150330_2014-15 Volvo Ocean Race Press kit_LOW RES_PT
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2014-15 Volvo Ocean Race Press kit 1 O que é a Volvo Ocean Race? A Volvo Ocean Race é o evento de esporte profissional com maior duração do mundo. As sete equipes que aceitaram o desafio encaram os mares mais perigosos por nove meses. Os barcos foram entregues prontos para navegar e, em caso de problemas, terão suporte do estaleiro, que dará suporte às equipes nas paradas. Os candidatos são: Abu Dhabi Ocean Racing (Emirados Árabes Unidos), Team Alvimedica (Turquia/Estados Unidos), Team Brunel (Holanda), Dongfeng Race Team (China), Team SCA (Suécia), Team España (Espanha) e Team Vestas Wind (Dinamarca). A sede da Volvo Ocean Race está localizada em Alicante, na Espanha. O nosso quartel general tem um Centro de Controle onde os barcos são continuamente monitorados por equipamentos de tecnologia marítima e comunicação via satélite de última geração. A regata começou em 1973 com o nome de Whitbread Round the World Race e, é claro, muita coisa mudou desde a primeira versão. Porém, a essência continua a mesma, ou seja, é um desafio homem x natureza. A partir da edição de 2001, o nome passou a ser Volvo Ocean Race. As equipes O tamanho da equipe foi reduzido de 11 tripulantes (10 mais um repórter a bordo) para oito mais um repórter a bordo. As equipes 100% femininas, como o Team SCA, são formadas por 11 e mais uma repórter a bordo. Essa regra dá igualdade de condições às mulheres, pois geralmente as meninas são mais leves.O peso faz muita diferença! Hoje, os barcos são mais rápidos, as tripulações são mais profissionais e a tecnologia, particularmente em relação ao setor de comunicações, é de cair o queixo. Nas regatas, os velejadores são forçados a lidar com condições que variam de frio intenso ao calor escaldante. Eles não podem esquecer das ondas, que batem constantemente no barco e do barulho incessante a bordo. Todas as dificuldades são somadas à pressão por resultados, pela melhor manobra e pela rajada de vento ideal! A edição atual, de 2014-15, será a 12ª e o evento tem 41 anos de existência. Os primeiros 40 anos foram marcados por vitórias, recordes e façanhas, mas as tragédias também estão, infelizmente, na história com cinco mortes. A Volvo Ocean Race está no chamado Grand Slam da modalidade vela ao lado da America´s Cup e dos Jogos Olímpicos. Números, regatas e portos A regata terá nove etapas ou pernas, como é falado na vela. Os barcos serão obrigados a enfrentar 38.739 milhas náuticas ou 71.745 quilômetros atravessando quatro oceanos (Atlântico, Pacífico, Índico e Austral). Serão 11 visitados de cinco continentes: Espanha, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, China, Nova Zelândia, Brasil, Estados Unidos, Portugal, França, Holanda e Suécia. Cada stopover ou cidade-sede terá uma Vila da Regata, com atividades esportivas e culturais com duração de cerca de duas semanas. Na última edição, 2,9 milhões de pessoas visitaram as instalações da Volvo Ocean Race nas 10 paradas ao redor do mundo. A 12ª edição do evento terá nove etapas e 10 regatas locais ou Inport Races, que são provas para o público local acompanhar de perto a ação dos barcos. A etapa final de Lorient para Gotemburgo vai incluir um pit-stop de 24 horas, em Haia. A chegada do Team SCA é, sem dúvida, uma das grandes sacadas da regata. A equipe é apoiada por uma empresa de produtos de higiene da Suécia. Elas foram as primeiras a confirmar presença e treinam juntas desde novembro de 2013. As regatas locais são um campeonato à parte, valendo pontos para a classificação geral apenas em caso de empate. A pontuação será a seguinte: quem somar o menor número de pontos é a campeão. Se o barco X chegar em primeiro lugar soma 1 ponto. Se o Y chegar em sétimo leva 7 pontos. As mulheres e as outras seis equipes já sabem que terão pela frente temperaturas insuportáveis, tempo hostil e condições de navegação difíceis, além de umidade constante, privação de sono, poucas roupas, comunicação restrita com o mundo exterior e muita competição a bordo. Em cada barco há um jornalista, o chamado repórter a bordo muitas vezes citados com a sigla OBR. Eles não podem ajudar em nenhuma tarefa esportiva. Não içam velas, não fazem turno e nem guiam o barco. Os repórteres são responsáveis por capturar as histórias e as aventuras a bordo. São fotos, vídeos, áudios e textos para o público saber de tudo que ocorre. Novo barco Para as duas próximas edições da regata, as equipes irão velejar em uma nova classe de barcos, a Volvo Ocean 65. Isso significa que todos os barcos são construídos de forma idêntica e não podem ser modificados pelas equipes. O modelo Volvo Ocean 65 não só reduziu o custo de uma campanha competitiva em cerca de 50%, mas também abriu as portas para novos concorrentes e permite a igualdade de condições de navegação colocando mais ênfase no desempenho e táticas das tripulações e não no projeto dos barcos. Os barcos foram desenhados pela Farr Yacht Design,responsável por cinco veleiros vencedores nas 11 edições anteriores do evento. Um consórcio de quatro estaleiros na Itália (Persico), na França (Multiplast), na Suíça (Decision) e no Reino Unido (Green Marine) cuidaram das diferentes fases do processo de construção. A recompensa Assim como nos Jogos Olímpicos, não há nenhuma recompensa financeira para o vencedor da regata de 38.739 milhas náuticas! O campeão ganha a honra e o status de vencer a regata mais difícil do mundo. Page1 volvooceanrace.com/presszone 2 Mapa • A Volvo Ocean Race 2014-15 terá 38.739 milhas náuticas de distância (71.745 km) – quase duas vezes a circunferência da terra. • A perna mais curta é a oitava, entre Lisboa, em Portugal, até Lorient, na França. Serão 647 milhas náuticas (1.198 km) de distância, o que equivale a 400 voltas no GP de Mônaco da F1. • A edição 2014-15 começou em Alicante, na Espanha, em 11 de outubro 2014 e será concluída em Gotemburgo, na Suécia, em 27 de junho de 2015. O percurso de 38.739 milhas náuticas é divido em nove etapas e incluí também as paradas da Cidade do Cabo (África do Sul), Abu Dhabi (EUA), Sanya (China), Auckland (Nova Zelândia), Itajaí (Brasil), Newport (Estados Unidos), Lisboa (Portugal) e Lorient (França). Um pit-stop de 24 horas em Haia (Holanda) está marcado entre a França e a Suécia. • Na edição de 2011-12, os barcos velejaram mais ao Sul em 58º50'73S na etapa de Auckland até Itajaí, e 42º57'12N mais ao Norte na etapa entre Miami e Lisboa. • A edição de 2014-15 marca a terceira vez que a regata começa em Alicante, na Espanha. O país europeu sedia pela quarta vez o porto de largada. • A Cidade do Cabo é a que mais recebeu uma parada: 10 vezes. Já Auckland outras nove. São as cidades com mais envolvimento nos 41 anos da Volta ao Mundo. • A maior perna será a quinta entre Auckland, na Nova Zelândia, e Itajaí, no Brasil. Serão 6.776 milhas náuticas (12.549 km). A etapa é equivalente a navegar pelo Rio Nilo por duas vezes. Page 2 volvooceanrace.com/presszone 3 2014 -15 Calendário Alicante Auckland (ETA: Feb 25 - Mar 5) Abertura do Media Center Quarta-Feira 1º de Outubro Abertura do Media Center Abertura da Vila da Regata Terça-Feira 2 de Outubro Coletiva de Comandantes Sexta-Feira 3 de Outubro 09:30 Treino Sexta-Feira 3 de Outubro 14:00 Regata Pro-Am Sexta-Feira 3 de Outubro 16:00 Conferência CEO Volvo Sábado 4 de Outubro 09:30 In-Port Race Sábado 4 de Outubro 14:00 Pro-Am Race Domingo 5 de Outubro 13:00 Coletiva de Comandantes Sexta-Feira 10 de Outubro 09:30 Pro-Am Race Sexta-Feira 10 de Outubro 13:00 Largada da etapa 1 Sábado 11 de Outubro 14:00 Cape Town (ETA: Oct 31 - Nov 9) Lorient (ETA: 9 de Junho - 12 de Junho) Quinta-Feira 26 de Fevereiro Abertura do Media Center Segunda-Feira 8 de Junho Abertura da Vila da Regata Sexta-Feira 27 de Fevereiro Abertura da Vila da Regata Terça-Feira 9 de Junho Treino Quinta-Feira 12 de Março 13:00 Treino Sábado 13 de Junho 13:00 Pro-Am Race Sexta-Feira 5 de Março 15:00 Pro-Am Race Sábado 13 de Junho 15:00 In-Port Race Domingo 14 de Junho 14:00 Coletiva de Comandantes Segunda 15 de Junho 09:30 Pro-Am Race Segunda 15 de Junho 13:00 Largada da etapa 9 Terça 16 de Junho 17:00 Coletiva de Comandantes Sexta-Feira 13 de Março 09:30 Pro-Am Race Sexta-Feira 13 de Março 13:00 In-Port Race Sábado 14 de Março 14:00 Largada da etapa 5 Domingo 15 de Março 14:00 Itajaí (ETA: Mar 31 - Apr 10) Abertura do Media Center Sexta-Feira 3 de Abril Abertura da Vila da Regata Sábado 4 de Abril Treino Quinta-Feira 16 de Abril 13:00 Pit-Stop: Haia (ETA: 19 de Junho - 22 de Junho) Abertura do Media Center Quinta-Feira 18 de Junho Abertura da Vila da Regata Sexta-Feira 19 de Junho Coletiva de Comandantes Sábado 20 de Junho 09:30 Continuação da etapa Sábado 20 de Junho Abertura do Media Center Sexta-Feira 31 de Outubro Abertura da Vila da Regata Sábado 1º de Novembro 1400 Pro-Am Race Quinta-Feira 16 de Abril 15:00 Coletiva de Comandantes Sexta-Feira 14 de Novembro 09:30 Coletiva de Comandantes Sexta-Feira 17 de Abril 09:30 Abertura do Media Center Treino Sexta-Feira 14 de Novembro 13:00 Pro-Am Race Sexta-Feira 17 de Abril 13:00 Abertura da Vila da Regata Domingo 21 de Junho Pro-Am Race Sexta-Feira 14 de Novembro 15:00 In-Port Race Sábado 18 de Abril 14:00 In-Port Race Sábado 15 de Novembro 14:00 Treino Quinta-Feira 25 de Junho 13:00 Largada da etapa 6 Domingo 19 de Abril 14:00 Pro-Am Race Domingo 16 de Novembro 13:00 Pro-Am Race Quinta-Feira 25 de Junho 15:00 Largada da etapa 2 Quarta-Feira 19 deNovembro 18:00 Coletiva de Comandantes Sexta-Feira 26 de Junho 09:30 Segunda-Feira 4 de Maio Pro-Am Race Sexta-Feira 26 de Junho 13:00 Abertura da Vila da Regata Terça-Feira 5 de Maio In-Port Race Sábado 27 de Junho 13:00 Coletiva de Comandantes Quinta-Feira 14 de Maio 09:30 Newport (ETA: 4 de Maio - 11 de Maio) Abertura do Media Center Abu Dhabi (ETA: Dec 9 - Dec 19) Abertura do Media Center Terça-Feira 11 de Dezembro Abertura da Vila da Regata Sexta-Feira 12 de Dezembro Coletiva de Comandantes Terça-Feira 30 de Dezembro 15:00 Treino Quinta-Feira 14 de Maio 13:00 Treino 13:00 Pro-Am Race Quinta-Feira 14 de Maio 15:00 15:00 Pro-Am Race Sexta-Feira 15 de Maio 13:00 Pro-Am Race Quarta-Feira 31 de Dezembro Quarta-Feira 31 de Dezembro Quinta-Feira 1º de Janeiro 13:00 In-Port Race Sábado 16 de Maio 14:00 In-Port Race Sexta 2 de Janeiro 14:00 Largada da etapa 7 Domingo 17 de Maio 14:00 Largada da etapa 3 Sábado 3 de Janeiro 14:00 Pro-Am Race Sanya (ETA: Jan 23 -Jan 31) Abertura do Media Center Sexta 11 de Janeiro Abertura da Vila da Regata Sábado 12 de Janeiro Treino Quinta-Feira 5 de Fevereiro 13:00 Pro-Am Race Quinta-Feira 5 de Fevereiro 15:00 Lisboa (ETA: 22 de Maio - 29 de Maio) Abertura do Media Center Domingo 24 de Maio Abertura da Vila da Regata Segunda-Feira 25 de Maio Treino Quinta-Feira 4 de Junho 13:00 Pro-Am Race Quinta-Feira 4 de Junho 15:00 Sexta-Feira 5 de Junho 09:30 Coletiva de Comandantes Sexta-Feira 6 de Fevereiro 09:30 Quinta-Feira 14 de Maio Pro-Am Race Sexta-Feira 6 de Fevereiro 13:00 Pro-Am Race Sexta-Feira 5 de Junho 13:00 In-Port Race Sábado 7 de Fevereiro 14:00 In-Port Race Sábado 6 de Junho 14:00 Largada da etapa 4 Domingo 8 de Fevereiro 14:00 Largada da etapa 8 Domingo 7 de Junho 14:00 Page 3 Gotemburgo (ETA: 21 de junho - 24 de Junho) Sábado 20 de Junho Datas e horários estão sujeitos a alteração durante o período da competição ETA Tempo previsto de chegada - Datas estimadas Treino Regata de Reconhecimento para a In-port Pro-Am Race Regata para os convidados In-Port Race Regata entre boias volvooceanrace.com/presszone 4 Posições a bordo • Comandante O comandante, também chamado de capitão ou skipper, é o atleta com o cargo de maior responsabilidade a bordo. Gerencia todas as ações e pode ser comparado aos chefes dos executivos em uma empresa. Nas regatas, a palavra final sempre é do comandante. Ele o navegador decidem as estratégias e as táticas. Os escolhidos para o cargo sempre têm história na modalidade. Medalhistas olímpicos são frequentes nessa função. Eles devem saber lidar com a pressão, saber motivar o grupo e transformar velejadores brilhantes em um time vencedor. Quando estão em terra, os comandantes são obrigados a ter responsabilidades empresariais, tais como relatar os erros e acertos aos patrocinadores, planilhas de orçamentos e muito gerenciamento. • Navegador A responsabilidade de um navegador é garantir o melhor posicionamento do barco, aproveitando o vento e a corrente para chegar o mais rápido possível no seu destino. Com um arsenal cada vez mais avançado de equipamentos na ponta dos dedos, o papel desse velejador é cada vez mais fundamental nas regatas. Como não houve dois barcos de teste autorizados, a coleta de dados de desempenho, análises e os processamento dessas informações são fundamentais. Cada navegador tem que saber quando o seu barco é forte ou fraco em relação à concorrência. A maioria são meteorologistas especializados que amam analisar números e definir as relações de risco. O navegador de sucesso precisa detectar as oportunidades no software ou na sua experiência de antecipar uma mudança de tempo. Uma mudança de percurso bem feita pode dar a vitória a um barco. • Chefe de turno Eles trabalham em pares e fazem tarefas iguais. Precisam ter a capacidade de antecipação e motivação. São importantes no andamento da máquina de regata, ou seja, dando a velocidade do barco em todos os momentos. Cada turno é executado de maneira independente. Eles tomam as decisões, definem estratégias, meteorologia e a tática. Os chefes de turno também organizam a as funções da equipe, garantindo a função adequada para cada atleta durante os percursos. Pode reparar: os responsáveis por esse trabalho estão sempre olhando o relógio, minuto por minuto. Page 4 • Timoneiro Um bom timoneiro é valioso para qualquer equipe. Eles são os velejadores com um sexto sentido para navegar com velocidade em mares perigosos e clima ruim. Em condições de surf, eles vão obter mais de cada onda, mas o mais importante, quando as coisas ficam realmente difíceis, eles têm a experiência e capacidade de manter o barco à vela rápido, no limite, por mais tempo. O uso excessivo do leme é como aplicar um freio, portanto, um toque hábil para manter o barco rápido é função deles. Se tiver perfeita harmonia dos reguladores de vela, o barco vai andar bem. • Piano Também chamado de pitman, o piano é uma função vital entre a proa - parte da frente - e a popa - parte de trás do barco. O velejador citado tem que garantir que tudo corra bem nas regatas e nas manobras. Por isso, é o primeiro a chegar em provas mais curtas. Na hora da ação, seus pedidos são acatados. Quando o chefe de turno anuncia uma manobra de mudança de rumo, por exemplo, o piano organiza todos os detalhes da operação. Ele sempre está localizado no meio do barco nessas horas. Ele é o coreografo das manobras e tem que fazer de forma perfeita. Uma adriçada colocada de forma errada pode custar caro às equipes, que invariavelmente vão perder tempo reparando o erro. • Capitão do barco Responsabilidade final do capitão do barco é se certificar de que a manutenção e reparos de rotina são concluídos de forma eficaz. Tudo isso para manter o barco em condições ideais ao longo da regata. É um trabalho exigente que requer um conjunto de habilidades variada. Geralmente, o capitão tem formação em engenharia ou construção naval. Essa função exige passar muito tempo dentro do barco, conhecendo seu funcionamento e atalhos. Na verdade, o capitão do barco está envolvido na construção do barco. Trabalhando em estreita colaboração com o Shore Manager chefe da equipe de terra - ele deve estar preparado para reparos durante as regatas. • Regulador de vela Os trimmers são o motor do barco e diretamente responsáveis pela velocidade, pois lidam diretamente com as velas. Eles podem ser um impulso extra para a vitória de uma equipe numa regata com suas habilidades. Mas é preciso trabalhar em harmonia com o leme. É de lá que chegam as ordens do navegador e do comandante, e os reguladores de vela traduzem isso em velocidade. Muitas vezes, os trimmers são ótimos sailmakers, ou seja, sabem reparar as velas danificadas durante as travessias. Em terra eles trabalham também, nada de moleza. Mas é nas provas que eles suam bastante para impulsionar as embarcações. • Proeiro Na ponta da toda a ação, os proeiros caracterizados por serem confiáveis, velozes e com muitas habilidades náuticas. Outras qualidades são: cabeça fria, velocidade, força física e destreza. Nas mudanças de vela, por exemplo, eles são exigidos fisicamente justamente na área mais perigosa e fria do barco. Os proeiros precisam se comunicar bem com o resto da tripulação, além da capacidade de adivinhar e se adaptar rapidamente às mudanças repentinas. • Repórter A bordo O papel do repórter a bordo (anteriormente conhecido como tripulante de mídia) foi introduzido em 2008-09 como uma posição especial da equipe. Depois de uma campanha ainda mais de sucesso em 2011-12, esta é a terceira vez consecutiva que caracteriza um repórter em tempo integral em cada barco. Dever principal do OBR é capturar a ação a bordo e distribuir para o mundo. Eles não podem fazer nenhuma ação esportiva. • Tripulante sub-30 Cada equipe tem pelo menos dois tripulantes - não incluindo o OBR - que devem ter até 30 anos, ou ter nascido após 1 de outubro de 1984. A regra foi introduzida na edição 2008-09 para incentivar os mais jovens a disputar a aventura. Ao contrário de outras modalidades, os atletas da Volvo Ocean Race não precisam confiar apenas na força física e na capacidade de competir. Experiência e conhecimento de vela são fundamentais. A regra do sub-30 ajuda a regata a se renovar a cada edição. • Médico Pelo menos dois tripulantes devem ser escalados como médicos da equipe durante as travessias. Os médicos nomeados terão de demonstrar as seguintes habilidades: Os nomeados terão de demonstrar as seguintes habilidades: gerir com competência um caminho de ar, aplicar cintas simples e colocar gessos, realizar sutura da pele, inserir uma cânula intravenosa, dar injeções intra-musculares e intravenosas, e aplicar um enchimento dental temporário. volvooceanrace.com/presszone 5 Equipe de Terra Equipe de Terra: Quem está por trás dos times Não são apenas os atletas que contam a história da Volvo Ocean Race. Nos bastidores, um grupo experiente de profissionais tem uma imensa responsabilidade nas mãos. Eles são os heróis desconhecidos da Volta ao Mundo, trabalhando 24 horas por dia para deixar os barcos prontos para a regata. Eles acompanham tudo quando os velejadores estão em ação nos mares. Tradicionalmente, cada time da Volvo Ocean Race tinha sua própria equipe de terra responsável por fazer a manutenção do barco após cada etapa ser concluída. Com a introdução do Centro de Manutenção Compartilhada, uma equipe permanente de 20 a 50 pessoas passaram a concentrar os trabalhos de reparos em toda a flotilha no chamado “Boatyard” - estaleiro central montado pela organização da regata. A mudança fez com que as equipes não precisem mais viajar em grande número de pessoas, já que todas as questões relacionadas à manutenção e eventuais reparos nos barcos sejam feitos pelo mesmo grupo que trabalha no estaleiro itinerante. A integração completa de todos os serviços em terra reduz os orçamentos dos times sem que deixar que eles percam qualidade técnica na água. No “Boatyard”, os barcos são mantidos pelas empresas e engenheiros que os construíram, de forma que cada um conhece o funcionamento deste modelo de barco como a palma da própria mão. Nick Bice, chefe do centro de manutenção dos barcos, acompanha o projeto desde o início, quando foi lançado o novo design do Volvo Ocean 65. Bice supervisionou todo o processo de construção e agora lidera a equipe do “Boatyard” na manutenção dos barcos durante a Volta ao Mundo. Toda a equipe de terra é composta de forma diferente e é liderada pelo “Shore Manager”, que lidera os trabalhos do projeto à construção. Ele coordena desde os grupos envolvidos na campanha antes da regata começar, até o momento em que o troféu de campeão seja levantado pela equipe vencedora e os barcos são, enfim, retirados da água pela última vez. Cada equipe de terra tem uma dinâmica diferente, dependendo de seu orçamento e de suas as necessidades. Page 5 Aqui estão alguns dos papéis que podemos encontrar nas equipes de terra: • Shore Manager Este é o chefe da operação, responsável por tudo, desde o barco Volvo Ocean 65, até a logística e a gestão de toda a equipe de terra. Eles, muitas vezes, começam a trabalhar muito antes de os times selecionarem os velejadores que participarão da competição, já que coordenam todo o planejamento da construção dos barcos (design, funcionalidade e sistemas a bordo). • Meteorologista Cada equipe tem um especialista em clima, que trabalha diretamente com o comandante e o navegador no monitoramento do tempo durante cada etapa. • Gerente de Logística Cuida do transporte, tanto da equipe e do equipamento, o que significa despachar pessoas, estruturas e ferramentas de trabalho para todos os cantos do mundo em um curto espaço de tempo. A logística do transporte das pessoas da equipe envolve, entre outras coisas, as questões de hospedagem e vestuário – já que todas elas vestem o uniforme da equipe as quais pertencem. • Gerente de Eletrônica Esta pessoa cuida de toda a eletrônica de bordo para garantir que todos os sistemas de computador e conexão uns com os outros funcionem corretamente e possam ser enviadas informações para fora do barco e para a sede da Volvo Ocean Race. Eles também cuidam dos motores, geradores e do gerenciamento das baterias. • Sailmakers Eles são os melhores costureiros do mercado. Viajam para todas as paradas da regata e desempenham o papel de reparar e reconstruir as velas, que são o "motor" do Volvo Ocean 65. Os sailmakers também cuidam de toda a “mobília”do barco como, por exemplo, sacos para guardar as velas e o beliches da tripulação. • Chef / Nutritionista Os velejadores e as pessoas envolvidas na regata trabalham durante horas e precisam estar bem alimentadas. Para isso, muitas equipes levam um chef com eles para garantir que os atletas estejam bem nutridos no período em que passam em terra. A preocupação com a alimentação é especialmente importante, visto que enquanto estão no mar o cardápio é à base de comida liofilizada e extremamente calórica para suportar a carga de trabalho durante as semanas em que passam velejando. • Técnico de manutenção Ele cuida de tudo o que esteja acima do convés do barco, o que inclui o mastro e a livre circulação de todos os cabos do barco. É chamado de rigger também. • Mecânico Este especialista gerencia os sistemas mecânicos a bordo, como o motor, os compartimentos de reserva de água, o sistema de quilha e as bombas. Eles também cuidam da parte hidráulica, que são utilizados na regulagem do mastro. São responsáveis também pelas peças de controle das velas. • Construtores Como o próprio nome já diz, são os construtores do barco, mas suas funções vão muito além disso. Eles fazem toda a manutenção desde as mais simples tarefas até os mais complexos reparos. Isso envolve desde a parte inferior da quilha até o topo do mastro. Também conhecido como Boat Builders, eles pintam, lixam e repõem peças que possam se perder ao longo do percurso. volvooceanrace.com/presszone 6 Volvo Ocean 65 Comprimento do casco (ISO 8666) 20.37 m (66 pés) Comprimento da linha d´água (design) 20.00 m (65 pés) Comprimento total (incluindo o gurupés) Comprimento de boca (ISO 8666) total 22.14 m (72pés) Posições da equipe Áreas-chave 5.60 m (18.4 pés) Calado máximo até a quilha 4.78 m (15.8 pés) Peso do barco (vazio) 12,500 kg (27,557 lb) Sistema de quilha Quilha basculante/pivotante com até +/- 40 graus, com cinco graus de inclinação em seu eixo Piano/proeiro Altura da mastreação 30.30 m (99.4 pés) Área da vela mestra 163 m2 Área velica da buja 133 m2 Timoneiro/regulador de velas Grinder/regulador de velas Banheiro Comandante Repórter a bordo Construído para suportar as mais severas condições de navegação do planeta, os Volvo Ocean 65 são os barcos que vão disputar as duas próximas edições da regata. A mudança para a regra de design único foi radical. Agora, a ênfase será no desempenho na água e um pouco menos força física. Cozinha Cada unidade foi orçada para custar 50% a menos, dando condição para a realização de duas temporadas. Navegador O tamanho da equipe foi reduzido de 11 tripulantes (10 mais um repórter a bordo) para oito mais um. As equipes formadas por mulheres ganham três tripulantes extras (11 mais um repórter a bordo). Essa regra permite que o times femininos disputem as regatas em igualdade de condições. O Volvo Ocean 65 foi projetado pela Farr Yacht Design, nos Estados Unidos, com a ajuda de consórcio formado por quatro estaleiros: • Persico (Itália): O casco, as bolinas e algumas estruturas internas. • • • Multiplast (França): Deck e alguns componentes. Decision (Suíça): Estrutura interna. Green Marine (Reino Unido): A montagem final e muitos dos componentes, incluindo cozinha, estação de mídia, lemes e rodas de leme. Os barcos foram comprados já prontos para navegar da Green Marine. Os sete barcos construídos até o momento são idênticos. Page 6 Estação de mídia Área do navegador Beliche Mais informações • 36.000 horas trabalhadas para construir um Volvo Ocean • 67 empresas só do Reino Unido foram envolvidos na • Durou cerca de sete meses desde a aplicação do primeiro • Cada equipe pode ter oito velas a bordo (quatro velas 65. pedaço de fibra de carbono até o primeiro contato com a água. • Mais de 120 pessoas trabalharam em todo o processo. construção do barco. adicionais podem ser adquiridas) • Só o bulbo da quilha contém 3.500 kg de chumbo. volvooceanrace.com/presszone 7 Volvo Ocean 65 Construído para se comunicar Durante a edição 2011-12, os seis repórteres a bordo capturaram mais de 4.000 imagens de alta resolução, registraram mais de 300 entrevistas em áudio e conectaram mais de 1.000 entrevistas de rádio e TV ao vivo direto dos barcos. Os repórteres da regata usam equipamentos incluindo câmeras de vídeo, câmeras fotográficas e computadores para transmitir imagens em alta definição, fotos, áudio e textos para terra. Todos via tecnologia do satélite Inmarsat. Os novos Volvo Ocean 65 foram construídos para atender as demandas de comunicação. Tudo para trazer o público para dentro da ação. Pacote de mídia Há cinco posições de câmera fixas e dois pontos de uplink, que se combinam para cobrir todos os ângulos. As câmeras podem ser controladas remotamente e dirigidas a partir da estação media dos repórteres a bordo. Os novos locais e sistemas de microfone vão melhorar a gravação de voz. O novo Volvo Ocean 65 foi projetado com uma área protegida com câmera e microfone. Isso permitirá que os repórteres peguem os rostos dos velejadores que a lente fique respingada ou molhada. A chave para o projeto é que as câmeras e microfones têm agora melhor proteção contra o vento e a água, permitindo entrevistas no cockpit. A partir da sede em Alicante, os organizadores também podem controlar remotamente as câmeras a bordo e visualizar qualquer um dos barcos, a qualquer momento. O dois botões chamados de 'Crash Buttons' são feitos para enviar mensagem de socorro imediata. Uma vez acionados, todos da central em Alicante recebem a mensagem e as câmeras começam a gravar automaticamente para não perder nenhuma ação a bordo. Em momentos de muita tensão, a segurança se torna prioridade. Cinco câmeras: As câmeras estão espalhadas na proa, popa e nas estruturas da vela. Outros dois pontos para uplink de vídeos estão instalados Cinco microfones: Microfone de estibordo, dois no leme, um na gaiuta e outro na proa. Outros dois pontos para uplink de áudio estão instalados Três luzes infravermelhas (para filmagens à noite): • (1) Estação de trabalho do repórter a bordo. Aqui eles podem operar as câmeras controladas remotamente, editar as filmagens e gerenciar conexões de satélite ao vivo. • ((2) O sistema WTP3, localizado no sistema de navegação, registra telemetria e condições a bordo, tais como velocidade, a inclinação da quilha, altura da onda e força batendo da embarcação. • (3) O telhado da escotilha foi concebido em torno de um projeto de comunicações a bordo. Inclui uma câmera protegida em 180º no eixo XY, um microfone, uma luz infravermelha e um sistema de Wi-Fi, permitindo que o repórter a bordo realize entrevistas e capture imagens e som. Popa, Gaiuta, Proa Page 7 volvooceanrace.com/presszone 8 Pontuação, troféu e prêmios 9 etapas/pernas, 38,739 milhas náuticas In-port race Prêmios adicionais Serão 9 etapas/pernas pelos mares e 10 regatas locais. A Volvo Ocean Race 2014-15 terá 38.739 milhas náuticas ou 71.745 quilômetros de distância e terá nove meses de duração. As In-port Races ou regatas locais são provas curtas. O baile dos barcos, as ultrapassagens no contorno das boias e a intensidade dos tripulantes dão o charme à regata. Tudo isso ocorre o mais próximo possível da terra para que o público possa assistir de perto. IWC Schaffhausen Speed Record Challenge Os tripulantes terão de enfrentar condições adversas como frio intenso, calor escaldante, ondas gigantes e marasmo dos Doldrums. Mas engana-se quem pensa que o vencedor ganhar um prêmio financeiro! O maior troféu é a honra e o status de ser campeão da Volvo Ocean Race, assim como ser campeão olímpico. A perna mais longa da regata será a quinta de Auckland, na Nova Zelândia, para Itajaí, no Brasil. Serão nada mais nada menos do que 6.776 milhas náuticas ou 12.549 quilômetros. A mais rápida será a oitava, de Lisboa, em Portugal, até Lorient, na França. Serão 647 milhas náuticas ou 1.198 quilômetros. No final de cada perna, um ponto será atribuído ao primeiro lugar, dois para o segundo lugar, três para o terceiro - e assim por diante, com 7 pontos para o último colocado. A grande vencedora será a equipe com o menor número de pontos no final da regata. Largar bem é mio caminho andando. As regatas tem no máximo um hora de duração e há muito pouco tempo para recuperar um início ruim. A luta para achar uma melhor posição na largada começa bem antes do aviso sonoro de partida. A IWC não é somente marca oficial de cronometragem da Volvo Ocean Race desde a edição passada, mas também dá nome ao prêmio dado aos vencedores de cada etapa com o IWC Schaffhausen Speed Record Challenge. As regras começam a valer 5 minutos antes. As equipas vão tentar forçar seus concorrentes ao erro ou empurrá-los para o lado sem vento. Quem queimar a largada terá de pagar punição. A Comissão de Regatas pode refazer o processo de largada. O troféu IWC vai para quem percorrer a maior distância em um período de 24 horas durante cada perna. No final da competição, a fabricante suíça de relógios irá presentear os tripulantes do barco mais veloz com um prêmio especial. Inmarsat Onboard Reporter Award A Inmarsat faz o trabalho do repórter a bordo ou OBR possível graças à sofisticada tecnologia via satélite usada para comunicação dos barcos. No final de cada perna, quem entregou as melhores histórias ganha € 1.000. Já o melhor de todos leva no final um de cheque € 10.000. A sequência inicial é a seguinte: faltando 10 minutos haverá um aviso (sinal sonoro). Cinco minutos depois outro sinal e, por último, o alerta de 1 minuto para a largada. Lembrando que as tripulantes só podem correr a In-port Race com a mesma equipe da perna anterior ou a mesma configuração que vai sair para a próxima aventura. Na prática, não será possível contratar um especialista só para uma prova local! Roaring Forties Trophy O Roaring Forties Trophy é atribuído ao barco mais rápido entre a costa da Nova Zelândia e o temido Cabo Horn. O desafio está marcada para a perna 5, que tem como destino Itajaí. Abu Dhabi Seamanship Award Etapas 1º colocado 2º colocado 3º colocado 4º colocado 5º colocado 6º colocado 7º colocado Page 8 Apresentado na cerimônia final de entrega de prêmios do evento, o Abu Dhabi Seamanship Awrad reconhece bravura, a valentia e determinação dos velejadores. O prêmio não está apenas no campo esportivo, podendo ser dado para quem fizer atos heroicos ou surpreendentes durante a regata. In-Port Race 1 ponto 2 pontos 3 pontos 4 pontos 5 pontos 6 pontos 7 pontos 1º colocado 2º colocado 3º colocado 4º colocado 5º colocado 6º colocado 7º colocado 1 ponto 2 pontos 3 pontos 4 pontos 5 pontos 6 pontos 7 pontos Hans Horrevoets Rookie Award O Hans Horrevoets Rookie Award será dado ao melhor velejador sub-30 anos na edição de 2014-15. volvooceanrace.com/presszone 9 Abu Dhabi Ocean Racing A tripulação Abu Dhabi Ocean Racing (ADOR) é liderada pelo atleta duas vezes medalha de prata em Olimpíadas, Ian Walker, e formada por um time de atletas de alto nível, incluindo o árabe olímpico Adil Khalid, que fez história na edição 2011-12 como o primeiro dos Emirados Árabes Unidos a completar uma Volvo Ocean Race. Patrocinador: Abu Dhabi Tourism and Culture Authority Patrocinadores ouro: IWC Schaffhausen, Etihad Airways Fornecedores e parceiros: MUSTO, Oakley, Eden Park, Crewsaver, Harken, Sofitel Abu Dhabi Corniche Nome do barco: Azzam Chefe de equipe: Phil Allen - general manager Cidade de origem: Abu Dhabi Um dos velejadores de maior sucesso da Grã-Bretanha, Walker está em sua terceira Volvo Ocean Race. Em 2008-09, ele liderou o Green Dragon e depois o Abu Dhabi Ocean Racing na competição em 2011-12. Dados sobre a equipe: • “Azzam” é a palavra árabe que significa “determinação” - um reflexo preciso do desempenho do Abu Dhabi Ocean Racing na Volvo Ocean Race. • O vermelho vem da bandeira nacional Abu Dhabi, o amarelo ecoa um nascer do sol do deserto dos Emirados, e elemento de prata do projeto recorda a joalharia tradicional árabe formado pelos beduínos. • A identidade visual ainda é formada por um falcão - pássaro nacional dos Emirados Árabes Unidos. • Falcões também são destaques em notas bancárias dos Emirados Árabes Unidos e falcoaria é um esporte altamente popular em Abu Dhabi; • Em agosto 2014, o Abu Dhabi Ocean Racing fez sua estreia em provas com o veleiro Volvo Ocean 65. Foi num desafio na Inglaterra contra a tripulação espanhola de Iker Martínez, os chineses do Dongfeng, o Team Alvimedica e o Team SCA. O Abu Dhabi Ocean Racing também estabeleceu um novo recorde mundial entre os monocascos ao percorrer 1.800 milhas em quatro dias, 13 horas e 10 minutos, esmagando o recorde anterior, de cinco dias, 21 horas, 26 minutos e 55 segundos que era do veleiro Groupama, um Volvo Open 70. Site da equipe www.volvooceanraceabudhabi.com Contato: Justin Chisholm - Communications officer [email protected] + 44 7769 938722 Mídias sociais www.facebook.com/AbuDhabiOceanRacing twitter.com/ADORlog twitter.com/adorskipper instagram.com/adorlog www.youtube.com/user/AbuDhabiOceanRacing Foto Função Navegador Nacionalidade Data nasc. Edições* 1 Comandante Ian Walker GBR 25.02.1970 2 2 Navegador Simon Fisher GBR 20.01.1978 3 3 Timoneiro Phil Harmer AUS 26.06.1979 3 4 Proeiro Justin Slattery IRL 08.07.1974 4 5 Proeiro Luke Parkinson AUS 22.02.1990 - 6 Piano e capitão Daryl Wislang NZL 20.05.1981 2 7 Timoneiro Chuny Bermúdez ESP 01.03.1970 5 8 Timoneiro Adil Khalid UAE 08.10.1988 1 9 Repórter Matt Knighton USA 09.04.1984 - 1 5 2 6 3 7 4 8 9 * Dados incluem voltas ao mundo quando a Volvo Ocean Race ainda se chamava Whitbread. Page 9 volvooceanrace.com/presszone 13 Team Alvimedica As primeiras sementes para a campanha turco/norte-americana foram lançadas sete anos antes do início da edição de 2014-15, quando Charlie Enright e Mark Towill se conheceram no set de gravações de um filme sobre vela da Disney, o Morning Light. Vários veteranos da Volvo Ocean Race, incluindo Jerry Kirby, treinaram um grupo de novatos no esporte. Os jovens foram inspirados por suas histórias em alto-mar e foram apoiados para um dia lançar o seu próprio desafio. Graças ao suporte da empresa Alvimedica e seu CEO Cem Bozkurt, o sonho da dupla se tornou realidade no início de 2014, quando a equipe foi lançada oficialmente em Istambul. Patrocinador: Alvimedica Contato: Jane Eagleson [email protected] Mídias sociais www.facebook.com/TeamAlvimedica twitter.com/TeamAlvimedica instagram.com/teamalvimedica www.youtube.com/user/TeamAlvimedica Dados sobre a equipe: • A Alvimedica será a equipe mais jovem da regata, com idades variando de 20 ou 30 anos. • A exceção é o navegador de 49 anos de idade, Will Oxley. O biólogo australiano está na Volvo Ocean Race pela quarta vez. • O CEO do Alvimedica, Cem Bozkurt, já foi um dos melhores pilotos de rali da Turquia. • Alvimedica é um dos principais fabricantes mundiais de equipamentos de cardiologia e, assim como a sua equipe super jovem – ela só foi formada em 2006 – é novata no ramo, mas tem grande ambição. Foto Função Navegador Nacionalidade Data nasc. Edições* 1 Comandante Charlie Enright USA 10.09.1984 - 2 Chefe de equipe Mark Towill USA 20.10.1988 - 3 Timoneiro/ Regulador de vela Alberto Bolzan ITA 14.05.1982 - 4 Proeiro Nick Dana USA 06.02.1986 1 5 Navegador Will Oxley AUS 22.04.1965 3 6 Chefe de turno Ryan Houston NZL 06.10.1982 2 7 Proeiro Dave Swete NZL 17.11.1983 1 8 Proeiro/ Regulador de vela Sébastien Marsset FRA 15.12.84 - 9 Repórter Amory Ross USA 29.06.1984 1 1 * Dados incluem voltas ao mundo quando a Volvo Ocean Race ainda se chamava Whitbread. Page 13 5 2 6 3 7 4 8 9 volvooceanrace.com/presszone 12 Team Brunel Bouwe Bekking tem seis campanhas na Volvo Ocean Race no currículo e, apesar de várias dificuldades, ainda tem gana para chegar ao topo do pódio. Aos 51 anos de idade, quando a regata começou 2014-15, tem energia e dedicação sem igual para a levar o holandês Team Brunel para a quarta vitória de um barco do país. A equipe é forte e tem nomes de peso como Gerd-Jan Poortman. Juntos, eles provaram o porquê são referência no grupo ao vencerem o pré-evento na regata das Ilhas Canárias. Patrocinador: Brunel (main sponsor) Schouten Global (official sponsor), Robeco (official sponsor), Moduleo (official sponsor) Patrocinadores secundários: Gaastra and EY Nome do barco: Brunel Chefe de equipe: Gideon Messink Cidade de origem: Amsterdam Site da equipe www.teambrunel.nl Dados sobre a equipe: • Brunel está na Volvo Ocean Race pela terceira vez; também competiu em 1997-98 e 2005-06. • O velejador holandês que é inspiração para a equipe, Cornelius (Conny) van Rietschoten, é o único homem a ter vencido como capitão a Whitbread Round the World Race (1977-1978, 1981-1982) - como a Volvo Ocean Race era conhecida na época. Ele sofreu um ataque cardíaco, mas continuou na vela quando conquistou a segunda vitória na carreira. Infelizmente, o lendário van Rietschoten morreu pouco antes do início da aventura em 2014. • Team page on volvooceanrace.com www.volvooceanrace.com/en/teams/6_TeamBrunel.html Galeria de imagens: teambrunel.photoshelter.com Contato: Robbert Jan Metselaar - PR Manager [email protected] Tel +31 (0) 6 13 20 54 52 Mídias sociais A equipe tem um consultor de gestão, cortesia do patrocinador Schouten. Acompanhando os atletas em cada parada, a empresa aconselha cada membro da tripulação sobre o seu desempenho. www.facebook.com/brunelsailing twitter.com/brunelsailing instagram.com/brunelsailing www.youtube.com/channel/ UCFARXROMt3Sv7x-ParPK1EQ Foto Função Navegador Nacionalidade Data nasc. Edições* 1 Comandante Bouwe Bekking NED 17.06.1963 6 2 Tripulante Gerd-Jan Poortman NED 03.05.1976 2 3 Tripulante Pablo Arrarte ESP 11.11.1980 2 4 Tripulante Jens Dolmer DEN 23.05.1969 1 5 Navegador Andrew Cape AUS 28.06.1962 5 6 Tripulante Rokas Milevičius LTU 10.12.1986 - 7 Tripulante Louis Balcaen BEL 18.10.1988 - 8 Tripulante Laurent Pagès FRA 20.10.1976 2 9 Repórter Stefan Coppers NED 4.12.1981 - 1 2 3 4 * Dados incluem voltas ao mundo quando a Volvo Ocean Race ainda se chamava Whitbread. 5 Page 12 6 7 8 9 volvooceanrace.com/presszone 11 Dongfeng Race Team Conheça agora a equipe que está fazendo história. Pela primeira vez na Volvo Ocean Race, um time navega ao redor do mundo com vários velejadores chineses a bordo. O Dongfeng lançou uma grande campanha de recrutamento em novembro de 2013 para encontrar os melhores velejadores da China. Um grande grupo de candidatos se submeteu a uma sequência de testes que exigia o máximo dos atletas antes de serem selecionados. Depois de percorrerem dois oceanos e 10.000 milhas náuticas nos treinamentos, a equipe ficou composta por seis incríveis atletas chineses e seis velejadores ocidentais. Patrocinador: Dongfeng Trucks Patrocinadores Platinum: Aeolus Tyres and the City of Shiyan Nome do barco: ‘Dongfeng’ meaning Wind from the East Chefe de equipe: Bruno Dubois Cidade de origem: Sanya, China and Lorient, France A comunicação é um desafio, assim como a falta de experiência, mas esta equipe tem se mostrado como "o fogo, que começa com uma pequena chama e se alastra gradualmente". É um time com uma missão esportiva a longo prazo. A proposta é levar a prática da vela para a China e, para isso, conta com o apoio de um patrocinador chinês para se tornar o time de vela mais conhecido da história do país. Site da equipe www.dongfengraceteam.cn Contato: Amy Monkman [email protected] +44 1983 282797 Dados sobre a equipe: • Para contar a história do Dongfeng Race Team para o mundo, o repórter a bordo do barco chinês será Yann Riou, velejador premiado por ter feito parte da tripulação do Groupama (barco vencedor da edição 2011-2012); • O barco é chamado de "Dongfeng", que significa "vento do Leste" em mandarim. • A patrocinadora Dongfeng Trucks, especializada em caminhões de médio e grande porte, é uma das maiores empresas do ramo na China. O anúncio de que patrocinaria um barco da Volvo Ocean Race faz parte das estratégias de expansão de mercado em nível mundial; Mídias sociais www.facebook.com/DongfengRaceTeam twitter.com/DongfengRacing instagram.com/DongFengRaceTeam www.youtube.com/channel/ UCGCGBd7AyJsjPqok9W8e39Q/ Foto Função Navegador Nacionalidade Data nasc. Edições* 1 Comandante Charles Caudrelier FRA 26.02.1974 1 2 Navegador Pascal Bidégorry FRA 15.01.1968 1 3 Regulador de vela Liu Ming (Leo) CHN 22.07.1984 - 4 Regulador de vela Eric Peron FRA 03.04.1981 - 5 Regulador de vela Cheng Ying Kit (Kit) CHN 05.12.1980 - 6 Regulador de vela FRA 26.11.1982 - 7 SWE 03.04.1981 2 8 Regulador de vela/ piano Piano Thomas Rouxel Martin Strömberg Yang Jiru (Wolf) CHN 14.07.1990 - 9 Proeiro Chen Jin Hao (Horace) CHN 15.02.1992 - 10 Proeiro Kevin Escoffier FRA 04.04.1980 - 11 Regulador de vela Chencheng Kong (Kong) CHN 09.03.1987 - 12 Regulador de vela Liu Xue (Black) CHN 12.03.1993 - 13 Repórter Yann Riou FRA 20.02.74 1 * Dados incluem voltas ao mundo quando a Volvo Ocean Race ainda se chamava Whitbread. Page 11 1 7 2 8 3 9 4 10 5 11 6 12 13 volvooceanrace.com/presszone 10 Team SCA O Team SCA entra na Volvo Ocean Race 2014-15 com duas grandes marcas: é a primeira equipe formada totalmente por mulheres desde a edição de 2001-02 e foi a primeira a confirmar participação na edição. Patrocinador: SCA Nome do barco: SCA Chefe de equipe: Richard Brisius Cidade de origem: Lanzarote, Spain Desde o lançamento, em setembro de 2012, a equipe testou dezenas de candidatas antes de fechar a sua tripulação, composta por 13 velejadoras e uma repórter. Apesar da falta de experiências em edições da Volvo Ocean Race, a tripulação não é de novatas na vela oceânica, pelo contrário, inclui atletas como Sam Davies e Dee Caffari que já deram a volta ao mundo sem paradas. Site da equipe www.teamsca.com Galeria de imagens teamsca.photodeck.com Contato Annaleisha Rae [email protected] +34 616 960 617 +44 7477946620 Dados sobre a equipe: • A equipe inclui três atletas que eram integrantes da última tripulação das mulheres na Volvo Ocean Race, Amer Sports Too, em 2001-02: Abby Ehler, Liz Wardley e Carolijn Brouwer. A última atleta citada morou no Brasil por uma década • As irmãs Justine e Elodie-Jane Mettraux são as primeiras irmãs na história da regata a navegarem juntas. • SCA é a empresa por trás do grupo de garotas e é conhecida pela fabricação de produtos de higiene pessoal em todo mundo, incluindo as marcas Bodyform, Tena e Libero. Mídias sociais www.facebook.com/teamscaoceanracing twitter.com/team_sca instagram.com/team_sca www.youtube.com/user/teamscaoceanracing Foto Função Navegador Edições* Tripulante Carolijn Brouwer Nacionalida de NED Data nasc. 1 25.07.1973 1 2 Navegadora Sophie Ciszek AUS / USA 28.06.1985 - 3 Comandante Sam Davies GBR 23.08.1974 - 4 Tripulante Annie Lush GBR 11.04.1980 - 5 Tripulante Liz Wardley AUS 06.12.1979 1 6 Tripulante Stacey Jackson AUS 02.06.1983 - 7 Tripulante Abby Ehler GBR 05.08.1976 1 8 Tripulante Justine Mettraux SUI 04.10.1986 - 9 Tripulante Sally Barkow USA 10.07.1980 - 10 Tripulante a Dee Caffari GBR 23.01.1973 - 11 Tripulante Sara Hastreiter USA 22.09.1984 - 12 Tripulante Elodie-Jane Mettraux SUI 07.11.1984 - 13 Meteorologista Libby Greenhalgh GBR 03.08.1980 - 14 Repórter Corinna Halloran USA 25.08.1985 - 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 * Dados incluem voltas ao mundo quando a Volvo Ocean Race ainda se chamava Whitbread. Page 10 volvooceanrace.com/presszone 14 MAPFRE Iker Martínez retorna como comandante na oitava participação de um barco espanhol na Volvo Ocean Race. Mais uma vez ele corre ao lado do colega que o ajudou a ganhar o ouro nas Olimpíadas de Atenas pela classe 49er, Xabi Fernández. A dupla comanda uma tripulação formada por atletas de diversos países, depois de liderarem a equipe Telefónica na edição 2011-12, quando deixaram a vitória escapar depois de vencerem as três etapas iniciais. Chefe de equipe: Pedro Campos Cidade de origem: Sanxenxo (Pontevedra, Spain) Galeria de imagens www.flickr.com/photos/infosailing/ Contato [email protected] Martínez e Fernández foram dos últimos a lançar a campanha em junho de 2014. Depois de um pobre sétimo lugar na etapa de abertura até à Cidade do Cabo, decidiram recrutar o experiente velejador inglês Rob Greenhalgh para aumentar a confiança da equipa para o resto da regata. Helena Paz [ENG, POR, ESP] [email protected] +34 659 293 291 Dados sobre a equipe: • Alejandro Varela [ESP] [email protected] +34 609 800 218 Na última edição da regata, o Telefónica foi o mais rápido a concluir o percurso em 125 dias nove horas 58 minutos e 47 segundos - seis dias e 36 minutos a menos do que vencedores gerais, o Groupama. Infelizmente para a campanha espanhola, a competição foi decidida em pontos ganhos ao longo das nove pernas e 10 in-ports, não no tempo total da Volta ao Mundo. • O primeiro comandante espanhol a vencer uma perna na Volvo Ocean Race foi Fernando Echávarri, que ganhou a penúltima etapa entre Estocolmo d São Petersburgo na edição 2008-09. • Foi na edição anterior, em 2005-06, que um barco espanhol ganhou uma perna pela primeira vez no percurso entre Melbourne, na Austrália e Wellington, na Nova Zelândia. Foto Função Navegador 1 Comandante 2 Mídias sociais facebook.com/teamcampossailing twitter.com/teamcampos youtube.com/teamcampossailing Data nasc. Edições* Iker Martínez Nacionalida de ESP 16.06.1977 3 Navegador Jean-Luc Nélias FRA 08.06.62 2 3 Chefe de turno Xabi Fernández ESP 19.10.1976 3 4 Chefe de turno Rob Greenhalgh GBR 17.08.1977 3 5 André Fonseca “Bochecha” BRA 08.08.1978 2 6 Timoneiro e Chefe de turno Regulador de vela Rafael Trujillo ESP 14.12.1975 - 7 Regulador de vela Anthony Marchand FRA 04.03.1985 - 8 Proeiro Antonio Cuervas-Mons (Ñeti) ESP 22.12.1981 2 9 Regulador de vela/proeiro Carlos Hernández ESP 12.03.1987 - 10 Regulador de vela Sam Goodchild GBR 19.11.1989 - 11 Repórter Francisco Vignale ARG 12.10.1989 - * Dados incluem voltas ao mundo quando a Volvo Ocean Race ainda se chamava Whitbread. Page 14 1 6 2 7 3 8 4 9 5 10 11 volvooceanrace.com/presszone 15 Team Vestas Wind A equipe dinamarquesa Team Vestas Wind foi o sétimo e último time a anunciar sua participação na Volvo Ocean Race, com menos de dois meses para o início. A entrada foi o casamento perfeito de um esporte e de uma competição que dependem de vento como sua patrocinadora, uma das únicas empresas de energia do mundo que vive totalmente do vento. Com tão pouco tempo para se organizar, o Team Vestas Wind optou pela experiência de Chris Nicholson para a Volvo Ocean Race. O australiano acumula quatro edições no currículo e já esteve no comando do barco CAMPER Emirates Team New Zealand, equipe que terminou em segundo na edição 2011-12. Patrocinador: Vestas Site da equipe teamvestaswind.vestas.com Contato: Morten Kamp Jørgensen [email protected] Thomas John McMaw [email protected] Dados sobre a equipe: • • As duas primeiras nomeações anunciadas por Chris Nicholson para a tripulação foram dois jovens atletas dinamarqueses, Nicolai Sehested e Peter Wibroe, que eram relativamente inexperientes na vela oceânica e estão fazendo sua estréia na competição; Mídias sociais www.facebook.com/teamvestaswind www.linkedin.com/company/teamvestaswind twitter.com/TeamVestasWind www.youtube.com/user/teamvestaswind instagram.com/teamvestaswind" Uma equipe competiu sob a bandeira dinamarquesa uma vez na antiga Whitbread Round the World Race. Em 1985-1986, o SAS Baia Viking, chefiado por Jesper Norsk, correu a regata. O patrocinador representava também Suécia e Noruega. Data nasc. Edições* Chris Nicholson Nacionalida de AUS 18.06.69 4 Navegador Wouter Verbraak NED 16.11.75 2 3 Chefe de turno Nicolai Sehested DEN 06.11.89 - 4 Timoneiro Peter Wilbroe DEN 24.05.85 - 5 Proeiro e timoneiro Tony Rae NZL 26.06.61 5 6 Proeiro Rob Salthouse NZL 05.12.65 3 7 Proeiro Tom Jonson AUS 23.02.91 - 8 Timoneiro Maciel Cicchetti ARG 24.09.73 1 9 Repórter Brian Carlin IRL 05.10.84 - Foto Função Navegador 1 Comandante 2 1 5 2 6 3 7 4 8 9 * Dados incluem voltas ao mundo quando a Volvo Ocean Race ainda se chamava Whitbread. Page 15 volvooceanrace.com/presszone 16 Mais sobre as tripulações No total, entre os velejadores das sete equipes, existem 18 nacionalidades: Austrália, Argentina, Bélgica, Brasil, China, Dinamarca, França, Irlanda, Itália, Lituânia, Holanda, Nova Zelândia, Espanha, Suécia, Suíça, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e EUA. A equipe de vela com o maior número de veteranos na regata é o Abu Dhabi Ocean Racing, com 20 participações entre eles e a equipe com a menor é do Team SCA, com um total de três edições. O Team SCA é a primeira equipe só de mulheres em 10 anos de regata. A última vez que uma equipe só de meninas competiu no evento foi em 2001-02, quando Lisa Charles (agora Lisa McDonald) comandou o Amer Sports Too. Adil Khalid é o primeiro velejador dos Emirados a competir na regata. A edição 2014-15 será sua segunda campanha na Volta ao Mundo com o Abu Dhabi Ocean Racing. 6 participações Bouwe Bekking – comandante do Team Brunel 5 participações Dongfeng Race Team é a primeira equipe na história a ter metade de tripulantes chineses. Após Guo Chuan como repórter de bordo em 2008-09 e Tiger ou Teng Jiang em 2011-12, Jin Hao Chen (Horácio), Jiru Yang (Wolf), Liu Ming (Leo), Ying Kit Cheng (Kit), Liu Xue (Black) e Kong Chencheng (Kong) são os únicos velejadores chineses participantes na história da regata. Andrew Cape – navegador do Team Brunel Roberto Bermúdez – timoneiro e regulador de vela do Abu Dhabi Ocean Racing Tony Rae – timoneiro, medico e regulador de vela do Team Vestas 4 participações Chris Nicholson – comandante do Team Vestas Justin Slattery – proeiro do Abu Dhabi Ocean Racing 3 participações Phil Harmer – timoneiro e regulador de vela do Abu Dhabi Ocean Racing Iker Martínez – comandante do MAPFRE Michel Desjoyeaux – chefe de turno do MAPFRE Xabi Fernández - chefe de turno do MAPFRE Rob Salthouse – chefe de turno e regulador de vela do Team Vestas 2 participações O comandante vencedor mais jovem da história da regata é Lionel Péan, que tinha 29 anos quando ganhou a edição 1985-86 comandando o L'Esprit d'Equipe. Se o Team Alvimedica ganhar a regata 2014-15, Charlie Enright, que nasceu em 1984, vai se tornar o segundo mais jovem vencedor da Volta ao Mundo. Robert (MAPFRE) e Libby Greenhalgh (Team SCA) são os primeiros irmão e irmã a competirem em barcos concorrentes na regata desde Tanya (NED-Dama) e Edwin (NED-Equity & Law) Visser, que competiram entre si em 1989-90. Page 16 Ian Walker – comandante do Abu Dhabi Simon Fisher – navegador e timoneiro do Abu Dhabi Ocean Racing Gerd-Jan Poortman - Team Brunel Pablo Arrarte - Team Brunel Laurent Pagès - Team Brunel Martin Strömberg – regulador de vela do Dongfeng Race Team Daryl Wislang – capitão e piano do Abu Dhabi Ocean Racing Ryan Houston – chefe de turno do Team Alvimedican Antonio Cuervas-Mons – proeiro do MAPFRE André ‘Bochecha’ Fonseca - timoneiro e chefe de turno do MAPFRE Wouter Verbraak – navegador do Team Vestas Will Oxley – navegador do Team Alvimedica 1 participações Abby Ehler - Team SCA Carolijn Brouwer - Team SCA Liz Wardley - Team SCA Charles Caudrelier – comandante do Dongfeng Race Team Pablo Arrarte - Team Brunel Jens Dolmer - Team Brunel Pascal Bidégorry – navegador do Dongfeng Race Team Adil Khalid - Abu Dhabi Ocean Racing Nick Dana – proeiro do Team Alvimedica Dave Swete – proeiro do Team Alvimedica Amory Ross – repórter a bordo do Team Alvimedica Maciel Cichetti – regulador de vela e chefe de turno do Team Vestas Yann Riou – repórter a bordo do Dongfeng Race Team Você sabia? Desde a edição de 2008-09, cada equipe deve levar pelo menos dois velejadores com menos de 30 anos ou seja, nascidos após 1 de outubro de 1984. Os velejadores podem passar até 25 dias no mar com somente uma muda de roupa. Os velejadores seguem turnos de quatro horas, conhecido como watchsystem (sistema de relógio) - quatro horas de plantão, quatro horas de espera, quatro horas de sono ou repouso. Os velejadores queimam de 5.000 a 6.000 calorias por dia (mais que o dobro do consumo calórico diário médio para um adulto). Velejadores comem principalmente refeições congeladas e podem realizar até oito lanches e tomar 20 capsulas de vitaminas por dia. O dessalinizador produz 50 litros de água todos os dias, mas nenhuma água doce é utilizada para tomar banho. Os velejadores usam somente lenços ou a chuva! volvooceanrace.com/presszone 28 Você sabia? • O barco • A Farr Yacht Design foi responsável por cinco desenhos vencedores nas primeiras 11 edições da prova. • O casco do Volvo Ocean 65 tem 20.37m (66 pés) de comprimento, um pouco maior do que uma quadra de vôlei. • O mastro possui 30,30m, (99,4 pés), cerca de dez andares de altura. • O Volvo Ocean 65 pesa cerca de 12.500 kg, o equivalente a sete edições especiais do v40 ou duas baleias orca adulta. • Os três reatores de água somam um total de 2,700 litros. O mesmo que preencher 1.350 garrafas de água de dois litros. • Pelas regras, pelo menos dois integrantes da tripulação devem agir como os médicos a bordo para ajudar sua equipe no mar. Os nomeados terão de demonstrar as seguintes habilidades: gerir com competência um caminho de ar, aplicar cintas simples e colocar gessos, realizar sutura da pele, inserir uma cânula intravenosa, dar injeções intra-musculares e intravenosas, e aplicar um enchimento dental temporário. • Em todas as pernas, o número mínimo de tripulantes à bordo deve ser seis. Ordem de construção 1 2 3 4 5 6 7 Time Dongfeng Race Team Team SCA Team Brunel Team Alvimedica Abu Dhabi Ocean Racing Team Vestas Wind MAPFRE Primeira navegação 04/02/2014 09/2013 17/02/2014 09/04/2014 06/03/2014 29/08/2014 01/07/2014 Comida à bordo Há cerca de 1.000 funcionários envolvidos na regata, entre os organizadores da prova, colaboradores na sede, profissionais que viajam às paradas , as equipes de logística, as famílias dos velejadores, equipe de terra, patrocinadores e organizadores de cada parada - sem contar os convidados e jornalistas que viajam para cada etapa. • A Vila da Regata é instalada em todas as cidade-sede. Como os barcos navegam rápido demais, os organizadores têm duas estruturas idênticas para montar em todas as paradas e economizar tempo. • Dois conjuntos de conteiners de 110 x 40 pés atravessam o mundo. Page 28 • Os alimentos são armazenados no barco em sacos que são movimentados como lastro para ajudar na distribuição de peso do barco. 2011-12 Volvo Ocean Race • A 11ª edição da Volvo Ocean Race atraiu 2,9 milhões de visitantes. • A edição de 2011-12 foi a regata mais apertada da história do evento. Depois de correr por milhares de milhas náuticas, os barcos chegaram com distância de 10 minutos de um para outro por quinze vezes. Em mais de 10 ocasiões, os barcos cruzaram a linha de chegada com uma distância de apenas cinco minutos. • A altura máxima de onda registrada na edição anterior foi de 16,3 metros pelo CAMPER com Emirates Team New Zealand, durante a primeira etapa para a Cidade do Cabo. • A temperatura mínima da água registrada em 2011-12 foi de 5.3ºC a bordo do CAMPER a caminho de Itajaí e a temperatura máxima foi de 32.1ºC, registrada pelo Abu Dhabi Ocean Racing, em direção a Abu Dhabi. • A velocidade máxima atingida foi de 42 nós pelo Abu Dhabi partindo para a última etapa em 2011-12. • A velocidade máxima do vento registrado na edição anterior foi de 70 nós (força de furacão) no Oceano Antártico. • As equipes calculam a quantidade de comida à ser levada em cada perna com base em equações de consumo de energia e o comprimento da etapa. • • Os níveis de energia são normalmente repostos com barras de cereal, bolos doces cobertos de chocolate que contêm quantidades importantes de carboidratos. Os velejadores irão consumir até oito lanches ao longo de um período de 24 horas. Entre as refeições, a tripulação também pode consumir shakes de proteína ou até mesmo uma xícara de sopa ou macarrão instantâneos. Na edição 2011-12, 58º50'73S foi o ponto mais ao sul registrado, alcançado pelo PUMA Ocean Racing powerded por BERG na perna para Itajaí, e 42º57'12N o ponto mais ao norte registrado, atingido pelo Abu Dhabi Ocean Racing, durante a etapa para Lisboa. • Durante a regata 2011-12 seis repórteres de bordo capturaram mais de 4.000 imagens de alta resolução, gravaram mais de 300 entrevistas e conectaram os velejadores com mais de 1.000 entrevistas de rádio e TV. Logística • Durante as pernas, os barcos podem sofrer danos em qualquer local. Em vez de levar o mastro de um local central na Europa para o porto mais próximo quando for necessário (e o único avião onde cabe um mastro é um Antonov ou Boeing 747), os organizadores da regata têm colocado vários mastros ao redor do globo de modo que eles podem ser mais rapidamente entregues aos velejadores que dele necessitam. • Enquanto uma pessoa comum teria rapidamente excesso de peso com uma dieta de 5.000 calorias, velejadores das edições anteriores relataram a perda de até 25 libras (11 kg) em apenas uma perna do percurso. • Não há alimentos de luxo, mas hoje em dia as refeições mais elaborados podem ser preparadas com comida desidratada. Mesmo pratos de curry ou cordeiro com molho de hortelã são viáveis. Estes não são tão suculentos quanto o prato verdadeiro, mas são melhores do que simples vegetais congelados. Sabores variam de curry tailandês a espaguete à bolonhesa ou mesmo frango chinês. • Não há restrições oficiais quanto aos alimentos ingeridos a bordo, exceto para comida de emergência e líquidos que deve ser levados por cada barco. volvooceanrace.com/presszone 29 História, 40 anos de vida ao extremo Há 40 anos, os velejadores na Volvo Ocean Race tem enfrentado mares ‘montanhosos’, ventos fortes, noites privadas de sono e as exigências da vida e trabalho em condições precárias. • • Como diz a lenda, as primeiras discussões sobre a regata começaram em um pub enfumaçado em Portsmouth. 1973-74 Fast facts • • Tragicamente, três velejadores se perderam e dois velejadores morreram durante 10 edições da regata. • As exigências dos meios de comunicação também aumentaram exponencialmente e agora cada equipe possui um repórter de bordo para fornecer cobertura multimídia de suas lutas diárias. Mas, enquanto muita coisa mudou ao longo dos últimos 40 anos, a essência da regata ainda é a mesma. O oceano permanece como um desafio tão bonito e perigoso como sempre. As tripulações que competem em seus barcos de fibra de carbono são motivadas à vitória, assim como as mesmas que começaram a história 40 anos atrás. Page 29 Sayula II Skipper: Ramón Carlin (MEX) Barco: Flyer Skipper: Conny van Rietschoten (NED) 1981-82 A navegação foi feita por estimativa e por sextante, seguindo a rota dos antigos navegadores do século XIX. Os barcos eram confortáveis, geladeiras foram lotadas com carne fresca e muitas equipes incluíam um cozinheiro em tempo integral. As cabines, o vinho, a carne, a comida e água fresca que imperavam desde o início, foram substituídas por beliches compartilhadas, unidades de dessalinização, GPS, comida liofilizada e barras de proteína. Os amadores se transformaram em atletas profissionais, incluindo velejadores que participaram de Jogos Olímpicos e Campeonatos Mundiais. Só os mais talentosos são contratados na busca por excelência. Barco: 1977-78 O Almirante Steiner convenceu o coronel Bill Whitbread a patrocinar a aventura, que ficou conhecida como Whitbread Round The World Race Os barcos cruzaram oceanos pela primeira vez com tripulações de aventureiros ou de militares em uma missão de treinamento. Os comandantes eram experientes e foram pagos pra isso, mas o espírito era de corintiano. Um passo rumo ao desconhecido para todos. As 11 edições anteriores da prova até agora se somam a uma distância de quase 350 mil milhas náuticas, divididas em um total de 74 pernas. VENCEDORES Guy Pearce e Anthony Churchill, inspirados Robin KnoxJohnston, responsável pela circunavegação Sunday Times Golden Globe de 1961, pegaram a ideia de uma regata ao redor do mundo e venderam ao almirante Otto Steiner da British Royal Naval Sailing Association. Um total de 17 barcos carregando 167 velejadores deixaram Solent no dia 8 de setembro de 1973 rumo ao Sul, na primeira parada, em Cape Town. • • A primeira equipe só de mulheres à competir foi a Maiden, comandada por Tracy Edwards, de 1989-90. A última vez que uma equipe só de mulheres competiu na regata foi em 2001-02, quando Lisa Charles (agora Lisa McDonald) comandou o Amer Sports Too. Desde o início da regata de Portsmouth, um total de 155 barcos e mais de 2.000 velejadores participaram em 11 edições, com uma distância de quase 350 mil milhas náuticas, divididas em um total de 74 pernas. Barco: Flyer Skipper: Conny van Rietschoten (NED) 1985-86 Barco: L'Esprit d'Equipe Skipper: Lionel Péan (FRA) 1989-90 Barco: Steinlager 2 Skipper: Peter Blake (NZL) 1993-94 Barco: New Zealand Endeavour (Maxi class) Skipper: Grant Dalton (NZL) 48 velejadores de nacionalidades diferentes participaram da regata desde 1973. O Reino Unido tem o maior número de participantes com exatamente 464 velejadores. 1993-94 Brad Jackson (um dos treinadores do Team SCA), Stu Bannatyne e Mark Christensen (NZL) são as únicas três pessoas no mundo que venceram a Volvo Ocean Race três vezes. Mark Christensen ainda ganhou a regata três vezes seguidas. 1997-98 Barco: Illbruck O comandante vencedor mais jovem da história da regata é Lionel Péan, que tinha 29 anos quando ganhou a edição 1985-1986 com a L'Esprit d'Equipe. O comandante mais velho vencedor na história da regata é Cornelis Van Rietschoten, que tinha 55 anos na edição 1977-1978. Skipper: John Kostecki (USA) • As quatro primeiras edições começaram em Portsmouth, Reino Unido, e as quatro edições seguintes em Southampton, também no Reino Unido. • A edição 2014-15 da regata é apenas 531 milhas náuticas mais curta do que o curso mais longo da história do evento, de 2011-12. Barco: Yamaha (Whitbread 60 class) Skipper: Ross Field (NZL) Barco: EF Language Skipper: Paul Cayard (USA) 2001-02 2005-06 Barco: ABN AMRO ONE Skipper: Mike Sanderson (NZL) 2008-09 Barco: Ericsson 4 Skipper: Torben Grael (BRA) 2011-12 Barco: Groupama 4 Skipper: Franck Cammas (FRA) volvooceanrace.com/presszone 30 Contatos de Mídia Para solicitações de mídia em geral entrar em contato [email protected] Gerentes Nacionais de Mídia Press Zone Eva Dallo Gerente de Mídia na Espanha [email protected] www.volvooceanrace.com/presszone Fabienne Morin Gerente de Mídia da França [email protected] Imagens Diana Bogaards Gerente de Mídia da Holanda [email protected] Carla Anselmi Gerente de Mídia da Itália [email protected] Fabian Bengtsson Gerente de Mídia da Suécia [email protected] Flavio Perez Gerente de Mídia do Brasil [email protected] Robert Penner Gerente de Mídia dos EUA [email protected] Ben Faber Salah Balkis Gerente de Mídia dos Emirados Árabes [email protected] [email protected] People Marketing Gerente de Mídia da China [email protected] [email protected] [email protected] • Recursos de mídia on-line com todos os comunicados de imprensa , horários , material e contatos. • Todas as imagens das regatas estão na nossa Biblioteca oficial de Imagem. 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