Técnico em Química - Integrado ao Ensino Médio

Transcrição

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
CAMPUS PANAMBI
Rua Erechim, 860 – Bairro Planalto – CEP: 98280-000 - Panambi/RS
Fone/Fax: (55) 3375 1698
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO
MÉDIO
Autorizado pela Portaria n° ...........do Conselho Superior
Panambi, RS, Brasil
Setembro/2010
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Presidente da República
Luis Inácio Lula da Silva
Ministro da Educação
Fernando Haddad
Secretário da Educação Profissional e Tecnológica
Eliezer Pacheco
Reitor do Instituto Federal Farroupilha
Carlos Alberto Pinto da Rosa
Pró-reitora de Ensino
Tanira Marinho Fabres
Diretor Geral do Campus
Adriano Arriel Saquet
Equipe Técnica
Diretora de Ensino do Campus
Ana Rita Kraemer da Fontoura
Coordenadora dos Cursos Técnicos
Larissa de Lima Alves
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SUMÁRIO
1. Justificativa........................................................................................4
2. Objetivos........................................................................................... 5
3. Detalhamento................................................................................... 6
4. Requisitos de Acesso....................................................................... 7
5. Perfil Profissional do Egresso........................................................... 7
6. Organização Curricular .................................................................... 9
6.1 Estrutura Curricular............................................................... 11
6.2 Prática Profissional................................................................ 12
6.3 Estágio Curricular.................................................................. 12
6.4 Práticas Interdisciplinares...................................................... 13
6.5 Disciplinas Eletivas................................................................ 13
6.6 Atividades Complementares.................................................. 14
6.7 Ementário............................................................................... 15
7. Critérios e Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem............ 71
8. Critérios de Aproveitamento e Procedimentos de Avaliação de
Competências Profissionais Anteriormente Desenvolvidas............ 71
9. Instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e biblioteca..... 73
10. Pessoal Docente e Técnico.............................................................. 75
11. Expedição de Diplomas e Certificados............................................. 76
12. Outros................................................................................................76
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1.
JUSTIFICATIVA
A contemporaneidade vem demonstrando a importância da educação
como fator decisivo para o desenvolvimento de uma nação e para a
emancipação dos sujeitos. Nesse sentido, é importante que se avance no
sentido de ampliar a oferta da educação básica de nível médio, como direito
social universal, o que certamente impulsionará avanços profundos nas
mudanças estruturais da sociedade.
Nesta perspectiva, o ensino médio integrado aparece como uma
importante proposta para qualificar a educação básica, considerando o grande
número de jovens com direito a cursar o ensino médio, mas que também optam
por iniciar sua inserção no mundo do trabalho, numa perspectiva da educação
voltada para a politecnia.
Sendo assim, o Instituto Federal Farroupilha Campus Panambi, visando
atender a uma grande demanda da comunidade local e regional, propõe a
oferta do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio.
A indústria local e regional vem demonstrando uma grande necessidade
de profissionais conhecedores de sua área de atuação. Essa necessidade
muitas vezes obriga o emprego de profissionais vindos de regiões distantes, o
que de certa forma além de dificultar o recrutamento desse profissional também
provoca como efeito colateral a exclusão de muitas pessoas que já vivem
inseridas na região industrial. Estes indivíduos por não possuírem próximos a
eles um centro de formação profissional, não têm a oportunidade de exercerem
atividades que exigem mais qualificação com uma melhor remuneração.
Segundo dados da Confederação Nacional das Profissões Liberais
(CNPL), há uma estimativa de que sejam necessários cerca de 150 mil
trabalhadores de nível superior, vindos de fora do país para atender à demanda
dos próximos cinco anos, principalmente nas áreas tecnológicas (Fonte:
Correio do Povo, Ano 115, Nº 318- Porto Alegre, Sábado, 14 de Agosto de
2010, por Denise Nunes). Também segundo a CNPL a necesidade de
contratação de profissionais estrangeiros deve-se à retomada do crescimento
da produção industrial.
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Na região de Panambi a situação não é diferente. A ausência de cursos
de capacitação em certas áreas tem provocado uma carência de profissionais
qualificados em muitas áreas específicas. O crescimento da indústria tanto no
setor metalúrgico, quanto no setor alimentício provocou a necessidade do
emprego de profissionais responsáveis pelo controle de processos industriais,
bem como gerenciar o tratamento dos resíduos gerados por essas indústrias,
cabendo muitas vezes ao técnico em química e execução dessa tarefa.
Atualmente no Rio Grande do Sul há poucos cursos técnicos em química.
A preocupação da sociedade contemporânea no desenvolvimento de projetos
auto sustentáveis, como exemplo o uso de energias renováveis como o
biodiesel, tem provocado uma crescente procura por profissionais dessa área.
Pode-se até afirmar que este crescimento tem ocorrido de forma abrupta, o que
impulsiona a criação de novos cursos técnicos em Química, contribuindo para
que, no futuro, não ocorra falta de profissionais desta área, a qual é muito
importante para o desenvolvimento do país no ponto de vista social,
econômico, por agregar valores aos produtos, e também tecnológico, uma vez
que garante soberania em uma área vital para o funcionamento da economia.
2.
OBJETIVOS
O Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio visa formar
Técnicos em Química que sejam capazes de atuar em diferentes ramos do
mercado industrial, oferecendo, desta forma, uma base de conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais ao futuro egresso. A formação do
profissional ocorrerá de acordo com as tendências tecnológicas da região e em
consonância com as demandas dos setores produtivos.
Além disso, o Curso tem como objetivos proporcionar ao Técnico em
Química conhecimentos relacionados à qualidade, à sustentabilidade e à
viabilidade técnico-econômica, observando-se sempre as questões éticas e
ambientais. A qualidade do trabalho do futuro profissional terá um controle
eficaz, assegurando sempre confiabilidade com respaldo técnico.
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São objetivos específicos do Curso Técnico em Química Integrado ao
Ensino Médio:
•
oferecer
formação
proporcionando
de
aos
nível
médio
estudantes
de
qualidade
conhecimentos
e
gratuita,
técnicos
e
humanísticos, tornando-os capazes de intervir e contribuir para o
desenvolvimento regional;
•
formar um profissional consciente das responsabilidades com relação ao
meio ambiente;
•
formar Técnicos em Química capazes de desenvolver trabalhos em
laboratórios de pesquisas, de controle de qualidade, operação na área
industrial e equipamentos, administração e prestação de serviços, nos
setores afins e em organizações públicas;
•
valorizar e compreender o respeito e a solidariedade, como princípios
éticos estabelecidos na profissão perante o Conselho Regional de
Química.
3.
DETALHAMENTO
Tipo: Curso Técnico Integrado
Modalidade: Presencial
Denominação do Curso: Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
Habilitação: Técnico em Química
Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha - Campus Panambi
Turno de funcionamento: Diurno Integral
Número de vagas: 35
Carga horária total: 3460 horas
Periodicidade: Anual
Períodos: 3 etapas
Coordenador dos Cursos Técnicos: Larissa de Lima Alves
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4.
REQUISITOS DE ACESSO
O Instituto Federal Farroupilha, em seus processos seletivos, adotará os
dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de Seleção.
Para o ingresso no curso Técnico em Química integrado ao ensino
médio será necessário possuir o ensino fundamental completo.
5.
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Instituto Federal Farroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de
profissionais que:
•
tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação;
•
sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo
compromissado com o desenvolvimento regional sustentável;
•
tenham formação humanística e cultural geral integrada à formação
técnica, tecnológica e científica;
•
atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável;
•
saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir
da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista
divergentes;
•
sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos
conhecimentos.
A partir disso o perfil pretendido do egresso do curso Técnico em
Química Integrado é o profissional cidadão que possui uma sólida formação
integrada, abrangendo os domínios das técnicas, tecnologias e dos
conhecimentos científicos inerentes à mesma, de modo a permitir sua inserção
no mundo do trabalho, de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos
Técnicos.
Este profissional deve ser capaz de continuar aprendendo, adaptando-se
com flexibilidade às novas condições de ocupações ou aperfeiçoamentos
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posteriores, produzir novos conhecimentos e inserir-se como sujeito na vida
social, política e cultural, de forma ativa, participativa e solidária, consciente de
seu papel de cidadão.
COMPETÊNCIAS GERAIS
•
Operar, monitorar e controlar processos industriais químicos e sistemas
de utilidades;
•
Controlar a qualidade de matérias-primas, reagentes, produtos
intermediários e finais;
•
Otimizar o processo produtivo, utilizando as bases conceituais dos
processos químicos;
•
Manusear adequadamente matéria-prima, reagentes e produtos;
•
Realizar análises químicas em equipamentos de laboratórios;
•
Organizar e controlar a estocagem e a movimentação de matéria-prima,
reagentes e produtos;
•
Planejar e executar a inspeção e a manutenção autônoma e preventiva
rotineira em equipamentos, linhas, instrumentais e acessórios;
•
Utilizar ferramentas da análise de risco de processo, de acordo com os
princípios de segurança;
•
Aplicar princípios básicos de biotecnologia de processos industriais e
laboratoriais;
•
Aplicar normas do exercício profissional e princípios éticos que regem a
conduta profissional da área;
•
Aplicar técnicas de GMP ("Good Manufacturing Pratices" – Boas
Práticas de fabricação) nos processos industriais e laboratoriais de
controle de qualidade;
•
Selecionar e utilizar técnicas de amostragem, preparo e manuseio de
amostras;
•
Interpretar e executar análises instrumentais no processo;
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•
Coordenar programas e procedimentos de segurança e de análise de
riscos de processos industriais e laboratoriais, aplicando princípios de
higiene industrial, controle e destinação final de produtos;
•
Coordenar e controlar a qualidade em laboratórios e preparar análises,
utilizando metodológicas apropriadas.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
• Operação, Monitoramento e Controle de Processos;
• Operação de Sistemas de Qualidade;
• Controle Ambiental, Segurança e Higiene Industrial;
• Manuseio, Estocagem e Transporte de Materiais e Produtos;
• Análise de Processos;
• Amostragem, Manuseio, Armazenamento e Transporte de Materiais e
Produtos;
• Controle de Qualidade;
• Gestão da Qualidade e da Produtividade.
6.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio procura
construir uma organização curricular pautada nos princípios básicos do
currículo Integrado, tendo como principais eixos estruturantes a ciência, a
cultura, o trabalho e a tecnologia, numa perspectiva que busque a constituição
de um sujeito omnilateral, através da integração das dimensões fundamentais
da vida que estruturam a prática social.
Com isso, propõe-se que a formação geral e a formação técnica sejam
interligadas e inseparáveis, com o intuito de que o processo de formação do
estudante não resulte somente em um técnico ou somente um sujeito a mais
que possui um ensino médio concluído, mas sim que vise o pleno
desenvolvimento do sujeito em todas as dimensões da vida.
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Nesse sentido, é preciso que se trabalhe na perspectiva da politecnia,
entendida aqui como uma educação que possibilite a compreensão dos
princípios científico-tecnológicos e históricos de produção do conhecimento,
orientando o estudante na realização das inúmeras escolhas que fizer ao longo
da vida.
O Curso Técnico em Química compreende três anos, compondo-se de
componentes curriculares de formação geral do ensino médio que resultarão
no total de 2000 horas relógio e componentes curriculares técnicos específicos
da área de Química que resultarão em um total de 1200 horas relógio.
Cabe ressaltar que os componentes curriculares, procuram contemplar
temáticas que proporcionam a constituição de um profissional preocupado com
as questões ambientais, no que diz respeito ao tratamento dado aos resíduos
gerados pelas indústrias. Com o intuito de proteger a integridade física do
futuro profissional e de seus colegas de trabalho, também haverá componentes
curriculares em que os conteúdos abordarão formas de precaução e proteção
contra possíveis acidentes de trabalho.
A organização curricular do Curso Técnico em Química Integrado ao
Ensino Médio também trabalhará com projetos integradores organizados de
acordo com os eixos estruturantes base do currículo integrado, oportunizando a
construção de conhecimentos dialeticamente. Dessa forma, além de garantir a
integração das diversas dimensões da vida, o curso estará trabalhando numa
perspectiva emancipatória, oportunizando que o estudante seja agente e
construtor de seu próprio processo de aprendizagem.
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6.1
ESTRUTURA CURRICULAR
Matriz Curricular do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino
Médio
Etapa
1ª
2ª
3ª
Eixo
Temático
Ciência,
Cultura e
Linguagem
Ciência,
Tecnologia e
Responsabilid
ade Social
Trabalho,
Tecnologia e
Meio
Ambiente
Componente Curricular
Português
Educação Física
Matemática
Química
Física
Biologia
Geografia
História
Artes/Música
Filosofia
Sociologia
Química Experimental
Química Inorgânica
Administr.e Empreendedorismo
Sistemas de Qualidade
Soma Parcial
Português
Espanhol
Matemática
Educação Física
Química
Física
Biologia
Geografia
História
Filosofia
Sociologia
Físico-Química
Química Analítica
Toxicologia e Seg. no Trabalho
Microbiologia
Química Orgânica
Disciplina Eletiva I
Disciplina Eletiva II
Soma Parcial
Português
Espanhol
Matemática
Ed. Física
Química
Física
Biologia
Filosofia
Sociologia
Tecnologia Metalúrgica
Estatística
Corrosão
Análise Instrumental
Processos Industriais
Informática Aplicada à Química
CH
120
80
120
160
120
80
80
80
80
40
40
70
70
40
40
1220
80
40
80
80
80
80
80
40
40
40
40
140
180
30
30
140
40
40
1280
120
40
120
80
120
80
80
40
40
30
40
40
100
40
40
PPI
10
10
20
20
20
10
10
20
80
10
20
CH Sem.
3
2
3
4
3
2
2
2
2
1
1
2
2
1
1
31
2
1
2
2
2
2
2
1
1
1
1
4
5
1
1
4
1
1
34
3
1’
3
2
3
2
2
1
1
1
1
1
3
1
1
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Controle de Poluição
Disciplina Eletiva III
Disciplina Eletiva IV
Soma Parcial
Disciplinas Médio
Disciplinas Técnico
Atividades Complementares
Estágio Curricular Supervisionado
Carga horária total do curso
40
80
80
1210
30
1
2
2
31
2400h = 2000h
1440H = 1200h
160 h
100 h
3460 h
Obs.: O eixo temático de cada período letivo pode ser alterado, conforme a
necessidade da realidade e contexto local, caso o coletivo pedagógico assim
decidir.
6.2
PRÁTICA PROFISSIONAL
O curso Técnico em Química contemplará a cada período letivo um
montante de carga horária num mínimo total de 130 horas, conforme
regulamentação específica reservado para o envolvimento dos estudantes em
“práticas profissionais” (que não se confundem com o estágio obrigatório).
Estas práticas profissionais serão articuladas entre as disciplinas dos
períodos letivos correspondentes. A adoção de tais práticas possibilitam
efetivar uma ação interdisciplinar e o planejamento integrado entre os
elementos do currículo, pelos docentes e equipes técnico-pedagógicas.
Nestas práticas profissionais tambem serão contempladas as atividades
de pesquisa e extensão em desenvolvimento nos setores da instituição e na
comunidade regional, possibilitando o contato com as diversas áreas de
conhecimento dentro das particularidades de cada curso.
6.3
ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio curricular supervisionado como um dos instrumentos de
prática profissional no Curso Técnico em Química terá duração de 100 horas,
iniciando com orientação, levantamento de dados, projeto no primeiro semestre
do 3º Ano do curso com duração de duas horas por semana e prática no
segundo semestre do 3º Ano do Curso, tendo uma duração de 4 horas
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semanais nos meses de agosto a novembro (60 horas),
mais relatório
totalizando 100 horas relógio.
Poderá ser disponibilizado também aos estudantes, a possibilidade de
estágios no exterior, mais especificamente através de convênio internacional
com universidades, oportunizando novas vivências e novas aprendizagens.
6.4
PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES
O curso Técnico em Química, do campus de Panambi a cada período
letivo implementará práticas interdisciplinares por meio de projetos integradores
entre as disciplinas do período letivo, contemplando a articulação entre ensino,
pesquisa e extensão.
A organização desse trabalho fica a cargo da coordenação de curso por
meio de encontros periódicos preferencialmente quinzenais.
O referido projeto integrador deve estar explicitado nos planos de ensino
de todas as disciplinas envolvidas e ser capaz de integrar áreas de
conhecimento, de apresentar resultados práticos e objetivos e que tenham sido
propostos pelo coletivo envolvido no projeto.
Durante o período letivo serão organizados momentos onde as
produções
resultantes
das
práticas
interdisciplinares
possam
ser
compartilhadas.
6.5
DISCIPLINAS ELETIVAS
O curso Técnico em Química contemplará em seus projetos a oferta de
disciplinas eletivas, num total de 240 horas-aula, onde os alunos, num
determinado período letivo em que elas forem oferecidas, terão a possibilidade
de optar a partir de um rol de disciplinas definidas no projeto pedagógico do
curso ou propostas pelo colegiado de curso publicadas em edital levando em
conta as condições de infraestrutura e de pessoal da instituição. Estas
disciplinas propiciarão discussões e reflexões frente à realidade regional na
qual estão inseridos, oportunizando espaços de diálogo, construção do
conhecimento e de tecnologias importantes para o desenvolvimento da
sociedade.
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São possibilidades de disciplinas eletivas:
6.6
•
Tecnologia de Polímeros
•
Tecnologia de Semicondutores
•
Tecnologia de Biocombustíveis
•
Comportamento humano nas organizações
•
Inglês
•
Tecnologia de Produtos de higiene e limpeza
•
Comércio Exterior na área de química
•
Português Instrumental
•
Tecnologia de bebidas alcoólicas
•
Biotecnologia
•
Química de Alimentos
•
Mineralogia
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade
curricular possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e
inovadoras, tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e
para a inserção no mundo do trabalho, nesse sentido o curso prevê o
desenvolvimento de cursos de pequena duração, seminários, fóruns, palestras,
visitas técnicas, realização de estágios não curriculares e outras atividades que
articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e
potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis.
Para que o aluno sinta-se estimulado a usufruir destas vivências o Curso
Técnico em Química oportunizará as Atividades Complementares, estas
atividades serão obrigatórias e deverão ser realizadas fora do horário do curso
normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga
horária mínima do curso. A carga horária deverá ser de no mínimo 160 horas
relógio (5% da carga horária mínima do curso), atendendo regulamentação
específica. As atividades complementares serão validadas com apresentação
de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das
atividades desenvolvidas.
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Para o curso Técnico em Química serão consideradas para fins de
computo de carga horária as seguintes atividades:
•
participação em eventos como palestras, seminários, congressos, fóruns
relacionados com à área de estudo: aproveitamento de até 60h;
•
participação em cursos de extensão: aproveitamento de até 60h;
•
participação em programas de iniciação científica: aproveitamento de até
60h;
•
monitoria: aproveitamento de até 60h;
•
participação não remunerada em projetos de pesquisa e/ou extensão
vinculados ao Instituto Federal Farroupilha ou entidades parceiras:
aproveitamento de até 60h;
•
participação em serviço voluntário relacionado com a áreas do curso:
aproveitamento de até 20h;
•
estágio curricular não obrigatório: aproveitamento de até 60h;
•
visitas técnicas e viagens de estudo (não previstas na carga horária de
disciplina do curso): aproveitamento de até 30h;
•
publicação de resumo em anais de congressos, seminários, Iniciação
Científica ou Revista: 10h por publicação;
•
premiação de trabalhos: 20h por premiação;
•
curso de línguas: aproveitamento de até 40h.
6.7
EMENTÁRIO
Disciplina: Química
Etapas: I, II e III
Carga-Horária: 360 h
Ementa
Introdução à Química. A matéria, suas transformações e a energia. Laboratório
de
Química.
Intermoleculares.
Estrutura
da
matéria.
Funções
Inorgânicas.
Ligações
Reações
químicas.
Ligações
Inorgânicas.
Cálculos
Químicos. Gases. Estequiometria. Soluções. Cinética Química. Equilíbrio
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químico e Equilíbrio em solução aquosa. Equilíbrio iônico e ácido-base.
Equilíbrios heterogêneos. Termoquímica. Reações de oxirredução. Isomeria.
Mecanismos Reacionais. Reações Orgânicas de Adição, Substituição,
Eliminação, Oxidação e Reações de Radicais. Estudo dos Carboidratos,
Lipídios e Proteínas. Introdução aos Métodos Físicos de Análise Orgânica.
Objetivo:
•
Permitir que o aluno compreenda o que é matéria e do que ela é
constituída, quais os principais tipos de transformações que ocorrem
com a matéria, as trocas de energia envolvidas nestes processos, além
de saber como medir as grandezas presentes nas transformações da
estrutura da matéria.
Conteúdo Programático:
Etapa I
• Introdução à Química
• Densidade; Diferença entre Fenômenos Físicos e Químicos; Mudanças
de Estados Físicos
• Modelos Atômicos; O Átomo e suas Representações; Subníveis de
Energia.
• A Estabilidade dos Elementos; Ligação Iônica; Ligação Covalente;
Ligação Metálica; Geometria Molecular; Polaridade; Massa Atômica;
Cálculo da Fórmula Centesimal; Cálculo da Fórmula Mínima; Cálculo da
Fórmula Molecular.
• Eletrólitos e Não-Eletrólitos; Ácidos; Bases ou Hidróxidos; Sais e Óxidos.
• Ocorrência
das
Reações
Químicas;
Classificação
das
Reações
Inorgânicas; Principais Reações Inorgânicas.
• Leis Ponderais; Proporções em Química; Balanceamento de Reações
Químicas; A Constante de Avogadro; Volume e Volume Molar; Reagente
em Excesso e Reagente Limitante; Impureza e Rendimento de uma
Reação Química.
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• Estado de um Gás; Teoria Cinética dos Gases Ideais; Transformações
Gasosas; Equações de Estado.
Etapa II
• Número de massa; Massa Atômica e Massa Molecular; Massa Molar e
Quantidade de Matéria; Relações Estequiométricas.
• Dispersões; Estudos das Soluções; Variação na Concentração das
Soluções.
• Teoria das Colisões; Teoria do Complexo Ativado; Velocidade das
Reações Químicas; Influência da Concentração na Velocidade das
Reações; Fatores que alteram a Velocidade de uma Reação Química.
• Propriedades dos líquidos puros; Propriedades Coligativas.
• Estado de Equilíbrio; Velocidade de uma Reação e Equilíbrio Químico;
Constante de Equilíbrio em termos da concentração (KC); Constante de
Equilíbrio em termos de pressão
parcial (Kp); Deslocamento de
Equilíbrio e o Princípio de Le Chatelier.
• Grau de Ionização ou Dissociação; Constante de Ionização (Ki); Lei de
diluição de Ostwald; Ácidos e bases de Arrhenius; Equilíbrio iônico da
água (Kw); pH e pOH; Hidrólise Salina; Indicadores ácido-base.
• Classificação
das
soluções;
Curvas
de
Solubilidade;
Equilíbrios
Heterogêneos (Kps).
• Energia e Quantidade de Matéria; Trocas de Energia em uma Reação
Química; Entalpia; Entropia; Maneiras de se calcular a entalpia de uma
reação química; Energia Livre de Gibbs.
• Ligações Químicas e Número de Oxidação; Reações envolvendo troca
de elétrons-Reações Redox; Balanceamento de Reações Redox.
Etapa III
• Isomeria plana; Isomeria espacial geométrica (cis-trans); Isomeria óptica;
Nomenclatura de Cahn-Ingold-Prelog; Cálculo de Rotação Óptica;
Excesso Enantiomérico; Pureza Enantiomérica.
• Considerações gerais sobre Mecanismos Reacionais; Carbocátions;
Carbânions; Carbenos; Carácter s e suas consequências.
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• Reações de substituição nucleofílica (Sn1 e Sn2).
• Reações de Adição Eletrofílica.
• Reações de Eliminação (E1 e E2)
• Reações de Substituição Nucleofílica Aromática.
• Reações de Adição à Carbonila.
• Reações de Oxidação.
• Reações de Radicais.
• Estudo dos Carboidratos.
• Estudo dos Lipídios.
• Estudo das Proteínas.
• Espectrometria de Massas
• Espectroscopia de Infravermelho
• Espectroscopia de RMN de H1 e C13.
Bibliografia Básica:
FELTRE, Ricardo; Fundamentos da Química. Volume único. São Paulo:
Moderna, 4ª Ed. 2005.
RUSSELL, J. B; Química Geral. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 2ª Ed.
2004
SOLOMONS, T. W. Graham; Química Orgânica. Volume 1. São Paulo: LTC,
8ª Ed. 2005.
SOLOMONS, T. W. Graham; Química Orgânica. Volume 2. São Paulo: LTC,
8ª Ed. 2006.
Bibliografia Complementar:
SILVESTEIN, R; Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos.
Volume único. São Paulo: LTC, 1ª Ed. 2006.
Disciplina: Química Inorgânica
Carga-Horária: 80h
Ementa
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A matéria, suas transformações e a energia. Tabela periódica. Hibridização.
Complexos. O hidrogênio. Elementos Representativos. Metais de Transição.
Semi-Metais. Não Metais.
Objetivo:
•
Conhecer de um modo mais aprofundado as propriedades dos principais
elementos químicos presentes na natureza, suas utilidades e suas
formas de obtenção.
• Diferença entre Matéria e Energia; Substâncias Puras e Misturas.
• Um histórico da Ordenação dos Elementos Químicos; A Tabela
Periódica Atual; As Propriedades Periódicas
• Tipos de Hibridizações e suas Consequências.
• Estudo dos Complexos
• Estudo do Hidrogênio
• Estudo dos Metais Alcalinos
• Os Metais Alcalino-Terrosos
• O grupo do Boro
• Os Metais de Transição
• As Ligas Metálicas
• Os Elementos do Grupo 15
• Os Calcogênios
• Os Halogênios
• Os Gases Nobres
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 4ª Ed. São Paulo:Edgard
Blücher, 1996.
19
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2004
EBBING, D. Química geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
Bibliografia Complementar
SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 4.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
COTTON, F. A; WILKINSON, G. Química Inorgânica. São Paulo: LTC, 1978.
Disciplina: Química Experimental
Ementa
O laboratório de Química. Estudos de algumas propriedades físicas da
substância. Tratamento de solventes. Representação de Orbitais. Ligações
Intermoleculares. Reações Inorgânicas.
Objetivo:
•
Permitir uma familiarização com o ambiente de laboratório, o que
garantirá um certo grau de experiência para as próximas disciplinas
experimentais que virão durante o andamento do curso, além de
contribuir para a compreensão dos conceitos básicos de Química
através de práticas experimentais, fazendo com que o aluno perceba
que grande parte das descobertas na área da Química deve-se à
realização de trabalhos em laboratório.
• Normas de Segurança; Principais Materiais Utilizados no Laboratório;
• Determinação da Densidade das Substâncias ; Monitoramento das
Mudanças de Estados Físicos de Substâncias Puras e Misturas;
Separação de Misturas.
• Purificação e Secagem de Solventes.
• Representação de Orbitais Híbridos utilizando material reciclado.
20
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• Estudo Experimental das Ligações Intermoleculares.
• Estudo das Reações Inorgânicas.
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P.M. Química e Reações Químicas. Vol 1 e 2, 3ª Ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1998.
2004
Disciplina: Química Orgânica
Ementa
Introdução à Química Orgânica. Propriedades Físicas dos Compostos
Orgânicos. Teoria Estrutural do átomo de carbono. Hidrocarbonetos. Haletos.
Álcoois. Fenóis. Éteres. Aldeídos. Cetonas. Ácidos Carboxílicos e seus
derivados. Aminas. Amidas. Funções Mistas. Principais normas no Laboratório
de Química Orgânica. Métodos de Purificação de Substâncias Orgânicas.
Estudo Experimental das Principais Reações Orgânicas.
Objetivos:
•
Descrever e reconhecer as principais funções orgânicas relacionando
sua estrutura com suas propriedades físicas, químicas e os respectivos
métodos de obtenção.
•
Desenvolver técnicas de separação, purificação e identificação das
substâncias orgânicas e permitir a obtenção de um composto orgânico
via interconversão de grupos funcionais.
• Um breve histórico da Química Orgânica; Ligações químicas e o átomo
de carbono; Cadeias carbônicas e suas propriedades.
• Polaridade dos compostos orgânicos; Teorias ácidos-bases.
• Tipos de Hibridizações do átomo de carbono.
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• Nomenclatura dos hidrocarbonetos de cadeia linear; Nomenclatura dos
hidrocarbonetos de cadeia ramificada; Hidrocarbonetos de cadeia
fechada; Utilidades dos hidrocarbonetos; Propriedades físicas dos
hidrocarbonetos.
• Nomenclatura dos haletos orgânicos; Formas de obtenção; Utilidades
dos haletos orgânicos; Propriedades físicas e Reatividade dos haletos
orgânicos.
• Nomenclatura dos alcoóis; Formas de obtenção; Emprego dos alcoóis;
Propriedades físicas dos alcoóis; Reatividade dos alcoóis.
• Nomenclatura dos Fenóis, Emprego dos Fenóis; Reatividade e Formas
de obtenção dos Fenóis.
• Nomenclatura dos Éteres; Formas de obtenção; Utilidade dos Éteres;
Propriedades físicas e Reatividade dos Éteres.
• Nomenclatura dos Aldeídos; Formas de obtenção; Utilidade dos
Aldeídos; Propriedades físicas e Reatividade dos Aldeídos.
• Nomenclatura das Cetonas; Formas de obtenção; Utilidade das Cetonas;
Propriedades físicas e Reatividade das Cetonas.
• Nomenclatura dos Ácidos Carboxílicos; Formas de Obtenção; Utilidades
dos Ácidos Carboxílicos; Propriedades físicas e Reatividade dos Ácidos
Carboxílicos.
• Formas de obtenção dos Haletos de Ácidos; Propriedades físicas e
Reatividade dos Haletos de Ácidos.
• Formas de obtenção dos Anidridos de Ácidos; Propriedades físicas e
Reatividade dos Anidridos de Ácidos.
• Nomenclatura dos Ésteres; Formas de obtenção dos Ésteres; Utilidades
dos Ésteres; Propriedades físicas e Reatividade dos Ésteres.
• Formas de obtenção dos Sais de ácidos carboxílicos; Utilidades dos Sais
de ácidos carboxílicos.
• Nomenclatura das Aminas; Formas de obtenção das Aminas ; Utilidades
das Aminas; Propriedades físicas e Reatividade das Aminas.
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• Nomenclatura das Amidas; Formas de obtenção das Amidas; Utilidades
das Amidas; Propriedades físicas e Reatividade das Amidas.
• Nitrocompostos; Tiocompostos.
• Funções Mistas.
• Segurança em Laboratório de Química Orgânica; Extração: Solubilidade
de solventes ativos (pH); Recristalização, Filtração e Destilação; Índice
de Refração; Sublimação.
• Reações de Substituição.
• Reações de Eliminação e Adição.
• Obtenção de derivados aromáticos.
• Proteção, nitração e hidrólise.
• Ácidos e derivados.
• Reações de halogenação.
• Esterificação e hidrólise.
FELTRE, Ricardo; Fundamentos da Química. Volume único. São Paulo:
Moderna, 4ª Ed. 2005.
SOLOMONS, T. W. Graham; Química Orgânica. Vol. 1. São Paulo: LTC, 8ª
Ed. 2005.
SOLOMONS, T. W. Graham; Química Orgânica. Vol. 2. São Paulo: LTC, 8ª
Ed. 2006.
HEINZ, G. O. BECKER; BERGER, W;
DOMSCHKE, G.
Organikum:
Química Orgânica Experimental .2ª Ed. Fundação Calouste Gulbenkian,
1997.
ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1976.
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Disciplina: Informática Aplicada à Química
Ementa
Apresentação e utilização de programas (softwares) de suporte à química,
especialmente para análise de dados, gráficos, definição de picos, modelagem,
química quântica, propriedades dos materiais, entre outros.
Objetivo:
•
Demonstrar para o aluno algumas ferramentas computacionais que
facilitam a resolução de problemas presentes na área da Química, como
por exemplo a elucidação da estrutura química das moléculas, além de
permitir que o aluno compreenda que a Química está bastante
relacionada com a área de informática.
• O uso do programa Chem Window/Chem Draw: na geração de
estruturas químicas
• Mestrec 23, um programa que auxilia na observação de espectros de
RMN em moléculas.
• ACD HNMR e C13: Programas que efetuam a simulação de espectros
de RMN H1 e C13.
• Utilização das ferramentas Microcal Origin/Excel.
• Utilização do SciFinder, ChemFinder, Merck Index, NIST
ChemDraw: http://www.cambridgesoft.com/
ChemWindows: http://www.softshell.com/
Origin: http://www.originlab.com/
Disciplina: Tecnologia Metalúrgica
Carga-horária: 40 h
Ementa
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Introdução à Metalurgia. Tecnologia Mecânica. Fundição. Metalurgia do pó.
Objetivo:
•
Com esta disciplina pretende-se familiarizar o técnico em Química com
os processos de tratamento de metais com o intuito de obtenção de ligas
metálicas através de processos de enfornação mecânica, fundição e
metalurgia do pó.
• A tecnologia metalúrgica (enfornação plástica, fundição e metalurgia do
pó). Evolução histórica e o estado atual da indústria.
• Trabalho plástico: Processos de deformação, estados de tensão e
desenvolvimento
secundário.
da
plasticidade.
Equipamentos
típicos.
Trabalho
plástico
Forjagem:
primário
e
martelamento
e
prensagem. Laminagem. Extrusão. Enformação por estiramento e
trefilagem. Estampagem.
• Revisão dos conceitos de solidificação. Aplicações e vantagens de
fundição. Sequência de processos na fundição. Fabricação de moldes,
moldação e machos. Projeto de alimentação. Defeitos de fundição.
Exemplos de aplicação a metais ferrosos e não-ferrosos.
• Produção de pós metálicos. Técnicas de compactação e sinterização.
Propriedades típicas de produtos de pulverometalurgia. Exemplos de
aplicação a metais ferrosos e não-ferrosos.
Carvalho Ferreira, J. M. G; Tecnologia da Fundição, Fund. Calouste
Gulbenkian. 1994.
De Seabra, A. V; Metalurgia Geral, Vol 2. Lisboa, Lab. Nac. Eng. Civil, 3ª Ed.
2002.
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Chiaverini, V; Tecnologia Metalúrgica, Vol 2. São Paulo. 2ª Ed. 1986.
Disciplina: Controle de poluição
Ementa
Poluição. Tipos de poluição: hídrica, solos e atmosférica. Fontes de poluição.
Tratamento e gerenciamento de efluentes, reúso de água. Tratamento e
gerenciamento de resíduos sólidos. Tratamento e gerenciamento de emissões
atmosféricas.
Objetivo:
•
Proporcionar ao aluno desenvolver formas de quantificar e controlar a
poluição considerando aspectos técnicos, econômicos e ambientais.
• Conceito de poluição.
• Poluição hídrica. Poluição pontual e difusa.
• Eutrofização e autodepuração.
• Poluição dos solos. Poluição do solo em meio rural e urbano.
• Poluição atmosférica. Fontes de poluição atmosféricas. Efeito da
poluição atmosférica na saúde humana, na vegetação e em materiais.
Efeitos globais: Efeito estufa, chuva ácida, destruição da camada de
ozônio. Efeitos locais: Smog, inversão térmica.
• Tratamento de efluentes:
• Caracterização quali-quantitativa de efluentes.
• Carga poluidora.
• Equivalente populacional.
• Tratamento preliminar, primário, secundário e terciário de efluentes.
• Reúso de água.
• Análises físico-químicas de efluentes
• Tratamento de resíduos sólidos:
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• Caracterização e classificação de resíduos sólidos segundo NBR 10004.
• Coleta seletiva
• Reciclagem.
• Reutilização e reaproveitamento de resíduos sólidos
• Compostagem.
• Aterro sanitário.
• Incineração.
• Tratamento de emissões atmosféricas:
• Caracterização de poluentes atmosféricos.
• Amostragem de emissões atmosféricas em fontes fixas.
• Equipamentos para remoção de material particulado: Ciclone, filtro de
manga e precipitador eletrostático.
• Remoção de gases: Adsorção e absorção.
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 10004 Resíduos
sólidos -classificação. 2004
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental – O desafio do
desenvolvimento sustentável. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos. 2a ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
PIVELI, R. P.; KATO, M.T. Qualidade das águas e poluição: Aspectos
físico-químicos. São Paulo: ABES, 2005.
BAIRD, C. Química Ambiental. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
Disciplina: Filosofia
Etapas: I, II e III
Carga-Horária: 120h
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Ementa:
Introdução à filosofia. Principais correntes da história do pensamento ocidental.
Principais áreas da filosofia.
Objetivos:
•
Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos
discursivos nas Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras
produções culturais.
•
Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem
específica, quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno
sócio-político, histórico e cultural; o horizonte da sociedade científicotecnológica
•
Possibilitar
que
o
aluno
problematize
sua
própria
experiência,
desenvolvendo-se uma atitude reflexiva e crítica.
Conteúdos Programáticos:
Mito e Filosofia
• Saber mítico;
• Saber filosófico;
• Relação Mito e Filosofia;
• Atualidade do mito;
• O que é Filosofia?
Estética
• Natureza da arte;
• Filosofia e arte;
• Categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico, cômico, grotesco,
gosto, etc.
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• Estética e sociedade
Ética
• Ética e moral;
• Pluralidade ética;
• Ética e violência;
• Razão, desejo e vontade;
• Liberdade: a autonomia do sujeito e a necessidade das normas.
Política
• Relações entre comunidade e poder;
• Liberdade e igualdade
• Política e Ideologia;
• Esfera pública e privada;
• Cidadania formal e/ou participativa;
Teoria do Conhecimento
• Possibilidade do conhecimento;
• As formas de conhecimento;
• O problema da verdade;
• A questão do método;
• Conhecimento e lógica;
Da Ciência
• Concepções de ciência;
• A questão do método científico;
• Contribuições e limites da ciência;
• Ciência e ideologia;
• Ciência e ética.
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CHAUÍ, M. Convite a filosofia . São Paulo: Ática, 2009.
STAHEKL, M. As mais belas lendas da mitologia. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: patrística e escolástica. São
Paulo: Paulus, 2003.
RIBEIRO, R. J. Último vôo da andorinha solitária. Estado de São Paulo, 06
mar. 2005.
SEVERINO, A J.; GALLO, S.; DANELON, M.; CORNELLI, G. Ensino de
filosofia: teoria e prática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004.
RUSSELL, B. Os problemas da filosofia. Tradução António Sérgio.
Coimbra: Almedina, 2001.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a Filosofia? Trad. Bento Prado Jr. e
Alberto Alonso Muñoz. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.
GAARDER, J. O Mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo:
Cia das Letras, 1995.
GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: elementos para o
ensino de Filosofia. 5ª Ed. Campinas: Papirus, 1999.
Disciplina: Sociologia
Etapas: I, II e III
Carga-Horária: 120h
Ementa
As ciências sociais e seu papel na sociedade. Conceitos sociológicos
fundamentais. Movimentos sociais. Economia e relações de trabalho no
capitalismo. Direitos humanos e políticas públicas. Cultura.
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As ciências sociais e seu papel na sociedade
• Consolidação do capitalismo e o surgimento da sociologia
• Cultura e Sociedade
• Sociologia do Brasil
• Sociologia clássica – introdução temática
Conceitos sociológicos fundamentais
• Augusto Comte e o positivismo
• Emile Durkheim e os fatos sociais
• Max Weber e a ação social,
• Karl Marx e o capitalismo
• Friedrich Engels e as classes sociais
Economia e relações de trabalho no capitalismo
• Nascimento dos direitos trabalhistas
• Revolução operária e exploração trabalhista
• Função dos sindicatos no Brasil
• Crise econômica de 1929 e Crise econômica de 2008
• Pós-modernidade
• MERCOSUL
Direitos humanos e políticas públicas
• Poder e ideologia
• Problemas Sociais e Direitos Humanos
• Discriminação e Preconceito
• Educação no Brasil
• Desigualdade Social
• Violência
• Saúde Pública
• Influência dos Meios de Comunicação na Sociedade
Cultura
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• Conceito e Estrutura da Cultura
• Etnocentrismo e Desenvolvimento da Cultura
• Instituições sociais e controle social
• Controle
social
como
princípio
de
normatização
das
relações
interpessoais (moral e ética).
• Aspectos da Cultura em Panambi, região e em outras sociedades.
Diversidade cultural e ideologia
• Diversidade e o direito à diferença
• Unidade humana e a identidade: etnocentrismo
• Indústria cultural e os meios de comunicação de massa.
Bobbio, Norberto. A teoria das formas de governo. Ed. Universidade de
Brasília, 1992.
CASTRO, Ana Maria de. DIAS, Edmundo Fernandes (Orgs.). Introdução ao
pensamento sociológico. São Paulo: Moraes, 1992.
BARRETO, Tobias. Introdução ao estudo do Direito: Política brasileira. São
Paulo: Landy, 2001.
SANTOS, Fernando Ferreira dos. Princípio constitucional da dignidade da
pessoa humana. São Paulo: Celso Bastos ed, 1999.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual,
2007.
Disciplina: Educação Física
Etapa: I, II e III
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Ementa:
Neste componente curricular os alunos construirão conhecimentos sobre
cultura corporal: corpo, movimento e saúde, educação pelo movimento,
ginástica laboral, qualidade de vida: postura, vícios etc., com ênfase na
ludicidade (prazer e necessidade).
Objetivo:
•
Formar um cidadão participativo, responsável, criativo, honesto, e que
seja capaz de participar do processo de transformação que a dinâmica
da sociedade requer e orientar para saúde.
•
Fornecer a esse aluno subsídios para que ele possa assumir uma
postura ativa na prática das atividades físicas, e consciente da
importância delas na vida do cidadão.
•
Reconhecer na convivência e nas práticas pacíficas, maneiras eficazes
de crescimento coletivo, dialogando, refletindo, e adotando uma postura
democrática sobre os diferentes pontos de vista postos em debate.
•
Participar nas atividades físicas, respeitando seus próprios limites e os
dos outros.
•
Identificar situações que mostrem quando um ser humano é ativo e
quando é sedentário.
Esportes Coletivos e Individuais
• Voleibol
• Futsal
• Basquetebol
• Handebol
• Atletismo
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• Tênis e tênis de mesa
• Capoeira
• Esportes da natureza
Jogos de Mesa
• Xadrez
• Damas
Exercícios Ginásticos
• Exercícios de alongamento
• Exercícios de flexibilidade
• Exercícios para uma postura correta
• Circuitos aeróbicos de condicionamento físico
• Como verificar a freqüência cardíaca.
• Índice de massa corporal
Ginástica laboral
• Importância das atividades laborais.
• Exercícios laborais.
DANTAS, E. H; OLIVEIRA, R. J. Exercício, Maturidade e Qualidade de Vida.
Rio de Janeiro: Shape, 2003.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 23ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. Ijui: Unijui, 1991.
OLIVEIRA,
S.
A.
Reinvenção
do
esporte.
Campinas:
Autores
Associados,1999.
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OLIVEIRA, V. M. Consenso e conflito na Educação Física brasileira.
Campinas: Papirus, 1994.
BRACHT, V. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre:
Magister, 1992.
CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no Brasil: a história que não se
conta. Campinas:Papirus, 1991.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da Educação Física. São
Paulo: Cortez, 1992.
Disciplina: Artes / Música
Ementa:
Apreciação artística e abordagem da História da Arte e Cultura Visual
relacionada ao meio sociocultural nos diferentes períodos que compreendem
desde a pré-história ao contemporâneo. Diversidade de manifestações
artísticas por meio das linguagens artes visuais e música. Elementos de
visualidade e suas relações e aplicações compositivas. Reconhecimento e
aplicação das diferentes técnicas e materiais
Objetivo:
• Desenvolver a capacidade de apreciação e fruição frente a objetos e
manifestações artísticas do meio sociocultural que pertence para
possibilitar a produção artística e o conhecimento de questões da arte e
suas linguagens, bem como, se manifestar através de atividades
práticas.
• Principais características dos diferentes períodos e manifestações
artísticas que compreendem deste a pré-história a contemporaneidade;
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• Introdução da linguagem musical e visual;
• Elementos de visualidade e suas relações compositivas;
• Espaço, Superfície, Volume;
• Linha, Textura, Cor, Luminosidade;
• Apreciação artística e abordagem da História da Arte e Cultura Visual
relacionada ao meio sociocultural;
• A importância de ver e observar: percepção visual;
• As Artes Visuais e a comunicação da vida contemporânea e seus novos
meios tecnológicos na narrativa da imagem;
• Manifestações artísticas e estéticas de distintos povos e culturas
identificando as categorias em arte;
• Materiais artísticos tradicionais e contemporâneos e suas aplicações
plásticas nas diferentes linguagens;
• Arte tridimensional e bidimensional, observação e imaginação, imagem
poética, os limites da arte.
FUSARI, Maria F. de Rezende e FERRAZ ,Maria Heloísa C. de T. Arte na
Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1993.
NEWBERY, Elisabeth. Os Segredos da Arte. 1ª ed. São Paulo: Ática Ltda,
2003.
_________________Como e Por Que se Faz Arte. 1ª ed. 7ª im. São Paulo:
Ática Ltda, 2009.
OLIVEIRA, Ana Claudia de. Vitrinas. São Paulo: EDUC, 1997.
PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. 1ª ed. 7ª im. São Paulo:
Ática Ltda, 2008
HERNÁNDEZ, Fernando. Catadores da Cultura Visual. Porto Alegre:
Mediação, 2007.
MAYER, Ralph. Manual do Artista de Técnicas e Materiais. São Paulo:
Martins Fontes, 1999.
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Disciplina: Matemática
Etapa: I, II e III
Ementa
Conjuntos Numéricos. Funções. Função Afim. Função Quadrática. Função
Modular.
Função
Trigonometria.
Exponencial.
Funções
Transformações
Função
Trigonométricas.
Trigonométricas.
Estudo
Logarítmica.
Relações
de
Matrizes.
Progressões.
Trigonométricas.
Determinantes.
Sistemas Lineares. Análise Combinatória. Geometria Espacial Geometria
Analítica. Números Complexos. Polinômios. Matemática Financeira.
Objetivo:
•
Permitir que o aluno compreenda a matemática como parcela do
crescimento humano, essencial na formação e construção de uma visão
de mundo necessária para desenvolver capacidades que serão exigidas
ao longo da vida social e profissional.
•
Desenvolver habilidades de pensamento e raciocínio lógico através da
diversidade
de
situações,
relacionadas
às
demais
áreas
do
conhecimento.
Etapa I
• Conjuntos: Introdução; Igualdade de Conjuntos; Conjuntos Vazio,
Unitário e Universo; Subconjuntos; Conjuntos Numéricos; Intervalos;
• Funções: Introdução; Domínio, Contradomínio e Imagem; Gráfico de
uma Função; Função Injetiva, Sobrejetiva e Bijetiva; Função Inversa;
Função Composta;
• Função Afim: Introdução e Definição de Função Afim; Valor de uma
Função Afim; Caracterização da Função Afim; Gráfico da Função Afim;
Função Afim Crescente e Decrescente; Inequações do 1º grau.
• Função Quadrática: Introdução e Definição de Função Quadrática; Zeros
da Função Quadrática; Gráfico da Função Quadrática; Estudo do Sinal
da Função Quadrática; Inequação do 2º grau;
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• Função Modular: Módulo de um Número Real; Função Modular;
Equações e Inequações Modulares;
• Função Exponencial: Introdução e Revisão de Potenciação; Função
Exponencial; Inequação Exponencial;
• Função Logarítmica: Introdução; Logaritmo e propriedades; Função
Logarítmica; Equação e Inequação Logarítmica;
• Progressões: Progressão Aritmética (P.A.); Progressão Geométrica
(P.G.); Problemas envolvendo P.A. e P.G.;
Etapa II
• Trigonometria: Conceitos Trigonométricos Básicos; Seno, Cosseno e
Tangente na circunferência trigonométrica;
• Funções Trigonométricas: Estudo da Função Seno; Estudo da Função
Cosseno; Estudo da Função Tangente;
• Relações
Trigonométricas:
Relações
Fundamentais;
Identidades
Trigonométricas;
• Transformações Trigonométricas: Fórmulas de Adição; Fórmulas de arco
duplo;
• Estudo de Matrizes: Introdução e Definição; Tipos de Matrizes;
Operações com Matrizes; Matriz Inversa de uma Matriz Dada;
• Determinantes: Cálculo do Determinante de Matriz Quadrada;
• Sistemas Lineares: Introdução e Definição de um Sistema Linear;
Resolução de Sistemas Lineares pelo Método da Adição; Resolução de
Sistemas Lineares pela Regra de Cramer; Discussão de um Sistema
Linear.
Etapa III
• Análise Combinatória: Introdução e Princípio Fundamental da Contagem;
Arranjos; Combinações; Permutações;
• Geometria Espacial: Áreas de medidas de superfície; Estudo de
Poliedros; Estudo de Corpos Redondos;
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• Geometria
Analítica:
Estudo
do
Ponto
e
Reta;
Estudo
de
Circunferências;
• Números Complexos: Introdução e o Conjunto dos Números Complexos;
Forma Algébrica; Representação Geométrica; Conjugado; Divisão;
Módulo; Forma Trigonométrica;
• Polinômios: Definição; Função Polinomial; Valor Numérico; Igualdade de
Polinômios; Raiz de um Polinômio; Operações com Polinômios;
• Matemática Financeira: Porcentagem; Juros Simples; Juros Compostos;
BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para o Ensino Médio. 1ª Ed. Editora
Spicione. Vol. Único. 2007.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática – Contexto e Aplicações - Volume Único.
3ª Ed. Editora
Ática. Volume único. 2008.
FACCHINI, Walter. Matemática para a Escola de Hoje. 1ªed. Editora FTD.Vol.
Único. 2007.
MATHIAS,
Washington
Franco
e
GOMES,
José
Maria.
Matemática
Financeira: com + de 600 Exercícios Resolvidos e Propostos. 5ª Edição.
Editora Atlas. 2008.
POMPEO, José Nicolau e Nicolau e HAZZAN, Samuel. Matemática
Financeira. 6ª ED. Ed. Saraiva. 2007.
HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar. 8ª Ed. Editora Atual,
2004.
IEZZI, Gelson e outros. Fundamentos de Matemática Elementar. Editora
Atual. Volume 1 ao 11. 1996-2006.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto e José Ruy GIOVANNI.
Matemática Completa – Ensino Médio. Volume único, 2002.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: Objetiva e Aplicada. 7ª
Edição. Editora Saraiva. 2004.
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Disciplina: Estatística
Ementa
Conceitos Básicos de Estatística. População e Amostra. Representação
Gráfica. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão.
Objetivo:
•
Permitir que o aluno compreenda a Estatística como uma forma de
desenvolver a sua capacidade crítica nas situações profissionais.
• Conceitos Básicos de Estatística: Conceituar a Estatística e sua
Importância; Séries Estatísticas;
• Estudo da População e Amostra; Frequência Absoluta e Frequência
Relativa;
• Representação Gráfica: Construir e Analisar Tabelas e Gráficos;
• Medidas de Posição: Média Aritmética; Média Ponderada; Moda;
Mediana;
• Medidas de Dispersão: Variância; Desvio Padrão; Coeficiente de
Variação;
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. 18ª Ed. Editora Saraiva.
DOWNING, D., CLARK, J.. Estatística Aplicada ED. Saraiva, 2a edição, 2002.
FONSECA, Jairo Simon e MARTINS, Gilberto de A. Curso de Estatística. 6ª
Edição. Editora Atlas. 1998.
LAPPONI, J. C. Estatística usando Excel São Paulo: Lapponi, 1997.
MORETTIN, L. G. Estatística Básica. São Paulo: Makron Books 1988.
NETO, Costa; OLIVEIRA, Pedro Luiz. Estatística. 2ª Edição. Editora Edgard
Blucher. 2002.
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PINHEIRO, João Ismael et. al. Estatística Básica: a arte de trabalhar com
dados. Rj: Elsévier, 2009.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática – Contexto e Aplicações - Volume Único.
3ª Ed. Editora
Ática. Volume único. 2008.
BIANCHINI, EDWALDO, PACCOLLA, N. Curso de Matemática. Rio de
Janeiro: Editora Moderna. Volume único, 1998.
BONGIOVANNI, VISSOTO, LAUREANO. Matemática. São Paulo: Editora
Scipione, 2001.
Disciplina: Português
Etapa: I, II e III
Ementa
Trabalhar com o entendimento da ortografia, acentuação e fonética.
Compreensão da diversidade textual existente na realidade. Desenvolvimento
das habilidades de leitura, interpretação e produção textual envolvendo
gêneros e tipos de textos, tanto no português como na literatura. Interagir com
as produções literárias de diferentes épocas e estilos. Estruturação de orações,
parágrafos e textos. Conhecer e aplicar em situações de textualização a
análise semântica, morfológica e sintática, buscando a coerência e a coesão de
produções a serem realizadas no curso. Conseguir comunicar-se com presteza
tanto na oralidade como na escrita, tendo boa atuação na área de
conhecimento que envolve o curso de Técnico em Química.
Objetivo:
•
Ler: Compreender, analisar e interpretar textos narrativos, descritivos e
dissertativos.
•
Escrever: Produzir textos narrativos, descritivos, dissertativos e técnicos
empregando corretamente o conhecimento linguístico.
•
Falar/Ouvir: Compreender as mensagens orais dirigidas direta ou
indiretamente, identificando objetivo e intenções do falante, observando:
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- discurso direto e indireto, indireto livre; - elementos da comunicação; níveis e funções da linguagem; - variedades regionais e sociais. Discutir
assuntos da atualidade. Elaborar tese (opinião).
•
Analisar e refletir linguisticamente: Utilizar os conhecimentos na prática
da análise linguística no que se refere à fonética, acentuação gráfica;
tonicidade; ortografia e divisão silábica; estrutura e formação das
palavras; sintaxe e semântica.
Etapa I
• Linguagem, comunicação e interação (o código, a língua, as variedades
lingüísticas, gêneros textuais);
• Intertexto e interdiscurso;
• Semântica (sinonímia, antonímia, campo semântico, hiponímia e
hiperonímia,
• polissemia e ambigüidade);
• Fonética e fonologia (fonema, letra, dígrafo, sílaba, encontros vocálicos
e consonantais);
• Ortografia e acentuação;
• Estrutura e formação de palavras;
• Classes de palavras – (substantivo, adjetivo, artigo e numeral);
• Produção textual – a carta e o relato pessoal, o diário e o blog, o
relatório de experiência científica, o seminário, o debate, o artigo de
opinião, o cartaz, a receita e a mesa-redonda;
• Gêneros Literários – Narrativo, Lírico, Épico e Dramático (características
e recursos de cada um);
• A literatura informativa e jesuítica;
• Barroco – Gregório de Matos e Pe. Antônio Vieira;
• Arcadismo – Cláudio Manoel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Basílio
da Gama e Sta. Rita Durão;
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• Romantismo – Poesia lírica – contextualização, características e as
primeiras gerações (Gonçalves Dias, Casemiro de Abreu, Álvares de
Azevedo, Junqueira Freire, Fagundes Varela, Castro Alves).
Etapa II
• Classes de palavras – (pronome, verbo, advérbio, preposição,
conjunção, interjeição);
• Análise sintática contextualizada (Sujeito e predicado, termos ligados ao
sujeito e predicado);
• Produção textual – a notícia, a entrevista, a reportagem, a crítica, o
editorial;
• Produção textual – Cartas argumentativas de reclamação e solicitação,
texto de divulgação científica, o texto argumentativo (a seleção de
argumentos, a informatividade e o senso comum), o texto dissertativo
argumentativo (o parágrafo e a estrutura dissertativa, a coesão e a
coerência);
• Romantismo – a prosa – a estrutura dos folhetins, José de Alencar,
Joaquim Manoel de Macedo, Sertanistas Românticos, Martins Pena,
Manoel Antônio de Almeida;
• Realismo – Machado de Assis;
• Naturalismo – Aluísio Azevedo;
• Parnasianismo, Simbolismo e Pré-modernismo;
• Primeira fase do Modernismo – poesia e prosa;
• Segunda fase do Modernismo – poesia e prosa.
Etapa III
• Período composto por coordenação e subordinação;
• Concordância verbal e nominal;
• Regência verbal e nominal;
• Colocação pronominal;
• Noções de Metodologia Científica;
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• Novos Paradigmas do Texto Comercial / Empresarial;
• Requisitos Básicos do Texto (Exemplos / Modelos) (Ofício, Procuração,
Cartas comerciais - Carta de solicitação de Estágio, Carta de
encaminhamento de Currículo – Memorando, Currículo, Resumo,
Relatórios,
Requerimento,
Comunicado à
Imprensa, Atestado e
Declaração, O Texto Publicitário;
• Defeitos de um texto: Falhas de Redundância, Excessos, Parágrafos
Longos, ideias fragmentadas e Incompletas;
• Como Iniciar e Desenvolver um Texto;
• Técnicas para Obter Objetividade, Clareza e Eficácia;
• Revisar aspectos de Coesão, coerência;
• A literatura contemporânea (a geração de 45 e o teatro brasileiro do
século XX).
CEREJA, William Roberto, MAGALHAES, Thereza Cochar. Português:
linguagens. Volume 1, reformulado. São Paulo, Editora Atual.
CEREJA, William Roberto, MAGALHAES, Thereza Cochar. Literatura
Brasileira – Em Diálogo com Outras Literaturas e Outras Linguagens. São
Paulo: Editora Atual.
FERREIRA, MAURO. Aprender e Praticar Gramática - Edição Renovada.
FTD.
MARTINS, DILETA SILVEIRA; ZILBERKNOP, LÚBIA SCLIAR. Português
Instrumental - De Acordo com as Normas da ABNT - 27ª Ed. atual, Atlas.
CEGALLA, DOMINGOS PASCHOAL. Novíssima Gramática da Língua
Portuguesa - Ed.2005. Nacional.
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GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio, FGV, 1978.
HOUAISS, ANTONIO. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Objetiva
TUFANO, DOUGLAS. Estudos de Língua Portuguesa : Minigramática.
Moderna
MICHAELIS. Michaelis - Moderno Dicionário da Língua Portuguesa.
Melhoramentos.
FERREIRA, AURELIO B. HOLANDA. Mini Aurélio o Dicionário da Língua
Portuguesa Revista e Ampliada. Positivo Editora.
FERREIRA, MAURO. Redação Comercial e Administrativa. FTD.
MEDEIROS,
JOAO
BOSCO;
ANDRADE,
MARIA
MARGARIDA
DE.
Comunicação em
Língua Portuguesa - 4ª Ed. 2006. Atlas
REIS, BENEDICTA A. COSTA DOS. A Língua Portuguesa do Dia - A – Dia.
RIDEEL.
KOCH, INGEDORE GRUNFELD VILLAÇA. A Coesão Textual - Col.
Repensando À
Língua Portuguesa. Contexto
GARCEZ, LUCILIA H. DO CARMO. Técnica de Redação - O que É Preciso
Saber para
Bem Escrever. Martins Fontes.
MEDEIROS, JOAO BOSCO. Redação Empresarial - 5ª Edição 2007. Atlas.
REIS, BENEDICTA A. COSTA DOS. Redação Técnica e Comercial. RIDEEL.
SCHOCAIR, NELSON MAIA. Gramática do Português Instrumental - 2ª Ed.
Impetus, 2007.
MEDEIROS, JOAO BOSCO. Português Instrumental - 6ª Edição 2007, Atlas.
Disciplina: Espanhol
Etapa:II e III
Carga-Horária: 80h
Ementa
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O estudo dos conteúdos proporcionará o desenvolvimento e o uso da língua
espanhola, contemplando as quatro habilidades (audição, fala, escrita e
leitura). Reconhecer e utilizar situações orais e escritas em espanhol, bem
como as estruturas gramaticais e expressões idiomáticas. Produção de textos
orais e escritos de diferentes gêneros. Aplicação de estruturas gramaticais em
produções individuais e coletivas.
Objetivo:
• Oportunizar ao aluno o conhecimento das estruturas simples e
complexas da língua espanhola. Proporcionar o desenvolvimento da
capacidade de comparação entre diferentes culturas e visões de mundo,
permitindo a identificação da existência de elementos culturais
específicos, grupais e globalizados.
Etapa II
GRAMÁTICA
• Presentaciones y datos personales
• Pronombres de tratamiento
• Presente de Indicativo
• Alfabeto y sonido de las letras
• Artículos Definidos e Indefinidos (y contracciones)
• Los posesivos
• Los demostrativos
• Verbos pronominales
• Números
• Horas y Fechas
• Género y número de sustantivos y adjetivos
• Conjunciones de coordinación Y, O y PERO
• Preposiciones relacionadas a los medios de transportes
• Pretérito Imperfecto de Indicativo
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• Pretérito Indefinido de Indicativo
• Pretérito Perfecto Compuesto de Indicativo
• Futuro Imperfecto de Indicativo
• Vocabulario
• Días de la semana, meses y estaciones del año
• Ciudad
• Profesiones
• Comidas
• Prendas de vestir
• Características físicas
• Familia
• Viaje
• Deportes
• Otros
• Actividades de Lectura, Comprensión, Interpretación, Traducción y
Elaboración
Etapa III
• Gramática
• Verbos Irregulares de 1ª, 2ª y 3ª conjugación
• El uso del Y, E, O, U
• Pronombres Reflexivos
• Acentuación
• Acentos diferenciales
• Apócope
• Palabras
heterosemánticas,
heterofónicas,
heterogenéricas
y
heterotónicas
• Conjunciones
• Preposiciones
• Adverbios
• Condicional
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• Presente del Subjuntivo
• Pretérito Imperfecto de Subjuntivo
• Imperativo afirmativo y negativo
• Vocabulario
• Viaje
• Medio ambiente
• Trucos y consejos
• Expresiones utilizadas en la argumentación
• Otros
• Actividades de Lectura, Comprensión, Interpretación, traducción y
elaboración de textos.
BRIONES, Ana Isabel et al. Español Ahora. Vol único. São Paulo: Moderna,
2005.
CASTRO, F. et alii. Madrid: Edelsa, 1991. Ven 1, Ven 2, Ven 3.
FANJUL, Adrian. Gramática de español paso a paso. São Paulo: Moderna,
2005.
ALONSO, E.Cómo ser profesor y querer seguir siéndolo? Madrid: Edelsa,
1994. 13.9 Língua
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol, série Brasil: Ensino Médio. Vol único.
São Paulo: ática, 2005.
MARTINS, Manuel Dias. Encuentros: español para o ensino médio, volume
único. São Paulo: IBEP, 2006.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis: curso de língua espanhola. São Paulo:
Ática, 2005.
PALACIUS, Monica. Español para o Ensino Médio. Vol único. São Paulo:
Scipione, 2004.
Disciplina: Química Analítica
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Carga-Horária: 200 horas
Ementa:
Química Analítica, Equilíbrio Químico Aplicado à Sistemas Homogêneos e
Heterogêneos, Identificação e Separação de Cátions e Ânions, Métodos
Clássicos de Análise.
Objetivo:
•
Fazer com que o aluno aprenda os princípios teóricos e práticos
envolvidos na análise química qualitativa e quantitativa, buscando
apresentar o importante papel que esta disciplina desempenha nas
áreas da pesquisa e da indústria.
• Introdução à Química Analítica
• O Processo Analítico
• Identificação e Separação de Cátions e Ânions
• Equilíbrio Ácido-Base
• Equilíbrio de Oxidação-Redução
• Equilíbrio de Complexação
• Equilíbrio de Precipitação
• Gravimetria
• Volumetria de Neutralização
• Volumetria de Oxidação-Redução
• Volumetria de Complexação
• Volumetria de Precipitação
SkOOG, D. A.; WEST D. M.; Fundamentos de Química Analítica, Tradução
da 8ª Edição norte-americana, Editora Thomson, São Paulo, 2006.
VOGEL, A. I., Química Analítica Qualitativa, 4ª Ed. Editora Mestre Jou, São
Paulo 1981.
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BASSETT, J., DENNEY, R.C., BARNES, J. D.; Vogel Análise Química
Quantitativa, Editora Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2002.
BACCAN, N.; Química Analítica Quantitativa e Elementar. 4ª Ed. São Paulo:
Edgard Blücher; Campinas: editora da UNICAMP, 1979.
BACCAN, N. ; Introdução à Semimicroanálise Qualitativa, 4ª Ed. Editora
UNICAMP, São Paulo, 1997.
HARRIS, D. C., Análise Química Quantitativa, 6ª Ed. LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 2005.
Disciplina: Geografia
Etapas I e II
Ementa
Histórico da Geografia como ciência. Categoria científica: paisagem, território,
escala
geográfica,
representações
cartográficas,
espaço
geográfico,
configuração espacial; Análise espacial: histórica, econômica, cultural das
diferentes sociedades nas diferentes escalas geográficas: local, regional,
nacional e mundial.
Objetivo:
•
Reconhecer que o espaço geográfico atual resulta de profundas
mudanças na organização e no conteúdo do espaço;
•
Estimular o uso da cartografia na obtenção de conceitos geográficos;
•
Analisar as contradições e os conflitos econômicos, sociais e culturais, o
que permite comparar e avaliar qualidade de vida, hábitos, formas de
utilização e ou exploração de recursos e pessoas, em busca do respeito
às diferenças e de uma organização social mais equânime;
•
Tornar-se sujeito do processo ensino-aprendizagem para se descobrir
convivendo em escala local, regional, nacional e global, um cidadão
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responsável com seu lugar-mundo, através da construção de uma
identidade.
Etapa I
• Cartografia: localização e orientação (coordenadas geográficas, fusos
horários, escala, projeções cartográficas, cartografia temática);
• Geografia física e meio ambiente (estrutura geológica, formas de relevo,
clima, solo, hidrografia, biomas e formações);
• Mundo
contemporâneo:
desenvolvimento
do
economia
capitalismo,
e
geopolítica
fases
(processo
do
de
capitalismo,
subdesenvolvimento, geopolítica no pós-guerra, comercio internacional);
• Industrialização e geopolítica (Geografia das indústrias, produção
mundial de energia, Reino Unido e França, Estados Unidos, Alemanha,
Japão, União Soviética e Rússia, China, Os países emergentes);
Etapa II
• Brasil: industrialização e política econômica (industrialização brasileira,
economia brasileira, produção de energia no Brasil);
• População (características do crescimento da população mundial, fluxos
migratórios e estrutura da população, população brasileira);
• O espaço urbano e o processo de urbanização (o espaço urbano do
mundo contemporâneo, as cidades e a urbanização brasileira, os
impactos ambientais urbanos);
• O espaço rural e a produção agrícola (atividades econômicas no espaço
rural, a agricultura brasileira).
MAGNOLI, D. Geografia: a construção do mundo: geografia geral e do
Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.
MOREIRA, J. C.; SENE, E. Geografia para o ensino médio: Geografia Geral
e do Brasil. volume único. São Paulo: Scipione, 2005.
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VESENTINI, J. W. Geografia geral e do Brasil. Volume único. São Paulo:
Ática, 2005.
ALMEIDA, L. M. A. Geografia geral e do Brasil. Volume único. São Paulo:
Ática,2005.
FILHO, J. B. Ciências humanas e suas tecnologias: história e geografia. São
Paulo: IBEP, 2005.
GARCIA, H. C. Geografia: de olho no mundo do trabalho. Volume único
para o ensino médio. São Paulo: Scipione,2005.
LUCCI, E. A.; BRANCO, A. L.; MENDONÇA, C. Geografia geral e do Brasil.
3ª Ed. São Paulo: Saraiva.
TERRA, L.; COELHO, M. A. Geografia geral e do Brasil: o espaço natural e
socioeconômico. Volume único. 1ª Ed. São Paulo: Moderna, 2005.
Disciplina: História
Etapas: I e II
Ementa:
A disciplina proporcionará o estudo de temas e problemas que possibilitam a
compreensão da experiência humana em diversos tempos, sujeitos e grupos
sociais. Além disso, proporciona uma relação com outras áreas das ciências,
caracterizando dessa forma a interdisciplinariedade. Logo, tudo aquilo que é
evidência, registro das ações humanas, tem valor para o estudo da História.
Objetivo:
•
A disciplina de História se insere nas Ciências Humanas e possibilita
discutir as relações humanas ao longo de todos os tempos nos mais
diversificados campos, seja econômico, político, social, cultural e
religioso; portanto, debater o passado, contextualizá-lo e relacioná-lo
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com o presente. Analisar conjunturas locais, regionais, nacionais e
globais.
Conteúdo programático:
Etapa I
• Pré-História: Pré-história Geral, Pré-história da América, Pré-história do
Brasil; Processo Civilizatório, Implicações sociais, políticas, econômicas,
religiosas, culturais, artísticas;
• Civilizações da Antiguidade: Mesopotâmia, Egito, China, Índia, Fenícios,
Hebreus, Persas;
• Antiguidade Clássica: Grécia e Roma;
• Idade Média: Europa, Ásia, África;
• Transição Idade Média / Idade Moderna;
Etapa II
• A Idade Moderna e os Impérios Coloniais: da “conquista da América e do
Brasil” até as revoluções burguesas;
• O Século XIX: História Geral, da América e do Brasil;
• O Brasil e o Mundo nos Século XX e XXI.
ARRUDA, José Jobson de e PILETTI, Nelson. História Geral e História do
Brasil. São Paulo. Ática, 1999.
CAMPOS, Flávio & MIRANDA, Renan G. A Escrita da História. São Paulo:
Escala Educacional, 2005.
COTRIM, Gilberto. História Global - Brasil e Geral - volume único. São Paulo:
Saraiva, 2005.
FIGUEIRA, Divalte G. História: Série Novo Ensino Médio. São Paulo. Ática,
2006.
KOSHIBA, Luiz & PEREIRA, Denise M. F. História do Brasil. São Paulo: SP.
Atual, 2006.
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MORAES. José Geraldo Vinci de. Caminhos das Civilizações - História
Integrada Geral e Brasil. São Paulo: Atual, 1998.
PAZZINATO, Alceu L. & SENISE, Maria Helena. História Moderna e
Contemporânea. São Paulo: Ática, 2008.
PEDRO, Antônio e outros. História do mundo ocidental. São Paulo: FTD,
2005.
REZENDE, Antonio e DIDIER, Maria Thereza. Rumos da História. São Paulo:
Atual, 2005.
SERIACOPI, Gislaine e Reinaldo. História. São Paulo: Ática, 2008.
SCHMIDT, Mário. Nova História Crítica. São Paulo: Nova Geração, 2005.
TEIXEIRA, Francisco M. Brasil: História e Sociedade. São Paulo: Ática, 2002.
VICENTINO, Cláudio & DORIGO, Gianpaolo. História Geral. São Paulo.
Scipione, 2008.
__________História do Brasil. São Paulo: Scipione, 2008.
__________História para o Ensino Médio. São Paulo Scipionne, 2008.
VICENTINO, Cláudio. História Geral (Coleção Novos Tempos). Editora
Scipionne, 2008.
Disciplina: Análise Instrumental
Ementa:
Introdução à Análise Instrumental, Métodos Espectroscópicos, Métodos
Eletroanalíticos, Métodos Cromatográficos.
Objetivo:
•
Entender os fundamentos dos métodos instrumentais de análise e
aplicá-los através de metodologias e instrumentação adequada em
determinações qualitativas e quantitativas de compostos orgânicos,
inorgânicos e outros analitos.
• Classificação dos Métodos Analíticos;
• Tipos de Métodos Instrumentais;
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• Instrumentação para Análise;
• Seleção de um Método Analítico.
• Métodos de Quantificação
• Espectrofotometria de Absorção Molecular
• Espectrometria de Absorção Atômica
• Fotometria
• Fluorimetria
• Potenciometria
• Condutimetria
• Voltametria
• Eletrofore Capilar
• Cromatografia Gasosa
• Cromatografia Líquida
BASSETT, J., DENNEY, R.C., BARNES, J. D.; Vogel Análise Química
Quantitativa, Editora Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2002.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A., Princípios de Análise
Instrumental, 5ª Ed., Bookman: São Paulo, 2002.
SkOOG, D. A.; WEST, D. M.; Fundamentos de Química Analítica, Tradução
da 8ª Edição norte-americana, Editora Thomson, São Paulo, 2006.
SKOOG, D. A.; WEST D. M.; Fundamentals of Analytical Chemistry, 7ª Ed.,
Saunders College Publishing, Filadélfia, 1996.
SKOOG D. A., LEARY, J. J.; Principles of Instrumental Analysis, 4ª Ed.,
Saunders College Publishing, Filadélfia, 1992.
CHRISTIAN, G. D., Analytical Chemistry, John Wiley & Sons, Nova York,
1994.
Disciplina: Corrosão
Carga-Horária:40 horas
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Ementa:
Tipos e Formas de corrosão,Termodinâmica, Eletroquímica, Cinética, Proteção
Contra Corrosão, Desgaste.
Objetivo:
•
Desenvolver conhecimentos relacionados à identificação de processos
corrosivos comuns na indústria química.
• Importância Social e Econômica da Corrosão
• Custos da Corrosão
• Ganhos com a Corrosão.
• Natureza Eletroquímica da Corrosão em Meio Aquoso
• Eletrodos com Interesse em Corrosão
• Reações Eletroquímicas
• Teoria das Células
• Polarização e Passividade
• Tipos de Corrosão
• Formas de Corrosão e Determinação da Taxa de corrosão
• Potenciais de Eletrodo
• Diagramas de Pourbaix
• Velocidade de Corrosão
• Polarização Eletroquímica
• Teoria dos Potenciais-Mistos
• Curvas Experimentais de Polarização
• Velocidade de Corrosão
• Inibidores de Corrosão
• Proteção Catódica
• Revestimentos Inorgânicos Metálicos e Não Metálicos
• Revestimentos orgânicos: Tintas e vernizes
• Classificação do Desgaste
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• Mecanismos de Desgaste
GENTIL, V. Corrosão. 4ª Ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos
Editora S A, 2003.
PANOSSIAN, Z. Corrosão e Proteção contra Corrosão em Equipamentos e
Estruturas Metálicas. Vol. 1 e 2. 1ª Ed. Instituto de Pesquisas Tecnológicas
(IPT), São Paulo, 1993.
GEMELLI, E. Corrosão de Materiais Metálicos e sua Caracterização. Livros
Técnicos e Científicos Editora S A, 2001.
FONTANA, M. G. Corrosion Engineering. Vol. 1 e 2,
3ª Ed. New York,
McGraw-Hill, 1987.
SHREIR, L. L. Corrosion. Vol. 1 e 2 1ª Ed. London, Newnes-Butterworths,
1977.
Disciplina: Microbiologia
Ementa:
Bactérias,
Fungos,
Microrganismos.
Parasitas
Genética
e
Vírus.
Microbiana.
Morfologia
e
Fisiologia
de
Crescimento
e
Controle
de
Microrganismos. Agentes Anti-Microbianos. Isolamento e Caracterização de
Microrganismos.
Objetivo:
•
Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre bactérias, fungos, parasitas
e vírus, sua morfologia, estruturas, fisiologia e as modificações que
exercem no meio ambiente e alimentos.
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• Bactérias: características, morfologia, reprodução, ocorrência,
classificação, nutrição, ecologia. Principais usos industriais e problemas
causados.
• Fungos: características, morfologia, reprodução, ocorrência,
classificação, nutrição, ecologia. Principais usos industriais e problemas
causados.
• Protozoários e vírus: características, morfologia, reprodução, ocorrência,
classificação, nutrição, ecologia. Principais problemas causados.
• Crescimento microbiano: Curva de crescimento. Fatores que interferem
no crescimento.
• Métodos de Controle de Microrganismos.
• Principais alterações nos alimentos causadas por microrganismos.
Microrganismos indicadores. Microrganismos patogênicos em alimentos.
Infecções, intoxicações e toxinfecções. Alimentos e bebidas produzidas
por fermentações.
• Métodos analíticos microbiológicos: Isolamento e identificação de
microrganismos.
PELCZAR, M. & CHAN, E. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol. 1 e 2.
2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
FRANCO, B.D.G.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo:
Atheneu, 2008.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
Disciplina: Toxicologia e Segurança no Trabalho
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Ementa:
Toxicologia Ambiental. Toxicologia Ocupacional. Toxicologia de Alimentos.
Toxicologia Social e de Medicamentos. Aspectos da Toxicologia Forense.
Acidentes do Trabalho e Doenças Profissionais: causas, conseqüências,
análise. Riscos Ambientais. Normas Regulamentadoras. Proteção individual.
Proteção Contra Incêndios. Resíduos Industriais. PCMSO, PPRA e CIPA.
Objetivo:
•
Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre a exposição à agentes
tóxicos e como eliminar ou reduzir a exposição à estas fontes.
•
Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre como trabalhar com
segurança e como prevenir acidentes de trabalho.
Toxicologia
• Conceitos de agentes tóxicos
• Absorção, distribuição e eliminação de tóxicos
• Características da exposição, vias, duração e freqüência da exposição.
DL50. Relação dose-efeito e dose-resposta: LOEL, LOAEL, NOEL e
NOAEL.
• Toxicologia Ambiental e Ocupacional: Biomonitorização da exposição a
substâncias químicas. Níveis permissíveis de exposição no ambiente de
trabalho.
• Toxicologia de Alimentos: agentes tóxicos naturalmente presentes em
alimentos, micotoxinas, metais, aditivos, promotores de crescimento
animal, antibióticos, pesticidas, migrantes de embalagens plásticas.
• Toxicologia Social e de Medicamentos: Dependência por substâncias
químicas
Segurança no Trabalho
•
Conceito e importância da Segurança no Trabalho
•
Acidentes de trabalho
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•
Classificação; Causas dos acidentes
Ato inseguro; Condição insegura
Investigação de um acidente de trabalho
Prevenção; Custo de um acidente
• Riscos de acidentes
Riscos de acidentes: mecânicos, físicos, químicos, ergonômicos,
biológicos
Avaliação do risco; Controle do risco
Doença profissional e Doença do trabalho
Agentes de riscos ocupacionais (ambientais)
Agentes de Riscos de ocupacionais: físicos, químicos, ergonômicos,
biológicos
• Controle de Riscos
Equipamentos de proteção coletiva e individual
• Normas regulamentadoras
• Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA – NR5
• Objetivo; Obrigação; Constituição; Atribuições; Organização; Eleição;
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO –
NR
Objetivos; Obrigatoriedade; Composição e funcionamento
Primeiros Socorros
Programa de Prevenção de Riscos Ocupacionais – PPRA – NR-9
Objetivo; Obrigação; Estrutura
• Segurança
Em edificações – NR-8
Instalações e serviços em eletricidade – NR-10
Máquinas e equipamentos – NR-12
Caldeiras e vasos de pressão – NR13
Caldeiras a vapor; Vasos de pressão
Pressão máxima de trabalho admissível; Projeto e instalação
• Proteção contra incêndios
• Resíduos industriais
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Objetivos; Resíduos gasosos (emissões); Resíduos líquidos e
efluentes aquosos; Resíduos sólidos
• Transporte e estocagem de produtos químicos
• Atividades e condições insalubres – NR15
• Ergonomia – NR17
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas regulamentadoras da segurança no
trabalho (NRs).
HACHET, Jean-Charles. Toxicologia de urgência: Produtos químicos
industriais. São Paulo: Andrei, 1997.
OGA,
Seizi;
CAMARGO,
Márcia
M. A.;
BATISTUZZO,
José A.
O.
Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 2008.
SAAD, E.G. Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho. São Paulo:
FUNDACENTRO, 1981.
MIDIO, Antonio F.; MARTINS, Deolinda I. Toxicologia de alimentos. São
Paulo: Varela, 2000.
CAMPOS, A.A.M., Segurança do Trabalho com Máquinas e Equipamentos.
São Paulo: Centro de Educação em Saúde SENAC, 1998.
HERZER, L.S. Manual de CIPA. Porto Alegre: EVANGRAF, 2002.
SEGURANÇA e medicina do trabalho. Coleção Manuais de Legislação Atlas.
39ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CAMPOS, A.A.M., Segurança do Trabalho com Máquinas e Equipamentos.
São Paulo: Centro de Educação em Saúde SENAC, 1998.
LARINI, Lourival. Toxicologia dos praguicidas. Barueri: Manole, 1999.
MIDIO, Antonio F.; MARTINS, Deolinda I. Herbicidas em alimentos. São
Paulo: Varela, 1997.
Disciplina: Biologia
Etapa: I, II, III
Carga Horária: 240 horas
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Ementa:
Evolução,Citologia, Estruturas dos ecossistemas, Problemas ambientais, Vírus,
Bactérias, Fungos, Protozoários, Seres vivos: botânica e zoologia, Genética,
Metabolismo energético, Evolução, classificação, histologia, morfologia e
fisiologia das plantas, Origem, evolução e características dos animais, Espécie
Humana (origem, anatomia, fisiologia), Biologia e Saúde
Objetivos:
•
Identificar a Biologia como a ciência que estuda a vida, suas relações e
inter-relações, percebendo a importância deste campo de conhecimento
na compreensão do cotidiano, posicionando-se criticamente em relação
aos acontecimentos relacionados à vida.
• Compreender as relações entre o conhecimento científico e o
desenvolvimento tecnológico, considerando o surgimento e a evolução
da vida nas suas diversas formas de manifestações, a preservação, as
condições de vida e as concepções de sustentabilidade.
Etapa I
• Habitat e nicho ecológico, cadeia e teia alimentar, ciclos biogeoquímicos
• Alterações bióticas e abióticas, problemas ambientais, desenvolvimento
sustentável;
• A origem dos seres vivos
• A química da vida (água, sais minerais, carboidratos, lipídios, proteínas,
enzimas, ácidos nucléicos.
• Teoria celular, envoltórios celulares, organelas celulares, processos de
troca entre as células.
• Quimiossíntese, fotossíntese, glicólise, ciclo de Krebs, fermentação.
Etapa II
• A estrutura dos vírus, vírus e saúde
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• Diversidade morfológica entre procariontes, parede celular, reprodução
das bactérias, bactérias e saúde, importância das bactérias na indústria.
• A importância dos fungos, características gerais, classificação, fungos e
saúde.
• Classificação, características gerais e reprodução dos protistas.
• Origem e classificação das plantas, crescimento e desenvolvimento,
adaptações, transpiração, absorção, condução, hormônios vegetais.
• Origem, características e classificação dos animais invertebrados e
vertebrados
Etapa III
• Tecidos, órgãos.
• Sistemas
digestório,
respiratório,
circulatório,
urinário,
endócrino,
nervoso sensorial e reprodutor, suas características, partes e funções.
• Doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência, aborto,
células-tronco, drogas.
• Genética (cromossomos, genes, mutações genéticas, Lei de Mendel)
• Clonagem
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 1. 2ª Ed. Moderna, 2004.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 2. 2ª Ed. Moderna, 2004.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 3. 2 ª Ed. Moderna, 2004.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. Barueri, São Paulo:
Manole, 2001.
GRIFFTHS, A .J. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara, 2002.
Disciplina: Sistemas de Gestão de Qualidade
Ementa:
Conceitos Básicos da Gestão da Qualidade. Sistemas de Gestão da Qualidade
Total. Ferramentas e métodos para a melhoria da qualidade. Programas de
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Qualidade. Custos da Qualidade. Histórico da Qualidade no Brasil. PDCA.
Gestão Empresarial pelas Normas da Série ISO 9.000. Gestão Ambiental pelas
Normas ISO Série 14.000. Certificação pelas Normas ISO. Sistemas de
Premiação para Qualidade e Produtividade: prêmios mundiais, prêmio nacional,
setoriais e empresariais.
Objetivo:
•
Apresentar os conceitos básicos de qualidade e gestão da qualidade
bem como a sua importância, fornecendo aos alunos uma visão geral
das principais ferramentas da qualidade, suas aplicações e sua
integração nos processos produtivos.
• Fundamentações.
• Conceitos Básicos de Gestão de Qualidade.
• Evolução e Histórico da gestão de qualidade.
• Enfoque dos principais autores da Qualidade Total.
• Dimensões da Qualidade Total.
• Modelos de referência para a gestão da qualidade.
• ISO 9000.
• ISO 14000.
• ISO 22000.
• Premio Nacional de qualidade – PNQ.
• PGQP- Prêmio Gaúcho de qualidade e Produtividade.
• 5 Ss.
• Gestão pela qualidade total ( GQT).
• Custos da Qualidade total
CARAVANTES, G. R. ; CARAVANTES, C.; B., Wesley. Administração e
Qualidade. São Paulo: Makron, 1997.
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PEREIRA. S. R. G. Gestão da Qualidade: revelando Alta Performance às
Empresas. São Paulo. Editora Saraiva.
SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R., Administração da Produção.
São Paulo, Editora Atlas, 2002.
JURAN, J. M., A Qualidade desde o Projeto, São Paulo, Editora Thomsom,
1992.
GAITHER, N., FRAZIER, G., Administração da Produção e Operações, São
Paulo, Editora Thomsom, 2002.
LECAGARE, A. J. A., Os mandamentos da Qualidade Total. Campinas. CGS
Digital Printing, 1996.
Disciplina: Administração e Empreendedorismo
Ementa:
Conceito de Administração. Funções Técnicas e Administrativas. Teorias
clássicas
e
organizacional.
modernas
da
administração.
Características
das
Organização
empresas.
e
estrutura
Formação
em
empreendedorismo.
Objetivo:
•
Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos para o entendimento e a
compreensão da gestão empresarial, e da aplicação das técnicas
administrativas para a tomada de decisões na produção de bens e
serviços.
• Introdução à Administração.
• Administração e suas Perspectivas.
• Conteúdo e Objetivo do Estudo da Administração.
• Antecedentes Históricos da Administração.
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• Funções da Administração.
• Ferramentas Utilizadas no desenvolvimento das técnicas administrativas.
• Teorias Administrativas.
• Abordagem clássica.
• Abordagem Humanística.
• Abordagem Neoclássica da Administração.
• Abordagem Estruturalista da Administração.
• Abordagem Sistêmica.
• Abordagem Contigencialista.
• Conceito de empreendedorismo.
• O processo empreendedor.
• Surgimento do Empreendedorismo.
• Diferenças e similaridades entre o administrador e o empreendedor.
• Plano de Negócios.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. São Paulo:Saraiva, 2008.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo:
Campus, 2003. 12ª tiragem.
_____________. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo:
Makron Boocks, 1994.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
ARAÚJO, L. C. G. de Organização e Métodos: integrando comportamento,
estrutura, Estratégia e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1994.
ARAÚJO, L. C. G. de. Organização de sistemas e métodos e as modernas
ferramentas
de
gestão
organizacional:
arquitetura
organizacional,
benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. São
Paulo: Atlas, 1994.
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STONER, J. et all. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do
Brasil Ltda, 1995.
Disciplina: Físico-Química
Ementa:
O Estado Gasoso, Termodinâmica, Soluções, Eletroquímica, Cinética Química,
Colóides.
Objetivo:
•
Transmitir aos alunos condições de compreender e aplicar os
fundamentos físico- químicos envolvidos em sistemas químicos, afim de
que os mesmos possam solucionar os problemas operacionais em suas
atividades.
• Leis dos gases
• Gás ideal, gás real e teoria cinética dos gases
• Princípio zero da termodinâmica
• Primeiro princípio da termodinâmica
• Segundo princípio da termodinâmica
• Terceiro princípio da termodinâmica
• Energia livre de Gibbs
• Solução ideal, solução real e propriedades coligativas.
• Conceitos de eletrólise
• Leis de Faraday
• Íons em solução
• Condutividade de soluções iônicas
• Transporte de íons em solução
• Número de transporte
• Mobilidade iônica
• Medidas de potenciais de eletrodos
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• Termodinâmica de células eletroquímicas
• Noções sobre dupla camada elétrica
• Conceito de velocidade de reações e classificação das reações
• Classificação dos sistemas coloidais
• Propriedades dos colóides
• Adsorção
• Colóides reversíveis e irreversíveis
• Estabilidade das dispersões coloidais
• Sabões, detergentes e emulsões
• Propriedades cinéticas dos sóis e importância dos colóides.
ATKINS, P. W. Físico-Química, 6ª Ed. Livros Técnicos e Científicos. Ed. Ltc,
1999.
CASTELLAN, G.W. Físico-Química. Vol 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos.
Editora S .A. Rio de Janeiro, 1996.
CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Vol. 2, Livros Técnicos
e
Científicos.
Editora
S.A.
1989.
Bibliografia Complementar :
ATKINS, P.W. Physical Chemistry. Oxford University Press, Oxford, 1994.
MACEDO, H. Físico-Química: Um estudo dirigido sobre eltroquímica,
cinética, átomos, moléculas e núcleo, fenômenos de transporte e de
superfície. Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1998.
Disciplina: Física
Ementa:
Evolução histórica da Física e contribuições para o mundo moderno; estudo da
Mecânica com estabelecimento de relações entre força e movimento;
aplicações das leis da Mecânica dos sólidos e dos fluidos; leis de conservação:
energia e quantidade de movimento.
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Objetivo:
•
Diferenciar e praticar a linguagem própria da Física, visando
proporcionar ao aluno condições favoráveis à aprendizagem dos
princípios físicos através de um processo de construção de seus
modelos, em diferentes linguagens e pela resolução de diversos tipos de
problemas.
• Introdução à Física
• Grandezas e unidades de medida
• Conceitos de velocidade, aceleração e queda livre
• Princípios fundamentais da dinâmica
• Gravitação e Centro de gravidade
• Equilíbrio de uma partícula e de um corpo extenso
• Trabalho, Potência e Energia Mecânica
• Conservação e Energia
• Impulso e quantidade de movimento
• Conservação da Quantidade de Movimento
• Pressão
• Pressão exercida pelos fluídos
• Princípio Pascal
• Empuxo – Princípio de Arquimedes
• Hidrodinâmica
GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Editora Ática. 2000. vol. 1 e 2
HEWITT, Paul. Física conceitual. Trad. Trieste Ricci e Maria Helena Gravina 9ª edição. Porto Alegre: Bookmann,2002.
MÁXIMO, Angelo e ALVARENGA, Beatriz. Física: de olho no mundo do
trabalho.São Paulo: Editora Scipione,2004. Vol único.
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FILHO, Aurélio Gonçalves e TOSCANO, Carlos. Física. São Paulo: Editora
Scipione, 2007. Vol. Único.
PENTEADO, Paulo;
TORRES, Carlos. Física Ciência e Tecnologia. São
Paulo: Editora Moderna., 2005. vol.1
MÁXIMO, Angelo e ALVARENGA, Beatriz. Curso de Física. São Paulo:
Scipione,1995. Vol.1.
Disciplina: Processos Industriais
Carga Horária: 40 Horas
Ementa:
Processos químicos. Operações Unitárias. Síntese de processos químicos.
Objetivo:
•
Capacitar o aluno na interpretação de fluxogramas de processos
químicos. Discutir e analisar os processos químicos envolvidos na
produção dos principais produtos químicos industriais, além das
implicações decorrentes para o meio ambiente
• Operações unitárias
• Processos descontínuos
• Processos contínuos
• Processos semi-contínuos
• Síntese de processos químicos
Ácido sulfúrico
Hidróxido de sódio
Cloro
Papel e celulose
Cimento
Bebidas fermentadas
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SHREVE, R. NORRIS - BRINK Jr., JOSEPH A., Indústrias de Processos
Químicos, 4ª Edição, Editora LTC, 1997.
FELDER, R. M.; ROSSEAU, R. W.; Princípios Elementares de Processos
Químicos. Richard M. Felder, Ronald W. Rousseau. Editora LTC, 3ª Edição,
2005, ISBN: 85-2161429-2.
7.
CRITÉRIOS
E
PROCEDIMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
DA
APRENDIZAGEM
A avaliação do Curso Técnico em Química Integrado ao Ensino Médio
seguirá o regulamento da avaliação do rendimento escolar dos Cursos
Técnicos do Instituto Federal Farroupilha.
8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE
COMPETÊNCIAS
PROFISSIONAIS
ANTERIORMENTE
DESENVOLVIDAS
As competências anteriormente desenvolvidas pelos alunos, que estão
relacionadas com o perfil de conclusão do curso Técnico em Química, poderão
ser avaliadas para aproveitamento de estudos nos termos da legislação
vigente.
Assim, poderão ser aproveitados no curso, os conhecimentos e
experiências desenvolvidos:
- Em disciplinas cursadas em outros cursos de nível similar ao que se pretende
realizar o aproveitamento, obedecendo aos critérios expressos em
regulamentação específica;
- Em experiências em outros percursos formativos e/ou profissionais, em
cursos de educação profissional de formação inicial e continuada de
trabalhadores, no trabalho ou por outros meios informais, mediante a
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solicitação do aluno e posterior avaliação do aluno através de banca
examinadora conforme regulamentação própria.
A avaliação para aproveitamento de conhecimentos e experiências
anteriores, com indicação de eventuais complementações ou dispensas, será
de responsabilidade da coordenação de curso que deverá nomear uma
comissão de especialistas da área para analisar o pedido de aproveitamento de
conhecimentos e competências indicando se necessário a documentação
comprobatória
desses
conhecimentos
e
habilidades
desenvolvidos
anteriormente e as estratégias adotadas para avaliação e dos resultados
obtidos pelo aluno.
O aproveitamento, em qualquer condição, deverá ser requerido antes do
início do período letivo em tempo hábil para o deferimento pela direção da
unidade e a devida análise e parecer da comissão nomeada para este fim, com
indicação de eventuais complementações.
Para aproveitamento das disciplinas no presente curso, os seguintes
critérios deverão ser considerados:
O conteúdo programático desenvolvido deverá ter contemplado no
mínimo 70% (setenta por cento) dos temas que serão trabalhados na
ementa da disciplina em análise.
A carga horária deverá ser compatível ou superior com a matriz
curricular do curso.
Os conhecimentos ou experiências submetidos à apreciação para
aproveitamento deverão ter sido cursados em nível equivalente ao curso
técnico ou superior a este.
A carga horária máxima para pedido de aproveitamento é de até 25%
(vinte e cinco por cento) do total de carga horária do Curso Técnico em
Química Integrado ao Ensino Médio.
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9. INSTALAÇÕES,
EQUIPAMENTOS,
RECURSOS
TECNOLÓGICOS
E
BIBLIOTECA
O Instituto Federal Farroupilha – Campus Panambi conta com uma boa
infra-estrutura para atender às exigências do Curso Técnico em Química, tanto
para o desenvolvimento das aulas teóricas, quanto das aulas práticas em
laboratório.
O campus conta com salas de aula, laboratórios de Informática,
laboratórios de Química, laboratórios de Agroindústria, instalações sanitárias,
área para circulação, biblioteca, salas administrativas, serviço de saúde, salas
de reuniões. O prédio também contempla um amplo laboratório de
Telecomunicações.
Os alunos do curso podem contar com laboratórios específicos para as
aulas práticas do Curso Técnico em Química, bem como equipamentos
utilizados nas aulas práticas como:
•
Agitador de tubos tipo vortex.
•
Agitador magnético com aquecimento.
•
Balança Analítica Eletrônica.
•
Balança de Precisão capacidade de 1300 gramas.
•
Bureta Digital.
•
Câmara de Fluxo Laminar Vertical.
•
Capela para Exaustão de Gases.
•
Chapa Aquecedora.
•
Colorímetro Microprocessado.
•
Condutivímetro Microprocessado
•
Dessecador a Vácuo.
•
Estufa de Secagem e Esterilização.
•
Estufa para Cultura Bacteriológica.
•
Evaporador Rotativo a Vácuo.
•
Forno tipo Mufla.
•
Medidor de PH.
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•
Microscópio Biológico.
•
Microscópio Estereoscópio.
•
Refratômetro Portátil.
•
Chuveiro e Lava-Olhos de Emergência.
•
Autoclave Vertical.
•
Bico de Meker.
•
Contador de Colônias Digital.
•
Deionizador de Água.
•
Bomba de Vácuo.
•
Espectrofotômetro UV-Vis com Varredura Duplo Feixe.
•
Fotometro de Chamas Digital e Microprocessado.
•
Microcentrífuga.
•
Sistema de Purificação de Água por Osmose Reversa.
•
Balança de Precisão de Capacidade 5000 gramas.
•
Centrífuga para Butirômetros.
A biblioteca está em fase de implantação e organização e conta com
um bibliotecário e um auxiliar de biblioteca, para orientação e atendimento aos
usuários.
10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
O corpo docente do Instituto Federal Farroupilha – Campus Panambi,
que atuará no Curso Técnico em Química, será composto por professores com
a titulação mínima de mestrado, sendo quatro deles com formação na área de
Química, com dedicação exclusiva para a função. Os demais professores que
ministrarão disciplinas não específicas da área do Curso Técnico em Química,
também deverão ter titulação mínima de mestre, com dedicação exclusiva.
O Instituto contará ainda com técnicos de nível intermediário e superior,
para assessorar o trabalho pedagógico como técnicos de laboratório,
bibliotecário, técnicos em informática, psicóloga, enfermeira, entre outros
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técnicos administrativos em educação, que fornecerão suporte ao trabalho
pedagógico.
Segue abaixo, a relação de docentes que atualmente compõem o
Instituto Federal Farroupilha-Campus Panambi, observando-se que novos
servidores serão inseridos ao quadro atual de funcionários.
Servidor
Adriano Arriel Saquet
Alejandro Javier Lezcano
Schwarzkopf
Aline Machado
Ana Rita Kraemer da
Fontoura
Catiane Mazocco Paniz
Christian Puhlmann
Brackmann
Fabiane Van Ass
Malheiros
Fabio Orssatto
Fátima Regina Zan
Categoria
Docente
Docente
Graduação
Docente
Docente
Agronomia
Bacharel em Ciências Sociais
Licenciado em Sociologia
Licenciatura em Química
Licenciatura em Pedagogia
Docente
Docente
Licenciatura em Ciências Biológicas
Bacharel em Sistemas de Informação
Docente
Arquitetura e Urbanismo
Docente
Docente
Helena Brum Neto
Jaubert de Castro Menchik
Juliane Elisa Welke
Docente
Docente
Docente
Larissa de Lima Alves
Luciana Didonet Del-Fabro
Marcelo Rossatto
Marcia Rejane Kristiuk
Marli Simionato
Mateus de Oliveira Couto
Mauren Nene Caetano
Roberta Goergen
Rogério Xavier de
Azambuja
Sandra E. B.
Nonenmacher
Sirlei Rigodanzo Kozlowski
Docente
Docente
Docente
Docente
Docente
Docente
Docente
Docente
Docente
Tecnologia Ambiental
Bacharel em Ciências Contábeis
Bacharel em Administração
Licenciatura em Geografia
Licenciatura em Educação Física
Bacharel em Química Industrial de
Alimentos
Farmácia – Bioquímica
Química Industrial
Licenciatura em Química
Licenciatura em Letras
Licenciatura em Educação Artística
Licenciatura em História
Licenciatura em Letras
Licenciatura em Matemática
Bacharel em Informática
Docente
Licenciatura em Física
Docente
Bacharel em Informática
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11.
EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS
O diploma certificando a conclusão será emitido quando do término do
curso, desde que o estudante esteja aprovado em todas as disciplinas
curriculares e com as atividades complementares concluídas. A Pró-Reitoria
de Ensino do Instituto Federal Farroupilha é que emitirá os diplomas,
recebendo o concluinte a habilitação de Técnico em Química.
12.
OUTROS
a) Para o técnico em Química poder exercer sua atividade ele
necessitará obter um registro no Conselho Regional de Química
(CRQ), que é a entidade responsável por fiscalizar as atividades dos
profissionais ligados à área da Química.
b) O Instituto Federal Farroupilha poderá possibilitar aos estudantes do
Curso Técnico em Química, a participação em intercâmbios através
de
convênios
internacional
com
universidades.
O
referido
intercâmbio poderá ocorrer durante a realização do curso, bem como
quando da realização do estágio supervisionado.
76

Técnico em Química - Integrado ao Ensino Médio

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Registro de Stud

034- Cria EMEI Beija-Flor

Ficha de Inscrição Curso de Noivos

Decisão COREN-RS nº 097/2013

edital smag n - Prefeitura do Município de Farroupilha