Gumboro - Biovet
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Gumboro - Biovet
1.74.18.2877-2 ECT / DR / SPI LAB. BIOVET Ano 02 | n.20 | 2004 Gumboro Doença viral causa altos prejuízos econômicos aos produtores A Doença de Gumboro pode se apresentar clinicamente (mortalidade, depressão, Bolsa de Fabricius hemorrágica e atrofiada, entre outros sinais) e/ou por uma severa imunossupressão. O sistema imune tem um papel fundamental na defesa da ave contra agentes patogênicos. A resposta obtida pelo sistema imune à entrada de substâncias estranhas ao organismo é denominada resposta imune. Devido à continua pressão por resultados mais econômicos, o nicho ecológico das aves foi alterado, procurando o máximo de produtividade em menor espaço físico. Isso e outros fatores acarretaram às aves problemas antes não enfrentados com tanta freqüência, como a síndrome da imunossupressão. Imunossupressão, segundo o dicionário da língua portuguesa Aurélio Buarque de Holanda, significa "diminuição, de grau variável, proposital ou não, e obtida mediante recursos artificiais (irradiação, substâncias diversas), de resposta imunológica; imunodepressão. [Embora muito menos usual, é preferível o termo imunodepressão.]" A ave tem como órgãos imunes primários o timo e a Bolsa de Fabricius. E como órgãos imunes secundários, o baço, Placas de Peyer (espalhadas ao longo do trato intestinal), as tonsilas cecais, a medula óssea e a Glândula de Harder. A forma imunossupressora da doença infecciosa da bolsa (DIB) é causada por cepas de baixa patogenicidade, assim como cepas variantes que resistem parcialmente à neutralização pelos chamados anticorpos clássicos. A célula alvo, na realidade, é o linfócito B, em estágio imaturo. E o órgão alvo é a Bolsa de Fabricius. Os órgãos linfóides primários são invadidos por células primordiais derivadas da medula óssea e do saco vitelino, que sofreram um processo de diferenciação e migraram para a bolsa ou timo, dando início as formações dos linfócitos B e T, respectivamente. À medida que a ave cresce, os órgãos linfóides secundários são povoados pelos linfócitos B e T, provenientes dos órgãos linfóides primários. Variantes Norte-Americanas Variante A Variante E Grupo 1 Grupo 2 Vacinas Comerciais Gumbor-Vet ForteB, Cevac IBD LC, Poulvac Bursa FF, Gumboro Nobilis 228 EI*, Avimmune FS, MaternalinS Grupo 3 Gumbor-VetB, Cevac Gumbo LC, Gumboro NobilisI, Bur 706M, Gumboral CTM, GumbovaxM**, Avimmune IS Grupo 4 Bursine 2F, Bursine PLUSF, UltravacS GumborVet oleosa bivalenteB Grupo 5 Grupo 2 e 4 Laboratório Bio-Vet S/AB, Ceva Saúde Animal Ltda.C, FortDodge Saúde Animal Ltda.F, Akzo Nobel Ltda. - Divisão IntervetI, Merial Saúde Animal Ltda.M, Schering-Plough Coopers Ltda S. *A vacina da Intervet, Gumboro Nobilis 228 E, até então classificada como Grupo 9, foi reclassificada para o Grupo 3. **A vacina da Merial, Gumbovax, até então classificada como Grupo 6, foi reclassificada para o Grupo 4. A resposta imune específica começa com a ligação de receptores, já presentes nos linfócitos, aos antígenos. Os linfócitos B, por sua vez, expressam moléculas de anticorpos na sua superfície celular. Já os linfócitos T possuem receptores capazes de reconhecer pequenas seqüências de peptídeos em antígenos protéicos presentes na superfície de algumas células. Após o reconhecimento ocorre a proliferação celular e a diferenciação celular (algumas células passam a ter a capacidade de destruir o antígeno com maior eficiência e outras se modificam em células de memória). Como exemplo temos a diferenciação dos linfócitos B em plasmócitos, células capazes de secretar anticorpos e os linfócitos T que se ativam e passam a secretar substâncias capazes de ativar os fagócitos (citocinas). O efeito sobre as células fagocitárias, quando expostos ao IBDV através da produção de mediadores químicos por macrófagos, suprimem ou diminuem a mitose dos linfócitos necessários para a resposta de base celular. Os prejuízos causados pela Doença de Gumboro são gravemente afetados quando interagem com um ou mais fatores imunossupressores. Como conseqüência dos prejuízos causados pela imunossupressão temos respostas vacinais O IBDV é um indutor especialmente potente da produção de intérferon gama (IFN-g), que inibe a proliferação mitogênica in vitro dos linfócitos T, independente da cepa infectante. No entanto, este efeito imunossupressor é menos pronunciado com as cepas atenuadas de que com cepas virulentas. A imunossupressão será tanto mais séria quanto mais jovem for a ave infectada. Quando o IBDV infecta a bolsa antes das células B terem tido tempo de migrar para outros órgãos linfóides, a imunossupressão será permanente. Em infecções após esse período, porém, a imunossupressão será temporária. O IBDV modula as funções dos linfócitos T, que uma vez ativado exibem regulação para os genes de citocinas como ChIFN-g, que por sua vez estimula os macrófagos a produzirem pró mediadores como IL6 e TFNLa. Esta hiper-regulação da ativação dos linfócitos T é seguida de uma sub-regulação retroalimentada em galinhas convalescentes, levando a imunossupressão T. tas regiões produtoras na América Latina; entre os demais agentes temos ainda os retrovirus (ALV e REV), micotoxinas, entre outros. DESAFIOS ATUAIS Com o surgimento de novas cepas da Doença de Gumboro (IBDV), dentre elas algumas muito virulentas, destacando-se a cepa G11, e com a diversidade genética do vírus do IBDV, o laboratório Simbios realizou uma classificação molecular a fim de agrupar diferentes cepas em grupos moleculares de acordo com sua estrutura genética. A técnica utilizada para genotipagem de IBDV consiste na amplificação de uma região do gene VP2 com posterior digestão com enzimas de restrição. A região do VP2 é escolhida para a determinação dos subtipos virais pois está relacionada com a produção de anticorpos neutralizantes que determinam a especificidade dos anticorpos subtipo-específicos de IBDV. Até o momento foram gerados 17 grupos distintos (de diferentes padrões de polimorfismo) baseados em seqüências descritas na literatura, bancos de genes, análises de vacinas comerciais e de amostras provenientes de estudos de campo no nosso País, que nos permitem classificar os subtipos pertencentes ao sorotipo 1 (ver quadro). Simbios/Divulgação - Foto ilustrativa Em geral, a ativação dos linfócitos é feita pela sinalização do próprio antígeno e por outra célula denominada célula apresentadora de antígeno (APC). Se o antígeno for apresentado juntamente com uma molécula de MHC II (que no frango é denominado B-L), o linfócito T ativado será o CD4+. Por outro lado, se o antígeno for apresentado com uma molécula de MHC I (que no frango é denominado B-F) o linfócito ativado será o CD8+. Os anticorpos também são capazes de ativar o sistema complemento. Os agentes virais, assim como o IBDV, afetam o sistema imune causando esta imunossupressão por efeitos sobre os linfócitos e células precursoras através da diminuição e destruição da quantidade de células linfocitárias na Bolsa de Fabricius, timo e baço. A gravidade da patogenicidade está correlacionada à habilidade do IBDV em infectar e destruir células linfocitárias precursoras na medula óssea. Até 13 outros grupos foram descritos, originalmente na Bélgica, Inglaterra, Alemanha, Japão etc. Dentre estes, o GRUPO 11, de cepas altamente virulentas, tem-se evidenciado de forma disseminada no Brasil. deficientes, aumento da susceptibilidade a outras enfermidades, aumento das taxas de morbidade e mortalidade, condenações de carcaças em abatedouros (aspecto repugnante e caquético), aumento da conversão alimentar, queda no ganho diário de peso, aumento na utilização de interferência medicamentosa para controlar agentes bacterianos secundários. Tudo isso pode ser traduzido em aumento do custo de produção e menor eficiência zootécnica. Um programa imunoprofilático eficiente da cadeia avícola associado a um bom programa nutricional, um bom manejo, uma boa genética e boas normas de bioseguridade torna eficiente toda a cadeia produtiva e elimina riscos de perdas com a imunossupressão. Deve-se ter em mente que também outros agentes indutores de enfermidades imunossupressoras são encontrados no sistema ecológico da avicultura industrial, como o vírus da anemia aviária (CAV), que pode ser o precursor de outras enfermidades virais, sem apresentar os sinais clínicos inerentes à sua infecção; também o reovírus tem sido um achado comum em cer- As variantes brasileiras - padrões não-vacinais SIMBIOS G15-G16, tem-se demonstrado de grande ocorrência e de forma disseminada no País. O mais importante é ter em mente que esta classificação deve ser utilizada como mais uma ferramenta no diagnóstico. O que se tem observado é que muitas dúvidas ou atitudes erradas são tomadas tendo como o fiel da balança a prova do PCR. Pois muitos associam a classificação dos grupos moleculares à patogenicidade, e isto nada tem de verdade. O departamento técnico do Laboratório Biovet acompanhou - e ainda acompanha - toda a cronologia do surgimento de novas cepas do vírus de Gumboro no Brasil. Mesmo assim, ainda hoje, a única certeza que se tem é que se aprendeu muito, mas muito ainda temos por desvendar e conhecer quando o assunto é Gumboro. Autor: Eduardo Sousa Pinto - assistente técnico de avicultura do Laboratório Biovet (MG e GO). Reclassificação de cepas vacinais A seguir, trecho da palestra "Importância da tipagem molecular no diagnóstico de doenças avícolas". O texto completo pode ser consultado nos anais da Conferência Apinco 2004 Estas metodologias avaliam o gene VP2 viral, responsável pela produção de anticorpos neutralizantes. Através da técnica de tipagem molecular, temos caracterizado e distinguido cepas vacinais, cepas de referência e amostras de campo Simbios/Divulgação É crescente a aplicação do diagnóstico molecular em avicultura, que utiliza princípios de hibridização e replicação de ácidos nucléicos na detecção e caracterização de microorganismos patogênicos associados com doenças infecciosas. Merecido destaque deve ser dado à Reação em Cadeia da Polimerase (PCR Polymerase Chain Reaction), que tem permitido grande evolução nas análises de rotina de laboratórios clínicos e industriais. A PCR consiste na síntese enzimática in vitro de cópias de DNA a partir de uma seqüência alvo. A especificidade do teste é obtida a partir da utilização de pequenas seqüências de DNA (primers ou iniciadores) complementares à específica do patógeno. A identificação destes alvos específicos é possível através de estudos Integrantes da equipe do Simbios genômicos com a utilização provenientes de diferentes regiões do país. A de sistemas computacionais para comparação metodologia de genotipagem possibilitou agrude seqüências. par vacinas comerciais com cepas de referência: Ultravac, Bursine 2 com Lukert Gumbor-Vet, Atualmente, a disponibilidade de informação Gumboro Nobilis, Gumboral CT com D78 e a genômica é ampla, e vem crescendo exponenVariante E, com a vacina bivalente Gumborvet cialmente a cada dia. Pode-se afirmar que já há (veja quadro na primeira página do informativo). seqüências disponíveis de todos os patógenos de relevância para a avicultura. Muitas cepas de campo apresentam padrão distinto das vacinais e das cepas clássicas e variTIPAGEM DE IBDV antes descritas em outros países. Um grupo de O vírus da Doença de Gumboro (infectious burcepas, classificado como GRUPO MOLECULAR sal disease virus - IBDV) é o agente causal de doença imunossupressora altamente contagiosa 15 (G15), mostrou-se bastante disseminado em todas as regiões do país. Outras cepas que afeta principalmente aves jovens. O con(GRUPO MOLECULAR 16 - G16), mostraramtrole desta doença é realizado através de prose originalmente restritas à região Sul. gramas de vacinação e tem como um dos fatores preponderantes para sua eficiência as Posteriormente, caracterizando a seqüência da diferenças antigênicas (principalmente antígeno região variável do gene do antígeno VP2, foi VP2) entre cepas de campo e vacinais. confirmado que nossas cepas de campo são distintas antigenicamente de cepas vacinais e A caracterização dos subtipos pode ser realizade cepas clássicas e variantes descritas nos da por ensaios de soroneutralização ou, mais recentemente, através de métodos moleculares. EUA. DEPOIMENTO "Observamos que dia-a-dia as técnicas de diagnóstico molecular fazem parte da avicultura brasileira. A reação em cadeia da polimerase (PCR) já é um termo tão comum como os testes sorológicos (SARP, HI, ELISA) ou isolamento bacteriano e viral. Podemos verificar em cada palestra proferida por distintos pesquisadores, que as técnicas moleculares têm agregado informações úteis ao veterinário como mais um parâmetro diagnóstico - ferramenta para acompanhar um programa de vacinação, ou simplesmente para entender Em estudo mais recente (IKUTA, N., MARQUES, E. K., GARCIA, M., EL-ATTRACHE, J., FONSECA, A. S. K., VILLEGAS, P., OLIVEIRA, C., LUNGE, V. R. Molecular characterization of Brazilian infectious bursal disease viruses. Avian Diseases 45: 297-306. 2001), foram caracterizadas cepas altamente virulentas em estados da região Sudeste, Sul, Centro Oeste e Nordeste. Estas cepas causam alta mortalidade com sintomas clínicos severos. Caracterizando seu genoma, verificamos que são cepas distintas das até então encontradas no país, seja dentre as vacinais ou dentre as variantes brasileiras. O padrão mostrou-se compatível com as cepas de alta virulência encontradas em várias regiões da Europa e Ásia, que segundo nossa classificação, correspondem ao Grupo Molecular 11 (G11). RECLASSIFICAÇÃO A reclassificação de cepas de Gumboro tornou-se necessária após a introdução de novas cepas vacinais em nosso país como a Gumbor-Vet Forte (Biovet), Avimmune F (Schering-Plough), Gumboro Nobilis 228 E (Intervet), Poulvac Bursa F (Fort Dodge), Cevac IBD L (Ceva) etc., utilizadas principalmente no controle da G11. Para realizar a reclassificação foram analisadas seqüências de aminoácidos do antígeno VP2 (responsável pela imunoproteção) das novas cepas comparando-as com as seqüências previamente caracterizadas. Foi demonstrado um alto grau de identidade na seqüência de aminoácidos do antígeno VP2 das "novas cepas vacinais" com IBDVs do grupo 3, permitindo a inclusão destas cepas neste grupo pré-existente. Autores: Nilo Ikuta1,2, Vagner Ricardo Lunge1,2, André Salvador Kazantzi Fonseca1 (Simbios, Porto Alegre, RS1, Universidade Luterana do Brasil Canoas, RS2). uma doença. A participação de integrantes da equipe Simbios na Conferência Apinco 2004 mostrou-se importante para reforçar estas informações e na divulgação da reclassificação dos grupos moleculares de Gumboro (previamente publicado no boletim da Biovet). Esta reclassificação foi necessária pela introdução de novas vacinas em nosso mercado, o que nos conduziu para desenvolvermos uma terminologia racional e simples para nossos clientes." Depoimento prestado por Nilo Ikuta ao InformTécnico Biovet. Mercados & Afins Laboratórios de referência vão receber R$ 11,106 milhões destinados à modernização O Ministério da Agricultura, Pecuária e os laboratórios dão apoio operacional às ações Abastecimento (MAPA) anunciou em setembro da Secretaria de Defesa Agropecuária. Além do a liberação de recursos no montante de controle de doenças, eles também são equipaR$ 11,106 milhões destinados à modernização dos para fazer o controle de vacinas vetedos seus laboratórios de referência animal locarinárias, inspeção de alimentos de origem anilizados em Pedro Leopoldo (MG), Recife (PE), mal e fiscalização de insumos pecuários. A Porto Alegre (RS), Campinas (SP) e Belém modernização da rede nacional visa atender (PA). Entre as atividades desempenhadas por melhor aos usuários dos laboratórios, com a estas unidades, está o diagnóstico de doenças introdução de novas técnicas, metodologias de virais como febre aftosa, anemia infecciosa diagnóstico e equipamentos de última geração. eqüina e raiva, e bacterianas, como brucelose, A rede é preparada para realizar, entre outras leptospirose, salmonelose e tuberculose. Todos ações, controle físico-químico de alimentos e Exportação A balança comercial do agronegócio bateu novo recorde de exportação e saldo comercial positivo nos primeiros oito meses de 2004. As vendas externas do setor alcançaram US$ 26,025 bilhões, o maior valor acumulado neste período em toda a história da série estatística, iniciada em 1989. O desempenho foi 35% superior aos US$ 19,255 bilhões registrados nos oito meses de 2003. Segundo dados da Secretaria de Produção e Comercialização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), as exportações do setor já somam US$ 37,408 bilhões no acumulado dos últimos 12 meses - de setembro de 2003 a agosto de 2004. O resultado ficou 27,2% acima do registrado no mesmo período. Nestes oito primeiros meses do ano, destacaram-se as exportações do complexo soja (+40%) e carnes (+64,5%). O secretário de Produção e Comercialização, Linneu Costa Lima, destaca o aumento das exportações de carne de frango in natura (+33% em agosto). detectar fraudes como adição de água em carne de frango (dripping test) etc. O sistema nacional de laboratórios também está preparado para fazer o controle microbiológico em produtos de origem animal, detectando a presença de microorganismos patogênicos, como Salmonella e Listeria, causadores de doenças transmitidas por alimentos. Ao ampliar os investimentos na sua rede de laboratórios, o governo espera reforçar o controle de doenças que podem restringir a inserção dos produtos brasileiros no mercado internacional. Presença ativa O Laboratório Biovet tem se destacado por meio do patrocínio e participação em uma série de eventos realizados recentemente no setor avícola. No IV Simpósio de Sanidade Avícola da Universidade Federal de Santa Maria, realizado nos dias 18 e 19 de agosto, a médica veterinária Sandra Fernandes apresentou, por exemplo, a palestra "Vacinas X Imunidade". Os profissionais do Laboratório também participaram de duas importantes feiras regionais de avicultura de postura: Festa do Ovo, em Bastos/SP (julho) e 2ª FenaOvo, realizada em Santa Maria de Jetiba/ES (agosto). Na foto, confira o estande do Biovet na feira avícola realizada na capital nacional do ovo. Gumbor-Vet Forte Vacina viva contra a Doença de Gumboro (Doença Infecciosa da Bolsa de Fabricius - IBD), constituída de vírus vivo atenuado de origem de embrião de galinha - cepa Moulthrop G 603 preparada em ovos livres de agentes patogênicos específicos (SPF - specific pathogen free). Gumbor-Vet Forte é recomendada em regiões onde haja desafios por cepas altamente virulentas de Gumboro, sendo que a mesma deve ser utilizada sempre após o 12º dia de vida das aves, e nunca como primovacinação. A vacina pode ser aplicada por via oral (preferencialmente), ocular/nasal ou spray. Apresentada em frascos, liofilizada, com 1.000 ou 2.000 doses. Olho nos números 253 mil toneladas de carne de frango "in natura" foram exportadas em agosto, batendo recorde: volume 33% a mais do que em agosto de 2003. Expediente O Informativo Técnico Biovet/Avicultura é uma publicação mensal dirigida aos clientes, fornecedores e colaboradores do Laboratório. O compromisso de qualidade da publicação é o mesmo firmado diariamente na nossa planta de produção e repassado a todos os nossos produtos e lançamentos. Os interessados em receber o informativo devem enviar seus dados postais por meio do site www.biovet.com.br Laboratório Bio-Vet S/A (Rua Coronel José Nunes dos Santos, 639 Centro - CEP 06730.000 - Vargem Grande Paulista - SP - Tel. 11.4158.8200). Supervisão: Médico Veterinário Hugo Scanavini Neto. Editora responsável: EiraCom - Registro especial conforme art. 1º do Decreto-lei nº 1.593, de 21 de dezembro de 1977, concedido pela ARF/Itu sob nº de identificação 13876.000763/2001-92 (Senapro/Ministério da Fazenda/Serpro). Jornalista responsável: Alessandro Mancio de Camargo (MTb 24.440). Diagramação: André Chiodo Silva Impresso em papel reciclado Gumbor-Vet Vacina viva contra a Doença de Gumboro (Doença Infecciosa da Bolsa de Fabricius - IBD), constituída de vírus vivo atenuado de origem de embrião de galinha - cepa GBV-8, padrão Lukert - preparada em ovos livres de agentes patogênicos específicos (SPF - Specific Pathogen Free). A vacinação das aves é a medida mais eficaz na prevenção da Doença de Gumboro. Gumbor-Vet tem se mostrado eficaz perante os desafios de IBDV que a avicultura industrial brasileira tem enfrentado. A vacina pode ser administrada por via oral (preferencialmente), ocular/nasal ou spray. Apresentada em frascos, liofilizada, com 1.000, 2.000 ou 5.000 doses.
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