caros colegas
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revista dos funcionÁrios outubro 2007 Chris Vogelzang, Global Head Private Clients MEETING THE NEW MANAGEMENT DESAFIO DA LIDERANÇA DO PC O CAMINHO A SEGUIR FOCO NA INTEGRAÇÃO Juliana Rios MACHO ALFA MAIS ENFOQUE EM FUNDOS DE HEDGE CAMPANHA DE VENDAS DE VERÃO TODOS SÃO VENCEDORES SUGESTÕES DO SÉCULO 21 Caros colegas As últimas semanas têm sido emocionantes para todos nós que fazemos parte dos Clientes Private. Embora tenhamos agora um pouco mais de clareza em relação ao que está por vir, algumas questões ainda vão ficar em aberto durante a fase de transição e integração. Está claro que a combinação com o Fortis nos trará mais oportunidades de crescimento. Além disso, também fica claro que temos um papel importantíssimo no atendimento aos clientes no período por vir. como “um dos três maiores bancos privados europeus, com um sólido crescimento nos negócios na Ásia” e enfatizou o papel fundamental que nós, funcionários, teremos que desempenhar para que esta combinação dê frutos. Um desafio motivante e também um lembrete de como este continua sendo um lugar de trabalho excitante! Eu convido a todos a lerem um pouco mais sobre o assunto, na perspectiva de dois colegas do PC que estiveram presentes no debate, nesta edição da Insight. Recentemente, eu tive a oportunidade de promover um debate entre alguns membros sêniores da gerência, incluindo Mark Fisher, o novo CEO do ABN AMRO, Jean-Paul Votron, CEO do Fortis e alguns funcionários dos Clientes Private e do Gerenciamento de Ativos. Durante a discussão notou-se claramente que um objetivo comum é o crescimento. JeanPaul classificou a futura combinação Além disso, eu tenho tido conversas freqüentes com Fred Bos, que ocupa o cargo correspondente ao meu, CEO, no Fortis Private Banking. Temos discutido como podemos facilitar o processo do Comitê de Liderança da Transição, do qual Paul Scholten é o nosso representante, para assegurar que trabalhemos juntos da forma mais eficiente possível e, assim, combinemos nossos esforços PC GERMANY ESTIMUL A NOVAS IDÉIAS QUÃO SUSTENTÁVEL É A SUA CARTEIRA? MiFID LEVA A INTIMIDADE COM O CLIENTE A UM OUTRO NÍVEL O MELHOR DOS DOIS MUNDOS HANS PE TER ROEL DO PC NL PC Asia para acelerar o crescimento futuro. Nós acabamos sempre voltando a um assunto – como é essencial que nós nos concentremos em nossos clientes no presente. Nós devemos tomar a iniciativa e ir até eles para ouvir suas preocupações, responder suas perguntas e tratar de seus interesses e necessidades – isto é fundamental para o nosso sucesso futuro. Acredito que se nos apoiarmos mutuamente, se ficarmos abertos e mantivermos o foco no cliente nós podemos continuar a crescer a curtoprazo e ganhar uma posição mais sólida como resultado. Eu estou ansioso para visitar muitas localidades do PC juntamente com Fred Bos nas próximas semanas. Ele e eu faremos questão de poder dialogoar com muitos de vocês pessoalmente, enquanto nós estivermos nas várias localidades. Até que nos encontremos novamente eu agradeço pelos seus esforços contínuos junto aos clientes e pelo nosso crescimento! Cordialmente, Chris Vogelzang NA LIGA VENCEDOR A I N S I G H T outu b ro 2 0 07 pr óx ima > Meeting management – two PC colleagues share their experiences On 11 October, members of ABN AMRO and Fortis management hosted a short Q&A session with some employees from Private Clients and Asset Management. Fortis CEO Jean-Paul Votron, ABN AMRO’s NEWLY nominated CEO Mark Fisher, Managing Board member Piero Overmars, and PC CEO Chris Vogelzang fielded questions about the future of the two BUs. Katja Moeller and Nieke Martens share their views and enthusiasm about the event. According to Nieke, those attending took the opportunity to learn more about the future of Private Clients and Asset Management. As a result, most questions went to Jean-Paul Votron. Regarding the future of PC, Jean-Paul Votron stated that the combined private banks would create a top three European private bank with a growing Asian business. He also made it clear that his priority was to get down to working together to complete integration plans focused on bringing out the best of both businesses. When Jean-Paul Votron was asked about people, he said that he has no intention of playing favourites. He came right out and said “I don’t care if you’re from ABN AMRO or Fortis. We need the best people.” Jean-Paul Votron is aware of the sensitivity associated with branding. In response < anterior to questions about the future brand, he said perhaps with the exception of getting married, branding is the most emotional thing in life. But he also emphasised the importance of rising above the emotions so that everyone sees the value behind the brand. The combined private banks will create a top three European private bank with a growing Asian business As to challenges ahead, Jean-Paul Votron believes culture can be a hurdle. At Fortis, employees are not allowed to refer to Belgians and Dutch in terms of “us” and Members of ABN AMRO and Fortis Management during a dialogue session with Private Clients and Asset Management employees “them”. It’s better to point out similarities than to focus on differences. “We can already see a common culture starting to emerge,” he said. “It involves entrepreneurship, guts, flair, accountability and the willingness to seize opportunities.” Katja says that Mark Fisher shared his experiences of NatWest’s merger with RBS and clearly understands ABN AMRO’s current position. He explained that the Consortium will not be telling anyone how to do things. Rather, it will be asking how ABN AMRO thinks the integration can work best. Mark Fisher said that we could think of all these as something that’s happening to us. Instead, they see it as happening with us. They expect us (ABN AMRO) to be involved in getting it right. We should see this as an opportunity. He ended by saying that it I N S I G H T outu b ro 2 0 07 will only work if everyone pulls together. According to Katja, Jean-Paul Votron spoke of future aspirations. He said that together we need to create a new identity in line with being the third largest private bank in Europe. He wants us to think about what that means in terms of marketing, products, coverage and delivery model. He stated that we need big ideas, because his next question will be, what do we have to do to become an even stronger private bank? There was a lot of enthusiasm following the discussion and people were very positive! Due to time constraints, this article is only available in English pr óx ima > DESAFIO DA LIDERANÇA DO PC O CAMINHO A SEGUIR LÍDERES DO PC encontraram-se PARA COMEMORAR O SUCESSO GLOBAL DO PC E PARA ABORDAR ASSUNTOS DE NEGÓCIOS REAIS. JUNTOS ELES DISCUTIRAM COMO O PC PODE ATINGIR UMA MELHOR PERFORMANCE NO FUTURO, APESAR DAS INCERTEZAS. O primeiro evento na história do PC Global foi realizado de 6 a 7 de setembro na Holanda. O programa rigoroso foi desenvolvido para unir líderes de todos PCs e para ajudá-los a trocar idéias de forma mais eficiente e a concentrar os times na execução discplinada, dois ingredientes fundamentais para o sucesso nas atuais circunstâncias. “Um ponto importante mencionando pelo nosso CEO, Chris Vogelzang, durante seu discurso de boas vindas, foi que o Private Banking do ANB AMRO será um parceiro forte, independentemente do parceiro da fusão,” recorda Joe Torrez, Joe Torrez, PC Global HR Business Consultant < anterior Consultor de Negócios e Gerente de Mudanças do RH do PC Global, “mas para assegurarmos nossos pontos fortes, temos que continuar concentrados nos negócios.” É claro que é difícil tanto para o nosso pessoal, quanto para os clientes termos que nos deparar com mudanças. “A nossa liderança quer se antecipar e estar preparada para os desafios provenientes das incertezas,” diz Joe. Para alcançar estes objetivos precisamos de um entendimento mais completo dos desafios comerciais e precisamos enfrentálos enquanto equipe. Workshops e outras atividades encorajaram esta Mauro Maternini, Gerente da filial de Zurique Emmanuelle Lucas, Chefe O&S do Neuflize OBC Arnaud de Dumast, DPM chefe no Neuflize OBC abordagem. “O melhor do congresso foi estar num mesmo local com outros gerentes,” comenta o gerente da filial de Zurique, Mauro Maternini. “Claro que nós conversamos pelo telefone, mas não é a mesma coisa. É útil trocar idéias e experiências frente a frente.” Emmanuelle Lucas, nova chefe O&S do Neuflize OBC (PC France), contou algo parecido: “Foi muito útil encontrar-me com todos e fazer parte da composição do time. Também foi bom ouvir em primeira mão as preocupações que as pessoas de outros países têm.” à nova direção e passar o mais rápido possível para a fase de integração,” afirma Frans Jan Burkens, chefe do MPS no Neuflize OBC. “De outra forma cada um vai começar a se preocupar com seus próprios assuntos e não com os clientes. Para isto temos que melhorar a comunicação com os funcionários e com os clientes, concentrarmo-nos nos objetivos que traçamos para nós mesmos e entregar uma execução sem falhas. A nossa recompensa será o sucesso no mercado, como um dos bancos privados líderes na Europa,” confirmou ele. Muitas das preocupações estavam relacionadas à falta de informações sobre o que está por vir e o evento proporcionou uma oportunidade para discutir este tema tão complexo. “É bom saber como as pessoas estão encarando as mudanças a um nível global,” diz Arnaud de Dumast, DPM chefe no Neuflize OBC, “ainda que eu esperasse que tivéssemos ido mais a fundo nas questões ligadas às mudanças por vir.” Os participantes aproveitaram ao máximo este Desafio da Liderança. Cada um voltou para casa com uma mensagem clara: o PC está trabalhando numa posição de força. Através da sua perseverança e conquistas o pessoal do PC construiu um negócio sólido que continuará sendo uma peça global importante, num caminho de crescimento em qualquer cenário de fusão. O desafio da liderança é entrar em contato com as pessoas e ajudá-las a continuarem concentradas nos nossos objetivos. Alcançar uma performance excelente, apesar das incertezas, ajudará o PC a modelar o seu futuro dentro da nova organização. A interação intensa entre os participantes neste e em outros assuntos acabou tirando algumas das suas incertezas. “Precisamos dar clareza ao nosso pessoal em relação I N S I G H T outu b ro 2 0 07 pr óx ima > FOCO NA INTEGRAÇÃO Juliana Rios A BRASILEIRA JULIANA RIOS, VP DE ESTRATÉGIA E ADMINISTRAÇÃO DE DESEMPENHO, TRABALHA AGORA PARA O PC GLOBAL, EM AMSTERDÃ, ONDE ELA FAZ PARTE DO TIME DE ESTRATÉGIA E FUSÕES E AQUISIÇÕES (M & A), QUE ESTÁ CONDUZINDO A PREPARAÇÃO PARA A FUTURA INTEGRAÇÃO. Há quanto tempo você trabalha para o ABN AMRO? JR: Eu entrei para o banco, no Brasil, há dez anos atrás. O ABN AMRO Brasil trabalhava na época somente com operações financeiras para o consumidor e atacado. O banco comprou então o Banco Real, um dos 10 maiores bancos universais do mercado brasileiro, mais ou menos 18 meses depois. Em seguida eu trabalhei em diferentes áreas, desde o planejamento de TI, passando pelo e-Business até canais diretos do cliente. Posteriormente, o Banco Real comprou o Banco Sudameris em 2003 e eu trabalhei no time da integração. Depois disso, eu administrei Segmentos do Cliente para as 260 filiais Sudameris por 18 meses. O que a levou para a Europa? JR: Eu fui convidada a juntar o time de integração para a aquisição da Antonveneta na Itália, pelo ABN AMRO e fiquei baseada em Amsterdã. Desenvolvi o plano-mestre no final de 2006 e então decidi aceitar a proposta para ficar no meu trabalho atual, na área de Private Banking, < anterior em Amsterdã. Daqui eu também auxiliei o escritório de integração em Karachi a integrar o Prime Bank ao ABN AMRO Paquistão. No que você está trabalhando no momento? JR: O Time Administrativo do PC decidiu recentemente acelerar os prepara tivos para a integração que está por vir. Pediram-me para liderar o processo de preparação para o PC Global devido à minha experiência em integração. Este processo é coordenado por um time global, com pessoal de contato em cada sub-BU. Estamos desenvolvendo uma base de fatos para cada país PC e identificando nossos pontos fortes e oportunidades, assim como os assuntos, em ambos os cenários. No caso da aquisição em potencial acontecer, estaremos bem preparados e confiantes para fazermos o melhor de qualquer combinação que vier – para os nossos clientes e para nós mesmos. Temos muita coisa boa a oferecer e estamos concentrados nos benefícios dos negócios. Juliana Rios, VP Strategy and Performance Management O que mais lhe atrai no trabalho com integrações? JR: Uma transição exige que você construa uma nova visão do futuro, uma que combine duas partes. Deve-se tentar preservar o melhor de cada uma, ao mesmo tempo em que consideramos aspectos como o tempo e a sinergia, entre outros. Por exemplo, pessoas de ambos os lados vão ter emoções muito diferentes durante o processo e elas têm de ser levadas em consideração. O lado que é adquirido tende a se sentir inseguro ou irracional. E a parte que adquire está na verdade comprando os clientes e funcionários, que são os bens mais importantes. Portanto, temos que entender os dois lados e sermos conscientes das decisões que tomamos. Além disso é necessário desenvolver planos bem pragmáticos, não esquecendo do lado emocional e isso é muito difícil – muitas vezes as pessoas não conseguem fazer o balanço dos dois lados, o que é fundamental. I N S I G H T outu b ro 2 0 07 Você tem uma formação como bailarina. Como isto influenciou a sua carreira no banco? JR: Era para eu ser bailarina mas uma lesão me forçou a desistir da dança quando eu tinha 18 anos, depois de treinar muito e praticar seis horas por dia, diariamente, durante muito anos. Mas a dança me ensinou a ser disciplinada e a lutar pela perfeição. Como brasileira na Holanda, quais são as diferenças culturais que você nota entre os dois países? JR: A prestação de serviços é geralmente diferente aqui. A maioria das pessoas não sorri quando lhe serve em uma lancho nete, ou quando lhe encontra no elevador. Brasileiros gostam de tocar, nós nos tocamos quando conversamos uns com os outros. Eu ainda estou começando a notar as diferenças. Mas esta é a parte legal de se trabalhar no exterior – é uma chance para entendermos e aprendermos sobre outras culturas. pr óx ima > MACHO ALFA MAIS ENFOQUE EM FUNDOS DE HEDGE INVESTIMENTOS ALTERNATIVOS COMO FUNDOS DE HEDGE ESTÃO SE TORNANDO CADA VEZ MAIS IMPORTANTES PARA O INVESTIDOR PRIVATE. RJ THOMPSON, CHEFE DE PRODUTOS ESTRUTURADOS E INVESTIMENTOS ALTERNATIVOS PARA CLIENTES PRIVATE, COMENTA SOBRE AS ATIVIDADES DO ABN AMRO NESTA ÁREA. A busca por modos de superar o mercado – ou, para usar uma expressão inglesa, de gerar ‘alfa’ – levou a uma série de investimentos alternativos, nos últimos anos. Os fundos de hedge têm sido um dos investimentos mais bem sucedidos, graças às suas estratégias comerciais flexíveis e à disponibilidade de ferramentas de investimento por entre numerosas classes de ativos. Há cerca de 9 mil fundos de hedge em existência, representando aproximadamente 1,7 trilhões de dólares em ativos, de acordo com numerosas fontes. Os fundos de hedge têm sido uma das mais bem sucedidads estratégias de investimento alternativo “Os fundos de hedge ficaram conhecidos como a fórmula mágica para os investidores, depois que a bolha de investimentos tecnológicos estourou no ano 2000”, explica RJ. “Os benefícios comprovados da diversificação, somados a um foco no retorno absoluto e a atrativos retornos ajustados ao risco tornaram-se um argumento convincente para os investigadores desta década.” MANDATO Da esquerda para direita : RJ Thompson, Louisa Hanson e Alan Barry < anterior Este raciocínio se mostrou útil quando, há apenas 18 meses, o time de RJ recebeu um mandato para começar do zero uma plataforma de fundos de hedge para os clientes private. “Admito que chegamos um pouco atrasados, mas assim tivemos uma vantagem na hora de criarmos nossa oferta.” O ponto inicial, relata ele, foi “a nossa I N S I G H T outu b ro 2 0 07 crença no fator da diversificação dos fundos de hedge, dentro do contexto de uma carteira de valores e a necessidade de disponibilizarmos aos nossos clientes private verdadeiros talentos em fundos de hedge.” Rapidamente decidiu-se colocar o foco em uma ação multi-administrativa; assim o time de RJ deparou-se com 40 gerentes, até que restaram 15 grupos – ‘os melhores de todos’. Atualmente a oferta inclui Ivy, Grosvenor, Blackstone, Permal, International Asset Management (pertencente à Administração de Ativos ABN AMRO), Global Asset Management, RMF Investiment Funds, Man, Arden e O’Connor da UBS. Espera-se acrescentar ainda a Harris, Lighthouse e Gottex. CAMPOS DE TREINAMENTO EM FUNDOS DE HEDGE Até agora o feedback tem sido positivo e a penetração geral do ABN AMRO no mercado de produtos alternativos já aumentou mais de 25% em menos de seis meses. Na seqüência, o próximo alvo, diz RJ, “é claramente a educação.” Ele planeja oferecer um treinamento profissional, aos moldes de um ‘campo de treinamento em fundos de hedge’ – um curso de um dia sobre fundos de hedge. Além disso ele gostaria de poder contar com gerentes específicos, se possível, uma vez que eles podem oferecer uma abordagem mais prática além de concretizar relacionamentos a nível local. “Apesar dos tumultos recentes associados ao crédito estruturado e subprime, os fundos de hedge estão aqui para ficar,” diz RJ. E tudo indica que o ABN AMRO está lucrando com a tendência. pr óx ima > CAMPANHA DE VENDAS DE VERÃO TODOS SÃO VENCEDORES Valérie Morel, Vencedora da Volta ao Mundo do PC France Toni Diefenbach, Vencedor da Volta ao Mundo do PC Cologne Gerd Messingfeld, Vencedor da Volta ao Mundo do PC Dortmund Marit Berger, Vencedora da Volta ao Mundo do PC Gibraltar COM UMA MELHOR PERFORMANCE POR TODA A COMPANHIA, NÃO HOUVE PERDEDORES NA CAMPANHA DE VENDAS DE VERÃO DO CLIENTES PRIVATE. “Nós melhoramos muito este ano e isto graças à campanha,” diz Valérie Morel, vencedora da Volta ao Mundo do PC France. “Espero muito que haja uma outra campanha no ano que vem.” A campanha de vendas foi um grande incentivo para aumentarmos os nossos esforços durante um período do ano tradicionalmente fraco. “Tive mais contato com meus clientes durante a campanha,” explica Valérie. “Não hesitei em pegar o telefone e em mandar e-mails oferecendo nossos produtos.” “A sua estratégia foi tão boa que Valérie, num total de cinco produtos, ficou entre os dez melhores participantes nas vendas de quatro deles e entre os três melhores na venda de dois produtos. Vencer é sempre emocionante e esta competição não foi diferente. “Ter sido a campeã francesa foi muito satisfatório porque significa reconhecimento pelo meu trabalho e esforço,” diz Valérie. E o < anterior seu trabalho foir reconhecido. Ela e os vencedores do PC de outros países– “Os melhores de todos” – ganharam um final de semana em Barcelona (de 5 a 7 de outubro) organizado por Chris Vogelzang. AUMENTO DE ENERGIA Uma outra campeã, Marit Berger do PC Gibraltar, concorda que a competição representou um aumento de energia durante os meses de verão. “Normalmente nós temos uma queda durante o verão, mas este ano as nossas vendas durante o período foram bem maiores,” diz ela. “Nós bolamos um prospecto mostrando alguns dos nossos produtos de investimento e isso já nos deu uma razão para ligarmos para os nossos clientes, para colocar a conversa em dia. Foi uma motivação para todos. Nós comemoramos o final de cada etapa de duas semanas, com o campeão usando a camisa amarela por um dia, igualzinho a Volta da França. Foi super divertido.” A camisa amarela foi para dois ganhadores na Alemanha – algo que nunca aconteceu na Volta da França original, em seus 104 anos. Gerd Messingfeld, Diretor Assistente do PC Dortmund, diz que não se importa em dividir o primeiro lugar com seu colega do PC Cologne. “Foi justo,” diz ele. “Nós geramos mais negócios do que Colônia, mas a filial deles é menor.” Os dois times se inspiraram com a campanha. “O fator competição foi divertido e deixou-nos mais ambiciosos,” diz Gerd. “Se normalmente eu ligo três vezes para um cliente, com a campanha eu acabei ligando quatro.” I N S I G H T outu b ro 2 0 07 Gerd acha que o sucesso da Campanha de Vendas de Verão se deve à excelente qualidade dos produtos que ele e o seu time podem oferecer. “Foram fatores essenciais para o nosso sucesso,” concorda Toni Diefenbach, Gerente de Relações da filial de Colônia. Toni destaca que as campanhas de vendas deveriam complementar os alvos já existentes do banco. “A cooperação interna baseada nas melhores condutas deveria resultar em soluções de primeira classe para os nossos clientes,” comenta ele. pr óx ima > Summer Olympics Campaign Na Ásia a Campanha de Vendas de Verão Global é conhecida como Olimpíadas de Verão. “A competição ajudou-nos a concentrar melhor, embora nós já estivessemos concentrados,” diz Leo Chow, Diretor do PC Hong Kong e vencedor da categoria peso-pesado. “Ela nos deu um empurrãozinho. Eu disse para o meu assistente e para o consultor de investimentos: ‘Ok, eu vou me concentrar mais naquilo que estou fazendo e vocês fazem o resto.’ Nós encaramos a campanha como uma forma de oferecer o melhor aos nossos clientes. Tudo gira em torno deles. Se você lhes dá o melhor conselho possível eles vão confiar em você. Então tudo se resume em encontrar o produto certo para o cliente certo.” Leo Chow, Vencedor das Olimpíadas de Verão do PC Hong Kong < anterior Uma outra campeã dos Jogos Olímpicos de Verão, Vicky Yang, VP Líder do Time de Vendas de Taipei, também enfatiza esta abordagem centrada no cliente. “A campanha foi um incentivo para que eu visitasse mais meus clientes e fizesse mais ligações,” comenta ela. “Assim, eu conquistei ainda mais a confiança dos meus clientes. Eu gostei muito da campanha. Ela me deu um incentivo moral extra e me motivou a fazer mais.” Vicky Yang, Vencedora das Olimpíadas de Verão do PC Taiwan “Intensificar o nosso contato com os clientes foi um dos objetivos da campanha,” explica Andius Teijgeler, Chefe Global de Marketing, Produtos e Administração de Vendas e um dos iniciadores do projeto. “Tenho certeza que os clientes aprovam que nós nos concentremos ainda mais em suas necessidades, nas presentes circunstâncias.” Assim sendo, a campanha de vendas de curto-prazo acaba trazendo benefícios a longo prazo. Neste ínterim ela também alcançou objetivos mais imediatos. “A campanha de vendas realmente ajudou a nossa performance financeira, que aumentou de 5 a 10% em comparação com julho e agosto do ano passado,” diz Andius. É com certeza um resultado vencedor para todos os envolvidos. Andius Teijgeler, Head MPS PC Global Vencedores da Volta ao Mundo aproveitando seu ensolarado e relaxante fim de semana em Barcelona. Este evento marcou o final bem sucedido da Campanha de Vendas de Verão Global, que teve como resultado uma performance extraordinária por parte das unidades de Clientes Private — algo de que podemos nos orgulhar profundamente. I N S I G H T outu b ro 2 0 07 pr óx ima > CAIXA DE SUGESTÕES DO SÉCULO 21 UMA ABORDAGEM MODERNA FUNCIONÁRIOS DO ABN AMRO TÊM MUITAS IDÉIAS BOAS PARA MELHORAR OS PROCESSOS DOS NEGÓCIOS, MAS NA MAIORIA DAS VEZES SUAS IDÉIAS NUNCA CHEGAM À ADMINISTRAÇÃO. AGORA O PC GERMANY MONTOU UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE IDÉIAS – QUE FUNCIONA. Faz parte do trabalho dos gerentes de qualidade Renate Raith e Heinz-Bert Schumacher julgar os processos de negócios da Delbrück Bethmann Maffei (PC Germany) e fazer melhorias quando necessário. A gerência de qualidade é uma ponte entre o escritório da linha de frente e serviços/funções. Seu objetivo é desenvolver e criar processos eficientes tanto na perspectiva do cliente quanto na do escritório de linha de frente, a nível de requisições legais, regulamentares e políticas de grupo. Nossos funcionários têm muitas idéias boas Renate Raith, Local Quality Manager < anterior No entanto, nem sempre é fácil identificar os problemas relevantes. “Nossos funcionários têm muitas idéias boas,” diz Heinz-Bert, “mas, na maioria das vezes, as pessoas que poderiam fazer mudanças nunca chegam a ouvi-las.” Há alguns anos, relembra Heinz-Bert, os antecessores do PC Germany do Private Banking do ANB AMRO e dos bancos Delbrück e Bethmann-Maffei, costumavam ter aquelas antigas caixas de sugestões para funcionários – do tipo que, com o tempo, acabavam cheias de cascas de laranja. Agora o PC Germany reaproveitou o modelo, mas com um toque moderno, para evitar que elas se tornem cestos de lixo. Após considerarem uma solução pronta utilizando softwares, Heinz-Bert e Renate, que estão à frente do projeto, decidiram desenvolver um banco de dados próprio, baseado no Microsoft Access. “É muito mais prático e não precisa de muito suporte da TI,” explica Heinz-Bert. O que nós estamos procurando são soluções práticas e inovadoras para os problemas do dia-a-dia Heinz-Bert Schumacher, Teamhead Local Quality Management SUCESSO IMEDIATO Funcionários do PC Germany podem enviar suas sugestões através de um formulário online, que é revisado por um comitê especial. As sugestões precisam preencher alguns critérios, diz Heinz-Bert. “É inútil simplesmente reclamar que se está tendo problemas com a TI do banco. O que nós estamos procurando são soluções práticas e inovadoras para os problemas do dia-a-dia. As sugestões também precisam estar de acordo com as nossas regras orçamentárias e objetivos gerais dos negócios.” I N S I G H T outu b ro 2 0 07 O PC Germany lançou seu Sistema de Gerenciamento de Idéias no dia 1º de setembro de 2007, para um período de testes de quatro meses. As primeiras sugestões já estão aparecendo, uma delas propondo que os procedimentos para clientes com requisições de interesse especiais sejam simplificados. “Espero que nosso sistema seja um sucesso,” diz Heinz-Bert “e que outras filiais possam tirar proveito dele também.” pr óx ima > ATÉ QUE PONTO A NOSSA CARTEIRA DE VALORES É SUSTENTÁVEL ? OS CLIENTES PRIVATE ESTÃO LANÇANDO UM ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE APROXIMADAMENTE NA MESMA DATA DA PUBLICAÇÃO DA INSIGHT. VINCENT VAN ASSEM, CHEFE GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO PC, EXPLICA. Nossos clientes estão cada vez mais conscientes da importância da sustentabilidade. Eles estão dispostos a levar em conta a sustentabilidade nas suas decisões de investimento. Certamente, isto varia de um grupo de clientes para o outro. “Cada vez mais, os clientes estão conscientes das possíveis conseqüências oriundas das mudanças climáticas, ou então eles gostariam de tentar melhorar o padrão de vida dos pobres”, de acordo com Vincent. “Na Holanda, por exemplo, muitas instituições de caridade são clientes nossos e eles se preocupam cada vez mais se os seus investimentos estão deixando de atingir os seus objetivos. Uma fundação que apoia pesquisas sobre o câncer descobriu recentemente que a sua carteira de valores incluia companhias tabagísticas.” Isto fez com que outras instituições começassem a prestar mais atenção na questão da sustentabilidade nas suas carteiras de valores. “Este é um motivo para lançarmos o Índice de Sustentabilidade”, Vincent comenta. “Um outro motivo é que há mais ou menos um ano uma agência externa, independente, realizou um estudo para verificar a ligação entre retornos de investimento e sustentabilidade. A conclusão geral foi que empresas mais sustentáveis geram resultados melhores nos investimentos.” Em outras palavras, a sustentabilidade não é apenas digna de elogios, ela também pode ser um bom investimento. MENSURANDO A SUSTENTABILIDADE Vincent van Assem, Head Sustainable Development PC Global < anterior Nossos colegas da Administração de Ativos do ABN AMRO desenvolveram uma nova metodologia para I N S I G H T outu b ro 2 0 07 descobrir o grau de sustentabilidade de uma firma ou setor. Usando três fontes externas diferentes - o Ethical Investment Research Service (Serviço de Pesquisa do Investimento Ético), Innovest e o Governance Metrics Institute (Instituto Métrico Governamental) - a Administração de Ativos analisou a forma com que as firmas lidam com assuntos como o meio ambiente e assuntos sociais e também sua estruturação. Então, uma nota foi dada para o grau de sustentabilidade – o Índice de Sustentabilidade – e esta é repassada ao cliente para que ele possa considerar esta informação na hora de tomar decisões sobre investimento. “Basicamente, temos que dar um peso diferente aos critérios se observamos a sustentabilidade na indústria de mineração ou nos setores de TI ou de alimentos,” diz Vincent. “Estes critérios e os diferentes pesos nos permitem fazer um ranking das firmas.” Isto nos dá uma indicação para podermos comparar as empresas, em cada setor, de acordo com a sustentabilidade. “Logo poderemos aconselhar o cliente baseados não só em critérios financeiros, mas também utilizando o Índice de Sustentabilidade, caso ele assim o deseje”, confirma ele. Para Vincent, a sustentabilidade é mais do que apenas um trabalho agradável. “Eu tenho um interesse a nível pessoal, também. Nós habitamos um planeta maravilhoso e é uma vergonha a forma como o tratamos. Também acredito que devemos tratar as pessoas com respeito, por exemplo, fazendo com que elas não corram riscos nos locais de trabalho. Sustentabilidade também trata destes assuntos.” pr óx ima > MiFID COLOCA A INTIMIDADE COM O CLIENTE EM UM NOVO NÍVEL BASTA DIZER A PALAVRA MifID PARA ALGUNS PRIVATE BANKERS VEREM UMA MONTANHA DE PAPELADA. MAS o MiFID É REALMENTE TÃO RUIM ASSIM? E QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS? Os Mercados em Diretiva de Instrumentos Financeiros (MiFID) da UE vão entrar em vigor, em todas as instituições financeiras regulamentadas, no dia primeiro de novembro, sendo assim uma prioridade absoluta para o ABN AMRO. O MiFID passará a fornecer uma base regulamentar comum para toda a Europa, e representa a maior mudança na indústria européia de serviços financeiros em mais de uma década. O objetivo é um mercado único de nível mundial, com uma concorrência justa e consistente para fornecedores e consumidores de serviços financeiros. Por toda a nossa rede, muito está sendo feito para assegurar a conformidade com os prazos do MiFID. O MiFID irá nos ajudar a trabalhar com mais eficiência no futuro Yves Goubert, Senior Private Banker < anterior Até meados de agosto Yves Goubert, Private Banker Sênior, do escritório de Bruxelas, já tinha organizado o perfil de 25% dos seus 100 clientes. O escritório de Bruxelas pretende traçar o perfil de 95% dos clientes até meados de outubro. “Assim sobram 2 semanas para os meus 5 clientes mais complicados”, brinca Yves. “Basicamente, o trabalho consiste em encontrar com todos os clientes e verificar as questões abertas do questionário. Dá para se fazer muita coisa antes, uma vez que conheço muito bem a maioria dos meus clientes, graças às regras administrativas precisas do ABN AMRO”, diz ele. MiFID é um assunto quente na Bélgica, França, Alemanha, Gibraltar, Luxemburgo e no Reino Unido. Além de traçar o perfil dos clientes, também é necessário revisar informações sobre os mesmos, preparar os testes de adequação e apropriação exigidos e implementar a política de melhor execução. Afinal, o MiFID é um ‘monstro enorme’ – o que Yves pensou que fosse, quando ouviu falar dele em 2006 – ou um possibilitador? PROVE Peter De Keyzer, Consultor-chefe em Investimento no nosso escritório da Antuérpia, diz que o MiFID “confirma através da lei que nós cumprimos o que prometemos no nosso modelo de serviço. E se os gerentes de relacio namentos conhecerem de verdade os seus clientes e os servir de acordo, então o MiFID não trará muitas mudanças no seu trabalho. A única dificuldade é que o MiFID exige que provemos a intimidade com o nosso cliente e que ela seja passível de auditoria. Isto significa bastante papelada.” No entanto, o MiFID ainda está em fase de desenvolvimento e nem sempre oferece a clareza necessária. Peter dá um exemplo: I N S I G H T outu b ro 2 0 07 Peter De Keyzer, Chief Investment Advisor “Na Bélgica, assim como em outros países, nós nos deparamos com a questão de como fazer o perfil de contas com 2 ou mais titulares. O ideal seria um perfil por conta. Porém, no caso de titulares de contas múltiplas, com objetivos de investimento ou graus de risco diferentes, nós recomendamos a criação de perfis separados para cada cliente.” Yves explica que estes tipos de assunto foram abordados no curso de treinamento para traçar o perfil dos clientes, em que ele recentemente participou. “O curso também me mostrou como lidar com uma possível resistência do cliente”, diz ele. “Realmente acredito que o MiFID não é apenas um fardo administrativo, mas, sim, que irá nos ajudar a trabalhar com mais eficiência no futuro. Estou ansioso pela expansão das ferramentas inteligentes dentro do MyCockpit em 2008. Elas certamente serão uma grande ajuda no trabalho com meus clientes.” pr óxima > 10 O MELHOR DOS DOIS MUNDOS ALGUNS DOS NOSSOS FUNCIONÁRIOS TÊM UM BALANÇO TRABALHO/ VIDA PESSOAL ESPECIAL. POR EXEMPLO, HANS PETER ROEL, DO TIME DE MARKETING DO PC NL. ELE NÃO APENAS ESCREVEU VÁRIOS LIVROS BEM SUCEDIDOS, COMO TAMBÉM ESCREVEU UM LIVRO EM CO-AUTORIA COM O SEU FILHO DE NOVE ANOS, MICK, NO COMEÇO DESTE ANO. ‘Como todo pai eu costumava ler histórias para o Mick dormir. Uma vez eu perguntei a ele se ele gostaria de escrever o nosso próprio livro, junto comigo”, explica Hans Peter. “O Mick disse ‘sim’ e eu perguntei então que tipo de história nós deveriamos escrever e o que iria acontecer. Mick respondeu e por vezes inventou sozinho um roteiro inteiro.” A colaboração pai-filho resultou em Dio, de sleutel van de zeven wijsheden (Dio, a chave para as sete sabedorias), que foi publicado em maio deste ano. É a história de duas crianças, Dio e Aine, que encontram uma antiga casa de gelo. Uma vez dentro dela eles abrem um alçapão e entram em um outro mundo. A única forma de retornar ao mundo real é terminando sete tarefas, em sete dias e sete horas. “É maravilhoso ver como as crianças são criativas. A criativadade de um adulto não consegue competir com a delas. < anterior “Eu comecei a escrever, na verdade, só por brincadeira, depois de umas férias no Himalaia,” recorda Hans Peter. “Um editor gostou do meu livro, publicou-o e foi um sucesso. Eu gosto muito de ter um trabalho fixo e ser escritor à noite, nos finais de semana e feriados. É o melhor dos dois mundos. Escrever me completa e me dá energia.” Inovação e criatividade são assuntos-chave, até mesmo dentro do banco Mick decidiu doar parte da renda gerada com o livro para a instituição de caridade WarChild. O dinheiro será usado para ajudar as crianças-soldados em Serra Leoa, África. INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE Hans Peter escreveu vários livros, todos relacionados à espiritualidade, intuição, criatividade e marketing. “Inovação e criatividade são assuntoschave, até mesmo dentro do banco. Uma abordagem dura, ‘de macho’, não irá durar muito. A sociedade está dando uma importância cada vez maior à sustentabilidade, comunicação e humanitarismo, e percebe-se a mesma tendência no setor bancário. Eu me deparei com muito mais resistência há oito anos atrás, quando escrevi o romance espiritual De reis van je leven (A viagem de uma vida, publicado em março de 2001). Hoje em dia, muitos banqueiros percebem que o ‘duro’ e o ‘suave’ podem ser uma combinação de sucesso.” Hans Peter Roel, PC NL Market Segment Manager, com seu filho Mick I N S I G H T outu b ro 2 0 07 pr óx ima > 11 PC ASIA NA LIGA VENCEDORA O prêmio de Sutapa a inclui na seleta lista de melhores profissionais de administração de ativos dos Estados Unidos, Europa e Ásia. Os vencedores foram selecionados baseados nos seguintes critérios: credenciais, experiência, progresso na carreira e potencial para criar tendências futuras. NÃO HÁ COMO PARAR O PC ASIA. NOSSOS COLEGAS DO EXTREMO ORIENTE ESTÃO SE SUPERANDO NOS ÚLTIMOS MESES. Os sucessos do PC Asia se dão de várias formas: desde o recebimento de premiações de prestígio até o fechamento de negócios essenciais. Barend Janssens, chefe do PC Asia, recebeu o famoso prêmio concedido pela Associação Internacional de Private Barend Janssens, Head PC Asia < anterior Bankers (PBI) ao Private Banker de destaque na região da Ásia e do Pacífico em 2007. Seu prêmio vem logo atrás ao de outra vencedora: Sutapa Banerjee, chefe do PC India que foi nomeada pela Institutional Investors (Investidores Institucionais) um dos 20 maiores talentos em ascensão da Administração de Ativos de 2007. Os critérios para o prêmio de Private Banker de destaque da região da Ásia e do Pacífico do PBI incluem: estratégia para crescimento baseado em negócios, investimento em pessoal e sistemas para o desenvolvimento dos negócios, inovação em serviços e produtos e serviços ao cliente e habilidades de gerência no relacionamento com o cliente, claramente acima da média. Barend recebeu a melhor classificação nestas categorias e o prêmio faz juz a ele por ser um líder industrial e o melhor da categoria na indústria global de ativos. MAIORES NEGÓCIOS As histórias de sucesso não acabam por aqui. Em setembro, o time de Mumbai do PC India fechou um negócio na ordem de 120 milhões de dólares. A proposta arrojada do time e o engajamento impressionaram tanto o cliente que a competição foi totalmente eliminada e o mandato para gerir a conta inteira foi ganho. Uma outra vitória veio do PC Hong Kong que concluiu sua primeira recomendação bem sucedida com o projeto X-sell, um esquema de recomendação que envolveu várias BUs e que tinha como objetivo possibilitar que a nossa base de clientes pudesse realizar vendas cruzadas entre nossos três segmentos de clientes. O PC Hong Kong conseguiu ganhar como cliente private uma sociedade acionária controladora de um banco comercial – uma recomendação que pode trazer em um curto prazo mais de 300 milhões de dólares em ativos novos. Finalmente, o PC Syngapur lutou contra o tempo e contra uma concorrência feroz, para fechar um acordo da ordem I N S I G H T outu b ro 2 0 07 Sutapa Banerjee, Head PC India de 65 milhões de dólares com um cliente que trouxe 200 milhões de dólares em ativos novos, graças ao apoio dos times da Administração de Risco, Venda de Créditos e Apoio aos Negócios. Esta é mais uma prova que a determinação do PC Asia de fazer o possível e impossível o levou à liga dos vencedores. Insight é uma publicação para os funcionários do ABN AMRO Private Banking Gerentes de Projeto: Charles Ray, Hui Jing Koh, Evelien Boot, Christina Santore Editores: Punta Est Publishers, Amsterdã Envie seus comentários para: [email protected] ou entre em contato conosco pelo telefone + 31 20 6287523 12