Projeto Político-pedagógico para o Curso de Formação Profissional
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Projeto Político-pedagógico para o Curso de Formação Profissional
Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ciências Exatas e da Terra Curso de Estatística Projeto Político-pedagógico para o Curso de Formação Profissional em Estatística Natal/RN agosto de 2006 André Luís Santos de Pinho Carla Almeida Vivacqua Damião Nóbrega da Silva Dione Maria Valença Eduardo Henrique Silveira de Araújo Fernando César de Miranda Francisco de Assis Medeiros da Silva Iloneide Carlos de Oliveira Ramos Jeanete Alves Moreira Maria Helena Spyrides Constantino Maria Lúcia Santos Ferreira da Silva Pâmela Sabrina de Oliveira (aluna) Paulo César Formiga Ramos Paulo Roberto Medeiros de Azevedo Pledson Guedes de Medeiros Projeto Político-pedagógico para o Curso de Formação Profissional em Estatística Natal/RN agosto de 2006 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5 2 HISTÓRICO DO CURSO ......................................................................................... 6 2.1 Institucionalização do ensino da estatística no Brasil ....................................................... 6 2.2 Criação do Curso e do Departamento de Estatística da UFRN........................................ 8 3 DIAGNÓSTICO DO CURSO.................................................................................. 12 3.1 Corpo docente................................................................................................................. 12 3.2 Infra-estrutura.................................................................................................................. 13 3.3 Perfil do aluno matriculado no curso............................................................................... 16 3.4 Avaliação da docência .................................................................................................... 19 3.4.1 Percepção do aluno .................................................................................. 19 3.4.2 Percepção do professor ............................................................................ 20 3.5 Auto-avaliação do desempenho do curso por professores e alunos .............................. 21 4 JUSTIFICATIVA..................................................................................................... 23 5 OBJETIVOS........................................................................................................... 24 6 PERFIL DO FORMANDO ...................................................................................... 25 7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES...................................................................... 26 8 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................ 27 8.1 Cadastro do currículo e sua organização por período .................................................... 29 8.2 Quadro de equivalências ................................................................................................ 32 8.2.1 Do currículo vigente para o proposto ........................................................ 32 8.2.2 Do currículo proposto para o vigente ........................................................ 33 8.3 Cadastro de disciplinas obrigatórias ............................................................................... 34 8.4 Cadastro de atividades obrigatórias................................................................................ 64 8.5 Cadastro de disciplinas e atividades complementares ................................................... 68 9 METODOLOGIA .................................................................................................... 90 9.1 Conteúdo das disciplinas ................................................................................................ 90 9.2 Disciplinas e atividades complementares ....................................................................... 91 9.3 Processo ensino-aprendizagem...................................................................................... 92 9.4 Procedimento dos professores ....................................................................................... 93 10 AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 95 10.1 Avaliação do Projeto Político-pedagógico..................................................................... 95 10.2 Avaliação do processo ensino-aprendizagem .............................................................. 95 11 SUPORTE PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO................................................ 96 11.1 Propostas quanto à organização didático-pedagógica ................................................. 96 11.1.1 Objetivo do curso .................................................................................... 96 11.1.2 Perfil do profissional ................................................................................ 96 11.1.3 Integração de conteúdos de disciplinas .................................................. 97 11.1.4 Integração ensino, pesquisa e extensão ................................................. 97 11.1.5 Qualidade das aulas................................................................................ 97 11.1.6 Estágio .................................................................................................... 98 11.1.7 Avaliação do processo ensino-aprendizagem ......................................... 98 11.2 Propostas quanto à gestão do curso ............................................................................ 98 11.3 Propostas quanto à infra-estrutura e condições de ensino........................................... 98 12 RESULTADOS ESPERADOS ............................................................................. 99 BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................... 101 3 ANEXO 1 – Perfil sócio-econômico e desempenho no processo seletivo e na universidade dos alunos ingressantes no período 2000-2005 ......... 103 • Alunos do Curso de Estatística segundo a situação acadêmica em out/2005 ................ 103 • Alunos do Centro de Ciências Exatas e da Terra, ativos em out/2005, segundo o curso120 ANEXO 2 – Avaliação da docência ...................................................................... 140 • Percepção do aluno ......................................................................................................... 140 • Percepção do professor................................................................................................... 141 ANEXO 3 – Auto-avaliação do curso ................................................................... 143 ANEXO 4 – Regulamenta Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais...... 149 4 1 INTRODUÇÃO O avanço do conhecimento e da tecnologia, em um contexto econômico, caracterizado por mudanças nas relações de produção e de trabalho, exige que os cursos superiores reformulem seus currículos, buscando responder às demandas que lhes são apresentadas. O Curso de Estatística da UFRN, criado em 1973, tem um currículo que sofreu a sua última reformulação em 1996, havendo a preocupação em adequá-la às referidas demandas. Apesar do avanço do currículo atual, os dez anos de funcionamento exigem uma reformulação, considerando a volatilidade das mudanças nas áreas do conhecimento, da tecnologia e do mercado de trabalho ocorrida nessa década. Para adequar-se às demandas que essa realidade apresenta para o Curso de Estatística, a estrutura curricular sofreu alguns ajustes que não foram suficientes para atender às necessidades, devido à rigidez do currículo atual. Faz-se necessário, portanto, construir o Projeto Político-pedagógico do Curso (PPP) de Estatística, que fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais do MEC, possibilite a flexibilização da estrutura curricular, a interdisciplinaridade, proporcionando um curso de graduação de qualidade. A construção deste PPP teve como referência a avaliação da docência, a auto-avaliação do curso e os dados a respeito do perfil do aluno ingressante no curso entre 2000 e 2005, fornecidos pela COMPERVE. Com base nessas informações, a comissão responsável pela elaboração da proposta buscou orientar os objetivos, a definição do perfil do profissional, as competências e habilidades e a estrutura curricular na perspectiva de superar as fragilidades apontadas e atingir um patamar de qualidade para o curso. Durante a realização deste processo foram constatadas fragilidades e propostas de superação foram formuladas por professores e alunos. A partir de então, a elaboração do PPP do curso passou a ser uma reivindicação do coletivo, condição, sine qua non para a transformação qualitativa que se pretende com o processo de construção do projeto. 5 2 HISTÓRICO DO CURSO 2.1 Institucionalização do ensino da estatística no Brasil No Brasil, a Estatística tem sua história associada à história do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, cujas raízes foram fincadas ainda durante o Império. Quem primeiro coordenou e sistematizou atividades ligadas a levantamentos censitários foi a Diretoria Geral de Estatística, criada em agosto de 1872, data do “primeiro Recenseamento Geral do Império do Brasil“ (IBGE, 1990:22). No período anterior a essa data (1750 - 1872), a Coroa Portuguesa era quem determinava levantamentos populacionais, realizados, precariamente, com o objetivo maior de “conhecer a população livre e adulta apta a ser usada na defesa do território” (IBGE, 1990:22). A partir da segunda metade do século XIX, esses levantamentos passaram a ser realizados por juízes de paz e chefes de polícia dos municípios com fins eleitoreiros em que as paróquias eram a base para as informações (IBGE, 1990:23). Com o advento da República, a produção das estatísticas dispersou-se nas esferas Federal, Estadual e Municipal, quase impossibilitando a uniformidade dos resultados, dificultando as análises estatísticas. Ainda de acordo com esse documento do IBGE, foi criado, em 1907, o Conselho Superior de Estatística, com vistas a padronização de conceitos e apuração de resultados em todo o território nacional. Em 1934, criou-se o Instituto Nacional de Estatística, que só passou a existir, de fato, em 1936, mudando em 1938 para Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, quando os serviços geográficos foram a ele vinculados. A partir de 1940, iniciaram-se os “modernos censos” decenais, não ocorrendo o de 1990 que foi adiado para 1991 devido à “falta de recursos” alegada pelo Governo Collor. Ao final da década de 1980, esse órgão passou a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, cujo estatuto foi aprovado pelo Decreto número 97.434 de 05 de janeiro de 1989. Integra a Administração Federal, subordinado diretamente à Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral da Presidência da República – SEPLAN/PR. Suas finalidades básicas são: 6 “a pesquisa, a produção, a análise e a difusão de informações e estudos de natureza estatística, geográfica, cartográfica, geodésica, demográfica e sócioeconômica, de recursos naturais e de condições do meio ambiente, necessárias ao conhecimento da realidade física, humana, econômica e social, com vistas, especialmente, à execução de programas e projetos de desenvolvimento nacional” (Silva, 1989:38). Segundo documenta esse autor, o IBGE coordena o Sistema Estatístico Nacional - SEN, tendo a seu encargo “a orientação, a coordenação e o desenvolvimento, em todo o Território Nacional, das atividades técnicas do Plano Geral de Informações Estatísticas e Geográficas - PGIE” (Silva, 1989:38). A produção das estatísticas envolve todo um processo de planejamento, montagem das equipes de pesquisa (de caráter multidisciplinar - formada por estatísticos, economistas, sociólogos, agrônomos, analistas de sistemas e programadores), coleta e análise de dados. Geralmente são convocados consultores de outros órgãos produtores e/ou usuários de informações estatísticas, notadamente das Universidades e Institutos de Pesquisa, com vistas a assessoramento em determinadas etapas do trabalho (Silva,1989:44). Um dos principais veículos de comunicação do IBGE é a Revista Brasileira de Estatística - RBE, que, a partir de 1995, passou a contar com a colaboração da Associação Brasileira de Estatística, no sentido de indicar editores para a Revista bem como “garimpar” bons artigos para serem submetidos à Associação. (ABE, 1995:2) A Associação Brasileira de Estatística - ABE é uma das mais importantes entidades da Estatística existente no país e tem como principal objetivo “promover o desenvolvimento, a disseminação e aplicação da Estatística” (ABE, 1995:48). Para tanto, realiza, dentre outras, as seguintes atividades: edição quadrimestral de um Boletim, com vistas a promover uma troca de informações entre os associados, divulgação de suas atividades e fórum de debates para questões importantes; edição da Revista Brasileira de Probabilidade e Estatística – REBRAPE, de nível internacional; promoção e realização de Reuniões Regionais, em que temas de interesse de grupos locais são discutidos, através de painéis, conferências, mini-cursos, debates, entre outros; e coordenação e realização, a cada dois anos, do Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística – SINAPE, um dos principais fóruns de debates da comunidade ligada à Estatística, além de outras atividades. 7 O primeiro curso de Inferência Estatística dado no Brasil, ocorreu em 1947, baseado no livro de Cramer (Araújo, 1993:6), muito embora somente em 1953 duas Escolas iniciaram o ensino de Estatística no Brasil: a Escola Nacional de Ciências Estatísticas - ENCE, criada pelo IBGE com vistas a contribuir para o cumprimento de sua missão institucional (Silva, 1989:38); a Escola de Estatística da Bahia mantida pela Fundação Visconde de Cairú (IBGE, 1987). Em julho de 1955, Sir Ronald Aylmer Fisher, veio ao Brasil em companhia de C. Radhakrishna Rao, para participar do 2° Congresso Internacional de Biometria, realizado em Campinas (Memória, 1991:21). Em 1961, Jerzy Neyman permanece por um mês em São Paulo, onde propôs a criação de um Departamento de Estatística na Universidade de São Paulo – USP. A sua proposta foi concretizada onze anos depois, em 1972, com a criação do Departamento de Estatística e o Curso de Bacharelado em Estatística, formando sua primeira turma em 1975 (USP, 1994:1). A finalidade básica do Bacharelado era “formar o profissional em Estatística para atuar junto a empresas públicas e privadas ou que pretendam prosseguir estudos acadêmicos nos cursos de pós-graduação”. Em 1970, o Instituto de Matemática Pura e Aplicada - IMPA (Rio de Janeiro), a Universidade Estadual de Campinas e a Universidade Federal do Rio de Janeiro iniciaram a formação de grupos de pesquisa em probabilidade, constituindo-se num dos grandes passos para a criação de outros cursos nessa área (Araújo, 1993:7). 2.2 Criação do Curso e do Departamento de Estatística da UFRN A UFRN criou o curso de Bacharelado em Estatística em 1973, através da Resolução n° 58/73 - CONSUNI, sendo reconhecido através do Decreto Federal n° 82.164 de 24 de agosto de 1978, publicado no Diário Oficial da União em 25 de agosto de 1978, com início de suas atividades em 1974 e o Departamento de Estatística, nove anos depois, em 1982, conforme delineado a seguir. Durante o período de 1974 a 1982, os professores pertenciam ao Departamento de Matemática Pura e Aplicada e tinham a responsabilidade de ministrar, também, as aulas de Estatística para todos os cursos que requeriam disciplinas nessa área, inclusive para o próprio Curso de Estatística. 8 Em 1982, com a criação do Departamento de Estatística (DEST), oficializado pela Resolução nº 110/82 – CONSUNI, os professores que formavam o grupo de Estatística desmembraram-se do Departamento de Matemática Pura e Aplicada. A partir de 1983, coube ao Departamento de Estatística a responsabilidade por todas as disciplinas de Estatística oferecidas a vários cursos da Universidade, inclusive a alguns de pós-graduação, como é o caso de Engenharia da Produção, Engenharia Mecânica, Odontologia, Enfermagem, Farmácia, Medicina, entre outros, quer seja através do ensino, quer seja através de consultoria nos projetos de pesquisa e nas próprias dissertações de mestrado e teses de doutorado, realizadas na UFRN ou em outra Instituição de Ensino Superior. As atividades do curso foram iniciadas em 1974, quando ingressou a primeira turma composta de 30 alunos, dos quais apenas quatro chegaram ao seu término no tempo previsto, formando, assim, a primeira turma de concluintes em 1977. O currículo mínimo do curso foi estabelecido pelo Conselho Federal de Educação, enquadrado no artigo 70, da Lei de Diretrizes e Bases - conforme se verifica no Parecer n° 870/65, aprovado em 14 de outubro de 1965, com base na Portaria Ministerial n° 159, de 14 de junho de 1965, ambos ratificados pela Portaria n° 314/65, de 23 de outubro de 1965, constando das seguintes matérias: 1) disciplinas básicas – Análise Matemática, Cálculo das Probabilidades, Cálculo das Diferenças Finitas, e Teoria das Matrizes e Funções Ortogonais; 2) disciplinas específicas – Estatística Descritiva, Análise Estatística, Inferência Estatística, Tecnologia da Amostragem e Planejamento e Pesquisa; 3) disciplinas de aplicação – Estatística Documentária, Estatística Aplicada e pelo menos mais duas dentre as seguintes: Demografia, Biometria, Psicometria e Sociometria, Econometria, Atuária e Controle Estatístico de Qualidade. Foi estabelecida também a duração mínima de três anos e meio e a máxima de oito anos, com duração média de quatro anos. O número de créditos foi inicialmente estipulado em 180, com uma carga horária total de 2.700 horas. 9 Na UFRN, o primeiro currículo (Currículo 001) foi elaborado em 1973, mas, somente em 1979 foi aprovado pelo CONSEPE, já com algumas alterações, como a exclusão da disciplina Fundamentos de Química que havia sido proposta inicialmente como obrigatória, e alguns remanejamentos entre disciplinas complementares e obrigatórias, a título de adaptação curricular. Após sua aprovação, permaneceu sem qualquer alteração até 1983, quando se iniciou a elaboração de uma reforma (Currículo 002), que vigorou a partir de 1984. No novo currículo, as principais mudanças foram: alterações nas ementas e nos programas de algumas disciplinas; inclusão como obrigatórias, das disciplinas Controle Estatístico de Qualidade, Demografia e Análise Multivariada; mudança no nome das disciplinas Fundamentos de Matemática, Cálculo Diferencial e Integral I, II e III, para Cálculo I, II, III e IV, respectivamente; da mesma forma, Cálculo Vetorial e Teoria das Matrizes e Funções Ortogonais, passaram a se chamar, respectivamente, Álgebra Linear I e II. Houve, ainda, o deslocamento das disciplinas obrigatórias Álgebra I e Análise Matemática, para o elenco das disciplinas complementares. Em 1989, conforme o Anexo I do Boletim de Serviço da UFRN - BS/UFRN nο 060/89, de 37.11.89, ocorreu uma alteração apenas nos códigos, como conseqüência da criação do Departamento de Estatística em 1982, que passaram de “MAT” para “EST”, seguidos dos mesmos quatro dígitos numéricos. Além disso, as disciplinas Estatística Aplicada e Análise Estatística passaram a se chamar, respectivamente, Métodos não-Paramétricos e Modelos Lineares. Nova mudança voltou a ocorrer somente nos códigos, todos reduzidos de quatro para três dígitos numéricos, precedidos pelo “EST”, devido à implantação do Serviço de Automação Universitária - SAU, na UFRN, em 1993. Em 1995, foi proposta a segunda reforma curricular (Currículo 003), que depois de aprovada pelo CONSEPE, passou a ser adotada a partir do período 1996.1. Entre as principais alterações, destacam-se: a) aumento da carga horária para 3.050 horas, ministrada em 191 créditos; b) substituição das disciplinas Introdução à Probabilidade e Estatística I e II e Cálculo das Probabilidades, 18 créditos, por Probabilidade I, II e III, 14 créditos; c) exclusão das seguintes disciplinas, do elenco das obrigatórias: Introdução à Economia I, Biologia Celular e Molecular, Elementos de Física, Cálculo IV, Equações Diferenciais Ordinárias e Programação I, 27 créditos; d) inclusão das seguintes disciplinas no elenco das obrigatórias: Metodologia do 10 Trabalho Científico, Introdução aos Métodos Estatísticos, Introdução à Informática, Técnicas de Programação, Softwares Estatísticos, Análise de Dados Categorizados, Análise de Regressão, Laboratório I, II e III, 42 créditos; e) transformação das disciplinas Inferência Estatística I e II, 12 créditos, em Inferência Estatística, 6 créditos; f) redução do número de créditos das disciplinas Métodos Não-Paramétricos e Introdução aos Processos Estocásticos, 6 créditos cada, para 4 créditos cada, alterando também os nomes para, respectivamente, Estatística Não-Paramétrica e Processos Estocásticos; g) substituição das disciplinas Cálculo IV e Equações Diferenciais Ordinárias, 10 créditos, por Tópicos de Matemática Aplicados à Estatística, 6 créditos. h) desdobramento da disciplina Análise Multivariada, 6 créditos, em Análise Multivariada I e II, 8 créditos; i) inclusão das seguintes disciplinas no elenco das complementares: Língua Inglesa IX e X, Softwares Aplicativos, Análise de Sobrevivência e Planejamento de Experimentos II; j) inclusão, nas complementares, de todas as disciplinas excluídas, apenas para efeito de adaptação curricular, assim como inclusão no currículo vigente de todas as disciplinas criadas para o currículo novo; e k) reformulação de todas as ementas e programas, com a respectiva atualização bibliográfica. Tratava-se de uma estrutura curricular em que o número de disciplinas práticas era bem mais acentuado que na estrutura anterior, atendendo a sugestões de uma pesquisa feita com egressos nesse direcionamento. Além disso, houve uma considerável reformulação nas disciplinas da área de informática, principalmente através da inclusão de uma linguagem de programação (Pascal) e da introdução de “pacotes estatísticos”, bem como softwares aplicativos, solicitação antiga dos próprios alunos, principalmente após a implantação do Programa Especial de Treinamento – PET, em 1988, hoje denominado de Programa de Educação Tutorial. 11 3 DIAGNÓSTICO DO CURSO 3.1 Corpo docente A base de sustentação do curso está no Departamento de Estatística que conta com 21 professores com titulações apresentadas no quadro a seguir. Nome do Professor Titulação 1. André Luís Santos de Pinho 2. Carla Almeida Vivacqua 3. Damião Nóbrega da Silva 4. Dione Maria Valença 5. Eduardo Henrique Silveira de Araújo 6. Fernando César de Miranda 7. Flávio Henrique Miranda de Araújo Freire 8. Franciné dos Santos Pessoa 9. Francisco de Assis Medeiros da Silva 10. Francisco Venâncio Moura 11. Iloneide Carlos de Oliveira Ramos 12. Ivone da Silva Salsa 13. Jeanete Alves Moreira 14. Lára de melo Barbosa 15. Marcos Eugênio Cure de Medeiros 16. Maria Célia de Carvalho Formiga 17. Maria Helena Constantino Spyrides 18. Paulo César Formiga Ramos 19. Paulo de Tarso Teixeira Ferreira 20. Paulo Roberto Medeiros de Azevedo 21. Pledson Guedes de Medeiros Ph.D. / University of Wisconsin / 2003 Ph.D. / University of Wisconsin / 2003 Ph.D. / Iowa State University / 2003 Doutora / IME-USP / 2003 Especialista / UFRN / 1991 Mestre / CNPq-IMPA / 1979 Doutor / CEDEPLAR-UFMG / 2001 Mestre / IME-USP / 1986 Mestre / UFRN / 1996 Mestre / UNICAMP / 1981 Doutora / UFRN / 2005 Mestre / UFRN / 2003 Doutora / ESALQ-USP / 2001 Doutora / CEDEPLAR-UFMG / 2001 Mestre / UFRN / 1999 Doutora / IMS-UERJ / 2003 Doutora / FIOCRUZ / 2004 Ph.D. / Florida State University / 1981 Especialista / UFRN / 1988 Mestre / IMPA / 1988 Doutor / POLI-USP / 2003 12 3.2 Infra-estrutura Para o cumprimento de seus objetivos, o Departamento de Estatística conta, no momento, com 4 professores substitutos e 21 professores efetivos, dos quais 12 são Doutores, 7 são Mestres (2 doutorandos) e 2 são Especialistas. Conta também com um órgão de Consultoria Estatística - CONSULEST, criado em 1978, inicialmente ligado diretamente ao Centro de Ciências Exatas e da Terra, sob a denominação de “Assessoria Estatística à Pesquisa e à Extensão - AEPE”, passando a órgão do Departamento de Estatística, em 1983. Os professores do Departamento, na maioria dos casos, estão alocados em salas com ar condicionado com capacidade para dois docentes, dispondo, individualmente, de um computador com ponto de rede, de modo a exercerem suas atividades com o conforto necessário. O Departamento de Estatística possui um órgão de Consultoria e Pesquisa Estatística (CONSULEST), que vem realizando relevantes serviços para a comunidade acadêmica nas suas diversas áreas de pesquisa, assim como, para órgãos públicos e privados. Este órgão presta serviços de consultoria e análise estatística de dados relativos a pesquisas desenvolvidas, além de assessorar alunos e professores na elaboração de monografias, dissertações e teses de diversos cursos de Pós-graduação da UFRN e de outras instituições do País. Em 1988, o Programa de Educação Tutorial (PET), financiado pela SESu/MEC, foi implantado no Curso de Estatística, o qual elevou o nível de aprendizado dos alunos do Curso, trazendo novo impulso, uma vez que os bolsistas desse programa sempre demonstraram grande entusiasmo nas atividades discentes voltadas para a estatística. Além da bolsa, os alunos do PET dispõem de uma Sala de Estudos, computadores e contam com a assistência permanente de um professor Tutor. Destaca-se também o Laboratório de Estatística (LABEST), que vem funcionando desde 1995, contando atualmente com 13 microcomputadores e 1 impressora matricial para uso dos alunos de graduação do Curso de Estatística em suas tarefas acadêmicas, nas disciplinas que exigem a prática de informática (como “Softwares Estatísticos”) e na maioria das disciplinas do ciclo profissionalizante. Desde 1993, o Departamento de Estatística conta com uma Base de Pesquisa, denominada Grupo de Estudos Demográficos (GED), que tem contribuído 13 com uma produção científica relevante, com realização sistemática de projetos de extensão e pesquisa e expressiva participação em congressos científicos locais, regionais, nacionais e internacionais. Atualmente o GED é composto por 10 pesquisadores, sendo 7 permanentes e 3 colaboradores, além de 6 Bolsistas de Iniciação Científica. Dos pesquisadores permanentes, 5 são Doutores e 2 Doutorandos. Todos os colaboradores têm o título de Doutor e são lotados em outros Departamentos da Universidade, sendo também o caso de uma Doutoranda do quadro permanente de pesquisadores. Em 2003, foi criada, neste Departamento, a Base de Pesquisa em Métodos Estatísticos – BME, que tem como principal objetivo o desenvolvimento de métodos estatísticos, visando alcançar bons níveis de produção científica. A existência desta base é de grande importância para suprir as necessidades do desenvolvimento da Estatística em nosso estado. A sua plena atuação representará, além do desenvolvimento das linhas de pesquisa de interesse do grupo, a melhoria do nível do curso de graduação em Estatística e dos diversos outros cursos de graduação e pósgraduação que contam com o ensino de disciplinas desta área. Em 2004, o DEST foi contemplado com a aprovação de dois projetos de pesquisa em edital lançado pela Secretaria de Indústria e Tecnologia do Rio Grande do Norte (SINTEC) em conjunto com o CNPQ. Os dois projetos estão em andamento, tem seus recursos gerenciados pela recém criada Fundação de Amparo a Pesquisa do Rio Grande do Norte (FAPERN) e são vinculados a pesquisas do Grupo de Estudos Demográficos (GED). Os referidos projetos cujos títulos são: Dinâmica da Reprodução do Rio Grande do Norte; e Demografia da Exclusão Social no Estado do Rio Grande do Norte e sua influência na sobrevivência da população infantil. O primeiro concorreu na modalidade “Desenvolvimento Regional”, o que possibilitou a fixação no DEST de um Professor Visitante, com doutorado, por um período de 3 anos, além de oferecer bolsa para um pesquisador já graduado e uma bolsa de iniciação científica para um aluno de graduação. O outro projeto foi aprovado no âmbito do edital de “Primeiros Projetos”. O DEST conta, ainda, com um Curso de Pós-graduação lato sensu, em nível de Especialização, denominado Curso de Especialização em Demografia, cuja primeira turma iniciou em abril de 2004, com 18 alunos. Esta Especialização está direcionada para capacitar profissionais na utilização das variáveis demográficas (mor14 talidade, fecundidade e migração) como ferramentas de análise em estudos voltados para subsidiar planos de desenvolvimento social e projetos de intervenção governamental. Dentro dessa perspectiva, o Curso tem caráter multidisciplinar e visa suprir boa parte das demandas regionais na área de Demografia, surgindo como oportunidade de capacitação para profissionais de níveis superiores atuantes em instituições públicas ou privadas, em distintas áreas do conhecimento. Fruto de uma parceria entre o DEST e o Departamento de Matemática, foi criado recentemente um programa de pós-graduação estrito-senso denominado Programa de Pós-graduação em Matemática Aplicada e Estatística (PPGMAE). A criação deste programa está inserida numa política intensiva de qualificação dos seus quadros docentes adotada pela Instituição, que desde 1990, vem sendo executada pelos departamentos envolvidos. Como conseqüência do significativo aumento no número de doutores atuando nestes departamentos, em 2004 um grupo de professores iniciou um ciclo de discussões e seminários tendo como meta a implantação de um programa de pós-graduação conjunto. A proposta elaborada, envolvendo os departamentos de Estatística e de Matemática, alguns professores do Departamento de Física, um professor do Departamento de Informatica e Matemática Aplicada, além de contar com a colaboração de professores da USP e da UNB, foi apresentada à Capes no primeiro semestre de 2005. Tendo passado pela análise do comitê de área a qual foi submetido (Probabilidade e Estatística), pela avaliação de uma diligência e pelo julgamento do Conselho Técnico e Científico da Capes, obteve o resultado final no início de fevereiro, tendo sido aprovado com conceito 3. O PPGMAE dará início às suas atividade com curso de Mestrado em Matemática Aplicada e Estatística no 2o semestre de 2006, e a partir de 2007 terá entradas anuais no 1o semestre de cada ano. 15 3.3 Perfil do aluno matriculado no curso O levantamento de dados, feito através de informações cedidas pela Comissão Permanente de Vestibular – COMPERVE, mostra a situação dos alunos ingressantes no curso de Estatística no período 2000 – 2005 segundo o status (aluno cancelado, aluno ativo e aluno egresso) registrado no sistema acadêmico PontoA em outubro de 2005 (ver Anexo 1), bem como a situação dos alunos ativos, com ingresso através do vestibular, no período 2000 – 2005, do Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET) segundo o curso em que ingressou (ver Anexo 1). Do ano de 2000 a 2005, ingressaram em média no curso de Estatística 50 alunos por ano, totalizando 306 alunos neste período, do quais 32 são egressos, 32 cancelaram ou trancaram o curso e 242 permanecem ativos. Do total de alunos ativos ingressos, 58,2% são do sexo masculino e 41,8% do sexo feminino, diferentemente dos outros cursos do CCET cuja procura maior é pelo sexo masculino. No entanto, a maioria dos alunos egressos é do sexo feminino (53,1%). A maioria dos alunos ativos é jovem com menos de 22 anos (72,4%), solteiros (86,4%), residentes no estado do Rio Grande do Norte (98,7%) e moram em casa própria dos pais (76,9%). Desses alunos, 67,9% declararam que não trabalham e recebem ajuda financeira da família. Como nos demais cursos do CCET, os alunos de Estatística possuem condições sócio-econômicas de mais baixo poder aquisitivo, excetuando apenas o curso de Ciências da Computação cuja renda mensal familiar é mais alta, com mais de 10 salários mínimos para 45,4% dos alunos. Para estabelecer a tipologia do aluno ativo da UFRN que ingressou no período 2000-2005, foram utilizadas as seguintes variáveis: renda mensal familiar; ocupação do pai; ocupação da mãe; grau de instrução do pai; e grau de instrução da mãe. Com base nessa tipologia, observou-se que 53,6% dos alunos de Estatística enquadram-se no Tipo B (extrato intermediário), seguido por com 38,1% no Tipo C (extrato inferior) e apenas 8,4% no Tipo A (extrato superior). A renda mensal familiar de 51,7% dos alunos é de até 5 salários mínimos, porém, apenas 10,0% dos alunos obtiveram isenção da taxa do vestibular. Quanto ao meio de transporte, 78,9% dependem de transporte coletivo. 16 Quanto à formação educacional, 30,8% dos alunos cursaram todo o ensino fundamental em escola pública, 47,3% cursaram todo em escola particular e 21,9% parte em escola pública, parte em escola particular. Com relação ao ensino médio, 48,1% dos alunos cursaram em escolas particulares. A maioria dos alunos cursou o ensino médio no turno diurno (65,8%) e no estado do Rio Grande do Norte (95,7%). O tempo entre a conclusão do ensino médio e o ingresso na UFRN foi imediato para apenas 22,4% dos alunos. Os demais levaram um ano ou mais para ingressar na Universidade, semelhante aos outros cursos do CCET, diferindo apenas do Curso de Ciência da Computação com 55,1% dos alunos ingressando logo no ano seguinte ao de conclusão do ensino médio. As escolas de origem foram CDF – Centro (8,3%), seguido do CEFET com 7,4%, dentre outras. No entanto, 21,9% dos já egressos do curso concluíram o ensino médio no CEFET, o que mostra um melhor preparo dos alunos oriundos desta instituição para a formação superior. 54,4% não freqüentaram cursinho pré- vestibular, enquanto que 43,9% freqüentaram cursinhos da rede particular. Interessante ressaltar que do total de alunos egressos, 59,4% freqüentaram cursinho da rede particular. O ingresso para a universidade ocorreu no primeiro vestibular para 26,7%, enquanto que os demais prestaram vestibular mais de uma vez. Este comportamento é semelhante nos demais cursos do CCET, diferindo apenas dos cursos Ciência da Computação (54,5%), Física (45,7%) e Geologia (43,2%), que apresentaram maior número de alunos com apenas uma experiência de vestibular. A influência pela escolha do curso de Estatística como 1ª opção ocorreu por convicção própria para 67,2% dos alunos. A expectativa em relação à formação superior é a busca de uma formação profissional adequada à atuação profissional (34,8%), melhoria da condição de vida (29,3%), ampliação de conhecimentos (17,4%), dentre outros motivos. O número de acertos nas provas objetivas para os alunos de Estatística foi o mais baixo dentre os cursos do CCET. O total de acertos na prova objetiva foi de menos de 50 questões (de um total de 120 questões) para 55,6% dos alunos, entre 50 e 60 acertos para 26,8%, ou seja, um total de acertos muito baixo, o que pode estar refletindo alguma deficiência no ensino médio. Enquanto que para os alunos egressos 65,7% obtiveram um total de acertos de 60 ou mais. 17 As notas na prova discursiva de português (variando entre zero e cinco) também não foram favoráveis, as informações revelam que 79,1% dos alunos obtiveram nota inferior a 2, também mostrando os resultados mais baixos do CCET. Esta situação se reflete no baixo argumento final mostrando que 77,8% dos alunos ativos do curso de Estatística apresentaram pontuação inferior a 5001, em contraste com o curso de Ciência da Computação que apresentou o melhor desempenho do CCET, com 96,8% dos alunos com argumento final superior ou igual a 600. Conseqüentemente, 38,5% dos alunos de Estatística obtiveram Índice de Rendimento Acadêmico (IRA) inferior a 5, enquanto que 45,2% obtiveram 5 ou menos de 7 e 16,3% obtiveram 7 ou mais. Em contraste, dentre os alunos egressos do curso de Estatística, 84,4% obtiveram IRA maior ou igual a 7. O número de trancamentos do curso é um pouco maior quando comparado ao do CCET – 22,2% dos alunos tiveram pelo menos um trancamento, enquanto que no CCET esse percentual foi de 19,1%. O Índice de Atividade Acadêmica que reflete o grau de nivelamento do aluno no curso, revela que no CCET, os alunos de Estatística estão dentre os que melhor acompanham o andamento do curso – 11% deles estão com índice entre 80% e 100% comparado aos 6,1% que estão nessa situação no CCET. Conclui-se, portanto, que os alunos de Estatística quando comparados aos do CCET, não estão entre os mais desprovidos em nível sócio-econômico – retratado pela tipologia em função da renda familiar, grau de instrução dos pais e ocupação dos pais. No entanto, são os que têm menor desempenho no vestibular. Isso deve estar ocorrendo devido à baixa concorrência que vem sendo verificada com relação à procura pelo Curso de Estatística nos últimos processos seletivos da UFRN. Outro fator relevante deve ser a pouca visibilidade da profissão de Estatística na sociedade como já foi constatado na auto-avaliação do curso. 1 Vale salientar que o Argumento Final igual a 500 retrata um candidato que se posiciona exatamente na média obtida por todos os candidatos (matriculados ou não) de uma mesma área, considerada no Processo Seletivo da UFRN, neste caso, a Tecnológica II. 18 3.4 Avaliação da docência A avaliação realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFRN em 2005, em relação ao desempenho da docência no Departamento de Estatística (DEST), em que foram ouvidos professores e alunos, apresentou resultados que poderão contribuir para o aperfeiçoamento do curso. Foram atribuídas notas variando entre zero e quatro. Os resultados obtidos nessa avaliação, referentes aos professores do DEST e do CCET, encontram-se no Anexo 2. 3.4.1 Percepção do aluno Os resultados apresentados mostram que os docentes do DEST, de um modo geral, foram bem avaliados pelos alunos, visto que as médias obtidas pelos professores do departamento foram, em geral, superiores às médias relativas ao conjunto de professores do CCET. O quesito que obteve menor média (3,16) foi a utilização de técnicas de ensino para facilitar a aprendizagem. É claro que mesmo tendo uma boa avaliação, há sempre possibilidades de mudanças para melhor. Tendo em vista esses resultados, o PPP do Curso de Estatística permite tomar decisões no sentido de criar possibilidades de aperfeiçoar o processo de ensino. A avaliação da instituição revela deficiência dos laboratórios (com média 2,27), mostrando a insatisfação dos alunos com a infra-estrutura disponibilizada para suas aulas práticas. Na avaliação da disciplina há três itens que, por apresentarem médias mais baixas, sinalizam pontos que precisam ser discutidos, são eles: articulação da disciplina com os Programas Especiais de Ensino (PET, Monitoria, etc.); com os Projetos ou Atividades de Extensão; e com os Projetos ou Atividades de Pesquisa. Nesse aspecto, há propostas que visam uma articulação entre essas três atividades de modo que ocorra uma maior integração destas com o ensino. O último item considerado foi a auto-avaliação do aluno. As médias resultantes indicam que o aluno recorre poucas vezes a uma bibliografia extra, além da que é proposta pelo professor, este aspecto apresentou a menor média (2,20). Constatou-se, também, uma baixa pontuação média (2,20) no que concerne ao aluno procurar o professor fora do horário da aula. Isto evidencia o pouco interesse do aluno em discutir/tirar dúvidas com o professor, em horários extra-classe. 19 Em síntese, os pontos mais frágeis constatados na percepção dos alunos, respectivos a cada um dos quatro itens abordados, foram: 1) atuação didática e postura profissional do professor – a utilização de técnicas de ensino que facilitem a aprendizagem; 2) infra-estrutura – deficiência dos laboratórios; 3) a disciplina no contexto do curso – pouca participação em projetos ou atividades de extensão e de pesquisas; 4) auto-avaliação do aluno – não estuda o conteúdo programático utilizando bibliografia extra e não procura o professor, fora do horário da aula, para tirar dúvidas sobre o conteúdo da disciplina. 3.4.2 Percepção do professor A análise da auto-avaliação do professor aponta dois pontos a melhorar: o primeiro diz respeito à pouca participação dos docentes em cursos/eventos de atualização pedagógica; e o outro à questão de que os professores dão pouco incentivo para que os alunos usem a Internet como fonte de informação. No entanto, os professores do DEST se auto-avaliaram de forma mais positiva que o conjunto de professores do CCET. Os docentes também se mostraram insatisfeitos com a infra-estrutura dos laboratórios (média 2,38). Com relação à disciplina, os professores se autoavaliaram de forma satisfatória com médias acima de 3,0 com exceção do item participação em comissões e colegiados, cuja média apresentada foi 2,61. Em síntese, os pontos mais frágeis constatados na percepção dos professores, respectivos a cada um dos itens abordados, foram: 1) atuação didática e postura profissional do professor – pouca participação em cursos/eventos de atualização pedagógica; 2) infra-estrutura – deficiência dos laboratórios; 3) a disciplina no contexto do curso – pouca participação do docente nas discussões de colegiados /comissões. 20 Uma análise conjunta das duas avaliações (discente e docente) mostra que no geral os professores foram bem avaliados tanto pelos alunos como em sua auto-avaliação, como pode ser observado confrontando-se as médias referentes aos professores do DEST e do CCET (ver Anexo 2). Com relação à infra-estrutura, as opiniões também são bastante próximas, mostrando a insatisfação com os laboratórios, principalmente no DEST. No que se refere à articulação do ensino com a pesquisa e a extensão, as notas médias dos alunos e professores do DEST divergiram: a dos alunos foi um pouco acima de 2; e os professores atribuíram médias 3,42 para pesquisa e 3,15 para extensão. Este último ponto identifica um problema, pois os alunos demonstram, através de suas notas, que não está havendo uma boa articulação da pesquisa e extensão com o ensino, em contradição com a visão do professor, que afirma articular os três segmentos. 3.5 Auto-avaliação do desempenho do curso por professores e alunos No segundo semestre de 2005, o curso de Estatística solicitou à Próreitoria de Graduação, através da CPA, que fosse executada uma auto-avaliação de desempenho do curso para subsidiar a construção do seu Projeto Políticopedagógico, tendo em vista a superação das fragilidades detectadas pela comunidade acadêmica. Os resultados dessa avaliação encontram-se no Anexo 3. Essa avaliação foi realizada em dois momentos ocorridos nos dias 26 de agosto e 9 de setembro de 2005. Durante o processo de auto-avaliação, professores e alunos identificaram aspectos que devem ser considerados na construção do PPP do curso, tais como: 1) falta visibilidade do perfil do estatístico para a sociedade; 2) o desenvolvimento das competências e habilidades no processo de formação do estatístico fica comprometido em virtude do baixo nível de conhecimento apresentado pelos alunos que ingressam no curso; 3) os professores de outros departamentos, sobretudo os de Matemática, não se preocupam em adequar conteúdos às especificidades do curso de estatística; 21 4) nos dois primeiros anos do curso são oferecidas disciplinas básicas sem uma integração com a formação profissional; 5) a participação de alunos em projetos de pesquisa e extensão é muito reduzida. Os professores sentem dificuldades de envolver alunos em suas pesquisas por não contarem com apoio financeiro; 6) as disciplinas lecionadas por professores de outros departamentos são a grande preocupação do curso devido à falta de compromisso com a formação do profissional; 7) não há estágio obrigatório no currículo vigente; 8) falta controle na atuação dos alunos em campo de estágio não obrigatório; 9) há solicitação de estagiários para pesquisa em outras áreas, no entanto, o curso encontra dificuldades em atender essa demanda devido ao despreparo dos alunos; 10) professores de outros departamentos não discutem a correção das provas em sala de aula e não cumprem prazos para a entrega dos resultados; 11) as salas de aula são mal conservadas, os ventiladores estão geralmente sujos e barulhentos, a iluminação é fraca. Há necessidade de melhorar a política de funcionamento e manutenção do Laboratório de Estatística (LABEST), inclusive com a aquisição de softwares que possibilitem uma melhor formação profissional; 12) fragilidade na formação didático-pedagógica do professor. No momento em que foram apresentados os resultados da auto-avaliação ficou evidenciado que o processo de discussão do PPP está contribuindo para que o colegiado tome decisões no sentido de superar algumas dessas dificuldades já mencionadas. Também a melhoria da titulação dos professores do Departamento de Estatística tem sido um elemento positivo neste processo. 22 4 JUSTIFICATIVA O currículo vigente do Curso de Estatística, aprovado em 1996, não atende às prerrogativas da LDB que prevê a flexibilização curricular como um dos desdobramentos do princípio da autonomia da vida acadêmica. A atual estrutura curricular não possibilita ao aluno o aproveitamento de experiências extra-classe que, também, contribuem para a formação profissional. A organização dos conteúdos é feita a partir das disciplinas obedecendo a uma hierarquização linear. O Projeto Político-pedagógico ora apresentado propõe superar o enfoque unicamente disciplinar e seqüenciado o que significa uma alteração nas práticas pedagógicas, que deixam de conceber o aluno como objeto, considerando-o como sujeito e construtor do seu conhecimento. Assim sendo, o aluno poderá definir o seu percurso acadêmico e percorrê-lo em um ritmo que lhe seja conveniente. O avanço tecnológico e científico, em um cenário de economia globalizada, apresenta demandas para a universidade exigindo dos seus cursos uma nova relação com o conhecimento que não pode basear-se em um enfoque unicamente disciplinar e seqüenciado a partir de uma hierarquização dos conteúdos. A forma como se organiza o atual currículo de Estatística não permite o atendimento a essas demandas requerendo uma nova proposta que possibilite a articulação do processo de formação profissional com essa nova realidade. A estatística tem uma função importante na integração e contextualização do conhecimento de diversas áreas da formação acadêmica. A metodologia estatística auxilia na formação de um grande número de profissionais que atuam nas ciências da saúde, sociais e humanas, tecnológicas e exatas. Assim sendo, o PPP de estatística tem a responsabilidade de formar profissionais com uma visão abrangente do processo do conhecimento e da interface da estatística com as demais áreas. Considerando que a formulação de um PPP deve basear-se nos problemas reais do curso, o Departamento de Estatística e a Coordenação do Curso realizaram, com apoio da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e da PROGRAD, a autoavaliação do curso com a participação de professores e alunos. Foram, ainda, utilizados como referência a avaliação da docência e os dados a respeito do perfil do aluno ingressante no curso, entre 2000 e 2005, fornecidos pela COMPERVE. 23 5 OBJETIVOS Os objetivos principais que o Curso de Estatística pretende alcançar por meio da implementação deste Projeto Político-pedagógico são: 1) formar o estatístico com uma sólida formação teórico-prática, generalista, cidadã e ética, para atuar em qualquer área do conhecimento que necessite da sua intervenção; 2) flexibilizar sua estrutura curricular, possibilitando ao aluno escolher disciplinas ou atividades acadêmicas de acordo com as suas tendências vocacionais; 3) estabelecer um processo de avaliação contínua do projeto visando seu aperfeiçoamento; 4) incentivar práticas que estimulem e permitam um maior aprendizado dos alunos em temas acadêmico-científicos (iniciação à pesquisa, projetos de monitoria), profissionais (estágios) e envolvimento em projetos de extensão que levem à difusão da profissão do estatístico junto à comunidade em geral; 5) propiciar uma maior e melhor integração temporal e de conteúdo entre os ciclos básico e específico. 24 6 PERFIL DO FORMANDO O profissional em estatística deve: 1) dominar os conhecimentos estatísticos, tendo consciência do modo de produção próprio desta ciência – fundamentos, origens, procedimentos, etc. – tendo, também, conhecimento das suas aplicações em várias áreas; 2) conhecer conteúdos, habilidades e competências próprias à estatística, reconhecendo sua importância para o exercício pleno da profissão; 3) ser capaz de trabalhar de forma integrada com os profissionais da sua área e de outras áreas. Para atingir este perfil, o presente projeto pedagógico deverá privilegiar, durante a formação do profissional, a sua capacidade de abordar e resolver problemas estatísticos, com competência, aliando uma sólida base teórica a um treinamento prático. Além do conhecimento teórico e prático como meta técnico-científica em sua bagagem intelectual, o egresso deverá ter atuação ética, autônoma, crítica, criativa e empreendedora, visando buscar soluções de questões colocadas pela sociedade. 25 7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES De acordo com a Lei no 4.739, de 15 de julho de 1965, que disciplina a profissão do Estatístico, bem como, contempla a proposta da Comissão de Especialistas de Ensino de Matemática e Estatística para as diretrizes curriculares para cursos de estatística no país e tendo em vista o perfil desejado para essa profissão, o Curso de Estatística da UFRN deverá priorizar o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades: 1) possuir capacidade crítica para analisar os conhecimentos adquiridos e assimilar novos conhecimentos científicos e/ou tecnológicos necessários à atuação em equipe multidisciplinar; 2) ter capacidade de expressão e de comunicação; 3) ter habilidade numérica; raciocínio lógico e atenção concentrada; exatidão e rapidez de cálculo; meticulosidade e facilidade para associar, deduzir e sintetizar; 4) dominar a aplicação da matemática a problemas concretos; 5) ter conhecimento das formas de medição das variáveis de sua área de atuação e de organização e manipulação dos dados; 6) ter pleno domínio da linguagem técnica estatística, aliada à capacidade de adequação dessa linguagem à interação com profissionais das diversas áreas do conhecimento e à comunicação com a sociedade; 7) dominar métodos e técnicas de informática, especialmente no tocante à utilização de softwares estatísticos; 8) saber produzir sínteses numéricas e gráficas dos dados, através da construção de índices, mapas e gráficos; 9) saber usar os modelos básicos de análise estatística, de forma especial os modelos de associação entre uma variável resposta e um conjunto de variáveis explicativas; 10) ser capaz de, a partir da análise dos dados, sugerir mudanças no processo, na política pública, na instituição, etc.; 11) dominar, ao menos em nível de leitura, uma língua estrangeira, preferencialmente, a inglesa; 12) ter capacidade para desenvolver ações de natureza empreendedoras e gerenciais. 26 8 ESTRUTURA CURRICULAR A carga horária total do curso é de 3.005 horas assim distribuídas: 2.010 horas (134 créditos) em disciplinas obrigatórias; 600 horas (40 créditos) em disciplinas complementares; 315 horas em atividades obrigatórias, sendo 90 horas para Estágio em Consultoria Estatística e 225 horas para Monografia de Graduação; e 80 horas em Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais (AACC), consideradas como atividades de ensino, pesquisa e extensão. Essa carga horária total atende ao limite mínimo de 3.000 horas que vem sendo discutido pelo CNE em relação às diretrizes curriculares dos cursos de graduação em Estatística no país. Anexo a este projeto encontra-se a Resolução do Colegiado do Curso que regulamenta as AACC (ver Anexo 4). Dessa forma, na estrutura curricular, são destinadas: 66,9% da carga horária às disciplinas obrigatórias, 20,0% às disciplinas complementares; 10,5% às atividades obrigatórias (Monografia de Graduação e Estágio em Consultoria Estatística); e 2,7% em AACC. O Curso de Estatística é ministrado na sua totalidade no turno matutino oferecendo, nos últimos anos, 50 vagas para acesso por meio de processo seletivo, em uma única entrada no primeiro semestre letivo, e vagas para transferência voluntária e reingresso conforme decisão do colegiado. O fluxograma a seguir apresenta a dinâmica da estrutura curricular em níveis, com indicação dos pré-requisitos, bem como, as listas de principais disciplinas complementares e AACC. 27 28 8.1 Cadastro do currículo e sua organização por período UFRN CENTRO: DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Curso:Estatística Turno: ( x )M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Natal Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura ( x )Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Estatístico Currículo: 4 Semestre de ingresso pelo Vestibular: 1º ( x ) Vagas: 50 2º ( ) Vagas: ___ EXIGÊNCIAS PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR OBRIGATÓRIAS DISCIPLINAS CRÉDITOS (CR) C. HORÁRIA (CH) Aula Lab Aula Lab 107 27 1605 405 Total CR (A + L): 134 Total CH (I): (A + L): 2010 COMPLEMENT. ATIVIDADES DISCIP./ATIVID. (CH II) Estágio Outras CH (III) 90 225 Total CH (II): (E + O) 315 680 CARGA HORÁRIA TOTAL (CH)(I + II + III) 3005 MÁXIMO 16 DURAÇÃO DO CURSO (EM SEMESTRES) IDEAL 8 MÍNIMO 7 MÁXIMO 52 LIMITE DE CRÉDITOS POR SEMESTRE IDEAL 26 MÍNIMO 1 ESTRUTURA CURRICULAR 1º SEMESTRE Código DIM0320 EST0030 MAT0363 MAT0316 - DISCIPLINA/ATIVIDADE Algoritmo e Programação de Computadores Estatística Descritiva e Documentária Geometria Analítica e Vetorial Matemática do Ensino Básico Disciplina complementar / AACC Obr CR CH Requisito Co/ Pré S S S N - 04 06 06 06 - 60 90 90 90 - - - Obr CR CH Requisito Co/ Pré S S S S S 04 04 04 06 06 60 60 60 90 90 DIM0320 EST0030 MAT0363 - Pré Pré Pré - 2º SEMESTRE Código BIB0001 DIM0321 EST0060 MAT0364 MAT0345 DISCIPLINA/ATIVIDADE Metodologia do Trabalho Científico Linguagens de Programação Métodos Estatísticos I Álgebra Linear I Disciplina complementar / AACC 29 3º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito DIM0040 Cálculo Numérico S 06 90 EST0061 Métodos Estatísticos II S 04 60 EST0062 Probabilidade Básica I S 06 90 EST0066 Softwares Estatísticos S 04 60 MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II S 06 90 MAT0345 MAT0364 DIM0321 BIB0001 EST0060 MAT0345 EST0060 DIM0321 MAT0345 Obr CR CH Requisito Co/ Pré Pré Pré Pré Pré Pré Pré Pré Pré Pré 4º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE EST0064 Amostragem I S 06 90 EST0073 Estatística não-Paramétrica S 04 60 EST0063 Probabilidade Básica II S 06 90 EST0072 - Técnicas e Análises Demográficas Disciplina complementar / AACC S - 04 - 60 - EST0066 EST0061 EST0062 EST0061 EST0062 EST0062 MAT0346 EST0060 - Obr CR CH Requisito Co/ Pré Pré Pré Pré Pré Pré Pré Pré Pré - 5º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE EST0067 Inferência S 06 90 EST0083 EST0065 Planejamento de Experimentos I Processos Estocásticos S S 06 04 90 60 EST0081 Técnicas de Pesquisa S 04 60 Disciplina complementar / AACC - - - EST0061 EST0066 EST0063 EST0067 EST0063 EST0064 EST0073 - Obr CR CH Requisito EST0067 EST0067 MAT0364 EST0083 EST0067 - - Co/ Pré Pré Pré Pré Co Pré Pré Pré - 6º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE EST0085 EST0069 Controle Estatístico de Processos I Análise de Regressão S S 4 06 60 90 EST0071 Análise Multivariada I S 04 60 Disciplina complementar / AACC Disciplina complementar / AACC - - - - Co/ Pré Pré Pré Pré Pré Pré - 30 7º SEMESTRE Código DISCIPLINA/ATIVIDADE Obr CR CH Requisito Co/ Pré EST0074 EST0068 Análise Multivariada II Introdução à Análise de Dados Categorizados S S 04 04 60 60 EST0070 Séries Temporais S 06 90 EST0075 Estágio em Consultoria Estatística S - 90 Disciplina complementar / AACC - - - EST0071 EST0069 EST0069 EST0065 EST0083 EST0069 EST0081 - Obr CR CH Requisito Co/ Pré S - - 225 - EST0075 - Pré - - Pré Pré Pré Pré Pré Pré Pré - 8º SEMESTRE Código EST0076 - DISCIPLINA/ATIVIDADE Monografia de Graduação Disciplina complementar / AACC Disciplina complementar / AACC 31 8.2 Quadro de equivalências 8.2.1 Do currículo vigente para o proposto UFRN Centro: de Ciências Exatas e da Terra Curso: Estatística Turno: (x)M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura (x)Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Estatístico Ênfase: Currículo: 04 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA I Disciplinas do currículo vigente: Cód. Denominação DIM0105 Técnicas de Programação MAT0064 MAT0065 MAT0057 MAT0058 EST0032 EST0033 EST0036 MAT0059 MAT0060 EST0049 EST0043 EST0034 EST0021 EST0037 EST0010 EST0035 EST0051 EST0054 EST0016 EST0039 EST0041 EST0044 Álgebra Linear I e Álgebra Linear II Cálculo I e Cálculo II Probabilidade I e Probabilidade II Softwares Estatísticos Cálculo III e Cálculo IV Técnicas de Amostragem Estatística não-Paramétrica Probabilidade III Demografia Inferência Estatística Planejamento de Experimentos I Processos Estocásticos Pesquisa de Mercado Introd. aos Métodos Estatísticos I Controle Estatístico de Qualidade Análise de Regressão Análise Multivariada I Análise Multivariada II EST0038 Análise de Dados Categorizados CR. 6 6 6 6 6 4 4 4 4 4 6 4 6 4 6 6 4 4 4 4 6 4 4 4 EST0040 Análise de Séries Temporais EST0045 Laboratório II e EST0046 Laboratório III 6 4 4 Estágio Supervisionado em Estatís- 22 EST0053 tica 5h Análise de dados de Sobrevivência EST0048 4 EST0024 EST0052 EST0047 EST0050 EST0014 Análise Harmônica de Séries Temporais Biometria Estatística Métodos Computac. em Estatística Modelos Lineares Tópicos de Estatística 4 4 4 6 4 Disciplinas do currículo proposto: CR. Cód. Denominação Algoritmo e Programação de DIM0320 4 Computadores MAT0364 Álgebra Linear I 6 MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I 6 EST0062 Probabilidade Básica I 6 EST0066 Softwares Estatísticos 4 MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II 6 Amostragem I 6 Estatística não-Paramétrica 4 Probabilidade Básica II 6 Técnicas e Anal. Demográficas 4 Inferência 6 Planejamento de Experimentos I 6 Processos Estocásticos 4 Técnicas de Pesquisa 4 Métodos Estatísticos I 4 Controle Estatíst. de Processos I 4 Análise de Regressão 6 Análise Multivariada I 4 Análise Multivariada II 4 Introdução à Análise de Dados EST0068 4 Categorizados EST0070 Séries Temporais 6 Estágio em Consultoria Estatísti- 90 EST0075 ca h 22 EST0076 Monografia de Graduação 5h Análise de dados de SobreviEST0078 4 vência Análise Harmônica de Séries EST0088 4 Temporais EST0082 Biometria Estatística 4 EST0077 Métodos Comput. em Estatística 4 EST0080 Modelos Lineares 6 EST0089 Tópicos Especiais em Estatística 4 EST0064 EST0073 EST0063 EST0072 EST0067 EST0083 EST0065 EST0081 EST0060 EST0085 EST0069 EST0071 EST0074 32 8.2.2 Do currículo proposto para o vigente UFRN Centro: de Ciências Exatas e da Terra Curso: Estatística Turno: (x)M ( )T ( )N ( )MT ( )MN ( )TN ( )MTN Cidade: Modalidade: ( )Bacharelado ( )Licenciatura (x)Formação ( )Tecnólogo Habilitação: Estatístico Ênfase: Currículo: 04 QUADRO DE EQUIVALÊNCIA II Disciplinas do currículo proposto: CR. Denominação Algoritmo e Programação de ComDIM0320 4 putadores MAT0364 Álgebra Linear I 6 MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I 6 EST0062 Probabilidade Básica I 6 EST0066 Softwares Estatísticos 4 MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II 6 EST0064 Amostragem I 6 EST0073 Estatística não-Paramétrica 4 EST0063 Probabilidade Básica II 6 EST0072 Técnicas e Análises Demográficas 4 EST0067 Inferência 6 EST0083 Planejamento de Experimentos I 6 EST0065 Processos Estocásticos 4 EST0081 Técnicas de Pesquisa 4 Cód. Disciplinas do currículo vigente: Cód. Denominação DIM0105 Técnicas de Programação MAT0064 MAT0057 EST0032 EST0036 MAT0059 EST0049 EST0043 EST0034 EST0021 EST0037 EST0010 EST0035 EST0051 Álgebra Linear I 6 Cálculo I 6 Probabilidade I 4 Softwares Estatísticos 4 Cálculo III 4 Técnicas de Amostragem 6 Estatística não-Paramétrica 4 Probabilidade III 6 Demografia 4 Inferência Estatística 6 Planej. de Experimentos I 6 Processos Estocásticos 4 Pesquisa de Mercado 4 Introd. aos Métodos Estatísti4 cos I Controle Estatístico de Quali4 dade Análise de Regressão 6 Análise Multivariada I 4 Análise Multivariada II 4 Análise de Dados Categoriza4 dos Análise de Séries Temporais 6 Laboratório III 4 Estágio Supervisionado em 225 Estatística h Análise de Dados de Sobre4 vivência Análise Harmônica de Séries 4 Temporais Biometria Estatística 4 Métodos Computacionais em 4 Estatística Modelos Lineares 6 Tópicos de Estatística 4 EST0060 Métodos Estatísticos I 4 EST0054 EST0085 Controle Estatístico de Processos I 4 EST0016 EST0069 EST0071 EST0074 Análise de Regressão 6 Análise Multivariada I 4 Análise Multivariada II 4 Introdução à Análise de Dados Ca4 tegorizados Séries Temporais 6 Estágio em Consultoria Estatística 90h 225 Monografia de Graduação h Análise de Dados de Sobrevivência 4 EST0068 EST0070 EST0075 EST0076 EST0078 EST0088 EST0082 EST0077 EST0080 EST0089 Análise Harmônica de Séries Temporais Biometria Estatística Métodos Computacionais em Estatística Modelos Lineares Tópicos Especiais em Estatística CR. EST0039 EST0041 EST0044 EST0038 EST0040 EST0046 EST0053 EST0048 4 EST0024 4 EST0052 4 EST0047 6 4 EST0050 EST0014 6 33 8.3 Cadastro de disciplinas obrigatórias UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA MATEMÁTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 1º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. MAT0363 Geometria Analítica e Vetorial 06 06 – – 90 90 – – P/C Código PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação MAT0230 Geometria Analítica e Álgebra Linear EMENTA Vetores. Estudo da reta. Estudo do plano. Posição relativa de retas e planos. Perpendicularismo e ortogonalidade. Ângulos. Distancias. Mudança de coordenadas. Cônicas. Superfícies limites e continuidade de funções. BIBLIOGRAFIA 1. OLIVEIRA, I. C.; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 34 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 1º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0030 Estatística Descritiva e Documentária 06 04 02 – 90 60 30 – P/C Código PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0001 Estatística Descritiva EMENTA Representação tabular e gráfica. Distribuição de freqüências. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. Momentos, assimetria e curtose. Ramo-e-folhas, esquema dos 5 nos, Boxplot. Noções de correlação e regressão linear simples. BIBLIOGRAFIA 1. AZEVEDO, A. G.; CAMPOS, P. H. B. Estatística básica: curso de ciências humanas e de educação. 3. Ed. Rev. e ampliada. Rio de Janeiro: LTC, 1979. 2. BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Atual, 1986. 3. CASTRO, Lauro S. V. Pontos de estatística. Rio de Janeiro: Científica, 1967. 4. CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1991. 5. TOLEDO, G. L.; OVALLE, II. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1987. 6. TUKEY, J. Esplaratory data analysis. New York: John Wiley and Sons, 1971. 7. VIERIA, Sônia; HOFFMANN, Rodolfo. Elementos de estatística. São Paulo: Atlas, 1966. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 1º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Algoritmo e Programação de DIM0320 04 04 – – 60 60 – – Computadores P/C Código PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação DIM0038 Programação I DCA0800 Algoritmos e Lógica de Programação EMENTA Descrição de algoritmos. Construção de algoritmos utilizando uma metalinguagem. Procedimentos e algoritmos fundamentais de sistemas computacionais. Introdução à computabilidade. Análise de complexidade de algoritmos. Estudo dos recursos de linguagens de programação de alto nível. Variáveis, comandos, declarações, subprogramas. Desenvolvimento sistemático de programas. Introdução a uma linguagem de programação estruturada. Aplicações. 1. 2. 3. 4. 5. 6. BIBLIOGRAFIA SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Makron, McGraw-Hill, 1992. TREMBLAY, Jean-Paul. Ciência dos computadores: uma abordagem algorítmica. McGraw Hill, 1983. GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton de Castilho. Algoritmos estruturados de dados. LTC, 1994. FARRER, Hary. Algoritmos estruturados. Vol.3. SZWARCFITER, Jaime Luiz. Grafos e algoritmos computacionais. Rio de Janeiro: Campos, 1984. RIBEIRO, Celso Carneiro. Notas de aula. Rio de Janeiro: PUC, 1995. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 36 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA MATEMÁTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 2º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I 06 06 – – 90 90 – – P/C Código PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação MAT0057 (Cálculo I e MAT0058 Cálculo II) EMENTA Limite e continuidade de funções. A função derivada. Regras de derivação. Derivadas das funções trigonométricas, exponencial e logarítmica. Derivada da função inversa. Teorema do valor médio. Crescimento e decrescimento de funções deriváveis. Máximos e mínimos. (fórmula de Taylor) Gráficos de funções. Aplicações da derivada. Integral indefinida. Integral definida. Teorema fundamental do cálculo. Funções integráveis. Propriedades da integral. (integrais impróprias) Técnicas de integração. Aplicações da integral. 1. 2. 3. 4. 5. BIBLIOGRAFIA ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6 Ed. Vol. I. Porto Alegre: Bookman, 2000. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 2 Ed. Vol. I. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1982. GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um curso de cálculo. Vol. I. LTC, 1998. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. ÁVILA, Geraldo. Cálculo com geometria analítica. Vol. I. LTC, 1995. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 37 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Código Centro: Departamento: Curso: Denominação MAT0364 Álgebra Linear I P/C P CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA MATEMÁTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 2º) Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. 06 06 – – 90 90 – – PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação MAT0363 Geometria Analítica e Vetorial EQUIVALÊNCIA GERAL Código MAT0319 MAT0064 MAT0065 Denominação (Álgebra Linear Básica I ou Álgebra Linear I) e (Álgebra Linear II) EMENTA Sistemas lineares. Espaços vetoriais, transformações lineares. Funcionais lineares. BIBLIOGRAFIA 1. HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Linear algebra. New Jersey: Prentice Hall, Inc., 1971. 2. LIMA, Elon Lages. Álgebra linear: coleção matemática universitária. IMPA, 1995. 3. PEREIRA, A. G. C. Notas de aula. Natal: 2004. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 38 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Código EST0060 P/C P Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 2º) Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Métodos Estatísticos I 04 03 01 – 60 45 15 – PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0030 Estatística Descritiva e Documentária EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0054 Introdução aos Métodos Estatísticos I EMENTA Método científico e a estatística, censo × amostra, amostragem probabilística × não probabilística, principais tipos de amostragem, estudos observacional e experimental, tipos de estudos observacionais, experimentos e seus princípios básicos, modelos probabilísticos para auxiliar a tomada de decisões, relação entre variáveis quantitativas. BIBLIOGRAFIA 1. ALIAGA, M.; GNDERSON, B. Interactive statistics. Prentice Hall, 1999. 2. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 3. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Métodos quantitativos para economistas e administradores: estatística básica. São Paulo: Atual, 1981. 4. BHATTACHARYYA, G. K.; JOHNSON, R.A. Statistical concepts and methods. New York: John Wiley, 1977. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 39 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 2º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. DIM0321 Linguagens de Programação 04 03 01 – 60 45 15 – P/C P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo pormenorizado de linguagens de alto nível: estruturas de dados de controle, recursos de entrada / saída, gerenciamento de memória, integração com o hardware, características específicas. Desenvolvimento de aplicações. 1. 2. 3. 4. 5. 6. BIBLIOGRAFIA MIZRAHI, V. Viviane. Treinamento em linguagem C: curso completo. Módulo I. McGraw-Hill, 1990. SCHILDT, H. C: completo e total. McGraw-Hill, 1991. TREMBLAY, Jean Paul. Ciências dos computadores: uma abordagem algorítmica. McGraw-Hill do Brasil, 1983. SCHILDT, H. Turbo C: guia do usuário. McGraw-Hill, 1992. FARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. Guanaba-ra Dois S. A., 1985. KERNIGHAN, B; Ritchie, D. C. C: a linguagem de programação. Campus, 1987. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 40 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BIBLIOTECONOMIA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 2º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. BIB0001 Metodologia do Trabalho Científico 04 03 01 – 60 45 15 – P/C Código PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Processo de leitura. Biblioteca, sistema de informação e o uso dos recursos bibliográficos. Pesquisa bibliográfica. Estrutura e normalização do trabalho técnico científico. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. BIBLIOGRAFIA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, RJ. Normas da ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 1989. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é como se faz. 12 ed. São Paulo: Loyola, 2003. FERREIRA SOBRINHO, J. Wilson. Pesquisa em direito e redação de monografia jurídica. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris, 1997. FRANÇA, J. L. Manual para normalização de publicação técnico-científico. 2 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1992. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1998. HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito. São Paulo: Atlas, 1999. HUHNE, L. M. (org.) Metodologia científica: cadernos de textos e técnicas. 2 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1988. MACEDO, N. D. de. Iniciação à pesquisa bibliográfica. São Paulo: Loyola, 1994. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6 ed. Ver. Aum. São Paulo: Atlas, 2001. NAHUZ, Cecília dos Santos; FERREIRA, Lusimar Silva. Manual para normalização de monografias. 3 ed. Revista, atualizada e ampliada. São Luiz: sem indicação de editora, 2002. NUNES, Rizatto. Manual de monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação, 41 uma tese. 3 ed. Revista, ampliada e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2002. 13. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 14. SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 11 ed. Porto Alegre: Sulina, 1996. 15. SERAFINI, Maria Tereza. Como escrever textos. 2 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1989. 16. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez, 1999. 17. TACHIZAWA, T.; MENDES, Gildásio. Como elaborar monografias. 4 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1999. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 42 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA MATEMÁTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 3º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II 06 06 – – 90 90 – – P/C P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação MAT0059 (Cálculo III e MAT0060 Cálculo IV) EMENTA Seqüências e séries numéricas. Derivadas parciais e aplicações. Os teoremas da função inversa e implícita. Fórmula de Taylor (várias variáveis). Integração múltipla. Funções vetoriais. Integrais de linha. O teorema de Green. Integrais de superfície. O teorema da divergência. O teorema de Stokes. BIBLIOGRAFIA 1. ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6 Ed. Vol. II. Porto Alegre: Bookman, 2000 2. LEITHOLD, L., O cálculo com geometria analítica. Vol. II. Harper & Row do Brasil, 1999. 3. GUIDORIZZI, Luiz Hamilton. Um curso de cálculo. Vol. II e Vol. III. LTC, 2000. 4. ÁVILA, Geraldo. Cálculo com geometria analítica. Vol. III. LTC, 1987. 5. SIMMONS, G. Cálculo com geometria analítica. Vol. II. São Paulo: McGraw-Hill, 1995. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 43 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Código EST0062 P/C P Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 3º) Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Probabilidade Básica I 06 04 02 – 90 60 30 – PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação MAT0345 Cálculo Diferencial e Integral I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0032 (Probabilidade I e EST0033 Probabilidade II) EMENTA Definições de probabilidade, variáveis aleatórias discretas e contínuas unidimensionais, esperança e momentos, principais modelos probabilísticos discretos e contínuos. 1. 2. 3. 4. BIBLIOGRAFIA MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983. DANTAS, C.A.B. Probabilidade: um curso introdutório. Edusp, 1997. MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistcs. 13 ed. McGraw-hill, 1974. HOEL, P. G.; PORT, S. C.; STONE, C. J. Introduction to probability theory. Boston: Houghton Mifflin Company, 1971. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 44 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 3º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0061 Métodos Estatísticos II 04 03 01 – 60 45 15 – P/C P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0060 Métodos Estatísticos I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Distribuições amostrais da média e da proporção. Tendenciosidade e variabilidade. Testes de hipóteses e intervalos de confiança para a média e proporção. Comparação de dois tratamentos. Análise de variância ANOVA: princípios básicos. Dados de contagem: teste qui-quadrado. BIBLIOGRAFIA 1. ALIAGA, M.; GUNDERSON, B. Interactive statistics. Prentice Hall, 1999. 2. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 3. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Métodos quantitativos para economistas e administradores: estatística básica. São Paulo: Atual, 1981. 4. BHATTACHARYYA, G. K.; JOHNSON, R.A. Statistical concepts and methods. New York: John Wiley, 1977. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 45 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Código Centro: Departamento: Curso: Denominação DIM0040 Cálculo Numérico P/C P P P Código MAT0364 MAT0345 DIM0321 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 3º) Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. 06 04 02 – 90 60 30 – PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação Álgebra Linear I Cálculo Diferencial e Integral I Linguagens de Programação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Sistemas numéricos e erros. Sistemas lineares. Equações algébricas e transcendentes. Sistemas não lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica. Aplicações numéricas ao computador em uma linguagem. BIBLIOGRAFIA 1. BARROS, Leônida Conceição. Cálculo numérico. São Paulo: Harper & Row do Brasil. 2. RUGGIERO, Marcia A.; LOPES, Vera Lúcia. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. McGraw-Hill. 3. CONTE, S. D. Elementos de análise numérica. Porto Alegre-RS: Editora Globo. 4. CLAUDIO, Dalcídio Moraes; MARTINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional. Atlas. 5. SANTOS, Vitoriano Ruas. Curso de cálculo numérico. Editora Livro Técnico S. A 6. BORN, William; MCCRAKEN, Daniel. Cálculo numérico com estudos de casos em Fortran. Editora Campos. Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1996. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 46 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 3º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0066 Softwares Estatísticos 04 01 03 – 60 15 45 – P/C P P P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0060 (Métodos Estatísticos I e DIM0321 Linguagens de Programação) ou DIM0105 Técnicas de Programação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0036 Softwares Estatísticos EMENTA Conceitos básicos. Elementos essenciais da linguagem R. O subsistema gráfico. Comandos de programação. Gerenciamento de uma função R. Importação e exportação de dados. Probabilidade. Análises descritivas e gráficas. Operações com vetores e matrizes. BIBLIOGRAFIA 1. BECKER, R. A., CHAMBERS, J. M. e WILKS, A. R. The new S language. New York: Chapman & Hall, 1988. 2. DALGARD, P. Introductory statistics with R. Springer, 2002. (ISBN 0-387-95475-9) 3. IHAKA, R. e GENTLEMAN, R. R: A language for data analysis and graphics. Journal of Computational and Graphical Statistics, 5(3):299-314, 1996. 4. JOHNSON, R. A. e WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 5 Ed. Prentice Hall, 2002 (ISBN 0-13-092553-5). 5. Tutorial de introdução ao R. Disponível em http://www.est.ufpr.br/Rtutorial/ 6. PACHECO, A. G. F., CUNHA, G. M. e ANDREOZZI, V. L. Aprendendo R. Disponível em www.uel.br/pessoal/silvano/R/Apostila%20Estat%C3%ADstica%20Usando%20o%20R.pdf Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 47 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 4º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0072 Técnicas e Análises Demográficas 04 03 01 – 60 45 15 – P/C P P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0060 Métodos Estatísticos I ou EST0030 Estatística Descritiva e Documentária EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0021 Demografia EMENTA Conceitos básicos em demografia. Fontes de dados demográficos. Fatores estáticos. Fatores dinâmicos. Algumas das principais taxas usadas em demografia. Transição demográfica e epidemiológica. Técnicas indiretas de estimação de medidas de mortalidade e fecundidade e avaliação dos dados. Tabela de sobrevivência. BIBLIOGRAFIA 1. BELTRÃO, P. C. Demografia, ciência da população: análise e teoria. Porto Alegre: Sulina, 1972. 2. BRASS, W. Methods for estimating fertility and mortality from limited and defective data. Based on Seminars Held 16-24 Setember 1971 at the Centro Latino-americano de Demografia (Celade) San Jose, Costa Rica. Chapel Hill, NC: International Program of Laboratories for Pópulation Statistics, 1975. 3. On the scale of mortality. In: Brass, W. (edit.) Biological aspects of Demography. London: TAYLOR and FRANCIS Ltd.; New York: Barnes & Noble Inc., 1971. p. 69-110. 4. CARVALHO, J. A. M. de; SAWYER, D. O.; RODRIGUES, R. do N. Introdução a alguns conceitos básicos e medidas em demografia. Belo Horizonte: ABEP, 1998 (68 p. textos didáticos, 1). 5. HAKKERT, R. Fontes de dados demográficos. Belo Horizonte: ABEP, 1996. (71 p. textos didáticos, 3) 6. HAUPT, A; KANE, T. T. Guia rápida de poblacion. Washington: Population Reference Bureau, Inc., 1991. 79 p. 7. HUGON, P. Demografia brasileira. São Paulo: Atlas - EDUSP, 1973. 8. LAURENTI, R. et al. Estatística de saúde. São Paulo: EPU, 1985. 186 p. 9. PRESSAT, R. El análisis demográfico. Fundo de Cultura Econômica, 1967. 10. PRESTON, S. H. et al. Demography: measuring and modeling population processes. Blackwell, 2001. 48 11. SANTOS, J. F. et al. (Orgs) Dinâmica da população: teoria, métodos e técnicas de análise. São Paulo: T. A. Queiroz, 1980. 362 p. 12. SAWYER, D. O., org. PNAD's em foco: anos 80. Belo Horizonte: ABEP, 1988. 13. SPIEGELMAN, M. Introduccion a la demografia. Fondo de Cultura Econômica. México:Ed. revisada, Segunda reimpresión, 1985. 492 p. 14. WOOD, C.H.; CARVALHO, J.A.M. de. A demografia da desigualdade no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 1994. 330 p. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 49 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 4º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0063 Probabilidade Básica II 06 06 – – 90 90 – – P/C P P P P Código EST0062 MAT0346 EST0033 MAT0059 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação (Probabilidade Básica I e Cálculo Diferencial e Integral II) ou (Probabilidade II e Cálculo III) EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0034 Probabilidade III EMENTA Variáveis aleatórias discretas multidimensionais. Variáveis aleatórias contínuas multidimensionais. A função geradora de momentos. Tipos de convergência e teoremas limites. BIBLIOGRAFIA 1. DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório. 2 ed. São Paulo: Editora da USP, 2000. (ISBN 85-314-0399-5) 2. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983. (ISBN 85-216-0294-4) 3. FELLER, W. Introduction to probability theory and its applications. Vol. I. 3 ed. New York: Wiley Text Books, 1968. (ISBN 0471257087) 4. HOEL, P. G.; PORT, S. C.; STONE, C. J. Introduction to probability theory. Boston: Houghton Miin company, 1971. (ISBN 0-395-04636-x) 5. MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3 ed. McGraw-Hill, 1974. (ISBN 0-07-042864-6) 6. ROSS, S. A first course in probability. 5 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997. (ISBN 013-746314-6) Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 50 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Código Centro: Departamento: Curso: Denominação EST0064 Amostragem I P/C P P P P Código EST0066 EST0061 EST0062 EST0034 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 4º) Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. 06 04 02 – 90 60 30 – PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação (Softwares Estatísticos e Métodos Estatísticos II e Probabilidade Básica I) ou Probabilidade III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0049 Técnicas de Amostragem EMENTA Amostras probabilísticas simples. Estimação razão e regressão. Amostragem aleatória estratificada. Amostragem de conglomerados com iguais probabilidades. Amostragem com probabilidades variáveis. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. BIBLIOGRAFIA LOHR, S. L. Sampling: design and analysis. Duxbury Press, 1999. (ISBN 0-534-35361-4) BARNETT, V. Sample survey: principles and methods. London: Edward Arnold, 1991. (ISBN 0-340-54553-4) BOLFARINE, H.; BUSSAB, W. O. Elementos de amostragem. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. (ISBN: 85-212-0367-5) COCHRAN, W. G. Sampling techniques. 3 ed. New York: Wiley Text Books, 1977. (ISBN 047116240X) DA SILVA, N. N. Amostragem probabilística. São Paulo: Editora da USP, 2000. (ISBN 85-314-0423-1) SHEAFFER, R. L. et al. Elementary survey sampling. 5 ed. North Scituale, Massachusetts: Duxbury Press, 1995. (ISBN: 0534243428) Panfletos sobre pesquisas por amostragem. What is a survey? Series Survey Research Methods Section. American Statistical Association. [Textos didáticos disponíveis no site http://client.norc.org/whatisasurvey/downloads/pamphlet_current.pdf] Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 51 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINAS UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 4º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0073 Estatística não-Paramétrica 04 03 01 – 60 45 15 – P/C P P P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0061 (Métodos Estatísticos II e EST0062 Probabilidade Básica I) ou EST0037 Inferência Estatística EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0043 Estatística não Paramétrica EMENTA Noções gerais de testes de hipóteses estatísticas. Escolha do teste estatístico adequado. Testes estatísticos não-paramétricos para uma, duas e k amostras relacionadas e independentes. Comparações múltiplas para amostras relacionadas e independentes. Medidas de associação e correlação. BIBLIOGRAFIA 1. CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. 2. CAMPOS, Humberto de. Estatística experimental não-paramétrica. 3ed. 1979. 3. CONOVER, W. J. Practical nonparametric statistics. 2ed. New York: Jonh Wiley and Sons, 1980. 4. MOSTELLER F.; ROURKE, R. Sturdy Statistics: nonparametrics and order statistics. 5. NOETHER, Gottfried E. Introdução à Estatística: uma abordagem não paramétrica. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. 6. RANDLES, R; WOLFE, D. Introduction to the theory of nonparametric statistics. New York: Jonh Wiley and Sons, 1979. 7. SIEGEL, Sidney. Estatística não-paramétrica. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1975. 8. VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 52 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 5º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0083 Planejamento de Experimentos I 06 04 02 – 90 60 30 – P/C C P P Código EST0067 EST0050 EST0037 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação (Inferência) ou (Modelos Lineares e Inferência Estatística) EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0010 Planejamento de Experimentos I EMENTA Princípios básicos de experimentação. Comparações de dois elementos. Comparações de vários elementos. Experimentos fatoriais com dois níveis. Experimentos fatoriais com dois níveis em blocos. Experimentos fatoriais fracionados. Experimentos fatoriais fracionados em blocos. Experimentos com restrição na aleatorização. BIBLIOGRAFIA 1. BOX, G. E. P.; HUNTER, J. S.; HUNTER, W. G. Statistics for experimenters: design, innovation, and discovery. 2ed. John Wiley and Sons, 2005. (livro-texto) 2. BARBIN, D. Planejamento e análise de experimentos agronômicos. Arapongas: Midas, 2003. 3. BOX, G. E. P.; HUNTER, W. G.; HUNTER, J. S. Statistics for experimenters: an introduction to design, data analysis, and model building. New York: John Wiley and Sons, 1978. 4. MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 5ed. New York: John Wiley and Sons, 2001. 5. NETO, B. B.; SCARMINO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 2 ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 2002. 6. WERKEMA, M. C. C; AGUIAR, S. Planejamento e análise de experimentos: como identificar e avaliar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte, MG: Fundação Christiano Ottoni, 1996. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 53 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Código Centro: Departamento: Curso: DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 5º) Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. 06 06 – – 90 90 – – Denominação EST0067 Inferência P/C P P P P Código EST0061 EST0066 EST0063 EST0034 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação (Métodos Estatísticos II e Softwares Estatísticos e Probabilidade Básica II) ou Probabilidade III EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0037 Inferência Estatística EMENTA Conceitos básicos. Princípio da redução de dados. Estimação pontual. Testes de hipóteses. Intervalos de confiança. Noções de inferência Bayesiana. BIBLIOGRAFIA 1. BOLFARINE, H.; SANDOVAL, M. C. Introdução à inferência estatística. Coleção Matemática Aplicada. Sociedade Brasileira de Matemática (SMB), 2001. 2. MOOD, A. M.; GRAYBILL, F. A.; BOES, D. C. Introduction to the theory of statistics. 3ed. McGraw-Hill, 1974. 3. CASELLA, G.; BERGER, R. L. Statistical inference. Wadsworth & Brooks, 1990. 4. ROHATGI, V. K. Statistical inference. John Wiley & Sons, 1984. 5. ROUSSAS, G. G. A first course in mathematical statistics. Addison-Wesley Publishing Company, 1973. 6. WERKEMA, M. C. C. Como estabelecer conclusões com confiança: entendendo inferência estatística. Série Ferramentas de Qualidade. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 54 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 5º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0081 Técnicas de Pesquisa 04 02 02 – 60 30 30 – P/C P P P P Código EST0064 EST0073 BIB0001 EST0049 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação (Amostragem I e Estatística não Paramétrica) ou (Metodologia do Trabalho Científico e Técnicas de Amostragem) EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0051 Pesquisa de Mercado EMENTA Natureza e objetivo do uso de pesquisas. Métodos e técnicas para a realização de pesquisas de opinião e atitudes ou mercadológica. Planejamento para a elaboração de um projeto de pesquisa. Execução de um projeto de pesquisa. Tipos e aplicações de pesquisas. 1. 2. 3. 4. BIBLIOGRAFIA BOYD JR., HARPER, W.; WESTFALL, R. Pesquisa mercadológica: texto e casos. 5 ed. Rio de Janeiro: FGV, 1982. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1986. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1985. TAGLIACARNE, G. Pesquisa de mercado: técnica e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1989. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 55 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 5º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0065 Processos Estocásticos 04 04 – – 60 60 – – P/C P P P Código EST0063 EST0033 MAT0058 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação (Probabilidade Básica II) ou (Probabilidade II e Cálculo II) EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0035 Processos Estocásticos EMENTA Processo de Bernoulli, processo de Poisson, generalização do processo de Poisson, cadeias de Markov discreta. 1. 2. 3. 4. 5. BIBLIOGRAFIA ROSS, S. M. Introduction to the probability models. 6ed. Academic Press, 1997. DURRET, R. Essentials of stochastic processes. Springer-Verlag, 1999. CLARKE, A. Bruce. Probabilidade e processos estocásticos. Rio de Janeiro: LTC, 1979. PARZEN, Emanuel. Stochastic processes. San Francisco: Holden-Day. Inc, 1972. STONE, Hoel Port. Introduction to stochastic processes. Boston: Houghton Mifflin Company, 1972. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 56 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 6º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0071 Análise Multivariada I 04 03 01 – 60 45 15 – P/C P P P P P Código MAT0364 EST0083 EST0067 MAT0065 EST0050 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação (Álgebra Linear I e Planejamento de Experimentos I e Inferência) ou (Álgebra Linear II e Modelos Lineares) EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0041 Análise Multivariada I EMENTA Vetores de Variáveis Aleatórias. O operador esperança e o operador covariância. Formas Quadráticas com vetores aleatórios. Principais distribuições multivariadas. Inferências sobre vetor de médias. Análise de variância multivariada. Análise de perfil. Análise de regressão linear multivariada. Análise de covariância multivariada. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. BIBLIOGRAFIA ANDERSON, T. W. Introduction to multivariate statistical analysis. John Wiley and sons, Inc., 1966. CHATFIELD, C.; COLLINS, A. J. Introduction to multivariante analysis. London: Chapman and Hall, 1980. GRAYBILL, F. A. Matrices with applications in statistics. 2 ed. Belmont, 1969. JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 3 ed. Prentice Hall International, Inc. 1982. KRZANOWSKI, W. J. Principles of multivariate analysis: a user's perspective. Oxford. MARDIA, K. V.; KENT, J. T.; BIBBY, J. M. Multivariate analysis. London: Academic Press, 1979. SEARLE, S. R. Matrix algebra useful for statistics. John Wiley and Sons, Inc., 1982. MEDEIROS, P. G. A distância de Mahalanobis para misturas de variáveis categóricas e contínuas; Aplicação na análise de agrupamentos. Dissertação de mestrado. Campinas: UNICAMP, 1995. Natal, 10 de outubro de 2006. __________________________ 57 Chefe do Departamento 58 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 6º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0069 Análise de Regressão 06 04 02 – 90 60 30 – P/C P P P Código EST0067 MAT0065 EST0037 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação (Inferência) ou (Álgebra Linear II e Inferência Estatística) EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0039 Análise de Regressão EMENTA Regressão linear simples e múltipla. Métodos de diagnóstico em modelos de regressão linear. Regressão polinomial. Regressão com variáveis binárias. Multicolinearidade. Seleção de variáveis independentes. Tópicos adicionais. BIBLIOGRAFIA 1. AZEVEDO, P. R. M.; Modelos de Regressão Linear. 2 ed. EDUFRN, 1997. 2. DRAPER, N. R.; SMITH, H. Applied regression analysis. 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 1981. 3. MIAZAKI, E. S.; STANGENHAUS, G. Métodos para detecção de dados atípicos. Apostila do 11º SINAPE. Belo Horizonte-MG: 1994. 4. MONTGOMERY, D. C.; PECK, E. A. Introduction to linear regression analysis. New York: John Wiley & Sons, 1982. 5. NETER, J.; WASSERMAN, W. Applied linear statistical models: regression, analysis of variance, and experimental designs. 6. SEBER, G. A. F.; WILD, C. J. Nonlinear regression. New York: John Wiley & Sons, 1989. 7. SILVA, Damião Nóbrega da, O método bootstrap e aplicações à regressão múltipla. Campinas-SP: 1985. [Tese de Mestrado - Instituto de Matemática, Estatística e ciências da Computação da Universidade Estadual de Campinas]. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 59 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 6º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0085 Controle Estatístico de Processos I 04 04 – – 60 60 – – P/C P P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0064 Amostragem I ou EST0037 Inferência Estatística EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0016 Controle Estatístico de Qualidade EMENTA Introdução e conceitos fundamentais. Gráficos de controle por variáveis e atributos. Outros gráficos de controle. Análise da capacidade do processo. Avaliação de sistemas de medição e inspeção de qualidade. BIBLIOGRAFIA 1. COSTA, Antônio F. B.; EPPRECHT, Eugênio K.; CARPINETTI, Luiz C. R. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2004. 2. MONTGOMERY, Douglas C. Introduction to statistical quality control. New York: Fourth edition, Wiley, 2001. 3. MEDEIROS, P. G. Notas de aula em controle estatístico de processos. BME-DESTUFRN. Natal: 2005. 4. WERKEMA, Cristina C. W. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Fundação Ottoni/UFMG, 1995. 5. VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 6. KUME, Hiqoshi. Métodos estatísticos para a melhoria da wualidade. 1993. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 60 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 7º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0074 Análise Multivariada II 04 04 – – 60 60 – – P/C P P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0071 Análise Multivariada I ou EST0041 Análise Multivariada I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0044 Análise Multivariada II EMENTA Análise de agrupamentos, de componentes principais, fatorial, de correlação canônica, de discriminantes, de correspondências e de proximidades. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. BIBLIOGRAFIA ANDERSON, T. W. Introduction to multivariate statistical analysis. John Wiley and sons, Inc., 1966. CHATFIELD, C.; COLLINS, A. J. Introduction to multivariante analysis. London: Chapman and Hall, 1980. GRAYBILL, F. A. Matrices with applications in statistics. 2 ed. Belmont, 1969. JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 3 ed. Prentice Hall International, Inc. 1982. KRZANOWSKI, W. J. Principles of multivariate analysis: a user's perspective. Oxford. MARDIA, K. V.; KENT, J. T.; BIBBY, J. M. Multivariate analysis. London: Academic Press, 1979. SEARLE, S. R. Matrix algebra useful for statistics. John Wiley and Sons, Inc., 1982. MEDEIROS, P. G. A distância de mahalanobis para misturas de variáveis categóricas e contínuas: aplicação na análise de agrupamentos. Dissertação de mestrado. Campinas: UNICAMP, 1995. MINGOTI, Suely. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: UFMG, 2005. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 61 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 7º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Introdução à Análise de Dados CateEST0068 04 03 01 – 60 45 15 – gorizados P/C P P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0069 Análise de Regressão ou EST0037 Inferência Estatística EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0038 Análise de Dados Categorizados EMENTA Inferência para as distribuições binomial e multinomial. Testes de Pearson e da razão de verossimilhança generalizada. Testes de adequabilidade de distribuições. Tabelas de contingência. Diferença de proporções. Riscos relativo e razão de chances. Testes de independência e homogeneidade. O teste exato de Fisher. Associação parcial em tabelas estratificadas 2 x 2. O teste de Cochran-Mantel-Haenszel. Introdução aos modelos lineares generalizados. Regressão de Poisson. Regressão logística. Modelos log-lineares BIBLIOGRAFIA 1. AGRESTI, A. An introduction to categorical data analysis. New York: Wiley series in probability and statistics, 1996. (ISBN 0-471-11338-7) 2. AGRESTI, A. Categorical data analysis. 2 ed. New York: Wiley-Intersciente, 2002. (ISBN 0-471-36093-7) 3. STOKES, M. E.; DAVIS, C. S.; G. KOCH, G. G. Categorical data analysis using the SAS system. 2 ed. New York: John Wiley & Sons, 2001. (ISBN 0471224243) Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 62 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Código Centro: Departamento: Curso: Denominação EST0070 Séries Temporais P/C P P CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( X ) COMPL ( ) SEMESTRE: ( 7º) Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. 06 04 02 – 90 60 30 – PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0069 Análise de Regressão ou EST0035 Processos Estocásticos EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0040 Análise de Séries Temporais EMENTA Modelos para séries temporais. tendência e sazonalidade. Modelos de suavização exponencial. Modelos ARIMA – estacionários (ARMA), não estacionários (ARIMA) e sazonais (SARIMA). Introdução a tópicos especiais: alguns modelos não lineares. BIBLIOGRAFIA 1. MORETTIN, Pedro A.; TOLOI, C. M. de C. Análise de séries temporais. São Paulo: Edigar Blucher (Projeto Fisher, ABE), 2004. 2. WEI, W.W.S. Time series analysis: univariate and multivariate methods. New York: Addison-Wesley, 1990. 3. NELSON, Charles R. Applied time series analysis for managerial forecasting. Holdenday, Inc. 1976. 4. PANKRATZ, Alan. Forecasting with univariate Box-Jenkins models concepts and cases. New York: John Wiley & Sons, 1983. 5. BOX, G. E. P.; JENKINS, G. M. Time series analyzis: forecasting and control. San Fracisco: Holden-Day, 1976. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 63 8.4 Cadastro de atividades obrigatórias UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE ATIVIDADE UFRN Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA Curso: ESTATÍSTICA Obrigatória ( X ) Complementar ( ) Semestre: 7° Código Denominação EST0075 Estágio em Consultoria Estatística Carga Horária 90 horas DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRÉ-REQUISITO: EST0083 – (Planejamento de Experimentos I e EST0069 – Análise de Regressão e EST0081 – Técnicas de Pesquisa) ou EST0042 – Laboratório I EQUIVALÊNCIA GERAL: EST0045 – Laboratório II EST0046 – Laboratório III EMENTA: Propiciar ao aluno a oportunidade de integrar os conhecimentos teóricos com a prática através da condução de projetos de consultoria estatística. Pretende-se estimular a capacidade do aluno de planejar, desenvolver e analisar um problema real sob a orientação supervisionada de um professor. Dessa forma, o aluno terá a oportunidade de participar das reuniões com os pesquisadores que procuram a CONSULEST – Consultoria Estatística da UFRN, acompanhar e executar os projetos, redigir um relatório estatístico do trabalho desenvolvido, com apresentação oral subseqüente. PROGRAMA: Identificação do problema estatístico e delimitação dos objetivos do trabalho; Compreensão dos princípios éticos; Definição da estratégia de planejamento e análise dos dados; Revisão de bibliografias estatísticas e pertinentes à área do problema; Obtenção dos resultados usando um programa estatístico; Discussão dos resultados obtidos, alcance e validade das conclusões com o orientador da disciplina e o pesquisador responsável pelo problema; Elaboração de um relatório final; AVALIAÇÃO: Apresentação oral e pública do trabalho de consultoria desenvolvido. A apresentação oral consistirá de uma banca examinadora constituída por dois professores e pelo pesquisador responsável pelo projeto. BIBLIOGRAFIA: 1. ALIAGA, M.; GUNDERSON, B. Interactive statistics. 3rd. Edition. Prentice Hall, 2005. (ISBN: 0131497561) 2. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 64 3. MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Métodos quantitativos para economistas e Administradores: estatística básica. São Paulo: Atual, 1981. 4. BHATTACHARYYA, G. K.; JOHNSON, R.A. Statistical concepts and methods. New York: John Wiley 1977. 5. BOEN JR, Zahn da. The human side of statistical consulting. Londres: Wadsworth, 1982. (ISBN: 0-534-97949-1) 6. CHATFIELD, C. Problem Solving: a statistician´s guide. London: Chapman and Hall, 1988 (ISBN: 0-412-28680-7) 7. HAND DJ, Everitt B. S. The statistical consultant in action. London: Cambridge University Press, 1987. (ISBN: 0-521-30717-1) 8. VIEIRA S, Hossne WS. A ética e a metodologia. São Paulo: Pioneira, 1998. (ISBN: 85221-0156-6) 9. Resolução 196/1996 - Diretrizes e normas reguladoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível no site: http://www.ensp.fiocruz.br/etica/resolucoes.cfm 10. American Statistical Association, Ethical guidelines for statistical practice. prepared by the Committee on Professional Ethics, approved by the board of directors, August 7, 1999. Disponível no site: http://www.amstat.org/profession/index.cfm?fuseaction=ethicalstatistics Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE ATIVIDADE UFRN Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA Curso: ESTATÍSTICA Obrigatória ( X ) Complementar ( ) Semestre: 8° Código Denominação EST0076 Monografia de Graduação Carga Horária 225 horas DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRÉ-REQUISITO: EST0075 – Estágio em Consultoria Estatística ou EST0049 – (Técnicas de Amostragem e EST0010 – Planejamento de Experimentos I e EST0039 – Análise de Regrssão e EST0041 – Análise Multivariada I) OBS: Esta atividade deverá ser realizada no último período do curso. EQUIVALÊNCIA GERAL: EST0053 – Estágio Supervisionado em Estatística. EMENTA: Produção de uma monografia com base científica por meio de um texto acadêmico com fundamentação teórica e organizacional a ser apresentada perante uma banca examinadora. PROGRAMA: Identificação do problema estatístico e delimitação dos objetivos do trabalho; Compreensão dos princípios éticos; Definição da estratégia de planejamento e análise dos dados; Revisão de bibliografias estatísticas e pertinentes à área do problema; Coleta dos dados; Obtenção dos resultados usando um programa estatístico; Discussão dos resultados obtidos, alcance e validade das conclusões com o orientador da Monografia; Elaboração do texto final da Monografia, obedecendo às normas da ABNT; Elaboração da apresentação final; Apresentação oral e pública da Monografia a uma banca examinadora. OBSERVAÇÕES: A Banca Examinadora será constituída pelo orientador e por dois professores convidados conjuntamente pelo orientador e pelo aluno; O aluno deverá entregar uma cópia da Monografia a cada membro da Banca Examinadora, 15 dias antes da data da apresentação da Monografia; Ao final da apresentação oral, uma cópia da Monografia deverá ser entregue à Coordenação do Curso, onde ficará arquivada. AVALIAÇÃO: A banca examinadora, reunida, sem a presença do aluno, ao término da apresentação oral, fará a avaliação da Monografia e emitirá um parecer final constando de uma das seguintes possibilidades: 66 1. 2. Monografia aprovada; Monografia aprovada, com recomendação de correções que devem ser providenciadas pelo aluno e acompanhadas pelo orientador; 3. Monografia reprovada. Observação: Antes do início da apresentação oral da Monografia, a Banca Examinadora poderá decidir por suspender a apresentação, com recomendações ao aluno para providenciar as devidas correções. As recomendações deverão ser acompanhadas pelo orientador e, no máximo, em 15 (quinze) dias, a contar da data da notificação ao aluno, a Monografia deverá ser apresentada, oralmente, oportunidade em que, a Banca Examinadora decidirá por aprovação ou reprovação do aluno nesta atividade. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 67 8.5 Cadastro de disciplinas e atividades complementares UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: BIOCIÊNCIAS BOTÂNICA, ECOLOGIA E ZOOLOGIA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. BEZ0090 Ecologia e Métodos Quantitativos 06 04 02 – 90 60 30 – P/C P Código EST0061 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação Métodos Estatísticos II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Fundamentos da Ecologia. Ecossistemas. Ecologia Global. Pegadas ecológicas. Valoração ambiental. Delineamento experimental em comunidades ecológicas. Índices de diversidade e riqueza de espécies. Índices de distância e similaridade. Ordenação e classificação de comunidades. Métodos estatísticos aplicados a análises ecológicas. BIBLIOGRAFIA 1. GOTELLI, N. J.; ELLISON, A. M. 2004. A primer of ecological statistics. Sinauer 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Associates, N. York. KREBS, C. J. 1989. Ecological methodology. Harper & Row. New York. LEGENDRE, L.; LEGENDRE, P. 1998. Numerical ecology. Elsevier, N. York. PIELOU, E. C. 1984. The Interpretation of Ecological Data. Wiley. RICKLEFS, R. E. 2003. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. PERES NETO, P. R.; VALENTIN, J. L.; FERNANDEZ, F. (eds.). 1995. Tópicos em tratamento de dados biológicos. Rio de Janeiro: UFRJ, Oecologia Brasiliensis v. II. MAIA, N. B.; MARTOS, H. L.;& BARRELLA, W. 2001. Indicadores ambientais: conceitos e aplicações. EDUC/COMPED/INEP, São Paulo. MARTINS, F. R. 1991. Estrutura de uma floresta mesófila. Editora da UNICAMP, Campinas. SOKAL, RR and FJ ROHLF. 1995. Biometry: the principles and practice of statistics in biological research. 3ª ED. Freeman, N York. Natal, 22 de agosto de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 68 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Código Centro: Departamento: Curso: Denominação DIM0345 Empreendedorismo P/C Código CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. 04 04 – – 60 60 – – PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Estudo do perfil do empreendedor. Identificação e aproveitamento de oportunidades. Aquisição e gerenciamento de recursos necessários aos negócios. Planos de negócios. Marketing para empreendedores. Teoria visionária de Filion (visão e sistemas de relação). Obs.: Os assuntos acima devem ser desenvolvidos através da metodologia enterprise way envolvendo: seminários e discussão em grupo, resolução de problemas reais, debates, estudos de casos, entrevistas com empreendedores, aprendizado experimental e investigação. 10. 11. 12. 13. 14. BIBLIOGRAFIA DOLABELLA, Fernando. O segredo de luisa. FILION, L. J. Visão e relações: elementos para um metamodelo da atividade empreendedora - International Small Business Journal, 1991. FILION, L. J. O planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial: identifique uma visão e avalie seu sistema de relações - Revista de Administração de Empresas, FGV, São Paulo, jul/set, 1991. DRUKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. Editora Pioneira, 2a Edição, São Paulo, 1997. OECH, R. Um "toc" na cuca. Livraria Cultura Editora, Rio de Janeiro, 1988. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 69 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. DIM0103 Introdução à Informática 04 02 02 – 60 30 30 – P/C Código PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA O computador; sistemas operacionais. Outros softwares básicos, softwares de suporte e aplicativos com áreas de abordagem. Micro-informática. Noções de redes; Introdução aos softwares básicos, de suporte e aplicativos que estejam sendo mais utilizados no mercado e disponíveis na UFRN. 1. 2. 3. 4. BIBLIOGRAFIA ALCALDE, E.; GARCIA, M.; PENUELAS, S. Informática básica. MEIRELLES, F. S.. Informática: novas aplicações em microcomputadores. WHITE, Ron. Como funciona o computador. WHITE, Ron. Como funciona o software. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 70 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. DIM0042 Introdução à Programação Linear 06 04 02 – 90 60 30 – P/C P P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação DIM0320 Algoritmo e Programação de Computadores MAT0364 Álgebra Linear I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Modelos de programação linear. Método simplex. Método das duas faces. Método simplex lexicográficos. Dualidade. Problemas do transporte. Designação. Simplex revisado. Análise de pósotimização. BIBLIOGRAFIA 1. BREGALDA, Paulo F.; OLIVEIRA, Antonio A. F. de; BORNSTEIN, Cláudio T. Introdução à programação linear. 2. HADLEY, G. Programação linear. 3. RAMALHETE, Manuel; GUERREIRO, Jorge; MAGALHÃES, Alípio. Programação linear. Vol.1. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 71 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INFORMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. DIM0104 Softwares Aplicativos 04 01 03 – 60 15 45 – P/C Código PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Conceituação e aplicação prática dos seguintes tipos de aplicativos. Processadores de textos, planilhas eletrônicas, sistemas gerenciadores de banco de dados, redes de computadores e serviços e geradores gráficos. Caso haja interesse, estudo de um aplicativo específico (a ser ministrado por professor da área solicitante). 1. 2. 3. 4. BIBLIOGRAFIA Microsoft MS-DOS: sistema operacional mais utilitários avançados. Guia do Usuário. GERVAZONI, Márcio. Microsoft Windows 3.1. Microsoft Word 6 passo a passo for Windows: o curso oficial da Microsoft. RAMALHO, Jose Antonio. Microsoft Office Standard. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 72 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: Código Denominação EST0079 Amostragem II P/C P P CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. 04 03 01 – 60 45 15 – PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0064 Amostragem I EST0069 Análise de Regressão EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Planos amostrais complexos. Métodos para lidar com não-respostas. Estimação de variâncias em planos amostrais complexos. Regressão com dados amostrais complexos. Amostragem em duas fases. Estimação com captura-recaptura. Estimação de pequenas áreas. Resposta aleatorizada. BIBLIOGRAFIA 1. LOHR, S. L. Sampling: desing and analysis. Duxbury Press, 1999. (ISBN 0-534-35361-4) 2. PESSOA, D. G. C.; NASCIMENTO SILVA, P. L. D. Análise de dados amostrais complexos. Caxambu: Associação Brasileira de Estatística (ABE). Mini-Curso do 13º SINAPE, 1998. 3. COCHRAN, W. G. Sampling techniques. 3ed. New York: Wiley Text Books, 1977. (ISBN 047116240X) 4. SÄRNDAL, C.-E. et al. Model assisted survey sampling. New York: Springer-Verlag, 1992. (ISBN: 0-387-97528-4) Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 73 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Análise Harmônica de Séries TempoEST0088 04 03 01 – 60 45 15 – rais P/C P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0070 Séries Temporais EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0024 Análise Harmônica de Séries Temporais EMENTA Séries temporais e processos estocásticos. Análise harmônica de séries temporais. Teoria espectral de séries temporais. O periodograma e sua distribuição BIBLIOGRAFIA 1. BLOOMFIELD, P. Fourier analysis of time series. John Wiley and Sons, 1946. 2. FULLER, W. A. Introduction to statistical time series. John Wiley and Sons, 1976. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 74 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0078 Análise de Dados de Sobrevivência 4 3 1 – 60 45 15 – P/C P P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0069 Análise de Regressão ou EST0037 Inferência Estatística EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0048 Análise de Dados de Sobrevivência EMENTA Dados de tempo de vida (conceitos básicos). Métodos não-paramétricos. Principais modelos paramétricos. Inferência com modelos de tempo de vida. Modelos de regressão: modelos de locação e escala e modelos de riscos proporcionais (o modelo de Cox). Diagnóstico. BIBLIOGRAFIA 1. COX, D. R.; OAKES, D. Analysis of survival data. New York: Chapman & Hall, 1984. 2. COLLETT, D. Modelling survival data in medical research. London: Chapman & Hall, 1994. 3. LAWLESS, J. F. Statistical models and methods for lifetime data. New York: John Wiley & Sons, 1982. 4. COX, D. R.; OAKES, D. Analysis of survival data. New York: Chapman & Hall, 1984. 5. CARVALHO, M. S.; Et al. Análise de sobrevida: teoria e aplicações em saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 75 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ–REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0082 Biometria Estatística 04 03 01 – 60 42 15 – P/C P P PRÉ–REQUISITOS E/OU CO–REQUISITOS Código Denominação EST0069 Análise de Regressão ou EST0039 Análise de Regressão EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0052 Biometria Estatística EMENTA Dinâmica de população. Método de estimação por marcação. Modelos de crescimento exponencial, crescimento em comprimento e peso. Modelo de Von Bertalanffy. Ensaio biológico. Análise de probito e logito. BIBLIOGRAFIA 1. ARMITAGE, P. Statistical methods in medical research. 3 ed. London: Blackwell Scientific Publications, 1971. 2. FINNEY, D. J. Probit analysis. 3 ed. Cambridge: At the University Press, 1964. 3. SANTOS, E. P. Dinâmica de populações aplicada à pesca e piscicultura. São Paulo: EDUSP, 1978. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 76 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0086 Controle Estatístico de Processos II 04 04 – – 60 60 – – P/C P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0085 Controle Estatístico de Processos I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Tópicos especiais: gráficos de controle por variáveis. Tópicos especiais: gráficos de controle por atributos. Índices de capacidade do processo. Gráficos de controle modificados e multivariados. Planejamento econômico dos gráficos de controle. CEP para processos contínuos e em bateladas. BIBLIOGRAFIA 1. COSTA, Antônio F. B.; EPPRECHT, Eugênio K.; CARPINETTI, Luiz C. R. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2004. 2. MONTGOMERY, Douglas C. Introduction to statistical quality control. New York: Fourth edition, Wiley, 2001. 3. MEDEIROS, P. G. Notas de aula em controle estatístico de processos. BME-DESTUFRN. Natal: 2005. 4. RAMOS, A. W. CEP para processos contínuos e em bateladas. 2000. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 77 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0087 Introdução à Estatística Espacial 04 03 01 – 60 45 15 – P/C P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0067 Inferência EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Noções básicas. Formato de dados espaciais. Correlação espacial. Dados distribuídos por ponto. Dados distribuídos por área. Estimação de taxas com suavização espacial. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. BIBLIOGRAFIA ASSUNÇÃO, M. Renato. Estatística espacial com aplicações em epidemiologia, economia e sociologia. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 2001. BAILEY, T.; GATRELL, A. Interactive spatial data analysis. London: Longman Scientific and Technical, 1995. CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.M.; FUKS, S.; CAMARGO, E.; FELGUEIRAS, C. Análise espacial de dados geográficos. São José dos Campos: INPE, 2001 (2a. edição, revista e ampliada). CARVALHO, M.S. Aplicação de métodos de análise espacial na caracterização de áreas de risco à saúde. Tese de Doutorado, UFRJ, 1997. CARVALHO, , M.S.; CRUZ, O. Mortalidade por causas externas – análise exploratória espacial, região sudeste/Brasil. in Anais do XI° Encontro nacional de Estudos Populacionais. Caxambu: 19 a 23 de Outubro de 1998. D’ÓRSI,E.; CARVALHO,M.S. Perfil de nascimentos no município do Rio de Janeiro: uma análise espacial. Cadernos de Saúde Pública; 14(2):367-379, 1998. DRUCK, S; et all. Análise espacial de dados geográficos. Distrito Federal: Embrapa, 2004. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 78 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Métodos Computacionais em EstatísEST0077 04 02 02 – 60 30 30 – tica P/C P P P P Código EST0066 EST0061 EST0036 EST0039 PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação (Softwares Estatísticos e Métodos Estatísticos II) ou (Softwares Estatísticos e Análise de Regressão) EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0047 Métodos Computacionais em Estatística EMENTA Geração de amostras aleatórias. Simulação. Método de Monte Carlo. Métodos de ordenação. Métodos computacionalmente intensivos: O Bootstrap e o Jackknife. BIBLIOGRAFIA 1. BUSTOS, O. H. Simulação estocástica: teoria e algoritmos (versão completa). Monografias de matemática nº 49. Rio de Janeiro: IMPA, 1992. 2. DACHS, J. N. W. Estatística computacional: uma introdução em turbo pascal. Rio de Janeiro: LTC, 1988. 3. EFRON, B. The jackknife, the bootstrap and other resampling plans. Vol. 38 of CBMS-NSF Regional Conference Sereis in Applied Mathematics. SIAM, 1982. 4. KENNEDY, W. J.; GENTLE, J. E. Statistical computing. Nova York: Marcel Dekker, 1980. 5. SILVA, Damião Nóbrega da. O método bootstrap e aplicações à regressão múltipla. Campinas-SP: 1995. [Tese de Mestrado – Instituto de Matemática, Estatística e Ciência da computação da Universidade Estadual de Campinas]. 6. SILVA NETO, P. S. et al. Uma abordagem heurística para p PQA usando o simulated annealing. 1997. [RT 022DE9/97 – Departamento de Engenharia de Sistemas do Instituto Militar de Engenharia]. Natal, 11 de dezembro de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 79 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Código Centro: Departamento: Curso: Denominação EST0080 Modelos Lineares P/C P P P P Código MAT0364 EST0063 EST0034 MAT0065 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. 06 04 02 – 90 60 30 – PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação (Álgebra Linear I e Probabilidade Básica II) ou (Probabilidade III e Álgebra Linear II) EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0050 Modelos Lineares EMENTA Vetores aleatórios. Distribuição normal multivariada. Distribuição de formas quadráticas. Modelo linear de Gauss-Markov: modelos de regressão linear múltipla, classificatórios e de análise de covariância. Estimação, testes de hipóteses e intervalos de confiança em modelos lineares. Noções sobre modelos lineares generalizados. 1. 2. 3. 4. BIBLIOGRAFIA SEBER, G. A. F. Linear regression analysis. New York: John Wiley & Sons, 1977. AMARANTE, A. R. Um curso em modelos lineares. [TESE DE MESTRADO apresentada no Instituto de Matemática, Estatística e Ciências da Computação - IMECC/UNICAMP]. Campinas-SP: 1992. DEMÉTRIO, C. G. B. Modelos lineares generalizados na experimentação agronômica. V Simpósio de Estatística Aplicada à Experimentação Agronômica. Porto Alegre-RS: 1993. GRAYBILL, F. A. Theory and application of the linear model. Massachusetts: Duxbury Press, 1976. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 80 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Código EST0084 P/C P P Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Planejamento de Experimentos II 04 03 01 – 60 45 15 – PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0083 Planejamento de Experimentos I ou EST0010 Planejamento de Experimentos I EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0027 Planejamento de Experimentos II EMENTA Planejamento robusto (Métodos de Taguchi). Superfície de resposta. Experimentos com mistura. Análise de covariância. Experimentos hierárquicos. 1. 2. 3. 4. 5. BIBLIOGRAFIA BOX, G. E. P.; HUNTER, J. S.; HUNTER, W. G. Statistics for experimenters: design, innovation and discovery. 2 ed. John Wiley and Sons, 2005. CORNELL, J. A. Experiments with mixtures. John Wiley & Sons, 1990. MONTGOMERY, D. C. Design and analysis of experiments. 5 ed. New York: John Wiley & Sons, 2001. NETO, B. B.; SCARMINO, I. S.; BRUNS, R. E. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 2 ed. Campinas-SP: Editora da UNICAMP, 2002. WERKEMA, M. C. C; AGUIAR, S. Planejamento e análise de experimentos: como identificar e avaliar as principais variáveis influentes em um processo. Belo Horizonte-MG: Fundação Christiano Ottoni, 1996. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 81 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. EST0089 Tópicos Especiais em Estatística 04 03 01 – 60 45 15 – P/C P P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação EST0067 Inferência ou EST0037 Inferência Estatística EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EST0014 Tópicos de Estatística EMENTA Tópicos especiais em estatística. BIBLIOGRAFIA Definida conjuntamente com o tópico a ser abordado. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 82 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Código Centro: Departamento: Curso: Denominação LET0029 Língua Inglesa IX P/C Código CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA LETRAS ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. 04 04 – – 60 60 – – PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Curso de inglês instrumental, com ênfase na leitura e compreensão de textos de interesse das áreas de estudo dos alunos. 1. 2. 3. 4. 5. 6. BIBLIOGRAFIA CARRELL Patricia L. Interactive approaches to second language reading. 3.Ed. Cap. 7 Cambridge University Press, 1990. p.101-103. GRELLET, F. Developing reading skills. 1.Ed. Cambridge University Press, 1981. NUTTALL, Cristine. Teaching reading skills in a foreign language.1982. OLIVEIRA, Sara Rejane de. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: UNB, 1997. SEAL,Bernard. Academic encounters. Human Focus Cambridge. TIME, NEWSWEEK, READER´S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEWSCIENTIST, HEALTH SCIENCE, CNN, BBC. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Código Centro: Departamento: Curso: Denominação LET0030 Língua Inglesa X P/C P CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA LETRAS ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. 04 04 – – 60 60 – – PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação LET0029 Língua Inglesa IX EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Dedução do significado e uso de itens léxicos desconhecidos. Estabelecimento de relações entre informações explícitas e implícitas e entre elementos da sentença. Identificação da idéia ou tópico principal. Análise e avaliação da informação transmitida pelo texto. BIBLIOGRAFIA 1. CARRELL Patricia L. Interactive approaches to second language reading. 3 ed. Cap. 7 Cambridge University Press, 1990 p.101-103 2. GRELLET, F. Developing reading skills. 1 ed. Cambridge University Press, 1981. 3. NUTTALL, Cristine. Teaching reading skills in a foreign language. 1982. 4. OLIVEIRA, Sara Rejane de. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: UNB, 1997. 5. SEAL, Bernard. Academic encounters. Human Focus Cambridge. 6. TIME, NEWSWEEK, READER´S DIGEST, NEW YORK TIMES, NEWSCIENTIST, HEALTH SCIENCE, CNN, BBC. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 84 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA LETRAS ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. Prática de Leitura e Produção de LET0301 04 04 – – 60 60 – – Texto P/C Código PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Leitura e produção de textos, com ênfase em textualidade e tipologia. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. BIBLIOGRAFIA ADAM, J. M. Les textes: types et prototypes. Paris: Editions Nathan, 1992. BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. BRÄKLING, K. L. Trabalhando com artigo de opinião: re-visitando o eu no exercício da (re) significação da palavra do outro. In: ROJO, R. (Org.). A prática da linguagem em sala de aula: praticando os PCN's. São Paulo: EDUC; Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000. p. 221-247. (Coleção As faces da Lingüística Aplicada) BRANDÃO, T. Texto argumentativo: escrita e cidadania. Pelotas: L. M. P. Rodrigues, 2001. DACANAL, J. H. A pontuação: teoria e prática. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 11.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992. FIORIN, J. L. Teorias do texto e ensino: a coerência. In: VALENTE, A. (Org.). Língua, lingüística e literatura. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998. p. 209-227. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes, 2002. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. LEIBRUDER, A. P. O discurso de divulgação científica. In: BRANDÃO, H. N. (Coord.) Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000. p. 229-253. (Coleção Aprender e ensinar com textos, v. 5) MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. 85 14. MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. A.; BEZERRA, M. A. B. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2002. p.19-38. 15. NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000. 16. SAUTCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 17. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. 18. VIANA, A. C. (Coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione. 1998. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 86 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA MATEMÁTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( ) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. MAT0011 Análise Matemática I 06 04 02 – 90 60 30 – P/C P PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Código Denominação MAT0346 Cálculo Diferencial e Integral II EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação EMENTA Conjuntos e funções. Números reais. Limites e funções contínuas. Diferenciação. Funções elementares. A integral real elementar. Espaços vetoriais normados. Compacidade. 1. 2. 3. 4. BIBLIOGRAFIA LIMA, Elon Lages. Curso de análise. Vol. 1. IMPA, Projeto Euclides. Rio de Janeiro-RJ: LTC,1982. FIGUEIREDO, Djairo Guedes. Análise I, IMPA, Coleção Elementos de Matemática. Brasília: LTC, Editora UnB, 1975. RUDIN, Walter. Princípios da análise matemática. Ao Livro Técnico S.A. Rio de Janeiro-RJ: Ed. UnB, 1971. BARTLE, Robert G. Elementos de análise real, Editora Campus, 1983. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 87 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE DISCIPLINA UFRN Centro: Departamento: Curso: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA MATEMÁTICA ESTATÍSTICA DISCIPLINA OBR ( ) COMPL ( X ) SEMESTRE: ( 1º) Código Denominação Créditos Carga Horária Tot. Aul. Lab. Est. Tot. Aul. Lab. Est. MAT0316 Matemática do Ensino Básico 06 06 – – 90 90 – – P/C Código PRÉ-REQUISITOS E/OU CO-REQUISITOS Denominação EQUIVALÊNCIA GERAL Código Denominação MAT0002 Elementos de Matemática EMENTA Estudo de funções. Funções elementares e seus gráficos. Funções trigonométricas e seus gráficos. Função exponencial e logarítmica. Matrizes e determinantes. Sistemas de equações lineares. BIBLIOGRAFIA 1. IEZZI, Gelson. Funções. Vol. I. Atual, 1999. 2. IEZZI, Gelson. Trigonometria. Vol. III. Atual, 2000. 3. IEZZI, Gelson. Seqüências. Matrizes. Determinantes. Sistemas. Vol. IV. Atual, 1999. Natal, 03 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 88 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CADASTRO DE ATIVIDADE UFRN Centro: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA Departamento: ESTATÍSTICA Curso: ESTATÍSTICA Obrigatória ( ) Complementar ( X ) Semestre: Código Denominação EST0090 Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais Carga Horária 80 horas DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE EMENTA: Atividades acadêmicas, científicas e culturais desenvolvidas ao longo do curso e regulamentadas pelo Colegiado do Curso de Estatística em 4 de julho de 2006. Natal, 05 de julho de 2006. __________________________ Chefe do Departamento 89 9 METODOLOGIA A organização da estrutura curricular busca adaptar-se ao dinamismo das demandas do perfil profissional exigido pela sociedade, em que a graduação desempenha um papel inicial no processo de formação permanente. A proposta ora apresentada prevê a discussão periódica dessas exigências e a adequação do Curso às mesmas, tomando o cuidado de não se manter atrelado às regras impostas pelo mercado de trabalho. A articulação do ensino com a pesquisa e a extensão é uma preocupação central do projeto, considerando que a UFRN tem, como instituição pública, a missão de “educar, produzir e disseminar o saber universal contribuindo para o desenvolvimento humano e comprometendo-se com a justiça social, a democracia e a cidadania” (Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI). O Projeto Político-pedagógico do curso de Estatística prevê que os alunos deverão integralizar parte de sua carga horária acadêmica com atividades de ensino, pesquisa e extensão. Para isso, deverão atuar em consultorias estatísticas através de um órgão do Departamento de Estatística, denominado CONSULEST, participar de Seminários e Congressos, realizar estágios em empresas sediadas na grande Natal, engajar-se em projetos de pesquisa e extensão, especialmente ligados às bases de pesquisa do Departamento de Estatística, além de participar de outras ações relacionadas a essas atividades acadêmicas. 9.1 Conteúdo das disciplinas Os programas das disciplinas foram organizados de forma a permitir uma interação entre as mesmas e uma aprendizagem contínua, utilizando aulas computacionais. No ciclo básico (três primeiros semestres) encontram-se as disciplinas de formação básica, cujo conteúdo têm a finalidade de proporcionar ao aluno uma formação sólida em matemática, probabilidade e informática que dão a fundamentação necessária para as disciplinas do chamado ciclo profissionalizante. As disciplinas do ciclo básico são ministradas por três departamentos: Matemática, Informática e Estatística. O Departamento de Matemática é responsável por 5 disciplinas cujos conteúdos são organizados de forma que o aluno adquira o 90 conhecimento necessário em cálculo, álgebra e geometria analítica. Para facilitar a adaptação do aluno recém chegado do ensino médio foi introduzida a disciplina Matemática do Ensino Básico, em caráter complementar, que tem o objetivo de fazer uma revisão dos principais conteúdos matemáticos do ensino médio e introduzir os conceitos iniciais típicos do ensino superior. O Departamento de Informática e Matemática Aplicada é responsável por três disciplinas cujo conteúdo objetiva o conhecimento por parte do aluno de algoritmos computacionais e linguagem de programação. Já o conteúdo das disciplinas do Departamento de Estatística, no ciclo básico, fornece a base teórica necessária para o estudo da Estatística e seus conteúdos são organizados de forma a permitir a fundamentação da probabilidade e da estatística (disciplinas de Probabilidade Básica I e II e Inferência), além de proporcionarem uma visão geral dos principais métodos estatísticos existentes e suas aplicações (disciplinas de Métodos Estatísticos I e II). O ciclo profissionalizante do curso é formado pelas disciplinas da Estatística (Análise de Regressão Linear, Análise Multivariada, Amostragem, Planejamento de Experimentos, Pesquisa de Mercado, Controle Estatístico de Qualidade e Demografia), que visam dar ao aluno uma fundamentação teórica e prática em relação às principais técnicas estatísticas utilizadas. A Monografia de Graduação é uma atividade de caráter obrigatório e individual e tem a função de permitir ao aluno escrever um texto acadêmico com fundamentação teórica e organizacional a ser apresentada perante uma banca examinadora. O aluno deverá depositar uma cópia do texto na Biblioteca Setorial do CCET como condição para receber seu diploma. 9.2 Disciplinas e atividades complementares De acordo com o princípio de flexibilização, as disciplinas complementares são escolhidas pelo aluno dentre um elenco de opções de acordo com seus interesses e aspirações profissionais e/ou acadêmicas. Em geral, o conteúdo dessas disciplinas aborda áreas específicas e importantes da Estatística, como por exemplo, Análise de Dados de Sobrevivência, Estatística Espacial e Análise Harmônica de Séries Temporais, dentre outras. Além dessas, está incluída Tópicos de Estatística que 91 permite uma atualização permanente do ensino às novas demandas apresentadas para a profissão. Ainda seguindo o princípio de flexibilização da estrutura curricular, existem as Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais, que estão descritas no Anexo 4, e que tem por objetivo proporcionar ao aluno uma formação cidadã e acadêmica. Para o cumprimento dessas atividades, o projeto prevê uma carga horária de 80 horas. Os alunos terão que apresentar os documentos referentes à realização dessas atividades, à Coordenação do Curso, na penúltima semana de cada período letivo. 9.3 Processo ensino-aprendizagem Uma série de atividades e ações deverá ser desencadeada pela Coordenação e Colegiado de Curso com o objetivo de melhorar o processo de ensino – aprendizagem e aperfeiçoar o PPP do Curso. Dentre tais ações, destacam-se as seguintes: 1) realizar levantamentos periódicos do perfil sócio-econômico e do desempenho no vestibular dos alunos matriculados no Curso; 2) viabilizar e dar as condições necessárias para o trabalho do orientador acadêmico a fim de que o aluno seja convenientemente orientado, antes da matrícula semestral em disciplinas, na escolha das disciplinas obrigatórias e complementares e das Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais a serem desenvolvidas, tendo em vista a eficiência e eficácia no seu percurso acadêmico; 3) proceder à pré-matrícula dos alunos a cada semestre letivo, contribuindo para um planejamento mais adequado do número de turmas e quantidade de alunos / vagas a serem solicitadas aos departamentos acadêmicos; 4) realizar, sempre que necessário, reuniões pedagógicas com os professores objetivando a apresentação de planos de ensino, discussão de conteúdos, formas de avaliação, concernente às disciplinas que serão oferecidas no período letivo subseqüente; neste caso, devem ser con92 vidados, também, os professores dos departamentos que ministram disciplinas no curso; 5) fazer reunião, sempre que necessário, com professores que dão aulas em disciplinas do mesmo nível na estrutura curricular, de modo a fortalecer a interação entre as mesmas e, assim, estimular a compreensão integrada da Estatística com outras áreas do conhecimento; 6) atuar junto à Pró-reitoria de Graduação e Direção de Centro a fim de oferecer cursos de atualização pedagógica a docentes do CCET visando à reciclagem didático-pedagógica, em particular dos docentes que ministram aulas para o Curso de Estatística. 9.4 Procedimento dos professores No desenvolvimento do PPP é necessário que os professores adotem, na relação com os alunos, os seguintes procedimentos de ensino: 1) usar recursos computacionais, softwares livres, para auxiliar no aprendizado e estimular o auto-aprendizado; 2) praticar a questão ética de não usar softwares piratas, mostrando que existem alternativas de qualidade ao acesso de todos; 3) articular as matérias do curso com a disciplina de Softwares Estatísticos; 4) estimular a auto-suficiência no uso de recursos computacionais; 5) elaborar listas de exercícios relacionadas ao conteúdo visto em sala de aula e respeitar um tempo mínimo, antes da sua discussão, para que os alunos possam resolvê-la; 6) ter horários de atendimento que sejam suficientes para auxiliar os alunos na disciplina ministrada; 7) dar oportunidades para que todos os alunos possam exercitar, praticar e aprender os conceitos e idéias da disciplina, procurando sempre que possível relacionar o assunto com aplicações nas mais diversas 93 áreas de conhecimento, mostrando a aplicabilidade e importância da estatística em um contexto mais amplo e real; 8) não estimular nos alunos a política da procura por segunda chamada e prova substitutiva como um artifício para não ter estudado no tempo devido. O uso da segunda chamada ou prova substitutiva indevidamente prejudica também outras disciplinas, que deixam de ser estudadas para que o aluno faça a segunda chamada ou prova substitutiva. A postura de evitar este artifício visa preparar o aluno para o mercado de trabalho e sua vida profissional/pessoal, momento em que será comum não haver chances após oportunidades perdidas por falta de compromisso ou responsabilidade; 9) usar a avaliação do curso como uma medida eficaz do aprendizado e preparação dos alunos para a vida profissional; 10) deverá, regularmente, procurar atualizar-se tanto tecnicamente como pedagogicamente para propiciar ao aluno conhecimentos relevantes à sua área; 11) desenvolver atividades didático-pedagógicas, tais como: listas de exercícios, elaboração de projetos teóricos ou práticos com preparação de relatório e apresentação de seminários; 12) utilizar conteúdos transversais que possibilitem avaliar a língua portuguesa de acordo com a norma culta e a formação ética dos alunos. Dessa forma, propõe-se a organização de uma estrutura curricular capaz de adaptar-se ao dinamismo das demandas do perfil profissional exigido pela sociedade, em que a graduação desempenha um papel inicial no processo de formação permanente. A proposta ora apresentada prevê a discussão periódica dessas exigências e a adequação do Curso às mesmas, tomando o devido cuidado de não se manter atrelado às regras impostas pelo mercado de trabalho. 94 10 AVALIAÇÃO 10.1 Avaliação do Projeto Político-pedagógico Ao término de cada período letivo, o Departamento de Estatística deverá promover a avaliação do projeto através de reuniões específicas para discutir as dificuldades encontradas e soluções utilizadas nas disciplinas e apresentar sugestões baseadas nas experiências adquiridas para aprimorar as atividades do período subseqüente. Nesse processo, deverão ser consideradas as avaliações institucionais acerca dos docentes, dos discentes e do curso, disponíveis na ocasião. Essas informações permitirão ao colegiado do curso acompanhar e avaliar o projeto pedagógico periodicamente. É importante considerar a avaliação dos docentes pelos discentes no desenvolvimento do projeto. Os resultados devem ser analisados em reunião com a participação dos professores por departamento acadêmico, visando superar as dificuldades e propor melhoria para o ensino da graduação. 10.2 Avaliação do processo ensino-aprendizagem O processo de ensino-aprendizado seguirá a resolução vigente que rege o sistema de avaliação das disciplinas na UFRN (Resolução no 273/81 do CONSEPE). As atividades didático-pedagógicas, tais como discussão de listas de exercícios, elaboração de projetos teóricos ou práticos com preparação de relatório e apresentação de seminários, poderão ser consideradas no processo de avaliação. Essas atividades deverão ser estimuladas pelo professor ou grupo de professores responsáveis pela disciplina. As atividades planejadas para cada disciplina deverão ser apresentadas pelo professor em sala de aula e discutidas conjuntamente com os alunos no início de cada período letivo visando esclarecer os objetivos e a filosofia do curso. Na aula seguinte à avaliação, após a correção da mesma, o professor deverá conduzir uma discussão ampla para identificar os fatores positivos e negativos que influenciaram nos resultados, como também no processo de aprendizado. Esses fatores deverão ser utilizados como subsídios para a melhoria contínua das atividades subseqüentes no curso. 95 11 SUPORTE PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO Conforme a auto-avaliação realizada no segundo semestre de 2005 pela CPA foram discutidas as propostas apresentadas a seguir para superar as dificuldades apresentadas no item 3.5 deste projeto, tendo em vista a execução do PPP. 11.1 Propostas quanto à organização didático-pedagógica 11.1.1 Objetivo do curso • Manter as atividades correntes. • Manter a recepção aos alunos ingressantes. 11.1.2 Perfil do profissional • Inserir Métodos Estatísticos I e II como disciplinas de contextualização da estrutura curricular. • Investir na qualidade da formação. • Divulgar em empresas/Cientec, eventos diversos da área. • Fazer um projeto em nível de Centro (CCET) para divulgar o curso em escolas do Ensino Médio. • Estabelecer parcerias com os meios de comunicação e com empresas para divulgação da profissão. • Ressaltar mais a importância do estatístico nas disciplinas oferecidas a outros cursos. • Requerer a atuação do Conselho Regional de Estatística. • Informar às instituições sobre a área de atuação do estatístico, tendo em vista a abertura de campos de estágio. • Manter controle sobre o estágio desenvolvido pelo aluno na empresa. • Promover a inserção do DEST na sociedade, por meio de contribuições (através do site) à compreensão das análises estatísticas divulgadas na mídia. 96 • Buscar apoio/parcerias com instituições que utilizam a metodologia estatística (por exemplo: FIERN, SEBRAE, IDEMA, etc.). • Manter a Consulest atuando em pesquisas de interesse da sociedade. 11.1.3 Integração de conteúdos de disciplinas • Buscar semestralmente a integração entre os docentes dos departamentos que oferecem disciplinas ao curso visando estabelecer procedimentos comuns referentes à prática docente. • Contribuir para a permanência do aluno, com qualidade, no curso, nivelando os alunos ingressantes com o oferecimento da disciplina Matemáticas do Ensino Básico. • Manter contato do Coordenador com os alunos em cada final de semestre. • Sensibilizar os professores do Departamento de Matemática para a importância das suas disciplinas na Estatística. • Estimular o raciocínio lógico nas disciplinas básicas. • Padronizar o conteúdo ministrado nas disciplinas através de notas de aulas (apostilas) disponibilizadas pelos professores e/ou desenvolvidas conjuntamente. • Solicitar dos alunos do PET o desenvolvimento de um manual de orientação para os alunos ingressantes. 11.1.4 Integração ensino, pesquisa e extensão • Reestruturar a Consulest para o desenvolvimento da atividade Estágio em Consultoria Estatística. • Criar no site do curso um link para divulgação de pesquisas e atividades de extensão e das Bases de Pesquisa do DEST. 11.1.5 Qualidade das aulas • Promover cursos de atualização pedagógica para os docentes. 97 • Promover discussões visando a unidade do sistema de avaliação. • Promover eventos (gincanas, simulados, etc.) com estímulo de premiações visando melhorar o aproveitamento dos alunos no curso. 11.1.6 Estágio • Envolver a Orientação Acadêmica na integração com a empresa para um melhor acompanhamento de estágio. 11.1.7 Avaliação do processo ensino-aprendizagem • Realizar avaliação periódica do aprendizado geral por período em que se encontra o aluno. • Incentivar os professores para a elaboração de projetos de monitoria disponibilizando um espaço físico para essa atividade. • Estimular a formação continuada entre os alunos por meio de participação em atividades de pesquisas, resoluções de listas de exercícios, etc. 11.2 Propostas quanto à gestão do curso • Fazer funcionar a Orientação Acadêmica de forma ininterrupta, incluindo como atividade, o acompanhamento do aluno junto aos estágios. 11.3 Propostas quanto à infra-estrutura e condições de ensino • Permitir o acesso do aluno junto à Biblioteca Setorial. • Ampliar os laboratórios, estabelecendo prioridades orçamentárias no DEST (laboratórios/livros) para melhor equipá-los. • Promover a utilização de softwares livres. • Solicitar ao CCET melhorias nas salas de aula/banheiros do Setor III. 98 12 RESULTADOS ESPERADOS O PPP, ora proposto, irá contribuir significativamente para a melhoria na qualidade do ensino superior em Estatística do Estado do Rio Grande do Norte, possibilitando a formação de profissionais capacitados para o mercado de trabalho, em âmbito nacional. A atuação profissional de um estatístico no mercado de trabalho abrange diversas áreas do conhecimento, como as áreas de saúde, sociais e humanas, tecnológica e exatas, aumentando a responsabilidade na formação de profissionais com visão mais abrangente. A forma como este projeto foi organizado permitirá o atendimento a essas demandas, possibilitando a articulação do processo de formação profissional com a realidade do mercado de trabalho e com as exigências atuais de um cenário de economia globalizada. O PPP contribuirá para melhorar o perfil e o nível do aluno do curso, de modo a estimular sua atuação ética, autônoma, crítica e empreendedora, tornando-o sujeito e construtor do seu conhecimento. Neste sentido, espera-se que o PPP proporcione uma melhoria substancial do nível do aluno em formação, que poderá ser reforçada com a ampliação de programas de monitoria, que auxiliem os alunos na superação de dificuldades no aprendizado. Espera-se, com isso, que haja uma redução do número de reprovações e trancamentos nas disciplinas do curso. Agrega-se a isso, a oportunidade de uma maior articulação do ensino com a pesquisa e com a extensão, através de consultorias e participações em projetos, que irão consolidar os conteúdos teórico-científicos. A flexibilização curricular possibilitará um maior fluxo do aluno no decorrer do curso, possibilitando ao aluno o aproveitamento de experiências extra-classe e garantindo sua escolha na condução do percurso acadêmico que lhe seja conveniente, através da orientação acadêmica de professores. Essa articulação acadêmico-científica amplia a difusão da profissão do estatístico junto à comunidade em geral, contribuindo para uma maior visibilidade do Curso de Estatística e um maior reconhecimento da importância desse profissional na sociedade. Em contrapartida, para atender às expectativas do PPP, faz-se necessário o investimento na capacitação didático-pedagógica dos docentes do Departamento de Estatística. O PPP requer do docente a preocupação permanente na busca de 99 atualizar-se, tanto tecnicamente como pedagogicamente, para propiciar ao aluno conhecimentos relevantes à sua área. O Colegiado do Curso de Estatística, ciente de seu compromisso com a sociedade e de sua responsabilidade no processo de formação de seus alunos, deverá estar sempre vigilante neste processo, prevendo a discussão periódica do perfil profissional e a adequação do Curso, de forma a atender às necessidades da sociedade. 100 BIBLIOGRAFIA ABE - Associação Brasileira de Estatística. A associação Brasileira de Estatística. Boletim da ABE. São Paulo, V.11, n.31, mai./ago.1995. ARAÚJO, Marcus Emmanuel. A história da estatística. In: Semana do Estatístico 93. Departamnto de Estatística da UFRN, Natal, 1993. (mimeografado). BRUINE, Paul de et al. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. Trad. Ruth Joffily. 5. ed. Rio de Janeiro, Ed. Francisco Alves, 1991. BUSSAB, Wilton Oliveira & MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 3.ed. São Paulo, Atual, 1986. CARVALHO, José Ferreira de. O “furo” do furo das camisinhas. Boletim da Associação Brasileira de Estatística, São Paulo: v.9, n.25, mai/ago. 1993. CONFE - Conselho Federal de Estatística. Legislação básica da profissão do estatístico e do técnico em estatística de nível médio. Rio de Janeiro, 1977. COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística (com muito humor) . São Paulo, Harbra, 1988. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo, Edgard Blücher, 1977. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 8.ed. ref. atual. São Paulo, Saraiva, 1991. DEMÉTRIO, Clarice Garcia Borges. Modelos lineares generalizados na experimentação agronômica. In: Simpósio de Estatística Aplicada à Experimentação Agronômica, 5, Reunião Anual da Sociedade Internacional de Biometria, 38, Porto Alegre, 1993. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo, Atlas, 1980. EUNAUDI - Enciclopédia. Cálculo - probabilidade. Trad. Beatriz Tilli de Simões de Carvalho, Irene Maria Ferreira e José Manuel Ferreira. Portugal, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, v.15, 1989. GONÇALVES, Fernando Antônio. Introdução à estatística (estatística descritiva). São Paulo, Atlas, 1976. GREENBERG, Bernard G. et al. La profesion de estadístico. Título original: “Careers In Statistics” - American Statistical Association. Trad. José E. Santillán. Tucumán, Instituto de Estadística de la Universidad Nacional de Tucumán - Argentina, 1974. GUERRA, Mauri José & DONAIRE, Denis. Estatística indutiva: teoria e aplicações. São Paulo, LCTE, 1979. IBGE - Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Calendário comemorativo dos 50 anos de fundação do IBGE. Rio de Janeiro,1987. ________. Estatísticas históricas do brasil: séries econômicas, demográficas e sociais de 1550 a 1988. In: Séries Estatísticas Retrospectivas. 2.ed. Rev. Atual. Rio de Janeiro, v.3, 1990. JOHNSON, Richard A. & WICHERN, Dean W. Applied multivariate statistical analysis. 3.ed. New Jersey, Prentice Hall International, 1992. 101 KAPLAN, Abraham. A conduta na pesquisa: metodologia para as ciências do comportamento. São Paulo, EPU, 1975. LINDEMAN, Richard H. Medidas educacionais. 5.ed. Globo, 1983. LEITE, José Galvão & SINGER, Júlio da Mota. Métodos assintóticos em estatística. In: Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatística, 9, IME/USP. São Paulo, 1990. MEMÓRIA, J. M. Pompeu. Aspectos da vida e da obra de Sir Ronald Fisher. In: Boletim da ABE. São Paulo, v.9, n.18, jan./abr.1991. MENDENHALL, William. Probabilidade e estatística. 5.ed. Rio de Janeiro, Campus, v.1, 1985. MURTEIRA, Bento José Ferreira. Probabilidade e estatística. Portugal, McGraw-Hill Ltda, 1979. PIRES, José et al. Manual de orientação profissional. Editora Universitária, Natal, 1977. SILVA, Lenildo Fernandes. A Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e a produção das estatísticas. In: Revista Brasileira de Estatística - RBEs. Rio de Janeiro, Ano 50, n.193, jan./jun.1989. UFSCar - Universidade Federal de São Carlos. Bacharelado em estatística. (prospecto). USP - Universidade de São Paulo. IME/USP: Relatório de atividades - 93. Edição: Águida F. V. Manteiga, 1994. VENTUROLI, Thereza. Estatística: os números não mentem jamais. Será? Superinteressante. São Paulo, v.8, n.9, set.1994. 102 ANEXO 1 – Perfil sócio-econômico e desempenho no processo seletivo e na universidade dos alunos ingressantes no período 2000-2005 Fonte dos dados: COMPERVE • Alunos do Curso de Estatística segundo a situação acadêmica em out/2005 1. Ano de ingresso Egresso 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Total 18 11 2 1 32 Cancelado / Trancado 10 8 6 3 5 Ativo Total 20 29 51 46 46 50 242 32 48 48 59 50 51 50 306 1. Ano de ingresso Tabela: % colunas Egresso 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Total 56,3% 34,4% 6,3% 3,1% 100,0% Cancelado / Trancado 31,3% 25,0% 18,8% 9,4% 15,6% 100,0% Ativo Total 8,3% 12,0% 21,1% 19,0% 19,0% 20,7% 100,0% 15,7% 15,7% 19,3% 16,3% 16,7% 16,3% 100,0% 2. Sexo Egresso Ativo 15 17 32 Cancelado / Trancado 21 10 31 Ativo 46,9% 53,1% 100,0% Cancelado / Trancado 67,7% 32,3% 100,0% Cancelado / Trancado 26 3 1 30 Ativo Masculino Feminino Total Total 139 100 239 175 127 302 2. Sexo Tabela: % colunas Egresso Masculino Feminino Total Total 58,2% 41,8% 100,0% 57,9% 42,1% 100,0% 3. Estado Civil Egresso Solteiro Casado Outro Total 30 2 32 Total 204 25 7 236 260 30 8 298 103 3. Estado Civil Tabela: % colunas Egresso Solteiro Casado Outro Total 93,8% 6,3% 100,0% Cancelado / Trancado 86,7% 10,0% 3,3% 100,0% Ativo Cancelado / Trancado Ativo Total 86,4% 10,6% 3,0% 100,0% 87,2% 10,1% 2,7% 100,0% 4. Faixa etária Egresso 15 a 17 anos 18 a 19 anos 20 a 21 anos 22 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 73 anos Total 5 12 9 3 3 7 7 4 4 5 3 32 30 Total 25 75 73 28 13 16 9 239 37 94 86 35 21 19 9 301 4. Faixa etária Tabela: % colunas Egresso 15 a 17 anos 18 a 19 anos 20 a 21 anos 22 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 73 anos Total 15,6% 37,5% 28,1% 9,4% 9,4% 100,0% Cancelado / Trancado 23,3% 23,3% 13,3% 13,3% 16,7% 10,0% 100,0% Ativo Total 10,5% 31,4% 30,5% 11,7% 5,4% 6,7% 3,8% 100,0% 12,3% 31,2% 28,6% 11,6% 7,0% 6,3% 3,0% 100,0% 5. Estado em que reside Egresso Outro estado Rio Grande do Norte Total Cancelado / Trancado Ativo 32 32 1 30 31 Ativo 100,0% 100,0% Cancelado / Trancado 3,2% 96,8% 100,0% Cancelado / Trancado 20 4 2 1 Ativo Total 3 233 236 4 295 299 5. Estado em que reside Tabela: % colunas Egresso Outro estado Rio Grande do Norte Total Total 1,3% 98,7% 100,0% 1,3% 98,7% 100,0% 6. Situação de moradia Egresso Mora em casa própria dos pais Mora em casa alugada pelos pais Mora em sua própria casa Mora em casa alugada por você Mora em república, casa de estudantes ou pensionato Mora em casa de parentes ou amigos Mora em casa situada em área de invasão Total 25 4 1 Total 166 20 14 5 211 28 17 6 1 4 5 2 2 26 30 1 1 32 30 236 298 104 6. Situação de moradia Tabela: % colunas Egresso Mora em casa própria dos pais Mora em casa alugada pelos pais Mora em sua própria casa Mora em casa alugada por você Mora em república, casa de estudantes ou pensionato Mora em casa de parentes ou amigos Mora em casa situada em área de invasão Total 78,1% 12,5% 3,1% Cancelado / Trancado 66,7% 13,3% 6,7% 3,3% Ativo Total 70,3% 8,5% 5,9% 2,1% 70,8% 9,4% 5,7% 2,0% 3,3% 1,7% 1,7% 6,3% 6,7% 11,0% 10,1% ,4% ,3% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 7. Local (bairro) de moradia Egresso Cancelado / Trancado Ativo Alto da Candelária, Ponta Negra, Cidade Jardim, Capim Macio, Cidade Verde Morro Branco, Lagoa Nova, Candelária, Mirassol, Cidade Satélite, Potilândia, No Rocas, Brasília Teimosa, Santos Reis, Ribeira, Mãe Luíza, Cidade da Esperança, Outro bairro em Natal Interior do Estado - Zona Urbana Interior do Estado - Zona Rural Total Total 1 1 11 11 11 11 4 2 3 32 4 2 3 32 7. Local (bairro) de moradia Tabela: % colunas Egresso Cancelado / Trancado Ativo Alto da Candelária, Ponta Negra, Cidade Jardim, Capim Macio, Cidade Verde Morro Branco, Lagoa Nova, Candelária, Mirassol, Cidade Satélite, Potilândia, No Rocas, Brasília Teimosa, Santos Reis, Ribeira, Mãe Luíza, Cidade da Esperança, Outro bairro em Natal Interior do Estado - Zona Urbana Interior do Estado - Zona Rural Total Total 3,1% 3,1% 34,4% 34,4% 34,4% 34,4% 12,5% 6,3% 9,4% 100,0% 12,5% 6,3% 9,4% 100,0% 8. Número de pessoas da família morando com o candidato Egresso Não mora com familiares Um Dois Três Quatro a seis Sete ou mais Total Cancelado / Trancado Ativo 3 4 2 21 5 32 1 4 17 4 29 Total 7 8 18 63 118 21 235 10 8 23 69 156 30 296 105 8. Número de pessoas da família morando com o candidato Tabela: % colunas Egresso Não mora com familiares Um Dois Três Quatro a seis Sete ou mais Total Cancelado / Trancado 10,3% 12,5% 6,3% 65,6% 15,6% 100,0% 3,4% 13,8% 58,6% 13,8% 100,0% Ativo Total 3,0% 3,4% 7,7% 26,8% 50,2% 8,9% 100,0% 3,4% 2,7% 7,8% 23,3% 52,7% 10,1% 100,0% 9. Chefe da família Egresso Cancelado / Trancado Ativo Pai do candidato Mãe do candidato Próprio candidato Outra pessoa Total Total 22 5 1 4 32 22 5 1 4 32 9. Chefe da família Tabela: % colunas Egresso Cancelado / Trancado Ativo Pai do candidato Mãe do candidato Próprio candidato Outra pessoa Total Total 68,8% 15,6% 3,1% 12,5% 100,0% 68,8% 15,6% 3,1% 12,5% 100,0% 10. Ocupação profissional do candidato Egresso Profissional Liberal, Diretor ou Gerente, Proprietário de Empresa de Porte Médio Supervisor ou Inspetor de Ocupações Não-Manuais, Proprietário de Pequena Empresa Ocupações Não-Manuais de Rotina, Supervisor de Trabalho Manual, Ocupações Manuai Ocupações Manuais NãoEspecializadas Ocupações do Lar, Estudante Sem Ocupação Total Cancelado / Trancado Ativo 1 Total 8 9 4 4 17 25 3 4 30 37 7 8 119 46 227 152 57 288 1 17 6 32 16 5 29 106 10. Ocupação profissional do candidato Tabela: % colunas Egresso Profissional Liberal, Diretor ou Gerente, Proprietário de Empresa de Porte Médio Supervisor ou Inspetor de Ocupações Não-Manuais, Proprietário de Pequena Empresa Ocupações Não-Manuais de Rotina, Supervisor de Trabalho Manual, Ocupações Manuai Ocupações Manuais NãoEspecializadas Ocupações do Lar, Estudante Sem Ocupação Total Cancelado / Trancado Ativo 3,1% Total 3,5% 3,1% 12,5% 13,8% 7,5% 8,7% 9,4% 13,8% 13,2% 12,8% 3,1% 2,8% 55,2% 17,2% 100,0% 52,4% 20,3% 100,0% 52,8% 19,8% 100,0% 3,1% 53,1% 18,8% 100,0% 11. Renda mensal do candidato Egresso Cancelado / Trancado Ativo Não tem renda Até 1 salário mínimo Mais de 1 até 2 salários mínimos Mais de 2 até 5 salários mínimos Mais de 5 até 10 salários mínimos Total Total 25 2 1 3 1 32 25 2 1 3 1 32 11. Renda mensal do candidato Tabela: % colunas Egresso Cancelado / Trancado Ativo Não tem renda Até 1 salário mínimo Mais de 1 até 2 salários mínimos Mais de 2 até 5 salários mínimos Mais de 5 até 10 salários mínimos Total Total 78,1% 6,3% 3,1% 9,4% 3,1% 100,0% 78,1% 6,3% 3,1% 9,4% 3,1% 100,0% 12. Participação na renda familiar Egresso Não trabalha, recebe ajuda financeira da família Trabalha e recebe ajuda financeira da família Trabalha, não recebe ajuda financeira da família Trabalha e contribui parcialmente para o sustento da família Trabalha e é responsável pelo sustento da família Total Cancelado / Trancado Ativo Total 23 20 161 204 4 1 27 32 2 1 14 17 3 4 22 29 4 13 17 30 237 299 32 107 12. Participação na renda familiar Tabela: % colunas Egresso Não trabalha, recebe ajuda financeira da família Trabalha e recebe ajuda financeira da família Trabalha, não recebe ajuda financeira da família Trabalha e contribui parcialmente para o sustento da família Trabalha e é responsável pelo sustento da família Total Cancelado / Trancado Ativo Total 71,9% 66,7% 67,9% 68,2% 12,5% 3,3% 11,4% 10,7% 6,3% 3,3% 5,9% 5,7% 9,4% 13,3% 9,3% 9,7% 13,3% 5,5% 5,7% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 13. Meio de transporte que mais utiliza Egresso Ativo 28 3 1 32 Cancelado / Trancado 22 7 1 30 Ativo 87,5% 9,4% 3,1% 100,0% Cancelado / Trancado 73,3% 23,3% 3,3% 100,0% Coletivo Carro próprio ou da família Outro Total Total 187 39 11 237 237 49 13 299 13. Meio de transporte que mais utiliza Tabela: % colunas Egresso Coletivo Carro próprio ou da família Outro Total Total 78,9% 16,5% 4,6% 100,0% 79,3% 16,4% 4,3% 100,0% 14. Tipo de escola em que cursou o Ensino Fundamental Egresso Todo em escola pública Todo em escola particular Parte em escola pública, parte em escola particular Total 9 16 Cancelado / Trancado 14 13 7 32 Ativo Total 73 112 96 141 3 52 62 30 237 299 14. Tipo de escola em que cursou o Ensino Fundamental Tabela: % colunas Egresso Todo em escola pública Todo em escola particular Parte em escola pública, parte em escola particular Total 28,1% 50,0% Cancelado / Trancado 46,7% 43,3% 21,9% 100,0% Ativo Total 30,8% 47,3% 32,1% 47,2% 10,0% 21,9% 20,7% 100,0% 100,0% 100,0% 15. Tipo de escola que cursou o Ensino Médio Egresso Todo em escola pública Todo em escola particular Parte em escola pública, parte em escola particular Outro tipo de escola Total 13 17 Cancelado / Trancado 14 13 2 32 Ativo Total 86 114 113 144 3 33 38 30 4 237 4 299 108 15. Tipo de escola que cursou o Ensino Médio Tabela: % colunas Egresso Todo em escola pública Todo em escola particular Parte em escola pública, parte em escola particular Outro tipo de escola Total 40,6% 53,1% Cancelado / Trancado 46,7% 43,3% 6,3% 100,0% Ativo Total 36,3% 48,1% 37,8% 48,2% 10,0% 13,9% 12,7% 100,0% 1,7% 100,0% 1,3% 100,0% 16. Turno em que cursou o Ensino Médio Egresso Ativo 21 3 7 31 Cancelado / Trancado 18 8 3 29 Ativo 67,7% 9,7% 22,6% 100,0% Cancelado / Trancado 62,1% 27,6% 10,3% 100,0% Todo diurno Todo noturno Parte diurno, parte noturno Total Total 156 45 36 237 195 56 46 297 16. Turno em que cursou o Ensino Médio Tabela: % colunas Egresso Todo diurno Todo noturno Parte diurno, parte noturno Total Total 65,8% 19,0% 15,2% 100,0% 65,7% 18,9% 15,5% 100,0% 17. Tempo entre conclusão do Ens. Médio e ingresso na UFRN Egresso 4 anos ou mais 3 anos 2 anos 1 ano Zero Total Cancelado / Trancado 4 5 7 8 8 32 Ativo 9 1 3 6 11 30 Total 61 22 46 55 53 237 74 28 56 69 72 299 17. Tempo entre conclusão do Ens. Médio e ingresso na UFRN Tabela: % colunas Egresso 4 anos ou mais 3 anos 2 anos 1 ano Zero Total 12,5% 15,6% 21,9% 25,0% 25,0% 100,0% Cancelado / Trancado 30,0% 3,3% 10,0% 20,0% 36,7% 100,0% Ativo Cancelado / Trancado Ativo Total 25,7% 9,3% 19,4% 23,2% 22,4% 100,0% 24,7% 9,4% 18,7% 23,1% 24,1% 100,0% 18. Tipo de Curso do Ensino Médio Egresso Regular Magistério Técnico-profissionalizante Supletivo Outro Total 3 1 1 5 Total 71 5 9 1 5 91 74 5 10 1 6 96 109 18. Tipo de Curso do Ensino Médio Tabela: % colunas Egresso Cancelado / Trancado 60,0% Regular Magistério Técnico-profissionalizante Supletivo Outro Total 20,0% 20,0% 100,0% Ativo Total 78,0% 5,5% 9,9% 1,1% 5,5% 100,0% 77,1% 5,2% 10,4% 1,0% 6,3% 100,0% 19. Estado em que concluiu o Ensino Médio Egresso Outro estado Rio Grande do Norte Total Cancelado / Trancado 1 31 32 2 28 30 3,1% 96,9% 100,0% Cancelado / Trancado 6,7% 93,3% 100,0% Ativo Total 10 225 235 13 284 297 19. Estado em que concluiu o Ensino Médio Tabela: % colunas Egresso Outro estado Rio Grande do Norte Total Ativo 4,3% 95,7% 100,0% Total 4,4% 95,6% 100,0% 110 20. Escola em que concluiu o Ensino Médio Egresso CEFET Outra no interior do RN Outra fora do RN Salesiano Neves Marista Hipócrates - Centro CDF - Centro Hipócrates - Zona Sul CEI CAP I - Prudente GEO Stúdio Maria Auxiliadora Contemporâneo Outra em Natal CAP - Colégio e Curso Anísio Teixeira Colégio Imaculada Conceição Dinâmico Objetivo Winston Churchill Floriano Cavalcanti Executivo (FACEX) Atheneu Sagrada Família Padre Miguelinho Ferro Cardoso - Centro Felipe Guerra Francisco Ivo Hipócrates - Zona Norte Edgar Barbosa Centro Educacional Maristella CDF - Roberto Freire Centro Educ. José Augusto Impacto Berilo Wanderley Ferro Cardoso - Sul Fundação BRADESCO Líder Colégio e Curso CADE Instituto Brasil Anglo Instituto Reis Magos Colégio Encanto Colégio Comercial de Currais Novos Esc. Est. Santos Dumont Varela Barca Santo Agostinho CDF - Deodoro Walfredo Gurgel Domingos Sávio José Fernandes Machado Escola com menos de 50 matriculados Total Cancelado / Trancado Ativo 7 4 1 1 1 4 2 2 1 1 1 1 1 Total 17 12 6 1 2 1 8 19 6 1 2 1 1 1 1 2 1 2 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 2 1 2 5 1 7 5 3 3 8 10 2 4 5 6 3 1 3 5 3 5 1 1 6 2 3 1 3 5 2 2 2 2 1 1 1 2 1 2 1 1 32 28 18 9 3 3 1 10 20 6 1 3 1 1 2 6 1 7 5 4 6 9 15 3 5 6 7 3 1 3 7 4 5 1 1 6 3 6 2 3 5 3 3 2 4 1 1 1 3 3 3 1 1 2 33 35 30 229 291 111 20. Escola em que concluiu o Ensino Médio Tabela: % colunas Egresso CEFET Outra no interior do RN Outra fora do RN Salesiano Neves Marista Hipócrates - Centro CDF - Centro Hipócrates - Zona Sul CEI CAP I - Prudente GEO Stúdio Maria Auxiliadora Contemporâneo Outra em Natal CAP - Colégio e Curso Anísio Teixeira Colégio Imaculada Conceição Dinâmico Objetivo Winston Churchill Floriano Cavalcanti Executivo (FACEX) Atheneu Sagrada Família Padre Miguelinho Ferro Cardoso - Centro Felipe Guerra Francisco Ivo Hipócrates - Zona Norte Edgar Barbosa Centro Educacional Maristella CDF - Roberto Freire Centro Educ. José Augusto Impacto Berilo Wanderley Ferro Cardoso - Sul Fundação BRADESCO Líder Colégio e Curso CADE Instituto Brasil Anglo Instituto Reis Magos Colégio Encanto Colégio Comercial de Currais Novos Esc. Est. Santos Dumont Varela Barca Santo Agostinho CDF - Deodoro Walfredo Gurgel Domingos Sávio José Fernandes Machado Escola com menos de 50 matriculados Total 21,9% 12,5% 3,1% 3,1% 3,1% 3,1% 3,1% Cancelado / Trancado 13,3% 6,7% 6,7% 3,3% 3,3% 3,3% Ativo 7,4% 5,2% 2,6% ,4% ,9% ,4% 3,5% 8,3% 2,6% ,4% ,9% ,4% 3,1% 3,1% 3,1% 6,3% 3,3% 6,7% 3,3% 10,0% 3,3% 3,3% 3,1% 3,3% 3,1% 3,1% 3,1% 3,1% 3,3% 6,7% 3,3% 3,1% 3,3% 3,1% 3,3% 3,1% 6,3% 3,3% ,9% 2,2% ,4% 3,1% 2,2% 1,3% 1,3% 3,5% 4,4% ,9% 1,7% 2,2% 2,6% 1,3% ,4% 1,3% 2,2% 1,3% 2,2% ,4% ,4% 2,6% ,9% 1,3% ,4% 1,3% 2,2% ,9% ,9% ,9% ,9% ,4% ,4% ,4% ,9% ,4% ,9% ,4% 3,1% 100,0% Total 9,6% 6,2% 3,1% 1,0% 1,0% ,3% 3,4% 6,9% 2,1% ,3% 1,0% ,3% ,3% ,7% 2,1% ,3% 2,4% 1,7% 1,4% 2,1% 3,1% 5,2% 1,0% 1,7% 2,1% 2,4% 1,0% ,3% 1,0% 2,4% 1,4% 1,7% ,3% ,3% 2,1% 1,0% 2,1% ,7% 1,0% 1,7% 1,0% 1,0% ,7% 1,4% ,3% ,3% ,3% 1,0% 1,0% 1,0% ,3% ,3% 6,7% 14,4% 12,0% 100,0% 100,0% 100,0% 112 21. Freqüência a cursinho pré-vestibular Egresso 13 19 Cancelado / Trancado 21 9 32 30 40,6% 59,4% Cancelado / Trancado 70,0% 30,0% Não Sim, cursinho da rede particular Sim, cursinho da rede pública Sim, curso de matérias isoladas Sim, cursinho e curso de matérias isoladas Total Ativo Total 129 104 1 1 163 132 1 1 2 2 237 299 21. Freqüência a cursinho pré-vestibular Tabela: % colunas Egresso Não Sim, cursinho da rede particular Sim, cursinho da rede pública Sim, curso de matérias isoladas Sim, cursinho e curso de matérias isoladas Total 100,0% 100,0% Ativo Total 54,4% 43,9% ,4% ,4% 54,5% 44,1% ,3% ,3% ,8% ,7% 100,0% 100,0% 22. Número de vezes que prestou vestibular Egresso Ativo 9 8 10 5 32 Cancelado / Trancado 15 7 3 5 30 Ativo 28,1% 25,0% 31,3% 15,6% 100,0% Cancelado / Trancado 50,0% 23,3% 10,0% 16,7% 100,0% Cancelado / Trancado Ativo Nenhuma Uma Duas Três ou mais Total Total 63 70 54 49 236 87 85 67 59 298 22. Número de vezes que prestou vestibular Tabela: % colunas Egresso Nenhuma Uma Duas Três ou mais Total Total 26,7% 29,7% 22,9% 20,8% 100,0% 29,2% 28,5% 22,5% 19,8% 100,0% 23. Ingresso em curso universitário Egresso Não Sim, estou cursando Sim, já o concluí Sim, mas o abandonei Sim, mas não sei se vou continuar Total 5 Total 77 6 3 5 1 92 5 82 6 3 5 1 97 23. Ingresso em curso universitário Tabela: % colunas Egresso Não Sim, estou cursando Sim, já o concluí Sim, mas o abandonei Sim, mas não sei se vou continuar Total Cancelado / Trancado 100,0% 100,0% Ativo 83,7% 6,5% 3,3% 5,4% 1,1% 100,0% Total 84,5% 6,2% 3,1% 5,2% 1,0% 100,0% 113 24. Principal influência da 1ª opção Egresso Convicção Própria Membro da Família Professor Teste Vocacional Amigo Informação obtida pelos meios de comunicação Outro Total 21 3 Cancelado / Trancado 22 1 1 Ativo 2 Total 127 6 5 7 10 170 10 6 9 10 3 1 12 16 3 32 5 30 22 189 30 251 24. Principal influência da 1ª opção Tabela: % colunas Egresso Convicção Própria Membro da Família Professor Teste Vocacional Amigo Informação obtida pelos meios de comunicação Outro Total 65,6% 9,4% Cancelado / Trancado 73,3% 3,3% 3,3% 6,3% Ativo Total 67,2% 3,2% 2,6% 3,7% 5,3% 67,7% 4,0% 2,4% 3,6% 4,0% 9,4% 3,3% 6,3% 6,4% 9,4% 100,0% 16,7% 100,0% 11,6% 100,0% 12,0% 100,0% 25. Nível de decisão da 1ª opção Egresso Absolutamente decidido Muito decidido Decidido Indeciso Muito Indeciso Total 14 1 15 2 32 Cancelado / Trancado 14 5 9 Ativo Total 68 18 80 19 4 189 2 30 96 24 104 21 6 251 25. Nível de decisão da 1ª opção Tabela: % colunas Egresso Absolutamente decidido Muito decidido Decidido Indeciso Muito Indeciso Total 43,8% 3,1% 46,9% 6,3% 100,0% Cancelado / Trancado 46,7% 16,7% 30,0% 6,7% 100,0% Ativo Total 36,0% 9,5% 42,3% 10,1% 2,1% 100,0% 38,2% 9,6% 41,4% 8,4% 2,4% 100,0% 26. O que espera da formação superior Egresso Ampliação de conhecimentos Melhoria da condição de vida Formação profissional adequada à atuação profissional Formação técnica para dedicar-se à pesquisa Outro Total Cancelado / Trancado Ativo Total 2 16 27 16 29 2 32 34 9 9 8 92 9 97 1 5 114 26. O que espera da formação superior Tabela: % colunas Egresso Cancelado / Trancado Ampliação de conhecimentos Melhoria da condição de vida Formação profissional adequada à atuação profissional Formação técnica para dedicar-se à pesquisa Outro Total Ativo Total 40,0% 17,4% 29,3% 16,5% 29,9% 40,0% 34,8% 35,1% 9,8% 9,3% 8,7% 100,0% 9,3% 100,0% 20,0% 100,0% 27. Tipologia segundo renda familiar, grau de instrução dos pais e ocupação dos pais Egresso Tipo A Tipo B Tipo C Total Cancelado / Trancado 4 16 12 32 Ativo 5 13 14 32 Total 20 131 91 242 29 160 117 306 27. Tipologia segundo renda familiar, grau de instrução dos pais e ocupação dos pais Tabela: % colunas Egresso Tipo A Tipo B Tipo C Total 12,5% 50,0% 37,5% 100,0% Cancelado / Trancado 15,6% 40,6% 43,8% 100,0% Ativo Cancelado / Trancado Ativo Total 8,3% 54,1% 37,6% 100,0% 9,5% 52,3% 38,2% 100,0% 28. Meio mais utilizado para se manter informado Egresso Jornal (escrito) Jornal (televisão) Revistas Outras pessoas Não me tenho mantido informado Total Total 1 38 6 1 1 47 1 38 6 1 1 47 28. Meio mais utilizado para se manter informado Tabela: % colunas Egresso Cancelado / Trancado Jornal (escrito) Jornal (televisão) Revistas Outras pessoas Não me tenho mantido informado Total Ativo Total 2,1% 80,9% 12,8% 2,1% 2,1% 100,0% 2,1% 80,9% 12,8% 2,1% 2,1% 100,0% 29. Tipo de revista / jornal preferido Egresso Informativos Humor e/ou quadrinhos Generalidades Fotonovelas e/ou novelas Esportivas Eróticas Não leio revistas e/ou jornais de lazer Total Cancelado / Trancado Ativo Total 23 5 9 1 2 1 5 46 23 5 9 1 2 1 5 46 115 29. Tipo de revista / jornal preferido Tabela: % colunas Egresso Cancelado / Trancado Ativo Informativos Humor e/ou quadrinhos Generalidades Fotonovelas e/ou novelas Esportivas Eróticas Não leio revistas e/ou jornais de lazer Total Total 50,0% 10,9% 19,6% 2,2% 4,3% 2,2% 10,9% 100,0% 50,0% 10,9% 19,6% 2,2% 4,3% 2,2% 10,9% 100,0% 30. Religião Egresso Cancelado / Trancado Ativo Não tenho religião Católica Protestante Espírita Outras Total Total 3 40 2 1 1 47 3 40 2 1 1 47 30. Religião Tabela: % colunas Egresso Cancelado / Trancado Ativo Não tenho religião Católica Protestante Espírita Outras Total Total 6,4% 85,1% 4,3% 2,1% 2,1% 100,0% 6,4% 85,1% 4,3% 2,1% 2,1% 100,0% 31. Isenção da taxa do vestibular Egresso Ativo 30 2 32 Cancelado / Trancado 27 4 31 Ativo 93,8% 6,3% 100,0% Cancelado / Trancado 87,1% 12,9% 100,0% Cancelado / Trancado Ativo Não Sim Total Total 215 24 239 272 30 302 31. Isenção da taxa do vestibular Tabela: % colunas Egresso Não Sim Total Total 90,0% 10,0% 100,0% 90,1% 9,9% 100,0% 32. Inscrição via internet Egresso Não Sim Total 1 1 4 4 8 Total 94 45 139 98 50 148 116 32. Inscrição via internet Tabela: % colunas Egresso Não Sim Total 100,0% 100,0% Cancelado / Trancado 50,0% 50,0% 100,0% Ativo Cancelado / Trancado Ativo Total 67,6% 32,4% 100,0% 66,2% 33,8% 100,0% 33. Local em que realizou provas Egresso Natal - Norte Natal - Centro Natal - Sul Caicó C. Novos Total 2 1 3 2 8 3 13 66,7% 33,3% Cancelado / Trancado 23,1% 15,4% 61,5% 100,0% 100,0% Total 35 70 80 2 3 190 38 74 89 2 3 206 33. Local em que realizou provas Tabela: % colunas Egresso Natal - Norte Natal - Centro Natal - Sul Caicó C. Novos Total Ativo Total 18,4% 36,8% 42,1% 1,1% 1,6% 100,0% 18,4% 35,9% 43,2% 1,0% 1,5% 100,0% 34. Total de acertos na prova objetiva (em classes) Egresso Menos de 50 De 50 a 60 De 60 a 70 De 70 a 80 De 80 a 90 Mais de 90 Total 6 5 10 6 5 Cancelado / Trancado 10 6 6 8 1 32 31 Ativo Total 133 64 23 14 4 1 239 149 75 39 28 10 1 302 34. Total de acertos na prova objetiva (em classes) Tabela: % colunas Egresso Menos de 50 De 50 a 60 De 60 a 70 De 70 a 80 De 80 a 90 Mais de 90 Total 18,8% 15,6% 31,3% 18,8% 15,6% Cancelado / Trancado 32,3% 19,4% 19,4% 25,8% 3,2% 100,0% 100,0% Ativo Total 55,6% 26,8% 9,6% 5,9% 1,7% ,4% 100,0% 49,3% 24,8% 12,9% 9,3% 3,3% ,3% 100,0% 35. Nota na prova discursiva de português (em classes) Egresso Até 1 De 1 a 2 De 2 a 3 De 3 a 4 Total Cancelado / Trancado 4 17 9 2 32 7 13 10 1 31 Ativo Total 61 128 49 1 239 72 158 68 4 302 117 35. Nota na prova discursiva de português (em classes) Tabela: % colunas Egresso Até 1 De 1 a 2 De 2 a 3 De 3 a 4 Total 12,5% 53,1% 28,1% 6,3% 100,0% Cancelado / Trancado 22,6% 41,9% 32,3% 3,2% 100,0% Ativo Cancelado / Trancado Ativo Total 25,5% 53,6% 20,5% ,4% 100,0% 23,8% 52,3% 22,5% 1,3% 100,0% 36. Argumento Final (em classes) Egresso Menor que 400 De 400 a 500 De 500 a 600 De 600 a 700 Total 15 16 1 32 Total 7 179 49 4 239 21 9 1 31 7 215 74 6 302 36. Argumento Final (em classes) Tabela: % colunas Egresso Menor que 400 De 400 a 500 De 500 a 600 De 600 a 700 Total Cancelado / Trancado 46,9% 50,0% 3,1% 100,0% 67,7% 29,0% 3,2% 100,0% Ativo Total 2,9% 74,9% 20,5% 1,7% 100,0% 2,3% 71,2% 24,5% 2,0% 100,0% 37. IRA (em classes) Egresso <5 5 |-- 6 6 |-- 7 7 |-- 8 8 |-- 9 9 |--| 10 Total 5 14 12 1 32 Cancelado / Trancado 20 5 3 3 1 Ativo Total 92 46 64 28 12 32 112 51 72 45 25 1 306 242 37. IRA (em classes) Tabela: % colunas Egresso <4 4 |-- 5 5 |-- 6 6 |-- 7 7 |-- 8 >= 8 Total 15,6% 43,8% 40,6% 100,0% Cancelado / Trancado 40,6% 21,9% 15,6% 9,4% 9,4% 3,1% 100,0% Ativo Cancelado / Trancado Ativo Total 25,6% 12,4% 19,0% 26,4% 11,6% 5,0% 100,0% 24,5% 12,1% 16,7% 23,5% 14,7% 8,5% 100,0% 38. Número de períodos cursado (em classes) Egresso De 1 a 2 períodos De 3 a 4 períodos De 5 a 6 períodos De 7 a 8 períodos De 9 a 10 períodos 11 ou mais períodos Total 1 1 19 9 2 32 5 14 8 3 2 32 Total 50 55 48 56 23 10 242 56 69 57 78 34 12 306 118 38. Número de períodos cursado (em classes) Tabela: % colunas Egresso De 1 a 2 períodos De 3 a 4 períodos De 5 a 6 períodos De 7 a 8 períodos De 9 a 10 períodos 11 ou mais períodos Total 3,1% 3,1% 59,4% 28,1% 6,3% 100,0% Cancelado / Trancado 15,6% 43,8% 25,0% 9,4% 6,3% 100,0% Ativo Total 20,7% 22,7% 19,8% 23,1% 9,5% 4,1% 100,0% 18,3% 22,5% 18,6% 25,5% 11,1% 3,9% 100,0% 39. Número de trancamentos do curso Egresso 0 1 2 3 4 Total 31 1 32 Cancelado / Trancado 14 3 7 1 7 32 Ativo Cancelado / Trancado 43,8% 9,4% 21,9% 3,1% 21,9% 100,0% Ativo Cancelado / Trancado 22 7 1 Ativo Total 189 20 13 7 13 242 234 24 20 8 20 306 39. Número de trancamentos do curso Tabela: % colunas Egresso 0 1 2 3 4 Total 96,9% 3,1% 100,0% Total 78,1% 8,3% 5,4% 2,9% 5,4% 100,0% 76,5% 7,8% 6,5% 2,6% 6,5% 100,0% 40. Índice de atividade acadêmica (em classes) Egresso Menos de 40% de 40% a 60% De 60% a 80% De 80% a 100% Mais de 100% Total 2 9 21 32 Total 93 53 25 21 2 32 115 60 28 30 23 256 192 40. Índice de atividade acadêmica (em classes) Tabela: % colunas Egresso Menos de 40% de 40% a 60% De 60% a 80% De 80% a 100% Mais de 100% Total 6,3% 28,1% 65,6% 100,0% Cancelado / Trancado 68,8% 21,9% 3,1% 6,3% 100,0% Ativo 48,4% 27,6% 13,0% 10,9% 100,0% Total 44,9% 23,4% 10,9% 11,7% 9,0% 100,0% 119 • Alunos do Centro de Ciências Exatas e da Terra, ativos em out/2005, segundo o curso 1. Ano de ingresso 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 35 56 77 76 78 76 398 19 60 61 51 58 61 310 30 37 62 54 50 53 286 18 30 42 62 58 58 268 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 8,8% 14,1% 19,3% 19,1% 19,6% 19,1% 100,0 % 6,1% 19,4% 19,7% 16,5% 18,7% 19,7% 100,0 % 10,5% 12,9% 21,7% 18,9% 17,5% 18,5% 100,0 % MAT-L QUÍ-L 305 93 398 EST COMP FÍS-B 22 36 45 48 46 49 246 9 14 25 35 44 47 174 EST COMP FÍS-B GEO 6,7% 11,2% 15,7% 23,1% 21,6% 21,6% 100,0 % 8,4% 12,1% 21,3% 19,2% 18,8% 20,1% 100,0 % 8,9% 14,6% 18,3% 19,5% 18,7% 19,9% 100,0 % 5,2% 8,0% 14,4% 20,1% 25,3% 27,0% 100,0 % 11,6% 17,4% 16,8% 16,8% 18,7% 18,7% 100,0 % FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 195 116 311 249 37 286 142 126 268 211 35 246 142 32 174 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 76,6% 23,4% 100,0 % 62,7% 37,3% 100,0 % 87,1% 12,9% 100,0 % 53,0% 47,0% 100,0 % 58,2% 41,8% 100,0 % 85,8% 14,2% 100,0 % 81,6% 18,4% 100,0 % 70,3% 29,7% 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 312 75 8 395 267 35 7 309 235 41 8 284 246 16 5 267 237 5 1 243 166 6 2 174 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 79,0% 19,0% 2,0% 100,0 % 86,4% 11,3% 2,3% 100,0 % 82,7% 14,4% 2,8% 100,0 % 92,1% 6,0% 1,9% 100,0 % 86,4% 10,6% 3,0% 100,0 % 97,5% 2,1% ,4% 100,0 % 95,4% 3,4% 1,1% 100,0 % 98,1% 1,3% ,6% 100,0 % 20 29 51 46 45 48 239 GEO 18 27 26 26 29 29 155 MAT- CCET B 3 174 7 296 17 406 11 409 19 427 24 445 81 2157 1. Ano de ingresso Tabela: % colunas 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Total MAT- CCET B 3,7% 8,1% 8,6% 13,7% 21,0% 18,8% 13,6% 19,0% 23,5% 19,8% 29,6% 20,6% 100,0 100,0 % % 2. Sexo Masculino Feminino Total 139 100 239 109 46 155 MAT- CCET B 59 1551 22 607 81 2158 2. Sexo Tabela: % colunas Masculino Feminino Total MAT- CCET B 72,8% 71,9% 27,2% 28,1% 100,0 100,0 % % 3. Estado Civil Solteiro Casado Outro Total 204 25 7 236 152 2 1 155 MAT- CCET B 74 1893 4 209 3 42 81 2144 3. Estado Civil Tabela: % colunas Solteiro Casado Outro Total MAT- CCET B 91,4% 88,3% 4,9% 9,7% 3,7% 2,0% 100,0 100,0 % % 120 4. Faixa etária 15 a 17 anos 18 a 19 anos 20 a 21 anos 22 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 73 anos Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 43 92 72 61 66 49 14 397 30 80 72 57 39 27 5 310 28 75 53 58 38 29 4 285 35 95 67 45 19 7 268 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 10,8% 23,2% 18,1% 15,4% 16,6% 12,3% 3,5% 100,0 % 9,7% 25,8% 23,2% 18,4% 12,6% 8,7% 1,6% 100,0 % 9,8% 26,3% 18,6% 20,4% 13,3% 10,2% 1,4% 100,0 % 13,1% 35,4% 25,0% 16,8% 7,1% 2,6% MAT-L QUÍ-L 2 394 396 EST COMP FÍS-B 102 105 20 12 6 1 246 34 69 34 19 13 3 1 173 EST COMP FÍS-B GEO 41,5% 42,7% 8,1% 4,9% 2,4% 100,0 % 10,5% 31,4% 30,5% 11,7% 5,4% 6,7% 3,8% 100,0 % ,4% 100,0 % 19,7% 39,9% 19,7% 11,0% 7,5% 1,7% ,6% 100,0 % 19,4% 31,0% 24,5% 16,8% 7,1% ,6% ,6% 100,0 % FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 1 306 307 4 280 284 6 259 265 6 236 242 2 169 171 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO ,5% 99,5% 100,0 % ,3% 99,7% 100,0 % 1,4% 98,6% 100,0 % 2,3% 97,7% 100,0 % 1,3% 98,7% 100,0 % 2,5% 97,5% 100,0 % 1,2% 98,8% 100,0 % 2,6% 97,4% 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 248 35 40 32 195 32 22 14 179 23 23 21 180 31 12 4 166 20 14 5 186 29 4 1 113 33 4 2 111 19 3 2 MAT- CCET B 66 1444 8 230 1 123 2 83 6 9 8 2 4 3 1 7 40 34 38 29 37 26 19 19 11 25 75 73 28 13 16 9 239 GEO 30 48 38 26 11 1 1 155 MAT- CCET B 8 335 29 668 20 449 8 314 8 213 8 140 35 81 2154 4. Faixa etária Tabela: % colunas 15 a 17 anos 18 a 19 anos 20 a 21 anos 22 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 73 anos Total MATB 9,9% 35,8% 24,7% 9,9% 9,9% 9,9% 100,0 % CCET 15,6% 31,0% 20,8% 14,6% 9,9% 6,5% 1,6% 100,0 % 5. Estado em que reside Outro estado Rio Grande do Norte Total 3 233 236 4 149 153 MAT- CCET B 4 32 77 2103 81 2135 5. Estado em que reside Tabela: % colunas Outro estado Rio Grande do Norte Total MAT- CCET B 4,9% 1,5% 95,1% 98,5% 100,0 100,0 % % 6. Situação de moradia Mora em casa própria dos pais Mora em casa alugada pelos pais Mora em sua própria casa Mora em casa alugada por você Mora em república, casa de estudantes ou pensionato Mora em casa de parentes ou amigos Mora em casa situada em área de invasão Total 1 396 1 310 284 1 266 236 4 1 242 173 217 4 153 81 2141 121 6. Situação de moradia Tabela: % colunas Mora em casa própria dos pais Mora em casa alugada pelos pais Mora em sua própria casa Mora em casa alugada por você Mora em república, casa de estudantes ou pensionato Mora em casa de parentes ou amigos Mora em casa situada em área de invasão Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 62,6% 8,8% 10,1% 8,1% 62,9% 10,3% 7,1% 4,5% 63,0% 8,1% 8,1% 7,4% 67,7% 11,7% 4,5% 1,5% 70,3% 8,5% 5,9% 2,1% 76,9% 12,0% 1,7% ,4% 65,3% 19,1% 2,3% 1,2% 72,5% 12,4% 2,0% 1,3% 1,5% 2,9% 2,8% ,8% 1,7% 1,2% ,6% 4,6% 8,6% 12,3% 10,2% 13,9% 11,0% 7,9% 11,0% 7,2% 4,9% 10,1% 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MATB CCET 1 4 4 2 ,3% ,4% ,4% MATB 81,5% 9,9% 1,2% 2,5% CCET 67,4% 10,7% 5,7% 3,9% 1,9% ,6% ,2% 7. Local (bairro) de moradia Alto da Candelária, Ponta Negra, Cidade Jardim, Capim Macio, Cidade Verde Petrópolis, Cidade Alta, Pirangi, Jiqui, Nova Descoberta Morro Branco, Lagoa Nova, Candelária, Mirassol, Cidade Satélite, Potilândia, No Rocas, Brasília Teimosa, Santos Reis, Ribeira, Mãe Luíza, Cidade da Esperança, Outro bairro em Natal Interior do Estado - Zona Urbana Interior do Estado - Zona Rural Total 3 1 2 1 2 1 1 8 8 6 14 11 9 13 6 9 4 11 11 7 1 45 4 10 1 30 1 5 1 25 5 7 35 4 2 3 32 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 4,0% 11,4% 3 18 5 2 14 5 6 3 70 8 5 1 2 59 1 11 8 8 2 2 2 3 34 28 19 12 38 55 6 260 EST COMP FÍS-B 3,1% 11,8% 7,1% 7. Local (bairro) de moradia Tabela: % colunas Alto da Candelária, Ponta Negra, Cidade Jardim, Capim Macio, Cidade Verde Petrópolis, Cidade Alta, Pirangi, Jiqui, Nova Descoberta Morro Branco, Lagoa Nova, Candelária, Mirassol, Cidade Satélite, Potilândia, No Rocas, Brasília Teimosa, Santos Reis, Ribeira, Mãe Luíza, Cidade da Esperança, Outro bairro em Natal Interior do Estado - Zona Urbana Interior do Estado - Zona Rural Total 6,7% 4,4% 3,3% 8,0% 2,9% 2,9% 17,8% 26,7% 24,0% 40,0% 34,4% 26,5% 28,9% 20,0% 36,0% 11,4% 34,4% 24,4% 15,6% 2,2% 100,0 % 13,3% 33,3% 3,3% 100,0 % 4,0% 20,0% 4,0% 100,0 % 14,3% 20,0% GEO MATB 15,8% CCET 6,9% 26,3% 16,7% 5,4% 17,9% 31,6% 25,0% 26,9% 23,5% 17,9% 5,3% 16,7% 22,7% 2,9% 32,4% 28,6% 28,6% 10,5% 10,5% 16,7% 25,0% 100,0 % 12,5% 6,3% 9,4% 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 14,6% 21,2% 2,3% 100,0 % EST COMP FÍS-B GEO 6 17 26 69 114 9 241 5 8 31 32 86 7 169 MAT- CCET B 1 77 2 121 11 245 23 500 36 1024 7 160 80 2127 8. Número de pessoas da família morando com o candidato Não mora com familiares Um Dois Três Quatro a seis Sete ou mais Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 16 20 47 92 183 33 391 17 23 33 61 152 23 309 16 21 36 56 130 23 282 4 14 22 71 128 27 266 7 8 18 63 118 21 235 5 8 21 33 77 10 154 122 8. Número de pessoas da família morando com o candidato Tabela: % colunas Não mora com familiares Um Dois Três Quatro a seis Sete ou mais Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MAT- CCET B 1,3% 3,6% 2,5% 5,7% 13,8% 11,5% 28,8% 23,5% 45,0% 48,1% 8,8% 7,5% 100,0 100,0 % % 4,1% 5,1% 12,0% 23,5% 46,8% 8,4% 100,0 % 5,5% 7,4% 10,7% 19,7% 49,2% 7,4% 100,0 % 5,7% 7,4% 12,8% 19,9% 46,1% 8,2% 100,0 % 1,5% 5,3% 8,3% 26,7% 48,1% 10,2% 100,0 % 3,0% 3,4% 7,7% 26,8% 50,2% 8,9% 100,0 % 2,5% 7,1% 10,8% 28,6% 47,3% 3,7% 100,0 % 3,0% 4,7% 18,3% 18,9% 50,9% 4,1% 100,0 % 3,2% 5,2% 13,6% 21,4% 50,0% 6,5% 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 17 8 14 6 45 20 4 3 3 30 11 8 5 1 25 21 12 1 1 35 24 8 22 2 2 34 4 28 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 37,8% 17,8% 31,1% 13,3% 100,0 % 66,7% 13,3% 10,0% 10,0% 100,0 % 44,0% 32,0% 20,0% 4,0% 100,0 % 60,0% 34,3% 2,9% 2,9% 100,0 % 68,8% 15,6% 3,1% 12,5% 100,0 % 70,6% 23,5% 78,6% 7,1% 57,9% 36,8% 5,3% MATB 66,7% 25,0% 8,3% 5,9% 100,0 % 14,3% 100,0 % 100,0 % 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MATB CCET 1 3 1 1 21 10 17 3 8 85 48 43 17 60 55 55 39 9. Chefe da família Pai do candidato Mãe do candidato Próprio candidato Outra pessoa Total 22 5 1 4 32 11 7 1 19 MAT- CCET B 8 156 3 57 1 26 21 12 260 9. Chefe da família Tabela: % colunas Pai do candidato Mãe do candidato Próprio candidato Outra pessoa Total CCET 60,0% 21,9% 10,0% 8,1% 100,0 % 10. Ocupação profissional do candidato Alto Cargo Político e Administrativo, Proprietário de Grande Empresa Profissional Liberal, Diretor ou Gerente, Proprietário de Empresa de Porte Médio Supervisor ou Inspetor de Ocupações Não-Manuais, Proprietário de Pequena Empresa Ocupações Não-Manuais de Rotina, Supervisor de Trabalho Manual, Ocupações Manuai Ocupações Manuais NãoEspecializadas Ocupações do Lar, Estudante Sem Ocupação Total 1 1 2 10 4 9 3 1 76 17 4 12 7 10 243 30 5 11 12 11 278 18 9 7 3 7 1 6 3 4 58 154 45 384 125 53 303 116 38 277 164 31 258 119 46 227 190 29 233 99 27 165 88 32 146 37 11 76 1092 312 2069 123 10. Ocupação profissional do candidato Tabela: % colunas Alto Cargo Político e Administrativo, Proprietário de Grande Empresa Profissional Liberal, Diretor ou Gerente, Proprietário de Empresa de Porte Médio Supervisor ou Inspetor de Ocupações Não-Manuais, Proprietário de Pequena Empresa Ocupações Não-Manuais de Rotina, Supervisor de Trabalho Manual, Ocupações Manuai Ocupações Manuais NãoEspecializadas Ocupações do Lar, Estudante Sem Ocupação Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST ,3% 1,0% ,4% ,4% 5,5% 3,3% 6,1% 1,2% 3,5% 22,1% 15,8% 15,5% 6,6% 15,6% 18,2% 19,9% 15,1% COMP FÍS-B GEO MATB CCET ,6% ,7% 2,6% ,5% 1,7% 5,5% 2,1% 1,3% 3,7% 7,5% 1,7% 7,3% 4,8% 13,2% 11,7% 13,2% 2,1% 6,7% 8,2% 14,5% 13,4% 4,7% 3,0% 2,5% 1,2% 3,1% ,4% 3,6% 2,1% 5,3% 2,8% 40,1% 11,7% 100,0 % 41,3% 17,5% 100,0 % 41,9% 13,7% 100,0 % 63,6% 12,0% 100,0 % 52,4% 20,3% 100,0 % 81,5% 12,4% 100,0 % 60,0% 16,4% 100,0 % 60,3% 21,9% 100,0 % 48,7% 14,5% 100,0 % 52,8% 15,1% 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 23 4 5 7 5 1 45 15 5 5 4 1 8 2 5 8 2 23 6 2 3 1 25 2 1 3 1 29 2 1 1 30 25 35 32 1 34 18 3 4 1 1 1 28 MAT- CCET B 8 163 26 1 25 3 32 11 3 12 260 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 51,1% 8,9% 11,1% 15,6% 11,1% 2,2% 100,0 % 50,0% 16,7% 16,7% 13,3% 3,3% 32,0% 8,0% 20,0% 32,0% 8,0% 65,7% 17,1% 5,7% 8,6% 2,9% 78,1% 6,3% 3,1% 9,4% 3,1% 85,3% 5,9% 2,9% 2,9% 73,7% 10,5% 5,3% 10,5% 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 2,9% 100,0 % 64,3% 10,7% 14,3% 3,6% 3,6% 3,6% 100,0 % 100,0 % 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MATB CCET 192 181 155 202 161 220 134 120 51 1416 38 37 28 26 27 13 16 20 12 217 35 28 27 12 14 4 5 8 133 78 41 44 17 22 7 12 9 8 238 53 24 30 8 13 2 5 2 137 396 311 284 265 237 242 171 81 2141 11. Renda mensal do candidato Não tem renda Até 1 salário mínimo Mais de 1 até 2 salários mínimos Mais de 2 até 5 salários mínimos Mais de 5 até 10 salários mínimos Mais de 10 salários mínimos Total 14 2 1 2 19 11. Renda mensal do candidato Tabela: % colunas Não tem renda Até 1 salário mínimo Mais de 1 até 2 salários mínimos Mais de 2 até 5 salários mínimos Mais de 5 até 10 salários mínimos Mais de 10 salários mínimos Total MATB 66,7% 8,3% 25,0% CCET 62,7% 10,0% 9,6% 12,3% 4,2% 1,2% 100,0 % 12. Participação na renda familiar Não trabalha, recebe ajuda financeira da família Trabalha e recebe ajuda financeira da família Trabalha, não recebe ajuda financeira da família Trabalha e contribui parcialmente para o sustento da família Trabalha e é responsável pelo sustento da família Total 154 124 12. Participação na renda familiar Tabela: % colunas Não trabalha, recebe ajuda financeira da família Trabalha e recebe ajuda financeira da família Trabalha, não recebe ajuda financeira da família Trabalha e contribui parcialmente para o sustento da família Trabalha e é responsável pelo sustento da família Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO MATB CCET 48,5% 58,2% 54,6% 76,2% 67,9% 90,9% 78,4% 77,9% 63,0% 66,1% 9,6% 11,9% 9,9% 9,8% 11,4% 5,4% 9,4% 13,0% 14,8% 10,1% 8,8% 9,0% 9,5% 4,5% 5,9% 2,3% 3,2% 9,9% 6,2% 19,7% 13,2% 15,5% 6,4% 9,3% 7,0% 5,8% 9,9% 11,1% 13,4% 7,7% 10,6% 3,0% 5,5% ,8% 2,9% 2,5% 6,4% 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 313 59 23 395 253 31 27 311 215 45 25 285 220 31 16 267 166 60 16 242 136 29 8 173 MAT- CCET B 62 1674 15 332 4 140 81 2146 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 79,2% 14,9% 5,8% 100,0 % 81,4% 10,0% 8,7% 100,0 % 75,4% 15,8% 8,8% 100,0 % 82,4% 11,6% 6,0% 100,0 % 78,9% 16,5% 4,6% 100,0 % 68,6% 24,8% 6,6% 100,0 % 78,6% 16,8% 4,6% 100,0 % 78,7% 14,8% 6,5% 100,0 % EST COMP FÍS-B GEO 2,9% 13. Meio de transporte que mais utiliza Coletivo Carro próprio ou da família Outro Total 187 39 11 237 122 23 10 155 13. Meio de transporte que mais utiliza Tabela: % colunas Coletivo Carro próprio ou da família Outro Total MAT- CCET B 76,5% 78,0% 18,5% 15,5% 4,9% 6,5% 100,0 100,0 % % 14. Tipo de escola em que cursou o Ensino Fundamental Todo em escola pública Todo em escola particular Parte em escola pública, parte em escola particular Outro tipo de escola Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B MAT- CCET B 23 775 34 875 187 122 146 97 134 76 87 108 73 112 24 178 61 60 40 88 85 66 75 71 52 41 48 26 24 488 1 395 2 311 285 1 267 237 243 3 172 1 155 81 8 2146 14. Tipo de escola em que cursou o Ensino Fundamental Tabela: % colunas Todo em escola pública Todo em escola particular Parte em escola pública, parte em escola particular Outro tipo de escola Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO CCET 25,8% 56,8% MATB 28,4% 42,0% 47,3% 30,9% 46,9% 31,2% 47,0% 26,7% 32,6% 40,4% 30,8% 47,3% 9,9% 73,3% 35,5% 34,9% 21,5% 21,2% 26,3% 26,6% 21,9% 16,9% 27,9% 16,8% 29,6% 22,7% ,3% 100,0 % ,6% 100,0 % 100,0 % ,4% 100,0 % 100,0 % 100,0 % 1,7% 100,0 % ,6% 100,0 % 100,0 % ,4% 100,0 % 36,1% 40,8% 125 15. Tipo de escola que cursou o Ensino Médio Todo em escola pública Todo em escola particular Parte em escola pública, parte em escola particular Outro tipo de escola Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 210 138 161 105 149 94 108 131 40 40 34 8 396 5 311 MAT-L EST COMP FÍS-B GEO MAT- CCET B 29 954 37 923 86 114 69 159 65 80 77 65 26 33 14 24 11 14 236 6 283 2 267 4 237 1 243 4 173 2 155 1 81 33 2146 QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO CCET 53,0% 34,8% 51,8% 33,8% 52,7% 33,2% 40,4% 49,1% 36,3% 48,1% 28,4% 65,4% 37,6% 46,2% 49,7% 41,9% MATB 35,8% 45,7% 10,1% 12,9% 12,0% 9,7% 13,9% 5,8% 13,9% 7,1% 17,3% 11,0% 2,0% 100,0 % 1,6% 100,0 % 2,1% 100,0 % ,7% 100,0 % 1,7% 100,0 % ,4% 100,0 % 2,3% 100,0 % 1,3% 100,0 % 1,2% 100,0 % 1,5% 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 252 65 74 391 198 52 58 308 176 50 56 282 183 40 41 264 191 13 39 243 123 15 33 171 MAT- CCET B 59 1464 9 296 13 370 81 2130 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 64,5% 16,6% 18,9% 100,0 % 64,3% 16,9% 18,8% 100,0 % 62,4% 17,7% 19,9% 100,0 % 69,3% 15,2% 15,5% 100,0 % 65,8% 19,0% 15,2% 100,0 % 78,6% 5,3% 16,0% 100,0 % 71,9% 8,8% 19,3% 100,0 % 82,4% 4,6% 13,1% 100,0 % EST COMP FÍS-B GEO 19 15 18 57 134 243 23 21 23 40 66 173 15. Tipo de escola que cursou o Ensino Médio Tabela: % colunas Todo em escola pública Todo em escola particular Parte em escola pública, parte em escola particular Outro tipo de escola Total 44,5% 43,0% 16. Turno em que cursou o Ensino Médio Todo diurno Todo noturno Parte diurno, parte noturno Total 156 45 36 237 126 7 20 153 16. Turno em que cursou o Ensino Médio Tabela: % colunas Todo diurno Todo noturno Parte diurno, parte noturno Total MAT- CCET B 72,8% 68,7% 11,1% 13,9% 16,0% 17,4% 100,0 100,0 % % 17. Tempo entre conclusão do Ens. Médio e ingresso na UFRN 4 anos ou mais 3 anos 2 anos 1 ano Zero Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 165 40 51 73 65 394 107 31 46 61 63 308 100 29 31 59 65 284 64 30 50 68 56 268 61 22 46 55 53 237 27 17 23 28 60 155 MAT- CCET B 24 590 7 212 16 304 17 458 17 579 81 2143 17. Tempo entre conclusão do Ens. Médio e ingresso na UFRN Tabela: % colunas 4 anos ou mais 3 anos 2 anos 1 ano Zero Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 41,9% 10,2% 12,9% 18,5% 16,5% 100,0 % 34,7% 10,1% 14,9% 19,8% 20,5% 100,0 % 35,2% 10,2% 10,9% 20,8% 22,9% 100,0 % 23,9% 11,2% 18,7% 25,4% 20,9% 100,0 % 25,7% 9,3% 19,4% 23,2% 22,4% 100,0 % 7,8% 6,2% 7,4% 23,5% 55,1% 100,0 % 13,3% 12,1% 13,3% 23,1% 38,2% 100,0 % 17,4% 11,0% 14,8% 18,1% 38,7% 100,0 % MAT- CCET B 29,6% 27,5% 8,6% 9,9% 19,8% 14,2% 21,0% 21,4% 21,0% 27,0% 100,0 100,0 % % 126 18. Tipo de Curso do Ensino Médio Regular Magistério Técnico-profissionalizante Supletivo Outro Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 97 2 39 10 5 153 75 1 34 4 6 120 75 18 5 4 102 91 2 17 4 2 116 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 63,4% 1,3% 25,5% 6,5% 3,3% 100,0 % 62,5% ,8% 28,3% 3,3% 5,0% 100,0 % 73,5% MAT-L 38 353 391 EST COMP FÍS-B 83 9 1 2 95 71 1 9 4 4 89 EST COMP FÍS-B GEO 78,0% 5,5% 9,9% 1,1% 5,5% 100,0 % 87,4% 9,5% 1,1% 2,1% 100,0 % 79,8% 1,1% 10,1% 4,5% 4,5% 100,0 % 77,6% 17,6% 4,9% 3,9% 100,0 % 78,4% 1,7% 14,7% 3,4% 1,7% 100,0 % QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 15 294 309 25 259 284 13 251 264 13 228 241 10 163 173 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 9,7% 90,3% 100,0 % 4,9% 95,1% 100,0 % 8,8% 91,2% 100,0 % 4,9% 95,1% 100,0 % 4,3% 95,7% 100,0 % 5,4% 94,6% 100,0 % 5,8% 94,2% 100,0 % 3,9% 96,1% 100,0 % 71 5 9 1 5 91 GEO 45 11 2 58 MAT- CCET B 27 635 1 12 10 156 2 33 3 31 43 867 18. Tipo de Curso do Ensino Médio Tabela: % colunas Regular Magistério Técnico-profissionalizante Supletivo Outro Total 19,0% 3,4% 100,0 % MAT- CCET B 62,8% 73,2% 2,3% 1,4% 23,3% 18,0% 4,7% 3,8% 7,0% 3,6% 100,0 100,0 % % 19. Estado em que concluiu o Ensino Médio Outro estado Rio Grande do Norte Total 10 225 235 6 147 153 MAT- CCET B 8 138 73 1993 81 2131 19. Estado em que concluiu o Ensino Médio Tabela: % colunas Outro estado Rio Grande do Norte Total MAT- CCET B 9,9% 6,5% 90,1% 93,5% 100,0 100,0 % % 127 20. Escola em que concluiu o Ensino Médio CEFET Outra no interior do RN Outra fora do RN Salesiano Neves Marista Hipócrates - Centro CDF - Centro Hipócrates - Zona Sul CEI CAP I - Prudente GEO Stúdio Maria Auxiliadora Henrique Castriciano Contemporâneo Outra em Natal CAP - Colégio e Curso Anísio Teixeira Colégio Imaculada Conceição Dinâmico Objetivo CDF - Prudente Winston Churchill Floriano Cavalcanti Executivo (FACEX) Atheneu Sagrada Família Padre Miguelinho Ferro Cardoso - Centro Escola Doméstica Felipe Guerra Francisco Ivo Hipócrates - Zona Norte Edgar Barbosa Centro Educacional Maristella Colégio Diocesano Seridoense CDF - Roberto Freire Centro Educ. José Augusto Impacto Berilo Wanderley Esc. Estadual Profa. Calpúrnia C. Amorim Ferro Cardoso - Sul CAP V - Ponta Negra Fundação BRADESCO Líder Colégio e Curso CADE Instituto Brasil Colégio GEO Mossoró Anglo Instituto Reis Magos Colégio Encanto Esc. Est. Mons. Amâncio Ramalho Centro Educ. Felinto Elísio Colégio Comercial de Currais Novos Universidade da Criança e do Adolescente Esc. Est. Santos Dumont Varela Barca Santo Agostinho Expansivo CDF - Deodoro Walfredo Gurgel Inst. Educacional de Sta. Cruz Domingos Sávio Colégio Batista Bereiano Centro Fed. de Educação Tecnológica do RN José Fernandes Machado MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 85 19 26 7 8 2 14 7 5 45 28 12 6 2 14 11 2 42 25 21 2 2 3 3 9 9 17 17 11 5 3 1 12 13 8 4 1 3 1 4 4 4 1 1 1 2 10 1 1 4 3 2 6 4 8 1 7 4 5 1 5 2 12 5 7 6 13 9 4 2 2 9 3 2 3 9 5 2 11 6 8 12 3 4 1 1 5 1 1 2 3 3 12 EST 17 12 6 1 2 1 8 19 6 1 2 1 2 5 1 7 5 3 3 6 1 3 2 1 5 10 6 3 7 1 7 4 4 10 2 4 5 2 6 1 7 8 4 2 8 10 2 4 5 6 3 1 2 1 5 3 1 3 5 3 5 2 1 1 6 2 3 2 4 3 5 4 2 1 1 1 2 2 5 3 2 1 1 1 1 1 1 2 2 1 COMP FÍS-B 55 16 9 21 10 9 1 5 6 9 5 8 5 5 4 18 5 9 2 6 1 4 5 3 1 3 3 2 4 3 GEO 50 13 4 5 3 3 4 1 1 5 2 1 2 1 1 9 5 5 2 1 2 1 3 2 2 3 6 4 1 2 7 1 3 2 3 2 3 3 3 2 1 2 1 6 1 3 4 1 2 1 2 3 1 2 2 3 1 1 1 2 1 MAT- CCET B 12 341 2 137 7 105 49 36 2 19 5 64 73 1 41 12 1 26 1 20 15 10 2 29 38 1 3 37 18 33 1 27 1 10 1 42 2 48 1 17 1 44 2 45 2 38 2 35 1 13 17 23 1 15 25 13 4 8 2 17 2 18 2 1 1 3 2 1 2 1 1 2 2 1 1 3 5 2 2 2 4 3 2 2 2 2 2 1 1 2 1 1 1 1 4 1 1 1 4 1 1 3 1 1 1 8 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 3 3 2 7 1 2 4 3 1 1 3 2 2 3 2 1 1 2 2 2 2 7 3 4 5 2 4 1 1 1 1 1 2 1 2 1 1 1 2 1 2 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 12 3 8 22 18 10 1 8 13 18 3 1 1 1 1 19 15 10 11 4 14 11 7 5 4 1 8 128 Escola com menos de 50 matriculados Total 39 45 38 40 33 12 29 7 14 257 367 297 274 259 229 236 168 149 77 2056 129 20. Escola em que concluiu o Ensino Médio Tabela: % colunas CEFET Outra no interior do RN Outra fora do RN Salesiano Neves Marista Hipócrates - Centro CDF - Centro Hipócrates - Zona Sul CEI CAP I - Prudente GEO Stúdio Maria Auxiliadora Henrique Castriciano Contemporâneo Outra em Natal CAP - Colégio e Curso Anísio Teixeira Colégio Imaculada Conceição Dinâmico Objetivo CDF - Prudente Winston Churchill Floriano Cavalcanti Executivo (FACEX) Atheneu Sagrada Família Padre Miguelinho Ferro Cardoso - Centro Escola Doméstica Felipe Guerra Francisco Ivo Hipócrates - Zona Norte Edgar Barbosa Centro Educacional Maristella Colégio Diocesano Seridoense CDF - Roberto Freire Centro Educ. José Augusto Impacto Berilo Wanderley Esc. Estadual Profa. Calpúrnia C. Amorim Ferro Cardoso - Sul CAP V - Ponta Negra Fundação BRADESCO Líder Colégio e Curso CADE Instituto Brasil Colégio GEO Mossoró Anglo Instituto Reis Magos Colégio Encanto Esc. Est. Mons. Amâncio Ramalho Centro Educ. Felinto Elísio Colégio Comercial de Currais Novos Universidade da Criança e do Adolescente Esc. Est. Santos Dumont Varela Barca Santo Agostinho Expansivo CDF - Deodoro Walfredo Gurgel Inst. Educacional de Sta. Cruz Domingos Sávio Colégio Batista Bereiano Centro Fed. de Educação MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 23,2% 5,2% 7,1% 1,9% 2,2% ,5% 3,8% 1,9% 1,4% 15,2% 9,4% 4,0% 2,0% ,7% 4,7% 3,7% ,7% 15,3% 9,1% 7,7% ,7% ,7% 1,1% 1,1% 3,3% 3,3% 6,6% 6,6% 4,2% 1,9% 1,2% ,4% 4,6% 5,0% 3,1% 1,1% ,3% ,8% ,3% 1,1% 1,1% 1,3% ,4% ,3% ,3% ,7% 3,4% ,4% ,4% 1,5% 1,2% ,8% 2,3% 1,5% 2,2% ,3% 1,9% 1,1% 1,7% ,3% 1,7% ,7% 3,3% 1,4% 1,9% 1,6% 3,5% 2,5% 1,1% ,5% ,5% 2,5% ,8% ,5% ,8% 3,0% 1,7% ,5% 3,7% 2,0% 2,7% 4,0% 1,0% 1,3% ,3% ,3% 1,7% ,3% ,3% ,7% 1,0% 1,1% 4,4% EST COMP FÍS-B GEO 7,4% 5,2% 2,6% ,4% ,9% ,4% 3,5% 8,3% 2,6% ,4% ,9% ,4% 23,3% 6,8% 3,8% 8,9% 4,2% 3,8% ,4% 2,1% 2,5% 3,8% 2,1% 3,4% 2,1% 2,1% 1,7% 10,7% 3,0% 5,4% 1,2% 3,6% ,6% 2,4% 3,0% 1,8% ,6% 1,8% 1,8% 1,2% 33,6% 8,7% 2,7% 3,4% 2,0% ,9% 2,2% ,4% 3,1% 2,2% 1,3% 1,3% 2,2% ,4% 1,1% ,7% ,4% 1,8% 3,6% 2,3% 1,2% 2,7% ,4% 2,6% 1,5% 1,5% 3,6% ,7% 1,5% 1,8% ,7% 2,2% ,4% 2,7% 3,1% 1,5% ,8% 3,5% 4,4% ,9% 1,7% 2,2% 2,6% 1,3% ,4% ,8% ,4% 1,9% 1,2% ,4% 1,3% 2,2% 1,3% 2,2% ,8% 1,9% 1,5% ,4% ,4% 2,6% ,9% ,4% ,4% 1,3% ,7% ,4% ,7% ,4% ,4% ,8% ,8% ,4% ,4% 1,3% 2,2% ,9% ,7% ,7% 1,5% 1,2% ,8% ,9% ,9% ,9% 1,1% ,7% 1,5% 1,2% ,7% ,3% ,3% ,3% ,5% ,5% 1,4% ,8% ,7% ,3% ,3% ,3% ,3% ,3% ,3% ,7% ,7% ,3% 2,4% 1,8% 2,0% 2,7% ,7% ,7% 3,4% 1,3% ,7% 1,3% ,4% ,4% 3,8% 2,1% 2,1% ,8% ,4% ,8% ,4% 1,3% ,8% 2,6% 6,5% 1,3% 1,3% 1,3% 2,6% 1,3% 1,2% 1,8% 3,6% 2,4% ,6% 1,2% 4,2% ,6% 1,8% 1,2% 1,8% 1,2% 1,8% 2,0% 2,0% 1,3% ,7% 1,3% ,7% 4,0% ,7% 2,0% 2,7% ,7% 1,3% ,7% ,8% 1,3% ,4% MATB 15,6% 2,6% 9,1% 1,3% 1,3% 1,3% 2,6% 1,3% 1,3% 2,6% 2,6% 2,6% 1,3% 1,3% 1,2% 1,3% 1,8% ,6% ,7% ,7% 1,3% 2,6% ,6% ,6% ,7% 1,3% 2,4% ,6% ,6% 2,0% ,7% ,7% ,4% ,8% ,8% ,4% ,4% ,8% ,4% ,4% ,4% ,4% CCET 16,6% 6,7% 5,1% 2,4% 1,8% ,9% 3,1% 3,6% 2,0% ,6% 1,3% 1,0% ,7% ,5% 1,4% 1,8% ,1% 1,8% ,9% 1,6% 1,3% ,5% 2,0% 2,3% ,8% 2,1% 2,2% 1,8% 1,7% ,6% ,8% 1,1% ,7% 1,2% ,6% ,2% ,4% ,1% ,8% ,9% ,2% ,6% 4,8% ,6% ,6% 1,3% 3,9% 1,3% ,7% ,6% ,1% ,4% 1,1% ,9% ,5% ,4% ,6% ,9% ,1% ,4% ,4% ,3% ,8% ,8% ,5% 1,9% ,3% ,5% ,5% 1,3% 1,0% ,3% ,3% 1,0% ,7% ,7% 1,1% ,7% ,4% ,4% ,7% ,7% 2,7% 1,2% 1,5% 1,9% ,8% 1,5% ,4% ,4% ,4% ,4% ,4% ,9% ,4% ,1% ,6% ,6% 2,6% ,7% 1,3% ,6% ,4% ,9% ,7% 1,3% ,6% ,4% 1,3% 1,3% ,6% ,4% ,7% ,9% ,7% ,5% ,5% ,2% ,7% ,5% ,3% ,2% ,2% 130 Tecnológica do RN José Fernandes Machado Escola com menos de 50 matriculados Total ,5% ,3% ,4% 10,6% 15,2% 13,9% 15,4% 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 233 157 1 1 165 137 4 2 157 121 2 3 125 138 2 1 ,8% ,6% 1,3% ,4% 14,4% 5,1% 17,3% 100,0 % 100,0 % 100,0 % 4,7% 18,2% 12,5% 100,0 % 100,0 % 100,0 % EST COMP FÍS-B GEO 102 128 1 8 90 75 2 5 MAT- CCET B 47 1135 32 951 13 2 28 21. Freqüência a cursinho pré-vestibular Não Sim, cursinho da rede particular Sim, cursinho da rede pública Sim, curso de matérias isoladas Sim, cursinho e curso de matérias isoladas Total 129 104 1 1 87 59 5 1 2 2 1 2 4 1 3 393 310 285 267 237 243 173 154 16 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 59,3% 39,9% ,3% ,3% 53,2% 44,2% 1,3% ,6% 55,1% 42,5% ,7% 1,1% 46,8% 51,7% ,7% ,4% 54,4% 43,9% ,4% ,4% 42,0% 52,7% ,4% 3,3% 52,0% 43,4% 1,2% 2,9% ,3% ,6% ,7% ,4% ,8% 1,6% ,6% 1,9% 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 115 120 90 70 395 92 86 66 67 311 92 85 54 54 285 71 88 60 47 266 132 68 18 24 242 79 48 33 13 173 MAT- CCET B 19 730 28 638 19 419 15 357 81 2144 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 29,1% 30,4% 22,8% 17,7% 100,0 % 29,6% 27,7% 21,2% 21,5% 100,0 % 32,3% 29,8% 18,9% 18,9% 100,0 % 26,7% 33,1% 22,6% 17,7% 100,0 % 26,7% 29,7% 22,9% 20,8% 100,0 % 54,5% 28,1% 7,4% 9,9% 100,0 % 45,7% 27,7% 19,1% 7,5% 100,0 % 43,2% 29,0% 16,1% 11,6% 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 100 12 13 22 7 154 88 13 5 12 2 120 83 13 4 1 1 102 108 8 81 9 76 7 2 4 1 90 81 2143 CCET 56,5% 38,3% MATB 58,0% 39,5% 3,2% 2,5% 21. Freqüência a cursinho pré-vestibular Tabela: % colunas Não Sim, cursinho da rede particular Sim, cursinho da rede pública Sim, curso de matérias isoladas Sim, cursinho e curso de matérias isoladas Total 53,0% 44,4% ,6% 1,3% ,7% 100,0 % 22. Número de vezes que prestou vestibular Nenhuma Uma Duas Três ou mais Total 63 70 54 49 236 67 45 25 18 155 22. Número de vezes que prestou vestibular Tabela: % colunas Nenhuma Uma Duas Três ou mais Total MAT- CCET B 23,5% 34,0% 34,6% 29,8% 23,5% 19,5% 18,5% 16,7% 100,0 100,0 % % 23. Ingresso em curso universitário Não Sim, estou cursando Sim, já o concluí Sim, mas o abandonei Sim, mas não sei se vou continuar Total 116 77 6 3 5 1 92 4 1 95 42 11 4 1 58 MAT- CCET B 33 688 2 81 2 29 5 57 1 15 43 870 131 23. Ingresso em curso universitário Tabela: % colunas Não Sim, estou cursando Sim, já o concluí Sim, mas o abandonei Sim, mas não sei se vou continuar Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 64,9% 7,8% 8,4% 14,3% 4,5% 100,0 % 73,3% 10,8% 4,2% 10,0% 1,7% 100,0 % 81,4% 12,7% 3,9% 1,0% 1,0% 100,0 % 93,1% 6,9% 85,3% 9,5% 4,2% 1,1% 100,0 % 84,4% 7,8% 2,2% 4,4% 1,1% 100,0 % 72,4% 19,0% 100,0 % 83,7% 6,5% 3,3% 5,4% 1,1% 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 26 13 27 1 258 12 33 12 12 394 32 21 51 2 155 6 24 9 7 307 23 8 28 4 177 4 24 9 7 284 30 16 26 3 133 10 24 15 7 264 3 25 37 17 6 14 158 2 9 4 3 241 105 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 6,6% 3,3% 6,9% ,3% 65,5% 3,0% 8,4% 3,0% 3,0% 100,0 % 10,4% 6,8% 16,6% ,7% 50,5% 2,0% 7,8% 2,9% 2,3% 100,0 % 8,1% 2,8% 9,9% 1,4% 62,3% 1,4% 8,5% 3,2% 2,5% 100,0 % 11,4% 6,1% 9,8% 1,1% 50,4% 3,8% 9,1% 5,7% 2,7% 100,0 % 26,7% 11,4% 11,0% 2,5% 30,5% 4,7% 7,6% 2,1% 3,4% 100,0 % 1,2% 10,4% 15,4% 10,1% 3,6% 8,3% 65,6% ,8% 3,7% 1,7% 1,2% 100,0 % 62,1% 5,3% 4,7% 5,9% 100,0 % 7,8% 9,1% 11,0% ,6% 56,5% 1,9% 3,9% 5,2% 3,9% 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 250 10 14 2 6 192 4 15 5 4 197 1 8 5 3 150 11 6 6 9 127 6 5 7 10 167 4 89 7 4 3 5 94 6 2 5 3 MAT- CCET B 42 1308 1 50 2 56 3 36 40 4 10 2 7 12 11 4 5 55 33 319 18 248 15 231 19 208 22 189 1 191 11 125 21 126 6,9% 1,7% 100,0 % MAT- CCET B 76,7% 79,1% 4,7% 9,3% 4,7% 3,3% 11,6% 6,6% 2,3% 1,7% 100,0 100,0 % % 24. Motivo da 1ª opção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Total 63 27 26 6 72 11 18 5 8 236 9 8 10 169 12 14 17 1 87 3 6 8 6 154 MAT- CCET B 11 217 5 135 7 233 1 18 36 1181 3 51 9 156 4 74 3 63 79 2128 24. Motivo da 1ª opção Tabela: % colunas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Total MAT- CCET B 13,9% 10,2% 6,3% 6,3% 8,9% 10,9% 1,3% ,8% 45,6% 55,5% 3,8% 2,4% 11,4% 7,3% 5,1% 3,5% 3,8% 3,0% 100,0 100,0 % % 25. Principal influência da 1ª opção Convicção Própria Membro da Família Professor Teste Vocacional Amigo Informação obtida pelos meios de comunicação Outro Total 9 57 149 1694 132 25. Principal influência da 1ª opção Tabela: % colunas Convicção Própria Membro da Família Professor Teste Vocacional Amigo Informação obtida pelos meios de comunicação Outro Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 78,4% 3,1% 4,4% ,6% 1,9% 77,4% 1,6% 6,0% 2,0% 1,6% 85,3% ,4% 3,5% 2,2% 1,3% 72,1% 5,3% 2,9% 2,9% 4,3% 67,2% 3,2% 2,6% 3,7% 5,3% 87,4% 2,1% 70,6% 5,6% 3,2% 1,6% 2,6% 75,2% 4,8% 1,6% 4,0% 2,4% MATB 73,7% 1,8% 3,5% 5,3% CCET 77,2% 3,0% 3,3% 2,1% 2,4% 1,3% 4,0% ,9% 3,4% 6,3% 5,8% 3,2% 4,0% 10,3% 100,0 % 7,3% 100,0 % 6,5% 100,0 % 9,1% 100,0 % 11,6% 100,0 % ,5% 100,0 % 8,8% 100,0 % 16,7% 100,0 % 15,8% 100,0 % 3,2% MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 153 40 116 8 3 320 113 29 96 6 3 247 121 26 81 3 1 232 102 17 81 6 3 209 100 41 44 3 3 191 60 13 45 6 1 125 MAT- CCET B 29 804 8 206 20 613 54 19 57 1696 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 47,8% 12,5% 36,3% 2,5% ,9% 100,0 % 45,7% 11,7% 38,9% 2,4% 1,2% 100,0 % 52,2% 11,2% 34,9% 1,3% ,4% 100,0 % 48,8% 8,1% 38,8% 2,9% 1,4% 100,0 % 36,0% 9,5% 42,3% 10,1% 2,1% 100,0 % 52,4% 21,5% 23,0% 1,6% 1,6% 100,0 % 48,0% 10,4% 36,0% 4,8% ,8% 100,0 % 46,0% 11,1% 39,7% 2,4% ,8% 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 31 37 17 24 17 19 12 17 16 27 9 16 16 12 4 10 74 59 45 41 32 57 18 38 16 380 2 9 12 40 9 7 39 4 7 129 10 154 11 120 8 101 6 116 8 92 6 95 5 90 2 58 2 42 58 868 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO CCET 20,1% 24,0% 14,2% 20,0% 16,8% 18,8% 10,3% 14,7% 17,4% 29,3% 9,5% 16,8% 17,8% 13,3% 6,9% 17,2% MATB 21,4% 19,0% 48,1% 49,2% 44,6% 35,3% 34,8% 60,0% 20,0% 65,5% 38,1% 43,8% 1,3% 7,5% 11,9% 34,5% 9,8% 7,4% 43,3% 6,9% 16,7% 14,9% 6,5% 100,0 % 9,2% 100,0 % 7,9% 100,0 % 5,2% 100,0 % 8,7% 100,0 % 6,3% 100,0 % 5,6% 100,0 % 3,4% 100,0 % 4,8% 100,0 % 6,7% 100,0 % 8,8% 100,0 % 26. Nível de decisão da 1ª opção Absolutamente decidido Muito decidido Decidido Indeciso Muito Indeciso Total 68 18 80 19 4 189 58 14 50 3 1 126 26. Nível de decisão da 1ª opção Tabela: % colunas Absolutamente decidido Muito decidido Decidido Indeciso Muito Indeciso Total MATB 50,9% 14,0% 35,1% 100,0 % CCET 47,4% 12,1% 36,1% 3,2% 1,1% 100,0 % 27. O que espera da formação superior Ampliação de conhecimentos Melhoria da condição de vida Formação profissional adequada à atuação profissional Formação técnica para dedicar-se à pesquisa Outro Total MAT- CCET B 9 131 8 170 27. O que espera da formação superior Tabela: % colunas Ampliação de conhecimentos Melhoria da condição de vida Formação profissional adequada à atuação profissional Formação técnica para dedicar-se à pesquisa Outro Total 15,1% 19,6% 133 28. Tipologia segundo renda familiar, grau de instrução dos pais e ocupação dos pais Tipo A Tipo B Tipo C Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 20 183 195 398 16 122 173 311 11 129 146 286 15 143 110 268 EST 20 128 91 239 COMP FÍS-B 70 133 43 246 24 88 62 174 GEO 22 86 47 155 MAT- CCET B 8 206 40 1052 33 900 81 2158 28. Tipologia segundo renda familiar, grau de instrução dos pais e ocupação dos pais Tabela: % colunas Tipo A Tipo B Tipo C Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 5,0% 46,0% 49,0% 100,0 % 5,1% 39,2% 55,6% 100,0 % 3,8% 45,1% 51,0% 100,0 % 5,6% 53,4% 41,0% 100,0 % 8,4% 53,6% 38,1% 100,0 % 28,5% 54,1% 17,5% 100,0 % 13,8% 50,6% 35,6% 100,0 % 14,2% 55,5% 30,3% 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 21 206 106 48 12 393 22 173 75 33 7 310 10 159 84 24 7 284 16 155 60 23 11 265 4 77 51 69 41 242 9 85 39 30 10 173 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 5,3% 52,4% 27,0% 12,2% 3,1% 100,0 % 7,1% 55,8% 24,2% 10,6% 2,3% 100,0 % 3,5% 56,0% 29,6% 8,5% 2,5% 100,0 % 6,0% 58,5% 22,6% 8,7% 4,2% 100,0 % 3,0% 48,7% 32,6% 10,6% 5,1% 100,0 % 1,7% 31,8% 21,1% 28,5% 16,9% 100,0 % 5,2% 49,1% 22,5% 17,3% 5,8% 100,0 % 2,6% 43,2% 27,1% 22,6% 4,5% 100,0 % EST COMP FÍS-B GEO MAT- CCET B 9,9% 9,5% 49,4% 48,7% 40,7% 41,7% 100,0 100,0 % % 29. Renda mensal da família Até 1 salário mínimo Mais de 1 até 5 salários mínimos Mais de 5 até 10 salários mínimos Mais de 10 até 20 salários mínimos Mais de 20 salários mínimos Total 7 115 77 25 12 236 4 67 42 35 7 155 MAT- CCET B 3 96 43 1080 19 553 9 296 6 113 80 2138 29. Renda mensal da família Tabela: % colunas Até 1 salário mínimo Mais de 1 até 5 salários mínimos Mais de 5 até 10 salários mínimos Mais de 10 até 20 salários mínimos Mais de 20 salários mínimos Total MAT- CCET B 3,8% 4,5% 53,8% 50,5% 23,8% 25,9% 11,3% 13,8% 7,5% 5,3% 100,0 100,0 % % 30. Meio mais utilizado para se manter informado Jornal (escrito) Jornal (televisão) Jornal (rádio) Revistas Outras pessoas Não me tenho mantido informado Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 7 59 1 52 3 44 5 2 2 75 6 2 61 3 1 1 52 1 47 1 9 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST 9,3% 78,7% 1,6% 85,2% 5,8% 84,6% 2,1% 80,9% 6,7% 2,7% 2,7% 100,0 % 9,8% 3,3% 5,8% 1,9% 1,9% 100,0 % 1,7% 81,0% 1,7% 15,5% 58 1 38 6 1 1 47 1 32 3 21 12 2 5 49 47 29 COMP FÍS-B GEO 2,1% 68,1% 10,3% 72,4% 25,5% 4,3% 17,2% 100,0 % 100,0 % 35 2 10 2 MAT- CCET B 1 18 20 348 3 56 2 12 4 23 441 30. Meio mais utilizado para se manter informado Tabela: % colunas Jornal (escrito) Jornal (televisão) Jornal (rádio) Revistas Outras pessoas Não me tenho mantido informado Total 100,0 % 100,0 % 12,8% 2,1% 2,1% 100,0 % 71,4% 4,1% 20,4% 4,1% 100,0 % MATB 4,3% 87,0% 8,7% 100,0 % CCET 4,1% 78,9% ,7% 12,7% 2,7% ,9% 100,0 % 134 31. Tipo de revista / jornal preferido Informativos Humor e/ou quadrinhos Generalidades Fotonovelas e/ou novelas Esportivas Eróticas Não leio revistas e/ou jornais de lazer Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 44 16 1 5 37 2 11 1 6 31 4 10 33 1 15 3 6 8 74 4 61 3 51 3 58 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 59,5% 21,6% 1,4% 6,8% 60,7% 3,3% 18,0% 1,6% 9,8% 60,8% 7,8% 19,6% 56,9% 1,7% 25,9% 5,9% 10,3% 10,8% 100,0 % 6,6% 100,0 % 5,9% 100,0 % MAT-L QUÍ-L 17 48 10 EST COMP FÍS-B 17 6 11 28 4 7 15 1 8 3 2 1 11 48 5 46 3 28 EST COMP FÍS-B GEO 35,4% 12,5% 22,9% 60,9% 8,7% 15,2% 53,6% 3,6% 28,6% 6,3% 4,3% 3,6% 5,2% 100,0 % 50,0% 10,9% 19,6% 2,2% 4,3% 2,2% 10,9% 100,0 % 22,9% 100,0 % 10,9% 100,0 % 10,7% 100,0 % FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 6 50 5 10 38 4 1 6 40 10 12 32 3 8 30 8 1 75 61 53 2 58 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 22,7% 64,0% 13,3% 9,8% 82,0% 8,2% 18,9% 71,7% 7,5% 1,9% 10,3% 69,0% 17,2% 100,0 % 100,0 % 100,0 % MAT-L QUÍ-L 362 36 398 23 5 9 1 2 1 5 46 GEO MAT- CCET B 16 244 2 25 4 91 3 28 1 2 42 23 435 31. Tipo de revista / jornal preferido Tabela: % colunas Informativos Humor e/ou quadrinhos Generalidades Fotonovelas e/ou novelas Esportivas Eróticas Não leio revistas e/ou jornais de lazer Total MATB 69,6% 8,7% 17,4% 4,3% 100,0 % CCET 56,1% 5,7% 20,9% ,7% 6,4% ,5% 9,7% 100,0 % 32. Religião Não tenho religião Católica Protestante Espírita Outras Total 3 40 2 1 1 47 8 19 1 1 29 MAT- CCET B 6 76 14 311 2 45 3 1 6 23 441 1 48 47 EST COMP FÍS-B GEO 25,0% 66,7% 6,3% 17,0% 63,8% 17,0% 2,1% 27,6% 65,5% 3,4% 3,4% 100,0 % 6,4% 85,1% 4,3% 2,1% 2,1% 100,0 % MATB 26,1% 60,9% 8,7% 2,1% 100,0 % 100,0 % 3,4% 100,0 % 4,3% 100,0 % FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 276 35 311 258 28 286 247 21 268 237 9 246 161 13 174 MAT- CCET B 75 1976 6 182 81 2158 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 91,0% 9,0% 100,0 % 88,7% 11,3% 100,0 % 90,2% 9,8% 100,0 % 92,2% 7,8% 100,0 % 90,0% 10,0% 100,0 % 96,3% 3,7% 100,0 % 92,5% 7,5% 100,0 % 93,5% 6,5% 100,0 % 32. Religião Tabela: % colunas Não tenho religião Católica Protestante Espírita Outras Total CCET 17,2% 70,5% 10,2% ,7% 1,4% 100,0 % 33. Isenção da taxa do vestibular Não Sim Total 215 24 239 145 10 155 33. Isenção da taxa do vestibular Tabela: % colunas Não Sim Total MAT- CCET B 92,6% 91,6% 7,4% 8,4% 100,0 100,0 % % 135 34. Inscrição via internet Não Sim Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 161 69 230 114 57 171 104 53 157 134 44 178 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 70,0% 30,0% 100,0 % 66,7% 33,3% 100,0 % 66,2% 33,8% 100,0 % MAT-L QUÍ-L 53 133 117 EST COMP FÍS-B 92 51 143 85 41 126 EST COMP FÍS-B GEO 75,3% 24,7% 100,0 % 67,6% 32,4% 100,0 % 64,3% 35,7% 100,0 % 67,5% 32,5% 100,0 % 67,9% 32,1% 100,0 % FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 4 307 40 107 79 3 3 232 32 104 74 3 6 219 30 79 102 4 5 220 13 60 103 6 6 188 28 48 73 1 1 151 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 17,3% 43,3% 38,1% 17,2% 46,1% 34,1% 1,3% 1,3% 100,0 % 14,6% 47,5% 33,8% 1,4% 2,7% 100,0 % 13,6% 35,9% 46,4% 1,8% 2,3% 100,0 % 18,4% 36,8% 42,1% 1,1% 1,6% 100,0 % 6,9% 31,9% 54,8% 3,2% 3,2% 100,0 % 18,5% 31,8% 48,3% ,7% ,7% 100,0 % 9,1% 25,5% 63,6% ,9% ,9% 100,0 % EST COMP FÍS-B GEO 3 33 72 75 63 246 42 50 47 15 10 10 174 94 45 139 GEO 57 27 84 MAT- CCET B 31 872 23 410 54 1282 34. Inscrição via internet Tabela: % colunas Não Sim Total MAT- CCET B 57,4% 68,0% 42,6% 32,0% 100,0 100,0 % % 35. Local em que realizou provas Natal - Norte Natal - Centro Natal - Sul Caicó C. Novos Total 35 70 80 2 3 190 10 28 70 1 1 110 MAT- CCET B 12 253 25 654 33 731 20 1 30 71 1688 35. Local em que realizou provas Tabela: % colunas Natal - Norte Natal - Centro Natal - Sul Caicó C. Novos Total 1,3% 100,0 % MATB 16,9% 35,2% 46,5% 1,4% 100,0 % CCET 15,0% 38,7% 43,3% 1,2% 1,8% 100,0 % 36. Total de acertos na prova objetiva (em classes) Menos de 50 De 50 a 60 De 60 a 70 De 70 a 80 De 80 a 90 Mais de 90 Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 70 141 111 50 19 7 398 100 116 61 25 7 2 311 54 102 59 47 15 9 286 99 99 44 12 11 3 268 133 64 23 14 4 1 239 10 48 54 32 7 4 155 MAT- CCET B 26 534 26 649 13 445 7 274 4 152 5 104 81 2158 36. Total de acertos na prova objetiva (em classes) Tabela: % colunas Menos de 50 De 50 a 60 De 60 a 70 De 70 a 80 De 80 a 90 Mais de 90 Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 17,6% 35,4% 27,9% 12,6% 4,8% 1,8% 100,0 % 32,2% 37,3% 19,6% 8,0% 2,3% ,6% 100,0 % 18,9% 35,7% 20,6% 16,4% 5,2% 3,1% 100,0 % 36,9% 36,9% 16,4% 4,5% 4,1% 1,1% 100,0 % 55,6% 26,8% 9,6% 5,9% 1,7% ,4% 100,0 % 1,2% 13,4% 29,3% 30,5% 25,6% 100,0 % 24,1% 28,7% 27,0% 8,6% 5,7% 5,7% 100,0 % 6,5% 31,0% 34,8% 20,6% 4,5% 2,6% 100,0 % MAT- CCET B 32,1% 24,7% 32,1% 30,1% 16,0% 20,6% 8,6% 12,7% 4,9% 7,0% 6,2% 4,8% 100,0 100,0 % % 136 37. Nota na prova discursiva de português (em classes) Até 1 De 1 a 2 De 2 a 3 De 3 a 4 Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 22 215 152 9 398 29 168 110 4 311 23 162 91 10 286 32 157 70 9 268 EST 61 128 49 1 239 COMP FÍS-B 3 36 147 60 246 35 84 51 4 174 GEO 4 70 75 6 155 MAT- CCET B 12 221 43 1063 26 771 103 81 2158 37. Nota na prova discursiva de português (em classes) Tabela: % colunas Até 1 De 1 a 2 De 2 a 3 De 3 a 4 Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 5,5% 54,0% 38,2% 2,3% 100,0 % 9,3% 54,0% 35,4% 1,3% 100,0 % 8,0% 56,6% 31,8% 3,5% 100,0 % 11,9% 58,6% 26,1% 3,4% 100,0 % 25,5% 53,6% 20,5% ,4% 100,0 % 1,2% 14,6% 59,8% 24,4% 100,0 % 20,1% 48,3% 29,3% 2,3% 100,0 % 2,6% 45,2% 48,4% 3,9% 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 1 111 257 26 3 398 176 123 11 1 311 118 140 27 1 286 154 100 12 2 268 8 208 30 246 63 89 16 6 174 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B COMP FÍS-B GEO ,3% 27,9% 64,6% 6,5% ,8% 100,0 % 56,6% 39,5% 3,5% ,3% 100,0 % 41,3% 49,0% 9,4% ,3% 100,0 % 57,5% 37,3% 4,5% ,7% 100,0 % 100,0 % 3,3% 84,6% 12,2% 100,0 % 36,2% 51,1% 9,2% 3,4% 100,0 % 32,3% 59,4% 7,7% ,6% 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 83 141 174 398 105 128 78 311 91 124 71 286 86 116 66 268 33 72 141 246 92 45 37 174 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 20,9% 35,4% 43,7% 100,0 % 33,8% 41,2% 25,1% 100,0 % 31,8% 43,4% 24,8% 100,0 % 32,1% 43,3% 24,6% 100,0 % 38,5% 45,2% 16,3% 100,0 % 13,4% 29,3% 57,3% 100,0 % 52,9% 25,9% 21,3% 100,0 % 23,9% 60,0% 16,1% 100,0 % MATB 14,8% 53,1% 32,1% 100,0 % CCET 10,2% 49,3% 35,7% 4,8% 100,0 % 38. Argumento Final (em classes) Menor que 400 De 400 a 500 De 500 a 600 De 600 a 700 Maior que 700 Total 7 179 49 4 239 50 92 12 1 155 MAT- CCET B 1 9 37 888 36 894 6 322 1 45 81 2158 38. Argumento Final (em classes) Tabela: % colunas Menor que 400 De 400 a 500 De 500 a 600 De 600 a 700 Maior que 700 Total EST 2,9% 74,9% 20,5% 1,7% MAT- CCET B 1,2% ,4% 45,7% 41,1% 44,4% 41,4% 7,4% 14,9% 1,2% 2,1% 100,0 100,0 % % 39. IRA (em classes) Menor que 5 De 5 a menos de 7 7 ou mais Total 92 108 39 239 37 93 25 155 MAT- CCET B 36 655 30 857 15 646 81 2158 39. IRA (em classes) Tabela: % colunas Menor que 5 De 5 a menos de 7 7 ou mais Total MAT- CCET B 44,4% 30,4% 37,0% 39,7% 18,5% 29,9% 100,0 100,0 % % 137 40. Número de períodos cursado (em classes) MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B COMP FÍS-B 78 90 77 82 55 16 398 61 63 57 66 52 12 311 55 56 55 65 38 17 286 58 65 65 38 31 11 268 49 48 53 47 34 15 246 48 48 34 27 12 5 174 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 19,6% 22,6% 19,3% 20,6% 13,8% 4,0% 100,0 % 19,6% 20,3% 18,3% 21,2% 16,7% 3,9% 100,0 % 19,2% 19,6% 19,2% 22,7% 13,3% 5,9% 100,0 % 21,6% 24,3% 24,3% 14,2% 11,6% 4,1% 100,0 % 20,1% 22,6% 20,1% 23,4% 9,6% 4,2% 100,0 % 19,9% 19,5% 21,5% 19,1% 13,8% 6,1% 100,0 % 27,6% 27,6% 19,5% 15,5% 6,9% 2,9% 100,0 % 18,7% 24,5% 14,2% 16,1% 18,1% 8,4% 100,0 % MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 312 29 26 18 13 398 261 22 12 8 8 311 216 37 12 10 11 286 221 23 17 1 6 268 217 10 14 5 246 150 11 5 1 7 174 MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 78,4% 7,3% 6,5% 4,5% 3,3% 100,0 % 83,9% 7,1% 3,9% 2,6% 2,6% 100,0 % 75,5% 12,9% 4,2% 3,5% 3,8% 100,0 % 82,5% 8,6% 6,3% ,4% 2,2% 100,0 % 77,8% 8,4% 5,4% 2,9% 5,4% 100,0 % 88,2% 4,1% 5,7% 2,0% 100,0 % 86,2% 6,3% 2,9% ,6% 4,0% 100,0 % 76,8% 9,7% 8,4% 3,9% 1,3% 100,0 % EST COMP FÍS-B GEO 36 40 71 49 1 197 93 17 15 De 1 a 2 períodos De 3 a 4 períodos De 5 a 6 períodos De 7 a 8 períodos De 9 a 10 períodos 11 ou mais períodos Total EST 48 54 48 56 23 10 239 GEO 29 38 22 25 28 13 155 MAT- CCET B 25 451 22 484 16 427 10 416 6 279 2 101 81 2158 40. Número de períodos cursado (em classes) Tabela: % colunas De 1 a 2 períodos De 3 a 4 períodos De 5 a 6 períodos De 7 a 8 períodos De 9 a 10 períodos 11 ou mais períodos Total MAT- CCET B 30,9% 20,9% 27,2% 22,4% 19,8% 19,8% 12,3% 19,3% 7,4% 12,9% 2,5% 4,7% 100,0 100,0 % % 41. Número de trancamentos do curso 0 1 2 3 4 Total 186 20 13 7 13 239 119 15 13 6 2 155 MAT- CCET B 63 1745 4 171 7 119 4 55 3 68 81 2158 41. Número de trancamentos do curso Tabela: % colunas 0 1 2 3 4 Total MAT- CCET B 77,8% 80,9% 4,9% 7,9% 8,6% 5,5% 4,9% 2,5% 3,7% 3,2% 100,0 100,0 % % 42. Índice de atividade acadêmica (em classes) Menos de 40% de 40% a 60% De 60% a 80% De 80% a 100% Mais de 100% Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B 112 98 88 15 9 322 114 75 37 14 10 250 101 77 48 3 4 233 110 70 26 1 3 210 93 52 25 21 191 2 127 64 44 14 1 3 126 MAT- CCET B 40 763 9 482 6 330 1 105 1 33 57 1713 138 42. Índice de atividade acadêmica (em classes) Tabela: % colunas Menos de 40% de 40% a 60% De 60% a 80% De 80% a 100% Mais de 100% Total MAT-L QUÍ-L FÍS-L QUÍ-B EST COMP FÍS-B GEO 34,8% 30,4% 27,3% 4,7% 2,8% 100,0 % 45,6% 30,0% 14,8% 5,6% 4,0% 100,0 % 43,3% 33,0% 20,6% 1,3% 1,7% 100,0 % 52,4% 33,3% 12,4% ,5% 1,4% 100,0 % 48,7% 27,2% 13,1% 11,0% 18,3% 20,3% 36,0% 24,9% ,5% 100,0 % 73,2% 13,4% 11,8% 50,8% 34,9% 11,1% ,8% 2,4% 100,0 % 100,0 % 1,6% 100,0 % MAT- CCET B 70,2% 44,5% 15,8% 28,1% 10,5% 19,3% 1,8% 6,1% 1,8% 1,9% 100,0 100,0 % % 139 ANEXO 2 – Avaliação da docência • Percepção do aluno O PROFESSOR: atuação didática e postura profissional O Professor: • Trabalha conteúdos que contribuem para o alcance doas objetivos da disciplina • Demonstra domínio do conteúdo da disciplina • Desenvolve o conteúdo de forma organizada • Exige na avaliação conteúdos que correspondem aos que foram trabalhados em sala de aula • Discute os conteúdos da avaliação em sala de aula após a divulgação dos resultados • Desenvolve as atividades seguindo uma seqüência lógica • Utiliza técnicas de ensino que facilitam a aprendizagem • Propicia a participação dos alunos em sala de aula • Utiliza nas avaliações critérios estabelecidos e divulgados de forma clara para os alunos • Atribui notas que expressem a aprendizagem do aluno • Demonstra civilidade/respeito na sua relação diária • É disponível para atender o aluno além do horário de aula • Comparece às aulas • Cumpre o horário das aulas do início ao fim • Ressalta a importância da disciplina na formação acadêmica e profissional do aluno • Média geral DEST CCET 3,59 3,48 3,68 3,55 3,55 3,33 3,72 3,55 3,35 3,00 3,64 3,16 3,30 3,43 3,01 3,20 3,51 3,30 3,38 3,68 3,28 3,82 3,64 3,22 3,61 3,16 3,66 3,53 3,28 3,14 3,51 3,34 DEST CCET 3,31 2,27 2,79 2,54 3,03 2,64 2,57 2,57 3,28 2,70 2,76 2,68 2,92 2,65 2,64 2,65 DEST CCET 3,07 3,08 2,50 2,34 2,47 2,28 2,93 2,92 2,07 2,25 1,96 2,57 2,48 2,10 2,20 1,99 2,66 2,45 A INSTITUIÇÃO: infra-estrutura A Infra-estrutura necessária para o ensino desta disciplina tem sido disponibilizada de forma: • Sala de aula • Laboratório • Biblioteca • Equipamentos • Material didático • Material de consumo • Outros • Média geral A DISCIPLINA: o contexto do curso A disciplina tem contribuído para: • Formação técnica (aprendizado de conhecimentos específicos para a atuação profissional) • Formação cidadã (conhecimento dos valores humanos e da ética) • Compreensão critica da sociedade (compreensão dos problemas sociais e científicos à formação) • Acesso ao conhecimento científico atualizado A disciplina está articulada com: • Projetos ou atividades de extensão • Projetos ou atividades de pesquisa • Programas especiais de ensino (PET, monitoria, etc.) • As demais disciplinas do Curso • Média geral 140 O ALUNO: auto-avaliação Você: • Se sente preparado para acompanhar os conteúdos da disciplina • Comparece às aulas • Estuda o conteúdo programático utilizado • Estuda o conteúdo programático utilizando bibliografia extra, não sugerida pelo professor • Se dedica aos estudos da disciplina além do horário da aula • Se sente à vontade para participar das aulas, fazendo perguntas ou elaborando respostas • Tem um bom relacionamento com os colegas da turma • Procura o professor, fora do horário da aula, para tirar dúvidas sobre o conteúdo da disciplina • Tem obtido nota igual ou superior a sete nas avaliações desta disciplina • Tem participado de outras atividades acadêmicas, além das disciplinas do Curso • Cumpre as atividades solicitadas na disciplina • Assiste às aulas do início ao fim • Tem buscado informações sobre o Curso, junto à sua coordenação • Está satisfeito com o curso • Média geral • DEST 3,16 3,47 2,98 CCET 3,14 3,55 3,08 2,20 2,40 2,89 2,94 3,05 2,98 3,68 3,58 2,22 2,20 2,93 2,82 2,43 2,35 3,43 3,48 2,40 2,98 2,95 3,39 3,54 2,41 3,03 2,96 Percepção do professor O PROFESSOR: atuação didática e postura profissional (auto-avaliação) Você: • Está ministrando disciplina na área de conhecimento de sua qualificação • Considera que esta disciplina favorece o desenvolvimento de qualidades acadêmicas essenciais para a docência • Conhece procedimentos didáticos que têm sido utilizados com sucesso na sua disciplina • Considera os resultados obtidos na avaliação do aluno como elemento de análise para a redefinição de conteúdos e procedimentos de ensino • Apresenta de forma clara os seus objetivos em relação aos alunos • Incentiva seu aluno a participar da discussão do conteúdo da disciplina na sala de aula • Informa sobre disponibilidade de atendimento aos alunos fora da sala de aula • Comparece às aulas • Cumpre o horário das aulas do início ao fim • Motiva os alunos a consultar a Internet como fonte de informação • Tem participado de cursos/eventos de atualização pedagógica • Tem participado de cursos/eventos na sua área de atuação • Considera a docência no ensino superior como uma atividade gratificante para sua realização profissional • Média geral DEST CCET 3,54 3,63 3,74 3,58 3,56 3,33 3,61 3,36 3,74 3,65 3,87 3,66 3,59 3,54 3,92 3,77 2,59 2,03 3,00 3,87 3,64 2,77 2,09 3,05 3,77 3,62 3,45 3,36 141 A INSTITUIÇÃO: Infra-estrutura A Infra-estrutura necessária para o ensino desta disciplina tem sido disponibilizada de forma: • Sala de aula • Laboratório • Biblioteca • Equipamentos • Material didático • Transporte • Material de consumo • Outros • Média geral DEST CCET 3,34 2,38 3,47 2,75 3,59 3,00 3,41 2,00 3,33 3,28 2,66 2,94 2,81 3,16 2,75 3,05 2,03 3,03 DEST 3,67 2,61 3,42 3,15 3,72 3,51 3,25 CCET 2,89 2,39 2,99 2,58 3,49 3,37 2,97 A DISCIPLINA: O contexto do curso Você: • Tem ministrado esta disciplina para o mesmo curso • Tem participado de colegiados / comissões • Articula suas pesquisas com as atividades de ensino • Articula suas ações de extensão com as atividades de ensino • Contextualiza a disciplina no processo de formação profissional • Articula o conteúdo da sua disciplina com disciplinas afins • Média geral 142 ANEXO 3 – Auto-avaliação do curso A auto-avaliação do Curso de Estatística foi realizada em dois momentos: no primeiro momento foram discutidos os pontos fortes e fracos relacionados aos itens abordados; no segundo momento, realizado no dia 26 de agosto de 2005, foram discutidas as propostas para o aperfeiçoamento do curso. A síntese das discussões ocorridas, organizada por item avaliado, está apresentada a seguir, com os respectivos relatos obtidos na percepção dos alunos e professores. REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES Item Percepção dos Percepção dos avaliado Alunos Professores Os objetivos do curso são mostra- Os objetivos estão sendo atingidos Objetivo do dos pelo coordenador no início de mais do que estava previsto, princiCurso cada período letivo e recebemos palmente após a estrutura paralela. manual com definições sobre o curso. A clareza do perfil profissional vai O perfil fica comprometido pelo níse adquirindo ao longo do curso. vel cultural e de conteúdo dos aluTemos palestras que enriquecem nos que na maioria vem de escolas esse perfil, a disciplina “Introdução públicas. Perfil do a Métodos de Estatística” tem con- A estrutura curricular anterior prejuProfissional tribuído para isto. dicava a formação do profissional Falta visibilidade do perfil do esta- desejado, agora melhorou com a tístico para a sociedade. inclusão de disciplinas complementares. 143 REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.) Item Percepção dos Percepção dos avaliado Alunos Professores Os professores do Departamento A articulação não acontece em todas de Matemática são quem ensinam as disciplinas, algumas já estão faas disciplinas de matemática e zendo como, por exemplo, a disciplinão se preocupam em adequar na Métodos Estatísticos I. conteúdos às especificidades do Na elaboração do Projeto Novo está curso de estatística. sendo realizada a produção de mateNos dois primeiros anos do curso rial conjuntamente, mas precisa mesão oferecidas disciplinas básicas, lhorar. não existindo integração, mas se- A integração deveria existir com os rão necessárias depois. professores dos outros departamenO curso já começou a corrigir al- tos. Integração de guns conteúdos com a chegada É importante reunir professores para conteúdos de de novos professores e a mudan- discutir a problemática das turmas. disciplinas ça da estrutura curricular em 2004. Há necessidade de discutir o nível do aluno que entra no curso. Muita coisa pode melhorar com a integração, padronizar, ver o que o outro está fazendo. Esse processo está se iniciando a partir das discussões nas bases. O PPP está proporcionando essa discussão e necessidade de articulação, inclusive com o colegiado passando a assumir essa tarefa. 144 REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.) Item Percepção dos Percepção dos avaliado Alunos Professores A participação nossa é insignifi- A disciplina “Métodos de Estatística I” cante, tanto na pesquisa como na mostra esta articulação. extensão. Tem apenas um aluno No nosso departamento esta articulação está muito boa. Tem monitoria, que é monitor. Aproximadamente 10% dos alunos PET, CONSULEST e a Casa de Poestão participando de projetos de pulação. Temos muitos alunos envolpesquisa o que aparenta “uma pa- vidos. nelinha”. Recebemos solicitações de alunos Atualmente no 2º período é ofere- para participarem em projetos de oucida a disciplina “Métodos Estatís- tros departamentos. ticos I” que supera essa falta de Algumas pesquisas são a continuipesquisa. dade de nossas teses e fica difícil Integração en- No 6º período também é oferecida envolver alunos se não tiver apoio sino, pesquisa, a disciplina “Pesquisa de Merca- financeiro. Estamos buscando outros extensão. do”. rumos e tentando modificar muita “Não sabemos o que é extensão, coisa. nos defina o seu conceito”. “A CONSULEST passou um período sem funcionar devido ao monopólio de alguns professores que estavam utilizando em benefício próprio”, mas no momento ela está sendo modificada para melhor. O currículo novo está dando conta da relação entre ensino e pesquisa. A extensão só os alunos do PET é quem têm oportunidade de ter essa relação. 145 REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.) Item Percepção dos Percepção dos avaliado Alunos Professores Os professores de Cálculo não se As disciplinas oferecidas com profesempenham com os alunos de es- sores de outros departamentos são a tatística, aparentam não ter bagrande preocupação. Criou-se uma se.”Meu professor de cálculo foi lista de discussão sobre o nível dos alunos e se pediu aos professores um lixo”. “A coordenação deveria avaliar os mais rigor na avaliação e mais comprofessores de outros departapromisso com o ensino. mentos que vêm dar aula para nós Os professores de outros departaprocurando adequar os conteúdos mentos não se comprometem com a disciplina, falta rigor no ensino e na dados por eles ao nosso curso”. “O professor de estatística é quem avaliação. deveria dar aulas de cálcuPrecisamos buscar alternativas para lo/matemática para nós”. melhorar o nível dos alunos que esQualidade das Os professores de estatística são tão tendo seu desempenho comproaulas mais empenhados, têm nível mais metido em estatística. alto. O aumento do nº de doutores no curA disciplina de “Matemática Apliso é um marco, está mudando para melhor. cada a Estatística é a “mais mal dada”- estrutura antiga. Não se dá importância ao aspecto didático-pedagógico do professor, Os conteúdos das disciplinas de matemática, às vezes se repetem. nos novos concursos não se inclui na banca um professor de didática. “A didática é um dom.”. Os alunos estão sendo aprovados sem aprender a matéria. Não faz sentido passar o aluno e aumentar a taxa de sucesso sem o aluno aprender a matéria. 146 REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.) Item Percepção dos Percepção dos avaliado Alunos Professores Não há estágio obrigatório, IEL – coloca alunos nas empresas sem mas sentimos falta. profissional de estatística e sem acompaTemos estágios não obriga- nhamento pela UFRN. tórios (DETRAN, STTU). Falta de controle da atuação dos alunos Existe a monografia de final nos campos de estágio “Não sabemos ondo curso, alguns professores de os alunos estão”. Tem projeto que o professor acompanha e nos acompanham até as sabe o que os alunos estão fazendo de empresas. estatística. A disciplina Consultoria em Estatística está sendo pensada para ser redimensionada Estágio como estágio e garantir o seguro obrigatório Está complicado administrar as atividades dos alunos com estágio e trabalho. Eles não têm tempo para se dedicar aos estudos. Já houve situação em que foi solicitado estagiário para pesquisa em Medicina, Física e para determinada empresa, mas não tínhamos segurança em indicar os alunos, por falta de domínio dos conteúdos. Os alunos desconhecem a Não temos enfrentado dificuldade nem reclamação das avaliações Resolução da UFRN sobre avaliação da aprendizagem. Tem professor que corrige, mostra e discuOs professores do departa- te tudo abertamente com os alunos. mento de matemática e de- Há professores que avaliam os alunos só partamento de informática e através das provas, e outros que só através de trabalho. matemática aplicada, não corrigem as provas em sala O problema é com as disciplinas do básico de aula e demoram muito a onde os professores de outros departaentregar as notas. Os alunos mentos passam os alunos sem o conhecifazem todas as avaliações mento adequado. Avaliação do sem saber os resultados an- Há alunos que procuram se matricular nas processo enteriores. disciplinas cujos professores deixam passinoOs professores de estatística sar. aprendizagem corrigem as provas em sala Falam até em alunos que são pagos para de aula. fazerem prova pelos colegas. Há professores que fazem discussões dos resultados da avaliação e as devolve. Em alguns casos quando os alunos descobrem, faltam. É muito importante levar em consideração o tempo destinado para prova, com consulta. “Faço lista de exercício e não corrijo, não recolho. Mas quem resolve, se sai bem na prova”. 147 REFLEXÕES POSITIVAS E NEGATIVAS NA PERCEPÇÃO DE ALUNOS E PROFESSORES (cont.) Item Percepção dos Percepção dos avaliado Alunos Professores A coordenação iniciou seu manda- Não estavam sendo realizadas reuto há dois meses, e vem trabaniões sobre o novo PPP. Esse projelhando na melhoria do curso. to está sendo retomado. Fácil acesso à coordenação. Sente-se a necessidade de mais reA coordenação não tem informauniões e discussão entre os profesGestão do curções de quais instituições a UFRN sores, mas o que dificulta é a excesso têm convênio para realização de siva carga horária do professor. estágios. Os alunos não sabem os préExistem alunos estagiando sem o requisitos essenciais. Estamos tencontrole e acompanhamento da tando corrigir. coordenação. Salas de aula – mal conservadas, Não temos laboratórios suficientes e nem programas legalizados e atualiventiladores sujos e barulhentos, zados. iluminação fraca. Laboratórios – mal administrados, O nosso aluno vê um programa aqui falta um administrador, precisa e quando chega no mercado, se depara com outro bem melhor e sofistimelhorar a política de funcionamento e manutenção do LABEST. cado, estamos sempre atrasados. Mesmo assim reconhecemos que já Há necessidade de mais computadores com opções para conhemelhoramos muito. Temos muitas dificuldades e procermos novos softwares (SPSS, SPLUS, STATISTICA, MINITAB). blemas com programas do tipo excel. Banheiros sujos e deficientes (Se- Em muitos casos, o problema não é tor III). com infra-estrutura do curso, mas, a Biblioteca Central – com poucos postura do professor. Infra-estrutura volumes e livros velhos, a grande e condições de maioria em inglês. É necessária a aquisição de novos livros. ensino Professores estão tirando livros da Biblioteca Central e levando para a Setorial. Alunos da graduação não conhecem os critérios de utilização da biblioteca setorial Os alunos têm dificuldades de cursar a disciplina de inglês, as vagas são reduzidas e geralmente oferecidas a noite. Melhorar a área externa do CCET para permanência do aluno no Centro (Mais bancos e mesas, melhor iluminação). 148 ANEXO 4 – Regulamenta Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais Regulamenta Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais como atividades complementares do Curso de Estatística desta Universidade O Colegiado do Curso de Estatística da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, no uso de suas atribuições e, de acordo com deliberação tomada em sua 2ª reunião do dia 4 de julho de 2006. RESOLVE Art. 1º - Instituir Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais como atividades complementares, regulamentadas por esta Resolução, como optativas para a integralização da carga horária do Curso de Estatística desta Universidade. Art. 2º - As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais são classificadas em três categorias: a) atividades de ensino; b) atividades de pesquisa; c) atividades de extensão. Art. 3º - As Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais podem ter carga horária contabilizadas por participação em eventos e/ou desenvolvidas ao longo de um semestre, devendo ser realizadas ao longo do curso. § 1º - O aluno deverá perfazer uma carga horária total mínima de 80 horas. § 2º - Somente poderão ser computadas as Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais realizadas pelo aluno após o seu ingresso no curso de Estatística da UFRN. Art. 4º - O aluno deverá apresentar à Coordenação do Curso, na penúltima semana de cada período letivo, a documentação comprobatória referente ao período. § 1º - O registro no sistema de controle acadêmico da UFRN de cada atividade complementar, apresentada pelo aluno, só será efetivado após a homologação pelo colegiado. § 2º - Semestralmente, o colegiado definirá o calendário para a análise e validação das atividades apresentadas pelos alunos. § 3º - Recomenda-se que a coordenação mantenha os documentos apresentados arquivados até a expedição do diploma de conclusão do curso. Na impossibilidade deste arquivamento, serão consideradas válidas as atividades registradas no sistema de controle acadêmico e homologadas pelo colegiado. Das atividades de ensino Art. 5º - As atividades de ensino consideradas para preenchimento da carga horária são descritas no quadro a seguir, sendo CHA = carga horária por atividade e CHT = carga horária total máxima permitida por aluno. Parágrafo único - Cada documento comprobatório, descrito no quadro a seguir, refere-se à realização de uma atividade contabilizada pela CHA. Atividade de ensino Programa de Educação Tutorial – PET Documento comprobatório Relatório semestral das atividades realizadas, com o visto do professor tutor Monitoria (remunerada ou não remuneRelatório semestral da monitoria, rada) reconhecida pela Pró-reitoria de com o visto do professor orientador Graduação CHA CHT 10 50 15 45 149 Das atividades de pesquisa Art. 6º - As atividades de pesquisa consideradas para preenchimento da carga horária são descritas no quadro a seguir, sendo CHA = carga horária por atividade e CHT = carga horária total máxima permitida por aluno. Parágrafo único - Cada documento comprobatório, descrito no quadro a seguir, refere-se à realização de uma atividade contabilizada pela CHA. Atividade de pesquisa Documento comprobatório Âmbito CHA CHT Iniciação Científica certificada pela Pró-reitoria de Pesquisa (CNPq e PPq ou outras instituições de apoio à pesquisa), com bolsa remunerada ou não remunerada Relatório semestral da Iniciação Científica, com o aval do professor orientador Local 15 45 Local 5 40 Local 20 60 Local, regional ou nacional 5 40 Local, regional ou nacional 5 40 20 60 25 30 50 60 Certificado emitido pelo Participação em seminário de caórgão promotor do eráter acadêmico vento Certificado emitido pelo Apresentação de seminário de órgão promotor do ecaráter acadêmico vento Certificado emitido pelo Participação em congresso ou órgão competente rescongênere científico ponsável pelo evento Participação em minicurso realiCertificado emitido pelo zado em eventos acadêmicos, órgão competente resreconhecido pelo colegiado do ponsável pelo evento curso Apresentação e/ou publicação de Certificado emitido pelo trabalho em congresso ou congê- órgão competente resnere científico ponsável pelo evento Local ou Regional Nacional Internacional Das atividades de extensão Art. 7º - As atividades de extensão consideradas para preenchimento da carga horária são as descritas no quadro a seguir, sendo CHA = carga horária por atividade e CHT = carga horária total máxima permitida por aluno. Parágrafo único - Cada documento comprobatório, descrito no quadro a seguir, refere-se à realização de uma atividade contabilizada pela CHA. Atividade de extensão Documento comprobatório Termo de Compromisso e relatório semestral das atividades desenvolviEstágio não obrigatório a partir do das, assinado pelo responsável direto terceiro nível do curso pelo estagiário, comprovando atividades em Estatística Bolsa de extensão certificada pe- Relatório semestral da extensão, com la Pró-reitoria de Extensão o aval do professor responsável CHA CHT 10 30 15 45 150 Atividade de extensão Participação em projeto ou atividade de extensão certificada pela Próreitoria de Extensão Participação em órgãos que permitam representação estudantil (centro, departamento, colegiado ou diretório acadêmicos) Participação como fiscal em vestibular realizado pela COMPERVE Documento comprobatório Relatório das atividades desenvolvidas com o aval do professor responsável (continuação) CHA CHT 15 45 Ata da reunião 2 20 Certificado emitido pela COMPERVE 5 15 Art. 8º - Esta resolução deverá ser revisada anualmente pelo Colegiado do Curso a fim de garantir a melhoria do processo e, se necessário, alterada conforme decisão do mesmo. Art. 9º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação no Boletim de Serviço da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. 151