Clique Aqui para Descarregar o Jornal N28 e 29

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Periódico Mensal N. 30 – Setembro 2014
Ano III. Tiragem 5.000 Uni.
15 de Agosto, Sexta-feira, dia da Assunção de Nossa Senhora
Olá caros amigos, está a ser difícil fazer o
jornal, mas mais caricato é lidar com pessoas
complicadas… Vamos lá nos entender!
Nós damos o melhor que sabemos. Sei que
os colaboradores muitas vezes não têm tempo suficiente. Também sei que a produção
tem muitos mais trabalhos. E também sei e,
se sei, o tempo e a paciência que tanho em
fazer a melhor paginação…Verdade que o
jornal anda atrasado...!Verdade que por duas
vezes o jornal juntou-se…!
“Aproveitando a deixa quero dizer que, e
por falta de tempo e porque também vou de
férias, vamos juntar as edições de Julho e
Agosto”
Fizemos uma edição especial, onde pedimos
a todos os colaboradores para escreverem
sobre a sua terra, designada por: Terras de
Portugal.
Colaboraram; Dulce Rodrigues, Daniel Bastos, Patrícia Vila Nova, António Veloso,
Euclides Cavaco, Quelhas, Carlos Vaz, Jorge Vicente, e Mendes Serafim.
As entrevistas sucedem-se, desta feita sobre;
Empresas de Serviços de Apoio Domiciliário: desconhecido para muitos.
Cobertura a Eventos: Peregrinação a Einsiedeln. Luto. Comunhão. Poesia. etc.
Deparamo-nos com algumas “farpas”, há
aqueles que por vingança, raiva, ódio, inveja,
fazem de tudo para nos perturbar…
- Lembram daquele que nos atacou num jornal e nós em massa respondemos à crítica!?
Agora foi a vez do “pasquim”, dizer que nos
ia denunciar!
Ainda vamos ponderar se não lhe iremos
responder em massa!
- Sabem o que pensamos?
Quando outros fazem trinta por uma linha e
não conseguem descarrilar-nos, parece que
mais sorte temos, mais crescemos com assinantes e com publicitários… mais convites
temos para ir a eventos, daí o reconhecimento. Nós fazemos a diferença, porque somos
diferentes e sem imitações. Incomodamos o
elo mais fraco e isso autopromove-nos. Não
estamos cá por interesse económico e financeiro, senão ninguém colaborava, todos nós
trabalhamos por hobby. No meio de dois
maldizentes, há noventa e oito promotores
que abafam os fracos de espirito do mal pelo
bem. Temos novos assinantes e publicitários.
Entraram novos colaboradores; Manuel Guedes com artigos de Multi-Philie. Um novo
Repórter; Jean Phillipe. Aguardamos a segunda resposta ao apoio financeiro e de Marketing, pedido ao Governo português como
promotores e diplomatas na Suíça…
As férias de Verão são sinónimo de sol, calor, mar e férias de praia. Descanso. Laser. O
oceano Atlântico, banha a nossa longa costa.
Temos a companhia de um sol brilhante que
doura a pele e aquece a alma e enche de luz e
alegria. temos a areia branca e fina das nossas praias, areais imensos a perder de vista,
ou pequenas conchas abrigadas entre rochedos. Há sempre uma praia certa para cada
gosto ou para cada bolso e estado de espírito,
para relaxar e passear à beira-mar, para namorar e até para brincar ou para nos divertirmos pela noite fora. Portugal tem qualidade e
as bandeiras azuis atribuídas certificam as
excelentes condições de férias… O mar, de
água límpida, apresenta diversos temperamentos. Somos um país calmo e tranquilo,
até no Inverno temos óptimo destino para
férias de sol e mar, ou agitado, com a ondulação certa para vários desportos que garantem muita adrenalina. Temos vistas deslumbrantes sobre o oceano e lindos locais para
repousar, desfrutando de um gosto genuíno
de estar e bem receber. Contamos ainda com
a mesa de um restaurante saboreando a deliciosa gastronomia portuguesa, principalmente o peixe que é dos mais saborosos do Mundo, onde também se descobre o tempero do
Férias: Com o tempo balnear a chegar, sol e do mar…
emigrantes e turistas em todo o mundo começam a pensar nas férias de Verão 2014. O repórter X, deseja-lhe boas férias e a
quem trabalha, um bom trabalho…!
Nota breve: Não justifica enviarmos mais que uma vez talões de pagamento de assinatura e publicidade! Quem não quiser receber, tem de anular
um mês antes de acabar, senão terá a responsabilidade de pagar o ano corrente. Nós trabalhamos grátis, não temos de gastar dinheiro consigo e
temos quem se aproveite disso. Lamentamos, mas estamos novamente a enviar talões de pagamento com mais de dois meses de atraso. Mais dia,
menos dia, vamos mesmo publicar o nome de quem abusa de um jornal sem fins lucrativos. “Se pagou e recebeu talão novamente envia prova sff.”
PRECÁRIOS REPÓRTER X!
Valores de publicidade:
Uma assinatura anual para comerciantes
na Suíça e Liechtenstein, custa 40 cultu- Cartão-de-visita 30
ras, para a Europa 60 culturas.
¼ de página 60
0/5 Página 120
(valores iguais para particulares)
1 Página 240
Macedo
Barros
(Sociólogo)
Quelhas
(Escritor)
Miguel
Fonte
(Professor)
Alexandre
Pereira
(Cronista)
Dulce Rodrigues
(Escritora)
Carlos Marques Vaz
(Músico)
Euclides Cavaco
(Locutor de rádio,
Comp. & Poeta)
As entrevistas comerciais custam 240
culturas.
Schwandenacker 45, 8052 Zürich
[email protected]
+41 435 347 366 - 076 402 96 16
P. Vila Nova
(Poetiza)
Daniel Bastos
Historiador
Jorge Cortez
Poeta
Jean
Phillipe
Repórter
Mendes Serafim
(Cronista)
Milita Machado
(Produtora)
1. Site: jornalculturaexpressaoportuguesa.blogspot.ch
Celestino
Isidoro
(Poeta)
Domingos
Ferreira
(Escritor)
António J.
Veloso
(Professor
Cientista)
2
Empresas de Serviços de Apoio Domiciliário.
As Empresas de
Serviços de Apoio
Domiciliário,
são
novas
empresas
empreendedoras
em Portugal Dentre
elas estão: Empresa Causa Positiva,
que dão conforto
aos necessitados e
principalmente aos
nossos velhinhos, numa altura que é difícil entrar nas instituições do Estado ou até mesmo Privadas que, comem os
olhos da cara a quem tem bens e reformas sortuda, para
dar na entrada nos serviços, caso contrário não entram nas
instituições!... Falamos com a brasileira, Ione Trindade,
Técnica de Enfermagem e formada em Curso Técnico de
Magistério a residir em Coimbra que nos disse que, as Empresas de Serviços de Apoio Domiciliário ao idoso, cuida do
próprio na segurança da sua casa 24h por dia, 7 dias por
semana. Dentre os cuidados estão: Cuidados de higiene e
conforto. (banhos diários) Acompanhamentos e/ou fornecimento de refeições. Acompanhamento diurno/noturno.
Acompanhamento pontual, cabeleireiro e até deslocamento
ao exterior se necessário. Ainda oferecem os serviços de
Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Terapia da Fala, Massagens e a Acunpuntura , (tratamento com agulhas). Sem
deixar de também ter a venda/aluguer de produtos para
idosos, camas articuladas, cadeiras de rodas, materiais anti
-escaras, produtos de incontinência, (fraldas) e produtos de
higiene entre outros…
Ione Aparecida Rodrigues da Trindade Schnell no Repórter X
N
OTA: Os artigos são de inteira
responsabilidade de quem os assina!
O artigo de opinião, como o próprio nome já diz,
é um texto em que o autor expõe seu
posicionamento diante de algum tema actual e de
interesse de muitos. Obrigado.
Repórter X “cultura de expressão portuguesa“
C
OLABORADORES: Invest + Repórter X
Repórter X (Cultura de Expressão Portuguesa).
Ione Aparecida Rodrigues da Trindade Schnell.
Anabela Duarte. Manuel Guedes. Fernando
Nunes. João Gonçalves. Beauty Care. Goutec
Informática. Reisebüro Félix AG. InvetPlus.
Schaefer AG Telemóveis. GB Nails Fashion.
Ribeiro Solutions. Agência de Viagens César’s AG.
O livro da Criança: EMOOBY; STORE; AMAZON;
APPLE; E GATO SABIDO. Datas Comemorativas.
Constituição Federal da Confederação Suíça.
Márcio Ferreira. Helder Pereira. Maria da Peida.
Célia Maria de Oliveira Rodrigues.
Capa; Professor Márcio Ferreira [email protected]
Editorial; João Gonçalves [email protected]
Redactor; José Macedo de Barros [email protected]
Administrador Site; Hélder Pereira [email protected]
02 Repórter X
03 Empresas de Serviços de Apoio Domiciliário
04 Lisboa! A minha cidade natal!
05 Fafe: Uma cidade portuguesa construída pelos “brasileiros de
torna-viagem”
06 Schweiz
07 O acto das palavras
07 As emoções tomam conta de mim
08 Um amor entre S. Pedro do Sul VISEU e Vilela P. LANHOSO
09/26 Póvoa de Lanhoso
10 Fui a “Champier” tentar domar um touro…
11 Au château, les moutons de la rue n’auront pas d’ennuis
12 Empresas & Empresários é uma página empreendedora
dedicada ao comércio empresarial em autopromoção...
12 COMUNICADO; Comissão Instaladora do Partido Democrático
13 Um lugar chamado Sobradelo da Goma
14 Conhecimento e sabedoria sobre a hipnose 15
15 O Nosso Sistema Imunitário nervoso prega-nos muitas
partidas…
16/17 Empresas & Empresários
18 Obras do autor
19 Um Adeus a um amigo; António Rui de Oliveira Pinto
19 Restaurant zur pinte Lusitanos
19 Dados Repórter X
20 PRIMEIRA COMUNHÃO: Liliana Rodrigues Varalonga
20 A PONTE ROMANA
21 A Água
21 O INVERNO NA MINHA ALDÉIA
22/3 Poesia - Terras de Portugal
22 Repórter X
24 A verdade que todos devem saber sobre o Cancro!
25 Vila de Um Santo: O santo sou eu!
25 SEIXO DE MIRA na miragem
27 LISTA DE COLABORADORES REPÓRTER X
27 Datas Comemorativas 2014
27 Assinaturas pagas
27 Novos assinantes
28 a 32 Publicidade
2. Site: http://www.jornalculturaexpressaoportuguesa.com/
3
Lisboa!
A minha cidade natal!
Terras de Portugal
Eram essas quintas que produziam os legumes, sobretudo alfaces, que os agricultures
vinham vender a Lisboa.
Daí a alcunha de “alfacinhas”, que na gíria
popular acabou por se estender a todos os
habitantes de Lisboa quando a cidade, na sua
ânsia devoradora, englobou esses terrenos
outrora férteis. Há, porém, quem tenha uma
outra versão: num dos cercos de que a cidade foi alvo, os seus habitantes tinham como
alimento quase exclusivo as alfaces das suas
hortas e foi a partir de então que a palavra
nasceu. Qualquer que seja a verdade, o facto
é que a alcunha ficou e ainda perdura.
Tal como o nome de Lisboa mudou ao gosto
dos povos que a conquistaram e habitaram,
também o Tejo, ao recuar as águas do seu
leito, modificou a sua bacia hidrográfica,
Lisboa depois do Terramoto de 1755...
deixando a seco línguas de terra como aquela em que se encontra a Torre de Belém,
Lisboa! A minha cidade natal! Uma noiva Em 711, os Mouros começaram a invadir a inicialmente cercada pelas águas em todo o
em sua alcova nupcial, como lhe chamou Península ibérica, e Lisboa caíu nas suas seu perímetro.
Ibne Saíde, no século XIII, referindo-se à mão em 719. Mudaram-lhe então o nome
beleza da cidade. Um estuário e um céu para Al Lixbuna. Muitos séculos se passa- Como qualquer outra cidade ou vila de Porazul, de um azul tão arrogante que às vezes é ram antes de ser conquistada aos Mouros, tugal, Lisboa está dividida em freguesias,
difícil olhá-lo, tal é a luminosidade natural em 1147, por D. Afonso Henriques.
mas outras subdivisões informais existem,
que tanto contribui para a beleza da cidade!
como é o caso dos bairros (um conjunto
Lisboa encontra-se entre as dez cidades mais E de novo o nome mudou para Lisboa e urbano no qual os edifícios são feitos todos
antigas do mundo, ininterruptamente habita- assim se tem mantido. Apesar de famosa e segundo um projecto único), uns conservanda desde há mais de três mil anos. Conta a opulenta, a cidade só em 1385 substituiu do e mostrando ainda as suas antigas raízes,
lenda, envolta em romantismo, que a cidade Coimbra como capital do reino.
outros acompanhando a evolução dos temfoi fundada pelo herói grego Ulisses. Mas a
pos modernos.
História, menos romântica e lendária, diz- Na descrição de Lisboa na sua obra
nos que teriam sido os Fenícios que aqui “Geografia”, o famoso geógrafo e cartógra- Os bairros mais antigos e típicos são Mouraestabeleceram um género de entreposto, a fo árabe Muhammad Al-Idrisi escreveu que ria, Alfama, Bairro Alto. A zona de Belém
que deram o nome de Alis Ubbo, que signi- “o mar lança palhetas de ouro sobre a praia" representa emblematicamente a época dos
ficava “enseada amena” ou “porto seguro”. e que no Inverno "os habitantes da cidade Descobrimentos, e a Baixa Pombalina e o
Quanto ao Tejo que banha Lisboa, também vão junto do rio à procura deste metal e se Chiado nasceram das ruínas da cidade após
deve o seu nome aos comerciantes e navega- dedicam a isso enquanto dura a estação rigo- o Terramoto de 1755.
dores fenícios, que lhe chamaram Daghi, rosa". Quanto ao geógrafo árabe Yâqût alque queria dizer “boa pesca”.
Hamâw, deixou-nos uma descrição mais Quanto a outros bairros emblemáticos como
pormenorizada de Lisboa: “é uma cidade Estrela, Campo de Ourique, Encarnação e
Depois dos Fenícios, passaram por Lisboa antiga, próxima do mar e situada a oeste de Madre Deus datam da primeira metade do
Gregos e Cartagineses... até que chegaram Córdova. Nas suas montanhas há bons fal- século XX. Mais tarde, apareceram os bairos Romanos e aqui se instalaram, tendo mu- cões e produz o melhor mel de todo o al- ros do Restelo e Alvalade. Por altura da
dado o nome da cidade para Olisipo Felici- Andalus, que se conhece como al-ladharnî; celebração dos 500 anos da gloriosa viagem
tas Júlia, em homenagem a Júlio César. E parece-se com o açúcar, conservando-se de Vasco da Gama até à Índia, foi recuparaapesar da cidade não gozar de grande impor- embrulhado em pano, para que não se suje. da uma parte degradada da zona oriental de
tância nessa época, como recompensa pela A cidade está junto ao rio Tejo e perto do Lisboa e assim nasceu o Parque das Nações,
ajuda prestada pelos habitantes aos Roma- mar. No seu solo há jazidas de ouro puro e que acolheu a exposição mundial Expo’ 98 e
nos quando da ocupação da Lusitânia, foi nas suas costas encontra-se um âmbar exce- se tornou na zona mais moderna de Lisboa e
dada cidadania romana a todos os seus habi- lente”. Para um outro geógrafo árabe, Almu- mesmo de Portugal.
tantes, um privilégio raríssimo na altura para nime Al-Himiar, Lisboa "é uma cidade edifios povos não-romanos, e ficaram isentos de cada à beira-mar, cujas vagas se vêm que- Embora Lisboa não tenha actualmente tantos
impostos. A palavra felicidade encontrava- brar contra as muralhas, admiráveis e de boa monumentos históricos como antes do Terse não só no nome da cidade, mas também construção.
ramoto de 1755, serão precisos vários dias
fazia parte da vida dos seus habitantes nessa A parte ocidental da cidade é encimada por para se percorrerem alguns dos mais imporépoca!
arcos sobrepostos que assentam em colunas tantes, e seria demasiado longo mencionáde mármore, por sua vez apoiadas em enva- los sequer neste artigo. Ficará para um próQuando do declínio do Império Romano, samentos de mármore. A cidade é, por sua ximo.
Lisboa sofreu a invasão de Alanos e de Vân- natureza, muito bela."
dalos, fez parte do reino dos Suevos e acabou por ser tomada pelos Visigodos. Foi As quintas que existiam no século XIX, e
Dulce Rodrigues
uma das primeiras cidades da Lusitânia a ainda nos inícios do século XX, transformaEscritora
abraçar o cristianismo, tendo sido São Gens ram-se em horrendas “florestas” de betão
o seu primeiro bispo, segundo a tradição... sem qualquer estética de urbanização, verdaum pouco lendária.
deiros dormitórios sem alma.
4
Fafe:
Uma cidade portuguesa construída
pelos “brasileiros de torna-viagem”
Fafe no início SEC. XX
As precárias condições de vida sociedade
portuguesa oitocentista, designadamente
um prática agrícola arcaica e de subsistência, uma incipiente industrialização e uma
profunda assimetria entre o mundo rural e
urbano, o interior e o litoral, concorreu
para que na transição do séc. XIX para o
séc. XX, levas massivas de camponeses
encetassem um percurso transatlântico
rumo ao Brasil.
Pressionados pela carestia de vida e baixos salários agrícolas, mais de um milhão
de portugueses entre 1855 e 1914 atravessaram o oceano essencialmente seduzidos
pelo crescimento económico da antiga
colónia portuguesa.
Procedente do mundo rural e eminentemente masculino, o fluxo
migratório foi incisivo no
Minho, e particularmente
manifesto no concelho de
Fafe, de onde saíram em
direção ao Brasil entre 1831
e 1926 mais de 7.000 emigrantes, num universo populacional que no alvorecer
do séc. XX ultrapassava já
os 25.000 habitantes.
Com o fluxo migratório
primário a provir da esfera
rural, o eldorado brasileiro
passaria também a atrair
membros das elites locais
ávidas de reforçar o seu
status quo. Enobrecidos
pelo trabalho, maioritariamente centrado na atividade
comercial, e após uma vintena de anos
geradores de um processo de interação
social que os colocou em contacto com
novas realidades, hábitos e costumes, o
regresso ao torrão de origem trouxe consigo um espírito burguês empreendedor e
filantrópico marcado pela fortuna, pelo
gosto de viajar, e pelo fascínio cosmopolita da cultura e língua francesa.
A emigração portuguesa para o Brasil facultou em Fafe no processo de retorno dos
“brasileiros de torna-viagem” os meios e
recursos necessários para a transformação
contemporânea do concelho.
Mergulhados num processo de sociabilidade que os colocou em contacto com novas
tradições, hábitos e costumes, e
“aristocratizados” pela fortuna almejada, o
retorno empreendedor e benemérito dos
emigrantes “brasileiros de torna-viagem”
impulsionou em Fafe no ocaso do séc.
XIX a construção de moradias apalaçadas,
do Jardim Público, das primeiras escolas e
asilos, dos primeiros polos industriais, do
Hospital da Misericórdia, da Associação
Humanitária de Bombeiros e do TeatroCinema.
A cidade de Fafe, resultado de um projeto
coletivo de construção delineado pelos
“brasileiros de torna-viagem” na transição
do séc. XIX para o séc. XX, encerra marcas identitárias profundas do seu processo
migratório transatlântico.
Essas marcas encontram-se
plasmadas do ponto de visita patrimonial na arquitetura
dos “brasileiros de tornaviagem”, onde avultam casas apalaçadas adornadas
com jardins tropicais e fechadas com portões de ferro, fachadas amplas e rebocadas, painéis de azulejos,
vastas salas e aposentos,
escadarias em madeira, luxuosas ornamentações, tetos
em estuque e emblemáticas
claraboias.
Terras de Portugal
Daniel Bastos
Historiador e Escritor
Fafe na actualidade SEC. XXI
5
Schweiz
Constituição Federal da Confederação Suíça VI
Art. 66º Auxílios à educação
1 A Confederação pode conceder aos cantões contribuições para suas despesas com
bolsas de estudo e outros auxílios à educação.
2 Além disto, em aditamento às medidas
cantonais e sem prejuízo da soberania escolar cantonal, pode tomar outras medidas
apropriadas para fomentar a educação.
Art. 67º Juventude e formação dos adultos
1 No cumprimento de suas atribuições, a
Confederação e os cantões levam em conta
as necessidades especiais do incentivo e da
protecção das crianças e dos jovens.
2 Em aditamento às medidas cantonais, a
Confederação pode incentivar o trabalho
fora das escolas com as crianças e os jovens, bem como a formação dos adultos.
Art. 68º Desporto
1 A Confederação promove o desporto,
especialmente a formação.
2 Gere uma escola de desportos.
3 Pode prescrever disposições sobre o desporto juvenil e declarar obrigatória a educação física nas escolas.
Art. 69º Cultura
1 O âmbito da cultura é competência dos
cantões…
4 A Confederação apoia os cantões plurilingues no cumprimento de suas tarefas
especiais.
5 A Confederação apoia as medidas dos
cantões Grisões e Tessino para a preservação e o fomento das línguas romanche e
italiana.
Art. 71º Filmes
1 A Confederação pode promover a produção de filmes suíços e a cultura cinematográfica.
2 Pode prescrever disposições para incentivar a variedade e a qualidade da oferta
cinematográfica.
Art. 72º Igreja e Estado
1 A regulação das relações entre a Igreja e
o Estado é competência dos cantões.
2 No âmbito de sua competência, a Confederação e os cantões podem tomar medidas para preservação da paz pública entre
os membros das diversas comunidades
religiosas.
3 ...2
2 Revogado no referendo do 10 de Junho
de 2001 (Decreto constatando o resultado
do 22 de Agosto de 2001 e RF do 15 de
Dezembro de 2000 - DF 2000 6108 4038
5581, 2001 4660).
15
2 A Confederação pode incentivar esforços
culturais de interesse de toda a Suíça, bem
como a arte e a música, particularmente no
âmbito da formação.
3 Levam em conta, no cumprimento de
suas atribuições a pluralidade cultural e
linguística do país.
Art. 70º Línguas
1 As línguas oficiais da Confederação são
o alemão, o francês e o italiano. No trato
com as pessoas da língua romanche, também o romanche é língua oficial da Confederação.
2 Os cantões determinam suas línguas oficiais. A fim de preservar o consenso entre
as comunidades linguísticas, atentam à
composição linguística tradicional das
regiões e levam em consideração as minorias linguísticas autóctones.
3 A Confederação e os cantões promovem
o entendimento e o intercâmbio entre as
comunidades linguísticas.
16
Secção 4ª: Meio-ambiente e planificação
territorial
Art. 73º Desenvolvimento duradouro
A Confederação e os cantões aspiram a
uma relação equilibrada e duradoura, entre
a natureza e sua capacidade de regeneração de um lado e sua utilização pelo homem, do outro.
Art. 74º Protecção do meio-ambiente
1 A Confederação prescreve disposições
sobre a protecção do homem e de seu ambiente natural dos efeitos prejudiciais e
importunos.
2 Empenha-se para que tais efeitos sejam
evitados. Pelos custos oriundos da evitação
e eliminação respondem os autores.
3 A execução das disposições é da competência dos cantões, desde que a lei não a
reserve para a Confederação.
Art. 75º Planificação territorial
1 A Confederação define os princípios
para a planificação territorial.
Ela é da competência dos cantões e serve à
exploração apropriada e razoável da terra e
à urbanização ordenada do país.
2 A Confederação promove e coordena os
esforços dos cantões e coopera com os
cantões.
3 No cumprimento de suas tarefas, a Confederação e os cantões levam em conta os
imperativos da planificação territorial.
Art. 76º Águas
1 No âmbito de sua competência, a Confederação cuida do aproveitamento económico e da protecção dos recursos hídricos,
bem como da defesa contra as influências
nocivas à água.
2 Determina os princípios concernentes à
preservação e exploração dos recursos
hídricos, ao aproveitamento da água para
geração de energia e para os fins de refrigeração, assim como a outras intervenções
no ciclo hidrológico.
3 Prescreve disposições sobre a protecção
das águas, a preservação de volumes adequados das águas residuais, obras para o
controle das águas, a segurança das barragens e a influência das precipitações.
4 Os cantões dispõem em matéria de recursos hídricos. Pela utilização da água podem recolher taxas, dentro dos limites da
legislação federal. À Confederação cabe o
direito de aproveitar as águas para suas
empresas de transporte; ela paga para isto
uma taxa e uma indemnização.
5 Sobre os direitos relativos aos recursos
hídricos internacionais e às taxas pertinentes decide a Confederação com a participação dos cantões afectados. Caso
17
os cantões não cheguem a um acordo sobre
os recursos hídricos intercantonais decide
a Confederação.
6 No cumprimento de suas tarefas, a Confederação leva em consideração os interesses do cantão do qual a água provém.
Art. 77º Floresta
1 A Confederação vela para que a floresta
possa cumprir suas funções de protecção,
usufruto e bem-estar.
2 Define os princípios sobre a protecção da
floresta.
3 Promove medidas para a preservação da
floresta.
Fernando Nunes
6
o acto das palavras
“o brio de ser quem somos - PORTUGAL”
Selecção portuguesa
o lado mais obscuro de mim e que a alma
insiste em iluminar, está pejado de infindáveis labirintos. e nessa alegre confusão o
meu coração acorda todos os dias que me
nascem nos olhos. vejo mas não me vejo
porque todo eu navego em metafísica...
(edgar paimôgo)
suiça, 16/06/2014 = 02:24m
do quatro a zero
renasça a ilusão
do querer e bem querer
sair do nada.
um país só o não é
se o coração
bater hercúleo e forte
...em retirada!
sonho ao alto!
e dele a forte esperança!
a alma quando vive
em sobressalto
voa ao impossível
e faz mudança!
que a bola salte, ressalte
tenha corpo, alma
e fuja a bom fugir
que corra louca, adoidada
e extraordinária!
chutada pela raiva que é sentir
e só pare na baliza adversária!
O escritor vive em Winterthur na Suíça e
escreve desde os 12 anos de idade.
Publicou dois livros em Portugal;
“varandim do meu luar & janela obtusa”.
Neste momento tem em mãos o 3. livro
ainda sem título, sobre Poesia e Pensamentos… Participou ainda durante oito programas de televisão a declamar poesia ...
(edgar paimôgo)
suiça, 17/06/2014 = 13:09
As emoções tomam conta de mim…!
no meu quarto eu sinto a tua falta
e amargura da tua ausência
esta vida sem o teu amor não faz sentido
meu coração reclama a tua presença
É algo tão grande, mas que poucos conseguem ver, aquele sorriso aquele olhar,
aquela lagrima que cai dos olhos da Mãe
quando vê seu Filho partir…
O Amor é aquele abraço de um Pai para
teu olhar eu vi numa estrela
um Filho que o coração bate mais rápido...
que brilhava apenas dentro de mim
O Amor é algo tao especial, mas tao espeo teu cheiro ficou no meu corpo
cial que só pensar nele e a felicidade
foi um amor como eu nunca vivi
vem…
Já parou para pensar apenas em segundos
eu não posso nem quero continuar a viver
algo de bom que lhe aconteceu?
e a esperar que voltes para mim
Claro que já todos nós já paramos uma vez
eu não quero nem posso continuar
e sorrimos que algo de bom...
a viver com esta mágoa, com esta magoa
Isso é Amor…
que há em mim
Quantas vezes você se levanta com vontade de cantar dançar e de sair na rua sorrido
meu sonho ficou por terminar
isso é alegria, mas se você partilhar essa
e a tristeza em mim se instalou
alegria com os outros, com um simples
sem te ter, nada faz sentido
bom dia e um sorriso…
Já cansados da Vida...
e em mim a luz do amor se apagou
Experimente no final do dia se vai sentir
Não temos tempo para pensar…
muito feliz…
este sonho a dois, só eu fiquei perdida
Para pensar que deixamos de ter tempo pra Sabe porque todo o dia deu um pouco de
esta onda de amor que vai e vem
Amar…
Amor a quem nada lhe pediu…
neste caso eu saí vencida
Mas poderão viver sem Amor?
Isto para mim é Amor...
eu não posso nem quero continuar
Não, não podem…
há espera de um amor, que vai e vem e Uma vida sem Amor é uma vida feita de
nunca fica
dor…
Milita Machado
E agora muitos perguntam, afinal o que é o
Amor?
7
Ironia do destino é o facto de a suíça
A adaptação foi fácil e rápida, e logo
unir o amor dos meus pais que me
fiz amigos e tinha o meu irmão coderam vida e ao mesmo tempo a suíça
migo e claro a minha mãe.
tira-me deles.
Vilela é uma freguesia do concelho
O amor não escolhe lugar, altura, muide Póvoa de Lanhoso, com 4,18 km²
to menos o país.
de área e 615 habitantes (2011), doAmbos os meus na sua juventude já
cumentada desde 1905.
sentiam a necessidade de emigrar.
A atual igreja de data 1764 apresenta
A minha mãe parte da Póvoa de Laum cruzeiro com data de 1684. No
nhoso (Mirão) e o meu pai parte de S. Um amor entre S. Pedro do Sul (VISEU) monte de Vilela existe uma grande
e Vilela (PÓVOA DE LANHOSO)
Pedro do Sul (Vila Maior) ambos rulage - A Laje de Vila, onde se secava
mo a suíça.
o milho de toda a freguesia.
Saída de amigos e bares originou a
Freguesia da minha adolescência, de
paixão deles em 1992 Baden, suíça.
nordeste pelo município de Castro Daire, a pessoas incríveis e alegres.
Nasci eu (1993) e o meu irmão (1994) e sueste por Viseu, a sul por Vouzela, a sul e É normal que tem os seus defeitos como
para ter-nos uma vida estável exigiu que oeste por Oliveira de Frades, a oeste nas outras freguesias mas são as minhas
ambos os pais permanecessem na maldita por Vale de Cambra e a noroeste terras.
suíça.
por Arouca.
Era o nosso bem-estar em troca de uma Uma das 14 freguesias é Vila Maior onde
luta diária que os nossos pais sofriam por vivi ate aos meus 7 anos, onde brinquei e
não assistir aos grandes momentos de in- corri descalça e iniciei a escola primária.
fância.
Vivia com os meus avos e o meu irmão.
Aqui entra a minha primeira terra onde Ajudamos-mos os nossos avos na agriculmuito brinquei – Vila Maior, S. Pedro do tura que ainda hoje é um distrito que vive
Sul.
muito da agricultura.
Saliento que a minha naturalidade é Nossa Hoje ainda o meu avo, tios e tias, primos e
Sra. do Amparo, Póvoa de Lanhoso.
amigos.
S. Pedro do Sul localiza se no distrito de A saudade falou mais alto e a minha mãe
Viseu e quando se fala em S. Pedro do Sul vem de vez da suíça, decidida a viver e ver
fala-se nas famosas termas.
-nos crescer continuando o meu pai na luta
O concelho foi criado em 1836 pela divi- por nós,
E aqui estão as minhas terras, nascer na
são do antigo concelho de Lafões, do qual Aos meus setes anos de idade abandono a Póvoa de Lanhoso, fazer escola em S. Peera uma das duas sedes, juntamente com escola e avós e parto rumo a Vilela onde dro do Sul, viver a adolescência em Vilela
Vouzela.
vivi dos 7 aos 19 anos.
e trabalhar e viver atualmente na suíça.
Com 348,68 km² de área e 16 851 habitan- Ainda me lembro como se fosse hoje, os
Patrícia Isabel Oliveira Vila Nova
tes
(2011),
subdividido
em meus colegas a comentarem a minha proCronista
14 freguesias. O município é limitado a núncia de Viseu.
Portugal na Suíça
Nunca se viu tanta
gente nesta peregrinação dos Emigrantes Portugueses na Suíça!
A tarde de Pentecostes, no passado
dia 8 de Junho de
2014, foi iluminada por uma presença elevada de portugueses, vindos de toda a Suíça, que quiseram testemunhar a
sua Fé e a sua Devoção à Santa na 23ª Peregrinação da tradicional Festa da Missão Católica Portuguesa que se realiza todos os
anos em Einsiedeln na Suíça.
fiel ao testemunho do chamamento da
Nossa Senhora de Fátima.
Um laço profundo que une os crentes
a este evento. Os espaços verdes enleados com os raios de um Sol omnipresente, pertenceram aos merendeiros
lusitanos, que deram, assim, mais uma
vez, azo à sua alegria de conviverem
em união com a família e amigos.
23ª Peregrinação á Santa Negra em Einsiedeln
Terras de Portugal
A tarde pertenceu aos mais foliões na
Sala de espectáculos de Einsiedeln,
que encheu por completo com a presença do Cantor Carlos Santos, Nova
Onda, Escola de Cavaquinhos & Rancho Folclórico do Centro Lusitano de
O sentimento de devoção pela Santa, é um marco de Fé, que não Zurique.
tem fronteiras, nem limites. A procissão decorreu com a habitual
devoção e respeito, com milhares de olhos direccionados ao an- - Cá estamos nós de peregrinação a Einsiedeln em honra a nossa
dor de Nossa Senhora de Fátima, num espírito de grata venera- Senhora de Fátima... Sempre com alegria e boa disposição…
ção.
(Cristina Santos Salgado)
Na missa na Basílica, o Bispo elucidou os crentes com palavras O Santuário também é conhecido como SANTA NEGRA e situade fé, respeito e amor para o caminho da verdade cristã. A co- se em LEUGGERN no Kanton Schwyz
munidade portuguesa tem sabido ao longo destes 23. anos ser
Guedes Manuel
Autor: Quelhas - Livros à venda - [email protected]
8
Terras de Portugal
Póvoa de Lanhoso
A vila e sede do concelho de Póvoa de
Lanhoso, é famosa pelo castelo medieval e
monumento nacional, fundado no cimo do
monte do Pilar no século XII.
Este considerado, o maior monólito da
Península Ibérica, pela sua magnitude e
pela sua vista panorâmica e circundante,
daqui a vista parcial das encostas arborizadas das serras do Gerês e da Cabreira e
sobre os belos vales dos rios Ave e Cávado
dignos de se ver no local.
Aqui reza a lenda que D. Afonso Henriques, primeiro Rei de Portugal prendeu a
sua Mãe, Dona Teresa, no Castelo de Lanhoso quando ela tentou contrapor-se à
independência portuguesa, aquando tinha
um caso de adultério com um Rei Espanhol.
Pois seu Marido ateou fogo no castelo para
vingança do pessoal que vivia nele próprio, parte dessas ruínas deram para construir o santuário do Pilar.
Neste castelo, Dona Teresa e D. Afonso
Henriques viveram longos períodos, onde
a Batalha de São Mamede, (1128), foi travada para ficar senhor do Condado Portucalense.
Neste sítio magnífico sofreu bastantes alterações ao longo dos tempos seculares, vale
a pena ver as grandiosas muralhas e torreões do castelo de salientar que o Castelo
de Lanhoso é o Ex-líbris das terras de Lanhoso a par com a heroína Maria da Fonte.
Este espaço inclui um núcleo museológico
e está aberto ao público para divulgação da
cultura local.
Outro ponto a salientar foi a abertura de
um piso na torre de menagem para engrandecer o espaço.
O castelo no cimo de lajes, com Muralhas
de miragem para defesa dos povos, e das
tropas do Rei dessa época, pois ali, a altura
era importante pela vista circundante, e
viam com mais facilidade o inimigo.
O castro de Lanhoso em ruínas, povoado
na idade do ferro, no I milénio do séc. IV e
descoberto nos meados do Séc. XX, na
abertura da estrada que deu acesso ao alto
do castelo de Lanhoso no topo do Pilar.
O antigo caminho Laginoso, em declive e
estreitado, de saída e entrada de cavalos do
Rei para o castelo, no lado Oeste – Poente.
O antigo caminho de calçada á portuguesa
do séc. XVIII que servia para os romeiros
fazerem a procissão ao Santuário romano
da Senhora do Pilar ali existente, desde a
vila actual, ainda se percorre o trajecto
anualmente,
juntam-se os povos das freguesias exibindo as bandeiras da terra, e partem desde a
Igreja matriz no centro da vila.
Sendo ainda ligação de um percurso pedestre desde a Citânia ali existente, passando
pelas casas circulares, capelas, mesas de
merenda, alminhas, restaurante do castelo
e o famoso castelo, observando a paisagem
árvoristica.
As casas circulares no jardim do horto com
cobertura em palha, estas foram reconstruídas.
O horto entre penedos e veracidade de
árvores centenárias e plantações novas,
como o sobreiro, o pinheiro manso, a austrália, o azevinho, as oliveiras, as japoneiras, o alecrim, o cedro, a aveleira, o carvalho alvarinho, o castanheiro, o azereiro, o
medronheiro e o loureiro, todos estes provenientes dos (V) cinco continentes do
Mundo.
As capelas branqueadas, no interior com
santos, a cobertura em pedra maciça relatam os tempos passados.
Os bancos de descanso, e as mesas em
granito para o romeiro descansar, ou comer uma simples merenda, um piquenique
e uns copos.
As mesas em granito de merendas ao ar
fresco, com a sombra das árvores de variedades e tamanhos, sendo preciosas para o
oxigénio.
Os cestos de ripas para conter o lixo dos
piqueniques de Verão, que vão acontecendo com grandeza pelo ano foram.
Os depósitos de abastecimento de água
para o município, que vem em condutas
desde a “barragem da Andorinha” proveniente do rio Ave, dentre a freguesias de
Travassos e Sobradelo da Goma.
O fontanário de água fértil, corredia e fresca, única, as fontes de água de pressão e de
rega para a vegetação ali existente naquela
natureza rara.
E por fim a arqueologia, o castelo e as
capelas do horto contrastando com a beleza paisagística, com uma vista panorâmica
para a linda vila de Póvoa de Lanhoso.
A Póvoa de Lanhoso está situada no coração do Minho e estreitada num enlaço fresco dos rios Cávado e Ave e dos seus afluentes que saltitando vales e barbeitos entre
duas planícies refrescam e regam os campos de cultivo de milho, centeio, batatais e
as famosas vides do vinho da região, o
verde e delicioso com um aroma único e
exclusivo do Minho e de todo o planeta
terra.
Uma paisagem de verdura que perdura ao
longo do ano, de freguesia a freguesia, no
centro de qualquer aldeia, desde os extensos montes de mato agreste, eucaliptais,
pinheiros e carvalhos, as ervas daninhas,
os jardins de relva e flores e as árvores
particulares, os vasos nas varandas.
O rio Ave, rodeado de verde contrastando
com o azul das águas límpidas.
Têm cerca de 100 km de extensão, nasce
na Serra da Cabreira e com o seu topo a
mais de 1050 metros de altitude, têm o rio
Vizela, na sua margem esquerda, que nasce na serra da Cabreira, no concelho de
Fafe e, na sua margem direita permanece a
barragem de Queimadela, o rio Este nasce
a Este da freguesia de São Mamede de
Este no concelho de Braga, este passa entre a Serra do Carvalho em Póvoa de Lanhoso e a Serra dos Picos em Braga e desagua á direita do Ave.
O Ave desagua em Vila do Conde, e
abrange as freguesias de Esperança, Sobradelo da Goma, Brunhais, Travassos, Taíde,
Vilela, Garfe, Campo, Santo Emilião.
A bacia hidrográfica da barragem da Andorinha fica em Sobradelo da Goma a par
com Esperança e Brunhais, esta abaixo do
Ermal.
A barragem de (Guilhofrei – Ermal) é a
fonte principal de alimentação da barragem de (Sobradelo da Goma – Andorinha),
de frisar que o paredão desta barragem de
(Guilhofrei – Vieira do Minho) está situada no ponto mais alto desta freguesia da
(Esperança – Póvoa de Lanhoso) e em
tempos memoriais ouve conflito sobre a
designação e localização, de quem pertencia a dita presa/barragem.
A partir do Ermal sai um canal
d’água que vai em direcção à freguesia da
Esperança para dar lugar a uma central
hidroeléctrica, depois da Andorinha sai
outro canal que vai em direcção a Porto
D´Ave -Taíde para dar lugar também a
outra central hidroeléctrica.
- Existe entre outros o (Pontão) no lugar da
(Bage - Sobradelo da Goma) onde se encontram as águas do Ermal com as com as
referidas águas cristalinas – aqui este local
que desagua, existe um terreno circundar
com margens centrais aquele, ali com um
praia fluvial.
O rio Cávado, nasce na serra do Larouco
com as mesmas características do Ave.
Tem uma altitude de cerca de 1520 metros
e desagua no Oceano Atlântico em Esposende.
O rio tem uma extensão de 135 km e a
bacia hidrográfica tem uma área de cerca
de 1600 km2 entre as bacias dos rios Lima
e do Ave, e abrange as freguesias de Friande, Ajude, Verim, Monsul e Águas Santas.
O rio Saltadouro é um rio, afluente da margem esquerda do Cávado e nasce na Serra
da Cabreira.
(parte de um rascunho de um livro inacabado, que poderá não terminar por falta
de apoios)
Autor: Quelhas
Segue na pág. 26
9
Fui a “Champier” tentar domar um touro…
Chegados ao circuito tivemos direito ao “briefing”
onde fomos informados das atividades do dia, a
saber:
Thomas Jefferson disse certa vez
“Acredito muito na sorte; verifico que
quanto mais trabalho mais a sorte me sorri." Pois foi mais ou menos assim que interpretei o episódio que a seguir passo a
descrever.
Como sabem cheguei ao fim de 2013 sem
saber muito bem que rumo profissional dar
à minha vida e eis que quando tudo parecia
perdido surge em fevereiro deste ano uma
oportunidade para ingressar numa empresa
de “Facility Management”.
Durante este tempo e até hoje trabalhei
como sempre, com afinco, tentando inteirar-me de todos os processos que rodeiam
esta atividade e acreditem que não são
poucos.
O tempo foi fluindo assim como as responsabilidades inerentes ao “poste”, pelo que
há dias recebi o convite para participar
num encontro organizado por um dos nossos fornecedores.
1º Corrida com
instrutor (3 voltas)
em carro à nossa
escolha. Foi-me
dado a escolher
entre um Ferrari
458 e um Lamborghini
Gallardo.
Diz o povo sabiamente “venha o
diabo e escolha”
mas por vezes temos de sermos nós a fazermos as nossas próprias escolhas e assim
fiz, entre cavalos e toiros a domar, optei
pelos toiros. Como o circuito possuía cones colocados nos “virages”, a função do
instrutor era avaliar a nossa condução,
dando-nos dicas sobre como abordar as
curvas tirando o máximo proveito da travagem e trabalhar bem a aceleração e trajetória na saída das curvas. Atingi velocidades
em curva que nunca imaginei. Claro que
estamos a falar de carros concebidos para a
velocidade (dei 240 km/h, um record para
mim), capazes de travar em curtas distâncias.
confesso que no início não compreendi o
porquê de ir tão bem apertado. Na presença deste piloto é que nos apercebemos como diz o povo que quem tem unhas, toca
guitarra. Este entrava nas curvas a matar,
sacudiu-me por todos os lados e acreditem
que ia bem preso. No início cai na asneira
de tentar filmar a pista, mas o mal-estar foi
tanto que a partir de certo momento desliguei o equipamento e rezei para que o suplício acabasse rápido. “Ao lado, never
again!”
4º Corrida de “karts” com classificativa. 5
voltas para aquecimento seguidas de 5
voltas (1ª classificativa) e para finalizar 8
voltas (2ª classificativa) e no final
“podium”. Infelizmente fiquei-me pelo
sétimo lugar em 12 concorrentes. A primeira e única vez que sentei o “ass” num
“kart” foi há 14 anos no kartódromo de
Baltar (perto do Porto) numa prova de 6
horas. Aqui tínhamos todos quase o mesmo andamento pelo que as diferenças entre
concorrentes andaram em décimas. A prova saldou-se em um “sans faute” mas com
as nádegas em “carne biba”, causada pela
fricção entre o “ass” e o banco rijo e pelo
erro em ter tirado as calças de ganga e vestir o fato (estava muito calor).
Se me perguntarem se adorei, só posso
dizer amei e voltava a repetir já amanhã,
pena na vida, um homem não poder estar
todos os dias à hora errada no sítio errado,
2º Corrida com instrutor (3 voltas) em car- eheheh…
ro à nossa escolha. Como escolhi primeiro
no “1º round”, agora tive de levar com o Cumprimentos e até à próxima crónica...
Porsche 911 ao invés do Audi R8. Aqui
Alexandre Pereira
sim, fruto da experiência anterior, pude
aumentar o nível de adrenalina. Claro que
P.S:
no final ainda perguntei se era possível dar
1.Podem visualizar mais fotos
mais 3 voltas com outra “biatura” à escodesta crónica em
lha (acreditava que à 3ª vez já estaria no
www.bravosdopelotao.com
ponto de ser um piloto). A resposta
ver crónica Nº045.
“negatiba” fez-se logo ouvir (pudera a 200
€ cada 3 voltas, compreendo perfeitamenGB Nails Fashion GmbH
te).
Na altura julguei tratar-se apenas de um
encontro de “gajos” à volta de carros, mas
no final do dia este encontro provou que
onde há homens, carros, bebidas e comida,
sela-se com certeza boas amizades.
3º Corrida como co-piloto num Ferrari
F430 GT4 de competição (3 voltas). O
O dia começou muito cedo pois desde interior da viatura é do mais simples possí“Lausanne”
(Terras
Helvéticas)
a vel, mesmo à piloto.
“Champier” (Terras Gaulesas) são cerca de
230 kms.
Colocaram-me um sinto em (x) ao peito e
+41 44 666 03 07
+41 76 289 08 84
Sagereistr. 24
8152 Glattbrugg
www.gb-nailsfasfion.ch
Idiomas: Pt, Esp, It, Dt
10
Au château, les moutons de la rue n’auront pas d’ennuis (*)…
Iniciei o meu périplo por volta das
10h00 e terminei por volta das 18h00,
tendo percorrido cerca de 75 kms
(vale o que vale…)
Foi uma volta como se diz na gíria
portuguesa “assim, assim”, pois permitiu-me adicionar mais dois castelos
à coleção, no entanto as zonas atravessadas eram muito similares (em
relevo, florestas, bosques, campos,
etc…).
Voltei a sofrer do síndrome “rolar
abaixo dos 1000 mts”, pelo que a
próxima aventura deverá compensar
esta lacuna.
Decorreu mais de um mês desde a minha
última crónica, pelo que depositava grandes expectativas nesta volta. A mesma já
tinha sido abortada há cerca de 3 semanas
em virtude de uma avaria inexplicável no
cartão do meu equipamento fotográfico.
Durante estas últimas semanas o tempo
esteve sempre chuvoso, pelo que a cada
dia que passava aumentava o meu desespero até que no dia anterior consegui ver
uma aberta (céu nublado com eventual
possibilidade de chuva e temperaturas entre os 8º e 16º, isto segundo informação do
www.yr.no ). Perante este cenário e como
a “fome” era tanta, não pensei duas vezes.
Quando planeei a volta, baseado em informações turísticas presentes na net e mapas,
decidi arrancar de Lausanne, passando por
Oron (Castelo) com destino a Moudon
(Cidade medieval) +/- 33 kms e se ainda
tivesse pernas ainda dava uma saltada até
aos
arredores
d’Yverdons-Les-Bains
(Castelo de Grandson); sendo que o regresso seria decidido em função do estado
deste viciado (Ahhhh! Como a mente pode
ser tão ingénua, mas é como digo a fome
era tanta e tenho tendência a comer mais
com os olhos do que com as pernas, não
medindo os efeitos colaterais pós digestão).
Como disse, o dia prometia, mas alguns
companheiros
de
infortúnio
(deslocalizados tal como eu) tinham-me
advertido que aqui na Suíça é possível
num só dia termos aleatoriamente as quatro estações (não sei porquê mas soa a
Vivaldi, eheheh…).
Não liguei e lá segui “a minha demanda”,
tendo durante o percurso feito a descoberta
do “Château de Rue”, que por sinal não
vinha assinalado nos mapas consultados
(há azares que vem por bem).
Quando cheguei a Moudon eram cerca das
14h30, eis que sem aviso prévio cai uma
carga de água (em Portugal, nunca me
recusei a rolar à chuva, lama, etc…, mas
aqui devido a contingências do hotel 5*
onde habito, estou um pouco limitado).
Perante este cenário, saquei do meu impermeável, abandonei o projeto de dar uma
saltada ao terceiro castelo e toca a definir o
trajeto mais curto para regressar à “Home,
sweet home”. A opção mais inteligente,
atendendo às condições climatéricas que
se degradavam a cada momento foi seguir
via estrada nacional até Lausanne. Não me
arrependo da opção, mas foi complicado
uma vez que cruzei muitos carros, camiões, subi montes e vales de elevada inclinação, tudo isso regado com chuva, vento
e frio à vontade do freguês (Why god?)
Por natureza sou alguém de muito
prático, pelo que quando cheguei ao
“domus” e uma vez que a “cabra”
vinha toda camuflada, optei por darlhe banho no curral, neste caso na
banheira. Porquê? Perguntam vocês.
Porque é o único lugar do apartamento onde tenho uma mangueira que
“esguicha” água sob pressão (chuveiro).
Foi uma “cena” bastante hilariante, mas
como devem calcular, estamos na Net e
não podia postar aqui uma foto, sob pena
de represálias, eheheh…
Para finalizar o título da crónica, embora
não diga nada à primeira vista, foi tão simplesmente um jogo de palavras que encontrei para mencionar os locais por onde
rolei, em que:
Mouton (ovelha), rima com Moudon
(Cidade medieval)
Rue (rua), igual a Rue (Castelo de Rue)
Auront (verbo ter, no futur simple), rima
com Oron (Castelo de Oron)
Cumprimentos e até à próxima crónica…
Alexandre Pereira
P.S:
1.Podem visualizar mais fotos desta crónica em www.bravosdopelotao.com ver
crónica Nº021.
Enquanto rolava, por vezes em desespero
de causa, tal era o esforço requerido, rezava para que não fosse atropelado, embora
quanto a isso, os condutores suíços são
muito respeitadores dos ciclistas (distância
de segurança para efetuar uma ultrapassagem), mas como diz o ditado “um azar,
nunca vem só”.
11
Empresas & Empresários é uma página empreendedora
dedicada ao comércio empresarial em autopromoção...
Empreender significa mudar uma realidade em que se esta inserido, ser feliz trabalhando com seu próprio empreendimento e buscar
sucesso com ele, mas nem sempre a palavra “Empreender” vem acompanhada da palavra “Lucro” ou “ganhos Financeiros, ou seriedade entre duas partes”, os objectivos podem ser outros, ajudar um certo grupo de pessoas e empresas, uma comunidade, uma classe
social, sem visar o lucro monetário, mas sim algo de valor muito maior, um conhecimento adquirido, uma ajuda, um auxilio e com
isso conseguir tornar as pessoas e a comunidade melhor. Exemplificando; o valor a pagar e neste caso referente às firmas inseridas,
o valor é uma pequena parte das despesas e em parceria, somos ajudados e autopromovemos da melhor forma no jornal e sites e
boca-a-boca.
Pág. 16/7
COMUNICADO; Comissão Instaladora do Partido Democrático.
Anunciamos a constituição de uma comissão instaladora, constituída por militantes/
simpatizantes partidários, descontentes
com a deriva liberal capitalista dos Partidos Socialista e Social Democrata, para
proceder ao registo de uma nova sigla e
nome para o Partido Democrático.
Será fundado no ideário humanista, democrata e solidário entre gerações e classes
socio-profissionais, promotor da felicidade
social e do Bem comum, pela via reguladora de um Estado forte e mutualista, devidamente regulado por normas internas
rígidas democratizantes, que impeçam o
exercício de Poder e da vontade individual, ou corporativa, e exercitem a gestão
territorial e social, nos moldes condominiais.
O projecto nasce da vontade de personalidades intelectuais e jovens, aglutinadoras
dos movimentos estudantis universitários e
cívicos, em desacordo com a promiscuidade partidária com os interesses económicos; lamentamos a falta de personalidade e
a cultura anti-social dos dirigentes partidários.
Advogamos a instituição de estatutos e
regras de funcionamento internas, que
impossibilitam o exercício de mando, proveniente de vontades particulares ou restritas, estabelecendo a norma deliberativa
condominial em todas as decisões e restringindo as acções dos órgãos directivos à
execução das vontades maioritárias e esclarecidas das Assembleias comunitárias.
Insurgimo-nos contra a tentativa de estabelecimento de uma nova ordem económica
mundial, paralisadora da acção política,
escravizadora dos valores do Homem e
castradora da felicidade colectiva, em nome da realização de mais-valias bolsistas,
colaboradoras de uma classe financeira
gananciosa.
Não concordamos com a apropriação privada dos bens comuns dos povos, essenciais à sua subsistência, nem acolhemos nenhuma forma de pagamentos a privados,
pela usufruição do território comum nacional, e nem concordamos com a desmultiplicação de impostos, que transforma o
Orçamento público num manancial de
enriquecimento de corruptos egoístas!
Condenamos qualquer forma de subsídio a
entidades lucrativas, em defesa da concorrência justa e leal e da preservação do esforço económico justo do cliente!
Seremos contra todas as derivas minoritárias autoritárias, que tentem impor interesses restritos ou sectários de grupos da sociedade e somos favoráveis a um governo
responsável e responsabilizável, com poderes de administração da vontade maioritária esclarecida dos cidadãos, exercida
pelos instrumentos electrónicos e mediáticos de referendo popular dos programas e
propostas de acção governativa.
Pugnaremos para que os eleitores possam
accionar mecanismos de regulação efectiva do exercício do Poder governativo, já
formulados numa fase embrionária das
directivas comunitárias, para a acção popular, mas que se devem desenvolver com
a ampliação do poder fiscalizador legislativo do Tribunal Constitucional e do poder
regulador Presidencial, obrigando à análise
de todas as propostas legislativas! Concomitantemente, os gestores políticos devem
esclarecer os eleitores dos impactos das
propostas políticas, para que as escolhas
populares sejam devidamente informadas!
Promoveremos uma separação efectiva de
Poderes, terminando com as escolhas políticas das presidências, chefias e direcções
das instituições e da administração pública, ou empresarial do Estado, optando
pelas eleições colegiais e concursos públicos, ou eventualmente eleições populares!
Antecipamos a mudança de paradigma
cultural, para que se perceba que os verdadeiros accionistas do Estado são os contribuintes, bem como os das empresas são os
clientes, terminando as relações ditatoriais
e de superioridade actuais, nas prestações
públicas ou privadas e promovendo a fortificação do direito do consumidor e do contribuinte!
Defenderemos um parlamentarismo da
República, aberto a todos os grupos associativos cívicos e sindicais, de âmbito nacional, na proporção dos votos brancos e
abstenções e conforme a proporcionalidade da sua representação e significância
social, no contexto das causas do consumidor e do contribuinte, como melhor alternativa à obrigatoriedade do voto, para que
os Partidos se obriguem a uma melhor
prestação qualitativa do seu contributo!
Promoveremos uma efectiva mudança de
mentalidades, baseada na reestruturação
do edifício educativo nacional, que deve
ser orientado para formar cidadãos activos
responsáveis, profissionalmente competentes e com dedicação às causas sociais, conforme uma sensibilidade humanista de
missão de ajuda ao próximo e desenvolvimento do espírito de amizade entre servidos e servidores.
Em consequência, defendemos uma reestruturação das tabelas salariais, adequando
retribuições diferenciadas conforme o esforço energético relativo das funções laborais e conforme o valor social do desempenho qualitativo de cada um. Contamos
com todos quantos se identifiquem com
este projecto, dispostos a contribuir para a
mudança mental de Portugal, para darmos
novos mundos ao mundo, desenvolvendo o
significado do Poder do povo para o povo!
Só os descontentes, com o primitivismo do
Poder governativo económico, podem fazer a mudança!
Sociólogo Macedo de Barros
12
UM LUGAR
CHAMAMDO
SOBRADELO
DA GOMA
A aldeia onde nascera e passara toda a
infância, tinha um Espaço Geográfico,
bem determinado. Todo o terreno era
montanhoso. Durante os séculos ou
milénios passados, os terrenos menos
íngremes e próximos aos cursos de água,
haviam sido adaptados à agricultura, deixando se os mais montanhosos para a pecuária ou floresta. Para evitar a erosão dos
solos, todas as terras agrícolas foram suportadas por muros de pedra, formando
degraus, que subiam o relevo montanhoso.
A maioria desses degraus ou leiras, não
tinha mais de 10 metros de largo com comprimento variado. Como as terras eram
fortemente onduladas, alguns muros tinham até cinco metros de altura, para possibilitar a planização dos campos. Nas bordas, junto aos muros ou socalcos cultivavam-se videiras suportadas por árvores ou
arbustos. Nos campos propriamente ditos
cultivavam-se os cereais, em especial o
milho junto com feijão ou em menor quantidade o centeio.
Havia ainda as hortas, localizadas perto
das residências. Nelas eram cultivados
verduras e legumes: couves, alface, abóbora, pepino, hortelã, erva-cidreira, cebola
etc. Hortas eram adubadas com fezes humanas misturadas ao mato depositado sob
as retretes ou privadas. Estas nada mais
eram que um ou dois buracos com assento
no 2º andar da casa de onde os excrementos caíam num cubículo. Na primavera
eram retirados em cestos, levados às costas
para carros de boi e espalhados pelo terreno. Não sei como as pessoas não ficavam
doentes, pois este estrume fedorento ensopava suas roupas e só as mãos, braços e
rosto eram lavados. Não existiam banheiros nas casas.
castigos divinos, pois Deus é justo.
Confundiam justiça humana com Divina, isto é pensavam um Deus á sua
imagem e semelhança. Se Deus quisesse uma obediência cega, por que teria
dado aos homens o livre arbítrio? Que
livre arbítrio seria esse se escolhêssemos algo que não fosse o caminho
traçado por Deus nos levasse à condenação? Que livre escolha seria essa,
que não tivéssemos possibilidade de
fazer a nossa vontade mas a de outrem? Embora o coração desses camponeses lhes assegurasse que Deus era
bom, devendo ser amado sem medo. Os
Porém até para isso era necessário um mí- clérigos sempre lhes asseguravam que
nimo de dinheiro para pagar as passagens Deus era mau e vingativo.
de navio. A migração interna em direção à
capital ou Porto era exígua. A Guerra tinha Esse Deus rancoroso e ciumento de que
destruído a economia europeia. Até nos lhes falavam, não era O Deus, mas um
países não envolvidos diretamente nela, substituto neurótico do que seria uma Dicaso de Portugal, não havia empregos, vindade. Estava sempre pronto a mandaprincipalmente para a mão-de-obra não los para o Inferno, mesmo por pequenas
qualificada, como era dos jovens das aldei- faltas, ou submetê-los a torturas indescritías que tinham no máximo quatro anos de veis no Purgatório. Todavia, isto não era
nem é privilégio desta pequena comunidaestudo.
de mas talvez de mais de metade da humaEstes jovens, conforme tornavam-se adul- nidade, ainda hoje, baseada mais em mitotos ficavam com o olhar triste, pois nem a logia do que na realidade. As pessoas
esperança lhes restava. Os idosos eram achavam e acham que os livros sagrados
quem mais sofria. A maioria vivia do pou- são a Palavra de Deus. Porém o que são
co que seus minifúndios produzia, sempre palavras? São símbolos orais que represeninsuficiente para alimentar toda a família. tam sentimentos, pensamentos e experiênSeu mundo era a Aldeia ou freguesia, e cias. Contudo palavras não são os sentimuitos deles, jamais se tinham afastados mentos, pensamentos e experiências, uma
dela num raios de 20 km. Telefone, luz vez que dependem das traduções onde
elétrica ou rádio, não existiam em seu pe- muito do conteúdo é perdido. Além disso
queno mundo. As principais notícias do cada Igreja ou seita dá uma interpretação
que acontecia pelo país e exterior vinham diferente e a seu bel-prazer. Acaso saiamos
através das homilias da missa de domingo, para visitar vários cultos nas diferentes
imperdível para todos. O pároco era consi- igrejas cristãs escutaremos para cada vez
derado um sábio, se bem como quase todos que for mencionada a palavra DEUS, ouvios padres das aldeias perdidas pelos can- remos dez vezes falar em Demónio, diabo
tões do Mundo era apenas um pouco me- ou satanás. Este seria um ser maligno que
lhor informado que os paroquianos. Mas nem existe. Vive-se na ilusão que Deus
no mundo relativo em que viviam a voz do vive em guerra com esse ser maligno e se
sacerdote era a luz que iluminava suas nós não O ajudarmos, Ele até pode ser
vidas. Outras notícias chegavam através derrotado. Deixemos de ilusão: o poder de
das cartas dos filhos que tinham consegui- Deus é tal que não admite rivalidades. Ele
do emigrar. Mesmo tendo seu nível inte- é simplesmente o Criador de tudo (não só
lectual idêntico aos que permaneceram, da Terra) é omnisciente, para Ele não exisviviam em cidades e tinham acesso a infor- te tempo ou espaço e tudo o que criou é
mações, negadas aos que ficaram. Se bem perfeito. Foi o ser humano que resolveu
que ainda não havia correio aéreo e qual- criar um poder análogo ao de DEUS, para
quer carta demorava mais de um mês para encontrar um modo de Sua vontade ser
chegar, quando os fatos nela narrados, há contrariada. Vivemos na ilusão que Deus
criou um ser que se revoltou contra Ele. Só
muito estavam defasados.
pensa assim quem duvida de DEUS e
Além do meio físico, existiam os aspectos quem Ele é. Criamos o pensamento em
religiosos e culturais ou folclóricos. O po- Deus baseados em experiências humanas e
vo era fundamentalmente religioso e te- não em Verdade Espirituais. Em outras
mente a Deus. O Deus em que acreditavam palavras: criamos um Deus à nossa imae ainda muitos acreditam, não era um Deus gem e semelhança e vez de nos considerarmisericordioso, benevolente e amoroso. mos à imagem e semelhança de Deus.
Terras de Portugal
Por entre os ásperos montes, plenos de
rochedos, entre os quais hoje apenas crescem: mato espinhoso, torgas rasteiras, fentos e ralas herbáceas. Toda a região desde
tempos imemoriais havia sofrido intenso
desmatamento, uma vez que toda a energia
da região, era proveniente da lenha, cada
vez mais escassa.. Os invernos pareciam
cada vez mais frios, embora não o fossem,
porém as condições sócio econômicas
eram cada vez mais precárias. Roupas surradas de adultos eram adaptadas para uso
infantil. A grande expectativa dos jovens Era um Deus, temível, ciumento e vingatiera emigrar, principalmente para o Brasil. vo que julga e pune, como o Deus do Antigo Testamento. Vivia-se com medo dos
António Veloso
Professor, Escritor, Cientista
13
A minha opinião, conhecimento e sabedoria sobre a hipnose 15
Domingos
Ferreira
AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES:
Pergunta: Posso ser hipnotizado?
Resposta: Através de estudos recentes,
concluiu-se que o ser humano entra num
estado psicologicamente idêntico ao da
hipnose, aproximadamente cada noventa
minutos. Isto pode acontecer quando você
dá por si a “sonhar” acordado, a ler um
livro ou mesmo antes de adormecer.
Pergunta: O que se sente quando se é hipnotizado?
Resposta: A maioria dos pacientes diz
sentir uma maravilhosa sensação de relaxamento físico e mental. Outros descrevem essa sensação como sendo inspiradora
e de realização total.
Pergunta: Existe perda de controlo por
parte do paciente durante o estado hipnótico?
Resposta: NÃO. Ninguém o pode hipnotizar contra a sua vontade, assim como você
não pode ser forçado a fazer ou dizer algo
que não queira. Você tem a liberdade de
rejeitar quaisquer sugestões a qualquer
momento, durante a sessão.
Pergunta: Existe a possibilidade de ficar
preso no estado de transe?
Resposta: NÃO. Todos nós entramos e
saímos em estado de transe várias vezes
por dia. O máximo que poderia acontecer,
seria você adormecer e acordar sentindo-se
extremamente relaxado.
Pergunta: Lembrar-me-ei de tudo o que se
passou durante o transe?
Resposta: SIM. A maior parte das pessoas
fica surpreendida pelo facto de se lembrar
do que aconteceu durante a consulta. Lem-
bre-se que o transe hipnótico é somente
um estado de consciência alterado, durante
o qual você está sempre consciente relativamente a tudo o que se passa e que é dito.
Pergunta: De quantas sessões de hipnoterapia necessitarei?
Resposta: O trabalho com o subconsciente
é um processo poderoso que geralmente
surte efeitos a curto prazo. Na generalidade, os pacientes sentem algumas mudanças
num curto espaço de tempo. Podem sentirse mudanças positivas depois de uma ou
duas sessões, todavia a situação pode variar de pessoa para pessoa.
Pergunta: A hipnoterapia não é perigosa?
Resposta: Quando praticada por um hipnoterapeuta profissional, devidamente qualificado, a hipnoterapia é uma “ferramenta”
potente e segura, livre de quaisquer efeitos
nefastos ou desagradáveis.
Pergunta: A hipnoterapia substitui a medicina convencional?
Resposta: Definitivamente não! A hipnoterapia não substitui a medicina convencional em nenhuma circunstância! Se você
tem algum problema de saúde, é imperativo que consulte o seu médico, informando
o seu hipnoterapeuta sobre alguma medicação que lhe possa ter sido prescrita, assim como sobre alguma doença que possa
ter sido diagnosticada.
Pergunta: Como devo escolher um hipnoterapeuta?
Resposta: Certifique-se sempre que escolhe um hipnoterapeuta que seja profissionalmente qualificado. Igualmente importantes são a personalidade e carácter do
mesmo. Você deve confiar e sentir-se à
vontade com um profissional com quem
poderá ter de discutir assuntos muito pessoais e sensíveis.
Pergunta: As sessões de hipnoterapia são
todas confidenciais?
Resposta: SIM. Nenhuma informação será
fornecida a quem quer que seja sem autorização prévia dada pelo cliente, excepto
nos casos previstos na lei do país em questão.
"Estes são os pacientes que realmente podem ser ajudados com a hipnose", disse.
O Dr. Wicks diz que a técnica pode fazer
mais do que apenas aliviar a dor."Podemos
também usar a hipnose para distorcer o
conceito de tempo, de modo que em vez
de sentirem que estão lá por três ou quatro
horas, parece ser apenas meia hora. Então
eles toleram e enfrentam melhor o procedimento", disse.Wicks afirma que as crianças, como um grupo, são muito boas com a
hipnose. "Nós nos fazemos valer de sua
habilidade natural de usar a imaginação,
de fantasiar e de 'dissociar', que significa
sentir como se estivessem longe em outro
lugar em sua mentes, e fazendo algo que
gostam de fazer.
Em um tratamento psicológico comum, o
paciente apenas fala e, gradualmente depois de inúmeras sessões, a pessoa vai se
aproximando daquilo que a incomoda. Já
na hipnose clínica, muitas vezes, o paciente encara os seus problemas logo na primeira sessão, pois tem a oportunidade de
vivenciá-los desde o primeiro instante. A
escolha de um ou outro tratamento é uma
decisão pessoal que provavelmente trará
os mesmos benefícios as paciente. A diferença talvez, fique por conta do caminho
tomado e do seu tempo de percurso.
Continua no número, Setembro 2014
A resposta está no afecto:
Domingos Manuel Sousa Ferreira
Artista em Robótica escritor e poeta
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14
O Nosso Sistema Imunitário nervoso prega-nos muitas partidas…
Para contar um pouco do que se passou comigo, tenho que falar também
da importância de
como nos alertarmos para alguns
sinais que o nosso organismo nos vai
dando…
No meu caso passei por uma deceção
muito grande…
Notei que havia algo que não estava
bem, pois cada vez que eu ia para
me alimentar sentia-me enjoada, não
conseguia comer nem uma colher de
comida só, pois sentia-me enfartada
de imediato.
Pesava 65 kg, e em menos de um
mês fiquei a pesar 52 kg, portanto
perdi 13 kg neste tempo.
Isso me preocupou, procurei o serviço de saúde, e comuniquei a minha
médica de família o que se passava…
Ela passou credenciais para que eu
fizesse umas análises de sangue,
ecografia abdominal e uma mamografia o qual já era rotina fazer uma
vez por ano, por ter nódulos nas mamas direita e esquerda, e por ter
retirado um em 2012 na mama direita no Hospital Universitário de Coimbra.
foi receitado.
Um mês depois repeti o exame e já
estava tudo bem, pois o pólipo tinha
desaparecido da vesicula e eu era
outra, passei a ter qualidade de vida
que até então padeci demais..
Agora é começar a outra parte do
tratamento referente á mama.
Fiz duas fases e na primeira,
Comecei por tomar uns homeopáticos, fazer uma desintoxicação e reequilibrar a minha alimentação.
Institut fur Heilberufe-Alemanha) ,
Master em Homeopata, Medicina Tradicional Chinesa, Master em Acupuntura,
Medicina Biológica Homotoxicologia, Fisioterapia, etc…
pedi-lhe então ajuda para o meu caso.
Após uma consulta com o Dr.Luis
Pinhal e um novo diagnóstico chamado Termografia Clinica Computorizada feita pela Drª Ana Correia Anatomopatologista (um dos diagnósticos
mais importantes na deteção do cancro de mama na mulher (pois consegue-se detetar com 8 a 10 anos antes de se manifestar e sem efeitos
colaterais nenhuns - muito usual já
nos países mais desenvolvidos segundo andei a indagar, pelo menos no
meu país Brasil, EUA e alguns países
europeus ), diagnóstico esse onde o
nosso corpo todo é analisado por um
aparelho através de infra vermelhos
que não deixa escapar nem um mínimo detalhe, pelo menos comigo bateu tudo certo.
Foi neste exame que tive a surpresa
de saber que na minha mama direita,
a que já tinha retirado um nódulo em
2012, eu tinha nódulos a degenerar.
Entrei em pânico total com o impacto
da notícia, chorei muito… entrei em
depressão,
Mais tive amigos que me ajudaram a
passar esta fase.
Fiz as análises de sangue e nestas, estava incluso a Talassemia.
(A talassemia é uma doença sanguínea herdada entre os membros de
uma família (hereditária) na qual o
organismo produz uma forma anormal de hemoglobina, a proteína encontrada nos glóbulos vermelhos que
carrega o oxigênio. Essa doença resulta em destruição excessiva dos
glóbulos vermelhos, causando anemia.)
Nesta análise acusou uma taxa de
talassémica baixa (talassemia Alfa),
nada muito sério
mas que se não fosse cuidada poderia ir para um quadro mais grave como a Leucemia.
Na mamografia acusou o de sempre….
Na Ecografia abdominal acusou um
pequeno problema no fígado e um
pólipo na vesícula,
onde fui depois encaminhada a uma
consulta de cirurgia a fim de retirar a Decidi então começar um tratamento,
mesma.
pois foi-me informado que poderia
pelo menos abrandar a evolução até
Fiquei preocupada, e com a ajuda uma nova abordagem alopática da
dos meus amigos Manuel Assunção qual estava á espera.
de Oliveira que me indicou um médi- Comecei por curar a anemia, todos os
co amigo, o Dr Luis Pinhal (www.nca- dias em jejum tomava um sumo naortho.com) sabedor e sobejamente tural de beterrabas com cenouras,
conhecido, realizador de várias pales- limão, maçã…etc, sumo esse preparatras e Congressos Nacionais e Inter- do pelo grande amigo Manuel Assunnacionais em Medicina Celular Activa, ção . Fiz uma alimentação equilibraOrtomolecular, para além de ser Na- da, pequenos almoços reforçados, e
turopata- (Heilpraktiker-Privat- comecei a tomar direitinho o que me
Na segunda fase.
Comecei depois com uma outra alimentação e homeopatia mais forte,
tendo as chamadas “crises curativas”
– que acontece com o alcoólatra, o
drogado que quando fazem uma desintoxicação para esse fim passam
por maus bocados que é as chamadas crises curativas de limpeza digamos assim.
Agora aguardo a nova consulta para
fazer novas análises e saber como
está o meu quadro clinico... Quanto a
minha cirurgia da vesícula fui á consulta da cirurgia, fiz novos exames e
qual o nosso espanto, já não era mais
preciso fazer a cirurgia para tirar a
vesícula (que continha um pólipo)
mas sim ficar em alerta e ter o cuidado fazendo novos exames á posteriori..
Com tudo isso não parei o meu trabalho… continuo a lutar e a dar forças a
quem precisa,
recebendo forças também de meus
amigos ( poucos mas sinceros e verdadeiros).
E aqui deixo um alerta a todos, que
ao menor sinal de que algo não está
bem, procure o seu médico de família
e/ou naturopata e relate o que esta
acontecendo, pois assim podemos
evitar que algo de pior nos aconteça
mais tarde.
Eu fiz isso… e hoje faço tratamento
para abrandar e acabar com células
degenerativas ou seja um possível
cancro adormecido que ainda não
acordou e que poderia daqui uns
anos
talvez ou não se desenvolver!
Se isso acontecesse Iria fazer um
estrago maior na minha vida, na vida
da minha família e dos meus amigos.
Agradeço pois aos meus amigos Manuel Assunção de Oliveira, Marta Videira, Dr Luiz Pinhal e os médicos
que me acompanharam, amigos muito importantes na minha recuperação
e na minha vida.
Ione Aparecida Rodrigues
da Trindade Schnell
15
Empresas & Empresários é uma página empreendedora
1. Beauty Care...
2. Goutec Informática...
A jovem, Susana Vieira, abriu o salão de beleza a 2 de Agosto de
2008, onde pratica a arte de cortar cabelo. O salão funciona com haare, kosmetik, nägel, manikür massagem corporal a cargo de alguns
profissionais. A simpatia, o atendimento e sobretudo o saber das formadas, é a chave do sucesso perante a clientela de todas as raças,
religiões ou caracter social ali existentes no Kanton Zürich, perto de
Sihlcity, situado em Waffenplatztrasse 51. Local acessível, passa o Bus
33 e os Tram 13 e 5.
Fernando Gouveia, natural de Tondela, tem como profissão, Técnico
Informático (SIZ) na Post.CH emigrou para a Suíça em 1986. A
GOUTEC começou como um Hobby e foi ganhando forma através do
amor e dedicação à profissão com o tempo foi assumindo dimensão.
No entanto, sempre se afirmou como uma empresa essencialmente
vocacionada para o apoio à comunidade portuguesa na Suíça na
área de informática e televisão Portuguesa.
A Portuguesa, Susana Vieira, confessou-nos que passou por outros
salões, onde se tornou profissional e diz estar contente com todos os
clientes sem excepção, mas principalmente com os lusitanos que visitam o seu salão de beleza, que, gostam e ficam clientes. “Quero agradecer a todos, quantos, estão satisfeitos com o nosso trabalho e divulgam aos amigos que nós existimos. Obrigado e voltem sempre!”
Na nossa loja para além da venda e reparação de PC em português,
temos ainda disponível para venda uma diversidade de televisões
de alta definição e outros materiais audiovisuais, tendo sempre em
conta a melhor relação, qualidade e preço. Dispomos ainda de pacotes televisivos, como a Meo ou a ZON TV Cabo. Pacotes de canais
incluindo aqueles mais presados, desde 15.00 CHF / mês como RTP,
SIC, TVI, Canal Benfica ou Sport TV em qualidade HD, entre outros.
Também pacotes de Internet da Cablecom.
3. Reisebüro Félix AG…
4. InvetPlus…
A Agência Félix é uma empresa portuguesa ao serviço de toda a comunidade. Com longos anos de experiência no ramo das viagens, dos
créditos privados e dos seguros, colocamos todo o nosso profissionalismo e dedicação ao dispor de cada cliente. Trabalhamos todos os
dias para merecer a sua confiança.
Jose Carlos Silva é empresário na Investplus GmbH
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Contacte-nos através do telefone 044 450 82 22,
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ou directamente no nosso escritório na Kalkbreitestrasse 40,
8003 Zurique.
Tratamos de vários assuntos por escrito, telefone ou pessoalmente:
Traduções de Alemão, Português, Administração de impostos, Controle de Habitantes, Direcção de Viação cantonal, Centro de desemprego, Ajuda Social, Centro de dívidas e penhoras.
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promoções que diariamente o convidam a sonhar com momentos de
prazer.
Ver Texto: Pág. 12
de Saúde - (Krankenkasse)
Automóvel
de Vida
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de Protecção Jurídica
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Multirriscos
“Empreender” vem acompanhada da palavra “Lucro” ou 16
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25 Jahren sind wir als zuverlässiger Partner in allen Bereichen der
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und enger Kontakt zu den Netzbetreibern und Herstellern ermöglicht
uns, es allen Partnern und Kunden die beste Unterstützung zu geben
und auf ihre individuellen Wünsche einzugehen.
Anabela Duarte Pereira nasceu a 27/06/1971, é natural da cidade de
Mafra no distrito de Lisboa, Portugal e reside na cidade de Zürich desde 1989…
7. Ribeiro Solutions...
É bom ser reconhecido por o nosso Trabalho, por a nossa dedicação e
por a nossa Atenção. Muito obrigado a todos os meus clientes e Amigos.
A maior recompensa do meu trabalho, não é o que me pagam por
ele, mas aquilo em que ele me transforma todos os dias.
Com mais de 10 anos de experiência, surgiu o que sempre sonhei,
abrir uma empresa própria e prestar os meus serviços a nível pessoal
e com a confiança que o cliente procura.
Preocupado em poder oferecer uma gama completa de serviços aos
meus clientes, criei em 2012 a Ribeiro Solutions .
A Ribeiro Solutions é uma corretora de seguros, criada enquanto empresa privada e tem sede em Winterthur. O seu administrador é Pedro Ribeiro.
A Ribeiro Solutions assinou acordos de parceria com várias companhias de seguros e instituições bancárias. De acordo com os objectivos
da Ribeiro Solutions, estes parceiros oferecem garantias e benefícios
que têm em conta as principais necessidades dos clientes, tendo em
vista um desenvolvimento qualitativo baseado na confiança mútua.
Profissional de esteticista na sua própria empresa, designada por; GB
Nails Fashion GmbH
Neste momento quero expandir o meu negócio com novos projetos,
mas quero dar um passo de cada vez, para que tudo e agora corra
finalmente bem, acredito que sim, estou no bom caminho e com perspectivas muito boas, porque o futuro me espera. “Pois acho que também mereço por tudo que já passei”
Aqui deixo o meu forte abraço e muito carinho para toda comunidade
portuguesa...
8. Agência de Viagens César’s AG...
Estamos em Basel e Zürich para si… Somos a sua solução!
Fundada em Rheinfelden, cantão de Aargau em 1994, a César’s AG
uma empresa de família já em segunda geração é uma agência de
viagens e serviços vocacionada para os portugueses residentes na
Suíça. Nascida para o bem servir, a César’s AG empenha-se numa
melhoria constante dos serviços prestados aos seus clientes. Colocamos à sua disposição uma grande diversidade de produtos, tais
como viagens para Portugal e para qualquer outra parte do mundo, viaturas de aluguer, créditos e seguros tendo para cada área
profissionais exclusivamente dedicados com uma excelente formação específica.
Esta empresa foi criada para servir os Portugueses na Suíça, não
hesite em fazer uso deste serviço.
Tratamos de vários assuntos por escrito, telefone ou pessoalmente
como por exemplo: Traduções de Alemão, Português, Espanhol,
Administração de impostos, Controle de Habitantes, Direcção de
Viação cantonal, Centro de desemprego, Ajuda Social, Centro de
dívidas e penhoras
“ganhos Financeiros, ou seriedade entre duas partes”,
Ver Texto: Pág. 12
17
Inspirou-se no 1.° volume de poesia. Dedicou o 2.° livro à criança. Escreveu o 3.° sobre a história da sua terra. No 4.° voltou à sua veia artística com a ideia de ser poeta. No 5.° Pesquisou as prostitutas. Tem na manga 6.° sobre um recém chegado a vida helvética. Quer dar a conhecer uma pessoa esquecida no tempo, na
Guerra Mundial de MCMXIV. Escreve poesia para esquecer e depois relembrar, assim se faz o poeta…!
Dia do livro!
Para mim dia da literatura...
É tão triste ver os jovens de hoje sem
interesse de ler! Pior que isso, não se
instruem, eles não sabem nada de
história do seu país, mesmo aqueles
que deram Geologia. Que grande problema, vejamos, eles não sabem
quem é o presidente e o governo do
seu país; não sabem os rios e as serras; os distritos; já não falando de
Reis, que pouco importa. Não sabem
o que foi o 25 de Abril e o 1 de Maio
ou 10 de Junho, dia de Portugal, de
Camões e das Comunidades Portuguesas! Eles estão semianalfabetos...! Eles só vêem facebook, telemóveis e pouco ligam a TV. Eles já
não querem café e preferem bares e
discotecas. Eles estão a perder a
identidade! Eles estão a desaprender
o pouco que tiveram na escola... Ainda eu, me sinto um "nabo" professor
ao pé de muitos "nabos" que estudaram bem mais que eu, e que ainda
estudam. É bem certo que a filosofia
de vida é uma escola! Um abraço.
Critiquem-me pela forma de eu pensar e se me derem razão critiquem do
que eu falo!?
Dois Livros diferentes com Senti- Com mais dois livros vem reforçar a
mentos iguais
força momentânea, a vontade de
vencer os fracos e os críticos e, se
"Ideia de ser Poeta - Inspirador de escreveu sobre "Prostituição", teve de
sonhos" & "Prostitutas! Amor, Sexo pesquisar, copilar, ouvir testemuou Contacto Físico", são dois livros nhos, então será este livro de histócom histórias contadas de formas ria!?
diferentes, um em poesia e outro tex- Falamos agora na "Ideia de ser poetual. Não deixam de ser ambos os ta" escrito em poesia, será este, colivros de histórias de vida, um com mo diz o nome poesia ou será ele
uma forma de contar mais romântica também história, crítica, romance!?
e outro com uma forma de contar Digamos que qualquer tipo de escrita,
mais agressiva, mas não deixam de se pode dar um fundamento, depenser os dois reais.
de do conteúdo das palavras e como
Quelhas conhecido por uns como são descritas e dirigidas, não tem que
“inspirador”, ex. a questão do titulo dar tudo em amor quando se escreve
deste exemplar, e vai ao encontro do poesia, podemos até ser agressivos
primeiro livro "Inspiração do Compo- da forma que a escrevemos poesia,
sitor".
no entanto quero dizer e reflectir que,
De facto o Quelhas não é apenas um escrever sobre prostituição, podemos
poeta, porque logo a seguir lança "O ler algo muito romântico, muito sentilivro da criança" e passa a ser tam- mental e menos agressivo. É o meu
bém ele, um contista de histórias in- testemunho.
fantis.
E como se não bastasse, Quelhas es- Anónimo diz...
creve "Terra das "Marias" da Fonte ou
fontanário, história com histórias" Para os bons momentos, gratidão.
que, mostra nitidamente que o autor Para os maus, esperança...
é um autodidacta multifacetado, se Para cada dia uma ilusão.
pesquisa é também ele, um historia- E sempre, sempre, felicidades
dor.
Não ficamos por aqui, Quelhas escre- para o "Quelhas"
ve em jornais, sites e blogues as notícias da actualidade, faz entrevistas,
Peçam um livro para:
e gosta da crítica, ora, então ele é
[email protected]
um jornalista e também um crítico...
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João Carlos Veloso Gonçalves
18
Restaurant zur pinte Lusitanos
Um Adeus a um amigo; António Rui de Oliveira Pinto
Nasceu 10.09 .1970
Faleceu 13.06.2014
Terra Natal - Famalicão PT
Faleceu de um acidente de moto via Gothard - Milão
Vivia em Wallisellen ZH, ex-trabalhador da Nussbaum.
Lamentamos porque não temos foto, ele não gostava de tirar e
partilhar fotos e por isso vamos respeitar.
De todos os amigos e conhecidos um pesado sentir
Descansa em Paz, Amém…
Por; Anabela Duarte
Realizou-se no dia 7 de Junho 2014, uma mega feijoada à portuguesa no Restaurante zur Pinte Lusitanos, em Dorfstrasse 22,
5627 Besenbüren.
Visitem um local simpático, bonito e acolhedor com sua família
e deliciem-se com a gastronomia típica portuguesa.
Animação pelo artista Guy Ferreira
Restaurant zur pinte Lusitanos
Rui Teixeira: 0765944268
Por; Anabela Duarte
Envio para: Repórter X;
“Cultura de Expressão
Portuguesa”
Schwandenacker 45,
8052 Zürich
Autor; Carlos Quelhas
[email protected]
+41 435 347 366
Cupão de assinatura Anual:
(40 CHF - Suíça) e
(40 CHF - Liechtenstein) e
(60Euros - Europa)
Nome:
Morada:
Cidade:
Código Postal:
País:
Data Nascimento:
Foto:
Telefone:
E-Mail:
19
PRIMEIRA COMUNHÃO: Liliana Rodrigues Varalonga
Liliana Rodrigues Varalonga, filha de Vitor Manuel Varalonga e Célia Maria de
Oliveira Rodrigues, festejaram a sua festinha em família e 12 amiguinhos... Seus
avós vieram de Portugal e seus Padrinhos vieram da Alemanha. A data da Primeira Comunhão, foi a 1 de Junho de 2014 na Igreja de Cristo Rei em Türgi no Kanton de Aargau. O Pastor que celebrou a cerimónia, foi o Padre Marquiniano de
nacionalidade brasileira...
“Os Pais da Liliana, entregaram
a Vela e foram à Comunhão com
sua Filha e cantaram com o Coro, assim como todas as crianças;
depois de treinos entre todos."
Primeira comunhão é uma
celebração, cerimónia religiosa de algumas denominações cristãs, nomeadamente
da Igreja Católica Apostólica
Romana, em que os cristãos
participantes desta cerimónia
recebem pela primeira vez o
"Corpo e Sangue de Cristo
sob a forma de pão e vinho",
respectivamente
(hóstia).
Hóstia e o nome dado ao pão
da eucaristia antes de sua
consagração.
Cada criança levou um símbolo: O Vinho e o Pão que caracterizam a eucaristia de Jesus,
uma forma de lembrar o sentido da Primeira Comunhão,
reproduzido por todas as crianças com Espigas de Trigo,
Centeio e Uvas. Flores. Hóstias.
Foi um dia memorável que o
Repórter X partilha com todos
os leitores…
O Rio Ave é um pequeno rio do
norte de Portugal, que da nascente na serra da Cabreira até à foz
na cidade de Vila do Conde, não
percorre mais de 100 km, mas
desde tempos imemoriais tem
sido importante para a região
conhecida como vale do Ave.
Hoje está extremamente poluído
e pode ser considerado um Rio
morto.
O mais antigo trabalho humano
que ainda resiste em seu alto curso, é uma Ponte Romana, monumento nacional de Portugal, em
arcos de granito, chamada pelo
povo de Ponte Domingos Terno ou Ponte
de Mem Gutierres, ligando as duas margens do rio na freguesia da Esperança e
Sobradelo da Goma. Possivelmente o nome original não seja esse, afinal na Av.
Brasil, altura de Santa Cruz há um viaduto
denominado Eng. Óscar Brito e só é conhecido por viaduto dos cabritos.
Os pais de meu avô paterno, tinha tido 10
filhos no último quartel do século XIX e
todos morreram logo após o nascimento.
Quando minha bisavó engravidou daquele
que seria meu avô, ela e o marido procuraram uma bruxa, que no Brasil é chamada
mãe-de-santo ou rezadeira. Ela mandou
que quando o filho nascesse o levassem à
Ponte Romana, levando um balde e uma
corda para puxar água do Rio.
Exatamente à meia-noite a primeira pessoa
Seu filho viria a ter quatro
filhos e duas filhas e as terras que tinham eram insuficientes para alimentar toda a
família. Mas isto é outra
história.
Na época da Segunda Guerra um maluco qualquer resolveu suicidar-se nessa
Ponte que do vão até ao rio
tinha mais de 5 metros de
altura. Porém não era tão
doido assim, pois ao pular
abriu um guarda-chuva que
lhe serviu de paraquedas Os
guarda-chuvas antigos eram
muito resistentes e caros.
Na pobreza em que viveu meu avô, onde
além de agricultor trabalhava de carpinteiro, foi beneficiado pelo menos duas vezes
pela sorte. Ao nascer e durante a Primeira
Grande Guerra. Era soldado e foi mandado
para a guerra, quase desarmado como todo
o seu batalhão. Quando meu pai nasceu,
seu primogénito, pediu para ir a casa. Não
deixaram, foi assim mesmo, praticamente
desertando. Mas voltou um mês depois,
seu batalhão não existia mais foi todo dizimado, nem um único companheiro seu
sobreviveu. A Guerra terminou e teve de
servir mais dois anos, mas ainda teve mais
cinco filhos.
Terras de Portugal
A PONTE ROMANA
que passasse pela ponte a chamassem para
batizar o filho, garantindo que este não
morreria. Assim foi feito passou um homem qualquer e pediram para batizar o
filho. Por sorte, acaso, coincidência ou
ajuda do astral o filho não faleceu e eu
viria a ser seu neto.
Eles, meus bisavós, com idade avançada,
não tanto quanto Abraão e Sara, não esperavam mais ter descendentes. Um campo
de cultivo com um olival, ao lado de sua
casa, foi-lhes oferecido e não o quiseram
comprar por já estarem velhos e não terem
filhos. Emprestaram o dinheiro a um vizinho que o comprou. Veio uma época de
inflação e como ainda não se cobravam
juros ou correção monetária, o dinheiro
que receberam nada valia.
Ficaram sem o campo e sem o dinheiro.
António J. Veloso, Professor Cientista
20
ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA - A Água
I – A água é um bem de domínio
VI – A gestão dos recursos hídricos
público
deve ser descentralizada e contar com a
participação do Poder Público, dos
II – A água é um recurso natural
usuários e das comunidades.
A Lei 9433 de
limitado, dotado de valor econômico.
08/01/97. institui a
Política Nacional
III - Em situações de escassez, o
de
Recursos uso prioritário dos recursos hídricos, é o Continua em Julho/Agosto - ANEXOS
CAPÍTULO II – Dos Objetivos:
Hídricos, criando o consumo humano e a dessedentaçAo dos
Sistema Nacional animais.
António J. Veloso, Professor Cientista
de Gerenciamento
IV – A gestão dos recursos hídricos
de
Recursos
deve sempre proporcionar o uso múltiplo
Hídricos.
NOTA: Artigo a chegar ao fim!
das águas.
Título I –
V – A Bacia hidrográfica é a Podem consultar todos os capítulos
Da
Política
unidade territorial para implementação da
no site Repórter X
Nacional de Recursos Hídricos. Cap. I –
Política Nacional de Recursos Hídricos e
Dos Fundamentos- Art. 1o. A Política
OU
atuação do Sistema Nacional de
Nacional de Recurso Hídricos baseia-se
http://inovalar.blogspot.ch/2010/03/
Gerenciamento de Recursos Hídricos.
nos seguinte Fundamentos:
escola-superior-de-guerra.html
ANEXOS: POLÍTICA NACIONAL
DE RECURSOS HÍDRICOS
Terras de Portugal
O INVERNO NA MINHA ALDÉIA
No final da década de 1940 e toda a década de 1950, a estação do inverno era difícil
de suportar em todas as aldeias montanhosas do norte de Portugal, mormente na
região onde habitávamos; Sobradelo da
Goma. Sem energia elétrica, roupas e calçados inadequados para suportar o frio,
sofríamos bastante. Era este o período do
ano que mais idosos faleciam ou ficavam
doentes.
Grande parte das crianças andava descalça
ou no máximo usavam tamancos. O frio
era tanto que os dedos das mãos enregelavam e não os conseguíamos unir uns aos
outros. Dizíamos que não fazíamos um cú
de galinha, isto é, unir os 5 dedos da mão.
Os pés ganhavam frieiras, que eram feridas
entre os dedos, ocasionadas pelo frio. Tomava-se conta do gado nos campos ou no
monte, com os pés descalços. Por vezes
dávamos topadas que sangravam os dedos
e doíam fortemente no tempo frio.
Saíamos para a escola, pisando no gelo em
bastões que se formava sob o chão húmido. Por volta de meio-dia, em dias ensolarados, o gelo derretia e formava um chão
escorregadio e liso,
que há noite formaria
de novo cristais de
gelo. Os mais remediados, isto é os menos
pobres usavam botas
ou chancas, que eram
botas com solado de
madeira e protegiam
os pés do frio. Era o
que eu usava no inverno, no verão ia descalço. Ganhei os primeiros sapatos quando
tinha 7 anos e só por
volta dos 10 ou 11
anos ganhei outros.
Lavar o rosto de manhã era uma dificuldade, principalmente para quem não tinha
água encanada em casa. As águas represadas em poças ou os charcos, simplesmente
congelavam.
Era preciso quebrar o gelo superficial para
nos lavarmos. Na escola escrevia-se com
ponteiro de ardósia na lousa do mesmo
material e como ninguém usava luvas havia muita dificuldade poder escrever. Não
havia cadernos nem lápis, somente lousas
que facilmente quebravam. Na 3ª classe
que para a maioria era a última, pois só
10% dos alunos frequentaria a 4ª, aprendia
-se a escrever em cadernos com pena e
tinta. Cada carteira tinha um tinteiro embutido onde o professor punha tinta e onde
molhávamos a pena para escrever. Canetas
eram caras, ninguém as tinha e a esferográfica ainda não havia sido inventada.
As férias do Natal/Consoada de 15 dias,
eram uma pausa na escola mas não o eram
nos trabalhos agrícolas. O gado precisava
ser levado para o pasto ou se chovia ficava
confinado nas cortes e alimentado com
palha de milho ou feno, acumulado em
medas e retirado conforme a necessidade.
De noite e mesmo durante o dia, se possível nos reuníamos em volta da lareira onde
lenha era queimada não apenas para cozinhar, mas também para aquecer as pessoas
e o ambiente. Por ficarmos perto do lume,
quase sempre as pernas desnudas ganhavam murras, manchas avermelhadas por
exposição ao fogo.
Tudo se aproveitava naquele tempo. As
mantas eram feitas em teares, de farrapos
inservíveis para qualquer outra coisa e as
roupas velhas esfarrapadas transformavam
-se em cobertores relativamente bons.
Quando estive em Lourdes na França no
ano 2000 e relembrei a história de Bernardete, que procurava lenha para se aquecer
no rigoroso inverno na região dos Pireneus
e o dono da terra lhe dizia para se afastar
de sua propriedade, lembro que em minha
infância não era muito diferente.
Com os sarmentos finos das videiras, podadas tanto nos campos quanto nas ramadas ou latadas eram feitos molhos que se
guardavam em medas ou caves, (lojas)
pois a lenha era sempre insuficiente durante o inverno. Nem sei como os miseráveis
conseguiam sobreviver ao inverno, sem
um graveto de lenha para o lume. Hoje
essa lenha fina é acumulada após a poda e
queimada no próprio lugar.
Sempre nos deitávamos cedo no inverno,
quase sempre um ou duas horas após escurecer. Reuníamo-nos para a ceia, em geral
um caldo verde só com couves e feijões ou
papas de farinha de milho. No final rezava
-se o terço em família à luz de uma candeia a azeite ou gás (querosene), cuja chama era tão fraca que mal podia se fazer
qualquer coisa. Até fiar a lã ou espaldar e
fiar o linho ou fazer tricô era difícil e só as
mulheres o faziam. Por vezes os homens
jogavam cartas.
António J. Veloso, Professor Cientista
21
TERRAS DA NOSSA TERRA
PRELÚDIO POÉTICO
Num traçado imaginário
Venha em passeio virtual
Descobrir o itinerário
Das Terras de Portugal.
O tempo é o autocarro
Onde embarca esta excursão
Às Terras que em verso narro
Serei seu anfitrião.
Cada Terra aqui cantada
É através dum poema
P’ra quem o lê, visitada
De forma quase suprema.
Olha o meu Look
Quem nossas Terras visita
E aprecia a beleza ...
Constata como é bonita
Toda a Terra Portuguesa.
Acabei com ela
Acabei com ela
Ai meu Deus o que eu fui fazer
Agora tenho de a aturar
E até anda as unhas a roer...
Quero pró mundo cantar
P’la formosura que encerra
Neste meu livro exaltar
As Terras da Nossa Terra.
Ó parolo
Olha o meu look
Acabei com ela
Acabei com ela
Mas foi no facebook...
Quando o livro percorrer
E se gostar da passagem
Volte sempre com prazer
E faça BOA VIAGEM !...
Poeta e escritor: Euclides Cavaco
Praia Fluvial da Rola
Adolescente
Quando era pequenino
Pensava para mim só
Gostava muito do rio
Mesmo quando estava frio
Ia ver a minha avó
A vontade superior de existir,
Revela a profunda dor em ser eu,
A vontade de querer, ser e construir,
A dor de uma alma que viveu.
Quando vinha o Inverno
Muitos dias a chover
As casas eram velhinhas
Moinhos estavam parados
Já não podiam moer
Na minha infância era lindo
Como são minhas canções
E hoje vivo distante
O que se torna importante
E guardo recordações
A falta de amar e ser amada,
Complexos e dúvidas existentes,
Sentimentos dolorosos.
A medida de uma vida insignificante,
Problemas penosos,
Do passado adiante.
São apenas desabafos,
Difícil caracterizar o que se sente,
Num mundo ao contrário
O difícil é ser adolescente!
Acabei com ela
Acabei com ela
Porque me andava a vasculhar
Dava-me cabo da cabeça
E tinha de a aturar...
Sinto-me bem
Quando tudo está bem
E se não está
Faço de conta que está
E ignoro os fracos de espirito
Eu sou eu
Não vou mudar
Só porque alguém quer mudar
Sou simples
Objectivo
Ouço com atenção
Aceito o que devo aceitar
Recuso o que tenho de recusar
Tento ser sempre eu
Com princípios
Com objectivos
E quando mudar
Algo vai estar mal
Nunca mudarei
Talvez me corrija
Mudar
Não
Não vou mudar
…Talvez mude quando o Mundo acabar...
Patrícia Vila Nova
Músico, Compositor e Vocalista
Carlos Marques Vaz
Confidutia
Tempörar GmbH
Eu e sempre EU
Ó parolo
Olha a meu look
Acabei com ela
Acabei com ela
Mas foi no facebook..
Acabei com ela
Acabei com ela;
Acabei com ela - E não acabei nada
… A ponte da importância
chama-se os Pontilhões.
Ó parolo
Olha o meu look
Acabei com ela
Acabei com ela
Mas foi no facebook...
Direitos de autor: Quelhas
Acabei com ela
Acabei com ela
A culpa não fui minha
A culpa foi dela
Ai olarila, olarila-ó-lela...
Ó parolo
Olha o meu look
Acabei com ela
Acabei com ela
Mas foi no facebook...
Estamos agora os dois na marmelada...
Confidutia Temporär GmbH
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Autor; Carlos Quelhas
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22
"Nada há já, que eu esqueça"
"As vezes são maus juízos"
PRINCESA DO MAR
Ao passo de caracol
O tempo la vai andando
Meu pensamento o rol
Onde te vou registando.
Aquilo que agente pensa
Nem sempre é a verdade
Mas não há quem nos convença
Ou que nos ponha à vontade.
Terra pelo mar beijada
Onde o prazer se respira
Nos meus versos é cantada
Com muita saudade Mira.
Cada segundo sem ti
Vale por mil anos de vida
Desde que te conheci
Que ficas-te minha querida
Sente-se uma dor maluca
Que quase nos quere matar
Nem a idade mais caduca
Nos deixa sem meditar.
É das terras mais antigas
Nasceu de Emir, seu senhor
Seu brasão são as espigas
Que lhe dão brilho e primor.
Até no prato de sopa
Consigo ver tua cara
Leirando a colher a boca
Julgando a fome mais rara.
Por onde andas agora
Que te não cubras de mim
Sofro por ti toda a hora
Sem pores a esta dor fim.
A sua praia famosa
É das praias a rainha
Por ter amena e formosa
Junto de si a Barrinha.
A sede de te beijar
Com um abraço fico louco
Deixa-me sempre a sonhar
Quando eu durmo pouco
Sem sentimentos humanos
Como julguei sempre os teus
Pensando ambos amamos
Os pensamentos meus e teus
Dispersos p’lo mundo inteiro
Seus filhos lembram com fé
O seu santo padroeiro
Nas festas de São Tomé.
O teu amor me castiga
Tantos dias sem te ver
Como vergasta que vibra
Não para de me doer.
Pior que um monte de lixo
Me largas e poes de lado
Te escondes e fazes nicho
Deixando-me estonteado.
O autor Raul Brandão
Um dos grandes escritores
A exalta com paixão
No seu livro “Os Pescadores”.
Celestino dos Santos Isidoro
Celestino dos Santos Isidoro
Vila Nova de Foz Côa
SUBLIME MADEIRA Canção
Vila Nova de Foz Côa,
Contigo sempre presente.
No mundo teu nome soa,
Deixas-me muito contente.
Ilha da Madeira
Bela e soalheira
De lazer romântico
És ilha encantada
Com amor beijada
Pelo Atlântico.
Uma “capital” do Douro
No concelho tens riqueza.
Os teus produtos são d’ouro
E habitantes de nobreza.
Tu, Foz Côa és vinhateira
E tens inda outros amores.
És terra da amendoeira
Toda enfeitada de flores.
Um concelho hospitaleiro,
Recebes bem os turistas.
Se és um povo mui guerreiro,
Mas sejamos altruístas.
No belo encontro anual
Tens prazer que nos envolves,
E de modo jovial
Pelo bem que nos devolves.
Foz-Coenses belas pessoas,
Também os do teu concelho.
Vamos passar festas boas,
Esquecer o Passos Coelho.
Vila Nova de Foz Côa
És terra de emigração:
O teu nome mais ecoa
Na tua linda canção.
Director jornal Friluso:
Jorge Vicente
Ilha da Madeira
De Zarco e Teixeira
Teus descobridores
Tu és portuguesa
Poema e princesa
De mil trovadores.
Tu és um jardim Madeira
De paisagem sedutora
Perfeita à nossa maneira
És raiar da bela Aurora.
Madeira de ar gracioso
Com teu ameno Funchal
És o Éden mais viçoso
Nas terras de Portugal.
Os teus mais belos bordados
E os teus produtos de vime
São distintos predicados
De arte quase sublime.
O teu carrinho do Monte
E o ancestral brinquinho
Faculta um novo horizonte
À dança do teu bailinho.
Tem não sei quê de beleza
Que me motiva e inspira
Esta Terra Portuguesa
É a minha terra, é Mira!...
Poeta e escritor: Euclides Cavaco
HOMENAGEM AO SEIXO
Seixo de Mira eu te exalto
Em verso canto mais alto
Minha Terra onde nasci
Parte és da minha existência
Mesmo apesar da ausência
Seixo, nunca te esqueci.
Em ti despertei p’ra vida
Foste meu berço e guarida
Onde aprendi a falar
Dei os meus primeiros passos
E embalado nos teus braços
Tu me ensinaste a rezar.
Continua: P’la mão da nobre rainha
Que fora minha mãezinha
Aprendi humildemente
IDÍLICAS ILHAS
As bases do que é o bem
Não fazer mal a ninguém
Açores - Idílicas Ilhas 26
E respeitar toda a gente.
Brotaram do mar sem fim
Nove prendadas flores
Para formar um jardim
As nove ilhas dos Açores.
São Miguel com as hortênsias
E por ter Ponta Delgada
Pelas suas aparências
Mais parece ilha encantada.
Ilha de Santa Maria
Oculta muitos segredos
Entre flores e maresia
E socalcos com vinhedos.
Na Graciosa os moinhos
Dão graça à Ilha Dourada
Na Terceira os burburinhos
A legendária tourada.
Pico Ilha de Mistério
E São Jorge fascinante
Faial de alto critério
Flores e Corvo mais distante.
Se ufana a Pátria mãe
Destas idílicas Ilhas
Como a mãe feliz que tem
Ao seu redor nove filhas!…
Por eu ter em ti nascido
Sinto um prazer desmedido
Expresso nesta mensagem
Meu poema é p’ra ti Seixo
Com saudade aqui o deixo
Nesta singela homenagem !...
HINO AO SEIXO
Ó Seixo terra serena
Sempre calma e muito amena
Onde o Sol é mais dourado
De Gente peculiar
Que inda sabe conjugar
O presente com passado.
Daquilo que foi outrora
Mudou muito porque agora
Evidente é teu progresso
P’ra isso contribuíram
Teus filhos que então saíram
E te emprestaram sucesso.
Predominam pinheirais
Alguns vastos areais
Com suave subtileza
Belos campos bem tratados
Fazem ressurgir nos prados
O verde da Natureza.
Quem de ti partiu um dia
Guarda imensa nostalgia
Onde refletir me deixo
Tem não sei quê de dif’rente
Porque toda a tua Gente
Alguns dos nossos colaborado- Tem orgulho em ser do Seixo.
res, quiseram enaltecer em prosa
e poesia a sua terra Natal. Contamos sempre convosco para
Poeta e escritor:
temas especiais no Repórter X.
Euclides Cavaco
OBRIGADOS...
Poeta e escritor: Euclides Cavaco
Tua flor do paraíso
Perfuma o ar campestre
Em cada boca um sorriso
Na noite de São Silvestre.
E para quem te visita
Tens beleza todo o ano
Ó que pérola bonita
Que existe no oceano!...
23
A verdade que todos devem saber sobre o Cancro!
Este Artigo vem confirmar, mais uma vez,
o que grandes cientistas e médicos afirmam á muito tempo! Eu, pessoalmente
também já passo essas informações a meus
clientes e amigos! (Para algumas pessoas
que por vezes têm duvidas das afirmações
que faço, quando falo é porque estudei o
assunto, analisei a procedência e credibilidade dos estudos, e de quem afirma!) Temos ai então algum material para lerem e
reflectirem!
O artigo original: (https://
wausaunews.wordpress.com/2014/01/18/
big-hospital-finally-telling-the-truth-aboutcancer-johns-hopkins/) está em inglês,
publico abaixo a tradução:
HOSPITAL JOHN HOPKINS
ÚLTIMAS INFORMAÇÕES SOBRE
CANCRO
Depois de anos dizendo às pessoas que a
que a quimioterapia é o único caminho
para tentar eliminar o cancro, o Hospital
Johns Hopkins está finalmente começando
a dizer que há uma forma alternativa ...
1. Toda pessoa tem células de cancro no
corpo. Estas células cancerosas não aparecem nos testes padrões, até que elas se
multipliquem em alguns bilhões. Quando
os médicos dizem aos pacientes de cancro
que não há mais células cancerosas em
seus corpos após o tratamento, isto significa apenas que os testes são incapazes de
detectar as células cancerosas, porque elas
não atingiram o tamanho detectável.
2. Células cancerosas podem ocorrer de 6
a mais de 10 vezes na vida de uma pessoa.
3. Quando o sistema imunológico da pessoa é vigoroso, as células cancerosas serão
destruídas e impedidas de se multiplicar e
formar tumores.
4. Quando uma pessoa tem cancro, isto
indica que ela tem múltiplas deficiências
nutricionais. Isto poderá ser devido a fatores genéticos, ambientais, alimentos e estilo de vida.
5. Para superar as múltiplas deficiências
nutricionais, deverá fazer mudanças na
dieta e a inclusão de suplementos, que irão
fortalecer
o
sistema
imunológico.
6. A Quimioterapia impede o rápido crescimento de células de cancro, mas também
destrói rapidamente as células saudáveis
da medula óssea, do trato gastrointestinal
etc, e causa danos a órgãos como o fígado,
rins, coração, pulmões etc…
7. Radiação ao destruir as células cancerosas, também queima, deixa cicatrizes e
danifica células sadias, tecidos e órgãos.
8. O tratamento inicial com quimioterapia
e radiação, muitas vezes, reduzis o tamanho do tumor.
No entanto o uso prolongado da quimioterapia e da radiação não resulta em mais
destruição do tumor.
9. Quando o corpo tem uma carga muito
grande de toxinas da quimioterapia e da
radiação, o sistema imunológico está comprometido ou destruído, a pessoa pode
sucumbir a vários tipos de infecções e
complicações.
10. Quimioterapia e radiação podem causar células cancerosas e mutação, tornarem
-se resistentes e difíceis de destruir. A Cirurgia também pode produzir células cancerosas e espalhar para outros sítios.
11. Uma forma eficaz de combater o cancro é matar de fome as células cancerosas,
não as alimentando com os alimentos que
necessita para se multiplicar.
O cancro de células alimenta-se de:
a. Açúcar é um alimentador de cancro. Ao
eliminar o açúcar é cortada uma importante fonte de alimentação para as células
cancerosas. Nota: Os substitutos do açúcar
como Nutra Sweet, Equal, Spoonful, etc
são feitos com Aspartame que é prejudicial. Um substituto natural melhor seria mel
Manuka ou melado, mas apenas em quantidades muito pequenas. O sal de mesa tem
uma substância química para torná-lo
branco. Melhor alternativa são os aminoácidos de Bragg ou sal marinho.
b. Leite faz o corpo produzir muco, especialmente no trato gastro-intestinal. O cancro alimenta-se de muco. Eliminando o
leite e substituindo-o por leite de soja não
adoçado, as células cancerosas vão morrer
de fome.
c. Células cancerosas prosperam em um
ambiente ácido . Uma dieta a base de carne é ácida portanto é melhor comer peixe e
galinha em vez de carne de vaca ou de
porco. Carne bovina também contém antibióticos para gado, hormônios do crescimento e parasitas, que são prejudiciais,
especialmente para pessoas com cancro.
d. Uma dieta feita com 80% de vegetais
frescos e sumos, grãos integrais, sementes,
nozes e um pouco de frutas ajudam a pôr o
corpo num ambiente alcalino. Cerca de
20% podem ser de alimentos cozidos inclusive feijões. Sumos de vegetais frescos
proporcionam enzimas vivos que são facilmente absorvidos e alcançam até níveis
celulares dentro de 15 minutos para nutrir
e aumentar o crescimento das células saudáveis.
Para obter enzimas vivas, para formar células saudáveis, tente ingerir sumos de
vegetal frescos (a maioria dos legumes,
inclusive brotos de feijão) e comer alguns
vegetais crus, 2 a 3 vezes por dia. As enzimas são destruídas à temperatura 40 graus
C.
e. Evite café, chá e chocolate, que contêm
muita cafeína. O chá verde é uma alternativa melhor e tem propriedades de combate
ao cancro. Água : é melhor beber água
purificada ou filtrada, para evitar as toxinas conhecidas e metais pesados da água
de torneira. Água destilada é ácida, evitea.
12. Proteína de carne é difícil de digerir e
requer muitas enzimas digestivas. Carne
não digerida, que permanece nos intestinos
se tornará putrefacta e leva à formação de
mais toxicidade.
13. AS paredes das células cancerosas têm
uma cobertura de proteína dura. Privandoas, ou comendo menos carne liberta mais
enzimas para atacar as paredes, de proteínas das células cancerosas e permite que
as células protetoras do corpo destruam as
células cancerosas.
14. Alguns suplementos constroem o sistema imunológico (IP6, Flor-ssence, Essiac,
anti-oxidantes, vitaminas, minerais, EFAs
etc), para permitir que as próprias células
protetoras do corpo destruam as células
cancerosas. Outros suplementos, como
vitamina E, são conhecidos por causar
apoptose, ou morte celular programada,
método normal do corpo de se livrar das
células danificadas, indesejáveis ou desnecessárias.
15. Cancro é uma doença da mente, do
corpo e do espírito. Um espírito pró-ativo
e positivo ajudará o guerreiro do cancro a
ser um sobrevivente.
Raiva, implacável e amargura põem o corpo em stresse, causando um ambiente ácido. Aprenda a ter um espírito clemente e
amoroso. Aprenda a relaxar e aproveitar
bem a vida.
16. As células cancerosas não podem prosperar num ambiente oxigenado. Exercícios
diários e respiração profunda, ajudam a
obter mais oxigénio, até o nível celular. A
terapia de oxigénio é outra maneira usada
para destruir as células cancerosas.
Professor Miguel Fonte.
Licenciado em Educação Física pela Universidade de Ribeirão Preto, Brasil. Especializações em Nutrição Convencional e
Desportiva; Ginástica Laboral; Atividade
Física para Pessoas com necessidades Especiais;
Treinamento
com
pesos
(Musculação); Atividade Física para Gestantes; Atividade Física para Terceira Idade; Personal Trainer e massagista. Treinador de Wellness e distribuidor da Herbalife.
Contactos: [email protected]
TLM: 076 544 40 31
Facebook: [email protected]
24
A minha terra Natal
Vila de Um Santo: O santo sou eu!
Terras de Portugal
Falar da minha aldeia é falar das minhas
origens. Logo a partida ficas a saber mais
um pouco de mim. Porque na verdade,
confesso e reconheço, que sou muito discreto. Se è defeito, ou não. Sou assim... È a
minha personalidade... Então assim: Nasci
em Vila de Santo, uma aldeia do Distrito e
Concelho de Viseu. Uma Aldeia com bons
acessos, situada numa planície, com muita
água cercada de floresta.(Pinheiros, Carvalhos,). Com bons acessos, com uma boa
rota de transportes rodoviários, para Viseu
e Vila Nova de Paiva. . Dentro dela atravessa uma estrada aonde serve de passagem para diversas Aldeias do Concelho de
castro Daire. Todos os anos organiza uma
feira medieval. Terra de imigrantes, mais
nos anos 70 -90 de que nos dias de hoje.
Hoje muitos dos seus habitantes trabalham
dentro dela ou por fora. Viseu, Vila Nova
de Paiva, Lisboa. Existe um grande Lar de
Idosos (estando na lista dos maiores lares
públicos do Distrito de Viseu. Terra de
gente de muita fé, na Igreja Romana, católica. Missa Dominical marca presença quase na totalidade dos habitante.
Quase na totalidade os residentes cultivam
a chamada Horta além do seu trabalho
efetivo. Existem, três cafés, dois deles com
Minimercados. Como aldeia não foge a
regra, beber e jogar cartas no café é Hobby
de muitos seres masculinos residentes.
Enquanto isso acontece a mulherada vai
soltando a língua para dizer isto ou aquilo.
Não é defeito, é sim um hobby também
próprio das aldeias.
Para se chegar então a esta Aldeia, devese seguir este itinerário: partindo de Viseu,
segue-se pela EN 229, em direção a Sátão;
ao fim de 10 km, sai-se da EN 229 e entrase na EN 323, em direção a Vila Nova de
Paiva; Distancia 25 Km.
Visitar:
Associação de Solidariedade Social, As
Abelhinhas de Vila Dum Santo (Lar de
Idosos)
Avenida Abelhinhas 37, Vila de Um Santo, Vila de Um Santo
3505-238 COTA Côta (Viseu)
A Buraca da Moura , com as suas sepulturas escavadas na rocha, cuja data continua
por determinar,
Colocando-se as hipóteses de serem anteriores ao Império Romano, da época deste
ou da Alta Idade Média
Viveiros de Vale de Cavalos. (Arvores
florestais).
O Monte de S. Salvador (Serra do Salvador), para ver a Aldeia por alto.
Porquê. Vila de Um Santo? . Muitos de
vós, deve pensar que existe lá um Santo.
Muito bem pensado! Existiu até 1987. O
Santo era eu. Por razões, pessoais, econômicas, familiares, a partir dessa data deixei
esta bela planície verdeada por um imenso
verde. Brincadeira...Na verdade não sei
porque: Sei apenas que desde sempre se
chamou assim. Também posso afirmar que
Santo não existe nela neste momento, a
não ser o Santo S. Miguel que è o Padroeiro da Terra, que se venera com uma grande
festa, no dia 29 de Setembro de cada ano.
È esta a terra que me vi nascer, aonde eu
dei os meus primeiros passos. Vim dela
para estas partes. Será justo dizer. Obrigado, Vila de Um Santo.
Mendes Serafim
Cronista
Seixo
de
Mira é uma
freguesia do
concelho de
Mira situada
na
Beira
Litoral
a
escassos
quilómetros
do mar, onde
Terras de Portugal o solo arenoso, permite a predominância da
agricultura, extensos pinheirais e a floresta .
Embora só eleita a freguesia há cerca de
30 anos , existem relatos que o Seixo
existe como povoado desde princípios do
século XVII. Os habitantes do Seixo, chamados de Seixenses, foram sempre um
povo muito unido e tenaz , tentando durante muitos anos granjear a sua subsistência
tão só da agricultura .
Com o crescimento da população tornou-
se imperativo procurar outros horizontes
economicamente mais adquados às necessidades do constante aumento populacional. Assim no princípio do século passado
muitos dos seus habitantes emigraram para
o Brasil e anos mais tarde , muitos dos
que ficaram dedicaram-se à rentável actividade da apanha do moliço na ria de
Aveiro e posteriormente à pesca do bacalhau nos bancos da Terra Nova.
Mais recentemente com o eclodir da emigração , muitas famílias do Seixo procuraram novos rumos à procura duma vida
melhor em França, Estados Unidos e Canadá . Esta foi talvez a resolução mais
audaciosa, mas que produziu os melhores
resultados económicos , pois muitos destes
emigrantes propsraram e fizeram prosperar
a sua Terra.
Apesar de todos estes movimentos que
tiveram lugar durante o século XX, o povo
do Seixo manteve sempre a sua convicção
cultural , religiosa e etnográfica. O Seixo
foi berço de distintos autores literários . É
também a localidade do Distrito onde
foram ordenados mais sacerdotes e onde o
teatro foi através dos tempos uma paixão,
estando agora a celebrar 125 anos de existência. Ostenta orgulhosamente o seu rancho folclórico Flores Vivas do Serixo e
diversas organizações , tais como um lar
da terceira idade e outras ao serviço da
população do Seixo.
Longe vão pois os dias menos venturosos
em que o seu povo trabalhava amargamente de Sol a Sol na agricultura para sobreviver. O Seixo é hoje uma terra que muito
progrediu e modernizou graças à dinamização e ao regresso de muitos dos seus filhos
que aqui construíram autênticas mansões e
investiram parte dos seus proventos , fazendo o Seixo uma terra moderna e muito
mais aprazível para se viver.
SEIXO DE
MIRA
na miragem
Euclides Cavaco
escritor e poeta
25
Terras de Portugal
Póvoa de Lanhoso
O rio Rabagão na esquerda, nasce entre a
Serra do Barroso e Serra do Larouco, e
alimenta o curso de água da barragem de
Venda-nova.
O rio Homem nasce na margem direita na
Serra do Gerês, e alimenta a barragem de
Vilarinho das Furnas
Quanto a barragens este rio pitoresco é grandioso, tem várias bacias hidrográficas, assim como a barragem da Caniçada – Paradela – Penide – Salamonde –
Venda-nova – Vilarinho das Furnas, estas
estão localizadas na bacia hidrográfica do
rio Cávado.
Barragem de Paradela – localizada no
distrito de Vila Real– Cávado.
Barragem de Penide – intersecta o rio
Cávado na freguesia de Areias de Vilar,
no concelho de Barcelos.
Barragem de Salamonde – situa-se no
distrito de Braga, no concelho de Vieira
do Minho – Cávado.
Barragem de Venda-nova – está situada
entre o concelho de Montalegre (distrito
de Vila Real) e Vieira do Minho do
(distrito de Braga) – Rabagão.
Barragem de Vilarinho das Furnas – está
localizada no (distrito de Braga).
O Foro ao concelho de Póvoa de Lanhoso
é datado em vários documentos em 1292.
MCCXCII
“A Cultura, o Artesanato, o Turismo, o
Lazer, a Agricultura, a Gastronomia Minhota são um ponto a sustentar.”
Concelho afamado pelas suas romarias e
arraiais minhotos, aldeia em aldeia, com
folclore cheio de trajes de cor e recobertos
de fios dourados.
Coros litúrgicos, corpo nacional de escutas, fanfarras, ranchos folclóricos, conjuntos musicais, bandas de música filarmónicas, teatro, associações desportivas e culturais, clube de caçadores, columbófila,
ringues desportivos e campos de futebol e
outras associações dispersas.
No artesanato, tapeçarias, cestarias, bordados em linho e
trabalhos em madeira
e pedra assim como a
filigrana.
Na época de Verão
vive-se com entusiasmo no campo da
feira, o artesanato e a
gastronomia regional, onde também
participam artesões
de fora.
Estamos no bom caminho no que diz respeito às causas culturais, ao exibir no castelo de Lanhoso a feira medieval com Ceia
medieval, Teatro no Castelo, como Castelo de Paixões, e retratar os tempos longínquos com a iniciativa da associação de
turismo local.
Nas artes plásticas exibe-se na galaria do
Theatro Clube, uma exposição de pinturas
a óleo, a lápis e técnicas mistas, e esculturas esculpidas, e ao longo do ano também
expõe-se em comércios particulares elementos desta natureza, como no Cine
Convívio.
O invento “Dance In Póvoa” no parque do
Pontido é a festa da juventude, onde participam vários Dj, s animando com música,
e os entretenimentos estão presentes assim
como o cospe-fogo e escultura de balões,
etc.
Também a Concelho é rico em outro património destinado ao turismo rural, que está
no bom caminho, como hotéis rurais, as
diversas capelas branquejadas, solares,
pelourinhos, casas senhoriais com brasões,
muralhas, mosteiros, pontes e pontões,
espigueiros, moinhos, azenhas, o turismo
rural e as casas da calçada, calçada à portuguesa, cruzeiros, torres, castelos particulares da antiga nobreza como por exemplo
o castelo de Ferreiros.
A barragem da Andorinha, os rios e praias
fluviais do Ave e Cávado, são pontos essenciais para laser e distracção, assim como os banhos de férias, jogos de malha ou
cartas e os piqueniques que se fazem em
convívio com os amigos.
Entre capelas de freguesia, as capelas particulares das casas senhoriais, as Igrejas e
os Mosteiros, estes têm confrarias para
benfeitorias dos santuários.
A agricultura no nosso concelho é fantástica, colhe-se cá o vinho verde sem igual
em todo o mundo, o milho e o feijão, o
centeio, a batata e a couve verde, a cebola
e o alho, a couve-flor e a penca, a tronchuda, nabo e a nabiça, a cenoura e o tomate.
Agora temos as hortas pedagógicas com
produtos biológicos do centro de interpretação da bioconomia de Calvos.
O lavrador tem gado bovino, caprino e
cavalar, o porco para fazerem bons presuntos, o peru, o coelho e a galinha caseira.
Pois é desta matéria que se colhe tudo para
a aprazível gastronomia Minhota, que nos
copos e nos pratos nos enchem a vista e o
estômago de prazer e de apetite.
Concelho afamado pelas suas romarias e
também pela sua gastronomia típica regional Minhota, referindo em primeiro lugar
a confecção dos seus deliciosos bifes de
vitela e o cabrito assado da serra, papas de
sarrabulho, pica no chão e cozido à portuguesa, rojões, bolo com sardinha, bacalhau
à Brás, feijoada, etc. a broa de milho está
sempre presente e é em especial típica do
Minho e Norte de Portugal.
Agora também temos a gastronomia minhota, confeccionada com produtos biológicos, desde a broa, o queijo, os enchidos,
os rissóis, os croquetes, as empadas, os
panadinhos, a orelheira, o presunto, as
saladas, e o caldo verde.
Na fruta, a melancia, a meloa, os morangos, a laranja, os tomares, o feijão-verde,
as courgettes e os bolos.
Aqui nestas duas freguesias do alto concelho, Sobradelo da Goma e Travassos, é a
capital da filigrana e onde se fabrica outros tipos de trabalhos em ouro, mas o
concelho em geral tem um pouco por todo
o lado algum comércio, o têxtil, a construção civil, a agricultura, a vinha, e a silvicultura e comércio de madeiras, etc.
Foto, gastronomia e ouro
Depois seguem-se as freguesias do concelho, uma a uma, a história e outros assuntos de cada aldeia minhota, no coração do
Minho na Póvoa de Lanhoso
(parte de um rascunho de um livro inacabado, que poderá não terminar por falta
de apoios)
Autor: Quelhas
Ver primeira parte na pág. 09
jornalculturaexpressaoportuguesa.com
26
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32 903 - [email protected]
Remígio Rodrigues, atae - Gabinete de Projectos - Póvoa
Lanhoso 969 072 207
Reisebüro Félix AG - Kalkbreitestr. 40 CH-8003 Zürich
Tel. +41 44 450 82 22 [email protected]
Restaurante Casa da Picanha - Mattengasse 9 - 8005
Zürich - 0442716161
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111, 2 OG - 8600 Dübendorf - 078 631 54 30
Julho
26 Sáb. Dia Mundial dos Avós
30 Qua. Dia Internacional do Amigo
Agosto
01 Sex. Dia Internacional da Cerveja
09 Sáb. Dia Internacional dos Povos Indígenas
12 Ter. Dia Internacional da Juventude
15 Sex. Dia da Assunção de Nossa Senhora
19 Ter. Dia Mundial da Fotografia
O feriado de Assunção de Nossa Senhora
é celebrado anualmente a 15 de Agosto.
Os cristãos acreditam que aquando da
morte de Virgem Maria, esta foi transportada em corpo e alma até aos céus.
Assim, a festa da assunção para o céu da
Virgem Maria é celebrada como a
"Solenidade da Assunção da Bemaventurada Virgem Maria" pelos católicos.
Em Portugal, no dia 15 de Agosto celebram-se romarias e festas religiosas em
várias localidades.
Calendário: Feriado Assunção de Nossa
Senhora
Assinaturas pagas 2014
01. João Gonçalves, 8052 Zürich
02. Studio Beauty For You - Cristina Silva
8600 Dubendorf
03. GB Nails Fashion - Anabela Duarte
8152 Glattbrug
13. Ana C. Cabeças, 8112 Otelfingen
20. Pedro Ribeiro - Geschäftsinhaber
8406 Winterthur
21. Michel Wehbe Spiridon
5442 Fislisbach
27. Moreira Ana Maria, 8152 Glattpark
30. Adelaide Oliveira - Fashion Se7e
8048 Zürich
33. Luís Filipe P. Ventura
8108 Dällikon ZH
35. Maria José da Silva Ribeiro
8306 Bruttisellen
36. Patrícia I. O. Vila Nova, 8108 Dällikon
39. Maria José da Cruz – J. Aug. Oliveira
8810 Horgen
42. José Manuel Batista Amaro
8108 Dällikon ZH
43. Armando Manuel Santos Pereira
8048 Zürich
46. Carminda Magina Pontes, 8052 Zürich
61. Musica Aguias Band Eduardo Simões
7302 Landquart Graubünden
65. Ilda Regalado – Guilherme Oliveira
8600 Dübendorf
67. Maria Amaral, Badenerstrasse 548
68. Manuel Guedes, 9200 gossau SG
77. Germano Ricco, 8108 Dallikon
103. Casa Lisboa Ana Maria Torregroza
8162 Steinmaur
105. Dr.Med. Häusermann
Langstrasse 122
118. Carla Maria Lopes Carvalhal
8304 Wallisellen
Artista Carlos Vaz - Zürich 079 83 29 410
Obras de livro: Editorial; Repórter X.
Entrevistas, Publicidade e Assinaturas;
[email protected] [email protected]
0041 435 347 366
119. Bernardino Loureiro, 8902 Urdorf
120. Boccia Club St Gallen
CH 9008 St Gallen
121. Restaurante Ritas Fernanda P. Sousa
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123. TOM-Karaoke José Martins
8154 Oberglatt
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Postfach 1814 – 8040 Zürich
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132. Nuno Couto, 5610 Wohlen AG
134. Sónia Monteiro, 8114 Dänikon
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Fátima Mendes, 9200 Gossau
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Manuel Santos, Fahrweid 8951
Gonçalves Luís, 8902 Urdorf
Santos Ernesto, 8181 Höri
Adelino dos Santos, 8152 Glattbrugg
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Guilherme Marques, 8105 Regensdorf
Jaime Carvalho Coelho, 8193 Eglisau
NOTA: Brevemente vamos aqui colocar quem
não pagou assinaturas e publicidade em 2013… e
de seguida passamos aos de 2014 com três meses
de atraso…!
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Im Lux 4
7302 Landquart
079 329 60 19
081 322 72 39
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Cozinha regional italiana e portuguesa
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Repórter X, Schwandenacker 45, 8052 Zürich 076 402 96 16 [email protected]
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Está na RAV ou Social e procura trabalho?
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O Repórter X, é um jornal sem fins lucrativos e deve ser convidado a estar nos eventos para fins culturais...
30
Grupo de Cavaquinhos é treinado
pelo povoense Carlos Vaz no CLZ
Depois de aulas e mais aulas e de
treinos e mais treinos, o grupo saiu
para público e encantou a massa colectica que assistiu à sua presença no
local…
Carlos Vaz é professor numa escola de
Cavaquinhos em Zurique.
A tarde foi dos foliões na Sala de
espectáculos de Einsiedeln, que encheu por completo com a presença
do Cantor Carlos Santos, Nova Onda, Escola de Cavaquinhos & Rancho Folclórico do Centro Lusitano de
Zurique.
Assim juntando a missão católica,
religiosa e cultural...
Cantor Carlos Santos
“Promotora; Milita Machado”
3600 Thun
A nossa sobrevivência, depende das publicidades e assinaturas, já pensou nisso…!?
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