CCIH? - Infecon 2015 – 4° Congresso Internacional de Prevenção
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CCIH? - Infecon 2015 – 4° Congresso Internacional de Prevenção
13/04/2015 April 2015 Perspectivas da CCIH na adesão do método WATERLESS no Brasil Rosana Richtmann Médica Infectologista do Instituto de Infectologia Emilio Riba Presidente da CCIH do Hospital e Maternidade Santa Joana e Pro Matre Paulista Doutora me Medicina pela Universidade de Freiburg - Alemanha Para discutir “as perspectivas de adesão da CCIH...” temos que saber as nossas responsabilidade Controlar infecções, vencer resistencias Controlar infecções • Todas as IRAS • Todos os setores • Para todos as pessoas (profissional da saúde, pacientes, visitantes, etc.) 1 13/04/2015 Importância da globalização X controle de infecções... • Mudanças Geo-temporais – Sec. 19 ( 1850) Patogenos podem ser • População mundial = 1,2 bilhões carreados e disseminados • Homem precisava de 1 ano para fazer a circunavegação muito rápido pelo globo • SARS (2003) – Sec. 21 (2000) • H1N1(2009) • População mundial > 6 bilhões • Volta ao globo em < 48h • KPC (2008) • Germes PAN-R Controlador de infecção X Progressos... Nossas responsabilidades: Presente • medicina interna “campo” multidisciplinar “anônimos apaixonados” • cirurgia Elevada importância! • enfermagem Éramos chamados de : • saúde ocupacional “Infection Control Practitioner” • segurança do paciente e • farmácia Profissional da Saúde • regulamentação • esterilização/desinfecção “Infection Control Professional” • Acreditação •Microbiologia • finanças • serviço de emergencia “Infection Preventionist” da informação • tecnologia Foco muito voltado a PREVENÇAO Passado recente x CONTROLE 2 13/04/2015 • Qual o tamanho da nossa responsabilidade? Características Básicas do “Controlador de Infecção” Poder de sedução Características básicas do Controlador de infecção: Paciência Poder de convencimento, mesmo sem evidencia Intransigência/insatisfação Poder de investigação 3 13/04/2015 Name of the Presentation Perspectivas da CCIH na adesão do método WATERLESS no Brasil • Adesão do Método WATERLESS: onde encontraremos dificuldade? • Cirurgiões? • CCIH? • Setor de Compras? • Enfermagem? • Secretaria da Saúde? Name of the Presentation Perspectivas da CCIH na adesão do método WATERLESS no Brasil • Adesão do Método WATERLESS: onde encontraremos dificuldade? • Cirurgiões/ anestesistas?? • < tempo • < lesão cutanea •> praticidade 4 13/04/2015 Recomendacoes “waterless” • Waterless antiseptic agent: • um agente antisséptico que não requer água “exógena”. • Apos sua aplicação, as mãos deverão ser friccionadas, até que o agente secar. Consenso: Práticas de higiene! Há consenso???? • Sellors JE, 2002 – Austrália • 367 anestesistas consultados • O que faziam? Inserção de cateter epidural em obstetrícia – – – – – – Não é essencial: Remover relógio antes de lavar as mãos: 14% Usar máscara: 29% Usar luvas estéreis: 12% É essencial: Usar antséptico no preparo da pele: 100% Sellors JE e cols. Anaesthesia, 2002;57(6):593-6 5 13/04/2015 Controlando infecções, vencendo resistencias X ISC • Resistencia dos CIRURGIÕES: – Aceitar que o maior risco de Contaminação acontece DURANTE a cirurgia – Aceitar a temperatura adequada da sala cirúrgica • EVITAR HIPOTERMIA DA PACIENTE, devido a HIPERTERMIA DELES... • Lembrar de dar dose dobrada de ATB nas pacientes com sobrepeso – Aceitar que a profilaxia antibiótica cirúrgica é < que 5 a 7 dias... – Acreditar que a tricotomia NÃO previne infecção – Aceitar que bactérias existem, e realizar antisepssia do campo operatório – Acreditar que infecção a distancia aumenta risco de ISC – Acreditar que o ATB deve estar presente nos tecidos ANTES da incisão cirúrgica Name of the Presentation Perspectivas da CCIH na adesão do método WATERLESS no Brasil • Adesão do Método WATERLESS: onde encontraremos dificuldade? •CCIH? • “adoramos” a Clorexidina!!! • “adoramos” o álcool!! • confiamos em ambos! 6 13/04/2015 Temos larga experiência com soluções a base de clorexidina para prevenção de infecção relacionada a cateteres vasculares e infecção cirúrgica – Preparo da pele para inserção e manutenção dos CVC – Preparo cirúrgico da pele e das mãos do cirurgião Name of the Presentation Perspectivas da CCIH na adesão do método WATERLESS no Brasil • Adesão do Método WATERLESS: onde encontraremos dificuldade? •Setor de Compras? • custo efetividade • fornecimento/ disponibilidade do produto? • Empresa já cliente? 7 13/04/2015 Quanto custa??? ? Name of the Presentation Perspectivas da CCIH na adesão do método WATERLESS no Brasil • Adesão do Método WATERLESS: onde encontraremos dificuldade? •Enfermagem? • acredita na clorhexidina • Acredita no álcool • só teremos que PROVAR que funciona! 8 13/04/2015 Name of the Presentation Perspectivas da CCIH na adesão do método WATERLESS no Brasil • Adesão do Método WATERLESS: onde encontraremos dificuldade? • Secretaria da Saúde? Método “Waterless” ? Cantareira... 9 13/04/2015 Name of the Presentation Perspectivas da CCIH na adesão do método WATERLESS no Brasil • Adesão do Método WATERLESS: onde encontraremos dificuldade? • Cirurgiões/anestesistas?? • CCIH? • Setor de Compras? • Enfermagem? • Secretaria da Saúde? Temos larga experiência com soluções a base de clorhexidina para prevenção de infecção relacionada a cateteres vasculares e infecção cirúrgica – Preparo da pele para inserção e manutenção dos CVC – Preparo cirúrgico da pele e das mãos do cirurgião 10 13/04/2015 Infecção de Sítio Cirúrgico em números Nossa… – 2,7% das cirurgias = ISC – 17% das IH = ISC • HOJE: ISC é a campeã das IRAS ! – 3% das mortes hospitalares – ↑ hospitalização 7- 10 dias – ↑ custos de internação(US$ 3200 a 9000) • SHEA /IDSA recommendation – Surgical site infections – ICHE, June 2014 • Guideline for Prevention of Surgical Site Infection, 1999 – CDC • Zero Surgical Site Infections, Is It Possible? Advances in Surgery 46 (2012) 51–60 Proteja-me da ISC - Importancia anestesia! • Mortalidade atribuida: 4,3% (RR= 2,2) • Risco de morrer é 2x > em pacientes com a ISC comparado com pacientes sem ISC… 11 13/04/2015 Fatores de risco Natureza e número de patógenos Relacionados ao paciente e sua saúde Cirurgião e técnica cirúrgica Fontes da ISC • Endógenas ? – GI, Oro-faringe, mucosa GU – Propria flora do paciente • Exógenas – Contato com o meio ambiente – Profissionais da sala cirúrgica – Ar – Instrumental cirúrgico 12 13/04/2015 Princípios gerais Preparo Cirúrgico das mãos Uso de luvas estéreis Uso de campos estéreis Gorros e máscaras pela equipe cirúrgica • Uso de antissépticos na pele Pra que serve? do paciente (clorexidine) • Técnica cirúrgica adequada • • • • Reduzir a chance de contato da microbiota dos profissionais com o paciente A UTILIZAÇÃO DA MÁSCARA É IMPORTANTE NA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO CIRÚRGICA?? “Trabalho feito na Suécia demonstra que mais vale um cirurgião calado sem máscara do que um cirurgião falante com máscara” World Journal Surg. 1991 vol 15 Revisão e análise crítica do uso de máscaras: Journal Hospital Infection, 2001, 47:251-256 13 13/04/2015 USO DE LUVAS - SÃO AS LUVAS UMA BARREIRA EFETIVA? 1989 - Luvas testadas pelo FDA: luvas cirúrgicas de látex novas 2.5% de defeitos (furos) luvas de procedimento de látex estéreis luvas de procedimento não estéreis de S. marcescens em até 20%) 4.0% de defeitos 0 - 52% (penetração luvas cirúrgicas novas examinadas ao término da cirurgia 58.5% Mayhall, Hosp Epidemiol Infec control, 1996 Pré operatório Intra operatório Pós operatório 14 13/04/2015 Pré operatório Antibioticoprofilaxia Remoção de pelos Descolonização S. aureus Anemia e transfusões Banho com clorexidina Preparo cirurgico as mãos!! Racional 15 13/04/2015 História da antissepsia de mãos 1818- Inácio Felipe Semmelweis 1860- Louis Pasteur - Teoria das doenças infeciosas 1865- Joseph Lister - Ácido carbólico 1889- Willian Stewart Halsted- Luvas Cirúrgicas (“luvas do amor”) - Goodyear Rubber Company Evolução da técnica de antissepsia de mãos 16 13/04/2015 ANTISSEPSIA CIRÚRGICA DE MÃOS Objetivo Eliminar a microbiota transitória e diminuir a residente Inibir a rápida recuperação de micro-organismos Reduzir a liberação de micro-organismos das mãos da equipe cirúrgica durante todo o procedimento Garantir baixa contagem microbiana durante todo o procedimento cirúrgico para minimizar o risco de bactérias alcançarem o sítio cirúrgico se as luvas sofrerem perfuração Ann Acad Med Singapore. 2012 Jan;41(1):12-6 •Desenho: Estudo experimental para avaliar a efetividade de duas técnicas de higiene das maos: Fricção com clorhexidina 1%+alcool 61% Escovação com PVP-I degermante •Objetivo: Determinar os niveis de microorganismos na superficie das maos, apos 60 minutos da realizaçao dos procedimentos •Resultados: Maior redução da carga bacteriana com uso de clorhexidina 1%+ alcool 61% 34 17 13/04/2015 FALHAS NA ANTISSEPSIA CIRÚRGICA DAS MÃOS Micro-perfurações nas luvas ― 18% a 82% ― 80% dos casos os microfuros não são percebidos pela equipe cirúrgica ― Após 3 horas de cirurgia, 35% das luvas com microperfurações ― 57% em cirurgias ortopédicas Antissepsia cirúrgica de mãos é uma medida essencial para redução de ISC. Esta prática necessita garantir segurança e eficácia. Rabussay D, Korniewicz DM. The risks and challenges of surgical glove failure. AORN J. 1997; 66:867–888. Teste com 400 luvas 154 (39%) apresentou perfurações Cirurgias até 3 horas 65% em cirurgias acima de 5horas Obs: Contagem bacteriana > das mãos em cirurgias prolongadas 18 13/04/2015 DANOS A PELE Irritant Allergic Hypersensitivity Lavagem excessiva pode danificar a pele. Pele irritada aumenta risco de até 2 vezes de colonização por Gram negativo. • Guideline for Hand hygiene in Health Care Setting CDC2002 Esponja ou escova não são necessarias para reduzir a contagem bacteriana nas mãos. • Danos a pele – ação mecânica e química (produtos irritantes a pele) • Aumenta a concentração de bactérias sobre as mãos Danos a pele diminui a adesão a técnica adequada e aumenta o risco para ISC 19 13/04/2015 O ANTISSÉPTICO IDEAL É DEFINIDO PELO CDC DESDE 1994 E ENDOSSADO POR OUTROS GUIDLINES IV.B.1 . Características dos Produtos Antimicrobianos de higienização cirúrgica das mãos: • reduzir significativamente os micro-organismos em pele intacta, • conter emolientes e umectantes para evitar a irritação da pele, • ser de amplo espectro , • ser de ação rápida , • ter um efeito persistente e cumulativo. Centers for Disease Control and Prevention – CDC 1994 Association of periOperative Registered Nurses – AORN 2013 20 13/04/2015 Critérios estabelecidos pelo FDA para os produtos de antissepsia de mãos Amplo espectro: Ação efetiva para Gram negativos e Gram positivos, bactérias antibiótico resistentes, virus e fungos após a aplicação Ação imediata: Morte bacteriana imediata após aplicação (1 minuto), remove a microbiota e reduz a microbiota residente das mãos Persistente: Mantem eliminada a flora transitória e reduzida a flora residente por 6 horas Cumulativo: Mantem a contagem bacteriana a níveis baixos por pelo menos 5 dias após aplicações repetidas Propriedades dos ingredientes ativos utilizados no preparo cirúrgico de mãos Álcool De ação imediata, mas de acordo com o FDA, CDC e AORN, não possui atividade persistente e cumulativa apreciáveis. Em concentrações adequadas de 60 a 95%, os álcoois fornecem a maior e mais rápida redução em contagem microbiana na pele. Gluconato de clorexidina De amplo espectro de ação. Dois dos maiores atributos do CHG são a atividade persistente e cumulativa. As reações alérgicas são raras. 21 13/04/2015 Curva de redução das bactérias frente aos anti-sépticos % log10 Sabão Líquido Povicline - Iodine Degermante 0,8 % Clorexidine Degermante PVO-I Aquoso 10% ISO - Propanol 60% Hexa Clorofeno 3% degermante ISO-propanol 70% N - Propanol 60% ISO - Propanol 70% + Clorexidine 0,5% Após Desinfecção Adaptado de: Hospital Epidemiology and Infection Control, May hall - 1996 Ação dos anti-sépticos segundo “Guideline do CDC” AGENTE ÁLCOOL GRAM + FUNGO VÍRUS AÇÃO RÁPIDA AÇÃO RESIDUAL BOA BOA MAIS RÁPIDO NENHUMA BOA FRACA BOA INTERMEDIÁRIA EXCELENTE BOA BOA BOA INTERMEDIÁRIA MÍNIMA EXCELENTE EXCELENTE CLOREXIDINA EXCELENTE IODO GRAM - EXCELENTE Qual a recomendação? Solução degermante de clorexidina 22 13/04/2015 Qual o melhor anti-séptico para pele do paciente? R: Clorexidina alcoólica Por quê? Clorexidina versus soluções de PVP-I: Ação residual mais duradoura Melhor ação sobre os cocos Gram + Menor toxicidade para o profissional da saúde Menor impregnação ambiental Menor risco de danos a pele da paciente, como dermatites físico-químicas e portanto menos passíveis de implicações legais MÉTODO SEM ESCOVAÇÃO E SEM ENXÁGUE O conceito da antissepsia cirurgica de mãos sem água e sem enxague é consolidado ha mais de 15 anos e difundido em vários países do mundo, inclusive no continente americano. • • • • Menor agressão a pele Facilidade no preparo Menor tempo de aplicação Segurança e eficácia 23 13/04/2015 GUIDELINES Preparações antissépticas destinadas a fricção das mãos cirúrgicas são avaliadas quanto capacidade para reduzir o número de bactérias das mãos em momentos diferentes, incluindo 1) ação imediata, 2) atividade persistente, e 3) atividade CDC*¹ cumulativa ". "... A adição de baixas concentrações (0,5% -1,0%) de clorexidina a preparações à base de álcool resulta em maior atividade residual comparada ao alcool isoladamente. Quando usada como recomendado, a clorexidina oferece uma boa segurança " “A clorexidina tem atividade residual significativa. A adição de concentrações baixas WHO (0,5-1%) de clorexidina nas preparações à base de álcool tem significativamente maior *² atividade residual do que o álcool isoladamente " “Uma preparação cirúrgica de mão usando um produto para fricção das mãos à base AORN de álcool cirúrgico com atividade persistente demonstrada e atividade cumulativo *³ deve ser realizada de acordo com instruções descritas pelo fabricante. Um produto a base de álcool e clorexidina de secagem rápida com efeito residual é preferido. " O CDC, WHO e AORN reconhecem que as soluçóes preparadas a base de álcool para antissepsia cirúrgica de mãos sem água e sem escovação, quando associadas a clorexidina em concentrações baixas (0,5-1%) resultam em maior atividade residual. 3M Avagard™ CHG Suspensão das vendas do produto Antisséptico cirúrgico para AVAGARD CHG mãos sem escovação e sem enxague A decisão tomada pela ANVISA, foi baseada na Resolução 29, sobre conservantes, • produtos Álcool etílico a 61% p/p o qual no entendimento dela o Gluconato de Clorexidina, • Gluconato de Clorexidina a ingrediente ativo na formulação do Avagard, apresenta concentração acima do estabelecido. 1% Sendo assim, o Avagard não se enquadraria como • Emolientes e umectantes cosmético. 2 Tal alteração de enquadramento em nada altera as características técnicas, propriedades, qualidade e uso recomendado doativos produto, que permanecem inalterados. ingredientes presentes no Avagard de ação Tampouco representa qualquer risco à saúde ou a segurança bastante conhecida associada a ele. 24 13/04/2015 O ANTISSÉPTICO IDEAL DEFINIDO PELO CDC DESDE 1994 X AVAGARD Características do antisséptico ideal Características do Avagard CHG Ser de amplo espectro de ação 2 ingredientes com amplo espectro Comprovação através de estudos in vitro e in vivo Ser de ação rápida Álcool possui ação imediata comprovada Ser de ação residual e cumulativa Gluconato de clorexidina a 1% comprovada ação residual em 6 horas e cumulativa em 5 dias Reduzir significativamente os microorganismos da pele intacta Estudos clínicos comprovam redução de 2,5 logs na primeira aplicação e 3,7logs na 10° aplicação . Conter emolientes e umectantes para evitar irritação da pele Contem emolientes e umectantes de formulação avançada com comprovação através de estudos clínicos resultando melhor integridade e hidratação AVAGARD™ CHG SEGURANÇA E EFICÁCIA COMPROVADAS ALEM DE MÃOS PROTEGIDAS Dispensa escovação e enxágue Amplo espectro de ação Ação rápida do álcool a 61% p/p Atividade persistente (6horas) e cumulativa do CHG a 1% Emolientes e umectantes para evitar a irritação da pele Rapidez e facilidade na antissepsia cirúrgica de mãos Menor tempo de aplicação Melhor adesão á técnica dos profissionais de saúde Economia de água e menos resíduos Estudo realizado no Reino Unido: 18,5 L/ água por procedimento 931,938 L de água gastos por ano 25 13/04/2015 Vantagens e desvantagens Waterless > eficácia Ação + rápida < eventos adversos < risco de recontam inação durante o enxágüe • < consumo de água • < resíduos • • • • • • Escovaçao + enxague • Ritual para preparo para cirurgia (momento de concentração da equipe) • Questões culturais Journal Hospital Infectopm (2010), 74; 112-122 – WHO 2009 Apesar de várias Dúvidas e dilemas não esclarecidos © Bigstock 26 13/04/2015 Perspectivas da adesão da CCIH para método waterless... • Minha visão: – Muito otimista! – Poucas barreiras – Aproveitar o momento atual • Sustentabilidade Desafio da adesao ao método Waterless pela CCIH… 27