Município de Ovar Orçamento e Grandes Opções do Plano 2006
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Município de Ovar Orçamento e Grandes Opções do Plano 2006
Município de Ovar Orçamento e Grandes Opções do Plano 2006 Janeiro 2006 1 ÍNDICE I – Introdução ao Orçamento e GOP’S para 2006...................1-21 II – Orçamento para o ano de 2006...........................................1-35 III – Plano Plurianual de Investimentos do ano 2006..............1-15 IV – Actividades mais Relevantes do ano 2006..........................1-06 V – Grandes Opções do Plano do ano 2006..............................1-19 VI – Mapas resumo 2 Orçamento e Grandes Opções do Plano para o ano económico de 2006 I – Introdução A conjuntura económica do país tem óbvios reflexos na Administração e Gestão Municipais. Esses reflexos são ainda mais evidentes se tivermos em conta que, embora o município não seja hoje uma instituição diminuída do ponto de vista político e administrativo em resultado dum modelo centralizador que a história regista, persistem ainda regras e procedimentos que condicionam a autonomia real do poder local. Com efeito, as autarquias têm um leque alargado de competências, mas as receitas fiscais próprias são manifestamente insuficientes para fazer face a essas competências. Persistem, por isso, ainda e em grande parte dependentes de receitas da Administração Central, com os constrangimentos que lhes estão associados. Mais, têm estado dependentes, em grande medida, de um centralismo pouco consentâneo e adequado ao indispensável planeamento estratégico e plurianual, dado que as “regras do jogo” têm vindo a ser unilateralmente alteradas e sujeitas a variações de elevada imprevisibilidade. Bastará ter em consideração as mudanças ocorridas e as restrições respeitantes à capacidade e limites ao endividamento dos municípios, ou o facto de as transferências da Administração Central para a Administração Local serem fixadas anualmente pela Lei do Orçamento de Estado, sujeitando os Municípios ao que, também anualmente, os governos decidam unilateralmente conceder e/ou atribuir em matéria de recursos e competências. Tratam-se de aspectos que globalmente têm de ser revistos em nome de estratégias sustentáveis, coerentes e consistentes, absolutamente indispensáveis e respeitadoras duma efectiva autonomia do poder local. A impossibilidade de acesso ao crédito, aliada à fase final dum Quadro Comunitário de Apoio e ao congelamento de aumento de transferências por parte da Administração 3 Central, agravam significativamente as dificuldades de gestão e obrigam a uma redobrada atenção aos critérios e formas de gestão. É neste contexto e em resultado dele que as presentes GOP’s e Orçamento de 2006 deverão ser entendidos e compreendidos. Trata-se de documentos que traduzem dificuldades extrínsecas e intrínsecas, mas que pretendem, apesar disso, assumir políticas e estratégias essenciais e que suscitam a necessidade de convergência do rigor e da criatividade na procura de soluções adequadas aos problemas e necessidades do nosso concelho. Trata-se de documentos pautados por dois objectivos estratégicos essenciais: Garantir desenvolvimento equilibrado e sustentável sem prejudicar o indispensável rigor e a contenção necessária. Assim, tratando-se de documentos coincidentes com o início dum mandato autárquico, traduzem já prioridades e objectivos assumidos, não só para o corrente ano, mas para o mandato que agora se inicia, em diferentes sectores vitais ao nosso desenvolvimento, como a gestão e administração municipais, o planeamento e ordenamento do território, o desenvolvimento económico, a rede viária, transportes e acessibilidades, o urbanismo e património, o ambiente e qualidade de vida, a educação, a cultura e desporto, a habitação, a acção social, a saúde, a protecção civil, a segurança, o turismo. Mas se, por um lado, se pretende garantir um desenvolvimento sustentável, pretende-se também aprofundar um ciclo que garanta maior aproximação à realidade e aos reais recursos. Ao longo de vários anos temos vindo a assumir um progressivo aumento do orçamento municipal, com diferenças significativas entre o orçado e o executado. Pretende-se , dentro das limitações reais, mas de forma progressiva, introduzir reajustamentos neste processo, garantindo maior eficácia e adequabilidade na gestão. Factores absolutamente determinantes impedem-nos, no imediato, de restringir mais as despesas correntes: a simples mas inevitável correcção salarial, os aumentos de encargos para a Caixa Geral de Aposentações, as progressões na carreira legalmente previstas, aliados a serviços indispensáveis a prestar, como os encargos com RSU.s, as refeições e transportes 4 escolares, ou os encargos resultantes do endividamento existente, entre outros, impedemnos, no imediato, de ser mais ousados neste objectivo. Mas nem por isso deixará de estar presente ao nível da própria gestão e execução. Por outro lado, considera-se absolutamente essencial a selectividade e a necessidade de garantir investimento estratégico que se traduza efectivamente na racionalização dos recursos e na resposta a necessidades consideradas prioritárias. É este contexto que nos leva a assumir um orçamento ligeiramente inferior ao apresentado em 2005. Os documentos que aqui se apresentam correspondem ao Orçamento e às Grandes Opções do Plano do Município de Ovar para o ano económico de 2006; globalmente o orçamento ascende a 46 327 097 €uros, sendo que o Orçamento da Câmara Municipal é de 40 399 166 € e o dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento é de 5 927 931€. Este ano de 2006 entendemos como necessário que o documento das Grandes Opções do Plano da Câmara Municipal de Ovar fosse objecto de uma reestruturação para que dele resultassem mais evidentes as linhas de desenvolvimento estratégico da autarquia, conforme dispõe o POCAL – Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. Assim, as grandes opções do plano (GOP’s) reúnem o plano plurianual de investimentos que a autarquia se propõe realizar em 2006, bem como as actividades mais relevantes assumidas pela gestão municipal. E é exactamente ao nível das actividades mais relevantes da edilidade que este documento é inovador, pois foi a partir de um critério combinado entre a relevância orçamental e financeira que determinadas actividades assumem e a sua preponderância para a gestão e desenvolvimento municipal que determinamos a sua inclusão no já referido mapa das actividades mais relevantes. Deste modo, vamos encontrar naquele documento para além das já acostumadas transferências de capital, as transferências correntes, (por exemplo para as juntas de freguesia e para as associações concelhias), bem como despesas correntes fundamentais, como são as respeitantes ao custo do serviço de refeições escolares, dos transportes escolares, da 5 iluminação pública, do serviço de recolha, transporte e tratamento de resíduos sólidos urbanos, dos projectos Aveiro Digital, entre outros. Esta alteração de critério na elaboração das GOP’s implicou, desde logo, a reestruturação dos mapas comparativos, nomeadamente, aqueles que se referem ao ano de 2005, para que os dados agregados das despesas correntes e de capital fossem realmente comparáveis e as conclusões exactas e rigorosas. Ainda neste âmbito do estudo comparado, acresce referir que à data de aprovação do Orçamento de 2005 aquele documento continha um lapso na inscrição das transferências do Orçamento de Estado, bem como na não inclusão das despesas de pessoal da divisão de educação, juventude, desporto e tempos livres, (os quais vieram a ser corrigidos aquando da primeira revisão orçamental de 2005), pelo que obedecendo ao mesmo critério da comparabilidade dos agregados orçamentais procedemos às necessárias correcções quando construímos indicadores evolutivos com os agregados orçamentais de 2006. II – Metodologia O Orçamento e as GOP’s para o ano de 2006 foram elaborados no cumprimento dos princípios orçamentais e das regras previsionais determinadas pelo Pocal e contemplam os projectos, obras e iniciativas estratégicas e prioritárias assumidas para a acção municipal neste mandato autárquico que agora se inicia. Estes documentos contaram com o envolvimento e participação das chefias municipais, as quais são parte integrante e activa deste projecto municipal. Deste modo, os documentos previsionais foram sendo construídos ao longo dos últimos dois meses obedecendo, entre outros, ao princípio da continuidade na acção camarária e após uma avaliação rigorosa e ponderação selectiva das propostas apresentadas, no pressuposto básico das fortes limitações de recursos financeiros e técnicos previstos, entre outros, no Orçamento de Estado para 2006 e inerentes às expectativas moderadas de evolução da economia portuguesa. 6 Por outro lado, estes documentos traduzem ainda o resultado da partilha das opções estratégicas e acções prioritárias efectuada com os Executivos das Juntas de Freguesia neste início de novo ciclo autárquico, nomeadamente, no que se refere aos projectos e obras municipais e ao protocolo de delegação de competências e apoios financeiros recentemente acordado com todos os Srs. Presidentes de Juntas de Freguesia do Concelho. III – O Orçamento para 2006 O Orçamento Camarário para 2006 é de 40 399 166 €uros situando-se ao mesmo nível do Orçamento corrigido para o ano de 2005. Este orçamento prevê a arrecadação de receitas correntes no valor de 24 407 317 €uros e receitas de capital no valor de 15 991 849 €uros, bem como a realização de despesas correntes de 22 136 250 €uros e despesas de capital no valor de 18 262 916 €uros. Daqui resulta evidente o cumprimento do princípio orçamental do equilíbrio, ou seja, as receitas correntes previstas são superiores às despesas correntes previstas, libertando 2 271 067 € para a realização de despesas de capital. A elaboração do Orçamento de 2006 obedeceu ainda aos princípios e regras orçamentais, nomeadamente ao da prudência mas também a um consciente esforço de rigor e contenção evitando-se o crescimento da despesa pública e procurando-se ganhos de eficiência e eficácia na gestão dos recursos municipais – financeiros, humanos, técnicos, logísticos e outros. Observando o Orçamento de 2006 constatamos que as receitas correntes previstas representam 60,42% do total orçado, o que por si só é já uma alteração significativa à estrutura de orçamento apresentada em anos anteriores. Esta alteração explica-se pela introdução da receita esperada na venda de inertes, (4 000 000 €uros) na rubrica 07 – venda de bens e serviços correntes. Em termos percentuais verificamos ainda que as receitas de capital correspondem a 39,58% do orçado, sendo que no âmbito da despesa as correntes correspondem a 54,79% do orçado e as de capital a 45,21%. 7 Genericamente podemos, logo à partida, encontrar duas fortes razões que contribuem para o decréscimo das receitas de capital. Por um lado, o ano de 2006 será o último ano de execução do III Quadro Comunitário de Apoio, logo as transferências de capital disponíveis são menores, por outro lado a rubrica correspondente aos passivos financeiros reflecte os montantes disponíveis via empréstimos contratados e, como é sabido, este montante é agora residual. Conforme já referido, acompanham esta proposta de Orçamento e GOP’s mapas resumo que evidenciam os agregados orçamentais numa perspectiva de classificação económica e orgânica, os quais sempre auxiliam a leitura dos documentos previsionais e o estabelecimento de comparações com anos anteriores ou até com outras realidades municipais. O gráfico seguinte ilustra a evolução do Orçamento Municipal no período de 2002 a 2006, bem como a evolução das rubricas agregadas de receita e despesa corrente e de capital no mesmo período. 45.000.000 40.000.000 35.000.000 Despesas Correntes 30.000.000 Receitas Correntes 25.000.000 Receitas Capital 20.000.000 Despesas Capital 15.000.000 Orçamento Total 10.000.000 5.000.000 0 2002 2003 2004 2005 2006 8 Seguidamente apresentamos uma análise de pormenor das Receitas Correntes que previmos arrecadar em 2006. A dotação proveniente dos Impostos Directos mantém-se este ano com um valor preponderante, 9 450 000 €uros (23,39% das receitas totais) sendo que em comparação com 2005 mantivemos os valores previstos do Imposto Municipal sobre Imóveis, sobre Veículos e sobre Transmissão Onerosa de Imóveis e corrigimos a expectativa da receita proveniente da Derrama, considerando os valores arrecadados nos últimos 24 meses, mas também o actual contexto económico que atravessamos. Nos Impostos Indirectos pagos por empresas as correcções à previsão de receita a arrecadar verificaram-se nas rubricas de publicidade e dos tubos subterrâneos, na justa medida de uma acção fiscalizadora municipal mais eficiente e no âmbito dos acordos celebrados com a Lusitânia gás e outras empresas similares. Neste orçamento previmos ainda arrecadar 1 100 000 €uros de taxas, multas e outras penalidades, (sensivelmente menos 19% do que em 2005), considerando a execução orçamental dos últimos 24 meses em rubricas como taxas pagas por particulares em loteamentos e obras, mercados e feiras, ocupação da via pública, entre outros. No âmbito dos rendimentos de propriedade a expectativa de receita é em tudo idêntica à do ano de 2005, ou seja 56 000 € provenientes de instituições financeiras e da distribuição de resultados nas sociedades intermunicipais. Nas transferências correntes esperamos arrecadar 5 956 317 €, sendo que 80% deste montante provém do Orçamento de Estado sob a forma de Fundo Geral Municipal, Fundo de Coesão Municipal e de Base Municipal. As restantes transferências correntes resultam, por exemplo, dos projectos Aveiro Digital em curso, do Espaço Net, das comparticipações aprovadas no âmbito Educação, (por exemplo da candidatura aprovada do ensino do inglês, do serviço de refeições, do funcionamento do pré escolar e dos transportes escolares), entre outras. Apesar do nulo crescimento das transferências do Orçamento de Estado para as autarquias, cremos que é positivo o crescimento esperado global de 3,19% nas transferências correntes, na justa medida da dinâmica dos nossos serviços, em articulação com o gabinete de candidaturas. 9 Por curiosidade, importa aqui efectuar a comparação (patente no gráfico 2) entre o contributo dos impostos directos no orçamento municipal e as transferências globais do Orçamento de Estado, de onde resulta a evolução positiva dos impostos directos nos últimos anos, sobrepondo a sua execução às transferências do Estado, o que tudo ajuda à menor dependência da Administração Central e à sustentabilidade das receitas municipais. 12.000.000 10.000.000 8.000.000 Impostos Directos 6.000.000 FGM+FBM+FCM 4.000.000 2.000.000 0 2002 2003 2004 2005 2006 No ano de 2006 acreditamos ainda ser razoável realizar 6 214 000 €uros de venda de bens e serviços correntes. Para além do produto da venda de inertes, nomeadamente aqueles que se encontram localizados no território do plano de pormenor da zona desportiva a norte da cidade de Ovar, contamos ainda com a receita das tarifas de resíduos sólidos urbanos, do resultado do funcionamento da piscina municipal, dos bares em edifícios municipais, das cantinas escolares e das rendas de edifícios camarários. Por fim, as outras receitas correntes previstas que ascendem a 861 000 €, de onde sobressai a receita do contrato de concessão com a EDP SA que esperamos seja de 800 000 €uros no próximo ano. Evoluindo para o capitulo das receitas de capital encontramos o produto da venda de bens de investimento dotado em 2006 com 7 180 584 €uros, o que significa 17,77% das receitas totais esperadas em 2006. Esta expectativa de receita fundamenta-se nos resultados 10 alcançados com uma gestão de património municipal concertada com os objectivos estratégicos definidos e num conjunto objectivo de dados de loteamentos aprovados ou em preparação e lotes de terreno que a autarquia possui e poderá vir a alienar no ano de 2006, tudo conforme listagem que segue em anexo 1. No âmbito das transferências de capital prevemos arrecadar 7 616 712 €uros, correspondendo esta previsão a uma correcção face ao ano anterior de menos 21.35 %, pois se por um lado as transferências do Orçamento de Estado foram congeladas, por outro o fim do III QCA dita a escassez de recursos comunitários e verbas disponíveis. Ainda assim, e enquadradas no Programa Operacional da Região Centro temos um conjunto de candidaturas em curso, por exemplo, no âmbito das empreitadas dos Jardins-de-infância e beneficiação das Escolas do 1º Ciclo, da remodelação da Avenida da Régua e da Praia de Cortegaça, do Centro de Artes de Ovar, entre outras. Foram ainda contemplados neste Orçamento o produto da receita resultante dos acordos com a Refer, com a Direcção Geral de Transportes Terrestres, com o Instituto de Financiamento e Apoio ao Turismo, com o programa Aveiro Digital e a candidatura ao Urbcom. A rubrica dos Passivos financeiros engloba o produto dos empréstimos contratados e, por isso, sofre um acentuado decréscimo pois já expirou o prazo de utilização do empréstimo contratado com a Caixa de Aforros de Vigo – Caixa Nova. Assim, e em 2006 resta-nos o produto dos empréstimos contratados com a linha BEI, com o Instituto Nacional à Habitação no âmbito da empreitada de Habitação Social do Matadouro e o empréstimo de curto prazo. Esta rubrica foi dotada com 1 164 553 €. A rubrica de reposições não abatidas nos pagamentos foi prevista neste orçamento com uma dotação de 30 000 €. Concluída que está a análise de pormenor das Receitas Orçadas para 2006, avançamos para a observação das Despesas Previstas segundo uma classificação económica. Conforme já foi referido as despesas correntes previstas apresentam uma evolução positiva de 7,67% 11 correspondendo na sua totalidade ao montante de 22 136 250 €, esta evolução fundamentase essencialmente na aquisição de bens e serviços e nos custos com pessoal. Deste modo verificamos que as despesas previstas com pessoal são de 7 327 550 €uros, (18% do total orçado para 2006); cumpre-nos salientar que a estimativa das despesas com pessoal resultou de uma correcção salarial já anunciada de 1,5%, mas também à determinação do aumento dos descontos para a Caixa Geral de Aposentações de 10% para 13%. Assim, cremos que a evolução de 3.65% dos custos com pessoal cumpre o disposto no artigo 17º da Lei do Orçamento de Estado para 2006. A despesa afecta à aquisição de bens e serviços (10 712 600 €uros) foi igualmente calculada com base nos contratos celebrados, por exemplo, para o serviço de refeições, para a recolha, e tratamento de RSU’s, mas também em resultado de um esforço colectivo de poupança e rentabilização dos recursos disponíveis que temos vindo a implementar na autarquia, pelo que a grande maioria das rubricas de aquisição de bens e serviços mantém a dotação de 2005 ou até desce. E este esforço é tão ou mais importante quanto é certo que estas aquisições representam 26,52% do Orçamento Municipal. O montante orçado para 2006 com juros e outros encargos foi de 599 900 €uros, aqui se incluindo os juros de empréstimos bancários, os juros de mora e outros encargos financeiros. As transferências correntes previstas para 2006 são de 2 914 600 €, destinadas às juntas de freguesia, às associações de bombeiros que garantem o funcionamento dos gabinetes de protecção civil, aos agrupamentos de escolas, aos serviços sociais e culturais dos trabalhadores do Município de Ovar e às associações culturais, desportivas, sociais e recreativas do Concelho. Portanto o montante das transferências correntes aumentou cerca de 7.59% quando comparado com o orçado para 2005 e muitas destas transferências foram consideradas actividades mais relevantes e passaram a integrar as GOP’s da autarquia. 12 Para concluir o capítulo das despesas correntes inscrevemos a rubrica de outras despesas correntes em cada uma das orgânicas municipais, o que no total significa uma dotação de 581 100 €uros sempre necessária e justificável dada a diversidade inerente à actividade camarária. O gráfico seguinte representa a distribuição orçamental das despesas correntes na perspectiva económica. 0% 3% 13% 33% 3% Despesas com Pessoal Aquisição Bens Serviços Juros e Outros Encargos Transferências Correntes Subsídios Outras Despesas Correntes 48% Mantendo o critério da classificação económica segue-se a análise das Despesas de Capital, as quais foram orçadas com 18 262 916 €, 45.21% do Orçamento Municipal. A rubrica 07 intitulada aquisição de bens de capital é dotada de 14 481 030 €uros e corresponde exactamente aos projectos e obras consagrados do Plano Plurianual de Investimentos municipais. Comparativamente com 2005, o investimento previsto desce 15.68% pois se é certo que nos últimos anos concluímos muitas obras, por outro lado encontramo-nos num primeiro ano de mandato autárquico, logo de conclusão de grandes projectos e lançamento de novas obras, as quais vão assumir maior protagonismo orçamental nos anos seguintes. Importa ainda sublinhar que este é também o resultado de 13 um esforço sério de priorização no investimento camarário e de uma nova filosofia de actuação com as Juntas de Freguesia, no que respeita às obras de delegação de competências e às intervenções de menor expressão financeira, que gradualmente serão da responsabilidade daquelas autarquias. Para este feito, a Câmara Municipal de Ovar reviu as transferências de capital para as Juntas de Freguesia o que na prática implica que o investimento não seja realmente reduzido. Assim e também por esta via as transferências de capital previstas para 2006 apresentam um crescimento de 24.72%, onde se incluem ainda as comparticipações já aprovadas para os investimentos das Associações de Bombeiros, (referimo-nos à construção da piscina dos Bombeiros de Esmoriz, à auto-escada do Bombeiros de Ovar e outros), à Fundação de Carnaval de Ovar e à Atractor para a realização do Projecto Ciência Viva em Ovar. A rubrica dos Activos Financeiros contempla a aquisição de acções à Simria SA, já deliberada pelo órgão executivo e os Passivos Financeiros correspondem à amortização de empréstimos contratados e para a qual serão necessários 1 541 553 €. Por fim, segue-se a apresentação de um mapa resumo da despesa orçada por classificação orgânica, que possibilita uma leitura complementar dos Orçamento Municipal. 14 RESUMO DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA 0101 Assembleia Municipal 0102 Câmara Municipal 0103 Operações Financeiras Despesas Despesas Total Total Variação Correntes Capital 2006 2005 2006/2005 115.050 154.500 4.336.900 115.050 2.748.413 7.085.313 6.026.322 -25,53% 17,57% 599.900 1.646.553 2.246.453 1.577.753 42,38% 13,29% 0104 Divisão Educação, Juventude, Desporto/Tempos Livres 4.140.450 1.864.500 6.004.950 5.300.300 0105 Divisão Cultura, Biblioteca/Património Histórico 1.827.100 671.800 2.498.900 2.413.600 3,53% 0106 Serviços Acção Social 470.600 1.043.500 1.514.100 1.362.060 11,16% 0107 Serviços de Turismo 154.200 150.000 304.200 567.750 -46,42% 0108 Serviços Fiscalização e Polícia 149.250 149.250 148.250 0,67% 02 Departamento Ser.Administrativo Financeiro 1.052.700 1.052.700 834.900 26,09% 0301 Divisão Gestão e Administração Urbanística 522.150 522.150 476.350 9,61% 0302 Divisão Planeamento Estudos e Projectos 522.850 430.750 953.600 1.140.550 -16,39% 0401 Divisão Obras Conservação 1.352.250 8.744.500 10.096.750 13.275.850 -23,95% 0402 Divisão Serviços Urbanos 1.056.950 363.000 1.419.950 1.271.750 11,65% 0403 Divisão Ambiente e Qualidade de Vida 5.835.900 599.900 6.435.800 6.107.830 5,37% 22.136.250 18.262.916 40.399.166 40.657.765 -0,64% Total 12.000.000 10.000.000 8.000.000 6.000.000 4.000.000 2.000.000 0 DESPESA POR CLASSIFICAÇÃO ORGÂNICA Assembleia Municipal Câmara Municipal Operações Financeiras Divisão Educação, Juventude, Desporto/Tempos Livres Divisão Cultura, Biblioteca/Património Histórico Serviços Acção Social Serviços de Turismo Serviços Fiscalização e Polícia Departamento Ser.Administrativo Financeiro Divisão Gestão e Administração Urbanística Divisão Planeamento Estudos e Projectos Divisão Obras Conservação Divisão Serviços Urbanos Divisão Ambiente e Qualidade de Vida 15 IV – As Grandes Opções do Plano para 2006 No ano de 2006 as Grandes Opções do Plano da CM de Ovar ascendem a 25 618 163 €uros, englobando um investimento no plano plurianual de 14 481 030 €uros e uma selecção das actividades mais relevantes no valor de 11 137 133 €. Importa aqui referir uma vez mais que nas actividades mais relevantes incluímos as transferências de capital, mas também as transferências correntes e despesas correntes que assumem preponderância financeira e se destacam no Orçamento autárquico. Para que fosse possível estabelecer uma leitura comparativa das GOP’s entre os anos de 2006 e 2005, foi necessário reconstruir alguns agregados do ano de 2005, nomeadamente no que às despesas correntes se refere. Feita esta salvaguarda técnica, importa sublinhar que: - à semelhança de anos anteriores a rubrica das comunicações e transportes continua a assumir relevância prioritária, encontrando-se dotada com 6 276 700 €, o que significa 24.5% do total das GOP’s. No capítulo da rede viária destacam-se os seguintes investimentos: Avenida da Praia de Cortegaça, a obra da Passagem Superior da Zona Industrial em Arada, a dotação final para a Avenida da Régua, a Rua da Aveneda, em SV de Pereira, a Rua da Barra, da Ordem e da Devesa, em Maceda, a conclusão do Caminho do Chão Rijo e a Rua do Covelo, em Válega; Em resultado da renegociação do contrato com a REFER EP esta rubrica prevê ainda as dotações destinadas à aquisição de terrenos para as passagens desniveladas de S. Miguel, Maceda, Cortegaça, Esmoriz, sendo certo que aquela empresa assumiu já a execução dos projectos e das 4 empreitadas e posterior encerramento de 7 passagens de nível no território do Concelho. Ainda neste âmbito estão previstos investimentos em sinalização, trânsito e toponímia, bem como pequenos arranjos em parques de estacionamento da cidade de Ovar. Esta proposta de GOP’s evidencia igualmente os projectos prioritários para os anos seguintes, como são os casos da Avenida da Praia de Esmoriz e as Ruas de 16 Gondesende e Alexandre Sá Pinto, as beneficiações nas Ruas João Pessoa e Cidade de Pernik, em Ovar, entre outras. - A rubrica Habitação e Urbanização é dotada com um montante de 4 256 550 € de investimento previsto para a Habitação Social, planeamento urbanístico, arranjos urbanísticos, iluminação pública e aquisição de terrenos, aqui se relevando por exemplo a dotação do projecto do Parque Urbano de Ovar, igualmente considerado estratégico e prioritário. Comparativamente com 2005, a dotação global desta rubrica desce, uma vez que as dotações afectas ao planeamento urbanístico foram revistas em função de uma nova estratégia assumida para os planos de pormenor; foi ainda concluída a candidatura ao Programa Operacional de Energia; foram concluídos muitos arranjos urbanísticos e outros encontram-se agora em fase de execução ou até de conclusão (Largo de S. Miguel, em Válega, reconversão dos largos no centro da cidade de Ovar). Ao nível da habitação social 2006 será, certamente, o ano de arranque da empreitada de construção dos 20 fogos do Conjunto Habitacional do Matadouro, bem como da aquisição e conservação de 6 fogos no Sargaçal, Válega e da elaboração dos projectos para o realojamento dos bairros piscatórios de Esmoriz e Cortegaça, considerados prioritários para o desenvolvimento municipal. De referir ainda e neste âmbito as dotações afectas às infra-estruturas do loteamento do Barreiro e de outros loteamentos municipais que, face à estratégia adoptada para o património, se revelam indispensáveis para a sua concretização, bem como a execução de infra-estruturas urbanísticas há muito reclamadas, como é o caso da passagem superior para peões, em Válega e o muro de Agoncida, em S. Vicente de Pereira. - Na rubrica de Saneamento e Salubridade releva-se a dotação da higiene pública e limpeza – 3 546 500 € - com grande relevância para os custos decorrentes dos contratos celebrados com a Ersuc SA. Neste âmbito, registamos a conclusão financeira da empreitada do Sistema Integrado da Praia de Cortegaça, que há vários anos constava do 17 PPI da autarquia. Nesta matéria assume-se ainda uma estratégia articulada e complementar no planeamento, priorização e gestão com os Smas de Ovar. - A Educação é igualmente uma prioridade de acção municipal, para a qual são destinados nestas GOP’s 3 039 500 €uros, (11.9% do total), sendo que cerca de metade vão para investimentos em construção e beneficiação de Jardins-de-infância e Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico e um terço deste montante para os apoios escolares correntes, (serviço de refeições e transportes escolares). Por fim, e no âmbito da Educação foi este ano autonomizado o projecto da Carta Educativa, instrumento prioritário e indispensável à acção municipal nos próximo anos em matéria de educação, e as transferências de capital para a Ovarforma – Eprofcor. A Administração Municipal é uma das rubricas cuja dotação cresce significativamente em 2006, (33.4% face a 2005), dada a prioridade definida para a realização de obras de modernização dos serviços camarários, da aquisição de equipamento informático, dos projectos Aveiro Digital. Assim, para este capítulo de investimento municipal são direccionados 1 331 380 €. Para a Cultura, Desporto, Juventude e Tempos livres são afectos 881 800 €, (mais 18.68% do que em 2005), destacando-se a prioridade conferida ao projecto e ao arranque da obra do Centro de Artes, à Casa Museu Júlio Dinis e os apoios ao investimento que possa vir a ser realizado por Associações e Colectividades. Para as Transferências de Capital às Juntas de Freguesia, Fundação de Carnaval e Atractor são afectos 971 500 € e para as transferências correntes das Associações Culturais, desportivas, de acção social e das Juntas de Freguesia são canalizados 3 049 500 €. Por fim uma referência à dotação destinada à Protecção Civil, a qual corresponde a um esforço orçamental de 529 000 €uros e à rubrica do Desenvolvimento Económico e Abastecimento Público que engloba projectos como o da Zona Lúdico Desportiva a Norte 18 de Ovar, o Programa de Inovação e Desenvolvimento contratado com a Universidade de Aveiro, a proposta de adenda ao protocolo celebrado com o Ministério da Defesa, a conclusão do projecto do posto de Turismo para o Furadouro e os investimentos destinados a qualificar os mercados de Ovar e de Maceda. Esta rubrica representará um investimento camarário em 2006 de 541 833€. Para o Ambiente estas GOP´s canalizam 542 400 € repartidos em beneficiações diversas em parques e jardins, aquisição de árvores e arbustos e, com especial destaque, o arranque esperado da obra do Parque Urbano de Ovar. No âmbito da acção social encontramos os apoios já aprovados e ou previstos para Instituições Particulares de Solidariedade Social e na Saúde a eventual comparticipação em despesas decorrentes da empreitada da Unidade de Saúde de S. João, levada a cabo pela Administração Regional de Saúde. Para concluir, contamos em 2006 reatar negociações com a ARS a propósito das Unidades de Saúde de Maceda e de Válega. 12% 12% 0% 3% 4% 1% 0% 0% 5% 2% 17% 25% 15% 2% Educação Acção Social Habitação e Urbanização Protecção Civil Comunicações e Transportes Administração Municipal Transferências Capital Transferências Correntes 2% Cultura, Desporto, Juventude Saúde Saneamento e Salubridade Desenvolvimento Econ.Abastec.Público Defesa do Meio Ambiente Apoio Instalação das Juntas Activos Financeiros 19 ANEXO 1 - LISTAGEM DE TERRENOS PARA VENDA DESCRIÇÃO ÁREA(M2) LOCALIZAÇÃO LOTE A64 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 750 VÁLEGA-SARGAÇAL LOTE A65 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 713 VÁLEGA-SARGAÇAL LOTE A68 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 730 VÁLEGA-SARGAÇAL LOTE A76 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 679 VÁLEGA-SARGAÇAL LOTE A103 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 604 VÁLEGA-SARGAÇAL LOTE 1 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 225 S.VICENTE-ROÇADAS LOTE 2 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 180 S.VICENTE-ROÇADAS LOTE 3 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 180 S.VICENTE-ROÇADAS LOTE 4 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 180 S.VICENTE-ROÇADAS LOTE 5 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 180 S.VICENTE-ROÇADAS LOTE 6 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 180 S.VICENTE-ROÇADAS LOTE 7 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 180 S.VICENTE-ROÇADAS LOTE 8 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 233 S.VICENTE-ROÇADAS LOTE 9 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 195 S.VICENTE-ROÇADAS LOTE 10 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 123 S.VICENTE-ROÇADAS 20 LOTE 11 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 180 S.VICENTE-ROÇADAS LOTE 12 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 180 S.VICENTE-ROÇADAS LOTE 13 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 180 S.VICENTE-ROÇADAS LOTE 14 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 180 S.VICENTE-ROÇADAS LOTE 1 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 529 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 2 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 533 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 3 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 573 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 4 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 765 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 5 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 672 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 6 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 532 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 7 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 530 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 8 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 521 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 9 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 524 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 10 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 585 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 11 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 788 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 12 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 844 S.JOÃO - BARREIRO 21 LOTE 13 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 805 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 14 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 828 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 15 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 565 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 16 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 532 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 17 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 550 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 18 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 518 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 19 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 557 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 20 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 533 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 21 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 556 S.JOÃO - BARREIRO LOTE 22 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 531 S.JOÃO - BARREIRO LOTE DE TERRENO DESTINADO CONSTRUÇÃO URBANA PARCELA DE TERRENO PARCELA DE TERRENO OVAR-FURADOURO(ENTRE 10.018 NªSªPIEDADE E DISCOTECA FÉNIX OVAR - FURADOURO (NORTE 1.600 ANTIGO HOTEL MARISOL) OVAR FURADOURO 2.800 (QUARTEIRÃO DA ROTUNDA NORTE DO FURADOURO) LOTE 5 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 2.600 OVAR -ZONA INDUSTRIAL 3ªFASE LOTE 6 - PARCELA DE TERRENO DESTINADA A CONSTRUÇÃO URBANA 2.600 OVAR -ZONA INDUSTRIAL 3ªFASE TERRENO QUINTA D. BÁRBARA 16.900 OVAR LOTE NO ALTO DE SABOGA 16.000 OVAR TALHÃO 88 (JUNTO Á EN327) 30.000 OVAR 22 LOTE NA AV. NUNES SILVA 1.000 OVAR 500 S. JOÃO 800 OVAR LOTE NA ZONA INDUSTRIAL 4.000 OVAR TERRENO NA ZONA INDUSTRIAL 10.000 OVAR TERRENO CONTÍGUO À AV. SÁ CARNEIRO 30.000 OVAR LOTE NA RUA MOLEDO LOTE JUNTO FRAGATEIRO À ESCOLA TOTAL JOSÉ MACEDO 148.240 Ovar, 23 de Janeiro de 2006 O Presidente da Câmara de Ovar, Manuel Alves de Oliveira, dr. 23
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