Projeto pedagógico do curso
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Projeto pedagógico do curso
Projeto Pedagógico Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial Guarulhos 2014 Revisado e Aprovado pelo Conselho de Área de Indústria e Informática EDVAC SERVIÇOS EDUCACIONAIS S/C Instituição Mantenedora Prof. Ruy Guérios Presidente FACULDADE DE TECNOLOGIA ENIAC - FAPI Daniel Lopes Diretor Acadêmico José Antônio D. Carvalho Coordenação Geral da Faculdade Equipe responsável pelo Acompanhamento e Revisão do Projeto do Curso ROBERTO AUGUSTO DOS REIS Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial MARCUS VALÉRIO ROCHA GARCIA Docente- membro do NDE DOUGLAS DOS REIS Docente- membro do NDE MARCOS ROBERTO CELESTINO Docente- membro do NDE SÉRGIO FERNANDES DE FREITAS Docente- membro do NDE SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO 3. CONCEPÇÃO DO CURSO 4. OBJETIVOS DO CURSO 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 6. ESTRUTURA CURRICULAR 7. FORMA DE ACESSO AO CURSO 8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 9. MATRIZ CURRICULAR 10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 11. PROJETOS INTEGRADORES 12. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE 13. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA 14. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM 15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO 16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO 17.COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 18 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 19. ATENÇÃO AOS DISCENTES 20. CORPO DOCENTE 21. CONDIÇÕES DE TRABALHO 22. COMPOSIÇÃO DO NDE 23. FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 24. INSTALAÇÕES 25. BIBLIOTECA 26. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS 27. NUCLEO DE ACESSIBILIDADE ANEXO – DETALHAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial 1. APRESENTAÇÃO 1.1. Denominação Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial 1.2. Vagas A Faculdade de Tecnologia ENIAC-Fapi oferece 140 (cento e quarenta) vagas anuais nos períodos matutino e noturno, para o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial. As condições de infraestrutura, laboratórios, dimensão do corpo docente e acervo da bibliografia estão adequados a quantidade de vagas disponíveis. 1.3. Dimensionamento das Turmas As turmas são dimensionadas para o máximo de 70 alunos, sendo que, nas atividades práticas, as turmas terão as dimensões recomendadas pela Coordenação do Curso. 1.4. Regime de Matrícula Periodicidade semestral por Módulo. 1.5. Turno Matutino e Noturno. 1.6. Duração do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial tem a duração mínima de 2580 horas e máxima de 2730 horas, a serem integralizadas no prazo mínimo de 6 e no máximo de 12 semestres letivos. 2. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL 2.1. Caracterização Regional da Área de Inserção da Faculdade de Tecnologia Eniac - FAPI A cidade de Guarulhos segundo IBGE de 2010 possui uma população com Ensino Médio completo e o Superior Incompleto de 288.703, com o número de matrículas no Ensino Superior de 42.455, é possível verificar um enorme potencial de 5 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial candidatos ao Ensino Superior de quase 250 mil pessoas. Outra comparação interessante é com relação a população com o Ensino Fundamental completo e o Médio incompleto de 209.074 com o número de matrículas no Ensino Médio 72.198, é possível verificar que mais de um terço da população nesta condição estava efetivamente cursando o Ensino Médio e, portanto, aumentando anualmente o potencial de candidatos ao Ensino Superior. Na comparação entre o número de matrículas no Ensino Médio em Guarulhos 72.198 com o número de matrículas no Ensino Superior 42.455, confirma-se a tendência de aumento de candidatos ao Ensino Superior. Na comparação entre a população de Guarulhos com Ensino Superior completo 88.397, e o número de matrículas no Ensino Superior 42.455 constata-se que a demanda pelo Ensino Superior cresce rapidamente, já que os matriculados eram quase a metade dos formados. Portanto, a população com Ensino Superior completo está crescendo em um ritmo maior que o de anos anteriores. A cidade de Guarulhos possui um dos maiores e mais variados parques industriais do país, com cerca de 2.200 empresas, com destaque para as indústrias metalúrgicas, plásticas, químicas, farmacêuticas, alimentícias e de vestuário. Os bairros de Cumbica, Bonsucesso, Itapegica e Taboão abrigam as principais áreas industrias do município. Destaca-se o Parque Industrial de Cumbica, com cerca de 700 indústrias, maior que muitas cidades de grande atuação no ramo industrial. A região abriga ainda um grande número de transportadoras e empresas de logística, que permitem um melhor escoamento dos produtos fabricados pelas indústrias locais. O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista registrou alta de 2,1% em janeiro de 2013, com relação a dezembro de 2012, na série com ajuste sazonal. O desempenho foi estimulado pela alta de 3,3% do setor de Máquinas e Equipamentos no mês passado. Esses dados indicam que a indústria de transformação pode estar em trajetória de melhora, conforme mostraram os números divulgados pela Federação e pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp) em 28/02/2013. Ainda segundo a Fiesp, mantem-se os prognósticos de crescimento de 3% para o Produto Interno Bruto (PIB), ganho de 2,8% para o PIB da indústria e alta de 2,3 para o INA em 2013. Não obstante o enorme potencial industrial, o setor de prestação de serviços vem demonstrando considerável desenvolvimento nos últimos anos. Entrepostos de cargas, shopping centers, lojas de conveniência, franquias e empresas ligadas ao comércio exterior e turismo de negócios são algumas das atividades em destaque no município. 6 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial No que tange ao mercado de trabalho, tem-se que este está em alta. A procura por profissionais qualificados na área da Tecnólogo em Mecatrônica Industrial é grande, causada principalmente pelo aumento deste segmento. O setor automobilístico é um dos maiores empregadores do engenheiro em Automação Industrial, pois sua linha de produção possui diversas máquinas robotizadas. Os grandes pólos industriais do país, aí envolvidos os localizados na região em que a Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi está inserida, realizam a maioria das contratações. Assim é que a Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi, atenta às necessidades locais, e em sintonia com o alto grau de desenvolvimento observado na região de Guarulhos, desenvolveu o projeto pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial visando graduar profissionais aptos a atenderem às novas demandas sociais e profissionais, atualizados e com aptidão para renovar os conhecimentos adquiridos, compartilhando-os e disseminando-os dentro de sua área de atuação. 2.2. Políticas institucionais no âmbito do curso Como Instituição de ensino superior, a Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi tem como principal objetivo a formação de profissionais nas diferentes áreas do conhecimento aptos a ingressar no mercado de trabalho utilizando metodologias capazes de garantir o processo de ensino-aprendizagem em área do conhecimento desejado pelo discente e a contribuir com o desenvolvimento do país. Para atender às exigências legais de demanda e para garantir a qualidade dos cursos que pretende desenvolver, contará com um corpo docente compatível, instalações físicas direcionadas ao ensino, biblioteca e laboratório de informática, preocupando-se em estimular o conhecimento dos problemas de sua comunidade e estabelecer com ela uma relação de reciprocidade. Isto se fará por meio do ensino, seja ele de extensão, graduação ou pós-graduação, bem como, por meio de projetos específicos de intercâmbio de experiências. Política de Ensino A política de ensino parte de um Plano Pedagógico Institucional (PPI) que, por sua vez, está articulado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Com base nas orientações do PPI, cada curso desenvolve um Projeto Pedagógico de Curso (PPC), 7 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial que orienta as ações educacionais, pedagógicas e culturais e de avaliação a serem desenvolvidas, tanto na modalidade presencial, quanto a distância. A disseminação de informações sobre Missão Institucional; Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é processo contínuo desenvolvido por meio de: reuniões com representantes de alunos e visitas às salas de aula, pelos Coordenadores de Cursos; reuniões pedagógicas com docentes; reuniões com a participação de docentes, coordenadores, alunos e diretoria. 3. CONCEPÇÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi, ministrado no município de Guarulhos, Estado de São Paulo, foi concebido com base na Resolução CNE/CP nº 03/02 de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002 (Institui Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Organização e o Funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia); nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP 29/2002 (homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 12 de dezembro de 2002); na Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e no Catálogo Nacional de Cursos, publicado pelo Ministério da Educação em 10 de maio de 2006, com base no Decreto 5.773/2006 de 09 de maio de 2006. A criação do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade Eniac está em consonância com a necessidade contínua de adequação às tendências contemporâneas de construção de itinerários de profissionalização, de trajetórias formativas, e de atualização permanente; de acordo com a realidade laboral dos novos tempos. O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial contempla um projeto pedagógico que garante uma formação básica sólida, com espaços amplos e permanentes de ajustamento às rápidas transformações sociais geradas pelo desenvolvimento do conhecimento, das ciências e da tecnologia, apontando para a criatividade e a inovação; condições básicas ao atendimento das diferentes vocações e ao desenvolvimento de competências, e para a atuação social e profissional em um mundo exigente de produtividade e de qualidade dos produtos e serviços. O curso visa à capacitação para o desenvolvimento de competências profissionais criando condições para articular, mobilizar e colocar em ação 8 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho. Com o pensar voltado para a formação prospectiva, antecipando os desafios que aguardam os egressos no futuro que ainda não se conhece o contorno, busca-se uma aprendizagem ativa e problematizadora voltada para autonomia intelectual, apoiada em formas criativas e estimulantes para o processo de ensino; formando um profissional comprometido com a curiosidade epistemológica e com a resolução de problemas da realidade cotidiana. O Projeto Pedagógico proposto pauta-se nos seguintes princípios: Confluência dos processos de desenvolvimento do pensamento, sentimento e ação; Formação baseada na captação e interpretação da realidade, proposição de ações e intervenção na realidade; Sensibilidade às questões emergentes do desenvolvimento de uma proposta diferenciada no ensino na área com um foco no desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura em ambientes globalizados de forma responsável e, sobretudo, ética e inovadora; Valorização e domínio de um saber baseado no conhecimento já construído e que contemple o inédito; Reconhecimento de que o aprendizado se constitui como um processo dinâmico, apto a acolher a motivação do sujeito e que contemple o desenvolvimento do próprio estilo profissional. 3.1. Articulação com o Projeto Pedagógico Institucional A missão da Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi é “Educar e formar cidadãos para obter sucesso na vida, sendo competentes no mercado de trabalho, responsáveis socialmente e atuantes na preservação do meio-ambiente, tendo como referência a ética, o diálogo e o respeito com as gerações futuras.” As políticas acadêmicas institucionais contidas no PPI ganham materialidade no Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade de Tecnologia Eniac, construído com uma estruturação que revela as características das inter-relações existentes na instituição, nos cursos e entre os cursos, no sistema educacional superior e no contexto social do qual faz parte. As possibilidades e os limites da proposta passam por questões do contexto externo e da natureza interna da instituição. 9 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial A filosofia dos projetos pedagógicos dos cursos, que fixam os objetivos e as metas a serem alcançados durante a formação dos alunos, os critérios norteadores para a definição do perfil do egresso tomam como base uma visão humanista, a internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Integram, assim, os conhecimentos, as competências, as habilidades e talentos na formação do futuro profissional. A definição da matriz curricular levou em consideração o perfil desejado para o egresso do curso, observando a seleção de conteúdos necessários, as competências e as habilidades a serem desenvolvidas para se obter o referido perfil, como também a necessidade de: Preparação dos alunos para o mundo do trabalho, de atendimento às novas demandas econômicas e de emprego; Formação para a cidadania crítica, de preparação para a participação social em termos de fortalecimento ao atendimento das demandas da comunidade, de formação para o alcance de objetivos comprometidos com o desenvolvimento harmônico; Preparação para entender o ensino como prioridade fundamentada em princípios ético-filosóficos-culturais-pedagógicos, que priorizem efetivamente a formação de pessoas, reconhecendo a educação como processo articulador/mediador, indispensável a todas as propostas de desenvolvimento sustentável a médio e longo prazos, e Propiciar formação ética, explicitando valores e atitudes, por meio de atividades que desenvolvam a vida coletiva, a solidariedade e o respeito às diferenças culturalmente contextualizadas. 4. OBJETIVOS DO CURSO . As Diretrizes Pedagógicas da Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi, de acordo com o seu PDI, tem como objetivos gerais: Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; Formar diplomados em diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; 10 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem o patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa cientifica e tecnológicas geradas na instituição; Atendendo a estes princípios norteadores, o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi tem por objetivo geral: O tecnólogo em Manutenção Industrial planeja, mantém e inspeciona sistemas elétricos e mecânicos industriais. Fundamenta-se nas tecnologias da eletricidade e mecânica, aplicando técnicas de intervenções seguras aos diversos processos industriais, inspecionando, prevenindo e corrigindo falhas, considerando a melhoria da qualidade, a garantia da saúde e segurança, produtividade e competitividade. Gerencia equipes, desenvolve manutenção preditiva, preventiva e corretiva, centrada na confiabilidade dos indicadores, propondo melhorias. Exerce suas atividades nos setores de manutenção e inspeção industriais, podendo ainda atuar em institutos e centros de pesquisa, órgãos governamentais, escritórios de consultoria, dentre outros. 11 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial 5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia define este profissional caracterizando-o como a pessoa que planeja, mantém e inspeciona sistemas elétricos e mecânicos industriais. Fundamenta-se nas tecnologias da eletricidade e mecânica, aplicando técnicas de intervenções seguras aos diversos processos industriais, inspecionando, prevenindo e corrigindo falhas, considerando a melhoria da qualidade, a garantia da saúde e segurança, produtividade e competitividade. Gerencia equipes, desenvolve manutenção preditiva, preventiva e corretiva, centrada na confiabilidade dos indicadores, propondo melhorias. Exerce suas atividades nos setores de manutenção e inspeção industriais, podendo ainda atuar em institutos e centros de pesquisa, órgãos governamentais, escritórios de consultoria, dentre outros. 5.1 Competências e Habilidades Assim, o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi, visa formar profissionais com competências e habilidades para : • realizar a manutenção e a integração de sistemas e equipamentos industriais; • inspecionar e gerir a instalação e manutenção de sistemas industriais; • assessorar e atuar na concepção de projetos industriais; • suportar a montagem e concepção de sistemas industriais dedicados a processos de fabricação; • Planejar, supervisionar, elaborar, executar e coordenar projetos e serviços em Manutenção Industrial; • Identificar, selecionar e especificar componentes de sistemas para Manutenção Industrial; • Aplicar técnicas para a instrumentação, monitoramento e aquisição de dados aplicados à Manutenção Industrial; • Atuar eticamente em equipes multidisciplinares e de forma empreendedora. 12 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial 6. ESTRUTURA CURRICULAR Os cursos superiores da Faculdade de Tecnologia ENIAC – Fapi estão estruturados em módulos, sendo cada um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas num tema específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e dinamiza o processo de aprendizado, pois permite independência e rapidez entre os módulos. Desde 2001, a Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi promove a formação de profissionais especializados, através de um processo pedagógico caracterizado pela fixação de bases tecnológicas, até então tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas como auxílio na geração de competências e aquisição de habilidades. O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade EniacFapi encontra-se organizado em 06 módulos semestrais independentes que correspondem ao desempenho das competências necessárias nas atividades específicas, sendo: Fundamental – Empreendedorismo Engenharia e Tecnologia Processos industriais Gestão da Manutenção Sistemas Mecânicos Sistemas Energéticos 7. FORMA DE ACESSO AO CURSO Extraído do Regimento: CAPÍTULO II DO PROCESSO SELETIVO ART. 25 - O Processo Seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a classificá-los dentro do estrito limite de vagas oferecidas. § 1º - A Instituição oferece anualmente números de vagas aprovados conforme a legislação. § 2º - As inscrições para o Processo Seletivo são abertas em edital. 13 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial § 3º - O Processo Seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados na forma disciplinada pelo Conselho Acadêmico. § 4º - A classificação obtida é válida para a matrícula no mesmo período letivo dos primeiros colocados, para o número de vagas de cada turma oferecida. Torna-se nulo seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerer a matrícula, ou em o fazendo, não apresentar a documentação necessária, dentro dos prazos fixados. § 5º - Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos alunos transferidos de outro curso ou instituição ou portadores de diploma de graduação, mediante processo seletivo. CAPÍTULO IV DA TRANSFERÊNCIA, DO APROVEITAMENTO E DA ACELERAÇÃO DE ESTUDOS ART. 31 - É concedida matrícula a aluno transferido de curso superior de instituição congênere, nacional, na estrita conformidade das vagas existentes e requerida nos prazos fixados em calendário escolar, mediante processo seletivo. § 1º - O prazo para conclusão do processo de transferência é de 20 dias úteis a contar da data de emissão do atestado de vaga. § 2º - Em caso de servidor público, civil ou militar, removido ex-officio para a sede da Instituição, e de dependentes seus, a matrícula é concedida independentemente da existência de vagas ou prazos § 3º - A transferência de estudantes de uma instituição de ensino superior para outra será feita mediante a expedição de histórico escolar ou documento equivalente que ateste as disciplinas cursadas e respectiva carga horária, bem como o desempenho do estudante. ART. 32 - O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem. § 1º - Em caso de carga horária e/ou conteúdo programático e/ou competências ou habilidades insuficientes, o aluno deverá cumprir apenas a carga horária e/ou itens do programa necessários a completude da unidade curricular. § 2º - O prazo máximo para requerer o aproveitamento de estudos é de 15 (quinze) dias úteis a contar do início do semestre letivo. § 3º - Cada requerimento será feito de forma individualizada sendo instruído com os seguintes documentos: I - Histórico escolar II – Competências e habilidades ou conteúdo programático da unidade curricular 14 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial § 4º - A análise do processo de aproveitamento de estudos será feita pela Coordenação do cursos, podendo o professor da unidade curricular emitir parecer. § 5º - O candidato ao aproveitamento de estudos poderá realizar prova de verificação de conteúdo, a critério da coordenação de Área. ART. 33 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos de acordo com as normas dos sistemas de ensino. § 1º – O Conselho de Área de cada curso estabelecerá as condições para que o aluno pleiteie avaliações para aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de cursá-las regularmente. § 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão dispensados dos módulos de nivelamento. 8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A CPA (Comissão Própria de Avaliação) composta de membros técnicoadministrativos, docentes, representantes dos discentes e da comunidade, reúne-se periodicamente com o objetivo de acompanhar e avaliar as atividades da IES, tendo como eixo central o PDI e o PPC. Baseado em relatórios são propostas ações pró-ativas junto à direção, coordenadores e discentes de cursos, visando à melhoria do ensino e demais dimensões da IES definidas no SINAES. A Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi, certificada pela ISO 9001, mantém a Pesquisa de Aferição de Qualidade PAQ que é um instrumento utilizado para coletar informações relacionadas à percepção e satisfação do discente e docente quanto aos serviços prestados. As informações coletadas por meio do instrumento PAQ são analisadas criticamente pela CPA. A pesquisa aplicada tem como principais elementos analisados: - corpo docente (desempenho, uso de recursos) - infra-estrutura (laboratórios,salas de aulas e outros espaços); - serviços da secretaria; - Serviço de atendimento ao discente; - biblioteca; - cantina; - empregabilidade (colocação do discente no estágio e também do egresso do curso). 15 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial A Pesquisa de Aferição de Qualidade é realizada semestralmente e integram o Sistema de Gestão da Qualidade. Os planos de melhoria propostos a partir da pesquisa são objetos de discussão nas reuniões da CPA. Utilizando os resultados constantes dos relatórios emitidos semestralmente pela CPA, a coordenação do curso junto com o NDE pode avaliar as necessidades e solicitar providências junto à direção acadêmica para sanar problemas e dificuldades encontradas. Esta avaliação é feita, não somente para verificação do grau de satisfação de nossos alunos, mas principalmente traçar estratégia e parâmetros, visando à melhoria de qualidade do curso, de forma democrática, transparente e efetiva. A política da instituição prevê a análise e discussão dos relatórios do ENADE como contribuição no processo de melhorias dos cursos instalados e já reconhecidos. Desta forma, o mesmo procedimento é aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial. 9. MATRIZ CURRICULAR Os cursos de graduação da Faculdade de Tecnologia Eniac – Fapi estão estruturados em módulos, sendo cada um deles formado por um conjunto de disciplinas, integradas num tema específico. Isto favorece uma concentração do conteúdo e dinamiza o processo de aprendizado, pois permite independência e rapidez entre os módulos. Desde 2001, a Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi promove a formação de profissionais especializados, através de um processo pedagógico caracterizado pela fixação de bases tecnológicas, até então tratadas como conteúdos, e hoje utilizadas como auxílio na geração de competências e aquisição de habilidades. O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial encontra-se organizado em dez módulos semestrais independentes, com competências e habilidades específicas definidas para cada um. Cada módulo semestral contempla uma carga horária de 400 horas e possui uma denominação: Fundamental – Empreendedorismo Engenharia e Tecnologia Processos industriais Gestão da Manutenção 16 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Sistemas Mecânicos Sistemas Energéticos Em síntese, o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial totaliza uma carga horária mínima de 2580 horas, incluindo: • 2460 horas de disciplinas obrigatórias presenciais; • 120 horas de Estágio Curricular Supervisionado; A carga horária completa do curso pode ser estendida a 2730 horas, caso as disciplinas optativas de Libras (60 horas) e Inglês Instrumental (60 horas) sejam cumpridas, além das 30 horas de Atividades Complementares. MÓDULO Fundamental DISCIPLINA CH Informática Aplicada 60 Modelos de Gestão 60 Complementos de Matemática 60 Pré-Cálculo 60 Políticas Sociais e Ambientais 20 Comunicação Empresarial 40 Empreendedorismo Projeto Integrador 100 TOTAL 400 MÓDULO ENGENHARIA E TECNOLOGIA DISCIPLINA CH Cálculo Diferencial 60 Mecânica Básica 60 Eletricidade Aplicada 60 Desenho Técnico 60 Engenharia e Tecnologia 60 Projeto de Engenharia e Tecnologia 100 TOTAL 400 MÓDULO PROCESSOS INDUSTRIAIS DISCIPLINA CH Projeto de Fábrica 60 Processos de Fabricação 60 Gestão de Projetos 60 Instalação e Manutenção Industrial 60 Automação da Produção 60 Projeto de Processos Industriais 100 TOTAL MÓDULO SISTEMAS MECÂNICOS 17 400 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial DISCIPLINA Elementos de Máquinas CH Resistência dos Materiais 60 Controle de Qualidade Industrial 60 Termodinâmica e Transferência de Calor 60 Desenho Auxiliado por Computador - CAD 60 Projeto de Sistemas Mecânicos 100 60 TOTAL 400 MÓDULO SISTEMAS ENERGÉTICOS DISCIPLINA Vibrações Mecânicas CH Refrigeração e Ar Condicionado 60 Sistemas Fluido mecânicos 60 Poluição e riscos ambientais 60 Máquinas CNC 60 Projeto de Sistemas Energéticos 100 60 TOTAL 400 MÓDULO GESTÃO DA MANUTENÇÃO DISCIPLINA Instrumentação industrial CH Gestão da manutenção industrial 60 Segurança do trabalho e ergonomia 60 Métodos quantitativos 60 Ensaios mecânicos dos materiais 60 Projeto de Gestão da manutenção 100 Trabalho de Conclusão de Curso 60 Estágio Supervisionado 120 60 TOTAL Carga Horária Total Minima Inglês Instrumental (optativo) Libras (optativo) Atividades Complementares (optativa) 580 2580 60 60 30 Carga Horária Total 18 2730 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA MÓDULO: FUNDAMENTAL - EMPREENDEDORISMO INFORMÁTICA APLICADA Ementa Utilização adequada dos recursos de hardware dos computadores; Configurações nos softwares de aplicativos; Utilização adequada dos principais softwares aplicativos na resolução de problemas, analisando seu funcionamento; Utilização de ferramentas computacionais como apoio de todas as atividades desenvolvidas no processo de automação das demais unidades curriculares do curso. Bibliografia Básica SANTOS, A.A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2006. SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual). CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual). Bibliografia Complementar Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office Excel 2003: Básico. São Paulo: Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual). Microsoft Official Academic Course. Microsoft Office PowerPoint 2003. São Paulo: Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual). NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron, 1997. WHITE, R. Como Funciona o Computador. São Paulo: QUARK, 1997. MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office Excel 2007. São Paulo: Pearson. (Disponível na Biblioteca Virtual). MODELOS DE GESTÃO Ementa Conceitos de administração e suas tendências no Brasil e no mundo. Conceito de organização. Tipologia das organizações. Os papéis e habilidades dos gerentes. Fundamentos da administração; escola clássica, de relações humanas, burocráticas, estruturalistas, neoclássica, comportamental, desenvolvimento organizacional, de sistemas, contingencial, cibernética e administração. As organizações como sistemas abertos. As áreas funcionais da empresa. 19 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Bibliografia Básica CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Makron Books. 2000. CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. DEGEN, Ronald Jean. O Empreededor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual). Bibliografia Complementar SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1. HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual). DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999. MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 2002. POLITICAS SOCIAIS E AMBIENTAIS Ementa Educação Ambiental: Evolução da preocupação ambiental; A Gestão Ambiental no mundo. O início das certificações. Evolução dos modelos de gestão ambiental; Certificações e selos verdes. O Sistema de Gestão ambiental nas empresas. Ferramentas, instrumentos e modelos; Gestão do meio ambiente: princípios e instrumentos. Política étnico-raciais: A Educação das Relações Étnico-Raciais;História, cultura afrobrasileira e cultura indígena; Discussão a respeito das questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas. Educação dos Direitos Humanos: dignidade humana; igualdade de direitos; reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; laicidade do Estado; democracia na educação; transversalidade, vivência e globalidade; e sustentabilidade socioambiental. Bibliografia Básica MATTOS, R.A, História e cultura afro-brasileira, 1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2007. RUSCHEINSKY A., Org, Educação Ambiental: abordagens múltiplas, Porto Alegre, 1ª Edição, Porto Alegre, Artmed, 2002. 20 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial CUNHA, S. B. et al. A questão ambiental: diferentes abordagens. São Paulo: Bertrand Brasil. 2003. FUNARI, P. P.; PIFIÓN, A. A Temática Indígena na Escola: subsídios para professores,1ª Edição, São Paulo: Contexto, 2011. Bibliografia Complementar DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo:Gaia. 2004. PEDRINI, A. G. Educação Ambiental Empresarial no Brasil. São Paulo: Rima, 2008. VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC 2008. CROSO, C; SILVA ANA LUCIA. Igualdade das Relações Étnico-raciais na Escola. 1a ed. Peirópolis, 2007. FOLMANN, M. ANNONI D. Direitos Humanos - Os 60 Anos da Declaração Universal da Onu. Ed. Jurua, 2008. PRÉ-CÁLCULO Ementa Funções e suas propriedades; Funções do primeiro e do segundo grau; Funções potência ;Funções polinomiais; Funções exponenciais; Funções logarítmicas; Funções compostas; Funções inversas; Funções trigonométricas e suas inversas; Limites: Noção intuitiva; Limites: Definição; Propriedades; Limite de uma função polinomial ; Limites no infinito; Limites trigonométricos; Limites da função exponencial / logarítmica; Números Complexo. Bibliografia Básica DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual). FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual). IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e funções. São Paulo: Atual,2004. Bibliografia Complementar GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995. MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 21 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: módulo básico. 1a.ed. São Paulo: Pearson, 2010. STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. COMPLEMENTOS DE MATEMÁTICA Ementa Conjuntos Numéricos e Números Reais: operações com frações, intervalo real, regra de três / porcentagem, notação científica; Radiciação e Potenciação; Polinômios e Fatoração; Noções de Trigonometria: medidas de arcos, relações métricas no triângulo retângulo; círculo trigonométrico; Vetores; Equações de 1º e 2º grau; Aplicações de equações; Inequações; Introdução a Matrizes ; Sistemas lineares. Bibliografia Básica SILVA, André Luiz Carvalhal da. Matemática financeira aplicada. São Paulo: Atlas, 2010. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos e funções. São Paulo: Atual, 2004. GUÉRIOS, Ruy. CLARO, Mauro Roberto. FORTE, Charles David e outros. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson. Bibliografia Complementar GIMENES, Cristiano Marchi, Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a. ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010. GERSTING, L. Judith. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. 3ª Ed.Rio de Janeiro: LTC, 1995. MEDEIROS DA SILVA, Sebastião, Elio e Ermes. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Noções básicas de matemática comercial e financeira. 3 ed. rev., atual. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2009. DEMANA, Franklin D., [et al.]. Pré-Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual). COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Ementa 22 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Estudos de comunicação: expressão, pensamento, linguagem, língua, sociedade e cultura. Diferenças entre falar e escrever. Estudo de textos escritos: interpretação e produção, tipos de composição, desenvolvimento de parágrafos e frases. Estudos de gramática: ortografia, concordância nominal, concordância verbal, flexões verbais, regência verbal, regência nominal, pronomes, pontuação. Redação empresarial. Orientações para o TCM. Bibliografia Básica FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual). OLIVEIRA, Jacques Miranda. Os Sete Passos para Falar Bem e Viver Melhor. São Paulo: LCTE, 2010. SOUZA, Mauro Roberto Claro; PESSEGUINI, Adriana e outros. Empreendedorismo: Módulo Básico. 1. ed. São Paulo: Pearson, 2010. Bibliografia Complementar GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual). SCHULER, Maria, Coord. Comunicação Estratégica. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004. v. 1. MENDES, E. COSTACURTA JUNQUEIRA, L.A. Comunicação Sem Medo. 1. ed. São Paulo: Gente, 1999. GRION, L. 400 Erros que um Executivo comete ao Redigir. São Paulo: Edicta, 2002. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Ementa O objetivo das atividades complementares visa atender as normas baixadas pelo Conselho Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximálo da realidade escola/mercado de trabalho. As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedores, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, contextualizada de permanente e atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. 23 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial As Atividades Complementares da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi são regidas por Regulamento específico, disponível no portal acadêmico. EMPREENDEDORISMO PROJETO INTEGRADOR Ementa Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do Módulo Fundamental (Empreendedorismo). Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no máximo três alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade de Tecnologia EniacFapi e normas ABNT. Desenvolver na prática um plano de negócios, no qual será proposto para uma empresa de médio e pequeno porte. O desenvolvimento do plano de negócio será com o conceito de empreendedor, estruturando todos os pontos necessários, finalizando com o plano de marketing. Bibliografia Básica DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual). CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 3. ed. São Paulo: Elsevier. 2000. CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus. 1999. Bibliografia Complementar HABERKORN, Ernesto. Gestão Empresarial com ERP. 1. ed. Microsiga, 2003. v. 1. FIORIN, J.L. & SAVIOLI, F.P. Lições de Texto: Leitura e Redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. (Disponível na Biblioteca Virtual). GOLD, Miriam. Redação Empresarial: Escrevendo com Sucesso na Era da Globalização. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. (Disponível na Biblioteca Virtual.) HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5. ed. São Paulo: Artmed. (Disponível na Biblioteca Virtual). DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. São Paulo: Sextante, 1999. 24 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial MÓDULO: ENGENHARIA E TECNOLOGIA CÁLCULO DIFERENCIAL Ementa Limites e continuidade; diferenciação; Derivadas das principais funções; aplicações da derivada; Derivadas parciais; Integração; integral definida e indefinida; relação entre derivação e integração; técnicas de integração; aplicação de integral; utilização de softwares matemáticos como ferramenta de cálculo. Bibliografia Básica FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A – Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. (Disponível na Biblioteca Virtual). STEWART, J., Cálculo Volume 1 . 5ª Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. THOMAS, G. B.;FINNEY,R. Cálculo volume 1. 10ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003. Bibliografia Complementar HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ANTON, Howard; BIVENS,Irl;DAVIS, Stephen. Cálculo.PortoAlegre:Bookman, 2007. DEMANA, Franklin D., [et al.], Pré-Cálculo, Tradução Técnica Eliana CrepaldiYazawa e Aldy, São Paulo : Addison Wesley, 2009. (Disponível na Biblioteca Virtual). GUIDORIZZI,H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC,2001. AYRES, Frank. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books. ,1994. MECÂNICA BÁSICA Ementa Estática do ponto material, Estática do corpo rígido - determinação de reações de apoios em estruturas estáticas, determinação de esforços solicitantes, - Cargas Axiais, - Lei de Hooke, - Flexão, Torção, Cisalhamento, dimensionamento de barras, figuras planas. Movimento Circular, Movimento Relativo. Bibliografia Básica MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo: Editora Érica, 2000. 25 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial TIPLER. Paul A; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros v.1. 5ª .ed. São Paulo: LTC, 2006. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 1. São Paulo: LTC, 2006. Bibliografia Complementar MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005. SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo: Pearson,2005. SHAMES, Irving Herman. Dinâmica: mecânica para engenharia - vol. II - 4ª ed. Pearson, 2003. ELETRICIDADE APLICADA Ementa Operações com Potência de dez; Grandezas Elétricas; Carga Elétrica, Corrente elétrica; Condutores e Isolantes; Resistores, código de cores; Associação de resistores; Circuitos elétricos; Primeira lei de Ohm; Fontes AC/DC; Circuitos série, paralelo, misto; Potência elétrica; Resolução de circuitos série, paralelo e misto em corrente contínua e corrente alternada; Leis de Kirchhoff; Teorema da Superposição; Noções de Capacitores e indutores; Aspectos de Segurança no laboratório. Atividades práticas em laboratório: Instrumentação de bancada: funcionamento e utilização do multímetro; medição de grandezas elétricas em circuitos de associação série e paralela; Verificação das leis circuitais. Bibliografia Básica MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na Biblioteca virtual). EDMINISTER, J. Teoria e problemas de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1998. GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997. Bibliografia Complementar BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed.São Paulo: Pearson, 2005. (disponível na Biblioteca virtual). 26 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006. (disponível na Biblioteca virtual). NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos- 8ª edição. São Paulo: Pearson, 2009. (disponível na Biblioteca virtual). FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral. São Paulo: Manole, 2006. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na Biblioteca virtual). DESENHO TÉCNICO Ementa Noções de Geometria; Normas Técnicas para Desenho; Vistas Ortográficas; Perspectivas; Cotas; Superfícies Prismáticas; Intersecção de Superfícies; Problemas de Tangência e Concordância; Representação de Elementos simples de Máquinas; Tolerâncias; Desenho de Conjunto. Bibliografia Básica SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo,2008. ALBIERO, Evandro; SILVA, Eurico de O. Desenho técnico fundamental. São Paulo: EPU. Bibliografia Complementar PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas, Protec. MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo:Prismática. PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec. BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica. 2008. LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de Janeiro: LTC,2010. ENGENHARIA E TECNOLOGIA Ementa Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de 27 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética. Bibliografia Básica BAZZO, W. A.; PEREIRA, T. V. Introdução à Engenharia. 2. ed. Florianópolis: UFSC (apostilas). HOLTZAPPLE, M.T.; REECE, W.D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2007. MEDEIROS, J. B. Prática de leitura. In: Redação científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997. Bibliografia Complementar MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. SLACK, N.; CHAMBERS, C R, Administração de Produção, 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002. HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. HAMBLEY, A. R. Engenharia Elétrica - Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2009. GOLDRATT, Eliyahu M. A meta: um processo de melhoria contínua. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2012. PROJETO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA Ementa Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades curriculares do módulo: Mesa de coordenadas XZ controlada por 02 motores DC acionados por chaves HH, capaz de transportar peças de um determinado ponto a outro no menor tempo. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequencia: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, projeto e montagem do sistema elétrico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais. Bibliografia Básica MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo: Editora Érica, 2000. 28 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial MARIOTTO, Paulo Antonio. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2003. (disponível na Biblioteca virtual). ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. (disponível na Biblioteca virtual). Bibliografia Complementar SCARATO; POZZA; MANFE. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. GUSSOW, M.Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1997. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Analise de Circuitos 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2005. (disponível na Biblioteca virtual). BURIAN Jr., Yaro; LYRA, Ana Cristina C.Circuitos Elétricos. São Paulo: Pearson, 2006. (disponível na Biblioteca virtual). MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005. MÓDULO: PROCESSOS INDUSTRIAIS AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO Ementa Fundamentos de automação da manufatura; Histórico da Automação; Tecnologias associadas a Automação industrial: máquinas a comando numérico; projeto auxiliado por computador; manufatura auxiliada por computador; controladores programáveis, robôs industriais, sensores e instrumentação industrial, comunicação de dados; A integração dos sistemas; O presente e o futuro da automação da produção. Bibliografia Básica CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2006. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 3. ed. São Paulo: Erica, 2001. GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010. Bibliografia Complementar ROSÁRIO, João Mauricio. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. GROOVER, MIKELL. Automation, Production Systems, and Computer Integrated Manufacturing. Pearson, 2008. COLESTOCK, HARRY. Industrial Robots: Selection, Design and Maintenance. McGrawHill, 2005. 29 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial CRAIG, John J. Introduction to Robotics. 3. ed. New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2004. PROCESSOS DE FABRICAÇÃO Ementa Descrição e características dos processos e máquinas utilizadas nas indústrias da área metal-mecânica e metalúrgicas; Processos de usinagem: Fresagem, torno; Grandezas Físicas no Processo de Corte; Noções de Planejamento do Processo; Processos de Fundição; Processos de Conformação; Processos de Soldagem. Bibliografia Básica HELMAN, Horacio. Fundamentos da Conformação - Mecânica dos Metais. 1. ed. São Paulo: Editora Artliber. 2005. DINIZ, A. E. COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Editora Artliber, 2006. CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos Polímeros: Um Texto Básico para Tecnólogos e Engenheiros. 1. ed. São Paulo: Editora Artliber, 2006. Bibliografia Complementar WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas. 7. ed. São Paulo: Hemus,1998. FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. MACHADO, A.R., COELHO, R.T. Teoria da Usinagem dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. Silva, Sidnei D. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados. 5. ed. São Paulo: Érica, 2006. TORRES, Jorge. Manual Prático de Fundição. Hemus, 2004. INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Ementa A Manutenção e os Processos Industriais; Conceito e Preceitos da Manutenção; Gerenciamento da Manutenção; Layout em Processos Produtivos; Planejamento da Manutenção; Engenharia da Manutenção; Instalações de Ar Comprimido; Tratamento de Resíduos; Controle da Manutenção Industrial; Instalações Industriais com Água; Métodos de Manutenção - Preditiva; Engenharia da Manutenção - Análise de Falhas; Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações; Instalações Elétricas. 30 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Bibliografia Básica NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard Blucher, 2002. v. 1. PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna, 2009. JUNIOR, D. D. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. São Paulo: Ciência Moderna, 2005. Bibliografia Complementar BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. São Paulo: Ciência Moderna, 2006. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. ROLLINS, J. P. Manual de Ar Comprimido e Gases. São Paulo: Pearson, 2004. LIMA, V. R. de A. Fundamentos de Caldeiraria e Tubulação Industrial. Rio de Janeiro. Ciência Moderna, 2008. FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. PROJETO DE FÁBRICA Ementa Fábrica do Futuro; Localização da empresa; Projeto do Produto; Lay out e Arranjo físico; Processo geral de construção do layout; Células de manufatura; Projeto dos requisitos das instalações e riscos ambientais; Dimensionamento dos fatores de produção; Fluxo do processo; Dimensionamento da MP em indústrias de adição e montagem; Dimensionamento da área de produção; Fluxo geral da fábrica; Layout de outras áreas. Bibliografia Básica GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert . Administração da Produção. São Paulo: Atlas Editora, 2002. GAITHER, Norman. Administração da Produção e Operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. Bibliografia Complementar MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de Materiais. 5. ed. Revista; São Paulo: IMAM, 2005. 31 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial MOURA, Reinaldo A. Aplicações Práticas de Equipamentos de Movimentação e Armazenagem de Materiais. 1. ed. São Paulo: IMAM. 1997. CLOVIS, Pires Russo. Armazenagem, Controle e Distribuição. Curitiba Ibpex, 2009. (Biblioteca Virtual). ARNOLD, J.R. Tony. Administração de Materiais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1999. DIAS, M.A.P. Administração de Materiais: Uma Abordagem Logística. 4. ed. São Paulo: Atlas. 2008. GESTÃO DE PROJETOS Ementa O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Negociação. Recursos. Cronogramas. Planejamento de um projeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de um projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos. Controle de projetos. Bibliografia Básica MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. PEREIRA, J. S. Prática de Planejamento com MS PROJECT. São Paulo: Ciência Moderna, 2011. ALENCAR, A. J.; SCHIMTZ, E.A. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. Bibliografia Complementar VARGAS, Ricardo V. Gerenciamento de Projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. OLIVEIRA,G. Bueno. MS Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson, 2012. VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson, 2005. (Disponível na Biblioteca Virtual). PRADO, F.L. Metodologia de Projetos. São Paulo: Saraiva, 2011. FALCONI, V. O Verdadeiro Poder. Nova Lima: INDG, 2009. PROJETO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS Ementa 32 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do Módulo Processos Industriais. Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no máximo 3 alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e normas ABNT. Bibliografia Básica GROOVER, MIKELL. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2010. MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna, 2009. Bibliografia Complementar SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002. OLIVEIRA,G. Bueno. MS Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson, 2012. VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Pearson, 2005. MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de Materiais. 5. ed. Revista; São Paulo: IMAM, 2005. MOURA, Reinaldo A. Aplicações Práticas de Equipamentos de Movimentação e Armazenagem de Materiais. 1. ed. São Paulo: IMAM. 1997. MÓDULO: SISTEMAS MECÂNICOS ELEMENTOS DE MÁQUINAS Ementa Engrenagens: tipos, conceitos e Dimensionamento; Dimensionamento de Eixos; Chavetas; Molas: tipos e características; Cabos de Aço: conceitos e tipos; Mancais: conceitos e tipos; Correias; Fabricação de Engrenagens; Materiais para Engrenagem; Dimensionamento de Engrenagens Cilíndricas de Dentes helicoidais; Correntes: características e tipos; Engrenagens Cônicas de Dentes Retos; Coroa e Parafuso Sem Fim; Métodos de Energia. 33 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Bibliografia Básica SARKIS,Melconian. Elementos de Máquinas; São Paulo: Érica, 7ª ed, 2005. CUNHA, L. B. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005 NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas vol.2. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. Bibliografia Complementar NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas vol.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. SARKIS Melconian. Mecânica Técnica e Resistência dos materiais.18ª ed. São Paulo: Érica, 2009. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo,2008. HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo: Pearson,2005. PARETO, L. Formulario técnico: Elementos de máquinas. Hemus, 2003. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Ementa Tensão, Deformação, Propriedades Mecânicas dos Materiais, Tração, Compressão, Flexão, Torção, Cisalhamento, Flambagem, Métodos de Energia. Bibliografia Básica R.C. Hibbeler, Resistência dos Materiais, 7ª Edição, São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo: Editora Érica, 2000. SERWAY, Raymond A. Princípios de física v.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais: Para entender e gostar, 1ª Edição, Blucher, 2008. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas; São Paulo:. Érica, 7ª ed, 2005. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. HIBBELER, R. C.Estática: mecânica para engenharia - 10ª edição. São Paulo: Pearson,2005. SHACKELFORD, JAMES F . Ciência dos materiais. São Paulo:PRENTICE HALL BRASIL,2008. 34 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Ementa Unidades de medidas e o sistema internacional; O erro de medição; O sistema de medição; Calibração de sistemas de medição; Resultados de medições diretas e indiretas; Propagação de incertezas através de módulos; Controle de qualidade: tolerâncias; Aspectos econômicos; Aspectos técnicos. Instrumentos utilizados em metrologia industrial: paquímetro, micrometro etc. Controle 100% e por amostragem. Posicionamento do controle da qualidade; Seleção de sistemas de medição; Confiabilidade de processos de medição na indústria, normas, variabilidade de processos de produção e medição. Principais parâmetros da análise estatística dos processos de medição. Avaliação experimental dos processos de medição. Bibliografia Básica LIRA, Francisco A. Metrologia na Indústria. 3. ed. São Paulo: Érica, 2007. SOUSA, André R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. 1. ed. São Paulo: Manole, 2008. CARPINETTI, L.C; EPPRECHT, E. K.; COSTA, A. F. Controle Estatístico de Qualidade. 2. ed. 2005. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER J. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1. MIGUEL, P. A. C.; CARPINETTI, L. C. R.; GEROLAMO, M. C. Gestão da Qualidade ISO 9001/2008. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MORETTIN, P.A & BUSSAB, W.O. Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. RAMOS, Alberto W. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Edgard Blucher, 2000. CAMPOS, Vicente F. TQC: Controle da Qualidade Total. São Paulo: INDG, 2004. TERMODINÂMICA E TRANSFERENCIA DE CALOR Ementa Propriedades da substância pura, Trabalho e Calor, Primeira Lei da Termodinâmica, Segunda Lei da Termodinâmica, Entropia, Irreversibilidade e Disponibilidade, Ciclos Motores e de Refrigeração, Transferência de Calor por Condução, Convecção e Radiação. Bibliografia Básica 35 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Borgnakke, Claus; Sonntag Richard E. , Fundamentos da Termodinâmica, 7ª Edição, Blucher 2009 INCROPERA, Fundamentos da Transferência de Calor e Massa, 6ª Edição, LTC, 2008. Bibliografia Complementar Octave Levenspiel. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros, Blucher, 2002. BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Frank W. Schmidt ; Robert E. Henderson, Introdução às Ciências Térmicas, 2ª Edição, Blucher 1996. WYLEN, Fundamentos da Termodinâmica Clássica, 4ª Edição, Blucher, 1995. KREITH, Princípios de Transferência de Calor, 1ª Edição,Thomson, 2003. DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR – CAD Ementa Técnicas e metodologias fundamentais do desenho auxiliado por computador; Utilização de um ambiente gráfico de trabalho através de ferramenta computacional de CAD 2D; Geração de detalhamento 2D aplicando normas para desenho técnico mecânico; Criação e edição. de peças sólidas em 3D usando ferramenta computacional SolidWorks; Montagem e simulação de conjuntos mecânicos. Bibliografia Básica BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2007- Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica. 2008. SOUZA, A. ROHLEDER,E.SPECK,H. SolidWorks 2003:Modelagem 3D. Florianopolis: VisualBooks, 2003. MALATESTA, E.; BERTINE,G.;ALBERTINE,A. Curso prático de desenho técnico mecânico. São Paulo:Prismática. Bibliografia Complementar FIALHO, E. B. SolidWorks Premium 2009. São Paulo: Érica. 2009. FRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo,2008. PROVENZA, F. Projetista de Máquinas, Protec. LEAKE, J;BORGERSON, J. Manual de Desenho técnico para engenharia. Rio de Janeiro: LTC,2010 36 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial PARETO, L. Formulario técnico:Elementos de máquinas. Hemus, 2003. PROJETO DE SISTEMAS MECÂNICOS Ementa Engrenagens, potência e rendimentos nas transmissões, mancais de deslizamento e rolamento, Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades curriculares do módulo: Projeto de um redutor de velocidades. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequência: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais. Bibliografia Básica SARKIS Melconian; Elementos de Máquinas; São Paulo: Érica, 7ª ed, 2005. CUNHA, L. B. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005 INCROPERA, Fundamentos da Transferência de Calor e Massa, 6ª Edição, LTC, 2008. Bibliografia Complementar NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas v.2. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. R.C. Hibbeler, Resistência dos Materiais, 7ª Edição, São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2010. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais, 18ª ed.São Paulo:Editora Érica, 2000. BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MÓDULO SISTEMAS ENERGÉTICOS VIBRAÇÕES MECÂNICAS Ementa Fundamentos das Vibrações, movimento harmônico simples, Vibração Livre com um grau de liberdade, Vibração excitada harmonicamente, vibração forçada, determinação de frequências naturais forma nodais, Controle de Vibração. Métodos de manutenção industrial utilizando conceitos de vibrações mecânicas. Bibliografia Básica RAO, Vibrações Mecânicas, tradução da 4ªEd americana, Pearson, 2009. 37 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial SOTELO, Introdução às Vibrações Mecânicas, 1ª Edição, Blucher. MAGRAB, Vibrações Mecânicas, tradução da 2ª Ed americana, Cengage Learning, 2011. Bibliografia Complementar SHAMES, I. Dinâmica – mecânica para engenharia vol. 2 4ª ed. São Paulo: Pearson (disponível na Biblioteca virtual) PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna, 2009. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W. Física I: Mecânica. 10 a ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011. MATSUMOTO, E.Y. Matlab7 Fundamentos 2ª ed. São Paulo:Erica,2011. REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO Ementa Refrigeração Industrial, Fundamentos da Termodinâmica Aplicada à Refrigeração, Sistemas de Múltiplos Estágios de Pressão, Compressores, Evaporadores, Condensadores, Ventilação Natural e Forçada, Sistemas de Condicionamento de Ar. Bibliografia Básica STOECKER, Refrigeração Industrial, 2ª Edição, Blucher, 2002. MILLER, Refrigeração e Ar Condicionado, 1ª Ed., LTC, 2008. MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar RAPIN, Manual do Frio, 1ªEd., Hemus, 2001. Borgnakke, Claus; Sonntag, Richard E. Fundamentos da Termodinâmica, 7ª Edição, Blucher 2009 Levenspiel, Octave. Termodinâmica Amistosa par Engenheiros, Blucher, 2002. BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Schmidt, Frank W. Henderson, Robert E. Introdução às Ciências Térmicas, 2ª Edição, Blucher 1996. 38 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial SISTEMAS FLUIDO MECÂNICOS Ementa Noções fundamentais de Hidrodinâmica, aplicações às diversas bombas e respectivas instalações, teoria, o projeto, a escolha e as condições de instalação e operação de: Turbobombas; Bombas alternativas; Bombas rotativas; Bombas especiais, turbinas, instalações hidráulicas. Técnicas de manutenção em equipamentos fluido mecânicos. Bibliografia Básica MACINTYRE, Bombas e Instalações de Bombeamento, 2ª Ed., LTC, 2012. LOPES, Bombas e Instalações Hidráulicas, 1ªEd., Ltce, 2007. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2008. Bibliografia Complementar FOX, R. W; McDONALD, A. T; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos fluidos. 6ª Edição São Paulo. Editora LTC. 2006. BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2006. SOUZA, Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo III – Turbinas Hidráulicas Com Rotores Tipo Francis, 1ª Ed., Interciência, 2011 SOUZA, Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo II – Bombas Hidráulicas Com Rotores Axiais e Radiais, 1ª Ed., Interciência, 2011 SOUZA, Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo IV – Turbinas Hidráulicas Com Rotores Axiais, 1ª Ed., Interciência, 2011 POLUIÇÃO E RISCOS AMBIENTAIS Ementa Principais poluentes. Efeitos e fontes de poluição do ar. Meteorologia. Ar atmosférico e ar poluído. Dispersão de poluentes na atmosfera. Partículas. Ventilação e ventilação geral diluidora. Ventilação local exaustora e purificação do ar. Controle de gases e vapores. Poluição nas pedreiras, mineradoras e em perfuração de túneis. Poluição do ar pelas indústrias siderúrgicas. Reações fotoquímicas na atmosfera, camada de ozônio e efeito estufa. Chuvas ácidas. Fontes móveis de poluição: veículos a gás, diesel. álcool e gasolina. lixo tóxico e contaminação do lençol freático. Riscos ambientais biológicos, físicos, químicos e ergonômicos. Estrutura e desenvolvimento de Programas de revenção de Riscos Ambientais. Estrutura e desenvolvimento de Programas de Prevenção de Riscos Ambientais. Bibliografia Básica 39 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo: Editora EPU, 2006. BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. MANO, E. B., PACHECO,E. B. , BONELLI, C. M. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,2005. Bibliografia Complementar BRANCO, S. M. , MURGE,E. Poluição do ar. 2ª ed. São Paulo: Editora moderna, 1996. ROCHA, JC, ROSA A.H., CARDOSO,A.A. Introdução à química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2009. VALLE, CYRO EYER DO. Qualidade Ambiental ISO 14000. 7ª ed. São Paulo: SENAC 2008. RIBEIRO, D. V., MORELLI,M.R. Resíduos Sólidos- Problema ou Oportunidade. 1ª Ed. Interciencia, 2009. PICHAT, P. A Gestão dos Resíduos. 1ª ed. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1998. MÁQUINAS CNC Ementa Conceito de CNC; Aplicações do CNC; Vantagens e Limitações do Uso; Estrutura das Máquinas CNC; Características Construtivas; Armazenamento, Entrada e Saída de Dados; Sistemas de Coordenadas; Linguagens de Programação; Programação em ISO; Subrotinas; Ciclos Fixos; Parâmetros e Encadeamentos; Saltos e Desvios; Operação com simuladores de Máquinas CNC. Bibliografia Básica SILVA, Sidnei D.; CNC – Programação de Comandos Numéricos Computadorizados, 5ª ed. ; São Paulo: Érica, 2006. CAPELLI , Alexandre; Automação Industrial - Controle do Movimento e Processos Contínuos, 2ª ed.. São Paulo: Érica, 2007. WITTE, H. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas. 7ª ed. São Paulo: Hemus,1998. Bibliografia Complementar MADISON, JAMES. CNC Machining Handbook: Basic Theory, Production Data, and Machining. Industrial Press,1996. 40 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial CETLIN, P. R; HELMAN, H. Fundamentos da conformação - mecânica dos metais. 1ª Ed.. São Paulo. Editora Artliber. 2005. COPPINI, N. L.; DINIZ, A. E. Tecnologia da usinagem dos materiais. 6a Ed.. São Paulo. Editora Artliber. 2006. CANEVAROLO JUNIOR, S. V. Ciência dos polímeros – um texto básico para tecnólogos e engenheiros. 1ª Ed.. São Paulo. Editora Artliber. 2006. ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005. PROJETO DE SISTEMAS ENERGÉTICOS Ementa Desenvolvimento de um projeto integrando as competências desenvolvidas nas unidades curriculares do módulo: Projeto de sistemas de condicionamento de ar. O desenvolvimento do trabalho deve ser realizado na sequência: definição da equipe, informações e orientações iniciais, regras do projeto e documentação, elaboração de cronograma, apresentação dos resultados da 1ª fase à banca examinadora; projeto e montagem do sistema mecânico, integração dos sistemas e testes. Desenvolvimento da documentação de acordo com as regras de TCM. Apresentação dos resultados finais. Bibliografia Básica STOECKER, Refrigeração Industrial, 2ª Edição, Blucher, 2002. MILLER, Refrigeração e Ar Condicionado, 1ª Ed., LTC, 2008. MORAN, M.J. , SHAPIRO, H. N. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Bibliografia Complementar RAPIN, Manual do Frio, 1ªEd., Hemus, 2001. BORGNAKKE, Claus , Sonntag, Richard E. Fundamentos da Termodinâmica, 7ª Edição, Blucher 2009 LEVENSPIE, Octave l. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros, Blucher, 2002. BRAGA, W. F. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SCHMIDT , Frank W. Henderson, Robert E. Introdução às Ciências Térmicas, 2ª Edição, Blucher 1996. MÓDULO: GESTÃO DA MANUTENÇÃO INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 41 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Ementa Noções de eletrônica analógica: sinais alternados, diodos e transistores; Características e especificações de sensores e transdutores; Sensores de temperatura: Termopares, termoresistências, PTC, NTC; Sensores de proximidade: capacitivos, indutivos, fotoelétricos, ultrasônicos; Medidores de nível, pressão e vazão. Bibliografia Básica THOMAZINI, Daniel e Albuquerque, Pedro ; Sensores Industriais - Fundamentos e Aplicações; São Paulo: Érica. 2005. FIALHO, Arivelto B. Instrumentação industrial – conceitos, aplicações e analises. 2ed. São Paulo: Érica, 2002 BOYLESTAD, Robert; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ªed. São Paulo: Pearson, 2006. Bibliografia Complementar MALVINO, Albert Paul. Eletrônica v.1. 7ª ed. SãoPaulo: McGraw-Hill, 2008. MARKUS, Otavio. Sistemas Analógicos: Circuitos com Diodos e Transistores. São Paulo: Érica, 8ª Ed. 2006. BEGA, Egidio Alberto. Instrumentação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. ROSARIO, João M. Princípios de Mecatrônica, 1ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005. CRUZ, Eduardo C.A., CHOUERI,S. Eletrônica Aplicada. São Paulo: Érica, 2006. GESTÃO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Ementa A História e a Evolução da Manutenção; Tipos de Organizações de Manutenção e sua posição na hierarquia da empresa; A Manutenção na Hierarquia da empresa; A Seção de Planejamento e Controle da Manutenção na Empresa; Requisitos Básicos do Pessoal de Manutenção; A Capacitação do Pessoal e das Oficinas; Sintomas de Gerenciamento inadequado; Engenharia de Confiabilidade aplicada à manutenção; Custos de Manutenção própria e distribuída; Tipos de orçamentos em Manutenção. Bibliografia Básica NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard Blucher, 2002. v. 1. PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna, 2009. BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. São Paulo: Ciência Moderna, 2006. 42 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Bibliografia Complementar JUNIOR, D. D. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. São Paulo: Ciência Moderna, 2005. SCHEIR, C. U. C. Custos Industriais. 1. ed. Curitiba: Editora IBPEX, 2005. HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. CALOBA, G. M.; MOTTA, R. R. Análise de Investimentos – Tomada de Decisão em Projetos Industriais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002. LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Gestão Integrada de Processos e da Tecnologia da Informação. São Paulo: Saraiva, 2008. SEGURANÇA DO TRABALHO E ERGONOMIA Ementa Introdução: Riscos profissionais; Avaliação e controle; Normatização e legislação; Organização; Fisiologia do trabalho; Toxicologia industrial; Ventilação industrial; Doenças do trabalho; Saneamento do meio; Proteção contra incêndio; Comunicação; Primeiros socorros; Análise de projeto; Características ergonômicas do trabalho. Práticas que contribuem para melhorar a segurança e o conforto do trabalhador. Aspectos modernos e relação homem-máquina no uso de computadores. A aplicação da ergonomia no setor produtivo. Técnicas para melhorar as condições de trabalho, proporcionando mais qualidade e produtividade para as empresas. Bibliografia Básica GONZAGA, Paulo. Temas Atuais em Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2002. HOEPPNER, M. G. NR – Normas Regulamentadoras Relativas a Segurança e Medicina do Trabalho. 3. ed. São Paulo: Icone, 2008. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Segurança e Medicina do Trabalho. 53. ed. São Paulo: Atlas, 2003. Bibliografia Complementar ZOCCHIO, A. Política de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000. FILHO, Antônio Nunes B. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. KROEMER, K.H. GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. 5. ed. São Paulo: Bookman,2005. WACHOWICZ, M.C. Segurança, Saúde e Ergonomia. Curitiba: IBPEX, 2007. 43 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São Paulo: Atlas, 1999. MÉTODOS QUANTITATIVOS Ementa Programação Linear, Resolução de problemas de PL com o auxílio do Solver (Excel), Problema do Transporte, Simulação, Teoria das Filas; Conceitos gerais e estatística básica; Noções de controle estatístico do processo. Bibliografia Básica COSTA, A.; EPPRECHT, E.; CARPINETTI, L. C. Controle Estatístico de Qualidade. São Paulo: Atlas, 2005. LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. TAHA, Hamdy. Pesquisa Operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2008. Bibliografia Complementar MORETTIN, P.A & BUSSAB,W.O . Estatística Básica. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. RAMOS, Alberto W. CEP para Processos Contínuos e em Bateladas. Edgard Blucher, 2000. MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional – Curso Introdutório. 1. ed. São Paulo: Thomson Heinle, , . ,2006. COLIN, Emerson. Pesquisa operacional: 170 Aplicações em Estratégia, Finanças, Logística, Produção, Marketing e Vendas. Rio de Janeiro:LTC,2007. ARENALES,M. ARMENTANO, V. Pesquisa Operacional para cursos de Engenharia. Campus,2006. ENSAIOS MECÂNICOS DOS MATERIAIS Ementa Significado do Ensaio Mecânico, Noções sobre Normas Técnicas, Ensaio de Tração, Ensaios Relacionados à Fratura, Ensaio de Dureza, Ensaio de Dobramento e Dureza, Ensaio de Torção, Ensaio de Compressão, Ensaio de Fadiga, Ensaio de Fluência, Ensaios Metalúrgicos, Ensaios não Destrutivos. Bibliografia Básica SOUZA, Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, 5ªEd., Blucher, 2004. CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. São Paulo: LTC, 2006. 44 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Bibliografia Complementar CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005. RUSSELL, John B. Química geral.v.1.2. São Paulo: Makron, 2008. MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. KOLTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. VAN WLACK, Princípios de Ciência dos Materiais, 1ª Ed., Blucher, 2000. PROJETO DE GESTÃO DA MANUTENÇÃO Ementa Proposta, planejamento, desenvolvimento e apresentação do projeto integrador multidisciplinar do Módulo Gestão da Manutenção. Trata-se de um trabalho desenvolvido em equipe com no máximo 3 alunos e orientado por um professor responsável e equipe de tutores. A equipe deve realizar apresentações parciais ao longo do semestre e entregar um documento denominado TCM (Trabalho de Conclusão de Módulo), implementado de acordo com o padrão da Faculdade Eniac e normas ABNT. Bibliografia Básica NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. Edgard Blucher, 2002. v. 1. PEREIRA, M. J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. Ed. Ciência Moderna, 2009. BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. São Paulo: Ciência Moderna, 2006. Bibliografia Complementar JUNIOR, D. D. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. São Paulo: Ciência Moderna, 2005. SCHEIR, C. U. C. Custos Industriais. 1. ed. Curitiba: Editora IBPEX, 2005. HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000. CALOBA, G. M.; MOTTA, R. R. Análise de Investimentos – Tomada de Decisão em Projetos Industriais. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2002. LAURINDO, Fernando Jose Barbin. Gestão Integrada de Processos e da Tecnologia da Informação. São Paulo: Saraiva, 200 45 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial ATIVIDADES COMPLEMENTARES Ementa O objetivo das atividades complementares visa atender as normas baixadas pelo Conselho Nacional de Educação, a fim de propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximálo da realidade escola/mercado de trabalho. As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedores, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, contextualizada de permanente e atualização, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Ementa Metodologia Cientifica e da pesquisa; Normas ABNT ; Contato com diferentes tipos de pesquisa em Engenharia; Definição de tema; Apresentação de proposta conforme normas do curso; Confecção de cronograma de trabalho; Desenvolvimento final do trabalho de conclusão do curso, sob orientação de um docente do Curso; Entrega da documentação para revisão; Apresentação oral e pública para banca examinadora conforme normas do curso. Bibliografia Básica CERVO, A.L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5a Edição. São Paulo. Editora MAKRON Books. 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 22ª Edição. São Paulo. Editora Cortês. 2007. MARTINS, G.A.; LINTZ, A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas,2007. Bibliografia Complementar MONTGOMERY, Eduard. Escrevendo Trabalhos de conclusão de curso. Rio de Janeiro: Altabooks, 2005. SALOMON ,D.V. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19ªed. São Paulo: Perspectiva. 2004. 46 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial BARROS, A.J.S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 2000. Faculdade Eniac. Regulamento de TCC da Faculdade Eniac.2011. ESTÁGIO SUPERVISIONADO Ementa Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. Os objetivos do Estágio supervisionado são: I – Proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades, analisar criticamente situações e propor mudanças no ambiente organizacional; II – Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional; III – Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando a formação de profissionais empreendedores, capazes de implantar novas técnicas de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas; IV – Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo ao estagiário, mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações e da comunidade; V – Possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitas às organizações; VI – Promover a integração dos cursos da Faculdade com a comunidade empresarial. INGLES INSTRUMENTAL (optativa) Ementa Leitura de textos e manuais escritos na língua inglesa; Interpretação de artigos e editais escritos na língua inglesa; Utilização da língua inglesa para facilitar o entendimento e a execução de comandos; Aplicação de técnica de impressão de texto; Scaning – Leitura para localização e entendimento de informações específicas. Bibliografia Básica 47 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial STAVALE, Emeri de Biagi, DE BIAGI, Enaura T. Kriec;.Enjoy you stay!, São Paulo: Disal, 2004 MUNHOZ, Rosangela. Inglês instrumental – Estratégias de leitura. Volumes I e II. São Paulo: Texto Novo, 2000. SWAN, Michael. Practical English usage. 3ed. São Paulo: Oxford do Brasil, 2005. Bibliografia Complementar FIORI, A. G. Leitura em língua inglesa- uma abordagem instrumental. São Paulo:Disal, 2005. LIMA, Thereza Cristina de Souza; Koppe, Carmen Terezinha. Inglês: a prática profissional do idioma. São Paulo: IBPEX. (Disponível na Biblioteca Virtual). OLIVEIRA , L. A .English for turism – studants – 1 ed. São Paulo.Rocca. 2001. GALANTE, T.P. LAZARO; S.P. Ingles básico para informática. 3 ed. São Paulo. Atlas. 1992. MICHAELIS: dicionário inglês: inglês-português, português-inglês. 3. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2002. LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA) Ementa Parâmetros em libras; noções linguísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação; classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de tradução de português/libras. Bibliografia Básica CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Volume I. Editora: EDUSP, 3ª. Ed., São Paulo, 2008. CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA VOL. 3: O Mundo do Surdo em Libras. Família e Relações Familiares e Casa. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008. CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte . ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA VOL. 8 : O Mundo do Surdo em Libras. Palavras de Função Gramatical. Editora: EDUSP, São Paulo, 2008. Bibliografia Complementar CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte .enciclopédia da língua de sinais 48 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial brasileira vol. 4: o mundo do surdo em libras: comunicação, religião e eventos. São Paulo:EDUSP, 2008. CAPOVILLA, Fernando César; Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilingue da língua de sinais brasileira. Vol. 2. São Paulo: EDUSP, 2008. MANTOON, M.T.E.; e colaboradores. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. 1 ed. São Paulo. Memnon. 1997. 10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Os alunos do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial podem integralizar 30h de atividades complementares ao longo do desenvolvimento do curso. São consideradas atividades complementares toda e qualquer atividade, não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas do currículo do curso desde que adequadas à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do aluno. As atividades complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mercado do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. São consideradas atividades complementares, para fins de integralização da carga horária do currículo do curso: • Iniciação científica; • Participação em feiras e congressos; • Palestras e seminários; • Oficinas ou cursos, incluindo idiomas; • Visitas relatadas a museus, exposições e instalações; • Atividades culturais tais como teatro, espetáculos, dança, coral, entre outros; • Visitas às empresas; 49 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial • Leitura de livros sugeridos pela faculdade. 11. PROJETOS INTEGRADORES No Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial são desenvolvidos pelos alunos, projetos integradores, com o objetivo de contribuir para o diálogo entre as disciplinas que integram os períodos letivos já cursados e a articulação teoria-prática dos conhecimentos científicos e tecnológicos próprios do Curso. O desenvolvimento do projeto será supervisionado pelo(s) professor(es) da(s) disciplina(s) e pelo Coordenador de Curso, observando as seguintes diretrizes: 1º. Os projetos se constituem em uma concepção e postura metodológica, voltadas para o envolvimento de professores e alunos na busca da interdisciplinaridade. 2º. Constituem-se fases distintas para a realização de um projeto integrador: a intenção, a definição do tema, a execução, o acompanhamento e a avaliação. 3º. O professor responsável pelas atividades do Projeto Integrador promoverá e acompanhará a discussão, acompanhamento e orientação dos respectivos projetos. 4º. Os projetos integradores deverão ser articulados de forma horizontal e vertical de modo que possam contribuir para a prática profissional. 5º. Cada projeto será avaliado de 0 (zero) a 10 (dez), exigindo-se o mínimo de 6 (seis) para aprovação. DETALHAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR Semanas Módulo Fundamental: Empreendedorismo e Projeto Integrador Descrição Apresentação do cronograma de trabalho; Carta de intenção do projeto integrador; 1 Ata de entrada do projeto; Orientação sobre a montagem do grupo; Levantamento das oportunidades de negócio. 50 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Fechamento das oportunidades de negócio com o grupo; 2 Fechamento dos grupos; Formalização da ata de entrada do projeto; Criação da empresa. Montagem da apresentação de oportunidade de negócio; 3 Elaboração do termo de compromisso; Elaboração do contrato social. 4 Elaboração dos organogramas. 5 TCM do Plano de Negócios 6 Conceito do Negócio 7 Apresentação dos componentes da Equipe 8 Análise de Mercado 9 Análise de Processos 10 Organização do Negócio 11 Plano de Marketing e Vendas 12 Plano Financeiro 13 Plano de Desenvolvimento 14 Anexos separados do Plano de Negócio 15 Projeções Financeiras 16 Fluxo de Caixa 17 Pesquisa de Mercado 18 Plano Operacional do Negócio 19 Estudo de Viabilidade 20 Apresentação 12. FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade Eniac-Fapi foi elaborada de forma a valorizar a interdisciplinaridade, permitindo a formação de um profissional capaz de estabelecer conexões entre os saberes. Desta forma, foram incluídas, além das disciplinas específicas da área de gestão, disciplinas de áreas afins e que podem contribuir para a compreensão do fenômeno dos recursos humanos em sua integridade. Ao lado da questão da interdisciplinaridade em sentido amplo, há no campo da gestão peculiaridade da necessidade de uma relação interdisciplinar entre as suas próprias 51 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial áreas internas. Dessa forma, na elaboração da matriz curricular, procurou-se considerar as afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada período, de forma que a formação do aluno pudesse ser realizada de maneira gradual e integrada. As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso foram elaboradas de forma a permitir a integração horizontal e vertical dos conteúdos. A interdisciplinaridade horizontal, ou seja, a integração entre os conteúdos lecionadas nas disciplinas do mesmo período, e a integração vertical, isto é, a interdisciplinaridade dos conteúdos dos períodos seguintes, demonstram ao aluno a integração entre as diversas áreas contempladas e o caráter de continuidade dos estudos, enfatizando assim o caráter interdisciplinar das ações didático-pedagógicas estruturadas. 13. INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA A estrutura curricular delineada para o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial permite a integração entre teoria e prática, de forma que o aluno reconheça a importância dos conhecimentos teóricos e perceba a sua aplicação prática. Para tanto, deve-se ultrapassar a visão reducionista a partir da qual os conteúdos não se comunicam e se mostram desconectados da realidade. Diante disso, no desenvolvimento do conteúdo das disciplinas serão utilizadas metodologias que privilegiem a integração entre teoria e prática. Entre elas, podem ser destacadas: a realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina), ciclo de palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins e etc.), estudos de caso (situação real ou fictícia para sua discussão no grupo) etc. Os Projetos Integradores, por sua vez, constituem-se loci privilegiados, onde a aproximação entre teoria e prática vai experimentar um aprofundamento, tanto vertical quanto horizontal. 14. METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM a) Princípios Metodológicos Metodologias e técnicas didático-pedagógicas que contribuem para a implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, permitindo a abertura de espaços para a construção do próprio conhecimento. Para implementar essa visão os espaços das aulas expositivas devem ser ampliados e/ou substituídos por estratégias diversificadas. Adicionalmente, outras estratégias de ensino devem ser cuidadosamente selecionadas e planejadas, de modo a propiciar situações que: 52 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial • Viabilizem posicionamentos críticos; • Proponham problemas e questões, como pontos de partida para discussões; • Definam a relevância de um problema por sua capacidade de propiciar o saber pensar, não se reduzindo, assim, à aplicação mecânica de fórmulas feitas; • Provoquem a necessidade de busca de informação; • Enfatizem a manipulação do conhecimento, não a sua aquisição; • Otimizem a argumentação e a contra-argumentação para a comprovação de pontos de vista; • Dissolvam receitas prontas, criando oportunidades para tentativas e erros; • Desmistifiquem o erro, desencadeando a preocupação com a provisoriedade do conhecimento, a necessidade de formulação de argumentações mais sólidas; • Tratem o conhecimento como um processo, tendo em vista que ele deve ser retomado, superado e transformado em novos conhecimentos. A adoção desses critérios neutraliza a preocupação em repassar conhecimentos a serem apenas copiados e reproduzidos, desafiando os alunos a fomentar sua capacidade de problematizar e buscar respostas próprias, calcadas em argumentos convincentes. b) Material Pedagógico O material pedagógico do Portal utilizado no curso é desenvolvido pelos professores, de acordo com a natureza das disciplinas que ministram, dentro de especificações e padrões a serem definidos pela Coordenação em conjunto com o NDE, mas sempre utilizando a bibliografia básica e complementar para melhor aprendizado do aluno. A Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi fomenta o desenvolvimento de novos materiais didáticos para o curso. Tal iniciativa tem fundamento na lacuna entre o tradicional processo de produção de material didático e as exigências inovadoras do Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial. c) Práticas Pedagógicas Inovadoras No Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial devem ser utilizadas práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício para a consolidação do perfil do egresso. Entre outras práticas que podem ser adotadas, destacam-se as seguintes: • Realização de aulas-atividades capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; • Realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; 53 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial • Discussão de casos reais na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência dos estudantes; • Organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; • Elaboração de projetos, produtos e serviços voltados à solução dos problemas regionais e nacionais pertinentes à área; • Utilização de recursos didático-pedagógicos em sala de aula, tais como audiovisuais, multimídia e de informática. 15. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Extraído do Regimento da IES ART. 33 - Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos de acordo com as normas dos sistemas de ensino. § 1º – O Conselho de Área de cada curso estabelecerá as condições para que o aluno pleiteie avaliações para aprovação em unidades curriculares sem a necessidade de cursá-las regularmente. § 2º – Os alunos que demonstrem possuir as competências requeridas serão dispensados dos módulos de nivelamento. ART. 35 - A avaliação do desempenho escolar do aluno será feita por unidade curricular ou conjunto de unidades curriculares, por período letivo, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento acadêmico. ART. 36 - As avaliações do semestre serão compostas de avaliações de Competências ou do Conteúdo, conforme a organização curricular e são constituídas de instrumentos cujo número, natureza e forma devem estar definidos no plano de ensino de unidade curricular ou do conjunto de unidades curriculares, os quais serão aprovados pela coordenação da Área, observadas as diretrizes e metodologias definidas na proposta pedagógica do ENIAC. ART. 37 – Os professores das unidades curriculares emitirão semestralmente pelo menos três relatórios de avaliação dos alunos e sua frequência. ART. 38 - As avaliações serão expressas de acordo com a organização curricular. 54 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial § 1º – Nas organizações curriculares por Conteúdo a avaliação é expressa por meio de uma nota de zero a dez, com frações de 0,5. A média semestral é obtida a partir da média aritmética das duas maiores avaliações. § 2º – Nas organizações curriculares por Competência a avaliação é expressa pela classificação do aluno como apto, ou não apto, em cada competência e cada habilidade da unidade curricular. A avaliação semestral é feita pela porcentagem de itens em que foi considerado apto, em relação ao conjunto todo de competências e habilidades da unidade curricular. ART. 39 - Considera-se aprovado na unidade curricular ou conjunto de unidades curriculares o aluno que obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas ministradas e obtiver média semestral maior ou igual a 6,0 (seis) ou for considerado apto em 67% ou mais, do conjunto de competências e habilidades em cada unidade curricular. ART. 40 – O professor de cada unidade curricular é responsável por fornecer os dados para atualização dos cadastros de avaliação e frequência do aluno, de acordo com o calendário escolar. § único - O Secretário Acadêmico comunicará o não-cumprimento do disposto neste Artigo ao Diretor Acadêmico do ENIAC para as providências cabíveis. ART. 43 - Observado o disposto nos planos de ensino da unidade curricular e neste Regimento, são asseguradas ao professor, na verificação do desempenho escolar, liberdade de formulação de avaliações e autoridade de julgamento, cabendo recurso de suas decisões ao Conselho de Área. ART. 45 - Aplicam-se às unidades curriculares cursadas em regime de dependência, matrícula especial e extracurricular as mesmas exigências de aproveitamento e frequência estabelecidas neste Regimento e na legislação pertinente para as unidades curriculares cursadas regularmente. ART. 46 - Considera-se reprovado no período o aluno que não obtiver o mínimo de aproveitamento ou frequência definidos neste Regimento em três unidades curriculares. ART. 47 - Está automaticamente reprovado na unidade curricular o aluno que não tenha obtido um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência ou que nela tenha obtido média semestral inferior a 6,0 (seis) na média, ou aptidão inferior a 67% do conjunto de competências e habilidades. ART. 48 - A aprovação do aluno automaticamente reprovado, mas que tenha obtido média semestral maior ou igual a 5,0 (cinco), ou aptidão em 50% ou mais do conjunto de competências e habilidades, é decidida pelo Conselho de Classe. 55 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial ART. 49 - É obrigatória a frequência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a distância. ART. 50 - Para a aprovação, é exigida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas da unidade curricular. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO APRENDIZADO (Implantado em 2014) Extrato do Regulamento do Sistema de Avaliação CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA A avaliação de desempenho dos alunos é feita exclusivamente por disciplina (unidade curricular). As disciplinas estão classificadas em dois tipos: O primeiro tipo de disciplina trata das que envolvem o desenvolvimento de um projeto, ou seja, os projetos integradores e o trabalho de conclusão de curso (TCC). O segundo tipo são as demais disciplinas. 1. CRITÉRIO PARA DISCIPLINAS CLASSIFICADAS COMO PROJETOS INTEGRADORES OU TCC A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: Relatório escrito (conhecido como TCM) e apresentação oral. O relatório escrito é entregue individualmente por cada aluno e dividido em duas entregas (postado no Portal) em diferentes datas. Na primeira entrega o professor orienta o que deve ser corrigido ou melhorado, na segunda entrega o relatório é avaliado e é atribuída uma nota R. No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem entregues e avaliados. A apresentação oral do projeto é sempre presencial. No Plano de Ensino vigente estão descritos os itens a serem apresentados e avaliados por uma banca na defesa oral. Os avaliadores recebem via portal um formulário (template) a ser preenchido com os critérios de avaliação. Cada aluno é avaliado individualmente e é atribuída uma nota A. Cálculo da Nota da Disciplina: ME = ( 4 X R + 6 X A ) / 10 ME = Média da disciplina R = Relatório escrito (TCM ou TCC) entregue via portal A = Apresentação oral presencial do Projeto ou TCC 56 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial 2. DEMAIS DISCIPLINAS A avaliação é feita por meio dos seguintes instrumentos: - AD = Avaliação Dissertativa - Presencial Individual É uma única avaliação dissertativa por período letivo, elaborada com 5 questões por disciplina, baseadas no ENADE. Esta avaliação faz parte do kit de Material Didático entregue pela coordenação antes do início de cada período letivo, segundo calendário fixado pela editora e diretoria. A nota é lançada no Portal. As avaliações dissertativas das diversas disciplinas são agrupadas no calendário em um ou dois dias para simular a situação das provas do ENADE. Embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada disciplina tem sua nota separada. PE = Prova de múltipla Escolha (Provão) - Presencial Individual Prova única por período letivo tipo teste, com 8 questões por disciplina, aplicação eletrônica e correção automática pelo portal. Esta prova é realizada em um só dia, também faz parte do kit, simula o ENADE e embora a prova seja aplicada com questões das diversas matérias do módulo, cada disciplina tem sua nota separada. PT = Portfólio - Postado Individual Um único portfólio por período letivo. A entrega do portfólio (postado no Portal) é dividida em duas datas. No primeiro prazo de entrega o professor avalia e atribui uma nota de zero a dez. O aluno que tiver nota menor que 6,0 (seis) recebe orientação do professor sobre o que deve ser corrigido ou melhorado. No segundo prazo, se o portfólio for avaliado como suficiente, a nota é substituída por 6,0 (seis). AA = Aula Atividade – Aferições eletrônicas (tipo Quiz) e/ou Aulas Atividades Postadas Aferições Eletrônicas (tipo Quiz): Nos cursos superiores: quatro aferições por período. O professor lança a média obtida destas aferições. Aulas Atividades Postadas: O professor acompanha as aulas atividades postadas no portal, que refletem o que foi desenvolvido em sala, e lança uma nota única. Podem ser usadas simultaneamente as duas atividades, gerando uma única nota final a ser lançada pelo professor no portal. Cálculo da Nota da Disciplina: ME = (3 X AD + 3 X PE + 2 X PT + 2 X AA)/ 10 57 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial ME = Média das avaliações da disciplina AD = Avaliação Dissertativa presencial PE = Prova de múltipla Escolha (Provão) PT = Portfólio AA = Aula Atividade 16. INCENTIVOS ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS COM O ENSINO 16.1. Pesquisa A Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi possui o Programa de Iniciação Cientifica e Tecnológica (PICT), como uma atividade de vital importância para os alunos de Graduação e Técnico, incentivando à formação de novos pesquisadores que, através de projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, base científico-tecnológica e orientação adequada, desenvolvam seus conhecimentos, vivências e experiências. O PICT tem em vista, ao mesmo tempo, a criação de núcleos de pesquisas para programas de lato sensu. A Iniciação Cientifica e Tecnológica é uma atividade direcionada aos alunos de graduação e de cursos técnicos que introduz os estudantes, com potencialidades e habilidades afins, nos diversos campos da pesquisa científica e tecnológica. Caracterizada como atividade de apoio teórico-prático e metodológico, é um instrumento que permite inserir os estudantes, desde cedo, em contato direto com a atividade de desenvolvimento cientifico e tecnológico, mediante a realização de um projeto de pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação cientifica se constitui um caminho adequado para o desenvolvimento da formação de uma nova mentalidade no aluno e suas atividades de agente transformador na sociedade, no campo acadêmico e profissional. 1. O Como atividades do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica (PICT) na instituição, a Faculdade ENIAC oferece três linhas de pesquisa, que, no entanto, leva em consideração a flexibilidade, além da possibilidade de desdobramentos dos temas. Desde 2009, promove-se o Encontro Cientifico da Faculdade Eniac, que proporciona espaço próprio para divulgar as pesquisas desenvolvidas por alunos e professores de toda a comunidade acadêmica com o objetivo de propiciar a interação entre pesquisadores, professores dos diferentes níveis de ensino, acadêmicos e ex-alunos, a fim de discutir ideias e difundir propostas. Tal evento faz parte do calendário acadêmico anual, com edição anual no mês de setembro. 58 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial 16.2. Extensão No Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial a Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi desenvolve atividades de extensão, compreendendo atividades que visam promover a articulação entre a Instituição e a comunidade, permitindo, de um lado, a transferência para sociedade dos conhecimentos desenvolvidos com as atividades acadêmicas, assim como, a captação das demandas e necessidades da sociedade, pela Instituição, permitindo orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. As atividades de extensão, no âmbito do curso, são realizadas sob a forma de: • Eventos: compreendem ações de interesse técnico, social, cientifico, esportivo e artístico como ciclo de estudos, palestras, conferencias, congressos, encontros, feira, festival, fórum, jornada, mesa redonda, reunião, seminários e outros. • Programas de Ação Contínua: compreendem o conjunto de atividades implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da comunidade, a integração social e a integração com Instituições de Ensino; 16.3. TV ENIAC A TV ENIAC é um espaço para circulação de informações gerais e divulgação do conhecimento acadêmico-científico produzido pelos docentes e discentes da Faculdade ENIAC e por especialistas da comunidade científica. A TV ENIAC tem por objetivo divulgar e registrar os eventos da Instituição de forma geral e os fatos sobre a geração de conhecimento no campo da pesquisa em particular. Neste contexto a TV atua como a revista para a pesquisa científica, pois são fundamentais veículos de comunicação acadêmica que dão a devida importância para os esforços intelectuais investidos na confecção de palestras, seminários e artigos e como veículos de divulgação das realizações, dos eventos e da produção do quadro de docente, discentes e convidados da Faculdade ENIAC. 16.4. Revista Científica “ENIAC Pesquisa” A revista científica "ENIAC Pesquisa" é um projeto em andamento para fornecer espaço de circulação e divulgação do conhecimento acadêmico-científico produzido pelos docentes e discentes da Faculdade ENIAC e por especialistas da comunidade científica, na área de Ciências Sociais Aplicadas. A qualidade e circulação da revista ENIAC Pesquisa, são fundamentais para recompensar os esforços intelectuais investidos na 59 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial confecção do artigo e como veículo de divulgação das realizações, dos eventos e da produção do quadro de docente, discentes e convidados da faculdade. 17. COORDENAÇÃO DO CURSO A Instituição tem na sua organização administrativa e acadêmica um coordenador responsável pela articulação, formulação, e execução de cada projeto pedagógico de Curso. O coordenador possui uma formação que lhe permite ter domínio do desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso. A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial está sob a responsabilidade do Professor Roberto Augusto dos Reis. O prof. Roberto Augusto dos Reis possui 12 anos de experiência profissional atuando como Gerente de Operações nas áreas de Comissionamento, Calibração de Instrumentos e Teste Hidrostático de Válvulas e Tubulações, Consultor e Gerente Industrial nas áreas de Óleo e Gás. Também atua no magistério superior há 6 anos e possui experiência em gestão acadêmica de 2 anos como coordenador de cursos. O regime de trabalho do coordenador de curso é tempo integral, dedicando-se 20 horas semanais à coordenação. 18. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO O Corpo Técnico-Administrativo busca apoiar as atividades dos cursos oferecendo suporte operacional para o bom funcionamento da Instituição. Os setores de apoio direto são: • Secretaria: A Secretaria é o órgão de apoio ao qual compete centralizar todo o movimento escolar e administrativo da Faculdade, dirigido por um secretário, sob a orientação do Diretor. O secretário terá sob sua guarda todos os livros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais assentamentos em livros fixados pelo regimento e pela legislação vigente. • Financeiro: Organizado e coordenado por profissional qualificado, contratado pela Mantenedora. • Manutenção, Limpeza e Segurança: Os serviços de manutenção de limpeza, de portaria, de protocolo e expedição, terão a Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi-Fapi como orientadora de processo, onde necessário, e como fiscalizada da execução em termos de vigilância, segurança, e qualidade. • Auxiliares de laboratórios, Assistente Acadêmico, Bibliotecária, Auxiliares de Bibliotecária, Assistentes de Operação e Auxiliares: Os ambientes/laboratórios são 60 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial mantidos, equipados e operados pelos profissionais acima, em quantidade necessária e suficiente ao bom andamento das atividades destas áreas. O Corpo Técnico-Administrativo possui ainda em seu quadro de profissionais, funções de supervisão e direção, capacitados para gerir estas funções. 19. ATENÇÃO AOS DISCENTES A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possui um setor de atendimento integrado presencial denominado ENIAC FÁCIL, composto de atendimento geral e protocolos com os serviços de: a) atendimento individual e personalizado aos alunos pelos professores e coordenador de cursos. b) atendimento de secretaria acadêmica; c) atendimento da orientação psicopedagógica; d) o atendimento do setor financeiro. O atendimento virtual é feito através do Tutor eletrônico denominado na IES de TUTEL através do canal faleconoso, além dos atendimentos já referidos este canal é utilizado para o aluno tirar dúvidas que são encaminhadas ao setor acadêmico competente e para o docente responsável pela Unidade Curricular em questão. O Setor da Qualidade e a CPA monitoram o atendimento e buscando a excelência no atendimento ao aluno estão atentos para corrigir e auxiliar nos processos de condução desses atendimentos. O acesso ao setor da qualidade pode ser feito através do e-mail [email protected], onde os alunos também podem enviar sugestões e reclamações sobre procedimentos na instituição. a) Atendimento extraclasse O atendimento extraclasse individual é realizado ao longo do dia todo pela equipe de coordenadores e professores em regime integral, que têm horários específicos para esta finalidade. b) Portal Eniac Há no portal um serviço de atendimento e de comunicação entre docentes e discentes. c) Atendimento Pedagógico Há um serviço de atendimento permanente realizado pela Orientação Pedagógica composta por uma equipe de três pedagogas. Objetivos do Apoio pedagógico: 61 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Acompanhar e orientar os alunos ingressantes e participantes dos cursos de graduação para que os mesmos possam desenvolver plenamente suas competências e habilidades e tenham condições de obterem sucesso na vida. Objetivos específicos: • Coordenar o serviço de atendimento pedagógico; • Observar as relações interpessoais dos alunos entre si, com os professores e demais funcionários; • Acompanhar o envolvimento dos alunos no processo de aprendizagem assim como na proposta pedagógica do curso; • Verificar se os alunos estão superando as etapas propostas para o desenvolvimento acadêmico; • Detectar problemas pedagógicos que estejam ou possam interferir no andamento dos cursos e no desenvolvimento individual dos alunos; • Colaborar com a Coordenação de cursos e com o corpo docente na aplicação de recursos pedagógicos necessários ao bom andamento dos cursos; Problemas comuns: • Rendimento acadêmico deficiente; • Problemas de relacionamento; • Problemas de adaptação à proposta institucional, que envolve projeto pedagógico, regimento escolar etc.. • Dificuldades para estudar (tempo, computador, livros, cansaço por excesso de trabalho, familiares etc..) Ações: • Reuniões periódicas com representantes de classe; • Conversas diárias com coordenadores; • Participação em algumas reuniões pedagógicas (quando a pauta for pertinente); • Entrevistas individuais; • Palestras sobre assuntos de interesse comum que visem o esclarecimento e enriquecimento pessoal. Por exemplo: Drogas, Violência na escola, Educação Ambiental e etc.; • Oficinas que funcionem como atividade lúdica que facilite o entrosamento, adaptação, aceitação da aprendizagem específica ou geral; • Cursos extracurriculares que complementem e estimulem o constante aprendizado. d) Mecanismo de nivelamento 62 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial O primeiro semestre do curso é composto por unidades curriculares que introduzem os alunos no ambiente acadêmico e empresarial. Ao longo do semestre são oferecidas atividades de nivelamento para os alunos que buscarem este serviço ou por aqueles que forem convidados pelos docentes, atentos à sua defasagem. Todos os alunos que não apresentam pré-requisitos em informática são convidados a participarem de processo de inclusão digital. Também são oferecidas aulas complementares de Matemática em horários extracurriculares. Todas as atividades de nivelamento são executadas fora do período letivo sem nenhum custo adicional. e) Apoio a promoção de eventos internos A participação do corpo discente em eventos internos é estimulada através dos seguintes incentivos: - Concessão de inscrições gratuitas nos eventos organizados pela Faculdade; - Direcionamento dos horários das atividades acadêmicas para que os alunos possam participar de eventos internos; - Disponibilização de recursos tecnológicos para apresentação de trabalhos dos alunos. - Disponibilização de infra-estrutura para apresentação de trabalhos na FEIRA TECNOLÓGICA FETEC, realizada anualmente no mês de setembro. - Disponibilização de infra-estrutura para a realização de eventos promovidos pelo corpo discente. - Organização de bancas examinadoras com convidados que representam os segmentos empresariais, classista ou governamentais para apresentação dos Projetos Integradores semestrais discentes. - Contabilização da participação discente nos eventos internos como atividades complementares. f) Apoio a participação de eventos A coordenação e professores da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possuem uma atitude pró-ativa quanto a indicação e incentivo para que alunos aproveitem seus fins de semana em atividades prazerosas e que ao mesmo tempo complemente sua formação técnica e humanística. Por intermédio do portal educacional são divulgados eventos que acontecem na região da grande São Paulo e que possuem perfil para melhoria da visão holística do aluno. A participação do corpo discente em eventos externos é estimulada através dos seguintes incentivos: 63 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial - Direcionamento dos horários das atividades acadêmicas para que os alunos possam participar de eventos externos; - Disponibilização de transporte para acesso a eventos distantes; - Organização de visitas técnicas em empresas conveniadas; - Contabilização da participação discente nos eventos externos como atividades complementares. g) Carreiras Oferece oportunidade de estágio, de colocação profissional, de relacionamento com órgãos ligados a formação profissional como Sebrae, CIEE, e dá apoio a eventos relacionados a atividades complementares. 20. CORPO DOCENTE 20.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL Titulação do Corpo Docente O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial é constituído por docentes com formação específica e titulação compatível aos conteúdos ministrados, à natureza das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características do contexto da região, e à concepção do curso. nome Cao Ji Kan Célia Regina Mistro Celso Jacubavicius Clodoaldo Lazaretti Daniel P. Serrano Douglas Reis Edilson A. Camargo Francisco Lameiras Junior José Jorge Alcoforado Luciano Galdino Marcos Celestino Marcus Valério R. Garcia Roberto Reis Rosana Quiterio Sérgio Fernandes de Freitas Washington de Mendonça Rodrigo Bernardello Unzueta titulação Doutor Mestre Mestre Mestre Mestre Especialista Doutor Mestre Especialista Mestre Doutor Mestre Mestre Especialista Mestre Mestre Mestre 64 Regime de trabalho Integral Parcial Parcial Parcial Parcial Integral Horista Integral Horista Parcial Parcial Parcial Integral Horista Parcial Parcial Parcial Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Roberto Tatsuya Saito Doutor Horista Experiência Profissional No que se refere à experiência profissional, a Faculdade Eniac-Fapi ao selecionar os professores para atuarem no curso implantado, prioriza a contratação de profissionais com experiência no magistério superior e experiência profissional, fora do magistério, na área de formação. A experiência profissional no magistério possibilitará ao docente uma atuação segura, focada na aprendizagem dos alunos e integrada à presente proposta pedagógica (tanto na dimensão do coletivo como na dimensão do profissional). Entre os docentes responsáveis pelas disciplinas do curso evidencia-se experiência fora do magistério, o que lhes possibilita uma abordagem que articule os conteúdos às necessidades da atuação profissional, resultante na contextualização do ensino. 20.3. Adequação da Formação A formação dos docentes, na graduação ou na pós-graduação, e a experiência profissional têm correspondência com as temáticas a serem desenvolvidas nas disciplinas ou módulos que ministrarão, assim como a produção docente (técnica, artística, cultural). As publicações estão em sintonia com o curso e com a presente proposta pedagógica. 21. CONDIÇÕES DE TRABALHO 21.1 Regime de Trabalho O corpo docente é composto com profissionais contratados como horistas, parciais ou integrais, para atender as demandas de todos os cursos praticados pela instituição, respeitadas as exigências de aderência, titulação e experiência profissional particularizadas pelos cursos. São respeitadas as cargas horárias estipuladas pelas leis trabalhistas. Aos professores parciais e integrais, são atribuídas atividades de orientação didática aos alunos, além de tempo para participação em reuniões de colegiados, reuniões de coordenação ou acadêmicas em geral e demais atividades previstas no projeto pedagógico do curso. 65 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Cabe ao professor adequar os procedimentos metodológicos para promover aulas motivadoras e dinâmicas. Dessa forma, a didática assegura o fazer pedagógico na sua dimensão política-social e técnica. Cabe ao professor selecionar, organizar e orientar os conteúdos, os procedimentos de ensino, os métodos e as técnicas, os materiais e as avaliações. 22. Composição do NDE (Núcleo docente estruturante) O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade de Tecnologia Eniac/Fapi é formado pelo coordenador de curso e 4 professores. Nível Nome do Docente Titulação Regime 1 Roberto A. dos Reis Mestre Integral 2 Marcos Roberto Celestino Doutor Parcial 3 Marcus Valério Rocha Garcia Mestre Parcial 4 Douglas dos Reis Especialista Integral 5 Sergio Fernandes de Freiras Mestre Parcial 23 . FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS A coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi responde à Coordenação da área de Gestão e Negócios sendo regida pelo respectivo regimento. Segue extrato do Regimento que trata dos órgão e estrutura organizacional: ART. 04 – São órgãos da Faculdade de Tecnologia ENIAC-Fapi: I – Conselho Acadêmico II – Conselho de Área III - Colegiado de Curso ART. 05 – O Conselho Acadêmico, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa da Faculdade de Tecnologia ENIAC – FAPI e é constituído por: I – Diretor Acadêmico 66 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial II – Coordenadores de área III – Dois representantes docentes eleitos por seus pares IV – Um representante discente § 1º - O Diretor Acadêmico será designado pela Mantenedora e terá mandato de dois anos, podendo ser reconduzido. § 2º - Os representantes do corpo docente e seus suplentes serão eleitos por seus pares e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que reeleitos por seus pares. § 3º - O representante discente a que se refere o inciso IV deste artigo e seus suplentes serão indicados pelo corpo de representantes estudantis do ENIAC, dentre os alunos regularmente matriculados, e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos por mais um ano. ART. 06 – O Conselho de Área, órgão administrativo e de assessoramento às atividades didáticas e administrativas está subordinado ao Conselho Acadêmico do ENIAC e é constituído por: I - Coordenador de Área II – Coordenador dos Cursos da Área III – 3 (três) Representantes das categorias docentes IV – 1 (um) Representante discente § 1º - Os representantes do corpo docente e seus suplentes serão eleitos por seus pares e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos, desde que eleitos por pares. § 2º - O representante discente a que se refere o inciso IV deste artigo e seus suplentes serão indicados pelo corpo de representantes estudantis do ENIAC, dentre os alunos regularmente matriculados, e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos por mais uma no. ART. 07 – O Colegiado de Curso, com função consultiva e deliberativa no âmbito de seu curso, assistido pela diretoria, é constituído por: I – Coordenador de Área II – Coordenador de Curso III – Os docentes do semestre letivo do curso IV – 1 (um) Representante discente 67 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial § único – O representante discente a que se refere o inciso IV deste artigo e seus suplentes serão indicados pelo corpo de representantes estudantis do ENIAC, dentre os alunos regularmente matriculados, e terão mandato de um ano, podendo ser reconduzidos por mais um ano. ART. 08 – Ao Conselho de Área e aos demais órgãos do ENIAC aplicam-se as seguintes normas: I – O Conselho de Área funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros em primeira convocação e com pelo menos um terço, em segunda convocação, meia hora após o horário fixado para a primeira convocação. II – O Presidente do Conselho de Área participa da votação e, no caso de empate, terá o voto de qualidade. III – Nenhum membro do Conselho de Área pode participar de sessão em que aprecie matéria de seu interesse particular. IV – As reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário semestral, aprovado pelo Conselho de Área, serão convocadas com antecedência de 48 horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta dos assuntos. V – Das reuniões será lavrada ata, lida e assinada, na mesma sessão ou na sessão seguinte. 24. INSTALAÇÕES 24.1. INSTALAÇÕES GERAIS 24.1.1. Espaço Físico A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi-Fapi funciona nas instalações situadas à R. Força Pública, nº 100, Guarulhos, no município de Guarulhos, Estado de São Paulo. a) Salas de Aula Para o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial estão reservadas salas de aula com 80 m2 localizadas no andar do prédio N e prédio A. Cada sala tem capacidade máxima para 75 alunos, equipadas com 25 mesas para acomodar 3 alunos cada, 76 cadeiras estofadas com espuma injetada, 1 mesa do professor com controle de ventiladores, iluminação, projeção 68 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial multimídia, rede de dados ligada a internet e tomadas para notebook ou acessórios, computador, coletor de biometria e projetor multimídia. b) Instalações Administrativas As instalações administrativas são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade, visando garantir o pleno desenvolvimento das atividades administrativas. A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possui instalações compatíveis com sua estrutura organizacional e necessidade administrativa. c) Instalações para Docentes As salas de professores estão localizadas no piso térreo do prédio A e no 1º andar do prédio A contendo frigobar, sofá, mesa de trabalho, bebedouro, mesa de café, e armário para professores; Os Gabinetes de trabalho para professores integrais estão localizados no 10º andar do prédio N. d) Instalações para Coordenadorias de Cursos A sala para as Coordenações de Curso localiza-se no 11º andar, é bem dimensionada, dotada de iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. e) Auditório Há um auditório principal com capacidade para 300 pessoas, dotado de ar condicionado e sistema multimídia para apresentações. f) Área de Convivência e Infra-Estrutura para o Desenvolvimento de Atividades Esportivas, de Recreação e Culturais Há área de convivência e infra-estrutura para o desenvolvimento de atividades esportivas, de recreação e culturais. g) Infra-Estrutura de Alimentação e Serviços Há duas lanchonetes: a principal localiza-se no pavimento térreo na entrada da Faculdade e uma outra dentro do espaço comunitário. h) Instalações Sanitárias As instalações sanitárias são de fácil acesso e compatíveis com o número dos usuários. Estão adaptadas aos portadores de necessidades especiais. 69 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial i) Segurança A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi conta com infra-estrutura de segurança pessoal, patrimonial e de prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho. j) Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais Para os alunos portadores de deficiência física, a Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi apresenta as seguintes condições de acessibilidade: livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo (eliminação de barreiras arquitetônicas); elevadores, vagas reservadas no estacionamento; rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;•portas e banheiros adaptados com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;•barras de apoio nas paredes dos banheiros. A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi coloca à disposição das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas. 24.1.2. Equipamentos a) Acesso a Equipamentos de Informática Os alunos e professores tem acesso aos equipamentos de informática para desenvolverem pesquisas e preparar materiais necessários para melhor desempenho de suas atividades acadêmicas. Os equipamentos estarão disponíveis na biblioteca e laboratórios de informática. 24.2. Serviços a) Manutenção e Conservação das Instalações Físicas e Equipamentos A manutenção e a conservação das instalações físicas, dependendo de sua amplitude, serão executadas por funcionários da Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi ou por meio de contratos com empresas especializadas. As políticas de manutenção e conservação definidas consistem em manter instalações limpas, higienizadas e adequadas ao uso da comunidade acadêmica; proceder a reparos imediatos, sempre que necessários, mantendo as condições dos espaços e instalações próprias para o uso; executar 70 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial procedimentos de revisão periódica nas áreas da Computação, hidráulica e de construção da Instituição. 25. BIBLIOTECA 25.1. Espaço Físico A Biblioteca Doutor Mário Ferreira Mansur Guérios está instalada no andar intermediário do prédio N da Instituição em uma área dotada de iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade e de acessibilidade. Os alunos possuem acesso livre ao acervo de livros e periódicos, com 122 computadores para consulta a Internet e desenvolvimento de trabalhos. A biblioteca possui acesso por elevador para deficientes físicos. O andar possui 12 câmeras de segurança e monitoramento. O acervo encontra-se organizado e instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as condições para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há extintores de incêndio e sinalização bem distribuída. As instalações para estudos individuais e em grupo são adequadas no que se refere ao espaço físico, acústica, iluminação, ventilação e mobiliário. Mantém atendentes para apoio aos consulentes em todo o período de abertura do mesmo, que fica disponível das 8h às 23h de segunda a sexta-feira e aos sábados das 8h às 12h. 25.2 Acervo a) Livros A biblioteca conta com um acervo de 2705 títulos de livros, com 11347 exemplares, abrangendo diversas áreas do conhecimento. b)Periódicos Os seguintes periódicos encontram-se a disposição para utilização pelos alunos e professores do curso de Logística: CÁLCULO MATEMÁTICA PARA TODOS HARVARD BUSINESS REVIEW 71 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial HSM MANAGEMENT LIDERANÇA: GESTÃO, PESSOAS & ATITUDES RAE - REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Rio de Janeiro: FGV. Trimestral REVISTA BANAS QUALIDADE REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO. São Paulo: USP. Trimestral. REVISTA EMPREENDEDOR. REVISTA EXAME. São Paulo: Abril. Semanal. REVISTA INTRA LOGÍSTICA REVISTA NEGÓCIOS DA COMUNICAÇÃO RHC - REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE VENDA MAIS VOCÊ S/A - C&I Controle e instrumentação - Cadware Indústria - Cálculo - Ciência & Ambiente - Meio Ambiente Industrial - RTI - Redes, Telecom e Instalações - Revista Mecatrônica Atual c) Informatização O acesso às informações do acervo é realizado através do Sistema Informatizado de Bibliotecas – BNWEB, que possibilita a busca dos itens disponíveis no acervo através do Portal BNWEB na Internet. O Sistema BNWEB permite ainda consultas online ao acervo, empréstimos, devoluções, reservas e renovações com aviso por e-mail. d) Base de Dados A Faculdade de Tecnologia Eniac-Fapi possui assinatura da base de Dados de Pesquisa EBSCO host® através do sistema Academic Search Elite. 72 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Instituições acadêmicas mundiais dependem desta base de dados para acessar fontes de informação acadêmicas. Academic Search™ Elite contém textos na íntegra de 2.100 periódicos. A base de dados inclui imagens de PDF para a grande maioria dos periódicos; muitos destes PDFs são nativos (searchable) ou escaneados em cores. Esta coleção provê cobertura de textos na íntegra de periódicos para quase todas áreas acadêmicas de estudo - inclusive Logística, ciências sociais, ciências humanas, educação, informática, engenharia, física, química, idioma e linguística, artes & literatura, ciências médicas, estudos étnicos, etc. Portal de Periódicos gratuito da CAPES, disponível em: http://acessolivre.capes.gov.br/. Biblioteca Virtual: Acervo eletrônico de livros-texto, com obras totalmente em Português e leitura disponível pela Internet, com ferramentas que agilizam a pesquisa e/ou estudo, tais como: • Pesquisa inteligente; • Marcadores de páginas; • Anotações personalizadas. e) Política de Aquisição, Expansão e Atualização A aquisição, expansão e atualização do acervo é realizada considerando a bibliografia básica e complementar indicada para as disciplinas que integram a matriz curricular dos cursos. São consideradas também as sugestões apresentadas pelas Coordenadorias dos Cursos, professores e alunos. A aquisição do material bibliográfico ocorre de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e/ou identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição. 25.3. Serviços A biblioteca conta com um sistema de acervo informatizado, o qual controla empréstimos, reservas, devoluções, e ainda disponibiliza aos alunos todas estas informações via Internet. 73 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira no horário das 08h00m às 23h00m, e no sábado no horário das 08h00m às 12h00m. O pessoal técnicoadministrativo é formado, por 01 bibliotecário, 02 auxiliares de nível médio, 01 auxiliar de nível superior e 01 estagiário. Todos os colaboradores são acompanhados por um gestor. 26. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE E QUANTIDADE A Faculdade de Tecnologia Eniac - Fapi disponibiliza, ambientes/laboratórios com instalações adequadas, em quantidade e espaço físico (adequação às especificidades, dimensões, mobiliário, iluminação, etc.) às exigências da formação geral/básica e profissional/específica e ao número de estudantes, assegurando sua participação ativa nas atividades práticas. As atividades de ensino nos laboratórios serão planejadas pelos docentes e controladas pela Coordenação de Curso e pelo técnico responsável pelos laboratórios nas diferentes áreas de ensino, conciliando os serviços prestados pelas diferentes áreas de ensino com as atividades didático-pedagógicas práticas. Os laboratórios especializados do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial estão implantados no 2º e 4º andar do prédio N. Todas as salas possuem equipamento de projeção multimídia e a quantidade de equipamentos é adequada aos espaços físicos e vagas autorizadas. Segue a descrição dos laboratórios especializados: 1-CAD/CAE (sala 24N) -Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores, programa SOLIDWORKS 2013 com SIMULATION; Windows XP, Office 2013 -capacidade: 1 aluno por máquina -Disciplinas: CAD 2 – MECATRONICA INDUSTRIAL: ROBÓTICA E CNC (sala 44N) -Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 32 Computadores, 20 Kits de Microprocessador, Fresadora CNC didática, programas de simulação CNC e CAM; (ver descrição detalhada no Anexo) 74 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial -1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade, controlador do robô, Software de simulação do robô Pegasus, Software de controle; Alimentador de peças; Micrometro eletrônicos; Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de transporte; Sistema de leitura laser de código de barras. -disciplinas: Sistemas flexíveis de manufatura , Comando numérico -Capacidade: 2 alunos por posto de trabalho. 3- SISTEMAS ELETRO-ELETRÔNICOS (sala 40N) - Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 20 bancadas com 30 Multímetros digitais; 20 osciloscópios de 2Mhz duplo traço; 20 fontes de alimentação 0-30V, 3A; 20 geradores de sinais, 20 kits de Eletrônica Digital; 8 Painéis didáticos de comandos elétricos e partida de motores; 10 motores de indução trifásica WEG 1/3CV; 20 inversores de frequência. (ver descrição detalhada no Anexo) - disciplinas: Eletricidade Aplicada e Instrumentação. -Capacidade: 3 alunos por bancada 4 - AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL (sala 42N) - Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 16 CLPS WEG conectados a computadores; módulos de entradas/saídas para simulação de CLP; 10 fontes de alimentação de 24V; software de programação Clik WEG; 1 Bancada Festo para experiências com Pneumática e Hidráulica; Software Automation Studio e simulação de CLP. (ver descrição detalhada no Anexo) - Programa Matlab para aulas de Modelagem e análise de sistemas; Ferramentas de Sistemas de Controle; Controle de Sistemas; Álgebra e Calculo vetorial. - Programas para edição, compilação e simulação de Microcontroladores PIC. - Capacidade: 1 ou 2 alunos por posto de trabalho ; Bancada pneumática: 5 alunos por painel - Disciplinas: Automação da Produção. 5- OFICINA MECÂNICA (sala 41N) - Equipamentos e materiais disponíveis: Bancadas para montagem mecânica com morsas, Furadeira de bancada, esmeril, jogos de ferramentas e acessórios de ajustagem. - Armários para armazenamento de projetos integradores. - Capacidade para 40 alunos. - Disciplinas: Projetos integradores 75 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial 6- LABORATÓRIO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS (41N) - Equipamentos e materiais disponíveis: Bancadas para usinagem, com 10 tornos e 10 fresadoras Capacidade para 40 alunos. - Disciplinas: Processos de Fabricação 7- LABORATORIOS DE INFORMATICA (salas 20N, 22N, 26N) - Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 microcomputadores Celeron em cada sala de aula, com programas aplicativos Microsoft Office, compiladores de linguagem C. (ver descrição detalhada no Anexo) -Disciplinas: Informática Aplicada. - Capacidade: 1 aluno por computador. 8- LABORATORIO de FÍSICA E METROLOGIA (sala 43N) - Equipamentos, programas e materiais disponíveis: diversos Kits para experimentos de Física; bancadas para experiências em grupo; 20 kits de instrumentos dimensionais: Paquímetro digital 11112B- 150 de 0-150 mm/6”; Micrometro externo 13203-25 de 0-25 mm, base magnética com ajuste fino 16201-60;Relógio comparador 12307-10 de 10x0,01 mm,; Suporte para micrometro 16301-B;Base de profundidade para paquímetro 16140-150. -Disciplinas: Controle de Qualidade Industrial. - Capacidade: 40 alunos 9- LABORATORIO DE ENSAIOS (sala 45N) - Equipamentos, programas e materiais disponíveis: Máquina para Ensaio de Tração e Compressão; Máquina para Ensaio de Dureza (Brinell, Rockwell e Vickes); Conjunto para Ensaio Metalográfico; Motor OTTO para representação didática de máquina térmica; Bancada didática para ciclo de refrigeração. -Disciplinas: Ensaios mecânicos - Capacidade: 35 alunos 10- LABORATORIO DE PESQUISA OPERACIONAL (sala 46N) - Equipamentos, programas e materiais disponíveis: 70 computadores com Excel Solver e MS Project 2012 instalados, na proporção de um aluno por equipamento. - Capacidade: 70 alunos. 76 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial -Disciplinas: Métodos quantitativos; Gestão de Projetos LABORATÓRIO DIDÁTICO ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS Todas as salas de laboratório possuem equipamento de projeção multimídia e biometria. As salas de laboratório são amplamente ventiladas e com iluminação adequada. Estão disponíveis o Regulamento de utilização do laboratório de Informática e as Normas de Segurança. Um professor, selecionado pela coordenação do curso, é responsável por manter os laboratórios atualizados, organizados e em perfeitas condições para utilização nas aulas. Um funcionário e dois estagiários são responsáveis pela manutenção e preparação dos laboratórios para as aulas. Também zelam pela aplicação das normas de segurança na oficina. Os laboratórios também são utilizados para cursos de extensão, realizados nos períodos de férias. O material de consumo, ferramentas, componentes eletrônicos estão disponíveis em almoxarifado próprio. 27 . NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola. Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da escola na superação da lógica da exclusão. A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas. 77 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial O horizonte da acessibilidade, hoje, está mais amplo apresentando com atores não somente os discentes com todos os envolvidos no processo de ensino aprendizado como professores, funcionários, palestrantes, visitantes e familiares. Para fazer frente a essas novas exigências de atendimento a acessibilidade a Faculdade Eniac desenvolveu políticas, articuladas em seu PDI, com desenvolvimento de programas e ações coordenadas por um comitê composto por cinco pessoas com a seguinte representatividade: · 3 elementos indicados pelo Diretor acadêmico · 1 elemento indicado pelos docentes · 1 elemento indicado pelos representantes de sala. O núcleo de acessibilidade institucional tem como principais responsabilidades - realizar ações de conscientização quanto aos cuidados com a causa da acessibilidade urbana. - compor, como membros convidados, a CPA com vista a garantir a marca das ações de acessibilidade com propostas e estudos na área. - garantir que haja um projeto de melhorias constantes em todas as faces da acessibilidade 78 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial ANEXO – DETALHAMENTO DA INFRA-ESTRUTURA Auditório O Centro de Palestras e Eventos Eniac, conta, além das quadras poliesportivas e do anfiteatro no prédio B, com o Auditório Renata Mansur com capacidade para 330 pessoas. O auditório subdivide-se em 2 salas de convenções, sendo uma para 150 pessoas e outra para 180 pessoas. O Auditório conta com: Descrição Sistema de central de ar-condicionado Quantidade 02 Caixas amplificadas com 400 W RMS 04 Mesa profissional de som com 20 canais 01 Aparelho de Receiver 01 Aparelho de DVD Sony 02 Cabine de Som 01 Projetor profissional com 3000 ANSI Lumens 02 Tela de 200” eletrônica 01 Tela de 120” eletrônica 01 TV LCD 42” 01 TV LCD 32” 02 Equalizador de som com 2 canais 01 Poltronas diretor estofadas 180 Cadeiras estofadas removíveis 150 Divisória estofada e acarpetada removível 01 Porta anti-pânico 04 Espaço reservado para deficiente Ajustável Rampa de acesso para deficiente 01 Palco para apresentações 01 Ante-sala de apresentações 01 1º Pavimento / Andar Intermediário No 1º Pavimento encontra-se a biblioteca onde os alunos possuem acesso livre ao acervo da faculdade e postos de trabalho para consulta a Internet e Desenvolvimento de trabalho. A biblioteca possui acesso por elevador para deficientes físicos. A biblioteca está equipada com os seguintes equipamentos: 79 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Descrição Microcomputador Celeron 1.6 GHz, 1 GB, 80 GB Quantidade 120 Scanner 01 Capturadora de imagem 01 Gravadora de CD/DVD 02 Portal de proteção de livros por RFID 01 Armários para guarda de bolsas/mochila 50 Ponto de acesso sem fio a Internet 01 Sala reservada para bibliotecária 03 O andar possui 12 câmeras de segurança e monitoramento. Os laboratórios de Informática do 2º andar estão equipados com os seguintes itens: Sala 20 – Laboratório de Informática Descrição AOC AMD athlon Neo x2 Dual core Processor L325 – 1,6Ghz – 2Gb RAM, 250GB Quantidade 70 Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01 Coletor de biometria 1 Projetor Multimídia 1 Ventiladores 2 Ponto de acesso sem fio 3 Windows SEVEN Professional 70 Windows XP Professional 01 Microsoft Office 2007 Professional 71 Adobe Acrobat Reader X 71 Câmera de segurança 01 Sala 22 – Laboratório de Informática Descrição Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB RAM, 80 GB Quantidade 01 DELL Intel core2 duo E7500, 2.93Ghz, 2GB RAM, 250GB 70 Monitor LCD 15.4” Samsung 70 Coletor de biometria 1 Projetor Multimídia 1 80 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Ventiladores 2 Ponto de acesso sem fio 3 Windows SEVEN Professional 71 Windows XP Professional 01 Microsoft Office 2007 Professional 71 Web Developer 2008 71 Compilador C 71 Adobe Acrobat Reader X 71 Câmera de segurança 01 Sala 24 – Laboratório de CAD Descrição Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB Quantidade 01 Microcomputador Celeron 1.86 GHz, 1 GB, 80 GB 70 Monitor LCD 15.4” Samsung 70 Coletor de biometria 1 Projetor Multimídia 1 Ventiladores 2 Ponto de acesso sem fio 3 Windows XP Professional 71 Microsoft Office 2007 Professional 71 SolidWorks Academic 2011 60 Adobe Acrobat Reader X 71 Câmera de segurança 01 Sala 26 – Laboratório de Informática Descrição Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB Quantidade 1 DELL Intel core2 duo E7500, 2.93Ghz, 2GB RAM, 250GB 50 AOC AMD APU E-350D, 1.6Ghz, 2Gb RAM, 250GB 15 Coletor de biometria 1 Projetor Multimídia 1 Ventiladores 2 Ponto de acesso sem fio 3 Windows XP Professional 01 Windows SEVEN Professional 65 81 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Microsoft Office 2007 Professional 66 Adobe Acrobat Reader X 66 Câmera de segurança 02 Segue descrição dos equipamentos dos laboratórios do 4º andar. Sala 40 – Laboratório de Sistemas Eletro-Eletrônicos Descrição Quantidade Projetor multimídia 01 Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB, DVD-RW 01 Coletor de biometria 01 Kits didáticos com protoboard, fonte de alimentação dupla variável e fixa, gerador de sinais, chaves e leds para experimentos de eletrônica analógica e digital. Marca SCIENCETECH 16 Fonte De Tensão DC Minipa MPL-1303 - 110/220V - 6A/3A - 200W 16 Osciloscópio Minipa MO-1225 - 110/220V - 1A/0,5A - 20MHZ 20 Osciloscópio Kenwood CS-4025 - 110/220V - 0,8/0,5A - 20MHZ 03 Gerador De Função EPP - 110V 02 Multímetro Digital DC - DT830B 30 Multímetro Digital (FORCE LINE) 06 Inversores de frequência SINUSMO001 28/TBA2K2 20 Painel de acionamento de motores 08 Câmera de segurança 01 Sala 42 – Laboratório de Automação industrial Descrição Quantidade Projetor multimídia 01 Coletor de biometria 01 Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB, DVD-RW 01 DELL Intel Core 2 Duo e8400, 3.00 Ghz, 4GBRAM, 250GB 35 Monitor LCD 15” DELL 36 Bancada Festo Eletropneumática com elementos para experiências de 1 conjunto completo FESTO de Elementos para experiência de Hidráulica + compressor 82 01 01 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial CLP Clik WEG com placa de I/O e fonte de alimentação 16 Windows XP Professional 01 Windows SEVEN Professional 35 Microsoft Office 2007 Professional 36 Adobe Acrobat Reader X 36 Câmeras de segurança 01 Sala 44 – Laboratório de Mecatrônica industrial Descrição Quantidade Projetor multimídia 01 Coletor de biometria 01 DELL Intel Core 2 Duo e8400, 3.00 Ghz, 4GBRAM, 250GB 35 Monitor LCD 15” DELL 35 1 Servo robô articulado com 6(seis) graus de liberdade, controlador do robô, Software de simulação do robô Pegasus, Software de controle;Alimentador de peças; Micrometro eletrônicos; Morsa pneumática para simulação de CNC; Esteira de transporte;Sistema de leitura laser de código de barras. 01 Fresadora CNC didática 01 Kits de experiências com FPGA e programa Quartus 08 Microsoft Office 2007 Professional 31 Adobe Acrobat Reader X 31 Software de simulação do robô Pegasus Sun Virtual Box 4.3 31 Câmeras de segurança 01 Sala 46N – Laboratório de Informática Descrição AOC AMD athlon Neo x2 Dual core Processor L325 – 1,6Ghz – 2Gb RAM, 250GB Quantidade 70 Notebook Celeron 1.86 GHz, 512 MB, 80 GB 01 Coletor de biometria 1 Projetor Multimídia 1 Ventiladores 2 Ponto de acesso sem fio 3 83 Projeto Pedagógico de Curso – PPC Tecnólogo em Manutenção Industrial Windows SEVEN Professional 70 Windows XP Professional 01 Microsoft Office 2007 Professional 71 Adobe Acrobat Reader X 71 Câmera de segurança 01 Descrição – Ensaios Mecânicos Quantidade Durometro Universal 01 Máquina de Ensaio Universal – 2 Toneladas 01 Microscópio Metalográfico 01 Politriz / Lixadeira Metalografica Simples 01 Embutidora Metalográfica 01 Oficina Mecânica Descrição- Quantidade Fresadora Torwell Furadeira de Bancada Ferrari FG13B Furadeira de Bancada Motomil Torno Mecânico Bench Machine Tool BV20-1 Torno Mecânico Manrod MR-301 Armário de ferramentas Morsas diversas 84 3 1 2 2 1 1 6