reunião pública 2013
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reunião pública 2013
REUNIÃO PÚBLICA 2013 20/12/2013 AGENDA 1. Mercado residencial brasileiro 2. O desempenho do setor 3. Viver nesse contexto 4. Estratégia 2014/16 2 Mercado residencial brasileiro 3 Brasil tem fortes fundamentos demográficos e macroeconômicos para suportar o crescimento no mercado residencial Financiamento imobiliário (%PIB) 87% 85% 77% 66% 65% 64% 47% 19% Irlanda Reino Unido EUA Portugal Canadá Desemprego (%) “Balanço do Mercado Imobiliário Set_13” 2013, SECOVI Alemanha Chile 6% México Brasil População economicamente ativa por setor (milhões) Ano “Risco de bolha ou motor de crescimento?” 2013, Bain & Company, Inc. Espanha 11% Agricultura Industria Construção Varejo Serviços Total 2002 16.3 11.2 5.6 13.5 32.2 78.9 2012 13.8 13.2 8.2 16.8 42.6 94.7 Var. % -16% 18% 47% 24% 32% 20% 4 Brasil tem fortes fundamentos demográficos e macroeconômicos para suportar o crescimento no mercado residencial (cont.) Investimento na construção como % do PIB “Bradesco Asset Management presentation (2013) “European Mortgage Federation (2010) 5 Brasil tem fortes fundamentos demográficos e macroeconômicos para suportar o crescimento no mercado residencial (cont.) Canteiros de obra / 100 habitantes 0.67 0.60 0.33 0.28 0.22 Turquia França Italia Irlanda Brasil 0.21 0.20 Inglaterra Alemanha 0.17 Espanha “Bradesco Asset Management presentation (2013) “European Mortgage Federation (2010) 6 Desempenho do setor 7 VIVR3 GFSA3 EVEN3 MRVE3 PDGR3 RSID3 CYRE3 EZTC3 Nov-13 Oct-13 Sep-13 Aug-13 Jul-13 Jun-13 May-13 Apr-13 Mar-13 Feb-13 Jan-13 Dec-12 Nov-12 Oct-12 Sep-12 Aug-12 Jul-12 Jun-12 May-12 Apr-12 Mar-12 Feb-12 Jan-12 Dec-11 Nov-11 Oct-11 Sep-11 Aug-11 Jul-11 Jun-11 May-11 Apr-11 Mar-11 Feb-11 Jan-11 Com algumas exceções, o preço das ações das incorporadores listadas têm sofrido 120% 70% 20% -30% -80% -130% HBOR3 8 A maioria das companhias adotaram uma estratégia expansionista – resultados abaixo das expectativas ESTRATÉGIA EXPANSIONISTA Expansão geográfica e compra de terrenos acelerada Foco em lançamentos e vendas ao invés de lucratividade (market share vs margem) Foco em MCMV e segmento econômico PRINCIPAIS IMPACTOS Revisão de orçamento de construção Alto consumo de caixa Queda nas margens Dívida líquida / PL alto Nível elevado de estoques (especialmente em alguns estados) Evolução de margem bruto média (%)¹ 42 36 33 Companhias adotaram alto endividamento para suportar a expansão 2007 ¹“Balanço do Mercado Imobiliário Set_13” 2013, SECOVI 2008 2009 31 2010 28 2011 9 5 A propósito, aparentemente há uma relação entre alavancagem e valuation 160 2,2 2,2 147% 140 126% 120 124% 110% 132% 2,0 1,8 118% 1,6 100 1,4 1,3 1,2 80 57% 60 73% 1,0 35% 40 1,0 1,0 0,8 48% 34% 1,0 0,6 24% 0,8 0,6 19% 0,5 20 0 1,2 0,5 0,6 0,4 0,2 -4% 0,4 0,2 0,2 0,0 -20 EZTEC Helbor Direcional Cyrela MRV Tecnisa Even Gafisa Rodobens Trisul PDG Rossi Brookfield Viver³ Dívida Líquida / PL P / Book 1) Preço da ação: 29/11/2013 2) P/Book: PL 3T13 3) Pro forma incluindo Lagoa e conversível como equity 10 Viver nesse contexto 11 No passado a Viver adotou uma estratégia de expansão similar e sofreu os mesmos efeitos do mercado, agravado por uma estrutura de capital frágil G&A (R$ milhões) Dívida Líquida / PL 85 Situação geográfica 2012 RR 179% AP AM 70 PA MA CE PI AC 97% TO RO BA MT RN PB PE AL SE DF GO MG MS ES SP RJ PR SC RS 2011 2012 2011 2009 - 18 estados 2012 - 12 estados 2012 Projetos lançados por segmento 2010 16 2011 14 9 Econômico Médio / Médio Alto / Alto 8 12 Baseado nessa situação, a Viver desenvolveu e implementou um programa estratégico construído nos seguintes pilares: NOVO MODELO DE GESTÃO E ORG 1 2 DESALAVANCAGEM COM VENDA DE ATIVOS 3 ENTREGA DOS PROJETOS / REPASSE 4 5 Resultados esperados REDUÇÃO DE CUSTO FORTALECIMENTO DA ESTRUTURA DE CAPITAL Controle e efetividade operacional Níveis de alavancagem aceitáveis (dívida corporativa mínima) Margem Negócio sustentável NOVO PIPELINE DE NEGÓCIOS 13 O time de gestão está organizado para a entrega dos cinco pilares TIME DE GESTÃO RESPONSABILIDADES Bruno Laskowsky CEO Consultor de empresas com MBA pela Universidade do Rio de Janeiro(COPPEAD). Ex-Diretor Presidente da WTorre Properties e da CCP. Acumula mais de 24 anos de experiência nos setores imobiliário, financeiro, de gestão de recursos e varejo, tendo sido sócio e Vice Presidente da A.T. Kearney Latin America Gestão geral e liderança Eduardo Machado VP de Incorporação Engenheiro Civil formado pela USP, ocupou diversas posições executivas em empresas de renome no segmento, durante os últimos 16 anos. Foi Diretor de Incorporações na Cyrela, VP da Coelho da Fonseca e Diretor Geral de Atendimento da Lopes, Diretor de Incorporações da Tishman e Diretor Geral da PDG Empreendimentos Imobiliários S.A. Construção Entrega dos projetos Novo pipeline de negócios Formado em Economia pelo Mackenzie, possui MBA em Controladoria e Finanças pela USP e MBA em ADM pelo IBMEC. Ocupou posições executivas no Valor Econômico, como Controller e Gerente de Planejamento. Atuou também por 2 anos na Cia Muller de Bebidas. Gestão de endividamento e fluxo de caixa Orçamento e controle de custos RI Mais de 12 anos de experiência em M&A e Planejamento Estratégico. Bacharel em Engenharia Mecânica e pósgraduado em Administração pela UNICAMP, ocupou posições executivas na Credigy, Lopes e Brasil Telecom Venda de ativos M&A de projetos: Planejamento Trabalhou 6 anos na Cyrela, responsável pelo processo de repasse e financiamento de projetos. Também atuou como Diretor Financeiro no Wtorre e Construtora Mudar. Possui MBA pela USP. Financiamento de projetos Processo de Repasse Formado em Administração, trabalhou em empresas renomadas no setor imobiliário como Cyrela e Abyara. Vendas e Marketing - foco: venda de estoque Eduardo Canonico CFO e RI Gustavo Machado M&A / Controle de Custo Emerson Cerri Repasse e Financiamento Leonardo Santos Vendas 14 Viver tem implementado com sucesso um plano agressivo de redução de custo – mais de R$ 40 milhões YoY 1 REDUÇÃO DE CUSTO Redução de tamanho e controle de despesas administrativas Efetividade operacional REDUÇÃO DE G&A AÇÕES DE REDUÇÃO DE CUSTO -54% Implantação do Comitê de Custo 51% de redução no headcount – – 85 70 Dez/11 – 346 posições Set/13 – 168 posições 39 Redução de praticamente 50% em despesas gerais e administrativas No 3T13 a companhia atingiu o nível anualizado de G&A abaixo de R$ 40 milhões 1) 2011 2012 3T13 anualizado1 Não inclui despesas de rescisão trabalhista 15 Venda de ativos têm suportado o processo de desalavancagem 2 DESALAVANCAGEM COM VENDA DE ATIVOS Desalavancagem da Companhia Alinhamento com a nova estratégia BOOK VALUE [R$ milhões] Lagoa dos Ingleses 315 137 Raposão Parque do Carmo Total 23 DESCRIÇÃO¹ LOCALIZAÇÃO NOVA LIMA/MG R$ 100 M em dinheiro R$ 111 M em 4 parcelas anuais R$ 104 M em unidades de 3 projetos MASB SÃO PAULO/SP R$ 137 M SÃO PAULO/SP 100% Viver 156.000 m² VGV BRL 203 mn (Logistics) 475 A Companhia possui outros terrenos que podem ser negociados oportunisticamente. 16 Redução do Risco de Performance com afetação da maioria dos 26 sites em construção e financiamento suplementar para as obras. 3 Finalização da construção Venda de estoque Repasse ENTREGA DE PROJETOS Cronograma de Entrega¹ – Sites em construção 26 SITES EM CONSTRUÇÃO 1 RR 3 AP 14 1 AM PA MA CE PI AC TO RO BA MT 7 RN PB PE AL SE 5 5 DF GO 2013 MG 2015 ES MS 1 2014 SP 10 RJ PR SC 4 RS 1 ¹ Não considera novos lançamentos 17 Grande volume de entregas, 73% do portfólio de obras sendo entregue nos próximos 15 meses agregando R$ 679 milhões aos recebíveis performados e R$ 170 milhões ao estoque concluído no período. Cronograma de Entrega¹ - VGV Estoque (R$ milhões) Cronograma de Entrega¹ - Recebíveis (R$ milhões) R$ 679 milhões R$ 170 milhões 210 490 180 157 263 189 104 13 Concluídos 4T13 2014 2015 em diante Concluídos 4T13 2014 2015 em diante ¹ Não considera novos lançamentos 18 Foco da companhia na entrega de projetos, venda de estoque e processo de repasse 3 ENTREGA DE PROJETOS Finalização da construção Venda de estoque Repasse 19 Foco da companhia na entrega de projetos, venda de estoque e processo de repasse 3 ENTREGA DE PROJETOS STATUS DA CONSTRUÇÃO Acima de 80% - 9 projetos Finalização da construção Venda de estoque Repasse VGV TOTAL 608 50% - 80% - 7 projetos 369 Até 50% - 10 projetos 394 Sub total – 26 projetos Concluídos Total % VENDIDO 80% 82% 59% 1.371 RECEBÍVEIS 318 1.765 98 255 91% 3.136 121 211 74% 84% ESTOQUE 161 783 263 380 180 1.046 560 20 Estrutura de Capital 4 FORTALECIMENTO DA ESTRUTURA DE CAPITAL Debêntures conversíveis Reperfilamento das dívidas DEBÊNTURES CONVERSÍVEIS VENDA DE ATIVOS Lagoa dos Ingleses – R$ 315 M Raposão – R$ 137 M (em processo) Conversível a qualquer momento @ strike price: 0,25 TCI – R$ 20 M + earn out Custo: 2% + CDI R$ 50 M dação de unidades em pagamento Vencimento: 3 years Outros ativos a serem negociados oportunisticamente Colocação de R$ 105 milhões em debêntures conversíveis de emissão até R$ 125 milhões REPERFILAMENTO DE DÍVIDAS Mais de R$ 300 milhões reperfilados 21 Landbank atual suporta um potencial de R$ 1.2 bi de lançamentos para os próximos anos 5 NOVO PIPELINE DE NEGÓCIOS VGV [R$ milhões] 343,7 SUMARÉ - SP 221,8 BARRA WET ASSIS BRASIL PROTASIO ALVES 62,0 52,0 LOCALIZAÇÃO SUMARÉ/SP DESCRIÇÃO Fase 2 Médio-Alto padrão RIO DE JANEIRO/RJ PORTO ALEGRE/RS 256 salas comerciais de 41,76 m² Preço médio: R$ 5.800/m² PORTO ALEGRE/RS 87 unidades de 56 m² 76 unidades de 70 m² Preço médio: R$ 4.900/m² 1.872 unidades Médio / Alto padrão 59 casas alto padrão 360 salas comerciais e 60 lojas Preço médio Res-R$ 5.000/m² Com–R$ 6.500/m² 22 Landbank atual suporta um potencial de R$ 1.2 bi de lançamentos para os próximos anos 5 NOVO PIPELINE DE NEGÓCIOS VGV [R$ milhões] 262,5 CAMPINAS CARREFOUR 196,0 CAMPINAS D. PEDRO PDA 3 SÃO LEOPOLDO 2 Total 14,7 63,2 LOCALIZAÇÃO DESCRIÇÃO CAMPINAS/SP 100% Viver 114.000 m² VGV R$ 340 M (Residencial) CAMPINAS/SP 100% Viver 29.000 m² VGV R$ 74 M (Uso misto) PORTO ALEGRE/SP 100% Viver Fase 3 Médio padrão PORTO ALEGRE/SP 100% Viver Fase 2 Médio padrão 1.215,8 1) Alguns dos projetos podem ser vendidos como parte do processo de venda de ativos 23 O projeto em São Carlos é um bom exemplo de nosso novo pipeline de negócios 5 NOVO PIPELINE DE NEGÓCIOS RESERVA AQUARELA Localizado em São Carlos - SP Lançado no 1T13 e 70% das unidades vendidas em 30 dias VGV R$ 37 M (participação Viver 70%) Margem de 26% Emissão de CRI de R$ 15 milhões, demonstrando a qualidade dos recebíveis, já conforme nova política de crédito da Companhia. 24 Destaques de 2013 Conclusão da venda da Lagoa dos Ingleses – R$ 315 milhões Redução da dívida corporativa em aproximadamente R$ 295 milhões (venda de ativos, dação de unidades em pagamento e repasse) Geração positiva de caixa de R$ 95.4 milhões nos primeiros nove meses do ano., demonstrando o esforço da Companhia na redução de seu endividamento Aproximadamente R$ 300 milhões de reperfilamento de dívidas Assinamos o MOU para a venda do terreno Raposão - R$ 137.2 milhões Colocação de R$ 105 milhões em Debêntures conversíveis de emissão de até R$ 125 milhões (outro leilão será realizado para finalizar a operação). Financiamento imobiliário assegurado para finalizar os 26 projetos em construçãp Grande volume de entrega nos próximos 15 meses, o que vai agregar aproximadamente R$ 679 milhões aos recebíveis performados e R$ 170 milhões ao estoque concluído. 25 Repasse 303 119 94 90 1T13 2T13 3T13 Acumulado 9M13 Os recursos gerados por repasses e gestão de carteira atingiram R$ 303 milhões nos primeiros nove meses do ano, possibilitando que a Companhia reportasse redução de seu endividamento líquido. Encerramos o trimestre com uma carteira total de aproximadamente R$ 1,1 bi, sendo que R$ 263 milhões são recebíveis de projetos concluídos. 26 Geração de caixa Variação da Dívida Líquida + Securitizações (R$ milhões) 3T13 2T13 1T13 4T12 133.9 (49.6) 133.9 (29.4) 163.3 13.2 150.1 (33.4) 183.5 - 1,076.6 318.5 758.1 (126.0) 1,076.6 318.5 758.1 (83.8) 1,160.4 389.7 770.7 7.7 1,152.7 395.9 756.8 (49.9) 1,202.6 416.6 786.0 - Variação da Dívida Líquida (76.4) (54.4) Securitizações Coobrigação Emissão de CRI 215.3 46.6 168.7 215.3 46.6 168.7 Variação da Securitizações (19.0) Variação Dívida Líquida + Securitizações (95.4) Disponibilidades Variação de Caixa Endividamento Dívida Corporativa Dívida de SFH e projetos Variação do Endividamento 9M13 (5.5) (16.5) - 171.8 56.7 115.1 198.1 66.4 131.8 234.3 89.2 145.1 43.5 (26.4) (36.1) - (10.9) (31.9) (52.6) - Em linha com o processo de redução de custos, melhoria no processo de repasse e aumento da performance de vendas, a Viver reportou uma redução de R$ 76,4 milhões na dívida líquida nos primeiros nove meses do ano e uma geração de caixa total (dívida líquida + securitizações) de R$ 95,4 milhões no mesmo período, reforçando o esforço da Companhia no processo de redução de seu endividamento. 27 Estrutura de capital (R$ milhões) Out 13 Pro-Forma Curto Prazo Dívida Corporativa Dívida de SFH e projetos Longo Prazo Dívida Corporativa Dívida de SFH e projetos Dívida Total Caixa e Disponibilidades Dívida Líquida Dívida Líquida (ex-dívida de SFH e projetos e recursos bloqueados das debêntures CEF) Patrimônio Líquido¹ Dívida Líquida/ Patrimônio Líquido Dívida Líquida (ex-dívida de SFH e projetos)/ Patrimônio Líquido 174.3 67.9 106.4 711.3 104.4 606.8 885.6 178.9 706.7 75.4 535.4 Set 13 657.0 270.0 387.0 419.6 48.5 371.1 1,076.6 133.9 942.7 281.6 430.4 Jun 13 655.4 324.7 330.7 505.0 65.0 440.0 1,160.4 163.3 997.1 332.4 503.4 Mar 13 595.3 273.7 321.6 557.4 122.2 435.2 1,152.7 150.1 1,002.6 337.0 549.5 132.0% 219.0% 198.1% 182.5% 14.1% 65.4% 66.0% 61.3% A tabela acima mostra a classificação correta das dívidas após a formalização dos "waivers" ¹ Em Out/13 Pro-Forma consideramos R$ 105 milhões das Debêntures conversíveis como equity Após o encerramento do trimestre a Companhia concluiu a venda do complexo de terrenos denominado “Lagoa dos Ingleses”, o qual os recursos foram direcionados integralmente para redução da alavancagem, o que possibilitou uma redução de aproximadamente R$ 186 milhões do endividamento da Companhia. Aprovamos também a nova estrutura da Debenture do FI-FGTS junto à CEF, que além de garantir o funding para conclusão dos projetos financiados pela estrutura, melhorou o perfil de endividamento de curto prazo. Além disso, tivemos a integralização das Debêntures conversíveis em linha com a estratégia de fortalecimento da estrutura de capital da Companhia reforçando o caixa em R$ 105 milhões. 28 Estrutura de capital está baseada no baixo risco de performance, grande volume de entregas e venda de ativos não estratégicos Unidades vendidas 65% dos recebíveis estarão performados em 15 meses Unidades em estoque Ativos Dívida Líquida Amortização da dívida vinculada ao repasse das unidades 30% do estoque estará performado em 15 meses 50 695 623 Redução de 35% com o closing da Lagoa 1.022 494 73 453 194 260 40% do landbank será monetizado no closing da operação da Lagoa dos Ingleses Recebíveis de Unidades Vendidas ( ) Impostos Custos de Construção Estoque a Valor de Mercado ( - ) Impostos e Desp. Vendas Custos de Construção Landbank Terrenos a Pagar / Permutas SFH / Debêntures Dívida Corporativa / Projetos Coobrigação / CRI / Outros 691 134 Caixa e Equivalentes Ativos Líquidos (*) No grupo Ativos já considera o impairment de R$ 43 milhões realizado para adequar o valor contábil do terreno Raposão ao da proposta recebida para a venda do mesmo. 29 Estrutura de capital pro-forma considerando: - Venda da Lagoa dos Ingleses concluída em Out/13 - Debêntures conversíveis liquidada em Out/13 - Efetivação da venda do terreno Raposão (em andamento) Unidades vendidas Unidades em estoque Ativos Dívida Líquida 30% do estoque estará performado em 15 meses Amortização da dívida vinculada ao repasse das unidades 65% dos recebíveis estarão performados em 15 meses 50 274 73 623 598 1.022 194 263 747 123 179 R$ 104M de permuta da transação da Lagoa dos Ingleses Recebíveis de Unidades Vendidas ( ) Impostos Custos de Construção Estoque a Valor de Mercado ( - ) Impostos e Desp. Vendas Custos de Construção Landbank Terrenos a Pagar / Permutas ¹ Considerando R$ 105 milhões das Debêntures conversíveis como equity SFH / Debêntures Dívida Corporativa / Projetos Coobrigação Caixa e / CRI / Outros Equivalentes / Conversíveis Ativos Líquidos 30 Estratégia 2014/16 31 2014 é o ano da entrega de projetos com pontos chaves para o repasse e estabilização do fluxo de caixa para 2015 em diante Iniciativas chaves 2014 2015 2016 Entrega de projetos Repasse Novo pipeline Venda de ativos A decisão de antecipar novos lançamentos e VGV será em função da robustez da posição de caixa da Viver 32 Em resumo: Agenda de negócios clara e consistente com time de gestão focado (“cinco pilares”) Risco de execução está muito bem controlado (19 projetos em construção serão entregues nos próximos 15 meses) Arbitragem entre NAV e valor atual de mercado Captura do prêmio de mercado pela desalavancagem Entrega de projetos e desalavancagem é a chave do sucesso da Viver em 2014 33 34