Pastor Alemão

DISTRIBUIÇÃO
GRATUITA
EDIÇÃO
26
2014
Protetores,
amáveis e
grandes
companheiros.
Conheça os
vencedores da
promoção cultural
Vida
de Cão
Pastor
Alemão
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Editorial
Um doce lar
Começou a VI Campanha
do Agasalho
É verdade que quando
adotamos um animal a
nossa vida muda! Temos
os momentos de amor e
alegria, mas temos muito
trabalho pela frente!
Cuidar da saúde e da
segurança do animal exige
muita responsabilidade. Não
podemos apenas levá-lo para
casa. Temos que pensar na
sua alimentação, visitas ao
veterinário, na sua educação
e, principalmente, em dar
muita atenção para que seu
desenvolvimento seja o mais
saudável possível.
A posse responsável é
uma escolha! Por isso,
analise todas as suas
disponibilidades, inclusive
financeiras, antes de fechar
a questão. Só depois disso
você estará apto a conviver
com seu amigo peludo.
Lembre-se: ele é muito
especial e merece o melhor
de sua nova família!
Presidente da Ultrafarma
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O inverno está chegando e, mesmo os peludinhos, passam frio nessa época. Muitos
gatos e cães adoecem e não sobrevivem a
uma gripe forte ou a uma pneumonia. Os
que mais sofrem são aqueles que ainda
esperam encontrar os humanos das suas
vidas, assim como uma casa quentinha e
um lar para morar. Para ajudar aqueles que
precisam, foi criada a Campanha do Agasalho, que já está na sua VI edição. Para participar é fácil: basta ir até um dos
pontos de arrecadação e depositar a sua
doação na caixa da campanha. Serão beneficiados gatos e cachorros que vivem nas
ruas, em jardins, parques, praças, cemitério
e abrigos, ou seja, locais abertos e gelados.
“Enquanto eles não são adotados, o que
podemos fazer é tornar a vida deles menos
difícil. Por isso, contamos com a sua colaboração. Doe cobertores, paninhos, toalhas,
roupinhas usadas, caminhas e casinhas”,
pedem as fundadoras da ONG Adote um
Gatinho, Susan e Juliana, que também são
as idealizadoras do projeto. Pontos de Arrecadação
Entre no site http://www.adoteumgatinho.org.
br/campanha-do-agasalho-2014 e veja um
ponto de arrecadação mais próximo de você.
A Revista Ultracão é uma publicação
gratuita da Ultrafarma.
Presidente: Sidney Oliveira
Projeto e conteúdo editorial: Ultrafarma
Planejamento e Direção de Arte:
Maria Angela de Souza e Décio Nishioka
Contato: Av. Jabaquara, 1546 Metrô Saude - São Paulo/SP
Impressão: D’ARTHY Editora e Gráfica Ltda
Tiragem: 100 mil exemplares
Foto: Luiz Ribeiro
Especial
Dona Dida e seus
O Programa Ultracão, comandado pela jornalista Priscila Mortensen, visitou a residência
da Dona Dida, moradora de Itaquaquecetuba,
Grande São Paulo.
É neste local que a pequena senhora de um
metro e meio demonstra que altura não é documento! Dona Dida zela por mais de 500 animais, todos vítimas de maus tratos. Aposentada
e sem renda extra, Priscila conta que esta mulher faz um verdadeiro milagre para alimentar
os animais. “O bom é que sempre aparece um
anjo enviado por Deus e doa um saco de ração”, comenta. Falando nisso, Sidney Oliveira, presidente da Ultrafarma, também fez parte
da corrente do bem e enviou uma tonelada de
ração para ajudar no projeto da Dona Dida. Infelizmente, ela não pode mais receber animais,
já que o espaço ficou pequeno para cuidar de
todos que já tem. Mas é claro que você também pode colaborar. Está precisando de um
novo amigo? Ligue para o tel.: 11 96842-0769
e adote um animalzinho.
Foto: Luiz Ribeiro
amores
Aconteceu!
O Programa Ultracão esteve na
Marcha Nacional em Defesa dos
Animais, que aconteceu em São
Paulo, na Avenida Paulista. Centenas de pessoas compareceram
para apoiar as reivindicações em
prol dos animais.
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Saiba mais
Diabetes
Melito
também atinge
os cães
A diabetes é um problema muito sério e que pode
causar diversos danos à saúde do animal.
Quando não tratada corretamente, suas complicações
podem levá-lo à morte. Por isso, é importante consultar
sempre um médico veterinário quando suspeitar de
qualquer problema. Conversamos com a veterinária
Carla Girardi, que explicou direitinho como é essa
doença.
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Ultracão - O que é diabetes nos cães?
É igual a que ocorre nos humanos?
Carla Girardi - No cão, a diabetes melito é uma doença endócrina do pâncreas
que gera perda funcional das células pancreáticas, causando a diminuição ou não
produção de insulina, que é responsável
por transportar a glicose para dentro das
células. Isso causa altos níveis de glicose
ou açúcar no sangue. Diferente do que
ocorre nos humanos, a maioria dos cães
é dependente de insulina para o controle
da doença.
UC- Como acontece?
CG - É uma doença causada por diversos
fatores, como predisposição genética,
obesidade, administração de medicamentos sem acompanhamento veterinário,
alimentação inapropriada, etc.
UC- Quais os sintomas?
CG - Urinar em grande quantidade, aumento na ingestão de água, aumento da
fome e perda de peso.
UC- Como é o diagnóstico?
CG- O diagnóstico se baseia na presença
dos sintomas, nas alterações percebidas em consulta pelo médico veterinário
(como desidratação, apatia, etc.) e através do exame de sangue, que acusará
altas taxas de açúcar, e no de urina, com
a presença de glicose. O diagnóstico precoce evita ou retarda o aparecimento das
complicações da doença e proporciona
uma maior sobrevida.
UC- Como é o tratamento?
CG - A diabetes no cão não tem cura. O
excesso de açúcar no sangue é controlado com o uso de insulina. A dieta também é importante. Atualmente, existem
rações específicas para alimentação de
cães diabéticos. Os proprietários devem
evitar a variação no horário e no tipo do
alimento, observando que qualquer alimento com alta taxa de carboidrato deve
ser evitado. É preciso que o animal faça
exercício, que haja prevenção ou controle
de outras doenças que ocorrem simultaneamente, e que seja interrompido o uso
de medicamentos hiperglicemiantes.
UC- Quais são as principais
complicações?
CG - Entre as complicações, estão o
aparecimento da catarata, cetoacidose
metabólica (grave aumento da glicemia
que pode levar o animal ao coma e óbito),
neuropatia diabética (fraqueza, marcha
anormal e atrofia muscular), doença renal
e hipertensão sistêmica.
UC- Como prevenir?
CG – A prevenção ocorre pelo controle
da obesidade, com uma dieta balanceada, uso de medicamentos somente com
acompanhamento de um médico veterinário e com a realização de consultas
de rotina para verificar a ocorrência de
outras doenças.
https://www.facebook.com/animalis.
veterinaria.5?fref=ts
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Seu bichinho é incrível e
a história dele também?
Promoção
Vida
de Cão
Fotos: cedidas
Então entre no nosso site
(www.ultracao.net) e conte pra gente
como ele chegou até você e tudo mais
sobre essa relação de amor e amizade. Os
melhores depoimentos serão capa da nossa
revista e terão os seus relatos narrados em
nossas páginas da Ultracão!
Não é demais? Não perca tempo!
Ieda Eliana Gomes
Lira Moura
São Paulo / SP
O Snoop chegou em minha vida
há 4 anos. Ele era uma bolinha
de pelo correndo pela sala na
casa do meu pai.
Foi amor à primeira vista.
Ele é um companheiro fiel,
amável e obediente.
O Snoop é um grande
companheiro do meu pai, que
por sua vez perdeu a minha mãe
depois de 52 anos de casado.
Ele é um anjo dado por Deus
para alegrar as nossas vidas.
Snoop
Erica Cristina Macedo
São Paulo / SP
Gostaria de contar a minha história e
do meu querido COSMO.
Ele é um vira lata que apareceu na
porta da minha casa no ano retrasado
e foi amor à primeira vista. Eu fiquei
encantada com a barbinha dele, acabei
adotando e hoje eu não consigo
imaginar a minha vida sem ele.
Quando falo com carinho do Cosmo,
todos ficam surpresos por acharem
ele muito feio. Mas para mim ele é o
cãozinho mais lindo do mundo.
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Cosm
o
Raça do mês
Pastor
Alemão,
seu companheiro
pra vida toda.
Sua história surge quando
a Sociedade do Cão Pastor
Alemão, sediada em
“Augsburg”, na Alemanha,
buscou criar uma raça de
pastor a partir de raças de
outros animais que tinham o
mesmo propósito, pastorar.
“Para alcançar este
objetivo, o padrão
da raça Pastor Alemão
foi determinado
no que se relaciona
à constituição
física, bem como
aos seus traços e
características”,
segundo informa
o site da
Confederação
Brasileira de Cinofilia
(CBKC).
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Raça do mês
Você precisa de um cão para
ser o seu cão de guarda?
Precisa de um animal
como cão farejador, cão
de salvamento, cão guia?
Ou busca um excelente
companheiro e de uma
entrega insuperável?
Com prazer, este é o
Pastor Alemão.
Eles estão por toda a parte. Em
empresas de segurança, na polícia,
nos bombeiros, como guia de cegos
e em casas com crianças. Protetores, amáveis e grandes companheiros, a raça de cães Pastor Alemão
leva consigo uma série de fãs pelo
mundo todo, inclusive com diversos
clubes no Brasil.
A opção por esta raça para diversos trabalhos se deve graças a sua
notável inteligência e aptidão ao
treinamento. Além disso, o animal
carrega consigo uma docilidade especial, assim como o imenso amor
por quem convive diariamente, com
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quem apresenta um caráter calmo e
tranquilo.
Por gostar tanto dos donos, é provável que ele o siga por toda a parte, já
que gosta de ficar sempre por perto.
No caso das crianças, não é raro que
desenvolva atitude de vigilante e de
proteção. Além de ser um companheiro espetacular em brincadeiras e na
hora da diversão, desenvolvendo uma
postura muito tolerante. Isso nada
mais é do que a pura e simples demonstração de fidelidade para quem
ama.
Mas, não espere que ele aja assim
com estranhos. Por sua coragem
imensa, ele fará de tudo que puder
para lhe proteger se imaginar que
você esteja em perigo. No entanto,
não é traiçoeiro e não irá atacar se
não sentir necessidade. Por isso, especialistas indicam que seja realizada
a socialização precoce, para que ele
não desenvolva instinto de super proteção em relação à família e ao território.
O Pastor Alemão combina com
qualquer tipo de família. Seu amor
se adapta, mesmo a casas pequenas e
apartamentos. Porém, ele precisa ter
um período de exercícios para manter
a sua saúde sempre em dia. Se o caso
for uma corrida, ele está pronto.
Para brincadeiras de obediência,
também conte com o seu pastor. Ele
é ótimo em desempenhar funções,
assim como em conviver com outros
animais.
Ele não é
fantástico?
Aparência geral – Pastor Alemão é de tamanho médio, levemente
alongado, vigoroso, bem musculoso.
Comportamento/Temperamento – É seguro, absolutamente natural e
agradável, bem como atento e disposto a agradar. Ele deve possuir um
temperamento instintivo, flexível e autoconfiante, a fim de ser adequado
como cão de companhia, guarda, proteção, serviço e pastoreio.
Pelagem – Podem ser com camada dupla ou de pelo externo longo e
duro, ambas com subpelo.
Cor – A raça pode apresentar cor preta (com marcas marrom
avermelhado, marrom e amarela, até a cinza claro), preta unicolor ou
cinza com um sombreado mais escuro (encarvoado); máscara e manto
pretos.
Tamanho – Macho: de 60 a 65 cm. Fêmea: 55 a 60 cm.
Peso – Macho: 30 a 40 kg. Fêmea: 22 a 32 kg.
Fonte: Padrão CBKC - Grupo 1 – Cães Pastores
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Afagos
Cigarro
também afeta eles
Veja os problemas
que esse hábito pode
causar aos pets e
saiba como evitar
Todo cão pode sofrer?
A relação do cigarro com os
problemas de saúde já é algo bem
conhecido. Mas você sabia que o
ato de fumar também pode causar
problemas respiratórios e até câncer no seu animal de estimação?
Essa conclusão vem de uma
pesquisa realizada pela fundação
americana “The People’s Dispensary
for Sick Animals”, que afirma os cães
têm duas vezes mais chances de
apresentar tumores nos seios nasais
e problemas respiratórios em geral.
Os principais problemas são os
alérgicos, como rinite, bronquite e
também a possibilidade de desenvolverem carcinoma pulmonar, pneumopatia e cardiopatia secundária.
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Não há relação de uma raça específica com o problema apontado
em decorrência do cigarro. O que
acontece com os animais é que, por
gostarem de estar sempre presentes,
acabam por conviver mais com os
agentes poluidores.
Porém, muitos especialistas orientam que os animais que convivem
com fumantes já devem ser classificados como grupos de risco, e o dono
deve ficar atento a sintomas como espirros e tosses frequentes.
E se os sintomas forem percebidos,
o cão precisa ser encaminhado para
um veterinário que deve solicitar
exames de diagnóstico como raio x
de tórax, tomografia, hemograma,
entre outros, para verificar a influência do cigarro em seu estado de
saúde.
Se o seu melhor amigo tiver entre
7 e 10 anos, o recomendável é que
ele faça um check-up a cada seis meses para que, se o problema for descoberto no início, possa ser tratado
adequadamente.
Radiografia do cigarro
Como evitar?
Mas é claro que a melhor maneira
de cuidar do seu bichinho é prevenindo que ele tenha contato com esses
agentes poluentes. Utilize isso como
um aliado para abandonar o vício e ter
uma vida mais saudável.
No entanto, se você não consegue,
na hora de fumar, mantenha o seu cão
o mais distante possível da fumaça e
procure lugares abertos e ventilados.
A fumaça produzida pela queima direta do cigarro é mais tóxica do que a aspirada durante a
tragada, porque esta passa pelo
filtro.
O cigarro libera cerca de 4000
substâncias. Cinquenta delas são
cancerígenas.
O filtro barra a passagem de
algumas toxinas, mas não consegue evitar os danos ao organismo.
Fonte: Superinteressante
Fontes:
http://mdemulher.abril.com.br/
http://colunas.revistaepocasp.globo.com/
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Afagos
Água
na medida certa!
Como muitos bebês
recém-nascidos, os cães ficam bem
depois de beber, comer e dormir.
Não é assim? Mas você sabia que
um item básico para a saúde do
seu bichinho é a água?
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Uma dica dos especialistas é que você nunca deixe faltar
água para ele. Porém, monitorar a ingestão de água pode
mostrar mais do que você imagina.
Quantidade correta
Um cão deve beber, em média, de 15
a 30 ml de água para cada 0,5 kg de
peso corporal por dia. Segundo os especialistas, se o seu cãozinho anda bebendo água demais, ou água de menos,
ele pode estar com algum problema de
saúde, como por exemplo, a diabetes,
que tem como um dos possíveis sintomas – não o único – o consumo exagerado de água.
Cachorro só pode tomar
água? SIM!
Os especialistas confirmam que não
existe nada melhor do que água para
acabar com a sede do animal. Fica um
alerta: nada de bebidas doces e com
açúcar, que podem fazer muito mal aos
nossos amiguinhos.
Mas, antes de procurar um veterinário, alguns fatores devem ser descartados. A temperatura é uma delas. No
calor, o consumo de líquido é maior.
Verifique também se houve alguma
mudança na rotina diária do seu amiguinho. Ele está se exercitando mais?
E quanto a alimentação? Houve troca
na ração? Esses são fatores que podem
influenciar na ingestão de água.
Ambiente limpo
Manter o local em que o animal fica
sempre limpo é fundamental para sua
saúde. Assim, o bebedouro deve ser
renovado diariamente. Como já dissemos, nunca deixe faltar água!
É recomendável a troca de água, pelo
menos, duas vezes ao dia. A água parada formará um resíduo que poderá
desenvolver bactérias e fungos. Após
as refeições, os cães ao beberem água
também podem deixar pedaços da comida na vasilha, sujando o bebedouro.
Nos casos de cães com lábios soltos,
como Basset Hound e Dogue Alemão,
que babam mais, pode ser necessário
trocar o líquido mais vezes.
Além disso, os veterinários lembram
que a água sempre deve ser de boa
qualidade. Evite a que sai das torneiras, o ideal é a água filtrada ou mineral.
Além de fazer a troca, limpe a vasilha
com detergente para remover completamente a sujeira.
Que sede!
Clima quente: O verão faz com que os cães aumentem a necessidade de água.
Caminhada e Exercício: Sempre leve consigo água suficiente para mantê-lo hidratado.
Uma dica é oferecer cubos de gelo e, só depois, pequenas quantidades de água por vez,
evitando assim o inchaço.
Alimentação: Ração seca e alimentos ricos em sódio também aumentam a sede.
Remédios: Converse com o médico sobre a necessidade de aumentar ou diminuir a
quantidade de água durante o tratamento.
Doenças: Infecção na bexiga e diabetes aumentam a necessidade de ingestão de água.
Xixi: pode indicar vários problemas. Fique atento e procure seu veterinário em caso de
mudanças na cor e no odor.
fofuxo.com.br
portaldodog.com.br
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Na Coleira
E aí, como faz?
A partir dessa edição, o Ultracão terá uma coluna fixa, “E aí, como faz?”, que
responde a questionamentos comuns dos nossos leitores e apaixonados por cães.
A primeira dúvida é sobre a coleira certa para passear. Na hora de escolher
dá uma dúvida, são tantas. Há a de peitoral, há o enforcador e muitos outros
materiais. E aí, como faz? Carla Girardi responde!
Existem diversos tipos de coleiras no mercado: peitorais, coleiras de pescoço,
enforcadores e coleiras especiais para treinamento.
Para facilitar a escolha, deve-se levar
em consideração os seguintes fatores:
Segurança: Verifique se o material é resistente o
suficiente para o tamanho e o peso do seu cão,
principalmente no caso de guias flex ou longa.
Guia Flex ou longa: Dá maior liberdade para o cão
no passeio, portanto deve ser utilizada em praças
ou parques para evitar acidentes. Muitas vezes o
proprietário não consegue puxar a guia antes de o
animal atravessar a rua.
Enforcadores: Somente recomendado o uso por
pessoas treinadas, para não machucar o cão.
Peitorais: Recomendado para cães de porte pequeno que não arrastam os donos durante passeio
ou animais que praticam alguma atividade física
que envolva arrastar objetos.
Tamanho do cão: Para cães de tamanho médio à
grande, existe grande dificuldade de alguns proprietários terem controle na hora do passeio. Nestes casos, deve-se evitar o uso de peitorais, pois
eles distribuem a força exercida pelo animal por
toda a área do peito e estimulam o cão a arrastar
o dono.
Temperamento: Animais agressivos com pessoas
ou outros cães, além do uso de focinheiras, são
recomendadas coleiras que proporcionam maior
controle do animal com o mínimo esforço. Um
grande exemplo é a ‘gentle leader`. É uma coleira
utilizada por diversos treinadores de cães no mundo, que funciona como um cabresto de cavalo,
controlando a cabeça do cão sem machucar.
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No caso de cães medrosos,
existe grande probabilidade
do animal se assustar
durante o passeio, sendo
perigoso conseguir escapar
da guia. Recomenda-se
utilizar coleiras de pescoço
bem ajustadas. Deve-se
testar se a coleira passa pela
cabeça do cão antes de sair,
para não correr riscos.
Carla Girardi é terapeuta canina, com
12 anos atuando com comportamento,
e atleta de Agility Grau III. Facebook:
https://www.facebook.com/animalis.
veterinaria.5?fref=ts
Fotos: Divulgação
Fotos: Divulgação
A protetora Vera, que
cuida de 65 cães e 65
gatos! E detalhe: mais
de 30 anos de casada
com o Raimundo,
maridão nota 10 que
ajuda a Vera em tudo!
Saiu no
Cão na TV
UltraCão
TV!!!
Iara é uma mulher
simples que vive
em Mairiporã, com
quase nada e o
pouco que tem divide
com os cães. Ela
não tem fogão nem
geladeira, dorme
em um pequeno
quartinho e toma
banho na casa da
vizinha.
Iara é um exemplo
de que a felicidade
pode ser encontrada
nas coisas simples!
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