Gaseificação da biomassa - Nest
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Gaseificação da biomassa - Nest
Estado da Arte da Gaseificação de Biomassa para Geração de Eletricidade e Produção de Combustíveis Dr. Rubenildo Vieira Andrade [email protected] BIOMASSA Compreende-se por biomassa todo material orgânico de origem biológica e obtido a partir da fotossíntese, onde estão incluídos: a madeira, resíduos agrícolas, industriais e municipais, esterco de animais, a parte orgânica do lixo, entre outros. Respondendo R d d por aproximadamente 13 % do total de energia primária consumida no mundo (SENGUPTA, 2002). Se manipulada adequadamente, fornece condições para o desenvolvimento sustentável. É de grande atratividade em áreas rurais onde há dificuldades de se obter outros tipos de insumos energéticos. Biomassa Convencional Está relacionada com a utilização da biomassa para cozinhar alimentos. Biomassa Moderna Está relacionada com a utilização da biomassa, de forma sustentável, para produção de eletricidade e combustíveis. Gás Natural 6% Energia Renovável 2% Biomassa moderna 11% Biomassa Tradicional (não renovável) 3% Petróleo 48% Consumo de energia no Brasil Biomassa Tradicional (renovável) 9% Grandes hidrelétricas 13% Carvão 7% Núclear 1% 1 Processos de Conversão da Biomassa Combustão Pirólise Gaseificação Bi Biomassa Biodigestão Combustão direta em motores Extração de bio-óleos Transesterificação Biodiesel Álcool Fermentação Diesel Ciclo a vapor Ar (agente de gaseificação) PCI (4 - 6 MJ/Nm³) Motores de combustão interna Geração de eletricidade turbinas a gás Misturas de vapor (agente de gaseificação) Ciclo combinado PCI (9 - 19 MJ/Nm³) Gaseificação Células a Combustivel Misturas de vapor (agente de gaseificação) Produção de combustíveis Fischer Tropsch PCI (9 - 19 MJ/Nm³) GASEIFICAÇÃO * O processo no qual a matéria orgânica é transformada em gás através da queima, em uma condição de escassez de ar em relação a queima estequiométrica, ou seja, o ar fornecido ao processo deverá ser menor do que aquele que garantiria a queima completa do combustível. * Conversão através da oxidação parcial, a elevadas temperaturas , de um elemento carbônico em um gás. 2 CLASSIFICAÇÃO DOS GASEIFICADORES PRESÃO CLASSIFICAÇÃO LEITO Pressurizados Atmosféricos Fixo Concorrente Contracorrente Fluxo cruzado Fluidizado Borbulhante Circulante GASEIFICADORES CONTRACORRENTE “UPDRAFT” Alimentação da Biomassa Gás Zona de Secagem Zona de Pirólise Zona de redução Simplicidade Alta Eficiência Térmica Produção de gás com altos teores d alcatrão de l tã Zona de combustão Ar Cinzas Fluxo de gás se movimentando em sentido contrario a biomassa GASEIFICADORES CONCORRENTE “DOWNDRAFT” Características Mais difundidos Relativamente livre de alcatrões Alimentação de biomassa Zona de secagem Zona de pirólise Ar Zona de combustão Ar Zona de redução Gás Cinzas 3 Gaseificador Imbert GASEIFICADOR DE FLUXO CRUZADO “CROSSFLOW” Características alimentação de biomassa Zona de secagem Zona de Ar ZC Pirólise Cinzas Z R Gás Gás com características intermediárias Taxa de fornecimento de ar maior Rápida resposta a variação de carga Simplicidade de construção Peso reduzido Limitação quanto ao tipo de biomassa a ser utilizada Sensibilidade a umidade do combustível Gaseificador em Leito Fluidizado Borbulhante Gás Características Alimentação de Biomassa As partículas arrastadas não recirculam; É alimentado diretamente na zona do leito Trabalham com velocidades menores que o de arraste pneumático. Coleta de cinzas Ar 4 Gaseificador em Leito Fluidizado Circulante Gás Características As partículas sólidas são recirculadas; Opera próximo ao regime de arraste pneumático; Maior conversão de carbono, pelo maior tempo de residência das partículas; Mais eficiente com maior capacidade específica kg/m³h Ar Tipos de gaseificadores Alimentação de biomassa Alimentação da Biomassa Alimentação de biomassa Alimentação de biomassa Gás Saída do gás Zona de Secagem Zona de Pirólise Zona de redução Grelha Zona de secagem Grelha Zona de pirólise Ar Zona de combustão Entrada de ar Garganta Anel de distribuição de ar Entrada de ar Zona de combustão Ar Zona de redução Gás Saída do gás Ar Cinzas Cinzas Retirada das cinzas Retirada das cinzas Gás alimentação de biomassa Alimentação de biomassa Saída do gás Zona de secagem Grelha Ar para resfriamento da grelha Zona de Ar ZC Entrada do ar Z R Gás Pirólise Retirada das cinzas Cinzas Ar ZC – Zona de combustão ZR – Zona de redução Definição de alcatrão Segundo o McKendry (2002) e Abatzoglou (2000) o alcatrão pode ser definido como um conjunto de compostos de elevado peso molecular, maior que o benzeno (C6H6, 78 g/mol) (Simell, 200), presentes no gás da gaseificação. Ele começa a condensar a temperaturas inferiores a 450 °C. O tipo de biomassa é responsável, em grande parte, pela determinação da natureza do alcatrão produzido, que também é definido pelo processo de gaseificação e pela condição de operação. Tabela 1.20 Quantidade de alcatrão presente no gás gerado por diferentes tecnologias de gaseificação de acordo com Quaak (1999). Tipo de gaseificador Down draft Up draft Leito fluidizado Teor de alcatrão 15 – 500 mg/Nm³ 30 – 150 g/Nm³ < 5 g/Nm³ 5 Tabela 1.19 - Qualidade do gás requerida para geradores de potência (Hasler, 1999) Equipamento de geração de potência Particulados [mg/Nm³] Dimensão do particulado [m] Alcatrão [mg/Nm³] Motor de combustão interna < 50 <10 <100 Turbina a gás < 30 <5 Metais Pesados [mg/Nm³] 0,24 Segundo Hasler (1999), para que um motor de combustão interna funcione satisfatoriamente com gás de biomassa, esse gás deve conter valores menores que 50 mg/Nm³ de particulados e valores do teor de alcatrões menores que 100 mg/Nm³. Os motores de combustão interna possuem restrições à qualidade do gás que pode ser usado como combustível de forma a manter um funcionamento satisfatório. Para o teor de alcatrão, valores menores que 500 mg/Nm3 são aceitáveis sendo preferível valores menores que 100 mg/Nm3 e para o de particulado, valores menores que 50 mg/Nm3 são aceitáveis e menores que 5 mg/Nm3 são preferíveis (Quaak, 1999). Biomassa Calor Gás sem tratamento Gaseificador Caldeira Lavadores Turbina a gás MCI Motor Stirling Craqueamento Catalítico Célula combustível Termo craqueamento Craqueamento em leito catalítico Eletricidade Cogeração Álcool Metanol Gasolina Amônia Conversão Reforma Sintese "Shift" Gás limpo Metano Figura 1.34 Processo de tratamento e utilização do gás de biomassa (adaptado de Belgiorno, 2003). Biomassa Gaseificador Gás limpo Conversão do alcatrão Limpeza do gás particulado Ar/Vapor/O2 Aplicação N, S, compostos halogênios Figura 1.37 – Diagrama da conversão de alcatrão pelo método primário Devi (2003). Remoção do alcatrão Biomassa Gaseificador Gás livre de alcatrão Gás Aplicação + Alcatrão Limpeza do gás Ar/Vapor/O2 Limpeza posterior ao reator (Alcatrão, particulado,N, S, compostos halogênios) Figura 1.38 - Diagrama da conversão do alcatrão por métodos secundários Devi (2003). 6 Gaseificação em duplo estágio FATORES QUE INFLUENCIAM NA OPERAÇÃO E QUALIDADE DO GAS GERADO. GERADO Características da Biomassa Composição elementar Poder calorífico Granulometria Umidade Agente de gaseificação Ar Oxigênio Vapor Vazão, velocidade do agente de gaseificação Vazão da biomassa Temperatura e pressão de operação O gás produzido é composto basicamente de: CO – monóxido de carbono; H2 - Hidrogênio CO2 – dióxido de carbono; CH4 – metano; H2O – vapor de água; N2 – nitrogênio Contaminantes: alcatrão e particulado. A gaseificação envolve uma numerosa seqüência de reações paralelas, onde a maioria dessas reações são endotérmicas e devem ser mantidas pela combustão parcial do gás gerado ou por fornecimento de calor externo. PROCESSO DE GASEIFICAÇÃO SECAGEM PIRÓLISE OXIDAÇÃO REDUÇÃO 7 As reações que ocorrem no gaseificador, podem ser resumidas como indicadas a seguir (Higman, 2003): Reações heterogêneas (gás-sólido): Oxidação do carbono (combustão) É uma das mais importantes reações que ocorrem durante a gaseificação, pois fornece praticamente toda energia necessária para a manutenção das reações endotérmicas (Basu, 2006). Oxidação parcial 1 C O2 CO 2 Oxidação completa C O2 CO2 H = - 111 kJ/mol H = - 394 kJ/mol Reação gás-água É a oxidação parcial do carbono pelo vapor, que pode ser fornecido de diferentes formas inclusive da própria umidade da biomassa. O vapor reage com o carbono através da seguinte equação: C H 2 O CO H 2 H = + 131 kJ/mol Reação Bourdouard C CO2 2CO H = + 172 kJ/mol Reação de formação do metano C 2 H 2 CH 4 H = - 75 kJ/mol Reações Homogêneas (fase gasosa) Reação gás-água shift H = - 41 kJ/mol CO H 2 O CO2 H 2 Reação de formação do metano CO 3H 2 CH 4 H 2 O Tipos de agente de gaseificação: H = +206 kJ/mol Ar Vapor Vapor+oxigênio O ar por ter o menor custo é o mais amplamente empregado, todavia a gaseificação com ar é afetada pela diluição provocada pelo nitrogênio, fornecendo um poder calorífico da ordem de 4 – 6 MJ/Nm³ (Campoy, 2008). O gás obtido é mais recomendável para queima direta ou para utilização em motores para conversão em potência. A utilização do vapor como agente de gaseificação propicia a obtenção de um gás de maior qualidade do ponto de vista energético, podendo apresentar um poder calorífico da ordem de 9 – 19 MJ/Nm³ (Herguido, 1992; Franco, 2003; Gil, 1999). Esse gás também fornece um maior teor de H2 e CO, o que favorece a sua utilização para obtenção de combustíveis líquidos como o diesel e a gasolina através do processo de “Fischer-Tropsch”. Essa característica lhe confere a denominação de gás de síntese. 8 O percentual de H2, no gás produzido, está em uma faixa desde 38 a 56 %Vol e de CO em uma faixa de 17 – 32 %Vol (Gil, 1999). Todavia, a gaseificação com vapor se processa de forma endotérmica, necessitando, portanto, de fornecimento de calor para sustentação das reações. Esse calor pode ser fornecido através da queima do carvão produzido no processo de gaseificação com vapor em uma câmara separada e transferido através de um meio, como a areia, por um processo de recirculação desse material entre as câmaras. Esse processo é utilizado em plantas como a de Güssing na Áustria (Pfeifer, 2007). De acordo com Gil (1997), uma outra forma de fornecimento de calor ao processo de gaseificação com vapor é através da adição de certo quantidade de Oxigênio. Através do fornecimento de oxigênio, reações exotérmicas são geradas juntamente com as reações endotérmicas próprias da gaseificação com vapor. Então, uma gaseificação autotérmica pode ser obtida. Nesse caso o principal problema é o preço do oxigênio. Métodos para fornecimento de energia para o processo de gaseificação com vapor 9 http://renet.at/english/sites/guessing.php Gaseificação e motores de combustão interna 10 Gaseificação e ciclo combinado Definição de gás de síntese Gás contendo H2 e CO como principal componente combustível Poder ser obtido a partir do gás natural ou da biomassa através do processo de gaseificação. Biomassa Tratamento da biomassa Gaseificação Limpeza e condicionamento do gás (remoção de alcatrão, impurezas e particulado, reforma) Gás de sintese FT (Sintese de combustivel) Sintese de combustivel (Metanol) FT Hidrocarbonos Metanol Líquidos Sintese de combustivel (DME) DME Metanização Gás Natural Sintético Conversão de CO Shift Hidrogênio Gasosos Opções de Tecnologias de Gaseificação para Produção de Gás de Síntese Gaseificação em leito fixo Gaseificador Lurgi Gaseificação direta ( auto-térmica) Biomassa Gaseificação em leito fluidizado (vapor + Värnamo oxigênio) Gaseificação em leito arrastado Gaseificação indireta (alotérmica) Gaseificação em leito (Güssing) fluidizado (vapor) Pirólise Gaseificação em leito Tecnologia Choren arrastado 11 (Gaseificação Direta – auto-térmica) (LFC – Vapor/oxigênio) Leito fixo (Leito arrastado) Varnamo Tecnologia Choren (duplo estágio) Pirólise/(gaseificação – leito arrastado) Gaseificação indireta (alotérmica) Gussing 100 kWt O processo Fischer Tropsch é uma reação química sob ação de um catalisador em que o CO e H2 são convertidos em hidrocarbonetos líquidos de várias formas. e s e t n i s h c s p o r T r e h c s i F 0 2 C > ︵ ︶ o ã ç a l n e e s e g i o r D d i H ︶ s a x a r g a xe i f a , bo hc c s pa o r rt u T a r r ee hp cm se i F t ︵ e os t ná eg mo ad na oz i e cp i d m ni ol C o ã ç a c i f i e s a G a s s a m o i B ︵ ︶ a n i l o s a G ︶ 1 1 C -o 3ã ç Ca n e g so ar d ni i f H e l o a t l a e hF c s pa o r rt u T a r r ee hp cm se i F t ︵ Tipos de reatores Fischer-Tropsch 12 GASEIFICADOR EM LEITO FLUIDIZADO Princípio de Funcionamento Nesse tipo de gaseificador o combustível é introduzido em um leito aquecido (areia,alumina), que deverá estar em estado de suspensão ã ou fluidização. fl idi ã O leito l it se comporta mais ou menos como um fluido e é caracterizado por alta turbulência devido a isso o combustível se mistura rapidamente com o material do leito. 13 Detalhamento do gaseificador em leito fluidizado SISTEMAS COMPONENTES Sistema de alimentação de biomassa Silo inferior e superior de biomassa; Válvula rotativa; Rosca transportadora e de alimentação. Sistema de limpeza do gás Ciclone; Torre de lavagem dos gases; Separadores; Lavador Venturi. Sistema de partida Queimador a GLP; Tanque de GLP; Sistema de regulagem. Sistema de aquisição de dados Placa de aquisição; Transdutores; Computador. Sistema de análise de gases Sistema de lavagem; Condicionador de amostra gasosa; Analisadores contínuos. Reator Leito; Freeboard. 14 Diagrama da configuração atual Saída de gás Ciclone Termopar Isolante Entrada de água de resfriamento Alimentação de Biomassa Freeboard Silo de alimentação principal Transportadora helicoidal Vávula Rotativa Rosca de alimentação principal Leito Motor Bicos Injetores Saída Combustível de água de para o resfriamento queimador Silo de alimentação secundário Variador de velocidade Plenum Coletor de Cinzas Queimador Aquisição de Dados Ar Sinal de 4 a 20 mA Tratamento da biomassa • Três tipos de Biomassa – Casca de arroz, • Não houve necessidade de tratamento – Serragem • Secagem – Bagaço de cana • Secagem, trituração 15 Tratamento da biomassa Sistema de análise de gases Analisador Hydros 100 Amostra gasosa Filtro 2.4 H2 18 5.2 CH4 4.5 Rotâmetro CO Analisador Binos 100 Regulador de Amostrador e Pressão Condicionador de Amostra Gasosa Sistema de análise de gases 16 Sistema de limpeza da amostra gasosa Amostra de Gás Limpa Entrada da Amostra de Gás Filtro Entrada da Água de Resfriamento Nível da Água Entrada da Água de Resfriamento Lavador Condensado e partículas Análise de Alcatrão e Particulado • Análise Gravimétrica PROCEDIMENTO DE PARTIDA DO GASEIFICADOR B 950 900 850 800 750 T4 T3 TLeito1 Tleito2 T5 T6 T7 T8 T9 T10 T12 T13 T14 T15 Tar T11 700 650 Temperatura [°C] 600 550 500 450 400 350 300 250 200 150 A 100 50 0 0 10 20 30 40 50 60 70 C 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 Tempo [min] 17 Composição do gás de acordo com o fator de ar Causas Escoamento pistonado Tempo de residência Altura de alimentação da biomassa Altura do leito utilizado 20 18 16 14 %vol 12 10 8 6 4 2 0 0,21 0,22 0,23 0,24 0,25 0,26 0,27 0,28 Fator de ar CO CH4 H2 Poder calorífico do gás em função do fator de ar 4,5 MJ//Nm³ 4 3,5 3 2,5 2 0,21 0,22 0,23 0,24 0,25 0,26 0,27 0,28 Fator de ar 18 Dados comparativos Referência Temperatur a do leito Tipo de biomassa Tipo de gaseificador Composição do gás [Vol.%] CO CH4 H2 4,00 Mansaray (1999) 800 casca de arroz LFB 20,00 5,00 Smeenk (2002) 700 capim elefante LFB 17,06 5,16 5,61 Yin (2002) 790 casca de arroz LFC 15,90 6,80 2,30 Este trabalho 780 casca de arroz LFB 17,80 4,50 2,30 LFB - Leito fluidizado borbulhante LFC - Leito fluidizado circulante Gaseificação em leito fixo • Gaseificador de fluxo cruzado Gaseificador de fluxo cruzado acoplado a MCIA Alimentação de biomassa Chaminé Cavalete dosador Resfriador Reator Catalítico Ar de resfriamento da grelha Câmara de combustão Filtro Ventilador ("booster") Painel de sincronismo Motogerador Entrada de ar 19 SISTEMA GASEIFICADOR/MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA. Características: Motores a gasolina * Não é necessário fazer modificações * O ar e o combustível são misturados previamente e introduzido diretamente no carburador a proporção de 1:1 * Podem operar somente com gás de biomassa Motores diesel * Não pode operar somente com gás * Substituição do diesel em até 90 % OBS: A utilização do gás diminui o rendimento motor, aumenta a manutenção. Bancada de testes do sistema de geração com gás de biomassa Utilização do Gás de Biomassa 20 Admissão do gás no motor Gráfico Comparativo Gaseificação com duplo estágio 21 Item CO [%Vol.] H2 [%Vol.] CH4 [%Vol.] PCI [MJ/Nm3] Fator de ar Valor 15 15 1,5 4 0,3 a 0,4 22
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