Dezembro 2013 - Colégio Manuel Bernardes
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Dezembro 2013 - Colégio Manuel Bernardes
75 COLÉGIO MANUEL BERNARDES anos Diretor: Pe. António Tavares • [email protected] • Dezembro 2013 • N.º 86 • Ano: LXXV (2.ª série) Fundado 6 de abril de 1938 PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL CONVERGIR PARA O MESMO OBJETIVO Quadro de Excelência U m Estudo da História, de Arnold Toynbee, iniciado em 1922, levou-nos a um percurso ímpar académico sobre a ascensão e queda das civilizações ao longo do desenvolvimento da humanidade desde a sua génese, utilizando como fonte de inspiração os relatos de Heródoto e as guerras persas. A sua análise atenta e o seu sentido de continuidade histórica conduziram a uma leitura, de enorme qualidade, graças à sua imensa erudição e perceção aguda desse devir histórico. Deste modo, uma das conclusões (aqui exposta de modo inevitavelmente insuficiente) do autor é que as civilizações entravam em declínio quando os seus líderes deixavam de reagir criativamente aos desafios, sociais, naturais, políticos, económicos e culturais (embora desse particular relevância aos desafios de sobrevivência de uma sociedade), cumprindo um destino de degradação em regimes como o nacionalismo, tirania ou despotismo. As civilizações estão identificadas como unidades (como, aliás, Platão descreve n’ A República – a cidade como unidade somática-), que se estruturam no devir histórico através de um jogo de desafio e resposta. Neste sentido, as civilizações erguiam-se em função de desafios de extrema dificuldade, onde a minoria criativa encontrava respostas que orientavam sociedades inteiras. Como exemplo, refere como o povo sumério explorou os pântanos do Iraque do Sul, estruturando os seus habitantes numa sociedade capaz de construir projetos de irrigação em larga escala ou como a Igreja Católica respondeu ao caos da era pós-romana através do envolvimento dos novos reinos germânicos, envolvendo-os numa única comunidade religiosa. Toynbee considerava que as civilizações autodestruíam-se (ou eram conquistadas por outras civilizações, embora considerasse que o fator de autodestruição prevalecesse). Nesta medida e não negando todo o conjunto de circunstâncias que conduzem ao progresso ou queda de uma qualquer civilização, o autor considera que a ascensão e declínio das civilizações se deve a um processo espiritual: “O Homem alcança a civilização, não como o resultado de uma capacidade biológica superior ou ao ambiente geográfico, mas como uma resposta a um desafio numa situação de dificuldade especial que o leva a um esforço, até ao momento, sem precedentes. “ A referência a este autor (cuja extensa obra não é passiva de análise crítica, naturalmente) surge contextualizada num momento em que, embora não se adivinhe o término civilizacional dos povos europeus, traz-nos uma reflexão a que importará aludir, em virtude das circunstâncias em que nos encontramos. Aos momentos de manifestas dificuldades devem responder as sociedades com iniciativas de inovação, transformadoras de uma vivência a que estamos, de algum modo, adequados. O conformismo, nesta perspetiva, é inimigo da superação e da resposta de uma sociedade às adversidades em que se encontra. É curioso encontrar, neste plano, uma resposta cimentada no espírito criador e, portanto, diferenciador e não numa reação consertada em termos materiais e/financeiros. Esta constatação não estará isolada dos fatores que mobilizam essa vontade que resulta do engenho, sentido de esforço e, em última análise, de sobrevivência. Esta mensagem de Toynbee poderá servir a necessidade que urge na nossa realidade conturbada. Num momento em que as barreiras económicas e financeiras toldam o nosso quotidiano, será justamente pela qualificação, pelo desenvolvimento de competências, aptidões e do conhecimento que poderemos encontrar os intérpretes das estratégias de solução. As comunidades (aqui diferenciadas de sociedade pela convergência de um propósito comum entre os elementos que a constituem, com elementos que pertencem a uma mesma hierarquia e a um grupo com regras de comportamento comuns) necessitam de proporcionar as condições de desenvolvimento deste espírito. Podemos não concordar com o autor no que respeita à minorias (deseja-se, claro está, com a democratização do ensino e da cultura, que se estenda a um vasto público) e que as sua visão radica numa conceção redutora. No entanto, o que se ressalva é a sua mensagem: Não será pelas forças naturais ou de circunstância que, na perspetiva histórica, o Homem deu resposta aos seus incontornáveis problemas. Foi pela diligência e intencionalidade, face a uma necessidade de sobrevivência que as soluções foram encontradas, assentes numa mobilização global, que se realizou pela compreensão de que, em qualquer comunidade, o sentido da ação só se constitui como solução e resposta viável se convergir para o mesmo objetivo. A tomada de consciência do incontornável trabalho conjunto, da caracterização de uma comunidade enquanto Unidade (como Toynbee descreve as civilizações, de resto), que integra a diferença de pensamento assente numa resposta racional, alcançada com trabalho e com iniciativa, será o caminho a seguir por todos. Mais do que a noção geral de civilização, é mandatório aplicar este princípio às comunidades que, cada uma a seu modo, se encontram em situações problemáticas, dinamizando o espírito inventivo, educado numa ordem de conhecimento e de valores que orientem, os seus elementos, na procura de respostas que tragam o benefício de todos. Assim sendo, é com expectativa e forte sentido de esperança que devemo-nos permitir olhar para o futuro. E é este o espírito que nós, enquanto comunidade educativa, devemos conduzir o ensino da nossa instituição. Cada um de nós pode fazer a diferença. Nas palavras de um dos exemplos de maior dignidade humana agora falecido: “A maior glória de viver não consiste em jamais cair, mas em reerguermo-nos sempre que o fizermos.” – Nelson Mandela. Bom e Santo Natal! O Diretor Pedagógico Hugo Quinta Votos de Boas Festas Natal. Natal! Sobem hinos do amor ao céu profundo. Homens despertai, Jesus nasceu! Natal! Natal! Sobre esta palha está quem salva o mundo, quem ama os fracos, quem perdoa o mal. Santo Natal e um Bom Ano Novo são os votos da Administração, Direção Pedagógica e Redação do nosso jornal a toda a Comunidade Educativa. 2 ATUAL Encontro com o Patriarca de Lisboa esde que a noticia foi divulgada, que seria Patriarca de Lisboa, D. Manuel Clemente, que todo o Colégio Manuel Bernardes se encheu de alegria e entusiasmo por ver um seu antigo aluno à frente dos destinos da Diocese de Lisboa. No mês de Julho ficou decidido em reunião de Administração e após a tomada de posse de D. Manuel Clemente, que o Colégio, através dos seus corpos gerentes, iria apresentar cumprimentos de boas vindas ao seu antigo aluno. Contudo, como o final do ano escolar estava próximo e a disponibilidade era menor por causa das férias de verão ficou marcada essa visita para o início do novo ano escolar, ou seja em Setembro. Assim aconteceu. Em Setembro o Colégio pediu audiência ao Sr. Patriarca D. Manuel e no dia 19 de Outubro, pelas 15 horas, a Gerência do Colégio Manuel Bernardes foi recebida por Sua Eminencia com um grande sorriso e afabilidade, aliás características que lhe são conhecidas. O Sr. Patriarca, D. Manuel, fez questão de receber a gerência do Colégio no Mosteiro de S. Vicente, onde no salão nobre se viveu um ambiente bastante familiar e descontraído. Ficou sempre a nota por parte do Sr. Patriarca da alegria e satisfação por receber o Colégio Manuel Bernardes em sua casa. Destacou algumas memórias saudosas desses tempos vividos nas paredes do Manuel Bernardes e perguntou sempre novidades pelos professores e funcionários do Colégio. O encontro ficou marcado por uma entrega de uma lembrança ao Sr. Patriarca, uma tela da turma onde ele se encontrava. Isto foi motivo para o Sr. Patriarca falar com mais pormenor com o nosso Dr. Mendonça, reavivando histórias passadas mas tão presentes no coração e na memória. O Sr. Patriarca desabafou dizendo que foram tempos dos quais sentia saudades, pelo rigor cientifico do Colégio, mas também pela sua esplendida manifestação cultural através do teatro e da musica. O tempo da audiência passou a correr, mas ainda houve oportunidade para o Sr. Patriarca se inteirar da situação atual do Colégio, questionando, sugerindo e acima de tudo manifestando interesse em colaborar em projetos e ajudas futuras. Após este encontro, ainda houve tempo para uma curta visita ao Mosteiro de S. Vicente, a qual a Gerència agradeceu, assim como a amizade e simpatia manifestadas pelo nosso Patriarca que a todos aqueceu o coração. O Colégio tem neste seu antigo aluno um aliado que tem as portas abertas sempre para nos receber. Obrigado Sr. Patriarca! D Natal dos nossos dias A chegada das noites mais gélidas é um primeiro prenúncio da época festiva que se aproxima. O piscar das luzes sucede-se numa cadência ritmada como que marcando o tempo que antecipa o dia glorioso. Os enfeites dão um colorido às ruas e aos ramos das árvores que se vinham cobrindo de um castanho outonal que convida a uma paragem junto a uma qualquer fonte de calor. A excitação que antecede o grande momento cresce de dia para dia… Preparam-se os cabazes. Ultrapassam-se angústias de última hora. Compram-se os últimos presentes. Anseiam-se outros tantos. A noite em que se trocam lembranças e se reúne a família está a chegar… A família reúne-se. Um abraço daqui, um beijo dali…, um presente trocado, um conjunto de obrigações cumpridas. O grande dia passou… o Natal passou. Alegrias momentâneas partilhadas, vidas rotineiras e repletas de vazio reassumidas. O Natal passou… Tanta ânsia, tanta correria, tanta preocupação e… já passou?! Mais um Natal que se passou… Este é o Natal dos nossos dias. O Natal que tem como centro a partilha de presentes, a reunião familiar como uma imposição e um vazio de sentimentos só comparável ao frenesim de que se reveste a sua preparação, não interior, antes exterior e visível até aos olhos dos mais incautos. O Natal que significa nascimento e que procurou conforto numa manjedoura, aquecida por palhas que alimentavam aqueles que aqueciam um corpo mal vestido, caiu no esquecimento imposto pelas barbas de um Pai Natal que não Lhe foi contemporâneo e que desconhece a Sua essência. A procura do verdadeiro espírito do Natal é um desígnio por cumprir. As veredas continuam tortas e o caminho encontra-se por desbravar. O centro do Natal e das nossas vidas é por nós desenhado com recurso a um labirinto que teimamos em não descortinar. Pe. António Tavares INFORMAÇÃO: PRÉ-INSCRIÇÕES ANO LETIVO 2013-2014 A troca de presentes é agradável. O sentirmos que somos especiais e alvo do pensamento dos outros é confortável. A correria e o tempo que dispensamos a pensar em cada um daqueles que queremos distinguir com uma lembrança são sentimentos que importa cultivar. A junção das famílias «é um bem de primeira necessidade». A partilha de uma mesma sensibilidade resulta num fortalecimento e num rejuvenescimento dos laços familiares e de um espírito de família que se deseja cada vez mais enraizado. Tudo isto importa potenciar, seja no Natal, seja em qualquer outra época do ano. DATAS: • De 08 a 22 de novembro – Para os filhos dos trabalhadores do CMB (qualquer nível de Ensino). • De 04 a 20 de dezembro – Para os irmãos dos actuais alunos do CMB (qualquer nível de Ensino). • De 08 a 24 de janeiro – Só para os alunos com 3 anos completos até 31/12/2014. • A partir de 06 de fevereiro – Para os restantes níveis de Ensino (4 e 5 anos, 1.º, 2.º, 3.º Ciclos e Secundário). – Os Boletins de Inscrição podem ser adquiridos antecipadamente na Secretaria Administrativa. HORÁRIO: Das 08h30 às 11h30 e das 13h30 às 16h30. Todos os Boletins de Pré Inscrições, depois de devidamente preenchidos, serão entregues no Gabinete do Secretário Geral na entrada principal do Colégio, nº 44. Para os Alunos da Pré Escola com 3 anos a informação de vaga será dada durante o mês de março de 2014 e para os restantes alunos de outros níveis de Ensino a partir de 5 de maio de 2014. NOTA: A Pré Inscrição não confere o direito de admissão do Aluno. Não podemos é esquecer que o Natal não é nosso. O Natal foi e é por nós, por cada um… Não podemos esquecer Aquele que, com o seu nascimento, enriqueceu as nossas vidas e lhes deu outra dimensão. A dimensão do Amor, da partilha desinteressada, da presença assídua. A dimensão da Luz que nos ilumina o Caminho, do calor que nos conforta, do abraço invisível de braços mas que nos faz sentir sempre amados e protegidos. Que neste Natal, e para além dos presentes, saibamos aquecer o coração uns dos outros com a presença de Jesus, o verdadeiro presente natalício. Que o Amor prevaleça sobre todos os outros presentes e que os votos de cada um venham embrulhados em verdadeira alegria e em verdadeiro espírito de celebração pelo nascimento Daquele que nos permite olhar, tocar e sentir, até o Natal que temos construído. P. António Tavares ATUAL Quadradinho da Saúde O Inverno e o nariz uantas vezes no Inverno andas por aí de nariz vermelho e a pingar? E de certeza que não é por quereres parecer a rena Rodolfo e cair nas boas graças do Pai Natal! É porque as infecções do aparelho respiratório são mais frequentes no Inverno e podem causar grande transtorno nesta altura em que uma pessoa o que quer é quentinho e estar com a família e amigos à volta da lareira. Por isso, quando me convidaram para dar mais uma contribuição a esta rubrica, decidi fazer uma sessão de perguntas e respostas entre um curioso e um médico tendo como tema central as constipações e as gripes. P: Há diferença entre constipação e gripe? R: Sim. Constipação é o nome comum para uma infecção respiratória que afecta as fossas nasais e/ou a faringe, daí poder também ser conhecida como faringite. A gripe é uma infecção de todo o aparelho respiratório e que normalmente tem maior afecção dos outros órgãos e sistemas. P: Têm a mesma causa? R: Sim e não. Ambas as doenças são normalmente causadas por um vírus (sim), embora sejam vírus diferentes (não). A constipação é usualmente causada por rhinovirus, enterovirus e coronavirus, ao passo que o vírus responsável pela gripe é o influenza. P: Quais são os sintomas típicos da constipação? R: Espirros, tosse, “pingo no nariz”, dor de garganta e desconforto ligeiro no peito são comuns. Febre (temperatura timpânica > 38ºC) é frequente até ao 3º dia. Dores de cabeça, dores musculares, fadiga e exaustão são raras. P: E da gripe? R: Febre alta, tosse e dores de cabeça ou musculares são muito frequentes. Podem até ser tão graves que te podem “pôr de cama”. Espirros, “pingo no nariz” e dores de garganta são mais raros. P: Que sinais ou sintomas devem levar-me a pedir ajuda ao Médico de Família ou Pediatra? R: A maioria das constipações e gripes tratam-se com “sopas e descanso”. No entanto, há alguns sinais e sintomas que te devem levar a procurar ajuda de um médico, como por exemplo: Q • • • • • • • • • • • • • Ter menos de 3 meses de idade Falta de ar ou dificuldade acentuada em respirar Dor ou sensação de pressão intensas no peito ou na barriga Tonturas Confusão Vómitos ou perda de apetite tão graves que não te deixam sequer beber água Dores de ouvido muito intensas Olho vermelho ou com saída de pús Devem-te ainda levar ao Serviço de Urgência se: Ficares inconsciente Não conseguires comer nada nem beber água ou chá durante mais de 8 horas Ficares com a pele roxa (sobretudo nos lábios) Tiveres a pele vermelha (rash) P: Quais são os princípios de tratamento? R: Em ambas as condições deves seguir a velha receita de “sopas e descanso” (isto é, tentar beber muita água e/ou chá, comer conforme tolerância e algum tempo de repouso, em função da tolerância ao esforço. Faltar ao Colégio SE E SÓ SE os teus pais E médico acharem que é mesmo preciso!). Para alívio da dor e da febre, podes tomar um Paracetamol (Ben-u-Ron®), no máximo 3 vezes por dia e preferencialmente receitado por um médico. NÃO DEVES TOMAR ASPIRINA! Aerossóis com soro fisiológico e mel podem ainda melhorar os sintomas. P: Então e os antibióticos? R: Como a maioria destes quadros são causados por vírus, OS ANTIBIÓTICOS NÃO TÊM QUALQUER PAPEL no seu tratamento. Nalgumas situações, podem ser usados antivirais para a gripe, mas os seus benefícios são tão restritos que só um médico pode aconselhar adequadamente quando devem ser utilizados. P: Como posso evitar apanhar a gripe? R: As gripes e as constipações transmitem-se ainda numa fase em que o portador está normalmente assintomático e os vírus que as causam sobrevivem até 24 horas em superfícies inertes como maçanetas de portas ou copos. Daí que a melhor maneira de prevenir é mesmo lavar as mãos com frequência (sobretudo antes e depois das refeições) e proteger a boca quando se espirra (preferencialmente com lenço). P: A minha tia está grávida. Posso visitá-la se estiver com gripe/constipado? R: NÃO. A gripe na gravidez é uma situação de alto risco, pelo que as grávidas (assim como os recémnascidos) devem evitar contactar com pessoas que se suspeita terem gripe. Se uma grávida estiver com sintomas de gripe, deve contactar imediatamente o seu médico assistente. E já está. Espero que esta sessão de P&R te tenha sido útil e te permita sobreviver ao Inverno que já anda por aí! Nota: Como já deves ter reparado eu não aderi ao novo acordo ortográfico. Escrevo hoje como aprendi a escrever no Colégio, não assim há tanto tempo. Miguel Fróis Borges Ex-aluno CMB n.º 107 Interno de Cirurgia Geral do Hospital Garcia de Orta [email protected] Matemática em Acção no C.M.B. U m novo ano lectivo começou e a Matemática continua em acção no Colégio. Pelo quarto ano consecutivo, a disciplina extracurricular «Tópicos de Matemática Avançada» voltou a abrir, batendo desta vez um record de inscrições: treze, no total, o maior número de alunos registado nesta disciplina desde sempre. Treze bravos alunos do 12.º ano aceitaram o desafio de alearem o seu estudo em Matemática A à escuta de conhecimentos mais avançados (ou talvez não tanto), os quais excedem os domínios do normal currículo do ensino secundário da disciplina. A proposta que está lançada à discussão pública relativa ao possível «Novo Programa de Matemática A» veio responder a possíveis dúvidas sobre a pertinência da criação desta disciplina extracurricular por parte do Departamento de Matemática e justificar o programa pensado para a mesma. Cerca de 70% dos conteúdos propostos em T.M.A. estão integrados no novo programa proposto pelo Ministério. Tal facto confirma não só a importância desses conteúdos para os alunos do ensino secundário, em particular os que frequentam o 12.º ano, como também nos confirma a nós, enquanto professores, acerca da forma como fomos capazes de olhar mais além, antecipando as necessidades dos mesmos. Enquanto coordenador, não posso deixar de felicitar os meus colegas de Departamento pelo trabalho conjunto desenvolvido até aqui e de deixar uma palavra de esperança aos audazes alunos que embarcaram nesta aventura que, afinal… não é assim tão louca como poderia parecer. Muitas são as transformações que estão a ocorrer nos currículos da Matemática, desde o 1.º ano até ao 12.º ano. O Departamento tem estado atento às novas exigências, às novas metas curriculares e às (cada vez maiores) necessidades dos nossos alunos, sobretudo no que diz respeito à sua preparação e acompanhamento no cumprimento dessas mesmas metas propostas. Convém aqui realçar que as metas curriculares não são «orientações» ou «sugestões», mas sim «exigências bastante precisas» sobre o que os alunos devem saber e conseguir fazer. Assim sendo, não faz sentido palavras de ordem como “são malucos, isto é demasiado complicado!”, entre outras do mesmo género. Não só não abonam a favor de quem as pronuncia como ainda revelam total desconhecimento sobre o momento actual que se vive no ensino da Matemática. Os tempos presentes são maus, mas os futuros serão piores! É fundamental ter uma sólida preparação ao nível dos conhecimentos que servem de base às diversas profissões e ofícios, no sentido de distinguir um «simples funcionário» de um «bom profissional». Em breve, a concorrência por um lugar numa empresa ou num serviço será ainda mais intensa, o que faz com que só os melhores saiam vitoriosos! O nosso papel, enquanto docentes do Colégio Manuel Bernardes, é garantir que tudo fazemos para que os nossos alunos atinjam os objectivos a que os mesmos se propõem atingir. Este ano, com a publicação dos rankings dos exames nacionais, constatámos com agrado as diversas posições em que a disciplina de Matemática ficou, sobretudo por ir sempre, dos mais novos aos mais velhos, num sentido ascendente, melhorando sempre a sua posição à medida que vamos subindo no ano curricular (4.º, 6.º, 9.º e 12.º). Tal facto confirma o propósito do nosso Colégio, que é a preparação dos alunos para o prosseguimento de estudos, através do acesso (directo) ao ensino superior. Se para nós, professores, tem valido a pena o esforço do nosso trabalho, deixo também o desejo de que sintam, todos vós – alunos e encarregados de educação, senhores directores e senhores administradores – que tem valido a pena o esforço que têm feito por manter esta casa de pé e colocar o nome do Colégio Manuel Bernardes num lugar de constante referência e prestígio. Continuemos juntos o nosso caminho. Vamos, que há muito trabalho pela frente! Prof. Emanuel Oliveira 3 4 DESPORTO Corta Mato CMB CMB BASKET 2013-14 Torneio SUB-12 ABL – Já realizámos 3 jornadas deste torneio com clubes federados e estamos na frente ex-aqueo com a Quinta dos Lombos, também referência do basquetebol feminino de formação. Jogar com clubes por vezes implica sacrifícios – jogos a horas esquisitas em locais um pouco mais distantes. CMB BASKET INFANTIS TAÇA Prof. MÁRIO LEMOS 1.ª jornada no D. Dinis em Chelas Apesar de ganharmos todos os jogos (excepto 1) a estreia este ano ficou um pouco longe das expectativas – muitas ausências de última hora. No campo foi excelente e há que valorizar quem esteve presente – a Equipa A dos Infantis BB não sofreu 1 único cesto, o que é inédito e marcou muitos. Mas a vitória final nesta taça não se mede só em vitórias, mede-se também por número de participantes e equipas. Nós estamos habituados a participar com 35/40 alunas por jornada achamos que 24 são poucas. TORNEIO ESCOLAR 2013/14 – JUVENIS FEM 3 Encontros – 7 DEZ, Pav. Sec. Forte da Casa; 25 JAN – Sec. Matias Aires (Mira Sintra); 22 MARÇO – Sec. Forte da Casa. Corta Mato do Colégio Manuel Bernardes realizou-se no dia 14 de Novembro de 2013, durante a manhã, nos nossos campos desportivos exteriores. Este ano, participaram nesta prova 172 alunos, do 4.º ao 12.º anos de escolaridade. De acordo com os resultados obtidos, os seis primeiros classificados de cada escalão ficaram apurados para o Corta Mato de Lisboa (que se realizará no mês de Fevereiro). O Prof.ª Cátia Amaro INFANTIS A FEMININOS INICIADOS FEMININOS Nome Número Ano/Turma Classificação Nome Número Ano/Turma Classificação Francisca Carneiro 1400 5.º D 1 Laura Manteigas 729 9.º C 1 Mariana Branco 1461 5.º C 2 Constança Manteigas 730 9.º C 2 Filipa Peixeira 1484 5.º B 3 Leonor Pereira 422 9.º C 3 Catarina Oliveira 1465 5.º C 4 Mariana Antunes 474 8.º A 4 Marta Santos 1368 5.º B 5 Marta Cohen 620 9.º A 5 Mariana Cabrita 1443 5.º B 6 Carolina Batalha 714 8.º A 6 INICIADOS MASCULINOS INFANTIS A MASCULINOS Nome Número Ano/Turma Classificação Rodrigo Correia 1453 5.º C 1 Pedro Costa 1006 5.º D 2 Vasco Gaspar 1544 5.º D 3 David Jorge 1557 5.º C 4 Gonçalo Simões 1515 5.º B 5 André Branco 1336 5.º C 5 Nome Número Ano/Turma Classificação Francisco Ferraz 736 8.º B 1 João Silva 806 8.º A 2 Gonçalo Silva 27 8.º E 3 Márcio Barros 877 8.º D 4 Francisco Rosa 326 9.º A 5 João Alves 258 9.º A 6 JUVENIS FEMININOS INFANTIS B FEMININOS O Regional é em Santarém a 5 de Abril e os Nacionais em Lisboa a 16,17 e 18 Maio; Internacionais na Áustria em Julho. Alguns dos últimos eventos do CMB Basket foram o III Torneio Dr.º Ludovico Mendonça e os Torneios da Académica e do Zona Alta de Torres Vedras, com a colaboração determinante dos pais das atletas que nos apoiam sempre de forma entusiástica. Prof. João Pereira Número Ano/Turma Classificação Nome Número Ano/Turma Classificação Leonor Gonçalves 500 10.º A 1 Beatriz Pinto 1382 7.º A 1 Ana Pereira 22 10.º B 2 Sara Catarino 1191 7.º B 2 Inês Uttini 670 11.º A 3 Mariana Contente 1093 6.º C 3 Beatriz David 43 11.º A 4 Rafaela Duarte 1434 7.º B 4 Maria Margarida Alvito 1471 7.º D 5 Carolina Costa 1366 6.º E 6 INFANTIS B MASCULINOS Esta será a nossa equipa mais crescida e vamos ver se fazemos melhor que o ano passado em que fomos “apenas” Campeãs de Lisboa do Desporto Escolar. Nome JUVENIS MASCULINOS Nome Número Ano/Turma Classificação Miguel Rodrigues 281 10.º B 1 Sebastião Dias 169 10.º A 2 David Alvito 318 11.º D 3 Nome Número Ano/Turma Classificação João Simões 100 11.º B 4 Afonso Fernandes 1315 6.º E 1 Tiago Prata 129 10.º B 5 Diogo Nunes 1317 7.º B 2 Pedro Eiras 286 10.º E 6 Luís Bacharel 1239 6.º E 3 Pedro Silva 2272 6.º C 4 João Reganha 557 7.º D 5 Nome Número Ano/Turma Classificação António Maria Alves 1306 7.º B 6 Mariana Esteves 46 12 A 1 JUNIORES FEMININOS QUADRO DE HONRA O Futuro Pertence a Todos Discurso do Director Pedagógico na Cerimónia do Quadro de Honra empo virá em que a investigação diligente, cobrindo longos períodos, esclarecerá coisas que hoje estão escondidas. O tempo de uma vida, mesmo que totalmente dedicado ao estudo do céu, não seria suficiente para a investigação de tão vasto tema […] Por isso, esse conhecimento terá de desenvolver-se ao longo de gerações sucessivas. Tempo virá que os nossos descendentes se surpreenderão por não sabermos coisas que são tão óbvias para eles […] Muitas descobertas estão reservadas para as gerações vindouras, quando a lembrança da nossa existência estiver apagada. O nosso universo seria uma coisa insignificante se não houvesse sempre nele algo a ser investigado por todas as gerações que vão surgindo... A natureza não revela os seus mistérios de uma só vez. T Estas palavras foram proferidas por Séneca no livro 7 das Questões Naturais no Séc. I depois de Cristo. O seu propósito reflete, não uma profecia, mas uma constatação sábia e esclarecida sobre o conhecimento humano, que está em permanente progresso, em constante transformação. E todos nós somos testemunhas desta verdade. Embora estejamos ligados ao nosso passado e de um modo umbilical à Antiguidade (e como é possível “crescer” sem olhar para as nossas raízes), a realidade na qual vivemos é produto da obra de múltiplas gerações, de todos os indivíduos que, com a sua curiosidade pelo que está mais além, sempre desejou ultrapassar o limites do seu e do conhecimento de todos. É essa diligência (uma das sete virtudes do Cristianismo) que traduz uma habilidade adquirida que combina persistência criativa, esforço inteligente, planejado e executado de forma honesta e sem atrasos, com competência e eficácia, de modo a alcançar um resultado puro e dentro do mais alto nível de excelência. [Provérbios 22:29] e, como Séneca evoca, é pela diligência que os mistérios se vão revelando ou, pelo menos, que vamos descobrir novas perguntas e interrogações. É esta atitude, somada à curiosidade e à necessidade de viver e sobreviver que o Homem, na sua história, alcançou tais proezas que, hoje, quando olhamos para o nosso passado, nos interrogamos como era possível o ser humano comunicar sem um lápis e papel, ou sem um teclado e um monitor ou como era necessário a nau São Gabriel demorar 11 meses, para alcançar Calecute. Todas as fronteiras da ação e do conhecimento foram ultrapassadas por este desejo único e específico do ser humano de se transcender a si mesmo, de compreender as suas origens e procurar, deliberada e conscientemente, sem se deslumbrar com o que tinha alcançado, novas metas e uma compreensão de si mesmo renovada pelas suas inovadoras descobertas. É com esse sentido que, hoje, todos nós aqui nos encontramos. Não apenas para celebrar os conhecimentos alcançados, mas sobretudo porque é importante reforçar a consciência dos sucessos, não para nos deslumbrarmos com este feito ou com aquele prémio, mas porque é o resultado de um esforço e empenho que materializam o Vosso projeto. Um projeto que deverá ser de Vida. Todos os que aqui se encontram representam a geração renovadora, que irá abrir caminhos para um mundo diferente, que olhará para os dias de hoje e sorrirá, quase paternalmente, da ingenuidade das nossas obras. Não de uma forma condescendente, mas acolhedora de um saber que perdeu o brilho do que é novo, mas que sem ele não se poderia renovar a visão do mundo. O futuro pertence a todos, mas é de Vós que o mundo irá depender. É da vossa diligência que a realidade que nos envolve será alterada, modificada, melhorada. Não é de uma fé vã e vazia que se proferem estas palavras. É de um saber antigo, do qual todos nós fruímos e que nos faz perceber que, verdadeiramente, Vós sois “as mensagens que enviamos para um tempo que não podemos observar.” Muito Obrigado. Dr. Hugo Quinta 5 6 QUADRO DE HONRA Cerimónia de entrega de Diplomas e Medalhas Fotoreportagem: Eliseus QUADRO DE HONRA 7 8 QUADRO DE HONRA Em busca dos nossos sonhos Discurso dos finalistas de 2012-2013 rescer… sonhar, aprender, mudar, viver. Passado, presente e futuro, o sonho comanda a vida. E os sonhos que nos acompanham ao longo da vida são por si só, agentes da mudança. Cumprir um sonho mais não é que edificá-lo, levá-lo por diante perante todas as adversidades, acreditar que conseguimos chegar ao que nos parece inatingível, chegar à meta e poder dizer: Missão cumprida! Há alguns meses houve um professor aqui sentado que nos falava, a todos nós, alunos do 12.º ano, de uma maratona que ainda não tinha acabado, que mesmo estando a ficar para trás, a corrida ainda não acabou e no fim, a vitória ainda pode ser nossa. Palavras sábias essas que me levaram a pensar na nossa vida, na nossa vida pessoal, na nossa vida académica e profissional, e essa, a vida, é por si só uma enorme maratona. Uma maratona onde vencemos e perdemos, uma maratona em que corremos atrás dos sonhos e onde sabemos que nem tudo é perfeito mas onde desistir está fora de questão. Porque sabemos que um dia havemos de lá chegar. Estaria longe de imaginar em 1998 que hoje, 15 anos passados, estaria aqui, perante todos vós a celebrar e a deixar a marca de todos nós, finalistas, no encerramento de mais um ciclo da nossa vida, um desfecho que ano após ano aqui se repete com os agora jovens universitários a revisitarem muitos pela última vez aquela que foi a sua segunda casa (ou talvez primeira) casa durante mais de uma década. Fecha-se aqui o primeiro grande ciclo desta geração de 95 que hoje, do alto dos seus 18 anos, abre as portas a um novo caminho e olha para trás com saudade, acenando à casa que durante mais de uma década a viu crescer. (...) E este grupo que agora termina este ciclo deixa também a sua marca na história do colégio. É com grande orgulho que o digo porque quando há pouco vos falava dos sonhos que comandam a nossa vida, fala-vos também de um projecto com um denominador comum, a paixão pela arte teatral e que trouxe de volta ao colégio as representações teatrais de outrora. Falo-vos do Grupo de Teatro Clandestino, um sonho tornado realidade criado em parceria com a Prof. Ana Luísa Bento e que, sem dúvida, é um projecto vencedor que continuará a dar cartas nas lides teatrais mesmo após a saída dos seus fundadores e que é a prova viva de que com poucos recursos e muitas contrariedades mas com muito talento, é possível fazer cada vez mais e melhor. E o sucesso assim o diz. Ao longo destes 15 anos sempre quisemos estar aqui, como estamos hoje, jovens universitários em busca dos nossos sonhos. E a pergunta impõe-se: valeu a pena todo este esforço? Valeu a pena as horas investidas a estudar em vez de um boa noite de festa com os amigos? Penso que posso falar por todos nós. Valeu, valeu a pena cada hora de trabalho, cada hora de aulas, cada minuto de conhecimento. Valeu a pena o esforço de chegar hoje aqui e dizer: Missão Cumprida! Dizia-vos à pouco que o sonho comanda a vida e nós nunca desistimos dos nossos sonhos, não nos fomos abaixo perante as primeiras adversidades que encontrámos. Caímos, levantámo-nos e vencemos. O sonho continua, a vontade de fazer mais e melhor permanece e acima de tudo, todos nós sem excepção, por mais que apontemos o dedo ao que está menos bem, é com saudade que partimos rumo a um futuro promissor. É com saudade que deixamos para trás os professores que nos guiaram estes anos pelos sinuosos caminhos do conhecimento, é com saudade que partimos para longe dos nossos colegas e amigos mas fazemo-lo com um sorriso nos lábios ao dizer que é um orgulho imenso fazer parte do grupo de Finalistas 2012/2013. É pelo nosso trabalho, pela nossa dedicação enquanto alunos, e por vós, professores que trabalham todos os dias para nos transmitir os vossos conhecimentos, que juntos fazemos mais e levamos ao topo dos rankings o nome do colégio. Assim foi, é e será sempre, porque juntos levamos por diante o sonho, o sonho de marcar a diferença, o sonho de fazer mais e melhor. Este sonho que é o farol, astro infinito guiando a gente na terra continuará a guiar as novas gerações nos caminhos do conhecimento. Juntos vivemos histórias, partilhámos experiências e unimos emoções. E agora, é chegado o momento de bater asas e levantar voo… de portas abertas para o mundo. A maratona continua, os sonhos fazem-nos voar e a magia acontece. Pais, professores, amigos, Colégio Manuel Bernardes, foi um orgulho enorme fazer parte desta grande família. Como diria Raúl Solnado: “Façam o favor de ser felizes”. C Muito Obrigado a todos. David Antunes Quadros de Mérito Ano letivo 2012-2013 Mérito Desportivo N.º 5 – Madalena Rodrigues – 9.º B N.º 13 – Filipa Baltazar, número treze – 9.º B N.º 500 – Leonor Gonçalves, número quinhentos – 9.º C Mérito Pessoal 436 – Andreia Filipa Varela – 12.º D 49 – José Vicente Domingues Rocha – 12.º B 159-Carolina Pais Correia – 12.º A Mérito Excelência 579 – Jorge Miguel Rebola – 12.º A QUADRO DE HONRA Colégio Manuel Bernardes Ano Letivo 2012/2013 QUADRO DE HONRA 4.º ANO – TURMA A 1346 – Carolina dos Santos Silva Filipe de Carvalho 4.º ANO – TURMA B 1368 – Filipa dos Ramos Peixeira 1431 – Inês Margarida do Valle Araújo Wemans 1475 – Francisco Garcia Leandro Barros Neves 1548 – Beatriz Duarte Ruivo de S. Gavilan 1552 – Marta Zeferino Moleiro Santos 1553 – Joana Zeferino Moleiro Santos 4.º ANO – TURMA C 1181 – Martim Afonso R. S. F. Carvalhosa 1359 – Inês Santos Silva Pinto de Abreu 1389 – Rita do Jogo Alves de Mendes Matias 1408 – Diogo Portugal Gomes Marques 1412 – Nuno Gonçalo Formosinho Rodrigues 1452 – Tiago Gomes Freire de C. Moutinho 1464 – Marta Arêde Coelho do Amaral 1465 – Francisca Maria Henriques Carneiro 1476 – Andreia Ramos Pimentel 4.º ANO – TURMA D 1329 – Francisca Teixeira R. Galharoz Lopes 1336 – André da Silva Preto Cordeiro Branco 1361 – Ana Maria de Paulo da Silva Veríssimo 1400 – Beatriz Alves Dias C. Lampreia 1437 – Guilherme Pinto Martins Candeias 1443 – Beatriz Palma Gonçalves Nobre Esteves 1453 – Rodrigo Maria dos S. C. Amaral Correia 1479 – Mariana Rodrigues Parrot Branco 1484 – Inês Viegas Barbosa 1485 – Diogo Manuel Ferreira Vaz 1505 – Rodrigo Duarte Valadas 1509 – Francisco Luís Mota M. S. Picoto 4.º ANO – TURMA E 1247 – Bruno Rogério Raposo e M. Carrola 1350 – Pedro Manuel Manteu Santos 1480 – Alexandre Miguel Ribeiro Costa 1498 – Margarida Gonçalves Gomes Zuzarte 1544 – Vasco Maria Cabral Pires L. Gaspar 1550 – Bárbara Ferreira Lopes Ribeiro 5.º ANO – TURMA A 1030 – Ana Catarina Coelho Antão 1070 – Mariana Pedro Pereira 1156 – Manuel Francisco Teles Inácio 1268 – Maria Nogueira Paixão Celorico Drago 1292 – Joana Ribeiro Costa Ramalho Alves 1296 – Beatriz Antunes Monteiro de Sousa 5.º ANO – TURMA B 1041 – Afonso Lobato Milho Correia de Oliveira 1062 – Sofia Marcos Alves 1121 – Leonor Macedo Franco Ferreira 1220 – Tiago Alexandre Rosário Eiras 1393 – Marta Farias Fatela Aires das Neves 2262 – Mariana Henriques Rodrigues 2266 – Margarida Maria Ratinho Pinheiro 5.º ANO – TURMA C 1054 – Inês Pinto de Freitas Gonzalez de Oliveira 1093 – Mariana dos Santos Cristino Contente 1110 – Marta Pires Pereira 1140 – Ana Patrícia Aguiar de Sá Cabral 1142 – Francisco Lopes de Sousa 1200 – Miguel da Silva Preto Cordeiro Branco 1215 – Leonor Maria Payan Carreira da Silva Hilário 1224 – Tiago Manuel Tavares de Almeida S. Simplício 1275 – Vítor Gonçalo Andrade Fernandes 2276 – Mariana Rodrigues de Carvalho Ramos 2280 – Rita Sofia Lobato Correia Chagas 5.º ANO – TURMA D 1010 – Martim Esteves Nunes Henriques Rodrigues 1105 – Manuel Maria Cardoso Resende Gomes 1135 – Francisco Vaz Pardal da Silva Dias 1138 – Maria Manuel Salvador Esteves Martins Pais 1153 – Matilde Ferreira de Oliveira Brito 1193 – Madalena Sales Henriques Maldonado Lopes 1225 – José Maria Mourão Pinto 1243 – Leonor Ferreira de Almeida 1261 – Martinho Proença Coura Realista da Nóbrega 1279 – Martim Pereira da Silva Dionísio Botelheiro 1313 – Francisco Viana de Sousa Santos 2279 – Catarina Gomes Henriques 5.º ANO – TURMA E 1038 – Tiago Albuquerque Reis 1066 – Catarina Mendes Ilharco 1082 – Maria Soares Matias Carvalho 1115 – Inês de Almeida Pacheco 1281 – Afonso Maria Brites Feliciano Sousa Tapadinhas 6.º ANO – TURMA A 81 – Luís Miguel Gouveia Cipriano Messias 1197 – Sofia Valadares Rosendo Livraghi 1221 – Maria Costa Palrão 1397 – Ana Catarina Gordo Agulhas 1409 – Carolina Marie Negrais de Matos Gomes 1436 – Beatriz Maria Espada Feiteira do Carmo da Cruz 1538 – Francisco Gonçalves Pinto de Sousa Nunes 6.º ANO – TURMA B 578 – Matilde de Carvalho Prado do Canto Lagido 1011 – Inês Marcão Cortes Magessi 1012 – Sofia Carvalho Guerra 1040 – Beatriz Esteves Rato 1178 – Gonçalo Porto Pinto Sena e Silva 1219 – Diogo António Pais Ferreira Monteiro Rocha 1236 – Sofia Filipa Saraiva Rebola 1310 – Manuel Duarte Giusti Latino de Castro 1343 – Guilherme Marques Antunes 1434 – Rafaela Gabriel Duarte 1438 – Guilherme Vicente Ramires de Matos Pacheco 1439 – Matilde Vicente Ramires de Matos Pacheco 2302 – Hugo Filipe Batista Mantinhas 6.º ANO – TURMA C 1036 – Diogo da Silveira Branco 1095 – Mariana Sobral Galacha 1099 – Raquel Rebocho Nóbrega 1123 – João Afonso Bernardes Cunha Marques 1131 – Gonçalo Miguel Columbano Magalhães 1164 – Maria Joana Lourenço Jóia da Graça 1191 – Sara Duarte Catarino 1228 – Maria Ana Domingos da Cruz Fernandes 1269 – Miguel Sousa Lopes Almeida Monteiro 1282 – Madalena Santos Neves Rêgo Cabrita 1306 – António Maria de Oliveira Porto e Alcoforado Alves 1326 – Margarida Mateus da Silva Xavier Pereira 1363 – António Pedro Gomes Coutinho Leopoldo Marques 1369 – António Bernardo Duarte Marques 6.º ANO – TURMA D 1065 – Beatriz Rodrigues Santos Lóia Reis 1086 – Inês Filipa Pena Cartaxeiro 1184 – Bernardo Pereira Henriques Barreiros dos Santos 1186 – Carlota Maria Gonçalves de Almeida 1188 – Tomás de Lacerda e Costa Serra do Nascimento 1201 – Inês Isabel Gouveia Cipriano Piedade Moreira 1205 – Duarte Miguel Grade Ramos 1223 – Ana Rita Pinto Pires 1267 – Gonçalo Cotrim Guedes de Melo 1287 – Mariana Delicado Dias Feijão Correia 1295 – Constança Correia Fernandes 1321 – Diogo Fernandes Afonso 1360 – Leonor Roldão Salgado Rodrigues Baptista 1445 – Henrique Pedro Antunes 1471 – Maria Margarida Beja da Costa Soromenho de Alvito 6.º ANO – TURMA E 1098 – Gonçalo Bernardo Duarte 1273 – Manuel Garcia Leandro Barros Neves 1278 – Rita Valente Finisterra 1362 – Daniela Duarte Marques 1382 – Beatriz de Castro Centeno Pinto 741 – Beatriz Almeida Lago 877 – Márcio Rafael Simões Barros 8.º ANO – TURMA E 23 – Margarida Carlos Nobre Pires 72 – Joana Santos Silva Pinto de Abreu 372 – Joana Pais Correia 422 – Leonor Montalto e Frade de Alves Pereira 664 – Tomás Ribeiro Garcia Couceiro 748 – Diogo Filipe Pacheco Ferreira 9.º ANO – TURMA A 4 – Joana Duarte Catarino 55 – Guilherme Puim de Azevedo 131 – Miguel Macedo Franco Ferreira 169 – Sebastião Vaz Pardal da Silva Dias 183 – Henrique de Castro Gil Petrucci 425 – Diogo Miguel Lopes Esteves 9.º ANO – TURMA B 5 – Madalena Esteves Nunes Henriques Rodrigues 13 – Ana Filipa Caetano Baltazar 59 – João Maria Cardoso Resende Gomes 91 – Filipa Lopes Correia Salgado dos Santos 116 – Marta Maria Pais Ribeiro M. Ferraz 166 – Sofia Maria Verdasca Videira 239 – José Miguel Godinho Carvalho 281 – Miguel Alexandre Formosinho Rodrigues 332 – Inês Alves Dias C. Lampreia 335 – Maria Inês de Mendonça Ferreira 9.º ANO – TURMA C 22 – Ana Isabel Cimadeira Pereira 127 – Inês Quinta Queimada de Jesus Rosa 201 – Manuel João Santos Lopes da Silva 316 – Isabel Ferreira de Almeida 9.º ANO – TURMA D 47 – Catarina Afonso Silva Eusébio 160 – Pedro Alexandre Paixão Alves 205 – Gonçalo Rolo de Oliveira Moita 249 – Madalena Maria Dias Ferreira 490 – João Afonso Sintrão de Carvalho Sousa da Fábrica 7.º ANO – TURMA A 21 – Mariana Félix Lamelas da Silva Soares 317 – Carolina Pureza Correia 378 – David Ribeiro Pinheiro de Mendonça Costa 714 – Carolina Sofia Gamelas Batalha 813 – Tomás Fernandes da Silva Perdigão da Costa 2265 – Gonçalo Nuno Freire da Costa 10.º ANO – TURMA A 109 – Nassir Rodrigues Cassamo 362 – Diogo Miguel Nunes Gonçalves 430 – Diogo Miguel Gonçalves Fortes 492 – Joana Alexandra Parreira da Silva 558 – Afonso Ferreira Reis Nunes 614 – Afonso Manuel Vieira Machado Barros de Carvalho 618 – Gonçalo Gaspar do Nascimento Rodrigues 764 – João Guilherme Serra Coelho de Souto Gonçalves 7.º ANO – TURMA B 26 – Vicente Aser Marques Rebelo Castilho Lorenzo 304 – Maria Luísa Caetano Baltazar 844 – Carolina da Nóbrega Quintal Furtado 10.º ANO – TURMA B 126 – Filipa Inês Tavares Vilhena 240 – Miguel de Lacerda e Costa Serra do Nascimento 331 – Guilherme Brites Ramos 7.º ANO – TURMA C 15 – Guilherme João Verdasca Videira 394 – Filipa Antunes Monteiro Sousa 574 – Joana Teves de Sousa Moreira 609 – Inês Alves Esteves 10.º ANO – TURMA D 204 – Tomás Lino Vilela Pimentel 432 – Beatriz de Andrade Milheiro Ribeiro Paula 546 – Maria Carolina Santo Venâncio 2318 – Afonso de Oliveira Pinheiro Ribeiro 7.º ANO – TURMA D 123 – Catarina Manuel Cativo Carreiro 145 – Duarte José Coelho Antão 440 – Diogo Miguel Preto Cordeiro Branco 651 – Afonso Vira dos Santos Camarão 790 – Rita Nunes de Serpa 807 – Matilde Brandão e Roselló 841 – Maria Francisca Neves 860 – João Maria Soares Oliveira Moreira de Jesus 7.º ANO – TURMA E 27 – Gonçalo Filipe Morais da Silva 328 – Leonor Gander Schulze Ferreira Fernandes 334 – Carolina Alexandra Henriques Carneiro 381 – Nuno Miguel Dinis Cardoso Marques Afonso 677 – Beatriz Maria Morais dos Santos 758 – Marta de Oliveira Mendes Castanheira 827 – João Nascimento Ferreira Janeiro 835 – Rita Carvalho Soares de Pinho 847 – David Teixeira Vicente 8.º ANO – TURMA A 174 – David de Morais Caldas Cipriano Thomati 203 – Francisca Fonseca e Costa 247 – Inês Lobato Milho Correia de Oliveira 258 – João Paulo Ribeiro Costa Ramalho Alves 524 – Marta Cortez das Neves Oliveira Mendes 700 – Flávia Fidalgo Torres da Costa 8.º ANO – TURMA B 35 – Rita Pires de Andrade Tenreiro Ramos 595 – Leonor de Freitas Gonzalez 641 – Catarina da Silva Delgado Valente 759 – Beatriz Filipa de Freitas Rodrigues Ferreira Adão 8.º ANO – TURMA C 12 – Diogo dos Santos Paulo Ferreira Pinto 146 – João Miguel Domingues Almeida Craveiro Rocha 451 – Diogo Oliveira Machado 479 – José Maria Sales Henriques Maldonado Lopes 539 – Ricardo Afonso Correia Mendes 729 – Laura Catarina Manso Ribeiro Amador Manteigas 8.º ANO – TURMA D 101 – Marta Alexandre Leão Gameiro Ferreira 170 – Mafalda Carreira de Oliveira 291 – Constança de Murteira Marques e Drago Braga 437 – Mafalda Sofia Aragão Matos Santos Neves 510 – Raquel França Moreira 576 – Mateus Gaspar do Nascimento Rodrigues 638 – Inês Furtado do Val Oliveira Nunes 708 – Maria João Lino de Sousa Estêvão 709 – Margarida Lino de Sousa Estêvão 10.º ANO – TURMA E 198 – Madalena Santos Silva Pinto de Abreu 681 – Francisca Cardoso Resende Gomes 11.º ANO – TURMA A 50 – Sara França Moreira 135 – Francisco João Gaspar Machado 252 – Tomás Miguel Bernardo Bastos 496 – Beatriz Montalto e Frade de Alves Pereira 11.º ANO – TURMA B 216 – Afonso Jorge Nunes Aires 241 – Maria Carolina Silva Ferreira 457 – Pedro Miguel Matias Augusto 464 – Pedro André Varela Ramos 11.º ANO – TURMA D 356 – Carolina Alcobio Sardica Barreto 567 – Constança Soares Correia de Matos 11.º ANO – TURMA E 62 – Henrique Menezes de Almeida Bernardo Albuquerque 184 – Beatriz Santos Lopes da Silva 577 – Catarina Amoroso Salvador 12.º ANO – TURMA A 159 – Carolina Pais Correia 535 – José Pedro Godinho Carvalho 579 – Jorge Miguel Saraiva Rebola 672 – Ana Maria Monteiro Ribeiro 680 – Mariana Dias da Silva Valério 12.º ANO – TURMA B 49 – José Vicente Domingues Almeida Craveiro Rocha 82 – Carolina Brites Ramos 167 – Inês Ponte Bettencourt dos Reis 235 – Erik Jadavji Jamal 294 – Maria Inês Gonçalves Charro 414 – Filipa de Sousa Pires Medeiros Cifuentes 587 – João Tiago Marques Raposo 754 – João Filipe Pinheiro Marques 12.º ANO – TURMA D 99 – Mariana de Almeida Gaspar Freixo Nunes 173 – Joana Ponte Bettencourt dos Reis 12.º ANO – TURMA E 544 – Pedro Macor de Brito 644 – Madalena Pargana de Melo 12.º ANO – TURMA F 52 – Mafalda Sousa Lopes Almeida Monteiro 481 – Inês Patrícia Gomes de Melo 9 10 NOTÍCIAS PERCURSO DE TRANSPORTES Viagens Culturais e Recreativas Ano Letivo 2013-2014 Local – Telheiras/Lumiar Horário – 18h00 Local – Loures /Odivelas Horário – 18h00 TARDE TARDE Quinta dos Inglesinhos Paço do Lumiar Rua Padre Américo Azinhaga dos Ulmeiros (Força Aérea) Rua Aristides Sousa Mendes Rua Abel Salazar (Antigo Feira Nova) Azinhaga Torre do Fato Rua Prof. Vieira de Almeida Rua Fernando Namora Avenida Padre Cruz Rua Prof. António Quadros Estrada do Desvio (Lumiar) Parque dos Príncipes A8 (Loures) Rua Simões Raposo Infantado - Avenida das Descobertas Rua Prof. Moisés Amzalak Rua Vasco da Gama Av.ª Nações Unidas Fanqueiro - Rua José Gomes Ferreira Av.ª Rainha D. Amélia Rua Anselmo Braancamp Ferreira Quinta do Lambert Rua do Sacramento Rua José Costa Pereira Rua S. João de Deus Rua Manuel Marques Loures - Rua da República Rua Agostinho Neto Rua Augusto Marques Raso (Bombeiros) Rua Mário Castrim Rua Tenente Cel. João Augusto Vieira Lopes (Liceu) Rua David Mourão Ferreira Parque das Conchas Avª. M. Madalena Vieira da Silva Flamenga (Centro Comercial Flamingos) Alta de Lisboa Avenida Salgado Zenha o decorrer do 2.º período vamos realizar as sempre tão desejadas Viagens Culturais e Recreativas. Assim, nos dias, 8,9 e 10 de Janeiro os alunos do 10.º e 11.º anos, viajarão até ao Minho. O Parque Biológico de Gaia, a Casa de Camilo Castelo Branco, Santiago de Compostela, pedy-paper na zona histórica de Guimarães e Viana do Castelo serão alguns dos locais a visitar. Os alunos do 8.º ano, terão também a oportunidade de visitar nos dias, 16 e 17 de Janeiro, a cidade de Beja e o seu Museu Regional, a vila Museu de Mértola, Monte Gordo e o Centro de Ciência viva de Tavira. Em Março, nos dias 6 e 7, é a vez dos alunos do 7.º ano fazerem a sua viagem! Visitarão monumentos e museus, em Évora, Castelo de Vide, Marvão e Portalegre. Para o 9.º ano, os dias, 2,3 e 4 do mês de Abril, foram os escolhidos para os levar desde o Convento de Cristo, em Tomar até ao Museu Cargaleiro em Castelo Branco e Penamacor, que será o nosso ponto de partida, para visitar Belmonte, Sortelha, Sabugal, Guarda e Folgosinho… Também, os alunos do 2.º ciclo terão em Maio as suas viagens. No dia 19, os 5.º anos vão passar o dia no Badoca Safari Park, e no dia 23, os 6.º anos visitarão o CIBA de Aljubarrota e Mosteiro da Batalha. Desejamos a todos, boa viagem. Divirtam-se! N Póvoa de Santo Adrião – Rua Henrique dos Santos Local – Benfica/Alfragide Horário – 18h00 Notícias do 3.o ano B Rua Major Mousinho de Albuquerque Odivelas - Rua Prof. Abreu Lopes TARDE Quinta do Mendes Av.ª do Colégio Militar Quinta Nova Centro Comercial Colombo Rua Abel Manta Av.ª dos Lusíadas - (só até Alto dos Moinhos) Rua Aquilino Ribeiro Alto dos Moinhos – Escola Delfim dos Santos (por baixo viaduto) Rua Guilherme Gomes Fernandes Rua Dr. Fernando Cunha Alameda Infante D. Henrique Metro Alto dos Moinhos (Av.ª dos Lusíadas) Rua Virgílio Ferreira (esquina) Local – 5 de Outubro/Areeiro Horário – 18h00 Rua Lúcio de Azevedo Estrada da Luz TARDE Sete-Rios – Jardim Zoológico Paço do Lumiar Twin Towers Av.ª José Malhoa (só até meio e vira para a Av.ª Col. Bordalo Pinheiro) Azinhaga Torre do Fato Av.ª das Nações Unidas Rua Prof. Gentil Martins (Furnas) Eixo Norte-Sul Rua Barahona de Freitas Av.ª Álvaro Pais Estrada de Benfica (Pastelaria Califa) Avª. 5 de Outubro Estrada de Benfica (Igreja) Avª. Duque D’ Ávila Av.ª Grão Vasco Avª. Conde de Valbom Alameda Álvaro Proença Avª. João Crisóstomo Circulo de Leitores (Buraca – Bombas Galp) Avª. da República Quinta Grande – Alfragide (Banco B.E.S.) Rua Sarmento Beires Túnel da Av.ª João XXI Quinta Grande – Alfragide (Bancos) ueremos partilhar com os leitores da Nova Floresta que o nosso 2.ºano foi mesmo com risos e de mãos dadas. Nós, o colégio e a família! Trabalhámos, aprendemos e fizemos atividades super fantásticas! Até o Vasco escreveu: “Parece que todas as coisas divertidas andavam perdidas e vieram parar à nossa aula.” Terminámos o ano letivo com uma grande festa onde estiveram todos os colegas do 1.º e 2.ºciclo, com a presença do senhor Padre José Cruz, que veio agradecer-nos a ação de solidariedade Cabaz de Natal. Todos juntos cantámos cheios de alegria lembrando que Jesus é nosso Amigo e que nos quer ver felizes! Q E agora, cá estamos no 3.º ano com mais desafios! O projeto de turma deste ano é: “Vamos dar vida à Água.” Já fizemos duas visitas de estudo relacionadas com o projeto – Museu da Água e a uma Etar. Estas visitas de estudo deram-nos muitas “ferramentas” para o nosso trabalho. Também fizemos uma visita de estudo à Tapada de Mafra que gostámos muito. Concluímos os encontros “Magia da Família” com a prometida visita ao Aeroporto de Lisboa. Ficámos em terra… mas foi um espetáculo ver os aviões… o quartel dos Bombeiros… o museu… a falcoaria e visitar a parte recém-inaugurada do aeroporto. Av.ª Afonso Costa Av.ª Padre Manuel da Nóbrega Av.ª de Madrid Av.ª João XXI Local – Benfica/Alfragide/Damaia/Sete Rios/Telheiras Horário – 7h00 MANHÃ Cemitério de Benfica Av.ª 5 de Outubro Rua Jorge Barradas Av.ª Columbano Bordalo Pinheiro Rua das Pedralvas Rua das Laranjeiras Portas de Benfica Alto dos Moinhos Damaia Estrada da Luz Av.ª D. Pedro V Rua João de Freitas Branco Av.ª Carlos Cunha Tavares Torres de Lisboa Estrada da Ponte Rua Tomás da Fonseca Alfragide Rua Fernando Namora Av.ª Quinta Grande Parque dos Príncipes Av.ª das Laranjeiras Av.ª das Nações Unidas Rua da Encosta Av.ª Rainha D. Leonor Rua D. Luís I Quinta do Lambert Estrada I.C. 19 Rua Manuel Marques Sete-Rios Rua Agostinho Neto Twin-Towers Alameda das Linhas de Torres Av.ª José Malhoa Lumiar Rua Basílio Teles Colégio O Prazer de Ler continua no 3.º B! O livro que escrevemos: «Uma História de Todos» terminou e anda de casa em casa para todos lerem e ficarem a saber os diferentes finais das aventuras da Marta, do João, do príncipe André e da princesa Fá Sol. A biblioteca de turma já abriu mas só com contos de Natal. Vamos montar uma árvore com trabalhos dos contos que lemos. Claro que continuamos com os livros do Principezinho! Vamos no terceiro: O principezinho no Planeta de Geóm. Começámos com a atividade O Encontro de Amigos. Tivemos a visita do padrinho do Francisco Branco e já temos mais amigos para virem ler-nos contos tradicionais. Em Janeiro até temos uma escritora! Como gostamos muito de ser solidários vamos voltar à campanha Cabaz de Natal. As compras para o cabaz serão feitas por nós, numa ida ao supermercado, com as “poupanças” das nossas guloseimas, vivendo assim o verdadeiro Espírito de Natal. A turma do 3.º ano B deseja a todos um Natal cheio de Alegria e Amor. NOTÍCIAS O Magusto no Colégio Vencedores! oje, dia onze de novembro, vieram ao Colégio Manuel Bernardes dois senhores vender castanhas com o seu carrinho. Os senhores que vieram ao Colégio chamavam-se Paulo e Sandra. O Senhor tirava as castanhas do carrinho e a Senhora dava aos meninos as castanhas e punha as moedas que recebia numa caixa. Depois de termos comido algumas castanhas, fomos tirar uma fotografia com a Maria Castanha que a Professora Augusta fez. A Maria Castanha tinha uma cara em forma de castanha com boca, cabelos, olhos e nariz. A seguir comemos o resto das castanhas e voltámos para a sala de aula. A Professora Rita comeu uma castanha minha mas deu-me outra em troca. Foi um Dia de São Martinho divertido! H Leonor Lima 3.º Ano, Turma D “T Visita de Estudo à E.T.A.R s nove horas e trinta minutos do dia dezassete de outubro, fomos a uma visita de estudo à Estação de tratamento de Águas Residuais. O Senhor Eugénio é que nos recebeu e depois mostrou-nos um filme sobre a maneira como se faz o tratamento das águas residuais. Nós vimos as máquinas a tirar o lixo da água. Vimos também retirarem lama da água que depois de seca serve de adubo para a agricultura. A lama é separada da água num tanque de decantação. Depois de vermos o filme, fomos dar um passeio pela E.T.A.R. Observámos a chegada da água dos esgotos, vários tanques com água e um depósito enorme onde está o biogás. No final da visita, tirámos uma fotografia de grupo e voltámos para o Colégio. Gostei muito do que vi, porque fiquei a saber como se tratam as águas residuais. À erminou no passado dia 25.05.2013, o torneio de futebol organizado pelo Colégio São João de Brito, no qual os rapazes que constituíram a equipa de iniciados do Colégio Manuel Bernardes, dirigida pelo Mister Carlos Sousa, se sagraram campeões sem derrotas. Foram manhãs de sábado dedicadas à competição, divertindo-nos a todos, pais, amigos e restantes familiares, jogo após jogo, com excelentes momentos de futebol, que se traduziram em vitorias sucessivas perante Benfica, Belenenses, Colégio Valsassina, Colégio São João de Brito, Sporting Carcavelos, Real de Massamá e por fim Salesianos do Estoril, com os quais se despediram com uma vitoria por 5-1. É um orgulho ver a prestação notável deste grupo de miúdos, debaixo de sol ou de chuva, mas sempre com alegria, espirito de equipa e enorme prazer em representar o CMB. Saliente-se, que esta, é também a vitoria da formação de cada um, os quais conseguem espelha-la através da modalidade desportiva que adoram, honrando a instituição de ensino onde orgulhosamente crescem; o Colégio Manuel Bernardes. Para terminar, um agradecimento especial a dois dedicados Homens que vêm conduzindo os nossos rapazes desde pequeninos nesta paixão, o Carlos Sousa e o Luis Aldeia. Parabéns! (Doro Machado) Pedro Romeiro 3.º Ano, Turma D N.º 1829 O aniversário do Lucas, a nossa mascote aniversário do Lucas, a nossa mascote, foi muito divertido. O Lucas é muito giro, ele tem imensas coisas, está tudo na sua casota. O Lucas é preto e branco, é um cão de peluche com as orelhas para baixo. O aniversário do Lucas foi no dia doze de Outubro mas nós fizemos a festa de anos no dia catorze porque no dia de anos dele era sábado. Nós comemos um bolo de chocolate (feito por uma antiga aluna da nossa professora) que estava enfeitado com gomas com a forma de ossinhos. A seguir à hora do pão, tivemos Expressão Musical e o Professor Gabriel tocou no piano «os parabéns a você» ao Lucas. No final, tirámos uma fotografia com o Lucas. Para o ano há mais, parabéns Lucas. O Guilherme Gomes 3.º Ano, Turma D N.º 1630 P Poesia osso dizer que a poesia é bonita,mas será que é só isso? Para mim,a poesia é uma coisa importante que deveria ser bastante mais vezes ouvida e falada. A poesia é aquela história que nos transmite algo sobre a vida vista de um sonho,é aquela história que vem por traz dos problemas, das preocupações e nos elucida a alma,nos dá luz,nos faz sonhar.A poesia vista por uma pessoa normal que vai a passar na rua é bonita,mas para um escritor,um poeta,é um conselho,uma arte,uma nuvem nuvem embalada nas mãos da Lua,um bebé a sorrir num dia de chuva,é um pouco de sol por entre o nevoeiro. A poesia é aquela que fica de pé depois de um terramoto,a flor no meio de ervas daninhas. A poesia é tudo...é tudo aquilo que aguenta até ao fim.Aquilo que por momentos cai mas se levanta.A poesia é fantástica! A poesia é com quem quero ficar para sempre,com quem quero partilhar as emoções nos dias negros.É aquela onde descarrego tudo.É na poesia que eu existo,é lá que sou uma personagem,uma pessoa que faz magia ou que voa,é na poesia que sou quem sou,é com ela que sou mais sentimental,é sim... claro que é a poesia que me faaz rir,é com ela que desenvolvo como escritora que tento ser. Margarida Pinheiro 6.º Ano, Turma B N.º 2266 11 Propriedade e Administração: COLÉGIO MANUEL BERNARDES Morada: Qta. dos Azulejos – Lg. Padre Augusto Gomes Pinheiro, 44 – Paço do Lumiar 1600-549 Lisboa Telefone: 217 570 501 • Fax: 217 572 311 • email: [email protected] • site: cmb.pt Direção/Redação: Pe. António Tavares – Jorge Amaro Design: Quiná • Paginação e impressão: Gráfica 99, Lda • Dep. Legal: 19238 Ser ou não ser criança… Peguei agora num livro... chama-se Crianças Para Sempre, de Eduardo Sá. Começando desde logo no título, tantas ideias, cogitações, sentimentos, ideiais, pensamentos soltos me invadem a cabeça que se torna extremamente difícil de os organizar, de os enumerar, seja por ordem crescente ou decrescente, dependendo da sua intensidade, importância ou relevância. Afinal, se os próprios meandros do nosso cérebro não fazem essa pré-seleção ou seriação e é de lá que tudo parte, por que tentamos nós, a toda a hora (como eu entendo agora o meu adorado Fernando Pessoa, quando refletia, angustiado, sobre a dor de pensar, sobre aquela maldita “pedra no sapato” que não deivaxa apenas sentir, sem mais nada; deixar que o coração o invadisse por completo, sem o estorvo que a psique se pode tornar, como, por exemplo, em alturas como esta), racionalizar tudo, querer arranjar uma explicação lógica para o mais ínfimo suspiro, para o mais indelével sonho, premonição, aperto ou alegria? Crianças queríamos ser todos nós, mas todos os dias também não. O ser criança é (apenas) um refúgio, um subterfúgio da nossa alma para encontrar “um penso rápido” que nos alivie da dor de sermos adultos, logo supostamente responsáveis e, por isso, menos livres... termos uma bengala, um amparo, para quando as coisas correrem mal podermos culpar a criança que dizemos viver dentro de nós...mas da qual só temos, infelizmente, tendência para nos lembrarmos quando dela necessitamos. É como a fé; muitas vezes, apenas nos lembramsos dela, se estamos em apuros físicos, psicológicos ou ambos. Mas o que está aqui em causa não é a fé espiritual mas a fé inerente, instintiva que o ser humano tem de poder gozar o privilégio (de tempos a tempos, entenda-se) de se desculpar dos erros cometidos pela evocação da insconsciência, da ingenuidade da criança (não é por querer, mas é ou não verdade que lá vem outra vez Pessoa e a sua adorada recorrente simbologia da criança que entra em despique com a tão evidente, inegável e incontornável “dor de pensar”?). Seremos crianças para sempre, sempre que o desejemos, que o queiramos, que o ansiemos, e esse é um dos nossos trunfos da sobrevivência em sociedade: as reminiscências da criancice... No dizer do livro e passando a outro tópico com este intimamente ligado, falemos de emoções...racionalizáveis ou não? “As emoções vão sempre um pouco mais além da nossa capacidade de as compreender: são uma forma menos complicada e mais atenta de pensarmos...sem dar por isso; “As emoções são o grande semáforo da vida”. Ora aí está uma metáfora do que é, ipsis verbis, a emoção! Ela permite-nos sentir o friozinho na barriga, um pânico horrendo, uma sensação de leveza incrível, um sentimento de preenchimento pleno, uma sensação de amor incomensurável e inimaginável, tão grande que parece irrealizável! E, como um semáforo, as três cores tanto aparecem uma a uma, como misturadas, como se se tivesse tratado de um curto-circuito, deixando-nos sem reação, sem saber por que cor optar, por que regra nos regermos: verde – avançar; amarelo – ponderar ou vermelho – parar!!! “As pessoas são os arquitectos das nossas emoções. Criam espaços com luz onde o nosso olhar se expande e onde crescemos (…). Os tons “pastel”, com muitas nuances, representam relações sem paixão, que nos surpreendem junto a quem se transformou de um grande amor... num bom amigo. Os arquitectos do nosso interior geram semáforos que abrem diversas cores ao mesmo tempo. Muitas cores ao mesmo tempo põem em conflito a nossa relação com a vida; geram o vermelho e levam- -nos a parar. Mais dolorosas são as cores contraditórias que uma mesma pessoa cria em nós, em função de momentos muito diferentes passados com ela que convivem na nossa memória. Por vezes, leva-nos à tentação de elegermos só os verdes, esquecendo os lugares esconsos que nos foram impedindo de crescer, sem dar por isso.” Há verdade mais pura do que esta? E mesmo as palavras, não sendo minhas, são tão verdadeiras e transparentes que não podia deixar de as transferir para o papel, para que a sua dignidade não se perca em qualquer livraria, estante ou biblioteca abandonada. Prof.ª Maria João Carvalho Gesto Solidário Em apoio ao serviço de pediatria do IPO Mariana Contente – 6.º C, n.º 1093 Vasco Couras dos Santos – 3.º B, n.º 1904 Um farol... Guiando a gente na Terra. Colégio Manuel Bernardes DESDE 1935