projeto pedagógico do curso de farmácia
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projeto pedagógico do curso de farmácia
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA (RECONHECIMENTO) CERES, GO, 2011. SUMÁRIO 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................................................... 3 1.1. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI ........................................................................................................ 3 1.1.1. ARTICULAÇÃO ENTRE A GESTÃO INSTITUCIONAL E A GESTÃO DO CURSO .................................. 4 1.1.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS PARA O CURSO .............................................. 5 1.2. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................................... 7 1.3. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................................. 11 1.3.1. DEDICAÇÃO À GESTÃO DO CURSO .................................................................................................... 12 1.3.2. ATENDIMENTO AOS DISCENTES E DOCENTES................................................................................. 13 1.3.3. INSERÇÃO INSTITUCIONAL DA COORDENAÇÃO............................................................................... 13 1.4. OBJETIVOS DO CURSO .............................................................................................................................. 17 1.5. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................................. 18 1.6. NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................................................... 21 1.7. CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................................................................. 21 1.7.1. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM OS OBJETIVOS DO CURSO ..................... 22 1.7.2. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DO EGRESSO .......................... 25 1.7.3. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................................... 28 1.7.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................. 28 1.7.5. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA E TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ............................... 101 1.7.6. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ..................................................................................................................................................... 106 1.7.7. LIBRAS .................................................................................................................................................. 109 1.8. METODOLOGIA .......................................................................................................................................... 109 1.9. ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................................................................. 110 1.10. ESTÍMULO A ATIVIDADES ACADÊMICAS ................................................................................................ 121 1.11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA PROFISSIONAL .................................................................... 122 1.12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................................ 132 1.13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................................................... 139 2. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................................. 144 2.1. COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.......................................................... 144 2.2. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE .................................................................................. 145 2.3. REGIME DE TRABALHO DO NDE ............................................................................................................. 145 2.4. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................... 145 2.5. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO .................................................................... 145 2.6. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ....................................................... 146 2.7. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ......................................................................................................... 146 2.8. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ..................................................................................... 150 2.9. TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ............. 150 2.10. NÚMERO DE VAGAS ANUAIS AUTORIZADAS POR DOCENTE EQUIVALENTE EM TEMPO INTEGRAL150 2.11. ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA ................................................................................... 151 2.12. NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE ............................................................................... 151 2.13. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA .................................................................................................... 151 3. INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................................................................................... 156 3.1. SALA DE PROFESSORES E DE REUNIÕES ............................................................................................ 158 3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES ............................................................................... 158 3.3. SALA DE AULA ........................................................................................................................................... 159 3.4. ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ....................................................... 159 3.5. REGISTROS ACADÊMICOS ...................................................................................................................... 162 3.6. BIBLIOTECA ............................................................................................................................................... 163 3.6.1. ASPECTOS GERAIS ............................................................................................................................. 164 3.6.2. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR ................................................................. 170 3.6.3. PERIÓDICOS, BASE DE DADOS E DVD’S .......................................................................................... 170 3.7. LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ........................................................................................................ 171 3.8. INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ...................................... 185 3.9. CONDIÇÕES DE ACESSO AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPEICIAIS............................... 202 2 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA As diretrizes pedagógicas adotadas conduzem à flexibilização dos componentes curriculares. O projeto pedagógico do curso contempla as inovações que possibilitem essa flexibilidade. O regime seriado semestral, adotado pela Faculdade de Ceres - FACERES, permite a oferta, em cada semestre letivo, de um bloco fixo de disciplinas e outro flexível, com disciplinas ofertadas pela IES para a escolha do aluno (disciplinas optativas). O currículo do curso em consonância com as diretrizes curriculares nacionais, fixadas pelo Ministério da Educação, que permite essa flexibilidade e a interdisciplinaridade, principalmente por meio das atividades de Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e as Atividades Complementares. As Atividades Complementares, componente curricular obrigatório, por outro lado, são um espaço curricular propício ao desenvolvimento da flexibilidade, da interdisciplinaridade e ao atendimento das individualidades do educando. 1.1. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI As diretrizes norteadoras definidas no Programa de Desenvolvimento Institucional 20102014 da FACERES estão presentes no perfil de formação do estudante de Farmácia e estão implementados no âmbito do curso, podendo ser constatadas na matriz curricular, no perfil do egresso, na metodologia de ensino e principalmente nas atividades acadêmicas. Conforme previsto no PDI 2010-2014, a formação dos acadêmicos da FACERES se desenvolve em torno de oito diretrizes: da construção coletiva; da interação recíproca com a sociedade; da construção permanente da qualidade de ensino; da integração entre ensino, iniciação científica e extensão; da extensão voltada para tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino; do desenvolvimento curricular; da busca permanente da unidade da teoria com a prática; da adoção de aspectos metodológicos fundados nos pressupostos da metodologia dialética que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e partícipes da construção das relações infra e superestruturais. Em coerência com as diretrizes do PDI, o curso de farmácia da FACERES se estabelece de forma a realizar a construção coletiva através da articulação entre a comunidade acadêmica e as instâncias colegiadas da instituição. Da mesma forma, investe na construção permanente da qualidade do ensino através da capacitação de docentes, do uso de metodologias que levam o aluno a ser construtor do seu conhecimento e da busca do contínuo desenvolvimento curricular através da atualização e contextualização dos conteúdos e da interdisciplinaridade e das atividades complementares. Coerentes com os objetivos institucionais se sobressaem também os projetos de responsabilidade social, que vem consolidar a vocação da instituição para a interação recíproca com a sociedade. A integração entre o ensino e a extensão, esta última voltada para tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino, permitem ao aluno o contato com a realidade social, permitindo a unidade da teoria com a prática. As políticas institucionais da FACERES estão voltadas para: A melhoria da qualidade do ensino e da formação profissional, fomentando e reforçando a inovação, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade nos programas acadêmicos; A formação do cidadão crítico, ético, criativo e socialmente comprometido com a sociedade, capaz de produzir, organizar, difundir e controlar o conhecimento; 3 As condições de igualdade no que se referem ao acesso e permanência, tomando por base os méritos, capacidade, esforços e perseverança, sem permitir discriminação e favorecendo a inclusão das minorias reconhecidas socialmente; O desenvolvimento de habilidades que permitam a aprendizagem continuada, nas mais diferentes situações de vida; A formação que considere os aspectos ligados à socialização, integração, cooperação e participação. Desta forma, o curso de Farmácia da FACERES se propôs a alcançar as diretrizes pedagógicas estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Institucional vigente, demonstrando a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso. 1.1.1. ARTICULAÇÃO ENTRE A GESTÃO INSTITUCIONAL E A GESTÃO DO CURSO A política institucional e suas formas de operacionalização estão devidamente implantadas garantindo os referenciais de qualidade dos cursos de graduação. A IES implantou todas as práticas previstas para a graduação, de forma coerente com as políticas constantes dos documentos oficiais (PDI e PPCs), atualizando periodicamente sua organização pedagógica e curricular, de acordo com as orientações do Ministério da Educação, emanadas das diretrizes curriculares nacionais de cada área e as novas exigências do mercado de trabalho. Assim, a política institucional de gestão do curso e sua articulação com a gestão institucional encontram-se de acordo com as prerrogativas e normas estabelecidas em seus documentos, tanto no PDI, quanto no PPC e demais regulamentos e regimento da Faculdade. Essa articulação promove o desenvolvimento das atividades acadêmicas do curso em consonância com as diretrizes e políticas previstas no PDI para a graduação, sem perder de vista as exigências legais e de mercado que afetam diretamente o curso. A articulação da gestão do curso com a gestão institucional se dá mediante o desenvolvimento das seguintes ações: Realização de reunião com os professores do curso antes do início de cada semestre para discussão dos planos de ensino das disciplinas: dados de identificação, ementários, objetivos, conteúdos programáticos, metodologia de ensino-aprendizagem, metodologia de avaliação, bibliografias e cronograma; Levantamento junto aos registros acadêmicos da freqüência, dos índices de evasão, dos trancamentos, dos resultados das avaliações, dentre outros aspectos, com o intuito de acompanhar o desempenho do discente; Levantamento junto aos docentes dos níveis de facilidades e dificuldades encontradas na administração das aulas; Promoção de reuniões com profissionais da área, dos setores público e privado da região; Realização bimestral de reuniões com os líderes de cada período do curso (reunião do conselho consultivo); Realização de avaliações sistemáticas do desempenho docente e discente, tanto de cunho quantitativo quanto qualitativo através dos dados enviados pela CPA Comissão Própria de Análise e emissão de relatórios periódicos. Revisão sistemática do projeto pedagógico do Curso como um todo com a participação dos segmentos envolvidos no processo, tanto do âmbito interno como externo; Revisão sistemática dos procedimentos acadêmicos e administrativos utilizados pelo curso; Revisão dos meios de comunicação utilizados para os públicos internos e externos; 4 Organização de atividades extracurriculares para promover a integração do corpo docente e discente, bem como, para complementar a aprendizagem dos alunos, com conhecimentos não programados no currículo que podem ser programados, por exemplo, em forma de palestras, seminários, workshops, etc; Realização de avaliações sistemáticas dos conteúdos ministrados em cada período no final do semestre; Supervisionar o trabalho de orientação acadêmica; Articulação das atividades acadêmicas desenvolvidas para o curso no sentido de propiciar a melhor qualidade do ensino; Coordenação da programação do horário das provas finais junto à secretaria. Portanto, a articulação da gestão do curso com a gestão institucional se dá de forma harmonica. Nas bases existe o Núcleo Docente Estruturante – NDE que é o órgão, sob a Presidência do Coordenador, que tem como finalidade formular, implementar e desenvolver o projeto pedagógico do Curso de Farmácia. Suas proposições são avaliadas e aprovadas ou não pelo Colegiado de Curso, estando todas as suas decisões registradas em ata. Após a aprovação, a Coordenação de Curso operacionaliza as decisões do Conselho Superior e/ou do Colegiado do Curso, sendo uma relação de reciprocidade permanente. 1.1.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS PARA O CURSO As metas definidas no Programa de Desenvolvimento Institucional 2010-2014 da FACERES estão implementadas no âmbito do curso, podendo ser constatadas principalmente nas atividades acadêmicas (Iniciação Científica e Extensão), nas Melhorias do Curso com relação ao Ensino e Capacitação Docente. Iniciação Científica Metas do PDI 2010-2014 Implementação no âmbito do Curso de Farmácia Formar grupo de estudo docente para O grupo encontra-se em processo de iniciação científica; 2011 formação, com previsão de definição dos nomes e área de concentração para 2011-2. Incluir, no calendário escolar, debate Os debates serão incluídos no calendário sistemático sobre literatura clássica entre os acadêmico do próximo semestre, assim que o docentes dos cursos; Iniciar em 2011 grupo da iniciação científica estiver definido. Sua implementação também se consolidará no ano de 2011. Sistematizar a Mostra Científica FACERES. Em dezembro/2010 aconteceu a I Mostra Científica da FACERES, estando prevista a II Mostra Científica para 2011-2. Atividades de extensão Metas do PDI 2010-2014 Implementação no âmbito do Curso de Farmácia Promover eventos nas áreas em que atua e Diversos projetos foram executados desde necessários a região onde está inserida; 2010 2010: e 2011 Projeto Verminose 5 Projeto DST/AIDS Projeto Caramujo I Ciclo de Palestras, I Semana Cultural, Trote Solidário,Doação de Sangue Projeto Descarte de Medicamentos Palestras de Educação em Saúde Manter programas institucionalizados de Os projetos de extensão Verminose, Trote extensão que a FACERES já vem oferecendo Solidário, Jornada Farmacêutica e Descarte ao longo dos anos. 2010 e 2011 de Medicamentos-Sobras e Vencidos acontecem de forma sistemática e com periodicidade anual desde 2009. Melhorias no Curso (Ensino) Metas do PDI 2010-2014 Manter bolsas de estudo para discentes (PROUNI, OVG, FIES, Prefeituras e CESUR) no período de 2010 a 2014; Expandir e atualizar o acervo semestralmente, de acordo com o ementário do curso e sugestões dos professores e alunos; Firmar convênio com uma biblioteca virtual para apoio das atividades acadêmicas; Criar ambiente para a discussão do ENADE; Sistematizar a articulação horizontal e vertical entre os professores, com objetivo de ampliar a interdisciplinaridade; Início 2011. Promover o apoio financeiro/logístico das visitas técnicas, incentivando o aprendizado. Implementação no âmbito do Curso de Farmácia Atualmente são mantidas 581 bolsas de estudos na FACERES, sendo que 220 foram concedidas para alunos do curso de farmácia. O acervo tem sido atualizado semestralmente, com expansão do número de exemplares, títulos e edições mais recentes. Foi firmado convênio com a COMUT Implantação do Projeto Sabadão Letivo Implantação do Projeto Sabadão Letivo No decorrer dos semestres, são disponibilizados recursos financeiros para a realização das visitas técnicas programadas para os alunos do curso: Indústria Teuto (Anápolis), Indústria Itambé e Indústria Cifarma (Goiânia), dentre outras Melhorias no Curso (Capacitação Docente) Metas do PDI 2010-2014 Implementação no âmbito do Curso de Farmácia Ofertar até 3 bolsas para docentes em cursos Desde 2009 a FACERES concede bolsas em lato e stricto sensu; cursos de pós graduação lato e stricto sensu, tendo atualmente os seguintes professores com bolsa desde 2010: 6 - Cláudio Roberto Santos Kobayashi; - Francinaldo de Paula Soares; - Juliano de Caldas Rabelo; - Walter Júnior Jovêncio de Faria. -Suelen Nogueira Ofertar cursos de formação docente por meio O Programa Interno de Capacitação Docente, de encontros pedagógicos semestrais; a partir de 2010, entre outros, ofertou os seguintes cursos de formação: *2010-1: IV Encontro Pedagógico da FACERES (“Técnicas de Falar em Público”) *2010-2: V Encontro Pedagógico da FACERES (“A construção do Professor Ideal”) *2011-1: VI Encontro Pedagógico da FACERES (“Coordenação de Grupos”) Incentivar a participação em seminários, A Faceres disponibiliza a seus docentes congressos e eventos educacionais com recursos financeiros para obtenção externa de subsídios que possam agregar melhorias apoio financeiro e/ou logístico. no desempenho de suas atividades. Em 2010 e 2011, foram contemplados os seguintes professores: 1- Walter Júnior Jovêncio de Faria Cursos: “Terra Flash: Linux, Windows e Diagnóstico de Redes” (Goiânia-GO – 2010); “Apresentação do Senso da Educação Superior, realizada pelo INEPE” (Goiânia-GO – 2011). 2- Geruza de Oliveira Silva Curso: Curso de extensão da CPA – comissão Própria de Avaliação. “A Importância do seu trabalho para a IES” (Brasília-DF – 2011) 3- Viviane Rodrigues Tavares Congresso: I Congresso Brasileiro de Enfermagem Neonatal – Rio de Janeiro 1.2. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO A auto-avaliação do curso de Farmácia contempla o processo de avaliação institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FACERES. A auto-avaliação institucional da FACERES é efetuada em conformidade com a Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, seguindo as orientações do roteiro estabelecido pela Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior - CONAES. Enfoca ações que revelem o perfil da instituição e o significado da sua atuação, conforme as dimensões estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior 7 - SINAES, que serão fonte de pesquisa exploratória, por meio da coleta de dados quantitativos e qualitativos e o subseqüente tratamento desses dados. Em relação ao curso, os parâmetros são estabelecidos pelo Conselho Superior, baseados nos instrumentos de avaliações de cursos do MEC/INEP e na própria estrutura da avaliação institucional, tudo isso, após amplo debate com a comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários). Os procedimentos da avaliação institucional baseiam-se na coleta de dados que será efetuada no todo ou por amostragem, obtida por meio de entrevistas e de instrumentos contendo questões de respostas fechadas, com espaço para expressões dissertativas pessoais, que abrangem as dez dimensões estabelecidas pela legislação vigente. Também serão realizadas reuniões com os grupos abordados e com a coletividade na busca da aproximação entre os dados e os sujeitos, o que contará, neste sentido, com a divulgação permanente de resultados parciais por meio de boletins, correspondências via correio eletrônico, malas-diretas, página eletrônica da instituição e outros meios que se mostrarem adequados; tudo isso, a ser aprovado pela CPA e pelo Conselho Superior, antes de sua aplicabilidade. Outro ponto de destaque é a adaptação à realidade institucional da FACERES dos instrumentos de avaliação adotados pelo INEP nos processos de avaliação institucional externa e nos de avaliação de cursos, além das avaliações do ENADE. Anualmente, a CPA promoverá a avaliação dos mecanismos e da metodologia utilizados, com o objetivo de aperfeiçoar o processo de auto-avaliação, como instrumento de planejamento e gestão acadêmico-administrativa e atendimento às normas de avaliação da educação superior, aprovadas pelo Poder Público. O processo de auto-avaliação Institucional é desenvolvido em três etapas, segundo cronograma próprio. Eis as etapas do projeto: Primeira etapa: Preparação; Planejamento; Sensibilização; Segunda etapa: Desenvolvimento = Ações; Levantamento de dados e informações; Análise das informações; Relatórios parciais; Terceira etapa: Consolidação = Relatório final; Divulgação; Balanço crítico. A Comissão Própria de Avaliação da FACERES atende ao disposto na Lei nº 10.861/2004 e da Portaria MEC nº 2.051 de 9 de julho de 2004, tendo atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos existentes na instituição, em consonância com o § 1º do Art. 7º da Portaria/MEC nº 2.051, de 9 de julho de 2004. As avaliações são utilizadas como instrumentos para a revisão permanente do PDI e dos PPC’s e promoção de mudanças na IES de forma geral, com o intuito de melhoria da qualidade do ensino. Todas as ações de planejamento do ensino, da iniciação científica e da extensão universitária, são tomadas após análise dos resultados das avaliações em conjunto com a Direção Geral. O planejamento das avaliações é feito a partir do calendário próprio, o qual é incluído ao calendário da FACERES. Após a avaliação, o resultado é discutido com os segmentos, buscando alternativas e realizando ações para melhoria das sugestões. As informações resultantes destas discussões servem de base para a produção dos relatórios anuais, que são disponibilizados no site da FACERES/CPA, murais e nas salas de aula. 1.2.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO 8 A auto-avaliação do curso de graduação contempla o processo de avaliação institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FACERES. O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação (CPA) em cada IES do Sistema Federal de Ensino. O presente Programa foi estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de 9/7/2004, e nos documentos Diretrizes para a Auto-avaliação das Instituições e Orientações Gerais para o Roteiro da Auto-Avaliação das Instituições, editados pelo INEP. Os parâmetros para o curso são estabelecidos pelo Conselho Superior, após amplo debate com a comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários). Os resultados das avaliações serão publicados periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria da FACERES. A auto-avaliação do curso é gerenciada e desenvolvida por uma Comissão Própria de Avaliação (CPA). A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnicoadministrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA mantém estreita articulação com as Coordenações de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de auto-avaliação de cada um. São competências da CPA, de modo especial: Implantar e alimentar um banco de dados institucional, estabelecendo os indicadores a serem utilizados no processo de auto-avaliação. Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no que diz respeito à missão institucional, à concepção que fundamenta os cursos, aos currículos, além da factibilidade do que foi projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução ocorrida desde o credenciamento. Avaliar como se deu o processo de implantação proposto para efeito de reconhecimento dos cursos e o recredenciamento da Instituição, qual o nível de cumprimento das metas estabelecidas, ano a ano, quais as principais distorções que dificultaram o alcance das metas pretendidas. Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino (INEP) nos cursos de graduação. Neste caso, o curso em tela. São avaliados, periodicamente: Missão e PDI finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados em documentos oficiais; concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências, possibilidades e potencialidades; características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico em que a instituição está inserida; articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que diz respeito às atividades de ensino, iniciação cientifica, extensão, gestão acadêmica, gestão institucional e avaliação institucional. Ensino, Iniciação científica e Extensão concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos, metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área; 9 práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e utilização de processos participativos de construção do conhecimento; pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as necessidades individuais; práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino; políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato e futuramente o stricto sensu; política de melhoria da qualidade da pós-graduação; integração entre graduação e pós-graduação; estimular a formação de futuros pesquisadores, por meio da iniciação científica e de profissionais para o magistério superior; relevância social e científica dos trabalhos acadêmicos em relação aos objetivos institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de grupos de iniciação científica, política de investigação e políticas de difusão dessas produções; vínculos e contribuição da iniciação científica para o desenvolvimento local e regional; políticas e práticas institucionais de iniciação científica para a formação de futuros pesquisadores e o desenvolvimento de pesquisas; articulação da iniciação científica com as demais funções acadêmicas; critérios para o desenvolvimento da iniciação científica e participação dos envolvidos em eventos acadêmicos, visando a publicação e divulgação dos trabalhos; concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI; articulação das atividades de extensão com o ensino e a iniciação científica e com as necessidades e demandas do entorno social; participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o respectivo impacto em sua formação. Responsabilidade Social transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento regional e nacional; natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis; ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa etc. A Comunicação com a Sociedade estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa; imagem pública da instituição nos meios de comunicação social. Políticas de Pessoal planos de carreira para docentes e de cargos e salários para o pessoal técnicoadministrativo, com critérios claros de admissão e de progressão; programas de qualificação/capacitação profissional e de melhoria da qualidade de vida de docentes e funcionários técnico-administrativos; clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de satisfação pessoal e profissional. Organização e Gestão 10 existência de plano de gestão ou plano de metas: adequação da gestão ao cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura organizacional oficial e real; funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados; uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades educativas; uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções; modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa, burocrática); investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central ou fluida em todos níveis). Infra-Estrutura Física e Acadêmica adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, transporte, equipamentos de informática, rede de informações e outros serviços da infra-estrutura acadêmica) às funções de ensino, iniciação científica (como forma de estimular para o futuro a pesquisa), extensão e gestão; políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à utilização dos meios em função dos fins; utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras. Planejamento e Avaliação adequação e efetividade do planejamento geral da instituição e sua relação com o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos; procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das atividades educativas e a importância dos feedbacks. Políticas de Atendimento aos Estudantes políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados, acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua relação com as políticas públicas e com o contexto social; políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino (estágios, tutoria), iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de intercâmbio estudantil; mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno e outros estudos tendo em vista a melhoria das atividades educativas; acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação continuada. Sustentabilidade Financeira sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de recursos; políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, iniciação científica e extensão. O processo de auto-avaliação conduz a relatórios conclusivos, ao final de cada etapa, apoiado em relatório descritivo dos procedimentos e instrumentos adotados, com a indicação de ações para correção de condições insuficientes ou regulares e fortalecimento das ações consideradas suficientes 1.3. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO Ser coordenador de curso pressupõe possuir competências nos aspectos legal, mercadológico, científico, organizacional e de liderança. Nessa perspectiva, a coordenação do curso de farmácia da FACERES é exercida por uma Coordenadora, a qual foi escolhida e designada pelo Diretor Geral entre os professores do curso, possuindo regime de trabalho integral. Conforme disposto no regimento da FACERES, são atribuições do Coordenador: 11 convocar e presidir as reuniões do curso; representar o Curso junto às autoridades e órgãos da FACERES; supervisionar e fiscalizar a rigorosa observância do regime escolar, a execução dos programas, planos de cursos e estágios, verificando a assiduidade e as atividades dos professores; apresentar anualmente aos professores e à Diretoria, relatório de suas atividades e às do seu Curso; sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente; exercer as demais atribuições que o cargo de Coordenador exige, ou decorrente de disposições legais, estatutárias e regimentais. A coordenadora do curso de farmácia da FACERES é a professora Thaís Cristine de Carvalho Araújo, farmacêutica, mestre, gestora do curso de Farmácia desde o ingresso da primeira turma. Dedica-se plenamente à gestão do curso, realizando atendimento aos discentes e docentes, participando das instâncias colegiadas das IES, do Conselho Superior, do Colegiado de Curso, coordenando os trabalhos do Núcleo Docente Estruturante; promovendo a articulação do corpo docente, discente e técnico-administrativo para o desenvolvimento efetivo do projeto de curso, estimulando a cultura de avaliação e o vínculo do curso à realidade social e regional. Desta forma, exerce a liderança no exercício de suas funções de forma transparente e dialogada, pensando e agindo estrategicamente e tomando decisões que beneficiam toda a comunidade acadêmica, pautando sempre no rigor ético e cumprimento dos preceitos legais. Assim, ordinariamente, duas vezes por semestre, a coordenadora do curso de farmácia reúne todos os seus professores, em datas fixadas no calendário escolar, e extraordinariamente quando convocado pelo Coordenador, por iniciativa própria, por solicitação do diretor ou a requerimento de seus membros. Desta forma, avalia o trabalho dos docentes, motiva-os para o trabalho, estimula as relações interpessoais, articulando de forma que os docentes possam aliar os saberes sócio-afetivos e cognitivos na prática docente. Também, ordinariamente, duas vezes por semestre, reúne-se também com o Colegiado, órgão consultivo e deliberativo em assuntos pedagógicos para decidir sobre os projetos de extensão a serem desenvolvidos, aprovar normas regulamentares relativas ao funcionamento do curso, como estágio e TCC, entre outros. E, ordinariamente, também duas vezes por semestre, a coordenação reúne os representantes de cada turma para uma reunião (reunião do conselho consultivo), para ouvir os alunos com relação ao andamento do curso, aos conteúdos ministrados, ao corpo docente. Estas discussões do conselho consultivo constituem-se em uma ferramenta importante para a gestão do curso, uma vez que a coordenação tem a percepção do aluno com relação ao que está sendo proposto para sua formação, escuta as sugestões e críticas com relação ao corpo docente, contribuindo tamvém para a autoavaliação do curso. Além disso, o coordenador também consegue fazer a articulação dos alunos com a direção, uma vez que são registradas atas e encaminhadas à direção com as solicitações de melhoria com relação às instalações físicas da faculdade. Desta forma, o coordenador atua como um mediador entre o aluno e o professor e entre o aluno e a direção da faculdade, contribuindo para a melhoria do ambiente acadêmico. Para implantação e acompanhamento do projeto pedagógicos do curso de farmácia, a coordenação conta com o apoio do Núcleo Docente Estruturante (NDE). 1.3.1. DEDICAÇÃO À GESTÃO DO CURSO O curso de Farmácia da Faculdade de Ceres conta a Profª. THAÍS CRISTINE DE CARVALHO ARAÚJO na sua coordenação, que possui vinculo com a instituição sob o regime de 40 horas semanais (Tempo Integral); possui 1 hora destinada para a docência e atividade 12 didática e 39 horas para gestão, administração, condução do curso, reuniões de planejamento, Colegiado de curso, representações nos demais órgãos superiores da Faculdade e reuniões com o NDE. Assim, a coordenadora tem horas suficientes para um trabalho que dê qualidade ao andamento do curso. 1.3.2. ATENDIMENTO AOS DISCENTES E DOCENTES Com a dedicação de regime de tempo integral, o atendimento aos discentes e docentes realizados no curso de Farmácia pela Coordenadora está garantido e ainda contam com o apoio dos docentes do NDE e dos professores em regime de tempo integral e parcial. Além disso, a FACERES busca a qualificação e aperfeiçoamento dos docentes de forma que a qualidade do ensino seja mantida e ampliada. A Coordenação e o NDE são os setores responsáveis pelo planejamento e acompanhamento das atividades educacionais do curso de Farmácia, tendo como principais atribuições: 1) coordenação do processo de avaliação dos alunos e docentes; 2) atendimento aos pais e alunos; 3) atendimento aos docentes; 4) sistematização de tempos e espaços curriculares diferenciados, como oficinas, seminários, grupos de trabalho supervisionado, grupos de estudo, tutorias e eventos acadêmico-científicos, entre outros, capazes de promover e, ao mesmo tempo, solicitar dos futuros profissionais atuações diferenciadas, percursos de aprendizagens variados, diferentes modos de organização do trabalho, possibilitando o exercício das diferentes competências a serem desenvolvidas; 5) programas de aperfeiçoamento e desenvolvimento didático-pedagógico dos docentes; 6) organização de atividades autônomas dos alunos ou a sua participação na organização delas: a constituição de grupos de estudo, a realização de seminários “longitudinais” e inter e transdisciplinares sobre temas da atualidade, a programação de exposições e debates de trabalhos realizados, de atividades culturais são exemplos possíveis; 7) plantões de atendimento pedagógico a alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Convém destacar a importância de atividades individuais, projetos de extensão, projetos de iniciação científica sobre temas específicos para posterior publicação na revista FACER e, até mesmo, monografias de conclusão de curso. 1.3.3. INSERÇÃO INSTITUCIONAL DA COORDENAÇÃO A Coordenação do Curso de Farmácia está inserida no contexto educacional da região, bem como, de forma integradora com a estrutura didático-pedagógica da FACERES e do próprio curso. Articulando o agir pedagógico e profissional com as propostas inovadoras de ensino e aprendizagem aos valores e princípios estabelecidos pela missão da instituição. 1.4. JUSTIFICATIVA E PERFIL DO CURSO O município de Ceres tem como principal atividade a prestação de serviços. A cidade se desenvolveu muito, principalmente, nas áreas de saúde, educação, informática, construção civil e telecomunicações, e hoje é pólo regional administrativo e econômico. Apresenta a melhor infra-estrutura de saúde da região do Vale do São Patrício e, por sua posição estratégica, recebe um grande número de pacientes da região e do Estado do Tocantins que demandam por atendimento médico hospitalar (SEBRAE/GO -1999). 13 Dados Populacionais Estima-se que a cidade de Ceres – GO possui 20.722 habitantes numa área de aproximadamente 214 quilômetros quadrados, conforme contagem populacional do IBGE 2010. Somando-se a população dos 05 municípios limítrofes, totaliza-se 70.440 habitantes na região. População dos Municípios Limítrofes– IBGE – 2010 MUNICÍPIOS LIMÍTROFES HABITANTES CERES 20.722 CARMO DO RIO VERDE 8.897 IPIRANGA DE GOIÁS 2.844 NOVA GLÓRIA 8.508 RIALMA 10.523 RUBIATABA 18.915 TOTAL: 70.409 Fonte: IBGE, Contagem populacional, 2010 MAPA DO MUNICÍCIO DE CERES E REGIÃO Desenvolvimento Sócio-Econômico A estrutura sócio-econômica do município de Ceres/GO possui predominante movimentação na área do Comércio, reparação de veículos automotores, objetos pessoais e domésticos; Indústrias de Transformação; Atividades imobiliárias, aluguéis e serviços prestados às empresas; Outros serviços coletivos, sociais e pessoais; Saúde e Serviços Sociais. Os dados econômicos demonstram que Ceres está em pleno desenvolvimento sócioeconômico, em ritmo de crescimento e gerando oportunidades em todos os setores da economia, principalmente na área do comércio, indústria de transformação, atividades imobiliárias, outros serviços coletivos, saúde e serviços sociais que juntas totalizam mais de 14 80% da estrutura empresarial do município, demonstrando claramente onde se localiza a força econômica de Ceres. A tabela abaixo mostra o número de estabelecimentos de saúde no município de Ceres – GO, de 2008 até 2011. Percebe-se um aumento considerável no número de estabelecimentos de saúde, principalmente de 2010 para 2011 (8 estabelecimentos novos). ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE EM CERES Públicos Privados Filantrópicos Total Março 2008 15 25 01 41 Março 2009 14 31 01 46 Março 2010 16 34 01 51 Março 2011 18 40 01 59 Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES Com relação aos estabelecimentos farmacêuticos (drogarias, farmácias e laboratórios de análises clínicas), dados fornecidos pela Vigilância Sanitária local relacionam 33 estabelecimentos na cidade de Ceres em que o farmacêutico pode atuar. A esses dados somam-se os estabelecimentos das cidades da microregião, considerando que cerca de 50% dos alunos do curso de farmácia da FACERES são oriundos cidades vizinhas. ESTABELECIMENTOS FARMACÊUTICOS EM CERES - 2011 Drogarias 17 Farmácias 04 Laboratórios de Análises Clínicas 12 TOTAL 33 Fonte: Vigilância Sanitária do Município de Ceres, 2010 Dados da estrutura educacional O Estado de Goiás, assim como todo o país, vem registrando índices consideráveis de crescimento econômico, propulsores na proliferação de novas unidades de estabelecimentos empresariais e/ou ampliação das já existentes. Nessa perspectiva, percebe-se que a cidade de Ceres acompanha as transformações resultantes do cenário econômico brasileiro. Em contrapartida ao desenvolvimento sócio-econômico, a disponibilidade de mão de obra qualificada e capacitada na área da saúde mostra-se insuficiente, ampliando, assim, o leque de oportunidades entre aqueles que se identificam e se decidem por esta área em crescente transformação, reforçando a necessidade de contínua formação e aperfeiçoamento de profissionais na área da saúde. Com relação à educação, o município de Ceres está estruturado da seguinte forma: EDUCAÇÃO DE CERES– 2009 MATRÍCULAS – ENSINO FUNDAMENTAL Matrículas Públicas Matrículas Privadas Total de Matrículas MATRÍCULAS – ENSINO MÉDIO Matrículas Públicas Matrículas Privadas 1.639 1.658 3.297 1.124 516 15 1.640 Total de Matrículas ESCOLAS – ENSINO FUNDAMENTAL Ensino Público Ensino Privado Total de Escolas 07 07 14 ESCOLAS – ENSINO MÉDIO Ensino Público Ensino Privado Total de Escolas 02 03 05 Fonte: IBGE – MEC/INEP Censo Educacional 2009. Como se pode observar, o município de Ceres possui 19 escolas e 4.937 alunos matriculados na rede de ensino fundamental e médio, tendo aproximadamente 1.640 alunos com perfil para ingressarem no ensino superior. Com base nas informações do quadro acima, observa-se que existe amplitude maior no total de matriculados no ensino médio, com 10.961 matriculados como possíveis ingressantes ao ensino superior, proporcionando uma demanda para os cursos de graduação. Tendo em vista a continuidade do ensino desse universo de possíveis alunos ingressantes, a FACERES busca atender a procura por profissionalização na região de forma responsável e adequada às necessidades da população da microrregião. MERCADO DE TRABALHO O município de Ceres e as cidades da microregião carecem de cursos na área de saúde, o que resulta em deficiência de profissionais desta natureza, como farmacêuticos, no sentido de atender satisfatoriamente às demandas de manipulação e dispensação de medicamentos, na saúde pública, na realização de diagnósticos laboratoriais e nas indústrias de alimentos, o que motivou a criação do curso na região. Antes da implantação do curso na FACERES, realizou-se uma pesquisa junto à população de Ceres e os cursos mais solicitados foram os de Farmácia e Enfermagem, respectivamente. Além disso, não existem cursos de graduação em Farmácia nas cidades próximas, existindo curso dessa natureza apenas em Anápolis, ficando a 130 Km, distante de Ceres. Desde 2009, com a publicação da RDC 44 pela ANVISA, ocorreu a valorização da assistência farmacêutica nas farmácias comunitárias, com a permissão para prestação de serviços farmacêuticos como aferição de parâmetros fisiológicos e bioquímicos, exigindo a presença do profissional. Aliado a essa reorientação da assistência farmacêutica está a exigência de contratação de farmacêutcio para todo o horário de funcionamento de farmácias e drogarias, o que, associado à carência de profissionais farmacêuticos, principalmente no interior, proporciona um mercado de trabalho em ascenção para os egressos do curso de farmácia na cidade de Ceres e na microregião. Pelo exposto, o curso de Farmácia na região de abrangência da Faculdade de Ceres encontra amplo espaço e viabilidade, pela demanda social da região alvo e/ou demanda econômica, tendo em vista, que os avanços verificados na economia goiana, nos últimos anos, não estão concentrados, somente, na área da agroindústria ou no setor de mineração, caminho natural dos investimentos privados, pela abundância de matéria prima. Goiás caminha em outras direções que têm resultado em importantes avanços científicos e tecnológicos, como o Pólo Farmacêutico instalado em Anápolis e Goiânia, com mais de 50 (cinqüenta) empresas do ramo, que está se consolidando como grande produtor de medicamentos genéricos do País. Diante do exposto, o curso de Farmácia decorre da necessidade de capacitação de recursos humanos, fora dos grandes centros urbanos, voltados para o desenvolvimento 16 científico e tecnológico nas áreas de análises clínicas, medicamentos, alimentos e, para a melhoria da qualidade da atenção farmacêutica à população de Ceres e região. 1.5. OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL Os objetivos do curso de graduação em Farmácia da FACERES atendem às exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2, de 19/02/2002). Tendo esta premissa como base, o curso objetiva o desenvolvimento de competências e habilidades para a formação de farmacêuticos generalistas, através de uma perspectiva humanística, crítica e reflexiva, com visão global e multidisciplinar, capazes de atuar na promoção da saúde e com senso de responsabilidade social e de cidadania. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o egresso a atuar em toda a cadeia do medicamento, desde a produção até a dispensação; Capacitar o egresso a realizar, interpretar e emitir laudos, sendo responsável tecnicamente por análises clínico-laboratoriais; Desenvolver a capacitação por meio de técnicas de manipulação, produção e controle de qualidade de medicamentos, alimentos, cosméticos, saneantes e produtos para saúde; Formar profissionais adequados a realidade nacional e regional, capazes, contudo, de adequar-se a dinâmica das mudanças de contexto social-político-econômicocultural, possuindo sólidos conhecimentos Adquirir conhecimento que possibilitem ao profissional pensar e agir estrategicamente frente aos desafios da gestão de empresas farmacêuticas e sistemas de saúde; Formar profissionais dotados de sólidos valores morais e éticos, conscientes de suas responsabilidades profissionais e com responsabilidade social; Desenvolver capacidades gerenciais voltadas para o exercício da profissão farmacêutica na área da saúde; Habilitar profissionais a exercer a assistência farmacêutica, sendo proativos na promoção e proteção da saúde; Desenvolver a capacidade de identificar os principais problemas de saúde do país e da sua região, a fim de elaborar planos de intervenção, a partir dos conhecimentos básicos adquiridos no curso, com o objetivo de atuar nas diversas áreas da Saúde; Contribuir para a inserção do egresso em equipes multidisciplinares, em órgãos de apoio e fomento a pesquisa, de regulamentação e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes e produtos para saúde, bem como organismos de fiscalização do exercício profissional; Atender à demanda de farmacêuticos da região do Vale do São Patrício e o Estado de Goiás, Formar profissionais que tenham como objetivos permanentes o autodesenvolvimento e a autoaprendizagem. Nesse sentido, cabe destacar, que a formação do farmacêutico deve contemplar as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana da profissão. Para tanto, o curso procura oferecer aos alunos oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus 17 conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o exercício da farmácia: o eficiente desenvolvimento de atitudes, valores éticos, comportamentos e co-responsabilidades na prevenção de doenças, promoção e prevenção à saúde. Isto é possível mediante um processo de aprendizagem que envolve paulatinamente todos os níveis de complexidade da profissão farmacêutica, através da interdisciplinaridade e flexibilidade da matriz curricular e o desenvolvimento do compromisso social, com visão humanística. 1.6. PERFIL DO EGRESSO Tomando como base o conjunto de habilidades técnicas e pessoais necessárias ao desempenho da profissão farmacêutica nas organizações, entidades e serviços, destinados a garantir uma identidade nacional à categoria profissional, o Curso de Farmácia da FACERES busca adequar-se à realidade do contexto regional do Vale do São Patrício a partir da sua localização e das cidades circunvizinhas, fruto de suas características peculiares, o que exige uma orientação especial dos conteúdos programáticos que irão influenciar o perfil do egresso. Neste sentido, podem ser apontadas algumas influências regionais determinantes de orientações específicas para o projeto pedagógico do Curso de Farmácia da FACERES, e que fundamentam e orientam a instituição na formação de seu profissional: A região apresenta uma realidade econômico-social polarizada entre núcleos urbanos e regiões agropecuárias, exigindo profissionais farmacêuticos com amplo espectro de atuação; O setor de serviços em saúde, em amplo desenvolvimento na cidade de Ceres, e o setor de alimentos e sucroalcooleiro, formado por indústrias como Nestlé e Manacá, além de usinas de álcool e açúcar, que, por sua vez, orienta a formação de profissionais que dominem conhecimentos específicos; A exigência de assistência farmacêutica em todo o horário de funcionamento de farmácias e drogarias, e a carência de profissionais farmacêuticos, principalmente no interior, em contrapartida com a reorientação da assistência farmacêutica em nível nacional, conclama a formação de profissionais com habilidade de interação direta com o usuário do medicamento, objetivando uma farmacoterapia racional para melhoria da qualidade de vida da população. Com base nessa premissa, entendemos que o sucesso profissional do farmacêutico depende da solidez da sua formação teórica e prática, mediante ampla formação nas ciências biológicas e da saúde, ciências exatas, ciências humanas e sociais e ciências farmacêuticas, mas também em grande medida de sua capacidade de “aprender a aprender”; sua autoconfiança, sua sensibilidade; determinação, nível de organização pessoal e no trabalho; sua habilidade de trabalho em equipe e facilidade de adaptação a contextos novos; sua habilidade para interação com o usuário do medicamento, com as técnicas de exploração diagnóstica e com a manipulação de produtos farmacêuticos. Estas são as competências privilegiadas durante o curso de farmácia da FACERES. Neste sentido curso de farmácia da FACERES pretende contemplar um conjunto de disciplinas visando: Formação do Farmacêutico Generalista que o habilitará para desenvolver ações em Farmácias Públicas, Hospitalares e Magistrais; Drogarias; Indústria de alimentos; Indústria farmacêutica; Laboratórios de Análises Clínicas e Toxicológicas. Fabricação e controle de qualidade de medicamentos fitoterápicos mediante métodos farmacêuticos adequados; o planejamento e supervisão de sistemas de armazenamento, transporte e distribuição de medicamentos; 18 Realização de análises clínicas e explorações diagnósticas; levantamento das características epidemiológicas da população; operacionalização de laboratórios e perícias criminais. Formação entendida como um processo contínuo, autônomo e permanente, com uma sólida formação básica e uma formação profissional fundamentada no exercício da pesquisa: tal proposta se assenta na possibilidade de integrar o aluno da graduação por meio da iniciação científica e dos estágios à pós-graduação em nível de especialização e mestrado quando houver. Possibilidade de o aluno agregar ao seu currículo conteúdos afins de interesse que sejam ofertados junto ao curso de Farmácia ou mesmo junto a outros cursos de graduação e especialização disponíveis. Desse modo o aluno pode alcançar objetivos pré-determinados que caracterizem um diferencial na formação acadêmica. O Farmacêutico é um profissional capaz de exercer pesquisa, manipulação, produção, armazenamento, distribuição de medicamentos, produtos farmacêuticos, análises diagnósticoterapêuticas e de alimentos, além de vigilância sanitária, farmacológica e epidemiológica. Tendo como objetivo o estudo do ser humano, este profissional deverá ser capaz de, exercendo estas atividades, atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, bem como contemplar as necessidades sociais e atenção integral à saúde, com enfoque no âmbito do Sistema Único de Saúde. Atuar como co-responsável pela execução do conjunto de ações executadas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) visando garantir assistência terapêutica integral à população na promoção e recuperação da saúde e prevenção da doença. O egresso do curso de Farmácia da FACERES apresenta-se capacitado para o exercício de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atenção para a transformação da realidade em benefício da sociedade. O seu perfil profissional também inclui: Formação geral para o exercício da profissão pautado no rigor ético, científico e técnico, com compromisso social e com visão humanística da vida em sociedade; Formação humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. A internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional Qualificação para o reconhecimento e análise do processo saúde-doença nas suas diversas dimensões, compreendendo-o como resultado do contexto local e regional; Capacitação para realizar ações baseadas nos perfis epidemiológicos e da realidade sanitária; Compromisso de participação ativa e crítica na defesa da vida e da saúde, Consideração do modelo de atenção à saúde e do Sistema Único de Saúde como referência de atuação profissional, com senso de responsabilidade pela qualidade da atenção à saúde; Compromisso com o contínuo desenvolvimento da sua própria formação em um processo interativo e colaborativo na comunidade profissional e na sociedade; Capacitação para atuar no campo da saúde de forma interdisciplinar e em equipe multiprofissional, como meio para efetivar a atenção integral aos indivíduos, famílias e comunidades. 19 Portanto, a formação do Farmacêutico da FACERES é composta de conhecimentos necessários para sua atuação profissional, das quais destacamos as seguintes competências e habilidades: Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética; Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social; Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva; Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos; Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos; Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança; Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas; Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames laboratoriais; Avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento; Exercer a farmacoepidemiologia; Exercer a dispensarão e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso integral e parenteral; Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades; Interpretar e avaliar prescrições; Atuar na dispensarão de medicamentos e correlatos; Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica; Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala; 20 Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado; Desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico; Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo; Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia; Realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto; Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia; Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas; Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas; Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos. 1.7. NÚMERO DE VAGAS O curso de graduação em Farmácia da Faculdade de Ceres possui 100 vagas totais anuais, no período diurno (matutino), com apenas uma entrada. As dimensões de turmas atendem à política didático-pedagógica da Faculdade e sua infra-estrutura física, tecnológica e de recursos humanos. O regime de matrícula é semestral com 20 semanas letivas. 1.8. CONTEÚDOS CURRICULARES O curso compreende a modalidade de Bacharelado em Farmácia, habilitando farmacêuticos generalistas capazes de atuar em todos os seus âmbitos de atuação, em interdisciplinaridade com as demais áreas da saúde. A matriz curricular do curso de farmácia da FACERES foi elaborada com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais, contemplando os conteúdos essenciais das ciências exatas, ciências biológicas e da saúde, ciências humanas e sociais e ciências farmacêuticas, conforme Resolução CNE/CES nº 2 de 19 de fevereiro de 2002. Foi dimensionada para 4.000 horas, conforme disposto na Resolução CNE/CES n° 4, de 6 de abril de 2009, conforme pode ser observado na matriz curricular presente neste documento. A carga horária está dimensionada na seguinte forma: 3.000 horas de conteúdos curriculares, 800 de estágio, 200 de atividades complementares, totalizando 4.000 horas. A organização curricular contempla ainda o desenvolvimento de estágios supervisionados, que compreendem 20% da carga horária total do curso (800 horas), atendendo ao disposto no artigo 7º da Resolução CNE/CES n° 2/2002 (DCN do Curso de Graduação em Farmácia). São supervisionados por docentes e ocorrem nos dois últimos anos do curso, possuindo regulamento próprio fundamentado na Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. As atividades complementares equivalem a 5% da carga horária total do curso, compreendendo 200 horas. Conforme o artigo 8º da Resolução CNE/CES n° 2/2002 (DCN do 21 Curso de Graduação em Farmácia) essas atividades constituem-se como estudos e práticas independentes como monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins, possuindo regulamento próprio. Para atender ao requisito de flexibilidade dispostas Diretrizes Curriculares Nacionais a matriz curricular do curso de Farmácia da FACERES prevê disciplinas opcionais atendendo a expectativas de desenvolvimento da região, e também, para atender a legislação vigente, com a oferta da disciplina de libras. Além das optativas, existem as atividades complementares citadas acima, o TCC e o Estágio, que contribuem para o aumento da flexibilidade no curso. A matriz curricular conta com a disciplina de TCC destinada à elaboração do trabalho de conclusão de curso, atendendo ao disposto no artigo 12 da Resolução CNE/CES n° 2/2002 (DCN do Curso de Graduação em Farmácia). Os componentes curriculares do Curso de Farmácia da FACERES estão voltados para a compreensão: de todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do trabalho Farmacêutico com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS); contemplando as ciências exatas, ciências biológicas e da saúde, ciências humanas e sociais e ciências farmacêuticas. 1.8.1. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM OS OBJETIVOS DO CURSO O currículo do curso de Farmácia está coerente com os objetivos do curso e com o compromisso do CESUR com a região onde está inserido, orienta para a formação de profissionais integrados com a realidade local e a qualificação despertada para o aproveitamento das potencialidades sócio-econômicas e culturais, de modo a tornar os profissionais instrumentos do desenvolvimento regional. A visão humanística e crítica da realidade social são trabalhadas ao longo de todo o curso, inserindo no aluno, por meio da conjugação da teoria à prática, uma perspectiva pluralista da prática farmacêutica. Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso, está fortemente subsidiado por atividades complementares que correspondem a 200 horas e estágio com 800 horas. Aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos e legais fundamentais à formação profissional. COERÊNCIA DOS CONSTÚDOS CURRICULARES COM OS OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVOS DO CURSO DISCIPLINAS Capacitar o egresso a atuar em toda a Farmacognosia cadeia do medicamento, desde a Farmacologia I produção até a dispensação; Farmacologia II Fisiologia Farmacocinética Aplicada Farmacotécnica I Farmacotécnica II Tecnologia Farmacêutica Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos de Cosméticos Controle de Qualidade Físico-Químico de Medicamentos e Cosméticos Física Industrial e Operações Unitárias Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica 22 Capacitar o egresso a realizar, interpretar e emitir laudos, sendo responsável tecnicamente por análises clínico-laboratoriais; Desenvolver a capacitação por meio de técnicas de manipulação, produção e controle de qualidade de medicamentos, alimentos, cosméticos, saneantes e produtos para saúde; Formar profissionais adequados a realidade nacional e regional, capazes, contudo, de adequar-se a dinâmica das mudanças de contexto social-políticoeconômico-cultural, possuindo sólidos conhecimentos Economia e Administração farmacêutica Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica Procedimentos Básicos Farmácia Hospitalar Homeopatia Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Microbiologia Clínica Hematologia e Citologia Clínica Parasitologia Clínica Imunologia Clínica Biologia Molecular Toxicologia e Análises Toxicológicas Fisiologia Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica Controle de Qualidade em Análises Clínicas Estágio Supervisionado IV Farmacotécnica I Farmacotécnica II Tecnologia Farmacêutica Cosmetologia Química Geral e Inorgânica Química Orgânica I Química Orgânica II Física Industrial e Operações Unitárias Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos de Cosméticos Controle de Qualidade Físico-Químico de Medicamentos e Cosméticos Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica Bromatologia Controle de Qualidade de Alimentos Tecnologia de Alimentos Economia e Administração farmacêutica Procedimentos básicos Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica Farmácia Hospitalar Homeopatia Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Introdução às Ciências Farmacêuticas Tecnologia de Alimentos Controle de Qualidade de Alimentos Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica Ciências Humanas e Sociais Políticas de Saúde Economia e Administração Farmacêutica Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica 23 Adquirir conhecimento que possibilitem ao profissional pensar e agir estrategicamente frente aos desafios da gestão de empresas farmacêuticas e sistemas de saúde; Formar profissionais dotados de sólidos valores morais e éticos, conscientes de suas responsabilidades profissionais e com responsabilidade social; Desenvolver capacidades gerenciais voltadas para o exercício da profissão farmacêutica na área da saúde; Habilitar profissionais a exercer a assistência farmacêutica, sendo proativos na promoção e proteção da saúde; Desenvolver a capacidade de identificar os principais problemas de saúde do país e da sua região, a fim de elaborar planos de intervenção, a partir dos conhecimentos básicos adquiridos no curso, com o objetivo de atuar nas diversas áreas da Saúde; Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica Libras Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Atividades Complementares (Projetos de Responsabilidade Social) Introdução às Ciências Farmacêuticas Meio ambiente e Saúde Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica Ciências Humanas e Sociais Políticas de Saúde Epidemiologia Bioestatística Metodologia Científica Informática Libras Economia e Administração Farmacêutica Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Atividades Complementares: Projetos de Responsabilidade Social (Projeto Verminose, Projeto Caramujo, Projeto de Prevenção DST/AIDS, Projeto Descarte de Medicamentos) e Eventos (Jornada Farmacêutica, Semana Cultural, Ciclo de Palestras, Mostra Científica, Visitas Técnicas) Contribuir para a inserção do egresso em equipes multidisciplinares, em órgãos de apoio e fomento a pesquisa, de regulamentação e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes e produtos para saúde, bem como organismos de fiscalização do exercício profissional; 24 Formar profissionais que tenham como Estágio Supervisionado I objetivos permanentes o Estágio Supervisionado II autodesenvolvimento e a Estágio Supervisionado III autoaprendizagem. Estágio Supervisionado IV Atividades Complementares: Projetos de Responsabilidade Social (Projeto Verminose, Projeto Caramujo, Projeto de Prevenção DST/AIDS, Projeto Descarte de Medicamentos) e Eventos (Jornada Farmacêutica, Semana Cultural, Ciclo de Palestras, Visitas Técnicas) 1.8.2. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DO EGRESSO Partiu-se do pressuposto que o farmacêutico tem como atribuições essenciais a prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde humana, desenvolvendo atividades associadas à produção e controle de medicamentos; às análises clínicas e toxicológicas; farmácia industrial, hospitalar e clínica; farmácia comunitária; política nacional de saúde; assistência farmacêutica e, ensino e pesquisa a nível universitário. Com este propósito, o currículo do curso de Farmácia apresenta uma proposta multi e transdisciplinar, propiciando uma conjugação de saberes, o aperfeiçoamento e a atualização técnico-científica, primando por uma formação humanística e com espírito científico, consciente da ética profissional. A capacitação profissional está alicerçada no desenvolvimento de competências para o exercício do pensamento crítico e juízo profissional. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DO EGRESSO PERFIL DO EGRESSO DISCIPLINAS Formação do Farmacêutico Generalista que o habilitará para desenvolver ações em Farmácias Públicas, Hospitalares e Magistrais; Drogarias; Indústria de alimentos; Indústria farmacêutica; Laboratórios de Análises Clínicas e Toxicológicas. Introdução às Ciências Farmacêuticas Farmacologia I Farmacologia II Políticas de Saúde Farmácia Hospitalar Homeopatia Farmacotécnica I Farmacotécnica II Cosmetologia Tecnologia Farmacêutica Tecnologia de Alimentos Controle de Qualidade de Alimentos Enzimologia Química Farmacêutica Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos de Cosméticos Controle de Qualidade Físico-Químico de Medicamentos e Cosméticos Física Industrial e Operações Unitárias 25 Fabricação e controle de qualidade de medicamentos fitoterápicos mediante métodos farmacêuticos adequados; o planejamento e supervisão de sistemas de armazenamento, transporte e distribuição de medicamentos; Realização de análises clínicas e explorações diagnósticas; levantamento das características epidemiológicas da população; operacionalização de laboratórios e perícias criminais. Farmacognosia Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica Economia e Administração farmacêutica Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica Procedimentos Básicos Bromatologia Microbiologia Clínica Hematologia e Citologia Clínica Parasitologia Clínica Imunologia Clínica Bioquímica Clínica Toxicologia e Análises Toxicológicas Fisiologia Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica Controle de Qualidade em Análises Clínicas Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Atividades Complementares Química Orgânica I Química Orgânica II Homeopatia Farmacotécnica I Farmacotécnica II Cosmetologia Tecnologia Farmacêutica Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos de Cosméticos Controle de Qualidade Físico-Químico de Medicamentos e Cosméticos Física Industrial e Operações Unitárias Bromatologia Farmacognosia Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica Economia e Administração Farmacêutica Microbiologia Clínica Hematologia e Citologia Clínica Parasitologia Clínica Imunologia Clínica Bioquímica Clínica Toxicologia e Análises Toxicológicas Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica Metodologia Científica Risco Biológico e Biossegurança Controle de Qualidade em Análises Clínicas Epidemiologia 26 Formação geral para o exercício da profissão pautado no rigor ético, científico e técnico, com compromisso social e com visão humanística da vida em sociedade; Formação humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. A internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Qualificação para o reconhecimento e análise do processo saúde-doença nas suas diversas dimensões, compreendendo-o como resultado do contexto local e regional; Capacitação para realizar ações baseadas nos perfis epidemiológicos e da realidade sanitária; Compromisso de participação ativa crítica na defesa da vida e da saúde, e Consideração do modelo de atenção à saúde e do Sistema Único de Saúde como referência de atuação profissional, com senso de responsabilidade pela qualidade da atenção à saúde; Compromisso com o contínuo desenvolvimento da sua própria formação em um processo interativo e colaborativo na comunidade profissional e na sociedade; Bioestatística Introdução às Ciências Farmacêuticas Ciências Humanas e Sociais Metodologia Científica Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica Libras Informática Risco Biológico e Biossegurança Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Atividades Complementares (Iniciação Científica, Projetos de Responsabilidade Social e Eventos) Introdução às Ciências Farmacêuticas Meio Ambiente e Saúde Informática Patologia Fisiologia Farmacologia I Farmacologia II Bioestatística Risco Biológico e Biossegurança Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Atividades Complementares (Iniciação Científica, Projetos de Responsabilidade Social e Eventos) Meio ambiente e Saúde Políticas de Saúde Epidemiologia Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica Estágio Supervisionado I Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado IV Atividades Complementares (Iniciação Científica, Projetos de Responsabilidade Social e Eventos) Capacitação para atuar no campo da saúde de forma interdisciplinar e em equipe multiprofissional, como meio para efetivar a atenção integral aos indivíduos, famílias e comunidades. 27 1.8.3. MATRIZ CURRICULAR A matriz curricular do curso de farmácia da FACERES sofreu alterações no decorrer dos semestres, sempre observando o disposto na Resolução CNE/CES n° 2/2002 (DCN do Curso de Graduação em Farmácia). As alterações foram necessárias para adequar o curso à realidade do mercado de trabalho, para atender a novos dispositivos legais, para simplificar o sistema acadêmico e facilita a operacionalização das atividades curriculares. Todas as alterações foram aprovadas no Conselho Superior e/ou Colegiado de Curso e são mostradas na tabela abaixo. HISTÓRICO DE ALTERAÇÃO DE MATRIZES MATRIZ 2005* 2008-2* Ingressante 2008-1* Ingressante 2008-2* Ingressante 2009-1* 2010-1* 2010-2* 2011-1 JUSTIFICATIVA Matriz constante do PPC de Autorização, foi utilizada no primeiro semestre de funcionamento do curso (2008-1) Inclusão e/ou exclusão de disciplinas e diminuição da carga horária total, adequação da carga horária ao aumento de semanas letivas, que passaram de 15 para 20, objetivando adequar o curso à realidade do mercado de trabalho e reduzir da carga horária para que o curso fosse executado em 4 anos, respeitando-se as diretrizes curriculares do curso de farmácia (Parecer CNE/CES n° 1300/2001) e a carga horária mínima, de 3.200 horas (Parecer CNE/CES 329/200). Aumento da carga horária total do curso para 4.000 horas, atendendo à homologação do Parecer CES/CNE n°213/2008 de 09/10/2008, de acordo com o que preceitua o Parecer CNE/CES no- 8/2007 e a Resolução CNE/CES no- 2/2007. Migração das três matrizes em execução para uma única matriz, objetivando simplificar o controle acadêmico na Secretaria. Alteração do nome da disciplina Procedimentos Básicos, para adequar à ementa e ainda mudança na distribuição e denominação das disciplinas do Estágio Supervisionado, para facilitar sua operacionalização. Redistribuição da carga horária de Estágio Supervisionado, que passa a ser executado nos dois últimos anos do curso, em atendimento ao Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação(Revisado em Setembro de 2010) e Inclusão de disciplinas optativas, inclusive Libras, conforme disposto no Decreto 5.626/2005. *As matrizes 2005, 2008-1, 2008-2, 2009-1, 2010-1 e 2010-2 estão no Anexo I. O curso compreende a modalidade de Bacharelado em Farmácia, habilitando farmacêuticos generalistas capazes de atuar em todos os seus âmbitos de atuação, em interdisciplinaridade com as demais áreas da saúde. A matriz curricular do curso de Farmácia da FACERES foi elaborada com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais, contemplando os conteúdos essenciais das ciências exatas, ciências biológicas e da saúde, ciências humanas e sociais e ciências farmacêuticas. Foi dimensionada para 4.000 horas, conforme disposto na Resolução CNE/CES n° 4/2009, 28 conforme pode ser observado no quadro abaixo e na representação gráfica de um perfil de formação (matriz curricular) DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO DE FARMÁCIA DA FACERES CARGA HORÁRIA TOTAL: 4.000 CONTEÚDOS CURRICULARES: 3.000 ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 800 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 200 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO - MATRIZ CURRICULAR CARGA HORÁRIA Relação das Disciplinas Teórica Prática Total Anatomia Humana 60 40 100 Genética 20 Biologia Celular e Embriologia 20 20 40 Química Geral e Inorgânica 40 20 60 Química Orgânica I 40 20 60 Análise Instrumental 20 20 40 Introdução às Ciências Farmacêuticas 20 20 Meio Ambiente e Saúde 20 20 Matemática 40 40 1º. Semestre 20 TOTAL 280 120 400 2º. Semestre Teórica Prática Total Físico Química 20 20 40 Histologia 40 20 60 Química Orgânica II 40 20 60 Química Analítica 20 20 40 Farmacobotânica 40 20 60 Parasitologia 40 20 60 29 Políticas de Saúde 20 Bioquímica e Biofísica 40 20 60 260 140 400 Teórica Prática Total TOTAL 3º. Semestre 20 Fisiologia Humana 60 60 Farmacognosia 40 20 60 Microbiologia 40 20 60 Imunologia 40 20 60 Patologia 40 20 60 Bioestatística 60 60 Farmacologia I 40 40 TOTAL 320 80 400 4º. Semestre Teórica Prática Total Farmacologia II 60 20 80 Epidemiologia 40 Informática 40 20 20 Metodologia Científica 40 40 Química Farmacêutica 40 20 60 Enzimologia 40 20 60 Física Industrial e Operações Unitárias 40 40 Ciências Humanas e Sociais 20 20 Leitura e Produção de Textos 20 20 Biologia Molecular 40 40 Risco Biológico e Biossegurança 40 20 60 TOTAL 380 100 480 5º. Semestre Teórica Prática Total Bromatologia 60 20 80 Farmacotécnica I 60 20 80 Farmácia Hospitalar 40 40 30 Cosmetologia 20 20 40 Toxicologia e Análises Toxicológicas 60 20 80 Optativa I 40 40 Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica 60 60 Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos e Cosméticos 60 20 Estágio Supervisionado I 80 60 TOTAL 400 100 560 6º. Semestre Teórica Prática Total Homeopatia 20 20 40 Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos e Cosméticos 40 20 60 Controle de Qualidade de Alimentos 40 20 60 Economia e Administração Farmacêutica 40 Farmacotécnica II 40 20 60 Procedimentos Básicos 20 20 40 Tecnologia Farmacêutica 40 40 Optativa II 40 40 Microbiologia Clínica 40 20 60 Imunologia Clínica 40 20 60 40 Estágio Supervisionado II 60 TOTAL 360 140 560 7º. Semestre Teórica Prática Total Hematologia e Citologia Clínica 60 20 80 Parasitologia Clínica 40 20 60 Bioquímica Clínica 40 20 60 Controle de Qualidade em Análises Clínicas 20 20 40 Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica 40 40 Trabalho de Conclusão Curso I 20 20 Estágio Supervisionado III 260 TOTAL 220 400 560 31 8º. Semestre Trabalho de Conclusão de Curso II Teórica Prática 20 Total 20 Estágio Supervisionado IV 420 TOTAL 20 DISCIPLINAS OPTATIVAS 480 440 CH Tecnologia de Alimentos 40 Farmacocinética Aplicada 40 Libras 40 1.8.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA A elaboração dos programas do currículo do Curso de Farmácia é feita com base nas ementas do projeto pedagógico do curso, de modo que os conteúdos programáticos das disciplinas abrangem completamente os temas constantes nas suas respectivas ementas. Os planos de ensino encontram-se nas pastas de cada uma das disciplinas. Quanto à atualização das ementas e programas das disciplinas, a Coordenação do Curso e o NDE, a cada semestre, recebem propostas dos professores solicitando alteração de ementas e programas, justificando-as. Uma vez analisadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso passam a vigorar no semestre letivo seguinte. Para aprovação das propostas, o Colegiado do Curso leva em consideração a sua fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do projeto pedagógico do curso. As bibliografias básicas e complementares das disciplinas são renovadas durante o processo semestral de atualização das ementas e programas, conforme projeto pedagógico do curso e a política de atualização do acervo bibliográfico. A seguir, a relação de disciplinas, por semestre, com as respectivas ementas e bibliografias. EMENTÁRIO DO CURSO DE FARMÁCIA Nome da disciplina: ANATOMIA Período: 1º Semestre Carga Horária: 100 horas Conteúdo: Introdução ao estudo da anatomia. Generalidades sobre os sistemas: esquelético, articular, muscular, circulatório, digestório, respiratório, nervoso, urinário, endócrino, genital feminino, genital masculino, tegumentar e sensorial. 32 Bibliografia Básica: DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Atheneu, 2006. DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar para o estudante de medicina. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. NETTER, FRANK H. Atlas de Anatomia Humana. 5 ed. São Paulo: Elsevier, 2011. Bibliografia Complementar: SOBOTTA, J.; PUTZ, R. Atlas de anatomia humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Vol 1 e 2. PARIZZI, A. Anatomia humana básica. 2 ed. Passo Fundo: Ed. UPF, 2005 ABRAHAMS, P. H.; HUTCHINGS, R. T.; MARKS JR, S. C. Atlas colorido de anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Manole, 1999. GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GUYTON, AC. Neurociência Básica - Anatomia e fisiologia. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1993. Nome da disciplina: GENÉTICA Período: 1º Semestre Carga Horária: 20 horas Conteúdo: Conceitos básicos em genética, identificação de material genético, código genético, regulação da ação gênica, alelos múltiplos e herança de grupos sangüineos, 33 herança poligênica, genética de populações, expressão fenotípica das anomalias cromossômicas, distúrbios hereditários monogênicos, síndromes e dismorfologia. Erros inatos do metabolismo. Farmacogenética (detoxicação). Efeitos da variabilidade genética sobre a resposta do organismo a ação dos medicamentos. Bibliografia Básica: DAVIES, K. Decifrando o Genoma: a corrida para desvendar o DNA humano. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2001 OLIVEIRA, F. Engenharia genética: o sétimo dia da criação. 6a ed. São Paulo: Moderna, 2004.. MOTTA, P. A. Genética humana: aplicada à psicologia e toda a área biomédica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: GRIFFITS, A.J.F. et al. Introdução à genética. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. VOGEL, F. Genética humana: problemas e abordagens. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. . GUEREN-MARCHAND, C. Manipulações genéticas. Bauru: EDUSC, 1999. BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. JORDE, L. B. et al. Genética médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. Nome da disciplina: BIOLOGIA CELULAR E EMBRIOLOGIA Período: 1º Semestre 34 Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Aspectos gerais da estrutura celular, métodos de estudos da célula, biomembranas, estruturas de junções celulares, membrana nuclear, cromatina e cromossomos, nucléolo, matrix nuclear, ribossomos e síntese protéica, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos, mitocôndria, peroxissomos, hidrogenossomos, cloroplastos, citoesqueleto, matriz extracelular, ciclo celular, meiose, diferenciação celular. Embriologia humana. Bibliografia Básica: DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar: ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. POLIZELI, M. L. T. M. Manual prático de biologia celular. Ribeirão Preto: Holos, 2008. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 35 Nome da disciplina: QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA Período: 1º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Introdução à química, grandezas e medidas. Matéria e energia. Estados da matéria e forças intermoleculares. Estrutura atômica e tabela periódica. Funções inorgânicas. Ácidos, bases e sais. Equilíbrio ácido-base. Eletroquímica. Introdução ao estudo das reações químicas. Bibliografia Básica: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química, questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BRADY, J.E. ; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006. SHRIVER, D. F et al. Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Bibliografia Complementar: RUSSEL, JOHN B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 1994. Vol. 1 e 2. MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1995. LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1999. MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2007. 36 HIRATA, M. H. Manual de Biossegurança . São Paulo: Editora: Manole. 2002 Nome da disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA I Período: 1º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Fundamentos. Ligações e compostos do Carbono. Relação entre a estrutura e as propriedades das moléculas orgânicas. Isomeria. Estereoquímica. Estrutura, nomenclatura, propriedades e reações características das principais funções orgânicas. Técnicas básicas de extração, separação e purificação de compostos orgânicos. Bibliografia Básica: ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora LCT, 1976.. AMARAL, L. F. P. et al. Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo: Blucher, 2007. BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. 1 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Bibliografia Complementar: MCMURRY, J. Química Orgânica. 4. ed. New York: Brooks/Cole Publishing, 2005. PETER, K.; VOLLHARDT, C; SCHORE, N. E. Química Orgânica: estrutura e função. São Paulo: Bookman, 2004. ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora LCT, 2005. 37 DIAS, A. G.; COSTA, M. A. & GUIMARÃES, P.I.C. Guia Prático de Química Orgânica. 1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1995. Nome da disciplina: ANÁLISE INSTRUMENTAL Período: 1º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Fundamentos teóricos e práticos de técnicas de pipetagem e diluições. Conhecimento e manuseio de vidrarias. Espectrofotometria e suas aplicações em amostras reais. Princípios de ótica: sistemas óticos, refletores; microscopia; microscopia de fluorescência. Métodos de centrifugação. Sistemas de pesagem. Princípios de esterilização e desinfecção. Métodos de separação de misturas: sedimentação, decantação, destilação, filtração. Controle de qualidade dentro do laboratório. Noções básicas da planta baixa de um laboratório e seu funcionamento. Bibliografia Básica: HIRATA, M. H. Manual de Biossegurança . São Paulo: Editora: Manole. 2002 HENEINE, I.F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. EWING, G. W. Métodos Instrumentais de análise química. São Paulo, Edgard Blücher, 1998. Bibliografia Complementar: GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. OKUNO, E.; CALDAS, P.L. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. 38 VERMELHO, A. B. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2007. NAHAR, L.; SARKER, S. D. Química para estudantes de farmácia. 1 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009. Nome da disciplina: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Período: 1º Semestre Carga Horária: 20 horas Conteúdo: Introdução às Ciências Farmacêuticas. Atuação do farmacêutico em farmácias de manipulação e drogarias, em farmácia hospitalar, farmácia homeopática e em fitoterapia, na farmácia clínica, em indústrias farmacêuticas e de cosméticos, em laboratórios de análises clínicas, de análises toxicológicas, em indústrias alimentícias, em ensino e pesquisa. Política Nacional de Medicamentos. Bibliografia Básica: BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. PANDIT, N. K. Introdução Às Ciências Farmacêuticas. Porto Alegre. Artmed, 2008. STORPIRTIS, S. Ciências farmacêuticas - farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: 39 BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A Organização Jurídica da Profissão Farmacêutica. Brasília, DF: Conselho Federal de Farmácia, 2007. COSTA, E. A. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. 2 ed. São Paulo: Ed SOBRAVIME, 2004. ROCHA, E. Farmacêutico, profissional a serviço da vida. Goiânia. Ed Kelps, 2006. VOTTA, R. Breve história da farmácia no Brasil. Rio de Janeiro: Laboratórios Enila S/A, 1965. MARQUES, L. A.M. Atencão farmacêutica em distúrbios menores. 2 ed. São Paulo: Medfarma Livraria e Editora, 2008. Nome da disciplina: MEIO AMBIENTE E SAÚDE Período: 1º Semestre Carga Horária: 20 horas Conteúdo: Estrutura dinâmica, física e biológica do meio ambiente e suas relações com o processo saúde doença. Principais fatores capazes de alterar o equilíbrio e os efeitos decorrentes destas modificações sobre o homem. As condições do meio ambiente, a transmissão de doenças e conseqüências sociais. O ar, a água, o solo, os objetos e a qualidade da vida humana. Educação ambiental e saúde. Bibliografia Básica: WAGENER,G.; MINAYO, C.; AKERMAN,M; DRUMOND,M. & CARVALHO,Y. (ORGS.). Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed FIOCRUZ, 2006. BRILHANTE, O.M. (Coord.); CALDAS, L.Q. de A. (Coord.). Gestão e avaliação de risco em saúde ambiental. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004. 40 ROUQUAYROL, M. Z. ; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6a ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. Bibliografia Complementar: FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EPU, 2005. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988 SARIEGO, J. C. Educação ambiental: as ameaças ao planeta azul. São Paulo: Scipione, 2004. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008. BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. Nome da disciplina: MATEMÁTICA Período: 1º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Desigualdades. Funções elementares: constantes, lineares, polinômios, racionais, trigonométricas, logarítmicas e exponenciais. Seus domínios, seus gráficos, suas derivadas, suas integrais e suas funções inversas. Algoritmos. Bibliografia Básica: 41 HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008 HOWARD, A. Cálculo. 6. ed. Porto Alegre: Ed. Bookman. 2000. IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Ed. Saraiva, 2006. Bibliografia Complementar: LARSON, R & EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2008. ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LCT-Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 2003.. MORGADO, A. C.; CESAR, B. Matemática Básica. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. JULIANELLI, J. R. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2008. Nome da disciplina: FÍSICO-QUÍMICA Período: 2º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Gases. pH. Tampões. Importância do equilíbrio do pH. Princípios de termodinâmica e termoquímica. Cinética química. Equilíbrio químico. Cinética enzimática. Oxi-redução. 42 Bibliografia Básica: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química, questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BALL, D. W. Físico-Química. 7. ed. São Paulo: Ed Pioneira Tomson, 2005.. CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Bibliografia Complementar: ATKINS, P. W. Físico-química. 7a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. Vol 1, 2 e 3. MIRANDA-PINTO, COB; SOUZA. Manual de Trabalhos Práticos de Físico-QuímicaCol Didática. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.. NAHAR, L.; SARKER, S. D. Química para estudantes de farmácia. 1 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009. MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1995. LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1999. Nome da disciplina: HISTOLOGIA Período: 2º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Introdução à histologia. Sangue. Morfofisiologia dos tecidos: epitelial, conjuntivo, ósseo, muscular e nervoso. Histologia dos sistemas e órgãos. Técnicas histológicas. Embriologia geral e humana: Gametogênese, fecundação, clivagem e 43 desenvolvimento embrionário. Folhetos embrionários e diferenciação celular. Bibliografia Básica: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LEBOFFE, M. J. Atlas Fotográfico de Histologia.1. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.. CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Bibliografia Complementar: GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. DI FIORI, M.S.H. Atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. LORENZI, T.F. Atlas de Hematologia: Clínica Hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2006 GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LORENZI, T. F. Manual de Hematologia. 4. ed. São Paulo: Medsi, 2006. Nome da disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA II Período: 2º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Mecanismos de reações orgânicas. Intermediários de reação, alcanos, 44 cicloalcanos, alquenos, alquinos, compostos aromáticos; compostos orgânicos halogenados; álcoois, éteres, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, ésteres, anidridos de ácidos, haletos de acila e amidas. Síntese de compostos orgânicos. Bibliografia Básica: ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora LCT, 1976. AMARAL, L. F. P. et al. Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo: Blucher, 2007. BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. 1 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Bibliografia Complementar: SOLOMONS, T. W. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora LCT, 2005. NAHAR, L.; SARKER, S. D. Química para estudantes de farmácia. 1 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009. BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Nome da disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA Período: 2º Semestre 45 Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Equilíbrio heterogêneo. Produtos de solubilidade. Equilíbrio ácido-base. Volumetrias de neutralização, precipitação, complexação e oxi-redução. Análise de cátions e ânions. Bibliografia Básica: EWING, G. W. Métodos Instrumentais de análise química. São Paulo, Edgard Blücher, 1998. HARRIS, D. C. Análise Química Qualitativa. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005 MENDHAM, J. et al. Vogel - Análise Química Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro. LTC Editora, 2002. Bibliografia Complementar: LEITE, F. Práticas de Química Analítica. 3 ed. São Paulo: Editora Átomo, 2008 BACCAN, N et al.Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2001. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Fundamentos de química analítica, 7. ed, N. Y.- London: Saunders College Publishing, 2006. MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2007. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química, questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Nome da disciplina: FARMACOBOTÂNICA 46 Período: 2º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Morfologia interna e externa e aplicações farmacêuticas de raiz, caule, folha, fruto e semente. Noções de sistemática. Caracterização e exemplos dos principais taxons de interesse farmacêutico. Bibliografia Básica: FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 19. ed. São Paulo : Nobel, 2004. FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed. São Paulo: Nobel, 2003. OLIVEIRA, F. Fundamentos de farmacobotânica. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2005. Bibliografia Complementar: RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SIMÕES, C. M. et al. Farmacognosia, Da Planta ao Medicamento. 6° Ed. Porto Alegre, Florianópolis: Editora da UFRSGS/Editora da UFSC, 2007. JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005. ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. POLIZELI, M. L. T. M. Manual prático de biologia celular. Ribeirão Preto: Holos, 2008. 47 Nome da disciplina: PARASITOLOGIA Período: 2º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Sistemática em parasitologia. Identificação, morfologia e importância biológica e humana de protozoários, helmintos e artrópodes. Importância das doenças parasitárias no contexto sócio-econômico. Aspectos básicos para diagnóstico e prevenção. Bibliografia Básica: NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. MARKELL, E.K; JOHN,D.T; KROTOSKI,W.A. Markell & Vogue. Parasitologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. CIMERMAN, B; FRANCO, M A. Atlas de Parasitologia. 1ª. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. Bibliografia Complementar: MASTROENI, M. F. Biosseguranca aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo: Editora: Atheneu, 2005. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. REY, L. Parasitologia: Parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 48 Nome da disciplina: POLÍTICAS DE SAÚDE Período: 2º Semestre Carga Horária: 20 horas Conteúdo: Conferências Internacionais de Saúde. Evolução das Políticas de Saúde no Brasil. A Reforma Sanitária brasileira. Modelos assistenciais em saúde. O Sistema Único de Saúde: histórico, princípios, diretrizes e estrutura. A municipalização da atenção à saúde. A saúde na Constituição Federal. Principais Leis e Normas referentes ao SUS. Política Nacional de Medicamentos. Atuação do Farmacêutico no Sistema de Saúde Brasileiro. Bibliografia Básica: CASTRO, A.; MALO, M. SUS: ressignificando a promoção da saúde. São Paulo: Hucitec/ OPAS / OMS, 2006. WAGENER,G.; MINAYO, C.; AKERMAN,M; DRUMOND,M. & CARVALHO,Y. (ORGS.). Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed FIOCRUZ, 2006. ANDRADE, L.O.M.; BARRETO, I.C.H.C. SUS passo a passo: história, regulamentação, financiamento, políticas nacionais. São Paulo: Hucitec, 2007. Bibliografia Complementar: BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. CORREIA, M. V. C. Que controle social? Os conselhos de Saúde como instrumento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 49 STORPIRTIS, S. Ciências farmacêuticas - farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009. COSTA, E. A. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. 2 ed. São Paulo: Ed SOBRAVIME, 2004. ROUQUAYROL, M. Z. ; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6a ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. Nome da disciplina: BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA Período: 2º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Estrutura, função e metabolismo de proteínas e enzimas, aminoácidos, carboidratos, lipídeos, nucleotídeos e ácidos nucléicos; vitaminas e coenzimas. Regulação e interação metabólica. Sinalização celular. Bioquímica do sangue. Bioquímica do músculo. Introdução aos mecanismos de detoxificação. Física da Radiação. Fluidos em Sistemas Biológicos. Fenômenos Elétricos nas Células. Bibliografia Básica: BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2011. GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. Bibliografia Complementar: OKUNO, E.; CALDAS, P.L. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. 50 MURRAY, R., GRANNER, D. K., MAYES, P. A., RODWELL, V. W. Harper: Bioquímica. 9 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. HENEINE, I.F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. COMPRI-NARDY, M. B. ; STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofísica.1. ed, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2009 GAJARDO, J. R. C.; MONTE, O. ; MONTO, W. R. Fundamentos teóricos e práticos em bioquímica . São Paulo: Editora: Atheneu, 2011. Nome da disciplina: FISIOLOGIA HUMANA Período: 3º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Organização funcional do corpo humano e o controle do meio interno. Fisiologia das membranas. Fisiologia dos sistemas muscular, ósteo-articular, cardiocirculatório e urinário. Estudo dos sistemas: respiratório, digestivo, urinário, genital, endócrino e neurológico. Neurofisiologia. Bibliografia Básica: GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.. BERNE, R.M.; LEVI, M.N. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.. Bibliografia Complementar: 51 GUYTON, AC. Neurociência Básica - Anatomia e fisiologia. 2. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1993. DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia: aplicada às ciências médicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. HENEINE, I.F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006. SILBERNAGL, L; LANG, F. Fisiopatologia: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2006. DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar para o estudante de medicina. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. Nome da disciplina: FARMACOGNOSIA Período: 3º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Histórico, Conceitos e Interfaces da Farmacognosia. Estudo das drogas de origem animal. Métodos de coleta, secagem e conservação do material vegetal. Métodos de extração. Avaliação da qualidade da matéria prima vegetal. Regulamentação de fitoterápicos no Brasil e no mundo. Metabolismo secundário em plantas. Abordagem fitoquímica. Óleos essenciais, Lipídios, Polissacarídeos, Terpenos, Bálsamos e Resinas, Heterosídeos (cardioativos, flavonóides, cumarinas, saponinas, antraquinonas), Alcalóides. Plantas tóxicas. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, F; AKISUE, M.K. ; AKISUE, G. Farmacognosia. Rio de Janeiro: Atheneu Editora. 2005. OLIVEIRA, F. Fundamentos de farmacobotânica. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 52 FERRO, D. Fitoterapia: conceitos clínicos. São Paulo: Atheneu Editora, 2008. Bibliografia Complementar: RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2005. CARVALHO, J.C. Formulário médico-farmacêutico de fitoterapia. 2. ed. São Paulo: PharmaBooks, 2005. SOLOMONS, T. W. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SCHULZ, V.; HANSEL, R.; TYLER, V.E. Fitoterapia Racional. São Paulo: Editora Manole Ltda, 2002.. SIMÕES, C. M. et al. Farmacognosia, Da Planta ao Medicamento. 6° Ed. Porto Alegre, Florianópolis: Editora da UFRSGS/Editora da UFSC, 2007. Nome da disciplina: MICROBIOLOGIA Período: 3º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Taxonomia, morfologia, citologia, fisiologia, ecologia e genética de bactérias, fungos e vírus de interesse médico. Noções gerais de mecanismos de ação dos antimicrobianos e desenvolvimento dos mecanismos de resistência. Coloração de Gram e colorações especiais para identificação presuntiva ou definitiva. Bibliografia Básica: 53 TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2008 MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S. ; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 6 ed. Rio de Janeiro:Ed Elsevier. 2010.. SCHAECHTER, M. et al. Microbiologia: Mecanismo das Doenças Infecciosas. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.. Bibliografia Complementar: VERMELHO, A. B. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MIMS, C. et al. Microbiologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M.; TOBOUTI, N.R.; SINTO, S.I. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica. São Paulo: Sarvier, 2010. GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. INGRAHAM, J. L.; INGRAHAM, C. A. Introdução à microbiologia - uma abordagem baseada em estudos de casos. 3 ed. São Paulo: Editora: Cengage Learning, 2010. Nome da disciplina: IMUNOLOGIA Período: 3º Semestre Carga Horária: 60horas Conteúdo: Imunidade inata e adaptativa. Células do sistema imunitário. Órgãos linfóides. Antígenos e moléculas que reconhecem antígenos. Imunoglobulinas. Reações antígeno-anticorpo. Sistema complemento. Mecanismos efetores da resposta imune. Regulação da resposta imune. Reações de hipersensibilidade. Tolerância e 54 doenças auto-imunes. Bibliografia Básica: ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica: Funções e Distúrbios do Sistema Imunológico. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2008. CALLICH, V. & VAZ, C. Imunologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. JANEWAY, C.; TRAVERS, P. Imunobiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2007. Bibliografia Complementar: ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. ROITT, I. M. Fundamentos de Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004. MASTROENI, M. F. Biosseguranca aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo: Editora: Atheneu, 2005. GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica: Funções e Distúrbios do Sistema Imunológico. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2008. Nome da disciplina: PATOLOGIA Período: 3º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Introdução ao estudo da patologia. Fenômenos gerais da gênese e evolução das doenças, suas causas, mecanismos e conseqüências. Conceitos básicos, 55 aspectos macroscópicos e microscópicos de lesões resultantes de agressão por agentes físicos, químicos e biológicos e dos processos gerais de reação do organismo. Degenerações, alterações adaptativas, alterações circulatórias, necroses, inflamações e reparo, neoplasias, principais doenças imunológicas e sistêmicas. Bibliografia Básica: MONTENEGRO, M.; FRANCO, M. Patologia-processos gerais. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. KUMAR, V, ABAS, A.K. FAUSTO, M. Robins e Cotran: Patologia: Bases Patológicas das Doenças. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010. BOGLIOLO FILHO, G. Patologia geral básica. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Bibliografia Complementar: BOGLIOLO FILHO, G. Patologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006. GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.. KUMAR, V. ROBBINS & COTRAN: Perguntas e respostas em patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010. SILBERNAGL, L; LANG, F. Fisiopatologia: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2006. DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar para o estudante de medicina. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. Nome da disciplina: BIOESTATÍSTICA 56 Período: 3º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Estudo dos princípios para elaboração e apresentação adequada de dados. Métodos estatísticos para análise de dados. Medidas de variação e correlação. Métodos de inferência, parâmetros, probabilidade, distribuição e freqüência.Testes de hipóteses. Intervalos de confiança. Bibliografia Básica: MORETTIN, L. G. Estatística básica. 7a ed. São Paulo: Makron Books, 1999. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3a ed. São Paulo: Makron, 1993. HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008 Bibliografia Complementar: DORIA FILHO, U. Introdução à Estatística para simples mortais. São Paulo: Editora Elsevier, 1999. FONSECA J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996. JEKEL JF; KATZ DL; ELMORE, JG. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva . 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006. LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. 57 Nome da disciplina: FARMACOLOGIA I Período: 3º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Introdução à farmacologia clínica. Histórico. Conceitos. Farmacocinética (absorção, distribuição, metabolismo e excreção de drogas). Farmacodinâmica: mecanismos de ação de drogas. Interações medicamentosas. Variação individual. Drogas antiinflamatórias e analgésicas não-esteroidais, drogas antiinflamatórias esteroidais, analgésicos opióides, vitaminas, drogas com ação a nível autonômico, cardiovascular, respiratório e gastrintestinal: origem, química, atividade farmacológica, mecanismos de ação, emprego terapêutico e toxicidade. Bibliografia Básica: SILVA, P. Farmacologia. 7a ed . Rio de janeiro: Guanabara koogan. 2010. DALE, M. M. et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – campus, 2007. KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar: GOODMAN, L.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: MCGRAW-HILL, 2006. BEYZAROV, E. P.; RAWLS, S. M.; RAFFA, R. B. Atlas de farmacologia de NETTER. Porto Alegre: Artmed. 2006. DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora EPUC, 2010. KUMAR, V, ABAS, A.K. FAUSTO, M. Robins e Cotran: Patologia: Bases Patológicas das Doenças. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010. 58 ANSEL, H.; PRINCE, S. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, 2005. Nome da disciplina: FARMACOLOGIA II Período: 4º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Antibióticos, antiparasitários, antimicóticos e antivirais. Hipoglicemiantes orais e insulina. Agentes anti-anêmicos. Anticoncepcionais e drogas com ação no aparelho geniturinário. Origem, química, atividade farmacológica, mecanismos de ação, emprego terapêutico e toxicidade. Psicotrópicos: classificação. Neurotransmissores centrais. Ansiedade, ansiolíticos e hipnóticos. Depressão e antidepressivos. Anticonvulsivantes e epilepsia. Parkinson e anti-parkinsonianos. Esquizofrenia e neurolépticos. Drogas de abuso: origem, química, atividade farmacológica, mecanismos de ação e toxicidade. Interações medicamentosas com drogas psicotrópicas. Bibliografia Básica: SILVA, P. Farmacologia. 7a ed . Rio de janeiro: Guanabara koogan. 2010. DALE, M. M. et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – campus, 2007. KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar: OGA, S. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 1996. SIQUEIRA-BATISTA, R. & GOMES, A. P. Antimicrobianos guia prático. Rio de Janeiro: Editora: Rubio, 2010. 59 BERNE, R.M.; LEVI, M.N. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. ANSEL, H.; PRINCE, S. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, 2005. DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora EPUC, 2010. Nome da disciplina: EPIDEMIOLOGIA Período: 4º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Conceitos, história e usos da epidemiologia. Quantificação dos problemas de saúde. Elementos da Epidemiologia descritiva; métodos de agravos à saúde da população. Enfoque de risco: grupos e fatores. Epidemiologia das doenças infecciosas e das não infecciosas. Epidemia, surto epidêmico e endemia. Indicadores de Saúde. Fontes de dados epidemiológicos. População: censo demográfico, pirâmides populacionais e estimativas. Epidemiologia e controle das grandes endemias de transmissão vetorial. Vigilância epidemiológica. Programa nacional de Imunização. Bibliografia Básica: ROUQUAYROL, M. Z. ; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6a ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008. WAGENER,G.; MINAYO, C.; AKERMAN,M; DRUMOND,M. & CARVALHO,Y. (ORGS.). Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed FIOCRUZ, 2006. 60 Bibliografia Complementar: JEKEL JF; KATZ DL; ELMORE, JG. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva . 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.. BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006. ANDRADE, L.O.M.; BARRETO, I.C.H.C. SUS passo a passo: história, regulamentação, financiamento, políticas nacionais. São Paulo: Hucitec, 2007. GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.. SILVA, M. G. C. Saúde pública: Auto-Avaliação e Revisão. 3 ed. Sâo Paulo: Ed. Atheneu, 2007. Nome da disciplina: INFORMÁTICA Período: 4º Semestre Carga Horária: 20 horas Conteúdo: Utilização de alguns recursos de informática voltados para a área da saúde (banco de dados, planilhas, recursos disponíveis na internet, edição de textos e criação de apresentações multimídia). Bibliografia Básica: MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P.A. Informática: conceitos e aplicações. 3. Ed. São Paulo. Erica limitada, 2009. CAIÇARA JUNIOR, C.; PARIS, W.S. Informática, Internet e aplicativos. Curitiba. Ibpex. 2007. 61 VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2004 Bibliografia Complementar: MOTA FILHO, J.E. Descobrindo o Linux: entenda o sistema operacional GNU/Linux. 2. ed. São Paulo: Novatec. 2007. MAIA, M. Informática sem mistérios. Brasília. Fortium. 2008. WANG, W. Office 2007 para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009. BRAGA, W. Informática elementar: Excel 2007. Rio de Janeiro: Ed Alta Books, 2007. SILVA, M.G. Informática: Terminologia básica: Microsoft Windows XP, Microsoft Office Word 2007, Microsoft Office Excel 2007, Microsoft Office Access 2007, Microsoft Office PowerPoint 2007. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009. JEKEL JF; KATZ DL; ELMORE, JG. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva . 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.. Nome da disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA Período: 4º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Conceito e Concepção de Ciência. Desenvolvimento do raciocínio investigativo, do pensamento crítico, da capacidade de análise e síntese, da reflexão crítica e da habilidade para lidar com processos investigativos. A pesquisa em saúde: abordagens qualitativa e quantitativa. Levantamento bibliográfico em bases de dados. Normas técnicas da redação do trabalho científico O projeto de pesquisa científica: elementos, elaboração e execução. Artigos e relatórios científicos. Ética e Bioética na pesquisa. 62 Bibliografia Básica: LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Editora: Atlas. 2007. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2009. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. Bibliografia Complementar: RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. LARAIA, R. B. Cultura-um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Ed Jorge Zahar, 2009. MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. Nome da disciplina: QUÍMICA FARMACÊUTICA Período: 4º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Planejamento, desenvolvimento e obtenção do fármaco e medicamento. Relação entre estrutura química e atividade farmacológica. Mecanismos de ação molecular dos fármacos das diversas classes terapêuticas 63 Bibliografia Básica: BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. GARETH, T. Química Medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DALE, M. M. et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – campus, 2007. Bibliografia Complementar: KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora: Guanabara Koogan. 2008. SILVA, P. Farmacologia. 7a ed . Rio de janeiro: Guanabara koogan. 2010. GOODMAN, L.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: MCGRAW-HILL, 2006. MCMURRY, J. Química Orgânica. 4. ed. New York: Brooks/Cole Publishing, 2005. DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora EPUC, 2010. Nome da disciplina: ENZIMOLOGIA Período: 4º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Nomenclatura e classificação sistemática de enzimas. Cinética das reações enzimáticas. Unidade de atividade enzimática (UI) e atividade específica. Imobilização 64 de Enzimas. Enzimas de interesse industrial. Obtenção e produção de enzimas em escala industrial. Bibliografia Básica: LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial - Processos Fermentativos e Enzimáticos . São Paulo: Edgar Blucher, 2001. BON, E. P. S. Enzimas em Biotecnologia-Produção, Aplicação e Mercado. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2008. BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar: BORZANI, W. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgar Blucher, 2001. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2011. EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005. CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003. ATKINS, P. W. Físico-química. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. Nome da disciplina: FÍSICA INDUSTRIAL E OPERAÇÕES UNITÁRIAS Período: 4º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Introdução à disciplina de física industrial. Operações unitárias empregadas na indústria farmacêutica, de cosméticos e alimentos. Mecânica dos fluidos, Misturas, 65 transmissão de calor, secagem, liofilização, métodos gerais de esterilização, tamisação, filtração, decantação, centrifugação, emulsificação, refrigeração, evaporação, fluxo laminar. Reologia aplicada na indústria farmacêutica. Tratamento de água para uso industrial (osmose reversa, deionização). Tratamento físico-químico de efluentes industriais. Bibliografia Básica: FOUST, A.S. et al. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Livros Téc. e Cient. Editora , 2008. CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003. POTTER, M. C. & SCOTT, E. P. Termodinâmica. São Paulo: Brooks/Cole, 2006. Bibliografia Complementar: MIERZWA, J. C., HESPANHOL, I. Água na Indústria - Uso Racional e Reuso. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2005. GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. BATTISTUZZO, J. A O.; ITAYA, M. ; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 1. ed. São Paulo: Tecnopress Editora e Publicidade LTDA. ATKINS, P. W. Físico-química. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química, questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Nome da disciplina: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Período: 4º Semestre 66 Carga Horária: 20 horas Conteúdo: Noções da estrutura social (questão social, questão trabalho, produção capitalista, classes sociais e família). Relações políticas (Estado, Organização da Assistência Médica). Relações ideológicas (padrões sócio-cultural, ideologia. Análise conjuntural da sociedade brasileira e sua relação com a saúde e qualidade de vida). Bibliografia Básica: LARAIA, R. B. Cultura-um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Ed Jorge Zahar, 2009. CHAUÍ, M. Um convite à filosofia. 13. Ed. São Paulo: Ática. 2005. MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. Bibliografia Complementar: LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999. QUINTANEIRO, T.;BARBOSA, M. L. O.; OLIVEIRA, M.G. Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2005. COSTA, C. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 2005. CORREIA, M. V. C. Que controle social? Os conselhos de Saúde como instrumento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. DEMO, P. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. 1 ed. São Paulo: Atlas. 2009. Nome da disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Período: 4º Semestre 67 Carga Horária: 20 horas Conteúdo: Leitura, análise e interpretação de textos. Semântica: Polissemia. Sentido denotativo e conotativo. Padrão culto da língua portuguesa e dificuldades lingüísticas. As variações do padrão lingüístico. Coerência, clareza e argumentação na produção do texto. Concordância. Pontuação. Bibliografia Básica: CASTILHO, A.T. Nova Gramática Do Português Brasileiro. São Paulo:Contexto, 2010. CUNHA, C., CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 2009. ANDRADE, M. M., HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: Noções Básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia Complementar: TERRA, E.; NICOLA, J. Português - De Olho No Mundo Do Trabalho. São Paulo. Scipione. 2005. CUNHA, A.G. Dicionário Etimológico Da Língua Portuguesa. 4. ed. São Paulo: Lexikon, 2010. BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa: Atualizada Pelo Novo Acordo Ortográfico. 37. ed. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira. 2004. HOUAISS, A. Minidicionário Houaiss Da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. FERRAREZI JUNIOR, C.; TELES, I. M. Gramática do brasileiro. São Paulo: Editora Globo, 2008. 68 Nome da disciplina: BIOLOGIA MOLECULAR Período: 4º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Noções da estrutura social (questão social, questão trabalho, produção capitalista, classes sociais e família). Relações políticas (Estado, Organização da Assistência Médica). Relações ideológicas (padrões sócio-cultural, ideologia. Análise conjuntural da sociedade brasileira e sua relação com a saúde e qualidade de vida). Bibliografia Básica: MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. . LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2011. DAVIES, K. Decifrando o Genoma: a corrida para desvendar o DNA humano. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2001 Bibliografia Complementar: DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. TURNER, P. C. et al.Biologia Molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 69 OLIVEIRA, F. Engenharia genética: o sétimo dia da criação. 6a ed. São Paulo: Moderna, 2004. Nome da disciplina: RISCO BIOLÓGICO E BIOSSEGURANÇA Período: 4º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Risco biológico e medidas de precaução básicas para a segurança individual e a coletiva na assistência à saúde. Bibliografia Básica: HIRATA, M. H. Manual de Biossegurança . São Paulo: Editora: Manole. 2002 TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2008 SCHAECHTER, M. et al. Microbiologia: Mecanismo das Doenças Infecciosas. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Bibliografia Complementar: MAJEROWICZ, J. Boas Práticas em Biotérios e Biossegurança. Rio de Janeiro: Ed Interciência, 2008. TEIXEIRA, P; VALLE, S (orgs). Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002. MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S. ; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 6 ed. Rio de Janeiro:Ed Elsevier. 2010. VERMELHO, A. B. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 70 MASTROENI, M. F. Biosseguranca aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo: Editora: Atheneu, 2005. Nome da disciplina: BROMATOLOGIA Período: 5º Semestre Carga Horária: 80 horas Conteúdo: Noções de Bromatologia. Estudo dos componentes básicos dos alimentos e sua importância. Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Fibras, Vitaminas, Sais Minerais e Água. Determinação da composição centesimal dos alimentos. Cálculo do valor calórico. Legislação sanitária aplicável a alimentos. Bibliografia Básica: SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição-introdução à bromatologia. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002. SOLOMONS, T. W. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar: CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. Ed. Campinas: Editora Unicamp, 2003. GERMANO, P. M.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2008. BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 71 LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2011. MCMURRY, J. Química Orgânica. 4. ed. New York: Brooks/Cole Publishing, 2005. Nome da disciplina: FARMACOTÉCNICA I Período: 5º Semestre Carga Horária: 80 horas Conteúdo: Desenvolvimento farmacotécnico; Conceitos farmacotécnicos; Boas Práticas de Manipulação; Cálculos relacionados às preparações magistrais e oficinais; Excipientes e Adjuvantes - Definição e função; Adjuvantes farmacotécnicos (Flavorizantes, corantes, antioxidantes, conservantes e edulcorantes); Preparo de sólidos, cápsulas; comprimidos, Preparo de semi sólidos, emulsão, gel, pomada, pasta, creme. Bibliografia Básica: FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks Editora, 2010. vol 1 e 2 BATTISTUZZO, J. A O.; ITAYA, M. ; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 1. ed. São Paulo: Tecnopress Editora e Publicidade LTDA.. BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. 1 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Bibliografia Complementar: FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004. FONSECA, A. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2. ed. São Paulo: Editora Roca. 2000. 72 DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora EPUC, 2010. KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Nome da disciplina: FARMÁCIA HOSPITALAR Período: 5º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: administração Organização de recursos hospitalar, materiais, administração administração farmacêutica hospitalar, de humanos, recursos administração de compras, padronização de medicamentos, sistemas de distribuição de medicamentos, farmácias-satélites, preparações de misturas parenterais, quimioterapia, comissão de controle de infecção hospitalar, legislação sanitária aplicável. Bibliografia Básica: GOMES, M. J. V. M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Ed Atheneu, 2006. SANTOS, G. A. Gestão de farmácia hospitalar. Série Apontamentos. 2 ed. São Paulo: Ed SENAC, 2006. DALE, M. M. et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – campus, 2007. Bibliografia Complementar: 73 FERRACINI, F. T. BORGES FILHO, W. M. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar: do planejamento à realização. São Paulo: Atheneu, 2006. CIPRIANO, S. L.; PINTO, V. B. ; CHAVES, C. E. Gestão estratégica em Farmácia Hospitalar. São Paulo: Editora Atheneu. 2009. DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora EPUC, 2010. KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2010. SIQUEIRA-BATISTA, R. & GOMES, A. P. Antimicrobianos guia prático. Rio de Janeiro: Editora: Rubio, 2010. Nome da disciplina: COSMETOLOGIA Período: 5º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Estrutura e fisiologia da pele. Estudos de anexos cutâneos. Introdução à cosmetologia. Preparo de filtro solar, cremes anti estria e anti celulite, maquiagem. Preparo de shampoo, condicionador, sabonete líquido, sabonete em barra, permanente e alisante, tinturas. Preparo de desodorantes, despigmentantes, perfumes, dentifrícios. Regulamentação de indústrias de cosméticos. Bibliografia Básica: RIBEIRO, J. C. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Ed Pharmabooks, 2010. GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 74 AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. Porto Alegre: Editora Artmed S/A, 2005. Bibliografia Complementar: SOUZA, V. M. ANTUNES, D. Ativos Dermatológicos. 5 ed. Sâo Paulo: Pharmabooks, 2008. LEONARDI, G. R. Cosmetologia Aplicada. São Paulo: Ed Med Farma, 2008. PEYREFITTE, G. Cosmetologia: Biologia Geral e Biologia da Pele. São Paulo: Ed Andrei, 1998. FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004. FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks Editora, 2010. vol 1 e 2 Nome da disciplina: TOXICOLOGIA E ANÁLISES TOXICOLÓGICAS Período: 5º Semestre Carga Horária: 80 horas Conteúdo: Conceituação de toxicante, toxicidade e intoxicação. Estudo da toxicocinética e toxicodinâmica dos principais agentes tóxicos. Poluentes ambientais. Agentes tóxicos de interesse em toxicologia de alimentos. Toxicologia ocupacional. Toxicologia de medicamentos. Análises toxicológicas: utilização de métodos analíticos de identificação e quantificação de agentes tóxicos. Antídotos. Métodos gerais para pesquisa de agente tóxico desconhecido. Bibliografia Básica: OGA, S. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 1996. 75 MOREAU, R. L. M. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2008. SILVA, P. Farmacologia. 7a ed . Rio de janeiro: Guanabara koogan. 2010. Bibliografia Complementar: PASSAGLI, M. Toxicologia Forense. 1.ed. São Paulo: Millennium, 2009. DALE, M. M. et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – campus, 2007. MCMURRY, J. Química Orgânica. 4. ed. New York: Brooks/Cole Publishing, 2005. BERNE, R.M.; LEVI, M.N. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2004. GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Nome da disciplina: VIGILÂNCIA SANITÁRIA, DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA Período: 5º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Ética e Bioética. O Código de Ética farmacêutica. Órgãos Representativos da profissão. Legislação pertinente a medicamentos. Controle sanitário do comércio farmacêutico. Bibliografia Básica: 76 COSTA, E. A. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. 2 ed. São Paulo: Ed SOBRAVIME, 2004. PANDIT, N. K. Introdução Às Ciências Farmacêuticas. Porto Alegre. Artmed, 2008. WAGENER,G.; MINAYO, C.; AKERMAN,M; DRUMOND,M. & CARVALHO,Y. (ORGS.). Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed FIOCRUZ, 2006. Bibliografia Complementar: CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M. & MORLEY, P. C. O exercício do cuidado farmacêutico. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2008. ZUBIOLLI, A. Ética Farmacêutica. São Paulo: SOBRAVIME, 2004. STORPIRTIS, S. Ciências farmacêuticas - farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009. ROCHA, E. Farmacêutico, profissional a serviço da vida. Goiânia. Ed Kelps, 2006. BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A Organização Jurídica da Profissão Farmacêutica. Brasília, DF: Conselho Federal de Farmácia, 2007. Nome da disciplina: CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICO DE MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS Período: 5º Semestre Carga Horária: 80 horas Conteúdo: Métodos físicos e químicos de análise de medicamentos sólidos e líquidos, homogêneos e heterogêneos. Validação de metodologias analíticas e cálculos de 77 estabilidade de medicamentos. Métodos Cromatográficos empregados no controle de qualidade. Legislação pertinente e boas práticas de fabricação. Bibliografia Básica: GIL, E. S. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 2. ed., São Paulo: LMC-Pharmabooks, 2010.. BATTISTUZZO, J. A O.; ITAYA, M. ; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 1. ed. São Paulo: Tecnopress Editora e Publicidade LTDA. SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Fundamentos de química analítica, 7. ed, N. Y.- London: Saunders College Publishing, 2006. Bibliografia Complementar: FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004. FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks Editora, 2010. vol 1 e 2 EWING, G. W. Métodos Instrumentais de análise química. São Paulo, Edgard Blücher, 1998. ANSEL, H.; PRINCE, S. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, 2005. HARRIS, D. C. Análise Química Qualitativa. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005 Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Período: 5º Semestre Carga Horária: 60 horas 78 Conteúdo: Orientação para realização do estágio. Orientação profissional. Escolha do campo de estágio. Programação do estágio. Práticas profissionais supervisionadas nas áreas de atuação do farmacêutico: saúde pública e farmácia clínica, em instituições conveniadas com a faculdade, com a apresentação de relatórios periódicos, conforme estabelecido em regulamento específico. Bibliografia Básica: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor responsável pela disciplina. Bibliografia Complementar: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor responsável pela disciplina. Nome da disciplina: HOMEOPATIA Período: 6º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Princípios e fundamentos da homeopatia, preparação de medicamentos homeopáticos pelo método Hahnemanniano, escalas decimal e centesimal. Bibliografia Básica: FONTES, O. L. Farmacia Homeopática: teoria e prática. Barueri, SP: Manole, 2009. CORNILLOT P., (Org.) Tratado de homeopatia. Porto alegre: Artmed, 2005. FARMACOPEIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2a ed. São Paulo: Atheneu Editora, 1997. Bibliografia Complementar: DANTAS, F. O que é homeopatia. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. 79 FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks Editora, 2010. vol 1 e 2 GIL, E. S. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 2. ed., São Paulo: LMC-Pharmabooks, 2010. FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004. SIMÕES, C. M. et al. Farmacognosia, Da Planta ao Medicamento. 6° Ed. Porto Alegre, Florianópolis: Editora da UFRSGS/Editora da UFSC, 2007. Nome da disciplina: CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO DE MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS Período: 6º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Padrões primários e secundários de substâncias biológicas, testes de eficácia dos conservantes, análise de produtos estéreis, teste de pirogênio in vivo e in vitro, doseamento microbiológico de antibióticos, testes de toxicidade in vivo e in vitro, validação dos processos de esterilização, legislação aplicada ao controle de qualidade biológico e microbiológico de medicamentos. Bibliografia Básica: PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M.; OHARA, M.T. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2008 MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S. ; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 6 ed. Rio de Janeiro:Ed Elsevier. 2010. 80 Bibliografia Complementar: VERMELHO, A. B. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. SCHAECHTER, M. et al. Microbiologia: Mecanismo das Doenças Infecciosas. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004. MIMS, C. et al. Microbiologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. INGRAHAM, J. L.; INGRAHAM, C. A. Introdução à microbiologia - uma abordagem baseada em estudos de casos. 3 ed. São Paulo: Editora: Cengage Learning, 2010. Nome da disciplina: CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS Período: 6º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Controle microbiológicas para de qualidade matéria-prima, microbiológico alimentos da água. processados Especificações e embalagens. Conservação dos alimentos. Atividade microbiana e perfis de deterioração de alimentos. Aspectos teóricos/práticos da decomposição de alimentos, salientando a participação de grupos microbianos específicos. Microbiologia e bioprocessos aplicados a alimentos. Normas e padrões microbiológicos para alimentos. Bibliografia Básica: CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. Ed. Campinas: Editora Unicamp, 2003. SOLOMONS, T. W. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 81 KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar: EWING, G. W. Métodos Instrumentais de análise química. São Paulo, Edgard Blücher, 1998. SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição-introdução à bromatologia. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002. GERMANO, P. M.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2008. GOMBOSSY, B. D.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Editora: Atheneu, 2003. FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004. BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. FOUST, A.S. et al. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Livros Téc. e Cient. Editora , 2008.. Nome da disciplina: ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA Período: 6º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Elementos Gerais de Atividade Econômica e Comercial. Comércio Farmacêutico. Organização de Empresas. Conhecimentos contábeis e administrativos de empresas comerciais e de prestação de serviços do setor de medicamentos. Técnicas de legalização. Livros e documentos comerciais e sanitários obrigatórios. 82 Administração de empresas farmacêuticas (farmácias, drogarias, distribuidoras, indústria de medicamentos, laboratório clínico). Organização interna. Estoques máximo, médio e mínimo. Compra e venda de mercadorias. Lei da oferta e da procura. Estrutura da empresa. Economia Farmacêutica origem e aplicação do capital. Custo de produção, distribuição e outros. Eficiência econômica. Administração financeira, de vendas e de distribuição. Relações humanas. Noções de marketing. Bibliografia Básica: LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbara Ltda, 2001. PUCCINI, A. L. Matemática Financeira objetiva e aplicada. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. SANTOS, R. C. (ORG). Manual de Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia Complementar: LAZ CASAS, A. L. Marketing - Conceitos, Exercícios, Casos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. BEULKE, R. ; BERTÓ, D. J. Gestão de Custos e Resultado na Saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. MARTINS, P. G. & CAMPOS ALT, P. R. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. GARCIA, E. Marketing na Saúde: Humanismo e Criatividade. Goiânia: AB Editora, 2005. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 83 Nome da disciplina: FARMACOTÉCNICA II Período: 6º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Preparo de Líquidos: Soluções, Suspensões, Álcool, Saneantes. Preparo de extratos vegetais, farmacotécnica hospitalar, boas práticas de fabricação de medicamentos, incompatibilidades farmacêuticas. Bibliografia Básica: FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks Editora, 2010. vol 1 e 2 BATTISTUZZO, J. A O.; ITAYA, M. ; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 1. ed. São Paulo: Tecnopress Editora e Publicidade LTDA. AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. Porto Alegre: Editora Artmed S/A, 2005. Bibliografia Complementar: FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004. FONSECA, A. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2. ed. São Paulo: Editora Roca. 2000. DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora EPUC, 2010. KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.. 84 Nome da disciplina: PROCEDIMENTOS BÁSICOS Período: 6º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Técnicas básicas a serem utilizadas pelos farmacêuticos na sua atuação prática. Lavagem das mãos. Verificação de sinais vitais (temperatura, pulso, respiração, pressão arterial). Feridas e curativos. Administração de medicamentos (via gastrointestinal, sublingual, gástrica, retal, vaginal, tópica, nasal, ocular, otológica, parenteral). Preparo de medicamentos em ampola e em frasco. Injeção intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa. Bibliografia Básica: ROVERS, O. P. CURRIE, J.D. Guia prático da atenção farmacêutica. São Paulo: Pharma Books, 2010. POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999. GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.. Bibliografia Complementar: PERRY, A. G., POTTER, P. A. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BARROS, A. L. B. L. et al. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. SWEARINGEN, P.L.; HOWARD, C. A. Atlas Fotográfico de Procedimentos de Enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 85 KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2010. ANSEL, H.; PRINCE, S. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, 2005.. Nome da disciplina: TECNOLOGIA FARMACÊUTICA Período: 6º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Introdução à Tecnologia Farmacêutica, planejamento e organização da indústria farmacêutica, desenvolvimento de medicamentos, planejamento de produção, tecnologia das formas farmacêuticas, nanotecnologia, formas de liberação modificada, injetáveis, estabilidade de medicamentos, validação de processos na indústria farmacêutica. Bibliografia Básica: ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G. ALLEN JR, L.V. Farmacotécnica - formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Premier, 2000. BATTISTUZZO, J. A O.; ITAYA, M. ; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 1. ed. São Paulo: Tecnopress Editora e Publicidade LTDA. AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. Porto Alegre: Editora Artmed S/A, 2005. Bibliografia Complementar: FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks Editora, 2010. vol 1 e 2 86 FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004. FONSECA, A. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2. ed. São Paulo: Editora Roca. 2000. KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora: Guanabara Koogan. 2008.. GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Nome da disciplina: MICROBIOLOGIA CLÍNICA Período: 6º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Normas de coleta, transporte e armazenamento do material clínico. Técnicas de isolamento e identificação das bactérias aeróbias e anaeróbias, contagem de colônias, execução e interpretação dos testes de sensibilidade bacteriana aos antibióticos e quimioterápicos, normas para prevenção e controle de infecções em instituições de saúde. Técnicas de isolamento e identificação de fungos de interesse médico. Agentes antifúngicos. Bibliografia Básica: TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8a ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2008 OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M.; TOBOUTI, N.R.; SINTO, S.I. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica. São Paulo: Sarvier, 2010. Bibliografia Complementar: 87 VERMELHO, A. B. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MIMS, C. et al. Microbiologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.. MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S. ; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 6 ed. Rio de Janeiro:Ed Elsevier. 2010. INGRAHAM, J. L.; INGRAHAM, C. A. Introdução à microbiologia - uma abordagem baseada em estudos de casos. 3 ed. São Paulo: Editora: Cengage Learning, 2010. FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. 2 . ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Nome da disciplina: IMUNOLOGIA CLÍNICA Período: 6º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Avaliação das respostas imunes humoral e celular por meio de métodos sorológicos e de análise de funções celulares. Principais metodologias sorológicas e suas especificidades no diagnóstico de doenças infecciosas, auto-imunes, neoplásicas e alergias. Principais metodologias e técnicas sorológicas e parâmetros sorológicos. Métodos de isolamento e identificação dos principais agentes causadores de infecções virais. Bibliografia Básica: ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica: Funções e Distúrbios do Sistema Imunológico. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2008. DOAN, T.; MELVOLD, R.; WALTENBAUGH, C. Imunologia médica essencial. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara koogan, 2006. 88 VAZ, A. J. TAKEI, K; BUENO, E. C. Ciências Farmacêuticas - Imunoensaios - Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.2007 Bibliografia Complementar: ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. JANEWAY, C.; TRAVERS, P. Imunobiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2007. ANDRIOLO, A. Guia de Medicina laboratorial. Barueri: Manole, 2005. CALLICH, V. & VAZ, C. Imunologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. 2 . ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Período: 6º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Orientação para realização do estágio. Orientação profissional. Escolha do campo de estágio. Programação do estágio. Práticas profissionais supervisionadas nas áreas de atuação do farmacêutico: saúde pública e farmácia clínica, em instituições conveniadas com a faculdade, com a apresentação de relatórios periódicos, conforme estabelecido em regulamento específico. Bibliografia Básica: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor responsável pela disciplina. 89 Bibliografia Complementar: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor responsável pela disciplina. Nome da disciplina: HEMATOLOGIA E CITOLOGIA CLÍNICA Período: 7º Semestre Carga Horária: 80 horas Conteúdo: Introdução à hematologia. Hepatopoiese: Fisiologia e Regulação, interrelação com outros sistemas. Fisiopatologia de leucócitos, eritrócitos e plaquetas. Técnicas hematológicas básicas. Citologia do líquor, derrames e líquido amniótico, citograma nasal, espermograma e citologia cérvico-vaginal e da mama. Bibliografia Básica: LORENZI, T. F. Manual de Hematologia. 4. ed. São Paulo: Medsi, 2006. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ANDERSON, S.; POULSEN, K. B. Atlas de Hematologia. 1. ed. São Paulo: Santos, 2005. Bibliografia Complementar CARVALHO, W. F. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 7. ed. Belo Horizonte: Coopemed, 2008. KOSS, L.G., GOMPEL, C. Introdução à Citopatologia Ginecológica com Correlações Histológicas e Clínicas. São Paulo: Roca, 2006.. LORENZI, T.F. Atlas de Hematologia: Clínica Hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2006. 90 HOFFBRAND, A . ; V. PETTIT, J. E. Fundamentos em Hematologia . 3. ed. São Paulo: Manole, 2001. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.. . Nome da disciplina: PARASITOLOGIA CLÍNICA Período: 7º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Ciclo evolutivo, morfologia e diagnóstico de parasitas responsáveis pelas endoparasitoses e ectoparasitoses humanas, particularmente as existentes no Brasil. Métodos específicos de coleta e conservação do material biológico. Preparo de reativos e corantes. Métodos específicos de diagnóstico de protozoários e helmintos. Bibliografia Básica: NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. NEVES, P. Manual roca técnicas de laboratorio – fezes. São Paulo: Editora Roca, 2011. Bibliografia Complementar: MARKELL, E.K; JOHN,D.T; KROTOSKI,W.A. Markell & Vogue. Parasitologia Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.. GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.. 91 HIRATA, M. H. Manual de Biossegurança . São Paulo: Editora: Manole. 2002 REY, L. Parasitologia: Parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Nome da disciplina: BIOQUÍMICA CLÍNICA Período: 7º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Métodos gerais de análise em bioquímica. Padronização em bioquímica clínica. Métodos específicos de coleta e conservação do material biológico. Biossegurança. Estudo de proteínas, carboidratos e lipídeos. Avaliação da função cardíaca, hepática, renal, do equilíbrio ácido-básico e hidroeletrolítico. Avaliação dos distúrbios do trato urinário. Automação em bioquímica clínica. Hormônios. Bioquímica do líquor e líquidos cavitários. Correlação clínico-laboratorial dos exames bioquímicos. Bibliografia Básica: BRACHT, A. Métodos de laboratório em bioquímica. São Paulo: Manole editora, 2002. MOTTA, V. Bioquímica Clínica para o Laboratório - Princípios e Interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora: Medbook, 2009. BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Bibliografia Complementar: LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2011. 92 ANDRIOLO, A. Guia de Medicina laboratorial. Barueri: Manole, 2005. COMPRI-NARDY, M. B. ; STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de Laboratório de Bioquímica e Biofísica.1. ed, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2009 GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. BAYNES, J. W. Bioquímica Médica. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007. Nome da disciplina: CONTROLE DE QUALIDADE EM ANÁLISES CLÍNICAS Período: 7º Semestre Carga Horária: 60 horas Conteúdo: Boas Práticas em Laboratório Clínico (BPLC). Legislação Sanitária aplicável ao Laboratório de Análises Clínicas. Gerenciamento da Qualidade, documentação, calibração de vidrarias e equipamentos, normas de biossegurança. Elaboração de procedimentos operacionais padrão em análises clínicas. Controle da contaminação por microorganismos patogênicos. Bibliografia Básica: VIEIRA, S. Estatística para a Qualidade: como avaliar com precisão a qualidade em produtos e serviços. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999.. HIRATA, M. H. Manual de Biossegurança . São Paulo: Editora: Manole. 2002 ALMEIDA, M. F. C. Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul: Difusão Editora, 2008. Bibliografia Complementar: 93 MOTTA, V. Bioquímica Clínica para o Laboratório - Princípios e Interpretações. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora: Medbook, 2009. ANDRIOLO, A. Guia de Medicina laboratorial. Barueri: Manole, 2005. ANSEL, H.; PRINCE, S. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed, 2005. FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. 2 . ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. KUAZAQUI, E.; TANAKA, L. C. T. Marketing e Gestão Estratégica de Serviços em Saúde. São Paulo: Thomson Learning, 2008. MASTROENI, M. F. Biosseguranca aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo: Editora: Atheneu, 2005. Nome da disciplina: GESTÃO DO CUIDADO E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Período: 7º Semestre Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Ações de saúde na população. O papel do farmacêutico na gestão do cuidado com o paciente. Relações interpessoais. Técnicas de dispensação de medicamentos. Atenção Farmacêutica a Pacientes crônicos e grupos especiais. Integração do farmacêutico a uma equipe multidisciplinar. Bibliografia Básica: STORPIRTIS, S. Ciências farmacêuticas - farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009. 94 KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2010. ROVERS, O. P. CURRIE, J.D. Guia prático da atenção farmacêutica. São Paulo: Pharma Books, 2010. Bibliografia Complementar: BARROS, A. L. B. L. et al. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora EPUC, 2010. MARQUES, L. A.M. Atencão farmacêutica em distúrbios menores. 2 ed. São Paulo: Medfarma Livraria e Editora, 2008. CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M. & MORLEY, P. C. O exercício do cuidado farmacêutico. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2008. STORPIRTIS, S. Ciências farmacêuticas - farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009. Nome da disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Período: 7º Semestre Carga Horária: 20 horas 95 Conteúdo: Escolha do tema, dos objetivos e metas. Orientação sobre teorias métodos e prática da pesquisa de campo ou teórica. Elaboração do projeto da monografia. Bibliografia Básica: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor responsável pela disciplina. Bibliografia Complementar: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor responsável pela disciplina. Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Período: 7º Semestre Carga Horária: 260 horas Conteúdo: Orientação para realização do estágio. Orientação profissional. Escolha do campo de estágio. Programação do estágio. Práticas profissionais supervisionadas nas áreas de atuação do farmacêutico: saúde pública, farmácia clínica, dispensação e manipulação de medicamentos, em instituições conveniadas com a faculdade, com a apresentação de relatórios periódicos, conforme estabelecido em regulamento específico. Bibliografia Básica: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor responsável pela disciplina. Bibliografia Complementar: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor responsável pela disciplina. Nome da disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Período: 8º Semestre Carga Horária: 20 horas 96 Conteúdo: Elaboração do trabalho individual, conforme o regulamento. Aprovação formal do trabalho pelo orientador. Defesa do trabalho perante banca examinadora, conforme condições contidas no regulamento específico. Bibliografia Básica: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor responsável pela disciplina. Bibliografia Complementar: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor responsável pela disciplina. Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV Período: 8º Semestre Carga Horária: 420 horas Conteúdo: Orientação para realização do estágio. Orientação profissional. Escolha do campo de estágio. Programação do estágio. Práticas profissionais supervisionadas nas áreas de atuação do farmacêutico: farmácia clínica, indústria, análises clínicas, em instituições conveniadas com a faculdade, com a apresentação de relatórios periódicos, conforme estabelecido em regulamento específico. Bibliografia Básica: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor responsável pela disciplina. Bibliografia Complementar: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor responsável pela disciplina. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Período: atividade aplicada no decorrer do curso Carga Horária: 200 horas 97 Conteúdo: Aproveitamento de estudos, adquiridos pelo estudante, em atividades extraclasse, intra ou extramuro, acordados entre o aluno e o órgão responsável pelo curso, previamente. Esses estudos podem ser realizados na área do curso ou em qualquer área do conhecimento humano correlato ao curso, na FACERES ou em outra instituição de ensino ou em qualquer organização não-educacional, presenciais ou a distância. Bibliografia Básica: A critério do professor responsável pela atividade. Bibliografia Complementar: A critério do professor responsável pela atividade. Nome da disciplina: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Período: OPTATIVA Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Processamento e conservação de alimentos: processos físicos e químicos. Indústrias de alimentos: instalação, localização, higienização e sanitização. Tecnologia de carnes, tecnologia de aves e peixes, tecnologia de leite e derivados, tecnologia de cereais, tecnologia de açúcares, tecnologia de cerveja, tecnologia de frutas e hortaliças, tecnologia de café. Embalagens e aditivos. Bibliografia Básica: GAVA, A. J. Tecnologia de Alimentos-Princípios e Aplicações. São Paulo: Editora Nobel, 2008. ORDÓÑEZ, J. A et al. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, 2008. 98 SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição-introdução à bromatologia. Porto Alegre: Editora Artmed, 2002. Bibliografia Complementar: SOLOMONS, T. W. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. GOMBOSSY, B. D.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Editora: Atheneu, 2003. BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. FOUST, A.S. et al. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Livros Téc. e Cient. Editora , 2008. Nome da disciplina: FARMACOCINÉTICA APLICADA Período: OPTATIVA Carga Horária: 40 horas Conteúdo: Conceitos matemáticos, modelos compartimentais, fases de absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos. Vias de administração de medicamentos. Formas farmacêuticas, fatores fisiológicos, físico-químicos e relativos à formulação que interferem na fase absortiva de fármacos; regimes de administração de doses , cálculo de parâmetros cinéticos. Biotransformação de fármacos, conceitos básicos de biodisponibilidade e bioequivalência, métodos de verificação da biodisponibilidade, planejamento e avaliação dos estudos de bioequivalência. Avaliação dos dados, exemplos de estudos, correlação in vitro e in vivo, aplicações clínicas da farmacocinética: controle terapêutico de medicamentos, uso de medicamentos em situações especiais, interação medicamentosa. 99 Bibliografia Básica: SILVA, P. Farmacologia. 7a ed . Rio de janeiro: Guanabara koogan. 2010. DALE, M. M. et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – campus, 2007. KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Bibliografia Complementar: DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora EPUC, 2010. BEYZAROV, E. P.; RAWLS, S. M.; RAFFA, R. B. Atlas de farmacologia de NETTER. Porto Alegre: Artmed. 2006. KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora: Guanabara Koogan. 2008.. OGA, S. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 1996. SIQUEIRA-BATISTA, R. & GOMES, A. P. Antimicrobianos guia prático. Rio de Janeiro: Editora: Rubio, 2010. Nome da disciplina: LIBRAS Período: OPTATIVA Carga Horária: 40 horas Conteúdo: A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe. Noções de variação. Praticas de Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. 100 Bibliografia Básica: QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais de libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. DEMO, P. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. 1 ed. São Paulo: Atlas. 2009.. Bibliografia complementar: CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro. Editora Tempo Brasileiro, 1995. SACKS, O. W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 1998. MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999. 1.8.5. DIMENSIONAMENTO INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA E TEMPO DE O limite mínimo de integralização do curso de Farmácia da FACERES é de 4 anos em atendimento ao inciso IV do artigo 2° da Resolução CNE/CES n° 4/2009, a integralização distinta dos cenários apresentados poderá ser praticada desde que o projeto pedagógico justifique sua adequação. Partindo deste pressuposto e considerando o Parecer nº 8/2007, no item 6.4. Análise das cargas horárias mínimas, no caso dos cursos diurnos matutinos há disponibilidade de até 5 horas (das 7h às 12h), podendo avançar para o horário vespertino acrescendo-se uma ou duas horas a mais, os cursos podem ter de 6 a 7 horas 101 diárias de aula, conseguindo ministrar, sem nenhum prejuízo aos alunos, às 4.000 horas exigidas pela legislação. Considerando às 3000 horas de conteúdos curriculares divididos por 4 anos de curso dariam 750 horas, e isto dividio por duzentos dias letivos ao ano, a carga horária diária necessária para o cumprimento das 3000 seria de 3,75 horas/dia; isso já descontadas às 1.000 horas de atividades complementares (200) e estágio supervisionado (800). O horário de aulas no curso de Farmácia da FACERES prevê 5 horas por dia de aulas, em alguns casos avançando duas horas no período vespertino. Vale ressaltar que a hora aula prevista na matriz curricular atende ao Parecer CNE/CES n° 261/2006 e a Resolução CNE/CES nº 3/2007, ou seja, 1 aula equivale a sessenta minutos. Desta forma, a adequação da integralização das 4.000 horas em 4 anos encontra-se plenamente justificada, conforme se pode constatar no quadro abaixo: Dimensionamento da carga horária dos conteúdos curriculares por período Disciplinas CARGA HORÁRIA/NÚMERO DE AULAS Teórica N° de aulas Prática N° de aulas Total Anatomia Humana 60 3 40 2 100 Genética 20 1 Biologia Celular e Embriologia 20 1 20 1 40 Química Geral e Inorgânica 40 2 20 1 60 Química Orgânica I 40 1 20 1 60 Análise Instrumental 20 1 20 1 40 Introdução às Ciências Farmacêuticas 20 1 20 Meio Ambiente e Saúde 20 1 20 Matemática 40 2 40 280 12 120 6 400 Teórica N° de aulas Prática N° de aulas Total Físico Química 20 1 20 1 40 Histologia 40 2 20 1 60 Química Orgânica II 40 2 20 1 60 Química Analítica 20 1 20 1 40 Farmacobotânica 40 2 20 1 60 Parasitologia 40 2 20 1 60 Políticas de Saúde 20 1 Bioquímica e Biofísica 40 2 1º. Semestre TOTAL 2º. Semestre 20 20 20 1 60 102 TOTAL 260 13 140 7 400 Teórica N° de aulas Prática N° de aulas Total Fisiologia Humana 60 3 Farmacognosia 40 2 20 1 60 Microbiologia 40 2 20 1 60 Imunologia 40 2 20 1 60 Patologia 40 2 20 1 60 Bioestatística 60 3 60 Farmacologia I 40 2 40 320 16 80 4 400 Teórica N° de aulas Prática N° de aulas Total Farmacologia II 60 3 20 1 80 Epidemiologia 40 2 3º. Semestre TOTAL 4º. Semestre Informática 60 40 20 1 20 Metodologia Científica 40 2 Química Farmacêutica 40 2 20 1 60 Enzimologia 40 2 20 1 60 Física Industrial e Operações Unitárias 40 2 40 Ciências Humanas e Sociais 20 1 20 Leitura e Produção de Textos 20 1 20 Biologia Molecular 40 2 40 Risco Biológico e Biossegurança 40 2 20 1 60 380 19 100 5 480 Teórica N° de aulas Prática N° de aulas Total Bromatologia 60 3 20 Farmacotécnica I 60 3 20 Farmácia Hospitalar 40 2 Cosmetologia 20 1 TOTAL 5º. Semestre 40 1 80 1 80 40 20 1 40 103 Toxicologia e Análises Toxicológicas 60 3 Optativa I 40 2 Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica 60 Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos e Cosméticos 60 20 1 40 60 3 20 1 Estágio Supervisionado I TOTAL 6º. Semestre 80 80 60 400 17 100 5 560 Teórica N° de aulas Prática N° de aulas Total Homeopatia 20 20 Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos e Cosméticos 40 Controle de Qualidade de Alimentos 40 2 Economia e Administração Farmacêutica 40 2 Farmacotécnica II 40 2 20 1 60 Procedimentos Básicos 20 2 20 1 40 Tecnologia Farmacêutica 40 2 40 Optativa II 40 2 40 Microbiologia Clínica 40 2 20 1 60 Imunologia Clínica 40 2 20 1 60 2 20 20 40 1 1 60 40 Estágio Supervisionado II TOTAL 60 60 360 18 140 6 560 Teórica N° de aulas Prática N° de aulas Total Hematologia e Citologia Clínica 60 3 20 1 80 Parasitologia Clínica 40 2 20 1 60 Bioquímica Clínica 40 2 20 1 60 Controle de Qualidade em Análises Clínicas 20 1 20 1 40 Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica 40 2 40 Trabalho de Conclusão Curso I 20 1 20 7º. Semestre Estágio Supervisionado III 260 104 TOTAL 8º. Semestre 220 11 400 4 560 Teórica N° de aulas Prática N° de aulas Total 1 Trabalho de Conclusão de Curso II 20 20 Estágio Supervisionado IV 420 TOTAL 20 DISCIPLINAS OPTATIVAS 1 480 440 CH N° de aulas 40 2 Farmacocinética Aplicada 40 2 Libras 40 2 Tecnologia de Alimentos A organização curricular contempla ainda o desenvolvimento de estágios supervisionados, que compreendem 20% da carga horária total do curso (800 horas), atendendo ao disposto no artigo 7º da Resolução CNE/CES n° 2/2002 (Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia). São supervisionados por docentes e ocorrem nos dois últimos anos do curso, possuindo regulamento próprio fundamentado na Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. As atividades complementares equivalem a 5% da carga horária total do curso, compreendendo 200 horas. Conforme o artigo 8º da Resolução CNE/CES n° 2/2002 (DCN do Curso de Graduação em Farmácia) essas atividades constituem-se como estudos e práticas independentes como monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins, possuindo regulamento próprio. Para atender ao requisito de flexibilidade dispostas Diretrizes Curriculares Nacionais a matriz curricular do curso de Farmácia da FACERES prevê disciplinas opcionais atendendo a expectativas de desenvolvimento da região, e também, para atender a legislação vigente, com a oferta da disciplina de libras. Além das optativas, existem as atividades complementares citadas acima, o TCC e o Estágio, que contribuem para o aumento da flexibilidade no curso. A matriz curricular conta com a disciplina de TCC destinada à elaboração do trabalho de conclusão de curso, atendendo ao disposto no artigo 12 da Resolução CNE/CES n° 2/2002 (DCN do Curso de Graduação em Farmácia). Portanto, o curso de Farmácia da FACERES conta com 4.000 horas de carga horária, obedecendo ao mínimo estabelecido na Resolução CNE/CES nº 4/2009, que é de 4.000 horas. O tempo mínimo para integralização do curso é de 8 semestres e o máximo é de 14 semestres. PERÍODO DIURNO As semanas são de 20 e contam com uma média de 18,75 aulas e variando entre 1 a 5 disciplinas teóricas e práticas por semestre, com exceção do estágio e das atividades complementares. Assim, do 1º ao 3º semestres = 20 aulas; já no 4º semestre são 24 aulas; no 5º e 6º semestres = 25 aulas; no 7º semestre são 15 aulas; e no 8º semestre é 1 aula. Portanto, são 4 aulas de 2ª a 6ª feira do 1º ao 3º semestre; no 4º semestre são 5 aulas de 2ª a 5ª feira e na 6ª feira são 4 aulas; já no 5º e 6º semestre são 5 aulas de 2ª a 6ª feira, e no 7º 105 semestre são 3 aulas na 2ª feira e 4 aulas de 3ª a 5ª feira; já no 8º semestre é 1 aula as 3ª feiras; com 60 minutos cada e intervalo de 10 minutos a cada duas aulas. SEMESTRE 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º TOTAL AC ES SEGUNDA 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 3 x 20 = 60 QUADRO DE AULAS (2ª a 6ª = aulas diurnas) TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 4 x 20 = 80 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 4 x 20 = 80 --1 x 20 = 20 ------- SÁBADO --------------------600 640 620 620 520 Às 200 horas de Atividades Complementares serão cumpridas, pelos alunos, nos períodos vespertinos e/ou noturnos de 2ª feira a sábado, conforme calendário específico, até o cumprimento da carga horária estabelecida. Às 800 horas de Estágio Supervisionado serão cumpridas, pelos alunos, nos períodos vespertinos, de 2ª a 6ª feira, e aos sábados nos períodos matutinos ou vespertinos, caso seja necessário e conforme calendário específico, até o cumprimento da carga horária estabelecida. TOTAL DO CURSO TOTAL 400 h 400 h 400 h 480 h 500 h 500 h 300 h 20 h 3.000 h 200 h 800 h 4.000 h AC = Atividades Complementares ES = Estágio Supervisionado CURSO Farmácia QUADRO GERAL – INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA CH HORAS/ - 25% CH CHT ANOS DIAS ANO DIA AC/ES ANO 4.000 4,0 1.000 200 5 3.000 750 HORAS/ DIA 3,75 CHT = Carga Horária Total / CH = Carga Horária / AC = Atividades Complementares / ES = Estágio Supervisionado 1.8.6. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS Os componentes curriculares do Curso de Farmácia da FACERES estão voltados para a compreensão: de todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do trabalho Farmacêutico com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), contemplando as ciências exatas, ciências biológicas e da saúde, ciências humanas e sociais e ciências farmacêuticas, conforme a tabela. Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens físicos, químicos, matemáticos e estatísticos como suporte às ciências farmacêuticas; Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos, genética molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos serviços farmacêuticos; Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a economia e gestão administrativa em nível individual e coletivo, como suporte à atividade farmacêutica; Ciências Farmacêuticas – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e produtos farmacêuticos; legislação sanitária e profissional; ao estudo dos medicamentos no que se refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, 106 emprego terapêutico, farmacoepidemiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando garantir as boas práticas de dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao diagnóstico clínico laboratorial e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biossegurança e da toxicologia como suporte à assistência farmacêutica. A estrutura curricular e conteúdos do curso de farmácia da FACERES: 1. Possibilita a abordagem das áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional e acadêmica; 2. Contempla os conteúdos observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo a aprendizagem na prática dos conteúdos propostos; 3. Busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, evitando a separação entre ciclo básico e profissional; 4. Favorece a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; 5. Finalmente, está organizada de forma a permitir que haja disponibilidade de tempo para a consolidação dos conhecimentos e para as atividades complementares objetivando progressiva autonomia intelectual do aluno e articulação do ensino, pesquisa e extensão. O quadro abaixo mostra a coerência dos conteúdos curriculares do curso com o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Farmácia, conforme a Resolução CNE/CES nº 2/2002 e o Parecer CNE/CES Nº 1.300/2001: Período 1 2 3 Disciplinas Curriculares Área 1 Anatomia Humana Ciências Biológicas e da Saúde 2 Genética Ciências Biológicas e da Saúde 3 Biologia Celular e Embriologia Ciências Biológicas e da Saúde 4 Química Geral e Inorgânica Ciências Exatas 5 Química Orgânica I Ciências Exatas 6 Análise Instrumental Ciências Exatas 7 Introdução às Ciências Farmacêuticas 8 Meio Ambiente e Saúde 9 Matemática 10 11 12 13 14 15 16 17 Físico Química Histologia Química Orgânica II Química Analítica Farmacobotânica Parasitologia Políticas de Saúde Bioquímica e Biofísica Ciências Exatas Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Exatas Ciências Exatas Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Humanas e Sociais Ciências Biológicas e da Saúde 18 19 20 21 Fisiologia Humana Farmacognosia Microbiologia Imunologia Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Farmacêuticas Ciências Humanas e Sociais Ciências Exatas 107 4 5 6 7 22 Patologia 23 Bioestatística 24 Farmacologia I Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Exatas Ciências Farmacêuticas 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Farmacologia II Epidemiologia Informática Metodologia Científica Química Farmacêutica Enzimologia Física Industrial e Operações Unitárias Ciências Humanas e Sociais Leitura e Produção de Textos Biologia Molecular Risco Biológico e Biossegurança Ciências Farmacêuticas Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Exatas Ciências Humanas e Sociais Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Exatas Ciências Humanas e Sociais Ciências Humanas e Sociais Ciências Biológicas e da Saúde Ciências Biológicas e da Saúde 36 37 38 39 40 Bromatologia Farmacotécnica I Farmácia Hospitalar Cosmetologia Toxicologia e Análises Toxicológicas 41 Disciplina Optativa I 42 Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica 43 Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos e Cosméticos 44 Estágio Supervisionado I Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas 45 Homeopatia Ciências Farmacêuticas 46 Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos e Cosméticos 47 Controle de Qualidade de Alimentos Ciências Farmacêuticas 48 49 50 51 52 53 54 Ciências Farmacêuticas Economia e Administração Farmacêutica Farmacotécnica II Procedimentos Básicos Disciplina Optativa II Tecnologia Farmacêutica Microbiologia Clínica Imunologia Clínica Ciências Humanas e Sociais Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Estágio Supervisionado II Hematologia e Citologia Clínica Parasitologia Clínica Bioquímica Clínica Controle de Qualidade em Análises Clínicas Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica 61 Trabalho de Conclusão Curso I Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas 55 56 57 58 59 60 Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas 108 8 62 Estágio Supervisionado III 63 Trabalho de Conclusão de Curso II 64 Estágio Supervisionado IV Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas DISCIPLINAS OPTATIVAS Tecnologia de Alimentos Farmacocinética Aplicada Libras Ciências Farmacêuticas Ciências Farmacêuticas Ciências Humanas e Sociais 1.8.7. LIBRAS Em relação ao Curso de Farmácia, está disponibilizada em sua estrutura curricular, durante integralização do curso, a disciplina Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS como componente optativo, juntamente com as disciplinas de Tecnologia de Alimentos e Farmacocinética Aplicada. A formação das turmas para oferecimento da disciplina optada terá que atender o mínimo de 30 alunos, conforme estabelecido pelo colegiado competente. 1.9. METODOLOGIA O Curso de graduação de Farmácia da FACERES, para alcançar os objetivos de formação do farmacêutico generalista sob uma perspectiva humanística, crítica e reflexiva, com visão global e multidisciplinar, e com compromisso regional, estruturou o currículo de forma a possibilitar a realização material dessas proposições. Para tanto, a implementação das metodologias levou em conta alguns princípios básicos capazes de assegurar a melhoria de qualidade do ensino, mediante a estratégia de: Busca de uma referência de ensino regional Busca da própria superação, aperfeiçoando-se constantemente; Garantia da qualidade mínima de seus egressos, para cumprir os objetivos propostos nas diferentes atividades acadêmicas e para o exercício profissional; Consistência e conformidade em seus planos de ensino; Procurou assegurar a integração do ensino e extensão. Assim, o processo ensino-aprendizagem emergiu da realidade, passando da transmissão pura e simples do saber para o questionamento e a conseqüente re-elaboração deste saber através da interdisciplinaridade e o desenvolvimento de atividades de responsabilidade social. Neste contexto, a metodologia de ensino utilizada no desenvolvimento das atividades do curso de farmácia da FACERES permite a formação de indivíduos ativos no processo de ensino aprendizagem, utilizando ferramentas como a interdisciplinaridade, inserção precoce em projetos de responsabilidade social e atividades culturais, possibilitando a formação de sujeitos autônomos e cidadãos. Para viabilizar esse modelo, a matriz curricular do curso de farmácia da FACERES foi estruturada para permitir ao aluno a reflexão sobre o modelo curricular interdisciplinar, possibilitando estabelecer relações de análise e interpretação de conteúdos propiciando um conhecimento abrangente e contextualizado. Desta forma, é possível reintegrar o mundo do conhecimento à sua maneira de agir, pensar e sentir a visão interdisciplinar coletivamente, dentro e fora da faculdade, superando o modelo fragmentado e compartimentado de estrutura curricular fundamentada no isolamento de conteúdos. O currículo adotado, que tem como eixo norteador o farmacêutico generalista, prioriza a complementaridade dos conteúdos e sua conexão. Também se propõe dar significado ao conhecimento, mediante a contextualização, a interdisciplinaridade e incentivo ao raciocínio e a 109 capacidade de aprender e evitando a compartimentalização. Alem disso, devido à formação generalista, na matriz curricular do Curso de Farmácia estão previstas disciplinas nas áreas de produção, desenvolvimento e controle de medicamentos, análises clínicas e toxicológicas e de alimentos, que habilitam o profissional graduado em farmácia pela FACERES a exercer suas funções nos âmbitos de atuação previstas pelo Conselho Federal de Farmácia. Em relação aos conteúdos trabalhados nas disciplinas obrigatórias ofertadas pelo curso, todos estão de acordo com a lista de conteúdos essenciais descritos na Resolução da CNE/CES n. 2 de 19 de fevereiro de 2002, que prevê a necessidade da formação farmacêutica em quatro grande eixos temáticos, a saber: Ciências Exatas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais e Ciências Farmacêuticas. Em relação às resoluções do Conselho Federal de Farmácia, cabe ressaltar que todas as disciplinas elencadas na Resolução n. 482 de 30 de julho de 2008 são ministradas por docentes farmacêuticos. A matriz curricular possui também flexibilidade, o que possibilita ao aluno interessado no aprofundamento de um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver estudos independentes e cursar disciplina(s) optativa(s). O corpo docente recebe capacitação permanente, sendo estimulado para a utilização de metodologias ativas de ensino em sala de aula, orientando o aluno para ser um sujeito ativo no processo de ensino-aprendizagem, com a utilização de recursos como estudo de caso, problematização, seminários e estudo dirigido. As metodologias de ensino em sala de aula envolvem diferentes métodos de aprendizado, como por exemplo: Aulas expositivas dialogadas, com ênfase na participação dos discentes, Aulas em vídeo, Grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão em grupo), Seminários e Estudos de casos clínicos. As aulas práticas permitem o aprendizado nos laboratórios, servindo como estratégia para auxiliar o professor a retomar um assunto já abordado, construindo com seus alunos uma nova visão sobre um mesmo tema. Funcionam como uma ótima ferramenta para despertar o interesse dos alunos em aprender. As atividades extra-curriculares também abrem um leque de oportunidades de complementação do ensino, consolidado em eventos internos e externos a como Jornada Farmacêutica, Ciclo de Palestras, Projetos de Responsabilidade Social (Projeto Verminose e Projeto DST/AIDS), além de eventos dos demais cursos, eventos culturais e científicos, vivências interdisciplinares, iniciando a sua formação dentro dos domínios específicos da ciência e da prática da Farmácia. Desta forma, as metodologias de ensino empregadas no curso de farmácia da FACERES são planejadas e orientadas, de forma a possibilitar aos acadêmicos a construção da trajetória de sua profissão. 1.10. ATENDIMENTO AO DISCENTE A FACERES tem como compromisso promover a atenção integral ao aluno, visando garantir sua permanência na IES e oportunizando a interface entre o conhecimento teórico e a experiência prática, assim como a inserção em atividades de extensão universitária. Portanto, proporciona ao corpo discente um adequado e eficiente atendimento de apoio ou suplementar, às atividades de sala de aula. Proporciona ainda atendimento individual ao aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos quais solicita providências e propõe soluções. O atendimento ao discente na FACERES acontece por meio do serviço de ouvidoria, do apoio psicopedagógico, atendimento extraclasse e através dos programas de nivelamento, atividades plenamente implementadas na instituição. Outras atividades estão sendo implementadas como Monitoria e futuramente o Acompanhamento de Egressos. As políticas e os procedimentos de atendimento aos discentes da FACERES, detalhado abaixo, são abrangidas pelas formas de acesso, matrícula e transferência; programas de apoio 110 financeiro e pedagógico; estímulos a permanência; organização estudantil; e acompanhamento de egressos. a) Formas de Acesso Anualmente, antes de cada período letivo, a FACERES torna publico seus critérios de seleção de alunos nos termos do Art. 44, inciso II da Lei nº 9.394 de 1996, de acordo com as orientações do CNE e conforme Legislação em vigor. As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo Ministério da Educação. O Edital próprio anuncia os critérios do processo seletivo, fixando datas para inscrição e realização das provas ou outros mecanismos avaliatórios, bem como os cursos oferecidos, número de vagas para cada curso, prazos para inscrição, documentação exigida para inscrição, relação das provas e critérios de classificação/desempate e demais informações úteis. A Faculdade informa aos interessados, antes de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições. O processo seletivo, idêntico para grupos de cursos afins e unificados em sua realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados em provas escritas, na forma disciplinada pela comissão de processo seletivo. A instituição poderá participar do processo seletivo unificado com outras instituições congêneres ou realizá-lo isoladamente. A FACERES ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de estudantes levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio, articulando com os órgãos normativos do sistema de ensino. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos, se o candidato classificado deixar de requerê-la ou em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo seletivo, ou, sendo de interesse da Instituição de Ensino, as vagas remanescentes poderão ser preenchidas por alunos transferidos de outra Instituição ou portadores de diploma de graduação, desde que submetidos a um processo seletivo prévio. b) Matrícula A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à FACERES, realiza-se na Secretaria, em prazos estabelecidos no Calendário Escolar, instruído do requerimento com a seguinte documentação: Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou equivalente; Prova de quitação com o serviço militar e obrigação eleitoral; Documento oficial de identidade; Dispensa de Educação Física, obedecendo à legislação em vigor; Prova de pagamento ou isenção da primeira parcela da semestralidade; 111 Duas fotos três por quatro recentes. No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação do diploma, devidamente registrado, acompanhado do Histórico Escolar respectivo em substituição ao certificado de conclusão do ensino médio. Aquele que, para a realização da matrícula, se servir de documento inidôneo ou falso, terá a matrícula anulada de pleno direito, sujeitando-se, além da perda da vaga obtida e dos valores pagos, às punições previstas em lei. A matrícula é feita semestralmente de conformidade com a matriz curricular do curso do aluno, admitindo-se a dependência de estudos em até três disciplinas. A matrícula é renovada semestralmente em prazos estabelecidos no calendário escolar. A não renovação da matrícula implica abandono do curso e desvinculação do aluno da FACERES. Porém poderá o aluno solicitar a reabertura da matrícula ou seu reingresso, estando esse condicionado á existência de vagas no curso de origem. O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o comprovante de pagamento ou isenção da primeira prestação da semestralidade, bem como de quitação do semestre anterior, além de prova de quitação com as obrigações eleitorais, militares e civis, quando for o caso. O trancamento de matrícula é concedido, se requerido até o prazo estabelecido no calendário escolar, pelo prazo de um semestre, para efeito de, interrompidos temporariamente os estudos, manter o aluno com sua vinculação à FACERES e seu direito à renovação de matrícula. A concessão de trancamentos consecutivos deverá ser justificada e dependerá de manifestação do Diretor que poderá ou não concedê-los, não podendo, em seu conjunto ultrapassar quatro semestres letivos. Será cancelada a matrícula do aluno a requerimento do interessado ou por aplicação de pena disciplinar, nos termos do Regimento. c) Transferência É concedida matrícula a aluno transferido de curso superior de Instituição congênere, nacional ou estrangeira reconhecida nacionalmente, na estrita conformidade das vagas existentes, mediante processo seletivo e requerido nos prazos para tanto fixados, para prosseguimento dos estudos do mesmo curso ou curso afim. As transferências ex-officio dar-se-ão na forma da lei. O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação constante do Regimento. Além do histórico escolar do curso de origem, necessita-se de programas e cargas horárias das disciplinas nele cursadas com aprovação. A documentação pertinente à transferência deverá ser necessariamente original. d) Organização Estudantil O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por regimento próprio por ele elaborado e aprovado de acordo com a legislação vigente. A representação tem por objetivo promover a cooperação da Comunidade Acadêmica e o aprimoramento da Instituição, vedadas atividades de natureza político-partidária, em entidades alheias à FACERES. Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da FACERES, vedada a acumulação. Aplicam-se aos representantes estudantis nos órgãos colegiados as seguintes 112 disposições: são elegíveis os alunos regulares, cursando pelo menos três disciplinas, importando a perda dessas condições em perda do mandato; os mandatos têm duração de um ano; o exercício de quaisquer funções do Diretório e delas decorrentes, não exime o estudante do cumprimento de seus deveres escolares, inclusive o de freqüência. O Diretório Acadêmico é mantido por contribuições de seus associados, no valor por ele fixado e pela FACERES, devendo sua diretoria, ao término de cada gestão, prestar conta dos recursos repassados ao Conselho Superior. Por fim, a convivência estudantil na FACERES é estimulada, mediante a oferta de atividades científicas, extensionistas, artísticas, culturais e de lazer, na sede da instituição ou em instalações cedidas, mediante convênio, para o desenvolvimento dessas atividades. Programas de Apoio Financeiro Eis os programas oferecidos pela FACERES: Financiamento Estudantil – FIES; Bolsa de Terceiros (Convênio firmado com o Governo do Estado de Goiás); PROUNI; Bolsa Monitoria e Bolsa do CESUR. Os detalhamentos seguem abaixo: a) Financiamento Estudantil – FIES Através do FIES – Programa de Financiamento Estudantil da Caixa Econômica Federal, os alunos podem obter, de acordo com sua condição sócio-econômica, o financiamento parcial de seus estudos. Para maiores informações consulte a Secretaria ou o site: http://www3.caixa.gov.br/fies/. b) Bolsa de Terceiros Por meio de Convênio firmado com o Governo do Estado de Goiás, alunos da FACERES têm seus estudos subsidiados com bolsas parciais, concedidas pela OVG – Organização das Voluntárias de Goiás. Para maiores informações consulte a Subsecretaria de seu município e o site: http://www.ovg.org.br/prog_bolsa.php. c) PROUNI O PROUNI – Programa Universidade para todos – é um programa do Governo Federal, destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de ensino superior. Para maiores informações, consulte o site: http://prouniinscricao.mec.gov.br/prouni/. d) Bolsa de Monitoria Os alunos da FACERES podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, investigação científica e extensão. Os monitores auxiliarão o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de iniciação científica e extensão e de trabalhos práticos e experimentais. Ao corpo discente, os monitores auxiliarão, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência. 113 A monitoria está em processo de implantação na FACERES e funcionará de acordo com o seguinte regulamento: REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1º A Faculdade de CERES - FACERES admitirá, sem vínculo empregatício, alunos dos cursos de graduação nas funções de Monitor, tendo como finalidade a formação de futuros professores. Art. 2º São objetivos da monitoria: I - aproveitar o aluno que apresente rendimento escolar geral satisfatório e manifeste interesse pela docência e/ou investigação científica; II - assegurar oportunidade de cooperação do corpo discente ao cargo docente, nas atividades de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão; III - oferecer ao aluno que manifeste potencialidade para a docência e/ou investigação científica a oportunidade de desenvolver e aperfeiçoar-se, consolidando seu progresso científico. Art. 3º São Atribuições dos Monitores: I - colaborar com os professores nas tarefas didáticas e/ou atividades de pesquisa/iniciação científica e extensão, compatíveis com sua área de conhecimento; II - colaborar com os professores na elaboração, execução e avaliação dos planos de ensino da disciplina. Art. 4º A distribuição das vagas para monitor será feita pelo Colegiado de Curso, a partir da demanda de vagas encaminhada pelas Coordenadorias dos Cursos. § 1º Ao apresentarem suas reivindicações as Coordenadorias devem justificar o pedido. § 2º Na distribuição das vagas será dada prioridade: I - disciplinas com aulas experimentais ou práticas; II - turmas com maior número de alunos sob sua responsabilidade; III - as disciplinas que realizam atividades de pesquisa. Art. 5º A seleção deverá ser realizada quando necessário e a abertura da inscrição será divulgada no quadro de aviso da FACERES, no período fixado no Calendário Acadêmico, podendo submeter-se à seleção o aluno que satisfazer os seguintes requisitos: I - estar matriculado regularmente; II - não estar em dependência em nenhuma disciplina do curso; III - não ter reprovação na disciplina pleiteada; IV - não ter sofrido sanção disciplinar. Art. 6º A seleção será realizada pelo professor da disciplina objeto de seleção, acompanhado de um professor indicado pelo Colegiado de Curso, que elaborarão programa específico de acordo com as peculiaridades da mesma e abrangerá: I - prova escrita; II - prova prática, quando a disciplina assim o exigir; III - exame do histórico escolar. §1º Serão aprovados os candidatos que obtiverem média mínima de 7,0 (sete). §2º Em caso de empate a classificação obedecerá à verificação dos critérios a seguir: I - maior média na(s) disciplina(s) pleiteada(s); II - maior média no curso. 114 Art. 7º Preenchidas as vagas de Monitoria oferecidas pela FACERES poderá ser admitido dentre os aprovados e não classificados o Monitor Voluntário que terá atribuições e deveres idênticos ao Monitor, exceto a bolsa prevista no art. 10 desta Norma. Art. 8º O exercício da Monitoria será de um ano letivo, podendo ser renovado desde que o aluno submeta-se e seja aprovado em nova seleção. Art. 9º O monitor exercerá suas atividades em regime semanal de doze horas, ficando vinculado ao professor da respectiva disciplina. Art. 10. A bolsa/auxílio do Monitor se dará sob forma de desconto nas parcelas da anuidade escolar e corresponderá a 20% (vinte por cento) do valor das referidas parcelas. Parágrafo único. O controle de freqüência do Monitor será feito pela Coordenadoria de Curso. Art. 11. As atividades de Monitoria obedecerão a um plano de trabalho elaborado conjuntamente com o professor da disciplina e o monitor. § 1º O plano de trabalho deverá ser elaborado de forma a não causar prejuízo às atividades regulares do aluno. § 2º Na distribuição da carga horária deverá ser observado o seguinte limite: oito horas para atividades de classe e quatro horas para atividades extraclasse, podendo ser modificado a critério do colegiado de curso. Art. 12. Ao final do ano letivo o Monitor apresentará a Coordenadoria do Curso o relatório de suas atividades destacando os pontos cumpridos no seu plano de trabalho. Parágrafo único. O professor da disciplina deverá emitir parecer sobre o relatório e emitir conceito sobre o monitor. Art. 13. Visando a melhoria do Sistema de Monitoria, anualmente será procedida avaliação da atuação dos Monitores pelo Coordenador do Curso e Professores com quem desenvolveram suas funções. Art. 14. Será expedido declaração de exercício de Monitoria por disciplina ou grupo de disciplinas junto ao qual o Monitor desenvolveu suas atividades, firmada pela Coordenação do Curso e Diretor da FACERES. Parágrafo único. Fará jus a Declaração, o Monitor cuja freqüência em suas atividades tenha sido igual ou superior a setenta e cinco por cento e o conceito atribuído pelo professor igual ou superior a sete. Art. 15. Os casos não previstos nestas normas serão resolvidos pelo Colegiado de Curso, ouvido o colegiado competente. Art. 16. Este regulamento entra em vigor na data da sua publicação. e) Bolsas do CESUR O Programa de Bolsas de Estudos, implantado pelo CESUR – Centro de Ensino Superior de Rubiataba, mantenedor da FACERES possibilita ao aluno regularmente matriculado a oportunidade de obter apoio financeiro para concluir seu curso de graduação. Para ser beneficiado com a bolsa, o aluno deverá preencher no ato da matrícula, formulário próprio, por isso é importante agir com ética, preenchendo-o somente com dados corretos, e denunciar eventuais casos de concessão de bolsa e/ou gratuidades para pessoas que supostamente teriam se valido de inserção de informações falsas no formulário de inscrição, o que será devidamente apurado e encaminhado às autoridades competentes. A seleção dos alunos inscritos será feita, considerando os dados preenchidos pelos candidatos e os critérios estabelecidos no aludido Termo de Ajustamento de Conduta. 115 A Comissão do Programa de Bolsas parciais de Estudo é formada por representantes da FACERES e do CESUR. Estímulos a Permanência A FACERES tem como compromisso promover a atenção integral ao aluno, visando garantir sua permanência na IES e oportunizando a interface entre o conhecimento teórico e a experiência prática, assim como a inserção em atividades de extensão universitária. Portanto, proporciona ao corpo discente um adequado e eficiente atendimento de apoio ou suplementar, às atividades de sala de aula. Proporciona ainda atendimento individual ao aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos quais solicita providências e propõe soluções. Eis as formas de estímulos a permanência adotadas pela FACERES: a) Mecanismos de Nivelamento Diante do panorama atual da Educação Básica, o estudante ingressa no ensino superior com uma base que é peculiar a cada pessoa, tendo em vista as diferenças individuais. Esta variabilidade, certamente, constitui-se em evidência que precisa ser considerada na organização e desenvolvimento das ações curriculares face aos objetivos do êxito acadêmico desejados. Nesta perspectiva, o processo de nivelamento consiste em subsidiar os discentes de elementos básicos, oportunizando aos ingressantes uma revisão de conteúdo de disciplinas fundamentais, necessárias para o efetivo desenvolvimento de uma disciplina, a fim de que se possa minimizar o impacto das primeiras séries no ensino superior, principalmente para alunos que ficaram um tempo fora da instituição escolar. O objetivo desse programa é a recuperação das deficiências de formação durante a educação básica. O Programa de Nivelamento da FACERES é oferecido sempre que há turmas ingressantes na instituição, não tendo caráter obrigatório. Os programas são propostos através de um projeto do professor da disciplina, sendo executados no primeiro bimestre do semestre em que há alunos ingressantes. Os projetos são arquivados, juntamente com os planos de ensino, freqüência dos alunos e relatório final. As aulas acontecem em horário distinto das aulas curriculares e os acadêmicos recebem certificado para integralização das horas como atividades complementares, conforme disposto em regulamento próprio. Para o curso de Farmácia, as atividades de nivelamento desenvolvidas são aulas de Português, com ênfase em interpretação de textos e ortografia e Química básica. Eis o regulamento geral do Programa de Nivelamento: REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO Art. 1º A FACERES proporcionará aulas de Nivelamento sempre que houver turmas ingressantes na Instituição. Art. 2º O Programa de Nivelamento, quando necessário, também será oferecido aos discentes de outros semestres que não sejam os iniciais. Art. 3º Os discentes serão convidados a participar do Programa, excluindo a possibilidade de obrigatoriedade. Art. 4º O professor ministrante das aulas de Nivelamento se responsabilizará pelo 116 controle da freqüência dos discentes participantes do Programa de Nivelamento. Art. 5º Os docentes envolvidos no Programa de Nivelamento serão indicados pela Direção Geral. Art. 6º O Curso de Nivelamento elaborará um programa de conteúdos que sejam comuns a todos os Cursos da Instituição, de caráter básico, para a formação acadêmica do discente. § 1º A necessidade do nivelamento deve ser apontada pelos professores, alunos ou pelo coordenador de curso, que levará o pedido para aprovação do Diretor da FACERES. § 2º O Diretor Geral, por sua vez, deverá verificar a disponibilidade financeira mediante a mantenedora. Art. 7º A avaliação do Programa ocorrerá por meio da relação entre controle de freqüências e desempenho nas disciplinas regulares do Curso. Art. 8º As aulas ocorrerão durante os períodos matutino, vespertino ou noturno em horários diferenciados e aos sábados no turno matutino. Art. 9º As aulas são oferecidas de acordo com critérios estabelecidos pela Diretoria Geral e contam com a orientação e acompanhamento de docentes qualificados e com experiência para identificar as dificuldades que interferem no desempenho acadêmico dos discentes e sugerir mecanismos adequados de estudos. Art. 10. Os projetos serão desenvolvidos pelos docentes envolvidos no Programa a partir da identificação das necessidades dos discentes. Art. 11. Os casos omissos deste regulamento, alterações, novas diretrizes e quaisquer outras inclusões, deverão acontecer por meio do Colegiado. b) Atendimento Psicopedagógico O apoio pisicopedagógico objetiva auxiliar o aluno no aspecto emocional, durante as diferentes etapas do curso. Tem como funções a triagem, diagnóstico e as orientações ao aluno no que se refere à: sua insatisfação com o desempenho escolar; falta de motivação para o estudo; crises em relacionamentos; dificuldades com cursos e ou professores; dúvidas sobre a faculdade ou quanto sua vocação com a carreira que escolheu; privações, estresse, cansaço, solidão, angústia e demais problemas que possam afetar a sua aprendizagem. A FACERES possui um serviço de atendimento psicopedagógico ao discente, denominado Núcleo de Apoio Discente - NAD, para atender, mediar e solucionar situações que possam surgir no decorrer da vida acadêmica do corpo discente. Tem por objetivo oferecer acompanhamento psicopedagógico aos discentes e subsídios para melhoria do desempenho de alunos que apresentem dificuldades. Contribui para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as motivações, promovendo a integridade psicológica dos alunos, realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e assegurando sua adaptação, especialmente, dos ingressantes. Este serviço é coordenado por um profissional com formação na área de psicologia. O atendimento é caracterizado por orientações individuais a alunos encaminhados pelos professores, Coordenadores de Curso ou àqueles que procurarem o serviço espontaneamente. O Núcleo de Apoio ao Discente - NAD funcionará com a seguinte regulamentação: REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO DISCENTE CAPÍTULO I DO NAD E SEUS OBJETIVOS E AÇÕES 117 Seção I Objetivos Art. 1º O Núcleo de Apoio Discente (NAD) possui os seguintes objetivos: I - apoiar o processo de aprendizagem dos alunos, zelando pelas condições de ensino e de vivência institucional; II - prestar assistência psicológica e pedagógica aos alunos; III - garantir aos alunos o acesso ao conjunto de informações acadêmicas e administrativas; IV - analisar e encaminhar propostas de bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação científica, de extensão e de monitoria. Seção II Ações Permanentes Art. 2º O NAD desenvolverá ações permanentes que visem à melhoria do processo ensino-aprendizagem do educando. I. Acompanhamento do aproveitamento de aprendizado dos alunos: a) verificar, junto às turmas, o processo de aproveitamento, por meio de entrevistas motivadas dos alunos e preenchimento, por eles, da ficha de aproveitamento do ensino; b) avaliar os aspectos relativos à dinâmica das aulas, do material didático utilizado, das dificuldades encontradas, do processo de avaliação, das instalações e da utilização dos equipamentos disponíveis na instituição; c) analisar periodicamente os conteúdos e a organização curricular, visando especialmente, sua contextualização e adequação à formação competitiva ao mercado de trabalho; d) assessorar os colegiados de curso na reformulação curricular e atualização dos projetos pedagógicos; e) monitorar os bolsistas de iniciação científica, de extensão e de monitoria. II. Serviço de informação ao corpo discente, tornado disponível informações relativas: a) ao processo de avaliação da aprendizagem; b) ao regime disciplinar; c) à titulação e experiência do corpo docente; d) ao PDI; e) ao planejamento pedagógico de todos os cursos, inclusive os de extensão, incluindo o currículo dos cursos; f) aos procedimentos de utilização da biblioteca e dos laboratórios; g) à disponibilidade de utilização de computadores para atividades de ensino e pesquisa; h) às informações sobre o acervo da biblioteca; i) bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação científica, de extensão e de monitoria; j) aos resultados das avaliações realizadas na instituição e nos seus cursos; k) à situação de cada curso quanto ao seu reconhecimento e outras informações de funcionamento administrativo da instituição. III. Eventos e atividades culturais: a) estimular os alunos a ampliarem seu repertório cultural, proporcionando atividades monitoradas de cinema, música, teatro, dança entre outras; b) promover mini-cursos e palestras de forma a estimular a associação do aprendizado com a realidade econômica e social da região; 118 c) incentivar a formação de grupos de estudos e pesquisas sobre temas pertinentes ao ensino; d) estimular / orientar a participação nas atividades complementares; e) realizar cursos de capacitação para o desenvolvimento de iniciação científica e de atividades de extensão e de monitoria; f) apoiar atividades de voluntariado. IV. Serviço de apoio à inserção profissional: a) acompanhar as atividades práticas previstas nos currículos dos cursos, de forma a estimular a sua expansão e oferta regular pela instituição, e proporcionar aos alunos uma formação contextualizada e próxima de seu futuro ambiente profissional; b) organizar eventos com empresários dos diversos setores econômicos da região e com agentes governamentais, de forma a estimular o convívio da instituição com o meio econômico e a realização de programas de parceria de estágios e ensino continuado, para inserção regional; c) apoiar os alunos em relação à identificação de postos de trabalho e à sua colocação ou recolocação profissional. V. Serviço de ouvidoria e assistência psicopedagógica a) assistir aos alunos quanto às suas dificuldades em relação ao acompanhamento do curso, no processo de aprendizagem, e de convívio com colegas e docentes; b) zelar pelo bem estar do aluno e pelas condições psicológicas necessárias ao cumprimento de suas tarefas acadêmicas; c) proporcionar aos alunos uma interlocução direta com os dirigentes da instituição e seus docentes, garantindo a averiguação isenta e o encaminhamento, quando for o caso, de suas queixas. CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO Art. 3º O NAD é um órgão de apoio ao Colegiado de Curso e será coordenado por professor designado pelo Diretor. Art. 4º O NAD contará com a participação das coordenadorias de curso em suas atividades de atendimento ao educando, além dos demais serviços da instituição. CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO Art. 5º O NAD deverá ter suas atividades planejadas semestralmente, e ao fim de cada semestre será submetido ao Diretor o planejamento das atividades do semestre seguinte, contendo justificativa, ações, cronograma, custos e resultados esperados. Art. 6º Caberá ao Diretor a aprovação institucional do planejamento. Art. 7º Cada atividade do NAD deverá conduzir a um relatório que será objeto de apreciação do Colegiado de Curso. Parágrafo único. O Colegiado de Curso definirá o encaminhamento institucional dos resultados descritos. Art. 8º O horário de funcionamento do NAD, inicialmente, será definido pelo Colegiado de Curso. CAPÍTULO IV DA INTERAÇÃO INSTITUCIONAL 119 Art. 9º As atividades desenvolvidas pelo NAD deverão interagir com as da Comissão Própria de Avaliação, das Coordenadorias de Cursos e dos seus respectivos colegiados, devendo subsidiar as ações institucionais de melhoria contínua do processo de aprendizagem e outras atividades acadêmicas, além daquelas referentes à atualização do Projeto Pedagógico-Institucional e o Plano de Desenvolvimento. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 10. As disposições deste Regulamento serão complementadas por normas baixadas pelo Coordenador do NAD, ouvido o Colegiado de Curso e a Diretoria da Faculdade. Art. 11. Este Regulamento poderá ser alterado, no todo ou em parte, pelo Coordenador do NAD, ouvido o Colegiado de Curso e o Diretor da Faculdade, e com posterior aprovação do próprio Conselho. Art. 12. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua homologação, após aprovação do Colegiado. c) Órgãos de Atendimento e Apoio as Atividades Acadêmicas O atendimento extraclasse dos alunos da FACERES é feito pelos professores em regime parcial e integral, incluindo o coordenador, através de agendamento prévio. O atendimento extraclasse objetiva suprir as eventuais dúvidas dos alunos com relação às aulas ou com o funcionamento do curso. Pode ser feito com relação a conteúdos teóricos ou práticos, com agendamento prévio com o professor da área de interesse, em sala própria ou laboratório. Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a participação de monitores e/ou dos técnicos, para o reforço da aprendizagem prática. A biblioteca tem horário de funcionamento durante os três turnos, de segunda a sextafeira, e aos sábados no período matutino, para que os alunos possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da presença em sala de aula. A Coordenação do Curso está disponível durante o horário de funcionamento da instituição, aberta a alunos e professores, para a abordagem de qualquer assunto ligado ao curso e ao desempenho discente. Programa de Acompanhamento de Egressos A FACERES ainda não possui egressos. As primeiras turmas concluirão suas atividades em dezembro de 2011. Pensando nisso, a instituição estabeleceu as seguintes premissas básicas para a criação de seu programa de acompanhamento. O Programa será um instrumento que possibilita avaliação continuada da instituição, por meio do desempenho profissional dos ex-alunos. Será um importante passo no sentido de incorporar ao processo ensino/aprendizagem elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado está em condições de oferecer, já que é ele quem experimenta pessoalmente as conseqüências dos aspectos positivos e negativos vivenciados durante sua graduação. Sendo assim, estabeleceu os seguintes objetivos específicos do Programa: avaliar o desempenho da instituição, por meio do acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos; manter registros atualizados de alunos egressos; 120 promover intercâmbio entre ex-alunos; promover a realização de atividades extracurriculares, de cunho técnico-profissional, como complemento à formação prática do ex-aluno, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estão em constante aperfeiçoamento; promover a realização de eventos direcionados a profissionais formados pela FACERES; condecorar egressos que se destacam nas atividades profissionais; divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho; identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma; incentivar à leitura de acervos especializados, disponíveis na biblioteca, bem como a utilização de laboratórios, cujo acesso as dependências da instituição acontece por meio de carteirinha de ex-aluno a ser expedida pela FACERES. Contudo, a FACERES pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações de mercado visando formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições. Para tanto disponibilizará em seu site o link “Portal do Egresso”, cujo acesso será com login e senha e deverão ser preenchidos dados pessoais, conforme solicitado nas telas do sistema, pelos alunos que encontram-se matriculados nos últimos semestres dos cursos que a FACERES ministra, visando colher informações dos alunos que concluirão seus cursos. Esses dados coletados serão gerenciados pelo setor de tecnologia da informação e encaminhados aos órgãos responsáveis da instituição para que a política de egressos da FACERES esteja calcada na possibilidade de potencializar competências e habilidades em prol do desenvolvimento qualitativo de sua oferta educacional. Sendo assim, o órgão responsável pelos egressos na FACERES, juntamente com o Conselho Superior, intensificarão diretrizes para acompanhar os egressos dos cursos, fornecendo um espaço de troca de saberes, de vida e de experiências. Evidenciará, assim, o Programa de Acompanhamento de Egressos e reconhecerá, neste programa, um instrumento para a necessária interação FACERES-empresa-sociedade. 1.11. ESTÍMULO A ATIVIDADES ACADÊMICAS O estímulo às atividades acadêmicas se dá por meio de incentivo à realização de eventos internos (Jornada Farmacêutica, Semana Cultural, Simpósios, Projetos de Responsabilidade Social), bem como à participação em eventos externos como seminários, palestras e viagens (visitas técnicas a indústrias de medicamentos e de alimentos), com divulgação, preparação e apoio. O estímulo às atividades discentes se efetiva de várias formas: Organização e de eventos internos e projetos de extensão com periodicidade anual (Jornada Farmacêutica, Projeto Verminose, Ciclo de Palestras, Projeto Descarte de Medicamentos, Semana Cultural e Mostra Científica) Apoio à participação em eventos externos, através de ajuda de custo e/ou dispensa do cumprimento de suas atividades dentro da instituição, sem que haja prejuízo ao interessado. Apoio à promoção de parcerias com a sociedade e com o sistema público de saúde, envolvendo os alunos em projetos de responsabilidade social; 121 Apoio à promoção de eventos internos, através de ajuda de custo para a organização e integralização de horas na forma de atividades complementares para os alunos que participarem das comissões de organização de eventos internos e atividades de extensão; Prioridade para a promoção de eventos internos com baixo custo para o aluno; Visitas técnicas com acompanhamento de professores da instituição, e ajuda de custo para as viagens; com dispensa do cumprimento de suas atividades dentro da instituição, sem que haja prejuízo ao interessado. A participação dos alunos em projetos e programas de iniciação científica e de extensão, sempre sob a orientação docente, faz parte da estratégia de aprendizagem, objetivando também o estreitamento da relação professor-aluno. A Faculdade estimula e incentiva os alunos a produzirem textos científicos para serem publicados na revista da FACER, instituição pertencente à mesma Mantenedora da FACERES. 1.12. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA PROFISSIONAL As atividades de Práticas Farmacêuticas e Estágios Supervisionados se inserem como disciplinas obrigatórias na matriz curricular do Curso de Farmácia da FACERES, conforme previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais constantes na Resolução CNE/ CES n° 2 de 19 de fevereiro de 2002, e regulamentado pela Lei do Estágio, Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Os Estágios e as Práticas Farmacêuticas caracterizam-se como etapas imprescindíveis para a formação do farmacêutico, proporcionando a complementação do ensino teórico, com abordagem aos aspectos teórico-práticos inseridos no currículo do Curso de Farmácia. É a atividade didática supervisionada por professor farmacêutico e por farmacêutico orientador no campo onde se realiza o estágio. As atividades são coordenadas por um professor designado além de possuírem acompanhamento efetivo de professores supervisores e pelos orientadores da parte concedente. A organização curricular estabelece que o Estágio Curricular do Curso de Farmácia da FACERES tenha uma carga horária total de 800 horas, distribuídos do quinto ao oitavo semestre, organizados de forma crescente de aquisição de habilidades e competências a diversas áreas de atuação do profissional. Os estágios são realizados em empresas conveniadas como unidades públicas de saúde, drogarias, farmácias, laboratórios e hospitais, seguindo um planejamento semestral baseado nas ementas dos estágios correspondentes. O Estágio Supervisionado possui regulamento próprio, o qual prevê que os envolvidos devem cumprir Programa de Estágio, devendo os orientadores e supervisores garantirem a execução do plano de atividades, o controle da frequência e as avaliações do estagiário. Após o cumprimento do Programa de Estágio e sua carga horária, o coordenador recebe as avaliações dos orientadores e supervisores e um relatório final do estagiário, para que seja avaliado o seu desempenho. Os estágios são realizados em locais adequados, com licença sanitária para o funcionamento e sob responsabilidade técnica de profissional habilitado. O concedente do estágio designa um profissional para atuar como orientador de estágio, o qual deve seguir o plano de atividades determinado pela coordenação de estágio para direcionamento e garantia da sua efetividade. Alem do orientador, professores da FACERES atuam como supervisores, co-responsáveis pela garantia da efetividade dos estágios. No curso de Farmácia da FACERES, os Estágios Supervisionados têm início no quinto período e se estendem até o oitavo período, sendo organizados de forma crescente em relação à carga horária e aquisição de habilidades e competências da profissão farmacêutica. São 122 divididos em quatro disciplinas denominadas Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Estágio Supervisionado III e Estágio Supervisionado IV. Os Estágios Supervisionados I e II são realizados na área de saúde pública, em unidades de saúde municipais. Objetivam compreender os problemas de saúde numa perspectiva comunitária, conhecer as necessidades de saúde da população e a prestação de cuidados, estudar perspectivas e técnicas de intervenção na comunidade, na promoção da saúde e na prevenção da doença, além de conhecer o sistema de saúde, a estruturação dos diferentes serviços e os papéis dos profissionais de saúde e suas limitações na conjuntura regional. Os estágios Supervisionados III e IV têm por objetivo dar oportunidade ao aluno de desenvolver seus conhecimentos teóricos em atividades práticas da profissão farmacêutica relacionados à farmácia hospitalar, farmácia pública, farmácia comercial, ao ensino; treinamento em métodos laboratoriais, em uma ou mais das seguintes áreas: Microbiologia, Parasitologia, Imunologia, Bioquímica, Hematologia, Controle de Qualidade. O Estágio Supervisionado III está dividido nos módulos de saúde pública, farmácia clínica, farmácia hospitalar, drogaria I, palestras de educação em saúde e práticas profissionais. É realizado em unidades de saúde municipais, em um hospital e em drogarias conveniadas. Contempla atividades de armazenamento e dispensação de medicamentos nas unidades de saúde, dispensação de medicamentos em drogarias e farmácia hospitalar, aprendizado de farmácia clínica, farmácia de manipulação, palestras de educação em saúde e práticas profissionais nos laboratórios da FACERES. O Estágio IV está dividido nos módulos de análises clínicas e drogaria II. É realizado em drogarias e laboratórios de análises clínicas conveniados e contempla atividades de atenção farmacêutica, armazenamento e dispensação de medicamentos em drogarias, realização de exames em laboratórios de diagnóstico e práticas profissionais nos laboratórios da FACERES. Os módulos de práticas profissionais são ministrados pelos professores na própria instituição, seguindo uma vertente aceita pela Comissão de Ensino do Conselho Federal de Farmácia. Uma vez que os alunos possuem a supervisão dos professores é possível uma melhor articulação entre a teoria e a prática para o aprendizado no estágio. A aplicabilidade dos conceitos obtidos durante o curso, associados à integração real de seus conhecimentos permitirá exercer com segurança e responsabilidade social de suas funções como profissional de saúde. Desta forma, os Estágios Supervisionados na FACERES, como atividades supervisionadas de aprendizagem profissional em situações reais de trabalho, permitem ao aluno o aprendizado de competências próprias do farmacêutico e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do aluno para a vida profissional e consolidando o perfil do egresso desejado pela Instituição. . Segue abaixo o regulamento do Estágio Supervisionado: REGULAMENTO GERAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACERES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado consiste num conjunto de atividades profissionais desempenhadas pelos alunos, sendo um instrumento importante para o aprimoramento da sua formação. § 1º O Estágio constitui-se num instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-científico e de aprimoramento das relações interpessoais. § 2º O Estágio Supervisionado faz parte do currículo dos cursos de graduação da FACERES, em cumprimento à legislação federal vigente. 123 § 3º O Estágio Supervisionado constitui-se em atividade obrigatória, inclusive para aqueles que já tenham realizado estágio em outro curso. Art. 2º O Estágio Supervisionado compreende a integralização de carga horária de atividades em conformidade com o que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais e demais legislações do ensino superior que tratam deste assunto. § 1º O Estágio Supervisionado deve contemplar atividades nas áreas que envolvem os cursos de graduação que a FACERES ministra, bem como o mercado de trabalho onde está inserida. § 2º A coordenação de estágio deve definir as subáreas de atividade, bem como o conteúdo programático de cada uma. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º São objetivos do Estágio Supervisionado: I - Proporcionar oportunidades para que o aluno desenvolva suas habilidades durante o curso, analisando situações e propondo reflexões; II - Permitir ao aluno identificar com maior clareza a finalidade de seus estudos e os instrumentos que a instituição coloca à disposição para alcançar suas metas pessoais e profissionais; III - Complementar o processo de ensino-aprendizagem; IV - Incentivar o desenvolvimento ou adequação para melhores resultados dos atributos pessoais; V - Atuar como instrumento de iniciação científica, tendo o aluno como “sujeito ativo no aprimoramento da qualidade do ensino e das práticas profissionais”; VI - Oportunizar ao aluno contatos profissionais que permitam seu ingresso nas áreas de atuação do curso que está fazendo; VII - Tornar o aluno e futuro egresso num transformador da realidade; VIII - Desenvolver atividades profissionais nas áreas dos cursos que ministra. CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO Art. 4º O Estágio Supervisionado é realizado a partir da segunda metade dos cursos, desde que não fira a legislação federal vigente, a qual prevalece nestes casos. CAPÍTULO IV DOS CAMPOS DE ESTÁGIO Art. 5º Os estágios são realizados, preferencialmente, em empresas privadas e públicas, conveniadas com a FACERES, previamente aprovadas pela Coordenação de Estágio e em comum acordo com a Coordenação do Curso. Parágrafo único. Caso houver dificuldades com o campo de estágio, o mesmo poderá ser desenvolvido nas dependências da FACERES, desde que seja respeitado este Regulamento e a legislação vigente. CAPÍTULO V DA COORDENAÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO Art. 6º A Coordenação dos Estágios é exercida por docente responsável pelas disciplinas de Estágio. Art. 7º Os estágios devem ser realizados sob a orientação de um professor da FACERES, o qual acompanhará as atividades diárias do estagiário. 124 § 1º A empresa parceira deverá designar um profissional para exercer a função de supervisor de estágio. § 2º Os coordenadores de cada curso deverão designar os professores para atuarem como orientadores de estágio. CAPÍTULO VI DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS Art. 8° São atribuições dos coordenadores de estágios: I - Coordenar os estágios supervisionados dos cursos de graduação da FACERES; II - Elaborar, semestralmente, o Programa de Estágio; III - Responsabilizar-se pelas rotinas administrativas referentes aos convênios e parcerias; IV - Organizar, divulgar e acompanhar os prazos e os cronogramas estabelecidos; V - Fazer a distribuição nos locais de estágio e comunicar aos alunos; VI - Promover reuniões sistemáticas com os estagiários; VII - Aprovar locais de estágio propostos pelos alunos; VIII - Elaborar o conteúdo programático do estágio e divulgar aos estagiários; IX - Buscar novas parcerias entre a FACERES e as instituições da região. Art. 9° São atribuições do orientador de estágio: I - Manter contato com o supervisor de estágio; II - Periodicamente, acompanhar o aluno no local do estágio; III - Acompanhar o cumprimento do Programa de Estágio, inclusive a freqüência do aluno; IV - Solicitar relatórios parciais e final dos estagiários; V - Ao final do cumprimento da carga horária, preencher a Ficha de Avaliação de EstágioOrientador e encaminhar ao Coordenador de Estágio junto com a freqüência do estagiário; VI - Assinar a ficha de freqüência do estagiário. Art. 10. São atribuições do supervisor de estágio: I - Acompanhar o aluno no local de estágio e responsabilizar-se por suas atividades; II - Preencher a Ficha Avaliação de Estágio-Supervisor; III - Assinar a ficha de freqüência do estagiário e encaminhar ao Coordenador de Estágio para averiguação do cumprimento da carga horária no campo de estágio. Art. 11. São atribuições do estagiário: I - Desenvolver as atividades estabelecidas no Programa de Estágio; II - Cumprir as normas internas do local de realização do estágio; III - Obter 75% de freqüência durante a realização do estágio; IV - Apresentar os relatórios parciais e relatório final de estágio, segundo os critérios estabelecidos pela Coordenação de Estágio; V - Atender a convocações para reuniões e prestar informações inerentes ao estágio; VI - Participar de cursos e atividades, quando da solicitação da Coordenação de Estágio; VII - Assinar a Ficha de Freqüência e entregar para o supervisor ao final do cumprimento da carga horária, no local de estágio. VIII - O aluno deverá entregar relatórios parciais ao final das atividades em cada subárea e Relatório final. Art. 12. São atribuições das empresas parceiras (campos de estágio): I - Assinar o convênio de comum acordo com a FACERES; II - Oferecer a atividade até o cumprimento da carga horária total estipulada para o estágio; III - Designar um profissional para atuar como supervisor de estágio. 125 CAPÍTULO VII DO PROGRAMA DE ESTÁGIO Art. 13. O Programa de Estágio deve contemplar o planejamento das atividades de estágio nas diversas subáreas, bem como, a carga horária mínima a ser cumprida e as datas de reuniões periódicas e de entrega de relatórios parciais e relatório final. Art. 14. O Programa de Estágio será definido pelo Coordenador de Estágio com aprovação da Coordenação de cada curso. Parágrafo único. As datas estipuladas para realização de estágio não precisam seguir obrigatoriamente o calendário escolar da instituição. Art. 15. O Programa de Estágio deve incluir práticas profissionais das áreas de atuação e o desenvolvimento de atividades em sala de aula. Parágrafo único. As atividades em sala de aula podem contemplar: I - Normas para o estágio e orientação para preenchimento dos documentos; II - Abordagem sobre conduta profissional; III – Abordagem ampla sobre legislação aplicada; IV – Treinamento, por meio de cursos, com temas pertinentes de interesse técnico-profissional. CAPÍTULO VIII DA APROVAÇÃO Art. 16. A avaliação do estagiário será feita semestralmente pelo supervisor e orientador de estágio, de acordo com a Ficha de Avaliação. § 1° A nota do aluno será constituída pela média aritmética do parecer do orientador e do parecer do supervisor (6,0 pontos) adicionado à nota da avaliação escrita (4,0 pontos); § 2° A nota da avaliação escrita é obtida por meio do Relatório Final. Art. 17. Serão aprovados os estudantes que obtiverem freqüência de 75% e nota igual ou superior a 7,0. CAPÍTULO IX CONSIDERAÇÕES FINAIS Art. 18. Os casos omissos serão resolvidos pelos Colegiados dos Cursos de graduação ou Coordenação do curso. Art. 19. Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo órgão colegiado competente. 126 ANEXO 1 – FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO - SUPERVISOR Nome do estagiário (a): _______________________________________________ Local do estágio: ____________________________________________________ Endereço:__________________________________________________________ Disciplina: Estágio Supervisionado _____ Período do estágio: ____/____/____ a ____/____/____ Nome do supervisor: _______________________________________ PARECER DO SUPERVISOR – VALOR: 6,0 pontos Valor - 0 a 1 / item Aspectos profissionais – Valor máximo: 4,0 pontos Qualidade de trabalho: considerar o que seria desejável. Espírito inquisitivo: disposições de esforço para aprender, curiosidade teórica e científica. Iniciativa e autodeterminação: capacidade para realizar seus objetivos de estagiário sem influências externas. Conhecimentos: científico e técnico demonstrados no desenvolvimento das atividades programadas. TOTAL (1) Valor–0 a 0,4/item Atitudes Pessoais – Valor máximo: 2,0 pontos Assiduidade e cumprimento do horário Disciplina e responsabilidade: observância das normas internas, discrição quanto aos assuntos sigilosos e zelo pelo patrimônio. Sociabilidade: facilidade de se integrar com os colegas e no ambiente de trabalho. Cooperação: disposição para cooperar com os colegas e atender prontamente as atividades solicitadas. Interesse: comprometimento demonstrado para as tarefas a serem realizadas TOTAL (2) NOTA TOTAL: Total (1) + Total (2) Carga horária cumprida: OBSERVAÇÕES: Sobre o estagiário: Sobre o local de estágio: AVALIAÇÃO ESCRITA –VALOR: 4,0 pontos Tipo de avaliação (especificar) RELATÓRIO FINAL NOTA Assinatura do supervisor: _______________________________________ 127 ANEXO 2 – FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO - ORIENTADOR Nome do estagiário (a): _______________________________________________ Local do estágio: ____________________________________________________ Endereço:__________________________________________________________ Disciplina: Estágio Supervisionado _____ Período do estágio: ____/____/____ a ____/____/____ Nome do orientador: _______________________________________ PARECER DO ORIENTADOR – VALOR: 6,0 pontos Valor - 0 a 1 / item Aspectos profissionais – Valor máximo: 4,0 pontos Qualidade de trabalho: considerar o que seria desejável. Espírito inquisitivo: disposições de esforço para aprender, curiosidade teórica e científica. Iniciativa e autodeterminação: capacidade para realizar seus objetivos de estagiário sem influências externas. Conhecimentos: científico e técnico demonstrados no desenvolvimento das atividades programadas. TOTAL (1) Valor–0 a 0,4/item Atitudes Pessoais – Valor máximo: 2,0 pontos Assiduidade e cumprimento do horário Disciplina e responsabilidade: observância das normas internas, discrição quanto aos assuntos sigilosos e zelo pelo patrimônio. Sociabilidade: facilidade de se integrar com os colegas e no ambiente de trabalho. Cooperação: disposição para cooperar com os colegas e atender prontamente as atividades solicitadas. Interesse: comprometimento demonstrado para as tarefas a serem realizadas TOTAL (2) NOTA TOTAL: Total (1) + Total (2) Carga horária cumprida: OBSERVAÇÕES: Sobre o estagiário: Assinatura do orientador _______________________________________ 128 ANEXO 3 - FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO Nome do estagiário (a): _______________________________________________ Local do estágio: ____________________________________________________ Endereço:__________________________________________________________ Disciplina: Estágio Supervisionado _____ Período do estágio: ____/____/____ a ____/____/____ Nome do orientador: _______________________________________ DATA ASS. ALUNO HORÁRIO HORÁRIO ASS. ENTRADA SAÍDA ORIENTADOR C.H. ASS. DO SUPERVISOR:_________________________________________________ 129 ANEXO 4 - RELATÓRIO PARCIAL DE ESTÁGIO Nome do estagiário (a): _______________________________________________ Local do estágio: ____________________________________________________ Endereço:__________________________________________________________ Disciplina: Estágio Supervisionado _____ Período do estágio: ____/____/____ a ____/____/____ Nome do orientador: _______________________________________ Área:________________________Sub Área:______________________________ Atividades desenvolvidas pelo estagiário: Assinatura do Supervisor: ___________________________________ Assinatura do Estagiário: _____________________________________________ Data: _____/______/______ 130 ANEXO 5 – ESTRUTURA DO RELATÓRIO FINAL I. II. A estrutura formal do relatório final das disciplinas de Estágio I e II deve conter os seguintes elementos pré-textuais e textuais abaixo relacionados: Elementos pré textuais: Capa, Folha de Identificação, Índice; Elementos Textuais: Introdução, Atividades desenvolvidas (resumo das atividades em cada sub área), Conclusão, Anexos, De acordo (Aluno e Supervisor). Modelo - Capa e Folha de Identificação . FACERES-FACULADE DE CERES CURSO DE FARMÁCIA FACERES-FACULADE DE CERES CURSO DE FARMÁCIA Estágio Curricular Supervisionado ____ Estágio Curricular Supervisionado ____ Dados do Estagiário Nome: Registro Acadêmico: Período: Nome do Estagiário Período de Estágio Início: ___/___/_____ Término: ___/___/_____ Total de horas: ______________ Ceres-Goiás 2011 Ceres-Goiás 2011 131 1.13. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Para a obtenção do diploma do curso de farmácia o aluno deve cumprir a exigência de realização de um trabalho de conclusão de curso. Este trabalho visa dar ao aluno a oportunidade de desenvolver a sistematização do conhecimento resultante das indagações geradas no seu cotidiano acadêmico. O TCC deve ser desenvolvido em conformidade com as normas e exigências científicas (teóricas e metodológicas) e com as diretrizes e normas éticas que regulamentam a pesquisa quando se tratar do envolvimento de seres humanos. O TCC é elaborado individualmente ou em duplas, sob a orientação docente, devendo ser apresentado a uma banca avaliadora para essa finalidade. O objetivo principal do TCC é possibilitar ao estudante de farmácia a sistematização de saberes da área, mediante a adoção dos fundamentos teórico-metodológicos e instrumentais da ciência, com vistas a contribuir para a formação do espírito crítico, reflexivo e construtivo, perante o saber e sua incorporação na prática profissional. O TCC é desenvolvido na forma de uma monografia, sob as seguintes modalidades: a. Revisão sistemática de literatura; b. Revisão crítica de literatura atualizada sobre tema atual de interesse da área; c. Relato de pesquisa de campo - mostra como o projeto de pesquisa foi executado, que dados foram coletados, como esses dados foram analisados e que resultados podemos extrair deles; d. Relato de experiência. A orientação do TCC é uma atividade de responsabilidade de todos os docentes do curso de farmácia, em conformidade com a sua capacitação para desenvolvê-la, de acordo com distribuição de carga horária. A orientação será desenvolvida individualmente ou em duplas de alunos que devem ser gradativamente orientados para a elaboração de seu trabalho final, no decorrer nas disciplinas de TCC I e TCC II. O regulamento do TCC encontra-se a seguir: REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACERES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades relacionadas à elaboração, apresentação e aprovação do Trabalho de Conclusão dos cursos de graduação da FACERES. Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC define-se como sendo uma atividade de iniciação científica, elaborado pelo acadêmico e orientado por um docente da instituição, apresentando as seguintes características: I – É um trabalho de graduação, indispensável para a colação de grau; II - É elaborado e apresentado dentro de normas técnico-científicas; III - Aborda um tema específico ou particular de uma ciência ou parte dela; IV - Deve ser dado um tratamento extenso e com profundidade; V - Seu resultado deve ser uma contribuição, mesmo que simples, à ciência e/ou a sociedade; VI - É um trabalho escrito, sistemático e completo. Parágrafo único. É uma atividade curricular obrigatória para os alunos matriculados regularmente nos cursos de graduação, quando exigidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais ou quando incluído nas matrizes curriculares dos cursos por opção da instituição. CAPITULO II 132 DOS OBJETIVOS Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivos: I - Propiciar aos alunos de cada curso, a ocasião de demonstrar o nível de habilitação adquirido; II - Incentivar a produção científica, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação; III - Desenvolver a capacidade de aplicação dos conhecimentos filosóficos, científicos e tecnológicos adquiridos durante o curso, por meio da investigação científica; IV - Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e implementar abordagens e soluções para problemas sociais, naturais e/ou tecnológicos; V - Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional; VI - Promover o desenvolvimento de projetos de extensão junto à sociedade, tendo em vista a busca de soluções para problemas identificados; VII - Qualificar o corpo docente dos cursos, através das orientações temáticas e do trato com a metodologia do trabalho científico; VIII - Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentaçăo dos conteúdos programáticos das disciplinas integrantes dos currículos dos cursos. CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO Art. 4º Os alunos de cada curso de graduação serão submetidos ao processo de orientação, para efeito de escolha do tema e elaboração do trabalho, a partir da matrícula na(s) disciplina(s) Trabalho de Conclusão de Curso. § 1° Constitui pré-requisito para matrícula na(s) disciplina(s) de TCC, o aluno ter concluído setenta por cento da carga horária do curso e ter sido aprovado na disciplina Metodologia Científica. Art 5º O TCC deverá tratar de questões e temas relacionados aos currículos dos cursos de graduação, bem como assuntos abordados nas atividades de extensão durante o período letivo. Art. 6º O TCC enquadra-se nas seguintes categorias: I - Revisão sistemática de literatura; II - Revisão crítica de literatura sobre tema atual de interesse da área; III - Relato de pesquisa de campo - mostra como o projeto de pesquisa foi executado, que dados foram coletados, como esses dados foram analisados e que resultados podemos extrair deles; IV - Relato de experiência. Art. 7º O TCC deverá ser elaborado individualmente ou em dupla, desde que não fira as exigências estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais. CAPÍTULO IV DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 8º A estrutura organizacional do TCC é composta de: I - Coordenador de Curso; II - Colegiado de Curso; III - Coordenador da Disciplina de TCC; IV - Professores Orientadores; V - Acadêmicos. SEÇÃO I DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS 133 Art. 9º Compete ao Coordenador de Curso: I - Tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do TCC; II - Designar os professores orientadores, no início da cada semestre letivo, para atuarem no processo de elaboração, execução, acompanhamento e julgamento do TCC; III – Sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades do TCC; IV – Convocar e dirigir reuniões com o coordenador de TCC e os professores orientadores, com vistas à melhoria do processo. Art. 10. Compete ao Colegiado de Curso: I – Analisar, em grau de recurso, as decisões dos professores orientadores; II – Deliberar, em instância administrativa inicial, os recursos das avaliações dos professores orientadores e das bancas examinadoras; III – Deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do TCC; IV – Deliberar sobre as alterações deste regulamento; V – Deliberar sobre os casos omissos neste regulamento e interpretar seus dispositivos. Art. 11. Compete ao Coordenador de TCC: I - Ministrar as aulas da(s) disciplina(s) de TCC; II - Administrar as políticas do TCC, cumprindo o previsto pelo Regimento Geral e demais Regulamentos da FACERES; III - Publicar a lista de Professores Orientadores; IV - Encaminhar os Pré-Projetos aos respectivos Professores Orientadores; V - Definir em conjunto com o Professor Orientador, o cronograma de orientação dos acadêmicos; VI - Estabelecer o cronograma especificando o período de entrega do pré- projeto e trabalho final pelos acadêmicos, bem como a defesa em banca; VII - Articular a composição das Bancas Examinadoras, juntamente com o Coordenador do Curso; VIII - Remeter uma cópia do TCC para cada membro da Banca, juntamente com Ficha de Avaliação emitida pelo Professor Orientador, no prazo máximo de 20 dias antes da data prevista para a defesa do TCC; IX - Receber dos acadêmicos a versão final do TCC, bem como encaminhar à Biblioteca da FACERES; X - Encaminhar à Secretaria Acadêmica da FACERES as avaliações finais dos acadêmicos. XI - Solucionar casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para decisão da Coordenação. Art. 12. Cabe ao professor orientador: I - Assinar Termo de Compromisso; II - Avaliar em conjunto com o professor de TCC o projeto do aluno orientando; III - Disponibilizar horário semanal de atendimento ao orientando; IV - Definir em conjunto com o Coordenador de TCC, o cronograma de orientação de seu(s) orientando(s) especificando o período de entrega de cada etapa do processo de desenvolvimento do TCC, bem como agendar a data da defesa em banca; V - Orientar e acompanhar o acadêmico na construção e desenvolvimento do TCC em suas diversas etapas; VI - Indicar a bibliografia adequada à elaboração do TCC; VII - Controlar a Ficha de Acompanhamento de TCC de seu(s) orientando(s); VIII - Avaliar o TCC, bem como sugerir adequações, quando for o caso; 134 IX - Emitir relatórios periódicos, parciais e finais, sobre sua orientação, bem como o desempenho e a avaliação dos alunos, registrando e conservando em seu poder, de forma individualizada, quanto aos respectivos orientandos e por meio de formulário próprio, todos os atos em que vier a se desdobrar a orientação, emitindo parecer final e conclusivo acerca da atividade de orientação; X - Emitir parecer de avaliação do trabalho antes da apresentação em Banca Examinadora e encaminhar ao Coordenador de TCC; XI - Encaminhar ao Coordenador de TCC a avaliação final do trabalho; XII - Marcar dia e hora da apresentação do TCC em banca examinadora; XIII. Articular, juntamente com o Coordenador de TCC, a composição da Bancas Examinadoras dos seus orientandos. CAPÍTULO V DOS ALUNOS Art. 13. O aluno matriculado na(s) disciplina(s) de TCC tem os seguintes deveres específicos: I - Assinar Termo de Compromisso; II - Tomar conhecimento deste Regulamento; III - Cumprir o cronograma de orientação definido pelo Professor Orientador; IV - Manter contato com o seu professor orientador, para discussão do TCC; V - Freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC ou pelo seu professororientador; VI - Apresentar ao Coordenador de TCC o pré-projeto; VII - Apresentar ao Professor Orientador, para análise e orientação, seu Projeto de TCC; VIII - Executar o projeto proposto e discuti-lo com o Professor Orientador, dentro do cronograma previsto; IX - Apresentar o TCC dentro das especificações contidas no documento “Manual de Normas para Trabalhos Acadêmicos da FACERES”; X - Entregar ao Coordenador de TCC, três vias do trabalho, até a data prevista no cronograma; XI - Comparecer em dia, hora e local determinado pelo Coordenador de TCC e orientador para apresentar e defender a versão final de seu trabalho, perante banca examinadora; XII - Procurar a bibliotecária da FACERES para elaboração da ficha catalográfica; XIII - Entregar, após aprovação final, duas cópias encadernadas do trabalho e uma cópia em CD ao Coordenador de TCC; XIV - Assinar termo de autorização para divulgação do TCC. § 1° O acadêmico poderá buscar orientação junto a profissionais da área em que está desenvolvendo seu TCC, sendo esses considerados co-orientadores, com a aquiescência do Coordenador de TCC. § 2° Cabe ao aluno preencher o Termo de Solicitação de co-orientação, levando em consideração os prazos estabelecidos. § 3° Cabe ao co-orientador manifestar sua aceitação por meio do Termo de Solicitação de coorientação entregue pelo aluno. CAPÍTULO VI DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 14. O TCC é desenvolvido sob a orientação de um professor, sugerido pelo aluno. Parágrafo único. O professor orientador deve possuir titularidade mínima de especialista e ter elaborado um trabalho monográfico, dissertação ou tese. 135 Art. 15. O TCC é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação. Art. 16. Cabe ao aluno sugerir o professor orientador, devendo, para esse efeito, preencher o Termo de Solicitação de Orientação levando em consideração os prazos estabelecidos. Art. 17. O professor deverá manifestar sua aceitação por meio do Termo de Solicitação de Orientação entregue pelos alunos, não devendo exceder a orientação de dez alunos. Art. 18. Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Coordenador de TCC, a fim de que este lhe indique um orientador. Art. 19. A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do Coordenador de TCC. CAPÍTULO VII DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 20. O TCC compreende duas etapas sucessivas: elaboração do projeto e do próprio TCC, a serem desenvolvidas na(s) disciplina(s) de TCC. § 1° O trabalho científico desenvolvido é a expressão formal do TCC. § 2° São etapas do TCC: I - Escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente; II - Elaboração do projeto de pesquisa; III - Deliberação sobre o projeto de pesquisa - no caso de pesquisa de campo com seres humanos enviar o pré-projeto para submissão e aprovação de comitê de ética em pesquisa; IV - Pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido; V - Confecção de relatórios parciais e relatório final. VI - Elaboração da versão preliminar do TCC, para discussão e análise com o professor orientador; VII - Elaboração do texto final do TCC; VIII - Apresentação do TCC, em três vias, para julgamento de banca examinadora. Art. 21. A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios estabelecidos no Manual de Normas Técnicas para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso da FACERES. Art. 22. O projeto de TCC deve ser entregue ao professor orientador, em três vias, firmadas pelo autor. Art. 23. A mudança de tema do projeto de TCC somente pode ocorrer com a aprovação do Coordenador de TCC, a partir de proposta do aluno ou do professor orientador, com parecer conclusivo deste. Art. 24. Os relatórios parciais e finais devem ser concisos, objetivos e descrever sucintamente os procedimentos e etapas realizadas, bem como apontar os pontos positivos e as fragilidades ocorridas no período. Parágrafo único. Quando o professor orientador emitir relatório negativo, deve oferecer ao aluno oportunidade de correção das falhas, cabendo ao professor orientador proporcionar todos os meios para que o aluno possa concluir, com êxito, suas tarefas relativas ao projeto de pesquisa. CAPÍTULO VII DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TCC Art. 25. O aluno deve elaborar o projeto e o TCC de acordo com este Regulamento e normas complementares, fixadas pelo coordenador, e com as orientações do seu professor orientador. Art. 26. A estrutura formal do projeto e do TCC devem seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação. 136 § 1º A estrutura do projeto de TCC compõe-se de: I - Apresentação; II – Objetivos; III - Justificativas; IV - Revisão bibliográfica; V - Metodologia; VI - Cronograma; VII - Levantamento bibliográfico inicial; VIII - Instrumentos de pesquisa (quando houver pesquisa de campo). § 2º A estrutura do TCC compõe-se de: I - Capa (obrigatório); II - Folha de Rosto (obrigatório); III - Nome do autor na parte superior; título do trabalho no meio da página, centralizado; à direita o indicativo o tipo de trabalho e orientação; local e ano na parte inferior centralizado IV – Errata (opcional) se houver necessidade; V - Folha de Aprovação (obrigatório); VI - Nome do aluno na parte superior centralizado; Título centralizado; Local para aprovação de 3 (três) avaliadores, será entre o título e o local de data; Local e ano na parte inferior, centralizado; VII - Dedicatórias (opcional), justificadas à direita, na parte inferior da folha; VIII - Agradecimentos (opcional), justificados à direita, na parte inferior da folha; IX - Epígrafes (opcional), justificadas à direita, na parte inferior da folha; X - Resumo em língua vernácula (obrigatório), não devendo exceder 20 linhas; XI - Resumo em língua estrangeira (obrigatório); XII - Sumário (obrigatório); XIII - Lista de ilustrações (opcional se houver); XIV - Lista de abreviaturas e siglas (opcional); caso não haja lista, as abreviaturas devem estar por extenso na primeira menção inserido no texto; XV - Listas de símbolos (opcional). CAPÍTULO VIII DA BANCA EXAMINADORA Art. 27. Após a aprovação do TCC o professor orientador em conjunto com o Coordenador de TCC marcará data, hora e local para sua defesa em banca examinadora. Art. 28. A banca examinadora será constituída pelo professor orientador, que a preside, e dois professores habilitados para essa tarefa, pertencentes ao quadro docente desta ou de outras IES indicados pelo Colegiado de Curso e/ou pela Coordenação do curso. Parágrafo único. O Coordenador de TCC irá solicitar à secretaria acadêmica que auxilie na organização das atividades necessárias às sessões das bancas examinadoras. Art. 29. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de vinte dias para procederem à leitura e análise da monografia que irão julgar. Art. 30. Na defesa de seu TCC, o aluno poderá dispor de quinze a trinta minutos para exposição. § 1º Serão avaliados a qualidade técnica do trabalho apresentado, o domínio do conteúdo, a qualidade da exposição oral, a clareza e coerência dos objetivos da pesquisa, problemática, métodos, formas de intervenção e referencial teórico e bibliográfico. § 2º Além destes critérios poderão ser estabelecidos outros, devidamente aprovados e publicados pelo Coordenador de TCC. § 3º A banca dispõe de vinte minutos para fazer sua argüição e comentários. 137 § 3º O aluno poderá usar mais vinte minutos, após a argüição de todos os membros da banca, para responder questões não esclarecidas. Art. 31. Os membros da banca examinadora devem atribuir conceitos de acordo com os seguintes valores: I – Para aprovação e aceitação do TCC, notas iguais ou superiores a sete; II – Para desaprovação e recusa do TCC, notas inferiores a sete. Art. 32. Cada membro da Banca Examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno, durante a argüição e os esclarecimentos finais, devendo preencher a Ficha de Avaliação do TCC. Art. 33. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou parcial do TCC adiando seu julgamento para a análise do texto reformulado. Parágrafo único. O aluno poderá utilizar no máximo, trinta dias letivos para a reformulação de seu TCC. Art. 34. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com a assinatura de todos os membros. Art. 35. O TCC, após aprovado e realizado as correções sugeridas pela Banca Examinadora, deverá ser entregue ao Coordenador de TCC, em uma via encadernada, para depósito na Biblioteca da FACERES. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 36. Em caso de trabalhos experimentais, que envolvam seres humanos ou qualquer tipo de risco ao ambiente, a outrem ou ao próprio acadêmico, é imprescindível a aprovação prévia da Comissão de Ética. Art. 37. São reservados à FACERES direitos co-autorais dos trabalhos que resultarem em inovação tecnológica, que justifique a solicitação de patente, conforme legislação em vigor. Art. 38. As alterações nas datas estabelecidas no calendário de defesa somente ocorrerão por motivos justificados, mediante requerimento formal, no prazo de 48 horas anterior a data da defesa, após parecer do Professor da disciplina de TCC, sob pena de reprovação do acadêmico na disciplina específica. Art. 39. O aluno que não entregar o trabalho ou não se apresentar para defesa oral, sem motivo justificado, a critério da Coordenação do Curso, será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo TCC somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado. § 1º No caso previsto no caput deste artigo, o Coordenador de TCC irá determinar nova data para a defesa. § 2° No caso de reincidência, o aluno será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo TCC, somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado. § 3° Não há recuperação da nota atribuída ao TCC, sendo a reprovação, nos casos em que houver, definitiva. Art. 40. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso, com recurso, em instância final, para o Conselho Superior. Art. 41. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do curso. 138 1.14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares são um instrumento importante para o aprimoramento da formação discente, tendo como função propiciar o amadurecimento, incentivar o espírito crítico do aluno em diferentes aspectos inerentes à formação profissional, promover a interdisciplinaridade, bem como complementar o ensino e favorecer a aprendizagem, proporcionando aos alunos experiências diversificadas que possam contribuir para a sua formação profissional. De acordo com as diretrizes curriculares nacionais, as atividades complementares são componentes curriculares obrigatórios, constituindo-se como estudos e práticas independentes como monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins. No curso de farmácia da FACERES, o aluno deve integralizar 200 horas de atividades complementares. Essas atividades, por intermédio de avaliação da Coordenação, possibilitam o reconhecimento das habilidades, conhecimentos e competências do aluno, compreendidas, inclusive, aquelas adquiridas fora do âmbito da instituição. Conforme disposto no regulamento próprio, as atividades complementares desdobram-se em dois níveis: ensino e extensão. As Atividades de ensino englobam as disciplinas afins cursadas fora da IES, visitas técnicas fora da carga horária da disciplina, monitorias e estágio extracurricular). Nas Atividades de extensão são considerados a Participação em Congressos, Seminários e simpósios, Iniciação científica, Apresentação de trabalhos em eventos e publicação de artigos na área. Para aproveitamento das atividades no âmbito do curso, o aluno apresenta à Coordenação de Atividades Complementares a comprovação equivalente de participação. As atividades complementares do curso de Farmácia abrangem os níveis - ensino e extensão - e geralmente tem periodicidade anual ou smestral, sendo planejadas de forma a propiciar que os alunos as realizem no decorrer de todos os semestres letivos. Os temas são diversificados, apresentando pertinência e complementaridade aos conteúdos curriculares do curso (Jornada Farmacêutica, Ciclo de Palestras, Projeto Verminose, Projeto Caramujo, Projeto DST/AIDS, Curso de Farmacologia do Sistema Nervoso Central, Mostra Científica), bem como temas transversais como sustentabilidade e diversidade através de projetos culturais e de responsabilidade ambiental (Projeto Caramujo, Semana Cultural, Gincana Teatral, Projeto Descarte de Medicamentos Vencidos). Desta forma, por meio das atividades complementares, busca-se estimular o acadêmico a participar de atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, realizadas tanto no âmbito da FACERES quanto fora dele, de forma que possam contribuir para o aprimoramento pessoal e profissional do aluno. Constituem-se, portanto, em componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando. O regulamento geral das Atividades Complementares segue especificado abaixo: REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACERES CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios que possibilitam o reconhecimento, por intermédio de avaliação dos Colegiados de Cursos e das Coordenações, das habilidades, conhecimentos e competências do aluno, compreendidas, inclusive, aquelas adquiridas fora do âmbito da FACERES, incluindo cursos, estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, e interdisciplinares, especialmente no tocante às relações profissionais, nas ações de iniciação científica e de ensino que associam teoria e prática e nas ações de extensão desenvolvidas juntamente à comunidade. 139 Art. 2º As Atividades Complementares têm como principal objetivo estimular a participação dos alunos em experiências diversificadas que possam contribuir para a sua formação profissional. Art. 3º As Atividades complementares, cuja realização é indispensável à colação de grau, serão planejadas de forma a propiciar que os alunos de graduação dos cursos da FACERES as realizem no decorrer de todos os semestres letivos. § 1º As atividades são regidas por este regulamento e pelo que dispõe a legislação do ensino superior vigente que trata sobre este assunto. § 2º As cargas horárias obtidas pelos alunos devem ter relação direta com os princípios fundamentais dos cursos e serão lançadas no Histórico Escolar do aluno, desde que devidamente comprovadas e observando-se as diretrizes regulamentadas. § 3º O Projeto Pedagógico dos cursos estabelecem a carga horária mínima para o exercício das Atividades Complementares. CAPÍTULO II DA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 4º O Coordenador das Atividades Complementares é indicado pela Direção da FACERES, dentre os membros do seu corpo docente, por um período de dois anos e possui as seguintes atribuições: I – promover a realização de atividades das quais os alunos dos cursos de graduação possam beneficiar-se; II - disponibilizar informações aos alunos dos cursos de graduação sobre as atividades complementares, inclusive fora da FACERES; III - manter, junto à Secretaria Geral, arquivo atualizado contendo a ficha de cada aluno, documentação apresentada e total de horas validadas e registradas no respectivo Histórico Escolar; IV - proporcionar, aos alunos dos cursos de graduação, acesso a palestras, seminários, cursos, vídeos informativos, e outras atividades afins; V - estabelecer contato com as unidades e órgãos da FACERES, visando criar, para os alunos dos cursos de graduação, acesso às atividades do seu interesse; VI - estabelecer contato com órgãos dos Poderes Públicos, instituições públicas e privadas, entidades assistenciais e organismos não governamentais, entre outros, com o objetivo de proporcionar aos alunos dos cursos de graduação a possibilidade de desenvolver atividades em parceria com estas instituições; VII - apreciar os requerimentos de alunos e professores sobre questões pertinentes às atividades complementares; IX - apreciar e decidir sobre a validação das atividades realizadas pelos alunos para efeito de cumprimento das atividades complementares; X - fiscalizar o arquivamento adequado dos certificados e demais informações sobre as atividades cumpridas pelos alunos; XI - fixar o limite de aproveitamento da carga horária cumprida pelo aluno em cada evento para o cômputo das Atividades Complementares, independentemente da carga horária total prevista na atividade. CAPÍTULO III DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SEU APROVEITAMENTO Art. 5º As Atividades Complementares desdobram-se entre os níveis de ensino, iniciação científica e extensão. Parágrafo único. Estas atividades devem ser realizadas na FACERES ou em outras instituições. Art. 6º As Atividades Complementares a serem realizadas e suas respectivas cargas horárias estão elencadas em anexo. 140 Art. 7º No cômputo das Atividades Complementares respeitar-se-ão as descrições e os limites de carga horária estabelecidos na tabela anexa. § 1º A Tabela de Atividades Complementares poderá ser alterada a qualquer tempo, em consonância com a filosofia e os objetivos explicitados no art. 1º deste Regulamento, a critério dos Colegiados dos Cursos de graduação. Art. 8º Cabe ao aluno, encaminhar a documentação comprobatória de sua participação em atividades de ensino e/ou extensão, entregando-a Coordenação das Atividades Complementares, para lançamento e computação da respectiva carga horária. § 1º Caso o aluno não esteja regularmente matriculado na FACERES, não será possível o aproveitamento da atividade cumprida no mesmo semestre, impondo-se sua matrícula no semestre seguinte e adoção do procedimento de aproveitamento das atividades realizadas no período de afastamento. Art. 9º O aproveitamento das Atividades Complementares na integralização do currículo obedecerá ao sistema de pontuação de crédito-hora de atividade. Art. 10. A Coordenação de cada curso poderá exigir, a qualquer momento, sempre que houver dúvida ou insuficiência da documentação apresentada na realização de atividade, independentemente dos requisitos fixados no artigo subseqüente, a apresentação de certificados de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatórios de desempenho, relatórios circunstanciados dos discentes e quaisquer outras provas ou documentos que permitam o efetivo acompanhamento e avaliação da respectiva atividade complementar. Art.11. As exigências mínimas para o aproveitamento das atividades complementares e outorga de horas a serem creditadas ao aluno estão definidas na tabela anexa a este regulamento. Art. 12. Antes de realizar qualquer atividade complementar que não tenha previsão ou pontuação horária pré-fixada na Tabela anexa a este Regulamento, o aluno deve, previamente, obter um parecer favorável da Coordenação das Atividades Complementares, inclusive quanto à carga horária a ser considerada e registrada no histórico escolar. Art. 13. Das decisões da Coordenação de Atividades Complementares de negatórias do aproveitamento de qualquer atividade caberá recurso aos Colegiados dos Cursos de graduação, no prazo de 5 (cinco) dias após a decisão, a ser protocolado na Secretaria Geral da FACERES. Art.14. Os casos omissos serão resolvidos e decididos pela Coordenação dos cursos de graduação e Colegiados dos Cursos. Art. 15. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo órgão colegiado competente, ficando revogado o regulamento anterior. ANEXO TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Tabela 1: ATIVIDADES DE ENSINO Atividades Horas/ Semestre Disciplinas Afins cursadas fora da IES em até 2 anos Até 40 antes de ingressar Visitas Técnicas fora da Até 4 horas por visita Carga Horária da Disciplina Monitorias Até 50 30% da Estágio Extracurricular CH Total do estágio Horas Totais Comprovação 80 Histórico acadêmico e plano de ensino 20 Relatório do professor orientador 100 30% da CH Total do estágio Relatório do professor orientador Declaração da Empresa constando atividades desenvolvidas, carga 141 horária e profissional responsável pelo acompanhamento do estágio Tabela 2: ATIVIDADES DE EXTENSÃO Atividades Participação em Congressos, Seminários, Simpósios na área afim Iniciação Científica incluindo pesquisas realizadas fora da IES Apresentação de trabalhos em eventos Publicação de artigos na área Participação em Atividades de IES Eventos diversos promovidos pela IES Eventos diversos fora da IES Trabalho Voluntário orientado e assistido pela FACERES Grupo de Estudos orientado e assistido pela FACERES Palestras, Cursos e Minicursos Horas/Semestre Horas Totais Comprovação 1 hora de evento = 1 hora de AC 100 Certificado de participação 10 horas por trabalho 80 Relatório do professor orientador Até 2 horas por trabalho 16 Certificado de apresentação Até 4 horas por artigo 32 Cópia do artigo Até 20 horas por semestre 100 Relatório do professor orientador 100 Certificado de participação 50 Certificado de participação Até 20 horas por semestre 80 Relatório do professor orientador Até 10 horas por semestre 40 Relatório do professor orientador 1 hora de evento = 1 hora de AC 50 Certificado de participação 1 hora = 1 hora de AC 1 hora = 1 hora de AC 1.15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM A avaliação é compreendida como processo e desenvolvida de modo a auxiliar na tomada de decisão relativa aos propósitos do ensino. Apresenta coerência com a concepção pedagógica do curso que busca privilegiar metodologias críticas e reflexivas que estimulem a iniciativa do aluno na construção de seus conhecimentos. A avaliação da aprendizagem assume prioritariamente as modalidades formativa e somativa, em conformidade com as normas e o sistema estabelecidos pela instituição para a aprovação e progressão no curso. A avaliação do desempenho escolar segue as normas estabelecidas no capítulo VI do Regimento, ou seja: “Art. 74º. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento. Art. 75º. A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, exceto nos casos previstos na legislação vigente; § 1º - Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades programadas. 142 § 2º - A verificação e registro da freqüência dos alunos são responsabilidade do professor da disciplina, e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, é da Secretaria Geral. Os casos excepcionais serão discutidos pela Coordenação e Conselho Superior. § 3º - A ausência coletiva às aulas, por parte de uma turma ou grupo de alunos, implica atribuição de falta a todos os alunos ausentes e não impede que o professor considere lecionado o conteúdo programático planejado para o período em que a ausência se verificar, comunicando a ocorrência, por escrito ao Diretor. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal de Júri, Serviço Militar Obrigatório ou Eleitoral, bem como as gestantes, têm direito a atendimento especial na forma da Legislação em vigor. § 5º - O prazo para pedidos formulados com base no disposto no parágrafo anterior é de três dias úteis, contados na data do início do motivo, cabendo ao diretor da unidade a decisão sobre o pedido. Art. 76º. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina. § 1° - A avaliação do desempenho do aluno, em cada uma destas atividades, é feita através da somatória de pontos obtidos na 1ª e 2ª Verificação bimestral de aprendizagem, cuja pontuação máxima a ser atingida no semestre é 10 (dez) pontos e mínima 7,0 (sete) pontos. § 2° - O professor atribui uma nota expressa em grau numérico de zero a dez, graduada de décimo em décimo sem arredondamento, multiplicada pelo peso correspondente: a) Relativa ao primeiro bimestre, todas as notas obtidas, somadas, multiplicadas pelo peso 0,4 (quatro décimos) para registro no diário de classe; b) Relativa ao segundo bimestre, todas as notas obtidas, somadas e multiplicadas pelo peso 0,6 (seis décimos) para registro no diário de classe. Art. 77º. O total de pontos para aproveitamento em cada disciplina em cada bimestre, corresponde à média aritmética simples das notas das provas, trabalhos, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas, conforme previsto no plano de ensino da disciplina e às ponderações aprovadas pelo Conselho Superior. § 1º - Ao aluno que deixar de comparecer às verificações de aproveitamento na data fixada, será concedida segunda oportunidade, requerida no prazo de três dias úteis, se comprovado motivo justo. § 2º - Pode ser concedida revisão de nota atribuída às provas, aos trabalhos, aos exercícios, aos projetos, aos relatórios e às demais atividades programadas na disciplina. § 3º - Não tem direito à segunda oportunidade o aluno que iniciar a prova e desistir de concluí-la. Art. 78º. Pode ser concedida ao aluno que não alcançou a pontuação mínima. § 1º - Avaliação Especial - 3ª VA - aos alunos com aproveitamento igual ou superior a 40% (ao final do semestre) e inferior a 70%. I - O aluno deverá preencher requerimento de solicitação, a ser encaminhado à coordenação do curso, no prazo máximo de 48 horas após publicação das notas finais pelo professor; II - A coordenação irá apreciar e dar parecer sobre a pertinência da solicitação, ouvindo o professor da disciplina; § 2° - A Instituição poderá oferecer cursos ou disciplinas em horários especiais, com metodologia adequada para os alunos em dependência ou adaptação, em períodos e na forma 143 que se compatibilizem com as suas atividades regulares, estabelecidos pela Coordenação de Curso e aprovados pelo Conselho Superior. I - O custo da oferta será integral, correspondente ao valor das horas-aula da respectiva disciplina, para pagamento do professor e respectivos encargos. II - As avaliações obedecerão aos mesmos critérios das disciplinas regulares. III - O aluno deverá preencher o requerimento de solicitação, a ser encaminhado à coordenação do curso no prazo máximo de 48 horas após publicação das notas finais pelo professor. Art. 79º. O aluno será considerado reprovado na disciplina, se: I - O total de pontos de aproveitamento, apurada nos termos do Art. 77, for inferior a sete inteiros; II - A freqüência for inferior a setenta e cinco por cento; Art.80º. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos de acordo com as normas do sistema de ensino superior.” 2. CORPO DOCENTE O corpo docente é o principal sustentáculo de qualquer programa educacional. Os professores que atuam no Curso de Farmácia da FACERES são suficientes em número e reúnem competências associadas a todos os componentes das estruturas curriculares. Sua dedicação é adequada à proposta do curso para garantir um bom nível de interação entre discentes e docentes. Os professores possuem qualificações adequadas às atividades que desenvolvem e foram recrutados, levando-se em consideração as características regionais em que está inserido o curso, bem como a concepção pedagógica proposta. A competência global dos docentes pode ser inferida de fatores como qualificação acadêmica, experiência docente, habilidade para a comunicação, entusiasmo para o desenvolvimento de estratégias educacionais mais efetivas, participação em sociedades educacionais e técnico-científicas, exercício efetivo de atividades educacionais, em áreas compatíveis com as do ensino nos programas do curso. 2.1. COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE A composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE passou a ser exigida a partir da Portaria nº 147/2007 e da Portaria nº 2/2009, que publicou o extrato do instrumento de avaliação de reconhecimento dos cursos de Bacharelados e Licenciaturas. Além disso, a composição do NDE foi determinada pelo Parecer CONAES nº 4/2010 e sua Resolução nº 1/2010. O Núcleo Docente Estruturante do curso de Farmácia da FACERES é composto por cinco membros do corpo docente do curso. São os professores responsáveis pela identidade do curso, contribuindo para a consolidação do projeto pedagógico e sua contínua atualização, zelando pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais. Os membros do NDE, dois farmacêuticos (Thaís Cristine de Carvalho Araújo – Coordenadora; e Alexsander Augusto da Silveira), uma biomédica (Milce Costa), um químico (Gilmar Aires da Silva) e uma socióloga (Geruza Silva de Oliveira) formam uma equipe multiprofissional que contribui para a consolidação do perfil do egresso desejado no curso de farmácia da FACERES; ou seja, o farmacêutico generalista, capacitado para o exercício de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos, atuante através de uma perspectiva humanística, 144 crítica e reflexiva, com visão global e multidisciplinar, capazes de atuar na promoção da saúde e com senso de responsabilidade social e de cidadania. A maioria dos membros do NDE são professores desde o início do curso, exercendo liderança entre os acadêmicos e sendo responsáveis por indicar temas para projetos de interesse para o curso, como forma de complementação do ensino. A renovação parcial dos integrantes do NDE se dá a cada três anos, ou quando um integrante se desliga da instituição. 2.2. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE O NDE do curso de Farmácia da FACERES é constituído por 100% de professores com titulação stricto sensu (mestres e/ou doutores): THAÍS CRISTINE DE CARVALHO ARAÚJO: farmacêutica, mestre, professora e coordenadora do curso desde fevereiro de 2008, membro do NDE desde 2009. MILCE COSTA: biomédica, doutora, professora na IES desde março de 2008, membro do NDE desde 2009. GILMAR AIRES: químico, mestre, professor na IES desde agosto de 2008, membro do NDE desde 2009. GERUSA SILVA DE OLIVEIRA: professora na IES desde agosto de 2008, mestre e doutoranda, membro do NDE desde 2009. ALEXSANDER AUGUSTO DA SILVEIRA: farmacêutico, doutor, professor na IES desde abril de 2011, membro do NDE desde 2011. O NDE alcança 40% de doutores, pois dos 5 professores 2 são doutores. As comprovações dos títulos acima citados estão à disposição da comissão na época da avaliação in loco. 2.3. REGIME DE TRABALHO DO NDE O regime de trabalho dos docentes do NDE é composto de 100% em regime de tempo integral e parcial, sendo que destes, 60% encontram-se em regime de Tempo Integral, conforme podemos observar abaixo: THAÍS CRISTINE DE CARVALHO ARAÚJO (Coord.): tempo integral MILCE COSTA: tempo integral GILMAR AIRES: tempo parcial GERUSA SILVA DE OLIVEIRA: tempo integral ALEXSANDER AUGUSTO DA SILVEIRA: tempo parcial Além disso, a instituição, com base em seu plano de capacitação docente, incentiva e estimula, por meio de ações de qualificação didático-pedagógica e de cunho financeiro, a permanência dos docentes do NDE para manter a qualidade do curso e o bom relacionamento entre o corpo social e a mantenedora. 2.4. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO O curso de Farmácia da Faculdade de Ceres tem como coordenadora a Profª. THAÍS CRISTINE DE CARVALHO ARAÚJO, bacharel em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal de Goiás, UFG (1995); especialista em Vigilância Sanitária pela Universidade de Brasília, UnB (2005); mestre em Biologia – área de concentração em Bioquímica e Biologia Molecular pela Universidade Federal de Goiás, UFG (2001). Possui experiência no magistério superior de 7 anos e fora dele de 9 anos. Com relação às produções e publicações, possui 4 produções didático-pedagógicas relevantes. 2.5. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO 145 O curso de Farmácia da Faculdade de Ceres conta a Profª. THAÍS CRISTINE DE CARVALHO ARAÚJO na sua coordenação, que possui vinculo com a instituição sob o regime de 40 horas semanais (Tempo Integral); possui 1 hora destinada para a docência e atividade didática e 39 horas para gestão, administração, condução do curso, reuniões de planejamento, Colegiado de curso, representações nos demais órgãos superiores da Faculdade e reuniões com o NDE. Como o curso de Farmácia possui 100 vagas totais anuais, que somadas os 4 anos de funcionamento do curso, chegam-se a 400 vagas, assim, a coordenadora tem a sua disposição 39 horas semanais para gerir este curso, então a relação máxima será de uma hora para cada 10,25 vagas. 2.6. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO O Colegiado de Curso da Faculdade de Ceres segue o estabelecido no regimento da Faculdade. É o órgão técnico, consultivo e deliberativo em assuntos pedagógicos, científicos, didáticos e disciplinares no âmbito do curso, sendo constituído: pelo Coordenador do curso, seu presidente; por 5 (cinco) professores do curso; e por 1 (um) representante do corpo discente do curso. O mandato dos professores e do representante do corpo discente é de um ano. O Colegiado de Curso reúne-se bimestralmente e, extraordinariamente, quando convocado pela Diretoria Geral, pelo Coordenador de curso, por iniciativa própria ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos seus membros, com indicação do motivo e convocado com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. Compete ao Colegiado de Curso: aprovar o projeto pedagógico do curso; deliberar sobre os projetos relativos aos cursos de aperfeiçoamento, extensão, atualização e treinamento; avaliar o desempenho do corpo docente; deliberar sobre propostas de medidas disciplinares contra o pessoal docente, encaminhadas pelo curso; deliberar sobre normas de prestação de serviços à comunidade relacionados com o curso; acompanhar o processo de aprendizagem do corpo discente; deliberar sobre alterações e/ou modificações do currículo do curso com observância das diretrizes curriculares; aprovar os projetos de ensino, iniciação científica e extensão considerados relevantes para a melhoria da qualidade do ensino; aprovar normas e regulamentos referentes a estágio, monografia, atividades complementares e extra-classe, bem como de outras práticas pedagógicas; e exercer as demais atribuições decorrentes da legislação em vigor e do regimento. A Comissão poderá constatar in loco por meio dos documentos oficiais das reuniões do colegiado que o mesmo está funcionando e atendendo as expectativas do curso. 2.7. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE O corpo docente do curso de Farmácia é composto de profissionais da região, com titulação adequada às disciplinas para as quais foram designados. 146 O quadro docente da Faculdade de Ceres é composto hoje de 20 docentes, apresentando o seguinte perfil: 2 Doutores – 10% (Alexsander Augusto da Silveira e Milce Costa); 13 Mestres – 65% (Thaís Cristine; Geruza Oliveira; Gilmar Aires; Viviane Rodrigues; Carla Rosane; Daniel Fernandes; Ariana Rodrigues; Mirella Andrade; Marco Júnio; Ana Cláudia; Leonardo Gomes; Fernando Gomes e Flávia Neri); 5 Especialistas – 25 % (Marcus Vinícius; Danival Ferreira; Luciano Ribeiro, Patrícia Bouças e Suelen Nogueira). Portanto, o percentual de titulados com pós-graduação stricto sensu é de 75%. O quadro abaixo apresenta dados dos docentes e suas respectivas disciplinas: 147 CORPO DOCENTE DO CURSO DE FARMÁCIA NOME CPF Cláudia Alves de Oliveira Santos Ariana Alves Rodrigues Carla Rosane Mendanha da Cunha EXPERIÊNCIA DOCENTE EXPERIÊNCIA NÃO DOCENTE 15h - TP 4 anos 4 anos Graduação: Biomedicina Mestrado: Medicina Tropical H-13h 1 ano 5 anos Graduação: Biomedicina Mestrado: Medicina Tropical H-11h 2 anos 4 anos Graduação: Farmácia Mestrado: Medicina Tropical Doutorado: Imunologia Alexsander Augusto da Silveira Ana REGIME DE TRABALHO TITULAÇÃO 011.164.321-02 948.979.481-34 Graduação: Farmácia Mestrado: Ciências Farmacêuticas Doutorado: Ciências da Saúde Graduação: Farmácia Mestrado: Medicina Tropical Daniel Fernandes de Oliveira TP - 20h 4 anos 4 anos H-11 h 1 mês 2 anos H – 6h 4 anos 5 anos Danival Ferreira de Castro Júnior 999.548.691-15 Graduação: Farmácia Especialista:Farmacologia Sistema Nervoso Central Fernando Gomes Ferreira Oliveira 002.748.701-69 Graduação: Farmácia Mestrado: Ciências Farmacêuticas Doutorando: Ciências da Saúde TP – 14 h 1 ano 4 anos Flávia Neri Meira de Oliveira 972.219291-49 Graduação: Farmácia Mestrado: Ciências Farmacêuticas H-9h 2 anos 3 anos Geruza Silva de Oliveira 888.519.821-04 Graduação: Ciências Sociais Mestrado: Sociologia Doutoranda: Sociologia TI – 40h 8 anos 9 anos Gilmar Aires da SIlva 590.709.351-04 Graduação: Química Mestrado: Química Leonardo Gomes de Souza 696.883.701-34 Graduação: Farmácia Mestrado: Ciências Farmacêuticas do TP – 20h 4 anos 13 anos H-5h 3 meses 3 anos DISCIPLINAS/CS¹ Patologia: 5h Trabalho de Conclusão de Curso Atividades de extensão Imunologia: 4h Imunologia Clínica: 4h Hematologia e Citologia: 5h Parasitologia Clínica: 4 h Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso: 1h Farmacicinética Aplicada: 2h Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica: 2h Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso Bioquímica Clínica: 4 horas Controle de Qualidade em Análises Clínicas: 3h Microbiologia Clínica: 4h Biologia Celular e Embriologia: 3h Farmacologia I: 2h Genética: 1h Bromatologia: 5h Toxicologia: 5h Estágio Supervisionado Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos e Cosméticos: 4h Farmacotécnica: 5h Trabalho de Conclusão de Curso Controle de Qualidade de Alimentos: 4h Química Geral e Inorgânica: 4h Química Orgânica I: 4h Tecnologia de Alimentos: 2h Trabalho de Conclusão de Curso Controle de Qualidade Físico-Químico de Medicamentos e Cosméticos: 5h Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica: 3h Economia e Administração Farmacêutica: 2h Farmacotécnica II: 4h Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso Meio Ambiente e Saúde – 1h Microbiologia – 3h Trabalho de Conclusão de Curso Coord. Atividades Complementares Atividades de Extensão Homeopatia: 3h Tecnologia Farmacêutica: 2h 548.643.301-82 Graduação: Farmácia Especialista: Saúde Coletiva/Vigilância Sanitária Medicamentos Especialista: Citologia Clínica TP-20h 3 anos 12 anos Milce Costa 617.447.191-87 Graduação: Ciências BiológicasModalidade Médica Especialista: Microbiologia Mestrado: Medicina Tropical Doutorado: Medicina Tropical TI – 40H 4 anos 9 anos Marco Junio Peres Filho 005.476.681-80 5h-H 1 ano 3 anos Marcus Vinicius Onofri Saiki 002.855.781-62 7h - H 3 anos 5 anos Anatomia Humana: 7h Mirella Andrade Silva 066.492.396-82 Graduação: Farmácia Mestrado: Ciências Farmacêuticas 10h- H 2 anos 3 anos Análise Instrumental: 3h Farmácia Hospitalar: 2h Farmacognosia: 5h Patrícia Bouças Marques 967045001- 20 Graduação: Matemática Especialista: Matemática e Estatística H – 11h 2 anos 4 anos Matemática – 2h Bioestátistica – 3h 3h – H 2 anos 5 anos Fisiologia Humana: 3h Trabalho de Conclusão de Curso TI- 40h 6 anos T-40hI 2 anos Luciano Ribeiro Silva Suelen Marçal Nogueira 008.673.111-42 Thaís Cristine de Carvalho Araújo 576.715.241.15 Viviane Rodrigues Tavares Graduação: Farmácia Mestrado: Ciências Farmacêuticas Graduação: Fisioterapia Especialista: Reabilitação MúsculoEsquelética e Desportiva Graduação: Fisioterapia Especialista: Ortopedia e Traumatologia Especialista: Docência Universitária Mestranda: Ciências Ambientais e Saúde Graduação: Farmácia Especialista: Saúde Pública e Vigilância Sanitária Mestrado: Bioquímica e Biologia Molecular Graduação: Enfermagem Mestrado: Enfermagem: Introdução às Ciências Farmacêuticas: 1h Trabalho de Conclusão de Curso 3 anos Procedimentos Básicos: 3h *A produção científica é referente somente aos últimos três anos completos, ou seja, 2008, 2009, 2010 e inclusive 2011. ¹ - CS: Carga Semanal da Disciplina. 149 2.8. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE O regime de contratação, sempre sob a égide da legislação trabalhista, obedece aos critérios definidos pela Instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica na contratação pelos regimes de Tempo Integral (TI), Tempo Parcial (TP) e Horista (H), de modo a assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa/iniciação científica. Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de projetos e programas de ensino, iniciação científica e extensão, quanto maior for à qualificação do professor, maior será o percentual de horas/atividades. Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das tarefas de ministração de aulas; preparação, aplicação e correção de provas; testes ou exames; tempo para orientação discente; participação em projetos de pesquisa/ iniciação científica e extensão, em atividades culturais, em gestão acadêmica/colegiado/NDE; orientação de trabalho de conclusão de curso, de estagiários e participação em programas de capacitação docente. O regime de trabalho do corpo docente, indicado para as disciplinas do curso de Farmácia, é composto de 20 professores, sendo 4 em regime de tempo Integral (Thaís Cristine; Milce Costa, Geruza Oliveira e Viviane Rodrigues), alcançando 20%; 5 docentes em regime de tempo parcial, totalizando 25%; e 11 docentes em regime de Horista, totalizando 55%. Portanto, o total de regime de trabalho em TI e TP é de 45%. 2.9. TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL A Faculdade de Ceres, ao selecionar os docentes, levou em consideração além da titulação, o tempo de experiência no ensino superior e fora do magistério como estratégias da instituição para compor o quadro do curso de Farmácia. O corpo docente do curso de Farmácia possui 20 profissionais encarregados em ministrar as disciplinas e atividades acadêmicas do curso, destes, 9 professores possuem três anos ou mais de experiência no magistério superior, atingindo 45% dos docentes. Quanto à experiência profissional existem 18 docentes que possuem três anos ou mais de experiência fora do magistério, atingindo 90% dos docentes. 2.10. NÚMERO DE VAGAS ANUAIS AUTORIZADAS POR DOCENTE EQUIVALENTE EM TEMPO INTEGRAL Em relação ao número de vagas por docente equivalente em tempo integral do curso de Farmácia, da Faculdade de Ceres, apresenta a seguinte situação: o corpo docente é composto de 19 docentes, dentro das seguintes horas de trabalho: 3 professores (15,80%) em regime de tempo integral, 6 professores (31,57%) em regime de tempo parcial e 9 em regime de horista (52,63%). Os docentes possuem os seguintes regimes: o Thaís Cristine de Carvalho Araújo = 40h - TI; o Alexsander Augusto da Silveira = 15h – TP; o Geruza Oliveira = 40h - TI; o Milce Costa = 40h – TI; o Gilmar Aires da Silva = 20h – TP; o Viviane Rodrigues Tavares = 40h – TI; o Carla Rosane Mendanha da Cunha = 20h – TP; o Ariana Alves Rodrigues = 11h – H; o Mirella Andrade Silva = 10h – H; o Marco Júnio Peres Filho = 5h – H; o Ana Cláudia Alves de Oliveira Santos = 15h – H; o Daniel Fernandes de Oliveira= 11h-H o Leonardo Gomes de Souza = 8h – H; o Fernando Gomes Ferreira Oliveira = 14h – TP; o Patrícia Bouças Marques = 11h – H; o Flávia Neri Meira de Oliveira = 9h – H; o Marcus Vinícius Onofri Saiki = 14h – H; o Danival Ferreira de Castro Júnior = 14h – H; o Luciano Ribeiro Silva = 20h – TP; o Suelen Marçal Nogueira = 3h – H. O somatório destas horas semanais pelos 20 professores atinge 360 horas, que divididas por 40 horas, alcança 9 docentes equivalentes em tempo integral. Se formos levar em conta as vagas autorizadas, que são 100, e dividirmos por 9 chega-se a relação de 1 docente para cada 11,1 alunos. 2.11. ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA A Faculdade de Ceres oferta 100 vagas totais anuais para o curso de Farmácia, no turno Diurno (matutino), e as turmas são distribuídas por, no máximo, 50 alunos em aulas teóricas. As aulas práticas são realizadas com turmas de 25 alunos. 2.12. NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE Em relação ao número médio de disciplinas por docente, por semestre, do curso de Farmácia, da Faculdade de Ceres, apresenta a seguinte situação: 1º semestre conta com 9 disciplinas e possui 7 docentes = média de 1,29 docente por disciplina; 3º semestre conta com 7 disciplinas e possui 7 docentes = média de 1 docente por disciplina; 5º semestre conta com 8 disciplinas e possui 7 docentes = média de 1,14 docente por disciplina; 6º semestre conta com 11 disciplinas e possui 9 docentes = média de 1,22 docente por disciplina; 7º semestre conta com 7 disciplinas e possui 4 docentes = média de 1,75 docente por disciplina. As atividades complementares contam com um docente. Se consideramos os semestres em funcionamento e somarmos as disciplinas (42) e dividi-las pelos docentes (20), a média é de 2,1 disciplinas por docente. PRODUÇÃO DOCENTE Em relação a produção dos docentes do Curso de Farmácia, dos 20 docentes pertencentes ao quadro do curso, 14 possuem produções científicas/didático-pedagógicas nos últimos 3 anos. Estes totalizam 73 produções, alcançando uma média de 3,65 produções nos últimos três anos. 2.13. INICIAÇÃO CIENTÍFICA A iniciação científica é um processo educativo fundamental para a criação e a cultura de investigação na FACERES e no curso de Farmácia não é diferente. A iniciação científica vem contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino e da extensão e não apenas na formação 151 de futuros pesquisadores. Sem dúvida, é imprescindível que ela ocorra no contexto de projetos desenvolvidos por docentes, ligados às linhas de ação definidas pela instituição, ou, pelo menos, por meio da monitoria, que assume uma relação fundamental com a iniciação científica. A iniciação científica é uma atividade de investigação, realizada por estudantes de graduação, orientado por docente/pesquisador qualificado, e que visa ao aprendizado de técnicas e métodos científicos, bem como ao desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade, no confronto direto com os problemas oriundos da pesquisa. Contudo, o que tem de ser levado em consideração, é que a concepção que deve ser emprestada à iniciação científica é a de integração com o ensino, não fazendo desta um simples programa de bolsa ou de estímulos para um grupo selecionado. A investigação científica para a qual devem ser despertados todos os estudantes em toda ação didáticopedagógica é que deve constituir o cerne da mesma. Entretanto, a iniciação científica na FACERES tem como principais objetivos: Em relação aos alunos: despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, para sua participação efetiva em projetos científicos; proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade; despertar uma nova mentalidade em relação às atividades científicas; preparar o aluno participante de programa de bolsa de iniciação científica para o acesso à pós-graduação; aumentar a produção acadêmica dos discentes bolsistas; proporcionar ao bolsista orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos e o estímulo ao desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com problemas de investigação científica. Em relação à Instituição: contribuir para a sistematização e institucionalização da investigação científica na FACERES; propiciar condições institucionais para o atendimento aos projetos científicos; tornar as ações institucionais intensamente ativas e competitivas na construção do saber; possibilitar a implementação otimizada das atividades interdisciplinares; possibilitar uma maior integração entre a graduação e a pós-graduação; assegurar suporte qualitativo da formação profissional dos alunos da FACERES. Em relação aos docentes: estimular professores e pesquisadores a engajarem-se no processo acadêmico; estimular o aumento da produção científica dos docentes; incentivar o envolvimento de docentes em atividades de investigação científica. Por fim, a iniciação científica se realizará basicamente a partir dos períodos iniciais dos cursos de graduação e será incentivada até a conclusão dos cursos. A recomendação para tal, é que se abra espaço nos currículos para a inclusão da atividade, e valendo-se de todos os meios possíveis e disponíveis. A FACERES já vem e continuará colaborando com o desenvolvimento da iniciação científica junto a sua comunidade acadêmica por meio de trabalhos científicos desenvolvidos pelas disciplinas dos cursos que oferece, princiapalmente nos trabalhos de conclusão de curso e através do evento que promove, denominado Mostra Científica, onde são apresentados artigos relevantes elaborados pela comunidade acadêmica. 152 Por fim, para que a política de iniciação científica consiga alcançar os objetivos desejados criou-se uma regulamentação geral, conforme segue: REGULAMENTO GERAL DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º A iniciação científica é uma atividade de investigação, realizada por estudantes de graduação, orientado por pesquisador qualificado, e que visa ao aprendizado de técnicas e métodos científicos, bem como ao desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade, no confronto direto com os problemas oriundos da pesquisa. Art. 2º O Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Ceres (PIC-FACERES) consiste num instrumento de financiamento da pesquisa, complementar às outras formas de fomento, tanto internas quanto externas. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º O PIC-FACERES é um instrumento que permite introduzir os estudantes dos cursos de graduação à investigação científica, configurando-se como poderoso fator de apoio às atividades de ensino. Art. 4º O PIC-FACERES tem como objetivos: I - Iniciar e apoiar o aluno na prática da investigação científica; II - Desenvolver a mentalidade científica, crítica e investigativa dos alunos; III - Estimular o professor orientador a formar equipes; IV - Identificar e estimular os alunos com vocação para a investigação científica. CAPÍTULO III ADMINISTRAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Art. 5º O gerenciamento do PIC-FACERES fica a cargo da Diretoria que, nos termos do presente regulamento, baixará todos os atos necessários à sua execução. Art. 6º O PIC-FACERES contará com um Comitê Diretor, com o objetivo de fornecer as diretrizes acadêmicas do programa, acompanhar e avaliar seu desenvolvimento, além de analisar e dar parecer sobre os pedidos de bolsas e sobre os relatórios dos bolsistas nos casos de renovação. § 1º O Comitê Diretor do PIC-FACERES será constituído por dois professores, designados por ato da Diretoria. § 2º O Comitê Diretor poderá solicitar à Diretoria, que decidirá sobre sua conveniência, a colaboração de consultores ad hoc, tanto do corpo docente da instituição, quanto de outras IES, desde que necessária em razão do caráter especializado dos projetos em análise. CAPÍTULO IV BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 7º A quota de bolsas de iniciação científica será fixada a cada ano, por portaria do Diretor. Art. 8º As Bolsas de Iniciação Científica serão distribuídas, conforme plano aprovado pela Diretoria, ouvido o Conselho Superior, em base proporcional à densidade educacional dos cursos de graduação, e consistem em remuneração de até cinqüenta por cento do salário 153 mínimo, segundo Plano de Trabalho do Bolsista. Art. 9. As Bolsas de Iniciação Científica serão concedidas, no âmbito de projetos de pesquisa de docentes da Faculdade de Ceres, que sejam, preferencialmente, doutores, com maior carga horária na instituição e com produção científica relevante nos últimos três anos, ressalvados os casos especiais, a juízo do Comitê Diretor. Parágrafo único. Cada solicitante poderá pleitear, no máximo, duas bolsas do PICFACERES, independentemente do número de projetos apresentados. Art. 10. O professor orientador é pessoalmente responsável pelo acompanhamento das atividades do bolsista, devendo comunicar à Diretoria qualquer irregularidade ou inobservância do presente regulamento. Parágrafo único. O professor orientador deverá consagrar um mínimo de quatro horas por bolsista a título de orientação acadêmica. Art. 11. A solicitação de Bolsa de Iniciação Cientifica deverá ser feita em formulário próprio acompanhado de projeto apresentado no padrão exigido pela Diretoria, conforme o roteiro para apresentação de projetos, além dos seguintes itens: I - Curriculum vitae do professor orientador; II - Histórico escolar do bolsista; III - Plano de Trabalho para o Bolsista. § 1º O Plano de Trabalho do Bolsista, elaborado pelo professor-orientador, deverá conter os seguintes itens: I - Natureza do trabalho a ser executado; II - Carga horária semanal; III - Metodologia a ser empregada; IV - Resultados esperados. § 2º Os projetos deverão ser encaminhados à Diretoria, com a chancela da Coordenação de Curso. Art. 12. Serão considerados, para a concessão das Bolsas de Iniciação Cientifica, os seguintes critérios: I - Titulação do professor orientador; II - Regime de trabalho do professor orientador; III - Consistência teórico-metodológica do projeto; IV - Plano de trabalho proposto para o bolsista. Art. 13. Somente poderão ser indicados para as Bolsas de Iniciação Científica estudantes da Faculdade de Ceres, regularmente matriculados, nas seguintes condições: I - Estejam em dia com as mensalidades escolares; II - Estejam cursando entre o terceiro e o penúltimo período letivo; III - Não tenham concluído outro curso de graduação; IV - Possuam média geral igual ou superior a 7,0 (sete). Parágrafo único. O aluno só poderá se indicado por um único orientador e para um único projeto. Art. 14. O desenvolvimento do trabalho dos bolsistas será acompanhado por meio de relatórios parciais (semestrais) e finais (anuais), elaborados pelos próprios bolsistas, sob supervisão do professor orientador. § 1º Os relatórios devem conter os seguintes itens: I - Identificação (título, bolsista (s), orientador, unidade/departamento); II - Descrição das etapas desenvolvidas pelo aluno; III - Metodologia utilizada; IV - Resultados alcançados; 154 V - Conclusões; VI - Referências bibliográficas. § 2º São obrigações do bolsista: I - Cumprir o programa e a carga horária de trabalho estipuladas pelo professor orientador; II - Apresentar relatórios parciais e final das atividades desenvolvidas; III - Apresentar seminário na Mostra Científica; IV - Comparecer às atividades propostas pela Diretoria, no âmbito da formação geral para a investigação; V - Assistir palestras, encontros ou cursos, por determinação do professor-orientador, desde que relevantes para o trabalho desenvolvido. Art. 15. As Bolsas de Iniciação Científica terão duração de onze meses, com inicio em 1º de fevereiro e término em 31 de dezembro, do mesmo ano, exigindo-se do bolsista a carga horária mínima de seis horas semanais, admitindo-se a renovação por igual período, consoante solicitação do professor-orientador e parecer do Comitê Diretor. Art. 16. Os bolsistas deverão ser substituídos nos seguintes casos: I - Cancelamento ou trancamento de matrícula; II - Conclusão de curso; III - A pedido; IV - Por solicitação do orientador, devidamente justificada. Art. 17. O cancelamento da bolsa poderá ser feito a qualquer momento, devendo o órgão competente da FACERES comunicar ao bolsista com, pelo menos, trinta dias de antecedência. Art. 18. Somente farão jus ao Certificado de Bolsista de Iniciação Científica os alunos que, além do cumprimento de suas obrigações, tiverem seus relatórios e trabalhos apresentados na Mostra Científica e aprovados pelo Comitê Diretor. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 20. Cabe à Diretoria a emissão dos certificados e declarações. Art. 21. A Diretoria pode, a qualquer tempo, suspender a concessão das Bolsas de Iniciação Científica desde que observadas às condições estabelecidas neste Regulamento. Art. 22. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior. INICIAÇÃO CIENTÍFICA A FACERES visando a importância de estimular os alunos e os docentes na produção científica e acadêmica vem desenvolvendo a iniciação científica através das atividades de extensão, trabalhos publicados na Mostra Científica da FACERES, e trabalhos de TCC, que iniciaram neste semestre. Apresentamos abaixo a relação de trabalhos elaborados pelo curso de Farmácia e publicados na I Mostra Científica da FACERES: Autores Elizama Leci Título do Trabalho Avaliação dos Riscos em uma Farmácia de Manipulação na Cidade de Ceres – Goiás. 155 Talissa Miranda Andreia Silva Jaqueline Silva Suelen Bueno Thainara Borba Gilmar Aires Aline Carneiro Fernanda Ribeiro Vilela Kamylla Rafaella Sena Nairton José Tavares Priscila Morais Dourado Flávia Neri Alliny Marques Lemos Marcelo Rodrigues Dênis Silva Andrade Flávia Neri Nemias da Costa Alves Flávia Neri Coleta e Descarte de Medicamentos Vencidos e Sobras junto a Comunidade Acadêmica da FACERES Leucemia Mielóide Crônica Desenvolvimento de emulsão água/óleo Desenvolvimento da fórmula de shampoo a partir do estrato glicólico de pequi (Caryocar brasiliense ; caryocaraceae) Desenvolvimento de loção despigmentante a base de ácido glicólico 3. INSTALAÇÕES FÍSICAS A FACULDADE DE CERES está situada na Avenida Brasil, Quadra 13, s/nº, Conjunto Habitacional Morada Verde, no Município de Ceres, numa área total de 11.446,58 m², sendo 4.584.03 m² de área construída. Como sua localização fica próximo ao setor central do município, a IES conta com o apoio de todo setor de serviços, tais como: lanchonetes, papelarias, livrarias e restaurantes. O imóvel é próprio, conforme documentação anexada no sistema e-MEC e em poder da instituição para apreciação dos membros do MEC/INEP na época da visita in loco. Os ambientes atendem aos padrões exigidos quanto a dimensões, luminosidade, acústica e ventilação, bem como o mobiliário às especificações exigidas. As dependências onde funciona a FACULDADE DE CERES são adequadas ao atendimento e desenvolvimento das atividades e programas curriculares dos cursos que oferece e dos que pretende implantar. No que diz respeito à dimensão providenciou-se espaço físico adequado para o número de usuários e para todos os tipos de atividades desenvolvidas na instituição. As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica. As salas de aula, laboratórios, biblioteca e outras dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção. A infra-estrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados. As salas de aula estão aparelhadas para turmas de, até, cinqüenta alunos, para possibilitar melhor desempenho docente e discente. Além disso, a Faculdade prima pelo asseio e limpeza mantendo as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira e móveis sem poeira. Os depósitos de lixo estão 156 colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição mantém pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos audiovisuais e equipamentos específicos, para cada curso. Os locais de trabalho para os docentes são inteiramente adequados às necessidades atuais, tanto em termos de espaço, quanto em recursos técnicos, mobiliários e equipamentos. As instalações possuem excelente nível de informatização, com as suas dependências administrativas e acadêmicas servidas com modernos equipamentos. O corpo docente tem livre acesso às informações de secretaria, biblioteca e Internet. Com relação ao atendimento aos portadores de necessidades especiais, a FACULDADE DE CERES está atenta para isso, pois cuidou para que suas instalações estejam livres de barreiras que impeçam a circulação dessas pessoas. No que concerne aos portadores de deficiência visual e auditiva, a FACULDADE DE CERES assume o compromisso formal de disponibilizar infra-estrutura física, tecnológica e de recursos humanos necessárias ao pleno desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas até a conclusão do curso, caso venha a ser solicitado pelo aluno. A seguir encontra-se detalhadas as instalações físicas da FACERES: INSTALAÇÕES FÍSICAS QTDE 14 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 02 02 02 01 01 01 01 10 07 10 07 01 01 01 01 SERVENTIAS Salas de Aula Sala de aula Sala de aula Sala da Diretoria Administrativa Almoxarifado Centro ou Diretório Acadêmico Laboratório de Informática Biblioteca Sala de Professores Sala de Reunião Salas de Atendimento a Alunos (TI/TP/NDE) Ouvidoria Núcleo de Apoio ao Discente Salas de coordenação de curso Salas de Coordenação de Curso Salas de Coordenação de Curso Auditório Sala de Reprografia e Apoio Técnico Praça de Alimentação Área de Convivência (Pátio) WC Masculino WC Masculino (Portadores de Deficiência) WC Feminino WC Feminino (Portadores de Deficiência) Tesouraria Secretaria CPA Sala de Telefonista Área 2 (m ) 52,20 105,75 104,48 36,00 19,40 6,62 52,20 190,35 36,00 19,40 7,80 7,80 7,82 17,37 15,49 10,40 216,45 6,82 250,00 914,12 15,75 15,75 15,75 15,75 12,00 36,00 6,10 5,35 Total 730,80 105,75 104,48 36,00 19,40 6,62 52,20 190,35 36,00 19,40 15,60 7,80 7,82 34,74 30,98 20,80 216,45 6,82 250,00 914,12 157,50 110,25 157,50 110,25 12,00 36,00 6,10 5,35 157 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 94 Copa Despensa Copiadora Lanchonete Lavagem e Esterilização Multiuso Microscopia I Multiuso Microscopia II Farmacologia Enfermagem I Enfermagem II Multiuso Química I Multiuso Química II Anatomia Multiuso Farmacotécnica e Controle de Qualidade (1º Piso) Multiuso Parasitologia (1º Piso) Multiuso Microbiologia Multiuso (1º Piso) Multiuso (2º Piso) Multiuso (2º Piso) TOTAL 5,30 5,30 6,82 26,75 36,00 52,20 52,20 52,20 91,63 52,20 89,55 105,75 105,75 105,75 5,30 5,30 6,82 26,75 36,00 52,20 52,20 52,20 91,63 52,20 89,55 105,75 105,75 105,75 67,50 105,75 77,40 77,40 67,50 3.381,87 67,50 105,75 77,40 77,40 67,50 4.584,03 3.1. SALA DE PROFESSORES E DE REUNIÕES Visando uma convivência harmônica, a FACULDADE DE CERES criou espaços específicos para garantir o bom relacionamento pessoal e didático-pedagógico de seus docentes. Esses ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas. A sala de professores, com área de 36,00 m², oferece infra-estrutura com computador e impressora para preparo de atividades e é de uso exclusivo dos professores. Além disso, para o planejamento, avaliação e discussão dos assuntos pertinentes ao andamento do curso, os docentes possuem também uma sala de reunião, com área de 19,40 m², equipada segundo a finalidade a que se destina. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas desses ambientes. 3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES Os gabinetes de trabalho dos docentes em TI e TP, do Núcleo de Docentes Estruturante, e da Coordenação dos Cursos da FACULDADE DE CERES possuem infra-estrutura necessária no que tange a equipamentos (computadores conectados a internet) e pessoal e obedecem as normas de salubridade e segurança. A coordenação do curso de Farmácia possui sala individual de trabalho e atendimento, com área de 17,37 m², assim como, serviços de secretaria, a fim de atender as demandas burocráticas. 158 Os docentes indicados para compor o núcleo estruturante deste curso possuem uma sala, com área de 7,80 m², composta por gabinetes individuais e uma mesa de reunião, para o desenvolvimento das atividades administrativas e didático-pedagógicas. Os professores em TI e TP têm a sua disposição uma Sala de Atendimento a Alunos, com área de 7,80 m², utilizada para a orientação didática de alunos e o desenvolvimento de atividades de interesse do curso. Este ambiente também pode ser utilizado pelo NDE em horários agendados. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas desses ambientes. 3.3. SALA DE AULA A FACULDADE DE CERES conta com 730,80 m² de área divididas em 14 salas de aula de 52,20 m², suficiente para o curso de Farmácia e demais cursos que já ministra. Esses ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas desses ambientes. 3.4. ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os alunos podem acessar os equipamentos do Laboratório de Informática da Faculdade de Ceres, de acordo com as normas estabelecidas pelos órgãos colegiados competentes. Os equipamentos e instrumentos adquiridos seguiram as normas e padrões de qualidade e adequabilidade aos objetivos e anseios pedagógicos da instituição, além disso, levou-se em consideração a relação de número de alunos por máquinas e equipamentos. Para todos os cursos estão previstas atividades acadêmicas a serem desenvolvidas no Laboratório de Informática, sempre sob a supervisão de pessoal qualificado. As Coordenações de Cursos encarregam-se de acordar com os professores os horários que devem utilizar o parque de equipamentos e desenvolver práticas discentes. Este laboratório, equipado com 25 computadores, está ligado à internet e disponível para a comunidade acadêmica de segunda a sábado, proporcionando assim facilidade e comodidade de acesso para a efetivação de pesquisas e troca de informações científicas, técnicas, artísticas ou culturais em todo o mundo. Conta sempre com computadores e periféricos criteriosamente selecionados e dimensionados para o desenvolvimento/atendimento das atividades a que se destinam especificamente: execução de aulas práticas das disciplinas que formam o matriz curricular dos cursos ofertados pela Instituição; apoio às atividades de pesquisa docente e/ou discente; execução de cursos de extensão; apoio aos trabalhos de conclusão de curso; apoio às atividades de estágio supervisionado e; proporcionar suporte a quaisquer outras atividades acadêmicas que deles necessitem. Com relação à proporção aluno por máquina, o curso de Farmácia da Faculdade de Ceres possui 100 vagas anuais, turno diurno (matutino), se formos levar em consideração o 159 número de vagas oferecidas após 4 anos o curso teria 400 alunos, se todas as vagas fossem preenchidas e não houvesse evasão, a relação seria de 1 computador para 16 alunos. Mas a realidade é que a IES possui 733 alunos matriculados no total, entre turno matutino e noturno de seus cursos oferecidos, portanto, a relação de computadores por aluno atinge 29,32 alunos por máquina (733/25), suportando bem toda a comunidade acadêmica. Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas desse ambiente. Política de Uso e Acesso A política de uso e acesso, nessas condições, obedece a mesma regulamentação imposta a comunidade acadêmica, sujeitas as mesmas penalidades dispostas. Essas atividades poderão ser desenvolvidas nos horários em que os laboratórios estão livres (havendo vaga), ou seja, sem aula prática dos cursos da IES; ou ainda, por prévia marcação, onde uma parte do horário livre do laboratório será reservada, somente na data estabelecida, para quem o solicitou. O Laboratório de Informática da FACERES conta, com computadores e periféricos criteriosamente selecionados e dimensionados para o desenvolvimento/atendimento das atividades a que se destinam especificamente: execução de aulas práticas das disciplinas que formam o matriz curricular dos cursos ofertados pela Instituição; apoio às atividades de pesquisa docente e/ou discente; execução de cursos de extensão; apoio aos trabalhos de conclusão de curso; apoio às atividades de estágio supervisionado e; proporcionar suporte a quaisquer outras atividades acadêmicas que deles necessitem. No Laboratório de Informática a comunidade acadêmica possui acesso à Internet, o que proporciona facilidade e comodidade de acesso para a efetivação de pesquisas e troca de informações científicas, técnicas, artísticas ou culturais em todo o mundo. Em especial, o setor responsável pelos Programas de Extensão pode promover cursos que venham a utilizar o Laboratório de Informática como ferramenta para que se atinjam, de maneira eficiente e eficaz, os objetivos de qualidade propostos. Tais cursos são abertos à comunidade estudantil e, em alguns casos, à sociedade em geral. A seguir encontram-se as normas de uso do Laboratório de Informática da FACERES: REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Da Estrutura Organizacional do Laboratório de Informática Art. 1º O Laboratório de Informática possui a seguinte estrutura organizacional: Coordenação, Monitores, Usuários. Coordenação Art. 2º A coordenação do Laboratório de Informática será exercida por um técnico com conhecimento na área de informática. Art. 3º São deveres da coordenação: I - Fazer com que o regulamento seja devidamente cumprido; II - Conservar o patrimônio do Laboratório de Informática; III - Convocar a representação estudantil, sempre que necessário; IV - Propor a execução de novos projetos; 160 V - Autorizar a liberação de qualquer patrimônio do Laboratório de Informática desde que visando o interesse da FACERES, respeitando as normas institucionais; VI - Quando necessário vetar a utilização do Laboratório aos usuários; VII - Suspender o usuário se o mesmo infringir qualquer regra do Laboratório; VIII - Resolver casos não previstos no regulamento. Monitoria Art. 4º Será considerado Monitor do Laboratório: o responsável pelo zelo e uso do Laboratório de Informática. Art. 5º São deveres do monitor I - Verificar todos os disquetes, pen-driver ou qualquer outra mídia que serão utilizados no laboratório, permitindo a utilização somente de mídias que não estejam contaminados por vírus; II - Recepcionar os usuários; III - Ligar e desligar a chave geral do Laboratório; IV - Manter uma temperatura ambiente adequada; V - Manter o controle do uso do Laboratório; VI - Manter a disciplina dos usuários dentro do Laboratório. VII - Não permitir no Laboratório a utilização de softwares indevidos que não sejam autorizados pela coordenação; VIII - Na medida do possível e de acordo com seus conhecimentos solucionar problemas de configuração de hardware e software do Laboratório; IX - Preencher o relatório de utilização do Laboratório ao final de cada expediente; X - Comunicar à Coordenação do Laboratório os usuários que infringirem qualquer norma deste regulamento. Usuários Art. 6º Serão considerados usuários do Laboratório de Informática todos os alunos da FACERES que utilizarem os recursos disponibilizados por ele. Art. 7º São deveres dos usuários: I - Não desobedecer as regras contidas neste regulamento; II - Ser responsável pela boa utilização do equipamento que lhe foi concedido; III - Ser responsável pelo seu material de consumo; IV - Cada usuário deverá usar o seu próprio dispositivo de armazenamento; V - Respeitar o monitor que é o responsável por zelar pelo bom funcionamento das atividades. Proibições Art. 8º O usuário do Laboratório de Informática está expressamente proibido de executar as seguintes ações: I - Gravar arquivos pessoais no disco rígido do computador, criar diretórios e subdiretórios no mesmo; II - Apagar qualquer diretório, subdiretório ou arquivo que esteja armazenado no disco rígido do computador; III - Instalar programas no computador; IV - Fazer uso de softwares de jogos; V - Acessar páginas pornográficas e sensuais da Internet; VI - Acessar páginas de bate papo (chat) e afins; 161 VII - Utilizar aparelho celular dentro do Laboratório de Informática. Penalidades Art. 9º O usuário que descumprir os seus deveres e/ou desobedecer as proibições será considerado infrator desta norma e perderá o direito de uso de qualquer dos equipamentos do Laboratório por um período de 10 (dez) dias úteis. Em caso de reincidência, o usuário perderá o direito de uso por um período de 30 (trinta) dias úteis. Art. 10. O usuário que for flagrado ou tiver comprovada sua interferência nos equipamentos (hardware) e nos programas (software), ficará responsável pelos eventuais danos e será suspenso por até 30 (trinta) dias úteis. Art. 11. É de responsabilidade do aluno qualquer dano físico ou lógico causado ao equipamento, durante o período de uso, cabendo a este a reposição ou indenização de qualquer prejuízo que venha a ocorrer. Art. 12. Os alunos que desrespeitarem qualquer norma estabelecida ou reincidir as infrações, ficarão sujeitos às seguintes penalidades: Advertência escrita com registro de ocorrência na Coordenação do Laboratório, e mais suspensão do uso da sala por um período de 7, 15 ou 30 dias, ou ainda, suspensão permanente do uso da sala de informática nos horários de monitoria. Controle de acesso ao Laboratório de Informática Art. 13. Somente terá acesso às chaves do Laboratório o pessoal devidamente relacionado pela Coordenação de Informática através de listagem periodicamente atualizada, ficando uma cópia na secretaria para controle. Todo responsável por pegar a chave do Laboratório deverá preencher a ficha de controle na secretaria, assinando na retirada e na devolução. Disposições Finais Art. 14. Qualquer dúvida não esclarecida no texto do regulamento será solucionada pela Coordenação do Laboratório de Informática. Art. 15. Este regulamento entra em vigor na data da sua publicação. 3.5. REGISTROS ACADÊMICOS A organização do controle acadêmico segue as normas estabelecidas pela Faculdade de Ceres, sendo que todo sistema de matrícula, trancamento, freqüência, notas, aprovação e reprovação, bem como os demais procedimentos de secretaria contam com pessoal qualificado e com um sistema de informação apropriado (SAORI). Esse sistema de registro acadêmico prevê: Automatização da escrituração e dos documentos oficiais (Requerimento de Matrícula, Histórico Escolar, Atestados, Listas de Presença, etc). Produção das informações necessárias para os órgãos regulamentadores do Ensino. Integração entre as unidades ou campi: O sistema SAORI é multi-campi. Através de seu Banco de Dados corporativo, centralizado, que consolida as informações e as torna acessível a todos os departamentos. O sistema é orientado para o fluxo das informações dos processos do negócio e eventos acadêmicos. Integração entre as áreas da Instituição: Todas as aplicações integradas (módulos acadêmico, financeiro e administrativo) aos níveis operacionais, táticos e 162 estratégicos, viabilizando os processos de tomadas de decisões e controles gerenciais. Informações On-line: Todas as informações são produzidas em “real-time” e “online”. Disponibilidade das informações, atualizadas, no momento crítico de decisão. Garantia de adaptação às regras e políticas da Instituição: Todos os módulos do sistema SAORI possuem a flexibilidade necessária aos processos. Segurança das informações: Em todas as alterações, o histórico da situação anterior é armazenado, além do nome do usuário, data e hora que foram realizadas. No processamento e deleção, um mecanismo de rastreamento de processos, armazena todos os parâmetros do processo além de data, hora e nome do usuário responsável. Integração com a Comunidade Acadêmica: O SAORI Web Porthal de informações (Internet) do sistema SAORI, disponibiliza a toda a comunidade serviços e facilidades de acesso as informações acadêmicas para Alunos, Professores, Coordenadores e Ex-alunos. Controle de Acesso as informações: O controle é realizado pelo nível de acesso do usuário e de seu setor na Instituição, definido pelo administrador do sistema. Através de senhas criptografadas e com 99 níveis de acesso. Geração de informações para o CENSO do Ensino Superior: Relatórios padronizados para extração das informações do CENSO. Mais de 170 relatórios padronizados a serem disponibilizados. Emissão Personalizada de documentos oficiais: Livro de Matrícula, Diário de Classe, Boletins de Notas e Faltas, Histórico Escolar, Declarações, Atestados e Ata de Resultados Finais, Carta Cobrança personalizada para alunos devedores. Migração de dados para o sistema SAORI: módulo de migração de informações acadêmicas e financeiras possibilita o tratamento das informações do seu sistema atual para o sistema SAORI. O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações referentes ao conteúdo curricular oferecido aos alunos, bem como a sistematização dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades, incluindo a elaboração de toda a documentação pertinente à vida acadêmica, tendo presente à legislação educacional em vigor. A instituição adota o regime semestral de matrícula. A cada semestre o aluno renova sua matrícula no seu curso, conforme horário de aulas preparado para aquele semestre. Durante o semestre, sempre que interessar, o aluno pode solicitar e/ou consultar pela intranet o histórico escolar contendo resultados das disciplinas cursadas em semestres anteriores. A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados pela Secretaria da instituição. Documentos e informações são fornecidos continuamente pela Secretaria e/ou buscados pelo próprio aluno pela intranet, atendendo solicitação de toda comunidade acadêmica. Os requerimentos de solicitação desses documentos são protocolados na própria Secretaria. A Comissão de Avaliação poderá verificar in loco o funcionamento do Sistema Acadêmico adotado pela Faculdade de Ceres. 3.6. BIBLIOTECA 163 3.6.1. ASPECTOS GERAIS A Biblioteca da FACERES tem como principal objetivo servir de apoio às atividades de investigação, oferecer suporte informacional aos programas de ensino, iniciação científica e extensão e atender às necessidades culturais de seus corpos docente e discente e de toda comunidade. A FACERES considera que o conhecimento científico poderá ter um impacto mais positivo e importante no processo de transferência e inovação tecnológica se houver um especializado serviço de informação, estruturado, desenvolvido e bem preparado para selecionar informação técnica cultural e científica. Dentro deste contexto, a Biblioteca da FACERES é parte essencial do projeto institucional, com a finalidade de organizar e disseminar a informação, desenvolvendo atividades inerentes ao processo de ensino-aprendizagem, bem como a dinâmica e atualização de informações a serem observadas e geradas no desenvolvimento do ensino, iniciação científica e extensão. a) Acervo Geral e Espaço Físico O acervo é constituído por livros, periódicos, monografias, fitas de vídeo, CD-Rom, mapas e hemeroteca (artigos de jornais) que abrange todas as áreas do conhecimento, sendo ordenado de acordo com Classificação Decimal Universal - CDU. As obras são catalogadas segundo as normas para registro do Código de Catalogação Anglo-Americano - AACR2. O acervo bibliográfico da FACERES é composto por 757 títulos de livros com 3.139 exemplares; 20 periódicos; 95 CD/DVD; 1 fita de vídeo e 1 base de dados, conforme demonstrado no quadro abaixo, por área do conhecimento: ÁREA DE CONHECIMENTO LIVRO TIT Ciências Humanas Ciências Biológicas Ciências Exatas e e da Terra Ciências Agrárias Ciências da Saúde Ciências Sociais Aplicadas Engenharia/Tec./Informática Artes/Esportes/ Jogos/Lazer Lingüística/Letras Multidisciplinar TOTAL * COMUT 43 117 137 07 239 104 12 71 17 10 757 EX 180 521 661 41 856 446 91 247 35 61 3.139 QUANTIDADE PERIÓCD/DVD DICOS 4 26 26 4 11 18 4 15 6 1 20 95 VÍDEOS 1 1 BASE DE DADOS* 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 O acesso ao acervo é livre, com orientação das bibliotecárias e auxiliares. É informatizado e a consulta está disponível ao discente por meio do portal do aluno. O espaço físico da Biblioteca está distribuído dentro de 105,75 m2, da seguinte forma: AMBIENTE Área de Portadores de Deficiência Leitura e Estudos em Geral Administração do Acervo Armazenamento do Acervo 2 ÁREA (M ) 12,75 35,00 7,00 12,00 164 Sala de Estudo em Grupo Leitura Individual Acesso a Internet TOTAL 22,00 7,00 10,00 105,75 b) Política de atualização e expansão do acervo A expansão do acervo da biblioteca é realizada semestralmente, por demanda das coordenações de curso. Os coordenadores são quem efetuam o levantamento junto aos professores dos títulos, assinaturas e materiais multimídia necessários à expansão e atualização, encaminhando a Diretoria para que autorize a aquisição. Os livros mais antigos são mantidos para consulta histórica. Os títulos, assinaturas e materiais multimídia adquiridos, são catalogados pela Bibliotecária antes de serem disponibilizados. O acervo atende apropriadamente às funções acadêmicas, em livros, periódicos (assinaturas correntes), base de dados, vídeos, CDs e DVDs. A biblioteca possui regulamento próprio, conforme segue: REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACERES CAPÍTULO I DO REGULAMENTO Art. 1º Institui o regulamento da Biblioteca, com o objetivo de definir normas para prestação e utilização dos serviços e garantir o bom funcionamento de suas atividades. Parágrafo único. A Biblioteca funcionará regularmente, exceto, no período de férias letivas: I - das 7h às 17h e das 18h às 22h, de segunda-feira à sexta-feira; II - das 7h às 11h aos sábados. CAPÍTULO II DOS USUÁRIOS Art. 2º São considerados usuários da Biblioteca: I - Alunos regularmente matriculados em todos os níveis de ensino da Instituição; II - Professores e funcionários. Parágrafo único. Membros da comunidade externa, não enquadrados nas condições de usuários previstas, poderão utilizar a Biblioteca para fins de estudos e pesquisas no local. Art. 3º O cadastro do usuário será feito pela secretaria, mediante entrega de uma foto recente. Parágrafo único. O cadastro e a carteira de usuário são válidos pelos seguintes períodos: I - Alunos: durante o período em que estiver regularmente matriculado; II – Professores e funcionários: durante o vínculo empregatício com a Instituição. CAPÍTULO III DA CARTEIRA DE USUÁRIO E DA SENHA Art. 4º Após a matrícula será gerada a carteira de usuário que deverá ser retirada na Secretaria, pelo titular. 165 Parágrafo único. Cada usuário disporá de um RA (Registro Acadêmico) que será cadastrado quando o mesmo efetuar a matrícula. CAPÍTULO IV DO PORTE DE OBJETOS Art. 5º É vedada a entrada e circulação na Biblioteca portando bolsas, fichários, mochilas, sacolas, pastas, incluindo as de notebook; alimentos e bebidas. Parágrafo único. Caso de insistência em portar esses materiais o usuário incorrerá em sanção. Art. 6º O usuário deve utilizar o guarda-volumes, somente enquanto permanecer no recinto, para deixar os objetos acima descritos. Parágrafo único. Nenhuma responsabilidade caberá à Instituição pelos pertences e materiais deixados nos guarda-volumes, cujo uso correto é de responsabilidade exclusiva do usuário. CAPÍTULO V DOS SERVIÇOS Art. 7º A Biblioteca oferece aos usuários os seguintes serviços: I - Empréstimo domiciliar; II - Renovação de empréstimos; III - Devolução de empréstimos; IV - Reserva de materiais; V - Orientação para trabalhos científicos; VI - Comutação bibliográfica; VII - Levantamento bibliográfico; VIII - Treinamento aos usuários Art. 8º O usuário é responsável pelo empréstimo, renovação e devolução dos materiais emprestados em seu nome. Art. 9º A perda do material emprestado implica a sua reposição e, caso o material não esteja disponível no mercado para aquisição, será substituído por outro equivalente, segundo indicação da Coordenação da Biblioteca. CAPÍTULO VI DO EMPRÉSTIMO DOMICILIAR Art. 10. O prazo e a quantidade de material a ser emprestado variam de acordo com a categoria de usuário. Parágrafo único. O usuário deve obedecer aos prazos de empréstimos estipulados pela Biblioteca: I - Professor, Pós-graduação: a) Livro: até 3 títulos – Prazo: 7 dias úteis; b) Periódicos: até 2 títulos – Prazo: 5 dias úteis; c) CD ROM: até 3 títulos – Prazo: 7 dias úteis; d) Fita de Vídeo: até 3 títulos – Prazo: 7 dias úteis; e) Fita K7: até 3 títulos – Prazo: 7 dias úteis. II - Graduação, Cursos técnicos, Funcionários: a) Livro: até 2 títulos – Prazo: 5 dias úteis; b) Periódicos: até 2 títulos – Prazo: 3 dias úteis; c) CD ROM: até 2 títulos – Prazo: 3 dias úteis; 166 d) Fita de Vídeo: até 2 títulos – Prazo: 3 dias úteis; e) Fita K7: até 2 títulos – Prazo: 3 dias úteis. Art. 11. O empréstimo será realizado somente mediante apresentação da Carteira de usuário. Art. 12. O uso do material de referência (enciclopédias, dicionários, monografias, normas técnicas), bem como aqueles cadastrados com restrição de empréstimo (consulta local), fica limitado ao âmbito da Biblioteca, salvo exceções autorizadas pela Coordenação da Biblioteca. SEÇÃO I DA RENOVAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS Art. 13. O empréstimo de materiais poderá ser renovado por duas vezes consecutivas, desde que não haja reserva. § 1º A reserva poderá ser efetuada mediante a apresentação da carteira de usuário e dos materiais a serem renovados. § 2º O prazo de renovação é de 2 dias. Art. 14. A renovação não será concedida se o usuário estiver com empréstimos em atraso ou qualquer outra pendência na Biblioteca. SEÇÃO II DA DEVOLUÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E PENALIDADES Art. 15. A devolução será efetivada mediante a entrega do material na Biblioteca, com o registro no sistema. Art. 16. Aos usuários em atraso, na devolução dos materiais da Biblioteca, será cobrada multa de R$1,00 (um real) por material e por dia de atraso. Parágrafo único. Livros de consulta e/ou em Reserva serão cobrados multa de R$3,00 (três reais) dia/livro. Art. 17. Débitos não quitados no momento da devolução permanecerão registrados no sistema, impedindo novos empréstimos e renovações até que sejam pagos. Art. 18. Sábados, domingos e feriados serão considerados para cálculo do valor pelo atraso na devolução. Art. 19. Em caso de danos causados nos materiais da Biblioteca, ou extravios de obras, o usuário deverá repor a obra. Parágrafo único. Ultrapassado o prazo de 30 dias da devolução, o usuário poderá indenizar a Biblioteca com Livros de Leitura em bom estado de conservação, sendo que a escolha ficará a cargo da Coordenação da Biblioteca. SEÇÃO III DA RESERVA DE MATERIAIS Art. 20. Um livro que estiver emprestado poderá ser reservado. Parágrafo único. Existindo mais de uma reserva, será obedecida a ordem cronológica do pedido. Art. 21. Quando o material reservado for devolvido, ficará à disposição do solicitante por 24 horas, após este prazo o material estará disponível ao próximo usuário solicitante, não havendo outros interessados, a obra retornará ao acervo. Parágrafo único. O controle da disponibilidade do material reservado é de responsabilidade do usuário. Art. 22. Não serão aceitos pedidos de reservas dos seguintes materiais: 167 I - Material que esteja disponível na Biblioteca; II - Material de consulta local; III - Obras de referência. Parágrafo único. O usuário solicitante deverá verificar, diariamente, se o material foi devolvido e se encontra à sua disposição. CAPÍTULO VII DO USO DA INTERNET Art. 23. Os usuários poderão dispor dos computadores da Biblioteca para digitação e pesquisa na internet. Parágrafo único. Nos períodos de maior procura, o uso é controlado, podendo cada usuário utilizar os terminais por períodos de até uma hora. Art. 24. É vedado o acesso a sites pornográficos e afins. CAPÍTULO VIII DOS DEVERES Art. 25. É dever dos usuários da Biblioteca a adoção de comportamento e atitudes condizentes com o ambiente, cabendo-lhes atender aos seguintes aspectos: I - Manter silêncio, local de reflexão e pesquisa requer silêncio; II - Quando necessitar de falar, não falar alto; III - Não comer, beber ou fumar no recinto da Biblioteca; IV - Não utilizar telefone celular, Pager, e outros similares; V - Deixar sobre o balcão o material utilizado nas consultas, não o colocando nas estantes; VI - Atender ao pedido de comparecimento na Biblioteca, quando solicitado; VII - Devolver o material de empréstimo exclusivamente no balcão e aguardar o registro no sistema; VIII - Devolver à Biblioteca o material em seu poder quando do seu desligamento com a Instituição. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 26. As penalidades por violação deste Regulamento serão aplicadas conforme Regime Disciplinar da FACERES, estabelecido em seu Regimento Geral. Art. 27. O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário. Art. 28. Os casos omissos serão resolvidos pela Direção. c) Informatização da biblioteca e serviços A Biblioteca da FACERES encontra-se informatizada, utilizando o sistema SAORI que proporciona a toda comunidade acadêmica o acesso necessário a consulta ao acervo e toda sua base de dados catalogada. Os alunos dos cursos da FACERES dispõem de uma gama de serviços informatizados do Sistema Biblioteca (Multiusuário/Cliente/Servidor) como: conexão com instituições similares, via internet, para facilitar pesquisas bibliográficas, Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT, Serviço de Consulta a Bases de CD ROM, Sistema Automatizado de Bibliotecas, entre outros; 168 identificação do usuário informatizada, o que agilizará o atendimento; programa de fichário de cabeçalho de assunto para possibilitar ao usuário a busca de temas e de pesquisas; programa de localização do título pelo assunto e pelo autor. A biblioteca dispõe de infra-estrutura de rede que a conectará a setores administrativos, com acesso a outros sistemas corporativos. Para facilitar o atendimento do pessoal técnico da Biblioteca e a própria comunidade acadêmica, conta com os seguintes equipamentos: 02 microcomputadores para administração e controle; 01 impressora laser; 06 Terminais de acesso à Internet e consulta do acervo. Além dos 06 terminais da Biblioteca para acesso à Internet, a comunidade acadêmica tem à sua disposição os computadores do laboratório de informática para a consulta do acervo existente. A Biblioteca oferece a comunidade acadêmica e externa os seguintes serviços: Empréstimo domiciliar; Renovação de empréstimos; Devolução de empréstimos; Reserva de materiais; Orientação para trabalhos científicos; Comutação bibliográfica; Levantamento bibliográfico; Treinamento aos usuários. O regulamento da Biblioteca, apresentado acima, detalha os serviços prestados pela Biblioteca. d) Horários de funcionamento A Biblioteca funciona em todos os dias letivos e o horário de atendimento é de segunda à sexta-feira, das 7 às 17 horas e das 18 às 22 horas. Aos sábados está aberta das 7 às 11 horas. e) Pessoal Técnico-administrativo O atendimento estratégico é feito por uma bibliotecária que responde pela administração e pelo atendimento à comunidade acadêmica, além do pessoal que dá cobertura completa ao sistema informatizado da biblioteca. Segue abaixo o nome da bibliotecária e auxiliar: Bibliotecária: Célia Romano do Amaral Marinho CRB: 1/1528 Auxiliar: Maria Aparecida dos Santos Girão Auxiliar: Aline Marcelo de Sousa Por meio do seu quadro de funcionário, a Biblioteca, composta por dois auxiliares, além da Bibliotecária, orienta pesquisas acadêmicas, com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias para os seus trabalhos. Promove o acompanhamento durante a elaboração de trabalhos científicos e de conclusão de curso, de acordo com as normas da ABNT. No início de cada período letivo é elaborado material didático onde consta o regulamento da biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado. 169 3.6.2. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA O acervo de livros da bibliografia básica indicado para o curso de Farmácia da FACULDADE DE CERES atende as necessidades dos conteúdos apresentados nas respectivas disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da comissão do MEC/INEP. Além disso, a indicação da bibliografia básica tem por base os autores de destaque das áreas de Saúde, Farmácia e correlata, bem como os que tratam das novas tendências teóricas e tecnologias para o melhor desenvolvimento da área. Em cada disciplina foram indicados três títulos na bibliografia básica, e adquiridos 7 exemplares para cada título, conforme já exposto quando da menção às ementas e bibliografias apresentadas em seus respectivos períodos, os quais estão tombados junto ao patrimônio da instituição e disponíveis para consulta no acervo físico e eletrônico da Faculdade. Alguns títulos foram substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes a política adotada pela instituição. Para os novos títulos buscou-se a mesma relevância de conteúdo dos anteriores, mantendo-se assim um acervo de livros qualitativo e em conformidade com a proposta do curso. Outra situação de mudança foi em relação aos títulos que estavam com edições anteriores, onde a instituição decidiu por adquirir sempre as mais atualizadas, além de seguir sua política de atualização conforme consta no item da biblioteca. 3.6.3. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O acervo de livros da bibliografia complementar indicado para o curso de Farmácia da FACULDADE DE CERES atende aos conteúdos e programas apresentados nas respectivas disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da comissão avaliadora do MEC/INEP. Além disso, a indicação da bibliografia complementar tem por base a mesma linha de pensamento estabelecido pelos autores da bibliografia básica, construindo desta forma um elo, porém não deixando de lado as visões de cada autor sobre um determinado assunto. Em cada disciplina foram indicados cinco títulos, e possuem 1 exemplar para cada título, conforme já exposto quando da menção às ementas e bibliografias apresentadas em seus respectivos períodos, os quais estão tombados junto ao patrimônio da instituição e disponíveis para consulta no acervo físico e eletrônico da Faculdade. Alguns títulos foram substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes a política adotada pela instituição. Para os novos títulos buscou-se a mesma relevância de conteúdo dos anteriores, mantendo-se assim um acervo de livros qualitativo e em conformidade com a proposta do curso. Outra situação de mudança foi em relação aos títulos que estavam com edições anteriores, onde a instituição decidiu por adquirir sempre as mais atualizadas, além de atender a política de aquisição da biblioteca. 3.6.4. PERIÓDICOS E BASE DE DADOS A Biblioteca da FACULDADE DE CERES possui assinaturas correntes, efetuadas a partir de 2007, quando da criação da instituição, para a a área da Farmácia e Saúde a biblioteca disponibiliza a seguinte relação: RADIS – Reunião, Análise e Difusão de Informação sobre 170 Saúde; Pharmácia Brasileira; Epidemiologia e Serviços de Saúde; Laes & Haes; Caderno de Farmácia, Revista FACER, Revista latino americana de enfermagem, Revista epidemiologia e serviços de saúde, Revista técnica científica de enfermagem, Revista Racine, Revista cadernos de saúde pública, Revista higiene alimentar, Revista santa casa notícias, Revista do hospital de são francisco da penitência. Além destas, existem também revistas e jornais multidisciplinares, tais como: Revista Veja e o Jornal o Popular. Além dos periódicos, a Faculdade possui base de dados eletrônicas que possibilitam à comunidade acadêmica acesso a ampla informação sobre áreas do conhecimento humano, com ênfase para os cursos oferecidos. Especificamente para a área da Farmácia estão disponibilizadas as seguintes bases de dados: COMUT Biblioteca Digital de Teses e Disse (BDTD/IBICT): http://bdtd.ibict.br/pt/index.php Biblioteca Digital da Central de Cursos da Universidade Gama Filho: http://posugf.com.br/biblioteca/ CCN - Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas: http://ccn.ibict.br/busca Domínio Público: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp LivRe!: http://portalnuclear.cnen.gov.br/livre/Inicial.asp SciELO: http://www.scielo.br/ LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe): http://www.bireme.br/bvs/P/pdb.htm UNICAMP – TESES: http://cutter.unicamp.br/ USP – TESES: http://www.teses.usp.br/ Estas bases de dados encontram-se disponibilizadas para consulta dos alunos nos terminais da Biblioteca e nos 25 computadores do Laboratório de Informática. A biblioteca possui CDs para a utilização do curso, conforme segue: Robins & Cotran – Patologia – 04 Principios de anatomia – 01 Imunologia – 06 Microbiologia – 13 Histologia básica – 13 Tratado de infectologia – 04 Biologia molecular da célula – 05 Bioquímica básica – 05 Parasitologia – 02 Princípios de anatomia humana e fisiologia – 05 Administração de medicamentos na enfermagem – 01 Parasitologia – Bogliolo – 01 Ética farmacêutica – 01 Fundamental of analitical chemistry – 01 Fisiologia do exercício – 01 3.7. LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS Todos os laboratórios e suas respectivas instalações de utilização acadêmica estão equipados com mobiliário, iluminação e ventilação natural e artificial adequados, isolamento de ruídos, equipamentos de prevenção de incêndio e boa higiene. 171 As instalações e laboratórios específicos para o curso de Farmácia atende aos requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais e são dotados dos equipamentos de segurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço, observando as normas da ABNT, especialmente, nos seguintes aspectos: almoxarifado com área reservada a líquidos inflamáveis, controle de material e estocagem adequados; espaço físico adequado por aluno, salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados; Instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento de alunos, professores e funcionários; microcomputadores nos laboratórios que se fizerem necessário, ligados em rede e com acesso à internet, e com recursos multimídia para projeções; política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada atividade prática; plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis pelos laboratórios; equipamentos de segurança, tais como: hidrantes, extintores de incêndio e emblemas educativos de segurança. equipamentos de biossegurança como: os EPI (equipamentos de proteção individual): luvas, gorro, máscaras, protetor facial, jaleco, óculos protetores, sapatilhas, entre outros. Além dos EPC (equipamentos de proteção complementar): chuveiro de emergência, lava-olhos, descarte de material perfuro cortante, material para primeiros socorros, ventiladores, exaustores e elementos de proteção de rede elétrica. A infraestrutura dos laboratórios é utilizada para as aulas práticas do curso de Farmácia, sob acompanhamento e ou orientação docente; trabalhos acadêmicos (extra aula) individuais e em grupo com o apoio do professor-técnico; estudos individuais e em grupo com o acompanhamento de monitores, atividades de projetos de extensão. O descarte de resíduos químicos, infectantes e perfuro cortantes é feito em recipientes adequados e identificados, sendo o manejo realizado conforme o Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGRSS) da instituição. Possuem equipamentos especializados, vidrarias, materiais e mobiliários adequados e suficientes à demanda das aulas práticas das disciplinas curriculares e práticas profissionais. O curso de Farmácia utiliza 10 laboratórios especializados: Laboratório Multiuso de Microscopia I, Laboratório Multiuso de Microscopia II, Laboratório de Farmacologia, Laboratório Multiuso Química I, Laboratório Multiuso Química II, Laboratório de Enfermagem II, Laboratório Multiuso de Farmacotécnica e Controle de Qualidade, Laboratório Multiuso de Parasitologia, Laboratório Multiuso de Microbiologia e Laboratório de Anatomia. Além disso, o curso de Farmácia conta o Laboratório de Informática da IES, com 25 máquinas para o desenvolvimento de atividades acadêmicas, quando necessário. O Laboratório de Informática da FACERES atende toda sua comunidade acadêmica, não tendo sido necessária a instalação de outro laboratório uma vez que a proporção de alunos por máquina é de 29,32 (733 alunos/25). Esse laboratório possui regulamentação própria, disciplinando a política de acesso e uso. Nele estão dispostos os deveres do setor responsável pelo Laboratório, do técnico, do monitor e do usuário de laboratório, bem como as proibições e as penalidades para aqueles que utilizam o Laboratório de Informática. 172 O regulamento do Laboratório de Informática está presente no item 3.4. acima, abaixo encontram-se o regulamento geral das atividades práticas e e dos laboratórios especializados da área de saúde e demais normas gerais. REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas às disciplinas dos cursos de graduação da Faculdade de Ceres – FACERES que possuem carga horária prática, exceto o Estágio Supervisionado, o Trabalho de Conclusão de Curso e as Atividades Complementares que têm normatização própria. Art. 2º São objetivos da carga horária prática das disciplinas que compõem os currículos dos cursos de graduação da FACERES: I – oportunizar ao acadêmico um contato mais próximo e próprio com a temática em desenvolvimento na disciplina com carga horária prática; II – propiciar aos acadêmicos dos cursos de graduação a possibilidade de produzirem trabalhos com critérios técnicos e o acompanhamento do professor da disciplina; III – estimular a utilização da biblioteca e de seus espaços como alternativa à sala de aula. CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS DISCIPLINAS COM CARGA HORÁRIA PRÁTICA Art. 3º Cada professor, a partir do programa e da ementa de sua disciplina, organizará, no decorrer do semestre em que a disciplina com carga horária prática se desenvolve, um rol de atividades a serem cumpridas pelos alunos. Art. 4º Preferencialmente, tais atividades deverão ser trabalhos acadêmicos, com o acompanhamento pedagógico e metodológico do professor da disciplina. Parágrafo único. Os trabalhos deverão ser entregues pelo acadêmico ao professor até a penúltima semana de aula. CAPÍTULO III DO ACADÊMICO Art. 5º Compete ao acadêmico fazer-se presente às atividades ou encontros previamente agendados pelo professor, receber suas orientações, proceder à realização das tarefas solicitadas, e entregá-la na data prevista. Art. 6º É direito do acadêmico, solicitar informações, orientação e acompanhamento adequado do professor da disciplina com carga horária prática na consecução de suas atividades. Art. 7º Para as atividades de carga horária prática não há a necessidade da presença física do acadêmico nas atividades/encontros previamente agendados pelo professor, conquanto que as entregue na data prevista e respeite os critérios estipulados. CAPÍTULO V 173 DO PROFESSOR Art. 8º Compete ao professor programar, acompanhar e avaliar as atividades práticas de sua disciplina, tomando o cuidado de, preferencialmente, ser um trabalho acadêmico na área da disciplina que ministra. Art. 9º O professor, ao organizar as atividades, terá o cuidado de não solicitar uma tarefa que exija do aluno uma disponibilidade de tempo maior do que a carga horária prática que sua disciplina oferece. CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO Art 10. Uma das notas semestrais do acadêmico nas disciplinas com carga horária prática dar-se-á pela avaliação das atividades que desenvolveu, segundo os critérios estabelecidos pelo respectivo professor, respeitando o que está definido no Regimento. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art 11. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, pelo Conselho Superior. REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE I. Objetivos do Regulamento dos Laboratórios Especializados da Área de Saúde 1. Fornecer um guia geral e regras básicas consideradas mínimas para o funcionamento seguro dos laboratórios de aulas práticas. 2. Proteger os técnicos, alunos e professores de riscos e acidentes de laboratório. 3. Definir as atribuições e responsabilidades do Chefe dos laboratórios e do pessoal técnico para o funcionamento seguro dos laboratórios de aulas práticas. 4. Fornecer um padrão de boas práticas de segurança dos laboratórios. II. Responsabilidades do Chefe dos Laboratórios da Área de Saúde 1. Supervisionar os laboratórios da área da Saúde. 2. Assegurar que os regulamentos e normas dos laboratórios da área da Saúde estejam sendo cumpridos. 3. Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas semestrais de cada laboratório, assegurando que haja um atendimento eficiente aos professores e alunos. 4. Autorizar o uso do laboratório tanto no caso das atividades de estudo e ensino como no caso de utilização para outros fins (pesquisas próprias, desenvolvimento de estudos não relacionados com as aulas práticas, etc.). 5. Supervisionar os horários de trabalho dos funcionários dos laboratórios. 6. Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos, materiais, reagentes, almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens. 7. Solicitar, junto à Diretoria, a aprovação da compra de aparelhos, materiais e reagentes necessários ao andamento das aulas práticas. 8. Aprovar a utilização e ou retirada de equipamentos e materiais de qualquer tipo dos laboratórios das áreas da Saúde ou eventos do setor, informando ao setor de patrimônio e segurança o destino e data de retorno dos equipamentos e materiais. 9. Supervisionar o almoxarifado. 10. Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios. 174 11. Realizar inspeções de manutenção regular tanto das instalações quanto dos equipamentos de segurança dos laboratórios e fazer relatórios dessas inspeções, sendo arquivados para posterior verificação. 12. Treinamento do pessoal técnico do laboratório principalmente no que diz respeito a novos funcionários. 13. Providenciar um treinamento apropriado de segurança aos novos funcionários que forem admitidos para trabalhar nos laboratórios. 14. Assegurar-se que todo o pessoal técnico tenha recebido o treinamento em segurança de laboratório. 15. Assegurar-se de que o pessoal técnico esteja familiarizado com as regras de segurança e de que todos as cumpram. 16. Oferecer treinamento aos funcionários do laboratório em técnicas especiais ou ações a serem tomadas em acidentes incomuns que possam ocorrer no caso de se utilizarem no laboratório técnicas não rotineiras. O registro desses treinamentos deve ser guardado em arquivo. 17. Preencher, em conjunto com o funcionário, um formulário de comunicação da situação de risco e das providências. 18. Manter sempre disponível o equipamento de emergência adequado em perfeito funcionamento (por exemplo, lava-olhos, chuveiro de segurança e extintores de incêndio). 19. Treinamento do pessoal técnico na utilização dos equipamentos específicos de emergência e do que fazer em casos de acidentes. 20. Fazer os relatórios de investigação de causas para qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos laboratórios pelos quais seja responsável. Exemplos incluem: acidentes necessitando de primeiros socorros, derramamento de líquidos, incêndios, explosões e equipamentos ou reagentes desaparecidos. 21. Comunicar sempre que esteja ausente para que o coordenador possa assumir suas funções. III. Responsabilidades do Pessoal Técnico dos Laboratórios 1. Seguir todas as normas e práticas de segurança aplicáveis como apresentadas neste manual, pelo Chefe. 2. Utilizar o equipamento pessoal de proteção de acordo com as instruções. 3. Relatar todos os acidentes ou incidentes ocorridos no laboratório ao encarregado. 4. Relatar todas as condições de falta de segurança ao Chefe dos laboratórios. 5. Cumprir todos os programas recomendados e exigidos pela legislação de saúde ocupacional. IV. Princípios Gerais As regras de segurança e boas práticas nos laboratórios exigem que o Chefe e cada técnico de laboratório, professor, aluno ou visitante observem o seguinte ao utilizar as dependências dos mesmos: 1. Não consumir alimentos e bebidas no laboratório. 2. Usar os equipamentos do laboratório apenas para seu propósito designado. 3. Assegurar-se que o Chefe dos laboratórios esteja informado de qualquer condição de falta de segurança. 4. Conhecer a localização e o uso correto dos equipamentos de segurança disponíveis. 5. Determinar causas de risco potenciais e as precauções de segurança apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos ou implantar novas técnicas no laboratório e confirmar se existem condições e equipamentos de segurança suficientes para implantação do novo procedimento. 6. Evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho no laboratório. 175 7. Verificar que tanto alunos quanto visitantes estejam equipados com os equipamentos de segurança apropriados. 8. Assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam rotulados e estocados corretamente. 9. Consultar os dados de segurança existentes antes de utilizar reagentes químicos com os quais não esteja familiarizado e seguir os procedimentos apropriados ao manusear ou manipular agentes perigosos. 10. Seguir os procedimentos de descarte adequados para cada reagente ou material de laboratório. 11. Nunca pipetar ou sugar diretamente com a boca materiais biológicos, perigosos, cáusticos, tóxicos, radioativos ou cancerígenos. V. Saúde e Higiene As regras de segurança e boas práticas dos laboratórios exigem que se respeitem as seguintes diretrizes básicas ao utilizar os laboratórios da área da Saúde: 1. Utilizar proteção apropriada para os olhos quando necessário. 2. Usar outros equipamentos de proteção conforme for necessário. 3. Não usar cabelo solto, quando for longo. 4. Jamais pipetar com a boca solventes ou reagentes voláteis, tóxicos ou que apresentem qualquer risco para a segurança. Usar sempre um pipetador. 5. Evitar a exposição a gases, vapores e aerossóis. Utilizar sempre uma capela ou fluxo para manusear estes materiais. 6. Lavar as mãos ao final dos procedimentos de laboratório e remover todo o equipamento de proteção incluindo luvas e aventais. 7. Nunca consumir alimentos e bebidas no laboratório. A separação de alimentos e bebidas dos locais contendo materiais tóxicos, de risco ou potencialmente contaminados pode minimizar os riscos de ingestão acidental desses materiais. Consumir alimentos e bebidas apenas nas áreas designadas para esta finalidade. 8. Não guardar alimentos e utensílios utilizados para a alimentação nos laboratórios onde se manuseiam materiais tóxicos e perigosos. 9. Não utilizar os fornos de micro-ondas ou as estufas dos laboratórios para aquecer alimentos. 10. A colocação ou retirada de lentes de contato, a aplicação de cosméticos ou escovar os dentes no laboratório pode transferir material de risco para os olhos ou boca. Estes procedimentos devem ser realizados fora do laboratório com as mãos limpas. 11. Aventais e luvas utilizados no laboratório que possam estar contaminados com materiais tóxicos ou patogênicos não devem ser utilizados nas áreas de café, salas de aula ou salas de reuniões. 12. Antes de sair do laboratório, lavar sempre as mãos para minimizar os riscos de contaminações pessoais e em outras áreas. 13. No laboratório sempre devem existir locais para a lavagem das mãos com sabonete ou detergente apropriado e toalhas de papel descartáveis. VI. Segurança Básica É expressamente proibido fumar dentro do laboratório. A proximidade com materiais tóxicos, biológicos e inflamáveis faz com que ao fumar se corra o risco de ingestão acidental de reagentes ou de incêndio. VI.1. Procedimentos não Supervisionados 176 1. Os procedimentos de laboratório não supervisionados por um técnico devem ser mantidos em um número mínimo. Somente serão permitidos quando forem indispensáveis e não houver possibilidade de serem realizados durante o horário de permanência do técnico no laboratório, após autorização pelo Chefe dos laboratórios ou coordenador do curso. 2. Estes procedimentos, quando autorizados, deverão ser acompanhados por um responsável, que deixará seu nome e telefone de contato com a segurança e com o Chefe dos laboratórios. 3. O responsável deverá indicar a data e horário em que o procedimento será iniciado e quando espera completá-lo. 4. Procedimentos não supervisionados utilizando água de resfriamento devem ter as conexões de mangueiras seguramente adaptadas e o fluxo de água adaptado ao mínimo necessário. O responsável deve assegurar-se que os locais de escoamento da água eliminada estejam livres antes de deixar o local. VI.2. Permanência no Laboratório 1. Por razões de segurança, deve-se evitar trabalhar sozinho no laboratório. Procurar sempre trabalhar próximo de alguém que possa ouvir se houver qualquer problema. Alunos ou pessoas da administração nunca devem permanecer sozinhos no laboratório 2. Ao trabalhar com materiais ou técnicas de risco, o Chefe tem o direito de exigir que outra pessoa esteja presente. 3. Quando o laboratório estiver vazio deve permanecer trancado. Isto se aplica não somente ao período noturno, quando não há mais aulas, mas também durante o dia, quando não houver nenhum técnico ou professor responsável no seu interior. 4. Não é permitido que pessoas não autorizadas manuseiem os reagentes químicos ou equipamentos existentes no laboratório. 5. As pessoas que precisem utilizar os laboratórios fora do horário das aulas, não pertencentes ao pessoal técnico, somente poderão fazê-lo mediante autorização do Chefe. 6. As pessoas assim autorizadas deverão ser informadas a respeito do regulamento do laboratório, usar os mesmos tipos de proteção utilizados pelas pessoas que trabalham no laboratório e estarem cientes dos riscos existentes no laboratório. VI.3. Manutenção das Instalações 1. As áreas de trabalho devem estar limpas e livres de obstruções. 2. Não se devem usar escadas e saguões para estocagem de materiais ou equipamentos de laboratório. Isto se aplica também a equipamentos de uso pessoal (por exemplo, bicicletas, rádios, etc.). 3. As áreas de circulação e passagem dos laboratórios devem ser mantidas limpas. 4. Os acessos aos equipamentos e saídas de emergência nunca devem estar bloqueados. 5. Os equipamentos e os reagentes químicos devem ser estocados de forma apropriada. 6. Reagentes derramados devem ser limpos imediatamente de maneira segura. 7. Os materiais descartados devem ser colocados nos locais adequados e etiquetados. 8. Materiais usados ou não etiquetados não devem ser acumulados no interior do laboratório e devem ser descartados imediatamente após sua identificação, seguindo os métodos adequados para descarte de material de laboratório. VI.4. Manutenção dos Equipamentos de Laboratório 1. Os equipamentos de laboratório devem ser inspecionados e mantidos em condições por pessoas qualificadas para este trabalho. A freqüência de inspeção depende do risco que o equipamento possui, das instruções do fabricante ou quando necessário pela 177 utilização. Os registros contendo inspeções, manutenções e revisões dos equipamentos, devem ser guardados e arquivados pelo Chefe dos laboratórios. 2. Todos os equipamentos devem ser guardados adequadamente para prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo. 3. Quando possível, os equipamentos devem possuir filtros de linha que evitem sobrecarga, devido à queda de energia elétrica e posterior restabelecimento da mesma. VI.5. Uso de Máscaras 1. Devem-se utilizar máscaras apropriadas sempre que uma operação envolva reagentes químicos com potencial de explosão ou que podem espirrar no rosto. Alguns exemplos incluem: a) Quando uma reação é realizada pela primeira vez. b) Quando uma reação realizada no laboratório é executada em uma escala maior do que a normal. c) Sempre que uma operação for realizada fora das condições ambientes. d) Sempre que existir a possibilidade de ocorrer um borrifo ocorrer ao manusear materiais corrosivos. VI.6. Manuseio da Vidraria de Laboratório 1. Vidraria danificada deve sempre ser consertada ou descartada. 2. Ao trabalhar com tubos ou conexões de vidro, deve-se utilizar uma proteção adequada para as mãos. 3. Utilizar proteção adequada nas mãos ao manusear vidros quebrados. 4. Familiarizar-se com as instruções apropriadas ao utilizar vidraria para fins específicos. 5. Descartar vidraria quebrada em recipientes plásticos ou de metal etiquetados e que não sejam utilizados para coleta de outros tipos de materiais de descarte. 6. Descartar a vidraria contaminada como recomendado. Por exemplo, quando utilizada em microbiologia, a vidraria quebrada deve ser esterilizada em autoclave antes de ser dispensada para coleta em recipiente apropriado. Materiais cirúrgicos usados (agulhas, seringas, lâminas, giletes, etc) devem ser descartados em caixa de descarte para materiais perfuro cortantes com símbolo indicando material infectante e perigo. Lâmpadas fluorescentes e resíduos químicos não devem ser jogados nos coletores de lixo tradicionais, devem ser descartados em recipientes diferentes e identificados com etiquetas. VI.7. Materiais Combustíveis e Inflamáveis 1. Deve-se utilizar a chama do bico de Bunsen apenas o tempo necessário e ao terminar o trabalho, extingui-la o mais rápido possível. 2. Não utilizar a chama do bico de Bunsen para aquecer próxima de materiais combustíveis ou inflamáveis. Não se recomenda proceder a uma destilação a pressão reduzida utilizando uma chama devido à possibilidade de superaquecimento local. 3. Remover todos os materiais combustíveis e inflamáveis da área de trabalho antes de acender qualquer chama. 4. Avisar todos no laboratório quando estiver realizando qualquer procedimento que utilize líquidos ou gases combustíveis ou inflamáveis. 5. Guardar todos os materiais combustíveis e inflamáveis apropriadamente. 6. Ao trabalhar com chama, evitar fazê-lo próximo a solventes e a equipamentos que possam gerar faíscas. Trabalhar sempre com uma ventilação adequada se uma atmosfera inflamável pode ser gerada, por exemplo, ao pipetar solventes inflamáveis. VI.8. Material Criogênico e Traps de Resfriamento 178 1. Utilizar luvas e máscaras apropriadas ao preparar ou manusear traps de resfriamento abaixo de - 70 °C ou líquidos criogênicos (por exemplo, nitrogênio líquido). 2. Nunca use nitrogênio líquido ou ar líquido pra resfriamento de materiais inflamáveis ou combustíveis em mistura com o ar. O oxigênio da atmosfera pode condensar e provocar risco de explosão. 3. Utilize sempre um frasco de Dewar específico para líquidos criogênicos e não um frasco normal para vácuo. 4. Use luvas apropriadas ao manusear materiais criogênicos (por exemplo, gelo seco). 5. Sistemas de resfriamento contendo gelo seco/solvente devem ser preparados com cuidado, pela adição lenta de pequenas quantidades de gelo seco ao solvente, evitando que ao borbulhar o solvente derrame. 6. Nunca coloque sua cabeça no interior de um recipiente contendo gelo seco uma vez que um alto nível de CO2 pode se acumular provocando risco de asfixia. VI.9. Aparelhos e Equipamentos Elétricos 1. Todos os equipamentos elétricos devem ter certificado de qualidade ao serem adquiridos ou serem aprovados quando de sua aquisição. 2. Não se devem utilizar extensões para ligar aparelhos a instalações permanentes. 3. Utilizar interruptores com circuito de fio terra quando existir o risco de que o operador esteja em contato com água e com equipamento elétrico simultaneamente. 4. Somente pessoal qualificado e treinado está autorizado a consertar ou modificar equipamentos elétricos ou eletrônicos. VI.10. Treinamento O Chefe dos laboratórios deve providenciar treinamento específico para a localização dos equipamentos de emergência e sua utilização, para o manuseio e descarte de reagentes de risco específicos e para a operação segura de equipamentos especializados. VII. Reagentes Químicos VII.1. Estoque, Transporte e Descarte de Materiais Químicos 1. Todos os reagentes químicos, soluções, solventes e sais utilizados no laboratório devem ser etiquetados apropriadamente e guardados de acordo com sua compatibilidade. 2. Todos os frascos contendo soluções ou reagentes devem ser rotulados com o nome do produto, a data de aquisição ou preparação, validade e responsável pela solução. Quando necessário adicionar informações sobre o risco, perigo e condições de segurança em seu manuseio. 3. As prateleiras para estoque devem ser apropriadas para conter os frascos de reagentes e serem feitas de material resistente aos produtos químicos a serem guardados. Bandejas de plástico resistentes podem ser utilizadas para estocar reagentes que possuam propriedades químicas especiais. 4. É aconselhável que as prateleiras possuam uma borda ou algo equivalente que evite que os frascos possam escorregar e cair das prateleiras. 5. Reagentes perigosos em frascos quebráveis como: materiais altamente tóxicos (cianetos, neurotoxinas), inflamáveis (dietil-éter, acetona), líquidos corrosivos (ácidos) ou materiais sensíveis a impactos (percloratos) devem ser estocados de tal maneira que o risco de quebra seja minimizado. É aconselhável que reagentes químicos em frascos de vidro ou pesando mais de 500g não sejam estocados a mais de 2 metros do chão. 6. Devem-se comprar apenas quantidades limitadas de reagentes químicos, somente para uso imediato. Não é aconselhável guardar reagentes químicos por períodos de tempo muitos longos por risco de perder suas propriedades físico-químicas. 179 7. Deve-se manter um controle de estoque de almoxarifado. As condições dos materiais estocados devem ser verificadas anualmente. Materiais que não estejam mais sendo utilizados devem ser descartados o mais rápido possível. 8. Não estocar reagentes químicos diretamente sob a luz solar ou próximo a fontes de calor. 9. Não se devem estocar reagentes inflamáveis na geladeira. Quando necessário deve ser feito por períodos muito curtos. Os refrigeradores domésticos contem fontes de ignição como a luz de abertura de porta e o termostato. Quando necessário, devem-se utilizar refrigeradores especialmente fabricados ou modificados para excluir as fontes de ignição do interior da cabine refrigerada onde os solventes serão guardados. 10. Solventes inflamáveis e bases e ácidos altamente corrosivos devem ser transportados em frascos apropriados. VII.2. Solventes Inflamáveis 1. O descarte de solventes inflamáveis ou combustíveis em recipientes maiores que 4 litros é restrito e somente deve ser utilizado em caso onde existam facilidades para sua retirada sob esta forma. O descarte de líquidos combustíveis ou inflamáveis deve ser realizado em uma capela com a exaustão em funcionamento. 2. A quantidade máxima de solvente com ponto de ebulição menor que 37.8°C que pode ser estocada no laboratório é de 10 litros. VII.3. Capelas As capelas dos laboratórios servem para conter e trabalhar com reações que utilizem ou produzam vapores tóxicos, irritantes ou inflamáveis, mantendo o laboratório livre de tais componentes. Com a janela corrediça abaixada, a capela fornece uma barreira física entre o técnico de laboratório e a reação química. Todos os procedimentos envolvendo a liberação de materiais voláteis, tóxicos ou inflamáveis devem ser realizados em uma capela para eliminar os riscos. Nota: As capelas não são uma proteção contra explosões. explosão, outras medidas adicionais devem ser tomadas para equipamentos utilizados em capelas devem ser aparelhados com sugadores para conter e coletar na medida do possível os solventes tóxicos. A capela não é um meio de descarte de reagentes químicos. Quando existe risco de proteção individual. Os condensadores, traps ou de descarte e os vapores 1. As capelas devem ser verificadas antes de cada utilização (no mínimo uma vez por mês) para assegurar-se que a exaustão esta funcionando apropriadamente. Antes da utilização, assegurar-se que o fluxo de ar esteja adequado. 2. Exceto quando a capela estiver em reparos ou quando estiver sendo utilizada para manipulações em seu interior, a janela corrediça deve permanecer fechada. Na eventualidade de estar aberta, a janela deve ficar elevada entre 30 a 45 cm. 3. Os aparelhos, equipamentos e reagentes devem ser colocados pelo menos a 15 cm de distância da janela da capela. Este procedimento reduz a turbulência durante o manuseio e evita a perda de contaminantes para o laboratório. 4. As capelas não devem ser utilizadas como local de estoque de reagentes. Isto pode interferir com o fluxo de ar em seu interior e, além disso, provocar riscos adicionais às reações e processos efetuados no interior da capela que podem provocar reação sem controle. Os frascos com reagentes químicos e frascos para descarte de solventes devem estar presentes no interior da capela somente enquanto estiverem em uso. Devem posteriormente ser estocados em lugares apropriados. 5. As capelas devem ser deixadas em funcionamento continuamente durante o manuseio em seu interior. 180 6. 7. O uso da capela é altamente recomendado ao utilizar os seguintes materiais: o materiais e combustíveis inflamáveis. o materiais oxidantes o materiais com efeitos tóxicos sérios e imediatos o materiais com outros efeitos tóxicos. o materiais corrosivos. o materiais que reagem perigosamente As capelas devem ser avaliadas anualmente para verificação da exaustão. VIII. Equipamento Pessoal de Proteção – Geral 1. No laboratório deve-se usar equipamento de proteção pessoal apropriado aos riscos existentes. 2. O pessoal de laboratório deve consultar o supervisor com relação ao equipamento de proteção específico para cada laboratório. 3. O equipamento de proteção individual não deve ser considerado o principal meio de proteção dos funcionários dos laboratórios. Os procedimentos de trabalho e equipamentos, como capelas, chuveiros, etc. devem ser considerados também. 4. O equipamento de proteção individual deve ser utilizado por todo o pessoal existente no laboratório e não apenas pelos que estiverem trabalhando no momento, uma vez que no laboratório, os riscos de acidente estão presentes, mesmo que não se esteja trabalhando ativamente. Devem-se vestir roupas apropriadas durante todo o tempo. 5. Equipamentos de proteção pessoais (como por exemplo, aventais e luvas) não devem ser utilizados em áreas públicas se tiverem sido utilizados em áreas contaminadas. Da mesma forma, os aventais utilizados nas áreas esterilizadas (por exemplo, Biotério), não devem ser utilizados nas áreas públicas ou contaminadas. Nestes casos, os equipamentos devem ser guardados em lugares apropriados nos setores de utilização. VIII.1. Luvas 1. Existem muitos tipos diferentes de luvas de proteção disponíveis e devem ser escolhidas aquelas que dão a melhor proteção em cada rotina de trabalho específica. Existem luvas de diferentes materiais e que, portanto, possuem resistências diferentes aos produtos químicos. O melhor tipo deve ser selecionado nos catálogos dos fabricantes antes de sua utilização. 2. Verificar sempre a integridade da luva antes de sua utilização. 3. Utilizar sempre a técnica correta para remoção das luvas antes de deixar o laboratório. As luvas devem sempre ser consideradas como contaminadas após o uso e tratadas como tal. VIII.2. Proteção dos Olhos 1. O contato de materiais tóxicos e de risco com a pele exposta ou com os olhos podem causar problemas de saúde bastante sérios. Equipamentos de proteção para os olhos adequados tais como óculos de proteção, máscaras acrílicas ou óculos bloqueadores de raios ultravioleta, devem estar disponíveis e serem utilizados quando houver algum risco. Óculos de segurança aprovados com proteção lateral são o mínimo de proteção requerida em um laboratório. 2. Óculos de proteção e máscaras para o rosto podem também ser necessários quando trabalhando em alguns procedimentos especiais. 3. Lentes de contato podem ser usadas nos laboratórios. No entanto, as lentes de contato não são um meio de proteção e devem ser usadas em conjunto com óculos de proteção apropriados em áreas de risco. VIII.3. Proteção do Corpo 181 1. Devem-se usar roupas que permitam a cobertura máxima do corpo de acordo com o nível de risco ao qual o funcionário esteja exposto. Pode surgir risco ao se derramar ou borrifar alguns reagentes sem utilização de roupas adequadas (por exemplo, pelo uso de bermudas, mini-saias, sandálias, chinelos, etc.). A proteção mínima que um funcionário de laboratório deve ter consiste em usar calças compridas, camisa ou camiseta, meias e sapatos fechados. Sempre consultar o supervisor do laboratório para conhecer os requisitos específicos de cada laboratório. 2. Muitos procedimentos exigem proteção adicional do corpo. Nestas situações devem-se usar luvas e aventais. 3. Quando se utilizam aventais no laboratório devem-se seguir as seguintes normas para sua utilização: a) Retirar e pendurar o avental antes de sair do laboratório b) Lavar o avental separadamente de outras roupas c) No laboratório, o avental deve ser fechado com todos os botões quando estiver sendo usado 4. Aventais de borracha devem ser utilizados ao manusear materiais ou reagentes altamente corrosivos. VIII.4. Proteção Respiratória Em circunstâncias normais, aparelhos respiratórios não são necessários para as situações existentes nos laboratórios. A utilização de capelas geralmente elimina os problemas de riscos respiratórios. IX. Equipamentos e Procedimentos de Emergência 1. Os equipamentos comuns de segurança e emergência incluem extintores, kit de primeiros socorros, estação de lavagem de olhos e chuveiros de emergência, kits para o derramamento de determinados reagentes e saídas de emergência. É necessário que os usuários saibam onde estão e como manejar os equipamentos de segurança, aprendam o que fazer em uma emergência e se familiarizem com estes procedimentos. 2. Um lava-olhos e um chuveiro de emergência devem estar acessíveis a todo o momento nos laboratórios onde reagentes perigosos para a pele e os olhos são usados. Os funcionários devem estar a menos de 25 m e devem atravessar no máximo uma porta para chegar ao local onde estejam o lava-olhos e o chuveiro de emergência. 3. Os laboratórios devem estar equipados com um número suficiente de extintores de incêndio do tipo correto para ser usado nos materiais que estão sendo manipulados. 4. Todos os equipamentos de emergência devem ser checados periodicamente. Os lava-olhos e os chuveiros devem ser testados anualmente. Os extintores de incêndio devem ser inspecionados mensalmente. Um registro das inspeções deve ser colocado numa etiqueta afixada ao equipamento. IX.1. Primeiros Socorros O Chefe dos laboratórios é responsável por conhecer e aplicar as técnicas de primeiros socorros e por verificar que todo o pessoal de laboratório esteja familiarizado com a localização dos kits de primeiros socorros. Os funcionários devem ser treinados a prestar primeiros socorros. Após o primeiro atendimento, o funcionário deve ser conduzido à enfermaria ou mesmo ao hospital, dependendo da gravidade do caso. IX.2. Acidentes com Exposição da Pele a Produtos Químicos 182 1. Lavar todas as áreas do corpo afetadas por 15 a 20 minutos com água corrente. 2. Não use sabão ou detergente até verificar as normas de risco e segurança do reagente em questão. 3. Encaminhar a pessoa ao hospital se a irritação persistir, se houver um dano aparente ou se as normas de segurança do produto assim exigirem. 4. Quando grandes áreas do corpo forem atingidas, a utilização dos chuveiros é mais eficiente se toda a roupa da região afetada for removida. IX.3. Acidentes com Exposição dos Olhos a Produtos Químicos 1. Lavar os olhos durante 15 a 20 minutos em água corrente. Manter os olhos abertos enquanto se efetua a lavagem. 2. Sempre procurar atendimento médico no hospital no caso de exposição dos olhos a materiais perigosos. IX.4. Incêndios no Laboratório Antes de utilizar qualquer reagente químico, os funcionários do laboratório devem se familiarizar com os riscos potenciais de incêndio associados a esse reagente. Estas informações podem ser encontradas nas especificações do reagente. As informações devem incluir produtos de decomposição, temperaturas críticas e o tipo de equipamento mais indicado para conter o incêndio se porventura o reagente pegar fogo. Se um pequeno incêndio começar no laboratório e estiver restrito a um béquer, um frasco ou outro recipiente pequeno pode-se tentar dominá-lo com o extintor apropriado ou abafá-lo com uma coberta. Se o incêndio não estiver limitado a uma pequena área, se houver envolvimento de materiais voláteis ou tóxicos ou se as tentativas de conter um pequeno incêndio forem inúteis, devem-se tomar as seguintes providências: 1. Informar todo o pessoal nas áreas vizinhas da existência de um foco de incêndio. 2. Se possível, fechar todas as portas que possam isolar o foco de incêndio do restante das instalações. 3. Evacuar as instalações utilizando as escadas e as saídas de emergência. Não utilizar os elevadores. 4. Entrar em contato com o bombeiro e explicar a natureza do fogo e identificar todos os possíveis produtos de risco como fumaças tóxicas, materiais potencialmente explosivos, meios de combater o fogo, etc. 5. Preencher um relatório de acidentes/incidentes. Classes de Incêndios: o Classe A – combustíveis comuns como Madeira, papel, tecidos, plásticos, etc. o Classe B – líquidos combustíveis e inflamáveis. o Classe C – fogo em equipamentos elétricos. o Classe D – metais combustíveis. Tipos de Extintores: o Extintores de Pó Seco – tipo ABC – estes extintores são utilizados em incêndios da classe A, B e C. o Os extintores de água pressurizada devem ser utilizados somente em incêndios da classe A. Não use este tipo de extintor em materiais carregados eletricamente, pois poderá resultar em choque elétrico. Se utilizado sobre líquido inflamável pode causar o espalhamento do fogo. o Nenhum destes extintores deve ser utilizado em incêndios provocados por metais combustíveis. Deve-se utilizar o extintor tipo “Químico Seco” com pó químico especial para cada material. 183 X. Diretrizes Essenciais de Compatibilidade Química de Reagentes para Estoque e Separação Os seguintes grupos químicos devem ser guardados separadamente de reagentes químicos de outros grupos e em lugares de estoque separados. X.1. Ácidos Por exemplo: ácido clorídrico, ácido fluorídrico, ácido nítrico, ácido sulfúrico, ácido fosfórico, ácido perclórico* *Ácido perclórico deve ser guardado com outros ácidos. No entanto, ele deve ser mantido em uma bandeja separada dos outros ácidos. Se, por exemplo, ácido sulfúrico pingar na prateleira, e esta for de madeira, e ácido perclórico cair no mesmo lugar, imediatamente este local pegará fogo. Ácido perclórico deve ser manuseado sempre em capelas com excelente exaustão, principalmente no caso de se lidar com quantidades superiores a 10 mL. X.2. Solventes inflamáveis Na maioria dos laboratórios não é permitido o estoque de mais que 10 litros de solventes inflamáveis. Os materiais inflamáveis têm um ponto de ebulição menor que 37.8°C. Os materiais combustíveis possuem um ponto de ebulição entre 37.8°C e 93°C. o Exemplos: acetona, álcool, éter, dietil-éter, benzeno, acetonitrila, formamida, tolueno, xilol. o Exemplos de solventes não inflamáveis incluem clorofórmio, metileno, tetracloreto de carbono. o Ácidos orgânicos como acético, butírico, e fórmico são materiais combustíveis e devem ser estocados com solventes inflamáveis. X.3. Oxidantes inorgânicos o Exemplos: nitratos, nitritos, cloratos, percloratos, periodatos, permanganatos, persulfatos. X.4. Bases (Materiais Alcalinos) o Exemplos: hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de amônio e aminas orgânicas. X.5. Ciano-compostos o Exemplos: cianeto de sódio, ferrocianeto de potássio, tiocianato de sódio, cianobrometo. X.6. Materiais que requerem considerações especiais de estoque 1. Ácido pícrico - Inspecionar mensalmente e manter imerso em água destilada. Secar apenas a quantidade necessária para uso imediato. O ácido pícrico seco é sensível a choques. 2. Substâncias formadoras de peróxidos: o Os materiais formadores de peróxidos devem ser datados quando sua embalagem for aberta pela primeira vez e descartados quando o tempo limite de estoque recomendado for atingido. o Após 3 meses – éter isopropílico, di-vinil-acetileno, cloreto de vinilideno, butadieno, cloropreno, tetrafluoroetileno. 184 o Após 12 meses – éter etílico, tetrahidrofurano, dioxano, acetaldeído, éter vinílico, diacetileno, metil-acetileno, ciclohexano. o A maioria destes materiais é inflamável e devem ser guardados em almoxarifados isolados. 3. Outros materiais sensíveis a choques - Compostos nítricos, nitratos orgânicos, acetilenos, azidas, diazometano. Adquirir sempre pequenas quantidades destes materiais e descartar assim que o projeto no qual está sendo utilizado terminar. 4. Peróxidos orgânicos - Comprar sempre pequenas quantidades, manter sob refrigeração e descartar 12 meses após ter sido aberto. Exemplos: benzilperóxido, ácido peracético. 5. Materiais reativos com água - Exemplos: metais de sódio e potássio, pentóxido de fósforo, cloreto de alumínio, cloreto de titânio. 6. Materiais que reagem com o ar (pirogênicos) - Exemplos: alquil - compostos de lítio, reagente de Grignard, fósforo branco. 7. Todos os outros reagentes, incluindo sais inorgânicos e líquidos e sólidos orgânicos, podem ser estocados juntos. 3.8. INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS Os Laboratórios de Saúde e de Informática e suas respectivas instalações de utilização acadêmica estão equipados com mobiliário, iluminação e ventilação natural e artificial adequados, isolamento de ruídos e boa higiene. Atendem aos requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais e são dotados de equipamentos de segurança, observando as normas da ABNT. O Lab. de Informática conta com uma área de 52,20 m2, tem por objetivo o desenvolvimento de atividades acadêmicas e de pesquisa que necessitem de recursos computacionais. A utilização do laboratório é atividade essencial para o curso tanto dentro da carga horária como em outros horários, de acordo com a organização de cada disciplina e do setor responsável pelo laboratório. As atividades em laboratório podem ser em grupo ou individualizadas, com acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina, auxiliado por monitores e pessoal de apoio. É de competência da Coordenação de cada curso afixar nos quadros de aviso, semanalmente, a pauta de acesso, com indicativo de turmas, horários e os nomes dos professores e/ou técnicos responsáveis pelo acompanhamento dos alunos. Nas atividades práticas dos Laboratórios, as turmas terão as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação do colegiado de curso, não ultrapassando o máximo de 25 alunos por turma. O Laboratório de Informática possui os seguintes equipamentos e softwares: 25 computadores Pentium 4 - 3.0 GHz, memória 512 Mb, HD 80 Gb, estabilizador, mouse óptico, teclado, gravador e leitor CD/DVD, driver de 1.44 (disquete) e monitor LCD 15”; Sistema Operacional Dual Software (Linux); Dual Office (Pacote de programas semelhante ao Microsoft Office); o Dual Office Write (Processador de Texto); o Dual Office Calc (Planilha de Cálculo); o Dual Office Pres (Gerenciador de Apresentações); Mozila/Firefox (Navegador Web); Adobe Reader (Processador de Texto em PDF). 185 O Laboratório de Informática pode ser utilizado também, além das atividades práticas acadêmicas dos discentes, para prestação de serviços diversos ou até mesmo para utilização de outras instituições conveniadas com a FACERES, desde que não prejudique o desenvolvimento das práticas didático-pedagógicas da comunidade acadêmica. Também, são feitas atualizações conforme a necessidade dos alunos e professores e pelo menos duas vezes ao ano. As manutenções preventivas são realizadas diariamente visando o perfeito funcionamento de todas as máquinas. A manutenção e conservação do Laboratório são executadas por pessoal especializado ou treinado para exercer estas funções e, quando não for possível resolver o problema na instituição, será encaminhado para uma empresa terceirizada, especializada em manutenção de equipamentos. Os serviços prestados pelos laboratórios da área de saúde do curso de Farmácia atendem projetos de responsabilidade social, visitas técnicas de escolas, atendimento extraclasse ao aluno e demais atividades acadêmicas. A seguir descrevemos de forma resumida os laboratórios: Lab. Enfermagem II, de 52,20m², com bancadas de granito, cama hospitalar, boneco sintético com sinais vitais, vasos sanguíneos e simulador de batimentos cardíacos, balança hospitalar, mesa de cabeceira hospitalar, macas de urgência e emergência, carteiras, armários. Lab. Multiuso Parasitologia (1° piso), de 67,50 m², com bancadas de granito, armários, vaso em bancada. Lab. Multiuso Farmacotécnica e controle de qualidade (1° piso), de 105,75 m², com bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários. Lab. Multiuso Microscopia I de 52,20 m², com bancadas de granito, 25 bancos de madeira, mesa para microscópico com adaptador para vídeo, suporte para televisão 29”, armários de madeira para guardar materiais dos alunos, armários de fórmica sob a pia e bancada. Lab. Multiuso Microscopia II de 52,20 m² com bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários, armários de fórmica sob a pia e bancada. Lab. Farmacologia de 52,20 m², com bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários de fórmica sob a pia e bancada. Lab. Multiuso Microbiologia de 105,75 m², com bancadas de granito, 10 Bancos de madeira, carteiras, armários. Lab. Multiuso de Química I de 89,55 m², com bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários de fórmica sob a pia e bancada. Lab. Multiuso de Química II de 105,75 m², com bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários. Lab. Anatomia de 105,75 m², com bancadas de granito, bancadas de aço inox, 25 bancos de madeira, armários de madeira para guardar materiais dos alunos, vitrine de vidro para guardar peças sintéticas, armários. Segue abaixo as informações completas dos laboratórios, os materiais e equipamentos. LABORATÓRIO MULTIUSO MICROSCOPIA I Área: 52,20 m² 186 Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Biologia Celular, Biologia Geral, Histologia, Patologia, Histologia e Embriologia, Farmacognosia, Farmacobotânica, Hematologia e Citologia Clínica. Mobiliário: Bancadas de granito, 25 bancos de madeira, mesa para microscópico com adaptador para vídeo, suporte para televisão 29”, 24 armários de madeira para guardar materiais dos alunos, armários de fórmica sob a pia e bancada. Materiais Quantidade Materiais 03 Bisturi Descartável Nº 23 02 Cabo 4 para Bisturi 14 cm (para lamina 20 a 24) 20 Caixar de lâminas de cortes histológicos 01 Barrilete de água destilada 01 caixa Lâmina de Bisturi Aço Carbono 100 unidades 02 Pinça dente de rato 16 cm 02 Pinça dente de rato 14,5 cm 06 Pinça de dissecção com serrilha de 16 cm 02 Pisseta de 250 ml 03 Pisseta de 500 ml 03 Tesoura cirúrgica R/ Romba 15 cm reta Equipamentos Quantidade Equipamentos 01 Centrifuga Hematócrita – Modelo: Spin 1000 01 Estante de plástico (suporte de tubo de ensaio) 17 Microscópio óptico (Marca: COLEMAN) 01 Televisão 29” Panasonic Patrimônio 4057 2494, 4036, 4038, 4039, 4041, 4042, 4044, 4045, 4047, 4049, 2266, 2241 4037, 4040, 4043, 4046, 2458, 2827 LABORATÓRIO MULTIUSO MICROSCOPIA II Área: 52,20 m² Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Parasitologia, Imunologia, Microbiologia, Microbiologia e Imunologia, Imunologia Clínica, Biologia Celular e Embriologia, Risco Biológico e Biossegurança. 187 Mobiliário: Bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários, armários de fórmica sob a pia e bancada. Materiais Quantidade Materiais 03 Erlenmeyer de 100 ml 05 Erlenmeyer de 250 ml 03 Erlenmeyer de 500 ml 03 Erlenmeyer de 1000 ml 05 Béquer de 20 ml 05 Béquer de 50 ml 04 Béquer de 100 ml 01 Béquer de 1000 ml 05 Balão de fundo chato de 250 ml 05 Balão de fundo chato de 500 ml 05 Balão de fundo chato de 100 ml 01 Pisseta de 250 ml 01 Pisseta de 500 ml 03 Espátula metálica pequena 03 Espátula metálica média 03 Espátula metálica grande 03 Estante metálica para tubo de ensaio 08 Estante plástica para tubo de ensaio 01 Tubo capilar de grande diâmetro 01 Alça de 1 calibrada descartável estéril 03 Alça de platina 0,01 ml 05 Termômetro tipo espeto 30 Pipeta de 1 ml 30 Pipeta de 2 ml 40 Pipeta de 5 ml 37 Pipeta de 10 ml 30 Tubos de ensaio 14 Placa Petri pequena 10 Placa Petri Média 14 Placa Petri grande 188 Quantidade Materiais 10 Cálice de decantação 05 Béquer de 250 ml 01 Proveta de 100 ml 02 Provetas de 250 ml 03 Provetas de 500 ml 02 Provetas de 1000 ml 03 Pipeta automática 05 Bicos de bunsen Equipamentos Quantidade Equipamentos Patrimônio 01 Estufa microprocessadora de cultura e Bacteriologia 2892 01 Banho-Maria 01 Centrifuga Clínica 01 Agitador Magnético com aquecimento 01 pHmetro de bancada (modelo: W3B) 19 Microscópio óptico (Marca: COLEMAN) 01 Capela de Exaustão 06 Lupas 4002, 4005, 4008, 4011, 2453, 2604, 2487. 4003, 4006, 4009, 4012, 2491, 2450, 4004, 4007, 4010, 4014, 2448, 2262, 2833 4013, 4015, 4016, 4017, 4018, 4019. LABORATÓRIO DE FARMACOLOGIA Área: 52,20 m² Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Farmacologia I, Farmacologia II, Farmacognosia. Mobiliário: Bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários de fórmica sob a pia e bancada. Materiais 189 Quantidade Materiais 04 Bequer de 50 ml 04 Bequer de 500 ml 04 Erlenmeyer de 50 ml 02 Erlenmeyer de 1000 ml 04 Balões de fundo chato 250 ml 02 Balões de fundo chato de 500 ml 04 Gaiolas de contenção animal 01 Bico de bunsen 01 Dessecador 01 Aparelho de Aerosol Equipamento Quantidade 01 Equipamento Capela de exaustão Patrimônio 4058 LABORATÓRIO MULTIUSO QUÍMICA I Área: 89,55 m² Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Bioquímica, Bioquímica e Biofísica, Bioquímica Clínica, Análise instrumental, Farmacognosia, Química Farmacêutica, Enzimologia, Controle de Qualidade em Análises Clínicas. Mobiliário: Bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários de fórmica sob a pia e bancada.. Materiais Quantidade Materiais 03 Manta aquecedora 500 ml 03 Manta aquecedora 250 ml 12 Suporte para tubo de ensaio 03 Pisseta de 250 ml 03 Pisseta de 500 ml 03 Pisseta de 1000 ml 04 Tripés com tela de amianto 190 Quantidade Materiais 05 Béquer de plástico de 600 ml 03 Funil poros de porcelana 05 Gral de porcelana pequeno (nª40) 05 Gral de porcelana médio (nª60) 05 Gral de porcelana grande (nª305) 05 Proveta de 10 ml 09 Proveta de 100 ml 10 Proveta de 250 ml 04 Proveta de 500 ml 04 Proveta de 1000 ml 10 Vidro de relógio 05 Balão volumétrico de 100 ml 05 Balão volumétrico de 250 ml 09 Funil de plástico 02 Béquer de 2000 ml 04 Béquer de 1000 ml 04 Béquer de 600 ml 05 Béquer de 20 ml 03 Kitassato de 250 ml 03 Kitassato de 500 ml 05 Balão de fundo chato de 250 ml 05 Funil de separação de 60 ml 05 Funil de separação de 250 ml 04 Bureta de 25 ml 05 Erlenmeyer de 1000 ml 05 Erlenmeyer de 500 ml 05 Erlenmeyer de 50 ml 05 Balão de fundo redondo de 500 ml 05 Balão de fundo redondo de 250 ml 10 Pipeta de 2 ml 29 Pipeta de 5 ml 30 Pipeta de 10 ml 20 Bastão de vidro 2 pcts 08 Papel de filtro Pipeta Volumétrica de 10 ml 191 Quantidade Materiais 04 Pipeta Volumétrica de 25 ml 04 Pera 02 Suporte universal Equipamentos Quantidade Equipamentos Patrimônio 02 Banho-maria 2620, 2796 01 Centrifuga Clínica (Modelo: LC – 1215) 4235 01 Agitador Magnético com Aquecimento (Modelo: 78 HW -1) 4201 01 Aquecedora de Tubos 2796 01 Agitador Vórtex (Modelo: QL – 901) 4201 01 Balança Semi Analítica 2412 01 pHmetro de Bancada (Modelo: W3B) 2761 01 Espectrofotômetro (Marca Coleman Modelo 35D) 2483 01 Chuveiro de Emergência com lava olhos 4203 01 Capela de Exaustão 2665 01 Manta aquecedora 4202 LABORATÓRIO MULTIUSO QUÍMICA II Área: 105,75 m² Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Química Geral, Química Orgânica, Química Geral e Inorgânica, Química Analítica, Controle de Qualidade Físico Químico de Medicamentos, Controle de Qualidade de Alimentos, Bromatologia, Toxicologia. Mobiliário: Bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários de fórmica sob a pia. Materiais Quantidade Materiais 20 Pipeta de 2 ml 26 Pipeta de 5 ml 29 Pipeta de 10 ml 02 Dessecador 20 Suporte para tubo de ensaio 192 Quantidade Materiais 05 Pisseta de 250 ml 05 Pisseta de 500 ml 07 Tripés com tela de amianto 05 Funil poros de porcelana 05 Cadinho nº 43 05 Gral de porcelana médio (nª60) 03 Gral de porcelana grande (nª180) 05 Proveta de 10 ml 05 Proveta de 100 ml 08 Proveta de 250 ml 07 Proveta de 500 ml 03 Proveta de 1000 ml 14 Vidro de relógio 04 Balão volumétrico de 1000 ml 04 Balão volumétrico de 500 ml 05 Funil de vidro 80 Tubo de ensaio 40 ml 200 Tubo de ensaio 4,5 ml 66 Tubo de ensaio 8,5 ml 05 Balão volumétrico de 1000 ml 04 Béquer de 250 ml 11 Béquer de 100 ml 11 Béquer de 50 ml 05 Béquer de 20 ml 04 Béquer de 600 ml 01 Béquer de 1000 ml 03 Béquer de 2000 ml 03 Erlenmeyer de 1000 ml 08 Erlenmeyer de 250 ml 07 Erlenmeyer de 100 ml 05 Erlenmeyer de 50 ml 05 Bureta de 25 ml 03 Balão de fundo chato de 1000 ml 03 Balão de fundo chato de 500 ml 03 Balão de fundo chato de 250 ml 193 Quantidade Materiais 05 Balão de fundo chato de 100 ml 05 Funil de separação de 125 ml 18 Funil simples de vidro 05 Pipeta volumétrica de 10 ml 04 Pipeta volumétrica de 25 ml 05 Suporte universal 05 Bastão de vidro 2 pcts Papel de filtro Equipamentos Quantidade Equipamentos Patrimônio 01 Banho-maria Benfer (Modelo: BBM – 500) 4224 01 Mufla QUIMIS (Modelo: Q – 318 M 21) 4226 01 Estufa para Esterilização e Secagem (Modelo: MD1.4) 2477 02 Agitador Magnético com Aquecimento (Modelo: 78 HW -1) 4233, 4234 01 Agitador Vórtex (Modelo: QL – 901) 4236 01 Balança de Precisão BIOPRECISA (Modelo: FA2104N) 4239 01 pHmetro de Bancada (Modelo: W3B) 4237 01 Centrifuga Clínica (Modelo: LC – 1215) 4235 01 Bomba de vácuo 425 02 Rotaevaporador 4222, 4223 01 Destilador de Hidrogênio 4217 01 Extrator de Soxhlet automatizado 4216 01 Friablômetro 4218 01 Ponto de fusão 4238 01 Chuveiro de emergência com lava olhos 2912 02 Capelas de Exaustão 2480, 4215 02 Bloco Digestor de Proteínas 4220, 4221 01 Lupa 4240 01 Estabilizador 2935 01 Balança Semi analítica 2412 194 LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM II Área: 52,20 m² Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Fundamentos de Enfermagem, Teorias e Fundamentos de Enfermagem (Sinais Vitais, Hemoglicoteste, Administração de Medicamentos, Bandagens e Ataduras, Preparo do Leito), Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem, Enfermagem em Terapia Intensiva (Eletrocardiograma, PVC), Enfermagem Oncológica, Risco biológico e Biossegurança, Enfermagem na Saúde do Trabalhador, Procedimentos Básicos. Mobiliário: Bancadas de granito, Cama hospitalar, mesa de cabeceira hospitalar, Macas de Urgência e Emergência, Carteiras, armários. Materiais Unidade 01 01 02 02 02 05 01 01 01 01 05 02 01 01 01 01 01 01 04 07 03 05 03 03 05 01 01 01 Materiais Cx seringa 10 ml com agulha Cx seringa 5 ml com agulha Cubas rim Bandejas de inox Sistemas de drenagem bio vac Pcts Algodão hidrofóbilo Cx Seringas Cx água para injeção Pct Sonda Foley Pct Sonda uretral Óculos de proteção Esparadrapos Pct sonda vesical Pct sonda uretral Pct sonda nasogástrica Pct sonda Foley Pct Escalpe Pct Equipo Bacias inox redondas Termômetros Pcts gaze Pcts ataduras ortopédicas Espéculo Cânulas de guedal Termômetros Pct Equipo Bolsa coletora de urina Pct ataduras ortopédicas Equipamentos 195 Quantidade Equipamentos Patrimônio 01 Biombo 4800 01 Cama hospitalar 4334 17 Carteiras 01 Suporte (soro) 4341 01 Criado Mudo (com gaveta) 4727 2644, 2781, 4314, 4315, 4318, 2543, 1267, 1222, 1544, 4317, 2824, 1114, 4316, 4319, 2711, 2018, 2369 LABORATÓRIO DE ANATOMIA Área: 105,75 m² Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Anatomia Humana Mobiliário: Bancadas de granito, bancadas de aço inox, 25 bancos de madeira, 24 armários de madeira para guardar materiais dos alunos, vitrine de vidro para guardar peças sintéticas, armários. Materiais Quantidade Materiais 05 Bancadas de aço 02 Cubas 1000 L 04 Bandejas de Alumínio 01 Cx de Lâmina de Bisturi 05 Cabos Para Bisturi 14 cm 03 Pinça Dissec. 14 cm 03 Pinça Dissec. 10 cm 02 Pinça Kelly 14 cm reta 01 Pacote de Máscara Anadona 03 Tesoura Iris 11,5 cm 02 Tesoura Cirúrgica F/ Fina 15 cm reta 04 Tesoura Cirúrgica F/Fina 17 cm reta 08 Pinças c/ Dente de Rato 16 cm 196 Cadáver humano Quantidade Descrição Conservação 01 Sexo Masculino Solução composta de glicerina, ácido fênico, ácido bórico e etanol absoluto. 01 Sexo Masculino Solução composta de glicerina, ácido fênico, ácido bórico e etanol absoluto. Peças Anatômicas Humanas Quantidade Peças Conservação 01 Sistema Nervoso Central Solução composta de glicerina, ácido fênico, ácido bórico e etanol absoluto. 01 Sistema Cardiovascular Solução composta de glicerina, ácido fênico, ácido bórico e etanol absoluto. 01 Sistema Reprodutor Solução composta de glicerina, ácido fênico, ácido bórico e etanol absoluto. 01 Sistema Excretor Solução composta de glicerina, ácido fênico, ácido bórico e etanol absoluto. 01 Sistema Respiratório Solução composta de glicerina, ácido fênico, ácido bórico e etanol absoluto. 12 Fetos(Diferentes idades gestacionais) Solução composta de glicerina, ácido fênico, ácido bórico e etanol absoluto. Peças Anatômicas Sintéticas Quantidade Peças 04 Encéfalos 02 Cabeças em corte sagital 02 Aparelho digestório completo 01 Aparelho renal completo 02 Corações 02 Estômagos 02 Fígados 197 Quantidade Peças 02 Rins 02 Aparelho respiratório completo 01 Traquéia com estruturas 01 Aparelho vestibular completo 01 Aparelho ocular 01 Globo ocular 01 Cabeça com Hemiface exposta 02 Membro inferior(muscular) 02 Membro superior(muscular) 02 Aparelho reprodutor Feminino 02 Aparelho reprodutor Masculino 02 Esqueletos 02 Colunas Vertebrais 02 Crânios 02 Anel pélvico 01 Esterno com costelas 01 Coluna lombosacra 01 Coluna toráxica 01 Coluna cervical 02 Mãos (D e E) 02 Pés (D e E) 01 Articulação de ombro 01 Articulação de punho 01 Articulação de tornozelo 01 Articulação de cotovelo 43 Peças de desenvolvimento Embrionário Ossadas Sintéticas Quantidade Peças 01 Conjunto de Vértebras 02 Fêmur (D e E) 02 Tíbia (D e E) 02 Fíbula (D e E) 02 Úmero (D e E) 02 Rádio (D e E) 198 Quantidade Peças 02 Ulna (D e E) 02 Escápula (D e E) 02 Clavícula (D e E) 01 Conjunto de Ossos Carpais de Tarsais 01 Conjunto de Falanges 01 Par de Osso Ilíaco 02 Patela (D e E) 01 Conjunto de Costelas LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Área: 105,75 m² Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Microbiologia Clínica e Controle de qualidade Microbiológico de Medicamentos, Risco Biológico e Biossegurança. Mobiliário: Bancadas de granito, 10 Bancos de madeira, carteiras, armários. Materiais Unidade 01 03 50 30 05 10 05 20 05 10 02 08 01 05 05 Materiais Barrilete de água destilada Pissetas de 500ml Placas de petri médias Placas de petri grandes Pipetas semi automáticas Pipetas graduadas Pipetadores tipo Pêra Tubos de ensaio grandes Provetas Tubos de ensaio baby Bicos de bunsen Erlenmeyer Pct Swab Alças de platina 0,001 Suportes para tubos de ensaio Equipamentos Unidade Equipamentos Patrimônio 199 Unidade Equipamentos Patrimônio 05 Microscópio ótico Marca: Coleman 2608, 2806, 4170, 4168, 2490 01 Geladeira 4187 01 Estufa para cultura bacteriológica 4188 01 Estufa para secagem e esterilização 2606 01 Capela de exaustão 4129 01 Capela com luz U.V. para fluxo laminar 4189 03 Mantas aquecedoras 02 Chapa aquecedora com agitador magnético 4167, 2468, 2400 4172 LABORATÓRIO DE FARMACOTÉCNICA Área: 77,40 m² Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Farmacotécnica I, Farmacotécnica II, Homeopatia, Cosmetologia. Mobiliário: Bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários. Materiais Unidade 01 05 05 05 10 05 10 100 100 150 20 200 02 05 05 10 10 05 Materiais Barrilete de água destilada Pissetas de 500ml Suportes universais Buretas de 50ml Cálices graduados Béquers Erlenmeyer Frascos âmbar pequenos Frascos âmbar grandes Tubos para pomadas Frascos para xampu Frascos plásticos para cremes Alcoômetros Funis de plástico Funis de vidro Balões volumétricos Provetas Bicos de bunsen 200 30 05 Tubos de ensaio Suportes para tubo de ensaio Equipamentos Quantidade Equipamentos Patrimônio 01 Capela para exaustão de pó 4129 01 Chapa aquecedora grande 4130 01 Chapa aquecedora com agitador magnético 4128 01 pHmetro de bancada digital 2435 01 Agitador magnético 4128 01 Balança semi analítica digital 2478 01 Geladeira 2756 LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA Área: 52,20 m² Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Parasitologia, Parasitologia clínica. Mobiliário: Bancadas de granito, armários, vaso sanitário em bancada. Materiais Quantidade Materiais 20 Cálices de sedimentação 10 Coadores para exame parasitológico 02 Béquers 15 Funis de plástico Equipamentos Quantidade Equipamentos 02 Microscópios marca Coleman 01 Centrífuga Patrimônio 4073, 4075 4103 201 3.9. CONDIÇÕES DE ACESSO AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS A FACULDADE DE CERES atende à Portaria MEC nº 3.284, de 7/11/2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências que devem ser atendidos pelas IES, bem como ao Decreto nº 5.296, de 2/12/2004, que estabelece as normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Com respeito a alunos portadores de deficiência física as instalações físicas da Faculdade atende aos seguintes requisitos: eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo acesso aos espaços de uso coletivo; reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviço; elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas; No que concerne a alunos portadores de deficiência visual, a FACULDADE DE CERES assume o compromisso formal, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso de: manter sala de apoio equipada como máquina de datilografia braile, impressora braile acoplada ao computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura, scanner acoplado a computador; adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e de fitas sonoras para uso didático; Quanto a alunos portadores de deficiência auditiva, a FACULDADE DE CERES assume o compromisso formal, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso, de: propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização e revisão de provas, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado; proporcionar aos professores acesso a literatura e informações sobre a especificidade lingüística do portador de deficiência auditiva. A respeito do tratamento diferenciado, a instituição está comprometida em disponibilizar, sempre que for necessário, o seguinte: assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis; mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT; serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento; 202 pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual, mental e múltipla, bem como às pessoas idosas; disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; sinalização ambiental para orientação; divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida; admissão de entrada e permanência de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento junto de pessoa portadora de deficiência ou de treinador em locais e edificações de uso coletivo, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal; e existência de local de atendimento específico. CERES, GO, 2011. 203 ANEXO I MATRIZ 2005 1º SEMESTRE ORDEM DISCIPLINA CRÉDITO CRÉDITO CRÉDITO CARGA SEMANAL SEMANAL SEMANAL HORÁRIA TEÓRICO PRÁTICO TOTAL SEMESTRAL TOTAL 01 Anatomia Humana 02 04 06 90 02 Genética Humana 02 01 03 45 03 Biologia Celular e Embriologia 02 01 03 45 04 Química Geral e Inorgânica 02 03 05 75 05 Química Orgânica I 02 00 02 30 06 Análise Instrumental 03 01 04 60 07 Introdução às Ciências 03 00 03 45 Farmacêuticas 08 Tópicos de Matemática 04 00 04 60 Aplicados à Farmácia 09 Atividade Integradora 01 00 01 15 Total de créditos/Carga 21 10 31 465 CRÉDITO CRÉDITO CRÉDITO CARGA SEMANAL SEMANAL SEMANAL HORÁRIA TEÓRICO PRÁTICO TOTAL SEMESTRAL horária 2º SEMESTRE ORDEM DISCIPLINA TOTAL 10 Físico-química 02 02 04 60 11 Histologia 02 02 04 60 12 Química Orgânica II 04 02 06 90 13 Química Analítica 02 02 04 60 14 Farmacobotânica 02 04 06 90 15 Políticas de Saúde 02 00 02 30 16 Bioestatística 04 00 04 60 17 Metodologia Científica I 02 00 02 30 18 Atividade Integradora 01 00 01 15 Total 21 12 33 495 de créditos/Carga horária 204 3º SEMESTRE ORDEM DISCIPLINA CRÉDITO CRÉDITO CRÉDITO CARGA SEMANA SEMANAL SEMANA HORÁRIA L PRÁTICO L TOTAL SEMESTRAL TEÓRICO TOTAL 19 Fisiologia Humana 04 02 06 90 20 Bioquímica 04 02 06 90 21 Parasitologia Humana 02 02 04 60 22 Processos Patológicos Gerais 02 02 04 60 23 Microbiologia Humana 03 03 06 90 24 Vigilância Sanitária, Deontologia 03 00 03 45 e Legislação Farmacêutica 25 Metodologia Científica II 02 00 02 30 26 Atividade Integradora 01 00 01 15 Total 21 11 32 480 CRÉDITO CRÉDITO CRÉDITO CARGA SEMANAL SEMANAL SEMANAL HORÁRIA TEÓRICO PRÁTICO TOTAL SEMESTRAL de créditos/Carga horária 4º SEMESTRE ORDEM DISCIPLINA TOTAL 27 Farmacologia I 04 02 06 90 28 Biologia molecular 02 01 03 45 29 Imunologia 02 02 04 60 30 Química Farmacêutica 02 04 06 90 31 Farmacocinética Aplicada 04 00 04 60 32 Meio Ambiente e Saúde 02 00 02 30 33 Controle 04 00 04 60 das Infecções nas Unidades de Saúde 34 Fitoquímica 02 02 04 60 35 Atividade Integradora 01 00 01 15 Total de créditos/Carga Horária 23 11 34 510 205 5º SEMESTRE ORDEM DISCIPLINA CRÉDITO CRÉDITO CRÉDITO CARGA HORÁRIA SEMANAL SEMANAL SEMANAL SEMESTRAL TEÓRICO PRÁTICO TOTAL TOTAL 36 Microbiologia Clínica 02 02 04 60 37 Parasitologia Clínica 02 03 05 75 38 Imunologia Clínica 03 02 05 75 39 Bioquímica Clínica 02 02 04 60 40 Hematologia Clínica 02 03 05 75 41 Farmacologia II 02 02 04 60 42 Citologia Clínica 02 03 05 75 43 Atividade Integradora 01 00 01 15 Total de créditos/Carga horária 16 17 33 495 6º SEMESTRE ORDEM DISCIPLINA CRÉDITO CRÉDITO CRÉDITO CARGA SEMANAL SEMANAL SEMANAL HORÁRIA TEÓRICO PRÁTICO TOTAL SEMESTRAL TOTAL 44 01 02 03 45 45 Controle de Qualidade em Análises Clínicas Farmacotécnica 03 03 06 90 46 Farmacognosia 03 03 06 90 47 Bromatologia 02 04 06 90 48 Toxicologia Geral e Aplicada 03 03 06 90 49 02 00 02 30 50 Economia e Administração Farmacêutica Saúde Pública e Epidemiologia 04 00 04 60 51 Atividade Integradora 01 00 01 15 19 15 34 510 Total de créditos/Carga horária 206 7º SEMESTRE ORDEM DISCIPLINA CRÉDITO CRÉDITO CRÉDITO CARGA SEMANAL SEMANAL SEMANAL HORÁRIA TEÓRICO PRÁTICO TOTAL SEMESTRAL TOTAL 52 Análise Farmacêutica 02 04 06 60 53 Farmácia Hospitalar 02 00 02 30 54 Cosmetologia 02 02 04 60 55 Homeopatia 02 02 04 60 56 Assistência farmacêutica 02 00 02 30 57 Tecnologia de Alimentos 01 05 06 90 58 Farmacoepidemiologia 02 00 02 30 59 Enzimologia Industrial 02 02 04 60 60 Operações Unitárias 01 01 02 45 61 Atividade Integradora 01 00 01 15 Total de créditos/Carga horária 17 16 33 495 8º SEMESTRE ORDEM DISCIPLINA CRÉDITO CRÉDITO CRÉDITO CARGA SEMANAL SEMANAL SEMANAL HORÁRIA TEÓRICO PRÁTICO TOTAL SEMESTRAL TOTAL 62 Trabalho de Conclusão de Curso I 00 04 04 60 63 Estágio Farmácia-Escola 00 22 22 330 64 Controle de qualidade de Alimentos Atividade Integradora 02 04 06 90 01 00 01 15 Total de créditos/Carga horária 03 30 33 495 CRÉDITO CRÉDITO CRÉDITO CARGA SEMANAL SEMANAL SEMANAL HORÁRIA TEÓRICO PRÁTICO TOTAL SEMESTRAL 65 9º SEMESTRE ORDEM DISCIPLINA TOTAL 66 Trabalho de Conclusão de Curso II 00 04 04 60 67 Estágio Supervisionado A, B, C ou D Controle de qualidade Físico- 00 22 22 330 01 03 04 60 68 207 Químico de medicamentos Controle de qualidade biológico e microbiológico de medicamentos Total de créditos/Carga horária 69 01 03 04 60 02 32 34 510 10º SEMESTRE ORDEM DISCIPLINA CRÉDITO CRÉDITO CRÉDITO CARGA SEMANAL SEMANA SEMANA HORÁRIA TEÓRICO L L TOTAL SEMESTRAL PRÁTICO 70 Estágio Supervisionado A, B, C ou D Total de créditos/Carga horária TOTAL 00 22 22 330 00 22 22 330 - Carga horária do curso: 3795 horas - Carga horária de atividades complementares: 150 horas - Carga horária de estágio supervisionado: 990 horas (Os estágios na farmácia-escola e estágio supervisionado A são obrigatórios; o aluno optará por um terceiro estágio supervisionado B, C ou D) - Carga horária total: 4935 horas MATRIZ 2008-1 Relação das Disciplinas 1º. Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Anatomia Humana Genética Biologia Celular e Embriologia Química Geral e Inorgânica Química Orgânica Análise Instrumental Introdução às Ciências Farmacêuticas Atividade Integradora Tópicos de Matemática Conteúdos curriculares em hora aula 2º. Semestre 10 Físico Química CARGA HORÁRIA Teórica Prática 30 30 30 30 30 45 45 15 60 315 60 15 15 45 15 150 Teórica Prática 40 20 Total 90 45 45 75 30 60 45 15 60 465 Total 60 208 11 12 13 14 15 16 17 18 Histologia Química Orgânica II Química Analítica Farmacobotânica Parasitologia Políticas de Saúde Meio Ambiente e Saúde Bioquímica e Biofísica Conteúdos curriculares em hora aula 3º. Semestre 19 20 21 22 23 24 25 Fisiologia Humana Farmacognosia Microbiologia Imunologia Patologia Bioestatística Farmacologia I Conteúdos curriculares em hora aula 40 200 60 60 40 40 40 60 60 360 40 40 20 20 120 Teórica Prática Farmacologia II Saúde Pública e Epidemiologia Operações Unitárias Metodologia Científica Química Farmacêutica Enzimologia Farmacocinética Aplicada Ciências Humanas e Sociais Biologia Molecular Conteúdos curriculares em hora aula 5º. Semestre 35 36 37 38 39 40 41 20 40 40 20 20 Teórica Prática 4º. Semestre 26 27 28 29 30 31 32 33 34 40 20 20 40 40 40 20 40 300 60 60 40 40 40 40 40 40 40 400 20 20 20 60 Teórica Prática 60 60 60 60 60 40 20 80 500 Total 60 100 80 60 60 60 60 480 Total 80 60 40 40 60 60 40 40 40 460 Total Bromatologia Farmacotécnica I Farmácia Hospitalar Controle de Infecções em Unidades de Saúde Farmacoepidemiologia 40 40 40 40 20 40 20 80 60 40 40 20 Toxicologia e Análises Toxicológicas 40 40 40 40 80 80 Tecnologia de Alimentos Vigilância Sanitária, Deontologia 42 Farmacêutica 43 Estágio Supervisionado I e Legislação Conteúdos curriculares em hora aula 6º. Semestre 60 60 50 320 140 Teórica Prática 460 Total 209 Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos 44 e Cosméticos 45 46 47 48 49 50 51 52 53 Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos e Cosméticos Controle de Qualidade de Alimentos Cosmetologia Economia e Administração Farmacêutica Homeopatia Farmacotécnica II Procedimentos Básicos em Enfermagem Tecnologia Farmacêutica Estágio Supervisionado II Conteúdos curriculares em hora aula 7º. Semestre 54 55 56 57 58 59 60 61 62 Hematologia e Citologia Clínica Imunologia Clínica Parasitologia Clínica Bioquímica Clínica Microbiologia Clínica Controle de Qualidade em Análises Clínicas Assistência Farmacêutica Trabalho de Conclusão Curso I Estágio Supervisionado III Conteúdos curriculares em hora aula 8º. Semestre 63 64 65 66 Estágio Supervisionado IV Estágio Supervisionado V Estágio Supervisionado VI Trabalho de Conclusão de Curso II Conteúdos curriculares em hora aula Conteúdos Curriculares em hora aula Conteúdos Curriculares em horas Estágio Supervisionado Atividades Complementares Carga Horária Total em horas 20 40 60 20 40 60 20 20 40 40 20 60 40 40 20 20 20 40 220 20 40 20 40 60 40 40 50 440 220 Teórica Prática 60 20 20 20 20 20 40 20 220 40 40 40 40 40 20 220 Teórica Prática - Total 100 60 60 60 60 40 40 20 50 440 Total 150 200 200 20 20 3265 2720,84 700 200 3620,84 MATRIZ 2008-2 Relação das Disciplinas CARGA HORÁRIA 210 1º. Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Anatomia Humana Genética Biologia Celular e Embriologia Química Geral e Inorgânica Química Orgânica I Análise Instrumental Introdução às Ciências Farmacêuticas Meio Ambiente e Saúde Matemática Conteúdos curriculares em hora aula 2º. Semestre 10 11 12 13 14 15 16 17 Físico Química Histologia Química Orgânica II Química Analítica Farmacobotânica Parasitologia Políticas de Saúde Bioquímica e Biofísica Conteúdos curriculares em hora aula 3º. Semestre 18 19 20 21 22 23 25 Fisiologia Humana Farmacognosia Microbiologia Imunologia Patologia Bioestatística Farmacologia I Conteúdos curriculares em hora aula 4º. Semestre 26 27 28 29 30 31 32 33 34 Farmacologia II Saúde Pública e Epidemiologia Operações Unitárias Metodologia Científica Química Farmacêutica Enzimologia Farmacocinética Aplicada Ciências Humanas e Sociais Biologia Molecular Conteúdos curriculares em hora aula 5º. Semestre Teórica Prática 60 40 20 40 40 20 40 20 60 340 40 20 20 20 20 120 Teórica Prática 40 40 20 20 40 40 40 40 280 20 20 40 40 20 20 40 200 Teórica Prática 60 60 40 40 40 60 60 360 40 40 20 20 120 Teórica Prática 60 60 40 40 40 40 40 40 40 400 20 20 20 60 Teórica Prática Total 100 40 40 60 60 40 40 20 60 460 Total 60 60 60 60 60 60 40 80 480 Total 60 100 80 60 60 60 60 480 Total 80 60 40 40 60 60 40 40 40 460 Total 211 35 36 37 38 39 40 41 Bromatologia Farmacotécnica I Farmácia Hospitalar Controle de Infecções em Unidades de Saúde Farmacoepidemiologia 40 40 40 40 20 40 20 80 60 40 40 20 Toxicologia e Análises Toxicológicas 40 40 40 40 80 80 Tecnologia de Alimentos Vigilância Sanitária, Deontologia 42 Farmacêutica 43 Estágio Supervisionado I e Legislação Conteúdos curriculares em hora aula 6º. Semestre Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos 44 e Cosméticos 45 46 47 48 49 50 51 52 53 Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos e Cosméticos Controle de Qualidade de Alimentos Cosmetologia Economia e Administração Farmacêutica Homeopatia Farmacotécnica II Procedimentos Básicos em Enfermagem Tecnologia Farmacêutica Estágio Supervisionado II Conteúdos curriculares em hora aula 7º. Semestre 54 55 56 57 58 59 60 61 62 Hematologia e Citologia Clínica Imunologia Clínica Parasitologia Clínica Bioquímica Clínica Microbiologia Clínica Controle de Qualidade em Análises Clínicas Assistência Farmacêutica Trabalho de Conclusão Curso I Estágio Supervisionado III Conteúdos curriculares em hora aula 8º. Semestre 63 64 65 66 Estágio Supervisionado IV Estágio Supervisionado V Estágio Supervisionado VI Trabalho de Conclusão de Curso II Conteúdos curriculares em hora aula Conteúdos Curriculares em hora aula 60 60 50 320 140 Teórica Prática 460 Total 20 40 60 20 40 60 20 20 40 40 20 60 40 40 20 20 20 40 220 20 40 20 40 60 40 40 50 440 220 Teórica Prática 60 20 20 20 20 20 40 20 40 40 40 40 40 20 220 220 Teórica Prática 20 Total 100 60 60 60 60 40 40 20 50 440 Total 170 200 200 20 20 3.240 212 Conteúdos Curriculares em horas Estágio Supervisionado Atividades Complementares Carga Horária Total em horas 2.700 720 180 3.600 MATRIZ ingressantes 2008-1 Relação das Disciplinas 1º. Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Anatomia Humana Genética Biologia Celular e Embriologia Química Geral e Inorgânica Química Orgânica Análise Instrumental Introdução às Ciências Farmacêuticas Atividade Integradora Tópicos de Matemática Conteúdos curriculares em hora aula 2º. Semestre 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Físico Química Histologia Química Orgânica II Química Analítica Farmacobotânica Parasitologia Políticas de Saúde Meio Ambiente e Saúde Bioquímica e Biofísica Conteúdos curriculares em hora aula 3º. Semestre 19 20 21 22 23 24 25 Fisiologia Humana Farmacognosia Microbiologia Imunologia Patologia Bioestatística Farmacologia I Conteúdos curriculares em hora aula CARGA HORÁRIA Teórica Prática 30 30 30 30 30 45 45 15 60 60 15 15 45 315 150 15 Teórica Prática Total 90 45 45 75 30 60 45 15 60 465 Total 40 40 20 20 40 40 40 20 40 20 20 40 40 20 20 40 60 60 60 60 60 60 40 20 80 300 200 500 Teórica Prática 60 60 40 40 40 60 60 360 40 40 20 20 120 387,5 416,66 Total 60 100 80 60 60 60 60 480 400 213 4º. Semestre Teórica Prática 25 26 27 28 30 31 32 33 34 35 Farmacologia II Epidemiologia Informática Metodologia Científica Química Farmacêutica Enzimologia Física Industrial e Operações Unitárias Ciências Humanas e Sociais Leitura e Produção de Textos Biologia Molecular 36 Risco Biológico e Biossegurança TOTAL 60 40 20 40 40 40 40 20 20 40 40 380 5º. Semestre 37 38 39 40 41 42 e Legislação Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos 44 e Cosméticos TOTAL 6º. Semestre 45 Homeopatia 46 47 48 49 50 51 52 53 54 Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos e Cosméticos Controle de Qualidade de Alimentos Economia e Administração Farmacêutica Farmacotécnica II Procedimentos Básicos em Enfermagem Farmacocinética Aplicada Tecnologia Farmacêutica Microbiologia Clínica Imunologia Clínica TOTAL 7º. Semestre 55 56 57 58 20 20 20 100 Teórica Prática Bromatologia Farmacotécnica I Farmácia Hospitalar Cosmetologia Toxicologia e Análises Toxicológicas Tecnologia de Alimentos Vigilância Sanitária, Deontologia 43 Farmacêutica 20 Hematologia e Citologia Clínica Parasitologia Clínica Bioquímica Clínica Controle de Qualidade em Análises Clínicas Total 80 40 20 40 60 60 40 20 20 40 60 480 Total 60 60 40 20 20 20 20 80 80 40 40 60 40 20 20 80 60 60 60 40 20 60 380 120 500 Teórica Prática Total 20 20 40 40 20 60 40 40 40 20 20 20 20 60 40 60 40 20 20 140 40 40 60 60 500 40 40 40 40 360 Teórica Prática 60 40 40 20 20 20 20 20 Total 80 60 60 40 214 59 Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica 60 Trabalho de Conclusão Curso I 40 20 40 20 Estágio Supervisionado I (Farmácia de dispensação e 61 manipulação) 62 Estágio Supervisionado II (Saúde Pública) TOTAL 8º. Semestre 63 64 65 66 Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio Supervisionado III (Indústria) Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas) Estágio Supervisionado V (Saúde Pública) TOTAL 220 200 110 390 Teórica Prática 20 20 150 200 140 490 200 110 610 Total 20 150 200 140 510 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 200 ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 800 CONTEÚDOS CURRICULARES: 3.245 CARGA HORARIA TOTAL: 4.245 MATRIZ ingressantes 2008-2 Relação das Disciplinas 1º. Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Anatomia Humana Genética Biologia Celular e Embriologia Química Geral e Inorgânica Química Orgânica I Análise Instrumental Introdução às Ciências Farmacêuticas Meio Ambiente e Saúde Matemática Conteúdos curriculares em hora aula 2º. Semestre 10 11 12 13 14 15 Físico Química Histologia Química Orgânica II Química Analítica Farmacobotânica Parasitologia CARGA HORÁRIA Teórica Prática 60 40 20 40 40 20 40 20 60 40 340 120 20 20 20 20 Teórica Prática 40 40 20 20 40 40 20 20 40 40 20 20 Total 100 40 40 60 60 40 40 20 60 460 383,33 horas Total 60 60 60 60 60 60 215 16 Políticas de Saúde 17 Bioquímica e Biofísica Conteúdos curriculares em hora aula 3º. Semestre 18 19 20 21 22 23 25 Fisiologia Humana Farmacognosia Microbiologia Imunologia Patologia Bioestatística Farmacologia I 4º. Semestre 280 200 480 20 20 20 20 80 Teórica Prática Farmacologia II Epidemiologia Informática Metodologia Científica Química Farmacêutica Enzimologia Física Industrial e Operações Unitárias Ciências Humanas e Sociais Leitura e Produção de Textos Biologia Molecular 36 Risco Biológico e Biossegurança TOTAL 60 40 20 20 40 40 40 40 20 20 40 40 380 5º. Semestre 20 20 20 100 Teórica Prática Bromatologia Farmacotécnica I Farmácia Hospitalar Cosmetologia e Legislação Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos 44 e Cosméticos TOTAL 6º. Semestre 45 Homeopatia Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos 46 e Cosméticos 40 80 60 40 40 40 40 60 40 320 25 26 27 28 30 31 32 33 34 35 Toxicologia e Análises Toxicológicas Tecnologia de Alimentos Vigilância Sanitária, Deontologia 43 Farmacêutica 40 Teórica Prática TOTAL 37 38 39 40 41 42 40 40 Total 60 60 60 60 60 60 40 400 Total 80 40 20 40 60 60 40 20 20 40 60 480 Total 60 60 40 20 20 20 20 80 80 40 40 60 40 20 20 80 60 60 400 horas 60 40 20 60 380 120 500 Teórica Prática Total 20 20 40 40 20 60 216 47 48 49 50 51 52 53 54 Controle de Qualidade de Alimentos Economia e Administração Farmacêutica Farmacotécnica II Procedimentos Básicos em Enfermagem Farmacocinética Aplicada Tecnologia Farmacêutica Microbiologia Clínica Imunologia Clínica TOTAL 7º. Semestre 55 56 57 58 59 60 Hematologia e Citologia Clínica Parasitologia Clínica Bioquímica Clínica Controle de Qualidade em Análises Clínicas Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica Trabalho de Conclusão Curso I Estágio Supervisionado I (Farmácia de dispensação e 61 manipulação) 62 Estágio Supervisionado II (Saúde Pública) TOTAL 8º. Semestre 63 64 65 66 Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio Supervisionado III (Indústria) Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas) Estágio Supervisionado V (Saúde Pública) TOTAL 40 40 40 20 40 40 40 40 360 20 20 20 60 40 60 40 20 20 140 40 40 60 60 500 Teórica Prática 60 40 40 20 40 20 220 20 20 20 20 80 60 60 40 40 20 210 110 400 210 110 620 Teórica Prática 20 20 Total 150 200 150 500 Total 20 150 200 150 520 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 200 ESTÁGIO: 820 CONTEÚDOS CURRICULARES: 3.140 CARGA HORARIA TOTAL: 4.160 MATRIZ ingressantes 2009-1 Relação das Disciplinas 1º. Semestre 1 Anatomia Humana 2 Genética 3 Biologia Celular e Embriologia CARGA HORÁRIA Teórica Prática 60 40 20 40 20 Total 100 40 40 217 4 5 6 7 8 9 Química Geral e Inorgânica Química Orgânica I Análise Instrumental Introdução às Ciências Farmacêuticas Meio Ambiente e Saúde Matemática Conteúdos curriculares em hora aula 2º. Semestre 10 11 12 13 14 15 16 17 Físico Química Histologia Química Orgânica II Química Analítica Farmacobotânica Parasitologia Políticas de Saúde Bioquímica e Biofísica TOTAL 3º. Semestre 18 19 20 21 22 23 25 Fisiologia Humana Farmacognosia Microbiologia Imunologia Patologia Bioestatística Farmacologia I TOTAL 4º. Semestre 25 26 27 28 30 31 32 33 34 35 Farmacologia II Epidemiologia Informática Metodologia Científica Química Farmacêutica Enzimologia Física Industrial e Operações Unitárias Ciências Humanas e Sociais Leitura e Produção de Textos Biologia Molecular 36 Risco Biológico e Biossegurança TOTAL 5º. Semestre 37 Bromatologia 38 Farmacotécnica I 40 40 20 40 20 60 20 20 20 60 60 40 40 20 60 340 120 460 Teórica Prática 20 40 40 20 40 40 20 40 260 20 20 20 20 20 20 20 140 Teórica Prática 60 40 40 40 40 60 40 320 20 20 20 20 80 Teórica Prática 60 40 20 20 40 40 40 40 20 20 40 40 380 20 20 20 100 Teórica Prática 60 60 20 20 383,33 horas Total 40 60 60 40 60 60 20 60 400 Total 60 60 60 60 60 60 40 400 Total 80 40 20 40 60 60 40 20 20 40 60 480 Total 80 80 218 39 40 41 42 Farmácia Hospitalar Cosmetologia Toxicologia e Análises Toxicológicas Tecnologia de Alimentos Vigilância Sanitária, Deontologia 43 Farmacêutica e Legislação Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos 44 e Cosméticos TOTAL 6º. Semestre 45 Homeopatia 46 47 48 49 50 51 52 53 54 Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos e Cosméticos Controle de Qualidade de Alimentos Economia e Administração Farmacêutica Farmacotécnica II Procedimentos Básicos em Enfermagem Farmacocinética Aplicada Tecnologia Farmacêutica Microbiologia Clínica Imunologia Clínica TOTAL 7º. Semestre 55 56 57 58 59 60 Hematologia e Citologia Clínica Parasitologia Clínica Bioquímica Clínica Controle de Qualidade em Análises Clínicas Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica Trabalho de Conclusão Curso I Estágio Supervisionado I (Farmácia de dispensação e 61 manipulação) 62 Estágio Supervisionado II (Saúde Pública) TOTAL 8º. Semestre 63 64 65 66 Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio Supervisionado III (Indústria) Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas) Estágio Supervisionado V (Saúde Pública) TOTAL 40 20 20 40 40 60 40 20 20 80 60 60 60 40 20 60 380 120 500 Teórica Prática Total 20 20 40 40 20 60 40 40 40 20 20 20 20 60 40 60 40 20 20 140 40 40 60 60 500 40 40 40 40 360 Teórica Prática 60 40 40 20 40 20 220 20 20 20 20 80 60 60 40 40 20 210 110 400 210 110 620 Teórica Prática 20 20 Total 150 200 150 500 Total 20 150 200 150 520 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 200 ESTÁGIO: 820 219 CONTEÚDOS CURRICULARES: 3.060 CARGA HORARIA TOTAL: 4.080 MATRIZ 2010-1 4000H Relação das Disciplinas 1º. Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Anatomia Humana Genética Biologia Celular e Embriologia Química Geral e Inorgânica Química Orgânica I Análise Instrumental Introdução às Ciências Farmacêuticas Meio Ambiente e Saúde Matemática TOTAL 2º. Semestre 10 11 12 13 14 15 16 17 Físico Química Histologia Química Orgânica II Química Analítica Farmacobotânica Parasitologia Políticas de Saúde Bioquímica e Biofísica TOTAL 3º. Semestre 18 19 20 21 22 23 25 Fisiologia Humana Farmacognosia Microbiologia Imunologia Patologia Bioestatística Farmacologia I TOTAL 4º. Semestre 25 Farmacologia II CARGA HORÁRIA Teórica Prática 60 20 20 40 40 20 20 20 40 280 40 20 20 20 20 120 Teórica Prática 20 40 40 20 40 40 20 40 260 20 20 20 20 20 20 20 140 Teórica Prática 60 40 40 40 40 60 40 320 20 20 20 20 80 Teórica Prática 60 20 Total 100 20 40 60 60 40 20 20 40 400 Total 40 60 60 40 60 60 20 60 400 Total 60 60 60 60 60 60 40 400 Total 80 220 26 27 28 30 31 32 33 34 35 Epidemiologia Informática Metodologia Científica Química Farmacêutica Enzimologia Física Industrial e Operações Unitárias Ciências Humanas e Sociais Leitura e Produção de Textos Biologia Molecular 36 Risco Biológico e Biossegurança TOTAL 40 20 40 40 40 40 20 20 40 40 380 5º. Semestre 37 38 39 40 41 42 e Legislação Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos 44 e Cosméticos TOTAL 6º. Semestre 45 Homeopatia 46 47 48 49 50 51 52 53 54 Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos e Cosméticos Controle de Qualidade de Alimentos Economia e Administração Farmacêutica Farmacotécnica II Procedimentos Básicos em Enfermagem Farmacocinética Aplicada Tecnologia Farmacêutica Microbiologia Clínica Imunologia Clínica TOTAL 7º. Semestre 55 56 57 58 59 60 20 100 Teórica Prática Bromatologia Farmacotécnica I Farmácia Hospitalar Cosmetologia Toxicologia e Análises Toxicológicas Tecnologia de Alimentos Vigilância Sanitária, Deontologia 43 Farmacêutica 20 20 Hematologia e Citologia Clínica Parasitologia Clínica Bioquímica Clínica Controle de Qualidade em Análises Clínicas Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica Trabalho de Conclusão Curso I 60 60 40 20 20 20 60 40 20 20 60 40 20 40 60 60 40 20 20 40 60 480 Total 80 80 40 40 80 40 60 60 20 80 400 100 500 Teórica Prática Total 20 20 40 40 20 60 40 40 40 20 20 20 20 60 40 60 40 20 20 140 40 40 60 60 500 40 40 40 40 360 Teórica Prática 60 40 40 20 40 20 20 20 20 20 Total 80 60 60 40 40 20 221 Estágio Supervisionado I (Farmácia de dispensação e 61 manipulação) 62 Estágio Supervisionado II (Saúde Pública) TOTAL 8º. Semestre 63 64 65 66 Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio Supervisionado III (Indústria) Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas) Estágio Supervisionado V (Saúde Pública) TOTAL 220 210 110 400 Teórica Prática 20 20 130 200 150 480 210 110 620 Total 20 130 200 150 500 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 200 ESTÁGIO: 800 CONTEÚDOS CURRICULARES: 3.000 CARGA HORARIA TOTAL: 4.000 MATRIZ 2010-2 Relação das Disciplinas 1º. Semestre 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Anatomia Humana Genética Biologia Celular e Embriologia Química Geral e Inorgânica Química Orgânica I Análise Instrumental Introdução às Ciências Farmacêuticas Meio Ambiente e Saúde Matemática TOTAL 2º. Semestre 10 11 12 13 14 15 16 17 Físico Química Histologia Química Orgânica II Química Analítica Farmacobotânica Parasitologia Políticas de Saúde Bioquímica e Biofísica TOTAL CARGA HORÁRIA Teórica Prática 60 20 20 40 40 20 20 20 40 280 40 20 20 20 20 120 Teórica Prática 20 40 40 20 40 40 20 40 260 20 20 20 20 20 20 20 140 Total 100 20 40 60 60 40 20 20 40 400 Total 40 60 60 40 60 60 20 60 400 222 3º. Semestre 18 19 20 21 22 23 25 Teórica Prática Fisiologia Humana Farmacognosia Microbiologia Imunologia Patologia Bioestatística Farmacologia I 60 40 40 40 40 60 40 320 TOTAL 4º. Semestre Farmacologia II Epidemiologia Informática Metodologia Científica Química Farmacêutica Enzimologia Física Industrial e Operações Unitárias Ciências Humanas e Sociais Leitura e Produção de Textos Biologia Molecular 36 Risco Biológico e Biossegurança TOTAL 60 40 20 20 40 40 40 40 20 20 40 40 380 5º. Semestre 20 20 20 100 Teórica Prática Bromatologia Farmacotécnica I Farmácia Hospitalar Cosmetologia Toxicologia e Análises Toxicológicas Tecnologia de Alimentos Vigilância Sanitária, Deontologia 43 Farmacêutica 80 Teórica Prática 25 26 27 28 30 31 32 33 34 35 37 38 39 40 41 42 20 20 20 20 e Legislação Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos 44 e Cosméticos TOTAL 6º. Semestre 60 60 40 20 20 20 60 40 20 20 60 Total 60 60 60 60 60 60 40 400 Total 80 40 20 40 60 60 40 20 20 40 60 480 Total 80 80 40 40 80 40 60 60 20 80 400 100 500 Teórica Prática Total 45 Homeopatia 20 20 40 Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos 46 e Cosméticos 40 20 60 47 Controle de Qualidade de Alimentos 48 Economia e Administração Farmacêutica 49 Farmacotécnica II 40 40 40 20 60 40 60 20 223 50 51 52 53 54 Procedimentos Básicos Farmacocinética Aplicada Tecnologia Farmacêutica Microbiologia Clínica Imunologia Clínica TOTAL 7º. Semestre 55 56 57 58 59 60 61 Hematologia e Citologia Clínica Parasitologia Clínica Bioquímica Clínica Controle de Qualidade em Análises Clínicas Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica Trabalho de Conclusão Curso I Estágio Supervisionado I TOTAL 8º. Semestre 62 Trabalho de Conclusão de Curso II 63 Estágio Supervisionado II TOTAL 20 40 40 40 40 360 20 40 20 20 140 40 40 60 60 500 Teórica Prática 60 40 40 20 40 20 20 20 20 20 220 400 Teórica Prática 20 20 480 Total 80 60 60 40 40 20 320 620 Total 20 480 500 ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 200 ESTÁGIO: 800 CONTEÚDOS CURRICULARES: 3.000 CARGA HORARIA TOTAL: 4.000 224