Anexo l, volume 8
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Anexo l, volume 8
TERMODE ABERTURADE VOLUMEDE PROCESSO Ficaabertoo presentevolume(Anexol, volume8), de documentosentreguesem audiénciaspúblicas ao Projeto de Lei no 67112007,que "Dispóe sobre a Revisáo e a Sistematizagáodo Plano Diretor Estratégicoe revoga a Lei no 13.430, de 13 de setembrode 2O02,bem como os artigos10 a 47 da parte I da Lei no 13.885,de 25 de agostode 2004", numeradoa Dartir da folha número 1528. excluída esta páginade abertura.x.x.x. x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.LI.x.x Sáo Paulo.23 de setembrode 2009. ,J ¡t ASAIIU - ASSOCIAqAODE AürCrOSItO JARnr[ JAND¡ü EII'DAD - VILII RIBETRO DE BARROS Reglstirdaao 2" C¡stósto de Tltu¡os e Docuoeltoo soh¡" 9e.913 : End.Correa¡r.¡ Av. coEe¡d¡dor Albe¡to Dta¡, 30 - rtd. EuDattá CED - [email protected] - ¡.o¡G 383¡t-98óO - S¡o.Prrlo - SF Etlall¡ s!g!g&!&gggúE C![PJ¡ 09.423.912lqnf -aO FrrrDAqao - 22l1r/2OO7 Ofrcto ¡" OO8/O8 Sáo Paulo.O3 de abrl de 2008. Á Sccrctari¡ üu¡lc¡pal do Pla¡rejanento Rua Sáo Bento, 4O5 - 17o e 18o anda¡es Sáo Paulo - sP .¡ F Att.: Ilmo. Sr. Secretário Dr. Manoetto Pereira Maqalhá.esJunior Ref.: Plrlo Dlretor - L¡pa P¡ezado Senho¡ Secretáio Fi o A pedido da Sra. Dfuetora do Departamento de Urbanismo desta SecretariaF Dra. Nilza Toledo Antenor, encamintramos a V. Sa. reivindicagáo no sentido de restabelecer no ásbito da reformulagáo do atual Plano Diretor á categoria de Via Estrutu¡al ou Coletora as Av, Engo Roberto Zuccolo e Av. Ca¡deal Santiagg Luiz Copello, hoje classificadas como Via Local. Esta solicitagáo prende-se ao fato de serem as aludidas avenidas, como o próprio nome diz, via de acesso capazes de suportar graJ¡devolume de veiculos, para o qual aliás, foram projetadas, bem como serem as mesmas hoje já ocupadas por diversas emlr€aas, além do ITM &po com mais de 7O.AOOm2 de árreaconstruída, dando á regiáo a ca¡acterística de regiáo comercial. E certo que com o desenvolvimento, que hoje já se encamir¡l¡a naqueLadiregáo, requer-se área de apoio com a futura constru€o de pédios residenciais, comerciais,etc,, A manutenqáo da área como Via lrcal, desenvolvimento urbano da regiáo. cerceará, como vem cerceaf¡do I o- io;han.l5¿3 lrr:;cesson(f/ Sendo assim, solicitamos a compreensáo de V,Sas., aos fatos expostos conseqúente acatamento de noasa aolicitacáo. EDUARDO DE ALMEIDA CARNEIRO PáginaI de 1 GoogleMaps ütra nltt 1 Goqglemaps GA Goog[eMapson do n'611aa> I o 2518/2009 hftp://maps.google.con/maps?bl=pt-BR&ieUTF8&ll-23.524349,46-744015&spn=0... CONSEG-LAPA CONSELHO COMUNITARIO DESEGUMNEA Leicomplementar 974/2N5de 21/O9105 7oDP-3" Seccional / 1'ClA- 4" BPM/M Fo¡han' ,.- > i Prccesson 67l /Za;l !lai¡e Go¡r?nlrrfÁlEav¡ Boanoitemunícipes lapeanos e autoridadest Sejambenvindos á Lapa! SouCteideCoutinho,presidentado Consetho Comunitário de Seguranga da Lapa, conhecido comoCONSEG LAPA. o Reunimo-nosmensalmentepara discutirmoscom a comunidade, policiais,CET,subprefeitura autoridades e outrosórgáos,questóesde Seguranqa e Zetadoria do nossobairro. púbticasocorridas,já temosumanogáodostipos Comas23 audiéncias e quantidades de demandas dosdiversosbairrosparao PLANO DIRETOR DA CIDADE.O CONSEG-LAPA que irá colocar algumasobservagóes julgamosserpertinentes. Inicialmente,digo que somosa favor do MANIFESTO DE REVISÁO DO PLANO por assinado váriasentidadesda Lapae regiáoe que DIRETOR, estásendoapresentado por nossos cotegas. Concordamos como conteúdoe aproveitamos parafalar, a oportunidade também,de outrasquestóesmais pontuaisque temosdiscutidoem nossas reunióesmensais, do CONSELHO DESEGURANqA DALAPA. o Praticamente 90%dos assuntos tratadossáoquestóesde zeladoriada cidade,tais comoPODADEÁRVoRES, ituminaiáoprecáriade ruas,de pragas,asfaltocom buracosdevidoa grandecirculagáode veículos, muitosfaróissemsincroniae faixasde pedestres malcuidadas. Havendoum crescimentoda poputagáo dos edifícios,temosaqui na quantidade Lapauma enorme de lixo vinda dos condominios, o que acabaatraindocarroceiros e moradores de ruaem buscade "materiat" para venda ou buscade meiosde sobrevivéncia.Etesse alojam cada vez maisno bairro,sendoalvo da bebidae de traficantesda regiáo. Todas essasquestóesapontadascolaboramindiretamentecom o aumentonosindicesde criminalidade. Ora, somossabedoresde que a quantidadede poticiaisem atividade dastrés esferas:GCM,POLICIA MILITAR E POLICIA CIV|L)é muitomenor CONSEG.LAPA CoNSELHO COMUNTTARTO DESEGUMNqA Leicomptementar 97412005 de 21l@ 105 7oDP-3" Seccionat / l'CIA 4oBPM/M P¡ocesson"6Yl ¿t¡rn€ Go,irrlvi'6 iteg. 1C0.aO5 do querealmenteprecisaríamos; a quantidade de viaturasaquina Lapa também;o númerode Escriváes e funcionários das nossasbetegaciás nem se fale.., Levando-se em contaque muitosfuncionários morrem, se aposentam, sáo transferidos,ficam doentese náo sáo repostos,a PotíciaCivil fica prejudicadaem suas agóespara manutengáoda seguranga do local. a Inclusive,senhoresVereadores,temos muitasocorrénciastais como furto de celularese de bolsas,onde a pessoadesistede fazer o BOLETIM DEOCORRENCIA, porqueela sabeque na delegaciapoderá ficar algumas horas,dependendo da quantidade de casosqueestiverem sendoregistrados naquelehorário. Semo registrodo Botetimde Ocorrénciaos furtos, os assattose os roubosque acontecemna Lapa,acabamnáo gerandouma estatistica realdo indicede criminatidade, ficandodificil a investigaqáo do caso,e o círculovai serepetindoe crescendo... Tem.osum movimentode agáolocal conhecidocomo fiEU VIZINHO ESTADEOLHO",tideradospor atgunsmoradoresda Vila Romana.O tituto já é auto explicativo.Foi uma maneiracr¡ativaque uniu os moradores da regiáoa ajudarna seguranga preventiva,informandoas poticiaiscompetentes autoridades de atitudessuspe:tas. Resumindo, NobreVereadorCartosApotinárío,presidenteda Comissáo de Política Urbana, nós náo podemosconcordarcom um maior adensamento de nossaregiáo,principalmente com os prédiosditosde [uxo,poistodosos estudosde criminatística apontamque elestrazem consigoumaumentonosíndicesde criminalidade. Ainda na parte de zeladoria, pego especiatatengáo quanto á adequagáo do mobiliáriourbano,poistemosnotíciaque na Lapaforam retiradasno mésde Junhodesteano maisde 500 tixeirasouebradas. Quesefagaum estudodetathadoe profundo,talvezetaborando-se um CONCURSO PARAPROJETOS DE LIXEIRAS ANTI.VANDALISMo antes de tornarmosa "gastar" maisdinheirocom novaslixeiras,já que estarnos comumorgamento superenxuto. CONSEG-LAPA CONSELHO COMUNITARIO DESEGURANCA Leicomptementar 974t2005 de 21t}gt}s 7" DP-3aSeccionat / la CA 4oBPM/M o :li.rr¡eGonCa Paraterminar,NobreVereadorCar(osApotinárÍo,pegoque haja uma total transparénciana constitu,icáodo CONSELHO GESTORdas OPEMEóES URBANAS Ácut eRAr.tClE LEOPOLDTNA-JAGUARE, com a participagáo efetivade pessoas e entidadesrealmentegabaritadas para assumirtal posiqáo,bem como a instituicáo de uma COMISSÁO PERMANENTE da comunidadeafetada pará acompanhamento do trabalhodesteCONSELHO GESTOR. Nossaidéiaé que a poputagáo seja informada,passoa passo,do início,meioe fim dasoperagóes, ou seja, um cronograma de acompanhamento que seja razoável.Vamosjuntos fazer umaLAPAi¡IELHOR! Convidoa todos os presentese os que nos acompanham on line a participaremda nossapróximareuniáodo CONSEG LApA,dia 3l de Agostode 2009,na ASSOC|AgÁO COMERCTAL DALAPA,na Ruapto Xl, número418, trazendosuassolicitagóese idéias para a Seguranga Publica. A todos muito boa noite, meu muito obrigadae desejoaos Nobres Vereadoresuma conscientetomada de decisdesnum assuntotáo importanteparanossas futurasgeraEóes. a PRESIDENTA CONSEG LAPA BtENtO 2009/2011 DIREToR ¡uorñ¡¡cr¡ pÚlr-rcAPARAA DrscussÁoDo PLANo 'l DEsÁoPAuLo SUB-PRDFEITURADA LAPA VAR O dolíoveo membro daVila Romana' Melloe S¡lva(morador AUTOR:Leonardo e Justilwativa l: Intiodugáo o intehoe do pa&imonioi4dustrialvem sendoumapreocupagáono A mahutenpao Ydo de especialistas,lesquisadores,ac6.lémicos : tambémno Bralil. crag'asá constituigádde redes públiqo'rou poder pelo preservagáo d€ váriosexeq¡plos temosobservado cidadáosinteressados, Brasileiro do TICCIH (Tle túemotio"al d" u9|". nes." sentido A criagáo do Comité Hetitage)' ém 2004' ate*ais* Cónnittee for the Consenationof theIndltstr¡al lma.preocuPaláocÓm dó pafimonio industrialse inseredcntrode 1 A pres€rv¿9áo gntre o:rtr:S, sao' mencionados sef que podem memóriahistóficae cultulal.Exemplosrecentes um planode restauraqáo (1) a decisáodo MinistérioPúblicoem SantaCatarina'recomendando da .egiáo do Joagub4oestedo Estado A da linha fenoviáfia que passaperosmunicípios ¿[mazénse integratda l¡nha femov¡ária'das estagÓes' inciui a revitalizagáo recohendagáo ' de FerroSáoPaulo"RioGrande' existentesao longoda lioha (quefaz parteda Estrada dep,S,sitos (2) a Santa Catarinq podemosmenrionar construidaentre 1897 e 1905) Tambéin em pofo d€ sáo que faz parte da linha que liga o do sul' Jaragúá d€ da estagáo ."uiof¿ugao engtobaos estadosde Sant¡Cataridae Paraná)' Francisco€ o PlanaltoNofie da r€giáo (o qu¿l (3) é uma biblioteca pública Recentemente' o cuja construgáodata de 1905:hoje essaestagáo decidiu pela restauragáoda tecehg¿rir Taoa¡una' "": .govemo de Pernambuco .1":"1t-yseu valor o dado que Já fora uma usinade a9úcar' Recifee Oli¡ida,levantadaom t890, € condigóesde preservagáo' histórico,emborao prédioestivesseem péss¡mas inteior' há inírmelosexemplares ' Em SáoPaulo,tantona regiáoMeÍopolitana€omono da'históriadesseeltado'queé considerado industrial,um lflomenioessencial de nossopassado No interior'desacall-:e papelna ¡ndustrializagáo a 'loco¡notivado pais' por causade seu santo-Antoirio e Sáo Paulo e a ceryejarra cidadesc]mo (i; So'ocaba,com as tecelagens _ e cía' todas ainCade pé' emboJadesáfivadas Ferreifa aneios de a fábrica Schmming, Maria' dernolidas-e ilud já foi ' diferentemente das fábricas texteis Votorantim e Santa a regiaodo Vale 'Ma Paulista';(2) Campinas;;(3) nchester no séculoXIX comoa cons¡demda panos da Fábrica SáoLuiz' primeira fábrica de da Paraiba;(4) ltu. que preservaas inst¿lagóes . ' ' de algodáodo estado,1869,como centro culturalr e I\5) Salto, imporionteregi,fft t6xtil entreo final do séculoXIX e q inicio do séculbXX. II. lmportenciaclopatrimónioindustrialdaLapa Aqui, no baino da Lap4 nós tivemosas fábÍicasdaqueleque foi o maior capitalista nacional- emboraneo fossebrasileirode nascimento- duranteboa phrtedasprimeirasdé¡adas do sétulo XX: o CondeMat¡razzo. O que restou do Impéfio de Matamzzena cidade de Sáo Paulo?Apenasa Casadas Caldeirase uma chaminé:nadamais! O último resquícioera a Petybon,na quadradasRuasAuélia, Fábiae Tito, demolidaparadar lugara l¡¡r|conjuntode o prédiosresidencia¡s. A falla df planejamenro e de sens¡bilidade h¡slóricapam com o nosso passado4pagoao CorideMatarazzoda Lapa: vño ñcar-apenaso nomeda Avenida e a estátua em freÍte ao Shepping West Plaza. O que restou do patrimdnio lesse grupo indusrrial, impoftantíssilnopara a industrializagáo brasiieira,está em cidadesidointerior,,taiscomó Sorocaba, naoaquiSetoresde atividadeque hoje sáo obsoletosou desapareceram náo deixaram n€nhum rastromáterialna cidade:SáoPaulo.jáfoi, por exempló,!m importanteprodutorde pegasde porcelanae faianqadecoradas. entreos ano! I0 e 40 do séculoXX. pois n¡o ficounadade pé . paracontara história.Hoje,essasporcelanas sAoe¡rcontraidas apenas emmuseusou em casasde tamiltaque preservaram essaspefar. ou entáoem feir¿sde antiguid¿des. Estebairroda Lapa,' por seu tumo! teve fábricasde poicelana.Exemplo:ali onde func¡onoupor muitosanosa Fábricada Petybon,€raantesumafábricade porcelana. segLrndo os achados de arqueórogos que lrabalharam no localapósa suademolisáo. A populafáoda Lapajádemonstrou que reconhece a importáncia prédiosquando desses propdsque algunsdelesfizessempalte da lista de bensde int€resse cultumle afetivoparaa 'comunidade, dentrodo Planode Bairo previstooriginatmente pelo Pl6noDiretorda Cidade. Além disso, lutou iervorosame¡te pela manuten!áodo T€ndal da Lapa que já foi um ma(adou.o- como espagocultural, o que por si só demonstraque uma out¡a destiñi9ao pa¡a esseripode imóvelépossivel. Por outro lado, nós temos o pri\ ilégio de ter aqui no baino o que há de melhor em ternos dd exemplo de utilizagáo do património industrial para fins culturais e educatrvos. comoé o casodaEstatAo Ciéncia. A EstaqáoCiéncia,uma antigatecelagem. é um espécimede PrimeiroMundo, um encravede exceléncianum ma¡ de devastagáo.E por qué?Por causade uma longa batalhatravadapor ufna arquitéta,que po¡ stnal mora nestebairro e tem amor por gste baino. '"'0015tt o" ,p¡ocessi ""6'l//z.il SleineGor¡9alv III. Uma definigáoamplado Patrim6nioIndustuial. Outro aspec¡oirnp\ortanteé que o Patrimóniolndustrial nao cobreapenaso prédio oü a fábric4masenvolvetodoum conjuntoqueestá¡elacionado com eles,comoas vilas.openárias, as usinasde ge¡agáode eüergia,as pontes,caixas-d'água,rese¡vatóriose estagoesferov¡árias. Ctinsiderarnosessesequiiamentostambémcomo partedo acervodo Patrimóniolndusüial. Ora, a Lapa dispu¡ha de duas linhas férr€as:a S¿o Paulo Railuoy (1899) e a . (1958). Sorocabana tV ... qu€só reforgaa ¡iquezado.baino Co baseno gxposto,percebemostoda a imporfánciade prédios como os da Ci4 Vídraria Safia il4ariú (1896), da Cia..Melhoramentos.das oñcinas da Sáo Par to Raitv)ay (1gOO),do Hosp¡talSorocabano. ligadoá associaCáo do mesmollome.inaugurado em l6101/1955 Porém,perguntamos:alguémé capazde localizarexatarnenteas segui¡rtesfábricas: (fabricanlederecidose ounosprodulosdecerámica)? Cia.Mecán¡ca tmponadora fábricade botdesna Águ¿B¡anca( 1905,pelo menos)? curtume(1918,pelomenos)? Me¡alúrqica Ma int Felr¿ir¿(décadade l910.pelomenos)? Fábricade Te.idose BodadosLapa(1913)? I Fábrica de LougasSantaCátaüna (1912)'! Fútd¡CAoPrcgresso(1916,estesítuadb,segundo asfontes,rna RuaAuréliano 15) Fwtdigdo MecdnicaF. Bonaldi e Cia. (1918)'l Frigoríf¿o A noú (l9lg)2 MetalúrgicaAtbion llg22) ? Fábricade Enxadase Inplementos Agricola\ Tupyt19231? as serr'¿¡ias enfteasestagóes AguaBrancae Lapa? Fób$ca de Lópis Fritz JoÍarsgn (que, segundofontesomis, ocupavao quarteiráo- oü parte dele - entrea RuaTito atéa Fábia)? O inventrírio de perguntas revela a necessidadede ser mais cuidadoso no hatamento do.tema. Afiná1, o que é demolido ou descaracterizadoñca pedido para . sempre,sem possibilidadede rcconstrugaoobietiva do passado.Um Plano Direto¡ de uma cidadg desenvolvidae ci;ilizada, como é o caso de Sáo Paulo, rcferéncia da' Drod€rnidadelati¡o-a¡¡e¡icana, náo pode ignorar a questáo: . l''u'u001^99 I Processolrk rf Liiin" oonq"t" V. Problemas e Desafios -, Req.1004 !! As principais{ihculdadesapontadas peLospoderespúblicosdizemrespeitoao alto custo de preseriagáodessesespaqos.uma vez que eles perdemsuasfun9óes originais- quemvai manterum prédiodesses?I . No ent¿nto,várias destinagóessáo possíveis- museus,instalaqóesde cultu¡a, educacáo.saúde.até mqsmo comerciais{shopping-centers. por exemplo),porém mantqndoo desenho,o mate al, a arquiteturae o mobiliá¡ii¡. O mais impbdante é incluir a preogupagáocom o patrimdnio histo¡ico dentro. das prioridades da administ¡agáodas ¿idades, o que nAo ocorre hoje. lIá exemplos de destir¡agáoe o aproveitamentocdativo dessesespagos,como o próprio SESCPompéia(eÉ umaantjga fábricade tambores,e depois,de geladeiras), o SESCBelenzinho,e o Moinho Santo Antóniot\4ooca)o atestam.No Rio de Janejro.uma fáb,¡icaréxll em Vila lsabel{a me3maqueinspirof o compositorNoel Rosaa compora célebrecangáo'TÉs A¡itos') encorbou um¿destinagáocomercialútil convertendo-se em wn supem{ircado.Partedo Cotonificio Crespi, na Mooca, tambémteve o mesmodestind (Grupo PAode Agúcar), emboracom Visíveisperdasparaa integridadedo pdhimónio. Além disso,há ainda a opgáo,mais ousadamas nem por isso impossível,de conve¡tera instalagñofab¡il ainda em atividadeem uma espéci€de huseu vivo', panede um circuitode visitagáotunstica:taljá acontece tornando-a em Joi¡ülle, Santa Cat¿rina,onde uma fábrica como a Tubos e ConexóesTigre faz paíe do roteiro. O o tulismo industrial, ali¡ís,já existe tanto como realáade quanto como projeto no estado de Sáo Paüo. No primeiro,casq há o Engeohodos E¡asmos,entre Sanlose Sáo Vicenterconsideradaa edifrcágáoindust¡ial mais antiga do Brasil, fundádapor Martim Afonsode Souzaem 1534.No segundo caso,há o projeto,quedeveestarhojeem üas. de conclusáo(com apoio da Cosipa e Usiminas),de iestauro da púmeira sidedu¡gica brasileira,a FábricaIpanema,fuirdadapor D.JoAoVI em l8l0 na regiAorual de Sorocaba. , Tudo isso mostraque é possivelencontrarsaidas.desdeque nio se ceda á solugaomais frácil, qual seja, simplesmentedemolir e cb¡rstuk um praio novo no comosucata.Dadosaté2006mostramquea lugar,ou entáovender:todoo maquinário jndustriais (istoé. tombadas) pelos. quantidade protegidas de inslalacóes eletir¿merrte públicos- sejana esferafederal.estadualou municipal- náo órgáosde preservagáo passavam de 30. em todoo teritório nacionaf. 4 VI. Propostapa¡ao PlanoDiretor Estratégico . Considerando,pofantoj a impo¡tánciado património Industrialpara á cultura, a memóriae a histódade um povo: consjderando. ademais.a significagáo da cidadede SáoPaulopara a industrializagáodo país: considerando,em particular,o papel da Lapa Cuntamentecom out¡os bainos tais como o B¡ás, a Mooca e o ipiruaga) naquele processo: considerando aindaque o pat¡imónioIndus¡rialmostlpu_se. Do fiossocaso! cm harmoniaco¡n as aspiragñes mals amplasda populagáolocal por uma melhor qualidade.d¿ vida .e de bem-estarna comunidade (veja_seo abaixo-assinado dos, moradorcspela p¡eservagáodo prédio da Cia. Melho¡amentos),é imperiosoqueo plano Diretor Estratégicoleve em contaesseimportanreaspectono planejamentourbanbatual e vindou¡o. Nesse senr¡do. deve-se l) respeitar a indicaqáo da populageo acerca dos¡móveis que deveriamser piotegidos e tombados,mormentepor causade seuvalor significativo pa¡a a vida social do baino; e 2) promover o edtudo séiio e prcfissional acerca da ¡mportánc¡a históricados imóveisque,tendosualocalizagáo na regiáo,possamconter relevante mater¡alparao mapeamenlo do patrimónioindustrialdo pais.Os doisambitos sáocomplementares. Segueem anexomaterialqueembasao argumentoacimadesenvolvido. o itruvius/ MinhaCid¿de PáginaI de 5 re portdvittt¡viu s s l a r t i g o lsa u t o r e l.idades I nür¡erosI pranc¡pal ;omo padiaipar ano 9. vol- 1[.juñhó 2009, p. 262 Sáo Faulo SP Bras¡l Patr¡mOn¡oindustrial e especulagáo imobiliária: o caso da !apa, Sáo Paulg,, Crist¡naMeneguello, PauloFontese Leonardo Silva P¡r o! ¡.r.v ¿f¡s d¿ L¿p¿, f.to da déc¿d: ¿e 1950. Recebemos com decepgáo e pesara notíci¿de que o Conselho I\4unicipal de PreservaCáo do Patrim6n o Histórico, Culturale Ambiental de SáoPaulo (Conpresp) teiminoupor excluirdo processo de da Lapa,regi¿ooesteda capital,23 tombamento ¡móvers antesIstadosp¿rapreservaqáo. Tratam.seoe imc2ó2.asp Itp:'/u,1{,1\.\ ¡truvius.com.br/minhacidade/mc262 24t8D009 itruvius / Minha Cidade Página2de 5. oito conjuntosde cagase seteconjuntosde gatpóes que haviamsidoincluídos ¡ndustriais, em pautapor popularem audiénc¡as ¡ndicagáo públicasnas31 sr.¡bprefeituras, durante.aelaboraCüo dgs planos. RegionaisEstratégacos, em 200.4,cómo Zona Especial de Preserva!áoCultural(Zepecs),e boa paÍte detes local¡za-se na ass¡mconhecida como"Lapade baixo,,, nos aÍedores da linhaférreausadapelaempresade cargasMRSe pelaCompanhia Paulista de Trens Ivetropot¡tanos (CPTM). A decisáodo Conselhon6o apenas¡gnoraa reivinqica9áopopul¿rcomoo faz em benefíCio de uma operacáo{rrbanaque pontalhará de edifícios residenciais as proximidades da linhaféÍe¿ da Lapa.GalpáoIndustrialá Ruafá¡x cuitheñ - Rúa Fél{i Guilhem,900, 9¿6, Maisalém, o faz em ñomede uma supostaauséncia932, coñ Ru¿EngenhelroFox,453, Lap¡ de Barxo,Foto pautoCauhy de válor h¡stóricoou arquitetónico,ou do estado avanladode deterioragáo de algunsbens. do Conselho revelaque a L¿pa ^Par¡ nós,a decrsáo dos trens e dos operáiios é uma memoria thistónca que náose querguardar,O tombamento, conseryador,apostana unanimidadee beheficia outros bens (tambémimportantes)como ¡grejas¡ colégiose o Merca¿o¿¿ Lapa,mas ¡gnorac¡aramente aquiloque caracteriza e defineo tairro em si. Entreos imóve¡sexcluídosestáore¡v¡ndicacdes antioas de moradoresdo ba¡rro,comoa vidrar¡aS;nta fvlar;n¿ - atualSaintGobainVidros-, fundadaetn 1e96na AvenjdaSantaI\4arina, e o gálpáoindustr¡al da Fábrica de Tecidose Bordados da Lapa,na RuaEngenheiro Fox, Numatentat¡vade minoraros impadosda equivocada decrsáo tom¿da,oConprespmantémém estudoonzejunto ¿ Estagáode trem d¿ Lag¿.foto imóveisno eixo entre a ferrovjac o RioTieté. Urgimos o Conprespa rea¡izaro tombamentodestes¡móveis em estudo, que iepfeseñtama pafte ba¡xada Lapa, o- PauloC¿uhy o9_ .e*o",*u"J,ii.nl,,irli.j1rfi¿ij,.1lii, ji Itpr//www.vitruvius.com.br/minIacidade,mc26i,mc2ó2.asp 24/812009 itruvrus Cidade GarpSondústn¿ld¿ M€r¿úrq c¡ M¿rti¡. Ferreir¿,Ro¿ wi li¿ñ Speers, ju¡to á Est¿qáóde Veñ da Lapa.Foto P¡úlo Ca!hy préd o adm nstr¿tivona cia lle horañe¡tós, vil¿ Rórn¿n¡ Scár¿zzatide Olivetra, Acreditamosque esáeConselhoestá c¡ented€ que o património náo é um dadoe6tático, mu¡tomenosuma convenEáo aprehdida em manua¡s de estilonas un¡vers¡dades. Aaguinentar.comofez recentementeo DPH,que o patr¡mónio industrial é desprovido de "valordrqur¿etón¡(o", ao mesmolempo em qLle nossosbonsarquitetos que envergonhd e urbanist¿s compreendema naturezados processosde registroe permanéncia da memóriá,implicadesconhecer em profúndidadeos procesaosprodut¡vose os valores - em escéla, estéticos da produqáo industrial planejada e dentrode um sabercomurñde espec¡alistas náo necessarianiente renomados.Em suma,implicadesconhecer o quesejavalor arqu¡tetónico. destes Qualseráa opiniáoarquitetónica mesmoses9ec¡alistas sobreos monstrosneociáss¡cos (sic)oue ¿ especulaqáo imobrhár¡a semeranessas á'eas1Ademats, fej,zmente aquelesque nos na histór¡anáose serviamde antecederam argumentostáo s¡mples€orñoo do "estadode f{]ína" paracondena'ros edafícios, cas,ocontrário, provavelmente, as cidadesde Romae Berlim,para ficarmos ¿penasem doisexemplos óbvios,ter¡ams¡do há muitoconsideradas "irrecuperáveis". A cadaépocaseu.patiimónio, a cadatempoa sua arte. A Lapahistóricapossuirimportáncia arquitet6nica,urbanisticae régastraUmamemóriado trabalhobue, uma vez apagada. náopoderéser recr¡ada-Os gruposorganizadose a populagéode Sáo Paulonáoseráoconvencidos de que náose deva preservartais locaisde profundaimportánc¡a qLré histórica, culturale ambiental(¿s'palavras 24/8t2009 it¡uvius/ MinhaCidade Página4 de 5 . ,F¿chadáde fáb.ica ñ¿ y¡ta Romána,com |etógto.ehrado compóemo ine¡plic¿velmenre. Fóto s¡ney scarazzat¡de ollvelra, out. 2oo7 titulo do Conpresp), industrial, sejacomomarcosde comunidades ¡ocais. conhecemosa forgada especutaeáp )*obi¡á;i".;¿ caráteratraenteque os leitosferroviáriose galpdes tém para essaforma de cónstruira cidade, Conheceriostambéma tática de esperarque oi locais para depo¡s de ¡mportánciahistóricase deteraorem taxá los de ¡rrecuperáveis. Confiamosque o Conpresp rá a qúem de fato re :j"' 1.,." Piitiosferovérjós d¿ Lap¿,foto da déc¿d¿de 1950. F,rnte:RFFSA/RI cr¡stina Menegue a é daútar¿ em histór¡a e docente na unjvesrdade tadual de cañp¡nas (unj.anp). P¿ulo Robet@ R¡be¡a Faotes é dautar em h¡stóna e docent. da rundá?áocetu¡iovarcas, Riode )añe¡o. Leoñ¿tua Gañ6 Mello e S vá é dautor eñ socjologja e dacehte da FFLCH,Un¡ve1dade deSáo pauta (usp). $ trcs autores sáo neñbrcs fundadores da coñ¡té srasite¡ró de PreseNa1áo do Patdnónio tndusu¡at ICCrH-Bras¡t. f4 ñha cidade 262 - Junho2009 Fórumde debates Ros ¡4ari Zenha / mc262lmc262.asp i ttp://www.vitruviüs.com.br/minhacidade 24/8/2009 i¿ruvius/ Minha Cidade I Cecilia Rodr¡9úesdos Santos Leila ReginaDiegoli CristinaMeneguellor PauloFgnte respondem a Cecilia Rod¡¡guesd Cecilia Rodriguesdos Santos (24 e.r. irr¿.rlr;4. lÁ.q0€úns¡ó, Aqli:eno€ : cadasr'o. cú[c!r9o ¡ro.s Do.uo,e]r. ttp://wuü.vitruvius.com.br/minhacidade Imc262/ mc262.asp n5 lcoó¿¡ L{a¡¿lNol'q¿io Reeñhs RG v(¡Nüs 24t8/2009 itruvius/ Minha Cidade Página1 de 3 !,-jll1 De: ceci],ia Rod¡igues dos Santos Data: Thutsday, .tuIy 02, 2009 12:01 I¡|PÁ Assuntor pM pr é. ¿dos cotéqas, Gostaria de dár ninha contribuig¿o a este debare, p.r^"ipar...r. e discússáo sobre preservaaáo e !onbanenro, t¡otivaSóes e di¡aitos, que, ne par:ece, sao os focos do rexro pubticado. Minha ',intromissáo" se. ,ós e ó es(e espdqo .usr j r icari¿ pe o é.peir generoso de debate que é o Vilruvius. Tanbén se jus,rifica¡ia porqqe eslanos discutindo em um cainpo cieririfico que sona mais de 200.anos de produ9ao de ionhecimento e e:periéncias, e que demanda preciSao e serledade conceituaf na conduqáo de seus assuntos. Mas, principalnente, esta contribuicéo se davF do fáto de acredrr¿r qu9 o s c o n q F o " d o p e r 1 é o oaur , q r. I se. a, 9¡1.1 " do pat¡1nónio hrstórlco, ariisrico, cutru.al, Itserva9áo p ¡ u t o , paisagístico e anlbiental da crdade de S,! ea rodas as suas fornas e expressóes e em tód¿ anp]itu.le conquisrada nos úL¿.imas 'tonbanÉ¡to': Entáo. o que re..!!e do d bit,liografia p r l n c i p a l m e n r € cIássic¿, ¿s liqóes de Sonia R. de Casrr:o e Cecítia lono A<¡ pódéros -1'1.1 l o roó.én(o e rr aro t.. nó r'd adninist¡ativo cón efeitos ]egais que n¿o poden ser negtigenciados, já que, a partir dele, direiros individuais devem ser adequados - do público. rnteresse Nao se pode aclnr!i r no aro adninistrativo, a a¡rsCncra cle motivo, porque éste é que the ou a falra de criré¡io¡ confere,legitihidade . No municípro ite Sro p¿;to c¿be reqal;enre ao CoNPRESI a conpeténcia de celibe.dr sobr.e processos de rombame;ro instruidos pelo Departamento de Parr:imónio Hisrórico, ó.gáo nunicipal que poss-i d co¡¡pe-Á1. pdLo ooo,a- oc as-üdos dé insrruqao., O to¡nbanentc impLjca aspectos jDrtdicos conptexos e náo prescindi de estüdos técni.ds aprofundados retacionados con o sentido ^ d coro,eenséo do qu. . , .- o cLl. ,r. Fc,-. ésiudos ctevén e-Larecer sóbre a notivacáo do aro adminisrrarivo, expticando a ruaqáo entr:e a escolha de deterninadó bem e o inr€resse público em conseivá-lo. o tonüa¡nenta só poderá se narerializar j sobre a coisa, pórlanto ficando, excluídos da p.lteqao arraves cto tombamento, os di¡eitos on bens imaleriais. Assrm,.aspectos cla pro4uq¿o cutEurat da socledade qerecem tanbém a p¡otegáo do Sstado, evidente,'enrretan!o o lonbanento, cono instrunento especifico de protegáo; dirige-se porra¡Lo, o e:clusivamente ; preservaSáo de. coasas rnstrunento do tonbamento, destinado á coisas materiars, é tegi:imado po, oslLoos a p!o--drn. r.,o ro ¡-o .onséoLó c a) é ré-pon.ao;. po.¿ rroprrórorio. d"doe p¿ d d -.. ino -r-, .d" ,- . po o ooos oiodo.os. I r qL. o 'rorb"n- .o" r ,o : - o tonbamento n¿o.é um aLc politlco, é un ¿tc adninistr¿tivc, porranto o toÍüane;tc náo e¡ ou náo deve.i¿ serr rns¡runentó de polít ica mLrnicípa4 ou s u b n u n r c l p á 1 ; - o tombamenlo nao é una nedalha de Írériro, para ser distribuido social, pelo execuri'o afirmativa; - o to¡rbamento náo legisla sobre de direito ou o¡r tegistarivo \rso; tlp:/'ww'r\.vrtru\ ius.com.br/minhacidade/mc2O2 opiniaomc2O2_02.asp 24t8/2009 itruvius/ MinhaCidade Página2 de 3 ) - o to¡nbamento - o to¡nbanenlo ben protegido, náo rmpede necessariamente n¡udancas e adaptaqóes do, por!anto lonbarÍento náo "engessa" e nen "imobjliza,,; - o tombanento - náo sendo á¡bltrário,. lnstrumento o toroba¡nen¡o náo pode eslar "aíet ivrdade "; aplicado - de roTborento n;o obteros nor¡ é re-as O te-r dos fundamentado ent ,,,--,, Dens conbarnento a rrrelacóes socaais" ou a "¡etaqóes produtivas,' afetivás"; . ou a "reL¿cóes e referéncias nao pode.ser o- de conba!e ¡ verricalizaqao s;o dpd é ó o.. oeta populccdo, ¿a¿5 a p¿t¿ cas; .o*o"."".o n"o .ruouln. ".. raaniqueistas¡.ideolost?aclos, "'...urt." conservador" ou "tombamenro autoricário" "tonb¿nento ro red roná)r." :..d' o orú.-^ " orü¿nén-o pop, i. "" o. "Lono.r^n\ ro ou "torobamento o o.oqres-i".¿,, o, ..-.-. , que j. 0 o.r¡, do lonqo do r.Íoo, or r" '.-^';" oi ¿ (" oé p-olesoo que poden ser adotadoé com o objeEivo.le p¡eservar o legado do pá< áoo para o us,¡ r.,o ods o^ d.ó-. t.r. , j Á p'só orent¿. p¿¡d a necessr.dadé de adotar instrumentos leqais e adninistrarivos oe preservaq¿o, ¿oequ mudangas¡ senáo co.remos ,o ¡isco de banalizar ¿ proteq¡o, invi¿bilizando,a .lo F,onro de visra l.egat. Na v- ddd-, -'o ..o.'","do aq,, oo'p ur eqr,rrvocoroe .eportando-se oriqen, ao nomento Ca etabcraqáo do pIano. Direror de 2C04. Este deveria, ele próprio. te¡.ri¿do,eus ¡recanrsmos ae+\, jo.,s, h:s,o ;ds "soi,4coes " . inventário e v a l o r i z a a á o d a s ¡ e s p e c r a v r s r c r f o l o q i a s" " l "r.ei i ' d. "a r a p i"c. l d a d e - .rér:-rÁ1te q--ons-Lrcoés, mes¡o di q"-. rng.l" ¡ óspo|o\e fü deleg¿r essá aElibuigao ao ror¡rbanen!:o Ce imóveis isolados aLlaves - .aoia, oo ONIPLSP, fa..ndo . poo.r.acqo tno s oo quo o d.¡-.fo lnd -"1 \o, o o;,^iro qe ér¡ooó,ó er :srds .ecn"o-s o. .ó¡_..1É náo é adequado e suficiente para ¿ aq¿o.le preserv¿qáo preréndida. rd s . ou¿noo.aberrá, o | : so.o B-d r. ?uh. q,¿noo Fo' ,néssÉ . ampo' é .t. tn. a- qr"nd. p opr ipddd-: "d !óf1é/o " r.r;vel; oo'q-^ o j...o pod- . " ¿ c. rarjo'. Ta]vezdevessenos-nósosin¡:eresSadosn¿remória'dacadade prese¡vaqáo de seus !¡onumenbos - e:iqir nais clare;a soL're critérios . . i os. pro -oia^ ,os dd'tddoc pé o DD o\DP.sD - ofq.o. dplanelanento da cidage. ou, tilvez, pr.cedendo dar ..ossa co¡rr:ribuiqao a uma aná1rse criteriósá dest,rs iist;gens.ie Z E p E C sp a r a i C e n L i f i c a ¡ .. La-ln.s.rncompr..nsi -l .ér.bre,q cqu_, omo¡ pdrd ci.¿r .pan¿s ac de cs référén-é r'boreféicura c t a Lapa, " o contunto clas Ofacanas d¿ Sao PauLo Rar]üay, un dos monumenros mais éignificativos do patrinónio inclustrial pauLisra e brasileiro, que \ corre sé¡io risco sen nenhuna protec¡o (ap-i¿r de pedido que ¡ - .-.i -, ,,..-.IESP nc ano de 2007, áinda sem .esposta). Talvez devéssemos é nos orqanizar nethor para reivindlca. do poder municipal os ingtrünentos p¿ra ¿lender efacl¿nr es F efeLivos c2621ot:iniaomc26202.aso fi p://www.vitruvius.com.b¡/minhacidade/m 24/8/2009 itruvius/ MinhaCidade ás nossas leqítinas Página3 de 3 to'n" nbo1s4?oo áspiraeóes erocosscn 671,/2u>'l Sauda9óes patrinoniais. Rodrigues lcecilia sáo Paulo SPI dos Santos. arquiteta e p,rofessora FAu-Macienzie, Hja¡ñeGcr¡ci¡r.*bs ÉAr'io¡i P e o .1 0 0 PS: Aindá aLguns .esclarecinentos impoitantes: sobre inclusao e, exclusao de inóveis do processo de ronbamenro dos imóveis ZEpEC Lapa, seria interessante conferir'a A T A D A 4 5 9 á R E U N T A o O R D T N i { R I AD O -ONDDFSP o¿ro \- .ticat que: o cd péo rr o.,-r,a. d¿ an .9o tobr co oe tecldos e bordados da Lapa na Rua Enge.heiro Fax, 414 B, citado no fqi excluído por unaninid¿de de \otos, texto, devida ¿ sua demoliqao (a verificar?); e que Eábrica da vidraria Sanra Marina foi rerirada de pa¡rta/ e náo excfuida do processo, por soticiraeáo do Conselheiro relalor, devendo ser apreciada nas próxinas reunióes. tott:l o \ rlruvrus.com.br/min}ac fp:'/\ ,"$,.u. idade/mc262/opiniaomc262 02.asp 24t812009 ' Página I del itruvius/ MinhaCidade !rlt"r De: I-ei1a Regina Diegoli Data: F¡rday, July 17, 2009 a : 3 8 P M Assunto: Ar:tÍgo. Patrj.nonio XDdustlial m".t-*--j--1 . :,.¿' t onCatWA i ¡ r . 1 c c4 6 5 1! I e Especulagáo ]eobi.tiarla Paulo e crisrina, Na qualidade de moradora do bail¡o que da Vita Romana e arquireLá 'rdbá1 ,- r-1 .,nos r,. ¡cos qe d s d e p " s s . d o o s e c L . o r " o e f e . ¿ d o s " noss¿ memór:¿ so- .1, roi com mullo pro ó. q)e o drr ioo pof \o.es p"bIi-ddo sobfe o p.L inónio ina-s., .d oo o-i., o ctd Ldpd. O lombanento é un aro político. Ii0pIjcá inreresses atém dos flnanceiros e princlpal¡nente\ aqueLes referente sentido ds peirencimendo .- so r-cl"cle - nd -idada. lLei L¿ Regina Diegoli. o arqulteta, Sáo paulo Spl ,lt1al np://wvr\.vilruvius.com.br'miniacidade/mc262 opin¡aomc2o2 03.asp 2418/2009 it¡r.¡vius / Mi¡ha Cidade PáginaI de 4 ') Vi¡la¡ De: Cristina ¡¿¡eneguello. Paulo Fontes e T-eona¡.do Silwá Data: Satu¡clay, July 18/ 2009 4:32 Ar.{ Re: ¡¿inha cidade: \LAPA as6unto: Cará 5ra- Cecília Rodrigues dos Sanros, Cón resperto ¿ sua intervengáo no 'Foruni de Deb¿res' mantido pelo Port¿L vitruvius en reaqáo ao nosso artigo Patrlnónio Ihdustriat e Especulaqáo Imobiliária: o caso da Lapa, Sáo paülo, c¡érhoé ser necessárto, em apoio ¿ denande de "precisáo e seriedade irlrelecrual,,. é.t,bet-.-. dnlps dé qrd q,-. -ors¿ os p...os o r- d- r. o o,v-.9iaos e sób¡e os quais parece residi¡ toáa a sustenraeáo de seu argumenro. propriamente Néo se t¡ata de incorLpréensáo. tanro de sud parte quanto ,.,,:Jó,ro. 'tonbanento'. Os ponros sáo os seguinres: e. por//consequlnte, ¡a pal¡imónio histórico cobré unr conjunto to de aspectos nateriais e imateriais. Os p¡ineiros sáo aquelés.nais visiveis, as edificaqóes, as náqurnas e equipanentos, os fraqnentos de utensíLios e outros, bem no fisi.o, l"rao. "np_o espac. onde aquele determinado bea naterral renha sentido; possa se. Locallzd<l,t ¿ fedDntlé.ido. Os ¿speüLus in-tenais refe¡ea,-se á carga ú ósod¡co 'vaz1o' (um terreiro de candombté, por exempto, rao necessira de pode tanrbén, en certas ocrsióes, nenhuna estrutu¡a construida) ser considerado un ben de valor historico, , c u l ¿ r ¡ d r z e s \ r e n r o n f a r ¡a populaF en uro sitio fténória da retisiosidade dererminado, n¿o podéndo os seus efetlos ser reproduziCos en nenhun out¡o, nesl¡lc sinilar. 2) o patrinónro histórico e a¡qüitetónico nos inforn¿ sobre perrodos, escolas e estilos de época na construqao de hatirr ¿qóes E .Le prédios público de uso ge¡a], o'r privado. Mas ele nos inforna rambém sobre une p¿¡¿rcu-la¡idade de époc¿ que, ne falta de DD¿ relev;ncia escolar em termos dos eslitos consagr¿doq, pode ser per.tida pa¡a senpre, caso 'Jl o¿n\en-o ^ .lrm:n-da. " l i d a d e pu.u .o^ ; rúcuro nos susere que¡ enrre desrruir e ñt-o n s a b i a á i r é r p a r a L r r i aa p L e r d . d o q u e d q l é g . é r o o < p o n ' o s r a . r c - a ¡ b e n como a reavaliaqáo dos antiqos, a segLrnda atrerndi:rva pdrece ser a mais s¿bi¿. Dest¡urr una prrtaculariCade é cancelar a pirssibilidáde .it.oe: dé eaero dq;o . ó . rr9ó ¿, sar4 ura ril^r hrqi.rr^ápar:ente¡ pocle reneter a uma .boa ' 'o rot i -o ' od colo .r pooL écoes oo " l. .- r. -m ^ I.Fqu.:g y-,-v.jesl). Da mesma fo¡ma como hoje se ! discule sobre a di./e¡sidade da natureza (baodiversidade), e as i. p , ir o". -n-, ,6 po d I ct.oñ d¿. s-s / "(ó-s "b écp-;ei, . o'po ó oe\- ,ono ro oos pa - o.nb oro esludos do patrir{ónio histórico en senrido ampto: a¡qultet6nico. .ultu!¿1, d! Lis!iüo, indusLridl eL.. 3) . patrinónro hisr:órico f¿z parte.le pr.cesso Crnánic. que náo se ou antes, nAo coneqa - no átc Co tonban¿nto. Pensa¡ em visáo limitada do que está envólvido na avaliacáo do v¿]or do bem. po.len ser. re-valorizados. Cerlos conluntos outros pe¡der seu apelo heróico ou monunentá1, depende.do d¿ co.lunt¿ hasi:orrc¿ do presente (e náo, como se poderi¿ peniar ' do passado): se uma es!átua do coletivamente en paigés que fa¿iam pa.te do ex-bLoco soviético, esté a dI2ér sobre o qua^to as pessoas enpreqam seu julqanento Itpt/ www.\ irrurius.com.br/minl¡acidade/mc262 opiniaornc)o2_04.asp isro con¡rm, 24/8/2009 it¡uvius/ MinhaCidade Págiía 2 de 4 b¿seado,ta¡¡Lbén em ur¡á expe¡iéncia cónun, para r€interpretar ou. pelo menos. pa¡a relativizar o passaclo. O que er¿ 'p¿trrno¡io' derxou de (ou. talvez¡ nunca tenha sido). sé-lo O que era .saq¡ado, é aqora 'p otanado' jn" defjr q-o o . sáo q.- s- .f-(t. " denasiado esrática do patrinónio historico. 50 ¿ peiquisa so:i¿l vai pode. -orp é o o é réad 1ór -o sobr. o s ln, ri coo dos o-¡< n¿ Éf 1¿rs o. . pop .L¿có-s q .- \ i /-r nd- loc- l o.o-s b-n< -. .o dispostos. Inveisanente,. sonente uma visao lrin1caclora, recnicista e ' ¿ po sro . Pe, nrfJol,d e r r ¡q u ó s l ¿ o . w ¿ . dúvida. seria né1ho¡ manter, ao invés de destruir. casor que esta¡nos dotados del deve¡íados adnitir contrário, inp.]icitaftiente dm certo poder leglslatrvo sobre a menória - o¡a¡ para o benefício de uma certa razoabilrdade, deverianos. nós os especaaflsr¿s. adnrtir, pelq nenos, qué náo estanos bola toda,... parrimónio histó¡ico, passemos aos cóp1cos referentes ao qu€srto 'tonbanento'. Todos eles dependen, de certo Írodo, da\ace!-taqáo das pr énissaJ .cirn¿ esboC¿dd<. tonbanento é un ato polltico"? Sin. Por que náo o séria? No t"o sentido, digamos, clássico do te¡mo, todas as decisóes.hunanas sao decisóes polltica que aclnit.mr, que ¿Lguemque est¿ 'aciÍrá, clos hunanos possa tonar decisóes por nós {ainda supondo que LaI enEe possa existir, nao há nenhuma ¡¿záo +o9rc. par¿.maginarmos sue eLe rurd, p ilc r-.'isó s _ n-!¿ 1 rn.:'. S" politica de tomba¡¡ento está situada no rmbato munacrp¿1, estadual ou .. c-o ,Éo atr-.a tódé.c ¡ oé q dec:s;o po envolve, porr¿n'o ;v¿ p"rri,rpdcso cono cidadaos. Agora, se o tq¡ibaroento e úm ato de 'politic¿gem', ai é .. , ,..{é D^t.rica,,d¿ 4i._.-^.jr A primelra é a do er¡bate de idéias, visóes de "Pequena Politica". aundo é mob-lrzd áo clo- ndis,obr-s óybse^, ifenro dos pequenos\ conchavos de bastidor, paiticularistas interesses ,. de :-rori.od,Lo pLqzo. Nós -r ^-ro¿ros o quós'¿o oo p"rriró o indusrriat, ben éoÍ\o a do rtonrbamento qDe the subla2, sob ¿ prlmei¡a, - náo sob e]a é instrumento de pblitica muilicipal ou sub-nunicipal. 'lnsLLrlento' 'm.;o'. 1do Á 'frm', - sir pé o oxé u 1vo ou ser prqrrrrrl'do pois náo é un 'direito', nen diz ¡esperto á 'justíqa .-hér:. - por ¡gue¡Lo a -a oe gue, ¿o menós desde ¿ consErIuicao de 1988, no B.asi], novcs di¡eiros vé¡¡ sendo agregados; vida púb]ica. Isso costuma ser consrderaCo como m avanqo na denoctacía. Hoje reconhecem.s ¿ exisréncia dos 'direitos ' ''Jn ¡o juridico. O neio-anbiente é un bom rerFo.le q ú a n do se coñp:r¿qá): sé - ra p-:: ¿ legislarivo, ,^. i ^1" A - :9u¿ r ¡o ' ¿tNosf€r_a cabe a nin vizi¡ho?) . O nresno raci,Jcínio <ér cpl .ado co ogo do p¿tr.nón.o lis ó o. il .mh-mp.,. :. I .isl- sñh,é ' ,.rLo ra devefla - ^co e inenr Lp(cc.i-¿do dos con os ili.eilos individuais. No .o o or p'é^ odoó rássr re-Laeáo. antes de. postuLar dogmaticamente que o tonbamento náo tern a-dé o .ór 'o¡ o so do solo e o li -,-o C- pro- r:elel-. do s pro.éd n.n osl di¡eitos coletivos, ol " dqui o e sua ¡elacáo o ó¡ ruo¿r qas é np:rwww.\ ilruv¡us.com. b/minhac idade/mc262 opiniaomc262 04.asp itruvius/ MinhaCidade Página3 de 4 adaptagóes sAo pernitidas no itrLóvel tombado,,. Depende. A g¡ande linha de dislincáo ent¡e até onde se pode ir e ¿r- onde n¿o se pode ir ness¿s modific¿qóes esta localr¿ada do coniunlo do inóve1. db modo a p,-sé(rct rpé..a ¡ d_. -ó. d cua harrlon.o r. ré..o clé amb¡Fn. , o b r l r " .3¡qui-elu d, ¡o ""b,erLer. Naturalnente, tod¿ essa discussáo fica denasiadc abstraLa se náu se leva.en conta as condiqóes estruturais da ed:ficagáo manler a facháCa apenas, em certos casos, pode ser.a únrca sotuqéo. Como fFgra náo diz muita coisa: en '.nsr"n-."s, -if a d por.o o-ra.rinád.s 'iñobil;zar' se¡ja ; ern out¡as, f¡¿Dcane¡re rer¡e¡á¡io nao fazé ló. A aplic-acáo ciosa de uma Lei de faro de p¡oteqáo ao patrindnio hi\ -. ,.^ princípio do resguardo da memó¡ia e ca experréncra cultural coleLi/io.cr- és aj¿ p.ósér /aoo. rn -rL¡,énio cl- o.o.Le. qudfoo avanea sobre o patr.inónio¡ anterio¡. Tal pa¡ece lt-o Lo'.""..., comó 'afetividade"'. ent¿o vale o qua foi d¿ Lap¿, obleto d rv-r de uma c.r,-dr-o dos -¿| |Taqaa drto par¿ o icerl de nosso ¿.rrgc. é pá,:o .s vdsos po :iDiscord¿nós. Enre.denos que !valor aferrvo {re ' sior.l, -. bd" o, l"¿ Jr ddo,... ' d éq é arpLoJ é.ons.délodo ooc.'r:. Náo ; b r':r:o', p e l ¿ s c a r t a s ¿ r E . ú ¡ n e , , . l d q ó e sp d L ! i ¡ n o n i a i s p e l o m e n o s d a s árbi¿r¿rio iiltimas décadas. Como se procurou nostrar¡ o paa!inónio hasrorlco iñ.1, :m^rér,::. . , it a g a b i n e t e s , e s e m a c o n s u L t ¿ ¿ p o p u l a g A o , s e r l a ¡ r L e n o s. a r b i t r á r i a , ? O -é rá 7óés -'-.s-dos: oos propfio ou i afeEivo, ". efr guesLao, conceito nuito mais ampliado de espaao publrco: : nobilrd¿de clo cidadao nao anuia a sua menória - o espaqo do rerrirório e o da memórla náo se sobi.epóem como du¿s canadas una sobre a outra; tal con(o um sanduíche. Um rLorador ou usuário que se nuda de barr¡o, 'l.vd' -oi ele o /-Ior afeLivo raÍzes ou as ni roroq;as sob.. :;;,"";:,.:3-:': -- ;:;:i:1.:'";'::. que e n r b o r ";:";. a mo¡a.do en Sao Páulo ha mars de vinre fllores áf,s, pelo Estádio do MaracanS. se esse riesse d seguranenre b¡igaria ser inplodido ou simplesmenre'renodetaCó.... .pLicado a 'reLa9óes de vizrnhanqd , ou 're1aqóes prodrtivas', ' r e ] d góes ou e referéncias afetivas, ; enfin: ' r e l a q ó e s sociais,,,. néo pode ser aptrcado a O r a , c o m o .e s r á c t a r o para qual4uer urn que tenha chega.l. até Frr¡s I nh;s, o conjunto\aa ¿rgumentáq¿c .usientado até aq{ri conduz á conctuséc Cianer.almenre '--..rs, In er-d. p .vavó1..ó.ré ¿ 16tóró..'o; o-.orot o_ póes. Respondenos: sin, sem dúvida, ¿s rel¿;óF. proCutr':s s¿o r:1¿9óes Eociais¡ e as relagóes sociais rinplicán en valores, culru.a, expe¡iéncia, n r e ¡ n óir¿ . A L a p a é l o u I o i ) p r ó d i . J a d e f á b r i c a s , qalpóes, arÍIazéns, chami¡éé e estradas de ferro. Delendanos a Lapa, poist 8) n¿o sáo e]--itos pelá populagáo. "os obletos do tonbanento nas s e u s r e p r : s F n t ¿ n t e s a t ¡ á vés do voto etc". Bem, se é ¿isslr¡ o PFLos -ssd v ¡éo pró-édinénro n.is ¿o-q.¿do, rs -r. .o r peL. -os.d intérlocutora, entao para que tanto dispéndio de tenpo e energia na o¡ganizaq¿o de ¿udaéncias püblrcas,, tanto no ámbiro Co plano Dire¡or quor o no d- -ud ev s¿o: 4s vr-oe: n.j r.oo-¡r.s d- d-Focracia cr.o E t_o: rvet unq ' -".. de assuntos locais, una consulta direta é preferíveL. Ademars, a ftp://www.vitruvius.com.brlminhacidade/mc262 I opitiaomc262_04.asp 24t8/2009 itruvius/ MinhaCidade Págirú,4 de 4 Loos coo de qua os róo órer '.óró¿dolós.) escolhém téquroós nar difer:éntes esleras técnicas' é, para w¡'_fLl rhin (i no. poo óceo ._eiq sé: -¿p¿. t-d¿- pé-a dizer o ¡ninimo, w rremendo F"zq7*l o*qt3¡ Y li"l" p.¡(l 9) "nao exrsie tor{üánento conse¡vador¡ elirista¡ progressjsra¡ autoritário etc¡'. Novanente, volr¿ a cena ¿ nóc:o de que ó roñbamento n pro.aoir-, o eliren-ómén.é r¿ rdé roprco 1o p".".n. o aprec ¿céo 10) "há o risco de banatiza. a prareqáo con ¿ p¡ofusáo de lisr¿s de bens a preservar. Há o ¡isco, inclusrve, de sua anviabalidade leqat¡ pelo falo clessa banalizaeao erc¡¡. Sinceranen!e, nAo c¡enos que seja o .caso. Até porque a 1ei, em alquns aspectos¡ cono se cenrou mosErar, acina, p.evé, sem nenhurL hisrórico É.oteqáo do pat¡inonio cono um bem público. junto aos caberia ¡eforqar esse enrendimento promoto¡es, aos juízes. jornalistas aos fornadores de opiniao, e académicos em geral. ouCeja. o de ique aquito peto qual etes se barem tén substáricia e pulsa no nrovinento vivo dos cidadáos que noran n¿ cidad€ de Sao Paulo, assin cono rsso seri¿ .igu¿lmente v¿tic¡o p¿ra ourr¿ .ro¿de orde p. o óró. oss-n -otocdoos ry:loLe p r i n c i p i o . d e u m q u e F c i o aenrá¡oos mosrrar para o, caso !ta-se -sp- . . o do b" rro d¿ L¿oo, no ,.ror ;o -n¿usr . . ú pócula-ao J¡oo. | .: o oso do ,ó.-, -ao Pa.ro, obj6to oé , ro réac¿o lestF me'oo Por'ó-. Agradece¡nos ¿ leilora Cecília Roclriques clos Santos pela de escLarece¡ o nosso ponto de vrst¿ sobre a maléria. l -on¿rdo ¡4el o aütores do a¡tiqo S,- ¿, Pouto 'or que o¡iqina este opo¡tunldade r r d t v t é n p qé' t fórur¡r de debaresl ,.,ra:.. o. ttp://www.vitruvius.com.b¡/minhacidade/m c262/ opitiaomc262_04. asp o soo 100-a!:l!L: Forha ü0 tSSq * ^.ell/z'¿>& Prlces3o Í;aine Goncab&bGilvra fleg. 1C0' l ¡rC¡¡dodo bairrctxlnrlncll,oriü¡ rj.l¿¡lc Ao SenhorPfesidenteda Com¡ssáo de Polít¡caUrbana DignoVereador CARLOSAPOLINARIO quetratada revisáo Assuntoi Contribuigóes e cons¡deragóes sobreo PL 671/2007, do PlanoDiretorElratég¡coda c¡dadede SáoPaulo,Le¡13.430,12002 PrezadoSenhor, V¡va Pacaembupof Sáo Paulo, entidadesem fins lucrat¡vos,que representa moradores suapo8¡9áo e usuários do ba¡notombadodo Pacaembu, vemmanifestar a respe¡todo PL 67112007, solicjlandoque a CámaraMun¡cipalde Sáo Paulo paraquenestaesfera rcencaminhe o referidoprojeloao ámbitodo PoderExecutivo, de podersejamrepensadas de suareüsáo. as concepqóes e procedimentos As razóesoaratal solic¡tac¿o váoabaixoelenc€dasl l- O náo cumprimento do quedetermina o Arl. 293do PlanoD¡relorEstratégico vigente, queestabelece restfitaapenas os l¡m¡tes legaisde suaprópriarevisáo, ¿ adequagáo do PlanoD¡retor. dasagóesestratégicas 2- As audiénc¡as versaramsobreum tefo de oco.¡idasno ámbitodo Execut¡vo que tratavamconcom¡tantemente cercade 800 pág¡nas, da rev¡sáod9 duas Le¡s:a 13430/02,e a 13885/04.Talfatod¡f¡cultou e na ma¡orpartedoscasos, impediua plenapartic¡pagáo do cidadáonessas -audiénc¡as. ¿4)¿ T€ñ\.tL \,C 'D.P.Racebido na Comiasáoda , PoliticaUrbana,MetroPolit¡ri e M6aoAmbranla *ts#:i:*r.Hf,ill't'? o'ha n0015 40., Processo no67 Eié¡n€ 2- As audiéncias ocoridasno ámbitodo Executivo versaÉmsobre @ que tratavamconcomiiantemente cercade 800 pág¡nas, da rev¡sáo Leis:a 13430/02,e a 13885/04.Talfatod¡ficultou 6 na ma¡orpa¡tedoscasos, impediua plenaparticipagáo do c¡dadáo nessasaud¡éncias. 3- Tendoemcontao ofic¡odo Secretário de Planeiamento ao encam¡nhar o PLao SenhorPrefeito: "Arevis& do PlanoDirctorEstratég¡cotevecomoodentagtubásicasinpl¡frar ao ñártía o texto do documentoem pauta, exduindo as rnt*¡as a ele náo peft¡neftes,fai,s@mo as po/lticaspúblicassel¡r/¡€isráo dirctamentevinculadasá oqanízaeáoe odentaÉodo teíitório.",vemosquena realidade,o queocore é que ¡resso PL a Municlpalldade simplesmenle suprim¡uimportanleselementosdo desenvolvimento urbsnojá conqu¡stados, como o capítulodas PolíticasPúbl¡cas Setoriaisconstantes dos art¡gos17 a 53 do PDE,que abrangeas questóesde desenvolvimenlo humanoda C¡dade,d€ qual¡dadede vida de seus c¡dad¿¡os, integrando todosos setoresda üda urbana:Tur¡smo; de VidatTrabalhg, Qual¡dade Empregoe Renda;Educaqáo; Saúde:Ass¡sténcia Social;Cultura(excetoPatrimón¡o Histórico e Cultura)l; Esportes, lazere Recreagáo; Seguranga Urbana;Abastec¡rnento e Agr¡cultu|a Urbana. Defato,comestaafterageo o PL 671P(n7tomou-seumplanode usos ocupagáo do solo,em¡nenlemenle ¡mobil¡ário, com s¡gnif¡cativo fetrocesso nosaspectossociaise gunufa¡sdo Planovigente,consubstanc¡ando-se em um novo Plano,e náo uma rev¡sáo apenasdassuasaqóesestratég¡cas comobemdel¡m¡ta o arl.293de PDE. ,l- Soliciiamos: a reintrodugáo dosartigos17a 53 do PDEv¡gente, umavezque polít¡cas públ¡cas queo PlanoPlur¡anual, se de¡xade articular desobrigando a Le¡de D¡retrizes Orgamentárias, e as LeisOrgamentárias contemplem agóes, programas (determinadas peloart.20do e projetosrelat¡vos a elas polit¡cas PDE). O PL 67112007 alterae, em algumassituagóes, ef¡ngue totalmente a formade organ¡zagáo espacialdo tenitórioe de usoe ocupa9áo do soloügentena c¡dade,a saben a) Alteracompletamente a concepqáo atualde organ¡za9áo do teñtórioda c¡dade presenteno Capítuloll - DO USOE OCUPAQÁO DO SOLOdo atualPDE,quando - quedeterminam e)dingue as quatromacroáreas- queé um macrozoneamento os lenitóios de aücaFáodos instrumentosde políticaurüanapreüstosno Elatuto da C¡dadena sua Subseqáolll' (arts. 154 a 158 e Mapa 10 - Políticade Desenvolümento urbano).As macroáreasexplicitam as caracleríst¡cas dasd¡versas reg¡óesda metrópoledeterminando quais devem ser epand¡das,contidgsou (arts.159a 166e adequadas.Ef¡nguetambéma Seqáolll - DOZONEAMENTO Mapa06 D¡retrizes de uso e Ocupagáo do Solo Zonasde Uso),queorganizaa Macrozonade Elruturagáoe Qual¡f¡cagáo Ufbana em Zonas Exclus¡vamente - ZER,ZonaIndulrialem Reestruturaqáo - ZIRe ZonasM¡slas.D¡anle Res¡denc¡ais d¡sto,cadaumadas31 Subpfefeituras, propria alémda Prefe¡tune seuscidadáos, pré-determ¡nados par¿¡proporern, náoteráoparámetros urbanísticos ¡mplementar€m ou mesmorev¡sarem, planosurbanísticos seusPlanosRegionais, ouloca¡s; ' D¡ S€cáotr - DO MACROZONEMANTO. DA Ipi 13.43cr'2002 to'nutolsb Procssso n"67/ b) Além de un¡formizar o tratamentourbanístico a sgr dado na M Estruturaqáo e Qualificagáo Urbana(queocupatodoo terdtóriourbanodo Mun¡cÍp¡o) retjrandoas espesifcidades de cadaregiáo,criounovosconc€itos d9 zoneamento, entreout.os,que alterama formade cálcúloda áreaconlruídana cidadeque hoje lem comobase o !9!9 e náo a ¡lge_gIlg¡e ou g!g!a, comoagoft¡é proposto,em conflitocoma le¡do zoneamento v¡gente: l-coeficiente de aproveitamentobruto - relagáoentrea área construldatotalde todasas edit¡caÉes de umaáreabrutae a própriaáreabrul*; 2-Ocoef¡c¡ente de aprove¡tamento de uma área urbana- é a rela9áoentrea áreaconstfuída tota¡de umazona,áreade irfervengáo urtanae sua ou operagáo áreabruta3; 3.poGnc¡alcongtrut¡vode um lote ou gleba é o produtoresultanteda podendoser... a) multiplicaggode sua área pelo coefcientede aproveitEmer¡to, bás¡co...t b) máx¡mo...; c) min¡mo...;" c) Nas leis-das Operagóes e nas Areasde Intervengáo UrbanasConsorciadass Ufbanaso,poderáoser previstassuperagáodo coeficjentede aproveiiar¡erito máximode 4,0 (quatfo)em um loteou conjunto de lotes,sobcondigóes espec¡ais ou como¡ncent¡vo, med¡ante a l¡mitagáo do potencial constrúivodosoutroslotes da mesmaquadra,de modoque a áreatotal nelaconslrufda o náo ultrapasse coeficiente de aprove¡tamento máximode4 (quatro). Comoas Operagó€s UrbanasConsorciadas e as Areasde Intervenqáo Urüanas ocupam quase que a total¡dadedo teÍitório do Mun¡cíp¡ocomo demonstra parciafmente o Mapa05 - Operagóes UrbanasConsorc¡adas, anexoag Pt 671m07, este novoPlanocolocapralicamentetodo o tenitóriourbanosujeitoá vendade áreag construídassuperioresás aiualmenteDermitidas,l¡berandosem conlrole a vedicalizagáoe adensamenloao sabor do ¡nteressepuramenteimobiliáño, desconsiderando seusreflexos na ev¡dente auséncla de sustentabilidade ambiental de geomorfológicas nossacidade,do respe¡toás cond¡Qóes de seu sit¡o urbanoe o princíp¡o da precaugáo em relagáo¿s mudangas cl¡máticas em cursosem levarem conta,¡nclus¡ve, a exacerbada ocupagáo de áreasde vázease/oucontam¡nadas. Náofo¡apresenladopubl¡camente pelaMunjc¡pal¡dada nonhumestudoque comprove serpossível estamajoraÉode áreaconstruida nosbainos,muitoacimada quEé feita hoje,umavezquejá setornasensocomumque"SáoPaulonáoagüentamaistantas princ¡palmente conslrugóes', em bainosondehá um "boom"¡mobiliário e ondesáo propostas Opemgóes UfbanasConsorciadas. 5- Solicitamos: a reirfroduqáo dos art¡gos154a 166do PDEügente;a reürada dosa¡t¡gos14,incisosXXIV,XXV.U(Xl,bemcomoa ret¡rada dosartigos188, 201do PL671-07pelasrazóesac¡maexpostras. - introduz¡u Poroutrolado,eslePL - quetratado PlanoD¡retor no seuartigo122a (lei subd¡üsáo do zoneamento tal comoconstahojeno aligo'108da Lei 13.8812004 eslaquetratado zoneamento zonas e dos PlanosRegionais),Listaras diferentes de uso que atualmente eláo conetamenle relac¡onadas no arl. 108 da Lei do paraa Le¡do PlanoD¡retornáonosoarecEcorTeta. zoneamento deslocando-as uma vez ouea lei do PDEdeveconterdiretrizes oera¡sde comoo zoneamenlo deveser ' ett. t¿, i*i* IOCV, do PL ozUzOOl 'Art. 14.ircis )o(v, doPL 671/2007 oArt. 14,incisoI)(XL do PL 67tl2007 'lft.2or,doPL671/2ooj " An. 188,doPL 671/2007 Folha r¡n detalhado nosPlanosReg¡ona¡s específicos, devendoestescor emplara local. ",o*0pJ E ¡.ini? cong¡ 5- Solicitamos: a retirada do ad¡go122do PL671/2(ñ7petasraFes apontadas. Foramaindaretirados, alémdo Mapa07 -fls. 01 a 22 do PDEügente,quedefinea local¡zagáo dasZEIS ZonasEspeciais de Interesse Social,que tgm por obj€livo or¡entaros PlanosRegionaise locais vários incisosrelal¡vos¿s ZEIS fo€m suprimidos, ef¡ngu¡ndo-se preocupagóes de ordemsoc¡al,seusconselhos gestores, d¡minuindo-se lambéma proporgáode área dest¡nadaa HIS - Habitagáode InleresseSocialpara aumentara proporgáo das HMP - Habitagáo do Mercado para Popular, estasúltimasde maiorlucratiüdade o metcadoimob¡liárig. No tocarfeao ariigo 176 do PL 671/2007,que trata da Certidáoda Outorga Onerosa do Polenc¡al Construtivo Adic¡onal, temos: 'M. 176- O W Executíwpderá emitirCedídltesde OutoryaOnercsa do PotencíalConslrut¡wAüc¡onal,@m valorde faoeexp¡essosem €a¡b. vísandoá execudo de prcgtamashab¡tacionais de ,'¡rfe¡esse soda, e de uúanizagáo de favelas de Heliópdis e Paaisópolít lo@lizadas rcspedívannnte,nas Área.sde lnteNengáol.Jhana- AlU de lphangaHel¡ópolise de v¡laAndtde-Parc¡sópl¡s,bem cono pTa a rcmunencáo de oólas ds utbanizagáoou de rcuúan¡zagáode regiáo da Cktde nÉdianteo instruÍÉtúode Concesúo Utbanlsüa.1 Ora, se o instrumento de ConcessáoUrbaníslica detem¡naque o particularque ganhouo d¡reitoda Concesúo rcalize obrasde utban¡zagáo ou rcuúanízacÁo,enlre outros, "obúgrdorcmunenño rrcdiante exploragáo,por sua @nh e dsoo, dos teÍenos e ed¡ñcañesdest¡nados a usosp¡ivadosgue rcsultaremda ofua rcalizada, da rctda derivadada explo@éo de espa@spúbl¡@s,ng€ih'nnosque brcm frxadas no rcspectivoeditd de licib,gáoe c.ntrato & @n@ssfu urbanlslí@"/ o faga com por que o Poder recursosprópriosauferindo os lucrosfelativosa esteinvesl¡mento, Públicoiria finsncisreste mesmooart¡cularcom recursosadündosda Outoroa Onerosaque.na realidade temoutrafnalidade? Porém,as alteraqóes do PL671/2007 náose resumem aoacimaelposto. Howe,ademais, a ret¡rada da ¡mportante fgura dosPlanosde Baino,da part¡c¡pagáo da soc¡edade no seuplanejamento, entreoulros,que arolamosbrewmente: -náo apresentou nenhumPlanode Habitagáo, de Transpodes e Circulag.áo Mária, d¡spos¡t¡vos estes¡nlerdeoendentes e subordinados ás d¡rstdzesdo PlanoDre4or Estratég¡c¡ vigente,cujaconcepgáo e aplicagáo sáofundamentais paraa ¡nlegradas suareüsáoe futuraelabora9áo de adequadas Normasde Usge Ocupagáo do Solq, - náo apresentou avaliagáo da cobranga dag outofgasonefosase o seu resullado urban¡st¡co, umavez quese constataa exaceóadavert¡calizagáo dosbainos,sema contrapartida do suprimento de infra-estrutura adequada,princ¡palmente viária,de transpones e ambiental,inclusiveem áreasde Operagoes Urbanas;tampoucoos estoqu$ de áreaconstruída por distritonáoforamavaliados ad¡c¡onal carecendo de parasuaconeQáo; diretrizes ' Ver a¡tigo239dal€i 13.430¿002- PDE, peloa¡tigo39 d¿Lei I 3.885¿004 complementado olhano-^---* do 0015W nGl I Processo - a propostade rev¡sáofo¡ fe¡ta sem qualqueravaliagáoou d¡scu Etaine Go¡ca-fitsé G-3vibl¡ cons¡stente. A soc¡edade púf|i¿;i!!.i! náo reconhece comolegítimasas aud¡énc¡as processo públicaquea Prefeilura de consulta alegater real¡zado. A formae linguagem hemét¡case e)(cess¡vamente técnicasde apresentagáo do projeto¡mpossibititaEm ¿ maioriadas pessoasuma compreensáo clara das propolas e de seus efe¡tose conseqüénc¡as, tantona c¡dadecomonavidada populagáo. Aprove¡tamos parasolic¡tar a oportunidade a revogagáo dosartjgos18e 31 da Leino queInstituia Polít¡ca 14.3392009 de Mudanga do Cl¡mano Município, umavezqueo pñmeiropropóeo pinclfno da cidade@mpacta,porémnáo o define e, o segundo propóealteragáo na fórmulano cálculoda outorgaonerosa, revogando explicitamente a equagáo constante do arligo213do PDE,sendoestasmatérias exclus¡vas do plano Diretor. Enlendemosque cabe e Cámarado M$a¡c¡piode Sgo Paüto,doñtrr do mais alto espffilo prlblico € democático, ouv¡r os cl¿'r,ofes da populatáo e re¡eitar o pL 67112007. devolvendo-oao ExecutivoMunic¡paltara aue o refacaibaiiro dos ¡ir¡¡tesdo Eñ.293do PDEviaente,a t¡m de quea rev¡sáodo planoDiretoratenda aqg ánse¡osda so3¡edade,objetiva¡do o deservolv¡riento de uma c¡dade¡uÉtae ¡rcl¡¡dente, Alenciosarnerde apr€sefiláñcsllossas€onSdera{óe5,ceafosde qüe se.áo ¡evadás err @nt3,or vosia s€nhois. ¡énid¡sgenfali Preside{te Sáo Paulo,agostode 2009 SARPAC . SOCTEDADEAMIC'OS DO RESIDENCIAL PARQUECONTINENTAL CNPJMF: 50.679.9 l9l000l-2 I Rúa Enr€staZuaielta- 2ji - ParaueCortine¡¡láIS¿oPaulo - SP- CEP 05327460. - Site:w1r1v.sa.rp6c.com.br Fonee fax: 3714 5815- e-m¿il:conta¡o(¡)salpac.com.br Fundad¿em 1969 Oficio0862009 SáoPaulo,24 de agostode 2009 Excelentíssimo Senhor Vereado¡CarlosApol¡nário M.D.Presidente daCom¡ssáo de Política lJrbana Rei RevisáoPDE- Comunidade Protegida Estando ¡ncluído na revisáo do PDE a ¡mplantagáo do Programa Comunidade Protegida, solicitamosque seja desconsiderada a Portariano 43 - 2009 da SMT, Delos motivos abaixoexoostos: Recebemosda CET os documentosanexos que mostram uma Portaria que visa regulamentar os ped¡dos de Traffic Calm¡ng - ComunidadeProteg¡daque os moradorese Associagdes Pelaleiturado documento tem feito á CETe as Súbprefeit{.lras, quea CETfeznormas¡mpossíveis vé-seclaramente deseremqrmpr¡das. Em resumo,prec¡saremos p3gqI para a CET fazer o estrdo ¡n¡cialda v¡ab¡l¡dade de implantagáo dospedidosde Comun¡dade temosque@ntratar Proteg¡da, e pagaros arqu¡tetos ou emprcsasparaelabofaro projeloexecut¡vo, conlrataros empreiteiosde obrase pagar integfalmentepor todos os custos das obras, cabendo a CET apenas, un¡car¡entée exclusivamente f¡scal¡zar os servlgos e nóstemosque a¡cnrcomt¡do sozinhos, e após isso que é tudo seráemitidaumaautorizagáo da SMTse é v¡ávelou náo. quase'l00oi6 lstova¡inv¡abilizar dasin¡ciativas de ¡mplantagáo de lraff¡ccalming, a náoserque provemos pois nossa" incapac¡dade" f¡nanceira dearcarcomos custos,e istoé mu¡bsubjetivo, dependede qual valoTéstamosfalando,mas com certeza, em projetosdessanafurezaos que valoresestaráomuitoacimada capacidade financeiradasAssoc¡agóes e dosmotadores, já para em mu¡tos casos colaboram commu¡iotrabalho voluntádo e f¡nanceiÍamente viab¡l¡zar os projetos. jogarlodosos A CETe as Subprefeitu|as tem quecumpriro seu papele náo s¡mplesmente já ónussobreos moradores que pagammuitosimpostos,quedeveriamser retertidos,em parte, paraimplantiar estas¡mportanGs medidas ( comojá oconeuemalgunsponlos detrafficcalm¡ng da cidade). protegidas, pois dificilmente Com esb portariaa CET decretao fim das Comunidades as Associagóes e moradores teráoreflrsos par€¡pagarintegralmente ta¡sempreendimentos. gravíss¡ma, queestásendocdadaporesias A SMT e a CETprec¡sam rcverterestas¡tuaqáo nornas, poiscomcertezaelag váo coñdbu¡r para a total destru¡Cao dos últ¡mosba¡rros Jard¡ns su trafr¡c , pelo calamitosokáns¡to de passagema que estes ba¡rrosestaiosendo d¡ariamentee que estavamcomegandoa ser proteg¡dospelas ¡n¡c¡ativasde mas agora praticamenteperdemesta possibilidade. ^ ni¿'L t €nt>t¡¿tA LDq -¡fooébldo¡r Comr¡sácl. 'gttG¡ Urb¡na,Metroool, a M€ioAmbrsnte w&!b ,'g,iIHfi::h'¿JJJ¡"H RF- 101204 r PORTARIA N" 4¡t Ano:2009 Secret¡ri¡¡ SMT PORTARIA 43/09 . SMT ALEXANDRE DE MORAES, SECRETÁRIOMIJNICIPAL DE TRANSPORTES, llo USO dAS quelhesAoconferidas por lei e. atribuiqóes CONSIDERANDOque o De€reton.o37.293,de 27 de janeirode 1998ffxou atribuigéesri Secretari¿Municipal de TransportesO SMT e designouo Depa¡tamentoda Oper-dgáo do Sistema Vifuio - DSV pa¡agxerae¡asfun9óesde ó¡gáoexecutivod€transito municipal,¡os t€mos do art. 24, do Codigo de TránsitoBrasileiro; CONSIDERANDOque o referido De€retoaulorizouo Dep¿¡tamentode Operagáodo Sistema Virí¡io - DSV a firmar contr¿tode p¡esta9áode servigoexclusivamentecom a Compalhia de Enge¡hariade Tráfego- CET, credenciando-a paraexercerasatividadesp¡evistas¡o art. 24 do Códigode TránsitoBrasileiro; CONSIDERANDOquecompeteao órgáoexecutivode tránsitodo municipio planeja¡,projetar, regulamenta¡e operaro tránsitod9 veículos,de pedestrese de animais,bemcomo implantar, mantere ope¡aro sistemade sinalizaqáoconformeincisosII e III do art. 24 do Códigode T¡ansito Brasileiro; CONSIDERANDOqueo sistemade ¡Traffic Calmingú ou ¡Moderagáode Trdfego¡, que consisteno cor¡juntocaordenadode a@esvoltadasa reduziros impactosnegativosdo uso de veículosautomoto¡essobreo trensitq dentreasquaiso redesenhodo ambigritgviário, a reduqáo davelocidadeveicularvisandosemprea segura¡gada populagáo; CONSIDERANDOasrestriqóesorqamentárias do PoderPúblicoe o manifestointeresseda comunidadeem colabor¡¡rcom os interessescoletivos,arcandocom os custospa¡arealizagáode obrasde melho¡iado sistemaviário e da sinalizagáodet¡ensito,e quea implar¡tagáode tais medidasalém de cont¡ibuir pan a melhoriada qualidadedo fluxo veicular,visa a consolidaro concaitode cidadar¡iada populagáoe promovera integraq¿odo Município com a iniciativa privada; RESOL\¡E: Art. l' ! A implantag¿ode obrasde melhoriado sistemaviário e/ou sinalizagáode transito,nas vias sobcircunscrigáomunicipal Traffic Calming ou Moderaq.áo de T¡áfegose¡óautorizadapelo Secret¡irioMunicipal de Transpo¡tes,apósestudosrealizadospelaCET e parec€rdo DSV, nos termosd€staportaria. Pafág¡afoúnico - As disposigéesconstantesdestaPorta¡iaaplicam-sea impl&nt¿g¿o de elementos de engenhariade trrifego,utilizadosparaa redugdoda velocidadeveicular,bem como a ordenagdo de movimentosveicularese de pedestres,propiciandocondiqóesdg ciroulagáosegurase compativeis coma classificagdo viriria,como: a) Ava¡gos de calgadae/ ou estreitamentos de via; b) Ilhas de canalizagáoparapedestres; c) Pavimenlodiferenciadode alerta(cpr dou material); d) Faixaelevadaparatravessiade pedestres; :"n""b0 ::l¡ine c e) Intersecgóeselevadasi f) Chicanes; g) Rotató¡iase/ourotatóriasajardinadas; h) Ilhas de apoio paratravessiade pedestres; i) Alteraqdes de sentidode circulagdo e j) Sinalizagáoviária especificaparaasáreasde intervenqdo. ^ t! Art. 2" ! O procedimentopale implantagdode obrasde melhoriado sistemaviá.io e/ou sinalizagdode tránsito se¡áiniciado po¡ requerimentoe¡dereq¿doi CET (Comparihiade Engenhariade Tráfego). desdequerepresentemos prop¡ietáriosde $ 1".O requerimentodeveráse¡feito pelosinteressados, imóveisda áreaparaa qual sejafeita a solicitagáo; $ 2". Competeá CET o juizo de admissibilidadedo pedido,no prazode 30 (trinla) diat ¡ ad referendum! da Diretori4 desdequep¡esentesos seguintesrequisitos: 1.Aprovagdode, no midmo, 70olodosproprietáriosdosimóveisda á¡e¿em esürdo,devidamente comprovadoscom a docume¡tagáo¡ecessana IL Levantamgritod9 informagóesda área,incluindo asvias queformamo perímetroda mesma, po¡tos de aciderites,tipo de uso contendodadosclassificadosdosfluxos veicularesde passagem, do solo,zone¿mentooficial, justificativa dassugestóesde alteragóespretendidas,p¡incipaisrotas de entrad¿e saidado l¡airro, pólosatrativosde viagense outrosindicadores¡ecessá¡iosá análise da CET , paraa ¡ealizaqdode Estudode Impactono SistemaViário;. IIL AnáliseP¡eliminardo SistemaViário da ¡egido,incluindo asvias queformamo perimetroda oriundosdasvias área,comprovandoa capacidadede absorgáodosfluxos veicularesde passagem locais. $ 3'. Os requisilosprevistosrc parágrafoar¡te¡iorsáoaplicáveisa todosos casosemandamentq no prazode 90 (noverita)dias. devendoos ¡equerentesproüdenciara documentagáo riecessária O ¡áo cump¡imenlodosprazosestabelecidos implicaráno arquivamgr¡tgdo pfocesso. $ 4'. Do indeferimentodo pedidoou do arquivamentocaberárecursoadminist¡ativoao Secretáfio Municipal de Transportes. Art. 3" - Os custosparacomprovagáodosrequisitosexigidosno artigo anteriorseráoarcadospelo requerente. Aoálise do Sistema S l" - 0 ¡equerentepoded contratara CET paraa realizagáoda necassá¡ia Virírio- bemcomo do Estudodo Ir¡Dactono SistemaVí¡írio. $ 2o- Casoo reque¡entecomproveimpossibilidadefinanceir4 a CET poderá gratuitamente,desdeque dwidamenteautoriz¿dapelaDiretoria. necessários r00.46 Art. 4'- Admitido o requerimentoa CET analisaráa documentagáo e realizeráos estudos para necessários comprovagáoda existérciade condigóesfisicase ñrncionaisde trá¡sito favoráveisi implantagdodasmedidasprctendidas. dils da admissibilidade do pedido,a CET encaminhará aoDSV $l'- No przzode90 (noventa) (Departamentode SistemaViário) os estudose seupar€cersobrea matéria. $2' - O DSV terá o prazode 15 (quinze)diasparasemanifestare encaminharo procedimentoá decisáofinal á S€cretariaMu¡icipal de Transportes. 53' - O SecreüirioMunicipal de Transportesdecidirásob¡eo pedidocom basenascondigées viárias e de tránsitogerais. Ar1. 5o- Competeao requerente: L Solicitaratravésde requerimentoestudode viabilidadede medidasde moderagáodetráfego IL Comprovaratravis de abaixoassinadoa aprovagáode 7tf/o dosmonóorese/ol proprietáriosdo bai¡ro em eshrdo III. Apresentarlevaritamentode dadose informagóessolicitadas IV. ApresentarAnálisePreliminardo SistemaViário da regiáoe Estudode Impactodo Sistena Viario V. ElaborarP¡ojetoExecutivode obrase sinalizagáo paraimplantaqáodo projeto VL Solicitar autorizagóes VIL Implanta¡com recursospróp¡iosos p¡ojetosaprovadosnosprazosdefinidos. O VIIL ExeautarcorreSese/ouadequagesnecessárias A¡L 6'- Competed Companhiade Engenhariade T¡áfego- CET: 1. Comunicará Associagáoa decisáodo SecretiirioMu¡icipal de Tra¡spofes; IL Analisaros dadose leva!¡tamentos apresentados e elaborarProjetoFuncionalnosprazos estabelecidos IIL Solicitarao requereatea elaboragáodo ProjetoExecutivo queyiabilize a suaimplantagáo,pa¡a pemitir a contratagáodos servigosde obrase/oude sinalizagáoviária jurito ¿se¡tidades portadofasde insc¡igáono ConselhoRegionalde devidame¡tequaliñcadase/oucadastradas, Brgenharia"Arquiteturae Agronomiade SáoPaulo- CREA. IV. Expedira autorizagáoparao requerente,ou seucontratado,gxecutaros serviqos. V. Fomecerao requerenteou diretamenteao seucontratadoasinformagóessobrea obteng¡odo Termode Pe¡missáode Ocupagdoda üa Pública- TPOV paraexecug¡odos s€wigosno sistema dors viário. . . - r c s s on f 7 Elain€GonCllúJ VL Fisc¡liza¡ dura¡te e apósa implantagSodasobras. Art. 7" - O contratadopelo requera¡tedeveráimplartar os projetosde acordocom o C&igo de Obrasdo Municipio de SáoPaulo,e com asnormase especificagóes da Compa¡hiade E¡ge¡haria de TniGgo ! CET, e somenteapósautorizagáodesta. A¡t. 8" - A CET realizarávistoriasdurantee apósa implantagáodasobrase/ou sírializagáoviária paraemitirsuaaprovaqioe/ouexigircorreEdes nosservigos. Parágrafoúnico: O aáocu¡nprimentoao estabelecidonesteartigo resultarána suspensáo dos servigosaté suaregularizag¿o, n¿ suspensáo de novasautorizagóesd Associag¿oe ao seu contratado,bemcgmo noti{icaqáojur¡to ao CREA. Art. 9" - As despesas com a ir¡pla¡tagáo dasmedidasseráoarcadaspelo requerente. ParágrafoÚnico tr Excepcionalmente, e nos casosde comunidadescomprovadamente carentes, presenteo interessepúblico e desdequehajafonte de custeiodisponivel,o SecretárioMunicipal de Transportespodesolicitarque a implantagáodasmedidassejacusteada,total ou pa¡cialmente, polo Municipio, encami¡ha¡doo pedidoaosórgáoscompete¡tes. A¡t. l0 - As ob¡asrealizadase./ouos dispositivosde sinalizagáode trássito implafitados¡os temos destaPo¡tariapassardoa integraro paaimo¡io municipal,podendoa SMT, a qualque¡momento, delesdispor,observadoo inte¡essepúblico. Art. I I - O SecretárioMunicipal de Transportespoderásuspende¡ou gxtingui¡ o p¡ocedimenlo,a qualquertempo,desdeque convenienteao interessepúb1ico. Parágrafoúnico; O requerentge o executordasmedidass9ráoimgdiatamentgcomunicadoda decisáo,pa¡acumpri-lq semdireito a qualquertipo de indenizagáo. Art. 12 - EstaPortariaentraemvigor na datade suapublicagáo,revogadesasdisposieóesem contriirio. A^Y ffO' ., 11 J,/ | ¡qou,^en¡ocornuhróÍo Fo|na Pattl'ñ,,*,:::"',iff .?:::""H*,", [email protected] fax: 376B.3808 Processono6J//7Fl Ila¡ne Gon9¿¡,j i.eq 10046 SáoPaulo,25 de agostode 2009. Assunto: Excelentissimo Sr. Presidente da Com¡ssáo de polítjcaUrbana,Metropolitana e Me¡oAmbiente da CámaraMun¡cipal de Sáopaulo- VereadorCarlosApolinár¡o Excerentfss¡mo sr. Reratorda Revisáodo pra-ñ;¡¡re6rda-cidadede sáo pauro- vereadorJosé Pol¡ceNeto Excelentíssima Sra.Subpreieita da Lapa- Son¡nhaFranc¡ne Segueem anexocóp¡ado documento protocolado d¡a22 de agostode 2OO7pelochefede gab¡nete da entáosubprefe¡ta Lu¡zaNagibElufna aud¡éncia públicada Revisáodo planoD¡retor real¡zada na Subprefeitura Lapa.O documento foi publicado na ,,PROPOSTA PARAREVISAODg\ - Subprefeitura PLANODIRETOR Lapa- 2OO7',, cumprindo determinagáo legat,nostermosdo ák) 293,Lein' 13.430,de 13de setembrode 2002. ),t Mantemos as mesmasreiv¡ndicagóes, porissoseguesomentea cópiaem anexo. tiovtn6to C66tié¡4o P6t Ptet€tua9¿o do R6l'l€Bhl tdrgrc c¿ñrhéntdl I p ¿ r q u e c o r r i r e n r a l @ y a h o o . c a $ . b r , f ¡j Z r :6 g - 3 A 0 8 A, t/. 7e,,)tttL D q /.qD,l Rooebrdo n¡ Comr¡saorilc Fal{cr urbrna,Metropo,r;ra a MOloAmbrenre !ffi rÑ.' glrlrtt ni"'vr t- übd¡e6ff1¡5f0 R;-fil¡4 -#I MovirnentoCornqnllório arq pdropreservc¡gaodoli';;iif;.lt3 " PorqueContinentofResidenciol - fax: 3768-3808 parquecontin€[email protected] Assnatura: Recebidopor: Dat¿: U el t6,4ePsro de 2007. SáoPaulo,23dt!¡b trmo.Sr.P¡uloB¡¡¡r n, I/.n'o. daLapa SubFefeito C,rL.¿u;¿A iltq¡e E¿¿P 'l*'* t.\r' a" 7\' \-/"[q,d*J' pela AudiénciaPública para díscussaoda revisaodo Plano SendoV. Sa. responsável do Solo(Lei }f RegionalEstratégico da Subpr€feitund¿Lapae rtadisciplínade Uso e Ocupageo do Residenci¡lParqueContinent¿le J¿guaré, 13.885,de 25 de agostode 2004);nós,morado¡es / emendasque $eguema s€guirporaque sejam solicit¿mosque V.Sa. ao¿liseas reivindicagóes nosanseios fundament¡m-se contempladas no novoPlanoRegionalda Lapa.Essasreivindicagóes 70 mil cidadlos- semcontaros dosmoradores da Regiio do Jaguaréques6o,aproximad¿merte milharesde munlcipesresidentesnosbairrosvizinhosque só t€m a ganharcom a molhoriada qu¿lidade d€vidadaregi6o. himeirsmente,gostaríamos origir¿l - elaboradapor de registrarque nossareivindicagdo emassembleia comos nor¿doresda reFesenta¡$es do VM PARQIJEe da SARPACe aprovada regiáo - foi apresentada dia 31 de janeiro de 2004 na PlenóriaGeral do Plano Diretor da Subprefeitura da Lspajuntameritecom maisde 2,300$rin¡türss (de mo¡adorese giuLigs do Residencial ParqueContinental) umasemsnae emplenasferiasl coletadas emapenas h+just¿meote, que As reivindicagoes dosabaixo-assinados assolicit¿96es expomos expr€ssam, nestedocumento. ostextos: Seguem queo nossobsinos€japr€servado queremos e Nós,0glgdplggdo Res¡dencial PsrqueContinental, reconhecido comozonaexclusivamente residoncial a fimde evitartodae qualqueraQáoqu€possa prejudicaros moradores queeleconl¡nuea s€rumba¡noRESIDENcIAL e usuár¡os do bsiro. Quoremos tr¿¡nsito, tranqi¡ilo,compouqufssimo comumapequ€naconceitragáod€ cfiário loc€l,yári€sáIeas psralazer públ¡cas queé utl¡lzado cor€to) d€ lszer(incluindo € v€geta9áo abundante; umba¡ro,Indusive, prcservafo nossobainode fdurasaq6ssurbanfsiicas de outrosba¡ffos.Enfim,queremos dg moradores (comoveftlc€lizagáo, slargamonto de ruase avenidas, aumentode comérc¡o, de fluxode vefculose de - o prime¡robairo qugpossamdescaracterizar o ResidercialParqueCont¡nental transpoftecomunitário) 'V¡va planeiado da Amédc€Lat¡na!Por¡sso,l¿mbémepoiamosas Oppolas do Paque' res¡d€ncial (Movimefito na de PÉseNa9áodo Residencial ParqueContinental) Comuniiário a séremapresentadss Plenáda Geraldasubpref€itura da Lapa. \\$ l "n"difH Fm:::;'¿:: Mov¡tnentoCo¡nun¡tório ooro Preservogóodo PorqueContlnehtdl Residenciol br - fax: 3768-3808 parquec'[email protected] preserv-ado e reconhecido Pafquecontinental,queGmosqueo bairo-s9ja Nós,usuáriosdo Residenclal poss€ pfejudlcar os tantoos que 89áo t" *",o"n","t , na de iv¡tir todae dualquer comozonsexclusivam"t RESIDENoIAL o"¡*. ou"t"tot queeleóntiriuea ser um-b€ino ñüúH üffi;;;;ri;;bo vária8ár€as local' de comérc¡o pequena concentragáo ran"ito, -m uÁa tranqüilo,compouqu¡ssimo paralszer queé utilizado indr¡s¡ve' 'm ¡"ino' coreto)e veget;;óáiulo"nti; oúbticssde laz6r0noluindo (como agóes urbanflicas o bairodefururas ál;iüñci,-^i!J,iüiidüliiiái^".'eninñ,quli".o" pf€sefvsr de fuxo de veículose detranspofte aumlrltó¿e comerc¡o, alafgam"ntoo" 4"" vcft¡cal¡zagáo, Patquecontinental-o'rimeho ba¡roresidenclal " "u"riii-""-, oñ"ii¡eno¡al qu€ possam d"scaooterz", comúnitáfio) comunitáriode PresorvaQáo o Ñiva eai'que'1¡'ovimgnto planejadoda Améric¿Latin"lpo, ¡t-, "pobtó" PsrqueCont¡nentaD. do Residenoial l) Art. I incbo W incluir maisum iter u *.""nte do CórregoConiinentalcom: a substituiqáoda coberturade eucaliptos {n"*p"raf á Mata Adantic¿; dasmataspertencentes lespecieintroauziCa¡por espécieinativascaracterísticas pedestres exislentes passarelas de dáagem adequadadi áfetda nascentecom a elevagáodas dou atualriente; limpezaao longo de toda a exte¡sáoda ¡asaent€e do córregocom a preservagáo lei da prevista em largura a respeitar substituigáodas-árvoresexiitentesque recobremas m¿[gens; coberturavegetaldasmargense preseñaro restanteda florestade eucaliptos'asá'reasverdes,o lago e o jardim comunitáriocom pomarexistentesno local da preservaglodas¡sscentese JUSTIFICATWA: É imprescindlvelenfatizara necessidade cónegosde 56o Paulo,tanto que segundoo CódigoFlor€stalBrasil eito Q-er4.771&25 óe permanente(artigo 2)' áreasde preservagóo setelñbrode 1965)asnascentéssáoconsideradas 2) Introduzir, dentrodo Artigo 23 (como $ I lo) o seguifie t€xto: dentroda ZCLz-Il 5'l I - Cuto o supe..ercadJea pidaria q-ueñrncionamlpor direitoadqLrirido) situadado ResidencialParqueCóntinental(zER-l-o4) venhama fecha¡' serápe¡mitida a abertura (no de novo supermercadoe padaria desde que seja exatamenteno m€smo local já existelte p"qu"no situadona Avenida António de SouzaNoscheseentrea Rua Nair Coneia ""ntro e a padariapodem,aind4 ampliarseus iluarquee Rua"o."rcial EugénioPinto Moreira).O supermercado referentesao espagásdesdeque dentro dessecentro comerciale sempreobedecendods disposigÓes Uso e Ocupageo do Solodessazona. e"ist€rnna regiaohAmsis d€ 30 aÍos e Tar¡toa psdariaquantoo supermercado TUSTIrICATIV* já s6o muito úteis aos rnoradores.Comó a legislagáodá direito adquirido irsempresas existenteg ¡z7fLz' casoelasve¡¡hama fecharn6o seriapermitiio abemrradessetipo áe comércioíovamente de e,(ceg¿o II. pensa¡¡dona comodid¿dedos moradoresdo baino, pedimósque haja somenteesta comércioAzCLz-IL r q) 1'r @'N Cornunltórlo tqov¡¡nento pdfd Preservogóodo PorqueConlinent Residenciot - fax: 3768-3908 [email protected] EMENDASNOSOUADROS: 3) Qu¡dro 04 A - Perímetrosda Zonede UsoE¡clus¡vamctrteRcaidencidZER (como ParqueContinental originaldo Residencial LA - ZDRI -04 - Deveincluiro perímetro mostJeo anexoI ) (consideraf comozER dosmoradores ¡USTIFICATM: Umavez quea principalreivindicaggo na contemplada ParqueContinental)náo foi completamente toda a á,reaoriginaldo Residencial ve¡sáofinal d¿-Lei,solicitamosqueas á.eastdo ResidencialParqueContioeotalque nao foram pe!9-!09!cIg comozona comozER s€jamconsideradas, enquadradas no PlanoRegionalEJtratégico o bainoe garantira qualidadede vi¿adosmoradores Miita deBaixaDensida$a fim rtepreservar da comunídade' do Jaguaré€ ¡egi¿o- o quevai de;rcontro aosans€iose ¿ntigasreivindic¿g6es e mapa P¿rqueContinent¿l nm anexolqlexo-l) segueo mapaoriginaldo perímetrodo Residencial (uso€ zoneamento ao comrelagoo da comunidade atualda regiáocoloridoconformea solicit¿geo ocupageo do solo). fazemoartedo D€rímeuo OBSERVAQÁo:A rua Aráo Adler e um tr€ohoda rua CaetanóDolis masneo habitadas desdea s¡a inauguracÁo. originaldo Residenci¿l ParoueContircntale sáoáLreas pedimos esDg!¡d-!!!9o@-4-9sgag-Iu¡8. foramcontemoladas comosendozER Ambiental l) Veriñcara possibilidade de coloca¡a AlU- 04 comoZona Especialde Preservagao (ZEPAM) já que a área abriga a nascentedo Cónego Continental e deve ser p¡otegida e revitalizada. 2) Verificara possibilidade de introduzirno textoo seguintetexto:"Conformeo artigo83 incisoIV da Lei 13.430de 13 de setemb¡ode 2002,as avenidasFranciscode PaulaVicenteAzevedoe Antonio de SouzaNoschese(principalmente)deveráosof¡er mudangasviárias com o objetivo de rest¡ingir o transito no local evitandoo tránsito de passagempelo ResidencialParqueContinental (zER I 04)." preferercialm€nte por esc¡itqsobr€I s€geoV - D¿ 1) Gostaríamos de obtermaisesclarecimentos, \ Transferéncia do DireitodeConstruir. r ttGostaríamos de esclarecime¡rtos sobreo que se tata o artigo ó7 e tambéma razáode ter sido \$' retiradoo antigoanigo62: P d€ pars implantagáo a que ten€no inóveis ár¡'ea de Axt.62 os iropri€úriosde doa¡em J fazer sociale áreasverdes,poderáo deinteresse equipamentos urbanose comunitários, habitagóes uü dat¡ansferé¡ciado direitodeconstruirparaqualquerimóvelcontidona SubprefeihradsLapa,t.-. daParteI destaL"i observadas dosanigos218e 220¿oPbE e disposigóes asdisposigóes {f tl t O perímetrodaáreaoiiginaldoResidencial súslirüfir{ doQud¡o 04A ParqueContinenlrlelá d€scritonaénrenda rloar¡exoI e doq¡rueÍladonoc¡lqui doanexoI l' a& Forha n.00lS0? do flo MovimentoCornr.rnitório pdrdPreservogóodo p¡xesso ¡.el//'¿ar,-7 Floine Goncalv¡s Gaúori Reg.100.465 ResidencidlPorgue Continentol racionaldo solo no seÍtido de beneñci¿ro Nossasreivindicag¡esl'rsamuma ocupagSo Mundialda qu¿ntoi qualidadede vidaditadaspelaoMs (org¿nizeg¿o maio¡núme¡ode cidadaos agóesprev€rfivasdo $etorp(¡blicotlo ambientalrequerendo witar ¿ degradagáo Saúde).Que¡ernos p¡opiciandouma ser¡tidode proporcionarum nivel de saúdeadequadocomo, por oxemplo, vegetalpor habitantemaispróximade 14m'lhabira[te(indicaqeoda OMS) metmgemde cobertur¿ da e ampli¿eao o¡de residimosc¡m a m$n¡tengeo de áLrea a taxadeevapotraÍspúagáo aumef¡tando locai8e a manuten!áode coberturavegetalauxiliandoa minimiza¡as variaqóesde temperatur¿ paraa saúdehumanqassimcomo,mantendoum grandeíndicede taxasde umidadeadequadas deenchentes permeabilidade do solodaregidoquecontribuiparaa minimizagao e¡n¡elageoaodestinoques€rá sobremaneira aoimanosincomodam sv€ntados Osproblemas ParqueContinentel(ZER)' Te¡nos do Residencial dadoás áreas¿o tolte € su! resp€ctivamentg consci6nci4assim como a administtagaopúblic4 da deterioragáoambientalcaus¿dapela um impactoambiental árease quecousariam vertic¿lizageo dasmoradiasquepodeocorrernessas do solo,aumentona produc¿ode esgotos do c¡nsumode negativocomo,a impermeabilizagáo siSnific¿tivono transitolocal€ a¡¡me¡rto caus¿m óguapotável.Alémdisso,áre¿sde v€rticalizageo deslto imp&cto depÉdiostrafádanossmbief¡tais aumentodapoluigaodo ar e sonofa.A construgáo comono entornomaisdistante'pois coritribuiráparao aumentodos socialtanto nasimediagóes das AvenidasCorifeu de AzevedoMarques,GeneralMac Artur e atuaiscongestionamentos (inclusivesonora) Autonomist¡s" além,é clarode aumemodepoluiQao Solicitamosqu€ essecasowja anatisadocom muito ctiterio por V Sa, pois M anosos ParqueCoritinentalreivindicamdo poderpúblicoa0óeeqle mo¡ador€sdo Jaguarée Residencial sociaisn¿ bairrose do entomocomo¿ implalta9Aodeequipamentos desses beneficiemoscidadáos áreasde lazer'parques' (tai8como,bibliotecas,quadraspoli esportivas, áre¿de saudee educagao \\\' qo fsto queosequipamentos existeotes.ll ñ¡ndamenta-se Essasolicitagño crechese Dostosde sar¡de). atuale é ilógico amoliar¿indam¿iso númerode moradoresnesses ráo d¡lo contarta rteman<ta l cadavezmaiordo quadroatual baiqqscontribuindoparaumadeterioragáo ú, M t4, / .á) ,/// ,1/tL ,44. ¡ ^\ /a\ \\ l^lCt Movlrr¡enloCorr¡unltórlo póró Preservogóodo PorqueContinentol Residenc.iol sociais parasolicitarqueo poderpúblicoimplanteequipamentos Diantedisso,aproveitamos de com o plantio coberturaaóustiva-arbóreo e delimite uma grandeóreade reflo¡estamerito que aindanáo estáhabitadae que especiesnativasna áre¿próximaao ShoppingContinental Ess¿sa96estrarao8os zER ou ZonaMista de BaixaDensidade' solicitamosquesejaconsiderade poisemumacidade beneflciosincontestáveis, (imobilióriose comerciais) e investidores moradores equip¡meotossociais como sao Paulo, uma áfea com cobeftufavegaal diferenciadae queüsamo [azo) valorizamasáreasdo entornoe melhorama qualidadede vida (principalmente ic¿ - cornoum P¿rqu€ Além disso, Ecológico. acim¿visama agóespúblicasque ¿mparemos anseiosde seuscidadiose As solicit¿cóes e meioambienteprevistasnosartigos8oe 9pdo PlanoRegionalEstratégico comoa manutengáo nativascontribuindoparaa melhoriadaqualidadedeüda e deáreasverdescomespécies amplia4áo e de cidadsni¿de tal modo que essasatitudespúblicasseráoreconheoidas a conscieúiz¿s¿o ent€ndidas,por um grandenúmerode munícipes,como posturssque diferonciamos home¡s public.os. de medidasde conteng6ode trófegono Reside¡ci¿l Além disso,é urgentea necessidade da Avenida (instaladana continuagáo ParqueContineÍal por issosolicitamosa retirad¿da fav€la'? do dosmoradores Altino) viabilizariaa passagem ManuelPedroPimertel¿téa AvenidaPresident€ Condomlniodos Eucaliptose usuá¡iosdos s€rvigosde Os&scoda Av€nid¿Fñrz voegeli 8té ¿ Parque A.ltino,estsgaodetrense marginaissemter queuülizaro Residencial AvenidaPresidente - paramantera qualidade de vida dosmunícipesdo bairrolev¿ndoem comopass¡gem Co¡¡tinental que a Prefeiturade Sáo Pauloreconhece,desdea gestaodo Sr' Jdnio da Silv¿ consideracáo Um dos Quadros,que e dosbairros¡esidenciais a preservagáo itenvobjetivosdo PlanoDretor Municipalé, justamerne, ¡esidencial,e ¡áo um bairro de como queremosque nossobairro continuesendoestritam€nte \ passagem, solicitamosque a diminuigáodo transitono bai¡o ocorrade acordocom o afiSo 83' b1 item4 do PDE. \Ñ ? Ap¡oreil¿mor de ¡etemtra¡r'feñdosparaur¡a átea do dircito absmora(bÉsal¿¡r¡es¡na F¡¿ solicitara 8a¡¡r¡1i¿ próxina ¿hv€la origiÍal - conformeasdirctnzesdoFjla$to ü Cid¡de' ,4D" \ '/ / ./' /9/ L"N ifl\ \\ fcrha¡.-0dmEd; !ffi:¿:t;fl/#J, Movi¡nentoCotnunftório pofd PreservÓgaOdo at 100.465 Pdrq.ueContlnentol Res¡denc.¡dl - fax: 3768-3808 parquec'[email protected] ZER toda a á'rea Uma vez que a principalreiündicaglodosmoradores(considerarcomo na verseoenviad¿ contemplsda neofoi complst¿merite originaldo ResitlencialParqueContinental) que nlo p€laSEMPLA¿ Cátnar4sugcúmosque as órca¡r do Rcsidenci¡lPerqueContin€nt¡l fonrm enquadradasno Pl¡no Rcgion¡l Eltratégico como zER !€iam considor¡ds& ¡,e!o preservaro bairroe garantira qualidade @gg, comozona Mi¡t¡ d€ Baira Densidadea fim de antigss ele vicla dos moradoresdo Jagusrée regieo' o que vai de enco¡fro aos smeios e da c¡munidade. Em anexo(anexol) segueo mapaoriginal do perlmetrodo reivindicagóes O ResidencialParqueCo¡ti[ental e mapa atual da regiao colorido conformea solicitagaoda (usoe ocupageo do solo)' comunidade comrelaqeoaozoneem€nto dacomu¡idade quedwe havera participsgeo Visto quea Lei Orgenicada Cidadedet€rmina s¿ototalmenteco€rentescom o PlanoDiretor Municipal, \ e que todasas nossasreivindicagóes narevisaodo PlanosRegionalEstratégicodaLapae daDiscillina t tU{' pedimosqueV.Sa.ascontémple do Solodo Municlpiode SdoPaulo- Lei }f 13.885,de 25 desgostode2004 U' do Usoe Ocupagáo J a atenq¿o. imensamsrite, Agradecemos, Atenciosamente, RG Asinstura Nomedo Membrodo VIVA PARQUE 4 gls4ts -¿ 41.ax1-xux Aro Mr+r,o ¡6 '\ oca'A/'t'\hffiL'¡a/Á^#3ti 5,ru ¡¡,{5sglq.fift * T,t,"'¿(Ntua (,t5f,t+<t LlatvY. ,tl\oL'{ 'C/areC.,/'. v/'z¿¿z+z-4 VAV^tLtLo lUáu,¿j| bt,".'- *{q /rlü, ü' tTX"^lfV"- 5,6aúb1' 6,1131,1e,_,2 v'' l6 )Ésv6l {t . 7.2| f.ó82'o &4oaaa1 3o perfnerro nodoquióo¿rexot doclrmentado krqüe contin€ntal daá¡€aorigi¡¿ldoR€siderciat //s r¡ VA Á d Mov¡rnenloCornunitórirt 4es..:100. do pord Pfeservogóo Pdrgue Continentdl Res¡derlcidl - fax: 37683808 parquec;nt¡[email protected] o ANEXO1 ParqueConl¡nantal PáginasI e I - Croquido perlmétrooriginaldc Res¡dencial desejado de zoneamer¡to Página1O- Mapaatualda regiáocomdelimitagáo o I ui* :) h X PN $ovirnento Cohunitório poro PreservogÓodo lo"'u"b-0*m* ;i,if":8Hs$(ffi i'rtPors idenc Res ::"-t:*:"" 3768-3808 br - fax: parquec[ntinental@yahoo'com Orc{'Je, E fit4 H ill o H tr fi fr fi tü t. ?¡ I lri t.É I irf I,T IT l* It .\ \M ry -T) I Folha MovimentoComunitório Pmcessono6 pdroPreservdgAodo É!¿¡ns ljoflta PórgueContinentd ü+E llu.Á Residencidl parqueátinentalgyahoo.com br fax: 3768-3808 c ¡,ocA! ¡ ¡t. ¡{e oc¡Jt cofifou 1 8 9 1 _U ' C ' dó a¿€v&o ¡¡a¡qu6 suBrrsls¡Tb¡ !!1¡¡l¡¡ afih lra LS tftu!o .,$,t'"r '*Yai'l$il; lll,lilil'?li'li$i"Pf i"iff "Jfi ii"' rs: nog' ca¡tó¡rod' n't¡a' t lilSiiilll #5:;::"';;;-in;; r¡gog¿'¡¡'"o r-c-t, r15' 48:: *:"T:'*:: iiili""ii i"¡;:;;-;;i.ii.i¡' ¡r-" a' ^122úne Ey ,_1, ;,._" ,,"".,.." nc 6¡r¡0r¡4. ñ, ;;;;;;" ,Ñ Movi¡nentoContrnitório poro Preservogóodo PdrgueContin Res¡dehciol - fax: 3768-3808 [email protected] ,effi ffi \ \}" ¡'?'{ " !€!9!-a¡ \ d;( ¿t { {):1¡ (r.tq . ^(.!.,..a r. ra .' .¡u .\ i| l I [^ lb . '1 ':'., r¡¿' a€.-.,:. ¿¡r { {ir-1 rr r¡r,ú tjc?t,.¡¡) ,\\LÍ''-:s'¡-n ñ Forha no0015?4 do üY A A'l td V ArcfüV ó/io corñ r¡nr f r*¡¡nenro poroPreservogóo do Prccesson'61lF9a'( Ela¡noGoncalyeqGavioli Resicrenciol PorqueConiinent<¡r parqueco¡t¡ñen¡[email protected] fax:3768-380g SáoPaulo,25 de agostode 2009. Assunúo: Excelentfssimo sr. Presidente da com¡ssáode pollticaurbana,Metropolitana e MeioAmb¡ente da CámaraMun¡cipal de SáoPaulo- VereadorCarlosADol¡nár¡o Excelentfssimo Sr. Relatorda Revisáodo planoO¡iétoidá Eidadede Sáo paulo_ Vereador:l9g!: Pol¡ceNeto Excelentíssima Sra.Subprefe¡ta da Lapa- SoninhaFranc¡ne parque para a preservagáodo Residenc¡al ^ . O VIVA PARQUE(MovimentoComunitário continental) vemaossenhores, que sejamcumpÍdasas Leis13.430de 13de setembro solic¡tar de (PlanoD¡retorEstratég¡co 2.:092 do Municípiode Sáo pau¡o)e 13.430de 25 de agostode 2OO4 (PlanosReg¡onais Estratégicos e Usoe Ocupagáo do Sotodo Municlpjo de Sáopauloj. Há 5 (c¡nco)anoso VIVAPARQUEtem protocolado solicitaQóes á subprefeitura referente á med¡dasrestrigáodo tránsitode passagemno bairrocomoestá na lej. Só que até o momento nenhuma medidacorretafoi tomada.O TRÁNS|TO que segundoaLei 13.430altioo de passagem, ser restrito,cont¡nua a aumentarno bairrosemnenhumaprovldéncia 93, dever¡a coñcretaeGGIiá da CETe Subprefeitura. A Aven¡da Antoniode SouzaNoschese (viaLOCALsegundoa le¡ l3.gg5)tem sidoutilizada comocorredor de passagem e seutráns¡to temaumentado diariamente. parqueCont¡nental Ao longodos últimosanoso Res¡dencial e Jaguarésofrerame sofrema pressáo dosproblemas urbanoscomomuitosoutrosbairrosdo municíp¡o de Sáopaulo,taiscomo:o cresc¡mento desordenado de áreasresidenciais que geraum tránsitolocalcaót¡co;a especulagáo ¡mob¡liária e a expansáo de favelas. A desestruturagáo urbanaatingiude modo contundente nossa regiáo.Ao nossoredor . ¡nstalaram-se diferentes empresas, entreelasa oficinada Companhia de Tl.ánsito de Osasco,trés faculdades (UNlFlEO,UNIBAMe F|ZolAnhanguera), um cotégio(COC)e um númeromuitoattode prédiose mais recentemente vár¡os centroscomerciaisem Osasco como o novo meoa empreend¡mento Shopping Uniáo de Osasco, l\4akro,poupa Tempo, Fantasy Shopp¡n-o, Supershopp¡ng Osascoentreoutros.Nessemesmoperiodocidádáoscom problemaé oe móiaALconstruiram suas"casas"nas calgadase no lejto carrogável do final da Av. Antóniode SoüfA Noschese e na ruasemnomequef¡gaa Av. presidente Altinoá Av.Antón¡o de SouzaNoscfrese .l,i ^^. \.-'-r/ Ti1r'€'{x I úohdro cek¡}d,,o Qcrñd*'u*ffirnn-'" parquecontinontar@ya¡oo:com.bl rax:3768.3s08, T<n'¡ aL >4 LA?4 A.?' Rocebidon¡ Comr¡sá'ode Pollt¡Ga Urbane.MstroDolitana a M€ioAmbrente rl &6/únt-2/.*.u.¡\ "H'iiü*:1fl*l''+'-*. rorna n.¡6;157$-ci6 Como aumentode empresase residénc¡as na regiáode Osascoe tránsitono local ficou caót¡co.Os moradoresdos préd¡osviz¡nhos( empregados dasempresas e estudantes e func¡onár¡os do Colégioe da facu come9aram para náo pegaremo Íens¡to de Osasco.Quer¡am, a buscarcam¡nhosalternativos também,umaacessoá Av. Pres¡dente Alt¡no(viade comunicacáo entreos mun¡cíDios de Osascoe paulistade Trens Sáo Paulo),a marg¡nal Pinheiros e a estagáode trempertencénte a Companh¡a - CPTM. Coma cr¡agáorecentede tantosoutrosshoppings Metropolitanos em Osascoa situagáo f¡couaindaDior. Foicriadaa tal da SuperAvenida(continuagáo da R H¡láriopere¡rade Souza)quetemváías faixase desemboca em ruascomapenas1fa¡xade cadaladocomoa Manoelpedropimentel(Darte de Osascoe partede Sáo Paulo)e depo¡sa Aven¡daAntoniode SouzaNoschese(via LóCAL dentrode umaZER- ZonaExclus¡vamente Residenc¡al). que a prebiturade Sáo Pauloe Osascose unamparacriarumav¡acoletora E necessário ANTESda ManoelPedro Pimentelque leve o tráfeood¡retamente á Marqinalpinheirosou (sem que passem Pres¡dente Altino se oelasviascitadas). A RuaManoelpedropimentelpossu¡de um ladoo CórreooCont¡nental (cont¡nuagáo da Nascentedo Córregoque segundoa Lei4.77j é APP- Aréade Preservagáo Permanentee, portanto, deveser preservado comtodaa vegetagáo c¡l¡ar)e do outrolado váriosprédios.Portantoessa via náo podeser alargada.Seguemduas parav¡sual¡za9áo: ¡magens ¡3{31.52 9 - 3t'4a aa'lf r. roneoo @ O tfn, ,t,, aHggs|,Get c0t{Eñato .. ' '..,'.. '' '. -. :' oli lllapada regÉocomdestaqueda ZER Resoenod Pdro.leContnental. P9:IE!gIte),PÉg!9s.S¡9lpllCtg9¡gfcio_eJacrrOadsi'oo enlo'rffi Osascoe SáoPauloe Marg¡nalP¡n ''iliíoXl*",**".*-*,* 0or6iH*,mffiffir#.'*,",pargueconi¡rc¡t¡[email protected],áx:378t-3808 ¡ec¡¡{t¡&t t }air¡::tit}fl ;sls¡(: Destaque doCónegoContine¡tal comsuamataci:iarnanv. Á¡anoltpelro p¡rñ;Gi. ESsaáreado pórreoocomMatac¡liardeve seroreseruáda. Sol¡citamos,entáo, que se¡a criada uma v¡a coletora que leve a Super Avenida .. d¡retamente á Av' PresidenteArt¡noou MarginarpinheirossEM passarperotrecho da Av. P¡mentetque possu¡ um córiego com mata citia; preservadapeto Código I:19"1 ,P"9p Florestal comoAPPe mu¡tomenospassandopelaAv. Antoniode SouzaNoscheie 1que,ldn LEI é via LOCALdentro de uma ZER,deveter restr¡Gáo ao tráns¡tode passagemcbniorme artigo83 da lei 13.430). Enquantoas obrasda_cr¡agáodessaoutravia coletoranáo sáo feitas,solic¡tamos que a cámaraMun¡c¡pal, a Subprefe¡tura Lapae a CETtomemmed¡dasprovisórias urgentesparaque finalmente fagamcumprira lei com med¡dasde restrigáo do tÉnsitólocalna Aven¡daAntoniode SouzaNoschese. Seguemas solic¡ta9óes URGENTES;' - Prec¡samos de rqre¡rer sela rrinsrormaoaem um cante¡ro te¡ro com árvorespara que os veículosnáo passem teto (comotém fe¡to)e causemac¡dentese atropelarnelttos'(comó já oconeu), - Precisamos tambémde ma¡srombadasno finir da Aven¡diAnton'iode souia Noschesepara ¡nibiro tránsitod,e-passag-ñ-6ñar a tranqu¡r¡dade dos moradoresdaqueretrechoquéem 3l_de agostode 2004protocolaramdocumentóna subprefeituraLapasol¡;itandopelo menos 4 (quatro)lombadasentreas residénciasde númerol¿34 e 2249(numeragáo ant¡óa)ou até o número1675após a Eletropaulo.Até agoraa subprefe¡turanáo atendeucompietamente o ped¡do. - Prec¡samos de uem DE no ba¡rro, pr¡nc¡palmenie poiscam¡nhóes narotatória, témp---ádóñto nároG6riae entradono bairro usandoo mesmocomopassagemparao Jaguaréou Osasco. ¡ennasuas calcadasalarqadasa f¡m d¡m¡nu¡ra velocidadedos veiculos. TiyoV'*".*,."*-no* Porflud*,ü*rffir#"*,., parqx¿¿¿[email protected] fax 3708-38t8 Folha 0157 do Procesao Temosaindaa acrescentar que em 23 de dezembrode 2004a CET apresentou um projetov¡árioparacontengáo do tránsito.Masesseprojeto recentemente foi colocadaa "rotatória" que náo passade apenasalgumas ajudamemnada. rugasque n pelossrs.PauloMand¡m O projetofo¡apresentado Lagóa(dodepartamento de engenharia de campoButantáCET),SamuelOliveira(CET)e representante da Subprefe¡tura (Luiz Lapa da S¡tva Filhorepresentando o entáosubprefeito AdauctoDur¡gan). Esseprojetofo¡ publicado no Jornaldo - Janeirode 2005- ano7 - no74 - página3. E atéhojenáofo¡real¡zado. Jaguaré SEGUEM O DETALHAMENTO DASLEISQUEDEVEMSERCUMPRIDAS PARAPRESERVACAO DORESIDENCIAL PARQUE (ZER)COMRELAQAO CONTINENTAL AO TRANSITO: LEI No 13.885de 25 de agostode 2004 (Estabelece normascomplementares ao planoD¡retor Estratégico, institu¡os Planos Reg¡onaisEstratégicosdas Subprefe¡turas, dispóe sobre o parcelamento, disciplinae ordenao Uso e Ocupagáodo Soto do Municlpiode Sáo paulo). paraostrechos: Destaque QUADROl0 (anexo¿ Partelll) - Listagem dasViasColetoras do S¡stema Viáriodo Mun¡cipio de SáoPaulo A Avenida Antóniode SouzaNoschese é considerada VIALOCAL PRE-LA(PlanoReg¡onatEstratégicoda Lapa) Tftuloll, Capltulol, Segáoll Art¡gol2o, pará{ato20 (...)deveráoser adoladasmedidasde moderacáo de tráfeoo,com redutores de velocidade, como partedo PlanoOperac¡onal da RedeViár¡a: lv. zER-t-04: - entrea RuaEvaTerpinse a RuaAndréaBolgi. a) Av.Antóniode SouzaNoschese LEINo13.430 de l3 desetembro de2OO2 (PlanoD¡retor Estratég¡co doMunictpio deSáopauto): parapolítica Art.83(sobre direhizes dec¡rculagáo v¡ária e detransportes) inciso passaqem lV - a restr¡cáo dotráns¡to de emáreasres¡dencia¡s; Art.156$ 2"¡nciso ll - Dreservacáo e orotecáo dasáreasestritamente residenc¡ais e dasáreasverdession¡ficativas; - ZERsáo porQóes Art, 160- As ZonasExclus¡vamente Residenc¡ais do terr¡tórjo destinadas exclus¡vamente ao uso residencial de habitagóes unifamil¡ares e multifam¡l¡ares, com densid demográf¡ca e construtivaba¡xas,médiase altas, tipologiasdifgrenciadas, níve¡sde compatíveiscomo usoexclus¡vamente residencial,e comyigs_C.91É&ggjgyq_q!.gqal. parquecontiner&[email protected]ñ.b¡ fax: 376E-3808 Portodosos motivoscitadosaté agora,esperamos que a PREFEITURA DE SAOPAULO, atravésda Cámarade Vereadores, Subprefe¡tura Lapae CETcumpram a lei de protegáo dosba¡nos exclus¡vamente residenciais com med¡dasURGENTES de restriQáo de tráns¡tode passagem no Residenc¡al Parque Continental(ZER-1-04)conformetegista¡áovigente e soi¡c¡ta9áo dos moradores. As sugestóesde medidassáo as mínimas,podendoos órgáospúblicosiomarem medidasaindamaiseficientesparaa restrigáode tráns¡tode passagemna AvenidaAntoniode Souza Noschesee dema¡sv¡as do ResidencialParque Cont¡nental(Zona Exclus¡vamente Residencial). que A LEISEJACUMPRTDA (e com URGÉNC|A). Sol¡c¡tamos ¿/¿¿.-¿-a._- '(.",* g'S,rza B-¿'.F t - B,J:- Anu,',.Q /t L-" d,,A'\ua""-'1,1'ff-* -,**ff R. \.¡ mo- et -üe /) <- t./ Kwt 7o- 14\-aJ\-o.' -7- \ Pa'ca'* raVá /o L:*': A ^r..- !a;r Y ITC¿ Y At )tf F'rhilró1b?gJ; ¡toui^entocorñun¡róro PordP¡eservocaodo QbW eracets<tn 6Y //¿qr1 púrque gryipti Res¡dencíqt conrihenrll:r;irrr .rcnCatvÉs parqueconti¡ent ¡@yahoo.cóm,b, fax: 3768-390E Re-q1ü0.465 g-\ V \ SáoPaulo,25 de agostode 2009. Assunto: IVA LICITACAODE C (añ¡qo160entreoutros) 13.88 Excelentíss¡mo sr. Presidente da comissáode políticaurbana,Metroporitana e MeioAmbienteda paulo - Ver€adorCarlosADolinárlo CámaraMun¡c¡pal de Sáo Excelentíssimo sr. Reratorda Revisáodo práño5¡retoi?á-Eioade de sáo pauro- vereadorJosé Pol¡ceNeto Excelentiss¡ma Sra.Subprefe¡ta da Lapa- Son¡nhaFranc¡ne para a preservagáodo Residencial parque ^ .. O.YIVA PARQUE(MovimentoComun¡tário conünental) vemaossenhores, que sejamcumpr¡das sor¡citar as Leis13.¿30de 13de setembro de 2002(PlanoD¡retorEstratégico do Município ie sao Fauro)e 13.430de 2s de agostode 2oo4 (PlanosReg¡ona¡s Estratégicos e Usoe Ocupagáo do Solodo'Mun¡cíp¡o de Sáopauloj. Solicitamos especialatengáoao artigo23 da te¡ 13.885relacionado á ZER-01-04(Zona - parqueContine;tal) Exclusivamente Residencial quepermitenostrechosaba¡xo: . . ' ' rua EvaTeeins- enbea avenidaAnlón¡ode SouzaNoschese e aven¡da Dt. Franc¡scode Paula Vicente Azovedo; aveñidaAntóniode SouzaNoschese- entrea rua EvaTerpinse a a rua NairConeaBuarque; rua Eugén¡oP¡ntoMore¡ra- entrea avenideAnlóniode SouzaNoschesee e fáixa de seru¡dáoda linháde transm¡ssáo de €nergiaelétricáde altátensáo: rua Na¡¡Conea Buarque- entrea avenidaAntóniod€ SouzaNoschesee a fa¡xade servidáoda linhade fansmissáod€ energiaetétficade ettatensáo. Nasáreasacimasáopermit¡dos somenteestestiposde SERVIQOS: . escritórios administrativos, sem operagáode vendade mercador¡as, de firmas,empresas, representagáo, publicidade e propaganda, agenciasde turismo,escr¡tór¡os e consultórios de prof¡ss¡onais planejamento, libéra¡s, projetos, aud¡toria, consultoria e assessoria, consulados e representa9Óes d¡plomát¡cas, museuse estacionamento de veículos. A del¡m¡tagáo da áreae os t¡posde servigosperm¡tidos foramdiscut¡dos em assemblé¡a com os moradoresantes da apresentagáo do documento na audiénc¡a públicade 3.1dejaneirode 2Oüa\ uesrarcrma,tor um processodemocrát¡co ondecidadáoscomunsforamaindamaisexiqentes60, queas entidades organizadas. Foi umareivind¡ca9áo dos moradores do bairroe por issddevesdrl 'l respe¡tada e cumpr¡da. I v IvQ:'*/ l,4ñú'oc6h Pcrfltid*,m";ffi::*-,., I d,k p¡rquecon,iftnra,@yahoo.com br- iax:3768¡Boa (a c,l .A,(. Tenttqt un Rocéb¡do na Com¡r¡áod.' Po'¡t¡c.a ril:ilni,#.troeorit¡r,€ deComissáo S€ctetárlo 12M Aclntece que a lei ¡mplantadaem 2004tem s¡do DESCUMPRIDA desdeentáo.Vários couÉRctos rcni s¡¿J-áEé-rtos nos trééñosoñ¿éseoJe- SERVI9OS.E o p¡or: Vários comérciostém aberto nas áreas que sáo RESIDENCIAIS (ondenemservieospodemser ¡mplantados). A subprefeituraLapatem receb¡dodenúnciashá anose absol te¡toparacumprira lei. Destaforma,oulros sé sentemno d¡re¡tode abr¡rmais comércioe completamente ¡nd¡gnadose revoltadoscom o péssimoexemploda prefe¡turade pemitir esset¡pode abusoe náo fazercumpr¡ra tei. Vádos documentos foram protocolados em diveFas gestóes, passando pe¡os seguintes subprefeitos: Adaucto Durigan, paulo Bressan, Luiza Nag¡b Eluf e mais recentementepara a subprefe¡taSon¡nha Francine. O últ¡mo documento protocolado diretamentecom a subprefe¡taSoninhaFrancineeslá datadode 23 de margode 1009e ainda NADAfoi fe¡to.A lei cont¡nuaa sem descumpridae novoscomérc¡ostém s¡do abartossem a9áoda subprefeitura, Nesteúltimodocumentoanexamosum dossiédo bairrocom todosos protocolosnáo atendidos,mas tambémnáo tivemosretorno.Tambémtentamoscontatopor e-maile agendamento de reuniáo,tambémambossemsucesso, O movimentoVIVA PARQUEfo¡ criado em janeiro de 2004. Na época estávamos preocupados como PIanoDiretorEstratégico da C¡dadede Sáo pauloque d¡scorr¡a sobrea nova Lei de Usoe Ocupagáo do Solo(atualLei 13.885/04). Nas primeirasversóesdo planoD¡retor, o nossoba¡rrofoi considerado comoZonal\4ista, masapósa nossamobil¡zagáo (comrealizagáo de - maisde 2.300assinaturas aba¡xo-assinado coletadas emapenasumasemana- Dasseata no ba¡ro e partic¡pa9áo públicas) em aud¡éncias conseguimos, entreoutrascoisas,leg¡t¡mar a ma¡orpartedo nossoba¡rrocomoZona Exclus¡vamente Res¡dencial (ZER-1-04). lssosó fo¡ possívelporqueos órgáosdo governoreconheceram a ¡mportáncia de preseryar um bairrocom as caracterlsticas do ParqueContinental. O processo de lutados moradores do bajrrofo¡d¡vutgado na míd¡a(comonasrád¡oseEN e JovemPan,r.roJomalqEg4!9 je..lgéqPaUlg e tambémnary Cuttura- jornatDiár¡opaut¡sta). u aoarxoassrnado de¡xavabemclaroa solicitagáo de moradores e tambémde usuáriosdo ba¡nosobrea preservacáo do mesmo: Nós,qgledelcgdo Residenciat Parquecont¡nentat,que@ €@nhec¡do comozonaexclus¡vamente residenciela fm deevitartodae quálquef agáoquepossa prejud¡car os moradores e usuár¡os queeleconlinue dobairro.Quercmos a serumba¡noRESIDENCIAL ttanqüilo, compouquiss¡mo tén3¡to,comumapequena @ncentragáo decomérc¡o local,vár¡asároas públ¡c¿s de lazer(¡nclu¡ndo coreto)e vegetagáo queé ufl¡zadoparalazercte abundante; umbalro,inclusive, ñoradore6 deoutrosba¡rros. preservaro Enfim,queremos nossobairrodefufurasag6esurbanísiicás (como verl¡calizagáo, alargamento d€ ruase avenides, aumento de comércio. deffuxodevéfculos e delransDorte quepossamdescaracter¡zar comun¡tário) o Residencial Perque Continenlalo pdmeiro baúrores¡dencial planejado daAmérica Latina!Por¡sso, tambémápoiamos as propostes (Movmento do'.Vivaparque.' Comunitár¡o de PreseNegáo do Residenciel ParqueContinental) a se.emapreseniadás na plenária Geralda subprefeitura daLaoa. Nós,usuários doResidencial querémos ParqueCont¡nential, queo laino sep preseru econhecido comozonaexclusivemeñte res¡denciala fimdeevitartodae qualquer a9áoquepo6saprejudicaros tantoos quantoos usuár¡os moradores queeleconlinue do bairro,Queremos a 6erumbairroRESIDENCIAL tranqúilo, compouqufss¡mo tránsito, comumapequ€ña concentragáo decomércio locá|,vánasaroas públices de lazer(¡ncluindo coreto)e vegetagáo queé util¡zado abundante; paralazerde umbairro,inclus¡ve, moradorcs queremos dediversos p¡eseñarobairrodefuturasae6esurbanísticas (como bairros.Enf¡m, vertic¿liza9áo. atargámento deruase avenidas, aumento de comércio, defuxo ¡e veiculos e detransport€ párqueContinentalquepossamdescaracter¡zar comunitário) o Residenciet o pr¡meiro bakroresdon¿iatL/ plan€jado daAmérica Latina!Porisso,apoiamos o "Viveparque'(l\¡ovim€nto Comunitário de preservacáA'l doResidencial ParqueContinentat). \ parqrrecontiné[email protected] tux:378E-3808 Entretanto, toda a luta dos moradores pareceter sido em váo. oois providéncia nenhuma da subprefe¡tura Lapafoitomadaparacumpr¡r a lei. já moradores para ¡¡garam a subprefeitura tuzendo denúncias, fi ^ ^^ .Váriog plu"f"jtyrg yiatntemel ounáo¡.mandaram paraa 1anónimas e_ma¡ts 9ic-d3 agora NADAfoi feitoe até botecostem sidoabertosno ¡a¡noferin¿o'aieoi moraoores noentorno. Náocabeaos moradores denunciar cada estabelecimento. visto que rsso obr¡ga9áo per¡ódica da Subprefe¡tura. mas belecimentosda Rua Ev o Dara e Hi*-@^:l1i"Ia1goo" antesde agostode 2004).Hávár¡os¡m¿ve¡s nÁstai'v¡as queforamou l"j-:id"-_f:rlgg'9" sendoreformados para serem estáo aluoadoscom fins comercia¡s e e"sáJ oeu"m ter a ¡grallq!ñ ¡mediaBparaev¡tarqueos mesmosse¡amutilizados paracomércio. E necessár¡o tambémf¡scalizar a rua NairConeaBuaquee tambémAven¡daFranc¡sco de PaulavicenteAzevedo.rmportante verificarse o comercro eiist"mJ né"a"au,"" anter¡ores á lei podenampermanecer por direitoadquirido)ou náo. Atengáo "ao máximaaos ::.jJyl-S, ryT"To. esraoerecrmentos que geram odorese ruídoscomo restaurantes e botecospre¡uAicanOo ói moraoores quemoramperto. SEGTJE¡¡ O DETALHAMENTO DASr¡tqouE DEVEMSERCUMPR|DAS PARAPRESERVAQAO DORESTDENCTAL PARQUECONTTNENTAL (ZER)COMRELA9AOÁóin¡ruSrro, de 25 de agosto de 2004 (Estaberecenormas comprementafesao preno D¡reto¡ !F!.!flg4q! Planos Regionais Est atégicos c,ás subprefeituras,disp.e soóre o pái"rr"rer,ro,'ii"oplina Estratégi@, institui os e ora,enao uso e Ocupacáodo Sotodo Municipiode Sáo paulo).Deslaque;ara os Vecho;l PRE-LA(ptano RegionetEstretégicoda Lapa) Titulolll, Capitulo , Seqáo fÁ1'-;:?.Hiryfr:zÉflfffi*fiü:'IlJi'"":,",1,1""i*:gll'"ii,"1"":f"llf; instaladaseridentiñoada por rne¡ode praca pu¡r¡o¿aoGiorn de a ¿¡mEñlEomEiiñf, ¿eo-ro m x 0,30m, ñuncarumrnosa ou¡luf¡inada, vedadoo estacionamento de vefculos no rccuodefr€ntedo lotel ll - estabelecimenlos 6 at¡vidades D) c) estacionamentos deveículo6. relacionaclas S-5'' As,atividades áo 'capuf desteartigosáopermitidas nasseguinte6 viasñegÉnte6do sjgtema viário quesecionam e$rufurEl, a ZER-,I-O4: L Azevedo: . t. de tt?ns_m¡ssáo de eneroiaelétricade altatensáo. Titulolll, CapítutoL Secáot Artigo l9', incisoI, b). :r1"o¿'¿:[,ff,[:"-%#Y@, parque o "BairoArborizado" Residenciar continentar, respeiqS 31];'@epaisegísticasex¡stentesnonesiaenciaPa{Lf 1/iíá)ff***"'.".-*"* pdoPf€5e dcóo do Pend€É¡dt PdrCG Coñtrieñtol parquecor:fl nortat@ya¡oo.com.brfsx: 3768-3A08 'K, (PtanoDifetorEsfatég¡co de 2OO2 do Municfpio de Sáopa . , , !EL{!|343q de 13desetembro i""'tb1b8 i:r.iresson'G71 Art. {56 S 2' inciso l*iñe GonCe . 1C0465 - ZER sáo porgóesdo ten¡tóriodestinadaE,Ec|-¡I¡váECllE_.t¡9_gLi Art. 160- As ZonasExdusivamente Res¡denciais res¡dencial de habitaCóes unifafi\iliarese multifamiliares, coñ deñsidadesdemográfiaae constutivabaixas,médiase . altas,tipologiasd¡ferenciada6, nfvei6de ruido compalfve¡s com o uso exclusivamente rcs¡dencial, e .Dñ viasde tráfeoo leve e local, Portodosos motivosc¡tadosaté agora,esperamos que a PREFEITURA DE SAOPAULO, atravésda Cámarade Vereadores e Subprefe¡tura Lapacumprama le¡ de proteqáodos bairros exclusivamente res¡denciais com medidasURGENTESde fiscal¡zacáo e iechamentode todo comérc¡o ileqalno Residencial ParqueContinentat (ZER-1-04) conforme legislagáo. que A LEtSEJACUMpRtDA (€ com URGÉNC|A). Sol¡c¡tamos l-hoa.r-r, ¡.¡Ja¡p'ca 6l* W l\.¡s¿ .d¿!-Y ,lF 'J,W- .r4" . funw¿ 'fu"",*+fi/ts /lzrá- o,á'"* ó& It¿vtEñro Cñh¡rád!, púqPr6.D69óo d. ne3de¡c¡.lPd4l¿ Contlehiol &o'"e ,i Jés¿'¿. ar>a.t ,p",, fl'al"x parqueconun€rial@y¿hoo.¿om.br far: 3768-3¡t8 SL" €*"."t/-- ///A)r*R d.r"/-¡-rc- --) 7 to,,,o,,b0lbg,3* PLANo DTREToR ¡.unrÉxcra pÚslrcA PARAA DISCUssÁoDo ' DDsÁo PAULo [fffiH6F,J1,#J iifjq. 10C.4rl SUS-PNNTNITURAD¡ I,AP¡ 25.08.09 (noradordaVila Romana'membrodo Mover) llqIQB: LeonardoMello e Silva l. lntroduqáoe Justificativa no mundointqiro umapreocüpag¿o A manutenqeJdo patiim6nio industr¡alvem sendo .'o ? e hmbémnoB¡asil'Gfagasáconstitrrigáoderedesdeespecialistas,pesquisado¡es'aca.lémicose OOO"*' "", váriosexemplosde pres€ a9á: temosohservado cidadáosinteressa¿los, ::t:l"t Brasileirodo TICCIH (The I ten'xational d€ aqóesness€sentido.A criagáodo Comité Heñlage)' ern2404' ^tesf'rsso' Comñitteefor the Conseflation of the Industial com a um&preocupagáo do patrimónioindustrialse iDseredcntrode A preserv¿9eo sáo'entreoutros' que podemser mencionados memóriahistóricaI cuttr¡ralÉxenplosrcc¿nfes um planode restaumgáo recomendando (1) a deoisáodo MinistérioPúblicoem SantaCatarila' oestedo Estatlo A r1aregiáodo/Joaqaba' da linha fero;iátia que passapelosmunicÍpios da! estag6eü?rmazéns e i¡rclui a revitalizagáoiftegral da linha feroviária, recomencfagáo parteda Estradade Feno SáoPaulo_RioGránde' depósitosexisteites ao longoda linha (quefaz construídaentrei897e1905).Tambémemsantacatari44Podernos\rnerrcionar(2)a que faz parte da linha qüe liga o Porto de Sáo revitaliz¿9aoda estagáode Jaraguádo Sul, os estadosde Sa¡taCatarinae Paraná)' qualongl':)ba Franciscbe o Pla¡alto.Norteda regt¿o(o (3) é umabibliotecapública RecentemeÍte' o datade 1905:hojeessaestagáo cuja constro9eo entre da tecelagemTacatu¡a' gou"rno d" Pemambucodecidiu pela r€stauraqao -lolalizada já fom uma usinade aqúcar'dadoo seu valo¡ que e 1890, em levantada Lcife e Olinda, de preseÑagAo' condigóes em péssimas histórico,emborao pédio estivesse exemplares comono int€rior'há ¡números ' Em S¿oPar¡lá,tantonaregiáoMetropolitana da histó¡iadesseestado'queé consid+ado de nossopassadoindustrial,trm momeritoessencial No interior'clestacam-se na industrializagáo a .locomotivado pais' por causade seu papel SantoAntónio e Sao Pauloe a cewejarra cóm as tecelagerrs cidadescomo (1) SÓrocaba, Cia' to'las ainda de pé' emboradesativadas e Forreira arreios de fáb¡ica a Schmming, demolidas'e que já foi das fábricastéxteis votoraDtime Santa Maria' diferentemente (3) a regiáodo Vale 'Manchester Paulista';(2) Campinas; no séculoX[* comoa oonsiderada ' de panos lacdes Primeirafábr¡ca ' da Fábr¡qalAo Luia LP,t d¿ Pá¡aiba;(4) ltu' que presewaas'rnsta ?r.TElbA A. l+P ' a. d'c Faceb'do Coml¡seo r ,Joill$:i1",1"" o"'n'"" I InamerAlvos doSousa Jun doOol ssáo , S€oretário de algodáo do estado. l8óq.comocen¡roculturdl.c (5) Sako.lmportante ,regiao téxtil entreo final do séculoXIX e o iníciodo séculoXX. II.tlmponáncia du parnrnónio indusrrial daLapa . Aqui, no bairrod¿ Lapa,nós tivemosas fábricasdaqueleque fqi o maior capitalista - duranieboapartedasprimeirasdecadas nacronal- embomnáotossebras¡leiro de nascimento do séculoXX: o CondeMatalazzo.O que resroudo lmpériode Matamzzona cidadede SAo. Paulo?Apenasa Casadas C¿ldeirase uma chaminé:nadamais! O último resquícioera a. Petybon,na quadradasRuasAurélia,Fábiae T¡to. tlemolidaparadar lugara um conjunrode prédiosresidenciais. A falta dB planejarnento e de sensibilidade históricaparacom o nosso passado.rpag.o?l o CondeMatalazzodarl-apa:vAo ficaiapenas o ¡ome da Avenida e a estátua em fiente ao Shopp¡ngWesl Plaza.O que restoudo pat¡imbnio.dessegruptóindustrial, impoúa¡tíssimopara a industrializagao bras¡leira,está em cidadesdo int€rior,tais como Sorocaba, nAoaqui. S€toresd€ atividadeque hoje seo obsoletúsou desapareceram nao deixa¡amnenhum rastromaterialna cidade:SáoPaulojá foi, por exemplo,um impof¡nte produtorde pegasde porcelanae faiangadecoradas, entreos anos10 e 40 do séculoXX. pois náoñcou nadade pé / paracontara história.Hoje,essasporcelanas !áo encontradas apenas em museusou 6m casasde famíliaque preseryaram €ssaspegas,ou entáoem feirasde antiguidades, Estebaino da Lap4 por seu turnoj teve.fábricasde p_orcelana. Exemplo:ali ondefuncionot¡por muitosanosa Fábricada Petybon,e¡aa¡tesumafábricade porcelana, segundo os achados que de arqueólogos trabalharam no localapósa.suadembliqáo. A populagáo daLapajádemelstrouqu€reconhece a importánqia desses prédiesquandg p¡opós que alguns delesfizessempafe da fista de beosde interessecuiÍ¡ral e afetivo para a comunidade, dentrodo Planode Bairo pre\'istooriginalmenre pelo planoDiretorda Cidade. o A¡ém d¡sso.lutou fervorosamenre pela manutengao do Tendalda Lapa - que já foi um matadouro- como espagocultural,o que por s¡ só demonstra que umaoutradestinageo para esselipo de imóvelé possível. Por outro lado, nós temps o pri\ilégio de ter aqui no baino o que M de melhor ' em tetmos de exemplo de utilizagáo do património industrial para fins culturais e educativos. comoé o casoda Estagáo Ciéncia. A EstaqáoCiéncia,r¡ma'a.Átiga tecelagem, é.uin espécime de PrimeiroMundo, um encravede exceléncianum mar de clevastagáo. E por qué?Por causade uma longa bat¿lhat¡avadapor uma arquiteta,que por sinaLmora nestebairro e tem amor por e$e bau¡o. III. Uma definigáoamplado Outroaspectoimportanteé que o PatrimóDi.r lndustr¡alnaocobreapenaso pÉdio ou a fábricd,masenvolvetodoum conjunloqueestarelacionado com eles,comoas vilasoperárias, as usinasde geragáo de energia,as pontes,caixas-d'água, reservalórios e estaqóes fenoviárias. Consideriáos essesequipamen¿os f¿mbé)¡comopá¡¡edo acervodo Pa1¡im6nioIndustrial. Ora, a Lapa dispunhade duas ljnhas férfeas:a SAo Paulo Railway (1899) e a Sorocaba¡a { 1958). IV d,,csó reforgaa riquezado bairro Coni baseno exposto,percebemos toda a impoÍanciade prédjoscomo os d^ Cia. Vidroria Santa Marina (1896), da Cía. Melhoramentos,das oficinas da ,t¿o Paulo.Railway (1900), do Hospital Sorocabano. ligadoáassociagAodornesmonome.inauguradoeml6/01/1955. I' PoÉm.pergüntamos: de localizarexal¿meDle alguemé c¿p.?z ¿sseguirlesfábflcás: Cia. Mecánicatmporta¡ora(fabricantede tecidose outrosprodutosde cerámica)? ( 1905.pelomeno.," naAguaBranca [abric¿ debotóes curtume(1918,pelomenos)? MetalúrgícaMarti$ Fetreira (décadade 1910,pelo menos)? Fábrica de Tecidose BordadosLapa (1913)2 Fábricade LoufasSantoCaarina \19 | 2): (1916,estesituado,seguDdo FürdíqAoProgresso as fontes,naRuaAuréliano 15) Fundi|doM?rcnicaF. Bonaldie Cia. (1918\? Fiat Lú'l FrieorüLo Arno ur lF l9r'¡ Metattugica Atbion (1922)'l Fábrica d? Ewadas e Inplenentos Agri(ola: Tupy( lo23\? as se¡rariasent¡eas estagóesAgua Brancae Lapa ? Fábrica de Lápis Fritz Jolaruon (que, segundofontesorais,ocupavao quarteiao - ou pa¡¡e dele- entrea RuaT¡lo atéa Fábia)? O ilventário d€ pe¡guntas revela a necessidadede'ser mais,cuidadoso no tratamento do tema. Afi¡Lal, o que é de¡¡oiido ou descaracterizado fica pedido para semp¡e,serI' possibilidadede reconstruq¡oobjetiva do passado.Um Plano Dirctoi de uma cidade deseuvolvidae civilizada. como é o caso de Sáo Paulo, referénciada modemidadelatino-americana,náo podeignorara questao. V. Problemas e Desafios ' As principais dificuldades apontadaspelos poderespúblicos dizem respeitoao alto custo de preservagáo dessesespagos,uma vez que eles perdemsuasfungdesoriginais- quemvai mante¡um prédiodesses?' No entanto;viixias destinagóessáo possiveis- museus,instalagóesde cultura, . por exemplo.¡,poÉm edtrcagáo, saúde,até mesmo comerciais(shopping-ce¡ters. mantendoo desénho,o matédal,.a arquiteturae o mobiliário. O mais importanteé incluir a préocupagáo,como patdmónio histórico dentro,das prioridadesda administraqáo das cidades.o que náo ocone hoje. FIá exemplosde destinagáo e aproveitamentocriativo dessesespagos,como o próprio SE$C Pomplia (eraumaantiga fáb¡icade tambo¡es,e depois,de geladeiras), o SESCBele¡zinho,e o MoinhoSanto António(Mooca)o atestaflt.No Rio de Janei¡o,uma lib¡ica téxtil em Vila lsabel(a mesmaqueinspirouo compositorNoel Rosaa compo¡a célebrecangáb'Tr€sApitos') em um supe¡me¡cado. ?a¡te do encontrouumadestinagAocomercialútil convertendo-se CotonificioCrespi,na Mooca,tambémteveo mesmodestino(GrupoPaode Agúcar), emboracom visíveis perdaspaü a integridadedo patdmónio. Além disso,há ainda a opgAo.mais ousadamas nem por issoimpossÍvel,de convertera instalagáofabril aindaem atividadeem uma espéciede.'muspuvivo',, tomando-ap¿rtede um circuito de visitagAoturística:tal já aconteceem Joinville, Santa Catarina.ondeuma fábricacomo a Tubose ConexdesTigre faz pane do rote¡ro.O tu¡ismoindustiial,aliás,já existetantocomorealidadequantocomoprojetono estado de Sáo Paulo.'No primeiro caso,há o Engenhodos Erasmos,entre Santose Sáo Vicente:considerada a edificaqáoindustrialmaisantigado Brasil,ñrndadapor Manim Afonsode Souzaem 1534.No segundocaso.háo projeto.quedeveestarhojeem vias de conclusáo(com apoio da Cosipa e Usiminas),de restauroda primeira siderurgica por DJoao VI em 1810 na ¡egieorural de brasileira,a FábricaIpanema,fi-rnda<Ja Sorocaba. 'ludo isso mosta que é possi\el encontrarsaidas.desdeque náo se.ceda á solugáomais fácil, qual seja, simplesmentedemolir e bo¡¡stn¡ir um prédio novo no lugar,ou entáovendertodo o maquináriocomosucata.Dadosaté2006mosÍamquea pelos protegidás(isto é, tombadas) quantidade de instalagóes industriaisefetivamente públicos- sejana esferafederal,estadualou municipal- náo óigáosde preservagáo oassavam de 30.em todoo tenitórionacional. 4. VL Proposra parao PlanoDiretorEshatég¡co Considera¡do. ponanro.a imponánciado patrimóniolndust al paraa cultura-a memóriae a históriade um povo;consiilerando, aderriais, a significagáo da cidadede SáoPaulopara a industnalizagáodo pais;consjderando.enr pa¡rjcular,o papelda].apa. (luntárnentecom outros baiáos tais como o Brás, u Moo"u o lpiranga) r¡aquele " processo;considerandoailda.que o pat¡imonio Indust¡ial most¡ou-se,¡o nosso caso, cm ha¡monia cotrr as aspiragóesmais amplas da populagAolocal por uma melho¡ qualidade de vida e de bem-estarna comunidade (veja-se o abaixo-assinado dos pelapreservagáo do prédioda Cia.MeJhoramentos¡, . morádores é impe¡iosoqueo plano Direto¡ Estratégicoleve emconta esseimportanteajpecto no planejamentowbano atual a e \indoL¡ro. Nessesentido,deve-sel) respeitara indicagáoda populagáo acercadosimóveis que,deveriam serprotegidose tombados, mormentepor causade seuvalorsignificativo para a vida social do,baino; e 2) promovero estudosério e p¡ofissionalacerca da impolánciahistóricados imóveisque,tendosualocalizaqáo na regiao,possamcJnter retevanre mateflatparao mapeamenlo do patrimónioindwtrial do país.Os doi$ambilos sáocopplementares. Segueem anexomatelial queembasao argumento.acima.dese¡ryolvido. 9 ituvius / MinhaCidade PáginaI de 5 ' -"'""0015880" iíff:¿:ü6J/¿?,1 io"clffi'7¡7''r P¡rr¡rvftruY¡|rs 1' j números I arLigosI autores cidades lf,ri¡cipalI \\ñ rg€t 992? comopartic:par ¿no9, vol- 1¡,junho 2009, p_262 Sáo Paulo SP Brasil Patr¡mOn¡o¡ndustrial e especúfagáo imobiliár¡a: o caso da Lapa, Sáo paulo Meneguello, PauloFontese Leohardo ,Cr¡st¡na Silva P¿tos ferr.!r¿¡os C¿ L¿p¿,fot. d¿ décad¿de 1950 Fo¡ter RFFSA/RJ Recebemoscom decepeáoe pesar á notícia de que o Conse¡hoplunicipnlde Preservagáo do Património Histór¡co,CLllturaté Ambientalde Sáo paulo (Conpresp)terminou por excluirdo processode tombamentoda Lapa, regiáooeste da capital,23 imóveis antes listados para preservagáó.Tratam,se de npr//www.vilruvius.com.br/m¡nhacidade/mc262 mc.62.asp 24/8t2009 / Minha Cidade iLrur-ius Página2 de 5 to,n"'ü0ls goo oito conjuntosde casas¡esete conjuntosde-galp6es que haviamsido¡ncluidos indu9tda¡s, em pautapor popúlarem audiéncias indicaeáo pribt¡cas nas3t súbprefeiturés,durantea elaboraeáodos planos. RegionaisEstratéghos.em 2004,como Zona Especi¿l de Preservaeáo Cultural(Zépecs),e boa parte deles localiza-se na assimconhecida como"Lapade baixo',, nos arredoresda linhaférreausadapelaempresade paulistade Trens . cargasMRSe pelaCompanhia tvtetropotitanos (CpT¡4). A decisáodo Conse¡ho naoapenasignoraa reivindica96opopularcomoo faz em benefíc¡ode uma operagSourbanaque pontilharáde edifícios , residenc¡a¡s as proximidadesda linhaférrea da Lapa. G¿lp5ólndustnal¿ Ru¿fél¡x Glithem Rua FéltxGuilheñ, 900, 926, r Ma¡salém,o faz em nomede umasupostaausénc¡a 932, .om Ru¿EngenheiroFox¡453¡ L¿páde aóixo. foto PauroCaLhy de valor históricoou arquitetóhico,ou do est¿do avanladode deterior¿Eao de algunsbens. Paranós, a decisáodo Conselhorevetaque a Lapa hrstóncadostrense dosoperános é uma memón¿ que náose querguardar.O tombameñtc. conservador, aposta na uñanimidade e beneficia outros bens (também imporf¿ntes)como igretas, colégios e o IYercadod¿ Lapa, mas ignora claramente aqirilo que caracterizae d€fineo ba¡¡roem si. Entreos ¡móvei4excluídosestáoreivindicaedes antigas de moradoresdo bairro,comoa vidrariaSanta Marina - atualSaintGobainVidros-, fundadaem 1896na AvenidaSantaMar¡n¿, e o galpáoindustrial da Fábrica de Tecidose BordEdosda Lapa,na Rua Engenhe¡ro Fox. Numatentativade minoraros impactos da equivocada decis6otomad¿, o Conprespmañtémem estudoonze imóve¡sno eixo entre a ferroviac o RioTieté. Urg¡mos o Conprespa realizaro tombamehtodestesimóve¡s em estudo, que representama parte baixa da Lapa, bem comoa rever a súa dec¡sáoanteriorde o diminuigAoda lista or¡ginal. ttp://wr.rrv.vitruvius.com.br/minhacidade mc2b2,mc262.asp 24/8/2009 itrüvir¡s/ M¡nhaCidade Página 3 de 5 da MetaúrgicaI'lart ns Fefie ra, Rua w rriamspeers, ju.to ¿ Est¡eáode trem da Lapa. Foto P¿d. C¿uhy que esseConselho Acredrt¿mos e>tácienlede que o património náoé um dadoestético,muitomenosuma convenqáo aprendida em manuais de estilonas univers¡dades. Argumentar,comofez recentementeo DPH,que o patrirn6nio industrial é desprov¡do de "valor arquitetón¡co",ao mesmotempo eIr que envergonhanossosbonSarqu¡tetose urbanistasque compreendem a ¡atureza dos processosde registroe permanéncia da memór¡a,implicadesconhecer.em profundidadeos processosprodutivose os valores estéticosda prodüeñoindustrial- em escala, planejadae dehho de um sabercómumáe náo necessar¡ámente especialistas renomados, Em suma,implicadesconhecea o que sejavalor arquitet6nico. destes Qualseráa opiniáoarqu¡tetdnica mesmosespecialistas sobreos monstrosneocléssicos Sc¿razzati¿e Oliveira,bot. 2007 (sic)que a espQculagáo imobiliáda semeianessas que nos áreas?Adeniais, felizmenteaqueles antecederamna história náo se serv¡amde argumentos t6o simplescpmoo do "estadode ruína" para condenaroqedifícios,casocontrár¡o, provavelmente, as cia,¿des de Romae Berhm,para ficarmosapenasem do¡sexemplos óbvios,teriamsido há múitocons¡deradas "irrecuóeráveis". A cadaépocaseu patr¡món¡o,a cadatempo a s{ra arte.A lapa históricapossurrmportáncra arquitetdnica,urbanísticae registrEuma memór¡ado trabalhoque, uma vez apagada,náo podei-áser recriada. Os gruposorganizados e a populagáo de SáQ Paulonáo seráoconvencidosde ilue náo se dev¿ preservar tais locaisde profundaimportáncia que histórica, cultuiaL e'amb¡e¡tal(as pal¿vras ttp://wwr.vitrutius,com.br/mi¡hacidade/m c262i$c2a)2.asp 24/812009 it¡uvius/ MinhaCidade ina4de5 Fachad¿de fábric¿na vila Romaña¡.om,retóo¡o ret¡rado compÓemo inexplicávelmente. Foto siney sc¿r¿zz¿ude otivéir¿,out. 2007 título do Conpresp), industrial. sejacomomarcosde locais. comunidades Conhecemosa forgada espeqrlaeáoimobiliár¡a,e o\ caráteratraentequq os leitosferroviá¡¡ose galp6es tém Daraessaforma de construar a cidade, Conhecemos ta¡ibém a táticade esperarque ios locais de ¡mportán€iahistór¡case deteriorempara depois taxá-losde irrecúperáveis. eónfiamosque o Conbresp compreenderáa quem de fato nta. Pátios feroviáros d¿ Lapa, foto da déc¿da de 1950. Fo¡te: RFFSa/RJ crjsüna l\4ene9ue11o é dattotu eñ h¡stót¡a e dacente na unueÉr1ade Estadu¿t de Gñp¡n¿s (Uh¡c¿np). P¿vtaRobpho P,D-|o t a4te' e ooutor eñ h6ta¡ó e dacerLeda Fundaaáo Getút¡ovargas, ñta de )aneirc_ Lena.da Gomes Mella e S¡|va é doutat en sac¡otaqÉ e dacente dd . FFLCH,Un¡vets¡dade de Sáó pauto (usp). Os trés autores sáa ñeñb.as fundadores do Cóñ¡té Brasileila de PrekNa9áo do Pat¡nAo¡o lndustrj¿l f¡actu-Bós¡L I \ Minh¿c¡d¿¿e262 -Junho 2009 ttp://www.vitruvius. com.br/minhacidade/m c262/mc262.asp ?4/8t2009 itruviusI Minha Cidade Página5 de 5 Cecil¡a Rodr¡9uésdos Santos Le¡laReginaDiegoli Cristina f'1eneguello,.Paulo Fontes e respondem a Cec¡liaRodriguegdos Cecrla Rodflguesdos Santos(2¿ mensagem) .. .. io ia.qr €:{'s5. : ArqúlbxlosCadasr. C.ñcr.lo lüops rOocüFe.ic !ñ!e,:sra ev€nro lnslrlu.iónal I L¡vÉna Nol'c]á¡io I Re*nhas;RG Vttuv!s o a np://w\r.\.vilruvius.com.br/miniacidade/m c262tmc262.asp 24/8DOOI itruvius/ Minha Cidade . Páginal d e 3 oiiii"ools .,1 'trocesson; 6¡l f)-7 r:re¡ne conCalveq Oatio¡i i.ne.100.465 A</V ,i:liri De: Cecilia Rodrigues Data: rhulsday, July Assunto: LAPA Prezados dos Satos 02, 2009 12:01 pM coleqas, GosL¿r:a de o" ibu.ic¿o o ósr d6oolé¡ o. .ciod nenLe a cliscussAo. sobre preservaqáo e tonbanrenró, motivagóes e di¡éitos, que.. me parece, séo os. focos do texto publicacto. Minha ',intronissáo,. se i. pelo r-soeiro ao< ra.irs ifi-¿ i Ee!1o-rro é. é é esce é<p¿ o generoso de debate que é o Vilruvius. Também se juqrificária porque eslamos discurindo e m u m c a ¡ r L p oc i e n r í f i c o que sona mais de 200 anos de produqáo de conhe¡r{rentó e experiénciás, e que denanda precjsáo e seriedade conceilual na conduqao de seus assuntos. Más, principá-lmente¡ esta contribuicéo se deve ao faro de acreditar Ltue ) .¿.^. or m, o r é j . , " " preservaqáo do património histórico, a¡ristico, culrurat, .-.c¡ñr <¡ i -^ J¿ eaua.le cte Sáo pauto¡ ém roctas as suas lÉ?mas e expressóes e en tcda amp-Litude conquistada nos úLtinas Entéo, o que "tómb¿nerLto,,: rú¿.are,,do; L,ibliografi¿ principalnente clássica, ás liqóes de Sonia R. de Casrro e Cecrtra Irondres, podenos afl¡mar qúe rio Braslt o ro¡nbanento é un alo ¿dninis, ¿' i.o .on . -rro. ndo pod-m s-. roqt gen. réooc, já que, a partar dele¡ ctreitos individuais devem ser adequados ao inLeresse pLbl..o. \do .é oooa ódm!Ljr io óLo ao¡inrs.¡afiro, o a rarra de critério, porque esre é que the teqit.i¡nidade. confere No nunicip.ip de Sáo Pauto cabe tega.LmenLe ao C O N P R E S Pá . c o m p e t é n c i a d e d e r . i b e r ¿ r sobre p¡ocessos de Eonüamenró j-nstruidos pélo Departamento de Patriirónio Hisrórico, órgao rnunacrp¿t q-e possu' c _omo-'e c:a -é.nr.pdra el¿oo.é. os e5Lr.os oe inslruq¿o. O tonü¿menro impLica aspecroé jurldicos cor'pIe:{oS e náo prescindi de estudos técni.os aprofundados retacionados com o senrido, e a compreensáó. do que.seja vator culrural. Esses estudos deve¡n esclarecer sob¡e a notivaqao do ato adninisrrativo, exptlcando a. '{óq¿o e4ir- d as olro da oé -'o i."oo b.r . púolrco -r o t o ¡ r b ¿ m e n L os o p o d e i á s e m a t e r i a t i z a r .o¡ie'a coisa, *".r.-4". 'dos d¿ o or -Cdo I o'.tó, pat orcor ento, direitos ou bens imare¡iais. Assin; aspecros da produqeo cuJrurar. da socredade merecem também a p¡dreqáo do Esaadc, evidenre, entretanro o tonbgnento, cono inst.iunen'lo especifito de proLeqao, dirise-se po¡tanto, exclúsivamente á prese.vaqáo dé coisa! móveis e inóveis. instr:ünento do tonbámento. desiinado á aoisas nateriais, é tegitinado por estudos e procedinentos já que técnicosi c.ieoríficos e teqais, conseqüéncias e responsabilidades . inplica pa¡a prop¡ietários de ' imóveis, pára a cidade e para todos os selrs cidadaos. l l ) o toÍrbamento náo é,um ato político, é um ato adninistr¿tivo, . po¡tanto o. tonbanento neo é, ou nao deve.ie po-Ií !ica municipal ou sdd-municipal; - o lonbamento náo é uma medalha de mériro, para ser distribuído social, pelo elecurivo df rrmat i a; l - o loabamento náo ]esisla."l." "..,, vitruvius.com. ttp://ww1¡/. br/ini¡hacidade/m c262/ opiniao mc262_A2.asp 24t8/2009 itruvius/ MinhaCidade - o to¡nbarnento 2de | ¿o e o.s¿pr op. a-eo; - o tombamento náo rnpede necessariamente oem pror,egaoo¡ o o , d ' o olberórr - o tonbanenlo - nudanqas e adapraqóes .lo o" e ,ó1 ¡¡irob ;-a"; nao é irrr riáo sendo arbilrário, critérios arbitrários .¿ o tombaiento náo pode esra¡ e vagos como a ',afetiridade,'; :-óc¿o oos flrndariLgntado en I desrrnado a p'o poé iro\-is, o Lonoameiro nao pode ser aplicado a "relaqóes sociais,' ou.a "¡et4qóes pñrdufivas" ou a "relagóes de vizinhanca" ou a rt¡elaaóes e refeiénclas aferivás"; - ós objetos de tombanrento náo sáo eteitos pela poputaqáo,/ a populagáo el€ge seus r:epresent¿nEes ¿t¡aves io voto. esperando que ésces e< oLhdn ¿c -qL.pe. ados p¿rc oi erentA< es feras técnicas; . o tonbanento náo trabalha con c¡itérios naniqueísras ideoloqrzrdos, -r de .".-rr.-o to¡bdnan o óés cro O,:,"" ou "ronbénenro auroritário" "tombanento aonservddor" ou "roribanenro -Ii-rsré" -nro p.ogres ..ra" .L or "r orLbdne, p o p L ¡ 1 i s t a " o¡r "Lonb¡nento "tomL,amento lnoraCor". I uma cor<a sao os ¡ó¡e óé r- J- ddd" seu pas-ddo, i . mudan ao longo <lo tenpo, ouLra colsa sao os lnst¡unentos cte proLe,;do qué podem se€ adotados com o objetivo de preservar ó teqado do passado para o usuf¡uto d¿s ge¡aqóes fDiuras; é preciso atenrar para a necess 'j.dadede aclotar instrumentos leqais e adninisr¡ativos de -.r"o -or réaos o prese \ oc¿o ddeqr"oo '"nq" , ; r-o dó banallzar ¿ proteq¡o, inqi¿bilizando-a do F,onto de visra legat. Na vé¡dáde, no cáso trdt¿do ¿qua¡ parece tér havido u¡n equívóco <le o¡.igen, reportando se ao no¡neáto da eiaboragáo do plano Direror de 20p4. Este deveiia, ele própr:io, re¡ criado .seus necanisnios de, .. -^-.,- é l- , ré.cné.river histó¡ias e ¿spir¿qoes loc¿rs, ben como estudos e mecanismos de -o é 1¿lo i-c..o oas ésoe.Llvo invénlatio p:.rd"d. oto,t:-. e dd das cons!ruqóes, r,esno as maís siúqe]as, Irresponsávet e ineficaenre fA deleq¿r ess¿ ¿trrbLraqáo ¿o torrbamenro de imóveis isotados arravés - -ó.)id, n.is d. t"cfto:trL";i, popu..c¿o o "cr-dl.¿, ó .Jrréi.ó ró.i., r. bens para tonbananto, isentas de estudos e ¿vdfaaqóes. Ou seja, esse -., -os e t-qais, inslrun-n-o dé pror -.;o, nao é adequado e suficiente par¿ ¿ ¿q¿o de preserv¿céo pretendidá. Quando caberia, mais una vez, crt¿r ¡ É,rofessora Be:traz Kuhl quando afir4a con qrande proprreda{:1e: ,'a reflexáo (nesse canpo) é reórica necessária para que o juízo.possa se. nais objeri.,o, n€sno que po¡que o tuízo pode muda¡, nas náo é arbr¡rário,'. mutável; Tatvez <leréssenos -.ós os.an¡-¿ressauds nr neaoria da cidade e na preservagáo de seus monünentos - exr91¡ r¿as claréza sob're criterros t é c n i c o s e p r o c e d i n e n t o s a . l o t á c l o s p e l o D P ! , C O N p F a S Fe o r q á o s d e planejañento da cidade. Ou, talvez, .lár ños.¿ coi i-rbursáo prrceden{ro a uma análise criteriosa destas lisragens de ZÉpics para idenrificar lacun¿s incompreensíveis (al1ás, en nenhum momenro 1erü¡adas aqul) cono,.para citar apenas urna delas ¡efer:enle á subprefeitura da Lap¿, o conjunto das oficinas da Sáo Paulo Rallway, un dos monumenros nais co¡¡e sé¡io ¡isco sen ..""".. :::;::::' ::::::':.'"::ii:t:l:'' o* , encaminhei pessoalnenre a o C O ñ P R E S pn o a n o d e 2 0 0 7 , a i n C a F e r n resposta, . TaLvez devéssemos é nos organizar nethor pára reivindicar do poder murLicipal os instrume.tos efi.rFnres e ¿feEivos para atender ttp://www.vitruvius.com. b¡/mi¡hacidade/m c262/ opiniao mc262 02.^sp 24/8n009 it¡uviusI MinhaCidade ás nossas leqititr]as Página3 de 3: aspiraqóes r:fucesso n.67l/ 'i:li¡ine Saudaqóes pátrlfLoniais, GonCaivés Santos¡ arquitera e p.ofessora FAU-Mackenzie, sao Paulo SPI DS: ^ nd¿.¿lguns -s-1",--.ren o. rpor-o-._ : cooré r1-tJsáo é e¡clusáo de j¡¡órels do p¡ocesso de t.nbai¡--nro dos jmóveis ZEPEC L¿p¿, seria interessante c o n f e r r r a A T A D A 4 5 9 á R E U ¡ { I A OO R D I N A R I AD O C O N P R E Sp Pa ¡ a v e r i f i c a r que: o cdlpao rndust;r¿1 d¿ antrg¿ fab¡ica de teciclos e bordados dá Lapa na Rua Engenheiro Fox, 474-8, citado no léxto, fqi excluído por unanimidade dd votos, devido a sua demotÉcáo (a verific¿r?); e que Fébrica da Vrdrári¿ Santa Mariná foi ¡etirada de pauta/ e nao excluida do processo, por solicitaqéo do Conselheiro ¡elalor. devendo ser: aprecíada nas pró¡imas reunióes. o a ) tlpJ/ww\r.\rlrurrus.com.br/minhac¡dade/mc262lopiniaomc262 02.asp 24/8t2009 - it¡uvius/ MinhaCidade Processo no6Y/, '.1:¿.ñe concalv¡/s ,r:r, I De: Leila Regina Diegoli Da!a: Ffiday, .7u1y 17. 2009 8:3a PM AssunLo: AfLrgo Patfil¡ón).o Indusrrial caros Professo¡es leonardo, p;utó i.;:'¿l s-o¡és e Especulaeáo e crr.srrna, Na q.ualidade de noradora do bairro da Vita Ronana e arquitetdrque rrabalha desde o século passado na defes¿ dos resremunhos flslcos cle nossa memórla social, foi com müito plazer que ti o artigo por vocés publicado sobre o patrinónio lndustrial do bai¡¡o da Lapa. o tonrbanentp é lm ato políticp. rmpliqé rnr€resses atern dos flnánceiros e p¡incipalmente aqueles r:eferente senrido cte pertencinenro ¡o .o 'r ed¿d- é .a crdade . Il,eila Regina Diegoli, arquitera, sáo pauto Spl Vtltir o ttp://www.vitruvius.com.brlminhacidade/m c262Io piniaomc262'03.asp 24/8/2009 itruijius/ Minha Cidade PáginaI de 4 Ménegire1lo, De: Crnstina Paulo Fon!és re L€onardo July 19¡.2009 4:32 AM Data: saturday, Assunto: Re: Mi!üa Cidadé: ¡¡APA cara s.a. Cecí1ia Rodriques silwa aás Santos, ¿ sua inte¡venqáo Con ¡espeito no 'Forum de Debates' nanticlo pelo PortaI vitruvius em reagáo ao hosso artigo Patrinónlo Industrial e EspeculaAao Imobiliária: o caso da L?pa, S¿o PauIo, creiios Ser em apoio a demanda de '!p¡ecrs¿o e seriédade rnlelectuaL.',. necessá¡io, esf¿bóiece d .es de qualqu-r coi-¿ oe p n oc ;r o- d- r¿' o d. ergirnos e sob¡e os quals pa¡ece residlr toda a susLentaqáo'de seu argumento. Náo se tráta propriañente de incompreens¿ó, ranr Je sua p¿rte quanro da nossa, mas de duas conceü9oes diferent€s do qLe sel¿ 'p¿trrm6nio. 'tor¡ba¡nento,. Os pontos sáo .s seguintes: e. por conseguinle, ',o p¡-!rnónro hrstorico cobre r ' -: ^ ' , '.s e t'-__ as náquinas e equipanentos, os fr¿qmenror d. !Ler ,rlros e ourfos. ben ó., 1n- i'L: rrsico. r" un espaqc onde aqüeIe deter¡ninado bem m¿terr¿l té.h. re.rrdo; possa se¡ rlocali¿¿do e reco¡hecido. Os aspeeLu! 1n,¿tera¿rs refereri-se á carga s roo.L-.. ¿ss^cidda aos pr in^rr s: 'vazro' de candomblé.' por eaenplo, nao necessita de lum te¡reiro construida) pode tanbém, e¡n .er:tas ocaslóes, ne¡huma estrutdrá ser utn bem de valor histórico, considerado cujas ¡aizes remontan ¿ qenórna da religiosidade popula¡ em um satlo letermin¿do, náo podendo ser reproduzidos os seus efeitos en nenhum out.o, nésno sinilar. ) ), ñ n^r,;mñ.,. hi< .ri.. óc i c .é Fr. -¡ -. c ré r reoios público d€ uso gerar, ou privado. Mas ele nos info¡na'tambén sobte de época que, nj ratt. urna particula¡idade de rmd releváncra escqlar em ter¡nos dos estilos consagrados" pode ser pe¡dida para se¡npre, caso Esse é un julqamenro difíci.l, seja elininada. porén'a p a i a a b i I i d a d e c o n ó f u t u r o que, enfre destrurr e' n o s s l g F r e ¡espons rnl p o¿ra l-no ¿pre_¡¿qáo rft - reál¿1:¿qáo dos ¿nr roos¿ o sequ'oa er'-rra .v.r pó ece sé- ¿ ó ó¡-é a"is s¿ci.. De.rf.ir lfna pá,r.-1.¿'i,éde póss brtrcl¿dé " de fenemoraqáo por parte de uma coletividade: lma c¿:¿ singela, seÍ\ valor histórlco ou arqgitetónico ¿p¿re.tp, pode re0reter a uma 'boa que e uma critica vid¿', inpLacita ao moCo como as poÉulaqoes do báirro or¡ .iá ciíláde viven.j" pr"-.¡re le n;r qe lj,l; que esse é un juizo apenas cas antigas qe¡aeóesl) . D¿ nerñ¿ formr .omo hoje se dlscute sobre a diversldade da nátu¡ez¿ e as {lriodiversrdade), inplicagóes que a partir dai eÍe¡qem p¿ia é sust:nt¿balai¿de dás eépécies. deverianos incorporar um¿ noqáo ¿.alcla para o ámbrto dos esr uclos 'io p.' r i r onio hisror . _o indüsL!idl dr Lis Lieo, ¿ullu!'ál; eLc. ternos .,ré r ¿. se -. ou antes, náó cdnéca no ato Co tonban?nlo. Pensar en de patr.imónio enq.uanto sinónirnó de coisa conslrüída é uma ao que esra ré d.ó ,oc¿o ',. .-11.-.-1... ,, e ¡ói¡éy cé.. rpetO heróico ou nonLrnen!al, Cependendo cla contunt¿ hrstorrca do presente (e néo, - cono se pocleiaá pensar - do p¿ssador: sF um¿ €s!átu! do I i dé, hñl.héw, coletivanente em países qué fazian parte Éoorr o quó¡Lo ¿s f .. . do ex-bLoco sovietico, ttpr//ww\.vitruvius.com.br/minhacidade/mc262lopiniaomcl62 04.asp rsco _omun, itruvius/ MinhaCi<la{e P¿Lgina2de 4 ,'/ -**- .-*É;@"4 .o1 Ftr)t-, a' a., péIo oqse¿oo l¿noén óT úd e2po¡ ien-i. ' p ¿ t r i n ó nio' nenos, para relativizar p a s s a d o . o o que era deixou de (ou, talvez, nunca tenha s-ido). o que e¡a .sagrado. é aqola s--lo 'profanado'-. É enqanadora a visao que se aferra ¿ una definicáo denasiado estática do patrinónio his!óri.óSó a pesquisa so.iat vai poder conp.Lerar o entendirnento sob¡e,o signific¿do dos bens ítareriais para popülaeóes que vivem nas Iocalidades onde esses bens.esráo dlspostos. Inversamenle, somei!e una visáo I imlradora, tecnicisra. e restrita do pat¡iriónio histórico vai ,adniri¡ de u¡na a possibilldade 'definicáo" pere¡rplória e acabada, do t,em inórel ein quesráo. Mais uma vez, na dúvida, se¡ia nelhor nanter. ao invés de desrruir. Caso contrário¡ deveriamos adnitir impliciramenre que esranos dotados de poder legislarivo um cerlo sobre a nemória ora¡ para o beneficao de una certa iazoabilidade. deveríamos, nós os especiatistas, admittr, '-om essa '.a - tad.'... p-lo rAno.), que náo.slaFo. *"*::] í,""'001598 n"6J/ l:,¡.,c,r+so i Liúiné Gonqalv, Ee¡tab essas obse¡vaqóes de base sobre a concepc¡o qerat de oc.' nón:o hr co,,_o, p¿ssénos ¿os -ópr-o r- -1 .o qr- tro 'tombanento'. Todos eles dependem, de cerro ¡ródo, da aceitacao oa5 pr'i's5c o oo ósooq¿o¿s. l) "o tomb¿me.to e um ato polaFico"? sin. Eo¡ que n:o o seria? No aiqu^"., classico do termo¡ Lodas as decrsaes hunanas sáo Itia", dsclsoés porrrr.a q're admrtamos que ¿tquém quy- está 'aclma' clos humanos possa tomar Cecisóes por nós i¿r.d¿ süpcndo que rat enie possa existi¡, néo há nenhulna razéo lógrca Daia rmaqinarnos que ele poss¿ \ona¡ decisóes contra nós, hurÉlLos, !,¿o é nesmo'r). Se a ,--_ --,uacra io anbiro nLni.ipat, estadual ou federal, isso nao altera o fato essencial Ce qlc se rraia de una decisáo politr-ca, a qual envolve, portanLo, nossa 3LÍva parr,:cip¿Ceo cóno cidaclács. Agora, se o tonrbamento é ur, dLo d. ,golir:.caqen,. ai é outra coisa de que se lrata. E úlil disrj.nguir a "crande ?olitica,, da "L'equena PoLllica". A priñeira é a do enbaLe de idéi.as, visóes de nundo e hobilizagáo dos nais nobres sentimenios a segunda é lr'rblicoE; .los pequenos conchavos dé bastidor, p¡¡tlcuLaristas rnte¡eisé. e.de curto pr¿zo. Nós enxeiqanos a questáo do parrinónic hisrórico industrial, ben cono a do tonrbánento que Lhe sublaz, sob a priÍLeira, e náo sob a segunda, perspectiva. Nesse senrldc, los é rndiferente se -ela é instlunento de politica nunicipal ou sub-mü!i.ipaI. 'Instru¡nen¿o' e siÍL lnelo, 4ao é .fim', l! 2L"o tonbanento náo deveria ser distriblrí.1o pelo exeeurivo ou pois náo é un 'direito', nen ciiz resperro d .justiqa Uislarivo, social"'. Ai caberi¿r una longa digressáo sob¡e o que entendenos r]ur 'dlreitos'r Para siftrplriicar; f r q r - r e m o sc o m a r o i s l ¿ ! a q a o d e q u e , a o men9f desCe é Constltuigáo de 1988. no B¡¿sjl. ncvos djreitos vén sendo aqreilados á vlda pública. Isso costuma se¡ conslderado como um avango /na democracia: Hote reconhecemos ; .:icfér.i¡ dos 'direitos para os quais crlou-se instáncias difusos', especralizadas no mundo O melo-ambiente ó um bom ie¡no de cor,:pa¡acáa: quando se lurldico. fala en proreqáo, nessa anbito,,ná. se esrá pens¿ndo eñ benefícros presentes {dó tipo dis!ribuicáo ru ret¡abur:áo de bens) ,r¿s em benefici¡s futuros, (qüa¡ro da sob¡e os quais náo é possiv.L ¡epa¡Lir atNosfera .abe a ni¡r viziil,o?). o rLe o r¿ciocínio devti!ia ser. aplic¿<io ao caso dó p¿t¡ir¡ónjo hlstó¡i.o3) "o to¡nbinento náo legrsla sobre o.uso; ele náo é Cesap¡pp¡ i aqáo', . .otr-.o, -o o. r- ." :.s i,. t,.s " dois procedrnentos? Volra aqui o reconhecinento supraeitado dog direitos coLetivos, co¡n os direitos e sua relacáo individuais. No nínimo, achqrLós que se deve.levar ém conra a conple)<idade dessa - rba0enLo ¿o ér-l"Cáo, -n¡^ 1é post,l¿r ooom-i.i -men'. t.é o hada a vér com o uso do solo e o direilo Ce propriedade.' 4) "c tonibanento náo 'ensessa. nem 'inobitiza,, isro é, nüdanqas e , ttp://www.vitruvius.com.br/rni¡hacidade/mc262lopiniaomc262 04.ásp 24/8/2009 itruvius/ MinhaCidade I adapt¡aCóes sao pernitidas no inóvet rombacio,,. Depende. A grande tinha de dlstinqáo entre aLé onde se pode i¡ e até onde náo se pode ir nessas nodificacóes esrá localiza.la no conjunro do inóvet, de modo a pre9ervar (peeas, civisóes a sua harnonla inre¡na de a¡nbienres, arquitelura¡ nobiliário erc) e exte¡na {ó neio a¡nbiedre) . Naturalnenre, toda essa ctiscussáo flca denasiado abst¡ara se náo se .'o.n\oni-a''ond'.Óó.od.d'1',do fachada apenas, en c-arros casos, pode ser a única sotuqá¿. Cono regra .qeraI, portanto, esse ,prlncipio, nao diz r{uita c.is¿: en 'engessar' determinadas cir:cunstáncias, teria .pouco. efeiro ou 'ir'obilizar'; en outras, ser:ia fxancáÍLenre temerário náo fazé-lo. A aplicaeáo ciosa de una ler de falo de proteqao ao patr:inónio hislórico erL sentido.largo saberia prever as siruacoes oncle o . príhcipio do resqua¡do da nenória e ct¿ erpetié¡-i¿ culruLát de uua -olór i/idéda é-,e a p¡éser ádo. 5) "o tonbanento néo é un insrrunento de.conbale á vdrticatrzacáo báirros"De novo¡ depende de cada caso: quando ¿ verticaLizacáo avanqa sobre o paLrinónio, entao vale o que foi d_ito para o iien anterlo¡. Tal parece ser o caso da Lapa. objeto de nosso ar!iqo. 6) o lomb¿me.ro néo pode se pauta. por critérios 'o'nobolsggoo tors ?.nc¿sso n" Pmcesso n k)f 67//z,ot / / Zaól f 1Ijiro GonqElvel,Éávió¡¡ Rr¡g.1C0.46 dos !¡aEos é arbrrrarros l.."..'o",.'.i|s'od.no..cn.le|osqjó.\Óo esE¿ r-tacron¿do com o signíficaCo sociaL (para uni bar¡¡o¡ pna .categoria proflssional, urn conjunro de ,n.radores etc. ) que ere possur. Náo ,Á rarbirrário,, e t¿Í.pcuco o é conside¡aCo ¿rbat¡á¡io peias cartas e recome¡ctagoes 9aL!iúoniais pelo menos das úItimas décadas. Cómo se procurou nostrar/ o pai_.imónio hisrórico incLui tanbén bens imateriais, alén dos nare.lais ou nelhor, tunro I I os. .rén cto ¡,drs, po! qué . ro d-. gabanetes, e sen a consul-ta á populagáo, seria neros .arbit¡á¡ia,? ' Que razóes inroca ela que sejam assim rao inco¡rpaLireis con as {azoes clos próprios mo¡adores ou inreressados? Mais: .vator aferivo' náo se nó¡adores próxinos ao ben .inóvel en quesrao, rnas a u!, conceiro nuito nais a¡npliado de espaqo púb]r.o: ¿ mobrLidade do - o espagc Co rer¡irório cidadáo aao anuLa a srra nenórla á o da nenória náo se sob.epóen como duai cdn¿drs una soC,re a oucra, tat ,, . np. Ur ao'.doi oL usLdrio oL. ,. )- b.iL!o, 'leva' con ele o valor afeliwo onde ele inagina qrre esrejam as suas raizes ou as milologias sobre sua própria geragáo e vivénciaL Un dos autores que enbo¡a nor¿nCo em S¿o pauto ha nais oe varrLe lt tmplodrdo ou si¡nplesnente'reinodelado'... 7) "o to¡rbanento náo pode ser .O¡r..O. . 'relaqóes ¡e vizinhanqa. ,.ou 're1aqóes p¡odu!ivas', , r e ] á q 6 e s ou e referéncias aferivas,; enfim: néo pode se¡ ¿plicado a .r€laqoes socia:s, '. Crd, corlo esta crdlo para qtralque¡ un que tenha chegaCo até es¡¿s I inhas, o conj,:Lnto da argunent¿c¿. sústen!¿do aie aqu,i conduz á concLusa¡ dianetratnente inversa. Provavelnente a referéncia á ,retaqóes tr.Cutivas, retefe-se ie p¿trinónio rnCusrrral, isro é, ás fábricas e salDoes. Respondenos: sin, sem dúvica, as.retaqóes produii'as 'ér"i"", sociáis, e ás ¡e,iaqóes sociéis inqlican e ñ r a ¿ o r e - . , c u" ¡l r.u r a , I exp¿ric¡,cia, menóiia. A L¿pa é iori Ioi) qaipoes, ii!ó.1i93 de fábricas, á¡nazéns, chanriés e estradas de fe¡¡c. Detend¡ncs a Lapa¡ poisl 8) "os objetos do tonüanenlo n¿o sáo eteiros peia lopulaqáo, mas pelos seus representanres átravés do voic erc,,_ Bem, se é assim o p¡ocedinento nais adequado, nessa visáo susrenraCa peta nossa interlocutora, ent¿o Éara que tanlo dispéndio de renpo e enerqia ná ar.Janizaqáo de audiéncias púbticas, rddto ro áfrt:riao do plano Di¡eto¡ qLlanto no de sua ¡evlsao? As visóes nais modernas de denocracid deliberativa estáo a ir¡clicar que/ áo conr¡ário, quando,é possível una decisáo direla gobre temas qúblicos, em especial duando se rrara de assunros locars, uma consü]rh direLa é p¡efe¡íver. Adenais, a ' ttpl$¡,1v.viúuvius.com.brlminhacidade/mc262lopiniaomc262_04.asp 24t8t2009 - i¿ruvius,/.Mi¡haCidade PáÉiña4 de 4 orhan¡-[-fffi-ó6 (Ieia se: . suposiqáo de que os representantes da populaqáo \vereado¡es') escolhe¡¡r \equipes nais capaciradas para aruar nas esferas diferentes récnicas, é. para dizer um r¡enendo. o ntnimo; w ,sf ,l .hinri:ro. !1"",ir"'¿.üg¡"y Reg too.4és s) l'nao exlste tonbanenro conservador, etirisra, ,..)'"""r".., autoritário.etc". Novanente, íorta a cena a noqáo de qüe o ronbanen¡o ..é ün procedinento eminentenente técñico. vide rópico n¡ I pa¡a uná dPréc-a.do d!.se é' 'u1-r 'o. r0) "há o risco de banalizar a protegAo con a profusAo de Listas de H" ó ,.s o, ;1- Lsive, oe su¿ nvi-o t déo tó9o,, pelo'fato dessa banatizagáo e!c,,. Since¡anente, nao c¡enos que seta o en alquns aspectos, cono se tenrou mosrrar .caso. Até porque a lei¡ acima, prevé, senL n€nhun proteeAo do património hisrórj.co como un bem público. Caberia.,reforcar esse entendlmentD junro aos i -iornatrsras e promoto¡es¡ aos juizes, aos fornadores de opiniao, académicos em geral, ou sela, o de que aquiio pelo quar -Ies se balen tén substáncia e puLsa no\movimento vivo dos cidacláos que mor¿m na cidaCe de Sáo Paul.o, assim cono isso seri¿ iqualnente válido pa¡a qualquer out¡a cidade cnCe problenias fossen colocaclos tI¿ta-se cje un lrituclÉ10, Foi o que tentanos nostrar ', ' do b- -r { l ' I a p o , n o a r ' , 9 o D ¿ rr r m o n o T - r o , ¿. é lLsp-. J -c o o d.o d" ,doa¡ s-o pau o, ooje -sr- res"o | .-or. ¡e-q;o Agradecenos á Ie!to¡a Cecília Rodrigués dos Sanros petá de escla¡ecer o nosso ponro de visra sobre a maréria. oporrunidade lLeonardo Mel'lo e S i I v a , p a u l o F o n t e s e C r i s t i n a MenegueLlo sáo au¡ores oo a¡r rqo gue or:qrna este fórun de dgbatesl o ttp://$'q,\¡,.vitruvius.com.br/minhacidade/m c262l opi-Liaomc262 -04.asp 24t8t2009 "'t"üo16o1o" P.ocesÁo.to6V /2,;t ElnineGonC€lvés -Gevioli Ass@@AgA@ oosmomnoomes oouo"vnrómnnMenn S¿o Paulo,28de ag6to de 2009 llmo.Senho¡es Nós morado¡esdo Jd.Vitória Régia"2", solicitamosa mudangado zoneamentoda queaindaé olass¡ficada ¡área, Ambiental(ZEPAM/oI). comoumaMacro{áxea de ProteqAo no Nossa área fica localizada na Av.Deputado Cantídio Sampaio,comegando n'5.000.8 uma iáreacom mais de 300 lotes.Sáocasasbem construídas;comágua,luz ,esgoto,telefonee intem¿.É uma á¡ea praticamenteconsolidada ,O que falta é a implantagáode saneamento brisicodasruasP e o,onde rnuitasfamílias estáosofrerdo.É inaceitávelque a subp¡efeitu¡apsgaa retiradanossadaqui¡orque náo invadimosa áreq e retimr pessoasde suascasasparajogaraonde,na RUA!!! Queremosa regularizagáoda nossaáre4e para isso precisaque se tome uma¡área (ZEIS),Z'M Especial de trnteress€Social. Sei que as mudangasdessetipo váo ser regional,gnütopegoque os senhorestratemdesseassuntocom iotal a&ngáoe rcsp€itopor nós. Sabemosque o SenhorPrefeito quer regularizara ocupagáodo solo,e o nosso loteamentoestápronto,bastaqueasautoridades nosajudem.Nósqueremospagaro imposto dasnossascasas. Esperamoslambér¡ que sejamtomadasprovidé¡ciasaos loteado¡esque enga¡am paisde Amflia ,fazendocom quefiquemosnessasituagáohumilhante. Semmais,noelsejo¡ossosprotestosde elevadaestimae distintaconsideragáo. MónicaCristianeSantanadaRocha Presidenteda AssociatáodosMorado¡es Do Jd.VitóriaRégia AssociagáodosMoradoresdo Jd.Vitó.ia Régia,Jd.Brasília e adjacéncias. RuaK.N'32. CEP:02859-220TEL:3994-1875 amofa Cid¿daniae lfclusáo Social SáoPaulo,29de Agostode2009. Agenda2072 Programade metasda Cidadede Sáopaulo Subprefeiturade Piritubá:ChácaraInglesa,JardimFelicidáde, JardimSao Ricardo,lardim fris, PiquerieV¡laZátt. Nós,moradoresdá área de jurisd¡táodessasubprefeitura, solicitamosnestaoportunidadea consjderáCáo de nossásso,jdtagdesnos termosda propostade pártic¡p¿Cáo da sociedadec¡vil prev¡stanesteprograma,A saber: organ¡zada L Constru9áode um ponto de paradacoberto para ónibusuúanos e ¡ntermun¡c¡pais, para aprox¡rhadamente 50 pessoás,na Margina¡T¡eté, ¡o lado da ponte do Piqueri,sentidoCasteloBranco.po¡sse trátá de uma paradajá há mu¡to tempo utilizadae nó qualdiversosmoradoresdo bairro de piritubo,Freguesia do ó e do outras localidadesda cidadese utilizámpara o trabalho,estudo,la2ere outaas f¡nalidadesde tocomogáo, Nestaconstrugáopedimosas necessár¡as consaderaedes de coñfortoe seguranga dos usuários,o que incluias condit6esde acessoao local, comofaixesde pedestre,semáforose ou passarcle, Projetode adeqL¡a!áo com á demandaparáacomodero CAPS/AD, em func¡onamento precár¡o,ño JardimFeli€ídade (CasaAzuf).Os resultadospositivosque átestama eficiénciae necessidáde desseceñtropefaa comunidadejustificam talmedida, t. Intetuen9áoe recuperafáoambaentalparaa defesadasnas€entesex¡stentesna pista de Cooper,próximaa UBS/Chácara Ingtesa. Avalia9eodas cond¡eoesda favelaSpama,no JardimSáo R¡cardo,áfim de soluCóes para os problemasde habitáeáo,saneameñto,educagáo,seguran9aa¡¡mentare exclusáosociala que seusmoradoresestáosubmetidos, V. lmplantaeáo de unidade de CECCO no lardimFeticidade. - Ja.dimF'elicidade RuaLino PintodosSanros,203 - Piituba - Sáopaulolsp - CNPJ04.645.364/0001-80 Tel.:I I 383I0595- CEP05143-000 Folha¡'^,^^^ 01603 Processono671 afi Eli¡inoGongal Cidadaniae ¡lrcil]sáoSocial Vl. Adequagáodos pesseiose murosde conteng¡odos bárrancoslocalizados na Avenida RaimundoPere¡rade Magalhees,altura do ñúmero 4230, pois n5o oferecem condic6esmin¡masde mobilidadee seguranF para os trenseuntesque sáo obrigados¿ exposigáode riscos de átropelamentos,conforme ocorrénc¡asjá regts[raoas. Vll. Desobstrugáo e adequafáoparaa vazáodaságuasp,uv¡aisno ¡níc¡oda RuáPfol AJdo Locatelli,na Vilá Zátt,em razáodas enchentesque ultrapassam1 (um I metro de alturaem diasdeforteschuvas, Vlll.F¡scal¡zagáo do cumprimentodas exigénciasde construgeo€ivil do empreendimento imobiliáriolocalizadona Avenida RaimundoPereirade Maga¡háes.Neste caso entendemosque se trata de um PóloGeradorde Tráfego,o que exigeadequagáo de suas €ond¡96es de a€esso,segurangae fluidez de tránsito,tanto dos atuais quanto moradores dosfuturos. públ;cossobre as atueis coñdi96eslega¡ssobre a construleo do lx. Esclárec¡mentos cem¡tério na esqu¡naentre as AvenidasRaimundoPereira de Magalháese MarginalTieté, sentidoCasteloB.anco,visándoao atendimentoetendendodas normesde sáúdepúblicá,ambiente,tráfegoe seguranca. Sem maioresdemandasnessemoñento e certosda atenfáo dessaSubprefeituraás nossás solicitag6es, eguárdemos suásrespostase desdejáagrade€emos. - Pirituba- SdoPaulo/SP RuaLilo PintodosSantos. 203- Jardimlrelicidade - CNPJ04.645.364/0001-80 Tcl.:I I 38310595- CEP05143-000 do :'n""b¡I6¡Z u.rocesson{,J/ /2Aus¿üo Comsnlü¡o da TZegiáof¿uink¿ta¿tua A¿ (JaCa¡á, Ma¡daqui, Santana, T¡emembé, Tucuruvi,l R u a P r a n c i s c od a L i r a , 1 3 0 a p . 4 1 l A - J d . l , e o n o r M € n d e s d e B a ¡ r o s - 0 2 3 4 6 - 0 1 0 - S á o P a u l o , S P benerouoateffa.com,b¡ 200908273. Sao Paulo,27 de agostode 2009. Senhor Presidente, Atendendo reivindicaQáo dos representantes das associaQóesde classe, das entidades sociais, dos clubes de serviqo, das entidades sociais religiosas e das sociedades amigos de bairros, das áreas das Subprefeituras de Saritana-Tucuruvi e de JaQaná-Tremembé, integra¡tes deste Conselho Comunitá¡io, estamos encaminhando a Vossa Senhoria as inclusas propostas para revisáo do Parro Diretor Estratégico PDE, no que se refere a esta ¡egiáo da zona Norte. Ao ensejo deste encaminhamento informamos a Vossa Exceiéncia que este Conselho Comunitário atuou com dedicaqáo pñr ocasiáo das reunióes que de¡am origem á formulaQáo dos Planos Diretores, parre dos quais agora se discute a revisáo. O objetivo nesta oportunidade é de assegurar que as áreas residenciais sejam preservadas e classificadas como de uso exclusivo para esse fim, evitando-se que as construQóesde condomínios horizontais prossigam descaracteriza¡do essas catacterísücas. Aproveitamos a oportunidade para agradecer a atenQáo que lor dispensada ao presente e consignar nossas CorcliaisSaudacóes. "'.*ffidó""," A SuoExceléncio VereodorCorlosApolinório DD.Presidenle do Comissóo de PoÍticqUrbqnq,Melropolilono e Meio Ambienle CómorqMun¡cipolde SóoPoulo VioduloJocoreí,100- Centro - SóoPoulo,SP 01319-900 Procesao naC1l /z,or,-l h¡e¡n6Goncálv-. r:.w¡; Conscllo Con,anlülo )a /?cgtáo f)mtntt¿ta¿toa deSantana-(f,.acutuot Tucuruü) Uaaa¡á.Mañdaqui.Sanrana.Tremembé. Rua Franciscoda Lira, 130 ap.41lA - Jd.LeonorMendesde Barros- 02346'010- SáoPauto,SP beneroUdaterra.com.br AUDIÉNCTAP(IBLICA SOBRP REVISÁO DO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO uso Do so¡,o Conforme preylreo no Pl{no Dlretor Est¡atéglco 1.Vá¡ias áreas antes reservadas pafa ueo exclusivamente residencial estáo se descaracterizando por concessáo de alvarás de construQáo sem observaQáodessa classificagáo de uso do solo. Destacamos as seguintes: Parque Vitória Jardim Leono¡ Mendes de Batros Ja¡dim FranQa Vila lsolina Mazzei Jardim Sáo Paulo 2. Á¡easde uso misto: Vila Dom Pedro Il SANEAMENTO BÁSICO. C^rrca^ d^ Pa¡iÁn¡i a Córrego ao longo da Av. Dr. Antonio Maria de Laet t*"ü0160 oq processo n'67, lllir;ne 100. i1:.r)9. \ Cons¿lLoCoaun¿üto )a /?a6táo y'lmtatsttaüoa )c $antana-(fieauol {Jaga¡á, Mandaqui, Santana, Tremembé, T\¡curuvij Rua Francisco dá Lira, 130 ap.41lA - Jd.Leonor Mendes de Ba¡ros * 02346-0lO - Sao Paulo, SP benetollqaterra.com.br púBUcA AuDtÉNctA REVtsÁo soBRE Do¡t¡¡lo orneton ¡s¡n¡tÉGtco VIARIO SISTEMA Confefmeprevisdono PlqnoD¡relorEslrqlég¡co 1 . Prq9qOrlondo Silvd. Av. LuisDumontVillares Av. Gol.AtoliboLeone R.MoríoCóndido Av. ZokiNorchi R.Duorte de Azevedo R Dr.Olovo Egydio Av. Leónciode Mogohóo R.NogueiroAcioli Nesio Progo hó necessidodede obrq poro permitirocesso e cruzomento enlre essc¡svios com o objetivo de evitqr o congestionomentoque ocone lodosos mqnhdse finoldo dio. Av. LulsDumontVilloresx Av. Dr.AnlonloMqr¡qde Loel. Ligoqóodessosviosofrovésde fúneisobo Av. Iucuruü. Esfoligoeóoestovoconsiderodqcomo prioridodepr¡ncipqlpelo Secreloria Municipolde Plqnejomenlono lníciodo gestóoonierior,iendo em vistqa suo convenjéncioporo eliminqro congestionqmento dióriodessqligoqdo nosdoissenlidos. Av. Cruzehodo Sulolé o ProgoSorg.ntofranqu¡linoSontqnq,no Mondoqul. Eslo extensóo esló presenlemenie em fose de eloborocoo do projelo técnico, cujo obro é considerodo priorilório,em foce do suo imporidncio porq o ligogóo vióriodo cenlro d fegióo Norle, Entreionio, esle Conselho Comunilório sempre o considerou mois convenienlese fellq olrovés de lúne sob o Colégio Sontono,porque eviioriq desqproprioqóes,corn conseqüéncio de cuslos, em foce de desconlenlornento de proprielóriose cerlomenie de recursosjurídicos,o que demqndqrólongolempo poro decisdo. aim$ffiu* oo processon'C7/,/q87./. Li;;é;;ra-txrÁiñ"Ári Asoc¡aéo com¿rdol Dr tÁo )AuLo ANÁLFEDOPREPIRITUBA E AGENDA2012 PROPOSTAS DE DESENVOLVIMENTO DA REGñO PIRITUBA/ JARAGUÁ Com¡ssáode PolíticaUrbana ComitéTécnicoD¡stritalNoroeste Agosto/2009 CTPU,DNOROESTE #lñ t0-0"f609 d" coNsrDERAgÓES GERATS A AssociagáoComercialde Sáo Paulo- ACSP,ent¡dadese ertceseon6 ,/zs-¿¡ ,. rorI EllrneGonE4l¡q,6^iírv R e g .1 0 0 . 4 nosmomentos de maiorrelevánc¡a no cenár¡o sócio-político-económ¡co nacional, apresenta,nesta oportunidade,um trabalho de propostasconsideradas prioritárias dentretodasas d¡retrizes no PlanoRegional levantadas Estratégico de Pir¡tuba/ Jaraguáe Agenda2012. O que ora se apresenta,é resultantede um Fórumpermanente de pelaComissáo discussáo referente ao "Pensara cidade',promovido de Política (CTPU.DNoroeste), Urbana,alravésde seu ComiléTécnico- D¡strital Noroeste o qual abrange dentre out¡as Subprefeituras, o perímetrototal¡tár¡oda Subpreteitura Pirituba/ Jaraguá. O escopodo presentetrabalhofo¡coordenadoe elaboradopelosmembros planejadodeste Municip¡o, deste ComitéTécnico,primandoo desenvolv¡mento que buscaproporc¡onar uma melhorqualidadede vida para a soc¡edade.Visa, portanto,um progressocoerentee cond¡zentepara cada área da cidade.Desse modo,gostaríamosde.proporum olhar atentopara o crescimentoda regiáode P¡r¡tubaaprove¡tandoo seu F,otenc¡alde desenvolvtmento. paraa área, Apesarde náoter a pretensáo de criarum novoplanejamento as pr¡oridades destacadas levamemcons¡deragáo a viab¡lidade em curtoe longo prazo,visandofuturoseventosnaC¡dade de SáoPaulo,comoa Copade 2014. Assim,a Associagáo de Comerc¡al de SáoPaulo,reiterando os propósitos quea norteia,por maisumavez,apresenta c¡dadan¡a e apoioá sociedade uma atuagáoposit¡vaneste momentoem que se buscamnovas propostasde desenvolvimento da cidade, demonstrando assim, a participagáosempre presentedos membrosdestaentidadeem agregaresforgosna buscade me¡os quepropiciem o progresso da cidadede SáoPauloe de nossoPals. Agosto/2009 CTPU,DNOROESTE #M Folha PROPOSTAS RedeHídricaAmb¡ental 01610 o" il¡i.sffi;' Anal¡sando a posigáogeográfcada regiáode Piritubae a ¡nsergáo de partede seuterritório Ambiental, na Macrozona de Protegáo como¡lustrao mapa abaixoe tendoem vistaa importáncia e paisagíst¡ca da qual¡dade amb¡ental dessaregiáo,definimos comometasprioritárias: ¡ [lacru¡q ¿ ce Prcte$oAmfln ll, I UÓ¿na \1{rrlofia !e Eittu.u'¡!ár.r ¡ im¡r dá i-u c?Prutri:o dx: lvl¿fian(i¡i5 Agosto/2009 CTPU,DNOROESTE #lñ a) A cr¡agáo da Delegacia Amb¡ental daZonaNorte. "nb01611do Processon'67l b) Contratagáo no efetivoda de NovosGuardasAmb¡entais Metropolitana. Eli¡neG por imagensdas áreasde protegáo c) lmplantagáo de monitoramento ambiental (APA). Essas agóes poderiam contr¡buirpos¡tivamenteno controle do pela desmatamento em virtudeda ocupagáo¡rregularque já fo¡ responsável perdade ma¡sde 10hectares original. devegetagáo signif¡cativa 2. Desenvolv¡mentoUrbano 2.1. Na buscapor um desenvolvimento urbanoque proporc¡one uma cidademelhor,mais justa e bem distribuídae com base no Plano Diretor Estratég¡co, ¡dent¡ficamos as OperagóesUrbanascomo um dos pr¡nc¡pais instrumentos de apoiopara a realizagáo dessedesenvolv¡mento coerenteda cidade. O objet¡vogeraldas operagóes urbanasé o de alcangar transformagóes urbanísticas estruturais, melhor¡as soc¡aise a valorizaÉoambiental,baseado num projeto urbanilico, visando ampl¡aros espagosp(tblicos, oryaniz.aro transporte colel¡vo,implantarprogramas habitac¡onais de ¡nteresse sociale de melhorias de infra-estrutura normas e de sistemaviár¡o,bemcomoestabelecer perlmetro. privados dé ocupaÉodosespagos numdeterminado paraa regiáode P¡r¡tuba Estáprev¡sta a Operagáo UrbanaD¡agonal Norte conformeos mapasa seguir.E nós do ComitéTécnicode PolíticaUrbanada que essa OperagáoUrbanaseria de grande DistritalNoroesteentendemos ¡nteressepara a regiáocomoformade impulsionar o desenvolvimento e os avangosnecessár¡os na área.Entáo,nossapropostaseriaa elaboraqáo e futura execugáo do projetocompleto dessaOperagáo Urbana,e paraessefim pedimos pelaimplantagáo quemesmonáosendoa responsável a apo¡oda Subpreféitura, Agosto/2009 iG CTPU,DNOROESTE desse ¡nstrumento, d com cenezaé um órgáode comunicagáo Prefeitura e podenosapo¡arnessesent¡do. #'" *FÉ=; Agosto/2009 CTPU.DNOROESTE #tñ ""'0016 . BegiáoNorteda cidade. ! ! Ampliaqáo da áreada OperagáoUrbanaDiagonalNorte. queajudariaa estimular 2.2. Oufo elemento novospólosde atragáode previsto invest¡mentos e desenvolvimento é o Centrode Convengóes de Pirituba, paraa Copade 2014,ele poss¡bilita á cidadeexercersuafun9áoestratégica e reposicionar SáoPaulono mercado¡nternacional comoumdosmaiorespólosde eventosdo mundo. Agosto/ 2009 - CTPU.DNOROESTE A Secretaria de Habitagáo escofheuPíritubanáoporacaso, se tratar de uma área bem localizada,próxima ao Rodoanel,ás (fac¡lidade Bandeirantes paraV¡racopos e Anhangüera e interiordo Estado),e parao aeroportode Guarulhos com saidaparaa Marg¡nal, e outrosgrandes centrosde eventos. ó que t¡edauma áfea Localizagáo de onde ser¡aimplantadoo Centrode Convengóes, comcercade euatromilhóesde metrosouadrados. Agosto/2009 CTPU.DNOROESTE #tñ ilTotgts Diantedisso,gostarlamos de conhecere poderparticipar mais¡ntensamente, aval¡ando na regiáo. suasetapase seusimpactos !i"s 1,0! RedeViáriaEstrutural Deacordocomo PlanoReg¡onal Estratégico criadoparaPiritubae comos atuaisproblemas de mobilidade nacidade,propomos: A real¡zagáo de melhoramentos na RuaJoséPeresCampdoquefaz a interligagáo da Av. Felipe P¡nel com a MarginalTieté (conforme localizado no mapaabaixo). ¡)) :J 0t lt: il ir ')1. t-;¡ Agosto/2009 CTPU,DNOROESTE #tñ Folha no A execugáode obras apenas no trecho ilustradojá melhoriaspara o fluxo de tráfego da regiáo, ajudandoa problema quesáo os "gargalos", queocorremem afun¡lamentos na orEt bceSSo lf,*:?tr de acessoao bairro. As fotosa seguirretratam o trechoabordado. o o Agosto/ 2009 CTPU.D NOROESTE #tñ b) Complementagáo da obrapropostaacimacoma instalagáo de bolsóes próx¡mos de estacionamento ao terminale a Estagáo e bicicletários (locaisindicados Pir¡tuba abaixo). Agosto/ 2009 CTPU.DNOROESTE i,il-tq-*g¿g Elai e Gonct*e*Gavao¡¡ c) O desenvolv¡mento em torno da rede de dos estudosurbaníst¡cos tr¡lhos(previstona Agenda2012, item 203) conjuntamente com a instalagáo Expansáo dasnovasestagóes da CPTMe do seuPrograma SáoPaulo. 4. AspectosCulturais Atravésdos trabalhos,estudose análisesque o nosso Com¡tévem quea reg¡áode Piritubapossuiumaforte desenvolvendo, chegamos a conclusáo vocagáoparao lazer,a culturae o entretenimento. Noentanto,há umaescassez de equipamentos quéincentivem dessetipode ou mesmopemitama realizagáo atividade. culturais As tabelasabaixocomprovam a caréncia de equ¡pamentos na regiáo. Agosto/2009 #tñ CTPU.DNOROESTE '#)*:' Forhano 0 0.1 €in*m¡¡ IeaEor pErc€rtuddá65d¡5 de r¡Em¿ émr¡dá !¡iFrdeifur. PÉr<€r*ud dü 5¡&rdet€¡üo q-:aine uonc¿tf {ilr:t. 100.465 l*.¡. rr¡¡*.-$5 n r¡¡.¡"lf=F-?!qr ¡W. t|l$d.t¡oÍrdo &dF Er8 Zt fr¡Hs,Ed|o€¡l¡b Orütbftle|E (I&THe||tt¡ Er¡*ro¡h@ AEEE Orl¡.f!lt¡úÉf6 Eme¡rc¡@ FEqEE/hí¡ü i &ÉrÉ.5 r"58 o,lü o,?6 lEik*b lbdrf. I Oó*ürr Brülá|¡ú¡ lrft.q¡ ls c¡o€bdolüsE f,.¡¡f{id#re¡rb H.doScq|o FffiE {ffa tm r,s I|[#üL¡b fuld¿E Btff' oJit ¡t¡q|Ea¡ t,t5 I ,$alEu -|ryÉ ¡TEtr¡€|r!É JF.ÉrT¡tríeÉ oF fTsl|ftir o LT¿ Ht€ll¡f| l't.6 o tqh Ét€lÉqs PÉdE a,G o 3,O5 Iffi +71 o fi o F!¡la Fen¡5 FhhrlG ¡€n¡s mr[c lrürt -'ú t3,36 ¡rÍÉ|lli| 5¡|ükrlo o S.¡ffÍHrEl o.la tt t¿ ¿t6 g¿rbfr|r[ ¿lr l¡lr¡k $! nqEl Spl|hE $o f¡flrl Ub lh¡rula6.aHrr€ lrrb íu a,2 ?¡s fibFni*E¡Í{.rúE 3,¡2 F!* kr¡|ft ¡l O 5€rgl rl t9 'ELbd¡Co| füi6! l-Eio. iídidd!llChor irúdor tih ¡H¡t Ubl|rb oF 5¡6 .g|{E|[e @ Fsrr.: 5tt¡PLA -Ebú¡Ca IniÉ! l-Pbr¡"d¡ie gHcl ¡Íórrdo. - Elaboragáo: Fonte:SEI\,IPLA Ka¡rós Agosto/2009 I üt #tñ CTPU.DNOROESTE Julgandoque os aspectosculturaissejamde grandeimportá desenvolvimento dos cidadáose paraa educagáode suascriangase jovemde um modogeral,suger¡mos: a) A reformada Biblioteca BritoBroca(imagens aba¡xo). .q. 13&^ ür Agosto/2009 CTPU,DNOROESTE #tñ 07627 P.ocesson.67/ b) A construgáo de umaCasade Culturae de um Centro abrigaro enlreten¡mento e divulgara históriado bairro,bemcómo patrimón¡os h¡stóricos, contr¡bu¡ndo tambémparasuapreservagáo. próximo Terreno e Mutinga. sugerido ¿ Casade Nassau, entreas RuasRa¡mundo Agosto/ 2009 CTPU.DNOROESTE #tñ coNsrDERAgÓES FTNATS han. (r01622do [email protected] noe;:t!/¿c..1 Flaine GoncátvesGáiioti Agradecemosdesde já a atenqáodispensadaás parao futuro esperamospodercontribuirjunto a Subprefeitura todaa regiáoNorte. ASSOCncAO COMERCTAL DE SAO PAULO DISTRITALNOROESTE ANDRE DESouzAPErxoro DiretorSuperintendente COMISSAODE POLíNCAURBANA- CPU ANToNro CARLoS PELA Vice PresidenteACSP Coordenador da CPU da ACSP COMITETÉCNICODE POLITICAURBANA - LARrssA Coordenadora CAMPAGNER Analistade Amuitetura- CA[irLA BEBNABDo DEFAB|A MESSEDER Estagiáriade Arquitetura BEATRTz SANoHES COMITÉTÉCNICODE POL|TICAURBANA DISTRITALNOROESTE TRAVrrzKy Coordenadora MóNrcAREGTNA CARABoLANTE AMoRI\,{ DrAs PEBETRA Coordenador Agosto/2009 A CámaraMunicipaldo MunicípiodeSñoPaulo 00162s" liifi?xll-"I/"*,r' 1ié9.100.46 o Antonio CarlosFerreiraRainho,RG. I 280 83+9, -68, CPF022eql 618 residenteá üa Anhanguer42llü) e ruaJoazeiro, 164 CapitaisCEP 01253-030,fone 38ó57094,vem atr¿yésde este solicitar,corr os demaissignaüirios,um reestudoparaa adequagáo do junto ZoneamentoUrbano á Via Anhangueralado di¡eito desdea passarel4ou biquinh4 ate o Rodoanelo e delimitandopela linha de transmissáo elétrica. Trata-sede uma área com diversosproprietírios, c,omoü-T-9 Lazste Turismo, estn¡h¡raadequada, mashojeclassificada o que náo comportaConstrugóesque facilitem empregopara os moradores da regiño.Estetem quese deslocarem *é a l,apaou Centro em buscade trabalhqquandopoderiamcontarcomessebeneficiosem lotar maiso transporte,A vila Sulinae Vila Jaragua,adjacentes a esse trecho e poesuemcerca de 2.000 (dois nil) habitantesque seriam beneficiados. Há igrejas,Escolas,pequenocomércio,mas náo há emprego. A via Anhanguera tomou-se urna aveniü já intermuicipal e contacom doisquildmetrosde matapertencente ao parquedo Jaragua lazere comdiversastrilhase riachosparacaminhadas turismo. pn Tl zonapredominante Mudangado zoneamento industrialtranámaisbeneficios osmoradores e munícipes. o l. AntonioCarlosFereiraRainho.RG ?o1Y f- rt-3>ás: Forha nooo 16124 Proceesona 671/2.$"1 Ela¡neGongalypsgqviol¡ Nome/ Assinatura &!tA Gt¿¿irlo /Rw1D: 60/4ees PA3a)L1-fo¿- g 'of."¡"^ Qq 3z'qzq-J ) V'T Eud¿4t R"d,-$*u " * rn/1 "J.667.86:7 75 6Sq./5o-Q n4nm (4ry D,G ', ry,w ./-r ¡qgng 4*, -(ra,+'v, q/^!p,^p@tbfu< ilr1yr4 /, t*,,fu:A l"^rn* Wdr.'tt{Ne! 3(f4ti",-". u¡!,{. -o,-t ".,r,L, Or .7-w¡r tri-''1?íírn 2a ,z€n.rao, 483+sui6 " 3q3c.Í+ot \' ¡ ú,t" fl+'t¡ANt (h (bb'78a4 - *1oo¿t oz+-ut^-- / 6.q71.s3s {R/tNo,o TaAlQq'¡¡ z;'ru.-tlÁ o '#* y'e-z/€.'aa C Q;r'z \lf'r't -e- /72 r"¿--@ i¡a'au",trs4 9Lvq ¿-t"_"- 'L-e S CAJ-,.'''* *- d!'". lo¿t.4€o 6'|" 3. oró'2 0g' / IZZY/¿'60¡_¿ 2+ tttr t¡o\-6 qryztr; I -L 6 29.\#.Ltg_z 6.tz !z(.U6 /4 ar6"z/s-s ¿p 9-29- o,1l _ ) Zr-tLlL lel-t ri.",'.,.s9?,qt{ ei /) ile:'t5aI a ,0 -'v -orhan" 001625" t, ¡ac"-sson' G'l (,/ zq'1 Iil¡,n¿Gonqalveb-G9vrc '\,-Yyo4"tu Y'ra Qsi ^r! B Pvrvn c. €t,/a'^n f-ra ?¡^ttt'o- fr"n'N 4/q¿++"v-< 39co+tset- 5 9 ,%s¿\s-3 35Xoas-fu ab ^vlY4p.K -*""'oo-l$,?-6 Procesaon'6 r r/ Oo!I!! OqsVloraOores sociagáo 02.551.986/0001-13 cNPJ: oFíclo DOPTANODIRETOR DA RCVISAO A/C: COMTSSÁO Parlamentarda Venho por meio desde reivind¡carda Comissáo Urbanae o PlanoDe Bairro'em toda do planoDiretora Operaqeo Revisáo e poishoje o Rodoanelatravessaa Anhanguera regiáoPerus-Anhanguera, em termode emprego'Poisqueremos Peruse neotrásnenhumbeneficio em toda parao desenvolvimento é fundamental queo Rodoanel enfatlzar é no sentidode ser criadonasmargensoo a regiáo,e nossareivindicagáo Emboque um perímetroem ambosos ladosde 200 metrosdo Rodoanel para evitar que' a Jesusaté á Ra¡mundoPerelraDe Magalháes existe e Perusnáo seiaum bairrodormitoriono futuro' Pois Anhanguera hojea políticade morare trabalharna mesmaregiáo' antecipados Na certezaque nossareivindicagáoserá atendida'nossos agradecimentos' SemmaisParao momento, SáoPaulo,28 de AgostoDe2009 ór Geral ,;""""0"9¿9 El¡ineGon DoSíti ssoc¡agáo DosMoradores CNPJr 02.551.986/0001-13 Do PtANoDIRETOR vc: coMtssÁoDAREvlsÁo Venho por meio desdereivindicara ligagáoda Av. PierreRenoir passando peloPostoPolicial, Anhanguera, beirandoa Rodovia comegando e tambémpelaÁreaLivreaté ligar peloJardimCanaá, e CéuAnhanguera, com a Rua:BernardinoBertolotti,onde diminuiriaa distánciacom o (KM22)com o Morro Doce,e vai melhoraro transitode JardimJaraguá pr¡nc¡palmente tendoem do CéuAnhanguera, ao acesso carroe pedestres v¡staque hojesó existeuma entradaparao mesmoque é a Rua:Pedro ioséDeLima. página02 do GuiaMapográf. Segueanexoa este,alémdo CRocRl, será atendida,nossosantec¡pados Na certezaque nossareivindicagáo agradecimentos. Semma¡sparao momento, 5áoPaulo,28 de AgostoDe2009 ordenador Geral v' ñ )l\ zv d\ ,91 ?( \.1 ,É'2 w' Y\ tl t\ z\ v (^\ 't eo) -ra 2 7_ -7_ v-) r 4-) -ar.-/ \, : --¿ I d /v -rd\f *:¿Y t'gi U1 a lI ^, D -l\ t) o frr I '-/ / /C\ / tn Ct' c/ r/ y)ñ lñJ * ...),-\ \-- -/ r. -i -s, 4 GI E t' P¡ocaiso noell/¿aaj DoSíti DosMoradores ssoc¡agáo cNPJ: 02.551.986/0001-13 oFtc|o DIRETOR DAREVISAO DOPTANO A/C:COMTSSAO da Rua: e ligageo a complementagáo Venhopor meiodesdereivindicar e PontoFinal Eduardo Grussius Pelicano, Mirassolcomas ruas:Sorocaba, dosónibus8622-fOe 8050-31,poisse trata de um caminhoque fica na o Eg, esse propriedade particular dosVaqueros, ondevaiserimplantado beneficioalém de ligar a Rua:CoronelJoséGlad¡adorvai beneficiar em um dosladosdasruasdevido também25famíliasa seremassentadas ll. de áreasde riscodo ltaberaba aoremanejamento do trechoda reivindicagáo. anexoum CROCRI Segue seráatendida,nossosantecipados Na certezaque nossareivindicagáo agradecimentos. Semmaisparao momento, SáoPaulo,28 de AgostoDe2009 énadorGe n" oo'*u o_ol n- a" Plo@slo ssocíagáo DosMoradores Dosí _100.49 CNPi:02,551.986/0001-13 A/C:COMTSSAO DA ngVlSAOOOpUt¡O DTRETOR Venhopor meiodesde,reivindicar a ligagáodas ruas:Maríliacom a FelippoSturba,um trechoaproximado de 90 metrosl¡near,ondetoda a populagáo do ltaberaba le adjacéncia pr¡ncipatmente seráobeneficiadas aosdomingos, quandoo tránsitoaumentana rua:CoronelJoséGladiador devido á realizageo da Feirana rua: FloréncioCarpi,po¡s além de beneficiar todaa populageo do ltaberaba I e ll, parqueEsperanga, também daráparaassentar 15famíliasa seremremanejadas dasáreasde flscoqo Itaberaba ll. Segueanexoum CROCRI do trechoda re¡vindicagáo. Na certezaque nossareivindicagáo será atendida,nossosantecipados agradecimentos. semmaisparao momento, SáoPaulo,28 de AgostoDe2009 adorGeral dt' al Gavlo¡ D t-Tr.o (ct-,o/tA) l-.-r I C c. ca /f \U fy\ *,r[..1i\[_\rX---) er -:-----::{- s{t, +: r0 l t;l ',9.-¿ I \./ I t4t L-a rA lul lA, ^ Y--'---S v.., q< tr, U a c ^t I 1.-r Yr v', w \ p pl ,{t '41 A 4 lq l+ t H lq t a¿ \\ \] 'I JI f t< ll ¿=rEAu e>84 rl 41, l.^ AR-¡ d.\ 5t .<\ <tl ¡z- 4 nr ''""oo1B 3-- Processono6? Do DosMoradores soc¡agáo CNPI:02.551.986/0001-13 o oFíclo DOPTANODIRETOR DA REVISÁO A/C:COMISSAO Venhooor meio desdereivindicarum V¡adutopara ligar o Morro da estradade ligagáocom a Delsuc Na mediageo Doce,ao 5ol Nascente. do Sol Nascentenáo Tendoem vista que a populagáo de Magalháes. ao ladoda Rodovia dasMargina¡s, comasconstrueoes forambeneficiados, ao ir á Perusou Morro do SolNascente polsos moradores Anhanguera, ou a ir ao KM 18 da Anhanguera Doce,os mesmosnavolta,sáoobrigados pararetornarao SolNascente' no Rodoanel pagarpedág¡o Na certezaque nossareivindicagáoserá atendida,nossosantecipados agradecimentos. Semmaisparao momento, 5áoPaulo,28 de AgostoDe2009 f llli""sPU i;,i,'iio (iÓil FORUMDE DESENVOLVIMENTO LOCALPERUSE Sáo Paulo,Perus,28 de Agoslode 2009. Oflc¡o no.09/2009 Exmo.Sr. ARY FOSSEN Subp¡efeitode Perus SáoPaulo- SP. . Neste momento que retomamos a rev¡sáo do plano Reg¡onal Estratégicode Peruso Fórum de DeseñvolvimentoLocal perus Anhanguera, -cobcáratravés de sua Coordenadoria Execut¡va, vém respeitosamente seu descontentamentoCom a falta de políticas publ¡cas,pr¡ncipalmentenas áreas da saúde.culturae educag¡oparaos moradores de peruse Anhanguera Perus e Anhangueraprestam serv¡gosrelevanteia populagáode Sáo Paulo e o prcgo pago por esses servigos náo retorn€m a esta! tomún¡dades _ durante30 anos recebemoso lixo da cidadede S5o paulo - e ainda continljamos com "zeros" de eguipamentode cultura e leito hosp¡talar. As propostas que o plano RegionalEstratégicoda Subpréfeiturade Perus- Anexoá Le¡13.8B5,de 25.08.2004,apresentaa cri-agEo de parquesLineares com hor¡zontes para 2006 e 2012. Estes parques planejados com dotaeáo orgamentária,arrecadaclosatravés de nossosimpostos, passarema ter a proposra de construeéo com os recursos de Créditos de Carbono gerados pe6 nterro Bañde¡rantes. Por isso?qireremosdeixar regastradoque as propostasc,osrecursosdo Cred¡to de Carbono devem ser investidas em aiOei que promovam o desenvolv¡mentosustentável,gerando trabalho e renda, éonformeconsta no plano Regional Estratég¡co de perus com fomento as ativ¡dades de ecoturrlsfto, preservando nossopatr¡mónio histórico,culturale ambiental- a nossa¡dent¡daoe. Recu6o do Crédito de Carbono n¡o deve substitu¡r a96ese dotae6es para ¡mplantagáode políticaspublicasque temos direiio. orgamentáraas Oa mesma forma colocamos que náo foi realizáda devolutiva do andamentodas propostasque constamno planode Ba¡rrode perus, cujo trabalno oe oragnostcoe ptaneJamento de aEóesfoi pago com recursosdo créd¡to de carbono, e que devem constar do plano RegionalEstratégicoda Subprefe¡turade perus, após ouvidaa comun¡dade. Anhangüera I - Proposta de modificag6espara o pla[o direlor referetrteao distrito Refergnte ao usoe ocupagáo do solo. a) Pedimosalteraqáode ¿oneamento de ZMpl( zonzamistade protegáoambiental)par¿ZMI ( zonamistade baixadensidade) dosseg!¡intes bairfos: l-Jard¡mSantaFé - JardimBritenia I Jd Canae \- Conjuntoresidencial PragaLuiz Nery, I 74 - sala I - Centro- Distrito de perus_ Seopaulo Telefone:391176798 a__:. ¿[|1"il tlgh a' ffiFoorosd" Pr¡cDGcono6?/ Ei¡i ¿ Gon9á FoRUMDEDESENVoLVTMFNTo LocALpERUS E - MorroDoce - JadimJaraguá - VilaSulina b) Alterarde ZCLp ( zonacentralidade linearde protegáo paraZCLp ( zonaoe ambiental) centralidade linear)a avenidai - Leopoldo dePassos Lima - Coronel JoséGladiador - VirginiaCastiglione c) Solicitamos a inclusáo paraZCLaasseguintes avenidas: - FelipoSturba - DelsucAlvesdeMagalhaes - Estrada deligaqeo-contemplando baimoSolNascente e morada do Sol d) Mudangado pedágiopamo km 30 (conformelegislagAo) e) ZLT06 e ZPAM'9 transformar emZEpAc 2 - Propostas de úodilicaCdes parao planoDiretorreferenteaoDistritodeperüs Referente ao usoe ocupagáo do solo a) Destinaruma faixa de Zepam06 pafa ZL'l lineara Rodoviados Bandeirantes visando plopiciarrotadeturismo. bJManterartigo178paragamntiraco¡dode convivéncia na ZMl, mediahte a consolidagáo daex¡stenteIegdi?.eQáo, c) RuaMogeiroc./Fagado samba atéa divisacomo atenosanitário, transforma¡ emZM l; d) ldgntificar a zonaespecial dePreservagao Cultura¡naáreada Fabrica quenáo deCimento, con$ano mapa. Aberturade Vias - LigagáodaestradaDi Sandrocoma rua FriederichVon Voith (Distritodo Jamguá) - Municipalizagáoda estradada pedreira(pedrix) ligando a av Fortunato T. Natucci¿ FerroviaPeruspiraDora Trevodeacesso: Construgeo detrevode acessoparaa entradae saídano parqueAnhanguera; ConstrugAo detrevode acessonaAv. FortunatoT. Natucoinaentradada pedreira Pedrix. PmgaLuizNery,174- sala1 - Centro,Dishitodeperus- Sáopaulo Telefone: 391176798 .t,>". ¿[Dd ;:::"-t"p¿g* .\1"8 h a' fi laineGoneaFds^cayf oti FoRta4DEDFSENVoLvIMLNTo LocALpERUS EA S¿9.'100.465 cooRDENACÁo ExEcurIvA AMPLTADADo FoRUM DE DESf,NVOLVIMENTO LOCALPERUSE ANIIANGIJERA Lae¡te Sproc¡ti Representante dosMoradores NelsorAparecidoBuenode Camargo - ong Inslitutode FerroviaPerus-Pirapom PauloRodrigues Repres€ntanfedo Moümer¡to"Lixáo + Um - Náo,' Luzi¿ Mari¡ Honoráto - otrg Coopercose Nilton de MoraesBe¡t¡cchiúi ACISPER- AssociaglodosComerciantes,Industriris e Prestadoresde Servicode perus Ana Maria Ribeiro ProgramaSáoPauloCAREBrasil- ong Sebasti¡oAlves Gongalves UMPA- ong PÍo - CentrodeDocumentagáo "Os Queix¡d¡s"- Associa$Ao Culturae Lazerdo Trab¡lhador PragaLuiz Nery, I 74- salaI - Centro- Distritode Perus- SáoPaulo Telefone: 391176798 ''"0016 P¡ocesson"67/ HaineGon . r00.465 FORUMDE DESENVOLVIMENTOLOCAL PERUSE ANI{ANGÜEM Cláudio Messia! Escolade SambaValeDQa GaldinoCardosodosSantos Associ¡Sao dosTrabalhadores SemTelra do Pq.Vitória MessiasMo¡aes Morador- Secretáúo FORUM PragaLuizNery,174- salaI Centro- DistritodePerus- SAoPaulo Telefone: 391176798 7"', ró'iürid|1ffi!", g&. Processon.6? InstitutoIPDA InstitutodasPessoas comDeficiénciada Anhanqüera n. 58- JardimMonteBelo- SáoPaulo SP- CEP:05272-140. RuaGonzaguitrhs" (0*+11) 3911-1790. Telefone: C.N.P.J:08334.296/0001-99. F-ñ l: instituto.ipdat@¿ql99. cgm,br Yarabi bi2@hotmai l.com Jollcrtacao comunltana sÁO PAULO,30/agostode09 ILM' SRs' RELATORDO PDE( PLANODIRETORESTRATÉGICO) C/C: SUBPREFEITODA COMARCADE PERUS. DE i{ABITAqAO SECRETARIA TÉCMCOS.PLANODE ASSUNTO:ENCAMINHAMENTODE PROJÉTOS TRABAI,HOE PROJETOS PARACOMI'N]DADEE COMERCIALDO BAIRRO. SENHORES. ENCAMINHAMOS,EM OUTROMOMENTO,COMREI'IMÁOA SER DEFINIDANO TEMPO}IABIL DE VOSSASSENHORIAS, PARA APRECIAqÁO DE VOSSADGLENCIA. NOSSOSPROJETOS E NOSIERMOSDASNORMAS DEFINIDASPELOINSTITUTOIPDA, SOLICITAMOSEM CIMA DE TODASAS LEIS.UMA DOACÁODE TERRENONO BAIRRODO MORRODOCE. E RESPEITOSAMENTE, DEIXAMOSNOSSOSSINCEROS AGRADECIMENTOS, MUI ESTIMA,ESPERANDO SUAAVALIACÁO O MAIS BREVEPOSSTVEL. | , ' No:*'' Q V¿i"¿Táarr ,cE5rÁo2009n \ tJ ,rXL* ,,2¿t4' ' - a" latc-¿ ',t ' ta*44 "/l' lui¡r,--¿-' /-'1 S tlt/o >uu" t4-?¿ *- "V¿ da 5a4p c"^,¿ I Folil¿ n6 .) \",¡ !- ,r',|: ..' ;;-_: :i'¡.1'' 1 FüH;Til¡¡TA; D E CLARACÁO DO RE CBBIMENTO Pr'rcesso;.6J/ /¿.o1El¡iheconcalyis Gav . 100.465 Deola¡¿mos que recehrnos do Conselho Region¿l do M€io Ambiontq Desenvolümento Sustentável e Cultumde Pazde E¡melinolvlttamzzo,atavésdo s€u c¡¡selheip eleito,Sr. lvan Ribei¡ode Brilo, CPF2¿ló.081.158ó3 morador,emprrsário P¡estadoEse e voludáriq hesidede d¿ AeoprasA - AssooiaÉodos Empresários, Profissio¡r¿is d¡ Po¡tteRas4e Presidenr€ do CONSEGEm€ti¡o M¿tarazou¡nacópia do documentocom sugcstóes e melhori¿spar¿o te¡ri6rio d9 ErmelinoM¿ta¡auopara inse¡gáono Projetode tei 01467112007que revisao PlanoDirelor Eshatégicodo Municipiode SeoPaulq LeA 13885104 e i l3.43Ol2Oü2. Sendoque assimque tivemos respolas añnnatiyasou ¡8o, sob¡eI inse¡geodas sug€stó€s e E€lho¡iasdeDt¡odo Pla¡o Di¡etor esúsr€mos comu¡rica¡doa comüoidade deErmel¡noMat¡ra.zo,por me¡oeletrónicoou impresso. Rec€bqmos tambéBumacópiado docume¡toquefoi e[t¡€gueeo Sr. PrcfcitoGilb€rto Ifussabquerecebeu€ protocoloucom a suaassinatur¿ ¡¿ Po¡teRaseno dia 15/082008 ás I 1b30,sobre¿¿lte¡agáo do tBjeto do Cor¡edo¡CelsoG¡roie d¿AyenidaSeoMiguel para EstradaMogi dasC¡uzes,e da AvetridaSáoMiguel p¿ra¿ AvenidaDr. Assis Ribeiro. SáoP¿ulo(USP-LESTE), 3l deagostode 2009 k€sidenteCa¡losApoliná¡io Vice Presidente ToninhoPaiva ConissáodePolftic¿Urbena.MehoDolit¡nae Meio Ambienl€ n ñ H.r, ,v\va¡ !Q lF <k Lv\/rv tiecebrdona Comiasáodg PolÍ¡caU¡h?na,I\¡ekopolitane é lJei. Aino enl6 *ú4q/ú*xee'q.-h descusaJ unl@ inatnsrAlves deComissáo Sñcretárlo 101?04 RF Q.ll<¿as,ah e.Áp¿o/r. Jdd.J (e^o l,?93- osJo q6t1- o6q s ,c,iñá',iij6T-6'a3?o I'MEIO AMB¡ENTS,CuLTTJRAD LAZf,R f, TUnISMO ?ÍrcExso nogl I,/2o¡)r/ ÉlrinoGonCatv¡is qayit Reg.100.465 AEpli¡¡ o csm¡lho v¿¡d€.to Có¡r€goPo¡úenrt¡ propoclop¡r¡ 2016¡¡¡erindo o córrrgo S.¡ts M¡rir o cómgo Í'r¡¡quirho. Conshue¡odecicloviarcsie C.mi¡ho Verde, dosoóregosondetod¿¿ popul¡eáodaquel¡f€gilo po$ss Justificativ¿: Fecha¡o cúrpr¡lo ter um iniaiq maioe fim do tr¿je¡o. Registr¡r m Pl¡lo r Chrc¡r¡ M¡t¡r¡zuo como ll¡cro4ol¡ t ! ProteÉo Ambietrtil, comoZoE¡ de L¡zer e T¡ri¡mo e Zo!¡ Erposi¡t de Pro@o CqltI|¡|. Jüsiücativs:A ch¡c¡¡aM&razzo é um Pafimó¡io Hisó.ico, e é um dospoucosloc¿is de aum€úods emEmelif¡o Mata.azzoqu€há á¡easve¡desat¡ais e comopoÍtr¡nidad€s (Assooiagto rh Pessoss talrb&n ur Tel€centg,€ a ACDEM ¡l¡€ssverd€s,ooBüendo Porúadoms d€DeficienciadaEnn€linoMatsrazzo).soücihmost mbém¿ ampli!9áod¿ Chac¿raMatsr¿zzodosatu¿is5000pa¡¿180{0matro6quad¡¡dos.No pl$¡o de mstlr Agp¡dN 2012 eisto a crbglo de 2 ¡ovos prrquer ürb¡¡o8, llnc¡rc! ol| lriür¡lt' Q!€rgmG ¡o ml¡imo üm Psrq¡c Mütric¡p¡l eD Ermelino M¡t¡rrzo' Tor¡¡r e[ [arq[e, lr€a ve¡de em fre¡t€ eo B¡¡co d,oBr¡! !¡ e!qll|r. eDtrc Avctridr Ps.¡[aglt c Av. Vttórt¿ Stmlo!¡to, rcgirtr¿r t¡mbém como M¡cmqom d6 ProtcÉo AmbtoDt¡|, clno Zo¡¡ de Ltzer G ltúrmo G Zom ErDGd¡l dG Prorcf¡o Cult[r¡L tusiñcaliva; Estaár€8é pú6lic¡, e existc¿ possibl¡dadede otí¡dza¡ €st¿á¡eae evilr¡ rlicos d9 ifNasgoou opo¡¡¡nist¡s. Regi¡tra. ¡ l¡er oldo c¡lltc ¡t!¡lme¡úe o f¡r Vlcnd¡o (Irsütltg¡o E€n frr¡ lucÍrtlvoc), como M¡ct¡¿on¡ de Proteglo Amb¡e¡t¡lr coao Zo¡¡ dc l,¡zor e Türisno c Zor¡ E pecl¡l de P¡otec¡oColtur¡L v€td€€ sools¡,pdrcipalmentepa¡&os idosós Justificstiva:É u¡n¿á¡Esd€ c¿racte¡istic¿ do bai¡rodc E¡melinod€sdes décadsde 70. dc Protetlo como llÁ¡crml¡ Rcgfutrrr r áre¡ rt¿ €mpre!¡ Br!¡qulDtc¿ AEbio!61, comoZorr de l¡zer e Türiemoe Zom Esp€cbldc I'loretso Cdfü¡aL Banaqulrnicafoi f€chadapor motivosde potuígio ao neio Juslifcdíva: A €Ntrp¡€sa (coüt¡oinafAo do solo), portatrtohá a n€ce¡sid¡dede itrvc$ime¡to v€rdc6 anbiet¡c social poservandoe cuirlandodestaár€¿pa¡aas g€¡a{óesñ¡u¡ras,l€mbrdldoque s¡o parsest¡ érrs' sug€rimos de @orh¡nidade spruxinadsmentc100mil meros quadrados ¡ cria{eod€ps¡queou institr¡if¡esdeensi¡o. Corrtr[c¡o (tr CrE¡ de Cultun m órcr queJóé demmlr¡d¡ no Pl¡no comoZor¡ E¡poclrl de Protc$o Cültür¡L Justific.tív¡: Garatrtira ooosaüaáods C¡64 de Cultu¡a €ú Ernetilo ( !s Avctrida Doc€hr) Psan¡guáemftGtrteao Supem€rcado Cotrstrustrode ciclovb no cóÍcgo l{otrg.güi Justific¡¡iva:Porsetra$r de üm PqueLi¡c¿r, nadr m¿tsiusto d,oqueumaciclovis¡úr¡ contempl4-lo Colltr¡cto de cicrlovir m Av€rll& Mil€rc Elitr Gcriido A% AssiEnibciro C€¡tru C,omercbld€ Efn€llm). Fot¡áits----', Justific¿riva:Nostes€ntidod¿ via há baixo fluxo de velculo, pois é velculosha¡silarcmnaparalelaAvedda Paranaguá. g_4 "" 'ffisliá"ÉW 9"0^* 1 ""*""" Registr¡r ro Plem todo6o! CDC8de Ermolino M¡t r¡u¡ coEo Zona Espect¡ld€ Pmúe$ioCültur¿l o Zo[¡ de L¡zer e Ttrrfumo. Justific¿tiva:Assim ¿ cornuidadede E¡melinoMararazzopod€rápmj€tarco¡sÍü9áo gtblicos culturaisg €spo.tivos,e n6ohaveráfisco desbdr €spagopara de e4uipaeeotos oportunistas. Aprov€it¡r06cDCs paratrazerno mlnimo3 club€sescolaspar¿Brmeli¡o denhodo ptanode metasAgenda201?na Matarazzo,pois a reginoestácontemplad¿ totslidade2Ó0club€sescolagalém do que 0l Cent|oOIímpiooRegionslldtra'. znw kste ai¡da náoestádeftlido no planode metas,se¡doassimsolicitüros ese Ce¡tro Ollrnpicop¿rao CDCErmelino. Reglstr¡r tro Pl¡lo a Ave¡ld¡ Ve¡cesl¡¡ Guim¡r¡es Do t¡9cho qoc ügr a Fábrtc¡ Cirper até a PragaOrze ¡o J¡rdim veród¡ csmoZona de Ce¡tr¡lid¡de Pol¡r - B' N€steEesEo e3pagocoloc¡r c¡minho v€tde corr ciclovit de de oomérpiose p¡estsdor9s é pr€dominante fustiñc¿tiva:EsA ;venid¿atu¿ftnente para¡€c€pgáo de um cami¡hovefdee se¡viqos,elatambémé la¡g¿,lgridoa capacidade looal' o¡de as pgssoosnño do desenvolvime¡to importáncia ciclovia. Lembrandoda de se dei¡¡r o a conscientiza!áo e t¿mHm necessit€tn deslocarpara oulfos ceotros, per¿ ¿ cicloYia. veículonagargagem á utilizar o c¿minhove¡deou ¿ st¡¿biaicleta Rogirf¡& ro Pl¡tro tod¡s ¡s pr¡C¡r públicrs de ErDel¡ro Mrt¡r¡z,o como MacÍozom rle Protcalo ADble[tal, Zo¡¡ de L¡zer e Turismo e Zonr d€ P¡oto9¡o CültIr¡L poderáimobilizar as pragasoo¡r1oá¡€8sverd€sde Justifiastiva:Assim a populaLg¿o Erm€lino Ma¡arazo, b"m co.o ár€asde lazer e opo¡tmid¿d€de constfugaode públicosculh¡mis. equipa¡Dentos Cri¡r mctrs oor¡ p¡¡zo p¡r1¡ ¡s itrdfutrirs que eit¡o ne Zo¡¡ Pr€domim¡te Itrdort¡i¿I, Sfldo comoinúlsnias nio poluidorase susigtrtáveis' Jusificativa:PaIas€ adequ¿rem Meio por coÍ¡p€tente do ó¡gáo quetermiúadoo prazoe i ernp¡psanáosercertifcada emf¡eu Ámbiente,a mesmaterá que se retirar e daráoportunidadepsr¿outa lwar' na regi¡o E podeser pamcriaqaode emprEgos Tambérnáeveá ter meas espeoifioas venham sustentáveis gstudado algumafontr¿de is€¡gáod€ impostosparaqueernpresas paraa nossaregilto. R€iitr¡r [¡ Zo!¡ Pr€doEi¡¡úe I¡dúst.i¿l entrc o córr€go Mongtgüó o ¡ divi¡¡ trorde$edc ErmelfuocomoZo!¡ de ProtccáoCult{ftl Justificativ¿: Atu¿tnente se enoolttmm indlstrias poluidoras, assim s€do, h¿ de a Unive¡sidadeFeder¿lm Zona l,€sle s€¡ hstaladarcsb locel' 'té oDortunidades porqueo GovemoFeder¿leh¿vésdo Minisho da Educa{áoF€mandoHaddad-€ o paraa Zon¡ L€ste,o Pr€feito ibsia"nte tuh;a concodaramemtazer ¿ Universidade podercs te¡t!¡!€rsu¡di¡ portanto Gilb€úofiassabládeola¡ouque€starádoandoa área' o Prefeitoa utilizar estasár98s"Tambémpodemosimplants¡a UNESPou um MeBodal daZonaLeste. Fo¡ha n. 00164bdd Processono6/1,/zocY Coloc¡fáo de {D ¡ovo6 F¡opotrtos(n¡ Ageüd¡ 2012 ¡ dctrrir É¡güi69€Ires cayiot¡ Ecopoúos e¡tre a Averida S¡o Migrcl e Av Abel T¡v¡¡tq e o Ch¡cára Mst¡razzo. Justificativa:Mo do Plano d€ Metas Agenda2012 a Pr€feih¡r¿criará 61 novos poft¿nto Ecopontoü Ertrelino Mata¡azzocom um¿ populatáode mais de 300 mil habita eslecessit¡dosdoistrovosEcopontos. Alterec¡o do ¡tü¡l F,coporto¡¡ R¡r Agresle d€ lt¡b¿i¡¡¿, 590 €tq com ¡ Ru¡ Edu¡rdo Kyiochi Shimütr J¡¡dim S¡o Nicol¡!. Jü$ificativa:Há a necessidade de ceÍf¿liz¿¡ o Ecopontode E m€lioq peraquefaoilite a colocee¡ode ¡esldr¡ospor toda a popuhpaqdu4lme¡teestá!a divisacom Pe¡hae Itaquer4ond€osmoradores dasoutrasregióesseutilizamdestemesmoEcopo¡to. Crl¡C¡o de om¡ Ceütrrl d€ Trt&gem em Ermellno M^1,'r1@n ¡¡ i¡e¡ orde atü¿lDe¡tc r€ €|rcoDt¡ro L¡r Vicetrti¡o. Justifioativa:Nas ¡egió€sde SeoMiguel e Penhajá existemCeotraisde T¡iager' o E¡melinome¡€cetamHm uma Ce¡tr¿l po¡a qu€ possamosrcgularizara atuaqeodos catador€s,cri¿r nrlcl€osme¡o¡€sdo reciclagempo¡a envio de maxeriaisa Ce¡t¡¡l 9 Gmcaole¡h¡s assimf€ohartodaa cadeiarb produgáo,Atém de investirp€sadao€ote par¿tod¿ a comu¡id¡de em Enrclino Ma¡a¡azzo. de co¡rsoientiza!¡ode rerciolagem De¡lo d¿Agenda20t2 aindan6oháespecificaglo€m quaisr€gi6€s8€rlocriad¡sas9 cent¡¿isde triagern,por este motivo tamHfn p€dimospara Emelino Nla',ra¿za.O motivo d¿ indicsgaode s€¡na áre¿ondeestálocalizdo o Lar Viaentiro, é po¡$¡ejá existeo trab@lho de coletsselgtivsasendofeito r¡esús local,alémde s€rrÍria árcacom bom cspa4opara o trabelhooperaciona[e está loc¿lizadono cent¡o do Bapa de Ermelirc lvfatarazzo. Crt¡Clo de 10pcto6 de colet¡ volürtlrir de mat€ri¡l r€clcl¿yelem Ern€li¡o Justifioativa:No plsno Age¡d¿2012serto c.iadoslc{o postosde coletavolu¡táriade material¡eciclóveln¿ cidade.Assimnec€ssitaremos d€ ¡o s¡Ídmo l0 postosde coleta parao de¡dimgNrio d9maisde 300mil habiis¡tes€rnEmelino Makazzo. R€gistr¡r ro Phm comoZols ¿specialde Protetlo Cdtur¡l ¡ FATEC' loc¿l¡z¡d¡ r¡ Ave¡id¡ AgEi&de II¡irJusliñc¿tiva:Nestaáreajá existeinvasáode famfias no terr€noda FATEC, e ps¡a preveotcomout¡asopoftuoidades háest¡rcoessidade. de invasóes Registre¡ cono Mecroro¡¡ de Pfotef¡o Ambie¡t¡|, Zotr& Ispeci¡l de Pro@o Cülfirrrl e Znn de l,a?,e¡ e Turismo á are¡ ¡trls d¡ Ch¿c¡r¡ M¡¡r@o. s ¿provoitatrdosolicit¡mod0l viveiro do pl¡¡t¡s !€stc lo{¡1. Justificaliva: Cooo estaoos solicitando a ampliagáo da Chac¿¡a Múrazo, ¿pfoveitamospara solicit¿ro .€gistro rc plario como ár€¿de prot€gñoambienta¡,e asgi¡r!solicitamosque o viv€irc de plantasque estó¡o pl¿nod9 metasAgenda2012 venhapar&estelooal. Registr¡r DoPl¡ro coEo Zo!¡ Especielde Proteg¡o Cultur¡l o Ccttm de Cultun Nordertir¿ lo.¡liz¿do eB fi€dl€ ¡o T€r¡rio¡l A p C¡rv¡lho Justific¿tiva:Nestaár€ajá existeinvasáode famlüas¡o ten€trodo Ce¡t¡o Culh¡¡al,e paraprEved¡comoutrasoportunidades deinvasó6 bácsfsaec€ssidsde. 6do Í-i.it. rOO.4{55 2.)MAIIIA VIARIA Impl¿nt¡r D¡ar¡da-Parqüed¡ Pe¡h¿ rté o Itaim Prolil¡ Julificaliva: Est€projetoestáoo planodemetasAgaada2012,alémdissoauxiliaráno desloca¡nento d¿GBndesñoPauloLesteatéo cent¡od¡ cidadee vioee vers¿. Dqplicsc¡o d&Avc[id¡ Abcl Tarar€s Jusificativa:Diminuigáodo fluxo deúnsiúo no CentfoComercisld€Ermelino. Cri¡c{o de ¡lf¡ de acersoda Avooid&Impor¡dor pan a Avelida Jrcú-P€cscgo Justiñaativa: Preverdoo aumertodo fluxo de táúsito ro mini¡[el viário do cooplexo Jacú-Péssego, &cilitardo o scessoa Rodovi¿A),rtoúS€naa. Trmspocigto (d¡drto por ciD¡ da Avetrid¡ A$ebR¡beiro)bou tútrel por snperficie d¡ li¡ha d¡ CPTM ¡¡ Esú¡C¡oUSPLESTE Justificaiiva:Ligar a Ave¡ida OlavoEgidiode SouzaArasha¿USP-LESTE,aoJardittr Quenluxe principolnentea RodoviaAyrtoqSe¡n . Criefáo d¿ li¡h¡ de Metr6 oo vlT(veicolrr leve sobretrilbos) - Tlecho Meffi It¡quer¡ ao Aemporto dc Cümbice em Gür¡ülhoq poc!¡ndo pel¡ Ave¡ft|¡ Agoi¡ de E ia, Avenid¡ P¡ralr¡g¡á' ¡tr¡verso & Rodovi¡ Ayrto! SeDtrae pel¡ AYedd¡ qüe lig¡ ¡ Ayrto¡ S€|¡n&eté o Ae¡sporto. Ju$ifioativa:O mo¡adorda Zo¡¿ Lesjee d¿GmndeSáoPauloL€súeotimizr¡áo &mpo e terá maior facüd¿dede ¿cessoao AsroDorto.e ¡ao ¡ecessiarái¡ aié o Caoüod¿ Capitalpamfazerboldiaglo. Corredor de 6¡ibu¡( Cel¡o Garci&) comVLT - Trccho Rü¡ Emb¡ra,E tr¡dr Mogi drs Cruzes, Avedd¡ Impcrador, Jrrdlm Sáo Vice¡te ¡té Ave¡id¡ ltoqüer¡ It¿queru¡a, e ¡¡o pd¡ Ave¡ida Slo Miglel(prseando pel,oC€trtro Comcrcid da Po¡to R¡s¡) Ju$ificativa: Estamosenk€gandoos motivosimprEssoao Relalorou Presidenbdcsta Audi&¡oiahlblica do Pla¡roDir€úoremErnelino M¡t¡¡azzodia 3ll0&09. O FUSMI (FórumUóanistico de SAoMiguel),terll €stamesmapropost&poramelhoria do deseNolvimenúo doscentroscomerciaisd¿ Po¡te Ras¿e S¡o Mgr¡el. No ptanode metasAgend.2012 e¡ist€ a criagaode um TerminalRodoviá¡io€tn It¿qu€rqo qu¡l podemosafimar qu€ qua¡¡tomaispróximo o conedo¡d€ ó¡ibus for d€steTermi¡al, maiorseráflüid% dosfibus e conseque¡tem€r¡t€ a velocidadcdospossagei¡os' Erlcnsáod¡ Aver¡dr Arsis Ribeiro &téIt¡qr¡¡quecetüb& o td¡sito d¿Ave¡ida M¡.chal Tito. Jusificativa:Pamdesafogar Cri.gÍo do Corrcdor de 6tribtls \aLT do Termird Novo Pe¡h¡EodoYlórlr) d¡ Aveúl¡ A$ir Ribetfo &téIt¡qr¡q¡ocetüb¡ ques9deslocamdosmuniolpios Justificativs:Aumentoda velocidadedospassagpi¡os e das Fer¡azde Vasconc€los de Mogi dasCnrzes,SuzanqAn¡já"Poá"It quaquecatuba, regióesdo ltain Paulista,SñoMiglet Paulis&"ErmelinoMat¿mzzo,Pe¡balos s€dido oen&oe bai¡roe par¿os municlpiosda Grand€SáoPaulodo Alto do Tiexé.Tambán 6av do '"'-"0q1$47 i-¿:ih¿;'^^-^¡H poderádessfogaro tre¡sito da Avedda Mar€chalTrto, SáoMigtFl, Veig4 CelsoGarcia,RangelPestana" Processon"bJllzqi hlne rbngaiyrg o¡loti CoD¡tn$¡o d¡ s€grtrdr por& do Cumbic¡ prn düp|lc¡f¡o do Vi¡duto Srltos DrEotrt, cotrrlmqlo d¡ rtq¡ (etrar¡d¡ e s¡ld¿ de &rraeü|!o)coat acerro r Rodovle Ayrúor S€!tr¡ sctrlidoRio de J¡neirq cñ¡!¡o d¡ ciclwtr e 0l ¡ts¡ por¡ pc.l€stÉ Jusificstiv¡: Nesb local hé interso trófegode camint6€s'ónibus€ canor quc t€m dgsti¡o as empresssde Cumbicaem Guarulhos,muitos morado$s de Bñolino parai¡ t¡balhar 9m Cunbia¡ utili?¡¡do os m€iosa Morazzo utiliza¡r-¡e d€steaceeeo É ou debicicler& Pontoaem Efm9li¡o M¡t&r¡zzo ¡ sereDcri¡drs ciclDvi¡E! Ru¡ Enblr¿, &sar¡dr Mogt d¡s Crúz€s'Av ol¿vo Egtdlode 8o[r¡ Ar¡!h¡' Av lrr' Arsb RjiHrq Av P¡r¡r¡grl, Av Mihrc Eli¡s' Av P¡of Anúo o do C¡rtro I-opcq Av Aguia de R¡i¡, Av SüoMigtrcl, Av C¡lim Did' Av Ve||lc€El¡r G¡iú8rlor, av Abel T¡v$es Cri¡r btclcletórtostros crt¡cocs da cPlM coúend.tlor Ermellno M¡trnzzo c USPLtr,sTD,c !o Terultrd de A¡ftüs A. E C¡rv¿¡ho J¡¡stificatir?;consoiefitize¡¿spessoal¿ dei¡t¡ o o¿ro €tr¡ca54utiliz¿trq biciclet¡ como meio d€ traosport€,aiüdmdoa diminuir o ffi¡sito, & poluigáoe tazpndoquali(|adedc vids tr& f€giáo.No plano de metasAg€nda2012 Em¡eli¡o Mat6auo estádescrito juDtaoentecon o totrl de 100kmsdecicloüas. 1.) MACROZONEAMENTO Zom dc Ccrtt¡l¡d¡de Pol$ - b - Ampliar pó¡¡ esa¡zo!¡ rt scgoiltes ¡Yorldtt: Av. Botururcu, Av, Ol¡yo Egido de Soü,r Arr¡i& Av P¡rú¡g!¡, AY Ab€l T¡vs|tr, Rü¡ EDbir¡, E¡trür¡ Mogi d¡s Crüze$ Av Agri¡ dc E¡i& Av Cdi! Eü' Rm Porte Raco, Av Velcesbu G[lm¡r¡€$, Av Dr' AlEb Rtbelro' Ru Prof Anto¡to de Casiro Lopc$ Av Am¡dor Bücro d¡ veig& d€com&ciose gesbdces de servigospe¡&gprsg8o Jusificativ¿:Irc€ntivsrinsú¡l896es d€ t¡oradorÉspamoutrasr€gi6€s,haz9ndocomo de €r'p¡lgoe evita¿dodeslocs¡oeDto bencfi;io-melho¡i¿¡o ütDsito e transporte,aléú de desenvolvhrcltolocat c maior qualiiadedevida. Alter¿r de Zori Especi¡l de l¡ter€sñe Socitl - I par¡ Zo¡¡ de Ceúl¡liü& ?olrr - b o trecho dr Rüs Rosa Me¡des e Ave!ft|¡ Sño M¡glol (qtr¡dr¡8 256254293 ?,fi a51252,18?r38,rS6,18i184,182,1$,r75,18r,176177J7AJ8Ur79, zll Ju$ific¿tive N¡o e¡isúsm&vel¡s ou iqvasóesn€sbsloo¿is stualmqrtegriste ¡¿ sua dc s€¡vigos. totalirMe conércios¡lemédiopor& e prcsisdof€s Rcdrrd¡ de Zo!¡ Espcci¡l de ltrter€rlG Soci¡l I c 2 do m¡lo de mle¡metrto qü¡dr¡r 245c 24:ip¡rs Zora Mist¡ de Médi¡ Dortid,¡de- b particularcomspart¡me¡tos. Jüstifcativs:Afualme¡teestgloqslé um cotrdomínio Retintt¡ dc Zor¡ Ecp€ctrlde l|rter€s!€Socisl2 p¡r¡ Zotr¡ dc Cetrt]sl¡drdePol¡r b eltrc r Av€tridr Sf,oM¡guel€ ¡ qu¡dr¡ 112 Justificativo:Atu¡lme¡tg oesteloeal é um¿ár€8comgrcialc láo e)rist4mfavel¡s ou inrasó€s. r-o,h" nbOlS4g do Processon%Y/ Ele¡ne Gon 4-)IIABTTACaO Res.100.465 Tor[ar em Zó!¡ Erpcci¡l dc lúeresEeSocid - I ou 2 ¡ F¡vch dr Vi[¡ lr¡¡lo (.!t¡e s Rú¡ Sorho G¡úclo - 64' DP rtó a Éctrsdr Mogi d¡r Crur€E) Jüsific¡tiva: ExisGm9m ftmfli¡s nas&Ea! Públicae Municipsl.F¡z pa¡i€do ptroj€to cónegolimpo (córrrgo P@teR¡sa) p¡opo$opara2016,jutsmen e com o csñi¡ho v€rd€, Tor¡¡r s[ Zotr¡ EspGd¡lde lúer€$le Socl¡l - I oü 2 r ¡'rvel¡ S¡o Jorge (rtr¡i do 24"DP), Justificatiw Esá no pl¿¡o do cénagolimpo (ftz partcdo culpl€xo Ru¡ Mris das DorpsAbra¡ches- Vila Corsts¡cis).T¡azerm€lboriad€ qu¿lidadede üd4 st¡¿vésdo plaaocsmiiho ve¡dep¡apostopo¡a201ó lom¡r 3m Zom Erpccid d€ lúercrso Soctsl* I or 2 | tr.¡vel¡ p|{doo ¡o Córrcgo Boturu¡s¡. Justiñc¡¡iv¡:Eslaáf€oqr¡€fico úa rua JogoMarc€liaode Souzano PqooBohrnresu esú oo planodo cóEegolimpono parqu€lin€a¡Mongsgü4¿ttm datazer quq¡id¡dedevida aosmoradof€s. Torr¡r cm Zo!¡ I|p€c¡¡l de l¡tcres€o Socld - I or 2 [r Rr¡ tetreyef,r¡o M¡g¡lh¡rt T¡¡t Justifio¡tiv¿:Esu á¡eac$ó deaaodo projetocórrcgolimpo,alémdeter 50 fullias quo s€r*obcneficiadas comestadt€rs{¡o. To¡¡¡r om Zo¡r Drpeci¡l de hte¡els€ Soci¡l - 1 ou 2 ¡ Fsv€l¡ dr Doür Loürr (vieh) Justific¿¡iva:Rotirsls dc moradiasquees6o en cima da canalizag¡ohopor melhor condig¡o& moradispars,l0 famllias.Efeararreguhrizagfofrdiária porE150funüt¡s, ?orner en Zo|¡¡ Espcclalde l!úercrso Socl¡l - 1 o[ 2 ¡ Ru¡ ToólogoJol¡ W.sky Jü¡tific8tira: F8z pa¡te do prcejto oó.r€golimpo, tem 40 &¡níiaq e é nec€ssá¡i¡a t€tiradsd€ ftmfiiss que€sdomo¡¡ndocmoimado cón€g0. Urbs¡iu¡C¡o ü ¡¡r¡ dc Zorr Erpccial de ¡ltorcrle Soc¡¡l - I, GZo¡¡ Erpccirl dc I¡teñssc Soci¡l - 2 ro Jtrdlm Verória, Justific¿üvs:Ese bai¡ro c¿ntán r¡m centfocorlerclsl ativq e muitospcst¡dor€s de s€rvi9o.Taúbén estápróxir¡o a Ayerida AssisRib€irc e I Esta{¡oda CPTM USP. LESTE, alélr d¡ prép¡ra USP. A übantza9l¡o ¡lesta á¡€a n¡o some¡te lrará d€s€nvolvimenbmaior pam E rcgifu, como dini¡uirá 06 prcblq¡¡ss cadomicos, socieise a¡¡bie[tsis. Obrl Ermcliro l[¡t¡¡rzo cstá co¡úcmplsdo no pl¡no tle mot|s Ag!trrh 2012 dentm dr urbarfuaglo dGhyel¡s p¡rr !o mfüimo5.000húfl14¡. .H: #"-G-bd" _t. ero.es.o n'^6'fV.@-l o ikq€*H+s-*n* E$i8o'lF' 1?üi-B 1!s338É: ' .#*ñ"t;f'H^ ,b¡'*"0-'Ju"lt*'?n* ' -.4)r- ,f"auL .o t *'- adpl&tir-Et. '/tA** qn^t¿,'AAAdL ¿* r, P' U" " I SAL)*, Éa.t"rí 1"4*, ^í'*t"ry*o.,^ Wd*"!"#^:: Vhff-r'Jl*'ile';,".+"lref ,l;;o;;, **r'UA ¿*.6L"!^P'* *!^"q"' t- O .. 0 '- lALa mox¡*¡-*' e ón,r* ¿, ,*"-t -L*^*x,-na{rn {,,- - ro¡ha n'oo1651d; urocesso n'61/f):a1 ElaineGoneal¡ÉsGavi !l{G lqoj¡ee -?^V* Folhan Processon'6J/ j:la¡neGon 100.46 i:',1{i. ü.ldnttalÁ¿L, 44ab ¿tt .tlZ- *at' 3l?A *)t"x-' 2,i.tl-a.z-aB"ltL At/,/a I,l,¿t* . .Á!-hdl!,'¿tufr'/b'?r¿ AI' I t "u'1-/r ,'1 ) J-"ÁLa*a -xst,,4e'1fuJ-k-<aLc!- ,J -.,,e\, ad'a.lr"at- -"útkl,. ^. ¡/ /1 *10't) , WteuL!... Va*!"ir"' o UA = gd-:-,ii,aL,i.s - ?,e.t3-o.go,oao-4 ñ"0. ! a.7í3- 9! 9: ,1 l-¿E 945.?95,6 , (2 n e. J?llr -b.1,/'3-- n.. Q, ¡t ktr. .Jó A6L8ol=l- DEr¡Tulos E DocuMEmoS DEREGTSTRO OFrGraL rE!_s94l!lfr^91!4 ecrvr or *ro t¡'tu;#-;; 93ll.r,+1.-.. '/¡.¡i*,. s' a¡,¡¡¡rt.a u.aj P¡ ?;;-a'iioi;.ió cMJ 63157e7t0üt¿3 E REGISTRTOO DlGtTALlzADo PROToCoLAOO. APRESENTAm, ! oarA cq!/srÉL No Lrvno 'a soB NuMERo EMMrcRoFrLilE, t *:o. ¡F ro4a ¡ani- .-.L 5>.'""" rq "_ c ., -:-i üa,n .ic, .lol ):; | ."^'"' "1JJI"ffi')"iiTW .l ; iti .': '1'*f' -'' r:r r"T' ! 3 *E; ,i:i:.,:i?:_ii i dúc,o,f¡@, Rc¡fu ' . dr sEtosEr¡ssRFcorfdsPoevBe-,6'- C¡} :!. roma n¡916=$!-?oProcessono67/ E¡aine coñCaD(e6 cavfo¡¡ l-' II r', tlt :\y I ! i¡,vrA - oqÉ ".t^^^ ^^^,);. o¿J* f:t*-"Y,::ry '6^, c\. ¿ou^k;píó- áo- ur rebudtws,Lfo' z',az <t*tfr(/ {ez Xt"¿alxl, *' Q ófr^t* ¿" tárr.r .Lan:,* a.l'a ol.?1,*11?., ABltxo. Wfui l"*""-* ,t^""* g;i;;';"É; r,,etrfir^"r,t,c,t"rlg,2ouunr * - qtk @k*>* " lrták" IttrrA",lrl.- Í*!"^fL,'no4*-,J"no' $iEá^* u' ,ln-,e-Wt¿t"f,,l' e''/',^eQ 7" ('^'!W*, Yn'l*¿>bufu,l"-, Yn'{eot'*¡t'süe'i* n?"^*fi fr. )^/tl'i)^lÁ,t 7"* "h;W"^n $rüM,^ ^r<t¿l', ¿{* u Wr*tuüt /wt l'-'- éovn é- z'\t't<t-' le utq",*hnJ,; 9Á;^W t'P^4-8*^{*, 4h're,ú^ tJ¡i.*'*$'¿'o 9a*tt-¿\" h:"Ak1'L, rru' )*.tUx / )r"ho' t 2,1u11f, r ose¡ss For¡'a0016S Processon" 6)/ Elain,¡Gonqa ,nnb ¿2u¿ttl? 4.6- t',l.7f6-14o,-1 4,55a-,fa'. RÉr ¿s, t4\ ?35,6 . a I o, I w-\ urA- P.¿^;.1t" .tL6 Za8+ t Lg6 U.,* á^ Á. ,2D03ó.o'l,t-¿ ()'-B^,/."r.- ,9¿).6r gCIt-tR(.4. \¡ ?¡a¡ DETlrulos E Docul'lENTos oFrc¡aLDEREGrsrRo t"l f}iil"i!:,,, oeerssot,l$F"?,'".s 7ziíu.*' "e-ffrr OIGÍf ALIZAOOE REGISIRADO APRISENÍAOO.PROTOCOLADO. E DATA EMMtcRoFtt[¡¡,No uvio "A" soB NÚMERo C- Éx i>lll 2t0J , ÑESTE MECANICA EXARAOA DACHANC€LA EMOT RI: EST fl¡: 332 IP€R' RC .:'- #' ct1 ct¡ (.) ao (r, l .t i I l ":.ti. É L 1 : i , ¿1i 1 e - 001ñ5 El;¡in¿ Rei. 'J{i0.4 , ,.t ,: ¡/ Ar¡tr MDF- Movimento de Defesado Favelado \¡ RegiáoEpiscopalBelé /,lKh, -71 Ela¡nÉGonga CNPJ:54.636.0221OOO1 F e n .1 0 0 . 4 8 5 SáoPaulo,01de setembro de 2009. ofl -#É'iiff,*li. 6 Me¡oAmbr6nt; A Subpreféitura SáoMateus A,/C:Sr.ClóvisLu¡zChaves Subprefeito SáoMateus a^s¿&z&%-¿z*t, ''"*,ifr,{tff}* - Reg¡áoEp¡scopat O Mov¡mento de Defesado Favelado Bdém(MDF),vempor meió desta,encaminhar ao subprefsito que apesarde náo e ao pres¡dente destacomissáo, @n@rdarmos com o processode revisáosem umaavaliagáo e umaapresentagáo de (quántitativo umd¡agnóstico e qualitativo), apresentaremos nossasreivindica9óes no qué dizrespeito a esteprocésso rev¡sáo (PDE). do PlanoDiretorEstratégico Tendoclarozada importánciáque foi a aprovagáodo PDE em 2002, que orientao dosenvolvimenüc garant¡do urtanoda ci'Cade, popular durantsssteptocessoa participagáo na sua@n@pgáo e implementagáo alémde seusavangoscomoa constituigáo dos macros áreasde dessnvolvimento local,respeiüando assimas partidlaridadesde cadaregiáoe sendode tundamental importáncia mant+las,já que na atualrevisáoforamexduídas,bem comoa constituigáo dos conselhosgegtoregdas,,Z9n_aeEgpeqiajsl¡lercsseloaial{ZE|S), sendoum¡nstrumento quegarantea part¡cipagáo da populagáo moradora destasáreasnas já que,nestaatualrevisáonáoestásendoapresenlado futurasinteNengóes, um planode O Habitagaoe Transpoñe,que é de fundamentalimportánc¡a para o desenvolvimento o garantia justa,equilibrada deumacidade e sustentável. Agradecemos a vossaatengáo. Semma¡s, de Defesado Favelado cENTRo RteoBERTA n¡eNcxú RuaB¡spoEugénloDemazenod,463A - 20Andar paulo CEP:03206-040 V¡taAtpina Seo - Sp Tel./Fax:(.11)6917.2744- 6917.5429 E-ma¡l:[email protected] Home-page;www.mdf.org.br w@@www Esitrada do Palanque. 2950 SáoPaulo SP CEP:08485-520 CNPJ:04.624.35210001-79 Daorauto. ut qe setemorooe zuuy. A associaqao do baino du Palanque em parcer¡acon o espól¡ode Vargarida MarcheÍi lemandes.e espóliode JoséRe¡nosol-emandez. na pessoado senhorJoáo Marc.heltina qualidadede inventar¡ante, vem por meio destg apresentarsugesióes importantescom o ¡ntuiúode cdopcrarcom o desenvolvimento urbano mun¡c¡pal especialmente parafi ¡s de.habitaq¡,o. neltarté,por représentar uma glebade tená no b¿ino do Palanque, situadona. Usll'dda do Palanqt¡e s/noJardimlguate¡ni, terraestaquemede403mil metrosquadrados,e cnú(,ntra-se reflorestada com eucalipto.plantadopelosproprietiírios com a final¡dadede . ui,ndcr a cmpiesada família Reintro, proprietária da área,a qual produziacr¡staise nürelsitava de lenhaparaalimentar os fomos.' rale ressaltarque todo procedimento de plantioe manejoleve aprolaQeoe acompanhamento govem¿ünentais dos órgáos ambienuis,tomandoos dévidoscu¡dados c,im o meio ambiente,e para á preservagáo do solo,masque necessita de mudangas aproveitamento embeneficiodq desenvolvimento dacidade. Entretanto apóso encenanlento dasatividades ehpresariais, nAose retiru¡ mais r¡adeirado locale a glebade tenanáovemcumprindosuafunQáo socialquedetermina a poder cartamagmadc 1988,Raáo estaquea.iamíliaReinosopropóenegociagáo com o ,públióo,ou aprovagáopa¡aque a referida'áreasejadestinada parafins de programa habitac¡onal. Ii¡l solic¡tageoprende-5cao lalo quc em raláo da rnudangade zoneamentoem 2002 pdssoude 28100/l DaraTLPA\ t: ll L!q. o que inviabilizaa organ¡za{ioÍrc¡al da cidade ve¿ que. neo há no lorql :rcvolesnat¡vas,ou tendénciae intefessepar¿¿ultivo de qUalqucrculturacontrai¡andoo zo¡rearrcnto irnpfantadopeia lei 13.885/04. 'Tel:6732-0026 Po¡lticaUrb.n., Metropohtan€ e-mail:asambapa@boL,com.br e M€¡oAmbr6nré ' / /^ an-slbZoJu-¿ú:¿s*J I lñ¿marAhü-C€ l-:.,j j .j,jnlor SEcreládo dBCoñi$s&o RF- 1012C4 Eshada do Palanque, 2950- SeoPaulo . SP- CEP:08485-520 -79 CNPJ:04.624.3521000t ZEIS ,paraa&ndera populabáode baixa renda,dessaforma, úitigando as desigualdades sociais.apl¡cando os disposirivos dos ars.lJ3 e l14 do Planobiretor Estrategico Da Cidadede SáoPauloalendendo a delerm¡naeiio constituc¡onal. - Assim,rcyisando aSáreasdo bainodo Palanque e dentieelas,estaem espééial,umá vez que, merece umá analise mais apurada,para nortear a organizatáó do espago urbano,aplicando assima funqáosocialquea própriedade i o respeitoaodireito sedestina, de propriedade. o Enlretanto.¡nlormamos que.dilerenteda áreaem questáo.há v¡ár¡as áreascom vegetaigeo nativae diversidade de faunae flora que vem sendoalvo de déstruigáo sem qualquerinterferéncia dos órgáosgovánamentais, comprometendd náo só o b¿ino do palanque, mastodacidadede SáoPaulo,umavez queestasendodestruído phrtedá:mata Atlántica,com¡uas riquezasambientais, patrimónioe-stedue se náo.tiver inté.feréncia urgentepoderádesaparece,r el¡ clrfto espagodetempo. Tel.:6732-0026 e-ma : asamDaDa(¿¿ool.com.or EsÍad4do Palanque, 2950 SáoPaulo- SP- CEP:08485-520 ' CNPJ:04.624.352/0u01-79 o E ao final, náb poderiadeixarde citar que o baino do Palinquecomportaa nascente do Rio Aricanduva e váriosafluentes enriquecendo.a baciahidrogáficada regido leste.siluado do outroladodo balrrona estradasalurninopereirana divisacom a Cidade T¡radcntes. e queclerido aoabandono dosór!áo públicosesteotodosocüpadosdesdq suas margensatépartede seuleito,plovocando assoreamento, enchentes. e máscondigóes de moradias.e que paraa implanlacáo do parquelineardo Aricanduraseránecessário a remogáo destafamíliasparaa reouperagáo destepatrimdnio ambiental. o Assim sendo, a á associagáo sugereo estudada área do espólioMargarida Maichetti,para que fossq vir a ser util¡zadapam o assentamento dessasfamlliasapós negociaqáocom o. poder público.em conformidadecom as secrerárias.de habitaqáo(SEHAB)verde e meio. ambiente,planejamentó. (SEMplA)assislénci¿ soc¡al.espotee lazer.e oútras.para implantarmoradiasdigitas. ¡mplantaqdode equipamentos públicoscomo forma.deaplicaqáo de instrumentos públicosestabetecidos PL,ANODIRETORESTRATÉGICO DA CIDADEDE SÁOPAULO. PCIO Na cenezaque o cxposto?mcrecerámelho¡avaliaqáo.por pane dos poderes - executivod para.integrar e legislalivos, o baino do Palanque ás demaisregióesda cidade associagáo e o espólioMargarida MarcheteFernandes seus cumprimentos aprcsentam de : estiñae respéito., Seguealgumasinformagóes sobrea glebadetenaparapossíveis cg¡sultas. Tel..6732-0026 e-mail: asambepa@ból.coi,n.b¡ ,1 l WWWWry Estrada do Palanque, 2950 SáoPaulo- SP- CEP:08485-520 000l-7s CNPJ:0-1.o24.152 )ao raulo.ul de sercmrrro de luue. o do loteainelto A associaqao em parceriacom as empr€sás do.bairrodb Palanque .sua participagAo no Sáo Marcos situadas no bairro do Palanque,em nzÁo dé sAomarcos deseívolvimento da regiáode saoValeus.através dacriaqáodo pólb¡ndustrial ondeestáoimplantadas v¡íriasempresas de pequenoporte,que vem gerandoemprego'e renda,vem por meio detteapr€sentar sugestóes importantescon o intuito de cooperarcom . o desénvolvimento urbanomunicipal. Destarte,as €mpresasde pequenoporte do loteamentosáe,marcos estáo em conformidade com a cartamagnade 1988,no que prescéveo título Vll,DA ORDEM ECONOMICAE FINANCEIRA.DA C.F.Quetrata dos prinoípiosgeraisd.i atividade econdmica,capüt do art.170e seusincisos,uma vez que implanta€meste pólo. por prcpriamasnecessitam ¡nic¡ativa de apoiodo poderpúblicopaiafazervalertaisrpiincípios cail1c: ^ 'tt privada; Da propriedade Da funqáosocialda propriedadel l)a fivre concorréncia; Da buscado plenoempiego; Daredugáo dasdesigualdades reg¡onais e sociais; paraasempresas pofte,bemcomoa defesado Do tratamento favorbcido depequeno meioambiente qualidade de e o ord€namento da cidadeassegurando de vidae distribuigeo pessoa renda,seenquadrando principio que humana. dessaformaao maior é a dignidade da Entretanto, paraque nossobgirrose desenvolva e socialménte é financeimme¡te necessários algumasadequagóes como, a implantagao de Zqna de Uso- Estritamente hdustial -ao i¡-rygs-dqzPlque abre a possibilidadede permissáóde implantaqáode quetrazemriscosem,razáo resid6ncids,lindeirad ásémpresás decértasatiiidades. Ocorrequefaceao desenvolv¡mento do ba¡nodo da reg¡eoleí.ee especilicamenle palanque,que hazemosalgumasobservagóes, comoa exclusñode ZEPAGdentrodo limite territorial do loteamentoSeoMarcos, tal sugestáop¡ende-seao fato de tratar-sede paratal áreaindustrial,€. náo de áreasagrícola!,em fun9áoda topografia.inadequada finalidade e das lonstruqópsali iistaladas.uma vez que a populagáolocal náo ¿e¡¡ tendénciaou interesses ao c¡ltilo de hortasou outras.cultúras. Ao passoqueasernpresas quelá seinstalaram, trouremm,emprego, rend¿e acesso aome¡ca4odetrabalhoiróximo d€.suas residéncias,uma vez que a acessibilidade é precáriaqua¡to aos tqanÁpo¡gs _ t;, ,AalÁf coletivos,pratigamente qualidade inexisrcnte, assegurando-lhes devida. R€6túí¡átri'C"fi"rá; .f;fel. ó712-002ó FolltreaUrbane' MetioPolrtanP 6 MeioAñb snle c-maii:[email protected] qo.s"o^xli$bt hafErAlvls iH;üi;d"cor''i Ércee;l* r$)/ ElaineGoñfa Reo.100.465 CNPJ:04.624.35210001-79 Dessa a forma o Plano Diretorpoderáorganizarnossacidadee especialmante . zona leste.com a aprolaqaodessassugesldes que é de suma imporlenciapara o desenvolvimento € crescimento ordenado. evitandoinvasóes € o mauusodo solo por parte dos maus loteadores,. gb¡anti¡doo cumprimeritoda funqáosocial d4 propriedadee seu , Paraqueessescritériospossamde fato trazerbéú€ficio$,sugerimosqueasmedidas dos lotes.nesseloteam€nto no mín¡mopam sejade 1000"( mil metrosquadrados), queseinstal¿ram ¡nstalaCó€s porte,atendendo na de empresas de pequeno aosempresáÍos decadade noven¡a(1990)deacordocom o zoneaflentoda lelislagáoda épcicaque quantoao.parcelamqnto e suas estabelecia na Z8 lüOll, lotes-de100e.aflexibilizagáo portena legieg,Vale ressaltar medidasviabiliz¿ma implantaqáo de erirpresas de pequeno queo loteamento Seomarcosaúendem financeiros soiiaise ambieñtais. aos¡nteresses D¡antede todasessassugpstóes e em facedo queexite hojeno bainodo palanque a comunidade parceria em. coñ os empresáriosrequereminfra estrütum,como redede l gsgotoe asfálto,aó menosdasvias principais,como a estradado palanque,estrada Vovó SatuminoPereira,implantagápde transportecoletivode melhorqualidade Carolina,estrad¿ garantindo á acessibilidade paraasdemaisqegióes sátisfatória dacidade. ' ' . Soli¿itamos ainda,á implantagao local, para de agé¡ciade desenvolyimento aproximaros órgaos govem¿mentais e co{nunidade, dos empresários inra melhor desenvol!imenlo da cidádee espec¡almente dosbairrosperiféricos ágregando a me¡rcpole comoumtodo,iisando o bemestarde seushabitantes e a susténtabilidade.. o DO PALANQUE Presidentg ES ASSOCTACAO ' ' . Íel.:6732-0026 DA MA E DO PAI.ANO e-mail:[email protected] &trffi@{wffi@ Estradado Palanquq2950- SáoPaulo- SP- CEP:08485-520 s2l0001-79 CNPJ:04.62.1.3 ASSEMBLEI { REGIONALDE POLiTICAURBANADA SUBPREFETTURA DE SÁOMATEUS. REVISÁODO PLANOREGIONALESTRATÉGICO 2OO6DOO7 ALGUMASEMPRESASQUECOMPÓEO QUADROEMPRESARIAL DO BAIRRODO PALANQUE LUCIIETI LUBRIFICANTES.RUA COLINA DE SÁO MARCOSN' 29 NAMIL N.¡D.ECOMERCJOLTDA ESTRADA VOVÓ CAROLINA N" 770 BRASTIM IND. E COMERCIODE TINTAS.ESTRADAVOVO CAROLINA N" ?iO ATACADAO GUARUJÁDISTRBLTIDORADE MATERWS DE CONSTRUCÁO_ ESTRADAVOVó CAROLINAN" 777 TOMAZINE IND. E COMERCIODE MET{S LTDA- RUA COLINA DE SÁO MARCOSN'57 DECORFRIOREFRICERACÁOCOME IND. LTDA _ESTRDAVOVó CAROLINA N' J,FLFX.E{DÚSTRIA DD PEQASPARA VEICULOSAUTOMOTORES-ESTRADA VOVO CAROLINA N.2OOO PBCFEIRASE E\'ENTOS-ESTRDAVOVO CAXOLINAN" 2308/2]1I TIETÉ EsPI,}4As E MoDUI-ADos LTDA ESTRADA vovó CARO-LINAN" I óoO KEYI-OCD( AUTOMACÁO D{DUSTRTAL-ESTRADAVOVó CAROUNA N- 25.f0 DOCESFORMOSAINDUSTRIA E COMERCIO.ESTRADA VOVO CAROUNA M 1516 A.M.B. fNDUSTRIA E COMBRCIODE ARTEFATOSDE A.R,4ME-ME-ESTRDA VOVO CAROLINA NO8OO ANTD COMERCIODE MAQUINAS INDUSTRIAIS-ESTRADAVOVÓ CAROLINA N"1515 COMERCTAL ICUATEMILTDA _ESTRADAVOVOCAROLINAIJTS LUCK USINAGEMDE PREC}SÁOLTDA -RUA COLINA DE SÁO MARCOSN' 24 MAGNUS LAVANDERIA INDUSTRL{L -RUA COLINA DE SÁO MARCOSN" 24 C MAGNEARTSCOM. DE BRINDESLTDA -ESTRADA Nb2OO AUTO MECÁNICA PALANQT'E- ESTR,ADAVOVÓ CAROI,INA N" 1991 ESTASE OUTRAS EMPRESASNO TOTAI DE 43 (QUARENIA E TRÉS) EMPREGAMMAIS DE 2.000(DUASMrL PESSOAS) DE FORMA DTRETAFORA OS INDIRETOS.E TUDO ISSOGERA RENDA EMPREGOSE F€SPONSABILIDADE SOCIAL BEM COMO A zuNqÁO SOCIAL DA PROPRIEDADEE FOMENTARO CRESCIMENTODA REGIÁOLESTE DA CIDADE DE SÁOPAULO. "Iel.: ü32-D026 e-mailiasambapa@bol.€orn.br [t€ ce<; € ,¡\¡'¡a c.t5 da _Recebrdona Comras¿o l.ofl¡rca urbana,Metropotrlena e MeioArnbrente ú"Dtl_93&"Jp:AgJ^ hamarAl - PlanoDiretor Audiéncia Pública i: ':" Souproprietáriode uma ,cademiana Av. OuroVerdede M¡nas,instalaAf regularmente conformeplanodiretoranteriorao de 2004 dadaa largura daviaquepreviaestetipo deestabelec¡mento, No planodiretorde 2004houvea classificacáo da via comov¡a local, impedindoque atualmentesejam feitas ampl¡a96etsendo que as implicagóesdeste imped¡mentov5o desde a impossibilidade de investimentos atéa geragáo diretose indiretos. deempregos Solicitamosa sensibilidade das autoridadespresentespara que a -Wo legisfacáo plano diretoi, seja mais municipal,avavés&-Ki\ permislvelá instalagáo ou ampliagáo de determinados estabelec¡mentos em viascomlarguraadequada, vistotratar-sede prestagáo de servígos e de uma atividadeque neo é poluentetampoucoruídosae que poderá propiciarGescimento po¡s,comoé de á regiáoe geragáo de empregos, conhec¡mentode todos, sáo as m¡cro e pequenasempresasas pelamaioriadosempregos responsáveis formaisnestePaís. Certoda competéncia e do bom boasorte. *T-&j" jolhes bo.ano¡tee X\ MDF- Movimento de Defesado Favelado RegiáoEpiscopalBelé lffit\ -71 ottráflolI l'l t Á Á'A?o GNPJ:54.636.0221OOO1 Prc¿essono67/ /t Í!úine GonCalyds_ SáoPaulo,01de setembro de 2009 A SubpréGitura SeoMateus A/C:Sr.ClóvisLuizChaves Subprefeito SáoMateus - RégiáoEpiscopal O Movimen(o de Defesado Faveládo Belém(MOF),vem por meio que apesarde náo desla,encaminhar ao subprefe¡to e ao presidente destacom¡ssáo, concordarmos como processode rev¡sáosem umaavaliaÉoe umaapreséntagáo de (quantitativo umdiagnóst¡co e qualitativo), apresentaremos nossasreivind¡cacóes no que diz respe¡toa estepro".sso Ñi"áo do PlanoDiretorEstratégico(PDE). Constano mapa01Ada atualproposta (PDE)a drenagem de revisáodo PL 67112007 e a despolu¡gáo dos CónegosCipoabae dos Machadossob responsab¡lidade desta subprefe¡tura que estáono comometade @nclusáoda obra para2012.Informamos cursodestecónegoocupagóes de favelascomoV¡laFlávia,5 de Julho,g de Julho, TravessaEsperangae Mar¡aCursi. Temos clafeeae apoiamoso programade despoluigáo dos córregosdestemun¡cípio, mas os que nos preocupaque na atual revisáodeste PDE, náo faz parte um Ptanode HabitaÉodetalhado.E ¡mportante compatibil¡zar e garantira relocagáo destasfamíl¡asna própriareg¡áocomum PIanode Habitagáo, valendo¡ssoparatodasas áreasquepoderáosofrer@mestáintervengáo. Agradecemos á vossaatengáo. Semmais, CENTRO RIGOBERTA MENCHÉ' Rüa B¡spoEuganioDemazenod,46AA- 2" AÍdar CEP:03206-040- Vita Atpina- Sáo paulo - Sp - 6917.542A (11)6917.2744 Tef./Fax: E-ma¡l:[email protected] Home-page:www.mdf.org,br 2{\ MDF- Movimento de Defesado Favelado I st\ SáoPaulo,Oi dé setembro de 2009. A Subprefe¡tu ra SáoMateus A/C:Sr.ClóvisLuizChaves SubprefeitoSáoMateus I - RegiáoEpiscopal O Movimento de Defesado Favelado Bdém(MDF),vempor meio Oesta,encaminhar ao subprefeito e ao presidente que apesarde náo déstacomissáo, @n@rdarmos @m o processode revisáosem umaavaliagáo e umaapresenlagáo de (quantitativo umdiagnóstico e,qualitativo), apresentaremos nossasreivindicagóes noque d¡zrespeito a esteprocesso rev¡sáo (PDE). do PlanoDiretorEstratégico Constano mapa01Adaatualproposiade revisáodo PL 671/2007 (PDE)a drenagem e a despoluigáo dos CórreoosCipoabae dos Machadossob responsabilidade desta subprefeilura comometade conclusáo que estáono da obra paaa2012.Informamos cursodeste córregoocupagó€sde favelascomo@ Temosclarezae apoiamoso programade @i. despoluigáo dos corregosdestemunicíp¡o, mas os que nos preocupaque na atual revisáodeste PDE, náo faz parte um llano-de_Habibtáo detathado.É importante compat¡b¡l¡zar e garantira rélocágáo destasfamíliasna própriaregiáocomum Planode Habitiagáo, valendo¡ssoparatodasas áreasquepodeÉosofrercomestá¡ntervengáo. o. Agradecemos a vossaatengáo. Semmais, cENTRo RIGoBERTA MENoHÚ RuaB¡spoEugénioDemazenod,463A - 2oAndar CEP:03206-040- V¡laAtp¡na- Sáo paulo - Sp Tef./FaxI (11) 69i 7.2744 - 6911.542A E-mail:[email protected] Home-page:www.mdlorg.br MDF- Movimento de Defesado Favelado RegiáoEpiscopalBelém -71 CNPJ:54.636.0221 OOO1 ii.i¡. 100. SáoPaulo,01de setembro de 2009. A SubDreieiiura SáoMateus A/C:Sr.ClóvisLu¡zChaves Suborefe¡to SáoMateus O M o v i m e n t od e D e f e s ad o F a v e l a d o- R e g i á oE p i s c o p a B l e l é m( M D F ) , vem por meio desta,ehcaminhaa r o s u b p r e f e ¡ t oe a o p r e s i d e n t ed e s t a ' comissáo,que apesar de náo concordarmoscom o processode rev¡sáo s e m u m a a v a l i a g á oe u m a a p r e s e n t a g ádoe u m d ¡ a g n ó s t i c(oq u a n t i t a t i veo q u a l i t a t ¡ v o )a,p r e s e n t a r e m onso s s a sr e i v ¡ n d i c a g ó enso q u e d i z r e s p e i t oa e s i e p r o c e s s or e v i s á od o P l a n oD i r e t o rE s t r a t é g i c(oP D E ) . A n a l i s a m o sq u e a m u n i c i p a l i d a d se u p r i m i u i m p o r t a n t e ge l e m e n t o sd o d e s e n v o l v i m e n tuor b a n oj á c o n q u i s t a d o sc,o m o o C a p i t u l od a s P o l í t i c a s P u b l ¡ c a sS e t o r i a i sc o n s t a n t e sd o s a r t i g o s l 7 a 5 3 d o P l a n o D i r e t o r E s t r a t é g i c oq, u e a b r a n g ea s q u € s t ó e sd e d e s e n v o l v ¡ m e n thou m a n od a c ¡ d a d e ,d a q u a l ¡ d a d ed e v i d a d é s e u s c ¡ d a d á o s ,i n t e g r a n d ot o d o s o s s e t o r e s d a v i d a u r b a n a c o m o : T u r ¡ s m o ,Q u a l i d a d ed e v i d a , T r a b a l h o , E m p r e g oe R e n d a ,E d u c a g á oS, a ú d e A a o c i a l ;C u l t u r a E , s s i s t é n c iS ; sportes, L a z e r e R e c r e a g á o ,S e g u f a n g aU r b a n a , A b a s t e c i m e n t oe A g r ¡ c u l t u r a cENTRo RtcoBERTAn¡erucxú - 20Andar RuaBispoEugén¡oDemazenod,46SA CEP:03206-040 VilaAtp¡na.SáoPaulo- Sp Tel./Fax:(11)69'l7.2744- 6917.5428 E-mail:[email protected] Home-page:www.mdf.org.br !, s .l"tFj€g brdo ñ¡ Comirsáo dG PollticaUrban¿,Met,t,j', t':.,qa a Mo¡oAn¡!,rrnis T#g*]*f*#-' d¿i-,n;,j!io S9cÍet¿rio - 101204 {X ,KT\ MDF- Movimento de Defesado Favelado nht e6g -", RegiáoEpiscopalBelém -71 CNPJ: 54.636.0221OOO1 i..I oc*.íi. eztft-sr ¡ iiainJeo49atgdscPvroii 100 Urbana.Por isso sol¡c¡tamosa rcintrcdugáodos art¡gos 17 e 53 do plano D ¡ r e t o rE s t r a t é g ¡ c voi g e n t e ,u m a v e z q u e s e d e i x a d e a r t i c u l a rp o l í t i c a s p ú b l i c a s d e s o b r i g a n d oq u e o P l a n o P l u r ¡ a n u a l ,a L e i d e D i r e t r ¡ z e s O r g a m e n t á r ¡ aes a l e ¡ O r g a m e n t á r i a cs o n t e m p l ea g ó e s , p . o g r a m a se p r o i e t o sr e l a t ¡ v o a s e s t a sp o l í t i c a s( d e t e r m ¡ n a d apse l oa r t ¡ g o2 d o p l a n o D i r e t o r E s t r a l é g i c o ) . P o r c o n t a d a ¡ m p o r t á n c i ad a q u e s t á o d e d e s e n v o l v i m e nht ou m a n od a c ¡ d a d eq, u e r e i v i n d i c a m opsa r aa n o s s ar e g i á o d o S á o M a t e u su m af a c u l d a d ee u m h o s o i t a t . A g r a d e c e m oas v o s s aa t e n g á o . S e mm a i s , Movimento de Defesado Favelado cENTRo RtcoBERTA MENcH[t - 2"Andar RuaBispoEugén¡oDemazenod,46SA paulo CEP;03206-040 Vila Alpina " Sáo - Sp Tel./Fax:( 11)6917.2744-6917.5428 E-ma¡l:[email protected] Home-page:www.mdf.org,br s R"I)icll l\.,!..:rhrz !l'"ietelll!- .9érP:tll'. - SP. 4834!-1?0 - Ceorle ljs¡s GOOCI€ (', lflap5 - lsuatemt End"'"co R'Diosuortünhoz 0a341-17o P:l: ! oi ! GetGooEhi¡ieF on yo{r phoie rdíFwd€ltl t6'b¡166453 0tq a *-iltrr€Ú\ Af-Cvr.t Recebidon¡ Corniasáode PoliticaUrbana,liekori¡i]!nna e l \ ¡ e l o, 1 i "r re lnamar Secre o deC.nlr!;:l - 101204 r4.,hl:rt-BP,&e:R.+Diogo+\,funhoz... 3I /8/?009 SáoPaulo,31de agostode 2009 rotrru n¡616Pr'¡cc¡so no6?/ Associagáode Moradoresdo ParqueBoa Esperangavem por meio deste comunicadoinformar: 1- A cp¡st¡¡cáa-da.p¡le-da Rua JoáoCrisipianoSoareslocalizadano baino P¡1guepqa lgpgrangacom a rua Otavio de Palmaque se loc¿lizano JardimRicardo. L- A construgáo e revitalizagáo daoracaFranciscode Mello Palheita quefica localizadanajungñodeFranciscode Mello Palhetacoma Morro do Fradee Gomesde Lisboa; que nomentoeskíabandonada. a - A construgáodo&LE{Posto de Saúdeda Família) quevai fica localizadana rua António Pavñocom a rua Chafarisde Pedra. Valemo-nosda oprtunidadeparanossosprotestosde estimasimnortáncia. Atenciosamente, Trindade) /¿(cz:ttg-Wr€vSu. fr€c€bído¡¿ Comr.sl. Pollt¡caUrben, r,''!'¡ E ll¿l| 4" ' ' !$? JUnlo¡ MDF- Movimento de Defesado Favelado RegiáoEpiscopalBelém CNPJ: 54.636.0221oOOl-71 nb01672 Forhi ¡o Paulo,01 desetembro de 2009. Pr|,cessono6Yl A Subprefeitura SáoMateus Á¡lC:Sr.ClóvisLuizChaves Subprefe¡to SáoMateus - RegiáoEp¡scopal O Movimento de Defesádo Favelado Belém(MDF),vempor me¡o que apesarde náo destia,encaminhar ao subprefe¡to e ao pres¡dente deslacomisgáo, @n@rdafmoscom o processods rev¡sáosem uma avaliagáoe uma apresentagáo de (quantiiat¡vo umd¡agnóstico nossasreiv¡ndicagóes e qualitativo), apresentaremos no que (PDE). dizrespe¡to a ssteprocesso revisáodo PlanoDiretorEstratégico Conforme o artigo10 da atualrevisáodo PDEque diz respeito'a diretrizes a serem no desenvolviménto obedecidas urbana", rac¡onal da polít¡ca exemplo"sobrea utilizagáo dos recuÉosnatura¡s de modoa garant¡rumacidadesustentável, e social,económica parao presentee futurageragáo; por me¡oda ambientalmente, na gestáodemocrática populagáo e de associagóes na represenlat¡vas dosváriosseguimentos da comunidade formulagáo,execugáoe acompanhamento de planos, programase projetosde desenvolvimento urbano,principalmente aquelssquetrazma¡sriscoao ambiente natural ou construído". Por conia disto, vimos sol¡citara ¡nclusáode uma proposta de incentivoe v¡abilidadeeconóm¡ca,na cr¡agáode cooperativasde catadoGsde mater¡a¡srecicláveispa|a combatera exclusáosocial,a d¡minuigáodo deacaÉe indiscriminadode resíduossólldos no msio ambientee a um desénvolvimento local,sustentávelcom umaeconomiajustá e sol¡dária. Agradecemos a vossaatengáo. Semmais, Santos a do Favelado CENTRO RIGOBERTA MENCHU - 20Andar RuaBispoEugén¡oDemazenod,469A CEP:03206.040- V¡laAtpina- Sáo paulo - Sp - 6917.542A (11)6917.2744 Tef./Fax: E-ma¡l:[email protected] Home-page:www.mdf.org.br REVISAODO PLANO DIRETORESTRATÉGICODO MTJMCPIO DE SAO PAI]LO PROJETODE LEI 67112007 a agáode denocmcia Damosinicio hoje no teritório da SubprefeituradeJabaquara previsúano Estah¡toda Cidadee exercidapelapopulatáoemnomeda Cidadania. a fim de podennoscolaborar d¿mosnossassugestóes Nos da Subprefeitur¿ de Jabaquara quehojeapres€rita quadro demográfico do desvlolvimento com oPL 67112ir07 e canno umare¡¡lidadedife¡e¡oiadadosúltimos l5 anos. e Saúdedenüodo PlanoDireto¡,apesa¡de Devernosrevere inclui¡ novamentea EducaQeo te¡ sualeis esp€cifica,pois o Pla¡o Dirctor é o Planoa bas9de todasasL€is Municipais, tendosempreesteprincipioparasuaelaboragáoé de extremaimportáncia,rc¡ova¡ e de umacidade. redese¡har¡ovos objetivos,dircüizese agóespa¡atodosos seguimentos inclui¡ escolaspca asidade ComoestePL esta¡ealidadenáoira acont€cer.Precisa¡nos massim' o Nível Médio, difere¡ciad4 dos35 a tercei¡aidade,náocursode alfabetizagáo que pessoas náo üveramopo¡tunidadena gerais, hoje as com én&semaio¡a conhecimentos épocacertaposs¿mcursa¡e desenvolve¡umadividade.Paraa te¡ceiraidadeaulase tra¡lsporteigual fazemosparaascriangas,assim todospoderáosentarna sal¿de a¡¡lae retomarcom segwa¡g¿parasua¡esidéncia.A idadedapopula{áoestamudandoe nossa$ Leis tem quemude também. paraa úerceiraidade, A S¿údetambemdeves€¡reüsta precisamosdemaioracessibilidade incluindogeri¿tria,nutricionistas,casade repousodecent€se o quemaiscouberpara¿ certezade umavelhicesogura. Estassáonossaspropost¡sde intervengáoemassu¡toque¡áo const¿no PL 6711200?. Assuntosdo Pl 67112007 da política dosresíduossólidos Art.38 - Seoa!6€seshatégicas Paraintensificaresúga¡tigoqueé muito importanlepa¡ea ificluseosociale valida¡sua de no Alvani de Licengade atividade,lugetimosinclui¡ no aaigo a obrigatoriedade dwerá serhformadotipo de quisito onde r€síduo solido funcionamentoserincluldoo reslduo,sereciclado,dia e horáriopararetirada. de ilumina aqáopublica Art, 4l - Sáoa96€sest¡atégicas de v - incluir nesl€incisoasAvenidasqueestasendousadacomopo¡to inadequado da ¿ devida lic€nga nas ruas sem prostituigáoe dmga,Suges{iiorllo podehavercomercio prefeiturae náoé permitidoa vendodo corponasruasdo muoiclpio. Art - 43 Sáodirehizesda Dolíticaurbanae usodo solo: Elaine p,eg.1 pelosinsfumentosleg¿isconsta¡tedo E,C,dos IV- Redagáosugerida''a rEcup€ragáo, ¡ecursosadvindosda valo¡izacáoimobiliáriaresult¿nteda ¿geodo PoderPublicoe sua aplicagáoemprimeirolugarmoradia" visto quena regiáocentralcomona RuaAnd¡adas,Aurorae asdemaisquefechameste emárcaqueconsiderosubutilizada,esperando cintürlo existeumagamade estacionamento esteinshumentodo E.C deveestad€scritono o poderpublicoagir paraele serbe¡¡ehciado, ProjetoNova Luz. XV - Garanti¡a compatibilid¿dedo usodo solodo entomodo Aeroportocom a atividade portuária" Comentá¡io-o Ae¡oporto€staao ladode umaZER- ZonaEstritamenteResidencial,para deselvolveestaatividadeportt¡.i¡ia,s€ráÍeceseárioalteraro entendime¡fode üa local' ondedeveriaconstar queem via localpodeserinstaladoatividade¡R2 dede queos vizinho do entomotenhaa atividad€¡áo residencial-nRl ou nR2, d€stemodoterfarnosas quadras residenciais e asnilor€sidenciais. Art. 46 - Seoobjetivosda Polfticada Habiragáo; VII - Promovere induzir o ugohabitacionalriasá¡easco¡solidada$e dotadasde infaprevistosno E.C. os instrum€trtos estrutua urbana,utilizandq quandonec-essário, Pergunta:Para utilizaf os i¡st¡um€ntosdo E.C náoé pf€cisoestadescritonestaLei- com é possíveldepois!! IX criar condif¡€s para a participagáoda iniciativaprivadanaprodugáodeHabitagáode na {i¡€acenÍal, g¡ebase InteresseSocialHIS e do MercadoPopularHMP, €specialmente lotesneoa edi{icadosou subutilizadosna cidade. Comenüários: No cent¡oda cidadecomo informadoacim¿no Bairro de staEfigénia as quesáovariasnenhumaestagrifadocomoZEIS,masásárcsa áreasde estaoion¿mento conshuldase oomcomercioesteogfifadascomoZEIS esteequivocodeves€rconigido de imediato,atemesrnoa¡It€sde dar inicio ao ProjetoNova Lü2, introduzindoo insh¡mento de valorizagáoimobiliáriae garantindoa execug5odeZEIS ¡estasá¡eas'de fáoil pois o solo€stanivelae as¡íreaslivre de obstáculose náoesta¡eg¡ando construgáo entulho,náoháo quedernoli¡estáolimpo sópiso.AssimestarevisáodasZÉlS estará atendendoo $ XIII dest€a¡tigo. Art. 5l- SAoinstrumettospar¿a polítioade ciroubqeoüá¡ia e det¡aÍspo¡te' queonereos ploprietários"".'...""" '' XI - a implantagáode fontesde fin¿riciamento, avicli Iidiñe ComeÍtárioe sugestiio-comonosquemoñ¡¡nosestacidadg,nosqueneoconseguimos chega¡em casa,temosquepagarpe¡otnnsito infemal,na verdadequemdevepagarsáoos carrosc¡m chapade outromunicípio,paraestesveículosdevedase¡criadobols6esna paraas e ónibusparadeslocara-los entradade SáoPaulocornpátio de estacionamento est¿96es de metrom¿ispróxima,comotambémpar¿entrad¿solidáriaem SP. Nósjá pagamostudo maisc¿ronáoé possívelquedevemospaga¡maise mais.É paranosnáocairmosÍo descaso' importantedebateralgunsassu¡tosdetalhadamente, Ouha grandes¿ídaé brpcartotalmenteo Potencialconstrutivoateasnossasviase meio de exisúe¡te,sei quea primeiracois¿quevaopels¿¡e na máode transporte¿te¡de¡a dernanda de viq obraoperaria,est¿estarágarantidap€losdemaisservigosde rccuperagáo de eslatdesde met¡o,e prédiosateo seucoeficientebásico. alarg¿mento, consh!¡gáo ernSPs€ráo¿lugados;verididos Assimte¡ho ce¡tezaqueos 700mil imóveisaba¡donados com inta-€strutu¡a total das á¡€as ¿proveitamento em HIS com ou transformados potencial do constflfivo e €staevolugáonasvias e, apósesteadormecimento consolidadas lova, lind¿e cheiade vid¿ de transDorúe SáoPauloacordañá daszonas-ZM-l e zcPa- (co¡st¿rmlaletraa mais¡a Aú.122 - Revernomenclaú¡t'a nomenclah.ra) A¡t 162trazqueasáreasde utiliza4áocompulsoriosslo aquelasfixadaspor estalel. Em queparteestadescrito,pa¡apodermosanalisar. Art- 163traz em s€uoontexto os instrumentosdg utilizagáocompulsóri4e consorcio Imobiliri¡io. Suges6o- estesdois instrumentospoderiamsercolocadonoslotesgrigdos com ZEIS, assimse o órgñopublicoteriaüm prazoparaanalisars€s€ú inter€ssa¡teparaqual atividadee senáohouverinteresseo proprietárioficaria livre para ex€cutaro quefo¡ permitidoem lei apósuma8noda aplicacáod€steinstrumento, p¿¡a sñod€sap.op¡iado Muitasvezesos lotesg¡ifadoscomZEIS neosáoutilizados€ ouart?s a execugáodastlabftageode hteresseSocial, HIS e esteslotesfica¡nt¿chadoss€mpoder serulilizadoparaoutrosfim e, setomamsubutilizados. qualqueredifrcatáoou ter¡enoquerleoes¡ej¿g¡ifado paraserdes¿prcpriado Sugeótáo: comoZEIS, deveráserr€tiradouma{i¡eagrifadade ZEIS , a fim de que¿ populagáodo I entornoou do território náoie¡ha r¡rnelevadolndicepopulacional,traz€ndocom isto os o PlaÍejamg¡to tra¡rstomosda f¿ltade denandaemvárioss€tores,e des€quilibrando estudadoparao local. Sao€stasasnossasgmrdespreocupa{&scom nossaAmadaCidadequeros acolhee que estamosaqui pa.aacolh&leno quepudermos. SÁO PAULO, DIA 03 DE SETEMBRODE 2OO9 Josó Frt,*th sub' 'erbtúo D.C na.p.s s.ñpreÍ.iaúa t ab.daara reL&t21{9@:E-!4í441 Indaléci. Egcuderc Sup€rvisáoTécnicade F¡scal¡zaAáo-CPDU SubtrefeilulaJabaquaÉ Tel. 33973200 htp://JabaquaÉ.préfeitura.sp.oov.br ñt"U0167 Proceseonoé.JJ REvlaÁoDo pt-At{oDrREfoREsrRATEGtco - ituNrcíPro DEsÁo pAULo. LE|S No{3.43OlO2E PARTEI, LEr l|o l3.aa5/O4 auDtÉl|cta PúBLtcaEMo3/sET.og GENTROCULÍURAL DO JABAOUARA Proponente: ArqteAnel¡sflapoleáoCamposTlsovec 1) PL no 0671/07,Inc. Vl, Art. 14 / Lei no 13/;3OIO2, Inc. ll, Art. 146: Area ConstruídaComputávelé a soma das de todas as áreas cobertasde todos os pav¡mentosde uma ed¡ficagáo,que sáo consideradaspara o cálculo do coeficientede aproveitiamento, exceioas áreascobertas: a) de circulacáoverticalproteqida,e b) aouelas.em qualquerpavimento, destinadas circulacáo. a estacionamento. carqa.descaroa e manobras de ve,ículos, semlimitemáximo; 2) PL no 0671/07,Inc. Vll, Art. 14 / Lei no 13430102,Inc. lV, Art. 146: Area ConstruldaNáo Computávelé a somadas áreas@bertasde uma ed¡ficaÉonáo consideradas Dara o cálculo do coeficiente de aDroveitamentor-+€€--tem€s d¡sp€stes-ne-]€gHslagá€f e4iqePie; 3) Le¡ no 13430/02,"TíTUIO lt - DAS POLíTTCAS Afts.: 22,26, S PÚBL|CAS....', (Art. (Art. 4' 32), 35, 37, S 40 38), 43: A retiradadessesartigosimplicao prejuízo na garant¡ade PolíticasPúblicas,especialmenteás Pessoas portadorasde NecessidadesEspecia¡s. 4) PL no 0671/07,Inc. Vlll, ArL 21 I Lei no 1 30102,lnc. Vlll, Art. 55: Um dos obielivos da Política Ambiental é a implantagáodo Sistema Munic¡palde Informagóes Amb¡entais,¡ntegradoe georreferenciado. Enlretanto,náo existeem nenhum artigo a determ¡nagáopara a ¡nclusáo das áreas ru¡a¡s, nesse poisas áreasurbanasiá se encont¡ammapeadas mapeamentogeoneferenciado, com georreferenciamento. 5) PL n' 0671/07,Inc. ll, Art. 22 I Lei no1U3O|O2,Inc.ll, Art- 56: 'Estabelec¡mento do Zoneamento Ambientá|,compatib¡l¡zando as cond¡c¡onantes ambientaiscom as diretizesdo parcelamento, usoe ocupaÉo do solo": A afteraÉo propostaconflitacom o d¡spostono ñt.221, PL 0671/07,po¡s o zoneamentoambientalp¡ecedea discipl¡nado parcelamerfo,uso e ocupagáodo sofo.Pode-seconf¡marcom a defin¡gáo dadapeloDecretofederal4.297102. 6) PL no 0671, Inc. lll, Art. 29 / Le¡ no 13/.30102, Inc. lll, Art. inst+um€f,te-d€ real¡zarAval¡agáoAmbienlalEstratég¡capara fins de aval¡agá€, dec¡sáoentrealternativas oue tenham d9 produgáode água, bem como de obras de infra-estrutura reDercussáo nosmananciais": Tal Instrumento e ¡mplementado deve ser regulamentado de foma a ser plenamenteut¡l¡zadopara todas as aQóespertinentese, náo somentepara de mananc¡ais. ooliticas 7) PL no0671,Att.47 e 48 / Le¡no 13430,Inc.V, Art. 80 e Inc.Vl, Art. 81: A redagáodo novoInc.lV, Art.47, Inc.V do PL 0671/07,referente de a 'produ9áo unidadeshabiiacionais,náoabrangeo dispostono atualInc.V, Art. 80, da Lei 13430102. Cabelembrarque o Bras¡lé s¡gnatário da Convenqáo de Direitodas Pessoas Defic¡entese, embora o Municípiode Sáo Paulo tenha leg¡slagáo tratandodesseassunto, nasmed¡das a mesmanáof¡carácontemplada estrutura¡s do PlanoDiretorEstratégico. 8) PL no 0671,S 2", Art. 104/ Le¡ no 13430/02, $ 10,Art. 136:Náo alterara redagáodo parágrafo,pois ex¡stemd¡ferengas de coeficientesde permeabilidade para os diversostiposde vegetagáo. pemaab¡l¡dade seráocomputadascomo ajard¡nadase añoñzadas) (taxa de 9) PL no0671,Arts. 120e 122I Lei no 13.30102, Arts. 150e 154:Maoroá€as: pois, na falta do zoneamento Proponhoque sejammantidasas macroáreas ambientald¡spostono Art. 248, as mesmas"cumprem"a fungáodaquele zoneamento noqueprevéo Parágrafo únicodoArt.248,da Leino13430/02. 10) PL no 0671/07,Art. 186: ReajusteFundiár¡o:Pata que seja viável a proposto peloPL0671107, impfantagáo do novoinstrumento atravésdo "Reajuste Fundiár¡o",é necessárioque seja detem¡nadopor dispos¡tivolegal e respectivo recurso f¡nance¡ro,aexecuÉo de LevantamentoFundiádo das áreas náo georreferenc¡ado abrangidaspelo mapeamento disponlvelna Prefeitura.Ta¡s pelasáreas@nstantes áreas,basicamente sáocomposlas do Cadastro de Areas do INCRAe, sobréas ouaisincideo lmpostoTerritor¡al Rural. Ademais,tal Levantamentoprop¡ciaráa representagáocartogÉficade dados @nstantesnos Cartóriosde lmóve¡s,de forma sistém¡cae institucional, por exemplo:f¡scal¡zagáo, fornecendosubsídio,a váriasagóesinstituc¡onais, futuro d¡agnósticoda s¡tuagáodas áreas rura¡s, decisáo instituc¡onalente i Município e Uniáoacercada cobranga dosimóveis, etc. tributária (ñ( ${ '11)PL no 0671, 20, Art. í88 / Lei no 13430/02, 30,Art. 221: Estoques ' S S Subprefeituras: Paramelhorutilizagáodo instrumentode "Transferénc¡a do Direito de Construif,o PlanoD¡retorEslratégicodeved¡scriminar os estoquesexistentes, por D¡stritoe Subprefe¡tura, bem como se criará novos estoquese quais os valores,nos D¡stritosonde¡á se esgotaram.Tal medidavisa a readequagáo de projetosdo s¡stemavtáúoe de drcnagem,implementados ou comprev¡sáo. ffi'o'ol-erp j" Prccesso nog'tt /¿'6b I e.iil* é",'fitvgP4"ati R€0.100. prazoparaquea l2) PL no0671/07, Art.221I Leino'13430102, Nt.248: Iniroduzir Prefeitura institua o Zoneamento Amb¡enial, também conhec¡do como previsto como Instrumentode Gestáo Zoneamento Ecológ¡co-Económ¡co, queexisteo Decreto Ambiental, em cumprimento ao Estatuto da Cidade.Lembrar que Federalno. 4.297,de 10/07/02. estabelececritér¡ospara o Zoneamento Ecológico-Económico do Brasil. Adema¡s,entendoque a rev¡sáodo zoneamento delem¡nadopelos Planos Reg¡onaissomente poderá ocorre¡ após o ZoneamentoAmb¡ental, para pelo Parágrafo cumprimento do detem¡nado único,Art. 248,bém comopaft¡a execuqáo dosPlanosde Bairros. l3) PL no0671/07,S 40,N1.223/ Le¡no 13430i02, Art. 250:Deteminarprazo parapromulgagáo de le¡que definaos empreendimentos e atividadessujeitosao po¡s licenciamento ambiental, náo é cabívelque após16 anosda existéncia do ór9áo munic¡pal¡ntegrante do SISNAMA,a¡ndanáo fo¡ posslvelelaborara legislagáo peloórgáo em questáo,cuidandode observaro queestádisc¡plinado federale aquiloqueo órgáoestadualnáoquerabranger. 'f4) PL no 0671/07, 2o, pfl. 223 I Lei no 13430102, Aft. 250: Para os S empreend¡mentos ou aüv¡dades impactos cujos amb¡enia¡s, efetivosou potenciais, tenhamcarátermenoss¡gnificativo, o licenciamento ambiertale licenciamenio dé funcionamento da ativ¡dade,deveráoser integradosnumsó expediente,tendoem processual. pelásSubDrefeituras. v¡staa economia e executados 15) PL no0671107, Art.229I Lei no '13430102, Art. 255: Dar nova redagáoao que se Caput,do Art.255:"A Aval¡agáo é um instrumento Ambiental Estratégica processo para qualidade constitui em sistémico e continuo avaliagáo da do meioe das conseqüéncias alternativas de ambientais decorrentes de v¡sóese inten9óes desenvolvímento, íncorporadas em íniciativas faiscomoa formulagáo de pofíticas, planejamentos ou programas, a integra9áo de modoa assegurar efet¡vados possível, políticos, aspectos biofís¡cos, o maiscedo aos económicos, sociaise processos públicos de planejamento e tomada dedecisáo." Tambémse faz necessáriaa deteminagáode prazo para regulamentagáo dos procedimentos para util¡zagáo pois qualificariam desselnstrumento, melhor as decisóes de de obrase agóesconstantes da Revisáo do PDE,bemcomoserviráo balizamentopara as rcvisóesdas obras e agóes dos Planos Régionais, pelosPlanosde Bainos. espec¡aknente aquelesquev¡erema ser dec¡d¡dos ñ \sq 16) Lei no 13430102, Art. 269e 27O:Manletos c¡tadosartigos,poisdeterminam I que o Sistema e o Processo Mun¡c¡palde PlaneiamentoUrbano "seráo desenvolvidospelos órgáos do Executivo,com a part¡cipagáoda sociedade, garantindoos ¡nstrumentos parasua efet¡vagáo, ne@ssár¡os sendocompostopor: órgáospúblicos; PlanosMun¡cipa¡s, Regionais e, quandohouver,planosde bairo; popular.Tambémfazempartede SistemaMunicipalde Infomagáo; participagáo tal sistema,dentreoutros,Leis de: Uso e Ocupa€o do Solo, Zoneamento Amb¡ental;Planos de: CirculagáoViária e de Transportes,Habitagáo, Prccsso n. é7 Er¡¡n€ co4g¡rypÉ crü6t¡ Recuperagáo dasAreásVerdese Fundosde Vales; da utilizagáoe parcelamentocompulsórios,para notmcagáodas áreas paraavaliagáoambienblestratégica. usucap¡das, dos procedimentos 17) PL no067'1107, Pat. único,Art. 272 I Lei no'13885i04, Aft. 270:Acrescentar que: "Permanece "Códigode Obrase integralmente vigor, a em Lei 11.228192, Ed¡ficagóes" , poisesseé o diplomalegalque "Dlspóesobreas regrasgeraise específicas a seremobedec¡das noproJeto, l¡cenc¡amento, execugáo, manutengáo e utíl¡zagáo de obrase edificagóes, dentrodosl¡mítesdos ¡móve¡s", espec¡almente quanto a: obras novas, edificaEóes existentes,respectivosdocumentosde penalidades." controle e respectivas l8) No Quadrode obrasdo S¡stema V¡ário,náo@nstatamos obras¡eferentes a alargamenlodo sistema vlár¡o que interliga bainos, sendo motivo de estrangulamento, causandograndestranstornos d¡áriosao fluxode veículos,a saoef: a) Av. EngoAmando de Anuda Pereira,no trechoentreAv. EngoGeorge Corbisier alé R.dasGrumixamas; b) Av.Da.BelmiraMarin,juntoá Estagáo ferroviária Grajaú; c) entroncamento da Av. Raimündo Pereirade Magalháes, R. D¡ogoOrt¡ze R. CunhaGago,¡untoá linhaferoviária. 19) PlantaGenéricade Valores:E necessárioque se faqareüsáodosValoresde porgóesdo tenitóriomunicipal, atribuídos na PlantaGenéricade Valores,coma inclusáode componente resultantedo índ¡cede CoberturaVegetal.Com o obietivode servirde instrumento Climáticas, de Políticade Mudangas tal medida v¡sa melhor qualificar e avaliar os imóveis que mantenhamrelagáo amb¡entalmente equil¡brada entre:áreado imóvel,áreaedif¡cada, áreapermeável e áreafoliar. O Mun¡cíp¡odever¡afazer gestóesjunto ao Eslado,espec¡almente atravésdo Sislema de RecursosHldricos,de que aquelesque detém a tituladdadede ¡móveis,com existéncia de relaQáo ambientalmente equ¡l¡brada do imóvel,com sign¡ficativoíndicede coberturavegetale área permeávele cumprindoa fungáo podendoser ent¡tulados socialda propriedade, de "produtores de água",sejam partíc¡pes peloFEHIDRO. dosrecursos auferidos 20) PlanoPlurianual- E necessárioque os Pro¡etosresultantese inser¡dosnos PlanosPlurianua¡s demonstrem a análisede viabilidade económica e tenham^ ./ passadoporAvál¡aÉoAmbientalEstratégica. aÑ 2l) Adema¡s, deve-secolocarfim á dupllcidade de procedimentos adm¡n¡strativos, no Municfpiode Sáo Paulo,referentesao mesmoobjetode ver¡f¡caeáo, entreo Municíp¡o e Estrado, a saber: a) L¡cenciamento Amb¡entalde postose sistemasretalhistasde combustive¡s e Alvará de Aprovagáo/Execugáo e Funcionamento de equipamentodo SASC S¡stemade AmazenamentoSubteffáneode LíquidosCombustíve¡s, e parasistemade segurangaconta b) Atestadode V¡storiado Corpode Bombe¡ros, '""tol6g¿T Pmcesson.67/ glein€Go incéndioe Autode Verif¡cagáo de Segurangaparaedificagóes de Aprovagáo/Execugáo e Func¡onamento de s¡stemade seguranga,paraobras novas. ^- a^'> .-i- C. -1.;,^ v.( Arqf ANELTSNAPOLEÁOCAMPOSTTSOVEC RF 319.467.1.3 t"'n'tot$'i ESTRATÉcrco Do MuNtctptoDE REvFAo Do pLANoDTREToR PROJETODE LEI67I/2007 Damosinicio hoje no territóúo da Subp¡efeitwade Jabaqura a a$áode democlacia p¡ovistano Estah¡toda Cidadee exercidapelapopulagáoem nomeda Cidadania. Nos da Subprefeiturade Jabaquaradarnosnossassugestoesa fim de podennoscolaborar aomo PL 671/2007e com o quadrodo desenvolvimentodemogníficoque hoje apresenta uma realidadedife¡enciadadosultimos I 5 anos. Devemos¡evsr e incluir novamentea Educagáoe Saúdedentrodo PlanoDiretor, apesafde ter sualeis especificq pois o PlanoDietor é o Planoa basede todasas Leis Mrmicipais, tendosemp¡€estep¡incipio parasuaelaboragáoé de extema impo¡táncia,Énovar e redesenharnovosobjativos,diret¡izese ag6esparatodosos seguimentosde um¿cidade. incluir escolasparaas idade Como estePL estarealidadenlo ira acontec€r.Precisamos dife¡enciada,dos 35 a terceiÉ idade,nao cuso de alfabetizapiomassim, o Nlvel Medio, com énfasemaior a conhecimentosgerais,hoje aspessoasquenáotiveram oportunidadena épocacertapossamcu$ar e desenvolverumaativid¿de,Peaa terc€iraidadeaulase transpoileigual fazemosparaascriangas,assim todos podgráosentarna salade aulae parasuaresidéncia.A idadeda populagáoestamudandoe nossas retomarcom seguranga Leis tem quemuda¡t¿mbém. A Sari'detambémdeves€rrcüsta precisamosde maio¡ acessibilidadeparaa terceiraidade, inctuindo gedatri4 nutricionistas,casade repousodecentese o queÍrais couberparaa certezade uma velhice s€guraEstassáonossaspropostasde intervenqáoem assrmtoquenáoconstaLo PL 671n407. Assutos do Pl 6712007 ArL38 - SAoa9óesesaalegiaasda polltica dosreslduossólidos Pa¡aintensifiaaresteartigo que é muito importanteparaa inclusáosocial e validar sua atiüdadg sugerimosincluir no artigo a obrigato¡iedadede no Alva"á de Licengade ñmcio¡¿menloserinalüdo o quisito resíduosólido ondedeveráse¡informadotipo de resídr¡o,sereciclado,dia e horáriopa¡a¡etirada. Art. 4l - Sáoag6esestiatégicasde ilumina aqáopublica V - incluir nesteinciso asAvenidasqueestasendousad¿comoponto inadaquadode prostituigáoe droga"Sugestltonáo podehavercomercionasrüass€ma deüda licengada prefgitu¡ae náo é permitido a vendodo corponasruasdo município. Art - 43 Sáodiretrizesd¿oolltica urbanae usodo solo: to'tunbo16g3,oo Prccetsoñ'6'll /2¿;) Fls,ne Goiñü¡&esreáyioll pelosinstrumentoslegaisconstantgdo IV- Redagaosugerida"a recuperagáo, ¡ecursosadvindosd¿ valo¡izac6oimobili¡íria resultanteda a{eo do PoderPublico e sua aplicaqáoem p¡imefuolugar moradia" Visto quena regiáocentralcomo m RuaAndradas,Awora e asdemaisque fechamesle em fueaque co$iderc subutilizada,esp€rando cinturáoexisteumagaria de estacionamento o poderpublico agir paraele serbeneficiado,esteinstn¡mentodo E.C deveestadescritono kojeto Nova Luz. XV - Garantira compatibilidadedo uso do solo do entornodo Aempor¡ocom a atiüdade portufuia" Comentário-o A€ropo¡toestaao lado de uma ZER- Zona Est|iramenleResidencial,para desenvolveestaatiüdade porhrária,seú necessirioalteraro entendimeBtode vi¿ local, ondedeveriaconstü queqn via local podeserinstal¿doatividadetrR2 desdeqr¡eos vizinho do ento¡notenhaa atividadenáo¡esidencial-nR1 ou nR2, destemodo teríamosas quad¡asresid€nciaise asnáoresiderciais. Art- 46 - Sáoobjetivosda Polltica da Habitagáo; VII - P¡omovere indr¡ziro usohabit¿cionalnasáreasc¡¡solidadas e dotadasde infiaest¡uturau¡ban4 utilizando,quandonecessário,os instrumentospreüstos no E.C. Pergunta:Para utilizar os i¡strumentosdo E.C náo é precisoestadescriionestaIEi. Com é possíveldepois!! D( criar condigóespara a participagáoda idciativa privadana produgáode llabitagáo de lnteresseSocialHIS e do MercadoPopularHMP, esp€cialm€nte na áreacentral,glebase lotesnáo a edificadosou subutilizadosna cidade. Cornent¡i¡ios:No centroda cidadecomo i¡fomrado acimano Bairro de staEfgénia as que saovariasne¡humaestagrifado aomoZEIS, mas¡ásáiesa ¡áreas de estacionamento const¡uídase com comercioestáogrifadascomo ZEIS esteequivocodevessr corrigido de imediato,atemesmoa¡tes de dar inicio ao ProjetoNova L introduzindoo i¡shurnento garantindo nestas de valorizagáoimobitiária e a execugáode ZEIS áreas,de fláail co¡st¡ugáopois o solo estanivela e asáreaslir,'¡ede obstáculose náo estaregrando entulho,náoh,áo que demolfuestáolimpo sópiso.Assimestarevisio dasZEIS estañí atendendoo $ XIII desteartigo. Art. 51- Sáoinstrumentosparaa política de circulagáoüária e de transporte. XI - a implaúa4eode fontesdc financiamento,que onereos proprictfuios Folha n" dc o,*.r90^WL Coment-ário e sugestáo-como noaquemoramosestacidade,nos queneo chegarem cas4 temosque pagarpelo transitoi¡femal, Davs¡dadequemdevepagtr sAoos canoscom chapade outro mrmiclpio,paraest€sveíct¡losdeve¡iasercriado bolsóesna entradade SAoPardocom Fítio de gstacionamento e ónibusparadeslocara-lospa¡aas para ploxim4 estagóesde metro mais como também entradasolidfuiaem SP. Nósjá pagamostudo mais caro náoé possívelquedevemospagarmais e mais. É paÉ Dosnáo caimos no descaso. impodante debate¡algurs assünlosdetalhadamente, Otrtragrandesaí<hé brecartotalmenteo Potercial constn¡tivoateasnossasvias e meio de transpo.úeatende¡a demand¿existgnte,sei quea primeir¿coisaqu€ veo pe¡sa¡ e ra máo de obra operari4 estaestanígaradtidapelosdem¿isservigosderccuperaÉo de via, alargamerto,construqáode esta!óesde met¡o, e pédios atgo seucoeficientebásiao. Assim tenhocertezaqueos 700mil imóveis abandonados om SPseráoalugados;vendidos ou transformadosom HIS com aproveitamentototal dasáreascom infra-estrutura consolidadase, apósesteado¡mecimentodo potencialconstri¡tivoe estaevolugñor¡asvias de transpo¡teSAoPauloacordaránova, linda e cheiade üda. Al.l22 - Rwer nomenclatr¡radasZonas-ZM- I e ZCPa-(constar¡maletla a maism nomenclatu¡a) Art 162traz que asáreasde utilizagáocompulsoriossáoaquelasfixadaspor estalei. Em queparte€stadesc¡ito,pampodemos analisar. Art- 163traz 9m seucontexto os instrunentosde utilizagáocompulsó¡i4 e consorcio Imobili¡írio. Sugesiáo- estesdois instnrnentospoderian ser colocadonoslotss grifadoscom ZEIS, a$im se o órgaopüblico t€da r¡mprazoparaa¡alisar seseráint€¡essanlepala qual atiüdade e s€náo houverintqess€ o proprietá¡iofic¿ria liwe pa¡a executa¡o qr¡efor permitido em lei aposumaanoda aplicagáod€stei¡strumento. Muitas vezesos lotes grifadoscom ZEIS náo sáoutilizadose outfos seodes4ro,priadopam a execue¿odasHabitaqaode Int€¡esseSocial- HIS e estesloks fica¡n tachadossempode¡ s€rutilizado paraoutos fim e , s€tomam subutilizados. qrmlquerediñcaqáoou terrenoque rño est€jagrifado Sugestáo:¡raraser elesapropriado como ZEIS, deveráser retiradotmraáreagrifadade ZEIS , a fim de quea popul¿gáodo qo iI flaine G i1¿a.100 entomoou do te¡ritório neoboha üm elevadoíndice populacional,trazendocom tmnsúomosda falta de demandaem vários setorcs,e dgsequilibr¿ndoo Planejametrto esh¡dadoDar¿o local. Sáoestasastossasgraüdespreocupag6es com nossaAmadaCidadequenos acolhee que estamosaqui pa¡aacolhé-laao quepudermos. SÁOPAULO,DIA 03 DE SETEMBRoDE 2OO9 !'uborñtrtra ¡.t.gnl6w Jabaauara - gÉ88ra236 Superv¡sáo Técn¡cade F¡scalizaQáo-CPDU Jabaquara Subprefeituia Tel.3397¡206 prefeitura.so.qov.br htlp://Jabaouara. a o o o o o o o o o o o a o o o AUDIENCIA PUBLICA DE DISCUSAODO PL PDE ?ttrf"üi;?ffi,T SUBPREFEITURADO ]ABAQUARA 03 DE SETEMBRODE 2OO9 EXMOSSRS.VEREADORES O - PRESIDENTE DA COMISSAO CARLOSAPOLINARIO ¡ J o a a o o o o o o o o I o a o o o o o o o a o o o a o o o JOSEPOLICENETO - RELATOR Pedro Franc¡scoTisovec, Rg 4.983,379-0,arqu¡teto, publico, funcionario lotadona Secretar¡a Municipal de Desenvolv¡mento Urbano - SMDU.Com¡ss¡onado na CamaraMun¡c¡pal de SáoPaulo(SGP15), vem mu¡ respe¡tosamente,apresentarSugestoes de alteragao,supressaode expressoes,termos e novas Redagoesa diversos artigos,incisosou paragrafos¡ do PLno. 067U07. Como objetivode fazerum breveresgatedo processo de revisaodo Plano D¡retorEstrategico,deixo registradoo testemunhoda forma Doucodemocraticacomo os func¡onariosDublicosde carreiraforam - Secretar¡aMun¡cipal afastadosdas principa¡sdiscussoes dentro da SEMPLA parteda qualdenomina-se de Planejamento, atualmente SMDU. A exper¡enc¡a de dezenasde Profissionais de diversas Carreiras,foi desprezada, após longo tempo de trabalho,abandonadas as melhoresintencoesde orocedera uma VerdadeiraRev¡saoda Lei 13.430/02 ora em vigor,sendo conhec¡da por todos, inte¡namente, como "PLAÍ{O A", de dezl20,o6, O texto-baserepresentaos avancosque estavamem curso¡ a part¡r de profunda discussao,requerida por tao fundamental instrumentoou sejao PLANO ESTRATEGICO. DIRETOR O mesmofo¡ d¡stribu¡do prime¡ras fartamente e utilizado nas audiencias. ( o a o o o o o o o o o o o o o o o lil"o"q¿q; ':JON CONFORME CONSTANO SITE DE SEMPLANO LINK AbAiXO:II'T:,.J ¡..,:.11',]-:Y O PTANO A estaapenasmencionado, o mater¡ald¡spon¡b¡l¡zado em papele 3 CDfoi relativamente bem distribuido,principalmente nas CPDUS das Sub Prefe¡turas htto://sempla.orefeitura. sp.oov. brlurb propostarevisaoode oropostasanter iores.pho literal: Urbanismo ¡ J o o o o o o a O a o o I 7 o a a o o o o o a a a o o o a o o Propostas anteriormentedivulgadas da Revisáo do Planoüretor Estlatégico- PDE p,i$#¡erüda re, ParteI do projeto de lei, qu€ incorporava atgumas -, modificaqóes resuttantes de criticase sugestóes acolhidasno processo cotaboraqáo Dúbtica. - em lversáoorelimlnarda Parte ldo proieto de lei - PlanoDiretor Estratá3ico 20to7t2007\ propostareyisaopde partel anteriormente.pho I http://semola.orefeitura,sp.govbr/urb Em 2OlO7l2O07,também foi divulgado o cronogramada revisáo, contendoas - Assembtéias Regionais de cadaumadas sobrea reüsáodosPlanos Regionais Estratégicos subprefeituras e paraa Leide Usoe de Ocupa9áo do soto...." Éñ 2OlO7| 2OOZd¡vulgou-seum "Plano B" parauso a a o o o o o o o a o o a o a o o ¡ J o o a o o o o o a o a I partedo texto fo¡ alterado,(muitostecn em 4 Audiencias Publicas, entao SEMPLA,apesarde serem conceitualmentecontra,foram compelidosa - Departamento executaras mudangas. Funcionarios de DEUSO ¡mportanteda poisaplicaa lei em v¡gore tem competenc¡a SEMPLA, legalde propor alteragoesfoi tambem esquec¡da.Felizmenteos mapasimportantesestao d¡sponiveisna ¡nternet.sendofac¡l resgata-losa este PL671107 LINKSSEMPLA : http://semola.prefeitura.sp.oov. brlprooostarevisao pde/m¡nutapaÉe1 pde 2oiul2007.pdf http://semola.orefeitura.sp.gov.brlurb orooostarevisao ode zon oartel ant eriormentemaoas.phD propostarevisao ode zon partel qJa htto://sempla.prefe¡tura.sp.gov.brlurb dros.php APENAS ALGUMAS DEPOISEMFinalmente SEMANAS surg¡uum novo"PLANOC" P9de SEMPLA - C/IIPU Em2810912007, fol apresentado nareuniáo doConselho Municipal dePotítica Urbana a pelos versáo para parecer finata serencaminhada á Camara Municipat emissáo de membros do Consetho. (Versáoapresentadaa CI{PU- em 28109/2007}......." 7 o o o o o O o a o a a o a o o o O http://s€mpla.prefeitura.sp.qov.brlurb oroposta reyisao pde oartel.pho inclusiveconstade f¡chade propriedades de arquivosPDF (bastaver¡f¡car autor, datae nomede cadaum doscercade 600quadrose mapasdasSubPrefeituras.) EStC"PLANOC'' QUE NáOFOI SUBMETIDOA AUDIENCIAS PUBUCAS,foi apresentado e aprovado na CMPU,QUETALVEZnáo teve conhecimento a de uma versaomuitodiferentedos DlanosA e B. a o a o o o a a o o o O a o o a o ¡ J o a a o a a a o o a a I t- o o o o a o a a o o a a a o o a a Foramretiradosdiversosmapasimportantesde constaremno texto da lei: Mapade Zoneamento 01699 i't i\:esso do n 6'llka,-7 ¡:reinect4{llhréCCai¡ot¡ Mapade ZEIS Mapade Areascom preempcao e e areasparaaplicaeao do imposto progressivo que¡nclusive Mapadasareasde Intervengoes Urbanas mu¡toa benefic¡avam Periferia, Mapade MacroAreas Peloexposto,pegoencarecidamente aa Comisaode Polit¡ca Urbanaquetomeconhecimento e possa,no melhorde destes3 Planos suaIndepencencia comoPoderAutonomo, analisar, dec¡dire aprovaro quefor parao Mun¡cipio melhorparaa Cidadee Pr¡ncipalmente comoum todo,po¡s parecequea f¡guraadministrativa Mun¡c¡pio estadandolugara 31 MINIMUNICIPIOS.. (desde francisco tisovec RF137.6s7.8.00 1978) o o-r a' o a o a o o a a a o o o I o "tn""boJ$ ?aocesson\ó,1 .ú 14 J o o a o o o o a a o o a o a a o o R clL F¡ dg? : >: f i qHEá: TóSFP U)^\Za frE5q9 3Éá3É HsÉlt¡l 23Á>A d,,uFl:ñ ai ^- .\ ;,r z E a E' ¡') EÁ oE <v ,h\ IJ ñÉÉF T¡J Áo r(< É,a Ée5EaÁ 3, 33Fie U Q ví9 ao AáXP, z j Fs: 2xFB E L) 0n ,-. I I z g 6 P >g)^v> f'.6<6: < Fl EH i* !¡rAitr Ia a a o o o o o a t o o : .:¡ldi z EfEÉ 6EUñ N Ea na 9N E< z trl a2 <F Eá YE¡ :<o <o< F'<D zt<L¿É' bof¡ F<> z f > XeJ 1^O adp 2<Q fr'l É >fa Á;E l¡1 q ztE dt< € F .D I U a z z =Q =E q (t) z Frr 2ú F< Ff 5 E E €PE 'o$ 6 -l ¡¡ F F¡ 5 D I z F á F E --E PEISx=É HgÉEE EE;38 i$EE*fi Ét$i$ ,3t€EH FüggRÉ á J É'.ÉH,= E^ >;i <88áó X ;8.üe{e *fcEFE i,3:Ea €EIE9N r=sEg .:: -i9 E .=9óinó 'o3|,tENC 0 O 6A sEsñqiEbEiE c D rt! (¡! "Eg¡ ü e{s¿ *33eü sREEE -a F (,, o-o dt o! ;i\ x E+ .&.s $fr :g 6ó ,f OY rüO t9 OG sp OG ES *e Fó $8 a 016gT*iió o^1 a\.\ o o o o o a o o o o o o O a trrocessono6J/ Él¡¡ne Gonca¡vr fnl ¡sÉ -a2Z sl ;l ? x E] E O o o o o o o o a, o o o o o a o o o o a o a o o o o r¡¡l N] r¡¡l ó, f a a 3z 6 o F 9+ ntr F =+ F¡ ¡¡ Cr F Éi F É¡ F Fi () z X k¡ Fi ÉÉs I (, p o ot (! o o o fsl lo YO ü¡ '6+ ¡ge P9 .Ft.r '+b4 9+ ü ts ov Et8 é! G f,9E ¡d$ ! (Ú o d o o ii -ta6 o o 6 at o t¡¡i 3l ül ol .t2 -o E o og o o <tel8 =l 5l É s <t) gsg HEi ¡lil gEErÉFl !lHgn$nÉH; vcrl :tf € a 4 Eg o1 :l a J o o o EE! ;l ÉÉÉ il El g<ñ a. u¡ o o @l tr D F dl ñt C¡ !' n! rrl FI Él <l (!<o - g { o Nt, ! o OM o o o a o o o a a a o o o o d. F;.iñá-"fu6169c aoEE, *,t=e =,8:. ieÉE ZHE ¡'Ed i,-,=d üE*E ti : á< i xÉF o <=,¿ ixiE !;3Fd = .- iJ Ff< io6 _?B= :cñi EEE! ._. íEEÉE 2É,8é {iÉ ñ=?Eñ ,n :?EI x = o o o lt a a o o o a o o o a a o a o o a o a a o o o o o a o o o -^6 Aáá? J e .E9" <!¡F É. o 0¿ fc; o< >(). 9É Éa E g is z_2 l)O oo, É= te l!d ,l o! El! (úÉo - ¿s <5 $¡ U z p ñ¡g ;í -ó tE <ó a o !.. a o o a o o o o a o o o o a ¡ flofiá'iiUUIb93uo rc*awo n"611/zee'l *##geft)'o" . & B F\ 3Íi ¿ ?,-x E É>.;{=q2Éft :l??H f<¿j5É3P il ázts3záE p F F <<! E &^. a*.^.t)r & <Y: SEEÉÉ E t¡¡ ani ¡ : 1 É i - Y Ei F g n.ni ' t É v ¿ ú p ¿"\PI <x! ó 3 lzaázE )OF¿I!Q .. I ino ñE d & :É3 PY 3 (, z 6o a ES p€ ti ^.PE P !I Fü ü F:R.g < óE a a z o O;h- Hñ; < ÍR '6 E o B,eÉ z'Yc. ¡. a, o o o o o o a o o a a o a o o o o IEIEE E liaÜng !¿gr tr 2. 1 J o a o o o a o o o o o f É;9 (! € €'p a *6'J d d ¡ F. i¡ r¡ r¡ z D F X Éi € €sscÉ .3 s iEc$ EÉgEt;€ sEEÉ€;ep *r+* EÉg; g!s,EÉeeb ÉÉüi stÉE;.ügü 9.F==;iñE'iESg:E üüf,{HÉ4É€EÉE-: ggT;EÉfi33FEü c€ t¡J í) NE t(! *'ó¿ .x*E E$$ EgE 6.e- ;SE v p9 u-9.; ÉtcéÉ38É€ÉÉ$É €*bee=sSueágE E;E 539 N9f ,5o a oi^ a\, a o o a o o o o o o o a a o J o a o a a o o a o a o Éfiüi{I[r69¿ d' tr.':":."^ll9Jl1ffi"¡l É;93 ? fi¡E eñ?gZH ZxEZii Iúe F l¿1 E] p E"É d ET.B F É83 cllpt? ZAP,zi9 z ftü- PE (!É t¡¡ .. o so HE 2 (!!t o (! o .9) o bií o' vx o É, x o E (! P f) o g o Y I l¡J 'o .9 E tr iÉs E! * g* fi r H5E$ I I z ó;8 ftE E o H Fp..F E F /'\ é gF Hf o g o .q) I '6 {ú (! dilo :! 9ü QNq z (.¡ .s) .st d dü au6 6É 3"e o .q <;E (.}xb, E (! S óó *ÉqEtr. L) vR-.H6gi Z.¿larAZ't\ SgzfeE8E8E8EE o ¡ tU<< ala .!2q<^.3; I I D gg¡cEigEEgg qiEHrEg O a 3z !a tr;ó >x EqñagÉ i9ftñ?: 06 v) É \O C¡€ 9q a ¡\l 33Éass 3 C! é- g Bad rt< YSI É?rñNr a;x F o O a o o o o a o o o a o a o a 2 (J a, O zf¡ - !, o t¡t o '* .E {! o 5 E I E*,Ii o t¡l ú Í o z a g #88.'E E F3 = e €€rEr ÉÉ* É I F5Eü i g€e €$ *ÉE€ü a o^ ¡\S a o a I a o a o a a o a I o "t0169 óf / f}&erro no 4 F<E ÉgH$ ggE ÉgEE EZ!Á3E F sEEtr3ñ¿É p F t¡ EEEggÉÉEFE a ¡ J a o o a o OEtr o b.= g E:E. 'A 6 oo f (J at) z t O €TEt o uÉ:3 t¡¡ e¿Ee o' o trñx.!¿ a o o a a a z ñ P€{ ^oo= E!().Y' I F. 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O L a, > f.i H ü x oE 'o o.9 a 96o .9. I j añ dní o *- E 9R E3d I iI = ¡ñl ,l{!r X o-g .E 3 9,ü €€rÉ '6 í) I o .o at o. 9 .?üg E $a* €6P E 'ü" o P ññÉ, 3PEe EáB (! ? z e*-e FEE ó 56 F g -.i E(.i t:6 !É :{rs Ero) €hqE o E 3sB H€Hg d=$ oE.o €e6i É € $s e € itÉ EhEH e€l 9 ' éfgTcR> 6Po _lvoo ooo i,i o o o I o '$ I I o o o o o a o o a a a a o o o o ¡ J o a a o o a o a a a o L a, a a a a a o o a a o a o a a a o a do Ño *ie i{á" cessol','6ll i,":r rc'ac{!:¡:t€ " r*'K-tÉf) R32EEEE P F F - -nB E ÚáEÉ EEE ÉF5: €EÉ f¡l Éz ¡.leÉH;d rlÉÉ?39 >sl z^Q p a r!É=< HHñ EElg f¡ ó Q z14 a d o (J}. a Or glt z 5 ro ó i 6 ¡ ¡r- i¡ z D ú. so D F t1 A¡ X ,E ".€ q9 ÉtsE ó 9= () ¡ P t¡J z d ¡ o 3 5;x qp.= FEF o o-xñl (!x+o F ó:9 EE8- FFE; E;i!t,F rD'-Eñ Xf;s-s R lñ3'laI ;e.g¡ E;itÉ5 R3E: É sEtBp r*EsÉ1 = € Ee f 6 -E*g =voó ÑEEE EsE.H fl d0 i,;;,$,il1ttó !, ',sr@¡'6'll/2,,r:I r.ine Gn:; t a a t o o a o a a o o a o i ") F Fq a ¡ J o o o a a a o 6o o z di, f (t) {O-¡ Éo-< 3pÉ d Í8É8 ó U) O o o o Otr'urq- z s3Éil a- FO=olrJ U a a a o a o o ú. tT f; F 'tf $ o $ (! 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I o o = Ol ll o E o o o ru +) c o a o to- @ N I N O \ T-l N o- \o :) J U o- eraine@7e9pftvi¿ t!r\ proDosta httD://sernpta.Dr€feÍtum,so.sor'.br/uó reüsaopde oroDostás anteriores.Dho Urbanismo Propost6anteriormente diwlgadasda Re/isáodo PhnoDiretorEstrategico PDE Pt¡t" O t¡ll¡- n . 6 6 | I I I pretimina'Í daparte Idoproieto :l,iifl:fl'""'.:fi:ilil'#il::t"ffillJersáo Et 20/0712007,foi disponrbrtizada nova versáo,ainda preliminar,que incorporava algumasmodific¿góesresuttantesde críticas e sugestóesacothidasno processo puDuca, coEDoracao fversáoprelimlnarda ParteI do proieto de l€i - PlanoDiretorEstraté{ico- ém 20/0712007) I I ¡^ E+ . Em2010712007, tambémfoi divutgado o cronograma da reüsáo,conténdoasdata, horae públicasespecíficas localde 04 audiéncias sobrea reüsáodo PtanoDiretorEstratégico PDEe paraas 3'l Assembtéias Estratégicos Regionais sobrea revisáodosPtanosRegionais para de cadaumadassubprefeituras a Leide t,soe de Ocupaqáo doSoto. e - em 2010712007) lcalendáriod€ Audi€nciasPúblicas e Assembléias Reqionais ?t¡No g I tI EÍt 2810912ú7,foi apresentado na reuniáodo Conselho I'tunicipalde Potiticaljrbanaparaemissáo Municipat de parecerpetos CMPU a versáofinata serencaminhada á Camara meñbrosdo Consetho. - em 2El09/2o07) a CMPU Nersáoapresentada L+ U. 6+t/or \ gw.brlurbSroposta_revisaojde_zonjarte http://sempla.prefeitura.sp. I_ php anteriormente_mapas. iJrbanismo Proposta$ ante¡io¡mente divulgadas daRevisáo da ?*r* ni.etor f*ratégico- PDE partef: PlanoDiretorEstralegi.oPDE(Verño20107l2cEV| t:tex6 daParte| - l,lapas: . r,^aoa 01 PDE2007R . Mapa0'lA PDE2007i . ¡ apa 02 PD¡ 2007i . Mapa02A PDE2007i . Móp, ll?l Ptr 2007R . Aará 03 PDE2007R . $ceE9:A-egEl99Z¡ . ¡¡ar. ta PD! 2007R . Map¿04A PDE2007R . ¡tiao¡ 05 PDE 2007R . Mapa05^ PDE2007R . ¡¡ara 0ó PDE2007R 'Os afquivosest¡o disponíveis no formáloPDF.Paraler acessoa etesvocépreasater iñstaládoro seu.onputadoro prog.ama glggg-eggi. acrobatReader,qüeé distribuídogratutamentena lnterne!.Parabajxare instátaro progr¿ma, r"'ao*{729.p,,. n"_\¿_de 20IeL Elaine propostareyisao nde zon cronograma.php httn://sempla.Drefeitura.sp.sov,br/urb - PDE Propost*santeriormentedivulgadasda Revisáodo plancSi,'eaorEstratégico Cronograma da Reüsáodiwlgadoen 2O|O7/2A87 Em conlinuidadeao processopar¡1€ipaÍvo(|e revisáodo PlanoDireto¡t3lratégicodivuigam-se as atividades?rog.amadas a partir de ¿0l07/i Audiéncias Públic¡s sobre a Révisáodo Pláno Dlrétor Estratérico Rua Voluntári6 d. Pátfla. n' 421 -Audüórlo d¡ CETESB Pinheio,7ó5- 0aL727 Folha¡i'-l-do Proc. r 67 de2tlc7 .:.:.:. ...,.. ...].].... - Auditórioda Subprefeitura sáo lgu€l . .i}i ii::ri::rtx a: i^endes.111- Aúdltério . ,,..Lt08. R.Yervant Kssajikian, 41ó:Vita Nota1: Paraa subpreleiturad€ PjnheÍos,foj reaLizada t¿mbémAssembléia no dia 03/09/2007,no Epofte CtubePinheilos- fta z: caraa suOprereitura daSe,foi realizada também Assembléia nomesmo tocaldaprimeira nodia05/09/2007. aoaoooooaooaooóooooaoaaaaooooooooaooooooooooaaoo Usodo SoloPredominante de SáoPaulo Subprefeituras do Município 2007 Represas Parques_Munic¡pais e Estaduais Referéncias Urbanas Subprefeituras Predomináncia de Uso ñI I I I I w ffi I I I I I I Residencial Horizontal de BaixoPadráo ResidencialHorizontalde Médio/AltoPadráo ResidencialVerticalde BaixoPadráo ResidencialVerticalde Médio/AltoPadráo Comércioe Servigos Indústriae Armazéns Residencial+ Comércio/Servigos Residencial+ lndústria/Armazéns + Indústria/Armazens Comércio/Servigos Garagens Equipamentos Públicos Escolas TerrenosVagos Outros SemPredomináncia Sem Informagáo N 06't2.oa - --- Qu¡lómetros Fonte:Secretaria Munic¡pal de F¡nan9as/ - TPCL2007 de RendaslmoHliár¡as Departamenlo Elaboragáosecretaria de Desenvolv¡mento Urbano Mun¡c¡pal - Dipro de Informagáo Departamento de Estatíst¡ca e Produgáo lnrío F,.'.o l-l F l'+l l-¡ ¡\) i:t^@ N} DOOaOo.ao.o.ooóoo!)ooo..ooaa||oo¡oa.oooooaaoaooooa ñ ¡. F1_ ts { ¡\) ,? .rE oooooaaoaooaooo)ooooaooooooo?oaaooooaoooaoaaoaoo ? 5 .t tv ^\¡ o a o a oa ao. a o o o. a o O r o o aa. a a a. eoa ao o o o oa o a a a a a a aa o a lb; tao R L l'$co { IEi t s f ñ aoooooooooooaaaeooooaoaaooooaaoooooaooaoooooooooo oo Ie ,"oo t !v l{ €N: 19 I oaooooao oooaa aooooooooaooo oaooaaoo aooaoooooa aaoaaooooaaooaaQooaooooooaaoaaoaoooooooooaoaooooo ,"¡) lF1llr s , o a o o o o o o a o o o o o o o a o o a o. o o o o o a.Jl o o. o o o o o a. o oaaoao aooooooo oaooaao oaooooaooao ooaoo ¡aoooaooa ooooooa aoaaoaaa aaotooaoao aaoaoaoaoo rooooooa.o.aooolaoaoaoaaoaoaof aaaaoaaoaoooaaoa aoa I IInEri { 9 .5D= il¡¡l! ltit¡i liiili¡Ii ¡;::¡l I l¡¡tlt f ¡rI ¡ f I ¡ Ll l F 5 FA t/rb o l:{iD l-lt€ .l\f ffi HlH g ,*if IKé ]i FF il ¡¡ I I i. { o -r<o i¡ :(¡ 2 t¡¡ 'HE É == H= ttú, fi* EÉ, ,d ¡. ü< o F o o A o G c. ! r#;a ,**@l* o o o o o ll ru t- O a o o o o a o o o a o o o oO J o o o a o a o a o o o ?o a ? o a a o o o a O o a o a o É o z J o. E o (t' o- @ O O o o ñ rl \ rt' N I o o. N E O O \- C o oa o l- a o N O I a (J o (J (- <(l) ¡I l- a rJ-o f o- , proDo6ta htto://sernp{a.d€fei&na.sp.sov.brlurb revbaopde proD6t¿santeriores.DhD Urbanismo Propogtas anterioínentediwEadasda Revisáo do PtanoDiretorBtrat€gicoPDE ?l¡! ' A Pr¡r¡ t . :l.;li:,',i"ÍIj;r:il#il:il"T,';i,lrefsáo preriminar daParte I doprojeto Em 20/07/2007, foi disponibitizada nova ve6áo, ainda preliminar,que incorporava atgumasmodificagóesresultantesde críticas e sugestóesacothidasno processo cotaboracáo Dúbtica. lveIsáo preliminar da Parte I do Droieto de lei - PlanoDiretor Estratéclco- em 20107120071 . Em20/07/2007, tamtÉmfoi divutgadoo cronogramada reüsáo, contendoas data, horae púbLicas tocalde 04 audiéhcias específicas sobrea revisáodo PlanoDiretorEstratégcoEstratégicos PDEe paraas 31Assembtéias sobrea revisáodosPlanosRegionais Regionais de cadaumadassubprefeituras e paraa Leide Usoe de ocupacáo do 5olo. (calendáriode AudiénciasPúblicas Re.ionais- em 2010712007¡ e Assembléias ?tluoc fiunicipatde PotiticaUrbana Efi 28/ú/2007, foi apresentado na reuniáodo Consetho paraemissáo de parecerpelos C¡lPlJa versáofinal a serencaminhada á Cámara Municipat membros do Consetho. ?L 6\l lot lf Urbanisnr¡ p.opost¿CaRevistodoPlano,iretor Btratégico - PDEi?LA671nN7 PlanoDifetorEst.atégko . Anexos- r\,lapas Arquivos€m formatoPIF: . Publicacáo no Diánooficial I i a p an ' 0 1 . l^apan' 01.A . Mapan" 02 . Mapan" 02.A . M a o an ' 0 2 . 8 . Mapan" 03 . Maran'03.4 . i,laoan'04 . rüaoan'05 ' Osarquivosestáo disponiveisno formato PDF.Parater acessoa eles vocé precjsater instatadoÍo seu cor¡putad¡rro pfosfamaAcrobar gralujtañentena Internet.Pa:abaixareinstatafo prográma,ctioueaoui. Reade.,queé distribuído t o o o o o o o o o a o ¡ a o Qo oa)o a o o o a o o a a Qo (l. o o o o o a o o a o a o o o o o Usodo SoloPredominante de SáoPaulo Subprefeituras do Município 2007 3? r"F \nF l!,rihF 8r':" .i ts td_i Reoresas Parques_Munic¡pais e Estaduais Referéncias Urbanas Suborefeituras Predomináncia de Uso I t I I r I ffi * 3t I I I I I I Residencial Horizontal de BaixoPadráo Residencial Horizontal de Médio/Alto Padráo Residencial Verticalde BaixoPadráo Verticalde Médio/Alto Residencial Padráo Comércio e Servigos fndúsfriae Armazéns + Comércio/Servigos Residencial + Indúslria/Armazéns Residencial + Indústria/Armazens Comércio/Servigos Garagens Equipamentos Públicos Escolas Terrenos Vagos Outros SemPredomináncia SemInformagáo 612 -r--------------- Quilómetros I- 18 N L Fonte:Secretar¡a Mun¡cipal de Finangas/ - TPCL2007 Departamento de Rendaslmob¡liár¡as Elaboragáosecretar¡a Mun¡cipal de Desenvolv¡mento Uóano - Dipro Departamento de Estatística e Produgáo de Informagáo I o o o o a o o. o. o o o a Qo o¡o o o. o. o o o o a o oj a o o o. o a o o a o o o . o o ,o F ¡r a9 F aoooaooaooo ooooao ooaaaaoaoQoa_oaooaa oaoaooaooo ao o a o o.. 4.. o o Qa a o o o a. a a a o a aa ¡a üa o a. ao a a a a. o o a o o ;"ó 1^(D l"¡.b I-h¡ lir 'cl5 ,?. oaoaoaaoa.oo.o?oo¡..o.....o.a.üooaooo.ooooaaoao ""b A5 q {r. Fl-l t{,A rd I CJI R; IF ooooao aaaoaaoaoooa oooooaoaoo _{5 -a ¡o l- .:1.::.-' Éssimi; @ fnnú¡frü&lF¡fud ílill¡ Rodd !,hhc¡,*"fubj.!1, ¡¡f,4a4 emwtutu ¡r t,|dl€lsfuú'al6 -bÉpdeb",.& a o a o o o o .. o o o o a a o . of o o o o o . o o a a o o ¡o a. oooooaoooaa. oo \t ¡5 { T a o o o o o o o o o o o a Qo a o o, o a .. o. o o a o a o 30 aoooaooaoooaoooo 9^ It l\¡ i¡5 l@ ,3 looooooo..ooaQoooüooo.ao.oa.oof oaooooooooooa.ooa ooooooooaoo.olo.eooaooooorlooOoooaooooooaaao.oa b 'F tF lrJ ! o. a. o. . o a o o o. a o o lD o a. o o o... I o r¡ o o o. o. o o a o. a o. .. o ¡"b lsF I I\i I'8ts lctl : 10., li l a o o o o.. o o. o a i. o a U¡. o o a o o o. q. a.t oo.. o.o o a o a o a o.o a tl. l{ ,lJ.) .l ctt I t o o o o a o o o o o o a o o o o a to v_ o o o o a o o o a o o -o o o a o o o o a o a o o o o o a ,0"[j"lIL,.x+ '#6* EI a o. I o o N O \ O 00 $ o c'o H .T ú I Fl o J II = = l¡¡ (> \l (JI I OOOOOo . o... O. o o e o a o. a o. o o. o lr o a a a o o o o o o o o o o a o o ¡o Es¡{¡.er{e¡ñl6otd¡dd 2oo5 Usodo solo predom¡nánte Igl "-,lt I LÉd¡hidúúsdb4ó bód¡'ldedMúe I 1ffi"".@ l"k"".ffi L,l' lt I i 6ñ¿@r cqe -t.a /,' I rtu I$@6úú @¡dór.obdP6d' e(eúéoo! ApdleduaÑedoodsG!p SsAoPArr.o @ ñÓF¡EE'@tu !ooooooooo.o.oa.afooooo...oo.olooooaooo.oo.ooooo I, F ts lo, I :'-'- ,1 LEGENDA P€@'mfeb@6ReÉ t d4q¡qeübBe a d4E¡oee*bd, a ftqrPa@bM a f Pr@Prccdo¡a(@Fcoea I z* I E@.,k",totu '* r 6@¡ ü Pd-q& tubrbÉodErhd | | h6 d6 44. d! hr6do. hb#r '¿ ü htu-P Ra@&l <:a,..,.¡,,",. ",*é"*- -.r-.----i* P€tuiluE do Municlpiod€ SáoP¡ seBEdá M!¡iclpárdo Pr.n.lrm Pra@Didór E6h,ési6 Am REDEHtDRTCA ESTRUTURAL A'l PAROUESE AREASVERDES \,I t ooo oao oao o a o I o a o laoo aoo ooooa OOOOrOOOOOaOOaOOaO !¡.1!- l- l-¡ tt(¡ Él-¿ if aaoooaaaoa aaaooo aaaoa aoaoooaoaoaoo t^ Fo l$;'*-. l-! -r l'rl l'.,1 .c Fjt ]- aooaooaaooooa ooaaa.o.ao aoooaaaooo aoooooaaoooao oo ,"b te {> l:!.t.. Fr I: I t-¡ I lo) "ets l*q IF ¡' , "!,: I. 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Mun¡cip6ld€ Pl¿nejamertoUrbarc ZONASESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL o.ooooa.oaaoaooaQ¡o..ooaooaool(!'aooaoooooooaoof oo tu:*. trl-t l'RF.) p) Fr IF too tr ñ l5 3 ¡e) iF. l\¡ tt) StJl tt a Como integrante da Tribuna Democrótica de Opinido e AqtutPolítica da RegidoNoroeste,entidade que tem como objetivo críar um espagodemocnitico de debatede idéias que possamcontibuír parq uma reflexdo crítica sobre os inúmeros problemas existenlesem nossaregiáo, quero apresentaralgumas propostaspara inclusdo no Plano Diretor Regional Estratégicode CasaVerde/ Cachoeirinhareferentea bandeiras relaciona.das com a implantagdo de políticasPúblicaspara a regido. o Implantagdo de Via Expressa ligando a Av. RaimundoPereira de Magalhdesd AvenidaBraz Leme, passando pelos baixos dos fios de alta tensdoqo longoda Av. NossaSenhorado Ó c Revitalizagdoe Ilrbanizagdo da Área degradada com readequagdo do Vidrio da Avenida Professor Celestino Bourroul na ligagdo com Avenida NossaSenhorado O e AvenidaMaestro Gabriel Migliori, afim de revítalizar o centro urbanodo Bairro do Limdo. o Readequagáo e Requalificaqdo do viário do Largo do Japonéscom implantagdode rotatória de acesso ds avenidas ltaberaba, Cantídío Sampaioe Inajar de Souza. C-s. tjc^-r" a j: Pciittca iji¡ara, ii:i;;;;'.i; u,' :1.i¡íli$.:l:l e MeioAmb¡ente' -\.ic{iopclilan! ,.t-;Par\o,9q-! -9-1I e1- & & e-4 6(r :r#"r'm a{PdRilql'roli EIai¡F (K\) ImplantaEdo do Metr6 de Superfície (y.¿.2.'\ veículo leve sobre trilhos lisando o bairro d(l Cachoeirinhad Lapa. '| Intensificagdo de Arborizagdo das ruas e avenidasdos Bairros da Casa Verde, Limdo e Cachoeirinha, com o plantio de Sibipirunas, Quaresmeiras, Magnólias, Jacarandtís, Ipés, Figueirase PalmeirasImperiais. Implantagdode Parques Lineares ao longo da Bacia do Cabugúde Baixo comoforma de criar limitesde contengdod Serrada Cantareira. ^<t-na,tn9+f )g Bo¿.+o. 4a 4ve-n<¿fr J-^t4¡up YQ ¡t a bJ/o-;.9r-r ¡--(c- le (D.r{u, dc Grs€r. J434 TERMODE ENCERRAMENTO DE VOLUMEDE PROCESSO, Ficaencerradoo presentevolume(Anexol, volume8, de documentosentreguesem audiénciaspúblicasao Projeto de Lei no 67112007,que "Dispóe sobre a Revísáo e a Sístematízagáodo Plano Diretor Estratégicoe revoga a Lei no 13.430, de 13 de setembrode 2002, bem como os artigos10 a 47 da parte lda Lei no 13.885,de 25 de agostode2O04", numeradoa partir da folha número1528 até a folha 1767excluídaesta páginade encerramento.x.x.x.x.x Sáo Paulo,23 de setembrode 2009.
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