- Polícia Militar do Estado de Goiás
Transcrição
Canção da Infantaria Nós, somos estes infantes Cujos peitos amantes nunca temem lutar Vivemos, morremos para o Brasil nos consagrar Nós peitos nunca vencidos De valor desmedidos no fragor da disputa Mostremos que em nossa pátria temos Valor imenso, no intenso da luta És a nobre infantaria das armas a rainha Por ti daria, a vida minha É a Glória prometida nos campos de batalha Está contigo, ante o inimigo Pelo fogo da metralha És a eterna majestade, nas linhas combatentes, És a entidade, dos mais valentes. Quando o toque da vitória marca nossa alegria, Eu cantarei, eu gritarei: És a nobre Infantaria! Brasil, te darei com amor, toda a seiva e vigor, Que em meu peito se encerra, Fuzil! servil! meu nobre amigo para guerra! Oh! meu amado pendão, sagrado pavilhão, Que a glória conduz, Com luz, sublime amor se exprime, Se do alto me falas, todo roto por balas! És a nobre... Letra: Hildo Rangel Música: Thiers Cardoso Canção do Exército Nós somos da Pátria a guarda Fiéis soldados, por ela amados Nas cores de nossa farda Rebrilha a glória, fulge a vitória Em nosso valor se encerra Toda a esperança, que um povo alcança Quando altiva for a terra Rebrilha a glória, fulge a vitória A paz, queremos com fervor A guerra só nos causa dor Porém, se a pátria amada For um dia ultrajada, lutaremos sem temor Como é sublime, saber amar Com a alma adorar A terra onde se nasce Amor febril, pelo Brasil No coração, nosso que passe E quando a nação querida Frente ao inimigo, correr perigo Se dermos por ela a vida Rebrilha a glória, fulge a vitória Assim ao Brasil faremos Oferta igual de amor filial E a ti Pátria salvaremos Rebrilha a glória fulge a vitória Letra: Ten Cel Alberto Augusto Martins Música: Theóphilo de Magalhães Canção da APM Alvorada a corneta anuncia Os anhangueras da paz Persiste a garantia APM alerta está Companheiros de armas avante O Sol desponta no Céu Pela justiça lutamos A vitória é o nosso troféu Alegria no peito do Infante Bandeirantes nós somos a Lei Pela paz, estamos vigilantes Conscientes do nosso dever APM é quem forja os infantes Ministrando ao soldado o saber Se preciso daremos a vida Nosso lema é Goiás defender Letra: Eudaldo P. Serbetto Música: Waldomiro Talfic Miguel Hino da Independência Já podeis da Pátria filhos Ver contente a mãe gentil Já raiou a liberdade No horizonte do Brasil Já raiou a liberdade - (2X) No horizonte do Brasil Brava gente, brasileira Longe vá, temor servil Ou ficar a Pátria livre Ou morrer, pelo Brasil... (2X) Os grilhões que nos forjavam Da perfídia astuto ardil Houve mão mais poderosa Zombou deles o Brasil Houve mão mais poderosa - (2X) Zombou deles o Brasil Não temais ímpias falanges, Que apresentam face hostil Vossos peitos, vossos braços São muralhas do Brasil Vossos peitos, vossos braços - (2X) São muralhas do Brasil Parabéns oh brasileiros Já com garbo juvenil Do universo, entre as nações Resplandece a do Brasil Do Universo, entre as nações - (2X) Resplandece a do Brasil Hino à Bandeira Nacional Salve lindo pendão da esperança Salve símbolo augusto da paz Tua nobre presença à lembrança A grandeza da Pátria nos traz Recebe o afeto que se encerra Em nosso peito juvenil Querido símbolo da terra Da amada terra do Brasil Em teu seio formoso retratas Este Céu de puríssimo azul A verdura sem par destas matas E o esplendor do Cruzeiro do Sul Contemplando o teu vulto sagrado Compreendemos o nosso dever E o Brasil por seus filhos amado Poderoso e feliz há de ser Sobre a imensa nação brasileira Nos momentos de festa ou de dor Paira sempre sagrada bandeira Pavilhão da justiça e do amor Letra: Olavo Bilac Música: Francisco Braga Letra: Evaristo da Veiga Música: D. Pedro I Hino Nacional Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante E o sol da liberdade em raios fúlgidos Brilhou no céu da pátria nesse instante Se o penhor, dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte Em teu seio, oh liberdade Desafia o nosso peito a própria morte Oh pátria amada idolatrada salve, salve Brasil um sonho intenso um raio vívido De amor e de esperança a terra desce Se em teu formoso céu risonho e límpido A imagem do cruzeiro resplandece Gigante pela própria natureza És belo és forte impávido colosso E o teu futuro espelha essa grandeza Terra adorada, entre outras mil És tu Brasil oh pátria amada Dos filhos deste solo és mãe gentil Pátria amada Brasil Deitado eternamente em berço esplendido Ao som do mar e a luz do céu profundo Fulguras oh Brasil florão da América Iluminado ao sol do novo mundo Do que a terra, mais garrida Teus risonhos lindos campos têm mais flores Nossos bosques, têm mais vida Nossa vida no teu seio mais amores Oh pátria amada idolatrada salve, salve Brasil de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado E diga o verde louro desta flâmula Paz no futuro e glória no passado Mas se ergues da justiça a clava forte Verás que um filho teu não foge a luta Nem teme quem te adora a própria morte Terra adorada, entre outras mil És tu Brasil oh pátria amada Dos filhos deste solo és mãe gentil Pátria amada Brasil Letra: Joaquim Osório Duque Estrada Música: Francisco Manoel da Silva Hino da Polícia Militar No coração deste País surgiu a força Do bravo homem do Planalto Central Ante o perigo nunca teme a morte Pois sua sorte é lutar sem recuar A segurança é o lema toda hora E o mal sempre combaterá Corporação fiel a nossa bandeira É a primeira entre todas do Brasil Hei avante oh Milícia altaneira A Bandeira da paz conquistar Atalaia que vê o que passa Toda raça na missão a cumprir Hei avante oh Polícia gloriosa Eis a ordem depressa avançar Pra missão com coragem marchemos Polícia Militar de Goiás De Tiradentes nós herdamos a virtude Nosso Patrono, exemplo sem igual Perante a morte não retrocedeu Este é o padrão que vive o policial Manter a ordem é a missão a todo instante Avante vamos triunfar Quer na escola, avenida ou lá na praça Se faz presente a Polícia Militar Letra e Música: Wagner Florentino da Silva Ardor do Infante Onde vais tu, esbelto infante Com teu fuzil lesto a marchar Cadência certa, o peito arfante Onde vais tu a pelejar Pra longe eu vou, a Pátria ordena Sigo contente o meu tambor Cheio de ardor, cheio de ardor Pois quando a Pátria nos acena Vive-se só da própria dor É no combate que o Infante é forte Vence o perigo despreza a morte Fenecerá tua alegria, ante o pavor dos matagais Ao perpassar da ventania Quebrando rijos vegetais Vê meu irmão, soa a metralha Sibilam balas a cantar Hei de exultar, hei de exultar Quem na bandeira se agasalha Sente o prazer no seu penar, É no combate... Tu que aí vais, de risos lábios Não reverás o Céu natal Recebe os meus conselhos sábios Seja a bravura o teu fanal Posso morrer, nada me aterra Mais hei de honrar o meu fuzil Glória ao Brasil, Glória ao Brasil Pois se eu voltar a minha terra Serei imune de ação vil, É no combate... Letra e Música: Olavo Bilac Hino do Estado de Goiás Santuário da Serra Dourada Natureza dormindo no cio Anhanguera, malícia e magia, Bota fogo nas águas do rio. Vermelho, de ouro assustado, Foge o índio na sua canoa. Anhanguera bateia o tempo: - Levanta, arraial Vila Boa! Terra Querida Fruto da vida, Recanto da Paz. Cantemos aos céus, Regência de Deus Louvor, louvor a Goiás! A cortina se abre nos olhos Outro tempo agora nos traz É Goiânia, sonho e esperança, É Brasília pulsando em Goiás! O cerrado, os campos e as matas, A indústria, gado, cereais. Nossos jovens tecendo o futuro, Poesia maior de Goiás A colheita nas mãos operárias, Benze a terra, minérios e mais: - O Araguaia dentro dos olhos, Eu me perco de amor por Goiás! Letra e Música: Joaquim Jayme Bis Canção do Expedicionário Você sabe de onde eu venho Venho do morro do engenho Das selvas dos cafezais Da boa terra do coco Da choupana onde um é pouco Dois é bom três é demais Venho das praias sedosas Das montanhas alterosas Dos pampas dos seringais Das margens crespas dos rios Dos verdes mares bravios Da minha terra natal Por mais terra que eu percorra Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá Sem que leve por divisa Esse “V” que simboliza A vitória que virá Nossa vitória final Que é a mira do meu fuzil A ração do meu bornal A água do meu cantil As asas do meu ideal A glória do meu Brasil Eu venho da minha terra Da casa branca da serra E do luar do meu sertão Venho da minha Maria Cujo nome principia Na palma da minha mão Braços mornos de Moema Lábios de mel de Iracema Estendidos para mim Oh minha terra querida Da Senhora Aparecida E do Senhor do Bonfim Por mais terra que eu percorra Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá Sem que leve por divisa Esse “V” que simboliza A vitória que virá Nossa vitória final Que é a mira do meu fuzil A ração do meu bornal A água do meu cantil As asas do meu ideal A glória do meu Brasil Letra: Guilherme de Almeida Música: Spartaco Rossi
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