projeto pedagógico do curso de ciências contábeis
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‘ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CHANCELER Emerson Azevedo DIREÇÃO GERAL Profª. Maria Auxiliadora Tenório Pinto de Azevedo DIRETOR ADMINISTRATIVO Ciro Tenório de Azevedo DIREÇÃO ACADÊMICA Prof. Gildson Souza Bezerra COORDENADOR DO CURSO Prof. Carlos Alberto de Souza Soares Ano de elaboração: 2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 2. CONTEXTUALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 3 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 3.1. Histórico 3.2. Inserção Regional 3.3. Concepção Científica da Área do Saber 3.4. Objetivos 3.4.1 Geral 3.4.2 Específicos 3.5. Perfil do Egresso 3.6. Áreas de Atuação 3.6.1 Competências e Habilidades 3.6.2 Atribuições no Mercado de Trabalho 3.7. Perfil Docente 3.7.1 Titulação docente 3.7.2 Experiência Profissional 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1. Eixos Estruturantes 4.2. Matriz Curricular 4.2.1 Forma de Realização da Interdisciplinaridade 4.2.2 Formas de Integração entre Teoria e Prática 4.3. Ênfase Curricular 4.4. Ementa e Bibliografia das Disciplinas 4.5. Projetos Integrados 4.5.1 Coleta de Lixo Eletrônico 4.5.2 Projeto Ação Social: Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular 4.5.3 Happy Hour Acadêmico 4.6. Estágio Curricular 4.6.1 Obrigatório 4.6.2 Não obrigatório 4.7. Trabalho de Conclusão de Curso 4.8. Atividades Complementares 4.9. Metodologia 4.10. Processos de Avaliação de Aprendizagem 4.10.1 Coerência do Sistema de Avaliação 4.10.2 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem 5 POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES 5.1. Núcleo de Apoio e Atendimento Discente (NAD) 5.2. Mecanismos de nivelamento 5.3. Central de Atendimento 5.4. Setor de Estágio Curricular 5.5. Biblioteca 5.6. Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) 5.7. Ouvidoria 5.8. Tesouraria 6 EXTENSÃO 6.1. Projetos Permanentes 6.2. Eventos Científicos 7 INFRAESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS DO CURSO 7.1. Infraestrutura Física do Curso de Ciências Contábeis 8 AVALIAÇÃO DO CURSO 8.1. AVALIAÇÃO INTERNA 8.1.1 Avaliação do Corpo Docente pelos Discentes 8.1.2 Avaliação Qualitativa Institucional – Corpo Discente 8.1.3 Auto-Avaliação dos Discentes 8.2. AVALIAÇÃO EXTERNA ANEXOS 1 3 3 4 4 5 7 10 10 10 11 12 12 13 14 14 15 17 17 20 22 24 24 25 51 51 52 53 54 56 56 57 57 59 60 61 65 68 69 69 70 70 69 71 72 73 73 73 74 75 76 77 77 78 79 79 79 82 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Curso de Graduação em Ciências Contábeis Modalidade Bacharelado, presencial Carga Horária Total: 3.080 horas-aula Número de Créditos: 154 créditos Integralização do Curso: Mínima: 8 semestres Máxima: 12 semestres Número de Vagas anuais 70 Regime de Matrícula: Semestral Turno Noturno Atos Legais: Portaria nº 2.794, de 17/12/2001. (Portaria de Autorização). Portaria nº 965, de 28/04/2006. (Portaria de Reconhecimento). Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais- DCN; Coordenação: Prof. Es. Carlos Alberto de Souza Soares Regime de Trabalho: Tempo Integral (40 hs/semanais) Data de Contratação: 01/09/2006 2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1. APRESENTAÇÃO É incontestável a missão da Educação Superior na concepção e humanização de conhecimentos, na aquisição de observação crítica das disposições sociais e de mercado, na adoção de princípios éticos e humanísticos e na edificação de um espírito empreendedor. Para a produção da educação de qualidade, fundamentada em tais princípios, faz-se necessária à criação de um projeto pedagógico apto a subsidiar a administração de um curso para enfrentar os desafios habituais educacionais. Este Projeto Pedagógico, apresentando uma dimensão política, no sentido de estar compromissado com a formação do cidadão para o contexto social existente, e uma dimensão pedagógica, porque alcança a intencionalidade do curso, que é formar o cidadão responsável, participativo, crítico e criativo. O Projeto Pedagógico do Curso – PPC está fundamentado nos pressupostos de flexibilidade, interdisciplinaridade, contextualização e atualização permanente. O Curso de Graduação Bacharelado em Ciências Contábeis foi estruturado respeitando-se as exigências da Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional – Lei nº 9.394/96, as Diretrizes Curriculares Nacionais dispostas na Resolução nº. 10 do CNE/CES, de 16 de Dezembro de 2004 e observando as disposições da, Resolução nº 2 do CNE/CES, de 18 de Junho de 2007 e Resolução nº 3 do CNE/CES, de 02 de Julho de 2007. 2. CONTEXTUALIAÇÃO DA INSTITUIÇÃO A Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi é resultante do processo evolutivo da Sociedade Educacional Mater Christi Ltda., sua mantenedora, cujo marco inicial foi a criação da Escola Mater Christi, com proposta educacional inovadora de aliar tecnologia a uma didática interativa e, dessa forma, envolver aluno e professor no processo de construção do conhecimento. A Escola Mater Christi foi fundada no dia 25 de setembro de 1989, com a pré-escola. Em 1992 foi introduzida a primeira série do ensino fundamental, e a partir desse ano as demais séries foram sendo introduzidas até atingir o ensino médio. 3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Com esse lastro de experiência, adquirida ao longo de 14 anos no ensino fundamental e no médio, com caráter inovador e seriedade do projeto pedagógico desenvolvido pela Escola, a Sociedade Educacional Mater Christi ampliou suas atividades educacionais para o ensino superior e passou a atender as necessidades de formação profissional da Sociedade Mossoroense e Região Oeste do Estado, bem como de cidades circunvizinhas de outros estados do Nordeste. A Faculdade foi credenciada pelo Ministério da Educação (MEC), por meio da Portaria N.º 457 de 15 de março de 2001, publicada no Diário Oficial da União, em 20 de março de 2001. A área de influência da FCTMC excede a cidade de Mossoró, abrangendo os municípios de Apodi (RN), Areia Branca (RN), Assu (RN), Baraúnas (RN), Caraúbas (RN), Felipe Guerra (RN), Governador Dix-Rosado (RN), Grossos (RN), Pau dos Ferros (RN), Umarizal (RN), Aracati (CE), Limoeiro do Norte (CE) e Russas (CE), de onde provêm vários dos seus alunos. Dessa forma, a Faculdade vem acompanhando as transformações sociais e os avanços científicos e tecnológicos e procura responder às necessidades da comunidade na qual está inserida, por meio da oferta de cursos de graduação e extensão e pós-graduação. 3 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 3.1. Histórico O Curso de Ciências Contábeis foi criado através da Portaria N.º 2.794, de 12 de dezembro de 2001, publicada no Diário Oficial da União em 17 de dezembro de 2001. No ano de 2006, o curso foi reconhecido pela Portaria N.º 965 de 28 de abril de 2006, publicada no Diário Oficial da União, em 02 de maio de 2006. O Curso teve o início do seu funcionamento no dia 05 de agosto de 2002, na modalidade de educação presencial. Seu primeiro vestibular em 2002.2 ofereceu 50 vagas semestrais, criando mais uma opção para aqueles que desejam realizar um curso superior, contribuindo para o desenvolvimento da área contábil em nível empresarial e governamental. Durante esses anos, o Curso vem cooperando para a expansão da cidade de Mossoró, bem como do polo econômico da Região Oeste do Estado do Rio Grande 4 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS do Norte, alcançando, no seu raio de abrangência, cidades dos estados do Ceará e Paraíba, principalmente no tocante à formação do profissional contador para atuar no mercado local, regional e nacional. O curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi forma profissionais com conhecimentos, habilidades e atitudes que o capacitam a desempenhar suas funções correspondendo às exigências postas pelo atual mercado de trabalho. A matriz curricular do curso, através da união entre teoria e prática, conduz o profissional ao pleno atendimento dessa demanda. Permitindo ainda, uma ampliação de suas competências pela disponibilização de conteúdos como: perícia, auditoria, controladoria, contabilidade societária e contabilidade gerencial, propiciando uma capacitação adequada a pluralidade de ofertas do mercado local. Hoje, com 12 (doze) anos de existência, o bacharelado em Ciências Contábeis está plenamente consolidado, entregando ao mercado de trabalho anualmente profissionais qualificados e reconhecidos. 3.2. Inserção Regional A cidade de Mossoró, com população estimada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 259.815 (duzentos e cinquenta e nove mil, oitocentos e quinze) habitantes, sendo o segundo município mais populoso do Rio Grande do Norte, atrás apenas de Natal. Localiza-se em distância meridiana entre as cidades de Natal, capital do Rio Grande do Norte e Fortaleza, capital do Ceará, é polo econômico da Região Oeste do Estado do Rio Grande do Norte, alcançando, no seu raio de abrangência, cidades dos estados do Ceará e Paraíba. Atualmente vive um intenso crescimento econômico e de infraestrutura, considerada uma das cidades brasileiras mais atraentes para investimentos no país. Segundo informações do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, são sessenta e dois (62) municípios que gravitam na órbita econômica de Mossoró, num raio de aproximadamente cento e cinquenta (150 Km). O Município é o maior produtor de sal do país, contribuindo com cerca de 90% da produção salineira nacional. É o segundo produtor brasileiro de petróleo (o primeiro em terra), com 3.500 poços, produzindo 47 mil barris/dia, com destaque 5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS para o maior poço de produção de petróleo em terra do País (Canto do Amaro), na estrada que liga o município a vizinha cidade de Areia Branca/RN. A agroindústria tem destaque no município, sendo a fruta mais produzida o melão, além de outras, como caju, acerola, banana, goiaba, e melancia. Esta produção, consolidada na década de 80, e em franco crescimento, é exportada para mercados dos Estados Unidos, Europa e Ásia, em volume que significa cerca de US$ 90 milhões. Ocupa também boa posição na pauta de exportações o beneficiamento da castanha de caju. Merece destaque ainda, a indústria de calcário e a carcinicultura. O número de empresas fica em torno de mais de 7.000, de acordo com informações da Associação Comercial e Industrial de Mossoró – ACIM. Já o número de instituições bancárias é de 7 (sete), com 12 (doze) agências. O mercado de trabalho Norte-riograndense atual é composto, no segmento industrial, por 1.322 micro indústrias, 285 pequenas empresas, 71 médias e 19 grandes indústrias. No segmento comercial e de serviços existem 18.521 micro empresas; 902 pequenas empresas comerciais ou de serviços e 737 médias ou grandes empresas neste segmento1. Além destas, é preciso levar em conta empresas do terceiro setor e instituições estatais, gerando postos de trabalho para o profissional. Na cidade de Mossoró, tem destaque o segmento comercial, o de maior densidade neste município, com 90% das empresas ativas. Além disso, por estar situada entre duas capitais nordestinas, Natal e Fortaleza, e constituindo-se em ponto de transição entre o sertão e o litoral (o que a tornou, já em 1857, uma espécie de empório comercial). Mossoró apresenta também aptidões industriais e agropecuárias, com consequentes possibilidades de atuação para os profissionais de diversas áreas do conhecimento. Em Mossoró, observa-se uma consolidação da sua posição como a segunda maior cidade do RN, com um PIB per capita de R$ 11.916,13, e Produto Interno Bruto - PIB estimado em pouco mais de R$ 2,9 bilhões. Ao mesmo tempo, o Distrito Industrial de Mossoró (BR-304 Mossoró Fortaleza) recebe investimentos de outros estados. A empresa catarinense Itagres Revestimentos Cerâmicos, CCVA - Central Calcinação Vale Apodi e Xgraf Microondulados Ltda., já se encontram instaladas. O Mossoró West Shopping está 1 Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte - FIERN. Http://Www.Fiern.Org.Br/ 6 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS em pleno funcionamento. O município destaca-se também pela sua produção de cimento através de empresas de grande porte como a Itapetinga Agro Industrial S/A. Destaque-se ainda, como diferencial do município, a possibilidade de utilização de energia a um custo reduzido em cerca de 30% (gás natural), cujo city gate2 fica localizado em frente à área do distrito, o que favorecerá, significativamente, a escolha do município por empreendedores industrias. Existe, conforme observado nessa visão de mercado do RN, e em especial, de Mossoró, uma demanda por profissionais de Contabilidade, para atender ao crescimento registrado. As perspectivas impulsionadas pelo desenvolvimento econômico são fronteiras abertas às oportunidades de emprego e renda daqueles que estiverem aptos a atender às demandas do mercado por profissionais habilitados. 3.3. Concepção Científica da Área do Saber A concepção que orienta a criação do Curso de Bacharel em Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi (FCTMC) origina-se no propósito da interiorização, enquanto objetivo de vocação regional. Assim, calcado no paradigma da produção flexível e da complexidade organizacional, dimensões que ultrapassam a rigidez baseada na prevalência das estruturas, a proposta pedagógica do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Mater Christi, aponta na direção da formação de um profissional criativo, investigativo e empreendedor, adaptado às mudanças e capacitado a utilizar estrategicamente as informações. A produção flexível reivindica mudanças na filosofia organizativa e administrativa como condição de sobrevivência empresarial. Ao reunificar tarefas antes divididas, funde-se teoria e prática. Amplia-se, como consequência, a capacidade intelectual a serviço da produção, requerendo, além da operacionalidade, o seu entendimento conceitual. Os novos padrões da competitividade capitalista, articulados por uma reorientação do mercado consumidor, refletem as mudanças que ocorrem na própria base do processo produtivo, impulsionados pelos avanços tecnológicos e por 2 Estação de Distribuição, Medição e Redução de Pressão do Gasoduto Nordestão (PETROBRAS) 7 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS mudanças na organização social e nos processos de trabalho. Ao profissional cabe adaptar-se às modificações, cabe também, ao longo da vida, diferenciados postos de trabalho, inclusive, a geração de sua própria renda, pela prestação autônoma de serviços e produção de bens. O curso de Ciências Contábeis da FCTMC, em sintonia com as diretrizes curriculares nacionais, orienta-se para formar sólidas competências, preparando o graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional. Este é o pressuposto básico que fundamenta a Proposta Pedagógica do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Mater Christi. Acreditamos, porém, que é a partir deste perfil profissiográfico que podemos considerar todos os outros aspectos da formação do bacharel em Ciências Contábeis. Para tanto, destacamos alguns fatores emergenciais que integram à exigência de um novo tipo de profissional: a) O crescimento do mercado de trabalho, com o surgimento de novas áreas que requerem a atuação do bacharel em Ciências Contábeis, renovando as condições de exercício profissional de forma permanente; b) A exigência de um profissional com visão generalista da organização, do macro e do micro ambiente em que está inserido e a capacidade para antecipar e prever os impactos e consequências de suas decisões em cada uma das atividades da entidade e para a entidade como um todo. Deve também estar em sintonia com o mercado global; c) Além da visão generalista, o profissional deve possuir domínio das diversas especialidades em contabilidade para subsidiar suas decisões e fornecer-lhe o embasamento técnico necessário para a sua especialização nas áreas contábeis; d) A exigência de um profissional com habilidade analítico-crítica da realidade que o capacite a interpretar eventos econômicos, financeiros, culturais e organizacionais e a capacidade para diagnosticar problemas e utilizar sua capacidade técnica e criatividade na busca da excelência; e) A importância do profissional pesquisador como instrumento de atualização, desenvolvimento e para a elaboração de trabalhos de cunho científico; 8 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS f) A exigência de um profissional com capacidade empreendedora, de forma a atuar com criatividade e lucratividade em negócios próprios ou de terceiros; g) A necessidade fundamental de renovação das instituições públicas e privadas, em seus conteúdos e em suas práticas contábeis. A concepção do Curso passa inevitavelmente pela valorização dessas questões em toda a sua extensão teórico-prática. Por isso, a proposta pedagógica abriga um currículo flexível, capaz de aproveitar como atividade acadêmica conhecimentos, habilidades e atitudes – de cunho profissional, de caráter investigativo e extensionista, a prática de estudos independentes, prática contábil interna e externa, interagindo assim, com a sociedade. Para tanto, pretende-se um Curso de Ciências Contábeis com um marco diferenciador no contexto educacional vigente para a área. Após considerar as perspectivas contemporâneas e futuras da inserção profissional do Bacharel em Ciências Contábeis, propõe-se a estruturação em três eixos temáticos, direcionando-os para as demandas do mercado e para dar conta da complexidade da realidade atual do País, da região onde se situa o Estado do Rio Grande do Norte e, principalmente, da área polarizada pela cidade de Mossoró, além de considerar outros espaços geopolíticos onde, por ventura, possa o futuro profissional aplicar os conhecimentos de sua formação. O Bacharelado em Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, se propõe a formar um profissional cujo perfil empreendedor reflita a compreensão das características e potencialidades do mercado regional e local e sua inserção na economia global, alicerçando a sua formação em eixos econômicos e empresariais. Assim, o egresso deve estar capacitado a atender as demandas requeridas por esse mercado. Um recorte do mercado regional e local faz aflorar como setores consolidados e em expansão: a Perícia contábil; a Auditoria contábil e o Operacional. Observa-se que um elevado percentual dos municípios instalados na região, “sobrevive” sob os auspícios dos recursos públicos, oriundos das diferentes esferas de governo, fazendo com que a administração pública se constitua em um fator preponderante na promoção do desenvolvimento local, assim o profissional contábil 9 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS poderá atuar no campo público e privado. Por outro lado, a iniciativa privada atua, majoritariamente, na forma de pequenas e médias empresas nas áreas de comércio e da prestação de serviços. Para atingir a concepção idealizada, elaborou-se uma organização curricular que busca oferecer Conteúdos de Formação Fundamental, Conteúdos de Formação Profissional, integrando conteúdos voltados às ciências atuariais, métodos quantitativos, contabilidade pública, auditoria e perícia, abrangendo o cenário econômico e financeiro, nacional e internacional. Não obstante têm-se Conteúdos de Formação Teórico-Prática com ênfase na integração do discente com a prática na sociedade. Para tanto, desenvolve-se disciplinas como prática contábil I e II. O curso contempla, em seu projeto pedagógico, uma identidade com o cenário nacional, preservando características específicas locais e da região, sem perder de vista o contexto sócio-político e econômico global. 3.4. Objetivos Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e o perfil desejado para o egresso, definem-se adiante os objetivos do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi. 3.4.1 Geral O Curso de Ciências Contábeis tem como objetivo propiciar a formação do profissional ético e socialmente responsável, que utilize a sua autonomia intelectual, tornando-o apto a exercer a profissão contábil com eficiência e senso crítico nos diversos campos de atuação das Ciências Contábeis para atenderem as necessidades da sociedade. 3.4.2 Específicos a) Formar Bacharéis em Ciências Contábeis insculpidos de responsabilidade social, com formação técnica embasamento científico; 10 profissional, com postura ética e PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS b) Direcionar o desenvolvimento do conhecimento nos diversos campos que compreendem as atividades do profissional da contabilidade, gerando senso-crítico do desenvolvimento e condução da iniciação científica; c) Gerar, no profissional egresso, embasamento conceitual quanto às técnicas e formação científica dos conhecimentos atuariais, administrativos, econômicos e jurídicos que envolvem o patrimônio de uma entidade; d) Direcionar para quaisquer modelos organizacionais e tipos de usuários, a utilização da informação contábil, através de pareceres, relatórios, laudos e demonstrativos que auxiliem tomadas de decisão; e) Incentivar as atividades de extensão como forma vivenciada da realidade, possibilitando uma integração com a sociedade, revelando a importância teórico/prática; f) Enfatizar em suas atividades de ensino, iniciação científica e extensão, a formação de bacharéis contábeis, em consonância com as atividades econômicas consolidadas e em expansão na região. 3.5. Perfil do Egresso Profissionais dotados de competências e habilidades, que viabilizem aos agentes econômicos, o pleno cumprimento de sua responsabilidade de prestar contas da gestão perante a sociedade (“accountability3”) com as seguintes especificações: a) Profissional que exerce, com ética e proficiência, as atribuições que lhes são prescritas através de legislação específica; b) Conhecer métodos para coletar, reunir, sumarizar e analisar dados contábeis/ financeiros; c) Ter capacidade de raciocínio conceitual e analítico relativo à Contabilidade; d) Capacidade de assumir riscos e livre iniciativa para negócios na área contábil; 3 Segundo Nakagawa (1993, p.17) “Accountability é a obrigação de se prestar contas dos resultados obtidos, em função das responsabilidades que decorrem de uma delegação de poder”. 11 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS e) Fornecer informações que auxiliem no processo de tomada de decisão do usuário contábil, nos campos da atividade privada e púbica; f) Ter capacidade de raciocínio qualitativo e quantitativo contábil e atuarial, na geração de informações financeiras patrimoniais e governamentais, com âmbito nacional e internacional; 3.6. Áreas de Atuação 3.6.1 Competências e Habilidades O egresso do curso de Ciências Contábeis deverá possuir competências e habilidades no desenvolvimento e trato das questões contábeis, tendo em vista as exigências do atual mercado de trabalho, destacando-se: a) Possuir visão sistêmica, holística e interdisciplinar da atividade contábil; b) Desenvolver raciocínio lógico, quantitativo e crítico-analítico para a solução de problemas; c) Elaborar relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários; d) Promover a articulação, motivação e liderança de equipes multidisciplinares para a captação de dados, geração e disseminação de informações contábeis; e) Promover a articulação, motivação e liderança de equipes multidisciplinares para a captação de dados, geração e disseminação de informações contábeis; f) Promover a articulação, motivação e liderança de equipes multidisciplinares para a captação de dados, geração e disseminação de informações contábeis; g) Utilizar a tecnologia da informação integrada a processos gerenciais contábeis; h) Ter visão sistêmica e holística da atividade pericial contábil; i) Possuir conhecimento técnico normativo para o desenvolvimento de trabalhos nos diversos campos da auditoria profissional. 12 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS j) Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial; k) Exercer com ética as atribuições e prerrogativas, que lhes são prescritas através de legislação específica. l) Possuir conhecimentos básicos das ciências humanas, como fundamento para o entendimento das relações e inter-relações sociais das pessoas, instituições privadas e/ou públicas (ou estrangeiras devido ao agronegócio na região); m) Utilizar a teoria contábil como substrato para análise e fundamentação, objetivando a análise dos fenômenos que dão origem à prática contábil. 3.6.2 Atribuições no Mercado de Trabalho As áreas de atuação estabelecidas pela Faculdade Mater Christi vêm ao encontro das diretrizes adotadas pela Educação Nacional para as IES e privilegiam os setores emergentes de formação superior no nordeste brasileiro. Entretanto, a proposta que se consolida é a de oferecer um ensino de qualidade, respeitando as especificidades da região, voltados para o desenvolvimento, habilitando os discentes para o mercado de trabalho. Desta forma, foi possível caracterizar a demanda pelo profissional a ser formado no curso de Ciências contábeis, considerando os aspectos econômico, sociais, culturais e outros, referentes ao perfil do egresso definido para o referido curso. O profissional de contabilidade que a Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi formará terá competências, habilidades e atitudes que o capacitam a desempenhar suas funções correspondendo às exigências postas pelo atual mercado de trabalho. Assim, o profissional graduado na Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, do curso de Ciências Contábeis, poderá atuar como Profissional Autônomo, em Empresas Públicas e Privadas, Consultorias, Auditorias, Perícias Judiciais e Ensino de Contabilidade. Entre outras, as seguintes funções devem ser plenamente satisfeitas, planejar, coordenar e controlar funções de natureza contábil; exercer funções contábeis nos setores públicos e privados, regulamentadas pela Resolução nº 560 de 28 de outubro de 1983, do Conselho Federal de Contabilidade, registrar 13 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS atos e fatos administrativos, demonstrando a situação da empresa, interpretando e fornecendo informações que permitam gerir o patrimônio, proceder à conferência de registros contábeis, com o fim de observar a fidedignidade dos balanços que apresentam a situação econômico-financeira da empresa, tratar do relacionamento da empresa com o poder público, principalmente, no campo tributário, orientando-a quanto à aplicação e à fiscalização de tributos, desenvolver sistemas de informações contábeis para apoio ao processo gerencial, desenvolver e implantar a Controladoria nas organizações públicas e privadas. 3.7. Perfil Docente O perfil do corpo docente que a Faculdade de Ciências e Tecnologias Mater Christi vem buscando construir orienta-se pela interrelação dos seguintes fatores: titulação, experiência acadêmica e profissional, compromisso com a construção de um ensino de qualidade. Nesse sentido, a instituição caminha na direção dos novos paradigmas da educação, sobretudo com ênfase no raciocínio sistêmico e na preocupação com a aprendizagem contínua e com a relação dinâmica entre teoria e prática. Desse modo, a Faculdade busca também contribuir, através da produção científica e demais atividades complementares desenvolvidos por seu corpo docente para a elaboração de um conhecimento crítico, reflexivo e que possibilite a compreensão da realidade em sua dinamicidade e complexidade. 3.7.1 Titulação docente Tabela 1 – Distribuição dos docentes conforme sua titulação Titulação do Corpo Docente Doutor Mestre Especialista Graduado Não Graduados Total Quantidade 3 7 7 0 0 17 Fonte: Recursos Humanos 2015 14 % 17,64% 41,18% 41,18% 0,00% 0,00% 100,00% %Doutor+Mestre 58,82% PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Tabela 2 – Corpo Docente e Titulação Nº Nome do Docente 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 ADENILSON TOMÉ DO NASCIMENTO ANA MARISA DUARTE DA SILVA CARLOS ALBERTO DE SOUZA SOARES DAIRONNE KADÍDIO MARTINS HOLANDA ROSÁRIO EDILSON DAMASCENO FRANCISCO DAS CHAGAS MENDES JUNIOR GARDENIA SILVANA OLIVEIRA RODRIGUES GILDSON SOUZA BEZERRA IRIANE TERESA DE ARAUJO JANAÍNA SILVA ALVES JOSE ANTONIO DE MELO NETO KALLYO HALYSON SANTOS MOURA KARIDJA KALLIANY CARLOS DE FREITAS MOURA 14 MARLON LAMARTINE REGES SILVA 15 MAURILIO ALVES DE MELO 16 MIRIAN CARDOSO DE OLIVEIRA ANDRADE 17 PAULO LOPO SARAIVA Fonte: Recursos Humanos 2015 Titulação Especialista Especialista Especialista Mestre Especialista Especialista Doutor Mestre Mestre Mestre Especialista Mestre Doutor Mestre Mestre Especialista Doutor O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, conta com 17 (dezessete) professores, sendo 07 (sete) especialistas, 7 (sete) mestres e 3 (três) doutores, responsáveis pela regência de disciplinas teóricas e práticas, que constituem os parâmetros de desenvolvimento do Curso, em seus 08 semestres letivos, proporcionando identidade própria e um diferencial mercadológico dentre as instituições de ensino superior da cidade de Mossoró e polo econômico da Região Oeste do Estado do Rio Grande do Norte. 3.7.2 Experiência Profissional O cálculo deste indicador é realizado em conformidade com a questão 14 do documento "Perguntas Frequentes" (FAQMoodle) elaborado para a "Capacitação dos Avaliadores no Novo Instrumento Avaliação dos Cursos de Graduação Presencial e a Distância", conforme segue: 14. Como a comissão deverá proceder ao conceituar o indicador 2.10 - Experiência profissional do Corpo docente? Conforme o respectivo critério de análise, NSA para os professores de licenciatura. 15 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Exemplo: Suponha que o Corpo Docente de determinado bacharelado esteja sob avaliação e ele é constituído de 20 docentes dos quais 2 são formados em Letras e história. O cálculo do indicador 2.10 deverá ser feito com base nos 18 professores, não incluindo os 2 com grau de licenciatura. Portanto, o cálculo do percentual de professores com tempo de experiência profissional superior a 2 anos são considerados apenas os professores com formação em bacharelado em todas as áreas do conhecimento. Assim sendo, podemos afirmar que 80,00% dos professores com formação na modalidade bacharelado em atuação no Curso de Ciências Contábeis da FCTMC têm pelo menos 2 anos de experiência profissional fora do magistério. Essa afirmação se baseia no fato de que dos 17 (dezessete) docentes, 2 (dois) docentes são licenciados e os demais 15 (quinze) são bacharéis. Portanto, o cálculo para a análise do tempo de experiência profissional se baseia apenas nos 15 (quinze) docentes com formação de bacharel, sendo que 12 (doze) deles possuem pelo menos 2 anos de experiência profissional comprovada totalizando 80,00% de professores com formação de bacharel que possuem 2 anos ou mais de experiência profissional fora do magistério na sua área de atuação. Assim sendo, podemos afirmar que 80,00% dos professores com formação na modalidade bacharelado em atuação no Curso Ciências Contábeis da FCTMC têm pelo menos 2 anos de experiência profissional fora do magistério. Essa ampla experiência dos professores da Instituição aliada à formação e conhecimento na área facilita o processo ensino-aprendizagem, consubstancia a excelência na formação do egresso e, como consequência, garante o perfil profissiográfico do egresso estabelecido no PPC do Curso de Graduação em Ciências Contábeis. Tabela 3 – Experiência profissional docente Tempo de Experiência Profissional 2 anos ou mais de experiência profissional p/ Bac/Lic; Menos de 2 anos de experiência profissional p/ Bac/Lic; Total Número de professos egressos de cursos de Licenciatura Total de Docentes 16 Quantidade 12 3 15 2 17 % 80,00% 20,00% PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Tabela 4 - Tempo de experiência profissional do corpo docente Egresso de Tempo de Nome do Docente Curso de Experiência Licenciatura Profissional Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 ADENILSON TOMÉ DO NASCIMENTO ANA MARISA DUARTE DA SILVA CARLOS ALBERTO DE SOUZA SOARES DAIRONNE KADÍDIO MARTINS HOLANDA ROSÁRIO EDILSON DAMASCENO FRANCISCO DAS CHAGAS MENDES JUNIOR GARDENIA SILVANA OLIVEIRA RODRIGUES GILDSON SOUZA BEZERRA IRIANE TERESA DE ARAUJO JANAÍNA SILVA ALVES JOSE ANTONIO DE MELO NETO KALLYO HALYSON SANTOS MOURA KARIDJA KALLIANY CARLOS DE FREITAS MOURA MARLON LAMARTINE REGES SILVA MAURILIO ALVES DE MELO MIRIAN CARDOSO DE OLIVEIRA ANDRADE PAULO LOPO SARAIVA 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Sim Não Não Não Não Não Não Não 6 21 18 7 LICENCIADO 12 0 9 5 LICENCIADO 24 8 0 0 5 9 44 4.1. Eixos Estruturantes Além do domínio das funções contábeis, o aludido Curso procura abranger e integrar diferentes áreas do saber, de forma sistêmica e interdisciplinar, possibilitando um completo desenvolvimento de competências e habilidades do futuro profissional contador, sem prejuízo de sua formação básica e perspectiva humana. Os conteúdos curriculares apresentados na Resolução CNE/CES 10, de 16 de dezembro de 2004 e que deverão estar contemplados obrigatoriamente nos projetos pedagógicos das IES são: I - Conteúdos de formação fundamental (de natureza humanística, social e interdisciplinar): estudos relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Estatística e Matemática. 17 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Este eixo tem por objetivo introduzir o estudante no campo do saber da Ciência Contábil, estabelecendo as relações da Contabilidade com outras áreas do conhecimento. As competências desejadas neste eixo são distribuídas ao longo de todo o percurso curricular, complementado pelo conteúdo de outros ramos do conhecimento, sendo apresentadas através de disciplinas de caráter geral e introdutório de outras áreas, tanto de formação básica quanto formação humanística e interdisciplinar, necessárias e fundamentais para o profissional contador. As disciplinas aderentes ao supracitado eixo estão assim descritas abaixo: Tabela 2 - Conteúdos Curriculares por formação básica conforme DCN (2004) CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO FUNDAMENTAL CÓDIGO / NOME DA DISCIPLINA SEMESTRE 40104 - Matemática 40149 - Comunicação e Produção Textual 40184 - Economia I 40185 - Direito e Cidadania 40188 - Metodologia da Ciência e do Trabalho Científico 40107 - Teoria Geral da Administração 40150 - Noções de Direito Civil e Societário 40153 - Métodos Quantitativos 40180 - Sociologia e América Latina 40186 - Economia II 40113 - Matemática Comercial e Financeira 40164 - Teoria das Organizações 40166 - Direito do Trabalho e Previdenciário 40126 - Direito Tributário 40165 - Psicologia do Trabalho 40158 - Estratégia Empresarial 40144 - Empreendedorismo 40178 - Ética e Legislação Profissional 40198 - Antropologia 40117 - Administração Financeira 1º 1º 1º 1º 1º 2º 2º 2º 2º 2º 3º 3º 3º 4º 4º 5º 6º 6º 6º 7º TOTAL CRÉD. 04 04 02 02 02 04 04 04 02 02 04 04 04 04 02 02 04 02 02 04 62 CARGA HORÁRIA 80 80 40 40 40 80 80 80 40 40 80 80 80 80 40 40 80 40 40 80 1.240 II - Conteúdos de formação Profissional - estudos específicos pertinentes às Teorias da Contabilidade, além de suas relações com a Atuária, e da Auditoria, da Controladoria e suas aplicações peculiares ao setor público e privado. As disciplinas que compõem este eixo são distribuídas a partir do primeiro semestre até o oitavo. Espera-se que o acadêmico adquira conhecimentos dos vários ramos da Contabilidade, numa sequência lógica de aprendizado em busca da 18 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS construção teórica e da práxis da Ciência Contábil. As disciplinas correlatas são apresentadas a seguir: Tabela 3 - Conteúdos Curriculares por formação profissional conforme DCN (2004) EIXO II - CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NOME DA DISCIPLINA SEMESTRE 40101 - Contabilidade Introdutória 40119 - História do Pensamento Contábil 40152 - Contabilidade Intermediária 40122 - Sistemas de Informações Contábeis 40163 - Contabilidade de Custos I 40123 - Teoria da Contabilidade 40157 - Contabilidade Governamental 40155 - Contabilidade de Custos II 40156 - Contabilidade Societária 40118 - Contabilidade Avançada 40124 - Análise das Demonstrações Contábeis 40160 - Contabilidade Tributária 40143 - Contabilidade Rural 40127 - Contabilidade Gerencial 40134 - Perícia Contábil I 40169 - Auditoria I 40141 - Tópicos Contemporâneos de Contabilidade 40173 - Contabilidade Ambiental 40139 - Controladoria 40172 - Auditoria II 1º 1º 2º 3º 3º 4º 4º 4º 4º 5º 5º 5º 5º 6º 6º 7º 7º 7º 8º 8º TOTAL CARGA HORÁRIA 80 40 80 80 80 80 80 40 80 80 80 80 40 40 80 80 80 40 80 80 1.400 CRÉD. 04 02 04 04 04 04 04 02 04 04 04 04 02 02 04 04 04 02 04 04 70 III - Conteúdos de Formação Teórico-Prática - Estágio Curricular Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados de contabilidade. O objetivo é a integração entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais eixos, abrigando especialmente as atividades relacionadas com o fazer contábil. Este eixo tem por objetivo introduzir o estudante no campo da prática do saber contábil. As habilidades e competências esperadas a partir do domínio do conteúdo das disciplinas deste eixo representam as diversas áreas da Contabilidade. As disciplinas correlatas são apresentadas a seguir: 19 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Tabela 4 - Conteúdos Curriculares por formação teórico-prática conforme. DCN (2004) EIXO III - CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA: 440 h/a NOME DA DISCIPLINA SEMESTRE 40159 - Prática Contábil I 40168 - Prática Contábil II Optativa I 40189 - Pesquisa Científica 40182 - Trabalho e Conclusão de Curso Optativa II Atividades Complementares 5º 6º 7º 7º 8º 8º TOTAL CRÉD. 04 04 02 02 04 02 04 22 CARGA HORÁRIA 80 80 40 40 80 40 80 440 Portanto, em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Curso de Ciências Contábeis está organizado a partir de três eixos de formação, envolvendo um conjunto de atividades e saberes que fundamentam a formação do bacharel em Ciências Contábeis, proporcionando abertura para outras áreas de conhecimento e de aplicação. 4.2. Matriz Curricular O Curso de Ciências Contábeis apresenta diferenciais que atendem a natureza e aos objetivos das disciplinas, observando os conteúdos de formação básica, de formação profissional e formação teórico prática, conforme resolução nº 10, de 16 de dezembro de 2004, do Conselho Nacional de Educação, que institui as “Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências”, permitindo a realização de atividades práticas de laboratório, atividades de planejamento e projeto. A Matriz Curricular do Curso incluem disciplinas obrigatórias e optativas, com e sem pré-requisitos, em sua maioria perfazendo 04 créditos, com exceção para aquelas de 02 créditos. Todos os semestres letivos são contemplados com 20 créditos, com exceção do sexto e sétimo semestres, que totalizam 18 créditos e do oitavo semestre que totaliza 14 créditos. 20 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS O Quadro 4 - Estrutura curricular do Curso de Ciências Contábeis de 2015.1 FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA MATER CHRISTI - Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS, Bacharelado - Presencial Base Curricular: 2015.1 - Reconhecimento: Portaria nº 2.794 - DOU de 17/12/2001 e Renovação de Reconhecimento: Portaria nº 965 - DOU de 28/04/2006. Para concluir o Curso, o acadêmico deverá cursar com aprovação, 154 créditos em disciplinas de Conteúdos Curriculares, sendo 146 em disciplinas obrigatórias e 04 em disciplinas optativas, e 80 horas em Atividades Complementares, perfazendo uma carga horária total de, no mínimo, 3.080 horas/aula . Cada crédito corresponde a 20 horas-aula, com exceção do sexto e sétimo semestres, que totalizam 18 créditos e do oitavo semestre que totaliza 14 créditos Sem. Nº Disciplinas Pré-Requesitos Formação Créd C/H 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º Sem. Nº OPTATIVAS 8º 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 Contabilidade Introdutória Economia I Comunicação e Produção Textual História do Pensamento Contábil Matemática Direito e Cidadania Metod. da Ciência e do Trabalho Científico Contabilidade Intermediária Teoria Geral da Administração Métodos Quantitativos Sociologia e América Latina Economia II Noções de Direito Civil e Societário Matemática Comercial e Financeira Contabilidade de Custos I Teoria das Organizações Sistemas de Informações Contábeis Direito do Trabalho e Previdenciário Contabilidade de Custos II Teoria da Contabilidade Psicologia do Trabalho Contabilidade Societária Direito Tributário Contabilidade Governamental Contabilidade Avançada Contabilidade Tributária Estratégia Empresarial Análise das Demonstrações Contábeis Contabilidade Rural Prática Contábil I Prática Contábil II Contabilidade Gerencial Empreendedorismo Perícia Contábil I Ética e Legislação Profissional Antropologia Auditoria I Pesquisa Científica Tópicos Contemporâneos de Contabilidade Contabilidade Ambiental Administração Financeira Optativa I – Economia Política Trabalho e Conclusão de Curso Auditoria II Controladoria Optativa II – Cont. Aplic. Entid. Inter. Social Contab. Introdutória Economia I Matemática Contab. de Custos I Contab. Intermediária Contab. Intermediária Direito Tributário Prática Contábil I Noções Dir. Civil e Societário Met. Ciência Trab. Científico Pesquisa Científica Auditoria I Disciplinas Pré-Requesitos Administração de Sistemas de Informação Contabilidade Aplicada às Entidades de Interesse Social Contabilidade de Instituições Financeiras Contabilidade Internacional Economia Política Inglês Instrumental Introdução à Ciência Atuarial Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Mercados de Capitais Perícia Contábil II Planejamento e Ação Empresarial Processo Decisório Métodos Quantitativos Perícia Contábil I Profissional Fundamental Fundamental Profissional Fundamental Fundamental Fundamental Profissional Fundamental Fundamental Fundamental Fundamental Fundamental Fundamental Profissional Fundamental Profissional Fundamental Profissional Profissional Fundamental Profissional Fundamental Profissional Profissional Profissional Fundamental Profissional Profissional Teórico-Prática Teórico-Prática Profissional Fundamental Profissional Fundamental Fundamental Profissional Teórico-Prática Profissional Profissional Fundamental Fundamental Teórico-Prática Profissional Profissional Teórico-Prática Formação Teórico-Prática Teórico-Prática Profissional Profissional Teórico-Prática Fundamental Profissional Fundamental Profissional Profissional Teórico-Prática Teórico-Prática 04 02 04 02 04 02 02 04 04 04 02 02 04 04 04 04 04 04 02 04 02 04 04 04 04 02 04 04 02 02 04 02 04 02 04 02 04 04 04 02 80 40 80 40 80 40 40 80 80 80 40 40 80 80 80 80 80 80 40 80 40 80 80 80 80 80 40 80 40 80 80 40 80 80 40 40 80 40 80 40 80 40 80 80 80 40 Créd C/H 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 04 04 02 04 02 04 QUADRO RESUMO Créditos Obrigatórios Optativos 146 04 150 04 154 Componentes Curriculares Conteúdos Curriculares Total de Créditos e Subtotal de Horas-aula Atividades Complementares Total da Carga Horária – Créditos 21 Carga Horária 3.000 horas/aulas 80 horas/aulas 3.080 horas/aulas PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS A flexibilização do currículo se verifica tanto pela verticalidade, quanto pela horizontalidade. A primeira forma prevê a possibilidade da organização do saber ao longo dos semestres e anos e, a segunda, proporciona ao aluno o aproveitamento de várias atividades complementares de caráter acadêmico, científico e cultural envolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão, que são importantes instrumentos de flexibilização, pois permitem a contabilização de atividades enriquecedoras e complementadoras do perfil do egresso, feitas pelo acadêmico para fins de integralização de parcela da carga horária curricular total do Curso; Outra forma de garantir maior flexibilidade curricular do curso de Ciências contábeis da FCTM é no reduzido número de pré-requisitos existentes nas disciplinas, possibilitando formas diferenciadas de integralização da matriz curricular e a construção de uma trajetória autônoma do estudante ao longo do curso. 4.2.1 Forma de Realização da Interdisciplinaridade A estrutura curricular do Curso de Ciências Contábeis da FCTMC foi construída de maneira a valorizar a interdisciplinaridade, admitindo a formação de um profissional capaz de realizar conexões entre os saberes. Assim, foram incluídas, além das disciplinas específicas da esfera contábil, disciplinas de áreas afins como matemática, economia, administração, estatística (métodos quantitativos), direito e psicologia, que complementam a formação específica no qual se concebe a relação existente entre essas áreas e as de formação profissional do estudante e que favorecem também para a compreensão do fenômeno contábil em sua integridade. Paralelo a questão da interdisciplinaridade num sentido maior, existe no meio das Ciências Contábeis a necessidade de uma conexão interdisciplinar entre as suas próprias áreas internas. Dessa maneira, na elaboração da matriz curricular do curso, buscou-se contemplar as afinidades entre as disciplinas ofertadas a cada semestre, de forma que a formação do discente pudesse ser cumprida de maneira gradativa e integrada, sem uma interrupção entre os Eixos de Formação Básica, Profissional e Teórico-Prática. As ementas das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Ciências Contábeis da FCTMC foram produzidas de forma a atender a integração vertical dos conteúdos programáticos, assim, a interdisciplinaridade dos conteúdos 22 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS dos semestres consecutivos, que revelam ao aluno a integração entre as diversas áreas da contabilidade e a natureza de continuidade dos estudos, destacando desta forma, a interdisciplinaridade das atividades didático-pedagógicas estruturadas. Os conteúdos de ensino são estruturados de maneira a garantir a aproximação de disciplinas que ofertam conteúdos afins, impulsionando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, admitindo assim a obtenção gradual de saberes e habilidades e produzindo a aprendizagem para uma eficiente atuação profissional. Tendo por base todos esses elementos, alicerçado na matriz curricular do curso, podemos exemplificar a integração vertical existente entre os conteúdos nas disciplinas de Direito tributário (4º semestre) e Contabilidade Tributária (5º semestre) que se interagem nas abordagens da legislação tributária e contábil. Contabilidade de Custos I (3º semestre), Contabilidade de Custos II (4º semestre), Contabilidade Gerencial (6º semestre) e Controladoria (8º semestre) onde a contabilidade de custos é essencial na produção de informações em diversos níveis gerenciais de uma organização, fundamentais na determinação de desempenho, de planejamento, de controle das operações e de tomada de decisões gerenciais. Ademais, a matriz curricular do curso contempla também, a interdisciplinaridade por meio de Prática do uso de Laboratório de Informática, principalmente nas disciplinas de Prática Contábil I e Prática Contábil II que interagem com os conteúdos teóricos e à realidade da prática do exercício profissional do contador. Com efeito, as atividades complementares (80 horas aulas), no qual compõem o currículo do curso de graduação em Ciências Contábeis desta IES e são fundamentais para a integralização do total da carga horária cursada, proporcionam a estimulação da prática de estudos independentes, opcionais, transversais, de interdisciplinaridade, de efetiva e contextualizada atualização profissional individual, principalmente nas ligações com o mundo do trabalho, definidas ao longo do curso, sobretudo integrando-as às diversas particularidades regionais e culturais. 23 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 4.2.2 Formas de Integração entre Teoria e Prática A instituição dispõe de ambiente próprio para o desenvolvimento das práticas relacionadas à contabilidade. O Núcleo de Práticas - NPE possibilita o uso da moderna infraestrutura visando o desenvolvimento das habilidades práticas com a aplicação da teoria contábil, consubstanciado através da realização de atividades reais, bem como de atividades através de estudos de casos simulados através do estágio supervisionado obrigatório. De forma a garantir a essa integração, as disciplinas são ministradas de maneira a aliar teoria e prática, onde estão à disposição 2 (dois) laboratórios de informática que ficam a disposição dos docentes para que planejem atividades e exercícios práticos possibilitando uma melhor interação entre a teoria e a prática, propiciando a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas e a aprendizagem do trabalho em grupo. O Curso de Ciências contábeis, dentro de um processo de avaliação contínua, promove a inserção do estudante e dos professores em atividades de extensão relacionadas à sua formação acadêmica e áreas afins, em consonância com a matriz curricular em curso. 4.3. Ênfase Curricular Retomando a concepção da finalidade do curso, cujo propósito de mensuração e evidenciação do patrimônio de uma entidade, é formar solidamente conhecimentos técnicos, éticos e com responsabilidade social, resulta na constituição do profissional com habilidade para as áreas operacionais, gerenciais, periciais e de auditagem contábil, interagindo, assim, de forma ético-social. Foi com esse pensamento que surgiu o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da Faculdade Mater Christi, com ênfase curricular nas áreas da: Perícia, Auditoria e Operacional. 24 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 4.4. Ementa e Bibliografia das Disciplinas As ementas e bibliografias básicas são quesitos essenciais na configuração e construção da identidade curricular do Curso de Ciências Contábeis da FCTMC. A adequação e utilização das ementas e programas das unidades de estudo obedecem a processo com a participação efetiva dos professores considerando as ementas como parte dinâmica, objetivando buscar constantemente a integração entre as diversas áreas de conhecimento. As bibliografias constam nos anexos. Procura-se também acompanhar a atualização da bibliografia, como parte de um processo constante. 1º PERÍODO CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Aspectos conceituais. Objeto e objetivos da Contabilidade. Usuários da Contabilidade. Teoria do Débito e Crédito. Equação Patrimonial. Estrutura Conceitual da Contabilidade: Princípios e Convenções. Fatos Contábeis. Estrutura do Plano de Contas. Partidas dobradas. Demonstrações Contábeis. Livros Obrigatórios e Livros Auxiliares. Estruturação das Demonstrações Contábeis a partir do registro de operações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de et al. (Equipe de Professores da FEA/USP) Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu et al. Manual de Contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA, César Augusto Tibúrcio; TRISTÃO, Gilberto. Contabilidade Básica. 4ª ed. São Paulo: Atlas 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso básico de contabilidade: Resumo da Teoria Atendendo às Novas Demandas da Gestão Empresarial, Exercícios e Questões com Respostas. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de contabilidade básica: Contabilidade Introdutória e Intermediária - Texto e Exercícios. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. SANTOS, José Luiz dos; GOMES, MATSUMURA, José Mário; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo. Introdução à Contabilidade. 2ª Ed. São Paulo. Atlas, 2011. SZUSTER, Natan et al. Contabilidade geral: Introdução à Contabilidade Societária. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. ECONOMIA I – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Concepção da Ciência Econômica: a produção e o mercado. Formação do pensamento econômico: dos primórdios à Globalização. Mecanismo de preço em uma economia de mercado, centralizada e 25 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS “mista”. Concorrência perfeita, oligopólio, monopólio. Análise de custo e de oferta em curto prazo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12ª ed. São Paulo: Pearson Education. 2013. PINHO, Diva B. e VASCONCELLOS, Marco A. Sandoval de (org.). Manual de Economia. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MANKIW, N. Gregory. Príncipios de Microeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EATON, B. C.; EATON, D. F. Microeconomia. 3ª ed. São Paulo, Saraiva, 1999. FERGUSON, C. E. Microeconomia. 20ª ed., Rio de Janeiro: Ática, 2003. LOPES, João do Carmo; ROSSETTI, José Paschoal. Economia Monetária. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. OLIVEIRA, Roberto Guena; VASCONCELOS, Marcos Antonio Sandoval de. Manual de microeconomia. 3ª ed., São Paulo: Atlas, 2011. PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2013. COMUNICAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Comunicação. Elementos essenciais do processo de comunicação. Funções da linguagem. Variação Linguística. Noções de texto. Fatores de Textualidade, Tipologia textual. Gêneros Textuais. Leitura e produção de textos orais e escritos. Correspondência e Redação Técnica e Oficial. Aspectos gramaticais. Resenha. Resumo. Artigos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, Redação Oficial, Redação Discursiva. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014. SACCONI, Luiz Antônio. Gramática para todos os cursos e concursos sacconi: teoria e prática. 5ª ed. São Paulo: 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRADE, Maria Margarida de. Comunicação em língua portuguesa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto para estudantes universitários. 23ª ed. Petrópolis: Vozes, 2013. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio: o dicionário da língua portuguesa. 8ª ed. Curitiba: POSITIVO, 2013. TRAVAGLIA, Luiz Carlos; KOCK, Ingedore Grunfeld Villaça. A coerência textual. 18ª ed. São Paulo: Contexto, 2012. HISTÓRIA DO PENSAMENTO CONTÁBIL – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Evolução do pensamento contábil. Escolas de pensamento contábil. Teorias descritiva e prescritiva. Noções de avaliação e mensuração dos elementos patrimoniais. Assuntos contemporâneos no pensamento contábil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. SCHMIDT, Paulo; Santos, José Luiz. História da Contabilidade: foco na evolução das Escolas de Pensamento Contábil. São Paulo: Atlas, 2008. 26 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOCHEM, Laudelino. Contabilidade: Uma visão crítica da evolução histórica. 2ª ed. Curitiba: Juruá, 2013. SCHMIDT, Paulo. História do Pensamento Contábil. Porto Alegre: Nova Cultural; Bookman, 2000. SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da; MARTINS, Wilson Thomé Sardinha. História do pensamento contábil – com ênfase na História da Contabilidade Brasileira. 2ª Ed. Curitiba: Juruá, 2011. SILVA, Cesar Augusto Tibúrcio; NIYAMA, Jorge Katsumi. Teoria da Contabilidade. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA, Rodrigo Antônio Chaves da. Evolução Doutrinária da Contabilidade - Epistemologia do Princípio Patrimonial. Curitiba: Juruá, 2010. MATEMÁTICA – 04/80 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Números naturais, inteiros, racionais e reais. Introdução às funções. Funções usuais. Aplicação do estudo das funções. Limite de uma função. Propriedades dos limites. Limites e continuidades. Derivadas. Regras de derivação. Aplicação do estudo das derivadas. Integrais. Regras de integração. Aplicação do estudo das integrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDSTEIN, Larry J. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 12ª ed. Porto Alegre: Nova Cultural; Bookman, 2011. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M.. Cálculo A: funções, derivação, integração. 6ª ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2006. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1999 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo. Cálculo 1: funções de uma variável. 6ª ed. Rio de Janeiro: Ática, 1994. ÁVILA, Geraldo Cálculo 2: funções de uma variável. 5ª ed. Rio de Janeiro: Ática, 1995. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ática, 2000. HARIKI, Seiji e ABDOUNUR, Oscar J. Matemática aplicada: administração, economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra. 1988. DIREITO E CIDADANIA – 2/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Direito de cidadania. Dos direitos políticos: conceito e abrangência. Direitos políticos, nacionalidade e cidadania. Modalidades de direitos políticos. Aquisição da cidadania. Direito de sufrágio. Pluralismo jurídico. Interligalidade e novo senso comum jurídico. Pluralismo jurídico: redirecionamento do conceito de uma perspectiva legalista para uma perspectiva sociológica. Crise do Estado-Nação e instrumentalismo jurídico multilateral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 29ª ed. São Paulo. 2014. COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos. 8ª ed., São Paulo: Saraiva, 2013. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral: comentários aos arts. 1º e 5º da Constituição da República Federativa do Brasil, doutrina e jurisprudência. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, F. B. de. Teoria geral dos direitos humanos. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 1996. BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Ática; Campus, 2004. BONIFÁCIO, A. C. O Direito constitucional internacional e a proteção dos direitos fundamentais. São Paulo: Método, 2008. PIOVEISAM, Flávia. Direitos humanos e Justiça internacional: um estudo comparativo dos 27 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS sistemas regionais europeu, interamericano e africano. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014. PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2014. METODOLOGIA DA CIÊNCIA E DO TRABALHO CIENTÍFICO – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Metodologia. Funções da metodologia e do método científico. Métodos e estratégias de estudo e aprendizagem. Ciência e conhecimento científico. Tipos de conhecimento. A ciência e suas particularidades no campo social. Os métodos científicos e suas implicações. Processo de construção do conhecimento científico. Pesquisa e sua abordagem teórica e metodológica Técnicas de Pesquisa. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Noções de elaboração do projeto de pesquisa e relatórios técnicos e acadêmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Redação científica: elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Factash, 2007. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2ª ed. São Paulo: Avercamp, 2014. AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao alcance de todos. 3ª ed. Barueri - SP: Manole, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAVILLE, Cristian; DIONE, Jean. A construção do saber: Manual de Metodologia da Pesquisa em Ciências humanas. Trad.: MONTEIRO, Heloísa; SETTINERI, Francisco. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda.; Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. MARCONI, M. de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. MATTAR, João. Metodologia Científica na era da informática. 3ª ed. Ver. E atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. 2º PERÍODO CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Demonstrações Contábeis: Balanço patrimonial. Demonstração de resultados do exercício. Demonstração de origens e aplicações de recursos. Mutações do patrimônio líquido e notas explicativas. Aspectos Específicos: Impostos sobre compras e vendas. Reservas e provisões. avaliação de investimentos, equivalência patrimonial. Reavaliação. Ativo Permanente: conceito, avaliação, classificação, equivalência patrimonial e reavaliação. Depreciação, amortização e exaustão. Provisões: Ajustes de ativos e reconhecimento de passivos. Resultado de exercícios futuros. Patrimônio Líquido: Configurações do capital, reservas, lucros acumulados e ajustes de exercícios anteriores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária. 4ª ed. São Paulo, 2013. MARTINS, Eliseu et al. Manual de Contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial: atualizado conforme Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOSS, Osni; CASAGRANDE, Luiz Fernandes; DAL VESCO, Delci Grapegia; METZNER, Claudio Marcos. Contabilidade Intermediária: Ensino e Decisão. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 28 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual de contabilidade básica: Contabilidade Introdutória e Intermediária - Texto e Exercícios. 9ª. ed. São Paulo: Atlas, 2014. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 4. ed. Editora Saraiva, 2013. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; GOMES, José Mário Matsumura. Contabilidade intermediária: Atualizada pela Lei nº 11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Bases históricas para a evolução das teorias administrativas. Escolas de administração: - Escola Clássica – Escola das Relações Humanas - Escola Burocrática. Abordagem comportamental da administração. Abordagem sistêmica da administração. Abordagem contingencial. As funções administrativas: Planejamento – Níveis de planejamento: Planejamento estratégico tático e operacional – Planejamento estratégico- Análise de decisão. Organização: - Função de organização – Estrutura legal da empresa - Modelos de estrutura organizacional. Direção: - Autoridade e poder satisfação, motivação, comunicação e cultura – Princípios gerais de Administração aplicados à Direção. Controle: - Controle como uma função administração - As fases do controle -Técnicas de controle. Novos paradigmas em administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9ª ed. Manole, 2014. MAXIMIIANO, Antônio César. Fundamentos de administração. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; VASCONCELOS, Isabella Freitas Gouveia de. Teoria geral da administração. São Paulo: Pioneira, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCHIORI, Marlene. Cultura e comunicação organizacional: um olhar estratégico sobre a organização. 2ª Ed. São Caetano: Difusão editora, 2011. MAXIMIANO, Antônio César. Introdução à administração. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. MEGGINSON, Leon C.; Mosley, Donald C.; PIETRI, Paul H. Administração: conceitos e aplicações. 4ª Ed. São Paulo: Harbra, 1998. MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2002. MÉTODOS QUANTITATIVOS – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Conceitos básicos de probabilidade. Distribuições de probabilidades. Regressão e Correlação Linear simples, Múltipla e não linear. Correlação Serial. Técnicas estimuladoras selecionadas. Análise da decisão. Teoria da utilidade. Noções de estatística não-paramétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SHARPE, Norean R.; VEAUX, Richard D.; VELLEMAN, Paul F. Estatística Aplicada: Administração, Economia e Negócios. Porto Alegre: Bookman, 2011. STEVENSON, William J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Habra, 2001. SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A.; ANDERSON, David R. Estatística aplicada à administração e economia. 3ª Ed. São Paulo. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOANE, David P.; SEWARD, Lori E. Estatística Aplicada à Administração e Economia. 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, Atuariais e Financeiras. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. LEVINE, David M.; STEPHAN, David; KREHBIEL, Timothy C. Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft excel em português. 6ª ed. LTC, 2014. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Estatística 2: para os os cursos de economia, administração e 29 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ciências contábeis. Volume 2. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. WOOLDRIDGE, Jeffrey M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. São Paulo: Cengage, 2013. SOCIOLOGIA E AMÉRICA LATINA – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Surgimento, formação, desenvolvimento e conceitos sociológicos básicos. Sociedade de classes: desigualdade social e estratificação, formação do povo latino americano. Afro-decendência brasileira, formação política e econômica sul-americana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTTOMORE, T. B. Introdução à Sociologia. 9ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. CHARON, Joel M. Sociologia. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. WEBER, Max; PARSONS, Marx. Introdução ao Pensamento Sociológico. 18ª Ed. São Paulo: Centauro Editora, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 7ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A Construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 35ª Ed. Rio de Janeiro: Ática; Vozes, 2013. GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à Sociologia. São Paulo: Harbra, 1986. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Tatuapé, 2013. WEBER, Max. Ensaios de sociologia. 5ª Ed. São Paulo: LTC Livros técnicos e científicos, 2013. ECONOMIA II – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Índices econômicos. Moeda e Sistema Financeiro Nacional: Inflação - causas e efeitos. Mercados e Finanças internacionais. Balança de pagamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12ª Ed. São Paulo: Pearson Education, 2013. MANKIW, N. Gregory. Príncipios de Microeconomia. São Paulo: Cengage Learning, 2013. PINHO, Diva B. e VASCONCELLOS, Marco A. Sandoval de (org.). Manual de Economia. 6ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EATON, B. C.; EATON, D. F. Microeconomia. 3ª Ed. São Paulo, Saraiva, 1999. FERGUSON, C. E. Microeconomia. 20ª Ed., Rio de Janeiro: Ática, 2003. LOPES, João do Carmo, e ROSSETTI, José Paschoal. Economia Monetária. 9ª Ed. São Paulo, Atlas, 2013. OLIVEIRA, Roberto Guena; VASCONCELOS, Marcos Antônio Sandoval de. Manual de microeconomia. 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, Chistian Luiz da. Microeconomia aplicada: entendendo e desenvolvendo os pequenos grandes negócios. Curitiba: Juruá, 2011 NOÇÕES DE DIREITO CIVIL E SOCIETÁRIO – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Direito de Empresa. Empresário. Capacidade da Sociedade. Espécies. Das formas de sociedade. Da constituição da Sociedade. Da extinção da Sociedade. Transformação, Incorporação, Fusão e Cisão das Sociedades. Do Estabelecimento. Registro e Nome Empresarial. Títulos de Crédito. Sujeitos de direito. Relação jurídica. Pessoas: natural e jurídica. Domicílio e residência. Teoria Geral das Obrigações. Noções Gerais sobre Contratos. 30 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. 14ª São Paulo: Saraiva, 2011. MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 14ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MORAES, Alexandre. Direito constitucional. 30ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, F. U. Manual de direito comercial. 26ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2014. FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 9ª Ed., São Paulo: Atlas, 2008. MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral: comentários aos arts. 1º e 5º da Constituição da República Federativa do Brasil, doutrina e jurisprudência. 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013. NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresas volume 3: recuperação de empresas e falência. 9ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2014. RAMOS, Andre Luis Santa Cruz. Direito Empresarial Esquematizado. 4ª Ed. revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Método, 2013. 3º PERÍODO MATEMÁTICA COMERCIAL E FINANCEIRA – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Regra de três. Percentagem. Operações com mercadorias. Juros simples e composto. Descontos simples e composto. Anuidades. Tipos de taxas. Amortização de débitos. Análise de investimento. Depreciação. Avaliação de títulos. Cálculo atuarial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006. MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira: com + de 600 exercícios resolvidos e propostos. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013. VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANCO, Anísio Costa Castelo. Matemática financeira aplicada: método algébrico HP- 12C, Microsoft Excel. 2ª Ed. São Paulo: Thomson, 2005. CASAROTTO FILHO, N; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. LUCCAS FILHO, Olívio. Matemática Financeira. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. RODRIGUES, Marcelo; MINELLO, Roberto. Matemática Financeira e Comercial. Rio de Janeiro: Editora Ferreira, 2009. Silva, André Lui Carvalhal. Matemática Financeira Aplicada. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. CONTABILIDADE DE CUSTOS I – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Introdução à contabilidade de custos. Custeio por absorção. Ciclo contábil. Custos indiretos de fabricação. Materiais diretos. Mão-de-obra direta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de custos e análise das demonstrações: teoria e questões comentadas conforme a lei das S/A e pronunciamentos do CPC. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Ferreira, 2014. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. 3ª Ed. São Paulo. Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Rogério Guedes; OLIVEIRA, Luis Martins de; PEREZ JR, Jose Hernandez. Gestão Estratégica de Custos: Textos, Casos Práticos e Testes com as Respostas. 8ª Ed. Editora Saraiva, 31 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 2012. CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. LEONE, George S. G.; LEONE, Rodrigo José. Curso de contabilidade de custos: contém critérios do custeio ABC aplicação de métodos quantitativos. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. LINS, Luiz dos Santos; SILVA, Raimundo Nonato Sousa. Gestão de Custos: Contabilidade, Controle e Análise. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. SANTOS, Joel José. Contabilidade e Análise de Custos. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Os fenômenos básicos da organização. Ambiente das organizações e as abordagens sistêmicas. As organizações em um contexto globalizado e competitivo. Ciclo de vida e o desempenho das organizações. Fatores tecnológicos que interagem e influenciam a vida das organizações. Desenvolvimento organizacional, o comportamento organizacional e a teoria das organizações. Abordagens contemporâneas do estudo das organizações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCHIORI, Marlene. Cultura e comunicação organizacional: um olhar estratégico sobre a organização. 2ª Ed. São Caetano: Difusão editora, 2011. ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Cimothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: Teoria e Prática no contexto brasileiro. 14ª Ed. São Paulo: Pearson, 2011. WAGNER III, John A.; HOLLENBECK, John R. Comportamento Organizacional: Criando vantagem competitiva. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. 2ª Ed. São Paulo: Elsevier, 2005. FARIA, José Henrique de (org.). Análise crítica das teorias práticas organizacionais. São Paulo: Atlas, 2007. MINTZBERG, Henry. Criando Organizações Eficazes: Estruturas em Cinco Configurações. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações: Uma Análise do Homem e das Empresas no Ambiente Competitivo. São Paulo: Cengage Learning, 2011. SOTO, Eduardo. Comportamento Organizacional: O impacto das emoções. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Introdução aos Sistemas de Informação. Teoria dos Sistemas. Sistemas de Informação na contabilidade. Tipos de Sistemas de Informações (SPT, SIG e SAD). Uso estratégico dos Sistemas de Informações no setor contábil. Tecnologias de Informação aplicadas a Sistemas de Informações Empresariais (ERP, CRM, EDI, BI, KM, SCM, Data Mining, Data Warehouse). Utilização da Internet para melhoria nos processos contábeis e negócios empresariais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HURT, Robert L. Sistemas de informações contábeis: conceitos básicos e temas atuais. 3ª Ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2014. PADOVEZE, Clovis Luis, Sistema de Informações Contábeis. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. RAINER JR., R. Kelly; CEGIELSKI, Casey G. Introdução a sistemas de informação: apoiando e transformando negócios na era da mobilidade. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de Informações Gerenciais. 15ª. ed. São Paulo: Atlas 2012. OLIVEIRA, Fabio Rodrigues de. SPED e Sistemas de Informação. 1ª ed., Fisco Soft, 2013. 32 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PADOVEZE, Clóvis Luis. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. VAASSEN, Eddy; MEUWISSEN, Roger; Schelleman, Caren. Controle Interno e Sistemas de Informação Contábil sob a ótica de empresas privadas e públicas. 1ª Ed., Saraiva: 2013. DIREITO DO TRABALHO E PREVIDENCIÁRIO – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Noções fundamentais, Contrato Individuais de Trabalho e relação de emprego. Caracterização. Contratos afins. Contratos especiais de trabalho. Sujeitos e conteúdo. Obrigações decorrentes do contrato. Do direito previdenciário e da Previdência. Dos segurados. Dos dependentes. Inscrição. Das prestações. Do custeio. Da administração. Do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Acidente de Trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARRION, Valentin; CARRION, Eduardo. Comentários à CLT: Legislação complementar/ Jurisprudência. 39ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2014. CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Gen, 2014. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 30ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAIRO JÚNIOR, José. Curso de direito do trabalho: direito individual e coletivo do trabalho. 9ª Ed. Salvador: Juspodivm, 2014. MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 15ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MARTINS, Sergio Pinto. Comentários à CLT. 28ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MARTINS, Sergio Pinto. Fundamentos de direito do trabalho. 15ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MARTINS, Sérgio Pinto. Legislação previdenciária. 15ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. 4º PERÍODO CONTABILIDADE DE CUSTOS II – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição. Contribuição Marginal e Limitações na Capacidade de Produção. Custo Variável. Influência dos Custos Fixos e dos Custos Variáveis. Margem de Contribuição, Custos Fixos e Retorno sobre o Investimento. Fixação de Preço de Venda. Relação Custos/Volume/Lucro. Implantação de Sistema de Custos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Rogério Guedes; OLIVEIRA, Luis Martins de; PEREZ JR, Jose Hernandez. Gestão Estratégica de Custos: Textos, Casos Práticos e Testes com as Respostas. 8ª Ed. Editora Saraiva, 2012. FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de custos e análise das demonstrações: teoria e questões comentadas conforme a lei das S/A e pronunciamentos do CPC. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Ferreira, 2014. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos. 3ª Ed. São Paulo. Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. LEONE, George S. G.; LEONE Rodrigo José Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. LINS, Luiz dos Santos; SILVA, Raimundo Nonato Sousa. Gestão de Custos: Contabilidade, Controle e Análise. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, Joel J. Contabilidade e análise de custos: Modelo Contábil. Métodos de Depreciação. ABC - Custeio Baseado em Atividades. Análise Atualizada de Encargos Sociais sobre Salários. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. 33 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS TEORIA DA CONTABILIDADE – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Objetivos da Contabilidade. Usos da informação contábil e campo de atuação da contabilidade. Características qualitativas da informação contábil. Princípios Fundamentais da Contabilidade. Postulados ambientais. Convenções ou restrições contábeis. Princípios de Contabilidade segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade. Ativo e sua avaliação. Passivo e sua mensuração. Receitas, despesas, ganhos e perdas. Patrimônio líquido. Perspectivas futuras da Contabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HENDRIKSEN, Eldon S; Van Breda, Michael F. Teoria da Contabilidade: 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. IUDÍCIBUS, Sérgio de, Teoria da Contabilidade. 10ª. Ed. São Paulo: Altas, 2010. NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Teoria da Contabilidade. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IUDICIBUS, Sérgio de; LOPES, Alessandro B. Teoria avançada da Contabilidade. 2ª Ed. São Paulo, Atlas, 2012. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000. MARTINS, Eliseu et al. Manual de Contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013. SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO FILHO, José Francisco; LOPES, José; PEDERNEIRAS, Marcleide. Estudando Teoria da Contabilidade. 1ª Ed., São Paulo: Atlas, 2009. PSICOLOGIA DO TRABALHO – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Psicologia como ciência. Elementos do Comportamento Humano. Influências interpessoais. Gerência como articulação de processos Grupais. Indivíduo na organização: socialização, comunicação, motivação, poder e liderança. Transtornos mentais no trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. MORRIS, Charles G; MAISTO, Albert A. Introdução a psicologia. 6ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOOCK, Ana Mercês Bahia.; TEIXEIRA, M. de L. T.; FURTADO, O. Psicologia fácil. São Paulo: Saraiva, 2011. FIGUEIREDO, Luiz Claudio M.; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia uma nova introdução: uma visão histórica da psicológica como ciência. São Paulo: EDUC, 2013. ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Cimothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: Teoria e Prática no contexto brasileiro. 14ª Ed. São Paulo: Pearson, 2011. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 4ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012. SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008. CONTABILIDADE SOCIETÁRIA – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Demonstrações contábeis, legislação societária. Ativo circulante e seus componentes. Ativo permanente: avaliação de imobilizado e sua amortização; ativo diferido. Passivo exigível de curto e longo prazo. Resultado de exercícios futuros e patrimônio líquido. Reservas, reavaliação. 34 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Investimentos; equivalência patrimonial. Novo Projeto de Lei das S/A. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial: atualizado conforme Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, Eliseu et al. Manual de Contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013. SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Societária. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. A. Manual prático de interpretação contábil da lei societária. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Luis Martins de; BARROS, Adilson de; (Coord.), Mariano Yoshitake. Contabilidade Contemporânea NBC TG e Legislação Societária - Casos Práticos - Exercícios Resolvidos. Editora: Juruá, 2013. MARTINS, Eliseu et al. Manual de Contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da; MARION, José Carlos. Manual de Contabilidade para pequenas e médias empresas. 1ª Ed., São Paulo: Atlas, 2013. SANTOS, Ariovaldo do; GOUVEIA, Fernando Henrique Câmara; VIEIRA, Patrícia dos Santos. Contabilidade das sociedades cooperativas: Aspectos Gerais e Prestação de Contas. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2012. DIREITO TRIBUTÁRIO – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Noções gerais do direito tributário. Atividade financeira do estado. Sistema Tributário Nacional. Tributo: Conceito e espécies. Impostos, taxas, contribuição de melhoria, contribuições especiais e empréstimos compulsórios. Limitações ao poder de tributar. Elisão fiscal e evasão fiscal. Imunidades. Obrigação tributária. Crédito tributário. Administração tributária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 20ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2014. COSTA, Regina Helena. Curso de Direito Tributário: Constituição e Código Tributário Nacional. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva: 2013. SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013. CASSONE, V. Direito tributário. 19ª Ed., São Paulo: Atlas, 2008. HARADA, Kiyoshi; HARADA, Marcelo Kiyoshi. Código tributário nacional comentado. São Paulo: Rideel, 2012. MARTINS, Ives Gandra da Silva (coord.). Curso de direito Tributário. 14ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 19ª Ed., Rio de Janeiro: Renovar, 2013. CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Sistema de orçamento. Planejamento e orçamento público. Elaboração do orçamento. Estágio da receita e despesa. Classificação da receita e despesa. Plano de contas. Créditos adicionais. Contabilidade pública. Exercício financeiro. Balanços orçamentário, financeiro e patrimonial. Prestação de contas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Nilton Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 5ª Ed., Atlas, 2013. KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade pública: uma 35 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS abordagem da administração financeira pública. 13ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes. Contabilidade pública: da teoria à prática. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MAUSS, Cézar Volnei. Análise de demonstrações contábeis governamentais: Instrumento de Suporte à Gestão Pública. 1ª Ed., Editora: Atlas, 2012. ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do setor público: De acordo com as Inovações das Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas Aplicadas ao Setor Público, contém as mudanças das práticas contábeis vigentes, conforme MCASP Editado pela STN. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2013. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: Um enfoque administrativo da Nova Contabilidade Pública. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. SILVA, Maurício Corrêa da. Demonstrações contábeis públicas: Indicadores de Desempenho e Análise. 1ª Ed., São paulo: Atlas, 2012. 5º PERÍODO CONTABILIDADE AVANÇADA – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Demonstração de valor agregado. Balanço social. Valor econômico agregado. Relatórios da administração: Elaboração, publicação e republicação de Demonstrações Contábeis. Operações entre Matriz e Filiais. Fusão, Incorporação, Consolidação de Balanços, Cisão, Transformação e Liquidação de Entidades: Aspectos Contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Contabilidade Avançada: Textos, Exemplos e Exercícios Resolvidos. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013. MARTINS, Eliseu et al. Manual de Contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Valchez. Contabilidade avançada e Análise das Demonstrações Contábeis. 17ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade Avançada. 6ª Ed., Ferreira, 2013. MÜLLER, Aderbal Nicolas, SCHERER, Luciano Márcio. Contabilidade Avançada e Internacional. 3ª Ed., Saraiva, 2013. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade avançada: textos e testes com as respostas. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada: analise das demonstrações. 17ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. SILVA, Lourivaldo Lopes da. Contabilidade avançada e tributária. 3ª Ed. São Paulo: IOB, 2011. CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Examinar a legislação, conceitos, cálculos, documentação e contabilização do imposto de renda das pessoas jurídicas abrangendo as seguintes áreas: 1. Plano de contas. 2. Receita operacional e dedução da receita. 3. Custo de aquisição de produção e de vendas. 4. Despesas operacionais. 5. Resultados financeiros. 6. Resultados de participação societária. 7. Resultado operacional e não operacional. 8. Distribuição de resultado. 9. Lucro inflacionário. 10. Lucro da exploração. 11. Lucro real. 12. Incentivos fiscais. 13. Retenção na fonte e pagamento do imposto. 14. Lucro presumido BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário esquematizado. 8ª Ed., São Paulo: Método, 2014. FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Denise; FABRETTI, Dilene Ramos; MÚNHOS, José Luíz. Contabilidade Tributária. 14ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. OLIVEIRA, Martins de; CHIEREGATO, Renato; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Manual de 36 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS contabilidade tributária: textos e testes com a respostas. 13ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGOSTINHO I. RODRIGUES, Beatriz Ryoko Yamashita, YAMASHITA Douglas, SILVA J. Miguel. Prática Tributária nas Empresas: Análise de Questões Tributárias e Contábeis Atuais e Relevantes. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. BORGES, Humberto Bonavides. Gerência de impostos: IPI, ICMS, ISS. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2005. BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 13ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. CREPALDI, Silvio Aparecido. Planejamento tributário: teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2012. HIGUCHI, Hiromi. Imposto de renda das empresas: interpretação e prática. 39ª Ed. São Paulo: IR Publicações LTDA, 2014. ESTRATÉGIA EMPRESARIAL – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Conceitos básicos da administração estratégica. Processo da administração estratégica. Formulação das estratégias. Implantação das estratégias. Estratégias e parcerias internacionais. Prática da formulação e da implementação do processo de administração estratégica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BETHLEM, Agricola. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceito, metodologia e prática. 32ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. TAVARES, Mauro Calixta. Gestão estratégica. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Luis César G. de; CARMO, Maria Scarlet do; MATESCO, Karen. Ações estratégicas: desafios e caminhos para a gestão contemporânea. São Paulo: Atlas, 2013. BALLESTERO, Alvarez; Maria Esmeralda. Estratégia: da visão a ação. São Paulo: Atlas, 2011. BARNEY, J. B.; HESTERLY, W.S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva: casos brasileiros. São Paulo: Pearson, 2011. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica: Da empresa que temos para a empresa que queremos. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007. LOBATO, David Menezes et al. Gestão estratégica. 2ª Ed. São Paulo: FGV, 2013. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Estruturação das demonstrações contábeis, para efeito de análise. Métodos e técnicas usuais para cálculos e interpretação de indicadores das estruturas patrimonial e operacional. Índices verticais e horizontais, indicadores financeiros e econômicos. Limitações das demonstrações financeiras para análise econômico-financeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: Um Enfoque Econômico-Financeiro (Livro-texto). 10ª edição, São Paulo: Atlas, 2012. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: Estrutura, Análise e Interpretação. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 7ª edição, São Paulo: Atlas, 2012. MAUSS, Cézar Volnei. Análise de demonstrações contábeis governamentais: Instrumento de Suporte à Gestão Pública. 1ª Ed., Editora: Atlas, 2012. 37 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS MONTOTO, Eugenio. Contabilidade geral e análise de balanços esquematizado. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2014. PEREZ JUNIOR, José Hernandez; BEGALLI, Glaucos Antônio. Elaboração e análise das demonstrações contábeis. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Alexandre Alcantara da. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. CONTABILIDADE RURAL – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Empresa Agrícola. Exploração Pecuária e agroindustrial. Fontes de Financiamento. Contabilidade Agrícola. Patrimônio. Exercício Social. Custos agrícolas. Depreciação. Exaustão e amortização na empresa agrícola. Correção monetária. Plano de contas. Rotina contábil e registros de Operações. Orçamento. Resultado agrícola e mercantil. Demonstrações contábeis. Relatórios gerenciais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural: Uma Abordagem Decisorial. 7ª Ed. São Paulo: Altas, 2012. MARION, José Carlos. Contabilidade Rural: Contabilidade Agrícola, Contabilidade da Pecuária e Imposto de Renda - Pessoa Jurídica. 12ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Deyvison de Lima; OLIVEIRA, Gessy Dhein. Contabilidade rural: uma abordagem do agronegócio dentro da porteira - de acordo com o CPC 29, com exercícios práticos. Curitiba: Juruá, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Contabilidade da Pecuária. 10ª Ed. São Paulo. Atlas, 2012. NEPOMUCENO, Fernando. Contabilidade rural e seus custos de produção. São Paulo: IOB, 2004. OLIVEIRA, Neuza Corte de. Contabilidade do agronegócio. 2ª Ed. Curitiba: Juruá, 2014. RODRIGUES, Aldenir Ortiz; BUSCH, Cleber Marcel; GARCIA, Edino Ribeiro; TODA, William Haruo. Contabilidade rural. 2ª Ed. São Paulo: IOB, 2012. SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na agropecuária. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. PRÁTICA CONTÁBIL I – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Constituição de empresa. Rotinas trabalhistas. Principais operações na empresa. Planilhamento contábil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAVES, Francisco Coutinho. Contabilidade prática na construção civil. 2ª Ed., Atlas, 2014. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16ª. São Paulo: Atlas, 2012. MARION, José Carlos; REIS, Mauricio Porto. Normas e práticas contábeis: Uma Introdução. 2ª ed., Editora: Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Eliseu et al. Manual de Contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Valchez. Contabilidade avançada e Análise das Demonstrações Contábeis. 17ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013. RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de. Manual Prático de Constituição de Empresas. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000. SANTOS, Cleonimo dos. Plano de contas - uma abordagem pratica. 3ª ed., IOB, 2012. SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da; MARION, José Carlos. Manual de Contabilidade para pequenas e médias empresas. 1ª Ed., São Paulo: Atlas, 2013. 38 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 6º PERÍODO PRÁTICA CONTÁBIL II – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Escrituração fiscal. Planilhamento e escrituração contábil. Encerramento de exercício e elaboração das demonstrações contábeis. Obrigações acessórias municipais, estaduais e federais. Relatório final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTI, Anélio. Consultoria e diagnóstico empresarial: teoria e prática. 2ª Ed. paraná: Juruá, 2012. AZEVEDO, Osmar Reis; MARIANO, Paulo Antônio. SPED: sistema público de escrituração fiscal digital. 6ª Ed. São Paulo: IOB, 2014. OLIVEIRA, Luis Martins de; BARROS, Adilson de; (Coord.), Mariano Yoshitake. Contabilidade Contemporânea NBC TG e Legislação Societária - Casos Práticos - Exercícios Resolvidos. Editora: Juruá, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAVES, Francisco Coutinho. Contabilidade prática na construção civil. 2ª Ed., Atlas, 2014. MARION, José Carlos; REIS, Mauricio Porto. Normas e práticas contábeis: Uma Introdução. 2ª Ed., Editora: Atlas, 2013. MARTINS, Eliseu et al. Manual de Contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da; MARION, José Carlos. Manual de Contabilidade para pequenas e médias empresas. 1ª Ed., São Paulo: Atlas, 2013. SANTOS, Cleonimo dos. Plano de contas - uma abordagem pratica. 3ª Ed., IOB, 2012. CONTABILIDADE GERENCIAL – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Conceito e objetivos da contabilidade gerencial para tomada de decisão; relatórios gerenciais. Fluxo de caixa como peça de tomada de decisão; Rateio dos custos com reciprocidade. Formação de preços. Produção x terceirização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINSON, Anthony A. et al. Contabilidade gerencial. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. GARRISON, Ray H.; NOREEN, Erick W. Contabilidade gerencial. 14ª Ed. São Paulo: Bookman, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, Revson Vasconcelos. Contabilidade gerencial: livro-texto com exemplos, estudos de caso e atividades práticas. São Paulo: Atlas, 2013. ATRILL, Peter; MCLANEY, Eddie. Contabilidade Gerencial: para tomada de decisão. São Paulo: Saraiva, 2014. MARION, José Carlos; CARDOSO, Adalberto; DINIZ FILHO, André. Contabilidade como instrumento para tomada de decisões. 2. ed. Campinas: Alínea, 2010. PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistema de informação contábil. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. PARISI, Cláudio; MEGLIORINI, Evandir (organizadores). Contabilidade Gerencial. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. 39 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMPREENDEDORISMO – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Estudo do perfil do empreendedor. Características do empreendedor. Ramos de atividade empresarial. Dimensões estruturais. Tendências de mercado e oportunidades de marcado para empreendedor. Estudo de ambiente e identificação de oportunidades de negócios. Definições de novo negócio. Desenvolvimento da ideia do negócio. Elaboração do plano. Contador como empreendedor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARON, R. A.; SHANE, S. A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor. 4ª Ed. Barueri-SP: Manole, 2013. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5ª Ed. São Paulo: LTC, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. DEGEN, R. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8ª Ed. São Paulo: Makron Books, 2004. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2000. MENDES, Jerônimo; ZAIDEN FILHO, Iussef. Empreendedorismo para jovens: Ferramentas, Exemplos Reais e Exercícios para Alinhar a sua Vocação com o seu Projeto de Vida. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. PERÍCIA CONTÁBIL I – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Introdução ao estudo da prova contábil. A perícia contábil, conceitos, tipos e finalidades. Perito judicial contábil. Técnicas de trabalho pericial. Quesitos. Laudo pericial. A perícia judicial contábil aplicada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil - 5ª Ed., Editora: Atlas, 2012. MOURA, Ril. Perícia contábil: judicial e extrajudicial. 3ª. Ed., Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2011. SÁ, Antônio Lopes. Perícia contábil. 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOOG, Wilson Alberto Zappa; ALONSON, José Rojo. Arbitragem – uma Atividade para contadores Comentários à Lei 9.307/96. Editora: Juruá, 2012. MAGALHÃES, Antônio de Deus F. et alii. Perícia contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional. 7ª Ed., São Paulo: Atlas, 2009. NERY JÚNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria Andrade. Código de Processo Civil comentado e Legislação Extravagante. 14ª Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. PIRES, Marco Antônio Amaral. Laudo pericial contábil. 4ª Ed. Curitiba: Juruá, 2013. WAKIM, Vasconcelos Reis. Perícia contábil e ambiental: Fundamentação e Prática. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Conceitos; Ética Geral, Empresarial e Profissional. Código de Ética Profissional do Contabilista. Processos, Infrações e Penalidades. Responsabilidade civil, criminal, fiscal e social. Legislação do exercício profissional. 40 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORTES, José Carlos. Manual do contabilista: Uma abordagem teórico-prática da profissão contábil. São Paulo: Saraiva, 2010. LISBOA, Lázaro Plácido (Coord.). Ética geral e profissional em contabilidade. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARSANO, Paulo Roberto. Ética Profissional. São Paulo: Érica, 2014. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2014. MARROQUÍN, José Antônio Cárdenas; PINEDA, Eduardo Soto. Ética nas Empresas. 1ª Ed., Editora Amgh, 2009. ROSA, José Antônio. Ética, etiqueta e marketing pessoal para o profissional da área contábil. São Paulo: IOB, 2014. SROUR, Roberto Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. 4ª ed., Campus, 2013. SROUR, Roberto Henry. Casos de ética empresarial: chaves para entender e decidir. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. ANTROPOLOGIA – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Antropologia cultural: concepções de Sociedade e cultura. Raça e etnia: O problema do Etnocentrismo. Estereótipos e dominação. Preconceito e discriminação. Formas de integração: assimilação e pluralismo cultural. Discussão das questões étnico-raciais no âmbito social, político e jurídico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMES, Pereira Mércio. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. 2ª Ed. São Paulo: Contexto, 2014. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2012. RODRIGUES, Rosiane. Nós do Brasil – Estudo das relações étnico-raciais. 1ª Ed. São Paulo: Moderna, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DURHAM, Eunice Ribeiro et al. A Aventura antropológica: teoria e pesquisa. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. FONSECA, Cláudia(Org); TERTO JR, Veriano (Org); ALVES, Caleb Farias. (Org). Antropologia, diversidade e direitos humanos: diálogos interdisciplinares. Porto Alegre: UFRGS, 2004. FREYRE, Gilberto. Casa Grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Global, 2013. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. RIBEIRO, Darcy. A Américas e a civilização: processo de formação e causas do desenvolvimento desigual dos povos americanos. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 7º PERÍODO AUDITORIA I – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA 41 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Conceito e aplicação de auditoria. A profissão contábil e a função do auditor. Legislação aplicada a auditoria contábil. Organizações profissionais na auditoria contábil. Normas de auditoria contábil. Formas de auditoria. Auditoria interna e externa. Controles internos. Planejamento de auditoria. Programas de auditoria. Papéis de trabalho. Auditoria operacional. Auditoria de contas do ativo. Auditoria e contas do passivo. Auditoria do patrimônio líquido. Auditoria de contas de resultado. Programa de verificação complementar. Programa para eventos subsequentes. Programa para revisão final. Revisão limitada. Relatórios de auditoria. Trabalho de auditoria aplicada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária. 4ª Ed. São Paulo, 2013. CREPALDI, Sílvio Aparecido. Auditoria contábil. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013. PEREZ JR, José Hernandes. Auditoria de demonstrações contábeis: Normas e procedimentos. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e prático. São Paulo: Saraiva, 1ª Ed. 2008. ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. CARLIN, Everson Luiz Breda; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Manual de auditoria contábil - teoria e prática. 5ª Ed., Juruá, 2012. LIMA, Diana Váz; CASTRO, Robison Gonçalves de. Fundamentos de auditoria governamental e empresarial. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. PEREIRA, Alexandre Demetrius. Auditoria das demonstrações contábeis. 1ª Ed. Atlas, 2011. PESQUISA CIÊNTIFICA – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Discussão das diversas fases do projeto para Trabalho de Conclusão de Curso: problemática, objetivos, referencial teórico, metodologia e levantamento bibliográfico. Orientação e elaboração do projeto final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, C Borges. Metodologia Científica ao alcance de todos. 3ª Ed., Manole, 2013. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino Metodologia científica. 6ª Ed., São Paulo: 2007. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, M. M. de. Redação científica: elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Factash, 2007. FILGUEIRA, Maria Conceição Maciel; OLIVEIRA, Elvira Fernandes de Araújo. Primeiros passos da iniciação científica. Mossoró, RN: Fundação Vingt-Un Rosado, 2004. GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2008. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 2ª Ed., São Paulo: Ed.Avercamp, 2014. <22> MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12ª Ed., São Paulo: Atlas, 2014. OLIVEIRA, Antônio Benedito Silva. Métodos da Pesquisa Contábil. São Paulo: Atlas, 2011. TÓPICOS CONTEMPORÂNEOS DE CONTABILIDADE – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Processo de comunicação na contabilidade. Integração do profissional no mercado de trabalho. Custos na atividade hospitalar. Reavaliação do ativo imobilizado. Contabilidade e a Governança Corporativa. Operações de Leasing. Normas brasileiras de contabilidade – harmonização internacional. Contabilidade a responsabilidade social. Contabilidade pública. Contabilidade na era digital e Contabilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 42 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 2ª Ed., São Paulo: Atlas 2010. OLAK, Paulo Arnaldo, NASCIMENTO, Diogo Toledo do. Contabilidade para Entidades sem Fins Lucrativos (Terceiro Setor). 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE, Clovis Luis; BENEDICTO, Gideon Carvalho de; LEITE, Joubert da silva Jeronimo. Manual de contabilidade internacional - IFRS - US GAAP - BR GAAP - Teoria e prática. 1ª Ed., Cengage, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRONATO, Airto João. Gestão contábil financeira de micro e pequenas empresas sobrevivência e sustentabilidade.1ª Ed, Atlas, 2012. LOPES, Jorge; FILHO, José Francisco Ribeiro; PEDERNEIRAS, Marcleide. Educação Contábil: Tópicos em Ensino e Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008. SÁ, Antônio Lopes de. Consultoria e Análise Contábil. Curitiba: Juruá, 2012. SILVA, Antônio Carlos Ribeiro da. Metodologia da Pesquisa Aplicada à Contabilidade. 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 2010. SLOMSKI, Valmor et al. Contabilidade do Terceiro Setor: uma abordagem operacional: aplicável às Associações, Fundações, Partidos Políticos e Organizações Religiosas. 1ª Ed., São Paulo: Atlas, 2012. CONTABILIDADE AMBIENTAL – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Evolução da contabilidade ambiental. Contabilidade e Gastos ambientais. Ativos ambientais. Passivos ambientais. Evidenciação de gastos ambientais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Carlos Alexandre Gehmda. Contabilidade Ambiental: mensuração, evidenciação e transparência. 1ª Ed., São Paulo: Atlas, 2012. FERREIRA, Araceli Cristina de Souza; MAIA DE SIQUEIRA, José Ricardo; GOMES, Mônica Zildan. Contabilidade ambiental e relatórios sociais. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2012. TINÔCO, João Eduardo Prudêncio, KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão ambiental. 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, Célia (Org.). Contabilidade ambiental: ferramenta para a gestão da sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2013. FERREIRA, Araceli Cristina de Souza. Uma informação para o desenvolvimento sustentável. 3ª Ed. São Paulo: Altas, 2011. SILVA GOMES, Sônia Maria da.; GARCIA, Osnei Cláudio. Controladoria ambiental: Gestão Social, Análise e Controle.1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013. VELLANI, Cassio Luiz. Contabilidade e responsabilidade social: Integrando Desempenho Econômico, Social e Ecológico. 1ª Ed. São Paulo: Atlas: 2011. YAMAGUCHI, Cristina Keiko. Contabilidade ambiental nas organizações instrumento de criação do conhecimento. 1ª Ed., Juruá, 2013. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Conceitos básicos da administração financeira. Noções básicas de política de administração financeira e estudo dos objetivos e estratégias de administração financeira, completando-se com técnicas e instrumentos de orçamento e mercado financeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 6ª Ed., São Paulo: Atlas, 2012. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12ª Ed., São Paulo: Pearson Education, 2013. GROPPELLI, A. A.; NIBAKHT, Ehsan. Administração financeira. 3ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração Financeira. 3ª Ed., São 43 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Paulo: Atlas, 2014. BODIE, Zvi; MERTON, Robert C. Finanças. 1. ed. Porto Alegre: Nova Cultural; Bookman, 2002. DAMODARAN, A. Finanças corporativas aplicadas - manual do usuário. Porto Alegre: Bookman, 2002. LEITE, Hélio de Paula. Introdução à administração financeira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 1998. 8º PERÍODO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Etapas, procedimentos, normas técnicas, estruturação e finalização do Trabalho de Conclusão de Curso para submissão à banca avaliadora. BIBLIOGRAFIA BÁSICA APPOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011. CASTRO, Cláudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011. MARCONI, M. de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Redação científica: elaboração do TCC passo a passo. São Paulo: Factash, 2007. AZEVEDO, C Borges. Metodologia Científica ao alcance de todos. 3. ed. Manole, 2013. CASTRO, Cláudio de Moura. Como redigir e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Pearson, 2011. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 2012. NEGRA, Carlos Alberto Serra; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2009. AUDITORIA II – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Auditoria de grupo de contas. Planejamento de inventários físicos. Procedimentos de auditoria interna. Procedimentos de auditoria operacional. Procedimentos em auditoria em empresas que utilizam processamento de dados. Procedimentos de auditoria fiscal. Erros e fraudes. Relatório de auditoria. Parecer do auditor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Auditoria: um curso moderno e completo. 8ª Ed., São Paulo: Atlas, 2012. CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 9ª Ed., São Paulo: Atlas, 2013. PEREZ JR, José Hernandes. Auditoria de demonstrações contábeis: Normas e procedimentos. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo e prático. São Paulo: Saraiva, 1ª Ed., 2008. 44 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CARLIN, Everson Luiz Breda; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Manual de auditoria contábil - teoria e prática. 5ª Ed., Juruá, 2012. CASTRO, Domingos Poubel de. Auditoria contabilidade e controle interno no setor público. 5ª Ed., São Paulo: Atlas, 2013. CORDEIRO, Claudio Marcelo Rodrigues. Auditoria interna e operacional: fundamentos, conceitos e aplicações práticas. São Paulo: Atlas, 2013. LIMA, Diana Váz; CASTRO, Robison Gonçalves de. Fundamentos de auditoria governamental e empresarial. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009. CONTROLADORIA – 04/80 Créditos: 04 Carga Horária: 80 h/a EMENTA Estrutura para planejamento e controle. Planejamento: longo prazo, investimentos de capital, orçamento. Custeio ABC. GECON. Custeio variável. Decisões táticas. Controle: organização, custo padrão e análise das variações, custos administrativos. Aspectos comportamentais da avaliação de desempenho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CATELLI, Armando (coord). Controladoria: Uma Abordagem da Gestão Econômica GECON. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2013. FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO Paulo. Controladoria: Teoria e Prática. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2008. PADOVEZE, Clóvis Luis. Controladoria estratégica e operacional. 3. ed. São Paulo. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOJI, Masakazu; SILVA, Helio Alves da. Planejamento e Controle Financeiro: Fundamentos e Casos Práticas de Orçamento Empresarial. 1ª Ed., São Paulo: Atlas, 2010. MORANTE, Antonio Salvador; JORGE, FauziTimaco. Controladoria: Análise Financeira, Planejamento e Controle Orçamentário. 1ª Ed., São Paulo: Atlas, 2008. SCHNORRENBERGER, Darci; LUNKES, Rogério João. Controladoria: Na Coordenação dos Sistemas de Gestão. 1ª Ed., São Paulo: Atlas, 2009. OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria estratégica. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2004. VAZ, Paulo Henrique. Controladoria para empresas dos serviços contábeis. 2ª Ed., São Paulo: IOB, 2014. DISCIPLINAS OPTATIVAS ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Sistemas de Informação e a Empresa. Informação e Comunicação. Sistemas de Informações Gerenciais (SIG). Análise, Projeto e Implementação de SIGs. Sistemas Integrados de Informação Gerencial. Sistemas de Apoio à Decisão (SAD). Abordagem sistêmica na tomada de decisões (decisionmaking). Pensamento Criativo Sistêmico. Sistemas de Informação Transacionais. Sistemas on-line. Interação homem-máquina. Segurança, integridade e privacidade de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GORDON, Steven R.; GORDON, Judith A. Sistemas de Informação: Uma Abordagem Gerencial. 3ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2013. MARAKAS, George; O'BRIEN, James. Administração de sistemas de informação. 15ª Ed., Mcgraw-hill, 2013. STAIR, Ralph M.; REYNÓLOS, George W. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª Ed., São Paulo: Cengage Learning, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERTIN, Rosa Maria de Moura; ALBERTIN, Alberto Luiz. Tecnologia da informação e desempenho empresarial: as dimensões de uso e sua relação com os benefícios de negócio. São Paulo: Atlas, 2005. 45 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS LAUDON, Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de Informação Gerenciais. 9ª Ed., São Paulo: Pearson, 2010. PADOVEZE, Clovis Luis, Sistema de Informações Contábeis. 6ª Ed., São Paulo: Atlas, 2009. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011. SANTOS, Aldemar de Araújo. ERP e sistemas de Informações gerenciais. São Paulo: Atlas, 2013. CONTABILIDADE APLICADA ÀS ENTIDADES DE INTERESSE SOCIAL – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Entidades de Interesse Social. Funcionamento das Entidades de Interesse Social. Gestão Contábil. Demonstrações Contábeis. Prestação de Contas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLAK, Paulo Arnaldo, NASCIMENTO, Diogo Toledo do. Contabilidade para Entidades sem Fins Lucrativos (Terceiro Setor). 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 2010. RAMPASO, Renata Favero. Entenda o terceiro setor: teoria e prática. São Paulo: novo século, 2010. TODA, William Haruo; RODRIGUES, Aldenir Ortiz; BUSCH, Cleber Marcel; GARCIA, Edino Ribeiro. Contabilidade do 3º Setor. 1ª Ed., IOB, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CABRAL, Eloisa Helena de Souza. Terceiro setor: gestão e controle social. São Paulo: Saraiva, 2014. HUDSON, Mike. Administrando Organizações do Terceiro Setor: o desafio de administrar sem receita. São Paulo. 1999. OLIVEIRA, Aristeu de; ROMÃO, Valdo. Manual do terceiro setor e instituições religiosas: trabalhista, previdenciária, contábil e fiscal. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2014. PAES, José Eduardo Sabo. Fundações, Associações e Entidades de Interesse Social: Aspectos jurídicos, administrativos, contábeis, trabalhistas e tributários. 8ª Ed., Rio de Janeiro: Forense, 2013. SLOMSKI, Valmor et al. Contabilidade do Terceiro Setor: uma abordagem operacional: aplicável às Associações, Fundações, Partidos Políticos e Organizações Religiosas. 1ª Ed., São Paulo: Atlas, 2012. CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Sistema Financeiro Nacional. Banco de Investimentos. Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento. Companhias seguradoras. Mercado de capitais: instituições, funções e regulamentações. Bolsa de valores. Bolsa de mercadorias e de futuros. Mercado de Seguro: funções e regulamentações. Análise de ativos financeiros. Modelos de avaliação de ativos financeiros. Contabilidade nas instituições financeiras. Apropriação de receitas nas instituições financeiras. Limites operacionais. Mecanismos institucionais. Análise de artigos especiais. Análise dos derivados e formas de captação internacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 12ª Ed., São Paulo: Atlas, 2014. FILGUEIRAS, Cláudio. Manual de Contabilidade Bancária - Série Provas e Concursos. 5ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2013. NIYAMA, Jorge Katsumi. & GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de instituições financeiras. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HASTINGS, David F. Banking: gestão de ativos, passivos e resultados em instituições financeiras. São Paulo: Saraiva, 2006. PENTEADO, Mauro Rodrigues; MUNHOZ, Eduardo Secchi. Mercado de capitais brasileiro: doutrina, cases e material. São Paulo: Quartier Latin, 2012. FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de instituições financeiras. 2ª Ed., São Paulo: Editora Ferreira, 2013. 46 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado financeiro e de capitais. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2003. MINARDI, Andréa. M. A. F. Teoria de opções aplicada a projetos de investimento. São Paulo: Atlas, 2004. CONTABILIDADE INTERNACIONAL – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Aspectos introdutórios. Organismos contábeis internacionais. Harmonização contábil internacional. Práticas de Governança Corporativa; Demonstrações contábeis em ambiente internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 2ª Ed., São Paulo: Atlas 2010. LEMES, Sirlei; CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade internacional para graduação: texto, estudos de casos e questões de múltipla escolha. São Paulo: Atlas, 2010. YOUNG, Ernest (org.); FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS Versus Normas Brasileiras de Contabilidade. 2ª Ed., Vol. 1 e 2, São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IFRS para Pequenas e Médias Empresas - PMEs (IFRS for SMEs): Manual de Comparação com IFRS Competo (Full IFRS). LONDRES: IACAFM, 2014. LEMES, Sirlei; CARVALHO, Luiz Nelson Guedes de. Contabilidade Internacional para Graduação. São Paulo: Atlas, 2010. MULLER, Aderbal Nicolas; SCHERER, Luciano Márcio. Contabilidade avançada e internacional. 3ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2013. PADOVEZE, Clovis Luis; BENEDICTO, Gideon Carvalho de; LEITE, Joubert da Silva Jerônimo. Manual de contabilidade internacional - IFRS - US GAAP - BR GAAP - Teoria e prática. 1ª Ed., Cengage, 2012. SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade internacional avançada. São Paulo: Atlas, 2004. ECONOMIA POLÍTICA 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Problema econômico e seus fundamentos. Organização econômica. Crise da economia política e a emergência do socialismo. Mudanças de paradigma e as lutas pelo progresso econômico. Desenvolvimento econômico capitalista. Escolas do pensamento econômico e sua contribuição à economia política. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GREENSPAN, Alan. A era da turbulência: aventuras em um novo mundo. 3ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1995. PINHO, Diva Benevides. e VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (org.). Manual de Economia. 6ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRIEDEN, Jeffry A. Capitalismo Global: história econômica e política do século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de economia política. 19ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2005. MARX, Karl. Manuscritos Econômico-filosóficos. São Paulo: boitempo, 2010. SINGER, Paul. Curso de Introdução à Economia Política. 17ª Ed., Rio de Janeiro: Ática, 2010. SMITH, Adam. Inquérito Sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações. 4ª Ed., Lisboa: Maltese; Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. INGLÊS INSTRUMENTAL – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA 47 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Leitura e compreensão de textos técnicos em inglês. Exercitando o conhecimento prévio (cognatas e falsas cognatas). Técnicas de uso do dicionário. Conhecendo ferramentas (grupo nominal simples e grupo nominal complexo). Desenvolver a capacidade de análise (Skimming e Scanning). Uso de marcadores textuais. Tradução de textos para o português. Ampliando as habilidades de estudo (esquemas, ordenando textos e selecionando informações relevantes). Prática de escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DICIONÁRIO. Dicionário Oxford Escolar: para estudantes brasileiros de inglês: português - inglês inglês - português. 2ª Ed. Oxford: Oxford University Press, 2007. MURPHY, Raymond. English Grammar in use: a self-study reference and practice book for intermediate learners of english. 4ª Ed., Cambridge, 2012. SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em Lingua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2ª Ed., São Paulo: Editora Disal, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMORIM, José Olavo (Org.). Longman Gramática escolar da língua inglesa: Com exercícios e respostas. São Paulo: Pearson, 2004. BIAGGI, Enaura T. Krieck de; STAVALE, Emerí de Biaggi. English in the office. São Paulo: Editora Disal, 2005. DAVIES, Benedict. O ABC do inglês: o passo a passo para iniciantes. Rio de Janeiro: Campus, 2012. DICIONÁRIO. Dicionário Oxford Escolar: para estudantes brasileiros de inglês: português-inglêsinglês-português. 2ª Ed. Oxford: Oxford University Press, 2007. Michaelis: dicionário prático: Inglês-Português/Português-Inglês. 2ª Ed., São Paulo: Melhoramentos, 2009. INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ATUARIAL – 04/80 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Conceitos básicos e princípios da ciência atuarial. Legislação atuarial. Conceitos básicos de limite, derivada e integral. Aplicação das medidas de dispersão e de tendência central. Elementos da teoria clássica do risco. Aplicação de técnicas atuariais elementares. Provisões técnicas, limites operacionais e técnicos do ativo líquido. Balanço atuarial. Plano de custeio. Tábuas atuariais. Cálculo de benefícios e estudos atuariais previdenciários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEREDO, Sandra. Contabilidade de Seguros. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2012. PARASKEVOPOULOS, Alexandre; MOURAD, Nabil Ahmad. IFRS 4: Introdução à Contabilidade Internacional de Seguros. São Paulo: Saraiva, 2009. SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 6ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Gustavo Henrique W. de. Seguros, matemática atuarial e financeira: uma abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2013. CORDEIRO FILHO, Antônio. Cálculo atuarial aplicado: teoria e aplicações exercícios resolvidos e propostos. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2014. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, e integração. 6ª Ed., São Paulo: Pearson, 2006. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, Atuariais e Financeiras. Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011. SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A.; ANDERSON, David R. Estatística aplicada à administração e economia. 3ª Ed., São Paulo. 2014. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Aspectos históricos e culturais da língua de sinais. Introdução aos aspectos linguísticos na língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Língua da modalidade visual e gestual da comunidade surda. A língua brasileira de sinais e escrita. 48 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguisticos. Artmed, 2004. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras - Volume 1. São Paulo: EDUSP - Editora da Universidade de São Paulo, 2011. LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 6ª Ed. Porto Alegre. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Flávio. Dicionário ilustrado de libras: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Global, 2011. GESSER, Audrei. Libras?: Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo. 2009. FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto: Curso Básico: Livro do Estudante. 8ª Ed., Rio de Janeiro. 2007. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras volume 4. São Paulo: EDUSP - Editora da Universidade de São Paulo, 2009. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo surdo em libras volume 08. São Paulo: EDUSP - Editora da Universidade de São Paulo, 2005. MERCADO DE CAPITAIS 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Mercado de Capitais e seu desenvolvimento no Brasil. Sistema financeiro nacional: sua disciplina legal. Entidades do sistema e sua importância para o mercado de capitais. Principais instrumentos do mercado de capitais. Principais papéis do mercado de capitais. Sistema especial de intervenção extrajudicial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 12ª Ed., São Paulo: Atlas, 2014. CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio; RUDGE, Luiz Fernando. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 7ª Ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 7ª Ed., São Paulo: Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração Financeira. 3ª Ed., São Paulo: Atlas, 2014. BARRETO, Z. A Lei das S/A e as leis do novo mercado de capitais. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 19. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2014. KERR, Roberto Borges. Mercado Financeiro e de capitais. São Paulo: Pearson Prentice, 2011. MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de Capitais. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2014. PERÍCIA CONTÁBIL II – 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Juízo Arbitral. Perícia Contábil no Juízo Arbitral. Perícia Contábil Criminal. Perícia Contábil Trabalhista. Segunda Perícia. Falsa Perícia. Dos esclarecimentos em Juízo. Estudos de Casos aplicados a perícia contábil (laboratório prático). BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas. 26ª Ed., São Paulo: Atlas, 2014. ZANNA, Remo Dalla. Prática de Perícia Contábil. 4ª Ed., São Paulo: IOB, 2013. 49 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS HOOG, Wilson Alberto Zappa. Prova perícia contábil: teoria e prática. 11ª Ed., Curitiba: Juruá, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CABRAL, Alberto Franqueira. Manual da prova pericial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. HOOG, Wilson Alberto Zappa. Perícia contábil em ações de prestação de contas: com ênfase nos padrões de contabilidade e destaque para as particularidades jurídicas. 3ª Ed., Curitiba: Juruá, 2014. MOURA, Ril. Perícia contábil: judicial e extrajudicial. 3ª. Ed., Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2011. MONTENEGRO FILHO, Misael. Código de Processo Civil Comentado e Interpretado. São Paulo: Atlas, 2008. SÁ, Antônio Lopes. Perícia contábil. 10ª Ed., São Paulo: Atlas, 2011. PLANEJAMENTO DA AÇÃO EMPRESARIAL 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Elaboração dos planos organizacionais das principais áreas operacionais da empresa tais como: marketing, produção, finanças, no contexto da economia brasileira, estratégias de curto, médio e longo prazos. Aspectos macro que interferem no planejamento empresarial. Macro ambiente: Globalização e macro estratégias de competitividade. Readministração: novas formas de reorganizar o trabalho na empresa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAVALCANTI, Marli (org.). Gestão estratégica de negócios: evolução, cenários, diagnóstico e ação. São Paulo: Pioneira, 2001. DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. 11ª Ed., São Paulo. 2014. MARTINELLI, Dante P.; VENTURA, Carla A. A.; MACHADO, Juliana R. Negociação internacional. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARNEY, J.B; HESTERLY, W.S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva: casos brasileiros. São Paulo: Pearson, 2011. BETHLEM BETHLEM, Agrícola. Estratégia empresarial: conceitos, processos e administração estratégica. 6ª Ed., São Paulo: Atlas, 2009. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão Estratégica: Da empresa que temos para a empresa que queremos. 2ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2007. MINTZBERG, Henry. Criando Organizações Eficazes: Estruturas em Cinco Configurações. 2ª Ed., São Paulo: Atlas, 2014. THOMPSON JR., Arthur A.; STRICKLAND III, A. J. Planejamento estratégico: elaboração, implementação e execução. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003. PROCESSO DECISÓRIO 02/40 Créditos: 02 Carga Horária: 40 h/a EMENTA Comportamento administrativo e a estrutura das decisões humanas; administração como processo ordenado e contínuo de tomada de decisão. Decisões programadas e não programadas. Fundamentos lógicos e matemáticos da decisão; Participação das ciências de sistemas na elaboração das estratégias alternativas para a tomada de decisão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projetos. 11ª Ed., São Paulo. 2014. MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administração. 3ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2010. ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Cimothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: Teoria e Prática no contexto brasileiro. 14ª Ed., São Paulo: Pearson, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALDAS, Miguel P. Demissão: causas, efeitos e alternativas para empresa e indivíduo. São Paulo: Atlas, 2000. CLEGG, B. Negociação: como conseguir acordos com as pessoas. Rio de Janeiro: Ática; Qualitymark, 2002. 50 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DRUCKER, P. F. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira Thomson, 2001. GOMES, Luiz Flavio Autran Monteiro; GOMES, Carlos Francisco Simões; ALMEIDA, Adiel Teixeira de. Tomada de decisão gerencial: enfoque multicritérios. 2ª Ed., Atlas, 2006. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. 1ª Ed., São Paulo: Saraiva, 2002. 4.5. Projetos Integrados O fortalecimento de projetos integrados traz inúmeros benefícios e tem como finalidade a de reforçar e complementar as atividades, visando à formação integral do discente, contribuindo para seu crescimento intelectual e social, especialmente, nas relações com o mundo do trabalho, nas ações de pesquisa e de extensão junto à comunidade. Através das práticas acadêmicas, o aluno tem a oportunidade de vivenciar situações reais a serem defrontadas em sua futura vida profissional, observando, participando, interagindo e criticando, de forma construtiva e interdisciplinar. A implementação de tais práticas é efetivada através de programas de monitorias, iniciação cientifica, estudos complementares, estágio extracurricular, cursos, oficinas e palestras. Ressalte-se que o estágio extracurricular, além de promover as atividades dentro da linha de formação do estudante, possibilita o desenvolvimento de uma série de habilidades e competências, requeridas pelo mercado de trabalho. O Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), em parceria com a Faculdade Mater Christi, viabilizou a participação de centenas de alunos do Curso de Ciências Contábeis nesse projeto. 4.5.1 Coleta de Lixo Eletrônico O projeto visa promover e disseminar o conhecimento acerca dos impactos ambientais que os equipamentos tecnológicos trazem ao meio ambiente e mostrar a importância das ações ambientalmente sustentáveis da TI verdes na sociedade. O objetivo é usar a academia como um meio para propagar a consciência ambiental da comunidade em geral sobre a importância de descartar de forma correta os lixos eletrônicos (e-lixo), dando-lhes o seu devido destino. 51 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Em paralelo às atividades de conscientização, ocorre a coleta do material em diversos pontos de descarte espalhados pela cidade, de onde são transportados ao depósito central, onde é feito um trabalho de seleção. Qualquer equipamento recolhido que ainda possua serventia para as atividades da referida IES ou qualquer outra atividade dos parceiros interessados será mantido, sendo o restante do lixo eletrônico enviado à empresa Ecoletas, especializada no descarte deste material, na cidade de Fortaleza/CE. 4.5.2 Projeto Ação Social: Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular O Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior Particular 2014 da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) é um evento que já tem data marcada: 20 de setembro, no qual pretende especificamente as seguintes propostas: Conferir maior visibilidade ao ensino superior particular; Sensibilizar as IES e os parceiros para participarem do "Dia"; Tornar disponíveis a toda a sociedade informações sobre as ações sociais das IES; Abrir espaços na comemoração do Dia, além da "mostra" propriamente dita, para debates sobre temas de interesse das IES, comunidade com a participação de professores, alunos, funcionários e dos diferentes órgãos da sociedade organizada. A essas propostas a Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, com o apoio das Coordenações do Curso de Ciências Contábeis, Administração, Direito, e Sistemas de Informação, oferece a cada ano aos seus alunos e à sociedade mossoroense, um evento que vem crescendo em importância, por abordar temas atuais e de interesse geral da comunidade. Por considerar que a Responsabilidade Social, consiste na decisão das empresas em participarem mais diretamente das ações comunitárias na região em que está presente, bem como em melhorias aos possíveis danos sociais e ambientais decorrentes do tipo de atividade que exerce, que a Coordenação do Curso de Ciências Contábeis, desta instituição de ensino superior particular, em consonância com os docentes, discentes e técnico administrativo, busca participar desta responsabilidade social. Em especial, no evento de 2014, a participação dos Cursos, desta instituição foi por meio da oferta de serviços prestados de apoio aos pequenos 52 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS empreendedores, e a sociedade civil, por meio de minicursos com rodadas de temáticas diversas, com os seguintes temas para Ação Social: Orçamento familiar (Curso de Ciências Contábeis), Obrigações do microempreendedor individual (me) (Curso de Administração), a violência contra a mulher (Curso de Direito) e Orientações para a educação ambiental (Curso de Sistemas de Informação). 4.5.3 Happy Hour Acadêmico Evento, caracterizado por Apresentação Cultural, conta com diferentes formas de manifestações e/ou expressões como: música, dança, stand up, entre outros. A ideia de realizar um happy hour no espaço de convivência da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi surgiu de forma despretensiosa, apenas para estimular a circulação da cultura e a formação de público para apreciar, incentivar, participar e promover a cultura em sua plenitude, tendo em vista que os profissionais formados pela instituição poderão contribuir com a disseminação da cultura local, enquanto público ou através de incentivos e patrocínios enquanto empresários. Happy hour significa “dia feliz”. O termo utilizado denomina a comemoração informal entre colegas de estudos ou trabalho. E é exatamente no que o projeto pretende transformar os intervalos de aulas nas noites de quarta-feira em dia feliz e ou noite feliz. A importância da música na vida dos indivíduos é comprovada em algumas teorias, entre elas a teoria das inteligências múltiplas de Gardner (1998), ao afirmar que a inteligência múltipla se manifesta sob sete formas: linguística, logicomatemática, sinestésica, espacial, inter e intrapessoal e musical. Essas formas de inteligência contribuem com os indivíduos que as possuem e também com o desempenho profissional dos mesmos. Assim, entende-se que a música enriquece o desenvolvimento cultural dos alunos, além de proporcionar o aproveitamento do intervalo entre as aulas de forma leve, descontraída e prazerosa por meio de apresentações musicais dos convidados. O projeto é uma forma de estimular o interesse pelas artes e incentivar a produção e/ou apresentação dos próprios acadêmicos, bem como tornar o ambiente acadêmico agradável, aliviando assim as tensões provocadas pelas atividades de sala de aula. 53 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Como esse objetivo o projeto cultural apoia a inclusão, através da valorização do artista local e da cultura interna da referida IES. 4.6. Estágio Curricular As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis contemplam o Estágio Supervisionado como componente curricular direcionado para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando. De acordo com Resolução CNE/CES nº 10/2004 em seu § 1º, do art. 7º, a instituição poderá realizar o estágio na própria instituição. O estágio é um componente curricular do processo de formação profissional integrante das dimensões do ensino e extensão, constituído pelas atividades que o aluno realiza junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, ou na comunidade em geral, durante as quais são colocados em prática, ampliados e/ou revistos os conhecimentos adquiridos no Curso de Graduação, com o objetivo de articular teoria e prática, de forma sistemática e orientada, tendo como objetivo básico sua capacitação profissional diante de situações reais, sob responsabilidade e coordenação de curso da Faculdade através do Setor de Estágio Supervisionado. O estágio supervisionado poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme preceitua a Lei de Estágio nº Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. O Estágio Obrigatório – componente indispensável para a integralização da matriz curricular do Curso, na modalidade de estágio supervisionado, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma (Resolução CONACAD Nº 6, de 19 de dezembro de 2013). O Estágio Não Obrigatório – aquele que, apesar de contribuir para a ampliação da formação profissional do discente, não é condição indispensável para a integralização da matriz curricular, é uma atividade opcional, que deve ser acrescida à carga horária regular e obrigatória e computada no registro acadêmico como atividade complementar (Resolução CONACAD Nº 8, de 19 de dezembro de 2013). O estágio Obrigatório e o estágio não obrigatório no Curso de Ciências Contábeis da FCTMC devem contemplar, exclusivamente, atividades relacionadas 54 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS às prerrogativas dos contabilistas, conforme definido pela resolução 560/83 do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). A Lei N.º 11.788/08, que dispõe sobre estágio, determina que o aluno só pode iniciar o estágio curricular após a celebração do Termo de: Convênio entre a Faculdade e a parte cedente de estágio, que pode ser pessoa jurídica de direito privado ou órgão da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissional liberal de nível superior devidamente registrado em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional; Compromisso de Estágio, a ser assinado pela parte concedente de estágio, pelo aluno e pela Faculdade; Plano de Atividades do Estagiário, contendo relação de tarefas a serem desempenhadas no ambiente profissional. Semestralmente o aluno deve entregar ao Setor de Estágio Curricular o Relatório Semestral de Atividades e Avaliação de Desempenho do Estagiário com vista obrigatória ao estagiário, contendo a descrição das atividades efetivamente desenvolvidas e a de desempenho do estagiário, com a assinatura do supervisor (parte concedente) e pelo professor orientador (Faculdade) e o aluno. E, ao término do estágio, o Termo de Realização do Estágio, com indicação resumida das atividades desenvolvidas durante todo período e a avaliação de desempenho final. O Termo de Convênio deve ser assinado pela Faculdade e pela parte concedente do estágio e as demais documentações, referidas acima, pelo supervisor (parte concedente), pelo professor orientador (Faculdade) e o aluno. A supervisão de todas as atividades do Estágio será realizada pelo Orientador do Estágio com as funções de revisão e avaliação, de modo a exigir do estagiário, progressivamente, maior autonomia e independência na execução de suas tarefas e a induzi-lo a adotar uma postura autodidata e responsável, capaz de equacionar os problemas que lhe são postos por meio do estudo e da pesquisa, visando a uma também progressiva autonomia profissional e intelectual, habilidade essa que deve ser percebida no egresso. 55 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 4.6.1 Obrigatório O curso de Ciências Contábeis da Faculdade Mater Christi possui estágio curricular obrigatório com carga horária de 160 horas/aulas e para que o aluno vivencie a prática, o curso oferece as disciplinas Prática Contábil I e Prática Contábil II, cada uma com 80 horas/aula, ofertadas, respectivamente, no 5º e 6º períodos, utilizando softwares modernos e especializados da área contábil, em laboratórios de informática, onde são ministradas aulas práticas que interagem com os conteúdos teóricos e à realidade da prática do exercício profissional do contador. Por meio dessas disciplinas, os estudantes têm a possibilidade de iniciação em práticas profissionais da contabilidade. São exercidas atividades como abertura de empresas, lançamentos da abertura ao encerramento do exercício, rotinas trabalhistas, rotinas fiscais, preenchimento de guias, atendimento de obrigações acessórias (DIPJ, RAIS, CAGED, DIRF, etc.) em ambiente simulado, obedecendo a legislação vigente e com a utilização dos meios de informática disponibilizados no mercado, proporcionando ao acadêmico uma completa vivência na experiência prática de seus conhecimentos, possuindo para isto regulamentação e avaliação própria. Os professores dessas disciplinas atuam como supervisor do estágio e a cada unidade utiliza-se de critérios avaliativos para considerar o estágio como concluído, de acordo com o regimento emitido pela instituição. 4.6.2 Não obrigatório O Estágio Não Obrigatório curricular objetiva facilitar o contato do aluno com empresas, numa forma efetiva de se conseguir a melhoria de formação educacional do corpo discente, representando uma oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso e de vivenciar as dificuldades normais de um ambiente de empresa. Faculta-se aos estudantes, na forma da lei, a participação em estágios não obrigatórios. Esses estágios são entendidos como atividades curriculares complementares, desenvolvidas sob supervisão, com vistas à inserção no mundo do trabalho. 56 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS O Estágio Não Obrigatório está regulamentado por Resolução e se realiza através de convênios firmados pela FCTMC. O aluno que for contratado para o Estágio Não Obrigatório poderá requerer o cômputo dessas horas em seu registro acadêmico como horas de atividades complementares necessárias para a integralização do total da carga horária cursada. 4.7. Trabalho de Conclusão de Curso As normas referentes aos trabalhos de conclusão de curso (TCC) é regida pela Manual do TCC. É considerado como TCC o artigo científico baseado nos projetos de ensino do Curso, acompanhado de relatório acadêmico. No Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, as disciplinas de Pesquisa Científica e Trabalho de Conclusão de Curso, contempladas nos dois últimos semestres do Curso, 7º e 8º, com carga horária de 40 h/a, para a elaboração do projeto de pesquisa do TCC, e 80h/a para a realização, elaboração e apresentação dos resultados finais do TCC. O artigo científico é apresentado no final de cada semestre, ocasião em que é submetido à avaliação de uma Banca Examinadora, composta por três professores. O tema é de livre escolha do aluno, conciliando com a área de atuação que o discente deseja seguir. Cada orientador tem no máximo 10 (dez) alunos por semestre e as orientações são individuais realizadas periodicamente em sala de estudo devidamente equipada podendo esta interação acontecer à distância, via correio eletrônico. No “Manual do TCC” constam as normas relativas a apresentação e elaboração do trabalho científico. De acordo com regulamento específico, a aprovação do aluno se dará por assiduidade e nota. Haverá única nota final mínima de 7,0 (sete), resultante da média aritmética entre as notas dadas pela banca examinadora e a nota do orientador pelo desempenho do discente durante o semestre. Exige-se, ainda, frequência de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) nos encontros periódicos. 4.8. Atividades Complementares São práticas acadêmicas com a finalidade de reforçar e complementar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, dos cursos de graduação. Trata-se de 57 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS atividade enriquecedora e implementadora do próprio perfil do aluno, visando ao seu crescimento intelectual, especialmente nas relações com o mundo do trabalho, nas ações de pesquisa e nas ações extensionistas junto à comunidade. Objetiva, ainda, propiciar aos discentes a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, oferecendo a diversidade de um leque atividades extraclasse, que irão enriquecer o currículo dos alunos ao longo do curso (Resolução CONACAD Nº 12, de 17 de dezembro 2012). As atividades complementares do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Mater Christi seguem as Normas para Registro Acadêmico das Atividades Complementares, estabelecidas pela Instituição, sendo exigida uma carga horária mínima de 80 horas para o referido curso, considerando as experiências acadêmicas, presenciais ou à distância, na forma individual ou coletiva, mediante estudos e práticas que contribuam para a construção do perfil profissiográfico do discente. O registro Acadêmico das Atividades Complementares do Curso de Ciências Contábeis segue rigorosamente o regimento de Normas para registro acadêmico das atividades complementares aprovada pelo Conselho Superior Acadêmico – CONSAC, no qual compõem o currículo do curso de graduação, com uma carga horária de até 10%. São consideradas atividades que podem integrar as Atividades Complementares as descritas abaixo: CARGA HORÁRIA MÁXIMA ATIVIDADES Trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados na IES (extra-sala de aula e extra-disciplina curricular específica), em eventos científicos específicos ou seminários multidisciplinares. Trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados em eventos científicos específicos ou seminários e publicados em anais, mencionando o nome da IES ou instituição de incentivo à pesquisa acadêmica. Trabalhos científicos publicados em revista de circulação nacional, registrando o nome da IES. Trabalhos científicos publicados em periódicos indexados, registrando o nome da IES. Livros ou capítulos de livros publicados, sendo registrado o nome da IES. As atividades de monitoria em disciplinas pertencentes ao currículo dos cursos da Faculdade Mater Christi Participação em eventos promovidos pela Faculdade Mater Christi. Participação em eventos externos a Faculdade Mater Christi. 58 6h/a por trabalho 12h/a na graduação 5h/a por trabalho 20h/a na graduação 20h/a por trabalho 40h/a na graduação 20h/a por trabalho 40h/a na graduação 40h/a por trabalho 40h/a na graduação 10h/a por semestre 40h/a na graduação 6h/a por evento 30h/a na graduação 6h/a por evento 30h/a na graduação PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Organização, coordenação, realização de cursos e/ou eventos internos ou externos a Faculdade Mater Christi, de interesse desta ou da Comunidade. Participação em viagens científicas. Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional. Participação ou trabalho na organização em campanhas comunitárias. Participação ou trabalho na organização em campanhas da IES. Participação ou trabalho na organização de Empresa Jr., Jornal Informativo, Jornal da IES, Diretório ou Centro Acadêmico. Participação, com frequência e aprovação em cursos de idiomas, comunicação e expressão e de informática, cujas cargas horárias não tenham sido objeto de validação de disciplina ou aproveitamento de estudos. Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados pela Faculdade Mater Christi. Participação em eventos científicos ou culturais promovidos pela IES. Participação em eventos científicos ou culturais externos a Faculdade Mater Christi. Organização e/ou trabalho em eventos científicos ou culturais promovidos pela IES. Disciplinas pertencentes a outros cursos superiores, de graduação ou sequenciais, da própria Faculdade Mater Christi ou de outras instituições de ensino superior, correlatas ao currículo do curso de graduação (ou à formação do profissional a ele concernente) nas quais o aluno tenha obtido aprovação final, excluídas as disciplinas que já tenham sido objeto de aproveitamento curricular pelo Curso de graduação da Faculdade Mater Christi. Estudos desenvolvidos em organizações empresariais ou em instituições públicas, correlatos aos conteúdos de disciplinas e atividades profissionais do curso, com orientação docente, apresentados na Faculdade Mater Christi (extra-sala de aula). Trabalhos desenvolvidos com orientação de docente apresentados na Faculdade Mater Christi (extra- sala de aula), em organizações não governamentais, de assistência social ou recuperação, cooperativas e similares, de trabalho comunitário ou junto à comunidade e de relevância social. 5h/a por evento 20h/a na graduação 4h/a por evento 20h/a na graduação 3h/a por evento 15h/a na graduação 4h/a por evento 15h/a na graduação 6h/a por evento 20h/a na graduação 6h/a por evento 20h/a na graduação 10h/a por curso 40h/a na graduação 8h/a por ano 32h/a na graduação 6h/a por evento 30h/a na graduação 6h/a por evento 24h/a na graduação 5h/a por evento 20h/a na graduação 60h/a na graduação 5h/a por trabalho 30h/a na graduação 10h/a por trabalho 30h/a na graduação 4.9. Metodologia Os recursos metodológicos utilizados nas aulas, ocasião em que as de caráter expositivo são secundadas por atividades pertinentes à Ciência Contábil, com inserção de exercícios e simulações de práticas, além de outros aspectos relevantes que possam enriquecer as disciplinas, mantendo compatibilidade com a importância epistemológica do Curso, sem esquecer da intenção de harmonizar a matriz curricular do Curso às normas e padrões internacionais. O dimensionamento da carga horária das unidades de estudo é determinado após processo criterioso de discussão entre os professores da disciplina, bem como de docentes de conteúdos componentes de disciplinas precedentes ou subsequentes, com vistas à fixação do tempo a ser ministrado para os todos os 59 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS conteúdos programáticos, sem perder de vista a profundidade do conhecimento a ser repassado e a contribuição de cada disciplina no atingimento dos propósitos do Projeto Pedagógico do Curso e para o perfil do egresso. Aulas de caráter expositivo serão devidamente secundadas por atividades pertinentes à ciência contábil, com inserção de exercícios teóricos e práticos dos mecanismos que integram a disciplina. Haverá, oportunamente, o carreamento de aspectos importantes que possam enriquecer os parâmetros constitutivos da ementa do Projeto de Ensino. O estudo de casos reais terá como objetivo a aplicabilidade do referencial teórico. Recursos audiovisuais, uso das ferramentas existentes nos sistemas informatizados, proverão atualidade às informações repassadas, acrescidos de procedimentos no âmbito da extensão, como eventuais visitas a órgãos que integrem o universo da profissão contábil. As atividades programadas poderão ser executadas em grupo e ou individualmente. A pesquisa bibliográfica, por sua vez, deverá ser estimulada como uma atividade que seja capaz de produzir um novo conhecimento focado em um determinado assunto, relacionando-se as informações obtidas ao conhecimento repassado pelo docente. Dois elementos são fundamentais para que isso ocorra: o discente deve ser sujeito da educação e o docente, o mediador desse processo. 4.10. Processos de Avaliação de Aprendizagem A Faculdade Mater Christi define o sistema de avaliação do ensino/aprendizagem com os seguintes objetivos: Gerais: a) Avaliar o Projeto Pedagógico e sócio-político da Faculdade, visando a permanente melhoria da qualidade dos seus cursos, das atividades desenvolvidas nos projetos de ensino, iniciação científica e extensão; b) Fazer diagnóstico constante de cada curso, visando a identificação de seus problemas, das mudanças necessárias e das inovações exigidas pelo mercado de trabalho. 60 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Específicos: a) Sensibilizar, impulsionar os diferentes segmentos: professores, colaboradores e alunos, para a importância da avaliação como processo de garantia da qualidade da ação acadêmica e como recurso a ser utilizado para a prestação de contas à sociedade em que a Mater Christi está inserida, da consonância dessa ação com as demandas científicas e sociais da atualidade; b) Fazer um diagnóstico permanente das atividades curriculares e extracurriculares, visando identificar como se realizam e inter-relacionam na instituição as tarefas acadêmicas em suas dimensões de ensino, iniciação científica, extensão e administração; c) Propor estudos e implementar mudanças do projeto pedagógico das atividades acadêmicas do ensino, da iniciação científica, da extensão e da gestão, contribuindo para a formulação de projetos pedagógicos e institucionais socialmente legitimados e relevantes. d) Repensar objetivos, métodos de gestão e resultados na perspectiva de uma Faculdade congruente com o movimento histórico em que se insere, capaz de responder às mudanças estruturais da sociedade. 4.10.1 Coerência do Sistema de Avaliação O sistema de avaliação do curso de Ciências Contábeis se reflete nos pressupostos que fundamentam o perfil desejado do formando baseado em competências, no perfil do corpo docente, na estrutura curricular e nas práticas pedagógicas adotadas pelos professores. Desta maneira, apoiando-se nessas considerações, a avaliação do curso de Ciências Contábeis propicia, além da mensuração do conhecimento, a criação de um ambiente agradável para o saber, uma aprendizagem para além das práticas tradicionais, sustentada por uma avaliação que subsidie uma postura de açãoreflexão-ação. 61 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 4.10.1.1 Sistema de avaliação Conforme a Instrução Normativa N.º 02/2013, o rendimento escolar do aluno será apurado ao final de cada período letivo, individualmente e por disciplina, em função da assiduidade e da aprendizagem, sendo ambas eliminatórias. 4.10.1.1.1 Assiduidade Caso falte mais de 25% da carga horária total das aulas ministradas em cada disciplina, o aluno será automaticamente reprovado por não obter a frequência mínima exigida, não podendo mais ser avaliado, assim será considerado aprovado por assiduidade o aluno que comparecer a um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) do total das aulas e demais atividades acadêmicas de cada disciplina. 4.10.1.1.1.1 Abono de Falta Face à legislação, não é possível abonar, anular ou eliminar faltas, salvo os casos previstos em Lei: Exigência do serviço militar (Decreto-Lei N. º 715/69 e Decreto N.º 85.587/80); Reuniões do Conselho Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES (Lei N.º 10.861/04); Eventos ou competições desportivas oficiais (Lei Nº 9.615/98). O Decreto-Lei N.º 715/69 prevê que todo convocado matriculado em Órgão de Formação de Reserva que seja obrigado a faltar a suas atividades civis, por força de exercício ou manobras, ou reservista que seja chamado, para fins de exercício de apresentação das reservas ou cerimônia cívica, do Dia do Reservista, terá suas faltas abonadas para todos os efeitos. O Decreto N.º 85.587/80 estende esta justificativa para o Oficial ou Aspirante-a-Oficial da Reserva, convocado para o serviço ativo. Contudo, a Lei não ampara o militar de carreira, mesmo que convocado para atividade profissional, independente de sua vontade, portanto, suas faltas não terão direito a abono. 62 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS A Lei N.º 10.861/04 determina que a instituição de ensino superior deve abonar as faltas do aluno que tenha participado de reuniões do CONAES em horário coincidente com as atividades acadêmicas. O aluno ou seu representante deve requerer o abono de falta na Central de Atendimento para os casos citados acima, no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas úteis após o impedimento, anexando documento comprobatório que justifique sua ausência, com carimbo e assinatura do profissional responsável. A Lei N.º 9.615/98 estabelece que as instituições de ensino devem definir normas específicas para verificação do rendimento e o controle de frequência do aluno que integra representação desportiva nacional. O aluno ou representante deve requerer o abono de falta na Central de Atendimento para o caso citado acima, no prazo máximo 72 (setenta e duas) horas úteis antes do impedimento, anexando documento comprobatório de inscrição oficial no evento e, após seu regresso, deve anexar ao requerimento inicial o documento que comprove sua efetiva participação, no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas. 4.10.1.1.1.2 Compensação de Falta – Regime Especial de Estudos Referente à compensação de faltas, é possível compensá-las apenas em casos definidos na legislação: Doenças infectocontagiosas (Decreto-Lei N.º 1.044/69); Doenças caracterizadas por incapacidade física relativa, incompatível com a frequência aos trabalhos escolares (Decreto-Lei N.º 1.044/69); Gravidez de risco ou licença maternidade (Lei N.º 6.202/75); O Decreto-Lei N.º 1.044/69 prevê a compensação de ausências para portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infeções, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, por meio de exercícios domiciliares, desde que a solicitação se efetive no período em que se inicia o afastamento, com base no atestado médico (com o nº do Código Internacional de Doenças – CID, carimbo e assinatura do médico e o período de afastamento). O período de afastamento amparado é de no mínimo 15 (quinze) dias e no máximo de 90 (noventa) dias, dentro do semestre letivo. 63 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS A Lei N.º 6.202/75 prevê a compensação de ausências para alunas em estado de gestação, por meio de exercícios domiciliares, desde que a solicitação se efetive no período em que se inicia o afastamento e com base no atestado médico. O período de afastamento é de 120 (cento e vinte) dias a partir do oitavo mês de gestação. Em casos excepcionais, devidamente comprovados mediante atestado médico, o período de repouso antes e depois do parto poderá ser aumentado. O aluno ou seu representante deve requerer o regime especial de estudos (Amparo-Lei) na Central de Atendimento para os casos citados acima, no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas úteis, após o início do impedimento. Ao retornar às aulas, o aluno em regime especial de estudos (Amparo-Lei) será submetido às avaliações curriculares, para tanto deve requerer na Central de Atendimento a realização das mesmas, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito horas) úteis, após o término do afastamento. O tratamento excepcional de exercícios domiciliares não se aplica a disciplinas de estágio e/ou atividades curriculares de modalidade predominantemente prática, que exijam o acompanhamento e a orientação individual e a presença física do aluno. A legislação não considera para fins de abono e compensação de faltas a participação em eventos, ausências causadas por greve de ônibus, trabalho, estágios, convicção religiosa e outros fatos similares. 4.10.1.1.1.3 Concessão de Falta – Regime Excepcional de Aprendizagem Conforme o Regimento Geral da FCTMC, o regime excepcional de aprendizagem consiste na falta do aluno às aulas, quando da participação em eventos científicos relacionados à área do Curso de Graduação, até o limite de 2 (dois) eventos por semestre. O aluno ou seu representante deve requerer o regime excepcional de aprendizagem, na Central de Atendimento, no prazo máximo de 7 (sete) dias antes do afastamento, anexando documento comprobatório de inscrição como participante do evento e aguardar, no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, o parecer do Coordenador do Curso. Se deferido, o aluno deve anexar ao requerimento inicial o 64 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS documento que comprove sua efetiva participação, no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas úteis, após o término do evento científico. 4.10.2 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem O curso de Ciências Contábeis da Faculdade Mater Christi, entende que avaliação contribui para a melhoria da qualidade da aprendizagem e do ensino, consequentemente, para melhorar a qualidade do projeto pedagógico do curso. Assim, baseia-se que a avaliação dos avanços e dificuldades dos alunos na aprendizagem fornece aos professores indicações de como devem encaminhar e reorientar a sua prática pedagógica, visando aperfeiçoá-la. Nesse contexto, as avaliações do curso de Ciências Contábeis acontecem como um processo contínuo, sistemático e formativo, objetivando diagnosticar a aprendizagem dos estudantes. Assim, as sucessivas produções (atividades) de cada aluno ou grupo de estudo são avaliadas de acordo com os seguintes instrumentos: a) Provas dissertativas; b) Provas objetivas; c) Seminários; d) Trabalho em grupo; e) Estudo de caso; f) Relatório individual e/ou grupo; g) Pesquisa de campo; h) Elaboração de ensaios e artigos científicos. Assim, o objetivo desses instrumentos avaliativos é identificar aspectos quantitativos e qualitativos, com preponderância para os últimos, relacionados com o processo de construção do conhecimento pelo aluno, relativamente aos conteúdos, informações e conceitos próprios de cada disciplina do curso. O Sistema de Avaliação e do Aproveitamento escolar, regulamentado pelo Conselho Superior Acadêmico – CONSAC, respeita, assim, os seguintes parâmetros: I. O critério de avaliação é uniforme na mesma disciplina para todas as turmas, cabendo ao coordenador do curso a responsabilidade da supervisão e controle; 65 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS II. A verificação do aproveitamento escolar do aluno em cada disciplina é realizada através de trabalhos acadêmicos, seminários e provas; III. A cada verificação de aproveitamento é atribuído um grau de avaliação; IV. É obrigatória a frequência em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) de atividades programadas para cada disciplina do conteúdo desenvolvido na matéria; V. Ao aluno que não demonstrar esse aproveitamento, a Faculdade pode conceder oportunidade de prova final; A Prática Contábil (I e II), o trabalho de conclusão de curso (na modalidade de monografia) e os projetos de pesquisas são avaliados dentro dos critérios estabelecidos e regulamentados pelo Conselho Superior Acadêmico – CONSAC. 4.10.2.1 Aferição da aprendizagem A aferição da aprendizagem se dá por meio de três notas parciais e, quando for o caso, de uma nota final, numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), permitindo o fracionamento até a segunda casa decimal. Cada uma das notas parciais poderá resultar da média aritmética das notas atribuídas, quando originada de mais de uma avaliação, definidas pelo professor no Plano de Ensino, em conformidade com o PGD. As avaliações parciais, bem como a Prova Final, tanto da primeira como da segunda chamada, deverão ser realizadas dentro dos períodos estabelecidos no calendário letivo. 4.10.2.2 Média Parcial e Final A Média Parcial será calculada de acordo com a seguinte expressão: MP= (A1 x 2) + (A2 x 3) + (A3 x 4) 9 Onde: MP = média parcial A1 = 1ª nota parcial A2 = 2ª nota parcial A3 = 3ª nota parcial 66 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS A Média Final será calculada de acordo com a seguinte expressão: MF = (6 x MP) + (4 x NF) 10 onde: MF = média final MP = média parcial PF = nota final 4.10.2.3 Resultados Ficará aprovado e dispensado da Prova Final, em cada disciplina, o aluno que obtiver média parcial igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) e o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades acadêmicas. Deverá submeter-se à Prova Final, de conteúdo cumulativo, em cada disciplina, o aluno que obtiver média parcial inferior a 7,0 (sete vírgula zero) e igual ou superior a 4,0 (quatro vírgula zero), e obtido o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades acadêmicas. Ficará aprovado o aluno que obtiver Média Final igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero), calculada entre a Média Parcial e a Prova Final. Ficará reprovado e impossibilitado de realizar a Prova Final, em cada disciplina, o aluno que obtiver média parcial inferior a 4,0 (quatro vírgula zero) ou tiver comparecido a menos de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades acadêmicas. Os resultados das avaliações parciais deverão ser apresentados e analisados em sala de aula pelo professor. As notas parciais e final, tanto da primeira quanto da segunda chamada, deverão ser registradas pelo professor no sistema acadêmico no prazo previsto no calendário letivo. 4.10.2.4 Revisão dos Resultados Ao aluno é permitida a revisão dos resultados de qualquer avaliação. A revisão será requerida à Central de Atendimento no prazo máximo de 3 (três) dias 67 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS úteis, contados a partir da data de publicação do resultado. Na solicitação apresentada por escrito e devidamente fundamentada deve constar a questão a ser revisada e o motivo da insatisfação do aluno. O Coordenador constituirá uma banca examinadora composta por até três professores, os quais revisarão e darão parecer conclusivo como última instância de mérito, sendo permitida a presença do professor avaliador e do requerente. 4.10.2.5 Atribuição de Nota Zero Será atribuída nota zero, expressa por extenso, ao aluno que não comparecer às avaliações ou não cumprir com as atividades acadêmicas previstas no Plano de Ensino. Será atribuída nota zero, expressa por extenso, ao aluno que utilizar-se de meios ilícitos em qualquer avaliação de aprendizagem. 4.10.2.6 Segunda Chamada Concluída a semana de avaliações, o aluno terá o prazo improrrogável de 3 (três) dias úteis para requerer na Central de Atendimento a segunda chamada das avaliações parciais e da prova final. O não comparecimento do aluno à prova de segunda chamada não permite nova solicitação, mantendo-se, assim, nota zero à referida avaliação. 5 POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES O corpo discente da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi é formado por alunos regulares e não-regulares, distinguindo-se pela natureza e pela forma como estão vinculados aos cursos e atividades. Há uma preocupação da Instituição em oferecer suporte pedagógico de maneira a contribuir para e melhoria contínua do processo ensino-aprendizagem. Neste sentido, destacam-se as seguintes atividades: 68 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 5.1. Núcleo de Apoio e Atendimento Discente (NAD) O Núcleo de Apoio e Atendimento Discente (NAD) instituído pela Resolução CONACAD Nº 3 de 14/09/2012, visa oferecer ao discente, informações gerais sobre a instituição, esclarecer e orientar em questões sobre sua condição de graduando e propor possibilidades de crescimento pessoal e profissional, através de apoio interdisciplinar, com foco em questões educacionais e emocionais, além de acompanhar o posicionamento do egresso no mercado de trabalho. O NAD coordena 3 (três) programas a seguir: Programa Institucional de Nivelamento Acadêmico (PINA): é uma proposta de ensino e aprendizagem, onde através de ações de apoio, recuperação ou reforço os alunos que ingressam nos cursos de graduação, e que apresentam defasagem de conteúdo em sua escolaridade básica, verificada no processo seletivo ou em seu insuficiente rendimento acadêmico, são beneficiados com estudos especiais ou reforço em português e matemática, de modo a promover um ambiente de equalização dos saberes considerados pré-requisitos para o prosseguimento do curso de graduação. Programa Institucional de Monitoria (PIM): visa o ingresso de estudantes em atividades de monitoria acadêmica de modo a incentivar os alunos às atividades docentes para o desempenho do magistério (Resolução CONACAD Nº 4, de 25 de setembro de 2012). Conforme demanda e situação apresentada, será realizado encaminhamento do discente ao programa/projeto ou profissional especializado, de modo a contribuir com a solução do problema. 5.2. Mecanismos de nivelamento A FCTMC criou Programa Institucional de Nivelamento Acadêmico – PINA (Resolução CONACAD Nº 5, de 20 de Junho de 2013). que está inserido dentro dos 3 (três) programas do Núcleo de Apoio e Atendimento Discente (NAD), cuja finalidade é a de contribuir com a qualidade da educação e o nivelamento principalmente dos alunos ingressantes, oferecendo Cursos de Extensão 69 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS fundamentados nas necessidades dos alunos e indicação dos professores especialmente nas disciplinas de Comunicação e produção textual e Matemática. O principal objetivo é inserir o aluno no contexto acadêmico, instrumentalizando-o com conhecimentos básicos para seu bom desempenho no curso. 5.3. Central de Atendimento A Central de Atendimento tem por objetivo atender ao aluno nas questões ligadas à Secretaria de Registros Acadêmicos, além de atuar como facilitador da relação aluno-faculdade. Todos os requerimentos acadêmicos devem ser solicitados na Central de Atendimento, bem como o processo de matrícula e a entrega de diplomas, certificados e declarações, emitidos mediante o pagamento da respectiva taxa acadêmica, quando for o caso. O prazo máximo de resposta do parecer é de 72 (setenta e duas) horas úteis. O horário de funcionamento da Central de Atendimento é das 7h às 22h de segunda a sexta-feira e das 7h às 12h aos sábados. 5.4. Setor de Estágio Curricular O Setor de Estágio Curricular aproxima o aluno ao mercado de trabalho, assim suas ações estão baseadas na busca constante por oportunidades que possibilitem ao estudante o experimento das vivências profissionais, aprofundando os conhecimentos e saberes adquiridos no Curso de Graduação. Semestralmente o aluno deve entregar ao Setor de Estágio Curricular o Relatório Semestral de Atividades e Avaliação de Desempenho do Estagiário com Vista Obrigatória ao Estagiário, contendo a descrição das atividades efetivamente desenvolvidas e a de desempenho do estagiário, com a assinatura do supervisor (parte concedente) e pelo professor orientador (Faculdade) e o aluno. E, ao término do estágio, o Termo de Realização do Estágio, com indicação resumida das atividades desenvolvidas durante todo período e a avaliação de desempenho final. 70 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS O Termo de Convênio deve ser assinado pela Faculdade e pela parte concedente do estágio e as demais documentações, referidas acima, pelo supervisor (parte concedente), pelo professor orientador (Faculdade) e o aluno. A FCTMC está ao lado do aluno no cumprimento da Lei N.º 11.788/08 que oferece proteção e segurança durante a realização do estágio, assim, antes de iniciar qualquer estágio curricular, não obrigatório, busque a orientação e o suporte para elaboração de toda documentação necessária ao Setor de Estágio Curricular. E se houver alguma dúvida sobre o estágio obrigatório, procure a Coordenação do Curso. O horário de atendimento do Setor de Estágio Curricular é das 13h às 17h e das 19h às 22h de segunda a sexta-feira e das 8h às 12h aos sábados. 5.5. Biblioteca A Biblioteca é de livre acesso ao aluno regularmente matriculado, sendo regulamentada por Regimento Interno. O usuário que não cumprir com as normas estabelecidas será penalizado através de multa, suspensão, advertência verbal ou escrita, como também perda da condição de usuário da biblioteca. A Biblioteca dispõe de infraestrutura com espaço e mobiliários adequados ao armazenamento de sua coleção, bem como área para estudo individual e em grupo. O acervo da Biblioteca conta com livros, periódicos, anais, folhetos, textos, monografias e fitas de vídeo (VHS e DVD) nas áreas administrativa, contábil, jurídica e tecnológica. E sua atualização é realizada semestralmente mediante as necessidades das disciplinas constantes nas matrizes curriculares dos Cursos de Graduação e/ou as sugestões dos professores. A Biblioteca oferece os seguintes serviços: Levantamento bibliográfico; Educação do usuário; Normatização de trabalhos acadêmicos; Pesquisa em bases de dados; Comutação bibliográfica; Empréstimo domiciliar e consulta local; Devolução e renovação de livros; E Reserva de livros. O sistema informatizado da Biblioteca proporciona maior comodidade ao aluno, disponibilizando consulta ao catálogo do acervo, reservas e renovações de 71 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS empréstimos que podem ser feitas pela internet, através do wireless ou dos microcomputadores disponibilizados no setor. O empréstimo de livros é realizado através do uso do cartão de identificação da biblioteca que deve ser renovado semestralmente. O prazo de empréstimo para o aluno é de 10 (dez) dias consecutivos, a contar da data do empréstimo, tendo direito à retirada por empréstimos de 4 (quatro) títulos. Em caso de atraso de devolução do livro tomado por empréstimo é cobrada multa, previamente estipulada semestralmente, por cada dia de atraso e, havendo reincidência, além da multa, será aplicada a suspensão do direito de empréstimos por um período equivalente a duas vezes o tempo em que o aluno esteve com o livro. No caso de extravio do livro emprestado, o aluno deve substituí-lo por outro do mesmo título, mesma edição, mesmo autor e em bom estado de conservação, ou então por outro com edição ou ano superior ao da obra perdida. A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira das 7h às 22h, e aos sábados das 7h às 11h30min, porém os procedimentos de empréstimo e devolução são realizados até às 21h45min, de segunda a sexta-feira e aos sábados, até às 11h15min. 5.6. Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) O NAP tem como objetivo prestar atendimento aos alunos, docentes e funcionários, em caráter preventivo, informativo e de orientação individual e/ou grupal (Resolução CONACAD Nº 5, de 26 de outubro de 2012). Atende ao aluno regularmente matriculado por meio de encontros agendados e gratuitos, buscando contribuir para a melhoria do processo de ensinoaprendizagem, na interação da formação acadêmica com o mundo do trabalho e a realidade social, visando uma formação profissional de nível superior de maior qualidade, à democratização do saber e à participação cidadã. O aluno que tenha alguma dificuldade, seja relacionada aos estudos, à atividade pessoal ou profissional, pode agendar atendimento através do e-mail: [email protected] ou na Coordenação do Curso. 72 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 5.7. Ouvidoria A Ouvidoria é o canal de comunicação aberto para a comunidade acadêmica e para a sociedade. Presta serviço de atendimento às demandas de informações, sugestões, críticas, reclamações e/ou elogios aos diversos setores da Faculdade, visando melhorar o relacionamento da Instituição com seus alunos, funcionários (professores e técnico-administrativos) e público em geral. O aluno pode encaminhar as suas manifestações através do site http://www.materchristi.edu.br, por intermédio do link "Ouvidoria", mediante o preenchimento do formulário ou enviar e-mail para [email protected]. As caixas coletoras com os formulários para recebimento das manifestações estão dispostas na Central de Atendimento, Biblioteca, Tesouraria e Cantina. O horário de atendimento presencial é de segunda a sexta-feira, das 18h às 19h e das 20h10min às 20h50min. 5.8. Tesouraria A Tesouraria tem como objetivo orientar o aluno a respeito de qualquer questão financeira, prestar informações sobre o histórico financeiro e os registros de pagamentos, bem como receber o pagamento dos encargos educacionais. O horário de funcionamento da Tesouraria é de segunda a sexta, das 7h às 12h e das 13h às 18h e aos sábados das 8h às 12h, porém nos dias 03, 04 e 05 de cada mês o atendimento é prorrogado até às 19h30min, desde que sejam dias úteis. 6 EXTENSÃO O projeto de extensão do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi busca desenvolver ações junto à comunidade, disponibilizando ao público externo o conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa desenvolvida. Essa ação produz um novo conhecimento a ser executado e articulado, por meio do contato imediato como os docentes, discentes, comunidade externa em geral e todos os envolvidos no programa. 73 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Os cursos de extensão, embora não seja elemento obrigatório na graduação, são ferramentas importantes na formação dos profissionais, pois harmoniza teoria à prática, além de agregar o conhecimento e credibilidade ao currículo. A esse aspecto o Projeto de Extensão do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi é um movimento que tem como propósitos principais: conferir maior visibilidade ao ensino superior particular; oferecer palestras sobre temas atuais para os funcionários e seus familiares, discentes e comunidade em geral; fomentar o uso da monitoria; apresentar a importância da monitoria para formação acadêmica dos discentes. Assim, é por meio dessa perspectiva, que o curso de Ciências Contábeis estabelece, prioriza e institui a extensão como importante ferramenta de aprendizagem e disseminação de conhecimento. 6.1. Projetos Permanentes 6.1.1 Programa Imposto de Renda Pessoa Física O Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, sempre comprometido com o desenvolvimento da boa qualidade do ensino e da prática extensiva, tem direcionado os seus alunos da graduação nessa área a adquirirem competências e habilidades que lhes permitam, por ocasião da conclusão do curso, estarem aptos a enfrentar o mercado de trabalho dentro das exigências demandas pela sociedade, objetivando a formação de cidadão competentes e colaborando para o crescimento regional. No ano de 2005, o curso de Ciências Contábeis, iniciou a execução do Projeto de extensão Programa Imposto de Renda Pessoa Física, no qual tem sido executado anualmente no mês de abril. Este projeto, visando oferecer aos alunos do curso de Ciências Contábeis da FCTMC, tanto o conhecimento da legislação do imposto de renda de pessoa física, quanto o treinamento para o preenchimento da respectiva declaração no exercício atual referente ao ano de anterior. No cronograma do projeto, os alunos além de receberem treinamento específico para o atendimento ao público, participaram de uma Palestra sobre o 74 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Programa Imposto de Renda Pessoa Física realizada em parceria com a Receita Federal do Brasil, Delegacia de Mossoró-RN. Este projeto possui caráter extencionista e é destinado a atender gratuitamente a demanda do público de baixa renda com obrigatoriedade de entrega da declaração do imposto de renda, oportunizando ao aluno de Ciências Contábeis o contato com a prática relacionada à sua futura profissão. O atendimento ao público é realizado pelos discentes sob a supervisão dos docentes do curso. Os critérios para preenchimento da declaração são: Declaração simplificada; rendimento tributável anual até R$ 36.000,00 e possuir até 10 bens. 6.2. Eventos Científicos Durante o ano letivo estão previstos dois eventos científicos voltados para todos os cursos de graduação da Faculdade. No primeiro semestre ocorre o Encontro de Iniciação Científica, no mês de maio, com a finalidade de oferecer um espaço institucional para apresentação dos trabalhos científicos dos alunos dos cursos de graduação, sob a supervisão do professor. E no segundo semestre, no mês de outubro, temos o Seminário Mater Christi, com a finalidade de discutir um determinado tema dentro das mais diversas abordagens, por meio de exposição seguida de debates. O aluno deve sempre participar dos eventos científicos promovidos pela Faculdade que estão presentes no calendário letivo. Os eventos científicos constam no plano de ensino da disciplina, como conteúdo ministrado quando os eventos ocorrem no dia da sua aula e como atividade extraclasse, quando não ocorrem no dia da sua aula. As datas dos eventos científicos são divulgadas no calendário letivo. 7 INFRAESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS DO CURSO Do ponto de vista do ensino de graduação, a Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi consolida-se enquanto espaço de construção e produção do conhecimento, num constante processo de aprendizado na formação de futuros Contadores, tendo como projeção a reformulação dos currículos e o melhoramento 75 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS de suas instalações de laboratórios e de práticas de ensino aprendizagem, com a visão de no futuro transformar-se num centro de excelência na área de concentração das ciências empresariais. A indissociabilidade entre ensino, iniciação científica e extensão, exige da Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi uma prática interdisciplinar em torno de questões e investigações que respondam às reais necessidades da sociedade e uma estrutura curricular pertinente que integre o conhecimento científico às práticas e fatos sociais. 7.1. Infraestrutura Física do Curso de Ciências Contábeis O curso de Ciências Contábeis, em geral, conta a seguinte Infraestrutura Física: QUADRO DE INSTALAÇÕES FÍSICAS Quantidades Curso de Geral Contábeis ESPAÇO FÍSICO Salas de aula, medindo cada uma, 57m2, com 01 Quadro de fórmica, 50 cadeiras tipo universitária, em laminado melamíneo verde água, com prancheta revestida de alumínio e data show. Com ar condicionado central e iluminação adequada. Sala de multimeios com TV, vídeo cassete, telão, projetor de multimídia, retroprojetor, mesa de apoio, projetores de slide, computador, com capacidade para 100 pessoas, iluminação e ventilação adequada. Laboratório de Informática, com bancadas em fórmica, sistema de ar condicionado, data show, iluminação armários e cadeiras, com 15 computadores, com capacidade para 30 alunos Sala de Reuniões da CPA e NDE com mesa para reuniões e cadeiras em laminado melamínico e madeira de lei. Núcleo de Prática Empresarial com recepção, espaço para atendimento com 20 computadores e sala da coordenação. Todo o ambiente é climatizado e possui rede de internet wi-fi. Biblioteca Central climatizada abrangendo área para acervo, sala de multimídia, consulta à internet, recepção ao usuário, salas de leituras individuais e coletivas. Sala de Multimídia (Biblioteca) Cantina revestida com azulejo, bancada em inox e granito, ventilação e iluminação adequadas. Área de Convivência e área verde com bancos. Ginásio poliesportivo oficial, coberto, com 2 arquibancadas laterais, tribuna de honra, tabela de basquete automática, retrátil, trave para futsal e voleibol, cabine para som. Capacidade para 1500 pessoas. Iluminação adequada. Teatro com parte térrea e superior com capacidade para 250 pessoas, palco de 48m2 e coxias. Sanitários masculinos em azulejo branco, bancada em granito e cuba. Sanitários femininos em azulejo branco, bancada em granito e cuba. 76 22 08 01 01 02 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 03 03 03 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 8 AVALIAÇÃO DO CURSO O processo de Avaliação Institucional na FCTMC contempla quatros áreas estratégicas que fundamentam a identidade da Instituição: ensino, iniciação científica, extensão e gestão. A Avaliação Institucional Interna se organiza pela verificação criteriosa das ações implementadas em cada uma das quatro áreas estratégicas anteriormente citadas, considerando, a partir da LEI Nº 10.861, de 14 de abril de 2004, as dimensões do sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). 8.1. AVALIAÇÃO INTERNA A avaliação institucional na Faculdade Mater Christi foi incorporada à filosofia da Instituição antes mesmo de ser instituída pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Assim, a avaliação constitui, para esta Faculdade, um dos instrumentos de melhoria da qualidade do ensino. No entanto, em função de mudanças contextuais e estruturais o sistema de avaliação vem sendo, paulatinamente, aperfeiçoado. Com a edição da Lei que cria o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), uma nova versão do Programa de Avaliação Institucional foi necessária para que se mantivesse fiel as orientações sugeridas pela SESu/MEC. Para o êxito dessa nova Proposta, tanto a comunidade interna quanto os egressos e representantes da sociedade em que a Faculdade está inserida, são convidados a participar de discussões de maneira a realçar os aspectos positivos e negativos dos cursos, a apontar problemas pedagógicos, assim como falhas nas atividades de iniciação científica, extensão e gestão e, a partir de análises do impacto de cada uma dessas para a qualidade dos serviços prestados pela organização, são apresentadas sugestões a serem incorporadas nos procedimentos metodológicos da avaliação interna, de maneira que se busque a melhoria contínua da Instituição. A proposta de auto-avaliação da Faculdade Mater Christi se organiza e tem sua funcionalidade com base na consecução dos seguintes objetivos: 77 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Geral: Institucionalizar um processo permanente de análise e reflexão do papel ético, social, político, econômico e pedagógico da Faculdade Mater Christi, com vistas à qualidade dos seus processos e resultados e, consequentemente, o cumprimento de sua missão Institucional. Específicos a) Sensibilizar, de modo contínuo e permanente, a comunidade interna para a importância da avaliação como instrumento de melhoria da qualidade do ensino; b) Propor mudanças, quando necessárias, nos Projetos Político Pedagógico dos cursos e no seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); c) Realizar um diagnóstico permanente dos seus cursos e atividades, com vistas a identificar problemas e respectivas soluções, além de oportunizar inovações exigidas pela sociedade; d) Apresentar resultados que sirvam de elementos norteadores da qualidade de seus processos, reorientando ações que superem as dificuldades apontadas; e) Subsidiar o Planejamento Estratégico e os processos de tomada de decisão; f) Promover maior integração entre os setores internos da instituição, bem como sua relação com o ambiente externo. A avaliação interna é executada por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA), órgão deliberativo responsável pela definição das políticas de avaliação interna, bem como da sistematização, execução, condução e acompanhamento dos processos de avaliação interna. 8.1.1 Avaliação do Corpo Docente pelos Discentes Este instrumento tem como objetivo mensurar a percepção dos alunos em relação ao desempenho dos professores, nos aspectos abaixo relacionados: a) Metodologia Utilizada; b) Comprometimento/Relacionamento; 78 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS c) Programa/ Conteúdo; d) Avaliação/Aprendizagem. 8.1.2 Avaliação Qualitativa Institucional – Corpo Discente Este instrumento tem como objetivo conhecer a percepção dos alunos com relação aos seguintes aspectos: a) Gestão Acadêmica; b) Serviços técnicos e administrativos; c) Ensino/Aprendizagem; d) Infra-Estrutura; e) Serviços Terceirizados; f) Curso; g) Imagem; h) Discentes. 8.1.3 Auto-Avaliação dos Discentes Este instrumento procura aferir as variáveis relacionadas à postura dos alunos no curso, tais como: a) Comprometimento; b) Motivação; c) Participação; d) Satisfação. 8.2. AVALIAÇÃO EXTERNA Exame Nacional de Cursos – ENADE A Lei 10.861, de 14/04/2004 instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, com o objetivo de assegurar processo nacional de avaliação das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico dos estudantes, criando, por meio artigo 5º, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE. 79 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS O Curso de Ciências Contábeis da FCTMC participou do ENADE nos anos de 2009 e 2012. Em 2009, a prova foi respondida por 56 estudantes, sendo 31 concluintes e 25 ingressantes. O resumo dos resultados está apresentado a seguir. Maiores detalhes (Impressão dos alunos sobre a prova, Resultados do Questionário Socioeconômico) do Relatório de Curso de 2009 e 2012 estão disponíveis no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). I. Conceito do curso A nota do curso tem como base um conceito bastante estabelecido da estatística chamado afastamento padronizado. No ENADE 2009, A nota final do curso depende de três variáveis, a saber: o desempenho dos estudantes concluintes no Componente Específico; o desempenho dos estudantes ingressantes no Componente Específico e o desempenho dos estudantes (concluintes e ingressantes) na Formação Geral. No ENADE 2012, houve uma mudança e a nota final do curso passou a depender apenas de duas variáveis, a saber: o desempenho dos estudantes concluintes no Componente Específico e o desempenho dos estudantes concluintes na Formação Geral. Os conceitos utilizados no ENADE variaram de 1 a 5 e, à medida que esse valor aumenta, melhor é o desempenho no exame. O conceito obtido pelo curso de Ciências Contábeis da Instituição no ENADE 2009 foi 2, associado ao intervalo de nota entre 1,0 e 1,9. O conceito obtido pelo curso de Ciências Contábeis da Instituição no ENADE 2012 foi 2, associado ao intervalo de nota entre 0,95 e 1,94. II. Desempenho dos estudantes na prova Foram calculadas as estatísticas básicas da prova como um todo e separadamente do Componente de Formação Geral e de Componente de Conhecimento Específico. No ENADE 2009 em Formação Geral, a nota média dos concluintes foi maior na instituição 48,0 e 39,9 no Brasil: há uma diferença de 8,1 pontos entre os dois. Em Componente Específico, a nota média dos concluintes foi menor na instituição 80 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 26,2 que no Brasil cuja nota foi 32,9. Existe uma diferença de 6,7 pontos entre os dois. No ENADE 2012 em Formação Geral, a nota média dos concluintes foi menor na instituição 34,4 e 39,5 no Brasil: há uma diferença de 5,1 pontos entre os dois. Em Componente Específico, a nota média dos concluintes foi menor na instituição 27,3 que no Brasil cuja nota foi 32,9. Existe uma diferença de 5,6 pontos entre os dois. Em 2012 por ocasião do ENADE aplicado aos alunos desta IES, os resultados alcançados levaram o curso a atingir ao conceito 2, refletido na média das notas dos alunos selecionados na população escolhida. 81 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANEXOS ANEXO A – Instrução Normativa N.º 02/2012 ANEXO B – Regulamento da Prática Contábil ANEXO C – Resolução CONACAD N.º 06/2013 - Regulamenta o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório ANEXO D – Resolução CONACAD N.º 08/2013 - Regulamenta o Estágio Curricular Supervisionado Não-Obrigatório ANEXO E – Resolução CONACAD N.º 07/2013 - Regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso ANEXO F – Resolução CONACAD N.º 04/2012 - Regulamenta o Programa Institucional de Monitoria ANEXO G – Resolução CONACAD N.º 12/2012 – Regulamenta as Normas para Registro Acadêmico das Atividades Complementares ANEXO H – Plano de Carreira do Corpo Docente ANEXO I - Portaria 965.2006 - Reconhecimento do Curso de Ciências Contábeis ANEXO J - Portaria 2794.2001 - Autorização do Curso de Ciências Contábeis. 82