projeto pedagógico
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\\\ 2013 PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Ciências Biológicas INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Faculdade Meta – FAMETA CURSO Licenciatura em Ciências Biológicas DIREÇÃO ADMINISTRATIVA Itamar Zanin Junior DIREÇÃO PEDAGÓGICA Luiz Carlos Pereira Silva COORDENAÇÃO DO CURSO Marcia Cristina da Costa de Souza NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Professora Alessandra Aparecida da Silva Professora Dalva Araújo Martins Professor Luiz Henrique de Souza Madeira Professora Marcia Cristina da Costa de Souza Professora Patrícia Carvalho Redígulo ORGANIZAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Direção Pedagógica Luiz Carlos Pereira Silva Coordenador Pedagógico Luciano Osmar Menezes Assistente Técnico Pedagógico Josilaine Magna da Silva Lemos Assistente Técnico Pedagógico Maria Conceição Lacerda Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 2 APRESENTAÇÃO Partindo da concepção de que a construção do Projeto Pedagógico é um processo que compreende três momentos distintos e interligados, ou seja, o diagnóstico da realidade da IES, a identidade da IES, decorrente do levantamento das concepções do coletivo e a programação das ações a serem desenvolvidas pelo coletivo, recentemente passamos por um processo de reestruturação curricular com objetivos de preparar este curso e por consequência a IES, a fim de percorrermos um caminho ideal executando ações pertinentes e passíveis de realização. Assim, é com grande satisfação que apresentamos o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Foram muitas as reuniões nesse sentido que entre outras coisas tornou-se claro que para as ações não se tornem um mero cumprimento de tarefas, são necessários questionamentos tais como: “Por que construir coletivamente o Projeto Pedagógico?" e “Para quem deve ser feito o projeto pedagógico?”. Pressupondo que a construção e elaboração coletiva do projeto pedagógico, devem ser voltadas para a compreensão de seus executores (docentes) e seus beneficiados (alunos) além de explicitar as relações de interdependência destes. Assim, estabelecemos uma ordem estrutural e de consequência lógica, iniciando pela inserção social e consequente diálogo da IES e do Curso com a sociedade local, estabelecendo os aspectos didáticos pedagógicos, passando pela apresentação dos dirigentes, corpo docente e técnico administrativo, chegando finalmente aos aspectos de infraestrutura envolvidos no processo de ensinoaprendizagem. Tudo isto tem como principal objetivo formar cidadãos dotados de capacidade crítica e reflexiva diante dos desafios profissionais. Percebemos que para os aspectos didáticos pedagógicos, a definição do perfil do egresso, das competências e habilidades a serem desenvolvidas, dos objetivos do curso, dos conteúdos curriculares e metodologia deve obedecer a esta ordem lógica, vez que no processo reflexivo sobre os elementos estruturadores do conhecimento, estes surgem na mente do indivíduo ao mesmo tempo. Ou seja, para quem é conhecedor da ciência que ensina, na medida em que as competências profissionais do acadêmico egresso vão sendo definidas surgem ideias em torno das atividades de aprendizagem necessárias à sua transformação em comportamento e habilidades possíveis de serem vivenciadas pelos estudantes. Todo este processo de reflexão sobre a mudança estrutural do projeto pedagógico do curso foi estabelecida de maneira coerente com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), objetivando atender principalmente ao acadêmico, mas também ao instrumento de avaliação publicado pelo MEC/INEP, bem como as diretrizes financeiras e administrativas da mantenedora da IES. Assim esperamos estar contribuindo para o desenvolvimento educacional e socioeconômico da região onde nos inserimos, bem como oferecer ensino de qualidade, explicitado em nosso PDI. Núcleo Docente Estruturante Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 3 MEMORIZANDO.... Em 1934 foi criado na Faculdade de Filosofia da USP o primeiro curso de Ciências Biológicas do Brasil, denominado História Natural. Em 1963 esse curso se desdobra originando: Geologia e Ciências Biológicas-Licenciatura de 2º Grau. Na década de 60 e 70 surgem as licenciaturas curtas que só deixaram de existir após a LDB/1996 De acordo com Haddad (2006) o panorama da oferta dos primeiros cursos de Ciências Biológicas no Brasil pode ser assim apresentado: Região Sudeste: Universidade de São Paulo (1934), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1934) e Universidade Federal de Minas Gerais (1949). Região Sul: Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1942), Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1942) e Universidade Federal do Paraná (1946). Região Nordeste: Universidade Federal de Pernambuco (1946) e a Universidade Federal da Bahia (1946). Região Norte: Universidade Federal do Pará – 1957; Região Centro-Oeste – a Universidade Católica de Goiás – 1959.1 1 ULIANA, Edna Regina. HISTÓRICO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NO BRASIL E EM MATO GROSSO. VI Colóquio Internacional – Educação e Contemporaneidade. São Cristóvão – SE/Brasil – 22 a 22 setembro de 2012. Disponível em: http://www.educonufs.com.br/cdvicoloquio/eixo_06/PDF/34.pdf. Acesso em: 08 julho 2013. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 4 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Situação Legal da IES e dos Cursos de Graduação em andamento na IES..................... 11 Tabela 2 - Dados Estatísticos, socioeconômicos. Fonte IBGE. ....................................................... 13 Tabela 3 - Modalidades de desconto nas mensalidades dos cursos em andamento. ........................ 24 Tabela 4 - Contextualização do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas ............................. 28 Tabela 5 - Perfil do Egresso do Curso de Ciências Biológicas. ....................................................... 31 Tabela 6 - Competências e Habilidades do Cientista Biólogo ......................................................... 32 Tabela 7 - Estrutura Curricular das Ciências Biológicas ................................................................. 36 Tabela 8 - Ementário e Bibliografia Básica e Específica das Componentes Curriculares ............... 41 Tabela 9. Dados da Direção Pedagógica. ......................................................................................... 65 Tabela 10. Dados da Coordenação Pedagógica do Curso. ............................................................... 65 Tabela 11. Corpo Técnico Administrativo da IES. .......................................................................... 66 Tabela 12. Representante do curso no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da IES. .............. 67 Tabela 13. Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso. ............................................... 69 Tabela 14. Composição do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas......................................... 71 Tabela 15. Titulação do corpo docente do curso. ............................................................................. 73 Tabela 16. Regime de Trabalho dos Docentes do Curso. ................................................................ 74 Tabela 17. Experiência Profissional dos Docentes do Curso. .......................................................... 75 Tabela 18. Experiência em Magistério Superior e Gestão Acadêmica dos Docentes do Curso. ..... 77 Tabela 19. Demonstrativo dos docentes que possuem experiência na educação básica - Curso de Ciências Biológicas. ......................................................................................................................... 79 Tabela 20. Produção Científica do corpo docente do Curso nos últimos 3 anos. ............................ 80 Tabela 21. Descrição do espaço físico destinado aos Gabinetes de trabalho para professores TI. .. 84 Tabela 22. Descrição do espaço físico destinado às reuniões do Núcleo Docente Estruturante e Comissão Própria de Avaliação. ...................................................................................................... 84 Tabela 23. Descrição do espaço físico destinado ao Gabinete de trabalho para a coordenação do curso. ................................................................................................................................................ 85 Tabela 24. Descrição do espaço físico destinado aos trabalhos da secretaria de serviços acadêmicos. .......................................................................................................................................................... 85 Tabela 25. Descrição do espaço físico destinado aos serviços administrativos. .............................. 86 Tabela 26. Descrição do espaço físico destinado à Sala dos Professores da IES. ............................ 87 Tabela 27. Descrição do espaço físico reservado às Salas de Aula da IES. ..................................... 88 Tabela 28. Descrição do espaço físico destinado às atividades de informática - Laboratórios de Informáticas...................................................................................................................................... 90 Tabela 29. Descrição do acervo atual da biblioteca da IES. ............................................................ 91 Tabela 30. Descrição do espaço físico destinado às atividades da biblioteca da IES. ..................... 92 Tabela 31. Descrição dos laboratórios didáticos utilizados no curso de Ciências Biológicas. ........ 96 Tabela 32. Descrição das áreas de convivência. ............................................................................ 100 Tabela 33. Descrição das áreas destinadas à prática de esportes. .................................................. 101 Tabela 34. Descrição do Auditório. ............................................................................................... 101 Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 5 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Pessoas com 10 anos ou mais de idade por nível de instrução – destaque para nº de pessoas com Ensino Médio Completo e Superior Incompleto – IBGE (2010). ............................... 14 Gráfico 2 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade do município. Fonte IBGE/2012. ...................................................................................................................................... 14 Gráfico 3 – Distribuição dos Cursos de Ciências Biológicas na região Norte, Acre e Rio Branco. 15 Gráfico 4. Distribuição da carga horária dos conteúdos curriculares ............................................... 34 Gráfico 5. Distribuição porcentual dos conteúdos curriculares........................................................ 34 Gráfico 6 - Carga horária das Atividades Didáticas de Integralização ............................................ 37 Gráfico 7. Distribuição percentual dos docentes do curso em relação à titulação acadêmica.......... 74 Gráfico 8. Distribuição percentual dos docentes do curso em relação ao regime de contratação. ... 75 Gráfico 9. Distribuição percentual dos docentes do curso em relação à experiência profissional, excluídas as atividades de magistério............................................................................................... 76 Gráfico 10. Tempo de experiência do corpo docente do curso no magistério superior. .................. 77 Gráficos 11. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do corpo docente do curso – Produção por Docente. ..................................................................................................................... 81 Gráfico 12. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do corpo docente do curso – Produção por Tipo. ........................................................................................................................... 82 Gráfico 13. Distribuição de exemplares para cada Título (1, 2 e 3) da bibliografia básica do curso de Ciências Biológicas. .................................................................................................................... 93 Gráfico 14. Distribuição de exemplares para cada Título (1, 2, 3 e 4) da bibliografia complementar do curso de Ciências Biológicas....................................................................................................... 94 Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 6 SUMÁRIO CAPÍTULO I - CONTEXTUALIZAÇÃO ...................................................................... 10 A inserção social econômica e educacional da IES e seus diálogos com a sociedade local. .................... 10 Breve Histórico ........................................................................................................................................... 10 Aspectos do serviço educacional e suas relações socioeconômicas. ........................................................... 12 Perfil Institucional ................................................................................................................................... 15 Missão Institucional .................................................................................................................................... 15 Objetivos e Metas Institucionais ................................................................................................................. 16 Diretoria .................................................................................................................................................. 16 Instituto Superior de Educação – ISE ..................................................................................................... 16 Conselhos Superiores .............................................................................................................................. 16 Conselho Deliberativo Fiscal – CONDEF .................................................................................................. 16 Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CEPEX ................................................................................... 16 Políticas Institucionais: Contribuições para a sociedade local ............................................................... 17 Formas de acesso ........................................................................................................................................ 17 Comunicação e disponibilização de informações pertinentes ao curso de Ciências Biológicas ................. 17 Políticas Institucionais de Ensino ................................................................................................................ 18 Políticas Institucionais de Iniciação Científica e Extensão ......................................................................... 19 Políticas Institucionais de Estágio e Atividades Complementares .............................................................. 20 Políticas Institucionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana........................................................................................................................... 20 Políticas Institucionais para a Educação Ambiental .................................................................................... 21 Políticas Institucionais de Responsabilidade Socioambiental ..................................................................... 21 Política Institucional de Qualificação de Pessoal ........................................................................................ 21 Política de Apoio ao Acadêmico (a) ........................................................................................................... 22 Programa de Monitoria ............................................................................................................................... 22 Programa de Nivelamento ........................................................................................................................... 23 Programa de Atendimento Psicopedagógico ............................................................................................... 23 Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais – PNE .......................................................... 24 Programa de Bolsas e Descontos ................................................................................................................ 24 Programa de Acompanhamento de Egressos e Formação Continuada ....................................................... 25 O Curso de Ciências Biológicas ............................................................................................................... 27 Núcleo Docente Estruturante – NDE .......................................................................................................... 27 Colegiado do Curso ..................................................................................................................................... 27 Contexto Educacional ................................................................................................................................. 27 Atividades de Extensão ............................................................................................................................... 28 Atividade de Iniciação Científica ................................................................................................................ 29 Estágio Supervisionado ............................................................................................................................... 29 Atividades Complementares ....................................................................................................................... 30 Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 7 A Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. .................................................................................................................................................................... 30 A Educação Ambiental ............................................................................................................................... 30 CAPÍTULO II - ASPECTOS DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS ..................................... 31 Perfil Profissional do Egresso ..................................................................................................................... 31 Competências e Habilidades ....................................................................................................................... 31 Objetivos do Curso...................................................................................................................................... 33 Conteúdos Curriculares ............................................................................................................................... 33 Conteúdos de Formação – Conteúdos Curriculares .................................................................................... 33 Estrutura Curricular..................................................................................................................................... 35 Coerências entre componentes curriculares, perfil do egresso e as competências e habilidades. ............... 37 Atividades Didáticas de Integralização ....................................................................................................... 37 Estágio Supervisionado ............................................................................................................................... 37 Trabalho de Curso - TCC ............................................................................................................................ 38 Atividades Complementares ....................................................................................................................... 38 Prática como Componente Curricular - PCC .............................................................................................. 39 Integração com as redes públicas de ensino ................................................................................................ 40 Ementário e Bibliografia ............................................................................................................................. 40 Metodologia das Atividades Pedagógicas. .................................................................................................. 59 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem .................................................... 62 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso. ......................................................................... 63 CAPÍTULO III. O CORPO DIRETIVO DO CURSO, DOCENTES E PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO ..................................................................................... 65 O corpo Diretivo do Curso. ..................................................................................................................... 65 O corpo Técnico Administrativo. ............................................................................................................ 66 Atuação do coordenador do curso ........................................................................................................... 67 Representações nos Conselhos Superiores. ................................................................................................. 67 O Conselho Deliberativo e Fiscal possuí representação docente definida no Regimento Geral da FAMETA. Dessa forma, a coordenadora do curso de Ciências Biológicas possuí acesso ao CONDEF, por meio de seu representante, podendo realizar suas sugestões e colocar suas posições no âmbito das decisões e deliberações do CONDEF. ....................................................................................................................... 67 O Núcleo Docente Estruturante. ................................................................................................................. 69 O Colegiado do Curso. ................................................................................................................................ 70 O corpo Docente do Curso. ..................................................................................................................... 72 Titulação do Corpo Docente do Curso. ....................................................................................................... 72 Regime de Trabalho. ................................................................................................................................... 74 Experiência Profissional. ............................................................................................................................ 75 Experiência no Magistério Superior. ........................................................................................................... 76 Experiência na Educação Básica. ................................................................................................................. 78 Produção acadêmico, científica e cultural. .................................................................................................. 80 Distribuição das componentes curriculares. ................................................................................................ 83 CAPÍTULO IV. A INFRAESTRUTURA ....................................................................... 84 Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 8 Aspectos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem ..................................................................... 84 Gabinetes de Trabalho Professores Tempo Integral, do Núcleo Docente Estruturante e da Comissão Própria de Avaliação. .................................................................................................................................. 84 Espaço de Trabalho para a Coordenação do Curso e trabalhos da secretaria de serviços acadêmicos. ...... 85 Sala dos Professores .................................................................................................................................... 87 Salas de Aula............................................................................................................................................... 87 Tecnologias de Informação e Comunicação Relacionadas: Relações com o Registro Acadêmico e com o Processo de Ensino-Aprendizagem ............................................................................................................. 88 Portal Educacional (Acadêmica e Financeira). ........................................................................................... 89 Portal do Aluno. .......................................................................................................................................... 89 Portal do Professor. ..................................................................................................................................... 89 Acesso aos Equipamentos de Informática. ................................................................................................. 90 Biblioteca .................................................................................................................................................... 91 Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas .......................................................... 96 Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas - Quantidade ................................... 100 Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas - Qualidade ...................................... 100 Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas - Serviços ......................................... 100 Área de Convivência ................................................................................................................................. 100 Área para Prática de Esportes ................................................................................................................... 101 Área de Auditório...................................................................................................................................... 101 CAPÍTULO V. ASPECTOS REFERENCIAIS. ........................................................... 102 Documentos Consultados ...................................................................................................................... 102 Documentos Governamentais – Ministério da Educação e Cultura (MEC). ............................................. 102 Documentos Institucionais – Instituição de Ensino Superior (IES) .......................................................... 102 Documentos do Curso – Licenciatura em Ciências Biológicas. ................................................................ 103 Outras Referências. ................................................................................................................................... 103 Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 9 CAPÍTULO I - CONTEXTUALIZAÇÃO A inserção social econômica e educacional da IES e seus diálogos com a sociedade local. Breve Histórico De acordo com sua quarta alteração do Contrato Social registrado em Junta Comercial sob o número: 20120164400 na data de 27 de Novembro de 2012, a União Educacional Meta, Pessoa Jurídica de Direito Privado com fins lucrativos, uma sociedade civil constituída por Quotas de Responsabilidade Limitada tem objetivos de oferecer Educação Superior, outros cursos de educação continuada ou permanente, Ensino à Distância, Educação Fundamental, Educação Média de Formação Geral, Educação Média de Formação Técnica e Profissional, Educação Supletiva, Curso de Aprendizagem e Treinamento Gerencial e Profissional. Tal alteração ocorreu com a inserção na UNIMETA (mantenedora do Colégio Meta) de um grupo de investidores em serviços educacionais em franca expansão nos estados de Rondônia e Mato Grosso. A Faculdade Meta situada na Rua Rubens Carneiro, 536, Bairro Abrahão Alab, município de Rio Branco – CEP: 69907-170 foi instituída e credenciada pelo Ministério da Educação e Cultura. No então ano de 2008 a Faculdade Meta recebeu a autorização do Ministério da Educação e Cultura, para o funcionamento dos cursos de Ciências Biológicas (Portaria MEC/SESu Nº1.106 em 19 de Dezembro), Pedagogia (Portaria MEC/SESuNº 306 em 18 de Abril) e Sistemas de Informação (Portaria MEC/SESu nº 1.106 em 19 de Dezembro de 2008). À exceção do curso de Pedagogia que iniciou-se em 2010, os cursos de Ciências Biológicas e Sistemas de Informação tiveram suas atividades iniciadas já no ano de 2009. Em 2009 a Faculdade Meta obteve a permissão de funcionamento do curso de Administração por meio da Portaria MEC/SESu Nº 171 em 06 de Fevereiro. No ano de 2011 houve uma grande expansão dos cursos oferecidos pela Faculdade Meta quando se deu a autorização do curso de Biomedicina (Portaria MEC/SESu nº 328 em 03 de Fevereiro), dos cursos de Farmácia e Fisioterapia (ambos em 17 de março por meio das Portarias MEC/SESu Nº 572 e 573, respectivamente). Em 07 de julho, por meio da Portaria MEC/SESu Nº251 foi autorizado o curso de Enfermagem. A Faculdade Meta é também a primeira Instituição de Ensino Superior do Estado do Acre a oferecer os cursos de Farmácia e Biomedicina, enfatizando sua missão de contribuir com o desenvolvimento socioeconômico, cultural e político além de proporcionar e difundir conhecimentos científico-tecnológicos que contribuam para o desenvolvimento do município de Rio Branco e consequentemente do estado do Acre. Com localização na capital do estado, atendemos uma população de aproximadamente 350.000 habitantes, visa expandir seus serviços por meio do oferecimento e o reconhecimento do curso de Ciências Biológicas. Para isto, atualmente estamos construindo um novo prédio para atender nossas demandas. Desta forma assumimos uma postura colaborativa com o desenvolvimento socioeconômico da região. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 10 Tabela 1 - Situação Legal da IES e dos Cursos de Graduação em andamento na IES. ATOS REGULATÓRIOS AUTORIZAÇÃO CREDENCIAMENTO CURSOS DATA 16 de Abril de 2008 MEC Nº 481 Portaria PORTARIA DATA PUBLICAÇÃO - DOU Bacharelado em Administração MEC/SESu Nº 171 06 de fevereiro de 2009 09 de fevereiro de 2009 Bacharelado em Biomedicina MEC/SESu nº 328 03 de fevereiro de 2011 04 de fevereiro de 2011 Licenciatura em Ciências Biológicas MEC/SESu Nº 1.106 19 de dezembro de 2008 22 de dezembro de 2008 Bacharelado em Enfermagem MEC/SESu Nº251 07 de julho de 2011 08 de julho de 2011 Bacharelado em Farmácia MEC/SESu Nº 572 17 de março de 2011 21 de março de 2011 Bacharelado em Fisioterapia MEC/SESu Nº 573 17 de março de 2011 21 de março de2011 Licenciatura em Pedagogia MEC/SESu Nº 306 18 de março de 2008 22 de abril de 2008 Bacharelado em Sistemas de Informação MEC/SESu nº 1.106 19 de dezembro de 2008 22 de dezembro de 2008 Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 11 Aspectos do serviço educacional e suas relações socioeconômicas. De acordo com dados do IBGE 2, a Taxa de Escolarização Líquida (indicador da proporção da população em determinada faixa etária que se encontra frequentando escola no nível adequado à sua idade), analisada pelos quintos do rendimento mensal familiar per capita, revela fortes desigualdades entre os mais pobres e os mais ricos: no primeiro quinto (os 20% mais pobres), somente 32,0% dos adolescentes de 15 a 17 anos de idade estavam no ensino médio, enquanto no último quinto, onde se encontram os 20% mais ricos, essa oportunidade atingia quase 78% deste grupo. Tais dados revelam que a renda familiar exerce grande influência na adequação idade/série frequentada. Em razão de nossa preocupação social, implantamos desde o início de nossas atividades um programa de crédito educativo próprio (CREDFAMETA) que possibilita o acesso e a permanência de alunos que não possuí condição financeira para dar continuidade aos seus estudos. Segundo a EUROSTAT (Statistical Office of the European Communities), a mensuração da escolaridade da população jovem de 18 a 24 anos de idade com 11 anos de estudo é considerada essencial para avaliar a eficácia do sistema educacional de um país, bem como a capacidade de uma sociedade para combater a pobreza e melhorar a coesão social 3. No Brasil, a proporção de jovens que possuem essa escolaridade ainda era extremamente baixa, apenas 37,9%, de acordo com os dados da PNAD 2009. Neste contexto o setor da educação foi apontado na pesquisa do IPEA4 como grande alicerce do desenvolvimento, prerrogativa nossa para atuamos de maneira ímpar na formação de pessoas que atendem as necessidades laborais do mercado, promovendo o desenvolvimento socioeconômico e educacional do município, onde, segundo dados da tabela abaixo, compilados do IBGE (2009)5, 19% da população do município estão matriculados no ensino fundamental (64.349 matrículas) e 5% estão matriculados no ensino médio (17.425 matrículas) demandando investimentos nessa área. Segundo o Censo do IBGE (2010) 6, nosso município possui 70.620 habitantes com ensino médio completo e/ ou ensino superior incompleto 7, justificando os investimentos por parte da Mantenedora da IES na criação de cursos superiores. Outro aspecto relevante é que ainda existem poucas instituições de ensino superior na região que supram as necessidades locais de desenvolvimento. Síntese de Indicadores Sociais – Uma análise das condições de vida da população brasileira (2010) Comissão das Comunidades Europeias (Statistical Office of the European Communities - EUROSTAT). 2010. 4 IPEA – Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas. 5 Dados Estatísticos Socioeconômicos. Fonte IBGE. www.ibge.gov.br. Acesso em 05 de novembro de 2011. 6 Pessoas com 10 anos ou mais de idade por nível de instrução – IBGE, 2010. www.ibge.gov.br. Acesso em 05 de novembro de 2011. 7 Consulte o Gráfico 1. Pessoas com 10 anos ou mais de idade por nível de instrução – destaque para nº de pessoas com Ensino Médio Completo e Superior Incompleto – IBGE (2010). 2 3 Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 12 Tabela 2 - Dados Estatísticos, socioeconômicos. Fonte IBGE. DADOS ESTATÍSTICOS DO MUNICÍPIO RIO BRANCO População residente 336.038 Pessoas Homens 163.592 Homens Mulheres 172.446 Mulheres Domicílios recenseados 107.175 Domicílios 8.835,675 Km² 193.549 Eleitores 11.776,14 Reais Matrícula - Ensino fundamental - 2009 64.349 Matrículas Matrícula - Ensino médio - 2009 17.425 Matrículas Docentes - Ensino fundamental - 2009 2.367 Docentes 813 Docentes 95 Estabelecimentos Receitas orçamentárias realizadas - Correntes 375.268.415,32 Reais Despesas orçamentárias empenhadas - Correntes 279.582.648,65 Reais Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM 145.426.296,65 Reais Número de unidades locais 5.429 Unidades Pessoal ocupado total 87.380 Pessoas Base Territorial Área da unidade territorial Representação Política 2006 Eleitorado Produto Interno Bruto dos Municípios 2008 PIB per capita a preços correntes Ensino - matrículas, docentes e rede escolar 2009 Docentes - Ensino médio - 2009 Serviços de Saúde 2009 Estabelecimentos de Saúde SUS Finanças Públicas 2009 Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2009 Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 13 De acordo com dados populacionais municipais, obtidos pela Pirâmide Etária divulgada pelo IBGE (2012)8, além de demonstrar que se trata de uma comunidade jovem, possibilita a visualização da prevalência da população por faixa etária, especialmente a que compõem o perfil do grupo apto ao ingresso no Ensino Superior, como as pessoas em idade escolar para o ensino médio e as com expectativas de desenvolvimento profissional. Gráfico 1 - Pessoas com 10 anos ou mais de idade por nível de instrução – destaque para nº de pessoas com Ensino Médio Completo e Superior Incompleto – IBGE (2010). Gráfico 2 - Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade do município. Fonte IBGE/2012. De acordo com dados obtidos pelo Portal de Indicadores Educacionais da HOPER Educação, na região norte do país existem 33 cursos presenciais de Ciências Biológicas, sendo que deste, 03 situam-se no Acre, mais especificamente em Rio Branco. 8 Consulte o Gráfico 2. Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade do município. Fonte IBGE/2012. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 14 Gráfico 3 – Distribuição dos Cursos de Ciências Biológicas na região Norte, Acre e Rio Branco. Desta forma evidencia-se em nosso município uma expansão socioeconômica que necessitará cada vez de investimentos em mão de obra especializada, em especial àquela prestada pelo profissional egresso do curso de Ciências Biológicas egresso da FAMETA, demanda esta que corrobora com a missão, objetivos e metas institucionais da IES. Perfil Institucional Missão Institucional “Formar profissionais éticos, pensadores, criativos, competitivos e empreendedores, com elevado padrão de qualidade, para contribuir com o desenvolvimento socioeconômico, cultural e político do Estado do Acre, de forma a promover o reconhecimento da Faculdade Meta junto à sociedade e a valorização das pessoas envolvidas no projeto institucional”. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 15 Objetivos e Metas Institucionais Os objetivos e metas institucionais da FAMETA, descritos no Plano de Desenvolvimento Institucional (2011 – 2016), encontram-se relacionadas diretamente com o preconizado pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), sem, no entanto, desconsiderar realidades locais próprias da zona de abrangência da FAMETA. De maneira sucinta, descrevemos abaixo as políticas institucionais da IES e da IES no âmbito do Curso de Ciências Biológicas. Para total compreensão da construção dos objetivos e metas institucionais da FAMETA, tal descrição deverá ainda considerar o disposto no Plano de Desenvolvimento Institucional (2011 – 2016) da FAMETA Diretoria A Diretoria é exercida pelo Diretor da IES, sendo o órgão executivo superior de gestão de todas as atividades acadêmicas e administrativas da Faculdade. Instituto Superior de Educação – ISE O Instituto Superior de Educação é órgão da IES com autonomia acadêmica e administrativa, regendo-se nos termos do Regimento Geral da IES e da legislação. Conselhos Superiores Conselho Deliberativo Fiscal – CONDEF O Conselho Deliberativo e Fiscal é o órgão colegiado máximo de natureza consultiva, deliberativa e normativa da IES não cabendo reforma de suas decisões por outro órgão ou colegiado da instituição, por mais especializado que seja. Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CEPEX O CEPEX é o órgão superior deliberativo em matéria de Ensino, Pesquisa e Extensão da IES, tendo como seu Presidente a Direção Pedagógica. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 16 Políticas Institucionais: Contribuições para a sociedade local Formas de acesso Sobre a forma de acesso do (a) acadêmico (a), consideramos o disposto na Lei nº 9394/96 nos termos do artigo 44, inciso II, que dispõe que as vagas dos cursos de graduação ficam abertas a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo de acordo com publicações de Editais de Vestibular. Também há a possibilidade de ingresso na Faculdade, por meio das vagas referentes ao Programa Universidade para Todos – PROUNI (sem necessidade de processo seletivo). Os portadores de Curso Superior, sem a necessidade de processo seletivo, podem ingressar na Faculdade. Neste caso, os estudantes que cursaram outros cursos em países estrangeiros, devem obter a validação de seu diploma junto a Universidades Brasileiras aptas para tal e de acordo com a legislação vigente. Consideramos a possibilidade de transferência de alunos regulares para cursos afins, desde que aprovados (as) e classificados (as) em processo seletivo, conforme determina o art. 49 da Lei nº 9.394/96 (Parecer CNE/CES nº 282/2002). Também em conformidade com o Art. 47º § 2º da Lei 9394/96 9 consideramos a possibilidade de extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino. Por fim, consideramos a possibilidade de transferência ex offício, que se opera independentemente de época e disponibilidade de vaga, sendo asseguradas aos servidores públicos federais e seus dependentes transferidos no interesse da Administração (Lei nº 9.536/97) / (Parecer CNE/CES nº 282/2002). Comunicação e disponibilização de informações pertinentes ao curso de Ciências Biológicas De acordo com o Artigo 32 (parágrafos 1º e 2º) da Portaria Nº40 de 12 de Dezembro de 2007, republicada em 2010, a Faculdade Meta, compromete-se a observar, no mínimo, o padrão de qualidade e as condições que serão verificadas por ocasião do reconhecimento e das renovações de reconhecimento. Assim, a Instituição compromete-se com seu alunado, informando-o por meio de murais disponibilizados em local visível junto à Secretaria de acadêmicos, as condições de oferta do curso, informando especificamente o seguinte: I. 9 Ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no Diário Oficial da União; Lei Nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 17 II. Dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício; III. Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva formação, titulação e regime de trabalho; IV. Matriz curricular do curso; V. VI. Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver; Valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional. Também a instituição manterá em página eletrônica própria, e também na biblioteca, para consulta dos alunos ou interessados, registro oficial devidamente atualizado das informações supracitadas, bem como, além dos seguintes elementos: I. Projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação; II. Conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC; III. Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionado à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização; IV. Descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação. Políticas Institucionais de Ensino Dentre as nossas Políticas Institucionais de Ensino constantes no PDI, destacamos que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX), por meio de sua atribuição, assessora este curso garantindo a qualidade de ensino através de: 1. Constante atualização que relevem a necessidade social regional, em consonância com o mercado de trabalho; 2. Contratação de um corpo diretivo, docente e técnico-administrativo condizente com as reais necessidades de um bom funcionamento da IES. 3. Investimento na formação e capacitação do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo; 4. Criação de mecanismos institucionais de atenção aos discentes; 5. Implantação de um Programa de Acompanhamento de Egressos; 6. Articulação do ensino com a extensão e a pesquisa; 7. Aperfeiçoamento e modernização de métodos de ensino e aprendizagem; 8. Utilização de novas tecnologias e práticas pedagógicas inovadoras; Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 18 9. Disponibilização de recursos financeiros e estruturais necessários para a promoção da - boa qualidade de todas as atividades desenvolvidas pela IES; 10. Avaliação continuada de resultados pela implantação do Projeto de Avaliação Institucional, tal como preconizado pelo SINAES. Políticas Institucionais de Iniciação Científica e Extensão Com a implantação da pesquisa e extensão, não só se promove a flexibilização e o aprofundamento dos conhecimentos da comunidade acadêmica, mas também proporciona uma efetiva integração com a sociedade local. Assim buscamos inserir nossos alunos e egressos naquilo que concerne à Iniciação Científica por meio do oferecimento da componente curricular denominada por Metodologia Científica precocemente na estrutura curricular do curso (2º Período). Quanto às atividades de extensão, desenvolvemos: RESPONSABILIDADE SOCIAL – O Dia de Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular, acontece uma vez ao ano e trata-se de um evento nacional promovido pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES), que reuni Instituições de Ensino Superior (IES) de todo Brasil, num só dia, para organizar uma mostra de ações resultantes de projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos ao longo do ano. A Faculdade Meta única representante do Estado do Acre deste grande evento, participa no seu segundo ano desta grande ação, envolvendo os Cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Pedagogia. No ano de 2011 a ação social beneficiou 658 pessoas residentes nos bairros Abrahão Alab e Nova Esperança, com as atividades oferecidas à comunidade. “Os acadêmicos tiveram na prática a oportunidade de atuar na Responsabilidade social” e a Faculdade Fameta em Rio Branco – Acre mobilizou vários cursos do ensino superior para atuarem diretamente na orientação e atenção a população. Demonstrando diversas áreas de atuação profissional e sua interação com a comunidade na atenção a Educação e Saúde. ACRE SOLIDÁRIO – No ano de 2012, o Rio Acre de acordo com o boletim da prefeitura de Rio Branco (AC) divulgado na data da cheia o Rio Acre atingiu, em Rio Branco, 17,60m de altura, nível próximo da marca histórica de 17,66m, ocorrida em 1997. Este fato desabrigou famílias em Rio Branco. O Rio Acre já desabrigou milhares de pessoas. Muitas estão em casas de familiares, mas, 3.418 pessoas dividem espaço nos abrigos disponibilizados pela prefeitura de Rio Branco e governo do Estado. A partir do convite feito a Faculdade Meta pelo Conselho Municipal da Juventude, para apoiar as ações a favor dos desabrigados pela enchente do Rio Acre no ano de 2012. Conselho Municipal da Juventude, conhecido como Brigada Jovem, é um órgão autônomo de caráter permanente, deliberativo, consultivo e fiscalizador de representação da população jovem. Este Conselho é assegurado quanto a participação na comunidade nas ações e serviços que tenham relação com os jovens além de outras atividades que torna possível o conhecimento dos problemas da população jovem, além de mantê-la informada da execução Municipal da Juventude. A Instituição de ensino FAMETA em de Rio Branco, participaram da ação solidária com acadêmicos do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 19 curso de Fisioterapia, Biomedicina, Sistema de Informação, Biologia, Administração, que contribuíram com a Ação Solidária Pró Acre. DIA DA SAÚDE DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SECCIONAL ACRE – Pensando no bem estar da classe dos advogados e da população em geral, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Acre (OAB-AC) e a Caixa de Assistência dos Advogados do Acre (CAAAC), em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJ-AC) e a Faculdade Meta (Fameta) promovem o Dia da Saúde nesta segunda feira (4), no Fórum Barão do Rio Branco. O evento faz parte da agenda em comemoração ao Dia da Mulher, que ocorre no dia 8 de março. CICLO CIENTÍFICO – Anualmente a FAMETA realiza o Ciclo Científico. Evento este que busca promover a divulgação das atividades acadêmico, científico e culturais da IES à sociedade e à toda comunidade acadêmica. Neste último ano, o evento iniciou-se com uma abertura no Teatro Universitário da Universidade Federal do Acre, e contou com a presença da direção da FAMETA, o Prof. Dr. Macelo Minghelli Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado do Acre e do Prof. Dr. Pascoal Muniz Diretor Geral da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre – FAPAC. Nos dias 04 a 06 de junho, foram desenvolvidas as palestras, oficinas, exposições, cursos e o encerramento contou com Atividade Cultural. Políticas Institucionais de Estágio e Atividades Complementares As Atividades Complementares e os Estágios além de possibilitar a troca de experiências contribuirão para a formação de um profissional competente para atuar no mercado de trabalho. Portanto, busca-se através destas, desenvolver a iniciativa, o espírito crítico, a criatividade, o conhecimento da realidade e o compromisso social do estudante, aprimorando a sua atuação, a partir da articulação e integração dos conhecimentos teóricos e práticos nas diversas áreas de atuação. Políticas Institucionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana O Conselho Nacional de Educação, por meio de seu Conselho Pleno instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana 10. Em seu Art. 1º, § 1° estabelece que as Instituições de Ensino Superior, incluirão nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos termos explicitados no Parecer CNE/CP 3/2004. Desta forma estabelece-se como Política Institucional a inserção de temáticas relacionadas com a Educação Étnico-Racial, bem como o tratamento de questões e temáticas 10 RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. (*) CNE/CP Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 20 que dizem respeito aos afrodescendentes, no ementário de todos os cursos em andamento na IES. Políticas Institucionais para a Educação Ambiental A Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999 (regulamentada pelo Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002), que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental em seu Artigo1º define que: Entende-se por Educação Ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. E em seu Artigo 2º: A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal (Art. 9º, II – Educação Superior) e não formal. Desta forma estabelece-se como Política Institucional a inserção de temáticas relacionadas com a Educação Ambiental, no ementário de todos os cursos em andamento na IES. Políticas Institucionais de Responsabilidade Socioambiental Instituídas por meio de Resolução própria do CEPEX as Políticas de Responsabilidade Socioambientais têm por objetivos: I – promover a educação ambiental como uma atividade intencional da prática social, que imprime ao desenvolvimento individual um caráter social em sua relação com a natureza; II – integrar a educação ambiental de modo transversal, contínuo e permanente às componentes curriculares dos cursos de graduação. III – desenvolver a consciência da necessidade de buscar alternativas para a prevenção de problemas ligados ao meio ambiente; IV – o compromisso com a melhoria da qualidade ambiental; V – gerenciamento dos impactos sobre o meio ambiente; VI – minimização de custos com materiais; e VII – sustentabilidade. Ainda, as Políticas Institucionais de Responsabilidade Socioambientais compõem os Processos de Auto Avaliação e Comunicação da IES, de acordo com a Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004 em seu artigo 3º, inciso III. Política Institucional de Qualificação de Pessoal Definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional a política de pessoal da IES, está voltada para o desenvolvimento de ações que, de forma intensiva, possam qualificar e capacitar técnica e gerencialmente seus colaboradores em todos os níveis, tendo em vista o alcance de sua visão, que é transformar-se em um Centro de Excelência do Ensino Superior. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 21 Para tanto, buscamos desenvolver atividades compatíveis com o padrão de qualidade que pretendemos alcançar enquanto instituição que promove um ensino inovador. Desta forma, concebemos que o profissional precisa ser valorizado. Tal valorização se dá por meio do Plano de Carreira e Capacitação do Pessoal Docente – PCCD e pelo Plano de Carreira para o Corpo Técnico-Administrativo – PCCTA, ambos devidamente homologados pelos órgãos competentes. Nestes o aspecto burocrático administrativo e de controle deixa de ser o eixo principal e cede espaço para a valorização do profissional como um ser universal e como cidadão, que se desenvolve na perspectiva de crescimento coletivo. Política de Apoio ao Acadêmico (a) Para atendermos ao acadêmico (a) estabelecemos programas específicos que foram criados e instituídos pelo CEPEX para serem canais de comunicação entre a IES e os acadêmicos (as). Tais programas são realizados através das Coordenações dos Cursos em funcionamento na IES. Atualmente os Coordenadores dos cursos e a Diretoria realizam o atendimento ao acadêmico nas questões pedagógicas. A IES busca atender os acadêmicos (as) em todos os sentidos, resolvendo ou encaminhando situações pedagógicas, financeiras e até mesmo de cunho particular. Ao longo da história da IES essa aproximação com as coordenações e acadêmicos tem sido bastante intensificada de modo que muitos problemas são resolvidos através de conversas ou por alguma articulação da própria coordenação com o financeiro, professores, secretaria e direção. São programas de apoio pedagógico ao discente: Programa de Monitoria É um programa que tem por objetivo promover o desenvolvimento dos acadêmicos por meio de diversas atividades que envolvem o aprendizado. As atividades do Programa de Monitoria foram institucionalizadas por meio de Resolução própria, e têm como objetivos: I – promover o desenvolvimento acadêmico do discente, aprimorando sua inserção nas atividades vinculadas ao processo de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidos nos cursos de graduação; II – ampliar e aprimorar conhecimentos; III – propiciar melhores condições de integração dos discentes na IES e na comunidade em geral; e IV – despertar no discente o interesse pela docência. As atividades do Programa de Monitoria possuem regulamento próprio baseado na resolução supracitada organizada pelo CEPEX. Tal regulamento é desenvolvido nas componentes curriculares de formação básica, consistindo no oferecimento de plantões de monitores, para o esclarecimento de dúvidas e Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 22 orientação aos acadêmicos (as), extra sala de aula, a fim de complementar e aprimorar o aproveitamento das atividades acadêmicas. Também neste regulamento especifica-se que tais atividades deverão ocorrer fora do horário de aula, ou em casos especiais, no horário de aulas práticas em laboratórios, desde que o discente já tenha cursado com aprovação a componente curricular e tenha horário sobressalente em seu período de estudos. Como requisito básico, a monitoria é exercida por acadêmicos de graduação regularmente matriculados. Ainda de acordo com o regulamento das atividades de monitoria, estas podem ter duração de 01 (um) semestres letivos, podendo ser prorrogada por um período que não ultrapasse 01(um) ano, não constituindo vínculo empregatício do monitor com a Entidade Mantenedora. No entanto, tais atividades são certificadas pela IES e podem ser computadas pelos acadêmicos, como Atividades Complementares. Programa de Nivelamento A partir de levantamento no ato do vestibular, desenvolvem-se formas de acompanhamento dos acadêmicos que apresentaram maiores dificuldades, com o oferecimento de aulas individuais e/o u grupais, assim como formação de grupos de estudo, para facilitar a compreensão daqueles conteúdos detectados como de difícil assimilação. Esse acompanhamento pode contar também com o apoio dos monitores e tem o objetivo de expandir e melhorar os conteúdos vistos na Educação Básica e ainda ampliar a qualidade dos discentes para fazer frente aos desafios que encontrarão no Ensino Superior. O programa é ofertado gratuitamente e sem obrigatoriedade a todos os acadêmicos regularmente matriculados no primeiro semestre, sendo oferecidos conteúdo das áreas de Português e Matemática. Programa de Atendimento Psicopedagógico Neste Programa, professores e outros profissionais podem identificar e encaminhar os acadêmicos que apresentem dificuldades de aprendizagem para atendimento especializado a ser realizado por profissional da área de Psicologia. O objetivo deste atendimento é o de orientar e auxiliar os acadêmicos (as) para a solução de problemas pedagógicos e/ou relacionais que podem interferir no seu processo de aprendizagem. Este atendimento atende às necessidades dos acadêmicos e seus interesses e dificuldades que surgem na vida acadêmica. Para tanto este programa, dentre outras: 1. Promove um espaço de permanente diálogo junto aos Diretores, Coordenadores, Corpo Docente e Corpo Técnico/administrativo, com vistas à construção de estratégias preventivas na atenção aos acadêmicos (as); 2. Realiza o acompanhamento e orientação pedagógica; Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 23 3. Encaminha os estudantes ao atendimento psicológico e psicopedagógico, se necessário; Programa de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais – PNE O Decreto Nº. 5.296, de 02 de dezembro de 2004, em seu art. 24, “estabelece as condições de acesso e utilização de ambientes para portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida nos estabelecimentos de ensino” e o art. 25 do mesmo decreto “regulamenta a guarda de vagas nos estacionamentos para veículos que transportem pessoa portadora de deficiência física ou visual”. Faz parte de nossas ações, promover a acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Assim, estamos preparados para atender todos os acadêmicos (as) portadores (as) de necessidades especiais, de acordo com a Portaria Ministerial Nº. 3.284, de 07 de novembro de 2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. Programa de Bolsas e Descontos Temos como política institucional a concessão de bolsas de estudo e de trabalho a acadêmicos (as), tanto da graduação quanto em seus cursos de pós-graduação lato sensu, mediante decisão da entidade mantenedora e dos dirigentes da IES. Através de resolução própria foram instituídas diversas modalidades de desconto para os cursos de graduação da IES: Tabela 3 - Modalidades de desconto nas mensalidades dos cursos em andamento. MODALIDADE DESCONTO EGRESSOS E DIPLOMADOS 30% FUNCIONÁRIOS : DESCONTO PARENTESCO (CONJUGÊS – FILHOS) 30% ACADÊMICOS: DESCONTO PARENTESCO (CONJUGES – FILHOS - IRMÃOS) 28% 11 MELHOR IDADE – GRADUAÇÃO (ACIMA DE 60 ANOS) 25% ATÉ O DIA 05 DE CADA MÊS 25% 30% 35% 20% ATÉ DIA 10 DE CADA MÊS 10% ATÉ 05 FUNCIONÁRIOS EMPRESARIAL ACIMA DE 06 FUNCIONÁRIOS ACIMA DE 10 FUNCIONÁRIOS DESCONTO PARA PAGAMENTO DE MENSALIDADES - ANTECIPADO DESCONTO PARA PAGAMENTO DO SEMESTRE ANTECIPADO 25% TEMPO DE SERVIÇO 06 MESES A 01 ANO DESCONTO PARA FUNCIONÁRIOS (bolsa de estudos) TEMPO DE SERVIÇO MAIOR QUE 01 ANO DESCONTO EX-ALUNO META E PAIS DE ALUNOS 11 50% 100% 28% Entenda-se por funcionários os docentes e técnicos administrativos. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 24 Os acadêmicos (as) contam ainda com o CREDFAMETA – um sistema de Crédito Educativo Reembolsável: custeado com recursos próprios da IES que, de maneira geral, concede ao acadêmico a possibilidade de efetuar o pagamento de 50% do valor da mensalidade, ficando os outros 50% para serem pagos após a conclusão do curso. Nesta modalidade não há cobrança de juros, multas ou correção monetária, estando o valor referente ao financiamento vinculado ao valor da mensalidade vigente na época do pagamento, que deve ocorrer tão logo o aluno conclua o curso. A adesão se dá por intermédio de solicitação do acadêmico, cujo requerimento é julgado por uma banca constituída por indicação da mantenedora. A mantenedora também realiza a cada processo seletivo adesão ao ProUni 12 - o Programa Universidade para Todos, destinado a concessão de bolsas de estudo integrais de 100% (cem por cento) e bolsas de estudos parciais de 50% (cinquenta por cento), para cursos de graduação em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos auto declarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. O FIES 13 - Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação através do FNDE, visa financiar até 100% das despesas estudantis também faz parte do programa de apoio financeiro aos acadêmicos (as) da IES. Programa de Acompanhamento de Egressos e Formação Continuada A identificação do perfil socioeconômico dos candidatos, o acompanhamento dos discentes selecionados – desde a sua entrada na instituição até a sua inserção no mercado do trabalho, observando também o seu desenvolvimento acadêmico no decorrer do curso – pode permitir à Instituição constatar os aspectos que deverão ser aprimorados nos processos de acesso, a adequação continuada das matrizes curriculares ás dinâmicas tecnológicas, a incorporação de demandas sociais por meio de instrumentos previstos nas próprias matrizes (estágios, pesquisas, extensão etc.) e assim por diante. Assim, o acompanhamento dos egressos, deve avaliar as condições de trabalho e de renda dos profissionais, o seu campo de atuação profissional no mercado de trabalho, a avaliação de que ele faz da Instituição e do seu curso agora como egresso e as suas expectativas quanto à formação continuada. Portanto, o Programa de Acompanhamento de Egressos e Formação Continuada visa se constituir em uma ferramenta e uma fonte de dados e informações para a auto avaliação continuada da IES para: 1. Avaliar as adequações entre a oferta e a qualidade dos Cursos Superiores oferecidos pela IES e as demandas quantitativa e qualitativa geradas pela sociedade e pelo mercado. 2. Identificar o índice de satisfação dos profissionais formados pela Instituição, o grau de compatibilidade entre a sua formação e as demandas da sociedade 12 13 ProUni – Programa Universidade para Todos. Para maiores informações consulte: siteprouni.mec.gov.br FIES - Programa de Financiamento Estudantil. Para maiores informações consulte: sisfiesportal.mec.gov.br Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 25 3. 4. 5. 6. 7. e do mundo do trabalho e as suas expectativas quanto à formação profissional continuada. Promover encontros, cursos de extensão, reciclagens e palestras direcionadas a profissionais formados pela IES. Avaliar o desempenho institucional, por meio do acompanhamento da situação profissional dos ex-acadêmicos. Manter registros atualizados de acadêmicos egressos. Divulgar a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho. Avaliar o desempenho da instituição, através da pesquisa de satisfação do formando e do acompanhamento do desenvolvimento profissional dos exacadêmicos. Os dados são coletados por meio de questionários 14 aplicados junto aos egressos dos cursos superiores. Os questionários são concebidos de forma fechada, isto é, na forma de questões objetivas formuladas por meio de alternativas e questões subjetivas com descrições ou opiniões dos respondentes. São oferecidos cursos de extensão aos acadêmicos graduandos e pós-graduação àqueles que já finalizaram sua graduação. Para tanto, oferecemos cursos que, após uma pesquisa realizada junto aos egressos e à sociedade como um todo, tenham ligação com a sua área de trabalho, bem como com às áreas de formação solicitadas no âmbito do desenvolvimento econômico, social e ambiental da região onde estamos inseridos. 14 Consulte o questionário do Portal do Egresso em www.fameta.edu.br Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 26 O Curso de Ciências Biológicas Núcleo Docente Estruturante – NDE Como prerrogativa para o melhor gerenciamento e estruturação do curso, concebemos o Núcleo Docente Estruturante do Curso como um órgão consultivo responsável pela concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso. Colegiado do Curso O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo, executivo em matéria de ensino, pesquisa, extensão e assessoramento em matéria didático-científico, auxiliando a coordenação do curso no âmbito das particularidades do acadêmico (a). Contexto Educacional O curso de Ciências Biológicas da Faculdade Meta foi concebido de acordo com o que determina o Conselho Federal de Educação por intermédio do Parecer CNE/CES nº 1.301, de 6 de novembro de 2001, aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado e Licenciatura). Atualizou pela Resolução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002, estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Ciências Biológicas (Bacharelado e Licenciatura). O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas considera as críticas, os desafios e as expectativas apontadas pelos estudos que problematizam a formação do biólogo e que têm indicado que essa deve considerar a diversidade cultural e as desigualdades sociais e econômicas constituintes da realidade brasileira. A existência do curso de Ciências Biológicas nesta região tem como desafio principal, tornar a formação dos graduandos mais sensível sócio culturalmente à população e a suas demandas na área Biológica. O projeto pedagógico do curso de Ciências Biológicas busca mais do que enfatizar a qualidade como instrumento de comprometimento com a formação e a qualificação da licenciatura, enquanto profissional eficaz e competente. Trata igualmente do compromisso com a formação de massa crítica capaz de pensar a região Norte em todas as suas potencialidades no processo de desenvolvimento socioeconômicos regional. O curso de Ciências Biológicas da Faculdade Meta está embasado no princípio de que a formação de profissionais com esta habilitação somente se faz possível com o modelo pedagógico em que a diversidade sustente as atividades de ensino, precisamente porque é ela (a diversidade) o sustentáculo do conhecimento e do desenvolvimento de um profissional apto e capaz de desempenhar atividades nos mais diversos ramos das ciências biológicas. Vale destacar ainda que a concepção do curso de Ciências Biológicas esta em sintonia com o Projeto de Desenvolvimento Institucional da IES, constituindo, dessa forma, uma condição determinante para formar o licenciado em Ciências Biológicas com sólida formação teórica e técnica, além de pleno desenvolvimento de suas habilidades interpessoais. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 27 Desta forma, o curso de Ciências Biológicas permite desenvolver atividades de ensino de graduação e aquelas decorrentes das atividades de extensão e iniciação científica, visando contemplar as demandas efetivas de natureza econômica e social da região onde se insere esta IES, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento socioeconômico do município de Rio Branco e região, inserindo no mercado de trabalho, profissionais capazes de conciliar o conhecimento doutrinário/científico e a prática biológica exigida pelo mercado altamente competitivo. Tabela 4 - Contextualização do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas IES: FACULDADE META Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Endereço: Rua Rubens Carneiro, 536, Bairro Abrahão Alab, Rio Branco - AC Número de Vagas Autorizadas: 100 vagas anuais Turno de Funcionamento: Noturno Carga Horária Total: 2840 horas Tempo de Integralização Mínima: 07 Semestres Tempo de Integralização Máxima: 14 Semestres Atividades de Extensão As Atividades de Extensão destacamos que para o curso de Ciências Biológicas, desenvolver-se-ão por meio do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. As ações de extensão, que se interagem com a comunidade, vão desde cursos, debates, palestras e seminários abertos à sua participação, até projetos aplicados por docentes e discentes nas mais diversas áreas. A IES considera de extrema relevância a prática de extensão uma vez que isso possibilita uma integração entre Faculdade e Comunidade e fortalece o compromisso social da Instituição junto a população de Rio Branco e região circunvizinha. Assim, por meio do Curso de Ciências Biológicas, desenvolveram-se: II SEMANA DE BIOLOGIA – 2011.1. O Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Acre (UFAC) e da Faculdade Meta (FAMETA) unem forças para a realização da Semana de Biologia UFAC/FAMETA 2011, a fim de contribuir com a formação acadêmica de seus alunos e permitir um ambiente de discussão sobre Desenvolvimentos Sustentável. III SEMANA DE BIOLOGIA – 2012.2. Com objetivo de disseminar o conhecimento científico através do fomento de palestras, minicursos exposições, visitas e oficinas: a. Curso de Interpretação de Exames Laboratoriais; b. Curso de Confecção de Terrário; Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 28 c. Curso de Ilustração em Ciências Naturais; d. Curso de Bioinformática como Ferramenta para o Professor; e. Curso: Um jeito fácil de entender a química; VISITA TÉCNICA. A segunda exposição de flores em rio branco, exposição de fotografias. Atividade de Iniciação Científica Dentre as Atividades de Iniciação Científica para o curso de Ciências Biológicas destacamos que aos acadêmicos (as) do curso disponibiliza-se a Revista Saberes. Uma publicação on-line para toda comunidade acadêmica que objetiva publicar produções acadêmicas que versam sobre todas as nuances do conhecimento, bem como da área das Ciências Sociais e Aplicadas. A proposta da Revista Saberes é de publicar todo o conhecimento advindo das atividades de pesquisa realizado por alunos do curso, além de aliar-se às inúmeras publicações acadêmicas internacionais e nacionais, oferecendo um espaço que possa revelar vivências, experiências, ensaios ou reflexões teóricas a todos os produtores de conhecimento científico na região no qual estamos inseridos. Desta forma, sendo a Revista Saberes a ponte para esta integração em prol da pesquisa acadêmica, concebemos que este é um dos passos fundamentais para o estabelecimento da Iniciação Científica na IES e no curso. Estágio Supervisionado O Estágio Supervisionado é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho que visa ao aprendizado de competências e habilidades próprias para o exercício profissional, assim como à contextualização curricular. É compreendido como um processo singular da formação, já que contribui com o desenvolvimento profissional, social, cultural e ético do educando ao possibilitar o vínculo entre conhecimento acadêmico e conhecimento profissional. Caracteriza-se como Obrigatório e Não Obrigatório, de acordo com as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação, estabelecidas pelo Ministério da Educação. No âmbito do curso, o Estágio é Obrigatório, deverá ser supervisionado e é uma atividade que integra o currículo do curso possuindo carga horária de 400 horas 15. Observa-se que o cumprimento da carga horária é requisito para a conclusão do curso, colação de grau e obtenção do diploma. 15 Para obter maiores detalhes do desenvolvimento do estágio supervisionado, consulte o Regulamento de Estágio. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 29 Atividades Complementares As Atividades Complementares do curso objetivam: I – enriquecer o processo de ensino aprendizagem; II – complementar o currículo pedagógico; III – ampliar os horizontes do conhecimento; IV – favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais; V – incentivar os alunos; VI – propiciar a inter e a transdisciplinaridade do currículo; VII – fortalecer a conduta ética e a prática da cidadania; e VIII – envolver a comunidade através de eventos que propiciem uma adequada integração junto a IES. As modalidades objetos do Regulamento dos Procedimentos Relativos às Atividades Complementares devem ser realizadas fora do horário de aula constante da estrutura curricular acadêmica, podendo ser cumpridas pelo aluno, a partir de seu ingresso no curso, obedecendo à carga horária exigida e as diretrizes curriculares. As Atividades Complementares são práticas obrigatórias e a respectiva conclusão, dentro da carga horária designada, deverão ocorrer durante o período em que o acadêmico estiver regularmente matriculado, sendo condição necessária para a colação de grau. A Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura AfroBrasileira e Africana. Definimos como forma de inserção de temáticas relacionadas com a Educação Étnico-Racial, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, no ementário do curso, por meio da componente curricular de Antropologia, Educação das Populações Tradicionais da Amazônia. Também é prática do curso, a participação em eventos institucionais correlacionados com a temática da Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. A Educação Ambiental Definimos como forma de inserção de temáticas relacionadas com a Educação Ambiental, no ementário do curso, por meio das componentes curriculares de Filosofia, Qualidade de Vida, Saúde e Meio Ambiente, entre outras componentes inerentes ao curso de Ciências Biológicas. Também é prática do curso, a participação em eventos institucionais correlacionados com a temática da Educação Ambiental. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 30 CAPÍTULO II - ASPECTOS DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS Perfil Profissional do Egresso As atribuições do Licenciado em Ciências Biológicas são mais amplas, em relação às do Bacharel. Embora ambos possam exercer a profissão de Biólogo, somente o Licenciado pode atuar no ensino fundamental e médio. Neste contexto, conforme o CFB (1994), tanto o Bacharel como o Licenciado poderão desenvolver as atividades constantes da Lei 6.684/79 e Decreto nº. 88.438/83. Pautamo-nos, também, nas Diretrizes Curriculares, constantes da Res. nº 7, de 11 de março de 2002 e no Parecer CNE/CES 1.301/2001, para definir o perfil do graduado. Este profissional, atuando em um mercado de trabalho tão complexo e diversificado, deverá ser: Diante deste contexto, o perfil desejado deve propiciar: Tabela 5 - Perfil do Egresso do Curso de Ciências Biológicas. PERFIL DO EGRESSO a) caracterizado por ter uma formação generalista dos princípios e teorias da Biologia; b) ser capaz de relacionar ciência, tecnologia e sociedade; c) ter domínio de metodologia científica; d) ser capaz de atender às exigências do mercado de trabalho com visão ética e humanística; e) consciente da necessidade de atuar com qualidade e responsabilidade em prol da conservação e manejo da biodiversidade, das políticas de saúde, do meio ambiente, da biotecnologia, da bioprospecção, da biossegurança e na gestão ambiental; f) agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida; g) comprometido com uma conduta profissional humanística, com a cidadania e rigor científico; h) consciente de sua responsabilidade como educador, nos vários contextos de atuação profissional; i) apto a atuar multi e interdisciplinarmente, adaptável à dinâmica do mercado de trabalho e às suas transformações; j) preparado para desenvolver ideais inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação; l) capaz de analisar a realidade onde está inserido, e sobretudo, reconhecer que sua formação inicial, no nosso caso, Licenciado, servirá como base para que ele possa ingressar em estudos posteriores, quer sejam cursos livres, estudos independentes, pósgraduação strito ou lacto sensu. Competências e Habilidades De acordo com as recomendações contidas no Parecer CNE/CES 1.301/2001 as habilidades e competências a serem desenvolvidos dentro do curso de Ciências Biológicas: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 31 Tabela 6 - Competências e Habilidades do Cientista Biólogo COMPETÊNCIAS E HABILIDADES a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade; b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de referência; c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências Biológicas, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento; d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental; e) Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área; f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referente a conceitos/princípios/teorias; g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade; h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos; i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação pertinente; j) Desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em contínua transformação; k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas autóctones e à biodiversidade; l) Atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e diversos profissionais, de modo a estar preparado a contínua mudança do mundo produtivo; m) Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos; n) Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional." A fim de formar profissionais que tenham as habilidades e competências mencionadas acima, foram selecionadas disciplinas básicas necessárias para a formação generalista do Biólogo. E pretendemos que o acadêmico, além do domínio das teorias, desenvolva atividades práticas. Para que isso possa se tornar realidade firmamos Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 32 convênios com diversas empresas que têm como objeto de interesse o campo das Ciências Biológicas, além de escolas da Educação Básica para que ele possa colocar em prática o fazer educacional. Objetivos do Curso O objetivo do Curso de Ciências Biológicas é garantir ao futuro Licenciado uma formação profissional sólida e ampla, baseada numa integração das diversas áreas da Biologia, com as competências, habilidades e posturas que permitam ao professor aqui formado plena atuação na pesquisa, ensino e extensão em todas as áreas da Biologia. Conteúdos Curriculares Coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos, o perfil e as diretrizes curriculares do curso O currículo do Curso de Ciências Biológicas é fruto de discussões feitas com os professores que ministrarão disciplinas no Curso, com a participação do Coordenador do Curso. O presente Projeto Pedagógico atende à Portaria 7, de 11/03/2002 e ao Parecer CNE/CES 1.301/2001 que estabelecem as diretrizes curriculares, as Res. 1 e 2 de 18 e 19 de fevereiro de 2002, respectivamente e, ao mesmo tempo, atende aos ensejos de professores e futuros acadêmicos de melhorar cada vez mais a qualidade da experiência de ensino-aprendizagem. O currículo aqui apresentado contém todos os conteúdos necessários para a formação do professor da área de Ciências Biológicas, preservando a flexibilidade que permite um maior aprofundamento na área de interesse através das atividades de ordem prática. Conteúdos de Formação – Conteúdos Curriculares O Núcleo Docente Estruturante do Curso iniciou os trabalhos de reestruturação objetivando atender principalmente ao aluno, mas também nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Licenciatura em Ciências Biológicas, bem como as diretrizes financeiras e administrativas da mantenedora da IES. Desta forma, de maneira estruturada e gradativa, definimos as componentes curriculares quanto ao seu conteúdo e distribuímos da seguinte maneira: a) Conteúdos Básicos: Biologia Celular, Molecular e Evolução; Diversidade Biológica; Ecologia; Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra; Fundamentos Filosóficos e Sociais. b) Conteúdos Específicos: O curso de Ciências Biológicas na modalidade Licenciatura deverá contemplar conteúdos de Química, Física e Saúde, além dos conteúdos próprios, bem como formação didático pedagógica, a fim de Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 33 contemplar uma visão geral da educação e dos processos formativos dos educandos, visando atender o ensino fundamental e médio. c) Conteúdos de Estágios e Atividades Complementares: Estágio Curricular Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Prática em Laboratório. Abaixo apresentamos a descrição gráfica dos conteúdos curriculares para o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Gráfico 4. Distribuição da carga horária dos conteúdos curriculares 250 Ciências Biológicas e da Saúde Carga Horária 200 Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra 150 Fundamentos Filosóficos e Sociais 100 Biologia Celular, molecular e evolução 50 Diversidade Biológica 0 1º PERÍODO 3º PERÍODO 5º PERÍODO 7º PERÍODO Gráfico 5. Distribuição porcentual dos conteúdos curriculares. Ciências Biológicas e da Saúde 13% 3% 13% 20% Fundamentos das Ciências Exatas e da Terra 12% 39% Fundamentos Filosóficos e Sociais Biologia Celular, molecular e evolução Diversidade Biológica Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 34 Estrutura Curricular A proposta da estrutura curricular (Tabela 7) está organizada em um sistema semestral, distribuída em 3 anos e meio consecutivos (7 semestres), totalizando 2.840 horas, já incluso 400 (quatrocentas) horas para o Estágio Curricular Supervisionado, 400 horas de Prática como Componente Curricular, 200 (duzentas) horas de Atividades Complementares e 80 (oitenta) horas dedicadas ao Trabalho de Conclusão de Curso. Aspectos de interdisciplinaridade curricular incluem-se nas atividades de estágio supervisionado e complementares, vez que as mesmas buscam desenvolver todas as competências e habilidades adquiridas ao longo do curso. Já para contemplarmos aspectos de flexibilidade curricular destacam-se as componentes optativas. Ainda sobre este aspecto, não definimos pré-requisitos, já que estes possuem uma tendência de retirar a flexibilidade na evolução curricular dos alunos (as) e concebemos que os mesmos acabam por favorecer a evasão dos alunos (as) do curso. Para tanto, as ementas das componentes curriculares foram elaboradas para promover tal flexibilidade sem prejuízos durante a evolução curricular. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 35 Tabela 7 - Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 36 Coerências entre componentes curriculares, perfil do egresso e as competências e habilidades. Todas as componentes curriculares do curso de Ciências Biológicas possuem relações com os Perfis do Egresso e as possibilidades do acadêmico desenvolver as competências e habilidades definidas para o curso. Atividades Didáticas de Integralização No gráfico a seguir apresentamos uma visão geral da distribuição da carga horária do curso nas atividades didáticas de integralização do curso. Gráfico 6 - Carga horária das Atividades Didáticas de Integralização Estágio Supervisionado De acordo com a Resolução CNE/CP nº 02 de 19 de fevereiro de 2002 que institui a carga horária para a formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura de graduação plena, deverão ser desenvolvidas 400 (quatrocentas) horas de Estágio Curricular Supervisionado a partir da segunda metade do curso. No Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas a carga horária das atividades de estágio será assim distribuída: ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO NA IES: 60 (sessenta) horas I. Estágio I - (5º período): Orientação das atividades desenvolvidas no Cotidiano da Dinâmica Escolar 20h II. Estágio II - (6º período): Orientação das Atividades desenvolvidas no Ensino Fundamental na Escola Colaboradora e extra-classe 20h Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 37 III. Estágio III – (7º período): Orientação das Atividades desenvolvidas no Ensino Médio na Escola Colaboradora e extra-classe 20h. ATIVIDADES NA ESCOLA COLABORADORA E EXTRA-CLASSE: 340 (trezentas e quarenta) horas. I. Estágio I - (5º período): atividades desenvolvidas no Cotidiano da Dinâmica Escolar (ensino fundamental e médio)100h II. Estágio II - (6º período): Atividades desenvolvidas no Ensino Médio na Escola Colaboradora e extra-classe 120h III. Estágio III – (7º período): Atividades desenvolvidas no Ensino Fundamental na Escola Colaboradora e extra-classe 120h Trabalho de Curso - TCC O Trabalho de Curso (TCC) é atividade curricular obrigatória para concluir a graduação. Para orientação, foram reservadas 40 horas no 6º semestre e 40, no 7º. Já com o estudo de Metodologia do Trabalho Científico, no 2º semestre, o aluno é direcionado para pensar em seu trabalho final. As atividades Acadêmico-científico-culturais e os projetos de extensão poderão subsidiar o TCC. O TCC deverá ser elaborado em forma de Monografia, bem como ser realizado individualmente, constando de trabalho experimental ou teórico ou ainda de revisão bibliográfica. A Monografia deverá versar sobre assunto, relacionado com as áreas de conhecimento, pertinente ao curso de Ciências Biológicas. Atividades Complementares O curso de Ciências Biológicas da Faculdade Meta possui Regulamento Próprio para o desenvolvimento das Atividades Complementares. De acordo com o Regulamento dos Procedimentos Relativos às Atividades Complementares, tais atividades são realizadas fora do horário de aula constante da estrutura curricular acadêmica, podendo ser cumpridas pelo acadêmico, a partir de seu ingresso no curso, obedecendo à carga horária exigida e de acordo com as diretrizes curriculares do curso e a Resolução nº02, de 18 de Junho de 2007. As Atividades Complementares são práticas obrigatórias e a respectiva conclusão, dentro da carga horária designada, deverão ocorrer durante o período em que o acadêmico estiver regularmente matriculado, sendo condição necessária para a colação de grau. As Atividades Complementares do curso objetivam: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 38 I – enriquecer o processo de ensino aprendizagem; II – complementar o currículo pedagógico; III – ampliar os horizontes do conhecimento; IV – favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais; V – incentivar os alunos; VI – propiciar a inter e a transdisciplinaridade do currículo; VII – fortalecer a conduta ética e a prática da cidadania; e VIII – envolver a comunidade através de eventos que propiciem uma adequada integração junto a IES. Prática como Componente Curricular - PCC Nas Práticas como Componentes Curriculares, aqui também consideradas (de acordo com a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, item II do art. 1º) como atividades interdisciplinares, vivenciadas ao longo do curso e no Parecer CNE/CES 015/2005, homologado em 12/05/2005). Nestas também são desenvolvidos trabalhos diferenciados, envolvendo uma ou mais componentes curriculares e trabalhados os seguintes tópicos, dentre outros que forem surgindo na medida em que se desenvolverem as etapas do curso: Acompanhamento da rotina do trabalho pedagógico em unidades escolares para analisar o desenvolvimento das propostas, a dinâmica do grupo e outros aspectos; Análise da prática pedagógica desenvolvida pelo aluno-professor em abordagem interdisciplinar e cooperativa; Caracterização de uma unidade escolar nos seus aspectos físicos, humanos, organizacionais e administrativos; Caracterização do trabalho educativo em espaços não escolares como orfanatos, meninos de rua, etc.; Conhecimento de escolas públicas e privadas da região, em seu contexto sóciohistórico-cultural. Estudo de Legislações de ensino, dos PCNs e do Plano de Carreira do Magistério do Estado de Acre; Estudo de propostas pedagógicas das escolas da Região e outros modelos; Identificação, discussão e análise das experiências e vivências dos alunos enquanto alunos e/ou docentes, no estudo/ensino de Biologia; Observação, coleta de dados e reflexão sobre o trabalho com os temas transversais e a prática de avaliação na sala de aula; Observação, coleta de dados, registro e reflexão sobre o trabalho educativo no ensino fundamental e médio; Montagem de Plano de Ensino de tópicos da Biologia para os Ensinos Fundamental e Médio; Aplicação dos Planos elaborados em aulas simuladas; Promoção de debates entre grupos de um mesmo curso e/ou com todos os cursos de Licenciatura Plena da FAMETA; Reflexão sobre as relações escola-comunidade, escola-família, interação dos Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 39 professores, ação supervisora e administrativa. As Práticas como Componente Curricular consistem, ainda, na abordagem disciplinar de discussão de questões fundamentais relativas à Biologia no Ensino Fundamental e Médio: na concepção de Biologia e o trabalho científico; na experimentação na construção de conceitos biológicos; no conhecimento dos recursos didáticos no ensino de Biologia; na análise crítica das propostas pedagógicas para a área de Biologia nas escolas de Rio Branco e região e na biossegurança nos laboratórios e campos de trabalho. Estas, portanto, permitem um espaço reservado para a criatividade de docentes/alunos, com o objetivo de integrar diferentes campos do saber para atingir um mercado em busca de profissionais inovadores. Integração com as redes públicas de ensino A FAMETA, por meio de convênios com escolas e outras instituições, vem consolidar as ações que promovem integração com as escolas da educação básica das redes públicas e privadas de ensino, além de outras institucionais. CONVÊNIOS – INTEGRAÇÃO COM REDES DE ENSINO Nome da Instituição Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Diogo Feijó Centro Educacional e Cultural Meta Fundação Bradesco (CIEE) Núcleo Brasileiro de Estudos Avançados Ltda (CIEE) Assim, possibilitamos a ampla formação do discente e sua complementação, por meio da experiência prática, do processo de ensino-aprendizagem. Ementário e Bibliografia Tendo em vista a definição de ementa como uma descrição discursiva que resume o conteúdo conceitual ou conceitual / procedimental de uma disciplina. Elaborou-se um ementário com tópicos essenciais da matéria são apresentados sob a forma de frases nominais. Tal ementário foi elaborado visando o que foi estabelecido como coerências existentes entre os perfis do egresso, competências e habilidades com as componentes Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 40 curriculares visando claramente o atendimento ao que se definiu como Perfil do Egresso e suas Competências e Habilidades a serem desenvolvidas ao longo do curso. Abaixo se descreve o ementário e a adequação da bibliografia definida para as mesmas. Tabela 8 - Ementário e Bibliografia Básica e Específica das Componentes Curriculares 1º PERÍODO Comunicação e Linguagem 60h Ementa Noções básicas de comunicação e linguagem. Modelo comunicativo e funções da linguagem, variação linguística, registro e norma padrão. O que é gramática e o que precisamos saber sobre ela? A gramática normativa e suas partes, fontes de consulta linguística. Práticas de leitura. Estratégias de leitura, busca de informações, leitura com fins de resumo. Práticas de redação e comunicação oral. Texto e contexto, argumentação, discurso acadêmico, comunicação oral. Bibliografia Básica ANDRADE, Maria Comunicação em língua portuguesa. São Paulo: Atlas, 2006. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Nova, 2009. CEGALLA, Domingos. Novissima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia Editora, 2008. Bibliografia Complementar BELTRÃO, Odacir Correspondência: linguagem e comunicação. São Paulo: Atlas, 2007. FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Atica, 2006. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Atica, 2006. MESQUITA, Roberto. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Livraria Saraiva, 2009. Filosofia 60h Ementa Filosofia geral. O que é filosofia, filosofias orientais, filosofias brasileiras, filosofia hoje. História da filosofia. Filosofia antiga, filosofia medieval, filosofia moderna, filosofia contemporânea. Lógica, teoria do conhecimento, filosofia da mente e da linguagem. Temas diversos: Educação Ambiental, Realidade virtual, filosofia das ciências, ética (e moral) e filosofia política, ética profissional e empresarial. Bibliografia Básica GALLO, Sílvio. Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 11. ed. Campinas: Papirus, 2012. LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à filosofia:. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2004. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Filosofia e circunstância. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Bibliografia Complementar CASTRO, Susana de (org). Introdução à filosofia. Petrópolis: Vozes, 2012. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Àtica, 2012. MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração. Rio de Janeiro: Saraiva, 2004. PRADO JR, Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2006. Matemática Ementa Introdução à álgebra. Conjuntos numéricos e os números reais. Equações, inequações. Funções e suas propriedades, funções do primeiro e segundo graus, Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 41 60h Introdução à Informática 60h funções polinomiais, funções exponenciais. Introdução ao cálculo. Regra de três simples e composta. Porcentagem. Transformações no Sistema Internacional de Unidades. Bibliografia Básica MUROLO, Afrânio; Bonetto, Giácomo. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2012. SCHMIDT, Philip A; AYRES JR, Frank.Matemática Para Ensino Superior. São Paulo: Bookmann, 2012. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton; MORETTIN, Pedro A. Calculo Funções de uma e de varias Variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003. KUHLKAMP, Nilo. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares. Santa Catarina: UFSC, 2007. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de Economia, Administração e Contábeis. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008. SMOLE, Kátia Stocco; Diniz, Maria Ignez. Matemática: . 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Ementa Histórico da evolução dos computadores e da informática aplicada às diversas áreas do conhecimento. Conceitos gerais de informática. Conceitos básicos de Hardware e Software. Sistemas operacionais. Conceitos básicos, vantagens, desvantagens e características de ambientes Windows e Linux. Utilização dos principais recursos dos sistemas operacionais. Aplicativos comuns de suítes de escritórios (Microsoft Office, BrOffice, Libre Office, etc.). Conceito e utilização da internet e interface homem máquina. Bibliografia Básica CORNACHIONE Jr., Edgard B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade, Administração e Economia. 3ed. São Paulo: Atlas, 2008. BENINI FILHO, Pio; MARÇULA, Marcelo. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Erica, 2009. FEDELI, Ricardo Daniel; Peres, Fernando Eduardo; Polloni, Enrico Giulio Franco. Introdução à Ciência da Computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar DIVERIO, Tiarajú Asmuz.Teoria da computação: Máquinas Universais e Computabilidade. Porto Alegre:Bookman, 2008. MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 1998. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Anatomia Humana 100h Ementa Introdução-Conceito, divisão e métodos de estudo em Anatomia. Sistema Tegumentar. Osteologia em geral: Estrutura dos ossos e articulações do corpo humano. Artrologia. Miologia em geral. Sistema Nervoso. Sistema Cardiovascular. Sistema linfático. Sistema digestório e glândulas anexas. Sistema respiratório. Sistema urinário. Sistema reprodutor feminino. Sistema reprodutor masculino. Sistema Endócrino. Sistema Sensorial. Bibliografia Básica DÂNGELO, José Gerando; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. Rio de Janeiro: Ateneu, 2007. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegra: Artmed, 2008. SPALTEHOLZ, Werner; SPANNER, Rudolf. Anatomia Humana: Atlas e Texto. São Paulo: Roca, 2006. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 42 Bibliografia Complementar HAINES.Duane E. Neuroanatomia: atlas de estruturas, secções e sistemas. São Paulo: Roca, 2006. KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo: EPU, 2003. SOBOTTA, Johannes. Sobotta atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e extremidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TORTORA, Gerard J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Biologia Celular 40h Química Geral 60h Ementa Noções de microscopia. Métodos de estudo da célula. Célula Procarionte e eucarionte. Membrana biológica. Núcleo e Ciclo celular. Organelas citoplasmáticas: retículo endoplasmático, complexo de Golgi, mitocôndria, lisossomos, peroxissomos. Citoesqueleto. Divisão Celular. Apoptose. Bibliografia Básica CARNEIRO, José; JUNQUEIRA, Luiz. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. HIB, José. De Robertis; PONZIO, Roberto. Bases da biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. KARP, gerald. Biologia celular e molecular. São Paulo: Manole, 2005. Bibliografia Complementar BRAY, Dennis; HOPKIN, Karen; ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. ÉTIENNE, Jacqueline. Bioquímica Genética e Biologia Molecular. 5 ed. São Paulo: Santos, 2003 SCHOR, Nestor. Bases moleculares da biologia, da genética e da farmacologia. São Paulo: Atheneu, 2012. WELSCH, U. Bosotta: Histologia: atlas colorido de citologia. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan 2009. Ementa Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedades periódicas dos elementos. Ligação química. Íons e moléculas. Soluções. Cinética química e equilíbrio. Equilíbrio iônico. Eletroquímica. Funções, equações químicas, cálculo estequiométrico, ácidos e bases. Corrosão. Biossegurança em Laboratórios. Bibliografia Básica BRADY, James E., HUMISTON, Gerard E.. Química Geral. Rio de Janeiro: L. T. C., 2010. Vol 1 e v.2 BROWN, Theodore L.; Bursten, Bruce E.; LeMay Jr., H. Eugene. Química:. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2007. TREICHEL, Paul M; KOTZ, John C.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009, v.1 Bibliografia Complementar FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2005. ROMANELLI, Lilavate Izapovitz. Aprendendo química. Ijuí/RS: Unijui, 2006. ROZENBERG, Izrael M. Química geral. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. RUSSELL, John B.. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1994. vol. 1 e 2 2º PERÍODO Metodologia Científica 60h Ementa O conhecimento científico. A evolução da ciência, formas de raciocínio e tipos de conhecimento, conceitos, leis, teorias e doutrinas. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa. Metodologia e métodos, métodos e tipos de pesquisa, técnicas de pesquisa, elementos de pesquisa, elementos de estatística. A pesquisa científica. Escolha do tema e definição do problema de pesquisa, instrumentos de coleta de dados, leitura dos dados, análise e interpretação dos dados. A estrutura do texto científico Aspectos gráficos, elementos do texto, citações. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 43 Bibliografia Básica CERVO, Amado Luiz; BEVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia cientifica. São Paulo: Pearson, 2007. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar CARVALHO, Maria. Construindo o saber. São Paulo: Papirus, 2009. GIL, Antonio Carlos. Tecnicas de Pesquisa em Economia e Elaboraçao de Monografias. São Paulo: Atlas, 2002. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2008. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2008. Estatística 40h Ementa Introdução à estatística, estatística descritiva. Probabilidade, distribuições de probabilidades discretas, distribuições de probabilidades normais. Estatística inferencial. Intervalos de confiança. Testes de hipóteses. Aplicação do Teste de QuiQuadrado e Teste t de Student. Correlação e regressão e distribuição F. Representação e interpretação de tabelas e gráficos, cálculo e interpretação de medidas de tendência central. Bibliografia Básica CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. FONSECA, Jairo Simon. MARTINS, Gilberto de. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 2010. TOLEDO, Geraldo. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar COSTA, Sérgio. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 2005. MAGALHÃES, Marcos. Noções de probabilidade e estatística. São Paulo: Edusp, 2013. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: Livros Técnicos, 2006. VIEIRA, Sonia. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 2012. Ecologia, Conservação e Manejo 60h Ementa Conceitos de ecologia; ecologia dos organismos.Ecologia de Ecossistemas: estrutura e funcionamento dos ecossistemas; grandes ambientes terrestres e aquáticos; Ecologia de comunidades e populações: conceitos básicos. Conceitos básicos da Ecologia relacionados a manejo e conservação da Biodiversidade e aplicados na interpretação de casos selecionados de conservação. Sucessão ecológica. Interações entre as espécies: predação, competição, parasitismo, parasitóides, mutualismos. Coevolução. Seleção de conteúdos e de práticas de ensino e sua adequação à educação básica. Temas atuais em ecologia. Inserção no cotidiano escolar no ensino fundamental e médio. Bibliografia Básica BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente & biologia. São Paulo: SENAC, 2006. DAJOZ, Roger. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. Bibliografia Complementar DIBLASI FILHO. Ecologia geral. São Paulo: Ciência Moderna, 2011. FORNARI NETO. Dicionário prático de ecologia. São Paulo: Ground, 2012. LAGO, Antonio; Pádua, José Augusto. O que é ecologia. São Paulo: Brasiliense, 2009. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 44 VALLEJO, Luiz Renato. A Sociedade e os Ecossistemas. São Paulo: Do Brasil, 2003. Histologia e Embriologia 60h Bioquímica 60h Ementa Embriologia: Gametogênese e embriogênese. Tecido Epitelial. Tecido Conjuntivo. Tecido Ósseo. Tecido Cartilaginoso. Tecido Muscular. Tecido Nervoso; Sistemas circulatório e digestório; Aparelhos: respiratório; urinário; reprodutor masculino e feminino. Noções de secções histológicas e histoquímica. Bibliografia Básica CORMACK. David H. Fundamentos de histologia. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Sobotta, Johannes. Sobotta: atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar DORADO, Alicia Martínez; ROMERO, María Elena Castillo; Salcedo, Pablo G. Hofmann. Embriologia:. São Paulo: Iátria, 2005. LINHARES,Sérgio; GEWANDSZNAJDER,Fernando. Biologia hoje: Citologia histologia origem da vida. São Paulo: Ática, 2011. V.1. GARTNER, Lesli P.; HIATT, James L. Tratado de Histologia: em cores. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007. Ementa Introdução à bioquímica. pH e sistema tampão. Biomoléculas. Estrutura e função de carboidratos, proteínas, lipídeos, nucleotídeos e ácidos nucléicos. Enzimas. Bioenergética. Metabolismo de carboidratos: glicólise, ciclo de Krebs/ciclo do ácido cítrico, fosforilação oxidativa. Química dos lipídeos. Beta-oxidação dos ácidos graxos. Síntese de ácidos graxos. Metabolismo de gorduras e esteróis. Metabolismo de aminoácidos. Ciclo de aminoácidos. Enzimologia clínica e aplicada. Eletroforese de proteínas Controle metabólico. Metabolismo de nucleotídeos. Estrutura e mecanismo de ação de hormônios. Bibliografia Básica CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard. A. Bioquímica Ilustrada. 2. ed., Artes Médicas, São Paulo, 2009. MARZZOCO, Anita.; TORRES, Bayardo B. Bioquímica Básica. 2. ed., Guanabara Koogan, 2007. VOET, Donald; VOET, Judith; G. & PRATT, Charlotte W. Fundamentos de Bioquímica. Artmed Editora, Porto Alegre, 2013. Bibliografia Complementar CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. ETIENNE, Jacqueline. Bioquímica genética e biologia molecular. 6. ed. São Paulo: Santos, 2003. KAMOUN, Pierre. Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006. PARK, Yong Kun; SATO, Hélia Harumi; MACEDO, Gabriela Alves; Pastore, Glaucia Maria. Bioquimica experimental de alimentos. São Paulo: Varela, 2005. Ementa A sociedade, a escola e a didática. Retrospectiva histórica da didática (tendências). O processo ensino-aprendizagem. O papel do professor como educador e organizador das situações de ensino. Diferentes modelos curriculares. Planejamento de ensino: conceitos e tipos de planos. Bibliografia Básica CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 33. ed. Petropolis: Vozes, 2012. HAYDT, Regina Célia C.. Curso de didática geral. 8. ed. São Paulo: Atica, 2006. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 45 Didática 40h PIMENTA, Selma Garrido (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2006. Bibliografia Complementar FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 8. ed. Campinas: Papirus, 2006. MACHADO, Nilson José. Epistemologia e didática. São Paulo: Cortez, 2002. MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática teórica/didática prática. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2002. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 2006. Atividades Interdisciplinares I – 40h 3º PERÍODO Sociologia 60h Atividades Interdisciplinares I Ementa O estudo da sociedade. A perspectiva sociológica, a questão social e a necessidade de uma ciência social, a sociologia e a busca da verdade. O indivíduo e a sociedade. As origens da cultura, globalização e diversidade cultural, o processo de socialização. Sociedade e estrutura social. Desvio social, crime e controle social, o conceito de sociedade, os grupos sociais, instituições sociais. Desigualdade e comportamento socioambiental. A estratificação social, desigualdade de raça e etnia, desigualdade de gênero e de idade, comportamento coletivo e movimentos sociais. A Educação das Relações Étnico-Raciais. História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Direitos Humanos: Educação para a mudança e a transformação social. O pensamento sociológico clássico: Comte, Weber, Marx, Dürkheim. As transformações no mundo do trabalho. Ideologia e alienação. Estado e classes sociais. As instituições sociais. Bibliografia Básica COSTA, Cristina. Sociologia - Introdução à ciência da sociologia. São Paulo: Moderna, 2010. DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia geral. Campinas: Alinea, 2011. MEKSENAS, Paulo. Sociologia. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Editora Atlas, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia Geral. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. WEBER, Max. Conceitos básicos de sociologia. 5. ed. São Paulo: Centauro Editora, 2008. Ementa Teoria de campo. Bioeletrogênese, excitação e resposta celular. Termodinâmica. Fenômenos ondulatórios (luz e som). Hidrostática. Fluidos corporais (gases respiração e líquidos - circulação). Radiobiologia e Radioproteção. Ultrassom. Bibliografia Básica DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson, 2003. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2008. Biofísica 40h Bibliografia Complementar CAVALCANTI, Clóvis. Desenvolvimento e natureza:. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003. DE OLIVEIRA, Carolina. Praticas de laboratorio e bioquimica e biofisica. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofisica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 46 WATKINS, James. Estrutura e função do sistema musculoesquelético . Porto Alegre: Artmed, 2001. Fisiologia 100h Ementa As células e suas funções. Processo da homeostase. Organização funcional do corpo humano, líquidos corporais; Membrana celular, Transporte através da membrana; Potencial de membrana e Potencial de ação; Fisiologia da contração do músculo esquelético cardíaco e liso; Coração, eletrocardiograma, miopatia e arritmia; Física do sangue, fluxo e pressão sanguinea; Circulação sistemica e linfática. Células sanguineas, imunidade. . Estudo das funções gerais dos sistemas renal, digestório, respiratório e reprodutor; funções das principais glândulas endócrinas e neurofisiologia. Bibliografia Básica AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Rio de janeiro: Guanabara, 2008. KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e fisiologia humana . 2. ed. São Paulo: EPU, 2003. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana. São Paulo: Editora Manole, 2011. Bibliografia Complementar BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N; KOEPPEN, Bruce M. Fisiologia. Rio de Janeiro:. Guanabara Koogan, 2009. KAPANDJI, I. A.(Ibrahim Adalbert). Fisiologia articular:. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, v.1, V.2 e v.3 GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. HOWLEY, Edward T.; POWERS, Scott K.. Fisiologia do exercício:. 6. ed. Barueri: Manole, 2009. Genética 40h Ementa Os fundamentos da genética: Os cromossomos e o material genético; Multiplicação celular e mitose, gametogênese e meiose; Herança mendeliana e interações gênicas; Herança citoplasmática e efeitos do genitor de origem; Citogenética e alterações cromossômicas numéricas e estruturais; Padrões de herança complexa; Genética de Populações; Genética Bioquímica; Tópicos Especiais. Bibliografia Básica BURNS, George W.; Bottino, Paul J.. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. MOTTA, Paulo Armando Genética humana: aplicada a psicologia e toda a área biomédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar BERED, Fernanda; Freitas, Loreta Brandão de. Genética & Evolução vegetal. Porto Alegre: UFRGS, 2003. OTTO, Priscila Guimarães. Genética básica para veterinária. 4. ed. São Paulo: Roca, 2006 PIMENTEL. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2012. NUSSBAUM, Robert; WILLARD, Huntington. Genética médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Diversidade Biológica 40h Ementa A disciplina aborda conceitos, escolas e métodos de Taxonomia, Sistemática e Filogenia além dos temas relacionados à diversidade deseres vivos. Nomenclatura e coleções biológicas. Campo como objeto de investigações científicas e recursos didático-pedagógicos dos conteúdos abordados sobre biodiversidade, abordando os métodos de amostragem, coleta, fixação e preservação de seres vivos. Traz ainda noções sobre biogeografia, ética na pesquisa com seres vivos e bem estar animal. Estudo da evolução e diversidade de procariontes e eucariontes basais: domínios Bacteria (bactérias e cianobactérias), Archea e Eukaria (grupos tradicionalmente referenciados como protistas - protozoários e microalgas e como fungos Oomycetes, Chytridiomycetes e Mixomycetes). Histórico do surgimento da Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 47 fotossíntese. Tipos de reprodução dos procariontes e eucariontes basais e emergência da reprodução sexuada. Conceitos e propriedades de vírus e príons. Inserção no cotidiano escolar no ensino fundamental e médio. Bibliografia Básica MIRANDA, Evaristo Eduardo. O descobrimento da biodiversidade:. São Paulo: Loyola, 2004. PRADO, Paulo Inácio; Lewinsohn, Thomas M.. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2004. VARELLA, Marcelo Dias. Diversidade biológica e conhecimentos tradicionais. Belo Horizonte; Del Rey, 2012. Bibliografia Complementar ABRANTES, Joselito Santos. Bio (sócio) diversidade e empreendedorismo ambiental na amazônia. São Paulo: Garamond, 2010. COSTA, Heloisa; Torres, Haroldo. População e meio ambiente: debates e desafios. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2006. GARAY, Irene; BECKER, Bertha K. Dimensões humanas da biodiversidade: O desafio de novas relações sociedade-natureza no século XXI. Petropolis: Vozes, 2006. WILSON, Edward O. Diversidade da Vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. Geologia e Paleontologia 40h Ementa Origem e interior da Terra. Isostasia e Tectônica global. Fenômenos geológicos. Fundamentos em mineralogia. Classificação e ciclo das rochas. Intemperismo químico e físico. Importância biológica do acúmulo de sedimentos inorgânicos e biogênicos. Tempo geológico. Conceitos fundamentais em Paleontologia e suas aplicações em biologia. Origem e evolução da vida na Terra. Bioestratigrafia. Paleontologia e a Evolução das espécies. Paleoecologia. Paleoclimatologia. Fósseis como indicadores paleoambientais e geocronológicos. História macroevolutiva da biodiversidade. Bibliografia Básica BROWN, Geoff. Recursos Físicos da Terra: Bloco 1: Recursos, Economia e Geologia. São Paulo: UNICAMP, 2004. HASUI, Yociteru; CARNEIRO; Celso Dal ré; ALMEIDA, Fernando F M; BARTORELL, Andrea. Geologia do Brasil. São Paulo; Beca, 2010. POPP, Jose H. Geologia Geral. São Paulo: LTC, 2010. Bibliografia Complementar CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, Minérios, Metais: de Onde Vêm? para Onde Vão ? São Paulo: Moderna, 2004. POMEROL, Charles; LAGABRIELLE, Yves; RENARD, Maurice. Princípios de geologia. São Paulo: Bookman, 2010. SUGUIO, Kenitiro. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. São Paulo: Paulo`s Comunicação, 2001. SUGUIO, Kenitiro. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. Atividades Interdisciplinares II – 40h 4º PERÍODO Ética Profissional e Legislação 60h Atividades Interdisciplinares II Ementa Considerações sobre as origens de ética e da moral a partir da caracterização do ser humano como ser de relações. Fundamentos da ética na sociedade humana. Classificação da ética. Ética enquanto norma profissional. Valores e a posição do homem no mundo. A ética da convicção, a interação da responsabilidade, a ética da virtude. Legislação e Resoluções (Conselho Federal de Biologia). Bibliografia Básica JAMIESON, Dale. Ética e meio ambiente. São Paulo: Senac, 2011. SA, Antonio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2005. VIEIRA, Tereza Rodrigues. Bioética nas Profissões. Petrópolis: Vozes, 2005. 196p. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 48 Bibliografia Complementar DALL’AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro: DP&A, 2004. GALLO, Silvio (org). Ética e cidadania. São Paulo: Papirus, 2005. RIOS, Terezinha.. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2007. VALSS, Alvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2006. Microbiologia 60h Imunologia 40h Ementa Introdução à Microbiologia. Classificação dos Microrganismos. Noções Gerais de Microrganismos (bactérias, fungos, vírus). Estrutura e Morfologia Bacteriana. Fisiologia Bacteriana. Genética Bacteriana. Antibióticos e Quimioterápicos. Noções básicas de virologia e micologia.Controle de microrganismos por agentes físicos e químicos. Relação parasita - hospedeiro animal e vegetal. Microbiota Normal e infecções oportunistas. Estabelecimento da doença : Ataque. Principais bactérias de interesse médico. Mecanismo de patogenicidade. Diagnóstico laboratorial microbiológico. Métodos de coleta. Grupo das bactérias Gram negativas( Enterobactérias). Generalidades sobre bactérias anaeróbicas. Grupo das bactérias Gram positivas. Características gerais das micoses. Características gerais das viroses. Microorganismo de interesse biológico. Bibliografia Básica CARTER, G. R.. Fundamentos de bacteriologia e micologia veterinária. São Paulo: Roca, 1988. RIBEIRO, Mariangela Cagnoni. SOARES, Maria. M. S. R Microbiologia Prática: Roteiro e Manual. São Paulo: Atheneu, 2007. TRABULSI, Luiz Richid, ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia, 4 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. Bibliografia Complementar JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Principios de microbiologia e imunologia. São Paulo: Santos, 2006. MEDOFF, Gerald; Engleberg, N. Cary; SCHAESCHETER, Moselio. Microbiologia: Mecanismos das Doenças Infecciosas. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BLACK, Jacquelyn. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. TORTORA, Gerard J.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Ementa Imunidade inata e Imunidade adquirida. Células do Sistema Imune. O Sistema linfático. Antígenos. Moléculas receptoras de antígeno. O sistema complemento. Resposta Imune celular e humoral. Resposta imune contra agentes patogênicos. Reações de hipersensibilidade tipo I, II, III e IV. Tolerância imunológica. Imunologia dos transplantes e dos tumores. Imunodeficiências. Reações antígenoanticorpo: Métodos diagnóstico. Bibliografia Básica JORGE, Antonio Olavo Cardoso. Principios de microbiologia e imunologia. São Paulo: Santos, 2006. ROITT, Ivan, RABSON,Arthur. Imunologia Básica. Rio de janeiro: Guanabara koogan, 2011. PARSLOW, Tristam G; STITES, Daniel P; TERR, Abba. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar ABBAS, Abul K.; Pillai, Shiv; Lichtman, Andrew H.. Imunologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. CALICH, Vera; VAZ, Celidéia A. Coppi. Imunologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009 FISCHER, Gustavo Brandão; SCROFERNEKER, Maria Lúcia. Imunologia Básica e Aplicada. São Paulo: segmento Farma, 2012.. TIZARD, Ian R.. Imunologia veterinária:. 6. ed. São Paulo: Roca, 2002. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 49 Ementa Utilização instrumental da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Noções de linguística, conceitos de linguagem, língua e fala a partir dos estudos sobre surdez. A língua Brasileira de Sinais, sistema de transcrição para Libras, alfabeto manual, interação comunicativa a partir de situações: Encontro, localização, profissões, família, compras, viagens, estruturação da Libras, gramática da libras, cultura surda. Bibliografia Básica FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Ibpex, 2011. KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Linguagem de Sinais. Estudos Linguísticos. São Paulo: ARTMED, 2003. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras. São Paulo: Pearson, 2012. Língua Brasileira de Sinais 60h Bibliografia Complementar DORZIAT, Ana. Letramento, bilinguismo e educação de surdos. São Paulo; Mediação, 2012. PADILHA, Anna Maria Lunardi. Práticas Pedagógicas na Educação Especial. São Paulo: Autores Associados, 2001. SOUZA, Regina Maria de; Silvestre, Núria. Educação de surdos. São Paulo: Summus, 2007 VERGAMINI, Sabrine Antonialli Arena; MOURA, Cecilia; CAMPOS, Sandra Regina Leite. Educação para surdos. São Paulo: Santos, 2008. Metodologias e Fundamentos do Ensino das Ciências Naturais 60h Ementa Fundamentos da pratica pedagógica do ensino de ciencias naturais e da Biologia a partir dos "PCN'S" e diretrizes curriculares nos diversos níveis de ensino. Procedimentos, atividades e projetos para o desenvolvimento do ensino de ciências. Bibliografia Básica CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; PEREZ, Gil. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 2003. KRASILCHIC, Myriam, O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 2003. Parâmetros curriculares nacionais: ciências naturais. 2. ed. Brasília: DP&A, 2000. v. 4 Bibliografia Complementar ANTUNES, Celso. Ciências e didática. Petrópolis: Vozes, 2005. APPOLINARIO, Fabio. Metodologia da Ciência. São Paulo: Thomson Pioneira, 2009. CACHAPUZ. Necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2011. NIGRO, Rogério; G. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999. Ementa Botânica I 60h Princípios taxonômicos, morfológicos e sistemáticos de Briofitas, Pteridófitas, Gimnospermas e Angiospermas. Historia evolutiva e filogenia. Importância econômica dos principais grupos: ornamentais, comestíveis, aromáticos, medicinais, madeiras úteis, entre outros. Técnicas de coletas e preservação. Inserção no cotidiano escolar no ensino fundamental e médio. Bibliografia Básica FERRI, Mario Guimarães. Botânica: Morfologia Interna das Plantas. São Paulo: Nobel, 1999. NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral . 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. TISSOT SQUALLI, Mara L.. Introdução à botânica sistemática. 2. ed. Ijui: Unijui, 2007. Bibliografia Complementar Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 50 BERED, Fernanda; Freitas, Loreta Brandão de. Genética & Evolução vegetal. Porto Alegre: UFRGS, 2003. CUERDA, Joseph. Atlas de Botânica. São Paulo: FTD, 2012. M. ESTEVES, Luciano. Meio Ambiente E Botânica - Série Meio Ambiente. São Paulo: Senac, 2011. NABORS, Murray W. Introdução À Botânica. São Paulo: Roca, 2012. Atividades Interdisciplinares III – Atividades Interdisciplinares III 40h 5º PERÍODO Parasitologia 60h Ementa Classificação e conceitos básicos em parasitologia. Termos técnicos utilizados. Regras de nomenclatura zoológica. Os ciclos parasitários e a teoria dos focos naturais. Principais tipos de hábitat dos parasitos. Resistência ao parasitismo. Mecanismos executores da resposta imunológica. Relações parasito-hospedeiro e fatores capazes de alterá-las. Ações dos parasitos sobre os hospedeiros. Defesas do hospedeiro frente à agressão parasitária. Mecanismos básicos de transmissão das infecções parasitárias. Identificação, morfologia e importância biológica e humana de artrópodes, helmintos e protozóarios.Técnicas laboratoriais em parasitologia. Bibliografia Básica CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia: São Paulo: Atheneu, 2005. FERREIRA, Marcelo Urbano; FORONDA, Annette Silva; SCHUMAKER, Teresinha Tizu Sato. Fundamentos biológicos da parasitologia humana. Barueri: Manole, 2003. REY, Luís Parasitologia: parasitas e doenças parasitais do homem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar CIMERMAN, Sérgio Parasitologia humana: São Paulo: Atheneu, 2010. LEVENTHAL, Ruth; CHEADLE, Russel. Parasitologia médica:. 4. ed. São Paulo: Premier, 2000. NEVES, David Perreira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. REY, Luís. Bases da parasitologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. Ementa Estrutura e função dos ácidos nucléicos: DNA e RNA, mecanismos de replicação do DNA, síntese de RNA: transcrição e processamento, síntese de proteínas e código genético, mecanismos de mutação e de reparo do DNA, compactação do material genético, organização gênica de procariotos e eucariotos, genomas, controle da expressão gênica em procariotos e eucariotos. Fundamentos da tecnologia do DNA recombinante. Bases moleculares do controle da expressão gênica em procariotos e eucariotos. Bases moleculares do ciclo celular. Sobrevivência e morte celular. Apoptose. Oncogenes, genes supressores de tumor e câncer. Práticas em tecnologia do DNA recombinante enzimas de restrição, PCR, sequenciamento, hibridação, entre outras. Engenharia genética. Bioinformática. Técnicas de diagnóstico em biologia molecular. Bibliografia Básica BINSFELD, Pedro Canisio. Biossegurança em biotecnologia . Rio de Janeiro: Biologia Molecular e Biotecnologia Interciência, 2004 DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; Hib, José; Ponzio, Roberto. De Robertis biologia celular e molecular . 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 60h JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 51 BURNS, George. W,; BALTINO, P.J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. ETIENNE, Jacqueline. Bioquímica genética e biologia molecular. 6. ed. São Paulo: Santos, 2003. HOPKIN, Karen; BRAY, Dennis; ALBERTS, Bruce. Fundamentos da biologia celular . 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. KAMOUN, Pierre; LAVOINNE, Alain; VENEUIL, Hubert De. Bioquimica e biologia molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio 60h Ementa Princípios orientadores, finalidades e objetivos da educação e do ensino Fundamental e Médio. Prática educativa a partir de políticas educacionais do país. O Estatuto da Criança e do Adolescente. Estrutura didática e administrativa dos diferentes níveis e modalidades de ensino. Bibliografia Básica BRANDAO, Carlos da Fonseca. Estrutura e Funcionamento do Ensino. São Paulo: Avercamp, 2004. DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. 23.ed. São Paulo: Papirus, 2011. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza SEABRA. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2008. Bibliografia Complementar BRZEZINSKI, Iria. LDB interpretada. 10.ed São Paulo: Cortez, 2007. CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva: artigo a artigo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. MEC, Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: SEF, 1996. MACHADO, Luis Eduardo. Gestão estratégica para instituições de ensino superior privadas. Rio de Janeiro: FGV, 2008. Zoologia I 60h Ementa Conceito, histórico e divisões da zoologia. Adaptações dos animais ao ambiente e ciclos de vida. Caracterização do Reino Animália, causas e consequências da pluricelularidade. Caracterização do Radiata. Estudos sobre os filos Placozoa, Mesozoa, Porifera, Cnidaria e Ctenophora. Caracterização dos Bilateria. Protostomia. Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural dos filos: Platyhelmintes, Nemertea, Rotífera, Gastrotricha, Kinorhyncha, Nematoda, Nematomorpha, Priapulida, Acantocephala, Entoprocta, Gnasthostomulida, Loricifera, Annelida, Sipuncula, Echiura, Pogonophora, Vestimentifera, Mollusca, Phoronida, Cycliophora, Bryzoa e Brachiopoda. Relações filogenéticas entre os grupos estudados. Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural dos filos pertencentes ao grupo Arthropoda: Cheliceriformes, Uniramia, Crustacea. Caracterização dos grupos associados aos artrópodes: Tardigrada e Onychofora. Artrópodes como indicadores ambientais. Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural dos filos invertebrados deuterostômios: filos Echinodermata, Chaetognata e Hemichordata. Inserção no cotidiano escolar no ensino fundamental e médio. Bibliografia Básica HICKMAN JR., Cleveland P.; Larry S. ROBERTS; Allan LARSON. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. TOLA, José. Atlas de zoologia. São Paulo: FTD, 2011. STORER, Tracy I.; Usinger, Robert L.; Nybakken, James W.; Stebbins, Robert C.. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003. Bibliografia Complementar MARGULUS, L. e SCHWARTZ, K. V. Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na terra. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. POUGH, F. H.; Heisser, B. J.; Macfarland, W. N. A vida dos vertebrados. Atheneu, 2003. RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; Barnes, Robert D.. Zoologia dos invertebrados:. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 52 VANZOLINI, Paulo Emílio. Episódios da zoologia brasílica. São Paulo: Hucitec, 2004. Botânica II 60h Ementa Estuda a estrutura dos tecidos e os processos fisiológicos que ocorrem nos vegetais superiores. Trabalha a célula vegetal, reprodução, germinação de sementes, meristemas, crescimento e desenvolvimento, sistemas de tecidos, hormônios vegetais e seus efeitos fisiológicos. Água: natureza, propriedades. Potencial da água e seus componentes. Transpiração e Condução. Nutrição mineral, fotossíntese e fatores que afetam esses processos, translocação de solutos e respiração. Variação da distribuição dos tecidos nos órgãos e as adaptações anatômicas e fisiológicas nos diversos tipos de ambientes. Analisa e discute a integração entre a estrutura anatômica e os respectivos processos fisiológicos vegetais. Inserção no cotidiano escolar no ensino fundamental e médio. Bibliografia Básica MAJEROWICZ, Nidia; PERES, Lázaro E. Pereira; FRANÇA, Marcel G. Costa. Fisiologia vegetal:. Rio de Janeiro: Ambito Cultural, 2003. PRADO, Carlos Henrique B. de A.; Casali, Carlos Aparecido. Fisiologia vegetal:. Barueri: Manole, 2006. NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral . 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. Bibliografia Complementar CUERDA, Joseph. Atlas de Botânica. São Paulo: FTD, 2012. ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 2007. FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia vegetal. 2. ed. São Paulo: EPU, 2007. NABORS, Murray W. Introdução À Botânica. São Paulo: Roca, 2012. Atividades Interdisciplinares IV Atividades Interdisciplinares IV 40h Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado I 120h 6º PERÍODO Optativa I – 60h Educação das Populações Tradicionais da Amazônia Legal 60h VIDE COMPONENTES OPTATIVAS Ementa Os Povos Tradicionais da Amazônia Legal no Brasil. Valores. Tradições. Costumes. Manifestações Culturais. A educação e a língua. Formas de socialização e aprendizagem das comunidades camponesas, indígenas, quilombolas, ribeirinhas e extrativistas na Amazônia. Cultura e sociedade no contexto amazônico. Processo de identidade. Causas e efeitos do etnocentrismo. A política de educação escolar aplicada a esses povos. Projetos que norteiam a educação de povos tradicionais da Amazônia Legal dentro e fora do Estado. Bibliografia Básica BERGAMASCHI, Maria Aparecida. Povos indigenas e educação. São Paulo; Mediação, 2010. PALADINO, Mariana. Povos indigenas e escolarização. São Paulo: Garamound, 2010. SILVA, Aracy Lopes da; Grupioni, Luís Donisete Benzi. A Temática indígena na escola:. 4. ed. Brasília: Global Editora e Distribuidora, 2008. Bibliografia Complementar Antropologia, história e educação; A questão indigena na escola. São Paulo: Global, 2010. MONTE, Nietta Lindenberg. Cronistas em viagem e educação indígena. Belo Horizonte: Autentica, 2008. NASCIMENTO, Adir Casaro. Criança indígena:. Brasília: Editora Liber Livro, 2011. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 53 SILVEIRA, Edson Damas da. Direito fundamental a educação indigena. Curitiba: Juruá, 2012. Zoologia II 60h Ementa Filo Chordata: padrões gerais. Morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural dos subfilos Urochordata e Cephalochordata. Subfilo Craniata: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural das classes Agnatha, Chondrichthyes e Osteichthyes. Os Tetrapoda: a ocupação do ambiente terrestre. Classe Amphibia: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural. Os Amniota. Reptilia como grupo polifilético: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural dos Testudines, Diapsida e Crocodylia. As aves como Dinosauria: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural das aves atuais. Os mamíferos: morfologia, anatomia, fisiologia, sistemática e história natural. Ectotermia e endotermia. Plano estrutural e caracterização do corpo dos vertebrados. Morfologia externa. Endoesqueleto: evolução das cinturas e dos arcos branquiais. Músculos. Derivações da pele e dos aparelhos digestivo, circulatório, respiratório, excretor e reprodutor. Sistema nervoso e estruturas especializadas. Bibliografia Básica HICKMAN JR., Cleveland P.; Larry S. ROBERTS; Allan LARSON. Princípios Integrados de Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. POUGH, F. H.; Heisser, B. J.; Macfarland, W. N. A vida dos vertebrados. Atheneu, 2003. STORER, Tracy I.; Usinger, Robert L.; Nybakken, James W.; Stebbins, Robert C.. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2003. Bibliografia Complementar MARGULUS, L. e SCHWARTZ, K. V. Cinco Reinos: um guia ilustrado dos filos da vida na terra. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. RUPPERT, Edward E.; FOX, Richard S.; Barnes, Robert D.. Zoologia dos invertebrados:. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. TOLA, José. Atlas de zoologia. São Paulo: FTD, 2011. VANZOLINI, Paulo Emílio. Episódios da zoologia brasílica. São Paulo: Hucitec, 2004. Ementa Conceitos de um trabalho de conclusão de curso; etapas para elaboração do trabalho; temas e formação de grupos; apresentação dos temas. Elaboração dos projetos. Delineamento de introdução, justificativa, objetivos, metodologia, resultados, conclusões e discussão. Desenvolvimento do Trabalho de Curso. VIDE REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO. Bibliografia Básica Acervo a serem disponibilizado pelo professor Trabalho de Curso I 40h Bibliografia Complementar Acervo a serem disponibilizado pelo professor Estágio Supervisionado II 140 VIDE REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 7º PERÍODO Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 54 Optativa II – 60h Optativa II Ementa Evidencias do processo evolutivo. Origem da Vida: explicações e nao cientificas. Teorias evolutivas na Idade Moderna. A evolução no seculo XX. Objções à teoria de Darwin. A nova síntese. Teorias contemporâneas. Implicações filosóficas da teoria da evolução. Bibliografia Básica FUTUYAMA, Douglas J. Biologia evolutiva. São Paulo: Funpec, 2009 Biologia Evolutiva 60h LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia hoje:. 14. ed. São Paulo: Atica, 2008. v.1 E 2 POUGH, F. H.; Heisser, B. J.; Macfarland, W. N. A vida dos vertebrados. Atheneu, 2003. Bibliografia Complementar AMABIS, José Mariano. Fundamentos da biologia moderna. São Paulo: Moderna, 2011. BERED, Fernanda; Freitas, Loreta Brandão de. Genética & Evolução vegetal. Porto Alegre: UFRGS, 2003. LOPES, Sônia. Biologia essencial. São Paulo: Saraiva, 2011. PRIMACK, Richard B. Biologia da conservação. São Paulo: Efraim Rodrigues, 2010. Atividades Acadêmico-CientíficoCulturais 200h VIDE REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Ementa Continuação do delineamento de introdução, justificativa, objetivos, metodologia, resultados, conclusões e discussão. Desenvolvimento final do Trabalho de Curso. VIDE MANUAL DE NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA. Bibliografia Básica Acervo a serem disponibilizados pelo professor da disciplina TCC. Trabalho de Curso II – TCC II 40h Bibliografia Complementar Acervo a serem disponibilizados pelo professor da disciplina TCC. Estágio Supervisionado III 140h DISCIPLINAS OPTATIVAS Antropologia 60h Estágio Supervisionado III Ementa Introdução à Antropologia. Cultura e Sociedade. Processos Evolutivos. Manifestações Culturais. Culturas das minorias. Multiculturalismo. Valores: a importância da tradição para mudança ou transformação dos valores. Bibliografia Básica BOAS, Franz. Antropologia cultural. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 55 HOEBEL, Edward Adamson; FROST, Everett. Antropologia cultural e social . São Paulo: Cutrix, 2006. MOURA, Margarida Maria. Nascimento da antropologia cultural:. São Paulo: Hucitec, 2004. Bibliografia Complementar LARAIA, Roque de Barros. Cultura:. 24. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: Uma introdução. São Paulo: Atlas, 2013. MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural:. 18. ed. Petropolis: Vozes, 2011. Qualidade de Vida, Saúde e Meio Ambiente 60h Ementa Bases teóricas da relação sociedade-natureza. Cultura, natureza e sociedade contemporânea. A saúde e os movimentos de amor à natureza: ambientalismo x ecológico. As relações entre esferas e da normatividade no trato da questão ambiental: o direito, os costumes e a ética. A reflexividade na formação profissional e a internalização de valores: os conceitos de qualidade de vida e cidadania. Os desafios ambientais e a racionalidade técnica da modernidade. O desenvolvimento sustentável e as dimensões sociais da educação e da saúde. Bibliografia Básica CASALECCHI, Wanderley Rocha. Saúde e qualidade de vida. São Paulo: Komedi, 2012. COSTA, Heloisa; Torres, Haroldo. População e meio ambiente:. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2006. ROBLES Jr, Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do meio ambiente. 4. Ed. São Paulo: 2004. Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yends, 2008. LIMONGI- FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho-QVT:. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. SOUZA, José Carlos. Qualidade de vida e saúde. São Paulo: Vetor, 2012. VEIGA, José Eli da. Meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo: SENAC, 2006. Ementa O currículo e a educação escolar do cidadão. Os temas transversais propostos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais da educação básica e sua importância para formação do cidadão: ética, pluralidade cultural, meio ambiente, saúde, orientação sexual, trabalho e consumo. A transversalidade do currículo. Bibliografia Básica AQUINO, Julio Groppa. Drogas na escola. São Paulo: Summus, 1998. Temas Transversais 60h CIIRINO, Oscar; medeiros, REGINA. Álcool e outras drogas. Belo Horizonte: Autentica, 2006. MORETO, Montserrat e outros. Falemos de sentimentos: afetividade como um tema transversal. São Paulo: Moderna, 2003. Bibliografia Complementar BRZEZINSKI, Iria LBD interpretada: São Paulo: Cortez, 2007. GUIMARÃES, Aurea M. A Dinâmica da violência escolar. Campinas: Autores Associados, 2005. Parâmetros curriculares nacionais: pluralidade cultural e orientação sexual. 3.ed. Brasília: MEC, 2001. v.10. TIBA, Içami. Juventude & drogas: anjos caídos. 8.ed. São Paulo: Integrare, 2008. Gestão Ambiental 60h Ementa Desenvolvimento sustentável. Panorama histórico, visão dos economistas, o papel da empresa e do gestor, vantagem competitiva. Sistemas de gestão ambiental. Evolução da gestão ambiental, definição de sistema de gestão ambiental (SGA), Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 56 aspectos jurídicos da gestão ambiental, obtenção de licenças ambientais. Sistema de normas ISO 14000. Sistema de melhoria contínua, rotulagem ambiental, ciclo de vida do produto, certificação do SGA e auditorias ambientais. Outros pontos importantes da gestão ambiental. Rótulos ambientais e a visão dos importadores e exportadores, sistema de gestão ambiental e qualidade total, inovação e sustentabilidade. Bibliografia Básica DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental empresarial:. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001:. São Paulo: Atlas, 1999. CAMPOS, Lucila Maria de Souza; Shigunov, Tatiana; Shigunov Neto, Alexandre. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental:. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. FLOGIATTI, Maria Cristina. Sistema de gestão ambiental para empresas. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. Escola, Currículo e Cultura 60h Ementa A produção do currículo na história. Concepções contemporâneas de currículo. O discurso curricular: fragmentos e totalidades. O cotidiano da escola e seus currículos: práticas discursivas, cultura escolar, identidade e diversidade. Currículo e ideologia. Contribuições da pesquisa sobre currículo para a formação de educadores. Bibliografia Básica FONSECA, Selva Guimaraes. Currículos, saberes e culturas escolares. 2.ed. São Paulo: Alínea, 2011. KRASILCHIK, Myriam. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU, 2010. MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículos e programas no Brasil. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2010. Bibliografia Complementar APPLE, Michael W. Ideologia e Currículo. 3.ed. São Paulo: Porto Editora, 2008. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A Educação como cultura. São Paulo: Mercado de Letras, 2002. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um Conceito Antropológico. São Paulo: Jorge Zahar, 2009. Inglês Instrumental 60h Ementa Introdução e prática das estratégias de compreensão da escrita, com intuito de favorecer a interpretação de textos na língua inglesa. Gamática; Verbos; Substantivos; Interpretação da língua; Mecanismos de interpretação; Dicionários On-Line; Ferramentas de tradução; Mecanismos de Comunicação. Bibliografia Básica CRUZ, Décio Torres. Inglês.com.texto para informática. Salvador: Disal, Editora: 2006. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática. São Paulo: Icone, 2008. MARINOTTO, Reading On Info Tech: Inglês para Informática. São Paulo: Novatec, 2008. Bibliografia Complementar CRUZ, Décio Torres. Inglês.com.texto para informática. Salvador: Disal, Editora: 2006. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática. São Paulo: Icone, 2008. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 57 MARINOTTO, Reading On Info Tech: Inglês para Informática. São Paulo: Novatec, 2008. CRUZ, Décio Torres. Inglês.com.texto para informática. Salvador: Disal, Editora: 2006. Biogeografia 60h Ementa Biogeografia: definições, conceitos básicos, história e desafios. Os grandes biociclos: a vida na terra, águas salgadas e doces. Origem, evolução, meios de expansão e barreiras para a vida na Terra. Padrões de distribuição geográfica das espécies: cosmopolitas, disjuntivas e endêmicas. O papel dos fatores ambientais (luz, temperatura, água, outros) na distribuição dos seres vivos As grandes formações biológicas do Brasil e do mundo: Gelos polares e tundra; Florestas de coníferas, decíduas e tropicais; Savanas e Cerrado; Vegetação rasteira: campos, estepes e pradarias; Desertos e semi-desertos (caatinga); Vegetação litorânea: restingas e manguezais. Paleobiogeografia e Biogeografia de ilhas. Manejo e conservação dos biomas. Bibliografia Básica CARVALHO, J. B. de Carvalho, Claudio. Biogeografia da América do Sul Padrões & Processos. São Paulo: Roca, 2011. COX, C. Barry; MOORE, Peter D. Biogeografia - Uma Abordagem Ecológica e Evolucionária. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ZUNINO, Mario; ZULLINI, Aldo. Biogeografia. São Paulo: FONDO DE CULTURA ECONOMICA USA, 2003. Bibliografia Complementar Biogeografia do Bioma Cerrado - Vegetação e Solos da Chapada dos Veadeiros. Brasilia: UNB, 2011. LOPES, Sônia. Biologia essencial. São Paulo: Saraiva, 2010. PAPAVERO, Nelson; PRADO, Laura Rocha. História da biogeografia do genesis a primeira metade do século XIX. Technical Books, 2013. TROPPMAIR, Helmut. Biogeografia e Meio Ambiente. São Paulo: Technical Books, 2012. Ementa Fundamentos Históricos da Etologia. As Quatro Causas em etologia. Abordagem Funcional e Proximal do Comportamento. Ontogênese do Comportamento. Fundamentos da Socialidade. Bibliografia Básica ARNT, Ana. Comportamento animal: teoria e prática. São Paulo: Mediacao, 2010. Etologia 60h CUNHA, W.H.A. Explorações no mundo psicológico das formigas. São Paulo, Ática: 1980. DEL-CLARO, Kleber. Introdução a ecologia comportamental: um manual para o estudo do comportamento animal. São Paulo: Technical Books, 2011. Bibliografia Complementar ALCOCK, J. ALCOCK, J. Comportamento Animal. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 624 p. DAVIES, N. B.; KREBS, JOHN R. Introdução a Ecologia Comportamental. São Paulo: Atheneu, 1996. HICKMAN JR., Cleveland P.; Roberts, Larry S.; Larson, Allan. Principios integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. LORENZ, Konrad. Os fundamentos da etologia. São Paulo: UNESP, 2011. A Biblioteca da IES adequação, acessibilidade e constante atualização de equipamentos bem como acesso e disponibilidade de periódicos on line, livros físicos sejam Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 58 estes para empréstimos ou consulta local. No caso de consulta local há espaços para reuniões de grupos de estudo e ambientes individualizados 16. Metodologia das Atividades Pedagógicas. Os fundamentos teórico-metodológicos do curso norteiam-se pela existência de quatro eixos: 1. 2. 3. 4. O processo de ensino aprendizagem; O planejamento pedagógico; A prática pedagógica; Avaliação dos alunos e da instituição; No primeiro Eixo, o processo de ensino aprendizagem, busca-se que os docentes e alunos compreendam que a aprendizagem deve provocar mudanças efetivas no comportamento, ampliando mais os seus potenciais, percebendo a relação entre o que está aprendendo e a sua vida, mesmo considerando que os alunos aprendem de maneiras diversas. Dessa maneira, o processo de construção do conhecimento não deve ser engessado por regras do tipo memorizar-aplicar, mas sim pela compreensão e ampliação de conteúdos que tragam mais referências para formar as analogias necessárias ao aprendizado através de um processo de compreensão conceitual e reflexão sobre os mesmos. Para se compreender o processo de construção do conhecimento, devem-se estimular múltiplas dimensões: cognitiva, social, emocional, biológica, etc. Destaca-se a importância da interação social ativa dos alunos, por meio das atividades complementares e estágios supervisionados como elementos importantes na construção do conhecimento. Também desse parâmetro nasce a importância de que, em todas as aulas, as atividades interativas seja parte sempre presente das propostas, a partir de estudos de casos e apresentação de problemas, que tenham como base conhecimentos prévios para a realização das atividades. A abordagem social e interacionista da aprendizagem surgem e aceleram a internalização de conhecimento, a partir de processos anteriores de troca numa dimensão coletiva. A aprendizagem deve deflagrar vários processos internos de desenvolvimento mental, que tomam corpo somente quando o sujeito interage com objetos e sujeitos em cooperação. Passando ao segundo eixo, nada se faz bem, sem que haja planejamento. Desde o simples, até as atividades mais complexas. É neste contexto que se enquadra este projeto, através do planejamento geral do curso. Mas o projeto também ultrapassa a mera elaboração de planos, que normalmente só se prestam a cumprir exigências burocráticas, ao buscar uma direção e um sentido para o curso. É uma ação intencional, com um sentido explícito, que é o de ofertar um curso que desenvolva nos alunos algumas virtudes importantes e caras para a nossa sociedade, como a honestidade, o bem servir, a postura ética, o respeito à comunidade e ao meio ambiente, ou seja, a intenção desta instituição de ensino é formar um cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Cabe ressaltar que esta é uma tarefa que exige comprometimento de todos os envolvidos no processo educativo 16 Para maiores informações consulte o Capítulo IV – INFRAESTRUTURA e o Regulamento da Biblioteca. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 59 (professores, funcionários, alunos, seus pais e a comunidade como um todo) bem como o planejamento de suas ações. Naquilo que concerne a esta instituição e curso, cabe ao Núcleo Docente Estruturante definir as ementas anualmente utilizando um processo17 que visa atender aquilo que é esperado pela sociedade e a área de atuação. Tal processo é o mesmo que deu origem às ementas deste projeto pedagógico, ou seja, deve-se buscar uma coerência entre aquilo que se pretende oferecer na componente curricular e o que é estabelecido como perfil desejado ao egresso, bem como suas competências e habilidades a serem desenvolvidas. Realizada a etapa de adequação das ementas, aprovam-se elas no Colegiado do Curso para que sejam submetidas à reunião pedagógica onde serão confeccionados os planos de ensino, definindo quais atividades pedagógicas irá desenvolver e o cronograma ao longo do período letivo. Aos demais funcionários da instituição de ensino cabem às responsabilidades e o compromisso em oferecer um diferenciado serviço de atendimento ao discente de qualidade. Desta forma, o planejamento, do ponto de vista estratégico, não é outra coisa senão a ciência e a arte de construir maior governabilidade aos nossos destinos. Neste ponto insere-se o terceiro eixo, a prática das atividades pedagógicas. Um dos grandes desafios de quem se propõe a ser mediador do conhecimento (docente) é a possibilidade e a capacidade de desenvolver estratégias diversas de ensino. Esta realidade é consequência de outra, ou seja, o fato de que as pessoas são diferentes umas das outras, o que faz com que seja inadequado um professor utilizar sempre o mesmo e único método de ensino. É de fundamental importância que ele esteja atento às circunstâncias, adaptando seu procedimento conforme a situação e as pessoas envolvidas. A seguir, sugerem-se algumas atividades pedagógicas que visam: Desenvolver "conhecimento": 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Palestra formal (monólogo unidirecional). Mini palestra. Palestra interativa. Leitura. Materiais audiovisuais (CD-ROM, Datashow, computadores, fitas de vídeo, etc.). Estudos de caso. Pesquisa individual (internet, conjuntos de dados locais, revisão de literatura, etc.). Discussão em grupo. Desenvolver o aprendizado sobre atitudes: 1. Exploração de atitudes pessoais como a abertura e introspecção. 2. Exposição a pontos de vista e valores. 3. Discussão em grupo. Desenvolver habilidades: 1. Simulações de situações reais. 2. Discussão em grupo. 17 Vide Processo Institucional de Elaboração de Ementas e Planos de Ensino aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 60 A descrição das metodologias sugeridas A palestra formal (monólogo unidirecional) e mini palestra: As vantagens da palestra formal, é que podem ser estruturadas, usando tecnologia de baixo custo, e oferecer a capacidade de ensinar muitos alunos em um curto período de tempo. A principal desvantagem é que os alunos são os receptores passivos de informação. Palestras formais são muitas vezes consideradas como ótimas, se o tempo é limitado a 20-30 minutos, seguido por um período de discussão de tempo aproximadamente igual. A forma curta da palestra formal, ou miniaula de 5 a 15 minutos pode ser usadapara introduzir um tema e estrutura ou animar uma atividade adicional que envolve diretamente os alunos. A palestra interativa: A palestra formal pode ser especialmente reforçada por estratégias que envolvem os alunos. Com um pouco de criatividade, o professor pode incluir vários métodos diferentes, tais como exercícios de resolução de problemas e estudos de caso que envolvem os alunos em um processo mais ativo. Leitura: A eficiência de leitura dos alunos é muito maior se tiverem uma lista específica de referências e uma série de perguntas a serem respondidas. Uma revisão da literatura, incluindo artigos de periódicos e livros didáticos é um método eficiente para a coleta de informações disponíveis. Materiais audiovisuais (CD-ROM, Datashow, computadores, fitas etc.): Estas metodologias podem utilizar o espaço da sala de aula, bem como espaços existentes exclusivamente para esta finalidade. Estudos de casos: estudos de casos podem ser usados em sala de aula para ilustrar os principais problemas e suas soluções na prática. Podem ser apresentados para discussão em sala de aula ou em pequenos grupos de trabalho. Permitem que os alunos pratiquem e apliquem o conhecimento adquirido. Os casos escolhidos para qualquer tópico específico deverão ser complexos o suficiente para abrir os principais pontos para discussão. Pesquisa individual (a Internet, conjuntos de dados locais, revisão da literatura, etc): Como tarefas de leitura geral, a pesquisa individual é mais bem guiada pelo professor. É papel do professor, orientar o aluno a recursos relevantes de tal forma que eles entendam como, no futuro, eles podem usar esses recursos por si mesmos. As vantagens é que essa abordagem promove a aprendizagem “auto dirigida”. As desvantagens é que é demorado e depende da motivação do aluno. Discussão em grupo: discussão pode ser usada em muitas diferentes situações de ensino ajudando a promover um entendimento sobre os pontos de vista e opiniões diferentes que podem surgir a partir de diversas situações. Enquanto a interação entre pares necessita ser estruturada e dirigida pelo professor a fim de obter o máximo benefício. A habilidade do professor em manter o questionamento central é de vital importância. Exploração de atitudes pessoais como a abertura e a introspecção: Métodos para facilitar a abertura e introspecção incluem exercícios individuais na auto-reflexão e discussão em grupo. Os exercícios são concebidos para expor os alunos a situações em que eles têm que refletir sobre ou enfrentar suas próprias crenças, valores e Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 61 atitudes que possam influenciar a forma como eles gerem situações problemáticas. Devido às discussões de atitude pessoal poder ser atingidas pela emoção, o professor precisa fornecer alguma estrutura e estar alerta para a possível necessidade de orientação. Exposição a uma variedade de pontos de vista e valores: ferramentas de disparo para esta abordagem pode incluir situações simuladas ou reais. Estes exercícios permitem que os alunos sejam expostos a uma variedade de diferentes (e às vezes opostos) pontos de vista e valores. Simulações (modelos artificiais, padronizados/simulado paciente, dramatização): Simulações em que os alunos assumem os papéis de diferentes pessoas envolvidas em uma situação complexa problemática buscando, através da atuação espontânea, encontrar soluções, são de fácil implementação e normalmente não precisa de muitos recursos. Elas permitem que os alunos experimentem novas técnicas, diferentes funções e testem ativamente suas ideias e reações, cometendo erros e por meio da repetição dos desempenhos, uma excelência seja alcançada. Finalmente, no quarto eixo, fechando todos os anteriores, temos o processo avaliativo18. As avaliações de desempenho dos alunos parte do pressuposto de que se defrontar com dificuldades é inerente ao ato de aprender. Assim, o diagnóstico de dificuldades e facilidades deve ser compreendido não como um veredicto que irá culpar ou absolver o aluno, mas sim como uma análise da situação acadêmica atual do aluno, em função das condições de ensino que estão sendo oferecidas. Nestes termos, são resultados típicos das avaliações de desempenho, analisá-las para determinar que problemas os alunos estão enfrentando, por que não conseguiu alcançar determinados objetivos e a qualidade do processo de aprendizagem desenvolvido. A avaliação escolar deve ser empregada para aperfeiçoar o ensino. A avaliação escolar exige também que o professor tenha claro, antes de sua utilização, o significado que ele atribui a sua ação educativa. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem Os processos de ensino-aprendizagem são entendidos como prática social que podem dinamizar outros processos sociais, oportunizando a construção de uma sociedade inclusiva e cidadã. A avaliação é um processo sistemático de identificação de mérito e valor. Processo Avaliativo As avaliações serão feitas em três etapas por semestre. Sendo duas avaliações através de registros (provas individuais) e uma múltipla (trabalhos, práticas, seminários, participação nas aulas, etc.). 1º e 2º Etapa (avaliação 1º e 2º bimestre). 18 Consulte os Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 62 A avaliação bimestral é elaborada pelo professor da disciplina, de acordo com os conteúdos trabalhados. O professor deverá entregar cópia ao coordenador do curso com cinco dias de antecedência para análise. A avaliação deve conter obrigatoriamente duas questões objetivas conforme estrutura das questões do ENADE e as demais à critério do Docente. O período das avaliações faz parte do calendário acadêmico. A avaliação da 1ª e 2ª etapa é única, individual e escrita, com peso 10,0. 3ª Etapa. Avaliação Múltipla (trabalhos, seminários, práticas, participação nas aulas, etc.) acontecerá no decorrer do semestre e terá peso total 10,0. Cálculo da nota final. A nota final do semestre é obtida através da média das três etapas. Média Semestral = 1ª ETAPA+2ª ETAPA+3ª ETAPA 3 Para ser aprovado o aluno deve ter média semestral igual ou superior a 07 (sete), além de frequência às aulas igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento). Caso o aluno não atinja a média mínima, e sua nota for igual ou superior a 03 (três), poderá fazer o exame final, e é aprovado se a Média Final (calculada de acordo com a fórmula abaixo) for igual ou superior a 05 (cinco). Média Final = MÉDIA SEMESTRAL+NOTA DO EXAME FINAL 2 O aluno que não obtiver frequência mínima de 75% ou Média Semestral igual ou superior a três não tem direito de fazer o Exame Final, sendo considerado reprovado na disciplina. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso. A CPA tem a atribuição de conduzir os processos de avaliação internos da instituição, Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 63 de sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, em conformidade com o disposto na Lei n.º 10.861, de 14/04/04 que Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES e dá outras providências. A autoavaliação do curso está inserida no projeto de avaliação institucional. O curso está em constante avaliação desde a implantação até a formação de egressos, na obtenção de relatórios e diagnósticos que nortearão, concomitantemente com a legislação vigente e as discussões profissionais dos órgãos das classes, os rumos para o desenvolvimento futuro deste projeto pedagógico e para as inovações necessárias em prol da excelência na qualidade de prestação de serviços de acordo com a missão da Faculdade Meta. A Autoavaliação Institucional, incluindo a avaliação dos cursos, está implantada na FAMETA pela Comissão Própria de Avaliação – CPA. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 64 CAPÍTULO III. O CORPO DIRETIVO DO CURSO, DOCENTES E PESSOAL TÉCNICO ADMINISTRATIVO É fato que o pessoal de apoio ao curso é imprescindível para o bom andamento das atividades acadêmicas, administrativas e operacionais do curso. Sendo assim, consideramos relevante o conhecimento de todo o corpo diretivo, docente e técnico administrativo que se relaciona com o curso de Ciências Biológicas. Para que este conhecimento se efetive, salientamos abaixo algumas informações que consideramos importantes referentes ao corpo diretivo, docente e técnico administrativo que se relaciona com o curso de Ciências Biológicas. Mesmo assim, salientamos que outras informações podem ser obtidas junto à secretaria e à coordenação do curso. O corpo Diretivo do Curso. O corpo diretivo do curso é composto pelo Diretor Pedagógico e o Coordenador Pedagógico. Abaixo descreve-se a formação acadêmica e de gestão dos mesmos. Tabela 9. Dados da Direção Pedagógica. Diretor Pedagógico: Formação/ Titulação: Luiz Carlos Pereira Silva Formação Complementar. Controle e Registro Acadêmico – CONSAE/ 2013. Formação Complementar. Didática do Pensamento Crítico – Hoper Educação/ 2012. Formação Complementar. Projeto Pedagógico: Utilização de Instrumentos Práticos de Gestão e Avaliação de Curso. Hoper Educação/ 2012. Mestrado em Biotecnologia Ambiental – Universidade de Mogi das Cruzes/ 2005 Graduação em Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas – Universidade de Mogi das Cruzes/ SP Tabela 10. Dados da Coordenação Pedagógica do Curso. Coordenador Pedagógico do Curso: Formação/ Titulação: Marcia Cristina da Costa de Souza Mestrado em Ciências Biológicas (Botânica) – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA/ 1999 Especialização em Didática e Docência do Ensino Superior – Faculdade do Acre/2006 Graduação em Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas – Universidade Federal do Acre - UFAC Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 65 O corpo Técnico Administrativo. A mantenedora compromete-se com os investimentos necessários, em todos os âmbitos e principalmente naquele que se refere ao corpo técnico-administrativo e investimentos na sua formação e capacitação, de acordo com o Plano de Carreira para o Corpo Técnico/administrativo – PCCTA e um Programa Especial de Capacitação da Pessoa – Corpo Técnico-Administrativo (PEC/TEC), para a manutenção do curso. A direção considera de fundamental importância o pessoal administrativo, por isso procura contratar pessoas com perfil compatível com o cargo que irão ocupar. Desta forma, o Corpo Técnico-Administrativo da Faculdade Meta é composto pelos seguintes colaboradores, distribuídos nas seguintes funções: Para suas atividades a IES conta com um quadro permanente de colaboradores: Tabela 11. Corpo Técnico Administrativo da IES. NOME FUNÇÃO Aberson Carvalho de Sousa Coordenador Pedagógico Alcibeth Pessoa de Q. Maia Assistente Administrativo Almirclebson Gomes de Carvalho Serviços Gerais Andre Luiz Soares Técnico de informática Antonia Andrade Gundim Auxiliar de Limpeza Antonia Lucineide Brito da Silva Auxiliar de Limpeza Antonio Peixoto dos Santos Segurança Arisson Oliveira Biblioteca Arleudo Rodrigues da Costa Vendas Pós Átila Soares de Souza Técnico de Informática Bruna Marinho da Silveira Assistente Administrativo Bruna Mendonça Moreira Assistente Administrativo Eliana de Souza Oliveira Secretaria Acadêmica Ildeniro de Oliveira Lima Técnico de Informática Itamar Zanin Júnior Diretor Geral Luciane Maciel Arruda Biblioteca Manoel Costa Silva Limpeza Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 66 Maria Elcinea Araújo Cavalcante Secretária Maria Jose Da Silva Ferreira Limpeza Maurisangela Monteiro Nunes Secretária Oricelia Macedo da Costa Limpeza Paulo Victor Gomes da Silva Help Desk Rosiane da Silva Xavier Limpeza Vilsomar Nascimento da Silva Segurança Atuação do coordenador do curso A Coordenadora do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade Meta, Professora Marcia Cristina da Costa de Souza, tem ampla representatividade nos Colegiados Superiores, sendo o Presidente do Colegiado de Curso e do Núcleo Docente Estruturante. Sua representatividade e atribuições podem ser observadas nas atas das reuniões do Núcleo Docente Estruturante que antecederam a elaboração deste projeto pedagógico, bem como poderão ser verificadas em futuras reuniões definidas pelo calendário acadêmico de acordo com os regulamentos dos conselhos em questão. A coordenação do curso ainda está representada no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Representações nos Conselhos Superiores. Conselho Deliberativo e Fiscal – CONDEF. O Conselho Deliberativo e Fiscal possuí representação docente definida no Regimento Geral da FAMETA. Dessa forma, a coordenadora do curso de Ciências Biológicas possuí acesso ao CONDEF, por meio de seu representante, podendo realizar suas sugestões e colocar suas posições no âmbito das decisões e deliberações do CONDEF. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX. Tabela 12. Representante do curso no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da IES. NOME DO PROFESSOR (A) Membro – Professora Me. Marcia Cristina da Costa de Souza Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 67 Compete ainda ao Coordenador do Curso: I. Propor ao Diretor Administrativo da Faculdade Meta a distribuição dos encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores e coordenar-lhes as atividades; II. Avaliar os programas e planos de ensino das componentes curriculares que integram o curso, submetendo-os à apreciação do Colegiado do Curso para devida aprovação; III. Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e homologados pelo Diretor-Geral; IV. Pronunciar-se, quando solicitada, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos transferidos e diplomados; V. Elaborar o plano e o calendário de atividades da Coordenação a serem submetidos ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão para deliberação e consequente aprovação e homologação do Diretor Geral; VI. Coordenar o trabalho do pessoal docente, visando à unidade e a eficiência do ensino, da pesquisa e da extensão; VII. Representar a Coordenação do Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; VIII. Convocar e presidir as reuniões da Coordenação; IX. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores; X. Apresentar, anualmente, ao Diretor Geral, um relatório de suas atividades; XI. Sugerir ao Diretor Geral a contratação ou dispensa de pessoal docente; XII. Submeter à Diretoria Geral, nas épocas devidas, o plano de atividades a ser desenvolvido em cada período letivo, incluindo a proposta da lista de ofertas e do horário das componentes curriculares, sempre com o objetivo da constante atualização e melhoria da qualidade do curso, após análise conjunta com o Diretor Acadêmico da Faculdade; XIII. Fiscalizar o cumprimento do Regimento Geral da Faculdade no âmbito de suas atribuições, do calendário acadêmico; XIV. Promover estudos e a atualização dos conteúdos programáticos, das práticas de atividades de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem; XV. Acompanhar o desenvolvimento das Atividades Complementares, Trabalhos de Conclusão de Curso e Estágios Supervisionados, bem como emitir parecer sobre questões regulamentadas nos respectivos regulamentos das Atividades Complementares, Trabalhos de Conclusão de Curso e Estágios Supervisionados. XVI. Exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pelo Diretor Geral e da Faculdade e pelos órgãos colegiados. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica da coordenadora A Coordenadora do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade Meta, Professora Marcia Cristina da Costa de Souza, possui 13 (treze) anos de experiência em magistério superior sendo que nos últimos 5 (cinco) anos em gestão acadêmica. Regime de Trabalho da Coordenadora do Curso. A coordenadora é devidamente registrada com vínculo empregatício pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) em regime de trabalho integral. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 68 Titulação do Corpo Docente do Curso. O corpo docente efetivo do curso é composto por profissionais qualificados de acordo com a legislação vigente, ou seja, todos possuem a titulação necessária mínima de Pós Graduação Lato Sensu, sendo que a Professora Coordenadora Marcia Cristina possui titulação de Mestre. O Núcleo Docente Estruturante. Instituído pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e devidamente regulamentado por meio de resolução própria o Núcleo Docente Estruturante do curso de licenciatura em Ciências Biológicas da Faculdade Meta foi constituído por docentes de elevada formação e titulação, contratados em regime de tempo integral, parcial que trabalharão a organização didático-pedagógica do Curso, atuando na construção e acompanhamento do projeto pedagógico do curso, no acompanhamento dos resultados no ensino-aprendizagem do projeto pedagógico e constante revisão das ementas e conteúdos programáticos a fim de aprimorar tais resultados em relação às necessidades sociais e econômicas da região de Rio Branco (AC). O NDE esteve plenamente comprometido com a elaboração do presente projeto pedagógico do Curso sendo composto pelo Coordenador e por mais quatro docentes do curso, atuando de forma a conceber, acompanhar e consolidar o presente Projeto Pedagógico do Curso, sendo constituído pelos professores abaixo. Tabela 13. Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso. NOME DO PROFESSOR (A) Presidente – Professora Marcia Cristina da Costa de Souza Membro – Professora Alessandra Aparecida da Silva Membro – Professora Patrícia Carvalho Redígulo Membro – Professora Dalva Araújo Martins Membro – Professor Luiz Henrique de Souza Madeira O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á ordinariamente e em sessão plena, independente de convocação, 02 vezes a cada semestre, com data definida em calendário acadêmico e por aviso com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, pelo Secretário (a) acompanhado de indicação da pauta de assuntos a serem tratados na reunião. I. II. III. Propor e realizar a formulação ou a reformulação do Projeto Pedagógico do curso para apreciação do Colegiado do Curso; Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso, propondo as correções que se apresentem necessárias à sua integral consecução; Propor para aprovação do Colegiado de Curso, Projetos de Pesquisa/iniciação científica, de Cursos de Pós-Graduação e de Nivelamento ou Atividades de Extensão, com vistas a tornar efetiva a aplicação, no âmbito da instituição, do princípio da unidade entre ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão; Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 69 IV. V. Sugerir a aquisição de material didático e bibliografia para o curso; Definir parâmetros com vistas a apreciar e avaliar os Planos de Ensino elaborados pelos professores do curso, apresentando sugestões de melhoria; VI. Propor situações e recursos de aprendizagem que colaborem com o processo de ensino e aprendizagem do aluno; VII. Sugerir, sempre que necessário formas de avaliação que valorizem o conhecimento e a vivência do aluno; VIII. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; e, V. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso. O Colegiado do Curso. O Colegiado de Curso é órgão de coordenação e assessoramento em matéria didáticocientífico, constituído para cada um dos cursos superiores da IES, exercendo as atribuições previstas neste Regulamento Interno, subordinando-se ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX (Vide Minuta do Regulamento de Colegiado do Curso). Após o início das atividades do curso o Colegiado foi constituído seguindo a minuta do Regulamento de Colegiado do Curso apresentadas abaixo. a) Coordenador do Curso, como presidente. b) 02 Representantes do corpo docente do curso eleito por seus pares, sendo um deles o Vice Presidente. c) 01Representante do corpo discente do curso eleito por seus pares. Excetuado o mandato do Coordenador do Curso que é permanente, a constituição dos representantes dos colegiados de Curso é feita através de eleição por entre os membros que terão mandato de: a) 02 anos para os representantes do corpo docente do curso, permitida a recondução. b) 01 ano para o representante do corpo discente do curso, não permitida a recondução. Após composto o Colegiado do Curso, o responsável pelo secretariado é eleito por e entre os seus membros. Cabe ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX) da IES, expedir o ato formal de constituição do Colegiado de Curso. Os docentes que compõem o Colegiado do Curso possuem, preferencialmente, a titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 70 Tabela 14. Composição do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas. NOME DO PROFESSOR (A) Presidente – Professora Marcia Cristina da Costa de Souza Representante Docente – Professora Sandra Tereza Teixeira Representante Docente – Professora Dalva Araújo Martins Representante Discente - Jonas Andrade da Silva O Colegiado do Curso reunir-se-á ordinariamente e em sessão plena, independente de convocação, 02 vezes a cada semestre, com data definida em calendário acadêmico e por aviso com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, pelo Secretário (a) acompanhado de indicação da pauta de assuntos a serem tratados na reunião. Serão atribuições do Colegiado do Curso: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. Acompanhar o processo de aprendizagem do corpo discente; Analisar, selecionar e propor os planos dos cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, bem como os projetos de pesquisa/iniciação científica na área do curso, e submetê-los à deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, após serem submetidos ao Diretor Acadêmico da Faculdade e ao Diretor Acadêmico do Instituto Superior de Educação, neste último caso quando se tratar de cursos de formação de professores para atuar na educação básica; Aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas que integram o curso, submetendo-os à apreciação do Diretor Acadêmico da Faculdade e do Diretor Acadêmico do Instituto Superior de Educação, neste último caso quando se tratar de Curso de formação docente para atuar na educação básica; Aprovar os projetos de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão considerados relevantes para a melhoria da qualidade do ensino; Avaliar o desempenho do corpo docente; Coordenar o trabalho do pessoal docente, visando à unidade e a eficiência do ensino, da pesquisa/iniciação científica e da extensão; Deliberar sobre alterações e/ou modificações do currículo do curso com observância das diretrizes curriculares; Deliberar sobre normas de prestação de serviços à comunidade relacionadas com o curso; Deliberar sobre os projetos relativos aos cursos de aperfeiçoamento, extensão, atualização e treinamento; Manifestar-se sobre o plano e o calendário escolar de atividades do Colegiado elaborados pelo Coordenador, a serem submetidos ao Diretor Acadêmico da Faculdade e ao Diretor Acadêmico do Instituto Superior de Educação, neste último caso, quando se tratar de curso de formação de professores para a educação básica, para deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e aprovação e homologação do Diretor-Geral; Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 71 XI. XII. XIII. XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente e administrativo; Analisar os programas de disciplinas apresentados pelos professores para cada período letivo; Pronunciar-se, quando solicitado, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos transferidos e diplomados; Propor ao Diretor Acadêmico da Faculdade e ao Diretor Acadêmico do Instituto Superior de Educação, neste último caso quando se tratar de coordenação de Curso destinado à formação de professores para atuar na educação básica, a distribuição dos encargos de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão entre seus professores, respeitadas as especialidades, e coordenar-lhes as atividades; Propor normas e regulamentos referentes a estágio, monografia, atividades complementares e extraclasse, bem como de outras práticas pedagógicas, para aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; Propor atualização do projeto pedagógico do curso, para aprovação no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; Recomendar a admissão e a dispensa de alunos-monitores, mediante propostas do Coordenador a serem submetidas ao Diretor Acadêmico da Faculdade e ao Diretor Acadêmico do Instituto Superior de Educação, neste último caso quando se tratar de curso de formação de docentes para atuar na educação básica; Exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pelo Diretor-Geral, pelo Diretor Acadêmico da Faculdade e pelo Diretor Acadêmico do Instituto Superior de Educação, quando for o caso, ou pelos órgãos colegiados, previstas em lei e neste Regimento. O corpo Docente do Curso. De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Regimento Geral da Faculdade Meta, os professores são contratados pela Mantenedora segundo o regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira e de Capacitação do Docente. Tal admissão de professores obedece a critérios definidos pelo MEC e estabelecidos no Plano de Carreira, e é feita mediante seleção pela coordenação do curso a que pertença a componente curricular e homologada pelo Diretor da Faculdade. Dentre outros critérios, observam-se a idoneidade moral do candidato, seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais relacionados com a(s) componente curricular (s) a ser (em) por ele lecionada(s); a apresentação do diploma de graduação ou pós-graduação, que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela(s) a ser (em) lecionada(s) no curso. Dessa forma, a política de carreira do docente se mostra adequada e plenamente implantada de acordo com o Plano de Carreira e Capacitação do Docente, enfatizando-se que o grupo de docentes tem conhecimento de sua existência e forma de ação. Titulação do Corpo Docente do Curso. O corpo docente efetivo do curso é composto por profissionais qualificados de acordo com a legislação vigente, ou seja, todos possuem a titulação necessária mínima de Pós Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 72 Graduação Lato Sensu, sendo que a Professora Coordenadora Marcia Cristina possui titulação de Mestre, como pode ser visualizado na tabela abaixo. Tabela 15. Titulação do corpo docente do curso. NOME DO PROFESSOR (A) TITULAÇÃO ALESSANDRA APARECIDA DA SILVA ESPECIALISTA ANDERSON SANTOS FERNANDES ESPECIALISTA ANDREIA FERNANDES BRILHANTE MESTRE CLEOVANI ROSSI JAVORSKI MESTRE DALVA ARAÚJO MARTINS MESTRE DANIEL IBERÊ ALVES DA SILVA MESTRE ELIETE DOS SANTOS SOUSA DOUTOR JANAÍNA MEDEIROS VASCONCELOS MESTRE LUIZ HENRIQUE DE SOUZA MADEIRA DOUTOR MARCEL BAHIA LANZA MESTRE MARCIA CRISTINA DA COSTA DE SOUZA MESTRE MOISÉS FRANCO BARBOSA DA SILVA MESTRE PATRICIA CARVALHO REDIGULO MESTRE SANDRA TEREZA TEIXEIRA POS-DOUTORADO VALDECI RICARDO DUARTE ESPECIALISTA A porcentagem de professores efetivos no curso com titulação de Especialista é de 20%, titulação de Mestre é de 60%, titulação de Doutor é de 13% e com título de pós Doutorado é de 7% Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 73 Gráfico 7. Distribuição percentual dos docentes do curso em relação à titulação acadêmica. 7% 20% 13% POS-DOUTORADO DOUTOR MESTRE ESPECIALISTA 60% Regime de Trabalho. Os professores do curso serão devidamente registrados com vínculo empregatício pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) observando-se os seguintes regimes de trabalho abaixo. Tabela 16. Regime de Trabalho dos Docentes do Curso. NOME DO PROFESSOR (A) ALESSANDRA APARECIDA DA SILVA REGIME DE TRABALHO PARCIAL ANDERSON SANTOS FERNANDES INTEGRAL ANDREIA FERNANDES BRILHANTE PARCIAL CLEOVANI ROSSI JAVORSKI PARCIAL DALVA ARAÚJO MARTINS PARCIAL DANIEL IBERÊ ALVES DA SILVA PARCIAL ELIETE DOS SANTOS SOUSA HORISTA JANAÍNA MEDEIROS VASCONCELOS PARCIAL LUIZ HENRIQUE DE SOUZA MADEIRA INTEGRAL MARCEL BAHIA LANZA MARCIA CRISTINA DA COSTA DE SOUZA MOISÉS FRANCO BARBOSA DA SILVA Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas PARCIAL INTEGRAL PARCIAL Página 74 PATRICIA CARVALHO REDIGULO INTEGRAL SANDRA TEREZA TEIXEIRA PARCIAL VALDECI RICARDO DUARTE PARCIAL Destacamos no gráfico abaixo a porcentagem de professores que são devidamente registrados com vínculo empregatício pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) levando-se em consideração os regimes de trabalho. Gráfico 8. Distribuição percentual dos docentes do curso em relação ao regime de contratação. 7% 27% INTEGRAL PARCIAL HORISTA 66% Experiência Profissional. A prestação de serviços educacionais de qualidade, intimamente ligada à experiência profissional dos professores na sua respectiva área de atuação é parte dos objetivos institucionais da IES. Assim, destacamos abaixo a experiência profissional dos docentes atuantes no curso de Ciências Biológicas da FAMETA. Tabela 17. Experiência Profissional dos Docentes do Curso. NOME DO PROFESSOR (A) TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, EXCLUÍDAS AS ATIVIDADES DE MAGISTÉRIO SUPERIOR (EM ANOS) ALESSANDRA APARECIDA DA SILVA 10 ANDERSON SANTOS FERNANDES 11 ANDREIA FERNANDES BRILHANTE 4 CLEOVANI ROSSI JAVORSKI 3 DALVA ARAÚJO MARTINS 10 Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 75 DANIEL IBERÊ ALVES DA SILVA 2 ELIETE DOS SANTOS SOUSA 14 JANAÍNA MEDEIROS VASCONCELOS 5 LUIZ HENRIQUE DE SOUZA MADEIRA 6 MARCEL BAHIA LANZA 9 MARCIA CRISTINA DA COSTA DE SOUZA 10 MOISÉS FRANCO BARBOSA DA SILVA 12 PATRICIA CARVALHO REDIGULO 0 SANDRA TEREZA TEIXEIRA 19 VALDECI RICARDO DUARTE 13 Destacamos no gráfico abaixo, que o percentual dos professores do curso possuem experiência profissional excluindo as atividades de magistério superior. Gráfico 9. Distribuição percentual dos docentes do curso em relação à experiência profissional, excluídas as atividades de magistério. 28% 36% Entre 2 e 5 anos Entre 6 e 10 anos 36% Entre 11 e 20 anos Experiência no Magistério Superior. Da mesma forma que entendemos que a prestação de serviços educacionais de qualidade está intimamente ligada à experiência profissional, concebemos que a mesma qualidade também se relaciona com o tempo de experiência de nossos professores lecionando no magistério superior. Assim, destacamos abaixo a experiência no magistério superior dos docentes atuantes no curso de Ciências Biológicas da FAMETA. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 76 Tabela 18. Experiência em Magistério Superior e Gestão Acadêmica dos Docentes do Curso. TEMPO DE EXPERIÊNCIA MAGISTÉRIO SUPERIOR E GESTÃO ACADÊMICA (EM ANOS) NOME DO PROFESSOR (A) ALESSANDRA APARECIDA DA SILVA 3 ANDERSON SANTOS FERNANDES 8 ANDREIA FERNANDES BRILHANTE 3 CLEOVANI ROSSI JAVORSKI 1 DALVA ARAÚJO MARTINS 1 DANIEL IBERÊ ALVES DA SILVA 1 ELIETE DOS SANTOS SOUSA Menos de 01 ano JANAÍNA MEDEIROS VASCONCELOS Menos de 01 ano LUIZ HENRIQUE DE SOUZA MADEIRA 3 MARCEL BAHIA LANZA 2 MARCIA CRISTINA DA COSTA DE SOUZA 15 MOISÉS FRANCO BARBOSA DA SILVA 5 PATRICIA CARVALHO REDIGULO 3 SANDRA TEREZA TEIXEIRA 6 VALDECI RICARDO DUARTE 1 Destacamos no gráfico abaixo, que o percentual dos professores do curso possuem experiência no magistério superior. Gráfico 10. Tempo de experiência do corpo docente do curso no magistério superior. 7% 13% 47% 33% Entre 0 e 2 anos Entre 3 e 5 anos Entre 6 e 10 anos Entre 11 e 20 anos Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 77 Experiência na Educação Básica. Da mesma forma que entendemos que a prestação de serviços educacionais de qualidade está intimamente ligada à experiência profissional e de magistério superior, concebemos que a mesma qualidade também se relaciona com o tempo de experiência de nossos professores lecionando na educação básica. Assim, destacamos abaixo a experiência na educação básica dos docentes atuantes no curso de Ciências Biológicas da FAMETA. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 78 Segue abaixo a tabela demonstrativa dos docentes do curso de Ciências Biológicas que possuem experiência na educação básica. Tabela 19. Demonstrativo dos docentes que possuem experiência na educação básica - Curso de Ciências Biológicas. Nome Professora Patrícia Carvalho Redígulo Professora Alessandra Aparecida da Silva Professora Marcia Cristina da Costa de Souza Titulação MESTRE ESPECIALISTA MESTRE NDE Sim mês e ano de Início (mm/aaaa) mês e ano de Término (mm/aaaa) 05/2008 01/2009 Escola SESC, SESC Rio Branco - AC Professora do 1º ano do Ensino Fundamental 1 Instituição Cidade - Estado tempo total em anos Atividade desenvolvida 02/2005 12/2005 Escola de Ensino Infantil e Fundamental Duque de Caxias, SEE Rio Branco - AC Professora do 1º ano do Ensino Fundamental 1 02/2003 12/2003 Escola de Ensino Médio Prof. José Rodrigues Leite, SEE Rio Branco - AC Professora de Filosofia e Sociologia 1 08/1997 12/2002 Escola Estadual Dr. Fernando Correa da Costa Professora de História, Artes e Sociologia 5 02/1995 12/2001 Centro Educacional Objetivo Terra Mater, CEOTM Coordenação Pedagógica 7 Escola Estadual Alexandre dos Santos Leitão, SEE Amanbaí - MS Rio Branco - AC 2004 2004 Professora de Educação Infantil 1 01/1998 12/2002 Colégio Decisão - SOCIEDADE RONDONIENSE DE EDUCACAO E CULTURA Pimenta Bueno - RO Professora Educação Infantil 5 01/2002 12/2004 Centro Educacional Professor Paulo Freire, SESI. Pimenta Bueno - RO Professora Educação Infantil 3 01/2003 12/2005 Secretaria Municipal de Pimenta Bueno, SEMEC. Pimenta Bueno - RO Professora Educação Fundamental 3 01/2005 12/2009 Governo do Estado de Rondônia Pimenta Bueno - RO Coordenação de Projetos Escolares 5 01/2010 12/2011 SESC - Acre Rio Branco - AC Coordenadora Regional SESC Ler 1 01/2011 Atual Secretaria Municipal de Educação de Rio Branco - Acre, SEME. Rio Branco - AC Coordenadora Regional SESC Ler 3 Rio Branco - AC Professora; Conselhos, Comissões e Consultoria, CONSEA. Membro do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional; Direção e administração, Gerencia de Programas Complementares: Gerente de Programas Complementares; Gerente de Controle de Qualidade. 8 Rio Branco - AC Sim Sim 01/2006 Atual Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Secretaria de Estado de Educação, SEE. Página 79 Produção acadêmico, científica e cultural. Da mesma forma, entendemos que a prestação de serviços educacionais de qualidade está intimamente ligada à produção acadêmico, científica e cultural dos docentes. Assim, destacamos abaixo a produção dos docentes atuantes no curso de Ciências Biológicas da FAMETA. Tabela 20. Produção Científica do corpo docente do Curso nos últimos 3 anos. Produção Científica entre 1 e 3 produções nos últimos 3 anos Produção Científica entre 4 e 6 produções nos últimos 3 anos Produção Científica entre 7 e 9 produções nos últimos 3 anos Produção Científica mais de 9 produções nos últimos 3 anos SIM 0 0 0 ANDERSON SANTOS FERNANDES 0 0 0 0 ANDREIA FERNANDES BRILHANTE 0 0 0 SIM CLEOVANI ROSSI JAVORSKI 0 0 0 SIM DALVA ARAÚJO MARTINS 0 0 0 SIM DANIEL IBERÊ ALVES DA SILVA 0 0 SIM 0 ELIETE DOS SANTOS SOUSA 0 SIM 0 0 JANAÍNA MEDEIROS VASCONCELOS 0 0 0 SIM LUIZ HENRIQUE DE SOUZA MADEIRA 0 0 0 0 MARCEL BAHIA LANZA 0 0 0 SIM MARCIA CRISTINA DA COSTA DE SOUZA 0 SIM 0 0 MOISÉS FRANCO BARBOSA DA SILVA 0 0 SIM 0 PATRICIA CARVALHO REDIGULO 0 0 0 SIM SANDRA TEREZA TEIXEIRA 0 0 0 SIM VALDECI RICARDO DUARTE 0 0 0 0 NOME DO PROFESSOR (A) ALESSANDRA APARECIDA DA SILVA Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 80 Gráficos 11. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do corpo docente do curso – Produção por Docente. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 81 Gráfico 12. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica do corpo docente do curso – Produção por Tipo. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 82 Distribuição das componentes curriculares. As componentes curriculares do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas são distribuídas da seguinte maneira para o corpo docente vigente do curso. NOME DO PROFESSOR (A) TEMPO DE EXPERIÊNCIA MAGISTÉRIO SUPERIOR E GESTÃO ACADÊMICA (EM ANOS) LIBRAS / ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES I E II ALESSANDRA APARECIDA DA SILVA ANDERSON SANTOS FERNANDES INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA ANDREIA FERNANDES BRILHANTE PARASITOLOGIA CLEOVANI ROSSI JAVORSKI FISIOLOGIA/ IMUNOLOGIA. DALVA ARAÚJO MARTINS GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA/ ESTATÍSTICA/ METODOLOGIA CIENTÍFICA. DANIEL IBERÊ ALVES DA SILVA ELIETE DOS SANTOS SOUSA JANAÍNA MEDEIROS VASCONCELOS FILOSOFIA / SOCIOLOGIA DIVERSIDADE BIOLÓGICA/ HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA. BIOLOGIA MOLECULAR E BIOTECNOLOGIA/ GENÉTICA. LUIZ HENRIQUE DE SOUZA MADEIRA COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM. MARCEL BAHIA LANZA MARCIA CRISTINA DA COSTA DE SOUZA BIOFÍSICA. BIOLOGIA CELULAR/ BOTÂNICA I/ ÉTICA PROFISSIONAL E LEGISLAÇÃO. MOISÉS FRANCO BARBOSA DA SILVA PATRICIA CARVALHO REDIGULO SANDRA TEREZA TEIXEIRA ANATOMIA HUMANA DIDÁTICA E ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES III/ ESTÁGIO SUPERVISIONADO II QUÍMICA GERAL/ MICROBIOLOGIA/ BIOQUÍMICA VALDECI RICARDO DUARTE Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas MATEMÁTICA Página 83 CAPÍTULO IV. A INFRAESTRUTURA Aspectos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem Gabinetes de Trabalho Professores Tempo Integral, do Núcleo Docente Estruturante e da Comissão Própria de Avaliação. A IES oferece espaço de trabalho aos docentes em tempo Integral dispondo da seguinte descrição: Tabela 21. Descrição do espaço físico destinado aos Gabinetes de trabalho para professores TI. GABINETES PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL ÁREA 30 m2 GABINETES 06 DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Computador Ar condicionado 04 01 DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO Mesa Cadeira QUANTIDADE 05 10 Tabela 22. Descrição do espaço físico destinado às reuniões do Núcleo Docente Estruturante e Comissão Própria de Avaliação. SALA DE REUNIÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE, COLEGIADO DO CURSO E COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO. ÁREA 30 m2 DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Computador Ar condicionado DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO Mesa madeira reflorestada Cadeiras QUANTIDADE 02 01 QUANTIDADE 04 06 Estes espaços contam ainda com serviço de limpeza, boa iluminação, boa acústica, boa ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A FAMETA assume a responsabilidade pela constante adequação destes gabinetes de acordo com a necessidade que decorrerá com o andamento do curso. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 84 Espaço de Trabalho para a Coordenação do Curso e trabalhos da secretaria de serviços acadêmicos. A IES oferece espaço de trabalho para a Coordenação e trabalhos da secretaria de serviços acadêmicos do Curso dispondo da seguinte descrição: Tabela 23. Descrição do espaço físico destinado ao Gabinete de trabalho para a coordenação do curso. GABINETES DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 ÁREA 20 m GABINETES 01 DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Computador Aparelho telefônico DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO 01 01 QUANTIDADE Arquivo Cadeiras 01 03 Estes espaços contam ainda com serviço de limpeza, boa iluminação, boa acústica, boa ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A IES assume a responsabilidade pela constante adequação deste gabinete de acordo com a necessidade que decorrerá com o andamento do curso. Tabela 24. Descrição do espaço físico destinado aos trabalhos da secretaria de serviços acadêmicos. ESPAÇO DESTINADO AOS SERVIÇOS ACADÊMICOS ESPAÇOS DA SECRETARIA ÁREA 15 m2 DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Portal de Senha Computador Ar condicionado Aparelho telefônico Impressora DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO Bancos Balcão Cadeira simples Armários Mesa Cadeiras giratórias Bebedouro Arquivos Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas QUANTIDADE 01 03 01 03 01 QUANTIDADE 02 01 04 01 03 03 01 10 Página 85 Tabela 25. Descrição do espaço físico destinado aos serviços administrativos. ESPAÇOS PARA SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS ÁREA 95 m2 DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Ar condicionado Impressora 01 01 DIREÇÃO GERAL E ADMINISTRATIVA DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Computador DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO 01 QUANTIDADE Arquivo Mesa Cadeira giratória 01 01 01 SECRETÁRIA DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Computador DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO 01 QUANTIDADE Arquivo Mesa Cadeira giratória 01 01 01 SECRETÁRIA DE COORDENAÇÕES DE CURSO DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Computador DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO Arquivo Mesa Cadeira giratória QUANTIDADE 01 QUANTIDADE 01 01 01 COORDENADOR PEDAGÓGICO DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Computador DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO Arquivo Mesa Cadeira giratória QUANTIDADE 01 QUANTIDADE 01 01 01 COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Computador DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas QUANTIDADE 01 QUANTIDADE Página 86 Arquivo Mesa Cadeira giratória 01 01 01 SECRETÁRIA DE COORDENAÇÕES DE CURSO DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTIDADE Computador DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO 01 QUANTIDADE Arquivo Mesa Cadeira giratória 01 01 01 Estes espaços contam ainda com serviço de limpeza, boa iluminação, boa acústica, boa ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A IES assume a responsabilidade pela constante adequação deste gabinete de acordo com a necessidade que decorrerá com o andamento do curso. Sala dos Professores A IES oferece espaço destinado à Sala dos Professores, dispondo da seguinte descrição: Tabela 26. Descrição do espaço físico destinado à Sala dos Professores da IES. ESPAÇO DESTINADO À SALA DOS PROFESSORES 2 ÁREA 35 m DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Computador Ar condicionado DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO QUANTIDADE 02 02 QUANTIDADE Mesa madeira Cadeiras Bebedouro Sofá Banheiros 02 20 02 04 02 Este espaço conta ainda com serviço de limpeza, boa iluminação, boa acústica, boa ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A IES assume a responsabilidade pela constante adequação destes espaços de acordo com a necessidade que decorrerá com o andamento do curso. Salas de Aula A IES oferece espaço destinado às Salas de Aulas, dispondo da seguinte descrição: Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 87 Tabela 27. Descrição do espaço físico reservado às Salas de Aula da IES. ESPAÇOS DESTINADOS ÀS SALAS DE AULA ÁREA 56m² Nº DE SALAS = 11 ÁREA 35m² Nº DE SALAS = 10 ÁREA 48m² Nº DE SALAS = 08 ÁREA 56m² Nº DE SALAS = 11 ÁREA 70m² Nº DE SALAS = 06 ÁREA 100 m2 Nº DE SALAS = 01 Todos os espaços de salas de aula estão adequados para acomodar os (as) alunos (as) contando com serviço de limpeza, boa iluminação, boa acústica, boa ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A IES assume a responsabilidade pela constante adequação das salas de aula de acordo com a necessidade que decorrerá com o andamento do curso. Tecnologias de Informação e Comunicação Relacionadas: Relações com o Registro Acadêmico e com o Processo de Ensino-Aprendizagem A tecnologia ocupa cada vez mais posição-chave na sociedade atual, de modo que ela não mais pode ser definida como uma somatória de novas técnicas operacionais, mas sim como um modus vivendi, como um processo social que determina as configurações identitárias dos indivíduos e as do processo educacional/formativo. A IES utiliza o Sistema de Informação ASP da empresa Gennera, com as funções de controle acadêmico e financeiro, que funcionam de forma integrada, por intermédio dos módulos básico, acadêmico, pagamento e recebimento. A base de dados utilizada é a SQL Server. A implantação do sistema iniciou em janeiro de 2012 e já se encontra em fase final. Na medida em que as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) se espalham, as instituições podem ter aspirações verdadeiramente globais. A infraestrutura de comunicações inclui satélites, fibras óticas, televisão, computadores, multimídia, bancos de dados on-line, CD-ROM, correio eletrônico, internet, página a serem criadas, redes locais computacionais, redes amplas. A possibilidade de conciliar os recursos oferecidos pelas novas tecnologias da informação e comunicação com a metodologia do ambiente de estudo, com os princípios norteadores dos cursos, permite um trabalho colaborativo e interativo que facilita uma atualização constante das informações e contribui assim, para uma aprendizagem contínua e permanente. O programa também é abastecido com dados fornecidos pelos professores, como registro de conteúdos, atividades compondo os Diários das turmas e disponibilizar de maneira prática e rápida a frequência e notas dos alunos, através do Home Page da IES com o serviço Web Professor. O serviço Web Aluno pode ser acessado por cada acadêmico, verificando sua nota e frequência e ainda receber materiais didáticos on-line. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 88 Desta forma, nossa organização educacional é personalizada quanto à estrutura de ensino, e padronizada unindo todos os dados num único sistema com acesso a todos os colaboradores, facilitando na comunicação. Exemplificando, citam-se abaixo os serviços oferecidos aos colaboradores e alunos, por meio da utilização da tecnologia de informação e comunicação existente. Portal Educacional (Acadêmica e Financeira). Estrutura Organizacional. Registro de Matrícula. Formas de avaliação. Atividades Complementares e Estágios Supervisionados. Caixa Postal. Protocolo. Portal do Aluno. Extrato de notas. Frequência. Material de Aula. Extrato Financeiro e emissão de boleto. Caixa Postal. Pesquisa de opinião. Protocolo. Portal do Professor. Digitação de notas. Diário de Classe Eletrônico. Material de aula. Plano de ensino. Caixa Postal. Pesquisa de opinião. Protocolo. O Sistema Gennera, também oferece a possibilidade de construção e emissão de relatórios oficiais. Além dos oficiais ainda existem outros relatórios necessários para o diaa-dia, entre eles: Históricos Escolares; Censo Escolar; Requerimento de Matrícula; Ficha de Matrícula; Atestado de Transferência; Ainda no âmbito da utilização das tecnologias e informação aplicadas ao processo de ensino-aprendizagem, proporcionamos em todas as suas salas de aula, computadores Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 89 pessoais acoplados a um projetor de imagens. Tal estrutura visa promover a prática das metodologias utilizadas durante as atividades pedagógicas 19. Também é oferecido aos alunos o serviço de Internet gratuito e disponibilizados laboratórios de informática para utilização em horário de aulas e extra-aulas, de acordo com o Regulamento do Laboratório de Informática aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Sob orientação da CPA – Comissão Própria de Avaliação foi implantado um programa que permite a avaliação virtual de todas as dimensões institucionais e por todos os atores, desde a comunidade externa, os professores, os alunos e os servidores. Além do indispensável serviço de controle acadêmico adquirimos um programa de controle nas áreas administrativas, a saber, o Programa de Controle Patrimonial e Bens Duráveis da Instituição. Acesso aos Equipamentos de Informática. A IES disponibiliza laboratórios de informática para serem utilizados durante as aulas e também individualmente aos alunos (as). Segue abaixo a descrição dos Laboratórios de Informática. Tabela 28. Descrição do espaço físico destinado às atividades de informática - Laboratórios de Informáticas. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA FINALIDADE Ensino das práticas de componentes curriculares que envolvam recursos de informática. Nº DE SALAS CAPACIDADE DE ATENDIMENTO 03 80 alunos 2 ÁREA 160 m Todos os discentes têm livre acesso a equipamentos de informática. Este acesso é regulamentado conforme o Regulamento do Laboratório de Informática, disponibilizado aos alunos no próprio laboratório. A IES conta com 02 laboratórios de informática, cuja estrutura é totalmente adaptada e planejada para atendimento de pessoas com necessidades especiais, contando com serviço de limpeza, boa iluminação, boa acústica, boa ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. A IES assume a responsabilidade pela constante adequação das salas de aula de acordo com a necessidade que decorrerá com o andamento do curso. Ainda, e de acordo com a Portaria Ministerial nº. 3.284, de 07 de novembro de 2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades especiais, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de 19 Consulte também o Capítulo IV – INFRAESTRUTURA. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 90 credenciamento de instituições, a IES está preparada para atender todos os alunos portadores de necessidades especiais. Sem prejuízo de acessibilidade às demais dependências da infraestrutura física, estas adaptações privilegiarão o acesso de deficientes à biblioteca, laboratórios e espaços de convivência, bem como serão oferecidos recursos tais como computadores tanto no laboratório de informática quanto na biblioteca, equipados com os programas: DOSVOX, um sistema para microcomputadores da linha PC que se comunica com o usuário através de síntese de voz, viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais, que adquirem assim, um alto nível de independência no estudo e no trabalho. O sistema realiza a comunicação com o deficiente visual através de síntese de voz em Português, sendo que há síntese de textos a ser configurada para outros idiomas; NVDA (Acesso Não-visual ao Ambiente de Trabalho) um software livre, de código aberto, onde qualquer pessoa que entende do assunto pode contribuir para o seu aperfeiçoamento; VIRTUAL VISION que “varre” os programas em busca de informações que podem ser lidas para o usuário, possibilitando a navegação por menus, telas e textos presentes em praticamente qualquer aplicativo, a navegação é realizada por meio de um teclado comum, e o som é emitido através da placa de som presente no computador. O Virtual Vision também acessa o conteúdo presente na Internet através da leitura de páginas inteiras, leitura sincronizada, navegação elemento a elemento e listagem de hyperlinks presentes nas páginas; JAWS Um software de síntese de voz que utiliza placa e caixas de som do computador para vocalizar as informações exibidas no monitor, possibilitando também o envio dessa mesma informação a uma linha braile ligada ao computador. O computador fala desde o primeiro momento para guiar o usuário passo a passo através desde a instalação a utilização do software. Biblioteca A Biblioteca “José Mastrangelo” possui regulamento próprio e de acordo com as tabelas abaixo a biblioteca da IES conta com um acervo e espaço físico adequado para acomodar os alunos, serviço de limpeza, boa iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação, ar condicionado, acesso a internet e sala de leitura. A IES assume ainda a responsabilidade pela constante adequação e atualização da biblioteca de acordo com a necessidade que decorrerá com o andamento do curso. Assumimos ainda a responsabilidade pela constante adequação e atualização da biblioteca de acordo com a necessidade que decorrerá com o andamento do curso. Tabela 29. Descrição do acervo atual da biblioteca da IES. NOME DA BIBLIOTECA: José Mastrangelo. ACERVO – 2013 (atualizado em julho de 2013) LIVROS ÁREA DO CONHECIMENTO TÍTULOS EXEMPLARES Faculdade Meta 843 4026 Curso de Ciências Biológicas Bibliografia Básica Bibliografia Complementar 287 123 164 1200 797 403 Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 91 Tabela 30. Descrição do espaço físico destinado às atividades da biblioteca da IES. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA BIBLIOTECA DESTINAÇÃO Recepção/ Atendimento Salão de Estudos Sala do Acervo Cabines Individuais para Estudo Cabines para Estudo em Grupo Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas ÁREA TOTAL (M²) 20 60 80 08 30 Página 92 Livros da Bibliografia Básica Para a bibliografia básica, existem 03 títulos por disciplina com no mínimo 07 exemplares cada. Gráfico 13. Distribuição de exemplares para cada Título (1, 2 e 3) da bibliografia básica do curso de Ciências Biológicas. Etologia Biogeografia Inglês Instrumental Escola, Currículo e Cultura Gestão Ambiental Qualidade de Vida, Saúde e Meio Ambiente Temas Transversais Antropologia Biologia Evolutiva Zoologia II Educação das Populações Tradicionais da Amazônia Legal Botânica II Zoologia I Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio Biologia Molecular e Biotecnologia Componentes Curriculares Parasitologia Botânica I Metodologias e Fundamentos do Ensino das Ciências… Língua Brasileira de Sinais Imunologia Microbiologia TÍTULO 1 Ética Profissional e Legislação TÍTULO 2 Geologia e Paleontologia TÍTULO 3 Diversidade Biológica Genética Fisiologia Biofísica Sociologia Didática Bioquímica Histologia e Embriologia Ecologia, Conservação e Manejo Estatística Metodologia Científica Química Geral Introdução à Informática Matemática Biologia Celular Anatomia Humana Filosofia Comunicação e Linguagem 0 7 14 21 28 35 Número de exemplares para cada título (1, 2 e 3). Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 93 Livros da Bibliografia Complementar Como bibliografia complementar, foram indicados, em média, 04 títulos por disciplina e adquiridos no mínimo 02 exemplares por título. Gráfico 14. Distribuição de exemplares para cada Título (1, 2, 3 e 4) da bibliografia complementar do curso de Ciências Biológicas. Etologia Biogeografia Inglês Instrumental Escola, Currículo e Cultura Gestão Ambiental Qualidade de Vida, Saúde e Meio Ambiente Temas Transversais Antropologia Biologia Evolutiva Zoologia II Educação das Populações Tradicionais da Amazônia Legal Botânica II Zoologia I Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio Biologia Molecular e Biotecnologia Componentes Currculares Parasitologia Botânica I Metodologias e Fundamentos do Ensino das Ciências… Língua Brasileira de Sinais Imunologia TÍTULO 1 Microbiologia Ética Profissional e Legislação TÍTULO 2 Geologia e Paleontologia TÍTULO 3 Diversidade Biológica TÍTULO 4 Genética Fisiologia Biofísica Sociologia Didática Bioquímica Histologia e Embriologia Ecologia, Conservação e Manejo Estatística Metodologia Científica Química Geral Introdução à Informática Matemática Biologia Celular Anatomia Humana Filosofia Comunicação e Linguagem 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 Número de exemplares para cada título (1, 2, 3 e 4). Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 94 Periódicos Além de revistas e jornais de informações gerais, estão disponíveis os seguintes periódicos impressos e on-line na área das Ciências Biológicas. Assinaturas: - Cadernos de Saúde Pública - Ciência, Cuidado e Saúde –Universidade estadual de Maringá - Ciência & Saúde Coletiva - Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo - Sociedade Brasileira de Entomologia - Genétics and Molecular Biology Acesso on line gratuito: Acta Botanica Brasilica - http://acta.botanica.org.br/index.php/acta Acta Scientiarum. Biological Sciences - http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci BBR - Biochemistry and Biotechnology Reports - http://www.uel.br/portal/frm/frmOpcao.php?opcao=http://www.uel.br/revistas/uel/ Bioscience Journal - http://www.seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal Ciência, Cuidado e saúde - http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude Ciência e Natura - http://cascavel.ufsm.br/revista_ccne/ojs/index.php/cienciaenatura Ciência & Saúde Coletiva - http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/edicoes/index.php EntomoBrasilis - http://www.periodico.ebras.bio.br/ojs/index.php/ebras/index Global Science And Technology - http://www.cefetrv.edu.br/periodicos/index.php/gst/index Revista Ciências do Ambiente On-Line - http://sistemas.ib.unicamp.br/be310/ Revista de Ciências da Saúde - http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rcisaude Revista de Estudos Ambientais - http://proxy.furb.br/ojs/index.php/rea/index Revista de Pesquisa em Saúde - http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahuufma Revista Eletrônica de Biologia - http://revistas.pucsp.br/index.php/reb/index Revista Eletrônica Saber Científico (RESC) - http://www.saomateus.edu.br/revista/index.php/resc Revista em Agronegócio e Meio Ambiente - http://www.cesumar.br/pesquisa/periodicos/index.php/rama/index Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 95 Revista Perspectivas online: biológicas e saúde- http://seer.perspectivasonline.com.br/index.php/CBS/index Revista Trópica: Ciências Agrárias e Biológicas - http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/ccaatropica Rodriguésia – Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro - http://rodriguesiaseer.jbrj.gov.br/index.php/rodriguesia Saúde & Ambiente em Revista - http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/sare Saúde e Pesquisa - http://www.cesumar.br/pesquisa/periodicos/index.php/saudpesq Informatização – Base de Dados A biblioteca da Faculdade Meta é informatizada, possibilitando uma consulta rápida e eficiente ao acervo da instituição, bem como o controle físico do mesmo, com a opção de consulta e reserva dos livros do acervo pela Internet, além de possuir assinatura junto ao COMUT. Existem ainda computadores ligados em rede local e Internet, que possibilitam a todos os usuários a possibilidade de consultarem a Internet para pesquisas externas. Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas Os alunos do curso de Ciências Biológicas desenvolvem atividades nos seguintes laboratórios da IES Tabela 31. Descrição dos laboratórios didáticos utilizados no curso de Ciências Biológicas. LABORATÓRIO DE ANATOMIA FINALIDADE Ensino das práticas de componentes curriculares: Anatomia Humana. 02 QUANTIDADE DE SALAS CAPACIDADE DE ATENDIMENTO 60 alunos ÁREA 90 m2 EQUIPAMENTOS Bancada em madeira Bancos ESQUELETO PADRÃO DESARTICULADO ESQUELETO 168 CM PADRÃO FLEXIVEL COM SUPORTE ESQUELETO 168 CM ARTICULAÇÃO E MUSCULAR Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 96 CRÂNIO DIDATICO COLORIDO CRÂNIO COM COLUNA CERVICAL E CERÉBRO CRÂNIO 3 PARTES DENTIÇÃO ADULTA COLUNA VERTEBRAL 50 CM VÉRTEBRAS LOMBARES COLUNA FLEXIVEL MULTIFUNCIONAL MEMBRO SUPEROIR COM ARTICULAÇÃO E SUPORTE MEMBRO INFERIOR COM ARTICULAÇÃO E SUPORTE ARTICULAÇÃO DO COTOVELO ARTICULAÇÃO DA MÃO ARTICULAÇÃO DO QUADRIL ARTICULAÇÃO DO JOELHO ARTICUALÇAO DO PÉ JOELHO FUNCIONAL COM MUSCULATURA ESQUELETO PÉLVICO COM UTERO TORSA ASSEXUADA 85 CM COM 17 PARTES E ABERTURA COLUNA TORSA BISSEXUAL 85 CM COM 24 PARTES MÃO MUSCULAR EM 3 PARTES FIGURA MUSCULAR ASSEXUADA 170 CM COM 34 PARTES CABEÇA EM CORTES AXIAL CRANIO SCOMPONIBILE CABEÇA COM 4 PARTES CÉREBRO COM 8 PARTES CÉREBRO COM ARTÉRIAS 9 PARTES CEREBRO AMPLIADO COM 12 PARTES CORAÇÃO AMPLIADO COM 3 PARTES SITEMA DIGESTIVO SISTEMA NERVOSO SISTEMA DE FISIOLOGIA DOS NERVOS SISTEMA LINFÁTICO FIGADO PULMÃO TRANSPARENTE SIMULADOR PARA TREINO INJEÇÃO INTRAMUSCULAR COM CINTO E LUZES DE CONTROLE Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 97 MANEQUIM ADULTO PARA TREINO DE (RCP), DISPOSITIVO DE ARMAZENAMENTO DE DADOS E IMPRESSORA (MALETA DE ALUMINIO SEM ORGÃO) BRAÇO PARA TREINO DE INJEÇÃO COM KIT DE PELE ORGÃO GENITAL FEMININO LABORATÓRIO DE IMUNOLOGIA FINALIDADE Ensino das práticas de componentes curriculares: Imunologia, Parasitologia e Microscopia QUANTIDADE DE SALAS 01 CAPACIDADE DE ATENDIMENTO 16 alunos 2 ÁREA 35 m EQUIPAMENTOS Bancada em granito Bancada em madeira Bancos Microscópio biológico binocular Agitador imunológico Agitador de VDRL LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA FINALIDADE Ensino das práticas de componentes curriculares Biologia Celular, Genética e Biologia Molecular QUANTIDADE DE SALAS 01 CAPACIDADE DE ATENDIMENTO 16 alunos ÁREA 35 m2 EQUIPAMENTOS Bancada em granito Bancada em madeira Bancos Microscópio biológico binocular LABORATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA FINALIDADE Ensino das práticas de componentes curriculares: Química, Bioquímica, Biofísica, Química Orgânica. QUANTIDADE DE SALAS 01 CAPACIDADE DE ATENDIMENTO 20 ÁREA 35 m2 Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 98 EQUIPAMENTOS Bancada em granito Bancada em madeira Bancos Alcoômetro Analisador de bioquímica Autoclave Balança analítica de precisão Barrilete em pvc capacidade para 10 litros Bico de Bunsen Capela de exaustão de gases Centrifuga Chapa aquecedora Chuveiro e lava olhos Condutivímetro de bolso Contador de colônias manual Cronometro digital Destilador de água tipo pilsen Espátula em aço inox Espectrofotômetro Estufa de secagem Estufa microp. de cultura bacteriologia Exaustor axial A500 Haste para buretas Hematócrito Lavador de pipetas Liquidificador Medidor de glucose Micropipeta pHmetro de bancada Pinça allis 15 cm Pinça anatômica dente de rato 14 cm Pinça anatômica para dissecção 12 cm Polarímetro Refratômetro Refrigerador Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 99 Termo higrômetro Termômetro analógico Termômetro digital tipo espeto Tesoura cirúrgica curva 17 cm Tesoura cirúrgica reta 17 cm Tesoura metzembaum 18 cm curva Suporte em Acrílico P/5 Micropipeta Monocaval Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas - Quantidade Naquilo que concerne à quantidade dos laboratórios, os mesmos encontram-se implantados com suas respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança (Regulamento do Laboratório de Informática) possuindo equipamentos em quantidade adequada aos espaços físicos e vagas pretendidas. Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas - Qualidade Naquilo que concerne à qualidade dos laboratórios, os mesmos encontram-se implantados com suas respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança (Regulamento do Laboratório de Informática) e perfeitamente adequados e providos de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Também está disponibilizada no Regulamento do Laboratório a Política de Atualização dos Equipamentos. Laboratórios Específicos para uso do Curso de Ciências Biológicas - Serviços No âmbito da prestação de serviços dos e pelos laboratórios, os mesmos encontram-se implantados com suas respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança (Regulamento do Laboratório de Informática), contando com apoio técnico e políticas de manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade. Área de Convivência A FAMETA possuí em se terreno atual, 1000 m2 sendo estes distribuídos: Tabela 32. Descrição das áreas de convivência. ÁREAS DE CONVIVÊNCIA ÁREA 1000m 2 Área Livre Área de alimentação Cantinas Reprografia Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas 800 m2 200 m2 100 m2 10 m2 Página 100 Área para Prática de Esportes A FAMETA possuí em se terreno atual, 1000 m2 sendo estes distribuídos: Tabela 33. Descrição das áreas destinadas à prática de esportes. ARÉAS PARA PRÁTICA DE ESPORTES ÁREA 1600m2 1200 m2 400 m2 Área Ginásio Área de Quadra Poliesportiva Área de Auditório A FAMETA possui convênio para a utilização do Auditório da Ordem dos Advogados do Brasil a fim de que neste sejam desenvolvidas as atividades de extensão, a exemplo, palestras, treinamentos para o corpo técnico administrativo e outros eventos pertinentes às atividades acadêmicas de todos os cursos da Faculdade Meta e o curso de Ciências Biológicas. Tabela 34. Descrição do Auditório. AUDITÓRIO ÁREA 500 m 2 CAPACIDADE DE ATENDIMENTO QUANTIDADE 300 Alunos DESCRIÇÃO DE EQUIPAMENTOS Datashow 01 Sistema de Som 01 DESCRIÇÃO DO MOBILIÁRIO Cadeira Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas 300 Página 101 CAPÍTULO V. ASPECTOS REFERENCIAIS. Documentos Consultados Concebemos que a informação que advém da esfera governamental (MEC), esfera institucional (IES) é parte preponderante para o desenvolvimento do conhecimento daqueles que venham utilizar este Projeto Pedagógico para melhor conduzir seus estudos de forma clara e objetiva (alunos e docentes do curso). Para tanto destacamos abaixo os documentos utilizados para a confecção deste Projeto Pedagógico. São eles: Documentos Governamentais – Ministério da Educação e Cultura (MEC). 1. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e à Distância, Inep/Daes/Sinaes. Brasília, maio de 2012. 2. Resolução Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. (*) CNE/CP Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11. 3. Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. 4. Para maiores informações consulte a Resolução CONAES Nº 01 de 18 de Junho de 2010, que normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. 5. Resolução CNE/CES 7, DE 11 de Março de 2002, que institui a Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em Ciências Biológicas, bacharelado e licenciatura. 6. Art. 47 da Lei Nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional Documentos Institucionais – Instituição de Ensino Superior (IES) 1. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade Meta. 2. Regimento Geral da Faculdade Meta. 3. Regulamento do Conselho Deliberativo e Fiscal (CONDEF) da Faculdade Meta. 4. Regulamento do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX) da Faculdade Meta. 5. Regulamento da Monitoria da Faculdade Meta. 6. Regulamento da Biblioteca da Faculdade Meta. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 102 7. Regulamento do Laboratório de Informática da Faculdade Meta. Documentos do Curso – Licenciatura em Ciências Biológicas. 1. Regulamento do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ciências Biológicas. 2. Regulamento do Colegiado do Curso de Ciências Biológicas. 3. Regulamento de Estágio Supervisionado I, II e III do Curso de Ciências Biológicas. Outras Referências. 1. Síntese de Indicadores Sociais – Uma análise das condições de vida da população brasileira (2010). Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas Página 103