- HARTING Brasil

Transcrição

- HARTING Brasil
Boletim de Tecnologia da HARTING
Artigo do convidado:
Prof. Dr. Jay Lee
Indústria 4.0 – Fábrica em
ambientes de muitos dados
Artigo principal:
Claus Hilger
Orquestração
de serviços
Indústria Integrada –
Orquestração de serviços
Artigo do convidado:
Prof. Dr. Dr. h.c. Detlef Zühlke
“Indústria 4.0” –
da visão à realidade
Qualidade HARTING
T
o HQ
Centr em
to
Aber e 2014
nho d
27 Ju
em um novo espaço:
nossa qualidade e centro de tecnologia
O novo centro de qualidade e tecnologia da HARTING (Centro HQT) está, onde o
fundador da empresa Wilhelm Harting, uma vez construíu a primeira instalação
em Espelkamp. A partir de abril deste ano, nossos produtos serão submetidos
a testes mais rigorosos em um laboratório ultramoderno aqui em uma área de
3.500 metros quadrados – todos, para que possam criar valor para os nossos
clientes. O resultado é a base para um futuro de sucesso construído na tradição
da nossa empresa.
2
Soluções inteligentes para
Indústria integrada.
Indústria Integrada está decolando e dominando os próximos passos, como
evidenciado pelo tema da feira Hannover Messe. Mas o fato da Indústria
­Integrada, ou Indústria 4.0, está na boca de todo mundo ainda não faz a
­visão mais real para os usuários finais. Eles precisam ver soluções, algo que
demonstrara um benefício tangível.
» Philip Harting,
Senior Vice President Connectivity & Networks
Caros clientes e parceiros de negócios,
Falar sozinho não ira ajudar – idéias
v isionárias também devem ser im­
plementadas e testadas. Aqueles que
buscam a Industrial Integrada devem
desenvolver soluções e vigorosamente
colocá-los em prática.
Consequentemente, nós desenvolvemos
soluções e as testamos em aplicações do
mundo real. Escolhi deliberadamente a
forma plural da palavra, uma vez que as
abordagens de solução são tão multifacetadas como as tecnologias que são empregadas. Em poucas palavras, Indústria
Integrada é a transformação das fábricas
de hoje em fábricas inteligentes, onde a
orquestração de serviços representa a
solução definitiva para automação totalmente modularizada.
O que me interessa aqui são quais
­soluções inteligentes geram os maiores
benefícios aos usuários, e em que combinação. Então, vamos falar sobre essas
soluções específicas. Sinta-se livre para
falar diretamente comigo, ou visite-nos
em uma de nossas próximas feiras para
avaliar diretamente os benefícios que
advirão da Indústria Integrada, diretamente na fonte.
Espero que você aproveite a sua leitura!
Atenciosamente,
Esta edição da tec.News apresenta uma
orquestra inteira de nossas Soluções
­inteligentes.
3
Harmonizar
serviços
Integração Auto-ID –
uma ponte entre dois mundos
Conteúdo
Estratégia
03 | Editorial | Soluções inteligentes
para Indústria Integrada
06 | Harmonização dos Serviços
Nas fábricas inteligentes, unidades de
produção modulares são ligados entre si
para formar os processos executáveis.
08 | Artigo do
­Convidado
Prof. Dr. Jay Lee
Indústria 4.0 – Fábrica em grande
ambiente de dados
10 | Artigo do
­Convidado
Prof. Dr. Dr. h.c.
Detlef Zühlke
“Indústria 4.0” –
da visão à realidade
4
Soluções
18 | Conceito de infra-­
estrutura módulo-neutro para
a fábrica inteligente
A HARTING oferece configuração de
infra-estrutura específica à aplicatição
30 | Tecnologia de alta
­velocidade de 100 Gigabits
A HARTING conduz intensamente
o processo de desenvolvimento
para o avanço da tecnologia Gigabit
12 | Como o homem e a máquina
aprendem uns com os outros
Métodos de aprendizagem interativos
para homem e máquina auxiliam no
desenvolvimento do conhecimento de
processo requisitado
16 | SWITCHES PROFINET Ha-VIS
mCon 3000
Confiável, adaptável e flexível
20 | O conector – a fundação da
Indústria Integrada
O amplo espectro oferecido pela
Han-Modular® atende todos os
­requisitos de módulos do sistema
22 | Dos sensores para a nuvem
e para e devolta.
A HARTING desenvolveu um
­demosntrador para “Manutenção
­Preditiva”, juntamente com a SAP
Han® HMC
Montagem de cabos?
M12 Pressione e Go!
Aplicações
24 | Experiência em soluções de
aplicativos
A solução da HARTING: o Ha-VIS Suite
de Aplicação
26 | Aplicações ferroviárias
Conectores HARTING atendem novo
­padrão de proteção contra fogo
28 | Han® HMC
Nova família de conectores da HARTING
é projetado para mais de 10.000 ciclos
de acasalamento
32 | Montagens de cabos?
M12 Pressione e Go!
Conjuntos de cabos M12 oferecem
­f lexibilidade e implantação mais
­segura em ambientes agressivos
34 | Conectores har-flex®
­seletivamente carregados
­oferecem ainda mais flexibilidade no projeto do dispositivo
A família de produtos har-flex® cresce
36 | Robustez +
ambiente agressivo = M12
O conector M12 também é
superior em aplicações externas
38 | Um switch, um cabo para
alimentação e dados
Switches eCon recentemente
desenvolvidos também
oferecem alto desempenho em
PoE (Power over Ethernet)
14 | Integração Auto-ID – uma
ponte entre dois mundos
A HARTING oferece integração Auto-ID
especialista de uma única fonte
37 | HanOnBoard®
A HARTING agora oferece uma ­alternativa
para a fiação manual dos conectores Han®.
40 | Corrida de RFID dinâmico
Teste de RFID de alta velocidade usando
carros de corrida da Ignition Racing Team
na Universidade de Ciências Aplicadas em
Osnabrück
Em resumo
42 | Pesquisa com os leitores
43 | Calendário de Feiras
43 | Detalhes da publicação
5
te c. N ew s 26: E s t r at ég i a
Harmonização dos serviços
Fabricação sob-medida para o cliente requer um alto grau de flexibilidade na produção. Nas fábricas inteligentes,
unidades de produção modulares são ligadas entre si para formar os processos executáveis. Aqui, a harmonização de
serviços, a sua descrição padronizada, e arquitetura de software orientada a serviços, todos desempenham um papel
central.
» Claus Hilger, Director of HARTING IT System Integration GmbH & Co. KG, HARTING Technology Group, [email protected]
6
te c. N ew s 26: E s t r at ég i a
Desde os sistemas tradicionais são incapazes de atender aos
requisitos flexíveis dos clientes, processos fabris devem ser
modularizados e montados para os processos individuais, dependendo da situação. Isto implica a integração de várias tecnologias em uma fábrica inteligente: tecnologia de automação,
sensores, RFID e, por último, mas não menos importante, de
tecnologia da informação.
Fábrica inteligente
Na Fábrica inteligente, a produção é controlada por componentes
e produtos de uma forma amplamente descentralizada e autônoma. Via sensores, objetos detectam o estado de seu entorno, que
podem ser identificada exclusivamente, possuem memória interna
e trocam informações com outros objetos, por exemplo, quanto
ao seu estado de processamento. Através da adição de sistemas
embarcados, os objetos tornam-se sistemas físicos cibernéticos
(CPS). O resultado é um máximo de flexibilidade e a capacidade
de produzir de forma rentável mesmo os menores lotes.
Na Fábrica inteligente, a produção
é controlada por máquinas, robôs,
­sistemas de transporte, ­equipamentos
de carga e produtos, numa forma
­amplamentedescentralizada e autónoma.
A coordenação individual do CPS na Fábrica Inteligente
acontece em arquiteturas orientadas a serviços (SoA), que
têm sido empregadas com sucesso em tecnologia da
informação há anos. A idéia básica é encapsular os
componentes individuais como serviços. Aqui, o CPS pode
funcionar como fornecedor de serviços ou consumidor do
serviço.
Harmonização
Quando a harmonização de serviços, unidades de produção modulares são montadas em processos de produção executáveis.
Para a modelagem, várias abordagens de programação como
BPML (Business Process Modeling Language) e BPEL (Business
Process Execution Language) estão disponíveis.
Existe um aumento constante do desejo
de personalizar os produtos, bem como
para a fabricação individualizada.
Além da harmonização de serviços, um dos maiores desafios é a descrição formal dos serviços e sua padronização. A
­integração do sistema exige uma arquitetura de referência que
permite aos provedores e usuários conectar componentes individuais uns com os outros com capacidade de plug & play. Esta
terá de ser inteligentemente concebida, desde a abordagem de
transferência diretamente ao TI para automação não será possível.
Em resumo
•Aumento da flexibilidade na produção
•Produção em pequenos lotes para as necessidades individuais de cada cliente
7
te c. N ew s 26: E s t r at ég i a
Indústria 4.0 - Fábrica de
grandes ambientes de dados
8
te c. N ew s 26: E s t r at ég i a
Artigo de nosso convidado:
Prof. Dr. Jay Lee,
Ohio Eminent
Scholar, L.W.
Scott Alter Chefe
de Cadeira e Diretor da NSF I /
UCRC Centro de Sistemas de
Manutenção Inteligente (IMS)
Ann Kao, Pesquisador PhD, NSF
I / UCRC Centro de Sistemas de
Manutenção Inteligente (IMS), da
Universidade de Cincinnati
Após a feira de Hannover de 2013 que
ocorreu na Alemanha a “Indústria 4.0”
está se tornando um chavão na indústria transformadora. Acompanhando
este novo conceito, análises inteligentes
e sistemas físicos cibernéticos estão se
unindo em conjunto para realizar um
novo pensamento de gestão da produção
e transformação de fábrica. No passado,
a maior parte dos sistemas de fabricação utilizavam um sistema de controle
centralizado, no qual as máquinas são
tratadas de forma independente. Ao abrigo deste regime, os dados de usinagem
são coletados e utilizados para garantir
um processo normal de produção. Além
disso, uma vez que a qualidade do pro-
duto não atender aos requisitos, os dados
coletados podem servir como pistas para
encontrar a causa raiz. A fim de alcançar
a transparência, a indústria de transformação tem de transformar-se em fabricação preditiva.
Hoje, em uma fábrica da Indústria 4.0,
máquinas estão conectadas como uma
comunidade colaborativa. Essa evolução
requer a utilização de ferramentas de
previsão inovadoras para que os dados
possam ser processados de forma sistemática em informações que podem
explicar as incertezas e, assim, tomar
decisões mais “informadas”.
A estrutura conceitual do sistema de fabricação começa com previsão de aquisição dos dados ativos monitorados. Usando
instalações de sensores adequados, os vários sinais, tais como a vibração, pressão,
etc, podem ser extraídos. Além disso, os
dados históricos podem ser colhidos para
posterior mineração de dados. Os protocolos de comunicação, tais como MTConnect e OPC , podem ajudar os usuários
a gravar sinais do controlador . Quando
todos os dados são agregados, esta fusão
é chamada de “grande de dados”. O agente de transformação consiste em vários
componentes: uma plataforma integrada,
Fábrica atual
Componentes
Máquina
Sistemas de
Produção
análise preditiva e ferramentas de visualização. Os algoritmos encontrados no
Watchdog Agent ® podem ser categorizados em quatro seções: de processamento
de sinal e de extração de características,
avaliação de saúde, de previsão de desempenho e diagnóstico de falhas. Ao utilizar
ferramentas de visualização, de informações de saúde (como condição atual, vida
útil remanescente, o modo de falha, etc)
podem ser eficazmente transmitidas em
termos de um gráfico radar, mapa de falha, gráfico de risco e curvas de degradação da saúde.
Com transparência na fabricação, gestão,
em seguida, tem a informação correta
para determinar toda a instalação OEE.
Com a capacidade de previsão, o equipamento pode ser gerenciado de maneira
rentável com a manutenção do just-in-time. Finalmente, informações históricas de saúde podem ser alimentadas de
volta para o designer de equipamentos
para redesenho do ciclo de vida de ciclo
fechado.
Fábrica indústria 4.0
Origem dos Dados
Atributos Chave
Tecnologia Chave
Atributos Chave
Tecnologia Chave
Sensores
Precisão
Sensores Inteligentes e Detectores de
Falhas
Auto-Consciente
Auto-Preditivo
Monitoramento de Desgaste e Previsão de Vida Útil
Restante
Controlador
Produtividade e Performance (Qualidade e
Rendimento)
Monitoramento baseado em Condições e
Diagnosticos
Auto-Consciente
Auto-Preditivo
Auto-Comparativo
Up time com Monitoramento Preditivo de Saude
Sistema de manufatura
em rede
Produtividade e EGE
Operações Eficientes :
Redução de Disperdícios
Auto-Configurável
Auto-Sustentável
Auto-Organizável
Produtividade livre de
preocupações
Comparação da fábrica actual e uma fábrica da Indústria 4.0
9
te c. N ew s 26: E s t r at ég i a
Indústria
da visão à realidade
10
te c. N ew s 26: E s t r at ég i a
Artigo de nosso convidado:
Detlef Zühlke,
Prof. Dr. Dr. h.c.
Diretor Científico, Sistemas de
Fábrica Inovadoras
Centro de Pesquisa Alemão para
Inteligência Artificial DFKI,
Kaiserslautern
Por cerca de dois anos, um novo concei-
to tem atraido a atenção: “Indústria 4.0”.
Subjacente a esta é a visão de uma quarta revolução industrial iminente, provocada principalmente pelos avanços na
tecnologia da informação e comunicação.
Assim como nossos objetos do cotidiano,
telefones celulares, câmeras, carros, etc
estão se tornando “inteligente” e em
rede para a Internet global, um desenvolvimento semelhante também pode ser
testemunhado dentro de nossas fábricas.
Seguindo o paradigma da Internet-das-coisas, todos os componentes que compõem nossos sistemas de produção estão
se tornando nós de rede inteligentes que
podem ser facilmente – e em grande parte de forma autônoma – integrados em
redes baseadas em IP. A maneira que
instalamos e operamos hoje em dia impressoras e outros dispositivos através
de Plug & Play também estão começando a ser espelhados na forma como as
instalações de produção são construídas,
encomendado e operado.
Tarefas
Mas a realidade não vai ser tão simples
como esta comparação pode sugerir. A
abordagem baseada em Ethernet ponta-a-ponta na “Indústria 4.0” mudará fundamentalmente nossas arquiteturas de
controle existentes. Em uma visão de
longo prazo, todos os sensores e atuadores no nível do campo seram um nó de
rede, exatamente da mesma forma que
um sistema ERP ou controle NC. Como
resultado, todas as informações em toda
a rede estaram disponíveis.
Ainda assim muitas questões em aberto
precisam ser respondidas. Por exemplo,
precisamos de padrões em vários níveis,
de modo que os elementos da fábrica possam ser colocados juntos como peças de
Lego. Além disso, muitos problemas na
área de segurança de dados têm de ser
produção da “Indústria 4.0”. Cada empresa
parceira – entre outros, o Grupo de Tecnologia HARTING – vão construir um módulo
de sistema ou fornecer tecnologia de aplicação crusada. A ­smartfactory KL definira os
padrões mecânicos, elétricos e de comunicação necessários e vai integrar os módulos
individuais para produzir um demonstrador comum para feira Hannover Messe de
2014. Este será composto por um primeiro
passo importante na transformação da
“Indústria 4.0” em realidade. O slogan “Indústria 4.0” está na boca de todos e gerou uma
grande quantidade de atenção, especialmente nos meios
de comunicação. Agora, chegou a hora de transformar a
“Indústria 4.0” em uma realidade dentro de fábricas.
resolvidos antes que a “Indústria 4.0”
possa ser realizada. Pelo menos durante
os próximos anos, o comportamento em
tempo real que é tão importante em controles industriais não será alcançado os
níveis em niveis inferiores de controle
usando soluções baseadas em Ethernet.
Compromisso HARTING
A HARTING está participando ativamente na construção da nova unidade de produção da ­smartfactoryKL.
O envolvimento da empresa
­estende-se a duas áreas:
A “Indústria 4.0” dá-nos uma visão de
um futuro mais flexível e eficiente. Para
transformar esta visão em realidade,
precisamos – assim como com qualquer
salto quântico na tecnologia – dos esforços combinados da indústria e da ciência. O objetivo é transformar a visão em
produtos, e porque um produto isolado
não pode ser bem sucedido em um mundo conectado, precisamos da colaboração
entre empresas inovadoras a partir de
uma variedade de áreas de produtos, todos trabalhando juntos para tornar esta
implementação realidade.
A construção de um módulo de
produção da “Indústria 4.0” que
emprega tecnologias de ponta
de automação. Este já viu a
integração de um conceito de
manutenção remota baseada em
Ethernet, que tem acesso a todos
os componentes do módulo.
Fábrica inteligente
Sob o guarda-chuva do projeto ­smartfactory KL,
com sede em Kaiserslautern, na Alemanha,
nove parceiros estão trabalhando juntos
para construir um protótipo da planta de
A smartfactoryKL nos proporcionou o ambiente para nos integrar
em sistemas de automação inovadores e demonstrar os seus benefícios para os nossos clientes.
Os testes de nossos conceitos
de infraestrutura por meio da
integração de gerenciamento de
energia. Aqui, os módulos são
­feitos de maneira uniforme conectáveis via Han-Modular®.
11
te c.News 26: S o luç õ es
Modelos de processos adaptativos para a tecnologia de produção flexível
Como homem e máquina
aprendem uns com os outros
A produção individualizada requer software flexível e verticalmente integrado e plataformas de hardware. Modularização e modelagem de processos integrados vão permitir a fácil configuração de sistemas de produção personalizados.
Métodos de aprendizagem interativos para homem e máquina auxilam no desenvolvimento dos modelos de processos necessários
» Dr. Volker Franke, Director of Applied Technologies, HARTING Technology Group, [email protected]
» Dr.-Ing. Sebastian Wrede, Group Leader Cognitive Systems Engineering, CoR-Lab & CITEC, Bielefeld University
12
te c.News 26: S o luç õ es
A
individualização dos sistemas de
produção com base nas necessidades
específicas do cliente exige soluções
flexíveis de manufatura. Os clientes da
HARTING já podem configurar e encomendar conectores personalizados através da Internet. Sistemas de produção
inteligentes futuros, as chamadas fábricas inteligentes, vão obter instruções de
produção a partir destas encomendas e
programá-los de forma autônoma. Sistemas de produção seram totalmente em
rede, com base em fabricação e produtos
de dados digitais com módulos flexíveis
de manufatura. Isso requer plataformas
de produção modulares que podem ser
configuradas com a mesma eficiência
como smartphones de hoje, mas que
possuem a confiabilidade e a eficácia dos
processos de produção modernos.
A modelagem de processos como
uma base para a produção flexível
No contexto do cluster de vanguarda está
OWL, a HARTING está realizando pesquisas em estreita colaboração com a Universidade de Bielefeld no projeto ­FlexiMon, a
fim de concretizar esta visão. Um objetivo
central é o desenvolvimento de células de
manufatura flexíveis com capacidades
“plug-and-produce” que podem ser configurados com tempos mínimos de troca e
integrados verticalmente ao TI corporativo via protocolos abertos. Um componente
fundamental dentro deste conceito é um
modelo de processo que permanece consistente em todas as camadas e passos do
processo, o que permite uma descrição
completa da lógica de produção.
Como parte do FlexiMon, o padrão Busi­
ness Process Modeling Notation (BPMN 2)
é estendido para este fim e usado para
modelar processos de produção até o
nível da máquina. Devido à onipresençae
da BPMN em empresa de TI, este promete um mapeamento suave da lógica de
produção para o nível ERP. A questão
central, no entanto, é o que as extensões
e transformações do modelo são obrigadas a fazer modelos BPMN executáveis
no nível da máquina.
A idéia básica é que, se um cliente requisitar, um processo de produção des-
ção de métodos de aprendizado de máquina para os parâmetros e otimização
de processos ou para monitoramento de
condição. Eventualmente, estes métodos
devem facilitar a melhoria automática de
modelos de processos, bem como um melhor suporte para o trabalhador durante
a configuração interativa e operação do
sistema de produção. Desta forma, os
empregados podem estar envolvidos em
formas mais flexíveis de produção, bem
como a forma de forma activa e contribuir para melhorias do processo.
Um objetivo central é o desenvolvimento de células de manufatura flexível com capacidades “plug-and-produce” que
podem ser configuradas com tempos mínimos de transição.
crito em BPMN pode ser configurado no
próprio nível de ERP e sucessivamente
alimentado com informações sobre o
processo de produção. Por exemplo, se a
informação está faltando para execução
no nível da máquina, um especialista no
processo de produção pode adicioná-la
ao modelo de processo diretamente na
máquina por meio de interface amigável.
Otimização incremental através
da aprendizagem interativa
A fim de tornar o risco de erros devido
ao aumento da complexidade técnica
mais gerenciável, funcionários que trabalham com o sistema de produção são
apoiados por funções de assistência. A
interface homem-máquina permite designação on-line intuitiva das condições
operacionais e sua associação com os
dados de produção e etapas do processo
ativo. Esta informação permite a aplica-
Em resumo
•Projeto de pesquisa conjunta
entre HARTING e o CoR-Lab
(Instituto de Pesquisa de
Cognição e Robótica) da Bielefeld University
•Projeto realizado no âmbito
do cluster de ponta “Intelligent Technical Systems OstWestfalenLippe”
•Financiamento do Ministério
Federal de Pesquisa e Tecnologia (BMBF)
Imagem à esquerda: Protótipo de um módulo de produção configurável com sistema de manipulação flexível e móvel HMI.
13
te c.News 26: A p l i caç õ es
Integração Auto-ID –
uma ponte entre mundos
Integração significa conectar mundos diferentes. Como a HARTING é especialista na realização de conexões confiáveis, nos sentimos em casa neste universo. Mas qual tecnologia Auto-ID é capaz de fazer o que, e como essa integração ira parecer? Dependendo da aplicação, a integração pode variar do simples ao complexo, a partir de relés e todo
o caminho até o SAP.
» Claus Hilger, Director of HARTING IT System Integration GmbH & Co. KG, HARTING Technology Group, [email protected]
» Dr. Jan Regtmeier, Product Manager RFID Reader, HARTING Technology Group, [email protected]
Ao transferir mídia – do papel ao
sistemas de TI – muitos de dados e informações podem ser perdidos. Como
resultado, o potencial de ganhos de
eficiência e redução de custo pode cair
no esquecimento. No caso dos processos de produção sob altas expectativas
e pressões de custo, no entanto, isso é
inaceitável.
Tecnologias de Auto-ID são capazes de
minimizar essa perda de dados, mas a
fim de conseguir isso, elas precisam ser
suficientemente integradas em ambos os
mundos que se conectam. Atualmente,
três tecnologias de Auto-ID são implantadas: código de barras (incluindo QR),
As Tecnologias de Auto-ID têm o potencial de minimizar a
perda de dados durante a conversão de mídia para o mundo da TI e, consequentemente, otimizar processos.
reconhecimento de imagem e RFID. Cada
um desses sistemas tem seus pontos fortes: o código de barras é extremamente favorável em termos de custos e de
fácil implementação. Reconhecimento
de imagem não precisar de qualquer
informação adicional. O RFID, no entanto, é a única tecnologia que permite, simultaneamente, de identificação única,
confere memória ao objeto, e permite a
comunicação bidirecional entre o objeto
eo mundo da TI (ver tabela).
Designação para indústria-cruzada
Codigo ID unico
sem impressão
mutável
Memória
comunicação bi-direcional
sensores
14
A informação obtida por meio de Auto-ID
deve ser preparada de tal forma que o sistema informático alvo possa processá-la.
Dependendo da aplicação, completamente
diferentes de software são necessários: um
bloco de função PLC, middleware, um suíte
de aplicativos ou o módulos SAP Auto-ID
Infrastructure (AII). A seguir estão alguns
exemplos de integração, que vão do simples ao complexo, em que os componentes
diferentes são usados para a integração em
cada caso.
te c.News 26: A p l i caç õ es
Exemplo 4: RFID usado para entrada de mercadorias
Exemplo 1: Os trens locais estão fican-
do mais e mais longos, enquanto que as
plataformas não. Naturalmente, apenas
as portas que se abrem para uma plataforma devem ser abertas. Estas podem
ser detectadas por meio de RFID. O leitor
RFID liga um relé que mostra o operador
de trem que portas ele ou ela pode abrir.
com o PLC através de um bloco funcional,
assegurando assim que apenas programas autorizados sejam executados.
Exemplo 3: Chamadas de serviço são caras,
Exemplo 2: As máquinas modernas consistem em vários módulos. A execução de
um programa de PLC que não corresponde à configuração do módulo atual pode
causar sérios danos às máquinas. O leitor
RFID reconhece os módulos e comunica
o que torna o processamento livre de problemas e seqüências ainda mais importantes.
A título de exemplo, um computador de mão
é utilizado para identificar uma máquina
enumerada para manutenção. O técnico de
serviço é liderado através do processo passo
a passo através de um aplicativo (implementado através do Ha-VIS Application-Suite).
Cada etapa é simultaneamente documentadas e arquivadas em um banco de dados.
Exemplo 1:
RFID no tráfego ferroviário e de transporte
Exemplo 2:
RFID em máquinas modernas
Exemplo 4: Hoje, a recepção de mercado-
rias deve ser postada automaticamente.
Utilizando RFID, centenas de objetos podem ser detectados simultaneamente e
enviados diretamente para o módulo SAP
via Ha-VIS Middleware.
Aqui, a HARTING oferece os produtos
mais convenientes em todo o mundo, a
partir de transponders através de pacotes de software, bem como serviços de
consultoria e integração adicionais em
regiões de língua alemã – tudo o que
faz para integrar Auto-ID de uma única
fonte.
Exemplo 3:
Manutenção simplificada da Suite Ha-VIS
15
te c.News 26: S o luç õ es
Ha-VIS mCon 3000
Switches de PROFINET –
confiável, adaptável e flexível
Transferência de dados estável, segura e de confiança é um dos fatores mais críticos em tecnologia de automação. As
demandas estão aumentando em paralelo com a flexibilidade dos sistemas modernos e a necessidade de reutilização
de componentes em um layout de sistema modularizado. Ethernet e PROFINET são normas internacionalmente válidas e apoiam a construção de uma plataforma de comunicação entre fornecedores.
» Oliver Opl, Product Manager, HARTING Technology Group, [email protected]
16
te c.News 26: S o luç õ es
Soluções de comunicação específicos do fabricante são espe-
cialmente adaptados para os casos de uso específicos e aplicações, a fim de gerar vantagens e efeitos específicos. Em muitos
casos, ser capaz de utilizar essas vantagens no campo requer
um esforço significativo na seleção dos componentes, bem
como um planeamento preciso – o que nem sempre é possível.
Soluções proprietárias também podem resultar em restrições
adicionais se eles forem incompatíveis com componentes ou
máquinas existentes. Alternativamente, aumento de custos
Os switches mCon 3000 da HARTING
dão garantia de alta disponibilidade de comunicação de dado, portanto, infra-estrutura industrial confiável.
pode ser esperado para componentes especialmente adaptados.
Consequentemente, componentes padronizados, como os switches Ethernet gerenciados da nova família Ha-VIS mCon 3000
oferecem design decisivo, vantagens de desempenho e custo.
Estão em conformidade com o padrão Ethernet IEEE 802.3 e
também atendem a todas as exigências da Conformidade de
Classe B PROFINET (CCB). Isso garante a compatibilidade global com todos os componentes que também atendem a esses
padrões internacionais.
Aqui, o PROFINET combina todas as vantagens dos sistemas
clássicos Fieldbus (tempos de ciclo rápido) e Ethernet (livre
escolha de topologia). Qualidade de serviço garantida para a
transmissão de dados é assegurada por métodos tais como
Qualidade de Serviço (QoS). Isto faz com que seja possível
transmitir pacotes de dados críticos e de controle relevantes
com elevada prioridade e programar aplicações com tempos
de ciclo muito curtos. A norma ainda assegura a transferência
de dados rápida e oportuna, quando confrontado com grandes
volumes de dados.
Tempos de ciclo mais curtos e os processos mais rápidos na
indústria, muitas vezes requerem sincronização física de todos os participantes dentro de um sistema. A Precision Time
Protocol (PTP Versão 2, IEEE 1588) é suportada pelos novos
switches Ha-VIS mCon 3000, e permite a sincronização do intervalo de microssegundos. Como resultado, em muitos casos,
não há necessidade para soluções de automação proprietários
especialmente concebidos para funcionamento em tempo real.
Amplos recursos de software permitem aos usuários configurar perfeitamente switches para cada cenário de aplicação.
Novos switches denotam que, além do Rapid Spanning Tree
Protocol (RSTP), o Medium Redundancy Protocol (MRP) também esta disponível quando configurando topologias de rede
redundantes. Redundância de rede é a capacidade de sobreviver a uma falha de link, sem uma falha de comunicação. Os
switches HARTING mCon 3000 garamtem a alta disponibilidade
de comunicação de dados e infra-estrutura industrial, assim,
confiável.
em resumo
•Switches de Ethernet-PROFINET CCB
•Amplos recursos de software.
17
te c. N ew s 26: E s t r at ég i a
Conceito de infraestrutura modular neutra
para a Fábrica Inteligente
As mudanças revolucionárias trazidas pela Indústria Integrada tem um impacto sobre o desenho específico das instalações de produção industrial. As plantas, sistemas e instalações estão cada vez mais sendo construídas de forma
modular. Estruturas modulares de plantas requerem uma infraestrutura modular neutra, isto é, aquele que é genérica.
Além disso, a futura infraestrutura de fábricas inteligentes irão ser escalável e altamente disponível, e oferecem todas as topologias necessárias.
» Andreas Huhmann, Strategy Consultant Connectivity + Networks, HARTING Technology Group, [email protected]
Por que fábricas inteligentes requerem infraestruturas módular neutra?
A razão pode ser deduzida a partir das mudanças tecnológi­
cas trazidas pela Indústria Integrada. Automação industrial
esta em curso com o barramento de campo e contra a infra­
estrutura módular neutra. A tarefa do barramento de campo
foi inicialmente limitada a coleta de informações de I/O de
forma descentralizada. Aqui, módulos I/O individuais ain­
da não conseguem fazer serviços abrangentes disponíveis
dentro do processo de produção – que era apenas sobre a
economia de fiação dos sensores e atuadores.
Num afastamento radical, serviços na indústria integrada
de produção provenientes do ponto de vista do produto a ser
produzido – que pode incluir o processamento mecânico,
impressão ou embalagem do produto. Em uma fábrica inteli­
gente, essas tarefas são realizadas por módulos de produção,
que por sua vez usam um sistema de comunicação – o barra­
mento de campo – para criar uma estrutura interna. Como
tal, a infraestrutura genérica de uma planta modular está
localizada no exterior do módulo de produção real, enquanto
18
que o console de programação é encontrado principalmente
dentro do módulo. Durante a era do design não modular,
esses limites eram inexistentes. O barramento de campo foi,
portanto, universalmente empregado.
Na era da indústria integrada, os módulos individuais e o
serviço que prestam ficam em primeiro plano. Estes módu­
los podem ser fornecidos por diferentes fabricantes. Eles
são flexíveis e variáveis, o que significa que podem ser im­
plantados em diferentes locais e em diferentes processos de
produção para a produção de diferentes produtos. A ligação
de linhas de vida vitais pode ser largamente padronizada. A
fim de fazer uma integração flexível possível, é necessária
uma infraestrutura independente de módulos.
Assim, esta abordagem difere significativamente da aborda­
gem descentralização das redes de campo. No entanto, exis­
tem sinergias. O uso de redes convergentes oferece enormes
vantagens para a integração de TI até o nível de campo, já
que o resultado é a troca de dados simples e rápida entre TI e
automação – ou seja, Indústria Integrada.
te c. N ew s 26: E s t r at ég i a
Estruturas de instalações Modular
Infraestrutura modular neutra
Unidades de abastecimento modulares
O que é que a infraestrutura modular neutra tem
a oferecer?
Esta infraestrutura oferece a cada módulo um link de comunicação a todos os outros módulos em conjunto com todas as
aplicações, bem como o fornecimento de meios necessários, tais
como energia, ar e segurança.
Linhas de
vida
Para cada configuração de infraestrutura específica da aplicação, a HARTING oferece uma “Unidade de Alimentação Módular”,
os componentes apropriados do sistema Han-Modular® até os
componentes da rede Ethernet. A smart Power Networks Unit da
HARTING vem com um switch Ethernet de 10 portas que possui
slots SFP e também é equipado com as interfaces apropriadas
que permitem a aquisição de dados de energia, juntamente com
o armazenamento de dados centrais e análise.
Na era da indústria integrada, os módulos individuais e o serviço que prestam
ficam ao centro do palco.
A infraestrutura é escalável e de alta disponibilidade, além de
fornecer as tipologias necessárias. A funcionalidade da infraestrutura deve ser independente de módulos e possir interfaces
padronizadas. A topologia de linha distribuída e a independência de módulos de infraestrutura nos conduzem para "unidades
de fornecimento módular" ativas a partir das quais módulos
“1-2” podem ser fornecidos e/ou podem ser derivados em outras
linhas.
19
te c.News 26: S o luç õ es
O conectora fundação da Indústria Integrada
Módulos de sistema da Fábrica Inteligente requerem uma conexão simples até a infraestrutura. A Han-Modular® denota que essas conexões sejam produzidas de maneira uniforme, oferecendo ainda a personalização.
» John Witt, Sales & Business Development Manager, HARTING Technology Group, [email protected]
A Indústria Integrada é muitas vezes vista apenas do ponto de
vista das tecnologias da informação e, portanto, visto como um
problema de software puro – contudo, esta não é menos dependente dos componentes de hardware apropriados. Em particular,
estes incluem as interfaces eletromecanicas que proporcionam
ligações com a infraestrutura, ou seja, a base do conector.
Conectores Modulares
Uma fábrica inteligentes requer a utilização de um conector modular normatizado. O conector deve ser adequado
para todas as midias presentes dentro de um módulo do
sistema, bem como os meios de comunicação a serem fornecidos externamente. Consequentemente, as funções de
Padrões de Comunicação
Padrões de base
electromecânicos
20
Ar pressurizado
Parada de emergência
te c.News 26: S o luç õ es
conexão, como uma conexão de energia, uma porta de comunicação (Ethernet Gigabit), as conexões de sinal para
várias conexões auxiliares, e por ar comprimido preparado
para o fornecimento de unidades de tratamento. Um conector de tamanho 16 é utilizado na fábrica inteligente. O
conector tem quatro slots de módulo.
O dimensionamento dos conectores é baseado na padronização uniforme das interfaces. Aqui, a Han-Modular ®
atende a todas as exigências dos módulos do sistema em
todo o amplo espectro de módulos disponíveis.
Além do módulo de sistema, em muitos casos, a ligação à
rede deve ser implementada, também, na forma de conector. Dado isto, na espinha dorsal da necessidade existirá
a necessidade de determinaão específica do sistema dos
conectores vez que as dimensões da coluna vertebral dependem dos requisitos do sistema global. Aqui, os critérios
principais são o consumo total de energia, bem como a
extensão espacial. O dimensionamento correto dos cabos
e os contatos devem ser realizados para o fornecimento de
energia. No que diz respeito à comunicação, a distância
envolvida vai determinar a seleção de transmissão elétrica
e óptica.
Han-Modular®
A familia Han-Modular® oferece uma variedade de combinações de meios de transmissão. Isto permite que as ligações
necessárias para ser dimensionada com economia de espaço e
de custo e permite que os conectores sejam ajustados a qualquer situação de instalação. A gama de produtos inclui mais
de 40 diferentes módulos que podem ser combinados para a
transmissão de energia, sinais, dados e ar comprimido.
metal. Contatos e inseros para até 200 A / 1000 V e módulos
de alta tensão, até um máximo de 5000 V / 40 A estão disponíveis. Além disso, os módulos de sinal estão disponíveis,
Han-Modular®: Uma fábrica inteligente
exige o uso de um conector modular
padronizado.
estes apresentam elevada densidade de polos, que se estende
até um máximo de 25 contactos por único módulo (50 - 250 V
/ 4 A - 10 A).
Além disso, a gama vai de interfaces para módulos de transmissão Ethernet. Cat 6 em fibra óptica única e cabo multi-modo. Ainda, várias tecnologias de barramento (BUS) são programáveis, por exemplo, PROFIBUS. Mesmo contatos pneumáticos
podem ser integrados que transmitem ar comprimido até a 8
bar. Inúmeras outras possibilidades de aplicação completam a
linha de produtos
Contatos de fibra óptica plugáveis
O módulo LC para contatos de fibra óptica plugáveis está entre
as mais recentes adições. Cabos de fibra óptica oferecem enormes vantagens, tais como a transmissão de dados industriais
sensíveis. Ele efetivamente protege a transmissão de fontes
de interferência externa, como a radiação eletromagnética.
Também permite a separação galvânica transmissor-receptor
e impede cross-talk.
Os módulos podem ser utilizados em uma grande variedade
de invólucros HARTING com a ajuda de molduras plásticas e de
21
te c.News 26: S o luç õ es
Dos sensors até a Nuvem
e de volta.
Uma prática comum em instalações modernas de produção gravar os dados do sensor, a fim de controlar os processos de produção e monitorar as unidades do sistema. Mas o que aconteceria se, dentro de uma fração de segundo,
estes dados pudessem ser armazenado e, posteriormente, tornar-se novamente disponível para análise - por exemplo, para prever falhas ou interrupções não planejadas? Precisamente este cenário faz parte da Indústria Integrada.
» Marco Lampe, Head of Softwaredeveloping Auto-ID, HARTING Technology Group, [email protected]
Os efeitos seriam de longo alcance, e os
benefícios organizacionais e econômicos
são impressionantes. Consequentemente,
a HARTING Technology Group desenvolveu
um demonstrador de “Manutenção Preditiva”, juntamente com o SAP baseado na
tecnologia de banco de dados na Nuvem,
SAP HANA. As considerações iniciais
para o desenvolvimento de um demonstrador de produção orientada para a Indústria 4.0 foram formuladas em junho
de 2013. Esta foi complementada por considerações de previsão de manutenção
programadas para ser baseadas em um
banco de dados SAP HANA.
Trabalhando com base destas duas especificações, um completo de “sistemas
hidraulicos”, com bombas, circulação de
água, sensores e um micro-computador
integrado com software de controle de
gestão desenhado pela HARTING foi desenvolvido dentro de um período de seis
semanas. O objetivo deste demonstrador é
testar a robustez de um conceito sob con-
Manutenção Preditiva
22
te c.News 26: S o luç õ es
Representação do Estado do demonstrador uma falha do sistema foi diagnosticado
dições essencialmente reais e em que os
erros nos processos ou componentes podem ser detectados logo no início, a fim
de encomendar peças sobressalentes de
antecedência, planejar minuciosamente
o trabalho de substituição, e ser capaz de
fazer apropriadas medidas de remediação
disponíveis para o pessoal de serviço técnico.
HANA pode matematicamente e precisamente determinar o instante da falha
potencial.
diagramas de CAD, que podem contribuir para a realização de trabalhos de
substituição.
A interface gráfica é utilizada para apresentar mensagens de estado que podem
ser utilizados para analisar os erros.
Além disso, um ciclo de bombeamento,
que mostra sinais de falência pode ser
desativado e transferido para uma se-
O desenvolvimento do demonstrador está
previsto: com a ajuda de transponders
RFID da HARTING ligados a cada um dos
componentes, em conjunto com Ha-VIS
Middleware eo Ha-VIS-Suite de Aplicativos, o cenário poderia ser alargado para
abranger manutenção e reparação. Os
transponders RFID permitem que componentes sejam identificado com exclusividade, e o histórico de cada componente
pode ser documentado. Como resultado,
os intervalos de manutenção podem ser
precisamente planejados até o nível do
componente.
Os intervalos de manutenção podem ser precisamente
planejado até o nível do componente.
Dentro do “sistema hidráulico”, a água
é bombeada continuamente para fora de
um recipiente e voltar para ele. Dados do
sensor de pressão e fluxômetro são consultados em intervalos extremamente
curtos pelo micro-computador embutido
e depois retransmitida para o banco de
dados SAP HANA. No caso em que uma
mudança nos dados de sensor é registada
com respeito à circulação, um algoritmo
armazenado no banco de dados SAP
gunda interface que também é integrado
ao demonstrador. Isso permite que o mau
funcionamento possa ser temporariamente ignorado.
Visualização durante o serviço e
manutenção
Para resolver o erro, além das informações sobre o componente avariado,
o técnico tem também acesso a um
desenho 3D detalhado, com base nos
em resumo
Conversão de manutenção
não planejada em manutenção
planejada
23
te c.News 26: S o luç õ es
Experiência em soluções de aplicativos: o Ha-VIS-Suite de Aplicativos
Como é que o aplicativo certo encontra seu caminho até o leitor móvel de um técnico de serviço? Quem garante
que as etapas do processo requeridas são mapeadas e descritas? Como deve ser eficientemente tais requisitos
programados e mantidos a partir de uma localização central? A solução da HARTING atende pelo nome de Ha-VIS
Aplicação-Suite.
» Olaf Wilmsmeier, Product Manager Software, HARTING Technology Group, [email protected]
A jornada de trabalho fica em curso
no departamento de manutenção e serviço de uma fábrica. Acompanhamos
um técnico que realiza a manutenção de
equipamentos dentro da empresa. Esta
atividade deve ser cuidadosamente documentada e registrada centralmente em
um sistema de banco de dados in-house.
Mas o técnico não pega uma pasta cheia
de listas de verificação da prateleira que
detalha o trabalho que precisa ser realizado hoje. Em vez disso, ele pega um
leitor RFID móvel com painel sensível ao
toque integrado. Depois de fazer login no
dispositivo, o seu trabalho pode começar.
Arquitetura Principal do Suite de Aplicativos Ha-VIS
24
Identificação RFID
Chegando ao primeiro local de manutenção, a máquina programada para o serviço é identificada exclusivamente por
UHF RFID com a ajuda do leitor RFID
móvel. A lista de verificação de manutenção é automaticamente mostrada ao
técnico no visor, incluindo a identificação da máquina / objeto correto. Os trabalhos de manutenção digitalmente são
documentados diretamente no disposi-
te c.News 26: S o luç õ es
tivo de gravação móvel. Graças à identificação RFID, qualquer confusão com a
lista de verificação errada ou um objeto
de manutenção incorreto é descartado.
cional e de hardware. Em termos concretos, isto significa que um aplicativo é executado em um servidor central e pode ser
atualizado e mantido lá. Os dispositivos
Um aplicativo que é criado pode ser executado em diferentes dispositivos finais suportados pela HARTING.
Questões práticas
Mas quem garante que os dados gravados são armazenados no banco de dados correto? Quão complexa é a manutenção de tal sistema? O que acontece
se diferentes dispositivos de gravação
são usados? É possivel que uma aplicação potencialmente seja adaptada a
novos processos de trabalho em forma
flexível? O dispositivo de gravação
móvel precisa ser permanentemente
conectado ao servidor?
clientes predominantemente móveis recebem a informação e as interfaces necessárias a partir desta localização central.
Mas ao contrário de um aplicativo móvel
convencional de cliente-servidor, mais do
que apenas um site é exibido no cliente.
Etapas de trabalho extensivas, tais como
trabalhos de manutenção podem ser executados offline. As cargas de dados dos
dispositivos móveis são necessárias uma
vez na memória e podem, então, continuar a trabalhar offline.
O Suite de Aplicativos Ha-VIS da HARTING
assume e organiza essas tarefas. A arquitetura baseada em cliente-servidor desta
solução torna possível criar aplicativos
(apps) independentes de sistema opera­
Além disso, em contraste com as aplicações baseadas puramente na Web, o
hardware do dispositivo final móvel pode
ser acessado - por exemplo, a unidade de
leitura de RFID.
Para conseguir isso, a HARTING faz conexões específicas do dispositivo disponíveis. Como resultado, durante a criação
do app as propriedades dependentes do
dispositivo podem ser ignoradas. A vantagem desta técnica: um aplicativo que
é criado pode ser executado em diferentes dispositivos finais suportados pela
­ ARTING. O Suite de Aplicação Ha-VIS
H
estende o portfólio de produtos HARTING
Auto-ID. Naturalmente, o Suite de Aplicação Ha-VIS é compatível com o poderoso Middleware Ha-VIS, que é compatível
com a EPCglobal ALE 1.1 padrão.
em resumo
•Aplicativos independentes de
plataforma
•Flexível graças ao desing
modular
•Baseado em protocoloas
abertos, como o HTML 5
25
te c.News 26: S o luç õ es
Aplicações ferroviárias:
Conectores HARTING
atendem o novo padrão de
proteção contra fogo
A norma EN 45545-2 “Aplicações ferroviárias - Proteção contra incêndios em veículos ferroviários” determina que,
pela primeira vez, um requisito europeu obrigatório para o comportamento do fogo em componentes e materiais
utilizados em veículos ferroviários está agora em vigor. A norma também leva em conta as situações de instalação.
» Christoph Dossow, Market Manager, HARTING Technology Group, [email protected]
» Malte Hofmann, Industry Segment Manager, HARTING Technology Group, [email protected]
A nova norma especifica métodos de ensaio e os valores limite e
estabelece conjuntos de requisitos (R1 a R26) para os componentes.
Níveis de perigo HL1 - HL3 para indicar a gravidade dos testes.
Pequenos componentes elétricos, como conectores eletrônicos,
devem demonstrar uma classificação certificada de material
de “V 0”, que representa muito baixa inflamabilidade. Não
é necessario demonstrar esta certificação para materiais inflamáveis com peso abaixo de 10g a menos que eles estejam
instalados ao lado de componentes para os quais não existe
certificação. Em tais casos, os requisitos dependem de um
agrupamento de regras. As carcaças e insertos da HARTING
cumprem os requisitos de inflamabilidade “V 0”.
Dependendo da situação da instalação, os mesmos requisitos
podem estar em vigor para conectores pesados como para o gabinete de distribuição no qual estão montados. Se a parede deste
funciona como uma zona de resistência ao fogo, em função do
tamanho do armário deve apresentar uma resistência ao fogo de
E10 ou E15. O número representa os minutos que um conector
deve suportar como uma barreira física em caso de incêndio. Se
os requisitos forem cumpridos, os componentes do interior estão
isentos da obrigação de demonstrar a certificação.
26
Carcaças HARTING nas séries Han® B, Han® M e Han® HPR cumprem os requisitos da E15. A maioria das carcaças ­HARTING
resistem ao fogo por mais de 30 minutos. Além disso, seu revestimento de superfície atende aos requisitos para a propagação
das chamas
Para os materiais dos conectores R22/R23 estão os maiores
requisitos de aplicação. Os conjuntos prescrevem os parâmetros, procedimentos e limites para testes. Especificamente,
valores-limite de teor de oxigênio, densidade de fumaça e
toxicidade. O policarbonato usado pela HARTING em seus conectores e produtos especiais está em conformidade com os
valores-limite.
Em resumo
•EN 45545-2
•Requisitos pan-Europeus uniformes
•Os produtos HARTING atingem os padrões mais
estritos
te c.News 26: S o luç õ es
Classe Modelo
Classe de operação
N: Veículos Padrão
A: Veículos para a operação automática da unidade, que não
contam com pessoal treinado para emergencias a bordo.
D: Veículos de dois andares
S: Carro dormitorio e carro
beliche
1
HL1
HL1
HL1
HL2
2
HL2
HL2
HL2
HL2
3
HL2
HL2
HL2
HL3
4
HL3
HL3
HL3
HL3
Parametro
Unidade
Interno
Externo
Índice de oxigênio
EN ISO 4589-2
OI
%
R22
R23
Densidade da fumaça
EN ISO 5659-2
Ds max.
Sem unidade
R22
R23
Toxicidade da fumaça
NF X 70-100-1/-2
CITNLP
Sem unidade
R22
R23
Método de Teste
Parametro
Unidade
Limite (R 22)
Índice de oxigênio
OI
%
HL1: 28
HL2: 28
HL3: 32
R22, R24 = HL3
Densidade da fumaça
Ds max.
Sem unidade
HL1: 600
HL2: 300
HL3: 150
R22 = HL3
Toxicidade de fumaça
CITNLP
Sem unidade
HL1: 1,2
HL2: 0,9
HL3: 0,75
R22 = HL3
Método de Teste
HARTING (policarbonato)
27
te c.News 26: S o luç õ es
Han® HMC –
Ciclos de acasalamento
mais elevados para conectores industriais modulares
A construção modular das instalações industriais está se tornando a solução central na
Indústria 4.0. Isso também aumenta as exigências feitas em conectores pesados.
Com o Han® HMC, a H
­ ARTING está lançando uma família de conector projetados para
mais de 10.000 ciclos de acasalamento.
» Gero Degner, Product Manager, HARTING Technology Group, [email protected]
A “Indústria 4.0” é um conceito central com qual a indústria
clássica está evoluindo com uma velocidade considerável. Um
ponto-chave nesse desenvolvimento é a forte individualização
dos produtos, o que, no entanto, exige a produção em massa
altamente flexível.
Isto significa que, além de um controle mais inteligente e da
tecnologia de automação, as interfaces altamente flexíveis
são necessárias cada vez mais. Essas interfaces estão sendo
confrontadas com maiores exigências do que nunca, devido
a intervalos mais freqüentes de alterações de ferramentas e
sistemas. Em particular, eles precisam acomodar o aumento
de ciclos de acasalamento.
Com base nestes aspectos, o Grupo de Tecnologia HARTING
desenvolveu a série Han® HMC de conectores industriais.
Enquanto conectores padrão são projetados para lidar com mais
de 500 ciclos de acasalamento, a série Han® HMC tolera mais de
10.000 ciclos de acasalamento sem degradação de performance. Mesmo após essas cargas elevadas, os requisitos da norma
DIN EN 61984 continuam a ser cumpridos.
Base técnica
A série Han® B é a base técnica para este novo conector, que
se provou mais de milhões de vezes e tem sido firmemente
estabelecida no mercado há décadas. Esforços de desenvolvimento focado tem visto a série Han® B adaptada com sucesso a
estes novos requisitos. Neste contexto, foram utilizadas novas
soluções. A título de exemplo, as molas de contato de alto desempenho recentemente desenvolvidas substituem totalmente contatos terra convencionais. Da mesma forma, as medidas
especiais permitiram o sistema de travamento ser adaptado
A série Han® HMC amplia o portfólio de produtos para aplicações industriais que requerem
mais de 10.000 ciclos de acasalamento para os conectores.
28
te c.News 26: S o luç õ es
para o ligeiro aumento da quantidade de operações de trava.
Os contatos são o coração de um conector, que devem transmitir sinais,dados e energia de forma confiável, ao longo de toda
sua vida útil. Contatos utilizados na série HMC Han® A Han D®
e Han E® são revestidos com uma camada de ouro especial,
assegurando propriedades eléctricas óptimas em todos os estádios da vida do conector.
Em resumo
•Elevado número de ciclos de acasalamento
Para os clientes, no entanto, nada muda em termos de dimensões de montagem e as ferramentas de montagem usadas.
Isto faz uma transição para a nova série igualmente conveniente e sem problemas, uma vez que os conectores podem
ser utilizados da forma habitual..
•Projetado para Indústria 4.0
•Ótimo desempenho em condições extremas
29
te c.News 26: Es tr atégia
100 Gigabit
Tecnologia de
Alta velocidade
Hoje as redes industriais operam tipicamente baseando-se em Fast Ethernet com 100 MBit/s e estão se movendo em
direção a Gigabit Ethernet, a fim de serem capazes de atender às demandas cada vez maiores feitas na tecnologia de
rede. O Grupo de Tecnologia HARTING esta se conduzindo intensamente em direção a este processo de desenvolvimento - nos comitês de normas, bem como em seus laboratórios e os esforços de desenvolvimento do produto.
» Rainer Schmidt, Business Development Manager, HARTING Technology Group, [email protected]
sociedade e da economia tão intensamente quanto TIC (tecnologias de informação e comunicação). A expansão das redes
de comunicação está em constante e permanente mudança de
comportamento. Ao mesmo tempo, a própria TIC está se tornando um driver para novas aplicações na administração pública,
os transportes, a indústria e a ciência.
Em aplicações industriais, isso é relevante no que diz respeito
a duas considerações:
Por um lado, surgem possibilidades para a modernização e
racionalização dos processos de produção, o que aumenta a
eficiência e reduz ainda mais encargos de custos. Exemplo:
automação utilizando a última geração de PROFINET.
Em segundo lugar, as possibilidades se abrem para equipar
produtos com características adicionais, o que resulta em vantagens competitivas adicionais. Exemplo: sistemas de informação e entretenimento de passageiros baseados em Ethernet em
trens de longa distância.
Consequentemente, a partir da perspectiva do Grupo de Tecnologia HARTING, a tecnologia da informação - e, especialmente, Ethernet e cabeamento Ethernet - representa uma tecnologia-chave.
30
A fim de avançar no desenvolvimento de Ethernet, a indústria
de TI se organizou sob a forma de um corpo global - a IEEE
(Institute of Electrical and Electronics Engineers).
Nova tecnologia e dispositivos mais poderosos (switches, roteadores,
controladores) solicitam cabeamento adequado. Como conseqüência
dessa dependência o cabeamento para a tecnologia de dispositivos
precisa assumir a liderança tecnológica, isto é, deve ser capaz de
lidar continuamente com capacidades de transmissão mais altas e as
velocidades do que as utilizadas no estado atual de desenvolvimento.
Ethernet
etapas da taxa de dados
taxa de transmissão de dados
Nenhuma outra tecnologia influencia o desenvolvimento da
Ano
Desenvolvimento de banda em redes de dados
te c.News 26: Es tr atégia
Por esta razão, a HARTING está investindo fortemente no desenvolvimento de novas tecnologias de cabeamento, que por
sua vez influem em novos produtos, tais como tecnologia de
terminação, conectores, cabos e fios. No entanto, a base técnica e pré-condições devem ser criadas para que isso aconteça.
Atualmente, os esforços estão se concentrando na busca de
soluções para a transmissão de 100 Gigabit Ethernet através de
um canal com cabos de cobre simétricos e conectores.
Projeto de pesquisa
A fim de enfrentar os desafios, a HARTING iniciou um projeto de
pesquisa financiado pelo Ministério Federal de Pesquisa e Tecnologia. O grupo do projeto reúne peritos da indústria e da Universidade de Reutlingen. O projeto foi encarregado de elaborar
um canal de 100 Gigabit com base em modelos de simulação, e
demonstrando, posteriormente, a sua funcionalidade. Os parâmetros assim obtidos serão então analisados nos laboratórios
da HARTING. Depois de consolidar todos os resultados, o IEEE
O Grupo de Tecnologia HARTING está in­
vestindo fortemente no desenvolvimento
de novas tecnologias de cabeamento,
que por sua vez se tornan novos produ­
tos, tais como tecnologia de terminação,
conectores, cabos e fios.
receberá uma recomendação para o desenvolvimento de novos
padrões de 100 Gigabit Ethernet para transmissão através de
um sistema de cabeamento 100 GBase-T definido.
Esta iniciativa garante que os clientes da HARTING possam
desfrutar antetempo, do acesso e rápido às mais recentes tecnologias e produtos relacionados com cabeamento Ethernet.
Em resumo
s vantagens competitivas através de novas tec­
A
nologias, como 100GigaBit Ethernet
•Redução de custos no processo de produção gra­
ças à automação eficiente
•Ciclos mais rápidos na produção com base em
uma rede de dados unificada do
data center para fábricas e
instalações
Mais informações
Técnica de medição mais recente dispensa o uso do balun nos laboratórios HARTING.
31
te c.News 26: S o luç õ es
Montagem de cabos?
32
te c.News 26: S o luç õ es
Conexões de cabo moldados são uma opção atraente em aplicações industriais devido à sua facilidade de utilização
em ambientes agressivos. No contexto de flexibilidade aumentada, o interesse está se tornando maior em manter
as vantagens das soluções moldadas e ao mesmo tempo atendendo as necessidades individuais. A flexibilidade e
o uso confiavél em ambientes agressivos não são idéias contraditórias, como demonstrado pelo Grupo Tecnologico
HARTING dando seus conjuntos de cabos M12 como um exemplo
» Dirk Peter Post, Product Manager, HARTING Technology Group, [email protected]
No ambiente industrial, as chamadas soluções moldados para
conjuntos de cabos são implantadas e aceitas em todo o mundo.
Esta tecnologia confiavél é atraente, contando que os mesmos
tipos de cabos são processados em grandes quantidades. O seu
custo é mais baixo do que o de soluções aparafusadas, e eles
também demonstram um melhor desempenho em ambientes
hostis.
Os mercados, contudo, tendem a usar tipos de cabos diferentes.
Para moldagem, isso significa ajustar repetidamente a ferramenta empregada. Além disso, muitos clientes contam com
suas próprias especificações de cabo e, portanto, em seus próprios cabos. Por último, mas não menos importante, diferentes
tipos de cabos são implantados em ambientes de aplicativos
semelhantes durante o set-up. Isso resulta em uma crescente
ênfase nas necessidades do projeto de curto prazo.
A HARTING topou este desafio e desenvolveu uma tecnologia de
conexão flexível, segura e amplamente implementável orientada para o cliente que se aproxima dos benefícios das soluções
moldados. Aqui, eficiência e flexibilidade estão na vanguarda.
A solução HARTING
A solução escolhida pela HARTING faz uso dos elementos já
disponíveis a partir do M12 Design Slim. A grande diferença é
que o aperto não é mais necessário. Em vez disso, uma tampa
é pressionada e está pronto. Em uma palavra: basta pressionar
e usar!
A HARTING topou esse desafio e desenvolveu uma tecnologia de conexão flexível, segura e amplamente implementável
orientada para o cliente que se aproxima
dos benefícios das soluções moldadas.
Aqui, eficiência e flexibilidade estão na
vanguarda.
e economicamente. As propriedades mecânicas e elétricas são
equivalentes à solução moldadas. Outra vantagem é que os
cabos podem ser utilizados na gama de diâmetro de 4,5 a 8,8
milímetros, e os ajustes por ferramentas não são necessários.
A tecnologia distingue-se pela sua flexibilidade, rapidez em
montagem e no que diz respeito aos cabos customizados para
as necessidades do cliente.
Os primeiros produtos com a tecnologia M12 vão estar em exibição na feira Hannover Messe 2014. Em resumo
•Pode ser usada com segurança, mesmo em
ambientes agressivos
•Custo de produção eficiente
Esta inovação da HARTING oferece um conjunto de cabo costomizados não destacáveis que pode ser implantado rapidamente
•Disponibilidade Rápida e personalizada
33
te c.News 26: S o luç õ es
Os conectores har-flex
seletivamente carregados
oferecem ainda mais flexibilidade no projeto do dispositivo
®
Há tendências que vem das máquinas e construção de usinas e, em seguida, fazem o seu caminho do controle e tecnologia de acionamento até a interface interna de um dispositivo. Em uma palavra, a modularização, a miniaturização,
a flexibilidade. A HARTING agora cumpre estes requisitos a uma extensão ainda maior graças à expansão da família
de variantes carregadas seletivamente har-flex®.
» Joachim Finke, Product Manager har-flex®, HARTING Technology Group, [email protected]
A tendência nas máquinas esta no sentido de pequenos módu-
los, independentes, capazes de executar as etapas de trabalho
individuais. Os módulos apresentam controle descentralizado
e tecnologia de acionamento que pode ser facilmente combinada. Isso aumenta a flexibilidade disponível para engenheiros
mecânicos.
As exigências sobre a tecnologia de automação estão crescendo proporcionalmente a isso. Não importa se as unidades de
controle ou acionamento estão envolvidas - as exigências são
para unidades cada vez menores e mais potentes. Uma funcionalidade sob medida para cada módulo da máquina é esperada.
Cada vez mais isso é implementado através de sistemas de automação construídos modularmente. As unidades de controle
meteorologico, terminais de válvulas pneumáticas ou conversores de freqüência, muitos dispositivos inovadores e de nova
geração podem ser flexivelmente interligados e, assim, serem
adaptados individualmente às exigências de aplicações.
This is only enabled by device-internal interfaces that, in addition to miniaturization, provide targeted support for modularization and flexibility in the device design. É justamente aí
que a família de conectores eletrônicos har-flex® da HARTING
entra em cena.
34
Indústria miniaturização adequado
A pequena distancia de 1,27 milímetros e um projeto de dispositivos miniaturizados permitem designes extremamente
compactos. Apesar de suas dimensões, o conector fornece o
que produtos HARTING prometem: Alta confiabilidade também
em condições industriais adversas. Consequentemente, os SMT
hold-downs montado do lado aliviam os contatos de sinal do
estresse mecânico. Isso garante a confiabilidade de todo o sistema - mesmo com altas cargas de vibração.
A pequena distancia de 1,27 milímetros e
um design extremamente compacto permitem miniaturizar
o projeto do dispositivo.
Novos caminhos para a modularização
Esta robustez, juntamente com ciclos de acasalamento superiores a 500 ciclos, abrem novos caminhos na modularização
de equipamentos industriais. Como resultado, os conectores
har-flex® já estão sendo usados na produção de dispositivos altamente inovadores como uma interface adicionais para montagem que podem ser conectados e desconectados no campo pelos
usuários. Em essência, eles agem como uma interface externa.
te c.News 26: S o lu çõ es
Aumentar ainda mais a flexibilidade
A disponibilidade de conectores macho e femea, retos e angulares, bem como conjuntos de cabos IDC em todas as posições,
contagem de pinos de 6-100, significa que não há limite para
a flexibilidade no design do dispositivo.
Mas a HARTING conduz as considerações de flexibilidade ainda
mais à frente
A partir de agora, todos os conectores retos e angulares estão
disponíveis em versões carregadas de forma seletiva. Com a
opção de carga parcial, os clientes podem aumentar distâncias
de crimpagem e de fuga e, portanto, se adaptar com flexibilidade a seus requisitos de sistema. Onde dois ou mais pares
de conectores eram necessários o isolamento elétrico é agora
possível dentro de uma unica interface. Isso reduz os custos,
aumenta a flexibilidade no design de equipamento, simplifica
e encurta o processo de carregamento do SMD e também economiza espaço na placa.
E o carregamento parcial não está sujeito a limites - a HARTING
já pode implementar qualquer tipo de carga parcial, a pedido
do cliente.
Em resumo
•Desing robusto e miniaturizado
•Tecnologia de conxão SMT
•Disponivel em qualqer densidade de contatos de 6
a 100 polos
•Montagem parcial possível.
35
te c.News 26: Soluçõ es
Robustes + ambientes
agressivos =
M12
O conector M12, que se provou em aplicações industriais, é
também um top performer em aplicações no exterior - graças à
utilização de materiais específicos.
» Dirk Peter Post, Product Manager, HARTING Technology Group, [email protected]
Ambientes industriais seriam inimaginável sem o conector
M12 clássico. Os dados, sensores e aplicações com potencia os M12 dominou todos eles. A fabricação do conector depende
de materiais conhecidos e processos de produção: fundição,
moldagem por injeção e a técnica de rotação são todos parte
do trabalho.
O aumento da flexibilidade e da descentralização das instalações é o que implica a necessidade crescente de implantar
conectores em ambientes hostis, bem como ao ar livre. Hoje, os
conectores são esperados para caracterizar o encapsulamento
adequado contra maresia e névoa, que por sua vez exige materiais mais resistentes.
Materiais duráveis
Por esta razão, o Grupo de Tecnologia HARTING testou a utilização de materiais especialmente duráveis. O aço inoxidável de
qualidade V2A não é suficientemente resistente, e o material
de grau mais elevado adequado é referido como V4A.
Processar o V4A, no entanto, é complicado: prontidão de produção em série e usinagem confiável não são garantidos utilizando máquinas e ferramentas convencionais. Os elementos
do material e ferramenta devem ser coordenados uns com os
outros. O material em si deve atender aos padrões mais rigo36
Os conectores M12 crimp da HARTING
em V4A estão protegidos contra maresia
extrema e névoa.
rosos, o que não é o caso para alguns dos materiais em oferta.
Enquanto eles são bastante fáceis de processar, eles não conseguem demonstrar uma resistência adequada em campo.
Do lado da produção, o Grupo de Tecnologia HARTING conseguiu
combater a grade de aço inoxidável V4A. Como resultado, isso
significa que conectores crimp M12 em V4A estão protegidos
contra maresia extrema e névoa. A HARTING provou isso em
testes que estão em conformidade com a norma IEC 60068-2-52
grau 4. Consequentemente, isso demonstrou que os conectores
M12 são robustos e adequados para a implantação em ambientes mais severos.
Em resumo
Implementável, mesmo sob condições ambientais
extremas, como situações ao ar livre
te c.News 26: A p l i caç õ es
HanOnBoard
®
Retransmitir dados, sinais e potencia é condição essencial da
produção industrial. Caixas de distribuição descentralizadas
equipadas com conectores Han® executam esta tarefa. O grupo
de Tecnologia da HARTING oferece agora uma alternativa para
a fiação manual dos conectores Han® na caixa
» Dr. Jörg Wissdorf, Managing Director HARTING Integrated Solutions, HARTING Technology Group, [email protected]
A solução padrão para as caixas de distribuição está em contacto com os conectores individuais por meio de fiação manual
(Figura 1). Fiação manual, no entanto, está associada a desvantagens significativas: o esforço necessário na produção fiação
e à alta susceptibilidade substancial a condições externas adversas, como choque e vibração são consideráveis. Solução de
problemas do sistema não é eficiente, enquanto que há também
o risco de falhas secundárias em serviço.
O objetivo do esforço de desenvolvimento da HARTING foi uma
solução que permitia o uso continuado de produtos comprovados Han®, tornando possível evitar as desvantagens de fiação
manual.
A solução da HARTING é chamada HanOnBoard®. Nesta abordagem, conectores Han® estão conectados com um PCB (Printed
Circuit Board) usando um adaptador através do qual dados,
sinais e potencia são, em seguida, de forma rápida e confiável
distribuídos (Figura 2).
Essa solução dispensa inteiramente uma manufatura demorada
potencialmente propensa a falhas e é baseada em uma combinação industrial composta pelos componentes Han® experimentados e testados, adaptadores HARTING PCB.
A HanOnBoard® é compacta e de economisa peso, enquanto
que a susceptibilidade ao choque e vibração é reduzida a um
mínimo. A tediosa solução de problemas é substituída por um
moderno módulo rápido. Falhas de serviço secundário são evitadas.
Em adição, os processos técnicos especiais garantem que se
manténha a flexibilidade suficiente para ajustes no local também quando PCBs são usados.
Todos os componentes HanOnBoard® vêm da HARTING. Uma vez
que a concepção da solução global também ocorre na ­HARTING,
é apenas necessário um único parceiro de contacto, o que reduz
significativamente o tempo necessário para se produzir uma
solução.
Fiação convencional em uma caixa
Solução HanOnBoard - economia de
espaço, robusto, simples de fabricar.
®
Em caso de dúvidas, por favor, não hesite em
contactar-nos em + 55 (11) 5035 0081
37
te c.News 26: S o lu çõ es
Um switch, um cabo
para alimentação e dados
A integração de novas tecnologias em sistemas de produção industrial requer fornecimento inteligente e confiável
de dados e energia. Entre outras características, os switches eCon recentemente desenvolvidos pelo Grupo de
Tecnologia HARTING oferecem alto desempenho Power over Ethernet para alimentar equipamentos industriais.
» Oliver Opl, Product Manager, HARTING Technology Group, [email protected]
Sistemas visuais estão se tornando cada vez mais integrados em
processos de fabricação industrial, como monitoramento e controle
através de sistemas de câmera permitem a flexibilidade do processo
e asseguram a qualidade do produto. Além da necessidade de comunicação de dados eficiente e estável, os sistemas necessitam de uma
fonte de confiança. Recentemente desenvolvidos Switches Ha-VIS
eCon do Grupo de Tecnologia HARTING fornecem uma solução totalmente integrada de dados e transmissão de energia em um único
dispositivo, juntamente com uma redução simultânea do esforço e
despesa cabeamento. O enorme número de mais de 200 variantes
de switches diferentes oferece a oportunidade de selecionar um
switche especialmente especificado para cada aplicação individual.
Dois projetos habitacionais diferentes, compactos e de economia de
espaço garantem a melhor utilização possível do espaço disponível
no interior do armário de distribuição.
Seu formato compacto significa que os switches Ha-VIS 3000
eCon permitem densidade muito elevada de alocação no trilho
DIN no armário de distribuição, enquanto os eCon Ha-VIS 2000
são caracterizados pelo seu design excepcionalmente plano.
Como resultado, a série eCon oferece funcionalidades que permitem concepção do sistema eficiente.
38
Power over Ethernet como o sistema de abastecimento
Power over Ethernet (PoE) permite a transmissão de dados e
energia por meio de um único cabo, ou seja, através do cabo
de dados Ethernet padrão. Switches que podem fornecer dispositivos finais com a energia desta forma são chamados de
PSE (­ Power Sourcing Equipment), com os dispositivos finais
fornecidos com a potencia designada como DP (dispositivo alimentado). De acordo com o padrão atual, o PoE fornece um
mínimo de 25,5 watts para dispositivos finais.
Além de vários novos recursos, novos
switches eCon do Grupo de Tecnologia
HARTING também oferecem alto
desempenho Power over Ethernet para
alimentar equipamentos industriais.
Próxima geração de switches Ha-VIS eCon suportam o padrão
atual e podem, simultaneamente, fazer pleno PoE + energia
disponível para até quatro portas. No total, portanto, cada switch oferece mais de 100 Watts de potência para qualquer tipo
te c.News 26: S o lu çõ es
de dispositivo final. Como resultado, além de telefones IP e os
pontos de acesso de Wi-Fi poderosos, sistemas de câmara de
alta resolução pode também serem alimentados.
Adaptação rápida
As aplicações existentes podem ser adaptadas com extrema
facilidade, pois não há necessidade de colocar cabos separados
para o fornecimento de energia. Isto reduz o esforço associados
com a instalação. Por outro lado, as instalações já existentes
podem continuar tipicamente a serem usadas e adaptadas. Precisa ser adicionado apenas os switches PoE+. Além do padrão
PoE +, as variantes no portifolio eCon Ha-VIS também oferece
a opção de um conversor integrado DC/DC. Aqui, os switches
podem ser alimentados com 24V DC (corrente contínua ) em
vez da normalmente necessária 54V DC. Enquanto tomadas
RJ45 comuns são necessários para a transmissão de energia,
os usuários devem considerar sua adequação para aplicações
industriais, quando a seleção dos componentes ou sistemas de
cabeamento, em particular a sua adequação para PoE. Como
um especialista em tecnologia de rede de dados industrial, a
HARTING desenvolveu componentes RJ45, cabos do sistema e
cabos especificamente para parâmetros como a corrente ad-
missível, faixa de temperatura e resistência à vibração. Esses
componentes são testados especificamente para uso com PoE e
PoE +, garantindo aos usuários longa vida útil e confiabilidade
operacional elevado.
Em resumo
•Power over Ethernet (PoE) permite a trans-missão de dados e energia através do cabo de dados Ethernet.
•Adaptação conveniente de aplicações existentes
•switche eCon Ha-VIS garantem que os dados e
transmissão de energia entre dispositivos, reduzindo o esforço e despes com cabeamento.
39
te c.News 26: A p l i caç õ es
Corrida RFID dinâmico
40
te c.News 26: A plicação
HARTING e o Racing Team, da Universidade de Ciências Aplicadas de Osnabrück Ignition “realizar um teste de RFID de alta velocidade no aeroporto Porta Westfalica”.
Qual a velocidade de um veículo pode ir e ainda ser detectado com o máximo de confiabilidade usando RFID? Esta
questão é altamente relevante na prática do mundo real, como demonstrado por áreas de aplicação, tais como o
transporte ferroviário. A equipe de RFID HARTING juntou-se com a Equipe de Corrida Osnabrück da Universidade de
Ciências o 'no aeroporto de Westfalica para investigar essa questão. O resultado: mesmo a 200 kmh, um carro de corrida foi identificado rápida e confiávelmente por um transponder RFID - com o potencial para novos aumentos.
» Dr. Jan Regtmeier, Product Manager RFID Reader, HARTING Technology Group, [email protected]
Os sistemas RFID da HARTING são extre-
mamente rápidos. Mas o quão rápido é rápido? A resposta a esta questão é altamente
relevante para aplicações do mundo real,
uma vez que sistemas de armazenamento
moderno movem objetos em velocidades superiores a 50 kmh e trens de carga de hoje
pode chegar a até 160 kmh.
Detecção confiável e livre de erros de identificação de bens e veículos é essencial para a
segurança do processo para estas altas velocidades - e alta confiabilidade do processo é
a única forma de garantir tempo e redução
de custos. Os dados devem ser recolhidos de
forma rápida e com segurança em ordem,
por exemplo, para especificamente bens
directo para uma correia transportadora
diferente ou ativar os sinais em ambientes
ferroviários.
A equipe de RFID do Grupo de Tecnologia
HARTING investigou a questão de “quão
rápido é rápido”, em um esforço conjunto com a Equipe de Corrida Ignição (IRT)
da Universidade de Ciências Aplicadas de
Osnabrück. Como parte do projeto Formula Student, o IRT desenvolve e constrói os
seus próprios carros de corrida. As métricas
de desempenho são espetaculares: até 1400
Nm de binário acelera os carros de corrida
de zero a 120 kmh em uma pista de 75m um carro normal requer um múltiplo deste.
O arranjo experimental para o teste do
RFID da HARTING foi excepcionalmente
simples: cada carro de corrida foi equipado com um transponder RFID. Um leitor
de RFID e antena foram colocados ao lado
da pista. E, a fim de obter condições realistas, foram utilizados apenas os produtos
convencionais. Além disso, os resultados
foram avaliados em tempo real, em Ha-VIS
Middleware e gravados em um arquivo exatamente a mesma configuração como
O carro de corrida foi
detectado nove vezes
em 200 kmh.
seria implementado em uma aplicação real
do cliente.
Operação de teste
Como um exercício de aquecimento, um
carro de corrida elétrico passavam as
antenas RFID a 80 km/h. Todos os sistemas funcionaram com sucesso e que
o carro foi detectado de forma confiável.
A segunda corrida: um carro de corrida
elétrico a 120 km/h - não há problema
aqui também, como o veículo foi detectado de forma confiável. No entanto, os
carros de corrida elétricos tem uma velocidade máxima de 120 km/h ja que o
projeto Formula Student utiliza apenas
uma faixa estreita ou um sprint 75m.
Consequentemente, na terceira rodada
foi utilizado um carro de corrida com
um motor de combustão, atingindo uma
velocidade máxima de 160 kmh (o que é
extremamente rápido para os carros de
corrida Formula Student).
Ainda assim, a execução do teste não
conseguiu empurrar a tecnologia RFID
para os seus limites. Portanto, um roadster de um famoso fabricante alemão
foi conduzido em um último prazo. O resultado foi surpreendente: mesmo a 200
kmh, o veículo foi rápido e confiávelmente detectado! Em termos técnicos: um número único (Electronic Product Code ou
“EPC”) com um comprimento de 96 bits
foi lido com sucesso nove vezes. Isso prova a funcionalidade da tecnologia RFID
em velocidades altas, ou seja, a equipe
HARTING RFID vai agora sair em busca
de novos desafios.
Em resumo
Mantenha-se atento para o
video do nosso RFID
de alta velocidade
em nosso canal
HARTING Youtube!
41
te c.News 26: P esq u isa c o m o s l ei to r es
O que acharam dessa
edissão ?
Caros Leitores,
Assim como Robert Harting - campeão europeu, campeão mundial e campeão olímpico em arremesso de disco - nós também
nos esforçamos para o desenvolvimento consistente, e aspiramos entregar desempenho absoluto de pico.
Como a nossa maneira de dizer obrigado, um iPad será sorteado
para um participante da pesquisa. Você pode participar da
pesquisa on-line até 31 de julho de 2014.
Muito obrigado pelo vosso apoio.
Conseqüentemente, nós estamos interessados em sua opinião!
Porque o seu feedback nos ajuda a continuamente fazer a tec.
News cada vez um pouco melhor. E, claro, estamos particularmente satisfeitos por ouvir qualquer elogio que você possa ter.
Nosso objetivo é mantê-lo informado dos novos desenvolvimentos e aplicações da HARTING - da melhor maneira possível. Nós
só estamos pedindo a vocês por alguns minutos do seu tempo
para participar de nossa pesquisa online
Nossos agradecimentos
Este link irá levá-lo diretamente para a pesquisa:
www.HARTING.com/tecNews-survey
42
Sua equipe editorial tec.News
te c.News 26: Ca l en dá ri o de Feir as
Calendário de Feiras HARTING
07.04. – 11.04.2014
Alemanha, Hanover, Hannover Messe
12.04. – 15.04.2014
Coreia do Sul, Seoul, Automation World 2014
22.04. – 25.04.2014
Ukraine, Kiev, Elcom Ukraine
23.04. – 26.04.2014
China, Shanghai, Chinaplas 2014
06.05. – 08.05.2014
Austria, Vienna, Smart Automation
14.05. – 15.05.2014
Bélgica, Bruxelas, Automation & Engineering
20.05. – 24.05.2014
Malaysia, Kuala Lumpur, AutoMex 2014
20.05. – 24.05.2014
Brasil, São Paulo, Feira Mecânica
20.05. – 22.05.2014
Italy, Parma, SPS/IPC/DRIVES
03.06. – 05.06.2014
Alemanha, Nuremberg, SENSOR+TEST
16.06. – 20.06.2014
França, Paris, Eurosatory
17.06. – 19.06.2014
Gran Bretanha, Londres, IFSEC Exhibition
17.06. – 20.06.2014
Russia, St. Petersburg, Energetika&Elektrotekhnika-2014
10.08. – 14.08.2014
EUA, Orlando, FL, RFID Journal Live!
02.09. – 04.09.2014
Suíça, Berna, Sindex
16.09. – 20.09.2014
Holanda, Amsterdam, ECOC
23.09. – 26.09.2014
Alemanha, Hamburgo, Wind Energy Hamburg
23.09. – 26.09.2014
Alemanha, Berlin, InnoTrans
29.09. – 03.10.2014
República Checa, Brno, MSV 2014 Brno
07.10. – 09.10.2014
Suécia , Gotemburgo, Scanautomatic
11.11. – 14.11.2014
Alemanha, Munique, electronica
DETALHES DA PUBLICAÇÃO
Publicado por: HARTING KGaA, M. Harting, P.O. Box 11 33,
32325 Espelkamp (Alemanha), Tel +49 5772 47-0, Fax +49 5772 47-400,
Internet: http://www.HARTING.com
Reimpressões: reedições completas e trechos de contribuições estão sujeitas à aprovação,
por escrito do Editor. Isto também se aplica à entrada em bases de dados eletrônicos e a
reprodução em mídia eletrônica (CD-ROM e Internet).
Editor Chefe: S. Chmielewski
Todas as designações de produtos usados são marcas comerciais ou nomes de
produtos pertencentes a HARTING KGaA ou outras empresas.
Vice Editor Chefe: Dr. F. Brode, A. Huhmann, Dr. S. Middelkamp
Coordenação Geral: Departamento de Comunicação e Relações Públicas
Projeto e Layout: Dievision Agentur für Kommunikation GmbH
Produção e impressão: M&E Druckhaus, Belm
Circulação: 15.000 cópias em todo o mundo (Alemão, Inglês e outros 12 idiomas adicionais)
Fonte: Se você estiver interessado em obter este boletim regularmente, de forma gratuita,
entre em contato com o seu ramo mais próximo da HARTING, seu parceiro de vendas da
HARTING ou um dos distribuidores locais da HARTING. Você também pode encomendar a tec.
News on-line em www.HARTING.com.
Apesar da cuidadosa edição, não é possível eliminar completamente os erros de impressão
ou alterações às especificações do produto no curto prazo. Por esta razão a HARTING KGaA
só é vinculada pelos detalhes no catálogo apropriado. Impresso por um método ecologicamente correto em papel alvejado inteiramente sem cloro e com uma alta proporção de papel
reciclado.
© 04/2014 by HARTING KGaA, Espelkamp.
Todos direitos reservados.
Pictures: Thinkstock: p.8 © 158791821, 168809875, 123211753, 96018635, 173652636 | p.15 © 154003408 | p.16 © 148987641 | p.22 © 178620616, 93073503 |
p.25 © 104118986, 159311529 | p.26 © 121146996, 164389791 | p.30 © 178629045 | p.32 © 173659934 | p.37 © 120587873 | p.38 © 164545393 | p.40 © 179890949 |
Getty Images: Title: © 157585950 | Shutterstock p.19/35 © 130158239
43
AE - Emirados Árabes Unidos
HARTING Meio Oeste FZ-LLC
Knowledge Village
Block 2A, Office F72
Dubai, Emirados Árabes Unidos
E-Mail: [email protected], www.HARTING.ae
AT - Áustria
HARTING Ges. m. b. H.
Deutschstraße 19, A-1230 Wien
E-Mail: [email protected], www.HARTING.at
AU - Austrália
HARTING Pty Ltd
Suite 11 / 2 Enterprise Drive
Bundoora 3083, AUS-Victoria
E-Mail: [email protected], www.HARTING.com.au
BE - Belgium
HARTING N.V./S.A.
Z.3 Doornveld 23, B-1731 Zellik
E-Mail: [email protected], www.HARTING.be
BR - Brasil
HARTING Ltda.
Rua Major Paladino 128 – Prédio 11
CEP 05307-000 – São Paulo – SP – Brasil
E-Mail: [email protected], www.HARTING.com.br
CA - Canadá
HARTING Canada Inc.
8455 Trans-Canada Hwy., Suite 202
St. Laurent, QC, H4S1Z1, Canada
E-Mail: [email protected], www.HARTING.ca
CH - Suíça
HARTING AG
Industriestrasse 26, CH-8604 Volketswil
E-Mail: [email protected], www.HARTING.ch
CH - Suíça
HARTING AG Mitronics
Leugenestrasse 10, CH-2500 Biel 6
E-Mail: [email protected]
www.HARTING -mitronics.ch
ES - Espanha
HARTING Iberia S.A.
Avda. Josep Tarradellas 20-30 4o 6a, E-08029 Barcelona
E-Mail: [email protected], www.HARTING.es
NO - Noruega
FI - Finlandia
HARTING Oy
Teknobulevardi 3-5, FI-01530 Vantaa
E-Mail: [email protected], www.HARTING.fi
PL - Polôlia
HARTING Polska Sp. z o.o.
ul. Duńska 9, Budynek DELTA, PL-54-427 Wrocław
E-Mail: [email protected], www.HARTING.pl
FR - França
PT - Portugal
HARTING France
181 avenue des Nations, Paris Nord 2
BP 66058 Tremblay en France
F-95972 Roissy Charles de Gaulle Cédex
E-Mail: [email protected], www.HARTING.fr
GB - Gran Bretanha
HARTING Ltd.
Caswell Road, Brackmills Industrial Estate
GF-Northampton, NN4 7PW
E-Mail: [email protected], www.HARTING.co.uk
HK - Hong Kong
HARTING (HK) Limited
Regional Office Asia Pacific
3512 Metroplaza Tower 1, 223 Hing Fong Road
Kwai Fong, N. T., Hong Kong
E-Mail: [email protected], www.HARTING.com.hk
HU - Húngria
HARTING Magyarország Kft.
Fehérvári út 89-95, H-1119 Budapest
E-Mail: [email protected], www.HARTING.hu
IN - Índia
HARTING India Pvt Ltd
7th Floor (West Wing), Central Square II
Unit No.B-19 Part, B 20&21, TVK Industrial Estate
Guindy, Chennai – 600032
E-Mail: [email protected], www.HARTING.co.in
IT - Italia
CN - China
HARTING (Zhuhai) Sales Limited
Room 3501- 3503
No. 1, Hong Qiao Road, Grand Gateway I
Xu Hui District, Shanghai 200030, China
E-Mail: [email protected], www.HARTING.com.cn
CZ - República Checa
HARTING s.r.o.
Mlýnská 2, CZ-160 00 Praha 6
E-Mail: [email protected], www.HARTING.cz
DE - Alemanha
HARTING Deutschland GmbH & Co. KG
P.O. Box 2451, D-32381 Minden
Simeonscarré 1, D-32427 Minden
E-Mail: [email protected],
www.HARTING.de
HARTING SpA
Via dell’Industria 7, I-20090 Vimodrone (Milano)
E-Mail: [email protected], www.HARTING.it
JP - Japão
HARTING K. K.
Yusen Shin-Yokohama 1 Chome Bldg., 2F
1-7-9, Shin-Yokohama, Kohoku,
Yokohama 222-0033 Japan
E-Mail: [email protected], www.HARTING.co.jp
KR - Koreia
HARTING Korea Limited
#308 Yatap Leaders Building, 342-1 Yatap-dong
­Bundang-gu, Sungnam-City, Kyunggi-do
463-828 Republic of Korea
PE-Mail: [email protected], www.HARTING.co.kr
DK - Dinamarca
HARTING ApS
Hjulmagervej 4a, DK – 7100 Vejle
E-Mail: [email protected], www.HARTING.dk
MY - Malásia
HARTING Singapore Pte Ltd
Malaysia Branch, 11-02 Menara Amcorp, Jln. Persiaran
Barat, 46200 PJ, Sel. D. E., Malaysia
E-Mail: [email protected], www.HARTING.com
EE - Europa Oriental
NL - Holanda
HARTING Eastern Europe GmbH
Bamberger Straße 7, D-01187 Dresden
E-Mail: [email protected]
www.HARTING.com
HARTING B.V.
Larenweg 44, NL-5234 KA ‘s-Hertogenbosch
Postbus 3526, NL-5203 DM ‘s-Hertogenbosch
E-Mail: [email protected], www.HARTINGbv.nl
HARTING Technology Group
Marienwerderstraße 3 | 32339 Espelkamp – Germany
P.O. Box 1133 | 32325 Espelkamp – Germany
Phone +49 5772 47-0 | Fax +49 5772 47-400
E-Mail: [email protected] | www.HARTING.com/en
HARTING A/S
Østensjøveien 36, N-0667 Oslo
E-Mail: [email protected], www.HARTING.no
HARTING Iberia, S. A.
Avda. Josep Tarradellas, 20-30, 4o 6a, E-08029 Barcelona
E-Mail: [email protected], www.HARTING.es/pt
RO - Romênia
HARTING Romania SCS
Europa Unita str. 21, 550018-Sibiu, Romania
E-Mail: [email protected], www.HARTING.com
RU - Russia
HARTING ZAO
Maily Sampsoniyevsky prospect 2A
194044 Saint Petersburg, Russia
E-Mail: [email protected], www.HARTING.ru
SE - Suécia
HARTING AB
Gustavslundsvägen 141 B 4tr, S-167 51 Bromma
E-Mail: [email protected], www.HARTING.se
SG - Singapura
HARTING Singapore Pte Ltd.
25 International Business Park
#04-108 German Centre, Singapore 609916
E-Mail: [email protected], www.HARTING.sg
SK - Eslovaquia
HARTING s.r.o.
Sales office Slovakia
J. Simora 5, SK – 940 67 Nové Zámky
E-Mail: [email protected], www.HARTING.sk
TR - Turquia
HARTING TURKEI Elektronik Ltd. Sti.
Barbaros Mah. Dereboyu Cad. Fesleğen Sok.
Uphill Towers, A-1b Kat:8 D:45
34746 AtaŞehir, İstanbul
E-Mail: [email protected], www.HARTING.com.tr
TW - Taiwan
HARTING TaiwanLimited
Room 1, 5/F, 495 GuangFu South Road
RC-110 Taipei, Taiwan
E-Mail: [email protected], www.HARTING.com.tw
US - USA
HARTING Inc. of North America
1370 Bowes Road, USA-Elgin, Illinois 60123
E-Mail: [email protected], www.HARTING -USA.com
ZA - Africa do Sul
HARTING South Africa (Pty) Ltd
Ground Floor, Twickenham Building, The Campus
Cnr Main & Sloane Street Bryanston
Johannesburg (Bryanston), 2021
South Africa
E-Mail: [email protected], www.HARTING.co.za

Documentos relacionados

foco : valor para o cliente

foco : valor para o cliente é reduzida de forma controlada e todo o sistema permanece conectado à rede ao invés de um desligamento total. Este fato é especialmente útil em localidades sujeitas e fortes rajadas de vento, pois...

Leia mais

- HARTING Brasil

- HARTING Brasil gama de utilizações em ambientes industriais. As tecnologias de energia e automação são

Leia mais

Emancipação para Dispositivos de Campo

Emancipação para Dispositivos de Campo Portanto, novos dispositivos de campo são necessários para a integração no ambiente de Internet, que atuem não apenas como escravos de sistemas de controle industrial, mas também tornemse mestres. ...

Leia mais

- HARTING Brasil

- HARTING Brasil A integração e conexão entre realidade física e mundo cibernético é o nosso foco, tanto no Grupo de Tecnologia HARTING quanto nesta edição da tec.News. Vamos levá-lo em uma jornada pelo universo da...

Leia mais

- HARTING Brasil

- HARTING Brasil componentes de rede capazes de se comunicar uns aos outros. Como a questão importante para a indústria é controlar todos os dispositivos em um sistema integrado, o conceito de comunicação escolhido...

Leia mais

it`s OWL – Nós sOmOs um grupO de pONta

it`s OWL – Nós sOmOs um grupO de pONta O avanço da modularização da tecnologia de controle e metrologia, bem como interfaces abertas estão permitindo uma visão flexível e conduzida por software do processo de produção. Esta flexibilizaç...

Leia mais

Indústria integrada

Indústria integrada de futuro (por exemplo, GS1 EPCglobal, OPC-UA e quase-padrões, como infraestrutura de Auto-ID SAP (AII)). • A integração do sistema é projetado para fornecer aos clientes soluções completas de Aut...

Leia mais

- HARTING Brasil

- HARTING Brasil Publicado por: harting KGaA, M. Harting, P.O. Box 1133, 32325 Espelkamp (Germany), Tel. +49 5772 47-0, Fax: +49 5772 47-400, Internet: www.harting.com Editor Chefe: A. Bentfeld | Vice-Editor-Chefe:...

Leia mais

- HARTING Brasil

- HARTING Brasil Em direção ao futuro com inteligência “Inteligência” é por conseguinte uma palavra de ordem importante para o futuro da tecnologia de moldes por injeção. Os fornecedores e usuários de máquinas têm ...

Leia mais