo lbu uer ue Botelho Se retaria da es a e Fl io Be erra da Sil a ui ultura Se retaria do lane amento e Se retaria dos Re ursos Se retaria da Seguran a estão dri os ntonio duardo iogo de Si ueira Filho César ugusto inheiro Se retaria da Sa de Raimundo José rruda Bastos bli a e e esa So ial Fran is o José Be erra Rodrigues Se retaria do rabalho e esen ol imento So ial Se retaria do urismo GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 3 Fran is o José inheiro andro S Barreto Leitão Bismar Costa Lima inheiro Maia 27/01/12 16:19 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 4 27/01/12 16:19 S CR RI O L Se ret rio Se ret rio d unto Se ret rio e uti o ssessoria de esen ol imento Institu ional ssessoria Jur di a J M O S O ntonio duardo iogo de Si ueira Filho hilipe heophilo ottingham Mar os nt nio Brasil Mar elo Jorge Borges inheiro driano Campos Costa elo sa elena de Meneses Freire Ro ha Coordenadoria de lane amento Or amento e estão na L ia Lima adelha Mar os Medeiros as on elos aiana Corr a Lima Coordenadoria de Coopera ão é ni o Finan eira Coordenadoria de estão de essoas Mario Fra alossi J nior ndréa uimarães Cer ueira dos Santos Cl udia Coelho Ramalho ei eira Coordenadoria de estão re iden i ria Coordenadoria de er ia Médi a Coordenadoria de Moderni a ão da Coordenadoria de estão do stado estão de Compras Coordenadoria de Re ursos Log sti os e de atrim nio Coordenadoria de stratégias de e nologia Sérgio Lage Ro ha Fran is o de ssis Barreto de Car alho Maria L ia Rabelo de ndrade Carmen Sil ia de Castro Ca al ante iarle Maia Sousa lmeida F bio ondim Ribeiro da In orma ão e Comuni a ão Coordenadoria da In raestrutura de e nologia da João l ides de Oli eira uerra In orma ão e Comuni a ão Coordenadoria dministrati o Finan eira rograma de ão Integrada para o posentado nidade de eren iamento de ro eto mpresa de e nologia da In orma ão do Cear s ola de estão bli a do stado do Cear Instituto de es uisa e stratégia on mi a do Cear Instituto de Sa de dos Ser idores do stado do Cear GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 5 Lu ia Maria Fa undo uirlanda de F tima i iana da Mota ora onte entil arente Fernando nt nio de Car alho omes Filomena Maria Lobo ei a Santos Fl io taliba Barreto L ia Ro ha Lima Montenegro 27/01/12 16:19 I C IC Coordena ão é ni a na L ia Lima adelha uipe S na L ia Lima adelha L ntenor Barbosa Filho F tima Coelho Bene ides Fal ão Fran is o Maria lo sa Be erra da Ro ha uipes Setoriais Coordenadores ssessores e é ni os de lane amento e esen ol imento Institu ional das Se retarias e in uladas Colaboradores Orientadores ssessores e é ni os das Células de e u ão rogram ti a da Coordenadoria de lane amento Or amento e estão Colabora ão spe ial aniele assos de Lima lbu uer ue omini ue Cunha Mar ues Raimundo iagrama ão GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 6 omes ilton Meneses Junior Mota Comuni a ão 27/01/12 16:19 Pronunciamento do Governador GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 7 27/01/12 16:19 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 8 27/01/12 16:19 onra me ompare er a esta ugusta Casa para abrir os trabalhos da 29 igésima nona Sessão Legislati a no presente ano de 2012 sta bertura se re este de espe ial signi i ado por me aler de ense o para e pressar aos ilustres eputados e a toda a so iedade earense a imensa satis a ão de apresentar as reali a es do primeiro ano de uma gestão re ondu ida pela apro a ão popular ue han elou a pol ti a implementada no meu primeiro o erno Come o agrade endo indistintamente a todos os integrantes desse arlamento tanto os da ban ada de apoio ao o erno uanto os de oposi ão pelo tratamento demo r ti o e politi amente saud el ue ontribu ram para a apre ia ão aper ei oamento e apro a ão das matérias en iadas pelo e uti o Os a an os on uistados ho e pela popula ão do stado no mbito dessas duas gest es de meu o erno são resultados da implementa ão de uma pol ti a ue onsidera as di ersas dimens es de atua ão e do onhe imento humano em prol da melhoria das ondi es de ida de nosso po o ssa é uma pol ti a ue não tenho d idas aprimora a a e do stado respaldada no ortale imento de sua in raestrutura no a an o dos indi adores so iais pela ino a ão das estratégias setoriais na melhoria da ualidade dos ser i os p bli os na promo ão de desen ol imento sustent el na moderni a ão dos instrumentos de plane amento e gestão p bli a no ele ado n el de ons i n ia do nosso po o dentre outros atores Pronunciamento do Governador EXCELENTÍSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ, EXCELENTÍSSIMOS SENHORES DEPUTADOS, DEMAIS AUTORIDADES AQUI PRESENTES, MINHAS SENHORAS E MEUS SENHORES. 2012 PRONUNCIAMENTO DO EXCELENTÍSSIMO SENHOR GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, QUANDO DA ABERTURA DOS TRABALHOS DA SESSÃO LEGISLATIVA EM 2012. stou on i to de ue a so iedade earense soube muito bem a er essa leitura bem omo ontribuiu aliosamente om sua parti ipa ão determinante na de ini ão das pol ti as e elei ão dos pro etos priorit rios todos orientando se pelos tr s grandes ei os de pol ti a do o erno para o al an e dos resultados de inidos para esta gestão o ei o So iedade Justa e Solid ria ue re ne os setores de pol ti as so iais trabalhamos essen ialmente e ortemente a du a ão B si a setor do ual ressalto os a an os do rograma de l abeti a ão na Idade Certa IC nos 184 muni pios u as a es garantiram ao stado atingir nota média de al abeti a ão dos alunos da rede p bli a do 2 ano do ensino undamental de 798 no S C LF de 2010 O nsino Médio integrado edu a ão pro issional em mais 18 es olas le ou a atingir a totali a ão de 79 s olas staduais de du a ão ro issional bene i iando 24938 alunos em 60 muni pios distribu dos em todas as regi es do stado om a o erta de 44 ursos pro issionali antes O In estimento ue autori ei reali ar no ano indo atendeu ainda 5 000 alunos do rograma o em e permitiu a on essão de bolsas de est gio aos 6 292 alunos do 3 ano de 51 es olas de du a ão ro issionali ante O resultado do S C 2010 on orreu para premia ão de 98 30 das s olas ro issionais ou se a 1 020 alunos de 58 es olas oram premiados n ati o ainda a inser ão no mer ado de trabalho de 916 dos 3 301 alunos on ludentes das s olas staduais de du a ão ro issional s o ue orresponde a mais de 27 do total de on luintes Como est mulo ao ensino médio regular ressalto a premia ão om omputadores de 4 320 alunos ue obti eram o melhor desempenho Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 9 ssembleia Legislati a 2012 | 9 27/01/12 16:19 Pronunciamento do Governador 2012 a ad mi o em l ngua portuguesa e matem ti a nas es olas da rede p bli a de ensino on orme es ala de pro i i n ia do S C a rea da Sa de é om entusiasmo ue de laro ue o Cear em 2011 além de superar pelo uinto ano onse uti o o re orde de transplantes de rgãos pela primeira e na hist ria ultrapassa a mar a de mil transplantes por ano melhorando a ondi ão de ida de 1 292 idadãos earenses no ano passado lém disso o stado ino ou em outro tipo de transplante sendo em 2011 pioneiro entre todos os estados das regi es orte e ordeste a reali ar transplante de pulmão stamos progressi amente des on entrando a in raestrutura de atendimento da rea de sa de popula ão dos 44 muni pios da ma rorregião do Cariri onta ho e om um hospital p bli o om di erentes espe ialidades médi as e emerg n ia Os n meros do primeiro ano de un ionamento do ospital Regional do Cariri RC ompro am a a ilidade de a esso a ser i os espe iali ados modernos e de ualidade perto de asa a emerg n ia oram a olhidos e assistidos 28945 pa ientes 1 405 pessoas oram internadas no hospital tendo sido reali adas 1180 irurgias m seis meses 434 pessoas ti eram a garantia de reali a ão da resson n ia magnéti a e outras 1 673 puderam a er a tomogra ia omputadori ada ntes teriam ue ia ar uase 600 uil metros para a er esses e ames na rede p bli a da apital inda na no a rede de assist n ia sa de da nossa popula ão no e Centros de spe ialidades Odontol gi as C Os regionais estão un ionando ba ara Baturité ara Russas Sobral Jua eiro do orte Crato Crate s Bre o Santo uatro poli l ni as regionais inauguradas Baturité au a a us Camo im e uma nidade de ronto tendimento 24h em Maranguape ara o segmento do esporte e la er o o erno em estimulando pol ti as de in enti os materiais e humanos ue possibilitam melhorias e a an os na ualidade dos bens e ser i os o ertados sobretudo nos in estimentos reali ados omo a onstru ão e re orma de obertas de uadras pistas de s ate e pis inas em ilas ol mpi as dentre outros O rograma sporte na Minha Cidade atuando bem além de Fortale a estendeu suas a es para 33 muni pios propi iando o atendimento a mais de 140 mil pessoas om ati idades de esporte e la er esta ue se ainda o rograma Segundo empo ue demo rati a o a esso s pr ti as esporti as por meio de ati idades de esporte e de la er reali adas no ontra turno es olar sse pro eto em propor ionando a in lusão so ial bem estar si o promo ão da sa de desen ol imento intele tual e humano de rian as na ai a et ria de 7 a 12 anos além de olaborar om o e er io da idadania s par erias e eti adas em 2011 permitirão o atendimento de 46 600 rian as em 2011 2012 O rograma Bolsa sporte por sua e em assegurando renda i a mensal a rian as adoles entes e o ens atletas de talentos a im de ue se dedi uem om tran uilidade para treinar e dedi ar se ao seu aper ei oamento tendo o o erno do stado ampliado o n mero de bolsistas passando de 1 513 para 1 737 atletas rea da Seguran a bli a não s no stado do Cear mas em todo o a s tem sido um ponto omple o em ra ão de m ltiplos aspe tos Os atores ue ondi ionam o re rudes imento da iol n ia de em ser ombatidos om a utili a ão de estratégias ue onsiderem e ontemplem o tratamento dessa omple idade e a ado ão de medidas ue ultrapassem a simples es era de atua ão da Seguran a bli a 10 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 10 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 In estimentos na rea de Re ursos umanos ue possibilitam o aumento e a apa ita ão do e eti o poli ial t m sido eitos omo orma de garantir popula ão um atendimento mais imediato e mais uali i ado Mostra disso oi a ria ão da ademia stadual de Seguran a bli a do Cear S / C inaugurada em 2011 ue assegura a melhor apa ita ão ao e eti o de poli iais do stado e a autori a ão para reali a ão de tr s on ursos p bli os sendo 3 000 agas para poli iais militares soldados 740 poli iais i is inspetores e 177 agas para a per ia orense peritos Some se a isso in estimentos em in raestrutura ue resultarão na implanta ão de 50 no as delega ias muni ipais até 2012 representando um aporte da ordem de R 41 milh es e a re itali a ão das delega ias distritais metropolitanas e regionais todas plane adas om uma estrutura si a padroni ada iaturas e e uipamentos modernos o mbito do Sistema de Justi a e Cidadania o o erno em reali ando medidas de aper ei oamento do Sistema eniten i rio tendo al an ado importantes resultados omo a melhoria da ta a de o upa ão de agas de ido s a es de in remento na in raestrutura do sistema peniten i rio om a onstru ão re orma e re upera ão de peniten i rias e adeias p bli as riando se 699 agas no sistema peniten i rio atingindo o n mero em 2011 de 1 56 preso por aga Pronunciamento do Governador O meu o erno em implementando um on unto de ini iati as de ontrole da riminalidade e da iol n ia destinadas a atender aos anseios da so iedade entre essas ini iati as o es or o de integra ão dos sistemas de Seguran a bli a dos estados nordestinos isando poten iali ar as a es de seguran a nos muni pios situados nas regi es lim tro es dos estados 2012 no stado Isso re uer a integra ão de pol ti as e das tr s es eras de go erno bem omo a parti ipa ão da so iedade no ombate riminalidade ense ando uma atitude não somente repressi a mas também pre enti a e omunit ria O o erno tem tratado o Setor de Ci n ia e nologia e Ino a ão omo instrumentos estratégi os ao desen ol imento do stado tendo em ista ue se onstituem omponentes undamentais na on ep ão das pol ti as p bli as estruturantes e trans ormadoras da realidade s ioe on mi a o ue tange du a ão Superior a aten ão tem sido orientada para ampliar e melhorar a in raestrutura si a e de e uipamentos das uni ersidades estaduais possibilitando ondi es ainda mais ade uadas ao bom desempenho das ati idades dos do entes e dis entes Os ampus da C e RC re eberam espe ial aten ão om obras resultando em mais laborat rios bibliote as restaurante uni ersit rio e no as salas de aula In enti os também t m sido on edidos aos do entes dessas institui es para a sua uali i a ão ele ando a parti ipa ão de mestres e doutores nos seus uadros lém disso o go erno estadual apoiou de isi amente a e pansão da edu a ão superior p bli a ederal no stado do Cear resultando na instala ão de e uipamentos uni ersit rios e de ensino pro issional no interior omo os ampus a an ados e unidades do Instituto Federal de du a ão Ci n ia e e nologia do Cear IFC da ni ersidade Federal do Cear FC de uma no a uni ersidade ederal no Cariri e a implanta ão da ni ersidade Federal da Integra ão Luso ro Brasileira IL B na idade de Reden ão O desa io de supera ão da pobre a espe ialmente a e trema pobre a e ige o desen ol imento de pol ti as p bli as intersetoriais apa es de en rentar a multidimensionalidade dessa situa ão e assim iabili ar a in lusão so ial das am lias e indi duos ainda e lu dos dos bene ios do pro esso s io produti o Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 11 ssembleia Legislati a 2012 | 11 27/01/12 16:19 2012 Pronunciamento do Governador o mbito da ol ti a de ssist n ia So ial o a an o se d na gestão da pol ti a do Sistema ni o de ssist n ia So ial S S om a oordena ão e o inan iamento de sua implementa ão de orma des entrali ada tendo omo prin pio norteador a intersetorialidade om a es no mbito da rote ão So ial B si a e rote ão So ial spe ial em on ormidade om o a to de primoramento da estão no S S para o per odo 2011 a 2014 Outro ponto a onsiderar é a reestrutura ão do Sistema stadual de Medidas So ioedu ati as om a amplia ão e reestrutura ão de nidades de tendimento a doles entes de a ordo om o ue pre oni a o Sistema a ional de tendimento So ioedu ati o SI S e o statuto da Crian a e do doles ente C Mere e desta ue ainda a amplia ão das a es de uali i a ão so ial e pro issional om istas inser ão de trabalhadores no mer ado de trabalho notadamente om rela ão popula ão u enil O rograma RO R S II também mere e desta ue pela sua signi i ati a ontribui ão na amplia ão da rede de atendimento a rian as e adoles entes mediante a implanta ão até 2011 de 74 e uipamentos so iais om apa idade de atendimento de 21 557 rian as e adoles entes de endo ser implantados até o inal do programa 181 e uipamentos so iais em 63 muni pios promo ão do omento Cultura estadual tem nos F runs Regionais de Cultura e urismo um dos prin ipais instrumentos de demo rati a ão da pol ti a m 2011 totali aram 25 en ontros reali ados em 12 regi es do stado entos omo Se ult Mostra I n ontro stadual de estores Muni ipais de Cultura ontando om representa ão de 86 muni pios ue moti ou a estrutura ão de uma agenda de n ontros Regionais de Cultura dire ionados a re eitos gestores muni ipais de Cultura representantes de F runs Regionais ontos de Cultura e da so iedade i il s Con er n ias Muni ipais de Cultura ini iadas em setembro de 2011 e ue se estenderão a e ereiro de 2012 trarão omo onte do debates e resolu es ue serão trabalhados de a ordo om ei os tem ti os pré de inidos na III Con er n ia stadual da Cultura O Cear é re er n ia em legisla ão de atrim nio Imaterial ue re onhe e e apoia os mestres grupos e oleti idades da ultura popular portanto re onhe ido na ionalmente O stado possui 58 Mestres da Cultura diplomados e desta ados pela Lei dos esouros i os reali a ão do n ontro dos Mestres do Mundo por sua import n ia a parte da agenda ultural earense sses mestres representam a s ntese da di ersidade ultural brasileira Mar ar a presente gestão na rea ultural a ria ão do Centro Multiuso de i usão da Cultura Lui Se eriano Ribeiro om a a uisi ão do Cine São Lui ue passa a a er parte do patrim nio material do o erno do stado do Cear Reati ado e resigni i ado omo e uipamento p bli o ultural torna se espa o di ersi i ado de possibilidades ulturais inema teatro sho s musi ais dentre outros ontribuindo ainda no ortale imento do pro eto de re itali a ão do orredor ultural do Centro de Fortale a a de esa dos direitos da popula ão hipossu i iente a e ensoria bli a do stado do Cear desponta omo modelo de transpar n ia e pro imidade om essa popula ão sendo uma das primeiras no pa s a implantar a sua Ou idoria terna em agosto de 2011 onstituindo um mar o na hist ria da Institui ão Outra signi i ati a on uista de 2011 oi a inaugura ão do l e ensoria meio il e gratuito de a esso da popula ão in lusi e do interior aos ser i os prestados pela O ser i o o ere e um pré atendimento ao assistido e o en aminha diretamente ao n leo da e ensoria ompetente munido da listagem de do umentos para propositura de a es possibilitando a humani a ão do atendimento ao p bli o al o 12 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 12 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 Os re ursos aportados ao inan iamento do ro eto São José II garantiram a ontinuidade das ati idades de 105 subpro etos produti os de me ani a ão agr ola tratores e implementos bene i iando 6 486 am lias Foram on lu das as nego ia es om o Ban o Mundial para obten ão do empréstimo de 2000 milh es om a ontrapartida de 1000 milh es do o erno do stado para o ro eto São José III priori ando pro etos produti os para o desen ol imento rural sustent el apro a ão da Carta Consulta do ro eto aulo Freire no alor de 800 milh es om 50 a serem inan iados om re ursos do Fundo Interna ional de esen ol imento gr ola FI atender a 20000 am lias Cabe me desta ar na rea do desen ol imento agr rio os es or os empreendidos no sentido de reali ar a es estratégi as de desen ol imento sustent el om o o na abordagem territorial no desen ol imento humano omunit rio e so ial na gestão des entrali ada e parti ipati a onsiderando as poten ialidades lo ais e as di ersidades dos atores so iais das gera es g neros e etnias ue se en ontram e atuam nos errit rios Rurais do stado do Cear elabora ão de 13 lanos erritoriais de esen ol imento Rural Sustent el RS e do lano de esen ol imento Rural Sustent el e Solid rio RSS 2012 2015 representam a ess n ia do amplo di logo reali ado om a so iedade e o on unto dos agri ultores/ amiliares dire ionado s pol ti as p bli as para o meio rural e o ombate e trema pobre a 2012 Pronunciamento do Governador ntendo ue o ei o onomia ara ma ida Melhor imp e aos setores e on mi os a responsabilidade de promo er o res imento en uanto ao 1 setor abe a onsolida ão de en rios ma ros a or eis a tal res imento omo o s lido ali er e institu ional pol ti a agr ola prati ada a ore eu o stado do Cear a obter a maior sa ra de grãos de sua hist ria om 1 3 milhão de toneladas e um aumento da produ ão de rutas e de astanha de a u no ano passado para o ue ontribuiu a plu iosidade registrada Com a on reti a ão do pa to ederati o deu se a ontrata ão de 341 agentes rurais de um total de 681 pro issionais a abertura de mais 20 es rit rios lo ais da M RC de um total de 63 e uipados om arros e omputadores para presta ão de ssist n ia é ni a e tensão Rural R a 142 552 agri ultores/ amiliares representando 41 8 do total do stado inda na rea do setor prim rio da e onomia pri ilegiei a pol ti a de esen ol imento da es a e ui ultura em sintonia om a pol ti a na ional e e utada pelo Ministério da es a e ui ultura M esse onte to riei a Se retaria da es a e ui ultura S atendendo uma rei indi a ão do setor ue se registra a h anos pre isão para o atingimento das metas de produ ão de pes ado do stado para o per odo de 2011 2014 apontam para mais de 126 4 mil toneladas representando um aumento de apro imadamente 26 da produ ão or sua e o prin ipal desa io é in enti ar o aumento do onsumo de pes ado per apita da popula ão earense de 11 4 g/hab/ano em 2010 para 149 g/ hab/ano em 2014 um aumento de 23 5 no onsumo de pes ado ue a ompanharia o aumento de produ ão o ue tange ao mer ado e terno de a ordo om as estimati as da S as e porta es de pes ado representada prin ipalmente pela e porta ão de lagosta poderão hegar a S 73 0 milh es um aumento de 14 em rela ão aos S 600 milh es de 2010 reditando ser uma natural o a ão do nosso stado e um etor determinante para o res imento da e onomia earense resol i in estir irmemente no urismo s diretri es adotadas on ergem para a onsolida ão da in raestrutura tur sti a n ati o omo prin ipais reali a es proseguimento das obras de dois aeroportos ra ati e Jeri oa oara tr s Centros de entos Fortale a Iguatu e Crato Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 13 ssembleia Legislati a 2012 | 13 27/01/12 16:19 Pronunciamento do Governador 2012 re upera ão dupli a ão e implanta ão de estradas nas regi es tur sti as o erta de ursos de uali i a ão pro issional e empresarial e re itali a ão do patrim nio hist ri o O setor em re ebendo um olume de in estimentos ue onsolida de orma sustent el a ati idade no stado Foram in estidos em 2011 R 239 milh es Re ursos do o erno stadual e Federal e dos Ban os a ional de esen ol imento B S e Interameri ano de esen ol imento BI ara manter o aumento do IB estadual a ima da média na ional os es or os se dire ionaram ainda para promo ão da apa idade ompetiti a das empresas e a melhoria do ambiente de neg ios no stado pol ti a de atrair in estimentos pri ados e apa itar re ursos humanos para o trabalho permitiu a supera ão em 2011 da média al an ada de 2007 a 2010 em rela ão ao n mero de empresas implantadas e ao de empregos gerados iabili ando a ria ão de 4 010 empregos diretos o segundo melhor resultado obtido desde 2007 esse mbito o en rio apresenta se bastante a or el para os pr imos per odos onsiderando ue 20 empreendimentos en ontram se em pro esso de implanta ão totali ando in estimentos da ordem de R 398 32 milh es e 4 487 empregos diretos pre istos importante denotar o res imento em torno de 8 3 em rela ão a 2010 das e porta es dos agroneg ios passando de S 603 0 milh es em 2010 para apro imadamente S 6500 milh es em 2011 om n ase para astanha de a u ouros e peles era de arna ba su os de rutas mel e lores Como pol ti a de reestrutura ão da e onomia on erimos a an os nos pro edimentos para ormali a ão e onsolida ão da ona de ro essamento de porta es a e emplo do pro esso de al andegamento em urso unto Re eita Federal para toda a rea norte do empreendimento ue abrange er a de mil he tares destinada instala ão da planta industrial da Companhia Sider rgi a do e ém CS primeiro pro eto estruturante a instalar se na representando a on reti a ão de um sonho a alentado durante dé adas por todos n s earenses a implementa ão da ol ti a dos Re ursos dri os ue se apoia em a es estruturantes om o ob eti o de aumentar a garantia da o erta h dri a em uantidade e ualidade para o abaste imento humano e o desen ol imento e on mi o mere e e id n ia em 2011 a on lusão das obras do i o de Integra ão tre ho 4 e a onstru ão do i o de Integra ão tre ho 5 om 57 reali ados e a on lusão da sta ão de ratamento de gua Oeste 1 etapa ssas obras além de garantir o abaste imento humano da Região Metropolitana de Fortale a e o in remento das ati idades industrial e tur sti a umprem a un ão so ial no atendimento s popula es ao longo do seu per urso Outras obras importantes oram on lu das em 2011 omo a dutora de Serra Bran a/Juatama para sina de Biodiesel em ui ad bene i iando 4916 pessoas a dutora de ui ad no muni pio de mesmo nome bene i iando apro imadamente 85 000 pessoas a Barragem Missi no muni pio de Mira ma a Barragem Ria ho da Serra no muni pio de lto Santo a Barragem mari no muni pio de Madalena e a Barragem Jenipapeiro no muni pio de Bai io Ressalto a elabora ão dos studos B si os do Cinturão das guas C C on lu do em 2011 no seu tre ho 1 de 153 m de anal da idade de Jati ao rio Cari s obra de rele ante un ão so ial no atendimento ao onsumo humano da região do Cariri e ue propi ia a implanta ão de no os par ues industriais Reali amos ainda obras para atender a popula ão di usa na rea rural bene i iando er a de 8 000 am lias atra és da instala ão e re upera ão de 266 sistemas simpli i ados de abaste imento d gua 14 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 14 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 este sentido determinei ue o uesito da re orma e moderni a ão do st dio l ido deraldo Castelo Castelão osse ompreendido omo uma a ão estratégi a para o re onhe imento de todo o poten ial do stado do Cear para a reali a ão da Copa das Con edera es em on unto om importantes ogos da Copa do Mundo da FIF s obras de re orma amplia ão ade ua ão e moderni a ão on erirão ao est dio Castelão a ondi ão de maior arena esporti a do ordeste brasileiro e ter apa idade para 67037 espe tadores sendo o ni o da região apto para re eber uma semi inal ol ti a mbiental do stado do Cear no ano de 2011 oi reali ada om istas a onsolidar as on uistas do per odo 2007/2010 e a lan ar as bases para o no o paradigma de desen ol imento ue se pretende implantar no stado nos pr imos anos sse paradigma assenta suas bases na promo ão do desen ol imento territorial sustent el on iliando os desa ios do desen ol imento om o ra ional apro eitamento dos re ursos naturais a prote ão desses re ursos naturais garantindo para as gera es uturas uma o erta similar atual tanto em uantidade omo em ualidade e a promo ão da biodi ersidade om espe ial aten ão ao bioma da aatinga sem desmere er os demais entre as muitas reali a es o ue se de e resumir omo essen ial para a rea de Meio mbiente do stado oi a onstru ão das bases para os a an os pretendidos para a ol ti a mbiental do stado nos pr imos anos struturas oram organi adas leis apro adas estudos reali ados e pro etos elaborados este sentido e iden io omo reali a ão importante em 2011 isando desburo rati ar e ra ionali ar a gestão ambiental a apro a ão por essa desta ada Casa Legislati a da mensagem oltada para a simpli i a ão dos pro essos de li en iamento ambiental de empreendimentos de pe ueno porte e de bai o poten ial poluidor degradador Isto permitiu dentre outras oisas ue a agri ultura amiliar do stado não osse omprometida pelas e ig n ias ambientais impostas pelos agentes inan iadores J no primeiro ano da autode lara ão estatuto riado pela re erida lei mais de 6 700 pe uenos produtores rurais re orreram a este instrumento para onseguir a essar os re ursos do RO F 2012 Pronunciamento do Governador o intuito de atender aos ompromissos de orrentes da es olha do Cear omo um dos estados desta ados para sediar a Copa do Mundo de 2014 institu a Se retaria spe ial da Copa Se opa ue em orrespondendo na arti ula ão e terna bem omo interna om as se retarias respons eis pelos in estimentos e o erta de ser i os nos setores de transporte turismo sa de seguran a ultura e edu a ão o seu primeiro ano de un ionamento abe ressaltar a atua ão re uerida para umprir as obriga es onstantes da Matri de Responsabilidades das es eras ederal estadual e muni ipal para iabili ar a e e u ão das a es go ernamentais ne ess rias reali a ão das ompeti es sob o regime de m tua oopera ão lém disso ressalto omo undamental do ponto de ista do ortale imento institu ional os in estimentos reali ados na pro issionali a ão dos uadros té ni os do setor no ortale imento do Conselho stadual do Meio mbiente CO M e na amplia ão do CO M e da S M C ue sa ram deste pro esso om uma estrutura administrati a pelo menos 30 maior ue a e istente em 2010 o alar de desen ol imento urbano e integra ão regional e iden io em primeiro lugar o es or o de redu ir o dé i it habita ional uantitati o por meio do ro eto Rio Maranguapinho de onstru ão de habita es om apoio inan eiro dos rogramas Opera es Coleti as Subs dio abita ão S Minha Casa Minha ida MCM bem omo a par eria om pre eituras muni ipais o erta se deu om a onstru ão e entrega de 3 287 unidades habita ionais de interesse so ial sendo 1171 na RMF e Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 15 ssembleia Legislati a 2012 | 15 27/01/12 16:19 Pronunciamento do Governador 2012 2116 no Interior bene i iando apro imadamente 16 435 pessoas Como a ão de re uali i a ão urbana na RMF o ro eto Rio Maranguapinho inan iado om re ursos do C e do esouro stadual no per odo 2010/2011 on luiu tr s residen iais Blan hard irão Leonel Bri ola e Jura i Magalhães om 1 020 unidades entregues das uais 684 em 2011 e e e utou 99 da obra da Barragem m se tratando de saneamento b si o saliento ue o ser i o de abaste imento de gua atingiu uma obertura de 98 4 da popula ão em Fortale a e de 9703 dos residentes nos muni pios do interior bene i iando mais de 5 286 milh es habitantes no stado m rela ão ao esgotamento sanit rio oram reali ados in estimentos no sentido de promo er a es de melhoria implanta ão e amplia ão dos sistemas do stado o muni pio de Fortale a registrou se uma obertura de 53 52 da popula ão mais de 1 312 milh es de habitantes atendidos o Interior re onhe emos a ne essidade de intensi i ar ainda mais as a es p bli as onsiderando ue a obertura da popula ão situa se em 22 85 da popula ão bene i iando 676 716 habitantes implanta ão de obras urbanas e edi i a es p bli as ue estruturam e re uali i am as idades earenses orrespondeu e e u ão de 195 inter en es em 96 muni pios do stado 148 por meio do rograma de Coopera ão Federati a CF e 47 em par eria om pre eituras muni ipais Com istas a assegurar as bases para o desen ol imento on entramos in estimentos em di erentes reas de in raestrutura omentando par erias entre o setor p bli o e o in estidor pri ado na onsolida ão da log sti a do stado om o ob eti o de ampliar as oportunidades de res imento e on mi o e bem estar da so iedade ntre os pro etos estratégi os sobressai se a moderni a ão e amplia ão da apa idade opera ional do orto do e ém ue atingiu em 2011 uma mo imenta ão de arga geral da ordem de 3 5 milh es de toneladas O prin ipal desa io é prepar lo para os grandes empreendimentos omo a Companhia Sider rgi a do e ém CS e a Re inaria remium II dentre outros a rea de rodo ias ontinua o pro esso de amplia ão reno a ão e ade ua ão da malha rodo i ria isando integr la de isi amente ao sistema log sti o do stado O rograma Rodo i rio inan iado om re ursos do stado e de outras ontes entre elas BI e B S possibilitou a pa imenta ão e restaura ão de mais de 400 uil metros de estradas por sua e o rograma mergen ial roestradas iabili ou a re upera ão de mais de 750 uil metros de rodo ias em todo stado o transporte metro erro i rio om rele ante signi i ado no transporte p bli o de passageiros e na mobilidade urbana ressalto o prosseguimento das obras do Metr de Fortale a ue em seu primeiro est gio Linha Sul te e um a an o si o a umulado de er a de 73 om aporte de re ursos do C/ nião e do esouro stadual om a pre isão para opera ão omer ial neste ano em urso e o pro eto de engenharia da Linha Leste do Metr em ase de on lusão Mere e re er n ia espe ial por ser estratégi o para a log sti a do transporte urbano da apital e por integrar a Matri de Responsabilidades da Copa do Mundo 2014 a implanta ão do e ulo Le e sobre rilhos L arangaba Mu uripe om in io das obras pre isto para os primeiros meses deste 2012 esta o ainda onsiderando esse meio de transporte o a an o das obras de implanta ão do Metr de Sobral om seus 1218 m de e tensão uanto ao ter eiro e ltimo ei o estratégi o de meu o erno ue pauto em ser ada e mais um o erno arti ipati o ti o e Competente as pol ti as implementadas on entraram se na dimensão da 16 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 16 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 Comparando om a Re eita L uida de Impostos e rans er n ias RLI os gastos om Sa de e du a ão ultrapassaram no amente os limites legais de 12 e 25 respe ti amente al an ando os 15 89 om Sa de e 2736 om du a ão entre os ro etos de Lei ue tramitaram por esta Casa em 2011 desta o o lano lurianual para o per odo 2012 2015 ssembleia Legislati a apro ou e eu san ionei um plane amento para o Cear ue atinge para os uatro anos montante da ordem de R 84 6 bilh es penas na rubri a de in estimentos serão aportados re ursos em um total deR 170 bilh es o to ante ao lane amento o o erno em perseguindo o ob eti o de elabor lo sempre em plena sintonia om as e pe tati as da popula ão earense priori ando a transpar n ia e a e i i n ia na apli a ão dos re ursos p bli os esse onte to ale ressaltar a ampla onstru ão do lano lurianual 2012 2015 alinhada om a no a metodologia adotada pelo o erno Federal no a orienta ão metodol gi a indu iu mudan as no mbito do lane amento arti ipati o premissa de re or ar a parti ipa ão so ial e o di logo om a so iedade o orreu a partir da amplia ão para 17 do n mero de en ontros regionais garantindo a parti ipa ão presen ial de 4 680 idadãos earenses or onse u n ia gerou se maior pre isão e ualidade nas in orma es u as proposituras em onson n ia om indi adores da realidade regional ser iram de undamento para a onstru ão de Compromissos Regionais in orporados ao 2012 2015 onstituindo se em de lara es de go erno para reali a ão de estratégias e a ompanhamento de um desen ol imento integrado das regi es do stado sempre om maior parti ipa ão so ial mais e uidade e sustentabilidade Pronunciamento do Governador este diapasão umpre assinalar ue apesar do onte to ma roe on mi o brasileiro ter sinali ado um ano de bai o res imento e on mi o o stado do Cear mante e sua pol ti a de in estimentos asso iada pol ti a de redu ão da arga tribut ria o ue impulsionou o res imento e on mi o durante o ano Importante desta ar ue sem omprometer o e uil brio is al o Cear atingiu meta de Resultado rim rio de R 1 801 03 milh es Resultado esse de a ordo om a metodologia da Lei de Responsabilidade Fis al LRF on orme legisla ão pertinente ue retira do l ulo os in estimentos onsiderados estruturantes pela Lei de iretri es Or ament rias L O semelhante ao pro edimento adotado pelo o erno Federal em 2010 2012 ino a ão aper ei oando pro essos e gerando solu es trans ormadoras sempre isando prioritariamente a entrega dos melhores produtos ser i os e bene ios ao on unto da popula ão earense a promo ão da in lusão digital o grande desta ue oi a on lusão do Cinturão igital do Cear C C ue se onstitui em uma rede de 2 600 m de ibra pti a one tando 92 idades om obertura ini ial instalada na sede de 53 muni pios o ue orresponde a er a de 85 da popula ão urbana do stado disposi ão do meu o erno em on erir ao C C o n el de pro eto estratégi o para o stado le ou onstru ão de uma in raestrutura de transmissão de dados pioneira e ue é onsiderada modelo para outras unidades da Federa ão O Cinturão permite a one ti idade dos idadãos em alta elo idade gerando o a esso a ilitado a uma série de bene ios bem omo propor iona ao o erno melhor din mi a na integra ão de suas pol ti as m 2011 intensi i uei ainda mais o di logo om entidades da So iedade Ci il e do oder bli o promo ido por meio da e eti a ão de pol ti as p bli as trans ersais Isto se de e institu ionali a ão Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 17 ssembleia Legislati a 2012 | 17 27/01/12 16:19 2012 Pronunciamento do Governador a irma ão e implementa ão das a es oltadas para os ireitos umanos rogas Igualdade Ra ial Ju entude Mulher essoa Idosa e essoa om e i i n ia Como resultado imediato da gestão e eti a dessas pol ti as ressalta se a orma ão de 8 691 o ens nos rogramas roJo em rbano e roJo em Campo a reali a ão das Con er n ias staduais de ol ti as da Ju entude e para as Mulheres ue ontaram om a parti ipa ão de 700 e 800 pessoas respe ti amente a re ep ão ao pro eto Cara ana dos ireitos umanos pelo Brasil om 100 e entos reali ados a assinatura de on nios om o o erno Federal para a ria ão do Centro de Re er n ia e du a ão de tores So iais em ireitos umanos a implanta ão do rograma de n rentamento da iol n ia Se ual In anto Ju enil IR em 20 muni pios earenses a amplia ão da adesão dos muni pios ao F rum Intergo ernamental de ol ti as de romo ão da Igualdade Ra ial FI IR e a reali a ão de e entos de omemora ão ao ia a ional de Luta da essoa om e i i n ia e ao ia a ional do Idoso om a presta ão de ser i os omunidade Senhoras e Senhores eputados pesar dos obst ulos transpostos e resultados obtidos em minha primeira gestão ini iei este segundo mandato iente de ue ainda h muito a ser eito istem desa iadores problemas a serem e ua ionados ou pelo menos mitigados os uais ultrapassam o per odo de um uadri nio Continuarei atuando na onsolida ão de uma administra ão respons el ue poten iali a os re ursos p bli os por meio da gestão e i iente e i a transparente e parti ipati a de modo a garantir o a esso a ser i os essen iais e de ualidade popula ão onsiderando as ondi es impres ind eis para o pleno e er io da idadania por todos os earenses esse onte to onto om o essen ial apoio e olabora ão dos demais poderes ui em espe i o e em espe ial do oder Legislati o Cumpre me en ati ar ue tão rele ante uanto o trabalho desen ol ido pelos ue a em o oder e uti o para a onse u ão do plane amento estadual tem sido o papel dessa Casa do o o ue atua por meio dos Senhores omo erdadeira guardiã dos interesses da so iedade ao apre iar e aper ei oar as matérias ue ondi ionam a implementa ão da a ão de o erno ssim sendo reitero meu ompromisso de trabalhar de modo intenso e res ente omo tenho eito nos ltimos in o anos de modo a assegurarmos todos untos um Ceará melhor pra todos CID FERREIRA GOMES o ernador 18 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 18 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 S M RIO Panorama Econômico 21 Economia Para uma vida mElhor esen ol imento 35 on mi o Ind stria Minera ão Comér io e Ser i os 37 esen ol imento Rural e gri ultura Familiar 45 Log sti a de ransporte Comuni a ão e nergia 65 In raestrutura dri a 83 Copa 2014 95 urismo Sustent el 101 esen ol imento rbano e Regional 109 du a ão Superior Ci n ia e nologia e Ino a ão 127 Meio mbiente 149 es a e ui ultura 161 SociEdadE juSta E Solidária 165 du a ão B si a 167 Sa de 181 Seguran a bli a 193 Justi a e Cidadania 205 rabalho e ssist n ia So ial e Seguran a limentar 213 Cultura 229 sporte 239 e ensoria bli a 253 GEStão ética, EficiEntE E ParticiPativa lane amento e 259 estão 261 estão Fis al e Finan eira 285 Controladoria e Ou idoria 301 ro uradoria eral 309 Correi ão e is iplina 313 o ernadoria 317 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 19 27/01/12 16:19 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 20 27/01/12 16:19 Panorama Econômico GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 21 27/01/12 16:19 onomia Cearense em 2011 e erspe ti as para 2012 ECONOMIA CEARENSE EM 2011 E PERSPECTIVAS PARA 2012 Panorama Econômico 2012 ECONOMIA MUNDIAL s estimati as de res imento do IB mundial e brasileiro para o e hamento de 2011 e pro e ão para 2012 oram re istas rias e es no de orrer de 2011 pelas institui es na ionais e interna ionais omo o Ban o Central do Brasil BCB Ban o Mundial e o Fundo Monet rio Interna ional FMI s ltimas pre is es para a e olu ão da e onomia mundial registram um res imento de 3 3 em 2011 e de 3 60 em 2012 on orme pode ser isto no r i o 1 e abela 1 s os ila es nas estimati as o orreram em un ão da instabilidade e on mi a oriunda dos pa ses ue omp em a ona do euro om a de lagra ão da rise em 2010 e ue se estendeu em 2011 tendo omo origem o desa uste inan eiro da ré ia ini iado em 2009 sse pa s a umulou um dé i e p bli o onsider el ou se a os gastos superaram a arre ada ão do ue oi produ ido no pa s em bens e ser i os d ida do go erno grego apro ima se de 300 bilh es de euro Gráfico 1 - taxa (%) dE variação do PiB - rEGiõES E PaíSES - 2011 - 2012* 6,00% 7 6,10% 6 5 3,30% 4 2,40% 3 3,60% 2,70% 2 1 0 Economias Desenvolvidas Economias Emergentes 2011 Economias Mundial 2012 2011 2012 são estimati as e podem so rer altera es Fonte Fundo Monet rio Interna ional Ban o Mundial e Ban o Central do Brasil e onomia mundial ainda se ressentia da rise interna ional de 2008 2009 e em 2010 2011 depara se om outra rise embora mais lo ali ada mas om grande poder de reper ussão em outras e onomias as ombalidas sobretudo a aponesa e as emergentes a e emplo da hinesa ue mostra sinais de desa elera ão em suas ati idades produti as essa perspe ti a os pa ses da ona do euro de erão res er 1 5 em 2011 e 1 0 em 2012 O Japão um dos pa ses do Oriente mais a etados 22 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 22 pelas rises sinali a e har o ano de 2011 om uma ueda de 03 om perspe ti as de re upera ão em 2012 a uma ta a de res imento de 2 2 sse panorama usti i a a desa elera ão da e onomia dos pa ses desen ol idos 2 4 em 2011 e 2 7 em 2012 e melhoras nas e onomias emergentes ue mais uma e t m a responsabilidade de impulsionar a e onomia mundial esse ltimo grupo de pa ses parti ipam Brasil rgentina Chile e China para ressaltar as maiores ta as pre istas de res imento nos dois anos em uestão 2011 e 2012 abela 1 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 onomia Cearense em 2011 e erspe ti as para 2012 2010 2011 2012 2,8 7,00 5,70 3,30 4,70 1,70 2,40 6,00 4,30 4,30 5,30 1,50 2,70 6,10 4,50 4,40 5,50 1,00 2,90 9,20 7,50 5,20 10,30 3,90 5,00 1,70 8,00 2,97 5,90 9,50 -0,30 3,30 1,30 4,60 3,40 4,90 9,00 2,20 3,60 2011 2012 são estimati as e podem so rer altera es Fonte Fundo Monet rio Interna ional Ban o Mundial e Ban o Central do Brasil A ECONOMIA DA AMÉRICA LATINA-CARIBE E BRASIL Segundo a Comissão on mi a para méri a Latina e Caribe C L a e onomia da Região de er e har o ano de 2011 om um res imento de 4 30 om uma pre isão de res imento em 2012 de 4 50 8 00 e 490 respe ti amente ara 2012 os dois pa ses de em tro ar suas posi es om o Chile e pandindo sua e onomia em 490 ontra 4 60 de aumento no IB da rgentina os dois anos de ompara ão o Brasil e o Mé i o registrarão res imentos menores do ue a média regional omo pode ser isto no r i o2 Os resultados estão apoiados nas e onomias da rgentina e do Chile ue em 2011 de erão res er a ima da média da Região om ta as de Panorama Econômico Regiões/Países Regiões Economias Desenvolvidos Economias Emergentes América Latina e Caribe Oriente Médio e Norte da África África Subsaariana Zona do Euro Países EUA Argentina Brasil Chile China Japão Economia Mundial 2012 taBEla 1 - taxa dE variação (%) do Produto intErno Bruto (PiB) a PrEçoS dE mErcado – rEGiõES E PaíSES – 2010-2012* Gráfico 2 - taxa (%) dE variação do PiB - américa latina E cariBE E PaíSES SElEcionadoS - 2010 - 2012* 4,60% Argentina 8,00% 9,20% 4,90% Chile 5,90% 5,20% América Latina e Caribe 4,50% 4,30% 5,70% 2012 2011 2010 3,60% 3,80% México 5,40% 3,40% Brasil 2,97% 7,50% 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 2011 2012 são estimati as e podem so rer altera es Fonte Fundo Monet rio Interna ional Ban o Mundial e Ban o Central do Brasil Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 23 ssembleia Legislati a 2012 | 23 27/01/12 16:19 onomia Cearense em 2011 e erspe ti as para 2012 Panorama Econômico 2012 ECONOMIA BRASILEIRA s estimati as de res imento da e onomia brasileira para o ano de 2011 onstam no Relat rio Fo us ue representa o pensamento do mer ado na ional uanto ao rumo da e onomia desta ando seus prin ipais indi adores O Relat rio aponta um res imento de 297 do roduto Interno Bruto IB brasileiro em 2011 ontra os 75 registrado em 2010 ara 2012 no entanto a pro e ão é de 3 40 Caso se on reti e essa estimati a para os dois anos 2011 e 2012 o IB na ional em alor al an ar R 41 bilh es e R 4 5 bilh es respe ti amente r i o3 Gráfico 3 - taxa (%) dE variação do PiB Pm - BraSil - 2011 - 2012* 4.468.266 4.500.000 4.400.000 4.300.000 4.200.000 4.100.000 4.099.166 4.000.000 3.900.000 2011 2012 2011 2012 são estimati as e podem ser alteradas alores em R milhão Fonte Instituto Brasileiro de eogra ia e stat sti a e Relat rio Fo us/Ban o Central do Brasil Os resultados das Contas a ionais rimestrais reali adas pelo IB mostram ue o a s a umula uma ta a de res imento de 3 2 em un ão dos Ser i os ue res eu 3 2 seguido pela grope u ria 2 8 e pela Ind stria 2 3 pelas importa es e pela produ ão interna de m uinas e e uipamentos ara o IB brasileiro na ompara ão do a umulado de 2011 ontra o mesmo per odo de 2010 desta a se o res imento de 5 7 da Forma ão Bruta de Capital Fi o seguida pela espesa de Consumo das Fam lias 4 8 e pela espesa de Consumo da dministra ão bli a 2 2 o ue tange ao setor e terno as Importa es de Bens e Ser i os ontinuam se e pandindo a uma ta a superior registrada pelas porta es de Bens e Ser i os 11 0 ontra 4 8 respe ti amente pelo onsumo das am lias e pela onstru ão i il ale di er ue a Forma ão Bruta de Capital Fi o nesse a umulado est sendo bene i iada 24 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 24 endo o setor Ser i os mostrado um desempenho rente dos resultados dos demais setores re ela ue a e onomia do a s ainda est amparada alertando no entanto para o ato de ue o n el do onsumo e as ati idades da Constru ão estão em ritmo menos a elerado O omér io sobretudo o are ista este e em alta durante os de meses de 2011 bem omo o mer ado de trabalho pol ti a monet ria adotada pelo o erno Central por meio da redu ão da ta a de uros Seli de impostos omo I I IOF e COFI S bene i iou o omér io de e ulos materiais de onstru ão eletrodomésti os e outros ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 onomia Cearense em 2011 e erspe ti as para 2012 m segmento ue se mantém em res imento mesmo om as os ila es e on mi as e ternas é o omér io e terior brasileiro ue altando um m s para en errar suas estat sti as em 2011 as e porta es a umularam de aneiro a no embro o alor de S 233 9 bilh es s importa es registraram um alor de S 2079 bilh es o ue resultou numa balan a omer ial de S 26 0 bilh es Mesmo om a instabilidade e on mi a das e onomias estadunidense e europeias os saldos da Balan a Comer ial são positi os durante o per odo de 2002 de aneiro no embro/2011 om su essi os super its omo est e presso no r i o 4 Os produtos ue esti eram em alta nas e porta es brasileiras apesar das ad ersidades e ternas e de mbio em 2011 oram m uinas ale lembrar ue ontinuam sendo importados produtos rela ionados om o setor produti o sugerindo a inten ão da ind stria brasileira em ampliar sua apa idade produti a nos pr imos anos orroborando as perspe ti as de ue a ind stria brasileira e har o ano om uma ta a positi a de 2 3 segundo a Con edera ão da Ind stria a ional s ausas para esses resultados estão ligadas aos e eitos da di ersi i a ão dos produtos bem omo a um maior n mero de mer ados on uistados ao longo desses anos a desta ar a China muito embora os stados nidos em ritmo de re upera ão tenham ampliado suas ompras no Brasil 2012 para terraplenagem pol meros pl sti os e ulos de argas motores para e ulos e autope as além dos tradi ionais omo o erro undido erro e a o e leo de so a Panorama Econômico ind stria res eu 2 3 mas o seu prin ipal ramo a ind stria de trans orma ão earense registrou uma ta a de apenas 1 2 sse segmento en rentou problemas ao longo do ano em de orr n ia da rise dos pa ses do euro sobretudo as ati idades ue t m suas produ es oltadas para o omér io e terior Segundo o Relat rio Fo us a balan a omer ial brasileira en errar o ano de 2011 om um alor de S 28 77 bilh es e um menor alor est sendo pro etado para 2012 S 1745 bilh es ha a ista as in erte as das e onomias da ona do euro 2004 2005 Exportações Fonte Ser i o de Comér io 2006 2007 2008 Importações terior/Ministério do desen ol imento Ind stria e Comér io 2009 26,0 233,9 207,9 201,9 181,8 2010 2011 Balança Comercial terior Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 25 20,2 36,5 153,0 127,7 160,6 120,6 40,0 46,5 44,9 2003 118,5 73,6 2002 25,3 - 33,8 50,0 73,2 48,3 24,9 100,0 60,4 47,2 13,2 150,0 96,7 62,8 200,0 137,8 91,4 250,0 197,9 161,5 Gráfico 4 - Evolução daS ExPortaçõES, imPortaçõES E Balança comErcial - BraSil – 2002-2011 ssembleia Legislati a 2012 | 25 27/01/12 16:19 Panorama Econômico 2012 onomia Cearense em 2011 e erspe ti as para 2012 oi pressionado sobretudo pela ele a ão de 1 08 dos pre os dos alimentos e bebidas ue pesam 23 33 na omposi ão do I C geral esse grupo o produto ue mais en are eu o ndi e oi a arne om um aumento no pre o de 2 63 r i o5 importante desta ar o ato de ue a ele a ão de pre os oltou a preo upar a autoridade monet ria brasileira o inal dos 11 meses hou e a in la ão medida pelo ndi e de re os ao Consumidor mplo I C a umulou uma ta a de 597 a ima do per entual registrado no mesmo per odo de 2010 5 25 ara o e hamento de 2011 a estimati a do Relat rio Fo us é de ele a ão de 6 5 no n el dos pre os ugindo da meta de 4 5 mas dentro do inter alo plane ado O resultado i ou a ima do entro da meta de in la ão de 4 5 mas ainda dentro da margem de toler n ia de 2 0 pontos per entuais para mais ou para menos pesar de a autoridade monet ria onsiderar superadas as press es ue ele aram a in la ão o o erno ome ou a redu ir as ta as de uros pli ando ue o I C é o ndi e al ulado pelo IB e abrange as am lias om rendimento de 1 a 40 sal rios m nimos re letindo o onsumo das am lias om maior poder de onsumo O I C passou em ulho de 1999 a ser o ndi e o i ial usado pelo o erno para mensurar a in la ão e nortear a meta in la ion ria de inida para o a s spe i i amente no m s de no embro/2011 segundo o IB o ndi e oi de 0 52 menor do ue o de no embro/2010 0 83 O ndi e Gráfico 5 - Evolução do iPca (%) – BraSil - 2006-2012(*) 7 6 3 6,5 5,42 5 4 5,92 5,9 4,31 4,46 3,14 2 1 0 2006 Fonte Instituto Brasileiro de 2007 2008 Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 26 2010 2011 2012 eogra ia e stat sti a Retroagindo a setembro de 2005 o Ban o Central mudou a tend n ia da pol ti a monet ria de restriti a para le el e deu in io a um i lo de redu es da ta a de uros ntão de 2005 a 2010 a ta a de uros os ilou entre ele a ão e ueda até hegar em de embro/2010 ao patamar de 10 75 e em 2011 mediante as ele a es eri i adas nos pre os a meta é 26 | 2009 de e har o ano em 11 salientando se ue a pro e ão para 2012 é de no a redu ão podendo al an ar o patamar de 975 r i o 6 sses mo imentos de orreram do onsumo em alta e do mer ado interno a ue ido ue esta am pressionando os pre os domésti os ara o Comit de ol ti a Monet ria CO OM os a ustes graduais da pol ti a monet ria não ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 onomia Cearense em 2011 e erspe ti as para 2012 2012 estes a em em t tulos p bli os ederais lém disso in luen ia nos empréstimos e inan iamentos na ompra de im eis arros produtos eletroeletr ni os e outros sendo também utili ada para regular as aria es de pre os Gráfico 6 - Evolução da taxa SElic (%) – BraSil - 2002-2010 30,00 25,00 25,00 20,00 16,50 17,75 18,00 15,00 13,25 11,25 10,00 13,75 10,75 11,00 9,75 8,75 5,00 0,00 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011* 2012* Fonte Ban o Central do Brasil o to ante ao d lar este en errou o ano de 2010 om um alor médio de R 1 70 o longo de 2011 no entanto hou e os ila es ue ausaram uma sobre alori a ão do R sobre o S Obser ando se o r i o 7 nota se ue o mbio em em ueda desde 2003 mas se mantinha até 2006 num patamar ue a ore ia ainda os produtos Panorama Econômico omprometerão as importantes on uistas obtidas no ombate in la ão e na preser a ão do res imento e on mi o om gera ão de empregos e aumento da renda real a a Seli é utili ada omo re eren ial para os empréstimos entre ban os e nas apli a es ue internos os ltimos anos entretanto o mbio se mostra des a or el o ue in enti a a entrada de produtos e ternos in lusi e para onsumo bens não dur eis e dur eis ara o en erramento de 2011 est pre isto um alor de R 1 80 e em 2012 a pro e ão é de ue atin a R 1 75 um dos alores mais bai o da série do r i o 7 Gráfico 7 - Evolução da taxa câmBio (r$/uS$) – BraSil - 2002-2010 3,50 3,00 2,92 3,08 2,93 2,44 2,50 2,18 2,00 2,00 1,50 1,95 1,83 2007 2008 1,80 1,70 1,75 1,00 0,50 - 2002 2003 2004 2005 2006 2009 2010 2011* 2012* Fonte Ban o Central do Brasil Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 27 ssembleia Legislati a 2012 | 27 27/01/12 16:19 onomia Cearense em 2011 e erspe ti as para 2012 Panorama Econômico 2012 ECONOMIA CEARENSE na ional 2 97 ltima pre isão ontida no Relat rio Fo us de de embro/2011 abela 2 O I C e estimati as por meio da montagem de Cen rio Ma roe on mi o para a onomia Cearense no e hamento de 2011 e perspe ti as para 2012 le ando em onsidera ão o per odo de 1985 2010 e tomando omo base o ano de 1985 1985 100 Com a estimati a o IB estadual em alor de e al an ar a soma de R 84 bilh es em 2011 e para o Brasil a estimati a é de ue a ri ue a produ ida i ue em torno de R 4 0 trilh es istos pelo r i o 2 Os alores das e onomias earense e brasileira de erão resultar em IBs per apita de R 9666 e R 21 029 respe ti amente abela 4 O IB per apita earense registrou uma rela ão de 46 sobre o IB per apita do Brasil Os resultados mostraram uma pre isão de 41 para o IB earense de 2011 podendo os ilar entre 3 5 e 5 0 ual uer resultado dentre essas possibilidades i ar a ima da média Gráfico 8 - valor corrEntE do Produto intErno Bruto (PiB) a PrEçoS dE mErcado E PiB PEr caPita – cEará – 2011/2012 (*)(**) 100.000 92.671 90.000 84.365 80.000 70.000 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.518 9.666 10.000 - 2011 2012 alores em milh es e preliminares para 2011 e 2012 Fonte Instituto Brasileiro de IB per apita em R eogra ia e stat sti a e Instituto de es uisa e stratégia on mi a do Cear di er ue no a umulado do ano de aneiro a setembro a ta a atingiu 3 5 sobre o mesmo per odo de 2010 seguindo a mesma tend n ia eri i ada para o a s 3 2 r i o9 Con orme o I C a e onomia earense medida pelo roduto Interno Bruto IB e ue representa a soma de todos os bens e ser i os inais produ idos de er res er 41 alendo Gráfico 9 - taxaS dE crEScimEnto do PiB a PrEçoS dE mErcado – cEará E BraSil – 2010 – 2011(*) 9,00% 8,00% 7,00% 6,00% 7,90% 7,50% 4,70% 5,00% 4,00% 4,40% 3,00% 3,50% 3,30% 4,20% 3,30% 2,00% 3,20% 2,10% 3,10% 2,97% 1,00% 0,00% 2010 1º trim. 2011 2º trim. 2011 3º trim. 2011 Ceará Jan. - Setembro/2011 2011* Brasil s ta as de 2010 e 2011 são preliminares e podem ser alteradas uando di ulgados os dados de initi os Fonte Instituto Brasileiro de 28 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 28 eogra ia e stat sti a e Instituto de es uisa e stratégia on mi a do Cear ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 onomia Cearense em 2011 e erspe ti as para 2012 e pansão da ati idade agrope u ria em 2011 oi in luen iada pela sa ra re orde de grãos om 1 305 8 mil toneladas gra as ao bom in erno e s a es implementadas pela Se retaria de esen ol imento gr rio S om a distribui ão de sementes sele ionadas os ser i os as ati idades de alo amento e alimenta ão uanto ao setor industrial embora a onstru ão i il e eletri idade g s gua e esgoto tenham registrado ta as positi as omo pode ser isto no r i o 10 seus aumentos não oram su i ientes para re erter o desempenho negati o da ind stria ue oram in luen iados pelos resultados negati os da ind stria de trans orma ão ue pesa em torno de 50 na ind stria global s ati idades de alimenta ão e bebidas al ados e ouro estu rio e a ess rio além de t til são as ue mais pesam na sua omposi ão industrial no Cear e ue nos ltimos anos en rentou problemas de ompetiti idade e terna 2012 e omér io registraram desempenho positi o om ta as de 3 6 e 8 3 respe ti amente O desta ue oube ao omér io are ista ue obte e ao longo do ano ta as de res imento a ima da média na ional Panorama Econômico ale lembrar ue as estimati as oram reali adas apenas para o IB global e as ta as dos setores re erem se ao a umulado de aneiro a setembro de 2011 estimadas pelas ta as trimestrais ntão a ta a positi a de 3 5 obtida pela e onomia earense nesse per odo re ebeu in lu n ia da agrope u ria e dos ser i os ue registraram res imentos de 260 e 4 3 respe ti amente ta a s não oi maior por ue hou e um re uo no desempenho da ind stria de 21 no per odo em an lise Gráfico 10 - taxaS trimEStraiS (%) doS SEtorES E atividadES EconômicaS – cEará 30 trimEStrE/ 2011 E acumulado dE janEiro-SEtEmBro dE 2011 Agropecuária Comércio Construção Outros serviços Aluguéis Serviços V A pb Intermediação financeira Alojamento e alimentação PIB pm Transportes, correio Eletricidade, gás, água e esgoto Indústria Transformação Extrativa mineral 26,0% 8,3% 5,9% 5,1% 4,7% 4,3% 4,0% 3,6% 3,6% 3,5% 2,6% 2,5% -2,1% -7,2% -8,2% -10% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% Jan Setembro/2011 Jan Setembro/2010 Fonte Instituto Brasileiro de eogra ia e stat sti a e Instituto de es uisa e stratégia on mi a do Cear Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 29 ssembleia Legislati a 2012 | 29 27/01/12 16:19 Panorama Econômico 2012 onomia Cearense em 2011 e erspe ti as para 2012 O ritmo de res imento do Cear ao longo do ano determinou uma e pansão no mer ado de trabalho em di ersas ati idades da e onomia mesmo em menor ritmo do registrado em 2010 ssim no per odo de aneiro a no embro de 2011 oram gerados 62 25 mil empregos ormais on orme est dis riminado na abela 2 esse total 2766 mil oram gerados pelo setor de ser i os seguido do omér io 14 84 mil onstru ão i il 977 mil e ind stria de trans orma ão ue ontribuiu om a ria ão de 5 77 mil postos ale lembrar ue mesmo en rentando problemas na produ ão em 2011 a ind stria de trans orma ão desta ou se om amplia ão de emprego ormal nas ati idades de alimenta ão e bebidas 2102 agas t til/ estu rio 846 agas e ind stria metal rgi a 887 agas abela 2 taBEla 2 - Evolução do EmPrEGo formal Por atividadES – cEará – 2007 janEiro-novEmBro/ 2011 Setores/Atividades Geral Indústria extrativa mineral Indústria de Transformação Indústria metalúrgica Têxtil/vestuário Indústria de calçados Alimentos e bebidas Construção Civil Comércio Varejista Atacadista Serviços 2007 39.722 48 13.340 905 4.867 3.753 625 3.531 11.156 9.319 1.837 10.408 2008 41.441 165 6.716 1.007 4.749 2.750 2.107 3.344 11.673 9.758 1.915 16.236 2009 64.436 175 21.130 100 3.453 12.707 2.601 9.816 12.559 10.436 2.123 21.439 2010 84.550 223 14.161 1.489 4.837 1.799 326 16.190 20.675 18.071 2.604 33.412 2011 62.251 435 5.774 887 848 -824 2.102 9.767 14.836 13.149 1.687 27.665 Comércio e administraçnao de imóveis, serviços técnicos 5.197 6.289 7.080 12.198 10.541 Serviços de alojamento e alimentação, reparação e manutenção 1.367 6.846 7.498 13.668 6.938 255 1.311 -1.467 -1.178 3.193 Agropecuária Fonte Cadastro de mpregados e esligados C /M uanto ao omportamento dos pre os no ano de 2011 o ndi e ue mede a in la ão para a Região Metropolitana de Fortale a RMF ndi e de re os ao Consumidor mplo I C medido pelo IB registrou aria ão de 592 de aneiro a no embro de 2011 ta a in erior uela obtida para o a s ue oi de 597 ambas i aram ora da meta in la ion ria de 4 5 mas se manti eram dentro do inter alo de 2 0 pontos per entuais para mais ou para menos 30 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 30 m 2011 os pre os ue impulsionaram o ndi e para ima rela ionam se om os itens dos grupos de estu rio transportes e despesas pessoais para itar as maiores aria es Obser a se o mesmo omportamento no onte to na ional ale lembrar ue as sa ras agr olas obtidas no stado e no a s ontribu ram para ue o ndi e no m imo al an e o limite superior da meta 65 ue é a pre isão do Ban o Central para e har o ano de 2011 abela 3 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 onomia Cearense em 2011 e erspe ti as para 2012 taBEla 3 - Evolução do iPca – rEGião mEtroPolitana dE fortalEza janEiro-novEmBro/ 2011 Ceará Brasil Jan. -Nov.-2011 Jan. -Nov.-2010 Jan. -Nov.-2011 5,70 5,92 5,25 5,97 Alimentação 9,64 4,91 8,95 5,88 Habitação 4,79 3,42 4,48 6,27 Artigos de residência 4,44 2,30 3,42 0,88 Vestuário 12,06 14,81 6,09 7,42 Transportes 0,08 5,08 2,11 6,05 Saúde e cuidados pessoais 4,22 5,27 4,66 5,85 Despesas pessoais 5,50 9,09 6,76 7,88 Educação 7,66 8,70 6,16 8,00 Comunicação 0,72 1,09 0,83 1,44 Índice Geral Fonte Instituto Brasileiro de 2012 Jan. -Nov.-2010 eogra ia e stat sti a PErSPEctivaS Para 2012 ara o ano de 2012 a pro e ão média de res imento do IB earense é de 5 0 podendo os ilar entre 4 5 e 5 5 também essas ta as são superiores s pro etadas para o IB brasileiro em 2012 de 3 4 ontido no Relat rio Fo us do Ban o Central Os resultados das pre is es podem ser istos na abela 4 ue e ibe os alores do IB a pre os de mer ado orrentes para a e onomia earense e na ional e seus respe ti os alores do IB per apita ue representa a renda gerada pelas ati idades e on mi as em rela ão popula ão residente ra ão entre o IB per apita do Cear e Brasil é de 46 2 Panorama Econômico IPCA Geral e Grupos taBEla 4 - PrEviSõES Para o Produto intErno Bruto (PiB) E PEr caPita cEará – BraSil - 2011-2012 Indicadores Selecionados PIB (R$ milhões correntes) (*) Ceará Brasil 2010 2011 2011 2012 84.365 92.671 4.099.166 4.468.266 Crescimento Real do PIB (%) (*) 410 5,00 2,97 3,40 PIB Per Capita (R$ correntes) (*) 9.666 10.518 21.029 22.736 2,06 2,07 - - Part. % PIB CE/BR Cres imento real e alores orrentes do IB C e BR são preliminares e podem ser alteradas Fonte Instituto Brasileiro de eogra ia e stat sti a e Instituto de es uisa e stratégia O res imento uturo da e onomia earense de e estar aliado on untura na ional ha a ista ue seu sustent ulo maior é o mer ado interno om uma modesta depend n ia do setor e terno de uma orma geral Isso por ue e istem ati idades industriais ue t m suas produ es mais oltadas para o mer ado e terno e por isso estão sendo mais atingidas pela rise dos pa ses europeus demandantes de seus produtos on mi a do Cear essa perspe ti a estão pre istos resultados para a e onomia earense em 2012 melhores do ue os al an ados em 2011 e e se ressaltar no entanto ue o ano de ompara ão de resultados da e onomia em 2011 é 2010 ano de re upera ão da rise 2008/2009 e ue al an ou ta as ele adas omo por e emplo a e onomia earense res eu 79 e a brasileira 7 5 Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 31 ssembleia Legislati a 2012 | 31 27/01/12 16:19 Panorama Econômico 2012 onomia Cearense em 2011 e erspe ti as para 2012 O go erno brasileiro ontudo de e estar atento para os rumos da e onomia europeia e estadunidense om possibilidades de re or ar medidas de in enti o ao mer ado interno ue responde aos est mulos das ltimas medidas do go erno e garante o res imento das ati idades e on mi as brasileiras e earenses mesmo a ta as menores do ue as o orrentes nos ltimos anos ssim a e onomia earense poder al an ar resultados mais a or eis desde ue os segmentos ue respondem positi amente ontinuem em ritmo de res imento omo no aso o omér io are ista e a onstru ão i il prin ipalmente bem omo também ha a uma re upera ão das ati idades industriais earenses MERCADO INTERNO um sustent ulo importante da e onomia brasileira e onse uentemente da earense prin ipalmente nesses tempos de rise mantendo as ati idades e on mi as do stado a ima da média na ional O mer ado de er ontinuar res endo mesmo ue a um ritmo menor SERVIçOS, COMÉRCIO E TURISMO Os ser i os representam apro imadamente 70 da e onomia earense e dentre suas ati idades o maior desta ue abe ao omér io are ista ue desde 2004 registra res imento nuali ado seu res imento a umula uma ta a de 129 ontra 96 Brasil nos ltimos do e meses segundo a es uisa Mensal do Comér io MC /IB s ausas do desempenho do omér io residem na ta a de uros em ueda melhoria salarial re upera ão do poder a uisiti o da popula ão mais emprego ormal e outros spera se para os pr imos anos a ontinuidade de res imento desse setor 32 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 32 elo lado da ini iati a pri ada t m desta ue sobretudo os empres rios do omér io om promo es de e entos a itar a Fortale a Li uida ue o orre nos primeiros meses de ada ano per odo de pou as endas do omér io om poder de manter os empregos tempor rios de orrentes da absor ão de inal de ano Ressalte se ue o omér io representa 22 1 do setor de ser i os e responde por 15 60 da e onomia earense Outra ati idade ue promete ontribuir para a e onomia earense em 2012 é o turismo om as a es ue estão sendo implementadas e ue ontinuarão ao longo de 2012 omo a on lusão do Centro de entos no os e uipamentos em on lusão aeroportos de ra ati e de Jeri oa oara Lembra se ue o Cear est ada e mais entre os pontos tur sti os mais pro urados pelos demandantes na ionais e estrangeiros INDúSTRIA DE TRANSfORMAçÃO ind stria earense preo upa por uanto a umula uma ueda de 12 3 de aneiro a outubro tendo omo uma das ausas a instabilidade e on mi a ue en renta alguns par eiros omer iais e ternos sobretudo para as ati idades ue destinam parte da produ ão ao e terior omo é o aso de t til estu rio e al ados lém disso essas ati idades en rentam problemas de ompetiti idade interna e e terna bem omo de lutua ão do mbio e t m peso na ind stria lo al e na e onomia omo um todo ind stria de alimentos e bebidas no entanto ue tem maior peso na ind stria de trans orma ão d sinal de re upera ão neste inal de ano ale lembrar ue onta ao seu a or para o pr imo ano a boa sa ra de rutas om desta ue para astanha de a u om produ ão uatro e es maior do ue a de 2010 um dos insumos mais importante para essa ati idade ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 onomia Cearense em 2011 e erspe ti as para 2012 sta ati idade no Cear ontinua a ue ida em un ão de uma série de in estimentos em andamento e de algumas linhas de réditos a ess eis para a ati idade o ano de 2012 serão in rementadas as obras ue se destinam aos e entos esporti os pre istos para os anos de 2014 e 2016 nalistas do setor no plano na ional estimam um res imento em torno de 5 em 2012 sobre 2011 ale lembrar ue no Cear h ainda um grande dé i e habita ional a ser redu ido AGROPECUÁRIA ste setor onstitui a parte mais r gil da e onomia para uma pre isão mais on reta sobretudo no Cear ha a ista sua ulnerabilidade perante as os ila es lim ti as importante itar ue apesar de ter uma parti ipa ão pe uena na omposi ão da e onomia earense em torno de 7 e er e in lu n ia intensi a sobre outras ati idades omo a ind stria aliment ia e omér io e terior u os insumos em parte são originados da agrope u ria Os anos 2009 e 2010 oram des a or eis para a agrope u ria earense 2011 est sendo um ano de re upera ão das ati idades agr olas om uma sa ra de grãos pre ista para e har o ano de 1 307643 toneladas o ue representa um res imento de 289 24 sobre a sa ra de 2010 m bom resultado da agrope u ria in luen ia também positi amente nos ndi es de pre os onsiderando se ue o grupo de maior peso nos ndi es ue mensuram a in la ão no Brasil alimentos e bebidas em torno de 25 é omposto em sua maioria de produtos agr olas ara o Brasil h uma estimati a de MERCADO DE TRABALHO ste segmento e olui ano a ano no Brasil e também no Cear ada ano o stado do Cear supera o saldo de emprego ormal do ano anterior ara 2011 oram al an ados 56 627 postos de trabalho ormais no a umulado de aneiro a outubro superando os totais de empregos ormais o orridos em anos anteriores a 2009 on orme est e presso na abela 2 pesar de ter registrado resultados negati os em 2011 aneiro a outubro a ind stria de trans orma ão desta a se dentre as ati idades ue mais estão absor endo mão de obra desde 2008 mesmo registrando ueda na produ ão ind stria da onstru ão i il alo amento e alimenta ão omér io e o setor de ser i os ampliaram o emprego ormal earense O maior obst ulo ao mer ado de trabalho ho e em dia é a ar n ia de mão de obra uali i ada para atender as no as ati idades e as ino a es te nol gi as Mediante esses resultados pode se sugerir ue o emprego seguir o ritmo da e onomia earense INfLAçÃO Segundo o Relat rio Fo us do Ban o Central a in la ão de 2011 e har o ano om uma ta a de 6 5 no e tremo da meta de 4 5 J para 2012 a pro e ão é de 5 42 o Cear mais espe i i amente na Região Metropolitana de Fortale a RMF a in la ão a umulada até outubro est em 592 pou o abai o da brasileira de 5 97 e e se salientar ue no aso da in la ão da RMF as ondi es lim ti as podem a etar positi a ou negati amente nos pre os dos alimentos ue pesam mais de 25 na omposi ão dos ndi es in la ion rios Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 33 sobre 2012 CONSTRUçÃO CIVIL res imento na sa ra de 2012 de 0 6 a de 2011 Panorama Econômico ara a ind stria na ional ue de e terminar o ano om ta a positi a est pre isto um res imento em 2012 de 2 3 segundo a Con edera ão a ional da Ind stria C I ssembleia Legislati a 2012 | 33 27/01/12 16:19 onomia Cearense em 2011 e erspe ti as para 2012 Panorama Econômico 2012 CONSIDERAçÕES fINAIS m rela ão ao Brasil o Ban o Central em seu ltimo Relat rio Fo us mostrou uma ta a de res imento do IB de 3 4 o aso do Cear a estimati a é de res imento da ordem de 5 0 podendo os ilar nos inter alos de 4 5 a 5 5 seguindo a tend n ia dos ltimos anos ou se a res er a ima da média na ional s ondi es e ternas entretanto poderão inter erir nos resultados e on mi os de 2012 Como itado porém a e onomia brasileira tem ao seu a or o bom momento ue o mer ado interno e perimenta podendo amorte er in lu n ias da rise na ona do euro e a e onomia estadunidense em re upera ão bene i iando assim o Cear ue tem sua e onomia mais dependente do mer ado interno a ão do o erno do Cear no entanto ser undamental e de er ontinuar mesmo em um ritmo menor om os in estimentos pre istos para 2012 em di ersas reas on orme o orre om a in raestrutura omo suporte para os in estimentos pri ados ue estão se instalando e os pre istos para se instalar no stado 34 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 34 Outros atores podem ser a res entados e ue poderão in rementar a e onomia earense em 2012 omo as inan as p bli as do stado ue poderão garantir os in estimentos pre istos para o ano além de ontinuar om medidas de in enti o ind stria e ao omér io om bene ios de al uotas elo lado da ini iati a pri ada omo se adiantou e não demora repetir sobretudo os empres rios do omér io om promo es de e entos podendo se men ionar a Fortale a Li uida ue o orre nos primeiros meses de ada ano per odo de pou as endas do omér io om poder de manter os empregos tempor rios de orrentes da absor ão de inal de ano lém disso ale lembrar mais uma e ue Fortale a ser uma das sedes para a reali a ão da Copa das Con edera es em 2013 e da Copa do Mundo em 2014 e ue portanto em 2012 as obras programadas destinadas a esses e entos de erão ser intensi i adas possibilitando impulsionar om maior dinamismo a e onomia earense ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 Economia para uma Vida Melhor GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 35 27/01/12 16:19 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 36 27/01/12 16:19 Desenvolvimento Econômico (Indústria, Mineração, Comércio e Serviços) GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 37 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR GEStão PúBlica Por rESultadoS – GPr Evolução doS indicadorES 2007-2011 Indicadores de Resultados Setoriais 2007 2008 2009 2010 2011 15 14 20 37 24 Empregos provenientes de empresas atraídas 1.709 1.445 1.897 4.662 4.010 Volume de Investimento realizado (R$ milhões) 99,80 154,46 244,47 457,17 102,48 D e s e n v o lv imen to E c o n ô m ic o 2 0 1 2 Empresas implantadas Valor de exportações do agronegócio (US$ FOB milhão) 509,40 592,10 522,60 603,50 650(*) alor pro etado Fonte Conselho stadual de esen ol imento on mi o 2011│Política Setorial pol ti a de desen ol imento e on mi o prati ada no stado do Cear pro o ou nos ltimos anos importantes a an os ontribuindo substan ialmente para o grande desa io de integrar o desen ol imento e on mi o ao so ial om bases s lidas na sustentabilidade linhado a essa estratégia o o erno do stado tem o ompromisso de ontinuar in enti ando e ortale endo a pol ti a de atra ão de empreendimentos se a de médio ou grande porte onsolidando dessa orma os pro etos estratégi os e impa tantes para a e onomia earense tendo o Fundo de esen ol imento Industrial F I omo prin ipal instrumento u a legisla ão estabele e os ritérios ue a ore em essa linha de a ão O on unto de indi adores de resultados apresentou desempenho satis at rio superando em 2011 a média al an ada de 2007 a 2010 tanto em rela ão ao n mero de empresas implantadas uanto ao uantitati o de empregos gerados mbora essa ompara ão não se on irme em rela ão aos in estimentos pri ados reali ados o olume de R 102 48 milh es 38 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 38 apresenta se bastante representati o do ponto de ista do impa to so ial na medida em ue iabili ou a ria ão de 4 010 empregos diretos o segundo melhor resultado obtido desde 2007 e tal modo o uadro se apresenta bastante a or el para os pr imos per odos onsiderando ue 20 no os empreendimentos se en ontram em de urso de implanta ão totali ando in estimentos da ordem de R 398 32 milh es e a gera ão de 4 487 empregos diretos pre istos o ue di respeito aos indi adores rela ionados s e porta es do agroneg io earense os n meros indi am res imento em torno de 8 3 em rela ão a 2010 passando dos S 603 milh es em 2010 para er a de S 650 milh es pro etados até o inal de 2011 om n ase para os produtos ouros e peles era de arna ba su os de rutas l uido da astanha de a u LCC mel e lores sendo ue as e porta es de rutas de erão prati amente se manter no mesmo ou ultrapassar em pou o os S 99 milh es de 2010 om os dados de 2011 apresentando 0 3 de aumento sobre os alores do ano passado ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 Con orme demonstra o uadro a seguir até outubro de 2011 os n meros indi am ue ha er redu ão nas e porta es earenses de alguns produtos importantes omo al ados e alguns do agroneg io om desta ue para a astanha de a u a etada pela estiagem eri i ada em 2010 e lagostas m ompensa ão apresenta R M I M L OR re upera es importantes omo o e trato egetal LCC mel de abelhas e lores m ista da rise na nião uropeia alguns produtos do agroneg io oltaram se para o mer ado brasileiro ue apresentou melhor rentabilidade para os produtores assimilando parte da o erta de produtos ue antes se destina am ao mer ado e terno ExPortaçõES totaiS cEarEnSES 2011-2010 (US$ fOB) Exportações Jan/Dez 2010 Produtos Exportações Janeiro a Outubro de 2011 Exportações 2011 Participação 2011(%) Exportações 2010 Participação Variação 2010(%) 2011/2010 1 Calçados 403.466.381 296.662.868 25,8% 331.070.814 32,6% -10,4% 2 Castanha de caju 182.015.701 142.324.141 12,4% 151.764.911 15,0% - 6,2% 3 Couros 163.865.883 149.168.945 13,0% 138.867.104 13,7% 7,4% 4 Combustíveis minerais 9.479.323 80.778.613 7,0% 2.384.690 0,2% 3287,4% 5 Têxteis 70.676.802 75.520.605 6,6% 53.542.304 5,3% 41,0% 6 Fruticultura(1) 99.162.867 67.049.894 5,8% 66.820.202 6,6% 0,3% 7 Lagosta 60.195.313 43.348.126 3,8% 47.566.382 4,7% - 8,9% 8 Cera de carnaúba 43.629.881 42.843.098 3,7% 34.189.533 3,4% 25,3% 9 Sucos de frutas 29.598.539 33.624.602 2,9% 24.082.262 2,4% 39,6% 10 Extrato vegetal (LCC)(2) 8.678.775 10.712.283 0,9% 5.684.227 0,6% 88,5% 11 Mel natural 9.721.535 10.430.109 0,9% 7.420.126 0,7% 40,6% 11.602.406 10.284.226 0,9% 9.525.878 0,9% 8,0% 13 Rochas ornamentais 12 Máq. e equip. mecânicos 5.157.113 9.724.040 0,8% 9.549.345 0,9% 1,8% 14 Confecções 8.319.945 9.634.197 0,8% 6.949.711 0,7% 38,6% 14.286.687 9.104.108 0,8% 13.965.267 1,4% - 34,8% 16 Flores/Plantas 3.290.644 4.613.994 0,4% 2.870.894 0,3% 60,7% 17 Móveis 1.760.810 1.547.417 0,1% 1.287.787 0,1% 20,2% 144.589.946 152.398.656 13,3% 106.638.054 10,5% 42,9% 100% 1.014.179.491 100% 13,4% 15 Máq. e equip. elétricos Demais setores Total Exportado pelo Estado 1.269.498.551 1.149.769.922 1 Frutas res as e elaboradas onstantes no Cap tulo 08 D e s e n v o lv im en to E c o n ô m ic o 2 0 1 2 CO OMI CM e eto astanhas am ndoas a elãs no es e rutas ri as 2 Li uido de Castanha de Ca u Fonte Ser i o de Comér io terior/ Ministério do desen ol imento Ind stria e Comér io O setor earense de al ados mesmo apresentando pe uena ueda em rela ão a 2010 ontinua respons el por er a de 26 das e porta es totais mas os produtos do agroneg io mant m posi ão de desta ue om a astanha de a u ue embora apresentando um pe ueno de rés imo posi iona se em 3 lugar terior na pauta e em segundo peles e ouros setor ue ter um aumento disputando om a astanha de a u a posi ão ue esta o upa atualmente entre os produtos e portados pelo Cear em 2011 Como no idade os ombust eis minerais assumem de a ordo om os dados até outubro a uarta olo a ão no ran ing das e porta es Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 39 ssembleia Legislati a 2012 | 39 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR D e s e n v o lv imen to E c o n ô m ic o 2 0 1 2 O Cear permane e om a mesma lassi i a ão perante os demais estados do ordeste sendo o 3 e portador da Região perdendo apenas para a Bahia e o Maranhão entre os pro etos estratégi os para a e onomia do stado om e eito ressaltam se as a es desen ol idas para implanta ão da ona de ro essamento de porta es do Cear riada em 2010 Considerando a omple idade ue en ol e ini iati a desse porte umpre registrar a an os nos pro edimentos para ormali a ão e onsolida ão do empreendimento a e emplo do pro esso de al andegamento em urso unto Re eita Federal para toda a rea norte da setor I do Comple o Industrial e ortu rio de e ém CI ue abrange er a de mil he tares destinada instala ão da planta industrial da Companhia Sider rgi a do e ém CS pro eto estruturante e o primeiro a instalar se na or outro lado em onson n ia om a pol ti a de preser a ão do meio ambiente e de sustentabilidade o o erno do stado atento sempre s o a es naturais desen ol eu a es intensi as em rela ão adeia produti a de energia e li a integradas om as demandas apresentadas pela C mara Setorial de nergia li a do Cear prin ipal a ão est rela ionada altera ão no rograma de esen ol imento da Cadeia roduti a eradora de nergia li a RO LIC permitindo ue empreendimentos 40 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 40 en uadrados nele se am bene i iados pelo pra o de de anos dos in enti os do F I/ RO I om o di erimento e ui alente a 75 do alor do ICMS e om retorno do prin ipal e en argos de 1 orrigido pela apli a ão a a de Juros de Longo ra o JL ambém no mbito das a es in uladas a energias alternati as registrou se a implanta ão do primeiro empreendimento omer ial do a s de gera ão de energia solar no Muni pio de au om apa idade instalada de 1 M mega att gerado por meio de 4 680 painéis oto oltai os e instalados numa rea de apro imadamente 12 mil metros uadrados Cer a de R 10 milh es oram in estidos na unidade apa de suprir a demanda de 1 500 resid n ias o ue tange ao monitoramento e a alia ão do per il das empresas bene i iadas pelo o erno do stado por intermédio do F I o ano de 2011 oi mar ado pelo ini io da opera ionali a ão de um sistema in ormati ado o ual iabili ou o monitoramento de 317 empresas das uais 260 se en ontra am em opera ão em 2009 data base da pes uisa O men ionado sistema onstitui erramenta importante para a a alia ão ontinuada e a eri i a ão in lo o do pleito e do umprimento dos ompromissos assumidos pelas empresas sse instrumento a ilitar a an lise ustomi ada dos indi adores e on mi os e so iais e permitir o e ame global sob en o ue mi ro e ma roe on mi o para subsidiar a pol ti a Industrial do stado ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama REALIZADO 2011 PRODUTOS Fortalecimento dos Setores Econômicos e da Inovação Tecnológica Fomento ao Ceará Competitivo Desenvolvimento do Agronegócio no Estado do Ceará Estudo, Projetos e Pesquisas Realizadas 11 Cadeia Produtiva Apoiada 3 Empreendimento Atraído 92 Negócio Prospectado 13 Empresa Atraída 5 Empresas Atendidas com Infraestrutura 1 Infraestutura de apoio à atração de investimentos industriais Área Implantada (ha) Fonte Conselho stadual de desen ol imento 294,9441 on mi o 2011 2011│Realizações ATRAçÃO DE EMPREENDIMENTOS ▪ pro a ão pelo Conselho de esen ol imento Industrial C I de 255 pleitos re erentes ao Fundo de esen ol imento Industrial F I dentre os uais 92 empreendimentos om in estimentos pre istos da ordem de apro imadamente R 4 0 bilh es e a gera ão de 9629 empregos diretos bene i iando 29 muni pios nas oito ma rorregi es do stado REALIzAçÃO DE ESTUDOS, PROjETOS E PESQUISAS ▪ GESTÃO DO fUNDO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL – fDI Le antamento do poten ial produti o e te nol gi o da tilapi ultura Fortale imento das Cadeias roduti as da ui ultura e es a do stado do Cear om o ob eti o de apontar um plano de desen ol imento da a ui ultura lastreado na identi i a ão e lo a ão de polos de produ ão ormados por grupos de produ ão bem omo le antar reas industriais sustentadas por empresas n oras om grande apa idade de pro essamento e amplo dom nio de mer ado e portador e ind strias de insumos ▪ para a a ui ultura todas om apa idade Resultado a umulati o opera ional até outubro de 2011 representado por di erimento de ICMS de R 72746 milh es pagamento de ICMS ista de R 306 03 milh es e ta as para de e FI e Ban o rgão gestor do F I no alor de R 22 milh es om retorno de R 796 milh es dados ue representam os mo imentos relati os aos ontratos em urso e s no as ontrata es do per odo de absor ão da mão de obra dispon el lo almente ▪ alia ão do esempenho gron mi o das Culturas da ereira Ma ieira e Ca ui eiro om o ob eti o de introdu ir e a aliar o desen ol imento e a ualidade dos produtos obtidos de espé ies rut eras de lima temperado e tropi al Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 41 D e s e n v o lv im en to E c o n ô m ic o 2 0 1 2 PROGRAMA ssembleia Legislati a 2012 | 41 27/01/12 16:19 D e s e n v o lv imen to E c o n ô m ic o 2 0 1 2 CO OMI R M I M L OR ▪ labora ão de estudo no sentido de onter o a an o e domin n ia da espé ie e ti a in asora Cr ptostesia Madagas ariensis sobre as matas de arna ba do stado do Cear om os ob eti os espe i os de des re er a biologia mapear a o orr n ia des re er ara ter sti as dos ambientes in adidos estabele er métodos de ontrole me ni o testar métodos biol gi os e di undir os a an os om produtores ▪ labora ão do Radar do Comér io desen ol ido pelo I C om istas a di ulgar mensalmente in orma es sobre omér io om uma tiragem de 7 500 unidades durante um per odo de 12 meses ssas in orma es oram originadas de indi adores do IB es uisa Mensal do Comér io da Caged da Coel e da Se a e do Ser i o de rote ão ao Crédito S C/ Fortale a ▪ eorre eren iamento de uatro unidades demonstrati as ao longo do litoral earense om o ob eti o de instalar balsas de ulti o e perimental de algas marinhas/ ro eto lgas do Cear para apa ita ão dos produtores ▪ ▪ eorre eren iamento para a instala ão de laborat rio no Muni pio de rairi om ob eti o de produ ir ale inos de til pia pela empresa FORS eneti s Center oruega labora ão do Relat rio Final do ro eto iagn sti o eoe on mi o sobre o uart o no stado om o ob eti o de a aliar a poten ialidade de dep sitos de uart o no Cear identi i ando lo ali ando e des re endo as prin ipais o orr n ias e determinando suas ara ter sti as u mi as om ob eti o de obter ido de sil io nos Muni pios de aramoti Cau aia edra Bran a Banabui ui eramobim Chor Itapi na ra oiaba Canindé Cas a el Caridade Santa uitéria Sobral For uilha Corea ran a e arambu ▪ labora ão de relat rio par ial sobre dep sito de granito na região da Meruo a istrito de Jordão Sobral ue onsistiu no le antamento topogr i o de uma rea de apro imadamente 10 ha onde oram reali ados o mapeamento geol gi o preliminar e an lises petrol gi as para onhe imento geol gi o do dep sito ▪ labora ão de estudo para a Central de Comer iali a ão e Ser i os de Ro has Ornamentais no Cear pri ilegiando os pro etos ar uitet ni os da onstru ão do e uipamento o modelo da gestão e as diretri es para a elabora ão de um plano de neg ios ▪ labora ão de estudo das poten ialidades e on mi as do Muni pio de ui ad om o ob eti o de produ ir in orma es para elabora ão de diretri es e pol ti as para o desen ol imento do Muni pio ▪ Capa ita ão de 321 o ens em ostura industrial e me ni a de motores a diesel om um ndi e de inser ão no mer ado de trabalho de 94 dos alunos apa itados empresa Mal ee Malhas 42 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 42 CADEIA PRODUTIVA APOIADA ▪ Instala ão da C mara em ti a de Log sti a e de mais tr s maras setoriais Cadeia roduti a de Re i lagem de Res duos S lidos CS R CICL M Cadeia roduti a de il pia CS IL I Cadeia roduti a de entos CS OS u a inalidade é propor apoiar e a ompanhar pro etos e a es isando ao desen ol imento sustent el das di ersas adeias produti as mediante integra ão dos setores p bli o e pri ado ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI ▪ ▪ tra ão de in o empresas oltadas para produ ão de am ndoas de astanha de a u em ori onte produ ão e onser a ão de rutas em ereiro usina de energia elétri a mo ida a biomassa em a a us e outras duas em Russas no per metro irrigado de abuleiro de Russas uma para a produ ão intensi a de leite e a segunda para a produ ão de leite e matri es rospe ão de 13 neg ios a ão desen ol ida em e entos omo eiras miss es de neg ios no stado e no e terior oportunidades em ue são di ulgadas as antagens omparati as e ompetiti as do Cear entre elas log sti a re ursos h dri os estradas portos redibilidade go ernamental e in enti os is ais e tribut rios do F I mplia ão de ind stria de al ados om a onstru ão de um galpão industrial de 2 520 m2 ue propor ionar a gera ão de 450 empregos diretos no Muni pio de Irau uba ▪ uisi ão de 2949 mil ha de rea sendo 2 53 ha doadas de e pela re eitura de au para a implanta ão de uma industria de al ados e 22 terrenos orrespondendo a 292 4 mil ha para a CS no Muni pio de São on alo do marante Cessão tempor ria por ontratos de omodato de 3 4 ha de rea onstru da bene i iando 11 empresas nos Muni pios de Canindé Itapipo a ui eramobim Jua eiro do orte Maranguape São on alo do marante e Sobral ▪ trair mais 40 empreendimentos de médio e grande porte e implantar 23 no as unidades om in estimentos dire ionados para reas priorit rias e impa tantes para a e onomia lo al a ore endo a des on entra ão industrial da RMF promo endo o ortale imento das adeias produti as en ol idas e in rementando a o erta real de empregos ▪ Implantar no Muni pio de São on alo do marante as termelétri as nergia e ém e M e ém II om apa idades instaladas de 720 M e 365 M respe ti amente gerados om te nologia de ueima limpa do ar ão atendendo s melhores pr ti as de sustentabilidade e responsabilidade so ioambiental resultando em um in estimento de er a de R 4 1 bilh es e na gera ão de er a de oito mil empregos diretos e indiretos em sua onstru ão ▪ Implantar 21 par ues e li os en edores no 2 Leilão de nergia de Reser a promo ido pela neel em 2009 a res entando 543 M de apa idade instalada na matri energéti a do Cear e ontemplando in estimentos na ordem de R 2 bilh es ESTUDO, PROjETOS E PESQUISAS ▪ Con luir o estudo de iabilidade do no o aeroporto de argas do Cear u o ob eti o é estabele er um plano de implementa ão de no as instala es de arga aérea ue omplementar a e pansão em urso no porto do e ém e aumentar a e i i n ia de arga aérea promo endo a Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 43 M L OR ATRAçÃO/IMPLANTAçÃO DE EMPREENDIMENTOS DE MÉDIO E GRANDE PORTES ÁREA INDUSTRIAL IMPLANTADA ▪ I 2012│Propostas EMPRESAS ATENDIDAS COM INfRAESTRUTURA ▪ M D e s e n v o lv im en to E c o n ô m ic o 2 0 1 2 ATRAçÃO E DESENVOLVIMENTO DE EMPRESAS AGROINDUSTRIAIS R ssembleia Legislati a 2012 | 43 27/01/12 16:19 D e s e n v o lv imen to E c o n ô m ic o 2 0 1 2 CO OMI R M I M L OR multimodalidade entre as malhas erro i ria portu ria rodo i ria e aérea sse estudo é patro inado pela nited States rade and e elopment gen S om re ursos inan eiros não reembols eis na ordem de S 480 mil DISPONIBILIzAçÃO DE INfRAESTRUTURA INDUSTRIAL ▪ d uirir 30 terrenos medindo 315 32 ha no alor de R 856 mil e elaborar o pro eto e e uti o no alor de R 285 mil totali ando R 114 milhão om istas implanta ão do erminal Intermodal de Cargas para a Região Centro Oeste no Muni pio de Sobral ▪ e utar os ser i os de terraplenagem e drenagem da rea numa e tensão de 3 4 ha ob eto do pro eto denominado Cidade do ta ado o ual iabili ar a implanta ão de 180 empresas ata adistas no alor global de R 9 84 milh es no Muni pio de Cau aia 44 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 44 ▪ In estir R 1 26 milhão na e e u ão da 2 etapa das obras de in raestrutura i ria do istrito Industrial de Jaguaribe ▪ Re ormar um galpão medindo 76995 m² em uma rea de 8 mil m² om istas a atender uma unidade abril de deri ados do trigo e outros insumos em Irau uba ▪ e utar os ser i os de terraplenagem para implanta ão da empresa abri ante de p s para geradores e li os numa rea de 28112 ha no alor global de uase R 2 5 milh es no Muni pio de Cau aia Os in estimentos pri ados importam em R 50 milh es de endo a empresa produ ir anualmente 720 p s omprometendo se em gerar 340 empregos na 1 ase de implanta ão ▪ upli ar a apa idade da usina solar de au om apa idade atual de 1 mega att sob par eria entre empresas brasileira e estadunidense ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 45 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR Gestão Pública por Resultados - GPR Evolução doS indicadorES 2007-2011 De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r Indicadores Setoriais Selecionados Agricultor participante do Programa Garantia Safra Hectares implantados com oleaginosas – Programa Biodiesel 2007 172.971 2008 2009 2010 2011 285.363 260.687 290.105 272.581 9.534 25.734 34.593 30.159 57.592 Famílias beneficiadas com regularização fundiária 12.970 15.390 34.746 64.716 90.889 Pessoas beneficiadas diariamente com a distribuição de leite. 47.123 54.310 53.879 56.068 72.450 Produtores assistidos com assistência técnica e extensão rural 138.748 122.568 128.904 136.283 142.552 Percentual de animais vacinados contra a febre aftosa 91,27 88,97 86,74 87,51 93,10 Fonte Se retaria do esen ol imento gr rio 2011 | Política Setorial ol ti a de esen ol imento Rural Sustent el desen ol ida no stado do Cear oaduna se om a pol ti a do Ministério do esen ol imento gr rio M ue tem por ompet n ia tratar sobre re orma agr ria e promo ão do desen ol imento sustent el do segmento rural onstitu do pelos agri ultores amiliares e identi i ar re onhe er delimitar demar ar e titular as terras o upadas pelos remanes entes das omunidades dos uilombos e s t e o n t e t o i n s e re s e a p o l t i a agr ola desen ol ida pela Se retaria de esen ol imento gr rio e suas in uladas respons eis undamentalmente pela e e u ão dos programas e pro etos u os prop sitos estão o ados em al an ar um patamar de desen ol imento rural sustent el em regra priori ando a agri ultura amiliar ssa ol ti a de esen ol imento Rural Sustent el implementada pelo o erno do 46 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 46 stado do Cear desde 2007 tem por ob eti os assegurar ampla parti ipa ão dos di erentes segmentos representati os da so iedade na elabora ão do lano de esen ol imento Rural Sustent el Solid rio RSS dos planos territoriais de desen ol imento rural sustent el RS garantir a parti ipa ão na dis ussão do lano dos agri ultores amiliares dos assentados e da re orma agr ria e demais po os do ampo estreitar o rela ionamento entre os di ersos setores institu ionais e a so iedade i il ompatibili ar as a es propostas no RSS om o lano lurianual ombinar pro essos de plane amento as endente om intersetorialidade e integra ão erti al om base na metodologia de implementa ão do lano na gestão e no ontrole so ial de pol ti as p bli as res ente se ainda ue atual pol ti a pri ilegia assim omo est em onson n ia om importan tes omponentes estruturadores in luindo se ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 ol ti a de poio Comer iali a ão erra ireitos e In esen ol imento rodu ão Bene i iamento e emo rati a ão do esso lusão So ial estão para o om In lusão So ial m ra ão pois da multipli idade de ob eti os da pol ti a de onte do agr ola estadual a atua ão da S e suas in uladas ontribuiu signi i ati amente para o al an e dos resultados estratégi os do o erno no ue se re ere s diretri es ontidas no in luindo se o Cres imento on mi o om Sustentabilidade onomia Rural Fortale ida Cear Competiti o nas suas o a es e nas no as Oportunidades So iedade om arantias de ireito e In raestrutura stratégi a mpliada ue se pontuar ue do ponto de ista setorial aS de ende a ideia do desen ol imento rural om parti ipa ão so ial pautado na abordagem territorial na sustentabilidade e na intersetorialidade na uni ersali a ão dos direitos undamentais no re onhe imento dos direitos de idadania na seguran a alimentar e nutri ional na onser a ão da biodi ersidade e na promo ão da igualdade de g nero gera ão ra a e etnia o ue di respeito a al an ar resultados onsidera se o desempenho do setor agrope u rio omo bastante satis at rio salientando se ue a S ontou om a par eria de outras se retarias de go erno das institui es ue omp em o Sistema stadual da gri ultura M RC I C RI e C S e do Instituto gropolos além da a ão arti ulada om os mo imentos so iais e sindi ais dos po os do ampo m termos de on uista ale registrar o ato de ue em 2011 o stado do Cear obte e a maior sa ra de grãos de sua hist ria om 1 3 milhão de toneladas sendo a ultura do milho respons el por 70 dessa produ ão ense ando um alor Bruto da rodu ão B de R 1 06 bilhão M I M L OR orrespondendo a 42 do B da produ ão agr ola Isso de orreu em grande medida do plantio de sementes de alta ualidade genéti a utili adas pelos agri ultores amiliares ue ti eram o apoio do ro eto ora de lantar u os bene ios hegaram a 135990 produtores amiliares om a distribui ão de sementes e mudas res ente se ue re entemente o pro eto tornou poss el a in lusão de agri ultores amiliares omo produtores pro issionais de sementes desta ando se as ulturas de ei ão milho e mamona além de mudas en ertadas de a ueiro anão pre o e Outro resultado mais e pressi o no mbito do ro eto ora de lantar ale desta ar oi o ro eto do Biodiesel ue em 2011 atuou em 148 muni pios om um res ente aumento da rea ulti ada om oleaginosas mamona registrando se uma produ ão de 28 380 toneladas esta ue se também no ue on erne sa ra agr ola a produ ão de rutas e de astanha de a u ue apresentaram um alor Bruto da rodu ão de R 6970 milh es e R 1376 milh es respe ti amente o ue se re ere ao segmento da pe u ria os resultados se oltam para a sustentabilidade e melhoria da renda dos agri ultores amiliares por uanto os produtores de leite bo ino estão sendo orientados e apoiados inan eiramente om istas melhoria na ualidade do leite produ ido e onsumido om a instala ão de tan ues de res riamento de leite e dissemina ão de orienta es té ni as ssim os grupos bene i iados om os programas de bo ino ultura de leite apro imadamente 3 097 am lias e perimentaram um res imento na sua produ ão da ordem de 30 não somente pela implanta ão das unidades de res riamento de leite mas também pelos ursos de melhoria na ualidade do produto de onser a ão de orragem e insemina ão arti i ial Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 47 R ssembleia Legislati a 2012 De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r CO OMI | 47 27/01/12 16:19 De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r CO OMI R M I M L OR uanto s a es reali adas pelo ro eto São José on ebido omo um dos instrumentos para implementa ão de a es de desen ol imento lo al sustent el oram inan iados 234 subpro etos sistemas de abaste imento d gua me ani a ão agr ola e so iais bene i iando 16 751 am lias o longo de 2011 as a es ontinuaram dando n ase ao ortale imento da in raestrutura notadamente aos sistemas de abaste imento d gua domi iliar tendo sido liberados 119 subpro etos bene i iando 9685 am lias om in estimentos de er a de R 150 milh es demais oram também entregues s omunidades 105 tratores om implementos ue estão ontribuindo para o res imento e desen ol imento da agri ultura amiliar no stado bene i iando 6 486 am lias om in estimentos da ordem de seis milh es de reais esta a se ainda o inan iamento de de pro etos so iais para omunidades uilombolas bene i iando 580 am lias om re ursos de inan iamentos oriundos do ro eto de oa ão do o erno Japon s para promo ão do protagonismo das omunidades uilombolas no ro eto Brasil stado do Cear Re erente presta ão de assist n ia té ni a registrem se as a es desen ol idas pela mpresa de ssist n ia é ni a e tensão Rural do Cear M RC respons el pela e e u ão das pol ti as p bli as dos o ernos stadual e Federal oltadas para o meio rural o adas na agri ultura amiliar por intermédio do programa de ssist n ia é ni a e tensão Rural R u as a es paulatinamente ontribuem para a trans orma ão do per il da agrope u ria do stado do Cear resultando no in remento da produti idade das prin ipais ulturas agr olas ondi ionando as no entanto na perspe ti a do e uil brio agroe ol gi o e no desen ol imento rural sustent el 48 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 48 ale itar omo resultado e pressi o no ue se re ere ao ser i o de assist n ia té ni a ia M RC o bene i io a 42 do total de agri ultores/as amiliares do Cear ao desen ol er sua missão o ada em tr s grandes linhas de a ão adeias produti as a es estruturantes e a es integradoras dire ionadas pelas pol ti as p bli as para o meio rural bus ando o desen ol imento rural sustent el mediante a produ ão e aumento da o erta de alimentos seguran a alimentar e nutri ional das am lias gera ão de emprego e renda agrega ão de alor aos produtos e ser i os agr olas e não agr olas on i n ia produti a om o semi rido diminui ão das agress es ambientais redu ão da pobre a rural e in lusão so ial dos agri ultores amiliares uanto pol ti a de de esa agrope u ria desta uem se as a es desen ol idas pela g n ia de e esa grope u ria do stado do Cear RI ue tem omo importante desa io ele ar o status sanit rio de ebre a tosa de médio ris o para Li re om a ina ão bem omo impedir ou minimi ar os e eitos de poss el introdu ão de pragas dos egetais no stado m 2011 a g n ia desta ou se pela obertura a inal al an ada na Campanha de a ina ão ontra a Febre tosa ue atingiu o per entual de 93 10 Ressaltam se as a es de dois on nios irmados om o Ministério da gri ultura e u ria e baste imento M para o per odo 2011 2015 arreando re ursos da ordem de R 15 2 milh es ue permitirão a e pansão dos ser i os de sanidade agrope u ria no stado pelo o aporte de in estimento e usteio em suas unidades lo ais e regionais bem omo a estrutura ão e manuten ão das no as unidades o ue di respeito pol ti a de teor agr rio registre se a atua ão do Instituto de esen ol imento gr rio do Cear I C ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 rgão e e utor da pol ti a de gri ultura do stado om n ase no modelo amiliar por meio de ampla par eria om o M e o Instituto a ional de Coloni a ão e Re orma gr ria I CR ue e e utou o adastro georre eren iado de 90 889 im eis rurais promo endo a regulari a ão undi ria om a titula ão das posses le antadas e da disponibili a ão de plantas e memoriais des riti os aos propriet rios de terras es rituradas para reti i a ão de rea unto ao Cart rio de Registro Imobili rio R M I M L OR uanto presta ão de ser i o de abaste imento alimentar e e utado pela Central de baste imento do stado do Cear C S em 2011 no segmento de omer iali a ão oram transa ionadas 54516 mil toneladas de hortigran eiros no entreposto ata adista lo ali ado em Mara ana esta a se a des entrali a ão da omer iali a ão hortigran eira om a onstru ão da C S Cariri ue on entrar o abaste imento de rutas e erduras na região e ainda o a an o da omer iali a ão lo al om desta ue da or a da ruti ultura earense PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PROGRAMA REALIZADO EM 2011 PRODUTO Semente distribuída (t) 4.631 Produtor beneficiado com distribuição de sementes (nº.) 135.990 Muda de cajueiro anão precoce distribuída (nº) 613.551 Produto vegetal classificado (t) 905.234 Casa de farinha modernizada (nº) 20 Projeto integrado Mandalla implantado (nº) 60 Família beneficiada com projeto Mandalla (nº) Desenvolvimento da Agricultura Familiar 210 Área com substituição de copas (ha) 3.566 Área com oleaginosas implantada (ha) 57.592 Agricultor beneficiado com o Projeto Biodiesel (nº) 34.767 Agrovila reestruturada (nº) 11 Família beneficiada com agrovila (nº) 138 Família beneficiada com secador solar (nº) 60 Agricultor participante do Programa Garantia Safra (nº) 272.581 Produtor beneficiado com crédito rural do PRONAF (nº) 55.317 Família beneficiada pelo Complexo Castanhão (nº) 229 Tanque de resfriamento de leite implantado (nº) Desenvolvimento das Cadeias Produtivas da Pecuária De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r CO OMI 49 Kit de higienização de ordenha adquirido (nº) 2.000 Kit de inseminação artificial adquirido (nº) 40 Kit de análise de leite adquirido (nº) 130 Fonte Se retaria do esen ol imento gr rio Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 49 ssembleia Legislati a 2012 | 49 27/01/12 16:19 CO OMI R M I PROGRAMA M L OR PRODUTO Democratização do Acesso à Terra Mapeamento de comunidade quilombola (nº) 50 Família beneficiada com crédito fundiário (nº) 260 De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r Área adquirida com crédito fundiário (ha) 156 Agente de leitura capacitado (nº) 236 Casa digital implantada (nº) Desenvolvimento Territorial Sustentável e Combate à Pobreza Rural Família atendida com casa digital (nº) Programa de Combate à Pobreza Rural/Projeto São José Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER. 3.600 Central de abastecimento implantada (nº) 01 Parque de exposição agropecuária implantado (nº) 01 Miniusina de álcool construída (nº) 01 Família beneficiada com segurança alimentar e nutricional - alimento (nº) 55.628 Agricultor atendido com segurança alimentar e nutricional - alimento (nº) 1.240 Pessoa beneficiada diariamente com segurança alimentar e nutricional - leite (n°) 72.450 Município atendido com segurança alimentar e nutricional - leite (n°) Produtor beneficiado com garantia de compra de leite (n°) Produtor capacitado em qualidade do leite (n°) 180 2.100 425 21.555 Habitação rural construída (nº) 183 Sistema de abastecimento de água construído (nº) 119 Família rural beneficiada com subprojeto produtivo (nº) Família beneficiadas com projetos sociais (nº) Guia de Transporte Animal - GTA emitida (nº) Ação Fundiária 09 15 Percentual de animais vacinados contra a febre aftosa (%) Defesa Agropecuária 11.304 Feira de socioeconomia solidária apoiada (nº) Cisterna de placa construída (nº) Programa Desenvolvimento Sustentável dos Assentamentos 5.976,72 Biblioteca rural implantada (nº) Família atendida com biblioteca rural (nº) Desenvolvimento Territorial Sustentável e Combate à Pobreza Rural REALIZADO EM 2011 6.486 580 93,10 101.872 Cadastro georreferenciado de imóvel rural realizado (nº) 26.173 Título de propriedade concedido (nº) 18.322 Agricultor familiar atendido com ações de ATER (nº) Agricultor familiar atendido com práticas de convivência com o semiárido e gestão sócioambiental (nº) 142.552 24.162 Fonte Se retaria do esen ol imento gr rio 50 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 50 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI M I M L OR REALIZADO EM 2011 PRODUTO Área implantada com práticas de convivência com o semiárido (manejo e conservação de água e solo) transição agroecológica e adequação ambiental (ha) 3.556 Obra de melhoria da habitabilidade construída/melhorada com ações de gestão sócioambiental (casa, cisterna e fonte de água) (nº) 3.862 Quintal produtivo, unidade de aves caipiras, mandalla e viveiro instalado (nº) Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER. (Cont.) 853 Família atendida com educação alimentar e nutricional (nº) 8.204 Agricultor familiar assistido em agroindústria de processamento e beneficiamento dos produtos da agricultura familiar (nº) 6.406 Agroindústria assistida no processamento e beneficiamento dos produtos da agricultura familiar (nº) 640 Produção da agroindústria de processamento e beneficiamento dos produtos da agricultura familiar (kg) 26.645.466 Agricultor/a familiar assistido/a em comercialização pelo Programa de Agricultura Alimentar – PAA e PNAE (nº) 3.005 Produção comercializada pelo Programa de Aquisição de Alimentos – PAA e PNAE (kg) 4.242.897 Agricultor familiar atendido em eventos de capacitação técnica e gerencial (nº) Evento de capacitação técnica e gerencial realizado (nº) 10.883 711 Fonte Se retaria do esen ol imento gr rio 2011 | Realizações AGRICULTURA fAMILIAR ▪ ▪ ▪ istribui ão de 4 631 toneladas de sementes sele ionadas sendo 3 3 milh es de ra uetes de palma orrageira 8 270 m³ de mani as de mandio a e 613 551 mudas de a ueiro anão pre o e no alor de R 170 milh es bene i iando 135990 agri ultores amiliares Classi i a ão de 905 234 toneladas de produtos egetais padroni ados sendo 817540 importados e 87693 destinados para o mer ado interno Implanta ão e moderni a ão de 20 asas de arinha e uma mini bri a de produtos aliment ios o ertando emprego e renda e aumentando o alor agregado dos produtos arinha goma bene i iando 1100 am lias rurais ▪ Implanta ão de sete unidades de pro essamento da palha da arna ba e entrega de se adores solares m eis e derri adeiras de p er ero bene i iando 60 am lias ▪ Implanta ão de 60 pro etos integrados Mandallas em 20 muni pios bene i iando 210 am lias rurais ▪ Implanta ão de 3 067 he tares de a ueiro anão pre o e bene i iando 1 022 produtores em 119 muni pios Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 51 De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r PROGRAMA R ssembleia Legislati a 2012 | 51 27/01/12 16:19 De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r CO OMI R M I M L OR ▪ Substitui ão de opas em 3 566 he tares de a ueiros omuns improduti os bene i iando 450 produtores ▪ Capa ita ão de 22 195 am lias e 175 té ni os nas adeias produti as do a u arna ba mandio a e mamona biodiesel nos pro etos Mandalla e na lassi i a ão de produtos egetais ▪ istribui ão de 1 250 its de medidores horo sa onais em 80 muni pios ▪ Implementa ão do ro eto Biodiesel atendendo a 34 767 produtores numa rea de 57592 he tares de oleaginosas ▪ Constru ão de de bri as de omposto org ni o e distribui ão de 40 trilhadeiras ob eti ando aumentar a produti idade das ulturas ▪ Re itali a ão de 11 agro ilas bene i iando 138 am lias e 11 per metros p bli os estaduais bene i iando 312 am lias om a moderni a ão do sistema de irriga ão e elabora ão de pro etos produti os para gera ão de emprego e renda ▪ ▪ ▪ desão de 272 581 agri ultores amiliares ao rograma arantia Sa ra assegurando lhes em aso de perdas de sa ra iguais ou superiores a 50 por estiagem ou e esso h dri o au erindo uma renda m nima de R 64000 Bene io a 55 317 agri ultores amiliares om re ursos do rona no alor de 2079 milh es para inan iamento das ati idades produti as Implanta ão dos sistemas o arm e on arm no per metro irrigado Manda aru 1 tapa Muni pio de Jaguaribara numa rea de 390 ha bene i iando 132 am lias reassentadas 52 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 52 ▪ Implanta ão do sistema de irriga ão o arm no per metro de agri ultura irrigada lagamar muni pio de Jaguaretama numa rea de 291 ha in luindo a re upera ão de 7310 metros de anais instala ão de 104 asas de bombas om in lusão de 104 medidores horosa onais opera ionali a ão da apta ão do sistema de irriga ão atra és de esta ão lutuante e manuten ão da esta ão de bombeamento se und ria atendendo 97 am lias reassentadas ▪ Implanta ão de 49 entros omunit rios de produ ão de leite e de 49 tan ues de res riamento de leite om apa idade di ria entre 1 500 e 2 000 litros bene i iando apro imadamente 1 000 produtores deste grupo da agri ultura amiliar desta ando se a instala ão do primeiro Centro Comunit rio de rodu ão de Leite aprino no stado do Cear ▪ ntrega de 2 800 matri es e 140 reprodutores aos agri ultores amiliares ortale endo a adeia da aprino ultura leiteira ▪ Reali a ão de uatro inter mbios interestaduais bene i iando 167 produtores de leite bo ino e aprino om a amplia ão de onhe imentos té ni os na rea de produ ão ▪ Implanta ão de duas unidades demonstrati as de ordenha em aprino ultura leiteira e apa ita ão de 60 am lias em té ni as de boas pr ti as de ordenha ▪ Implanta ão de tr s tan ues de res riamento de leite aprino om apa idade di ria entre 1 000 e 2 000 litros bene i iando 120 produtores ▪ uisi ão de 77 tan ues de res riamento de leite totali ando uma apa idade ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI de 150 000 litros de leite bene i iando diretamente 1 400 am lias ▪ ▪ uisi ão de 2 000 its de higieni a ão de ordenha bene i iando 2 000 produtores de leite da agri ultura amiliar uisi ão de 40 its de insemina ão arti i ial para o melhoramento genéti o do rebanho no stado do Cear e 130 de an lise de leite para eri i a ão e monitoramento da sua ualidade Implanta ão de 210 he tares de reser a alimentar de palma orrageira ei ão guandu e sorgo orrageiro nos Muni pios de au e ui ad bene i iando 140 agri ultores amiliares M I M L OR apa ita ão de 236 agentes de leitura e a ompanhamento de 180 bibliote as rurais bene i iando 11 304 am lias ▪ Capa ita ão de 360 gestores omunit rios do ro eto Casas igitais ▪ Implanta ão de 09 tele entros bene i iando 3 600 am lias e reali a ão de 18 a ompanhamentos nas omunidades atendidas ▪ poio reali a ão de 15 eiras de so ioe onomia solid ria ▪ labora ão de um lano de esen ol imento Rural Sustent el e Solid rio RSS em 13 territ rios rurais ▪ istribui ão de uatro its de mane o sanit rio nos Muni pios de au e ui ad para 140 produtores de leite aprino da agri ultura amiliar ▪ labora ão de 13 planos territoriais de desen ol imento rural sustent el RS priori ando as prin ipais demandas de in raestrutura ontrole e gestão so ial ▪ Reali a ão de 30 e entos agrope u rios eiras e e posi es nas di ersas regi es do stado om a presen a de 726 e positores 14 077 animais e postos e 4 760 animais ulgados ▪ tendimento de 55 628 am lias pelo rograma de ssist n ia limentar abrangendo 40 muni pios bene i iando 1 240 agri ultores amiliares ▪ mplia ão do rograma Leite Fome ero passando de 155 para 180 muni pios ▪ mplia ão da meta di ria de distribui ão de leite passando de 58 277 para 100000 litros de leite atendendo 72 450 bene i i rios in luindo rian as gestantes nutri es e idosos ue se en ontram em estado de inseguran a alimentar e nutri ional ▪ uisi ão da produ ão de leite de 2 100 produtores da agri ultura amiliar ▪ Capa ita ão de 425 produtores da agri ultura amiliar em ualidade do leite mane o asso iati ismo e empreendedorismo ob eti ando o aumento da produ ão de leite om ualidade ▪ ▪ ▪ Regulamenta ão de 89 registros de mar a de errar gado propor ionando aos riadores e agri ultores do stado do Cear os registros de seus rebanhos om a identi i a ão do animal poio a 260 am lias de 25 muni pios om a uisi ão de 5 976 72 he tares de terra propor ionando ingresso inan eiro de R 9 6 milh es no stado dos uais 6 2 milh es não reembols eis destinados a in estimentos omunit rios nos im eis ad uiridos pelo rograma de Crédito Fundi rio Implanta ão de 156 bibliote as rurais do rograma r a das Letras om Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 53 ssembleia Legislati a 2012 De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r ▪ R | 53 27/01/12 16:19 De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r CO OMI R M I M L OR ▪ Constru ão de 21 555 isternas de pla as bene i iando mais de 100000 pessoas em 109 muni pios ▪ Constru ão de 183 habita es rurais em 35 im eis ad uiridos pelo rédito undi rio situados em 26 muni pios om re ursos da ordem de R 2 4 milh es ▪ Finan iamento de 119 sistemas de abaste imento de gua bene i iando 9685 am lias e de 105 subpro etos produti os de me ani a ão agr ola tratores e implementos bene i iando 6 486 am lias pelo ro eto São José ▪ agrope u rios para atuali a ão adastral ontrole das ondi es de onser a ão mane o e enda dos produtos ▪ Fis ali a ão de 1 344 reas de ris o reas de tr nsito intenso de animais propriedades inadimplentes relati amente a a ina ão e reali a ão de 914 a ina es assistidas em lo ais pr imos as reas de ris o ▪ Registro e a ompanhamento da erti i a ão e ualidade sanit ria dos estabele imentos produtores de origem animal em 11 estabele imentos de abate das di ersas espé ies animais de estabele imentos de deri ados rneos em 54 lati nios e em oito di ersos totali ando 84 unidades erti i adas inspe ionadas e monitoradas ▪ poio a 759 e entos in luindo runs dias de ampo al an ando o n mero de 4 358 pessoas apa itadas em edu a ão sanit ria e ursos para o orpo té ni o da RI além de respons eis té ni os de empresas a inadores e emissores de uia de r nsito nimal ▪ Libera ão e super isão de 13 359 erti i ados itossanit rios de origem/CFO/ CFOC possibilitando a e porta ão de rutas e plantas ornamentais para outros estados da Federa ão stados nidos e pa ses do M RCOS L ▪ Monitoramento de pragas de import n ia uarenten ria e e on mi a gerando 641 termos de is ali a es ob eti ando iabili ar o omér io om base em a es ue isam a e itar ou minimi ar a introdu ão e e pansão de pragas erradi ar os o os nas reas in estadas por meio de is ali a es peri di as no ampo e nas re endas de sementes e mudas e plantas ornamentais Finan iamento de de subpro etos so iais bene i iando 580 am lias om re ursos do ro eto de oa ão do o erno Japon s DEfESA AGROPECUÁRIA ▪ Redu ão do n mero de produtores inadimplentes ue não a inaram seus rebanhos aindo de 39 882 para 14 607 produtores representando 36 6 ▪ missão de 101 872 guias de tr nsito animal om istas ao ontrole de dissemina ão de doen as transmiss eis ▪ l an e do ndi e a inal em um per entual de 93 10 na Campanha de a ina ão Contra a Febre tosa atingindo 2 352 745 bo deos bo inos e bubalinos a inados ▪ Fis ali a ão sanit ria de 176 e entos agrope u rios do stado e itando a aglomera ão de animais doentes e impedindo a dissemina ão de doen as uando do retorno dos animais para suas propriedades de destino além de garantir ao omprador a ualidade sanit ria do rebanho ▪ Reali a ão de 2 139 is ali a es nas empresas re endedoras de produtos 54 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 54 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI Fis ali a ão de 5 000 he tares li res de mos as das rutas da espé ie nastrepha grandis iabili ando e porta es de u urbit eas para os stados nidos e pa ses do Mer osul ▪ Monitoramento e is ali a ão peri di a de 46 526 he tares de produ ão de banana em reas li res de Sigato a negra reditando o stado do Cear omo e pressi o e portador de bananas nos mer ados interno e e terno ▪ Monitoramento do uso legal de agrot i o no ampo por meio de is ali a ão peri di a nas propriedades rurais gerando 551 termos de is ali a ão ▪ Fis ali a ão em 111 369 e ulos do ontrole do tr nsito de animais e egetais e dos produtos de origem animal e egetal ABASTECIMENTO ALIMENTAR ▪ ▪ Comer iali a ão de 531 6149 toneladas de hortigran eiros registrando um in remento da ordem de 2 3 em ompara ão ao ano de 2010 om in remento de re ursos da ordem de R 643 5 milh es na e onomia earense mplia ão do ro eto Mer ado opular M el Ceasa nos Bairros em er a de 43 2 no n mero de am lias bene i iadas 101 no olume de produtos omer iali ados e 200 no total de bairros atendidos Reali a ão em 61 muni pios de 90 889 adastros georre eren iados de im eis rurais de uso multi rio ▪ Regulari a ão undi ria de 59109 im eis rurais mediante a on essão do t tulo de propriedade a 18 322 agri ultores amiliares em 20 muni pios ▪ eti a ão de 134 istorias a alia es e georre eren iamentos de im eis rurais M L OR ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL – ATER ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 142 552 agri ultores amiliares representando 41 8 do ontingente do stado ortale endo a agri ultura amiliar de orma sustent el nas suas di ersas adeias produti as bem omo em a es estruturantes e integradoras dire ionadas pelas pol ti as p bli as oltadas para o setor rural ATER NA AGRICULTURA DE SEQUEIRO ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 3 628 agri ultores amiliares na implanta ão de 5 902 ha de ulturas oleaginosas om produ ão total de 3 387 5 toneladas e gera ão de 1931 empregos ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 257 agri ultores amiliares em produ ão org ni a de banana e a u numa rea assistida de 661 ha om produ ão de 2910 toneladas e gera ão de 235 empregos ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 8 621 agri ultores amiliares numa rea de 14100 ha de ana de a ar mandio a e sisal om produ ão de 125158 toneladas e gera ão de 5100 empregos ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 109 022 agri ultores amiliares numa rea de 167191 ha om produ ão total de 251 803 toneladas de grãos e gera ão de 52902 empregos diretos ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 9184 agri ultores amiliares numa rea de 30 876 Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 55 I bene i iando 260 am lias demandados pelas asso ia es dos agri ultores amiliares om a uisi ão de 36 propriedades por meio do rograma a ional de Crédito Fundi rio AçÃO fUNDIÁRIA ▪ M ssembleia Legislati a 2012 De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r ▪ R | 55 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r ha de ruti ultura produ indo 2 588 450 unidades de rutas aba a i e o o e 29696 529 g banana a u om gera ão de 4933 empregos diretos ▪ ▪ ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 174 agri ultores/as amiliares em substitui ão de opa de a u omum numa rea de 904 ha ssist n ia té ni a e e tensão rural a 1 207 produtores amiliares de a ueiro anão pre o e om distribui ão de 300 521 mudas para uma rea de 1 828 ha ssist n ia té ni a e e tensão rural a 72 agri ultores amiliares em ati idades e trati as e na omer iali a ão de 21 204 entos de pe ui e 74 600 g de o o baba u ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 1 434 agri ultores/as de base amiliar numa rea irrigada de 873 ha om produ ão de 29 328 485 g de ulturas oler olas e gera ão de 3194 empregos ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 39 agri ultores/as de base amiliar na e plora ão de ana de a ar irrigada numa rea de 79 ha om produ ão de 3 852 116 g e gera ão de 79 empregos diretos ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 994 agri ultores/as de base amiliar na produ ão de 3 575 545 g de grãos numa rea irrigada de 1 763 ha e gera ão de 551 empregos diretos ATER NA AGRICULTURA IRRIGADA ATER EM ATIVIDADES NÃO AGRÍCOLAS (ARTESANATO E TURISMO) ▪ ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 818 agri ultores amiliares na e plora ão do artesanato om produ ão 111 441 pe as ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 58 agri ultores amiliares em ati idades do turismo rural sendo 31 oltados gastronomia t pi a om 12 unidades instaladas 23 agri ultores e ploram 27 roteiros tur sti os e uatro e ploram uatro trilhas e ol gi as ssist n ia té ni a e e tensão rural a 26 agri ultores amiliares na produ ão de lores e hortali as em regime de ulti o protegido numa rea de 610 ha ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 72 agri ultores amiliares em lori ultura irrigada numa rea de 30 ha om produ ão de 28 000 lores de aso 46 000 lores temperadas 56 500 lores tropi ais 31 000 mil olhagens e 88 000 plantas ornamentais om gera ão de 148 empregos ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 2 009 agri ultores de base amiliar numa rea irrigada de 2 756 ha om produ ão de 65 348 511 g de rutas e gera ão de 3 265 empregos ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 211 agri ultores de base amiliar numa rea irrigada de 42 ha om produ ão de 806 506 g de oler olas org ni as e gera ão de 168 empregos 56 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 56 ATER NA PECUÁRIA ▪ ssist n ia té ni a a 17409 agri ultores amiliares na e plora ão da bo ino ultura leiteira om rebanho de 303156 abe as om produ ão de 123 085 620 litros de leite o ertando 4 340 empregos diretos ▪ ssist n ia té ni a a 4 639 agri ultores amiliares om higieni a ão e res riamento do leite bene i iando uma produ ão de 26 212 658 litros ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI ssist n ia té ni a a 2144 api ultores om po oamento de 59 897 olmeias om produ ão de 1 601 207 g de mel gerando 599 empregos diretos ▪ ssist n ia té ni a a 3 680 aprino ultores amiliares om um rebanho de 70 634 animais om uma omer iali a ão de 25131 animais gerando 346 empregos ▪ ssist n ia té ni a a 7682 o ino ultores amiliares om um rebanho de 181 863 animais om uma omer iali a ão de 67817 animais gerando 892 empregos ▪ ssist n ia té ni a a 4 290 riadores amiliares de a es aipiras om apoio omer iali a ão de 80 891 a es e de 4975 351 o os aipiras ▪ ssist n ia té ni a a 1 850 pis i ultores amiliares om ria ão de pei e em 11 777 gaiolas em 38 a udes po oados om a distribui ão de 115 000 ale inos obtendo se uma produ ão anual de 5 346 020 g de pes ado ▪ ▪ ssist n ia té ni a a 9 895 agri ultores amiliares bene i iando uma rea de 18 307 ha de orrageiras ulti adas e raleamento de aatinga obtendo se uma produ ão de 128 720 t de palma orrageira ssist n ia té ni a a 1 068 agri ultores amiliares om pr ti as de arma enamento de orragens obtendo se uma produ ão total de 656 273 7 t de silagem e eno ATER NO CRÉDITO RURAL ▪ ssist n ia té ni a e e tensão rural a 48 191 agri ultores amiliares pelo termo de oopera ão té ni a om Ban o do ordeste na elabora ão e a ompanhamento a pro etos de in estimento sendo 43 732 pro etos do rona B no alor de R 8775 I M L OR milh es 2 892 pro etos do rona Mais limentos no alor de R 5969 milh es 1 567 pro etos do rona Semi rido no alor de R 14 33 milh es totali ando re ursos apli ados da ordem de R 161 77 milh es ▪ ssist n ia té ni a a 2 459 agri ultores amiliares om pro etos de usteio do rona para a agri ultura amiliar totali ando a apli a ão de R 1098 milh es ATER NO CRÉDITO fUNDIÁRIO ▪ ssist n ia té ni a a 7 019 am lias de assentados em 342 im eis om a ontrata ão de 74 subpro etos de in estimento omunit rio SIC atendendo 104 agri ultores amiliares e 15 subpro etos de a uisi ão de terra ICS bene i iando 78 agri ultores amiliares om re ursos inan iados pelo rograma a ional de Crédito Fundi rio PROjETO SÃO jOSÉ INfRAESTRUTURA ▪ labora ão de 146 pro etos bene i iando 5 170 am lias om in raestrutura de agroind stria pe u ria irriga ão e uipamentos e me ani a ão agr ola ▪ ssist n ia té ni a a 2 041 pro etos apro ados de agroind stria me ani a ão agr ola e produti os para 14 131 am lias bene i iadas ▪ ssist n ia té ni a a 4 547 agri ultores amiliares em pr ti as de on i n ia om o semi rido resultando em 147 barragens subterr neas e de onten ão de sedimentos e 392 pali adas onstru das 241 mi roba ias re itali adas 3 282 ha de reas bene i iadas om terra os de reten ão ord es de pedra om apta ão in situ plantio direto orre ão e aduba ão erde e org ni a de solo Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 57 M ssembleia Legislati a 2012 De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r ▪ R | 57 27/01/12 16:19 CO OMI De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r ▪ ▪ ▪ R M I M L OR ssist n ia té ni a a 4 615 agri ultores amiliares em pr ti as de ade ua ão ambiental energia e li a energia solar medidor horo sa onal irriga ão sustent el das alu i es re omposi ão da mata iliar re lorestamento i eiros de produ ão de mudas destinos de embalagens ontaminantes ontrole de ueimadas e ontrole de agrot i os para minimi ar a agressão ao meio ambiente em 183 ha de rea assistida e/ou re uperada Orienta ão no uso de 724 medidores horo sa onais instalados bene i iando 724 pe uenas propriedades ssist n ia té ni a a 494 agri ultores amiliares em agroe ologia resultando em in o pro etos implantados de sistema agro lorestal numa rea de 16 ha 107 mandalas instaladas uma rea de 66 ha bene i iada om utili a ão de inseti idas naturais produ ão de 263 452 g de ompostagem e 615 unidades de produ ão de a es aipiras ▪ ssist n ia té ni a a 137 agri ultores amiliares na produ ão e utili a ão de plantas medi inais arom ti as e ondimentares resultando na produ ão onsumo e omer iali a ão de 2 307 g ▪ ssist n ia té ni a a 5 665 agri ultores amiliares nas a es da gestão da habitabilidade om 35 sistemas de abaste imento d gua monitorados 265 moradias onstru das e/ou melhoradas onstru ão de 3 060 isternas de pla as 866 am lias orientadas sobre destino ade uado do li o 977 am lias orientadas sobre oleta seleti a prote ão de 502 ontes de gua bene i iando 566 am lias e 1 321 orienta es grupais sobre edu a ão sanit ria 58 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 58 ▪ ssist n ia té ni a a 284 agri ultores amiliares em pr ti as da gestão ambiental promo endo a transi ão agroe ol gi a em 130 uintais produti os no e ha de rea implantada om sistema agro lorestal e um i eiro de produ ão de mudas instalado ▪ ssist n ia té ni a a 7109 agri ultores sobre onsumo ade uado de alimentos em uantidade e ualidade 8 204 a er a do arma enamento ade uado de alimentos para o onsumo amiliar 6 931 sobre di ersidade de produtos na alimenta ão ▪ ssist n ia té ni a a 2 741 agri ultores amiliares em 139 agroind strias instaladas para bene i iamento de leite rutos tropi ais e mel de abelhas om uma produ ão anual de 16 569 062 g de produto bene i iado ▪ ssist n ia té ni a a 3 665 agri ultores amiliares em 501 agroind strias de pro essamento de a u do e de ana rutos tropi ais leite mandio a e pei e produ indo 10076 404 g de produ ão de rapadura a u na polpa de a u am ndoas de a u do es e polpas de rutos tropi ais uei o do e de leite e iogurtes arinha de mandio a goma e raspa pei e pro essado e outros produtos ▪ ssist n ia té ni a a 3 005 agri ultores amiliares sendo 942 na omer iali a ão de alimentos para o rograma a ional de limenta ão s olar e 2 063 no rograma de uisi ão de limentos bene i iando 1 009 entidades so ioassisten iais em 923 pro etos om uma produ ão omer iali ada de 1173 845 g de alimentos para o merenda es olar e 3 069052 g para o totali ando 4 242 897 g de alimentos omer iali ados da agri ultura amiliar ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI COMUNICAçÃO E MARKETING CAPACITAçÃO ▪ arti ipa ão em 37 e posi es agrope u rias lo ais e 111 eiras de agri ultores amiliares ▪ ▪ Inser ão em ornais das matérias e reali a es e itosas em n mero de 103 e entos arti ipa ão em 790 programas de r dio muni ipais di ulgando os programas de go erno e orientando agri ultores amiliares nas a es de R ▪ rodu ão de 3 343 tipos de impressos e distribui ão de 40 849 impressos in ormati os para orienta ão aos agri ultores amiliares das a es de R ▪ Inser ão em programa de das a es de R num total de 35 e entos M I M L OR Capa ita ão té ni a de 10 883 agri ultores amiliares e 2 310 té ni os om repeti ão em 711 e entos de apa ita ão 2012 | Propostas AGRICULTURA fAMILIAR ▪ istribuir 3 773 toneladas de sementes 10 000 metros bi os de mani as de mandio a 400 000 mudas de a ueiro anão pre o e 4 5 milh es de ra uetes de palma orrageira bene i iando 145 mil agri ultores de base amiliar ontribuindo para gera ão de 41 004 empregos no ampo ▪ Classi i ar 1 042 574 toneladas de produtos egetais padroni ados para o mer ado interno e reali ar 570 an lises u mi as de produtos de origem egetal bem omo implantar laborat rio de an lise de ibra de algodão em pluma ASSOCIATIVISMO ▪ ssist n ia té ni a a sete ooperati as de agri ultores amiliares om gera ão de renda ▪ ssist n ia té ni a a 1 027 asso ia es de agri ultores amiliares e 618 grupos de interesse orientando suas a es e en aminhamentos ▪ ssist n ia té ni a a 34 agri ultores amiliares na implanta ão e orienta ão a 15 pro etos para 13 grupos de interesse das etnias uilombola e ind gena Moderni ar e ortale er 50 agroind strias de mandio a sendo 40 asas de arinha e 10 mini bri as de produtos aliment ios oriundos da é ula da mandio a ▪ Implantar 1 000 pro etos de produ ão integrada do tipo Mandalla bene i iando 3 000 am lias rurais ▪ ▪ ssist n ia té ni a a 441 mulheres na implanta ão de 46 pro etos para 17 grupos de interesse ▪ Substituir opas em 5 000 ha de a ueiros omuns improduti os bene i iando 625 produtores ▪ ssist n ia té ni a a 98 o ens rurais em sete grupos om instala ão de tr s unidades agroe ol gi as oito pr ti as so io ulturais e inser ão de in o o ens no rograma de uisi ão de limentos ▪ Capa itar 22 651 am lias e 95 té ni os nas adeias produti as do a u arna ba mandio a biodiesel mandalla e na lassi i a ão de produtos egetais ▪ ssist n ia té ni a a 375 agri ultores amiliares em tr s e entos de ultura e la er ▪ Implantar 4 463 ha om pr ti as agr olas de on i n ia om o semi rido bene i iando 3 444 agri ultores amiliares Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 59 ssembleia Legislati a 2012 De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r ▪ R | 59 27/01/12 16:19 CO OMI De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r ▪ ▪ R M I M L OR Implantar om re ursos do Fundo stadual de esen ol imento da gri ultura Familiar F F 60 pro etos de ulti o protegido de lores e hortali as 78 pro etos de irriga ão sustent el nas alu i es de pro etos de irriga ão om energia solar 72 pro etos de irriga ão om energia e li a 33 pro etos de plantas medi inais e uintais produti os e 25 pro etos de pe uena irriga ão bene i iando no total 4 140 agri ultores Re itali ar a in raestrutura hidroagr ola em uatro agro ilas bene i iando 92 am lias e em uatro per metros p bli os estaduais de irriga ão bene i iando 121 am lias ▪ Implantar o sistema de irriga ão o arm e on arm da 2 etapa do er metro de gri ultura Irrigada do Curupati no Muni pio de Jaguaribara obrindo uma rea de 243 ha atendendo a 81 am lias reassentadas ▪ Implantar as ulturas do er metro de gri ultura Irrigada do Curupati 2 tapa no muni pio de Jaguaribara 81 ha do ons r io goiaba mara u 81 ha de mamão 40 50 ha de u a e 40 50 ha ulturas tempor rias bene i iando 81 am lias reassentadas ▪ Implantar as Culturas do er metro Irrigado lagamar no Muni pio de Jaguaretama pri ilegiando as ulturas de a erola mamão e goiaba numa rea de 174 ha de orma on en ional e 120 ha de orma org ni a bene i iando 97 am lias reassentadas ▪ Implantar paste o rota ionado numa rea de 364 ha e 26 ha de apineira no er metro Irrigado do Manda aru Muni pio de Jaguaribara na implanta ão do pro eto de pe u ria leiteira bene i iando 130 am lias reassentadas 60 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 60 ▪ Implantar 300 pro etos agroe ol gi os integrados Sustent eis IS em par eria om a Funda ão Ban o do Brasil nas omunidades rurais om renda abai o da linha da pobre a ▪ ssegurar 300 000 otas do ro eto arantia Sa ra para distribuir em 180 muni pios om in estimento de R 12 2 milh es na orma ão do Fundo arantia Sa ra disponibili ando aos agri ultores amiliares uma renda m nima de R 68000 em in o par elas iguais mensais e onse uti as de R 136 00 ▪ Bene i iar 100000 agri ultores amiliares por meio de rias linhas de rédito do RO F no alor de R 3300 milh es destinados a inan iar as di ersas ati idades produti as da agri ultura amiliar em in estimentos e usteios das ulturas de se ueiro ruti ultura irrigada bo ino ultura o ino aprino ultura pis i ultura api ultura e outras ▪ Bene i iar 600 am lias om a uisi ão de terra propor ionando o ingresso inan eiro de R 22 3 milh es no stado dos uais R 14 3 milh es não reembols eis destinados a in estimentos omunit rios nos im eis ad uiridos pelo rograma a ional de Crédito Fundi rio ▪ Construir 500 habita es rurais em 55 im eis rurais ad uiridos pelo rograma a ional de Crédito Fundi rio ▪ poiar a instala ão de duas usinas de pro essamento de leite de aprino nos Muni pios de au e ui ad ue atenderão apro imadamente a 600 am lias garantindo emprego e renda a mais de 3 000 pessoas ▪ Instalar 77 tan ues de res riamento de leite bo ino om apa idade di ria entre 1 500 a 2 000 litros seis tan ues de res riamento de leite aprino om apa idade di ria de 1 000 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 ▪ ▪ ▪ ▪ M L OR laborar 50 planos de desen ol imento de assentamentos estaduais e seis planos de desen ol imento uilombola ▪ Implantar 26 pro etos de in raestrutura nos territ rios rurais d uirir e distribuir diariamente 482 litros de leite aprino in enti ando o onsumo e produ ão deste bem no stado do Cear ▪ Construir uma miniusina de l ool ▪ Implantar seis pro etos de agroind stria amiliar nos territ rios do stado do Cear ▪ Capa itar 300 agri ultores urbanos e periurbanos ▪ ssistir 600 agri ultores urbanos e periurbanos ▪ Implantar e a ompanhar 305 pro etos produti os ▪ Implantar um Centro de poio em gri ultura rbana Sustent el ▪ Bene i iar 35910 pessoas om distribui ão de alimentos e 2 756 agri ultores amiliares om a uisi ão de sua produ ão ▪ mpliar para 99 muni pios a obertura do nos seis territ rios da idadania e Consad ▪ Implantar 320 bibliote as rurais e apa itar 320 agentes de leitura do rograma r a das Letras ▪ Implantar 80 asas digitais ▪ Implantar uma entral de abaste imento C S ▪ Implantar um par ue de e posi ão agrope u ria em Sobral e re ormar um par ue de e posi ão agrope u ria em Fortale a reas de ▪ Implantar 100000 isternas de pla as para onsumo humano nas omunidades rurais laborar e implantar o lano de ão do ro eto de rodu ão sso iada ao urismo om istas Copa 2014 ▪ Implantar 340 sistemas de abaste imento de gua om liga es domi iliares nas omunidades rurais poiar na instala ão de dois n leos de abate para o inos om apa idade di ria de 30 animais por n leo nos Muni pios de Sobral e au bene i iando apro imadamente 300 produtores d uirir e distribuir diariamente 100000 litros de leite bene i iando 100 000 am lias om renda per apita de até ½ sal rio m nimo e apro imadamente 3 100 produtores de leite da agri ultura amiliar ue se en uadram no rona B e /C Reati ar rograma de Melhoramento enéti o em abelhas rainhas ob eti ando o aumento na produti idade em 30 no primeiro ano bene i iando 120 api ultores ▪ Capa itar 2 500 o ens e adultos por meio do rograma Capa ita ão de Jo ens e dultos no Campo ▪ I ▪ Capa itar 300 produtores de leite da agri ultura amiliar em gestão ualidade do leite e reser a alimentar ▪ M litros distribuir 2 000 its de higieni a ão de ordenha 40 its de insemina ão arti i ial e 130 its de an lise de leite o ue bene i iar apro imadamente a 2 600 produtores de leite da agri ultura amiliar ▪ ▪ R Construir 100 e re uperar 300 moradias em assentamentos e omunidades tradi ionais bem omo promo er o atendimento a 210 assentamentos uando da implanta ão dos planos de desen ol imento Re uperar 25 a udes em assentamentos Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 61 ssembleia Legislati a 2012 De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r CO OMI | 61 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR DEfESA AGROPECUÁRIA Des en v o lv im e n to R u ra l e A g ric u ltu ra Fa m ilia r ▪ ▪ mpliar o orpo té ni o RI por meio da ontrata ão de 40 is ais da rea animal sendo 21 da rea egetal e 79 té ni os agr olas ampliando o n mero de unidades lo ais de 25 para 40 e riando seis unidades regionais Reali ar adastro georre eren iado de 1 000 unidades produti as a olas situando o Cear no 2 lugar na região na produ ão de o os e 3 lugar na produ ão de rangos ▪ Cadastrar e monitorar 80 gran as su nas respons eis pela manuten ão de 50 mil am lias de bai a renda ▪ Manter reas li res de Sigato a negra e mos a das rutas e implantar rea li re do mo o da bananeira ▪ etuar o ontrole do tr nsito de egetais e animais em 120000 e ulos e itando a entrada de doen as animais e pragas dos egetais ▪ Reali ar a es edu ati as de de esa sanit ria em 400 e entos palestras reuni es ▪ Fis ali ar o uso legal de agrot i o no ampo om gera ão de 1 200 termos de is ali a es ▪ ▪ Fis ali ar o omér io de sementes e mudas om gera ão de 400 termos de is ali a es Monitorar as ondi es sanit rias dos produtos hortigran eiros nas Centrais de baste imento do Cear C S gerando 500 an lises laboratoriais ▪ AçÃO fUNDIÁRIA ▪ e utar 32 769 adastros georre eren iados de im eis rurais promo er a regulari a ão undi ria de 23 000 posses om a on essão do t tulo de propriedade em par erias om o M In ra e Ban o Interameri ano de esen ol imento BI ▪ iabili ar o a esso terra a 1 000 am lias de agri ultores amiliares reali ando as istorias a alia es e georre eren iamentos dos im eis rurais demandados por suas asso ia es no mbito do rograma a ional de Crédito Fundi rio ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL - ATER ▪ le ar em 2 5 o olume omer iali ado na C S /C e aumentar 6 0 no alor da omer iali a ão 62 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 62 restar assist n ia té ni a e e tensão rural de orma intensi a a 126 000 agri ultores amiliares e de orma di usa a 24 000 agri ultores amiliares nas suas di ersas adeias produti as agr olas e/ou não agr olas totali ando 150000 agri ultores amiliares atendidos om n ase na produ ão agroe ol gi a e solid ria utili ando te nologias alternati as de on i n ia om o semi rido PROjETO SÃO jOSÉINfRAESTRUTURA ▪ laborar 200 pro etos para bene i iar 19040 am lias om in raestrutura de agroind stria pe u ria irriga ão e uipamentos e me ani a ão agr ola ▪ restar assist n ia té ni a a 2 250 pro etos apro ados em 2012 e em anos anteriores ABASTECIMENTO ALIMENTAR ▪ In rementar em 43 0 o atendimento de am lias em 42 0 o olume omer iali ado e em 33 a uantidade de bairros atendidos C S nos Bairros CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO ▪ restar assist n ia té ni a a 9 900 agri ultores amiliares em pr ti as de ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 on i n ia om o semi rido resultando na onstru ão de barragens subterr neas e de onten ão de sedimentos e pali adas re itali ar mi roba ias bene i iando reas om a onstru ão de terra os de reten ão ord es de pedra apta ão in situ es ari i a ão plantio direto orre ão e aduba ão erde e org ni a ▪ ▪ ▪ restar assist n ia té ni a a 6 000 agri ultores amiliares em pr ti as de ade ua ão ambiental energia e li a energia solar medidor horo sa onal irriga ão sustent el das alu i es re omposi ão da mata iliar re lorestamento i eiros de produ ão de mudas destinos de embalagens ontaminantes ontrole de ueimadas ontrole de agrot i os para minimi ar a agressão ao meio ambiente em rea assistida e/ou re uperada e ainda a orienta ão no uso de 800 medidores horo sa onais restar assist n ia té ni a a 600 agri ultores amiliares em agroe ologia para iabili ar a implanta ão de sistema agro lorestal instalar mandalas bene i iar reas om utili a ão de inseti idas naturais na produ ão de ompostagem e unidades de produ ão de a es aipiras restar assist n ia té ni a a 200 agri ultores amiliares na produ ão e utili a ão de plantas medi inais arom ti as e ondimentares restar assist n ia té ni a a 6 800 agri ultores amiliares nas a es da gestão da habitabilidade in luindo sistemas de abaste imento d gua monitorados moradias onstru das e/ou melhoradas onstru ão de isternas de pla as orienta ão sobre destino ade uado do li o e oleta seleti a prote ão de ontes de gua e orienta es grupais sobre edu a ão sanit ria I M L OR restar assist n ia té ni a a 650 agri ultores amiliares em pr ti as da gestão ambiental promo endo a transi ão agroe ol gi a na implanta ão de uintais produti os reas om sistema agro lorestal e i eiros de produ ão de mudas ▪ restar assist n ia té ni a a 10 000 agri ultores amiliares om orienta es sobre o onsumo e arma enamento ade uado de alimentos do ponto de ista da uantidade e da ualidade e sobre di ersidade de produtos na alimenta ão AGROINDúSTRIA ▪ restar assist n ia té ni a a 3 500 agri ultores amiliares em 180 agroind strias instaladas para bene i iamento de leite rutos tropi ais e mel de abelhas ▪ restar assist n ia té ni a a 4 500 agri ultores amiliares em 700 agroind strias de pro essamento de a u do e de ana rutos tropi ais leite mandio a e pei e COMERCIALIzAçÃO ▪ restar assist n ia té ni a a 4 000 agri ultores amiliares na omer iali a ão de alimentos para a merenda es olar e para o rograma de uisi ão de limentos COMUNICAçÃO E MARKETING ▪ arti ipar de 40 e posi es agrope u rias lo ais e de 140 eiras de agri ultores amiliares ▪ arti ipar de 960 programas de r dios muni ipais di ulgando os programas de go erno e orientando agri ultores amiliares nas a es de R ▪ rodu ir e distribuir 120 000 impressos in ormati os para orienta ão aos agri ultores amiliares das a es de R Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 63 M ▪ GESTÃO SOCIOAMBIENTAL ▪ R Des en v o lv im e n to R u ra l e A g ric u ltu ra Fa m ilia r CO OMI ssembleia Legislati a 2012 | 63 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR ORGANIzAçÃO E fORMAçÃO De se n vo lv im e n to R u ral e A g ric u ltu ra Fa m ilia r ▪ ▪ restar assist n ia té ni a a 20 ooperati as de agri ultores amiliares om gera ão de renda e a 1 400 asso ia es de agri ultores amiliares orientando suas a es e en aminhamentos ssistir 50 agri ultores amiliares na implanta ão e orienta ão a pro etos de interesse das etnias uilombola e ind gena 64 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 64 ▪ restar assist n ia té ni a a 900 mulheres na implanta ão de pro etos de seus grupos de interesse ▪ restar assist n ia té ni a a 250 o ens rurais em 25 grupos om instala ão de unidades agroe ol gi as pr ti as so io ulturais e a inser ão dos grupos no rograma de uisi ão de limentos ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 Logística de Transporte, Comunicação e Energia GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 65 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR GEStão PúBlica Por rESultadoS – GPr L og ís tic a d e Tran s p o rte, C o m u n ic a ç ã o e E n erg ia Evolução doS indicadorES 2007-2011 Indicadores de Resultados Setoriais 2007 2008 2009 2010 2011 (*) Domicílios rurais atendidos com energia elétrica (%) 89,0 93,0 88,0(**) 97,0 99,7 Potência de energia eólica instalada (inclui termo elétrica) (mw) 537,4 616,6 865,23 1.272,3 1272,3 (***) Movimentação da carga no terminal do Pecém (1.000t/ano) 1.340,3 1.448,4 1.919,6 3.155,95 3.500,00 Extensão da malha rodoviária pavimentada em condição “BOA” (% de bom estado) 63,1 68,1 67,9 73,8 Nº de vítimas fatais no trânsito p/100.000 habitantes 15,57 16,61 12,30 19,50 72,00 23,90 ados por ano in luindo estimati a de no e de de 2011 O per entual de 2009 oi re isto em un ão de dados do Instituto Brasileiro de eogra ia e stat sti a/ ermane e o mesmo alor de 2010 em a e dos atrasos nas obras das ermelétri as José de len ar e M opera es em 2012 1030 M e do Ministério de Minas e nergia e ém ue somente ini iarão suas Fonte Se retaria de In raestrutura 2011 | Política Setorial pol ti a da in raestrutura desen ol ida pelo o erno do stado no ano de 2011 intensi i ou os in estimentos nas suas di ersas reas de atua ão em onson n ia om as diretri es do o erno do stado in luindo a uelas e pressas no do umento iretri es para o lano de o erno or um Cear Melhor para odos ruto da parti ipa ão da so iedade i il desen ol endo ini iati as om o ob eti o de ampliar as oportunidades e on mi as e so iais e os instrumentos inan eiros ade uados ao in estimento de longo pra o de omentar as par erias entre o setor p bli o e o in estidor pri ado além do apoio ao desen ol imento so iet rio do po o earense integrando res imento om in lusão so ial O setor de transporte metro erro i rio al an ou importantes on uistas om a implanta ão do ro eto M ROFOR on ebido a partir da moderni a ão do sistema erro i rio e istente na Região Metropolitana de Fortale a ue além 66 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 66 de propi iar uma pro unda re ormula ão do sistema urbano em espe ial na re uali i a ão do entro de Fortale a possibilitar a implanta ão de um no o modelo de transporte p bli o de passageiros transportando ao inal das tr s etapas de implanta ão er a de 350 mil passageiros por dia e e u ão da Linha Sul en ontra se em est gio a an ado e a Linha Oeste en ontra se remodelada om pre isão de implanta ão de um sistema metro i rio ho e operada om sistema diesel O Ramal arangaba Mu uripe a ser operado por modernos e ulos le es sobre trilhos Ls não obstante os atrasos o orridos na libera ão da ai a de implanta ão est em ase inal do pro esso de ontrata ão de endo ter suas obras ini iadas no primeiro semestre de 2012 Linha Leste por sua e atualmente em ase de pro eto ar a liga ão metro i ria totalmente subterr nea entre o Centro de Fortale a e o Bairro dson ueiro om e tensão de 12 m ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI o aso da pol ti a de energia elétri a no meio rural u o bra o opera ional é o rograma Lu para odos o o erno do stado en erra sua parti ipa ão em 2011 uando oram eitas 16 861 liga es i ando a obertura em 997 a in raestrutura energéti a te e ontinuidade a pol ti a ondu ida pelo o erno u os in estimentos são dire ionados para a amplia ão e ortale imento da matri energéti a reno el isando a diminuir a depend n ia do abaste imento e terno na bus a de modelos autossustent eis ue apro eitem o poten ial dispon el no stado essa orma e a ompanhando a tend n ia mundial de apro eitamento de ombust eis mais limpos o o erno do stado in este na e pansão da rede distribuidora estimulando a o erta e o onsumo de g s natural or se tratar do ombust el ssil mais limpo entre os onsumidos no mundo sua ersatilidade permite o uso em apli a es domésti as industriais e automoti as substituindo a gasolina o l ool e o leo diesel o de orrer dos seus 17 anos de atua ão aC S Companhia de s do Cear trabalha para aumentar a disponibilidade e a on iabilidade dos sistemas de utili a ão do g s natural e pandindo sua rede de distribui ão e ontribuindo para aumentar a ompetiti idade I M L OR da e onomia earense ma imi ando a e i i n ia energéti a dos sistemas de onsumo para todos os segmentos de apli a ão do g s natural tualmente a C S atende om a distribui ão de g s natural os Muni pios de Fortale a Mara ana u ébio uira Cau aia ori onte a a us ra ati e São on alo do marante om uma o erta em 2011 de 170 3 milh es de metros bi os entro de uma diretri de distribui ão h a perspe ti a de e pansão om a ontinuidade da interiori a ão do g s natural no stado para o atendimento a no os muni pios omo Russas Crato Jua eirodo orte e Barbalha on orrendo para a orma ão de uma in raestrutura energéti a b si a ue permita o desen ol imento e o bem estar so ial ao stado do Cear uanto in raestrutura portu ria o Comple o Industrial e ortu rio do e ém CI se desta a por ser um terminal moderno em ondi es de propi iar opera es portu rias e i ientes om tari as ompetiti as a essos rodo i rios e erro i rios li res e independentes de on inamentos pro o ados por entros urbanos mo imenta ão de argas no erminal ortu rio do e ém pro etada para todo o ano de 2011 de er atingir 3 5 milh es de toneladas representando um res imento de 11 em rela ão de 2010 gra as em parte ao res imento da sua apa idade opera ional propor ionado pela onstru ão do erminal de M ltiplas tilidades M e pela instala ão de um sistema de arga e des arga e de transporte de granéis s lidos omposto por um des arregador e um on unto de orreias transportadoras om apa idade para transportar até 2400 ton/h numa e tensão de 12 m O M por sua e signi i ou a amplia ão do uebra mar em 1000m e da ponte de a esso em 348m além da onstru ão de dois ber os de atra a ão om 18m de pro undidade 760m de e tensão e 115m de largura Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 67 M ssembleia Legislati a 2012 Lo g íst ica d e Tran s p o rte, Co m u n ic a ç ã o e E n erg ia o restante do stado ap s a bem su edida e peri n ia do Metr do Cariri interligando as idades de Crato e Jua eiro do orte o o erno trabalha agora na implanta ão do Metr de Sobral a ser operado por in o L s sendo omposto por 1218 m de ia permanente on e esta es e um entro de manuten ão ele se en ontram prontas tr s esta es parte onsider el da ia permanente além de ter sido on lu da a abri a ão de uatro L s s demais edi i a es i is en ontram se em obras e o uinto L em pro esso de abri a ão R | 67 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR Evolução na movimEntação dE carGaS - ExPortaçõES (tonElada) 1.135.000 806.000 2010 639.671 2009 2008 605.474 2007 590.560 533.829 2006 2005 487.801 2004 426.824 2003 337.186 Fonte C R OR OS 600.000 Granel Sólido Granel Líquido Carga Geral 219.602 303.171 655.009 749.738 842.940 933.783 1.804.000 1.365.000 400.000 500.000 346.168 842.940 702.358 685.787 284.454 295.417 143.849 Evolução na movimEntação dE carGaS - imPortaçõES (tonElada) 214.221 L og ís tic a d e Tran s p o rte, C o m u n ic a ç ã o e E n erg ia 2011 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Fonte C 68 | R OR OS Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 68 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 a a ista esse estado de arte o o erno do stado in este e ontinuar alo ando re ursos om istas amplia ão e moderni a ão do Comple o Industrial e ortu rio do e ém estando em on lusão o pro eto e e uti o ue pre a onstru ão de dois ber os para e porta ão das pla as ue serão produ idas pela Companhia Sider rgi a do e ém e argas gerais de no o uebra mar da segunda ponte de a esso ao M e de no os p eres e molhes de prote ão para a mo imenta ão das argas da Re inaria remium II e da ransnordestina do erminal Intermodal de Cargas para as ati idades portu rias omplementares e do Blo o de tilidades destinado ao atendimento dos usu rios do erminal ortu rio ambém serão apli ados re ursos na a uisi ão e instala ão de e uipamentos de des arregamento de minério de erro ar ão mineral e outros granéis s lidos além de e uipamentos de embar ue de pla as na implanta ão do sistema de pesagem de arga e na a uisi ão de um s anner de ont ineres o mbito do transporte rodo i rio om a retirada das atribui es relati as s edi i a es p bli as trans eridas para o rgão re ém riado epartamento de r uitetura e ngenharia e a organi a ão do no o epartamento stadual de Rodo ias R riaram se ondi es para a estrutura ão de uma pol ti a de administra ão da malha rodo i ria pela ual pre ale e o bin mio manuten ão rotineira e pre enti a aliado a uma preo upa ão om a tempesti idade dos in estimentos omo a onte eu na e e u ão do programa roestradas 2011 ue apresentou e elente resultado tanto na rapide da resposta omo na e onomia de ustos dando uma ontribui ão not el para a melhoria das ondi es de tra egabilidade e promo endo uma sobre ida signi i ati a para 784 uil metros de pa imentos re uperados M I M L OR m termos de obras oram e e utados 320 uil metros de restaura es e pa imentados mais 95 uil metros de rodo ias promo endo se um a rés imo rele ante no esto ue de estradas no as e omo onse u n ia a redu ão da idade média da malha rodo i ria e a melhoria da sua ondi ão de tra egabilidade ssas inter en es tanto em obras de pa imenta ão restaura ão e re upera ão un ional de pa imentos omo em a es plane adas de onser a ão permitem a manuten ão de um ndi e prati amente est el na ondi ão BO da malha pa imentada om um re uo da ordem de 2 5 em rela ão a 2010 não obstante o aumento res ente do des io de transporte de argas pesadas das rodo ias ederais para as estaduais o to ante ao umprimento do papel de integra ão e omplementar do Sistema Rodo i rio stadual mere em desta ue o pro eto do r o Rodo i rio Metropolitano uma rodo ia de 88 m de e tensão ue ligar a BR 116 BR 222 na entrada do orto do e ém e o da de ua ão da Capa idade de r ego dos orredores arteriais om o ob eti o de ade uar a geometria e a apa idade de suporte de arga dos orredores estratégi os de modo a possibilitar o tr ego de e ulos pesados e de maiores dimens es sem pre u o da seguran a e dos ustos de opera ão e manuten ão O primeiro est om o seu pro eto e e uti o em ase de on lusão e o segundo em estudos ini iais de iabilidade té ni o e on mi a m rela ão ao sistema aeroportu rio o o erno do stado tem omo base o lano ero i rio do stado do Cear C ue ob eti a de inir e orientar o desen ol imento da in raestrutura aeroportu ria do stado em hori ontes de in o até uin e anos de modo a estrutur lo para atender as demandas da a ia ão i il ade uando as ao desen ol imento Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 69 R Lo g íst ica d e Tran s p o rte, Co m u n ic a ç ã o e E n erg ia CO OMI ssembleia Legislati a 2012 | 69 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR L og ís tic a d e Tran s p o rte, C o m u n ic a ç ã o e E n erg ia so ioe on mi o do stado por intermédio da de ini ão de um Sistema stadual e de uma Rede stadual de eroportos s a es nessa rea oltaram se para a administra ão e manuten ão dos aeroportos regionais de Camo im Sobral Crate s ui ad ra ati Iguatu Campos Sales e au o to ante a obras oram on lu das a amplia ão e a re orma dos aeroportos de Camo im e de Sobral e oi dada ontinuidade onstru ão do aeroporto de São Benedito en uanto se en ontram em sua ase inal os pro etos e e uti os dos aeroportos regionais de Canindé e Itapipo a o ue se re ere ao tr nsito as a es ontinuaram sendo dire ionadas a uest es ligadas edu a ão para o tr nsito engenharia de tr ego e is ali a ão implementadas em onson n ia om o C digo de r nsito Brasileiro ue pre uma lara di isão de responsabilidades e uma s lida par eria entre as urisdi es ederal estadual e muni ipal ara tal ontinuaram as ampanhas edu ati as tendo sido intensi i adas as ampanhas publi it rias atra és de todos os meios de omuni a ão e as inter en es is ali at rias de tr nsito omplementadas om a implanta ão re upera ão e manuten ão de sinali a ão erti al hori ontal e sema ri a e de redutores de elo idade nas rodo ias estaduais tendo prosseguido também a onstru ão e re orma de postos de is ali a ão rodo i ria da ol ia Rodo i ria stadual para melhoria da in raestrutura opera ional das ati idades is ali at rias a implanta ão de es olas de edu a ão para o tr nsito e om o o na des entrali a ão dos ser i os opera ionais de tr nsito a onstru ão de sedes regionais em muni pios do stado m ponto a ser desta ado di respeito implanta ão do rograma opular de Forma ão du a ão uali i a ão e abilita ão ro issional 70 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 70 de Condutores de e ulos utomotores om a inalidade de possibilitar o a esso das pessoas de bai o poder a uisiti o gratuitamente obten ão da primeira Carteira a ional de abilita ão C nas ategorias B e na hip tese de no a lassi i a ão ategoria or meio desse programa oram e pedidas em 2011 16 080 arteiras resultado ue usti i a a sua ontinuidade m paralelo s ampanhas edu ati as e is ali at rias bem omo s a es ue isam a propi iar melhores ondi es de seguran a e atendimento dos usu rios o R se preo upa om a redu ão do dé i e de arteiras de habilita ão em rela ão rota de e ulos prin ipalmente de moto i letas pesar de todas as medidas apli adas ontinua e istindo grande de asagem do n mero de emissão de arteiras relati amente ao de no os e ulos em ir ula ão m 2011 por e emplo en uanto o registro de no as moto i letas al an ou er a de 119 500 unidades oram emitidas menos de 40 mil C s da ategoria Conse u n ia desse des ompasso é o aumento de a identes om o res imento do n mero de timas atais por 100000 habitantes o transporte de passageiros ti eram prosseguimento as medidas ue resultaram no plane amento e gestão integrada do transporte p bli o por intermédio do rograma Rodo i rio de r nsito e ransporte e ue propi iaram a reorgani a ão e regulari a ão do atual sistema bem omo a de ini ão do padrão da omuni a ão isual e terna dos e ulos do ser i o p bli o regular interurbano omplementar lém dos in estimentos dire ionados para a in raestrutura de transporte e energia o o erno earense também ontinuou in estindo de orma signi i ati a na melhoria da rede si a no mbito da onstru ão re orma e amplia ão de unidades de sa de es olas adeias p bli as peniten i rias dentre outras ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI M I M L OR no stado o o erno de idiu pela ria ão de um rgão om a missão de implementar e geren iar a pol ti a de obras p bli as de inida pelo o erno do Cear bem omo is ali ar sua e e u ão PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama infraEStrutura mEtrofErroviária Programa Produtos Realizado em 2011 Metrofor – Metrô Implantado – Linha Sul Transporte Metro Ferroviário 7,71%(*) Metrofor – Linha Oeste Remodelada 12,67%(**) Metrofor – Sistema de Transporte Ferroviário implantado – Crato/Juazeiro do Norte 9,10%(***) Metrofor – Sobral Linha Norte 72 81 94 81 40,36% alor a umulado om estimati a para os meses de no embro e de embro/2011 alor a umulado om estimati a para os meses de no embro e de embro/2011 84 00 alor a umulado om estimati a para os meses de no embro e de embro/2011 O a an o si o so reu redu ão uma e do ro eto oi aumentado em un ão da in lusão de no as obras ue o es opo Fonte Metr de Fortale a infraEStrutura EnErGética Programa Produtos Realizado em 2011 Ligação elétrica realizada Suprimento e Universalização do Atendimento com Energia Elétrica 16.281(*) Estudo, usina de dessalinização realizado 1 Usina de energia das ondas montadas (**) 1 Potência eólica instalada (KW) ados on irmados om a Companhia nergéti a do Cear 168,8 Lo g íst ica d e Tran s p o rte, Co m u n ic a ç ã o e E n erg ia esse mbito e om o prop sito de ada e mais melhorar a sistem ti a igente na onte tura das onstru es de interesse p bli o e espe i i amente em un ão da uantidade de obras de edi i a es p bli as em e e u ão R onsiderando as e e u es em andamento Implanta ão da 1 ase om 25 da apa idade Fonte Se retaria de In raestrutura diStriBuição dE GáS natural Programa Produtos Realizado em 2011 Gás Natural Gás natural não térmico distribuído 170, 3 milhões de m³ Fonte Companhia de s do Cear Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 71 ssembleia Legislati a 2012 | 71 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR comunicaçõES Programa Programa de Telecomunicações do Estado Produtos Realizado em 2011 Telefone público instalado 48 (*) L og ís tic a d e Tran s p o rte, C o m u n ic a ç ã o e E n erg ia Instala es em ase de implanta ão Fonte Se retaria de In raestrutura infraEStrutura Portuária Programa Complexo Industrial e Portuário do Pecém Produtos Porto do Pecém – Terminal de Múltiplo Uso – TMUT construído Porto do Pecém – Correia Transportadora implantada Porto do Pecém – Obras Complementares Realizado em 2011 1 1 2 Fonte Se retaria de In raestrutura infraEStrutura rodoviária E aEroPortuária Programa Rodoviário do Estado do Ceará Produtos Realizados em 2011 Rodovia Restaurada (km) 192,02 Rodovia Implantada/Pavimentada (km) Rodovia Mantida (km) Rodoviário do Estado do Ceará (CEARÁ III) Aeroportuário Rodovia Implantada/Pavimentada (km) Rodovia Restaurada(km) 11.325, 24 8,00 127,45 Aeroporto Ampliado (unidade) 2 Aeroporto Mantido (unidade) 13 Aeroporto Construído (unidade) Fonte 72,78 0 epartamento de stradas e Rodagens trânSito E tranSPortE Programa Produtos Habilitação Apreendida Evento realizado Otimização da Segurança do Trânsito 5.241 470 Multa Aplicada 88.512 Blitz Realizada 8.640 Veículos Fiscalizados Veículo em situação irregular Apreendidos Autuações por Embriaguez (etilômetro) Veículos adquiridos (área de fiscalização) CNH POPULAR Expedida Equipamentos Fiscalizatórios adquiridos (etilômetro) Fonte Realizados em 2011 549.116 16.763 2.647 22 16.080 47 epartamento de r nsito 72 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 72 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 R M I M L OR 2011 | Realizações ▪ INfRAESTRUTURA METROfERROVIÁRIA In io da onstru ão das subesta reti i adoras de Maraponga e Ben i a ▪ esapropria ão da rea de implanta ão do iaduto Rodo i rio adre C ero sobre a José Bastos e on lusão da estrutura do tabuleiro prin ipal do iaduto ▪ bertura do pro esso de li ita ão para e e u ão da obras i is das sta es Jus elino ubits he e adre C ero mEtrô dE fortalEza - PrimEiro EStáGio linha Sul matErial rodantE E SiStEmaS fixoS ▪ Re ebimento de dois trens unidade elétri a s em Fortale a ▪ Montagem dos sistemas de energia e aten ria no tre ho de 2 m e in io dos testes om o 1 entre as esta es Mara ana e Ra hel de ueiro rEmodElação da linha oEStE matErial rodantE ▪ Moderni a ão e reparo geral de uatro lo omoti as 10B ▪ Re ebimento de tr s e ulos le es sobre trilhos L s em Fortale a ▪ Con lusão dos testes din mi os de dois L s ▪ Continuidade da abri a ão de um L ▪ Con lusão da e e u ão dos ser i os de engenharia para a moderni a ão e re upera ão de 31 arros de passageiros do tipo idner oBraS civiS ▪ ▪ Ser i os de a abamentos limpe as omuni a ão isual urbani a ão e paisagismo em todas as esta es do tre ho em super ie na esta ão ele ada de arangaba e esta es subterr neas de Ben i a e São Benedito Con lusão do tre ho de ia em super ie entre esta ão Carlito Bene ides e in io do ele ado es ▪ Con lusão do tre ho em ele ado e esta ão de arangaba ▪ Con lusão do tre ho subterr neo om o método onstruti o em dia ragma e esta es subterr neas de Ben i a e São Benedito oBraS civiS ▪ Con lusão das obras do iaduto rodo i rio da rua is onde de Cauipe em Cau aia ▪ Con lusão das obras de de passarelas para pedestres e ini io da e e u ão da passagem in erior de pedestres da rua Ouro Bran o ▪ ▪ Con lusão das obras da passagem in erior de e ulos da a ene rido Melo e dos iadutos erro i rios da rua ro Costa Mendes e esembargador ra edes Con lusão das obras de melhorias das de esta es ao longo da Linha Oeste no tre ho entre as esta es Central i o da Sil a e Cau aia ▪ Con lusão das sete passagens de n el pre istas ao longo do tre ho da linha do Metr ▪ Con lusão da re orma da ia permanente entre as esta es ar ue lbano/Con Cear Jurema/ raturi e raturi/Cau aia ▪ Con lusão dos a abamentos inais em todos os blo os do tio de Manuten ão Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 73 ssembleia Legislati a 2012 Lo g íst ica d e Tran s p o rte, Co m u n ic a ç ã o e E n erg ia CO OMI | 73 27/01/12 16:19 CO OMI L og ís tic a d e Tran s p o rte, C o m u n ic a ç ã o e E n erg ia ▪ R M I M L OR Con lusão da implanta ão e dupli a ão da ia permanente entre ar ue lbano/ Con unto Cear e Jurema/ raturi o tre ho da onte do Rio Cear /Cau aia oi on lu do o le antamento de greide mEtrô do cariri ▪ Constru ão de 50 de um bueiro triplo elular na esta a 183 m 593 ▪ Instala ão de de on untos de e uipamentos para a ionamento automa ão e sinali a ão das passagens de n el s ▪ Constru ão da sta ão s ola om ser i o em e e u ão e a an o si o de 49 ▪ e u ão de ser i os omplementares no Centro de Manuten ão oPEração do trEm diESEl - linha oEStE – caucaia/joão fEliPE ▪ Reali a ão do transporte de 2 8 milh es de passageiros aneiro a outubro/2011 au erindo se uma re eita de R 2 6 milh es e registrando um supera it apro imado de 801 em rela ão meta estabele ida para o per odo mEtrô dE SoBral - linha nortE mEtrô dE fortalEza – linha lEStE ▪ ▪ ▪ Con lusão da elabora ão do ro eto e uti o da obra para a implanta ão do sistema de transporte urbano de passageiros om e tensão de 1218 m omposto por 11 esta es e um entro de manuten ão e om o uso de in o e ulos le es sobre trilhos L s no Muni pio de Sobral mEtrô dE fortalEza – vlt – ramal ParanGaBa – mucuriPE ▪ Con lusão de todos os pro etos e e uti os e emissão da li en a pré ia para as obras i is ▪ Con lusão de 2 017 adastros so iais restando apenas os tre hos entre a nt nio Sales e a Santos umont BR 116 e a Borges de Melo om ▪ Con lusão de 1 240 laudos de a alia ão 361 em ase de on lusão e 1 099 a reali ar In io da e e u ão das esta es Boule ard do r o Cora ão de Jesus om José lto da Bras lia rendene Jun o José u lides Cohab III e Centro dministrati o ▪ In io do pro esso li itat rio para e e u ão das obras i is Con lusão da abri a ão de uatro e ulos le es sobre trilhos L s oBraS civiS ▪ ▪ ▪ ▪ labora ão do ro eto B si o om a an o si o de 98 e u ão das esta pedito e Sumaré es Cohab II e u ão das ias permanentes Centro dministrati o Cohab II Cohab II om pedito om pedito Boule ard do r o Boule ard do r o Cora ão de Jesus rendene lto da Bras lia e Jun o José u lides In io da e e u ão das obras da ia permanente nos tre hos Cora ão de Jesus om José om José Sumaré lto da Bras lia Jun o e José u lides Cohab III 74 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 74 INfRAESTRUTURA ENERGÉTICA ▪ Instala ão de 16 281 liga es elétri as em domi lios rurais ▪ Implanta ão da usina de ondas do mar em ase de teste ▪ Con lusão do tlas Solarimétri o em par eria om a F C M diStriBuição do GáS natural ▪ pansão do mer ado residen ial e omer ial tualmente tem se 2 100 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI ▪ Instala ão de tr s esta es de odori a ão nos muni pios de São on alo do marante Mara ana e ori onte ▪ pansão do gasoduto em 7 m e 213 metros para atendimento a ind stria mbe ao pro eto residen ial/ omer ial no bairro ar ota Beira Mar Meireles ldeota Salinas dentre outras obras de interesse da C S ▪ M I M L OR mplia ão de 966 do olume de g s natural distribu do nos segmentos e térmi o da RMF comunicaçõES ▪ Instala ão de 48 tele ones de uso p bli o s em omunidades rurais om popula ão na ai a de 100 a 300 habitantes INfRAESTRUTURA PORTUÁRIA ▪ labora ão dos ontratos opera ionais om as prin ipais empresas do erminal ortu rio do e ém om a garantia de uma mo imenta ão m nima on orme o uadro a seguir Garantia mínima de Movimentação Ano Fonte C Nº Contratos toneladas TEUS’s 2007 20 251.000 15.220 2008 18 941.500 19.120 2009 16 1.160.000 23.420 2010 20 1.215.000 36.116 2011 26 1.516.040 46.000 Total 100 5.083.540 139.876 R OR OS ▪ Implanta ão da orreia transportadora de granéis s lidos ▪ Constru ão do p tio destinado s argas de abotagem om rea de 20091m² ▪ e u ão das obras de onstru ão do Blo o de tilidades e Ser i os da C R OR OS om a an o si o de 53 ▪ e u ão do lano iretor e e u ão dos ro etos de In raestrutura do CI ▪ Constru ão da oberta destinada s opera es de inspe ão da Re eita Federal e de o a e deso a de ont ineres om rea de 2 000m2 ▪ uisi ão de des arregador de ar ão s re para o orto do e ém ▪ Con lusão do erminal de M ltiplas tilidades M ▪ labora ão do ro eto e uti o e de studos Con eituais da 2 etapa do erminal do orto do e ém Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 75 ssembleia Legislati a 2012 Lo g íst ica d e Tran s p o rte, Co m u n ic a ç ã o e E n erg ia unidades residen iais ati as e 84 lientes do segmento omer ial per a endo um total de 2184 unidades ati as R | 75 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR INfRAESTRUTURA RODOVIÁRIA L og ís tic a d e Tran s p o rte, C o m u n ic a ç ã o e E n erg ia ProGrama rodoviário do EStado do cEará ▪ Conser a ão de 11 325 24 m da malha rodo i ria estadual dos uais 6 60794 m de rodo ias pa imentadas e 4 71730 m de rodo ias não pa imentadas ▪ Con lusão de 72 78 m de obras de implanta ão/pa imenta ão dos tre hos ▪ C 375 Solon pole ui el e e utados 495 m da e tensão total de 6495 m re ho Carnaubal I /C / I om 29 30 m esso ao Radar da F C M om 3 00 m C 240 re ho Corea ra uém rap e e utados 10 00 m da e tensão total de 3000 m C 241 re ho l ntara Corea om 15 00 m esso ntr C 060 Itapa om 2 44 m ntr Ce 367 Simão om 8 09 m Con lusão de 192 02 m de obras de restaura ão dos tre hos C 179 tre ho Mar o Bela Cru Cru e e utados 117 m da e tensão total de 2117 m C 179 tre ho Sobral roa ras e e utados 2 58 m da e tensão total de 23 58 m C 455 tre ho manari entr BR 020 om 2000 m C 289 tre ho BR 116 Ipaumirim Bai io e e utados 971 m da e tensão total de 14 71 m C 060 tre ho entr C 356 p/ Baturité entr C 456 e e utados 1200 m da e tensão total de 65 85 m C 356 Baturité entr C 060 76 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 76 e e utados 8 00 m da e tensão total de 8 42 m C 341 entrC 348 ara uru entr C 085 uatro Bo as om 11 56 m C 354 entr C 434 as ente entr C 176 montada e e utados 1000 m da e tensão total de 13 79 m C 354 entr C 176 montada entr C 168 Itapipo a e e utados 3 00 m da e tensão total de 34 63 m C 354 entr C 243 ar ota entr BR 222 mirim e e utado 1 00 m da e tensão total de 8 37 m C 178 entr BR 402 B C 354 Bom rin pio entr C 354 B Morrinhos e e utados 3 00 m da e tensão total de 3 81 m C 085 entr C 341 uatro Bo as entr C 162 p/ Serrote e e utados 3 00 m da e tensão total de 8 77 m C 085 entr C 162 p/ Serrote entr C 162 B p/ araipaba e e utados 2 00 m da e tensão total de 5 04 m C 138 ruaru Morada o a e e utados 3 00 m da e tensão total de 5750 m C 263 Jaguaruana entr C 123 e e utados 4 00 m da e tensão total de 11 50 m C 257 entr BR 020 Canindé idrol ndia e e utados 2000 m da e tensão total de 13739 m C 371 Bet nia entr C 275 Irapuan inheiro e e utados 5 00 m da e tensão total de 22 00 m C 178 entr C 354 B Morrinhos entr C 232 Santana do ara e e utados 8 00 m da e tensão total de 3890 m C 240 Meruo a nil om 700 m BR 226 entr BR 020 Santa Cru do ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI esso praias Litoral Oeste Cumbu o om 98 e e utados Croat F tima Ipueiras om 93 e e utados ntr BR 020 st tua São Fran is o om 49 e e utados C 166 tre ho ui eramobim Madalena om 64 e e utados C 321 tre ho ra a São Benedito om 44 e e utados upli a ão na C 025 tre ho entr C 040 Maestro Lisboa ponte rio a oti om 59 e e utados C 350 tre ho entr BR 116/Coluna entr C 040/ Cas a el om 80 e e utados C 346 tre ho Barrento Canaã om 75 e e utados onte da Cana ieira da C C om 94 e e utados C 277 tre ho Catarina entr C 176 Ca hoeira de Fora om 18 e e utados ▪ I M L OR esso ntr C 377 Comunidade de baia om 86 e e utados m e e u ão 35 70 m de obras de restaura ão dos tre hos C 261 tre ho ntr BR 304 I apu om 50 e e utados C 362 tre ho Sobral Massap om 84 e e utados PROGRAMA RODOVIÁRIO - CEARÁ III ▪ ▪ Con lusão de 8 00 m de obras de implanta ão dos tre hos C 138 tre ho rer ereiro e e utados 6 00 m da e tensão total de 8 00 m C 385 tre ho Cariria u uitai s ntr BR 230 e e utados 2 00 m da e tensão total de 4610 m Con lusão de 12745 m de obras de restaura ão dos tre hos C 153 tre ho Or s / entr C 282 Lima Campos e e utados 970 m da e tensão total de 1970 m C 176 tre ho Santa uitéria Catunda Morro Redondo e e utados 41 00 m da e tensão total de 53 00 m C 354 tre ho BR 116 / Choro inho Barreira arape e e utados 13 60 m da e tensão total de 2960 m C 265 tre ho ntr BR 116 Morada o a e e utados 890 m da e tensão total de 2390 m C 364 tre ho Corea Campan rio e e utados 750 m da e tensão total de 22 50 m C 455 manari entr BR 020 om 20 m C 176 ssaré ntonina do orte e e utado 1 00 m da e tensão total de 21 70 m C 386 Crato Farias Brito e e utados 13 00 m da e tensão total de 43 00 m Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 77 M ssembleia Legislati a 2012 Lo g íst ica d e Tran s p o rte, Co m u n ic a ç ã o e E n erg ia ▪ Banabui ntr BR 403/404/C 187 Crate s e e utados 8 00 m da e tensão total de 10789 m C 060 Iguatu a Cru eiro do Sul a erimetral om 1000 m C 282 José de len ar entr BR 122/ C 060 e e utados 4 00 m da e tensão total de 5 00 m C 292 o a Olinda Latão e e utados 4 00 m da e tensão total de 6 00 m C 293 entr BR 116 entr C 060 Barbalha e e utados 3000 m da e tensão total de 50 70 m C 393 entr BR 116 Milagres entr C 293 e e utados 2 00 m da e tensão total de 771 m m e e u ão 200 94 m de obras de implanta ão/pa imenta ão dos tre hos R | 77 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR L og ís tic a d e Tran s p o rte, C o m u n ic a ç ã o e E n erg ia C ▪ 065 Maranguape Ladeira rande Bu alm ia e e utados 8 00 m da e tensão total de 4210 m C 060 entr C 456 ui ad e e utado 0 50 m da e tensão total de 24 50 m C 060 Iguatu ntr C 284 mari eira e e utado 0 5 m da e tensão de 25 00 m C 179 Mar o Bela Cru Cru e e utados 117 m da e tensão de 2117 m C 179 Sobral roa ras e e utados 2 58 m da e tensão de 23 58 m m e e u ão 59 60 m de implanta ão dos tre hos ▪ Re orma/amplia ão do r ui o R C ▪ mplia ão da iretoria de Registro Sede Maraponga ▪ Constru ão do posto de is ali a ão da C R lateral no distrito de aperuaba C 362 ▪ Constru ão da sede regional do Muni pio de Crate s aquiSição dE BEnS Para SuPortE oPEracional da inStituição ▪ uisi ão de de e ulos tipo S utilit rio esporti o om arro eria met li a ar ondi ionado apa idade de sete pessoas para ol ia Rodo i ria stadual R ▪ uisi ão de do e e ulos tipo pi ape abina dupla para opera es is ali at rias de tr nsito ▪ uisi ão de 47 etil metros ompletos para is ali a ão C 153 tre ho Solon pole o a Floresta Or s om 99 e e utados infraEStrutura aEroPortuária ▪ dministra ão dos aeroportos de Camo im Sobral Crate s ui ad ra ati Iguatu Campos Sales e au oBraS concluídaS ▪ mplia ão e re orma do aeroporto de Camo im ▪ Sinalização dE trânSito ▪ oBraS Em ExEcução Constru ão do aeroporto de São Benedito 70 trânSito E tranSPortE oBraS dE infraEStrutura oPEracional da inStituição eral do Implanta ão de 459 unidades de olunas ni as 9888 de ensas met li as 283 452 unidades de ta hinhas/ta h es 300 759 m2 de sinali a ão hori ontal e 1964 m2 de sinali a ão erti al pla as fiScalização dE trânSito ▪ Constru ão do prédio do al Julgamento C R /J RI io de ▪ Reali a ão de 8 640 blit en is ali at rias apital e todo o estado ▪ Constru ão da sede regional do no Muni pio de iangu R ▪ Fis ali a ão de 549116 e ulos ▪ ▪ ▪ Re orma/amplia ão do prédio da habilita ão Sede/ R C preensão de 16 763 e ulos e de 5 241 arteiras na ional de habilita ão C ▪ Re orma do udit rio/ sta ionamento do R C utua es de 2 647 motoristas por embriague etil metro ▪ 78 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 78 pli a ão de 88 512 multas ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI ▪ Reali a ão de 4 900 per ias de tr nsito a identes om danos materiais M I M L OR 2012 | Propostas INfRAESTRUTURA METROfERROVIÁRIA ProjEto dE cnh PoPular – (cartEira nacional dE haBilitação) mEtrô dE fortalEza - PrimEiro EStáGio linha Sul ▪ Bene i iados sete muni pios ▪ ▪ Sele ionados 14 825 andidatos Reali ar os testes om os trens unidade elétri a s tre ho entre sta ão Ra hel de ueir e sta ão lto legre 1 45 m rede aérea somente na ia 2 ▪ e utar a 1 etapa de Opera ão ssistida tre ho entre sta ão Carlito Bene ides e sta ão arangaba 15 7 m Rede érea ias 1 e 2 ▪ pedidas 16 080 arteiras de habilita ão infraEStrutura oPEracional dE tranSPortE ▪ m un ionamento opera ional 62 terminais rodo i rios sendo ▪ o erno do stado 22 tr s on essionados / 18 on eniados / um administra ão pr pria ▪ Con luir as obras do tre ho entre a sta ão Carlito Bene ides e São Benedito ia e esta es ▪ re e i t u ra s m u n i i p a i s 35 t r s on essionados / 32 administra ão pr pria ▪ Con luir todas as obras i is das subesta es reti i adoras e se ionadoras ▪ Con luir as obras i is do iaduto rodo i rio da rua adre C ero ▪ ar ontinuidade abri a ão montagem e entrega dos sistemas i os e material rodante ▪ Con luir as obras i is e montagens de sistemas i os do tre ho subterr neo entre José de len ar e Central i o da Sil a e on lusão das esta es subterr neas de José de len ar e Central i o da Sil a ▪ Con luir as obras do Centro de Controle Opera ional e prédio de administra ão in lusi e om montagem dos sistemas i os ▪ e utar a urbani a ão na rea de in lu n ia do ele ado de arangaba ▪ Ini iar a e e u ão das obras i is das sta es Jus elino ubits he e adre C ero ▪ Re eber mais 18 trens unidades elétri os s ▪ Ini iati a pri ada in o Sinalização viária ▪ Reali a ão de pro etos de sinali a ão nos Muni pios de Cedro I Milhã Momba a Morada o a abuleiro do orte ▪ Implanta ão de um e uipamento est ti o de is ali a ão eletr ni a ▪ Implanta ão de 12 e uipamentos mistos de is ali a ão eletr ni a ▪ ▪ ▪ Implanta ão de 60 e uipamentos i os de is ali a ão eletr ni a labora ão do pro eto de sinali a ão hori ontal e erti al para C 440 Sobral Meruo a sinali a ão sema ri a na C 292 tre ho Jua eiro do orte Crato n lise dos pro etos de sinali a ão e des io de obra na C 040 Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 79 ssembleia Legislati a 2012 Lo g íst ica d e Tran s p o rte, Co m u n ic a ç ã o e E n erg ia atEndimEnto da PErícia dE trânSito R | 79 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR L og ís tic a d e Tran s p o rte, C o m u n ic a ç ã o e E n erg ia rEmodElação da linha oEStE – oBraS civiS, SiStEmaS fixoS E matErial rodantE ▪ Reali ar os testes din mi os do e ulo le e sobre trilhos L 6 ▪ e utar a opera ão assistida no tre ho entre as sta es Chi o da Sil a e Cau aia om os L s ▪ Re eber e a eitar de initi amente os 6 L s e os 31 arros de passageiros do tipo idner ▪ Con luir as obras do muro de e hamento da ai a de dom nio na rea da no a sta ão João Felipe ▪ laborar o pro eto e e uti o para e e u ão das obras i is e sistemas i os ▪ d uirir a m uina tuneladora do tipo Shield ▪ Ini iar a e e u ão das obras i is e sistemas i os mEtrô dE fortalEza – vlt – ramal ParanGaBa – mucuriPE ▪ Con luir o adastramento e as desapropria es ne ess rias ao longo do tre ho entre as sta es arangaba e Mu uripe ▪ Ini iar a e e u ão das obras i is infraEStrutura EnErGética mEtrô dE SoBral – linha nortE ▪ Con luir as obras i is das 11 esta es e do Centro de Manuten ão ▪ Implantar a 2 ase da sina de Ondas do Mar om 75 da apa idade ne ess ria ▪ Con luir a ia permanente nos tre hos do ramal ransnordestina e rendene ▪ Implantar o pro eto de gera ão de energia elétri a om base em res duos s lidos ▪ ntregar o ltimo e ulo le e sobre trilhos L 5 ▪ ▪ laborar o tlas do oten ial li o do Cear om suporte nos dados oletados em torres de medi ão om 100m de altura ▪ lane ar o re or o do Sistema létri o Rural passando de mono si o para tri si o mEtrô do cariri ▪ ar ontinuidade aos ser i os de manuten ão e onser a ão erro i ria ▪ Con luir instala es do Centro dministrati o e de Manuten ão ▪ e utar a drenagem urbana ao longo da ia ▪ e utar os sistemas de automa ão e ontrole para an elas em passagens de n el de unidades em pleno un ionamento ▪ Con luir a onstru ão da sta ão s ola ▪ Fabri ar mais um e ulo le e sobre trilho mEtrô dE fortalEza – linha lEStE ▪ Con luir e entregar o ro eto B si o 80 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 80 L laborar o Balan o nergéti o do Cear GáS natural ▪ pandir o uso do g s natural omo matéria prima e omo energéti o nos segmentos industrial ei ular omer ial e residen ial baseando se num in estimento pre isto em torno de R 23 milh es comunicaçõES ▪ Reali ar ontrata ão de mais 100 s priori ando as omunidades rurais mais arentes ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 R M I M L OR infraEStrutura Portuária infraEStrutura aEroPortuária ▪ Con luir a onstru ão do Blo o de tilidades e Ser i os da C R OR OS no erminal ortu rio ProGrama aEroPortuário ▪ Con luir a onstru ão do aeroporto de São Benedito Ini iar a e e u ão da 2 etapa de amplia ão do erminal ortu rio do e ém pri ilegiando as obras da no a ponte de a esso rodo ia sobre uebra mar ber os de e porta ão de pla as ont guos ao M no o uebra mar em on reto ber os de granéis l uidos Re inaria e terminal de granéis s lidos ransnordestina ▪ e utar a re orma e do bali amento noturno do aeroporto de Limoeiro do orte ▪ e utar a re orma dos aeroportos de ui ad e Crate s ▪ Ini iar a onstru ão do aeroporto de Canindé ▪ dministrar os aeroportos de ra ati Camo im Campos Sales Canindé Sobral Crate s Iguatu Jeri oa oara ui ad Sobral e au ▪ ▪ ▪ mpliar os on untos de orreias transportadoras u os e uipamentos riam ondi es opera ionais ade uadas ao transporte de matérias primas destinadas usina sider rgi a e termoelétri as d uirir s anner destinado a apressar de inspe ão no erminal ortu rio ▪ mpliar e re ormar o blo o administrati o om rea total de 483 m² ▪ Re ormar ampliar e moderni ar as instala es destinadas ao atendimento p bli o no gate entral om rea de 240m² ▪ d uirir duas balan as rodo i rias semi embutidas a serem implantadas no p tio interno do terminal portu rio sendo uma de 100ton e 25m de omprimento e a outra de 125ton e 36m de omprimento ▪ trânSito E tranSPortE ▪ Construir rea de r ti a de ire ão nos muni pios ▪ Constru ão da sede regional do Muni pio de Sobral ▪ labora ão do pro eto de e e u ão do programa de a essibilidade adapta ão a portadores de de i i n ia no R Sede/C ▪ Construir abrigos de passageiros rodo i rios ▪ Construir as es olas de tr nsito de Sobral e Jua eiro do orte ▪ Re ormar terminais de passageiros rodo i rios ▪ Re ormar de edi i a Região Metropolitana ▪ Re ormar as sedes regionais e postos de atendimento ▪ Implementar a es e pro etos edu ati os de tr nsito Implantar o erminal Intermodal de Cargas infraEStrutura rodoviária ProGrama rodoviário do EStado do cEará ▪ Conser ar 11 325 24 m de rodo ia ▪ Implantar 464 23 m de rodo ia ▪ Restaurar 148 56 m de rodo ia Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 81 Lo g íst ica d e Tran s p o rte, Co m u n ic a ç ã o e E n erg ia CO OMI es da Capital e ssembleia Legislati a 2012 | 81 27/01/12 16:19 CO OMI ▪ L og ís tic a d e Tran s p o rte, C o m u n ic a ç ã o e E n erg ia ▪ ▪ R M I pedir 25 000 C opular M L OR ro eto de C Sinali ar o tr nsito hori ontal erti al e sema ri o d uirir e ulos para is ali a ão 82 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 82 ▪ laborar pro etos de sinali a ão i ria para os muni pios ▪ laborar pro etos de sinali a ão i ria nos pontos r ti os das rodo ias estaduais do Cear on orme relat rio dos a identes de tr nsito ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 Infraestrutura Hídrica GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 83 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR GEStão PúBlica Por rESultadoS - GPr I n f ra estru tu ra Híd ric a Evolução doS indicadorES 2007- 2011 Indicadores de Resultados Setoriais 2007 2008 2009 2010 2011 Capacidade hídrica dos açudes estaduais (bilhões de m³) 7,18 7,19 7,22 7,22 7,40 Capacidade de transferência hídrica (m3/s) 31,81 31,89 31,89 31,93 32,07 Famílias rurais beneficiadas com abastecimento d’água (1) 8.777 25.499 29.000 10.240 8.170 Número de pessoas envolvidas nos comitês de bacias 434 455 1 Fam lias bene i iadas om pro etos da Superintend n ia de Obras idr uli as/Se retaria dos Re ursos Fonte Se retaria dos Re ursos 455 474 483 dri os dri os 2011| Política Setorial ol ti a stadual de Re ursos dri os do Cear é orientada pelo lano stadual dos Re ursos dri os L stadual dos Re ursos R e pela Lei dri os n 14 844 de 28 de de embro de 2010 re isada e atuali ada om a parti ipa ão dos Comit s de Ba ia e apro ada pelo CO de Re ursos R Conselho stadual dri os Com base nesses instrumentos e om o ob eti o de garantir a sustentabilidade h dri a por meio do balan o a or el da o erta e da demanda de gua o o erno do stado do Cear desen ol e por intermédio da Se retaria dos Re ursos dri os e suas in uladas ambiente isando melhoria da ualidade de ida do po o earense Inserida nos ei os onomia para uma ida Melhor e o erno ti o Competente e arti ipati o a ol ti a stadual dos Re ursos dri os do Cear ob eti a al an ar os resultados setoriais mplia ão da Capa idade de rans er n ia dri a arantia do baste imento de gua da opula ão Rural i usa e umento da arti ipa ão da So iedade Organi ada na estão dos Re ursos dri os m rela ão ao resultado setorial dri a do stado barragens umula ão oram onstru das as mari Missi Ria ho da Serra e Superintend n ia de Obras idr uli as Jenipapeiro além da barragem ertedoura SO I R e Companhia de eren iamento de Barrinha em on nio om a re eitura es Muni ipal de Saboeiro resultando em um estruturantes na ol ti a stadual de Re ursos in remento de 175 21 milh es de m³ de gua em dri os om o o no abaste imento humano 2011 stas obras em on unto om adutoras em e no desen ol imento e on mi o industrial onstru ão bene i iarão diretamente 49 807 tur sti o de la er de irriga ão e a ui ultura pessoas ser indo omo onte h dri a para reali ando a gestão ra ional da gua em abaste imento das sedes muni ipais além de ongru n ia om a preser a ão do meio propor ionar a pereni a ão dos ales a usante de Re ursos 84 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 84 dri os CO R a ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR dos barramentos dos rios Barrigas e Missi e tre hos 1 2 e 3 do i ão possibilitando a esso Ria ho da Serra e mari desen ol imento da gua a uma popula ão de apro imadamente se o abaste imento da popula ão ribeirinha a dessedenta ão animal e a irriga ão di usa bem omo o desen ol imento da re rea ão e do la er nos lagos ormados omo ontes de bene ios adi ionais para a região stima se ue um total de 84 398 pessoas serão bene i iadas direta e indiretamente n ontram se em e e u ão om pre isão de término para 2012 as onstru es das barragens ameleira Jatob e Mamoeiro o ue se re ere a de rans er n ia umento da Capa idade dri a do stado a SR reali ou a es dire ionadas implementa ão da in raestrutura h dri a isando de ba ias Integra ão integra ão on luindo as obras do i o de tre ho 4 om 33 91 m de e tensão ue liga os a udes a oti e e a parte do Sistema Castanhão até dutor do a ião ude Região Metropolitana de Fortale a RMF assegurando o abaste imento a esta região ambém oram on lu das neste ano as adutoras de Juatama e ui ad o ue resultou em um aumento do indi ador em 13917 l/s ontribui ão re erente ao tre ho 4 ha ia sido onsiderada em anos anteriores uando da on lusão dos tre hos 1 2 e 3 4 280 pessoas ao longo do empreendimento ando ontinuidade ol ti a de Integra ão de Ba ias idrogr i as desta a se a elabora ão dos studos B si os do Cinturão das guas C C on lu do em 2011 u o tre ho 1 orresponde a 153 m de anal ini iando na idade de Jati até o rio Cari s ssa obra ter rele ante un ão so ial no atendimento ao abaste imento humano da região do Cariri ue possui alta densidade demogr i a permitindo ainda reunir alor ao IB tendo em ista possibilitar ondi es prop ias para implanta ão de outros par ues industriais Com intuito de garantir o abaste imento de gua popula ão rural a SO I R implementou in meras obras di usas bene i iando em média er a de 8170 am lias em 2011 om a onstru ão de 191 po os a instala ão e re upera ão de 266 sistemas simpli i ados de abaste imento de gua Outras a es estão sendo desen ol idas pela SR om o mesmo ob eti o por meio dos re ursos do F CO desta ando a onstru ão de 190 isternas em 2011 a rea de onser a ão hidroambiental das stão em mi roba ias a SR est trabalhando no pro eto e e u ão om pre isão de término para 2012 de implanta ão de in raestrutura e ati idades a onstru ão do tre ho 5 do i o de Integra ão produti as nas reas de in lu n ia das agro ilas as adutoras de ereiro e do entorno dos a udes o a Olinda montada onstru dos e Ipaumirim/Bai io/ mari Madalena/Lagoa do em onstru ão Mato Itapipo a ntonina do orte e Ipueiras Ria ho da Serra e nas reas das mi roba ias esta a se omo obra omplementare e não remanes entes do rograma de esen ol imento menos importante a onstru ão de redes de idroambiental mari Missi RO ameleira e M onstituindo um distribui ão de gua e barragens subterr neas dos pro etos priorit rios da SR na bus a de em lo alidades e assentamentos ao longo dos ormas de promo ão de sustentabilidade das Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 85 I n f ra estru tu ra Híd ric a pes a e de orma omplementar desta am ssembleia Legislati a 2012 | 85 27/01/12 16:19 CO OMI popula R M I M L OR es rurais atingidas pelas obras de I n f ra estru tu ra Híd ric a onstru ão de barragens mitigando assim in uladas CO CO R R e SO I R e abe e e utar o geren iamento dos os e eitos so iais e e on mi os das obras e re ursos h dri os do stado de orma integrada orrigindo o pro esso de degrada ão ambiental des entrali ada e parti ipati a tendo omo o ue se re ere opera ão e manuten ão da Iin raestrutura h dri a oi al an ado um total de 136 a udes p bli os geren iados no stado dos uais tr s oram in lu dos em 2011 Outro ponto importante ue mere e desta ue é a implanta ão da automa ão das unidades terminais remotas R S nos a udes a a us a ião e na esta ão de bombeamento da lagoa do Catu além da amplia ão e melhoria dos sistemas dos a udes S tios o os/ B Catuana e arape O monitoramento uantitati o e ualitati o dos re ursos h dri os ontempla a es ont nuas de identi i a ão dos esto ues de gua e das a es liberadas produ indo boletins di ulgados diariamente omo também reali a um ontrole da ualidade da gua o ertada pelos prin ipais a udes e ei o de trans er n ia Foram reali ados estudos e pro etos nas di ersas ba ias hidrogr i as do stado englobando estudos hidrol gi os hidr uli os e ambientais além de guas super i iais e subterr neas gestão da gua no stado do Cear é de responsabilidade da SR 86 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 86 por meio de suas opart ipe o Comit de Ba ias idrogr i as ontando om o apoio das omiss es gestoras s 11 ba ias hidrogr i as do stado ontam om omit s ressaltando a implanta ão em 2011 dos omit s da Serra da Ibiapaba e o do Sertão de Crate s pela CO R om o intuito de promo er a gestão parti ipati a na uela ba ia ara onsolidar a oordena ão da gestão parti ipati a da gua de dom nio do stado a CO R riou em 2011 mais 12 omiss es gestoras totali ando 39 as uais au iliam nas ati idades do Comit de Ba ias uanto implementa ão dos instrumentos de gestão dos re ursos h dri os a SR on edeu em 2011 um total de 205 outorgas de uso de gua bruta tendo omo inalidade o uso ra ional da gua e 265 outorgas para e e u ão de obras h dri as ob eti ando o ombate onstru ão indis riminada ambém oram reali adas 55 is ali a es em ampanhas on untas om aS M C entre CO apoiadas em on nio assinado M S M C SR e CO R isando ao ombate ao uso landestino e a prote ão aos re ursos h dri os ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PROGRAMA PRODUTOS REALIZADO EM 2011 Desenvolvimento Barragem construída barragens concluídas: Missi e Riacho da Serra Hídricos para o Semi-áridoPROÁGUA Organização dos Usuários de Água 22 Bruta Apoiada (capacitação realizada) barragens concluídas: Umari e Jenipapeiro barragens em construção: Barragem construída Gameleira (8% executados em 2011; Jatobá (30% executados em 2011); e Mamoeiro (15% executados em 2011) adutoras em construção (iniciadas em 2011): Gerenciamento e Adutora construída Integração dos Recursos Hídricos (PROGERIRH ADICIONAL) Amontada (20% executados); Ipaumirim/ Baixio/Umari (6% executados); Madalena/ Lagoa do Mato (6,5% executados); Itapipoca (8,5% executados); Antonina do Norte (2,5% executados); e Ipueiras (2% executados) Cisterna construída 190 Barragem Subterrânea Construída - I n f ra estru tu ra Híd ric a Sustentável de Recursos Organização dos usuários de água bruta apoiada ou comitês de 60 bacias apoiados Trecho 4 (16% executados em 2011) Eixo de integração construído Oferta Hídrica Estratégica para Múltiplos Usos Barragem recuperada Trecho 5 (41%executados em 2011 ) e Estação de Tratamento de Água ETA Oeste (concluída) barragem concluída: Vertedoura de Barrinha adutoras concluídas: Serra Branca / Juatama (4% executados em 2011); e Quixadá (79% executados em 2011) Adutora construída Suprimento Hídrico para Centros Urbanos e Rurais adutoras em construção: Pereiro (17% executados em 2011); e Nova Olinda (46% executados em 2011). Abastecimento ao longo dos trechos I, II e III: Lote 1 (Alto Santo) - Concluído. Lote 2 (Cascavel) - 95,37% executados. Lote 3 (Chorozinho) - 99,48% executado. Lote 4 (Jaguaribara) - em execução. Lote 5 (Morada Nova) - 20,55% executados. Lote 6 (Ocara) - 95,01% executados. Lote 7 (Russas) - 67,17% executados. Sistema de abastecimento d´água simplificado implantado 124 Sistema de abastecimento d’água simplificado recuperado 142 e instalado Fonte Se retaria dos Re ursos dri os Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 87 ssembleia Legislati a 2012 | 87 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR 2011| Realizações m de e tensão e a ão inal de 900 m³/s 5731 reali ados I n f ra estru tu ra Híd ric a ACUMULAçÃO HÍDRICA AMPLIADA ▪ Con lusão da barragem Missi om apa idade de 65 301 milh es de m³ no Muni pio de Mira ma ▪ Con lusão da barragem Ria ho da Serra om apa idade de 23 47 milh es de m³ no Muni pio de lto Santo ▪ Con lusão da barragem mari om apa idade de 35 040 milh es de m³ no Muni pio de Madalena ▪ Con lusão da barragem Jenipapeiro om apa idade de 43 400 milh es de m³ no Muni pio de Bai io ▪ Constru ão da barragem ameleira om apa idade de 52 642 milh es de m³ no Muni pio de Itapipo a 45 reali ados ▪ Constru ão da barragem Mamoeiro om apa idade de 20 68 milh es de m³ no Muni pio de ntonina do orte 15 reali ados ▪ Constru ão da barragem Jatob om apa idade de 6 24 milh es de m³ no Muni pio de Ipueiras 30 reali ados ▪ Con lusão barragem ertedoura de Barrinha istrito de Barrinha om apa idade estimada de 8 milh es de m³ no Muni pio de Saboeiro Con nio CAPACIDADE DE TRANSfERÊNCIA HÍDRICA AMPLIADA ▪ ▪ Con lusão do i o de Integra ão tre ho 4 tra eto a ude a a us a ude a ião om 3391 m e a ão da 1 etapa de 9 5 m³/s Constru ão do i o de Integra ão tre ho 5 tra eto a ude a ião Comple o Industrial e ortu rio do e ém CI om 5760 88 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 88 ▪ Con lusão da sta ão de ratamento de gua Oeste ompondo o ei o de Integra ão re ho 5 ▪ Con lusão da adutora de Serra Bran a/ Juatama para usina de biodiesel em ui ad om 13 88 m e a ão de 13 74 l/s bene i iando 4916 pessoas ▪ Con lusão de dutora no Muni pio de ui ad om 24 56 m e a ão de 125 43 l/s bene i iando apro imadamente 85 000 pessoas ▪ Constru ão de adutora no Muni pio de ereiro om 20 23 m e a ão de 28 45 l/s bene i iando apro imadamente 15 000 pessoas 97 reali ados ▪ Constru ão de dutora no Muni pio de o a Olinda om 2000 m e a ão de 27 l/s bene i iando er a de 13166 pessoas 75 reali ados ▪ Constru ão de dutora de Ipaumirim/ Bai io/ mari om 35 59 m de e tensão e a ão de 30 37 l/s bene i iando er a de 19054 pessoas 6 reali ados ▪ Constru ão de dutora no Muni pio de ntonina do orte om 1394 m de e tensão e a ão de 177 l/s bene i iando er a de 8 026 pessoas 2 5 reali ados ▪ Constru ão de dutora no Muni pio de Madalena om 43 28 m de e tensão e a ão de 34 43 l/s bene i iando er a de 18 085 pessoas 6 5 reali ados ▪ Constru ão de dutora no Muni pio de Ipueiras om 712 m de e tensão e a ão de 33 6 l/s bene i iando er a de 18 366 pessoas 2 reali ados ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 ▪ ▪ M L OR Re upera ão do sangradouro da barragem Ca hoeira no Muni pio de urora ▪ Re upera ão da barragem Flor do Campo em o o Oriente Constru ão de dutora no Muni pio de Itapipo a om 30 30 m de e tensão e a ão de 124 42 l/s bene i iando er a de 66 895 pessoas 8 5 reali ados ▪ Re upera ão da barragem o o erde no Muni pio de Itapipo a ▪ Re upera ão da barragem Santa Maria e onstru ão de passagem molhada no Muni pio de rer ▪ Re upera ão do sangradouro da barragem Su esso no Muni pio de amboril ▪ Implanta ão da automa ão em in o R S unidades terminais remotas no a ude a a us e esta es de bombeamento rer Cas a el e istrito Industrial de a a us ▪ Implanta ão da automa ão em in o R S unidades terminais remotas no a ude a ião e esta es de bombeamento a ião I e II e istrito Industrial de Mara ana ▪ Implanta ão da automa ão em uatro R S unidades terminais remotas na esta ão de bombeamento da lagoa do Catu ▪ mplia ão e melhoria dos sistemas de automa ão implantados dos a udes S tios o os/ B Catuana e arape ▪ labora ão do pro eto e e uti o de automa ão do a ude Maranguapinho Constru ão de sistemas de abaste imento de gua ao longo do anal da integra ão tre hos 1 2 e 3 lote 1 lto Santo om 2 2 m de e tensão 100 reali ado Lote 2 Cas a el om 0 44 m de e tensão 95 37 reali ados lote 3 Choro inho om 0 2 m de e tensão 9948 reali ados lote 4 Jaguaribara om 10 34 m de e tensão em e e u ão Lote 5 Morada o a om 17 m de e tensão 2055 reali ados lote 6 O ara om 2 72 m de e tensão 9501 reali ados lote 7 Russas om 111 m de e tensão 6717 reali ados Constru ão de 190 isternas de pla a 90 em Madalena e 100 em Mira ma ▪ Instala ão de 124 sistemas simpli i ados per ura ão de po o onstru ão de ha ari e instala ão de dessalini adores em todo stado do Cear Re upera ão de 142 sistemas simpli i ados em todo stado do Cear PARTICIPAçÃO DA SOCIEDADE ORGANIzADA NA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS oPEração E manutEnção da infraEStrutura hídrica ▪ I ▪ ▪ ▪ M Constru ão de dutora no Muni pio de montada om 13 40 m de e tensão e a ão de 36 12 l/s bene i iando er a de 15 821 pessoas 20 reali ados fAMÍLIAS RURAIS BENEfICIADAS COM ABASTECIMENTO DE ÁGUA ▪ R Re upera ão da barragem Barra elha no Muni pio de Independ n ia monitoramEnto da quantidadE E qualidadE doS rEcurSoS hídricoS ▪ Reali a ão do monitoramento uali uantitati o de 136 a udes ederais e estaduais ▪ labora ão dos in ent rios ambientais de 20 a udes ngi os rrebita Banabui Ca hoeira Cana stula Carnaubal Castanhão Ca itoré dson ueiro Flor do Campo eneral Sampaio Ita na Or s a a us a oti uin o ui eramobim Ria hão Ri aldo de Car alho Ros rio Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 89 I n f ra estru tu ra Híd ric a CO OMI ssembleia Legislati a 2012 | 89 27/01/12 16:19 CO OMI I n f ra estru tu ra Híd ric a ▪ ▪ R M I M L OR labora ão da batimetria de no e a udes Jaburu I em ba ara Batente em O ara Itapebussu em Maranguape arape do Meio em Reden ão ngi os em ui el o o erde em Itapipo a a rata em Cru São omingos em Caridade erardo timbone em Sobral EStudoS E ProjEtoS SoBrE rEcurSoS hídricoS ▪ Con lusão do ro eto da Barragem erminal para atendimento demanda de gua do Muni pio de alm ia a alia ão das op es para lo ali a ão de barragem e adutora 70 reali ados isponibili a ão dos dados da ualidade das guas dos a udes monitorados pela CO R uanto eutro i a ão relati o ao per odo de 2008 2011 ▪ labora ão do studo de iabilidade e ro eto B si o do Cinturão das guas 1 tapa Jati Cari s 160 m on lu do ▪ labora ão dos ro etos e Super isão das Obras da Barragem marelas e dutora de Beberibe em Beberibe 13 e e utados ▪ labora ão do studo de iabilidade e ro eto B si o do i o de Integra ão da Ibiapaba ue bene i iar direta ou indiretamente er a de 150000 habitantes dos Muni pios de Croat Ipueiras o a Russas rarend oranga e São Benedito 15 e e utados ▪ labora ão de estudos para desen ol imento da opera ão dos sistemas h dri os das ba ias hidrogr i as do stado do Cear om apli a ão de modelos de rede de lu o para otimi a ão dos m ltiplos usos da gua ▪ Modelagem hidrol gi a e hidr uli a do sistema h dri o do bai o Jaguaribe e do ara para o plano de onting n ia de onten ão de heias ▪ labora ão de diagn sti o ambiental e plano de re itali a ão do rio Salgadinho no Muni pio de Jua eiro do orte ▪ labora ão de relat rio de auditoria ambiental da ba ia hidrogr i a do alto a oti ▪ labora ão de ro eto de agamento por Ser i os mbientais em par eria om o Ban o Mundial ▪ Reali a ão em par eria om a C e a C do Semin rio Capa idade de suporte dos a udes ▪ labora ão de pro edimento opera ional padrão para a in estiga ão de mortandade de pei es imPlEmEntação doS inStrumEntoS da GEStão ▪ Con lusão do pro eto de adastro e regulari a ão do uso de re ursos h dri os nas ba ias Curu ara e Litoral Con nio 02/2008/ ▪ Con lusão do pro eto de adastro e regulari a ão do uso de re ursos h dri os nas ba ias Metropolitana lto Jaguaribe Corea e arna ba e a omplementa ão do adastro das ba ias bai o e médio Jaguaribe Banabui e Salgado RO RIR II/ Finan iamento di ional ▪ Con lusão da ampanha de di ulga ão e mobili a ão so ial dos adastros de usu rios de gua bruta nas ba ias hidrogra ias da Região Metropolitana de Fortale a Corea e ba ia do arna ba na parte do Cear e o Complemento da ba ia do Jaguaribe Bai o Médio e lto Banabui e Salgado RO RIR II/ Finan iamento di ional 90 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 90 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI ▪ ▪ labora ão de estudos té ni os e ient i os para a ria ão da nidade de Conser a ão dos Manan iais Metropolitanos Reali a ão de auditoria ambiental da ba ia hidrogr i a do a ude Ria hão e na ba ia de drenagem na lagoa da Bastiana no Muni pio de Iguatu labora ão de estudos hidrol gi os e ambientais para proposi ão de abaste imento do Muni pio de au ▪ Capa ita ão dos omit s gestores em rela ão aos planos de geren iamento das guas das ba ias hidrogr i as do ara e do Corea ▪ Implanta ão do lano de Conting n ia para Controle de Cheias no ale do ara ▪ Implanta ão do Sistema de In orma ão para o eren iamento da lo a ão de gua SI na ba ia do Curu áGuaS SuBtErrânEaS ▪ ▪ ▪ ▪ Modelagem matem ti a hidrogeol gi a do a u ero Médio e do a u ero Mauriti da região do Cariri no stado do Cear alia ão hidrogeol gi a uali uantitati a em uma por ão do a u ero do Campo de unas e ém/ ara uru e Beberibe no stado do Cear Interpreta ão e onsist n ia dos dados uali uantitati os ompreendendo a alia ão e l ulo das reser as dos a u eros do ampo de unas e ém/ ara uru do stado do Cear alia ão hidrogeol gi a uali uantitati a em uma por ão do a u ero do ampo de unas e ém/ ara uru do stado do Cear I M L OR GEStão ParticiPativa ▪ Reali a ão de 47 reuni es de omit s de ba ias 57 reuni es de omiss es gestoras 31 apa ita es e 80 reuni es de alo a ão parti ipati a de gua 2012 | Propostas ACUMULAçÃO HÍDRICA AMPLIADA ▪ Con luir a onstru ão da barragem ameleira om apa idade de 52 642 milh es de m³ no Muni pio de Itapipo a ▪ Con luir a onstru ão da barragem Jatob om apa idade de 6 240 milh es de m³ no Muni pio de Ipueiras ▪ Con luir a onstru ão da barragem Mamoeiro om apa idade de 20 680 milh es de m³ no Muni pio de ntonina do orte ▪ Construir a barragem Ipu om apa idade de 4 85 milh es de m³ no Muni pio de Itapa é ▪ Con luir a elabora ão do ro eto e uti o da barragem marelas no Muni pio de Beberibe e li itar a obra CAPACIDADE DE TRANSfERÊNCIA HÍDRICA AMPLIADA ▪ Con luir a onstru ão do i o de Integra ão tre ho 5 tra eto a ude a ião Comple o Industrial e ortu rio do e ém CI om 5760 m de e tensão e a ão inal de 900 m³/s ▪ Construir a rede de distribui ão de gua de adutora no Muni pio Ibaretama ▪ Con luir a onstru ão da adutora de ereiro no Muni pio de ereiro om 20 23 m e a ão de 28 45 l/s ▪ Con luir a onstru ão de adutora no Muni pio de o a Olinda om 2000 m e a ão de 27 l/s Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 91 M I n f ra estru tu ra Híd ric a ▪ R ssembleia Legislati a 2012 | 91 27/01/12 16:19 CO OMI ▪ I n f ra estru tu ra Híd ric a ▪ ▪ ▪ ▪ R M I M L OR Con luir a onstru ão de adutora no Muni pio de Itapipo a om 30 30 m e a ão de 124 32 l/s Con luir a onstru ão de adutora nos Muni pios de Ipaumirim Bai io e mari om 35 59 m e a ão de 30 37 l/s Con luir a onstru ão de adutora no Muni pio de ntonina do orte om 1394 m e a ão de 50 l/s Con luir a onstru ão de adutora no Muni pio de Madalena om 43 18 m e a ão de 34 43 l/s Con luir a onstru ão de adutora no Muni pio de lto Santo om 10 87 m e a ão de 16 80 l/s ▪ Con luir a onstru ão de adutora no Muni pio de Ipueiras om 712 m e a ão de 28 l/s ▪ Con luir a onstru ão de adutora no Muni pio de montada om 13 60 m e a ão de 3010l/s ▪ Con luir a onstru ão de adutora de Fortim/ Beberibe no Muni pio de Fortim om 2960 m e a ão de 43 30 l/s fAMÍLIAS RURAIS BENEfICIADAS COM ABASTECIMENTO DE ÁGUA ▪ Con luir a onstru ão de sistemas de abaste imento de gua ao longo do anal da integra ão tre hos 1 2 e 3 lote 2 Cas a el om 044 m de e tensão Lote 3 Choro inho om 0 2 m de e tensão Lote 4 Jaguaribara om 10 34 m de e tensão Lote 5 Morada o a - om 17 m de e tensão Lote 6 O ara om 2 72 m de e tensão Lote 7 Russas om 1 11 m de e tensão Serão bene i iadas apro imadamente 4 280 pessoas 92 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 92 ▪ Construir uatro barragens subterr neas nos Muni pios de Madalena 2 e Mira ma 2 ▪ Construir 74 isternas de pla a 64 e Madalena 10 ▪ Instalar 315 sistemas simpli i ados per ura ão de po o onstru ão de ha ari e instalar de dessalini adores em todo o stado do Cear ▪ Re uperar 400 sistemas simpli i ados em todo o stado do Cear sendo 150 instala es e 250 re upera es de dessalini adores lto Santo PARTICIPAçÃO DA SOCIEDADE NA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS oPEração E manutEnção da infraEStrutura hídrica ▪ e utar ser i os de er as mata-burros e es adas em 57 barragens monitoradas pela CO R ▪ Re uperar de orma ontinuada barragens e anais monitorados pela CO R ▪ Implantar automa ão do a ude Maranguapinho ▪ In iar da implanta ão da automa ão nos tre hos 2 3 4 e 5 do i ão das guas ▪ Manter sistemas implantados totali ando 111 RS monitoramEnto da quantidadE E qualidadE doS rEcurSoS hídricoS ▪ laborar os in ent rios ambientais de in o a udes ▪ mpliar o n mero de a udes monitorados para 140 ▪ Reali ar batimetria em in o a udes ▪ mitir sistem ti a dos boletins de ualidade das guas dos orpos h dri os monitorados pela CO R ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 imPlEmEntação doS inStrumEntoS da GEStão ▪ ▪ Reali ar o i inas de plane amento de ati idades implanta ão e ortale imento de ampanhas de is ali a ão de usu rios de gua bruta laborar estudo para de ini ão de Outorga para missão de luentes ▪ Reali ar rograma de Capa ita ão de gentes das guas ▪ laborar estudos para regulamenta ão da ol ti a de Re so da gua ▪ ▪ EStudoS E ProjEtoS SoBrE rEcurSoS hídricoS ▪ laborar ro eto e uti o do Cinturão das guas 1 tapa Jati Cari s 160 m ▪ laborar estudos sobre impa tos ambientais e hidrol gi os da pe uena a udagem em ba ias estratégi as ▪ ▪ ▪ Con luir o ro eto da Barragem erminal para atendimento demanda de gua do Muni pio de alm ia a alia ão das alternati as para lo ali a ão de barragem e adutora laborar o pro eto e super isionar as obras da barragem marelas e adutora de Beberibe laborar o estudo de iabilidade e pro eto b si o do i o de Integra ão da Ibiapaba ue bene i iar direta ou indiretamente er a de 150000 habitantes dos Muni pios de Croat Ipueiras o a Russas rarend oranga e São Benedito I M L OR Continuar o relat rio de auditoria ambiental da ba ia hidrogr i a do lto a oti ▪ Continuar o ro eto de agamento por Ser i os mbientais em par eria om o Ban o Mundial ▪ Continuar a apa ita ão dos omit s gestores em rela ão aos planos de geren iamento das guas das ba ias hidrogr i as do ara e do Corea ▪ laborar estudos hidrol gi os para gera ão on orme a regionali a ão das a es a luentes em a udes estratégi os das ba ias hidrogr i as do stado do Cear ▪ laborar diagn sti o hidroambiental das ba ias hidrogr i as dos a udes estratégi os das ba ias metropolitanas ▪ Implantar o sistema de alerta para os Muni pios de do ara e roa ras Sobral Santana ara da ba ia do ara e Limoeiro do orte Russas Jaguaruana e Itai aba da ba ia do Jaguaribe ▪ Implantar o Sistema In orma ão para o eren iamento da lo a ão de gua SI na ba ia do ara áGuaS SuBtErrânEaS ▪ pandir o estudo ompartilhado C /R de monitoramento uali uantitati o de guas subterr neas na ba ia Mata Fres a ▪ Continuar o monitoramento uali uantitati o de guas subterr neas na ba ia do raripe ▪ laborar pro eto em gestão parti ipati a na Região Metropolitana de Fortale a ▪ laborar pare eres de outorga de guas subterr neas Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 93 M ▪ laborar estudo para regulamenta ão e opera ionali a ão do Fundo stadual dos Re ursos dri os laborar estudos para on ep ão e desen ol imento do Sistema Integrado de In orma es de Re ursos dri os R I n f ra estru tu ra Híd ric a CO OMI ssembleia Legislati a 2012 | 93 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR GEStão ParticiPativa poiar e ortale imento aos omit s de Ba ias idrogr i as ▪ poiar a orma ão dos omit s gestores I n f ra estru tu ra Híd ric a ▪ 94 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 94 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 Copa 2014 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 95 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR SECRETARIA ESPECIAL DA COPA 2014 – SECOPA GEStão PúBlica Por rESultadoS – GPr Evolução doS indicadorES 2007-2011 Copa 2014 Indicadores de Resultados Setoriais Percentual de obras da área da arena esportiva executadas no prazo previsto Unidade 2007 2008 2009 2010 2011 % - - - - 50,09 Fonte Se retaria spe ial da Copa 2014 2011 | Política Setorial reali a ão de um e ento de Copa de Mundo em ual uer pa s é a onte imento ue suplanta o ato de ser um e ento esporti o de grande magnitude a erdade ele se tradu na abertura e on reti a ão de grandes oportunidades ue podem a elerar o desen ol imento e on mi o so ial de idades sedes e do pr prio pa s ue re ep iona o e ento hist ria re ente das edi es da Copa e iden iam om lare a os bene ios gerados om a da demanda dos in estimentos ultosos ue se reali am tanto do oder bli o uanto da ini iati a pri ada tudo para se ade uar s e ig n ias estabele idas pela Federa ão Interna ional de Futebol sso iado FIF sse n el de e ig n ias propor iona grandes mudan as nos megapro etos esporti os das idades e pa ses pleiteantes da Copa ue t m eito es or os para se ade uarem ao padrão e igido a im de estarem aptos para a reali a ão do e ento O Brasil espe i i amente o Cear obte e bom ito nessa on orr n ia pelos ogos da Copa do mundo da FIF Brasil 2014 ntre os ondi ionantes ue on orreram para esse e elente resultado estão os es or os empreendidos pelo o erno do stado a in raestrutura e log sti a e istentes além da ondi ão pri ilegiada de re ursos e bele as 96 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 96 naturais os uais uali i aram o stado do Cear para sediar esse megae ento Copa do mundo da FIF Brasil 2014 pelo porte de reper ussão mundial representar para a e onomia do Cear um ganho inestim el e além disso uma oportunidade singular para di ulgar as bele as poten iais e o a es do stado para todo o mundo ontribuindo para ortale er a imagem do Cear no en rio na ional e interna ional m e ento desse porte re uer porém um n el de detalhamento de eras pro issional de endo ter um apoio espe iali ado a im de ue a idade sede onsiga atingir seus ob eti os pra os ustos ualidade sustentabilidade e retorno inan eiro para seus patro ionadores a in lu dos oder bli o e ini iati a pri ada Cons iente dessa responsabilidade o o erno do stado riou a Se retaria spe ial da Copa 2014 estruturada om o ob eti o de oordenar plane ar e a ompanhar as a es ne ess rias reali a ão da Copa do Mundo da FIF Brasil 2014 ale ressaltar o ar ter intersetorial da S CO uma e ue para o al an e de seu resultado estratégi o setorial arti ula se om as se retarias respons eis pela o erta de ser i os nos setores de transporte turismo sa de seguran a ultura e edu a ão ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI ssim om istas ao res imento e on mi o do stado tendo omo pressuposto poten iali ar o legado e on mi o e so ial para a popula ão empreendem se es or os e re ursos p bli os em prol da priori a ão de a es intersetoriais ue resultam em uma série de desdobramentos e on mi os so iais e ulturais gerados pelo ento rela ionados ao in estimento direto M I M L OR em ati idades de orma ão de apital omo a onstru ão/re orma do st dio Castelão e pansão e ade ua ão do par ue hoteleiro in estimentos em in raestrutura de transporte edi i a es e obras odos os es or os do o erno estão on entrados om istas a uali i ar e re uali i ar esses grandes in estimentos de modo ue alguns desses pro etos oram a elerados e outros estão tendo o impulso ne ess rio para garantir ue suas on lus es não in iabili em de ual uer modo a on reti a ão do e ento Copa do Mundo da FIF no stado Copa 2014 m 2011 primeiro ano de un ionamento da Se retaria além da estrutura ão e plane amento dos instrumentais das a es go ernamentais notadamente a elabora ão do lano lurianual e da Lei Or ament ria de 2012 abe registrar a parti ipa ão nas reuni es das C maras em ti as de Sa de e Meio mbiente ue são ompostas por rgãos e institui es do o erno do stado da re eitura de Fortale a e entidades par eiras s maras t m omo ob eti o oordenar o plane amento de a es em mbito estadual estabele endo diretri es gerais metas e estratégias o de orrer dos uatro anos serão empreendidas a es om o ob eti o de dar suporte reali a ão desse e ento de porte interna ional no stado do Cear o modelo estão por Resultados a S CO estabele eu metas setoriais rela ionados aos indi adores de suporte in estimento e o erta de ser i os prestados uma e ue os impa tos produ idos pela Copa do mundo da FIF en ol e uma série de atores ue terão reper ussão direta na e onomia e nos setores de ser i os p bli os R Ressalte se ue a import n ia da reali a ão desses in estimentos não se resume ao e ento Copa do Mundo da FIF ssa import n ia se re lete sobretudo no legado para as gera es presentes e uturas ais in estimentos serão usteados pelos go ernos ederal estadual e muni ipal Fortale a sendo o restante inan iado pelo setor pri ado e pelas institui es asso iadas ao megae ento da FIF O setor p bli o de er in estir na e pansão da apa idade aeroportu ria e na manuten ão e/ou re upera ão de rodo ias ara tanto serão reali ados in estimentos de R 1 57940 milh es ue a em parte da Matri de Responsabilidade MR di ididos entre re ursos ederais estaduais e muni ipais abela 1 taBEla 1 – matriz dE rESPonSaBilidadE da coPa 2014 (Em r$ milhõES) Fontes dos Recursos Total Governo Federal 498,80 Governo Estadual 264,37 Governo Estadual / BNDES (*) 351,55 Governo Estadual / CEF (*) 203,20 Governo Municipal Governo Municipal / CEF (*) Mobilidade Urbana / Arena Governo Federal Governo Estadual Governo Municipal Invest. Total (%) 498,80 31,58 819,10 50,30 51,86 261,50 16,56 211,20 1.579,40 100,00 mpréstimo Fonte Se retaria spe ial da Copa 2014 Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 97 ssembleia Legislati a 2012 | 97 27/01/12 16:19 Copa 2014 CO OMI R M I M L OR ortanto a Matri de Responsabilidade de ine as obriga es do o erno Federal do stado e Muni pio na prepara ão do e ento e tem omo ob eti o iabili ar a e e u ão das a es go ernamentais ne ess rias reali a ão das ompeti es sob o regime de m tua oopera ão entre os in estimentos ne ess rios Copa do Mundo da FIF desta am se os ue estão sendo apli ados nos est dios Com e eito a Se retaria spe ial da Copa 2014 tratou o uesito de re orma e moderni a ão do st dio l ido deraldo Castelo Castelão omo uma a ão estratégi a para o re onhe imento de todo o poten ial do stado para a reali a ão da Copa das Con edera es e importantes ogos da Copa do Mundo da FIF s obras para a re orma amplia ão ade ua ão e moderni a ão do st dio Castelão ini iaram no dia 13 de de embro de 2010 data em ue o o ernador assinou a ordem de ser i o e o ontrato om o Ban o a ional de esen ol imento on mi o e So ial B S o total serão in estidos re ursos no montante de R 518 60 milh es in luindo todas as inter en es internas e e ternas ara ter sti a inédita na onstru ão dos est dios da Copa no Brasil a onstru ão do prédio da Se retaria do sporte Sesporte e a opera ão do est dio por oito anos 96 meses e e u ão da obra é reali ada mediante um ontrato de par eria p bli o pri ada na modalidade de on essão administrati a em on ormidade om o Contrato 001/2010 irmado entre a Se retaria do sporte do Cear e a rena Castelão Operadora de st dio S Com a re orma o st dio Castelão ser a maior arena esporti a do ordeste e ter apa idade para 67037 espe tadores sendo o ni o da região apto para re eber uma semi inal O pro eto garantiu em seu edital todo o aderno de en argos e igido pela FIF in luindo as obras ue serão eitas na parte e terna do est dio e a a uisi ão de todos os e uipamentos ue serão ne ess rios esta a se ue a obra est sendo e e utada sob as e ig n ias para o re ebimento da erti i a ão Leed1 ue é um dos prin ipais selos erdes onde são onsiderados ritérios de ra ionali a ão de re ursos energia gua et atendidos por uma obra uanto aos legados 1 desta am se as tr s prin ipais ertentes perseguidas a si a ue são as obras e pro etos de in raestrutura a so ial rela ionada om o bem estar da popula ão por meio dos ganhos om edu a ão apa ita ão e empregos e inalmente o legado institu ional propor ionado pela e peri n ia de gestão de um megae ento ue produ impa tos e on mi os signi i ati os e promo e arti ula ão e par erias das inst n ias p bli as e pri adas Importa ainda di er ue um importante legado est no apital so ial ue o e ento pode tra er para o stado Conseguir mobili ar e enga ar a so iedade em tudo o ue di respeito Copa de maneira positi a ser o grande desa io or ltimo ale assegurar ue toda a e olu ão ualitati a e uantitati a da in raestrutura e da log sti a para a Copa do Mundo da FIF est pautada no e ua ionamento ambiental té ni o e de iabili a ão e on mi o inan eira de todos esses pro etos estruturantes ue permitirão ao Cear se pro etar omo um stado de anguarda nos en rios na ional e interna ional 1 ide rnst oung Brasil Impa tos So ioe on mi os da Copa do Mundo 2014 São aulo 2010 50p 98 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 98 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama REALIZADO EM 2011 (*) PRODUTO/ETAPAS Castelão construído e reformado Copa 2014 50,09% - Construção do prédio da Sesporte, estacionamento 1 e praça norte 100,00% - Estacionamento 2 e praça Sul 100,00% - Prédio central e arquibancadas 38,34% - Campo e hospitalidade, cobertura metálica e instalações 13,29% m 30/11/2011 Fonte Se retaria spe ial da Copa 2014 Copa 2014 PROGRAMA 2011 | Realizações ▪ e u ão de 5009 da obra de re orma amplia ão ade ua ão e moderni a ão do st dio Castelão ▪ Inaugura ão da 1 etapa da obra edi io sede da Se retaria do sporte Sesporte e do epartamento de r uitetura e ngenharia sta ionamento orte e ra a de esso orte ao st dio ▪ C o n l u s ã o d a 2 e t a p a d a o b ra sta ionamento Sul e ra a de esso Sul ▪ Reali a ão de e ento re erente ontagem regressi a de mil dias para a Copa do Mundo da FIF Brasil 2014 e sho omemorati o em alusão es olha da apital do stado do Cear omo uma das uatro sedes da Copa das Con edera es de 2013 ▪ ▪ ▪ Cria ão das maras tem ti as de sa de e meio ambiente om o ob eti o de oordenar o plane amento de a es em mbito estadual nas respe ti as reas Re ep ão do Comit da FIF para inspe ão e a alia ão do andamento das obras da Copa do Mundo da FIF tendimento de 21 mani esta es p bli as por meio do Sistema de Ou idoria SO ue tem omo prin ipal missão a parti ipa ão dos idadãos mediante o registro de r ti as sugest es e elogios ▪ Capa ita ão de seis té ni os no ortal da ranspar n ia do Senado Federal om o ob eti o de adastrar as a es do o erno do stado re erentes Matri de Responsabilidade 2012 | Propostas ▪ Con luir a re orma amplia ão ade ua ão e moderni a ão do st dio Castelão ▪ Implantar o ro eto Cartão erde sistema de monitoramento e a ompanhamento dos pro etos da Copa do Mundo da FIF ▪ Reali ar ursos de apa ita ão e uali i a ão e apoiar a reali a ão de e entos rela ionados Copa do Mundo da FIF ▪ Implantar a Central de Suporte ao tendimento de strangeiros ▪ laborar edital para sele ão de pro etos ino adores inspirados na Copa do Mundo da FIF Brasil 2014 Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 99 ssembleia Legislati a 2012 | 99 27/01/12 16:19 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 100 27/01/12 16:19 Turismo Sustentável GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 101 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR GEStão PúBlica Por rESultadoS – GPr Evolução doS indicadorES 2007-2011 Indicadores de Resultados Setoriais Prazo médio de permanência do turista (dia) Índice de interiorização do turismo (%) Tu rism o Su sten tá v el Fluxo turístico via Fortaleza 2007 2008 2009 2010 2011 9,7 10,2 10,50 10,90 11,0 64,8 65,3 62,3 69,6 70,0 2.079.590 2.178.395 2.466.511 2.726.092 2.800.000 55,4 57,3 62,8 66,5 70,0 Taxa de ocupação hoteleira (%) Fonte Se retaria do urismo 2011 | Política Setorial pol ti a de turismo do stado opera ionali ada pela Se retaria do urismo S R tem omo premissas undamentais a harmonia om o res imento e on mi o a preser a ão ambiental a responsabilidade so ial e o ortale imento da identidade e dos alores ulturais earenses Sob esta perspe ti a e em on ormidade om o ue é desempenhado omo pol ti a de go erno nos ltimos uatro anos no stado do Cear oi implementado no ano de 2011 um on unto de pol ti as ue priori aram importantes in estimentos na in raestrutura tur sti a a es de apa ita ão e uali i a ão nos segmentos do setor apta ão de neg ios ense ando permanente promo ão do turismo no stado do Cear Como re le o dessas a es o turismo no Cear e perimentou um res imento signi i ati o nos ltimos anos ontribuindo para a gera ão do emprego e para a ele a ão do n el de renda da popula ão do stado O Cear em 2011 onsolidou se omo destina ão tur sti a de re er n ia na ional e interna ional on orme tabela 1 o per odo 2006/2011 o lu o tur sti o ia Fortale a saltou de 2 062 493 para 2 820000 de isitantes u a aria ão oi de 36 7 ou se a res eu em média 6 5 ao ano uanto ao n el de empregos nos setores produtores de bens e ser i os de onsumo tur sti o alo amento e alimenta ão no stado hou e um res imento da ordem de 76 ao ano J a parti ipa ão da renda gerada pelo turismo no roduto Interno Bruto da e onomia IB passou de 94 para 111 taBEla 1 - aGrEGadoS turíSticoS do cEará - 2006/2011 Agregados Demanda Turística Via Fortaleza . Nacional . Internacional Demanda Hoteleira de Fortaleza Taxa de ocupação hoteleira (%) Receita Turística Direta (R$ milhões) Renda Gerada (R$ milhões) . Impacto sobre o PIB (%) . Impacto no Setor Serviços (PIB) Oferta Hoteleira no Ceará (UHs) Empregos (Hotelaria e Alimentação) Movimento no Aeroporto (mil Pax) Período 2006 2011(*) 2.062.493 2.820.000 1.794.369 2.600.000 268.124 220.000 1.082.274 1.580.000 57,4 70,0 2.496,9 4.455,6 4.369,6 7.797,3 9,4 11,1 13,9 15,7 24.294 27.750 111.524 161.000 2.950 5.800 Variações(%) Total Anual 36,7 6,5 44,9 7,7 -17,9 -3,9 46,0 7,9 22,0 4,0 78,4 12,3 78,4 12,3 18,5 3,5 13,0 2,5 14,2 2,7 44,4 7,6 96,6 14,5 dados estimados ota a O Impa to sobre o IB é obtido pela rela ão entre a Re eita ur sti a e o IB b demanda tur sti a ia Fortale a e O multipli ador dos gastos re eita é obtida pelo produto entre gasto per apita e Fonte Se retaria do urismo 102 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 102 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI e a ordo om dados de pes uisas e da elega ia de Imigra ão oli ia Federal on orme gr i o 1 os turistas interna ionais ue se Gráfico 01 - PrinciPaiS mErcadoS nacionaiS - 2011 M I M L OR destinaram ao Cear eram predominantemente residentes na uropa ntre os pa ses europeus a It lia desta ou se omo prin ipal emissora respondendo por 26 45 seguida por ortugal 22 23 Fran a 761 e spanha 73 or outro lado no ue on erne aos prin ipais mer ados emissores na ionais para o Cear ia Fortale a on orme gr i o 2 identi i a se predomin n ia dos residentes na região Sudeste São aulo desta ou se omo prin ipal emissor respondendo por 249 seguido por Rio de Janeiro 109 istrito Federal 97 e Minas erais 71 Tu rism o Su sten tá v el o mesmo per odo a demanda hoteleira de Fortale a passou de 1 082 274 para 1 580000 h spedes apresentando uma aria ão de 460 u o res imento anual oi de 79 o erta da rede hoteleira de Fortale a é medida pela apa idade instalada em termos de nidades oteleiras ue aumentou de 24 294 em 2006 para 27750 em 2011 in rementando se em 14 2 o mesmo per odo a ta a de o upa ão média anual da rede hoteleira de Fortale a ariou entre 574 e 700 R Gráfico 02 - PrinciPaiS mErcadoS intErnacionaiS - 2011 São aulo 24 9 Outros 31 6 Outros 25 5 It lia 26 5 Su a 35 Rio de Janeiro 10 9 lemanha 37 ernambu o 48 istrito Federal 97 Minas erais 71 ar 58 Bahia 52 Cabo erde 37 ortugal 22 2 Fran a 76 spanha 73 Fonte ol ia Federal 2011 Segundo dados do Cadastro eral de mpregados e esempregados Caged do Ministério do rabalho e mprego M on orme tabela 2 no saldo de empregos ormais gerados no setor de ser i os onde a ati idade tur sti a est inserida no per odo de aneiro a outubro de 2011 o Cear registrou 26 606 mil empregos no saldo positi o i ando em 3 lugar do ran ing em n meros de postos de trabalhos Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 103 ssembleia Legislati a 2012 | 103 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR taBEla 2 - Evolução do EmPrEGo Por nívEl GEoGráfico, SEGundo SEtor dE SErviçoS - nordEStE Outubro de 2011 Tu rism o Su sten tá v el Estados Acumulado Janeiro/Outubro 2011 Ranking Admissão Demissão Saldo Admissão Demissão Saldo Pernambuco 18.389 13.328 5.061 184.006 149.239 34.767 1 Bahia 24.161 23.127 1.034 261.072 229.050 32.022 2 Ceará 14.951 12.852 2.099 161.281 134.675 26.606 3 Maranhão 4.248 3.117 1.131 53.845 43.320 10.525 4 Sergipe 3.217 2.387 830 32.833 26.410 6.423 5 Paraíba 2.864 2.283 581 34.280 28.107 6.173 6 Rio Grande do Norte 5.088 3.992 1.096 55.240 49.144 6.096 7 Piauí 1.903 1.705 198 26.331 21.088 5.243 8 Alagoas 2.176 1.801 375 32.350 27.128 5.222 9 Nordeste 76.997 64.592 12.405 841.238 708.161 133.077 .... 628.496 551.295 77.201 6.872.991 5.940.206 932.785 .... Participação NExBR 12,3 11,7 16,1 12,2 11,9 14,3 .... Participação CExNE 23,9 20,6 40,8 21,9 21,1 26,1 .... Brasil Fonte Ministério do rabalho e mprego Cadastro eral de mpregados e esempregados Lei 4923/65 Como se pode obser ar na tabela 2 uanto ao desempenho do segmento de ser i os no m s de outubro de 2011 dentre os estados da região ordeste ernambu o apresentou o primeiro lugar do ran ing no saldo positi o em n mero de postos de trabalhos om 5 061 o Cear i ou em segundo lugar om saldo positi o em 2 099 postos de trabalhos e o Maranhão em ter eiro lugar om 1131 empregos gerados pelo setor uanto ompara ão entre ati idades do setor de ser i os a tabela 3 demonstra ue os segmentos alo amento e alimenta ão da ati idade tur sti a i aram om um saldo positi o de 7979 empregos ormais gerados no per odo de aneiro a outubro de 2011 ou se a er a de 34 8 dentro do setor taBEla 3 - Evolução do EmPrEGo Por atividadE, SEGundo SEtor dE SErviçoS - cEará Outubro de 2011 Admissão Demissão Saldo Atividades Acumulado Janeiro/Outubro 2011 Ranking Admissão Demissão Saldo Adm Imóveis/Técnicos 6.289 5.597 692 65.366 56.103 9.263 1 Alojamento/Alimentação/ Manutenção 5.300 4.907 393 60.779 52.800 7.979 2 Ensino 922 638 284 11.682 8.256 3.426 3 Serviços Médicos/Odontológico 797 645 152 8.686 5.824 2.862 4 1.460 988 472 12.719 10.662 2.057 5 183 77 106 2.049 1.030 1.019 6 14.951 12.852 2.099 161.281 134.675 26.606 .... 42,1 43,5 33,0 40,5 41,7 34,8 .... Transportes e Comunicação Instituições Financeiras Ceará Participação (aloj+alim) Fonte Ministério do rabalho e mprego Cadastro 104 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 104 eral de mpregados e esempregados Lei 4923/65 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PRODUTOS PROMOÇÃO E MARKETING Evento participado REALIZADO EM 2011 67 Roteiro turístico implantado 1 Prestador de serviços turísticos fiscalizado, cadastrado e certificado 1.403 Equipamento turístico reformado DESENVOLVIMENTO DE DESTINOS E PRODUTOS TURÍSTICOS 30 Centro multifuncional de eventos e feiras em Fortaleza 31,5% Centro multifuncional de eventos e feiras em Iguatu 18% Centro multifuncional de eventos e feiras PRODETUR NORDESTE II 10% Sistema de abastecimento d’água construído 49,6% Sistema de esgotamento sanitário construído 49,96% Patrimônio histórico recuperado Tu rism o Su sten tá v el PROGRAMA 30 Pessoa capacitada 6.845 Rodovia construída 45,61 Km Estudo e pesquisa realizados 14 PRODETUR NACIONAL Rodovia duplicada 18,7 Km Fonte Se retaria do urismo 2011| Realizações TURISMO DE NEGóCIOS E EVENTOS ▪ Constru ão do Centro de entos do Cear em Fortale a no alor total de R 380 8 milh es om un ionamento pre isto para 2012 inan iado pelo Ban o a ional B S o erno Federal e o erno stadual obra om 92 de e e u ão a umulada sso ia se a esse empreendimento a obra de uali i a ão do a esso onstru ão de t neis na a enida ashington Soares onde oram in estidos R 94 6 milh es do esouro stadual ▪ Constru ão do Centro de Con en es do Cariri no Crato om in estimento da ordem de R 77 milh es Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 105 ssembleia Legislati a 2012 | 105 27/01/12 16:19 CO OMI ▪ Tu rism o Su sten tá v el ▪ R M I M L OR Constru ão do Centro de Con en es em Iguatu reali ado por meio de on nio om a re eitura Muni ipal om uma rea onstru da de 7611 23 mil m² Reali a ão da Con er n ia Interna ional em urismo om o tema O turismo omo indutor do desen ol imento da in lusão so ial e da integra ão regional reali ado em par eria om o Ban o Interameri ano de esen ol imento BI Ministério do urismo Mtur Organi a ão Mundial do urismo OM e Ban o do ordeste do Brasil B B MELHORIA DA INfRAESTRUTURA ▪ ▪ ▪ Implanta ão e melhoramento de a essos onstru ão e dupli a ão de rodo ias tur sti as uali i ando mais de 300 m de estradas nos litorais leste e oeste do Cear totali ando in estimentos de er a de R 200 milh es alargamento da C 453 tre ho entre C 040 ao Iguape dupli a ão da C 040 Cas a el Beberibe e tre ho om C 453 e Cas a el onstru ão da rodo ia ran a i osa restaura ão de in o tre hos da C 176 montada I ara interligando o litoral oeste C 085 Cumbu o abuba Lagoa do Banana e Cau pe C 085 mplia ão do aeroporto de ra ati reali ando a onstru ão de erminal ur sti o e angar tendo sido in estidos R 35 8 milh es do M ur e esouro stadual bene i iando os muni pios de Beberibe Fortim I apu e ra ati In io da onstru ão do aeroporto de Jeri oa oara estimado em R 53 2 milh es re ursos do M ur e esouro stadual om apa idade de opera ão de er a de 1 200 de olagens por ano om possibilidade de 106 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 106 re eber oos interna ionais diretos sendo um di eren ial para os muni pios do litoral oeste ▪ Implanta ão de saneamento b si o abaste imento de gua e esgotamento sanit rio nos litorais leste e oeste no Cumbu o R 34 2 milh es pro enientes do esouro do stado e no orto das unas re ursos do BI da ordem de R 44 milh es TURISMO CULTURAL, RELIGIOSO E CONSERVAçÃO DO PATRIMôNIO HISTóRICO ▪ Re upera ão do eatro Carlos C mara apoiando a re itali a ão do Centro ist ri o om alor estimado de R 3 3 milh es pro enientes do BI /B B e esouro do stado ▪ Constru ão de obras omplementares do roteiro religioso Caminhos de ssis om pre isão de on lusão para 2012 roteiro tur sti o destinado aos romeiros ue se dirigem a pé de Maranguape a Canindé per orrendo 136 m de estrada ▪ In io da re orma da onte dos Ingleses om re ursos do esouro stadual om alor de R 2973 mil 39 5 da e e u ão da obra TURISMO SUSTENTÁVEL ▪ Reali a ão de estudos de mer ado dos polos tur sti os tendo sido in estidos R 89 milh es ▪ labora ão de pro etos para alori a ão de estinos ur sti os do stado elabora ão de estudos e pro etos para re upera ão de lagoas e dunas nas lo alidades litor neas e elabora ão de pro etos b si o e e e uti o de urbani a ão nas lo alidades litor neas ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 ATRATIVOS TURÍSTICOS ▪ In io da onstru ão do u rio empreendimento ue inserir o Cear no en rio das grandes edi i a es om inan iamento de R 244 3 milh es do IM Ban e esouro stadual e impa tar a e onomia lo al na gera ão de trabalho de 150 empregos diretos 1 600 indiretos e 18 mil empregos na adeia produti a onde se estima 1 2 milhão de isitantes gerando uma re eita de R 21 5 milh es/ano Con luir o Centro de entos do Cear em Fortale a o Centro de Con en es do Cariri no Crato e o Centro de Con en es de Iguatu ▪ Implantar o aeroporto de ra ati ▪ Con luir a obra do aeropor to de Jeri oa oara ▪ Con luir as obras de saneamento do orto das unas I M L OR Con luir a primeira ase da onstru ão do u rio Cear ▪ Con luir as obras de re upera ão do eatro Carlos C mara ▪ Ini iar as obras de dupli a ão da C 085 até ara uru ▪ Reali ar li ita ão para as obras de e e u ão da C 040 no tre ho Beberibe a ra ati ▪ laborar os pro etos para a dupli a ão e melhoria da C 187 no tre ho iangu a São Benedito ▪ Ini iar as obras de alori a ão das lo alidades tur sti as rograma rodetur a ional ▪ laborar pro etos b si o e e e uti o de urbani a ão nas lo alidades litor neas C F rodetur Litoral Oeste ▪ Reali ar re orma da esta ão do tele éri o de ba ara Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 107 M ▪ 2012| Propostas ▪ R ssembleia Legislati a 2012 Tu rism o Su sten tá v el CO OMI | 107 27/01/12 16:19 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 108 27/01/12 16:19 Desenvolvimento Urbano e Regional GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 109 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR GEStão PúBlica Por rESultadoS - GPr D e s e n v o lv im e n to Urb a n o e Reg io n a l Evolução doS indicadorES 2007-2011 Indicadores de Resultados Setoriais 2007 População de Fortaleza beneficiada com água tratada (%) 97,80 97,62 97,94 98,29 98,40 (¹) População do interior (CE exceto Fortaleza) beneficiada com água tratada (%) 96,14 96,40 96,66 96,98 97,03 (¹) População de Fortaleza beneficiada com esgotamento sanitário (%) 50,56 51,43 52,21 53,60 53,52 (¹) População do interior (CE exceto Fortaleza) beneficiada com esgotamento sanitário (%) 19,56 20,42 21,18 22,78 22,85 (¹) Famílias atendidas com habitação 1.411 ¹ 2008 954 2009 2010 2011 2.286 2.117 3.287 (²) ados até outubro/2011 ² In lui a pre isão até de embro/2011 Fonte Se retaria das Cidades 2011 | Política Setorial ol ti a de esen ol imento rbano abita ão e Saneamento e e utada no mbito do o erno do stado do Cear onsidera omo atores basilares a tipologia de uso e a o upa ão do solo das reas urbanas e o ato de ue 751 da popula ão do stado residem nas idades m adi ão essa pol ti a se desen ol e no es or o de minorar as desigualdades regionais atuando no apoio a pro etos produti os e arran os produti os lo ais em on ormidade om a pol ti a na ional desen ol ida no mbito ederal O bra o opera ional dessa pol ti a no mbito do stado é a Se retaria das Cidades ue atua untamente om suas in uladas a Companhia de gua e sgoto do Cear C C eo Instituto de esen ol imento Institu ional das Cidades I CI Companhia de gua e sgoto do Cear C C é respons el pela e e u ão das a es de saneamento b si o notadamente no abaste imento de gua e no esgotamento sanit rio O Instituto de esen ol imento Institu ional das Cidades I CI riado em aneiro/2011 tem omo ob eti o apoiar os muni pios do stado do 110 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 110 Cear por meio de a es oltadas para o reordenamento undi rio de reas urbanas apoio té ni o para a melhoria da gestão muni ipal e o desen ol imento de pro etos para a melhoria da in raestrutura dos muni pios earenses implementa ão dessa pol ti a ue ala an a o desen ol imento das idades do Cear é reali ada por meio da e e u ão de importantes empreendimentos nas reas de habita ão saneamento e desen ol imento urbano dentre os uais se desta am o ro eto Cidades do Cear dire ionado para o desen ol imento e on mi o do Cariri Central o ro eto Rio Maranguapinho o ro eto Rio Co ro eto end na Região Metropolitana de Fortale a e o ro eto de esen ol imento rbano de olos stratégi os nas Regi es da Ibiapaba Litoral Leste e ale do Jaguaribe e na idade de Sobral em ase de nego ia ão pol ti a habita ional desen ol ida pelo stado est em on ormidade om a ol ti a a ional de abita ão e om o disposto na Lei 11124 de 2001 ue instituiu o Sistema a ional de abita ão de Interesse So ial s a es ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI m 2011 on luiu se a elabora ão do lano stadual de abita ão de Interesse So ial IS instrumento ue orientar o plane amento das a es do setor habita ional de orma arti ulada om os demais n eis de go erno Os pro etos de habita ão de interesse so ial do stado in orporam on eitos de mobilidade e a essibilidade on ugando omponentes de saneamento b si o de urbani a ão e in raestrutura podendo ainda in luir a onstru ão de e uipamentos de la er esporti os e so iais Com o ob eti o de apoiar os muni pios earenses para en rentamento do problema habita ional estão sendo prestadas orienta es té ni as a 72 muni pios om popula ão até 50 mil habitantes ue ainda não ha iam ini iado a elabora ão dos planos lo ais de habita ão de interesse so ial L IS ara suprir a ar n ia de unidades habita ionais destinadas popula ão de bai a renda o o erno do stado em 2011 inali ou a onstru ão e entrega de 3 287 unidades habita ionais de interesse so ial sendo 1171 na RMF e 2116 no restante do stado bene i iando apro imadamente 16 435 pessoas s ini iati as do o erno do stado ue iabili aram essa o erta oram e e utadas por meio do ro eto Rio Maranguapinho da onstru ão de habita es om apoio I M L OR inan eiro do rograma Opera es Coleti as do rograma de Subs dio abita ão S do rograma Minha Casa Minha ida MCM e da onstru ão de habita es em par eria om pre eituras muni ipais leilão implementa ão da pol ti a habita ional tem omo importante pilar o trabalho té ni o so ial ue reali a antes durante e ap s as inter en es si as um on unto de a es edu ati as isando a promo er o desen ol imento das popula es bene i iadas pelos pro etos de habita ão de interesse so ial e a sustentabilidade dos empreendimentos reali ados m 2011 o trabalho té ni o so ial oi respons el pela apa ita ão de 7705 pessoas no mbito dos ro etos Rio Maranguapinho e Farol o o nos temas du a ão Sanit ria e mbiental Mobili a ão e Organi a ão Comunit ria e era ão de mprego e Renda o en rentamento do dé i e habita ional ualitati o pro eta se a onstru ão de og es e oe i ientes e a reali a ão de pe uenas re ormas ue ao tempo em ue en ol em um olume de re ursos inan eiro omparati amente in erior alteram positi amente a ida de seus bene i i rios impa tando diretamente nos indi adores de sa de m 2011 oram entregues 6 631 og es ue bene i iaram apro imadamente 33155 pessoas o interior do stado desta a se a onstru ão de unidades habita ionais om o apoio do rograma Minha Casa Minha ida MCM ue pre a onstru ão de um total de 4 540 unidades em 109 muni pios earenses substituindo asas de taipa 771 das uais oram entregues em 2011 a RMF desta am se as inter en es do ro eto Rio Maranguapinho inan iado om re ursos do C e do esouro stadual s Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 111 M D e s e n v o lv im en to Urb a n o e Reg io n a l na rea habita ional ob eti am em primeiro lugar a o erta de moradia digna para as am lias histori amente e lu das dos me anismos de mer ado para a uisi ão da asa pr pria e em ser ompreendidas omo um re orte setorial ue se desen ol e de orma integrada om outras a es a e emplo do saneamento b si o ão se trata portanto de disponibili ar uma asa por am lia mas garantir a essa am lia o direito idade R ssembleia Legislati a 2012 | 111 27/01/12 16:19 D e s e n v o lv im e n to Urb a n o e Reg io n a l CO OMI R M I M L OR a es habita ionais pre eem a onstru ão de 13 residen iais dotados de in raestrutura e o erta de ser i os p bli os e englobam um total de 6 543 unidades habita ionais o per odo 2010/2011 oram on lu dos tr s residen iais om um total de 1 020 unidades das uais 684 oram entregues em 2011 ste pro eto engloba a es de dragagem urbani a ão habita ão barragem e esgotamento sanit rio além do trabalho té ni o so ial e a re upera ão ambiental do rio e seus a luentes bene i iando 350mil pessoas de Fortale a Mara ana Maranguape e Cau aia ol ti a de Saneamento mbiental do stado atua om base nas diretri es na ionais nos prin pios undamentais da uni ersali a ão do a esso aos ser i os p bli os de saneamento Compreende abaste imento de gua esgotamento sanit rio e a destina ão inal de res duos s lidos de orma ade uada sa de p bli a e prote ão do meio ambiente s a es da C C abrangem reas urbanas de 150 muni pios do stado registrando se em outubro/2011 uma obertura de 9765 da popula ão bene i iando 5 286 550 habitantes m outubro/2010 a C C ha ia registrado uma obertura de 9753 da popula ão do stado nas reas urbanas onde a Companhia opera a a rede de abaste imento de gua bene i iando 5 280 206 habitantes ou e portanto em ompara ão ao mesmo per odo de 2010 um pe ueno in remento na obertura om esse ser i o além do es or o para a ompanhar o res imento egetati o da popula ão m Fortale a u a totalidade da popula ão é onsiderada urbana a C C registrou em outubro/2011 uma obertura de 98 40 da popula ão do Muni pio om ser i os de abaste imento de gua ue bene i iaram 112 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 112 2 412950 habitantes esse mesmo per odo do ano passado a Companhia ha ia registrado uma obertura de 98 25 da popula ão om esse ser i o ue bene i iou 2 409 272 habitantes o interior do stado a C C registrou em outubro/2011 uma obertura de 9703 da popula ão das reas urbanas de 149 muni pios do stado om ser i os de abaste imento de gua ue bene i iaram 2 873 600 habitantes esse mesmo per odo do ano passado a Companhia ha ia registrado uma obertura de 9694 da popula ão om esse ser i o ue bene i iou 2 870934 habitantes m 34 muni pios do stado as popula es das reas urbanas são atendidas om ser i os de abaste imento de gua administrados por oito pre eituras muni ipais e por 26 sistemas aut nomos de gua e esgoto S s ue untos registraram em de embro/2010 o atendimento de 93 26 da popula ão nas reas onde é reali ada a obertura desse ser i o om 848 877 habitantes bene i iados popula ão residente em reas rurais de 128 muni pios do stado do Cear é atendida em sua maioria om ser i os de abaste imento de gua por meio dos sistemas integrados de saneamento rural SIS R ue registraram em no embro/2011 o atendimento a 380 270 habitantes m de embro/2010 o Cear registrou uma obertura total de 76 28 da popula ão do stado om ser i os de abaste imento de gua bene i iando 6 361 818 habitantes ssa obertura in lui os ser i os da C C pre eituras muni ipais S s e SIS R o ue se re ere s a es de esgotamento sanit rio a C C ue atende também om ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 esse ser i o as reas urbanas de 150 muni pios registrou em outubro/2011 a obertura de 36 74 da popula ão do stado bene i iando 1989125 habitantes importante desta ar o ato de ue o o erno intensi i a os in estimentos om istas a promo er a es de melhoria implanta ão e amplia ão de sistemas de esgotamento sanit rio no stado do Cear reali ando até outubro/2011 a apli a ão de re ursos da ordem de 20 milh es o Muni pio de Fortale a a C C registrou em outubro/2011 uma obertura de 53 52 da popula ão om ser i os de esgotamento sanit rio ue bene i iaram 1 312 409 habitantes o interior do stado a Companhia registrou em outubro/2011 uma obertura de 22 85 da popula ão das reas urbanas de 149 muni pios om ser i os de esgotamento sanit rio ue bene i iaram 676 716 habitantes Os ser i os de esgotamento sanit rio de 34 muni pios u as popula es das reas urbanas são atendidas por pre eituras muni ipais e por sistemas aut nomos de gua e esgoto S s registraram em de embro/2010 o atendimento de 2912 da popula ão nas reas onde é reali ada a obertura desse ser i o om 265 026 habitantes bene i iados m de embro/2010 o Cear registrou uma obertura total de 26 64 da popula ão do stado om ser i os de esgotamento sanit rio bene i iando 2 222 125 habitantes ssa obertura in lui os ser i os da C C pre eituras muni ipais S s e SIS R Seguindo as iretri es a ionais de Saneamento B si o desta ou se em 2011 a ontinuidade da elabora ão dos pro etos e e uti os de sistemas de abaste imento de gua S s e de sistemas M I M L OR de esgotamento sanit rio S Ss para as sedes de 22 muni pios earenses na rea de in lu n ia da transposi ão das guas do rio São Fran is o e a ontrata ão dos estudos de on ep ão e de pro etos e e uti os para implanta ão melhoria e/ou amplia ão dos S s e S Ss em 23 sedes muni ipais inseridas na ba ia hidrogr i a do rio ara O de reto ue regulamenta a Lei de iretri es a ionais de Saneamento B si o estabele e a e ig n ia a partir de 2014 de planos de saneamento b si o para a esso a re ursos da nião ou a inan iamentos por rgão ou entidade da dministra ão bli a Federal destinados a saneamento b si o ntão a Se retaria das Cidades desen ol e trabalho de assessoramento para a elabora ão de planos muni ipais de saneamento b si o MSBs em de muni pios da Região do Cariri ara apoiar 66 muni pios om popula ão até 20 mil habitantes na elabora ão de planos muni ipais de saneamento b si o MSBs o o erno do stado por meio da Se retaria das Cidades est irmando on nio om a sso ia ão dos Muni pios e re eitos do stado do Cear R C para repasse de re ursos Os in estimentos em abaste imento de gua esgotamento sanit rio e gestão de saneamento em 2011 oram reali ados prin ipalmente om re ursos do rograma de elera ão do Cres imento C e do rograma Sanear II lém desses também ontribu ram em menor es ala o rograma ro Saneamento rograma de Saneamento B si o do Cear rograma Brasil Sorridente rograma Saneamento para odos o ro eto l orada do o erno Federal e a utili a ão de re ursos pr prios da C C Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 113 R D e s e n v o lv im en to Urb a n o e Reg io n a l CO OMI ssembleia Legislati a 2012 | 113 27/01/12 16:19 D e s e n v o lv im e n to Urb a n o e Reg io n a l CO OMI R M I M L OR ol ti a a ional de Res duos S lidos RS institu da pela Lei 12 305/10 estabele e o mar o regulat rio para a rea de res duos s lidos no Brasil e a ordo om a RS os estados de em elaborar seus planos estaduais de res duos s lidos até agosto/2012 para ontinuarem a ter a esso aos re ursos do o erno Federal inda de a ordo om a RS os muni pios também de em elaborar seus planos de gestão integrada de res duos s lidos até agosto/2012 eliminar os li es e implantar aterros sanit rios pre eren ialmente regionali ados om gestão onsor iada até agosto/2014 o sentido da estrutura ão inal ade uada dos res duos s lidos no stado do Cear a Se retaria das Cidades atua em duas linhas de a ão primeira no apoio orma ão de ons r ios p bli os e a segunda na elabora ão dos pro etos e e uti os para a onstru ão dos aterros sanit rios regionais m 2011 oi dado prosseguimento orma ão de 14 ons r ios p bli os de res duos s lidos ue pre eem a gestão onsor iada e a implanta ão de aterros sanit rios regionali ados nos Muni pios de ara ra ati ssaré Canindé Cas a el Crate s I Ipu Itapa é Itapipo a Milagres o a Russas a a us e ui ad sses ons r ios re nem 85 muni pios o inal de 2011 somando se as ini iati as do stado e das pre eituras muni ipais registra se um total de 26 ons r ios p bli os ue re nem um total de 167 muni pios earenses ol ti a rbana do stado é orientada pelo statuto das Cidades Lei 10 257/2001 e pela ol ti a a ional de esen ol imento rbano re ormulada pelo Ministério das Cidades 114 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 114 desen ol ida om o ob eti o de ontribuir om os muni pios para o pleno desen ol imento das un es so iais da idade e o bem estar dos seus habitantes Se retaria das Cidades atua na oordena ão e no a ompanhamento de pro etos ue en ol em o plane amento estrutura ão a essibilidade e mobilidade urbana o desen ol imento metropolitano os aglomerados urbanos o ortale imento institu ional dos muni pios e a melhoria dos pro essos de gestão do desen ol imento urbano Com e eito em 2011 oi dada ontinuidade s a es de ar ter estruturante no mbito do ro eto Rio Maranguapinho prosseguimento das etapas de elabora ão e an lise de pro etos e e uti os re erentes ao ro eto Rio Co e oi on lu da em maio/2011 a elabora ão do pro eto e e uti o ue pre a urbani a ão da rea denominada end O ro eto Rio Maranguapinho em seus omponentes de dragagem e urbani a ão desen ol e a es ue ob eti am a re upera ão ambiental do Rio Re erido pro eto in lui a obra de onstru ão da barragem Maranguapinho para prote ão ontra as heias m 2011 prosseguiram as obras de dragagem para desassoreamento de 23 5 m da alha e limpe a do rio O ser i o en ontra se om 1911 e e utado s obras de urbani a ão ao longo das margens in luem a abertura e pa imenta ão de ias onstru ão de passeios i lo ias e pra as Sua e e u ão é reali ada por tre hos ue ão da a Mister ull a Fernandes ora tre ho I ue pre um total de 1 7 m de e tensão registra 80 35 de e e u ão da a Fernandes ora a Os rio de ai a tre ho II om e tensão de ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 9 57 m aguarda a deso upa ão da rea para in io dos ser i os da a Os rio de ai a a Jardim Fluminense tre ho III ue pre um total de 4 85 m de e tensão e en ontra se om 1514 de e e u ão e da a Jardim Fluminense ao nel i rio tre ho III B om 6 57 m de e tensão também aguarda a deso upa ão da rea para in io dos ser i os Como um registro da dimensão do trabalho reali ado para a e e u ão das obras de dragagem e urbani a ão das margens do rio Maranguapinho on ém registrar ue até 2011 oram relo adas 2 799 am lias das uais 1 285 reassentadas em unidades habita ionais 40 am lias bene i iadas om permutas de unidades habita ionais e 1 474 am lias ti eram seus im eis e ben eitorias indeni ados ambém integra o ro eto Rio Maranguapinho a onstru ão da barragem u a ba ia hidr uli a o upa uma e tensão de 306 84ha possibilitar o ontrole de heias do Rio e a sua pereni a ão Ini iada em unho/2009 registrou até 2011 uma e e u ão de 99 56 das obras num in estimento da ordem de R 797milh es entre R M I M L OR das ondi es de habitabilidade da popula ão ue reside na ai a de alagamento em situa ão de ris o e nas reas ad a entes ao rio Co além da re upera ão so ioambiental de reas lindeiras ao Rio Men ionado ro eto engloba os omponentes de urbani a ão habita ão dragagem e barragem para ontrole de heias do Rio rea de inter en ão do ro eto in lui os Muni pios de Fortale a a atuba Mara ana e Itaitinga bene i iando um total de 8 315 am lias O iagn sti o So ioe on mi o registrou o adastramento de 2 392 am lias das uais 1 649 serão bene i iadas om unidades habita ionais a serem onstru das no Residen ial aupina u o pro eto e e uti o en ontra se em an lise na Cai a on mi a Federal inda pelo omponente habita ão o ro eto Rio Co pre a onstru ão de tr s e uipamentos omunit rios so iais u os pro etos e e uti os en ontram se em an lise na Cai a on mi a Federal O ro eto também pre a implanta ão de sistemas de esgotamento sanit rio nas sub ba ias do Rio trabalho a ser reali ado pela C C dois tre hos O ro eto end u o ermo de bertura oi elaborado em e ereiro/2011 tem por ob eti o a in lusão so ial de am lias ue habitam reas subnormais na Comunidade do end e na rea de rote ão mbiental do Rio Co em moradias impro isadas om pre rias ondi es de habitabilidade no Muni pio de Fortale a Ser e e utado om re ursos repassados ao o erno do stado do Cear mediante Contrato de mpréstimo no mbito do rograma ro Moradia II da C F e ontrapartida do stado do Cear O ro eto Rio Co u os estudos oram ini iados no inal de 2007 ob eti a a melhoria O ro eto in lui a es de regulari a ão undi ria para 3 748 am lias onstru ão de 1152 unidades re ursos estaduais e ederais m omplementa ão ao ro e t o R i o Maranguapinho em 2011 o o erno do stado elebrou no mbito do rograma de do Cres imento elera ão C II dois ontratos om o Ministério das Cidades ob eti ando a e e u ão do re ho ero e do re ho I do ro eto Rio Maranguapinho situadas nos Muni pios de Fortale a e Mara ana São pre istas a es ue bene i iarão um total de 9461 am lias nesses Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 115 ssembleia Legislati a 2012 D e s e n v o lv im en to Urb a n o e Reg io n a l CO OMI | 115 27/01/12 16:19 D e s e n v o lv im e n to Urb a n o e Reg io n a l CO OMI R M I M L OR habita ionais re upera ão ou melhorias de 1 200 unidades habita ionais indeni a ão de 120 ben eitorias edi i a ão de rea de on i n ia omunit ria e e e u ão de ser i os de abaste imento de gua esgotamento sanit rio pa imenta ão obras i rias drenagem plu ial além da e e u ão de trabalho so ial e e u ão m 2011 registrou se no omponente de in raestrutura si a do pro eto a e e u ão de 50 da obra de omplementa ão do Centro Multi un ional de Ser i os no Muni pio de Jua eiro do orte e 40 das obras de re uali i a ão das pra as entrais no Muni pio do Crato Foi on lu da em 2011 a elabora ão dos pro etos e e uti os do reassentamento e da urbani a ão ini iados em 2010 tualmente en ontram se em an lise na C F desde mar o/2011 O pro eto de trabalho té ni o so ial en ontra se om 10 e e utado orrespondendo ao adastro so ioe on mi o das am lias inda na região do Cariri estão em ase de on lusão os ser i os de sinali a ão tur sti a do eopar a ional da Ba ia do raripe onsiderado ri ue a natural re onhe ida na ionalmente dada a import n ia dos sseis dessa Ba ia sinali a ão tem omo ob eti o proteger a reser a ossil era da região além de dotar os geoss tios do eopar de sinali a ão e i iente na orienta ão dos isitantes e/ou turistas sinali ar trilhas e outros a essos i rios brange os Muni pios de Barbalha Crato Jua eiro do orte Missão elha o a Olinda e Santana do Cariri a implanta ão de obras urbanas e edi i a es p bli as ue estruturam e re uali i am as idades earenses registra se em 2011 a e e u ão de 195 obras ue bene i iaram 96 muni pios do stado essas obras 148 oram reali adas om re ursos do rograma de Coopera ão Federati a CF e 47 por meio de on nios om pre eituras muni ipais esta a se entre as obras urbanas a e e u ão de 674 09196m² de pa imenta ão de ias Se retaria das Cidades em 2011 deu prosseguimento s a es rela ionadas estratégia adotada pelo o erno no sentido da des on entra ão do desen ol imento por meio da implementa ão de pro etos espe iais em regi es de interesse estratégi o do stado Continuaram as a es de implementa ão do ro eto esen ol imento on mi o Regional Cidades do Cear na Região do Cariri Central ue se en ontra no segundo ano de 116 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 116 Com istas implementa ão de a es nas regi es da Ibiapaba Sobral e Bai o Jaguaribe/ Litoral Leste a Se retaria das Cidades deu prosseguimento elabora ão de estudos planos e diagn sti os para a on ep ão do ro eto esen ol imento rbano de olos Regionais Cidades do Cear II m 2011 o o erno apoiou 76 n leos produti os e uatro arran os produti os lo ais Ls ue bene i iaram um total de 3 893 produtores mediante o apoio inan eiro para a e e u ão dos pro etos produti os ati idades de apa ita ão e isitas té ni as tendo em ista o a ompanhamento da e e u ão si o inan eira dos pro etos produti os ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama Saneamento Ambiental REALIZADO EM 2011 PRODUTOS Ligação domiciliar de água realizada 51970 Ligação domiciliar de água efetivada 47499 Ligação domiciliar de esgoto realizada 19921 Ligação domiciliar de esgoto efetivada 16057 Aterro sanitário implantado 0 Centro de reciclagem implantado 0 Estação de transferência implantada 0 Melhoria sanitária domiciliar implantada 0 Unidade habitacional (moradia) construída Unidade habitacional melhorada Habitacional 250 Unidade sanitária domiciliar construída 1.353 Fogão com eficiência energética construído 6.631 Pessoa capacitada (trabalho técnico social) 7.705 Indenização paga (imóveis indenizados) 553 Área de assentamento precário urbanizada Estruturação e Requalificação Urbana Desenvolvimento e Integração Regional Cidades do Ceará - Cariri Central 3.287 0 Obra urbana implantada 179 Edificação pública construída / reformada 16 Capacitação realizada (nº de produtores capacitados) 234 Arranjo produtivo local apoiado (APLs e núcleos produtivos) 80 Evento realizado (feiras, missões técnicas, etc.) 3 Evento apoiado 4 Obra urbana implantada 2 D e s e n v o lv im en to Urb a n o e Reg io n a l PROGRAMA Fonte Se retaria das Cidades 2011 | Realizações MELHORIA DAS CONDIçÕES DE HABITABILIDADE SANEAMENTO AMBIENTAL aBaStEcimEnto dE áGua ▪ Con lusão da obra de implanta ão do Sistema de baste imento de gua do empreendimento uira Resort ▪ Con lusão da obra de amplia ão do Sistema de baste imento de gua de ra ati bene i iando apro imadamente 1 080 habitantes ▪ e u ão das obras de implanta ão de sistemas de abaste imento de gua em omunidades rurais nas lo alidades de ei es no Muni pio de Russas e Ibi uã em i uet Carneiro ambos om apro imadamente 85 das obras reali adas Capitão Mor no Muni pio de edra Bran a om 82 das obras reali adas e Ipiranga no Muni pio de Boa iagem om 75 das obras reali adas e e u ão de 29 da obra da lo alidade spinheiro no Muni pio de Madalena e 21 das obras de Barra do Siti e anam em Banabui ue ao serem on lu das bene i iarão apro imadamente 10000 habitantes Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 117 ssembleia Legislati a 2012 | 117 27/01/12 16:19 D e s e n v o lv im e n to Urb a n o e Reg io n a l CO OMI R M I M L OR ▪ e u ão de 50 87 da obra de amplia ão da sta ão de ratamento de gua Oeste e 10 25 da obra da adutora de gua tratada na RMF ▪ e u ão de 78 das obras de melhorias opera ionais no sistema de abaste imento de gua de Russas ▪ e u ão de 85 da obra de implanta ão do Sistema de sgotamento Sanit rio do Muni pio de ra ati sendo pre istas 5940 liga es e e e utadas 5 233 bene i iando apro imadamente 18 8 mil habitantes ▪ e u ão de 82 da obra de implanta ão do Sistema de sgotamento Sanit rio de Maranguape om a e e u ão de 4 607 liga es domi iliares de esgoto do total de 7213 liga es ue bene i iarão 16 5 mil habitantes ▪ e u ão de 64 da obra de amplia ão da 2 etapa do Sistema de sgotamento Sanit rio de Maranguape om a e e u ão de 1170 liga es domi iliares de esgoto do total de 1 560 liga es ue bene i iarão 4 2 mil habitantes ▪ e u ão de 77 da obra de implanta ão do Ma rossistema S S de Fortale a Co / Inter eptor ▪ e u ão de 36 das obras de amplia ão do Sistema de sgotamento Sanit rio de almeira Comprida Muni pio de iangu om a e e u ão de 1 596 liga es domi iliares do total de 2 204 liga es ue bene i iarão apro imadamente 5 7 mil habitantes ProjEto rio maranGuaPinho e u ão de 14 das obras de implanta ão do Sistema de baste imento de gua dos Residen iais Miguel rraes Ra hel de ueiro lea ar de Car alho e José len ar om um total de 3102 unidades habita ionais ue bene i iarão apro imadamente 15 510 pessoas ESGotamEnto Sanitário ▪ ▪ ▪ Con lusão da obra de implanta ão do Sistema de sgotamento Sanit rio do empreendimento uira Resort Con lusão da obra de implanta ão do Sistema de sgotamento Sanit rio do Muni pio de Crate s om a e e u ão de 6 911 liga es domi iliares de esgoto bene i iando apro imadamente 24 9 mil habitantes Con lusão da obra de implanta ão do Sistema de sgotamento Sanit rio do Muni pio de ui ad bene i iando apro imadamente 26 mil habitantes om 7190 liga es domi iliares de esgoto ▪ Con lusão da obra de implanta ão de miss rio de luentes Industriais do Setor I Fase I do Comple o Industrial do orto do e ém ▪ Con lusão da obra de implanta ão do Sistema de sgotamento Sanit rio do Muni pio de oranga om a e e u ão de 910 liga es de esgoto bene i iando 3 2 mil habitantes 118 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 118 ProjEto rio maranGuaPinho ▪ e u ão de 61 das obras de amplia ão do Sistema de sgotamento Sanit rio na rea da Ba ia S 2 no bairro ran a ortugal São pre istas 6 724 liga es tendo sido reali adas até o ano de 2011 4 737 liga es domi iliares de esgoto bene i iando apro imadamente 17 mil habitantes ▪ e u ão de 75 das obras de amplia ão do Sistema de sgotamento Sanit rio na rea da Ba ia S 6 nos bairros ar ue São José Bom Su esso ila eri e Manoel ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 ▪ e u ão de 91 das obras de amplia ão do Sistema de sgotamento Sanit rio na rea da Ba ia S 7 nos bairros utran unes Bom Su esso om Lustosa enri ue Jorge João III i i Jo uei Club e nt nio Be erra O empreendimento pre a e e u ão de 14 003 liga es tendo sido reali adas 12 819 sendo ue 50 liga es destas oram e e utadas em 2011 O total de liga es e e utadas bene i iou 461 mil habitantes e u ão de 89 das obras de amplia ão do Sistema de sgotamento Sanit rio na rea da ba ia S 8 no Bairro Bom Su esso Jo uei Club arangaba Couto Fernandes anameri ano i i Bela ista em rito Ro ha e madeu Furtado São pre istas 7464 liga es tendo sido reali adas 5 765 sendo destas 31 e e utadas em 2011 s liga es reali adas bene i iaram 20 7 mil habitantes ▪ e u ão de 5 das obras de amplia ão do Sistema de sgotamento Sanit rio na rea da Ba ia S 1 região re erente aos bairros Con unto Cear e eniba São pre istas 4 760 liga es tendo sido reali adas 666 liga es bene i iando 2 4 mil habitantes ▪ e u ão de 59 das obras de implanta ão do Sistema de sgotamento Sanit rio dos Residen iais Miguel rrais Ra hel de ueiro lea ar de Car alho e José len ar ue pre a e e u ão de 1 275m de rede oletora sendo 917m destes e e utados em 2011 ProjEto rio cocó ▪ e u ão de 6 das obras de amplia ão do Sistema de sgotamento Sanit rio na I M L OR ▪ e u ão de 46 5 das obras de amplia ão do Sistema de sgotamento Sanit rio na rea da ba ia C 4 nos bairros ias Ma edo end Itaperi Itaperi arangaba e Serrinha as 12 618 liga es de esgoto pre istas oram e e utadas 6919 liga es sendo 1 816 destas e e utadas em 2011 Com a e e u ão das liga es domi iliares de esgoto oram bene i iados 24 9 mil habitantes ▪ e u ão de 53 das obras de amplia ão do S S na rea da ba ia C 5 nos bairros arangaba Maraponga ila eri e ila Manoel S tiro O empreendimento pre a e e u ão de 10904 liga es destas oram reali adas 6 751 bene i iando 24 3 mil habitantes ▪ e u ão de 40 das obras de amplia ão do S S na rea da ba ia C 6 nos bairros Mata alinha e Castelão O total de liga es pre istas para serem e e utadas é de 5 599 tendo sido reali adas 3949 sendo destas 3 502 e e utadas no ano de 2011 O total de liga es e e utadas bene i iou 14 2 mil habitantes dEStinação final adEquada dE rESíduoS SólidoS ▪ Con lusão da orma ão de 14 ons r ios p bli os de res duos s lidos para as regi es de ra ati Cas a el ara Itapa é Itapipo a a a us Canindé Crate s o a Russas ui ad Ipu ssaré I e Milagres ue bene i iar 86 muni pios do stado do Cear Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 119 M rea da ba ia C 3 nos bairros Cidade dos Fun ion rios Ca a eiras ar ue Ira ema e Barroso o total de 16 696 liga es pre istas oram e e utadas 992 liga es domi iliares de esgoto bene i iando 3 5 mil habitantes S tiro as 13 493 liga es pre istas oram reali adas 9488 bene i iando er a de 34mil habitantes ▪ R D e s e n v o lv im en to Urb a n o e Reg io n a l CO OMI ssembleia Legislati a 2012 | 119 27/01/12 16:19 D e s e n v o lv im e n to Urb a n o e Reg io n a l CO OMI R M I M L OR haBitação dE intErESSE Social indEnizaçõES ▪ ▪ Constru ão e entrega de 3 287 unidades habita ionais em 86 muni pios do stado bene i iando apro imadamente 16 435 pessoas Foram entregues 1171 unidades na RMF e 2116 unidades no interior do stado mElhoriaS Em unidadES haBitacionaiS ▪ e u ão de 250 melhorias habita ionais em Fortale a reali adas em par eria om asso ia es bene i iando apro imadamente 1 250 pessoas unidadES SanitáriaS domiciliarES ▪ Constru ão de 1 353 unidades sanit rias domi iliares em 23 muni pios do stado em par eria om asso ia es bene i iando apro imadamente 6 765 pessoas GEStão dE haBitação dE intErESSE Social ▪ Constru ão de 6 631 og es om e i i n ia energéti a em 36 muni pios do stado bene i iando apro imadamente 33 155 pessoas traBalho técnico Social ▪ ▪ Capa ita ão de 3 880 pessoas em 118 ati idades no mbito do ro eto Rio Maranguapinho sendo 860 em 22 ati idades de edu a ão sanit ria e ambiental 160 em seis ati idades de gera ão de emprego e renda e 2 860 em 90 ati idades de mobili a ão e organi a ão omunit ria Capa ita ão de 3 825 pessoas em 108 ati idades no mbito do ro eto Farol o o sendo 860 em 28 ati idades de edu a ão sanit ria e ambiental 1 045 em 44 ati idades de gera ão de emprego e renda e 1920 em 36 ati idades de mobili a ão e organi a ão omunit ria 120 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 120 labora ão do lano stadual de abita ão de Interesse So ial IS CIDADES COM ESTRUTURA URBANA ADEQUADA ProjEto rio maranGuaPinho – Pac 1 ▪ e u ão de 99 56 das obras de onstru ão da barragem Maranguapinho ini iada em unho/2009 ▪ e u ão de 8035 da obra de urbani a ão do tre ho I ompreendido entre a a Mister ull e a a Fernandes ora ue pre um total de 1 7 m de e tensão ▪ e u ão de 1514 da obra de urbani a ão do tre ho III ompreendido entre a a enida Os rio de ai a e a a enida Jardim Fluminense ue pre um total de 4 85 m de e tensão ▪ e u ão de 19 11 dos ser i os de dragagem do rio Maranguapinho para desassoreamento da alha e limpe a do Rio ue pre uma e tensão total de 23 5 m ▪ e u ão de 67 do se r i o d e monitoramento ar ueol gi o para as obras de urbani a ão e dragagem do rio Maranguapinho ini iado em unho de 2010 ▪ Constru ão e entrega de 684 unidades h a b i t a i o n a i s d e i n t e re ss e s o i a l bene i iando apro imadamente 2 880 pessoas 108 unidades habita ionais no Residen ial Blan hard irão no Bairro lto legre em Mara ana 240 unidades habita ionais ue on lu ram as obras do Residen ial Leonel Bri ola totali ando foGõES com Eficiência EnErGética ▪ agamento de 553 indeni a es por desapropria ão de im eis e/ou ben eitorias em Fortale a no mbito do ro eto Rio Maranguapinho ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI labora ão do ro eto e uti o da rbani a ão do Rio Maranguapinho tre ho ero e tre ho 4 Con lusão do Barragem Co ▪ e u ão de 14 do ser i o de monitoramento ar ueol gi o para as obras de urbani a ão e dragagem do rio Co ini iado em agosto/2010 ▪ e u ão de 10 té ni o so ial ro eto e uti o da ▪ e u ão de 50 da obra de omplementa ão da onstru ão do Centro multi un ional de Ser i os e de 30 das obras de re uali i a ão das pra as entrais do Crato om a on lusão da pra a Juare ora e da pra a Si ueira Campos ▪ Con lusão do ro eto e uti o da a enida do Contorno em Jua eiro do orte ▪ e u ão dos ser i os de sinali a ão tur sti a para o eopar raripe ▪ Capa ita ão de 27 pessoas no e gestores e 18 té ni os muni ipais nos temas de li en iamento edu a ão e gestão ambiental para os membros do leo de estão So ioambiental S e do Conselho de esen ol imento e Integra ão Regional do Cariri CO IRC ▪ labora ão do studo de iabilidade on mi o Finan eira para Implanta ão do ele éri o em Barbalha e do iagn sti o do atrim nio eol gi o do eopar raripe do pro eto de trabalho ProjEto dEndê ▪ labora ão dos pro etos e e uti os de reassentamento e urbani a ão ▪ e u ão de 10 té ni o so ial M L OR ProjEto dESEnvolvimEnto Econômico rEGional - cidadES do cEará - cariri cEntral ProjEto rio cocó ▪ I DESENVOLVIMENTO ECONôMICO E URBANO DE POLOS REGIONAIS ProjEto rio maranGuaPinho – Pac 2 ▪ M oBraS urBanaS E EdificaçõES PúBlicaS ProjEto dESEnvolvimEnto urBano dE PoloS rEGionaiS - cidadES do cEaráiBiaPaBa/SoBral E litoral lEStE/valE do jaGuariBE ▪ ▪ do pro eto de trabalho Con lusão de 195 obras em 96 muni pios do stado por meio do rograma strutura ão e Re uali i a ão rbana São 110 pa imenta es 38 onstru es de pra as 13 re ormas de pra as 8 onstru es de prédios p bli os 8 re ormas de prédios p bli os 15 re uali i a es urban sti as uma urbani a ão de margem de rio e 2 drenagens esta am se as obras de pa imenta ão de ias om um total de 674 09196m² labora ão do lano de Fortale imento Institu ional das Cidades olo e do iagn sti o do ro eto urismo de eg ios em Sobral fORTALECIMENTO DA BASE ECONôMICA LOCAL arranjoS ProdutivoS locaiS E ProjEtoS ProdutivoS ▪ tendimento a 3 893 produtores de 76 n leos produti os e de uatro arran os Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 121 D e s e n v o lv im en to Urb a n o e Reg io n a l as 576 unidades desse empreendimento situado no bairro Bom Jardim em Fortale a e 336 unidades habita ionais no Residen ial Jura i Magalhães no bairro Caninde inho em Fortale a Registra se dessa maneira a on lusão de tr s dos 13 residen iais no mbito do ro eto Rio Maranguapinho R ssembleia Legislati a 2012 | 121 27/01/12 16:19 D e s e n v o lv im e n to Urb a n o e Reg io n a l CO OMI R M I M L OR produti os lo ais om o i inas para elabora ão de planos de desen ol imento parti ipa ão em eiras reali a ão de miss es té ni as ursos de apa ita ão isitas té ni as arti ula ão institu ional para iabili ar a e e u ão de pro etos a esso a no as te nologias est mulo ao empreendedorismo e melhoria da gestão e a alia ão de pro etos ▪ poio té ni o e inan eiro a 2 072 am lias para a e e u ão de 51 pro etos produti os ▪ Capa ita ão de 234 produtores em 12 ursos ministrados para 11 n leos produti os e um L totali ando uma arga hor ria de 382 horas/aula 2012| Propostas MELHORIA DAS CONDIçÕES DE HABITABILIDADE ▪ Con luir a obra de amplia ão da sta ão de ratamento de gua Oeste na RMF ▪ Con luir as obras de melhorias opera ionais no Sistema de baste imento de gua de Russas ▪ Con luir das obras de implanta ão de sistemas de abaste imento de gua em omunidades rurais nas lo alidades de ei es no Muni pio de Russas Ibi uã em i uet Carneiro Capitão Mor no Muni pio de edra Bran a Ipiranga no Muni pio de Boa iagem spinheiro no Muni pio de Madalena Barra do Siti e anam em Banabui ue bene i iarão apro imadamente 10000 habitantes ProjEto rio maranGuaPinho ▪ SANEAMENTO AMBIENTAL aBaStEcimEnto dE áGua ▪ ▪ ▪ ▪ Ini iar as obras de amplia ão do Sistema dutor da Ibiapaba Comple o Integrado Jaburu Ini iar as obras de amplia ão e melhorias do Sistema de baste imento de gua das lo alidades de pra el e Ipueirinhas no Muni pio de Sobral om pre isão de e e u ão de 700 liga es de gua bene i iando diretamente 2 500 de habitantes Ini iar as obras de amplia ão do Sistema de baste imento de gua do Muni pio de a a us om pre isão de e e u ão de 1 821 liga es domi iliares de gua ue bene i iarão er a de 6 500 habitantes Ini iar a obra de substitui ão de adutora sob o est dio Castelão linha ma rossistema tre ho 9 25 122 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 122 Con luir as obras de implanta ão do Sistema de baste imento de gua dos Residen iais Miguel rraes Ra hel de ueiro lea ar de Car alho e José len ar om um total de 3 102 unidades habita ionais ue bene i iarão apro imadamente 15 510 pessoas ESGotamEnto Sanitário ▪ Ini iar 15 obras de Sistema de sgotamento Sanit rio no mbito do rograma II ▪ Ini iar as obras de amplia ão do Sistema de sgotamento Sanit rio do Con unto abita ional São Crist ão ue pre a melhoria da sta ão de ratamento de sgoto e e e u ão de 28 714m de rede oletora ▪ Ini iar as obras de re upera ão de 1 000 metros do Inter eptor Oeste de Fortale a ▪ Con luir a obra de implanta ão do Sistema de sgotamento Sanit rio S S de Maranguape sendo pre istas 7213 liga es domi iliares de esgoto ue bene i iarão apro imadamente 25967 habitantes ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI ▪ ▪ ▪ Con luir a obra de amplia ão do Sistema de sgotamento Sanit rio S S de Maranguape ue bene i iar apro imadamente 5 616 habitantes om 1 560 liga es domi iliares de esgoto Con luir a obra de implanta ão do Sistema de sgotamento Sanit rio S S no Muni pio de ra ati sendo pre istas 5940 liga es ue bene i iar apro imadamente 21 384 habitantes Con luir a obra de implanta ão do Ma rossistema S S de Fortale a Co / Inter eptor Con luir as obras de amplia ão do Sistema de sgotamento Sanit rio em almeira Comprida no Muni pio de iangu ue pre a e e u ão de 2 204 liga es bene i iando 79 mil habitantes M I M L OR 1184 liga es para 2012 representando 8 do total bene i iando 4 2 mil habitantes ▪ Con luir as obras de amplia ão do S S da Ba ia S 8 em Fortale a ue pre 7464 liga es domi iliares de esgoto estimando 1 699 liga es para 2012 representando 23 do total bene i iando 61 mil habitantes ▪ Con luir as obras de implanta ão do Sistema de sgotamento Sanit rio dos Residen iais Miguel rraes Ra hel de ueiro lea ar de Car alho e José de len ar ue pre a e e u ão de 1 275m de rede oletora ProjEto rio cocó ▪ Ini iar as obras de amplia ão do S S da Ba ia C 1 em Fortale a ue pre a e e u ão de 6 100 liga es domi iliares de esgoto estimando 3 010 liga es para 2012 representando 54 53 do total bene i iando 10 8 mil habitantes ProjEto rio maranGuaPinho ▪ Con luir as obras de amplia ão do S S da Ba ia S 1 em Fortale a ue pre 4 761 liga es domi iliares de esgoto estimando 1 433 liga es para 2012 representando 30 10 do total bene i iando 5 2 mil habitantes ▪ Ini iar as obras de amplia ão do S S da Ba ia C 2 em Fortale a ue pre a e e u ão de 5 132 liga es domi iliares de esgoto pre endo a e e u ão de 2900 liga es em 2012 representando 56 51 do total bene i iando 104 mil habitantes ▪ Con luir as obras de amplia ão do S S da Ba ia S 2 em Fortale a ue pre 6 724 liga es domi iliares de esgoto estimando 1987 liga es para 2012 representando 30 do total bene i iando 71 mil habitantes ▪ ▪ Con luir as obras de amplia ão do S S da Ba ia S 6 em Fortale a ue pre 13 493 liga es domi iliares de esgoto estimando 4 005 liga es para 2012 representando 30 do total bene i iando 14 4 habitantes Con luir as obras de amplia ão do Sistema de sgotamento Sanit rio da Ba ia C 3 em Fortale a ue pre 16 696 liga es domi iliares de esgoto estimando 11 778 liga es para 2012 representando 70 54 do total bene i iando 42 4 mil habitantes ▪ Con luir as obras de amplia ão do S S da Ba ia C 4 em Fortale a ue pre a e e u ão de 12 618 liga es domi iliares de esgoto bene i iando 45 4 mil habitantes ▪ Con luir as obras de amplia ão do Sistema de sgotamento Sanit rio da Ba ia C 5 em Fortale a ue pre 10904 liga es ▪ Con luir as obras de amplia ão do S S da Ba ia S 7 em Fortale a ue pre 14 003 liga es domi iliares de esgoto estimando Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 123 ssembleia Legislati a 2012 D e s e n v o lv im en to Urb a n o e Reg io n a l ▪ R | 123 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR domi iliares de esgoto estimando 3 753 liga es para 2012 representando 3493 do total bene i iando 13 5 mil habitantes D e s e n v o lv im e n to Urb a n o e Reg io n a l ▪ Con luir as obras de amplia ão do S S da Ba ia C 6 em Fortale a ue pre a e e u ão de 5 599 liga es domi iliares de esgoto estimando e e e u ão de 1 000 liga es para 2012 representando 17 86 do total Com a on lusão do empreendimento serão bene i iados apro imadamente 201 mil habitantes em Fortale a em par eria om asso ia es bene i iando apro imadamente 10 000 pessoas unidadES SanitáriaS domiciliarES ▪ Construir 4 000 unidades sanit rias domi iliares bene i iando apro imadamente 20000 pessoas foGõES com Eficiência EnErGética ▪ Construir 5 000 og es om e i i n ia energéti a bene i iando apro imadamente 25 000 pessoas mElhoriaS SanitáriaS domiciliarES – ProjEto alvorada traBalho técnico Social ▪ ▪ Capa itar 9348 pessoas em 222 ati idades no mbito do ro eto Rio Maranguapinho sendo 1 620 em 80 ati idades de edu a ão sanit ria e ambiental 860 em 22 ati idades de gera ão de emprego e renda e 6 878 em 120 ati idades de mobili a ão e organi a ão omunit ria ▪ Capa itar 1 570 pessoas em 93 ati idades no mbito do ro eto Rio Co sendo 220 em de ati idades de edu a ão sanit ria e ambiental 150 em tr s ati idades de gera ão de emprego e renda e 1 200 em 80 ati idades de mobili a ão e organi a ão omunit ria ▪ Capa itar 1 636 pessoas em 52 ati idades no mbito do ro eto end sendo 220 em in o ati idades de du a ão Sanit ria e mbiental 186 em sete ati idades de gera ão de emprego e renda e 1 230 em 40 ati idades de mobili a ão e organi a ão omunit ria e utar 2 003 melhorias sanit rias domi iliares MS s nos Muni pios de Cariré Corea Massap Fre heirinha São Benedito e uara iaba do orte ue bene i iarão apro imadamente 8 200 habitantes dEStinação final adEquada dE rESíduoS SólidoS ▪ Con luir oito pro etos e e uti os da região do Cariri de Sobral Camo im São Benedito I Milagres ara uru e edra Bran a ▪ Li itar os pro etos e e uti os de au ra ati Limoeiro do orte e ara e as obras para onstru ão do aterro da região do Cariri e do Muni pio de edra Bran a HABITAçÃO DE INTERESSE SOCIAL unidadES haBitacionaiS ▪ Construir e entregar 2 217 unidades habita ionais no ro eto Rio Maranguapinho das uais 1 212 no Residen ial Miguel rraes 324 no Residen ial Ra hel de ueiro 69 no Residen ial Lupe de aula e 612 no Residen ial demir Martins ue bene i iarão apro imadamente 11 085 pessoas mElhoriaS Em unidadES haBitacionaiS ▪ e utar 2 000 melhorias habita ionais 124 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 124 GEStão dE haBitação dE intErESSE Social ▪ tuali ar os dados do lano stadual de abita ão de Interesse So ial IS a partir do Censo 2010 urBanização dE árEaS dE aSSEntamEntoS PrEcárioS ▪ e utar obras de esgotamento sanit rio e pa imenta ão on luindo as duas obras ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI ▪ Con luir as obras de onstru ão da barragem Maranguapinho ini iada em unho/2009 ▪ Con luir as obras de urbani a ão do tre ho I ompreendido entre a a Mister ull e a a Fernandes ora ue pre um total de 1 7 m de e tensão e do tre ho III margem es uerda ue pre um total de 2 3 m de e tensão ompreendido entre a a enida Os rio de ai a e a a enida Jardim Fluminense ▪ ▪ ▪ e utar 60 da obra de urbani a ão do tre ho II margem direita ue pre um total de 4 67 m de e tensão ompreendido entre a a enida Senador Fernandes ora e a Os rio de ai a e utar 70 dos ser i os de dragagem do rio Maranguapinho para desassoreamento da alha e limpe a do Rio ue pre uma e tensão total de 23 5 m e utar 80 do Ser i o de Monitoramento r ueol gi o para as obras de urbani a ão e dragagem do rio Maranguapinho ini iado em unho/2010 ProjEto rio maranGuaPinho – Pac 2 ▪ ▪ Li itar as obras da urbani a ão do rio Maranguapinho tre ho ero e tre ho 4 laborar e on luir o pro eto de trabalho té ni o so ial dos tre hos ero e 4 Li itar o pro eto e e uti o de urbani a ão e desapropriar 50 da rea para implanta ão do pro eto ▪ e utar 58 8 do rio Co ▪ e utar 60 do Ser i o de Monitoramento r ueol gi o para as obras de urbani a ão e dragagem do rio Co ini iado em agosto/2010 da obra do reassentamento das obras da dragagem ProjEto dEndê ▪ Li itar e e e utar 20 reassentamento ▪ Li itar o pro eto e e uti o de urbani a ão das obras do ProjEto viva o Bairro ▪ Con luir e apro ar nos rgãos ompetentes o ro eto i a o Bairro e e e utar 100 das obras pro eto piloto para o tre ho I da urbani a ão do rio Maranguapinho entre a a Mister ull e a Senador Fernandes ora ProjEto ESPlanada do caStElão ▪ Con luir o pro eto e apro ar nos rgãos ompetentes ▪ esapropriar a rea de implanta ão do pro eto li itar e e e utar 30 da obra oBraS urBanaS E EdificaçõES PúBlicaS ▪ Con luir 180 obras urbanas e edi i a es p bli as ue se en ontram em e e u ão em 90 muni pios das uais 140 no mbito do rograma de Coopera ão Federati a CF ▪ Ini iar a e e u ão de 60 obras urbanas em 30 muni pios om 45 no mbito do CF dESEnvolvimEnto inStitucional daS cidadES ▪ Bene i iar de muni pios om a e e u ão de pro etos de melhoria da gestão uali i ando os muni pios isando e i i n ia da gestão p bli a ▪ Bene i iar in o muni pios om instrumentos de plane amento urbano a im de propi iar o res imento estruturado das idades Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 125 M L OR Reali ar 40 aupina ProjEto rio cocó ▪ I ▪ CIDADES COM ESTRUTURA URBANA ADEQUADA ProjEto rio maranGuaPinho M D e s e n v o lv im e n to Urb a n o e Reg io n a l de urbani a ão no mbito do ro eto Farol o o urbani a ão da lagoa do Cora ão 18 38 ha ue engloba as reas ont guas Joana d r e ristides Bar elos e a urbani a ão da lagoa do engibre 3 62 ha R ssembleia Legislati a 2012 | 125 27/01/12 16:19 CO OMI ▪ R M I M L OR Bene i iar 2 500 am lias om ati idades de regulari a ão undi ria promo endo o ordenamento do espa o urbano das idades ▪ laborar os pro etos omplementares de in raestrutura do eopar raripe ▪ Capa itar 50 pro issionais dos arran os produti os lo ais L de al ados e de turismo do Cariri ▪ Capa itar 50 té ni os dos muni pios ontemplados pelo ro eto nas reas de elabora ão de pro etos e plane amento e gestão p bli a D e s e n v o lv im e n to Urb a n o e Reg io n a l DESENVOLVIMENTO ECONôMICO E URBANO DE POLOS REGIONAIS ProjEto dESEnvolvimEnto Econômico rEGional - cidadES do cEará - cariri cEntral ▪ Re uali i ar e urbani ar a rea entral de Farias Brito ▪ e utar obras para uali i ar os espa os de isita ão religiosa Roteiro da Fé em Jua eiro do orte ▪ Sinali ar e pa imentar o entro hist ri o Barbalha ▪ rbani ar a a enida erimetral o a Olinda a a enida atati a do ssaré e entorno Santana do Cariri o tre ho da a enida de esso / C 060 Cariria u a sa da dupli a ão / C 060 Jardim e o tre ho da a enida de a esso Missão elha ▪ Re uperar e urbani ar o bairro Semin rio Crato ▪ laborar studo de Impa to mbiental e Relat rio de Impa to mbiental/ I RIM da a enida do Contorno em Jua eiro do orte ▪ ▪ ▪ ▪ laborar o lano de gestão do Centro Multi un ional de Ser i os Jua eiro do orte laborar o plano de gestão para o terro Consor iado do Cariri laborar o plano de neg ios do raripe eopar fORTALECIMENTO DA BASE ECONôMICA LOCAL arranjoS ProdutivoS locaiS E ProjEtoS ProdutivoS ▪ Coordenar os trabalhos do leo stadual de poio aos rran os roduti os Lo ais LC om as 29 institui es ue o omp em e a ompanhar os 12 Ls priori ados pelo Ministério do esen ol imento Ind stria e Comer io M IC ▪ poiar a elabora ão de seis planos de desen ol imento preliminares s dos Ls de Moda ntima de Fre heirinha Redes de ormir de Jaguaruana urismo da Ibiapaba is i ultura de Jaguaribara Ca u ultura de ra ati/Fortim e Ca u ultura de Barreira ▪ Con luir o desembolso inan eiro e a ompanhar os 51 pro etos produti os ▪ Reali ar 15 e entos de apa ita ão ▪ Lan amento do dital III de sele ão de pro etos produti os ▪ Implantar dois onselhos regionais para ortale imento da identidade regional laborar o lano de In lusão So ial dos Catadores ISC para os muni pios do aterro onsor iado do Cariri 126 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 126 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 Educação Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 127 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR GEStão PúBlica Por rESultadoS - GPr E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o Evolução doS indicadorES 2007-2011 Indicadores de Resultados Setoriais 2007 2008 2009 2010 2011 Matrículas Graduação 60.384 62.655 64.260 66.082 69.596 Matrículas Pós-Graduação 4.177 4.407 7.795 8.068 8.524 Produção Acadêmica Publicada 3.958 4.772 10.482 10.643 11.756 1.151.316 1.193.472 1.371.946 1.325.510 1.389.580 53 64 231 348 405 População Beneficiada com Ações de Extensão Empresas Assistidas com Ações de Inovação Fontes ni ersidade stadual do Cear ni ersidade stadual ale do ara ni ersidade Regional do Cariri ni ersidade Federal do Cear Instituto Federal de du a ão Ci n ia e e nologia do Cear Funda ão Cearense de Meteorologia e Re ursos dri os leo de e nologia Industrial do Cear e Instituto Centro de nsino e nol gi o 2011| Política Setorial onsenso irmado de ue o onhe imento onstitui elemento importante do desen ol imento e on mi o so ial representando instrumento determinante para a melhoria do n el de ida da popula ão para a sustentabilidade do meio ambiente e para a garantia do bem estar das gera es uturas ma so iedade do onhe imento ele a a apa idade te nol gi a possibilitando a ombina ão de ormas de produ ão tradi ional e moderna propi iando no os a an os ient i os e a sustentabilidade dos pro essos de desen ol imento e on mi o so ial O o erno do stado no to ante ao desen ol imento te nol gi o i n ia e ino a ão etores de dissemina ão de oportunidades apro eitamento das poten ialidades humanas e naturais e meio de trans orma ão e on mi a e so ial tra ou diretri es e a es ue se oadunam om as prioridades estratégi as estabele idas pelo o erno Federal e ue estão in orporadas s diretri es de go erno no mbito de Ci n ia e nologia e Ino a ão C I para o desen ol imento estadual Compreendendo a Ci n ia e a e nologia omo instrumentos impres ind eis ao desen ol imento 128 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 128 essa gestão de go erno entende ue é undamental ampliar sua inser ão nas pol ti as e a es do stado alinhada a uma isão de ue C I não representam um im em si mesmas mas inter a es undamentais para o al an e de ob eti os omuns sempre ue a nature a dessas a es assim e i am Sob essa pti a torna se rele ante desta ar a ompreensão do o erno stadual de ue nenhum segmento da e onomia earense poder pres indir do aporte de C I omo instrumentos estratégi os ao seu desen ol imento onstituindo se portanto omponentes undamentais na on ep ão das pol ti as p bli as estruturantes e trans ormadoras da realidade so ioe on mi a do stado do Cear O Cear apresenta muitas ar n ias de re ursos naturais mas tem em ompensa ão a possibilidade de ampliar ompet n ias identi i adas e desen ol er no as reas de atua ão re onhe idamente estratégi as na so iedade do onhe imento permitindo ao stado superar os desa ios da pobre a ara isso no entanto tem ue superar alguns desa ios b si os omo a ne essidade de pro er edu a ão de ualidade sobretudo na es ola p bli a e de e pandir o onhe imento té ni o ient i o a todas as regi es do stado harmoni ando as oportunidades e riando ondi es para melhor ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 distribui ão do desen ol imento e on mi o e so ial por todo o seu territ rio Compreende se portanto ue é undamental interiori ar a es o ue e eti amente o orre om a reali a ão diretamente pelo stado ou om seu de isi o apoio de importantes empreendimentos estratégi os para a uali i a ão pro issional e edu a ão superior tais omo o Centro de reinamento é ni o do Cear C C em São on alo do marante o Centro de du a ão a ist n ia C em Sobral a instala ão de e uipamentos uni ersit rios e de ensino pro issional omo Campi a an ados e unidades do Instituto Federal de du a ão Ci n ia e e nologia do Cear IFC e da ni ersidade Federal do Cear FC de uma no a uni ersidade ederal no Cariri e a ni ersidade Federal da Integra ão Luso ro Brasileira IL B na idade de Reden ão os ampus multi institu ionais de Itapipo a e Iguatu e as a uldades te nol gi as F C do Instituto C C no Cariri e no Sertão Central o ue tange edu a ão superior a aten ão é orientada para ampliar e melhorar a in raestrutura si a e de e uipamentos das uni ersidades estaduais possibilitando ondi es ade uadas ao bom desempenho das ati idades dos do entes e dis entes Obras de melhoria nos ampus da C e RC re eberam in estimentos e aten ão espe ial resultando no aumento no n mero de laborat rios bibliote as restaurante uni ersit rio e no as salas de aula In enti os também são on edidos aos do entes dessas institui es para a sua uali i a ão ele ando a parti ipa ão de mestres e doutores nos seus uadros Os estudantes oram distinguidos om bolsas de ini ia ão ient i a e em alguns asos om bolsas de assist n ia estudantil ue ontribuem para a melhora de seu desempenho e para a redu ão da e asão e da repet n ia o ue di respeito s matr ulas nas uni ersidades é poss el obser ar uma ur a M I M L OR as endente no per odo 2007/2011 Isso pode ser onstatado pelo n mero de alunos matri ulados no ensino de gradua ão nas uni ersidades estaduais na ni ersidade Federal do Cear no Instituto Federal de du a ão Ci n ia e e nologia do Cear IFC e no Instituto Cente ue aumentou de 60 384 para 69596 entre 2007 e 2011 Melhor desempenho o orreu na p s gradua ão uando o n mero de matri ulas mais do ue dobrou no mesmo per odo passando de 4177 para 8 524 alunos ale desta ar ainda ue na ltima a alia ão do ame a ional de esempenho dos studantes reali ado pelo Ministério da du a ão em 2010 os ursos de Medi ina e utri ão da C lograram a primeira olo a ão dentre todos os ursos ministrados no stado do Cear e o urso de n ermagem da ni ersidade Regional do Cariri RC obte e a maior nota no no stado do Cear sendo a uarta maior nota do ordeste Saliente se ue a Coordenadoria de per ei oamento de essoal de el Superior C S ha ia lassi i ado o rograma de s radua ão em Medi ina eterin ria ministrado pela C om o on eito 6 ele ando o ao n el e padrão interna ional O aumento de matr ulas na p s gradua ão por sua e te e re le o na ele a ão no n mero e na ualidade dos trabalhos ient i os publi ados ue saltaram de 3958 em 2007 para 11 756 em 2011 representando um a rés imo de 197 no per odo importante ressaltar ainda as a es desen ol idas pelo rograma de Bolsas de roduti idade e st mulo Interiori a ão B I e e utado em par eria da F C om o C possibilitando a atra ão e i a ão de pes uisadores doutores no stado tirante Fortale a e iabili ando a reali a ão de obras de in raestrutura permitindo a amplia ão das oportunidades de promo ão da pes uisa e da p s gradua ão de ualidade no stado Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 129 R ssembleia Legislati a 2012 E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o CO OMI | 129 27/01/12 16:19 E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o CO OMI R M I M L OR s a es de e tensão promo idas pela S CI C e suas institui es in uladas também mere em desta ue uma e ue se on iguram omo o meio de entrada do onhe imento desen ol ido no seio da a ademia para a popula ão possibilitando em 2011 o a esso direto de 1 389 580 pessoas ao saber ient i o e te nol gi o esse uesito desta a se a reali a ão do pro eto Ci n ia Itinerante par eria entre C e S CI C ue promo e a populari a ão da i n ia e da te nologia per orrendo os muni pios earenses om demonstra es de e perimentos ient i os nas reas de F si a u mi a Biologia e e nologia da In orma ão bene i iando estudantes e pro essores da rede de es olas p bli as do ensino undamental e médio institui es de ensino té ni o e pro issional e os demais interessados a rea de in lusão so ial e produti a desta ue se o pro eto Inter a u ue promo e di ersas ati idades para os produtores de a u dos territ rios dos ales do Curu e ra atia u e ma i o de Baturité ini iati a é reali ada pela S CI C unto om a Finan iadora de studos e ro etos FI o Conselho a ional de esen ol imento Cient i o e e nol gi o C e o S BR /C entre as a es implantadas estão o est mulo organi a ão dos produtores e sua inser ão na adeia produti a a esso a no as te nologias propi iando aumento na produti idade tra endo também melhoria das ondi es de trabalho e o upa ão da mão de obra nos di ersos elos da adeia produti a do a u Con eitualmente a ino a ão é o e ulo pelo ual o orre a apropria ão pela so iedade dos bene ios gerados pela i n ia e te nologia sendo o instrumento ue permite a on ersão de onhe imento em gera ão de renda e ri ue a a o stado do Cear dedi ar espe ial n ase 130 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 130 ao segmento da ino a ão om a reali a ão de in estimentos e de a es propi iadoras onsolida ão de ini iati as ino adoras omo a resultante da promulga ão da Lei stadual de Ino a ão a implementa ão do Fundo de Ino a ão e nol gi a FI a ria ão do Instituto de es uisa esen ol imento e Ino a ão I I dentre outras ue ontribu ram para um salto de 53 empresas assistidas om a es de ino a ão em 2007 para 405 empresas representando um res imento de 664 ompro a ão da e i ia da pol ti a de ino a ão implantada pelo o erno do stado eio om a di ulga ão do r mio FI de Ino a ão 2011 da Região ordeste u o resultado oi publi ado no dia 1 de de embro de 2011 O Cear on uistou in o dos 12 pr mios on edidos entregues em erim nia no Muni pio de Campina rande B na Federa ão das Ind strias do stado da ara ba FI a ategoria e uena mpresa a BioClone rodu ão de Mudas C empresa apoiada pela F C obte e o primeiro lugar e a F JI C C o segundo Impa to rotensão C oi distinta om a primeira olo a ão na ategoria Média mpresa e a ategoria Institui ão Cient i a e e nol gi a premiou omo ter eira olo ada a Rede de leos de Ino a ão e nol gi a do Cear R I C oordenada pela ni ersidade stadual do Cear e bene i iada om a es da F C lém de todos os omponentes de pol ti a em C I men ionados abe desta ar ue as pol ti as institu ionais le am em onsidera ão a ne essidade de permanente arti ula ão entre todos os agentes en ol idos em ati idades de i n ia te nologia e ino a ão bus ando a ilitar os pro essos ino ati os em reas estratégi as e promo er a in lusão so ial O plane amento e a e eti idade das pol ti as ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI M I M L OR arti ulada om os di ersos segmentos da so iedade ontribuindo para o desen ol imento so ioe on mi o sustent el PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PROGRAMA REALIZADO EM 2011 PRODUTOS Aluno de curso técnico matriculado 1.114 Aluno beneficiado - matrículas na graduação 37.753 Aluno beneficiado - matrículas na pós-graduação 4.414 Aluno beneficiado - matrículas nos cursos de extensão tecnológica Formação de Recursos Humanos Pessoa beneficiada ações de extensão tecnológica, cultural e social para o Desenvolvimento Bolsa de extensão tecnológica concedida Bolsa de iniciação científica ou tecnológica concedida Bolsa de doutorado concedida 11.180 121.277 332 1.739 598 Bolsa de mestrado concedida 1.222 Projeto de pesquisa cadastrado 923 Arranjo Produtivo apoiado 07 Incubadora apoiada 07 Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT apoiado Transferência de Tecnologia para o Desenvolvimento Regional Empresa assistida com inovação Integrado Patente apoiada 17 405 07 Inovação desenvolvida 840 Serviço tecnológico realizado 50.837 Pesquisa e Desenvolvimento Científico Projeto apoiado (P& D) 198 Projeto de difusão e extensão tecnológica realizado/apoiado 02 Climatologia e meio ambiente Estudo e pesquisa realizado 35 Ceará Digital Pessoa matriculada em treinamento de TI 1.250 E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o go ernamentais re uerem portanto uma base institu ional estruturada atuante e uali i ada para ue ha a um e eti o a an o na C I estadual possibilitando lhe atuar de orma R Fonte Se retaria da Ci n ia e nologia e du a ão Superior 2011 | Realizações EDUCAçÃO SUPERIOR Graduação ▪ Matr ula de 18 158 alunos nos ursos regulares o ertados pela C na Capital Campus do Itaperi e Centro de umanidades e nas nidades do restante do stado C CI C F C I F C F FI M F CL SC e F CLI om Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 131 ssembleia Legislati a 2012 | 131 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o desta ue para parti ipa ão nesses n meros dos seguintes programas ro eto de In enti o Capa ita ão de Re ursos umanos para a Melhoria do nsino Fundamental e Médio om re ursos do Fundo de Combate obre a F CO 271 matr ulas em ursos o ere idos pela C em idades om bai o ndi e de esen ol imento Muni ipal I M rograma de Li en iatura Ind gena ROLI 122 matr ulas rograma de Li en iatura do Campo ROC M O 50 matr ulas ni ersidade berta do Brasil B 1 364 matr ulas em ursos om metodologia de edu a ão a dist n ia em Fortale a e 16 outros em muni pios do stado ▪ ▪ Con essão de outorga de grau a 1 608 on luintes dos ursos o ertados pela C no segundo semestre de 2010 e no primeiro de 2011 O erta de 728 bolsas em programas ue omplementam a orma ão e tra urri ular omo parte das a es para ele ar a uali i a ão da orma ão dos graduandos da C on orme detalhado ▪ Implanta ão do ro eto iloto de Fle ibili a ão Curri ular ob eti ando a integra ão e o inter mbio urri ular e do ente de ursos presen iais in ulados a uma mesma unidade a ad mi a entros e a uldades ▪ Matr ula de 9 294 alunos distribu dos nos 23 ursos de gradua ão li en iatura e ba harelado e de um te n logo o ere idos pela nos ampi Bet nia CI O erb e Jun o em Sobral ▪ Con essão de outorga de grau a 543 on luintes dos ursos o ere idos pela sendo 523 dos ursos de gradua ão li en iatura e ba harelado e te n logo e 20 dos ursos de 2 li en iatura o ertados aos pro essores da rede p bli a estadual e muni ipal dentro do lano a ional de Forma ão de ro essores da du a ão B si a RFOR/M C ▪ Matr ula de 348 pro essores da rede p bli a estadual e muni ipal ue ursam a 1 e 2 li en iaturas dentro do lano a ional de Forma ão de ro essores da du a ão B si a RFOR/M C desen ol ido pela ▪ O erta de 112 bolsas de ini ia ão do n ia dentro do rograma Institu ional de Bolsas de Ini ia ão o n ia IBI en ol endo os ursos ministrados pela de li en iatura em Matem ti a F si a u mi a edagogia Letras e Filoso ia bene i iando as es olas da rede p bli a da edu a ão b si a dos Muni pios de For uilha Massap Meruo a Mora o e Sobral ▪ O erta de 2190 agas no on urso estibular reali ado pela om 12 315 andidatos ins ritos apresentando uma on orr n ia de 5 62 andidatos por aga o ertada rograma Institu ional de Bolsa de Ini ia ão o n ia IBI em par eria om a C SeS C 236 bolsas rograma de Monitoria ad mi a ROM C 408 bolsas rograma de du a ão utorial 84 alunos bolsistas ▪ ubli a ão de sete obras destinadas a li en iandos e a pro essores em atua ão na edu a ão b si a por meio do RO OC CI promo ido pela C S isando ao ortale imento das li en iaturas 132 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 132 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 ▪ Matr ula de 9173 alunos nos ursos de gradua ão da RC representando um res imento de 8 superando a meta estabele ida para 2011 ▪ Con essão de outorga de grau a 1 243 on luintes da RC dos ursos de gradua ão gratuitos li en iatura e ba harelado ▪ Con essão de 20 bolsas para estudantes seis para oordenadores de reas e 14 para super isores atendendo no e es olas p bli as nos Muni pios de Crato Jua eiro do orte e Barbalha em ontinuidade do rograma de In enti o o n ia IBI da RC inan iado pela C S ▪ Con essão de bene i io a 326 alunos e pro essores do ensino médio e undamental distribu dos nos Muni pios de Crato Cari s Campos Sales Jua eiro do orte Bre o Santo o a Olinda e I por meio do rograma a ional de Forma ão de ro essores da du a ão B si a RFOR/ RC ▪ tendimento a 57 alunos oriundos do ampo e dos mo imentos so iais por meio do Curso de Li en iatura do Campo ROC M O/ RC PóS-Graduação ▪ ▪ umento de 21 no ndi e de res imento de matr ulas na p s gradua ão lato sensu da C pela amplia ão na o erta de agas e ria ão de in o ursos Ci n ias nos nos Ini iais do nsino Fundamental estão e alia ão de Institui es de nsino Superior nsino de Matem ti a no nsino Médio ransplante de rgãos e Cuidados aliati os umento de 32 no ndi e de res imento de matr ulas na p s gradua ão stri to sensu M I M L OR da C pela ria ão de um programa mestrado a ad mi o na rea de utri ão e Sa de e de uatro programas stri to sensu pro issionais estão de eg ios ur sti os nsino na Sa de Sa de da Fam lia Matem ti a bem omo de um doutorado em eogra ia ▪ Outorga de t tulos a 294 mestres e de 40 de doutor na C ▪ Con essão de 174 bolsas de doutorado pela C sendo 68 por intermédio da C S 63 pela F C e 43 pelo C e de 302 bolsas de mestrado 177 pela C S 103 pela F C e 22 atra és do C ▪ C o n e ss ã o d e 49 9 b o l s a s p e l o s programas de ini ia ão ient i a ue ob eti am despertar a o a ão ient i a entre estudantes da gradua ão e otimi ar a apa idade de orienta ão pes uisa na C sendo 152 de Ini ia ão Cient i a IC/ C 180 de Ini ia ão Cient i a e e nol gi a IC / F C e 167 dos rogramas Institu ionais de Bolsas de Ini ia ão Cient i a nas es irmati as de Bolsas de Ini ia ão Cient i a e de Bolsas de Ini ia ão em esen ol imento e nol gi o e Ino a ão IBIC F IBIC e IBI I/ C ▪ Con essão de 25 bolsas do rograma de Ini ia ão rt sti a da Institui ão I / C e 69 bolsas do rograma de Ini ia ão Cient i a do C para o nsino Médio destinados aos alunos da rede p bli a estadual IBIC M/C ▪ Con essão de 210 agas do rograma olunt rio de Ini ia ão Cient i a da C RO IC/ C ▪ arti ipa ão de 419 pro essores da C em pro etos e grupos de pes uisa em todas Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 133 R ssembleia Legislati a 2012 E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o CO OMI | 133 27/01/12 16:19 E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o CO OMI R M I M L OR as reas do onhe imento dos uais 31 se desta aram unto ao C pela produti idade no plano interna ional alguns de enorme rele n ia para o ordeste tais omo aleo limatologia e Mudan as Clim ti as Cidades Médias Brasileiras agentes e on mi os reestrutura ão urbana e regional Monitoramento rote ão e Re ordena ão erritorial em Fun ão da rosão Costeira e le a ão do el do Mar mpoderamento das Comunidades para o Controle da engue eito de rodutos aturais do Semi rido ordestino na europatia do iabetes Mellitus Criopreser a ão de e ido O ariano e Caprino para reser a ão de Ra as ati as do ordeste entre outras ▪ ▪ Matr ula de 35 alunos no urso de Mestrado ad mi o em oote nia o ertado pela e reden iado pela C S om de esa de oito disserta es arti ipa ão de 32 do entes da em rograma de uali i a ão in o ursando mestrado 23 doutorado e uatro p s doutorado ▪ esen ol imento de 113 pro etos de pes uisas na nas seguintes reas do onhe imento Ci n ias gr rias Biol gi as atas e da erra umanas So iais pli adas da Sa de ngenharias Lingu sti a Letras e rtes ▪ ubli a ão de 180 trabalhos pelos do entes da ▪ arti ipa ão de 26 grupos de pes uisa da adastrados no C atuando em 125 linhas de pes uisa en ol endo 165 pes uisadores 259 alunos e 33 té ni os ▪ Con essão de 98 bolsas de ini ia ão ient i a a alunos dos ursos de gradua ão 134 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 134 sendo 43 IBIC/C e 40 F C 15 IC/ B / ▪ Reali a ão do I n ontro de s radua ão e es uisa e III n ontro de Ini ia ão Cient i a da ▪ Con essão de bene i io a 12 pro essores da RC por meio da o erta do primeiro urso de doutorado gratuito e interinstitu ional om a parti ipa ão da ni ersidade de Santa Maria RS e ni ersidade Regional do Cariri ▪ Matr ula de 80 alunos nos ursos de p s gradua ão gratuitos da RC sendo 38 do rograma de Mestrado em Bioprospe ão Mole ular 12 no doutorado em Bio u mi a o i ol gi a e 30 no urso de spe iali a ão em L ngua ortuguesa ▪ ubli a ão de 482 trabalhos apoio a 44 grupos de pes uisa om o en ol imento de 219 pro essores em rias reas e linhas de pes uisa ExtEnSão ▪ l abeti a ão de 204 o ens e adultos nos Muni pios de ui ad ratuba Cariré rer Ibiapina Ibaretama Madalena Mara ana São Benedito ara uru São on alo Capistrano e i uet Carneiro pelo ro eto Coordena ão de studo e es uisa na du a ão de Jo ens e dultos C J ▪ Certi i a ão a 402 parti ipantes no Curso Melhoramento enéti o de es ati as nos Muni pios de orteira a oti Sobral Massap e Meruo a ▪ Certi i a ão a 1 298 parti ipantes nos Cursos do leo de L nguas strangeiras/ C e ROLI R da C ▪ Certi i a ão a 968 parti ipantes no ro eto de In lusão de In orm ti a ROI FO ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI ▪ ▪ ▪ ▪ I M L OR arti ipa ão de 14 000 na egadores no rograma m Sintonia om a Sa de oltado para o p bli o o em reali ado pela BR IO Laborat rio de r ti as Coleti as em Sa de L R CS /CCS ▪ Certi i a ão a 1 800 parti ipantes em ati idades de e tensão no Campus perimental de du a ão mbiental e ologia da C em a oti por meio do Laborat rio de In orm ti a da Co inha perimental da Farm ia i a e da Bibliote a Osmundo ontes esen ol imento da In ubadora ni ersit ria de mpreendimentos on mi os Solid rios da om n ase em seguran a alimentar e nutri ional do RO I C rograma a ional de In ubadoras de Cooperati as opulares bene i iando 515 pessoas ▪ ombamento do Museu om José em Sobral uinto do Brasil em arte sa ra e de orati a isitado por 9 500 pessoas sendo o maior tombamento art sti o e hist ri o do Cear ▪ Reali a ão do 7 Congresso Interna ional sediado na sobre atologia e Re upera ão de struturas om parti ipa ão de 497 on eren istas ▪ tendimento a 38 147 pessoas por meio de pro etos e programas om a es de e tensão te nol gi a so ial e ultural e e utados pela RC Certi i a ão de 56 632 parti ipantes nos ursos presen iais e a dist n ia a maioria em par eria om a Funda ão em rito Ro ha F R reali ados em oopera ão té ni a e ient i o edu a ional Capa ita ão de 3 090 o ens por meio do ro eto COM OM IO I I L de in lusão digital e so ial desen ol ido em par eria om o Instituto lian a Se retaria de du a ão do Cear e outh Foundation bene i iando alunos de 35 es olas p bli as estaduais em 19 muni pios do Cear e em mais uatro stados da Federa ão tendimento a 20 o ens pelo ro eto iloto BROM LI de Inser ão So io produti a de adoles entes em situa ão de ulnerabilidade so ial isando amplia ão para as 12 apitais ue irão sediar a Copa de 2014 arti ipa ão de 65 alunos no urso de spanhol em oledo S O pela par eria entre a r Reitoria de tensão RO e o s rit rio de Coopera ão Interna ional on eniado om a ni ersidad de Castilla PolíticaS EStudantiS ▪ Con essão pela C de 260 bolsas de estudo e assist n ia aos estudantes em situa ão de ulnerabilidade inan eira sendo 149 em Fortale a e 111 no restante do stado ▪ Forne imento pelo Restaurante ni ersit rio da C de 182 280 re ei es omunidade uni ersit ria nos ampus do Itaperi e Centro de umanidades ▪ Reali a ão de 1 330 atendimentos pelo rograma de In lusão igital propi iando aos estudantes da C a esso in orm ti a para pes uisa em trabalhos a ad mi os e de 22 atendimentos em si oterapia Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 135 ssembleia Legislati a 2012 E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o ▪ M La Man ha CLM isando estreitar as rela es interna ionais da C om entros de re er n ias promo er e di ulgar sua produ ão no e terior omo também a imersão na ultura e na l ngua de outros po os atendendo a o ens e adultos residentes nas omunidades ir un i inhas do Campus do Itaperi ▪ R | 135 27/01/12 16:19 E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o CO OMI R M I M L OR ▪ repara ão de 3 175 alunos oriundos de es olas p bli as em 27 turmas do ursinho pré estibular C est resultando num ndi e médio de 65 de apro a ão entre lassi i ados e lassi i eis nos estibulares da C e da FC ▪ ▪ Matr ula de 2 640 alunos atendendo a estudantes un ion rios da C pro issionais do turismo e omunidade ir un i inha nos ursos de idiomas estrangeiros do rograma de L nguas ROLI infraEStrutura ▪ ▪ ▪ ▪ Con essão de 200 bolsas/m s pelo rograma Bolsa ni ersidade desen ol ido pela a alunos om renda amiliar de até meio sal rio m nimo por pessoa orrespondendo a bolsas de trabalho monitoria ini ia ão pes uisa e pro etos de e tensão n aminhamento a est gios remunerados em empresas go ernamentais e não go ernamentais de 199 alunos dos ursos de gradua ão na mplia ão do rograma de Bolsa ni ersit ria da RC em par eria om outras institui es bene i iando 424 estudantes om bolsas de monitoria e de est gio Forne imento de 74 861 re ei omunidade a ad mi a da RC ▪ ▪ Implanta ão da Rede dos leos de Ino a ão e nol gi a R I C en ol endo 16 institui es do Cear ue t m I s implantados ou em implanta ão poio elabora ão e di ulga ão mensal do peri di o Oportunidades para as IC s di undindo o para os pes uisadores da C e demais IC s do stado do Cear 136 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 136 ▪ Constru ão e aparelhamento do Centro de Ci n ias da Sa de no Campus do erb e de um prédio para abrigar a i isão de Material e atrim nio e a uisi ão de mobili rios e e uipamentos no Campus da Bet nia na ▪ Re orma do p tio e terno do Campus da Bet nia na e do prédio do leo de e nologia da In orma ão I no Campus da Bet nia na ▪ tuali a ão do a er o bibliogr i o da om a uisi ão de 513 e emplares orrespondendo a 171 t tulos ▪ Constru ão do in sio oliesporti o da RC om re ursos totais da ordem de R 2 66 milh es ▪ uisi ão de ar ui os desli antes para o pro eto de Constru ão do spa o F si o para Cole es Biol gi as do rograma de s radua ão em Bioprospe ão Mole ular da ni ersidade Regional do Cariri om in estimento da ordem de R 1 milhão ▪ Re orma e adapta ão do Campus ira para instala ão do urso de Li en iatura em du a ão do Campo ▪ mplia ão do a er o bibliogr i o da RC ▪ Con lusão da 1 etapa da Resid n ia ni ersit ria da RC om apa idade de atendimento a 108 estudantes es inovação tEcnolóGica (nit/uEcE) Organi a ão de um Ban o de ados e de Malas iretas da omunidade a ad mi a da C de institui es interessadas no trabalho desen ol ido pela Rede de leo de Ino a ão e nol gi a R I e de poten iais lientes ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 Educação ProfiSSional ▪ ▪ ▪ ▪ Matr ula de 869 alunos nos ursos superiores de te nologia o ertados nas F Cs modalidade presen ial sendo 451 na F C Sertão Central groneg io e e nologia de limentos e 418 na F C Cariri e nologia de limentos Saneamento mbiental Irriga ão e renagem e letrome ni a/Manuten ão Industrial Matr ula de 1 114 dis entes nos ursos té ni os de n el médio das F Cs e C Cs modalidade presen ial ue são o ertados nos C s de São on alo letrome ni a Meio mbiente e Metalurgia Barbalha gri ultura Crato Co inha F C Cariri letroeletr ni a letroté ni a Me ni a e Meio mbiente e F C Sertão Central groind stria e grope u ria uali i a ão de 11180 pro issionais por meio de ursos de orma ão ini ial e ontinuada o ertados nos C s abrangendo as oito ma rorregi es do stado nas reas de In orma ão Comuni a ão rodu ão Industrial estão eg ios In raestrutura Re ursos aturais rodu ão Cultura esign rodu ão liment ia ospitalar La er Bene i iamento de 68 empresas por meio do apoio aos arran os produti os lo ais L de is i ultura do a ude Castanhão L do ro eto ingo gua L de Car ini ultura e L da rodu ão de Ca ha a na serra de Ibiapaba PESquiSa ciEntífica E tEcnolóGica ▪ poio a 18 grupos de pes uisa ienti i a na C e FC por meio do rograma de poio a leos de el n ia RO par eria F C /C sendo 44 dos M I M L OR pro etos na rea de Ci n ias Médi as e da Sa de onde se desta am pro etos omo o studo de Molé ulas om oten ial erap uti o no C n er e o leo de studos de o i idade do ratamento On ol gi o ▪ Fomento a 154 pro etos para o ens pes uisadores representando um in remento de 81 no n mero de pro etos apoiados pela F C desen ol idos na C MBR IFC I C C FC IFOR e RC om desta ue para o pro eto lternati a de tratamento p s olheita para garantia de ualidade e seguran a alimentar de rutas destinadas ao mer ado de e porta ão da MBR ▪ poio a 16 pro etos de pes uisa ient i a te nol gi a e de ino a ão por meio do rograma de poio a leos mergentes RO M/F C em di ersas reas do onhe imento desen ol idos na FC C e IFOR nos Muni pios de Fortale a e Sobral ▪ poio a 52 pro etos por intermédio do rograma de poio é ni o es uisa F C ampliando em 108 o n mero de té ni os en ol idos em pes uisas na FC C IFOR MBR IFC e L BOM R em di ersas reas do onhe imento om a on entra ão de 31 na rea de Ci n ias Médi as e da Sa de ▪ arti ipa ão de 75 pes uisadores de reas di ersas do onhe imento omo Bio u mi a F si a Ci n ias Biol gi as Farma ologia e Medi ina eterin ria por meio do ro eto struturante BIOF R oordenado pela F C e desen ol ido na RC C FC e IFC isando implanta ão de in raestrutura de de Bio rma os om base na biodi ersidade do semi rido Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 137 R ssembleia Legislati a 2012 E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o CO OMI | 137 27/01/12 16:19 CO OMI E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o ▪ R M I M L OR Fomento a 106 pro etos de ati idades de pes uisa ient i a te nol gi a e de ino a ão por meio do ro eto In raestrutura F C mediante a implanta ão ou moderni a ão de laborat rios e bibliote as distinguindo pro etos in ulados FC C MBR IFOR e IFC o ertados no Cear sendo 20 bolsas na modalidade st gio outoral e 11 bolsas na modalidade outorado Institu ional por meio do rograma de poio Institu ional I da F C ▪ Con essão de 21 bolsas de es uisa sendo oito de i a ão de pes uisadores para o ortale imento da p s gradua ão no stado om ati idades desen ol idas na FC C e FIOCR in o de pes uisador isitante para ati idades de pes uisa ient i a te nol gi a e ino a ão no Centro de ermatologia ona Lib nia F C M C e FC e oito bolsas de pes uisador olaborador para C L BOM R FC C C e I I isando a promo er a apro ima ão entre a uni ersidade o setor produti o e a so iedade poio a 70 pro etos por meio do rograma de Bolsa de roduti idade em es uisa e st mulo Interiori a ão B I/F C ue isam atra ão e i a ão de pes uisadores doutores nos muni pios do stado e eto Fortale a desta ando o pro eto Bio u mi a e Fisiologia da Resist n ia Se a e Salinidade em spé ies gr olas da Região do Cariri desen ol ido na FC Cariri dentre outros aPoio à formação, atração E fixação dE PESquiSadorES no EStado do cEará ▪ Con essão de 772 bolsas de orma ão a ad mi a sendo 237 de doutorado e 535 de mestrado ortale endo o ensino de p s gradua ão na C RC FC IFOR e IFC em di ersas reas do onhe imento ▪ Con essão de 1 026 bolsas de ini ia ão ient i a orrespondendo um in remento de 42 no n mero de bolsas sendo 546 de ini ia ão ient i a e te nol gi a IC destinadas aos alunos de ursos de gradua ão das I S do stado e 480 bolsas de ini ia ão ient i a nior ICJr para alunos do ensino undamental médio e pro issional da rede p bli a de ensino atendendo 25 muni pios ontemplando todas as regi es do stado ▪ Con essão de 34 bolsas por meio do rograma de esen ol imento Cient i o e e nol gi o Regional CR/F C isando atra ão e i a ão de doutores no stado do Cear atendendo s institui es de pes uisa e ensino superior do stado parti ularmente FC C IFOR MBR RC L BOM R FC e IL B om a maior on entra ão na rea de Ci n ias gron mi as e nimal aPoio à inovação Social ▪ ▪ Con essão de 31 bolsas de doutorado ora do stado em reas estratégi as para o seu desen ol imento para as uais não e istem programas de doutorado 138 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 138 ▪ poio a 43 pro etos de pes uisa ient i a pelo rograma de es uisa para o Sistema ni o de Sa de S S/F C desen ol idos por e uipes de pes uisadores in ulados FC C IFOR S S S ICC e FMJ om desta ue para as pes uisas rela ionadas hipertensão arterial diabetes obesidade endemias e oonoses sa de da mulher e do idoso ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI aPoio à inovação tEcnolóGica EmPrESarial E tranSfErência dE tEcnoloGia ▪ ▪ ▪ Fomento a 42 pro etos de ino a ão em mi ro e pe uenas empresas por meio dos rogramas Sub en ão 19 empresas e Integra ão 23 empresas oordenados pela F C om amplia ão no per odo 2010/2011 de 121 no n mero de empresas apoiadas em setores e on mi os estratégi os para o stado omo IC agroneg io sa de energia alternati a biote nologia e bio ombust el poio implanta ão e implementa ão do Instituto de es uisa esen ol imento e Ino a ão I I inaugurado em maio de 2011 na ni ersidade Federal do Cear FC om istas a promo er a pes uisa ienti i a desen ol er introdu ir e aper ei oar ino a es te nol gi as de ar ter estratégi o para tornar se um dos prin ipais elos entre o meio a ad mi o e a ind stria no stado do Cear poio Rede de leos de Ino a ão e nol gi a Rede I Ce por intermédio do programa de poio rodu ão de atentes F C isando ao omento integral do pro esso de registro de patentes e a on essão de bolsas de trans er n ia te nol gi a para os I s da C 28 M L OR ▪ poio ao ro eto gentes Lo ais de Ino a ão LI C R om a on essão de 21 bolsas u o ob eti o é in rementar o desen ol imento te nol gi o estimulando a e onomia do stado bene i iando 1 000 empresas dos setores de on e ão Região Metropolitana de lati nios Sertão Central e Bai o e Médio Jaguaribe e de al ados região do Cariri ▪ Fomento a 33 pro etos de ino a ão em empresas pri adas estatais e entidades b e n e i i r i a s s i t u a d a s n a Re g i ã o Metropolitana de Fortale a onde se on entram mais de 84 dos pro etos ara e ui ad om re ursos do FI omo parte do rograma de Ino a ão e nol gi a das mpresas aPoio à inovação tEcnolóGica EmPrESarial na árEa dE tEcnoloGia da informação ▪ poio a in o pro etos de ino a ão na rea de e nologia da In orma ão bene i iando empresas pri adas estatais e entidades bene i i rias situadas no Muni pio de Fortale a om re ursos pro enientes do Fundo de Ino a ão e nol gi a do stado do Cear FI e do esouro stadual por meio da F C divulGação ciEntífica E EnSino dE ciênciaS ▪ poio a no e pro etos do rograma stronomia ara odos F C /C para a populari a ão da stronomia om o ortale imento de obser at rios planet rios e entros de astronomia no stado ▪ poio a in o pro etos do rograma de poio a spa os Cient i os Culturais M S S en ol endo o lanet rio Rubens de e edo em Fortale a o Museu do Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 139 I E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o Fomento a 23 pro etos por meio do rograma Seguran a bli a F C ue ob eti a o desen ol imento de pol ti as a es pro essos e produtos ino adores para a rea de seguran a p bli a do stado nas reas de pre en ão e in estiga ão desen ol idos por pes uisadores in ulados FC C e IFOR M dep sitos e 15 em andamento e FC 11 dep sitos e 13 em andamento neoplasias hepatites irais alimenta ão e nutri ão ▪ R ssembleia Legislati a 2012 | 139 27/01/12 16:19 E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o CO OMI R M I M L OR lipse em Sobral o Centro de i ulga ão Cient i a e de poio ao nsino de Ci n ias aturais no Semi rido Cearense da o Seara da Ci n ia e o leo Regional de O iologia ambos da FC ue promo em ati idades de di ulga ão ient i a e alori a ão da interati idade INOVAçÃO TECNOLóGICA ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ Reali a ão de 871 ino a es te nol gi as melhorias bene i iando 330 empresas da Região Metropolitana omo parte do I C atendendo a todos os segmentos industriais om desta ue para on e es alimentos e bebidas m eis u mi o e pl sti os missão do relat rio ini ial de prospe ão das 50 primeiras empresas a serem atendidas pelo ro eto SIBR C/ C e ini iada a sele ão dos e tensionistas ue atenderão ao ro eto In uba ão de seis empresas de base te nol gi a na in ubadora de empresas R C/ C om a reali a ão de 50 horas de onsultoria e apa ita ão de 20 empreendedores totali ando 620 horas om uatro sele ionados para in uba ão Cria ão do prot tipo oletor de gorduras ou leos residuais e produ ão de 120 pe as/hora por meio do ro eto Re i l leo empresa in ubada e u ão do rograma de Ino a ão e nol gi a da Ind stria da Constru ão Ci il I O CO / C om a parti ipa ão de 11 empresas implementando no as te nologias para melhorar o desempenho das empresas parti ipantes re erentes BR 15 575 alia ão de esempenho de di ios para implanta ão no ano de 2012 tili a ão de um rob m el desen ol ido para inspe ão seguran a atendimentos e outras apli a es 140 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 140 ▪ Constru ão de um sistema eletr ni o autom ti o de dete ão de material reutili el ▪ Constru ão de uma esteira para transportar e identi i ar materiais ob etos tamanho massa orma para ind stria ▪ mplia ão do es opo do Laborat rio de Re er n ia em Bio ombust eis do C L RBIO atendendo no as demandas dentro da Certi i a ão da ualidade 17025 om in remento de 50 na implanta ão de ser i os na rea de pes uisa ▪ Reali a ão em es ala de ban ada de e tra ão do leo das s eras de pei e para produ ão de biodiesel ▪ m e e u ão a onstru ão patenteada de uma unidade de e tra ão e bene i iamento de s eras de pei e e abri a ão da m uina 2 para trans er n ia em es ala piloto bene i iando as popula es ribeirinhas omo parte do ro eto Biopei e ▪ presenta ão dos trabalhos rela ionados ao Biodiesel no Congresso Interna ional de Bionergia Fortale a e no Congresso Brasileiro de u mi a São Luis M ▪ ep sitos de seis patentes no Instituto a ional de ropriedade Industrial I I e registro de uatro demandas por ino a ão te nol gi a no I / C conSultoria E aSSiStência técnica ▪ Reali a ão de 43 331 ser i os te nol gi os pelos leos de e nologia de limentos e u mi a L de Materiais M e de Me ni a létri a e nergia M do C ▪ Reali a ão de 14 ser i os te nol gi os re erentes prote ão intele tual na ual 12 são mar as uma patente e uma onsultoria ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 ▪ ▪ redita ão e Li en iamento do Laborat rio de Inspe ão ei ular unto ao I M RO e R segundo a norma BR ISO/ I C 17020 2006 salientando se ue o I M RO emitiu pare er on edendo li en a para o C un ionar omo institui ão té ni a li en iada I L ▪ Reali a ão do oneamento ol gi o on mi o das reas Sus ept eis eserti i a ão no Cear em Irau uba/Centro orte e Inhamuns ▪ Monitoramento dos spelhos gua do Cear om a atuali a ão dos espelhos das reas do litoral e dos Muni pios de Canindé Irau uba Itapa é Mira ma Santa uitéria Sobral au rneiro e Independ n ia ▪ Mapeamento do ro eto de Conser a ão e estão Sustent el do Bioma Caatinga no stado do Cear Mata Bran a totali ando uma rea de mais de 1 800 m2 rEcurSoS hídricoS ▪ primoramento do Sistema de Suporte e isão para lo a ão de gua SI M L OR ▪ e u ão do ro eto L IO plora ão Sustent el dos u eros lu iais nas e uenas Ba ias idrogr i as do ordeste Semi rido para mapear e a aliar o poten ial h dri o subterr neo das alu i es em onas semi ridas ▪ esen ol imento e implementa ão do Sistema de re isão de lu n ias nos rin ipais Reser at rios do stado nas es alas de tempo e lima ▪ Implanta ão da re isão Opera ional de Curto ra o de a es nas Ba ias do lto Jaguaribe Salgado e Médio Jaguaribe mEtEoroloGia E monitoramEnto ▪ Implanta ão do radar meteorol gi o banda S em ui eramobim para monitorar os sistemas meteorol gi os e estimar a pre ipita ão no stado do Cear ▪ Implanta ão de sistema omputa ional baseado em imagens do satélite Meteosat 9 para identi i a ão e lo ali a ão da ona de Con erg n ia Intertropi al CI prin ipal sistema indutor de hu as no stado do Cear ▪ Implanta ão de sistema para dete ão de o os de alor om base nas imagens do Meteosat 9 om in lusão de m s ara de nu ens rograma R I ▪ Capa ita ão de 16 bombeiros e integrantes das de esas i is do stado na opera ão do sistema de dete ão e monitoramento de o os de alor Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 141 I Reali a ão de studos idrol gi os e de Cara teri a ão mbiental da Ba ia do Ria ho For uilha e de Cara teri a ão idrodin mi a na Ba ia do Ria ho lgodão a im de desen ol er pes uisas em hidrologia de ar ter e perimental Con lusão da instala ão do Sistema OCR de aptura de imagens e interliga ão do Laborat rio de Seguran a e Inspe ão ei ular unto ao R Reali a ão do oneamento groe ol gi o do Cear C arte I Mesorregião do Sul Cearense on lusão dos produtos aptidão pedol gi a para dois mane os aptidão lim ti a para tr s en rios e aptidão pedo lim ti a para tr s ulturas arte II Região Jaguaribana e parte do Sertão Central on lu dos os estudos pedol gi os e respe ti os mapas das olhas sistem ti as de ui eramobim Senador ompeu Jaguaretama Iguatu e Or s M ▪ mEio amBiEntE ▪ R ssembleia Legislati a 2012 E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o CO OMI | 141 27/01/12 16:19 CO OMI E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o ▪ R M I M L OR Reali a ão em on unto om a e esa Ci il de Fortale a e do stado de pro eto piloto de Sistema de Obser a ão de empo Se ero para alerta de e entos e tremos no Muni pio de Fortale a ▪ Reali a ão do perimento Meteorol gi o de Fortale a em par eria om o I M I e demais institui es do ro eto Chu a para aprimorar o onhe imento sobre nu ens uentes respons eis por onsider el par ela de hu as no Cear ▪ Ingresso da F C M na Rede Regional de Clima da Organi a ão Meteorol gi a Mundial OMM para o norte e nordeste da méri a do Sul ▪ isponibili a ão de Sistema de re isão de entos para poten ial e li o baseado em modelo numéri o regional de tempo atra és do site da F C M ▪ esen ol er o rograma de Forma ão edag gi a dos ro essores em ursos presen iais da C om n ase no uso de te nologias a dist n ia ▪ Reali ar on urso p bli o para pro essores e eti os e un ion rios té ni os e administrati os na para un ion rios té ni os e administrati os da RC para pro essores e eti os nos ampus da RC in luindo a en ampa ão plena das unidades des entrali adas para a ontrata ão de 168 pro essores ▪ Implantar ursos de gradua ão a dist n ia na e urso de u mi a da RC nas modalidades li en iatura e ba harelado PóS-Graduação ▪ mpliar em 20 o n mero de alunos da p s gradua ão lato sensu da C pela ria ão de turmas e ursos de espe iali a ão e aper ei oamento e em 20 o n mero de alunos da p s gradua ão stri to sensu da C pela ria ão de ursos de mestrado e doutorado ▪ mpliar em 45 o n mero de bolsas de doutorado e de mestrado em 25 os pro etos de pes uisa adastrados e em 20 a publi a ão de trabalhos ient i os da C ▪ mpliar em 50 o n mero de agas de ini ia ão ient i a olunt ria em 5 o n mero de bolsas de ini ia ão ient i a e te nol gi a pelo res imento do uantitati o de doutores orientadores e pela di ersi i a ão de pro etos e em 50 o total de bolsas de ini ia ão art sti a da C ▪ Implantar dois programas de mestrado a ad mi o Biodi ersidade do Semi rido e eogra ia e um programa de mestrado pro issional em du a ão Conte tuali ada para o Semi rido Brasileiro tEcnoloGia da informação ▪ ▪ esen ol imento do apli ati o F C M empo para a esso gratuito a in orma es meteorol gi as em tempo real ia tele one elular ambientes ndroid e Ma esen ol imento de apli ati o de anima ão de imagens para os radares 2012 | Propostas EDUCAçÃO SUPERIOR Graduação ▪ ▪ Reali ar diagn sti o e desen ol er a es de ombate e asão nos ursos de gradua ão da C mpliar a parti ipa ão da C em programas de in enti o s li en iaturas promo idas pela C S/M C e a o erta de agas dos ursos de gradua ão da RC 142 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 142 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 ▪ Implantar o rograma de Mestrado ro issional em Sa de da Fam lia em par eria om as institui es nu leadoras e integrantes da Rede ordeste de Forma ão em Sa de da Fam lia R SF Funda ão Os aldo Cru ni ersidade stadual do Cear ni ersidade Federal do Cear ni ersidade Federal do Maranhão e ni ersidade Federal do Rio rande do orte ▪ Criar programas de mestrado em du a ão onomia Matem ti a e n ermagem na RC ▪ O ertar urso de doutorado interinstitu ional em ist ria em par eria om a S ▪ ▪ umentar em 10 o n mero de pessoas atendidas om a es de e tensão e em 20 a o erta de ursos de e tensão unto s unidades da C na Capital e noutros muni pios do stado ▪ In rementar o a er o bibliogr i o no Campus perimental de du a ão mbiental e ologia da C em a oti ▪ mpliar em 20 o n mero de es olas estaduais e muni ipais atendidas pelo pro eto B R dio desen ol ido pela C ▪ le ar em 40 o n mero de bolsas para pro etos de e tensão a ad mi a da C ▪ umentar em 5 o n mero de agas o ertadas pelo leo de L nguas/C da C ▪ mpliar em 10 o n mero de empresas on eniadas om a C para est gio urri ular não obrigat rio mediante de par erias p bli as e pri adas I M L OR mpliar em 5 o atendimento no laborat rio de in orm ti a da C a alunos de es olas p bli as ▪ In rementar as ati idades ulturais omo orma de integra ão da C om a popula ão da região do ma i o do Baturité ▪ mpliar em 10 as a es de erma ultura utri ão e Biologia desen ol idas pela C bene i iando a popula ão do ma i o do Baturité ▪ mpliar em 30 o atendimento atual do mbulat rio de Sa de Mental e Coleti a e pandindo o para a omunidade do entorno do Campus do Itaperi/ C ▪ In rementar em 5 as apa ita es reali adas pelo mbulat rio de Sa de Mental e Coleti a da C ▪ mpliar em 5 o n mero de muni pios a serem bene i iados om as a es de apa ita ão dos gestores e té ni os do Sistema de arantia de ireitos da Crian a e do doles ente timas de r i o para Fins de plora ão Se ual desen ol idas pela C ▪ mpliar em 10 os n leos de a es de in lusão digital e desen ol imento de o ens em situa ão de ulnerabilidade so ial nos rios estados da Federa ão ▪ pandir em 30 o n mero de pro etos desen ol idos pelo Laborat rio de Otimi a ão e estão de Intelig n ia LO I / C ▪ pandir em 10 a rea de atua ão do ROI FO nas unidades da C no stado e eto a Capital e implantar duas turmas oltadas para o idoso e portadores de de i i n ia ▪ mpliar em 5 o n mero de muni pios bene i iados om a Forma ão Ini ial e Continuada para ro essores de du a ão de Jo ens e dultos C J / C Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 143 M ▪ Implantar ursos de doutorado na RC nas reas de Biologia e rtes ExtEnSão R ssembleia Legislati a 2012 E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o CO OMI | 143 27/01/12 16:19 E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o CO OMI R M I M L OR ▪ In rementar em 10 as ati idades reali adas pela Clini a Médi a eterin ria da C ▪ mpliar em 20 o inter mbio de alunos e pro essores das institui es ue ormam o Sistema S CI C e uni ersidades par eiras ▪ Implantar um ban o de oportunidades de inter mbio de bolsas interna ionais ▪ esen ol er na C um pro eto em par eria om a ni ersit o is onsin ar side isando ao apoio inan eiro da FI S e da C S para a mobilidade a ad mi a entre essas institui es moradia e/ou alimenta ão a 300 alunos dos ursos de gradua ão prioritariamente de bai a renda amiliar iabili ando a sua perman n ia e desempenho a ad mi o ▪ infraEStrutura ▪ Construir 60 salas para pro essores e 12 salas de aula no Campus do imenta na RC ▪ Re ormar e ampliar a rede elétri a do Campus Cra ubar na RC ▪ Moderni ar o Centro de o umenta ão e Re er n ia do Cariri C OC/ RC ▪ d uirir e uipamentos mobili rio e utens lios para a Resid n ia ni ersit ria da RC ▪ d uirir e uipamentos a er o e material did ti o para o Campus Multi institu ional de Iguatu RC ▪ daptar os Campi Cra ubar imenta I imenta II e São Miguel aos imperati os da a essibilidade para pessoas de i ientes e ampliar o a er o das bibliote as entral e setoriais ▪ Instalar e ad uirir e uipamentos e re ursos did ti os para o urso de du a ão F si a da RC ▪ Re ormar e ampliar o Campus São Miguel da RC ▪ Fortale er a in raestrutura dos n leos e entros de estudos e pes uisa ient i a e te nol gi a dos programas de p s gradua ão da RC ▪ Construir um espa o de on i n ia para suporte ao Restaurante ni ersit rio ▪ Re ormar e ampliar a Bibliote a Central da RC PolíticaS EStudantiS ▪ ▪ ▪ mpliar o n mero de bolsas de estudo e assist n ia na C para alunos arentes sobretudo nas a uldades de ora de Fortale a Inaugurar as instala es do Restaurante ni ersit rio da C om a onse uente dupli a ão da apa idade de atendimento Implantar o ro eto Sopa Cidadã on orme on nio irmado entre a C e o Ser i o So ial do Comér io S SC para distribui ão de sopa popula ão arente do entorno do Campus do Itaperi ▪ poiar mediante o programa de in lusão digital da C as a uldades u os ampus estão ora da Capital ▪ Instituir programa de apoio institu ional parti ipa ão dis ente em e entos a ad mi os e ient i os om a in lusão de pre isão or ament ria ▪ In enti ar a ria ão de organi a es atléti as nos rios entros e a uldades da C ▪ Con eder 200 bolsas/m s do rograma Bolsa ni ersidade/ aos alunos om renda amiliar de até meio sal rio m nimo por pessoa ompreendendo bolsas de trabalho de monitoria de ini ia ão pes uisa e de pro etos de e tensão ▪ Implantar o rograma de ssist n ia studantil om a on essão de au lio 144 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 144 mpliar o n mero de bolsas do rograma Bolsa ni ersidade om usteio da RC ompreendendo bolsas de est gio monitoria ini ia ão pes uisa e de pro etos de e tensão ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI Instalar um sistema de seguran a eletromagnéti o das bibliote as dos ampus da RC ▪ Implantar o Campus de Barbalha da RC ▪ Construir o Laborat rio Multiusu rio de es uisa da ▪ d uirir e uipamentos materiais permanentes e mobili rio destinados s salas de aula e de pro essores e laborat rios dos ampus da Bet nia Jun o e CI O ▪ tuali ar o a er o bibliogr i o dos ursos de dministra ão Biologia Ci n ias da Computa ão ist ria Letras edagogia e e nologia em Constru ão de di ios ue serão a aliados pelo Conselho de du a ão om istas ao re reden iamento om a uisi ão de 627 t tulos orrespondendo a 2 508 e emplares ▪ ▪ d uirir e ulos para utili a ão no transporte di rio de alunos para aulas pr ti as reali adas na Fa enda perimental da e para assist n ia s ati idades de ensino pes uisa e tensão e gestão administrati a da RC Construir e aparelhar um blo o om oito salas de aula no Campus do Jun o/ distinguindo os ursos de gradua ão de Ci n ias So iais ist ria e dos Cursos de radua ão e s gradua ão em eogra ia M I M L OR inovação tEcnolóGica (nit) ▪ Reali ar de orma ont nua a prospe ão de in orma es te nol gi as para suportar os pes uisadores in luindo a bus a de anterioridade ▪ mpliar em 40 o n mero de patentes e registros de so t are da C ▪ dministrar o a esso ao ban o de patentes elaborando um lu o de trabalho para apoiar o pro esso de prospe ão nego ia ão e li en iamento de te nologias para o mer ado ▪ Reali ar e entos ont nuos para di ulga ão do on eito de ino a ão empreendedorismo propriedade intele tual e trans er n ia te nol gi a ▪ In luir a dis iplina ropriedade e nologia e rans er n ia e nol gi a na grade de alguns ursos de gradua ão da C ▪ Constituir uma e uipe aut noma apa de trabalhar na elabora ão de patentes para suporte aos pes uisadores Educação ProfiSSional ▪ Formar 990 te n logos e 1100 té ni os ▪ Construir a rede pti a para interliga ão da Rede o erno do stado do Cear e os laborat rios dos ursos de u mi a e F si a no Campus da CI O/ tender 2 700 alunos nas gradua es e espe iali a es da ni ersidade berta do Brasil ▪ Fortale er as ati idades do Centro de Forma ão de Instrutores para o atendimento a 1920 pro essores e alunos ▪ Re ormar as instala es si as dos ursos de gradua ão e p s gradua ão em oote nia no Campus da Bet nia ▪ ▪ d uirir omputadores impressoras e pro etores multim dia para salas de aula e de pro essores bibliote as e audit rios nos ampi da tender 500 mi ro e pe uenos empres rios empreendedores e agri ultores mediante a organi a ão produti a e a 180 mi ro e pe uenas empresas e empreendedores por meio da I C /C C ▪ ar suporte ao ensino a dist n ia nos ursos de orma ão ini ial e ontinuada atendendo 850 trabalhadores o ens e adultos ▪ ▪ Reali ar melhorias na in raestrutura si a do Museu om José de Sobral Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 145 ssembleia Legislati a 2012 E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o ▪ R | 145 27/01/12 16:19 CO OMI R M I M L OR inovação tEcnolóGica E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o ▪ demandas em reas estratégi as para o res imento do stado Reali ar 1 300 ino a es te nol gi as melhorias bene i iando 260 empresas da Região Metropolitana por meio do I C ▪ ▪ tender a 60 empresas por intermédio do SIBR C conSultoria E aSSiStência tEcnolóGica ▪ mpliar o n mero de empresas in ubadas na In ubadora R C/ C ▪ Certi i ar o R C/ Cerne I de gestão da ▪ Fabri ar um prot tipo de e uipamento para au iliar a seguran a em e ulos automotores C no modelo RO C ▪ mpliar o es opo do Laborat rio de Re er n ia em Bio ombusti el L RBIO aumentando de 25 para 50 os tipos de ensaios ▪ Con luir as etapas do ro eto Biopei e om os testes em ampo om e uipamento desen ol ido prot tipo om pre isão de 100 litros/hora de leo ▪ ▪ epositar no I I uatro dep sitos de patentes dois na rea de bio ombust el e dois na rea de rob ti a e registrar 20 mar as etuar o li en iamento de duas te nologias nas reas de Rob ti a letr ni a Bi ombust eis e/ou u mi a pro eitar o o o de baba u e o o o de praia om o o na di ersidade de seus produtos e os res duos dos pes ados para a produ ão da arinha utili ada em ra ão animal ▪ mpliar em 100 o apoio a pro etos de ino a ão nas empresas omo parte do rograma de Ino a ão e nol gi a das mpresas para o desen ol imento de pro etos de ino a ão em setores e on mi os estratégi os para o stado ▪ Implantar um programa de desen ol imento da in raestrutura de pes uisa oltada para a ino a ão te nol gi a bus ando atender 146 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 146 poiar pro etos de I mediados pelo FI em empresas pri adas estatais e entidades bene i i rias no stado do Cear ▪ mpliar em 3 7 os ser i os te nol gi os do C ▪ Ini iar a presta ão de ser i os do Laborat rio de Inspe ão e Seguran a ei ular om apa idade instalada para atender 40 arros/dia ▪ ar a redita ão de ensaios de laborat rio para reden iamento do C omo Institui ão é ni a aliadora I C no Sistema a ional de alia ão é ni a de rodutos Ino adores SI / rograma Brasileiro da ualidade e roduti idade do abitat B pela BR 15 575 ▪ e utar no a ase do I O CO om abertura para todas as empresas de onstru ão i il iliadas Cooperati a de Constru ão Ci il CO RCO ▪ restar de ser i os te nol gi os nas reas de utoma ão Rob ti a e Compatibilidade eletromagnéti a ▪ e reditar o laborat rio de Bio ombusti el u mi a mbiental unto ao I M RO ▪ Instalar um sistema de oleta de esgotos e implanta ão de uma esta ão de tratamento de e luentes ▪ Moderni ar a Certi i adora de Sistemas de estão C C R om a estimati a de 15 no os lientes e a in raestrutura dos Laborat rios de Inspe ão e Seguran a ei ular Medidas létri as Materiais e Constru ão Ci il Ro has Ornamentais utoma ão u mi as e limentos do C ▪ de uar os espa os p bli os s normas de a essibilidade de a ordo om sso ia ão Brasileira de ormas é ni as B ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 CO OMI fomEnto à PESquiSa ciEntífica E tEcnolóGica mpliar o apoio aos rogramas RO e RO M om o lan amento de editais de orma a estimular a pes uisa e o desen ol imento ient i o e te nol gi o do stado ▪ Implantar os rogramas MI R/ I R Coopera ão Interna ional ro essor isitante S nior s outorado para Jo ens outores reas stratégias e st mulo Coopera ão Cient i a e esen ol imento da s radua ão de orma a ontribuir para a orma ão e o aper ei oamento de re ursos humanos do stado mpliar o rograma de Bolsa de roduti idade em es uisa e st mulo Interiori a ão B I para a atra ão e i a ão de pes uisadores doutores produti os para atua ão no stado sal ante Fortale a mpliar o omento a pro etos de in raestrutura isando implanta ão ou moderni a ão de laborat rios e bibliote as de orma a garantir as ati idades de pes uisa ient i a te nol gi a e de ino a ão no stado ▪ pandir em 80 o rograma de es uisa para o Sistema ni o de Sa de S S apoiando no os pro etos de pes uisa ient i a na rea da sa de em temas priorit rios para o stado do Cear aPoio à inovação tEcnolóGica EmPrESarial E tranSfErência dE tEcnoloGia ▪ pandir em 50 o rograma de poio es uisa nas Mi ro e e uenas mpresas mpliar as a es da F C na rea de di ulga ão e ensino da Ci n ia a e emplo das ati idades de apoio a museus e do rograma de opulari a ão da Ci n ia na rea de stronomia reali adas em 2011 mEio amBiEntE ▪ laborar o oneamento groe ol gi o do Cear C e o oneamento ol gi o on mi o das reas Sus ept eis eserti i a ão no Cear em Irau uba/ Centro orte e Inhamuns reali ar a proposi ão preliminar do inali ar a estrutura do ban o de dados onsolidar os resultados das o i inas de trabalho regionais produ ir relat rios e mapas om resultados do pro eto ▪ etuar o oneamento ol gi o on mi o das reas Sus ept eis eserti i a ão no Cear em Irau uba/Centro orte e Inhamuns reali ar a proposi ão preliminar do inali ar a estrutura do ban o de dados onsolidar os resultados das o i inas de trabalho regionais produ ir relat rios e mapas om resultados do pro eto ▪ Reali ar o mapeamento dos espelhos d gua is eis nas imagens o mapeamento da obertura egetal e antropismo om utili a ão de imagens do satélite M Landsat 5 e a er a an lise e oluti a bem omo o monitoramento e mapeamento das reas do pro eto au iliando na implementa ão do SI a im de monitorar os indi adores do pro eto ▪ ar ontinuidade ao iagn sti o da ualidade mbiental da região do raripe Cariri e entorno en ol endo no as olhas sistem ti as omo Cedro Ca a eiras e ssaré bem omo desen ol er outras ati idades isando a gerar produtos aPoio à inovação Social mEdiada Por PolíticaS PúBlicaS ▪ Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 147 M L OR divulGação ciEntífica E EnSino dE ciênciaS aPoio ao dESEnvolvimEnto dE infraEStrutura Para PESquiSa ciEntífica E tEcnolóGica ▪ I Integra ão om apoio a 20 no os pro etos para estimular a apa idade ino ati a das mi ro e pe uenas empresas do Cear aPoio à formação, atração E fixação dE PESquiSadorES no EStado do cEará ▪ M ssembleia Legislati a 2012 E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o ▪ R | 147 27/01/12 16:19 CO OMI E d u ca çã o Su p e rio r, C iê n cia , Tec n o lo g ia e I n o va ç ã o ▪ R M I M L OR u iliar no ombate aos in ndios lorestais no Cear e di ulgar dados anuais sobre n mero de o os de alor por meio do rograma R I árEa dE mEtEoroloGia E monitoramEnto ▪ Implementar em on unto om a e esa Ci il do stado Sistema de Obser a ão de empo Se ero para alerta de e entos e tremos no Cear ▪ M o d e r n i a r a re d e p l u i o m é t r i a on en ional ▪ Reali ar estudos ient i os para melhorar o diagn sti o monitoramento e pre isão da pre ipita ão nas es alas intra sa onais e suas apli a es ▪ Reali ar o monitoramento da temperatura da super ie do mar da egeta ão e produ ir per is erti ais da atmos era om a inalidade de au iliar a pre isão de tempo om suporte em satélites de rbita polar O M O et ▪ Implementar algoritmos de estimati a de umidade do solo e e apotranspira ão om base em dados dos satélites SMOS da S e e RR da S árEa dE rEcurSoS hídricoS ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ Con luir o ro eto plora ão Sustent el dos u eros lu iais nas e uenas Ba ias idrogr i as do ordeste Semi rido ro eto L IO ar ontinuidade reali a ão de estudos hidrol gi os e de ara teri a ão ambiental da ba ia do ria ho For uilha e de ara teri a ão hidrodin mi a na ba ia e perimental do ria ho lgodão ambos em ui eramobim ar ontinuidade implementa ão do Sistema de In orma ão para o eren iamento da lo a ão de gua SI ao desen ol imento e implementa ão do Sistema de re isão de lu n ias nos rin ipais Reser at rios do stado nas es alas de tempo e lima Continuar a ara teri a ão e uanti i a ão do semi rido ristalino dos pro essos ue determinam a din mi a de salinidade dos a u eros alu iais e as suas rela es om o a u ero raturado ro eto IF Continuar a implanta ão da pre isão opera ional de urto pra o de a es nas ba ias do lto Jaguaribe do Salgado e do Médio Jaguaribe 148 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 148 tEcnoloGia da informação ▪ Re ormular o site da F C M e desen ol er outros produtos espe ialmente apli ati os georre eren iados ▪ mpliar as un ionalidades do Sistema isu para manipula ão de imagens do satélite Meteosat 9 ▪ esen ol er um sistema super is rio para possibilitar o a ompanhamento do estado dos e uipamentos ue omp em a rede de monitoramento da F C M ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:19 Meio Ambiente GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 149 27/01/12 16:20 CO OMI R M I M L OR GEStão PúBlica Por rESultadoS - GPr M eio A m b ien te Evolução doS indicadorES 2007-2011 Indicadores de Resultados Setoriais 2007 2008 2009 2010 2011 Índice de qualidade da água bruta 70,75 77,88 89,84 85,41 87,51 Áreas protegidas em unidades de conservação (%) 22,04 22,05 22,06 22,06 22,06 Municípios certificados com Selo Município Verde 32 39 30 36 39 Fonte Conselho de ol ti as e estão do Meio mbiente 2011 | Política Setorial ol ti a mbiental do stado do Cear bli a por Resultados R para eri i ar ue passou no ano de 2011 por uma pro unda se e etuando o indi ador de reas protegidas trans orma ão ue ao mesmo tempo os outros dois indi adores de resultados pro urou onsolidar as on uistas do per odo mostraram omportamento satis at rio em 2007/2010 e isou a lan ar as bases para o no o on ormidade om as metas da pol ti a estadual paradigma de desen ol imento ue se pretende implantar no stado nos pr imos anos sse paradigma assenta suas bases na promo ão do desen ol imento territorial sustentado on iliando os desa ios do desen ol imento om o ra ional apro eitamento dos re ursos naturais a prote ão dos re ursos naturais garantindo para as gera es uturas uma o erta similar atual tanto em uantidade omo em ualidade e a promo ão da biodi ersidade om espe ial aten ão ao bioma da aatinga sem desmere er os demais ara dar suporte e ondi ão de ue se al an em tais resultados setoriais h o desa io institu ional ue arti ula a promo ão da edu a ão ambiental os in estimentos no ortale imento das institui es gestoras da pol ti a ambiental e a onsolida ão dos anais para di logo om a so iedade earense elemento undamental para o su esso da pol ti a m balan o dos resultados do per odo 2007 2011 de e di isar os indi adores da 150 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 150 estão Com base nos resultados é ue se estabele eu a meta de dobrar a rea total protegida do stado até 2015 e se le ou rabalho orma ão de rupo de para a elabora ão de estudos té ni os a im de riar unidades de onser a ão espe ialmente para preser ar a aatinga O reali ou pes uisas na região do Sertão Central em Boa iagem Senador ompeu e edra Bran a Momba a ui eramobim om uma rea estudada de 1 32 milhão de he tares e nos Muni pios de Irau uba Santa uitéria Catunda Monsenhor abosa Boa iagem Itatira Canindé e u uo a aramoti e eneral Sampaio om uma rea de er a 2 5 milh es de he tares or outro lado os a an os obser ados nos outros dois indi adores e iden iam os al an es da pol ti a no ue tange ao ortale imento institu ional do Sistema stadual de Meio mbiente e das a es de ontrole ambiental ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 CO OMI pelas e uipes do Conselho de ol ti a e estão do Meio mbiente CO M e da Superintend n ia stadual de Meio mbiente S M C ser iram de ponto de partida para os no os desa ios da pol ti a ambiental M I M L OR desburo rati a ão seu ortale imento e a amplia ão do di logo om a so iedade o ponto de ista do ortale imento institu ional o o erno do stado in estiu ada e mais na pro issionali a ão dos uadros té ni os do setor na re itali a ão do CO M e na amplia ão do Como parte da dis ussão das propostas CO para o pro esso om uma estrutura administrati a pelo 2012/2015 oram de inidos os ob eti os estratégi os da pol ti a estadual para os pr imos anos ue passa a se orientar para a a melhoria da ualidade dos re ursos ambientais b a prote ão dos re ursos naturais e a promo ão da biodi ersidade e a promo ão do desen ol imento sustentado dos territ rios M e da S M C ue sa ram deste menos 30 maior do ue a uela de 2010 Se a amplia ão dos argos e estruturas dos rgãos ambientais é a dimensão mais is el do es or o go ernamental de ortale er a pol ti a setorial a ont nua ontrata ão dos ser idores apro ados no on urso p bli o para ara dar suporte s a es desen ol idas pelo a S M C e a op ão por preen her os argos Sistema stadual de Meio mbiente também de gerentes das 23 unidades de onser a ão oram estabele idos omo ob eti os trans ersais por meio de um pro esso p bli o de sele ão estratégi os a promo ão da edu a ão ambiental e empli i am o ompromisso do o erno om o ortale imento institu ional das organi a es a pro issionali a ão da gestão ambientais e o est mulo parti ipa ão da so iedade na gestão da pol ti a ambiental Mudan as em pro edimentos do CO M possibilitaram ue este olegiado se dedi asse Foram essas as diretri es ue ser iram de a temas de ital import n ia para a pol ti a re er n ia para a reorgani a ão dos programas ambiental do stado omo as dis uss es e pro etos desen ol idos pelo CO M e pela relati as aos limites da utili a ão das reas de ue na medida das possibilidades e prote ão permanente ante ipando o debate ue S M C das ne essidades pro uraram manter pou o o orrer alterado o on unto de produtos a serem ou om a apro a ão da ol ti a stadual de entregues so iedade espe ialmente as a es Controle da olui ão ei ular de monitoramento e ontrole ambiental as de apa ita ão e as de mobili a ão so ial om a apro a ão do C digo Florestal Com intuito o de desburo rati ar e ra ionali ar a gestão ambiental em aneiro de 2011 a Como parte da prepara ão do stado para ssembleia Legislati a apro ou mensagem o no o panorama de desen ol imento ue oltada para a simpli i a ão dos pro essos de se desenha o CO M aS M C eo li en iamento ambiental de empreendimentos Conselho stadual do Meio mbiente CO M de pe ueno porte e de bai o poten ial poluidor passaram por um pro esso de reestrutura ão e degradador Isto permitiu entre outras oisas rede ini ão de ompet n ias en ati ando sua ue a agri ultura amiliar do stado não osse Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 151 M eio A m b ien te ue somados aos diagn sti os produ idos R ssembleia Legislati a 2012 | 151 27/01/12 16:20 CO OMI R M I M L OR omprometida pelas e ig n ias ambientais e li os earenses nos leil es promo idos pela impostas pelos agentes inan iadores J no om er a de 100 empreendimentos primeiro ano da autode lara ão estatuto riado pela re erida lei mais de 6 700 pe uenos 2010 Como onse u n ia se obser ou uma ambém a S M C a an ou nas rela es om os empreendedores bus ando dar maior agilidade e transpar n ia aos seus pro essos internos sem omprometer a ualidade om ue a alia e ontrola impa tos ambientais dos muitos empreendimentos reali ados no stado tabela 2 mostra o tempo médio para a emissão de li en as ambientais al an ando as metas pa tuadas no S demais no segundo semestre de 2011 a S M C lan ou um ser i o de a ompanhamento da tramita ão dos pro essos de li en iamento ia internet dando parti ipa ão e pressi a de empreendimentos maior transpar n ia a esta ati idade produtores rurais re orreram a este instrumento M eio A m b ien te habilitados para parti ipar desses ertames para onseguir a essar os re ursos do RO o mesmo sentido o CO M F apro ou em mar o de 2011 resolu ão isando a simpli i ar o li en iamento das e li as uma resposta s demandas do setor ue aponta a a buro rati a ão do li en iamento omo a ausa da bai a parti ipa ão do Cear nos leil es de ompra de energia reali ados em taBEla 2 - indicadorES dE Eficiência do licEnciamEnto da SEmacE, 2011 ANO 2011 Licenciamento protocolado no mês sem EIA-RIMA Total Trimestral 1º 2º 597 826 3º 825 4º 968 Total até o 3º Trimestre 2.248 125 218 20,93 26,39 161 19,51 - 504 22,42 Nº de licenças no mês emitidas em até 60 dias % de licenças emitidas em até 60 dias OBS os totais do 4 semestre s serão omputados ap s o pra o de 90 dias do proto olo Fonte Conselho de ol ti as e estão do Meio mbiente pol ti a de ontrole ambiental é um dos s metas impostas pela ol ti a a ional de elementos entrais do ob eti o estratégi o de Res duos S lidos ue obriga entre outras oisas melhoria da ualidade dos re ursos ambientais a elabora ão de um plano estadual de gestão e trata igualmente das a es oltadas para o integrada de res duos s lidos om o e hamento monitoramento da ualidade do ar dos re ursos de li es o apoio h dri os e das praias mas ue também uida das log sti a re ersa e a in lusão so ial dos atadores uest es rela ionadas om a pol ti a de res duos s lidos e do mane o de de ensi os agr olas e agrot i os de meio ambiente dedi am espe ial aten ão Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 152 lém da amplia ão do di logo om os segmentos diretamente interessados a ind stria de re i lagem as pre eituras muni ipais e as este ampo de a ão os rgãos estaduais 152 | oleta seleti a a ado ão da organi a es de atadores o CO M reali ou no e o i inas de regionali a ão da ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 CO OMI R M I M L OR pol ti a estadual nos Muni pios de Barreira monitoramento de rios e a udes desen ol ido Sobral au Crato Iguatu Cau aia Morada pela S M C e aos in ent rios ambientais oa ui ad e Fortale a etapa preparat ria reali ados pela CO R para a elabora ão do plano estadual até agosto de meio ambiente é o Igualmente importante oi a apro a ão pelo CO M S S dentro do pra o estabele ido na C earense ue ão modelar para a estratégia da e onomia erde no semi rido é o pro eto de egra e o rograma de Inspe ão I RIOS s ati idades e on mi as no territ rio ontrole da polui ão atmos éri a omo o pro eto ei ular mbiental RRI O ini iati as ue dão sustentabilidade ambiental ue estabele e instrumentos e estratégias para re or ar o Fuma a OS OL IM engloba todo um on unto de programas e lei ederal do lano stadual de Controle da olui ão ei ular O S onser a ão e gestão sustent el da aatinga C inda no uesito da melhoria da ualidade dos o Mata Bran a e utado om re ursos do Ban o Mundial/ F entrou no seu 3 ano de implanta ão onsolidada sua e e u ão re ursos naturais mere e desta ar o on nio ui ultura omo se e iden ia no gr i o 1 O total de oltado para o monitoramento do impa to subpro etos apoiados em 2011 mais do ue ambiental da pis i ultura em in o reser at rios dobrou o reali ado nos dois primeiros anos ederais e estaduais in luindo os a udes do o mesmo a onte endo om o olume de Castanhão e do Or s re ursos apli ados irmado om o Ministério da es a e ini iam em 2012 M eio A m b ien te O segundo ob eti o estratégi o para a pol ti a de 2012 u as ati idades se ue superou os R 1 8 milhão sta ati idade soma se ao Gráfico 1 - ProjEto mata Branca, SuBProjEtoS Em ExEcução 2009 a 2011 72 2011 41 31 2010 Quantidade de subprojetos implantados no período 15 2009 Subprojetos acumulados de anos anteriores 16 16 Fonte Conselho de ol ti as e estão do Meio mbiente Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 153 ssembleia Legislati a 2012 | 153 27/01/12 16:20 M eio A m b ien te CO OMI R M I M L OR O pro eto isa ao ortale imento das pol ti as de meio ambiente em uma das reas sus et eis deserti i a ão S do stado e apoia a e e u ão de pro etos de mane o e onser a ão de solo e da gua de uso sustent el da biodi ersidade de empoderamento so ial e ultural de ado ão alternati a te nol gi a ade uada realidade da aatinga promo endo a melhoria de renda da popula ão residente nos Muni pios de au Crate s Independ n ia uiterian polis o o Oriente Catarina arambu e uiaba geren iamento das 23 unidades de onser a ão estaduais s a alia es reali adas para o Ban o Mundial apontam o aumento da renda das popula es bene i iadas por pro etos produti os e pelas apa ita es em 15 ambém oram obser ados ind ios de re upera ão enri ue imento e uso alternati o de solo de apro imadamente 690 he tares O pro eto ainda apoiou a ria ão de duas reser as parti ulares do patrim nio natural em o o Oriente e Crate s ando suporte a essas ini iati as estão a uelas oltadas C O MBI L e ao FOR L CIM O I S I CIO L ermeando todas as a es desen ol idas pelo CO M a a ão go ernamental se desta a na implementa ão dos pro etos Selo Muni pio erde genda mbiental da dministra ão bli a 3 genda 21 Lo al e na orma ão de agentes ambientais o total parti iparam dos pro essos de apa ita ão promo idos pelo CO M em 2011 mais de 3 000 pessoas sem se reportar a uelas ue parti iparam de mutir es ampanhas e ini iati as de mobili a ão Os resultados do pro eto assim omo sua import n ia na arti ula ão de ini iati as de rios rgãos go ernamentais no territ rio S M C F C M I C M R IB M ICMBio pre eituras e de O s dos mais ariados portes e orienta es le aram proposi ão no 2012/2015 de e pandi lo para as demais S do stado Irau uba e Médio Jaguaribe O ter eiro ob eti o estratégi o da pol ti a estadual est oltado para a RO O CO S R O OS I OS MBI IS tendo omo meta o desa io de dobrar a rea total protegida no stado este ampo além da ria ão do grupo de trabalho men ionado outras duas medidas preparat rias de grande import n ia oram tomadas pelo o erno em 2011 a apro a ão da lei ue regulamenta o Sistema stadual de nidades de Conser a ão e a assun ão pelo CO M do 154 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 154 Com re ursos da ompensa ão ambiental oram on lu das as obras de onstru ão das sedes da da Lagoa do rua da da Bi a do Ipu e da sta ão ol gi a do e ém e Centro de Re er n ia do ar ue ol gi o do rio Co Igualmente importantes oram a on lusão e a entrega da obra de restaura ão da antiga sede da a enda do ar ue stadual do S tio Fundão no Muni pio do Crato inda onsiderando esse ob eti o mere e desta ue a apro a ão da ol ti a stadual de du a ão mbiental pela ssembleia Legislati a em 2011 ue estabele eu o ompartilhamento dessas a es pela S C e o CO M e ontribuiu para dinami ar ainda mais a atua ão da Comissão Interinstitu ional de du a ão mbiental CI ue submeteu a alia ão do CO M na reunião de no embro deste ano sua estratégia de a ão para os pr imos anos Como se obser a o ano de 2011 ainda ue ri o em reali a es oi undamental para ue se onstru ssem as bases para os a an os pretendidos para a pol ti a ambiental do stado nos pr imos anos Organi aram se estruturas ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 CO OMI M I M L OR entre 2012 e 2015 de um on unto arti ulado de pol ti as ue promo a o desen ol imento do Cear em bases sustent eis taBEla 3 - PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PROGRAMA REALIZADO 2011 PRODUTOS Gestor Municipal Capacitado PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS RECURSOS FLORESTAIS PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA 424 Planos de Gestão de Resíduos Sólidos elaborados 0 Sala de Situação implantada (PREVINA) 0 Capacitações realizadas (PREVINA) 5 Viveiros de Mudas Implantados (implantados 9 viveiros em 2009/2010 e licitados mais 7 viveiros em 2011 a serem implantados em 2012. 0 Plano Estadual de Ação Conjunta em Agrotóxicos implementado 1 Plano de intervenção da Orla Marítima elaborado 1 Município certificado com Selo Município Verde 39 Municípios com o repasse do ICMS ecológico 177 Professor e agente ambiental capacitado em Educação Ambiental PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO CEARÁ – PEACE PROGRAMA CONTROLE AMBIENTAL PROGRAMA DE BIODIVERSIDADE Fonte Conselho de ol ti as e 2.020 Centro de Informação e Documentação Ambiental implantados 17 Plano de ação elaborado (A3P) 2 Rede Cearense de Educação Ambiental Implantada 0 Licença concedida 504 Praia Monitorada 65 Recursos Hídricos (Nº Pontos Monitorados) 96 Denúncias atendidas 1.194 Veículo Inspecionado 10.161 Unidade de Conservação- UC criada 0 Sistema Estadual de Unidades de Conservação 0 Sedes construídas 04 Visitação guiada nas Ucs (pessoas) 38000 Cerca instalada (m) 15000 estão do Meio mbiente Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 155 M eio A m b ien te apro aram se leis reali aram se estudos elaboraram se pro etos e o Sistema stadual de Meio mbiente se prepara para a implementa ão R ssembleia Legislati a 2012 | 155 27/01/12 16:20 CO OMI R M I M L OR 2011 | Realizações MELHORIA DA QUALIDADE DOS RECURSOS NATURAIS M eio A m b ien te ▪ l an e de 177 muni pios do Cear om lano de estão Integrada de Res duos S lidos rbanos e 17 om oleta seleti a implantada resultado da redistribui ão do ICMS dire ionado sustentabilidade ambiental muni ipal om o o em res duos s lidos Gráfico 2- hiStorioGrama dE quantidadE dE municíPioS com ProGrama dE colEta SElEtiva 2011 17 2010 12 05 2009 2008 01 2007 01 Fonte Conselho de ol ti as e estão do Meio mbiente imPlantada. ▪ Reali a ão de no e o i inas regionais Barreira Sobral au Crato Iguatu Cau aia Morada o a ui ad e Fortale a isando elabora ão do lano de estão Regionali ada de Res duos S lidos e a atuali a ão da lei ue disp e sobre a ol ti a stadual de Res duos S lidos ▪ Implanta ão de no e i eiros regionais nos Muni pios de opiara Campos Sales Croat Cru eneral Sampaio Jardim O ara au e ba ara no per odo de 2009 e 2010 om apa idade de produ ão de 1 080000 mudas nati as por ano Foram li itados mais sete i eiros ue serão onstru dos em 2012 em ara Independ n ia Mara ana Massap arambu abuleiro do orte e iangu 156 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 156 ▪ Fortale imento das brigadas muni ipais de ontrole e ombate aos in ndios lorestais lo ali adas em Jua eiro do orte Sobral au Crate s e opiara om a reali a ão de ursos e semin rios para apa ita ão em estão Florestal Sistema de Comandos de In identes SISFO O Legisla ão na Fai a de om nio além da doa ão de its para ombate aos in ndios lorestais ▪ Reali a ão de uma o i ina om o o na neutrali a ão do arbono para a Copa de 2014 om a parti ipa ão de onsultores interna ionais respons eis pela egada de Carbono das Olimp adas de Londres em 2012 ▪ Implementa ão das a es do lano stadual de Controle de olui ão ei ular C ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 CO OMI Re upera ão de 264 69 ha reas degradadas no Muni pio de iuaba om a implanta ão de sistemas agro lorestais e a es de re lorestamento e implanta ão do pro eto duba Sertão om a re upera ão 425 50 ha de reas degradadas do bioma aatinga por meio do re lorestamento da mata iliar ▪ Implanta ão de sistemas de energia reno el nos pro essos produti os agr olas sustent eis omo estratégia de onser a ão do bioma implantando sistema de pla as solares para bombeamento de gua se ador solar sistema biodigestor para produ ão de ertili ante natural além da onstru ão de og es e oe i ientes na omunidade dos uilombolas de Furada ▪ esen ol imento de a es te nol gi as omo onte de renda asso iadas pol ti a de res duos s lidos desta ando se os pro edimentos de edu a ão ambiental oleta seleti a e onstru ão de entros de triagem e produ ão de produtos artesanais om base em produtos re i lados ▪ Implanta ão do lo udio isual na Região dos Inhamuns apoiando ini iati as ue utili am me anismos de omuni a ão produ ão de deos e artes ni as om tem ti a em en o ue ambiental ▪ Mapeamento dos s tios ar ueol gi os e paleontol gi os de au e a orma ão de agentes ambientais e patrimoniais da região dos Inhamuns PrESErvação doS ativoS amBiEntaiS E ProtEção da BiodivErSidadE Constru ão de uatro sedes de unidades de onser a ão Cs da Lagoa do rua da Bi a do Ipu sta ão ol gi a do e ém do Centro de Re er n ia do ar ue ol gi o do Rio Co além da restaura ão da asa sede do ar ue stadual do S tio Fundão ▪ Con lusão da segunda etapa do er amento do ar ue do Co om e tensão de 15 000 metros lineares de er a em gradil met li o num total de 20000 metros de er a instalada ▪ ▪ Reali a ão de pro esso p bli o simpli i ado de sele ão para a ontrata ão dos 23 super isores para as Cs estaduais e reali a ão do I n ontro de estores de nidades de Conser a ão om 178 parti ipantes e 53 muni pios representados Cria ão de duas reser as parti ulares do patrim nio natural om apoio do pro eto Mata Bran a e a sso ia ão S BR C aR eném Barros em Crate s e aR lmirante Renato de Miranda Monteiro em o o Oriente dESEnvolvimEnto tErritorial SuStEntado ▪ Finan iamento de pro etos produti os e outras a es oltadas para a gera ão de Educação amBiEntal E fortalEcimEnto inStitucional ▪ Consolida ão do rograma Selo Muni pio erde om 65 muni pios erti i ados em Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 157 M L OR ▪ Monitoramento dos re ursos h dri os distribu dos em 96 pontos de oleta no stado ▪ I M eio A m b ien te ▪ Implementa ão das a es do lano stadual de ão Con unta em grot i os om a reali a ão de 20 reuni es té ni as para atuali a ão da lei ue a regulamenta M renda no semi rido om base em pr ti as sustent eis bene i iando um total de 1 233 am lias om in estimentos de er a de R 2 milh es mediante a inspe ão ei ular ambiental de 10161 e ulos ▪ R ssembleia Legislati a 2012 | 157 27/01/12 16:20 CO OMI R M I M L OR M eio A m b ien te no e edi es uma média de uase 26 muni pios por ano u os resultados se re letem nas pol ti as ambientais dos muni pios no res imento do n mero de COM M S e na ria ão de rgãos muni ipais gestores do meio ambiente m 2011 dos 123 muni pios ins ritos 39 al an aram os ndi es re ueridos para a erti i a ão 176 178 177 163 165 141 143 158 151 139 137 136 138 138 123 100 110 96 76 32 39 27 33 39 2 Condemas criados Municípios inscritos PSMV Instituições ambientais criadas 2007 Fonte Conselho de ol ti as e 2008 Certi i a ão raia Limpa de uatro muni pios Beberibe Cau aia Itarema e araipaba somando se ao monitoramento do ndi e de balneabilidade das praias e da ualidade da gua bruta no stado ▪ Capa ita ão de 155 gestores muni ipais em li en iamento ambiental rural em par eria om o rograma a ional de Capa ita ão do MM e orienta es sobre a onstru ão dos sistemas de gestão ambiental muni ipal em en ontros om pre eitos e se ret rios muni ipais de meio ambiente de todos os muni pios earenses num total de 368 ser idores além da apa ita ão de 468 té ni os muni ipais de meio ambiente em li en iamento ambiental e gestão de res duos s lidos Forma ão de edu adores ambientais para pro essores das redes estadual e 158 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 158 2010 Planos de gestão de resíduos sólidos elaborados 2011 estão do Meio mbiente ▪ ▪ 2009 Municípios certificados no PSMV muni ipais apa itando 580 pro essores de 14 muni pios e apa ita ão de 1 440 agentes multipli adores ambientais o Mata Bran a as apa ita es reali adas en ol eram 1155 parti ipantes ontra 640 em 2009 e 995 em 2010 ▪ Reali a ão de e entos de edu a ão ambiental omo Campanha raia Limpa reali ado em no e muni pios mobili ando um total de 550 pessoas a Festa nual da r ore e a Semana a ional do Meio mbiente ▪ Reali a ão do II Semin rio stadual da 3 om 180 representantes de Comiss es 3 18 representantes de se retarias estaduais 36 muni pios 7 pre eitos muni ipais ▪ Instala ão de 17 entros de in orma ão e do umenta ão do pro eto CI MBI L ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 CO OMI R M I M L OR ▪ ▪ ▪ ▪ stender as ini iati as de mane o sustentado da produ ão rural do stado para as demais reas ambientalmente ragili adas em espe ial as sus et eis a deserti i a ão Irau uba e Médio Jaguaribe e para as serras Ibiapaba e Baturité Implantar pro eto oltado para o uso sustent el da aatinga omo onte de energia priori ando as regi es a etadas pelo olo Ceramista do Bai o Jaguaribe e pelo olo esseiro no Cariri laborar o lano stadual de Res duos S lidos em umprimento a uma das metas da Lei Federal 12 305/2010 e os planos para as regi es metropolitanas de Fortale a e do Cariri Implantar a ol ti a de Regionali a ão dos Res duos S lidos de orma integrada no stado re ep ionando os ons r ios ormados pela Se retaria das Cidades apa itando os gestores muni ipais para elabora ão dos planos muni ipais em res duos s lidos e apoiando a implanta ão da oleta seleti a ▪ Implantar posto a an ado de ombate aos in ndios lorestais ortale endo o rograma stadual de re en ão Monitoramento Controle de ueimadas e Combate aos In ndios Florestais R I em par eria om o IB M COR O BOMB IROS F C M S M C ▪ d uirir de esta es i as e 1 m el para monitoramento autom ti o e ont nuo da ualidade do ar intensi i ando o rograma de Controle da Fuma a egra ▪ Construir sete unidades produtoras de mudas ▪ Implementar o lano stadual de ão Con unta em grot i os om o o nos 146 muni pios ara teri ados omo r ti os em rela ão ao uso indis riminado ▪ tuali ar o oneamento ol gi o on mi o da ona Costeira Serras midas e Caatingas ▪ laborar in o planos de inter en ão da orla mar tima e a aliar os muni pios da orla para Certi i a ão raia Limpa ▪ Construir uatro unidades de triagem de res duos s lidos em muni pios ontemplados om a premia ão na Certi i a ão raia Limpa ▪ Reali ar o in ent rio de arbono nas duas regi es metropolitanas do stado isando sua neutrali a ão e/ou ompensa ão ▪ Implementar em par eria om o Ministério e a Se retaria da es a e ui ultura o monitoramento ambiental de in o a udes no Cear ▪ Criar tr s no as unidades de onser a ão uma nos Inhamuns e duas no Sertão Central ▪ struturar 6 par ues estaduais para a Copa de 2014 ar ue ol gi o do Rio Co ar ue stadual Marinho da edra da Ris a do Meio ar ue stadual S tio Fundão Monumento atural das Falésias de Beberibe Monumento atural dos Mon litos de ui ad e ar ue Bot ni o do Cear ▪ Construir seis sedes de unidades de onser a ão da Lagoa de Ji o a de Jeri oa oara ar ue stadual das Carna bas Monumento atural das Falésias de Beberibe Monumento atural dos Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 159 ssembleia Legislati a 2012 M eio A m b ien te 2012 | Propostas | 159 27/01/12 16:20 CO OMI R M I M L OR Mon litos de ui ad ar ue stadual Marinho da edra da Ris a do Meio e ar ue stadual S tio Fundão M eio A m b ien te ▪ Re isar elaborar e/ou publi ar os planos de mane o reali ar a re isão das poligonais e ade uar a sinali a ão das 23 Cs estaduais ▪ Construir tr s ban os de germoplasma e tr s unidades produtoras de mudas em Cs do litoral serra e sertão ▪ Criar oito brigadas de ontrole e ombate aos in ndios lorestais nas Cs e uipadas om its para ombate aos in ndios lorestais ▪ Implantar o ro eto ualidade mbiental em nidade de Conser a ão ▪ Construir a genda 21 stadual riar o F rum ermanente e publi ar o de reto institu ionali ando o programa estadual da genda 21 160 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 160 ▪ ompanhar os 25 muni pios ue implantaram a genda mbiental da dministra ão bli a 3 e implant lo em outros 15 muni pios ▪ Reali ar de ursos de edu a ão ambiental para multipli ador rural ormando 200 multipli adores rurais e 24 ursos apa ita ão para agentes multipli adores em edu a ão ambiental ormando 960 agentes multipli adores ▪ Consolidar a Rede Cearense de du a ão mbiental R C B om atuali a ão de adastros sistemati a ão das bases de dados e reali a ão de pes uisas ia internet ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 Pesca e Aquicultura GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 161 27/01/12 16:20 CO OMI R M I M L OR GEStão PúBlica Por rESultadoS – GPr Evolução doS indicadorES 2007-2011 M eio A m b ien te Indicadores de Resultados Setoriais 2010 2011 Produção de pescado no Estado do Ceará (ton.) 93.295,3 100.742 Consumo per capita de pescado (Kg/hab./ano) 11,40 12 60.278 60.000 Valor das exportações de pescado no Estado (US$ FOB mil) Fonte Se retaria da es a e ui ultura 2011| Política Setorial ol ti a de esen ol imento da es a e ui ultura implementada pelo stado do Cear oaduna se om a pol ti a na ional e e utada pelo Ministério da es a e ui ultura M rgão de assessoramento direto resid n ia da Rep bli a na ormula ão de pol ti as e diretri es para o desen ol imento e o omento da produ ão pes ueira e a u ola no Brasil Ini ialmente por meio da Medida ro is ria n 103 de 01/01/2003 oi riada a Se retaria spe ial da ui ultura e es a S passando a ministério somente em 2009 pela Lei n 11958 de 26/06/09 o mbito do stado do Cear entre os anos de 2007 e 2010 essa pol ti a se en ontra a sob a responsabilidade da Se retaria do esen ol imento gr rio S ue a e e uta a por meio do rograma do esen ol imento da es a rtesanal e is i ultura sso iati a isando ao desen ol imento ompetiti o e sustent el desses segmentos no Cear Surge então a Se retaria da es a e ui ultura S riada pela Lei n 14 869 de 25/01/2011 ap s ampla dis ussão om a so iedade e pelos setores da pes a e a ui ultura ue rei indi a am h alguns anos uma se retaria estadual espe i a para i ar rente das dis uss es e rei indi a es do setor ual oubesse ormular plane ar oordenar e e e utar as pol ti as e diretri es para o desen ol imento sustent el 162 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 162 da pes a e da a ui ultura papel esse ho e a argo da S istori amente a produ ão e onsumo de pei es e outros organismos a u ti os é de grande import n ia para a e onomia e o bem estar so ial de omunidades osteiras no Cear além da representati idade do pes ado nas e porta es do stado e a ordo om estat sti as o i iais mais re entes do M o stado do Cear produ iu no per odo de 2007 a 2009 2478 mil toneladas de pes ado Somente no ano de 2009 o Cear produ iu um total de mais 88 2 mil toneladas de pes ado o ue representou er a de 71 da produ ão na ional sendo o uarto stado maior produtor de pes ado do Brasil e o segundo dentre os estados nordestinos pes a marinha no Cear se desen ol e ao longo de 573 m do litoral e é dire ionada para a aptura de rust eos e pei es om desta ue para a pes a da lagosta para a e onomia lo al e outros pes ados omo o pargo o sirigado tubar es e raias ati idade pes ueira ontudo apresenta um poten ial ainda não e plorado representado pela pes a em guas pro undas e o e ni as de modo ue um aumento de produ ão poderia ser obtido om a introdu ão de uma rota ade uada para atua ão nessas reas Outro poten ial para o aumento da produ ão pes ueira é a e plora ão da pis i ultura marinha om o ulti o de espé ies de alor omer ial ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 CO OMI inda em guas ontinentais o stado do Cear apresenta ondi es lim ti as e de a umula ão super i ial de gua bem e pressi a u o olume represado nos 132 reser at rios p bli os monitorados ultrapassa os 1789 bilh es de m³ om um espelho d gua abrangendo em torno de 187 mil ha ue totalmente e plorado produ ir er a de 200 mil toneladas de pes ado salienta se ue a produ ão estadual oriunda da pis i ultura ontinental atual é de 25 mil toneladas e om o in remento da rea ine plorada o stado al an ar posi ão de desta ue no setor a u ola na ional e a ordo om as metas para o per odo de 2011 2014 da S a produ ão de pes ado do stado poder hegar a mais de 126 4 mil toneladas representando um aumento de apro imadamente 26 da produ ão Outro desa io ser o de in enti ar o aumento do onsumo de pes ado per apita pela popula ão M I M L OR earense de 11 40 g/hab/ano em 2010 para 14 91 g/hab/ano em 2014 um aumento de 23 5 no onsumo de pes ado ue a ompanharia o aumento de produ ão m rela ão s e porta es do setor o desa io depender mais do omér io interna ional e prin ipalmente da ota ão do d lar e do euro e a ordo om as estimati as da S as e porta es de pes ado representadas prin ipalmente pela e porta ão de lagosta poderão hegar a S 73 milh es um aumento de 14 em rela ão aos S 60 milh es de 2010 o ue on erne aos pro issionais en ol idos om o setor de a ordo om o M no Cear h um total de 28 258 pes adores e a ui ultores asso iados a ol nias ou asso ia es porém o n mero total de pro issionais pode hegar a 100 mil os pr imos uatro anos no entanto pretende se aumentar o n mero de trabalhadores legali ados no mbito do o erno stadual prin ipalmente a ueles pes adores e a ui ultores ontinentais M eio A m b ien te m guas ontinentais a pes a e trati a ara teri a se prati amente omo de subsist n ia onstituindo se ho e omo prin ipal a ão do o erno do stado o repo oamento dessas guas para a manuten ão dos esto ues pes ueiros m aumento de produ ão em guas ontinentais oriunda da pes a e trati a s o orreria a longo pra o dependendo de a es de ordenamento estudos e pes uisas R essa orma por meio de uma série de ini iati as para os pr imos uatro anos ob eti a se ortale er o segmento pes ueiro e a u ola em bases ambientalmente sustent eis ontribuindo para o aumento da o erta de alimentos e a gera ão de emprego e renda do p bli o al o PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PROGRAMA PRODUTO REALIZADO 2011 Açude e barragem repovoado Desenvolvimento da Pesca e Aquicultura Fonte Se retaria da es a e 670 açudes Pescador artesanal assistido 20 Aquicultor assistido 20 Evento realizado 16 ui ultura 2011 - Realizações APOIO À PRODUçÃO PESQUEIRA E AQUÍCOLA ▪ Repo oamento de 670 a udes em 60 muni pios om a distribui ão de 3 3 milh es de ale inos resultando em um a rés imo em torno de 600 mil uilos na disponibilidade de pes ado nesses reser at rios bene i iando 17100 am lias Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 163 ssembleia Legislati a 2012 | 163 27/01/12 16:20 CO OMI R M I M L OR PROMOçÃO E DIVULGAçÃO DO SETOR PESQUEIRO E AQUÍCOLA M eio A m b ien te ▪ Reali a ão de 13 e entos ue a em parte do Ci lo de n ontros da es a rtesanal e ui ultura Familiar ▪ Reali a ão de duas o i inas de pro essamento e bene i iamento de pes ado na 4 Feira da gri ultura Familiar ▪ Reali a ão de tr s regatas entre elas e remos ▪ arti ipa ão em sete e entos sendo um interna ional e dois estaduais 2012 | Propostas APOIO À PRODUçÃO PESQUEIRA E AQUÍCOLA ▪ Repo oar a udes estaduais de reas de assentamento e omunit rios por meio da distribui ão de 6 5 milh es de ale inos em 1 200 a udes bene i iando 30 mil am lias ▪ Implantar e omentar 14 pro etos de a ui ultura marinha e ontinental isando a bene i iar 290 a ui ultores amiliares ▪ Implantar e omentar pro etos de pes a marinha e ontinental isando a bene i iar 400 pes adores marinhos e 1 300 pes adores artesanais ontinentais ▪ Reali ar 21 estudos ino adores e pes uisas ient i as apli adas para in rementar a produ ão pes ueira e a u ola ▪ Implantar 14 in raestruturas de apoio ao bene i iamento do pes ado isando ao seu apro eitamento integral ▪ ▪ poiar a implanta ão dos erminais es ueiros e Centros Integrados da es a rtesanal CI R Implantar in raestrutura si a no ar ue u ola do Castanhão ▪ Reali ar 48 opera es de is ali a ão de ati idade de pes a e da a ui ultura em guas ontinentais ▪ poiar 44 opera es de is ali a ão em guas de dom nio da nião ▪ Reali ar enso pes ueiro e a u ola do stado do Cear ▪ Criar e manter o adastro ni o da pes a e da a ui ultura no stado ▪ Implantar modelos de erti i a ão na pes a e na a ui ultura ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO PESQUEIRA E AQUÍCOLA ▪ Implementar a es de assist n ia té ni a e e tensão pes ueira e a u ola para 2 335 pes adores e a ui ultores ▪ Capa itar 1 525 pes adores artesanais e 760 a ui ultores PROMOçÃO E DIVULGAçÃO DO SETOR PESQUEIRO E AQUÍCOLA ▪ romo er e parti ipar de de eiras e e entos ▪ romo er in o ampanhas mer adol gi as para di ulgar os bene ios do onsumo regular do pes ado APOIO A CADEIAS PRODUTIVAS ▪ Implantar tr s estruturas para pes a esporti a em a udes ▪ Implantar tr s pro etos de pis i ultura ornamental ▪ Implantar inte e no e pro etos de pis i ultura ontinental asso iati a MELHORIA DA HABITABILIDADE E DO ASSOCIATIVISMO ▪ Re uperar on e estruturas si as e instrumentali ar entidades representati as de pes adores ▪ Construir trinta unidades habita ionais para implementa ão de ilas de pes adores ORDENAMENTO E fISCALIzAçÃO ▪ Regulamentar e di ulgar a Lei stadual de es a e ui ultura 164 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 164 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 Sociedade Justa e Solidária GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 165 27/01/12 16:20 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 166 27/01/12 16:20 Educação Básica GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 167 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI GEStão PúBlica Por rESultadoS - GPr E d u c a ç ã o Bá sic a Evolução doS indicadorES 2007-2011 Indicadores de Resultados Setoriais 2007 2008 2009 2010 2011 Nota média de alfabetização dos alunos da rede pública do 2º ano do ensino fundamental - SPAECE-Alfa (1) 4,2 5,5 6,6 7,9 8,0 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do Estado do Ceará nas séries iniciais do ensino fundamental (2) 3,8 - 4,4 - 4,5 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do Estado do Ceará nas séries finais do ensino fundamental (2) 3,5 - 3,9 - 4,0 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) da rede estadual no 3º ano do ensino médio (2) 3,1 - 3,4 - 3,6 Taxa de escolarização líquida do ensino médio (%) (3) 57,3 50,4 51,9 47,8 52,6 Alunos matriculados na educação profissional em nível médio da rede estadual 4.956 8.946 15.748 20.941 24.938 Taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos e mais (%) 19,12 19,06 18,56 1 18,8 - nota média de 2011 oi estimada 2 O ndi e de desen ol imento da du a ão B si a é reali ado em anos mpares 3 alor estimado Fonte Se retaria da du a ão 2011 | Política Setorial so iedade brasileira a an ou em rios aspe tos e mais do ue nun a é impres ind el ue os pro essos edu a ionais a ompanhem essas e olu es e ue este am one tados a essas trans orma es ue o onte to edu a ional re lete também as impli a es so ioe on mi as ue ondu em os destinos do a s Com e eito a edu a ão permane e omo prioridade nas dis uss es do Brasil uando elabora oleti amente o lano a ional de du a ão para os pr imos de anos e promo e uma grande re le ão sobre o e er io da idadania om base nas propostas e metas ue a irmam positi amente uma edu a ão humana de ualidade in lusi a e so ial 168 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 168 m dos en menos mais signi i ati os dos pro essos so iais ontempor neos é a amplia ão do on eito de edu a ão e a di ersi i a ão das ati idades edu ati as le ando por onse u n ia a uma ariedade de a es pedag gi as na so iedade m rias es eras da pr ti a so ial mediante as modalidades de edu a ão in ormal não ormal e ormal são ampliadas a produ ão e a dissemina ão de saberes e modos de a ão onhe imentos on eitos habilidades h bitos pro edimentos ren as atitudes le ando a di erentes pr ti as pedag gi as stamos diante de uma so iedade genuinamente pedag gi a ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI a ão edu a ional do stado se insere no ei o go ernamental So iedade usta e solid ria ha a ista ue o desen ol imento humano in lusi o e so ial a onte e numa so iedade ue o a o al an e da e uidade de maneira sustent el e pr spera ntende se também ue uma so iedade saud el re lete uma edu a ão de ualidade ue por sua e propi ia mais onhe imentos prote ão ao meio ambiente idadania sa de dentre muitos outros aspe tos Compreendendo a import n ia da edu a ão para o desen ol imento indi idual e so ial dos idadãos earenses bem omo para o res imento e on mi o do stado a atual gestão go ernamental pri ilegia in estimentos na e pansão do ensino médio responsabilidade onstitu ional do stado dando desta ue ao in remento na pol ti a de orma ão e pro issionali a ão dos o ens earenses e pandindo a rede si a om a onstru ão e implementa ão de es olas de edu a ão pro issional ue un ionam em regime de tempo integral o ere endo ursos té ni os nas mais di ersas reas e propi iando a inser ão desses o ens no mundo do trabalho regional e lo al além de ampliar seus onhe imentos e lhes possibilitar melhor ompreensão da realidade O ensino médio integrado edu a ão pro issional est presente em 79 es olas estaduais de RI edu a ão pro issional o ertando 44 ursos de reas di ersas do onhe imento bene i iando 24938 alunos em 60 muni pios distribu dos em todas as regi es do stado Outro o o de aten ão do o erno do stado é o ortale imento do regime de olabora ão om os muni pios por meio do rograma l abeti a ão na Idade Certa IC ue tem omo ob eti o a aprendi agem da leitura e da es rita no tempo orreto ou se a no 2 ano do ensino undamental partir de 2011 o programa in lui os alunos até o 5 ano do ensino undamental passando a se denominar IC tendo em ista o su esso al an ado om o IC e o atendimento de todos os alunos matri ulados no 2 ano pol ti a setorial ontinua en ati ando o aprimoramento dos pro essos a aliati os por meio das a alia es e ternas iabili adas pelo Sistema ermanente de alia ão da du a ão B si a do Cear S C tais omo a alia ão ensit ria do ensino médio om in lusão de todas as séries a alia ão da 1 e 2 ases do ensino undamental a aliando o 5 e o 9 anos respe ti amente e a alia ão espe i a do 2 ano S C l a Ressalta se ue os resultados são amplamente disseminados unto s es olas s oordenadorias regionais da S C subsidiando a proposi ão e a implementa ão de no as pol ti as planos e a es ssas duas importantes pol ti as edu a ionais estão re letidas em tr s grandes resultados da edu a ão i ortale imento do regime de olabora ão om o o na al abeti a ão das rian as na idade erta ii melhoria da ualidade da edu a ão b si a em todos os n eis de ensino iii e di ersi i a ão do urr ulo do ensino médio e sua arti ula ão om a edu a ão pro issional ais resultados são e pressos nos seguintes indi adores média de pro i i n ia de Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 169 SOLI E d u c a ç ã o Bá sic a odemos di er então ue a edu a ão ompreende o on unto dos pro essos in lu n ias estruturas e a es ue inter m no desen ol imento humano de indi duos e grupos na sua rela ão ati a om o meio natural e so ial num determinado onte to de rela es entre grupos e lasses so iais isando orma ão do ser humano e preser a ão dos seus direitos essa perspe ti a a uestão edu a ional no Brasil ontinua a ser prioridade para o estabele imento om sustentabilidade de uma so iedade mais usta J S ssembleia Legislati a 2012 | 169 27/01/12 16:20 E d u c a ç ã o Bá sic a SOCI J S SOLI RI al abeti a ão dos alunos do 2 ano sete anos da rede p bli a no S C l a Sistema ermanente de alia ão da du a ão B si a do Cear S C l abeti a ão ndi e de esen ol imento da du a ão B si a I B da 1 ase do ensino undamental da 2 ase desse n el de ensino e do ensino médio na rede estadual ta a de es olari a ão l uida do ensino médio matr ula da edu a ão pro issional em n el médio da rede estadual e ta a de anal abetismo das pessoas de 15 anos e mais nota média de al abeti a ão dos alunos da rede p bli a do 2 ano do ensino undamental S C l a apresenta e olu ão bastante satis at ria em todo o per odo 2007/2011 om uma aria ão positi a de 9048 onsiderando para esse ltimo ano a estimati a de nota média de 8 0 sse indi ador de pro i i n ia média a alia o apro eitamento do aluno por meio de testes reali ados nas es olas da rede p bli a do stado os uais ob eti am a aliar as habilidades e ompet n ias ogniti as Considerando o onte to estadual e na ional o o erno do stado adota o monitoramento do ndi e de esen ol imento da du a ão B si a I B isando ao umprimento das metas estabele idas para o stado ha a ista ue a nião onsidera esse ndi e para a aliar a edu a ão no a s O I B dos anos ini iais e inais do ensino undamental superou a estimati a do Instituto a ional de studos e es uisas du a ionais n sio ei eira I para o Cear uando na 1 ase o ndi e passou de 3 8 em 2007 para 4 4 em 2009 a 2 ase o ndi e e oluiu de 3 5 em 2007 para 39 em 2009 Ressalte se ue o 170 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 170 I estimou para 2011 nos anos ini iais e inais do ensino undamental no stado do Cear os ndi es de 4 5 e 4 0 respe ti amente e o ue se onstata é o al an e dessas metas em 2009 O indi ador re erente ao I B do 3 ano do ensino médio te e e olu ão mais modesta embora tenha ultrapassado a estimati a do I ara o ano de 2011 estima se uma ta a de 52 6 para a es olari a ão l uida do ensino médio ue re lete o per entual de alunos de 15 a 17 anos matri ulados nesse n el de ensino pre endo se o res imento de 4 8 pontos per entuais em rela ão a 2010 o ue di respeito ao indi ador lunos matri ulados na edu a ão pro issional em n el médio da rede estadual onstata se res imento entre 2007 e 2011 de mais de 400 no n mero de alunos matri ulados nessa modalidade de ensino demonstrando o empenho e priori a ão do o erno stadual em propi iar maiores e melhores ondi es tanto para atender as empresas omo os o ens earenses ante as demandas do mer ado de trabalho ta a de anal abetismo re lete o per entual de pessoas anal abetas na ai a et ria em ue por lei a es olaridade é obrigat ria nalisando esse indi ador no per odo 2007/2010 onstata se uma aria ão negati a de 1 7 demonstrando uma redu ão lenta e ue re uer mais aten ão ha a ista ue a pre isão do M C é de ue o Brasil redu a essa ta a para 6 71 até 2015 ara iabili ar a atual pol ti a setorial re letida nos resultados dos indi adores men ionados oram disponibili ados em 2011 re ursos or ament rios da ordem de R 1 8 bilhão om o desen ol imento de programas pro etos e ati idades ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PRODUTOS Padrões Básicos de Funcionamento das Unidades de Ensino Escola construída Escola reformada Qualidade da Educação Básica Gestão Democrática da Educação Básica Cooperação Estado e Municípios Desenvolvimento e Gestão de Políticas da Juventude REALIZADO EM 2011 44 520 Projeto apoiado 106 Prêmio concedido 150 Escola com Projeto Diretor de Turma 530 Turma atendida com o Projeto Diretor de Turma 4.821 Aluno beneficiado 663.507 Material educacional produzido e impresso 1.023.000 Aluno matriculado Curso profissionalizante ofertado 24.938 44 Fonte Se retaria da du a ão E d u c a ç ã o Bá sic a PROGRAMA 2011 - Realizações ALfABETIzAçÃO NA IDADE CERTA – PAIC + ▪ Implementa ão do rograma l abeti a ão na Idade Certa IC nos 184 muni pios abrangendo até o 5 ano do ensino undamental por meio das a es integrantes de seus in o ei os estruturantes estão Muni ipal da du a ão alia ão terna estão edag gi a l abeti a ão du a ão In antil e Literatura In antil e Forma ão do Leitor on orme é e presso na se u n ia ▪ Reali a ão do 2 r mio Liter rio do IC ue sele ionou por meio de edital p bli o 24 te tos de literatura in antil para ompor a 5 e a 6 ole es IC ROS e O SI ue serão distribu das nas salas de aula da edu a ão in antil 04 e 05 anos 1 2 e 3 anos do ensino undamental da rede p bli a do stado resultando na impressão de 30000 ole es de 24 olumes o ue totali a 720000 li ros inami a ão e uali i a ão dos métodos de al abeti a ão mediante a a uisi ão de on untos de materiais de ensino e aprendi agem bene i iando 93 971 alunos do 1 ano e 142 008 alunos do 2 ano do ensino undamental Impressão e distribui ão de duas ole es do IC rosa e oesia sendo ada uma omposta de 24 t tulos de autores earenses bene i iando as turmas do 1 e 2 ano do ensino undamental e es olas de edu a ão in antil per a endo um total de 672 000 e emplares ▪ istribui ão de 18 t tulos de literatura in antil de editoras di ersas para as salas de aula do 1 ano do ensino undamental nos 184 muni pios ontemplando 7000 turmas e totali ando 126 000 e emplares ▪ Reali a ão de duas etapas de o i inas para dinami a ão do a er o de literatura in antil para 440 ormadores dos 184 muni pios om o i inas de 64h sobre os seguintes temas arra ão de ist rias eatro de Bone os Re rea ão Liter ria Literatura e a M si a Leitura de Imagem arra ão de ist rias atra és do R dio e rodu ão de ist rias om as Crian as Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 171 ssembleia Legislati a 2012 | 171 27/01/12 16:20 E d u c a ç ã o Bá sic a SOCI J S SOLI RI ▪ labora ão publi a ão e distribui ão de 100 000 e emplares da re ista S destinados aos pro essores do 1 e 2 ano do ensino undamental ob eti ando subsidiar o pro essor om material di ersi i ado para o desen ol imento de pr ti as leitoras in luindo atualidades em edu a ão e outras reas para a pr pria in orma ão do pro essor ▪ Impressão e distribui ão de 35 000 e emplares da genda 2011 do IC om tema oltado para a ida e obra de Ra hel de ueiro omo meio de a ilitar a omuni a ão e a organi a ão das a es dos pro essores en ol idos no rograma ▪ labora ão e impressão de 40 000 e emplares das gendas 2012 do IC om tema oltado para a ida e obra de Ma hado de ssis omo meio de a ilitar a omuni a ão e a organi a ão das a es dos té ni os do IC na S C nas CR e nas SM ▪ Fo r m a ã o d e 3 6 8 p ro e ss o re s al abeti adores multipli adores do 1 ano na roposta id ti a para l abeti ar Letrando e orma ão ontinuada de 344 pro essores ormadores da edu a ão in antil da rede p bli a do stado em diretri es urri ulares da edu a ão in antil ambas om arga de 64h ▪ Coopera ão té ni a entre S C e F C para trans er n ia te nol gi a aos gerentes té ni os espe ialistas e onsultores do IC mediante a on essão de 749 bolsas sendo 200 para o Muni pio de Fortale a e 549 para os demais muni pios ▪ Fortale imento institu ional dos sistemas muni ipais de ensino por meio de en ontros de orma ão do ei o da gestão 172 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 172 tratando de temas omo plane amento a ompanhamento pedag gi o a alia ão gestão de sistemas muni ipais de edu a ão gestão es olar e orma ão de pro essores além da so iali a ão de e peri n ias e itosas en ol endo se ret rios muni ipais oordenadores das CR super isores dos n leos regionais de oopera ão om os muni pios gerentes regionais e muni ipais do IC totali ando 5 307 pessoas ▪ remia ão de 150 es olas ue obti eram os melhores resultados no I l a e apoio a 150 es olas ue apresentaram os mais bai os resultados no mesmo ndi e r mio s ola ota e on orme Lei n 14 371 de 19 de unho de 2009 ▪ Reali a ão de 40 horas de orma ão para 700 parti ipantes en ol endo pro essores do 1 ano do ensino undamental e oordenadores pedag gi os dos muni pios tendo por base as menores pro i i n ias S C la ▪ Fo r m a ã o d e 55 0 p ro e ss o re s multipli adores para as turmas do 3 ao 5 ano em L ngua ortuguesa e Matem ti a om dura ão de 48h por meio de o i inas pedag gi as om arti ula ão entre a proposta urri ular e as pr ti as do entes CENTROS DE EDUCAçÃO INfANTIL – CEI ▪ Celebrados on nios para atender onstru ão de 30 C I nos Muni pios de uira 02 Cariré 01 Cau aia 02 Choro inho 01 Farias Brito 01 ori onte 02 Irau uba 01 Itatira 01 Itapa é 01 ui eramobim 01 Reden ão 01 Sobral 03 au 01 ar ota 01 São on alo do marante 3 iangu 03 e u uo a 01 Ipu 03 e ba ara 01 Cada um dos C I atender 208 rian as per a endo um total de 6 240 rian as a serem bene i iadas ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 J S SOLI RI ESCOLA ATIVA PROGRAMA BRASIL ALfABETIzADO ▪ Implementa ão do rograma s ola ti a em par eria om o M C ni ersidade Federal do Cear FC e muni pios om o ob eti o de melhorar a ualidade da edu a ão b si a bene i iando 2 532 salas multisseriadas 1 642 es olas de 134 muni pios earenses ▪ ▪ Forma es e n ontro stadual do rograma s ola ti a reali ados em Fortale a e nos Muni pios de iuaba ra a Mu ambo a u e uiterian polis om o ob eti o de melhorar as pr ti as pedag gi as nas es olas do ampo om salas multisseriadas ontemplando 275 pessoas se ret rios muni ipais oordenadores das oordenadorias regionais de desen ol imento da edu a ão CR té ni os das se retarias muni ipais da edu a ão SM e pro essores das salas multisseriadas Implementa ão do rograma Brasil l abeti ado om o ob eti o de redu ir o anal abetismo no stado do Cear em par eria om o M C e entidades par eiras Ministério da es a M e astoral da du a ão C BB ue atuam em 24 muni pios do stado do Cear por meio do monitoramento e ontrole de dados ualitati os e uantitati os de al abeti andos 263 al abeti adores e 42 oordenadores do rograma Brasil l abeti ado bene i iando 3 401 o ens e adultos ▪ Fo r m a ã o o n t i n u a d a p a r a 2 6 3 al abeti adores e 42 oordenadores do rograma Brasil l abeti ado reali ada em Fortale a em oopera ão om o M C e entidades par eiras Ministério da es a M e astoral da du a ão ▪ istribui ão de 3 034 its pedag gi os de ortugu s e de al abeti a ão para es olas om lasses multisseriadas do rograma s ola ti a PROGRAMA BOLSA fAMÍLIA ▪ PROGRAMA DE fORMAçÃO INICIAL PARA PROfESSORES EM EXERCÍCIO NA EDUCAçÃO INfANTIL - PROINfANTIL ▪ ▪ Reali a ão do urso a dist n ia em n el médio na modalidade normal para pro essores ue atuam em re hes e pré es olas por meio do rograma de Forma ão Ini ial para ro essores em er io na du a ão In antil ROI F IL om 698 pro essores erti i ados em par eria om o M C FC e muni pios Forma ão de 264 edu adores sobre as diretri es urri ulares do ensino médio on ep es te ri as ue orientam as orma es dos pro essores de edu a ão in antil e geren iamento do ROI F IL Implementa ão do a ompanhamento da re u n ia es olar de 1 276975 estudantes das es olas p bli as earenses oriundos de am lias bene i i rias do rograma Bolsa Fam lia om o ob eti o de ombater a e asão e estimular a progressão es olar em par eria om o M C e as se retarias muni ipais de edu a ão PLANO DE AçÕES ARTICULADAS - PAR ▪ Implementa ão do plane amento estratégi o e parti ipati o da edu a ão de 179 muni pios lano de es rti uladas R em par eria om o M C FC e muni pios isando ao umprimento do lano de Metas Compromisso de odos ela du a ão PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCOLA – PDE ▪ Implementa ão do lano de esen ol imento da s ola om o ob eti o de melhorar a ualidade do pro esso de ensino e aprendi agem de 1 002 es olas muni ipais Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 173 E d u c a ç ã o Bá sic a SOCI ssembleia Legislati a 2012 | 173 27/01/12 16:20 SOCI ▪ J S SOLI RI Forma ão de 360 gestores muni ipais sobre o lano de esen ol imento da s ola Interati o e Jornada de estão s olar promo er a in lusão ultural e idadã na orma ão dos o ens ▪ arti ipa ão de 134 alunos e 67 pro essores em e entos ient i os na ionais e interna ionais o orridos nos seguintes lo ais oi nia O Re i e Olinda São aulo S Campinas S Reden ão C Imperatri M o o amburgo RS assa uatro M Santiago Chile Bratisla a slo uia ▪ Chamada p bli a de 106 pro etos es olares ue integram uma das linhas tem ti as Linguagens e C digos Matem ti a Ci n ias umanas Ci n ias da ature a e e nologia du a ional possibilitando a parti ipa ão de todas as es olas da rede estadual de ensino ▪ isita de pro essores da FC e té ni os da Coordenadoria de per ei oamento edag gi o CO s oordenadorias regionais de desen ol imento da es ola ▪ CR /Superintend n ia das s olas de Fortale a S FOR om o ob eti o de moti ar do entes e alunos das es olas da rede p bli a a in orporarem na agenda es olar a dissemina ão do onhe imento a partir do desen ol imento de ati idades ient i as Seara da Ci n ia en ol endo nessa a ão 2016 pro essores oordenadores e 184 té ni os das se retarias muni ipais de edu a ão SM ▪ Reali a ão da Feira stadual de Ci n ias om o ob eti o de promo er o inter mbio ultural e ient i o entre os parti ipantes do e ento e in enti ar a parti ipa ão dos alunos e pro essores em e entos ient i os desta nature a arti iparam dessa eira 312 alunos e 156 pro essores da rede estadual de ensino E d u c a ç ã o Bá sic a ALfABETIzAçÃO DE IDOSOS ▪ Forma ão em al abeti a ão om a utili a ão do so t are Lu do Saber para 105 parti ipantes do rograma de tendimento essoa Idosa om o ob eti o de possibilitar aos edu adores a ompet n ia de al abeti ar om in lusão digital en ol endo entros de edu a ão de o ens e adultos C J se retarias muni ipais de edu a ão SM e a entidade Cora ão de Maria TRANSPORTE ESCOLAR ▪ ▪ Implementa ão do rograma de poio ao ransporte s olar em par eria om 180 muni pios mediante a trans er n ia autom ti a de re ursos inan eiros possibilitando o a esso seguro e de ualidade a 125 343 alunos da rede p bli a estadual es ola bene i iando tanto a ueles ue i em em reas urbanas uanto rurais desão do o erno do stado ao rograma Caminho da s ola om istas a apoiar os muni pios earenses na reno a ão da rota dos e ulos utili ados no transporte es olar dos alunos da rede p bli a da edu a ão b si a m 2011 oram doados 47 e ulos para 23 muni pios ue atenderam os ritérios estabele idos Considerando a doa ão de 93 e ulos em 2010 a uantidade de e ulos doados totali a 140 APERfEIçOAMENTO PEDAGóGICO ▪ arti ipa ão em resid n ias art sti as no Festi al de Ja Blues de 90 alunos da rede p bli a estadual de ensino nas seguintes o i inas iolão bai o guitarra piano sopros bateria per ussão riati a an lise e harmonia om o ob eti o de 174 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 174 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI ro eto M 2011 em par eria om a Funda ão em rito Ro ha disponibili ando ambiente irtual de aprendi agem além de 16 as ulos did ti os deo aulas simulados online uma linha 0800 para tira d idas e r dio aula bene i iando 99912 alunos matri ulados no 3 ano do ensino médio das es olas da rede p bli a estadual de ensino SOLI RI ro essor prendi rti ula ão do nsino Médio du a ão ro issional Superintend n ia s olar ro eto iretor de urma e alia ão Censit ria ▪ arti ipa ão de 125 es olas da rede p bli a no 12 r mio a ional de Re er n ia em estão s olar ini iati a on unta do Conselho a ional de Se ret rios de du a ão CO S da nião a ional dos irigentes Muni ipais de du a ão IM da Organi a ão das a es nidas para a du a ão Ci n ias e Cultura SCO e da Funda ão Roberto Marinho FRM om o apoio da mbai ada dos stados nidos da méri a odos pela du a ão Mo imento Brasil Competiti o MBC rupo ol erdau e Instituto Ra ão So ial M Maria olores etrola da rede estadual do Cear do Muni pio de rneiro perten ente a 15 CR oi uma das seis es olas inalistas no plano na ional ▪ ro eto ro essor prendi en ol endo a on essão de 430 bolsas para omentar o protagonismo do ente orma ão e treinamento de pro essores da rede p bli a de ensino por seus pares ▪ ro eto repara ão Rumo ni ersidade om impressão e distribui ão de m dulos para 17000 alunos da rede p bli a estadual de ensino matri ulados nesse pro eto ▪ ro eto repara ão Rumo ao nsino Médio om a impressão e distribui ão dos m dulos I e II para 100000 alunos da rede p bli a estadual de ensino matri ulados no 9 ano do ensino undamental e 7000 pro essores lotados nessas turmas ▪ ro eto rimeiro prender om a impressão e distribui ão dos m dulos I II e III para alunos da rede p bli a estadual de ensino matri ulados no 1 ano do ensino médio e pro essores lotados nessas turmas bene i iando 380 000 alunos e 20 000 pro essores Reali a ão de Semin rio de Integra ão Lideran a e estão s olar om a parti ipa ão de 78 gestores e té ni os ob eti ando a tro a de e peri n ias entre gestor es olar estadunidense e gestores es olares earenses sobre melhores pr ti as em gestão e lideran a es olar ▪ Reali a ão de orma ão de onselheiros es olares em 453 es olas estaduais isando a ortale er os onselhos es olares mediante a reali a ão de runs regionais inter mbio de e peri n ias e a ompanhamento da atua ão dos organismos olegiados ▪ Fortale imento do rograma a ional de limenta ão s olar /C ue atende alunos do ensino undamental e ensino médio nas modalidades regular ind gena e edu a ão de o ens e adultos J por meio da a uisi ão de g neros aliment ios e de e uipamentos e utens lios para as es olas da rede estadual ▪ GESTÃO ESCOLAR ▪ Re itali a ão de laborat rios de Ci n ias de 197 es olas en ol endo manuten ão reposi ão de materiais e a uisi ão de instrumentos ▪ Con essão de 2 542 bolsas de e tensão te nol gi a para pro issionais da edu a ão ue atuam nas a es rimeiro prender Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 175 ssembleia Legislati a 2012 E d u c a ç ã o Bá sic a ▪ J S | 175 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI E d u c a ç ã o Bá sic a DIVERSIDADE E INCLUSÃO EDUCACIONAL ▪ Reorgani a ão urri ular do ensino médio integrado uali i a ão pro issional para as es olas do ampo ▪ Reati a ão do Comit e uti o stadual de du a ão do Campo e da inst n ia olegiada de edu a ão es olar ind gena ▪ Reali a ão do III n ontro om gestores das 40 es olas ind genas do Cear e de Curso de Forma ão Ini ial do Magistério 3 etapa para pro essores ind genas no stado do Cear ▪ labora ão de diagn sti o da situa ão de in raestrutura e un ionamento das es olas ind genas da rede estadual ▪ Reali a ão de en ontro om os pro issionais dos no e n leos de atendimento pedag gi o espe iali ado da I Mostra da du a ão mbiental da Rede bli a stadual de nsino e do II n ontro om os iretores dos Centros de du a ão de Jo ens e dultos C J ▪ Forma ão ontinuada para pro essores em LIBR S e BR ILL pelo CR C ▪ Implanta ão da genda mbiental na dministra ão bli a 3 na S C ▪ Implementa ão do rograma CO na s ola rograma a ional de Ra ionali a ão do so dos eri ados do etr leo e do s atural ▪ uali i a ão das e uipes ue trabalham nas unidades prisionais do Cear ▪ uisi ão de li ros did ti os para alunos do ensino médio presen ial da edu a ão de o ens e adultos 176 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 176 ▪ ▪ rotagonismo studantil Implanta ão da Metodologia de prendi agem Cooperati a en ol endo 472 alunos de es olas da rede p bli a 184 pro essores e 377 gestores es olares em 305 es olas EDUCAçÃO PROfISSIONAL ▪ Cria ão em 2011 de 26 ursos té ni os nas es olas estaduais de edu a ão pro issional grimensura groneg io grope u ria Carpintaria esenho de Constru ão Ci il Cer mi a esign de Interiores entos letroté ni a letrome ni a Flori ultura Fruti ultura Log sti a Manuten ão utomoti a Me ni a Minera ão utri ão e ietéti a aisagismo etr leo e s u mi a Rede de Computadores Reg n ia Se ret ria s olar e elagem ransa ão Imobili ria e estu rio ▪ Con essão de bolsa est gio garantia de au lio transporte ontrata ão de seguro ontra a identes pessoais e a uisi ão de e uipamentos de prote ão indi idual para os alunos das es olas estaduais de edu a ão pro issional ▪ Foram o ertados em 2011 est gios para os ursos de uia de urismo 694 alunos Seguran a do rabalho 498 alunos In orm ti a 2 067 alunos n ermagem 1 803 alunos di i a es 110 alunos Comér io 394 alunos Finan as 290 alunos rodu ão de Moda 33 alunos stéti a 88 alunos Massoterapia 27 alunos Meio mbiente 102 alunos ui ultura 42 alunos e groind stria 144 alunos tendo omo par eiras 1 508 empresas bem omo institui es p bli as ue absor eram para est gio os 6 292 alunos dos di ersos ursos ora men ionados ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI AVALIAçÃO EDUCACIONAL ▪ Capa ita ão dos oordenadores regionais e muni ipais do enso es olar das es olas p bli as e das se ret rias es olares da rede parti ular de Fortale a na opera ionali a ão do Sistema du a enso 2011 Reali a ão do S C /2010 e de semin rios regionais para di ulga ão dos resultados ▪ labora ão do do umento S ntese dos Resultados do S C 2010 para apresenta ão no I n ontro de alia ão promo ido pela sso ia ão Brasileira de alia ão du a ional B ▪ Reali a ão do rograma Interna ional de alia ão dos studantes IS em 19 es olas de Fortale a e em 16 de Sobral ▪ n lise do uso dos resultados das a alia es om base nos planos es olares e programas muni ipais MELHORIA E EXPANSÃO DA INfRAESTRUTURA DA EDUCAçÃO BÁSICA ▪ ▪ Constru ão de 18 es olas estaduais de edu a ão pro issional nos Muni pios de Mara ana usébio Cau aia uai ba ara ente oste Camo im iangu uara iaba do orte idrol ndia Massap ui eramobim edra Bran a ereiro Beberibe Morada o a r ea legre e Jua eiro do orte om apa idade para bene i iar 9720 alunos em tempo integral m onstru ão 30 es olas estaduais de edu a ão pro issional nos Muni pios de uira ra oiaba raripe ssaré urora Canindé Cariria u Crato Fortale a raia do Futuro Itaperi Con unto speran a ila ller Lu iano Ca al ante Con unto Cear ran a I Ipueiras Jaguaruana RI Jardim Mauriti Milagres o a Russas a atuba ara uru arambu Santana do ara Sobral au rairi e i osa do Cear ▪ mplia ão e re orma em e e u ão de duas es olas agr olas nos Muni pios de ran a e La ras da Mangabeira ▪ Constru ão de 18 es olas de ensino médio regular nos Muni pios de ara Barbalha Barro Bela Cru Corea Ipu Itarema duas es olas Irau uba duas es olas Ju s Mar o Monsenhor abosa arambu Santa uitéria au e Sobral duas es olas e em onstru ão mais 12 es olas nos Muni pios de opiara ssaré For uilha ori onte Ipueiras Itapi na Jua eiro do orte Missão elha ires Ferreira O ara ui eramobim e Sobral estas es olas in o estão lo ali adas em reas de assentamento ▪ Constru ão e e uipamento de oito es olas di eren iadas ind genas nos Muni pios de ara Cau aia duas es olas Itapipo a Itarema o o Oriente Canindé e amboril ▪ Melhoria dos padr es b si os de un ionamento das es olas estaduais de ensino undamental e médio por meio de re orma de 520 prédios e a uisi ão de 33 303 e uipamentos para as es olas GESTÃO DE PESSOAS ▪ Curso de espe iali a ão em e nologias na du a ão promo ido pela S C em par eria om a C RJ para 250 pro essores da rede p bli a de ensino ▪ Capa ita ão de 320 té ni os e pro essores por meio de ursos o ere idos nos seguintes ei os tem ti os estão de essoas Moderni a ão lane amento Or amento e Finan as re id n ia I e esen ol imento Sustent el odos os ursos são reali ados Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 177 SOLI E d u c a ç ã o Bá sic a ▪ J S ssembleia Legislati a 2012 | 177 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI S on igurando se omo uma das a es do rograma Sa de na s ola S om o o na promo ão da sa de se ual e da sa de reproduti a de adoles entes e o ens o total de 672 es olas estaduais 302 atuam no ro eto e as demais estão em pro esso de orma ão de seus grupos lo ais E d u c a ç ã o Bá sic a em par eria om a s ola de estão bli a e s ola a ional de dministra ão bli a om arga hor ria ari el de 20 a 80h ▪ resta ão de ser i o de atendimento psi osso ial aos pro essores e té ni os da S C in ulado ao rograma de ualidade de ida no rabalho atendendo um total de 50 ser idores ▪ Implanta ão do a ompanhamento da Comissão de Sindi n ia da Coordenadoria de estão de essoas para atuar na eri i a ão e pre en ão de situa es de abandono de emprego ▪ tendimento meta do o erno do stado re erente publi a ão das aposentadorias per a endo um total de 4 886 publi a es ▪ Implementa ão do rograma Forma ão pela s ola om a apa ita ão de 690 ursistas en ol endo pro issionais de ensino té ni os e gestores p bli os muni ipais e estaduais bem omo representantes da omunidade es olar e da so iedade ▪ Reali a ão de ursos de edu a ão espe ial a dist n ia para 1 250 pro issionais ▪ romo ão de 4107 est gios não obrigat rios aos alunos do ensino médio regular ▪ Formali a ão de par eria da S C om o rograma de du a ão ontra a plora ão do rabalho da Crian a e do doles ente C isando ao ortale imento das a es pre enti as e dis ussão da tem ti a na rede estadual e muni ipal de ensino por meio das CR ▪ Reali a ão de 18 eiras te nol gi as em 18 muni pios do stado pelo ro eto e Jo em om istas a di ulgar a ultura do so t are li re uali i a ão pro issional em programa ão de omputadores suporte té ni o e ebdesign para 42 4 dos e alunos 2008 ue passaram em alguma sele ão de emprego ou est gio na rea par eria om a embai ada dos stados nidos para e e u ão do rograma nter Jo em lus om meta de empregabilidade de 30 dos alunos atendidos OUTRAS AçÕES RELEVANTES ▪ ▪ mplia ão da ornada es olar om ati idades no ontraturno em 153 es olas estaduais mediante adesão ao rograma Mais du a ão atendendo a 18 547 alunos om a es de a ompanhamento pedag gi o esporti as ulturais ient i as e de te nologia da in orma ão dentre outras en ol endo o total de 846 es olas muni ipais Forma ão de 427 edu adores em 151 muni pios para implementa ão das a es do ro eto Sa de e re en ão nas s olas 178 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 178 2012 | Propostas ▪ Fortale er o regime de olabora ão om os muni pios para garantir o su esso da al abeti a ão das rian as e a ele a ão do n el de aprendi agem nos anos ini iais omo estratégia para a progressi a uali i a ão da es ola p bli a do Cear ▪ esen ol er um on unto de a es ue a elerem a uni ersali a ão do a esso pré es ola rian as de uatro e in o anos om o ompromisso de onstru ão ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 de 18 entros de edu a ão in antil C I mediante par eria do stado om a nião e os muni pios ▪ ▪ ▪ Cooperar té ni a e inan eiramente om os muni pios para assegurar o desen ol imento de ompet n ias e habilidades ue a ore am o tr nsito om su esso dos alunos dos anos inais do ensino undamental para o ensino médio ssegurar a e olu ão do desempenho a ad mi o dos estudantes para ue aprendam o esperado ao inal de ada ano e etapa da edu a ão b si a tendo omo medidas de re er n ia a alia es e ternas omo ro a Brasil/S B e S C romo er a melhoria e amplia ão do ser i o de transporte es olar para garantir o a esso dos alunos es ola om seguran a e ualidade ▪ Implantar seis no os ursos de edu a ão pro issional uipamento es ueiro Fabri a ão Me ni a ortos Sa de Bu al utoma ão Industrial rodu ão de udio e deo ▪ Inaugurar 17 es olas de edu a ão pro issional ▪ Re itali ar o ensino médio noturno por meio da reorgani a ão do tempo pedag gi o das se u n ias did ti as e de material did ti o espe i o ▪ ▪ mpliar o in estimento e o desen ol imento da pes uisa ient i a ense ando a alunos e pro essores i en iar a ormula ão de onhe imentos e onsolidar a pes uisa omo prin pio edu ati o Intensi i ar os es or os para apoiar os alunos do 3 ano do ensino médio na prepara ão para o ame a ional do nsino Médio M e e ames estibulares SOLI RI ▪ In luir a orma ão para o trabalho no urr ulo do ensino médio omo estratégia de ressigni i a ão desta etapa da edu a ão b si a lu das no as diretri es do C para o ensino médio ▪ Fortale er a estrutura da orma ão ontinuada de pro essores om suporte log sti o e on essão de bolsas para do entes da rede estadual ormarem seus pares ▪ Fortale er e ampliar as oportunidades de est gio para alunos do ensino médio in lusi e por meio da on essão de bolsa est gio pelo stado ▪ Construir 31 es olas regulares em onas rurais e seis unidades na ona urbana totali ando 37 es olas e 32 uadras poliesporti as ▪ tili ar mediante par eria om o Instituto niban o a te nologia so ial do pro eto denominado Jo em de Futuro ue tem omo ob eti o o ere er ondi es para um ensino de melhor ualidade ue a ore a a perman n ia do o em nas es olas e estimule o aprendi ado om re le os positi os nos ndi es de on lusão do ensino médio e no in remento de desempenho es olar dos alunos matri ulados em 100 es olas da rede estadual ▪ Reali ar pro eto piloto de orma ão a dist n ia em par eria om o n leo elessa de da FC em Fortale a para 100 pro essores 100 alunos e 100 pro issionais da sa de nas tem ti as do ro eto Sa de e re en ão nas s olas S ▪ In enti ar e apoiar o desen ol imento de pro etos e a es es olares omprometidos om a dissemina ão de pr ti as on retas de uma ultura de pa arti uladas om o rograma era ão da a Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 179 J S ssembleia Legislati a 2012 E d u c a ç ã o Bá sic a SOCI | 179 27/01/12 16:20 SOCI E d u c a ç ã o Bá sic a ▪ ▪ J S SOLI RI Fortale er e ampliar os ser i os de atendimento pedag gi o espe iali ado leo de tendimento edag gi o spe iali ado Centro de poio edag gi o para tendimento s essoas om e i i n ia isual C Centro de Capa ita ão de ro issionais da du a ão e de tendimento s essoas om Surde C S leo de ti idades de ltas abilidades/Superdota ão /S ar ontinuidade s a es de promo ão da a essibilidade s pessoas om de i i n ia nas es olas e reali a ão do diagn sti o da situa ão da o erta de es olari a ão ind gena e da in raestrutura das es olas ind genas ▪ poiar a implementa ão da ol ti a de du a ão mbiental do stado do Cear ▪ Fortale er a ol ti a de du a ão de Jo ens e dultos J do stado do Cear om o o na redu ão das desigualdades e na in lusão ▪ Reorgani ar as propostas urri ulares das reas da edu a ão do ampo ind gena e edu a ão de o ens e adultos 180 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 180 ▪ Implementar as a es do lano stadual de du a ão em ris es em todo o stado do Cear ▪ Reali ar orma ão ontinuada de pro essores gestores e pro issionais ue atuam em todas as reas da di ersidade e in lusão edu a ional edu a ão de o ens e adultos edu a ão do ampo edu a ão espe ial edu a ão étni o ra ial e edu a ão em pris es ▪ Construir uatro es olas do ampo e tr s es olas am lias agr olas F ▪ Contribuir para a ele a ão do n el de protagonismo estudantil por meio da orma ão de élulas estudantis de aprendi agem ooperati a ▪ Reali a ão de e entos regionais e estaduais de in enti o ao protagonismo estudantil ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 Saúde GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 181 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI GEStão PúBlica Por rESultadoS - GPr Sa ú d e Evolução doS indicadorES 2007-2011 Indicadores de Resultados Setoriais Número de consultas médicas especializadas Número de exames especializados Razão da mortalidade materna por 100 mil nascidos vivos Taxa de mortalidade infantil por mil nascidos vivos 2007 2008 2009 2010 2011 2.119.039 2.105.042 2.554.263 2.260.456 2.469.347 15.404.793 18.583.910 19.095.542 20.456.797 23.650.584 71,7 70,9 74,6 87,9 (1) 16,1 15,7 15,5 15,4 14,7 (2) 1 té o momento não é poss el in ormar este dado O sistema de le antamento de dados oi implantado e ainda não o ere e seguran a para uma in orma ão idedigna In orma ão da CO ROM/Mortalidade Materna 2 ado su eito a re isão Fonte Se retaria da Sa de 2011| Política Setorial gestão da sa de no Cear é regida pelos prin pios do Sistema ni o de Sa de S S ue por sua e atendem s on uistas al an adas e prati adas om a Constitui ão Federal de 1988 a ual re onhe e a sa de omo direito de todos e de er do stado regulamentada nos instrumentos normati os ue se seguiram desde então Impulsionada pelo prin pio da uni ersalidade a Se retaria de Sa de S S de iniu seus arran os estratégi os para o al an e de uma popula ão mais sadia estimulando a parti ipa ão popular mediante o e er io do ontrole so ial om a reali a ão de aminhadas e on er n ias em de esa de um S S usto e solid rio ortale endo assim a e eti idade das pol ti as p bli as de sa de s pol ti as p bli as para a sa de no Cear além de guardar oer n ia om as pol ti as na ionais al an am a par eria e o ompromisso dos seus gestores ompreendendo ue a missão da Se retaria da Sa de isa a assegurar a ormula ão e gestão das pol ti as p bli as em sa de e a presta ão da assist n ia sa de indi idual e oleti a ontribuindo assim para a melhoria da ualidade de ida dos earenses O umprimento dessa missão tem omo re eren ial indi adores ue retratam o per il da sa de e da gestão onstituindo se omo in orma es geradas pela e onomia da sa de para elei ão de ritérios mais ade uados para uma assist n ia 182 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 182 de ualidade tanto para a in ersão de uadros indese eis omo para al an ar a satis a ão do usu rio Con en ida de ue a situa ão de sa de é uma das ondi es ue in luen iam no desen ol imento humano e no res imento e on mi o do stado brasileiro a S S pro ura assegurar medidas de a esso de ualidade e a parti ipa ão dos idadãos ara tanto em 2011 as in orma es sobre e e u ão or ament ria o a ompanhamento dos ustos das unidades de sa de p bli as e a e olu ão hist ri a dos gastos reais da S S om an lise de desempenho oram indi adores onsiderados na es olha das prioridades para a alo a ão de re ursos ntão a S S e e uta estratégias ue e iden iam o o o na le ibilidade da gestão o di logo entre os gestores o uso de erramentas da gestão para a sele ão de indi adores estratégi os ue omp em o onsolidado dos resultados estratégi os de go erno e retratam uma realidade para uali i ar a gestão no stado alertando para a situa ão de sa de dos earenses tanto do ponto de ista da ulnerabilidade uanto da produ ão de ser i os e sua abrang n ia Os dados epidemiol gi os par iais de 2011 relati os Ra ão da Mortalidade Materna por 100 mil nas idos i os apresentam uma situa ão ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 tenden iosa de aumento isto ue oram noti i ados 52 bitos maternos stão sendo adotadas medidas estratégi as de en rentamento dessa realidade a saber apa ita ão de e uipes dos ser i os de sa de implanta ão/ implementa ão de Comit s stadual Regional e Muni ipais de re en ão Mortalidade Materna igil n ia de bito Materno Implanta ão do Comit stadual de Controle de In e ão em Ser i os de Sa de C CCIS monitoramento das ta as de in e es hospitalares e e entos ma rorregionais en ol endo e sensibili ando os gestores e trabalhadores porém tais medidas não oram su i ientes para al an ar a redu ão deste indi ador an lise dessa situa ão identi i ou omo atores determinantes para esses resultados a ualidade da assist n ia ao parto as pr ti as não baseadas em e id n ias ient i as e a di i uldade no en aminhamento e regula ão dos asos gra es e das pa ientes de alto ris o Fo ali ada no ompromisso de trans ormar esta realidade a S S em onson n ia om a pol ti a na ional de elabora ão da Rede Cegonha ini iou a mobili a ão dos gestores do S S para dis utir e apro undar estas uest es s dis uss es apontaram para a ne essidade de melhoria das estruturas hospitalares da priori a ão da aten ão sa de obstétri a e neonatal da gera ão de demandas on ernentes aos in estimentos importantes ue ense em a redu ão da re u n ia de bitos atribu dos a ausas ligadas gra ide ao parto e ao puerpério om ser i os mais resolutos e om un es de inidas no lu o da aten ão uanto ta a de mortalidade in antil por 1 000 nas idos i os eri i a se ue ap s al an ar o patamar de 15 4 bitos/1 000 nas idos i os em 2010 obser a se ue as re omenda es in luen iaram positi amente na aten ão e uidados aos re ém nas idos prematuros ou nas idos om les es ong nitas e iden iadas pelos dados de 2011 ue mesmo su eitos a re isão apontam para uma perspe ti a positi a SOLI RI redu ão da ta a de mortalidade in antil no stado ontou om o apoio té ni o e inan eiro aos muni pios na ten ão B si a ue em 2011 atingiu uma obertura de 70 61 para o trabalho dos agentes omunit rios de sa de e das e uipes de Sa de da Fam lia a on lusão de 153 nidades B si as de Sa de bem omo a alta obertura a inal monitoramento e a alia ão dos Sistemas de In orma ão em Sa de in luindo a igil n ia pidemiol gi a e a igil n ia do Controle da ualidade da gua para onsumo humano reali ado pelo Laborat rio Central de Sa de bli a ue em 2011 e etuou 1 317000 e ames de sa de p bli a otadamente ainda se eri i a a ne essidade de in estimentos na ualidade de ser i os de assist n ia materna e in antil uanto ao n mero de onsultas médi as espe iali adas as in orma es relati as ao per odo analisado e iden iam uma e olu ão de 2 260456 em 2010 para 2 469 347 em 2011 reali adas em 1 465 ser i os ambulatoriais dos uais 129 oram de alta omple idade o ue di respeito ao n mero de e ames espe iali ados eri i ou se um in remento signi i ati o de 53 53 entre 2007 e 2011 al an ando nesse ltimo ano 23 650 584 e ames de média e alta omple idade regulados pelas entrais de regula ão ste in remento de orre também da implanta ão de unidades ue integram o sistema de re er n ia instaladas nas mi rorregionais e ma rorregionais de sa de o ertando diagn sti os em laborat rio l ni o por anatomia patol gi a e itopatologia radiologia ultrassonogra ia tomogra ia resson n ia magnéti a medi ina nu lear in i o endos opia radiologia inter en ionista métodos diagn sti os em espe ialidades diagn sti o e pro edimentos espe iais em hemoterapia e diagn sti o por teste r pido Os monitoramentos destes indi adores e de outros rele antes para a gestão do S S dire ionam a S S para o ortale imento Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 183 J S Sa ú d e SOCI ssembleia Legislati a 2012 | 183 27/01/12 16:20 Sa ú d e SOCI J S SOLI RI da pol ti a de des entrali a ão das a es e ser i os de sa de de orma regionali ada e de abrang n ia mi ro e ma rorregional om impa to no a esso a essas a es e ser i os e na resolubilidade dos problemas de sa de Os resultados desta pol ti a o ados na garantia de a esso de ualidade meio pelo ual re or a o prin pio da uni ersalidade usti i aram os in estimentos na amplia ão da rede de unidades ambulatoriais e hospitalar de média e alta omple idade omo os Centros de spe ialidades Odontol gi as C Os ue em 2011 reali aram 1 872 094 atendimentos apresentando um in remento de 14 60 em rela ão a 2007 s oli l ni as e nidades de ronto tendimento 24 horas t m impa to na redu ão de mortes ou ompli a es no uadro de morbidade ue aumentam os ustos e redu em os anos de ida dos idadãos e pansão destes ser i os re uereu a inser ão de pro issionais por meio de on urso p bli o e sele ão omentada por uma pol ti a de edu a ão permanente em sa de Re onhe endo ue a edu a ão e os onhe imentos té ni os são bases para um bom desempenho da gestão na sa de a S S onta om o ompromisso da s ola de Sa de bli a institui ão in ulada em atender s demandas do S S partilhando uma olabora ão interinstitu ional intersetorial e interpro issional om a rede de aten ão em sa de e em on unto om os gestores muni ipais iabili am aos trabalhadores em sa de espa os de ensino pes uisa e assist n ia om pr ti as te nol gi as e ino adoras na rea da sa de m onson n ia om essa pol ti a em 2011 oram on edidas 335 bolsas de resid n ia médi a e apa itados 2 467 pro issionais por meio das a es de orma ão de espe ialistas e té ni os para a sa de e dos pro etos edu a ionais gestão da sa de no Cear desta a se no desen ol imento de pol ti as p bli as intersetoriais om grandes mobili a es em di ersas reas desta ando se o ombate 184 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 184 iol n ia a dete ão pre o e do n er de pele e de mama a doa ão de rgãos e sangue a aten ão a pa ientes renais e portadores de de i i n ia o ontrole so ial a aten ão sa de do trabalhador e a e pansão da rede de aten ão em sa de S S parti ipa das a es de ombate iol n ia ante as mortes res entes ausadas por agress es homi dios a identes de transportes entre outras situa es es uisa ue analisou a o orr n ia de homi dios na popula ão em geral homi dios u enis bitos por a identes de transporte e mortes por armas de ogo nos 5 564 muni pios brasileiros situa o Muni pio de Fortale a no ano de 2006 na oita a posi ão no ran ing de mortes por homi dios om uma ta a de 35 4 por 100000 habitantes ara a dete ão pre o e do n er de pele a S S mobili a os earenses para a Campanha a ional de re en ão ao C n er de ele reali ando mutir es de atendimento no Centro de Re er n ia a ional em ermatologia Sanit ria ona Lib nia e no ospital eral de Fortale a F stimati a do Instituto a ional de C n er I C para 2012 aponta uma in id n ia no Cear de 48 74 asos de n er não melanoma por 100 mil homens e 53 05 asos por 100 mil mulheres m n meros absolutos a estimati a do I C é a o orr n ia de 2160 asos de n er de pele entre homens e 2 460 asos entre mulheres o ue se re ere s pol ti as intersetoriais a Campanha de oa ão de rgãos e e idos atingiu grandes resultados pois superou a mar a de 1 000 transplantes/ano e oluindo dos 446 transplantes eitos no ano de 2006 para 1 200 transplantes até de embro de 2011 reali ados pelo Sistema ni o de Sa de s prin ipais unidades transplantadoras do stado são o ospital eral de Fortale a F o ospital de Messe ana r Carlos lberto Studart omes M ue são unidades da Se retaria da Sa de do stado e o ospital ni ersit rio alter ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 Cant dio da FC o F reali a transplantes de rnea rim gado e p n reas o M de ora ão pulmão e al a ard a a O ospital ni ersit rio reali a transplantes de rnea gado rim e medula ssea inda no ue on erne a transplantes o Cear on uistou e mantém a ondi ão de maior transplantador de gado por milhão da popula ão em todo o Brasil té no embro o Cear reali ou 136 transplantes de gado superando por boa margem os 113 pro edimentos reali ados em 2010 o os re ordes oram registrados também em transplantes de rnea ora ão al a ard a a e p n reas ransplantes de pulmão ome aram a ser reali ados no Cear em 2011 no ospital de Messe ana ue reali ou tr s irurgias desse tipo o ue respeita aten ão ao portador de insu i i n ia renal os dados le antados indi am ue em 2011 oram reali ados 243 transplantes de rins n mero superior aos 232 reali ados em todo o ano de 2010 esde a implanta ão da Central de ransplantes do stado no ano de 1998 até 2011 oram reali ados 1 961 transplantes renais lém do aumento desse n mero hou e também a melhoria das ondi es para tratamento de hemodi lise o ere endo melhores instala es e ser i o de ualidade te nol gi a e de humani a ão om a inaugura ão da nidade de emodi lise do ospital eral de Fortale a F ara sensibili ar ainda mais a popula ão para a doa ão de rgãos e te idos o o erno do stado por intermédio da S S lan ou no segundo semestre a ampanha oar trans orma oe rgãos e a ude a trans ormar esperan a em ida om o lema de ue é il doar é um ato de solidariedade ara ter sti o do po o earense o Brasil estudos re elam ue signi i ati a par ela de 2391 da popula ão tem algum tipo de de i i n ia esse modo a S S priori a SOLI RI a es na implanta ão do lano a ional dos ireitos da essoa om e i i n ia i er sem Limite ue in lui a es estratégi as em sa de edu a ão idadania e a essibilidade entre outros eitos pode se desta ar a reali a ão de ursos para apa ita ão de pro issionais dos ser i os de sa de e de i ientes em BR IL LIBR S SO OB OS OMI S ol ti a a ional de Sa de do rabalhador desen ol e se no Cear e neste ano a S S oi grande par eira da C mara é ni a de Sa de do rabalhador e Meio mbiente do Conselho stadual de Sa de do Cear C S e entidades a ins na reali a ão da ampanha Morte ero por idente de rabalho on o ando a aten ão da so iedade e empres rios para o aumento dos ndi es de morte nos ambientes de trabalho sensibili ando os para o ompromisso om a morte ero por a identes de trabalho gestão estadual de sa de oltada para aten ão ao idoso bus a assegurar o en elhe imento saud el e ati o a manuten ão e reabilita ão da apa idade un ional e o apoio ao desen ol imento de uidados in ormais promo endo o protagonismo das pessoas idosas Segundo dados adastrados na arteira do idoso e le antados pelas oordenadorias regionais de sa de unto s se retarias muni ipais de sa de o stado do Cear possui uma popula ão de 1 063 000 idosos em 2011 entre as a es oltadas melhoria de atendimento ao p bli o idoso desta a se também a reali a ão do Semin rio de re en ão em Osteoporose uedas e Fraturas olo ando em pauta as dis uss es dos uidados de pre en ão e tratamento dos asos e as e peri n ias em situa es e itosas om a parti ipa ão de pro issionais de sa de e institui es a ins odas essas pol ti as e a es resultam das mobili a es da so iedade em rei indi ar e sensibili ar gestores e grupos so iais para o bom desempenho da gestão go ernamental O Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 185 J S Sa ú d e SOCI ssembleia Legislati a 2012 | 185 27/01/12 16:20 Sa ú d e SOCI J S SOLI RI e er io da idadania para o ontrole so ial é ortale ido mediante a arti ula ão do Conselho stadual de Sa de C S om os onselhos muni ipais de sa de CMS e gestores ederal estadual e muni ipais dire ionados pela estratégia de uali i a ão do ontrole so ial esta am se em 2011 a reali a ão de ursos de apa ita ão para onselheiros e runs de onselheiros no mbito mi rorregional e on er n ias muni ipais e estadual de sa de al an ando uma ampla parti ipa ão da so iedade de trabalhadores e gestores entre as a es priorit rias podem ser desta adas a reali a ão das on er n ias muni ipais de sa de e a 6 Con er n ia stadual de Sa de nas uais oram es olhidas as propostas de abrang n ia estadual e seus representantes ais on er n ias oram ases preparat rias para a 14 Con er n ia a ional de Sa de odas essas a es on ergem para o ont nuo al an e de resultados positi os no ob eti o maior de propor ionar so iedade earense uma sa de des entrali ada e om ualidade PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PROGRAMA Atenção à Pessoa com Deficiência Atendimento à Pessoa Idosa Sistema Integral de Assistência Farmacêutica Fortalecimento da Atenção a Saúde nos Níveis Secundário e Terciário PRODUTOS REALIZADO EM 2011 Rede de atenção à pessoa portadora de deficiência reorganizada 90 Órtese e prótese e tecnologia assistiva dispensada 66.841 Pessoa capacitada (profissional de saúde) 288 Município beneficiado com serviço de atenção à saúde do idoso 184 Pessoa capacitada (profissional de saúde) 2.737 Município beneficiado (com medicamentos essenciais) 170 Município beneficiado (com medicamentos de média complexidade) 159 Paciente beneficiado (com medicamentos de alta complexidade) 36.000 Hospital-polo cofinanciado pelo Tesouro do Estado 33 Hospital construído 1 Hospital equipado 1 Policlínica construída 9 Policlínica equipada 9 Serviço ambulatorial de média e alta complexidade realizado 937 Centro Especializado em Odontologia – CEO construído e equipado 3 Fortalecimento da Atenção Primária à Saúde Município beneficiado com serviço de assistência ao adolescente 143 Município beneficiado com serviço de assistência à criança 155 Gestão, Controle Social e Institucional do SUS Pessoa capacitada (conselheiro de saúde) 294 Evento realizado (conferência de saúde) 185 Gestão do Trabalho e Educação em Saúde Capacitação realizada (profissionais de saúde capacitados) 1.910 Evento realizado (participantes) 1.445 Laboratório de saúde pública mantido 6 Vigilância em Saúde Exame de controle da qualidade da água para consumo humano realizado 173.996 Desenvolvimento Educacional Permanente do SUS Capacitação realizada (profissionais de saúde capacitados) 557 Bolsa concedida 335 Fonte Se retaria da Sa de 186 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 186 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI 2011 | Realizações ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ Implanta ão do ospital Regional do Cariri inaugurado dia 08 de abril de 2011 Re itali a ão do setor 3 emerg n ia obstetr ia e hemodi lise do F inaugurado em 24 de unho de 2011 poio a 33 hospitais polo de re er n ia mi rorregional na ten ão Se und ria e a 64 hospitais de pe ueno porte por meio de oopera ão inan eira Opera ionali a ão de 13 ons r ios p bli os em sa de ob eti ando o un ionamento de uatro poli l ni as e 13 C Os om repasse de re ursos da ordem de R 174 milh es Melhoria das unidades hospitalares e ambulatoriais da S S desta ando se o Ser i o de utri ão e merg n ia do ospital do Cora ão Messe ana ▪ Implanta ão de tr s entros espe iali ados em odontologia onstru ão de no e poli l ni as e e e u ão de 75 de obras do ospital Regional orte ▪ Monitoramento dos primeiros ons r ios p bli os de sa de do Cear om ado ão de medidas de suporte apoio e monitoramento do un ionamento das no as unidades de sa de onsor iadas ▪ SOLI RI Citopatologia e n lises Cl ni as om 539 parti ipantes ▪ Reali a ão de pes uisas na rea da iol n ia nas omunidades uilombolas e diagn sti o situa ional de espe ialidades médi as fORTALECIMENTO DA ATENçÃO PRIMÁRIA À SAúDE ▪ Constru ão de 153 unidades b si as de sa de e a uisi ão de 159 e ulos om re ursos do Fundo de Combate a obre a F CO para re or ar as a es b si as de sa de em 81 52 dos muni pios earenses ▪ Reali a ão de urso introdut rio em sa de da am lia para gestores om 200 parti ipantes ▪ Inaugura ão de uma nidade de ronto tendimento em Maranguape Sa ú d e fORTALECIMENTO DA ATENçÃO À SAúDE NOS NÍVEIS SECUNDÁRIO E TERCIÁRIO J S APOIO À GESTÃO DA REDE DE UNIDADES DA SESA ▪ poio rede de unidades pr prias de sa de/S S ▪ Reali a ão de estudo do impa to inan eiro do gasto om ooperati as om unidades assisten iais da S S bem omo desenho de antepro eto para ontrata ão de onsultoria para monitoramento dos ontratos de ooperati a ▪ Coordena ão dos trabalhos preparat rios para a rede de sa de de suporte Copa 2014 VIGILâNCIA EM SAúDE Re a l i a ã o d o s s e g u i n t e s u rs o s espe iali a ão na rea de ten ão Se und ria e er i ria om a parti ipa ão de 77 pro issionais de aper ei oamento na ten ão a Sa de de Média e lta Comple idade om 150 parti ipantes té ni os nas reas de n ermagem igiene ental Radiologia emoterapia ▪ Capa ita ão reali a ão de e entos e a uisi ão de e uipamentos para a es de ontrole de endemias dengue leptospirose leishmaniose rai a peste e es uistossomose ▪ Capa ita ão de 6 380 pro issionais de sa de para a es de promo ão pre en ão e prote ão sa de Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 187 ssembleia Legislati a 2012 | 187 27/01/12 16:20 SOCI ▪ Sa ú d e ▪ J S SOLI RI Reali a ão de semin rios de bitos maternos nas ma rorregi es de sa de de Sobral Cariri e Fortale a Reali a ão de treinamento de 13 597 pessoas em igil n ia em Sa de nas reas té ni as de ontrole e pre en ão de in e ão nos ser i os de sa de engue S / I S ndemias Imuni a ão/ a inas ansen ase igil n ia mbiental igil n ia pidemiol gi a igil n ia Sanit ria e uber ulose ▪ rodu ão de material de omuni a ão e in orma ão em igil n ia em Sa de ▪ Reali a ão de ursos de espe iali a ão na rea de igil n ia Sa de om a parti ipa ão de 190 pro issionais ▪ Reali a ão de 1 317 000 e ames da ualidade da gua para onsumo humano pelo Laborat rio Central de Sa de bli a GESTÃO, CONTROLE SOCIAL E INSTITUCIONAL DO SUS ▪ Reali a ão dos seguintes ursos de orma ão de onselheiros de CMS nos Muni pios de Cau aia Beberibe edra Bran a e Cas a el totali ando 200 parti ipantes e no mbito mi rorregional em Jua eiro do orte om 50 parti ipantes de aper ei oamento de onselheiros dos C S om 44 parti ipantes e de apa ita ão na rea de gestão om a uali i a ão de 120 pro issionais de sa de ▪ Organi a ão e parti ipa ão do I Semin rio de alia ão e Ino a ão e nol gi a em Sa de da Região do Cariri na ni ersidade Regional do Cariri RC e no ospital Regional do Cariri em setembro de 2011 ▪ Reali a ão de on er n ias muni ipais de sa de nos 184 muni pios om 7909 parti ipantes e Con er n ia stadual de 188 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 188 Sa de om 1 760 parti ipantes ▪ Reali a ão do F rum stadual de Sa de mbiental ATENDIMENTO À PESSOA IDOSA ▪ Monitoramento da aderneta de pessoa idosa nas se retarias muni ipais de sa de por meio das oordenadorias regionais de sa de ▪ Reali a ão de urso de Fundamentos em erontologia om 50 parti ipantes ▪ Reali a ão do 3 Semin rio de pre en ão de osteoporose uedas e raturas em idosos om parti ipa ão dos 184 muni pios e do 3 Semin rio de n rentamento iol n ia ontra a essoa Idosa om a parti ipa ão de 390 pro issionais ATENçÃO À PESSOA COM DEfICIÊNCIA ▪ Capa ita ão de 418 pro issionais de sa de e de de i ientes isuais em BR LL SO OB LIBR S e OS OMI S GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAçÃO EM SAúDE ▪ Reali a ão de Semin rio de ompanhamento e alia ão do rograma untamente om seus pre eptores a aliando a inser ão na rede e Semin rio de Regula ão de r ti as de nsino ▪ Reali a ão de O i ina de labora ão do lano de rabalho do Bolsista do rograma a ual te e a parti ipa ão de representantes das I S unidades hospitalares e oordenadorias da S S na perspe ti a da ormula ão do plano de trabalho ompat el om os pro etos pol ti o pedag gi os das I S ▪ Reali a ão do III Semin rio stadual de Regula ão de r ti as de nsino no S S ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI e s e n t ra l i a ã o d o o m p o n e n t e espe iali ado da assist n ia arma uti a C F para a CR S de Camo im om implanta ão do sistema de geren iamento ▪ Reali a ão de o i ina de apa ita ão do sistema de geren iamento da assist n ia arma uti a orus para os pro issionais das 21 mi rorregi es de sa de e muni pios ▪ Capa ita ão de 250 arma uti os da assist n ia arma uti a b si a dos muni pios do stado por meio do I e II urso de tuali a ão Farma uti a ▪ mplia ão do n mero de medi amentos dispon eis no elen o padroni ado da rograma ão a tuada Integrada da ssist n ia Farma uti a Se und ria om e pansão da obertura de tratamento de doen as r ni as omo es ui o renia depressão artrose e o erta de itens om on entra es di eren iadas para uma melhor ade ua ão posol gi a ▪ ▪ ▪ uisi ão de medi amentos espe iali ados não ontemplados em outras listas de inan iamento bene i iando 159 muni pios do stado ro imento de itoter pi os nas unidades de sa de ona Lib nia osto de Sa de s ola Meireles Centro de ipertensão e iabetes e ospital lbert Sabin Reali a ão de apa ita ão em itoterapia nas reas agron mi a e arma uti a para ▪ Organi a ão reali a ão e apoio dos e entos Semana da Sa de do Shopping Ben i a 07 de abril Semana da Sa de da ssembleia Legislati a do Cear 25 de outubro Jornada Farm ias i as 21 de maio/ ia da lanta Medi inal Congresso Ibero Latino meri ano de tnomedi ina Fran is o José de breu Matos 19 a 22 de setembro ▪ esen ol imento dos pro etos de pes uisa produ ão de brotos e reno os de aroeira do sertão M ra rodruon urundeu a llemão om apoio do Conselho a ional de esen ol imento Cient i o e nol gi o C e Farma o igil n ia de Fitoter pi os om apoio do Ministério da Sa de fORMAçÃO E EDUCAçÃO PERMANENTE PARA O SUS ▪ Reali a ão de urso de p s gradua ão lato sensu em estão da ssist n ia Farma uti a om 40 parti ipantes ▪ Reali a ão de urso de orma ão para o Centro Regional de Re er n ia do stado do Cear para en rentamento do ra l ool e outras drogas ▪ Reali a ão de urso dist n ia sobre aten ão integral ao idoso om dem n ia de urso té ni o de en ermagem e de urso té ni o em sa de bu al ▪ Reali a ão de resid n ia médi a pela s ola de Sa de bli a om a on essão de 369 bolsas para médi os residentes distribu das em oito institui es da rede p bli a estadual Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 189 RI Sa ú d e ▪ SOLI 100 alunos de gradua ão de Farm ia da ni ersidade Federal do Cear FC e ni ersidade de Fortale a IFOR 20 e tensionistas da M RC e arma uti os dos muni pios om a parti ipa ão de onselheiros da C mara de du a ão B si a do Conselho a ional de du a ão e regula ão de est gios urri ulares de de institui es de ensino superior e médio SISTEMA INTEGRAL DE ASSISTÊNCIA fARMACÊUTICA J S ssembleia Legislati a 2012 | 189 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI Sa ú d e in lusi e para Medi ina de merg n ia esse total 335 bolsas oram pagas pelo esouro do stado do Cear por meio da s ola de Sa de bli a e 34 pagas pelo programa RO R SI CI / MS / M C ▪ Implantar os p los do S M nas ma rorregionais de sa de Sobral Cariri e Sertão Central ▪ Implantar o Sistema In ormati ado Integrado da estão em Sa de SI S nas unidades de sa de ini iando nos m dulos ambulatoriais ▪ pandir e implantar o sistema in ormati ado atualmente em uso pelo IS no ospital aldemar de l ntara para as demais unidades hospitalares ▪ Implantar uma sala de ontrole entral das unidades om utili a ão de ideomonitoramento e a alia ão de indi adores ▪ Implantar ar eria sa de do Cear ▪ Reali ar Semin rio Sa de no Cear na Copa 2014 ▪ arantir o arma enamento e a distribui ão ade uada de medi amentos para os 184 muni pios ▪ struturar a distribui ão de medi amentos espe iali ados omponentes estratégi os assist n ia b si a e se und ria para as oito ma rorregi es ▪ arantir o abaste imento e atendimento de 80 dos rma os padroni ados no elen o da assist n ia arma uti a b si a e se und ria aos 184 muni pios 2012 | Propostas ATENçÃO À SAúDE INTEGRAL E DE QUALIDADE ▪ struturar tr s redes tem ti as Rede Cegonha rg n ias e si osso ial em suas mi rorregionais de sa de ▪ Monitorar 33 hospitais polo 15 hospitais estratégi os e 64 hospitais de pe ueno porte para a garantia de atendimento aos pa ientes en aminhados pela ten ão rim ria ▪ ▪ ▪ p o i a r 78 m u n i p i o s 42 no desen ol imento de a es promotoras de sa de bu al e 100 dos muni pios na organi a ão e uali i a ão das a es de sa de mental poiar a organi a ão dos ser i os de aten ão sa de do homem em 100 dos muni pios om popula ão igual ou maior do ue 100 mil habitantes Con igurar o desenho das redes de urg n ias arti uladas om as redes egonha e si osso ial em 22 mi rorregionais de sa de bli o ri ada na ▪ Implantar/implementar 23 unidades de pronto atendimento S ▪ Implementar as unidades de emerg n ias nos 44 hospitais omponentes do Sistema stadual de rg n ia e merg n ia ▪ arantir a implanta ão do Sistema rus nas 21 mi rorregionais de sa de m dulos omponente b si o/espe iali ado ▪ reparar 100 das unidades ue integram a Rede de rg n ia e merg n ia para o atendimento a desastre at stro e e in identes om m ltiplas timas ▪ Reali ar a es edu ati as de ar ter permanente para promo ão do uso ra ional de medi amentos e ortale imento do Centro stadual de In orma es de Medi amentos 190 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 190 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 J S SOLI RI GESTÃO, PARTICIPAçÃO, CONTROLE SOCIAL E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO SUS ▪ Reali ar a es de orma ão oltados para a CO de 2014 ▪ ▪ Implantar os 22 n leos e e uti os da S C nas mi rorregi es de sa de Fortale imento da interiori a ão da S C o lano de Comuni a ão e Mar eting da S C e o rograma de uali i a ão da estão Institu ional da s ola de Sa de bli a do Cear ▪ Criar e implantar o leo de alia ão de e nologias em Sa de S do ospital In antil lbert Sabin I S ▪ ▪ Reali ar os seguintes ursos de Forma ão de Conselheiros de Conselho Muni ipal de Sa de no mbito muni ipal om 20 turmas de Forma ão de Conselheiro Multipli ador para Cursos de Capa ita ão em mbito Mi rorregional om seis turmas de Forma ão nas Se retarias e uti as dos Colegiados Regionais no mbito ma rorregional om seis turmas Formar e uali i ar pro issionais trabalhadores do S S Reali ar de orma ampliada e interiori ada o urso de Forma ão de o entes em du a ão ermanente em Sa de ▪ Implantar resid n ia multipro issional em sa de oleti a e em sa de da am lia e omunidade ▪ Reali ar os ursos de espe iali a ão em Sa de Coleti a para uditores para Médi os da Rede stadual de Sa de Rede de oli l ni as C Os e ospitais da Rede stadual e em igil n ia Sa de ▪ Reali ar apa ita es para os rogramas stratégi os/Ci lo de ida Crian a doles ente/Jo em dulto Idoso Mulher omem e Sa de Mental ▪ Reali ar ursos té ni os nas seguintes reas gente Comunit rio de Sa de tapa Formati a II de poio ao olhimento Sa de tendimento ré hospitalar de Citopatologia de emoterapia de Radiologia e de n lises Cl ni as ▪ Reali ar urso de uali i a ão de Cuidadores omi iliares de Idosos para a ten ão rim ria em Sa de e urso de per ei oamento em igil n ia pidemiol gi a ATENDIMENTO À PESSOA IDOSA ▪ Reali ar urso de espe iali a ão em eriatria e erontologia ▪ tingir 100 de monitoramento da aderneta de sa de da pessoa idosa nas se retarias muni ipais de sa de SMS por meio das mi rorregionais de sa de ▪ Implementar os ser i os de diagn sti o do idoso por intermédio dos entros de re er n ia ao idoso ATENçÃO À PESSOA COM DEfICIÊNCIA ▪ mpliar a rede de ser i os de aten ão pessoa om de i i n ias si as ▪ Implantar tr s ser i os de reabilita ão isual nas ma rorregi es de Fortale a Sobral e Cariri ▪ Reali ar Semin rio de Osteomias para pro issionais uidadores e pa ientes o 3 Semin rio stadual de essoa om e i i n ia e apa ita ão em BR LL SO OB LIBR S e OS OMI S PROMOçÃO, PROTEçÃO E VIGILâNCIA À SAúDE ▪ Reestruturar a Rede de Frio em no e mi rorregi es de sa de Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 191 Sa ú d e SOCI ssembleia Legislati a 2012 | 191 27/01/12 16:20 Sa ú d e SOCI J S SOLI RI ▪ Implementar o Sistema de re en ão de In e es nos sete hospitais de rede S S e o Sistema de igil n ia pidemiol gi a das doen as e agra os não transmiss eis ▪ struturar as 22 mi rorregi es de sa de para o desen ol imento de pre en ão e ontrole das oonoses e das doen as de transmissão etorial ▪ Implantar o rograma de igil n ia mbiental em popula ão e posta s subst n ias u mi as em de muni pios ▪ ▪ Implementar nos 184 muni pios o Sistema Muni ipal de igil n ia Sanit ria o Sistema Muni ipal de In orma ão em Sa de o Sistema Muni ipal de igil n ia pidemiol gi a as a es de pre en ão e ontrole das S / I S e s ilis ong nitas Implantar em 71 muni pios a noti i a ão e in estiga ão dos a identes de trabalho atal om mutila ão e a idente de trabalho em rian as e adoles entes ▪ uali i ar 1 500 pro issionais da rea de igil n ia em Sa de 192 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 192 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 Segurança Pública GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 193 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI GEStão PúBlica Por rESultadoS - GPr Seg u ra n ç a P ú b lic a Evolução doS indicadorES 2007 – 2011 Indicadores de Resultados Setoriais 2007 2008 2009 2010 2011 Tempo médio de resposta no atendimento de ocorrências (min) 17,57 16,57 13,32 14,14 14,49 Nº. de homicídios dolosos por 100 mil habitantes 22,16 22,52 25,77 31,59 30,89 Taxa de veículos roubados por 100 mil hab. 31,32 32,92 36,04 41,55 43,29 Fonte Se retaria da Seguran a bli a e e esa So ial 2011 | Política Setorial tualmente uma das prin ipais preo upa es da so iedade brasileira é o aumento da iol n ia i en iada em todos os n eis so iais O en rentamento dessa situa ão e ige medidas de alta omple idade ue in luem a ria ão integra ão e arti ula ão de pol ti as p bli as além da parti ipa ão da so iedade e tal modo os rgãos de seguran a p bli a e er em papel de grande rele n ia para redu ir o uadro de iol n ia notadamente nos maiores aglomerados urbanos om a amplia ão da rede disponibili ando maior ontingente de poli iais treinados e preparados para este im sob a oordena ão direta da SS S por sua Coordenadoria de Intelig n ia COI Como resultado ampliou suas ati idades produ indo maior onhe imento para pre enir identi i ar e neutrali ar a es riminosas em todo o stado agindo em par eria om os demais rgãos do sistema de seguran a ontribuindo assim no ombate riminalidade no Cear o stado do Cear a Se retaria de Seguran a bli a e e esa So ial e suas in uladas ol ia Militar ol ia Ci il Corpo de Bombeiros er ia Forense e ademia stadual atuam de orma integrada om o im de bem atender a demanda de ser i os da pasta da Seguran a oltados ao bem estar do idadão earense gestão da Seguran a bli a é reali ada de modo riterioso e ienti i amente pre iso ssim o Laborat rio de eoestat sti a e n lise Criminal prati a uma no a ultura de an lise estat sti a dos dados da Seguran a bli a e e esa So ial do stado norteando om pre isão as inter en es no ombate riminalidade ara tanto o o erno in este em e uipamentos modernos de ltima gera ão na ontrata ão de pro issionais da rea de stat sti a e na apa ita ão dos seus ser idores Com e eito para se al an ar as metas estabele idas e atender as demandas e o lamor da so iedade oi reali ado um plane amento parti ipati o om todas as in uladas da rea da Seguran a dando n ase aos aspe tos de intelig n ia ostensi idade e moti a ão ara o setor da intelig n ia oi re ormulado todo o sistema de intelig n ia do stado do Cear 194 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 194 m rela ão ao en rentamento di rio da iol n ia as ati idades aéreas sob a Coordenaria Integrada de Opera es ereas CIO R desta a se no apoio s opera es poli iais e do Corpo de ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 Bombeiros O uso do heli ptero é um dos meios mais e i a es de repressão e prin ipalmente de pre en ão s in ra es riminais tualmente a CIO R possui tr s heli pteros s uilo e um uadro de pilotos tripulantes opera ionais e me ni os ormados dentro de um alto padrão té ni o e pro issional além de ontar om e uipamentos de ltima gera ão empregados nas rias miss es desempenhadas lém das opera es rotineiras na apital e região metropolitana oi estendida a sua atua ão para o restante do stado desta ando se as opera es aéreas no entro sul e entro norte reali ando um total de 32 miss es prestando permanente apoio aéreo e se a endo presente em todos os 184 muni pios do Cear odo esse es or o resulta na apreensão de armas drogas e na prisão de in meras uadrilhas espe iali adas em roubos a ban os e ulos dentre outros delitos ara re or ar a ostensi idade ara ter sti a essa ue representa o n el b si o de or a re omendado pela legisla ão interna ional o stado do Cear disponibili ou um e eti o adi ional de pro issionais ue oram remane ados de ati idades buro r ti as para desempenhar a ati idade im além do in remento do e eti o om a autori a ão de on urso em 2012 para mais 3 000 soldados da ol ia Militar 740 inspetores da ol ia Ci il e 177 peritos da FOC Con omitante a isso o rograma Ronda do uarteirão ontinuou a implementar a mudan a de paradigma de seguran a reali ada ini iati a inédita no en rentamento riminalidade no a s sem ontudo abdi ar de seu e elente poten ial ostensi o bem omo a ol ia Rodo i ria stadual R entro dessa no a orma de en rentamento da iol n ia ressalte se manuten ão do on eito de errit rio da a implantado desde 2009 e patro inado pelo rograma a ional de Seguran a bli a om Cidadania SOLI RI RO SCI no rande Bom Jardim região de Fortale a onstitu do pelos bairros Bom Jardim ran a ortugal ran a Lisboa Si ueira e Caninde inho O pro eto organi a uma inter en ão em dois n eis uma presen a de or as de seguran a para redu ir a in lu n ia dos riminosos e ao mesmo tempo o upar essas reas om pol ti as in lusi as de idadania Outra on uista al an ada em 2011 oi a manuten ão do rograma r Cidadania ue iabili a a ria ão e amplia ão das guardas dos muni pios on eniados tendo sido mantido em 91 muni pios ontando om um e eti o de 1 813 agentes e 65 iaturas Os agentes de idadania em oopera ão om as autoridades muni ipais desen ol eram a es ontra situa es ue possam p r em ris o o patrim nio e os bens p bli os e sobre uais uer outras ati idades de prote ão idadania ue não se am atribui es espe i as e onstitu ionais de outras institui es Saliente se ue oram soli itadas implanta es do programa em 15 muni pios para 2012 o ponto de ista moti a ional o stado do Cear tomou importante de isão ao reali ar as as ens es un ionais nos mais di ersos argos ruto de uma pol ti a de administra ão de pessoas possibilitando aos poli iais desempenharem da melhor orma suas un es além da melhoria de ualidade de ida ol ia Ci il por sua e tra ou pro etos ue alori aram a estima pro issional e so ial dos seus ser idores adotando uma no a estrutura pautada nos prin pios de gestão por resultados parti ipa ão so ial in orpora ão da dimensão territorial o o na e e u ão das pol ti as p bli as estabele imentos de par eiras o o na e eti idade o o na e i ia e aper ei oamento das diretri es Sendo assim se iabili a o desen ol imento institu ional e onse uentemente é prestado ser i o om a de ida ompet n ia de a ordo om a demanda Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 195 J S Seg u ra n ç a P ú b lic a SOCI ssembleia Legislati a 2012 | 195 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI Seg u ra n ç a P ú b lic a da so iedade pre isão é de ue até o inal de 2012 este am inauguradas 50 delega ias muni ipais ol ia Militar do Cear obte e papel nitidamente desta ado em seu ar ter institu ional de pre en ão em todos os ampos de atua ão tanto na Capital omo na RMF e restante do stado a endo se presente nas mais ariadas situa es de demanda opera ional se a em ati idades isoladas se a em ati idades de integra ão om outras institui es esse respeito a institui ão o ere eu um bom n el de atendimento s ne essidades da popula ão ainda desta ando os di ersos pro etos so iais ue bene i iaram tanto o p bli o interno uanto di ersos segmentos da so iedade parti ularmente os o ens omo no aso do rograma du a ional de Resist n ia s rogas e iol n ia RO R desen ol ido em es olas p bli as e parti ulares gestão do Corpo de Bombeiros Militar do stado do Cear oi pautada na bus a de uma seguran a p bli a integrada e e eti a além das a es de de esa i il i ersas estratégias oram tra adas para atingir essa meta institu ional podendo se itar a intensi i a ão da intera ão omunit ria o ortale imento do poder opera ional e a des entrali a ão dos ser i os té ni os e de pre en ão bombeir sti a lém disso implantaram se pro etos so iais ob eti ando a integra ão om a so iedade desta ando se BSS ro eto Bombeiros Sa de e So iedade e JB Jo em Bombeiro olunt rio m 2011 oram e eti ados 11 538 atendimentos emergen iais de ombate a in ndio sal amento atendimento pré hospitalar e de timas de en rio de desastre er ia Forense do stado do Cear FOC riada em 2008 un iona om 196 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 196 o au lio da ol ia Judi i ria e trans ormou a pol ia té ni o ient i a estadual em independente e aut noma passando a ser uma no a organi a ão in ulada da SS S Sendo assim se ini iou a altera ão de postura da in estiga ão riminal para melhorar a produ ão de pro a té ni a ou pro a peri ial mediante a an lise ient i a de est gios produ idos e dei ados na pr ti a de delitos o ue propor iona a melhoria dos pro essos in estigat rios no stado Somam se a isto as melhorias das ondi es de trabalho om a re orma e amplia ão do prédio antigo do Instituto Médi o Legal IML atualmente Coordenadoria de Medi ina Legal a Coordenadoria de er ia Criminal a Coordenadoria de n lise Laboratorial Forense e a ire ão Superior da FOC a rea da apa ita ão a ademia stadual de Seguran a bli a do Cear S inaugurada em maio de 2011 disponibili a modernas instala es atendendo ao on eito integrado de um sistema did ti o pedag gi o este ano obte e apro a ão do seu ro eto de nsino Integrado para o dital 02/2011 da Se retaria a ional de Seguran a bli a S S do Ministério da Justi a esta ue se ue o pro eto da ademia on orreu om outros 34 e oi onsiderado o segundo melhor entre as 20 propostas lassi i adas on uista resultou na libera ão de R 2 000 000 00 para o aprimoramento da in raestrutura da S e uali i a ão de 450 pro issionais de seguran a p bli a oda essa on untura de e olu ão na rea da seguran a au ere resultados a or eis on orme indi adores a seguir rela ionados e de idamente omentados ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI Gráfico 1 - taxa dE homicídio Por 100 mil haBitantES 34 32 30 26 24 22 20 2007 Fonte Se retaria da Seguran a 2008 2009 2010 2011 bli a e e esa So ial a espa os geogr i os mais espe i os om a on entra ão de ati idade de tr i o de droga e porte ilegal de armas oi ontinuamente reali ado om su esso m e emplo emblem ti o dessa abordagem oi o aso do errit rio da a Bom Jardim Canide inho ran a Lisboa ran a ortugal e Si ueira Com opera es e austi as e meti ulosamente plane adas a SS S/C onseguiu diminuir o a umulado de homi dios da rea em 16 39 se omparado ao mesmo per odo de 2010 m ompasso om a tend n ia moderna de poli iamento baseado em intelig n ia e georre eren iamento estat sti o a SS S/C logrou al an ar om ito o primeiro ob eti o de onter a e pansão do homi dio no stado para então passar segunda ase de redu ão das ta as de maneira gradual mas de isi a nos pr imos tr s anos da gestão o to ante ta a de homi dios obte e se um resultado bastante animador ou se a a es alada dos ltimos in o anos oi ontida ta a de homi dio por em mil habitantes oi menor se omparada do ano de 2010 om uma ueda de 2 22 e ato os es or os ont nuos nos ampos opera ional e estratégi o da gestão atual da SS S/C onseguiram deter essa as ensão ue perpassa as ronteiras da região e a ordo om o nu rio do F rum Brasileiro de Seguran a bli a 2011 F rum Brasileiro/ Ministério da Justi a h seis estados do ordeste lagoas ernambu o Bahia ara ba Sergipe e Cear entre os oito mais iolentos ta a de homi dio doloso sendo o Cear o ltimo desta lista O grande o o em opera es bem plane adas tanto na região metropolitana uanto no restante do stado om n ase em abordagens Seg u ra n ç a P ú b lic a 28 Gráfico 2 - taxa dE homicídioS dE jovEnS dE 12 a 24 anoS Por 100 mil jovEnS da mESma faixa Etária 56 52 48 44 40 36 32 28 24 20 2007 Fonte Se retaria da Seguran a 2008 2009 2010 bli a e e esa So ial Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 197 2011 ssembleia Legislati a 2012 | 197 27/01/12 16:20 Seg u ra n ç a P ú b lic a SOCI J S SOLI RI pol ti a p bli a do o erno do stado ontinua de maneira onsistente situando o problema da rian a 0 11 anos do adoles ente 12 17 anos e do o em 18 24 anos omo prioridade essen ial da sua agenda de seguran a p bli a m stado somente poder onsolidar seu desen ol imento se a esta par ela da popula ão or dada aten ão espe ial SS S/C obte e a an os importantes no ue on erne diminui ão da ta a de homi dio destes idadãos uebrando uma tend n ia de res imento dos ltimos uatro anos em 2011 a ta a de homi dios de o ens de 12 a 24 anos por 100 mil o ens da mesma ai a et ria diminuiu 1054 pli ando essa diminui ão sem pre edentes est uma estratégia de en rentamento prin ipalmente dos ondi ionantes dos homi dios ligados ao tr i o de entorpe entes ue possuem omo timas ma orit rias o ens na itada ai a et ria ste resultado sinali a para o ato de ue a rai da uestão da onda de homi dios ue se instalou nas prin ipais apitais nordestinas est sendo ombatida om e i i n ia e resolu ão no stado do Cear essa estratégia possui um eedba promissor na medida em ue o ens estão sendo tirados do r ulo i ioso ormado pela asso ia ão entre tr i o de drogas e iol n ia letal apontando suas idas para um uturo ue tenha perspe ti as bem mais pr speras Gráfico 3 - PErcEntual dE jovEnS dE 18 a 24 anoS aPrEEndidoS Portando droGaS (SomEntE tráfico) 0.040 0.030 0.020 0.010 0.000 2007 2008 Fonte Se retaria da Seguran a Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 198 2010 2011 bli a e e esa So ial ueda de 42 42 no per entual de o ens de 18 a 24 anos apreendidos portando drogas em orroborar untamente om a diminui ão de 1054 da ta a de homi dios de o ens de 12 a 24 anos o grande a an o das pol ti as de seguran a p bli a o adas na in n ia e u entude no stado do Cear ueda signi i ati a na propor ão de o ens portando drogas é um indi ati o ine u o o de ue a SS S/C om suas a es de pre en ão e repressão uali i adas guiadas por an lises estat sti as e de intelig n ia mais 198 | 2009 pre isas olabora om os es or os para retirar o o em do mundo das drogas sinali ando laramente para estas pessoas um aminho de desen ol imento humano melhor ale salientar ue por intermédio dos onselhos omunit rios de de esa so ial CC S as a es de ons ienti a ão omunit rias e de ultura de pa a udaram a pre enir atores indutores da iol n ia e a apro undar a parti ipa ão so ial dos di ersos agentes nos assuntos de seguran a p bli a ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI Gráfico 4 - quantidadE dE crack aPrEEndido (kG) 130 110 70 50 30 10 2007 Fonte Se retaria da Seguran a 2008 2009 2010 2011 bli a e e esa So ial Se retaria da Seguran a bli a e e esa So ial do stado registrou na apreensão de ra em 2010 um total de 8722 g passando para 128 41 g em 2011 resultando em um aumento de 46 39 seguindo portanto a tend n ia brasileira importante registrar o ato de ue Fortale a é onsiderada ponto estratégi o para o tr i o em ra ão da pro imidade geogr i a om a uropa e a ri a O idental destinos da maior parte da o a na ue passa pelo a s Seg u ra n ç a P ú b lic a 90 Gráfico 5 - quantidadE dE cocaína aPrEEndida (kG) 200 150 100 50 0 2007 Fonte Se retaria da Seguran a 2008 2009 2010 bli a e e esa So ial m rela ão o a na as a es da seguran a p bli a resultaram em um omportamento semelhante ao do ra dissemina ão da o a na também seguiu tend n ia res ente no per odo 2007 2010 sendo onsiderada uma droga ue se tornou bastante a ess el s amadas da popula ão om rendas menores aumentando o seu poder de desagrega ão do te ido so ial uantidade de o a na apreendida em 2010 atingiu 50 24 g passando Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 199 2011 ssembleia Legislati a 2012 | 199 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI Seg u ra n ç a P ú b lic a em 2011 para 169 60 g representando um a rés imo de 237 59 e e se salientar ue a isão da rea de seguran a p bli a do stado en ontra se ortemente arraigada no entendimento de ue para diminuir grande parte da iol n ia e riminalidade do stado em espe ial o homi dio doloso um en rentamento ont nuo da uestão do tr i o é essen ial Gráfico 6 - quantidadE dE maconha aPrEEndida (kG) 3000 2500 2000 1500 1000 500 2007 2008 Fonte Se retaria da Seguran a 2009 2010 2011 bli a e e esa So ial m rela ão ma onha as a es empreendidas resultaram em um omportamento ue re lete a estratégia de oibir prioritariamente as a es de tr i o de drogas n uanto nos ltimos anos o olume de apreensão i ou em torno de 250 a 300 g de ma onha mais pre isamente 254 59 g em 2008 253 43 g em 2009 e 29748 g em 2010 o primeiro ano da atual gestão apreendeu uase 3 000 g da droga Isso representa um impressionante aumento de 908 21 al i ra se torna ainda mais importante na medida em ue se sabe ue a ma onha ontinua sendo a porta de entrada dos o ens na droga ortanto ao apreender mais ma onha a SS S/C diminui de maneira onsider el a han e do en ol imento de o ens no onsumo e tr i o redu indo a médio e longo pra os a parti ipa ão dessas pessoas em epis dios de iol n ia e riminalidade mais letais Gráfico 7 - tEmPo médio dE rESPoSta no atEndimEnto dE ocorrênciaS 20 18 16 14 12 10 2007 2008 Fonte Se retaria da Seguran a 200 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 200 2009 2010 2011 bli a e e esa So ial ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 an os e identes ontinuam a ser al an ados no ue tange apa idade de atendimento do p bli o em termos de preste a e tempesti idade dos ser i os de seguran a p bli a O desempenho desse indi ador mostrou um resultado em 2011 estatisti amente igual ao de 2010 uma e ue hou e uma di eren a de 0 55 no tempo médio de resposta no atendimento das o orr n ias Outra dimensão da melhoria no tempo de atendimento a ser J S SOLI RI salientado é o ato do in io das ati idades do Centro Integrado de Opera es de Seguran a CIO S nos Muni pios de Sobral e Jua eiro do orte o aso espe i o de Sobral om o in io das opera es do CIO S toda a região norte do stado passou a se bene i iar om a mais alta te nologia de atendimento integrado dos ser i os de emerg n ia de seguran a p bli a e emerg n ia médi a da mesma orma ue a popula ão do Cariri Gráfico 8 - taxa dE vEículoS rouBadoS Por 100 mil haBitantES 44 Seg u ra n ç a P ú b lic a SOCI 40 36 32 28 24 20 2007 Fonte Se retaria da Seguran a 2008 2009 2010 bli a e e esa So ial ou e um ligeiro aumento na ta a de roubo de e ulos de 4 18 no entanto é importante risar ue o Cear apresenta uma ta a de res imento de sua rota de e ulos a ima da média do ordeste bem omo é muito maior do ue a ta a de res imento de sua popula ão os anos de 2008 2009 e 2010 a ta a de res imento da rota oi respe ti amente de 11 71 12 91 e 14 64 o se seguir essa tend n ia a rota média do ano de 2011 de e ter res ido em torno de 15 a 16 identemente tal aumento da rota pode distor er a a alia ão do indi ador de desempenho da Se retaria pois uma maior rota signi i a um maior n mero de e ulos e postos ao ris o de roubo ortanto é importante ue o grande trabalho reali ado em numerosas opera es de barreiras Blit en e e utados pelas Companhias da ol ia Militar e pela ol ia Rodo i ria stadual ao ue se alia os es or os da elega ia de Roubos e Furtos de e ulos e Cargas RF C não podem ser dilu dos em um indi ador ue notoriamente apena a medi ão do desempenho da Se retaria impres ind el também o trabalho dos in meros olaboradores e ternos desde o do Conselho stadual de Seguran a bli a do oder Judi i rio do oder Legislati o do Ministério bli o das pre eituras Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 201 2011 ssembleia Legislati a 2012 | 201 27/01/12 16:20 Seg u ra n ç a P ú b lic a SOCI J S SOLI RI muni ipais parti ularmente a de Fortale a das Superintend n ias do epartamento de ol ia Federal e do epartamento de ol ia Rodo i ria Federal das For as rmadas sediadas no Cear da Ordem dos d ogados do Brasil Se ão do Cear do meio empresarial dos segmentos religiosos da m dia alada es rita e tele isionada dos onselhos omunit rios de de esa so ial CC S s e de muitos outros n im desta a se o ato de ue para se manter um n el de atendimento om a ualidade e igida pelo idadão alen arino se a ne ess ria a ontinuidade da pr ti a de boas ini iati as na rea de seguran a p bli a omo as ue ho e são utili adas pelo stado de modo a se al an ar uma e olu ão institu ional na obten ão da pa so ial na so iedade earense PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PROGRAMA Proteção às Crianças, Adolescentes, Mulheres e Minorias Étnicas e Raciais /Segurança Moderna e com Inteligência Segurança Moderna e com Inteligência Segurança Moderna e com Inteligência /Gestão de Tecnologia da Informação Defesa Civil Permanente Defesa Civil Permanente /Valorização do Servidor Fonte Se retaria da Seguran a PRODUTOS Equipamento Diverso Proteção Individual Veículo Armamento Academia Construída Comunicação Delegacia Construída Delegacia Reformada Equip. Tecnológico Imóvel Mobiliário REALIZADO EM 2011 338 1.073 177 135 1 300 21 6 114 1 2.628 Informática 178 Município Abastecido com água Potável Capacitação 39 2.181 bli a e e esa So ial/ ebMapp 2011|Realizações ▪ ▪ Implanta ão do Sistema de ideomonitoramento da Se retaria de Seguran a bli a e e esa So ial SS S om 86 meras instaladas 24 horas em pontos estratégi os de Fortale a para permitir a igil n ia e o monitoramento desses pontos au iliando na seguran a da popula ão da idade de Fortale a mplia ão do n mero de e ulos destinados ati idade de intelig n ia no mbito da SS S e subag n ias das unidades e subunidades da ol ia Militar do Cear na Capital do stado 202 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 202 ▪ Inaugura ão de tr s elega ias muni ipais de ol ia Ci il integradas aos desta amentos da ol ia Militar nos Muni pios de urora r ea legre e ran a ▪ Re orma do 3 11 19 20 e 33 e elega ia Metropolitana do usébio ▪ Constru ão da sede da Companhia de oli iamento mbiental ▪ Inaugura ão da ademia stadual de Seguran a bli a ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 ▪ uisi ão de 179 iaturas para atendimento de demandas sendo 140 para ati idades opera ionais nas ol ias Ci il e Militar 11 na elega ia de r oti os da ol ia Ci il 18 na elega ia da e esa da Mulher nos Muni pios de Jua eiro do orte Crato Iguatu Sobral Mara ana Cau aia e Fortale a seis para o programa errit rio de a e uatro e ulos para a er ia Forense J S SOLI RI ▪ Mapeamento das Fontes de stresse O upa ional em 762 pro issionais de seguran a p bli a ▪ Capa ita ão de 1 154 ser idores em no e ursos no sistema presen ial de ensino e 35 857 parti ipa es em ursos a dist n ia e 1 027 pro issionais de seguran a p bli a habilitados em ursos espe i os para as ensão pro issional ▪ omea ão de 14 delegados 33 es ri ães e de inspetores de ol ia Ci il dEmonStrativo financEiro do maPP – 2011 – Por Produto PRODUTO Armamento Capacitação Concurso Comunicação Equipamentos Fardamento Imóvel Informática Obras Proteção Individual Serviço Transferência Utensílio e Mobiliário Viatura TOTAL Fonte Se retaria da Seguran a PROGRAMADO 495.645,00 268.489,24 5.015.049,56 397.125,02 10.959.523,37 452.000,00 617.783,05 1.243.942,00 15.016.058,55 39.962,35 579.030,47 10.719.223,68 2.546.493,11 27.562.208,86 75.912.534,96 Seg u ra n ç a P ú b lic a SOCI EMPENHADO 369.675,00 18.186,84 0,00 0,00 8.294.019,62 0,00 617.783,05 1.054.613,33 10.442.770,47 9.006,94 359.969,27 4.243.272,00 1.877.902,55 18.422.719,48 45.709.918,55 bli a e e esa So ial 2012 | Propostas ▪ ▪ Con luir o antigo prédio do Instituto Médi o Legal ue sediar a er ia Forense do stado do Cear o 2 e 32 distritos poli iais a elega ia de rote ão ao urista e a elega ia de ol ia Ci il no Muni pio de Limoeiro do orte as elega ias de e esa da Mulher nos Muni pios de a atuba e ui ad e o CIO S de Jua eiro do orte Construir a elega ia de ol ia spe iali ada na n lise e Repressão iol n ia Rela ionada Intoler n ia sporti a a sede de i isão de Combate ao r i o de rogas e a sede da elega ia Regional da ol ia Ci il nos Muni pios de Crato Itapipo a e ui ad ▪ Re ormar e estruturar a elega ia de e esa da Mulher de Iguatu e as elega ias Regionais da ol ia Ci il nos Muni pios de Jaguaribe Russas Iguatu au iangu Baturité ra ati e Canindé Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 203 ssembleia Legislati a 2012 | 203 27/01/12 16:20 SOCI Seg u ra n ç a P ú b lic a ▪ ▪ J S SOLI RI Re ormar as seguintes delega ias de distritais 1 4 5 6 9 14 16 17 18 21 23 24 25 26 e 27 Criar um leo de elega ias spe iali adas omposto de in o unidades i isão ntisse uestro elega ia de Roubos e Furtos elega ia de e rauda es e Falsi i a es elega ia de Crimes ontra a dministra ão e Finan as bli as e elega ia de identes e elitos de r nsito ▪ Implantar o de au ▪ d uirir o terreno ont guo ademia stadual de Seguran a bli a S para a implanta ão da in raestrutura destinada apli a ão de en rios e simula es opera ionais ▪ ▪ Construir o uartel do Mu uripe 1 Se ão de Sal amento Mar timo SSM R do Corpo de Bombeiros e os uartéis de Camo im e eneral Sampaio do Corpo de Bombeiros ▪ struturar o Centro de uoterapia do s uadrão da ol ia Montada da ol ia Militar ▪ Construir a sede do elotão de Motos da ol ia Militar rupo R IO e a sede do rupo de es ti as spe iais da ol ia Militar Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 204 Re ormar o uartel do 5 Batalhão da ol ia Militar ▪ d uirir 116 iaturas sendo 30 do tipo Resgate para atendimento as timas em situa ão de emerg n ia e 86 iaturas do tipo patrulheiro para Fortale a Região Metropolitana e resto do stado ▪ d uirir 100 moto i letas ara teri adas destinadas ao rupamento R IO Rondas de es Intensi as e Ostensi as e tr s e ulos adaptados para reali a ão de ati idades de ideomonitoramento om meras m eis ▪ d uirir 4 520 e uipamentos di ersos e de prote ão indi idual para as unidades poli iais do stado e armamento muni ão muni ão não letal e algemas para a ol ia Militar ▪ d uirir uatro plata ormas para trabalho aéreo e 18 torres de ilumina ão om mastro teles pi o ▪ Reali ar on ursos om 3 000 agas de soldado da ol ia Militar 740 agas para inspetor de 1 Classe da ol ia Ci il e 177 peritos da er ia Forense ▪ Capa itar 45 000 estudantes no RO R em 42 muni pios assistidos pelo Ronda do uarteirão ▪ mpliar em mais 100 meras o atual sistema de ideomonitoramento ue permitem identi i ar o orr n ias e a ompanhamento em tempo real nos pontos estratégi os de Fortale a leo de Ci n ias Forenses Construir o Centro de pli a es de Cen rios de Seguran a bli a da ademia stadual de Seguran a bli a o prédio da Coordenadoria Integrada de Opera es de Seguran a CIO S de Fortale a e o prédio da Coordenadoria de e nologia da In orma ão da SS S 204 | ▪ ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 Justiça e Cidadania GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 205 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI GEStão PúBlica Por rESultadoS – GPr Evolução doS indicadorES 2007-2011 Indicadores Selecionados J u stiç a e C id a d a n ia Pessoas beneficiadas com atendimentos em cidadania (nº) Taxa de ocupação de vagas no sistema penitenciário 2007 2008 2009 2010 2011 465.665 483.274 538.474 358.554 381.600 1,51 1,57 1,23 1,44 1,56 Fonte Se retaria da Justi a e Cidadania 2011 | Política Setorial usti a e a idadania são itais para a estrutura ão da so iedade e sua alta ou de i i n ia pode pro o ar a autodestrui ão por isso a ne essidade de estabele las omo orma de ombater uma poss el mal orma ão dessa so iedade om bai o n el de prin pios morais e apontar a ne essidade de ormar uma omunidade éti a idadã omo prin pio ue se irma para ins de on io so ial em harmonia on ep ão de idadania est estritamente rela ionada ao on eito de usti a so ial na ual é muito omum a identi i a ão do bem estar so ial da popula ão e da igualdade so ial er er a idadania signi i a ter a esso pleno a todos os direitos indi iduais pol ti os so iais e on mi os ulturais e ambientais uni ersali a ão dos direitos humanos e a idadania são desa iadoras na medida em ue a in lusão de todas as pessoas nos bene ios da ida em so iedade não é apenas um problema de unho ilos i o mas sobretudo um problema so ial e pol ti o uma uestão de usti a so ial um ob eti o a ser atingido om o e eti o un ionamento do stado emo r ti o de ireito bus a para atingir esse ob eti o é prioridade para o o erno do stado do Cear ue atua na rea de Justi a do oder e uti o por meio da Se retaria da Justi a e Cidadania S J S u a 206 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 206 missão institu ional é promo er o pleno e er io da idadania e a de esa dos direitos humanos oordenando e administrando o sistema peniten i rio e e utando a ol ti a stadual de reser a ão da Ordem Jur di a da de esa da idadania e das garantias onstitu ionais Compete lhe ainda propor medidas re erentes aos direitos i is pol ti os so iais e e on mi os e s liberdades i is gerar e ortale er programas de apoio ue isem prote ão e promo ão dos direitos humanos propor pol ti as p bli as e a es ue possibilitem o e er io da idadania e a parti ipa ão do idadão no desen ol imento so ial pol ti o e on mi o e ultural a e e u ão da pena tendo a in umb n ia de olaborar na elabora ão e re isão da ol ti a Criminal e eniten i ria do stado e de ender os direitos do idadão atuando omo inst n ia de ontrole so ial de pol ti as p bli as na perspe ti a da intersetorialidade ob eti ando a e eti a ão dos seus direitos Se retaria da Justi a e Cidadania S J S inserida no i o So iedade Justa e Solid ria do lano lurianual 2008/2011 no ue se re ere e e u ão de sua pol ti a dire iona suas a es para uatro omponentes b si os dotar o sistema peniten i rio estadual de uma in raestrutura ade uada e segura para o idadão preso propor ionar o a esso popula ão aos anais de interlo u ão para o e er io ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI m onson n ia om essas linhas de atua ão a S J S em 2011 deu ontinuidade s a es de melhoria da in raestrutura do sistema peniten i rio por meio da onstru ão re orma e re upera ão de peniten i rias e adeias p bli as riando se 699 agas no sistema peniten i rio atingindo o n mero em 2011 de 1 56 preso por aga no ue se re ere ao indi ador a a de O upa ão de agas no Sistema eniten i rio Saliente se ue mesmo om o aumento no n mero de agas registrou se um desempenho in erior dessa ta a omparati amente ao ano anterior por uanto em 2010 atingiu 1 44 preso por aga ontra 1 56 em 2011 Isso pode ser e pli ado pelo ele ado n mero de pris es e eti adas omo onse u n ia da maior e i ia das a es desen ol idas pelo aparelho poli ial no ombate riminalidade na RMF e no restante do stado as a es desen adeadas pelo rograma de romo ão da uali i a ão e Resso iali a ão do reso e gresso ue tem por ob eti o a resso iali a ão de apenados e a redu ão dos n eis de rein id n ia au eriu se um resultado onsiderado e i a na re upera ão do detento por onta das medidas empreendidas ue au iliaram na sua edu a ão e apa ita ão pro issional e na bus a da ons ienti a ão psi ol gi a e so ial Como resultado desse es or o oram bene i iados om empregabilidade 876 presos/egressos atingindo uma a a de Internos e/ou gressos mpregados de 5 03 e uali i ados 1 041 presos/egressos hegando a uma a a de RI Internos e/ou gressos Bene i iados om uali i a ão ro issional de 597 o ue se re ere a a a de Internos Matri ulados no Sistema du a ional eniten i rio ue atingiu apenas 13 08 em 2011 isto de orreu em ra ão das di i uldades om as uais ainda on i e o atual sistema peniten i rio omo alta de seguran a e da in raestrutura o ere idas para reali a ão de aulas espa os si os inade uados ris os de rebeli es gre es de agentes peniten i rios obras de re upera ão de unidades prisionais Saliente se no entanto ue a ria ão da s ola de estão eniten i ria e Resso iali a ão R re letiu na ele a ão da média de ser idores apa itados hegando a 861 olaboradores Outra importante pol ti a desen ol ida pelo Setor de Justi a do o erno oi desen ol ida por meio do rograma de Cidadania ue ontribuiu para a promo ão do e er io da idadania e de esa dos direitos inalien eis da pessoa humana ssa ini iati a do ponto de ista estratégi o oi iabili ada por meio da a ão integrada entre o o erno stadual e a So iedade ompetindo lhe elar pelo li re e er io dos poderes onstitu dos superintender e e e utar a pol ti a estadual de preser a ão da ordem ur di a da de esa da idadania e das garantias onstitu ionais desen ol er estudos e propor medidas re erentes aos direitos i is pol ti os so iais e e on mi os s liberdades p bli as e promo ão da igualdade de direitos e oportunidades atuar em par eria om as institui es ue de endem os direitos humanos promo er a arti ula ão oopera ão e integra ão das pol ti as p bli as setoriais ue garantam plena idadania s timas ou testemunhas amea adas Como resultado oram bene i iados 8933 idadãos om atendimentos nos onselhos geridos pela Se retaria da Justi a e Cidadania e 372 667 do umentos emitidos Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 207 SOLI J u stiç a e C id a d a n ia da idadania om o o nas omunidades ulner eis timas e testemunhas amea adas e pessoas portadoras de de i i n ia promo er a uali i a ão e resso iali a ão do preso e egresso e por im pro er os rgãos e entidades onselhos n leos e omiss es de bens e ser i os ade uados sua missão institu ional J S ssembleia Legislati a 2012 | 207 27/01/12 16:20 J u stiç a e C id a d a n ia SOCI J S SOLI RI por seis aminh es do idadão pela Região Metropolitana e todo o stado duas asas do idadão asa da usti a e idadania e a es do bal ão da idadania ue oi reali ado nos Muni pios de Reden ão e Limoeiro do orte O n mero de pessoas bene i iadas om atendimentos em idadania totali ou 381 600 inda no umprimento de sua missão a S J S oordena e super isiona o rograma de ssist n ia s timas e s estemunhas mea adas RO I as asas do idadão os aminh es do idadão o Centro de Re er n ia e poio s timas de iol n ia o leo de n rentamento ao r i o de essoas e a s ola de estão eniten i ria e Resso iali a ão do stado do Cear or meio dessas a es oram reali ados 638 atendimentos psi ol gi os so iais interdis iplinares e ur di os s timas de iol n ia e seus omponentes amiliares por meio do Centro de Re er n ia e poio tima de iol n ia CR ue isa minimi a ão dos e eitos traum ti os e promo ão dos direitos humanos PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PROGRAMA PRODUTOS REALIZADO EM 2011 Pessoa atendida nos conselhos Cidadania 8.933 Unidade de atendimento ao cidadão mantida Documento emitido Infraestrutura do Sistema Penitenciário Gestão do Sistema Penitenciário 372.667 Penitenciária construída 1 Penitenciária reformada 6 Cadeia pública construída 3 Cadeia pública reformada 10 Penitenciária mantida 15 Cadeia pública mantida 134 Preso e egresso matriculado no ensino fundamental Preso e egresso matriculado no ensino médio Promoção da Qualificação e Ressocialização do Preso e Egresso (PROATIVOS) 8 Preso e egresso matriculado no ensino superior Curso realizado 2.036 244 0 34 Preso e egresso qualificado e requalificado Preso/egresso beneficiado 1.041 876 Fonte Se retaria da Justi a e Cidadania 2011 | Realizações SISTEMA PENITENCIÁRIO ▪ Constru ão da eniten i ria Fran is o élio iana de ra o no Muni pio de a atuba ontando om a ria ão de 504 agas ▪ Constru ão das adeias p bli as de Crato Jati e Cru totali ando 195 agas ▪ Constru ão da Casa de ri a ão ro is ria de Liberdade I 208 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 208 ▪ Constru ão das adeias p bli as nos Muni pios de Milhã ra ati e iangu ▪ Con lusão da re upera ão e re orma das seguintes unidades peniten i rias re orma e re upera ão da Col nia gr ola adre José smeraldo de Melo em Santana no Cariri amplia ão do alpão da Cer mi a amilton ondim re orma da Casa de ri a ão ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 ro is ria de Liberdade esembargador Fran is o dalberto de Oli eira Barros Leal em Cau aia re upera ão do blo o da dministra ão do Instituto si ui tri o o ernador St nio omes onstru ão de abrigo para isitantes e alo amento para agentes peniten i rios no Instituto enal Feminino esembargadora uri Moura Costa I F e onstru ão da guarita e abrigo de isitantes nas entradas do Instituto enal aulo Sarasate e res dio Militar em uira ▪ Con lusão da re upera ão e re orma das adeias p bli as nos Muni pios de Saboeiro ena orte ran a Mulungu i osa do Cear Santana do Cariri e Cedro ▪ m on lusão as re ormas das adeias p bli as nos Muni pios de Santana do ara Missão elha e Jaguaruana ▪ m li ita ão as re ormas das adeias p bli as nos Muni pios de urora Bre o Santo Ipueiras Cari s o o Oriente e orteiras ▪ ▪ Capa ita ão/ uali i a ão de 1 041 presos/ egressos em di ersos ursos tais omo eletri ista serigra ia edu a ão inan eira elas artesanais teneri e tape aria bombeiro hidr uli o art i e da onstru ão i il enrolador de motor orma ão em horti ultura e ruti ultura onser a ão do ro ado manuten ão e onser a ão de ardins uali i a ão pro issional em eramista pol ti as p bli as ireito Familiar ireito do rabalho ireito do Consumidor ursos de dministra ão rtes C ni as ma ram ro h agonite tape aria u i o e ostura de bolas Contrata ão da mão de obra de 876 presos/ egressos para a reali a ão de ati idades de ser i os gerais o inha manuten ão e re orma em geral SOLI RI ▪ tendimento a 2 270 presos/egressos por meio da disponibili a ão dos ser i os edu a ionais de ensino undamental e médio ▪ uisi ão de solu ão integrada de CF ontrole de a esso seguran a e sonori a ão para unidade peniten i ria sendo um bod s anner uma m uina de raio seis dete tores de metais do tipo p rti o 20 dete tores de metais do tipo ra uete 20 r dios port teis digitais om S dois mi ro lases e dois mi ro spis a uisi ão de dois e ulos abine dupla e tra ão 4 4 og es m eis e uipamentos materiais eletroeletr ni os e médi o odontol gi os ▪ tendimento médi o psi ui tri o de en ermagem psi ol gi o ser i o so ial terapia o upa ional isioterapia e odontologia aos presos das unidades prisionais totali ando 448 756 atendimentos ▪ Reali a ão de ampanhas de a ina ão palestras de edu a ão em sa de e ames laboratoriais ontrole de doen as apoio psi osso ial s am lias tratamentos e a ompanhamentos de presos om tuber ulose hipertensão diabetes e hansen ase promo idos pelo leo de Sa de ▪ Capa ita ão de 861 olaboradores om a reali a ão de 27 e entos dentre eles ursos semin rios o i inas e palestras promo idos pela s ola de estão eniten i ria e Resso iali a ão CIDADANIA ▪ e u ão do pro eto de a ompanhamento psi ol gi o ao ser idor om a reali a ão de 666 atendimentos psi osso iais sendo 264 atendimentos ini iais e de a ompanhamento psi ol gi o e 402 atendimentos so iais ao ser idor atuando na pre en ão e inter en ão no ampo da si ologia na promo ão de Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 209 J S J u stiç a e C id a d a n ia SOCI ssembleia Legislati a 2012 | 209 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI essoas mediante a reali a ão de a es de ar ter pre enti o nos bairros e pontos tur sti os de Fortale a in lusi e om a distribui ão de material in ormati o e ainda isitas institu ionais om o ob eti o de ormar par erias para a reali a ão de ati idades on untas ao ei o da assist n ia e pre en ão do tr i o de pessoas sa de mental e bem estar do trabalhador peniten i rio J u stiç a e C id a d a n ia ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ Implanta ão do ro eto Bal ão da Cidadania possibilitando a promo ão da pol ti a estadual de direitos humanos om atua ão direta nos muni pios a ilitando o a esso da so iedade ao ser i o p bli o de ualidade s a es desen ol idas nos Muni pios de Reden ão e Limoeiro do orte oram respons eis pela emissão de 130 Cadastros de essoas F si as C Fs e 199 identidades reali a ão de palestras e o i inas no sentido de subsidiar orienta ão popula ão nas a es de apoio e de esa das pessoas om de i i n ia pessoas apenadas pessoas em situa ão de tr i o de seres humanos e pessoas timas da iol n ia missão gratuita de 1 366 C Fs em par eria om o Conselho a ional de Justi a C J tendimento a 50 usu rios por meio do rograma de ssist n ia s timas e s estemunhas mea adas RO I Reali a ão de sess es por meio do Conselho eniten i rio do stado do Cear apre iando 68 pro essos rela ionados a indulto omuta ão de pena li ramento ondi ional trans er n ias entre outros e de inspe es di ersas s unidades prisionais Reali a ão e parti ipa ão por meio do Conselho stadual de e esa dos ireitos da essoa ortadora de e i i n ia de reuni es muni ipais estaduais e interestaduais apa ita es audi n ias p bli as runs e en ontros estaduais de sa de om a inalidade de a ompanhar e assessorar o plane amento e a aliar a e e u ão das pol ti as e programas setoriais para a in lusão da pessoa portadora de de i i n ia tendimento a 1009 pessoas por intermédio do leo de n rentamento ao r i o de 210 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 210 2012 | Propostas SISTEMA PENITENCIÁRIO ▪ Re uperar o ospital e Sanat rio enal ro essor Ot io Lobo ▪ Construir uma adeia para o ens adultos no Muni pio de ori onte e de uma adeia p bli a no Muni pio de Jua eiro do orte ▪ Construir uma asa de pri a ão pro is ria de liberdade ▪ Re ormar e re uperar as adeias p bli as de urora Bre o Santo Cari s Cau aia Ipueiras o o Oriente e orteiras ▪ Melhorar a in raestrutura e seguran a das unidades peniten i rias isando a promo er a orma ão edu a ional dos apenados internos e egressos do sistema peniten i rio ▪ romo er a uali i a ão e resso iali a ão dos presos e egressos mediante apa ita ão pro issional utili a ão da mão de obra e par erias om outras institui es ▪ Criar a Coordenadoria de Resso iali a ão om o obeti o de in rementar mo es nas es eras da edu a ão pro issionali a ão trabalho assist n ia so ial ur di a e psi ol gi a aos usu rios do sistema peniten i rio ue mobili ar integrar e e e utar om maior ontrole e i i n ia e e eti idade as a es na seara da promo ão dos direitos da pessoa en ar erada e dos egressos em regime semiaberto e aberto ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI Instalar bri as de assouras o i inas de instrumentos musi ais bri as de raldas e ser i os de la agem industrial nas unidades prisionais ampliar a bri a de bolas e de produtos de limpe a uali i ar e erti i ar 900 ser idores das unidades da Se retaria da Justi a e Cidadania em temas rela ionados a seguran a dis iplina e administra ão peniten i ria ▪ Formar par erias om a Rede de Ser i os So ioassisten iais do stado om a di ulga ão do CR ▪ Constituir omiss es espe iais orientadas a temas emblem ti os tais omo isitas mensais s asas de deten ão e hospitais psi ui tri os do stado is ali a ão de medidas so ioedu ati as ombate a grupos de e term nio ortale imento de par erias om institui es de ensino superior CIDADANIA ▪ ▪ Implantar o Conselho stadual de e esa do Consumidor o Comit stadual de re en ão e Combate ortura e o Comit stadual de poio opula ão de Rua Reali ar a es do Bal ão da Cidadania em 60 muni pios do stado do Cear om a parti ipa ão do Centro de Re er n ia e poio tima de iol n ia CR Conselho eniten i rio do stado do Cear CO leo de n rentamento ao r i o de essoas Conselho de e esa dos ireitos umanos do Cear C e Conselho stadual dos ireitos da essoa om e i i n ia do Cear C F CONSELHO PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO CEARÁ ▪ Reali ar o 2 Semin rio sobre os onselhos das omunidades ob eti ando ortale er os onselhos omunit rios e estimular a ria ão de outros olegiados ▪ Reali ar inspe es nas unidades prisionais do stado do Cear NúCLEO DE ENfRENTAMENTO AO TRÁfICO DE PESSOAS ▪ Capa itar mobili ar sensibili ar e ormar 900 agentes en ol idos direta e indiretamente om o en rentamento ao tr i o de pessoas na perspe ti a dos direitos humanos om a reali a ão de ursos o i inas ampanhas nas es olas e isitas s omunidades em geral de maneira a sensibili ar e in ormar os alunos da rede p bli a e pri ada de ensino médio sobre o rime de tr i o humano e reali a ão de en ontros sistem ti os om pro issionais da ind stria do turismo ▪ Capa itar 100 trabalhadores do eroporto Interna ional into Martins sobre o tr i o de pessoas CENTRO DE REfERÊNCIA E APOIO À VÍTIMA DE VIOLÊNCIA (CRAVV) ▪ etuar atendimentos espe iali ados psi ol gi o so ial psi osso ial e ur di o s am lias e timas de iol n ia isando a abrandar os e eitos pessoais e so iais negati os de orrentes da iol n ia so rida e assegurando o e er io dos direitos das timas de iol n ia ▪ esen ol er a es de ar ter pre enti o no en rentamento iol n ia om a reali a ão de apa ita es palestras o i inas Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 211 RI so ioedu ati as e rodas de on ersas destinadas aos di ersos p bli os rian as adoles entes idosos am lias pro issionais lo ali ados em todo o stado ESCOLA DE GESTÃO PENITENCIÁRIA E RESSOCIALIzAçÃO ▪ SOLI J u stiç a e C id a d a n ia ▪ J S ssembleia Legislati a 2012 | 211 27/01/12 16:20 J u stiç a e C id a d a n ia SOCI J S SOLI RI CONSELHO DE DEfESA DOS DIREITOS HUMANOS DO CEARÁ COMISSÃO DE ANISTIA WANDA SIDOU ▪ ▪ Julgar 30 pro essos de repara ão e on mi a a e presos pol ti os ▪ poiar as programa es ligadas ao mo imento de anistia tanto no onte to estadual omo ederal i ulgar os ser i os prestados pelo Conselho de e esa dos ireitos umanos unto aos idadãos bem omo ampliar o a esso ao Conselho por meio de ampanhas de di ulga ão nas redes so iais e m dia em geral in luindo a produ ão de material did ti o em direitos humanos ▪ Implantar o rograma stadual de ireitos umanos e omentar a ria ão dos onselhos de direitos humanos muni ipais ▪ Reali ar uma Con er n ia stadual de ireitos umanos 212 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 212 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 Trabalho e Assistência Social e Segurança Alimentar GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 213 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI GEStão PúBlica Por rESultadoS – GPr Evolução doS indicadorES 2007-2011 Indicadores de Resultados Setoriais 2007 2008 2009 941.445 929.118 955.624 Trabalhadores colocados e recolocados no mercado de trabalho (nº) 73.730 79.520 89.274 91.616 81.037 (2) Trabalhadores qualificados (nº) 32.602 35.576 38.247 44.671 47.523 (3) Tra b a lh o, As s is tê n cia S o cial e Seg u ra n ç a A lim en ta r Famílias com renda ampliada e acesso à assistência social (nº) 1 2010 2011 1.019.600 1.059.612 (1) tili a se o maior n de am lias atendidas em 2011 até de embro 2 Re ere se ao somat rio dos 02 indi adores da tabela prin ipais produtos por programa 3 O n mero de trabalhadores uali i ados é o resultado de todas as a es de uali i a ão reali adas no mbito da S S por todas as oordenadorias Fonte Se retaria do rabalho e esen ol imento So ial 2011 | Política Setorial O Brasil omponente do grupo BRICS Brasil R ssia ndia China e ri a do Sul é ho e uma das prin ipais pot n ias emergentes do mundo ue depara o desa io de supera ão da e trema pobre a om istas a se tornar uma pot n ia sustent el e om usti a so ial sse desa io é responsabilidade priorit ria dos entes ederados e e ige o desen ol imento de pol ti as p bli as de orma intersetorial apa es de en rentar a multidimensionalidade dessa uestão so ial tão omple a e assim iabili ar a in lusão so ial das am lias e indi duos arentes Se retaria do rabalho e esen ol imento So ial S S omo oordenadora das pol ti as p bli as de ssist n ia So ial rabalho e Seguran a limentar e utri ional parti ipa desse es or o om oportunidades reais de in lusão so ial mediante o desen ol imento de seus di ersos programas pro etos e ser i os rios a an os oram obtidos e pressos pela e olu ão positi a dos indi adores de resultados setoriais no per odo 2007/2011 onstantes na Matri de estão por Resultados R m rela ão ao indi ador am lias om renda ampliada 214 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 214 e a esso assist n ia so ial registrou se res imento de 12 55 en uanto para o n mero de trabalhadores olo ados e re olo ados no mer ado de trabalho o in remento oi de 991 no per odo analisado uanto ao total de trabalhadores uali i ados em 2007 as a es de uali i a ão reali adas no mbito da S S al an aram 32 602 trabalhadores e em 2011 47523 trabalhadores e iden iando se uma aria ão positi a de 45 77 entre esses dois anos ara esses a an os ontribuiu dentre outras a es a implementa ão do Sistema ni o de ssist n ia So ial S S de orma des entrali ada tendo omo prin pio norteador a intersetorialidade on orme pre oni a o a to de primoramento da estão do S S para o per odo 2011 a 2014 om istas ao umprimento das prioridades na ionais estabele idas na Resolu ão n 17 da Comissão Intergestores ripartite CI as uais ão ao en ontro do lano Brasil sem Miséria Outra a ão a ser onsiderada é a reestrutura ão do Sistema stadual de Medidas So ioedu ati as om a amplia ão e reestrutura ão de unidades ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI pol ti a de assist n ia so ial por meio do S S tem entralidade na supera ão da e trema pobre a de e ue por sua nature a se trata de pol ti a de en rentamento s desigualdades so iais e em espe ial pobre a esta orma um de seus prin pios regedores é a intersetorialidade on orme pre isto no in iso II do artigo 4 da Lei n 8 742 Lei Org ni a de ssist n ia So ial LO S ou se a a uni ersali a ão dos direitos so iais a im de tornar o destinat rio da a ão assisten ial al an el pelas demais pol ti as p bli as Com e eito as on er n ias estaduais e na ional do ano de 2011 institu ram a entralidade do S S na erradi a ão da e trema pobre a omo um dos ei os de debate a alia ão e delibera ão ssim a no a l gi a de organi a ão das a es do S S de ine n eis de omple idade do Sistema em rote ão So ial B si a SB e rote ão So ial spe ial S lassi i ados em média e alta om entralidade na am lia rote ão So ial B si a destinada popula ão ue i e em situa ão de ulnerabilidade so ial de orrente da pobre a pri a ão e/ou ragili a ão de n ulos a eti os rela ionais e de perten e so ial est on igurada no monitoramento dos 353 Centros de Re er n ia da ssist n ia So ial CR S distribu dos nos 184 muni pios estes 103 são o inan iados pelo stado re ebendo re ursos estaduais para o desen ol imento de suas a es além de outras unidades p bli as de assist n ia so ial bem omo em entidades RI e organi a es de assist n ia so ial da rea de abrang n ia dos CR S o ue respeita rote ão So ial spe ial oltada para o atendimento a rian as e adoles entes am lias e indi duos om seus direitos iolados mediante ser i os de média e alta omple idade mere e desta ue o redimensionamento do sistema so ioedu ati o Como a es de orrentes itam se a amplia ão e a implanta ão de seis unidades de atendimento a adoles entes em on lito om a Lei atendendo a 4 774 adoles entes de a ordo om os par metros ar uitet ni os e pedag gi os pre istos no Sistema a ional de tendimento So ioedu ati o SI S ue regulamenta as medidas so ioedu ati as estabele idas no art 112 do statuto da Crian a e do doles ente ale ressaltar ue os re ursos repassados S S pelo Fundo stadual de Combate obre a F CO possibilitaram a omplementa ão das destina es or ament rias da nião para a e e u ão dos programas ederais se a na orma de ontrapartida ou de repasse direto aos muni pios o inan iados poten iali ando os programas estaduais implementados por organi a es par eiras as uais olaboram om o stado no umprimento de sua un ão so ial o e er io de 2011 os re ursos disponibili ados pelo o erno stadual/F CO para a S S oram da ordem de R 69 5 milh es tornando poss el o inan iamento de 34 pro etos sendo 33 60 destinados s a es de prote ão so ial b si a on unto de ser i os pro etos e bene ios estruturados para pre enir situa es de ulnerabilidade e ris o so ial por meio do desen ol imento das apa idades indi iduais e oleti as e ortale imento dos n ulos amiliares e omunit rios 2718 prote ão so ial espe ial on unto de ser i os e pro etos ue ob eti am o restabele imento de n ulos amiliares e omunit rios a de esa de Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 215 SOLI ssembleia Legislati a 2012 Tra b a lh o, As s is tê n cia S o cial e Seg u ra n ç a A lim en ta r de atendimento a adoles entes de a ordo om o ue pre oni am o Sistema a ional de tendimento So ioedu ati o SI S e o statuto da Crian a e do doles ente Mere e desta ue ainda a amplia ão das a es de uali i a ão so ial e pro issional om istas inser ão de trabalhadores no mer ado de trabalho notadamente no on ernente popula ão u enil J S | 215 27/01/12 16:20 Tra b a lh o, As s is tê n cia S o cial e Seg u ra n ç a A lim en ta r SOCI J S SOLI RI direitos o ortale imento das poten ialidades e a prote ão de am lias e indi duos para o en rentamento das situa es de iola ão de direitos 35 77 rea de emprego trabalho e renda edu a ão so ial/pro issional para a in lusão de o ens e adultos no mer ado de trabalho e atendimento integrado ao trabalhador em sintonia om a rede de unidades do Sistema a ional de mpregos SI C / Instituto do esen ol imento do rabalho I e 3 46 rea do artesanato apa ita ão de artesãos apoio omer iali a ão e ortale imento dos empreendimentos artesanais ale e iden iar a import n ia do rograma de poio s Re ormas So iais do Cear RO R S II por possibilitar a amplia ão da rede de atendimento a rian as e adoles entes mediante a implanta ão em 2011 de mais 25 e uipamentos so iais totali ando uma apa idade de atendimento de 153 383 rian as e adoles entes RO R S I e II de endo ser implantados até o inal do programa 181 e uipamentos so iais em 63 muni pios tualmente somente pelo RO R S II oram implantados 74 e uipamentos so iais atendendo 21 557 rian as adoles entes e o ens m rela ão Seguran a limentar e utri ional S a S S desen ol e suas a es programas e pro etos intersetoriais en ol endo o erno e So iedade om istas a garantir a o erta e o a esso a alimentos por parte da popula ão em situa ão de ulnerabilidade esta ue é on erido ao restaurante popular Mesa do o o em pleno un ionamento no Muni pio de Fortale a e om a o erta de 359040 re ei es ol ti a de era ão do rabalho mprego e Renda e eti a se om o desen ol imento de pro etos di ersos tais omo rabalho Competiti o l an ando a mpregabilidade esen ol imento e estão de ol ti as de Ju entude esen ol imento do rtesanato 216 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 216 mpreendedorismo e onomia Solid ria bus ando se a amplia ão das oportunidades de gera ão de o upa ão trabalho e renda o mbito do rabalho Competiti o l an ando a mpregabilidade insere se o Sistema a ional de mprego SI em par eria om o Ministério do rabalho e mprego M O pro eto rabalho Competiti o l an ando a mpregabilidade promo eu a inser ão de 81 037 trabalhadores no mer ado de trabalho mediante o ont nuo pro esso de orma ão so ial e pro issional a e emplo do pro eto Criando Oportunidades e dos lanos Setoriais de uali i a ão L S C da ind stria da onstru ão i il e do turismo O ro eto estão de ol ti as de Ju entude u o p bli o al o é um dos segmentos popula ionais priori ados pela atual gestão go ernamental desen ol ido de orma arti ulada om as demais a es de go erno ontribuiu para a inser ão de 5 037 o ens no mer ado de trabalho por meio da uali i a ão so ial e pro issional om a amplia ão dos pro etos rimeiro asso e Jo em prendi O artesanato segmento om intensi o poten ial de gera ão de trabalho emprego e renda ara teri a se omo uma das o a es produti as do Cear S S ao omentar o artesanato omo ati idade e on mi a sustent el e de in lusão so ial om o rograma de esen ol imento do rtesanato ontribui para a sua integra ão adeia produti a lo al alori ando a identidade ultural earense promo endo a inser ão de signi i ati o ontingente popula ional estimulando pr ti as de asso iati ismo e i a ão do artesão em seu lo al de origem o ue se re ere omer iali a ão a Central de rtesanato do Cear C R om suas sete lo as sendo in o em Fortale a e duas noutros muni pios iabili ou a enda de 120 mil pe as artesanais ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 os ltimos anos a C R reno ou seu on eito de omer iali a ão ele ando o artesanato earense ao patamar de obras de arte sob um no o olhar e preo upa ão onstante om a ino a ão de orrente do pro esso de apa ita ão ssa a ão aliada a outras pr ti as so ioproduti as omenta o ortale imento da e onomia solid ria no Cear undamentada em um modelo de organi a ão da produ ão distribui ão e onsumo baseado na igualdade de direitos e responsabilidades de todos os parti ipantes dos empreendimentos e on mi os solid rios e por onseguinte das entidades ue omp em a rede de e onomia solid ria no Cear ara tanto oram desen ol idas a es de uali i a ão so ial J S SOLI RI e pro issional dos grupos produti os ria ão de ondi es para es oamento distribui ão e onsumo dos seus produtos e ser i os ortale imento dos arran os produti os lo ais e adeias produti as sensibili a ão e organi a ão da demanda so ial isando ao ortale imento e onsolida ão da e onomia solid ria no stado o mbito do empreendedorismo oram desen ol idas a es para a implanta ão da pol ti a de ortale imento da mi ro e pe uena empresa mediante a implementa ão da Lei eral da Mi roempresa do apoio aos empreendedores pelas unidades da Central F il e do ortale imento das institui es de mi ro inan as por meio de a es de apoio té ni o e inan eiro PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PROGRAMA PRODUTOS Bolsa concedida Centro de Referência da Assistência Social - CRAS fortalecido Município beneficiado (com benefício eventual) Adolescente em conflito com a lei atendido Proteção Social Especial Pessoa vítima de violência atendida Pessoa em situação de risco acolhida e protegida socialmente Criança e adolescente retirados do trabalho infantil Município beneficiado Programa de Apoio às Reformas Sociais do Ceará Criança, adolescente e jovem atendidos PROARES FASE II Pessoa capacitada Pessoa beneficiada Segurança Alimentar e Pessoa capacitada Nutricional Refeição ofertada Trabalhador colocado e recolocado no Mercado de Trabalho Estudo e pesquisa realizados Trabalho Competitivo, Alcançando a Trabalhador qualificado Empregabilidade Jovem qualificado para o mercado de trabalho Jovem inserido no mercado de trabalho Pessoa beneficiada (artesanato e economia solidária) Empreendedor capacitado Desenvolvendo o Artesão cadastrado Empreendedorismo e o Evento realizado Artesanato Capacitação realizada (artesãos e economia solidária) Arranjo produtivo apoiado em gestão e qualidade Instituição de microfinanças apoiada (funding e investimento) Proteção Social Básica REALIZADO EM 2011 1.059.612 103 67 4.774 40.688 3.400 31.311 63 21.557 1.181 2.564 2.880 359.040 76.000 12 16.956 14.702 5.037 22.329 1.495 3.032 85 5.160 5 10 Tra b a lh o, As s is tê n cia S o cial e Seg u ra n ç a A lim en ta r SOCI Fonte Se retaria do rabalho e esen ol imento So ial Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 217 ssembleia Legislati a 2012 | 217 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI 2011 | Realizações GESTÃO DO SISTEMA úNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS Tra b a lh o, As s is tê n cia S o cial e Seg u ra n ç a A lim en ta r ▪ ▪ Reali a ão de 32 o i inas para apa ita ão de 1 648 gestores té ni os e onselheiros dos 184 muni pios earenses al an ando os seguintes ob eti os apa ita ão sobre a elabora ão de relat rio de gestão do S S apa ita ão para o preen himento do enso do mapa de ris os so iais em on ormidade om a Resolu ão da Comissão Intergestores Bipartite CIB 04 e monitoramento de Centros de Re er n ia da ssist n ia So ial CR S e Centro de Re er n ia spe iali ado de ssist n ia So ial CR S pelo Ministério do esen ol imento So ial e Combate Fome M S apa ita ão no preen himento do enso do S S sensibili a ão dos gestores e té ni os muni ipais para a supera ão da e trema pobre a sob o tema entral Centralidade do S S e demais pol ti as p bli as oordenadas pela S S no lano Brasil Sem Miséria e elabora ão e implementa ão de agenda muni ipal ssessoramento a 15 muni pios na elabora ão de planos de pro id n ias sobre a implementa ão da ol ti a a ional de ssist n ia So ial S / Sistema ni o de ssist n ia So ial S S e em 107 on er n ias muni ipais ssist n ia So ial e Idoso ▪ Reali a ão do Censo dos Ris os So iais para a elabora ão do Mapa de Ris o no mbito da igil n ia so ioassisten ial ▪ Coordena ão do pro esso de elabora ão do lano lurianual de ssist n ia So ial e do a to de primoramento da estão stadual do S S 218 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 218 PROGRAMA DE APOIO ÀS REfORMAS SOCIAIS DO CEARÁ PROARES ▪ Bene i iados 63 muni pios pelo rograma ▪ Constru ão de 60 unidades so iais ▪ tendimento a 19550 rian as adoles entes e o ens ▪ Capa ita ão de 1181 pessoas ▪ labora ão do lano stadual de tendimento So ioedu ati o PROTEçÃO SOCIAL BÁSICA ▪ tendimento a 7400 rian as adoles entes e o ens de sete a de essete anos ▪ Monitoramento de 332 Centros de Re er n ia da ssist n ia So ial CR S em 175 muni pios ▪ Fortale imento da Rede So ioassisten ial sub en ão so ial mediante on nios om 48 entidades assegurando o a esso de 4 860 pessoas ▪ Melhoria das ompet n ias amiliares de 6 800 am lias ulner eis atendidas pelo pro eto sta ão Fam lia ▪ poio a 7 350 am lias em situa ão de ulnerabilidade so ial por meio do ro eto Fam lia esa io e In lusão So ial no ual hou e a uali i a ão de 3 418 pessoas e outras 8 151 oram bene i iadas om o a esso a do umentos en aminhamento ao mer ado de trabalho e atendimento ur di o ▪ mplia ão do a esso da popula ão aos do umentos b si os em espe ial ao registro de nas imento om istas a redu ir o sub registro no stado do Cear e o umprimento das metas estabele idas no lano stadual de ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 rradi a ão do Subregistro de as imento om a reali a ão das seguintes a es ▪ ▪ 123 mutir es para possibilitar o a esso da popula ão do umenta ão b si a em espe ial registros de nas imentos emissão de 406 1 ia / 4 688 2 ia de ertid es de nas imento de 16966 registros gerais R s de 5959 adastros de pessoas si as C F s de 7415 arteiras de trabalho e pre id n ia so ial C S s de 132 t tulos eleitorais a p a i t a ã o d e 49 4 a g e n t e s mobili adores em 40 muni pios priorit rios e de té ni os das setoriais Se retaria do rabalho e esen ol imento So ial S S Se retaria da Sa de do stado do Cear S S e art rios na opera ão do Sistema stadual de Registro Ci il de as imento S RC implanta ão de in raestrutura de e uipamentos e erramenta in orma ional ma e all para un ionamento de 93 unidades interligadas em 82 muni pios e a uisi ão da erramenta ma e all e Sistema stadual de Registro Ci il de as imento S RC n lise e apro a ão de 170 pro etos so iais reali ados por organi a es não go ernamentais para o desen ol imento de a es oltadas popula ão ulner el inan iados om re ursos ad indos do ro eto Sua ota ale inheiro em par eria om a Se retaria da Fa enda S F ▪ J S SOLI RI a 20 880 adoles entes e o ens de 15 a 17 anos em 2 386 oleti os de 184 muni pios e aneiro de 2010 a no embro de 2011 oram atendidos no pro eto 72 826 adoles entes Cadastro ni o para rogramas So iais C ICO 1 619 022 am lias adastradas e todos os 184 muni pios om re isão adastral e eti ada Bene io de resta ão Continuada da ssist n ia So ial B C na s ola apli ados 74 23 dos uestion rios pre istos o melhor desempenho em rela ão aos demais estados e reali adas apa ita es a 108 muni pios e rograma Bolsa Fam lia 184 muni pios a ompanhados e trans er n ia de renda a 1 059612 am lias In remento das a es oltadas popula ão idosa no stado ro eto er eira Idade Cidadã om o apoio té ni o e inan eiro a 35 muni pios e atendimento a 3 367 idosos em ser i os de on i n ia ortale imento de n ulos e outros pro etos sele ionados por meio de edital de sele ão p bli a ▪ Capa ita ão de 210 agentes muni ipais para melhoria da ualidade té ni a das a es unto aos idosos por intermédio dos seguintes ursos II Jornada erontol gi a arrati as utobiogr i as si ogerontologia e Multipli adores So iais de ten ão er eira Idade ▪ Obten ão dos seguintes resultados pela estão stadual dos rogramas Federais de rote ão So ial B si a Fortale imento de ser i os de on i n ia e ortale imento de n ulos da pol ti a de assist n ia so ial e outros pro etos de atendimento a pessoas om de i i n ia e suas am lias om a reali a ão das seguintes a es rograma ROJO M doles ente ni o estado brasileiro om obertura de 100 dos muni pios atendendo apoio té ni o e inan eiro a 22 pre eituras muni ipais no atendimento a 1164 pessoas om de i i n ia Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 219 ssembleia Legislati a 2012 Tra b a lh o, As s is tê n cia S o cial e Seg u ra n ç a A lim en ta r SOCI | 219 27/01/12 16:20 Tra b a lh o, As s is tê n cia S o cial e Seg u ra n ç a A lim en ta r SOCI J S SOLI RI reali a ão de e entos de sensibili a ão da so iedade di ulga ão de in orma es sobre a essibilidade atitudinal ar uitet ni a e omuni a ional direitos das pessoas om de i i n ia e respeito s di eren as apa ita ão de multipli adores muni ipais ampliando o olhar do sistema ni o de assist n ia so ial S S para a pessoa om de i i n ia e garantia de a esso a ser i os de edu a ão reabilita ão e outras pol ti as p bli as a 183 pessoas om de i i n ia residentes em muni pios da Região Metropolitana de Fortale a om o orne imento de ale transporte SEGURANçA ALIMENTAR E NUTRICIONAL – SAN ▪ Capa ita ão de 2 880 pessoas dentre gestores e té ni os muni ipais na di usão dissemina ão de on eitos e undamentos de Seguran a limentar e utri ional S ▪ Forne imento de 359 040 re ei es nutri ionalmente balan eadas e a pre o a ess el no restaurante popular Mesa do o o em Fortale a ▪ Reali a ão da Con er n ia stadual de S apoio té ni o na reali a ão de 84 on er n ias muni ipais e apoio té ni o e inan eiro na reali a ão de 13 on er n ias territoriais de S em par eria om o Conselho stadual de Seguran a limentar CO S /C ▪ Re orma e a uisi ão de e uipamentos para a Casa do Caminho ▪ Fortale imento das a es em arti ula ão om a rede de sa de e so ioassisten ial ▪ arti ipa ão em di ersos onselhos Conselho stadual dos ireitos da Crian a e do doles ente C C Conselho stadual de ol ti as bli as sobre rogas C O e Conselho da Mulher ▪ Constru ão de unidades so ioedu ati as sendo duas em Fortale a e uma em Sobral para atender as medidas de interna ão e semiliberdade do brigo dos Idosos e do brigo esembargador Ol io C mara OC ▪ Integra ão de a es om pol ti a p bli a do trabalho ro eto Criando Oportunidade para reali a ão de dois ursos Fam lias dos usu rios Ser i o de olhimento lbergue e Curso para doles entes do Ser i o de olhimento brigo Renas er ▪ Reali a ão de apa ita es para pro essores e adoles entes além da uelas oltadas para pro issionais ue atuam nos ser i os de média omple idade ▪ Manuten ão de 12 abrigos institu ionais do ser i o de a olhimento para am lias e indi duos om direitos iolados e de uma omunidade terap uti a para tratamento de subst n ias psi oati as ▪ do ão de de abrigados e retorno am lia de 215 abrigados bem omo atendimento a am lias e indi duos om seus direitos iolados ▪ resta ão de ser i o de prote ão so ial a adoles entes em umprimento de medida so ioedu ati a em meio aberto Liberdade ssistida L e resta ão de Ser i os ssessoramento a entidades apoiadas om sub en ão so ial u os pro etos oltaram se seguran a alimentar e nutri ional PROTEçÃO SOCIAL ESPECIAL ▪ ▪ Contrata ão de e uipes multidis iplinares para os abrigos e omunidades terap uti as 220 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 220 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ ssessoramento e monitoramento té ni o aos Centros de Re er n ia spe iali ados de ssist n ia So ial CR S muni ipais e regionais ar eria om a IFOR e a Fa uldade Farias Brito para ampo de est gio urri ular olunt rio e apa ita ão para e uipe do Centro Integrado de ten ão e re en ão iol n ia ontra a essoa Idosa CI R I Manuten ão das par erias entre S S e empresas pri adas om unidades produti as implantadas nos entros de interna ão absor endo 100 o ens empresas Marisol ena Sur ear ope e Metal Me ni a Maia Implanta ão do ro eto m o o Olhar em dois entros pri ati os de liberdade ortale endo a a ão pedag gi a desen ol ida unto aos adoles entes om a implementa ão dos ei os de esporte ultura la er ini ia ão pro issional espiritualidade e am lia Ini ia ão pro issional de 600 o ens na rea de ser i os TRABALHO COMPETITIVO ALCANçANDO A EMPREGABILIDADE ▪ Cadastramento de 159800 trabalhadores e en aminhamento de 251 530 trabalhadores para o mer ado de trabalho ▪ missão de 93 850 arteiras de trabalho e pre id n ia so ial para os trabalhadores ▪ Reali a ão de 5 385 isitas s empresas de 12 pes uisas de emprego e desemprego RI na região metropolitana de Fortale a RMF om periodi idade mensal e de o i inas de orienta ão para o trabalho om a parti ipa ão de 33 810 trabalhadores ▪ Capta ão de 128987 agas de emprego unto s empresas ▪ Colo a ão de 81 037 trabalhadores no mer ado de trabalho e de 847 egressos dos ursos de uali i a ão pro issional ▪ resta ão de 56992 ser i os domi iliares por intermédio do Centro do rabalhador ut nomo ▪ tendimento e orienta ão a 677 873 trabalhadores sobre o Seguro esemprego ▪ Re ep ão de 191 637 re uerimentos dos trabalhadores soli itando habilita ão ao Seguro esemprego ▪ labora ão e publi a ão de 12 boletins de an lise do omportamento do mer ado de trabalho da RMF om periodi idade mensal ▪ uali i a ão de 16956 trabalhadores ▪ uali i a ão pro issional de 500 pessoas om de i i n ia ▪ O erta de 15 800 bolsas de aprendi agem em todo o stado ▪ Implanta ão do ro eto de In lusão So ial e roduti a de Fam lias Cearenses Cadastradas no Cad ni o na adeia produti a Ca u ultura e pi ultura om as seguintes a es mobili a ão de 280 produtores para parti ipa ão em sete semin rios om a inalidade de apresentar o pro eto s omunidades sele ionadas dentro dos Muni pios de ra ati e Fortim reali a ão de uatro ursos de pi ultura B si a ontemplando 100 api ultores Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 221 SOLI Tra b a lh o, As s is tê n cia S o cial e Seg u ra n ç a A lim en ta r Comunidade SC de ser i o de prote ão so ial espe ial para pessoas om de i i n ia idosos e suas am lias de ser i o espe iali ado para rian as e adoles entes em situa ão de rua na rea da Beira Mar e arangaba e de ser i o espe iali ado em abordagem so ial J S ssembleia Legislati a 2012 | 221 27/01/12 16:20 Tra b a lh o, As s is tê n cia S o cial e Seg u ra n ç a A lim en ta r SOCI ▪ ▪ J S SOLI RI de uatro ursos de Boas r ti as de Fabri a ão de mel de belha para 100 api ultores de in o ursos de Mane o do Ca ueiro por meio da te nologia de substitui ão de opa apa itando er a de 200 a u ultores e distribui ão de its api ultor e its astanha propor ionando a 200 produtores bene i iados além da apa ita ão e de ida uali i a ão a inser ão em uma no a ati idade produti a e onsider el aumento da renda amiliar Implanta ão do ro eto de In lusão So ial e roduti a de Fam lias Cearenses Cadastradas no Cad ni o na adeia produti a aprino ultura leiteira nos Muni pios de au e ui ad om as a es a seguir desta adas e n t re g a d e 2 8 0 0 a b ra s a o s bene i i rios dos dois muni pios sendo 1 400 abras para au e 1 400 para ui ad entrega de 140 reprodutores de pura origem sendo 70 para ada muni pio de uatro tan ues de res riamento sendo dois para ada muni pio e de its de mane o implanta ão de 210 he tares de reser a alimentar e reali a ão de seis ursos de apa ita ão de uatro o i inas de sensibili a ão de uatro miss es té ni as e de uatro dias de ampo Implanta ão do ro eto de In lusão So ial e roduti a de Fam lias Cearenses Cadastradas no Cad ni o na adeia produti a de leos e gorduras residuais om o desen ol imento das a es a uisi ão de sete sta es de ratamento rim rio de leos e orduras 222 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 222 ▪ ▪ Residuais O e de utens lios para a ondi ionamento de leos e gorduras residuais O R in luindo sete lotes de ai as tambores e bombonas reali a ão de 11 e entos de mobili a ão de 13 ursos de apa ita ão de tr s o i inas de a alia ão dos grupos das O e de apa ita ão de 250 atadores adastramento de 350 atadores e de 200 geradores de O R além de sensibili a ão de 70 geradores de O Re elabora ão de um estudo de lo ali a ão das Os e de um le antamento de dados e in orma es sobre os atadores Implanta ão do ro eto de In lusão So ial e roduti a de Fam lias Cearenses Cadastradas no Cad ni o na adeia produti a de re i lagem de res duos s lidos om as a es reali a ão de en ontros o i inas e semin rios om as asso ia es e ooperati as de atadores nos muni pios atendidos pelo pro eto Fortale a e Limoeiro do orte Implanta ão do ro eto de In lusão So ial e roduti a de Fam lias Cearenses Cadastradas no Cad ni o na adeia produti a do artesanato om as seguintes a es reali a ão de 42 o i inas em 19 muni pios om a parti ipa ão de 1 096 parti ipantes de 98 ser i os de onsultorias em 16 muni pios bene i iando 1 595 artesãos de mapeamento do orredor omer ial do artesanato nos stados de Minas erais São aulo e Bras lia de diagn sti o ambiental dos ragmentos da egeta ão de tabuleiros litor neos om in id n ias de ip s no Muni pio de Cas a el ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI DESENVOLVIMENTO DO EMPREENDEDORISMO E DO ARTESANATO ▪ Capa ita ão de 223 diretores pro essores e alunos de es olas estaduais e muni ipais ▪ arti ipa ão em in o audi n ias p bli as DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE POLÍTICAS PARA A jUVENTUDE ▪ uali i a ão de 14 702 o ens dos ro etos rimeiro asso Ju entude mpreendedora In lusão e nol gi a e So ial e C Jo em prendi em Ser i o ▪ Inser ão de 5 037 o ens no mer ado de trabalho ormal na ondi ão de aprendi ou estagi rio Con essão de 1 600 its instrumentais de trabalho missão de 3 032 identidades artesanais ▪ Capa ita ão de 5 160 artesãos e 1 495 empreendedores ▪ ▪ Comer iali a ão de 120 000 pe as artesanais nas sete lo as C R e nos di ersos e entos reali ados e/ou apoiados pelo programa 2012 | Propostas Reali a ão de 86 e entos estaduais para omer iali a ão da produ ão artesanal do stado da 41 Feira de rtesanato da C R F IR R e do I Feirão da onomia Solid ria e Mostra de rtesanato bene i iando diretamente apro imadamente 6 000 artesãos APOIO À GESTÃO ▪ laborar e atuali ar o diagn sti o dos trabalhadores do S S no Cear ▪ Reali ar o enso de ris o pessoal e so ial isando elabora ão do Mapa de Ris os essoal e So ial do stado do Cear ▪ tuali ar o ndi e de ulnerabilidade So ial do stado do Cear o ndi e de esen ol imento das Fam lias I F do stado do Cear e o ndi e de ulnerabilidade Muni ipal Composto I MC do stado do Cear ▪ elimitar as regi es de assist n ia so ial a partir dos dados do Censo e Mapa de Ris os essoal e So ial C M RIS ▪ Reali ar apa ita es regionais para os 184 muni pios e assessorar trimestralmente os muni pios de orma indi iduali ada e/ou regionali ada SEGMENTO DE LÉSBICAS, GAyS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS – LGBTT ▪ Reali a ão de um semin rio e 11 palestras de 13 on er n ias 12 regionais e uma estadual de dois planos de orma ão para 280 pessoas lano de n rentamento pidemias de I e I S e lano de Femini a ão entre Mulheres Lésbi as e Mulheres ue Fa em Se o om Mulheres MsM do e ento I Cear de odas as Cores de isitas té ni as em atendimento Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 223 RI s den n ias ontra asos de homo obia ▪ ▪ SOLI ssembleia Legislati a 2012 Tra b a lh o, As s is tê n cia S o cial e Seg u ra n ç a A lim en ta r de tr s semin rios de sensibili a ão e moti a ão om a inalidade de propagar e mobili ar o p bli o al o para as a es do pro eto e reali a ão da 41 Feira de rtesanato da Central de rtesanato do Cear C R F IR R ue ontou om a parti ipa ão de 350 e positores das 8 ma rorregi es do stado entre artesãos representantes de grupos produti os e entidades artesanais J S | 223 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI PROARES Tra b a lh o, As s is tê n cia S o cial e Seg u ra n ç a A lim en ta r ▪ Construir e e uipar 30 unidades de atendimento sendo 11 Centros de du a ão In antil C I tr s p los de on i n ia so ial in o Centros de Re er n ia de ssist n ia So ial CR S sete uadras poliesporti as tr s entros de esportes e uma bibliote a ▪ tender a 9700 rian as adoles entes e o ens ▪ Capa itar 1159 pessoas ▪ Implementar o lano stadual de tendimento So ioedu ati o ▪ Con luir e e uipar duas unidades de medidas so ioedu ati as sendo uma unidade de semiliberdade situada em Fortale a e uma unidade regional de interna ão pro is ria em Sobral ▪ Reali ar a es uisa dos eis de Satis a ão Rein id n ia e Reinser ão So ial do doles ente em Con lito om a Lei no stado do Cear ▪ laborar pro eto piloto de inser ão laboral para adoles entes do sistema so ioedu ati o do Cear PROTEçÃO SOCIAL BÁSICA ▪ e utar o lano stadual de Capa ita ão no mbito da prote ão so ial b si a dire ionado aos pro issionais dos Centros de Re er n ia da ssist n ia So ial CR S para a e e u ão do Ser i o de rote ão e ten ão Integral Fam lia IF da Se retaria de ssist n ia So ial ou similar e da Rede So ioassisten ial para a e e u ão dos ser i os de on i n ia e ortale imento de n ulos para as di erentes ai as et rias rian as de até seis anos rian as e adoles entes de sete a de essete anos e idosos assim omo o ser i o de aten ão a idosos e pessoas om de i i n ia em domi ilio e pro issionais respons eis por 224 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 224 pro etos programas e bene ios na rea da prote ão so ial b si a nos muni pios ▪ ssessorar e a ompanhar 70 dos CR S assim omo os ser i os pro etos e bene ios da rote ão So ial B si a SB em 100 dos muni pios do Cear ▪ laborar um plano de transi ão para a prote ão so ial b si a redu indo gradualmente as a es de e e u ão direta oltada a rian as adoles entes e suas am lias e ampliando a obertura do assessoramento monitoramento e apa ita ão das e uipes muni ipais e o o inan iamento dos ser i os pro etos programas e bene ios da SB em umprimento s atribui es e papéis do gestor estadual da pol ti a de inidas pela legisla ão ▪ Fortale er a implementa ão do Sistema ni o da ssist n ia So ial S S om o o inan iamento do Ser i o de rote ão e tendimento Integral Fam lia IF e do Bene io da resta ão Continuada nos 184 muni pios earenses omo parte do lano Cear sem Miséria ▪ esen ol er um sistema de monitoramento e a alia ão da prote ão so ial b si a ▪ Re uali i ar as a es e un es dos e uipamentos so iais e unidades ue atualmente e e utam atendimento direto a rian as adoles entes e o ens em ogestão om entidades sele ionadas em edital p bli o de modo a ade u las s orienta es da orma Opera ional B si a OB / Sistema ni o da ssist n ia So ial S S e s ompet n ias do o erno do stado no mbito da ol ti a a ional de ssist n ia So ial S ▪ Redu ir o uantitati o do sub registro i il de nas imento no stado do Cear om a e e u ão das metas pre istas no ro eto de rradi a ão do Subregistro Ci il de as imento ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI mpliar a obertura de muni pios om apoio té ni o e inan eiro para reali a ão de a es oltadas s pessoas idosas e de i ientes ampliando o n mero de atendimentos no stado SEGURANçA ALIMENTAR E NUTRICIONAL – SAN ▪ Implantar e assessorar os onselhos muni ipais de seguran a alimentar e nutri ional ▪ Reali ar e entos de sensibili a ão e apa ita ão em S oltados orma ão de gestores té ni os entidades e popula ão em geral s apa ita es dire ionam se di usão da pol ti a de S orma ão e estrutura ão de onselhos ria ão dos mar os regulat rios além de organi a ão de o i inas de direito humano alimenta ão ade uada h bitos alimentares saud eis onsumos sustent eis dentre outros ▪ ▪ Reali ar a Semana da limenta ão em outubro de 2012 om ampla mobili a ão e di usão unto a gestores muni ipais e so iedade i il Implementar o pro eto apa ita ão integrada em S on eniado om o Ministério do esen ol imento So ial e Combate Fome M S u o ob eti o é subsidiar gestores muni ipais e re ursos humanos ligados aos e uipamentos p bli os des entrali ados restaurantes o inhas ban os de alimentos om onhe imentos e habilidades ue ortale am a S e melhorem os ser i os prestados popula ão ▪ poiar pro etos muni ipais ue propi iem o a esso alimenta ão ▪ Constituir o lano stadual de S em par eria om as rias setoriais do stado sob a Coordena ão da C mara Interse retarias de Seguran a limentar e utri ional C IS RI PROTEçÃO SOCIAL ESPECIAL ▪ Implementar o lano de Con i Familiar e Comunit ria ▪ Regionali ar o ser i o de a olhimento por meio da implanta ão de duas unidades ▪ Implantar a proposta pol ti o pedag gi a do ser i o de a olhimento o o inan iamento estadual para o ser i o de rote ão e tendimento spe iali ado Fam lia e Indi duos FI nos Centros de Re er n ia spe iali ados da ssist n ia So ial CR S muni ipais e o sistema de monitoramento do atendimento nos entros edu a ionais do stado do Cear ▪ Implementar a par eria om o ro eto Criando Oportunidade propor ionando a apa ita ão pro issional de 50 amiliares dos abrigos e 50 adoles entes do ser i o de a olhimento ▪ pandir os CR S regionais e inaugurar tr s entros so ioedu ati os sendo dois em Fortale a e um em Sobral n ia PROMOçÃO DO TRABALHO E RENDA ▪ Implantar a es de uali i a ão so ial e pro issional para atender pol ti a estratégi a de interiori a ão do desen ol imento do stado ▪ Cadastrar 152 805 trabalhadores para inser ão no mer ado de trabalho ▪ iabili ar a parti ipa ão de 32 706 trabalhadores nas o i inas de orienta ão para o trabalho e a presta ão de 52 367 ser i os domi iliares pelos trabalhadores aut nomos do Centro do rabalhador ut nomo C ▪ n aminhar 189 859 trabalhadores para preen himento de agas no mer ado de trabalho ▪ mitir 61 951 arteiras de trabalho e pre id n ia so ial para os trabalhadores Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 225 SOLI ssembleia Legislati a 2012 Tra b a lh o, As s is tê n cia S o cial e Seg u ra n ç a A lim en ta r ▪ J S | 225 27/01/12 16:20 SOCI Tra b a lh o, As s is tê n cia S o cial e Seg u ra n ç a A lim en ta r ▪ J S SOLI RI Reali ar 3 200 isitas s empresas para a ompanhamento e apta ão de agas 618 691 atendimentos aos trabalhadores relati os ao seguro desemprego e 12 pes uisas de emprego e desemprego na RMF om periodi idade mensal ▪ Captar 101 072 agas de emprego unto s empresas e olo ar 74 638 trabalhadores no mer ado de trabalho ▪ Re ep ionar 123 490 re uerimentos dos trabalhadores soli itando habilita ão ao seguro desemprego ▪ laborar e publi ar 12 boletins de an lise do omportamento do mer ado de trabalho da RMF om periodi idade mensal ▪ mpliar em 5 o n mero de trabalhadores inseridos no mer ado de trabalho ormal egressos das a es de uali i a ão so ial e pro issional ▪ pandir em 5 o atendimento om uali i a ão pro issional s pessoas om de i i n ia ▪ umentar em 30 as oportunidades de uali i a ão so ial e pro issional na rede de atendimento dos Centros de In lusão e nol gi a e So ial CI S ▪ Capa itar 60 agentes da e onomia solid ria e 800 empreendedores oriundos de empreendimentos solid rios ▪ Reali ar uma eira de e onomia solid ria TRABALHO COMPETITIVO ALCANçANDO A EMPREGABILIDADE ▪ DESENVOLVIMENTO DO EMPREENDEDORISMO E DO ARTESANATO ▪ ▪ ▪ Cadastrar 10 000 artesãos em todo o stado om a emissão da no a identidade artesanal e apa itar 5 200 artesãos arti ipar/apoiar e reali ar 85 e entos iabili ar a omer iali a ão de 130 000 pe as artesanais e bene i iar 16 500 artesãos em todo o stado ECONOMIA SOLIDÁRIA ▪ Implantar tr s entros de re er n ia da e onomia solid ria no stado 226 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 226 ▪ o mbito do ro eto de In lusão So ial e roduti a de Fam lias Cearenses Cadastradas no Cad ni o na adeia produti a a u ultura e api ultura ad uirir oito entr ugas manuais e oito mesas desoper uladoras para a produ ão de mel e de unidades aseiras de produ ão de do es it ulin ria implantar unidades de pro essamento de a u e outras rutas e a Casa do Mel om a olabora ão inan eira do Ban o a ional de esen ol imento on mi o e So ial B S e de ardins lonais de material genéti o de a ueiro distribuir seis its astanha e 40 its api ultor reali ar uatro ursos de mane o de api rio e boas pr ti as de abri a ão de mel e 12 ursos de sistema de produ ão em a ueiro substitui ão de opa em a ueiro apro eitamento de res duo do a u na alimenta ão animal ulin ria do a u e boas pr ti as de abri a ão de au e elaborar 50 pro etos produti os nas adeias do a u e api ultura o mbito do ro eto de In lusão So ial e roduti a de Fam lias Cearenses Cadastradas no Cad ni o na adeia produti a aprino ultura leiteira o ere er assist n ia té ni a para os bene i i rios e onstruir duas unidades de bene i iamento de leite om a olabora ão inan eira do B S ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI o mbito do ro eto de In lusão So ial e roduti a de Fam lias Cearenses Cadastradas no Cad ni o na adeia produti a de leos e gorduras residuais reali ar a montagem de sete esta es de tratamento prim rio de leos e gorduras residuais de e entos de mobili a ão e de esseis o i inas de a alia ão dos grupos das sta es de ratamento rim rio Os apa itar em atadores e sete grupos de produ ão em empreendedorismo e organi a ão autogestion ria e in ubar sete grupos de arran os produti os ▪ o mbito do ro eto de In lusão So ial e roduti a de Fam lias Cearenses Cadastradas no Cad ni o na adeia produti a de re i lagem de res duos s lidos ▪ ad uirir 15 its de produ ão oleti a destinadas s asso ia es e ooperati as de atadores de orma a bene i iar 400 am lias de atadores nas reas de atua ão da adeia e apa itar 400 am lias de atadores nas reas de ooperati ismo e asso iati ismo gestão e empreendedorismo edu a ão ambiental e seguran a alimentar o onte to do ro eto de In lusão So ial e roduti a de Fam lias Cearenses Cadastradas no Cad ni o na adeia produti a do artesanato ▪ Con luir e e uipar um Centro de Forma ão e Inser ão pelo rabalho no bairro api u em Fortale a om a olabora ão inan eira do B S ▪ Capa itar 2 530 edu andos nos segmentos da ind stria omér io gestão in lusão digital orma ão e organi a ão de empreendimentos DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE POLÍTICAS PARA jUVENTUDE ▪ mpliar em 20 o n mero de pessoas uali i adas no ro eto Criando Oportunidades em 20 o desen ol imento de a es de uali i a ão pro issional destinadas a o ens de 16 a 29 anos em 10 a on essão de its de instrumental de trabalho e em 30 a olo a ão de o ens aprendi es no mer ado de trabalho SEGMENTO DE LÉSBICAS, GAyS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS – LGBTT ▪ Reali ar sete e entos sendo in o de sensibili a ão e dois ulturais in o apa ita es en ontros estaduais regionais e muni ipais audi n ias p bli as e a es de pre en ão de S / I / ids paradas pela di ersidade se ual ampanhas de sensibili a ão e semin rios ▪ Criar lano stadual L B Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 227 RI apa itar 6 000 artesãos e entregar its de instrumental de trabalho para os bene i i rios da meta mobili ar e sensibili ar 400 atadores sendo 200 em Fortale a e 200 na região de Limoeiro do orte implantar duas ooperati as de atadores de material re i l el sendo uma em Fortale a e outra em Limoeiro do orte SOLI ssembleia Legislati a 2012 Tra b a lh o, As s is tê n cia S o cial e Seg u ra n ç a A lim en ta r ▪ J S | 227 27/01/12 16:20 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 228 27/01/12 16:20 Cultura GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 229 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI GEStão PúBlica Por rESultadoS – GPr Evolução doS indicadorES 2007- 2011 Indicadores de Resultados Setoriais C u ltu ra Entidades da cultura apoiadas Pessoas assistidas em ações de formação cultural Profissionais da cultura apoiados Eventos culturais realizados Equipamentos culturais disponibilizados 1 2007 2008 2009 2010 2011 168 278 390 681 563 5.969 16.336 73.800 (1) 38.789 8.663 423 458 1.475 2.421 14.869 2.120 3.329 8.669 8.889 2.320 114 14 157 202 212 este ano implementou se o rograma Forma ão em Rede apa itando 45 500 pessoas em todo o stado Fonte Se retaria da Cultura 2011 | Política Setorial pol ti a da ultura em desen ol imento na atual gestão estadual bus a a on reti a ão do seu lano stadual de Cultura e tem omo norte ini ial o ortale imento e a arti ula ão unto ao on unto da so iedade om o ito de promo er uma onstru ão parti ipati a bem omo a onsolida ão de uma pol ti a estadual no mbito ultural ue possibilite a promo ão alori a ão resgate e uni ersali a ão do total a esso ao patrim nio material e imaterial ultural earense pol ti a ultural igente no stado do Cear bus a o ortale imento do Conselho stadual da Cultura e dos runs regionais de ultura e linguagem al pol ti a também atende s premissas do Sistema a ional de Cultura ia Sistema stadual de Cultura de endo este ltimo ser oordenado e geren iado pela S C L om posterior a ompanhamento implementa ão e monitoramento das in orma es e indi adores estabele idos no seu lano Cultural estrutura ão da pol ti a ultural pre a implementa ão de pro etos ino adores omo a ria ão de um e uipamento ultural denominado ina ote a do Cear ue abrigar um a er o de mais de tr s mil obras atalogadas e perten entes 230 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 230 ao stado do Cear e ue ser também mantenedora de um n leo de onser a ão e restauro om inalidades multipli adoras de orma ão na rea e em outras orrelatas implanta ão do pro eto de r ui os e estão o umental e pressa uma pol ti a de larga abrang n ia ue in lui audi n ias p bli as e outros pro essos ne ess rios unto aos oderes e uti o e Legislati o dos 184 muni pios earenses de orma a permitir a ria ão de er a de 20 ar ui os muni ipais de ar ter hist ri o an orados no Sistema stadual de o umenta ão e r ui os do Cear implanta ão de entros regionais de artes e ultura em todo o Cear a im de promo er a di usão e orma ão é outra ertente da atual pol ti a ultural da setorial ssas a es e pli itam uma pol ti a ultural oltada ao omento ultura e in lusão so ioe on mi a ultural da popula ão earense a ual se desdobra por e emplo na pol ti a de amparo promo ão do umenta ão e di usão das ati idades art sti as e ulturais na de esa do patrim nio hist ri o ar ueol gi o e paisag sti o art sti o e do umental no in enti o e est mulo ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 pes uisa em artes e ultura ara tanto o o erno do stado se utili a de instrumentos legais nos uais estão e pressas as suas prin ipais atribui es institu ionais omo o plane amento a normati a ão a oordena ão a e e u ão e a a alia ão da pol ti a ultural do stado esse onte to o plane amento da pol ti a ultural onstitui se omo instrumento estratégi o para a on uista de resultados positi os bus ados ao longo do per odo 2007/2011 no ampo so ioe on mi o ultural organi a ão regionali ada de seus programas a es e pro etos demonstra a sua trans ersalidade nos tr s i os do lano de o erno a saber So iedade Justa e Solid ria onomia para uma ida Melhor e o erno arti ipati o ti o e Competente tendo no entanto ao longo da implementa ão uma rela ão direta om a So iedade Justa e Solid ria Obser ando se a e olu ão positi a dos indi adores de resultados setoriais ue re letem a pol ti a ultural implementada no per odo 2007/2011 por intermédio dos rogramas de In enti o s rtes e Culturas do Cear Bibliote a Cidadã e Mem ria Cultural pode se onsiderar o al an e dos resultados estratégi os pretendidos m rela ão ao indi ador n mero de entidades da ultura apoiadas registra se um in remento da ordem de 235 passando de 168 em 2007 para 563 em 2011 uantidade de pro issionais da ultura apoiados em igual espa o de tempo e oluiu de 423 para 14 9 mil pro issionais demonstrando uma aria ão positi a de 3 415 O n mero de e entos ulturais reali ados e oluiu de 2 1 mil para 2 3 mil e entos eri i ando se um a rés imo de 9 e a uantidade de e uipamentos ulturais disponibili ados res eu de 114 para 212 demonstrando um a rés imo de 186 SOLI RI uanto ao indi ador pessoas assistidas em a es de orma ão ultural em 2007 oram assistidas 59 mil pessoas hegando ao ano de 2011 om 8 7 mil pessoas assistidas em a es de orma ão ultural resultando em um in remento da ordem de 45 Os a an os registrados são resultantes de in estimentos e eti ados ao longo da atual gestão go ernamental na moderni a ão dos di ersos e uipamentos ulturais in ulados institui ão bem omo das a es oltadas para a importante ol ti a do Li ro e de er os ue se somam s reali a es de e entos ulturais e e utados e apoiados ontinuamente pela Se retaria da Cultura São e emplos editais esti ais bienais eiras e e emérides dentre outros di iona se a esses o umprimento das abrangentes e atuali adas programa es mensais do Centro ragão do Mar de rte e Cultura Centro Cultural Bom Jardim s ola de rtes e O ios heatro José de len ar Bibliote a bli a o ernador Mene es imentel Museu do stado do Cear Museu da Imagem e do Som Museu Sa ro São José do Ribamar r ui o bli o do stado do Cear e Casa Ju enal aleno esta ue importante é o rele ante peso das a es reali adas pelos sistemas estaduais da ultura do Cear ue ompreendem os museus teatros bibliote as ar ui os p bli os e bandas de m si as Os e eitos olhidos demonstram portanto a bus a pela e eti idade da pol ti a ultural desen ol ida uanto ao direito idadania ultural Com o intuito de poten iali ar esses e eitos a gestão atual bus ou maior arti ula ão entre n eis de go erno e entre agentes so iais e on mi os e ulturais reali ando par erias om muni pios empresas p bli as e pri adas e organi a es so iais gestão estabele eu e e pandiu também redes de a es ue obrem as es eras estadual e muni ipal Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 231 J S C u ltu ra SOCI ssembleia Legislati a 2012 | 231 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI C u ltu ra s uais se somam os pro issionais das di ersas reas das adeias produti as da ultura de um onsider el uni erso popula ional ampliando as rela es de inter mbio ultural no mbito na ional e interna ional Como e emplos podem ser itados a Bienal Interna ional da an a o ro eto Outras an as Brasil/Chile e a I Feira do Li ro de Cabo erde erra da Lu na Claridade PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PROGRAMA PRODUTOS Programa de Incentivo às Artes e Culturas do Ceará (110) Capacitação realizada 295 Grupo cultural assistido 107 Evento realizado 837 Evento apoiado 612 Projeto cultural apoiado 563 Acervo adquirido Biblioteca implantada Biblioteca modernizada Biblioteca Cidadã (026) 122.187 6 26 Bolsa concedida 290 Edição publicada 94 Evento realizado 55 Evento apoiado 101 Capacitação realizada Pessoa capacitada Acervo sistematizado 16 713 83.695 Prédio de relevância histórica e cultural, adquirido, restaurado e preservado 4 Equipamento cultural construído 1 Acervo adquirido Memória Cultural (134) REALIZADO EM 2011 958 Acervo recuperado 45 Inventário do patrimônio material realizado 02 Mestre de cultura popular apoiado 58 Ação socioeducativa e cultural realizada 1 Evento realizado 2 Fonte Se retaria da Cultura 232 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 232 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 2011 | Realizações Restaura ão da oberta da Igre a São José de Ribamar ▪ esapropria ão de edi io no entorno do heatro José de len ar para ria ão e amplia ão de espa os do e uipamento ultural ▪ uisi ão do Cine São Lui de 276 a er os por meio de ompras e doa es e de 108 obras dos artistas a ira Roberto al ão Fernando Fran a belardo Brandão élio Rola Fran is o de lmeida Sérgio inheiro é ar sio ea er Lima ando Figueiredo e leomar disponibili adas na Reser a é ni a do Museu ragão do Mar de rte e Cultura ▪ Re upera ão de 45 pe as do a er o sendo 22 a es de restauro in o es ulturas de enon Barreto uma es ultura de a ane uatro obras de Sér ulo smeraldo e 13 obras de artistas ariados omo Raimundo Cela nt nio Bandeira Roberto Burle Mar e outros ▪ oa ão de 574 li ros por parte do r ui o a ional do Rio de Janeiro ao r ui o bli o do Cear ▪ igieni a ão da imagem de São José e limpe a de pe as em prata ue a em parte da e posi ão tempor ria s a es de José pelo Museu Sa ro São José de Ribamar ▪ Restaura ão e higieni a ão pelo Museu da Imagem e do Som do Cear MIS C das obras parti ipantes da mostra Campelo Costa e o desenho earense e de seis itas de deo S mo adas e perten entes a Martine un ▪ Reali a ão de 11 a es de restauro e onser a ão de a er o no r ui o bli o RI ▪ Reali a ão de oito a es de restauro e onser a ão de a er o pela Bibliote a bli a o ernador Mene es imentel B M no Setor do Laborat rio de Restauro sendo uatro do a er o de setor de Obras Raras duas no a er o do setor Cear uma do a er o do Setor de Re istas e uma do Setor é ni o ▪ Identi i a ão e organi a ão dos do umentos do Fundo de Instru ão bli a do Cear no sé ulo ▪ labora ão do in ent rio do a er o e do pro eto e pogr i o do Museu do Memorial adre nt nio ieira Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 233 SOLI onser a ão e higieni a ão de 23 li ros organi a ão do ndi e do Muni pio de Ju s in ent rios partilhas e arrolamentos sé ulos I e ontinua ão do arran o dos do umentos de ui eramobim e do art rio de Maranguape arran o de pa otilhas do a er o dos Cart rios de Maranguape trans ri ão do registro de terras de Milagres identi i a ão e reposi ão de li ros e pro essos di ersos arran o dos li ros de bitos e atas do J ri do Cart rio de La ras da Mangabeira identi i a ão e organi a ão dos a er os do Cart rio do 1 o io de ui eramobim sé ulos III e I ontinuidade das tare as ar ui sti as en ol endo o undo do umental da ol ia no Cear pro in ial sé ulo I resultando na organi a ão dos anos de 1840 a 1860 organi a ão e des ri ão dos do umentos do Cart rio do Muni pio de Reriutaba dos anos de 1920 a 1937 pro essos artoriais do Muni pio de São Benedito totali ando 127 pro essos organi a ão e des ri ão dos do umentos do Cart rio do 1 O io de ra ati re olhido ao C em 2009 om a parti ipa ão de alunos de gradua ão em ist ria da FC do programa de tutoria PRESERVAçÃO DO PATRIMôNIO ▪ J S ssembleia Legislati a 2012 C u ltu ra SOCI | 233 27/01/12 16:20 SOCI C u ltu ra ▪ ▪ ▪ J S SOLI RI poio a 58 mestres da ultura pela Lei n 13 351/2003 e Lei de 13 842/2006 nas seguintes regi es e muni pios RMF Fortale a 1 uira 3 Cas a el 1 Litoral Oeste São Lu s do Curu 1 ran a 1 Itarema 2 ara uru 1 rairi 1 Sobral Ibiapaba Ip 1 i osa do Cear 1 ar ota 1 iangu 2 Irau uba 1 Sertão dos Inhamuns Crate s 1 Sertão Central Canindé 3 ui eramobim 1 ui ad 1 Baturité uaramiranga 3 Capistrano 1 Litoral Leste I apu 1 Beberibe 1 lto Santo 2 Limoeiro do orte 2 Cariri/Centro Sul Jua eiro do orte 9 ssaré 2 urora 1 Barbalha 2 Crato 5 Milagres 1 Cariria u 1 Mauriti 1 o a Olinda 1 Cedro 1 otengi 1 Lan amento do edital dos esouros i os e o ertadas duas agas para registros de grupos e um registro de oleti idade no Li ro de Registro dos esouros i os da Cultura ue re onhe e pessoas ue tenham onhe imentos ou té ni as ne ess rias para a produ ão e preser a ão da ultura tradi ional popular Reali a ão de palestra sobre o tema Cultura opular e reser a ão na idade de Crate s e do ia do Cear em 17 de aneiro ue elebra a autonomia pol ti a e e on mi a do stado em rela ão a ernambu o DEMOCRATIzAçÃO DO LIVRO E DA LEITURA ▪ uisi ão de 112974 li ros mediante ompras doa es e ontrapartida do dital de utores Cearenses dos uais 12 512 por meio do rograma Li ro berto do MI C para moderni a ão de bibliote as muni ipais ue a em parte do Sistema stadual de Bibliote as ▪ Implanta ão de bibliote as om distribui ão de no os a er os para os Muni pios de 234 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 234 Massapé l ntara e For uilha au I apu e Jaguaribara por intermédio do pro eto de Consolida ão do Sistema stadual de Bibliote as ▪ Moderni a ão de bibliote as om distribui ão de no os a er os para os Muni pios de Meruo a Senador S o a Russas oranga amboril Catunda e Independ n ia Beberibe Cas a el Ira ema e Jaguaruana por meio do pro eto Bibliote a Cidadã ▪ Con essão de 290 bolsas de omplementa ão de renda para o ens e adultos om habilidades para a di usão da leitura e para a a ão ultural atuando omo agentes de leitura ▪ di ão de 52 partituras para disponibili a ão no site da S C L pelo Sistema stadual de Bandas e M si as S B M ▪ ubli a ão de 40 t tulos de li ros pri ilegiando as séries Mem ria Lu do Cear anorama a ional Bibliote a Boli ariana e di es J ▪ Reali a ão de 16 ati idades de orma ão om 713 alunos e de 55 e entos da programa ão ultural da Bibliote a Cidadã de li ros bertos para o e das ati idades do ro eto Bibliote a olante om p bli o de 52 234 leitores e pes uisadores ▪ poio a 101 e entos de propaga ão do li ro e da leitura dentre os uais s ritos sobre nt nio Conselheiro e Matri de ui eramobim Moisés Matias de Moura O Cordel de Fortale a Saga do Burro e do Boi estudo de O Burrinho edr s e Con ersa de Bois de uimarães Rosa uantas de s ist ria entre Mundos o L gi as o e os animais arrepiantes O Fogo de Minarã Lenda Ind gena a ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 oa es re ebidas e sistemati a es de 83 695 li ros om ontrapartida do dital r mio de utores Cearenses para serem distribu dos nas bibliote as p bli as muni ipais ue a em parte do Sistema stadual de Bibliote as Reali a ão de 295 ati idades de orma ão totali ando 11 769 alunos orrespondentes a 166 ursos om arga de ensino de 3 504 horas/aula ompreendendo 5 080 alunos e 129 o i inas om 6 689 alunos ▪ poio a 25 grupos por meio do III dital Cear da ai ão 2011 para montagem de espet ulos dos uais 12 oram da região metropolitana de Fortale a e 13 do resto do stado a 24 grupos por meio do dital Carna al do Cear 2011 de agremia es arna ales as sendo 12 em Fortale a e 12 no restante do stado e a 58 grupos uninos por meio do III dital Cear Junino 2011 assim distribu dos 42 na Região Metropolitana de Fortale a e 16 no resto do stado ▪ Reali a ão de 605 e entos no Centro Cultural Bom Jardim CCBJ om p bli o total de 58174 pessoas tendo omo maiores desta ues passeios i l sti os enha Ler Cultura onto de Cultura Lu C mera e Leitura apresenta ão do grupo Bour a Ro s Cultura alternati a do ora ão do Bom Jardim spet ulo La ualité rupo de eatro do r nsito da MC ibi es Reali a ão de 45 e entos na s ola de rtes e O ios homas ompeu Sobrinho O S om p bli o geral de 14 522 sendo as prin ipais apresenta es Cir o s ola Bom Jardim ebate e Lan amento do ro eto atrim nio ara odos 2011 uma a entura atra és das mem rias 1 Salão de ilogra ura da Casa homa ompeu Salão dos o os CI CL B CI CRI CI Filmes da rogramadora Brasil Conta es de ist rias i logo om a Mestra Martha do umont radi ional rraia do Seu homa s ola de rtes e O ios ni ers rio da s ola radi ional Celebra ão um ni a e om apresenta ão da banda RC 5 ▪ Reali a ão de 179 e entos no heatro José de len ar J om um p bli o anual de 90673 pessoas om desta ue para Festi al a ional de Fortale a F FOR Festi al lea ar de Car alho ro a de Saberes resid n ia no h tre du Soleil aris n ontro om a atri Christiane is Festi al Ibero meri ano de Cinema n ontro om iraldo ▪ Re a l i a ã o d e t r s e e n t o s p e l a Coordenadoria de ão Cultural Semin rio do Semi rido Con er n ia sobre Cultura no Semi rido e F rum Cearense das rtes isuais ▪ poiados 529 e entos no Centro ragão do Mar de rte e Cultura C M C om Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 235 RI ▪ INCENTIVO ÀS ARTES E CULTURAS DO CEARÁ ▪ SOLI em odos os Sentidos o Corpo de Baile do CCBJ 4 di ão da Campanha ão d esmola a rian as em situa ão de rua Festa do ias das Mães rupo Compartir Solo de an a Contempor nea O Fabuloso Contador de ist rias Culmin n ia de Férias ro eto José enri ue mostra itinerante do I FOR Rainbo mostras musi ais do Cear erra do Fa de Conta O lantador de Borboletas O reino da torre de ouro Memorial B rbara de len ar Outros poemas e Moreira Campos pro essor de hist rias e de ami ade dentre outros poemas ▪ J S ssembleia Legislati a 2012 C u ltu ra SOCI | 235 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI C u ltu ra p bli o anual de 1 187 383 desta ando se an a Flamen a uintal de Mangue Reisado do s uta rograma ão 45 C os sho s de é de Manu Or uestra Bateras Beat Fortale a Regional Cordas ue Falam Costa Sena M r ia ai a Ba Fre re Fla io enturini 5 Festi al Ro Cordel Mostra Cear atal de Lu I Baile de Carna al In antil no ragão do Mar ra a erde Con erto Sa In Cena as e posi es rte esso Curadoria délio Sarro agar a erra e Culti ar o Chão L I lém da Imagem S M C posi ão Barri a Curador José ar sio posi ão Ita Cultural entrega de Selo de Responsabilidade So ial COM IC apos em Rede Sons do Cear sso ia ão dos Filhos de Jua eiro Mostra Rumos Ita Cultural de Cinema e deos Con erto Sa In Cena ro eto s ola Criati a no ragão do Mar e Sons do Cear ▪ ▪ poiados 16 e entos no Sobrado r José Louren o sendo os prin ipais i posi es po Rel mpago om o Cear no Cora ão rtes ue reno am a tradi ão Campelo Costa e o esenho Cearense ii bertura das e posi es urgat rio ara so In erno udo é Fotogra ia e n ontros iii Cine lube do Sobrado Mostra Fortale a i Semana de Museus e Feira rte Barata poiados 11 e entos dentre os uais a 9 Semana a ional de Museus e as palestras ist ria do Cear na M si a Brasileira do per odo da era 1902 a 1964 ersatilidade de Lui on aga Lui on aga O San oneiro Lui on aga O Carna ales o Lui on aga O Chorão Lui on aga In lu n ias Fotogra ia Criati a Lui on aga Fol lorista Lui on aga O Me enas 236 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 236 ▪ poiados 56 e entos por meio da Or uestra lea ar de Car alho totali ando um p bli o de 9746 pessoas ▪ poiados 100 ontos de Cultura sendo 31 na apital e Região Metropolitana de Fortale a RMF e 69 no restante do stado sendo Litoral Oeste seis Sertão Central no e Sobral/Ibiapaba oito Sertão dos Inhamuns no e Cariri Centro Sul inte Baturité sete Litoral Leste Jaguaribe de ▪ pro ados 212 pro etos pelo Comit estor do Fundo stadual da Cultura F C oriundos de demandas espont neas no per odo e 151 pro etos ulturais apoiados por meio dos editais do Fundo stadual da Cultura assim distribu dos 34 no dital Carna al do Cear 2011 sendo 17 na RMF e 17 no resto do stado 39 no dital Cear da ai ão 2011 sendo 19 na RMF e 20 no resto do stado 78 no III dital Cear Junino 2011 sendo 48 na RMF e 30 no resto do stado do Cear 2012 | Propostas PRESERVAçÃO DO PATRIMôNIO ▪ Implantar o Sistema stadual de o umenta ão e r ui o S R /C F S I isando elabora ão de normas e diretri es para a ria ão e un ionamento dos ar ui os p bli os muni ipais omo institui es respons eis pelos on untos do umentais produ idos re ebidos e a umulados pelas muni ipalidades garantindo s suas respe ti as popula es o direito in orma ão omo undamental para a sobre i n ia da demo ra ia e do e er io da plena idadania ▪ Construir a ina ote a do stado do Cear ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI ▪ ▪ Implantar moderni ar e dinami ar bibliote as isando onsolida ão do Sistema stadual de Bibliote as bli as do Cear o desen ol imento do h bito da leitura e a e el n ia no atendimento aos usu rios ▪ RI struturar a organi a ão produti a do setor ultural isando a promo er a ol ti a de esen ol imento das Cadeias roduti as Culturais do Cear PROMOçÃO DA jUVENTUDE ▪ poiar a atua ão dos agentes omunit rios de leitura isando a demo rati ar o a esso ao li ro e leitura on edendo 290 bolsas para agentes de leitura sendo 280 agentes e de arti uladores em 41 muni pios de alto ndi e de Fo ali a ão de gentes de Leitura IF L ▪ Construir entros integrados de arte e ultura nas ma rorregi es earenses om o erta de ursos de orma ão nas mais di ersas linguagens ulturais poiar de entidades pri adas sem ins lu rati os ue isem orma ão so io ultural de rian as adoles entes e o ens nas di ersas linguagens art sti as ▪ Criar o Sistema stadual da Cultura isando adesão ao Sistema a ional e ao ortale imento institu ional das pol ti as p bli as ulturais om a parti ipa ão e eti a da so iedade Reestruturar e ortale er o rograma Ronda Cultural isando a apro imar os pro issionais de seguran a p bli a e a u entude por meio de o i inas de arte e ultura hip hop ATENçÃO À PESSOA COM DEfICIÊNCIA Reali ar e parti ipar de en ontros inter mbios grupos de trabalho lan amentos eiras e bienais na ionais e interna ionais isando di usão do onhe imento no mbito da leitura INCENTIVO ÀS ARTES E CULTURAS DO CEARÁ ▪ ▪ SOLI ▪ Fortale er a Rede de ontos de Cultura do stado isando onsolida ão das a es do rograma Mais Cultura Cultura i a do Ministério da Cultura om a par eria do stado do Cear ▪ Consolidar os sistemas estaduais de teatros bandas de m si a e entros ulturais ▪ mpliar o ro eto Forma ão em rte e Cultura isando uali i a ão té ni a de agentes p bli os e pri ados nas di ersas linguagens da ultura ▪ Reali ar o ro eto Forma ão em rte e Cultura para essoa om e i i n ia ampliando e demo rati ando o a esso aos ursos de artes para rian as e adoles entes om de i i n ia e/ou ne essidade espe ial em todo o stado do Cear ▪ Sele ionar e apoiar pro etos de pessoas om de i i n ia por meio de edital p bli o demo rati ando e ampliando o a esso da adeia produti a das artes aos re ursos p bli os Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 237 ssembleia Legislati a 2012 C u ltu ra DEMOCRATIzAçÃO DO LIVRO E DA LEITURA J S | 237 27/01/12 16:20 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 238 27/01/12 16:20 Esporte GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 239 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI GEStão PúBlica Por rESultadoS - GPr Evolução doS indicadorES 2007 - 2011 E sp o rte Indicadores de Resultados Setoriais 2007 2008 2009 2010 2011 Público em eventos de esporte e lazer (nº) 674.012 841.111 1.377.366 1.891.415 877.680 Pessoas beneficiadas em ações e equipamentos públicos de esporte e lazer (nº) 712.344 869.986 908.909 1.065.033 1.079.570 7 72 75 140 147 Equipamentos de esporte e lazer (nº) Fonte Se retaria do sporte 2011 | Política Setorial a bus a de al an ar um est gio de desen ol imento om maior in lusão so ial menores disparidades e on mi as e igualdade de oportunidades para todos o Cear ormulou e e e uta pol ti as p bli as o adas na gestão ompartilhada das responsabilidades re ursos e es or os tendo omo resultado mais imediato o estabele imento de uma rede interdependente de bens e ser i os de atendimento ao idadão ssa estratégia administrati a segue prin pios norteadores ue le am em onsidera ão por um lado a ne essidade de multipli ar re ursos e por outro as e ig n ias b si as de um stado demo r ti o ue obser a a prote ão dos direitos do idadão o ombate on entra ão de renda e o omento ao res imento om usti a e garantia de a esso a bens e ser i os essen iais in luindo edu a ão sa de ultura esporte e la er entre outros o ue tange redu ão das desigualdades so iais a garantia da ualidade de ida da popula ão é um dos ei os entrais priori ados pela atual pol ti a de go erno na rea do esporte 240 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 240 essoas mais saud eis e mais bem preparadas para o e er io das ati idades di rias apresentam melhor desempenho no trabalho o ue resulta em menor usto e e onomia de re ursos para o stado e para a So iedade massi i a ão das ati idades esporti as e de la er re letem positi amente bene i iando outras reas de atua ão do o erno in luindo se sa de edu a ão la er entre outras ue podem dispor de maior olume de in estimentos iabili ando a gera ão de oportunidades para todos os earenses e a elera ão do desen ol imento estadual o mbito da ol ti a stadual do sporte a bus a ont nua pela e i i n ia e el n ia otimi a ão de pro essos ino a ão e aper ei oamento te nol gi o é ati idade e tare a priorit ria embora desa iadora desen ol ida pela Se retaria do sporte Sob essa pti a a S S OR implantou e garante a manuten ão do alend rio esporti o anual al an ando melhorias sens eis nos pro essos de monitoramento e gestão dos seus pro etos ara re or ar essa isão saliente se a on uista do stado do Cear do direito de sediar os dois maiores e entos de utebol ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 mundial a Copa do Mundo 2014 e a Copa das Con edera es em 2013 on uista da idade de Fortale a do pri ilégio de sediar e entos de tal en ergadura au iliar no aumento de isibilidade de sua mar a e na onstitui ão de um on eito positi o de sua imagem no uadro mundial impulsionar o res imento e on mi o lo al promo er a ria ão de postos de trabalho e uma ampla mobili a ão e en ol imento so ial lém disso possibilitar omo grandes legados não somente a reno a ão dos prin ipais aparelhos urbanos mas também dei ar toda uma in raestrutura em log sti a de transporte iabili ando importantes trans orma es urbanas undamentais para a melhoria das ondi es de mobili a ão e da ualidade de ida da popula ão de Fortale a e mesmo do Cear m rela ão ao apital humano h ue se desta ar os impa tos positi os a serem produ idos uma e ue estimular a ria ão de pol ti as sustent eis e programas edu a ionais impres ind eis para promo er uma ampla a ão uali i adora e de apa ita ão do po o a ser demandada por todos os ser i os ue direta ou indiretamente este am rela ionados a esses megae entos J S SOLI RI ara a e e u ão de sua pol ti a e o onse uente al an e de resultados a reestrutura ão da Se retaria do sporte em 2007 oi um mar o hist ri o para a rede ini ão dos setores de esporte e la er no stado do Cear ssa ini iati a ontribuiu sobremaneira para a organi a ão dos sistemas desporti os earenses e o amadure imento de pol ti as p bli as lo ais ue iabili aram in estimentos em programas oltados para ense ar o a esso de rian as adoles entes o ens idosos e pessoas espe iais ao esporte e s ati idades de la er para orma ão de té ni os neste setor e omentar toda a adeia produti a do esporte Com isso ense am se oportunidades de o upa ão emprego e renda para uma e pressi a par ela da popula ão earense E sp o rte SOCI Como de orr n ia dos a an os al an ados na elabora ão das pol ti as implementa ão dos programas e pro etos e a reestrura ão da S S OR ale desta ar os resultados al an ados na matri de estão por Resultados R onde se registra por e emplo uma aria ão de 51 55 no n mero de pessoas bene i iadas em a es e e uipamentos p bli os de esporte e la er passando de 712 344 pessoas em 2007 para 1 079 570 em 2011 Gráfico i - indicadorES dE rESultadoS - dESEmPEnho númEro dE PESSoaS BEnEficiadaS Em açõES E EquiPamEntoS PúBlicoS dE ESPortE E lazEr 1.200.000 1.000.000 869.986 800.000 1.065.033 1.079.570 2010 2011 908.909 712.344 600.000 400.000 200.000 0 2007 2008 2009 Fonte Se retaria do sporte/ ssessoria de esen ol imento Institu ional Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 241 ssembleia Legislati a 2012 | 241 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI Gráfico ii - indicadorES dE rESultadoS - dESEmPEnho númEro dE PESSoaS Em EvEntoS dE ESPortE E lazEr 2.000.000 1.891.415 1.800.000 E sp o rte 1.600.000 1.377.355 1.400.000 1.200.000 1.000.000 877.680 841.111 674.012 800.000 600.000 400.000 200.000 0 2007 2008 2009 2010 2011 Fonte Se retaria do sporte/ ssessoria de esen ol imento Institu ional Gráfico iii - indicadorES dE rESultadoS - dESEmPEnho númEro anual dE EquiPamEntoS dE ESPortE E lazEr 160 140 140 147 120 100 80 72 75 60 40 20 7 0 2007 2008 2009 2010 2011 Fonte Se retaria do sporte/ ssessoria de esen ol imento Institu ional o es or o de omentar a pr ti a esporti a por todo o stado a S S OR por meio de a es e pro etos onstantes no M Monitoramento de es e ro etos riorit rios bene i iou em 2011 mais 100 mil o ens em e entos esporti os de pe ueno e médio porte essa maneira om a reali a ão de rios ogos reali ados em Fortale a e no restante do stado e om a e pansão e onstru ão de e uipamentos di ersos de esportes omo pistas de s ate 242 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 242 gin sios poliesporti os uadras de esportes dentre outros possibilita se a demo rati a ão e o a esso a milhares de pessoas ue ha iam abandonado o sonho de desen ol er ati idades esporti as na pr pria omunidade Bus ando ortale er e ampliar ada e mais a pr ti a esporti a edu a ional a S S OR em par eria om a Se retaria de du a ão desen ol e as Olimp adas s olares do Cear entre e uipes de es olas das redes p bli a ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 e pri ada de ensino m 2011 registrou se a parti ipa ão de 94 muni pios distinguindo 298 es olas e atendendo a 22970 alunos nas duas etapas dos Jogos s olares J S SOLI RI promo ão de Jogos bertos do Interior maior e ento esporti o amador ue ontou om a parti ipa ão de todas as regi es do stado sediados na ase regional nos Muni pios de ar ota ara uru Jaguaretama ui eramobim e r ea legre totali ando a parti ipa ão de 6 021 atletas ara al an ar os resultados programados estabele eu se um di logo ont nuo e parti ipati o om as entidades esporti as do stado reali ando en ontros runs semin rios e reuni es ampliadas para ou ir sugest es e bali ar o plane amento estratégi o para este uadri nio impres ind el dentro de uma pol ti a de esporte e la er alo ar re ursos inan eiros e materiais para dar apoio aos programas de esporte em todas as modalidades e em ada uma das tr s mani esta es re onhe idas sporte s olar arti ipa ão e La er e de lto Rendimento destinadas a atender prioridades da estratégia tra ada pela S S OR esse respeito mere e ressaltar o ei o So iedade om esso Cultura e sporte ao dire ionar in estimentos em pro etos e e entos esporti os possibilitando a reali a ão de ogos e ompeti es ada e melhores in enti ar a u entude pr ti a esporti a e de la er ormar atletas e apa itar pro issionais de du a ão F si a e rbitros on orme demonstram os indi adores do gr i o abai o esta perspe ti a ressalta se a import n ia da interiori a ão das pol ti as p bli as sob gestão da S S OR sendo iabili ada sobretudo pelos di ersos on nios irmados om pre eituras e entidades por meio de re ursos do programa In enti o ao desporto se a para o omento do esporte edu a ional de rendimento de parti ipa ão e la er ou na amplia ão da in raestrutura esporti a Registram se a reali a ão de importantes e entos esporti os ue ontaram om o apoio da Se retaria in luindo se a Copa de Futebol mador Jogos bertos do Interior di ão 2011 Cear entura Cir uito das guas dentre outros Mere e desta ue a E sp o rte SOCI Gráfico iv - Gráfico iii - indicadorES dE rESultadoS - dESEmPEnho acESSo à cultura E ESPortE Público em eventos de esporte e lazer (nº) 2.000.000 1.800.000 0 2007 2008 908.909 869.986 200.000 841.111 400.000 712.344 600.000 674.012 800.000 1377.366 1.000.000 2009 2010 1.088.314 1891.415 1.200.000 1.065.033 1.400.000 877.680 Pessoas beneficiadas em ações e equipamentos de esporte e lazer. 1.600.000 2011 Fonte Se retaria do sporte/ ssessoria de esen ol imento Institu ional Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 243 ssembleia Legislati a 2012 | 243 27/01/12 16:20 E sp o rte SOCI J S SOLI RI O resultado do desempenho desses indi adores é materiali ado pela in lusão so ial on irmado nos pro etos so iais esporti os em desen ol imento na S S OR ue atendem desde a rian a até o idoso o ere endo lhes ati idades di eren iadas e integradas ue abrangem todas as mani esta es esporti as mantendo sempre omo pre eitos undamentais a idadania a di ersidade e a in lusão so ial ssa pol ti a possibilita o desen ol imento de a es e pro etos so iais esporti os omo Bolsa sporte rograma Segundo empo Capa ita ão e In enti o para pro issionais de du a ão F si a e rbitros sporte na s ola nos Fins de Semana Mão miga e i a Jogos araol mpi os e da Feli idade Jogos bertos do Interior ro etos Cear entura e Cir uito das guas entos sporti os Lo al Regional e a ional Copa de Futebol mador Olimp adas s olares e Jogos dos Ser idores bli os Cabe também desta ar os pro etos de onstru ão de pistas de s ate pis inas nas ilas ol mpi as re orma de 05 in o ilas ol mpi as onstru ão e re orma de obertas de uadras em es olas p bli as onstru ão de e uipamentos esporti os in ulados ao rograma de Coopera ão Federati a CF e estão de ar ues sporti os ue ampliam o a esso da popula ão ao esporte e ao la er emo rati ar o a esso s pr ti as esporti as por meio de ati idades de esporte e de la er reali adas no ontra turno es olar é o o o do pro eto Segundo empo reali ado em par eria om os muni pios ue propi ia a in lusão so ial bem estar si o promo ão da sa de desen ol imento intele tual e humano de rian as na ai a et ria de sete a do e anos além de olaborar om o e er io da idadania m 2011 o pro eto e eti ou 184 par erias om os muni pios earenses para atendimento a 466 n leos de esporte e la er e om pre isão de bene i iar a um uni erso de 46 600 rian as em 2012 garantindo o a esso s ati idades esporti as e omplementares e o re or o alimentar Gráfico v - ProGrama SEGundo tEmPo - municíPioS Por rEGião 15 Cariri/Centro Sul 42 27 Litoral Oeste Baturité Sertão Central Sertão dos Inhamuns 21 29 Sobral/Ibiapaba Litoral Leste/Jaguaribe 13 16 RMF 21 Fonte Se retaria do sporte/ ssessoria de esen ol imento Institu ional 244 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 244 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI Gráfico vi - ProGrama SEGundo tEmPo - núclEoS Por rEGião 66 95 Cariri/Centro Sul E sp o rte Litoral Oeste Baturité 70 Sertão Central 51 Sertão dos Inhamuns Sobral/Ibiapaba Litoral Leste/Jaguaribe 28 64 RMF 56 36 Fonte Se retaria do sporte/ ssessoria de esen ol imento Institu ional Gráfico vii - núclEoS do ProjEto SEGundo tEmPo - 2010/2011 2011 2010 100 200 300 400 500 Fonte Se retaria do sporte/ ssessoria de esen ol imento Institu ional a mesma linha do pro eto Segundo empo o ro eto sporte em Minha Cidade han elado pelo o erno do stado atua nas 8 oito ma rorregi es administrati as olta se para garantir a onsolida ão do esporte e la er omo direitos so iais e portanto omo pol ti a p bli a de go erno para iabili ar e garantir o a esso da popula ão s a es do esporte e la er em todos os seus segmentos rian as adoles entes o ens adultos idosos bem omo pessoas om de i i n ias e om ne essidades edu a ionais espe iais numa perspe ti a intergera ional esen ol e a es ont nuas ue isam a responder s ne essidades lo ali adas nesse Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 245 ssembleia Legislati a 2012 | 245 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI E sp o rte ampo da ida so ial e ue são desen adeadas om a estrutura ão dos n leos de esporte e la er u o un ionamento obede e l gi a da gestão integrada e demo r ti a iabili ando a parti ipa ão popular por meio de inst n ias de ontrole so ial essa perspe ti a oram bene i iados 33 muni pios e 29 bairros de Fortale a propi iando o atendimento a mais de 140106 mil pessoas on orme mapas abai o maPa i - ESPortE na minha cidadE – fortalEza Bairros atendidos 29 Fonte Se retaria do sporte/Coordenadoria dministrati a Finan eira 246 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 246 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI E sp o rte maPa ii - ESPortE Em minha cidadE - EStado do cEará Fonte Se retaria do sporte/Coordenadoria dministrati a Finan eira pr ti a do esporte e la er de e ter omo ob eti o o ombate a todas as ormas de dis rimina ão a ui in luindo também as uest es relati as s pessoas om ne essidades espe iais s pessoas om de i i n ia aos menos a ore idos e onomi amente e aos ue são tidos omo menos h beis para a pr ti a essa linha o rograma Bolsa sporte assegura renda i a ueles ue não t m nenhum tipo de patro nio mas apresentam Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 247 ssembleia Legislati a 2012 | 247 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI E sp o rte bom desempenho em ompeti es lo ais na ionais e interna ionais stende se a rian as adoles entes e o ens atletas e para atletas de talentos dando lhes a tran uilidade para treinar e dedi ar se ao seu aper ei oamento u o mérito oi re onhe ido pelo o erno do stado m 2011 o rograma apesar do atraso uanto ao in io dos repasses inan eiros bene i iou 1 737 atletas nas ategorias estudantes na ional e interna ional on orme gr i o abai o Gráfico vi - BolSa ESPortE númEro dE BolSaS concEdidaS 1.800 1.737 1.737 2010 2011 1.700 1.600 1.500 1.513 1.513 1.513 2007 2008 2009 1.400 1.300 Fonte Se retaria do sporte/ ssessoria de esen ol imento Institu ional promo ão de ompeti es esporti as a alori a ão do esporte de alto rendimento e a bus a pela melhoria da in raestrutura esporti a no stado também oram os prin ipais al os das pol ti as p bli as do o erno do stado ara garantir a presen a do stado do Cear no esporte de rendimento algumas a es oram priori adas no onte to do rograma sporte de Rendimento omo a bolsa de alto rendimento on essão de passagens aéreas Cear entura Cir uito das guas e entos esporti os lo ais regional na ional e interna ional e n uti os e de areia ssas a es iabili aram a reali a ão de e entos e a e eti a parti ipa ão dos talentos esporti os earenses o de orrer do per odo de 2011 oram bene i iadas 877680 pessoas gerando apro imadamente de mil empregos diretos O esporte tem um grande poten ial e on mi o ue ense a empregos e renda se a na abri a ão e omer iali a ão de produtos esporti os na enda de ser i os na promo ão de e entos 248 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 248 ou na onstru ão ou re orma e moderni a ão de instala es esporti as es programas e pro etos oram desen ol idos de orma a e plorar o seu poten ial e on mi o estimulando ini iati as ue a em da in lusão uma meta e da par eria um meio esta ue é on erido aos in estimentos reali ados na amplia ão da in raestrutura esporti a por meio de reno a es de ontratos e on nios para o estabele imento de par erias om go ernos muni ipais na onstru ão e re orma de obertas de uadras em es olas estaduais re orma e adapta es de gin sios poliesporti os uadras esporti as est dios e ampos de utebol pistas de atletismo e de s ate ilas ol mpi as pis inas semiol mpi as pra as da u entude bene i iando um total de 96 muni pios totali ando 147 e uipamentos esporti os in estindo mais de R 18 22 milh es em obras de in raestrutura ara trans ormar o esporte e la er e eti amente em pol ti a de stado o o erno assumiu atitude de apro ima ão om os rios segmentos do ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 esporte e la er para elabora ão e eti a ão e a alia ão de sua pol ti a atua ão do Conselho stadual do sporte oi uma mar a importante nesse sentido pois no as representa es do esporte oram in orporadas e seu espe tro atual abrange além das entidades de administra ão e pr ti a do esporte e para esporte ol mpi os e não ol mpi os atletas gestores p bli os muni ipais e estaduais onselhos de pro issionais dentre outros J S SOLI RI ortanto a ol ti a stadual do sporte onsidera todos os segmentos omo su eitos de direitos so iais re onhe e a import n ia das di ersidades so ial e ultural e rea irma também a ne essidade de se implementarem programas ue promo am trans orma es na ualidade de ida dos idadãos assegurando lhes oportunidades e direitos de idadania tabela abai o materiali a o desempenho dos programas e produtos gerados no ano de 2011 E sp o rte SOCI taBEla i- PrinciPaiS ProGramaS E ProdutoS PROGRAMA REALIZADO PRODUTOS Núcleo de esporte e lazer implantado e mantido Esporte Educacional Núcleo de esporte e lazer mantido 95 Atenção à Pessoa com Deficiência Apoio concedido a atletas escolares Bolsa esporte concedida Para-atleta apoiado em evento esportivo Atendimento à Pessoa Idosa Idoso assistido 5 - Esporte de Rendimento 6 - Esporte de Participação e Lazer 7 - Formação de Educadores Esportivos 8 - Gestão da Tecnologia da Informação Equipamentos de TI implantado Instalações Esportivas 22.970 1.737 613 600 Estádio Castelão mantido e reformado Estádio construído Vila olímpica mantida Vila olímpica reformada Quadra de esporte reformada Quadra de esporte construída Coberta de quadras em escolas estaduais construídas Campo de futebol construído Ginásio poliesportivo construído Pista de atletismo construída Pistas de skate construídas Bolsa de rendimento concedida Evento esportivo apoiado Pessoas capacitadas Gestão de Equipamentos e EM 2011 95 1 3 5 2 6 61 45 7 8 2 7 50 52 0 1 Fonte Se retaria do sporte/ ssessoria de esen ol imento Institu ional 2011 | Realizações ESPORTE EDUCACIONAL E ESCOLAR ▪ Constitu dos 466 n leos de esporte e la er por meio do rograma Segundo empo em 184 muni pios do stado bene i iando 46 600 rian as e adoles entes om o ere imento no ontra turno es olar de pr ti as esporti as re or o es olar e alimentar material esporti o gerando mais de 1 000 empregos diretos O rograma assegurou mais de R 16 milh es na implanta ão e manuten ão de n leos de esporte em todo o stado Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 249 ssembleia Legislati a 2012 | 249 27/01/12 16:20 SOCI E sp o rte ▪ ▪ ▪ J S SOLI RI Reali a ão de ati idades esporti as e de la er nos ins de semana por meio do ro eto s ola berta utili ando o espa o das es olas para promo er o desen ol imento de ati idades esporti as para rian as e adoles entes Implantados 50 n leos sendo 18 em Fortale a e 32 no restante do stado atendendo a 5 000 pessoas gerando o upa ão e renda para 50 pro issionais Reali a ão das Olimp adas s olares 2011 om a parti ipa ão de er a 22970 atletas pro enientes de 298 es olas p bli as e pri adas de todo o stado per a endo um total de 94 muni pios parti ipantes O e ento oi reali ado em rias etapas regionais e uma estadual ense ando o upa ão e renda para 882 pessoas e um p bli o al o de 45 800 pessoas Con edidas 1 737 bolsas por meio do rograma Bolsa sporte a atletas e para atletas amadores e de alto rendimento sem nenhum tipo de patro nio e ue ti eram e elentes resultados lo ais na ionais e interna ionais em ompeti es de sua modalidade dos n eis té ni os dos atletas sele ionados tornando os ompetiti os representantes do nosso stado ▪ ATENDIMENTO À PESSOA IDOSA ▪ Bene i iadas 800 pessoas por intermédio do ro eto Feli idade bene i iando 800 pessoas om a reali a ão de ati idades si as re reati as so ioesporti as e ulturais rea endo a independ n ia autoestima sa de e ualidade de ida das pessoas da melhor idade ▪ arti ipa ão de 600 pessoas nos Jogos da Feli idade om a reali a ão de torneios de bas uete lei atletismo utebol e ogos sensoriais omo dama domin adre e baralho PROGRAMA DE ATENçÃO À PESSOA COM DEfICIÊNCIA ▪ ESPORTE DE RENDIMENTO ▪ Reali a ão do Super ite Brasil ontando om a parti ipa ão de 60 atletas e um p bli o al o de 30 000 pessoas o ere endo 1 500 empregos tempor rios ▪ poio ao ind Brasil em Fortale a om a parti ipa ão de 30 atletas atingindo a um p bli o al o de apro imadamente 5 000 pessoas ense ando 100 empregos tempor rios ▪ Con essão de 50 bolsas a atletas de alto rendimento ob eti ando ma imi ar as oportunidades e propor ionar a ele a ão 250 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 250 Con essão de 395 passagens aéreas para atletas de todo o stado para permitir as suas parti ipa es em ampeonatos/e entos na ionais e interna ionais em di ersas modalidades esporti as Reali a ão dos Jogos araol mpi os para portadores de de i i n ia bene i iando 33 muni pios om a parti ipa ão de 613 atletas e um p bli o al o de 1200 pessoas ense ando o upa ão e renda para 25 pro issionais de du a ão F si a PROGRAMA ESPORTE DE PARTICIPAçÃO E LAzER ▪ Reali ados os Jogos bertos do Interior ontando om a parti ipa ão de 6 021 atletas gerando o upa ão e renda para 1 000 pro issionais e um p bli o al o de 10000 pessoas ▪ Bene i iadas er a de 1 096 rian as e adoles entes em 24 n leos lo ali ados ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 ▪ ▪ ▪ poio Copa de Futebol mador om a integra ão de omunidades em 90 muni pios por meio da parti ipa ão de e uipes de utebol em todo o stado bene i iando 3 600 o ens abai o de 20 anos om um p bli o presente de 7100 pessoas poio ao ro eto i a e e utado em par eria om o pro eto Ronda e o Conselho Comunit rio de e esa So ial CC S ue atendeu 710 pessoas ontando om a parti ipa ão de 20 pro issionais apa itados e treinados para lidar om a popula ão em estado de ris o so ial e propor ionando a o upa ão de rian as e o ens em pr ti a esporti as no hor rio das 21h 01h Reali a ão do ro eto Cear entura en ol endo er a de 470 atletas nas modalidades de pro as de orienta ão parapente asa delta s ate bi i ross e ar orismo e um p bli o al o de apro imadamente 3 500 pessoas gerando er a de 195 empregos indiretos e u ão dos Jogos da Integra ão dos Ser idores do stado do Cear edi ão 2011 om a parti ipa ão de 3 173 ser idores/ atletas de rgãos estaduais ompetindo em di ersas modalidades esporti as ense ando a o upa ão e renda para 800 pessoas e um p bli o al o de 4 000 pessoas ▪ Reali a ão do ro eto Bom de Bola bene i iando 100 adoles entes e o ens em situa ão de ris o so ial ▪ Reali a ão do ro eto sporte em Minha Cidade bene i iando mais 140 106 mil RI ▪ Reali a ão de 35 e entos esporti os lo ais om a parti ipa ão de 23 012 atletas p bli o al o de 75 700 pessoas e gera ão de 9168 empregos diretos e indiretos ▪ Reali a ão de 17 e entos regionais e na ionais om a parti ipa ão de 3 319 atletas e p bli o al o de 47190 pessoas e gera ão de 3 722 empregos om desta ue para os e entos Campeonato Cearense de lei e Meia Maratona de Fortale a DESENVOLVIMENTO DOS ESPORTES RADICAIS E DE AREIA, DE AVENTURA E NATUREzA. Reali ados 11 e entos de esportes n uti os e de areia om a parti ipa ão 1 386 atletas p bli o al o de 50400 e o upa ão e renda para 1 079 pessoas arti ipa ão de 1 249 atletas no pro eto Cir uito das guas nas modalidades de anoagem nata ão itesur indsur minirregata pes a adulto e in antil handebol de areia ut lei utebol de areia lei de areia e atletismo om um p bli o al o de apro imadamente 9 500 pessoas O e ento oi reali ado em tr s etapas ense ando o upa ão e renda para 190 pessoas GESTÃO DOS EQUIPAMENTOS E INSTALAçÕES ESPORTIVAS ▪ Bene i iadas om a so iali a ão do esporte la er e on io er a de 6 000 rian as o ens e adultos/m s nas ilas ol mpi as dos bairros do Caninde inho eniba Messe ana Con unto Cear e no Muni pio de São Benedito Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 251 SOLI pessoas em 32 muni pios do stado e 29 bairros de Fortale a propi iando aos usu rios dos bens e ser i os o ertados pela S S OR um espa o p bli o para desen ol imento de ati idades esporti as e de la er apa ita ão re reati as e l di as em estabele imentos parti ulares sendo 18 desses n leos em Fortale a por meio do ro eto Mão miga o asionando no os postos de trabalho para 48 pro issionais de ategorias di ersas ▪ J S E sp o rte SOCI ssembleia Legislati a 2012 | 251 27/01/12 16:20 SOCI E sp o rte ▪ ▪ ▪ J S SOLI RI Re orma moderni a ão e ade ua ão do st dio l ido deraldo Castelo C S L O para a reali a ão da Copa do Mundo FIF 2014 ue se en ontram om uase 50 da obra reali ada Constru ão da sede pr pria da Se retaria do sporte e do epartamento de r uitetura e di i a es Reali a ão de 146 pro etos de onstru ão e re orma de uadras e gin sios poliesporti os omple o esporti o uadras esporti as obertas e sem oberta pistas de s ate obertas uadras de es olas p bli as est dios e ampos de utebol pistas de atletismo ilas ol mpi as pis inas semiol mpi as re orma de ilas ol mpi as dentre outras Foram in estidos mais de 18 22 milh es ense ando er a de 108 o upa es 2012 | Propostas ▪ ▪ Construir 14 pra as da u entude ▪ ar ontinuidade e e u ão dos pro etos Re orma das ilas Ol mpi as do eniba Messe ana Caninde inho Con unto Cear e São Benedito Constru ão de is inas nas ilas Ol mpi as e Constru ão de istas de S ate ▪ ar ontinuidade a implementa ão do alend rio esporti o anual e ao rograma Bolsa sporte om a on essão 1 737 bolsas para atletas amadores e 50 para bolsistas de alto rendimento ▪ e utar o ro eto de Constru ão do Centro Ol mpi o em Fortale a ▪ ar ontinuidade aos pro etos ademia opular e ademia ilates rograma Segundo empo rograma de Capa ita ão e In enti o ao esporto ro eto sporte na Minha Cidade no Interior e Fortale a e do rograma de Capa ita ão do Ser idor e utar os pro etos de onstru ão de obertas e re orma de uadras esporti as de es olas estaduais 252 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 252 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 Defensoria Pública GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 253 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI GEStão PúBlica Por rESultadoS – GPr Evolução doS indicadorES 2007-2011 E ssen c ia l à J u stiç a Indicadores de Resultados Setoriais 2007 2008 2009 2010 2011 117 155 161 163 153 353.536 388.889 392.090 411.950 524.871 1.272.729 1.400.000 1.411.524 1.483.002 1.889.536 Média mensal de procedimentos por defensor público Pessoas beneficiadas diretamente com serviço de assistência jurídica integral e gratuita Pessoas beneficiadas indiretamente com serviço de assistência jurídica integral e gratuita Fonte e ensoria bli a 2011 | Política Setorial Constitu ionalmente pre ista a assist n ia ur di a integral e gratuita aos hipossu i ientes é direito e garantia undamental de idadania abendo a presta ão de tal ser i o nião e aos stados diretamente pelo oder bli o e por meio da e ensoria bli a O ob eti o maior de garantir o a esso usti a é permeado pela bus a in essante pela e i i n ia e e i ia no ser i o prestado impondo e ensoria bli a do stado a apa idade de reno ar se ontinuamente e plane ar a es oltadas melhoria da ualidade dos ser i os prestados ao idadão O ont nuo anseio da so iedade pela presta ão de ser i os p bli os geis e de ualidade impulsiona a ado ão de uma atitude re epti a e parti ipati a entre membros da e ensoria bli a e segmentos da so iedade om o estabele imento de a es on untas ob eti ando garantir e de ender direitos de idadania e de dignidade do ser humano ssa maior e ig n ia da so iedade uanto ao respeito idadania transpar n ia moralidade e e eti idade no uso dos re ursos p bli os tornou o a esso usti a um tema priorit rio 254 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 254 na agenda pol ti a do stado do Cear em onson n ia om o pro esso de trans orma ão do sistema na ional de usti a reali ado pelo stado brasileiro pro ura desen ol er um plane amento institu ional parti ipati o en ol endo seus membros de orma a al an ar uma gestão demo r ti a ssa atitude ontribui para o desen ol imento de uma ultura de parti ipa ão e responsabilidade perante a es plane adas e e e utadas tornando o plane amento um instrumento e eti o para o al an e de ob eti os e metas tra adas pela institui ão inda neste mbito a e ensoria bli a do stado do Cear é al o de uma pol ti a de ortale imento institu ional ompat el om o rele ante papel de uma institui ão ue de e primar pela a irma ão do stado emo r ti o de ireito prima ia da dignidade da pessoa humana redu ão das desigualdades so iais promo ão dos direitos humanos de esa dos direitos e interesses dos agrupamentos so iais em situa ão de ulnerabilidade e a irma ão de direitos e a esso usti a das pessoas hipossu i ientes ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 O umprimento élere transparente e e i a das atribui es ue lhe são on eridas por lei bus ando a onsolida ão da idadania e de esa do interesse p bli o dos mais ne essitados é in essantemente bus ado pela atual administra ão da re letido em a es no intuito de ampliar a interiori a ão e des entrali a ão dos ser i os nos pro edimentos de irtuali a ão dos pro essos e amplia ão e apa ita ão do uadro de pessoal ssa orma de atuar pode ser e iden iada pelo res imento em torno de 31 da média mensal de pro edimentos reali ados por de ensor p bli o no per odo 2007/2011 bus a pela interiori a ão e des entrali a ão omo medida indispens el para o a an o dos ser i os de ensoriais em bus a do ideal de a esso usti a para todos se ortale eu em 2011 om a implanta ão do leo de tendimento no Muni pio de Crato om a implanta ão da Ou idoria terna da e ensoria bli a a implanta ão do ser i o de Call Center o l e ensoria dentre outras a es é modelo de transpar n ia e pro imidade om a popula ão hipossu i iente sendo uma das primeiras no a s a implantar sua ou idoria e terna em agosto de 2011 onstituindo um mar o na hist ria da institui ão Ou idoria eral ompete primordialmente re eber e en aminhar ao orregedor geral representa ão ontra membros e ser idores da e ensoria bli a promo er ati idades de inter mbio om a so iedade i il estabele er meios de omuni a ão direta entre a e a so iedade para re eber sugest es e re lama es dentre outras tudo om o intuito de promo er maior di logo entre a e ensoria bli a e a So iedade Outra grande on uista de 2011 oi a inaugura ão do l e ensoria meio il e gratuito de a esso da popula ão de todo o stado aos ser i os prestados pela SOLI RI O ser i o o ere e um pré atendimento ao assistido e o en aminha diretamente ao n leo da e ensoria ompetente munido da listagem de do umentos para propositura de a es possibilitando a humani a ão do atendimento ao p bli o al o or intermédio de uma liga ão gratuita n 129 sem a ne essidade de deslo amentos demorados e a astamento do trabalho e das ati idades de rotina des ongestionando o leo Central de tendimento e demais n leos des entrali ados poder o assistido obter 1 in orma es sobre hor rios e lo ais ade uados de atendimento da e ensoria bli a bem omo do umentos ne ess rios para ingressar se or o aso om determinada a ão udi ial 2 in orma es gerais sobre a ase do pro esso udi ial em andamento 3 orienta ão ur di a e es lare imentos sobre idadania e direitos bem omo a er a dos meios e modos pr prios de e er los O trabalho é reali ado ini ialmente por seis atendentes estando a ess el pelo tele one i o ou m el elular durante o hor rio das 8 s 17 horas podendo o interessado tele onar de ual uer muni pio do stado do Cear té o dia 31 de agosto atingiu se a uantidade de 5 674 atendimentos espe ialmente sobre ireito de Fam lia ireito do Consumidor Regulari a ão de Registro Ci il Su ess es e pedidos de liberdade pro is ria Com intuito de superar os desa ios ini iais da irtuali a ão da Justi a earense e assegurar a ualidade do atendimento da e ensoria bli a ao idadão hou e um intenso in estimento no ue di respeito gestão da te nologia da in orma ão om a uisi ão de e uipamentos resultando na supera ão da meta pro etada de atendimentos no ano de 2011 Ser também importante pois a implanta ão do leo Central do Cidadão para otimi ar tanto em ualidade omo em uantidade os atendimentos da e ensoria Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 255 J S E ssen c ia l à J u stiç a SOCI ssembleia Legislati a 2012 | 255 27/01/12 16:20 E ssen c ia l à J u stiç a SOCI J S SOLI RI O ompromisso so ial do stado de o ertar e ampliar o atendimento élere ao idadão também é e iden iado pela pol ti a de alori a ão da arreira de de ensor p bli o ade uando a s demais do sistema de usti a entro dessa pol ti a o Centro de studos Jur di os da e ensoria bli a irmou on nio om o Ban o do ordeste S/ para edi ão da I Re ista Jur di a da e ensoria bli a do stado e om o Curso ro Misael Montenegro Filho na rea de ireito ro essual Ci il para on essão de bolsas destinadas aos de ensores p bli os do stado O C J prossegue em sua missão de ortale er o estudo e o aprimoramento ur di o dos membros da e ensoria bli a bus ando a e el n ia dos ser i os de ensoriais desta ando ainda ue o C J organi ou olaborou ou mesmo propor ionou a parti ipa ão dos de ensores p bli os e demais ser idores em 39 e entos durante este ano odas essas a es desen ol idas dentro do ob eti o maior de umprimento da missão onstitu ional da impa tam no maior a esso da popula ão earense aos ser i os de assist n ia ur di a integral e gratuita a ual obte e no per odo 2007/2011 um in remento da ordem de 48 PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PROGRAMA PRODUTOS Assistência Jurídica e Gratuita (405) Núcleo de Atendimento Jurídico implantado na Capital Atendimento realizado nos núcleos de atendimento jurídico da Capital Núcleo de Atendimento Jurídico implantado no interior Atendimento realizado nos núcleos de atendimento jurídico do interior Núcleo de Direitos Humanos implantado Atendimentos realizados (Núcleo de Direitos Humanos) Veículo leve adquirido Gestão da Tecnologia da Informação (888) Valorização do Servidor (777) Fonte e ensoria REALIZADO EM 2011 3 212.635 1 312.236 3 18.840 4 Equipamento de TI adquirido Pessoa capacitada 1.067 840 Defensores públicos admitidos 20 bli a 2011 | Realizações ▪ ▪ tendimento de 524 871 idadãos earenses sendo 212 635 na apital e 312 236 no restante do stado Implanta ão do Ser i o de Call Center o l e ensoria pelo tele one n 129 ▪ Implanta ão da Ou idoria terna da e ensoria bli a a se ta do Brasil ▪ Implanta ão do 256 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 256 da In n ia e Ju entude do Idoso e da Casa de Media ão e eti ão Ini ial do Crato ▪ Capa ita ão de 840 ser idores e de ensores p bli os pelo Centro de studos Jur di os ▪ Cria ão do leo de r ti a Jur di a por meio de on nio om a Fa uldade de ireito da FC leo de Moradia e abita ão ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 SOCI J S SOLI RI ▪ ▪ ▪ In rementar em 5 ao ano o n mero de pessoas bene i iadas diretamente om o ser i o de assist n ia ur di a integral e gratuita nos lo ais ontemplados om ser i os da mpliar o ser i o do l ▪ mpliar e moderni ar os n leos des entrali ados nos bairros do Lu iano Ca al ante João III an redo e es e Mu uripe Fortale a om ser i os de solu ão e tra udi ial dos lit gios atendimento interdis iplinar edu a ão popular para direitos e assist n ia ur di a integral e gratuita ▪ Fortale er e reali ar a apa ita ão ontinuada dos ser idores e dos de ensores p bli os ▪ omear e dar posse a 40 de ensores p bli os ▪ d uirir duas unidades de atendimento m el para amplia ão do programa de des entrali a ão do atendimento e ensoria mpliar e moderni ar os n leos a an ados de atendimento da no stado e eto Fortale a ▪ Implantar o leo de tendimento ao Cidadão e o leo de e esa da essoa om e i i n ia ▪ Implantar plata orma de I in ormati ando o atendimento ao idadão ▪ Implantar e moderni ar n leos des entrali ados nos Muni pios de Cau aia Mara ana Sobral Crato e au Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 257 ssembleia Legislati a 2012 E ssen c ia l à J u stiç a 2012 | Propostas | 257 27/01/12 16:20 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 258 27/01/12 16:20 Gestão Ética, Eficiente e Participativa GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 259 27/01/12 16:20 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 260 27/01/12 16:20 Planejamento e Gestão GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 261 27/01/12 16:20 S O IC FICI R ICI I GEStão PúBlica Por rESultadoS – GPr P la n eja m en to e G estã o Evolução doS indicadorES 2007-2011 Indicadores de Resultados Setoriais 2007 2008 2009 2010 2011 Valor total da ordem de compras governamentais por registro de preço (R$ milhão) 48,25 151,11 255,54 185,09 113,74 Municípios com cobertura de banda larga (n°) - 1 22 58 72 Acessos externos aos serviços e informações do Governo pela internet (n°) - - 1.513.050 9.632.740 30.090.100 População urbana dos centros municipais com acesso ao serviço de internet - banda larga 0 1.833.633 3.089.380 4.177.839 4.387.816 24. 451 62.452 27.121 35.824 12.892 (*) Servidores públicos capacitados (nº) sse n mero é par ial uma e Fonte Se retaria do lane amento e ue não est ainda implantado o sistema orporati o onde todas as institui es registrem suas apa ita es estão 2011|Política Setorial Se retaria do lane amento e estão S L untamente om seus rgãos in ulados aper ei oa sua missão institu ional de promo er e oordenar o plane amento além de otimi ar a gestão estadual isando melhoria da ualidade dos ser i os o ertados ao idadão S L om e eito em onson n ia om sua programa ão reali ou suas ati idades de orma e i a dire ionando as orienta ão elabora ão onsolida ão e a ompanhamento dos instrumentos legais de plane amento om desta ue para o lano lurianual 2012 2015 a Lei de iretri es Or ament rias L O 2012 a Lei Or ament ria nual LO 2012 e da Mensagem ssembleia Legislati a dentre outros instrumentos de plane amento elabora ão do 2012 2015 representou um grande desa io na medida em ue sua no a metodologia adotada pelo o erno Federal e seguida por outros estados dentre eles o 262 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 262 Cear re ormulou sua estrutura program ti a bem omo suas ategorias anal ti as o bin mio rograma ão ue estrutura a os planos plurianuais anteriores d lugar a programas tem ti os setoriais ob eti os e ini iati as tornando se a a ão uma ategoria e lusi a dos or amentos Com isso de iniu se uma rela ão de omplementaridade entre os instrumentos e LO sem pre u o integra ão O lano tem omo o o a organi a ão da atua ão de go erno nos n eis estratégi o e t ti o e o or amento responde pela organi a ão no n el opera ional ssa no a orienta ão metodol gi a indu iu também mudan as no mbito do plane amento parti ipati o ais proposituras em onson n ia om indi adores da realidade regional ser iram de subs dios para a onstitui ão de Compromissos Regionais in orporados ao 2012 2015 onstituindo se em de lara es de go erno para reali a ão de estratégias e a ompanhamento de um desen ol imento integrado das regi es ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 do stado om maior parti ipa ão so ial mais e uidade e sustentabilidade Como resultante da dimensão parti ipati a e regionali ada o go erno in orporou os resultados omo orientadores da a ão p bli a program ti a no do umento 2012 2015 des ritos no ap tulo de ompromissos regionais e no des riti o das metas e ini iati as go ernamentais premissa de re or ar a parti ipa ão so ial e o di logo om a so iedade o orreu om base na amplia ão de 14 para 17 o n mero de e entos resultando numa abordagem apro undada da realidade mi rorregional garantindo a parti ipa ão de maior n mero de pessoas e maior pre isão na ualidade das in orma es ssa no a estratégia possibilitou também um momento para superar a isão setorial dando lugar a uma re le ão mais ampla sobre a dimensão do aspe to regional om a es olha dos emas stratégi os de rele n ia para o desen ol imento do territ rio pensados a partir de seus ati os poten ialidades e o a es e ainda om base em demandas hist ri as regionais o mbito do a ompanhamento das a es de go erno é importante desta ar os a an os implementados pela opera ionali a ão da Rede stadual de lane amento ue ense a o ortale imento e a dissemina ão do monitoramento de importantes e estruturantes pro etos de go erno s a es de a ompanhamento e monitoramento desen ol idas pela S L em 14 se retarias setoriais em 2011 ali er adas na reestrutura ão do Sistema stadual de lane amento e no ortale imento da Rede stadual de lane amento in luindo se a apa ita ão em monitoramento e geren iamento de pro etos elabora ão de metodologias assessoramento e suporte na apli a ão das metodologias ontribuem para a obten ão de a an os na gestão dos programas e pro etos go ernamentais Salientam se entre IC FICI R ICI I esses a an os a dissemina ão de uma no a ultura de geren iamento/monitoramento dos in estimentos maior integra ão entre as partes en ol idas nos pro etos maior intera ão das e uipes da S L e das setoriais e o aper ei oamento da ualidade té ni a dos pro etos estratégi os omo resultado da utili a ão das metodologias de monitoramento e geren iamento de pro etos pelas entidades e e utoras esse mbito ainda apare e o monitoramento reali ado pelo modelo da estão bli a por Resultados R em de urso de aper ei oamento pelo o erno stadual desta ado omo um instrumento ue ob eti a o ar no al an e de resultados de inidos numa dimensão estratégi a O a ompanhamento sistem ti o dos indi adores so iais e e on mi os além de produtos do stado possibilita a erir a e olu ão desses indi adores e por onse u n ia o impa to nas ondi es de ida da popula ão earense o to ante ao lane amento Or ament rio do stado o o erno persegue o ob eti o de reali lo pautado na transpar n ia e e i i n ia na alo a ão de re ursos p bli os om base em indi adores ma roe on mi os e pro e ão de en rios de orma on i el e segura Com e eito a S L é a respons el pela onsolida ão das propostas or ament rias e pelo a ompanhamento da alo a ão dos re ursos or ament rios ara o ano de 2011 as despesas do Or amento Fis al e da Seguridade So ial oram ini ialmente estimadas em R 16 3 bilh es m irtude porém dos réditos adi ionais apro ados re eridos or amentos atingiram até de embro o montante de R 177 bilh es uanto e e u ão or ament ria em rela ão despesa de pessoal o stado do Cear empenhou até de embro de 2011 R 5 8 bilh es alor Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 263 O P la n eja m en to e G estã o S ssembleia Legislati a 2012 | 263 27/01/12 16:20 P la n eja m en to e G estã o S O IC FICI R ICI I ue agrega a re isão geral das remunera es dos ser idores on edida no in io do ano os no os ser idores ue ingressaram no uadro o res imento egetati o da olha de pessoal a reestrutura ão de arreiras e o pagamento ordin rio de pessoal de mais de 150 mil pessoas uanto s despesas orrentes do stado ne ess rias para manuten ão da m uina administrati a e ser i os essen iais dispostos so iedade apresentaram uma e e u ão or ament ria em torno de R 59 bilh es sse grupo de despesa e ibe al ada rele n ia dentro da despesa global do stado ato ue re uer ontroles internos ue bus uem a e i i n ia e i ia e e eti idade na utili a ão dos re ursos p bli os s despesas de uros in ers es e amorti a es untas apresentaram e e u ão or ament ria no montante de R 688 2 milh es Os uros e as amorti a es tratam do pagamento das d idas ontra das pelo stado as uais oram utili adas para in estimentos ue ontribuem para o bem estar so ial do earense J as in ers es onstituem se basi amente de in enti os on edidos pelo stado do Cear om o ob eti o de desen ol er e onomi amente seu territ rio uanto aos in estimentos oram e e utados até no embro de 2011 re ursos da ordem de R 19 bilhão on orme tabela abai o dentre os uais se desta am a onstru ão do Centro de entos do Cear amplia ão e moderni a ão do st dio Castelão dupli a ão de rodo ias onstru ão de es olas estaduais de edu a ão pro issional onstru ão de hospitais regionais e poli l ni as melhorias urbanas e ambientais das ba ias dos rios Co e Maranguapinho dentre outros pro etos estruturantes importantes para o desen ol imento sustent el do stado do Cear 264 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 264 2011 * GRUPO DE DESPESA Pessoal Empenhado (em R$ mil) 5.795.101,7 Juros e Encargos 219.495,3 Desp. Correntes 5.855.189,3 Investimentos 2.591.130,7 Inversões Amortizações Total 99.669,0 369.047,0 14.929.633,1 ados reliminares a umulado até 31/12/11 Fonte Se retaria do lane amento e estão do stado do Cear / Sistema Integrado Or ament rio e Finan eiro O o erno do stado est implantando um on unto de in estimentos signi i ati os de in raestrutura e de o erta de ser i os para a so iedade ue demandarão re ursos do stado para sua opera ão/manuten ão ara administra ão inan eira do stado são ne ess rias duas in orma es rele antes a uanto usta a opera ão de ada no o e uipamento/ser i o bem omo uais as ontes ue poderão inan i lo e b ual o impa to dessa demanda nas inan as estaduais ssim om o ob eti o de responder os dois itens itados oi onstitu do o Mapp estão metodologia de mensura ão de usteio a ser apli ada nas se retarias para mensurar o usteio dos no os e uipamentos ue estão sendo implantados pelo o erno om um bom padrão de e el n ia Os in estimentos reali ados por um ente p bli o ne essitam além dos re ursos para implant los de apa idade para ustear as despesas de orrentes de tais obras e ser i os Isto signi i a ue ap s os in estimentos estarem on lu dos o or amento p bli o de er possuir dota es ade uadas e su i ientes para ar ar om as despesas operati as do no o produto ou ser i o e om ualidade esperada Obser a se ue nos asos de ria ão e pansão e aper ei oamento ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 de a ão go ernamental ue a arreta aumento de despesa e ige se estimati a do impa to or ament rio inan eiro ara isso é ne ess rio possuir in orma es da apa idade de e pansão dos gastos de um ente p bli o e on ugar om a estimati a do impa to ue a implanta ão ou o aumento da a ão go ernamental ir a arretar o longo dos anos de atua ão o Fundo stadual de Combate obre a F CO onsolida se omo um instrumento de re er n ia no stado do Cear undamentalmente por dar ense o ao desen ol imento de pro etos na perspe ti a de ortale er a assist n ia aos pobres possibilitando melhoria na ualidade de ida da popula ão de bai a renda e permitindo a médio e longo pra os a es arti uladas de desen ol imento produti o om ortale imento do apital humano e so ial uanto a isso a S L desempenha importante papel na orienta ão e an lise da elabora ão dos pro etos e no a ompanhamento e monitoramento de sua e e u ão o e er io de 2011 oram e e utados pro etos no montante de R 214 8 milh es oltados agri ultura amiliar o erta de in raestrutura domi iliar onstru ão de habita es its sanit rios esgotamento sanit rio abaste imento de gua e og es e oe i ientes prote ão b si a e espe ial o erta de apa ita ão para inser ão de o ens e adultos no mer ado de trabalho além de a es omplementares de edu a ão sa de esporte e ultura o mbito da arti ula ão e opera ionali a ão de a es pertinentes apta ão de re ursos pro enientes de opera es de rédito a S L atua de orma de isi a nas nego ia es entre os rgãos respons eis pelos pro etos os ban os e os demais entes en ol idos nessas ontrata es inali ando o per odo om uma arteira de opera es de rédito ontratadas omposta por 28 pro etos e om a perspe ti a de ontrata ão IC FICI R ICI I de 14 até 2012 lém disso a S L assessora a implementa ão do rograma stadual de ar erias bli o ri adas pro esso ini iado om a do Castelão e ue em 2011 oi ampliado para 12 pro etos ue omp em o programa S L também oordena a elebra ão dos ontratos de gestão entre os rgãos setoriais do stado e as organi a es so iais e mantém o n mero de ontrata es para permitir a ontinuidade dos ser i os e e utados o onte to da moderni a ão organi a ional a S L desen ol e es or o ont nuo de otimi a ão dos pro essos de trabalho e ade ua ão dos modelos estruturais de rgãos e entidades do oder e uti o estadual isando a aprimorar a m uina administrati a tornando a mais gil e i iente e ompat el om as pol ti as e estratégias da a ão go ernamental e om as e pe tati as e interesses da so iedade o to ante s a es de estrutura organi a ional ale salientar a estrutura ão da re ém riada Controladoria eral de is iplina dos rgãos de Seguran a bli a e Sistema eniten i rio C om autonomia administrati a e inan eira Outra ini iati a ue mere e desta ue é a implanta ão do Sistema de irtuali a ão de ro essos I ROC em todos os rgãos e entidades do oder e uti o em substitui ão ao Sistema de roto olo ni o S o ue propor iona agilidade e e i i n ia tramita ão de pro essos si os ou irtuais o ue se re ere gestão do rograma a ional de poio Moderni a ão da estão e do lane amento dos stados e do istrito Federal desta am se a di ulga ão e apa ita ão na Metodologia de eren iamento de ro etos e na erramenta de apoio ustomi ada pelo o erno do stado Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 265 O P la n eja m en to e G estã o S ssembleia Legislati a 2012 | 265 27/01/12 16:20 P la n eja m en to e G estã o S O IC FICI R ICI I moderni a ão das ompras go ernamentais passou ao longo dos anos por melhorias om o im de ma imi ar a e i i n ia na gestão das a uisi es do o erno do stado assegurando maior transpar n ia para a so iedade uanto utili a ão dos re ursos p bli os om as a uisi es e/ou ontrata es ssim o o erno reali a ada e mais li ita es para registrar pre os ha a ista as antagens au eridas om a sua utili a ão dentre as uais se desta am elimina ão do ra ionamento de despesa em ra ão das modalidades adotadas on orr n ia ou pregão redu ão do n mero de li ita es uma e ue rios rgãos/entidades parti ipam de uma s li ita ão para o mesmo ob eto le ibilidade no plane amento de demandas redu ão signi i ati a do tempo de a uisi ão/ ontrata ão possibilidade de redu ão de esto ues e melhor apro eitamento do espa o si o pela administra ão redu ão de perdas pelo en imento do pra o de alidade dos materiais esto ados e antagem e on mi a assegurada pela e onomia de es ala a rea da re id n ia stadual o Sistema ni o de re id n ia So ial dos Ser idores bli os Ci is e Militares dos gentes bli os e dos Membros de oder do stado do Cear S S C é mantido om re ursos pro enientes das ontribui es pre iden i rias dos ser idores p bli os no per entual de 11 e do stado em 22 O Sistema ainda é inan iado somente sob regime inan eiro de reparti ão simples em ue os atuais segurados ati os ontribuem para a er a e s despesas om aposentadorias e pens es on edidas e em rui ão assumindo o esouro a obertura inan eira dos dé i es apresentados sem orma ão de ual uer reser a para pagamento dos bene ios uturos o to ante er ia Médi a en ontra se em ase de implementa ão uma pol ti a de atuali a ão ient i a ue se a apa de 266 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 266 garantir melhor ualidade e on iabilidade nas de is es médi as Soma se ainda o ortale imento da interdis iplinaridade mediante as a es do Ser i o de poio si osso ial S a regulamenta ão e padroni a ão dos pro edimentos a moderni a ão e atuali a ão do sistema in ormati ado da er ia Médi a e a possibilidade de sua integra ão a outros sistemas estaduais bem omo o permanente in estimento em re ursos si os e humanos ais a an os reper utem em pro essos de trabalho mais éleres e em a alia es peri iais em sa de mais ustas impar iais e em on ormidade om a legisla ão igente ense ando dessa orma impa to positi o tanto na a alia ão da apa idade laborati a do ser idor omo no sistema de re id n ia So ial stadual or seu turno o Instituto de Sa de dos Ser idores do stado do Cear ISS C umpre sua missão institu ional de prestar assist n ia sa de dos ser idores p bli os estaduais i is e militares ati os e inati os e seus respe ti os dependentes e pensionistas de todos os poderes por meio de Rede Creden iada onsiderando a omo um dos maiores desa ios tal a in lusão dos bene i i rios e perimentada pela institui ão nos ltimos meses ro a disso é ue em apenas um ano e in o meses a uantidade de bene i i rios ins ritos passou de 96 081 em ulho de 2010 para 140 369 em no embro de 2011 um in remento de 45 tualmente o atendimento aos bene i i rios é eito por meio de uma rede espe iali ada om 1 079 pro issionais reden iados omposta de médi os espe ialistas hospitais l ni as de e ames espe iali ados laborat rios de an lises l ni as e anatomopatol gi as e entidades para atendimento as pessoas portadoras de ne essidades espe iais rea estão stratégi a de essoas da Se retaria onstitui num elemento essen ial para o al an e dos resultados estratégi os do o erno Com e eito a S L bus a desen ol er essa gestão om e el n ia em ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 sintonia om as pol ti as p bli as bus ando pr ti as ino adoras no suprimento e reten ão de pessoas mapeamento de ompet n ias apro eitamento do apital intele tual e istente no stado alori a ão do ser idor moderni ando e desburo rati ando os pro essos da gestão de pessoas liada a isso a ol ti a stadual de esen ol imento de essoas e e utada pela s ola de estão bli a do stado do Cear tem entre seus ob eti os a alori a ão do ser idor e a ele a ão dos n eis de ualidade e e i i n ia dos ser i os p bli os prestados ao idadão o e er io de 2011 a em mais um trabalho intersetorial por meio do rupo é ni o de esen ol imento de estão de essoas atendeu as demandas de todas as institui es ue elaboraram o lano de reinamento e esen ol imento de essoas no ual estão apontadas as ompet n ias em gestão p bli a onhe imentos habilidades e atitudes a serem desen ol idas entre os ser idores bene i iando 12 892 ser idores om ursos de aper ei oamento es olari a ão nos patamares undamental e médio e de p s gradua ão o mbito da pes uisa e estratégia e on mi a o Instituto de es uisa e stratégia on mi a do Cear I C reali ou ati idades ue resultaram em produtos e ser i os não apenas para o o erno omo também para a So iedade ontribuindo dessa orma para a melhoria do onhe imento sobre a realidade e on mi a e so ial do stado do Cear Como desta ue em 2011 ressalta se o lan amento de dois produtos I C In orme e n o ue on mi o om o ob eti o de di ulgar an lises té ni as sobre temas rele antes de orma ob eti a e promo er debates sobre assuntos de interesse da so iedade abrindo espa o para a reali a ão de uturos estudos IC FICI R ICI I te nologia da in orma ão e omuni a ão IC desempenha papel importante na ida dos dirigentes p bli os e da popula ão de modo geral utili a ão da internet e outras te nologias de in orma ão a melhoria da ualidade na presta ão dos ser i os a transpar n ia das a es e a agilidade nas omuni a es onstituem itens ada e mais e igidos pela so iedade Sendo assim o o erno do stado do Cear omenta os pro etos de uali i a ão e otimi a ão dos ser i os p bli os assim omo os de in lusão digital por meio do r mio Cear de Cidadania letr ni a Os in estimentos nesse setor demonstram a maturidade do o erno ao promo er também a e olu ão das ati idades desempenhadas pela mpresa de e nologia da In orma ão do Cear IC o e a mpresa desempenha papel estratégi o dentro do o erno responsabili ando se pela in raestrutura te nol gi a ue d o suporte a todos os rgãos/ entidades da dministra ão stadual no to ante as suas reas de neg io atendendo om ualidade aos idadãos usu rios dos ser i os p bli os e iabili ando pro etos e programas inseridos nas pol ti as p bli as do o erno do stado o per odo o grande desta ue nessa rea é a on lusão do Cinturão igital do Cear C C pro eto estratégi o para o stado e ue se tradu na onstru ão de uma rede de transmissão de dados pioneira e ista omo modelo para outros estados O C C ompreende uma in raestrutura de 2 600 m de ibra pti a ue one ta 92 idades om obertura ini ial instalada na sede de 53 muni pios o ue orresponde a er a de 85 da popula ão urbana do stado lém disso oram desen ol idos no os e importantes pro etos de I en ol endo tanto pro etos de abrang n ia orporati a uanto pro etos para suportar pro essos de gestão interna ontribuindo de orma signi i ati a e de isi a para o al an e das metas atribu das S L Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 267 O P la n eja m en to e G estã o S ssembleia Legislati a 2012 | 267 27/01/12 16:20 S O IC FICI R ICI I PrinciPaiS ProdutoS Por ProGramaS PROGRAMA PRODUTO P la n eja m en to e G estã o Oficina regional realizada REALIZADO EM 2011 17 Caderno regional elaborado 8 Planejamento Instrumento de planejamento elaborado (PPA, LDO, LOA, MAPP) 3 Estadual Contrato de gestão avaliado Gestão do Mensagem à Assembleia Legislativa elaborada Relatório de desempenho de indicadores de resultado elaborado Valorização do Servidor público capacitado e treinado servidor Mesa de negociação setorial em funcionamento Atendimento ao servidor público realizado Saúde do servidor Beneficiários ativos Curso/atividade realizada Programa de Ação Integrada Evento realizado para o Aposentado 16 1 24 12.892 11 1.228.458 140.369 96 175 Gestão Estratégica de TIC Soluções de TIC implementadas para o Estado – 10 SEPLAG Modernização da Gestão Pública Processo dos órgãos estaduais redesenhado e implementado 1 Planejamento estratégico de órgãos estaduais apoiados 1 Órgão/entidade inscrito no Prêmio Ceará Gestão Pública Gestão da Previdência Processos do RPPS/SUPSEC analisados Estadual Registro de preços acompanhados Gestão de Compras, Bens e Serviços Informação e Gestão do Conhecimento 268 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 268 12.000 102 Atas de registro de preços gerenciadas 18 Publicação de informações e estudos sociais, econômicos e geográficos ofertados 85 Indicadores socioeconômicos calculados e divulgados 28 Estudo dos setores da economia realizado 32 Informações geográficas e cartográficas disponibilizadas Fonte Se retaria do lane amento e 18 233 estão ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 S 2011 | Realizações labora ão do lano lurianual 2012 2015 om no as orienta es metodol gi as estabele idas pelo o erno Federal ▪ reinamento e apa ita ão de todas as e uipes de plane amento das se retarias e rgãos dos oderes e uti o Legislati o e Judi i rio de a ordo om a no a metodologia do lano lurianual ▪ labora ão da Mensagem Legislati a 2011 ▪ labora ão do Relat rio nual de Resultados e Reali a es dos rogramas e ro etos de 2010 em atendimento Instru ão ormati a do ribunal de Contas do stado do Cear n 01/2000 ▪ l a b o r a ã o d a L e i d e i re t r i e s Or ament rias para 2012 Lei n 14983 de 02 de agosto de 2011 estabele endo as prioridades ob eti os e estratégias da dministra ão bli a stadual para o e er io inan eiro subse uente as diretri es gerais para a elabora ão estrutura ão e e u ão e altera ão do or amento as disposi es relati as s pol ti as de re ursos humanos e altera es na legisla ão tribut ria do stado e as metas is ais para o e er io de 2012 ▪ ▪ ssembleia labora ão do Manual é ni o de Or amento om orienta es ne ess rias elabora ão do or amento para o e er io de 2012 arti ipa ão no grupo té ni o na ional de padroni a ão de relat rios e de pro edimentos ont beis sob super isão da Se retaria do esouro a ional S R ICI I ▪ labora ão do ro eto de Lei Or ament ria nual para 2012 ompreendendo o Or amento Fis al re erente aos tr s oderes staduais Ministério bli o undos rgãos e entidades da dministra ão ireta e Indireta e empresas estatais dependentes o Or amento da Seguridade So ial e o Or amento de In estimento das empresas ontroladas ▪ n lise de er a de 1 360 o ios de soli ita es de réditos adi ionais resultando na elabora ão de seis pro etos de Lei de bertura de Créditos spe iais e er a de 52 de retos de abertura de réditos suplementares para re or o de dota es or ament rias iabili ando a e e u ão inan eira da programa ão go ernamental PlanEjamEnto ParticiPativo ▪ Reali a ão de 17 o i inas regionais en ol endo 4 680 parti ipantes nos 184 muni pios earenses organi ados em espa os mi rorregionais ▪ labora ão dos Cadernos Regionais om as prioridades regionais para o per odo 2012 2105 GEStão Por rESultadoS ▪ e ini ão de resultados e indi adores estratégi os de go erno e setoriais para o per odo 2012 2015 ▪ labora ão do Relat rio de esempenho Setorial R S 2010 om a an lise da in lu n ia de produtos sobre o resultado de 19 se retarias setoriais ▪ l a b o ra ã o d o s 3 8 re l a t r i o s d e a ompanhamento do desempenho de Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 269 FICI P la n eja m en to e G estã o ▪ IC resultando na ontribui ão para elabora ão dos manuais de Contabilidade apli ados ao Setor bli o PLANEjAMENTO E ORçAMENTO PlanEjamEnto GovErnamEntal O ssembleia Legislati a 2012 | 269 27/01/12 16:20 S O IC FICI R ICI I produtos e programas re erentes aos per odos de aneiro de embro de 2010 e aneiro agosto de 2011 P la n eja m en to e G estã o ▪ Regional do Cariri Centro de spe ialidades Odontol gi os C O s olas pro issionais s olas Regulares s olas Ind genas elega ias Muni ipais Cadeias bli as ipo I II III e I eniten i ria tipo I i isão de omi dio Cinturão igital nidade de Interna ão Mas ulina assaré e de Jua eiro do orte lbergue do João III e Radar Meteorol gi o O alor total apro ado pelo Coger e om limite inan eiro para ustear os e uipamentos itados é no montante de R 872 milh es labora ão do Relat rio de esempenho Setorial por i o de rti ula ão ol ti a R 2006 2010 ompreendendo a an lise da in lu n ia dos resultados setoriais para o al an e dos ob eti os dos ei os onomia para uma ida Melhor So iedade Justa e Solid ria e estão ti a i iente e arti ipati a monitoramEnto E GErEnciamEnto dE ProjEtoS GEStão do fEcoP ▪ labora ão do uia de Implementa ão dos s rit rios de Monitoramento de ro etos ▪ ▪ Capa ita ão de 366 té ni os e gestores de pro etos das e uipes das se retarias do o erno em geren iamento e monitoramento de pro etos pro a ão de 94 pro etos em 11 se retarias setoriais totali ando um montante superior a R 3829 milh es para e e u ão em 2011 ▪ labora ão de relat rios de desempenho re erentes ao e er io de 2010 e ao primeiro semestre de 2011 en aminhados ao ribunal de Contas do stado ssembleia Legislati a e Controladoria eral do stado ▪ labora ão de uatro relat rios inan eiros trimestrais publi ados no i rio O i ial do stado ▪ Reali a ão do urso estão stratégi a de ol ti as de Combate obre a apa itando 25 gestores en ol idos om os pro etos inan iados pelo F CO ▪ labora ão de Relat rio de alia ão de Impa to de seis pro etos inan iados om re ursos do F CO ▪ labora ão de diagn sti o situa ional dos es rit rios de monitoramento de pro etos das 14 se retarias omponentes da Rede stadual de lane amento ▪ Reali a ão de mini ursos sobre os Instrumentos de lane amento Ci lo de ida de ro etos no o erno do stado do Cear e sistemas orporati os no CO M S M C S S L eS R ▪ labora ão de 12 relat rios sintéti os de a ompanhamento das a es de go erno ▪ Reali a ão do I n ontro de i elamento e Integra ão dos s rit rios de Monitoramento de ro etos ▪ Monitoramento de 56 dos prin ipais empreendimentos do stado ▪ ▪ In lusão do alor de R 3 8 bilh es para ontrata ão de opera es de rédito na re isão anual do rograma de Reestrutura ão e uste Fis al do o erno Federal ▪ ssessoramento e an lise de oito artas onsultas para pro etos inan iados por meio de opera es de rédito nas reas de labora ão de relat rios sintéti os mensais dos 65 prin ipais empreendimentos maPP GEStão ▪ cooPEração técnico-financEira pro a ão dos ustos dos seguintes e uipamentos oli l ni a tipo I ospital 270 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 270 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 S ▪ esen ol imento do Sistema In ormati ado de Monitoramento da Coopera ão é ni o inan eira SIM CO F ▪ Celebra ão de 16 ontratos de gestão no mbito do rograma stadual de In enti o s Organi a es So iais totali ando uase R 233 5 milh es ▪ esen ol imento do Sistema In ormati ado de Controle dos Contratos de estão SCC ▪ utori a ão para a li ita ão de dois pro etos em regime de par eria p bli o pri ada nidades de tendimento ao Cidadão apt upt e Sistema de Cogera ão de nergia do Centro de entos ▪ Lan amento de sete editais para mani esta de interesse na elabora ão de estudos pro etos em regime de par eria p bli pri ada nas reas de In raestrutura Sa e So ial ão de o de ▪ ▪ Institu ionali a ão da nidade Setorial de lane amento S e do s rit rio de Monitoramento de ro etos M om a un ão de oordenar e monitorar os instrumentos de plane amento Coordena ão do pro esso de elabora ão dos instrumentos de plane amento da Se retaria e de suas in uladas omo o 2012 2015 a LO 2012 e onsolida ão dos pro etos priorit rios do Mapp ompanhamento e monitoramento dos indi adores de resultados e de produtos pre istos na matri de R da Se retaria R ICI I ▪ Reali a ão de oito on ursos isando ao preen himento de apro imadamente 2 740 agas distribu das entre os seguintes rgãos RC S J S ol ia Ci il FOC ol ia Militar C R e C R OR OS ▪ Inser ão de er a de 1167 estagi rios entre os n eis médio e superior nos rgãos estaduais por meio do rograma de st gio do o erno do stado ▪ Reali a ão de duas reuni es da M om o o ernador do stado ortale endo o Sistema de ego ia ão ermanente do stado ▪ arti ipa ão nos estudos oriundos das demandas da Mesa de ego ia ão sobre lanos de Cargos e Sal rios ▪ Cria ão e atuali a ão das tabelas de un es digos e erbas no Sistema de Folha de agamento SF e atuali a ão do uia r ti o de antagens e es ontos ▪ Re ormula ão do Sistema de er eiri a ão SIS R originando o SIS R RO integrado aos sistemas S CC e SI possibilitando o ontrole dos desembolsos mensais para pagamento dos ontratos de ter eiri a ão de ser i os ontinuados ▪ adroni a ão das ategorias pro issionais pass eis de ontrata ão de ser i os ter eiri ados no stado do Cear dESEnvolvimEnto dE PESSoaS ▪ Capa ita ão e aper ei oamento em gestão p bli a de 7103 ser idores por meio da s ola de estão bli a sendo 6 606 apa itados de modo presen ial e 497 apa itados na modalidade dist n ia ▪ Reali a ão do I n ontro a ional de du a ão ist n ia para a Rede a ional Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 271 FICI GEStão dE PESSoaS dESEnvolvimEnto inStitucional ▪ IC P la n eja m en to e G estã o In raestrutura esen ol imento gr rio esen ol imento e nol gi o Seguran a bli a e du a ão O ssembleia Legislati a 2012 | 271 27/01/12 16:20 S O IC FICI R ICI I P la n eja m en to e G estã o de s olas de o erno om a parti ipa ão de 198 pessoas de todas as regi es do Brasil representando es olas dos tr s oderes e das tr s es eras de go erno ▪ ▪ ▪ O erta de es olari a ão a 383 ser idores iabili ando a ontinuidade dos estudos no plano de ensino undamental e médio iabili a ão da parti ipa ão de 527 ser idores estaduais em ursos de p s gradua ão sendo 312 pro essos re erentes a a astamento para ursar p s gradua ão e 215 on ernentes a inan iamento de ursos dessa modalidade Reali a ão da Semana stadual do Ser idor bli o da Mostra de alentos do Ser idor bli o dos III Jogos dos Ser idores e a outorga da Medalha do Mérito Fun ional e do r mio do Mérito Fun ional rEdESEnho dE ProcESSoS ▪ Reali a ão em par eria om a C do redesenho dos pro essos de trans er n ia de re ursos e de a uisi ão de bens e ser i os ▪ Mapeamento dos pro essos de suplementa ão or ament ria de pro imento e a n ia de argo omissionado e de ormali a ão de estrutura organi a ional para a implanta ão piloto da irtuali a ão de pro essos ▪ Implanta ão do Sistema de irtuali a ão de ro essos I ROC M dulo de ramita ão F si a nos 66 rgãos/entidades do oder e uti o na ssembleia Legislati a na ro uradoria eral de Justi a e no ribunal de Contas do stado GEStão do ProGrama nacional dE GEStão PúBlica E dESBurocratização – GESPúBlica MODERNIzAçÃO DA GESTÃO DO ESTADO ▪ Reali a ão de sete o i inas de autoa alia ão EStrutura orGanizacional ▪ Reali a ão de 18 apa ita es nas erramentas do rograma e ursos sobre gestão p bli a sendo oito om o o no at logo eletr ni o de ser i os ro eto de labora ão das Cartas de Ser i os de rgãos do oder e uti o stadual ▪ Reali a ão do III Ci lo do r mio Cear estão bli a C do Semin rio de estão bli a I Ci lo de alestras sobre estão bli a ▪ esen ol imento do sistema in ormati ado de autoa alia ão ▪ Capa ita ão de ser idores no Cat logo letr ni o de Ser i os C S C e demais erramentas do rograma ▪ ssessoramento na ria ão de tr s rgãos e duas entidades Se retaria spe ial da Copa 2014 S CO Se retaria da es a e da ui ultura S Controladoria eral de is iplina dos rgãos de Seguran a bli a e Sistema eniten i rio C epartamento de r uitetura e ngenharia e Instituto de esen ol imento Institu ional das Cidades do Cear I CI aPoio ao PlanEjamEnto EStratéGico ▪ Organi a ão e ondu ão da o i ina de lane amento stratégi o da Controladoria eral de is iplina dos rgãos de Seguran a bli a e Sistema eniten i rio C 272 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 272 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:20 S ▪ Capa ita ão de 65 ser idores em ursos semin rios e ongressos ▪ Coordena ão das a es e e utadas no mbito do ro eto Integrado de repara ão para a posentadoria I 2011 ▪ i ulga ão e apa ita ão do uso e apli a ão da Metodologia de eren iamento de ro etos utili ando a erramenta de apoio ustomi ada ▪ ▪ Capa ita ão de 210 ser idores de 55 rgãos em estão de lmo ari ado ▪ liena ão por meio de leilão p bli o de 1 249 lotes de bens m eis inser eis ou antie on mi os do stado sendo 885 e ulos om um total arrematado de R 59 milh es ▪ Moderni a ão da estão de Bens Im eis om a utili a ão do no o Sistema de estão de Bens Im eis S BI ▪ ▪ ▪ Reali a ão de a es so ioedu ati as e ulturais om a e eti a ão de 96 ursos totali ando 1919 matr ulas arti ipa ão de 9 250 pessoas em 175 e entos de so iali a ão eiras de arte e artesanato e posi ão de pinturas apresenta ão de grupos art sti os e estas omemorati as Reali a ão de uatro apresenta es da pe a O Sertão uer er o mar do rupo de eatro Mosai o Con lusão de uatro turmas do Curso de repara ão para a posentadoria I om a publi a ão dos relat rios dos alunos e a reali a ão do semin rio de en erramento do pro eto etapa 2010/2011 ▪ Reali a ão em par eria om a de apa ita ão de 150 ser idores e olaboradores dos di ersos rgãos e entidades da dministra ão bli a stadual respons eis pelas ati idades pre iden i rias ▪ Reali a ão em par eria om a de urso de re id n ia na modalidade a apa itando 415 pessoas ▪ Reali a ão de estudo para estrutura ão da unidade gestora ni a da pre id n ia so ial do stado do Cear PErícia médica do EStado ▪ Moderni a ão do Sistema In ormati ado de er ia Médi a om possibilidade de integra ão om outros sistemas do stado ▪ Regulamenta ão da er ia Médi a O i ial do Ser idor bli o Ci il e do Militar do stado do Cear ▪ Melhoria do Sistema de er ia Médi a om a in lusão da emissão de laudos médi os ▪ Regulamenta ão da grati i a ão por ris o de ida para ser idores p bli os i is lotados na er ia Médi a ▪ Reali a ão de 28 071 atos peri iais Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 273 I Implementa ão de me anismos de ontrole e a ompanhamento espe i os para agili ar a an lise administrati a de er a de 20 mil pro essos PrEParação Para a aPoSEntadoria E aPoio ao aPoSEntado R ICI ▪ Patrimônio Inaugura ão do Centro de Con i n ia do Ser idor bli o FICI GEStão PrEvidEnciária GEStão dE rEcurSoS loGíSticoS E dE ▪ IC P la n eja m en to e G estã o GEStão do ProGrama nacional dE aPoio à modErnização da GEStão E do PlanEjamEnto doS EStadoS E do diStrito fEdEral – PnaGE O ssembleia Legislati a 2012 | 273 27/01/12 16:21 P la n eja m en to e G estã o S O IC FICI R ICI I SaúdE do SErvidor EStadual GEStão dE comPraS ▪ mplia ão do atendimento ao bene i i rio om a in lusão de oito no as linhas tele ni as e ontrata ão de mão de obra espe iali ada Instala ão de 287 leitores biométri os em onsult rios médi os e l ni as para onsultas eleti as da Rede Creden iada uni ersali ando a biometria na rede reden iada ▪ Reali a ão de dois ursos de gestão de ompras dist n ia para ser idores dos rgãos e entidades do o erno do stado e de outros entes ederati os on idados em par eria om a ▪ Reali a ão de urso de desen ol imento de té ni as no pro esso de abaste imento da rota do stado per ei oadas as autori a es de pro edimento de sa de digos de autori a ão re ista a periodi idade de e ames e pro edimentos e implantado limite de 15 minutos de inter alo entre onsultas médi as eleti as ▪ Implementa ão de melhorias nos sistemas de Cat logo de Bens Materiais e Ser i os de Cadastro de Forne edores e de estão de Registro de re os ▪ Implanta ão do sistema in ormati ado de Cat logo de Bens Materiais e Ser i os inserido na plata orma do S2 R ▪ Reali a ão de or shops para di ulga ão do sistema de ompras do o erno do stado oltado para a so iedade ▪ Capa ita ão de ser idores en ol idos nos pro essos de ompras ▪ ompanhamento da implanta ão da base de abaste imento dos trens do Cariri trans er n ia da base de abaste imento da sta ão João Felipe e instala ão da sonda de monitoramento do M ROFOR ▪ ompanhamento nos rgãos/entidades da implementa ão de planos de a ão para melhoria do pro esso de abaste imento da rota ei ular do stado ▪ Implementa ão de melhorias no ortal de Compras ampliando o a esso a in orma es e a pol ti a de transpar n ia ▪ ▪ Implementa ão de no a sistem ti a de auditoria hospitalar para ontrole e is ali a ão dos ser i os hospitalares autori ados pelo ISS C ▪ labora ão de pa otes ir rgi os isando a redu ir ustos de sa de bem omo implantar maior assist n ia hospitalar no interior do stado lém disso oi reali ado estudo do impa to da mudan a da tabela da sso ia ão Médi a Brasileira MB/92 adotada pelo ISS C para pagamento Rede Creden iada dos pro edimentos médi os hospitalares para 5 edi ão da Classi i a ão Brasileira ierar ui ada de ro edimentos Médi os CB ▪ M Reali a ão de ampanhas edu ati as e pre enti as de sa de em rgãos do stado e de sa de bu al na sede do ISS C ▪ Implanta ão de Sistema de ompanhamento dos lanos de ão on eniados ao ISS C ontando om 33 planos adastrados 274 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 274 liquidação E Extinção ▪ Continua ão dos trabalhos de nego ia ão pela Companhia de abita ão do Cear CO B em li uida ão mediante tratati as ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 om a Cai a/ mgea para apro a ão total do per entual de réditos negados/ re eitados nas depura es reali adas por esses gestores re erentes aos réditos imobili rios nego iados pela CO B na enda da Carteira em 1998 ▪ ▪ mplia ão e a elera ão das regulari a es undi rias e titulari a es dos on untos onstru dos pelo regime de mutirão nego iando unto s pre eituras muni ipais as apro a es dos di ersos pro etos para posterior registro das unidades habita ionais unto aos art rios de registro de im eis do stado rti ula ão unto Se retaria Muni ipal de esen ol imento rbano e In raestrutura S I F de Fortale a para apro a ão da uni i a ão das matr ulas e desa eta ão de reas muni ipais do Centro dministrati o do Cambeba iabili ando sua regulari a ão e posterior registro sob a titularidade do o erno do stado do Cear ▪ n aminhamento para apro a ão unto aos rgãos da re eitura Muni ipal de Fortale a de pro etos urban sti os de 11 711 unidades habita ionais onstru das om re ursos do Sistema Finan eiro de abita ão e em regime de mutirão ▪ tendimento de 8 607 mutu rios e mutirantes para regulari a ão imobili ria ▪ missão/libera ão de 831 es rituras de propriedade ▪ Regulari a ão de 90 adastros de mutu rios no Cadastro a ional de Mutu rios C M ▪ abilita ão de 13 690 réditos ao Fundo de Compensa ão de aria ão Salarial FC S no alor de R 42 2 milh es IC FICI R ICI I ▪ alida ão pela CO B de 23 483 réditos edidos Cai a orrespondendo a R 143 7 milh es ▪ labora ão de 1 692 re ursos administrati os unto Cai a para re isão dos ontratos negados par ial ou totalmente ▪ Monitoramento dos par elamentos de débitos tribut rios das empresas e tintas ▪ missão de 125 do umentos em atendimento s soli ita es de interessados de lara ão de tempo de ser i o dis rimina ão das ontribui es pre iden i rias ertid es dentre outros PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONôMICA EStudoS EconômicoS ▪ Lan amento de dois produtos I C In orme e n o ue on mi o om o im de di ulgar an lises té ni as sobre temas rele antes ▪ ubli a es en uadradas na ategoria de In orme ontemplando temas rela ionados a Contas Regionais IB stadual C l ulo e di ulga ão de dois Relat rios do IB trimestral esempenho da Ind stria Cearense em 2010 olu ão da Composi ão do IB Cearense na é ada de 2000 import n ia das prin ipais ati idades groneg io Cearense m Balan o de 2010 e esempenho no 1 rimestre de 2011 ma n lise da in mi a do Comér io are ista Cearense em 2010 e o esempenho no 1 rimestre de 2011 n lise do esempenho do Comér io terior do Cear 2010 2011 ▪ ubli a es de en o ues rela ionados a di ersos temas olume de endas do are o anorama eral do Mer ado Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 275 O P la n eja m en to e G estã o S ssembleia Legislati a 2012 | 275 27/01/12 16:21 P la n eja m en to e G estã o S O IC FICI R ICI I de rabalho esempenho da rodu ão Industrial Cearense In orma es sobre as ara ter sti as estruturais b si as do segmento de ser i os não inan eiros no Cear In la ão no er odo de Janeiro a gosto de 2011 Balan a Comer ial Cearense O esempenho das endas do are o Cearense Sa ra de rãos do Cear é i it na Balan a Comer ial Cearense Corrente de Comér io terior Ind stria Cearense ▪ i ulga ão de 18 boletins em suas di ersas reas de atua ão a saber um boletim de Con untura on mi a de boletins do ndi e a ional de re os ao Consumidor um boletim da Con untura da Ind stria tr s boletins do groneg io um boletim da Con untura do Comér io are ista dois boletins do Comér io terior do Cear ▪ labora ão e publi a ão de 37 radares nas reas de omér io ind stria omér io e terior e emprego ▪ ▪ ▪ Ronda do uarteirão nas a as de Roubos e Furtos na Região Metropolitana de Fortale a ▪ ubli a ão dos seguintes te tos para dis ussão Fatores determinantes para ueda da desigualdade no Cear na ltima dé ada rodu ão e reprodu ão de desigualdades no mer ado de trabalho earense uma an lise de de omposi ão para o per odo 2001 2008 esempenho es olar iol n ia e ba ground amiliar nas es olas p bli as do stado do Cear ▪ Lan amento de rios in ormes rela ionados a temas so iais desta ando se o ue tem omo base a linha de pobre a estipulada pelo Ministério do esen ol imento So ial M S om o im de subsidiar as pol ti as p bli as do stado oltadas para esse grupo popula ional tão ulner el Cara teri a ão da trema obre a no stado do Cear er il da Seguran a limentar no stado do Cear ▪ ubli a ão do n o ue on mi o er entual de obres por stratos opula ionais dos Muni pios Cearenses ubli a es de te tos para dis ussão ssessoramento a grupos e omiss es em assuntos ue lhes são pertinentes EStatíStica, GEoGrafia E informaçõES ▪ labora ão do nu rio stat sti o do Cear Cear em meros er il B si o Muni ipal e er il B si o das Ma rorregi es de lane amento ▪ ubli a ão de te tos para dis ussão en ati ando temas rela ionados ao territ rio earense desta ando se Os determinantes espa iais da e trema pobre a no stado do Cear 2010 ▪ labora ão dos seguintes in ormes lgumas id n ias na Mudan a do er il opula ional no stado do Cear na ltima é ada Censo emogr i o 2010 rimeiros Resultados opula ão du a ão Renda e Condi ão dos omi lios er il da Renda Reali a ão de urso sobre a o a Metodologia da Cota arte do ICMS no Cear EStudoS SociaiS ▪ Reali a ão de estudos e publi a ão de rios indi adores na rea so ial om o ob eti o de subsidiar as pol ti as oltadas para a redu ão das desigualdades so ioe on mi as ▪ ubli a ão de notas té ni as tais omo Cara ter sti as dos alunos e atores de desempenho es olar nas es olas p bli as do stado do Cear olu ão e eterminantes Imediatos da esigualdade no Cear e alia ão do Impa to Ini ial do rograma 276 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 276 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 O IC FICI R ICI I omi iliar dos Muni pios e Ma rorregi es de lane amento do stado do Cear n lise da olu ão dos Indi adores So ioe on mi os das Ma rorregi es de lane amento do stado do Cear 2000 2010 uestão dos Limites Muni ipais no stado do Cear EStratéGiaS dE tic ▪ Reali a ão do urso de Forma ão de estores de IC om 180 horas/aula om o ob eti o de apa itar os gestores om as melhores pr ti as de go ernan a e om as diretri es go ernamentais oltadas para as te nologias adotadas pelo o erno ▪ Reali a ão de estudos geogr i os tais omo atuali a ão da publi a ão Cear em Mapas are eres e ssessoria é ni a ssembleia Legislati a sobre os limites muni ipais e estaduais do stado do Cear atuali a ão do Sistema Cear em Mapas Interati o ▪ Reali a ão do r mio Cear de Cidadania letr ni a om o ob eti o de omentar di ulgar e re onhe er a ualidade dos pro etos p bli os om a parti ipa ão de 52 pro etos nas reas de So t are Li re In lusão igital I erde o ernan a de I e In lusão igital ▪ Lan amento do Sistema de eren iamento de r ui os tendo sido premiado om o r mio Cear Cidadania letr ni a 2011 na ategoria de so t are li re ▪ labora ão do Ran ing dos Sites Institu ionais do o erno omo orma de in enti ar a melhoria dos sites isando ao aper ei oamento onstante dos anais de omuni a ão entre o o erno e o Cidadão tEcnoloGia da informação E comunicação PolíticaS dE tic infraEStrutura dE tic ▪ ▪ Implanta ão do a esso do I e da I FOR e do a esso do Centro de Con i n ia do Ser idor bli o ao Cinturão igital ▪ pansão do sistema de monitoramento de ir uito interno do prédio da S L om adi ão de mais 12 meras integradas in raestrutura de rede ▪ Reali a ão de treinamento para 628 usu rios nos sistemas SI SR SI R e I ROC ▪ esen ol imento do no o m dulo de relat rios do SIS R ▪ Implanta ão do Sistema de estão de lmo ari ado e atrim nio SI em no os rgãos RI Casa Ci il S F ▪ Melhoria dos sistem as ligados ao i rio O i ial do stado dmin O e es uisa O ▪ ubli a ão da Lei n 15 018 de 04 de outubro de 2011 ue instituiu o rograma stadual de Banda Larga dispondo sobre parti ipa ão de empresas pri adas e rgãos p bli os na e plora ão do Cinturão igital do Cear e aturamento de ser i os Constru ão e implanta ão de sistemas em padrão S2 R ue ser omposto por no e m dulos dos uais oram on lu dos uatro o orporati o adastro de pessoas re ursos humanos lo alidade o de seguran a o de at logo de materiais e o de ota ão eletr ni a ▪ Lan amento do Cat logo de Ser i os C S C da IC disponibili ado no site ▪ Continua ão da moderni a ão do ata Center o ernamental tendo o ob eti o de ampliar a apa idade de pro essamento e hospedagem de in orma es orporati as Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 277 ssembleia Legislati a 2012 P la n eja m en to e G estã o S | 277 27/01/12 16:21 S P la n eja m en to e G estã o ▪ O IC FICI R ICI I Integra ão do Cat logo de Itens e do Cat logo de Forne edores om sistemas orporati os dentre os uais o SIS R Sistema de Controle de Ser i os er eiri ados e o SR Sistema de Registro de re os ▪ esen ol imento e implanta ão do Cat logo letr ni o de Ser i os do stado do Cear C S C a ilitando o a esso aos ser i os prestados pelo stado ▪ esen ol imento de no a ersão do SIOF eb Sistema integrado Or ament rio e Finan eiro ade uado ao no o modelo de elabora ão do e Or amento om integra ão ao ebmapp ▪ esen ol imento de no as un ionalidades para o sistema ebMapp om a in lusão do M dulo estão para ontrolar os ro etos de Custeios Final sti o de orma indi idual estabele endo uma matri de usto de ada e uipamento 2012 | Propostas ▪ Consolidar a Mensagem Legislati a 2012 ▪ laborar o relat rio de e e u ão or ament ria do stado a ser reali ado uadrimestralmente ▪ tuali ar o Sistema Integrado Or ament rio e Finan eiro SIOF integrado ao S2 R e aprimoramento do m dulo de Créditos di ionais ▪ Reali ar o treinamento unto a ser idores das se retarias setoriais isando a disseminar onhe imento e normas igentes rela ionadas a matéria or ament ria ssembleia PlanEjamEnto ParticiPativo ▪ Reali ar o F rum stadual do arti ipati o e Regionali ado om a apresenta ão do 2012 2015 do stado do Cear e iden iando as ini iati as regionais plane adas om base nas priori a es parti ipati as om respe ti as de ini es or ament rias ▪ Monitorar as a es do o erno e e utadas no plano regional PLANEjAMENTO E ORçAMENTO PlanEjamEnto GovErnamEntal GEStão Por rESultadoS ▪ Reali ar a a alia ão do lano lurianual 2008 2011 ▪ laborar metodologia para ade uar o atual modelo de R no a metodologia do ▪ e s e n o l e r S i s t e m a I n t e g ra d o e In ormati ado de Monitoramento do lano lurianual 2012 2015 para a ompanhamento das metas setoriais e produtos gerados pelas ini iati as dos programas tem ti os setoriais para ins de a ompanhamento an lises e a alia es posteriores do lano ▪ Fa er a in ula ão dos resultados e seus indi adores programa ão operati a Mapp ▪ laborar o Relat rio de esempenho Setorial R S 2011 re erente s 19 se retarias setoriais ro eto de poio In lusão So ial e ao Cres imento on mi o do Cear S II ▪ tuali ar os indi adores do ainel de Controle ▪ laborar os instrumentos de plane amento para o per odo Lei de iretri es Or ament ria Lei Or ament ria nual Manual é ni o do Or amento Leis e e retos de Créditos di ionais 278 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 278 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 monitoramEnto E GErEnciamEnto dE ▪ ▪ ▪ ar ontinuidade s a es de assessoramento e s apa ita es nas metodologias de geren iamento e monitoramento de pro etos para as setoriais en ol idas na Rede de lane amento Reali ar uatro e entos de integra ão entre os M do stado Re a l i a r t re i n a m e n t o s e s p e i o s rela ionados a elabora ão de ronograma or amento estrutura anal ti a de pro etos gestão de ris os pro esso de omuni a ão e suas erramentas de gestão de pro etos BS ools Mind otpro e t Monitorar 100 priorit rios laborar relat rios sintéti os mensais dos 97 prin ipais empreendimentos ▪ laborar 12 relat rios sintéti os de a ompanhamento das a es de go erno maPP GEStão ▪ p ro a r o s u s t o s d o s s e g u i n t e s e uipamentos oli l ni a tipo II ospital eral de Fortale a ospital da ol ia Militar ospital Regional Sobral ospital da Messe ana nidade de ronto tendimento postos is ais e s anners ampus multi institu ionais das Cidades de Iguatu e de Itapipo a entros de in lusão te nol gi as e so ial CI aeroportos de ra ati e de Jeri oa oara Centro de entos do Cear C C e a ademia de ol ia da Seguran a bli a S laborar os relat rios semestrais de desempenho e os relat rios inan eiros trimestrais I Monitorar os indi adores de resultado dos pro etos inan iados om re ursos do F CO ▪ Con luir a a alia ão de impa to de tr s pro etos inan iados pelo F CO ▪ Implantar o Sistema de Monitoramento spe i o para os pro etos inan iados om re ursos do F CO cooPEração técnico-financEira ▪ ssessorar a ontrata ão de de opera es de rédito estimadas em mais de R 21 bilh es ▪ ompanhar a elebra ão de 17 ontratos de gestão estimados em R 300 milh es ▪ iabili ar te ni amente a ontrata ão em regime de par eria p bli o pri ada das nidades de atendimento ao idadão apt upt e do Sistema de Cogera ão de nergia do Centro de entos om alores estimados em R 775 2 milh es ▪ esen ol er e implantar o Sistema de eren iamento de Opera es de Crédito ▪ Implantar a nidade stadual de ar eira bli o ri ada dESEnvolvimEnto inStitucional ▪ Consolidar a implanta ão da S e do M e a sistem ti a de a ompanhamento dos instrumentos de plane amento da Se retaria om base nas metodologias de monitoramento e de geren iamento de pro etos ▪ ar ontinuidade sistem ti a de a ompanhamento dos indi adores da matri R da S L ▪ Redesenhar/do umentar os pro essos de algumas unidades org ni as da S L Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 279 R ICI ▪ GEStão do fEcoP ▪ FICI Reali ar o 2 urso de estão stratégi a de ol ti as de Combate obre a dos empreendimentos ▪ IC ▪ ProjEtoS ▪ O P la n eja m en to e G estã o S ssembleia Legislati a 2012 | 279 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I GEStão dE PESSoaS P la n eja m en to e G estã o ▪ ▪ ▪ ▪ per ei oar o geren iamento do Sistema da Folha de agamento de pessoal ati o inati o e pensionista do e uti o desen ol endo e implantando o sistema in ormati ado Coordenar os estudos e a reali a ão dos on ursos autori ados para o per odo 2011/2012 Implantar Sistema de Con ursos om o ob eti o de otimi ar a oordena ão destes primorar o sistema de re adastramento dos 66 000 ser idores ati os e 68 000 aposentados e pensionistas dESEnvolvimEnto dE PESSoaS ▪ ▪ In rementar em 10 o n mero de ser idores apa itados em gestão p bli a Reali ar en ontro om a tem ti a bli a om abrang n ia na ional Implantar o sistema de apa ita ão em tr s institui es do e uti o stadual ▪ tender a demanda de ser idores ue ainda tenham ne essidade de on luir o ensino undamental e médio ▪ tender a demanda de parti ipa ão de ser idores estaduais em ursos de p s gradua ão mediante an lise de pro essos de a astamento e de inan iamento ▪ Reali ar a I Semana stadual do Ser idor bli o em par eria om a Casa Ci il S C L S S OR S S e outras se retarias om a Mostra de alentos dos Ser idores a reali a ão dos I Jogos dos Ser idores e a outorga da Medalha do Mérito Fun ional e do r mio do Mérito Fun ional ssessorar as institui es ue apresentem interesse em desen ol er o rograma ualidade de ida no rabalho 280 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 280 EStrutura orGanizacional ▪ tender 100 das demandas de atuali a ão das estruturas organi a ionais dos rgãos/ entidades do e uti o ▪ Re isar o modelo de argos de pro imento em omissão dos rgãos da dministra ão ireta das utar uias e das Funda es aPoio ao PlanEjamEnto EStratéGico ▪ tender tr s demandas de plane amento estratégi o de rgãos/entidades do e uti o rEdESEnho dE ProcESSoS ▪ Redu ir em 8 a tramita ão si a de pro essos no e uti o ▪ Redesenhar e monitorar os planos de implanta ão de tr s pro essos orporati os estão ▪ ▪ MODERNIzAçÃO DA GESTÃO DO ESTADO GEStão do ProGrama nacional dE GEStão PúBlica E dESBurocratização – GESPúBlica ▪ laborar as artas de ser i os dos rgãos do oder e uti o stadual at logo eletr ni o de ser i os e di ulgar as adastradas ▪ Lan ar a agenda de gestão 2012 oltada aos rgãos do oder e uti o stadual ▪ esen ol er e implantar sistema in ormati ado para a alia ão dos relat rios de gestão das organi a es andidatas do I Ci lo do C ▪ Reali ar o I Ci lo do C GEStão do ProGrama nacional dE aPoio à modErnização da GEStão E do PlanEjamEnto doS EStadoS E do diStrito fEdEral - PnaGE ▪ poiar a moderni a ão da gestão e do plane amento por meio do ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 S mpliar a di ulga ão e apa ita ão da metodologia e erramenta de apoio ao geren iamento de pro etos GEStão dE rEcurSoS loGíSticoS E dE IC FICI R ICI I PErícia médica do EStado ▪ Implantar leo es entrali ado de er ia Médi a na Região do Cariri ▪ mpliar o uadro de médi os om desta ue para a espe ialidade em si uiatria ▪ Implantar sistema de a esso e ontrole de p bli o ▪ Regulamentar li en a por a idente de trabalho e doen a pro issional para ser idores estaduais ▪ Implementar a reestrutura ão on eitual e opera ional da er ia em Sa de no mbito do stado do Cear em on ormidade om a e peri n ia do Ministério do lane amento Or amento e estão M O Patrimônio ▪ ubli ar instru es normati as sobre leilão de bens m eis e im eis inser eis e/ou antie on mi os do stado ▪ Ini iar a depre ia ão amorti a ão e e austão dos bens patrimoniais do stado ▪ Reali ar tr s leil es de bens inser eis e/ ou antie on mi os dois de m eis e um de im eis ▪ Reali ar atuali a ão e adastramento de 1 750 im eis ▪ Regulari ar 500 im eis SaúdE do SErvidor EStadual ▪ reinar 100 dos rgãos/entidades no no o Sistema de estão de Bens Im eis S BI ▪ l an ar ndi e de satis a ão dos bene i i rios da assist n ia sa de a ima de 70 ▪ presentar ao o erno estudos ue subsidiem a es olha de um no o modelo de assist n ia sa de ▪ Implantar sistema in ormati ado para opera ionali ar o no o modelo de assist n ia sa de ▪ Implantar e monitorar a Matri de Indi adores do ISS C ▪ mpliar a biometria na Capital para hospitais laborat rios de an lises l ni as e l ni as de e ames espe iali ados na Rede Creden iada e implant la no restante do stado ▪ Implantar a Classi i a ão Brasileira ierar ui ada de ro edimentos Médi os CB M para honor rios médi os e pa otes ir rgi os para o stado e eto a Capital GESTÃO PREVIDENCIÁRIA ▪ Reali ar estudo e le antamento do dé i e atuarial do R S/S S C om posi ão em de embro/2011 ▪ Formali ar a ordo om a sso ia ão dos ot rios e Registradores do Cear OR para re ebimento mensal de in orma es dos bitos registrados para ins de suspensão imediata de pagamento de bene ios pre iden i rios a segurados ale idos ▪ ▪ d uirir e implantar sistema da gestão pre iden i ria para administrar e ontrolar as ati idades da pre id n ia so ial estadual Reali ar estudo da legisla ão pre iden i ria estadual isando apresenta ão de proposta de onsolida ão e sistemati a ão dos di ersos normati os Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 281 ssembleia Legislati a 2012 P la n eja m en to e G estã o ▪ O | 281 27/01/12 16:21 P la n eja m en to e G estã o S O IC FICI R ICI I ▪ Redimensionar a Rede Creden iada de todo o stado ▪ Implantar a impressão do Cartão Sa de magnéti o no pr prio ISS C ▪ esen ol er o Sistema de Monitoramento de Indi adores on mi os e So iais do stado do Cear SIMI S ▪ laborar a abela de Re ursos e sos do stado do Cear GEStão dE comPraS ▪ laborar e re isar as pol ti as ue isem e eti idade da sistem ti a de ompras ▪ Re isar o pro eto de implanta ão da rede de ompras do stado ▪ esen ol er modelo de sustent eis o m p ra s ▪ R laborar a o a Base Cartogr i a na s ala 1 25 000 e do Ban o de ados eorre eren iados do stado do Cear TECNOLOGIA DA INfORMAçÃO E COMUNICAçÃO PolíticaS dE tic ▪ Implantar o no o sistema de ontrole de pro essos I ROC na S C on luindo assim o n mero de rgãos do stado utili ando o no o sistema ▪ Implantar o Modelo de eg io do Cinturão igital ▪ Implantar a tele onia I no mbito do o erno ▪ esen ol er e implantar o sistema de on ite eletr ni o em par eria om a eS C ▪ esen ol er e implantar os subsistemas de adastro de li ita es e emissão de ordens de ompras/ser i os no S2 R ▪ esen ol er e implantar o sistema de pre os re eren iais ▪ Implantar o sistema de ota ão eletr ni a ▪ Implantar a regionali a ão da sistem ti a de registro de pre os ▪ Cone tar por demanda os rgãos/entidades estaduais na rede C C/ I FOR ▪ Coordenar e a ompanhar a implanta ão dos registros de pre os de manuten ão predial e de manuten ão e abaste imento da rota ▪ Con luir a reestrutura ão da Central de tendimento da IC ▪ laborar e implementar uma pol ti a interna de gestão de pessoas ▪ de uar e atuali ar plano de empregos arreiras e sal rio no mbito da IC ▪ Integrar o Sistema de Registro de re os SR om o Sistema Integrado de ompanhamento de ro etos SI isando ao ontrole da utili a ão das atas de R ia soli ita ão das par elas PESquiSa E EStratéGia Econômica ▪ Implantar o ro eto de tin ão da trema obre a parte I bolsas e parte II adastro da e trema pobre a 282 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 282 ▪ de uar o ata Center da onstruindo sala o re IC ▪ Reali ar on urso p bli o ▪ Comer iali ar e aturar os ser i os prestados pela IC ▪ Regulari ar os bens patrimoniais da IC ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 O IC FICI R ICI I EStratéGiaS dE tic infraEStrutura dE tic ▪ ▪ esen ol er o no o sistema da olha de pagamento ▪ de uar os sistemas SI no o padrão do ▪ pandir e reade uar a in raestrutura de rede ▪ Implantar irtuali a ão de ser idores de rede ▪ ar ontinuidade integra ão dos sistemas orporati os da S L ao S2 R ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ e inir e a ompanhar o sistema de gestão da IC stadual ol ti a de uisi es de Ser i os de IC re isada Reali ar o lano iretor de e nologia da In orma ão I e inir a ol ti a de o ernan a de IC Reali ar o r mio de Cidadania letr ni a entregue laborar o Ran ing o ernamentais nual dos sites e ebMapp ao Re ormular a ol ti a de Seguran a da In orma ão Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 283 ssembleia Legislati a 2012 P la n eja m en to e G estã o S | 283 27/01/12 16:21 GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 284 27/01/12 16:21 Gestão Fiscal e Financeira GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 285 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I SECRETARIA DA fAzENDA -SEfAz GEStão PúBlica Por rESultadoS – GPr G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira Evolução doS indicadorES 2007 - 2011 Indicadores de Resultados Setoriais Capacidade de Endividamento (RLR-DC) (R$ Milhão) Capacidade de investimento do Tesouro (Receita Corrente Despesa Corrente - Amortização) R$ milhão Evolução Nominal do ICMS (%) Resultado Primário (R$ milhão) 2007 2.153,30 2008 2009 2010 2011(1) 3.162,15 3.660,74 3.317,30 3.277,50 877,40 1.345,58 818,04 5,25 20,04 8,29 930,02 965,95 952,40 1.547,65 19,80 10,93 706,00 1.038,00 1.907,86 1 Os alores de 2011 são re erentes ao per odo de aneiro a outubro/2011 Fonte Se retaria da Fa enda 2011 | Política Setorial Se retaria da Fa enda do stado do Cear in umbida na missão de Captar e gerir os re ursos inan eiros para o desen ol imento sustent el do stado e promo er a idadania is al depara se om um panorama desa iador ue pri ilegia grande n mero de ontribuintes e igindo a es geren iais ue ondu am e i i n ia na ati idade is al indi adores ma roe on mi os o asionalmente des a or eis e demandas res entes da popula ão por ser i os e produtos om ualidade desta ada S F desde 2007 adota o lane amento stratégi o omo diretri norteadora de sua pol ti a setorial o ue permite a ont nua ade ua ão do Fis o estadual s onstantes e em determinados asos abruptas mudan as de uadro ma roe on mi o possibilitando a identi i a ão tempesti a de oportunidades de implementa ão de re ursos e erramentas ue ob eti em a e i i n ia das a es is ais o aper ei oamento e a desburo rati a ão de seus pro edimentos e a melhoria da rela ão entre a estão Fis al e a So iedade 286 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 286 s a es programadas em onson n ia om o lano de o erno e demais instrumentos de plane amento L O LO ReM t m omo ob eti o permitir o monitoramento e a a alia ão dos programas e das pol ti as de go erno O inan iamento de parte dessas a es se deu no mbito do ROFISCO linha de rédito do Ban o Interameri ano de esen ol imento BI destinada Moderni a ão da estão Fis al e do M rograma de Moderni a ão da dministra ão das Re eitas e da estão Fis al linha de rédito origin ria do B S Os resultados al an ados pela pol ti a setorial da S F ompro am sua e i i n ia arre ada ão pr pria mante e sua tend n ia de res imento no e er io de 2011 a despeito das e onomias na ional e interna ional ue nem sempre se manti eram a or eis liada dessa pol ti a é a te nologia atuali a ão de plata ormas de bases de dados a integra ão de sistemas possibilitando o ru amento de in orma es is ais a ria ão de inter a es om os ontribuintes a adesão a no os pro edimentos ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 omo S F e Cadastro Sin roni ado e o ompartilhamento de in orma es om outras entidades ondu em ao ganho de e i i n ia dos pro edimentos de is ali a ão arre ada ão monitoramento en im a no o patamar no resultado da arre ada ão inda sobre a arre ada ão no ano de 2011 atingiu se em termos nominais o montante de O IC FICI R ICI I R 7281 bilh es tendo desta ue para o ICMS a prin ipal onte de re eita ontribuindo om 93 22 do otal da Re eita de rre ada ão r pria ue é omplementada pelo I om 5 37 o I C om 0 55 e as ta as e demais re eitas tribut rias om 0 86 Comparado ao e er io de 2010 o res imento nominal oi de 1113 on orme apresentado no uadro I quadro i - rEcEitaS dE arrEcadação PróPria - valorES nominaiS RECEITAS ICMS 2010 VARIAÇÃO PARTICIPAÇÃO (2010/2011) 2011 10,39% 93,22% IPVA 323.247.313,30 390.729.652,63 20,88% 5,37% ITCD 27.080.268,48 40.160.689,41 48,30% 0,55% 52.775.309,73 62.936.402,85 19,25% 0,86% 6.552.052.531,23 7.281.412.882,06 11,13% 100% MULTAS AUTÔNOMAS / TAXAS/ OUTRAS TOTAL 6.148.949.639,72 6.787.586.137,17 Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e esses montantes estão in lusos os alores re erentes ao prin ipal multa e uros ida ti a e F CO Os alores da arre ada ão de no embro e de embro de 2011 são estimados su eitos a altera es ompanhamento G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira S Considerando os alores orrigidos pelo I C IB de outubro de 2011 as re eitas de arre ada ão pr pria no e er io de 2011 somam R 7 398 bilh es um a rés imo de 4 38 em ompara ão ao mesmo per odo do ano anterior er uadro II sendo resultado das altas ta as de res imento ont nuo da arre ada ão no per odo quadro ii - rEcEitaS dE arrEcadação PróPria valorES a PrEçoS dE outuBro/2011 - (iPca / iBGE) VARIAÇÃO PARTICIPAÇÃO (2010/2011) RECEITAS 2010 ICMS 6.647.394.959,07 6.890.827.620,17 IPVA 353.965.695,72 2011 402.651.006,13 3,66% 93,14% 13,75% 5,44% ITCD 29.215.055,13 40.809.030,80 39,51% 0,55% MULTAS AUTÔNOMAS / TAXAS/ OUTRAS 57.077.034,25 63.925.122,76 12,00% 0,86% 7.087.688.744,17 7.398.212.779,86 4,38% 100% TOTAL Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e ompanhamento Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 287 ssembleia Legislati a 2012 | 287 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I esses montantes estão in lusos os alores re erentes ao prin ipal multa e uros ida ti a e F CO Os alores da arre ada ão de no embro e de embro de 2011 são estimados su eitos a altera es G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira Gráfico 1 - crEScimEnto rEal daS rEcEitaS dE arrEcadação PróPria valorES a PrEçoS dE outuBro / 2011 - (iPca / iBGE) 7.500 7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - 3,66% 13,75% ICMS 39,51% IPVA 12,00% ITCD 2010 2011 Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e o to ante s trans er n ias onstitu ionais eitas ao esouro stadual estas atingiram R 4 538 bilh es res imento de 22 29 uadro MULTAS AUTÔNOMAS / TAXAS / OUTRAS ompanhamento III esta a se o Fundo de arti ipa ão dos stados F ue totali ou R 4 394 bilh es um a rés imo nominal de 22 79 quadro iii - rEcEitaS dE tranSfErênciaS conStitucionaiS - valorES nominaiS RECEITAS 2010 FPE 2011 3.578.948.678,04 4.394.664.668,28 VARIAÇÃO PARTICIPAÇÃO (2010/2011) 22,79% 96,84% CIDE 46.531.215,50 55.526.955,62 19,33% 1,22% ROYALTIES 23.501.283,76 27.224.198,47 15,84% 0,60% IPI 30.464.892,81 34.795.384,25 14,21% 0,77% LEI KANDIR 23.821.346,28 23.821.346,28 0,0% 0,52% 7.585.987,48 2.048.216,62 -73,00% 0,05% 3.710.853.403,87 4.538.080.769,53 22,19% 100% FUNDO DE EXPORTAÇÃO TOTAL Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e ompanhamento orrigidos pelo I C /IB as trans er n ias Os alores da arre ada ão de no embro e de embro de 2011 são estimados su eitos a altera es bilh es representando um a rés imo real de Con orme demonstra ão dos 15 288 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 288 alores onstitu ionais somaram em 2011 R 4 612 uadro I ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I quadro iv - rEcEitaS dE tranSfErênciaS conStitucionaiS valorES a PrEçoS dE outuBro/2011 - (iPca / iBGE) FPE 2010 2011 VARIAÇÃO PARTICIPAÇÃO (2010/2011) 3.868.037.435,66 4.466.833.859,75 15,48% 96,84% CIDE 50.583.170,25 56.564.833,80 11,83% 1,23% ROYALTIES 25.427.115,52 27.647.497,24 8,73% 0,60% IPI 32.912.851,77 35.333.000,52 7,35% 0,77% LEI KANDIR 25.774.895,19 24.202.686,33 -6,10% 0,52% 8.100.696,73 2.048.216,62 -74,72% 0,04% 4.010.836.165,12 4.612.630.094,26 22,19% 100% FUNDO DE EXPORTAÇÃO TOTAL Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e Os alores da arre ada ão de no embro e de embro de 2011 são estimados su eitos a altera es ompanhamento onstitu ionais o stado arre adou o alor de R 11 819 bilh es um res imento nominal de 1517 em ompara ão om ano anterior uadro or im onsiderando o somat rio das re eitas de arre ada ão pr pria e as trans er n ias G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira RECEITAS quadro v - rEcEita total - valorES nominaiS RECEITAS RECEITA TOTAL 2010 10.262.905.935,10 11.819.493.651,58 Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e esses montantes estão in lusos os alores re erentes ao prin ipal multa e uros ida ti a e F CO Os alores da arre ada ão de no embro e quadro v - rEcEita total - 15,17% 100% ompanhamento de embro de 2011 são estimados su eitos a altera es esta a se o a rés imo real no per odo de 8 22 uadro I 2010 2011 11.098.524.909,29 12.010.842.874,12 Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e Outro desta ue é o res imento rela ionado arre ada ão a umulada do ICMS ue totali ou R 6 787 bilh es alores nominais o ue VARIAÇÃO PARTICIPAÇÃO (2010/2011) 8,22% 100% ompanhamento orresponde a um in remento de 10 39 uadro II Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 289 VARIAÇÃO PARTICIPAÇÃO (2010/2011) valorES a PrEçoS dE outuBro/2011 - (iPca / iBGE) RECEITAS RECEITA TOTAL 2011 ssembleia Legislati a 2012 er | 289 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I quadro vii - rEcEitaS do icmS - valorES nominaiS 2010 2011 VARIAÇÃO (2010/2011) Janeiro 504.014.691,27 569.613.410,92 13,02% Fevereiro 452.163.019,16 503.252.674,97 11,30% G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira MÊS Março 453.742.566,68 507.648.189,37 11,88% Abril 494.496.315,88 517.116.657,58 4,57% Maio 483.408.791,61 521.613.372,32 7,90% Junho 489.216.794,80 552.247.569,16 12,88% Julho 498.533.945,25 563.076.276,63 12,95% Agosto 541.196.184,16 590.169.494,43 9,05% Setembro 538.465.389,48 606.385.148,51 12,61% Outubro 545.499.227,47 616.393.612,20 13,00% Novembro 552.633.812,33 596.844.517,32 8,00% Dezembro 595.578.901,63 643.225.213,76 8,00% 6.148.949.639,72 6.787.586.137,17 10,39% TOTAL Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e esses montantes estão in lusos os alores re erentes ao prin ipal multa e uros ida ti a e F CO Os alores da arre ada ão de no embro e de embro de 2011 são estimados su eitos a altera es ompanhamento Importante também oi o desempenho mensal da arre ada ão de ICMS nos e er ios de 2010 e 2011 onstatando se um a rés imo real de 3 66 no per odo de aneiro a de embro 2011 omparati amente ao mesmo per odo do ano anterior on orme apresenta o uadro III quadro vii - rEcEitaS do icmS - valorES a PrEçoS dE outuBro/2011 - (iPca / iBGE) 2010 2011 VARIAÇÃO (2010/2011) Janeiro 558.549.080,87 595.587.782,46 6,63% Fevereiro 497.243.672,17 522.023.999,75 4,98% MÊS Março 496.394.367,95 522.420.751,68 5,24% Abril 537.913.092,41 528.131.242,39 -1,82% Maio 523.580.062,19 530.219.992,96 1,27% Junho 529.870.710,45 560.531.282,70 5,79% Julho 539.912.262,71 570.621.498,74 5,69% Agosto 585.898.988,97 595.835.121,58 1,70% Setembro 580.304.150,24 608.992.604,65 4,94% Outubro 583.520.523,62 616.393.612,20 5,63% Novembro 586.289.211,50 596.844.517,32 1,80% Dezembro 627.918.835,99 643.225.213,76 2,44% 6.647.394.959,07 6.890.827.620,17 3,66% TOTAL Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e esses montantes estão in lusos os alores re erentes ao prin ipal multa e uros ida ti a e F CO 290 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 290 ompanhamento Os alores da arre ada ão de no embro e de embro de 2011 são estimados su eitos a altera es ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I Gráfico 3 - rEcEita do icmS - valorES a PrEçoS dE outuBro / 2011 - (iPca / iBGE) 7.000 6.890,8 6.800 243,4 6.647,4 6.400 6.200 6.000 MELHORIA 3,66% 5.800 5.600 5.400 5.200 5.000 ICMS Realizado 2010 ICMS Realizado 2011 Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e esses montantes estão in lusos os alores re erentes ao prin ipal multa e uros ida ti a e F CO Os alores da arre ada ão de no embro e de embro de 2011 são estimados su eitos a altera es uanto re eita do ICMS por segmento e on mi o obser a se ue a ind stria obte e um res imento nominal de 844 om um montante arre adado de R 1 418 bilhão alor ue omparado ao e er io de 2010 orresponde a um res imento real de 1 85 uma parti ipa ão de 2090 sobre o total do imposto arre adado Ganho (2011 x 2010) ompanhamento Obser ando se o desempenho do omér io ata ado e are o os n meros ompro am ue o olume de endas da pra a earense mante e sua tra et ria de res imento ato ue reper utiu em uma ta a positi a de 12 53 em 2011 em termos nominais omparado om o ano de 2010 representando em termos reais I C IB 5 70 O res imento anual propor ionou in remento nominal da re eita do segmento superior a R 253 43 milh es G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira 6.600 esses montantes estão in lusos os alores re erentes ao prin ipal multa e uros ida ti a e F CO quadro ix - rEcEitaS dE icmS Por SEGmEnto Econômico - valorES nominaiS RECEITAS 2010 VARIAÇÃO 2011 R$ PARTICIPAÇÃO % % (2011) Industrial 1.308.523.194,54 1.418.988.727,33 110.465.532,79 8,44% 20,91% Combustível 1.197.250.930,88 1.302.251.557,07 105.000.626,19 8,77% 19,19% Comerciante Atacadista 1.114.477.943,86 1.236.381.470,32 121.903.526,46 10,94% 18,22% Comerciante Varejista 907.467.747,75 1.038.999.472,68 131.531.724,93 14,94% 15,31% Serviços de Comunicação 648.881.337,86 701.962.888,56 53.081.550,70 8,18% 10,34% Energia Elétrica 660.138.203,32 727.607.167,93 67.468.964,61 10,22% 10,72% Outros 312.210.281,51 361.394.853,27 49.184.571,76 15,75% 5,32% 6.148.949.639,72 6.787.586.137,17 638.636.497,45 10,39% 100% TOTAL Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e ompanhamento Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 291 ssembleia Legislati a 2012 | 291 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira Os alores da arre ada ão de no embro e de embro de 2011 são estimados su eitos a altera es Mere e desta ue ainda o desempenho positi o dos setores de Combust el Comuni a ão e nergia létri a om 40 25 da arre ada ão total do ICMS representando R 2 731 bilh es resultando em um in remento de 900 em termos nominais em ompara ão om 2010 esta ando se a in la ão esse in remento orresponde a 2 34 quadro x - rEcEitaS dE icmS Por SEGmEnto Econômico - valorES a PrEçoS dE outuBro/2011 - (iPca / iBGE) RECEITAS 2010 VARIAÇÃO 2011 R$ PARTICIPAÇÃO % % (2011) Industrial 1.413.875.467,24 1.439.994.013,47 26.118.546,23 1,85% 20,90% Combustível 1.294.294.028,71 1.321.765.241,44 27.471.212,73 2,12% 19,18% Comerciante Atacadista 1.204.874.888,26 1.255.232.907,45 50.358.019,19 4,18% 18,22% Comerciante Varejista 981.077.318,27 1.055.215.038,32 74.137.720,04 7,56% 15,31% Serviços de Comunicação 701.788.652,28 713.013.617,70 11.224.965,42 1,60% 10,35% Energia Elétrica 714.096.065,10 738.860.104,49 24.764.039,38 3,47% 10,72% 337.388.539,20 366.746.697,31 29.358.158,10 8,70% 5,32% 6.647.394.959,07 6.890.827.620,17 243.432.661,10 3,66% 100% Outros TOTAL Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e esses montantes estão in lusos os alores re erentes ao prin ipal multa e uros ida ti a e F CO Os alores da arre ada ão de no embro e de embro de 2011 são estimados su eitos a altera es Sob a pti a do aper ei oamento na gestão das inan as p bli as o o erno do stado do Cear umpre os limites onstitu ionais m rela ão ida bli a desta a se a apa idade de endi idamento ou se a a di eren a entre a Re eita L uida Real RLR ea ida Consolidada C ue se mant m em um mesmo patamar no de orrer dos anos Isso de orre do es or o do o erno em ala an ar suas re eitas ao passo em ue mantém o ontrole do endi idamento ara melhor entendimento em 2012 utili ar se o on eito de espesa Corrente L uida/Re eita Corrente L uida ou n el de endi idamento m 2011 essa rela ão apresenta se em torno de 0 212 tendo omo limite o alor de 2 00 ou se a até duas e es a RCL Resolu ão 43 do Senado Federal Importante é salientar ue o o erno stadual apesar da ampla arteira de in estimentos redu esta rela ão em irtude dos es or os para aumentar a Re eita ribut ria garantindo uma tra et ria sustent el para o endi idamento p bli o o mbito ma roe on mi o em ue o a s sinali a um ano de res imento e on mi o o stado do Cear mante e sua pol ti a de in estimentos asso iada pol ti a de redu ão da arga tribut ria o ue impulsiona o res imento e on mi o Sem omprometer o e uil brio is al o Cear atingiu a meta de Resultado rim rio de R 1 801 03 milh es de a ordo om a metodologia da LRF Lei de Responsabilidade Fis al ue retira do l ulo as despesas om os in estimentos onsiderados estruturantes pela Lei de iretri es Or ament rias L O 2 292 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 292 ompanhamento ados ro is rios su eitos a altera es ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I PROGRAMA REALIZADO 2011 4 3 0 0 1 1 499 0 0 0 1 1 27,78(1) 0 1,11%(2) 0 0 1.276 0 0 71 2 36 1 1 1 PRODUTOS Equipamento para TI adquirido Serviço em TI adquirido 019 - Programa de Modernização da Licença de uso de software adquirido Gestão Fiscal do Estado do Ceará Consulta em TI PROFISCO Unidade de atendimento modernizada Auditoria realizada Servidor público capacitado e treinado Treinamento em TI realizado 044 - Modernização das Receitas e Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial Licença de uso de software adquirida da Administração do Estado do Ceará Serviço em TI realizado - PMAE Equipamento para TI adquirido 166 - Educação Fiscal - PEF Campanha educativa realizada Edificação pública administrativa reformada Consulta em TI realizada Posto fiscal modernizado 495 - Gestão Tributária -SEFAZ Monitoramento de contribuintes sistematizados e centralizados Contencioso administrativo tributário modernizado Equipamentos e mobiliários adquiridos Servidor público capacitado e treinado Treinamento realizado 777 - Valorização do Servidor Capacitação realizada Eventos realizados Equipamento para TI adquirido Licença de uso de software adquirido 888 - Gestão de Tecnologia da Informação - SEFAZ Serviço em TI realizado Consulta em TI realizada G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama otas 1 er entual de e e u ão das obras das Células de e u ão da gua Fria 85 Itapipo a 85 Mara ana 25 Barra do Cear 20 arangaba 5 2 er entual do alor pago sobre o ontratado re erente ao osto Fis al de iangu 3 er entual de e e u ão das obras nos ostos Fis ais de ra ati 0 Crato 2723 ena orte 7788 Jati 43 40 iangu 9717 Fonte Se retaria da Fa enda o ue se re ere onstitui ão altera es e e tin es de empresas a Junta Comer ial Empresas por Tipo Jurídico Empresários Sociedade Empresária LTDA Sociedades Anônimas Abertas Sociedades Anônimas Fechadas Sociedades Empresárias em Nome Coletivo Cooperativas Consórcios Total do stado do Cear seguintes n meros J C C registrou os Constituições Alterações Extinções 11.395 5.564 0 139 1 25 22 17.147 13.075 17.612 68 323 12 13 19 31.151 5.649 1.150 0 2 1 3 2 6.807 ados re erentes ao per odo de 01/01/2011 28/11/2011 Fonte Junta Comer ial do Cear Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 293 ssembleia Legislati a 2012 | 293 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I 2011 | Realizações orrespondendo em média a 150 mil notas por dia O olume destas opera es representou o montante de R 106 80 bilh es G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira REGIME DE SUBSTITUIçÃO TRIBUTÁRIA ▪ stabele imento da sistem ti a de substitui ão tribut ria om arga l uida de impostos nas opera es om pe as omponentes e a ess rios para e ulos neutrali ando a on orr n ia desleal entre os ontribuintes deste stado ue e er am a mesma ati idade e on mi a e reto n 30 519 /2011 ▪ Institui ão da sistem ti a de substitui ão tribut ria para os ontribuintes ue e er em as ati idades de industriali a ão e omer iali a ão de sor etes e pi olés seus omponentes e a ess rios estabele endo um regime de tributa ão opera ional e simpli i ado tornando os ompetiti os e reto n 30 514/2011 ▪ conhEcimEnto dE tranSPortE ElEtrônico – ct-E ▪ SISTEMA PúBLICO DE ESCRITURAçÃO DIGITAL – SPED EScrituração fiScal diGital - Efd ▪ Consolida ão do ro eto desen ol ido em par eria entre os Fis os stadual e Federal ue abrange a s ritura ão Fis al igital F e ota Fis al letr ni a Fe permitindo ainda o aprimoramento das a es do Fis o relati o ao desempenho dos ontribuintes m 2011 oi e igida a obrigatoriedade de 420 ontribuintes s ritura ão Fis al igital totali ando 6 235 ontribuintes obrigados F stabele imento de obrigatoriedade de emissão de ota Fis al letr ni a Fe para 2134 ontribuintes totali ando 20772 ontribuintes esta a se ue no per odo de aneiro a outubro de 2011 oram autori adas 35 23 milh es F e pelo Fis o Cearense 294 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 294 In io da primeira ase do pro eto C e ue onta om 110 empresas transportadoras todas reden iadas de orma olunt ria no stado do Cear São autori adas em média 73 mil C e por m s AUTOMAçÃO DO CONTROLE NAS OPERAçÕES INTERESTADUAIS ▪ In io da onstru ão de estruturas para os uatro prin ipais ostos Fis ais de i isa do stado do Cear ena orte sa Bran a e ra ati e iangu em ontinuidade ao ro eto de Moderni a ão do r nsito de Mer adorias no ual oram in estidos er a de R 475 milh es ▪ Instala ão de uipamentos de Raios de Carga tipo S anners i os e m el lo ali ados no orto do e ém e osto Fis al de iangu na di isa om iau isando a ombater a sonega ão is al e o ontrabando nos postos de is ali a ão ▪ Implanta ão de sistema de pesagem din mi a de argas omposto por balan a an ela eletr ni a meras OCR e do tipo ome nota fiScal ElEtrônica – nf-E ▪ Implementa ão da Carta de Corre ão letr ni a permitindo ao ontribuinte a regulari a ão de erro o orrido na emissão de F e desde ue não este a rela ionado om I as ari eis ue determinam o alor do imposto omo base de l ulo al uota di eren a de pre o uantidade alor da opera ão ou da presta ão II a orre ão de dados adastrais ue impli ue mudan a do remetente ou do destinat rio III a data de emissão ou de sa da ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 S Consolida ão da implanta ão da sistem ti a de tributa ão do ICMS por Carga L uida nas opera es interestaduais ue destinem mer adorias ou bem ao onsumidor inal arre adando o montante de R 29 35 milh es do ICMS Carga L uida IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAçÃO – ITCD ▪ Cobran a do I C das doa es registradas por 3970 ontribuintes na e lara ão de Imposto de Renda resultando no ingresso de R 1 55 milhão PROGRAMA DE REfINANCIAMENTO fISCAL – REfIS ▪ ▪ ▪ Implanta ão do m dulo do SI R M para o ontrole das opera es de sa das interestaduais possibilitando o registro mais e i iente das re eridas opera es omo também o aprimoramento da is ali a ão do tr nsito de mer adorias R ICI I n aminhamento de tr s pro essos de l ni as/hospitais para irmar ermo de ordo unto Se retaria de Sa de om istas ao umprimento da ontrapresta ão de ser i o omunidade no alor de R 91499 mil Foi irmado em 2011 um ermo de ordo om l ni as no alor de R 392 74 mil AçÕES DE fISCALIzAçÃO E MONITORAMENTO fiScalização do trânSito dE mErcadoriaS ▪ rre ada ão de R 205 33 milh es de ICMS de orrentes dos registros reali ados nos 23 ostos Fis ais de i isa do stado do Cear ▪ La ratura de 6 021 utos de In ra ão até outubro de 2011 na Fis ali a ão do r nsito de Mer adorias desses oram uitados 5400 utos de In ra ão ue orrespondem ao montante de R 13 05 milh es re olhidos ao r rio estadual Ingresso de R 48 46 milh es nos o res p bli os no e er io de 2011 de orrentes da adesão de ontribuintes ao R FIS no ano de 2009 SITRAM – SISTEMA DO TRâNSITO DE MERCADORIA FICI CONTROLE SOBRE AS OPERAçÕES DE IMPORTAçÃO COM ISENçÃO COBRANçA DO ICMS ▪ IC fiScalização dE EmPrESaS ▪ Reali a ão de 12 753 a es is ais resultando no lan amento do rédito tribut rio de ICMS por meio de uto de In ra ão no alor prin ipal orrigido de R 241 56 milh es Considerando as multas e uros orrigidos o montante totali a R 763 83 milh es on orme indi ado abai o QTDE AUTOS ICMS CORRIGIDO MULTA CORRIGIDA JUROS CORRIGIDOS TOTAL 15.072 R$ 241.561.036,27 R$ 332.463.996,81 R$ 189.806.207,70 R$ 763.831.240,78 Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e ompanhamento Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 295 G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira no osto Fis al de iangu instrumentos om te nologia a an ada tornando mais gil e e i iente o pro esso de ontrole e is ali a ão de tributos nas di isas do stado O ssembleia Legislati a 2012 | 295 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I monitoramEnto fiScal G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira ▪ ▪ Monitoramento is al de 4127 ontribuintes onsiderados de maior representati idade om parti ipa ão de 90 na arre ada ão de ICMS do stado milh es um a rés imo de 9 8 em rela ão ao mesmo per odo do e er io anterior autoS dE infração ▪ Re olhimento espont neo de R 16 45 AUDITORIA EXECUÇÃO TRIBUTÁRIA TRANSITO DE MERCADORIAS Total PRINCIPAL 43.883.885,61 1.417.420,83 6.595.090,01 51.896.396,45 MULTA 8.587.153,97 450.343,96 6.333.943,18 15.371.441,11 Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e SuBStituição triButária E comércio ExtErior ▪ la an agem da arre ada ão espont nea do substituto tribut rio no alor de R 5313 milh es ▪ Lan amento de rédito tribut rio ICMS e Multa no alor de R 7442 milh es sendo pagos R 124 39 mil e o restante sob apre ia ão do rgão de Julgamento CO ▪ eri i a ão da e atidão dos ressar imentos e restitui es de ICMS no total de 592 pro essos ati idade ue possibilitou uma e onomia aos Co res bli os de R 22 44 milh es on orme est a seguir Valor Solicitado Valor (R$) Homologado (R$) Valor Devidamente Retido (R$) 78.150.320,02 55.704.968,02 22.445.352,00 ▪ ompanhamento de 120 atos on ess rios re erentes ao Regime spe ial de ra ba relati o ao total de 168 atos ue pres re eriam em de embro de 2011 o ue representou 71 43 O resultado desse trabalho oi a ompro a ão de 31 atos on ess rios o 296 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 296 agamento de utos de In ra ão totali ando R 8397 milh es in luindo prin ipal multa e uros on orme indi ado na se u n ia JUROS 16.115.963,77 473.132,95 121.774,37 16.710.871,09 TOTAL 68.587.003,35 2.340.897,74 13.050.807,56 83.978.708,65 ompanhamento pagamento de R 29 mil o par elamento de R 74015 mil ▪ ompanhamento de pro essos de importa ão om bene io do F I ue resultaram no par elamento de R 91517 mil ▪ ompanhamento de opera es de e porta ão indireta u o ICMS suspenso oi de R 3 05 milh es desse alor oram ompro adas as e porta es de R 102 milhão e oram pagos R 33 05 mil e par elados R 76 mil estando ainda om a es em andamento o alor de R 199 milhão macroSSEGmEntoS: EnErGia, comunicação E comBuStívEiS ▪ Lan amento do rédito tribut rio ICMS e Multa om la ratura de utos de In ra ão no alor total de R 6312 milh es em a es de is ali a ão ▪ Re upera ão espont nea de ICMS em a es de Monitoramento Fis al no alor de R 2113 milh es ▪ uita ão par ial de débitos is ais de empresas do segmento de omuni a ão om re upera ão de ICMS totali ando R 1766 milh es ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 S rEPrESEntaçõES fiScaiS Supressão de re eita tribut ria de ICMS no alor de R 93 85 milh es ue a res ida dos alores orrespondentes s penalidades pe uni rias legais totali aram um montante de ido ao stado do Cear de R 183 04 milh es assim distribu dos Representações Fiscais Autos de Infração ICMS Devido (R$) Multa (R$) Total (R$) 506 634 93.855.050,70 89.186.713,87 183.041.764,57 ▪ n lise de 184 pro essos ulgados omo utos ulos/ tintos pelo Conten ioso dministrati o ribut rio resultando na re onstitui ão de do e utos de In ra ão gerando rédito tribut rio na ordem de R 114 milhão R ICI I SERVIçOS DA SEfAz NA INTERNET ParcElamEnto dE iPva ▪ Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e ompanhamento ▪ FICI de 2009 e 2010 Como resultado das a es implementadas pela S F oi onstitu do por meio de uto de In ra ão o montante de R 710 milh es e re olhidos espontaneamente R 1 42 milhão Os alores demonstrados apresentam se em alores nominais alores da épo a da autua ão rEviSão fiScal IC Implanta ão do pro esso de par elamento de débitos de I ia internet otimi ando o pro esso de par elamento om a on essão imediata e itando a ormali a ão de pro esso e o deslo amento do ontribuinte até uma unidade da S F Baixa cadaStral ▪ Implanta ão de pro esso de bai a adastral ia internet possibilitando a desburo rati a ão e redu ão do atendimento nas unidades a end rias G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira ▪ O Portal do contriBuintE ▪ Con lusão de 23 a es is ais de uditoria Fis al e Repeti ão de Fis ali a ão resultando na la ratura de 52 utos de In ra ão e o lan amento de R 3192 milh es em rédito tribut rio in luindo ICMS multa e uros Implanta ão do ortal do Contribuinte no site da S F onde os ontribuintes podem onsultar seus dados adastrais isuali ar as e lara es das In orma es on mi o Fis ais I F e etuar pagamentos de tributos estaduais e utili ar gratuitamente o emissor de ota Fis al letr ni a Fe oPEraçõES ESPEciaiS dE fiScalização ▪ arti ipa ão em opera ão denominada Canal ermelho II em on unto om o epartamento de oli ia Federal e a Re eita Federal do Brasil om o ob eti o de desarti ular um es uema de orne imento de mer adorias ontrabandeadas em todo o Brasil Foram apreendidos produtos eletroeletr ni os om a alia ão estimada em R 700 mil oPEração cartão dE crédito ▪ eri i adas di erg n ias em 1 466 ontribuintes relati as aos e er ios PAGAMENTO DE TRIBUTOS ESTADUAIS COM CARTÃO DE CRÉDITO ▪ isponibili a ão para os ontribuintes de no a modalidade de pagamento dos tributos estaduais por meio de Cartão de Crédito ou ébito par eria reali ada entre a S F e os ban os da rede reden iada INTEGRAçÃO COM A jUNTA COMERCIAL ▪ Integra ão om a Junta Comer ial do Cear J C C para atuali a ão de altera es Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 297 ssembleia Legislati a 2012 | 297 27/01/12 16:21 G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira S O IC FICI R ICI I adastrais Ra ão So ial Capital So ial e ome de Fantasia Com essa par eria o ontribuinte e etua a altera ão na J C C e esta reali a a transmissão eletr ni a dos dados e do umentos digitali ados permitindo a atuali a ão r pida das in orma es dos ontribuintes no Cadastro eral da Fa enda PROGRAMA SUA NOTA VALE DINHEIRO ▪ Cadastro de 214 430 essoas F si as e 1162 essoas Jur di as orrespondendo ao total de re ursos pagos no alor de R 19 23 milh es on orme uadro Participantes Beneficiados Pessoas Físicas Quantidade Valor (R$) 109.673 14.729.392,49 2.276 4.505.780,30 111.949 19.235.172,79 Pessoas Jurídicas (ONG’s) TOTAL GERAL dist n ia om 16 parti ipantes promo ido pela S F / SRFB/ C R S F/ S C/ SM ▪ Reali a ão de ursos presen iais em du a ão Fis al om 510 parti ipantes om arga hor ria de 20h destinados a pro essores do ensino p bli o oordenados pela Cooperati a de ro issionais em du a ão OR ▪ Reali a ão de urso para Forma ão de Monitores de du a ão Fis al om arga hor ria de 20h totali ando 454 parti ipantes destinados a alunos de es ola p bli a de n el médio parti ipantes dos rogramas Sua ota ale inheiro Jo em stagi rio S F /S C/S S e Jo em Bombeiro olunt rio do Corpo de Bombeiro rimeiro asso da S S e da So iedade Cearense uni e ea er em Maranguape ▪ Reali a ão do urso Cidadania Fis al para os ser idores ter eiri ados om 71 parti ipantes e arga hor ria de 12 horas nos temas de du a ão Fis al Missão isão e alores da S F ▪ Capa ita ão dos instrutores para o m dulo Cidadania e du a ão Fis al ue oi disseminado para 1958 o ens aprendi es do ro eto rimeiro asso S S ▪ alestra de du a ão Fis al para alunos es olas das redes estadual e muni ipal de ensino ni ersidades e outras Institui es de nsino ▪ Reali a ão de tr s F runs num total de 615 parti ipantes nos Muni pios de Ipu Ibiapina e Maranguape om o ob eti o de di ulgar o onte do do rograma de du a ão Fis al isando sua interiori a ão ▪ Reali a ão de O i ina de nsino a ist n ia para utores om 40 parti ipantes em Fonte Se retaria da Fa enda/Coordenadoria ribut ria/Célula de lane amento e ompanhamento EDUCAçÃO fISCAL ▪ ▪ ▪ Reali a ão de urso de isseminadores de du a ão Fis al M dulo a dist n ia S F om 1 050 parti ipantes om arga hor ria de 160 horas reali ado em par eria om as Se retarias de du a ão do stado e do Muni pio de Fortale a e Conselho Regional de Contabilidade CRC om Coordena ão para o stado do Cear da Célula de du a ão Fis al C F Reali a ão de urso de pro undamento e ri o e r ti o para Instrutores em du a ão Fis al om 30 parti ipantes promo ido pela S F / SRFB/ C R S F/ S C/ SM om apoio da Funda ão SI F Reali a ão de urso para Forma ão de utores em du a ão Fis al para ursos a 298 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 298 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 par eria om C R S F/S C/ SM isando a alinhar as pol ti as da S F re erentes ao Curso de isseminadores de du a ão Fis al ▪ ▪ ▪ ▪ ▪ arti ipa ão na 47 Reunião do rograma a ional de du a ão Fis al em Bras lia na ual oram apresentadas as diretri es do plane amento das a es para o per odo de 2012 a 2014 arti ipa ão na Con er n ia Muni ipal sobre transpar n ia e ontrole so ial promo ida pela Controladoria eral da nião C e o Muni pio de Fortale a isando ao CO SOCI L em ue o tema du a ão Fis al oi inserido nas proposi es do Muni pio de Fortale a ue ser ir de base para o plano na ional sobre transpar n ia e ontrole so ial arti ipa ão na O i ina de Mobili a ão So ial pela du a ão promo ida pela S C e M C isando interiori a ão da dissemina ão da edu a ão is al nos muni pios do stado arti ipa ão da audi n ia p bli a na C mara dos eputados Comissão de du a ão e Cultura sobre in lusão da du a ão Fis al omo dis iplina aut noma e trans ersal nos urr ulos do ensino undamental e médio arti ipa ão no ia da Crian a Cidadã no Colégio Militar do Corpo de Bombeiros promo ido pela Controladoria eral da nião C Re eita Federal e S F desen ol endo no es de idadania a apli a ão do Jogo Corrida da Cidadania om 163 parti ipantes Re ormas das instala es si as nas obras de onstru ão das unidades de gua Fria Itapipo a Mara ana Barra do Cear e arangaba FICI R ICI I mplia ão de terminais de autoatendimento ▪ Re orma dos setores internos do prédio sede da J C C para ade uar a instala ão da no a rea de digitali a ão dos pro essos ▪ igitali a ão e implanta ão de Sistema de eren iamento letr ni o de o umentos e proto oli a ão igital da J C C ▪ tendimento personali ado a apro imadamente 7000 lientes da J C C re erentes resolu ão de pend n ias té ni as em pro essos de onstitui ão/ altera ão de empresas ▪ missão de 6 488 Certid es de Inteiro eor 8 348 Certid es Simpli i adas 1 612 Certid es spe i as e 5 579 utenti a es de Li ros 2012 | Propostas ▪ Implantar o ro eto Rede a ional para a Simpli i a ão do Registro e da Legali a ão de mpresas e eg ios R SIM em on ormidade om a Lei Federal n 11 598/2007 ▪ Implantar o Sistema de estão de Indi adores da Re eita permitindo monitorar om dinamismo as a es geren iais bem omo a uelas desen ol idas pelos agentes is ais ue isam ao in remento da arre ada ão além de propi iar a a alia ão da dministra ão ribut ria ▪ Implantar o Cat logo de re os a serem prati ados pelos ontribuintes em suas mer adorias omer iali adas om base no ban o de dados da ota Fis al letr ni a ▪ Reali ar o par elamento de débitos is ais por meio da internet na p gina da S F ▪ Con luir a implanta ão do Sistema de estão ribut ria SI para o Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 299 IC ▪ EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO ▪ O G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira S ssembleia Legislati a 2012 | 299 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I re olhimento do imposto s opera es om eletrodomésti os eletr ni os e e uipamentos de in orm ti a e material de onstru ão a ilitando a is ali a ão e estimulando a igualdade na tributa ão orne imento de dados e in orma es ma ro e mi roe on mi as G e stã o Fisc a l e Fin a n c eira ▪ ▪ ▪ ▪ Con luir o Sistema de utoma ão do r nsito dotando as prin ipais unidades de is ali a ão de uma melhor estrutura de pesagem e ontrole de e ulos Con luir o Sistema de Mer adoria em r nsito SI R M m dulo entrada interestadual para dar maior eleridade s ati idades prati adas no tr nsito de mer adorias além de permitir uma integra ão om outros sistemas orporati os da S F gerando maior uni ormidade de pro essos Implantar o Sistema de ão Fis al SI F para propi iar melhor geren iamento uanto aos tipos de a es is ais e e utadas aos pro edimentos adotados uando da reali a ão ao tempo despendido e os resultados al an ados permitindo detalhar o e ato usto bene io das a es is ais ao stado mpliar a Sistem ti a da Substitui ão ribut ria para permitir a entrali a ão do 300 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 300 ▪ Implantar o Sistema ida ti a par eria S F e para permitir aos rgãos o desen ol imento de a es on untas para a re upera ão do rédito is al por meio da moderni a ão dos sistemas in ormati ados ▪ Implantar o Sistema de Cir ula ão de o umentos Fis ais letr ni os SC ue possibilitar uma is ali a ão eletr ni a integrada de do umentos is ais em todo o a s om bai a inter en ão dos Fis os ▪ Ini iar a implanta ão do ro eto de Controle da arre ada ão das re eitas origin rias dos rgãos da dministra ão Indireta ▪ Implantar a modalidade de re olhimento de tributo por meio de artão de rédito in ulada as dministradoras de Cart es de Crédito CI LO e Rede ard ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 Controladoria e Ouvidoria GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 301 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I GEStão PúBlica Por rESultadoS – GPr É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l Evolução doS indicadorES 2007-2011 Indicadores de Resultados Setoriais 2007 2008 2009 2010 2011 Recomendações reincidentes de auditoria (%)(1) - - - 49,00 58,00 Percentual de dias no ano de inscrição do Estado no CAUC - - - 88,00 89,61 Satisfação do usuário com as ferramentas de transparência (%)(3) - - - 65,00 60,00 Manifestações procedentes de ouvidoria respondidas no prazo (%)(2) - - - - 94,96 Satisfação do usuário com as ferramentas de ouvidoria (%)(3) - - - - 73,00 1 o primeiro semestre de 2011 oram reali adas uatro ati idades de monitoramento e a ompanhamento do lano de ão ara Sanar Fragilidades nos seguintes rgãos Se retaria da Sa de do stado do Cear Funda ão a ional de Sa de do stado Cear Se retaria de du a ão e Fundo de Manuten ão e desen ol imento da du a ão B si a e de alori a ão dos ro issionais da du a ão u o ndi e de e i ia atingiu 42 2 Os pra os de resposta oram regulamentados em mar o de 2011 por meio do e reto n 30474 3 pes uisa de satis a ão oi a erida em 30 de no embro de 2011 Fonte Controladoria eral do stado 2011 | Política Setorial ol ti a Setorial da Controladoria e Ou idoria eral do stado para o e er io 2011 a 2014 assenta suas bases num on unto de propostas de a es priorit rias e ino adoras dire ionadas implanta ão do ontrole interno pre enti o na instala ão de auditorias em pro essos programas de go erno e reas espe iali adas e na implanta ão da gestão demo r ti a parti ipati a entre essas a es ino adoras umpre desta ar as ati idades de ontrole interno pre enti o ue orrespondem a uma moderna té ni a de ontrole oltada para a ra ionali a ão e o monitoramento de pro essos organi a ionais ontribuindo para otimi ar os n eis de e i i n ia e e i ia das a es go ernamentais s a es de auditorias em pro essos programas de go erno e reas espe iali adas por sua e onsistem em ati idades de auditoria o adas na a alia ão dos ontroles internos e na an lise de pro essos espe i os programas de go erno e reas espe iali adas obras e te nologia da in orma ão e omuni a ão agregando alor s abordagens tradi ionais de auditoria interna 302 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 302 ssas ati idades de auditoria t m o o na gestão de ris os e isam a ontribuir para a onsolida ão do Controle Interno re enti o na medida em ue poderão a erir a e i ia dos ontroles implantados propondo a es ne ess rias ao seu aprimoramento m rela ão estão emo r ti a arti ipati a desta ue se ue se onstitui na parti ipa ão da so iedade no plane amento a ompanhamento e ontrole das pol ti as e a es de go erno ado ão desse modelo de pol ti a propor iona maior seguran a administrati a na tomada de de isão pelos gestores estaduais na medida em ue redu a o orr n ia de des ios ue possam omprometer a e i i n ia no uso de re ursos a e i ia na disponibili a ão de bens e ser i os e a on ormidade legal dos atos administrati os além de possibilitar a identi i a ão e a dissemina ão de boas pr ti as de gestão obser adas ora esses aspe tos ontribui para o ortale imento das pr ti as de go ernan a demo r ti a e transparente além de permitir al an ar n eis satis at rios de legitimidade e ualidade na o erta de bens e ser i os assegurando o atendimento das demandas so iais ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 S Com e eito ini ialmente registre se ue o indi ador Re omenda es Rein identes de uditoria o ual a parte do ainel de Controle da R e pressa a ine i ia das a es implementadas pelos rgãos e entidades para sanar ragilidades dete tadas na reali a ão de ati idades de auditoria Identi i ada uma ragilidade em ati idades de auditoria a setorial é demandada a apresentar uma proposta de a ão saneadora no mbito do lano de ão para Sanar Fragilidades SF ue é submetida alida ão da C a ão proposta uando alidada é apli ada pela setorial e ser ob eto de a ompanhamento e monitoramento sendo onsiderada e i a uando a impropriedade dete tada anteriormente dei ar de ser re orrente em no as ati idades reali adas ssim re erido indi ador e perimentou res imento de no e pontos per entuais onsiderando as uatro ati idades de monitoramento e a ompanhamento reali adas em 2011 denotando a e ist n ia de espa o para ele ar a ualidade das a es propostas e implementadas pelos rgãos e entidades ue são ob eto de ati idades de auditoria om base na pr pria alida ão reali ada pela C Relati amente ao indi ador er entual de dias no no de Ins ri ão do stado no C C o ual também a parte do ainel de Controle FICI R ICI I da R registre se ue e pressa a uantidade de dias em ue o stado do Cear permane e ins rito no C C em rela ão uantidade de dias teis do ano Re erido indi ador obser ou um res imento de pou o menos de dois pontos per entuais saindo de 88 para 8961 entre 2010 e 2011 e iden iando ue ainda h grande espa o para os rgãos e entidades do stado adotarem medidas ue e eti amente ontribuam para e itar essa situa ão Relati amente aos tr s outros indi adores de resultado setorial da C os uais in lusi e não a em parte do ainel de Controle da R ressalte se ue o indi ador Satis a ão do su rio om as Ferramentas de ranspar n ia representa o n el de satis a ão do idadão usu rio om as erramentas de transpar n ia disponibili adas para omentar o ontrole so ial apresentou redu ão de in o pontos per entuais em pes uisa a erida em 30/11/2011 denotando ue de ato h espa o para melhoria de nossas erramentas o ue possi elmente ser modi i ado om a disponibili a ão do no o ortal da ranspar n ia pre isto para o in io do pr imo e er io o ue se re ere ao desempenho do indi ador Mani esta es ro edentes de Ou idoria Respondidas no ra o representa a uantidade de respostas positi as ou negati as ue a Ou idoria en aminha ao idadão usu rio relati amente s mani esta es pro edentes registradas no SO dentro do pra o de inido legalmente e o rela ionado Satis a ão do su rio om as Ferramentas de Ou idoria representa o n el de satis a ão do idadão usu rio om as erramentas de ou idoria disponibili adas para omentar sua parti ipa ão na elabora ão e ondu ão das pol ti as p bli as passaram a ser medidos em 2011 al an ando n eis de 9496 e 73 00 respe ti amente Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 303 IC É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l uanto ao desempenho dos in o indi adores de resultados setoriais rela ionados estão bli a por Resultados R dos uais apenas os dois primeiros a em parte do ainel de Controle rati i a se ue a de ini ão das propostas ora omentadas le ou re isão e/ou substitui ão dos adotados em 2010 moti o pelo ual a orrespondente an lise de desempenho é apresentada somente para os tr s indi adores ue ompuseram a base de 2010 O ssembleia Legislati a 2012 | 303 27/01/12 16:21 É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l S O IC FICI R ICI I esta ue se ainda ue a C on uistou em 2011 a erti i a ão ISO 9001 tornando se o primeiro rgão da dministra ão bli a ireta do a s a ter todas as suas reas erti i adas auditoria a ompanhamento da gestão ou idoria a es estratégi as assessoramento e suporte administrati o Com e eito a implanta ão do Sistema de estão da ualidade ue te e in io em 2009 a partir de de ini es do lane amento stratégi o 2009 2014 permitiu al an ar o ob eti o dessa erti i a ão ISO res ente se ue a alidade da erti i a ão é até no embro de 2014 e ue durante esse per odo a C ontinuar sendo a ompanhada pela sso ia ão Brasileira de ormas é ni as B entidade respons el pela erti i a ão Registre se também ue em 2011 oi onstitu do o rupo de rabalho CC om a parti ipa ão da C Se retaria da Fa enda S F e Se retaria do lane amento e estão S L om o ob eti o de elaborar mapeamento das etapas do pro esso de gestão de ontratos on nios e instrumentos ong neres no mbito do oder e uti o do stado do Cear e re isar as orrespondentes normas lu do no o pro esso lém disso esse grupo de trabalho de ine as a es e medidas ne ess rias supera ão de e entuais di i uldades na opera ionali a ão do no o pro esso de gestão de ontratos on nios e instrumentos ong neres indi ando os rgãos respons eis pela sua implementa ão res ente se ainda ue dentre os resultados omo de orr n ia das ati idades empreendidas pelo CC além do mapeamento do pro esso desta am se a de ini ão dos ris os e pontos de ontrole em todas as etapas dos pro essos de ontratos on nios e ong neres onsiderando as premissas da proposta de ontrole interno pre enti o o en aminhamento 304 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 304 de medidas para a uisi ão e implementa ão de erramentas te nol gi as ontemplando os re uisitos do pro esso mapeado in lusi e om o monitoramento dos ris os inerentes de orma a garantir a ader n ia aos pontos de ontrole implantados e a e e u ão em par eria om a s ola de estão bli a de ursos de Capa ita ão de Formadores em Controle de Con nios e Cong neres om a inalidade de preparar ser idores ue atuarão na orienta ão para a ormali a ão e e u ão e presta ão de ontas de on nios no mbito do o erno stadual m termos de al an e de resultados ressalte se também uanto ao n el de satis a ão dos usu rios do ortal da ranspar n ia ue o lan amento do portal est pre isto para o in io do ano de 2012 esperando se um in remento no per entual de satis a ão dos usu rios O de rés imo mostrado em rela ão ao anterior pode ser e pli ado pelo ato de ue no ano de 2010 oram eitas melhorias no portal ue reper utiram positi amente na pes uisa da uele e er io Relati amente rea de Ou idoria desta ue se ue a publi a ão do e reto n 30 474 instituiu o sistema in ormati ado de ou idoria de inindo o omo o ni o anal de entrada das mani esta es esse mbito oi desen ol ido um no o sistema in ormati ado om istas a aper ei oar o registro e o monitoramento das mani esta es isando ontribuir para o umprimento do pra o legal de até uin e dias para responder ao idadão bem omo o a ompanhamento por parte do soli itante dos en aminhamentos no sentido de pro er a transpar n ia nos pro edimentos lém disso em par eria om a s ola de estão bli a a Rede de Ou idorias oi ontemplada om a reali a ão de uatro turmas do Curso B si o de Forma ão em Ou idoria omo ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 S Registre se ainda ue o Sistema de resta ão de Contas letr ni as e Contas utili ado para o en io das ontas anuais de gestão pelos gestores dos rgãos e entidades do oder e uti o ao ribunal de Contas do stado do Cear oi IC FICI R ICI I premiado na ategoria I erde na 6 di ão do r mio Cear de Cidadani letr ni a promo ido pelo o erno do stado por meio da S L e outra parte relati amente aos prin ipais produtos inerentes aos rogramas de o erno da C apresentam se no uadro a seguir as prin ipais in orma es PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama Programas Produtos Realizado em 2011 Ferramenta Gerencial Disponibilizada - Auditoria Realizada Controle Interno Preventivo e Auditoria Governamental 167 Plano de Ação Aplicado 04 Fórum de Controle Interno Realizado 06 Sistema de Custos Implantado - Orientação Técnica e Normativa Expedida 30 Processo Validado 1 02 Produto Certificado Participação e Controle Social - Atendimento Realizado (até nov/2011) 24.458 Manifestação Respondida (até nov/2011) 23.282 Recomendação Indicada - Plano de Ação Aplicado - Sistema de Ouvidoria Disponibilizado - Pesquisa de Satisfação Realizada em Ouvidoria 01 Pesquisa de Satisfação Realizada Portal da Transparência 01 Portal da Transparência Disponibilizado Fonte Controladoria e Ou idoria 2011 | Realizações CONTROLE INTERNO PREVENTIVO Mapeamento do ma ropro esso de trans er n ias olunt rias s entidades pri adas sem ins lu rati os ▪ ▪ Reali a ão de apa ita ão de ormadores em ontrole de on nios e ong neres n lise de usteio das propostas de M estão CONTAS DE GOVERNO ▪ labora ão do Relat rio de Controle Interno sobre as Contas nuais de o erno ▪ labora ão de relat rios de a ompanhamento da gestão is al Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 305 - eral do stado Foram reali adas 49 auditorias de Contas de estão 36 spe iais e 82 de instru ão de omada de Contas spe ial ▪ É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l orma de dar mais ualidade s respostas das mani esta es aos idadãos ue utili am a Ou idoria O ssembleia Legislati a 2012 | 305 27/01/12 16:21 S ▪ É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l ▪ ▪ ▪ ▪ O IC FICI R ICI I Mapeamento do pro esso de opera es de rédito Reali a ão de e ames na unidade hospitalar do ospital eral de Fortale a F isando eri i ar as pr ti as de ontrole adotadas pela gestão e de inir o olume de re ursos inan eiros ne ess rios manuten ão das unidades arti ipa ão no grupo ue elabora as ormas para epre ia ão morti a ão e austão do atrim nio do stado do Cear Monitoramento das a es do SF om base nas re omenda es emitidas pelo C no mbito da an lise das Contas nuais de o erno arti ipa ão no grupo ue organi ou os itens de despesas ue serão utili ados no no o sistema de ontabilidade ue passar a un ionar a partir de aneiro de 2012 AUDITORIA PREVENTIVA ▪ pli a ão do lano de ão para Sanar Fragilidades em uatro rgãos ou entidades ▪ ompanhamento e monitoramento do lano de ão para Sanar Fragilidades em uatro rgãos ou entidades ÉTICA E TRANSPARÊNCIA ▪ n lise on ep ão e desen ol imento do no o ortal da ranspar n ia ▪ arti ipa ão na CO SOCI L stadual e apoio s on er n ias muni ipais OUVIDORIA ▪ Capa ita ão de duas turmas do Curso B si o de Forma ão em Ou idor om arga hor ria de 80h ▪ Capa ita ão de duas turmas do Curso B si o de Forma ão em Ou idores om arga hor ria de 40h ▪ Reali a ão de sete a es de du a ão So ial unto a entidades p bli as omo instrumentos de boa go ernan a e de aper ei oamento ont nuo da e i i n ia e ualidade dos ser i os p bli os AçÕES ESTRATÉGICAS ▪ Reali a ão de seis edi es do F rum ermanente de Controle Interno u o ob eti o é promo er e entos para dis ussão de temas relati os ao aper ei oamento dos ontroles internos da gestão p bli a in lusi e pre enindo a re orr n ia de alhas opera ionais ue possam a etar o desempenho dos rgãos e entidades do oder e uti o do stado do Cear ▪ Reali a ão da 5 di ão do e ento O Controle Interno re enti o e a ualidade da estão ▪ labora ão de 30 orienta es té ni as sobre asos on retos e matérias a etas rea de ontrole interno om base em onsultas ormuladas pelos rgãos e entidades do oder e uti o ▪ Implanta ão do Sistema In ormati ado de resta ão de Contas letr ni as Contas sendo esta erramenta premiada em 3 lugar na ategoria I erde na 6 di ão AUDITORIA DE CONTAS DE GESTÃO ▪ Reali a ão de 49 ati idades de auditoria e regularidade de Contas de estão presen iais e dist n ia om a utili a ão do Sistema de Suporte e u ão de rogramas de uditoria S2 AUDITORIA ESPECIAL ▪ Reali a ão de 82 ati idades de auditoria de instru ão de tomadas de ontas espe iais ▪ Reali a ão de 36 ati idades de auditoria espe ial das uais 34 de apura ão de den n ias uma de pro esso e uma de regularidade 306 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 306 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 do r mio Cear de Cidadani letr ni a promo ido pelo o erno do stado por meio da Se retaria do lane amento e estão S L ▪ Reali a ão de apa ita ão de er a de 100 ser idores nos sistemas orporati os administrados pela C ▪ Certi i a ão de Con ormidade do Sistema de estão da ualidade atendendo aos re uisitos da orma B BR ISO 9001 2008 implementado nas ati idades de auditoria a ompanhamento da gestão ou idoria a es estratégi as assessoramento e suporte administrati o ▪ Finan iamento par ial de tr s ursos de mestrado e um de doutorado O erta de 636 horas de apa ita ão para 50 ser idores/ olaboradores ompreendendo ursos de e tensão ongressos e semin rios abendo desta ar alia ão dos Controles Internos n lise de ro essos pli ada uditoria e aos Controles Internos Capa ita ão em Ou idorias bli as 3 F rum a ional estão por ro essos no Setor bli o I Congresso Brasileiro de Controle bli o 2012 | Propostas ▪ Consolidar o pro esso de implanta ão do Controle Interno re enti o na reali a ão da despesa p bli a mudando o ar ter meramente puniti o da is ali a ão para o de orienta ão pedag gi a durante o pro esso de e e u ão da rotina e is ali a ão tempesti a uando da reali a ão de on nios ontratos ou ong neres FICI R ICI I Implantar o no o ortal da ranspar n ia a ustado lei de a esso in orma ão antes da sua ig n ia ▪ Implantar pro eto de orma ão de uma ultura de idadania a partir da es ola p bli a onde ada um assuma a sua parte na responsabilidade pelo a ompanhamento e ontrole da gestão p bli a ▪ Coordenar as a es de ontrata ão dos analistas de ontrole interno ▪ Capa itar os agentes de ontrole em gestão por pro essos om o o em ontroles internos e gestão de ris os utili ando omo base o ma ropro esso de trans er n ias olunt rias a entidades pri adas sem ins lu rati os ▪ Con luir mapeamento do pro esso de a uisi es ▪ poiar o desen ol imento da erramenta in ormati ada para a ompanhamento do ma ropro esso de ontratos on nios e ong neres ▪ Monitorar as a es do SF a partir das re omenda es emitidas pelo C no mbito da an lise das Contas nuais de o erno utili ando a erramenta in ormati ada pr pria ▪ e inir a sistem ti a de a ompanhamento das opera es de rédito ▪ Reali ar e ames nas unidades hospitalares isando eri i ar as pr ti as de ontrole adotadas pela gestão e de inir o olume de re ursos inan eiros ne ess rios manuten ão das unidades ▪ Reali ar trabalho anal ti o om istas a a erir a idedignidade dos demonstrati os dos gastos om sa de e edu a ão Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 307 IC ▪ fORTALECIMENTO DO CAPITAL INTELECTUAL ▪ O ssembleia Legislati a 2012 É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l S | 307 27/01/12 16:21 É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l S O IC FICI R ICI I ▪ rodu ir olet nea om as orienta té ni as e normati as emitidas es ▪ tender em tempo integral as mani esta es ser i o 24 horas ▪ Reali ar a an lise e o mapeamento de um no o pro esso r ti o do stado ▪ Regulamentar o Sistema de Ou idoria do o erno do stado ▪ Coordenar o desen ol imento e a implanta ão dos programas de auditorias espe iali adas em pro essos obras e te nologia da in orma ão e omuni a ão ▪ mpliar o atendimento em Ou idoria om a utili a ão de erramentas te nol gi as e redes so iais ▪ Coordenar a modelagem e disponibili a ão de sistema de in orma es geren iais de ontrole interno ▪ Reali ar em par eria om a s ola de estão tr s turmas do Curso de Forma ão B si a em Ou idoria ▪ Coordenar a implanta ão do no o sistema de gestão de ontratos e on nios do oder e uti o ▪ Reali ar em par eria om a s ola de estão duas turmas do Curso an ado de Forma ão em Ou idoria 308 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 308 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 Procuradoria Geral GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 309 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I É tica , Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l 2011| Política Setorial ustos são pontos undamentais para o su esso da pol ti a de ompras do stado otada de not rio saber ur di o a ro uradoria eral do stado é uma institui ão permanente essen ial ao e er io das un es administrati a e urisdi ional do stado respons el pela de esa dos interesses deste em u o e ora dele assim omo pelas ati idades de representa ão ur di a udi ial e e tra udi ial e de onsultoria ur di a da nidade ederada atuando no assessoramento ur di o representa ão udi ial e e tra udi ial Com e eito a ro uradoria eral do stado ontribui de orma signi i ati a ha a ista a sua atua ão na reali a ão das ompras go ernamentais entrali adas na Central de Li ita es om o intuito de on erir regularidade seguran a transpar n ia ontrole e i i n ia e e i ia nas a uisi es e aliena es p bli as ara garantir o un ionamento da m uina administrati a o stado ne essita de re ursos inan eiros e a ro uradoria eral do stado ontribui om o desen ol imento de a es para a bus a e eti a de réditos p bli os e das di eren as apuradas em a or do stado uando são eri i ados analisados e elaborados os l ulos udi iais das a es em a or do stado lém das antagens eri i adas om a implementa ão da ol ti a de Compras omo a ilidade na is ali a ão pelos rgãos de ontrole interno e e terno padroni a ão dos pro edimentos maior ontrole sobre os gastos onhe imento apurado do per il dos orne edores a ilidade na gera ão de dados estat sti os sobre ompras/ ontrata es agilidade nas solu es de pro essos udi iais gera ão de e onomia nas ompras e maior agilidade na dissemina ão de in orma es as mais e pressi as são a res ente e onomia al an ada e o grande n mero de li ita es on lu das on orme demonstrado no uadro dministra ão bli a estadual pro ura ada e mais aprimorar as a es re erentes aos gastos p bli os prin ipalmente no ue se re ere a uisi ão de bens e ontrata ão de ser i os Controlar os gastos na dministra ão e redu ir conSolidação dE dadoS doS ProcESSoS licitatórioS 2007 a 2011 (até outuBro) - todaS aS modalidadES ANO VALOR (R$) PROCESSOS CONCLUÍDOS ECONOMIA ESTIMADO CONTRATADO (R$) (%) 2007 749 660.654.744,31 430.188.166,47 230.466.577,84 34,88 2008 2.805 2.987.250.314,27 2.431.305.995,03 555.944.319,24 18,61 2009 2.670 5.020.206.685,25 3.932.757.837,87 1.087.448.847,38 21,66 2010 2.516 4.867.238.199,48 3.756.092.835,93 1.111.145.363,55 22,83 2011 1.829 5.680.861.429,56 4.362.946.004,34 1.317.915.425,22 23,20 TOTAL 10.569 19.216.211.372,87 14.913.290.839,64 4.302.920.533,23 22,39 Fonte ro uradoria 310 | eral do stado do Cear Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 310 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 or meio da g n ia Reguladora de Ser i os elegados do stado do Cear RC autar uia in ulada ro uradoria eral do stado são o ere idas so iedade as ati idades de normati a ão is ali a ão rea ustamento e re is es de tari as e atendimento ao usu rio dos ser i os delegados no stado do Cear om o ob eti o de e uilibrar os interesses dos usu rios do poder on edente e dos prestadores de ser i os p bli os delegados na bus a da transpar n ia e da garantia da e el n ia destes ser i os atuando nos setores de energia elétri a g s anali ado transporte intermuni ipal de passageiros e saneamento b si o O IC FICI ▪ Certi i a ão digital para 100 dos olaboradores da ro uradoria eral do stado ▪ Implanta ão da i ida ti a de Origem não ribut ria letr ni a om arre ada ão de er a de R 50000000 2012 | Propostas ▪ ▪ ▪ Implanta ão da obran a dos réditos de nature a não tribut ria até então ine istente om o lan amento de apro imadamente sete milh es de reais dos uais oram re uperados 598 mil ▪ esen ol imento do sistema de in orm ti a de ins ri ão dos réditos não tribut rios ▪ ▪ I o ito de analisar o pro essamento das li ita es de Con orr n ia omada de re os Con ite e demais modalidades reali adas om re ursos interna ionais orne endo eedba para retroalimentar o sistema de ompras do stado sanando poss eis alhas 2011 | Realizações Ins ri ão de 66 408 réditos não tribut rios totali ando o montante de R 463 686 611 51 R ICI ▪ Implantar Sistema In ormati ado de Créditos ribut rios umentar o uantitati o de pessoal ▪ lterar a legisla ão regedora do ro esso dministrati o is iplinar para ade u la Constitui ão stadual notadamente nos artigos n s 151 I da C e 28 I da Lei Complementar n 58/2006 no to ante ompet n ia uanto aos ser idores das autar uias estaduais Mapeamento e redesenho do lu o de trabalho para os pro essos en ol endo o patrim nio p bli o e os re ursos ambientais ▪ Regulari ar reas de in asão dos muni pios de im eis perten entes ao o erno do stado In ormati a ão do lu o de trabalho relati o aos pro essos de desapropria ão e regulari a ão imobili ria ▪ Regulari ar as implanta es das unidades de onser a ão ambiental priorit rias ar ue das Carna bas ar ue do Co sta ão ol gi a do CI Otimi ar os pro essos redu indo em 10 o seu tempo de perman n ia na Central de Li ita es In lusão na estrutura organi a ional da Célula de su apião ▪ Suporte té ni o ur di o nas a es de desapropria ão de reas de interesse no o erno do stado ▪ ▪ Implanta ão de uditoria re enti a om ▪ GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 311 laborar o Manual de esapropria ão ▪ ▪ É tica , Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l S uditar pre enti amente 40 uarenta Mensagem | 311 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I por ento dos pro essos li itat rios na modalidade regão É tica , Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l ▪ ▪ Implantar o lu o eletr ni o de ro esso dministrati o is iplinar em todos os rgãos do stado Implantar o lu o eletr ni o de pro essos indos dos rgãos da dministra ão Indireta 312 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 312 ▪ Implantar o lu o eletr ni o de pro essos de aposentadoria pensão e abono em todos os rgãos do stado ▪ Implantar o lu o eletr ni o de pre at rios ▪ Implantar a ▪ Reali ar integra ão om os art rios de imo eis do stado ida ti a de Origem ribut ria ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 Correição e Disciplina GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 313 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I É tica , Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l 2011 | Politica Setorial os ltimos anos é ob eto de onstante preo upa ão por parte do o erno do stado do Cear o al an e da e i ia dos ser i os de seguran a p bli a prestados popula ão bem omo a pre en ão e repressão da onduta de ser idores ue agem margem da lei e normas regulares a bus a pela e i ia dos ser i os p bli os salienta se a ria ão da Controladoria eral de is iplina dos rgãos de Seguran a bli a e Sistema eniten i rio C eita por meio de emenda onstitu ional e regulamentada por lei omplementar de 2011 esta a se essa ini iati a pelo seu ineditismo por uanto est em onson n ia om o lano a ional de Seguran a bli a do Ministério da Justi a ue tem no seu es opo inibir as inger n ias orporati istas nos mbitos dos pro essos orrei ional e dis iplinar o ponto de ista estratégi o a Controladoria eral de is iplina dos rgãos de Seguran a bli a e Sistema eniten i rio e eti a as suas a es alinhadas om tr s ei os b si os prioridade no atendimento das demanda eleridade aos pro essos e pre en es de delitos o primeiro ei o priori a se o atendimento das demandas de maior poten ial o ensi o delitos ligados a grupos de e term nio/homi dios/ orrup ão/se uestro/e torsão ue e igem in estiga es mais abrangentes e pro undas e ue são oordenadas pela elega ia de ssuntos Internos I in ulada C em par eria om o Ministério bli o ol ia Federal e outras entidades o segundo ei o dire iona se a on entra ão de es or os para dar eleridade aos pro essos solu ionando as demandas reprimidas bem omo atendendo s no as demandas 314 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 314 respondendo om tempesti idade melhores respostas so iedade sem des uidar se do de ido pro esso legal do direito ampla de esa e do ontradit rio or im no ter eiro ei o a Controladoria on entra seus es or os nas uest es rela ionadas pre en ão de delitos ob eti ando desestimular outras in ra es de maior gra idade u as ati idades são e eti adas por meio de permanente is ali a ão reali adas pelo rupo ti o de ti idades Correi ionais C de ar ter interorgani a ional ompostos de poli iais i is poli iais militares e bombeiros militares agentes peniten i rios e peritos riminais de idamente sele ionados e treinados ara tanto a Controladoria eral de is iplina est promo endo a sele ão in ormati ada dos pro essos de maior gra idade bem omo de a es oltadas para o res imento ade uado e a uali i a ão do seu uadro geral de re ursos humanos ssim a ini iati a go ernamental bus a a melhoria e o aper ei oamento da dis iplina a regularidade e a e i i n ia dos ser i os prestados so iedade o respeito ao idadão s normas e regulamentos aos direitos humanos ao ombater des ios de onduta dos ser idores abrangidos pela Lei Complementar 98/2011 ara un ionamento ade uado da C promo eu se a altera ão de rias leis omo por e emplo as de n 12124/93 13 407/2003 13 441/2004 14 933/2011 tendo ontado sempre om o apoio e preste a do oder Legislati o m setembro de 2011 oi reali ado o lane amento stratégi o da C u a organi a ão i ou a argo da S L a uela oportunidade oram de inidos os ob eti os estratégi os a serem bus ados pela C os uais terão sua e olu ão ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 O IC FICI R ICI I mbora tenha por base amostra de orrente dos trabalhos ini iados em setembro de 2011 uando estas oram instaladas on orme demonstram a planilha e o gr i o seguintes o tempo médio de tramita ão dos pro essos administrati os reali ados pela C no segundo semestre de 2011 é de apro imadamente 83 dias om um des io padrão de 13 40 de desempenho a erida pelos indi adores de resultado a serem implementados a partir de 2012 inda no ue se re ere s reali a es desta ue se a estrutura ão te nol gi a da C tendo sido ad uiridos ser idores de rede para a olher o no o so t are ue permite o a ompanhamento irtual dos pro edimentos reali ados pela C bem omo a e tra ão de dados para o a ompanhamento dos indi adores pre istos no plane amento da pol ti a da institui ão n ontra se ainda em ase de implementa ão o redimensionando da estrutura de pessoal om a re uisi ão de no os ser idores isando a propi iar maior eleridade aos eitos de orrentes do passi o re ebido e das no as demandas di rias a normati a ão de seguran a interna e lu ograma dos pro edimentos e dos dados produ idos na C e o treinamento do pessoal e a uisi ão de e uipamentos ade uados seguran a do trabalho espe ialmente a de ampo Considerando as bali as de orrentes do lane amento stratégi o da C mesmo sem ontar om as ne ess rias ondi es te nol gi as e de pessoal oi poss el isuali ar e a erir om relati a pre isão o tempo médio de tramita ão de pro essos por omiss es PAD DATA INSTALAÇÃO 1 2 CONCLUSÃO COMISSÃO DIAS 08/09/2011 04/11/2011 3ª 57 08/09/2011 08/12/2011 3ª 89 3 08/09/2011 24/10/2011 3ª 46 5 13/09/2011 08/12/2011 2ª 86 6 12/09/2011 08/12/2011 2ª 87 7 12/09/2011 08/12/2011 2ª 87 8 13/09/2011 08/12/2011 2ª 86 14 12/09/2011 08/12/2011 2ª 87 9 08/09/2011 09/12/2011 1ª 92 10 08/09/2011 09/12/2011 1ª 92 11 09/09/2011 09/12/2011 1ª 91 12 09/09/2011 08/12/2011 1ª 90 13 09/09/2011 09/12/2011 1ª 91 MÉDIA 83,31 DESVIO PADRÃO 13,40 Fonte Controladoria eral de is iplina É tica , Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l S tEmPo médio dE tramitação dE ProcESSoS DIAS 10 90 92 89 80 86 87 87 86 92 91 90 91 87 70 60 1ª 57 50 2ª 46 40 3ª 30 20 10 0 Fonte Controladoria eral de is iplina Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 315 ssembleia Legislati a 2012 | 315 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I 2011| Realizações É tica , Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l ▪ ▪ ▪ strutura ão das unidades da Controladoria eral de is iplina dos rgãos de Seguran a bli a e Sistema eniten i rio om a uisi ão de e uipamentos di ersos e de I Manuten ão das unidades da C nos muni pios de Jua eiro do orte ui ad Sobral Crate s e Fortale a Reali a ão do lane amento stratégi o da Controladoria eral de is iplina dos rgãos de Seguran a bli a e Sistema eniten i rio C 2012 | Propostas ▪ d uirir iaturas e e uipamentos para dar suporte atua ão da C espe ialmente s do rupo ti o de ti idade Correi ional C e da elega ia de ssuntos Internos I 316 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 316 ▪ Capa itar e treinar os ser idores ue omporão o rupo ti o de ti idades Correi ionais C ▪ Implantar a elega ia de ssuntos Internos I om a es olha apa ita ão e treinamento dos ser idores ue a omporão ▪ Implantar sede pr pria para a C ▪ Reno ar e ampliar as instala es dos n leos a an ados da C no stado Crate s ui ad Sobral e Jua eiro do orte om istas a distribuir ainda mais as a es da C na bus a de maior e i i n ia na apura ão dos e entuais des ios prati ados por ser idores submetidos Lei Complementar n 98/11 lotados na uelas regi es ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 Governadoria GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 317 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l 2011 | Política Setorial pol ti a do atual o erno orienta se por tr s importantes diretri es estratégi as onomia para uma ida Melhor So iedade Justa e Solid ria e o erno arti ipati o ti o e Competente São estratégias desa iadoras e trans ormadoras a serem implementadas de orma arti ulada entre o erno e So iedade om istas onstitui ão de um no o per il de stado O abinete do o ernador B O atua ortale endo as rela es om os di ersos segmentos da so iedade interagindo e es utando suas ne essidades e e pe tati as om o ob eti o de ade uar as estratégias e as pol ti as melhoria da ualidade de ida do earense Com e eito o B O dando suporte Casa Ci il opera ionali a o rograma de Coopera ão Federati a CF instrumento de apli a ão des entrali ada de parte dos re ursos do esouro stadual Outra a ão de desta ue e er ida pelo abinete do o ernador é o o erno na Minha Cidade a ão itinerante pois o o ernador se deslo a em on unto om o Se retariado para instalar pro is ria e o i ialmente a sede do o erno no muni pio isitado m outra ertente o B O atua no suporte a ão de rela ionamento interna ional por meio da arti ula ão om organismos e institui es do e terior reali ando isitas té ni as a ordos de oopera ão e inter mbio de e peri n ias Como resposta import n ia dada pelo o erno do stado aos temas romo ão da Ju entude Mulher Igualdade tni o ra ial rote ão aos ireitos umanos n rentamento s rogas e ten ão essoa om e i i n ia e essoa Idosa o B O in orporou a oordena ão e o a ompanhamento das a es relati as a essas pol ti as trans ersais 318 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 318 implementando grupos intersetoriais ompostos pelas se retarias en ol idas em ada rea tem ti a sob a ger n ia do B O Com rela ão s ol ti as bli as para a Ju entude o B O geren ia o rograma estão e esen ol imento de ol ti as para a Ju entude ue pri ilegia a es desen ol idas em di ersos rgãos estaduais tendo omo e poentes os rogramas rimeiro asso roJo em rabalhador roJo em doles ente Jo em e a Constru ão das ra as da Ju entude Sendo assim o abinete do o ernador mantém di logo om as demais se retarias e in uladas além de ontar om o apoio de isi o da Se retaria a ional de Ju entude da resid n ia da Rep bli a inda nessa seara desen ol imento da u entude o B O e e uta os programas roJo em rbano e roJo em Campo Saberes da erra ue t m por ob eti o a ele a ão da es olaridade de o ens entre 18 e 29 anos mediante a on lusão do ensino undamental e da uali i a ão pro issional além da apa ita ão omo multipli ador de a es em suas omunidades Sobre as pol ti as para as mulheres o abinete do o ernador assumiu o desa io de implementar pol ti as e a es alinhadas ao a to a ional de n rentamento iol n ia ontra a Mulher além de elaborar agenda ni a om todas as se retarias do stado e onstituir rede de atendimento orientando e a ompanhando para ue as setoriais implementem pol ti as p bli as oltadas para as mulheres nas reas de sa de edu a ão emprego e renda autonomia e seguran a dentre outras lém disso o B O também reali a importante papel no sentido de arti ular in enti ar e assessorar os muni pios do stado na ria ão de onselhos muni ipais dos direitos da mulher ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 o ue se re ere s un es onsulti as e is ali adoras em matéria de seguran a p bli a o Conselho stadual de Seguran a bli a CO S S en arrega se de denun iar e e igir a apura ão dos asos de iola ão dos direitos humanos indi iduais e oleti os e reali ar a media ão entre o oder bli o e a So iedade na legitima ão de pol ti as p bli as ue atendam aos anseios dos idadãos em matéria de seguran a p bli a atribui ão também do Conselho a promo ão de debates sobre a seguran a p bli a estabele endo pol ti as e i a es de redu ão da riminalidade e da iol n ia Com esse en o ue sua prin ipal ontribui ão é tornar e eti o o es or o on unto do stado e da So iedade om a onstitui ão de instrumentos de pre en ão e ombate aos problemas da omunidade ais ini iati as mostram se e i a es anais de di logo om a so iedade i il uanto s suas demandas e e pe tati as Com rela ão s pol ti as dos direitos humanos o interesse do o erno de a irm las promo las e de end las omo pol ti a de stado onsolidou se om a in orpora ão desta estrutura do B O ormulando planos e diretri es oltados para a promo ão dos direitos e garantias pre istos na ter eira ersão do lano a ional de ireitos umanos 3 en o ando o estabele imento de uma ultura de pa toler n ia e respeito di ersidade O IC FICI R ICI I Outra pol ti a in orporada estrutura do abinete do o ernador em 2011 oi a da promo ão da igualdade ra ial O o erno do stado pro ura tratar esse tema de orma espe ial e dis utir a es ue possam promo er a igualdade ra ial no Cear ue ho e ainda onta om 94 omunidades des endentes de uilombos Com isso o abinete do o ernador assumiu papel undamental no desen ol imento e na amplia ão de a es oltadas para a promo ão da igualdade e prote ão dos direitos de indi duos e grupos ra iais e étni os a etados pela dis rimina ão e demais ormas de intoler n ia om n ase nas popula es ind gena e negra Com o ob eti o de oordenar a ormula ão e a implementa ão de pol ti as p bli as para os idosos e as pessoas om de i i n ia o B O in luiu esta tem ti a dentre suas ompet n ias arti ulando a es relati as garantia de direitos e disseminando a ultura da a essibilidade e do en elhe imento saud el O B O também in orporou a dis ussão sobre as drogas sua estrutura por entender este omo tema omple o desa iador e urgente e ue de e ser debatido re uerendo respostas e eti as do o erno e da So iedade para identi i ar e eliminar suas ausas atuando de modo proati o na pre en ão tratamento dos atingidos e ombate a tão gra e moléstia so ial É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l S PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PROGRAMA Desenvolvimento e Gestão De Políticas de Juventude Fonte abinete do PRODUTO REALIZADO EM 2011 Pessoa Capacitada no Projovem Urbano 6.765 alunos certificados Pessoa Capacitada no Projovem Rural 1.926 alunos certificados o ernador Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 319 ssembleia Legislati a 2012 | 319 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I 2011 | Realizações ▪ POLÍTICAS PARA A jUVENTUDE É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l ▪ ▪ Monitoramento das ati idades e a ompanhamento da gestão pedag gi a e das metas si as dos programas priorit rios roJo em rbano e roJo em Campo Saberes da erra por meio de reuni es peri di as e isitas de is ali a ão aos muni pios e s es olas bene i iadas pelos programas Reali a ão de F runs de Ju entude nos e entos do o erno na Minha Cidade ▪ labora ão do pro eto base para os entros de re er n ia de u entude ▪ Certi i a ão de 8 691 alunos nos rogramas roJo em Cear sendo 6 765 do roJo em rbano e 1926 do roJo em Campo ▪ Reali a ão da II Con er n ia stadual de Ju entude om a parti ipa ão de 15 000 o ens em todas as etapas e 700 na etapa inal POLÍTICAS PARA AS MULHERES ▪ Forma ão da C mara é ni a stadual de estão do a to a ional de n rentamento iol n ia ontra a Mulher ▪ Reali a ão da I Mobili a ão pelo ia Interna ional ontra a plora ão Se ual e o r i o de Mulheres e Crian as ▪ Reali a ão da III Con er n ia stadual de ol ti as para as Mulheres om a parti ipa ão de 800 mulheres ▪ ssessoramento para a ria ão e implanta ão de onselhos muni ipais de de esa dos direitos da mulher POLÍTICAS PARA A PROMOçÃO DA IGUALDADE RACIAL ▪ Forma ão da sso ia ão dos Remanes entes de uilombos na Serra do Ju no Muni pio de Cau aia C 320 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 320 Fortale imento e amplia ão da adesão dos muni pios ao F rum Intergo ernamental de ol ti as de romo ão da Igualdade Ra ial FI IR POLÍTICAS DOS DIREITOS HUMANOS ▪ Formali a ão de par eria om a Se retaria a ional de ireitos umanos para a e e u ão do rograma a ional de n rentamento iol n ia Se ual Contra Crian as e doles entes ▪ Reali a ão da Cara ana dos ireitos umanos pelo Brasil ati idade itinerante ue promo eu a es e e entos oltados di ulga ão das pol ti as estaduais de direitos humanos e ontou om a estrutura do Ministério dos ireitos umanos POLÍTICAS PARA OS IDOSOS E AS PESSOAS COM DEfICIÊNCIA – CEARÁ ACESSÍVEL ▪ Forma ão de rupo de rabalho para e eti a ão dos trabalhos de onsolida ão da Rede a ional de rote ão e e esa dos ireitos do Idoso R I ▪ labora ão de ro eto é ni o poio Implementa ão de ol ti as bli as para Inser ão So ial e essibilidade e lano de rabalho sobre a Forma ão de Multipli adores para o monitoramento da Con en ão sobre os direitos das pessoas om de i i n ia no Cear ▪ n aminhamento do 1 Relat rio stadual sobre o Cumprimento das isposi es da Con en ão sobre os ireitos da essoa om e i i n ia 2008 2010 Se retaria de ireitos umanos da resid n ia da Rep bli a para ompor Consulta bli a perante a Organi a ão das a es nidas O ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 S Reali a ao ia ei i n a presta ão de e entos omemorati os a ional de Luta da essoa om ia e ao ia a ional do Idoso om ão de ser i os omunidade Reali a ão de apa ita ão para 79 dos ser idores do abinete do o ernador em 31 oportunidades de treinamento em par eria om a s ola de estão bli a do stado do Cear CERIMONIAL ▪ lane amento organi a ão e suporte para a reali a ão de 712 e entos em par eria om a Casa Ci il e a Casa Militar Fis ali a ão de pro etos em e e u ão pelo rograma de Coopera ão Federati a CF ▪ tuali a ão da base de dados do B O ontendo in orma es pol ti as sobre as di ersas regi es do stado ▪ n aminhamento s setoriais ompetentes de 198 pro essos e 70 pare eres té ni os sobre o andamento das obras re erentes ao rograma de Coopera ão Federati a CF ▪ Reali a ão de audi n ia p bli a e ria ão do Conselho de Seguran a bli a no Muni pio de Senador ompeu labora ão de artilhas in ormati as sobre as a es do CO S S e da pol ti a de seguran a p bli a e peniten i ria e omo estruturar um onselho muni ipal de seguran a p bli a e utar e monitorar os rogramas roJo em Campo Saberes da erra ue bene i iar seis mil alunos em 60 muni pios e roJo em rbano ue bene i iar in o mil alunos em 25 muni pios ▪ Implantar o ortal da Ju entude ue prestar ser i os so iais online aos o ens por meio de pro issionais espe iali ados em rias reas de assist n ia ▪ struturar 13 entros de re er n ias da u entude ue propor ionarão ser i os so iais e de apa ita ão pro issional dentre outros a 10 dos o ens do stado apro imadamente 230 mil propor ionalmente ao tempo de instala ão ▪ Reali ar runs de pol ti as p bli as de u entude no o erno na Minha Cidade n ontro do F rum a ional de Se ret rios e estores staduais e reuni es do Conselho stadual de Ju entude e do F rum de estores Muni ipais de Ju entude ▪ Reali ar a Semana stadual da Ju entude ▪ Implantar o rograma de do Conselho stadual de Ju entude para promo er debates sobre pol ti as p bli as de u entude e dar isibilidade ao re erido onselho ▪ struturar o Cons r io So ial de Ju entude ontra o ra e outras drogas ▪ Reali ar a gestão do pro esso de emissão das arteiras estudantis intermuni ipais POLÍTICAS PARA AS MULHERES ▪ Fomentar a ria ão de 50 onselhos nos muni pios do stado do Cear Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 321 I ▪ CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANçA PúBLICA – CONSESP ▪ R ICI POLÍTICAS PARA A jUVENTUDE RELAçÕES INSTITUCIONAIS ▪ FICI 2012 | Propostas fORTALECIMENTO DA GESTÃO INTERNA ▪ IC É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l ▪ O ssembleia Legislati a 2012 | 321 27/01/12 16:21 S É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l ▪ ▪ ▪ O IC FICI R ICI I Reali ar ursos de apa ita ão para onselheiras gestoras e parlamentares nas uest es re erentes aos direitos das mulheres POLÍTICAS DOS DIREITOS HUMANOS ▪ Implementar Centro de Re er n ia em ireitos umanos Reali ar reuni es mensais om os muni pios polo do a to a ional de n rentamento iol n ia ontra a Mulher ▪ stimular a ria ão e multipli a ão dos onselhos muni ipais de direitos humanos ▪ Reali ar a I Con er n ia stadual de ol ti as bli as para os ireitos umanos ▪ e utar o rograma de du a ão em ireitos umanos ▪ e utar o rograma de n rentamento da iol n ia Se ual In anto u enil no errit rio Brasileiro IR em 20 muni pios earenses ▪ Criar o ortal de ireitos umanos Reali ar a ordos de oopera ão té ni a em nego ia ão om a S SS S e S C para a reali a ão de a es oltadas para as produtoras rurais e in lusão de dis ussão sobre iol n ia ontra as mulheres e atua ão das delega ias de mulheres na orma ão de poli iais e edu a ão in lusi a POLÍTICAS PARA A PROMOçÃO DA IGUALDADE RACIAL ▪ ▪ Reali ar reuni es mensais do F rum de du a ão tni o ra ial e en ontros bimestrais om gestores muni ipais do F rum Intergo ernamental de Igualdade Ra ial FI IR Reali ar audi n ia p bli a na ssembleia Legislati a para implementa ão das leis 10 639/03 in lusão no urr ulo o i ial da rede de ensino da obrigatoriedade da tem ti a ist ria e Cultura ro Brasileira e 11 645/08 in lusão no urr ulo o i ial da rede de ensino da obrigatoriedade da tem ti a ist ria e Cultura ro Brasileira e Ind gena ▪ Reali ar Semin rio e Festi al de Cultura Ind gena ▪ Criar o Conselho stadual de ol ti as de romo ão da Igualdade Ra ial ▪ Reali ar n ontro Interestadual das Comunidades uilombolas Rurais do stado do Cear 322 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 322 POLÍTICAS PARA OS IDOSOS E AS PESSOAS COM DEfICIÊNCIA – CEARÁ ACESSÍVEL ▪ rti ular untamente om o Conselho stadual da essoa om e i i n ia a reali a ão de Con er n ia stadual dos ireitos da essoa om e i i n ia ▪ arti ipar ati amente do rograma i er Sem Limite lano a ional dos ireitos da essoa om e i i n ia priori ando a es inseridas nos seus uatro ei os estruturantes esso du a ão ten ão Sa de In lusão So ial e essibilidade ▪ inami ar a R I Rede a ional de arantia dos ireitos da essoa Idosa ▪ stimular a ria ão de onselhos muni ipais do idoso e da pessoa om de i i n ia ampliando de 164 para 184 os muni pios om Conselho da essoa Idosa e de 20 para 184 os muni pios om Conselho da essoa om e i i n ia ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 S ▪ ▪ ▪ FICI R ICI n ol er todos os muni pios earenses no monitoramento das diretri es da Con en ão dos ireitos da essoa om e i i n ia ▪ Fomentar a apa ita ão de agentes om o ob eti o de aumentar a atua ão da so iedade i il na luta pelos direitos do idoso e da pessoa om de i i n ia RELAçÕES INSTITUCIONAIS rti ular unto ao o erno Federal a implanta ão de um sistema de monitoramento das pol ti as p bli as oltadas para os idosos e as pessoas om de i i n ia Instalar om apoio do o erno Federal leo de In orma ão e Orienta ão essoa om e i i n ia ▪ ▪ Reali ar ursos de eren iamento de ro etos e esen ol imento de Lideran as ▪ ompanhar o desempenho das a es e pro etos oriundos do plane amento estratégi o do abinete do o ernador e a e e u ão dos on nios apro ados om o o erno Federal ompanhar o desen ol imento implanta ão e alimenta ão de onte do do ortal Ju entude ompanhar o desempenho dos rogramas roJo em rbano e Campo Reali ar a autoa alia ão do esp bli a Reali ar reuni es mensais om a e uipe de engenheiros para ni elamento de in orma es e a ompanhamento dos pro etos em e e u ão pelo rograma de Coopera ão Federati a CF ▪ laborar 275 relat rios para o o ernador ontendo uma isão geral sobre os muni pios por ele isitados ▪ n aminhar 1200 pro essos e en iar pare eres té ni os para as se retarias sobre o andamento das obras do rograma de Coopera ão Federati a CF CONSELHO ESTADUAL DE SEGURANçA PúBLICA ▪ romo er o 1 Seguran a a parti ipa ão Seguran a bli ▪ stimular a ria ão de onselhos muni ipais de seguran a p bli a ▪ romo er a interiori a ão das a es do CO S S Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 323 I ▪ fORTALECIMENTO DA GESTÃO INTERNA ▪ IC Semin rio stadual de bli a propi iando de entidades ligadas a no stado do Cear ssembleia Legislati a 2012 É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l ▪ O | 323 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I GABINETE DO VICE-GOVERNADOR - GABVICE É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l 2011 | Política Setorial parti ipa ão popular da So iedade é undamental para o su esso de importantes pro etos go ernamentais oltados para a melhoria da ualidade de ida do idadão in luen iando direta ou indiretamente a sua ida otidiana transpar n ia e o ontrole so ial são temas dos mais rele antes na onsolida ão da demo ra ia e da gestão parti ipati a esse mbito de administra ão p bli a ino adora e indutora do desen ol imento sustent el o o erno do stado estabele eu dentre as diretri es o aper ei oamento da rela ão entre o o erno e a So iedade om o aprimoramento dos atuais anais da gestão parti ipati a na ormula ão e ontrole das pol ti as p bli as Coube ao abinete do i e o ernador no ano de 2011 a oordena ão do trabalho interati o do o erno do stado om a so iedade no ual se desta am o lane amento arti ipati o e Regionali ado as reuni es das Con er n ias Muni ipais sobre ranspar n ia e Controle So ial CO SOCI L e o plane amento e oordena ão da Con er n ia stadual sobre ranspar n ia e Controle So ial 2011 | Realizações oletadas sugest es da popula ão para o 2012 / 2015 ▪ labora ão e manuten ão de site interati o do arti ipati o e Regionali ado om in orma es sobre o lano lurianual as o i inas reali adas em 2011 obras do o erno do stado e espa o interati o om o idadão ▪ Forma ão e treinamento da e uipe de mobili adores regionais do em ati idade nas 21 mi rorregi es do stado respons eis pela arti ula ão unto s pre eituras e entidades da so iedade i il uanto reali a ão das o i inas do e a ompanhamento das obras e apta ão de sugest es relati as s ne essidades de suas mi rorregi es ▪ Forma ão e treinamento da e uipe de apoio do para a gestão e a ompanhamento das ati idades dos mobili adores regionais ▪ Cadastramento de entidades p bli as e da So iedade para maior apro ima ão e di logo om seus representantes PPA PARTICIPATIVO E REGIONALIzADO CONSOCIAL - I CONfERÊNCIA ESTADUAL SOBRE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL ▪ ▪ Reali a ão de 17 o i inas do lane amento lurianual arti ipati o entre 01 de unho e 26 de ulho de 2011 em par eria om a Se retaria do lane amento e estão S L en ol endo os muni pios do Cear organi ados em 21 mi rorregi es om 3 160 ins ritos dos uais oram 324 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 324 omea ão dos representantes da Comissão Organi adora stadual da I Con er n ia stadual sobre ranspar n ia e Controle So ial ormada de representantes do oder bli o So iedade e onselhos de pol ti as p bli as sob a presid n ia do i e o ernador do stado ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 ▪ S e n s i b i l i a ã o p a r a a re a l i a ã o das Con er n ias Muni ipais sobre ranspar n ia e Controle So ial nos 184 muni pios do stado reali ada pelos mobili adores regionais do arti ipati o e Regionali ado ▪ Reali a ão de en ontros do i e o ernador om pre eitos por região desta ando a import n ia de uma gestão transparente e a parti ipa ão da So iedade no ontrole so ial ▪ Reali a ão do treinamento de representantes das pre eituras do stado para a reali a ão de suas on er n ias muni ipais em par eria om a Controladoria eral do stado 2012 | Propostas ▪ Capa itar e ormar e uipe té ni a e dos mobili adores regionais em metodologias de mobili a ão so ial para onsolidar a parti ipa ão da so iedade e o ortale imento da rela ão o erno/So iedade IC FICI R ICI I ▪ Reali ar en ontros regionais om entidades adastradas para debater sobre as prioridades regionais ▪ Reali ar oito semin rios para di ulgar as a es go ernamentais e as e ig n ias legais para ins de par erias om o er eiro Setor ▪ Mobili ar a parti ipa ão dos agentes da So iedade em ada muni pio e por região por meio de palestras sobre plane amento e ontrole so ial ▪ Identi i ar adastrar e isitar entidades para promo ão de inter mbio em par eria om o o erno do stado omo orma de apropriar no os onhe imentos e reali ar par erias para implementar pol ti as de parti ipa ão e mobili a ão so ial ▪ iagnosti ar e a aliar o re adastramento das entidades da so iedade i il ▪ Reali ar pes uisas para a alia ão do onhe imento da popula ão relati amente e e u ão das a es do / Or amento Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 325 O ssembleia Legislati a 2012 É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l S | 325 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I CASA CIVIL É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l 2011| Política Setorial O padrão éti o do ser i o p bli o de e re letir em seus alores prin pios ideais e regras a ne essidade prim ria de honrar a on ian a de ue o on eito e a nature a do ser i o p bli o de orrem da rela ão om o p bli o/ idadão/so iedade Cabe ao stado usar dos meios ne ess rios para integrar a popula ão na bus a do bem omum e torn la parti ipati a no pro esso de desen ol imento parti ipa ão pol ti a é uma das ormas mais nobres do ompromisso a ser i o do pr imo e da oleti idade neste panorama ue a transpar n ia das a es go ernamentais desponta omo prin pio undamental e pressuposto de suporte éti a na gestão para estabele er anais estreitos de omuni a ão entre o o erno e a So iedade demo rati a ão impli a o aper ei oamento onstante da rela ão entre o stado e a So iedade abrindo espa o para ue todos os seus segmentos se mani estem e parti ipem e eti amente da de ini ão e da e e u ão das pol ti as p bli as sse aper ei oamento passou a e igir no os espa os de parti ipa ão e nego ia ão para uma melhor sintonia entre o plano de o erno e o ue a So iedade elege omo prioridade ara umprir essa diretri a Casa Ci il isando a transpar n ia s a es do o erno se a na propaga ão das in orma es no rela ionamento om os meios de omuni a ão no di logo om representa es da so iedade ou nas rela es om os oderes onstitu dos tem omo pressuposto uma agenda ompartilhada da gestão om os outros poderes e es eras de go erno o ue é essen ial e e u ão dos pro etos p bli os em par eria o 326 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 326 desen ol imento dessa un ão desta a se o rograma de Coopera ão Federati a CF uma par eria institu ionali ada om os membros do oder Legislati o s a es de ubli idade Institu ional de tilidade bli a Legal e strutura ão de entos O i iais onstitu ram se omo um dos prin ipais blo os de pro edimentos inal sti os da Casa Ci il assumindo a responsabilidade sobre o desen ol imento e a implanta ão da pol ti a de omuni a ão e publi idade do o erno entre as ampanhas publi it rias desta am se as reali adas na rea de urismo regional e na ional ortale endo a gera ão de emprego e renda para a e onomia earense e ontribuindo para o res ente desen ol imento do stado bem omo as ampanhas nas reas de Sa de du a ão sporte In raestrutura odem ser itadas omo ampanhas publi it rias rele antes reali adas Férias no Cear ospital Regional do Cariri orto do e ém Combate Febre tosa e o Semin rio da Fi a ramado Casa Ci il ino ou na utili a ão de m dias digitais tais omo itter Fa eboo ou ube ri eto eb ortal do o erno e transmiss es ao i o de e entos go ernamentais omo anais a ilitadores da omuni a ão e parti ipa ão entre os idadãos e o o erno nos assuntos go ernamentais e de interesse da So iedade Juntou se s m dias a Ou idoria a atando as mani esta es dos idadãos o mbito da reali a ão de e entos do o erno oram plane ados e reali ados di ersos tais omo inaugura ão de obras emissão de ordens de ser i os lan amento de a es programas pro etos e outras ati idades de interesse di ulga ão de a es go ernamentais ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 S publi a ão dos atos o i iais e de obrigatoriedade legal em ornais de ir ula ão regional na ional e interna ional oi ormali ada pela Casa Ci il por meio de ontratos ue in luem também a di ulga ão do i rio O i ial da nião ssas publi a es re erem se aos atos ne ess rios publi idade por interesses di ersos prin ipalmente a isos de pro edimentos li itat rios pro enientes da Central de Li ita es da ro uradoria eral do stado o to ante ao apoio institu ional e para o al an e dos resultados estratégi os de go erno a oordena ão do Comit de IC FICI R ICI I estão de Resultados e Fis al CO RF e o monitoramento da e e u ão dos ro etos riorit rios de o erno M ti eram papel de desta ue nas atribui es da Casa Ci il Coube ainda Casa Ci il a administra ão dos ser i os de melhoria e manuten ão da rea pala iana e do s rit rio de Representa ão do o erno do stado em Bras lia do deslo amento de autoridades em iagens o i iais e suporte in orm ti a para atender demandas internas e do abinete do o ernador o ue di respeito Funda ão de eledu a ão do Cear F LC in ulada Casa Ci il a sua atua ão se deu baseada no sentido de ontribuir para o a an o da demo rati a ão do onhe imento da alori a ão da identidade ultural das regi es earenses e no pro esso de moderni a ão do par ue té ni o da Cear mantendo a no patamar de primeira emissora p bli a de tele isão digital do Brasil PrinciPaiS ProdutoS Por ProGrama PROGRAMA Coordenação da Comunicação Social do Estado do Ceará Gestão do Planejamento Estadual PRODUTOS Clipping elaborado REALIZADO EM 2011 1 diário, em dias úteis 17 campanhas promocionais e 5 ações publicitárias Campanhas/ações institucionais realizadas Estudo e Pesquisa Realizados Eventos Realizados 9 430 Entidade Apoiada (instituições e organizações da sociedade civil) 111 Entidade Apoiada (instituições de outras esferas de governo) 113 Projetos de Gestão Multissetorial apoiados 62 Equipamentos digitais de comunicação adquiridos Modernização e UP link móvel equipado e customizado Desenvolvimento das Ações Sócio-Educativas e Estúdio de TV recuperado Culturais da Funtelc. Programas produzidos e/ou veiculados É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l isando ao umprimento da propaga ão dos atos o i iais de go erno on edendo lhe isão p bli a a Casa Ci il garantiu om absoluta assiduidade a editora ão e publi a ão do i rio O i ial do stado O om as matérias ad indas dos oderes e uti o e Legislati o e de lientes parti ulares O 04 01 01 14.881 Material permanente adquirido Modernização da Gestão Veículos adquiridos Institucional Subestação reformada 21 Valorização do Servidor 20 02 01 Servidores capacitados Gestão de Tecnologia da Equipamentos de TI adquiridos Informação 01 ados em 30/11/2011 Fonte Casa Ci il Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 327 ssembleia Legislati a 2012 | 327 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l 2011| Realizações ▪ poio/monitoramento na implanta ão de 62 pro etos priorit rios do o erno dentre eles Centro de entos do Cear u rio Re inaria Sider rgi a Cinturão igital Metr de Fortale a Castelão mplia ão do orto do e ém e upli a ão de Rodo ias eroportos Barragens e dutoras i ão e Cinturão da guas dentre outros ▪ esen ol imento e implementa ão de 17 ampanhas publi it rias institu ionais ▪ Reali a ão de no e estudos e pes uisas uantitati a/ ualitati a das a es go ernamentais ▪ labora ão e di ulga ão nos dias teis do ano de um lipping om in orma es de interesse do o erno ▪ Inaugura ão do no o anal do o erno do Cear om a popula ão eara go br/ inde php/ao i o om a transmissão de 18 e entos ao i o ▪ ▪ Como resultado dos a essos dos idadãos s m dias so iais itter o erno oCeara 292 dias ati os 4199 seguidores 3994 total de mensagens Fa eboo a eboo om/ go ernodo eara 276 dias ati os 1 415 urtidores al an e se und rio amigos de amigos 436193 ri eto eb lemidia 227 dias e ibidos onte do publi ado 322 53 edi ios omer iais obertos e 68100 e ibi es ou ube 276 dias e ibidos 19 deos publi ados e 18 231 e ibi es ortal do o erno 2 157 matérias publi adas 1 408 793 média de a essos mensais Reali a ão de 430 e entos om desta ue 328 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 328 para 57 e entos do rograma Férias no Cear seis e entos do rograma o erno na Minha Cidade 85 inaugura es 102 solenidades de se retarias e rgãos go ernamentais apoio em 72 e entos ulturais parti ipati os apoio a 33 ampeonatos esporti os e outros de interesse da di ulga ão de a es do o erno do stado do Cear ▪ Formali a ão de 224 on nios de interesse do o erno do stado om a inalidade de omentar o apoio a institui es e organi a es da so iedade i il e de outras es eras de go erno para implementa ão de pol ti as p bli as ▪ i ulga ão de atos o i iais e legais dos di ersos rgãos do o erno do stado do Cear em ornais de ir ula ão regional na ional e interna ional e no i rio O i ial da nião atendendo 100 da demanda ▪ rodu ão e di ulga ão do i rio O i ial do stado ▪ Re ep ão por meio da Ou idoria da Casa Ci il de 419 mani esta es sendo 83 soli ita es de in orma es seis den n ias 41 r ti as 121 soli ita es de ser i os 49 elogios 72 sugest es e 47 re lama es esse uantitati o 413 mani esta es oram inali adas ▪ rans er n ia do al io Ira ema para o al io da boli ão da Sede do o erno do stado do Cear do abinete do o ernador da Casa Ci il e da Casa Militar ▪ rograma ão 24 horas da Cear om 14 881 e ibi es sendo 8902 programas transmitidos em adeia om a Brasil e 5 979 programas lo ais de produ ão pr pria ou produ idos em par eria dos uais sete espe iais ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 ▪ Ingresso na programa ão de tr s programas Som do iano Momento M B e Feiras e entos ▪ Moderni a ão do par ue té ni o da Cear om desta ue para a melhoria do ser i o de ar ui amento ba up das matérias ornal sti as ▪ Moderni a ão das instala es si as da Cear ▪ mplia ão da rota de e ulos da F ▪ Reali ar 600 e entos go ernamentais ▪ tender aos rgãos do stado na di ulga ão de atos em ornais de ir ula ão regional na ional e interna ional e no i rio O i ial da nião ▪ rodu ir 240 edi es do i rio O i ial do stado e a di ulga ão na internet na data orrente em 100 dos dias teis do ano ▪ poiar 200 entidades sendo 100 da so iedade i il na implementa ão de pol ti as p bli as ▪ Reali ar de pes uisas sobre estudos uantitati o/ ualitati os das a es go ernamentais R ICI I ▪ ompanhar e monitorar a implanta ão de 16 pro etos priorit rios do o erno do stado do Cear unto aos di ersos rgãos en ol idos garantindo a otimi a ão de pra os e re ursos na obten ão de resultados ▪ Implantar me anismos de moderni a ão e melhoria da transmissão de sinais de udio e deo da C ad uirindo e uipamentos para re upera ão e ade ua ão das esta es retransmissoras ▪ ransmitir ao i o e entos espe iais e matérias ornal sti as ▪ Re ormar e ampliar o prédio da F LC om istas promo ão da a essibilidade de pessoas om de i i n ia ▪ uisi ão de minissérie em omputa ão gr i a ▪ Implantar sistema de monitora ão das esta es retransmissoras ▪ Criar produ ir repaginar e ei ular a programa ão da Cear ▪ Fortale er o enga amento da C nas redes p bli as de do ordeste e de todo o a s por meio da Rede Brasil ▪ isponibili ar meios de a essibilidade a pessoas de i ientes auditi a e/ou isual programa ão da C e suas instala es si as isando a garantir o a esso in orma ão e ultura ▪ Lan amento de tr s programas al Sho Jornal sti o em om a gente e Musi al Ja em Fortale a Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 329 FICI poiar o desen ol imento e a implanta ão de pro etos estratégi os de gestão multissetorial LC Criar produ ir e ei ular 30 ampanhas/ a es publi it rias oltadas para multipli ar o e eito dos ser i os p bli os o ere idos e dos pro etos e e utados pelo stado prin ipalmente em Sa de du a ão Seguran a bli a In raestrutura e urismo om desta ue para o pro eto do stado de sediar a Copa do Mundo de Futebol em 2014 IC ▪ 2012 | Propostas ▪ O ssembleia Legislati a 2012 É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l S | 329 27/01/12 16:21 S O IC FICI R ICI I É tic a, Tran s p arê n cia e C o m u n ic a ç ã o So c ia l CASA MILITAR 2011 | Política Setorial 2012 | Propostas Casa Militar integra a estrutura da dministra ão ireta do o erno do stado onstituindo rgão de nature a au iliar do o ernador sendo a ele direta e imediatamente subordinada ▪ In rementar e moderni ar a rota de e ulos ▪ Implantar o sistema de monitoramento da rea de seguran a do al io da boli ão ▪ eti ar a uarda ala iana Casa Militar tem por missão a garantia da seguran a institu ional do o erno abrangendo a prote ão da integridade pessoal dos titulares do oder e uti o stadual e de seus amiliares in lusi e nas iagens go ernamentais assim omo das autoridades e dignit rios em isita o i ial ao stado do Cear inda no umprimento da missão undamental a Casa Militar atua no plane amento oordena ão e e e u ão das ati idades no mbito das a es de seguran a nos e entos dos uais parti iparam o o ernador o i e o ernador e e go ernadores 2011 | Realizações ▪ esen ol imento de a es de seguran a em apoio s isitas o i iais ao Cear da residente da Rep bli a go ernadores e demais autoridades administrati as e diplomatas estrangeiros ▪ Reno a ão par ial da rota de e ulos ▪ Capa ita ão e aper ei oamento do uadro pr prio nas a es e opera es para prote ão de autoridades go ernamentais ▪ Reaparelhamento te nol gi o da rea de in orm ti a tele omuni a es e de intelig n ia 330 | Mensagem GO081-11 - Livro Mensagem 2012-20-01.indd 330 ssembleia Legislati a 2012 27/01/12 16:21 CAPA-Final.pdf C M Y CM MY CY CMY K 1 27/01/12 14:32