Apresentação Água Fria
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Apresentação Água Fria
Conceituação Geral Tipos de Sistemas Elementos do sistema Dimensionamento dos Sistemas de Água Fria Modelo Sistêmico • Qualidade centrada no cliente; • Comprometimento com o desempenho e valorização dos sistemas; • Busca da qualidade e melhoramento contínuo; • Integração com os demais sub-sistemas do ambiente construído; • Acessibilidade e manutenibilidade; • Visão futura e a longo prazo; • Responsabilidade social e ambiental (segurança e conservação dos recursos naturais); • Desenvolvimento tecnologias para sistemas sustentáveis; Sistema de Suprimento e Disposição de Água Requisitos de desempenho do sistema de suprimento de água 9 Qualidade da água 9 Quantidade de água (controle) 9 Disponibilidade de água 9 Adequabilidade do uso da água 9 Temperatura da água O sistema predial de suprimento de água (instalação predial de água) deve prover, quando necessária ao uso, qualidade, em quantidade e temperatura água de controláveis boa pelo usuário, para a sua adequada utilização. Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água Esquema do Sistema de Suprimento de Água SIMPLIFICADO SISTEMA DE ABASTECIMENTO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA DE ABASTECIMENTO Î Rede pública 9 Fontes de Captação Î Fontes privadas Î Fontes alternativas 9 Tubulações de alimentação SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO Conjunto de tubulações que conduzem a água até os pontos de consumo terminais. Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água Esquema do Sistema de Suprimento de Água TRANSFORMADO SISTEMA DE ABASTECIMENTO SISTEMAS DE: • Reservação • Tratamento • Medição • Pressurização SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMA DE RESERVAÇÃO 9Garantia de fornecimento contínuo de água 9Compensação de Picos de vazão 9 Deficiência no sistema de distribuição (pressão e vazão) SISTEMA DE TRATAMENTO – Filtração / Aeração / Desinfecção / ... 9 Depende da qualidade da água disponível e do uso desejado SISTEMA DE MEDIÇÃO - HIDRÔMETROS 9 Medição de consumo para efeitos tarifários SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO - “BOOSTER” 9 Deficiência no sistema de abastecimento (pressão) Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água 1. Sistema Direto Aquele em que todas as peças de utilização do edifício são ligadas diretamente à rede pública, através de uma rede de distribuição. B RPA RPA Sistema Direto sem bombeamento Sistema Direto com bombeamento Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água 1. Sistema Direto VANTAGENS: Î Não necessita reservatório; Î Maior economia de espaço; Î Economia de energia elétrica; Î Menor carregamento estrutural DESVANTAGENS: ÎConfiabilidade no fornecimento contínuo e com pressão adequada pela concessionária de água; Î Interrupção de fornecimento devido à necessidade de manutenção. Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água 2.1 Sistema Indireto por Gravidade No sistema indireto por gravidade a rede de distribuição do edifício é alimentada a partir de um reservatório elevado. RS RS RS H Sistema Indireto RS B RI Sistema Indireto RI - RS B Sistema Indireto com bombeamento Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água 1. Sistema Indireto por Gravidade (com RS) VANTAGENS: Î Armazenamento de água para suprimento contínuo; Î Minimiza o risco de refluxo de água na de abastecimento. DESVANTAGENS: Î Maior carregamento estrutural; Î Manutenção periódica do reservatório (6 em 6 meses). Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água 2.2 Sistema Indireto Hidropneumático No sistema indireto hidropneumático, a rede de distribuição é pressurizada através de um tanque de pressão que contém água e ar. TP TP RPA B TP RPA B RPA RI Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água 2.2 Sistema Indireto Hidropneumático Tanque de pressão Conjuntos Hidropneumáticos Chave Pressostática Manômetro Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água 2.2 Sistema Indireto Hidropneumático • Água no N máx • Var mínimo consumo • N água Baixo • Colchão de ar expandido Pressão máxima compressor Booster Pressão diminui • Pressostato ativa o bombeamento Nível d’água subindo Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água REDUÇÃO DE PRESSÃO A necessidade da limitação das pressões e velocidades de escoamento máximas nas redes de distribuição é feita com vistas aos problemas de emissão de ruído e do golpe de aríete. RS RS RS Pressão Estática ≥ 400KPa ≈ ≈ ≈ ≈ Caixa de quebrapressão ≈ VRP ≈ ≈ ≈ VRP – Val. redutora de pressão VRP Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água REDUÇÃO DE PRESSÃO VRP – Instalação Incorreta VRP – Instalação Correta Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água Escolha do sistema QSA ≥ QPSD SISTEMA DIRETO Caso 1: PSA ≥ PPC SISTEMA INDIRETO (RS) QSA ≥ QPSD SISTEMA DIRETO (C/BOMBA) SISTEMA INDIRETO C/BOMBA (RI + RS) Caso 2: SISTEMA INDIRETO C/ BOMBA (RI + TP) PSA < PPC Caso 3: QSA < QPSD SISTEMA INDIRETO (RS) PSA ≥ PPC QSA < QPSD SISTEMA INDIRETO (RI + RS) PSA < PPC SISTEMA INDIRETO (RI + TP) Caso 4: RS Barrilete Ramal Sub-ramal Coluna de distribuição Coluna de recalque Alimentador predial Cavalete Ramal H RI Sistema Público de abastecimento de água Medição Individualizada Limitações Até o momento, com os medidores convencionais, não é tecnicamente possível instalar válvulas de descarga em unidades habitacionais com sistema de medição individualizada de água. Sistemas Prediais de Água Fria Medição Individualizada Despesas Mensais em Edifícios Multi-Familiares Elevadores 6% Taxa Administrativa 15% Água/Esgoto 50% Materiais de Limpeza 3% Luz 13% Outras despesas 2% Consertos e Manutenção 2% Honorários Contábeis 9% Fonte: Goiástech Administração de Condomínios, maio/2003 Sistemas Prediais de Água Fria Medição Individualizada Sistemas Prediais de Água Fria Medição Individualizada Bateria de Medidores no Barrilete Sistemas Prediais de Água Fria Medição Individualizada c/ água quente Tipos de Sistemas Prediais de Suprimento de Água Medição Individualizada Instalação Incorreta Instalação Correta Medição Individualizada Detalhe Hidrômetros Medição Individualizada Perda de Carga em Hidrômetros Hidrômetro 3 m3/h Qn = 1,5 m3/h A SANEAGO recomenda pressões mínimas de 2,5 m.c.a. nos pontos de utilização e não 0,5 ou 1,0 m.c.a. como nos sistemas convencionais Sistemas Prediais de Água Fria Medição individualizada pré-pago Sistemas Prediais de Água Fria Medição individualizada pré-pago Sistemas Prediais de Água Fria Medição individualizada e remota de consumo de água Sistemas Prediais de Água Fria Medição individualizada e remota de consumo de água Leitura direta com Sistema Touch Read terminal portátil Sistema transmissão via IP Sistema de leitura via rádio freqüência Barrilete AF1 Colunas de água fria (Prumadas) AF2 AF3 AF4 Barrilete AF1 AF2 AF4 AF3 AF5 AF6 DETALHE 1 – Esc.:1:20 VISTA 1 – Esc.:1:20 1 Adaptador PVC solável com bolsa e rosca 20mm x ½” 2 Registro de Gaveta c/ canopla ½” 3 Joelho PVC soldável 90º x 20mm 4 Tê PVC soldável 90º x 20mm 5 Joelho PVC soldável com bucha de latão 90º x 20mm x ½” 6 Conector 604 15mm x ½” 7 Cotovelo de cobre 607 15mm 8 Tê de cobre 611 15mm 9 Joelho PVC soldável com bucha de latão 90º x 20mm x ½” 10 Registro de pressão ½” 11 Curva de transposição 736 15mm 12 Conector 603 15mm x ½” 13 Tê de cobre 764 ½” x 15mm x ½” 12 + 13 + 6 = pode ser substituido por conector 603 + Tê 611 sem pedaço de tubo Sistemas Prediais de Água Fria Coluna Piezométrica Exigida em algumas cidades brasileiras. A coluna piezométrica é instalada logo após o Hidrômetro e antes do o Reservatório Inferior. Sua finalidade é de equalizar a distribuição de água para os consumidores que possuem reservatório inferior (edificações verticais) e apenas reservatório superior (casas) 1. Estimativa do Consumo Diário de Água Estimativa de consumo de água em edificios. EDIFÍCIO CONSUMO (l/dia) alojamento provisório 80 “per capita” apartamento 200 “per capita” asilo, orfanato 150 “per capita” cinema e teatro 2 por lugar edifício público, comercial ou com escritórios 50 “per capita” escola – externato 50 “per capita” escola – internato 150 “per capita” escola – semi-internato 100 “per capita” garagem 50 por automóvel hospital 250 por leito onde: hotel (s/cozinha e s/lavanderia) 120 por hóspede jardim 1,5 por m2 de área CD = consumo diário total (l/dia); lavanderia 30 por kg roupa seca C = consumo diário “per capita” (l/dia); mercado 5 por m2 de área quartel 150 “per capita” P = população do edifício (pessoas). residência popular ou rural 120 “per capita” residência 150 “per capita” restaurante e similares 25 por refeição CD = C x P Estimativa de população em edifícios. EDIFÍCIO POPULAÇÃO (P) escritório 1 pessoa/9m2 loja 1 pessoa/3m2 hotel 1 pessoa/15m2 hospital 1 pessoa/15m2 apartamento/residência P = 2 x NDS + NDE (**) ou 5 pes/unidade (**) NDS = número de dormitórios sociais NDE = número de dormitórios de serviço 2. Alimentador Predial A vazão a ser considerada no dimensionamento do alimentador predial é obtida a partir do consumo diário: Q onde: QAP - vazão mínima a ser considerada no alimentador predial (m3/s); CD - consumo diário (m3/dia). CD ≥ 86400 AP O diâmetro do alimentador predial é dado, por sua vez, por: D ≥ AP Q 4 .Q AP ≥ π .V onde: DAP = diâmetro do alimentador predial, m; VAP = velocidade no alimentador predial (0,6m/s < VAP ≤ 1,0m/s). AP AP CD 86400 Q AP = V ⋅ S 2 π ⋅ D AP Q AP = V D 4 AP ≥ 4 .Q π .V AP AP Para V= 0,6 m/s, tem-se: D AP ≥ 4 .C D π × 86400 C D C ×0,6 ≤ 0,04071 ⋅ D D 2 86400 × π × 0 , 6 D AP ≤ 4 × 1000000 onde: VAP = m3/dia; DAP = mm 2 AP Tabela 1 – Dimensionamento de alimentador predial. Diâmetro Nominal (mm) Velocidade (m/s) 20 0,6 1,0 16,3 27,1 25 32 Consumo 25,4 42,4 41,7 69,5 40 Diário 50 60 75 100 3 (m ) 65,1 101,8 146,6 229,0 108,6 169,6 244,3 381,7 407,2 678,5 2.1 Escolha do medidor (hidrômetro) O dimensionamento do medidor é realizado segundo o consumo mensal da edificação. Dimensionamento de Hidrômetros PADRÃO SANEAGO Especificação Limite de Consumo (m3/mês) 3 m3/h 0 a 180 5 m3/h 181 a 270 7 m3/h 271 a 360 10 m3/h 361 a 540 20 m3/h 541 a 1.200 30 m3/h 1.200 a 2.500 300 m3/h acima de 2.500 3. Reservatórios inferior e superior VRI = 0,6.CD + ND.CD + (VCIS + VAC) VRS = 0,4.CD + VCIH + (VAC) onde: VRI - volume do reservatório inferior; VRS - volume do reservatório superior; ND - número de dias onde ocorra falta de água; VCIS - volume para combate a incêndio com sprinklers; VCIH - volume para combate a incêndio com hidrantes; VAC - volume necessário para o sistema de ar condicionado. e d d c b 3. Reservatórios inferior e superior f Consumo g Reserva de ar condicionado Reserva para combate a incêndio RESERVATÓRIO INFERIOR Dimensões do corte esquemático (mm) Consumo Diâmetro diário extravasor até e limpeza (m 3/dia) (mm) 9,2 20 16,3 25 25,4 32 41,7 40 65,1 50 101,8 60 146,6 75 229,0 100 407,2 125 PVC AP b 20 25 32 40 50 60 75 85 110 Galvanizado extravasor c 60 75 96 120 150 180 225 255 330 d 25 32 40 50 60 75 85 110 140 AP b 21 27 34 42 48 60 76 88 114 extravasor c 63 81 102 126 144 180 228 264 342 d 27 34 42 48 60 76 88 114 140 3.1 Sistema de recalque O diâmetro de recalque pode ser calculado a partir da Fórmula de Forchheimmer: Drec = 1,3 Qrec ⋅ 4 X onde: Drec - diâmetro da tubulação de recalque (m); Qrec - vazão de recalque (m3/s). A vazão de recalque é dada por: Q rec = C N D F sendo: NF - número de horas de funcionamento da bomba no período de 24 horas; X - relação entre o número de horas de funcionamento da bomba e o número de horas do dia ou, seja: X = N 24 F 1/ 2 Drec = 1,3 ⋅ Qrec 4 X CD = Drec D 2 rec ⋅ NF ⋅ 3600 1,69 ⋅ NF / 24 1/ 4 ⎛ C ⎞ ⎛ NF ⎞ = 1,3 ⋅ ⎜ D ⎟ ⎜ ⎟ ⎝ NF ⎠ ⎝ 24 ⎠ CD = D 2 rec ⋅ NF ⋅ 3600 1,69 ⋅ 1/ 24 CD = 0,0104356 D 2 rec NF 1/ 2 D 2 rec = 1,69 CD = CD ⎛ NF ⎞ ⎟ ⎜ NF × 3600 ⎝ 24 ⎠ 10435,69D 2 rec ⋅ NF 1000000 , Drec em mm Tabela 3 - Diâmetro da tubulação de recalque. No de horas de funcionamento da bomba 2,5 3 4 5 6* 20 6,6 7,2 8,3 9,3 10,2 Diâmetro nominal (mm) 25 32 40 50 Consumo diário (m3/dia) 10,3 16,9 26,4 41,2 11,3 18,5 28,9 45,1 13,0 21,3 33,3 52,1 14,5 23,8 37,3 58,3 15,9 26,1 40,9 63,9 Adota-se para a tubulação de sucção um diâmetro igual ou imediatamente superior ao da tubulação de recalque. 60 59,4 65,0 75,1 84,0 92,0 Dsuc ≥ Drec 3.2 Conjunto motor-bomba A escolha do conjunto motor-bomba é feita em função da vazão de recalque, QREC, e da altura manométrica total, HMAN, da instalação. LREC HREC LSUC HSUC 3.2. Conjunto motor-bomba Determinação da altura manométrica total da instalação REC SUC H MAN = H MAN + H MAN onde: REC H MAN = altura manométrica de recalque (mca); SUC H MAN = altura manométrcia da sucção (mca). 3.2. Conjunto motor-bomba Determinação da altura manométrica total da instalação Para a determinação da altura manométrica do recalque, tem-se: REC H MAN = H REC + ΔH REC onde: HREC = diferença de cotas entre o nível médio da bomba e o ponto mais alto a ser atingido; ΔHREC = perda de carga no recalque. 3.2. Conjunto motor-bomba Determinação da altura manométrica total da instalação Para a altura manométrica de sucção, caso o nível do reservatório inferior esteja acima do eixo da bomba, diz-se que a bomba está “afogada” e a expressão é: SUC H MAN = HSUC − ΔHSUC onde: HSUC = diferença de cotas entre o nível médio da bomba e tomada de sucção; ΔHSUC = perda de carga na sucção. Caso a bomba não esteja “afogada”, a altura manométrica de sucção é dada por: SUC H MAN = HSUC + ΔHSUC 9 Princípio básico – conservação de energia 9 Escoamento permanente em conduto forçado Balanceamento entre: 9 diâmetro da tubulação 9 vazão de projeto esperada 9 pressões necessárias para o funcionamentodos aparelhos sanitários Parâmetros necessários • vazão • velocidade • pressão • perda de carga Vazão supor o funcionamento simultâneo de todos os pontos que compõem o sistema (vazão máxima de projeto), o que se constitui, na maioria dos casos, numa abordagem inadequada, uma vez que a probabilidade de que isto ocorra é bastante reduzida, conduzindo a sistemas anti-econômicos; AF AF incorporar à vazão máxima de projeto fatores que representem a probabilidade de ocorrência de uso simultâneo de diferentes pontos do sistema (vazão máxima provável). Vazão métodos empíricos métodos probabilísticos Q PT = qr ⋅ ∑ nipi onde: qr - vazão de referência (l/s); ni - número de aparelhos sanitários do tipo i, sendo: 2 onde: ⎛ qi ⎞ ⎟⎟ pi = ⎜⎜ qi - vazão unitária do tipo “i”. qr ⎝ ⎠ Pela NBR 5626/98, a vazão de referência qi, é igual a 0,3 l/s. = 0,3 ⋅ PT Q ∑nipi e ⎛ Qi ⎞ pi = ⎜ ⎟ ⎝ 0,3 ⎠ 2 Tabela 4 - Vazões unitárias e pesos atribuídos aos pontos de utilização (NBR 5626/98). A p a r e lh o s a n it á r io B a c ia s a n it á r ia B a n h e ir a B e b e d o u ro B id ê C h u v e ir o o u d u c h a C h u v e ir o e lé tr ic o L a v a d o ra d e p r a to s d e ro u p a s L a v a tó r io o u c o m s ifã o in te g r a d o M ic tó r io c e r â m ic o s e m s ifã o in te g r a d o M ic tó r io tip o c a lh a P ia T a n q u e T o rn e ira la v a g e m d e e m ja r d im g e ra l o u P e ç a d e u tiliz a ç ã o C V M R M M R R a ix a d e d e s c a r g a á lv u la d e d e s c a r g a is tu r a d o r ( á g u a f r ia ) e g is t r o d e p r e s s ã o is tu r a d o r ( á g u a f r ia ) is tu r a d o r ( á g u a f r ia ) e g is t r o d e p r e s s ã o e g is t r o d e p r e s s ã o T o r n e ir a o u m is t u r a d o r ( á g u a fr ia ) V á lv u la d e d e s c a r g a C a ix a d e d e s c a rg a , r e g is tr o d e p r e s s ã o o u v á lv u la d e d e s c a rg a p a r a m ic tó r io C a ix a d e d e s c a r g a o u r e g is tr o d e p r e s s ã o T o r n e ir a o u m is t u r a d o r ( á g u a fr ia ) T o r n e ir a e lé t r ic a T o rn e ira T o rn e ira Probabilidade de uso simultâneo V a zã o d e p ro je to (l /s ) 0 ,1 5 1 ,7 0 0 ,3 0 0 ,1 0 0 ,1 0 0 ,2 0 0 ,1 0 0 ,3 0 P e s o r e la tiv o 0 ,1 5 0 ,3 0 ,5 0 2 ,8 0 ,1 5 0 ,3 0 ,1 5 /m d e c a lh a 0 ,2 5 0 ,3 0 ,7 0 ,1 0 0 ,2 5 0 ,2 0 0 ,1 0 ,7 0 ,4 0 ,3 3 2 1 ,0 0 ,1 0 ,1 0 ,4 0 ,1 1 ,0 Vazão em ramais, colunas e barriletes A determinação das vazões de projeto dos ramais, colunas e barriletes pode ser feita de duas maneiras: 9 soma das vazões de todos os aparelhos ligados ao ramal (vazão máxima possível); 9 incorporação de fatores de simultaneidade à vazão máxima possível, obtendo-se a vazão máxima provável ou então, simplesmente, soma das vazões dos aparelhos ligados ao ramal e que se julga estarem em funcionamento simultâneo. Velocidade A velocidade de escoamento é limitada em função do ruído, da possibilidade de corrosão e também para controlar o golpe de aríete. A NBR 5626/98 recomenda que a velocidade da água, em qualquer trecho da tubulação, não atinja valores superiores a 3,0 m/s. VMAX =3,0 m / s Pressão A NBR 5626/98 recomenda os seguintes valores máximos e mínimos para a pressão em qualquer ponto da rede: Pressão estática máxima: 400 kPa (40 mca) Pressão dinâmica mínima: 5,0 kPa (0,5 mca) 9 A Pressão Dinâmica nos pontos de utilização, em qualquer caso, não deve ser inferior a 10 KPa, exceto para o ponto da caixa de descarga que poderá atingir até um mínimo de 5 KPa e do ponto de válvula de descarga para bacia sanitária onde a pressão não deve ser inferior a 15 KPa. 9 As sobrepressões devidas a transientes hidráulicos como, por exemplo, o provocado pelo fechamento da válvula de descarga, são admitidas, desde que não superem o valor de 200 KPa. Pré-dimensionamento Qp = Amín . Vmáx isto é: Amín = Qp V ou Dmín = máx . onde: Qp - vazão de projeto (m3/s); Amín - área mínima da seção transversal do tubo (m2); Vmáx - limite superior admitido para a velocidade média; Dmín - diâmetro interno mínimo (m). T a b e l a 5 – V e lo c id a d e s e v a z õ e s m á x im a s . D iâ m e tr o N o m in a l (m m ) 15 20 25 32 40 50 60 75 100 V M ÁX (m /s ) 3 ,0 0 3 ,0 0 3 ,0 0 3 ,0 0 3 ,0 0 3 ,0 0 3 ,0 0 3 ,0 0 3 ,0 0 ∑ P MÁX 3 8 24 64 158 385 799 1951 6167 Q M ÁX (l /s ) 0 ,5 3 0 ,8 5 1 ,4 7 2 ,4 1 3 ,7 7 5 ,8 9 8 ,4 8 1 3 ,2 5 2 3 ,5 6 Qp Vmáx Pré-dimensionamento As vazões e os diâmetros mínimos dos sub-ramais são obtidos a partir das tabelas 4 e 5. T a b e l a 5 – D iâ m e tr o s m ín im o s p a r a s u b - r a m a is d e á g u a fr ia . P o n to d e u tiliz a ç ã o p a r a D iâ m e tr o d e r e fe r ê n c ia ( p o l) A q u e c e d o r: a lt a p r e s s ã o b a ix a p r e s s ã o B a n h e ir a B e b e d o u ro B id ê C a ix a d e d e s c a r g a C h u v e ir o F iltr o d e p r e s s ã o L a v a tó r io M á q u in a d e la v r a r o u p a s o u p r a to s P ia d e c o z in h a T a n q u e d e la v a r r o u p a s V á lv u la d e d e s c a r g a 1 /2 3 /4 1 /2 1 /2 1 /2 1 /2 1 /2 1 /2 1 /2 3 /4 1 /2 3 /4 1 1 /4 * ( * ) Q u a n d o a p r e s s ã o e s tá tic a d e a lim e n t a ç ã o fo r in fe r io r ( 3 m c a ) , r e c o m e n d a - s e in s ta la r a v á lv u la d e d e s c a r g a e m c o m d iâ m e t r o d e r e fe r ê n c ia 1 1 / 2 ” . a 3 0 K P a s u b -ra m a l Perda de carga As fórmulas de Fair Whipple-Hsiao, recomendadas para tubulações de pequeno diâmetro, variando entre 15mm e 50mm, são dadas por: Para tubo de de aço galvanizado (F0G0), água a 20º C Q = 27,113 ⋅ J 0 , 532 ⋅D 2 , 595 J = 0,002021 Q 1,88 D 4 ,88 Para tubo de plástico (PVC), cobre, água a 20o C Q = 55,934⋅ J 0,571 ⋅D 2,714 onde: Q - vazão, m3/s; J - perda de carga unitária, m/m; D - diâmetro do tubo, m. J = 0 ,00085 Q 1, 75 D 4 , 75 9 5 KPa (0,5 mca) mca) - em qualquer ponto do sistema do sistema de distribuiç distribuição; 9 PDMi - pressão dinâmica mí mínima do aparelho i. A R (1) B (3) (2) ≈ (4) (5) 15mm ≈ PDA = HR-A - (ΔH(1) + ΔH(2)) ≥ 5 KPa (0,5 mca) onde: HR-A - desnível entre o reservatório e o ponto A; ΔH(1), ΔH(2) - perdas de carga nos trechos (1) e (2); ΔH(i) - depende de Qi, Di, Lti. PDB = HR-B - (ΔH(1) +... +ΔH(5)) ≥ 10 KPa (1mca) No caso em que as desigualdades não se verificarem, tem-se: aumentar o diâmetro dos trechos mais solicitados; alterar o nível do reservatório; e reiniciar a verificação das pressões mínimas. BS Lv Ch