Divulgação Seg Alim

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Divulgação Seg Alim
ENQUADRAMENTO
Os consumidores estão em alerta. As crises sucessivas na cadeia alimentar,
nomeadamente a doenças das vacas loucas e os nitrofuranos, são um factor de preocupação
com repercussões no quotidiano de cada um nós. A qualidade é hoje uma prioridade.
A intranquilidade e insegurança instaladas demonstram a necessidade de criação de uma
relação de confiança e de transparência na área dos alimentos. A indústria alimentar quer
reconquistar os consumidores apostando numa política em prol da segurança e da qualidade.
No mercado português, o objectivo de garantir a segurança alimentar é prosseguido pela
Agência Portuguesa para a Segurança Alimentar. Uma peça fundamental da reforma do
sistema nacional de segurança alimentar, cuja reestruturação se arrasta há mais de quatro
anos.
Tendo presente a protecção da saúde pública, os interesses dos consumidores e dos vários
operadores da cadeia alimentar, é de primordial importância despertar o País para uma
verdadeira cultura de informação e de formação, através da abordagem clara, transparente e
participativa sobre os alimentos e as questões de segurança alimentar. É isso que se propõe o
Jornal Água&Ambiente com a realização da Conferência «Segurança Alimentar: Mitos e
Realidades» , a realizar nos dias 29 e 30 de Junho no Hotel Tivoli Tejo (Lisboa).
OBJECTIVOS
A Conferência «Segurança Alimentar: Mitos e Realidades» visa apresentar e
discutir ideias sobre as várias frentes desta problemática passando pela reforma do sistema
português de segurança alimentar, as formas de gestão da segurança alimentar e as regras de
higiene desde a produção até à comercialização dos alimentos.
Questões de cultura de segurança alimentar como a importância dada à rastreabilidade, à
liberdade de produção e comercialização dos transgénicos, ao cultivo de produtos biológicos,
ou mesmo a implementação de sistemas de certificação, são temas-chave em debate.
O Jornal Àgua&Ambiente pretende que o intercâmbio de ideias e experiências forneça aos
profissionais da indústria alimentar os instrumentos necessários para o desenvolvimento
sustentado do sector, abrindo portas a novos projectos e negócios em benefício dos
consumidores.
DESTINATÁRIOS
Empresários, profissionais do sector alimentar, agricultores, responsáveis pela
qualidade, consultores, instituições financeiras, administração central e local, gestores de
projectos, docentes, investigadores e estudantes, decisores, opinion leaders e todos os
interessados em estar por dentro das problemáticas e das novas tendências da segurança
alimentar.
PROGRAMA
Segurança Alimentar: Mitos e Realidades
29 e 30 de Junho - Hotel Tivoli Tejo, Sala Oriente - Lisboa
29 JUNHO
Sessão de abertura
Painel I
Reforma do sistema português de segurança
alimentar
► Sistema europeu e sistema norte-americano:
diferenças e semelhanças
► Do sistema actual ao sistema futuro
► Agência Portuguesa de Segurança Alimentar:
modo de funcionamento
► Onde pára o poder fiscalizador?
► O papel da Rede Nacional de Mercados
Abastecedores
30 JUNHO
Painel IV
Sistema HACCP: um selo de garantia
► Aplicação do sistema HACCP: dificuldades e
vantagens
► Adesão das empresas portuguesas ao
sistema HACCP
► Relação do sistema HACCP com a ISO 9001
e a ISO 14001
► Exemplo prático de implementação da
HACCP na indústria agro-alimentar
Coffee break
Coffee break
Painel II
Gestão da segurança alimentar
► Códigos de Boas Práticas na Indústria
Alimentar
► Rastreabilidade e gestão de incidentes na
indústria agro-alimentar
► Rotulagem ao serviço do consumidor
ISO 22 000 – Food Safety Management
Systems
Almoço
Painel III
Higiene: o primeiro passo para a qualidade
dos alimentos
► Higiene controlada desde a produção até à
comercialização
► Regras de higiene durante a produção
► Regras de higiene nas embalagens
alimentares
► Regras de higiene na comercialização
Painel V
Novos serviços, maior segurança alimentar
► BRC Food: certificar para exportar
► Private Label: diferenciar o produto
► Estratégia empresarial para a gestão de
crises
► Certificação de produto: controlo desde o
início
Almoço
Painel VI
Produtos biológicos: alternativa aos
alimentos tradicionais
► Plano Nacional para o Desenvolvimento da
► Agricultura Biológica: da teoria à prática
► Como incrementar o negócio em Portugal
► Companhia das Lezírias: uma exploração
biológica de sucesso
► Especificidades para garantir a segurança
alimentar
Coffee break
Coffee break
Mesa redonda I
Alimentos transgénicos no prato?
► Retrato mundial dos OGM
► OGM: vantagens e desvantagens.
► Regulamentação para a plantação de
transgénicos em Portugal
► Agricultura tradicional e transgénica lado a
lado
► Que garantias para os consumidores?
Mesa redonda II
Segurança alimentar e saúde pública:
perigos de uma crise
► Doenças provocadas por alimentos: medidas
preventivas
► Infecções alimentares em Portugal: casos
registados e sistema de alerta
► Como a indústria previne as contaminações
alimentares Informação ao serviço do
consumidor
Sessão de encerramento
RESERVAS
Reserve já o seu lugar na conferência enviando a ficha de inscrição para o fax 21 880 61 37
ou para AboutBlue – Comunicação, Lda; Remessa Livre 22649 1147-501 (não carece de selo).
Pode ainda entrar em contacto connosco pelo tel.: 21 880 61 36/5 ou através do e-mail
[email protected] ou [email protected]
PREÇOS
1 dia - 400€ + IVA
2 dia - 650€ + IVA
DESCONTOS ESPECIAIS
Assinantes do Jornal Água&Ambiente - 15% de desconto
Empresas que inscrevam mais de dois participantes - 15% de desconto na 3ª inscrição e
seguintes
Especial estudantes - 50% de desconto (sem almoço incluído)
Os descontos não são acumuláveis.
FICHA DE INSCRIÇÃO
DEVO INSCREVER-ME NO(S) DIA(S)
29
□
30
□
29 e 30
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Nome
Cargo/Formação
Entidade
N.º de Contribuinte
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Localidade
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Fax
E-mail
Telemóvel
Data
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/
Assinatura
OPÇÕES DE PAGAMENTO
► Através de cheque (à ordem de AboutMedia-Comunicação, Lda)
► Por transferência bancária para o NIB 0007 0576 0000245 0005 82 BES (p.f. enviar
comprovativo) ;
O envio da ficha de inscrição é considerado uma inscrição válida.
O pagamento da inscrição deve estar efectuado até dia 21 de Junho de 2005.
A anulação da inscrição depois de 27 de Maio implica o pagamento de 50% do valor da inscrição.
A não comparência na conferência sem comunicação à entidade organizadora implica o pagamento do
valor da inscrição na sua totalidade.