Ano 2012
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Ano 2012
2012 A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE Localização da Rua Dr António Fernando Covas Lima sede 7801 – 849 Beja Telefone Telef: (+351) 284.310.200 e-mail [email protected] Fax Fax: (+351) 284.322.747 site www.hbeja.min-saude.pt Unidades de saúde HOSPITAIS integradas na entidade HJJF – Hospital José Joaquim Fernandes Localização Rua Dr António Fernando Covas Lim a 7801 -849 Beja Telef: (+351) 284. 310. 200 Fax: (+351) 284322747 c a@uls ba.min -saude. pt Telefone e-mail HSP – Hospital de São Paulo Largo de São Paulo 7830 -386 Serpa Telef: (+351) 284. 544. 715 Fax: (+351) 284 544 747 geral.s [email protected] in -saude.pt DACES – Departamento de Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Alentejo Centro de Saúde de Aljustrel; Rua de Beja 7600 -073 Alj ust rel, Port ugal Tel : (+351) 284 600 150 Fax: (+351) 284 602 442 cs alj ust [email protected] in -s aude.pt Centro de Saúde de Barrancos Rua Dr. Filipe Figueiredo, 4 Barrancos , Portugal Tel: (+351) 285 950 660 Fax: (+351) 285 958 161 cs barranc os@uls ba.min -saude. pt Centro de Saúde de Serpa; Rua Eira S. Pedro - Zona Sul 7830 -648 Serpa, Port ugal Tel: (+351) 284 540 560 Fax: (+351) 284 540 565 css erpa@uls ba.min -saude. pt Centro de Saúde de Almodôvar; Estrada Nac ional 2 Alm odÙv ar, Port ugal Tel: (+351) 286 660 200 Fax: (+351) 286 662 290 cs alm odov ar@uls ba.min -saude.p t 2 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 Centro de Saúde de Ferreira do Alentejo; Rua Inf ante D. Henrique, 3 7900 -647 Ferreira Alent ejo, Port ugal Tel: (+351) 284 739 110 Fax: (+351) 284 732 447 c a@uls ba.min -saude. pt Centro de Saúde de Moura; Rua dos Aç ores 7860 -222 M oura, Portugal Tel: (+351) 285 254 900 Fax: (+351) 285 251 627 csm oura@uls ba.min-saude. pt Centro de Saúde de Vidigueira Rua Dr. Fialho de Alm ei da 7960 -280 Vidigueira, Portugal Tel: (+351) 284 437 090 Fax: (+351) 284 436 105 csv [email protected] in -s aude. pt Centro de Saúde de Ourique; Rua da Mis ericóprdia 7670 -207 Ourique, Portugal Tel: (+351) 286 510 300 Fax: (+351) 286 512 875 cs ourique@uls ba.min-saude. pt Centro de Saúde de Alvito Av . dos Bombeiros Volunt ários Alv it o, Port ugal Tel: (+351) 284 480 020 Fax: (+351) 284 480 021 cs alv it [email protected] in -s aude.pt Centro de Saúde de Castro Verde; Av . General Humbert o Delgado 7780 Cast ro Verde, Port ugal Tel: (+351) 286 322 540 csc ast rov [email protected] in -s aude. pt Centro de Saúde de Beja; Rua Dr J os é do Pat rocí nio Dias 7800 053 Beja, Port ugal Tel: (+351) 284 313 420 Fax: (+351) 284 327 921 cs bej a@uls ba.min -saude. pt Centro de Saúde de Cuba; Rua Dr. Anibal Teixeira 7940 -148 Cuba, Port ugal Tel: (+351) 284 419 080 Fax: (+351) 284 415 107 csc [email protected] in -s aude.pt Centro de Saúde de Mértola; Cerc a do Carmo 7750 -369 M ért ola, Portugal Tel: (+351) 286 610 900 Fax: (+351) 286 612 613 csm ertola@uls ba.min-s aude. pt Unidade de Saúde Pública Rua Rainha D. Amélia s /n 7800 -514 Beja Tel: (+351) 286 610 900 Fax: (+351) 286 612 61 3 3 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 B. CARACTERIZAÇÃO GERAL (Órgãos de Administração, Direcção, Consulta e Apoio) (preencher sempre que aplicável) Órgãos Administração, de Direcção, de Apoio Técnico e de Consulta Órgãos Constituição / Nomeação Direcção / Administração CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Refª e/ou Observações Despacho de Presidente – Margarida Fernanda Coelho Murta Nomeação Rebelo da Silveira; nº1293/2012 de 30 Vogal Executivo – José Gaspar Monteiro de janeiro de 2012. Rodrigues; Diretor Clínico dos Cuidados de Saúde Primários – Horácio Carlos Figueiredo Santos Feiteiro; Diretora Clínica dos Cuidados de Saúde Hospitalares – Emilia de jesus Antunes Ferreira Duro; Enfermeiro Diretor – João Francisco Torrado Guerreiro. Fiscalização FISCAL ÚNICO – Sociedade de Revisores Despacho Oficiais de Contas Salgueiro, Castanheira e nº387/2012 da Associados, SROC nº151 SETF. Efectivo – Fernando da Silva Salgueiro, ROC nº774; Suplente – José Manuel Carlos Monteiro, ROC nº592 Participação/Consulta CONSELHO CONSULTIVO Despacho de (Ex: Comissão de utentes; (encontra-se em fase de constituição) Nomeação Conselho consultivo; Conselho Presidente – Prof. Doutor Joaquim Machado n.º3813/2013 do da comunidade; Comissão de Caetano Ministro da Saúde trabalhadores) Apoio Técnico no domínio do Unidade Hospitalar de Gestão de Inscritos para acesso aos cuidados de saúde Cirurgia; (Ex: Unidade Hospitalar de Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Gestão de Inscritos para Horas. Cirurgia; Unidade Hospitalar da Consulta a Tempo e Horas; Unidade Integrada para o Acesso a Cuidados de Saúde) 4 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 Outras Comissões (apoio à COMISSÃO DE ÉTICA gestão) José Anibal Fernandes Soares (Presidente); Nomeação por (Ex: Comissões de ética, Ana Luisa Bacelar; Deliberação do Unidades funcionais) Maria Margarida Carvalho de Brito Rosa; Conselho de Maria Graça Costa Silva; Administração, divulgada em Nota Luis Manuel Silva Santiago; de Serviço nº36 de Carla Pereira Lourenço; 21 de setembro de Francisco António Revez Barrocas; 2012. José Maria Afonso Coelho; Ana Sofia Lopes Moleiro. COMISSÃO DE FARMÁCIA Emilia de Jesus Antunes Ferreira Duro; Bernardo Mendes Loff Barreto; Maria Edite Spencer Reis; Deliberação do Conselho de Administração, divulgada em Nota de Serviço n.º19 de 8 Maria Vitória Pinto Samúdio; de maio de 2012 Cristina Galrito Ferro; Paula Cristina Ferreira Silva Sádio Varges Almeida. SUBCOMISSÃO DE ANTIBIÓTICOS Rosa Maria Pimentel Fula Marques Bento; Idem. António Manuel Godinho de Oliveira Matos; Gabriel Gomes; Célia Glória Rodrigues. COMISSÃO DE CONTROLO DE INFECÇÃO Rosa maria Pimentel Fula Marques Bento; Idem. Luís Gabriel Pereira; Catarina Alexandra Martins Serafim; Inês Ennes Ferreira Sayanda; Ana Sofia Lopes Moleiro; Maria Luisa Cruz palma Caeiro; José Luís Carocinho Baião Espinho. COMISSÃO DE BLOCO Maria de Fátima Santos Caratão (Médico Coordenador); Deliberação do Conselho de Administração, Arminda Pranto Silva; divulgada em Nota Rogério Augusto Gonçalves Mestre; de Serviço n.º23 de José Vitor Gomes Costa; 21 de maio de 2012 Maria Leonor Figueira Castilho Reis Figueira. 5 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 COMISSÃO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA Pedro Nuno Pinheirinho Cruz Costa (Médico Deliberação de 14 de Coordenador); dezembro de 2012 Verónica Isabel Santos António Tubal; Ana Paula Fernandes Cansado Gomes; Célia Glória Rodrigues; Gabinete do Utente Telefone e-mail Telef: (+351) 284.310.200 Linha Azul: (+351) 284.329.115 Fax: (+351) 284.322.747 [email protected] [email protected] 6 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 C. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO C.1. Aplicações informáticas em uso no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados e fornecidas pelo Ministério da Saúde/Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ou pelo antigo IGIF) no âmbito de contratos celebrados pelos serviços centrais (Assinalar com X) 1. Sistema de Gestão Doentes C. Hospitalares - SONHO X 2. Sistema de Gestão Doentes C. Primários - SINUS X 3. Sistema de apoio à Prática do Médico - SAM Hospitalar X 4. Sistema de apoio à Prática do Médico - SAM Cuidados Primários X 5. Sistema de apoio à Prática de Enfermagem - SAPE Hospitalar X 6. Sistema de apoio à Prática de Enfermagem - SAPE Cuidados Primários X 7. Sistema de gestão de referenciação consultas - Consulta a Tempo e Horas Alert P1 X 8. Sistemas de Gestão de Filas de Espera nos Cuidados de Saúde Primários X 9. Sistema de Gestão de Inscritos em Cirurgias - SIGIC X 10. SIES - Sistema de Informação dos Equipamentos de Saúde 11. SICA - Sistema Informação Contratualização e Acompanhamento X 12. RHV X 13. Sistema de Codificação - WebGDH X 14. Sistema de Gestão de sugestões e reclamações de utentes - Sim Cidadão X 15. Sistema de gestão de Benefícios Adicionais de saúde X 16. Gestcare CCI: Sistema de Monitorização da RNCCI X 17. Sistema de gestão de rastreio do cancro do colo do útero - BARCUU X 18. Sistema de gestão do transporte de doentes X 19. Módulo estatístico SAM cuidados primários X C.2. Outras aplicações informáticas utilizadas no(s) sector(es) que envolvem o acesso a cuidados de saúde 1. Prescrição Electrónica de Medicamentos (Glintt) X 2. Sistema clínico do Serviço Urgência / SO - Alert EDIS (Alert) X 3. Sistema clínico Urgência Triagem - Alert – Manchester (Alert) X 4. Sistema clínico Unidades Básicas de Urgência - Alert UBU (Alert) X 5. Sistema de Informação Clínica para Cuidados Intensivos e Anestésicos (ImdSoft) X 6. Sistema de gestão laboratorial da Patologia Clínica – Clinidata (Maxdata) X 7. Sistema de gestão laboratorial da Anatomia Patológica – Novopath (Vitro) X 8. Sistema de Arquivo e Distribuição de Imagens Radiológicas – MagicWeb (Siemens) X 9. Sistema de gestão da Radiologia - Imaging Worflow Manager (Siemens) X 10. Sistema de distribuição de medicamentos – PYXIS (Griffols) X 11. Aplicação de cálculo de risco das grávidas – Astraia (Fetal Medicine Foudation) X 12. Sistema de Gestão de Bancos e Dadores de Sangue – SIBAS (Glintt) X 13. Sistema de Registo e Distribuição de Resultados de Endoscopias Digestivas e X Peumológicas (IT Ulsba) 14. Registo de Úlceras de Pressão (IT Ulsba) X 15. Sistema de Informação do Serviço Social (IT Ulsba) X 7 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 16. Medicina do Trabalho (10Soft) X 17. Registo Epidemiológico do Cancro da Mama – REMA (Sociedade Portuguesa de X Oncologia / Sociedade Portuguesa de Senologia) 18. Sistema de Consultas de Telemedicina (IT Ulsba) X 19. Sistema de Gestão da Produção Unidade de Convalescença – RIM (IT Ulsba) X 20. Quadro Electronico de Enfermagem - Ocupação do Serviço (IT Ulsba) X 21. Sistema de Gestão de Indicadores de Saúde (Microsoft) X 22. Pulseiras de Bébés – BabyMatch (InfoControl) X 23. Sistema de registo de Glucose no sangue X C.3. Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor Aprovação e divulgação de Política de Regras de Acesso aos Sistemas de Informação; Gestão controlada de Acessos às aplicações clínicas utilizando o software Active Directory; Registo dos utilizadores nas aplicações por password e nalgumas aplicações por biometria; Disposição Física dos Monitores dos Computadores nos balcões de atendimento administrativo e clínico (Consultas e S.Urgência) de forma a resguardar a informação; Relatórios clínicos e resultados de MCDT são entregues apenas ao doente (ou familiar) devidamente identificado; Pedido de Autorização à Comissão Nacional de Saúde para registo dos dados dos utentes; Instalação dos Sistemas em Servidores e Arquivos alojados num DataCenter, construído com características próprias de segurança contra incêndios, cortes de energia, intrusão, sismos, aumentos de temperatura, etc. Instalação dos servidores, redes e outros equipamentos instalados em redundância. Backups automáticos; Sistemas de Antivirus e de Protecção da Rede (firewall); Instalação de Máquinas anti-crise. 8 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 D. OUTROS ASPECTOS DE REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO COM REFLEXO NO ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO S N Refª e/ou Observações 1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identifica as estruturas X Aguarda responsáveis pelo acesso a cuidados de saúde? homologação pela Tutela. 1.2.Os Planos e Relatórios de Actividades incluem pontos relacionados com a X matéria do acesso? 1.3. Os Planos e Relatórios apresentam avaliação da capacidade X instalada/rentabilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, designadamente ao nível das consultas e outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco Operatório (qd. aplicável)? 1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serviços fundamentais e/ou com afinidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serviço Social, Gabinete do Utente, Serviços Financeiros/ Contratualização, …) 1. Manual de Procedimentos da Gestão de Doentes ………………………………..……… X 2. Manual de Procedimentos dos Serviços Financeiros …………………………………… X 3. Manual de Procedimentos dos Serviços de Aprovisionamento ……………………...… X 4. Manual de Procedimentos dos Recursos Humanos …………………………………….. X 5. Regulamento Interno do Gabinete do Utente ……..……………………………………… X 6. Manual de Qualidade do Serviço de Internamento de Pediatria …..…………………… X 7. Manual de Qualidade da Unidade de Cirurgia do Ambulatório ………………………… X 8. Manual de Qualidade do S.Imunohemoterapia ………………………………………….. X 9. Manual de Qualidade dos S.Farmacêuticos ……………………………………………… X 10. Manual de Procedimentos do Ambulatório dos S.Farmacêuticos ……………………... X 11. Regulamento Interno do S.Social ………………………………………………………….. X 9 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 E. IMPLEMENTAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO Medidas implementadas 1.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em vista Sim Refª e/ou Observações Não X Insere-se nos Objectivos do Gabinete a implementação da carta dos direitos de acesso? do Utente. Indicar os serviços envolvidos e constituição 1.2 No caso afirmativo, existe suporte de regulação de X Regulamento Interno do Gabinete do procedimentos para o efeito? Utente. Indicar a data de deliberação do CA e Normativo Interno de publicitação 1.3 Estão definidos pela própria instituição, ou de acordo X % de Primeiras Consultas; com a(s) instância(s) de contratualização, indicadores de TRG (para Consulta e Cirurgia) resultados na componente do acesso e de produção? Apresentar em anexo os indicadores definidos 1.4. Em caso afirmativo, os indicadores têm em conta os X Em desenvolvimento X Em desenvolvimento Tempos de Resposta Garantidos fixados pela instituição e integrados nos seus planos de actividades e de desempenho? 1.5 Os indicadores de resultados direccionados ao acesso são utilizados a todos os níveis da instituição (verticais e horizontais)? Especificar 1.6 A instituição utiliza estes indicadores para efectuar X relatórios periódicos de situação (para além do relatório anual previsto na Lei n.º 41/2007, de 24 de Agosto? 1.7 Existem planos especiais de monitorização e correcção X de desvios e/ou incumprimento de objectivos? 1.8Verificam-se, com regularidade, processos de revisão X crítica da relevância e actualidade dos indicadores utilizados e respectiva comunicação às entidades e organismos competentes? 1.9 Estão definidos procedimentos de controlo para X minimizar o risco de erros, insuficiência, inadequação e eventual desvirtuação de informação (que constitui fonte ou está associada aos indicadores de resultados)? 1.10 Foram fixados, nos termos da lei, os Tempos de X Resposta Garantidos? 1.11 Quais os Tempos de Resposta Garantidos que foram Mapa anexo (TME). estabelecidos nas diferentes áreas de prestação de cuidados? (apresentar em mapa anexo) 1.12 Os Tempos de Resposta Garantidos fixados constam X dos Planos e Relatórios de Actividades? 1.13 Os Tempos de Resposta Garantidos foram integrados X no Contratos-programa/ Plano de Desempenho? 1.14 Está afixada, em locais de fácil acesso e consulta, X Afixados em 5 locais do HJJF (zonas 10 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 informação actualizada relativa ao Tempos de Resposta de Consultas Externas e MCDT) e em Garantidos para os diversos tipos de prestações e por 2 locais do HSP. patologia ou grupos de patologias? Especificar 1.15 Está disponível, no sítio da internet, informação X actualizada das áreas de actividade/serviços disponíveis e a capacidade instalada e, mais concretamente, os respectivos Tempos de Resposta Garantidos, nas diversas modalidades de prestação de cuidados de Saúde? 1.16 Existe comprovativo, mediante registo ou impresso X próprio, da prestação de informação aos utentes no acto de pedido ou marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que necessita? Indicar. 1.17 Em caso de referenciação para outra unidade de X saúde, estão definidos procedimentos para informar os utentes sobre o tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os respectivos cuidados no estabelecimento de referência? Indicar. 1.18 O relatório anual sobre o acesso foi divulgado e X Suporte autónomo. X Todas as exposições são objecto de publicado em suporte autónomo ou consta do Relatório de Actividades e/ou do Plano de desempenho? 1.19 As reclamações e/ou sugestões relativas ao acesso são objecto de tratamento próprio, independentemente da tratamento de acordo com o sua génese/proveniência (Gabinete do Utente, Entidade estipulado no Regulamento Interno do Reguladora da Saúde, etc.)? GU. O Relatório de Actividades de Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de 2012 do GU encontra-se em fase de reclamação, origem, objecto, consequências (anexo) aprovação. 1.20 As sugestões e reclamações ou outras formas de X participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são integradas na avaliação e medidas de correcção? 1.21 A Entidade Reguladora da Saúde promoveu X Pedidos de informação; diligências, intervenções ou outras medidas junto da encaminhamento de exposições. instituição, em resultado de reclamações relativas ao acesso a cuidados de saúde? 1.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios X Número de Processos – 5 em resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Questões ligadas com o atendimento/ Lei? Quantificar e caracterizar cuidados de saúde/relações interpessoais/quebra de sigilo profissional/exclusão de lista/pedidos de escusa /extravio de pertences 1.23 O Relatório sobre o Acesso foi objecto de auditoria X pela Inspecção-Geral das Actividades em Saúde? 1.24 As reclamações, sugestões e comentários foram X A DGS tem conhecimento de todas as comunicados à Direcção Geral da Saúde, no âmbito do exposições entradas na ULSBA projecto “SIM Cidadão”? (anexar um mapa com resumo mediante monitorização pelo SGSR. do tratamento das reclamações) Anexa-se relatório de Actividades 2011. 11 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CUIDADOS HOSPITALARES (ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA) 12 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG), Tempos de resposta garantidos (TRG) da entidade e tempos de resposta (TR) da entidade em 2012 (Lei nº 41/2007 de 28 de Agosto e Portaria nº1529/2008, de 26 de Dezembro) Nível de acesso TMRG e tipo de cuidados TRG da TR da entidade entidade Ano 2012 ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Cuidados prestados na unidade de saúde a pedido do utente Motivo relacionado com Atendimento no dia do doença aguda pedido Motivo não relacionado com doença aguda 10 (dez) dias úteis a partir da data do pedido Renovação de medicação em 72 (setenta e duas) horas caso de doença crónica após a entrega do pedido Relatórios, cartas de 48 (quarenta e oito) horas referenciação, orientações e após a entrega do pedido outros documentos escritos (na sequência de consulta médica ou de enfermagem) Consulta no domicílio a pedido do 24 (vinte e quatro) horas se utente a justificação do pedido for aceite pelo profissional HOSPITAIS DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelos centros de saúde De realização “muito 30 (trinta) dias a partir do prioritária” de acordo com a registo do pedido da avaliação em triagem consulta no sistema hospitalar informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde De realização “prioritária” de 60 (sessenta) dias a partir acordo com a avaliação em do registo do pedido da triagem hospitalar consulta no sistema informático CTH pelo Ver quadro à frente com especialidades discriminadas (pág. 18) médico assistente do centro de saúde De realização com prioridade 150 (cento e cinquenta) dias “normal” de acordo com a a partir do registo do pedido avaliação em triagem hospitalar da consulta no sistema informático CTH pelo médico assistente do centro de saúde Meios complementares de diagnóstico e terapêutica em doenças cardiovasculares Cateterismo cardíaco 30 (trinta) dias após a ND ND ND ND indicação clínica Pacemaker cardíaco 30 (trinta) dias após a indicação clínica 13 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 Cirurgia programada Prioridade “de nível 4” de acordo com a avaliação da 72 (setenta e duas) horas 3 dias 1,2 dias após a indicação clínica (72 horas) (26 horas) 15 dias 5,1 dias 60 dias 22,9 dias 270 dias 92,8 dias especialidade hospitalar Prioridade “de nível 3” de 15 (quinze) dias após a acordo com a avaliação da indicação clínica especialidade hospitalar Prioridade “de nível 2” de 60 (sessenta) dias após a acordo com a avaliação da indicação clínica especialidade hospitalar Prioridade “de nível 1” de 270 (duzentos e setenta) acordo com a avaliação da dias após a indicação clínica especialidade hospitalar Notas Existem especificações especiais para a doença oncológica - consultar a Portaria. CTH - Consulta a Tempo e Horas Para a realização de uma primeira consulta de infertilidade o TMRG é de 90 (noventa) dias. 14 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 ANÁLISE ESPECÍFICA UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS (ACES e ULS) 15 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE / UNIDADE LOCAL DE SAÚDE (centros de saúde, USF, extensões) Volume de cuidados prestados Área de cuidados Nº 1ªs Nº 1ªs Variação consultas o consultas 2012 –2011 Nº consultas Nº consultas Variação subsequentes 2012 –2011 2012 2011 (%) subsequentes 2012 2011 (%) 85.343 82.709 3,2% 310.037 330.650 -6,2% 15.778 15.026 5,0% 25.056 23.385 7,1% 1.111 1.196 -7,12% 7.251 7.238 0,2% 8.607 11.511 -25,2% 4.312 5.628 -23,4% ND ND 10.150 9.098 11,6% ND ND 25.998 22.461 15,7% 710 629 4.319 3.724 16,0% ND ND 47.462 48.190 -1,5% Consultas de Medicina Geral e Familiar (MGF) (a) Consultas de saúde infantil Consultas de saúde materna Consultas de planeamento familiar Vigilância de doentes diabéticos (b) (c) Vigilância de doentes hipertensos (b) (c) Consultas médicas no domicílio 12,9% Consultas de enfermagem no domicílio (b) Notas: (a) Consultas de Saúde de Adultos (b) Este valor corresponde ao total anual, visto não ser possível separar as primeiras das subsequentes. (c) Valor referente a doentes vigiados no programa em causa (não é possível ter o número de consultas) 16 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 ANÁLISE ESPECÍFICA HOSPITAIS (Centros hospitalares, Hospitais EPE, SPA e ULS) 17 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA Comparação da produção Ano 2012 e Ano 2011 (Fonte: SICA) Consultas Realizadas ESPECIALIDADE Anestesiologia Cardiologia Cardiologia Pediátrica Cirurgia Geral Diabetologia Dor Endocrinologia e Nutrição Gastroenterologia Genética Médica Ginecologia Hepatologia Imuno-hemoterapia Medicina Física e Reabilitação Medicina Interna Nefrologia Neonatologia Neurologia Pediátrica Neurocirurgia Neurologia Obstetrícia Oftalmologia Oncologia Médica Ortopedia Otorrinolaringologia Pediatria Pneumologia Psiquiatria Psiquiatria da Infância e Adolescência Senologia Urologia Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho) Outras consultas por pessoal médico Psicologia Apoio Nutricional e Dietética Outras consultas por pessoal não médico TOTAL Nº 1ªs Nº 1ªs consultas consultas Variação Total Total Variação 2012-2011 consultas 2012 2011 (%) 2012 2011 (%) 417 704 54 5042 248 94 8 49 74 1419 141 722 1193 1860 6 204 77 111 479 1499 2506 1151 2711 1459 839 872 741 170 260 908 85 39 505 537 414 27598 493 830 73 4921 272 95 92 56 101 1615 130 980 973 1306 2 223 99 95 485 1398 4592 1266 3166 1364 827 751 1061 226 345 971 72 15 489 503 76 29963 -15,4 553 3580 210 10507 2379 299 59 217 138 3810 816 3547 2168 5227 106 883 806 230 1696 3944 6920 4717 7751 4213 3280 3097 5960 1942 582 3128 1218 1277 4001 1956 2602 93819 645 3610 219 9857 2108 334 390 204 170 3872 825 3451 1705 4264 90 919 695 188 1613 3789 10116 4772 8888 3946 2992 2528 7560 1862 753 3299 1200 1099 3365 1743 588 93659 -14,30 -15,2 -26,0 17,5 -8,8 -1,1 -91,3 -12,5 -26,7 -12,1 8,5 -26,3 22,6 42,4 200,00 -8,5 -22,2 16,8 -1,2 7,2 -45,4 -9,1 -14,4 7,0 1,5 16,1 -30,2 -24,8 -24,6 -6,5 18,1 1,6 3,3 6,8 444,7 -17,9 consultas 2012-2011 -0,8 -4,1 6,6 12,9 -10,5 -84,9 6,4 -18,8 -1,6 -1,1 2,8 27,2 22,6 17,8 -3,9 16,0 22,3 5,1 4,1 -31,6 -1,2 -12,8 6,8 9,6 22,5 -21,2 4,3 -28,5 -5,2 1,5 16,2 18,9 12,2 342,5 0,2 18 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 PRIMEIRAS CONSULTAS DE ESPECIALIDADE - SISTEMA CTH (Fonte: ADW-CTH *) Pedidos a aguardar consulta. Consultas Realizadas em 2012 Tempo previsto até à data Tempo até à realização da consulta por nível de prioridade da consulta em pedidos agendados. ESPECIALIDADE Anestesiologia “Muito “Prioritária” “Normal” N.º prioritária” Realizadas Realizadas máximo Consultas Realizadas entre entre Realizadas (dias) Realizadas até 30 dias 31e 60 dias 60-150 dias Fora TMRG 0 0 16 0 1 5 10 0 0 287 0 0 272 15 N.º Pedidos Tempo Tempo agendados médio (dias) 0 Cardiologia Consultas Cirurgia Geral 346 89,7 393,1 1988 37 165 1548 238 Endocrinologia 6 455,4 811,1 47 0 0 1 46 Endocrinologia - Nutrição 0 0 0 0 0 0 0 0 Genética Médica 0 0 0 12 1 2 9 0 Ginecologia 73 67,9 133,3 465 2 27 434 2 Ginecologia – Apoio à 1 54,8 54,8 16 0 0 16 0 Hematologia Clínica 68 197,4 248,9 112 0 1 54 57 Medicina Física e 24 45,4 98,9 427 25 74 325 3 Reabilitação Medicina Interna 29 154,7 236,7 153 2 7 129 15 Nefrologia 24 199,4 245,8 49 0 0 6 43 Neurologia 4 21,9 25,7 282 0 1 281 0 Obstetrícia 49 42,0 97,7 665 36 82 544 3 Oftalmologia 15 213,8 495,8 688 0 2 182 504 Oncologia Médica 0 0 0 9 0 1 5 3 Ortopedia 1 806,9 806,9 547 0 0 3 544 Otorrinolaringologia 72 54,7 104,0 870 0 0 869 1 Pediatria 37 45,6 79,7 229 6 8 213 2 Pneumologia 8 23,8 26,6 272 3 11 258 0 Psicologia 3 48,8 52,6 3 0 0 2 1 Psiquiatria – Consulta 10 180,7 245,9 92 2 8 64 18 Geral Psiquiatria da Infância e 15 115,6 182,8 37 0 1 33 3 da Adolescência Urologia 113 99,8 4 225,9 425 2 19 402 2 TOTAL 898 99,7 811,1 7691 116 410 5655 1510 Fertilidade * Caso a instituição não disponha ainda da ferramenta de análise e gestão específica do CTH poderá solicitar colaboração para obtenção dos dados à Unidade Central da Consulta a Tempo e Horas (UCCTH / ACSS, IP) ou à correspondente Unidade Regional (ARS, IP). 19 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Comparação da produção em 2012 e 2011 (Fonte: SIGLIC) Produção Cirurgias Programadas ESPECIALIDADE Lista de Inscritos para Cirurgia Mediana do Tempo de (LIC) Espera (LIC) Nº cirurgias Nº cirurgias Variação Nº programadas programadas 2012 – entrada 2012 2011 2011 s em (%) LIC 2012 CIRURGIA Nº entrada s em LIC 2011 Variação LIC 2012 – Variação 2012 2011 2011 2012 – 2011 (%) (%) 1.069 1.111 -4,0 1.115 1.203 -7,32 1,1 1,33 -17,29 383 497 -22,8 455 504 -9,72 1,57 1,08 45,37 1.121 1.864 -39,9 1.191 2.033 -41,42 1,53 2,47 -38,06 ORTOPEDIA 694 753 -8,2 912 993 -8,16 2,3 3,45 -33,33 OTORRINOLARINGOLOGIA 169 199 -15,1 164 170 -3,53 0,85 1,28 -33,59 UROLOGIA 261 275 -5,1 282 312 -9,62 0,87 2,63 -66,92 GINECOLOGIA OFTALMOLOGIA LIC – Lista de inscritos em cirurgia TE – Tempo de espera 20 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 HOSPITAIS: ACTIVIDADE CIRÚRGICA. Tempo de espera por nível de prioridade (Fonte: SIGLIC) Cirurgias programadas realizadas no ano n. Tempo até à realização da cirurgia após indicação clínica, por nível de prioridade Cirurgias Total Cirurgias com Cirurgias com com Cirurgias com cirurgias prioridade “de prioridade prioridade prioridade “de programadas nível 4” “de nível 3” “de nível 2” nível 1” realizadas realizadas até realizadas realizadas realizadas até 2012 72 horas até 15 dias até 60 dias 270 dias 1.069 19 24 126 873 10 383 7 7 33 336 6 1.121 2 14 58 971 77 ORTOPEDIA 694 1 110 204 324 55 OTORRINOLARINGOLOGIA 169 0 0 1 168 0 UROLOGIA 261 10 53 76 100 22 ESPECIALIDADE CIRURGIA GINECOLOGIA OFTALMOLOGIA Cirurgias realizadas fora do TMRG ( >270 dias) 21 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012 HOSPITAIS: MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA EM DOENÇAS CARDIOVASCULARES. (Fonte: Registo de Doenças Cardiovasculares) Intervenções realizadas e tempo de resposta Nº de exames Tipo de intervenção Nº de exames realizados 2012 Nº de exames Variação realizados até 30 realizados 2012-2011 dias seguidos após 2011 (%) indicação clinica 2012 Cateterismo cardíaco (realizados no 387 482 -19,7 ND 135 116 16,4 ND Exterior) Pacemaker cardíaco (realizados no Hospital) 22 ACESSO CUIDADOS DE SAÚDE I 2012
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