Apresentação do PowerPoint

Slides e material de apoio
REFERÊNCIA BÍBLICA
A AUTORIDADE
A EXTENSÃO
A MENSAGEM
AS ATIVIDADES
Mt 28. 18-20
“Toda autoridade”
Todas as Nações
Tudo o que Jesus
ordenou
Fazer discípulos ir,
batizar e ensinar.
Mc 16.15
O nome de Jesus
Todo o mundo, a
cada criatura
O Evangelho
Ir pregar e curar
os enfermos
O nome de Jesus
Todas as Nações
começando em
Jerusalém
Arrependimento e
o perdão dos
pecados
Pregação,
proclamação e
testemunho.
Lc 24.46-49
Jo 20.21
At 1.8
Enviado por Jesus
como ele foi enviado
pelo Pai.
Poder do Espírito
Santo
A extensão do ministério, a mensagem, e as atividades
devem ser as mesmas de Jesus
Jerusalém, Judeia,
Samaria, e até os
confins da Terra
Cristo
Fonte: Teologia da Evangelização – IBE. Pr.Paulo André Barbosa
Testemunho
Percentual de concentração urbana no mundo: cerca de 45% da população vive em cidades
Urbanização versus cristãos: 62% de todos os cristãos – cerca de um bilhão de pessoas – vivem
em lugares urbanos.
Urbanização versus menos evangelizados: 21% de todos os habitantes das regiões urbanas
vivem nas partes menos evangelizadas do mundo.
Consequências da urbanização:
1. Favelas: Por volta do ano 2015, mais de um quarto da população mundial será pobre e viverá
em favelas nos países de terceiro mundo.
Cerca de 520 milhões são habitantes de favelas, um número que cresce em torno de
70milhões por ano.
2. Pobreza: Há cerca de 1,3 bilhões de pobres vivendo em áreas urbanas.
3. Crianças de rua: Há mais de 100 milhões de crianças, 25% das quais trabalham e dormem
nas ruas.
Extraído do Guia Prático de Missões. 1Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p. 53.
Fonte: Livro o Evangelho e a diversidade das culturas. Vida Nova. Paul G. Hiebert
Bilhões
Anos
Em 2050, na previsão de alguns a população mundial parará de crescer,
atingindo os 9 bilhões de pessoas, o que, no entanto, não é um consenso, pois
há quem afirme que, em 2100, chegaremos a 12 bilhões de habitantes.
Fonte: Mundo Educação UOL - http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/a-populacao-mundial.htm
A população mundial vem se urbanizando cada vez mais.
Segundo a Organização das Nações Unidas, em 2010, pela primeira
vez na história da humanidade, havia mais pessoas vivendo nas
cidades do que no meio rural, fato que deve intensificar-se ainda
mais, principalmente em razão da intensiva urbanização dos países
emergentes e subdesenvolvidos.
O Brasil, por exemplo, já possui quase 90% de seus habitantes
residindo em áreas urbanas, acompanhando, portanto, uma
tendência internacional.
Fonte: Livro o Evangelho e a diversidade das culturas. Vida Nova. Paul G. Hiebert
Embora a urbanização tenha sido primeiro um fenômeno ocidental,
hoje ela está ocorrendo mais rápido na África, Ásia e América Latina
do que em qualquer outro lugar.
No final deste século, só uma cidade americana ou europeia estará
entre as dez mais populosas. Haverá então quatrocentas cidades com
mais de um milhão de pessoas, e sessenta e cinco com mais de cinco
milhões.
Fonte: Livro o Evangelho e a diversidade das culturas. Vida Nova. Paul G. Hiebert
O que significa para missões essa mudança urbana?
A maioria das igrejas no passado era negativista com relação à vida
na cidade. Elas viam as cidades como prejudiciais, seculares e
incrédulas. Consequentemente, poucas agências missionárias se
concentraram no trabalho das áreas urbanas, parcialmente porque é
muito difícil levantar sustento para essa tarefa.
De alguma maneira, as cidades não são consideradas campos
missionários glamorosos. Os cristãos tendem a pensar em missões
como viagens envolventes a tribos distantes de pessoas que nunca
viram nenhum homem branco e nunca ouviram o evangelho. O fato é
que existem mais pessoas não evangelizadas na cidade do que nas
selvas!
Fonte: Livro o Evangelho e a diversidade das culturas. Vida Nova. Paul G. Hiebert
Tabela 6
Ano
1800
1900
1975
2000
Porcentagem de Cidades
com mais de 5 000
Habitantes
3,0
13,6
39,0
55,0
Porcentagem de Cidades
com mais de 100 000
Habitantes
1,7
5,5
24,0
35,0
As cidades modernas oferecem um dos maiores desafios para as missões
contemporâneas. Nelas encontram-se pessoas que vão e vêm de todas as partes do
mundo. Se seguirmos o exemplo de Paulo e ganharmos as pessoas da cidade, o
evangelho será espalhado para outras áreas urbanas, para as regiões rurais que
dependem delas e, então, para outras partes do mundo.
Se Deus está no controle da história, então deve haver um propósito nesse
movimento maciço de pessoas para os centros metropolitanos. Difundir o evangelho
certamente faz parte desse objetivo.
Fonte: Livro o Evangelho e a diversidade das culturas. Vida Nova. Paul G. Hiebert
Tabela 7
População no Ano 2000
(em milhões)
Crescimento desde 1980
(em porcentagem)
Cidade do México
31,0
+107%
São Paulo
25,8
+91%
Xangai
23,7
+66%
Tóquio (incluindo Yokohama)
23,7
+19%
Nova York (área metropolitana
incluindo partes de Nova York e
Nova Jersey)
22,4
+11%
Pequim
20,9
+83%
Rio de Janeiro
19,0
+78%
Bombaim
16,8
+102%
Calcutá
16,4
+86%
Jacarta
15,7
+115%
Ano
Fonte: Reimpresso de U.S News & World Report, edição de 2 de Agosto, 1982. Copyright, 1982, U.S News & World Report, Inc.
A implantação de igrejas nas cidades exige novas estratégias.
Os métodos utilizados pelos missionários na evangelização de
tribos e sociedades agrícolas geralmente não funcionam numa
sociedade urbana.
É claro que alguns princípios permanecem: a necessidade de
entender as pessoas e seus problemas; à necessidade de haver
identificação com elas no amor e no ministério; e, acima de tudo, a
necessidade de depender do poder e da liderança de Deus.
Mas há muitas dinâmicas novas que devemos aplicar, pois se
relacionam com estruturas e culturas únicas da cidade. Estas
nós estamos só começando a aprender.
Fonte: Livro o Evangelho e a diversidade das culturas. Vida Nova. Paul G. Hiebert
Nínive era antiga, uma das primeiras cidades que Ninrode
estabeleceu após o Dilúvio.
Era uma extensa região metropolitana que, pelo visto, incluía várias
outras cidades.
Levava três dias para um homem atravessá-la a pé de uma ponta à
outra. (Gên. 10:11; Jonas 3:3)
Nínive era impressionante, com seus templos suntuosos, muralhas
imponentes e outros edifícios.
Fonte: https://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/verdadeira-fe/jonas-aprendeu-uma-licao-demisericordia/
Nínive, a famosa capital do antigo Império Assírio, é mencionada
no tempo de Hamurabi, como sendo sede do culto ao deus Istar.
Em 2 Reis 19.36 e em Isaías 37.37, ela é pela primeira vez,
claramente indicada como residência oficial do monarca da
Assíria.
Nínive como uma “cidade excessivamente grande com três dias
de jornada”, provavelmente em circuito. Isso daria uma
circunferência de aproximadamente 100 quilômetros.
Fonte: Wikipédia.
Calcula-se que uma jornada por terra levaria cerca de um mês,
talvez mais.
Estava localizada a 450
quilômetros de Babilônia,
sobre a margem oriental
do rio Tigre.
Deus pediu a Jonas, o profeta, para levantar-se e ir 1300 km
pra o oriente, a Nínive, uma cidade dos temidos e odiados
assírios. Fonte: Bíblia Plenitude.
Localizada às margens do Rio Tigre, Nínive estava protegida por:
a) Extensa muralha, com 30 m de altura e 10 m de espessura, de
modo que poderiam correr sobre ela três carros lado a lado, a
extensão desse muro era de 12,5 Km;
b) Na muralha erguiam-se 1.500 torres, cada uma com 70 m de
altura.
c) A cidade tinha 15 portas.
Fonte:www.onerdcristao.com.br/blog/index.php/estudos-biblicos/jonas-grande-peixe-deuspeixe-e-ninive/
O povo entendeu e aceitou a pregação
e Deus suspendeu o juízo (Jo 3.5). A
suspensão da calamidade durou por
200 anos, após os quais a cidade
voltou
novamente
a
praticar
iniquidades com mais força que no
tempo de Jonas.
A profecia de Jonas foi literalmente
cumprida pela ação combinada dos
medos e babilônios (606 a.C.). E foi
profetizada em (Sf 2-13-14).
Fontes: Dicionário Bíblico - Editora Betânia;
Bíblia Thompson - Editora Vida; www.santovivo.net
A destruição de Nínive se deu
200 anos depois que o
profeta
Jonas
pregou
arrependimento
ou
destruição total da cidade.
31 A rainha do sul se levantará no juízo com os homens desta
geração, e os condenará; pois até dos confins da terra veio
ouvir a sabedoria de Salomão; e eis aqui está quem é maior do
que Salomão.
32 Os homens de Nínive se levantarão no juízo com esta
geração, e a condenarão; pois se converteram com a pregação
de Jonas; e eis aqui está quem é maior do que Jonas.
Lc 11; ACF
Não é em todos os lugares que é
possível celebrar um culto de pregação,
mas a interação pessoal auxilia muito na
pregação
do
Evangelho.
O
relacionamento pessoal é o instrumento
mais poderoso.
Fonte: Google Imagens
Textos rabínicos relatam que aproximadamente 12 milhões de
pessoas reuniam-se para celebrar a Páscoa. Josefo estima que
fossem 3 milhões. Estes números são elevados, considerando a área
dentro e ao redor de Jerusalém.
Mas fica claro que a população da
cidade de cerca de 55.000 pessoas no
século I era dobrada ou triplicada pelos
visitantes, dos quais muitos vinham
para a Páscoa e permaneciam até
Pentecostes.
Fonte: (RICHARDS, L. O. Comentário Histórico Cultural do Novo Testamento. 1.ed. RJ: CPAD, 2007, p.253)
Fonte: Google Imagens
A dupla de missionários achava-se em Belém havia cerca de
dois anos, e cada rua já fora percorrida por Daniel Berg.
Cada morador já tivera a oportunidade de comprar uma
Bíblia e ouvir as boas novas da salvação.
Eles já haviam batizado nas águas quarenta e um novos
convertidos, e quinze deles já tinham recebido o batismo no
Espírito Santo.
Fonte: O Desafio da Evangelização. CPAD. Claudionor de Andrade
Percebendo que o seu trabalho de distribuir Bíblias em Belém
chegara ao fim, o jovem Daniel sentiu que deveria semear, agora,
noutros campos. Enquanto Gunnar Vingren ficaria pastoreando a
igreja na cidade, ele seguiria a Estrada de Ferro Belém-Bragança,
vendendo Bíblias nas cidadezinhas do interior. [ ... ]
A partir de Belém do Pará, o evangelho não demorou a chegar a
outras regiões e estados da federação brasileira.
Por essa razão, escolhamos com muito cuidado a cidade a partir
da qual planejamos evangelizar um país, ou mesmo um continente.
Fonte: O Desafio da Evangelização. CPAD. Claudionor de Andrade
O total de evangélicos no Brasil Cresceu cinco vezes nas últimas seis
décadas e se nada reverter essa tendência em 2050, 119 milhões de
brasileiros terão mudado de religião.
Evolução da população Evangélica- Brasil
50%
2050
2040
2030
2020
2010
2004
3%
1940
Total da
População
População
Evangélica
238.162.924
232.830.516
223.360.169
209.705.328
192.040.996
179.113.540
119.081.462
97.788.817
84.876.864
73.396.865
44.169.429
28.658.166
9%
6%
1970
1990
34%
23%
15%
2000
2010
2025
2050
Fonte: Serviços de evangelização para a America Lationa (Sepal) e IBGE
De acordo com os
Censo 2010 do
evangélicos passaram
população brasileira
para 22,3% em 2012.
dados do
IBGE, os
de 17% da
em 2000
Dentro desse aumento houve
algumas igrejas evangélicas que
experimentaram um crescimento
maior, como é o caso da
Assembleia de Deus, enquanto
outras nada cresceram ou até
perderam membros.
Fonte:
http://www.evangelizacao.blog.br/quemsao-os-evangelicos-quantos-sao-e-ondeestao-no-brasil.aspx
Fonte gráfico: Serviços de evangelização para a
America Lationa (Sepal) e IBGE
A
concentração
de católicos é
muito intensa
na
Região
Nordeste, em
Minas Gerais e
no interior dos
estados
do
Sul.
Os
Grandes
centros
apresentam
uma
vasta
opção religiosa
e com isso a
proporção de
católicos
é
menor.
Fonte: Serviços de evangelização para a America Lationa (Sepal) e IBGE
Inversamen
-te aos
católicos a
população
evangélica
concentrase nos
Grandes
Centros
Urbanos.
Fonte: Serviços de evangelização para a America Lationa (Sepal) e IBGE
Os 10 principais erros de uma pregação neopentecostal
1-) Alegorização das Escrituras
2-) Ausência de uma hermenêutica Bíblica
3-) Exagero nas expressões coloquiais e chavões eclesiásticos
4-) O uso e a miscigenação de textos bíblicos com textos bíblicos fora de contexto
5-) A forte ênfase na satisfação das necessidades humanas
6-) Foco constante em autoajuda e no bem estar humano
7-) Ausência das principais doutrinas cristãs como salvação pela graça, perdão de
pecados e vida eterna
8-) Foco em riquezas e prosperidade
9-) Ausência do Evangelho
10-) A super valorização do poder do diabo.
Fonte:http://renatovargens.blogspot.com.br/2013/10/os-10-principais-erros-de-uma-pregacao.html
"De fato, todos os que desejarem viver piedosamente em Cristo Jesus serão
perseguidos." 2 Tm 3.12.
O ano de 2015 ficará marcado, sem sombra de dúvidas, como o Ano do
Medo, devido à perseguição religiosa.
Classificação de 2016 (35 dos 50 países tem o islamismo radical como
a principal fonte de perseguição).
Porém, a mais triste notícia que a Portas Abertas traz de 2015 é que
mais uma vez, como no ano anterior, a perseguição aos cristãos
piorou em todos os continentes.
Atualmente, mais de 100 milhões de cristãos são perseguidos por
causa de sua fé em Jesus, em mais de 60 nações. Isso faz com que os
cristãos sejam o grupo religioso mais perseguido do mundo.
Fonte: www.portasabertas.org.br/classificacao/entenda
A perseguição aos cristãos ocorre quando:
a) são negados os direitos à liberdade religiosa;
b) a conversão ao cristianismo é proibida por conta de
ameaças vindas do governo ou de outros grupos da
sociedade;
c) são forçados a deixar suas casas ou empregos temerosos
da violência que pode lhes sobrevir;
d) são agredidos fisicamente ou mortos por causa de sua fé;
e) são presos, interrogados e, muitas vezes, torturados por se
recusarem a negar Jesus.
Fonte: www.portasabertas.org.br/classificacao/entenda
Cristão perseguido.
De acordo com o Pew Research Center, quase 75% da população
mundial vive em áreas com graves restrições religiosas. Para a
Portas Abertas, a perseguição aos cristãos consiste em qualquer
oposição vivenciada como resultado da identificação de uma pessoa
com Cristo, incluindo palavras e atitudes hostis, dirigidas contra elas
unicamente por causa de sua fé em Jesus.
Como o cristão é perseguido?
A Classificação da Perseguição Religiosa mede a liberdade que um
cristão tem para praticar sua fé nas cinco esferas de sua vida: na
individualidade, na família, na comunidade, na nação e na igreja
Fonte: www.portasabertas.org.br/classificacao/entenda
Capelania é “[...] assistência religiosa realizada em hospitais,
presídios, escolas e outras instituições”.
Para alguém exercer a Capelania precisa:
-ser salvo em Cristo Jesus;
-ser curado emocionalmente;
-ser cheio do Espírito Santo;
-ser cheio de compaixão;
-amar o próximo;
-ser equilibrado;
-ser vigilante;
-ser bem educado com as pessoas,
respeitando sua crença, e privacidade;
-ser espiritualmente maduro.
Ao [...] visitarmos um enfermo, estamos visitando o próprio Senhor
Jesus, que disse: “Estive enfermo e, me visitastes;... sempre que
fizerdes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o
fizestes” (Mt 25:33-36), (Apostila Curso Capelania, OMCE, 2009, p.8).
Passam mais Pessoas pelos Hospitais
do que pelas Igrejas
Nas Doenças e Enfermidades a
Máscara cai e o Coração se Desarma.
O que significa visitar e confortar?
-Empatizar com os que sofrem;
-levar uma palavra de esperança e amor aos desesperados;
-dizer que vale a pena viver, apesar das dificuldades;
-amar a Deus e ao próximo levando a Palavra do Senhor Jesus a todos;
-fazer uma vida feliz e ser feliz também, confiando na intervenção divina;
-compartilhar o amor, a paz e realização que Deus nos dá em Cristo
Jesus;
-excluir das nossas vidas as palavras de desesperança.
Causas da possessão demoníaca.
Apontamos, a seguir, as principais causas que levam à possessão
demoníaca. Todavia, convém ressaltar, que nem todas as pessoas que
apresentam os envolvimentos citados ficam possessos. Mas, todas as
que ficam possessas foram, de uma forma ou de outra, envolvidas com
uma ou mais dessas causas.
1ª Causa. Envolvimento com macumba ou com espiritismo, seja através
da frequência dos rituais, da leitura de literaturas desse gênero, e,
após algum relacionamento sentimental, com pessoas envolvidas
nessas crenças (Lv 19.31).
Esta causa definimos através de testemunhos de pessoas que foram
libertadas do problema de possessão.
Fonte: www.igrejakyrios.com.br/novosite/estudos_internas.asp?id=23
Causas da possessão demoníaca.
2ª Causa. Consagração da pessoa, através dos pais, aos demônios, antes
do nascimento, ou na infância mais tenra (Lv 18.21).
3ª Causa. O acolhimento no coração, de pecados relacionados ao sexo. A
prostituição, o adultério, as relações extraconjugais, as relações com
irmãos de sangue, o homossexualismo, o lesbianismo, e os coitos com
animais, também, comumente se observam como causa da possessão
maligna; essas coisas são abomináveis aos olhos de Deus, e, satanás,
gosta de tudo que é abominável a Ele (Pv 6.32 ; 1 Co 6.9,10).
4ª Causa. O envolvimento místico com drogas alucinógenas. Elas fazem
parte dos rituais macabros da igreja de satanás. Para debilitar a mente
da pessoa na macumba utiliza-se a marafa (cachaça).
5ª Causa. Não ter Cristo no coração. Há casos em que o possesso vive
uma vida reta, do ponto de vista humano, e nunca se envolveu com o
espiritismo nem com qualquer dos outros motivos já apresentados.
Fonte: www.igrejakyrios.com.br/novosite/estudos_internas.asp?id=23
Devido o fato de estarmos em guerra contra as potestades malignas,
Jesus nos deu autoridade para expulsar os demônios, em nome Dele,
conforme está escrito em Mateus 10:8, que diz: Curai os enfermos,
ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, EXPULSAI OS DEMÔNIOS; de
graça recebestes, de graça daí.
Além deste versículo, temos Marcos 16:17-18, que nos diz: E estes
sinais acompanharão aos que crerem: EM MEU NOME EXPULSARÃO
DEMÔNIOS; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e se
beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as
mãos sobre os enfermos, e estes serão curados.
Fonte: www.gospel10.com/artigos/artigo--autoridade-de-expulsar-demonios--1187
Todo cristão tem a autoridade de expulsar demônios e de repreender
o maligno. Além de tudo isto, temos a proteção divina, que nos livra de
todo ataque maligno, conforme nos mostra 2 João 5:18, que diz:
Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive pecando;
antes o guarda aquele que nasceu de Deus, e O MALIGNO NÃO LHE
TOCA.
Fonte: www.gospel10.com/artigos/artigo--autoridade-de-expulsar-demonios--1187
Estamos vivendo uma época de
crise
cultural
repentina
e
crescente tumulto social.
Globalmente, essas tendências
abrem muitas portas para o
testemunho cristão por meio do
ministério da compaixão, mas
também tornam esse testemunho
mais caro para aqueles que
serviriam aos milhões do mundo.
Violência
Pobreza
e fome
Opressão
e
injustiça
Nacionalismo
Fonte: Livro o Evangelho e a diversidade das culturas. Vida Nova. Paul G. Hiebert
Renascimento das
Religiões
NãoCristãs
Philip Yancey diz que metade dos dois bilhões de cristãos no
mundo são liderados por obreiros com menos de duas semanas de
treinamento (http://www.dci.org.uk/portugues/p-central.htm).
O obreiro preparado não é somente aquele que procura estar
preparado, mas é também aquele que procura preparar outros
obreiros para estar junto dele, para ajudá-lo na Obra do Senhor.
Edifique uma forte EQUIPE para realizar o propósito de Deus.
A. Jesus não era “solista”. Ele era um jogador de equipe e um
formador de equipe. Ele escolheu Sua equipe após muita oração e
ela consistia de doze homens que já estavam seguindo-o (Lucas
6.12-13).
B. Jesus demonstrou como edificar uma equipe piedosa:
1. Ele escolheu-a
2. Ele amou-a.
3. Ele ensinou-a.
4. Ele ministrou para ela.
5. Ele ministrou com ela.
6. Ele capacitou-a para ministrar.
7. Ele enviou-a para ministrar.
Fonte: www.tempodecolheita.cjb.net
Princípios da Administração
Planejar
Organizar
Prover
Recursos
Humanos
Liderar
Controlar
Coordenar
Prover recursos humanos: formar uma equipe competente, integrada
e motivada, disposta a agir para o conjunto. Isto inclui saber
recrutar, selecionar e treinar as pessoas certas capazes de
assumir responsabilidades para atingir os objetivos. Isto inclui ainda
a avaliação dessas pessoas e o esforço para manter alta a moral do
grupo, de modo a ter sempre as pessoas certas nos lugares certos.
O que é uma equipe? É um conjunto de pessoas que se aplicam a uma
tarefa ou trabalho. É impossível ter relações eficientes no trabalho sem
um sentido de equipe. As intensas responsabilidades e tarefas exigem a
participação de todos.
1) Ninguém consegue fazer tudo sozinho e nem deve tentá-lo.
2) Só existe equipe quando todos conhecem os objetivos, estão cientes
da necessidade de alcançá-los e desenvolvem uma visão crítica a
respeito de desempenho de cada um e do grupo.
3) Disponibilidade para ajudar e humildade para procurar ajuda auxiliam
no crescimento.
4) Quando um do grupo não participa todos sofrem sobrecarga.
5) Quando todos cooperam, as tarefas se tornam mais fáceis de serem
cumpridas. Quando encaramos os companheiros como adversários ou
inimigos, não sabemos trabalhar em grupo, muito menos em equipe.
Por isso ele trabalhava na formação de urna liderança que
poderia substituí-lo quando fosse embora. Como seu ministério
era um constante movimento, ele achou melhor discipular
pessoas escolhidas por ele mesmo para serem os líderes dessas
comunidades na sua ausência.
Em pouco menos de dez anos, Paulo estabeleceu a igreja em
quatro províncias do império, Galácia, Macedônia, Acaia e Ásia.
Antes de 47 d.e. Não havia igrejas nessas províncias.
Parece praticamente incrível que igrejas fossem fundadas com
tanta rapidez e segurança.
Fonte: Teologia de Missões. IBE. Pr. José Alves
Disse Paulo: "Fiz-me tudo para todos, para
por todos os meios, chegar a salvar alguns" (1 Co 9.22).
As estratégias de Paulo ultrapassavam as paredes da
igreja e iam de encontro à sociedade daquela época: seus
governos, instituições e religiões. Paulo penetrou no
mundo romano altamente urbanizado com estratégias em
sua mente.
a) Pregação do Evangelho no poder do
c) Formação de Liderança
Espírito Santo
d) Contextualização missiológica
b) Plantação de igrejas
Fonte: Teologia de Missões. IBE. Pr. José Alves
Plantação de igrejas - Paulo foi um plantador de novas igrejas.
Entretanto, Paulo não plantou igrejas por todo canto que passou
por conta do escasso tempo, mas escolhia a dedo quais cidades
valiam a pena esse investimento.
Ele escolhia cuidadosamente centros estratégicos e planejava
corno seria a proclamação da mensagem de salvação. Ele fez isso
em cidades importantes como Listra, Antioquia da Pisídia, Filipos,
Tessalônica, Atenas, Corinto, Éfeso e Roma, a principal cidade de
todo império.
Fonte: Teologia de Missões. IBE. Pr. José Alves
Contextualização missiológica - A estratégia missionária
paulina era determinada pela necessidade e pelo contexto local
que o apóstolo se encontrava. Paulo precisava se contextualizar
com seus três públicos-alvos: judaico, romano e grego.
É interessante notar que enquanto estava na cidade, ele
analisava o novo ambiente, procurando descobrir elementoschave que criariam pontes para a evangelização local.
Fonte: Teologia de Missões. IBE. Pr. José Alves
Contextualização missiológica
Podemos notar isso em Antioquia da Pisídia, quando ele foi em um
sábado à sinagoga, pressupondo-se que já estava observando a
cidade há algum tempo (At 13.14);
em Filipos, quando permaneceu alguns dias inserido no contexto
local, antes de ir em um sábado à sinagoga para pregar (At
16.12,13), em Atenas, enquanto esperava seus companheiros,
investigava toda a cidade e se revoltava com a idolatria, motivo que
o impelia a pregar na sinagoga e na praça (At 17.16). Depois essa
investigação se tornou preciosa quando pregava no Areópago (At
17.22,23).
Fonte: Teologia de Missões. IBE. Pr. José Alves
Paulo, ao contrário de muitos missionários depois dele,
concentrava seus esforços em centros populacionais estratégicos,
centros de comércio e de influência política, dos quais o evangelho
seria rapidamente levado para as regiões circunvizinhas.
Além disso, ele abordava pessoas de todos os níveis da
sociedade, fornecendo à igreja uma ampla base. E, acima de tudo, ele
estabeleceu igrejas independentes e não estações missionárias. Ele
não reuniu congregações, mas plantou igrejas, evitando um sistema
de organização religiosa elaborado e estrangeira.
Fonte: Teologia de Missões. IBE. Pr. José Alves
Diversas igrejas têm se envolvido com o evangelismo em massa para
alcançar o maior número possível de novos convertidos, e muitas
pessoas são alcançadas.
Num primeiro momento, passam a frequentar as igrejas, entretanto,
em pouco tempo grande número desses novos convertidos, aos
poucos, nos primeiros confrontos com os problemas e crises vão se
desmotivando, enfraquecendo, deixando a igreja.
Outros permanecem nas igrejas, mas com motivações erradas.
Fonte: Teologia da Evangelização. IBE, Paulo André Barbosa
A Igreja enquanto agência divina,
possui cinco funções básicas:
Adoração
Proclamação
Comunhão
Serviço
Ensino
•Entre esses papéis não existe aquele que possua maior ou menor
grau de importância;
* Todos são preponderantes. Porém, é exatamente o ensino, o
discipulado que é o responsável por dar qualidade e sustentação aos
demais.
É o cuidado que se tem para com o novo convertido no seu crescimento
sadio na fé cristã. “Antes fomos brandos entre vós como a ama que cria os
seus filhos”(1 Ts 2.7).
O principal alvo da pediatria é monitorar o crescimento saudável da
criança curando as doenças próprias dessa idade e evitando a
mortandade infantil (Ef 4.13).
O leite materno contém mais de 150 substancias diferentes que são
verdadeiros nutrientes. Só 10% das crianças são amamentadas
corretamente até os 6 meses de vida, a média é 1 mês (23 dias),
A lei biológica diz que tudo que não é alimentado corretamente sofre
conseqüências acarretando até a própria morte.
“A conversão de uma alma é o milagre de um momento;
a formação de um santo é a tarefa de uma vida inteira”
- Alan Redpath.
Quando
começa a
Integração?.
Inicía antes mesmo do
“apelo”: A
integração é muito mais que um programa
na Igreja, é um relacionamento; A inclusão
envolve um processo de desenvolvimento
cristão através do companheirismo e da
instrução;
* Os discípulos cristãos não são criados
de uma hora para outra, em isolamento e
num vácuo doutrinário.
Precisamos aprender que
não é necessário que
alguém aceite Jesus para
ser integrado á igreja local.
O certo é que antes
mesmo de ganharmos
alguém para Jesus, já o
tenhamos
integrado.
Muitas vezes a pessoa vai
á frente, repete a oração
da fé, mas nós não
sabemos se aquela pessoa
se converteu de verdade.
Discipulos que permanecem carregando a Cruz
15-30 anos
10%
Acima 30 anos
5%
4-14 anos
85%
Fonte: APEC. São Paulo. Universo- Igrejas Evangélicas.
85% das crianças entre 4 a 14 anos de idade que se convertem
permanecem na fé; 10% dos que possuem de 15 a 30 anos
permanecem e apenas 5% dos que tem acima de 30 anos.
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Evangelismo Biblico - Ray Comfort - Parte 1 OU “O maior segredo do diabo”
Tabela 8
Ano (d.C.)
30
1000
1800
1900
1985
2000
População Mundial
170
270
903
1 620
4 781
6 260
0
0
50
18,7
208
23,1
558
34,4
1 549
32,4
2 020
32,3
Mulçumanos
%
200
12,4
817
17,1
1 200
19,2
Hinduístas
%
203
12,5
648
13,5
859
13,7
Budistas
127
7,8
296
6,2
359
5,7
Religiões Populares Chinesas
%
380
23,5
188
3,9
158
2,5
Religiões Tribais
%
118
7,3
103
2,3
101
1,9
1.016
21,3
1 334
21,3
Cristãos
%
%
Agnósticos e Ateus
3
0,2
%
De Worls Christian Encyclopedia, org. David B. Barrett (Nairobi: Oxford University Press, 1982), p. 3,6.
Toda vez que estamos falando de Cristo a um grupo de pessoas, seja
ao ar livre ou num templo, trata-se de evangelismo em massa.
Cristo foi um usuário deste método, falando a diferentes auditórios
"a multidão ouvia-o com prazer" (Me 12.37).
A Igreja Primitiva também fez uso da evangelização em massa
muitas vezes, como por exemplo, Paulo em Atenas (At 17).
Na história da Igreja, a evangelização em massa foi instrumento de
bênção e poder, na instrumentalidade de homens como John Wesley,
Jonathan Edwards, D. L. Moody, Charles Spurgeon, Billy Graham, Luis
Palau e tantos outros.
Fonte: Teologia da Evangelização. IBE, Paulo André Barbosa
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Fonte: Revista do
mestre – O desafio
da Evangelização.
Cpad p. 38
7.
Oração e jejum em favor da
cidade que se quer alcançar.
Estabelecer metas em relação à
cidade que se quer alcançar.
Curso básico de evangelismo
pessoal, preparando as pessoas
para apresentar o plano da
salvação.
Mapear as áreas da cidade, ruas,
becos, vielas que se quer
alcançar.
Providenciar material
evangelístico (folhetos, Bíblias,
revistas, etc).
Distribuir as equipes por faixa
etária que se pretende alcançar
(crianças, jovens, adultos,
idosos).
Atrações especiais (Louvor
encenação, etc.).