Em Foco Lifestyle Estratégia de Investimentos Economia Wealth
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Em Foco Lifestyle Estratégia de Investimentos Economia Wealth
Um novo olhar, um novo tempo. Número 24 • Ano 4 • Outubro 2015 Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management Avisos ao Investidor EDITORIAL Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management ter um vinhedo próprio em Mendoza, a capital argentina do vinho, em condomínio que cuida de todas as etapas de produção Avisos ao Investidor Os tempos de hoje pedem por mudanças, tanto em nossas relações profissionais como na forma de pensar sobre economia. Aproveitando esse sentimento de transformação, mudamos o nosso formato e a partir de agora, você receberá sua edição bimestral do Private Vision, newsletter do Votorantim Private Bank, no seu e-mail. Nesta edição, Roberto Padovani, economista-chefe do Banco Votorantim, traz um novo olhar sobre a crise que assola a economia nacional. De maneira causal, ele aborda com simplicidade efetiva as possibilidades que a crise oferece. Fotos: J.A.S e Divulgação EDITORIAL Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management Avisos ao Investidor Alinhado ao tema, Marcos De Callis, estrategistachefe do Votorantim Private Bank, nos mostra com clareza as possíveis razões que levaram ao atual cenário econômico e sua perspectivas de investimento e alocação de riquezas sobre como e onde investir seu capital. Para relaxar e desligar um pouco sobre o que está acontecendo no mundo, viajaremos por entre os sabores e nuances das plantações de uvas de Mendoza, Argentina. Os bons apreciadores certamente se encantarão com a possibilidade de criar o seu próprio vinho, desde a escolha da uva até as estratégias de venda. Ótimas experiências o aguardam na seção Lifestyle. Ter você como leitor é um privilégio apreciado por nós. Sugestões e comentários são recebidos calorosamente por meio do e-mail [email protected]. Uma ótima leitura. VOTORANTIM PRIVATE BANK Fotos: J.A.S e Divulgação Como o rebaixamento do Brasil afeta os investimentos? - Por Marcos De Callis, estrategista-chefe do Votorantim Private Bank Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management Avisos ao Investidor O rebaixamento da avaliação de risco de crédito soberano (rating) do Brasil em 2015 não fazia parte do cenário base que desenhamos no final de 2014, mesmo antes de Joaquim Levy ser apontado como Ministro da Fazenda no final de Novembro do ano passado. Quando Levy foi empossado, nossa convicção de que o ajuste fiscal seria buscado sistematicamente aumentou. O que fez essa premissa dar errado? Em primeiro lugar, o nível de atividade econômica projetado para 2015 passou de uma modesta expansão (+0.5%) para uma das piores recessões que o pais já registrou. Se os números de nossos economistas se confirmarem, o PIB do Brasil recuará 2.7% este ano. Com isso, as receitas fiscais auferidas ficaram sistematicamente abaixo do esperado. Outro fator importante é que a correção das “pedaladas” de 2014 deixaram os números fiscais de 2015 abaixo do que eram estimados no Como o rebaixamento do Brasil afeta os investimentos? - Por Marcos De Callis, estrategista-chefe do Votorantim Private Bank Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management Avisos ao Investidor início do ano. Lidar com uma realidade pior do que o antecipado não é uma tarefa fácil, mas é algo que todos nós, indivíduos e empresas, temos que enfrentar, implementando rapidamente os ajustes necessários. É essa atitude que as agências de rating e os investidores esperam do Governo. A resposta dada até agora, infelizmente, não foi nessa direção. Em julho, quando o ministério da Fazenda sinalizava que queria manter-se firme na busca de um superávit primário de 1.1% para o ano, o Planalto surpreendeu ao mercado anunciando uma redução do esforço fiscal de 2015 para +0.15% do PIB e +0.7% para 2016 (vindo de +2%). Nesse momento, acendeu uma luz amarela nos mercados e nas agências de rating, pois a despeito das dificuldades de arrecadação num ano de queda de atividade, o Governo dava os primeiros sinais de que sua convicção na necessidade de um ajuste fiscal estava diminuindo. Em meados de setembro, o Governo surpreendeu novamente ao enviar ao Congresso um orçamento para 2016 com déficit de R$30bi. Essa atitude repercutiu muito mal, reforçando a percepção dos agentes de que o Governo se afastava cada vez mais de seus objetivos iniciais. Mais ainda, o Governo passou a dar ênfase no aumento de impostos ao invés do corte de gastos como ferramenta principal desse ajuste, num momento que a sociedade e o próprio Congresso sinalizam o desejo inverso dessas ações e, principalmente, pela proposição de reformas estruturantes que mexam nos gastos obrigatórios. Esse desvio dos objetivos iniciais, ditado por essa aparente perda de convicção em relação à necessidade de um ajuste fiscal, acabou por detonar esse rebaixamento de nota dado pela Standard & Poor´s no dia 9/9.Vejam trecho da nota da agência: “... Acreditamos que o perfil de crédito do Brasil enfraqueceu ainda mais desde 28 de julho, quando revisamos a perspectiva do Brasil para negativa... Nós agora vemos menos convicção, dentro do gabinete da presidente, sobre a política fiscal... a proposta de Orçamento para 2016 apresentada em 31 de agosto incorporou mais uma revisão das metas fiscais do governo em um período curto de tempo. Essa mudança reflete divergências internas sobre a composição e a magnitude das medidas necessárias para corrigir a derrapagem nas finanças públicas” disse o comunicado da S&P. Como o rebaixamento do Brasil afeta os investimentos? - Por Marcos De Callis, estrategista-chefe do Votorantim Private Bank Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management Avisos ao Investidor CDI/Selic O BC sinalizou em sua última reunião, que parou seu ciclo de aperto em 14.25% e pretende manter essa taxa pelo tempo que for necessário para que as expectativas de inflação futura caminhem para o centro da meta (4.5%). Recomendação: para os investidores mais conservadores as aplicações atreladas ao CDI renderão bem acima da inflação dos próximos meses, porém serão menos atraentes do que as aplicações pré-fixadas em 2016 quando o BC iniciar seu ciclo de corte de juros. Juros Reais e Prefixados Muito antes das agências de risco rebaixarem o Brasil formalmente, os mercados já vinham aumentando o prêmio cobrado para correr o risco soberano, isto é, investimentos em títulos públicos, principalmente aqueles protegidos da inflação e os pré-fixados (ver gráfico ao lado). Numa perspectiva de longo prazo, os prêmios embutidos nesses papéis estão bastante atraentes, mas nada impede de ficarem ainda mais nas próximas semanas. Gráfico 1 Comparação do risco pais, taxa de juros real e prefixada em junho e setembro jun/15 set/15 491 261 6,44% 7,56% Juros Real 12,77% 15,91% Pré 5 ano Risco País Recomendação: aumentar posições com parcimônia, aproveitando momentos de stress de mercado, inclusive num momento onde haja um rebaixamento de uma segunda agência. Como o rebaixamento do Brasil afeta os investimentos? - Por Marcos De Callis, estrategista-chefe do Votorantim Private Bank Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management Avisos ao Investidor Crédito Privado Câmbio Esse aumento do prêmio exigido nos investimentos em títulos públicos afeta o custo de captação das empresas privadas, que também tem que pagar mais para os investidores em suas captações novas. Para as empresas com estrutura de capital mais frágil aumenta o risco de crédito/inadimplência no longo prazo. Recomendação: sinal amarelo para papéis de crédito de empresas muito alavancadas, porém oportunidade de capturar prêmio extra em empresas de alta qualidade. O aumento da percepção de risco do país afeta diretamente o preço da nossa moeda. Fundamentalmente falando, um câmbio de R$3.5/ US$ seria suficiente para efetuar o ajuste de nossas contas externas nos próximos dois anos. Entretanto, observa-se em outros países que apresentam maior fragilidade fiscal (países dependentes da receita do petróleo, por exemplo) que suas moedas têm sofrido desvalorizações acima da média de países cuja situação fiscal é mais estável. Portanto, enquanto o Governo não conseguir ancorar de forma satisfatória as contas fiscais do Brasil, o câmbio tende a seguir pressionado, e essa desvalorização adicional pode retroalimentar as expectativas de inflação futura. Em outras palavras, o câmbio pode já ter exagerado seu movimento, mas se o Governo não executar o ajuste, as forças de mercado o farão via câmbio. Recomendação: é ainda cedo para sair das aplicações em dólar. Como o rebaixamento do Brasil afeta os investimentos? - Por Marcos De Callis, estrategista-chefe do Votorantim Private Bank Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management Avisos ao Investidor Bolsa Como diz o velho ditado, a melhor hora de se investir em bolsa é quando se vê sangue nas ruas. Uma outra forma de se olhar isso é ver a relação que existe entre os indicadores de sentimento e o valor em US$ da bolsa brasileira (gráfico 2). É inegável que os ativos de risco no País caíram bastante, principalmente quando medidos em US$, mas ainda não é possível vislumbrar quando o ciclo de crescimento econômico e, portanto, o ciclo de lucro das empresas irá reverter. A única coisa que podemos afirmar é que as empresas exportadoras tendem a ter um desempenho mais robusto (em função do câmbio mais desvalorizado) do que aquelas que dependem do consumo doméstico. Recomendação: preferência por investimento em ações nos mercados internacionais onde a perspectiva de crescimento de lucros é melhor. Gráfico 2 Sentimento do consumidor e valor da bolsa brasileira em dólar 4900 4400 3900 3400 2900 2400 1900 1400 900 135 125 115 105 95 85 75 65 Dez-05 Mai-06 Out-06 Mar-07 Ago-07 Jan-08 Jun-08 Nov-08 Abr-09 Abr-09 Fev-10 Jul-10 Dez-10 Mai-11 Out-11 Mar-12 Ago-12 Jan-13 Jun-13 Nov-13 Abr-14 Abr-14 Fev-15 Jul-15 Em Foco MCSI Brasil Confiança do Consumidor (FGV) Lifestyle - Por Mauro Marcelo Alves | Fotos: Divulgação Em Foco Estratégia de Investimentos Prazer no investimento Ter um vinhedo próprio em Mendoza, a capital argentina do vinho, em condomínio que cuida de todas as etapas de produção Lifestyle Economia Wealth Management Avisos ao Investidor O texto e as sugestões apresentadas nesta seção foram elaborados pelos signatários do artigo, sem nenhuma responsabilidade ou revisão do Votorantim Private Bank. Lifestyle - Por Mauro Marcelo Alves | Fotos: Divulgação Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management Ser um tranquilo proprietário de um vinhedo dentro de uma grande estrutura que garante o plantio e os cuidados com as exigentes uvas viníferas e, depois da colheita, a fermentação e maturação em barricas de carvalho do líquido que terá a sua marca pessoal. Essa é a ideia do The Vines, em Mendoza. Está situado no vale de Uco e conta com uma equipe de especialistas locais para cuidar de todas as etapas necessárias até que as garrafas sejam rotuladas. O que não impede os proprietários de se envolver na produção, seja participando da escolha das uvas a serem plantadas, da colheita ou cuidando do desenvolvimento da marca. Isso pode ser feito junto com a equipe de marketing do empreendimento, que trabalha com cada produtor, inclusive ajudando na comercialização dos vinhos, auxiliando na construção de website com loja online e na logística para exportação. Como o empreendimento é norte-americano, iniciativa do CEO Michael Evans, o preço dos lotes é fornecido por acre. Assim, são U$85 mil por acre (um acre equivale a 0.4 hectares) por um vinhedo novo, que pode ter de 3 a 5 acres. Vinhedos já plantados entre 2007 e 2014 custam a partir de U$95 mil e terrenos para quem deseja construir uma casa junto ao vinhedo saem por U$80 mil o acre. O valor inclui a propriedade da terra, as videiras, o sistema de irrigação instalado, serviços de consultoria, Avisos ao Investidor O texto e as sugestões apresentadas nesta seção foram elaborados pelos signatários do artigo, sem nenhuma responsabilidade ou revisão do Votorantim Private Bank. Lifestyle - Por Mauro Marcelo Alves | Fotos: Divulgação Em Foco Estratégia de Investimentos agricultura por dois anos e acesso à adega para vinificação. No terceiro ano, o proprietário começa a pagar uma taxa anual de manutenção. Há dados à disposição sobre safras e outras informações ao longo do ano, além de aulas, degustações e a participação em encontros com outros produtores para a troca de ideias. Lifestyle Economia Wealth Management Avisos ao Investidor O texto e as sugestões apresentadas nesta seção foram elaborados pelos signatários do artigo, sem nenhuma responsabilidade ou revisão do Votorantim Private Bank. Lifestyle - Por Juliana A. Saad | Fotos: J.A.S e Divulgação Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management Avisos ao Investidor Para vivenciar toda a experiência é possível se hospedar no The Vines Resort & Spa, com 22 villas luxuosas dotadas de área interna e externa, além de piscina. Em destaque, o restaurante Siete Fuegos do chef argentino Francis Mallmann, com especialidades regionais. Há atualmente dois voos semanais diretos entre São Paulo e Mendoza, pela Gol. Outras companhias, como Aerolíneas Argentinas, TAM e LAN fazem voos com escalas em Buenos Aires e Santiago do Chile. www.vinesofmendoza.com O texto e as sugestões apresentadas nesta seção foram elaborados pelos signatários do artigo, sem nenhuma responsabilidade ou revisão do Votorantim Private Bank. Nunca se desperdiça uma boa crise - Por Roberto Padovani, economista-chefe do Banco Votorantim Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management Avisos ao Investidor Os contornos da crise no Brasil já são bem conhecidos. O descontrole da inflação corroeu o capital político do governo, limitando a capacidade de se ajustar a economia. Sem ajustes, os mercados financeiros ficam instáveis, a crise econômica se amplia a cada dia e contamina a própria dinâmica política, gerando uma espiral negativa e preocupante. Este cenário é complexo no curto prazo e os custos econômicos, sociais e políticos são elevados. Por outro lado, a crise é um momento importante para qualquer economia. A combinação de ajuste econômico com oportunidades típicas das situações críticas permite traçar cenários de médio prazo favoráveis. Fatores como desvalorização cambial, redução dos custos de produção, tamanho de mercado, aumento de produtividade e relativa estabilidade institucional, geram oportunidades importantes para os investidores de longo prazo. Nunca se desperdiça uma boa crise - Por Roberto Padovani, economista-chefe do Banco Votorantim Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management Avisos ao Investidor O ajuste do câmbio favorece o setor exportador, aumenta a competitividade de setores expostos à concorrência internacional e torna o País mais atrativo a investimentos. Da mesma forma, a queda dos custos de produção, serviços e logística, aumenta a capacidade das empresas para investir. Historicamente, a produtividade atua de maneira contrária ao ciclo econômico. Quando a economia está fraca, os custos de produção caem, pode-se contratar mão de obra qualificada e fazer investimentos com retornos mais atraentes. Diferentemente da fase de auge do ciclo, é na crise que o trabalhador não qualificado dá lugar aos funcionários mais qualificados. Como mostram as principais experiências internacionais, a redução do custo da mão de obra qualificada eleva a produtividade da economia. Fatores institucionais também importam. O aumento da competitividade política no Brasil foi um incentivo para uma importante mudança de rumos na gestão das políticas públicas. Não apenas há maior responsabilidade na gestão fiscal e monetária, mas os programas de concessão e privatização foram O aumento da competitividade política no Brasil foi um incentivo para uma importante mudança de rumos na gestão das políticas públicas. revistos, bem como os diversos programas sociais. Isso significa que economia e política incentivam a correção de erros. O Brasil, ao final do dia, é uma sociedade mais pragmática que ideológica. Nesta linha, o ciclo político sugere que o próximo governo deverá apresentar reformas importantes e pró-mercado, como a previdenciária e tributária. Lentamente, a crise atual constrói uma nova agenda fiscal, mostrando que a redução de carga tributária e a simplificação do sistema dependem de mudanças na estrutura de gastos do governo. Nunca se desperdiça uma boa crise - Por Roberto Padovani, economista-chefe do Banco Votorantim Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management Avisos ao Investidor Com uma boa administração financeira e inteligência de mercado, é possível tanto se proteger na fase mais aguda da crise, quanto achar oportunidades de negócios e expansão. Finalmente, para as boas empresas, a crise é o momento em que a gestão faz toda diferença. Com uma boa administração financeira e inteligência de mercado, é possível tanto se proteger na fase mais aguda da crise, quanto achar oportunidades de negócios e expansão. Chances raras de investimento e diversificação aparecem. Contribui para isso o tamanho da economia brasileira: o programa de privatização e o ajuste enfrentado pelo setor privado abrem espaço para ótimas oportunidades de aquisição. É um momento raro, em que as grandes histórias corporativas podem ser construídas. Por mais estranho que possa parecer, portanto, as dificuldades de curto prazo não escondem as excelentes oportunidades que uma crise propicia. PREVIDÊNCIA NO PLANEJAMENTO PATRIMONIAL Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management Avisos ao Investidor Estamos chegando ao final de mais um ano. Certamente, um ano de muitos desafios. Neste momento, muitos de nós entramos em uma fase de balanço, para levantar objetivos atingidos e traçar novos planos. É nesta fase que iniciamos o planejamento para o futuro: Aumentar a família, desenvolver novos negócios, aposentadoria, sucessão. Pensando nessas providências finais, o Votorantim Private chama sua atenção para a Previdência Privada, que além de ser um instrumento importante para garantir sua aposentadoria, oferece outras características e vantagens. Previdência Privada, que além de ser um instrumento importante para garantir sua aposentadoria, oferece outras características e vantagens. A previdência privada pode ser utilizada no Planejamento Sucessório, pois possui flexibilidade para indicar diversos beneficiários sem precisar incluir os valores no inventário. Nessa modalidade, os recursos são transferidos rapidamente aos beneficiários. Outra opção interessante é a utilização como instrumento de investimento, que possui diversos benchmarks para alocação e facilita a portabilidade entre os planos. Além dos itens citados acima, a previdência oferece benefícios fiscais bastante atraentes, como a não aplicação do come-cotas, e a possibilidade de deduzir até 12% de sua renda bruta anual tributária (quando alocado em PGBL), reduzindo o valor a ser pago ou aumentando o valor a ser restituído, para quem declara o imposto de renda pelo formulário completo. Para aproveitar o benefício fiscal para a declaração referente ao ano de 2015, as contribuições em previdência devem ocorrer até o final de dezembro deste ano. Você encontra esses benefícios em quatro Fundos de Investimentos disponibilizados pela Votorantim Asset Management, em parceria com a Icatu Seguros: Votorantim Icatu Platinum Multimercado, Votorantim Icatu Diamond Multimercado, Votorantim Icatu L e g a c y Renda Fixa e Votorantim Icatu Legacy PREVIDÊNCIA NO PLANEJAMENTO PATRIMONIAL Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Inflation Renda Fixa. Dessas opções, duas são fundos multimercado, com possibilidade de operar no mercado de juros, câmbio e ações, incluindo o uso de derivativos, e dois de renda fixa, que investe em títulos públicos e privados, incluindo o uso de derivativos. Todos esses fundos são administrados pela VAM, podendo ser contratados, nas modalidades de PGBL e VGBL, através dos planos da Icatu. Economia Wealth Management Avisos ao Investidor Planos administrados pela Icatu Hartford Seguros S/A CNPJ nº: 42.283.770/000139. Processos SUSEP: Votorantim Icatu Legacy Renda Fixa: PGBL Votorantim Icatu Legacy 15414.002720/2008-81/ VGBL Votorantim Icatu Legacy 15414.002759/2008-06. Votorantim Icatu Legacy Inflation Renda Fixa: PGBL VOTORANTIM ICATU SEG LEGACY - INDIVIDUAL 15414.002567/2008-91 / VGBL VOTORANTIM ICATU SEG LEGACY – INDIVIDUAL 15414.002554/200812. Votorantim Icatu Diamond Multimercado: PGBL Votorantim Icatu Diamond 15414.000308/2008-26 / VGBL Votorantim Icatu Diamond 15414.000051/200811. Votorantim Icatu Platinum Multimercado: PGBL Votorantim Icatu Platinum 15414.000309/2008-71/ VGBL Votorantim Icatu Platinum 15414.000050/200868. Este material é meramente informativo e não deve ser considerado como recomendação de investimento ou oferta para a aquisição de cotas de fundos ou outros investimentos, nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento. AVISOS AO INVESTIDOR Em Foco Estratégia de Investimentos Lifestyle Economia Wealth Management ESTA PUBLICIDADE E/OU MATERIAL TÉCNICO SEGUE O CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA A ATIVIDADE DE PRIVATE BANKING. A VINCULAÇÃO DO SELO NÃO IMPLICA POR PARTE DA ANBIMA GARANTIA DE VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. Private Vision é uma publicação bimestral editada e produzida pelo Marketing (VWM&S), objetivando oferecer aos clientes uma visão ampliada da gestão de produtos e serviços do Votorantim Private Bank. Os textos constantes neste material foram escritos com base em informações obtidas até o dia 23/09/2015, sendo que eventuais mudanças na legislação podem implicar em alterações significativas nas informações ora fornecidas. Este material tem caráter meramente informativo e as informações aqui contidas são, igualmente, baseadas nas condições atuais do mercado, obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet, entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação nesse sentido. Os dados aqui contidos foram obtidos de fontes consideradas confiáveis, porém o Votorantim Private Bank não pode garantir a sua precisão e a veracidade. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não se responsabilizam por decisões de investimento tomadas com base nos dados divulgados, nem por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando, a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações. Consulte sempre seu Private Banker. Dúvidas, sugestões e reclamações, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 – 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. br Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Se desejar entrar em contato com a Ouvidoria, ligue para 0800 707 0083 (Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661). Avisos ao Investidor A presente Instituição aderiu ao Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para a Atividade de Private Banking no Mercado Doméstico.
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