orfeu e eurídice
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orfeu e eurídice
KALANDRAKA EDITORA Adaptação: PEDRO AZARA Ilustrações: PEP MONTSERRAT Interpretação musical: DROTTNINGHOLM THEATRE ORCHESTRA ARNOLD ÖSTMAN Tradução: ALEXANDRE FARIA Livro-disco. Encadernado em capa cartonada 32 páginas a cores. 25x22 cm. Livros para Sonhar. ISBN 978-972-8781-79-8 Preço: 20 € ORFEU E EURÍDICE de CHRISTOPH W. GLUCK Cupido, filho de Vénus, a deusa do amor, vinha anunciar-lhe que os deuses, emocionados, iam permitir-lhe reencontrar-se com Eurídice na casa dos mortos. Além disso, se os acordes da sua lira conseguissen apagar a fúria dos demónios, poderia devolver Eurídice à luz... A história de amor entre o músico, poeta e filósofo Orfeu e a ninfa Eurídice é uma das mais comoventes da mitologia grega. Desde a antiguidade clássica, a descida do herói aos infernos para resgatar a sua amada serviu de inspiração a contadores de histórias e artistas de todo o mundo e de todas as épocas. ■ Temática: livro-disco de ópera para crianças ■ Idade recomendada: a partir dos 8 anos ■ Aspectos a destacar: o tratamento simbólico da cor; contém libreto adaptado, guia de audição e biografia do compositor ■ Conteúdos: iniciação à ópera nas suas diversas expressões como a tragédia clássica; mitologia grega; instrumentos musicais; tipos de voz O compositor Christoph Willibald Gluck (Alemanha, 1714) fez uma versão desta ópera que já tinha sido interpretada em 1600 por Jacopo Peri e nove anos depois por Claudio Monteverdi. Com ela, Gluck -que escreveu as suas mais importantes óperas em Paris e Viena- reformou a cena internacional ao ponto de estabelecer um novo equilíbrio entre a música e o drama, ao ter incorporado a tragédia grega a este género musical. “Orfeu e Eurídice”, com libreto de Raniero de Calzabigi, estreou-se em 1762. A partir do mito e da música de Gluck, Pep Montserrat elabora umas ilustrações que se destacam pelo uso da collage e pelo predomínio das cores vermelha e negra, sob a forma de jogo simbólico entre a paixão e a morte, o Eros e o Thanatos. Por sua vez, Pedro Azara consegue fazer passar as emoções que impregnam o libreto de Calzabigi para as necessidades dos leitores mais pequenos, sem perder a elegância do texto original. Este título suma-se à colecção de ópera em português para crianças impulsionada pela KALANDRAKA, depois de “Aída”, “A Flauta Mágica” e “O Barbeiro de Sevilha”. Tal como os títulos anteriores, contém uma adaptação do libreto, ilustrações de algumas passagens, indicações ao longo do relato que se correspondem com as respectivas pistas no CD de audição e uma breve biografia do compositor. PEP MONTSERRAT (Roda de Ter, Barcelona, 1966) Ilustrador e grafista, estudou na Escola de Artes Aplicadas e Ofícios Artísticos e na Escola de Arte e Desenho de Eina, em Barcelona. É autor de inúmeros álbuns infantis, alguns dos quais foram incluídos na Lista de Honra da IBBY e receberam Prémios do Ministério da Cultura, o Internacional da Catalunha e o da Generalitat da Catalunha, o Prémio da Fundação Santa María ou o Prémio Junceda. Também trabalha como ilustrador para jornais como Avui, La Vanguardia, El País, The Chicago Tribune, The Wall Street Journal ou The New York Times. Colaborou com as revistas Qué Leer, Woman, Ser Padres, The New Yorker, Harper’s Magazine e Travel&Leisure. Desde 1998 dá aulas na Escola Massana de Barcelona. PEDRO AZARA (Paris, 1955) Arquitecto e professor de Estética na Escola Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona, foi responsável por exposições internacionais como ‘Casas del alma’ e ‘La fundación de la ciudad. Mitos y ritos’. De entre as suas publicações figuram os ensaios intitulados ‘La Imagen de lo invisible’, ‘La imagen y el olvido’, ‘Arquitectos a escena’, ‘El ojo y la sombra. Una mirada al retrato en Occidente’ e ‘Castillos en el aire. Mito y arquitectura en Occidente’. Foi bolseiro da Fundação J. P. Getty de Los Angeles (1998-1999). [email protected] | www.kalandraka.pt
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